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Serviços Integrados de Engenharia Electrotécnica no Apoio

1. 1 Pot ncias Numera o e Descri o dos V rios Circuitos SJ TVIOL S epejersul 1601 Quaredy epugod TVIOLI sesed d TVIOLI S 9 O S O 5 S epequa O oe5eyaeuut v Sdn O og5eieuilv ouoqu2s3 O oe5exueuuiv O oe5eyuauutlv O epequa O oe5eyueuut v 2 Circuito Descric o N SOLINDYID SOIHVA SOA OVv23Iu 5sad OV VAIINNN SVIDN3 LOd Rua Ramiro Ferr o N 19 102 Esq Almada 2805 356 Almada E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 ANEXOS Electricidade Pag 26 de 29 Rui Freire Consultor de Engenharia 2 Canal is Quedas de Tens o Condutas Correntes A dmiss ve iza o L m x mt ve v vE e es 8 8 94 v 86 em Si 5 SE 8 sepeno SIBAISSAUPY lt vOSN AATH vOSN AATH vOSN AATH OTOSH AALH 99SY AATH 9TOSY AATH SZ9SU AATH OSDZ S6XEY AATH 0 gt 2 26 OED ZS 0 gt 2 26 0 0 26 0 gt 2 26 062 025 062 026 62 28 E E v4no3 E pano a E pano a v4no3 E pano a SI3AISSIIAGV S3 1IN3HHOD 240
2. Descri o Descricao Valor Contrato Instala o Industri Instala o CINTRA Local QP Armazenament Reagentes 1 Equipamento Tipo Carga Nominal Carga A ctual Outros 48 1 r 40 r 30 23 3 Nada a assinalar An lise Termogr fica O bject Parameter Value Emissivity 0 96 Object Distance 2 0m Reflected Temperature 20 0 C Atmospheric T emperature 20 0 C Atmospheric Transmission 0 99 NOTA Este ensaio n o foi complementado com uma an lise de corrente Caso na altura da an lise instalac estivesse a meia carga poder num futuro em plena carga comprometer a correcta explora o da instala o E mail rui f freireo gmail com Tm 965493878 Data 29 de Abril de 2010 P g 6 de 8 Rua Ramiro Ferr o N 19 10 Esq Almada 2805 356 Almada RT AGS 1 Consultor de Engenharia Rui Freire FooRel Teac ys bsnl Descri o Descricao Valor Contrato Instala o Industrial CINTRA Local QP da Tocha Equipamento Tipo Carga Nominal Carga A ctual Outros Instala o An lise T ermogr fica O bject Parameter Value Emissivity 0 96 Object Distance 2 0m Reflected Temperature 20 0 C Atmospheric Temperature 20 0 C Atmospheric Transmission 0 99 An lise e Recomenda o Nada a assina
3. REFER NCIAS Periodo 20 de Dezembro de 2010 4 22de Fevereiro de 2011 1 Direc o Regional de Economia do Algarve Departamento de Energia Processo 14 0033 2 INAG Instituto da Agua Av Almirante Gago Coutinho 30 1049 066 Lisboa 2 Esta o Elevat ria 1 E E 1 SE 60 623 Beliche INAG 3 Subesta o de 60 6 kV com 2 transformadores 16 instala o tem ainda para bombagem i a transi de 3800 2 1850 kVA e para servi os auxiliares 2 400 kVA eum Grupo 150 4 Rui Filipe Ramos da Veiga Freire mu Rua Ramiro Ferr o 219 10 Esq Almada 2805 356 Almada na Direc o Geral da Energia com o 44616 wem nos termos legais efectuar o relato da was actradade omo t creco responsive pela explora o da nstalacho acea mencionada INSPECC ES EFECTUADAS De acordo o estabelecido 5 D n 1 do Artigo 15 do DL 231 83 de 18 de Abril 22 Fevereiro de 2011 inspecciones a instala o nos dias tendo efectuado os ensaios medi es e verifica es que passo a referir 1 SUBESTACOES POSTOS DE TRANSFORMA O DE CORTE 1 1 Ensaios medi es 1 1 1 Resist ncia da terra de protec o 0 05 v 1 1 2 Resist ncia da terra de servi o C Q 1 1 3 Resist ncia de isolamento da instala o de baixa tens o 494 1 1 4
4. Energia U Freq Isolamento do Transformador Distorc o Harm nica Insp Terras El ctrodos Ligadores Desequil brio Valores das Terras Pot ncias Outros Manobras e Reenvios Outros Independ ncia da terra BT MT Insp Isolamentos Isolamento Cabos de Alim Isolamento do Transformador Insp Terras El ctrodos Ligadores Valores das Terras Outros Verificac o dos DGPT Sistema de Encravamentos Independ ncia da terra BT MT E mail rui f freire gmail com Ref RI AGS 18 2011 Tm 965493878 R Ramiro Ferr o N 219 109 Esq Almada 2805 356 Almada N Doc IE VS3 P g 10 de 11 ENGENHARIA Rui Freire GERADOR QUADRO EL CTRICO Tipo de Inspecc o Base Visual Elemento a Inspeccionar Acesso ao Gerador Base Visua Tipo de Inspecc o Elemento a Inspeccionar Inv lucro Base Visual Estado Geral Civil Humidades Base Visua Acesso ao Quadro Base Visual Janelas Vidros Ventila o Base Visua Cad Chaves Fechaduras Base Visual Portas e Fechaduras Base Visua Ident de Circuitos Quadro Base Visual Estado do Chassi Base Visual Derrames e Fugas Base Visua Lista Telef de Serv
5. M astercapital L Requerente Rev Data Visto Av Fernando T vora Local Santa Cruz do Bispo Aguiar M atosinhos Rui Filipe Ramos da V eiga Freire Rua Ramiro Ferr o N 919 109 Esq Projectista Almada 2805 356 Almada Tm 965493878 DGE N 44616 Almada 25 de J unho de 2010 Consultor de Engenharia Rui Freire Indice A CART ES IDENTIFICATIVOS 4 1 Ficha de Identifica o 4 2 Ficha Electrot cnica 4 3 Termo de Responsabilidade 4 4 Fotoc pia do Bilhete de Identidade 4 5 Fotoc pia do Cart o de Identifica o DGG E 4 B MEM RIA DESCRITIVA E J USTIFICATIVA 10 1 Objectivo 10 1 1 Requerente 10 1 2 Localiza o da Instala o 10 1 3 Constitui o do Im vel Espa o 10 2 Legisla o 11 3 Introdu o 11 4 Projecto 12 4 1 Alimenta o e Contagem 12 4 1 1 Alimenta o de Energia 12 4 1 2 Portinhola 12 4 1 3 Contagem 12 4 1 4 Alimenta o do Quadro de Entrada 13 4 15 Alimentadores Principais 13 4 2 Condi es de Estabelecimento das Inst Consoante a Utiliza o do Local 13 4 3 Selec o dos Equipamentos em fun o das condi es de servi o e influ ncias externas 14 4 4 Canalizacdes 15 4 5 Locais contendo banheiras ou chuveiros Casas de banho 16 4 5 1 Influ ncias Externas Classifica o de Volumes 16 4 5 2 Protec o Contra Choques El ctricos 16 4 5 3 Liga es Equipotenciais 17 4 6 Qu
6. Acidez e rigidez dos leos ou outros dielectricos dos transformadores e apareihos de corte Figura 3 Excerto do Modelo 937 da INCM Reconhecida a car ncia e falta de rigor no sector da actividade de t cnico respons vel e em virtude de ser necess rio determinado equipamento auxiliar de diagn stico s instala es el ctricas o t cnico respons vel dever possuir como equipamentos equipamentos individuais de protec o Figura 4 Equipamentos de Protec o Individual Tapete Isolante Capacete de Protec o Luvas Isolantes Identificador de Trabalhos Viseira de Protec o Luvas de Uso Geral Detector de Alta Tens o e Identificador de Polaridade equipamentos digitais de medi o Figura 5 Pin a de Medic o de Terra Figura 6 Medidor de Isolamento Figura 7 C mara Termogr fica Figura 8 Equipamento de Ensaio de Protecc o Diferencial e Figura 9 Vara de Detecc o de Inexist ncia de Tens o etc para que possa executar com rigor e profissionalismo a actividade de t cnico respons vel de instalac es el ctricas HIGH VOLTAGE M3620 j p 24 Figura 4 Equipamentos de Protec o Individual Tapete Isolante Capacete de Protec o Luvas Isolantes Identificador de Trabalhos Viseira de Protec o Luvas de Uso Geral Detector de Alta Tens o e Identificador de Polaridade Figura 5 de Medicao de Terra Figura 6 Medidor de Isolamento Figura 9 Vara de Det
7. Table 2 Values of individual harmonic voltages at the supply terminals for orders up to 25 given in percent of U E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 109 Esq Almada 2805 356 Almada Data 21 de Marco a 11 de Abril de 2011 P g 14 de 18 RQ MEGA 01 2011 ENGENHARIA Rui Freire AN LISE DETALHADA MONITOR EVENTS HARMONICS START 03 21 11 15 21 24 163 31 37 TYPE EVENT 4 45 p r DATE DURATION TIME LEUEL 03 21 11 15 51 24 943 11 H15 0 6 2 30 00 000 03 28 11 10 53 02 2300 509230 WYE SELECTED NORMAL 50 160 MONITOR EVENTS HARMONICS START 03 28 11 11 08 03 167 31 07 TYPE EVENT 9 49 m lt DATE DURATION TIME LEUEL gt 03 29 11 07 08 03 608 13 H15 0 7 11 50 00 000 04704711 10 39 10 2300 509230 WYE SELECTED NORMAL 50160 MONITOR EVENTS HARMONICS START 04 04 11 10 47 14 168 00 00 TYPE EVENT 25 7 40 m lt DATE DURATION TIME LEUEL 04707711 13 07 14 029 L1 H15 0 6 gt 2 40 00 000 04211211 10 47 14 2300 509230 WYE SELECTED NORMAL 50 160 E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Data 21 de Marco a 11 de Abril de 2011 P g mn Un de 18 MONITOR EVENTS HARMONICS START 03 21 11 15 21 24 163 31 37 TYPE EVENT 33 45 p r DATE DURATION TIME LEUEL 03 25 11 09 31 24 943 11 H15 0 5 gt 2 10 00 000 03 28 11 10 53 02 2300 50H2 36 WYE SELECTED NORMAL
8. 15 6 2010 Dever ser colocado um mapa de primeiros socorros junto do gerador 60 Dias 15 6 2010 Dever ser colocado uma lista telef nica de emerg ncia junto do gerador 60 Dias 15 6 2010 60 Dias 15 6 2010 PT Dever ser colocado um mapa de primeiros socorros junto do PT 60 Dias 15 6 2010 PT Dever ser colocado uma lista telef nica de emerg ncia junto do PT 60 Dias 15 6 2010 Infra estruturas A iluminac o do coroamento dever ser revista 60 Dias 15 6 2010 EE2 Infra estruturas 60 Dias 15 6 2010 EE2 PT 60 Dias 15 6 2010 60 Dias 15 6 2010 60 Dias 15 6 2010 60 Dias E mail rui f freireggmail com Tm 965493878 R Ramiro Ferr o N 219 102 Esq Almada 2805 356 Almada Ref RI AGS 18 2011 N Doc IE VS3 P g 6 de 11 ENGENHARIA Rui Freire Tabela Resumo Prazo Data Instala o Equipamento Ref MAC Descri o Anomalia Detectada Resoluc o Barragem Odeleite Barragem Odeleite Barragem Odeleite Barragem QE Dever ser instalado um diferencial no quadro de comando do descarregador de cheias Aconselha se a Odeleite retirar o mesmo do QGBT e instalar no quadro referido Barragem Odeleite Barragem Gerador Junto Beliche do PT 21 02 2011 EE2 PT Os Transformadores de Pot ncia deverdo ser retocados a nivel de pintura 60 Dias Barragem Odeleite Barragem Odeleite Barragem Odeleite Barragem QE Dever ser instalado um
9. De acordo com o indicado nas pe as desenhadas as canaliza es ser o de uma forma geral passadas em caminhos de cabos ocultas e vista constitu das por condutores e cabos protegidos por tubos embebidos em ro o ou no bet o As canaliza es quando instaladas vista ser o constitu das por cabos do tipo XV e VV protegidos por tubo do tipo VD fixado s paredes por interm dio de bra adeiras ou instalados em caminhos de cabos Os tubos ser o do tipo VD quando embebidos em ro o nas paredes e do tipo ERM quando embebidos directamente no bet o ou nos pavimentos O n mero de condutores e as respectivas sec es assim como os di metros e tipo de tubos previstos s o indicados no anexo 1 e eventualmente nas pe as desenhadas respectivas As sec es dos condutores ser o de acordo com o indicado no anexo 1 e eventualmente nas pe as desenhadas em particular no diagrama de alimentadores De um modo geral os circuitos de ilumina o ser o constitu dos por condutores H07V 361 5mm2 ou cabos VV 3G1 5mm2 e VV 362 5mm2 enfiados e tubo de 16 e 20mm de di metro ou instalados em caminhos de cabos Os circuitos de tomadas para usos gerais ser o constitu dos por condutores HO7V 362 5mm2 ou cabos VV 362 5mm2 enfiados em tubo de 16 e 20mm de di metro ou instalados em caminhos de cabos As alimenta es dos diversos quadros el ctricos ou equipamentos ser o constitu das pela canaliza o indicada nas pe as desenhadas e qu
10. o que n o possuam massas suscept veis de serem empunhadas 25V Partes da instala o que possuam massas suscept veis de serem empunhadas ou aparelhos de utiliza o port teis Por estarmos perante um edif cio industrial dever ser considerada a tens o limite de contacto de 25V E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 219 10 Esq Almada 2805 356 Almada MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Electricidade P g 23 de 29 Consultor de Engenharia Rui Freire 4 10 6 Rede de Terras Junto da portinhola ir haver um circuito de terra que ir ligar a um ligador amov vel atrav s de um cabo de 50 mm2 at ao Barramento Geral de Terras da Instala o situado no Quadro de entrada Todos os outros quadros partilhar o da terra geral atrav s do cabo de alimenta o O valor da resist ncia de terra de ver ser o mais baixo poss vel de forma a minimizar os riscos de correntes de defeito se poss vel inferior a 20 ohms Para a realiza o do circuito de terra dever ser utilizado vareta s de di metro m nimo de 15 mm no caso de varetas em aco estas devem ser cobertas com uma camada protector aderente de cobre de espessura adequada tipicamente 0 7 mm ou serem galvanizadas e de comprimento de 2 metros e dever em regra ficar enterrados verticalmente no solo e a parte superior do el ctrodo a uma distancia m nima de 0 80 metros a contar da parte superior do el ctrodo de modo a diminuir elim
11. Almada 22 de Abril de 2011 1 5 0 dt E Rui Filipe Ramos da Veiga Freire 965493878 Registo Fotogr fico Nada a assinalar E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 109 Esq Almada 2805 356 Almada Data 21 de Marco a 11 de Abril de 2011 P g 18 de 18 RQ MEGA 01 2011 Consultor de Engenharia Rui Freire Analise Termogr fica Instalacao Industrial CINTRA Local Instala o Industrial CINTRA Data da Termografia 28 de A bril de 2010 Data de entrega do Relat rio 29 de A bril de 2010 Eng Jos Barros Ass Rui Freire Ref Relat rio RT AGS 1 Rua Ramiro Ferr o 219 10 Esq Almada 2805 356 Almada E mail rui f freireg gmail com Tm 965493878 P g 1 de 8 RT AGS 1 Data 29 de Abril de 2010 Consultor de Engenharia Rui Freire EN S RR 6 a 37 INSPEC O 4 Estruturado Relat rio tese 5 An lise Termogr fica Quadro Geral da acturi rp n re c cr P dan c n c D cr rr d dd a da QP Armazenamento Reagentes 1 QP Armazenamento Reagentes 1 OR da T oCliaa cuscaaenteciteteinterra iar ten tea 6 E mail rui f freireo gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o 219 10 Esq Almada 2805 356 Almada Data 29 de Abril de 2010 P g 2 de8 R
12. Consultor de Engenharia Rui Freire X Proibidos Il Permitidos se da classe II de isolamento Ill Permitidos se da classe Ill de isolamento e forem alimentados por TRS limitada a 25 V em corrente alternada ou a 60 V em corrente cont nua DR 30 mA Protec o por dispositivos diferenciais de 4 lt 30 mA a Limitadas s canaliza es necess rias para alimentar os aparelhos situados neste volume ou no s anterior es b Permitidos desde que os circuitos sejam alimentados em TRS limitada a 12 V em corrente alternada ou a 30 V em corrente cont nua c Permitidos os aparelhos el ctricos de aquecimento de gua desde que protegidos por DR 30 mA veja se a nota da sec o 701 55 d Permitidas tomadas alimentadas por transformadores de separac o de pequena pot ncia e Permitidos se da classe de isolamento e o circuito de alimentac o for protegido por DR 30 mA No presente caso dever os aparelhos de ilumina o situados nas casas de banho com base de duche dever o ser do tipo Classe 11 4 5 3 Liga es Equipotenciais De acordo com o estipulado no ponto 701 413 1 6 das RTIEBT as casas de banho dever o ter uma ligac o equipotencial suplementar que interligue todos os elementos condutores existentes nos volumes 0 1 2 3 e exterior com os condutores de protecc o dos equipamentos colocados nesses volumes 4 6 Quadros El ctricos Os quadros el ctricos ser o distribu dos
13. MEGA 01 2011 lt lt 2 2 Rui Freire 3 10 Inter Harm nicos de Tens o 7 0 Ordem do harm nico Tal como se pode ver no gr fico n o apontado nenhum evento de inter harm nicos de tens o uma vez que os valores dos mesmos uma vez que os harm nicos estiveram sempre entre os valores definidos na norma consultar tabela abaixo 11 Interharmonic voltage LV MV under consideration E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 109 Esq Almada 2805 356 Almada Data 21 de Marco a 11 de Abril de 2011 P g 17 de 18 RQ MEGA 01 2011 lt lt 2 2 Rui Freire 3 11 Conclus es Efectuado o registo e an lise de resultados estamos em condi es de assegurar que a energia fornecida instalac o na data e per odo analisado N O cumpre com o estabelecido no regulamento de qualidade de energia EN50160 No entanto o seu cumprimento no per odo analisado possivelmente nao provocaria qualquer dano em equipamentos no entanto pela presenca de um valor alto de tens o a 15 harm nica poder provocar problemas a n vel do processo da instalac o uma vez que equipamentos electr nicos poder o dar passagem massa e consequentemente o disparo dos equipamentos de protec o diferencial Se porventura necessitar de mais esclarecimentos sobre estes ou outros assuntos por favor n o hesite em contactar
14. o para a presen a de gua correspondentes ao c digo de classifica o de influ ncia externa ser o os seguintes Classifica o de Influ ncia externa AD1 AD2 AD3 AD4 AD5 AD6 AD7 AD8 ndice de Protec o Norma NP EN 60529 IP X0 IP X1 IP X3 IP X4 IP X5 IP X6 IP X7 IP X8 Os ndices de protec o para a presen a de corpos s lidos correspondentes ao c digo de classifica o de influ ncia externa ser o os seguintes Classifica o de Influ ncia externa AE1 AE2 AE3 4 5 AE6 ndice de Protecc o Norma NP EN 60529 OX 3X 4X IP 5X ou IP 6X IP 5X ou IP 6X 5X ou IP 6X Os ndices de protec o relativos a impactos mec nicos correspondentes ao c digo de classifica o de influ ncia externa ser o os seguintes Classifica o de Influ ncia externa AG1 AG2 AG3 Classifica o IK 2 IK 7 IK 8a IK10 E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o 219 10 Esq Almada 2805 356 Almada MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Electricidade Pag 14 de 29 Consultor de Engenharia Rui Freire Os ndices de protec o relativos a vibra es correspondentes ao c digo de classifica o de influ ncia externa ser o os seguintes Classifica o de Influ ncia externa 1 AH3 Classificacao IK 2 IK 7 IK 8a IK10 44 Canaliza es
15. o s o Tens o nominal simples 230 V Tens o nominal composta 400 V N mero de fases N Regime deTerra TT Frequ ncia nominal 50 Hz Entidade distribuidora EDP Distribui o SA 11 Requerente M astercapital L da 12 Localiza o da Instala o Av Fernando T vora Santa Cruz do Bispo Aguiar M atosinhos 13 Constitui o do Im vel Espa o Estabelecimento Comercial Autom vel E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 10 Esq Almada 2805 356 Almada MEM RIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Electricidade P g 10 de 29 Consultor de Engenharia Rui Freire 2 Legisla o Para a execu o do presente projecto foi tido em conta Regras T cnicas das Instala es El ctricas de Baixa Tens o d ora avante RTIEBT aprovadas pela Portaria n 949 A 2006 de 11 de Setembro D emais legisla o aplic vel 3 Introdu o Na concep o das instala es dever o ser levadas em considera o as normas e regulamentos portugueses em vigor nomeadamente as Regras T cnicas das Instala es El ctricas de Baixa Tens o As instala es foram concebidas de forma a tanto quanto poss vel dot las de caracter sticas adequadas ao fim a que se destinam nomeadamente no que se refere sua adequabilidade funcionalidade capacidade de adapta o a novas condi es de explora o dos espa os e capacidade de amplia o conferindo lhes tanto quanto poss vel um eleva
16. 44 8 0T 66 et 06 6ZT 0ugju253 O oe5ejuauuv O oe5eyuauuv epenu3 O oe5eyuauunv Sdn O ougju2s3 O oe5ejuauulv O oe5eyueuurv O epenu3 O oe5eyuauunv o E o N Circuito Rua Ramiro Ferrao 219 102 Esq Almada 2805 356 Almada E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 ANEXOS Electricidade Pag 27 de 29 Rui Freire Consultor de Engenharia 3 D to contra Sobreintensidades Imensionamen tempb sgeess rio para q 9 SSE 9 sse 9 sse Ter Ter L 9990T Icc m nima A so3iuuo S3HOJNn Sid gt 145 SOPEPISUSJUPRIQGOS enuo s9o5 a30Jd oyuaueuoisuauiigq ougu2s3 O oe5eyueuullv S O oe5equauunv O oe5eyuauuiv Sdn oe5eysauunv ougu2s3 O oe5eyueuullv O oe5equauuv O oe5eyauulv O oe5eyuauuiv Descri o N Circuito Rua Ramiro Ferr o N 19 10 Esq Almada 2805 356 Almada E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 ANEXOS Electricidade P g 28 de 29 7 Consultor de Engenharia Rui Freire Desenho n 1 0 Planta de Localiza o Desenho n 2 0 Classifica o de Locais Desenho n 3 0 Alimenta es Desenho n 4 0 Tomadas For a M otriz E quip Desenho n 5 0
17. 9 de 13 ENGENHARIA Rui Freire 3 Considera es Finais Por quest es de continuidade de servi o a empreitada dever ser feita em estreita colabora o e coordena o com o dono de obra no sentido de minimizar o preju zo derivado da paragem do sistema assim como planear de forma atempada a condu o dos trabalhos a efectuar e que ser o realizados em regime de 24 Horas Dever ainda referenciar se que na execu o de obra todos os materiais a aplicar dever o obedecer s normas e regulamenta es em vigor nomeadamente NP CENELEC CEI Todos os materiais dever o possuir o respectivo Certificado de Conformidade Almada 15 de Julho de 2011 O T cnico Respons vel Rui Filipe Ramos da Veiga Freire Engenheiro Electrot cnico Inscrito na DGE com o n 44616 E mail rui f freire O gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 919 10 Esq Almada 2805 356 Almada Condi es T cnicas Electricidade P g 10 de 13 ENGENHARIA Rui Freire Apenso a este documento apresentado um mapa de medi es or amento que visa quantificar os trabalhos a executar no mbito desta especialidade bem como estimar um valor aproximado dos ditos tendo em conta a situa o de mercado actualmente existente entre as empresas de especialidade Para tal foi utilizado a linguagem de vocabul rios comum neste tipo de trabalhos com apresenta o semelhante vulgarmente utilizada pelas empresas da especialidade
18. Dever ser feita uma terra de servico independente para o gerador 60 Dias 14 06 2010 14 06 2010 Barragem Odeleite Barragem Odeleite Infra estruturas PT Existe uma fase circuito da iluminac o do coroamento que dever ser revista Aconselha se coloca o de dois piquetes de terra para medi es futuras dos valores de terra 60 Dias Sugest o 14 06 2010 Barragem Odeleite PT O reenvio e manobra do seccionador de MT n o se encontra a funcionar em perfeitas condi es Dever assim ser revisto 30 Dias 14 06 2010 Barragem Odeleite QE Dever ser colocado um diferencial junto do quadro de segmentos dever ser retirado o existente a montante no QGBT 30 Dias 14 06 2010 Barragem Odeleite QE Dever ser retirado no QGBT o diferencial que protege o quadro de comando dist ncia uma vez que n o tem selectividade 60 Dias 14 06 2010 Barragem Odeleite QE Dever ser colocado um diferencial no QE de Ilumina o do Po o 60 Dias 14 06 2010 Barragem Odeleite QE Dever ser colocado um diferencial no QE das bombas de esgoto dever ser retirado o existente a montante no QGBT 60 Dias 14 06 2010 Barragem Odeleite QE O quadro do aut mato n o possui protec o diferencial dever ser revisto 30 Dias 14 06 2010 EE1 Subestac o Dever ser afixado um mapa de manobras junto do Quadro Geral de BT ou outro loca
19. Ilumina o Desenho n 6 0 Quadros El ctricos E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o 219 10 Esq Almada 2805 356 Almada PE AS DESENHADAS Electricidade P g 29 de 29 2 PROJECTO DE EXECUCAO CONDICOES T CNICAS ESPECIAIS ETAR MUTELA Quadro Processo de Desidrata o de Lamas Requerente SMAS Almada Rev Data Local Visto ETAR Mutela Quadro Processo de Desidrata o de Lamas Projectista Rui Filipe Ramos da Veiga Freire Rua Ramiro Ferr o N 19 10 Esq Almada 2805 356 Almada DGE N 44616 PJ 3 2011 Consultor de Engenharia E mail rui f freireO gmail com Tm 965 493 878 R Ramiro ferr o n 19 10 Esq 2805 356 Almada Almada 14 de Julho de 2011 ENGENHARIA Rui Freire PROJECTO DE EXECUCAO DE INSTALACOES EL CTRICAS ndice 1 Objectivo 1 1 Requerente 1 2 Localiza o da Instala o Obra 1 3 Constituic o do Im vel Espaco 1 Condi es Gerais de Estabelecimento das Instala es e aplica o de Materiais 1 1 Disposi es Gerais 2 Condi es Particulares de Estabelecimento das Instala es aplica o de Materiais 2 1 Trabalhos de Natureza El ctrica Inclu dos na Empreitada 2 2 Trabalhos de Natureza El ctricas Exclu dos da Empreitada 3 Considera es Finais E mail rui f fr
20. Nivel 2 Execu o Nivel 1 Explora o Nivel 1 A esta inscri o foi atribu do o n mero 44616 Aproveito a oportunidade para chamar a aten o de V Ex para o Estatuto de T cnico Respons vel por Instala es El ctricas de Servi o Particular aprovado pelo Decreto Regulamentar n 31 83 de 18 de Abril Com os melhores cumprimentos O Director de Servi os de Energia F Edgar Ant o ME Estrada da Portela Zambujal Apartado 7546 Alfragide 2721 858 AMADORA Tel 21 472 95 00 Fox 21 471 40 80 http www dre lvt pt E mail mail geral gdre lv min economia pt MINIST RIO DA SEGURANCA SOCIALE DO TRABALHO Portugal em Ac o MIN CICTEAAA NIAY RIAL TAE AOECEDTICICACRA DDACIC CICTEAA 2 ATA SISTEMA NACIONAL DE CERTIFICACAO PROFI sf di d d CERTIFICADO DE APTIDAO PROFISSIONAL Decreto Lei n 95 92 de 23 de Maio e Decreto Regulamentar n 68 94 de 26 de Novembro Certifica se que RUI FILIPE RAMOS DA VEIGA FREIRE nascido em 25 11 1978 natural de S Sebasti o da Pedreira Lisboa portador do n 11301154 emitido pelo Arquivo de Identifica o de Lisboa em 22 05 2003 possui compet ncias pedag gicas para exercer a profiss o de FORMADOR M F conforme as que s o definidas no respectivo perfil profissional IEFP Instituto do Emprego e Forma o Profissional entidade certificadora competente ao abrigo dos Decretos Regulamentar
21. Projecto de ITED de Centro Auto NORAUTO Aroeira Almada Portel Castelo de Vide Santo Ant nio da Caparica Almada Fern o Ferro Seixal Alcabideche 15 Alcabideche Cascais Birre 15 Ferrel Peniche Aroeira Seixal Sintra Sintra 24 05 2009 07 2009 09 2009 09 2009 03 2010 03 2010 03 2010 04 2010 05 2010 05 2010 05 2010 05 2010 Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Projecto de ITED Ilumina o P blica Infra estruturas de Electricidade MT e Electricidade BT de complexo de feiras e parque de estacionamento Projecto de Execu o de Ilumina o Funcional Emerg ncia e Tomadas da Cobertura do Estabelecimento Comercial Rio Sul Projecto de Licenciamento de Electricidade de Estabelecimento Comercial Autom vel Projecto de Licenciamento de Electricidade de Estabelecimento Comercial Autom vel Projecto de Licenciamento de Electricidade de Estabelecimento Comercial Autom vel Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Estudo Pr vio de Infra estruturas de Electricidade Telecomunica es e G s Projecto de Execu o de Sistema CCTV para estabelecimento escolar Projecto de Execu o de Estabelecimento de Lavagem Autom vel Mr Wash Aroeira Seixal Lisboa
22. Vendas Novas Fogueteiro Guia Matosinhos Barreiro Mafra Verdizela Portalegre Chelas Lisboa Leiria 25 07 2010 12 2010 12 2010 12 2010 12 2010 03 2011 07 2011 07 2011 e Execu o 12 2007 3 2008 5 2008 5 2008 Projecto de Execu o de Farm cia Ria Shopping Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Projecto de Execu o de Quadro e Sistema de Desidrata o de Lamas da ETAR da Mutela Almada Projecto de Execu o de interven o no sistema de ilumina o exterior de entrada e intercomunica o da esocla EB1 de Manique Acompanhamento de empreitada de manuten o geral a tr s postos de transforma o AGS Dimensionamento acompanhamento e coloca o em servi o de seis baterias de condensadores AGS Acompanhamento e fiscaliza o de empreitada de substitui o de cela de entrada da EDP e isoladores de MT AGS Acompanhamento e fiscaliza o de empreitada de instala o de geradores de socorro 75 KVA amp 100 KVA Olh o Atalaia Ata de Alcabideche Alcabideche Aroeira Almada Cascais Alenquer Coimbra Marco de Canaveses Bragan a Tavira Portim o 26 AGS Aco
23. estruturas j existentes ou criadas para o efeito 2 Condi es Particulares de Estabelecimento das Instala es e aplica o de Materiais 2 1 Trabalhos de Natureza El ctrica Inclu dos na Empreitada Encontram se inclu dos na presente empreitada a substitui o integral do sistema de desidrata o de lamas contemplando como base a mudan a do quadro do sistema para uma sala constru da para o efeito fora da empreitada de electricidade com vista a criar um ambiente ptimo para o funcionamento do equipamento el ctrico do novo quadro de modo a garantir continuidade de servi o e fiabilidade ao sistema de desidrata o Para a concretiza o da empreitada dever o ser respeitados e cumpridos os seguintes requisitos e tarefas Fornecimento e Instala o de Quadro El ctrico de Desidrata o em Poli ster Pl stico classe II e IP adequado com as seguintes funcionalidades Substitui o do grupo de comando e protec o das m quinas de desidrata o COVIREL cuja documenta o se encontra em anexo por um sistema aut mato com as funcionalidades e parametriza es equivalentes do bloco COVIREL O sistema de automa o ter tr s n veis de utiliza o a saber instalador dono de obra e operador sendo que cada n vel ter as v rias vari veis de controlo e comando a definir em obra E mail rui f freire O gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 919 10 Esq Almada 2805 356 Almad
24. fornecimento de energia el ctrica para o cliente utilizador o processo toma contornos ainda mais dif ceis de aferir j que as estat sticas sobre este dom nio de qualidade de energia s o extremamente reduzidas n o s por raz es intr nsecas aos fen menos aleat rios associados e por isso dif ceis de simular assim como raz es extr nsecas de vontades pr prias de denunciar quaisquer irregularidades de n veis e qualidade de alimenta es Do ponto de vista do cliente os defeitos de energia tornam se apenas vis veis quando se detecta uma interrup o da alimenta o que poder ir de poucos segundos at muitas horas quedas de tens o abruptas que se notam nos vulgares aparelhos de utiliza o danifica o frequente de determinados equipamentos etc certo que as interrup es de energia de longa dura o constituem problema para todos os utilizadores e quase imposs veis de contornar sem recurso a meios auxiliares de fornecimento de energia no entanto os abaixamentos da tens o constituem elemento suficiente para causar problemas em muitas outras opera es ditas mais sens veis j que pode provocar o disparo de sensibilidade de equipamentos levando a que por exemplo E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 10 Esg Almada 2805 356 Almada Data 21 de Mar o a 11 de Abril de 2011 P g 4 de 18 RQ MEGA 01 2011 ENGENHARIA Rui Freire Todo um conjunto de paletes em pintur
25. mato de Reserva com programa o g mea para 10 substitui o instant nea em caso de avaria vg 1 Fornecimento de Display de Reserva na sala de equipamento de desidrata o 11 para substitui o instant nea em caso de avaria vg 1 Fornecimento e Instala ao de Hota Alarme e sirene junto da porta da sala de desidrata o com tr s coresAmarela para sinaliza o de que o sistema de 12 desidrata o se encontra parada e pronta para entrar em servi o vg 1 Fornecimento e Instala o de toda e qualquer cablagem associada ao sistema 13 de acordo com as condi es t cnicas especiais vg 1 TOTAL SMAS ALMADA Quadros Processo de Desidratac o de Lamas INFRA ESTRUTURAS EL CTRICAS MEDIC ES E ESTIMATIVA DE CUSTOS DESIGNACAO Medicoes Precos Venda Unid Quant Unit Total Diversos Fornecimento de Instala o de Quadro El ctrico de Desidrata o de Lamas de 1 Acordo com as Condi es T cnicas especiais vg 11 127 78 11 127 78 Fornecimento de Instala o de Quadro El ctrico Auxiliar de Desidrata o de Lamas para comando e monitoriza o de Acordo com as Condi es T cnicas 2 especiais vg 1 683 33 1 683 33 3 Fornecimento e Instala o de Variador e Sondas para controlo da tremonha vg 1 116 67 1 116 67 4 Fornecimento Instala o de tr s variadores nas bombas de injec o de lamas vg 1 672 22 1 672 22
26. oath SES ECCO EE cC EA 002 VOSSIT HA VAON AAVAISUAAINA OSMND HG VIAVO TINHSPId V 55 4 IHGNVW AHT 9IODIA SIVOHT SHO2ISOdSIG SV WOO AAVGINAOANOD WH OTId SHHOTVA 77 3ZuOLV2 AC OV VOLIISSVIO V WO2 Tuner CET SINOAVINANOD SSP RB Sh 3 VOIN2310912313 WH OGVIONSDIT 4G O 1002 7 c WA OARIZINOD OGIS THT OUNAL gt 3 V9IN2310912313 VISVHNIDNI VINLVIONHOIT AA OSUND O OLIXT WOO 04511 HA VAON ACVCISUFAINA VG me ES AO VIDOTONDIL 3 SVIDNIID Ad HAVAITTAVA V OAVININ TAA OdNIL OD erp SINS RIPE SM T rape ME asia hs ao VOSSIT va OVILSVIIS OVS Ad TVel 1L VN RU QNUM E E RRS Oy O J441 VIA Vd SOWVM SOLNVS YNY Ad UU INIT NERA GNE nis LATE IT EMI ria DDR 341744 V9IJA VG 350 ad G2OHTLEI VOSSIT AA VAON AACVCISUFAINA VG MOL Eon EI MUTET S III 3 ODILVYGILVD YOSSIIONd S3yaviin9 OHNILYYW 5 1 NA OGVIONSOIT Hd NVA Ad VLYVO VOgSIT Ad VAON 5 VSanonilsdod VOIIdO0d48H Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ci ncias e Tecnologia ISABEL MARIA DIMAS CARDOSO SEQUEIRA PINTO CHEFE DA DIVIS O ACAD MICA DA FACULDADE DE CI NCIAS E TECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Certifico em
27. 50 160 EUEHTS 5 START 03 28 11 11 08 03 167 31 07 TVPE EVENT 35 7 49 p r DATE DURATION TIME LEUEL 03 31 11 14 28 03 608 11 H15 0 6 gt 2 00 00 000 04704711 10 39 10 2300 50H236 WYE SELECTED NORMAL EN50160 MONITOR EVENTS HARMONICS START 04 04 11 10 47 14 168 00 00 TYPE EVENT 38 7 40 m xr DATE DURATION TIME LEUEL 04711711 07 47 14 029 13 H15 0 5 0 30 00 000 04211211 10 47 14 2300 509230 WYE SELECTED NORMAL 50 160 Rua Ramiro Ferr o N 19 10 Esq Almada 2805 356 Almada RQ MEGA 01 2011 ENGENHARIA Rui Freire MONITOR EVENTS HARMONICS MONITOR EVENTS HARMONICS START 04 11 11 12 15 07 EVENT 3 55 START 04711711 12 15 07 EVENT 33 55 168 00 00 wc 168 00 00 mc DATE TIME LEVEL DURATION DATE TIME LEVEL DURATION R 215 INST E 04711711 12 45 07 333 i 04713711 162152072333 gt 04711711 13 15 07 333 20 00 04 13 11 16 35 07 333 04 11 11 13 35 07 333 3 E 04714711 08 1333 ETAETA 04 14 11 04711711 14 35 07 333 i gt 0 30 00 04714711 04 12 11 08 35 07 gt 3 30 00 04714711 04 12 11 09 05 07 2333 i gt 3 00 00 04 14 11 04712711 12 35 07 2333 1 04714711 04712711 14 45 07 2333 i 2 04714711 04712711 i gt 0 30 00 gt 04 14 11 04 18 11 12 15 07 2300 50 230 WYE 50160
28. 50 year Temporary power frequency overvoltages LV 1 5 kV rms MV 1 7 U solid or impedance earth 2 0 U unearthed or resonant earth Transient overvoltages LV generally lt 6kV occasionally higher rise time ms 15 MV not defined 2 kV line to earth 1 kV line to line 1 2 50 8 20 Tr Th us EN 61000 6 1 6 2 Supply voltage unbalance LV MV up to 2 for 95 of week mean 10 minutes rms values up to 3 in some locations 2 IEC 61000 2 12 Harmonic voltage LV MV see Table 2 5 3 6 5 3 5 7 1 5 9 3 13 3 5 11 3 13 THD lt 8 0 3 15 2 17 EN 61000 3 2 Interharmonic voltage LV MV under consideration 0 2 Table 1 Comparison of supply voltage requirements according to EN 50160 and the EMC standards EN 61000 E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Data 21 de Marco a 11 de Abril de 2011 Pag 6 de 18 Rua Ramiro Ferr o N 19 10 Esq Almada 2805 356 Almada RQ MEGA 01 2011 lt lt 2 2 Rui Freire 4 Factos De modo a se analisar cada um dos pontos da norma apresenta se seguidamente o resumo de cada um dos itens de acordo com as especifica es da norma 3 1 An lise de Frequ ncia MOHITOR 149 933Hz 1 13 40 N 50 090Hz N 49 898Hz amp 168 00 00 p r Dn Limit allowed 5162 BACK Tal como se pode ver no grafico a frequ ncia esteve sempre entre os valo
29. Ficha Electrot cnica Estabelecimento Comercial Cabeleireiro Projecto de Seguran a Contra Inc ndios Vimilliro Portel Lameirinha S Teot nio Alentejo S Ant nio da Charneca Barreiro V rzea Santar m Vale Cavala Charneca da Caparica Portim o S Jo o da Madeira Cascais Verdizela Pinhal do General Aroeira Quintinhas Pragal Almada 23 09 2008 09 2008 09 2008 11 2008 01 2009 03 2009 03 2009 03 2009 04 2009 04 2009 05 2009 05 2009 Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Projecto de Execuc o de Electricidade dom tica energias renov veis seguran a etc Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Projecto de Licenciamento de Electricidade da Escola do 1 Ciclo com Jardim de Inf ncia e ATL VALOR ELECTRICIDADE 170 000 Projecto de Licenciamento de ITED da Escola do 1 Ciclo com Jardim de Inf ncia e ATL VALOR ITED 30 000 Projecto de Licenciamento de Electricidade da Escola do 1 Ciclo com Jardim de Inf ncia e ATL Projecto de de Electricidade Ited e Equipamentos de Farm cia Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Projecto de Electricidade de Centro Auto NORAUTO
30. Interior Base Visual Facas e Maxilas do Seccion lveolos nas Tomadas ESC Base Visua Veda o das Celas Base Visual Estado Geral do Barramento Tom c Dif Alta Sens ESC Base Visua Tampa das Caleiras Base Visual Pintura do Transformador Tom c circuitos independentes Base Visua Estado Geral do Passa Muros Base Visual Isoladores do Transformador Estado Geral das Extens es Base Visua lluminac o do PT Base Visual Fugas do Transformador Ligac es Equipotenciais Base Visua Liga es Equipotenciais Base Visual N vel do leo do Transf Extintores Sugest o Base Visua Estado Geral dos DST Base Visual Estado Geral do Sup Transf M t Trab Perigosos Base Visua Lanterna de Emerg ncia Base Visual Estado Geral dos DST Inv lucros Base Visua Estado das Caixas Fim de Cabo Base Visual Estado dos Tubos de Protec P ra Raios Base Visua Estado dos Seccionadores Base Visual Fixa o dos Tubos de Protc Caixas de Derivac o Base Visua Lubrificac o de Meios Base Visual Material suplente Sugest o Caixas de Aplique Base Visua Estado dos Contactos Base Visual Cert Inex PCB s Material Suplente Sugest o Base Visua Estado dos Isoladores
31. Nada a assinalar NOTA Este ensaio n o foi complementado com uma an lise de corrente Caso na altura da an lise a instalaca estivesse a meia carga poder num futuro em plena carga comprometer a correcta explora o da instala o E mail rui f freireo gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 10 Esq Almada 2805 356 Almada Data 29 de Abril de 2010 P g 4 de 8 AGS 1 Consultor de Engenharia Rui Freire Descri o Valor Contrato Instala o Industrial Instala o CINTRA Local QP Armazenamento Reagentes 1 Equipamento Tipo Carga Nominal Carga A ctual Outros Foto T ermogr fica An lise T ermogr fica 40 4 C F 40 Object Parameter Value Emissivity 0 96 Object Distance 2 0m 5 1 Reflected Temperature 20 0 C Atmospheric T emperature 20 0 C Atmospheric Transmission 0 99 30 25 6 Nada a assinalar NOTA Este ensaio n o foi complementado com uma an lise de corrente Caso na altura da an lise a instala o _ estivesse meia carga poder num futuro em plena carga comprometer a correcta explora o da instala o E mail rui f freireo gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 10 Esq Almada 2805 356 Almada Data 29 de Abril de 2010 P g 5 de 8 AGS 1 Consultor de Engenharia Rui Freire
32. a rel para protec o galv nica do sistema de automa o Fornecimento e Instala o de Quadro El ctrico Auxiliar de Desidrata o em Poli ster Pl stico classe II e IP adequado com um Display de 10 de tecnologia STN junto dos equipamentos de Desidrata o com vista a reunir todas as informa es relevantes a seleccionar pelo dono de obra para comando monitoriza o e manuten o dos v rios equipamentos Instala o de bobines de 24V cabe otes para comando do sistema de adi o de gua e pol mero guas de dilui o Substitui o das bobines das electrovalvulas das tolvas e sensores de posi o por equivalentes mas a 24 Instala o de Sistema de Climatiza o Autom tico Ar Condicionado na sala do QE de Desidrata o com caracter sticas adequadas para a rea e tipo de funcionamento regime constante e permanente Coloca o de Platine ou outro sistema equivalente que permita de forma inequ voca simples e pr tica a instala o dos v rios Variadores Arrancadores ou outros equipamentos auxiliares de pot ncia existentes no sistema ao lado do Quadro El ctrico com caminho de cabos esteira permanente Instala o de botoneiras de emerg ncia junto de cada bomba de injec o de lamas edif cio de lamas Fornecimento de Aut mato de Reserva com programa o g mea para substitui o instant nea em caso de avaria Fornecimento de Display de Reserva para substit
33. anomalias ou irregularidades graves existentes que apresentam fortes probabilidades de originar a curto prazo uma avaria e ou interrup o de corrente 2 anomalias de gravidade m dia que apesar de n o constitu rem a curto prazo uma situa o de risco ou avaria dever o ser alvo de aten o e correspondente solu o 3 anomalias sem gravidade que n o representam risco para a seguran a das instala es e pessoas NDICE Sugest o 1 2 3 Prazo de resolu o dias Opcional Imediata lt 30 lt 60 E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 R Ramiro Ferr o N 19 10 Esq Almada 2805 356 Almada Ref RI AGS 18 2011 N Doc IE VS3 P g 2 de 11 5 E E 8 2 Rui Freire Realizou se durante o dia 8 e 9 de Setembro de 2011 as Inspec es El ctricas a todos os Quadros El ctrico e Equipamentos El ctricos mais relevantes em AHOB Nesta an lise estudo foi inspeccionado o Posto de Transforma o e todos os Quadros Gerais e Parciais de BT Caso existam Almada Eng Respons vel Rui Freire DGGE N 44616 O presente relat rio ter uma formata o acess vel quer do ponto de vista de interpreta o quer do ponto de vista de consulta Com este intuito a an lise feita do ponto de vista individual para cada instala o sendo referenciados para cada uma os pontos que carecem de cuidados e aten o por parte dos respons veis da manuten o NOTA
34. baterias unidades centralizadas nos aparelhos de ilumina o normal de modo a apoiar este tipo de ilumina o NOTA De acordo com a sec o 801 2 1 5 3 3 1 das RTIEBT os blocos aut nomos a utilizar na ilumina o de seguran a devem dispor de um dispositivo que os coloque no estado de repouso localizado num ponto central na proximidade do dispositivo de comando geral da alimenta o da ilumina o do edif cio de modo a comutar entre o estado de vigil ncia para o estado de repouso no final do per odo de actividade do estabelecimento Na selec o do ponto central para comando dos blocos aut nomos telecomando centralizado deve atender se ao regime de explora o previsto para o estabelecimento comando a partir da portaria da sala de seguran a etc E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 219 10 Esq Almada 2805 356 Almada MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Electricidade P g 19 de 29 Consultor de Engenharia Rui Freire 4 8 Instala es de Tomadas A fim de permitir a liga o de aparelhos de utiliza o de energia el ctrica ser o instaladas na generalidade dos locais tomadas de corrente para usos gerais alimentadas a partir da rede normal O n mero e localiza o das tomadas de corrente foram definidos com base nas necessidades previs veis para cada local e em fun o dos layout preconizados para os diversos espa os O tipo e caracter
35. compilou as v rias vertentes da engenharia projecto execu o e explora o num servi o nico de consultoria electrot cnica que desde 2003 vem a crescer em n mero e qualidade de servi os Actualmente e na actividade actual de Engenharia saliento o facto de ter conseguido romper com a vis o cl ssica de t cnico respons vel aven ado e ter colocado a mesma a um patamar superior de acompanhamento e n vel de servi os acess rios prestados contribuindo assim no cap tulo da inova o e desenvolvimento da actividade de explora o propriamente dita Ainda sobre esta mat ria e por ser respons vel in meras instala es de BT MT AT e MAT julgo ser importante salientar Barragem de O deleite Beliche Barragem do Azibo de Bragan a ETAR de Marco de Canaveses Grupo Escolar de Cascais 29 6 Bibliografia 30 7 Anexos Ap ndices 1 Projecto de Licenciamento de um Estabelecimento Comercial Norauto em Matosinhos apenas mem ria descritiva e documentos processuais 2 Projecto de Execu o de Quadro El ctrico de Desidrata o da ETAR da Mutela em Almada condi es especiais estimativa or amental e lista de quantidades 3 Servi os de Consultoria Relat rio de Inspec o An lise de Qualidade de Energia Termografia 4 Documentos Comprovativos da Actividade Profissional 31 1 PROJECTO DE INSTALAC ES EL CTRICAS Estabelecimento Comercial A utom vel
36. conta a forma e as dimens es dos objectos condutores que possam ser manipul ados na proximidade Anteparos barreiras inv lucros obst culos ou isolamentos que impecam em uso normal todo o contacto com as partes activas Uso de tens o reduzida de seguran a TRS Uso de tens o reduzida de protec o De forma a garantir a protec o de pessoas contra contactos indirectos preconiza se como regime de neutro o regime TT na sua variante terra nica qual ser o ligadas Terra de protec o da baixa tens o Condutores de E quipotencialidade dos elementos met licos da constru o normalmente sem tens o Caminhos de cabos met licos Canaliza es met licas de guas esgotos ar condicionado e g s combust vel Na liga o terra das instala es de inform tica e de telecomunica es dever ser prevista a instala o de um explosor de equipotencializa o relativamente terra de protec o da baixa tens o Relativamente instala o de distribui o de baixa tens o o condutor de protec o ao qual ser o ligadas todas as massas da instala o ser distribu do separadamente do condutor neutro e ser o utilizados na generalidade dos circuitos aparelhos de corte autom tico sens veis corrente diferencial residual de m dia e alta sensibilidade por forma a garantir que a tens o de contacto se mantenha nos limites de seguran a prevista nas RTIEBT 50V Partes da instala
37. cumprimento do despacho exarado em requerimento que fica arquivado nesta Sec o que dos registos competentes consta que Rui Filipe Ramos da Veiga Freire natural de Lisboa filho de Jos da Veiga Freire e de Ana Santos Ramos da Veiga Freire concluiu a parte curricular do curso de Mestrado em Engenharia Electrot cnica e de Computadores em dezasseis de Junho de dois mil e tr s com a m dia final de dezassete valores tendo obtido as seguintes classifica es ARQUITECTURAS DE PROCESSAMENTO TEMPO REAL DEZOITO valores PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DA ELECTROTECNIA DEZASSEIS valores SISTEMAS DISTRIBU DOS DE MANUFACTURA DEZOITO valores TELECOMUNICA ES DISTRIBU DAS DEZASSETE valores Certifico ainda que por despacho do Conselho Cient fico de oito de Outubro de dois mil e dois foram concedidas por equival ncia unidades de cr dito na rea cient fica a seguir indicada SISTEMAS DIGITAIS E PERCEPCIONAIS 4 U C TELECOMUNICAC ES Mais certifico que o Grau de Mestre s ser conferido ap s elabora o discuss o e aprova o de uma disserta o original nos termos da al nea b do n 2 do Art 5 Cap tulo Il do Decreto Lei n 216 92 de 13 de Outubro Divis o Acad mica Sec o de P s Gradua o da Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa 30 de Abril de 2008 A CHEFE DE DIVIS O SANUS Cho Em da cert 16 50 4 Peet MERE Conferido tene Q
38. das vezes deficiente filtragem poder o a curto e m dio prazo comprometer a correcta explora o do sistema No presente caso harm nica 152 de frequ ncia 750 Hz possu a grande peso na constitui o da onda sinusoidal fazendo com que os equipamentos terminais por n o estarem preparados para uma onda com esta frequ ncia EMC dessem continuidade el ctrica ao circuito de terra da instala o provocando recorrentemente o disparo dos diferenciais 16 3 Conclusao Analisando o presente relat rio e as tr s vertentes de engenharia electrot cnica que foram aqui explanadas pode se afirmar com total certeza de que a forma o acad mica adquirida ao longo da frequ ncia da licenciatura constituiu uma plataforma sustent vel para o desenvolvimento dos trabalhos e servicos que hoje desempenho Importa ainda referir que fruto da incessante procura pela criac o de novos servicos alguns acess rios no actual contexto de mercado no ramo da engenharia electrot cnica assim como os desafios com os quais sou confrontado diariamente reuni val ncias que de outra forma seriam dif ceis de adquirir nomeadamente responsabilidades nas fases de cria o implementa o gest o e explora o de projectos empreendedorismo determina o rigor etc 17 18 4 Descri o detalhada do CV Percurso Acad mico 2002 2003 1996 2001 1993 1996 1981 1993 Parte Lectiva do Mestrado em Engenharia Electrot cnica e Comput
39. de Vistorias AHOB Local AHOB Data das 8 e 9 de Setembro de 2011 Data de entrega do Relat rio A C Eng Jos Barros Ass Rui Freire Ref Relat rio RI AGS 18 2011 E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 R Ramiro Ferr o N 19 102 Esq Almada 2805 356 Almada Ref RI AGS 18 2011 N Doc IE VS3 P g 1de 11 5 E E 8 8 Rui Freire E 2 2 Introdu o eee 2 3 Hip ewo m M E 3 4 Estrutura do Relatorio ssc acai 3 5 Descri o das Instala es sneonen e a E tete peii O e UR RV vessels 4 6 Tabela Resumo oett et err HEURE EE a Casta Enio Las Pe EBENE DE nc REOR ERE ESSE EHE TERRE EXE EISE SR 3 7 Registo Foto grafico acere iet elucet a ae 9 8 Check Lists Usados EET 10 O Decreto Regulamentar n 31 83 tem como objectivo definir as responsabilidades t cnicas por instala es el ctricas sendo sec o III alusiva ao cap tulo particular da explora o Assim alerta se para o facto de que Sempre que o t cnico respons vel pela explora o detectar defici ncias anti regulamentares delas dar conhecimento por escrito entidade exploradora da instala o com vista sua elimina o dentro de um prazo compat vel com a import ncia e naturez
40. de acordo com as pe as desenhadas com indice de protec o mencionado na classifica o de locais acima mencionados Todos os quadros dever o ter classe de isolamento incluindo os quadros de AVAC outros Os quadros ser o para montagem mural embebida e saliente instalados em nichos ou locais previstos especificamente pela arquitectura para o efeito e de forma a estarem inacess veis aos alunos e a p blico Ser o equipados com os aparelhos de protec o comando e sinaliza o de acordo com os esquemas unifilares respectivos Os quadros ser o dotados de porta com fechadura e de painel frontal com rasgos para a aparelhagem prevista no esquema unifilar respectivo onde ser o colocadas etiquetas com E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 219 10 Esq Almada 2805 356 Almada MEM RIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Electricidade P g 17 de 29 Consultor de Engenharia Rui Freire respectiva identifica o no numero ou funcionalidade de cada um dos rg os de protec o corte ou comando Os quadros el ctricos ser o dotados de ligador de terra devidamente identificado Os quadros ser o dimensionados para uma corrente de curto circuito constantes nas pecas desenhadas respeitantes aos quadros el ctricos Os barramentos 5 constitu dos por cobre electrol tico assentes sobre apoios de baquelite e com uma sec o que lhes permita suportar uma densidade de corrente de pelo menos 2
41. de contagem de energia indirecta dever ser instalado de modo a que o visor n o fique a menos de 1 0 metros nem a mais de 1 7 metros acima do pavimento 4 1 4 Alimenta o do Quadro de Entrada Da portinhola da instala o ir existir uma canaliza o constitu da por um cabo do tipo H1VV 3x9542G 50 devidamente entubado em tubo PV C 90 mm at ao Quadro de Entrada 4 1 5 Alimentadores Principais O quadro de entrada do edif cio ficar localizado no interior junto do corredor interior O quadro de Entrada ser respons vel pela distribui o da energia pelos v rios quadros parciais existentes no edif cio Consultar Pe a Desenhada Diagrama Geral de Alimenta es Nota Os quadros de equipamentos espec ficos como s o 0 caso dos Quadros de AVAC Quadro do Elevador Quadro de Inc ndio e Quadro de guas caso existam ser o distribu dos e instalados pelos fornecedores dos respectivos equipamentos penas far parte da empreitada de instala es el ctricas a alimenta o dos quadros e Todos os quadros instalados fora do mbito da empreitada dever o ser de classe e com protec o diferencial 4 2 Condi es de Estabelecimento das Inst Consoante a Utiliza o do Local O edif cio destinado a um estabelecimento comercial do tipo autom vel oficina De acordo com o estipulado no programa preliminar fornecido pelo dono de obra e de acordo com o projecto de arquitectura enquadra se a instala
42. de modo a tornar o relat rio mas sint tico optou se por n o colocar no relat rio todos os pontos analisados mostrando apenas os que carecem de mais cuidados ou aten o Caso requerido E mail rui f freireG gmail com Tm 965493878 R Ramiro Ferr o N 219 102 Esq Almada 2805 356 Almada Ref RI AGS 18 2011 N Doc IE VS3 P g 3 de 11 ENGENHARIA Rui Freire Nome da Instalac o Barragem de Odeleite Morada da Instalac o Lugar de Odeleite Coord GPS da Instala o Ident EDP Descri o da Instala o Barragem de Armazenamento de Aguas de Consumo composto por um posto de transforma o do tipo a reo para alimenta o de instala es de BT nomeadamente alimenta o de for a motriz circuitos de ilumina o e circuitos de tomadas A instala o possui ainda um grupo gerador Nome da Instala o EE1 Beliche Morada da Instala o Lugar de Beliche Coord GPS da Instala o Ident EDP Descri o da Instala o Esta o Elevat ria de Aguas de Consumo composto por uma subesta o de energia e correspondente instala o de MT A instala o possui ainda 2 transformadores de servi os auxiliares para alimenta o de instala es de BT nomeadamente alimenta o de for a motriz circuitos de ilumina o e circuitos de tomadas A instala o possui ainda um grupo gerador Nome da Instala o Barragem de Beliche Morada da Instala o Lugar de Beliche Coord GPS d
43. dimensionamento 4 10 3 C lculo das protec es das Canaliza es Para dimensionamento das protec es das duas canaliza es de ilumina o p blica foi utilizado o exposto na Sec o 433 2 do RTIEBT 13 Condi o el2 lt 1 45 Iz e 2 2 Condi o IB lt In lt 12 Consultar anexo 2 C lculo de Protec es e tamb m desenho t cnico do quadro el ctrico NOTA o quadro dever tamb m cumprir os ndices de protec o estabelecidos na item de classifica o de local 4 10 4 Selectividade Em todo o dimensionamento das protec es teve se em considera o a garantia de selectividade conforme descrito no 435 do RTIEBT e respectivos coment rios 4 10 5 Sistemas de Protec o das Pessoas Segundo o RTIEBT no ponto 48 a seguran a das pessoas divide se em dois grandes grupos a saber protec o contra contactos directos 481 2 e protec o contra contactos indirectos 481 3 Relativamente ao primeiro item e a protec o contra contactos directos conseguida com recurso ao afastamento das partes activas a uma dist ncia tal que seja imposs vel directa ou E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 219 10 Esq Almada 2805 356 Almada MEM RIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Electricidade P g 22 de 29 Consultor de Engenharia Rui Freire indirectamente um contacto fortuito a partir dos locais onde as pessoas se encontrem ou circulem habitualmente devendo ter se em
44. do gerador 60 Dias 14 06 2010 Dever ser colocado uma lista telef nica de emerg ncia junto do gerador 60 Dias Dever ser colocado uma etiqueta no quadro do aut mato no QE descarregador de cheias a indicar que o corte geral se encontra no interior 60 Dias do quadro Barragem 14 06 2010 Beliche Barragem Gerador Junto Beliche do PT Barragem Gerador Junto Beliche do PT Barragem Gerador Junto O Gerador encontra se desferrado Dever ser restabelecida a condi o de Beliche do PT arranque Barragem Beliche Barragem Beliche Barragem Beliche 15 6 2010 EE2 Gerador Dever ser colocado um mapa de primeiros socorros junto do gerador 60 Dias 15 6 2010 2 Gerador Dever ser colocado uma lista telef nica de emerg ncia junto do gerador 60 Dias Existem tr s lumin rias que indicam sinal de fadiga Deverdo ser substitu das 15 6 2010 EE2 PT Dever ser colocado uma lista telef nica de emerg ncia junto do PT 60 Dias Dever ser colocado um d stico de riscos el ctricos em todos os quadros el ctricos Derivac o QE Dever ser colocado uma lista telef nica de emerg ncia identificac o de Comeada riscos el ctricos em todos os quadros Derivac o QE Dever ser colocado uma lista telef nica de emerg ncia identificac o de S Rita riscos el ctricos em todos os quadros Derivac o QE Dever ser colocado uma lista telef nica de emerg ncia identificac o de Pocinho riscos el ctricos em todos os quadros
45. o ser o permitidas canaliza es fixas correndo em diagonal ou atraineladas com excep o das canaliza es ocultas embebidas em ro o em pavimentos quando a Fiscaliza o da Obra n o considere inconveniente tal procedimento Para as instala es cuja tubagem care a de aprova o por parte da entidade licenciadora da mesma antes da fase de fecho dos respectivos ro os no caso da tubagem ser embebida mediante inspec o local competir ao Adjudicat rio promover os respectivos pedidos de vistoria junto das entidades licenciadoras das respectivas instala es E mail rui f freire O gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 10 Esq Almada 2805 356 Almada Condi es T cnicas Electricidade P g 5 de 13 ENGENHARIA Rui Freire Os cabos dever o seguir sempre que poss vel os caminhos de cabos existentes Na inexist ncia dos mesmos em determinador tro os dever o cabo ser entubado com tubo VD de dimens es que assegurem a facilidade da sua substitui o Os cabos dos v rios circuitos dever o percorrer o caminho de cabos at ao final dos mesmos de modo a que se possa efectuar uma futura deriva o expans o amplia o da instala o Dever ser entregue no final da empreitada as telas finais esquemas da obra efectada N o ser o permitidas quaisquer fura es na tela de cobertura ou outra Todos os equipamentos previstos dever o ser fixados com recurso a elementos de serralharia nas
46. 04 18 11 12 15 07 2300 50Hz38 WYE 50160 SELECTED NORMAL TREHD SELECTED NORMAL ALL DETAIL TREND BACK ALL DETAIL BACK Coment rio De acordo com o registo do monitor em harm nicos torna se dif cil estabelecer um padr o a n vel de ocorr ncia da 15 harm nica superior ao limite legal quer a n vel de tempo hora ou dia de semana levando a crer que a origem do problema poder ser exterior ao edif cio estando o mesmo a ser contaminado por uma instala o vizinha Uma vez que a presen a da 15 harm nica faz se notar em perman ncia poder ser feito uma triagem desligando cada um dos pisos na tentativa de verificar se algum dos pisos o elemento perturbador contaminador da rede Caso se mantenha a condi o de presen a de 15 harm nica ap s o desligar dos varios pisos estamos em condi es de assegurar que o problema vir do exterior e n o do interior da instala o Em rela o ao disparo dos diferenciais importa referir que um valor alto de 15 harm nica correspondente aos 750 Hz poder levar a que determinados equipamentos electr nicos n o fa am a devida filtragem na fonte e d em passagem massa atrav s do chassi de uma tens o correspondente 15 harm nica podendo provocar o disparo dos equipamentos de protec o diferencial E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 109 Esq Almada 2805 356 Almada Data 21 de Marco a 11 de Abril de 2011 P g 16 de 18 RQ
47. 219 10 Esq Almada 2805 356 Almada MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Electricidade P g 18 de 29 Consultor de Engenharia Rui Freire 4 7 2 Ilumina o de Seguran a As disposi es regulamentares em vigor aplic veis a este tipo de edif cio obrigam exist ncia de aparelhos de ilumina o de seguran a destinados a assegurar em caso de avaria na instala o el ctrica ou de falta de tens o na rede a evacua o das pessoas e a permitir a execu o das manobras respeitantes seguran a e eventual interven o dos socorros Nestas circunst ncias previu se a instala o de aparelhos de ilumina o com ou sem pictograma alimentados por interm dio de unidades centralizadas que assegurar o os n veis de ilumina o de emerg ncia de seguran a regulamentares Estes aparelhos ser o alimentados por interm dio de circuitos pr prios exclusivamente destinados a esse fim Os circuitos de alimenta o dos aparelhos de ilumina o de emerg ncia de seguran a n o ter o sec o inferior a 1 5mm2 e ser o de uma forma geral protegidos por dispositivos que assegurem a protec o das canaliza es contra curto circuitos e sobrecargas assim como a protec o de pessoas contra contactos indirectos Todos os aparelhos de ilumina o dever o ser seleccionados de forma a apresentarem um ndice de protec o adequado s caracter sticas dos locais onde ir o ser instalados Est ainda previsto a instala o de
48. 29 FICHA DE IDENTIFICA O DO PROJECTO DA INSTALA O EL CTRICA A m Ref 2 Data de Entrada C mara Municipal d Distribuidor EDP Distribui o S A Servi os Externos da DGE Direc o Geral dos Espect culos 1 Requerente 1 1 Nome Mastercapital Lda 1 2 Morada Av Jos Malhoa 27 Campolide Lisboa 2 Instala o 2 1 Local Estabelecimento Comercial Autom vel Norauto Av Fernando T vora 2 2 Freguesia Santa Cruz do Bispo 2 3 Concelho Aguiar Matosinhos 2 4 Categoria da Instala o Instala o de Servi o Particular TIPO C 2 5 Descri o Sum ria Instala o de Utiliza o de Baixa Tens o Estabelecimento Comercial Autom vel 3 T cnico Respons vel pela elabora o do projecto 3 1 Nome Rui Filipe Ramos da Veiga Freire 3 2 Morada Rua Ramiro Ferr o n 19 10 Esq Almada 2805 356 Almada Tel 96 5493878 3 3 N mero de Inscri o na DGE 44616 4 Tramita o do processo 4 1 Distribuidor de energia el ctrica 4 2 Servi os extemos da direc o Geral de Energia 4 3 Direc o Geral dos Espect culos 4 4 C mara Municipal de Assinatura TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DE PROJECTO DE INSTALACOES EL CTRICAS Eu abaixo assinado Rui Filipe Ramos da Veiga Freire Engenheiro Electrot cnico inscrito na Direc o Geral de Energia com o n 44616 portador do bilhete de identidade n 11301154 passado pelo servi o do Arquivo de Identifica o
49. 4 10 Dimensionamento 4 10 1 C lculo da Secc o dos Cabos 4 10 2 C lculo da Sec o dos Tubos 410 3 C lculo das protec es das Canaliza es 4 10 4 Selectividade 4 10 5 Sistemas de Protecc o das Pessoas 4 10 6 Rede de Terras Considerac es finais ANEXOS Pot ncias Numera o e Descri o dos V rios Circuitos Canaliza o Correntes Admiss veis Quedas de T ens o C ondutas Dimensionamento contra Sobreintensidades PE AS DESENHADAS Figura 2 ndice Tipo de um Projecto de Licenciamento Relativamente ao projecto propriamente dito o projecto dever obrigatoriamente conter 10 10 10 10 10 1 1 12 12 12 12 12 13 13 13 14 15 16 16 16 17 17 18 18 18 19 20 21 21 21 22 22 22 23 25 26 26 27 28 29 As pe as desenhadas variam de projecto para projecto no entanto existem algumas que s o imperativas de colocar nomeadamente a planta de localiza o escala apropriada classifica o de locais alimenta es e quadros el ctricos Assim um projecto cl ssico de licenciamento dever possuir os elementos presentes na Figura 2 ndice Tipo de um Projecto de Licenciamento consultar anexo 1 onde se salienta a presen a de um primeiro cap tulo de cart es identificativos onde se mostra de forma visual a compet ncia identifica o do projectista termo de responsabilidade e viabilidade de alimenta o da instala o um segundo cap tulo d
50. 5 Fornecimento de Instala o de Variador Sondas para controlo da bomba ao silo vg 779 17 779 7 6 Execu o de Instala o de Usos Gerais Ilumina o Tomadas AC e Reservas vg 445 83 445 83 Fornecimento e Instala o de bobines de 24V cabe otes para comando do 7 sistema de adi o de gua e pol mero guas de dilui o vg 238 89 238 89 Substitui o das bobines das electrovalvulas das tolvas e sensores de 8 por equivalentes mas a 24V vg 350 00 350 00 9 Coloca o de Platine ou outro sistema equivalente vg 227 78 227 78 Fornecimento de Aut mato de Reserva com programa o g mea para 10 substitui o instant nea em caso de avaria vg 1 668 06 1 668 06 Fornecimento de Display de Reserva sala de equipamento de desidrata o 11 para substitui o instant nea em caso de avaria vg 834 72 834 72 Fornecimento e Instala o de Rota Alarme e sirene junto da porta da sala de desidrata o com tr s coresAmarela para sinaliza o de que o sistema de 12 desidrata o se encontra parada e pronta para entrar em servi o vg 1 112 50 1 112 50 Fornecimento e Instala o de toda e qualquer cablagem associada ao sistema 13 de acordo com as condi es t cnicas especiais vg 2 500 00 2 500 00 TOTAL 23 756 94 3 5 lt E 8 8 Rui Freire Relat rio
51. 65493878 R Ramiro Ferr o N 919 10 Esq Almada 2805 356 Almada N Doc IE VS3 P g 8 de 11 Rui Freire E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 R Ramiro Ferr o N 219 102 Esq Almada 2805 356 Almada Ref RI AGS 18 2011 N Doc IE VS3 P g 9 de 11 ENGENHARIA Rui Freire INSTALA ES DE UTILIZA O PT CABINE PT A REO Tipo de Inspec o Elemento a Inspeccionar Projecto Actualizado Licen a de Explora o Tipo de Inspec o Base Visua Elemento a Inspeccionar Acesso ao PT Tipo de Inspecc o Base Visual Elemento a Inspeccionar Estado Geral do Apoio Ilumina o Normal Base Visua Estado Geral Civil Humidades Base Visual Acessos ao Apoio lluminac o Socorrida Base Visua Janelas Vidros Ventilac o Base Visual Estado Geral da Travessa lluminac o de Emerg ncia Base Visua Portas e Fechaduras Base Visual Lig terra do seccionador Interruptores Base Visua Identificac o Perigo de Morte Base Visual Pintura do Seccionador Tomadas Base Visua Identificac o N 9 PT EDP Base Visual Isoladores do Seccionador Tom Acima de 1 60 mt ESC Base Visua Pintura Interior Base Visual Bielas do Seccionador Tom desl q desnecess ESC Base Visua Limpeza
52. A mm2 bem como os efeitos de correntes de curto circuito a que possam estar sujeitos As liga es interiores ser o feitas com condutores do tipo V com a sec o adequada s correntes a que fiquem submetidos Os cabos exteriores com condutores de sec o igual ou superior a 16mm2 ser o ligados directamente aos aparelhos e os de sec o inferior ser o ligados a r guas de bornes 47 Instala es de Ilumina o 4 7 1 Ilumina o Funcional Normal De modo a assegurar os niveis de luminosidade recomendados nas tabelas t cnicas de luminosidade em vigor assim como os fins funcionais e est ticos dos locais a que se destinam as armaduras ser o do tipo e quantidade especificada no desenho de ilumina o em anexo sendo o comando das mesmas efectuadas por aparelhagem de comando tradicional vulgo interruptores comutadores de lustre etc devidamente alimentados por condutores 1 5 mm2 de sec o e protegido contra sobreintensidades por disjuntores de 10 As lumin rias caso sejam do tipo indutivo com arrancador dever o incorporar sistemas de compensa o de factor de pot ncia de modo a que o factor n o des a abaixo do 0 9 Esta situa o sobressai se nas armaduras de descarga existentes fluorescentes As lumin rias dever o obedecer ao estipulado no ponto da Selec o dos Equipamentos em fun o das condi es de servi o e influ ncias externas E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N
53. A 01 2011 E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 10 Esq Almada 2805 356 Almada Data 21 de Marco a 11 de Abril de 2011 P g 1 de 18 RQ MEGA 01 2011 lt lt 2 2 Rui Freire 1 indice MEC 2 22 Nota 3 3 Introdu o qualidade de energia teet e er e Nee pee Aceves ote vere 4 4 Facto Siopao R 7 3 1 An lise de FREQUENCIA MM EH 7 3 2 An lise da ad aU 8 3 3 ndice de Flicker Varia es Frequentes de Tensd0 scsssssssssssssesssessessssssecssssssesssssessscsusssscsussssesusssessessneesessucsseesueesessesaseesess 8 3 4 Mudan as Bruscas de Tensao 1 iier tete RE REIR Ret Rana asa bad don RE ER 9 3 5 DIPS Quedas Moment neas de 1 0 0 6 1 0100 enters rennen nn 10 3 6 ET 11 3 7 Quedas ou Aumentos deTens 0 Eee egesta nre ke Eae roo RES PEERS RE sonhe bato 11 3 8
54. AC Descri o Anomalia Detectada Foto Resolu o 09 09 2011 il Os Transformadores de Pot ncia deverdo ser retocados a nivel de pintura 60 Dias 2 09 09 2011 2 EE2 Berar A terra de protec o do gerador dever ser melhorada e continuar independente no entanto para efeitos mediato de seguran a e a t tulo excepcional a TS dever ser ligada TP 08 09 2011 9 pond PT A terra de servico do PT dever ser melhorada para um valor inferior a 20 ohms 30 Dias Barragem co 08 09 2011 4 Gece Gerador Dever ser feita uma terra de servico independente para o gerador 60 Dias Barragem I 08 09 2011 5 Odeleite Infra estruturas Existe uma fase circuito da iluminac o do coroamento que dever ser revista 60 Dias 08 09 2011 6 Barragem QE Dever ser instalado um diferencial no quadro de comando do descarregador de cheias Aconselha se a 60 Dias Odeleite retirar o mesmo do QGBT e instalar no quadro referido B E 08 09 2011 7 Dever ser colocado um diferencial no QE de Ilumina o do Poco 60 Dias 08 09 2011 8 Barragem O QGBT dever ser integralmente substitu do 30 Dias E do Beliche 08 09 2011 9 parrasem Dever ser colocado novo de terras PT 60 Dias do Beliche 08 09 2011 10 Dr PT Dever ser colocado novo mapa de sequ ncia de manobras 60 Dias E mail rui f freireO gmail com Ref RI AGS 18 2011 Tm 9
55. Base Visual Mapa de Registo de Terras Cores dos Condutores Base Visua Estado dos Barramentos Base Visual Tapete Isolante Prot Dif 30mA no Termoacum Base Visua Estado Geral do Transform Base Visual Est Geral das Luvas Isolantes Cam Evacua o Libertos Base Visua Material suplente Sugest o Base Visual Mapa de Primeiros Socorros Restric o dos QE e Outros Base Visua Cert Inex PCB s Base Visual Cadeados e Fechaduras Indep Centrais de AVAC Base Visua Mapa de Registo de Terras Base Visua Tapete Isolante Base Visual Lista Telef nica de Emerg ncia Sugest o Instala es Provis rias Base Visua Est Geral das Luvas Isolantes Base Visual Cor da 5 Betoneira Corte Geral Base Visua Mapa de Primeiros Socorros Base Visual Outros Lista Telef nica de Emerg ncia Sugest o Base Visua Cadeados e Fechaduras Termogr fica Termografia Outros Base Visua Mapa de Sequ ncias Energia U Freq Outros Base Visua Lista Telef nica de Emerg ncia Sugest o Distorc o Harm nica Desequil brio Base Visua Cor da TS e Pot ncias Base Visua Outros Outros Termogr fica Termografia Insp Isolamentos Isolamento Cabos de Alim
56. De sequilibrio de Tens ao coire reU de 12 3 9 FarMOniCOs de FOICEDRCPE 14 3 10 Inter Harm nicos de Tens o 2 0 0200211000 nns 17 Conclus es EMIT TII LL Em 18 E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 109 Esq Almada 2805 356 Almada Data 21 de Marco a 11 de Abril de 2011 P g 2 de 18 RQ MEGA 01 2011 lt lt 2 2 Rui Freire 2 Nota Inicial Nos passados dias de 21 de Margo a 11 de Abril de 2011 foi efectuado um estudo de qualidade de energia entrada do Quadro do Edif cio ZON em Entrecampos Lisboa com vista a confirmar a qualidade de energia de alimenta o ou outras no interior do quadro de alimenta o geral O presente estudo visa conferir e garantir ao dono de obra que a energia fornecida pelo distribuidor local de energia se encontra em boas condi es assim como os valores presentes no quadro cumprem com a legisla o em vigor Para os devidos efeitos foi utilizado os seguintes equipamentos Analisador de Qualidade de Energia FLUKE 435 E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 109 Esq Almada 2805 356 Almada Data 21 de Marco a 11 de Abril de 2011 P g 3 de 18 RQ M
57. Do ponto de vista do cliente os defeitos de energia tornam se apenas vis veis quando se detecta uma interrupc o da alimentac o que poder ir de poucos segundos at muitas horas quedas de tens o abruptas que se notam nos vulgares aparelhos de utiliza o danifica o frequente de determinados equipamentos etc certo que as interrup es de energia de longa dura o constituem problema para todos os utilizadores e s o imposs veis de contornar sem recurso a meios auxiliares de fornecimento de energia no entanto os abaixamentos da tens o constituem elemento suficiente para causar problemas em muitas outras opera es ditas mais sens veis j que podem provocar o disparo de sensibilidade de equipamentos levando a que por exemplo Todo um conjunto de paletes em pintura ou impress o tenha de ser considerado como lixo por n o terminarem todo o processo que se encontravam a executar Opera es em que s o necess rias a sincroniza o da rede para a m quina produzir de forma regular e cont nua Processamento de dados e poss veis erros de grava o dos mesmos etc etc Por estas raz es torna se imperativo em determinados sectores de actividade em que a regularidade e qualidade de energia podem ditar n meros de produ o ndices de qualidade ou mesmo satisfa o de clientes finais que seja efectuado um controlo regular da qualidade de energia de modo a se aferir e auto garantir que o bem que se est a u
58. EGA 01 2011 ENGENHARIA Rui Freire 3 Introduc o qualidade de energia Hoje a energia el ctrica constitui provavelmente o material mais usado no com rcio e ind stria no entanto por ser t o vulgar hoje em dia e tamb m por o termos como garantido e quase sempre forma ininterrupta acabamos por descurar da qualidade da mesma Este pensamento de fornecedor garantido ininterrupto e sempre a horas transporta nos para o conceito Just in time em que os componentes s o entregues na linha de produ o a horas com qualidade e sem necessidade de verifica es adicionais No entanto para o Just in time funcionar de forma adequada necess rio ter um bom sistema de qualidade que certifique que os elementos inseridos na produ o se encontram em condi es e n veis de qualidade pr determinados A electricidade semelhan a de outros elementos necess rios para a produ o Just in time carecem de cuidados e de an lises tempo a tempo mais necess rios que o intervalo de confian a que o nosso distribuidor de energia alega se verifique independentemente do n mero das fontes consumidores da forma de explora o das mesmas to tipo e tipologia da rede a reo subterr neo anel rvore etc etc da entidade fornecedora de energia SENV Servi o El ctrico N o Vinculado etc etc A adicionar a todas estas fontes suspeitas e pass veis de provocarem altera es nos regimes normais de
59. ERSIDAD 9 Q TOger120 Rui Filipe Ramos da Veiga Freire Licenciatura em Engenharia Electrot cnica o SUNS SIN S 5 Somsa non S Servi os Integrados de Engenharia Electrot cnica no Apoio ao Projecto Execu o e Explora o de Instala es El ctricas Disserta o para obten o do Grau de Mestre em Engenharia Electrot cnica e de Computadores Orientador Prof Anabela Gon alves Pronto Professora Auxiliar FCT UNL J ri Presidente Prof Doutora Maria Helena Silva Fino Arguente s Prof Doutor J o o Martins Vogal ais Prof Anabela Gon alves Pronto FACULDADE DE CIENCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA J aneiro de 2012 ERSIDAD gt Q 503 Rui Filipe Ramos da Veiga Freire Licenciatura em Engenharia Electrot cnica 5 AID SINWo o 4 S 5 Divisa NON s Servicos Integrados de Engenharia Electrot cnica no Apoio ao Projecto e de Instala es El ctricas Disserta o para obten o do Grau de Mestre em Engenharia Electrot cnica e de Computadores Orientador Prof Anabela Gon alves Pronto Professora Auxiliar FCT UNL J uri Presidente Prof Doutora Maria Helena Silva Fino Arguente s Prof Doutor Martins Vogal ais Prof Anabela Goncalves Pronto FACULDADE DE CIENCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA J aneiro de 2012 Copyright Servicos Integ
60. Gestora Certifica o Energ tica e Ar Interior EDIF CIOS TR 0214 Exmo a Senhor a Rui Freire Rua Ramiro Ferr o 919 10 Esq Almada 2805 356 Almada Ref DI 604 Data 23 07 2009 Assunto Envio de Cart o de T cnico a Reconhecido a SGCIE Exmo Senhor a Vimos por este meio enviar a V Exa o Cart o de T cnico a N TR 0214 relativo ao reconhecimento para SGCIE Decreto lei N 71 2008 de 15 de Abril como t cnico a devidamente habilitado a para elabora o de auditorias energ ticas e planos de racionaliza o e para o controlo da sua execu o e progresso Sem outro assunto de momento subscrevemo nos com elevada estima e considerac o Com os melhores cumprimentos Jo o Paulo Calau Director Auditoria Ind stria Sgcie SISTEMA DE GESTAO DOS CONSUMOS INTENSIVOS DE ENERGIA Anexo Cart o de T cnico a Reconhecido a Rui Freire TECNICO RECONHECIDO TR 0214 Data de Validade 15 12 2013 Rua Dr Ant nio Loureiro Borges 5 6 Arquiparque Miraflores 1495 131 Alg s Portugal Tel 351 214722800 Fax 351 214722898 e mail geral adene pt web www adene pt 501 18 392 Amadora Matr cula n 5 20030716 Capital Social 1 035 504 446 FB COOPERAC O E DESENVOLVIMENTO LDA CERTIFICADO DE FORMAC O PROFISSIONAL Decreto Regulamentar n 9 35 2002 de 23 de Abril Certifica se que RUI FILIPE RAMOS DA VEIGA FREIRE tiara d
61. Marco a 11 de Abril de 2011 P g 5 de 18 RQ MEGA 01 2011 lt lt 2 2 Rui Freire Voltage Characteristics of Public Distribution Systems Parameter Supply voltage characteristics according to EN 50160 Low voltage characteristics according to EMC standard EN 61000 EN 61000 2 2 Other parts Power frequency LV MV mean value of fundamental 2 measured over 10 s 1 49 5 50 5 Hz for 99 5 of week 6 4 47 52 Hz for 100 of week Voltage magnitude LV MV 10 for 95 of week 10 applied for variations mean 10 minutes rms values Figure 1 15 minutes Rapid voltage changes LV 596 normal 1096 infrequently 3 normal 8 infrequently 3 normal 4 maximum 1 for 95 of week Py 1 0 Pa lt 1 0 Py lt 0 8 Pi 0 65 MV 4 normal EN 61000 3 3 6 infrequently 396 IEC 61000 2 12 Pj 1 for 95 of week Supply voltage dips Majority duration 1s depth 6096 urban up to 30 for 10 ms Locally limited dips caused by load switching on LV 10 50 MV 10 15 Figure 1 1 4 months up to 60 for 100 ms EN 61000 6 1 6 2 up to 60 for 1000 ms EN 61000 6 2 Short interruptions of supply voltage LV MV up to 3 minutes few tens few hundreds year Duration 70 of them lt 1s 9596 reduction for 5 s EN 61000 6 1 6 2 Long interruption of supply voltage LV MV longer than 3 minutes 10
62. Na obten o das quantidades de trabalho que figuram no mapa de medi es foram adoptados os seguintes crit rios Para os items que ser referem a artigos unit rios ou seja objectos indivis veis como por exemplo aparelhos de ilumina o os ditos forma simplesmente contados apresentando se o mapa de medi es o resultado dessa contagem que obviamente resulta num n mero inteiro N o se procedeu em caso algum a qualquer opera o de arredondamento pelo que o n mero apresentado corresponde rigorosamente ao n mero de objectos a fornecer e montar Para os items que ser referem a artigo ditos longos ou seja objectos divis veis e fornecidos em comprimentos diverso como por exemplo cabos el ctricos foram medidos em planta s tendo em considera o a respectiva escala foi acrescentada a respectiva quantidade em tra os verticais O valor num rico obtido desta forma foi finalmente arredondado para o n mero inteiro mais pr ximo E mail rui f freire O gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 10 Esq Almada 2805 356 Almada Defini o de Crit rios de Medi o Electricidade P g 11 de 13 ENGENHARIA Rui Freire E mail rui f freire O gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 109 Esq Almada 2805 356 Almada Pecas Desenhadas Electricidade Pag 12 de 13 ENGENHARIA Rui Freire Esquema El ctrico do Quadro de Desidrata o 2 Ma
63. RMANCE WITH CERTIFICATION REQUIREMENTS March 14th 2008 Led Date Infrared Training Center Europe amp Asia CERTIFIED ISO 9001 IN THE TRAINING EDUCATION AND CERTIFICATION OF PROFESSIONAL USERS OF THERMAL INFRARED SYSTEMS STOCKHOLM SWEDEN 2225 lt gt 355462 CERTIFICATION NO 2008 10 008 THIS CERTIFICATE IS VALID UNTIL FIVE YEARS FROM THE ABOVE DATE PUBL NO 1 560 163 A SS ONA eS SE EEN RES qo o NAE xd 50202 eS 22 Ne 5222 27 5222 2S Direc o Regional de Minist rio da Economia E Lisboa e Vale do Tejo Exm Senhor a ENG RUI FILIPE RAMOS DA VEIGA FREIRE AV ANTONIO JOSE GOMES N 60 3 DT COVA DA PIEDADE 2800 338 ALMADA SUA REFERENCIA SUA DE NOSSA REFER NCIA mnnT DA 5r i SEN TR LURUS Cue 4 ASSUNTO INSCRIGAO DEFINITIVA COMO TECNICO RESPONSAVEL POR INSTALAGOES ELECTRICAS DE SERVIGO PARTICULAR Em cumprimento do disposto no n 1 do art 10 do Estatuto do T cnico Respons vel Instalag es El ctricas de Servigo Particular aprovado pelo Decreto Regulamentar n 31 83 de 18 de Abril informo que por despacho de 23 11 2005 foi aceite por esta Direc o Regional inscri o definitiva de V Ex como t cnico respons vel por _ instalac es el ctricas de servi o particular nos dominios e n veis que a seguir se indicam e Projecto
64. T AGS 1 Consultor de Engenharia Rui Freire 2 Introdu o O presente documento estudo tem como objectivo principal determinar as temperaturas superficiais dos aparelhos el ctricos ou outros dist ncia sem contacto e sem interrup es das instala es Com essa an lise e conhecimento poder ser efectuado um diagn stico e correspondente interven o mediante a gravidade associada an lise diminuindo a possibilidade de ocorrerem acidentes el ctricos tais como curto circuitos provocados pela diminui o do isolamento dos condutores sobrecargas devido maus contactos el ctricos inc ndios destrui o de aparelhos e aparelhagem desperd cios de energia por defici ncias de isolamentos etc Estes s o alguns dos motivos que levam a concluir que a realiza o peri dica de termografia constitui um investimento compensador que a curto m dio e longo prazo se torna rent vel tanto pelas economias de energia poupadas como pelos danos que consegue prevenir ou at mesmo pelas interrup es das instala es que se conseguem evitar 3 Inspec o Realizou se durante o dia 28 de Abril de 2010 a an lise de Termografia a todos os quadros el ctrico e Equipamentos El ctricos mais relevantes no a Instala o Industrial CINTRA Nesta an lise estudo foi inspeccionado o Posto de Transforma o e todos os Quadros Gerais e Parciais de BT Caso existam Os ensaios de Inspec o foram efectuados utilizando um
65. UINTA DA TORRE 2829 516 CAPARICA PORTUGAL Tel Phone 351 21 294 85 00 FAX 351 21 294 85 39 www fct unl pt 2 92207 7 s 0 908 9153 e10 0102 6801 oN opeoynJe 0102 ouqninQ ep gz eJor ep eJopeulJ04 epepij uy amp jed janesuodsay Q seJo 0G oe5eunp 0102 01 10 0102 60 90 ep n amp J402ep anb 0 3 1 15 1 0123 Jeuoissijoug OB BULIO osJn O ojueujejreAoc4de ninj2uo2 8002 20 01 eoqsr Jod opniue YSLLOELL oebeounuepi ojusuundop Jopejiod ouljnosew oxas 8 61 66 e opi seu eoqsrj eJreJpeq ep oenseqeg oes ep jeinjeu eJleJj eBieA ep sowey iny anb es e51gnje 200 8 ou bay 230 1 1551 044 oeSeui04 Oped 102403 1d der www yd daipjsoy 76 zz 4 00 00 496 zz 1 YLE LOS oU juInquuo eJou ep eJouues 607 0977 LILE suab s ap end SUL ITUR NQ Membro RS Sede D 18557 2010 Ordem dos Engenheiros REGIAO SUL DECLARA O O Conselho Directivo da Regi o Sul da Ordem dos Engenheiros declara para efeitos do estabelecido nas al neas a dos n 1 dos artigos 37 e 41 do Decreto Lei n 123 2009 de 21 de Maio com as altera es introduzidas peio Decreto Lei n 258 2009 de 25 de Setembro que o a Engenheiro a Rui Fi
66. VALOR ELECTRICIDADE 40 000 Mor dia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Pinhal Novo Aroeira Almada P Natural da Arr bida Parque da Sapec Set bal Torre da Marinha Seixal Algarve Unhais da Serra Covilha Costa Polis Bairro do Campo da Bola e Alameda do Mar Coa Polis O Bairro do Campo da Bola Almada EnUUsta do Casal Ventoso Lisblla Aroeira 22 02 2008 02 2008 03 2008 03 2008 03 2008 04 2008 05 2008 06 2008 06 2008 06 2008 06 2008 07 2008 08 2008 08 2008 Projecto de Execu o do Hotel Jardim Golfe Mar Vimieiro Moradia Prollellto de ITED e Ficha Electro tUcnica Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Loteamento de 6 Moradias Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Farm cia Central Projecto de ITED Banner Electricidade Intrus o V deo Vigil ncia Barreiras Anti Roubo AC e Gerador de Socorro Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Restaurante Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Moradia Projecto de ITED e
67. a Condi es T cnicas Electricidade Pag 6 de 13 ENGENHARIA Rui Freire Fornecimento de Sistema auxiliar Web server no aut mato para monitoriza o e controlo remoto de todo o sistema sistema de rede inform tica n o inclu do e a cargo do dono de obra Instala o do corte geral existente NS250 como elemento de corte integral do sistema Instala o dos variadores de pot ncia das m quinas de desidrata o e sistemas auxiliares existentes na platine colocada para o efeito Fornecimento de UPS local para protec o e filtragem da fonte de alimenta o do aut mato Todas as botoneiras de emerg ncia quando actuadas careceram de aceita o e rearme local n o sendo permitidas qualquer tipo de rearme autom tico ou distancia para efeitos de seguran a de pessoas e bens No display remoto na sala de desidrata o dever constar de forma generosa e inequ voca o n mero de horas de funcionamento dos equipamentos principais sendo parametriz vel no modo dono de obra o bloqueio da opera o em caso de as mesmas excederem limites pr definidos Instala o de display alfa num rico no quadro de desidrata o para visualiza o local dos alarmes e indica es mais relevantes para efeitos de aux lio equipa de manuten o Fornecimento de Variadores Sondas e Programa o do sistema de velocidade da tremonha tendo como entrada um sistema ultra s nico de medi o de n vel de lama
68. a ou impress o tenha de ser considerado como lixo por nao terminarem todo o processo que se encontravam a executar Operag es em que s o necess rias a sincroniza o da rede para a m quina produzir de forma regular e cont nua Processamento de dados e poss veis erros de grava o dos mesmos etc etc Por estas raz es torna se imperativo em determinados sectores de actividade em que a regularidade e qualidade de energia podem ditar n meros de produ o ndices de qualidade ou mesmo satisfa o de clientes finais que seja efectuado um controlo regular da qualidade de energia de modo a se aferir e auto garantir que o bem que se est a usar essencialmente de qualidade situa o que na maior parte das vezes err nea criar tal sin nimo Em fun o destes constante erros de qualidade foram criadas algumas institui es que obrigam a que o distribuidor de energia tenha qualidade de servi o por ERSE Entidade Reguladora dos Servi os El ctricos ou mais recentemente a ades o directiva da Uni o Europeia adoptada em Portugal sobre a norma EN50160 editada pelo Instituto Portugu s da Qualidade IPQ em 1996 Desta feita apresentado de uma forma simples a NP EN 50160 adoptado pelo IPQ de modo a elucidar de uma forma bastante simplista os factores em an lise E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 109 Esq Almada 2805 356 Almada Data 21 de
69. a Instala o Ident EDP Descri o da Instala o Barragem de Armazenamento de guas de Consumo composto por um posto de transforma o do tipo a reo para alimenta o de instala es de BT nomeadamente alimenta o de for a motriz circuitos de ilumina o e circuitos de tomadas A instala o possui ainda dois grupos geradores Nome da Instala o EE2 Morada da Instala o Lugar da Tavira Coord GPS da Instala o Ident EDP Descri o da Instala o Esta o Elevat ria de Aguas de Consumo composto por um posto de transforma o de cabine 2 transformadores para alimenta o de instala es de BT nomeadamente alimenta o de for a motriz circuitos de ilumina o e circuitos de tomadas A instala o possui ainda um grupo gerador E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 R Ramiro Ferr o N 219 102 Esq Almada 2805 356 Almada Ref RI AGS 18 2011 N Doc IE VS3 P g 4 de 11 ENGENHARIA Tabela Resumo Rui Freire Data Instalac o Equipamento Ref MAC Descric o Anomalia Detectada Prazo Resoluc o Resolvido Reincidente 14 06 2010 Barragem Odeleite Gerador Dever ser colocado um mapa de primeiros socorros junto do gerador 60 Dias N 14 06 2010 Barragem Odeleite Gerador Dever ser colocado uma lista telef nica de emerg ncia junto do gerador 60 Dias N 14 06 2010 Barragem Odeleite Gerador
70. a Raios acompanhamento do requerente ou DGEG nas respectivas instala es quando solicitado Estudo Energ tico uma vez por ano redu o de consumos el ctricos Termografia s instala es consultar anexo 3 com objectivo principal de determinar as temperaturas superficiais dos aparelhos el ctricos ou outros dist ncia sem contacto e sem interrup es das instala es Com essa an lise e conhecimento poder ser efectuado um diagn stico e correspondente interven o mediante a gravidade associada an lise diminuindo a possibilidade de ocorrerem acidentes el ctricos tais como curto circuitos provocados pela 11 diminuic o do isolamento dos condutores sobrecargas devido maus contactos el ctricos inc ndios destruic o de aparelhos e aparelhagem desperd cios de energia por defici ncias de isolamentos etc An lise de Qualidade de Energia anexo 3 com o intuito de apurar a qualidade de fornecimento de energia por parte do distribuidor local de energia uma vez que imperativo em determinados sectores de actividade que a regularidade e qualidade de energia sejam sin nimos de garantia j que podem ditar n meros de produc o ndices de qualidade ou mesmo satisfac o de clientes finais que seja efectuado um controlo regular da qualidade de energia de modo a se aferir e garantir que o bem que se est a usar essencialmente de qualidade situac o que na maior parte das vezes err nea criar tal
71. a daquelas que para o efeito fixar Quando as defici ncias colidam notoriamente com a seguran a de pessoas e coisas devem ser rapidamente eliminadas artigo 16 Instala es Irregulares item 1 Se nos casos referidos na parte final do n mero anterior findo o prazo fixado a entidade exploradora n o tiver eliminado as defici ncias indicadas pelo t cnico dever este dar conhecimento do facto fiscaliza o do Governo item 2 Mais a A entidade exploradora da instala o el ctrica deve cumprir todas as indica es dadas pelo t cnico respons vel no que respeita aos aspectos relacionados com as disposi es regulamentares de seguran a e com as boas regras da t cnica especialmente quando se trate de eliminar quaisquer defici ncias que atentem ou possam vir a atentar contra a seguran a de pessoas ou coisas artigo 24 obriga es da entidade exploradora item 1 com base nos artigos enunciados anteriormente que se elabora o presente documento que visa essencialmente enuncia o caracteriza o localiza o e poss veis recomenda es para a solu o do problema anomalia que poder o constituir a curto m dio ou longo prazo um risco para a seguran a de bens ou pessoas que partilham convosco as suas instala es Assim a cada irregularidade encontrada ser correspondido um ndice que reflecte o grau de prioridade de que as mesmas ser o alvo de correc o a saber 1
72. adores Ramo de Telecomunica es M dia final de 17 valores Licenciatura em Engenharia Electrot cnica e Computadores na FCT UNL Op es Projecto Final de Curso em Telecomunica es M dia final de 14 valores Escola Secund ria Em dio Navarro Curso Tecnol gico Electrotecnia Electr nica Externato Frei Lu s de Sousa Actividade P rofissional Jul 2009 a Set 2011 Desde Fev 09 Desde 2008 Desde 2006 S cio Gerente da Empresa TERMOPRISMA Engenharia LDA Colaborador da Hagen Engenharia S A Consultor Electrot cnico para a C mara Municipal de Cascais Divis o de Educa o S cio Gerente da Empresa ESTIZEN Engenharia LDA Monte da Caparica Monte de Caparica Almada Almada Lisboa Lisboa Cascais Lisboa 19 Desde 2006 Desde 2003 2001 2003 2001 2002 1998 2001 1996 Colaborador Externo Alvar J C Constru es Lda T cnico respons vel por Projectos Execu o Explora o de instala es el ctricas e de ITED RF Consultor de Engenharia Projecto Execu o Execu o Consultoria Efacec Engenharia S A Projecto instala o ensaios no Metro Ligeiro de Messina It lia Sic lia Projecto e instala o da rede de telecomunica es para suporte de Sinaliza o Ferrovi ria udio e v deo fibra ptica FDDI Cablagem Estruturada para Centro de Controlo Ferrovi rio cat 5 Sistema Telef
73. adros El ctricos 17 4 7 Instala es de Ilumina o 18 4 7 1 Ilumina o Funcional Normal 18 4 7 2 Ilumina o de Seguran a 19 4 8 Instalac es de Tomadas 20 4 9 Proteccdo Contra Descargas A tmosf ricas 20 4 10 Dimensionamento 21 4 10 1 C lculo da Sec o dos Cabos 21 4 10 2 C lculo da Secc o dos T ubos 22 4 10 3 C lculo das protec es das Canaliza es 22 4 10 4 Selectividade 22 4 10 5 Sistemas de Protecc o das Pessoas 22 4 10 6 Rede de Terras 24 5 Considera es finais 25 C ANEXOS 26 1 Pot ncias Numera o e Descri o dos V rios C ircuitos 26 E mail rui f freire gmail com 965493878 Rua Ramiro Ferr o 219 10 Esq Almada 2805 356 Almada Indice Electricidade P g 2 de 29 Consultor de Engenharia Rui Freire 2 Canaliza o Correntes Admiss veis uedas de T ens o ondutas 27 3 Dimensionamento contra Sobreintensidades 28 D PECAS DESENHADAS 29 E mail rui f freireo gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o 219 10 Esq Almada 2805 356 Almada Indice Electricidade P g 3 de 29 7 Consultor de Engenharia Rui Freire 1 Ficha de Identifica o 2 Ficha Electrot cnica 3 Termo de Responsabilidade 4 Fotoc pia do Bilhete de Identidade 5 Fotoc pia do Cart o de Identifica o DGGE E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 10 Esq Almada 2805 356 Almada CART ES IDENTIFICATIVOS Electricidade P g 4 de
74. al de alimenta o em Baixa Tens o da Entidade Distribuidora Local de forma subterr nea confirmar com a entidade fornecedora atrav s de um cabo a definir e executar pelo Distribuidor de Energia com base na Pot ncia requisitada Para o ramal do edif cio ser deixado um ou mais tubos de PVC impacto de di metro igual a 125 mm enterrado a uma profundidade de 0 80m e acess vel no interior da portinhola A fronteira com a rede p blica ser efectuada atrav s da portinhola a instalar no limite do edif cio junto da entrada principal 4 1 2 Portinhola A portinhola ser do tipo P400 Normalizada e ir conter os fus veis de protec o geral contra sobreintensidades da instala o caso geral As caixas poder o ser met licas ou n o met licas dever o ser de classe de isolamento e ter os ndices de protec o m nimos IP 44 elK 09 4 1 3 Contagem Os aparelhos de contagem ficar o instalados num quadro apropriado junto da entrada do recinto Os Transformadores de Intensidade T s ficar o instalados na caixa para o efeito A caixa de contagem poder ser met lica ou n o met lica dever ser de classe de isolamento e ter os indices de protec o m nimos IP 44 e IK 09 E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 219 102 Esq Almada 2805 356 Almada MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Electricidade P g 12 de 29 Consultor de Engenharia Rui Freire Nota O equipamento
75. alavras Chave Projecto Execu o Explora o Engenharia Abstract The engineering activity it isn t the exclusivity activity of Create or scale elements devices structures appliances etc that are useful to society Execute or implement the elements developed by other colleagues keep the facility in perfect conditions Engineering is a combination of acts of creation implementation and maintenance In the electrical engineering domain and in particular in the energy business the activity can be thought as the realization of three essential tasks namely design implementation and operation thus going against the vision set out above The present work show in a concrete case and regarding the particular requirements of customers the form and procedures of these three recognized aspects of electrical engineering in the installations domain The final goal of this work is to show how to create a project a standard mode of monitoring the implementation and execution of the project and the tasks to maintain the final product in order to ensure the purposes for which they were designed and created Keywords Project Execution Maintenance Engineering VI ndice de Mat rias Dedicat ria e Agradecimentos i aiei EE DO D DD MDA DO E cM E ME one ore Dornpr dp V MANSA oo E o Y VII NIU SF cht ech ouch RN E E dana aca dana aee bia E IX ls
76. dades e estimativa or amental para efeitos de fiscaliza o e controlo de obra mostrando tamb m em anexo um projecto de execu o e por fim o processo de explora o onde se apresentar de forma sucinta os servi os acess rios para a garantia do cliente da qualidade e rigor da instala o do qual propriet rio assim como os anexos dos v rios servi os 2 Tema seleccionado para desenvolvimento Escolhido o Tema do seguimento integral do processo de engenharia electrot cnica no dom nio das instalac es el ctricas apresenta se em seguida de forma sequencial as v rias fases que constituem o processo integrado de engenharia electrot cnica afecto s instala es el ctricas descriminando o processo normal de cada uma das fases 2 1 P rojecto Reconhecida por um promotor dono de obra particular ou p blico a necessidade de uma infra estrutura de suporte actividade que se pretende implementar o promotor enceta contactos com uma equipa de arquitectura para desenvolver um projecto que acomode as necessidades do neg cio ou mercado para apresentac o entidade Camar ria local A equipa de arquitectura elabora assim um projecto de arquitectura base que ap s uma pr valida o pelos servi os camar rios indica quais as especialidades que o mesmo necessita para aprova o final e correspondente emiss o de licen a de execu o Dentro dessas especialidades e em fun o do tipo de instala o pot ncia prevista ou uso fi
77. de 18 RQ MEGA 01 2011 ENGENHARIA Rui Freire 3 6 Interrup es MONITOR Interrupts O n 0 168 00 00 m Dn Limit 04 18 11 12 15 07 2300 50Hz38 UVE 50160 Tal como se pode ver no gr fico as interrup es estiveram sempre entre os valores definidos na norma Short interruptions of LV MV up to 3 minutes 9596 reduction for 5 s supply voltage few tens few hundreds year EN 61000 6 1 6 2 Duration 70 of them 1s 6 Longinterruption of IV MV longer than 3 minutes supply voltage lt 10 50 year 3 7 Quedas ou Aumentos de Tensao MONITOR Suells NENNEN NEN 168 00 00 m Dn Limit 2300 50Hz38 UVE 50160 E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 109 Esq Almada 2805 356 Almada Data 21 de Marco a 11 de Abril de 2011 P g 11 de 18 RQ MEGA 01 2011 amp lt 2 2 Rui Freire Tal como se pode ver no gr fico n o apontado nenhum evento de transit rios uma vez que os valores de tens o estiveram sempre entre os valores definidos na norma isto nunca houve um aumento de tens o superior 1500 V durante 100 do per odo de an lise Temporary power LV 1 5 kV rms frequency overvoltages MV 1 7 U solid or impedance earth 2 0 U unearthed or resonant earth 8 Transient overvoltages LV generally 6kV occasionally higher rise time ms us MV not defined 3 8 Deseq
78. de Emerg Sugest o Base Visual Liga es Equipotenciais Base Visua Ident de Riscos El ctricos Base Visual Limpeza Interior Base Visua L mpadas de Sinaliza o Base Visual Material suplente Sugest o Base Visua Aparelhos de Medida Base Visual Mapa de Primeiros Socorros Base Visua Esquemas no QE Sugest o Base Visual Cadeados e Fechaduras Base Visua Organizac o de Cablagens Base Visual Lista Telef nica de Emerg ncia Sugest o Base Visua Corte Geral Base Visua Estado do Barramento Base Visual Cor da TS Base Visua Massa nos Fus veis Barram Base Visual Outros Base Visua Contactores Funcionam Arranque em Modo Manual Base Visua Magnetot rmicos Arranque em Modo Autom Base Visua Diferenciais Funcionamento Nominal Base Visua DST Verificac o de Prot Cabos Base Visua IP amp IK do Quadro Verifica o das Protec es Base Visua UPS Outros Base Visua Reservas Termogr fica Termografia Base Visua Automa o Energia U Freq Base Visua Classe Il Isolamento Distor o Harm nica Desequil brio Base Visua Prot c cont directos se n o tiver classe de Isola
79. de Lisboa em 10 07 2008 domiciliado em Rua Ramiro Ferr o N 919 109 Esq Almada 2805 356 Almada autor do Projecto de Instala es El ctricas relativo ao Estabelecimento Comercial Autom vel existente sito Av Fernando T vora Santa Cruz do Bispo Aguiar atosinhos cujo licenciamento foi requerido M astercapital Lda declaro que nele se observaram as normas t cnicas gerais e espec ficas de constru o bem como as disposi es legais e regulamentares aplic veis Declaro tamb m que esta minha responsabilidade terminar com a aprova o do projecto ou dois anos ap s a sua entrega ao propriet rio da instala o caso o projecto n o seja submetido a aprova o nos servi os competentes Almada 25 de J de 2010 O Engenheiro Respons vel Rui Filipe Ramos da V eiga Freire DGE N 44616 om AMOS DA VEIGA FREIRE 2 05 DA VE REIRE ANA SANTOS RAMOS DA VEIGA F umas p E PEDREIRA LISBOA pe A _ j T d Sim er Direc o Regional de Minist rio da Economia M Lisboa e Vale do Tejo Exm Senhor a ENG RUI FILIPE RAMOS DA VEIGA FREIRE AV ANTONIO JOS GOMES N 60 3 DT COVA DA PIEDADE 2800 338 ALMADA SUA REFER NCIA SUA COMUNICA O DE NOSSA i 2005 022795 ASSUNTO INSCRI O DEFINITIVA COMO T CNICO RESPONS VEL POR INSTALA ES EL CTRICAS DE SERVI O PARTICULAR Em cumprimento do disposto no n 1 d
80. diferencial no quadro de comando do descarregador de cheias Aconselha se a Odeleite retirar o mesmo do QGBT e instalar no quadro referido Barragem Odeleite 20 12 2010 PT A terra de servico do PT dever ser melhorada para um valor inferior a 20 ohms 30 Dias 20 12 2010 Gerador Dever ser feita uma terra de servico independente para o gerador 60 Dias 20 12 2010 Infra estruturas Existe uma fase circuito da iluminac o do coroamento que dever ser revista 60 Dias 20 12 2010 60 Dias 20 12 2010 QE Dever ser colocado um diferencial no QE de Ilumina o do Poco 60 Dias 20 12 2010 O Gerador encontra se desferrado Dever ser restabelecida a condi o de arranque 60 Dias 21 02 2011 PT A terra de servi o do PT dever ser melhorada para um valor inferior a 20 ohms 30 Dias 21 02 2011 Gerador Dever ser feita uma terra de servi o independente para o gerador 60 Dias 21 02 2011 Infra estruturas Existe uma fase circuito da ilumina o do coroamento que dever ser revista 60 Dias 21 02 2011 60 Dias 21 02 2011 QE Dever ser colocado um diferencial no QE de Ilumina o do Po o 60 Dias E mail rui f freireggmail com Tm 965493878 R Ramiro Ferr o N 219 102 Esq Almada 2805 356 Almada Ref RI AGS 18 2011 N Doc IE VS3 P g 7 de 11 RF ENGENHARIA Tabela Resumo Rui Freire P Data N Instala o Equipamento Ref M
81. do grau de qualidade flexibilidade e de fiabilidade No desenvolvimento do projecto foram igualmente atendidos dentro das limita es or amentais os requisitos expressos pelo dono de obra Os materiais e equipamentos a utilizar dever o obedecer s disposi es das Regras T cnicas das Instala es El ctricas de Baixa Tens o ou na sua falta s da CENELEC CEI ou a outras aceites pela Fiscaliza o do Governo Os materiais e equipamentos a utilizar dever o ser seleccionados de acordo com os riscos em presen a nos locais onde ir o ser instalados nomeadamente no que se refere sua robustez grau de estanquicidade e resist ncia corros o Na selec o das solu es t cnicas a adoptar para as diversas instala es houve a preocupa o de dentro dos n veis de fiabilidade e de seguran a exig veis recorrer a crit rios de minimiza o de custos tanto no que se refere a investimento inicial como de explora o e manuten o E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 219 10 Esq Almada 2805 356 Almada MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Electricidade P g 11 de 29 Consultor de Engenharia Rui Freire 4 Projecto 4 1 Alimenta o e Contagem Atrav s da an lise da pot ncia estimada e segundo o anexo n 1 a pot ncia da instala o ser de 90 KVA de acordo com a presente ficha electrot cnica 4 1 1 Alimenta o de Energia A alimenta o ser feita atrav s de um ram
82. e Lisboa nascido a 25 11 1978 de nacionalidade portuguesa e do sexo masculino portador do B I n 11301154 emitido pelo Arquivo de Identifica o de Lisboa em 10 07 2008 concluiu com aproveitamento o curso de ACUSTICA DE EDIFICIOS E CONTROLO DE RUIDO que decorreu de 20 02 2009 a 28 02 2009 com a dura o total de 24 horas tendo obtido a classifica o final de MUITO BOM Santar m 6 de Abril de 2009 A Directora Geral T Certificado n 1699 2009 FB Forma o Coopera o e Desenvolvimento Lda 8 Forma o Coopera o e Forma o Coopera o e Desenvolvimento Lda Desenvolvimento Lda Rua Dr Mendes Pedroso n 27 502 758 937 2000 053 Santar m Telef Fax 243 327 310 Contribuinte n 9 502 758 937 Rua Dr Mendes Pedroso n 27 Acredita o da DGERT Processo n 2502 2000 053 SANTAR M PORTUGAL c ion card indicates that Rui Freire PUBL NO 1 560 039 B has demonstrated competence and sfully ful CERTIFIED filled the conditions and eel forth a INFRARED thereby shows conformance with certification THERMOGRAPHER requirements level as indicated Level March 14th 2008 2008 10 008 lanager ssue date CERTIFICATE Level I Thermographer THIS IS TO PROVIDE WRITTEN TESTIMONY THAT Rui Freire HAS DEMONSTRATED COMPETENCE AND SUCCESSFULLY FULFILLED THE CONDITIONS AND PROCEDURES SET FORTH AND THEREBY SHOWS CONFO
83. e Tabela Resumo 13 Figura 12 Exemplo de falha da Norma no par metro de 15 1 Introducao A defini o cl ssica de engenharia num qualquer dicion rio aponta basicamente para acto de cria o implementa o e manuten o de algo Em virtude da abrang ncia dos chav es acima referidos os engenheiros rec m formados s o cedo formatados fruto da sua actividade profissional para um acto nico quer seja ele de cria o implementa o ou manuten o A engenharia electrot cnica n o excep o e por isso ainda no processo de aprendizagem o estudante pode optar por v rios ramos nomeadamente rob tica telecomunica es energia etc e seguir a sua actividade profissional em diante segundo a forma o e escolhas efectuadas O trabalho aqui apresentado visa explanar de forma concreta os tr s est gios do processo de engenharia no dom nio electrot cnico e em particular no que concerne s instala es el ctricas uma vez que neste ramo concreto energia um engenheiro pode percorrer os tr s est gios anteriormente referidos Face ao exposto a presente tese abordar o processo de projecto com todas as suas vertentes associadas amostrando em anexo a mem ria descritiva de um processo de licenciamento de uma instala o el ctrica a execu o de um projecto com a parte de lan amento de caderno de encargos lista de quanti
84. e de uma forma geral ser o do tipo instaladas sob caminhos de cabos E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 219 10 Esq Almada 2805 356 Almada MEM RIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Electricidade P g 15 de 29 Consultor de Engenharia Rui Freire Os bornes a utilizar nas deriva es dever o ter sec o adequada ao tipo e n mero de condutores a interligar As instalac es dos locais contendo chuveiros deverao cumprir os limites dos volumes e as condi es de instala o estabelecidos nas RTIEBT 45 Locais contendo banheiras ou chuveiros Casas de banho 4 5 1 Influ ncias Externas Classifica o de V olumes Tendo em conta as condi es de servi o e das influ ncias externas onde ponto 701 32 dever ser respeitado as seguintes condi es de acordo com o ndice de volume existente ome 4 5 2 Contra Choques El ctricos De acordo com o estipulado no ponto 701 411 1 4 3 das RTIEBT dever o ser respeitadas as seguintes condi es relativas instala o dos equipamentos el ctricos nos diferentes volumes wuwz Jo 2 Canalizac es 701 52 Separac o individual Aparelhagem 701 53 TRS U 25 V DR 30 mA Aparelhos de utiliza o 701 55 E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 219 10 Esq Almada 2805 356 Almada MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Electricidade P g 16 de 29
85. e dif cil estabelecer um padr o a n vel de ocorr ncia da 152 harmonica superior ao limite legal quer a n vel de tempo hora ou dia de semana levando a crer que a origem do problema poder ser exterior ao edif cio estando o mesmo a ser contaminado por uma instalac o vizinha Uma vez que a presen a da 152 harm nica faz se notar em perman ncia poder ser feito uma triagem desligando cada um dos pisos na tentativa de verificar se algum dos pisos o elemento perturbador contaminador da rede Caso se mantenha a condi o de presen a de 152 harm nica ap s o desligar dos v rios pisos estamos em condi es de assegurar que o problema vir do exterior e n o do interior da instala o Em rela o ao disparo dos diferenciais importa referir que um valor alto de 152 harm nica correspondente aos 750 Hz poder levar a que determinados equipamentos electr nicos n o fa am a devida filtragem na fonte e d em passagem massa atrav s do chassi de uma tens o correspondente 152 harm nica podendo provocar o disparo dos equipamentos de protec o diferencial Figura 12 Exemplo de falha da Norma no par metro de harm nicos A t tulo de exemplo vejamos o exemplo presente na Figura 12 Exemplo de falha da Norma no par metro de harm nicos A presen a de harm nicos sin nima de estarmos presentes de uma instala o com equipamentos electr nicos de pot ncia sem elementos de filtragem 15 Essa aus ncia ou muitas
86. e legisla o onde se inscreve as normas e regulamentos pelo qual o projecto se rege um terceiro cap tulo de introdu o onde se resume qual o mbito do projecto necessidade local e constitui o do im vel um quarto cap tulo com o projecto electrot cnico em si onde se demonstra atrav s de mem ria descritiva os v rios pontos verificados no projecto e que servir o de base para a cria o dos v rios quadros el ctricos e desenhos associados um quinto cap tulo que demonstra sobre a forma de tabelas os c lculos mencionados no cap tulo anterior por fim o sexto cap tulo que indica quais as pe as desenhadas pertencentes ao projecto e que servir o de base de trabalho para o empreiteiro da especialidade Conclu do o projecto o mesmo entregue na entidade certificadora DGGE CERTIEL ou outra para que a entidade ateste o cumprimento integral da legisla o em vigor afecta ao projecto em causa Por fim o projectista receber o projecto agora certificado reconhecido atrav s de uma bra adeira amarela inviol vel que entregar equipa de arquitectura ou ao dono de obra para que juntamente com o projecto de arquitectura e outras especialidades possa obter a respectiva licen a de constru o Somente quando a entidade Camar ria obtiver das v rias especialidades os projectos e seus certificados que re ne as condi es para emiss o permanente da licen a de constru o 2 2 Execu o Aprovado o pro
87. e na execu o da obra Caso Intervenham f Demais anexos fornecidos E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 919 109 Esq Almada 2805 356 Almada Introdu o Electricidade P g 3 de 13 ENGENHARIA Rui Freire Os trabalhos ser o efectuados conforme o referido no presente documento ficando inclu do no preco da empreitada todos os trabalhos mencionados quer nas escritas quer nas desenhadas do mesmo subentendendo se que todos os trabalhos dever o ser executados para que as instala es possam ser utilizadas com plena efici ncia e seguran a ap s a sua recep o definitiva Certos detalhes de defini o e pormenores de instala o s o omissos no projecto sendo portanto impl citos estarem dentro do mbito do adjudicat rio e n o dar o por este facto lugar a qualquer altera o de pre o Em casos de d vidas de interpreta o nos elementos do projecto sempre que apare am contradi es entre as partes escritas e desenhadas prevalecer o sempre as ltimas sem preju zo do disposto no caderno de encargos geral da empreitada e na legisla o especificamente aplic vel E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 919 10 Esq Almada 2805 356 Almada Introdu o Electricidade P g 4 de 13 ENGENHARIA Rui Freire 1 Condi es Gerais de Estabelecimento das Instala es e aplica o de Materiais 1 1 Disposi es Gerais Os mat
88. ec o de Inexist ncia de Tens o 10 Figura 10 Aparelho de An lise de Qualidade de Energia Munido dos referidos equipamentos o t cnico respons vel consegue agora prestar total aux lio ao dono de obra rompendo de forma integral com a vis o antiga de t cnico respons vel avencado para uma figura mais multidisciplinar e com val ncias que permitem a todos os n veis prestar o correcto aux lio ao dono de obra Retomando a actividade de t cnico respons vel importa salientar as seguintes func es que o t cnico dever executar Inspec o s instala es el ctricas consultar anexo 3 e respectivo envio do termo de responsabilidade pela explora o das instala es el ctricas inspec o da instala o el ctrica duas vezes por ano m nimo a fim de proceder s verifica es ensaios e medi es regulamentares na instala o de AT MT BT uma durante os meses de ver o e outra durante os meses de Inverno preenchimento do relat rio tipo modelo 937 da DGEG duas vezes por ano e com conhecimento do cliente elabora o de Relat rio t cnico para o cliente com a an lise dos seguintes elementos de BT MT Medi o de resist ncias de isolamento Sequ ncias de fases Correntes de Disparo de Diferenciais Tempos de Disparo de Diferenciais Imped ncias de Defeito Liga es E quipotenciais de elementos met licos Ensaio de T rmicos at 1000 A 5seg compactos disjuntores contactores etc Medi es de P r
89. eire gmail com Tm 965493878 1 Rua Ramiro Ferr o N 19 109 Esq Almada 2805 356 Almada Indice Electricidade P g 2 de 13 WWW 99 Un a 0 ENGENHARIA Rui Freire 1 Objectivo A empreitada a que se referem as presentes Condi es T cnicas Especiais compreende o fornecimento e a montagem de todos os equipamentos e materiais necess rios perfeita e completa execu o das Instala es de Utiliza o de Energia El ctrica referente a 1 1 Requerente SMAS Almada 12 Localiza o da Instala o Obra ETAR de Mutela Cova da Piedade 1 3 Constitui o do Im vel Espa o Na execu o de todas as instala es e nos trabalhos que constituem a empreitada e em todos os actos que a ela digam respeito ter se em conta a As presentes Condi es T cnicas Especiais assim como as Condi es T cnicas Gerais Documento em Anexo b As Pe as Escritas e Desenhadas no Projecto de Licenciamento da especialidade Caso exista c As Normas e os Regulamentos em vigor em Portugal RTIEBT RSIUEE etc d As indica es dadas pela Fiscaliza o da Obra caso exista em representa o leg tima do Dono da Obra e As imposi es que eventualmente venham a ser feitas pelo Distribuidor de Energia El ctrica local pelo Operador Telef nico local ou por qualquer outro organismo directa ou indirectamente ligado aprova o das instala es e dos equipamentos propostos no desenvolvimento do projecto
90. ently Pp 1 for 95 of week 3 4 Mudancas Bruscas de Tensao MONITOR Rapid Voltage changes Pio Emo 168 00 00 m Dn Limit 04718711 12 15 07 2300 50Hz38 WYE 50160 Tal como se pode ver no gr fico as mudangas bruscas de tens o estiveram sempre entre os valores definidos na norma isto 5 para 95 da semana por se tratar de alimenta o em baixa tens o 3 Rapid voltage changes LV 5 normal 1096 infrequently Pj 1 for 95 of week MV 4 normal 6 infrequently P lt 1 for 95 of week E mail rui f freireogmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 109 Esq Almada 2805 356 Almada Data 21 de Marco a 11 de Abril de 2011 P g 9 de 18 RQ MEGA 01 2011 lt 2 2 Rui Freire 3 5 DIPS Quedas Moment neas de Tensao MONITOR Dips Ln d 168 00 00 m 04718711 12 15 07 2300 50Hz38 UVE 50160 Tal como se pode ver no gr fico as quebras moment neas de tens o estiveram sempre entre os valores definidos na norma isto n o existiu abaixamentos de tens o inferiores a 138 V com dura o superior a 1 segundo 4 Supply voltage dips Majority duration 1s depth 6096 Locally limited dips caused by load switching on LV 10 50 MV 10 15 Figure 1 E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 109 Esq Almada 2805 356 Almada Data 21 de Marco a 11 de Abril de 2011 P g 10
91. eriais dever o ser instalados de acordo com as regras de arte tendo se em conta n o s evitar o emprego de m todos de trabalho que possam prejudicar a sua qualidade como conseguir o melhor acabamento tanto do ponto de vista de efici ncia de funcionamento como do aspecto da instala o A Fiscaliza o da Obra poder mandar levantar todas as partes das instala es que se encontrem nitidamente em desobedi ncia s regras de arte correntes em Portugal Em todas as partes da obra dever se ter em conta uma perfeita concord ncia entre os elementos arquitect nicos e a disposi o dos elementos constituintes das instala es el ctricas Os elementos das canaliza es que fiquem vista dever o ser dispostos de acordo com as indica es dadas pela Fiscaliza o da Obra devendo ser rigorosamente centrados em rela o aos elementos da constru o Sempre que se preveja a exist ncia de tectos falsos do tipo n o desmont vel n o ser permitido em caso algum a coloca o de caixas de passagem ou deriva o acima da cota desses mesmos tectos as quais ficariam obviamente sem recurso sua inspec o As canaliza es dever o ser estabelecidas de forma a poder ser assegurada a sua boa explora o e conserva o e a evitar que fiquem submetidas a esfor os mec nicos desnecess rios As canaliza es dever o ser estabelecidas de forma a permitir a sua f cil localiza o e na medida do poss vel a sua identifica o N
92. es 66 94 de 18 de Novembro e 26 97 de 18 de Junho Lisboa 05 de Janeiro de 2004 d Delegado Regional Oliveira Certificado n EDF 35283 2003 DL V lido at 05 01 2009 IEFP 9829 270
93. inar as tens es de passo Considerando um terreno ar vel gordo e aterro compactado h mido com um valor m dio de 50 ohms por metro e recorrendo f rmula estabelecida no anexo 5 Estabelecimento dos el ctrodos verticais R Resist ncia de el ctrodo de terra resistividade do terreno L Comprimento do elemento expresso em metro NOTA ter se uma resist ncia esperada de 20 ohms aproximadamente para um comprimento de el ctrodo de 2 metros E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 219 10 Esq Almada 2805 356 Almada MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Electricidade P g 24 de 29 Consultor de Engenharia 5 Considera es finais Rui Freire Dever ainda referenciar se que na execu o de obra todos os materiais a aplicar dever o obedecer s normas e regulamenta es em vigor nomeadamente NP CENELEC CEI Todos os materiais dever o possuir o respectivo Certificado de Conformidade Almada 25 de unho de 2010 O T cnico Respons vel Rui Filipe Ramos da V eiga Freire Engenheiro Electrot cnico Inscrito na DGE com o n2 44616 E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o 219 102 Esq Almada 2805 356 Almada MEM RIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Electricidade P g 25 de 29 Rui Freire Consultor de Engenharia 00085 LL S 0 000 8 0006 6621 00006 74744 0 0000b 000006 06 6ZT 0700006
94. ja Aut m vel NORAUTO no Barreiro BT RCLER 1216 4799 Exmos Srs Em resposta vossa correspond ncia Carta 1702 10 R CLER datada de 28 6 2010 venho por este meio vos reenviar o fax para vossa apreciac o informando que n o compreendo o motivo pelo qual s seguiu a primeira folha Reforco que gostaria de ter a viabilidade de alimentac o para um ramal de BT MT para um edif cio comercial Autom vel O edif cio ser para implantar no Barreiro Retail Planet Estrada Nacional N 10 Km 18 5 2830 411 Coina Barreiro A planta de localizac o apresenta se em anexo Prev se uma pot ncia de 90 KVA para o edif cio complexo A entidade requerente a firma Norauto Portugal S A Agradeco uma resposta o mais breve poss vel para um dos seguintes contactos Morada Rua Ramiro Ferr o 219 10 Esq Almada 2805 356 Almada e mail rui f freire gmail com outras informac es Tel 965493878 Figura 1 Fax Tipo de Pedido de Viabilidade de Alimenta o Apurado o modo como ser fornecida a energia el ctrica d se inicio cria o do projecto propriamente dito onde em estreita parceria com a equipa de arquitectura articulado e definido o ponto de alimenta o ilumina o tomadas for a motriz etc para que o cliente usufrua em pleno das suas instala es com o m nimo de interven o poss vel de forma modelar e robusta Cumprindo os regulamentos pr prios para o efeito nomeadamente RTIEBT Regras T cnicas de Ins
95. jecto da obra no seu todo arquitectura e especialidades e obtida a correspondente licen a de constru o o dono de obra muitas vezes fora do mbito da constru o requer s v rias especialidades uma ferramenta de controlo gest o e defini o de mat rias que permita de forma vinculativa fidelizar o empreito geral ou das especialidades s defini es crit rios e pre os previamente definidos A ferramenta referida tem o nome de projecto de execu o consultar anexo 2 e tal como o pr prio nome indica define tendo por base o projecto de licenciamento os materiais formas de execu o processos construtivos pormenores mat rias listas de quantidades estimativas or amentais etc que em tudo possam ajudar o dono de obra na constru o propriamente dita Munida dessa ferramenta o dono de obra ou uma equipa de fiscaliza o destinada para o efeito limitar se verifica o in loco das condi es estabelecidas no projecto de execu o A t tulo de exemplo o projectista em sede de projecto de execu o define um equipamento de ilumina o de pre o base de cento e cinquenta euros onde imperam excelentes caracter sticas de difus o pr prias para o ambiente e utiliza o a que se destinam N o tendo uma equipa de fiscaliza o o empreiteiro poder instalar uma lumin ria de baixa gama que radia luz com as caracter sticas n o definidas pelo projectista e que comprometer o fim a que se destina Este ac
96. l que se considere mais apropriado 60 Dias 14 06 2010 EE1 O quadro el ctrico dos servi os auxiliares possui tr s diferenciais danificados Rectificador 110 Transformador 1 Reserva 30 Dias 14 06 2010 EE1 Gerador Dever ser colocado um mapa de primeiros socorros junto do gerador 60 Dias 14 06 2010 EE1 Gerador Dever ser colocado uma lista telef nica de emerg ncia junto do gerador 60 Dias 14 06 2010 EE1 QE O quadro el ctrico da nave dever ter protec o omnipolar 30 Dias 14 06 2010 EE1 resist ncia de aquecimento dever ser revista uma vez que adquire temperaturas muito elevadas e junto da cablagem interna do quadro 30 Dias E mail rui f freireg gmail com Ref RI AGS 18 2011 Tm 965493878 N Doc IE VS3 R Ramiro Ferr o N 219 102 Esq Almada 2805 356 Almada P g 5 de 11 ENGENHARIA Rui Freire Tabela Resumo Prazo Data Instalac o Equipamento Ref MAC Descric o Anomalia Detectada Resolu o Resolvido Reincidente 14 06 2010 1 Dever ser colocado esquemas no quadro do edif cio da CV1 Sugest o Barragem Beliche Barragem Gerador Desc Beliche Cheias Barragem Gerador Desc Beliche Cheias 14 06 2010 QE Dever ser colocado esquemas no quadro da tomada de gua Sugest o 14 06 2010 Dever ser colocado um mapa de primeiros socorros junto
97. lar _ NOTA Este ensaio n o foi complementado com uma an lise de corrente Caso na altura da an lise a instala o _ estivesse a meia carga poder num futuro em plena carga comprometer a correcta explora o da instala o E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 102 Esq Almada 2805 356 Almada Data 29 de Abril de 2010 P g 7 de 8 RT AGS 1 Consultor de Engenharia Rui Freire Na instala o poder o existir certos pontos que carecem de aten o por parte do respons vel das instala es Remete se ao estudo individual dos items supra mencionados U ma inspec o cuidadosa nos pontos supracitados poder determinar a correcta explora o das instala es e correspondente preven o de riscos m ltiplos Mais uma vez coloco me vossa inteira disposi o para retirar qualquer d vida sobre este relat rio em particular ou sobre outro assunto em que vejam que a minha interven o possa ser til Cumprimentos Rui Freire Art rio Jos Gomes N9 60 39Dto Cova da Piedade 2800 338 Almads Rui Freire 965493878 Engt de Computadores E mail rui f freire sapo pt E mail rui f freireo gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o 219 10 Esq Almada 2805 356 Almada Data 29 de Abril de 2010 P g 8 de 8 RT AGS 1 4 E JOLTA O AOAVALSININAV O E See EMEC RE
98. lipe Ramos da Veiga Freire licenciado a em Engenharia Electrot cnica e de Computadores no a Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa est inscrito a como Membro Efectivo nesta associa o p blica profissional agrupado na s especialidade s de Engenharia Electrot cnica sendo portador a da C dula Profissional n 40958 Mais declara a efectividade dos direitos deste a Engenheiro a bem como a sua capacidade para o uso do t tulo e a pr tica de actos pr prios da respectiva profiss o nomeadamente nos termos do disposto nos n 1 do artigo 8 e n 1 do artigo 9 da Portaria n 1379 2009 de 30 de Outubro elaborar e subscrever projectos de Infra estruturas de Telecomunica es em Loteamentos Urbaniza es e Conjuntos de Edif cios ITUR da categoria e II previstas no artigo 11 9 do anexo e no anexo II da Portaria 701 H 2008 de 29 de Julho e instalar as correspondentes infra estruturas das categorias I IL III e IV Esta declara o destina se a ser exibida perante as entidades licenciadoras e v lida at 31 de Dezembro de 2010 Lisboa 16 de Julho de 2010 O Presidente do Conselho Directivo Delega o Distrital de Santar m Estrada de S o Domingos Ed Panorama 1 andar Escr D 2005 141 Santar m Delega o Distrital de Portalegre Parque de Feiras e Exposi es Edif cio NERPOR 1 andar Apartado 141 7301 901 Portalegre Sede Av Ant nio Augusto de Aguia
99. menta o de quadros parciais foi utilizado a f rmula inversa de c lculo de queda de tens o ou seja apura se a dist ncia m xima do cabo tendo como base o valor de queda de tens o de 396 para iluminac o segundo o quadro 529 do RTIEBT e 596 para outros usos segundo o mesmo quadro Para o c lculo das quedas de tens o utilizou se a seguinte f rmula b p i reso s 2 Leo IB AU 100 5 Em que a resistividade toma o valor de Cobre 0 0225 mm2 m Alum nio 0 036 mm2 m Tal como se pode constatar no sec o dos anexos C lculo das protec es todas as dist ncias est o compreendidas nos valores estimados ver anexo de c lculo de protecc es Assim utilizar se cabo de 1 5 mm2 para ilumina o e 2 5 mm2 para os circuitos de tomadas E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 219 10 Esq Almada 2805 356 Almada MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Electricidade P g 21 de 29 Consultor de Engenharia Rui Freire 4 10 2 C lculo da Sec o dos Tubos Para a realiza o dos c lculos da sec o recta dos recorreu se ao estabelecido no RTIEBT em que alerta para o facto de o di metro ou dimens es da sec o recta das esteiras ou tubos dever ser feita para que a sec o correspondente ao di metro m dio m ximo dos condutores isolados ou cabos n o exceda 33 da sec o recta interior do tubo O mesmo foi tido em conta e pode ser visto no anexo do C lculo de Protec es e
100. mento Pot ncias Base Visua Ligador de Terra nas Portas Outros Base Visua Material suplente Sugest o Isolamentos Isolamento Cabos de Alim Base Visua Botoneiras de Emerg ncia Terras El ctrodos Ligadores Base Visua Outros Valores das Terras Termografica Termografia Estado do Mapa de Terras Diferenciais Sens 2 Independ ncia da TS do Ger BT Sens Sens 1802 Selectividade In Inx2 Inx5 In x 10 Selectividade Regulac o das Protecc es Energia U Freq Queda de Tens o 5 Distor o Harmonica Desequilibrio Pot ncias Outros Isolamentos Isolamento Cabos de Alim Malhas Malha Defeito L PE Outros E mail rui f freireO gmail com Ref RI AGS 18 2011 Tm 965493878 R Ramiro Ferr o N 219 102 Esq Almada 2805 356 Almada N Doc IE VS3 P g 11 de 11 ENGENHARIA Rui Freire Analise de Qualidade de Energia Local Edif cio ZON em Entrecampos Lisboa Data de An lise 21 de Margo a 11 de Abril de 2011 A Mega Energia Lda Sr Jorge Bastos Ass Rui Freire Ref Relat rio MEG
101. mpanhamento e fiscalizac o de empreitada de instalac o de gerador de socorro em EE de guas residuais 8 2008 Portim o 250 KVA AGS Explora o 2004 2009 Taiyo Technology Portugal LDA Set bal Portim o Bragan a Gondomar Marco de Canaveses Consultor da AGS SOMAGE Ambiente Coimbra 2004 ETAR s Estac es Elevat rias ETA Barragens Castro Marim Covilh Alenquer Barcelos 2006 Setucar Lavorauto Monte da Caparica Cascais 2009 J Henrique Coelho Lda Beja 2010 Sulceram Alvor guas de M 2010 Interset S A PITT e Consultoria Diversos 2008 2009 Termografia F brica Produtos Farmac uticos Carnaxide 2009 Auditoria Energ tica F brica de Tomate Valada Cartaxo 27 2008 2009 2010 2010 2010 2011 Elabora o de Caderno de Encargos de Reabilita o de duas Esta es Elevat rias de gua e acompanhamento de propostas e obra Elabora o de Caderno de Encargos de Reabilita o de um Posto de Transforma o em f brica de Tijolo e acompanhamento de propostas e obra An lise de Qualidade de Energia em Edif cios Residenciais no Parque Expo An lise de Tomadas Electrost ticas de Hangar de Helic pteros An lise de Qualidade de Energia em Esta o Elevat ria An lise de Qualidade de Energia no edif cio ZON Entrecampos Almada Algoz Lisboa Tires Benavente Lisboa 28 5 Discussao Cr tica Analisando o curriculum poder constata
102. nal da mesma a equipa de arquitectura carecer ou n o de um projecto de licenciamento el ctrico Tipicamente as instala es el ctricas que carecem de projecto el ctrico s o essencialmente as que possuem pot ncias superiores a 50 KVA Postos de Transforma o Subesta es Geradores e estabelecimentos especiais bombas de gasolina garagens locais sob risco de explos o etc Determinada a necessidade de projecto de licenciamento el ctrico o projectista come a por verificar as condi es de fornecimento de energia el ctrica com a entidade distribuidora de energia EDP para apurar o tipo de ramal que ser fornecido Baixa Tens o M dia Tens o ou Alta Tens o atrav s de um pedido de viabilidade com o formato tipo presente na Figura 1 Fax Tipo de Pedido de Viabilidade de Alimenta o identificando pormenorizadamente e com recurso a uma planta de localiza o o modo e forma da poss vel alimenta o EDP Distribui o Setubal Consultor de Engenharia Dpt Viabilidade de Alimentac es BT Av Art rio Jos Gomes A C Antonio Aleixo N d Rui Frere A Proc RCLER 1216 4799 De From Eng Rui Freire Fax TM 351 96 5493878 E Mail rui f freireg gmail com Refer ncia Fax 02 2010 N Tel Dest 210028620 EDP Distribuic o Set bal P g 1 1 Data 02 07 2010 Dpt Viabilidade de Alimentac es Fax Ass Subj Reenvio de Solicita o de Viabilidade de Alimenta o para Lo
103. nico CCTV e SCADA Ensaios dos Quadros de Comando das subesta es de trac o Docente Universit rio na FCT UNL Disciplina de Introdu o s Telecomunica es do 1 ano do curso Engenharia Electrot cnica e Computadores Mil Andan as Viagens e Turismo Guia e Int rprete Est gio na Sony Portugal Curso de repara o de udio tv e v deo facultado pela Sony Portugal Barcarena Almada Lisboa K lia Monte de Caparica Set bal Lisboa 20 Participa o ou representa es Desde RF Engenharia Almada 2003 e Projecto 01 2004 02 2004 06 2004 3 2005 05 200 5 2005 07 2006 3 2007 3 2007 Conjunto de Escrit rios 500 m2 Projecto de Instalac es El ctricas ITED Quinta de dois Hectares Projecto de ITED P ra Raios Farm cia TH KOHL Projecto Instala es El ctricas cat5 ITED CCTV Intrus o Anti Roubo Jardim P blico BIODESIGN Projecto de Instala es El ctricas Bancas cat5 Espectaculos cat5 Ilumina o Decorativa cat5 Ilumina o P blica Funcional VALOR ELECTRICIDADE 270 000 Farmacia TH KOHL Crojecto de Instala es El ctricas cat5 ITED CCTV Intrus o Roubo Jardim P blico BIODESIGN Projecto de Ilumina o P blica Funcional VALOR ELECTRICIDADE 85 000 Moradia J Henrique Coelho Lda Projecto de ITED Morlidila Projecto de ITED e F llctr
104. nnt nn rrt tt redde Do dada 1 2 Tema seleccionado para desenvolvimento 2 2 1 PEOJectO cce t t Desa e edis i de danada danado nadas 2 2 2 EXecuca0 tte derer te ere PER RR 6 2 3 EXPIOTACAG 2 utis te t e E E ERE rU Cata 7 2 3 1 Servi o Acess rio embed DR 12 2 3 2 Servi o Acess rio Qualidade de 13 C wm 17 A Descri o detalhada do aires cesta aaa de neta eee e 19 Perc rso cdd bUS io ao E di mE CL ente n 19 Acctividade Profissiorial e t e eet ae e ed d e dE HER 19 Participa o ou representac es 21 Disc ss o CRC 29 6 GBIDNO 5 nt tn bte oiii bubus estende piece 30 1o Anexos Appendices e d etu ert e eth ue ota beta ave a E Mau dU Io dedi dedi dada 31 VII 1 Projecto de Licenciamento de um Estabelecimento Comercial em Matosinhos apenas mem ria descritiva e documentos 5 31 2 Projecto de Execu o de Quadro El ctrico de Desidrata o da ETAR da Mutela em Almada c
105. nual T cnico do Sistema de Comando do equipamento de desidrata o COVIREL 3 Lista de Quantidades 4 Estimativa Or amental E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 109 Esq Almada 2805 356 Almada Anexos Electricidade Pag 13 de 13 INFRA ESTRUTURAS E SMAS ALMADA Quadros Processo de Desidratac o de Lamas MEDI ES E ESTIMATIV Diversos Fornecimento de Instala o de Quadro El ctrico de Desidrata o de Lamas de 1 Acordo com as Condi es T cnicas especiais vg 1 Fornecimento de Instalacao de Quadro Electrico Auxiliar de Desidratacao de Lamas para comando e monitoriza o de Acordo com as Condi es T cnicas 2 especiais vg 1 3 Fornecimento e Instala o de Variador e Sondas para controlo da vg 1 4 Fornecimento e Instala o de tr s variadores nas bombas de injec o de lamas vg 1 Fornecimento de Instala o de Variador e Sondas para controlo da bomba ao 5 silo vg 1 6 Execu o de Instala o de Usos Gerais Ilumina o Tomadas AC e Reservas vg 1 Fornecimento e Instala o de bobines de 24V cabe otes para comando do 7 sistema de adi o de gua e pol mero guas de dilui o vg 1 Substitui o das bobines das electrovalvulas das tolvas e sensores de 8 posic o por equivalentes mas a 24V vg 1 9 Coloca o de Platine ou outro sistema equivalente vg 1 Fornecimento de Aut
106. o sec o 801 2 0 das RTIEBT como estabelecimentos recebendo p blico com lota o de aproximadamente 250 pessoas correspondendo assim a uma 32 Categoria NOTA O edif cio em causa n o se poder classificar como local de manuten o e de verifica o de ve culos motorizados uma vez que o espa o al m da parte comercial apenas possui pequenos pontos de verifica o e por isso fora da classifica o de locais de risco de explos o BE3 E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 219 10 Esq Almada 2805 356 Almada MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Electricidade P g 13 de 29 Consultor de Engenharia Rui Freire 4 3 Selec o dos Equipamentos em fun o das condi es de servi o e influ ncias externas Tendo em conta as condi es de servi o e das influ ncias externas onde Sec o 51 da Parte 5 do RTIEBT todos os equipamentos tais como canaliza es aparelhos de protec o comando seccionamento quadros etc dever o ser seleccionados respeitando as seguintes condi es e condi es normais AA4 AB4 ACI ADI AF1 AGI AJ AK1 ALI AM1 ANT 01 AR BAT BB1 BC2 BD1 BE1 CA1 CB1 excep o das mencionadas na pe a desenhada n 2 NOTA Locais com risco de inc ndio BE 2 de acordo com a sec o 801 2 6 1 das RTIEBT os estabelecimentos comerciais devem ser considerados como locais com risco de inc ndio Os ndices de protec
107. o 4 ust in time em que os componentes s o entregues na linha de produ o a horas com qualidade e sem necessidade de verificac es adicionais No entanto para 4 ust in time funcionar de forma adequada necess rio ter um bom sistema de qualidade que certifique que os elementos inseridos na produc o se encontram em condic es e n veis de qualidade pr determinados A electricidade semelhan a de outros elementos necess rios para a produ o Just in time carecem de cuidados e de an lises tempo a tempo mais necess rio que o intervalo de confian a que o nosso distribuidor de energia alega se verifique independentemente do n mero das fontes consumidora da forma de explorac o das mesmas do tipo e tipologia da rede a reo subterr neo anel rvore etc etc da entidade fornecedora de energia SENV Servi o El ctrico N o Vinculado etc etc 13 A adicionar a todas estas fontes suspeitas e pass veis de provocarem altera es nos regimes normais de fornecimento de energia el ctrica para o cliente utilizador o processo toma contornos ainda mais dif ceis de aferir j que as estat sticas sobre este dominio de qualidade de energia s o extremamente reduzidas n o s por raz es intr nsecas aos fen menos aleat rios associados e por isso dif ceis de simular assim como raz es extr nsecas de vontades pr prias de denunciar quaisquer irregularidades de n veis e qualidade de alimentac es
108. o art 10 do Estatuto do T cnico Respons vel por Instala es El ctricas de Servi o Particular aprovado pelo Decreto Regulamentar n 31 83 de 18 de Abril informo que por despacho de 23 11 2005 foi aceite por esta Direc o Regional a inscri o definitiva de V Ex como t cnico respons vel por instala es el ctricas de servi o particular nos dom nios e n veis que a seguir se indicam Projecto Nivel 2 Execu o Nivel 1 Explora o Nivel 1 A esta inscri o foi atribu do o n mero 44616 Aproveito a oportunidade para chamar a aten o de V Ex para o Estatuto de T cnico Respons vel por Instala es El ctricas de Servi o Particular aprovado pelo Decreto Regulamentar n 31 83 de 18 de Abril Com os melhores cumprimentos O Director de Servi os de Energia F Edgar Estrada do Portela Zombujal Apartado 7546 Al rogide 2721 858 AMADORA Tel 21 472 95 00 Fax 21 471 40 80 http www dre Ivi pt E mail mail geral dre M min economia pt Consultor de Engenharia Rui Freire 1 Objectivo A presente MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA refere se ao projecto de Instala es El ctricas de Estabelecimento Comercial A utom vel O estabelecimento Comercial Oficina enquadra se numa instala o el ctrica de servi o particular Tipo C de pot ncia superior a 50 KVA dando por isso necessidade da execu o de projecto de Licenciamento As principais caracter sticas da instala
109. o sec o 555 7 das RTIEBT 4 9 Protec o Contra Descargas Atmosf ricas A dimens o e import ncia do edif cio aconselham a implementa o de um sistema de protec o contra os efeitos das descargas atmosf ricas uma vez que estes efeitos colocam em risco n o s as pessoas mas tamb m as instala es com especial incid ncia nas instala es el ctricas e electr nicas A solu o a implementar tem em conta a correcta inser o deste sistema no conjunto dos restantes de forma a evitar poss veis situa es de interfer ncia E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 219 10 Esq Almada 2805 356 Almada MEM RIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Electricidade P g 20 de 29 Consultor de Engenharia Rui Freire A solu o preconizada para a protec o do edif cio contra descargas atmosf ricas assenta na implementa o de p ra raios tradicional ou outro de maiores val ncias e ser ligado ao circuito de terra do edif cio com ligadores apropriados N o carecendo de projecto pr prio para o efeito o seu dimensionamento e caracter sticas t cnicas ser o definidas em obra respeitando a metodologia preconizada no Guia da DGE Direc o Geral de Energia para Instala o de P ra Raios em Edif cios e outras estruturas 4 10 Dimensionamento 4 10 1 C lculo da Sec o dos Cabos Para dimensionamento dos cabos de alimenta o dos circuitos de ilumina o tomadas ali
110. ondi es especiais estimativa or amental e lista de 31 3 Servi os de Consultoria Relat rio de Inspec o An lise de Qualidade de Energia 00 TEE 31 4 Documentos Comprovativos da Actividade Profissional 31 VIII ndice de Figuras Figura 1 Fax Tipo de Pedido de Viabilidade de 2 3 Figura 2 ndice Tipo de um Projecto de 1 4 Figura 3 Excerto do Modelo 937 da INCM serena ceara aerea arenas 8 Figura 4 Equipamentos de Protec o Individual Tapete Isolante Capacete de Protec o Luvas Isolantes Identificador de Trabalhos Viseira de Protec o Luvas de Uso Geral Detector de Alta Tens o e Identificador de noon nea ea Oda PR ES Ennet 9 Figura 5 Pin a de Medi o de nennen nnn 9 Figura 6 Medidor de 50 nennen nene 9 Figura 7 Camara TemmograflCecedu ea 10 Figura 8 Equipamento de Ensaio de Protec o Diferencial 10 Figura 9 Vara de Detec o de Inexist ncia de 580 10 Figura 10 Aparelho de An lise de Qualidade de Energia 11 Figura 11 Imagem Real com sobreposi o de Imagem Termogr fica
111. ot cnica Jardim P blico BIODESIGN Projecto de Ilumina o P blica Funcional Lisboa P Natural da Arr bida Set bal Cascais Shopping Cascais do Rossio de Leiria Polis Leiria Farm cia Nazar Coimblla Jardim de Santa Sofil Vila Franca de Xilla Ferro Almada Imada Aroeira Jardim da Urbaniza o Nogueira de Matos 21 00 2007 04 2007 04 2007 11 2007 11 2007 11 2007 12 2007 12 2007 01 2008 01 2008 01 1112008 VALOR ELECTRICIDADE 20 000 Duas Moradias Projet de ITED e Ficha ElectrotUcHica Quinta de dois de Execu o de Electricidade Projecto Electrot cnico Industrial de Canopy Projecto de Electricidade de Coluna de Pr dio e Pastelaria Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica ETAR Projecto de Licenciamento e Execuc o de Electricidade Automa o e Controlo Jardim P blico BIODESIGN Projecto de Ilumina o P blica Funcional VALOR ELECTRICIDADE 790 000 Jardim P blico BIODESIGN Projecto de Infra estuturas el ctricas PT s e Infra estruturas de Telecomunica es VALOR ELECTRICIDADE 480 000 Moradia Projecto de ITED e Ficha Electrot cnica Jardim P blico BIODESIGN Projecto de Execu o de Ilumina o P blica
112. ouco qualificado que poder o a curto m dio ou longo prazo comprometer a seguran a de pessoas e bens que usufruem da instala o Assim necess rio em fun o do tipo de instala o em causa a exist ncia de um t cnico respons vel que assegura que a instala o do qual assume a responsabilidade continua a cumprir com a legisla o em vigor e que garante a seguran a da mesma em todos os seus dom nios A actividade de t cnico respons vel pela explora o de instala es el ctricas muitas vezes remetida para segundo plano e vista pelo dono de obra como um encargo acess rio que imperativo ter apenas por uma disposi o legal como uma entropia natural explora o da instala o mais a figura de t cnico respons vel tem vindo cumulativamente e historicamente a ser associado a engenheiros que apenas se limitam e preencher anualmente um formul rio da casa da moeda Figura 3 Excerto do Modelo 937 da INCM e remeter o mesmo para a Delega o Regional do Minist rio de Economia competente e n o um auxiliar no processo de explora o da instala o ANEXO m E MINIST RIO DA ECONOMIA DIREC O GERAL DA ENERGIA Relat rio tipo do t cnico respons vel pela explora o de instala es el ctricas instala es em boas condi es de seguran a x Instala es em condi es deficientes os Desist ncia da responsabilidade
113. parelhagem desperd cios de energia por defici ncias de isolamentos etc Estes s o alguns dos motivos que levam a concluir que a realiza o peri dica de termografia constitui um investimento compensador que a curto m dio e longo prazo se torna rent vel tanto pelas economias de energia poupadas como pelos danos que consegue prevenir ou at mesmo pelas interrup es das instala es que se conseguem evitar 12 mperatt Sp1 Temperatura 85 9 C Sp2 Temperatura 58 5 C Figura 11 Imagem Real com sobreposic o de Imagem Termogr fica e Tabela Resumo A t tulo de exemplo vejamos o exemplo presente na Figura 11 Imagem Real com sobreposic o de Imagem Termogr fica e Tabela Resumo Tal como se pode ver na imagem a termperatura nos fus veis na fase L1 L2 apresentam grande diferenca para a fase L3 Tendo n s o registo de consumo A nas tr s fases onde mostra o equil brio das mesmas podemos concluir que o aquecimento na L1 e em parte na L2 imput vel a uma defici ncia mec nica nas maxilas 2 3 2 Servico Acess rio Qualidade de Energia Hoje a energia el ctrica constitui provavelmente o material mais usado no com rcio e ind stria no entanto por ser tao vulgar hoje em dia e tamb m por o termos como garantido e quase sempre de ininterrupta acabamos por descurar da qualidade da mesma Este pensamento de fornecedor garantido ininterrupto e sempre a horas transporta nos para o conceit
114. r 3D 1069 030 Lisboa Delega o Distrital de vora Rua de Avis n 93 1 Esq 7000 591 vora Delega o Distrital de Faro Rua da Marinha 8 1 Esq 8000 268 Faro CGuapvoy 72429 saps jonuysaq U04048 vopuy 03vCog FAY Furydysvyy P saps fo quapisaugy 2214 vzuviads vjanuvur SK AS y SS SEO A Y d NO i Cy s 24 0702 ap oynl ap g 142dx2 Od spsoy onpopad osang Juamaanyry fo 2171 11427 Ro oa3namnsutr OYOVWHOS amp Jopeulo4 JaAesuodsay 60 180ST00 242 oU ope yn4e 6002 o1qning 87 seo Se40U bb og5eunp e 6002 01 82 e 600Z OT ZT gt enb Ses e13sroefouag OSIN ou nodionued 8002 Z 0T eoqsr oe5e ynuepr oAmnbay ojed opniue lt oN epepnuap op e uopexiod ouimnose oxos esanBnyog opepijeuoDeN 8 6 6 e e opioseu oenseqess 6 eJnjeu ep edi iJ iny enb es e2ijnje 69 aula B4 292223 LHIDA a M c MC 55 sqq ei2ugnboJj4 ADENE AG NCIA PARA A ENERGIA Entidade
115. r se que a n vel de percurso escolar e acad mico percorri todos os est gios normais do processo de habilita es liter rias quer a n vel de tempos como de prazos De salientar que pelo facto de ter nascido no m s de Novembro comecei o meu percurso escolar de forma antecipada fazendo com que terminasse o grau de licenciatura com vinte e dois anos e ainda nesse mesmo ano ter sido convidado e destacado para a gest o de uma obra internacional tendo a meu cargo equipas de mais de vinte funcion rios Ainda a n vel acad mico gostaria de salientar o facto de ter frequentado com grau de sucesso dezassete valores a parte escolar do Mestrado em Engenharia Electrot cnica e de Computadores na Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa refor ando assim a minha compet ncia acad mica A t tulo profissional tal como j referi ap s conclus o do projecto final de curso tr s dias depois convite da EFACEC Engenharia S A fui destacado para uma obra Internacional de Execu o de um Metro Ligeiro de Superf cie em Messina It lia onde para al m de ser confrontado de imediato com a implementa o pr tica dos conte dos abordados ao longo da licenciatura veio a revelar a minha apet ncia para a obra em si ficando afecto dessa data em diante carreira de projectista executante e explorador Conclu da a obra acima referida decidi enveredar pela criac o de uma marca pr pria RF Engenharia que
116. rados de Engenharia Electrot cnica no Apoio ao Projecto de Instalac es El ctricas Rui Filipe Ramos da Veiga Freire Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Univesidade Nova de Lisboa Universidade Nova de Lisboa A Faculdade de Ci ncias e Tecnologia e a Universidade Nova de Lisboa t m o direito perp tuo e sem limites geogr ficos de arquivar e publicar esta dissertac o atrav s de exemplares impressos reproduzidos em papel ou de forma digital ou por qualquer outro meio conhecido ou que venha a ser inventado e de a divulgar atrav s de reposit rios cient ficos e de admitir a sua c pia e distribui o com objectivos educacionais ou de investiga o n o comerciais desde que seja dado cr dito ao autor e editor Dedicat ria Agradecimentos Dedico este trabalho aos meus Pais e Fam lia por me terem sempre apoiado e entusiasmado a prosseguir os estudos acad micos quando o caminho mais f cil parecia ser outro Aos meus amigos por terem compreendido as aus ncias que por vezes tive que fazer em prol da necessidade de estudar e trabalhar Aos meus colegas de faculdade profiss o e professores por me terem acarinhado e ajudado minha constru o profissional e pessoal E em especial Sofia porque al m de me ter como amigo desde os tr s anos de idade e ser minha companheira mais de dez anos e ter sofrido muitas vezes pela a minha aus ncia fruto da minha con
117. res definidos na norma isto entre 49 5 Hz 50 5 Hz para 99 5 da Semana e 47 Hz e 52 Hz para 100 de uma semana LV MV mean value of fundamental measured over 10 s 1 49 5 50 5 Hz for 99 5 of week 696 4 47 52 Hz for 100 of week Power frequency E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 10 Esq Almada 2805 356 Almada Data 21 de Marco a 11 de Abril de 2011 P g 7 de 18 RQ MEGA 01 2011 ENGENHARIA Rui Freire 3 2 An lise da Tens o MONITOR 2 123 0U f2 33 40 EPT 238 990 QNT 229 910 amp 168 00 00 ca lt t Dn Limit Tal como se pode ver no gr fico a tens o esteve sempre entre os valores definidos na norma isto entre 253 V e 207 V para 95 96 da Semana 2 Voltage magnitude LV MV 10 for 95 of week variations mean 10 minutes rms values Figure 1 3 3 ndice de Flicker Variac es Frequentes de Tens o m Dn Limit E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 10 Esq Almada 2805 356 Almada Data 21 de Marco a 11 de Abril de 2011 P g 8 de 18 RQ MEGA 01 2011 lt 2 2 Rui Freire Tal como se pode ver no gr fico o ndice de Flicker esteve sempre entre os valores definidos na norma isto 6 abaixo de 1 para 95 da semana 3 Rapid voltage changes LV 5 normal 1096 infrequently Pp 1 for 95 of week MV 4 normal 6 infrequ
118. s tratadas ou informa o do estado das tolvas Fornecimento de Variadores Sondas e Programa o do sistema de comando de eleva o de lamas para o silo atrav s de variador de velocidade adicional associado a um pressostato local Fornecimento de Variadores e Programa o das 3 bombas de injec o de lamas existentes no edif cio das lamas em fun o da regula o local no display das mesmas Fornecimento e instala o de elementos descarregadores de sobretens o de dois n veis N vel 1 imediatamente a jusante do corte geral N vel 2 imediatamente a montante da entrada de alimenta o do aut mato 24V para protec o franca do sistema de automa o E mail rui f freire O gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 919 10 Esq Almada 2805 356 Almada Condi es T cnicas Electricidade Pag 7 de 13 ENGENHARIA Rui Freire Fornecimento e Instala o de Analisador de Energia gama m dia para controlo de informa es instant neas e registo de m ximos e m nimos Fornecimento e Instala o de RFF independente do analisador de energia Fornecimento e Instala o de Sistema El ctrico de Usos Gerais na do quadro el ctrico da desidrata o Ilumina o Tomadas AC Uma reserva equipada e Duas reservas n o equipadas NOTA Toda a automa o dever ser fornecida em sistema c digo aberto para futuras interven es ou ajustes de processo Todas as sa das e entradas dever o ser
119. sar essencialmente de qualidade situa o que na maior parte das vezes err nea criar tal sin nimo Em fun o destes constante erros de qualidade foram criadas algumas institui es que obrigam a que o distribuidor de energia tenha qualidade de servi o por exe ERSE Entidade Reguladora dos Servi os El ctricos ou mais recentemente a ades o directiva da Uni o Europeia adoptada em Portugal sobre a norma EN50160 editada pelo Instituto Portugu s da Qualidade IPQ em 1996 Desta feita apresentado de uma forma simples a NP EN 50160 adoptado pelo IPQ de modo a elucidar de uma forma bastante simplista os factores em an lise 14 Em conclus o a qualidade de energia semelhanca da termografia hoje uma necessidade comum e de grande utilidade 168 00 00 lt Limit MAllowed 04 18 11 12 15 07 2300 50Hz38 UVE 50160 vas duo XX 17 Ded Tal como se pode ver no gr fico foi detectado v rios eventos de presenca de harm nicos de tens o n o cumprindo com os valores estipulado na tabela abaixo indicada Odd harmonics Even harmonics Not multiples of 3 Multiples of 3 Order h Relative voltage Order h Relative voltage Order h Relative voltage 99 95 Table 2 Values of individual harmonic voltages at the supply terminals for orders up to 25 given in percent of U Coment rio De acordo com o registo do monitor em harm nicos torna s
120. sin nimo Em fun o destes constantes erros de qualidade foram criadas algumas institui es que obrigam a que o distribuidor de energia tenha qualidade de servi o por exe ERSE Entidade Reguladora dos Servi os El ctricos ou mais recentemente a ades o directiva da Uni o Europeia adoptada em Portugal sobre a norma EN50160 editada pelo Instituto Portugu s da Qualidade em 1996 Como se pode verificar o engenheiro electrot cnico ter de ter hoje obrigatoriamente val ncias em diversos subsectores da energia el ctrica e prestar se a realizar toda uma bateria de ensaios e estudos que permitam garantir ao dono de obra que a instala o da qual titular possui as caracter sticas de seguran a e operacionalidade para as quais foi constru da 2 3 1 Servico Acess rio Termografia Tal como foi referido hoje comum a realiza o da tarefa de termografia que tem como objectivo principal determinar as temperaturas superficiais dos aparelhos el ctricos ou outros distancia sem contacto e sem interrupc es das instalac es Com essa an lise e conhecimento poder ser efectuado um diagn stico e correspondente interven o mediante a gravidade associada an lise diminuindo a possibilidade de ocorrerem acidentes el ctricos tais como curto circuitos provocados pela diminui o do isolamento dos condutores sobrecargas devido maus contactos el ctricos inc ndios destrui o de aparelhos e a
121. sistema de Termografia FLIR Therma CAM E45 Almada 29 de Abril de 2010 Eng Respons vel Rui Freire ITC 2 2008PT 10 008 4 Estrutura do Relat rio O presente relat rio ter uma formata o acess vel quer do ponto de vista de interpreta o quer do ponto de vista de consulta Com este intuito a an lise feita do ponto de vista individual para cada instala o sendo referenciados para cada uma os pontos que carecem de cuidados e aten o por parte dos respons veis da manuten o NOTA de modo a tornar o relat rio mas sint tico optou se por n o colocar no relat rio todos os pontos analisados mostrando apenas os que carecem de mais cuidados ou aten o Caso requerido E mail rui f freire o gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 10 Esq Almada 2805 356 Almada Data 29 de Abril de 2010 P g 3 de 8 RT AGS 1 Consultor de Engenharia Rui Freire Descri o Descri o Valor Contrato Instala o Industri CINTRA Local Quadro Geral da ETAR Equipamento Tipo Carga Nominal Carga A ctual Outros Instala o Foto Termogr fica _ An lise Termogr fica 52 1 C 50 O bject Parameter Value Emissivity 0 96 Object Distance 2 0m L 45 _ Reflected Temperature 20 0 C Atmospheric Temperature 20 0 C Atmospheric Transmission 0 99 40 35 9 Histograma An lise e Recomendac o
122. stante ambi o e incessante procura por construir mais e melhor a todos os n veis Por fim pequenina Filipa que mesmo tendo s tr s meses j sentiu e sente muitas vezes as aus ncias pelo empenho di rio do pai a n vel pessoal e profissional A todos os outros um bem hajam Sum rio A actividade de engenharia n o se resume apenas ao facto individual de Criar ou dimensionar elementos dispositivos estruturas aparelhos etc teis para a sociedade Executar ou implementar os elementos por outros colegas desenvolvidos manter os mesmos em perfeito estado de funcionamento A engenharia uma conjuga o dos actos de cria o implementa o e manuten o No dom nio electrot cnico e em particular no ramo de energia poder se pensar a actividade como a concretiza o de tr s tarefas essenciais a saber projecto execu o e explora o indo assim de encontro da vis o anteriormente exposta O trabalho aqui apresentado visa em fun o dos requisitos particulares dos clientes mostrar num ou mais casos concretos o modo forma e tr mites das tr s vertentes reconhecidas da engenharia electrot cnica no ramo das instala es el ctricas Mostra se assim a forma de cria o de um projecto o modo e padr o de controlo de implementa o e execu o do projecto e por fim a manuten o do produto final com o intuito de garantir os prop sitos para o qual foram projectados e criados P
123. sticas das tomadas de correntes foram definidos em fun o das necessidades espec ficas dos equipamentos cuja instala o se prev As tomadas ser o instaladas de uma forma geral nas paredes a 0 3m do ch o das bancadas ou altura indicada nas pe as desenhadas Nas zonas t cnicas as tomadas ser o para montagem saliente a 1 2m do ch o Os circuitos de tomadas para usos gerais ser o definidos de forma a n o terem mais de oito pontos de utiliza o e a n o servirem mais de tr s locais distintos Existiu a preocupa o de reas de diferentes caracter sticas n o partilharem o mesmo circuito Os circuitos das zonas de circula o de p blico ser o separados dos restantes para que possam ser desligados em situa o normal de funcionamento do edif cio As tomadas dever o ser dotadas de obturadores Os circuitos dever o ser conservados desligados quando desnecess rios Os circuitos de tomadas ser o individualizados por salas e distintos dos destinados a outros fins ser o protegidos com interruptores diferenciais de alta sensibilidade Os circuitos de tomadas ser o alimentados por condutores 2 5 mm2 de sec o e protegido contra sobreintensidades por disjuntores de 16 A As tomadas dever o obedecer ao estipulado no ponto da Selec o dos Equipamentos em fun o das condi es de servi o e influ ncias externas Caso sejam instaladas tomadas de pavimento as mesmas dever o ter como c digos m nimo IP23 e 07 segund
124. tala es El ctricas de Baixa Tens o RSPTS Regulamento de Seguran a de Postos de Transforma o e Seccionamento e outros o projectista elabora um documento que al m do dimensionamento requerido pela entidade certificadora re ne outros elementos acess rios que atestam a compet ncia para a sua execu o ndice CART ES IDENTIFICATIVOS Ficha de Identifica o Ficha Electrot cnica Termo deResponsabilidade Fotoc pia do Bilhete de Identidade Fotoc pia do Cart o de Identifica o DG GE MEM RIA DESCRITIVA E USTIFICATIVA Objectivo 11 Requerente 13 Localiza o da Instala o 1 Constituic o do Im vel Espaco Legisla o Introdu o Projecto 4 1 Alimentac o e Contagem 4 1 1 Alimentac o de Energia 4 12 Portinhola 4 1 3 Contagem 4 1 4 Alimenta o do Quadro de Entrada 4 1 5 Alimentadores Principais 42 Condi es Estabelecimento das Inst Consoante a Utiliza o do Local 43 Selec o dos Equipamentos em fun o das condi es de servi o e influ ncias externas 44 Canalizac es 4 5 Locais contendo banheiras ou chuveiros Casas de banho 4 5 1 Influ ncias Externas Classificac o de V olumes 4 5 2 Protecc o Contra Choques El ctricos 4 5 3 Ligac es E quipotenciais 4 6 Quadros El ctricos 4 7 nstala es de Ilumina o 4 7 1 Ilumina o Funcional Normal 4 7 2 Ilumina o de Seguran a 4 8 nstala es de Tomadas 4 9 Protecc o Contra D escargas Atmosf ricas
125. to recorrente dos empreiteiros das especialidades visa cumprir com o estabelecido no projecto com o pre o m nimo de concretiza o desta forma reduzindo a qualidade ou especificidade dos equipamentos propostos numa obra de m dia grande dimens o onde poupar bastante dinheiro numa obra j contratada or amentada e aceite pelo dono de obra Conclu da a obra com a ajuda do projecto de execu o e equipa de fiscaliza o o empreiteiro est em condi es de solicitar entidade apreciadora competente CERTIEL EDP ANACOM PT etc a respectiva certifica o que atestar o cumprimento n o s do projecto de licenciamento previamente entregue e certificado como a boa execu o da obra por parte do empreiteiro O documento de aprova o da entidade competente agora entregue aos servi os camar rios que ap s reunirem os diversos documentos de aprova o emitem uma licen a de utiliza o que o culminar do processo construtivo e a entrada no processo de vida til da infra estrutura 2 3 Sendo a explora o ltima fase do processo de engenharia afecto s instala es el ctricas tamb m a mais duradoura e mais importante de assegurar isto porque se nos outros pontos anteriores projecto e execu o existem entidades que asseguram a fiabilidade e o cumprimento da legisla o em vigor na fase da explora o os donos de obra recorrentemente executam altera es muitas das vezes por pessoal p
126. ui o instant nea em caso de avaria E mail rui f freire O gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 919 10 Esq Almada 2805 356 Almada Condi es T cnicas Electricidade Pag 8 de 13 ENGENHARIA Rui Freire Fornecimento e Instala o de Rota Alarme e sirene junto da porta da sala de desidrata o com tr s cores Cor Vermelha e Sirene para sinaliza o de paragem intempestiva requer interven o da equipa t cnica Cor Verde para sinaliza o de que o sistema de desidrata o de encontra em funcionamento Cor Amarela para sinaliza o de que o sistema de desidrata o se encontra parada e pronta para entrar em servi o Para al m do definido no ponto anterior consideram se ainda como fazendo parte da empreitada os seguintes itens a Testes ensaios b Fornecimento de Esquemas e ou telas finais c Manuten o do Sistema Actual de SCADA 2 2 Trabalhos de Natureza El ctricas Exclu dos da Empreitada Consideram se como exclu dos da empreitada os seguintes trabalhos de natureza el ctrica Garantia de Fornecimento de rede Ethernet junto do quadro de desidrata o para funcionamento do sistema WebServer Substitui o de Cablagem de Comando ou Pot ncia em fun o da consequente altera o da localiza o do Quadro El ctrico E mail rui f freire O gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 919 10 Esq Almada 2805 356 Almada Condi es T cnicas Electricidade Pag
127. uil brio de Tensao MONITOR 10 6 168 00 00 p r Dn Limit NAllowed 04 187 5162 BACK Tal como se pode ver no gr fico n o apontado nenhum evento de desequil brio de tens o uma vez que os valores de tens o das tr s fases estiveram sempre entre os valores definidos na norma isto nunca houve uma diferen a de tens o entre fases superior a 4 6 V em 95 da semana E mail rui f freireogmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 109 Esq Almada 2805 356 Almada Data 21 de Marco a 11 de Abril de 2011 P g 12 de 18 RQ MEGA 01 2011 lt lt 2 2 Rui Freire LV MV up to 2 for 95 of week mean 10 minutes rms values up to 3 in some locations 9 Supply voltage unbalance E mail rui f freire gmail com Tm 965493878 Rua Ramiro Ferr o N 19 10 Esq Almada 2805 356 Almada Data 21 de Marco a 11 de Abril de 2011 P g 13 de 18 RQ MEGA 01 2011 ENGENHARIA Rui Freire 3 9 Harm nicos de Tensao MONITOR 3 N N 2 6 amp 168 00 00 m Dn Limit 04718711 12 15 07 2300 50Hz38 UVE 50160 Tal como se pode ver no gr fico foi detectado v rios eventos de presen a de harm nicos de tens o n o cumprindo com os valores estipulado na tabela abaixo indicada Odd harmonics Even harmonics Not multiples of 3 Multiples of 3 Relative voltage Relative voltage Relative voltage 76 76

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