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TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO SEM ABERTURA DE VALA

1. aee ani 185 5 3 7 2 Trabalhos preparat rios errar eeereeeana 185 5 3 7 3 Trabalhos de renova o entubamento com rebentamento 186 Didi 4 Prazos E TCNGIMENIOS aiii md veda vgn E Ea a a EET 190 5 3 8 CONSIDEFACOES TINAIS imise a a a gas ae 190 CAP TULO 6 EXEMPLO DE UMA DEMONSTRA O DA EFIC CIA DA APLICA O DE UMA T CNICA DE REABILITA O SEM ABERTURA DE VALA iiiccciscececctenccveciatesutienccuutisduauvdtenadenebsdenenddenatouaisdencts 192 BI ACDOCIOS OGI dS rrna a Sl ene ieee 192 6 1 1 C lculo de escoamento NidrauliCO ccc ccc eee eseeeeeeeeseeeseesaeeeeueeeeeseaeens 192 CAPITULO 7 APRESENTA O DE DOIS EXEMPLOS DA MELHORIA CONTINUA DA APLICA O DAS T CNICAS DE REABILITA O 195 7 1 Falhas detectadas no encamisamento pontual m todo short liner gt 195 7 2 Falhas detectadas no encamisamento cont nuo manga de fibras de vidro cura por radia o UltraVvioleta ccccscccsecccseecceeeceececseecceeecsueeceeessueesseeeneeesees 196 CONCLUS ES E RECOMENDA ES cscsssscsssssssssssesesssessnessesensssesenseesensseveneeaeeens 197 CONCINSOCS rara ao eai eo Ea Re PT OER SES E Ra DO aa RR do aan A 197 Recomenda es para estudos futuros eee rare eee reeereeneen o 199 REFER NCIAS BIBLIOGRAFICAG 0 ccccsccsscsssssssessessesseesessessessesseesaessevsneseeseesaeseneeneas 200 NDICE REMISSIVO
2. eeeeeee eres ea eeeeeeaeeeeeeeeas 150 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 12 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 5 2 6 Aplica o da t cnica de reabilita o eee cece cece eee rete ea eeeeeeeaaeeeeeeeas 151 D2 0 0 DESVIOS DlOVISON OS sia sinresieecdind incede nes radar nani nen 151 5 2 6 2 Trabalhos preparat rios auspuniiaanite inetre aaa 151 5 2 6 3 Trabalhos de reabilita o encamisamento por tro os 152 5 2 6 3 1 Mangas de fibras de vidro para cura por ultravioleta UV 153 5 2 6 3 2 Prepara o da tubagem cccccssecccsececeeseeceeeesseeeseseeeneaees 155 5 26 33 ENCAMISAMENTO saias asaa vaso bica E sans nigaasaDanas 156 5 2 6 3 3 1 Defini o das extens es de reabilita o 156 5 2 6 3 4 Introdu o da manga na tubagem e processo de cura porradia a o UN rte Goat testi Gta he let a a Gea ars 157 5 2 6 3 4 1 Inser o da manga NO emiss rio 157 5 2 6 3 4 2 Instala o dos dispositivos de medi o 159 Dic o dd 5 INSUMACAO COM AT ss amsiuns breast ais Es bias ia ad ana as Daiana 159 De O O ON ieee ah ee 162 5 2 6 3 5 1 Introdu o do conjunto de l mpadas ultravioletas UV 162 5 2 6 3 5 2 Liga o das l mpadas de radia o ultravioleta UV 164 2 2 6 3
3. 2 1 2 Como prevenir estas situa es Para evitar situa es de colapso da rede de drenagem dever o efectuar se inspec es t cnicas com uma periodicidade m dia de 3 a 5 anos e quando identificada uma patologia seja ela pontual ou cont nua aplicar a melhor t cnica de reabilita o Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 53 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Nas redes de drenagem de aguas residuais as patologias dividem se em dois tipos que sao e Patologias Pontuais sao patologias limitadas em extensao e com baixa repeti o como se pode ver na Figura 5 abaixo representada DN290 CX1IZ4CX175 GRES Figura 5 Exemplos de patologias pontuais MANVIA 2005 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 54 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais e Patologias Continuas patologias com elevada extens o ou com alta repeti o como se pode ver na Figura 6 abaixo representada PFEIFFER MANVIA AGUAS DO OESTE UNZOS CXx177Cx178 GRES Figura 6 Exemplos de patologias cont nuas MANVIA 2007 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 55 Sandra M Ribeiro de Car
4. Na renova o de colectores em diversos materiais entre DN60 e DN300 em redes de drenagem Nos comprimentos de reabilita o vari veis entre 1 me 100 m em fun o do diametro Tubagens verticais e g nas redes em edif cios que podem ser renovadas por este processo Em redes com mudangas de direc es acentuadas e Materiais e Processo Vantagens e Elimina totalmente a necessidade de remover pavimentos e abrir valas todos os trabalhos s o executados a partir das caixas de visita existentes e Repara es mais r pidas menos que 2 horas por defeito pontual reparado e Celeridade na resposta o sistema facilmente mobilizavel para qualquer ponto do pa s e n o envolve equipamento pesado e Impacte m nimo dos trabalhos superf cie e Perturba o m nima do tr fego autom vel ecologicamente seguros e Mais econ mico que as mangas de fibras de vidro mais rapido na renova o de pequenos di metros quando comparado com as mangas de fibras de vidro Elimina totalmente a necessidade de remover pavimentos e abrir valas todo o trabalho efectuado a partir das caixas de visita existentes Ramais ou liga es directas tubagem s o facilmente recolocados em servi o mediante a utiliza o de um robot fresador Ultrapassa mudan as de direc o acentuadas pode ser utilizada na renova o de redes com uma ou mais curvas de direc o at 90 e M xim
5. Tubo modular com um comprimento total de 0 70 m di metro exterior com 225 mm correspondendo ao di metro interior de 199 4 mm Caso de Estudo 2 Estes tubos s o fornecidos com um comprimento total de 0 70m e ligados por um processo de embocadura sem sobre diametro permitindo que a uni o tubo tubo seja efectuada dentro de uma caixa de visita convencional O di metro exterior do novo colector de 225 mm e a espessura de 12 8 mm para uma Rela o de Dimens es Standart SDR 17 6 correspondendo ao di metro interior de 199 4 mm cf Figura 82 e Anexo 1 sendo o di metro interior dos tubos de Polipropileno corrugado PPc DN250 existentes de 217 4 mm Toda a obra foi realizada sem que houvesse qualquer trabalho de escava o ou remo o de pavimento e sempre utilizando apenas as caixas de visita existentes cf Figura 83 1 Rela o de Dimens es Standart SDR quociente entre o di metro exterior ou nominal DN e a espessura nominal e ou seja SDR DN e SDR 225 12 8 17 6 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 177 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Figura 83 Toda a obra foi efectuada utilizando sempre as caixas de visita existentes Caso de Estudo 2 O resultado obtido o que se apresenta na Figura 84 abaixo PFEIFFER HANVIA me PRA RR AA Linha
6. assim facilitada atrav s da conjuga o da implanta o de estrat gias de reabilita o onde sejam aplicados os conceitos de desenvolvimento sustent vel e da utiliza o de um sistema de avalia o com crit rios objectivos dos impactos destas estrat gias ao n vel do sistema enterrado dos meios receptores e das popula es Existem in meras alternativas e t cnicas de reabilita o de redes de drenagem A selec o da alternativa mais adequada para cada caso e g renova o de uma tubagem sem abertura de vala e o estabelecimento de prioridades de reabilita o s o condicionadas por aspectos econ micos minimiza o de riscos e factores externos pr pria entidade gestora coordenada com os planos de pavimenta o de vias ou interven es noutras infra estruturas envolvidas por forma a minimizar custos interrup es de drenagem e perturba o a terceiros Tendo em conta todos estes factores hoje questiona se cada vez mais Ainda se abre vala para reparar renovar ou substituir infra estruturas No processo de instala o de tubos enterrados muitas vezes necess ria a instala o de um tubo colector de esgoto debaixo de uma estrada Para tal recorre se normalmente abertura de uma vala e ao corte do tr nsito com todos os riscos custos e inconvenientes que isso implica No entanto h casos onde esse corte n o poss vel como travessia de rios linhas de caminho de ferro auto estradas ou at mesmo ou
7. constitu do por 6 m dulos e Indicadores de desempenho e Previs o da condi o estrutural e An lise hidr ulica e ambiental e Base de dados de tecnologias de reabilita o e Consequ ncias socioecon micas e Apoio decis o multicrit rio Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 128 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de guas Residuais Na Figura 57 apresenta se o esquema de funcionamento do CARE S WRc Inglaterra CARE S MANAGER Base de dados centralizada CARE S Indicadores de desempenho PI tool S Avalia o do desempenho de um sistema de guas residuais para efeitos de diagn stico defini o de prioridades e benchmarking Previs o da condi o estrutural Convers o CCTV para o sistema CEN Previs o da condi o estrutural In Exfiltra o Obstru es An lise da Corros o Probabilidade An lise Hidr ulica e ambiental Modela o hidr ulica Altera o de par metros hidr ulicos por degrada o Consequ ncias ambientais An lise de risco Base de dados Tecnologias Reabilita o Base de tecnologias de reabilita o e respectivos custos Consequ ncias Socio econ micas Consequ ncias de falhas Consequ ncias de trabalhos de reabilita o Apoio decis o multicrit rio Selec o dos
8. introduzida com rebentamento simult neo da tubagem existente Caso de Estudo 2 eee Figura 87 Tubos de Polipropileno PP da EGEPLAST fornecidos para a empreitada BAG AGO de SIUC Ors site da a a a E aa Figura 88 Conex o dos tubos modulares fora da caixa de visita Caso de Estudo 2 Figura 89 Cabe a de rebentamento din mica MANVIA 2010 Caso de Estudo 2 Figura 90 Ar comprimido que alimenta a cabe a para expandir a tubagem existente ovalizada Caso de Estudo Z E narra Figura 91 Cabe a de rebentamento pneum tica antes de depois do entubamento por rebentamento Caso de Estudo 2 erre Figura 92 Guincho montado na caixa montante e abocardamento na caixa jusante durante a execu o de um entubamento com rebentamento utilizando tubos modulares Caso de Estudo 2 Figura 93 Fases de execu o do entubamento por rebentamento din mico 1 caso realizado em Portugal Caso de Estudo 2 Figura 94 Res duos gerados pelo entubamento tubagem antiga Caco de ESLUdO 2 ia tsiec damit nlinen tamiaensvinivoai ini unneieianenatanieel Figura 95 Medida efectuada pelo Closed Circuit Television CCTV sem rigor Figura 96 Medida efectuada pelo CCTV com o aux lio da guia Figura 97 Introdu o do UV train com as luzes desligadas Figura 98 Introdu o do UV train c
9. o em seguran a e t o r pida quanto poss vel dos trabalhadores em situa es de emerg ncia e N o permitir a aproxima o de pessoas s reas de interven o das m quinas e Nunca abandonar as m quinas sem que as mesmas estejam accionadas com sistemas de EPI s a utilizar Uso Permanente e Cal ado de seguran a palmilha e biqueira de a o e Protectores auriculares e Aparelhos individuais de protec o respirat ria m scaras antig s e Fatos imperme veis e Cintos ou arneses Uso Pontual e Capacete de protec o imobiliza o e de seguran a e Desobstruir e arrumar as reas de trabalho e Acondicionar materiais e Demarcar obst culos e Delimitar zonas de circula o para pe es e viaturas e Respeitar as regulamentares dist ncias 4 1 5 Reabilita o entubamento simples sliplining A que se aplica A trabalhos de reabilita o Renova o de tubagens entubamento simples Sliplining que permite a renova o de tro os longos de tubagens Instru es operacionais e Antes da opera o Colocar fora de servi o a tubagem a reabilitar Seccionar em 2 pontos do tro o a reabilitar correspondentes aos po os de entrada e sa da Realizar uma inspec o v deo que permite determinar os procedimentos de limpeza mais adequados Remover todos os obst culos que impe am a normal progress o da nova tubagem Limpar convenienteme
10. o que se apresenta na Figura 48 Figura 48 Resultado ap s relining com tubos EGEPLAST MANVIA 2009 2 4 Instala o de by pass para transfega de caudais Todas as t cnicas acima apresentadas devem envolver as solu es construtivas previstas e o modo de desenvolvimento dos trabalhos tendo em vista garantir o funcionamento do actual sistema durante a execu o da obra atrav s da instala o de by pass para transfega de caudais 2 4 1 By pass para transfega de caudais Durante a execu o dos trabalhos os caudais existentes nos colectores ser o transfegados por bombagem para uma caixa a jusante O by pass dever ser instalado a montante do tro o onde se realizar a interven o garantindo que a zona de interven o estar livre de caudais Este by pass poder ser executado com bombas de pist o a diesel cf Figura 49 com sistema em redund ncia e ligados a uma tubagem de Polietileno de Alta Densidade PEAD provis ria que ser instalada nas linhas de gua ou em zonas adequadas de forma a garantir a circula o pedonal e rodovi ria cf Figura 50 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 112 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais i o e e e nme ra Ds fale 4 Pek o Ro BAY gt o e T 4 y i i E c fi TE Q Figura 49 Bombas diese
11. Caldas M 32 200 Caldas M Matos J S 200 Camacho Paulo Celso G is 20 128 129 130 131 133 134 135 200 Cardoso M 30 200 Cardoso M A Camacho P Matos M R 200 Cardoso M A Coelho S T Matos J S Matos R S 17 47 201 Cordeiro Francisco Salema Reis Ata de 51 201 CSIRO 16 41 201 D Deuller J Reyna S Vanegas J 201 F Field R 51 201 G Gon alves L Monteiro A 16 38 39 40 201 Grilo Tom s Velez 202 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 212 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais L LeGauffre P Joannis C Gibello C Breysse D Demulliez J Wolff M 41 202 M Macaitis W 50 202 Marsalek J 44 202 Matos J 23 208 Matos J Fraz o A 203 Matos M Cardoso M Pinheiro l Almeida M 129 203 Matos M R 17 47 48 208 Matos R 203 Matos R M 203 Matos Rafaela de Saldanha 126 203 R Read G e Vickridge 17 49 204 P PFEIFFER MANVIA 1 17 18 19 20 21 22 53 54 55 56 59 60 61 63 65 66 67 68 69 72 73 79 80 81 83 86 87 88 90 91 93 94 95 100 101 102 103 104 106 107 108 110 111 112 113 114 115 116 117 118 137 146 152 174 175
12. Dom stico E ji Inicio Caixa 270 DN400 eler Fim Caixa 280 Fibra de Vidro nad 42 50m Tempo seco l Pre NA 270 Caixa Montante ta Fita CD0930 00 gt CE Renova o por encamisamento cont nuo com manga de fibras de vidro cura por radia o ultravioleta 3 Z E gl Hf mi 280 Caixa Jusante Observa es gt Nota Este relat rio tem como objectivo confirmar a boa execu o da reabilita o do colector DN400 mm por encamisamento estrutural com manga de fibra de vidro P g 1 de 1 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XXXII Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais RELAT RIO DE INSPEC O V DEO POR CCTV CIRCUITO FECHADO DE TELEVIS O IDENTIFICA O E LOCALIZA O DA OBRA Hospital de Cascais JODOFER Empreiteiros SA tt ILalizaCdadO tente CARACTERIZA O DO TRO O Tipo Drenagem Dom stica DN250 PPc Tempo seco Diametro Material Condi es Atmosf Tubagem ovalizada _ D 35 Caixa Jusante _ Observa es Relat rio INICIAL Caso de Estudo 2 Rua NA CCTV JOD 01 10 Processo Caixa CD34 Caixa CD35 27 00m Trasfega de caudal Elementos de Inicio Refer ncia Fim omprimento Inspeccionado rabalhos Pr vios gt Nota colector de drenagem totalmente colapsado pelo
13. Easy impregnation of polyester needle felt Good handling Good resistance against high temperatures with warm curing Areas of Application Polyester needle felt hose for CIPP liner systems suitable for eversion and inversion techniques No dig rehabilitation of defective sewer pipes and ducts e Rehabilitation methods for underground sewer pipes and ducts Application Advice Customization Customization cutting to required length must be carried out while protected from weathering When required length of polyester needle felt is determined its necessary to add pieces for begin ning and end of liner vacuum filling port of resin and samples to actual length needed for rehabili tation Vacuum See the data sheet General Instruction for CIPP Liner Systems and the Technical Data table impregnation See the data sheet General Instructions for CIPP Liner Systems The specific coverage of resin for the polyester needle felt is listed in the Technical Data table and must be seen as a guideline only for the approx calculation Demand for resin of the polyester needle felt can differ e g special project conditions and must be adapted till the felt is completely impregnated Application See the data sheet General Instruction for CIPP Liner Systems Polyester needle felt hose is installed by eversion or inversion technique Point out explanation and data given in the application hand
14. Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 5 3 7 1 1 1 Apresenta o Tubos de Polipropileno PP com comprimento total de 0 70 m 0 62 m teis de junta abocardada de cor exterior castanha esgoto e interior cinzenta clara 5 3 7 1 1 2 Especifica es Fabricados segundo as normas DIN 8074 75 e DIN 19537 produzidos interiormente e exteriormente por co extrus o simult nea Junta abocardada patenteada tipo QUICK LOCK e estanque classe de press o da tubagem de acordo com a norma DIN 19537 parte 2 Encaixe triplo estanque press o de servi o da tubagem permitindo Superf cie interior de uma deflex o m xima de 3 cor cinzenta clara Superf cie exterior de cor castanha Ranhura que permite a Junto tipo QUICK instala o em espa os LOCK sem retorno confinados ex caixas patenteada de visita Figura 87 Tubos de Polipropileno PP da EGEPLAST fornecidos para a empreitada Caso de Estudo 2 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 184 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de guas Residuais 5 3 7 1 2 Sec o hidr ulica O di metro exterior era de 225 mm correspondendo a uma sec o hidr ulica interior de 199 4 mm espessura 12 8 mm Figura 88 Conex o dos tubos modulares fora da caixa de
15. Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 5 2 6 3 1 Mangas de fibras de vidro para cura por ultravioleta UV Os materiais foram seleccionados em fun o dos seguintes par metros e tipo de flu do e temperatura do flu do e resist ncia estrutural Apurou se que o emiss rio se destinava condu o de esgoto dom stico de natureza e proveni ncia comum n o havendo concentra o significativa de agentes qu micos agressivos aos materiais comummente empregues neste tipo de reabilita es e g cidos ou bases fortes Concluiu se que a temperatura do flu do era a temperatura ambiente com as flutua es aceit veis e normais para a profundidade a que se encontrava o emiss rio no subsolo O refor o estrutural do emiss rio foi determinado com base na caracteriza o dos principais tipos de danos encontrados na inspec o v deo preliminar Ao longo do tra ado encontraram se zonas mais danificadas que outras O refor o estrutural do encamisamento poderia ser diferenciado pelos tipos de danos encontrados mas optou se por n o efectuar essa diferencia o e assim todo o emiss rio foi refor ado estruturalmente como se em toda a sua extens o se tivessem encontrado danos id nticos ao pior tro o caracterizado pela inspec o v deo Foi seleccionada a manga SAERTEX LINER do fabricante alem o SAERTEX MULTICOM ver Anexo 1 Os componentes e caracter sticas
16. Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Quadro A 1 5 CARACTERISTICAS PRINCIPAIS DA MANGA DE FIBRAS DE VIDRO UTILIZADA NO ENCAMISAMENTO CONTINUO Informa es t cnicas MANGA S LINER Di metro Nominal 150 m nimo j DN mm dispon vel 1200 m ximo 4 m nimo Espessura da manga mm oe 1 m ximo M dulo de elasticidade a 2 ro curto prazo 2 2 MANGA M LINER Di metro Nominal dispon vel Espessura da manga mm M dulo de elasticidade a curto prazo Tens o de flex o Factor de Redu o Caracter sticas do Produto Comprimento da manga ate 500 m feita por vapor ou por ultravioletas resina de poli ster ster redes de colectores de guas residuais e Impregna o pluviais resina de vinil redes de colectores de guas residuais industriais aprovisionadas em caixas de madeira em contentor frigor fico com Forma de entrega a i temperatura controlada entre os 10 C e os 18 C tem de ser armazenada em recipientes fechados a temperatura Armazenamento 3 aaa ambiente n o pode ser exposta directamente radia o solar Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XXIII Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais SAERTEX Solutions for a future life multiCom Installation Quality E
17. aproximadamente 1 50 componente A Densidade kg l aproximadamente 1 16 componente B aproximadamente 1 27 mistura temperatura do ar e do a a 10 a 30 Hetrat Condi es de aplica o substrato 15 a 15 temperatura do material aproximadamente 480 80 componente A Viscosidade mPa s aproximadamente 533 107 componente B 10 C Tempo limite de gt 40 420 trabalhabilidade pot life minutos mistura de 200 g aproximadamente 33 para material e temperatura ambiente Tempo de cura minimo da 410 C fibras de vidro ECR impregnada 3 milimetros GE aproximadamente 240 20 C antes que a pressao de aproximadamente 121 i posicionamento possa ser p para material e temperatura removida ambiente Resist ncia a Compressao aproximadamente 40 DIN EN ISO 604 Resist ncia a Tracgao aproximadamente 13 DIN EN ISO 527 Pode levar quimicos e carga l q g dias aproximadamente 7 mec nica ap s Caracter sticas do Produto Cor bege Forma de entrega 2 embalagens 30 kg L quido de limpeza do MC L quido de limpeza U equipamento Se forem bem selados as embalagens originais podem ser armazenadas no Armazenamento m nimo de 6 meses em temperaturas entre os 5 C e 20 C em ambiente seco As mesmas exig ncias aplicam se ao transporte Certificar que a embalagem est completamente vazia Referir na folha de Elimina o da embalagem informa o da embalagem sobre como eliminar e transportar a embalagem completamente
18. com impacte negativo no meio receptor 1 4 2 Degrada o dos sistemas 1 4 2 1 Considera es gerais As defici ncias estruturais hidr ulicas e ambientais que se reflectem nas descargas para o meio receptor est o geralmente relacionadas Por exemplo problemas estruturais podem resultar de pequenos defeitos quando um colector se encontra assente num certo tipo de solo e sujeito a sobrecargas hidr ulicas devido a insuficiente capacidade O colapso de um colector pode ser devido a uma perda de suporte lateral resultante de ciclos de exfiltra o infiltra o Por sua vez medida que aumenta a idade do sistema de drenagem aumentam a rugosidade dos colectores os sedimentos e incrusta es e consequentemente diminui a capacidade hidr ulica A diminui o de capacidade contribui para a ocorr ncia de sobrecargas nos colectores e para uma degrada o estrutural acrescida 1 4 2 2 Defici ncias estruturais As defici ncias estruturais normalmente t m na sua origem em pequenos defeitos iniciais Geralmente os defeitos iniciais resultam de m todos construtivos deficientes cargas verticais excessivas assentamento indevido folgas nas juntas ou liga o deficiente interfer ncias de terceiros e g liga es clandestinas e escava es ASCE 1994 Delleur et al 1996 A degrada o posterior pode ocorrer devido eros o do material de liga o e corros o do bet o por sulfureto de hidrog nio H2S e outras subst ncias
19. de Redes de Drenagem de Aguas Residuais experi ncia e uniformiza o de materiais utilizados em cada sistema facilitando a explora o manuten o e gest o de stocks de cada entidade 1 3 2 2 Tipos de tubagens e acess rios para guas residuais Tendo por base as disponibilidades do mercado actual em Portugal a listagem dos materiais considerados como potencialmente utiliz veis em redes de colectores a seguinte Tubagens e acess rios de materiais ciment cios Fibrocimento os colectores de fibrocimento foram muito utilizados nas d cadas de 60 e 70 As tubagens s o compostas por fibras de amianto e cimento actualmente este material caiu em desuso dada a natureza cancerigena de um dos seus componentes o amianto existindo no entanto extens es de colectores deste material em redes mais antigas A uni o destas tubagens era efectuada tipicamente com juntas flex veis do tipo Gibault em Ferro Fundido FF Os acess rios destas tubagens eram em Ferro Fundido FF Bet o simples armado armado com alma de a o pr esfor ado com alma de a o ou pr esfor ado sem alma de a o nas solu es correntes as tubagens de bet o n o s o revestidas nem interiormente nem exteriormente As tubagens de materiais ciment cios revestidos a bet o podem ser especificadas com resist ncia qu mica interna melhorada por utiliza o adicional de materiais de melhores caracter sticas que protegem ou sub
20. es e Provoca cortes de tr nsito em aid Pontual e nea e Em alguns casos mais cruzamentos e bloqueia ualquer aig ante Continua SHbSHI o TORO E A entradas de casas e aa material de garagens e Necessita de movimenta o de terras e transporte das mesmas a aterro autorizado e Necessita de reposi o de pavimento 1 menos dispendioso mais dispendioso De acordo com o levantamento efectuado da pr tica actual a t cnica Encamisamento Pontual short liner muito menos dispendiosa que a de vala aberta na rela o de e respectivamente Os esgotos oleosos n o suportam tubagens de Polietileno de Alta Densidade PEAD logo n o s o aplic veis as t cnicas de Entubamento Simples e de Entubamento com Rebentamento tubos de polietileno convencionais ou modulares Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 124 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 8 Caracteristicas dos materiais dos colectores reabilitados No Anexo 1 apresentam se as caracteristicas de alguns materiais utilizados nas t cnicas de reabilita o conforme o Quadro 8 abaixo indicado Quadro 8 Tipos de materiais utilizados em cada t cnica de reabilita o T cnicas Materiais utilizados Encamisamento Pontual short liner resina e manga de repara o Encamisamento Continuo com
21. es indevidas o que pode levar a descargas de poluentes perigosos no meio receptor aqu tico atrav s da rede pluvial Assim um sistema separativo pode apresentar um funcionamento semelhante a um sistema unit rio Esta situa o mais evidente nos casos em que haja colectores dom sticos com fissuras ou outro tipo de defeitos que permitam a entrada ou sa da efluentes cuja capacidade excedida durante eventos de precipita o devido excessiva infiltra o de guas subterr neas ou por aflu ncias indevidas A conjuga o dos dois tipos de sistemas anteriores d origem aos sistemas mistos em que uma parte da rede de colectores funciona como sistema separativo e outra como sistema unit rio Este tipo de sistemas muito vulgar em vilas e cidades antigas em fase de crescimento ou de renova o Os sistemas pseudo separativos s o aqueles em que se admite que parte das aguas pluviais aflua rede de drenagem de guas residuais dom sticas por exemplo o da liga o de tubagens de drenagem de telhados p tios e logradouros rede separativa de guas residuais dom sticas por dificuldades f sicas e construtivas de liga o rede pluvial Durante os per odos chuvosos os caudais em excesso afluentes Esta o de Tratamento de guas Residuais ETAR s o descarregados directamente nos meios receptores Al m dos sistemas de drenagem convencionais com colectores e c maras de visita existem outros tipos de sistemas m
22. 157 158 160 161 163 XXX XXXV XXXVI Caso de Estudo 2 15 21 22 171 172 173 174 175 177 178 181 183 184 185 186 187 189 190 XXX XXXV XXXVII Circuito Fechado de Televisao 115 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 205 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Closed Circuit Television CCTV 4 11 12 18 20 21 22 64 88 89 95 97 98 109 115 116 130 132 138 164 165 167 174 175 195 196 Coeficiente de Manning Strickler 5 16 192 193 194 Coeficiente de rugosidade 5 38 39 40 91 97 168 192 193 194 Colector es 2 9 10 12 15 16 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 37 40 41 42 43 45 46 50 51 52 56 57 59 63 68 69 70 74 78 79 84 90 92 93 94 95 96 97 98 100 101 102 104 105 107 108 112 113 114 119 120 121 122 123 124 125 126 128 129 130 131 132 133 134 136 137 138 140 142 144 145 146 147 148 149 150 155 157 158 168 169 173 174 176 177 178 185 190 191 199 204 II XXXII XXIII Comportamento hidr ulico 9 69 78 97 104 121 208 Conclus es 12 14 28 29 116 125 136 197 Conjunto de l mpadas de ultravioletas 10 13 18 21 83 87 88 89 162 163 164 165 166 196 Cura 8 9 10 13 14
23. Esta opera o teve dois objectivos 1 verificar se o processo de insufla o foi correcto e a manga n o possui rugas ou est torcida poss vel porque o UV train possui acoplada uma c mara de Closed Circuit Television CCTV ver Figura 73 e 2 colocar o UV train em posi o de in cio do processo sempre do fim para o princ pio 5 2 6 3 5 2 Liga o das l mpadas de radia o ultravioleta UV Com o UV train no final do tro o a reabilitar deu se o in cio ao processo de cura ligando sequencialmente as l mpadas de radia o ultravioleta UV Figura 73 UV train possui acoplada uma c mara de Closed Circuit Television CCTV Do fim para o princ pio do UV train ligou se a primeira das l mpadas e ap s um per odo determinado de tempo ligou se a segunda O mesmo se passou em rela o as restantes l mpadas sempre em intervalos de tempo pr determinados A sequ ncia foi tal que quando se acendeu a ltima l mpada o UV train iniciou a sua progress o dentro da manga com todas as l mpadas acesas Deste modo qualquer sec o do tro o ter estado exposto durante o mesmo per odo de tempo mesma quantidade de radia o ultravioleta UV Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 164 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 5 2 6 3 5 3 M
24. PRFV apenas podem ser instaladas utilizando uni es de PRFV Os acess rios existentes s o uni es curvas de 11 15 22 30 30 45 60 e 90 t s redu es e tamp es com a mesma gama de di metros nominais das tubagens e em tr s tipos de materiais diferentes Poli ster Refor ado com Fibras de Vidro PRFV Ferro Fundido Ductil FFD e chapa de aco e Polipropileno PP corrugado A tubagem corrugada a que apresenta a melhor rela o qualidade pre o porque pelo seu desenho peso e caracter sticas dimensionais a mais r pida e f cil de instalar Devido sua excelente capacidade hidr ulica conseguem se optimizar di metros reduzindo se os custos da tubagem e da movimenta o de terras Pela sua elevada rigidez circunferencial espec fica e resid ncia aos agentes qu micos as tubagens s o muito mais duradouras Todas as partes do sistema s o feitas no mesmo material incluindo tubos acess rios caixas de inspec o etc excelente acabamento superficial e estabilidade dimensional T m elevada rigidez circunferencial classes de rigidez SN4 e SN8 alta resist ncia ao impacto mesmo a baixas temperaturas e baixo peso espec fico facilidade no manuseamento e instala o O sistema de uni o feito atrav s de junta el stica estando esta posicionada no perfil o que vai evitar o seu deslocamento durante a instala o Essa uni o por junta el stica garante uma estanquidade a 100 eliminando a possibil
25. Todas as medidas de precau o dever o ser asseguradas no manuseamento das resinas devendo o espalhamento das mesmas ser realizada com ferramentas adequadas 2 2 2 3 2 2 Introdu o e cura Ap s a impregna o com resina o tubo estar pronto para a opera o de introdu o e cura Um dispositivo mbolo introduzido na tubagem levando consigo o tro o de manga impregnado com a resina De acordo com as medi es efectuadas na inspec o v deo do tro o o mbolo dever parar a sua progress o dentro da tubagem no local exacto onde se encontre o dano Ap s o posicionamento exacto do mbolo cf Figura 13 o mesmo expandido comprimindo o tro o de manga contra a tubagem na zona afectada cf Figura 14 Figura 13 Introdu o do mbolo com o tro o de manga na tubagem a reparar MANVIA 2006 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 66 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Figura 14 O mbolo expandido no local danificado comprimindo a manga impregnada de resina MANVIA 2006 A resina assim for ada a preencher todas as fissuras existentes A cura da resina a temperatura ambiente permite endurecer a manga e garantir a ades o perfeita desta com a tubagem A redu o de di metro d se de forma localizada e numa extens o reduzida da rede desprez vel na
26. Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 74 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 2 3 Encamisamento de renova o 2 3 2 3 1 Relining A empresa procederia entrega de um procedimento espec fico de instala o e cura da tubagem de reabilita o Este procedimento definiria em pormenor quais os par metros de cura do material onde constavam no m nimo os seguintes pontos e press o de invers o e especifica o do sistema resina endurecedor ou catalizador e press o e temperatura de cura da resina e tempo de cura da resina Seriam sempre seguidas as indica es do fabricante que eram fornecidas oportunamente para an lise e aprova o da fiscaliza o em obra Para a execu o da empreitada a empresa seleccionaria o fabricante belga NORDITUBE A NORDITUBE possui patentes para materiais que fabrica aprovadas segundo as normas europeias e americanas 2 3 2 3 2 Materiais 2 3 2 3 2 1 Tubo O tubo seria constitu do por uma ou mais camadas de fibras de feltro flex veis e texturizadas com capacidade de se impregnarem de resina de poli ster e de resistir ao processo de cura da mesma nomeadamente ao calor bem como a todas as solicita es mec nicas a que o material seria sujeito durante o processo de renova o A selec o e dimensionamento do tubo garantiriam e total c
27. Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais IV Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Konudur 250 OM PL Sommerharz Organic mineral resin for rehabilitation with short liners Product Properties e Low viscosity two component organic mineral resin e Short form work times e Good adhesion to concrete brick and ceramics e Can be applied to dry and moist mineral substrates Areas of Application e Impregnation and fulling of ECR glass fibre for rehabilitation of short liners e No dig rehabilitation of defective sewer pipes and ducts e Rehabilitation methods for underground sewer pipes and ducts REACh assessed exposure scenarios periodical inhalation application Application Advice Substrate Preparation See the data sheet General Application Advice for Shortliner Systems Mixing See the data sheet General Application Advice for Shortliner Systems The organic mineral resin Konudur 250 OM PL Sommerharz is made up of a primary component component A and a harde ner component component B The two compo nents must be carefully mixed to a uniform consi stency using a slow running mechanical stirrer or a Suitable static mixer Mixing by hand and the mixing of partial quantities is not allowed Mixing ratio See the Technical Data table The primary a
28. boa resist ncia ao choque e a vibra es leveza boa resist ncia em regra a produtos qu micos completa gama de acess rios pre os competitivos boa resist ncia a corros o qu mica e electrol tica peso reduzido facilidade de fabrico uni es flex veis baixo coeficiente de rugosidade fragilidade ao choque sensibilidade a guas e terrenos agressivos reduzida flexibilidade das juntas e garantia reduzida de estanquidade hidr ulica ataque pelo cido sulf drico pouca flexibilidade das juntas elevado peso e vulnerabilidade ao ataque de g s sulfidrico e outros cidos dificuldade de garantia de estanquidade elevado peso relativo fragilidade custo pouco competitivo alguns fabricantes n o apresentam produtos de qualidade ataque por detergentes solventes e hidrocarbonetos degrada o por radia o solar e calor tubos azuis dif cil detec o de fugas e sensibilidade ao choque e entalhes risco de ovaliza o e sensibilidade a luz ultravioleta UV e ao calor vulnerabilidade a choques vulnerabilidade corros o sob tens o exig ncia de boa compacta o das terras envolventes Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 39 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Quadro 2 Principais vantagens e inconvenientes de
29. cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Figura 12 Prepara o in situ da resina MANVIA 2006 2 2 2 3 1 3 Espessuras A espessura da manga sera determinada com base nos seguintes dados e todos os tubos se encontram bastante deteriorados e pressao elevada dos terrenos envolventes dada pela profundidade a que se encontram e a exist ncia de uma ovaliza o minima de 2 que acentua os efeitos da compress o diametral 2 2 2 3 2 Instala o A instala o da manga de repara o realizada de acordo com as opera es que a seguir se descrevem 2 2 2 3 2 1 Opera o de Wet Out Consiste em espalhar uniformemente a resina para que por capilaridade haja uma completa impregna o da superf cie que ficar em contacto com a tubagem existente ap s inser o A opera o de Wet Out s poder ser realizada por pessoal experimentado neste tipo de processos O local onde se realizar a opera o de Wet Out ser protegido da ac o do vento arrastamento de poeiras e sujidades e da humidade excessiva do ar S garantindo estas protec es que se poder assegurar uma perfeita ades o entre os novos materiais e os existentes Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 65 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais
30. cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais e 2 Fase Estudos de diagn stico inclui a an lise e a avalia o de condi es de funcionamento com recurso nomeadamente visualiza o e a inspec o local modela o matem tica monitoriza o dos sistemas e avalia o do desempenho em termos hidr ulicos ambientais e estruturais e 3 Fase Estrat gia e planeamento das interven es inclui a selec o das op es mais adequadas e a realiza o de um plano das interven es no terreno e 4 Fase Execu o e monitoriza o das interven es inclui a concretiza o das solu es preconizadas de reabilita o a avalia o da sua performance e eventuais ajustes nas solu es finais Planeamento inicial Diagn stico Diagn stico Diagn stico ESTRUTURAL HIDRAULICO AMBIENTAL Estrat gia e planeamento das interven es Execu o e monitoriza o das interven es Figura 1 Processo de reabilita o sistematizado em quatro grandes fases adaptado de Cardoso e Matos 1999 A cada uma das quatro fases mencionadas corresponde um conjunto mais alargado e sistematizado de procedimentos e ac es exemplificados de forma mais detalhada na Figura 2 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 47 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de
31. danos causados por ra zes na preven o e protec o contra a corros o e na resist ncia qu mica a guas residuais agressivas Instru es operacionais e Antes da opera o Limpar convenientemente a tubagem Realizar uma inspec o v deo que permite decidir quais os locais que s o alvos de repara o e Durante a opera o Introduzir na tubagem um dispositivo um mbolo levando com ele um tro o de manga impregnada com resina Parar a progress o do mbolo dentro da tubagem no local exacto do dano Ap s o posicionamento exacto do mbolo proceder expans o do mbolo dando se a compress o do tro o de manga contra tubagem na zona afectada e Ap s a opera o Conclu da a cura retirar a press o ao mbolo e retirar o memo para o exterior Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 143 Sandra M Ribeiro de Carvalho Instru es de seguran a T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Quadro 12 Reabilita o encamisamento pontual riscos medidas de preven o Equipamentos de Protec o Individual EPI s a utilizar e Asfixia e Queda de nivel diferente e Entalamento e Contacto com objectos e Inala o de part culas de fibras de vidro cancer geno e As c maras de visita ou de inspec o e os colectores visit veis devem permitir a evacua
32. importante referir que o refor o veio impregnado de f brica isto a manga veio pronta a instalar n o havendo necessidade de qualquer opera o de impregna o em obra Esta uma caracter stica deste fabricante constituindo uma grande vantagem face as mangas n o impregnadas para impregnar no estaleiro O facto de as mangas terem sido fornecidas j impregnadas de resina determinou que o seu processo de transporte e armazenamento fosse realizado em condi es adequadas Desde que sa ram das instala es do fabricante as mangas foram aprovisionadas em contentor frigor fico adequado e com temperatura controlada entre os 10 C eos 18 C Em caso algum a manga poderia ser aprovisionada a temperaturas superiores a 18 C Cada tro o de manga foi aprovisionado dentro de caixas de madeira produzidas pelo fabricante cf Figura 63 e onde se encontravam pequenos aparelhos registadores de temperatura A partir do momento em que uma caixa foi retirada do contentor de temperatura controlada e em fun o da temperatura exterior houve um tempo limite para a aplica o e cura da manga No manual de aplica o do fabricante era poss vel determinar qual a dura o m xima desse per odo em fun o da temperatura ambiente Figura 63 Tro o de manga aprovisionado dentro da caixa de madeira Caso de Estudo 1 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 154 Sandra M Ribeir
33. lidos suspensos na protec o contra inunda es na atenua o dos caudais de ponta na reten o de subst ncia perigosas e diminui o dos n veis do escoamento da rede de colectores a jusante Field 1993 1 6 4 Reabilita o ambiental A reabilita o ambiental pode ser efectuada atrav s das seguintes op es Cordeiro 2008 a Redu o de entradas poluentes no sistema por meio de e Bacias de sedimenta o c maras de grades e desarenadores e Uso de vegeta o para absorver poluentes do escoamento superficial antes de entrarem no sistema e Controlo de efluentes ex efluentes industriais b Diminui o da descarga de poluentes nos meios receptores por meio de e Aumento do tratamento de caudais e Tratamento de descargas de guas pluviais e Melhoramentos na reten o de s lidos e do desempenho hidr ulico dos descarregadores de tempestade e Controlo em tempo real c Diminui o do impacto por deslocaliza o de pontos de descarga d Redu o da exfiltra o por meio de e Repara o e Renova o e Substitui o Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 51 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais CAPITULO 2 REABILITACAO DE REDES DE DRENAGEM DOMESTICA E PLUVIAL SEM VALA ABERTA 2 1 Introdu o Para a reabilita o de redes de drenagem existem actualme
34. o A obra desenvolveu se ao longo da Quinta do Patiho Bairro da Martinha travessia da Autoestrada AE A5 e vias de acesso at S Jo o do Estoril no concelho de Cascais Prazo execu o global da empreitada 7 meses Valor final 1 134 537 27 Caracteristicas principais e Abertura e tapamento de valas em terra e rocha incluindo entiva o das paredes da vala e Execu o de emiss rio grav tico em tubo Policloreto de Vinilo PVC corrugado com O 400 mm 1066m O 500 mm 117m e Remodela o de colectores afluentes 9 200 mm e 250 mm e Execu o de caixas de visita 1 25 m com alturas entre 2 0 m e 5 0 m de altura 95 unidades com pintura interior com resina ep xida e Desvio tempor rio de caudais dom sticos durante a execu o dos trabalhos e Reposi o de pavimentos e Execu o de 3 t neis mineiros sob a Autoestrada AE A5 e vias de acesso com o comprimento total de 276 58 m e Reabilita o estrutural do colector dom stico com 400 mm por encamisamento cont nuo com manga de fibras de vidro relining com o comprimento total de 530 m e com um prazo de execu o de 40 dias de calend rio para reabilitar com o valor final de 118 324 00 sendo o custo por metro de 223 00 tubagem de DN400 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 147 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Red
35. o da rede de drenagem dom stica do novo Hospital de Cascais A apresenta o de casos de estudo foi fundamental para perceber o funcionamento das t cnicas de reabilita o e deu um aspecto pr tico essencial a esta disserta o Palavras Chave sistemas de drenagem reabilita o entubamento encamisamento Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 2 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Abstract The aim of this present dissertation consists in the presentation of several rehabilitation techniques for collector networks of residual water drainage without the need of ditch opening For that purpose a survey of rehabilitation collector techniques without ditch opening was carried out Five different techniques were identified and organized in two main groups internal lining techniques i e short liner and continuous and relining techniques 1 e sliplining and pipe bursting The art rehabilitation techniques developed were applied to two different cases of studies one continuous liner with glass fiber cure for ultraviolet radiation to rehabilitate the Emissary of the Cadaveira and one pipe bursting with modular pipes for the dynamic process first case of relining carried out in Portugal to renew a section of the domestic drainage network of the new Hospital in Cascais
36. o de tubagens com escoamento sob press o em condutas elevat rias de guas residuais ou na renova o de tubagens em redes de drenagem conforme Figura 29 utiliza o de tubagens modulares e Entubamento com tubos convencionais renova o de redes em press o ou grav ticas e Entubamento com tubos modulares renova o de redes grav ticas em superf cie livre Figura 29 Entubamento simples renova o de redes de saneamento MANVIA 2007 2 3 5 1 Campos de aplica o Esta t cnica aplica se a a Tubagens com escoamento sob press o em qualquer di metro espessura ou classe de press o e Condutas elevat rias e Condutas de escoamento de outros fluidos e g g s guas industriais etc e Tubagens com escoamento grav tico em qualquer di metro Colectores de guas residuais dom sticas Colectores de guas pluviais Passagens hidr ulicas tubulares Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 90 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais CX4728 CX4738_ Figura 30 Pendentes contrarias ao escoamento PFEIFFER MANVIA 2009 e Correc o de pendentes Entubamento com tubos de menor di metro utilizando o espa o livre para corrigir as contra pendentes Kpet o 0 13 mm a 0 15 mm Tubos de polietileno t m maior gt capacidade de vaz o que tub
37. o de uma tubagem com manga de fibras de vidro curada por radia o ultravioleta MAN VA E DO O ss Figura 23 Guincho de trac o nas imedia es de uma caixa de visita MANIAS 2007 arena ii ii Figura 24 Manga instalada dentro da caixa imediatamente ap s a trac o para interior do tro o vis vel um filme de polietileno que se coloca dentro da tubagem para prevenir danos na superf cie da manga MANVIA 2007 Figura 25 Cabe ote de chego da manga sendo vis vel a entrada de ar para o processo de insufla o MANVIA 2007 ie Figura 26 a manuseamento do UV train para introdu o na manga insuflada e b UV train MANVIA 2007 Figura 27 C mara de Closed Circuit Television CCTV na extremidade do UV train MANVIA 2007 Figura 28 Conjunto de l mpadas de ultravioleta em progress o no processo de cura da manga MANVIA 2007 cccccccceecceeeceeeceeeeeeeseeeseeeseeeseeeeeeeeeees Figura 29 Entubamento simples renova o de redes de saneamento CANNA 2200 7 e ee Figura 30 Pendentes contr rias ao escoamento PFEIFFER MANVIA 2009 Figura 31 01 02 03 04 05 06 A renova o de uma rede de drenagem pluvial com tubos modulares MANVIA 2007 Figura 32 Entubamento com tubos modulares MANVIA 2007 Figura 33 01 02 Entubamento com tubos convencionais MANVIA 200
38. o entre os novos materiais e os existentes Todas as medidas de precau o seriam asseguradas no manuseamento das resinas em que o espalhamento das mesmas seria realizado com ferramentas adequadas 2 3 2 3 3 2 Invers o Ap s a impregna o com resina o tubo estaria pronto para a opera o de invers o Uma das extremidades do tubo seria selada em si pr pria e introduzida dentro da c mara de invers o A outra extremidade seria invertida e fixada parte exterior da referida c mara Estava assim pronta a prepara o do processo de invers o Atrav s da aplica o de ar comprimido dentro da c mara a invers o da manga seria provocada j dentro da tubagem existente A velocidade de progress o do tubo dentro da tubagem existente seria determinada pelo caudal de ar deniro da c mara Esta opera o s seria realizada por pessoal com experi ncia na realiza o deste tipo de trabalhos A medida que o tubo se ia invertendo a resina ia molhando a superf cie interna da tubagem garantindo a ades o entre o material existente e o novo Uma bomba de v cuo seria utilizada de forma a garantir a completa remo o de ar dentro da manga 2 3 2 3 3 3 Cura A cura do tubo obedeceria a parametros adequados que eram indicados pelo fabricante A fonte de calor seria ligada a camara de inversao e as temperaturas eram verificadas por termometros que indicavam de forma clara quais as temperaturas do ar insuflado Um outro term met
39. para os prevenir evitando que o sistema de by pass entre em sobrecarga 2 4 1 2 Operacionalidade do by pass O by pass indicado possibilita trabalhar 24h 24h 7 dias por semana ininterruptamente Cerca de 87 das empreitadas que s o executadas pelas t cnicas de reabilita o sem abertura de valas n o t m necessidade de manter o by pass em funcionamento 24h por dia Os trabalhos de reabilita o de um tro o dever o come ar primeira hora da manh e acabar apenas quando o tro o for reposto em condi es de funcionamento normalmente 8 horas a 10 horas depois do in cio dos trabalhos Enquanto os trabalhos n o estiverem em curso ser a tubagem existente a manter o sistema em funcionamento Para tal ser o sempre retirados os bal es obturadores ao final do dia Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 114 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 5 Inspec o Closed Circuit Television CCTV De salientar que todas as t cnicas atr s apresentadas devem envolver antes da sua aplica o uma inspec o com o Closed Circuit Television CCTV cf Figura 52 dispositivo de v deo pr prio para inspec o de tubagens Figura 52 Modelo de c mara Closed Circuit Television CCTV utilizado em inspec es de tubagens Crusade Designs 2007 2 5 1 Metod
40. rio Jo o pelos momentos de descontrac o e boa disposi o que bem serviram para aliviar o stress A mem ria do meu Pai Ab lio que Deus o guarde Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 1 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Resumo O objectivo da presente disserta o consiste na apresenta o de varias t cnicas de reabilita o de redes de drenagem de guas residuais sem necessidade de abertura de vala Para esse efeito efectuou se um levantamento das t cnicas de reabilita o de colectores sem abertura de vala actualmente existente no mercado tendo se identificado cinco t cnicas diferentes organizadas em dois grandes grupos t cnicas de encamisamento i e encamisamento pontual short liner e cont nuo com manga de fibras de feltro ou com manga de fibras de vidro e t cnicas de entubamento i e entubamento simples Sliplining e com rebentamento por destrui o da tubagem existente As t cnicas de reabilita o que foram desenvolvidas foram aplicadas a dois casos de estudo diferentes um encamisamento continuo com manga de fibras de vidro cura por radia o ultravioleta para renovar o Emiss rio da Cadaveira e um entubamento com rebentamento com tubos modulares pelo processo din mico primeiro caso de entubamento realizado em Portugal para renovar um tro
41. s a conclus o do entubamento por rebentamento a tubagem obsoleta tubo PPc foi retirado cf Figura 94 e enviado para um Operador de Gest o de Res duos licenciado Figura 94 Res duos gerados pelo entubamento tubagem antiga Caso de Estudo 2 5 3 7 4 Prazos e rendimentos Os prazos da execu o da empreitada foram os seguintes e Fabrico das tubagens e mobiliza o de equipamentos 3 semanas e Execu o dos trabalhos de entubamento com rebentamento 1 semana 5 3 8 Considera es finais A solu o adoptada respondeu cabalmente s solicita es do Dono de Obra porque e restabeleceu a capacidade estrutural do colector e uma vez que a tubagem foi destru da n o foi necess rio qualquer trabalho de preenchimento do espa o anelar e minimizou de forma muito significativa os trabalhos de remo o de pavimentos e escava es na renova o do colector de drenagem dom stica Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 190 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais e as caracteristicas finais do colector renovado corresponderam a da nova tubagem O custo final da execu o do relining entre as c maras de visita D34 e D35 foi de 56 440 00 O custo final dos trabalhos de renova o se a tecnica adoptada fosse a vala aberta era de 15 585 50 Comparando os custos o
42. 16 17 18 20 28 57 62 63 64 66 67 68 70 74 75 76 77 79 81 84 86 88 89 141 142 143 152 153 154 156 157 159 161 162 164 165 166 167 168 169 196 IV XII XX XXIII Cura por calor 9 41 52 68 69 74 120 125 202 Cura por radia o ultravioleta 2 9 10 14 18 29 41 52 68 78 81 82 83 84 85 86 121 125 152 153 154 157 159 169 196 202 XXIII Cura por vapor 70 79 84 85 142 153 157 169 XXIII Cured in Place Pipe CIPP 4 63 74 76 84 169 D Defici ncias ambientais 7 28 42 44 Defici ncias estruturais 7 10 28 42 43 95 96 Defici ncias hidr ulicas 7 28 42 43 Deflexao da tubagem 14 180 182 Degrada o dos sistemas 7 42 198 Desarenadores 33 51 Descarregadores de tempestade 30 32 33 51 Desgasifica o 15 XXXVIII Desvantagens 8 9 10 11 16 58 71 80 92 105 119 120 121 122 123 124 134 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 206 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais E EGEPLAST 11 19 21 22 109 112 125 172 183 184 185 XXVI XXVII XXVII XXIX Electrossoldadura 11 99 206 Emissario da Cadaveira 1 2 3 12 15 20 29 74 146 147 148 152 197 Emissarios 23 32 36 37 38 56 69 78 121 153
43. 178 186 202 204 S S grov Sveinung 204 Sousa E 204 Stein D 204 W WRc 204 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 213 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais ANEXOS Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais ANEXO 1 Caracter sticas T cnicas dos Materiais utilizados nas T cnicas de Reabilita o de Colectores Encamisamento Pontual Encamisamento Continuo com Manga de Fibras de Feltro e de UV Entubamento Simples e Entubamento com Rebentamento Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais Il Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais TECNICA ENCAMISAMENTO PONTUAL MATERIAL RESINA Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais Ill Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Quadro A1 1 CARACTERISTICAS PRINCIPAIS DA RESINA UTILIZADA NO ENCAMISAMENTO PONTUAL Informa es t cnicas Rela o de mistura componente A componente B
44. 5 3 Movimenta o do UV train gt tees ea eeeeeeeeeeaeees 165 5 2 6 3 5 4 Desligar as l mpadas de radia o ultravioleta UV 165 5 2 6 3 6 Corte e prepara o dos extremos cccseceeseeeeeeeeeeseeeeseaees 165 5 2 6 3 7 Quantidade de radia o necess ria 166 5 2 6 4 Trabalhos finais nas caixas de visita 166 5 2 6 5 Meios afectados a execu o da obra 167 2 0 6 3 EQUIPAMENTOS agisiisa ain iosnasia ans N 167 5 2 6 5 2 MGIOS NUMANOS sussa asas sas chai a a sado sigaas ar asas 167 9 2 6 9 9 MENdIMENTOS sassusasas asi esc aves cease Naar CERERE E ENR PENTRI RE RER oes 168 5 2 6 6 Considera es TINAIS a aamiss sses o assessg dano Gado a a a do ceeds 168 5 3 Reabilita o de tro o da rede de drenagem dom stica Caso 2 170 DS ADESCHIC O GEN al sarna ga aja as ejattaaatunan a esata 170 5 3 2 Caracter sticas do tro o a reabilitar erre 173 5 3 3 PFODIEMAS a SOIUCION Arcee sewn ots das teen eta naaa daaa enhanc 175 5 3 4 Considera es Adicionais ateccnadedienteioie iG Sos al nin enas inss od gas ai as 176 5 3 5 Selec o da t cnica de rENOVAGAO cccccccssceceeceseeeteeeeceeeeeeeteueeeeeesaneess 176 5 3 6 An lise da causa das patologias encontradas no tro o D34 D35 179 5 3 6 1 C lculo com an lise da situa o de aterro da tubagem no tro o D34 D35 Verifica o da resist ncia da tubag
45. Breysse D Demulliez J Wolff M 2004 Performance Indicators and decision support for inspection and rehabilitation of non man entry sewer networks NOVATECH 2004 Sustainable Techniques and Strategies in Urban Water Management Lyon Proceedings Vol 2 pp 1625 1632 Macaitis W 1994 Urban Drainage Rehabilitation Programs and Techniques ASCE New York MANVIA 2010 Atip www manvia pt site acedido em 2010 MANVIA 2009 Reabilita o de Redes de Drenagem Dom stica e Pluvial 1 Parte Porto MANVIA 2007a Mem ria Justificativa e Descritiva Metodologia de Execu o da Obra Limpeza Mec nica Robot Fresador MANVIA 2007b Encamisamento pontual short liner Repara o localizada de tubagens sem abertura de vala Cat logo MANVIA 2007c Encamisamento continuo manga de fibras de feltro cura por calor Reabilita o cont nua de tubagens sem abertura de vala Cat logo MANVIA 2007d Encamisamento cont nuo Manga de fibras de vidro cura por radia o ultravioleta Reabilita o continua de tubagens sem abertura de vala Cat logo MANVIA 2007e Entubamento simples sliplining Tubos de polietileno convencionais ou modulares Renova o de tubagens sem abertura de vala Catalogo MANVIA 20071 Entubamento com rebentamento Tubos de polietileno convencionais ou modulares Renova o de tubagens sem abertura de vala Cat logo Marsalek J 19
46. Constru o de um novo instala o pode ser diferente ramal ou colector no da substitu da No caso de Substitui o Replacement alinhamento ou n o de um colectores deve contabilizar ramal ou colector existente se como substitui o a substituindo o instala o de revestimentos internos estruturais 1 5 2 Porqu e quando reabilitar Quando existe a necessidade de melhorar n veis de desempenho at valores de refer ncia aceit veis ao custo m nimo ou seja optimizando os recursos dispon veis humanos t cnicos operacionais e log sticos Os aspectos mais importantes a considerar na avalia o do desempenho para efeitos de reabilita o prendem se com e a protec o da sa de p blica e a preven o de inunda es e a integridade estrutural e as condi es de seguran a do pessoal e a qualidade ambiental dos meios receptores 1 5 3 Como reabilitar Atrav s de uma sequ ncia l gica integrada e articulada de procedimentos pesquisas medidas ac es e processos de decis o O processo de reabilita o pode ser sistematizado em quatro grandes fases conforme se apresenta na Figura 1 e 1 Fase Planeamento inicial inclui a recolha programada e sistem tica de dados e de inspec es de campo complementares para a percep o de defici ncias Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 46 Sandra M Ribeiro de Carvalho T
47. Domestica Figura 84 Colector reabilitado pela t cnica de entubamento por rebentamento com tubos modulares MANVIA 2010 Caso de Estudo 2 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 178 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 5 3 6 Analise da causa das patologias encontradas no troco D34 D35 Foi analisada a causa do colapso da tubagem que n o resistiu s condi es de aterro realmente efectuadas tendo se conclu do que a mesma colapsou sobre si pr pria conforme se verifica na an lise seguidamente apresentada 5 3 6 1 C lculo com an lise da situa o de aterro da tubagem no tro o D34 D35 Verifica o da resist ncia da tubagem s condi es de instala o 5 3 6 1 1 Na situa o real 5 3 6 1 1 1 C lculo das cargas de solo Considera es para efeitos de C lculo p 2 1 t m peso espec fico do solo 0 15 ngulo de fric o interna do material de enchimento em graus Considerou se valor referente a solos de natureza argilosa com calc rios H 8 m altura m dia da vala 6 2 3 0 10 valor do ngulo de fric o interna em fun o das condi es de recobrimento enchimento compacto por camadas contra o solo original Considerou se sem verifica o do grau de compacta o b 1m largura m dia da vala Carga de Solo Ps Formula Ps S xpxb H
48. Encamisamento continuo com manga de fibras de feltro 9 16 17 41 52 68 69 74 120 125 202 Il XI XII XV XVI Encamisamento continuo com manga de fibras de vidro 9 10 13 15 18 29 41 52 68 78 84 121 125 141 142 147 152 196 197 202 Il XIX XX XXII XXIII Encamisamento pontual 2 8 12 14 15 16 17 28 29 41 52 56 59 60 61 62 63 120 124 125 143 144 197 202 Il Ill IV VII VII Ensaios 11 68 69 99 Entubamento com rebentamento 2 11 14 15 19 21 22 29 41 52 69 103 104 105 106 107 108 116 123 124 125 170 171 174 176 183 186 187 190 191 197 202 Il XXV Entubamento com tubos convencionais 10 11 18 19 91 94 104 107 Entubamento com tubos modulares 10 18 90 91 94 Entubamento simples 2 10 12 15 16 18 26 28 41 52 69 89 90 94 95 104 122 124 125 144 145 202 Il XXV Epoxy 70 76 166 Escoamento hidraulico 14 29 91 192 Espa o anelar 11 93 94 102 105 123 145 190 Especifica es 11 14 64 75 110 183 184 201 Esta es elevat rias 32 33 Estruturas de reten o 34 F Falhas detectadas 14 195 196 Ferro Fundido Ductil 4 34 37 38 40 123 Fibrocimento 4 35 38 41 59 111 140 G Gr s vitrificado 35 39 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 207 Sandr
49. Figura 47 Cabe a de corte expans o e de amarra o S o vis veis os roletes de a o especial para corte da tubagem MANVIA 2007 Por efeito da trac o do burstlining o equipamento da figura anterior vai progredindo na tubagem e produzindo os seguintes resultados e Fractura da tubagem existente que poder ser fr gil no caso de materiais duros como o Policloreto de Vinilo PVC ou o Fibrocimento FC ou d ctil no caso de tubagem de Ferro Fundido FF e Expans o da tubagem fracturada com compacta o dos terrenos circundantes e Introdu o da tubagem de Polipropileno PP Durante a introdu o as for as de trac o dever o ser continuamente monitorizadas e registadas A tubagem de polietileno n o dever ser submetida a esfor os excessivos Dado o comportamento el stico do Polietileno de Alta Densidade PEAD a nova tubagem contornar algumas mudan as de direc o da tubagem existente sempre dentro dos limites de deforma o el stica aceit veis para este material poss vel por este m todo a renova o de redes com expans o do di metro existente Por exemplo passando de Fibrocimento FC DN150 para Polietileno de Alta Densidade PEAD DN200 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 111 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais O resultado ap s renova o
50. Hospital de Cascais recorrendo ao m todo de entubamento com rebentamento com tubos modulares cf Figura 86 Ser o claramente identificados os materiais e os equipamentos afectos realiza o da obra fazendo sempre refer ncia aos rendimentos previstos para a execu o do trabalho Figura 86 Figura ilustrativa do processo adoptado em que a tubagem modular com 0 7m de comprimento introduzida com rebentamento simult neo da tubagem existente Caso de Estudo 2 5 3 7 1 Caracteriza o da tubagem As vantagens da utiliza o de tubos modulares na execu o da presente empreitada foram e n o foi necess ria a abertura de po os para entrada da tubagem os tubos foram introduzidos nas caixas de visita e abocardados durante a execu o do entubamento e nao for necessario recorrer ao processo de soldadura topo a topo entre tubos a liga o abocardada era estanque at press o nominal do tubo 6 bar e Minimizar o impacto sobre o p blico evitando a movimenta o de longas tubagens em espa os p blicos 5 3 7 1 1 Sistema apresenta o e especifica es Os tubos utilizados para a execu o da reabilita o foram fornecidos e fabricados pela EGEPLAST GmbH ver Anexo1 de acordo com patentes dos pr prios e cumprindo as seguintes especifica es e normas cf Figura 87 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 183 Sandra M
51. M Ribeiro de Carvalho de Redes de Drenagem de Aguas Residuais e Fornecimento de tubos modulares em polipropileno com 0 62m de comprimento til com encaixe estanque para liga o dentro das caixas de visita do fabricante EGEPLAST GmgH di metro interno da nova tubagem 199 4mm ver Figura 75 e Anexo 1 Figura 75 Tubos modulares em polipropileno do fabricante EGEPLAST Caso de Estudo 2 e Montagem de equipamentos e prepara o para instala o cf Figura 76 et Se Se ee a ny lt lt ze gt e i i 5 9 AS f Ch F S a NN Figura 76 Caixas de visita montante e jusante referente ao tro o a reabilitar Caso de Estudo 2 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 172 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais e Execu o dos trabalhos e rebentamento incluindo fornecimento de todos os materiais e consum veis necess rios cf Figura 77 Figura 77 Materiais consum veis utilizados no encamisamento por rebentamento Caso de Estudo 2 e By pass para transfega de caudais durante todas as fases de execu o da empreitada Figura 78 By pass instalado Caso de Estudo 2 5 3 2 Caracter sticas do tro o a reabilitar As caracter sticas do colector a reabilitar foram as seguintes e Colector novo e Material Polipropile
52. Reabilita o de um Tro o da Rede Dom stica no Hospital de Cascais Estes dois casos de estudo foram facultados pela empresa JODOFER Empreiteiros S A e pela empresa PFEIFFER Manvia A C E Nos dois casos foi permitida a visita s obras e a consulta dos respectivos projectos de execu o sendo poss vel efectuar um acompanhamento exaustivo das respectivas obras das t cnicas e das solu es de reabilita o adoptadas com constata o de pormenores e solu es construtivas que de outro modo n o seria poss vel apreender Assim nestes dois casos acrescenta se aplica o e ao acompanhamento da t cnica de reabilita o adoptada o levantamento fotogr fico dos diferentes procedimentos de execu o destas interven es de reabilita o Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 146 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 5 2 Reabilita o do Emissario da Cadaveira Caso 1 5 2 1 Descri o geral Designa o da Obra Remodela o do Emiss rio da Cadaveira Tro o Montante entre a Quinta do Patino e S Jo o do Estoril Vale de St Rita Dono de Obra SANEST Saneamento da Costa do Estoril S A Descri o sum ria da obra Obra de remodela o integral do emiss rio da Cadaveira efectuada em cons rcio que atravessou a auto estrada do Estoril e as vias de acesso Localiza
53. Robot fresador 2 6 3 1 Metodologia robot fresador O robot fresador destina se a preparar o colector para a reabilita o devendo efectuar as seguintes tarefas e remover pequenas incrusta es nas paredes do colector eliminar arestas vivas em juntas desalinhadas remover objectos em penetra o nas paredes do colector e g ramais desbastar defeitos de constru o do colector suavizar mudan as de direc o nas liga es 2 6 3 2 Equipamento robot fresador O equipamento que se indica produzido pelo fabricante alem o PROKASRO e consiste num robot auto motriz semelhante aos utilizados na inspec o v deo e que possui um bra o equipado com ferramenta rotativa do tipo fresadora e uma c mara de inspec o v deo que permite ao operador visualizar todo o processo de limpeza ver Figura 56 Figura 56 Robot fresador MANVIA 2007 O equipamento est montado num ve culo semelhante aos utilizados para a inspec o v deo Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 118 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 7 Resumo de t cnicas de reabilita o O estabelecimento da metodologia de reabilita o teve por base a descri o das t cnicas reabilita o de redes de drenagem dom stica e pluvial sem vala aberta efectuada no presente cap tulo Cap tulo 3 e c
54. T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Figura 91 Cabe a de rebentamento pneum tica antes de depois do entubamento por rebentamento Caso de Estudo 2 A cabe a de expans o din mica foi traccionada atrav s de um guincho de 10 toneladas montado na caixa de visita oposta cf Figura 92 Figura 92 Guincho montado na caixa montante e abocardamento na caixa jusante durante a execu o de um entubamento com rebentamento utilizando tubos modulares Caso de Estudo 2 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 187 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais As fases de execu o do entubamento por rebentamento est o representadas na Figura 93 abaixo representada Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 188 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Figura 93 Fases de execu o do entubamento por rebentamento din mico 1 caso realizado em Portugal Caso de Estudo 2 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 189 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Ap
55. Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 12Fase Recolhasistematica PLANEAMENTO de dados INICIAL Inspec es de campo Actualiza o e arquivo de informa o 2 Fase Selec o do dom nio ESTUDOS DE de diagn stico DIAGNOSTICO LA HIDRAULICO AMBIENTAL Prepara o das campanhas de rastreio ESTRUTURAL Prepara o das campanhas de inspec o Realiza o das inspec es Avalia o das condi es estruturais Monitoriza o do sistema Constru o calibra o e verifica o do modelo Concretiza o das ac es de rastreio Avalia o das condi es ambientais Avalia o das condi es hidr ulicas AVALIA O DO DESEMPENHO 3 Fase Compara o de solu es PLANEAMENTO DAS INTERVEN ES l Desenvolvimento da Estrat gia operacional de interven o Plano de trabalho detalhado da interven o 4 Fase EXECU OE MONITORIZA O Adapta o eventual do DAS INTERVEN ES plano de trabalho Figura 2 Processo de reabilita o sistematizado em quatro grandes fases organograma detalhado adaptado de Matos 1999 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 48 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 1 6 Solu es de reabilita o 1 6 1 Aspectos gerais Ap s uma an lise
56. capacidade de dilui o de poluentes e de auto depura o Em lagos de grandes dimens es ou oceanos os impactos de descargas de sistemas unit rios ou redes pluviais normalmente ocorrem nas guas costeiras na vizinhan a das reas urbanas Marsalek 1998 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 44 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 1 5 Terminologia e conceitos associados a reabilita o 1 5 1 O que a reabilita o A reabilita o definida na Norma NP EN 752 1 1999 como o conjunto de medidas para restaurar ou melhorar o desempenho de um sistema de guas residuais existente De acordo com a norma NP EN 752 5 2000 as t cnicas de reabilita o podem ser classificadas em tr s grupos e Repara o e Renova o e Substitui o Considera se importante apresentar neste cap tulo a base terminol gica utilizada na presente disserta o dado que termos como reabilita o substitui o ou renova o s o muitas vezes incorrectamente utilizados e os conceitos confundidos Por exemplo a reabilita o de um sistema de drenagem de guas residuais SDAR pode incluir a substitui o de um tro o de um colector ou apenas a repara o do mesmo Apresenta se no Quadro 4 a defini o de um conjunto de termos relacionados com a reabilita o Quadro 4 Palavras chave d
57. catalizador da reac o de polimeriza o por radia o ultravioleta UV e a espessura e o di metro 5 2 6 4 Trabalhos finais nas caixas de visita Os trabalhos finais nas caixas de visita envolveram as seguintes fases e Arranque de tampas de caixas de visita e prepara o da caixa para receber novo aro e tampa e Limpeza das caixas de visita incluindo repara o das caixas que incluiu os seguintes trabalhos A Repara o de fissuras e Escarifica o das fissuras com um m nimo de 50 mm de largura e at raiz da fissura coloca o de armadura para espessuras gt 50 mm e Enchimento total da zona aberta com argamassa de repara o com retrac o compensada e resistente aos sulfatos tipo EMACOS88 da DEGUSSA e Revestimento de superf cies interiores com duas dem os de resina epoxy tipo POLIEPOX da MATESICA B Repara o de fundos de caixa de bet o e Escarifica o do bet o do fundo da caixa retirando todo o bet o contaminado ou que apresentava sinais de corros o e Coloca o de armadura de a o e liga o s paredes da caixa Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 166 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de guas Residuais e Enchimento e reconstru o do fundo da caixa com bet o aditivado com hidr fugo tipo PLASTOCRET 05 da SIKA C Estanquidade nas travessi
58. cura por calor 69 23 11 Campos de aDIICA O secas niasabiaigee ane a asas nss dani edgar 70 ES Tue A TC ONICA ias ni tdes ap sad add Ei 70 Eid Wiz V AIAG COINS raiar aii ud mal dl ul aa a 70 2 de A DESVANA ONS inatas ari di snes od ai duda Ginico iai andas Laisa lion ana ada Gi aiaa iii agd 71 2 3 1 5 Procedimentos de aplica o cccseccceeccceeeceececeeeccueeceueeseeessueensess 72 2 3 1 6 Um dia de trabalho na renova o com manga de fibras de feltro 73 2 3 2 Exemplo de Proposta n 2 Aplica o do encamisamento continuo manga de fibras de feltro cura por calor ie 74 2d ASPECTOS GETA a Branson easier oi a 74 2 322 2 WIC TOCOlO IA nas eira tien ans a Lg pesa O LS OR 74 2 3 2 3 Encamisamento de renova o eee een 75 2 a2 eR RONING ci E sis Stace Scheie Se be lakes Sen bew ements 75 Pao PARE 2 Material ui a a RD ERROR SRD 75 20 2 00 1 TUDO sree insano dal NU sei 75 PDD 2 ROS Maat teeta cantata tae ote SIS ND AR A TND 76 29 2 0 o ESDCSSUNAS wince sisal atada ga diante a aie ean es 76 Bi es E SHINS Al CAO vec dont theese rate ort whee aa aa a a edd nica 76 2 3 2 3 3 1 Opera o de Wet Out eee 76 2 920 9 e INVOIS O a 71 Ei e o o o NO sr 77 2o L Ov ANE ECIM tartvisti incre nie ines aiduiee daar ana ines diate 78 2 3 3 Encamisamento continuo manga de fibras de vidro cura por radia o ultravioleta ccccsecccseeeceeeeeeeeceeeeseeeeeeeesueeseee
59. de 0 7m 0 64m teis de junta abocardada de cor exterior castanha e interior cinzenta clara e Especifica es Qualidade da Resina de Polietileno MRS 8 0 segundo DIN 8074 75 e DIN 19537 produzidos interiormente e exteriormente por co extrus o simult nea Junta abocardada patenteada tipo QUICK LOCK e estanque classe de press o da tubagem de acordo com a norma DIN 19537 parte 2 2 3 8 4 M quina de burstlining O m todo ser implementado sem recurso a quaisquer trabalhos de escava o remo o e reposi o de pavimentos e movimenta o de terras As vantagens resultantes da aplica o desta metodologia em reas urbanas s o evidentes Na Figura 46 observa se o esquema tipo de execu o de uma obra pelo m todo de burstlining Figura 46 Esquema tipo de aplica o do m todo de burstlining com acesso apenas pelas caixas de visita existentes As tubagens modulares ser o introduzidas na caixa de visita a jusante A obra far se apenas com a utiliza o de equipamentos ligeiros MANVIA 2007 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 110 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 8 5 Execu o do burstlining por tro os Apos a conexao do primeiro tubo devera ser fixa mecanicamente a cabeca de corte expans o e amarra o da tubagem cf Figura 47
60. de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais INDICE REMISSIVO ONOMASTICO A A o n o ligado 38 guas residuais 2 4 5 7 12 16 23 24 25 26 27 30 31 32 33 34 35 36 37 38 42 44 45 49 50 53 54 56 69 78 84 90 94 103 108 109 122 126 127 136 138 140 143 194 197 198 199 200 201 203 204 XXIII Analisador de gases 184 Analise da causa 13 179 rvore de decis o 20 137 Avalia o de estrat gias 12 20 29 135 200 B Bet o 20 24 34 35 39 41 42 43 59 60 91 96 97 117 131 140 148 149 152 155 166 167 192 198 burstlining 11 19 103 108 109 110 111 123 205 by pass 11 21 56 68 109 112 113 114 151 168 173 185 C Cabe a de rebentamento 22 104 105 176 186 187 Cabe a de trac o 85 87 101 145 157 158 162 Caixas de visita 13 19 20 21 22 32 58 70 79 83 92 94 106 107 108 109 110 120 121 142 147 150 152 156 166 172 176 177 178 183 184 C maras de grades 33 51 C maras de visita 20 23 31 32 33 140 142 144 145 149 150 169 191 Campos de aplica o 8 9 10 11 27 28 57 70 78 90 108 Caracter sticas t cnicas 15 Il CARE S 4 12 20 26 27 28 29 127 128 129 131 132 133 135 136 198 199 200 208 204 Cargas de solo 14 179 181 Caso de Estudo 1 15 20 21 148 150 152 154 155 156
61. de cores Este certificado baseado nas condi es existentes no acto da inspec o e foi emitido em concord ncia com as normas acordadas Mudan as de lastro manipula o de v lvulas ou de equipamento tendente a alterar as condi es em encanamentos tanques ou outros compartimentos sujeitos acumula o de gases a n o ser que sejam especificamente aprovados neste certificado requerem inspec o e aprova o ou reemiss o de certificados para os espa os afectados Todos encanamentos respiradores serpentinas v lvulas ou outros espa os fechados devem ser considerados perigosos a n o ser que estejam designados cle outra forma and or asphyxiate Gas in the spaces shown on the diagram The conditions of the various spaces is described below and Is also indicated by the colour code 2 GASES INERTES 2 INERT GAS INDICA QUE INDICATE THAT Foi introduzido no compartimento assim classificado Di xido de Carbono Carbon dioxide or any other non inflammable gas accepted by the GAS ou outro G s nao inflam vel aceite pelo inspector de gases em volume INSPECTOR has been introduced in the so classified tank in a sufficient suficiente e com press o superior a 750 mil metros coluna de gua de forma volume and with a pressure superior to 750 mm H20 millimetres of water a manter o oxig nio contido na atmosfera dentro do espa o fechado igual gauge So as to maintain the oxygen contained in the atmosphere within
62. de reabilita o sem abertura de vala Estrutura e conte do Esta disserta o divide se em 7 cap tulos e um conjunto de anexos que cont m dados e informa es complementares do texto principal Ap s a Introdu o faz se no Cap tulo 1 o levantamento de diferentes tipos de sistemas de drenagem diferentes tipos de componentes e materiais utilizados em colectores de sistemas de drenagem principais problemas nos sistemas de drenagem urbana defici ncias estruturais hidr ulicas e ambientais descargas para o meio receptor terminologia mais comum utilizada em reabilita o e os seus respectivos conceitos e defini es e solu es de reabilita o reabilita o estrutural e hidr ulica No Cap tulo 2 efectuou se um levantamento das t cnicas de reabilita o de colectores sem abertura de vala actualmente existente no mercado tendo se identificado cinco t cnicas diferentes organizadas em dois grandes grupos t cnicas de encamisamento isto encamisamento pontual short liner e continuo com manga de fibras de feltro ou com manga de fibras de vidro e t cnicas de entubamento isto entubamento simples Sliplining gt e com rebentamento por destrui o da tubagem existente Cada t cnica de reabilita o descreve os campos de aplica o a t cnica propriamente dita as vantagens alguns exemplos de danos ou defeitos construtivos reparados ou renovados alguns exemplos antes e depois da reabilita o proced
63. de tecido de fibras de vidro a qual impregnada em f brica com resina adequada que pode ser de poli ster vinil ster ou outras Existem v rios di metros de tubagem de fibras de vidro os quais s o sujeitos a ensaio de compress o cf Figura 20 Figura 20 a V rias camadas de tecido de fibras de vidro b Resina adequada poli ster vinil ster outras c V rios di metros de tubagem de fibras de vidro d Ensaio de compress o MANVIA 2009 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 80 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 3 6 Procedimentos de aplica o 01 Introdu o da manga nos tro os da rede a reabilitar 04 Manga curada e pronta para os acabamentos prepara o das extremidades e abertura robotizada das liga es directas Figura 21 01 02 03 04 Procedimentos de aplica o MANVIA 2007 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 81 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 3 Um dia de trabalho na renova o de uma tubagem com manga de fibras de vidro curada por radia o UV Um dia de trabalho na renova o de uma tubagem com manga de fibras de vidro curada por radia o UV envolve as segui
64. diversos tipos de tubagens para aguas residuais adaptado de Gon alves e Monteiro 2002 Continua o Tipo de tubagem Principais vantagens Polipropileno shea especifico por metro e risco de ovaliza o corrugado PPc aa facil e seguro de manusear e instalar em vala durabilidade esperan a de vida de 50 anos excelente resist ncia qu mica e corros o excelente resist ncia abras o e a propaga o de fissuras resist ncia a altas temperaturas excelente resist ncia ao impacto mesmo a temperaturas abaixo de 0 C os sistemas de tubagem em Polipropileno PP t m integridade estrutural s o flex veis e toleram movimentos do solo baixa probabilidade de falha comparado com os materiais tradicionais pre o competitivo coeficiente de rugosidade inferior Ferro Fundido boa resist ncia mec nica i peso elevado D ctil FFD resist ncia a elevadas press es corros o por cido sulf rico o que internas exige protec o e outros cidos imperme vel aos gases e leos custo relativamente elevado possibilidade de utiliza o de juntas travadas evitando ancoragens simplicidade do equipamento de instala o disponibilidade de acess rios A o n o ligado elevada resist ncia mec nica exig ncia de protec o interna e impermeabilidade a gases e externa para controlo da corros o leos exig ncia de pessoal qualificado possibilidade de utiliza o de custo elevado juntas
65. dos materiais utilizados nas t cnicas de reabilita o sem abertura de vala os fabricantes d o uma garantia de 50 anos Ora como tal foi imposs vel nesta disserta o desenvolver este tema porque as t cnicas apresentadas foram aplicadas recentemente n o havendo por isso resultados at data de hoje Tornou se tamb m necess rio referir a import ncia que a manuten o dos sistemas tem para a vida til das infra estruturas e para a melhoria do seu desempenho podendo prevenir a degrada o dos sistemas de drenagem de guas residuais Por grande interesse em saber como funciona a metodologia de apoio decis o na reabilita o dos sistemas de drenagem foi descrito o programa Computer Aided Rehabilition of Sewer Networks CARE S Concluiu se que esta metodologia at data de hoje n o funciona a 100 porque o processo de recolha de dados demorado e nos casos em que n o existam dados a dura o da recolha pode durar v rios meses e ser muito dispendiosa Assim verificou se que os decisores optam por metodologias emp ricas Verificou se tamb m que com a aplica o destas t cnicas de reabilita o sem abertura de vala a probabilidade de acontecer um acidente grave praticamente nula As t cnicas de reabilita o apresentadas nesta disserta o constituem um resumo das t cnicas existentes Naturalmente existem outras t cnicas de reabilita o de sistemas sendo que esta rea dever apresentar um constante d
66. e Ci ncias Naturais 33 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Quadro 1 Componentes mais comuns dos sistemas de drenagem de aguas residuais SDAR e respectiva finalidade Continua o COMPONENTE FINALIDADE S o utilizadas em sistemas unit rios ou separativos pluviais e destinam se a regularizar o escoamento pluvial amortecendo os caudais de ponta de guas pluviais atrav s do armazenamento de um determinado volume desses mesmos caudais num per odo de tempo limitado O armazenamento ocorre em diversos tipos de estruturas por exemplo em bacias a c u aberto ou tanques em bet o armado Estes rg os devem possuir um descarregador de tempestade ou seguran a As bacias a c u aberio ou bacias de reten o t m outras fun es para al m da regulariza o dos caudais servem de reservas para combate a inc ndios reservat rios de rega p los de interesse tur stico e recreativo contribuem para um melhoramento da qualidade das guas pluviais entre outros Quando necess rio ultrapassar obst culos tais como condutas de gua g s e colectores pluviais ou depress es Sif es Invertidos naturais do terreno s o instalados sif es invertidos Estes rg os em forma de U funcionam graviticamente sob press o sem perdas de energia significativas Por vezes quando as condi es topogr ficas e geol gicas o _ justifiquem economicamente
67. e t o r pida quanto poss vel dos trabalhadores em situa es de emerg ncia 4 1 2 Reabilita o renova o de tubagens A que se aplica Uso Permanente e Cal ado de seguran a palmilha e biqueira de a o e Equipamento de detec o de gases ou vapores perigosos e de teor de oxig nio e Protectores auriculares e Luvas de canh o alto e Aparelhos individuais de protec o respirat ria m scaras antigas e Cintos ou arneses Uso Pontual e Bota pescador peitilho e Capacete de protec o e Oculos viseiras com A trabalhos de reabilita o Renova o de tubagens que permite a renova o de tubagens antigas de gr s bet o Ferro Fundido FF Fibrocimento FC e Policloreto de Vinilo PVC com instala o de novas tubagens de igual ou superior di metro Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 140 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Instru es operacionais e Antes da opera o Introduzir uma guia met lica na tubagem antiga Fixar na extremidade oposta a do equipamento de trac o um conjunto constitu do por uma cabe a e Durante a opera o Introduzir o encamisado de polietileno previsto para a repara o do tubo atrav s de cilindros que reduzem o di metro circular Introduzir na tubagem o encamisado de polietile
68. estanquidade permitindo neste caso a entrada de guas fre ticas ou de infiltra o com arrastamento de finos e consequente abertura de locas vazios nos terrenos circundantes risco de abatimentos ao n vel do pavimento da estrada e Perda de resist ncia devido as fracturas que muitas das tubagens apresentam com risco de colapso espont neo quer devido ao efeito de um aumento pontual da sobrecarga quer devido eros o normal a que o material est sujeito e Redu o da capacidade de vaz o devido redu o de sec o que a mesma apresenta em grande parte do tra ado ovaliza o e Redu o da capacidade de vaz o devido diminui o da velocidade de escoamento induzida pelas m ltiplas anomalias que apresentam N o querendo neste exemplo produzir um relat rio de avalia o t cnica da infra estrutura real a se que o colector necessitava de obras de reabilita o urgentes n o sendo aconselh vel a sujei o a mais um per odo de chuvas Outono Inverno 2 3 6 3 Defini es geom tricas do relining Dada a extens o dos defeitos n vel de ovaliza o apresentado prop e se a renova o do colector procedendo se ao seu entubamento com introdu o de uma tubagem de Polietileno de Alta Densidade PEAD com as seguintes caracter sticas dimensionais e Di metro Exterior 800 mm e Espessura 38 1 mm e Diametro Interior 724 mm A tubagem a utilizar obedecer ainda seguinte especifica o e
69. estimativa de custos recorrendo a informa o apropriada realizada externamente ao programa An lise das consequ ncias socioecon micas e Estimativa das consequ ncias socioecon micas resultantes de falhas no sistema de drenagem recorrendo ferramenta Socio Fail Relat rio final de avalia o Relat rio sum rio dos indicadores ou medidas de avalia o obtidos no processo de avalia o Figura 58 Resumo da metodologia de avalia o de estrat gias de reabilita o Camacho 2007 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 135 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 3 4 Conclusoes Neste capitulo reuniram se os conhecimentos necessarios para que com uma base s lida te rica se pudesse desenvolver um modelo de apoio a decis o para a selec o da t cnica de reabilita o t cnica e economicamente mais adequada Para o efeito necess rio identificar quais os colectores priorit rios que necessitam de reabilita o Da a import ncia de modelos como o CARE S Qualquer decisor depara se com problem ticas reais de qual a melhor t cnica a utilizar em cada situa o pois cada interven o nica e para cada uma em particular devem ser em primeira inst ncia reduzidas o n mero de hip teses de t cnicas Verificou se que nesta metodologia de apoio decis
70. haver o risco de a mesma rebentar se n o estivesse devidamente constrangida Se a manga estivesse torcida o procedimento a adoptar era e despressurizar a manga e remover a cabe a de trac o no final do tro o e fazer subir a press o lentamente at que a manga se destorcesse naturalmente e caso a manga n o destorcesse naturalmente com a press o a mesma deveria ser removida para fora do emiss rio e reinstalada o mais rapidamente poss vel 5 2 6 3 5 Cura 5 2 6 3 5 1 Introdu o do conjunto de l mpadas ultravioletas UV Com a manga insuflada e mantida press o recomendada introduziu se numa das extremidades o conjunto de l mpadas de ultravioletas UV denominado por UV train por analogia apar ncia articulada e repetitiva semelhante a um comboio ver Figura 72 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 162 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Figura 72 Introdu o do conjunto de l mpadas ultravioletas UV Caso de Estudo 1 Ap s introduzido o UV train no interior da manga fez se passar o mesmo de uma ponta outra da manga Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 163 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais
71. heating temperature DIN EN ISO 178 DIN EN ISO 178 DIN EN ISO 604 DIN EN ISO 527 10 kg combi packs 30 kg twin packs 200 kg drums MC Cleaner U If tightly sealed the original packs can be stored for at least one year at temperatures between 5 C and 20 C in dry conditions The same requirements apply to transport Pack disposal Make sure the pack is completely empty Refer to our information sheet on the packaging order The MC disposal concept for completely empty trans port and sales packaging We would be pleased to send you this on request humidity kkk Values for pure resin with no groundwater pressure or temperature effects Unless otherwise stated all technical data were determined at 23 C und 50 relative air Note The information on this data sheet is based on our experiences and correct to the best of our knowledge It is however not binding It has to be adjusted to the individual structure application purpose and especially to local conditions Our data refers to the accepted engineering rules which have to be observed during application This provided we are liable for the correctness of this data within the scope of our terms and conditi ons of sale delivery and service Recommendations of our employees which differ from the data contained in our information sheets are only binding if given in written form The accepted engineering rules must be observed at all times Editi
72. hidr ulica 8 45 50 51 Rebentamento din mico 22 105 176 186 189 Rebentamento est tico 105 186 Recomenda es 14 28 29 197 199 Reconstru o 63 4 167 Rede de colectores 23 30 31 32 51 Relat rio final 15 167 XXX XXXII XXXIV Relat rio inicial 15 XXX XXXI XXXIII Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 209 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Relining 3 9 10 18 19 27 46 75 95 96 97 98 99 100 101 102 109 112 147 169 191 192 194 Renova o 8 9 10 11 12 13 14 16 17 18 19 25 31 45 49 50 51 52 68 69 70 71 73 74 75 78 79 82 83 84 90 91 92 93 94 95 96 103 104 105 106 107 108 110 111 112 120 121 122 123 140 141 144 170 174 176 186 190 191 198 199 200 202 204 Repara o localizada 17 56 202 Repara o pontual 56 62 63 120 Repara o 8 10 13 17 24 45 50 53 56 57 60 61 62 63 64 65 67 72 76 77 79 81 89 102 109 120 121 141 143 155 165 166 167 172 185 202 204 Resina 4 8 9 16 17 18 38 57 61 63 64 65 66 67 70 72 73 74 75 76 77 79 80 84 85 96 110 121 125 141 143 147 153 154 166 II IV XI XII XVI XIX XX XXIII Resist ncia estrutural 10 52 97 153
73. hidr ulica e inspec o estrutural poss vel concluir se uma rede de drenagem possui e Problemas estruturais e Boas condi es estruturais mas problemas de dom nio hidr ulico Em qualquer um dos casos geralmente mais econ mico renovar do que substituir Read e Vickridge 1997 Na norma portuguesa NP EN 13380 2007 a defini o de renova o pode ser entendida como os trabalhos que incluem a totalidade ou parte de um sistema de drenagem de guas residuais existente e por meio dos quais melhorado o seu desempenho actual e o conceito de reabilita o indicado como o conjunto de medidas para restaurar ou melhorar o desempenho de um sistema de drenagem de guas residuais existente O conceito de ciclo de vida de um sistema urbano de drenagem de guas residuais pode ser observado na Figura 3 Read e Vickridge 1997 Tempo de vida til Desenvolvimento da necessidade Planeamento Operacao e manuten o Reabilita o Servi os prestados Substitui o Fim da vida util Figura 3 Ciclo de vida dos sistemas de drenagem urbana adaptada de Read e Vickridge 1997 O tempo de vida util de um sistema precedido por tr s fases desenvolvimento da necessidade planeamento e constru o do sistema e durante a vida util s o realizadas as opera es NP EN 752 5 2000 e Reparacao e Renovacao e Substitui o Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci
74. mae ASS e Galtes v ag ae Se S meee E ai ee P i Es ae aa A q i ain a din E mem REED eee re qi ta ss pea rena ay is a Le co nei a 5 maga ESA E ER Cr aa E ps w a O q OT E E SR SEER nda E a OESE Tre na aaa incita pni pers eo EN eee ego cep a E DATA MOD ROIO As 16 no La N DA ULTIMA AUT DE TRAB A FOGO Tr DATE AT LAST HOT WORK AUTHORIZATION N NOTA NOTE As autoriza es para trabalhos a fogo referenciadas por simbolos do tipo 00 The hot work permits referred to by symbols such as 00 should De siaied in the s o parte integrante deste certificado e s s o v lidas enquanto nele constarem permit and will only be considered vaird if state theren RO DORA ESS EE E eS OS OSS THE GAS INSPECTOR Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XXXIX T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala Sandra M Ribeiro de Carvalho de V de Redes de Drenagem de Aguas Residuais GAS FREE CERTIFICATE 1 This is to certify that tests were carried out for detection toxic explosive CERTIFICADO DE DESGASIFICA O 1 Pelo presente se certifica que foi feita a pesquisa de gases t xicos explosivos e ou asfixiantes nos locais indicados no esquema tendo se verificado as condi es abaixo descritas e tamb m indicadas pelo c digo
75. maioria dos casos Conclu da a cura retirada a press o do mbolo e o mesmo retirado do interior da tubagem j reparada permitindo assim a recoloca o da rede em servi o 2 2 2 3 3 Materiais a aplicar na repara o Os materiais a aplicar na repara o s o os seguintes e Manga fibras de feltro texturizada e Resina poli ster e Comprimento por repara o 500 mm e Espessura ap s cura representada no Quadro 6 Quadro 6 Espessura ap s a cura Re resist ncia compress o diametral 2 2 2 3 4 Cura da manga de repara o Tempo de cura por repara o 1h 1h30m temperatura ambiente 22 C Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 67 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 T cnicas de reabilita o para patologias continuas O encamisamento cont nuo definido como cura in situ gt de uma nova tubagem em material cf Figura 15 comp sito de matriz polim rica refor ada com fibras de vidro ou poli ster distingue se pelo processo de cura associado cura por calor cura por radia o ultravioleta Figura 15 Cura in situ de uma nova tubagem MANVIA 2009 a Renova o de tubagens sem abertura de vala por encamisamento pode ser realizada por e Encamisamento cont nuo manga de fibras de feltro cura por calor e Encamisamento co
76. manga de resina e manga de fibras de feltro fibras de feltro cura por calor Encamisamento Continuo com manga de resina e manga de fibras de vidro fibras de vidro cura por radia o ultravioleta Entubamento Simples sliplining tubos de tubos convencionais Polietileno de Alta lietilen a ni ae ee Densidade PEAD Polipropileno PP Perey ety peer ee crn ea tubos modulares em Polipropileno PP da EGEPLAST Entubamento com rebentamento tubos de tubos convencionais Polietileno de Alta Densidade PEAD Polipropileno PP lietilen nvencionai modulares POMS ENO convencional tubos modulares em Polipropileno PP da EGEPLAST XN No Cap tulo 3 referente a descri o das t cnicas de reabilita o foram mencionadas ao longo dos exemplos de proposta adequadas a cada t cnica as caracter sticas dos materiais a aplicar 2 9 Conclus es Porqu Reabilitar com t cnicas de reabilita o sem vala aberta e Porque a obra tem um impacte menor na vida das popula es e Porque pode ser mais econ mico mesmo sem o custo indirecto associado ao impacte na vida das popula es e Porque a obra reabilitada equivale em termos t cnicos a uma obra nova e Porque os materiais empregues t m tempos de vida til maiores ou iguais a 50 anos e Porque o prazo de execu o mais reduzido Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 125 Sandra M Ribeiro
77. meio O corte da obstru o far se assim com a tubagem isenta de sujidades sendo que os res duos resultantes dos excessos de argamassa nas juntas permanecer o no interior da tubagem determinando uma ltima passagem do jacto de limpeza em alta press o para remo o destes res duos A inspec o v deo preliminar poder assim ser realizada seguindo se as restantes actividades inerentes reabilita o das tubagens Note se que a remo o do excesso de argamassa nas juntas n o substitui a utiliza o do robot fresador na fase de reabilita o que continuar a ser necess rio para o ajuste fino dos defeitos e incrusta es existentes necess rios apenas na fase de reabilita o 2 6 2 2 Equipamento microtuneladora O equipamento a utilizar consiste num dispositivo mec nico movido pelo jacto de gua do cami o utilizado nas limpezas ver Figura 55 Esta ferramenta possui uma coroa de corte adapt vel aos v rios di metros encontrados que remove por corte os excessos de incrusta es Os res duos resultantes do corte ficar o no interior da tubagem sendo removidos posteriormente pelo processo de limpeza tradicional Figura 55 Microtuneladora para remo o de bet o MANVIA 2007 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 117 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 6 3
78. muito inseguros e com um impacte negativo para os utentes dessa entidade 5 3 5 Selec o da t cnica de renova o As tubagens de Polipropileno corrugado PPc t m vindo a conquistar uma fatia importante do mercado nacional das tubagens pl sticas para constru o de redes de drenagem dom stica e pluvial Os tubos de Polipropileno corrugado PPc apresentam algumas vantagens importantes quando comparados com outros materiais sendo o baixo pre o e reduzido peso os seus principais atractivos Interessa contudo salientar o rigor que se exige na fase de instala o de tubos de Polipropileno corrugado PPc sobretudo no que se refere compacta o dos solos envolventes ao colector Compacta es menos eficientes conduzem geralmente a uma diminui o da resist ncia compress o diametral e a ovaliza es pronunciadas A solu o passou pela utiliza o de um processo j conhecido o entubamento com rebentamento mas numa variante mais adequada o rebentamento din mico O processo consistiu na utiliza o de uma cabe a de rebentamento pneum tica que procedeu destrui o da tubagem existente e introdu o simult nea de uma tubagem nova em Polipropileno PP maci o cf Figura 82 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 176 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Figura 82
79. o de gua e de Drenagem de guas Residuais artigo 116 Os sistemas unit rios s o constitu dos por uma nica rede de colectores que transportam as guas pluviais residuais dom sticas e industriais Em tempo seco as guas residuais s o transportadas para uma esta o de tratamento e ap s terem sido tratadas sao descarregadas para os meios receptores Na ocorr ncia de precipita o a capacidade do sistema ou da Esta o de Tratamento de guas Residuais ETAR poder ser insuficiente devido aos caudais elevados e as guas residuais podem ser directamente descarregadas nos meios receptores atrav s dos descarregadores de tempestade Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 30 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Os sistemas separativos sao constituidos por duas redes distintas uma que drena as Aguas residuais dom sticas e industriais para a Esta o de Tratamento de guas Residuais ETAR e outra que conduz e descarrega regra geral as guas pluviais para os meios receptores Em teoria a principal vantagem dos sistemas separativos a separa o dos dois tipos de efluentes guas residuais dom sticas altamente polu das e guas pluviais com uma menor carga poluente Na pr tica a separa o total dos dois tipos de efluentes nem sempre poss vel devido de exist ncia de liga
80. pode recorre se constru o de colectores em t nel sem recurso abertura de valas a c u aberto Estruturas de Reten o T neis 1 3 2 Materiais 1 3 2 1 Introdu o Os materiais considerados em regra preferencialmente eleg veis para a drenagem de guas residuais s o o Policloreto de Vinilo PVC o Polietileno de Alta Densidade PEAD o Ferro Fundido Ductil FFD e o Gr s Vitrificado A escolha destes materiais decorre de v rios factores t cnicos e econ micos numa conjuntura de mercado que muito din mica pelo que para cada situa o de projecto e mesmo na fase de adjudica o da obra deve ser efectuada uma avalia o das caracter sticas e comportamentos expect veis em fun o do meio em que v o ser instalados e condi es de opera o a que v o ser submetidos tendo como factores de pondera o entre outros os seguintes e custo e propriedades mec nicas designadamente a resist ncia press o interior a rigidez diametral e a resist ncia flex o e propriedades hidr ulicas rugosidade interior e n mero de juntas propriedades f sicas massa vol mica condutibilidade el ctrica e propriedades qu micas resist ncia corros o e disponibilidade do mercado e de pessoal especializado na montagem Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 34 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala
81. problemas estruturais e problemas hidr ulicos EN 752 8 2007 Drain and Sewer Systems Outside Buildings Os principais problemas que hoje se colocam nos sistemas de drenagem urbana s o essencialmente ao n vel de Matos et al 1994 LeGauftre et al 2004 e Defici ncias nas redes de colectores existentes hidr ulicas ou estruturais quer se tratem de sistemas unit rios ou separativos constituem exemplos frequentes liga es indevidas de origem pluvial rede dom stica liga es indevidas de origem dom stica rede pluvial deficientes condi es de assentamento dos colectores deficiente qualidade e consequente mau Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 41 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais comportamento dos materiais infiltra o exfiltra o obstru es insuficiente capacidade de transporte e de armazenamento e Aus ncia ou deficiente funcionamento das Esta es de Tratamento de Aguas Residuais ETAR s de que resulta o lan amento para os meios receptores aqu ticos guas superficiais ou subterr neas ou terrestres solo ou linhas de vale secas a maior parte do ano de guas residuais brutas ou n o convenientemente tratadas e Descargas directas para o meio receptor provenientes de excedentes de sistemas unit rios em tempo de chuva ou de sistemas separativos pluviais
82. um robot fresador e Ultrapassa mudan as de direc o acentuadas pode ser utilizada na renova o de redes com uma ou mais curvas de direc o at 90 e M xima resist ncia qu mica 2 3 1 4 Desvantagens As desvantagens deste m todo s o e Processo mais lento e Processo dispendioso e Necessita de m o de obra especializada Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 71 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 1 5 Procedimentos de aplica o Os procedimentos de aplica o deste m todo s o os seguintes 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Corte da manga medida Selagem de uma das extremidades Introdu o da resina no interior da manga Impregna o mec nica Prepara o para introdu o no tambor de invers o Fecho da extremidade Coloca o no tambor de invers o A extremidade oposta da manga deve ser fixada sa da Invers o da manga Possibilidade de encamisar condutas com mudan as de di metro Figura 17 Procedimentos de aplica o MANVIA 2007 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 72 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 1 6 Um dia
83. uma forma r pida sem inc modos para o consumidor e para terceiros e o mais econ mico poss vel Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 199 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ASCE 1994 Existing Sewer Evaluation amp Rehabilitation Water Environment Federation and American Society of Civil Engineers Second Edition Manual and Report on Engineering Practice n 62 EUA Ashley M e Verbanck M 1996 Mechanics of sewer sediment erosion and transport Journal of Hydraulic Research 34 6 753 770 ASTM F1216 2009 seccao 5 1 Rehabilition of Existing Pipelines and Conduits by the Inversion and Curring of a Resin Impregnated Tube ASTM International Standards Barber D 1992 Bailing out City of Evanston APWA Reporter February 13 14 Caldas M 2000 Reabilita o de Sistemas de Drenagem de Aguas Residuais Disserta o de Mestrado em Engenharia Civil Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Coimbra Portugal Caldas M Matos J S 1999 T cnicas e materiais de renova o e reabilita o a aplicar em sistemas de drenagem de guas residuais Li o do curso Estrat gias para beneficia o e reabilita o de sistemas p blicos de drenagem de guas residuais FUNDEC IST Camacho Paulo Celso G is 2007 Avalia o de estrat gia
84. vel porque o UV train possui acoplada uma c mara de Closed Circuit Television CCTV ver Figura 27 e 2 colocar o UV train em posi o de in cio do processo sempre do fim para o princ pio Figura 27 C mara de Closed Circuit Television CCTV na extremidade do UV train MANVIA 2007 2 3 4 3 4 Liga o das l mpadas de ultravioletas UV Com o UV train no final do tro o a reabilitar d se in cio ao processo de cura ligando sequencialmente as l mpadas de ultravioletas UV Do fim para o princ pio do UV train liga se a primeira das l mpadas e ap s um per odo determinado de tempo liga se a segunda Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 88 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais O mesmo se passar em rela o as restantes l mpadas sempre em intervalos de tempo pr determinados 2 3 4 3 5 Movimenta o do UV train A progress o do UV train no interior da manga cf Figura 28 ser determinada face quantidade de radia o necess ria para a cura completa por unidade de comprimento de manga A medida que o UV train progride durante a cura poss vel verificar em tempo real a aus ncia de defeitos na superf cie interior da manga atrav s da c mara Closed Circuit Television CCTV 2 3 4 3 6 Desligar as lampadas de u
85. 1 5 Exemplos de danos ou defeitos construtivos repar veis por encamisamento pontual De seguida apresentam se alguns exemplos de danos ou defeitos construtivos repar veis por encamisamento pontual Exemplo 1 Fissura o generalizada em manilhas de bet o nao armadas ou armadas fibrocimento ou tubos de gr s vitrificado pouco extensas Exemplo 2 Juntas desalinhadas com perda de estanquidade em colectores de diversos materiais Exemplo 3 Rotura com penetra o de objectos em tubagens de Policloreto de Vinilo PVC rigido ou outros materiais plasticos Exemplo 4 Juntas mal executadas em tubagem de Polipropileno corrugado PPc Figura 8 Exemplos 1 2 3 4 de danos ou defeitos construtivos repar veis por encamisamento pontual MANVIA 2007 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 59 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 2 1 6 Exemplos antes e depois da repara o por encamisamento pontual De seguida apresentam se alguns exemplos antes e depois da repara o por encamisamento pontual Exemplo 1 Fissura o transversal numa manilha de bet o imagem esquerda e ap s a aplica o da repara o imagem direita Exemplo 2 Junta danificada entre manilhas de bet o imagem esquerda e ap s aplica o da repara o imagem direita Exemplo 3 L
86. 3 7 Entubamento com rebentamento tubos de polietileno convencionais ou modulares O processo de entubamento com rebentamento tamb m designado por burstlining MANVIA 2007 utiliza se na renova o de tubagens cf Figura 41 com escoamento sob press o em condutas elevat rias de guas residuais ou na renova o de tubagens em redes de drenagem utiliza o de tubagens modulares mantendo ou aumentando o di metro das tubagens Figura 41 Entubamento com rebentamento renova o de redes de saneamento MANVIA 2007 2 3 7 1 Campos de aplica o Esta t cnica aplica se em tubagens ovalizadas e ou com degrada o muito acentuada cf Figura 42 que t m escoamentos sob press o e escoamentos grav ticos com os seguintes di metros e DN60 a DN600 com utiliza o de tubagens de polietileno convencionais Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 103 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais e DN60 a DN300 com utiliza o de tubagens modulares e Quando n o poss vel aceitar uma redu o na sec o do colector TC 05200C50477 C50470 ON 400 PYC Figura 42 a Degrada o muito acentuada b Ovaliza o MANVIA 2009 2 3 7 2 At cnica O m todo consiste em fragmentar a tubagem existente compactar os solos envolventes e introduzir uma nova tubagem num espa
87. 30 1 2 Descri o geral dos sistemas de drenagem UrDana ccccceeecseeeeeeeeseeeseeeeneees 30 1 2 1 Objectivos da drenagem urbana erre eerannna 30 li 2 2 TIDOS Je SISIC INA Srnec Gscinat whet cieGaciesiensenseacinatewheassidencin a AG nina SE nica sind 30 1 3 Componentes dos SISTEMAS c cccccceececeeeeeceecesaeeeeseeeeseueesseueeseeessaeeeseeesseeeseas 31 1 3 1 Tipos de componentes cs w dsvsieendacs apd Entao Eos us cad nisi dardos Mund sveiecestesdecedaesudes 31 TS IWIN IGS urnas lau a a a 34 se lOO CAO ses saca ira id pa et dein a patent istic ra 34 1 3 2 2 Tipos de tubagens e acess rios para guas residuais 35 1 4 Principais problemas nos sistemas de drenagem urbana i 41 A Al ASDECIOS GERAIS pais aa ar A 41 1 4 2 Degrada o dos SISIEMAS xii ies satisd ces snaDs oa ERN 42 1 4 2 1 Considera es GELAIS cccccccseccceececeeeeeceeeeceeeeseeeseeeessueeeseeeesseeeeas 42 1 4 2 2 Defici ncias estruturais eee renan era rrenana 42 1 4 2 3 Defici ncias hidr ulicas eee 43 1 4 2 4 Defici ncias ambientais descargas para o meio receptor 44 1 5 Terminologia e conceitos associados reabilitaGaO cccccceeccseeeceeeeseeesaeeeeaees 45 TS 1 OQUE ail CQDIINACAO ssa elas Deo las in ala sai Dead 45 1 5 2 Porqu e quando reabilitar aR 46 toS Como TEA INWal sans iene Lies DO DE AS RD DR ER 46 Univer
88. 450 Dint 415mm apresenta uma capacidade de vaz o compar vel com o tro o imediatamente a montante caixa A caixa B ou mesmo ligeiramente superior mantendo as velocidades de escoamento dentro dos limites m ximos e m nimos impostos pelos regulamentos em vigor Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 194 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais CAP TULO 7 APRESENTA O DE DOIS EXEMPLOS DA MELHORIA CONT NUA DA APLICA O DAS T CNICAS DE REABILITA O 7 1 Falhas detectadas no encamisamento pontual m todo short liner Com as mais de 1000 repara es por encamisamento pontual executadas foi melhorado o m todo ao longo da execu o das mesmas como por exemplo a localiza o exacta da patologia a reparar Anteriormente a localiza o da patologia era s efectuada com a inspec o Closed Circuit Television CCTV concluindo se que uma em cada tr s repara es pontuais a inspec o Closed Circuit Television CCTV falhava o alvo ou seja a medida efectuada pela mesma n o tinha rigor cf Figura 95 9 JS ER FE Z ea o eee MTO Oke MU ie sem rigor 4 Repara o pontual Figura 95 Medida efectuada pelo Closed Circuit Televisi
89. 7 Figura 34 Esquema exemplificativo de tubagem de Ferro Fundido FF ap s os trabalhos de relining com tubo de Polietileno de Alta Densidade PEAD MANVIA 2006 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Figura 35 Colector reabilitado por relining MANVIA 2006 cccceeceseeeeeeeseeeeaes Figura 36 Pormenor do poco de entrada da tubagem sendo visivel o colector existente apos limpeza e a extremidade tronco conica do novo tubo de Polietileno de Alta Densidade PEAD MANVIA 2006 Figura 37 Pormenor do po o de trac o da tubagem sendo vis vel o guincho de 10 toneladas utilizado no processo de inser o MANVIA 2006 Figura 38 Pormenor do processo de inser o visto do po o de entrada da tubagem MANVIA 2006 is AGO Figura 39 Esquema exemplificativo do processo de relining por sliplining gt onde vis vel o po o de entrada da tubagem o po o de trac o da tubagem e o posicionamento do guincho MANVIA 2006 Figura 40 Esquema exemplificativo do processo injec o de caldas MANVIA 2006 Figura 41 Entubamento com rebentamento renova o de redes de saneamento MANVIA 2007 iii F
90. 70 176 178 183 191 192 195 197 198 199 200 201 202 203 205 Il III IV VII VII XI XH XV XVI XIX XXII XXIII XXV Transfega 11 19 28 64 74 109 112 113 151 168 173 185 Tubagens e acess rios de materiais cer micos 35 Tubagens e acess rios de materiais ciment cios 35 Tubagens e acess rios de materiais met licos 37 Tubagens e acess rios de materiais pl sticos 36 Tubos de polietileno convencionais 10 11 52 69 89 95 103 122 123 125 202 Tubos modulares 2 10 11 18 19 21 22 29 41 90 92 93 94 104 105 106 109 122 123 125 170 172 178 183 185 187 191 197 XXV Tuneis 23 32 34 147 U UV train 10 13 18 21 22 88 89 162 163 164 165 166 196 Ultravioleta 2 5 9 10 13 14 18 20 21 29 39 41 52 68 78 79 81 83 84 85 86 87 88 89 121 125 152 153 154 158 159 162 163 164 164 166 169 196 202 XVI XXIII V Vantagens 8 9 10 11 16 26 27 28 38 39 40 52 58 70 71 79 80 84 92 105 109 110 119 120 121 122 123 125 134 176 183 191 197 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 211 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais A ASCE 42 43 44 200 202 Ashley M e Verbanck M 44 200 B Barber D 48 200 C
91. 72 2 44 2 44 20 28 20 28 CD0280 00 CD0285 00 23 49 0 0175 400 Bet o CD0285 00 22 11 2 24 2 24 19 87 19 87 CD0285 00 CD0290 00 35 22 0 0114 400 Bet o CD0290 00 22 29 2 82 2 82 19 47 19 47 CD0290 00 CD0295 00 38 30 0 0164 400 Bet o CD0295 00 21 97 3 13 3 13 18 84 18 79 CD0295 00 CD0297 00 26 25 0 0188 400 Bet o Tampa Ea CD0297 00 21 41 18 30 18 30 CD0297 00 CD0300 00 19 94 0 0188 Pl CD0300 00 20 93 3 01 3 01 17 92 17 92 CD0300 00 CD0310 00 32 37 0 0482 400 Bet o CD0310 00 18 78 2 42 2 42 16 36 16 36 CD0310 00 CD0320 00 36 03 0 0128 400 Bet o CD0320 00 18 05 2 15 2 15 15 90 15 90 CD0320 00 CD0325 00 37 26 0 0215 400 Bet o CD0325 00 17 21 2 11 2 11 15 10 15 10 CDO325 00 CD0330 00 35 99 0 0228 400 Bet o CD0330 00 16 42 2 14 2 14 14 28 14 28 CD0330 00 CD0335 00 37 68 0 0234 400 Bet o CD0335 00 15 55 2 15 2 15 13 40 13 40 CD0335 00 CD0340 00 38 30 0 0222 400 Bet o CD0340 00 14 68 2 13 2 13 12 55 12 55 CD0340 00 CD0345 00 32 31 0 0325 400 Bet o CD0345 00 13 98 2 48 2 48 11 50 11 50 CD0345 00 CD0350 00 5 59 0 0268 400 Bet o CD0350 00 13 76 2 41 2 41 11 35 11 35 CD0350 00 CD0360 00 31 56 0 0215 400 Bet o CD0360 00 12 78 2 11 2 11 10 67 10 67 CD0360 00 C
92. 98 Challenges in Urban Drainage Environmental Impacts Impact Mitigation Methods of Analysis and Institutional Issues Hydroinformatic Tools pp 1 28 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 202 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Matos J 2006 Ambiente e Saneamento Sistemas de Drenagem Urbana IST Press Lisboa Portugal Matos J 2003 Aspectos Hist ricos a Actuais da Evolu o da Drenagem de Aguas Residuais em Meio Urbano IST Lisboa Portugal Matos J 2002 Comportamento Hidr ulico e Ambiental de Sistemas Unitarios Um Olhar para Tr s em Direc o ao Futuro Edi o em CD Encontro Nacional de Saneamento B sico Braga Matos J Fraz o A 2001 O Saneamento na Cidade do S culo XXI Problemas Paradigmas e Solu es Encontro Nacional de Entidades Gestoras ENEG Lisboa Matos M Cardoso M Pinheiro I Almeida M 2003 Construction of a control panel for rehabilitation Selection of a listing of Rehab Pls Projecto CARE S Computer Aided REhabilitation of Sewer Networks Decision Support Tools for Sustainable Sewer Network Management 5th Framework Programme of the European Union EU project EVK1 CT 2002 00106 LNEC Lisboa Matos M R 1999 Gest o integrada de guas pluviais em meio urbano Vis o estrat gica e solu es para o futu
93. Circuit Television CCTV final 2 2 2 3 Encamisamento de repara o 2 2 2 3 1 Materiais 2 2 2 3 1 1 Manga de repara o A manga dever ser constitu da por uma ou mais camadas de fibras de feltro flex veis e texturizadas com capacidade de se impregnarem de resina de poli ster e de resistir ao processo de cura da mesma bem como a todas as solicita es mec nicas a que o material ser sujeito durante o processo de reabilita o A selec o e dimensionamento do tubo dever garantir e total compatibilidade com o sistema de resina seleccionado e adapta o s irregularidades existentes na superf cie interna da tubagem hospedeira e ades o s paredes internas da tubagem hospedeira Os materiais propostos cumprem as especifica es ASTM F1216 sec o 5 1 Rehabilition of Existing Pipelines and Conduits by the Inversion and Curring of a Resin impregnated Tube ou norma equivalente europeia 2 2 2 3 1 2 Resina A resina dever ser constitu da base de silicatos insaturados e um sistema catal tico com endurecedor ambos compat veis com o processo de aplica o cf Figura 12 Uma vez que o processo de cura das resinas se inicia temperatura ambiente necess rio proceder prepara o das mesmas em obra e imediatamente antes do processo de introdu o da manga Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 64 Sandra M Ribeiro de Carvalho T
94. Closed Circuit Television CCTV verificando se a ovaliza o do colector MANVIA 2010 EC SOG Cie SPU OO 2 acta sat cad a a ant a aaa RR a 174 Figura 81 Fotogramas captados pela inspec o com Closed Circuit Television CCTV verificando se zonas obturadas sem passagem de caudal MANVIA 2010 Caso de Estudo 2 ceccceccccceececeeeeeeeeeeteeeesseeeesausesaaeeesees 175 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 21 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Figura 82 Tubo modular com um comprimento total de 0 70 m di metro exterior com 225 mm correspondendo ao di metro interior de 199 4 mm Caco de ESI WO 2 cite cones A cit Cas di uid ei ai ic DE A ic E A a Figura 83 Toda a obra foi efectuada utilizando sempre as caixas de visita existentes Caso de ESlUdO 2 wciccccsissisieitactacceinudacwstend cause eiscveveslocestveleccvsselecuvieblecavenalos Figura 84 Colector reabilitado pela t cnica de entubamento por rebentamento com tubos modulares MANVIA 2010 Caso de Estudo 2 Figura 85 Esquema representativo da deflex o sofrida por um tubo enterrado por ac o das cargas externas FERSIL 2003 Caso de Estudo 2 Figura 86 Figura ilustrativa do processo adoptado em que a tubagem modular com 0 m de comprimento
95. D0370 00 21 72 0 0069 400 Bet o CD0370 00 12 68 2 16 2 16 10 52 10 52 CD0370 00 CD0380 00 43 23 0 0245 400 Bet o CD0380 00 13 11 3 65 3 65 9 46 9 46 CD0380 00 CD0390 00 38 17 0 0141 400 Bet o e Estado interno do colector conforme visionamento dos v deos fornecidos pelo Dono de Obra Saneamento da Costa do Estoril S A SANEST em que as anomalias detectadas consistiram em ver Anexo 3 Presen a de bastantes detritos e acumula o de sedimentos em grande parte da extens o do emiss rio Excesso de argamassa em juntas e algumas incrusta es de natureza diversas bem como corros o acentuada em algumas manilhas 5 2 3 Problemas a solucionar Os problemas a solucionar foram os seguintes e N o estanquidade em juntas e Semi colapso em tro o localizado Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 149 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 5 2 4 Consideracoes adicionais Existem considera es adicionais que se devem ter em conta e Implanta o do emiss rio em via rodovi ria urbana de largura condicionada e sem alternativa e Transporte de esgoto dom stico e Minimiza o do impacte negativo sobre a capacidade de transporte do emiss rio 5 2 5 Selec o da t cnica de reabilita o Ap s an lise dos dados de b
96. E FIGURAS Figura 1 Processo de reabilita o sistematizado em quatro grandes fases adaptado de Cardoso e Matos 1999 erre Figura 2 Processo de reabilita o sistematizado em quatro grandes fases organograma detalhado adaptado de Matos 1999 Figura 3 Ciclo de vida dos sistemas de drenagem urbana adaptada de Read e Vickridge 1997 rrena Figura 4 Colapso de uma rede de drenagem MANVIA 2009 cccscceeeeeeeeneeeeeeeees Figura 5 Exemplos de patologias pontuais MANVIA 2005 Figura 6 Exemplos de patologias continuas MANVIA 2007 Figura 7 Encamisamento pontual short liner repara o localizada Figura 8 Exemplos 1 2 3 4 de danos ou defeitos construtivos repar veis por encamisamento pontual MANVIA 2007 eee Figura 9 Exemplos 1 2 3 de antes e depois da repara o por encamisamento pontual MANVIA 2007 Figura 10 Procedimentos de aplica o MANVIA 2007 re Figura 11 Corte na tubagem hospedeira sendo observ vel no seu interior o tubo de resina de silicatos MANVIA 2006 erre Figura 12 Prepara o in situ da resina MANVIA 2006 n nn Figura 13 Introdu o do mbolo com o tro o de manga na tubagem a reparar ANNA DODO eenaa ARE copa adi
97. Felicita Pires Professora da Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias orientadora cient fica desta disserta o o meu sincero obrigado pela orienta o e pelo apoio t cnico demonstrado Ao Eng Ant nio Martins co orientador pelo apoio t cnico e humano incondicional que tantas vezes superou o expect vel e que tanto me motivou nas horas dif ceis Agrade o tamb m a sua disponibilidade em ter proporcionado importantes contactos de entidades e ter fornecido elementos de estudo indispens veis para a realiza o desta disserta o e pelo sentido pr tico que me deu ao longo da mesma Ao Eng Luis Correia Director da Empresa PFEIFFER MANVIA ACE pela sua disponibilidade e paci ncia tanta vez necess ria nos in meros telefonemas e reuni es solicitadas para poder ter aplica es pr ticas neste trabalho Saneamento da Costa do Estoril SANEST S A pela disponibiliza o de dados do caso de estudo da Reabilita o do Emiss rio da Cadaveira Aos meus colegas e grandes amigos que directamente ou indirectamente contribu ram para a realiza o deste trabalho e pelo seu apoio e paci ncia durante os meus desabafos e fraquezas em especial a Silvia Tavares e ao Paulo Ferreira A minha M e Elvira pela sua protec o amizade conforto e incentivo e por ter sempre acreditado em mim mesmo quando eu pr pria j n o o fazia s minhas queridas sobrinhas Rita e Filipa minha irm Manuela e cunhado M
98. Movimenta o do UV train 89 2 3 4 3 6 Desligar as l mpadas de ultravioletas UV 89 2 3 4 3 7 Corte e prepara o dos extremos ie 89 2 3 5 Entubamento simples sliplining gt tubos de polietileno convencionais ou Modulares seresa a a a 90 2 3 0 1 Campos de a DlIICACAO niiina i 90 ES LA ECCE aore TA 91 2 EREE Ree E e EEEE IAE a a a E ETA 92 25950 Desvantagens sess a a dae a E E 92 2 3 5 5 A renova o de uma rede de drenagem pluvial COM TUDOSWMOOUIAKES ossia a a a seat 93 2 3 5 6 Entubamento com tubos modulares 94 2 3 5 6 Entubamento com tubos convencionais item 94 2 3 6 Exemplo de Proposta n 4 Aplica o do entubamento simples liplining tubos de polietileno convencionais ou modulares 95 2 9 0 1 ASPECIOS gerais uuir visssecenenti ies gincana danada reina Una GER UNE quand Gans seueds 95 2 3 6 2 An lise das defici ncias estruturais do colector 95 2 3 6 3 Defini es geom tricas do reliniNng cccccccccseccceeeeseeeseeeeseeesaeeeseees 96 2 3 6 4 Caracter sticas estruturais e hidr ulicas do colector reabilitado 97 2 3 6 4 1 Resist ncia estrutural ccccseccsesecseeseesecseeccseesansenseesensenaess 97 2 3 6 4 2 Comportamento hidr ulico eres 97 2 oo 9 MCLOCOIOQIA unas no DS RODE nO SD Ee ee eee a 98 2 3 6 6 Soldadura de tubos de
99. ONOMASTICO c cccccscsssssssssssssessessessesseessessessnsseeseesaesanveneeneas 205 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 14 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais INDICE DOS ANEXOS ANEXOS una a a a ANEXO 1 Caracter sticas T cnicas dos Materiais utilizados nas T cnicas de Reabilita o de Colectores Encamisamento Pontual Encamisamento Cont nuo com Manga de Fibras de Feltro e de UV Entubamento Simples e Entubamento com Rebentamento II ANEXO 2 Relat rio Inicial e Final de Inspec o Video por CCTV Emiss rio da Cadaveira Caso de Estudo 1 Relat rio Inicial e Final de Inspec o Video por CCTV Hospital de Cascais Caso de Estudo 2 XXX ANEXO 3 Planta do Emissario da Cadaveira CD0267 CD380 530m Caso de Estudo 1 Planta da Rede de Drenagem Dom stica do Hospital de Cascais CD34 Cd35 27 00m Caso de Estudo 2 XXXV ANEXO 4 Certificado de Desgasifica o N 037Af 2010 da Gascontrol XXXVIII Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 15 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais INDICE DE QUADROS Quadro 1 Componentes mais comu
100. Residuais Quadro A 1 3 CARACTERISTICAS PRINCIPAIS DA RESINA UTILIZADA NO ENCAMISAMENTO CONT NUO COM MANGA DE FIBRAS DE FELTRO Informa es t cnicas Rela o de mistura componente A componente B aproximadamente 1 15 componente A Densidade kg l aproximadamente 0 96 componente B aproximadamente 1 13 mistura 10 a 30 temperatura do ar e do substrato Condi es de aplica o C 15 a 20 temperatura do material aproximadamente 3 000 componente A Viscosidade mPa s aproximadamente 265 componente B Tempo de mistura para 15 C para o material e minutos aproximadamente 15 uma amostra de 10 ko para temperatura ambiente Tempo de mistura das fibras re as PR minutos aproximadamente 50 siso para Waele se para Eai p temperatura ambiente longitudinalmente Tempo de cura m nimo das fioras de feltro de poli ster a 13 10 C para temperatura ambiente impregnadas colocadas aa aproximadamente f longitudinalmente 3 mm aproximadamente 2 50 C para temperatura de antes do posicionamento da aquecimento press o poder ser removido Pode levar qu micos e carga K q g dias aproximadamente 7 mec nica ap s Caracter sticas do Produto Cor amarelo Forma de entrega embalagens de 10 kg 2 embalagens 30 kg 200 kg em bobines L quido de limpeza do MC L quido de limpeza U equipamento Se forem bem selados as embalagens originais podem ser armazenadas no Armazenamento minimo um ano em temperaturas entr
101. Residuais 2 Edi o Colec o Constru o Civil Deuller J Reyna S Vanegas J 1996 Hydroinformatics Tools for Planning Design Operation and Rehabilitation of Sewer Systems NATO ASI Series 415 450 EN 295 1 1991 Vitrified clay pipes and fittings and pipe joints for drains and sewers Part 1 Requirements Comiss o Europeia de Normaliza o EN 13508 2 2003 Condition of drain and sewer systems outside buildings Part2 Visual inspection coding system Comiss o Europeia de Normaliza o EN 752 8 2007 Drain and Sewer Systems Outside Buildings Comissao Europeia de Normaliza o FERSIL 2003 Manual T cnico Field R 1993 Storm and combined sewer overflow An overview of EPA s research program Integrated Stormwater Management Lewis Publishers pp 3 43 Gon alves L Monteiro A 2002 Requisitos e Especifica es T cnicas para a Elabora o de Projectos para o Grupo guas de Portugal SGPS guas Residuais Dados Tubagens AdP Lisboa Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 201 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Grilo Tomas Velez 2007 T cnicas de Reabilita o de Sistemas de Abastecimento de gua Disserta o de Mestrado em Engenharia Civil Instituto Superior T cnico Lisboa Portugal LeGauffre P Joannis C Gibello C
102. Resina Qualidade da Resina de Polietileno MRS 100 e Classe de press o PN8 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 96 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais O resultado final sera o que se apresenta na Figura 35 Tubagem DN 1000 existente Argamassa de preenchimento Nova tubagem DN800 em PEAD Figura 35 Colector reabilitado por relining MANVIA 2006 2 3 6 4 Caracter sticas estruturais e hidr ulicas do colector reabilitado 2 3 6 4 1 Resist ncia estrutural Em termos de resist ncia compress o diametral principal caracter stica estrutural requerida para as tubagens neste tipo de aplica o escoamento grav tico em superf cie livre o conjunto final composto por tubagem de Polietileno de Alta Densidade PEAD e preenchimento injec o do espa o existente com calda de cimento ou outra argamassa fluida conferir uma resist ncia final superior que corresponde a manilhas de bet o n o armadas ou mesmo para tubos armados normais simples 2 3 6 4 2 Comportamento hidr ulico Embora haja uma redu o significativa da sec o hidr ulica do colector importa considerar que e sec o real existente que se pode verificar nas imagens de Closed Circuit Television CCTV substancialmente inferior ao di metro de te rico de 1000 mm e O coeficiente
103. Revestimento 35 38 46 50 70 166 VIII XX RGSPPDADAR Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais 5 194 Robot fresador 12 20 71 79 117 118 120 121 155 202 S SAERTEX 153 XXIV Sarjetas 23 32 33 Sif es invertidos 23 32 33 34 Sistemas de drenagem de guas residuais 5 12 16 23 24 25 26 27 32 33 34 37 38 126 138 198 200 201 204 Sistemas de drenagem urbana 7 17 27 28 30 41 49 127 197 200 208 Sistemas mistos 30 31 Sistemas pseudo separativos 30 31 33 Sistemas separativos 30 31 34 41 42 Sistemas unit rios 23 24 30 31 33 34 41 42 44 140 203 Sliplining 2 3 9 10 12 16 19 28 41 52 90 95 102 122 125 144 145 202 Soldadura 10 36 98 99 100 101 109 113 145 183 Substitui o 45 46 49 50 51 124 191 199 Sumidouros 23 32 33 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 210 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais T T cnica s 2 8 9 10 11 12 13 14 15 16 20 22 24 25 26 27 28 29 41 45 46 52 53 56 57 68 70 76 78 79 90 91 92 94 96 103 104 107 112 115 116 119 120 121 122 123 124 125 134 136 137 138 146 150 151 152 169 1
104. SANDRA MARIA RIBEIRO DE CARVALHO TECNICAS DE REABILITACAO SEM ABERTURA DE VALA DE REDES DE DRENAGEM DE AGUAS RESIDUAIS Juri Presidente Prof Doutor Eng Manuel dos Santos Fonseca Arguente Prof Doutora Eng M Helena V Cola o Alegre Orientadora Prof Eng Felicita M Guerreiro Pires Co Orientador Eng Ant nio Manuel Gon alves Martins Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais Lisboa 2010 2011 SANDRA MARIA RIBEIRO DE CARVALHO TECNICAS DE REABILITACAO SEM ABERTURA DE VALA DE REDES DE DRENAGEM DE AGUAS RESIDUAIS Disserta o apresentada para a obten o do Grau de Mestre em Engenharia Civil no Curso de Mestrado em Engenharia Civil conferido pela Universidade Lusofona de Humanidades e Tecnologias Juri Presidente Prof Doutor Eng Manuel dos Santos Fonseca Arguente Prof Doutora Eng M Helena V Cola o Alegre Orientadora Prof Eng Felicita M Guerreiro Pires Co Orientador Eng Ant nio Manuel Gon alves Martins Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais Lisboa 2010 2011 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Agradecimentos A presente disserta o beneficiou da contribui o de v rias pessoas e entidades a quem desejo manifestar o meu agradecimento A Prof Eng
105. SDAR e respectiva finalidade COMPONENTE FINALIDADE Assegurar o transporte de guas residuais dom sticas industriais ou pluviais provenientes quer dos edif cios quer das vias p blicas a um destino final adequado O dimensionamento hidr ulico sanit rio dos colectores deve Rede de Colectores i obedecer a determinados crit rios de forma a obter se uma Solu o o mais econ mico poss vel que garanta o escoamento dos caudais de projecto em condi es hidr ulicas sanit rias e de durabilidade dos materiais aceit veis Designam se por colectores visit veis aqueles que t m uma altura interior igual ou superior a 1 6 m Transportar as guas residuais recolhidas pelas redes de Emiss rios e Interceptores drenagem que t m servi o de percurso para o local de tratamento ou de destino final No caso de descarga no oceano designam se por emiss rios submarinos Esta es Elevat rias Elevar as guas residuais para uma cota superior Devem ser instaladas sempre que se justifique a sua utiliza o por exemplo Caldas 2000 e em alternativa ao escoamento grav tico quando a profundidade de assentamento dos colectores economicamente inaceit vel e para ultrapassar obst culos naturais ou de infra estruturas urbanas e para criar condi es compat veis com as caracter sticas f sicas a jusante devido a condicionalismos topogr ficos da localiza o das Esta o de Trata
106. The presentation of these case studies was very important to understand the functioning of the rehabilitation techniques and gave a practical aspect which is essential in this dissertation Keywords drainage systems rehabilitation lining relining Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 3 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Abreviaturas Siglas e Simbolos AE ACE APA ASTM CARE S CEN CIPP CCTV CD cf DIN DN Dint DR e g eq EN EPIl s ETAR EU FC FF FFD i e ISO IST LIE LNEC MCA MRS MSB NP PE Auto Estrada Agrupamento Complementar de Empresas American Psychological Association American Society for Testing and Materials Computer Aided REhabilition of Sewer Networks Comiss o Europeia de Normaliza o Cured in Place Pipe Closed Circuit Television Caixa Dom stica conforme Dom stica Deutsches Institut fur Normung Di metro Nominal Di metro Interior Decreto Regulamentar por exemplo equa o European Norm Equipamentos de Protec o Individual Esta o de Tratamento de guas Residuais European Union Fibrocimento Ferro Fundido Ferro Fundido Ductil isto International Organization for Standardization Instituto Superior T cnico Li
107. a o UV Uma vez introduzida a manga no interior da tubagem deu se o inicio sequ ncia das opera es de cura da manga que se resumem a 5 2 6 3 4 1 Inser o da manga no emiss rio Antes de inserir a manga no tro o do emiss rio a reabilitar foi fixada numa das extremidades a cabe a de trac o extrac o de vapor A manga foi inserida no emiss rio utilizando para o efeito um guincho O cabo deste guincho foi fixado cabe a de trac o e a manga foi traccionada para o interior do emiss rio cf Figura 67 Figura 67 Fases da inser o da manga no tro o do colector a reabilitar Caso de Estudo 1 A entrada da manga na caixa de visita e posteriormente no colector foi efectuada de forma lenta e controlada cf Figura 68 Os par metros m ximos para esta opera o foram e Velocidade m xima 5m min e For a m xima de trac o 37 kN Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 157 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Figura 68 Entrada da manga na caixa de visita e posteriormente no colector efectuada de forma lenta e controlada Caso de Estudo 1 Durante a inser o n o p de haver manga exposta directamente luz solar A ac o dos raios ultravioletas UV sobre a manga era bastante nefasta Foram tomadas todas as medidas necess rias para proteger a
108. a o de redes de drenagem de guas residuais sem necessidade de abertura de valas Estas t cnicas foram tamb m comparadas com a interven o cl ssica de abertura de vala concluindo se que s o boas alternativas em rela o a essa mesma interven o Para o efeito foi efectuado um levantamento exaustivo das t cnicas de reabilita o mais utilizadas das suas aplica es dos seus custos relativos das vantagens e inconvenientes e dos crit rios de selec o utilizados em cada caso Para compreender melhor a aplica o das t cnicas de reabilita o analisadas foi necess rio reunir informa o sobre e os diferentes tipos de sistemas de drenagem e os diferentes tipos de componentes e os materiais utilizados em sistemas de drenagem e OS principais problemas nos sistemas de drenagem urbana e os termos mais comuns utilizados em reabilita o e os seus respectivos conceitos defini es e solu es de reabilita o e os diferentes tipos de patologias Foram apresentados exemplos reais de propostas adequadas a cada t cnica de reabilita o e dois casos de estudo um encamisamento cont nuo com manga de fibras de vidro para reabilitar o Emissario da Cadaveira e um entubamento com rebentamento com tubos modulares pelo processo din mico primeiro caso de entubamento realizado em Portugal para renovar um tro o da rede de drenagem dom stica do novo Hospital de Cascais que foram fundamentais para dar um cariz pr tico e esse
109. a o livre suficiente para a circula o de pessoas e a execu o de inspec es Todos os tubos estar o devidamente tamponados quer em estaleiro quer nas frentes de trabalho Todos os tubos ser o assentes sobre barrotes de madeira providos de cunhas que impe am quaisquer deslizamentos Os tubos e acess rios ser o transportados em cami es pesados de comprimento apropriados e com estrados de madeira Para as opera es de eleva o ser o empregues lingadas e estropos seleccionados em fun o do carga a suspender e sob a responsabilidade e vigil ncia directa de pessoal habilitado e competente N o permitido o arrastamento de tubos em contacto com superf cies abrasivas Os tubos ser o movimentados em cima de roletas N o permitida a perman ncia de pessoas junto das cargas a movimentar 2 3 6 6 2 Montagem de tubos e acess rios em Polietileno de Alta Densidade PEAD As varas de tubo de Polietileno de Alta Densidade PEAD ter o um comprimento de 12 metros ou superior e s o previamente soldadas topo a topo antes da sua instala o Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 98 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Onde n o for poss vel a execu o de soldaduras a topo ser o aplicados acess rios electrossold veis como por exemplo na uni o de tro os instalados por rel
110. a M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais CAPITULO 1 REVISAO LITERARIA 1 1 Introducao O presente capitulo incide numa abordagem aos diferentes tipos de sistemas de drenagem diferentes tipos de componentes e materiais utilizados em colectores de sistemas de drenagem e principais problemas nos sistemas de drenagem urbana Posteriormente feito um levantamento dos termos mais comuns utilizados em reabilita o e os seus respectivos conceitos e defini es e bem como das solu es de reabilita o 1 2 Descri o geral dos sistemas de drenagem urbana 1 2 1 Objectivos da drenagem urbana Os principais objectivos dos sistemas de drenagem urbana s o Cardoso 2007 e Colectar e transportar os efluentes das guas residuais dom sticas at uma Esta o de Tratamento de guas Residuais ETAR e Conduzir as guas pluviais evitando a ocorr ncia de inunda es e Assegurar que as condi es de descarga sejam compat veis com os objectivos de qualidade dos meios receptores Todos estes objectivos t m como finalidade preservar a sa de p blica e os meios receptores 1 2 2 Tipos de sistemas Os sistemas de drenagem urbana s o classificados em unit rios separativos mistos e pseudo separativos consoante a natureza das guas que transportam Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de Agosto Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui
111. a M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais H Hospital de Cascais 2 15 27 29 146 170 174 176 183 191 197 XXX XXXV Inser o da manga 10 13 21 85 157 158 Inspeccao video 12 15 16 20 68 73 82 100 115 116 117 118 138 139 140 142 143 144 151 152 153 155 168 185 186 XXX Instru es de seguran a 2 12 29 138 140 141 142 144 145 Instru es operacionais 12 138 139 141 142 143 144 Insufla o com ar 10 13 18 21 86 159 Interceptores 23 32 J Junta abocardada 109 110 183 184 L Limpeza mecanica 11 116 202 M Manga de fibras de feltro 2 9 15 16 17 28 52 68 69 70 73 74 120 125 202 Il XI XII XV XVI Manga de fibras de vidro 2 9 10 12 14 16 18 28 29 41 52 68 78 80 82 83 84 121 125 141 147 150 196 197 202 XX XXII XXIII Manga de repara o 8 64 65 67 125 Manuten o preventiva 8 53 Melhoria cont nua 14 28 29 195 M todo short liner 2 3 8 14 17 28 41 52 56 63 120 124 125 195 202 Metodologia de apoio decis o 12 27 126 136 198 Microtuneladora 11 20 116 117 M dulo 12 27 28 127 128 129 130 131 133 134 180 182 199 XII XX XXIII N NORDITUBE 75 O Opera o Wet Out 8 9 65 76 77 Universidade Lus fo
112. a M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Figura 85 Esquema representativo da deflex o sofrida por um tubo enterrado por ac o das cargas externas FERSIL 2003 Caso de Estudo 2 5 3 6 2 C lculo com an lise da situa o de aterro da tubagem no tro o D34 D35 Verifica o da resist ncia da tubagem s condi es de instala o 5 3 6 2 1 Na situa o ideal 5 3 6 2 1 1 C lculo das cargas de solo Considera es para efeitos de c lculo p 1 9 t m peso espec fico do solo 0 35 ngulo de fric o interna do material de enchimento em graus Considerou se AREIA SOLTA NA ENVOLVENTE DA TUBAGEM H 8 m altura m dia da vala 0 O 35 valor do ngulo de fric o interna em fun o das condi es de recobrimento Considerou se ENCHIMENTO COMPACTO POR CAMADAS COM VERIFICA O DO GRAU DE COMPACTA O b 1 m largura m dia da vala Carga de Solo Ps Formula P S xpxb Ee Rae as 2K x tan 0 Sc coeficiente de correc o da carga do solo Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 181 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais sendo K 1 sen 0 1 sen 0 K 0 271 logo S251 P 47 7 kKN m aproximadamente 4 8 t m 5 3 6 2 1 2 Calculo da deflexao da tubagem Conside
113. a apoiar pragmaticamente o gestor de sistemas de guas residuais no planeamento da reabilita o das suas redes respondendo s seguintes quest es e Qual o estado de determinado colector e do sistema no seu conjunto e Quais s o os colectores mais vulner veis e Qual a previs o de falhas e de obstru es para o futuro e Como definir prioridades na selec o de projectos de reabilita o e Que tecnologias de reabilita o seleccionar e Quais as consequ ncias socioecon micas das falhas e dos trabalhos de reabilita o no sistema e Quais s o as necessidades de investimento futuro no sistema de drenagem de guas residuais e Como se poder planear melhor a reabilita o do sistema de drenagem de guas residuais Para desenvolver um sistema computacional de apoio decis o em termos de reabilita o estrat gica onde quando e como reabilitar redes e com o objectivo de apoiar as entidades gestoras foi criado um modelo prot tipo com base num programa europeu de Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 126 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de guas Residuais investiga o chamado Projecto Computer Aided Rehabilitation of Sewer Networks CARE S em que Matos Covilha UBI 2005 Participaram 16 Parceiros de 12 pa ses europeus Universidades e Institui es de Inves
114. a de reabilita o Apresenta o de um quadro resumo que relaciona cada t cnica de reabilita o com o tipo de patologia o tipo de opera o campos de aplica o quais as suas vantagens e inconvenientes bem como os materiais t picos dos colectores a reabilitar e a compara o de custos entre t cnicas de reabilita o e Descri o da metodologia de apoio decis o na reabilita o dos sistemas de drenagem descreve se o programa Computer Aided Rehabilitation of Sewer Networks CARE S bem como o seu funcionamento e os respectivos m dulos e Apresenta o dos principais riscos associados aos trabalhos desenvolvidos nas t cnicas de reabilita o de sistemas de drenagem de guas residuais SDAR e das respectivas medidas de preven o e Aplica o de t cnicas de reabilita o sem abertura de vala a dois casos de estudo das entidades gestoras Saneamento da Costa do Estoril SANEST e Hospital de Cascais Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 21 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais e Apresenta o de um exemplo de uma demonstra o da efic cia da aplica o da t cnica de reabilita o sem abertura de vala e Apresenta o de dois exemplos da melhoria continua da aplica o das t cnicas de reabilita o e Conclus es e recomenda es para a aplica o de t cnicas
115. a por entubamento com rebentamento err 106 2 3 1 6 Entubamento com tubos convencionais e modulares 107 2 3 8 Exemplo de Proposta n 5 Aplica o do entubamento com FODE AMENO sas bo or aa a Mo ga Sa O Ob O a te SO O 108 2 9 Or FASO CIOS UCI AIS si assa feias a dg Sit senanianee 108 2 3 0 IG LOCOIO GI Asas sos ini bine ec ae ua nda een ment ele 109 2 3 8 3 Tubos modulares em Polipropileno PP sistema EGEPLAST 109 2 3 8 3 1 Sistema apresenta o e especifica es 110 2 3 8 4 M quina de burstlining gt re eereer renan aerena mea aaeraanmranano 110 2 3 8 5 Execu o do burstlining gt por tro oS ir 111 2 4 Instala o de by pass para transfega de caudais 112 2 4 1 By pass para transfega de caudais eee 112 2 4 1 1 Sequ ncia das opera es eee ere erre 114 2 4 1 2 Operacionalidade do by pass eee eerenens 114 2 5 Inspec o Closed Circuit Television CCTV eres 115 29 IME LOC ONO dss 115 2 6 Metodologias de limpeza mec nica ccccsecceceeeeeeceeeeeeseeeeesaeeeeseueeesseeeesaeees 116 2 CL ASDOCIOS CORAIS quinas a a 116 26 2 MICrOLUNCIADO Analises E E a 117 2 6 2 1 Metodologia microtuneladora erre 117 2 6 2 2 Equipamento microtuneladora erre 117 Universidade Lus fona de Humanidades e Tec
116. a press o a mesma dever ser removida para fora do emiss rio e reinstalada o mais rapidamente poss vel Em qualquer dos casos a press o de insufla o n o dever exceder os 0 25bar Nas caixas interm dias entre as caixa montante e a caixa jusante a manga dever ser constrangida de forma circular por coloca o de meias canas na parte superior da banqueta da caixa A manga n o poder estar livre nas caixas havendo o risco de a manga rebentar se n o estiver devidamente constrangida Figura 25 Cabe ote de chego da manga sendo vis vel a entrada de ar para o processo de insufla o MANVIA 2007 2 3 4 3 3 Introdu o do conjunto de l mpadas ultravioletas UV Com a manga insuflada e mantida press o recomendada introduz se numa das extremidades o conjunto de l mpadas de ultravioletas UV ver Figura 26 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 87 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Figura 26 a manuseamento do UV train para introdu o na manga insuflada e b UV train MANVIA 2007 Ap s introduzido o UV train no interior da manga far se passar o mesmo de uma ponta outra da manga que ir ser curada Esta opera o tem dois objectivos 1 verificar se o processo de insufla o foi correcio e manga n o possui rugas ou est torcida poss
117. a resist ncia qu mica Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais Desvantagens e N o aconselh vel para trechos longos nem para di metros superiores a 1000 mm e N o resolve problemas de esmagamento da tubagem e N o permite o aumento de di metro e N o permite um aumento da capacidade hidr ulica do sistema e Processo mais lento e Processo dispendioso e Necessita de m o de obra especializada Materiais t picos dos colectores a Custo reabilitar 120 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de guas Residuais Quadro 7 Resumo das t cnicas de reabilita o de colectores sem vala aberta vantagens e desvantagens e compara o de custos Continua o Materiais t picos dos Tipo de T cnica Patologia Opera o Campos aplic veis Vantagens Desvantagens OE rasa Custo reabilitar Renova o de tubagens em diversos materiais entre Resist ncia mec nica elevada DN150 a DN1000 em com tubos de espessura reduzida colectores ou emiss rios de o novo tubo resiste isoladamente esgotos dom sticos ou as cargas est ticas e din micas pluviais sem necessitar da contribui o do Comprimentos de tubo existente reabilita o vari veis entre M xima resist ncia qu mica os 10 m e os 140 m n o mesmo em caudais altamente dependentes do di metro agressivos tempo
118. abilita o inspec o v deo dos colectores riscos medidas de preven o Equipamentos de Protec o Individual EPI s a utilizar o Riscos Medidas de Preven o EPI s a utilizar e Rotura de colectores inunda es e Explos o e Asfixia e Projec o de objecios e Intoxica es e Infec es e Exist ncia de gases ou vapores perigosos e Afogamento devido ao aumento brusco de caudal e inunda es s bitas e perman ncia dos trabalhadores dentro das c maras de visita e nos colectores interrompida de meia em meia hora por um per odo nunca inferior a 10 minutos Estas opera es repetir se o as vezes necess rias at completa limpeza do tro o Dentro das caixas utilizar equipamento de 24 V de forma a evitar se a electrocuss o Nos colectores pluviais ou unit rios visit veis as opera es de visita e inspec o s devem ser feitas em condi es favor veis isto quando n o se preveja um aumento de caudal suscept vel de p r em risco a seguran a dos trabalhadores Devem ser considerados os efeitos negativos das descargas de emerg ncia nos sistemas de abastecimento de gua e nos sistemas de guas residuais nomeadamente os respeitantes s descargas de superf cie dos reservat rios de gua e s descargas de tempestade dos colectores unit rios As c maras de visita ou de inspec o e os colectores visit veis devem permitir a evacua o em seguran a
119. agao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Figura 51 Bal o pneum tico obturador de colectores MANVIA 2009 Figura 52 Modelo de camara Closed Circuit Television CCTV utilizado em inspec es de tubagens Crusade Designs 2007 Figura 53 Inspec o v deo robotizada de tubagens enterradas e equipamento de Closed Circuit Television CCTV sistema IBAK MIDI DN100 DN800 MANVIA 2007 Figura 54 Relat rio de Inspec o V deo de Tubagens por Closed Circuit Television CCTV MANVIA 2008 Figura 55 Microtuneladora para remo o de bet o MANVIA 2007 Figura 56 Robot fresador MANVIA 2007 cccccccceecceeeeeeeeeseeeseeseseeeeseeeeeeeeseeesaeeees Figura 57 Esquema de funcionamento do CARE S Seminario Desenvolvimento Sustent vel IST LNEC 2006 cececesesseeeceeeeeeaeeeseaaeeesanenessaueneneaes Figura 58 Resumo da metodologia de avalia o de estrat gias de reabilita o Camacho 2007 seta acadahcnustanieansaaeisanctahes radaduneateuieanaadeicaanwads Figura 59 rvore de decis o adoptada para a escolha da t cnica de reabilita o MANVIA 2010 Figura 60 Tra ado e localiza o da interven o do Caso de Estudo 1 Emiss rio Da ACA Cll Ake fa andas stan ade ana ses E RADIOS Sia do E ada DA REED da Figura 61 Falta d
120. ala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Quadro A 1 2 CARACTERISTICAS PRINCIPAIS DA MANGA UTILIZADA NO ENCAMISAMENTO PONTUAL Informa es t cnicas aproximadamente 1 050 Complexo de fibras de vidro Peso do revestimento por unidade de rea aproximadamente 600 fibras de mat ria t xtil 5 aproximadamente 450 Largura do rolo 5 aproximadamente 1250 A Caracter sticas do Produto Cor Transparente branco Forma de entrega Em rolo aproximadamente com 50 kg Pode ser armazenada em condi es secas e livres de poeiras pelo Armazenamento menos um ano Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais VIII Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Konudur LM Gewebe 1050 Advantex glass fibre complex for shortliner repair Product Properties Good impregnation properties e Easy handling e High strengths Advantex complex made of glass fibre felts and glass fibre mix up felts Areas of Application ECR glass fibre complex for shortliner repair e No dig rehabilitation of defective sewer pipes and ducts e Rehabilitation methods for underground sewer pipes and ducts Application Cutting to Size General Information Cutting to size must be carried out protected from See the data sheet General Instructions for weather exposures Manuel or electric scissors ar
121. amente ao sistema de drenagem se necess rio An lise hidr ulica externa da implanta o das estrat gias de reabilita o e Modela o hidr ulica do sistema de drenagem modificado recorrendo a eventos de precipita o espec ficos eventos de precipita o requeridos pela ferramenta HELLMUD An lise hidr ulica opcional Este passo requerido apenas se for necess rio ou justific vel analisar os efeitos a n vel estrutural das modifica es propostas na estrat gia de reabilita o e Utiliza o das ferramentas do m dulo da an lise estrutural para estimar a degrada o estrutural e a probabilidade estrutural de falhas do sistema de drenagem modificado An lise Hidr ulicae Ambiental opcional Este passo requerido apenas se for necess rio ou justific vel analisar os efeitos a n vel hidr ulico e ambiental das modifica es propostas na estrat gia de reabilita o e Avalia o dos aspectos ambientais atrav s das ferramentas GAT e CAT e Utiliza o da ferramenta HELLMUD para an lise do desempenho hidr ulico e ambiental Custos de implanta o e manuten o das estrat gias de reabilita o A metodologia para estimar os custos da estrat gia de reabilita o depende do tipo de estrat gia e Reabilita o estrutural estimativa de custos de implanta o recomendo a ferramenta Cost Tool apenas para reabilita o estrutural e Outros tipos de estrat gia de reabilita o
122. aria e Ci ncias Naturais 155 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 5 2 6 3 3 Encamisamento 5 2 6 3 3 1 Defini o das extens es de reabilita o O emiss rio reabilitado apresentava uma extens o aproximada de 530 m Nesta extens o existiam v rias caixas de visita acess veis cf Figura 65 e outras que se encontram cobertas por aterro e pavimento ou s pavimento Figura 65 Caixas de visita acess veis Caso de Estudo 1 Por raz es que se prenderam com o processo de instala o e cura da manga definiu se como extens o m xima de encamisamento aproximadamente 80 m Deste modo o emiss rio foi reabilitado de forma simult nea em sec es de 80 m num total de 7 tro os Os tro os foram reabilitados seguindo o sentido do escoamento isto come ando da caixa de montante do emiss rio para jusante cf Figura 66 Figura 66 a Caixa montante do emiss rio b caixa jusante do emiss rio Caso de Estudo 1 Nas caixas interm dias que se encontravam na extens o de 80 m a manga foi posteriormente cortada e preparada adequadamente Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 156 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 5 2 6 3 4 Introdu o da manga na tubagem e processo de cura por radi
123. as urbanas sem nenhuma considera o pelos impactos quantitativos e na qualidade das guas receptoras Al m das liga es indevidas tamb m h que ter em conta que a qualidade do escoamento superficial pode ser impr pria para descargas sem tratamento devido lavagem dos contaminantes acumulados nas superf cies urbanas como materiais s lidos bact rias mat ria org nica nutrientes e metais consequentemente o seu efeito na qualidade do meio receptor aqu tico pode ser significativo dependendo das suas caracter sticas Os impactos em meio receptores causados por descargas de redes pluviais e de sistemas unit rios e efluentes de Esta es de Tratamento de guas Residuais ETAR s dependem das caracter sticas da bacia que gera esses efluentes em termos de quantidade e qualidade de gua e das caracter sticas do meio receptor Os impactos de descargas de sistemas unit rios e de redes pluviais s o mais significativos em pequenas linhas de gua urbanas onde a dilui o das guas residuais pouco significativa Estas pequenas linhas de gua podem apresentar impactos n o desprez veis devido a caudais elevados choques t rmicos subst ncias qu micas e bact rias fecais e patog nicas A morfologia das linhas de agua pode ser significativamente alterada contribuindo para a destrui o de habitats Normalmente os impactos de descargas em rios s o menores do que os observados em pequenas linhas de gua devido a uma maior
124. as com aplica o muito limitada em Portugal chamados de sistemas n o convencionais Estes sistemas destinam se drenagem de pequenos aglomerados populacionais em condi es topogr ficas desfavor veis regi es planas montanhosas zonas com elevados n veis fre ticos 1 3 Componentes dos sistemas 1 3 1 Tipos de componentes Um sistema de guas residuais seja separativo ou unit rio disp e de um conjunto de componentes principais que incluem em regra al m das tubagens e liga es no interior da habita o ou edifica o designadamente ramais de descarga tubos de queda algerozes e caleiras colunas de ventila o sif es e ralos ramais de liga o rede de Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 31 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais drenagem publica colectores e camaras de visita camaras de corrente de varrer sarjetas e sumidouros Alem destes rg os ou componentes comuns existem por vezes instala es complementares nos sistemas designadamente descarregadores instala es elevat rias sif es invertidos e bacias de reten o Excepcionalmente recorre se a t neis Apresenta se no Quadro 1 os componentes mais comuns dos sistemas de drenagem de guas residuais SDAR Quadro 1 Componentes mais comuns dos sistemas de drenagem de guas residuais
125. as com tubagem e Escarificagao do bet o em todo o per metro da tubagem e Coloca o de perfil hidroexpansivo tipo SWELL P tipo 2003 da SIKA e Enchimento total da zona aberta com argamassa de repara o com retrac o compensada e resistente aos sulfatos tipo EMACO S88 da DEGUSA Inspec o final de todo o emiss rio ap s reabilita o com a elabora o de um relat rio final de todo o tro o reabilitado 5 2 6 5 Meios afectados a execu o da obra 5 2 6 5 1 Equipamentos No in cio da obra de reabilita o estavam afectados empreitada de forma cont nua os seguintes equipamentos Equipamentos de inspec o de v deo Cami o de limpeza de alta press o Cami o grua de 3 eixos Equipamento de cura Compressor 12 m min Guincho de 10 toneladas Bomba submers vel 6 polegadas e mangueiras 2 unidades Viatura ligeira transporte de carga Viaturas de transporte de pessoal e ferramentas diversas 5 2 6 5 2 Meios humanos Foi afectado obra o seguinte pessoal Engenheiro 50 2 T cnico Especialistas 100 2 T cnico Tubagens 100 1 Operador de Closed Circuit Television CCTV 100 2 Motoristas 100 3 Ajudantes 100 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 167 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 5 2 6 5 3 Rendimentos A reabi
126. ase acima descritos complementados por um reconhecimento no local das condi es urbanas existentes ao longo do tra ado do colector falta de alternativas de acesso aos moradores residentes entre as c maras de visita CD0267 00 e CD0380 00 Rua do Vale de S Rita cf Figura 61 confirmou se a necessidade de adoptar uma t cnica de reabilita o por encamisamento cont nuo pass vel de utilizar como pontos de acesso ao colector as caixas de visita existentes Em conformidade para responder aos dados conhecidos foi seleccionada a t cnica de encamisamento cont nuo estrutural com manga de fibras de vidro adequado reabilita o de redes de esgotos dom sticos Figura 61 Falta de alternativas de acesso aos moradores residentes entre as c maras de visita CD0267 00 e CD 0380 00 Rua do Vale de S Rita Caso de Estudo 1 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 150 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Esta t cnica garante a reabilita o do emiss rio com selagem total das juntas e garantia de independ ncia estrutural da solu o de reabilita o face as condi es actuais ou futuras do mesmo 5 2 6 Aplica o da t cnica de reabilita o Os trabalhos realizados compreenderam a execu o de v rias actividades que a seguir se indicam 5 2 6 1 Desvios provis rios Foram mo
127. ated polyester resin purely based on isophtalic acid neopentyl glycole Manual Fiber injection Gel coat Density at 20 C Viscosity at 25 C Solids content Reactivity at 25 C method Lg c T2 ii Tmax Density at 20 C Mechanical properties ISO 527 Tensile strength Elongation at break ISO 178 Flexural tensile strenght e modulus Dimensional stability under heat HDT ISO 75 2 A Volume shrinkage 1 12 g cm 3 dPa s 58 R71 1 2 MEKP 50 0 15 Co 6 12 min 22 min 195 C 1 20 g cm 7OMPa 3 1 116Mpa 3500 MPa 94 C 7 7 To be stored in closed containers below 25 C not to be exposed to direct sun Notes This product information is based on our latest state of knowledge and no liability is accepted It shall serve as guidelines when using our products and must not be regarded as specification limits Possible existing industrial property rights must not be disregarded Impreg Technical data sheet Department QS Date 01 11 03 Page 1 1 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XXI Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais TECNICA ENCAMISAMENTO CONT NUO COM MANGA DE FIBRAS DE VIDRO MATERIAL MANGA Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XXII Sandra M
128. bamento com rebentamento O faseamento da renova o de uma rede de drenagem domestica por entubamento com rebentamento utilizando tubos modulares quando a degrada o muito acentuada o seguinte Pormenor da rede antes dos trabalhos de renova o Maquina de rebentamento para trabalhar em espa os confinados caixas de visita M quina instalada no interior da caixa de visita a montante Pormenor da cabe a de expans o a instalar na tubagem na caixa a jusante Conjunto de ferramenta de corte e cabe a de expans o Conex o dos tubos modulares no interior de uma c mara de visita Rede renovada Figura 43 A renova o de uma rede de drenagem dom stica por entubamento com rebentamento utilizando tubos modulares MANVIA 2007 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 106 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 6 Entubamento com tubos convencionais e modulares Na Figura 44 esta representada esquematicamente a tecnica de entubamento com rebentamento utilizando tubos convencionais e ou modulares a Entubamento com rebentamento utilizando tubos convencionais Processo de entubamento com rebentamento com pormenor dos po os de trac o e inser o da tubagem b Entubamento com rebentamento utilizando tubos modulares Reno
129. be carried out under special conditions to condi es a determinar pelo inspector de gases respons vel be determined by the GAS INSPECTOR in charge Para a execu o de trabalhos neste compartimento dever prever se ilu Adequate lightning and ventilation to the works to be carried out in this tank mina o e ventila o adequadas must be foreseen A realiza o de trabalhos a fogo pressup e a emiss o de autoriza o para corresponding hot work permit must be issued for the hot works to be trabalhos a fogo correspondente carried out S o permitidos trabalhos nos espa os adjacentes desde que estes pela sua Works can be carried out in the neighbour tanks if its nature or distance to natureza ou dist ncia n o afectem o espa o classificado a PRETO de modo the tank classified as BLACK doesn t involve risks to both people and or a torn io perigoso para pessoas e ou equipamentos equipment 7 N O TEM GASES 7 2 GAS FREE PERMITE A ENTRADA DE PESSOAS E FAZER FOGO AUTHORIZED ENTRY AND HOT WORKS ALLOWED AS LONG DESDE QUE NAO AFECTE OS ESPA OS ADJACENTES AS THESE DO NOT AFFECT THE NEIGHBOURING TANKS INDICA QUE INDICATES THAT N o foram detectados gases No Gas has been detected O compartimento foi vistoriado e est limpo existem contudo restri es na ds Bari has been inspected and is clean though these are neighbouring periferia r ons l Para a realiza o de trabalhos neste compar
130. bo com comprimento m nimo de 6 m de material igual ao da tubagem de Polietileno de Alta Densidade PEAD a introduzir no relining tro o calibre ou testemunho O resultado da observa o da superf cie exterior deste tro o de 6 m permitir aferir se o colector est preparado para o processo de inser o final 2 3 6 9 Inser o da tubagem de reabilita o A inser o da tubagem far se com recurso a guinchos de trac o de 10 toneladas cf Figura 37 Nesta actividade o colector ser convenientemente lubrificado com um lubrificante adequado tipo vaselina industrial ou outro de forma a reduzir o atrito da instala o Os rebordos de todas as soldaduras ser o removidos antes da introdu o Figura 37 Pormenor do po o de trac o da tubagem sendo vis vel o guincho de 10 toneladas utilizado no processo de inser o MANVIA 2006 Ap s o processo de inser o cf Figuras 38 e 39 poder ocorrer algum alongamento da tubagem propriedades viscoel sticas do polietileno pelo que ser sempre necess rio prever um tempo de relaxamento da tubagem antes de se proceder ao corte da cabe a de trac o de no m nimo 12 horas Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 101 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Figura 38 Pormenor do processo de inser o visto do po o d
131. book Konudur Homeliner Safety Advice Observe the hazard notices and safety advice on the labels and safety datasheets For further safety guidance see our information sheet Safety mea sures when using reaction cured plastics MC Bauchemie Am Kruppwald 1 8 46238 Bottrop e Tel 49 0 2041 101 140 Fax 49 0 2041 101 188 ombran mc bauchemie de www mc bauchemie de Universidade Lusofona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XVII Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Technical Data of Konudur HL Schlauch PU Characteristic Unit Value Comments Coating weight per unit area g m approx 670 polyester needle felt lamination polyester needle felt 3 mm approx 500 Thickness PU lamination mm approx 0 4 tolerance 10 Tensile strength 50 mm strips N approx 1 000 polyester needle felt along 3 mm polyester needle felt across 3 mm Elongation at break approx 80 polyester needle felt along 3 mm polyester needle felt across 3 mm Liner flexibility approx 30 of the nominal diameter incl foil Temperature of use aC 90 max heating temperature 90 max temperature during use Vacuum pressure bar 0 2 min 0 5 max Nominal diameter available DN mm 100 min 800 max Wall thickness available mm 3 min 15 max Undersize of the nominal diameter 8 to 10 incl laminatio
132. bra a partir de varas com comprimento de 13 8 m As propriedades finais do colector reabilitado s o as que correspondem as caracter sticas da nova tubagem de polietileno cf Figura 34 Figura 34 Esquema exemplificativo de tubagem de Ferro Fundido FF ap s os trabalhos de relining com tubo de Polietileno de Alta Densidade PEAD MANVIA 2006 2 3 6 2 An lise das defici ncias estruturais do colector Da an lise do relat rio de inspec o Closed Circuit Television CCTV realizado pode se concluir que os colectores n o resistiram compress o diametral a que foram sujeitas num determinado momento ou que se encontram sujeitas de forma cont nua A Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 95 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais origem das roturas que apresentam podera residir num aumento da sobrecarga vertical ou a uma eventual menor resist ncia do material devido aos efeitos da sua degrada o natural A ru na do colector de bet o por efeito da compress o diametral que pode ser facilmente comprovada pela exist ncia de linhas de fractura ao n vel da geratriz superior das tubagens conduziu esta infra estrutura a um estado de risco de colapso iminente que importa n o descurar As consequ ncias das defici ncias estruturais do colector s o as seguintes e Perda de
133. caixa B Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 193 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Uma vez que os ganhos na capacidade de transporte s o alcan ados pela redu o do factor de atrito do escoamento redu o do coeficiente de rugosidade de Manning Strickler e por consequ ncia de um aumento na velocidade interessa verificar se os crit rios de dimensionamento hidr ulico sanit rio no que se refere aos limites m ximos da velocidade de escoamento cumprem os requisitos do RGSPPDADAR Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais Conhecendo o caudal de ponta e as respectivas sec es hidr ulicas aplicando se a equa o 3 podem determinar se as respectivas velocidades para a situa o de caudal de ponta O SxV eq 3 Onde Q caudal m s S sec o hidr ulica m V velocidade de escoamento m s Obtendo se Velocidade tro o a montante 1 88M s Velocidade tro os c 4 3 m S Sabendo se que o regulamento determina como velocidade m xima de escoamento o valor de 5 m s e como velocidade m nima ou velocidade de auto limpeza o valor de 0 9 m s pode se concluir que O tro o caixa B caixa C quando reabilitado pelo processo por relining com tubagem de Polietileno de Alta Densidade PEAD DN
134. cheia enquanto nas manuais o processo realizado manualmente atrav s da abertura de comportas localizadas no fundo da c mara Destinam se a reter s lidos grosseiros em suspens o e C maras de Grades corpos flutuantes de modo a proteger os colectores e rg os situados a jusante Remover part culas com dimens o igual ou superior a 0 2 mm Dec Regulamentar n 23 95 e evitar a deposi o de mat ria org nica A sedimenta o de part culas originada pela redu o da velocidade e da turbul ncia do escoamento Os desarenadores s o instalados por exemplo a montante de esta es elevat rias para proteger o equipamento da _ abras o causada pelas areias e a montante de rg os onde os efeitos causados pela acumula o de areias prejudiquem _ O bom funcionamento do sistema tais como sif es invertidos _descarregadores Esta o de Tratamento de Aguas Residuais ETAR e trechos de colectores onde n o estejam garantidas as condi es de auto limpeza S o usualmente utilizados em sistemas de drenagem unit rios ou pseudo separativos e servem para desviar Descarregadores de caudais que durante a ocorr ncia de precipita es excedem Tempestade a capacidade de transporte dos colectores a jusante ou a capacidade da Esta o de Tratamento de guas Residuais ETAR e das esta es elevat rias Desarenadores Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia
135. cnologias de reabilita o s o um mercado em expans o periodicamente surgem novas tecnologias ou aperfei oamentos de tecnologias pr existentes Actualmente ha uma vasta gama de tecnologias dispon veis no mercado que permitem solucionar varios tipos de problemas 1 6 3 Reabilita o hidr ulica Os m todos de reabilita o do desempenho hidr ulico em colectores incluem o aumento da capacidade hidr ulica a diminui o do caudal de ponta e a redu o do volume de escoamento Delleur et al 1996 Um aumento da capacidade hidr ulica dos colectores pode ser obtido atrav s de Macaitis 1994 e Opera es de manuten o nos colectores que permitam a remo o de ra zes dep sitos s lidos siltes ramais protuberantes nos colectores etc e Redu o da rugosidade hidr ulica atrav s da aplica o de revestimentos e Renova o ou melhoria da condi o estrutural dos colectores Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 50 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais e Implanta o de colectores paralelos e Substitui o de colectores se poss vel de di metro superior ao do colector existente e Outro m todo de reabilita o hidr ulica consiste na utiliza o de armazenamento no sistema e ou fora do sistema O efeito do armazenamento pode traduzir se na sedimenta o de s
136. colectores a reabilitar Selec o de tecnologias de reabilita o e Estrat gias de reabilita o de longo prazo de colapsos MOUSE SWMM OU Infoworks Figura 57 Esquema de funcionamento do CARE S Semin rio Desenvolvimento Sustent vel IST LNEC 2006 Nos pontos seguintes descrevem se os m dulos inclu dos no CARE S Manager 3 2 1 Indicadores de desempenho Seguindo os passos propostos na abordagem CARE S normalmente o primeiro m dulo a utilizar o PI Tool S que permite apoiar o diagn stico atrav s da avalia o de indicadores de desempenho relevantes para a reabilita o de colectores Os indicadores foram definidos tendo como base o sistema de indicadores de desempenho da International Water Association Matos et al 2003 tendo sido testados em casos de estudo A aplica o inform tica permite seleccionar os indicadores e vari veis de interesse para o caso em an lise introduzir os dados correspondentes calcular os indicadores e vari veis e produzir tabelas e gr ficos de resultados Camacho 2007 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 129 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 3 2 2 M dulo da previs o da condi o estrutural Este m dulo de previs o da condi o estrutural permite ao utilizador avaliar a condi o estrutural do si
137. com uma breve descri o do m todo as mat rias primas utilizadas e o procedimento de aplica o bem como as suas principais vantagens e inconvenientes Seguidamente a cada descri o do m todo ser dado um exemplo real de uma proposta adequada a cada t cnica de reabilita o Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 52 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 1 1 Manutencao preventiva Porqu Nos ltimos anos tem vindo a assistir se a uma crescente necessidade de interven o nas redes de drenagem de guas residuais Nas ltimas d cadas a r pida deteriora o dessas redes tem vindo a ser um grande problema t cnico e econ mico Durante muitos anos essas redes foram consideradas resistentes e dur veis e dispensavam qualquer tipo de manuten o ou repara o Contudo o envelhecimento natural do pr prio material o aumento de carga sobre as referidas redes devido ao aumento de popula o transeunte ou aumento de sobrecargas devido constru o de estruturas e ao aumento de ve culos levam a que todas estas redes se deteriorem com o passar dos anos Assim sendo necess rio que haja manuten o preventiva para evitam que essas redes cheguem ao colapso cf Figura 4 ad MRS E NS e Covo et a Figura 4 Colapso de uma rede de drenagem MANVIA 2009
138. como objectivo descrever a metodologia que poderia ser adoptada para execu o da obra de reabilita o do emiss rio da Cadaveira onde seria utilizado o processo de renova o segundo a tecnologia Cured In Place Pipe CIPP por invers o Este exemplo inclui todas as fases de execu o da obra e pretende constituir uma descri o pormenorizada das metodologias que a empresa iria aplicar na execu o da referida empreitada A tecnologia Cured In Place Pipe CIPP definida como a reconstru o de tubagens pela instala o de uma resina termoendurec vel de poli ster refor ada por impregna o de fibras flex veis de feltro em que o processo de cura e endurecimento da resina provocado in situ O conjunto destes materiais forma ap s conclu dos os trabalhos de reconstru o um material comp sito que garante a estanquidade e resist ncia mec nica da tubagem recuperada A reconstru o de tro os cont nuos seria realizada de forma a obter como resultado do processo uma solu o estrutural e estanque totalmente livre de costuras e perfeitamente aderente tubagem existente 2 3 2 2 Metodologia A execu o da obra compreenderia a realiza o das seguintes etapas Seccionamento isolamento dos tro os e transfega de caudais li Passagem de mbolo calibrador limpeza previa iii Introdu o e cura da manga atrav s da tecnologia Cured In Place Pipe CIPP iv Corte e acabamento das extremidades
139. da vala aberta muito inferior da t cnica de reabilita o por rebentamento O Dono de Obra quis optar por esta solu o porque esta t cnica e reduziu o impacte sobre p blico das Urg ncias do Novo Hospital de Cascais que envolveria os trabalhos se fossem atrav s de vala aberta tais como movimento de terras entiva es movimenta o de longas tubagens manobras com m quinas de grandes dimens es e anulou os riscos associados aos trabalhos necess rios para a abertura de vala com 8 metros de profundidade resultando O acidentes custos esses dif ceis de contabilizar se houvesse um acidente A t cnica de reabilita o por entubamento com rebentamento com tubos modulares uma t cnica eficaz na renova o e substitui o de redes danificadas de di metro igual ou superior usando como caminho o da anterior As grandes vantagens s o que eliminam substancialmente a escava o seguindo o trajecto da tubagem existente permitindo aumentar o di metro da tubagem e aumentando a sua capacidade provocando menos dist rbios no tr fego sendo o tempo de constru o menor Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 191 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais CAPITULO 6 EXEMPLO DE UMA DEMONSTRA O DA EFIC CIA DA APLICA O DE UMA T CNICA DE REABILITA O SEM ABERTURA DE VALA 6 1 As
140. dade de revestimento interior pre os competitivos e exterior condicionalismos de instala o decorrentes da presen a de amianto no material de composi o ataque pelo cido sulf drico Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 38 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Quadro 2 Principais vantagens e inconvenientes de diversos tipos de tubagens para aguas residuais adaptado de Gon alves e Monteiro 2002 Continua o Tipo de tubagem Principais vantagens Bet o simples ou armado Bet o armado ou pr esfor ado Gr s Vitrificado Polietileno de M dia PEMD ou Alta Densidade PEAD Policloreto de Vinilo PVC Poli ster Refor ado com Fibras de Vidro PRFV e vasta gama de resist ncias mec nicas e pre os competitivos exist ncia de acess rios possibilidade de elevada resist ncia flexibilidade de adapta o aos tra ados facilidade de liga o a tubagens de outros materiais procedimentos de reabilita o bem estabelecidos competitividade econ mica para grandes di metros elevada resist ncia a ataques qu micos e abras o boa resist ncia mec nica e flexibilidade das juntas baixo coeficiente de rugosidade e longevidade acess rios dispon veis em gr s leveza e resist ncia em regra a produtos qu micos flexibilidade
141. das t cnicas de reabilita o a dois casos de estudo diferentes um encamisamento cont nuo com manga de fibras de vidro cura por radia o ultravioleta para renovar o Emiss rio da Cadaveira e um entubamento com rebentamento com tubos modulares pelo processo din mico primeiro caso de entubamento realizado em Portugal para renovar um tro o da rede de drenagem domestica do novo Hospital de Cascais No Cap tulo 6 apresenta se um exemplo de demonstra o da efic cia da aplica o da t cnica de reabilita o sem abertura de vala Efectua se o c lculo de escoamento hidr ulico No Cap tulo 7 faz se a apresenta o de dois exemplos da melhoria cont nua da aplica o das t cnicas de reabilita o encamisamento pontual e encamisamento cont nuo Por fim apresentam se as principais conclus es da pesquisa efectuada tendo sido efectuadas recomenda es para a aplica o de t cnicas de reabilita o sem abertura de vala sugerindo como um trabalho futuro a an lise de mais casos de estudo diferentes de reabilita o integrando os na metodologia do programa Computer Aided Rehabilitation of Sewer Networks CARE S De seguida encontram se as refer ncias bibliogr ficas que deram suporte a esta disserta o A norma adoptada para a referencia o bibliogr fica foi a norma da American Psychological Association APA Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 29 Sandr
142. de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais CAP TULO 3 METODOLOGIA DE APOIO DECIS O PARA A REABILITA O DE SISTEMAS DE DRENAGEM DE AGUAS RESIDUAIS SDAR 3 1 Consideracoes gerais As entidades gestoras podem ter dois tipos de atitude mediante o envelhecimento dos seus sistemas e perante a reabilita o atitude reactiva ou atitude preventiva Na atitude reactiva os colectores reabilitados s o seleccionados de acordo com crit rios de emerg ncia e g colectores que falhem ou tenham sido reparados muitas vezes e de previs o de interven es na via de acordo com a necessidade de interven o noutras intra estruturas Muito raramente as caracter sticas do colector ou outros aspectos ambientais s o tidos em conta Este tipo de atitude leva a reduzidas ou nulas taxas de reabilita o de colectores e as condi es de funcionamento da rede ir o muito provavelmente dar origem a custos financeiros elevados envolvendo grandes investimentos nos anos que se seguem Com uma atitude preventiva as entidades gestoras planeiam os investimentos a curto m dio e longo prazo depois de analisarem as condi es estruturais dos colectores e prever a sua degrada o Esta atitude requer um bom conhecimento das caracter sticas dos colectores da rede que deveriam estar dispon veis em bases de dados informatizadas Assim muito importante desenvolver um sistema de apoio decis o par
143. de Drenagem de Aguas Residuais novas abordagens capazes de solucionar os problemas num contexto de desenvolvimento sustentavel Devido aos aspectos anteriormente referidos a reabilita o dos sistemas de drenagem de guas residuais SDAR tem ganho um papel cada vez mais relevante no mbito de uma gest o sustent vel destes sistemas Contudo os processos de reabilita o de sistemas de drenagem de guas residuais SDAR acarretam normalmente elevados custos Consequentemente as obras de reabilita o dos sistemas ir o aumentar nas pr ximas d cadas devido degrada o das redes de guas residuais Desta forma a rentabiliza o dos elevados recursos financeiros envolvidos na gest o dos sistemas de drenagem de guas residuais SDAR passa necessariamente pela adop o de procedimentos adequados para avalia o e selec o das estrat gias de reabilita o mais vantajosas No entanto estes procedimentos devem permitir uma avalia o global da estrat gia de reabilita o consequentemente os crit rios de avalia o n o devem consistir apenas em aspectos de ordem estrutural e hidr ulica mas tamb m nos aspectos relacionados com os impactos ambientais e socioecon micos de forma a serem cumpridas as exig ncias legais e sociais apoiando as entidades gestoras no planeamento da reabilita o das suas redes A possibilidade de encontrar solu es adequadas eficazes e eficientes para a reabilita o dos sistemas de drenagem
144. de cen rios de reabilita o e de previs o da condi o estrutural de colectores A IE tool Infiltration Exfiltration tool uma ferramenta que permite estimar o volume de infiltra o e a exfiltra o de colectores grav ticos para per odos de 24 horas e o respectivo volume hor rio A Blockage Tool uma ferramenta que permite ao utilizador avaliar a probabilidade de ocorr ncia de obstru es num colector A ferramenta consiste num modelo estat stico factorialbased model onde os factores s o identificados atrav s de uma Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 130 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais an lise estat stica do hist rico das obstru es A ferramenta calibrada pelo utilizador e efectua os c lculos para todos os colectores presentes na base de dados atrav s de uma rotina autom tica A qualidade e a fiabilidade dos resultados aumentam com o n mero de anos do hist rico de dados O CARE S Manager disponibiliza duas ferramentas para a an lise do risco de corros o o ZModel e o WATS O Z Model um programa simples baseado numa f rmula modificada de c lculo do par metro Z de Pomeroy cujos resultados s o expressos em termos qualitativos O WATS um programa mais complexo do que o anterior cujo funcionamento semelha
145. de drenagem pluvial com tubos modulares A renova o de uma rede de drenagem pluvial com tubos modulares envolve as seguintes fases cf Figura 31 02 03 04 05 Tubos modulares DN450 em polipropileno de cor exterior castanha e branca no interior Entubamento executado dentro da caixa de visita existente a montante Selagem das extremidades com argamassa de retrac o compensada pormenor do tubo para preenchimento do espa o anelar Preenchimento do espa o anelar com argamassa fina de elevada fluidez e 06 Pormenor do colector ap s renova o da caixa montante e da caixa jusante Figura 31 01 02 03 04 05 06 A renova o de uma rede de drenagem pluvial com tubos modulares MANVIA 2007 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 93 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 5 6 Entubamento com tubos modulares Na renova o de colectores de aguas residuais dom sticas ou pluviais utiliza se exclusivamente as caixas de visita existentes cf Figura 32 Figura 32 Entubamento com tubos modulares MANVIA 2007 2 3 5 6 Entubamento com tubos convencionais Na Figura 33 est representado esquematicamente a t cnica de entubamento simples com tubos convencionais 01 Entubamento com tubos convencionais de polietileno Porme
146. de rugosidade absoluta k do polietileno de 0 07 mm o que comparado com 0 6 mm a 1 0 mm para o caso do bet o rugoso e tubos com desalinhamento nas juntas determina maiores velocidades de escoamento para o colector reabilitado e logo maior capacidade de vaz o Face ao anteriormente exposto conclui se que n o obstante a redu o na sec o hidr ulica o comportamento ser satisfat rio comparativamente com as premissas do projecto inicial Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 97 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 6 5 Metodologia A execu o da obra de relining compreender as seguintes etapas 1 Abertura de um po o de entrada da tubagem Remo o de incrusta es e limpeza do colector Inspec o Closed Circuit Television CCTV Soldadura topo a topo de tubos de polietileno Execu o do relining Estabiliza o e ancoragem do colector e selagem das extremidades Preenchimento do espa o existente com por injec o de argamassa fluida o NDA POR Acabamentos 2 3 6 6 Soldadura de tubos de polietileno 2 3 6 6 1 Transporte e manuseamento de tubos e acess rios Todos os tubos ser o transportados para o estaleiro e armazenados em pequena quantidade na frente de trabalho No local de armazenamento os tubos ser o arrumados para que exista esp
147. de tr nsito sua sinaliza o policiamento bem como estabelecer contactos necess rios com os servi os competentes das C maras Municipais Abrir a tampa da c mara de visita por onde se faz o acesso dos trabalhadores e das c maras situadas imediatamente a montante e a jusante para ventila o Medir a concentra o de gases e vapores perigosos Proceder lavagem com alta press o da c mara de visita Verificar o estado de conserva o das escadas a utilizar Caso o local de interven o n o permita o acesso directo dos ve culos combinados junto das caixas a limpeza ser feita com mangueira de alta press o que arrastar os detritos de caixa em caixa at caixa onde o ve culo combinado far a respectiva aspira o e Durante a opera o Efectuar a inspec o v deo a 100 da extens o dos tro os Caso surjam trabalhos no interior de uma c mara de visita devem ser assistidos no exterior por um ou mais trabalhadores que permane am junto dessa c mara durante toda a opera o e Ap s a opera o XN Proceder a inspeccao e limpeza final de toda a area envolvente aos trabalhos de forma a eliminar ind cios das actividades realizadas Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 139 Sandra M Ribeiro de Carvalho Instru es de seguran a T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Quadro 9 Re
148. de trabalho na renova o com manga de fibras de feltro Um dia de trabalho na renova o de uma tubagem com manga de fibras de feltro envolve as seguintes fases a 08 30 Inspec o v deo preliminar posterior limpeza por jacto de alta press o b 09 30 Mistura mec nica das resinas c 10 00 Impregna o da manga d 10 30 Introdu o da manga no tambor de invers o e 11 00 Fixa o da extremidade sa da do tambor de invers o f 12 00 In cio do processo de invers o g 15 00 Tubagem renovada Figura 18 a b c d e f g Um dia de trabalho na renova o de uma tubagem com manga de fibras de feltro MANVIA 2007 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 73 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 2 Exemplo de Proposta n 2 Aplica o do encamisamento cont nuo manga de fibras de feltro cura por calor 2 3 2 1 Aspectos gerais Entidade contraente JODOFER Empreiteiros S A Designa o do trabalho Reabilita o do emiss rio da Cadaveira Sistema de drenagem Emiss rio da Cadaveira renova o de colectores dom sticos com 400 mm por encamisamento com manga de fibras de feltro Este exemplo de proposta n 2 foi uma das solu es apresentadas para a reabilita o do emiss rio da Cadaveira e tem
149. de up of a base component A and a harde ner component B The two components must be carefully mixed to a uniform consistency using a slow running mechanical stirrer or a suitable static mixer Mixing by hand and the mixing of partial quantities is not allowed Mixing ratio See the Technical Data table The primary and hardener components are supplied in packs con taining proportionate amounts Where the compo nents are supplied in drums the settings on the mixing plant must ensure the correct mixing ratio Application See the data sheet General Application Advice for CIPP Liner Systems Curing release See the data sheet General Application Advice for Tubular Liner Systems For curing release see the data in the Technical Data table General Information The stated times are shortened by high tempera tures and increased by low temperatures A 10 K temperature change doubles or halves the stated times See also the data sheet General Application Advice for CIPP Liner Systems Safety Advice Observe the hazard notices and safety advice on the labels and safety data sheets For further safety guidance see our information sheet Safety measures when using coating mortar and reaction cured plastics GISCODE RE1 MC Bauchemie Am Kruppwald 1 8 46238 Bottrop e Tel 49 0 2041 101 140 Fax 49 0 2041 101 188 ombran mc bauchemie de www mc bauchemie com Universidade Lus
150. de visita a jusante 5 Execu o do relining por burstlining gt 6 Coloca o em servi o 2 3 8 3 Tubos modulares em Polipropileno PP sistema EGEPLAST As vantagens da utiliza o de tubos modulares para a execu o do relining s o e nao ser necess ria a abertura de po os para entrada da tubagem os tubos s o introduzidos nas caixas de visita e abocardados durante a execu o do relining e nao ser necess rio recorrer ao processo de soldadura topo a topo entre tubos a liga o abocardada estanque at press o nominal do tubo 6bar e os tubos s o fabricados especialmente para guas residuais sendo constitu dos com uma camada de cor cinzenta clara no interior que facilita futuros trabalhos de inspec o por Closed Circuit Television CCTV rede e menor impacte sobre o p blico evitando a movimenta o de longas tubagens em espa os p blicos Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 109 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 8 3 1 Sistema apresenta o e especifica es Os tubos a utilizar para a execu o da renova o da tubagem ser o fornecidos e fabricados pela EGEPLAST GmbH de acordo com patentes dos pr prios e cumprindo as seguintes especifica es e normas e Apresenta o Tubos de Polipropileno PP com comprimento total
151. densada na coroa do colector originando cido sulf rico H2SO O cido sulf rico corr i a parede de bet o do colector A corros o externa resultante de solos e da gua subterr nea com caracter sticas corrosivas e a corros o interna devida a efluentes industriais tamb m contribui para a degrada o de colectores Delleur et al 1996 1 4 2 3 Defici ncias hidr ulicas Uma defici ncia hidr ulica ocorre quando um sistema de drenagem n o capaz de transportar o escoamento de acordo com as condi es de projecto As principais consequ ncias de uma falha hidr ulica consistem em inunda es sobrecarga hidr ulica infiltra o ou exfiltra o obstru es e escoamento inst vel A inunda o a consequ ncia mais comum resultante de falhas hidr ulicas e inclui a inunda o de ruas e caves Barber 1992 A sobrecarga hidr ulica resulta da passagem de escoamento grav tico em superf cie livre para escoamento sob press o ocorrendo geralmente quando a capacidade do colector excedida A redu o da capacidade pode ser devida a um aumento da rugosidade O aumento da rugosidade pode resultar de v rios factores como por exemplo deslocamento de juntas idade dos colectores acumula o de materiais nas paredes incrusta es perda de tijolos ou de argamassa em colectores de alvenaria e acumula o de sedimentos Delleur et al 1996 A infiltra o consiste na gua que entra num sistema atrav s de colector
152. desta manga foram e Material Base resina de poli ster e Refor o fibras de vidro texturizada e Di metro 400 mm e Espessura 6 mm por banda As mangas foram encomendadas com a indica o expressa de que se destinavam a serem curadas por radia o ultravioleta UV e n o pelos processos tradicionais vapor ou agua quente As diferen as entre as mangas de cura por ultravioleta UV e as de cura por vapor assentam exclusivamente nos adjuvantes da resina mantendo se a resina de poli ster como base constituinte da matriz da manga e o refor o em fibras de vidro A manga SAERTEX LINER que foi fabricada e aplicada para este processo de cura era uma manga pr impregnada ou seja j vinha impregnada de f brica Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 153 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Nas mangas para cura por ultravioleta UV s o adicionadas resina base neste caso ster mol culas foto sens veis que se decomp em em radicais livres quando expostos radia o ultravioleta Estes radicais formar o as liga es com os mon meros da resina induzindo o processo de polimeriza o Por este motivo as mangas para cura por ultravioleta UV s o menos sens veis ao calor podendo ser armazenadas temperatura ambiente desde que n o sejam expostas radia o solar
153. e Ci ncias Naturais 160 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Durante a subida lenta e gradual da pressao algum ar saiu na valvula de escape a jusante Caso nao saisse nenhum ar ou um caudal muito reduzido isso significava que a manga poderia estar torcida A manga foi correctamente instalada e o procedimento de insufla o foi o seguinte cf Figura 71 e a insufla o foi feita a taxa de 0 1 bar min ate aos 0 25 bar e a press o de insufla o foi mantida por 1min para que a manga pudesse moldar correctamente as paredes do emiss rio e a press o posteriormente foi incrementada taxa de 0 1bar min at press o de cura e a press o de cura foi mantida durante 1Omin ap s o qual se pode dar in cio ao processo de cura A press o m xima de cura para esta manga foi de 0 60 bar Figura 71 Manga correctamente instalada seguindo se o procedimento de insufla o Caso de Estudo 1 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 161 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Nas caixas interm dias entre a caixa montante e a caixa jusante a manga foi constrangida de forma circular com a coloca o de meias canas na parte superior da banqueta da caixa A manga n o podia estar livre nas caixas porque poderia
154. e Controlo de qualidade seguran a e protec o do meio ambiente 2 3 1 Encamisamento cont nuo manga de fibras de feltro cura por calor O processo de encamisamento cont nuo com manga de fibras de feltro cf Figura 16 permite renovar de forma integral redes de colectores e emiss rios de guas residuais ou pluviais repondo a sua estanquidade e melhorando o comportamento hidr ulico das tubagens Figura 16 Encamisamento cont nuo manga de fibras de feltro renova o total de redes de saneamento sem abertura de valas MANVIA 2007 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 69 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 1 1 Campos de aplica o Esta t cnica aplica se e Na reposi o da estanquidade de redes de drenagem e Na renova o de colectores em diversos materiais com di metros entre DN60 e DN300 em redes de drenagem e Nos comprimentos de reabilita o vari veis entre 1 m e 100 m em fun o do di metro e Nas tubagens verticais e g nas redes em edif cios que podem ser renovadas por este processo e Em redes com mudan as de direc es acentuadas 2 3 1 2 A t cnica O sistema utiliza uma manga de fibras de feltro n o texturizadas impregnada em obra com uma resina de poli ster ou epoxy A manga fornecida com um revestimento exterior de polie
155. e Polietileno de Alta Densidade PEAD s o uni es de electrocuss o e de compress o curvas de 45 e 90 t s tomadas de carga cones de redu o flanges tamp es colarinhos e batentes com a mesma gama de di metros nominais das tubagens e com todas as possibilidades de juntas e Policloreto de Vinilo PVC maci o ou corrugado as tubagens de Policloreto de Vinilo PVC lisas utilizam se em sistemas sob press o e com superf cie livre sendo a sua utiliza o mais comum em sistemas de irriga o e para transporte de produtos qu micos poss vel encontrar dois tipos de uni o dos tubos por colagem e por juntas integrais Os acess rios de Policloreto de Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 36 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Vinilo PVC neste tipo de tubagens sao unides curvas t s cruzetas cones de reducao e flanges e Poli ster Refor ado com Fibras de Vidro PRFV parede estruturada as tubagens de Poli ster Refor ado com Fibras de Vidro PRFV adequam se a sistemas de drenagem de guas residuais SDAR e de guas industriais a emiss rios submarinos e a reabilita o de tubagens por aplica o destes tubos no interior dos existentes Estas tubagens podem permitir temperaturas de l quido ate 90 C As tubagens de Poli ster Refor ado com Fibras de Vidro
156. e Shortliner Systems suitable cutting tools Safety Advice impregnation Observe the hazard notices and safety advice on See the data sheet General Instructions for the labels and safety data sheets For further Shortliner Systems safety guidance see our information sheet Safety measures when using coating mortar and Curing Release reaction cured plastics See the data sheet General Instructions for Shortliner Systems For curing release see the data in the Technical Data table MC Bauchemie Am Kruppwald 1 8 46238 Bottrop Tel 49 0 2041 101 140 Fax 49 0 2041 101 188 ombran mc bauchemie de www mc bauchemie com Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais IX Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Technical Data of Konudur LM Gewebe 1050 Characteristic Unit Value Comments Coating weight per g m approx 1 050 Advantex glass fibre complex unit area 5 approx 600 textile fibre mix up felt approx 450 Roll width 5 mm approx 1250 Product Characteristics for Konudur LM Gewebe 1050 Colour Transparent white Form of Delivery Roll approx 50 kg Storage Can be stored in dry and dust free conditions for at least one year Note The information on this data sheet is based on our experiences and correct to the be
157. e alternativas de acesso aos moradores residentes entre as c maras de visita CD0267 00 e CD 0380 00 Rua do Vale de S Rita Caco de ESLUCO usada ais a aceon ied Figura 62 Pessoal e equipamento pr prio da PFEIFFER MANVIA para a execu o do encamisamento cont nuo atrav s da cura da manga de reabilita o em Poli ster Refor ado com Fibras de Vidro PRFV por radia o ultravioleta UV Caso de Estudo 1 eee Figura 63 Tro o de manga aprovisionado dentro da caixa de madeira Caso de ESCO sais e NA A EA AAEE EE AA E EE ES A OEN E AE EATE Figura 64 Equipamento robot fresador com camara de inspec o video Caso de Estudo 1 ereta errar errante renan Figura 65 Caixas de visita acess veis Caso de Estudo 1 Figura 66 a Caixa montante do emiss rio b caixa jusante do emiss rio Caso de Estudo Il x cc sccusanssasnansuacteas coawosuneuaiesimseracsrmmbasacnacoudenmesadenmenxeeanenees Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 20 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Figura 67 Fases da inser o da manga no tro o do colector a reabilitar CASO de ESTUGO Tirer E E veaiends waved E 157 Figura 68 Entrada da manga na caixa de visita e posteriormente no colector efectuada de forma lenta e controlada Caso de Es
158. e an lise dos crit rios e resultados produzidos nos m dulos referidos anteriormente A ferramenta SRT disponibiliza um m todo de selec o de tecnologias de reabilita o este baseia se num processo de compara o das vantagens e desvantagens associadas utiliza o das tecnologias de reabilita o para um colector em particular Finalmente a ferramenta LTP permite seleccionar a estrat gia de reabilita o a longo prazo mais vantajosa atrav s da compara o das previs es de desempenho e dos custos associados s diferentes estrat gias O utilizador pode definir uma estrat gia de reabilita o em fun o dum comprimento de sistema a reabilitar or amento ou ainda da condi o estrutural pretendida para o sistema Camacho 2007 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 134 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 3 3 Resumo da metodologia de avalia o de estrat gias de reabilita o A metodologia de avalia o de estrat gias de reabilita o encontra se representada na Figura 58 com a utiliza o do programa CARE S Defini o da estrat gia de reabilita o Modifica o do projecto CARE S de acordo com as caracter sticas da estrat gia de reabilita o e Importa o de novos dados estruturais operacionais ambientais etc e Modifica o de dados relativ
159. e colectores sem vala aberta vantagens e desvantagens e compara o de custos Continua o Tipo de T cnica Patologia Opera o Entubamento Simples sliplining tubos de polietileno convencionais Cont nua Renova o Entubamento Simples sliplining tubos modulares Campos aplic veis Tubagens com escoamento sob press o em qualquer di metro espessura ou classe de press o e Condutas elevat rias e Condutas de escoamento de outros fluidos e g g s guas industriais etc Tubagens com escoamento grav tico em qualquer di metro e Colectores de residuais dom sticas e Colectores de pluviais e Passagens tubulares e Correc o de pendentes Entubamento com tubos de menor di metro utilizando o espa o livre para corrigir as contra pendentes guas guas hidr ulicas Vantagens Escoamento sob press o e As caracter sticas da nova conduta s o correspondentes tubagem utilizada no entubamento tubagens convencionais de polietileno e Redu o para menos de dos trabalhos de remo o de pavimentos e escava o Escoamento grav tico em superf cie livre e Reperfilamento e renova o integral de colectores irrecuperaveis por outras t cnicas de reabilita o e Redu o total dos trabalhos de remo o de pavimentos e escava o tubagens modulares Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci
160. e entrada da tubagem MANVIA 2006 Figura 39 Esquema exemplificativo do processo de relining por sliplining onde vis vel o po o de entrada da tubagem o po o de trac o da tubagem e o posicionamento do guincho MANVIA 2006 2 3 6 10 Preenchimento do espa o anelar com calda de cimento Conclu do o processo de relining e ap s o per odo de relaxamento o espa o existente entre o colector antigo e a nova tubagem de Polietileno de Alta Densidade PEAD ser preenchido com argamassa fluida adequada O procedimento inclui a a selagem das extremidades com argamassa de retrac o compensada b instala o de tubos de Polietileno de Alta Densidade PEAD de pequeno di metro para liga o das bombas de injec o c prepara o da mistura e injec o De forma a assegurar que as press es hidr ulicas exteriores na tubagem de Polietileno de Alta Densidade PEAD n o excedem o limite calculado para a tubagem DN800 o processo de preenchimento sera sempre monitorizado e a press o de injec o Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 102 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais nunca dever ser superior press o m xima exterior calculada para os tubos cf Figura 40 Figura 40 Esquema exemplificativo do processo injec o de caldas MANVIA 2006 2
161. e os 5 C e 20 C em ambiente seco As mesmas exig ncias aplicam se ao transporte Certificar que a embalagem est completamente vazia Referir na folha de Elimina o da embalagem informa o da embalagem sobre como eliminar e transportar a embalagem completamente Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XII Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de guas Residuais Konudur 160 PL Epoxy resin for CIPP liner systems Product Properties Low viscosity two component epoxy resin Yellow pigmentation Long application time e High strengths with cold and warm curing Shorting curing times can be obtained by curing with heat e Good adhesion to concrete brick and ceramics e Can be applied to dry and moist mineral or metallic substrates Areas of Application e Impregnation and fulling of polyester needle felt tubes for CIPP liner systems No dig rehabilitation of defective sewer pipes and ducts e Rehabilitation methods for underground sewer pipes and ducts e REACh assessed exposure scenarios long term water contact periodical inhalation application Application Substrate Preparation See the data sheet General Application Advice for CIPP Liner Systems Mixing See the data sheet General Application Advice for CIPP Liner Systems Konudur 160 PL epoxy resin is ma
162. e resultado na f rmula de Manning Strickler Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 192 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 0 312 n S R gt 0 xD x J eg 2 f rmula de Manning Strickler para escoamento em sec o cheia Sendo D di metro interior da tubagem m Da literatura poss vel obter os valores para o coeficiente de rugosidade de Manning Strickler n para diversos materiais e nomeadamente para o material existente bet o e para o material proposto para a reabilita o polietileno Quadro 15 Quadro 15 Coeficiente de Manning Strickler para diversos materiais Polietileno PE 0 0080 Sabendo que para o tro o imediatamente a montante do tro o caixa B caixa C tem as seguintes caracter sticas D m 0 600 J m m 0 010 Material betao Obt m se aplicando a equa o 2 o seguinte caudal de ponta Caudal de ponta tro o a montante 0 5327m s Conhecendo se ainda que o tro o caixa B caixa C possuir ap s os trabalhos de reabilita o as seguintes caracter sticas D m 0 415 J m m 0 025 Material polietileno Obtem se do mesmo modo Caudal de ponta tro o B c 0 5909m s Conclui se que a capacidade de vazao do troco caixa B caixa C reabilitado e superior capacidade de vaz o do tro o imediatamente a montante caixa A
163. e terminologia no que se refere a reabilita o Terminologia ee A ae Defini o Observa es em portugues em ingl s Conjunto de medidas para A reabilita o estrutural inclui restaurar ou melhorar o a substitui o e aa iii sh chia Reabilita o Rehabilitation desempenho de um sistema fi d eabilita o hidr aulica inclui a substitui o O de drenagem de guas residuais ee g refor o e eventualmente a i renova o Trabalhos que incluem a totalidade ou parte de um sistema de drenagem de Renova o Renovation guas residuais existentes e por meio dos quais melhorado O seu desempenho actual Interven o destinada a Repara o Repair rectificar anomalias localizadas A renova o pode incluir a repara o Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 45 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Quadro 4 Palavras chave de terminologia no que se refere a reabilita o Continua o As chamadas t cnicas de relining s o aquelas que permitem a instala o de um tubo ou uma manga dentro de outro n o deixando qualquer espa o vazio entre o tubo existente e o novo tubo Desta forma consegue se o efeito de tubo novo com Revestimento Relining uma pequena redu o do di metro interior do tubo existente A capacidade da nova
164. e wall The special dimensions necessary for this method can be provi ded on request Push pull method In this method the old sewer is destroyed by means of a bursting cone and pushed out of the soil into a pit The new pipeline comprising connected egeplast PP pipe modules is pulled through in the same operation Pipe bursting dynamic static The old sewage pipe is destroyed and displaced into the surroun ding soil As a result the old pipe channel is enlarged and in the same operation the new pipeline comprising connected PP modules of the same or larger diameter is pulled through The interlocking system used to connect the PP pipe modules offers a high degree of safety in this method TEBENG P Directional drilling method Trenchless pipe installation by the controlled directional drilling method permits accurate installation of sewage and domestic service lines with a gravitational fall Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XXVII Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Trenchless Renovation from Manhole to Manhole egeplast PP Modules Material egeplast PP modules are made of PP HM a material ideally suited for trenchless renovation because of its very high elastic modulus 1700 N mm The high toughness and sur face hardness of this material are particularly im
165. ed ln Place Pipe CIPP tipo Short liner A tecnologia Cured In Place Pipe CIPP definida como a reconstru o de tubagens pela instala o de uma resina termoendurecivel de silicatos refor ada por impregna o de fibras flex veis de vidro em que o processo de cura e endurecimento da resina provocado in situ O conjunto destes materiais formar ap s conclu dos os trabalhos de reconstru o um material comp sito que garantir a estanquidade e resist ncia mec nica da tubagem recuperada A reconstru o de tro os dever ser realizada de forma a obter se como resultado do processo uma solu o resistente e estanque totalmente livre de costuras e perfeitamente aderente tubagem existente tubo hospedeiro conforme Figura 11 Figura 11 Corte na tubagem hospedeira sendo observ vel no seu interior o tubo de resina de silicatos MANVIA 2006 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 63 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 2 2 2 Metodologia A execu o da obra compreender as seguintes etapas Seccionamento isolamento dos tro os e transfega de caudais li Limpeza por jacto de gua de alta press o lil Inspec o Closed Circuit Television CCTV preliminar iv Introdu o e cura do encamisamento de repara o v Inspec o Closed
166. efeito da compress o do aterro problemas a solucionar diminui o compress o diametral ovaliza es pronunciadas e zonas obturadas sem passagem de caudal P g 1 de 1 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XXXIII Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais RELAT RIO DE INSPEC O V DEO POR CCTV CIRCUITO FECHADO DE TELEVISAO IDENTIFICACAO E LOCALIZACAO DA OBRA Relatorio FINAL Caso de Estudo 2 ra o Hospital de Cascais Rua NA JODOFER Empreiteiros SA Processo CCTV JOD 02 10 CARACTERIZA O DO TRO O Drenagem Dom stica Elementos de In cio Caixa CD34 DN225 Refer ncia Fim Caixa CD35 PPc modular Comprimento Inspeccionado 27 00m Atmosf i Tempo seco Trabalhos Previos NA co ads NE eS pe ai Linha Domestica Renova o por entubamento com rebentamento com a aplica o de tubos modulares Observa es gt Nota di metro exterior de 225mm di metro interior de 199 4 mm espessura da tubagem de 12 8mm comprimento total de 0 70m e 0 62m s o ut is Este relat rio tem como objectivo confirmar a boa execu o da renova o do tro o por entubamneto com rebentamento P g 1 de 1 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XXXIV Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita
167. el de instala o 12 Dispositivo de instala o packer transporta a manga at ao local do defeito 13 Por ac o de ar comprimido o tro o de repara o pressionado contra as paredes do tubo durante todo o tempo de cura 14 Ap s retirar o dispositivo fica uma repara o pontual em material comp sito Quanto pode custar Excluindo limpeza e desvio de caudais uma repara o por encamisamento pontual pode custar actualmente de 250 a 350 para DN200 ou DN300 por metro Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 62 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 2 2 Exemplo de Proposta n 1 Aplica o do encamisamento pontual short liner 2 2 2 1 Aspectos gerais Entidade contraente Sociedade Gestora do Aut dromo Fernanda Pires da Silva S A Designa o do trabalho Encamisamento de repara o do colector da rede de drenagem pluvial m todo short liner Sistema de drenagem Colector pluvial DN600 reabilita o das tubagens existentes por repara o pontual com introdu o e cura in situ de tro o de tubagem em material composito A presente proposta n 1 tem como objectivo descrever a metodologia de execu o da obra de encamisamento de repara o do colector da rede de drenagem pluvial utilizando um processo de reabilita o segundo a tecnologia Cur
168. em s condi es QE VST eA AO rss isa pete na ni pd S 179 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 13 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 5 3 6 1 1 INA SHUAGAG POA i iniscs hi ago a ead odes essas ean oie 179 5 3 6 1 1 1 C lculo das cargas de solo erre 179 5 3 6 1 1 2 C lculo da deflex o da tubagem ccccceseeeseeeeseeeeeeeees 180 5 3 6 2 C lculo com an lise da situa o de aterro da tubagem no tro o D34 D35 Verifica o da resist ncia da tubagem s condi es deneta ao esiutaccreuniet ds iniugadaensietcuduinaadicnsiete aunasaieoneagaaweraidicontalaads 181 9 9 0 2 1 Na Situa o id al sincsen nii a aaa nas 181 5 3 6 2 1 1 C lculo das cargas de solo 181 5 3 6 2 1 2 C lculo da deflex o da tuDageM ccccccceeeeseeeeeeeseeeeaes 182 9 0 0 ONC ISA Oger Gea Ra gia a a a Gre ee A Geet teed 182 5 3 7 Aplica o da t cnica de reabilita o cece center ee eee eeeeeeeaaeeeeeeas 183 5 3 7 1 Caracteriza o da tubagem cccssccccseeeecceeeeecseseecseneeesseeeenseees 183 5 3 7 1 1 Sistema apresenta o e especifica es 183 9 217 lel JADICSCIMaAC AO Situada sin ana nd 184 Dios alludes ESPOCIICA ES na a seed damantiuannleahiors 184 5 3 7 1 2 Sec o hidr ulica
169. em domestica Caso 2 5 3 1 Descri o geral Designa o da Obra Reabilita o de Tro o da Rede Dom stica no Hospital de Cascais Dono de Obra Teixeira Duarte S A e JODOFER Empreiteiros S A Descri o sum ria da obra A obra consistiu na renova o do tro o da rede de drenagem dom stica em Polipropileno corrugado PPc DN250 por rebentamento com instala o de nova tubagem em Polipropileno PP DN225 Localiza o Cabreiro Alcabideche Novo Hospital de Cascais Prazo execu o 1 semana Valor final 56 440 00 Caracter sticas principais A renova o do tro o da rede dom stica da caixa D34 D35 com um total de 27 m em que foi adoptada a t cnica de entubamento com rebentamento tubos modulares envolveu as seguintes actividades e Mobiliza o e desmobiliza o de equipamentos para a obra incluindo transportes de equipamento especial cf Figura 74 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 170 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais L A eia 4 SPILLWINDE Figura 74 Equipamentos para a execu o do entubamento com rebentamento incluindo equipamento especial Caso de Estudo 2 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 171 T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala Sandra
170. enagem de Aguas Residuais CARE S um sistema para apoio decis o que pretende pragmaticamente apoiar as entidades gestoras no planeamento da reabilita o das suas redes mas que at data de hoje n o funciona a 100 porque o processo de recolha de dados para alimentar o programa muito demorada Ser o descritos diferentes casos de estudo onde ser o pormenorizadas t cnicas de relining que um processo de entubamento ou encamisamento cont nuo que permite reabilitar de forma integral colectores de redes de drenagem de guas residuais ou pluviais repondo ou melhorando o comportamento est tico e hidr ulico original das tubagens sendo evidenciados todos os passos de execu o bem como as vantagens de utiliza o da t cnica de relining A metodologia seguida no presente trabalho pode ser sintetizada nas seguintes fases e Uma revis o liter ria com o levantamento de diferentes tipos de sistemas de drenagem diferentes tipos de componentes e materiais utilizados em colectores de sistemas de drenagem principais problemas nos sistemas de drenagem urbana termos mais comuns utilizados em reabilita o e os seus respectivos conceitos e defini es e solu es de reabilita o e Descri o das t cnicas de reabilita o utilizadas em obras de redes de drenagem de guas residuais sem abertura de vala sendo apresentada no final de cada descri o do m todo um exemplo de uma proposta real adequada a cada t cnic
171. ent B approx 1 27 mixture Application conditions C 10 to 30 air and substrate temperature 15 to 15 material temperature Viscosity mPa s approx 480 80 component A approx 533 107 component B Pot life 200 g mix minutes gt 40 at 10 C approx 33 at 20 C material and ambient temperature Minimum curing time of the impreg minutes approx 240 at 10 C nated ECR glass fibre 3 mm before approx 121 at 20 C the positioning pressure can be material and ambient removed temperature Compressive strength MPa approx 40 DIN EN ISO 604 Tensile strength MPa approx 13 DIN EN ISO 527 Can take full chemical and days approx 7 mechanical load after Product Characteristics of Konudur 250 OM PL Sommerharz Colour beige Form of Delivery 30 kg twin packs Equipment Cleaner MC Cleaner U Storage If tightly sealed the original packs can be stored for at least 6 months at temperatures between 5 C and 25 C in dry conditions The same requirements apply to transport Pack disposal Make sure the pack is completely empty Refer to our information sheet on the packaging order The MC disposal concept for completely empty transport and sales packaging We would be pleased to send you this on request Unless otherwise stated all technical data were determined at 23 C and 50 relative air humidity With no groundwater pressure or temperature effects Values for pure resin Note The information
172. ente cf Figura 97 Estas rugas podem n o ser detectadas antes da cura efectuada por radia o ultravioleta Conjunto de l mpadas UV Manga Manga torcida Figura 97 Introdu o do UV train com as luzes desligadas Para ultrapassar este problema uma solu o pr tica e econ mica para verificar se a manga n o possui rugas ou est torcida introduz se o UV train com as l mpadas ultravioletas UV desligadas passando o mesmo de uma ponta outra da tubagem utilizando a camara Closed Circuit Television CCTV no proprio UV train para verificar a aus ncia de rugas cf Figura 98 S depois desta verifica o efectuada se inicia a cura bastando iniciar o processo de acendimento das l mpadas Conjunto de l mpadas UV Manga Figura 98 Introdu o do UV train com as luzes ligadas Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 196 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais CONCLUSOES E RECOMENDACOES Conclusoes A realiza o desta disserta o teve como objectivo principal analisar e comparar as v rias t cnicas de reabilit
173. ente instalada na manga e dentro da caixa de visita por onde esta entrou Figura 23 Guincho de trac o nas imedia es de uma caixa de visita MANVIA 2007 Figura 24 Manga instalada dentro da caixa imediatamente ap s a trac o para interior do tro o E vis vel um filme de polietileno que se coloca dentro da tubagem para prevenir danos na superf cie da manga MANVIA 2007 2 3 4 3 2 Insu ila o com ar Antes que o processo de cura por radia o ultravioleta UV tenha in cio dever se insuflar a manga com ar cf Figura 25 temperatura ambiente Assim dever se insuflar ar para dentro da manga a partir da caixa montante A v lvula de escape no final do tro o caixa jusante dever estar na posi o aberta Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 86 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Durante a subida lenta e gradual da pressao algum ar devera sair na valvula de escape a jusante Caso nao saia nenhum ar ou um caudal muito reduzido isso significa que a manga poder estar torcida Caso a manga esteja torcida o procedimento a adoptar dever ser o seguinte e despressurizar a manga e remover a cabe a de trac o no final do tro o e fazer subir a press o lentamente at que a manga se destro a naturalmente e caso a manga n o destro a naturalmente com
174. ersidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XXXVI Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais CASO DE ESTUDO 2 Reabilita o de um tro o da rede domestica no Hospital de Cascais CD34 CD35 27 00 ml y Er Ng E AS Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XXXVII Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais ANEXO 4 Certificado de Desgasifica o N 037Af 2010 da Gascontrol Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XXXVIII Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais GAS FREE CERTIFICATE N RAC BIO Gascontrol Controlo Ambiental CLIENTE TIPO Ddquita de ndik Ld CLIENT TRON Gale DuoRMa TYPE LM ds Ui Sot ULTIMAS CANONS ay LAST CARGOES Si Tote o ssessssesiserns erro errer aa TTT LOCAL DA nie INSPECTION PLACE 1 Midi cco eta Sosa Fj Seas dos Rec Cay OBS Pesani D I ehe Ded o arnclincdorA Bowers de muita Gree Gradhla St uoz cem oe go OSS Nos _Rarorn SAM Ne Ses ae Cem ceny Acts Du a h ae Yason AAM eVe Cor Sra Jie pede S QB Boas _ Poko e A204 6 BOCs
175. ertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Instru es operacionais e Antes da opera o Seleccionar as mangas a utilizar Retirar a tubagem antiga de servi o Proceder limpeza mais adequada Realizar uma inspec o v deo que permite determinar a necessidade de se proceder ao corte de ra zes ou de outros obst culos que podem ser eliminados por robots preparado para o efeito e Durante a opera o Utilizando caixas de visita existentes introduzir a manga no interior da tubagem antiga procedendo se posteriormente sua expans o e cura realizada por trac o de um guincho XN Para efectuar a cura da manga recorrer a introdu o combinada de vapor e ar de acordo com curvas de temperatura previamente estabelecidas Verificar a monitoriza o e registo de todo o processo de cura Instru es de seguran a Quadro 11 Reabilita o encamisamento cont nuo fibras de vidro riscos medidas de preven o Equipamentos de Protec o Individual EPI s a utilizar Riscos Medidas de Preven o EPI s a utilizar e Asfixia e As c maras de visita ou de Uso Permanente e Queda de n vel diferente inspec o e os colectores e Cal ado de seguran a e Entalamento visit veis devem permitir a palmilha e biqueira de e Contacto com objectos evacua o em seguran a e t o a o e Contacto com o calor frio r pida quanto poss vel dos e Protectores auriculare
176. es desde que estes pela sua equipment natureza ou dist ncia n o afectem o espa o classificado a AMARELO de modo a torn lo perigoso para pessoas e ou equipamentos 5 N O TEM GASES 5 2 GAS FREE PERMITE A ENTRADA DE PESSOAS AUTHORIZED ENTRY BUT HOT WORKS FORBIDDEN MAS NAO FAZER FOGO INDICATES THAT INDICA OUE No Gas has been detected o imento foi vistoriado de li tisfat ri as to carry out hot works k PAi sad hr o db pano ns emma Authorized entry and cold works allowed if there is adequate lightning and i ssoas iza o i houver ventilation roa a er s gr a oe Works can be carried out in the neighbour tanks if its nature or distance to S o permitidos trabalhos nos espa os adjacentes desde que estes pela sua the ie aiai as BLUE doesn t involve risks to both people and or natureza ou dist ncia n o afectem o espa o classificado a AZUL de modo a Capen torn lo perigoso para pessoas e ou equipamentos 6 2 NAO TEM GASES 6 2 GAS FREE PERMITE A ENTRADA DE PESSOAS AUTHORIZED ENTRY AND HOT WORKS ALLOWED UNDER E FAZER FOGO EM CONDI ES ESPECIAIS SPECIAL CONDITIONS INDICA QUE INDICATES THAT N o foram detectados gases No Gas has been detected O compartimento foi vistoriado encontrando se limpo em zonas limitadas The tank has been inspected being only cleaned in limit areas whose permitindo o seu estado de limpeza a realiza o de trabalhos a fogo em cleaning state allows hot works to
177. es com defeitos juntas liga es danificadas ou paredes da c mara de visita Normalmente a infiltra o ocorre na presen a de n veis fre ticos elevados mas tamb m pode ocorrer devido a eventos de precipita o ou fugas de sistemas de abastecimento de gua ASCE 1994 Como j foi referido no ponto 2 4 2 2 a infiltra o contribui para a ocorr ncia de defici ncias estruturais Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 43 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais As liga es indevidas resultam numa redu o da capacidade hidr ulica aumentado a probabilidade de ocorr ncia de sobrecargas hidr ulicas Consequentemente contribuem para a degrada o estrutural e para um aumento do potencial de colapso ASCE 1994 1 4 2 4 Defici ncias ambientais descargas para o meio receptor Os efluentes descarregados por sistemas unit rios nos meios receptores cont m diferentes tipos de poluentes incluindo s lidos grosseiros s lidos suspensos e os poluentes e bact rias associados a estes e poluentes dissolvidos Ashley e Verbanck 1996 A rede pluvial descarrega directamente nos meios receptores aqu ticos Este facto muito importante quando se analisam redes mais antigas normalmente projectadas de forma a drenar o mais rapidamente poss vel os elevados escoamentos superficiais de re
178. es de Drenagem de guas Residuais 5 2 2 Caracter sticas do colector a reabilitar As caracter sticas do colector a reabilitar s o as seguintes Material Bet o condi o estrutural regular DN 400 mm Extens o aproximadamente 530 m Caixa Dom stica 267 a Caixa Dom stica 380 ver Anexo 2 Profundidade m dia de implanta o 2 5 m Tra ado conforme Figura 60 abaixo representada Tro o reabilitado por encamisamento cont nuo ees a Figura 60 Tra ado e localiza o da interven o do Caso de Estudo 1 Emissario da Cadaveira Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 148 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais e Elementos de perfil conforme Quadro 14 a seguir representado Quadro 14 Elementos de Perfil Prof Prof CS CS Inc Diam CD0250 00 25 57 1 78 2 30 23 79 23 27 CD0250 00 CD0260 00 30 59 0 0229 400 Bet o CD0260 00 24 73 2 16 2 16 22 57 22 57 CD0260 00 CD0265 00 32 34 0 0155 400 Bet o CD0265 00 24 01 1 94 2 00 22 07 22 01 CD0265 00 CD0267 00 14 42 0 0298 400 Bet o CD0267 00 23 65 2 07 2 07 21 58 21 58 CD0267 00 CD0270 00 31 32 0 0204 400 Bet o CDO270 00 23 12 2 18 2 18 20 94 20 94 CD0270 00 CD0275 00 29 90 0 0157 400 Bet o CD0280 00 22
179. esenvolvimento para rentabilizar e aperfei oar os trabalhos de beneficia o dos sistemas contribuindo para o desenvolvimento sustent vel O tema da reabilita o nos dias de hoje deve ser encarado para qualquer infra estrutura n o s para aumentar a sua vida til mas fundamentalmente porque na grande maioria dos casos se torna mais econ mico proceder a uma renova o dessa infra estrutura ao inv s de uma demoli o No caso dos sistemas de drenagem o tema um pouco mais complexo devido s dificuldades de acesso a estas estruturas e dos problemas socioecon micos que qualquer trabalho numa rede de drenagem implica Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 198 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Deve se no entanto optar em regra pela renova o dos sistemas pois a substitui o parcial ou total de uma rede implica custos mais elevados nomeadamente sociais e ambientais devido interac o de outros servi os afectados Para al m do aspecto econ mico deve se tamb m ter a consci ncia que as interven es de reabilita o enquadram se regra geral na pol tica de reciclagem e de reutiliza o permitindo utilizar o que j existe adaptando se s novas exig ncias funcionais Recomenda es para estudos futuros Considera se fundamental prosseguir com novos de
180. ess rio abrir apenas um po o de entrada da tubagem A trac o da mesma ser conseguida atrav s de um guincho montado na caixa mais a jusante do relining As dimens es do po o de entrada ser o em fun o da profundidade a que se encontre o colector A titulo exemplificativo poder se informar que os po os de entrada ser o produzidos a partir de escava o com as seguintes dimens es comprimento 10 m 14 m largura 1 ma 1 2 m Os po os de trac o cf Figura 36 dever o permitir ter acesso ao colector bem como instala o de um guincho para trac o da tubagem A dimens o dos po os de trac o n o ser superior a comprimento 2 m largura 0 8 m a 1 m profundidade igual cota de soleira do colector acrescido de 0 5 m Nestes po os remover se uma extens o m nima da tubagem igual a 0 7 m Figura 36 Pormenor do po o de entrada da tubagem sendo vis vel o colector existente ap s limpeza e a extremidade tronco c nica do novo tubo de Polietileno de Alta Densidade PEAD MANVIA 2006 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 100 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 6 8 Passagem de calibre testemunho Antes de se iniciar o processo de inser o da nova tubagem no interior da tubagem existente previamente limpa e inspeccionada ser passado um tro o de tu
181. fabricadas varas lisas pelo que e poss vel efectuar uni es entre tubos de tr s formas uni es roscadas flangeadas ou soldadas Os acess rios de a o fornecidos para este tipo de tubagens s o uni es curvas de 45 e 90 t s cruzetas forquilhas cones de redu o tamp es e flanges com a mesma gama de di metros nominais das tubagens Podem apresentar diferentes solu es para a protec o da corros o apenas por separa o dos m todos de fabrico da tubagem Assim o revestimento interno normalmente constitu do por argamassa de cimento aluminoso centrifugado para di metros at 700 mm sendo para di metros superiores constitu do por um barramento de resina epox dica O revestimento exterior normalmente de polipropileno ou polietileno em camada tripla De seguida apresentado o Quadro 2 que indica as principais vantagens e inconvenientes de diversos tipos de tubagens para guas residuais Quadro 2 Principais vantagens e inconvenientes de diversos tipos de tubagens para guas residuais adaptado de Gon alves e Monteiro 2002 Tipo de tubagem Principais vantagens Fibrocimento baixo coeficiente de rugosidade fragilidade ao choque e esfor os de boas caracter sticas hidr ulicas flex o peso reduzido sensibilidade a guas residuais e baixa condutividade t rmica terrenos agressivos resist ncia corros o n o existem acess rios de electroquimica fibrocimento flexibilidade das juntas necessi
182. flex veis possibilidade de utiliza o de juntas travadas evitando ancoragens simplicidade do equipamento de instala o O Quadro 3 indica qual a correspond ncia entre os materiais originais de cada colector e o processo de reabilita o descritos nesta disserta o que estas podem admitir Ser de salientar que este quadro n o vinculativo pois os processos poder o ser sempre adaptados situa o em causa Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 40 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Quadro 3 Correspond ncia entre t cnicas de reabilita o e materiais originais dos colectores adaptado de CSIRO 2007 T cnica Material et o Encamisamento Pontual short liner gt Encamisamento continuo manga fibras de feltro com cura por calor Encamisamento cont nuo manga de fibras de vidro com cura por radia o ultravioleta Entubamento Simples s iplining com tubos polietileno convencionais Entubamento Simples sliplining com modulares Entubamento com rebentamento com tubos de polietileno convencionais Entubamento rebentamento tubos modulares 1 4 Principais problemas nos sistemas de drenagem urbana 1 4 1 Aspectos gerais Os problemas mais comuns associados aos colectores dos sistemas podem ser divididos em dois tipos
183. fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XIII Sandra M Ribeiro de Carvalho Technical Properties for Konudur 160 PL Characteristic Mixing ratio Specific gravity Application conditions Viscosity Processing time for a 10 kg pack Processing time of the impregnated polyester needle felt laid out lengthwise 3 mm Minimum curing time of the impreg nated polyester needle felt 3 mm before the positioning pressure can be removed E Module Bending tensile strength Compressive strength Tensile strength Can take full chemical and mechanical load after Colour yellow Form of delivery Equipment cleaner Storage Unit p b w kg l C mPa s minutes minutes hours N mm N mm N mm N mm days Product Characteristics for Konudur 160 PL T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Value 3 1 approx 1 15 approx 0 96 approx 1 13 10 to 30 15 to 20 approx 3 000 approx 265 approx 15 approx 50 approx 13 approx 2 approx 2 500 approx 91 approx 67 approx 61 approx 7 Comments component A component B component A component B mixture air and substrate temperature material temperature component A component B at 15 C material and ambient temperature at 15 C material and ambient temperature at 10 C ambient temperature at 50 C
184. gao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais ANEXO 3 Planta do Emissario da Cadaveira CD0267 CD380 530m Caso de Estudo 1 Planta da Rede de Drenagem Domestica do Hospital de Cascais CD34 Cd35 27 00m Caso de Estudo 2 Universidade Lusofona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XXXV Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais CASO DE ESTUDO 1 Reabilita o do Emiss rio da Cadaveira CD0267 CD0380 530 00 ml aaa TG NY a g r yy Io SY 8 j A ID CD0277 00 M 109252 405 P 105660 342 ID CD0270 00 M 109248 476 P 105617 355 ID CD0275 00 M 109255 872 P 105646 258 O O E 3 8 RY s d sa ab A M 109247 706 P 105683 455 ID CD0297 00 M 109247 701 P 105785 676 ID CD0310 00 M 109247 217 P 105835 534 ID CD0317 00 M 109258 902 P 105865 091 ID CDO320 00 M 109260 383 P 105869 168 ID CDO325 00 M 109286 103 P 105896 062 ID CD0327 00 M 109299 953 P 105910 565 M 109311 162 P 105921 982 M 109349 035 P 105961 844 ID CD0340 00 M 109363 972 P 105976 689 ID CD0350 00 7 M 109386 296 P 105999 999 ID CD0360 00 M 109411 681 P 106027 081 Univ
185. gem de guas Residuais Instituto Portugu s da Qualidade NP EN 752 5 2000 Sistemas P blicos de Drenagem de guas Residuais Parte 5 Reabilita o Instituto Portugu s da Qualidade NP EN 752 1 1999 Sistemas P blicos de Drenagem de guas Residuais Parte 1 Generalidades e defini es Instituto Portugu s da Qualidade NP EN 752 2 1995 Sistemas P blicos de Drenagem de guas Residuais Parte 2 Requisitos de desempenho Instituto Portugu s da Qualidade PFEIFFER MANVIA 2010 hito www udwigpfeitfer com site acedido em 2010 Read G e Vickridge I 1997 Sewers Rehabilitation and New Construction Arnold Londres Reino Unido S grov Sveinung 2006 CARE S Computer Aided Rehabilitation for Sewer and Stormwater Networks INWA Publishing Sousa E 2001 Sistemas de Drenagem de Aguas Residuais e Pluviais Concep o de Sistemas de Drenagem IST Lisboa Portugal Stein D 2001 Rehabilitation and maintenance of drains and sewers Ernst amp Sohn ISBN 3 433 01316 0 WRc 2001 Sewerage rehabilitation manual Water Research Centre plc 4 Edi o Swindon Reino Unido ISBN 1 898920 3 9 7 WRc 1983 Sewerage rehabilitation manual Water Research Centre 1 Edi o Swindon Reino Unido Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 204 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura
186. ght Diminution factor 1 35 M Liner Short term modulus of elasticity 7 000 N mm Short term flectional strength 200 N mm Diminution factor 1 8 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XXIV Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais TECNICAS ENTUBAMENTO SIMPLES ENTUBAMENTO COM REBENTAMENTO MATERIAL TUBOS MODULARES Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XXV Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais egeplast PP Mod ules Trenchless Renovation from Manhole to Manhole egeplast Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XXVI Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de guas Residuais Trenchless Renovation Techniques for highly demanding Applications egeplast PP Modules U TLD at i Tight in Pipe method TIP In the Tight in Pipe method the new pipeline comprising connected PP modules is pulled through the old sewer between manhole and manhole The outer diameter of the PP module is only mar ginally smaller than the inside diameter of the old pipe so that the new pipe fits tightly against the inside surface of the old pip
187. gulo de fric o interna em fun o das condi es de recobrimento peso espec fico do solo ngulo de fric o interna do material de enchimento em graus Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 5 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais aproximadamente l varia o h D Euros Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 6 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais INDICE GERAL PAG FAGCCIIMONLOS ernro Colon ev tac tanOtaaceueltucienctaaceuo ade nau aaa 1 PRO SUINO ARO ED PRE MODE Sp ORNE EA ENE DADE a VER POR DRE PADROEIRO ENTE VER PER 2 ADSG oina aa a 3 Abreviaturas Siglas e SIMDOlOS ssns R a Ea E aE EEE 4 NDICE GERAL See een eee nse ener eerste on ne ee cone ere ee arn ee cme erent ener 7 INDICE DOS ANE XOS a cee cc cca sete este eee tw ees 15 INDICE DE QUADROS isa a SD 16 INDICE DE FIGURAS aussi a a qa geada 17 INTRODUC O esc Rae te ae tet et ae eee ces 23 ETCH CIA MO iat RR JRNO PRI PERDER PROD RSRS BRST DEN ERRO PERDE RIR ER 23 ODIECTIVOS E meLOdD OGIA 3 spas asa sich ees ES SS NR N S COS aanoaa 26 ESUUMU e CONTENIDO 28 CAPITULO t REVISA LITER RIA isca pe tiago AS ai asd 30 AIFS ID a GUC JOS sata adia ota ab asc a ee ee ree ee eee
188. i ncias Naturais 151 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais e Limpeza de toda a extens o do emiss rio com jacto de alta press o incluindo remo o de ra zes e Inspec o v deo exaustiva para verifica o do resultado da limpeza e Mobiliza o de equipamento robotizado para fresagem do excesso de bet o em juntas de manilhas e de outras incrusta es e Trabalhos de constru o civil que foram necess rios detec o abertura das caixas de visita e obten o de condi es de acesso 5 2 6 3 Trabalhos de reabilita o encamisamento por tro os O presente ponto tem como objectivo descrever a metodologia da execu o da obra de Reabilita o do Emiss rio da Cadaveira utilizando a t cnica de encamisamento cont nuo atrav s da cura da manga de reabilita o em Poli ster Refor ado com Fibras de Vidro PRFV por radia o ultravioleta UV Para as v rias etapas a PFEIFFER MANVIA contou com pessoal e equipamento pr prio para este tipo de trabalhos Figura 62 Figura 62 Pessoal e equipamento pr prio da PFEIFFER MANVIA para a execu o do encamisamento cont nuo atrav s da cura da manga de reabilita o em Poli ster Refor ado com Fibras de Vidro PRFV por radia o ultravioleta UV Caso de Estudo 1 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 152 Sandra M
189. idade de infiltra es para o interior do colector e de fugas e consequentemente a contamina o dos solos Tubagens e acess rios de materiais met licos e Ferro Fundido Ductil FFD as tubagens de Ferro Fundido Ductil FFD para escoamentos em press o s o particularmente adequadas para transporte de produtos qu micos agressivos poss vel encontrar diversos tipos de liga o dos tubos por juntas autom ticas standart simples ou travadas e por juntas flangeadas Os acess rios de Ferro Fundido Ductil FFD fornecidos pela Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 37 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais empresa Saint Gobain para este tipo de tubagens s o uni es para flange curvas de 11 15 22 30 45 e 90 t s simples e de redu o cones e placas de redu o e flanges cegas As tubagens e acess rios de Ferro Fundido D ctil FFD para saneamento podem ser fornecidos com os seguintes revestimentos interiores cimento aluminoso centrifugado para efluentes com pH de 4 a 12 revestimento corrente e poliuretano para efluentes agressivos com pH de 1 a 13 e Aco n o ligado as tubagens de a o utilizam se em sistemas de drenagem de guas residuais SDAR e de guas pluviais e em emiss rios submarinos Estas tubagens permitem temperaturas de l quido e press es elevadas S o
190. ificou se se houve acumula o de condensados nesta zona Conclu da a cura as cabe as foram removidas por corte da manga A opera o de corte foi efectuada com protec o respirat ria apropriada O acabamento das mangas nas caixas jusante e montante fez se apenas por corte e rectifica o da manga at se atingir uma uni o perfeita entre caixa e manga Opera o id ntica foi realizada nas caixas interm dias Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 165 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 5 2 6 3 7 Quantidade de radia o necess ria Conforme j foi referido a quantidade de radia o que uma sec o de manga esteve exposta foi o resultado da intensidade da radia o e do tempo de exposi o a essa intensidade Ser sempre o fabricante a indicar qual a quantidade de radia o necess ria a cura completa por metro de manga Tamb m nos processos tradicionais o gr fico de cura sempre fornecido pelo fabricante Com base nessa indica o e conhecendo a pot ncia das l mpadas montadas no UV train foi poss vel determinar qual a velocidade de progress o e consequentemente o tempo que iam durar as opera es de ligar e desligar das l mpadas A quantidade de radia o necess ria foi calculada pelo fabricante com base nos seguintes par metros e a natureza e percentagem do
191. iga o incorrecta e excesso de argamassa nas juntas imagem esquerda e ap s fresagem robotizada e aplica o da repara o imagem direita Figura 9 Exemplos 1 2 3 de antes e depois da repara o por encamisamento pontual MANVIA 2007 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 60 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 2 1 7 Procedimentos de aplica o De seguida apresentam se os procedimentos de aplica o para o encamisamento pontual Y 10 Figura 10 Procedimentos de aplica o MANVIA 2007 01 Medi o das quantidades correctas de cada componente da resina 02 Prepara o para mistura da resina 03 Mistura mec nica dos dois componentes 04 In cio da impregna o da manta de fibras de vidro 05 Espalhamento da resina na face superior da manta 06 Dobragem da manta 07 Impregna o da face inferior 08 Dobragem da manta Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 61 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 09 Conclus o da impregna o da face inferior da manta 10 Coloca o da manta impregnada no dispositivo de instala o packer 11 Fixa o da manta no dispositivo insufl v
192. igura 42 a Degrada o muito acentuada b Ovaliza o MANVIA 2009 Figura 43 A renova o de uma rede de drenagem dom stica por entubamento com rebentamento utilizando tubos modulares MANVIA 2007 Figura 44 Entubamento com tubos convencionais e modulares MANVIA 2009 Figura 45 Tubagem de gr s destru da durante o burstlining com introdu o de novos tubos em Polipropileno PP MANVIA 2007 Figura 46 Esquema tipo de aplica o do metodo de bursilining com acesso apenas pelas caixas de visita existentes As tubagens modulares ser o introduzidas na caixa de visita a jusante A obra far se apenas com a utiliza o de equipamentos ligeiros MANVIA 2007 ccccceecceeeeeeeees Figura 47 Cabe a de corte expans o e de amarra o S o vis veis os roletes de a o especial para corte da tubagem MANVIA 2007 cccecceeeeeeeees Figura 48 Resultado ap s relining com tubos EGEPLAST MANVIA 2009 Figura 49 Bombas diesel de 4 polegadas a pist o para transfega de caudais IA NINA E DO ia ee te Figura 50 Tubagem flex vel de suc o dos caudais da caixa de visita a montante do tro o a intervir MANVIA 2009 eee Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilit
193. ilizador considerar necess rio A ferramenta GAT permite avaliar a vulnerabilidade da agua subterr nea em rela o exfiltra o dos colectores e assim identificar as reas mais sens veis polui o com origem em processos de exfiltra o Este programa baseia se nos m todos DRASTIC Eaton e em dois m todos simplificados Os resultados obtidos dependem dos m todos utilizados para a avalia o de vulnerabilidade Se seleccionado o m todo DRASTIC o resultado expresso de forma num rica enquanto se for qualquer um dos outros m todos o resultado expresso atrav s de intervalos qualitativos baixa m dia ou elevada vulnerabilidade O CAT um programa que permite avaliar o impacte das descargas dos sistemas nos meios receptores aqu ticos A avalia o realizada tendo em conta a legisla o nacional referente a este tipo de situa es Esta ferramenta inclui uma base de dados referente legisla o de v rios pa ses europeus que pode ser actualizada pelo utilizador O Hellmud um modelo matem tico direccionado para a an lise da fiabilidade ambiental e hidr ulica dum sistema de colectores para um cen rio predeterminado atrav s da defini o de crit rios de fiabilidade e da selec o de ficheiros de resultados de Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 132 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abert
194. imentos de aplica o No final de cada descri o do m todo apresentado um exemplo de uma proposta real adequada a cada t cnica de reabilita o onde descreve a metodologia aplicada os materiais utilizados e o tipo de cura S o apresentadas as metodologias de transfega de caudais bem como as metodologias de limpeza e as caracter sticas dos materiais dos colectores reabilitados E tamb m apresentado um quadro resumo que relaciona cada t cnica de reabilita o com o tipo de patologia o tipo de opera o campos de aplica o quais as suas vantagens e inconvenientes bem como os materiais t picos dos colectores a reabilitar e a compara o de custos entre t cnicas de reabilita o No Cap tulo 3 apresenta se o funcionamento do programa Computer Aided Rehabilitation of Sewer Networks CARE S e a descri o dos respectivos m dulos que o Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 28 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais comp em No final realizado um resumo da metodologia de avalia o de estrat gias de reabilita o do programa Computer Aided Rehabilitation of Sewer Networks CARE S No Cap tulo 4 referem se as principais regras de seguran a fundamentais a aplicar nas v rias t cnicas de reabilita o de colectores No Cap tulo 5 faz se a apresenta o da aplica o
195. ining Os tubos e acess rios que j se encontrem montados ser o devidamente tamponados recorrendo a dispositivo adequado que impe a a entrada de corpos estranhos ou sujidade para as canaliza es 2 3 6 6 3 Soldadura topo a topo de tubos e acess rios Na execu o de soldadura de tubos ou acess rios topo a topo ser utilizado o processo de electrofusao Ser o seguidas as normas portuguesas e europeias em vigor para a execu o deste tipo de trabalhos Os soldadores a utilizar nesta obra estar o qualificados para o tipo de processo de soldadura empregue e em conformidade com as normas e legisla o aplic vel assim como todos os equipamentos associados ao processo Ap s a execu o todas as soldaduras ser o identificadas com a sigla do soldador que a executou e respectivo n mero sequencial Ser poss vel assim rastrear perfeitamente a execu o destes trabalhos 2 3 6 6 4 Electrossoldadura de acess rios Sempre que o processo de soldadura topo a topo n o puder ser aplicado ser utilizado o processo de electrossoldadura de uni es ou acess rios electrossold veis Este processo de soldadura aplicar se nas situa es em que n o se puder empregar a soldaduras topo a topo nomeadamente na uni o de tro os j instalados por relining gt e na montagem de curvas nos n s de projecto Este processo consiste na instala o de uni es electrossoldaveis entre as extremidades de dois tro os de tubagem Estas uni e
196. ita ou nos pr prios colectores Esta liga o muitas vezes respons vel pela ocorr ncia de caudais de infiltra o nos colectores S o os rg os que v o garantir o encaminhamento das guas de escorr ncia superficial rede de drenagem As sarjetas est o colocadas no lancil dos passeios e permitem a entrada lateral de gua na rede No caso de sistemas unit rios devem ser sifonadas para impedir a sa da de gases para o exterior Os sumidouros s o rg os localizados em Sarjetas e Sumidouros qualquer local do pavimento em que as guas entram pela parte superior do pavimento Deve existir uma grade de modo a garantir a entrada de gua sem prejudicar a circula o rodovi ria e a seguran a dos pe es Estes rg os devem localizar se nos pontos baixos da via p blica e nos cruzamentos afastando o escoamento superficial da faixa de rodagem Sempre que n o estejam asseguradas as condi es de auto limpeza dos colectores devem ser instaladas c maras de corrente de varrer com o objectivo de garantir essa mesma limpeza Em geral esta situa o verifica se nos trechos a montante das redes unit rias ou separativas dom sticas C maras de Corrente de devido reduzida aflu ncia de caudais Existem dois tipos de Varrer c maras de corrente de varrer as autom ticas e manuais As primeiras possuem um sif o no fundo que entra automaticamente em funcionamento assim que a c mara esteja
197. ividuais que permite introduzir importar exportar e seleccionar dados correr as aplica es associadas a cada m dulo e representar geograficamente tanto os dados como os resultados O Manager gere uma base de dados centralizada dispondo para o efeito de um sistema de gest o de base de dados e de uma aplica o de visualiza o de dados e Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 127 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais resultados que permitem arquivar e processar toda a informa o com facilidades de visualiza o A especifica o do problema pode ser feita tirando partido das propriedades da aplica o de visualiza o de dados e resultados que permite definir graficamente os limites da parcela do sistema por caracter sticas por exemplo analisar o comportamento de colectores de determinados materiais di metros idade etc O CARE S prepara automaticamente os dados exigidos para o funcionamento de cada m dulo incluindo as respectivas aplica es e armazena os resultados de cada aplica o na base de dados A modela o hidr ulica executada exteriormente ao CARE S Manager estando prevista a utiliza o de tr s programas de simula o hidr ulica o Storm Water Management Model SWMM o MOUSE DHI e o Infoworks Camacho 2007 O CARE S Manager
198. ks are clean and Gas Free permitida a entrada de pessoas e a realiza o de trabalhos incluindo fazer Authorized entry and works allowed hot works included if there is adequated fogo se houver ilumina o e ventila o adequadas lightning and ventilation 9 OBSERVA ES 9 OBSERVATIONS This certificate is based on the existing conditions during inspection and was issued in accordance with the agreed rules Ballast changes handling of valves or equipment tending to alter the conditions at pipelines tanks or other compartments subject to gas accumulation unless they are approved in this certificate require inspection and approval or re issuing of certificate for the affected spaces All the pipelines breathers coils valves or other closed spaces should be considered as dangerous unless they are designated otherwise Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XL
199. l de 4 polegadas a pist o para transfega de caudais MANVIA 2009 Figura 50 Tubagem flex vel de suc o dos caudais da caixa de visita a montante do tro o a intervir MANVIA 2009 A tubagem de Polietileno de Alta Densidade PEAD dever ter uma extens o de 300 m a 400 m tendo sempre em considera o os obst culos existentes e dever garantir o escoamento de todos os caudais a velocidades de escoamento aceit veis A tubagem de by pass dever ser soldada com uni es electrossold veis ou por soldadura topo a topo O tamponamento dos colectores ser executado com bal es obturadores com gama de di metros adequado cf Figura 51 O estado geral destes bal es dever ser verificado diariamente de forma a garantir que os mesmos est o em bom estado de utiliza o e que n o v o sofrer roturas que possam p r em causa os trabalhos em curso Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 113 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Figura 51 Bal o pneum tico obturador de colectores MANVIA 2009 2 4 1 1 Sequ ncia das opera es Os trabalhos de reabilita o ou de instala o de tubagens sem abertura de vala ser o executados sempre de montante para jusante Desta forma garantir se que se percebem sempre as varia es de caudais existentes no sistema e se encontram medidas
200. lita o de um tro o do emiss rio isto para instala o de uma manga fez se cumprindo a seguinte sequ ncia de opera es programadas e primeira hora da manh o emiss rio foi obturado com bal es e montadas as bombas e o by pass para transfega de caudais e O cami o de limpeza iniciou de imediato a limpeza do tro o e Conclu da a limpeza procedeu se inspec o v deo e Estando tudo bem isto a tubagem estava convenientemente limpa e preparada procedeu se a seguir s opera es seguintes caso contr rio teria que se voltar a limpar o tro o e repetir a inspec o v deo e Conclu da a limpeza fez se passar o cabo do guincho pelo tro o a reabilitar e A cabe a jusante foi montada na manga e a manga inserida na tubagem do emiss rio e Montou se a cabe a montante e insuflou se a manga com ar e Procedeu se cura da manga e Seguiu se o corte e rectifica es nas caixas e Inspec o v deo e Reposi o do tro o em servi o A sequ ncia das opera es acima descritas demorou 12 horas sem interrup es 5 2 6 6 Considera es finais A solu o adoptada respondeu cabalmente s solicita es extrapoladas dos dados conhecidos ou seja e restabeleceu a capacidade estrutural do colector pelo facio de ser autoportante e melhorou a capacidade do colector devido redu o do coeficiente de rugosidade ap s a reabilita o a capacidade de transporte do colector foi incrementada em ce
201. lquer aglomerado populacional teve necessidade de controlar as suas redes de drenagem Assim sendo ao longo da hist ria consegue se encontrar prova que Matos 2003 e em Portugal os primeiros elementos hist ricos que existem sobre o tema remontam ao s culo XV e revelam que o rei D Jo o Il em consequ ncia da peste mandou proceder activamente a opera es de limpeza nos canos Em tais canos destinados inicialmente a drenagem das guas da chuva se juntavam todo o tipo de estercos e imund cies provocadas por uma popula o aglomerada de modo espasmoso na nova cidade de Lisboa tornando a menos elegante e mais insalubre e no decorrer dos s culos XVI XVII e XVIII at ao terramoto de 1755 o crescimento populacional not vel da capital avoluma os problemas relacionados com a ocorr ncia de medonhas inunda es e com a higiene e limpeza da cidade e a poca que se seguiu ao terramoto de 1755 constituiu uma era de progresso na capital marcada pela reedifica o da cidade e pelo estabelecimento do princ pio da canaliza o met dica cujos efeitos ainda actualmente se fazem sentir nas zonas mais antigas da cidade em que perduram colectores unit rios dispostos em malha com liga o ao estu rio do Tejo Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 23 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Resid
202. ltravioletas UV No momento em que o UV train tiver chegado ao princ pio do tro o dever se a iniciar o processo de desligar as l mpadas de ultravioletas UV A semelhan a da forma como estas foram ligadas dever o ser desligadas na mesma sequ ncia isto l mpada 1 l mpada 2 ltima l mpada A primeira l mpada a ligar dever agora ser a primeira a ser desligada 2 3 4 3 7 Corte e prepara o dos extremos Antes de se proceder ao corte da manga dever se proceder abertura de uma janela na parte superior da manga e verificar se houve acumula o de condensados nesta zona Conclu da a cura as cabe as podem ser removidas por corte da manga O acabamento das mangas nas caixas jusante e montante far se apenas por corte e rectifica o da manga at se atingir uma uni o perfeita entre caixa e manga Opera o id ntica ser realizada nas caixas interm dias Figura 28 Conjunto de l mpadas de ultravioleta em progress o no processo de cura da manga MANVIA 2007 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 89 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 5 Entubamento simples sliplining tubos de polietileno convencionais ou modulares O processo de entubamento simples tamb m designado por sliplining gt MANVIA 2007 utiliza se na renova
203. lusivamente as caixas de visita com total aus ncia de trabalhos ao n vel dos pavimentos e escava es O resultado um colector integralmente renovado com um acr scimo significativo no comportamento mec nico e hidr ulico face ao colector existente 2 3 5 3 Vantagens As vantagens deste m todo s o e No escoamento sob press o s caracter sticas da nova tubagem s o correspondentes tubagem utilizada no entubamento tubagens convencionais de polietileno Redu o para menos de 1 4 dos trabalhos de remo o de pavimentos e escava o e No escoamento grav tico em superf cie livre Reperfilamento e renova o integral de colectores irrecuperaveis por outras t cnicas de reabilita o Redu o total dos trabalhos de remo o de pavimentos e escava o tubagens modulares 2 3 5 4 Desvantagens As desvantagens deste m todo s o e Utiliza o n o aconselhada no caso de elevadas cargas diametrais e Pode n o resolver problemas de fugas e roturas caso o local onde a gua residual aparece superf cie n o corresponda ao local da fuga e onde se procede ao entubamenio e Necess ria abertura de vala po os aberta nas liga es Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 92 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 9 9 renova o de uma rede
204. m abertura de vala N o pretende no entanto ser um documento exaustivo de aplica o mas sim resumir e demonstrar alguns dos aspectos indispens veis para a avalia o e reabilita o dos sistemas tentando apresentar a informa o de uma forma clara actualizada e esclarecedora fazendo refer ncia sempre que necess rio a outras publica es Objectivos e metodologia L O objectivo principal desta disserta o o de apresentar v rias t cnicas de reabilita o de colectores de redes de drenagem de guas residuais sem necessidade de abertura de valas atrav s do entubamento ou encamisamento dos colectores existentes Para o efeito foi efectuado um levantamento exaustivo das t cnicas de reabilita o mais utilizadas e g encamisamento cont nuo e pontual entubamento simples splilining e com rebentamento dos seus custos relativos das vantagens e inconvenientes e de crit rios de selec o utilizados em cada caso Frisa se tamb m a metodologia materializada num modelo operacional para a selec o de t cnicas de reabilita o mais adequada para colectores de sistemas de drenagem o programa Computer Aided Rehabilitation of Sewer Networks CARE S O programa Computer Aided Rehabilitation of Sewer Networks Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 26 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Dr
205. manga da exposi o directa ao sol ou seja O trabalho de inser o da manga foi realizado ap s o p r do sol cf Figura 69 Figura 69 O trabalho de inser o da manga foi realizado ap s o p r do sol Caso de Estudo 1 Ap s inser o de toda a manga a cabe a de trac o estava totalmente fora da tubagem e dentro da caixa de visita oposta da entrada Uma extens o livre de manga na caixa de visita com comprimento m nimo de 0 40 m media o fim da cabe a de trac o e o in cio da tubagem Os tro os de manga foram inseridos sempre no sentido de escoamento do esgoto montante para jusante A cabe a de fecho foi posteriormente instalada na manga e dentro da caixa de visita por onde esta entrou Tamb m neste caso se deixou na caixa de visita um comprimento m nimo de 0 40 m entre a cabe a e o in cio da tubagem do emiss rio Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 158 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 5 2 6 3 4 2 Instala o dos dispositivos de medi o Apos a manga estar completamente instalada no emissario foram instalados os equipamentos de medicao dos parametros de cura Os sensores instalados traduziam as seguintes condi es e temperatura dentro da manga na caixa de inicio e temperatura dentro da manga na caixa de fim e temperatura da tubagem do emiss rio
206. me seja uma t cnica que envolva maiores ou menores riscos de ferir a nova tubagem durante a sua instala o no colector a reabilitar 2 6 1 Aspectos gerais O presente ponto destina se a descrever a metodologia a empregar na actividade de Limpeza Mec nica Sempre que se detectem anomalias na fase de inspec o ou de limpeza por jacto de gua em alta press o dever se determinar qual o tipo de limpeza a adoptar propondo aos Donos de Obra um dos dois processos distintos que a seguir se indicam e Dispositivo de corte tipo Microtuneladora sempre que o volume da incrusta o a remover seja superior a 30 da sec o da tubagem Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 116 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais e Dispositivo tipo Robot Fresador sempre que os volumes sejam inferiores a 30 da sec o da tubagem ou sempre que seja necess rio proceder a elimina o de arestas vivas ou outros tipos de defeitos 2 6 2 Microtuneladora 2 6 2 1 Metodologia microtuneladora A passagem da microtuneladora pelo tro o em que se pretende remover os excessos de argamassa nas juntas ou outro tipo de obstru o de grande volume dever ser precedida de uma limpeza pr via por jacto de gua em alta press o Esta etapa tem com objectivo a remo o de sujidades e outros dep sitos remov veis por este
207. mentas Camacho 2007 e Degradation Tool e Hydraulic Model e Groundwater Assessment Tool GAT Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 131 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais e Combined Sewer Overflow Assessment Too CAT e Hellmud gt A ferramenta Degradation Tool traduz a degradacao dos colectores em par metros que produzem as mesmas condi es hidr ulicas causadas pelos efeitos da degrada o Nos colectores em que a inspec o Closed Circuit Television CCTV revela defeitos as suas consequ ncias em termos hidr ulicos s o calculadas utilizando esta ferramenta Estes efeitos s o avaliados em termos de coeficiente de perda de carga local novos coeficientes de rugosidade ou ainda como uma nova rea da sec o transversal dos colectores Os par metros obtidos s o utilizados para recalcular o modelo hidr ulico Os resultados obtidos atrav s da aplica o da Degradation Tool s o processados por sua vez pela ferramenta Hydraulic Model com objectivo de produzir um novo ficheiro de entrada para o programa de simula o hidr ulica SWMM MOUSE ou Infoworks O ficheiro de resultados obtido atrav s nova simula o hidr ulica importado de novo para o CARE S Manager onde se pode proceder a um novo processo de avalia o se o ut
208. mento avan a por meio de press o hidrost tica controlada a partir de um mecanismo de expans o 2 3 1 3 Vantagens As vantagens deste m todo s o e Sec o hidr ulica n o h redu o do di metro do colector podendo o processo permitir manter a mesma sec o hidr ulica ou mesmo aument la at um m ximo de 20 e Estabiliza o uma vez que a tubagem existente destru da n o necess rio qualquer trabalho de preenchimento de espa o anelar e Escava o e pavimentos redu o para menos de 1 4 dos trabalhos de remo o de pavimentos e escava o na renova o de redes de guas e Com a utiliza o de tubos modulares nao h necessidade de haver qualquer escava o e Comportamento estrutural e hidr ulico as caracter sticas finais do colector reabilitado correspondem s da nova tubagem 2 3 1 4 Desvantagens As desvantagens deste m todo s o e Provoca vibra es e ru do o que em locais urbanos e g escolas ou rurais e g zonas protegidas pode n o ser o mais aconselh vel e Provoca perturba es no terreno e em tubagens adjacentes e Obriga a abertura de po os de ataque de grande dimens o extens o Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 105 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 5 Renova o de uma rede de drenagem domestica por entu
209. mento de Aguas Residuais ETAR Estas esta es sempre que poss vel devem estar equipadas com descarregadores de tempestade ou de seguran a _ S o os rg os mais numerosos e correntes em sistemas de drenagem de guas residuais SDAR e pluviais T m como fun o facilitar o acesso aos colectores para facilitar as opera es de manuten o e observa o em condi es de seguran a e efici ncia adequadas S o utilizadas em regra sempre que exista uma mudan a de direc o de declive e C maras ou Caixas de Visita de di metro dos colectores nos pontos de conflu ncia dos mesmos no inicio dos sistemas e sempre que exista um grande desn vel deve ser instalada uma caixa de queda Segundo a legisla o portuguesa Dec Regulamentar n _ 23 95 o afastamento entre caixas n o deve exceder os 60m para colectores n o visit veis e 100m para colectores visit veis Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 32 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Quadro 1 Componentes mais comuns dos sistemas de drenagem de aguas residuais SDAR e respectiva finalidade Continua o COMPONENTE FINALIDADE As guas residuais prediais convergem rede p blica dos sistemas atrav s dos ramais de liga o que s o ligados Ramais de Liga o rede nas c maras de vis
210. mite Inferior de Explosividade Laboratorio Nacional de Engenharia Civil Metro Coluna de Agua Qualidade da Resina de Polietileno Manual de Saneamento B sico Norma Portuguesa Polietileno Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 4 Sandra M Ribeiro de Carvalho PEAD PEMD pH Pig PN PP PPc PRFV PVC Re RGSPPDADAR S A SDAR SANEST S A SDR SMAS SN T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Polietileno de Alta Densidade Polietileno de M dia Densidade potencial hidrogeni nico picture in graphics Press o Nominal Polipropileno Polipropileno corrugado Poli ster Reforgado com Fibras de Vidro Policloreto de Vinilo Resist ncia compress o diametral Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais Sociedade An nima Sistemas de Drenagem de guas Residuais Saneamento da Costa do Estoril Rela o de Dimens es Standart Servi os Municipalizados de gua e Saneamento Classe de Rigidez Ultravioleta Sulfureto de Hidrog nio cido Sulf rico coeficiente de rugosidade absoluta coeficiente de rugosidade de Manning Strickler minuto metro metro quadrado metro c bico mil metro tonelada graus graus Celsius di metro valor do n
211. n rea o son on bet inl 3 5 110 101 4 4 mm 110 103 0 3 110 97 A 6 3 110 90 0 125 110 8 A 125 102 2 114 6 130 8 147 2 163 6 184 0 204 6 229 2 257 8 290 6 368 2 560 458 4 630 3156 710 5810 124 0 8 0 140 141 8 160 159 6 180 177 2 200 199 4 2 225 221 6 250 8 7 280 3 248 2 Be 280 279 2 315 314 8 20 1 355 399 0 25 5 450 295 4 9 8 333 2 10 9 99 n 422 0 800 709 4 900 798 0 1000 886 8 1200 6 46 2 1200 10640 6 Material class P may be required on a er DIN Accessories Range A special range of accessories is designed for the egeplast PP module system Service lines can be connected with tapping saddles A wide range of bends and couplings to other materials is available Special components such as tow heads and manhole connectors are also available on request egeplast egeplast Werner Strumann GmbH amp Co KG Robert Bosch StraBe 7 48268 Greven Germany fon 49 2575 9710 0 fax 49 2575 9710 110 info egeplast de www egeplast de Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XXIX ege 384 UK Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais ANEXO 2 Relat rio Inicial e Final de Inspec o Video por CCTV Emiss rio da Cadaveira Caso de Estudo 1 Relat rio Inicial e Final de Inspec o Video por CCTV Hospital de Cascais Caso de E
212. n Resin coverage m mm approx 0 90 Product Characteristics for Konudur HL Schlauch PU Colour white Form of Delivery Delivery table available on request Storage Polyester needle felt hoses can be stored for at least one year at temperatures between 5 C and 25 C in dry conditions free of dust and UV light The same requirements apply to transport Pack Disposal Make sure the pack is completely empty Refer to our information sheet on the packaging order The MC disposal concept for completely empty transport and sales packaging We would be pleased to send you this on request Unless otherwise stated all technical data were determined at 23 C and 50 rel air humidity Quantities used depend on the object and on the roughness of the substrate as well as on the Storage and working temperatures and the temperature of the substrate We recommend carrying out experiments beforehand to determine object specific quantities Note The information on this data sheet is based on our experiences and correct to the best of our knowledge It is however not binding It has to be adjusted to the individual structure application purpose and especially to local conditions Our data refers to the accepted engineering rules which have to be observed during application This provided we are liable for the correctness of this data within the scope of our terms and conditi ons of sale delivery and service Recommendatio
213. na caixa de inicio e temperatura da tubagem do emiss rio na caixa de fim e press o no interior da manga Estes sensores estavam ligados a registadores cont nuos de temperatura e de press o Estes registadores encontravam se devidamente calibrados e aferidos O protocolo de instala o do fabricante foi escrupulosamente seguido Posteriormente cura da manga foram entregues todos os registos ao fabricante assegurando se assim as garantias do mesmo para a durabilidade do material instalado 5 2 6 3 4 3 Insufla o com ar Antes do processo de cura por radia o ultravioleta UV ter iniciado insuflou se a manga com ar temperatura ambiente cf Figura 70 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 159 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Figura 70 Fases de insufla o de ar na manga e controlo da press o Caso de Estudo 1 Este procedimento tinha dois objectivos pr ticos 1 determinar se a manga n o se encontrava torcida 2 conferir a forma adequada manga Assim insuflou se ar para dentro da manga a partir da caixa montante A v lvula de escape no final do tro o caixa jusante estava na posi o aberia O ar foi insuflado de modo a que a taxa de subida da press o fosse de 0 1bar min Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia
214. na de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 208 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais P Patologias cont nuas 9 17 55 68 Patologias pontuais 8 18 54 56 Po os de entrada 11 100 144 Po os de trac o 11 19 94 100 101 102 104 Policloreto de Vinilo 5 34 35 36 37 39 59 111 140 147 Poli ster Refor ado com Fibra de Vidro 5 20 37 39 84 152 Polietileno de Alta Densidade 5 10 18 19 34 36 91 95 96 97 98 100 101 102 108 111 112 114 125 192 194 Polietileno de M dia Densidade 5 36 39 Polipropileno 5 11 19 21 22 37 38 40 59 108 109 110 111 125 170 172 173 174 176 177 184 185 186 PROKASRO 118 155 Q QUICK LOCK 110 184 R Ramais de liga o 23 31 33 204 Reabilita o 1 2 7 8 9 11 12 13 14 15 16 17 20 25 26 27 28 29 30 37 39 40 41 45 46 47 48 49 50 51 52 53 56 63 64 68 70 74 75 76 78 79 84 91 92 96 101 114 117 118 119 120 121 122 123 125 126 127 128 129 130 133 134 135 136 137 138 140 141 142 143 144 145 146 147 150 151 152 156 167 168 169 170 176 183 191 192 193 195 197 198 199 200 202 204 Il Reabilita o ambiental 8 51 Reabilita o estrutural 8 28 45 50 147 Reabilita o
215. ncial a esta disserta o Permitiram concluir que a reabilita o de sistemas de drenagem sem abertura de vala apresenta muitas vantagens face abertura de vala porque e muito mais r pida e nao necessita de reposi o de pavimento e nao necessita de movimenta o de terras e n o ha transporte de materiais a aterros autorizados e mais segura para os trabalhadores pe es e ve culos e causa menos inc modos s popula es e n o h cortes de tr nsito em cruzamentos nem perturba o de entradas de casas e entradas de garagens Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 197 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Em rela o aos custos na maioria dos casos as t cnicas de reabilita o sao mais econ micas quando comparadas com a t cnica de abertura de vala Quando os custos s o muito superiores o decisor ter que pensar nos pr s e contras que envolvem os trabalhos atrav s de vala aberta e verificar se os custos socioecon micos que nao se contabilizam e g impacte sobre o p blico movimento de terras entiva es movimenta o de longas tubagens manobras com m quinas de grandes dimens es acidentes de trabalho possam ser muito superiores ao diferencial de custos entre a t cnica de reabilita o com e sem abertura de vala escolhida Em rela o durabilidade
216. ncias Naturais Materiais t picos dos colectores a Desvantagens reabilitar qualquer e Utiliza o n o aconselhada no caso de elevadas cargas diametrais e Pode n o resolver problemas de fugas e roturas caso o local onde a gua residual aparece superf cie n o corresponda ao local da fuga e onde se procede ao entubamento e Necessaria abertura de vala qualquer po os aberta nas liga es 122 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de guas Residuais Quadro 7 Resumo das t cnicas de reabilita o de colectores sem vala aberta vantagens e desvantagens e compara o de custos Continua o Materiais ee Tipo de r BAE t picos dos T cnica Patologia Opera o Campos aplic veis Vantagens Desvantagens A PE reabilitar e Sec o hidr ulica n redu o do di metro do a podendo o processo permitir Entubamento com manter a mesma sec o rebentament hidr ulica ou mesmo aument la o Tubagens eo ee ee at um maximo de 20 tubos de ON prennan e colectores E Estabiliza o uma vez que a Ra a escoamento gravitico com os polietileno seguintes di metros tubagem existente destru da convencionais n o necess rio qualquer e DN6O a DN600 com trabalho de preenchimento de e Provoca vibra es e ru do o que em locais urbanos e g escolas ou rurais e g zonas protegidas pode n o N o se aplica eo us
217. ncias Naturais 49 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Se nao forem realizados os dois primeiros processos em tempo apropriado caso sejam necess rios a vida util do sistema reduzida devido ao risco de um colapso grave 1 6 2 Reabilita o estrutural A reabilita o estrutural pode ser efectuada atrav s dos m todos acima descritos e Repara o rectifica o de defeitos localizados e Renova o conjunto de medidas para restaurar ou melhorar o desempenho de um sistema de drenagem de guas residuais e Substitui o constru o de um novo ramal ou colector no alinhamento ou n o de um ramal ou colector existente substituindo o Nas ltimas d cadas o mercado de tecnologias de reabilita o evoluiu rapidamente Esta evolu o mais not ria na vertente das tecnologias de reabilita o que n o requerem a abertura de vala Este tipo de tecnologias apresenta a vantagem de comportar menos custos sociais importante distinguir os processos de reabilita o dos processos de manuten o Os processos de manuten o s o trabalhos de rotina que se realizam para assegurar o bom funcionamento dos sistemas NP EN 752 1 1999 O seu objectivo manter o sistema de colectores operacional sem recorrer instala o de materiais adicionais Como exemplo de um trabalho de manuten o refere se a limpeza de colectores As te
218. nd hardener components are supplied in packs con taining proportionate amounts Mixing time should be three minutes Application See the data sheet General Application Advice for Shortliner Systems Curing release See the data sheet General Application Advice for Shortliner Systems For curing release see the data in the Technical Data table General Information The stated times are shortened by high tempera tures and increased by low temperatures A 10 K temperature change doubles or halves the stated times See also the data sheet General instruc tions for short liner systems Safety Advice Observe the hazard notices and safety advice on the labels and safety data sheets For further safety guidance see our information sheet Safety measures when using coating mortar and reaction cured plastics GISCODE PU40 O MC Bauchemie Am Kruppwald 1 8 46238 Bottrop Tel 49 0 2041 101 140 Fax 49 0 20 41 101 188 ombran mc bauchemie de www mc bauchemie com Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais V Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Technical Data of Konudur 250 OM PL Sommerharz Characteristic Unit Value Comments Mixing ratio p b v 1 2 component A component B Specific gravity kg l approx 1 50 component A approx 1 16 compon
219. nelar y f utiliza o de tubagens de E Ee a 4 dia dedo ser o mais aconselh vel Ferro Fundido Cont nua Renova o polietileno convencionais ag p e Provoca perturba es no Ductil FFD e e DN60 a DN300 com redu o para menos de 1 4 dos utiliza o de tubagens trabalhos de remo o de modulares pavimentos e escava o na e Quando n o poss vel renova o de redes de guas Entubamento com aceitar uma redu o na Com a utiliza o de tubos rebentamento sec o do colector modulares n o h necessidade burstlining de haver qualquer escava o tubos modulares Comportamento estrutural e hidr ulico as caracter sticas finais do colector reabilitado correspondem s da nova tubagem terreno e em tubagens A o adjacentes e Obriga a abertura de po os de ataque de grande dimens o extens o Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 123 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de guas Residuais Quadro 7 Resumo das t cnicas de reabilita o de colectores sem vala aberta vantagens e desvantagens e compara o de custos Continua o Materiais rae Tipo de a oe tipicos dos T cnica Patologia Operacao Campos aplicaveis Vantagens Desvantagens Solda reabilitar e Menos seguro para os trabalhadores pe es e ve culos e Grande inc modo para as popula
220. nicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 2 1 1 Campos de aplica o Repara o de colectores em diversos materiais entre DN100 e DN800 para os seguintes defeitos e Roturas localizadas com ou sem entrada de guas fre ticas e Fissuras longitudinais transversais ou mistas e Desfragmentacao parcial e Desalinhamento em juntas e Penetra o de ra zes e Peneira o de objectos e Corros o localizada 2 2 1 2 A t cnica O m todo consiste em introduzir e curar um tro o de tubo em material comp sito de fibras de vidro sobre a zona danificada A repara o dos danos faz se de forma localizada e descont nua em pontos seleccionados da rede Previamente aplica o da repara o a tubagem dever ser convenientemente limpa por jacto de gua em alta press o e inspeccionada A an lise das filmagens dever permitir decidir quais os locais que ser o alvo de repara o A manta de fibras de vidro ent o cortada na medida prevista para o di metro a reparar e impregnada com resina apropriada seleccionada em fun o da natureza mais ou menos agressiva dos caudais O material impregnado colocado em torno de um dispositivo insufl vel que o transportara at zona do defeito uma camara de inspec o v deo poder ser necess ria para obter a posi o correcta Colocado sobre o defeito o dispositivo insufl vel expandido por ac o de ar comprimido pressionand
221. nico que outros materiais para o transporte de guas residuais O sistema de junta que era igualmente um ponto fraco foi significativamente melhorado com a adop o de materiais elastom ricos capazes de garantir n veis de estanquidade id nticos aos garantidos com outros tipos de tubagens No passado era usualmente utilizada argamassa de cimento que atacada pela corros o e associado ao grande n mero de juntas dava origem a elevados caudais de infiltra o Como curiosidade acrescenta se que a primeira norma europeia EN que uniformizou os crit rios da qualidade m nimos para tubagens com a gide da Comiss o Europeia de Normaliza o CEN foi a EN 295 1 de 1991 intitulada Vitrifed clay pipes and fittings and pipe joints for drains and sewers Part 1 Requirements ou seja tubagens e elementos complementares em gr s e respectivo sistema de junta destinados realiza o de redes de saneamento Tubagens e acess rios de materiais pl sticos e Polietileno de M dia PEMD ou Alta Densidade PEAD maci o alveolado ou corrugado as tubagens de Polietileno de Alta Densidade PEAD adequam se drenagem de guas residuais e pluviais a emiss rios submarinos a esta es de tratamento e ao transporte de produtos qu micos agressivos ou de produtos s lidos poss vel encontrar no mercado tr s tipos de uni o dos tubos soldadura topo a topo juntas de electrofusao juntas de compress o e flanges Os acess rios d
222. no corrugado PPc e DN 250 mm e Extens o 27 m Caixa Dom stica 34 a Caixa Dom stica 35 ver Anexo 2 e Profundidade m dia de implanta o 7 m a 8 m Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 173 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais e Tra ado conforme figura abaixo ER ZE E eee ee i Oe 5 f Y E E 2 ma e ot p I ka Loy 1 y Es E Dm Tu f Si N q HR Oe Iy a ae 2 Ea o WP he Ty Tro o reabilitado por entubamento com rebentamento Figura 79 Tra ado e localiza o da interven o do Caso de Estudo 2 renova o do tro o da rede dom stica no Hospital de Cascais e Estado interno do colector conforme visionamento dos v deos em que as anomalias detectadas consistiram em ver Anexo 3 Colector de drenagem dom stica em Polipropileno corrugado PPc DN250 totalmente colapsado pelo efeito da compress o do aterro cf Figura 80 Figura 80 Fotograma captado pela inspec o com Closed Circuit Television CCTV verificando se a ovaliza o do colector MANVIA 2010 Caso de Estudo 2 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 174 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 5 3 3 Problemas a solucionar O
223. no moldado Fechar hermeticamente os extremos dos tubos Encher a tubagem com gua fria Assim o teste de press o da tubagem provoca ao mesmo tempo a dilata o da nova tubagem e Ap s a opera o Proceder Inspec o e Limpeza final de toda a rea envolvente aos trabalhos de forma a eliminar ind cios das actividades realizadas Instru es de seguran a Quadro 10 Reabilita o renova o de tubagens riscos medidas de preven o Equipamentos de Protec o Individual EPIs a utilizar Riscos Medidas de Preven o EPI s a utilizar e Soterramento e Medidor de oxig nio Uso Permanente e Asfixia e Ventilador e Cal ado de seguran a e Queda de n vel diferente palmilha e biqueira de e Entalamento a o e Contacto com objectos e Protectores auriculares e Fatos imperme veis e Cintos ou arneses Uso Pontual e Capacete de protec o 4 1 3 Reabilita o encamisamento cont nuo com manga de fibras de vidro A que se aplica A trabalhos de reabilita o Renova o de tubagens encamisamento cont nuo que consiste numa renova o com introdu o e cura de uma manga de resina de poli ster refor ada com estruturas de fibras de vidro em redes de saneamento danificadas por ra zes desalinhadas ou fissuradas Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 141 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Ab
224. nologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 11 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 6 3 MODOL IWESAG OM aii isca a ic psd atk aes Beret ne as Bee 118 2 6 3 1 Metodologia robot freSadol cccccescecseeecceececeeeeeneeeesseeeeeseeenees 118 2 6 3 2 Equipamento robot freSador eee erram 118 2 7 Resumo de t cnicas de reabilita o cccccccecccceececeeeeeceeeeseueesseeeessneesseeesaaees 119 2 8 Caracter sticas dos materiais dos colectores reabilitados 125 2 F 6 0 1 6 ISOC oats arctan So DRDS GRBP ce AU RED CREPES e OBD ERR DIURNO 125 CAP TULO 3 METODOLOGIA DE APOIO DECIS O PARA A REABILITA O DE SISTEMAS DE DRENAGEM DE GUAS RESIDUAIS SDAR 126 31 Considera es CSAS aia fendas nns ias andei aee ata ed eal a 126 3 2 O programa de apoio reabilita o Modelo CARE S iii 127 3 2 1 Indicadores de desempenho eee rece ere erre nana 129 3 2 2 M dulo da previs o da condi o estrutural 130 3 2 2 1 Convers o de dados Closed Circuit Television CCTV 130 3 2 2 2 M dulo de previs o de falhas erraram 130 3 2 3 M dulo de an lise hidr ulica e ambiental i 131 3 2 4 M dulo da base de dados de tecnologias de reabilita o 133 3 2 5 M dul
225. nor dos po os de trac o e inser o da tubagem 02 Preenchimento do espa o anelar com calda de cimento ou argamassa fina para ancoragem e estabiliza o da tubagem de polietileno Figura 33 01 02 Entubamento com tubos convencionais MANVIA 2007 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 94 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 6 Exemplo de Proposta n 4 Aplica o do entubamento simples sliplining tubos de polietileno convencionais ou modulares 2 3 6 1 Aspectos gerais Entidade contraente JODOFER Empreiteiros S A Designa o do trabalho Renova o da rede de drenagem pluvial DN1000 na Estrada da Areia Cascais Sistema de drenagem Renova o da rede de drenagem pluvial DN1000 por entubamento simples A presente proposta n 4 tem como objectivo descrever a metodologia da execu o da obra de renova o da rede de drenagem pluvial DN1000 da Estrada da Areia Cascais O processo de relining do colector pelo processo de sliplining conhecido por entubamento simples permite a renova o de tubagens antigas em diversos materiais conferindo a estas as propriedades da nova tubagem instalada capacidade estrutural e hidr ulica Neste m todo um tubo de polietileno standard introduzido na tubagem antiga ap s ser soldado em o
226. ns dos sistemas de drenagem de aguas residuais SDAR e respectiva finalidade ee Quadro 2 Principais vantagens e inconvenientes de diversos tipos de tubagens para guas residuais adaptado de Gon alves e Monteiro 2002 Quadro 3 Correspond ncia entre t cnicas de reabilita o e materiais originais dos colectores adaptado de CSIRO 2007 e Quadro 4 Palavras chave de terminologia no que se refere a reabilita o Quadro 5 T cnicas de reabilita o de colectores mais utilizadas Quadro 6 Espessura ap s a CUIAL cccceccceccceeeceeeceeceeeceeeceeeseeseeeceeeseueteeeeeeeteeeseeeseees Quadro 7 Resumo das t cnicas de reabilita o de colectores sem vala aberta vantagens e desvantagens e compara o de custos Quadro 8 Tipos de materiais utilizados em cada t cnica de reabilita o Quadro 9 Reabilita o inspec o v deo dos colectores riscos medidas de preven o Equipamentos de Protec o Individual EPI s a utilizar Quadro 10 Reabilita o renova o de tubagens riscos medidas de preven o Equipamentos de Protec o Individual EPI s a utilizar Quadro 11 Reabilita o encamisamento continuo fibras de vidro riscos medidas de preven o Equipamentos de Protec o Individual EPI s a u
227. ns of our employees which differ from the data contained in our information sheets are only binding if given in written form The accepted engineering rules must be observed at all times Edition 10 09 Some technical changes have been made to this print medium Older editions are invalid and may not be used anymore If a techni cally revised new edition is issued this edition becomes invalid MC Bauchemie Am Kruppwald 1 8 46238 Bottrop Tel 49 0 2041 101 140 Fax 49 0 2041 101 188 ombran mc bauchemie de e www mc bauchemie de Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XVIII Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais TECNICA ENCAMISAMENTO CONT NUO COM MANGA DE FIBRAS DE VIDRO MATERIAL RESINA Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XIX Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais CARACTERISTICAS PRINCIPAIS DA RESINA UTILIZADA NO ENCAMISAMENTO CONTINUO COM MANGA DE FIBRAS DE VIDRO Resinas de poliester nao saturadas Apar ncia Propriedades Principais Tipo de Processamento Principal Aplica o Propriedades da resina pura Propriedades quando curada valores m dios Par metros de armazenamento cor amarela clara resina de poli s
228. nt nuo manga de fibras de vidro cura por radia o ultravioleta A execu o integral dos trabalhos de renova o de redes de drenagem inclui sempre e Inspec o v deo preliminar e an lise estrutural e Projecto de detalhe e selec o dos materiais e Limpeza dos colectores e Montagem e manuten o de sistemas de by pass durante a execu o da reabilita o e Encamisamento e Abertura robotizada de ramais ou liga es directas tubagem e Ensaios de estanquidade e Inspec o v deo final e Controlo de qualidade seguran a e protec o do meio ambiente Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 68 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais b Renova o de tubagens sem abertura de vala por entubamento pode ser realizada por e Entubamento Simples Tubos de polietileno convencionais ou modulares e Entubamento com rebentamento Tubos de polietileno convencionais ou modulares A solu o adoptada na renova o de colectores pelo processo de entubamenio inclui e Pesquisa de colectores com radar de subsolo georadar e Levantamento com utiliza o de pig localizador e Projecio de detalhe e concep o da solu o a implementar e Limpeza e remo o de incrusta es duras calc rio ou outras e Renova o do colector e Ensaios e comissionamento
229. ntadas redes de by pass bombeadas de forma a garantir a manuten o dos tro os a seco durante todas as fases de reabilita o A rede a montante foi tamponada por balonamento seguindo as regras da arte neste tipo de trabalhos Os ramais ligados quer s caixas quer em forquilha foram tamb m alvo de by pass por bombagem recorrendo mesma t cnica Foram utilizadas bombas para transfega dos caudais para as caixas a jusante dos tro os a intervir 5 2 6 2 Trabalhos preparat rios Os trabalhos preparat rios envolveram as seguintes actividades e Inspec o v deo preliminar de toda a extens o do emiss rio a reabilitar foram identificados os tro os entre caixas verificando se a exist ncia de caixas cegas e liga es clandestinas ou mal executadas bem como os principais danos no emiss rio que teriam de ser reparados por processos tradicionais ver Anexo 3 e Defini o dos tro os que eram para reabilitar em simult neo tro os que necessitaram de repara es pontuais por m todos tradicionais e sequ ncia das opera es e Encomenda das mangas a encomenda das mangas de reabilita o s foi concretizada ap s o conhecimento exacto da rede a reabilitar e Mobiliza o dos equipamentos e transporte em frio das mangas e Apoio material e humano ao desenrolamento da tubagem para execu o de by pass e transfega de caudais Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e C
230. nte a tubagem a reabilitar Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 144 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de guas Residuais Seleccionar a tubagem de polietileno cujo di metro externo deve ser inferior ao di metro interno da tubagem antiga e Durante a opera o Antes de introduzir a tubagem de polietileno soldar a mesma Fixar por soldadura cabe a de trac o Introduzir a nova tubagem por trac o utilizando guinchos na tubagem antiga podendo ser usado um lubrificante para reduzir o atrito entre tubagens Durante a introdu o verificar a monitoriza o e registos das for as de trac o Quando a nova tubagem estiver completamente introduzida preencher com argamassa de selagem adequada o espa o anelar entre a tubagem nova e a antiga Instru es de seguran a Quadro 13 Reabilita o entubamento simples sliplining gt riscos medidas de preven o Equipamentos de Protec o Individual EPI s a utilizar O Riscos o Medidas de Preven o EPI s a utilizar e Asfixia e Queda de nivel diferente e Entalamento e Contacto com objectos e Contacto com calor e frio e Soterramento e As c maras de visita ou de inspec o e os colectores visitaveis devem permitir a evacua o em seguran a e t o r pida quanto poss vel dos trabalhadore
231. nte a um modelo hidr ulico Os resultados do WATS consistem numa taxa de corros o para cada colector expressos em mm ano O ExtCorr um programa que produz uma estimativa da corros o externa associada a cada colector recorrendo a uma f rmula emp rica que considera a humidade do solo o n vel de resist ncia do colector o ano de instala o e um ano de previs o Os resultados obtidos atrav s da utiliza o desta ferramenta consistem num valor para a corros o externa total para cada colector expresso em mil metros para o horizonte de projecto definido pelo utilizador O Load um modelo que calcula as for as externas s quais os colectores de bet o e de sec o circular est o expostos baseando se nas cargas externas e nas caracter sticas dos pr prios colectores A rela o entre a carga e resist ncia resultam num factor de seguran a e numa probabilidade de colapso para cada colector Os resultados do Load apresentam uma maior qualidade quando s o disponibilizados dados relativos ao tr fego corros o externa e interna e aos n veis fre ticos o que implica ser necess rio utilizar previamente as ferramentas Wats e Extcorr para obter resultados mais coerentes 3 2 3 M dulo de an lise hidr ulica e ambiental O m dulo de an lise hidr ulica e ambiental permite ao utilizador avaliar a fiabilidade hidr ulica e ambiental do sistema em estudo Este m dulo constitu do por cinco ferra
232. nte no mercado dois processos sem vala aberta e que d o origem a diferentes t cnicas de reabilita o Esses processos diferenciam se pelos materiais e equipamentos utilizados e pelas patologias detectadas Os dois processos s o o encamisamento que consiste em revestir interiormente o colector com um material que confira a mesma ou maior resist ncia estrutural ou maior capacidade de transporte e o entubamento que consiste na inser o de uma segunda tubagem no interior do colector a reabilitar Na presente an lise n o se foca a interven o cl ssica em vala aberta pois todo o objectivo desta disserta o encontrar alternativas a esta t cnica Apresentam se no Quadro 5 as principais t cnicas de reabilita o de colectores mais utilizadas em cada um dos processos Quadro 5 T cnicas de reabilita o de colectores mais utilizadas Processo T cnica Opera o Encamisamento Pontual short liner Repara o Encamisamento Cont nuo com manga de fibras de feltro cura por calor Encamisamento Cont nuo com manga de Renova o Encamisamento fibras de vidro cura por radia o Renova o ultravioleta Entubamento Simples sliplining tubos 2 ae ao Renova o de polietileno convencionais ou modulares Entubamento Entub bei i u ntubamento com rebentamento tubos E ate ER Renova o de polietileno convencionais ou modulares Apresentam se nos subcap tulos seguintes as t cnicas acima referidas
233. ntes etapas a 08 30 Inspec o v deo preliminar posterior limpeza por jacto de alta press o b 09 00 Introdu o da manga no tro o a reabilitar c 10 30 A manga insuflada com ar e as extremidades preparadas Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 82 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais d 11 00 Introdu o no interior da manga insuflada do conjunto de l mpadas ultravioleta e 12 00 Inicia se o processo de cura por radia o ultravioleta f 15 00 Manga curada e extremidades acabadas nas caixas de visita dir DN600 Clasfas renst PVC geradeaus 52 pb 07 07 a7 Figura 22 a b c d e f Um dia de trabalho na renova o de uma tubagem com manga de fibras de vidro curada por radia o ultravioleta MANVIA 2007 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 83 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 4 Exemplo de Proposta n 3 Aplica o do encamisamento cont nuo manga de fibras de vidro cura por radia o ultravioleta 2 3 4 1 Aspectos gerais Entidade contraente SIMARSUL Sistema Integrado Multimunicipal das guas Residuais da Peninsula de Setubal S A Designa o d
234. nvironment Industrial clients The company Partners News Saertex Liner 5 M GRP Liner Accessories FIRST CLASS MATERIAL PROPERTIES Technical data S Liner SAERTEX multiCom offers the tried and trusted standard product for sewer Dimensions DN 150 DN 1200 renovation the S Liner With its excellent short term modulus of elasticity Wall thicknesses 4 mm 12 mm of 12 000 N mm and a reduction factor of only 1 35 the S Liner is the strongest liner on the world markets M Liner Dimensions DN 100 DN 400 The great stability under load and longevity of the SAERTEX LINER are Wall thicknesses 3 mm and 4 mm based on its outstanding mechanical characteristics The bending modulus of elasticity and flexural strength are very important in this connection Liner lengths up to 500 m All cross sections circular oval egg shaped mouth shaped profiles or We have developed the M Liner in wall thicknesses of 3 mm and 4 mm for box sections an economical low cost but high quality renovation for smaller dimensions Easy renovation of pipes with bends up to 30 up to DN 400 Material characteristics Both liners are made exclusively of glass which is permanently resistant S Liner to chemicals and corrosion They are impregnated in the works with Short term modulus of elasticity 12 000 N mm polyester resin for the municipal sector or vinyl ester resin for industry Short term flectional strength 250 N mm Curing 15 possible either by steam or UV li
235. o criado por este processo A tubagem fragmentada n o retirada permanecendo na envolvente da nova tubagem A semelhan a do processo de entubamento simples na renova o de colectores com rebentamento a obra executa se com a abertura de alguns po os para trac o e inser o de tubagens convencionais de polietileno Minimiza se de forma muito significativa os trabalhos de remo o de pavimentos e escava es Em fun o do tipo de solos envolvente e da profundidade a que o colector existente est instalado poss vel aumentar a sec o hidr ulica Este aumento pode chegar aos 20 do di metro interno do colector o que a somar ao melhor comportamento hidr ulico das tubagens de polietileno assegura um ganho muito significativo ao n vel do escoamento Em colectores de escoamento grav tico o entubamento com rebentamento pode ser realizado com tubos modulares Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 104 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Existem dois m todos de entubamento por rebentamento 1 Rebentamento din mico a cabe a de rebentamento pneum tica de expans o avan a por meio de ar comprimido A energia cin tica do pist o de percuss o destr i a tubagem obsoleta e simultaneamente faz progredir a cabe a e a nova tubagem 2 Rebentamento est tico a cabe a de rebenta
236. o de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 5 2 6 3 2 Prepara o da tubagem A inspec o v deo detectou a presen a de anomalias na tubagem tais como incrusta es duras excessos de argamassa nas juntas penetra o de ra zes estas anomalias foram removidas mecanicamente recorrendo seguinte tecnologias e dispositivo robot fresador porque os volumes eram inferiores a 30 da sec o do colector de bet o e houve necessidade de eliminar arestas vivas e outros defeitos O robot fresador preparou a tubagem para a instala o da manga o qual efectuou as seguintes tarefas e removeu pequenas incrusta es nas paredes da tubagem e eliminou arestas vivas em juntas e removeu objectos em penetra o nas paredes da tubagem raizes O equipamento robot fresador utilizado na execu o desta empreitada foi produzido pelo fabricante alem o PROKASRO e consistiu num robot auto motriz semelhante aos utilizados na inspec o v deo e possu a um bra o equipado com ferramenta rotativa do tipo fresadora e uma c mara de inspec o v deo que permitiu ao operador visualizar todo o processo de limpeza cf Figura 64 O equipamento veio montado num ve culo semelhante aos utilizados para a inspec o v deo Figura 64 Equipamento robot fresador com c mara de inspec o v deo Caso de Estudo 1 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenh
237. o de consequ ncias socioecon micas cccceeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeens 133 3 2 6 M dulo de apoio decis o multicrit rio c eres 134 3 3 Resumo da metodologia de avalia o de estrat gias de reabilita o 135 3A CONCIUS OCS asas ssa daria ss DADO las aad da Tnb doy aad ce cans da eased ceeded 136 CAPITULO 4 REGRAS OPERACIONAIS E DE SEGURAN A FUNDAMENTAIS A APLICAR NA REABILITA O DE COLECTORES ss 138 A A MENU OCG AO go a SS 138 4 1 1 Reabilita o inspec o v deo dos colectores 138 4 1 2 Reabilita o renova o de tubagens erra 140 4 1 3 Reabilita o encamisamento cont nuo com manga de fibras de vidro 141 4 1 4 Reabilita o encamisamento pontual ra 143 4 1 5 Reabilita o entubamento simples sliplining gt ccccccccceeeeeeeeeeeteeeeeeens 144 CAP TULO 5 APRESENTA O DE CASOS DE ESTUDO sc sssssssssestesseestesteaees 146 St gli go o O 6 6 ORNE a E Ra ENS E E SR DR RR 146 5 2 Reabilita o do Emiss rio da Cadaveira Caso 1 ii 147 32 WIC SCNCAO OG Cl fo Epasca po e pa RE DAR A RE PR ane 147 5 2 2 Caracter sticas do colector a reabilitar eee 148 5 2 3 Problemas a SOIUGIONAN ecne pasa sa ni ses a a eee ek 149 5 2 4 Considera es adicionais eee rrenan EE 150 5 2 5 Selec o da t cnica de reabilita o
238. o na reabilita o n o existe uma metodologia estruturada e baseada no conhecimento do sistema que permita a selec o da tecnica de reabilita o a utilizar em cada caso muito em particular em colectores de drenagem de guas residuais Esta metodologia at data de hoje n o funciona a 100 porque o utilizar a metodologia CARE S requer um processo de recolha de dados que pode ser demorado dependendo da quantidade e do tipo de informa o j existente relativamente ao sistema de drenagem a estudar Na verdade nos casos em que n o existam os dados requeridos a dura o da campanha de recolha dos dados pode corresponder a v rios meses Por esta raz o a metodologia de avalia o CARE S pode ser um processo dispendioso se feito de raiz uma vez que ser necess rio levar a cabo pelo menos campanhas de medi o de precipita o e caudal levantamentos topogr ficos e de cadastro Esta foi a principal motiva o para o desenvolvimento deste tema neste cap tulo Pela raz o acima mencionada at data os decisores implementam metodologias de apoio emp ricas como a que est representada na Figura 59 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 136 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Reabilitar ou fazer obra nova O colector apresenta efici ncias Defici ncia con
239. o o material contra a zona danificada Ap s cura de 45 minutos retirado o ar ao dispositivo deixando sobre a zona danificada um tro o curado de tubo de material composito Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 57 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 2 1 3 Vantagens As vantagens deste metodo sao Elimina totalmente a necessidade de remover pavimentos e abrir valas todos os trabalhos s o executados a partir das caixas de visita existentes Repara es mais r pidas menos que 2 horas por defeito pontual reparado Celeridade na resposta o sistema facilmente mobiliz vel para qualquer ponto do pa s e n o envolve equipamento pesado Impacto m nimo dos trabalhos superf cie Perturba o m nima do tr fego autom vel Materiais ecologicamente seguros 2 2 1 4 Desvantagens As desvantagens deste m todo s o N o aconselh vel para trechos longos nem para di metros superiores a 1000 mm N o resolve problemas de esmagamento da tubagem N o permite o aumento de di metro N o permite um aumento da capacidade hidr ulica do sistema Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 58 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 2
240. o trabalho Reabilita o do interceptor do Rio Judeu execu o da cura por ultravioleta da manga de fibras de vidro Sistema de drenagem Interceptor do Rio Judeu renova o de v rios tro os por encamisamento cont nuo O exemplo de proposta n 3 pretende descrever o procedimento de cura da manga de reabilita o em Poli ster Refor ado com Fibras de Vidro PRFV por radia o ultravioleta UV na execu o da obra Existem actualmente v rios processos de renova o de tubagens com utiliza o de mangas pr impregnadas ou impregnadas em obra que divergem entre si na forma e m todo de cura Durante muitos anos a transfer ncia de calor por condu o vapor ou gua quente serviu maioria dos processos de cura Desde h muitos anos que a utiliza o de radia o ultravioleta UV tem sido utilizada na cura de diversos compostos qu micos na ind stria autom vel e electr nica Comprovadamente a radia o ultravioleta UV assume tamb m um papel crescente nos denominados processos de Cured in Place Pipe CIPP As vantagens face aos processos tradicionais vapor e gua quente s o muito significativas e podem se resumir a e prazos de validade das mangas incomparavelmente superiores as mangas para cura por calor s o mais degradaveis e N o ser necess rio proceder ao armazenamento e transporte em contentores frigor ficos a manga sens vel aos raios ultravioletas e n o s a temperatura e maio
241. ologia As inspec es com o Closed Circuit Television CCTV a realizar ao colector ser o realizadas recorrendo a um sistema de circuito fechado de televis o O equipamento utilizado ser sempre aquele que permita o visionamento interno dos tubos com a maior flexibilidade poss vel O equipamento deve permitir o r pido visionamento interno das tubagens cf Figura 53 A inspec o v deo dever permitir decidir pelo processo de limpeza mais adequado Figura 53 Inspec o v deo robotizada de tubagens enterradas e equipamento de Closed Circuit Television CCTV sistema IBAK MIDI DN100 DN800 MANVIA 2007 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 115 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Ap s cada inspec o video sera produzido um relat rio com as principais conclus es retiradas acerca do estado interno das tubagens cf Figura 54 RELET RIO DE INS PEGAD VIDED CIRCUITS FECHADO DE TELEVIS O id Cal dal do DE Lilin Fi Wi Ea al di Dal al Jo ee Figura 54 Relat rio de Inspec o Video de Tubagens por Closed Circuit Television CCTV MANVIA 2008 2 6 Metodologias de limpeza mec nica Com excep o da t cnica do entubamento com rebentamento da tubagem existente todas as t cnicas acima descritas envolvem um polimento pr vio mais ou menos minucioso confor
242. om as luzes ligadas i Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 22 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais INTRODUCAO Enquadramento Os sistemas de drenagem de aguas residuais SDAR em meio urbano sao infra estruturas de suporte de um servi o b sico para a sa de publica que consistem no tratamento eficiente das aguas residuais contribuindo para a boa qualidade dos meios receptores aquaticos e dao a todas as pessoas uma maior qualidade de vida e um melhor ambiente Sao construidos e operados de forma a recolher reunir transportar e tratar todos os residuos liquidos e solidos de origem humana animal ou industrial evitando que esses produtos residuais possam contaminar durante o seu tratamento ou despejo as aguas subterr neas ou superficiais que em tal situa o se converteriam em graves agentes de contamina o bem como evacuar convenientemente as guas da chuva A estas fun es correspondem um conjunto de componentes e g redes interiores dos edif cios ramais de liga o rede de colectores emiss rios e interceptores sistemas elevat rios descarregadores sif es invertidos bacias de reten o t neis cada uma das quais com diversos elementos acess rios como c maras de visita c maras de corrente de varrer sarjetas e sumidouros etc Desde sempre qua
243. ompatibilidade com o sistema de resina seleccionado e adapta o s irregularidades existentes na superf cie interna da tubagem hospedeira e contorno de desvios angulares existentes no tra ado e ades o as paredes internas da tubagem hospedeira A tubagem que seria proposta cumpriria as especifica es ASTM F1216 sec o 5 1 Rehabilition of Existing Pipelines and Conduits by the Inversion and Curring of a Resin impregnated Tube ou norma equivalente europeia Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 75 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 2 3 2 2 Resina A resina seria uma resina de epoxy com endurecedor compativel com o processo de aplica o Uma vez que o processo de cura das resinas se inicia temperatura ambiente frequente proceder prepara o das mesmas em obra e imediatamente antes do processo de invers o N o menos frequente o recurso ao transporte e acondicionamento em frio embora esta solu o seria evitada na presente empreitada 2 3 2 3 2 3 Espessuras A espessura do Cured In Place Pipe CIPP seria determinada com base nos seguintes pontos e todos os tubos encontravam se bastante deteriorados e press o dos terrenos envolventes dada pela elevada profundidade a que se encontravam e a exist ncia de uma ovaliza o m nima de 2 que acentua o
244. on CCTV sem rigor Ent o para reduzir este numero de falhas adoptou se a introdu o de uma guia ao longo da tubagem a reparar ao mesmo tempo que se efectua a inspec o Closed Circuit Television CCTV cf Figura 96 Esta guia marcada de metro em metro com fita isoladora que por sua vez vai dar a indica o inspec o Closed Circuit Television CCTV da localiza o exacta do defeito a reparar Com esta medida foram reduzidas as falhas do alvo para uma em cada cem repara es pontuais Di ey DI SST D i i LAHSA CCTV Patologia Guia Figura 96 Medida efectuada pelo CCTV com o aux lio da guia Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 195 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 7 2 Falhas detectadas no encamisamento cont nuo manga de fibras de vidro cura por radia o ultravioleta Com mais de 6500 metros lineares de encamisamento cont nuo instalados existem sempre problemas com a sua instala o Um deles tem a ver com a introdu o da manga nos tro os da rede a reabilitar que por vezes quando esta insuflada pode ficar torcida ganhando rugas quando est a aderir tubagem exist
245. on 08 10 Some technical changes have been made to this print medium Older editions are invalid and may not be used anymore If a techni cally revised new edition is issued this edition becomes invalid MC Bauchemie Am Kruppwald 1 8 46238 Bottrop e Tel 49 0 2041 101 140 Fax 49 0 2041 101 188 ombran mc bauchemie de www mc bauchemie com Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XIV Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais TECNICA _ENCAMISAMENTO CONT NUO COM MANGA DE FIBRAS DE FELTRO MATERIAL MANGA Universidade Lusofona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XV Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Quadro A 1 4 CARACTERISTICAS PRINCIPAIS DA MANGA DE FIBRAS DE FELTRO UTILIZADA NO ENCAMISAMENTO CONT NUO Informa es t cnicas ER aproximadamente 670 fibras de feltro com poli ster aproximadamente 500 laminada aproximadamente 0 4 10 da toler ncia fibras de feltro com poli ster alongada 3 mm Peso da manga por unidade de rea Espessura da manga Resist ncia Trac o amostras de 50 mm aproximadamente 1 000 fibras de feltro de poli ster pressionada de 3 mm E fibras de feltro com poli ster alongada 3 mm Ruptura Alongamento apro
246. on this data sheet is based on our experiences and correct to the best of our knowledge It is however not binding It has to be adjusted to the individual structure application purpose and especially to local conditions Our data refers to the accepted engineering rules which have to be observed during application This provided we are liable for the correctness of this data within the scope of our terms and conditi ons of sale delivery and service Recommendations of our employees which differ from the data contained in our information sheets are only binding if given in written form The accepted engineering rules must be observed at all times Edition 02 10 Some technical changes have been made to this print medium Older editions are invalid and may not be used anymore If a techni cally revised new edition is issued this edition becomes invalid MC Bauchemie Am Kruppwald 1 8 46238 Bottrop Tel 49 0 2041 101 140 Fax 49 0 2041 101 188 ombran mc bauchemie de www mc bauchemie com Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais VI Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais TECNICA ENCAMISAMENTO PONTUAL MATERIAL MANGA Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais VII Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de V
247. onde de SE IARA 2Kxtan 0 Sc coeficiente de correc o da carga do solo sendo K 1 sen 0 1 sen 0 K 0 04 logo Sc 3 475 P 73 0 kN m aproximadamente 7 3 t m Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 179 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de guas Residuais 5 3 6 1 1 2 C lculo da deflex o da tubagem Considera es para efeitos de c lculo SN 8 kN m classe de rigidez da tubagem de PPc SN8 CxP P xB 8xSN O06 KE Deforma o dada pela f rmula ND C 1 5 factor de auto compacta o P O carga de tr fego considerou se nula dado que a tubagem est implantada fora de zona de circula o rodovi ria B 0 097 ngulo de apoio da tubagem 90 situa o t pica de instala o em vala Er 800 kN m m dulo de rigidez do terreno Considerou se solos tipo 3 coesivo com misturas grau de compacta o mediano 85 proctor modificado Deforma o AD 0 0937 9 4 ou seja 9 4 muito acima dos 5 m ximos definidos para tubagens flex veis para valores superiores a 5 a tubagem pode colapsar sobre si pr pria cf Figura 85 15 deforma o maxima do di metro nominal das tubagens flex veis recomendada aos 50 anos Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 180 Sandr
248. os Kpolietileno 0 07 mm a 0 08 mm de bet o do mesmo di metro k coeficiente de rugosidade absoluta Exemplo tubos de Polietileno de Alta Densidade PEAD DN630 e manilhas bet o DN800 2 3 5 2 A t cnica O metodo consiste simplesmente em introduzir uma nova tubagem no interior da tubagem existente transferindo para esta as suas caracter sticas hidr ulicas e mec nicas por este facto a t cnica mais utilizada na renova o de condutas sob press o elevat rias ou grav ticas Na renova o de condutas com escoamento sob press o ou grav ticas a obra de reabilita o executa se com a abertura de alguns po os para trac o e inser o de tubagens convencionais de polietileno Minimizam se de forma muito significativa os trabalhos de remo o de pavimentos e escava es A redu o de sec o significativa e pode atingir 10 do di metro hidr ulico da tubagem existente Esta redu o poder contudo ser compensada pelas melhores caracter sticas de escoamento hidr ulico das tubagens de polietileno Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 91 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Em colectores de escoamento gravitico como em redes de drenagem o entubamento efectuado com tubos modulares Com a utiliza o de tubos modulares poss vel efectuar o entubamento utilizando exc
249. ovimenta o do UV train A progress o do UV train no interior da manga foi determinada face quantidade de radia o necess ria para a cura completa por unidade de comprimento de manga Para o di metro realizado a progress o do UV train variou entre os 10 m e os 50 m por hora O que significa que um tro o de 80 m levou no m ximo duas horas a curar ao contr rio das 4 horas m nimas para o processo tradicional e independentes da extens o a curar medida que o UV train progrediu durante a cura foi poss vel verificar em tempo real a aus ncia de defeitos na superf cie interior da manga atrav s da c mara Closed Circuit Television CCTV 5 2 6 3 5 4 Desligar as l mpadas de radia o ultravioleta UV No momento em que o UV train chegou ao princ pio do tro o iniciou se oO processo de desligar as l mpadas de radia o UV A semelhan a da forma como estas foram ligadas foram desligadas na mesma sequ ncia isto l mpada 1 l mpada 2 ultima l mpada A primeira l mpada ligada foi a primeira a ser desligada Deste modo e mais uma vez qualquer sec o do tro o esteve exposto durante o mesmo per odo de tempo mesma intensidade de radia o ultravioleta UV 5 2 6 3 6 Corte e prepara o dos extremos A primeira cabe a a remover foi a jusante Antes de se proceder ao corte da manga procedeu se abertura de uma janela com 10 cm x 10 cm na parte superior da manga e ver
250. pectos gerais Designa o da Obra Reabilita o da Rede de Drenagem Pluvial por Relining com Tubagem de Polietileno de Alta Densidade PEAD DN450 O presente ponto tem como objectivo determinar qual o caudal m ximo da rede pluvial entre a caixa Be a caixa C na solu o de reabilita o por relining com tubagem de Polietileno de Alta Densidade PEAD DN450 Din 415mm comparativamente rede existente em bet o DN600 A interpreta o do presente c lculo pressup e o conhecimento da memoria descritiva de execu o da obra e das respectivas plantas de localiza o da rede de drenagem pluvial 6 1 1 C lculo de escoamento hidr ulico Em 1889 o engenheiro irland s ROBERT MANNING apresentou uma f rmula que relacionava a inclina o da linha de energia o caudal a sec o transversal e a rugosidade em tubagens de escoamento em superf cie livre O Ly Sx R xJ eq 1 f rmula de Manning Strickler n Sendo Q caudal em m s n coeficiente de rugosidade de Manning Strickler para o material da tubagem ms S rea da sec o transversal do escoamento m R Raio Hidr ulico da tubagem m J inclina o da linha de energia ou pendente m m Considerando que de acordo com o regulamentos aplic veis a altura m xima da l mina l quida numa rede de drenagem pluvial corresponde ao seu di metro interno podendo se assim assumir com o caudal de pico um escoamento em sec o cheia e logo o seguint
251. polietileno cccccccsececeeeeeeeeeeeeeeeeeteneeneees 98 2 3 6 6 1 Transporte e manuseamento de tubos e acess rios 98 2 3 6 6 2 Montagem de tubos e acess rios em Polietileno de Alta Densidade PEAD scrote 6 art assa LS as A a a 98 2 3 6 6 3 Soldadura topo a topo de tubos e acess rios 99 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 10 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 6 6 4 Electrossoldadura de acess rios reee 99 2 3 6 6 5 Ensaios a juntas soldadas eee 99 2 3 6 7 Abertura de po os de entrada e trac o da tubagem 100 2 3 6 8 Passagem de calibre testemunho i rr 101 2 3 6 9 Inser o da tubagem de reabilita o ic iii 101 2 3 6 10 Preenchimento do espa o anelar com calda de cimento 102 2 3 7 Entubamento com rebentamento tubos de polietileno convencionais OU IMOGUIANES sacas er Usa asas CSS EEEN EENE 103 2 3 7 1 Campos de aplica o ccccccssececceeeeeceeeeecceueeecseececseueeesseneeesseeees 103 PITE ACCE ainsi a uaa Ciae Renda saiee Geeta ttn earn etanie 104 Edu or V ANAC OMS san SS a wate alan cea oan awe idee 105 29 1 A Desvantagens situa erect anbos Se ba a SS 105 2 3 7 5 Renova o de uma rede de drenagem domestic
252. portant in trenchless renovation of pipelines The smooth outer surface of egeplast PP modules minimises pipe friction egeplast PP modules can be used over a temperature range from 10 C to 90 C egeplast PP Modules Short pipe modules egeplast PP modules are brown RAL 8004 on the outside and pale grey RAL 7040 on the inside for easier inspection during sewer maintenance The sealing system is specially designed for high dimensional stability The 3 lip seal is certified under DIN 4060 and EN 681 1 Parameters such as allowable angular deflection at the joint are three times higher than the minimum 3ip seal absolutely leaktight values required by the standards The joints are pushlocked up to 3 angular deflection together with a click to ensure that the modules do not slip apart verified on DIN 19537 T2 chapter 4 4 at the joint when pulled through the old pipe Inside surface pale grey RAL 7040 for easy inspection Outside surface brown RAL 8004 for identification as a sewage pipe Additional stop groove for Push click jointing technology installation in either direction for reliable interlocking Ww Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XXVIII T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Sandra M Ribeiro de Carvalho Pipe Series and Pressure Ratings Overview ke A 5 le 4 6 10 pp conf so
253. presente proposta contempla a execu o da obra recorrendo a tubagem modular em Polipropileno PP Deste modo toda a obra se far apenas com acesso pelas caixas de visita e sem necessidade de abertura de valas ou remo o de pavimentos O impacte sobre o p blico em geral e sobre a circula o pedonal e rodovi ria assim praticamente nulo Sera apenas necess rio garantir que duas viaturas ligeiras de mercadorias acedam s imedia es das tampas das caixas a montante e a jusante dos tro os a renovar Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 108 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais No final de cada dia de trabalho nenhum vestigio da obra devera permanecer no local O ru do resultante da opera o dos equipamentos necess rios a este m todo insignificante e incompar vel com o que normalmente resulta das m quinas de escava o corte de pavimentos etc associadas execu o desta obra pelos processos tradicionais 2 3 8 2 Metodologia A execu o da obra de bursilining gt ou rebentamento compreender as seguintes etapas 1 By pass por bombagem e transfega de caudais no tro o a intervir 2 Prepara o dos fundos das caixas de montante e de jusante 3 Montagem dos equipamentos de burstlining nas caixas de visita a montante 4 Liga o dos tubos modulares na caixa
254. qu micas Nos colectores de bet o a infiltra o da agua ou infiltra o exfilra o num colector pode causar a lavagem de part culas do solo resultando numa perda de suporte lateral gradual A perda de suporte lateral permite o desenvolvimento de uma fissura para Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 42 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais uma fractura e pode resultar num abatimento do colector O colapso nestas condi es sera iminente Outro processo de colapso consiste na lavagem de part culas do solo atrav s de folgas nas juntas ou liga es deficientes resultando na perda de suporte na zona da junta e no consequente deslocamento e abertura da junta Na maioria dos colectores de alvenaria existem problemas estruturais Normalmente o primeiro mecanismo de degrada o a surgir a perda de argamassa das juntas Consequentemente pode ocorrer uma intensifica o de processos como a infiltra o e a intrus o de ra zes A infiltra o de gua subterr nea pode originar uma lavagem das part culas do solo Os vazios originados resultam em perda de suporte por debaixo do colector medida que a caleira se afunda na zona de vazios ocorre uma perda de integridade estrutural e as paredes poder o cair A corros o interna ocorre quando o sulfureto de hidrog nio reage com a gua con
255. r rapidez do processo de cura e menor necessidade em termos de pessoal afecto empreitada e O processo n o consome gua e logo n o gera mais este res duo e menor ru do Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 84 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 4 2 Mangas para cura por radia o ultravioleta UV As mangas dever o ser encomendadas com a indica o expressa de que se destinam a serem curadas por radia o ultravioleta UV e n o pelos processos tradicionais As diferen as assentam exclusivamente nos adjuvantes da resina mantendo se a resina de poli ster como base constituinte da matriz da manga e o refor o em fibras de vidro Ser importante referir que tal como as mangas de cura por vapor tamb m estas vir o impregnadas de f brica Nada distingue as mangas de cura por radia o ultravioleta UV das mangas tradicionais excep o da indica o do fabricante de que as mesmas se destinam a este tipo de processo Nas mangas para cura por radia o ultravioleta UV s o adicionadas resina base neste caso ster mol culas foto sens veis que se decomp em em radicais livres quando expostos radia o ultravioleta Estes radicais formar o as liga es com os mon meros da resina induzindo o processo de polimeriza o Por este motivo as mangas para cu
256. ra es para efeitos de c lculo SN 8 kN m classe de rigidez da tubagem de PPc SN8 Deforma o dada pela f rmula CxP P xB 8xSNH006KE C 1 5 factor de auto compacta o P O carga de tr fego considerou se nula dado que a tubagem est implantada fora de zona de circula o rodovi ria B 0 097 ngulo de apoio da tubagem 90 situa o t pica de instala o em vala Er 6000 m dulo de rigidez do terreno kN m Considerou se SOLOS TIPO 1 GRANULARES N O COESIVOS GRAU DE COMPACTA O 90 DO PROCTOR MODIFICADO AD 0 016 ou seja 1 6 muito abaixo dos 5 m ximos definidos para a deforma o m xima das tubagens flex veis 5 3 6 3 Conclus o Como se pode verificar na situa o real a tubagem n o resistiu s condi es de aterro realmente efectuadas da que tenha colapsado sobre si pr pria Na situa o ideal os par metros foram alterados para aterro com areia compactada por camadas na envolvente da tubagem Nesta situa o a tubagem resiste aos 8 m profundidade da vala Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 182 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 5 3 7 Aplica o da t cnica de reabilita o O presente ponto pretende descrever o processo de execu o da obra de Reabilita o de Tro o da Rede de Drenagem Dom stica no
257. ra por radia o ultravioleta UV s o menos sens veis ao calor podendo ser armazenadas temperatura ambiente desde que n o sejam expostas radia o solar 2 3 4 3 Processo de cura por radia o ultravioleta UV 2 3 4 3 1 Inser o da manga no colector Antes de inserir a manga no tro o do colector a renovar ser fixada a uma das extremidades a cabe a de trac o A manga dever ser inserida no emiss rio utilizando para o efeito um guincho cf Figura 23 O cabo deste guincho ser fixado cabe a de trac o e a manga ser traccionada para o interior do colector A entrada da manga na caixa de visita e posteriormente no colector ser efectuada de forma lenta e controlada Durante a inser o n o poder haver manga exposta directamente a luz solar A ac o dos raios ultravioletas UV sobre a manga bastante nefasta Ser o tomadas todas as medidas necess rias para proteger a manga da exposi o directa ao sol Ap s inser o de toda a manga a cabe a de trac o dever estar totalmente fora da tubagem e dentro da caixa de visita oposta da entrada cf Figura 24 Os tro os de manga ser o inseridos sempre no sentido de escoamento do esgoto Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 85 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais A cabe a de fecho ser posteriorm
258. rca de 10 considerando que o coeficiente de rugosidade k da tubagem do emiss rio era igual a 1 e obteve se um colector continuo desaparecendo as juntas entre tubos e em consequ ncia poss veis problemas de estanquidade e reduziu se o risco de deposi o de sedimentos Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 168 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais A tecnologia de cura de mangas por radia o ultravioleta UV representa hoje em dia uma metodologia segura fi vel e mais econ mica quando comparada com os processos tradicionais de cura por vapor ou gua quente Em todo o mundo os processos tradicionais t m vindo a ser substitu dos por processos ultravioletas UV tendo esta tecnologia mais de 20 anos de utiliza o na rea da reabilita o de colectores Cured in Place Pipe CIPP O custo final da execu o do relining entre as c maras de visita CD0267 00 e CD0380 00 foi de 118 324 00 O custo final dos trabalhos de reabilita o se a t cnica adoptada fosse a de abertura de vala era de 137 260 00 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 169 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 5 3 Reabilita o de tro o da rede de drenag
259. ro Programa de investiga o apresentado a concurso de acesso categoria de Investigador Coordenador do Laboroat rio Nacional de Engenharia Civil Matos R 2006 Gest o T cnica de Sistemas de Drenagem Urbana LNEC e IST Lisboa Portugal Matos R Cardoso A Ashley R 2004 Indicadores de Desempenho para Servi os de guas Residuais Tradu o e adapta o para portugu s do Manual da IWA Performance Indicators for Wastewater Services IRAR LNEC 972 99354 3 2 Matos R M 2000 Gest o Integrada de guas Pluviais em Meio Urbano Vis o Estrat gica e Solu es para o Futuro Teses e Projectos de Investiga o LNEC Matos Rafaela de Saldanha 2008 Semin rio Desenvolvimento Sustent vel gua em Meio Urbano Gest o T cnica de Sistemas de Drenagem Urbana IST Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 203 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Matos Rafaela de Saldanha 2005 Seminario sobre a aplica o em Portugal e na Uni o Europeia das Directivas Incidentes no Ciclo Urbano da Agua Indicadores de Desempenho de Servicos de Aguas e de Aguas Residuais Covilha Universidade da Beira Interior NP EN 13380 2007 Requisitos Gerais dos Componentes utilizados na Renova o e na Repara o de Colectores e Ramais de liga o de Sistemas P blicos de Drena
260. ro seria instalado na parede do tubo existente monitorizando as temperaturas da resina durante o processo da cura A cura inicial estaria conclu da quando a parte exposta da tubagem estivesse suficientemente endurecida e os term metros remotos indicassem que a temperatura tinha atingido os valores indicados pelo fabricante Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 77 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 2 3 3 4 Arrefecimento O arrefecimento seria controlado at que fosse atingida uma temperatura pr xima da temperatura ambiente A taxa de arrefecimento seria definida pelo fabricante Estes par metros eram rigorosamente cumpridos em obra 2 3 3 Encamisamento continuo manga de fibras de vidro cura por radia o ultravioleta O processo de encamisamento cont nuo com manga de fibras de vidro cf Figura 19 permite renovar de forma integral redes de colectores e emiss rios de guas residuais ou pluviais repondo o comportamento est tico e hidr ulico das tubagens Figura 19 Encamisamento cont nuo manga de fibras de vidro renova o total de redes de saneamento sem abertura de valas MANVIA 2007 2 3 3 1 Campos de aplica o Esta t cnica aplica se a Renova o de tubagens em diversos materiais com di metros entre DN150 a DN1000 em colectores ou emis
261. s e Inala o de part culas de trabalhadores em situa es de e Aparelhos individuais de fibras de vidro emerg ncia protec o respirat ria cancer geno e N o permitir a aproxima o de m scaras antig s pessoas s reas de interven o e Fatos imperme veis das m quinas e Cintos ou arneses e Nunca abandonar as m quinas sem que as mesmas estejam Uso Pontual accionadas com sistemas de e Capacete de protec o imobiliza o e de seguran a e Desobstruir e arrumar as reas de trabalho e Acondicionar materiais e Demarcar obst culos e Delimitar zonas de circula o para pe es e viaturas e Respeitar as dist ncias regulamentares Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 142 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 4 1 4 Reabilita o encamisamento pontual A que se aplica A trabalhos de reabilita o Repara o de tubagens encamisamento pontual que consiste em localizar os danos no interior da tubagem inserir no local um tro o de manga de encamisamento e provocar a sua expans o e cura utilizada em selagem de tubagens contra a entrada de guas fre ticas selagem de fissuras longitudinais e transversais repara o permanente e efectiva no caso de roturas e desfragmenta o da tubagem repara o de fugas em desalinhamentos preven o de
262. s rios de guas residuais dom sticas ou pluviais Comprimentos de reabilita o vari veis entre os 10 m e os 140 m nao dependentes do di metro Possibilidade de renovar perfis n o circulares e g ov ides rectangulares eic Sempre que for vi vel minimizar o efeito de redu o da sec o hidr ulica resultante da renova o espessuras vari veis entre 3 e 15 mm Na redu o dos coeficientes de rugosidade e melhoria do comportamento hidr ulico de colectores existentes Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 78 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Na renova o de colectores industriais com fluidos de agressividade elevada 2 3 3 2 At cnica Existem actualmente v rios processos de reabilita o de tubagens com utiliza o de mangas pr impregnadas ou impregnadas em obra que divergem entre si nos materiais empregues e na forma e m todo de cura Enquanto que para a maioria dos processos de reabilita o com manga flex vel o endurecimento da manga obtido por transfer ncia de calor vapor ou gua quente no processo por raios ultravioletas a cura induzida pela ac o da radia o As diferen as face aos processos de cura por calor s o muito significativas e incluem A manga j vem impregnada de f brica Maior rapidez do processo de cura q
263. s adjacentes desde que estes pela sua the thank classified as RED doesn t involve risks to both people natureza ou dist ncia n o afectem o espa o classificado a VERMELHO de and or equipment modo a torn lo perigoso para pessoas e ou equipamentos 4 2 TRABALHOS ESPECIAIS 4 SPECIAL WORKS INDICA QUE INDICATES THAT N o foram encontrados gases No gas has been detected Se v o realizar trabalhos que pela sua natureza s o suscept veis de alterar Works will be carried out whose nature is susceptible of altering the existing as condi es de atmosfera existentes de modo a torn la perigosa para atmospheric conditions involving risks to both people and or equipment pessoas e ou equipamentos In order to carry out these works the following must be foreseen Para a realiza o destes trabalhos dever prever se Adequate ventilation so as to maintain a gas concentration below 10 L E L Ventila o adequada de modo a manter a concentra o de gases abaixo Exproof lightning dos 10 do L E L Adequate safety equipment to be carried by the involving personnel ilumina o antideflagrante Hot works forbidden Material de protec o adequado para as pessoas envolvidas Works can be carried out in the neighbour tanks if its nature or distance to N o s o permitidos trabalhos a fogo the tank classified as YELLOW doesn t involve risks to both people and or S o permitidos trabalhos nos espa os adjacent
264. s de reabilita o de sistemas de drenagem urbana Disserta o de Mestrado em Engenharia do Ambiente Instituto Superior T cnico Lisboa Portugal Cardoso M 2007 Avalia o do Desempenho de Sistemas de Drenagem Urbana Disserta o de Doutoramento em Engenharia Civil LNEC e IST Lisboa Portugal Cardoso M A Camacho P Matos M R 2006 Resultados do Projecto Europeu CARE S para Apoio Reabilita o de Redes de Drenagem de guas Residuais 12 ENaSB APESB 24 27 de Outubro Cascais Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 200 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Cardoso M A Coelho S T Matos J S Matos R S 1999 A new approach to the diagnosis and rehabilitation of sewerage systems through the development of performance indicators 8th International Conference on Urban Storm Drainage Sydney Cordeiro Francisco Salema Reis Ata de 2008 Estrat gias de Sistemas de Drenagem de guas Residuais Disserta o de Mestrado em Engenharia Civil Instituto Superior T cnico Lisboa Portugal CSIRO 2007 Options for pipe rehabilitation www cmmt csiro au CSIRO Manufacturing amp Materials Tecnology Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de Agosto Aprova o Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e Drenagem de guas
265. s de vida til Possibilidade de renovar superiores a 50 anos em fun o Encamisamento perfis n o circulares e g da aplica o e da resina Cont nuo com ov ides rectangulares etc seleccionada e Processo mais lento manga de fibras Gantnaua Renova o Sempre que for vi vel Elimina totalmente a necessidade e Processo mais dispendioso qualquer cce de vidro cura por radia o ultravioleta necessidade de minimizar o efeito de redu o da sec o hidr ulica resultante da renova o espessuras vari veis entre 3 mm e 15 mm Na redu o dos coeficientes de rugosidade e melhoria do comportamento hidr ulico de colectores existentes Na renova o de colectores industriais com fluidos de agressividade elevada de remover pavimentos e abrir valas todo o trabalho efectuado a partir de caixas de visita existentes Os ramais ou liga es directas tubagem s o recolocadas em servi o posteriormente a repara o por um robot fresador controlado a partir do exterior Rapidez de execu o da renova o reabilita o de comprimentos superiores a 100m num s dia de trabalho Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais e Necessita de m o de obra especializada Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de guas Residuais Quadro 7 Resumo das t cnicas de reabilita o d
266. s efeitos da compress o diametral 2 3 2 3 3 Instala o A tubagem e a resina seriam introduzidas no interior das tubagens existentes por processo de invers o Para esta actividade a empresa contaria com a participa o de uma empresa alem com a qual tem uma parceria de exclusividade para o mercado nacional Assim contar se ia com a presen a de t cnicos altamente especializados e com bastante experi ncia neste tipo de t cnica de reabilita o garantindo a qualidade final do trabalho que iria ser realizado A instala o dos tubos de reabilita o dentro das tubagens existentes seria realizada de acordo com as opera es a seguir descritas 2 3 2 3 3 1 Opera o de Wet Out Consistiria em espalhar uniformemente a resina para que por capilaridade houvesse uma completa impregna o da superf cie que ficaria em contacto com a tubagem existente ap s inser o A opera o de Wet Out s poderia ser realizada por pessoal experimentado neste tipo de processos Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 76 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais O local onde se realizaria a opera o de Wet Out seria protegido da ac o do vento arrastamento de poeiras e sujidades e da humidade excessiva do ar S garantindo estas protec es que se poderia assegurar uma perfeita ades
267. s em situa es de emerg ncia e N o permitir a aproxima o de pessoas s reas de interven o das m quinas e Nunca abandonar as m quinas sem que as mesmas estejam accionadas com sistemas de imobiliza o e de seguran a e Desobstruir e arrumar as areas de trabalho e Acondicionar materiais e Demarcar obst culos e Delimitar zonas de circula o para pe es e viaturas e Respeitar as regulamentares dist ncias Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais Uso Permanente e Cal ado de seguran a palmilha e biqueira de a o e Protectores auriculares e Aparelhos individuais de protec o respirat ria e Fatos imperme veis e Cintos ou arneses Uso Pontual e Capacete de protec o 145 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais CAPITULO 5 APRESENTACAO DE CASOS DE ESTUDO 5 1 Introdu o A reabilita o de sistemas de drenagem em Portugal motivada essencialmente por tr s factores a necessidade de aumento da capacidade de vaz o dos sistemas a sua idade e o elevado grau de deteriora o dos colectores Neste cap tulo apresenta se a an lise e aplica o de duas t cnicas de reabilita o sem abertura de vala a dois casos de estudo portugueses localizados no Concelho de Cascais e Caso 1 Reabilita o do Emiss rio da Cadaveira e Caso 2
268. s possuem no seu interior um conjunto de filamentos de cobre Fornecendo energia uni o os filamentos aquecer o por efeito de joule e fundir o os materiais base dos tubos com o da pr pria uni o Ap s arrefecimento obt m se uma soldadura perfeitamente estanque e mecanicamente resistente 2 3 6 6 5 Ensaios a juntas soldadas Ser o removidos ap s arrefecimento os rebordos exteriores das soldaduras executadas topo a topo Os rebordos extra dos dever o permitir identificar claramente o n mero da soldadura executada bem como o soldador que as executou Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 99 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais As verificagoes a efectuar aos rebordos de soldadura sao aqueles que a norma portuguesa e europeia prev em e incluem entre outros aspectos a espessura dos rebordos a homogeneidade ao longo de todo o per metro e a ades o entre rebordos 2 3 6 7 Abertura de po os de entrada e trac o da tubagem Ap s a an lise da inspec o v deo ser decidida a localiza o dos po os de trac o e entrada da tubagem Uma vez que se tratam de tubos convencionais os po os de entrada da tubagem dever o ser suficientemente longos de forma a permitir a entrada dos tubos sem que ocorram deforma es excessivas Da an lise determinou se que para este processo ser nec
269. s problemas detectados foram os seguintes e Diminui o da resist ncia compress o diametral e Ovaliza es pronunciadas e Zonas obturadas sem passagem de caudal cf Figura 81 Hospital Acabideche ti A abidec ps 3I lt 2 SRP 250 mm Figura 81 Fotogramas captados pela inspec o com Closed Circuit Television CCTV verificando se zonas obturadas sem passagem de caudal MANVIA 2010 Caso de Estudo 2 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 175 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 5 3 4 Considera es adicionais Foram consideradas as seguintes situa es e A situa o extrema em que se encontrava o colector e a profundidade de instala o 7 m a 8 m inviabilizava partida a aplica o de qualquer m todo de reabilita o utilizado at data e Era praticamente imposs vel proceder abertura de po os quer a montante quer a jusante do tro o danificado e Tornava se assim necess rio renovar este colector utilizando apenas o espa o existente nas caixas de visita 41 25 m a montante e a jusante e A localiza o da interven o situava se mesmo em frente entrada das urg ncias do Novo Hospital de Cascais Se fosse adoptada a t cnica de abertura de vala at profundidade mencionada os trabalhos realizados eram
270. s urbanos e s consequ ncias da altera o das condi es para os quais foram projectados e ao aumento da exig ncia da legisla o ambiental que requer a utiliza o de mais recursos para garantir a sua conformidade Muitos destes sistemas de drenagem de guas residuais SDAR implantados na maioria das grandes cidades encontram se no limite do tempo de vida til t cnica previsto ou seja entre 50 a 100 anos e com a agravante de que v rios sistemas de drenagem dom stica e pluvial constru dos nas ltimas d cadas apresentam importantes defici ncias ao n vel da qualidade de constru o dos processos construtivos e da qualidade dos materiais utilizados Em consequ ncia as entidades gestoras s o confrontadas com a necessidade de reparar renovar ou substituir os diferentes componentes do sistema de drenagem Entende se por vida til t cnica de um componente de uma infra estrutura de drenagem como o per odo durante o qual este desempenha adequadamente as fun es para as quais foi concebido e projectado sem que para tal haja custos de manuten o e repara o imprevistos Para fazer face quer s exig ncias sociais quer aos problemas actualmente relacionados com os sistemas de drenagem de guas residuais SDAR s o necess rias Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 24 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes
271. s vapores ou misturas de ambos em concentra o superior a 10 do Limite Inferior de Explosividade LIE e Subst ncias t xicas em concentra o superior ao limite admiss vel de exposi o g s sulf drico di xido de carbono cloro 2 3 4 5 6 7 Arrastamento e imers o Quedas Quedas de objectos Infec es cortes e feridas vacina o t tano e poliomielite Hipotermia 0 a Outros equipamentos especializados 4 1 1 Reabilita o inspec o video dos colectores A que se aplica A actividade de Inspec o Video dos Colectores recorrendo aos seguintes equipamentos Ve culo combinado v cuo alta press o Robot com Closed Circuit Television CCTV Bal es de tamponamento Detectores de g s Ventiladores Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 138 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de guas Residuais Instru es operacionais e Antes da opera o Limpar por completo as caixas Limpar o tro o entre caixas com cabe a de limpeza com retro jacto com uma press o de servi o de 150 a 200 bar Proceder suc o eficiente dos inertes arrastados para as caixas Proceder ao esvaziamento de tro os inundados como por exemplo tro os em sifao Criar acessos e proceder desmata o de tro os implantados fora das vias de circula o Proceder ao desvio
272. senvolvimentos no campo da avalia o e caracteriza o do desempenho dos sistemas de drenagem e na sua reabilita o Dever o ser conduzidos novos estudos que permitam uma melhor utiliza o dos recursos dispon veis implicando um estabelecimento correcto das prioridades de actua o A implementa o de novas solu es deve corresponder sempre a um melhor custo benef cio em termos econ micos sociais e ambientais Um exemplo a aus ncia de colectores em que os efluentes de guas residuais produzidos s o tratados e reutilizados na origem ou na proximidade e a solu o de separa o de guas residuais ao n vel da habita o minimiza custos de tratamento e possibilita a reutiliza o da mat ria org nica na agricultura com a minimiza o de custos energ ticos e redu o de impactos ambientais Sugere se como um trabalho futuro a an lise de mais casos de estudo de diferentes t cnicas de reabilita o integrando os na metodologia Computer Aided Rehabilition of Sewer Networks CARE S cujos m dulos dever o ser todos preenchidos com a recolha de dados reais para consequente valida o correc o e aperfei oamento da t cnica a utilizar e para que esta fique o mais s lida e abrangente poss vel no apoio a decis o das entidades gestoras Por fim sugere se que seja adicionado na Norma NP EN 752 1 1999 e na Norma NP EN 13380 2007 que a reabilita o deve ser o mais poss vel um processo eficaz executado de
273. seueessees 78 2 33 1 Campos de dpliCa Cao cssceceescn eas d eet a ee aes 78 Pu Bue Fe GIN Ca ta a cauicay ateriue Ganun harem ag aca ines alawiee Gaius h ane eal aca eck atau tale a ue 79 Eros V AIMAG OMS anne a a a a 79 2 9 34 DESVAMlAG NS psi ewan Ss anormal IAS 80 aS Wee DNC sao on a Sa s eR eee EMMETT Aa Da A Te er a eC a a 80 2 3 3 6 Procedimentos de aplica o eee rerennna 81 2 3 3 7 Um dia de trabalho na renova o de uma tubagem com manga de fibras de vidro curada por radia o UV 82 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 9 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 4 Exemplo de Proposta n 3 Aplica o do encamisamento continuo manga de fibras de vidro cura por radia o ultravioleta 84 29 41 ASPECIOS QORAIS strimanii ssa ias ais e a aa it dio 84 2 3 4 2 Mangas para cura por radia o ultravioleta UV ccceeeseeeeeeenes 85 2 3 4 3 Processo de cura por radia o ultravioleta UV cceeeseeeeeeeeeeees 85 2 3 4 3 1 Inser o da manga NO colecior ii 85 2298 2 INSUNA O COM Al nrinn e isa acd iCal alia 86 2 3 4 3 3 Introdu o do conjunto de l mpadas ultravioletas UV 87 2 3 4 3 4 Liga o das l mpadas de ultravioletas UV 88 2 3 4 3 5
274. sidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 7 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 1 6 Solu es de reabilita o eee eeeree erre ecran cera aerea nenado 49 TORI JASDPECIOS dard asian meant isa and is nas nd ni nn nn minted 49 t 6 2 Reabilita o CSU UU AN sarriena neri iA Eh 50 R63 Reabilita o Maratea aeai Sadie Gia sida sai ada sida ads 50 1 6 4 Reabilita o ambiental ics tcsicanvtai vane assa nn s santas ani das santas Can us 51 CAP TULO 2 REABILITA O DE REDES DE DRENAGEM DOM STICA E PLUVIAL SEM VALA ABERTA ccccccsesssseeeeeccnnseeeeeeeennseeeeseoeeaaes 52 Zc IR ajigo o U 67 o o q Ra acta tact RR ARE RO RR NADA DR DARDO RR RR 52 2 1 1 Manuten o preventiva POrQue cccccccseccceeeceeeeseeeseeeeseeeeseeesaeeeseeeeaes 53 2 1 2 Como prevenir estas situa es nnennnennnennneneoennornrrerrrrrrrenersnrrsrrrsrerne 53 2 2 T cnicas de reabilita o para patologias pontuais ccceeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeseneeees 56 2 2 1 Encamisamento pontual m todo short liner iim 56 221 1 Campos de aplica o adini eid cadena REEE oben EE Ed 57 P NE AN O a A te di SS 57 cre do VAO CMS resido a a a dn a in 58 20 14 Desvantagens sismos Gar tas os datado irado da a da ison 58 2 2 1 5 Exemplos de danos ou defeitos constru
275. st of our knowledge It is however not binding It has to be adjusted to the individual structure application purpose and especially to local conditions Our data refers to the accepted engineering rules which have to be observed during application This provided we are liable for the correctness of this data within the scope of our terms and conditi ons of sale delivery and service Recommendations of our employees which differ from the data contained in our information sheets are only binding if given in written form The accepted engineering rules must be observed at all times Edition 10 09 Some technical changes have been made to this print medium Older editions are invalid and may not be used anymore If a techni cally revised new edition is issued this edition becomes invalid MC Bauchemie Am Kruppwald 1 8 46238 Bottrop Tel 49 0 2041 101 140 Fax 49 0 20 41 101 188 ombran mc bauchemie de www mc bauchemie com Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais X Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais TECNICA _ENCAMISAMENTO CONT NUO COM MANGA DE FIBRAS DE FELTRO MATERIAL RESINA Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XI Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas
276. stema em estudo Este m dulo constitu do pelas ferramentas que a seguir se indicam 3 2 2 1 Convers o de dados Closed Circuit Television CCTV Actualmente nos v rios pa ses europeus s o utilizadas diferentes normas de classifica o das falhas observadas nas inspec es de colectores por Closed Circuit Television CCTV no entanto as ferramentas desenvolvidas para o CARE S utilizam a norma europeia EN 13508 2 2003 O modulo de convers o de dados Closed Circuit Television CCTV permite a um utilizador de um dado pais converter uma base de dados de inspec o Closed Circuit Television CCTV segundo qualquer norma nacional inclu da no conversor para uma base de dados de acordo com a norma europeia EN 13508 2 2003 Camacho 2007 3 2 2 2 M dulo de previs o de falhas As ferramentas integrantes do m dulo de previs o de falhas permitem ao utilizador obter informa o geral do sistema no que respeita condi o estrutural infiltra o exfiltra o corros o interna e externa e probabilidade de colapso nos colectores De seguida resumem se as fun es de cada uma das ferramentas deste m dulo Camacho 2007 O GompitZ um programa constitu do por dois m dulos execut veis o Gompcal e o Gompred O Gompcal calcula a probabilidade de ocorr ncia de uma determinada condi o estrutural para uma dada idade do colector O Gompred permite por sua vez a simula o
277. stituem a camada de bet o em contacto com a massa l quida Por encomenda as tubagens de bet o podem ser fornecidas com os seguintes revestimentos interiores revestimento epox dico e revestimento espesso de Policloreto de Vinilo PVC com espessura superior a 2 mm Para a protec o exterior as tubagens de bet o podem ser fornecidas com os seguintes revestimentos protectores revestimento exterior de base betuminosa e epox dica protec o exterior aplicada em f brica com manga de polietileno e aumento de espessura da camada de bet o de revestimento exterior Tubagens e acess rios de materiais cer micos Gr s Vitrificado pelas suas qualidades de fabrico n o necessitam de protec es adicionais O problema verificado no passado de falta de qualidade deste material no mercado nacional fez com que o seu emprego em obras de saneamento fosse caindo em desuso Em pa ses como a Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 35 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Alemanha por exemplo o gr s vitrificado um dos materiais por excel ncia mais utilizado nas redes de guas residuais importante referir que desde que o fabrico deste tipo de tubagem obede a a um processo certificado ou em reconhecimento da qualidade o produto final consegue ser tanto ou mais adequado do ponto de vista t c
278. strutiva generalizada Patologias de utiliza o uso incorrecto desgaste ou pequenas defici ncias construtivas Patologias pontuais n o cont nuas Limpeza e Repara o reabilita o Renova o cont nua Redefini o do projecto e inspec o pontual das patologias da tubagem reconstru o da infra CCTY peri dica estrutura Figura 59 rvore de decis o adoptada para a escolha da t cnica de reabilita o MANVIA 2010 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 137 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais CAPITULO 4 REGRAS OPERACIONAIS E DE SEGURAN A FUNDAMENTAIS A APLICAR NA REABILITA O DE COLECTORES 4 1 Introdu o Os trabalhos em espa os confinados constituem a maior causa de morte em locais de trabalho associados a sistemas de drenagem de guas residuais No presente cap tulo apresentam se os principais riscos associados aos trabalhos desenvolvidos nas t cnicas de reabilita o de colectores de guas residuais e as respectivas medidas de preven o adoptadas Pretende se com as medidas adoptadas minimizar os riscos para a sa de dos trabalhadores resultantes dos seguintes perigos 1 Perigos relacionados com a atmosfera do colector e Explos o gasolina solventes metano e Concentra o de oxig nio inferior a 18 5 ou superior a 23 5 e Gase
279. studo 2 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XXX Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais RELAT RIO DE INSPEC O V DEO POR CCTV CIRCUITO FECHADO DE TELEVIS O IDENTIFICA O E LOCALIZA O DA OBRA Relat rio INICIAL Caso de Estudo 1 Emiss rio da Cadaveira Rua NA JODOFER Empreiteiros SA Processo CCTV JOD 01 06 CARACTERIZA O DO TRO O Dom stico Elementos de Inicio Caixa 270 DN400 Referencia Fim Caixa 280 Bet o Comprimento Inspecciona 42 50m Tempo seco Trabalhos Previo Limpeza pr via as Kh aaaaaaaaaaaaaasasasasasasasasasasssssssssssssss 270 Caixa Montante Observa es Nota a estrutura encontra se com fissuras tem revestimento normal e as juntas encontram se deficientes problemas a solucionar n o estanquidade em juntas remo o de ra zes atrav s do jacto de alta press o P g 1 de 1 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XXXI Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais RELAT RIO DE INSPEC O V DEO POR CCTV CIRCUITO FECHADO DE TELEVIS O IDENTIFICA O E LOCALIZA O DA OBRA FINAL Caso de Estudo 1 Emiss rio da Cadaveira NA JODOFER Empreiteiros SA CCTV JOD 02 06 CARACTERIZA O DO TRO O
280. taa Figura 14 O mbolo expandido no local danificado comprimindo a manga impregnada de resina MANVIA 2006 erre Figura 15 Cura in situ de uma nova tubagem MANVIA 2009 Figura 16 Encamisamento continuo manga de fibras de feltro renova o total de redes de saneamento sem abertura de valas MANVIA 2007 Figura 17 Procedimentos de aplica o MANVIA 2007 re Figura 18 a b c d e f g Um dia de trabalho na renova o de uma tubagem com manga de fibras de feltro MANVIA 2007 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Figura 19 Encamisamento continuo manga de fibras de vidro renova o total de redes de saneamento sem abertura de valas MANVIA 2007 Figura 20 a V rias camadas de tecido de fibras de vidro b Resina adequada poli ster vinil ster outras c V rios di metros de tubagem de fibras de vidro d Ensaio de compress o MANVIA 2009 cccceeeceeeeeeeeeeees Figura 21 01 02 03 04 Procedimentos de aplica o MANVIA 2007 Figura 22 a b c d e f Um dia de trabalho na renova
281. ter n o saturada puramente base de cido isoft lico e neopreno de glicose Manual Injec o de fibras Gel de revestimento Densidade aos 20 C Viscosidade aos 25 C Teor de Solidos Reactividade aos 25 C metodo E RE E 1 E ise Densidade aos 20 C Propriedades mecanicas ISO 527 Resist ncia trac o Alongamento ruptura ISO 178 Resist ncia trac o m dulo de elasticidade Estabilidade dimensional ao calor HDT ISO 75 2 A Volume reduzido 1 12 g cm 3 dPa a 58 R71 1 2 MEKP 50 0 15 Co 6 12 min 22 min 195 C 1 20 g cm 70 MPA 3 1 116 MPA 94 C 7 1 Tem de ser armazenada em recipientes fechados abaixo dos 25 C nao pode ser exposta directamente ao sol Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XX Sandra M Ribeiro de Carvalho Technical Data Sheet iMPREG Liner T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais IMIPREG KUNSTSTOFF FASER TECHNIK Daimlerstra e 8 10 D 75392 Deckenpfronn Tel 49 0 70 56 9274 60 Fax 49 0 70 56 9274 74 eMail info impreg de Internet www impreg de Unsaturated Polyester Resins Appearance Main Properties Processing type Main application Properties of the pure resin Properties when cured mean values Storage parameters Clear yellow colour Unsatur
282. the ou inferior a 5 em volume ses space equal or inferior 5 io pe Ee m N o permitid ntrada de pessoas nem a realiza o de quaisquer Forbidden entry and any kind of wo works i are not allowed gabislhos Mokinio Pa ied yy pa s q Works can he carried out in the neighbour tanks if its nature or distance to S o permitidos trabalhos nos espa os adjacentes desde que estes pela sua the tank classified as INERT doesn t involve risks to both people and or natureza ou dist ncia n o afectem o espa o classificado a INERTE de equipment modo a torn lo perigoso para pessoas e ou equipamentos 3 GASES EXPLOSIVOS a TOXIC T XICOS 3 GAS EXPLOSIVE INDICA QUE INDICATES THAT Foram encontrados gases com Gases have been detected which have dei eas Concentra es superiores a 10 do limite m nimo de explosividade L E L ou Concentrations superior to 10 of the low explosive limit L E L or Concentra es superiores ao T L V ou Concentrations superior to the T L V or o Concentra es em que o teor de oxig nio inferior a 19 5 em volume Concentrations in which the oxygen is inferior to 19 5 in volume Nao permitida a entrada de pessoas nem a realiza o de quaisquer traba Forbidden entry and any kind of works hot works included are not allowed lhos incluindo fazer fogo Works can be carried out in the neighbour tanks if its nature or distance to S o permitidos trabalhos nos espa o
283. tiga o em Portugal foi o Laborat rio de Engenharia Civil LNEC Participaram 20 utilizadores finais entidades gestoras incluindo Servi os Municipalizados de gua e Saneamento de Oeiras e Amadora de 12 pa ses europeus O prazo foi Out 2002 Out 2005 Or amento total de 4 5 Milh es Financiamento EU 2 9 Milh es Em Portugal os desenvolvimentos efectuados no mbito do estabelecimento de uma metodologia para apoio reabilita o dos sistemas de guas residuais e no desenvolvimento de software para a sua aplica o foram os seguintes Defini o de uma metodologia para avalia o do desempenho t cnico de sistemas de guas residuais para apoio reabilita o Defini o de um quadro de indicadores de desempenho para apoio reabilita o de sistemas de drenagem urbana Defini o de metodologia para apoio defini o de planos de reabilita o e de inspec o Tratando se o Computer Aided Rehabilitation of Sewer Networks CARE S um modelo prot tipo importante para apoiar pragmaticamente o gestor de sistemas de guas residuais no planeamento da reabilita o das suas redes passa se sua descri o mais detalhada no subcap tulo seguinte 3 2 O programa de apoio a reabilita o Modelo CARE S O CARE S um programa computacional para apoio e reabilita o de sistemas de drenagem urbana O CARE S Manager uma plataforma integradora de v rios m dulos ind
284. tileno ou de poliuretano que se tornar ap s o processo de instala o o interior da nova tubagem Uma vez que o processo de cura envolve a troca de calor com utiliza o de gua quente ou vapor este filme de polietileno assume um papel preponderante no isolamento das camadas impregnadas de feltro A inser o na tubagem a renovar alcan ada por um processo de invers o em que por press o hidr ulica a manga impregnada virada do avesso medida que se introduz no interior da tubagem a renovar Quando o processo de invers o est completo a gua utilizada para a invers o aquecida catalizando a cura da resina Em alguns casos poder utilizar se ar temperatura ambiente para a cura da manga tornando contudo o processo mais demorado 2 3 1 3 Vantagens As vantagens deste m todo s o e Mais econ mico que as mangas de fibras de vidro e Processo mais r pido na renova o de pequenos di metros quando comparado com as mangas de fibras de vidro e Elimina totalmente a necessidade de remover pavimentos e abrir valas todo o trabalho efectuado a partir das caixas de visita existentes Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 70 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais e Ramais ou liga es directas a tubagem sao facilmente recolocados em servi o mediante a utiliza o de
285. tilizar Quadro 12 Reabilita o encamisamento pontual riscos medidas de preven o Equipamentos de Protec o Individual EPIs a utilizar Quadro 13 Reabilita o entubamento simples s iplining riscos medidas de preven o Equipamentos de Protec o Individual EPI s a utilizar Quadro 4 Elementos Ce Penta qria a Sa na Quadro 15 Coeficiente de Manning Strickler para diversos materiais Quadro A 1 1 Caracter sticas principais da resina utilizada no encamisamento pontual Informa es t cnicas eee Quadro A 1 2 Caracter sticas principais da manga utilizada no encamisamento pontual Informa es t cnicas eee Quadro A 1 3 Caracter sticas principais da resina utilizada no encamisamento cont nuo com manga de fibras de feltro Informa es t cnicas Quadro A 1 4 Caracter sticas principais da manga de fibras de feltro utilizada no encamisamento cont nuo Informa es t cnicas Quadro A 1 5 Caracter sticas principais da manga de fibras de vidro utilizada no encamisamento cont nuo Informa es t cnicas Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais INDICE D
286. timento dever prever se ilumi Adequate lightning and ventilation to the works to be carried out in this tank na o e ventila o adequadas must be foreseen permitida a realiza o de trabalhos a fogo neste compartimento desde que Hot works allowed in this tank as long as no danger or heating exists or in n o exista perigo de aquecimento ou se tenham tomado medidas que tornem case adequate measures have been taken to make inflammation of the gas imposs vel a inflama o de res duos nos espa os adjacentes residues of the adjacent compartments impossible jess Para a realiza o de trabalhos a fogo que possam afectar os spa os adja Md ant issued to carry out hot works which may affect centes necess rio a emiss o de autoriza o para trabalhos a fogo mpartments S o permitidos trabalhos nos espa os adjacentes desde que estes pela sua Works can valem oe a a neighbour tanks olla anes x src fas natureza ou dist ncia n o afectem o espa o classificado a VERDE de modo a the tank classified as doesn t involve risks to poop torn lo perigoso para pessoas e ou equipamentos equipment 8 N O TEM GASES E EST LIMPO 8 GAS FREE AND CLEAN INDICA QUE INDICATES THAT N o foram detectados gases No Gas has been detected O compartimento foi vistoriado e est limpo The tank has been inspected and is clean Os espa os adjacentes est o limpos e desgasificados The neighbouring tan
287. tivos repar veis por encamisamento pontual eee 59 2 2 1 6 Exemplos antes e depois da repara o por encamisamento DOMUI eraa E E al RR 60 2 2 1 7 Procedimentos de aplica o ccccseccceeeeceeeceeeeceeeeeeeeeueesseeseeesaees 61 2 2 2 Exemplo de Proposta n 1 Aplica o do encamisamento pontual seS NOOT pair e T Ca Goat E ett Gia eel as 63 Bul WASPCCIOS GEA S aaa a lan Basa ara ain 63 2 2 2 2 Metodologi dastea a a OS 64 2 2 2 3 Encamisamento de repara o eres 64 2522291 MAtS RR A Saanaioie E RA ERR SA RG DR PR 64 2 2 2 3 1 1 Manga de repara o erre rerennna 64 222 du lr e OS NA een al Ga e SS SR eee 64 2 2 2 9 1 3 ESpeSSULAS riisiin sne ssecuancvact Sa ada RT AOS CO RT da 65 22 2 Oi INSiQA O ria a Si atada Ega aed is eden eis eee is 65 2 2 2 3 2 1 Opera o de Wet OUD ris oiana eee 65 22 23 0 2 IPOdU O E CUIA ss cectrccte sus cent siso a a a acca cease 66 2 2 2 3 3 Materiais a aplicar na repara o 67 2 2 2 3 4 Cura da manga de repara o eee 67 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 8 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 T cnicas de reabilita o para patologias cont nuas ccseccceeeeseeeeeeeeeeeeeseeeeees 68 2 3 1 Encamisamento cont nuo manga de fibras de feltro
288. tras infra estruturas enterradas ou superf cie Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 25 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais intransponiveis com o processo construtivo tradicional de vala aberta No s culo XXI a sensibiliza o para a seguran a j maior e tornou se uma prioridade nas obras bem como o conforto das pessoas Cortar o tr nsito para executar uma obra sempre um transtorno e um risco muito grande para as popula es Fruto do desenvolvimento e da necessidade de transpor obst culos que por vezes se julgavam intranspon veis surge a instala o de tubos sem abertura de vala aplicando se as mais variadas tecnologias desde os trabalhos mais pequenos aos mais complexos A reabilita o de sistemas de drenagem sem abertura de vala apresenta muitas vantagens face vala aberta e muito mais r pida e nao necessita de reposi o de pavimento e nao necessita de movimenta o de terras e n o h transporte de materiais a aterros autorizados e mais seguro para os trabalhadores pe es e ve culos e menos inc modo para as popula es e n o h cortes de tr nsito em cruzamentos nem perturba o de entradas de casas e garagens Esta disserta o insere se no dom nio da avalia o e reabilita o dos sistemas de drenagem de guas residuais SDAR se
289. tu do por duas ferramentas a Socio Fail Tool e a Socio Works Tool A Socio Fail Tool permite calcular crit rios relacionados com os custos socioeconomicos das falhas que possam ocorrer nos colectores A Socio Works Tool permite calcular crit rios relacionados com os custos socioecon micos decorrentes de trabalhos de reabilita o de colectores Os crit rios definidos para estas duas ferramentas pretendem traduzir de forma objectiva os custos socioecon micos tendo em conta a informa o dispon vel para o colector considerado e para as falhas Camacho 2007 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 133 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 3 2 6 M dulo de apoio a decis o multicrit rio O m dulo de apoio a decis o permite ao utilizador seleccionar os colectores que devem ser reabilitados as t cnicas e as estrat gias de reabilita o mais adequadas atrav s de um processo onde s o considerados os resultados e os crit rios produzidos pelas ferramentas anteriores Este m dulo constitu do por tr s ferramentas e SRP colectores a reabilitar e SRT t cnicas e LTP estrat gias de reabilita o A ferramenta SRP permite seleccionar os colectores priorit rios para reabilita o esta selec o efectuada atrav s de um processo interactivo d
290. tudo 1 158 Figura 69 O trabalho de inser o da manga foi realizado ap s o p r do sol Caco Ge ESTUDO pis iiad aeb nd union nd G ado dal o nda 158 Figura 70 Fases de insufla o de ar na manga e controlo da press o Caso qe E StUdO ariano nadas Oda RSS RASA STA MS 160 Figura 71 Manga correctamente instalada seguindo se o procedimento de insufla o CASO de ESTG sans SD 161 Figura 72 Introdu o do conjunto de l mpadas ultravioletas UV CGaso de Estudo Terss 163 Figura 73 UV train possui acoplada uma camara de Closed Circuit Television CCTV eres 164 Figura 74 Equipamentos para a execu o do entubamento com rebentamento incluindo equipamento especial Caso de Estudo 2 171 Figura 75 Tubos modulares em polipropileno do fabricante EGEPLAST AS dE ESTUDO 2 nas S So S S a ann aaa GROSSO 172 Figura 76 Caixas de visita montante e jusante referente ao tro o a reabilitar CASO QE ESIUdO ara eo e Rd Ta eee ee 172 Figura 77 Materiais consum veis utilizados no encamisamento por rebentamento Caso de EStUQO 25 c se Suns ssasisEnoreSN aos sasEs E Date nes dieters tee dies eee seas nana 178 Figura 78 By pass instalado Caso de Estudo 2 erre 178 Figura 79 Tra ado e localiza o da interven o do Caso de Estudo 2 174 Figura 80 Fotograma captado pela inspec o com
291. uais e o desenvolvimento industrial com a consequente concentra o populacional nas grandes cidades levou a que s no s culo XIX tivesse sido autorizada a liga o das guas residuais dom stica s redes de drenagem pluvial existentes o que agravou enormemente os riscos de transmiss o de doen as de origem h drica devido s condi es prec rias daquelas redes e em Lisboa por exemplo quando no s culo passado se iniciou o abastecimento de gua domicili rio j existiam sob os arruamentos da cidade estruturas para a drenagem das guas pluviais urbanas Tinham geralmente a soleira plana e eram constru dos em cantaria como os famosos colectores pombalinos da baixa Lisboeta ou em casc es de pedra rectangulares Mais tarde essas estruturas de drenagem passaram a drenar tamb m guas residuais dom sticas funcionando como colectores unit rios e S praticamente no in cio s culo XX surgiu e se divulgou a instala o de colectores de bet o pr fabricados ou betonados in situ com juntas fechadas de argamassa de cimento oferecendo garantias de verifica o de condi es de auto limpeza e de estanquidade Presentemente a gest o dos sistemas de drenagem de guas residuais SDAR um processo que se tem tornado cada vez mais complexo e dispendioso Estes sistemas actualmente apresentam problemas devido ao envelhecimento das infra estruturas insuficiente capacidade de resposta ao crescimento dos aglomerado
292. ualizada pela inspec o v deo efectuada cf Figura 81 e Relat rio de Inspec o V deo que se encontra no Anexo 3 permitiu concluir que o processo de entubamento com rebentamento est tico n o era suficiente para a realiza o deste trabalho As for as de trac o envolvidas nesta metodologia seriam insuficientes para vencer o grau de ovaliza o e colapso que as tubagens apresentavam Assim adoptou se o processo de entubamento com utiliza o do sistema de rebentamento din mico que consistiu na utiliza o de uma cabe a de corte e expans o din mica cf Figura 89 capaz de criar espa o para a introdu o da nova tubagem de Polipropileno PP DN225 no interior da existente em Polipropileno corrugado PPc DN250 BUR 180M295 pe PP Hm 225 PN6 8 ore 7 ZAA OSSD Z CLL SISSSSISISESSSSSS A 4 LLL LiL LA TALL Ha OM 1800005 Figura 89 Cabe a de rebentamento din mica MANVIA 2010 Caso de Estudo 2 Alimentada a ar comprimido esta cabe a expandiu a tubagem existente ovalizada cf Figura 90 procurando atrav s do aumento do grau de compacta o dos terrenos envolventes desenvolver volume suficiente para a nova tubagem Figura 90 Ar comprimido que alimenta a cabe a para expandir a tubagem existente ovalizada Caso de Estudo 2 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 186 Sandra M Ribeiro de Carvalho
293. ue passa a ser fun o da extens o a curar e n o do tempo de exposi o ao calor O processo n o consome gua 2 3 3 3 Vantagens As vantagens deste m todo s o Resist ncia mec nica elevada com tubos de espessura reduzida o novo tubo resiste isoladamente s cargas est ticas e din micas sem necessitar da contribui o do tubo existente M xima resist ncia qu mica mesmo em caudais altamente agressivos tempos de vida til superiores a 50 anos em fun o da aplica o e da resina seleccionada Elimina totalmente a necessidade de remover pavimentos e abrir valas todo o trabalho efectuado a partir de caixas de visita existentes Os ramais ou liga es directas tubagem s o recolocadas em servi o posteriormente repara o por um robot fresador controlado a partir do exterior Rapidez de execu o da renova o reabilita o de comprimentos superiores a 100m num s dia de trabalho Pre os actuais indicados de aproximadamente 120 m para DN200 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 79 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 3 4 Desvantagens As desvantagens deste metodo sao e Processo mais lento e Processo mais dispendioso e Necessita de mao de obra especializada 2 3 3 5 Material A manga de fibras de vidro constitu da por varias camadas
294. uja s ntese se apresenta no Quadro 7 Este quadro inclui a lista das referidas t cnicas de reabilita o de colectores sem abertura de vala assim como a indica o das suas vantagens e desvantagens compara o de custos permitindo ter acesso informa o referente a de cada uma das t cnicas analisadas de uma maneira r pida sucinta e sistematizada Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 119 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de guas Residuais Quadro 7 Resumo das t cnicas de reabilita o de colectores sem vala aberta vantagens e desvantagens e compara o de custos ee Tipo de Tecni CONES Patologia Encamisamento Pontual Short Pontual liner gt Encamisamento Continuo com manga de fibras Continua de feltro cura por calor Operacao Repara o Renova o Campos aplic veis Repara o de colectores em diversos materiais entre DN100 e DN800 para os seguintes defeitos Roturas localizadas com ou sem entrada de guas fre ticas Fissuras longitudinais transversais ou mistas Desfragmenta o parcial Desalinhamento em juntas Penetra o de ra zes Penetra o de objectos Corros o localizada Cada repara o pode apresentar extens o vari vel 0 5me3 0m pontual uma entre Na reposi o da estanquidade de redes de drenagem
295. ura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais modela o hidr ulica relativos a eventos de precipita o de diferentes per odos de retorno ou dura es temporais importados pelo CARE S Manager Esta ferramenta tamb m permite analisar v rias estrat gias de reabilita o em termos de fiabilidade desde que disponibilizados os ficheiros de resultados dos modelos hidr ulicos correspondentes a essas estrat gias 3 2 4 M dulo da base de dados de tecnologias de reabilita o O m dulo relativo s tecnologias de reabilita o consiste numa base de dados de v rios m todos de reabilita o e dos custos associados aos mesmos Esta base de dados pode ser editada e adaptada realidade de cada pa s As tecnologias de reabilita o seleccionadas atrav s deste m dulo s o utilizadas nas ferramentas que integram os m dulos das consequ ncias socioecon micas e de apoio decis o Este m dulo inclui ainda uma folha de c lculo que permite efectuar c lculos econ micos associados utiliza o de uma tecnologia de reabilita o Camacho 2007 3 2 5 M dulo de consequ ncias socioeconomicas Num processo de selec o da estrat gia de reabilita o importante compreender os custos socioecon micos associados s poss veis falhas e aos trabalhos de reabilita o Neste m dulo s o calculados crit rios que traduzem o peso destes custos de forma a tornar o processo de decis o mais fi vel Este m dulo consti
296. va o de colectores de aguas residuais dom sticas ou pluviais com utiliza o exclusiva das caixas de visita existentes Figura 44 Entubamento com tubos convencionais e modulares MANVIA 2009 Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 107 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 3 8 Exemplo de Proposta n 5 Aplica o do entubamento com rebentamento 2 3 8 1 Aspectos gerais Entidade contraente Monte Adriano Servi os de Logistica A C E Designa o do trabalho Renova o de tro o de colector de aguas residuais dom sticas pelo m todo de rebentamento Sistema de drenagem Colector de guas residuais dom sticas renova o por entubamento com rebentamento O processo burstlining ou rebentamento permite a renova o de tro os longos de tubagem a custos reduzidos cf Figura 45 Neste m todo um tubo de Polietileno de Alta Densidade PEAD ou Polipropileno PP standard introduzido no espa o ocupado pela tubagem antiga medida que esta vai sendo destru da e os terrenos circundantes compactados As propriedades finais do colector reabilitado s o as que correspondem as caracter sticas de uma tubagem nova Figura 45 Tubagem de gr s destru da durante o burstlining com introdu o de novos tubos em Polipropileno PP MANVIA 2007 A
297. valho T cnicas de Reabilitagao sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 2 2 T cnicas de reabilita o para patologias pontuais A repara o localizada de tubagens sem abertura de vala pode ser executada por e Encamisamento pontual m todo short liner 2 2 1 Encamisamento pontual m todo short liner O processo de encamisamento pontual tamb m designado por short liner MANVIA 2007 permite reparar defeitos localizados em redes colectoras e emiss rios de aguas residuais ou pluviais cf Figura 7 repondo as condi es de estanquidade e as capacidades estruturais e hidr ulicas das tubagens Figura 7 Encamisamento pontual short liner repara o localizada de redes de saneamento sem aberiura de valas MANVIA 2007 A execu o integral dos trabalhos de repara o pontual em redes de drenagem inclui e Inspec o de v deo preliminar para identifica o dos defeitos ou danos e Verifica o estrutural do colector e Projecto de detalhe das repara es a efectuar e Limpeza do colector e Montagem e manuten o de sistemas de by pass durante a execu o da repara o e Repara o pontual e Inspec o de v deo final e emiss o de relat rio das repara es e Controlo de qualidade seguran a e protec o do meio ambiente Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 56 Sandra M Ribeiro de Carvalho T c
298. visita Caso de Estudo 2 5 3 7 2 Trabalhos preparat rios Os trabalhos realizados compreenderam a execu o das seguintes actividades Mobiliza o e desmobiliza o de equipamentos para a obra incluindo transporte da Alemanha de equipamento especial Pesquisa de gases efectuada com o analisador de gases da marca GASTECH modelo GT 402 n o foram detectados gases com concentra es superiores aos valores admiss veis Foi autorizada a entrada de pessoas para a realiza o dos trabalhos O relat rio da medi o dos gases encontra se no Anexo 4 Inspec o v deo preliminar do tro o do colector de drenagem dom stica a reabilitar foi identificado colapso total do tro o Encomenda dos tubos modulares em polipropileno com 0 62 m de comprimento til com encaixe estanque para liga o dentro das caixas de visita do fabricante EGEPLAST GmbH di metro interno da nova tubagem 199 4 mm 3 semanas Montagem de equipamentos e prepara o para instala o Apoio material e humano ao desenrolamento da tubagem para execu o de by pass e transfega de caudais durante todas as fases de execu o da empreitada Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais 185 Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais 5 3 7 3 Trabalhos de renova o entubamento com rebentamento A natureza dos defeitos vis
299. ximadamente 80 fibras de feltro com poli ster pressionada 3 mm aproximadamente 30 do di metro nominal temperatura m xima de aquecimento Flexibilidade da manga Temperatura no temperatura m xima durante a aplica o m nimo m ximo 100 m nimo Di metro nominal dispon vel DN mm m ximo Espessura da manga minimo dispon vel 15 m ximo Piero nomina Es 8 at 10 incluindo a lamina o subdimensionado impregna o com resina aproximadamente 0 90 Oooo O Caracter sticas do Produto Press o de v cuo Cor branco Forma de entrega Tabela dispon vel quando solicitada As mangas de fibras de feltro com poli ster podem ser armazenadas no m nimo um ano em temperaturas entre os 5 C e 25 C em ambiente seco livres de poeiras e dos raios ultravioletas As mesmas exig ncias aplicam se ao transporte qi Certificar que a embalagem est completamente vazia Referir na folha de Elimina o da embalagem a informa o da embalagem sobre como eliminar e transportar a embalagem Armazenamento Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias Faculdade de Engenharia e Ci ncias Naturais XVI Sandra M Ribeiro de Carvalho T cnicas de Reabilita o sem Abertura de Vala de Redes de Drenagem de Aguas Residuais Konudur HL Schlauch PU Polyester needle felt hose for rehabilitation of CIPP liners Product Properties e Polyester needle felt hose with polyurethane foil lamination

TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO SEM ABERTURA DE VALA

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