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Relatório de Caracterização e Diagnóstico

1. Vale de Cambra 24 537 24 798 22 862 1 06 i 7 81 1 51 E 1 37 Valongo 74172 86 005 93 753 15 95 9 01 5 22 5 61 Vila do Conde 64 836 74 391 79 390 14 74 6 72 452 475 V Nova de Gaia 248 565 288749 302 092 16 17 462 17 53 18 07 Grande AMP 1 522 763 1 647 469 1 671 536 8 19 1 46 100 00 100 00 Fonte INE Censos 2001 e estimativas de popula o 2010 com trabalho do consultor A an lise da evolu o da estrutura et ria da popula o residente no concelho da Maia permite constatar o processo de envelhecimento populacional em curso dado pelo indicador Indice de Envelhecimento Com efeito este concelho segue a tend ncia de evolu o verificada em toda a Grande AMP quando comparados os indicadores entre 2001 e 2010 estimativas INE No entanto continua se a registar uma propor o de jovens superior de idosos sendo o ndice de envelhecimento relativamente baixo e inferior registada no conjunto dos concelhos da AMP Quadro 4 2 Evolu o do ndice de envelhecimento entre 2001 e 2011 2001 2010 Maia 66 1 88 2 Grande AMP 77 9 105
2. e eeceeeeeeeeeerererereneeeeeea a ecemerrrereeeaaeeeecasa 305 Figura 8 14 Via DIADONA saenraal dados ie Asi Eae Aa dia ida Ra Go CRETA a 306 Figura 8 15 Rua Sim o Bol var GNR EDER RR PAR RR UNDER OURO RD RD UR 307 Figura 8 16 Avenida Visconde Barreiros caassusnnaniosaritinidisiantosagddiis Eicieniana dd fnhdhsissiaidoGraji csuitaia via dani drid iai 308 Figura 9 1 Localiza o dos lugares reservados ii eeeeererreeeaaa aaa erraaaaaa are raranana aaa cerraennado 314 Figura 10 1 Principais reas pedonais e polos geradores atractores de viagens no Concelho da Maia 321 Figura 10 2 Densidade de viagens terminadas a p no Concelho da Maia por zona 322 Figura 10 3 Interrup o da ciclovia nas viragens direita e eeeeareerraaaa aee errrranaada 327 Figura 10 4 Pontos de conflito na viragem esquerda das bicicletas eee 327 Figura 10 5 Integra o da rede de ciclovias na rede vi ria do Concelho da Maia 329 Figura 11 1 Emiss es por eixo de via no concelho da Maia valores em g h de Nox emitidas 337 Figura 11 2 Emiss es por eixo de via no concelho da Maia g h de PM10 emitidas 338 Et4198 F1 REL 03 5 FOTOGRAFIAS Fotografia 7 1 Imagem exterior comboio suburbano i e eeeeeereeaeeeerenae a ereaa aa cereenananenaa 196 Fotografia 7
3. s cssicasecaseaasecanecannosa 335 11 5 VALORES DE EMISS ES POLUENTES TRANSPORTE DE MERCADORIAS icssicsseecameeameesa 338 11 6 VALORES DE EMISS ES POLUENTES TRANSPORTE COLETIVO csssicssssesseesseeesannesannos 340 11 7 VALORES DE EMISS ES POLUENTES TOTAIS E OUTROS INDICADORFES csiuseucameeameesa 340 12 ANALISE SWOT ess ninsniasegiia one E 343 do BIBGOGRAFI NA ri 351 Toda BIBLIOCRARIAs saaaaaossasaaa saca EAEE E 351 T32 LEGISLA O ororo E N EEEE TON 352 ANEXOS ANEXO Zonamento ANEXO II Fichas de Caracteriza o das Interfaces ANEXO III Matrizes Origem Destino de Ve culos Ligeiros e Pesados 2 E14198_F1_REL_03 GM W2C m ma a CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Caracteriza o e Diagn stico ANEXO IV Matrizes de Transbordo entre Zonas ANEXO V Inqu ritos realizado s empresas sobre estacionamento e log stica FIGURAS Figura 1 1 Esquema do faseamento do processo de elabora o do PMS 15 Figura 3 1 N veis de Ordenamento Propostos eee eeeeereee aee ereeea en ereena nar erecaaaaereenananna 48 Figura 3 2 Zonamento rea de Estudo atear 49 Figura 4 1 Enquadramento da Maia na Grande rea Metropolitana do Porto 51 Figura 4 2 Varia o da popula o residente ao n vel da freguesia 2001 2011 de popula o
4. Linha Verde Linha Vermelha Linha Violeta Fonte Contagens e Inqu ritos aos utilizadores do Metro do Porto Maio 2010 Figura 7 30 Depend ncia dos Utilizadores do Metro do Porto no Concelho da Maia relativamente ao Transporte Coletivo Conforme se pode visualizar no mais de metade 53 da popula o utilizadora do Metro do Porto no concelho da Maia residente neste concelho Esta express o superior m dia no caso das Linhas Vermelha 63 e Verde 60 reduzindo a 22 no caso da Linha Violeta que servindo o Aeroporto apresenta uma maior dispers o de resultados em termos do local de resid ncia dos seus utilizadores Gr fico 7 36 Distribui o dos Utilizadores do Metro do Porto no Concelho da Maia por Concelho de Resid ncia Total Metro Concelho da Maia Linha Violeta Linha Vermelha Linha Verde 0 20 40 60 80 100 Maia Matosinhos Porto Gondomar m Valongo P voa de Varzim E Vila do Conde Vila Nova de Gaia Outros Grande Porto Outros 264 E14198 F1 REL 03 PAN WeG m C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Refira se igualmente a relev ncia dos residentes nos concelhos do Porto Matosinhos e Gondomar na utiliza o da rede de Metro no contexto do territ rio maiato Os residentes destes tr s concelhos conjuntamente com os residentes da Maia totalizam mais de 90 dos utilizadores d
5. c erre eeererren ae rereea na rereeaa nar erecanaaanna 82 Figura 5 1 Principais destinos dos movimentos pendulares dos residentes na Maia 2001 86 Figura 5 2 Principais origens dos movimentos pendulares com destino Maia 2001 87 Figura 6 1 Hierarquia da Rede Rodovi ria do Concelho da Maia nn nnnnnesnnennnnnennnrrnrrrnensrrrrnrreesrrnrrrreene 134 Figura 6 2 Hierarquia da Rede Rodovi ria do Concelho da Maia Rede Nacional 136 Figura 6 3 Hierarquia da Rede Rodovi ria do Concelho da Maia Vias Principais 137 Figura 6 4 Hierarquia da Rede Rodovi ria do Concelho da Maia Vias Secund rias 140 Figura 6 5 Localiza o dos Postos de Contagem ao Transporte Individual n 145 Figura 6 6 Localiza o dos Postos de Inqu rito ao Transporte Individual 146 Figura 6 7 Localiza o dos pontos negros no Concelho da Maia 2004 2009 161 Figura 6 8 Rede Modelada com a tipologia hier rquica errar eerreana nas rrrreennndo 166 Figura 6 9 Correla o entre os Resultados do Modelo e as Contagens de Tr fego 169 Figura 6 10 Satura o da Rede Rodovi ria no Per odo de Ponta da Manha 170 Et4198 Fi REL 03 3 Figura 6 11 Satura o da Rede Rodovi ria no Per o
6. 60 Figura 4 3 Popula o residente ao n vel das unidades de zonamento 2011 62 Figura 4 4 Dimens o m dia das fam lias ao n vel das unidades de zonamento 2011 64 Figura 4 5 Densidade populacional por zona 2011 e eeeererrenaeerereen aan erenanarereeaananenna 66 Figura 4 6 Densidade de alojamentos por hectare 2011 eeeererrraaan ana areraaanannanoa 67 Figura 4 7 Densidade de edif cios por hectare 2011 eeeareeraaaaaa nar erraaanaaananoo 68 Figura 4 8 Emprego p blico por zona 2009 saansqandas a ssaEda Na o saga spo D nai EST da eos Sage 70 Figura 4 9 Emprego privado por unidade de zonamenito 2009 errar 71 Figura 4 10 Equipamentos de ensino no concelho da Maia erre ererenaeerenaeeeannmo 74 Figura 4 11 Equipamentos de sa de e sociais do concelho da Maia no Figura 4 12 Equipamentos de recreio cultura desporto e religiosos no concelho da Maia 76 Figura 4 13 Equipamentos da administra o e prote o civil no concelho da Maia 77 Figura 4 14 Emprego p blico e privado por unidade de zonamento 2009 postos de trabalho 79 Fig ra A TO USOS dO SOIO cuonsario bcp iseodanon ano Sadie soiGaiEo dUEni tro lo Es ns iniri Ep iai a i i ipiis i 81 Figura 4 16 Evolu o do n mero de alojamentos
7. 71 Vermoim 15738 100 4042 89 19780 98 Barca 2635 100 2098 96 4733 98 Avioso S Pedro 3614 85 381 11 3995 84 Gemunde 4831 83 3790 92 8621 87 Moreira 12697 99 7292 86 19988 4 Vila Nova da Telha 4437 76 69 47 5133 70 Maia 11968 98 4983 75 16951 90 Gueif es 12005 100 1921 83 13926 97 O G 0 55 0 49 0 02 0 14 0 46 0 53 a ati i 0 36 0 62 0 03 0 18 0 34 0 52 e Roma quo 0 43 0 44 0 06 0 02 0 34 0 37 Correla o com a quota dos modos n o 0 16 0 33 0 17 0 34 0 18 0 37 Considerando agora a popula o e os postos de emprego a menos de 500 metros de uma paragem ou esta o de TC verifica se que existe nalgumas freguesias uma cobertura de 100 dos residentes Pedrou os guas Santas Milheir s Vermoim Barca e Gueif es Considerando agora os residentes e os empregados apenas Milheir s tem uma cobertura de 100 A taxa de cobertura m dia dos residentes e empregados de 90 A an lise das correla es aponta ainda a exist ncia de correla es fortes e no geral com a dire o esperada No entanto verifica se que as correla es com a quota do TC s o sistematicamente mais reduzidas e no caso do dos empregos possuem sinal contr rio Estes E14198_F1_REL_03 221 resultados permitem concluir que dist ncias entre 250 e 500 metros de uma esta o ou paragem de transporte coletivo n o s o consi
8. E HE SMi E a EE n 15 NI Ma wo l 10 SI ESEE U EO 0 o F R 2 amp s k s D co Pa amp O lt gt o amp P S Q Q ve Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia Considerando agora a dura o m dia por modos o transporte p blico o que apresenta maior dura o m dia das viagens cerca de 33 minutos Apenas a bicicleta e a p possuem dura es m dias superiores a 22 minutos O modo com menor dura o m dia a moto com cerca de 15 minutos E14198 F1 REL 03 103 Gr fico 5 20 Dura o m dia das viagens por modo de transporte Dura o minutos Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia Da an lise da distribui o das viagens por per odo hor rio verifica se a exist ncia de tr s per odos de ponta manh 8 00 9 00 hora do almo o 13 00 14 00 e tarde 17 00 18 00 A hora de ponta da manh o per odo mais carregado representado 13 do total das viagens internas di rias Gr fico 5 21 Distribui o das viagens ao longo do dia 14 12 w N s N o AAAA 4 0 1 2 3 4 5 o 7 8 amp 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Horas Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia 104 E14198 F1 REL 03 PA W2C m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 5 3 5 Viagens externas Nas viagens externas
9. Fonte Contagens e Inqu ritos aos utilizadores do Metro do Porto Maio 2010 Refira se que no caso das esta es da Linha Verde dado as contagens inqu ritos se terem realizado em posto m vel foi necess rio extrapolar os volumes contabilizados em fun o da oferta n o analisada o que justifica as diferen as de valores face ao apresentado na Gr fico 7 33 Passageiros Per odo de contagem EE Valida es Inverno 2011 ms Embarques Estimados Desembarques Estimados Varia o Embarque Valida o 256 E14198 F1 REL 03 3 000 q od SS 0 Zona Industrial 193 225 110 117 Castelo da Maia 721 582 781 81 1 050 1 464 1556 139 94 F rum Maia 2 545 2 990 2617 117 Parque Maia 739 671 ZE 91 Pedras Gr fico 7 32 Estimativa de Volume de Passageiros nas esta es da Maia Lidador Rubras Verdes Aeroporto Botica 234 824 213 1 186 193 222 950 292 1 931 169 162 799 251 1530 150 95 115 Fonte Contagens e Inqu ritos aos utilizadores do Metro do Porto Maio 2010 137 163 87 1809 1609 1409 1209 1009 80 60 40 20 0 TGM WQ m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico O volume global de utilizadores das esta es da rede do Metro do Porto estimado atrav s dos inqu ritos efetuados ser aproximadamente de 17 500
10. Fonte Produ o Pr pria Figura 8 12 Rua Dr Carlos Felgueiras TGM WQ m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico A Rua Jos Rodrigues da Silva J nior Figura 8 13 a par da Rua Dr Carlos Felgueiras tamb m apresenta problemas de estacionamento em alguns per odos do dia entre as 8h30 e as 12h30 nos quais a procura supera a oferta dispon vel situa o que expect vel situando se ambos os arruamentos no centro da Maia onde as densidades populacionais do edificado e de atividades s o superiores estando portanto sujeitas a maiores solicita es Trata se tamb m do arruamento onde a rota o da procura ao longo do dia maior o que pode ser explicado pelo facto de se localizar numa zona onde os equipamentos s o o uso do solo predominante e funcionam apenas no per odo diurno originando n veis de procura muito baixos no in cio 7h e no final do dia 19h30 correspondentes a cerca de 18 e 36 do pico da procura respetivamente Rua Jos Rodrigues da Silva J nior Freguesia Vermoim Usos do solo predominantes Equipamentos 14 1 da rea total 2001 Habita o 11 2 Taxa m dia de ocupa o do estacionamento 16 120 100 80 60 7 00 8 00 9 00 12 00 13 00 17 00 18 00 19 00 Procura Proc M dia Oferta Fonte Produ o Pr pria Figura
11. Os servi os do Metro do Porto s o assegurados por ve culos tram train do tipo Flexity Swift que tem uma velocidade m xima de 100 km hora e uma capacidade de 100 lugares sentados num total de 248 lugares por composi o Os ve culos disp em de ar condicionado e reas pr prias para pessoas de mobilidade reduzida e para o transporte de bicicletas A oferta de lugares vari vel ao longo do dia em fun o da frequ ncia do servi o e da dimens o do ve culo simples ou duplo Apresenta se seguidamente uma s ntese da oferta de lugares sentados e em p para os dias teis s bado e domingos Gr fico 7 15 Oferta de lugares sentados por sentido dias teis E Per odo de ponta da manh 04 00 09 59 H Per odo de ponta da tarde 17 00 19 59 E Per odo de ponta do almo o 12 00 14 59 Corpo do Dia 10 00 11 59a 15 00 16 59 E Per odo nocturno 20 00 02 00 Fonte Metro do Porto Hor rios e Tempos M dios de Espera Inverno 2011 12 A oferta de lugares maior na Linha Verde nomeadamente na fam lia F2 onde a capacidade di ria superior a 16 500 lugares concentrando se nas horas de ponta da manh e da tarde A menor oferta regista se na Linha Roxa cuja oferta ronda os cerca de 8 200 lugares em dia til devido n o apenas ao menor n mero de composi es dia mas igualmente porque a dimens o das composi es em servi o nesta linha menor Ao fim de semana verifica
12. a que tenha sido qualificada e delimitada como rea de um centro urbano ou de um conjunto de aglomerados populacionais geograficamente cont guos no plano diretor municipal ou quando este n o exista ou n o esteja devidamente aprovado por delibera o da Assembleia Municipal respetiva ratificada pelos Ministros do Planeamento e da Administra o do Territ rio e das Obras P blicas Transportes e Comunica es O artigo 20 relativo explora o de transportes regulares de passageiros urbanos e locais define que ainda que Os Transportes regulares urbanos s o um servi o p blico explorado pelos munic pios respetivos atrav s de empresas municipais ou mediante contrato de concess o ou de presta o de servi os por eles outorgado por empresas transportadoras devidamente habitadas nos termos do artigo anterior Por fim As Autoridades Metropolitanas de Transporte AMT foram criadas pelo Decreto Lei n 268 2003 de 28 de Outubro e posteriormente pelo Decreto de Lei n 1 2009 tendo como objeto principal o planeamento a coordena o e organiza o do mercado e o desenvolvimento e a gest o dos sistemas de transportes no mbito metropolitano As AMT ter o um papel fundamental na promo o da intermodalidade assegurando a articula o f sica e tarif ria entre os diferentes modos de transporte na avalia o da efici ncia e da qualidade dos servi os de transporte p blico de passageiros e na ge
13. e lazer Todos os restantes motivos possuem um peso abaixo dos 5 Gr fico 5 32 Peso dos v rios motivos de viagem E Ir para o trabalho E Ir para a escola E Compras E lazer E Acompanhar familiar E Em servi o E Sa de E Regresso a casa Outro Fonte Quadro 5 29 Relativamente ao n mero de etapas em transporte coletivo verifica se que uma forte maioria n o faz transbordos no entanto cerca de 31 faz viagens com 1 transbordo Gr fico 5 33 N mero de etapas em modos coletivos Fonte Quadro 5 29 Et4198 F1 REL 03 111 Mais uma vez o autocarro o modo coletivo mais utilizado com mais do dobro das utiliza es que o Metro do Porto Gr fico 5 34 N veis de utiliza o dos modos de transporte p blicos 0 6 EH Autocarro E Comboio E Metro do Porto E T xi Fonte Quadro 5 29 A dura o m dia das viagens de cerca de 34 minutos sendo as viagens com menor dura o as que se realizam pelos motivos compras e acompanhar familiares com dura es inferiores a 25 minutos As viagens com maiores dura es reportam se aos motivos sa de regresso a casa e ir para a escola com dura es aproximadas de 44 minutos 36 minutos e 40 minutos respetivamente Gr fico 5 35 Dura o m dia das viagens por motivo 50 45 40 zz E g 5o E Ra E WE E E W 20 E EE S EE y c W E E E E Ey o a o E E E E E Ey oo aa o o E E
14. hor rios em vigor desde 11 de Dezembro de 2011 Gr fico 7 4 Frequ ncia de Servi os Regionais Interegionais e Internacionais S bados Domingos e Feriados Sentido Maia Porto E Per odo de ponta da manh 04 00 09 59 H Per odo de ponta da tarde 17 00 19 59 E Per odo de ponta do almo o 12 00 14 59 Corpo do Dia 10 00 11 59a 15 00 16 59 E Per odo nocturno 20 00 02 00 Verde Verde Azul F1i Azul F2 Total Fonte CP Comboios de Portugal hor rios em vigor desde 11 de Dezembro de 2011 E14198 F1 REL 03 189 Em termos de explora o os servi os regionais s o assegurados por material circulante da tipologia UTD 600 com uma idade m dia de 23 anos e uma lota o de cerca de 194 lugares sentados Servi os Suburbanos No que concerne aos servi os suburbanos da CP Porto neste tro o da Linha do Minho opera tr s servi os suburbanos com paragem nas esta es da rea de estudo a saber e Eixo de Braga que liga o Porto S o Bento a Braga atrav s da Linha do Minho at Nine bifurcando nesta esta o para o Ramal de Braga e Eixo de Ca de Marco de Canavezes que liga Porto S Bento at Ermesinde pela Linha do Minho seguindo depois pela Linha do T mega e Eixo de Guimar es que circula pela Linha do Minho desde Porto S Bento at Lousado seguindo depois pela Linha de Guimar es A oferta de servi os suburbanos composta em cada um dos eixos ident
15. o do ndice de gravidade medido pelo n mero de mortos por cada 100 acidentes com v timas Gr fico 6 22 constata se que este foi particularmente gravoso no ano de 2007 com um valor na ordem dos 2 5 mortos por cada 100 acidentes com v timas situa o que explicada pela manuten o da mesma ordem de grandeza do n mero de mortos e feridos graves e simult nea redu o do n mero de feridos leves Positivamente o ano de 2008 destaca se dos restantes verificando se uma redu o do n mero de acidentes acompanhada por uma diminui o do ndice de gravidade o qual perfaz 0 95 mortos por cada 100 acidentes com v timas valor mais baixo observado desde 2004 Gr fico 6 22 Evolu o do ndice de gravidade 2004 2009 3 00 2 54 2 90 2 00 1 65 1 50 1 27 a 0 95 1 00 1 08 0 50 0 00 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Fonte Dados da ANSR com trabalho do Consultor 164 Et4198 F1 REL 03 CAMARA MUNICIPAL PLANO DE GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 6 3 1 6 4 6 4 1 6 4 1 1 Alguns problemas Como tal sintetizam se os seguintes problemas e Ocorr ncia de um n mero relevante de acidentes corporais e n o corporais no Concelho da Maia nos ltimos anos e Identifica o de uma diversidade consider vel de locais de conflito ve culo pe o com risco elevado para o pe o e Regist
16. 12 05 2011 16 05 2011 11 05 2011 10 05 2011 17 05 2011 e 12 09 2011 17 05 2011 e 12 05 2011 10 05 2011 10 05 2011 19 05 2011 26 05 2011 26 09 2011 19 05 2011 Relativamente aos postos de inqu rito os trabalhos decorreram entre as 7h30 e as 19h30 ainda que por dificuldades operacionais de coordena o com as autoridades em parte dos postos o per odo de inqu rito foi sensivelmente inferior ao per odo de contagem 146 E14198 F1 REL 03 Figura 6 6 Localiza o dos Postos de Inqu rito ao Transporte Individual Ja 4 ir a r 7 ha o ba mo D zi Sul PER WE am d 5 s ng o o fo Po o E OE Or a39ValesdodEe ea GM WeG m ma I a CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Quadro 6 2 Postos de Inqu rito Transporte Individual DEjEMo RAE Observa es Realiza o Localiza o Rua do Conselheiro Lu s 209 Inqu ritos no sentido Norte Sul entre as IQ TI 1 Magalh es junto a Moreira 17 05 2011 10h45 e as 19h30 eixo EN13 IQ TI 2 EN 14 junto a Ribeira 19 05 2011 268 Inqu ritos no sentido Norte Sul AV visconde de ES 220 Inqu ritos no sentido Poente Nascente IQ TI 3 as ao n de acesso Via 17 05 2011 CMMunicipal entre as 10h00 e as 19h30 orte EN14 Estrada da Circunvala o IQ TI 4 terreno junto ao cruzamento 18 05 201
17. 4 46 179021 Gueif es 758 11 8 8 76 1818 14 Maia 762 90 4 07 1735 76 Milheir s O 793 82 3 51 1288 44 Moreira 71 4 8 2 2 84 1726 45 Nogueira 71 8 7 0 3 55 1375 04 Avioso Santa Maria 85 3 6 4 1 61 1458 99 Avioso S o Pedro 703 5 6 1 68 1752 42 S o Pedro Fins RM 2 6 1 18 1524 23 130 E14198_F1_REL_03 GM WeG CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Densidade pa o Rendimento Freguesia Carta dessa edificios ha m dio Silva Escura 1467 83 Vila Nova da Telha 1575 78 Correla o com a densidade 058 OB Correla o com o rendimento 007 oaz o Fonte Inqu rito Mobilidade Et4198 F1 REL 03 131 132 E14198 Ff REL 03 C MARA MUNICIPAL PLANO DE GM WeG CONSULTORES ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 6 1 6 1 1 TRANSPORTE INDIVIDUAL CARATERIZA O DA REDE RODOVI RIA Para carateriza o da rede rodovi ria concelhia existente procedeu se sua hierarquiza o vigente bem como a an lises de cobertura tendo por base a oferta vi ria atual e prevista Complementarmente s o abordadas as perspetivas de evolu o identificando as principais interven es equacionadas nos instrumentos municipais de ordenamento do territ rio em especial na planta de ordenamento da Revis o do Plan
18. 88 7 5 Linha Vermelha 8 oo th PH Ap miTransporte Individual mi Transporte Colectivo Rodovi rio Outro Fonte Contagens e Inqu ritos aos utilizadores do Metro do Porto Maio 2010 Adicionalmente no que concerne aos motivos que suscitam as viagens inquiridas sobre a rede do Metro do Porto constata se existir alguma diferencia o consoante a Linha analisada Gr fico 7 35 Motivo das Viagens inquiridas na Rede do Metro do Porto no Concelho da Maia Linha Verde Linha Vermelha Linha Violeta Total Metro Conc Maia mPendulares Servi o mlazer mCompras Outros Motivos Fonte Contagens e Inqu ritos aos utilizadores do Metro do Porto Maio 2010 Pesem embora os motivos associados pendularidade dominarem em qualquer dos eixos estes tomam express o superior m dia 63 no caso dos passageiros inquiridos sobre a Linha Verde 260 E14198 F1 REL 03 C MARA MUNICIPAL PLANO DE TGM WEG CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 4 3 2 totalizando perto de 71 do volume total de inquiridos que representam cerca de metade 53 no caso dos passageiros inquiridos sobre a Linha Violeta Neste caso ser de destacar a relev ncia do motivo Lazer com uma representatividade de 29 a par com o registado para a Linha Vermelha 28 Carateriza o dos Inquiridos As figuras e gr ficos que seguidamente s
19. A elabora o da componente energ tica ambiental do concelho da Maia para o setor dos transportes foi delineada utilizando a metodologia EMEP CORINAIR Emission Inventory Guidebook da EEA European Environment Agency de modo a proceder a uma an lise sobre as emiss es e consumo de energia dos diversos modos de transporte existentes no concelho A ferramenta utilizada no c lculo das emiss es e consumo de combust vel dos transportes rodovi rios foi o programa COPERT IV Computer Programme to Calculate Emissions from Road Transport que se baseia na metodologia EMEP CORINER Et4198 F1 REL 03 331 Motoriza o dos Ve culos Esta plataforma de c lculo assente em valores experimentais que contempla v rios poluentes bem como uma vasta gama de ve culos e motoriza es para v rios dom nios territoriais na Europa incluindo Portugal Pese embora a complexidade do programa em si e de todos os seus processos a ferramenta baseada na seguinte equa o geral Emiss es Atividade dos Transportes Veic Km Fator de Emiss o g km De acordo com esta metodologia poss vel calcular os valores de emiss es baseado na atividade dos transportes valores fornecidos pelos modelos de transportes bem como fatores de emiss o para cada um dos poluentes que queremos modelar Para melhorar os outputs dos modelos ambientais necess rio recolher o m ximo de informa o poss vel no que toca a carateriza o da frota autom
20. Ciclo do Ensino Ensino ensino Ensino a Ensino E TTS of M dio Superior A an lise da reparti o dos n veis de instru o revela o predom nio de popula o com o 1 Ciclo do Ensino B sico 27 17 e 2 e 3 Ciclos do Ensino B sico 27 97 Quadro 4 5 Distribui o da popula o por qualifica o acad mica da popula o 2001 Maia 21 97 27 17 27 97 13 80 9 08 Grande AMP 22 82 29 03 28 70 11 67 0 83 4 1 2 1 Fonte INE Censos 2001 com trabalho do consultor Importa referir o n vel de qualifica o da popula o residente constitui se como uma das dificuldades apontadas por algumas das industrias localizadas neste concelho no que concerne ao recrutamento de m o de obra para esta atividade S cio economia Emprego e Atividade Econ mica O Quadro 4 6 apresenta os principais dados dos censos de 2001 relativos carateriza o do emprego e atividade econ mica Como se pode verificar a taxa de Paad do concelho da Maia situa se nos 54 5 valor acima da taxa de atividade nacional data 48 2 e a taxa de desemprego nos 6 7 a qual se situava nos valores da taxa de desemprego nacional da altura 6 8 Quadro 4 6 Popula o com atividade econ mica 2001 Pop Empregada Taxa atividade Taxa desemprego 65 531 61 123 54 5 6 7 Fonte INE Censos 2001 A Maia apresenta a 2 maior taxa de atividade da Grande AMP logo a seguir a S Jo o da Madeira sendo que na Grande AMP apenas
21. Fonte Quadro 5 29 Uma impressiva maioria dos utilizadores de transporte p blico 65 realiza viagens com apenas uma etapa As viagens com 1 e 2 transbordos representam28 e 7 respetivamente Gr fico 5 41 N mero de etapas em modos coletivos 70 60 50 40 30 20 10 0 Fonte Quadro 5 29 O modo de transporte coletivo mais utilizado mais uma vez o autocarro com 63 do total das etapas em transporte coletivo seguido pelo Metro do Porto com cerca de 29 do total das etapas e pelo comboio com menos de 8 E14198 F1 REL 03 115 Gr fico 5 42 N veis de utiliza o dos modos de transporte p blicos 0 4 E Autocarro E Comboio Metro do Porto E T xi Fonte Quadro 5 29 A dura o m dia das viagens de cerca de 32 minutos Os motivos com uma dura o superior m dia s o lr para a escola Em servi o Sa de e Regresso a casa No tocante aos modos com uma maior dura o m dia salientam se o Autom vel TP Transporte P blico e Outro Gr fico 5 43 Dura o m dia das viagens por motivo Dura o minutos Fonte Inqu rito Mobilidade 116 Et4198 F1 REL 03 GM WG m C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Gr fico 5 44 Dura o m dia das viagens por motivo a 4 w th Lg T am GQ Do da
22. Pp BENN oq o Q a ENE Lo Fonte Inqu rito Mobilidade Ao n vel da distribui o temporal das viagens verifica se claramente a exist ncia de dois per odos de ponta um de manh e outro tarde A hora de ponta da manh que ocorre entre as 8 00 e as 9 00 e representa 14 do total do dia ao passo que a hora de ponta da tarde que ocorre entre as 18 00 e as 19 00 possui um peso de 11 Gr fico 5 45 Distribui o das viagens ao longo do dia Percentage m de 0 12345 6 7 8 9 101112 131415 1617 181920212223 Horas Fonte Inqu rito Mobilidade E14198_F1_REL_03 117 5 3 8 Reparti o modal por segmentos Apresentam se em seguida as estimativas da reparti o modal considerando tanto as dist ncias percorridas como o n mero de viagens para os v rios segmentos considerados a saber e Indiv duos do sexo masculino com idade compreendida entre os 15 e os 17 anos e Indiv duos do sexo feminino com idade compreendida entre os 15 e os 17 anos e Indiv duos do sexo masculino com idade compreendida entre os 18 e os 64 anos e Indiv duos do sexo feminino com idade compreendida entre os 18 e os 64 anos e Indiv duos do sexo masculino com idade igual ou superior a 65 anos e Indiv duos do sexo feminino com idade igual ou superior a 65 anos 5 3 8 1 Indiv duos do sexo masculino com idade compreendida entre os 15 e os 17 anos Para este segmento verifica se que o modo mais utilizado o tr
23. TAMAS WEG il CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL y 4 UNI O EUROPEIA A m Europeu dr TEA EVO NOATE nara W Ri Damporto www dhv pt Elabora o do Plano de Mobilidade Sustent vel do Concelho da Maia AEE a nZZEER IR EEE a manr on Bi O 4 1 pi iji a Kis A JEI 114 AU 3 g s j i 4 TR 9 J f TW t z P hornamah s f Relat rio de Carateriza o Julho 2013 e Diagn stico E14198 DHV S A Estrada de Alfragide n 92 2610 164 Amadora PORTUGAL T 351 214 127 400 pLONCcer WlNet a F 351 214 127 490 S E info dhv pt 150 C MARA MUNICIPAL www dhv pt TAS WEG CONSULTORES ASSOCIADOS Elabora o do Plano de Mobilidade Sustent vel do Concelho da Maia FENEER E Bei FETT HOLE EET HE EEE A 27 arm EEE TE ER I 54 Tom mem que eid P honamahi 3 PET NTRS TAT y A Ea i 1 gt y FI b R Relat rio de Caracteriza o Julho 2013 e Diagn stico E14198 Parte 1 2 Relat rio DHV S A Estrada de Alfragide n 92 o 7 2610 164 Amadora PORTUGAL p S T 351 214 127 400 pJ ICCer mw l Net pm F 351 214 127 490 E info dhv pt PT q LA WeG m a a CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Caracteriza o e Diagn stico NDICE 1 INTRODUCA O aiii nanenane 15 2 ENQUADRAMENTO NACIONAL E IN
24. guas Santas Rua D Afonso Henriques junto ao n 3218 5 Maia Av D Manuel Il junto ao n 2048 11 Milheir s Rua 5 de Outubro frente Maiambiente 3 Alameda do Padre Alcindo Barbosa frente ao n 5 Moreira 20 Gare do Aeroporto Francisco S Carneiro 33 Nogueira Rua Agostinho da Silva Rocha frente ao n 856 3 Rua dos A ores junto ao n 37 2 Pedrou os Estrada Exterior da Circunvala o pr ximo do 5 entroncamento da Rua de Artur Neves Santa Maria de Avioso Via Diagonal junto rotunda com a EN 14 6 S o Pedro Fins Largo de S o Pedro Largo do Souto 1 E Toba 74 Fonte C mara Municipal da Maia Fixa o de Contigentes No territ rio concelhio estabelecido o regime de estacionamento fixo que se traduz na obriga o de estacionar nos locais predefinidos na licen a concedida pela autarquia Constitui se como exce o a pra a localizada no Aeroporto Francisco S Carneiro que pela sua especificidade o regime de estacionamento fixo complementado por um regime de estacionamento em escala Este regime de escala tem por base um plano elaborado anualmente que garante que todos os portadores de licen a de exerc cio de atividade no concelho tenham acesso a este regime sem p r em causa a disponibilidade de servi o de t xi nos restantes locais do concelho A informa o coligida no regulamento municipal permitiu concluir que os contigentes municipais poucas altera es sofreram desde 2005 havendo apenas luga
25. mbito do transporte ferrovi rio convencional centraram se na Esta o de Ermesinde localizada no concelho de Valongo por ser esta a que no contexto da rea de estudo e sua envolvente apresenta uma maior din mica em termos de oferta e principalmente de procura de transporte conforme pode ser visualizado na informa o contida no Quadro 7 14 Tendo por base informa o relativa ao n mero de passageiros movimentados nas esta es do concelho da Maia e envolvente imediata durante o ano de 2008 poss vel verificar que os volumes contabilzados em Ermesinde representam perto de 86 do total de passageiros movimentados nas esta es em an lise estimando se que o movimento di rio ser superior a 5 000 passageiros 242 E14198 F1 REL 03 GM Wc o S MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Quadro 7 14 Informa o de base relativa Procura de Transporte Ferrovi rio na rea de estudo matriz anual CP2008 Estimativa de Enquanto Ponto de Enquanto Ponto de Movimento Anual Movimento Origem pass ano Destino pass ano pass ano M dio Di rio PERL IE LO PEERSEMICES 105 700 500 e 1 100 000 87 2 005 300 5 500 Leandro 11 700 1 13 500 25 200 50 e 2a 2 46 500 150 SOPP 27100 2 39 500 66 600 200 Global 1 270 400 2 318 400 6 350 Fonte Produ o pr pria com base em informa o obtida junto a CP Ma
26. o das Pessoas com Defici ncias que definem medidas espec ficas para a constru o de cidades e vilas mais inclusivas e o normativo estabelecido pelo DL 163 06 Et4198 F1 REL 03 43 O Plano Municipal de Acessibilidade para Todos um programa estrat gico que tem como objetivo primordial a melhoria da acessibilidade no Munic pio Contempla medidas e a es estrat gicas e estruturantes com o objetivo de tornar mais eficientes as interven es no espa o p blico e equipamentos envolvendo as popula es associa es e as entidades locais procurando inserir din micas capazes de manter este des gnio c vico de integra o na agenda de trabalho de toda a comunidade O plano incidiu sobre a elabora o de um diagn stico urban stico e arquitet nico do territ rio com o diagn stico social do munic pio em mat ria de necessidades de Acessibilidade para Todos O diagn stico elaborado debru ou se sobre as seguintes cinco reas tem ticas fundamentais em mat ria de Acessibilidade para Todos Espa o P blico Edificado transportes Comunica o e Design No que diz respeito ao Espa o P blico foram analisados os 10 principais n cleos urbanos do Concelho Urbaniza o do Lidador Pedras Rubras Urbaniza o das Guardeiras Mestre Clara N cleo Urbano do Centro do Cast lo Centro Direcional da Maia Urbaniza o Novo Rumo Chantre Urbaniza o dos Altos Urbaniza o Cidade Jardim Maninhos Urbaniza o Nortecoope N cleo U
27. 236 Gr fico 7 20 Motivo das Viagens Inquiridas no Transporte Coletivo Rodovi rio 236 Gr fico 7 21 Carater sticas dos utilizadores do Transporte Coletivo Rodovi rio sexo e idade 2317 Gr fico 7 22 Carater sticas dos utilizadores do TCR literacia e posi o perante o trabalho 238 Gr fico 7 23 Frequ ncia de Utiliza o do Transporte Coletivo Rodovi rio e T tulo Utilizado 240 Gr fico 7 24 Distribui o dos Utilizadores do Transporte Coletivo Rodovi rio residentes no Concelho da Maia por Freguesia d RESIG NCIA sas omiaida dios pida gado EE Oia nor E sado EEE E EE EE EEEE 242 Gr fico 7 25 Trabalhos de Campo realizados no mbito do Transporte Coletivo Ferrovi rio Pesado 243 Gr fico 7 26 Carater sticas dos Utilizadores da Esta o Ferrovi ria de Ermesinde sexo e idade 241 Gr fico 7 27 Carater sticas dos Utilizadores da Esta o Ferrovi ria de Ermesinde literacia e posi o perante CAD ARO a scstcedoentoag a bidicasosntiiates E podia d He dicas EstEee io eae E doses estalo dae e dies ustane scans io aee tesois 248 Gr fico 7 28 Frequ ncia de Utiliza o do modo ferrovi rio pesado e t tulo utilizado 250 Gr fico 7 29 Evolu o recente da Procura nas Linhas Metro do Porto valores m dios semanais 252 Gr fico 7 30 Evolu o recente da Procura nas
28. 53 9 44 2 Fonte Modelo de tr fego do concelho da Maia Os n veis de satura o calculados evidenciam que do ponto de vista global da rede n o existem problemas generalizados de congestionamento o que n o significa a inexist ncia de problemas localizados tal como identificados anteriormente Por outro lado verifica se que de um modo geral s o as vias de hier rquica superior as aquelas que apresentam menores n veis de satura o Muito E14198_F1_REL_03 171 possivelmente este facto deve se exist ncia de portagens nas autoestradas com o consequente aumento de tr fego das vias de posi o hier rquica inferior e que possuem capacidades mais elevadas Itiner rios Principais Itiner rios Complementares e Vias Distribuidoras Na Figura 6 9 apresentam se os n veis de satura o m dia da rede por zona podendo assim estabelecer se padr es de compara o entre as zonas mais saturadas e as zonas com maiores reservas de capacidade 2 17 DO iex DO ox E x EO sx Rede Vi ria Bm sos Auto estrada E ICIP E Estrada Regional Nacional rs EE 82 Outras Estradas a h Hora de Ponta da Manh tag N veis de Satura o na Rede SatMed cb Ke s 99 aoj Ko ao e O cb Ko ao s O ajz 2 17 E 18 FF E 20 0 05 ikm E o E Rede Vi ria E o Auto estrada E 5 ICIP o os EO Qutras Estradas
29. Principais carater sticas socioecon micas dos inquiridos Valor m dio 47 6 12 1 Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia Dimens Habilita es Liter rias Ocupa o profissional fo Feto ao Freguesia dia m dia Universi Prim ria ou Reformal Desemprega ie Com ocupa o a ria menos dos dos profissional familia guas Santas 48 8 3 0 25 6 23 2 24 7 13 7 8 0 46 7 Barca 493 32 161 381 30 0 18 7 6 1 39 8 Folgosa 44 1 35 18 9 35 4 16 5 8 1 10 7 56 6 Gemunde 46 7 32 184 924 220 26 4 10 2 41 4 Gondim 47 9 3 2 20 9 44 5 20 1 10 8 11 2 52 3 Gueif es 488 29 217 27 4 26 0 7 3 11 0 53 2 Maia 46 6 30 30 3 14 5 26 0 11 3 10 8 47 5 Milheir s 45 2 28 28 8 32 4 24 5 7 8 12 6 49 8 Moreira 48 1 3 1 22 9 28 3 26 9 6 7 11 1 45 8 Nogueira 45 0 3 3 183 40 7 17 0 10 5 9 5 60 3 an Santa 468 26 183 28 3 28 0 21 0 12 1 38 9 a 484 29 138 33 4 14 8 8 0 4 8 66 9 Pedro S oPedroFins 530 28 13 0 63 6 34 9 7 7 8 2 41 0 Silva Escura 48 9 30 23 4 29 9 13 9 78 7 5 57 2 Vermoim 47 7 31 31 3 19 1 16 9 9 2 12 2 58 7 beia an 445 32 214 18 4 23 1 18 7 7 3 45 5 Pedrou os 48 1 2 7 18 8 26 0 24 8 16
30. Rede Secund ria Rua D Afonso Henriques 0 1 2 km Fonte Dados da ANSR com trabalho do Consultor Figura 6 7 Localiza o dos pontos negros no Concelho da Maia 2004 2009 Da an lise dos dados de sinistralidade publicados nos relat rios anuais da Autoridade Nacional de Seguran a Rodovi ria ANSR verifica se a exist ncia de 9 pontos negros no Concelho da Maia dentre 2004 e 2009 cuja maioria se localiza em autoestradas o que compreens vel face s restri es legais de velocidade que t m vindo a ser impostas pelo c digo da estrada nos meios urbanos e pelo investimento que tem vindo a ser efetuado quer ao n vel do poder central quer ao n vel do poder local na promo o da seguran a rodovi ria 18 Ponto negro lan o de estrada com uma extens o m xima de 200m no qual se verificaram pelo menos 5 acidentes com v timas no ano em an lise e cuja soma de indicadores de gravidade superior a 20 Indicador de gravidade tem em conta os n meros de mortos M de feridos graves FG e de feridos leves FL da seguinte forma IG 100 M 10 FG 3 FL Observat rio de Seguran a Rodovi ria 2009 Et4198 F1 REL 03 161 No per odo decorrido entre 2004 e 2009 registou se no Concelho da Maia um total de 2233 acidentes rodovi rios com v timas O Gr fico 6 18 mostra a evolu o do n mero de acidentes ao longo desse per odo Gr fico 6 18 Evolu o do n mero total de acidentes rodovi rios com
31. com trabalho do consultor Figura 4 9 Emprego privado por unidade de zonamento 2009 As empresas do concelho da Maia s o respons veis pela exist ncia de 47 591 postos de trabalho no setor privado Na Figura 4 9 pode observar se a distribui o do emprego privado pelas diversas zonas consideradas concluindo se que mais de metade do emprego se concentra em apenas 13 das 81 zonas consideradas no concelho A an lise da figura permite concluir o seguinte E14198 F1 REL 03 71 4 2 2 3 e A zona 142 que inclui os aglomerados de Pedras Rubras Guardeiras e Moreira apresentam o maior n mero de empresas de todas as zonas consideradas 673 concentrando cerca de 3 133 postos de trabalho privados Destaque nesta zona para a presen a de poucas empresas de grandes dimens es apenas 6 empresas t m mais de 50 funcion rios Os 2 maiores empregadores privados ambos com mais de 100 trabalhadores desta zona representam 18 do total de emprego privado da mesma e No centro da cidade da Maia que engloba 7 unidades de zonamento existem 489 empresas privadas onde trabalham 4 145 pessoas na sua esmagadora maioria ligadas ao setor terci rio com rcio e servi os e As unidades de zonamento com maior n mero de empresas freguesias de S Pedro de Fins Santa Maria de Avioso e Moreira n o s o no entanto e exce o da zona 142 as que apresentam maior n mero de postos de trabalho privados Pode concluir se que o emprego p
32. culos a g s natura da STCP incentivo ao abate de ve culos em fim de vida e redu o da velocidade m dia em AE interurbanas Espera se que ainda em 2011 seja publicada um nova vers o do PTEN que apresente a estrat gia de cumprimento da Diretiva Europeia at 2020 2 2 7 Estrat gia Nacional de Desenvolvimento Sustent vel ENDS A ENDS constitui um instrumento de orienta o estrat gica que visa nortear o processo de desenvolvimento do Pa s numa perspetiva de sustentabilidade Esta estrat gica assenta em sete objetivos identificando se para cada um deles prioridades estrat gicas vetores estrat gicos e metas No Quadro 2 6 apresentam se esses objetivos e as principais prioridades estrat gicas vetores estrat gicos e metas com relev ncia no setor dos transportes em geral e na tem tica da mobilidade urbana em particular o Associa a Europeia de Fabricantes de Autom veis n Resolu o do Conselho de Ministros n 109 2007 E14198 Fi REL 03 37 Quadro 2 6 Resumo dos objetivos da Estrat gia Nacional de Desenvolvimento Sustent vel com implica es nos sistemas de transportes e mobilidade urbana Objetivo cas Vectores Estrat gicos Estrat gicas Preparar Portugal para a Sociedade do Conhecimento Crescimento econ mico mais eficiente no uso de energia e recursos naturais e com menor impacto no ambiente designadamente nas altera es clim ticas Crescimento Sustentado Competitividade a Escala Gl
33. de refer ncia para a abordagem das quest es relacionadas com o territ rio acessibilidades os transportes e a mobilidade Estas diretrizes assentam em torno de 3 princ pios orientadores considerados os pilares das mesmas e Efici ncia a oferta deve antever quantidade e requisitos de qualidade da procura e ser orientada para a minimiza o do consumo de recursos e Equidade dando prioridade s interven es que visam o alargamento da base social de frui o acesso tempo custo da mobilidade e Sustentabilidade devendo as solu es encontradas atender a crit rios econ micos ambientais e sociais tendo em considera o principalmente a intera o entre os transportes e outras politicas usos do solo energia ambiente Com base nestes princ pios foram elaboradas um conjunto de linhas de orienta o que devem ser entendidas como um conjunto de princ pios a reter flex veis e adapt veis e que dever o ser aplicadas de acordo com as carater sticas da rea de interven o de cada plano ou programa as quais s o apresentadas no quadro 2 1 20 E14198 F1 REL 03 GM W2C m m a a CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS CAMARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Note se que as duas ltimas s o transversais devendo estar presentes quando se consideram as restantes Quadro 2 1 Linhas de A o e Objetivos das Di
34. m os homens mais jovens quem realizam mais viagens seguidos pelo segmento mais Idoso No entanto nos segmentos mais idosos particularmente no caso das mulheres que se verifica a exist ncia do maior peso dos n o m veis verificado pela diferen a entre o n mero de viagens por habitante m vel e n mero de viagens por habitante A distribui o do n mero de viagens por habitante encontra se representada no Gr fico 5 5 A maior percentagem de residentes cerca de 47 realiza apenas 2 viagens por dia enquanto cerca de 20 realiza 4 viagens O n mero m ximo de viagens reportadas foi de 15 viagens Et4198 F1 REL 03 89 Gr fico 5 5 Distribui o do n mero de viagens por habitante 10 11 12 13 14 15 Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia Considerando agora o n mero m dio de viagens motorizadas por habitante este valor de 2 53 por habitante m vel e de 2 14 por habitante Quadro 5 4 Varia o do n mero de viagens de acordo com o rendimento do agregado familiar 1 000 euros ou menos 3 02 2 21 73 Entre 1 001 e 2 500 euros 3 35 3 01 90 Entre 2 501 e 4 000 euros 3 62 3 39 94 Entre 4 001 e 7 500 euros 3 38 2 92 88 Entre 7 501 e 10 000 euros 4 29 4 29 100 Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia Verifica se que o rendimento do agregado familiar tem efeitos claros na mobilidade ou seja medida que o rendimento cresce tamb m o n mero m dio de viagens tende a
35. ncia Energ tica PNAEE Do conjunto de medidas previstas de salientar a obrigatoriedade de elabora o de Planos de Mobilidade Urbana para Office Parks e Parques Industriais com mais de 500 trabalhadores Planos de Mobilidade para Polos Atractores Geradores de Desloca es Programa Nacional para as Altera es Clim ticas PNAC O PNAC define um conjunto de pol ticas e medidas nos diversos setores da economia portuguesa com as quais de pretende no per odo 2008 a 2012 a um controlo das emiss es de Gases de Efeito Estufa GEE por forma a convergir para o cumprimento das obriga es nacionais do Protocolo de Quioto Sendo o setor dos transportes respons vel por uma quota importante das emiss es de GEE foram identificadas Medidas de Interven o para o mesmo tanto no PNAC 2004 como no PNAC 2006 tendo ainda sido acrescentada uma nova medida em 2008 Apresentam se de seguida as medidas mais relevantes para o PMS e respetivas metas e graus de cumprimento em 2011 retirados do site www cumprirquioto pt no qual se monitorizam as diversas pol ticas e medidas do PNAC j Resolu o do Conselho de Ministros n 119 2004 Resolu o do Conselho de Ministros n 104 2006 e Resolu o do Conselho de Ministros n 1 2008 E14198 F1 REL 03 35 Quadro 2 5 Medidas metas e grau de cumprimento do PNAC E cui Nie Co p E zon MRt4 Constru o e Explora o da rede de metro do 570 279 594 pkm 570 27
36. nio dificulta a acomoda o do tr nsito cicl vel Rua Eng Duarte Pacheco 10 3 3 Principais reflex es Tal como se referiu a utiliza o da bicicleta no Concelho da Maia ainda diminuta sendo usada sobretudo com prop sitos l dicos como ali s patenteiam a oferta dispon vel em termos de infraestrutura dedicada e a matriz de viagens efetuadas com recurso a este modo A principal reflex o a reter a necessidade de fomentar o uso desta alternativa com um cariz pendular meta que n o se alcan a apenas com a disponibiliza o de condi es favor veis ao n vel da infraestrutura igualmente importante alertar a popula o para a import ncia da pr tica de uma mobilidade mais sustent vel com recurso aos modos cicl vel e pedonal sobretudo em curtas dist ncias designadamente atrav s de campanhas publicit rias de sensibiliza o e nas escolas 330 E14198 F1 REL 03 CAMARA MUNICIPAL FM Wc CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 11 AMBIENTE E ENERGIA As quest es ambientais influem diretamente na qualidade de vida das popula es sendo mais prementes em meio urbano No dom nio dos transportes estas quest es est o particularmente associadas a escolha modal da popula o para a realiza o das desloca es A an lise da componente ambiental engloba essencialmente a carateriza o das emiss e
37. no Concelho efetuadas entre zonas cont guas Algumas zonas do territ rio concelhio com condi es orogr ficas propicias para a implanta o de vias cicl veis Pode contribuir para um aumento substancial da rea de influ ncia das interfaces rodovi rias das operadoras que servem o Concelho 346 E14198 F1 REL 03 Forte peso dos cativos dentro dos utilizadores do transporte coletivo particularmente no caso do TC rodovi rio As linhas s o essencialmente orientadas no sentido norte sul o que cria dificuldades nas liga es transversais este oeste n o servidas pelo corredor norte sul Verifica se uma forte degrada o dos tempos de viagem nos fora dos per odos de ponta HPM e HPT Este facto deve se em parte aos baixos volumes de procura mas funciona tamb m como um dissuasor da utiliza o do TC Ou seja uma din mica que impede o crescimento da procura Algumas zonas do concelho particularmente importantes em termos de gera o e atra o de viagens n o se encontram bem servidas de transporte coletivo caso do polo de servidos ao longo da EN 13 zonas industriais da Maia levando as empresas ai localizadas a subcontratarem servi os de transporte pr prios para assegurar o transporte dos seus colaboradores O r cio da acessibilidade em TC pela acessibilidade em Tl revela que o primeiro muito menos atrativo que o segundo Exist ncia de uma percentagem relevante de procura de estacionamento de cariz ilegal
38. o Pedro Fins NS 5 Pedrou os O TT Nogueira DO TTT Moreira ooo a Milheir s NE 55 NSNNNNNNN Maia o Ao TT o Gueif es Lo Gondim E Gemunde HH HH Folgosa Na Barca oO Avioso S o Pedro HH Nas Avioso Santa Maria INN EN guas Santas a oO ji 0 00 0 50 1 00 1 50 2 00 2 50 3 00 3 50 Km Km2 Fonte Revis o do PDM da Maia 142 E14198 F1 REL 03 C MARA MUNICIPAL PLANO DE GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Os acr scimos de coberiura da rede previstos na revis o do PDM fazem se sentir principalmente nos n veis da rede de distribui o De referir que n o se encontra previsto qualquer investimento ao n vel do acr scimo da rede de vias com perfil de Autoestrada Ao n vel das estradas nacionais regionais encontra se prevista a constru o da variante EN14 com impacte nas freguesias de Gondim Barca e principalmente Avioso Santa Maria Esta via dever implicar um acr scimo m dio de 0 06 km km2 da cobertura territorial deste n vel hier rquico da rede Tamb m o n vel das vias distribuidoras secund rias dever sofrer um acr scimo m dio da cobertura de 0 06 km km2 que se far sentir principalmente nas freguesias de Barca 0 21 Milheir s 0 20 e Moreira 0 14 A maior parte das interven es previstas ter o impacte no n vel das vias de distribui o prin
39. o do n mero de empresas com sede na Maia e na AMP entre 2007 e 2009 Os resultados apontam para uma taxa de crescimento anual negativa j que o n mero de empresas tem vindo a diminuir desde 2007 tanto na Maia com no conjunto da Grande AMP embora a ritmos distintos Em 2007 a Maia contribu a com 8 03 para o total de empresas da Grande AMP sendo essa contribui o em 2009 de 8 22 posicionando se o concelho na 4 posi o na Grande AMP no que respeita ao n mero de empresas logo a seguir ao Porto Vila Nova de Gaia e Matosinhos Quadro 4 8 Evolu o do n mero de empresas com sede na Maia e na AMP 2007 2009 Grande AMP 170 725 184 285 183 853 176 613 Fonte INE Anu rio Estat stico 2007 2008 e 2009 com trabalho do consultor A an lise do r cio entre o volume de neg cios e o n mero de empresas sedeadas evidencia um valor relativamente elevado Quadro 4 9 face m dia da Grande AMP sendo a Maia o munic pio da Grande AMP com maior r cio Quadro 4 9 Empresas e volume de neg cios 2008 Volume de neg cios milhares Vol Neg cios Empresa N empresas de euros milhares soc 7 068 896 14 887 Grande AMP 183 853 60 516 545 Fonte INE Anu rio Estat stico da Regi o Norte 2009 Em termos do n mero de sociedades sediadas o concelho da Maia ocupa a 4 posi o na AMP 14 As sociedades sediadas s o em menor n mero do que as empresas uma vez que n o consideram as empresas uninom
40. os comboios com nicio em Porto s 09h20 11h20 15h20 e 19h25 n o p ram nestas esta es F2 os comboios com nicio na R gua s 06h52 08h50 10h45 12h49 14h50 14 14 e 19h21 n o p ram nestas esta es O F1 os comboios com nicio em Porto S o Bento s 12h45 16h10 e 20h10 n o p ram nestas esta es excep o dos das 12h45 que p ra em Tamel F1 os comboio com nicio em Valen a s 12h05 e 16h50 n o p ram nestas esta es excep o deste ltimo que p ra em Tamel O F1 apenas o comboio que sai de Valen a s 5 35 p ra nestas esta es Fonte CP Comboios de Portugal hor rios em vigor desde 11 de Dezembro de 2011 Figura 7 5 Itiner rio realizado por cada fam lia Regionais Inter regionais e Internacionais S bados Domingos e Feriados Oficiais 188 Et4198 F1 REL 03 q LA WeG mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Gr fico 7 3 Frequ ncia de Servi os Regionais Interegionais e Internacionais S bados Domingos e Feriados Sentido Porto Maia E Per odo de ponta da manh 04 00 09 59 Per odo de ponta da tarde 17 00 19 59 E Per odo de ponta do almo o 12 00 14 59 Corpo do Dia 10 00 11 59a 15 00 16 59 E Per odo nocturno 20 00 02 00 Verde Verde Azul Fi Azul F2 Total Fonte CP Comboios de Portugal
41. por forma a reduzir a depend ncia do Petr leo no setor dos transportes que data se cifrava nos 98 Em 2006 procedeu se a uma revis o intercalar do Livro Branco cujos principais objetivos apontavam para a necessidade de e Manter n veis elevados de qualidade na mobilidade e prote o ambiental e Contribuir para a redu o da depend ncia energ tica e Promover as desloca es para modos de transporte mais respeitadores do ambiente Este documento aponta ainda para a necessidade de se preparar um Livro Verde o qual foi publicado em 2007 e intitulado Por uma Nova Cultura de Mobilidade Urbana O documento identifica problemas solu es e coloca quest es concretas abrindo uma discuss o ampla sobre o papel da UE nas quest es de mobilidade urbana Adicionalmente o mesmo documento refere que a mobilidade urbana deve permitir e Assegurar o desenvolvimento econ mico das vilas e cidades e qualidade de vida dos seus habitantes e A defesa do respetivo ambiente Neste sentido as cidades europeias enfrentam cinco desafios enquadrados numa abordagem integrada Eixo 1 Vilas e cidades descongestionadas e A problem tica deste tema est centrada na quest o do congestionamento Reconhecendo se que n o existem solu es nicas para o problema s o citadas v rias op es a n vel de Promover as desloca es a p e de bicicleta Optimizar a utiliza o do autom vel particular Transporte de
42. sendo contudo elevada cerca de 63 As viagens com duas etapas um transbordo representam cerca de 30 e as com 3 etapas dois transbordos 9 Gr fico 5 26 N veis de utiliza o dos modos de transporte p blicos 0 7 E Autocarro E Comboio Metro do Porto EH T xi Fonte Inqu rito Mobilidade dos Residentes no Concelho da Maia E14198 F1 REL 03 107 Em termos da utiliza o dos v rios modos coletivos o autocarro possui a maior quota com cerca de 61 seguido pelo Metro do Porto com cerca de 29 do total das etapas em transporte p blico O comboio possui uma quota ligeiramente inferior a 10 Gr fico 5 27 Dura o m dia das viagens por motivo 60 Dura o minutos Fonte Inqu rito Mobilidade dos Residentes no Concelho da Maia A dura o m dia das viagens com um extremo fora do concelho da Maia de cerca de 36 minutos O motivo com a maior dura o m dia o motivo em Em servi o com cerca de 50 minutos de dura o seguido dos motivos Sa de e Regresso a casa com uma dura o superior ao valor m dio O motivo lr para a escola possui uma dura o m dia ligeiramente superior aos 36 minutos Todos os restantes motivos possuem uma dura o inferior ao valor m dio Gr fico 5 28 Dura o m dia das viagens por modo de transporte J o O a M dy EB n h o o Dura o minutos 0 108 E14198_F1_REL_03 GM WeG m ma
43. tulo de transporte f sica funcionalidade de interfaces e l gica informa o e integra o de hor rios 22 E14198 F1 REL 03 CAMARA MUNICIPAL PLANO DE GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Linha de orienta o Objetivos J e informa o aos cidad os sobre o Assegurar que o planeamento da mobilidade tamb m inclui a necessidade de informa o e sensibiliza o dos cidad os o que passa por e Garantir a exist ncia de informa o atualizada e integrada sobre o sistema de transportes e mobilidade Melhorar a sistema de transportes Adotar solu es de informa o em tempo real capitalizando progressos e mobilidade ao n vel das TIC K participa o p blica nos processos de e Informar e sensibilizar sobre custos reais associados utiliza o dos v rios modos de transporte Esta orienta o visa assegurar que a pol tica de mobilidade desenvolvida de forma transparente e participativa e Facilitar a participa o dos cidad os e dos v rios agentes desde as primeiras fases de planeamento Assegurar a decis o associados e Comunicar as bases para a decis o de forma transparente e intelig vel mobilidade pela popula o em geral 2 1 3 e Intensificar a es de educa o forma o e sensibiliza o para uma nova cultura de mobilidade Fonte Guia para a Elabora
44. 000 000 60 000 E PASSAGEIROS 0000D a 4000000 PASSENGERS E MOVIMENTOS B 40 000 MOVEMENTS E 3000000 E 30000 2000000 270000 E O Lri i a m E mij m um Pa E s ia Egga ggg gg Rg Fonte Relat rio Anual de Tr fego ANA 2010 A an lise do n mero de passageiros por tipo de tr fego Gr fico 7 39 evidencia o predom nio do tr fego regular que continua a ser o driver de refer ncia deste aeroporto contudo de frisar que o tr fego low cost t m vindo a registar uma procura crescente tendo alcan ado em 2010 51 5 do Et4198 F1 REL 03 283 tr fego regular ou seja cerca de 2 600 mil passageiros o que representou um crescimento de 37 8 face a 2009 Os crescimentos registados encontram se associados ao crescimento do n mero de destino bem como da capacidade de algumas das rotas existentes crescimentos estes que t m vindo a potenciar a capacidade instalada nesta infraestrutura Gr fico 7 39 Evolu o do n mero de passageiros por tipo de tr fego 50 ds 40 35 E REGULAR SCHEDULED 3 0 25 2 0 milh es milim E N O REGULAR NON SCHEDULED LOC LEC Fonte Relat rio Anual de Tr fego ANA 2010 1229 20 2002 2005 2007 2010 Um aspeto importante com implica es ao n vel da procura do sistema de transportes prende se com a altera o do perfil de passageiro associado ao crescimento do tr fego low cost Pela tipologia
45. 000291 Avioso S Pedro 0 00046 5 16E 05 4 44E 05 5 15E 05 Gemunde 0 00022 2 62E 05 2 62E 05 2 39E 05 Moreira 0 001686 0 000124 0 000115 8 5E 05 Vila Nova da Telha 0 000105 8 89E 06 5 93E 06 7 41E 06 Maia 0 008206 0 00067 0 000659 0 000539 Gueif es 0 005003 0 00039 0 000412 0 000248 Correla o com a densidade 0 70 0 61 0 48 0 42 Correla o com a quota do TI 0 45 0 35 0 21 0 13 Correla o com a quota do TC E 0 40 ax 0 27 e 0 14 0 04 Outro indicador relativo qualidade do servi o prestado pelo transporte coletivo est associado acessibilidade s paragens e esta es avaliada pelos seguintes indicadores e Popula o empregue num raio de 250 e a 500 metros de cada paragem ou esta o e Popula o total abrangida num raio de 250 e a 500 metros de cada paragem ou esta o Estes indicadores foram calculados zona e posteriormente agregados por freguesia de modo a dar mais legibilidade s an lises realizadas Assim s o apresentados os resultados para as v rias zonas sob a forma de cartogramas e posteriormente os resultados s o agregados por freguesia nos quadros que se apresentam em seguidamente Na Figura 7 17 apresentam se as reas de influ ncia das v rias paragens e esta es do servi o num raio de 250 e 500 metros 216 E14198 F1 REL 03 GM WG m m a la CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Rel
46. 03 TGM WQ m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Gr fico 7 26 Carateristicas dos Utilizadores da Esta o Ferrovi ria de Ermesinde sexo e idade Distribui o por Sexo Eixo de Ca de Eixo de Guimar es Eixo de Braga Total Ermesinde mm Sexo Masculino Em Sexo Feminino M dia de Idade 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Eixo de Ca de Eixo de Guimar es Eixo de Braga Total Ermesinde Distribui o por Grupo Et rio M dia de Idade anos E 18 24 25 64 Em gt 65 M dia de Idade Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores de transporte ferrovi rio pesado Maio 2010 Constata se que cerca de metade 47 dos utilizadores inquiridos possui uma profiss o enquanto que perto de 28 se encontram atualmente a estudar No caso da popula o estudante os eixos analisados possuem express es diferenciadas registando o valor m ximo de 40 no eixo de Ca de e m nimo de 14 no eixo de Braga tamb m sobre o eixo de Braga que se detetam express es superiores m dia global da popula o desempregada 8 e reformada 16 E14198_F1_REL_03 247 Gr fico 7 27 Carater sticas dos Utilizadores da Esta o Ferrovi ria de Ermesinde literacia e posi o perante o trabalho mm Licenciatura mm Freq Ensino Superior mm 12 ano mm 9 ano EE Prim ria
47. 1288 441 Moreira 57 305 269 231 2 84 1726 452 Nogueira 88 40 9 37 4 16 7 3 55 1375 045 Avioso Santa Maria 10 1 49 6 399 20 8 1 61 1458 992 Avioso S o Pedro 145 47 9 425 16 2 1 68 1752 428 S o Pedro Fins 8 6 70 9 TLT 69 8 1 18 1524 23 Silva Escura 021 1 59 5 91 3 53 0 1 36 1467 828 Vermoim 7 3 277 354 245 5 62 1664 009 Vila Nova da Telha 89 34 3 337 15 2 2 97 1575 784 Pedrou os 252 259 312 10 6 10 07 1225 217 Correla o com a densidade E 0 31 0 59 0 35 0 44 Correla o com o rendimento 0 10 0 02 0 04 Fonte Inqu rito Mobilidade No Quadro 5 13 apresenta se tamb m a correla o da percentagem de agregados familiares com 0 1 2 ou 3 ou mais ve culos por freguesia com o rendimento m dio dos agregados familiares e com a densidade do edificado Verifica se pois que a correla o com a densidade do edificado muito mais forte que a que se estabelece com o rendimento m dio dos agregados familiares o que significa que a estrutura urbana da zona de resid ncia tem um peso significativo possivelmente mais forte que o rendimento nas decis es relativas posse de autom vel E14198 F1 REL 03 129 Considerando agora o peso dos v rios tipos de combust vel no parque de ve culos no concelho verifica se conforme se pode verificar pela tabela seguinte que os ve culos a gasolina representam mais de 50 do total seguido
48. 18 dI amm e e e a aa a e e ae Eixo de Ca de vo E 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Eixo de Ca de Eixo de Guimar es Eixo de Braga Total Ermesinde Valongo 67 48 75 61 Penafiel 12 12 3 10 Paredes 9 7 0 6 Gondomar 0 8 7 5 Maia 9 3 4 5 Matosinhos 1 6 0 3 Guimar es 0 6 0 3 Panafiel 0 6 0 3 Porto 1 1 3 2 Braga 0 0 3 1 Trofa 0 0 3 1 Lousada 0 1 0 Marco de Canavezes 0 1 0 Vila Nova de Famalic o 0 1 0 Esposende 1 0 0 Residentes no Concelho da Maia a Idis rou os 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Eixo Utilizado Freguesia de Resid ncia Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores de transporte ferrovi rio pesado Maio 2010 Figura 7 26 Distribui o dos Utilizadores da Esta o de Ermesinde por Concelho de Resid ncia Et4198 F1 REL 03 251 7 4 3 Modo Ferrovi rio Ligeiro Metro do Porto No Gr fico 7 29 apresentam se os quantitativos relativos ao n mero de passageiros que acedem ao sistema do Metro do Porto nas esta es localizadas no concelho da Maia nos per odos de ver o e inverno dos dois ltimos anos sendo poss vel concluir na sua an lise que A linha Verde apresenta globalmente maiores solicita es estimando se que atinja cerca de 38 000 passageiros numa semana de inverno reduzindo se a perto de 24 000 passageiros semana no per odo de ver o As linhas Vermelha e Violeta apresentam n veis
49. 194 Et4198 F1 REL 03 q LN W2C mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Gr fico 7 7 Itiner rio realizado por cada fam lia S bados Domingos e Feriados E Per odo de ponta da manh 04 00 09 59 Per odo de ponta da tarde 17 00 19 59 E Per odo de ponta do almo o 12 00 14 59 Corpo do Dia 10 00 11 59a 15 00 16 59 MPL E x E Per odo nocturno 20 00 CM Yy Yy V KO OOO D Y i Fonte CP Comboios de Portugal hor rios em vigor desde 18 de Setembro de 2011 Gr fico 7 8 Frequ ncia de Servi os S bados Domingos e Feriados Sentido Porto Maia E Per odo de ponta da manh 04 00 09 59 H Per odo de ponta da tarde 17 00 19 59 E Per odo de ponta do almo o 12 00 14 59 Corpo do Dia 10 00 11 59 a 15 00 16 59 o y O O D amp gt E Per odo nocturno 20 00 O L lt 02 00 Y Y Y CE S S q lt RANA Fonte CP Comboios de Portugal hor rios em vigor desde 18 de Setembro de 2011 E14198 F1 REL 03 195 A CP Comboios de Portugal opera ainda servi os interregionais regionais e internacionais de passageiros que servem indiretamente o concelho de Maia atrav s da esta o de Ermesinde e Linha do Minho que liga o Porto Campanh a Valen a do Minho e posterior liga o a Vig
50. 2 5 2 1 5 1 0 5 0 Via diagonal RuaJos Rua Dr Carlos Ruada Esta o RuaNovado RuaSim o Av Visconde Rodriguesda Felgueiras Corim Bol var Barreiros Silva J nior Fonte Produ o Pr pria Observa se que os ndices de rota o mais elevados se verificam na Rua Sim o Bol var e na Avenida Visconde Barreiros sendo superiores a 2 5 ve culos por lugar o que significa que em cada lugar no per odo analisado das 7h00 s 20h00 estiveram estacionados em m dia mais de 2 5 ve culos Apesar de constitu rem uma amostra diminuta os cinco arruamentos analisados espelham as oscila es da procura nas diversas zonas do Concelho observando se em termos globais que e s zonas de com rcio e servi os correspondem a per odos de perman ncia inferiores tipicamente estacionamento de curta dura o e ndices de rota o mais elevados e As zonas residenciais correspondem a uma procura diminuta de lugares de estacionamento durante o dia com a observa o de um aumento substancial com a aproxima o do per odo noturno e N o se verificou em nenhum dos arruamentos uma procura de estacionamento compat vel com o comportamento t pico do Park amp Ride podendo esta estar mais patente nas proximidades das interfaces de transporte coletivo Ver subcap tulo 8 4 ESTACIONAMENTO RESIDENCIAL Para al m dos trabalhos de campo efetuados um dos aspetos apurados nos inqu ritos mobilidade realizados aos residentes p
51. 20 280 15 115 45 210 Horade Ligeiros 10 750 18 630 18425 13 240 39 550 ne Pesados 490 890 eso 715 1 990 Tarde Totais 11 240 19520 19305 13 955 41 540 Ligeiros 147 570 240 370 232 110 172 210 507 820 o do pesados 6 450 11 960 11 730 10 990 28 230 Totais 154 020 252 330 243 840 183 200 536 030 SEGURAN A RODOVI RIA Em mat ria de Seguran a Rodovi ria importa analisar a sinistralidade registada no Concelho da Maia nos ltimos anos tarefa que se constitui como fundamental para a identifica o de car ncias de seguran a ao n vel da infraestrutura rodovi ria Um dos objetivos prende se com a avalia o da exist ncia de eventuais pontos negros e pontos de conflito entre tr fego rodovi rio e pedonal para os quais se dever dar especial aten o na fase de elabora o de propostas de interven o Na Figura 6 7 apresenta se a localiza o dos pontos negros identificados 160 Et4198 F1 REL 03 GM WG i CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Rua Agostinho Silva Rocha PA Jo o l Indicador de gravidade IG Rede Vi ria O Menor que 30 Auto Estrada O 3125 Rede Principal 6 51a 100 Rede de Distribui o Sa 9 e Maior que 100 Rede Local Principal C Limite de zona Rede Local Secund ria Limite de BGRi 2011 Rua D Afonso Henriques Go pe Pie 2 5
52. 21 700 alunos dos quais mais de 50 frequentavam o 1 e o 3 ciclos do ensino b sico 19 o ensino secund rio e os restantes alunos se repartiam pelo ensino pr escolar 15 e o 2 ciclo do ensino b sico 14 O territ rio em an lise inclui no entanto um vasto conjunto de equipamentos de ensino b sico e secund rio com todas as freguesias cobertas com Jardins de inf ncia e Escolas B sicas de 1 ciclo registando se as maiores concentra es nos principais aglomerados urbanos Maia Vermoim Cast lo da Maia e guas Santas Face distribui o geogr fica dos estabelecimentos de ensino pelo territ rio concelhio considera se que existe uma boa cobertura geogr fica da rede escolar at ao 2 ciclo pelo que muito prov vel que a generalidade destas desloca es s o ou poder o ser realizadas a p 72 E14198_F1_REL_03 C MARA MUNICIPAL PLANO DE GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Gr fico 4 2 Evolu o do n mero de alunos matriculados nos estabelecimentos de ensino do concelho da Maia 2001 2010 Pr escolar mi ciclo do ensino b sico m2 ciclo do ensino b sico 3 ciclo do ensino b sico E Ensino Secund rio Total 2001 2002 2002 2003 2005 2006 2006 2007 2007 2008 2008 2009 2009 2010 Fonte INE Anu rios Estat sticos Regionais com trabalho do consultor Regist
53. 211 1 645 157 Em Inverno 2011 1 262 955 192 236 3 083 891 323 1 042 263 338 1 360 243 Varia o Ver o Invemo 2010 36 57 61 98 65 67 63 65 89 61 126 61 Varia o Inverno 2011 2010 95 99 100 107 94 95 93 97 95 97 104 95 175 E Ke 150 D S 125 S S E 100 S 5 75 E Ro gt fam 50 g Ea 25 o T 0 7 ISMAI Cast lo Mandim me F rum Parque Lidador Pedras Verdes Crestins Aeroport Botica da Maia a Maia da Maia Rubras o E Inverno 2010 315 386 56 64 1 363 322 136 409 141 141 1 066 101 Ver o 2010 215 286 43 75 1 070 240 115 377 162 111 1 302 100 E Inverno 2011 346 383 48 60 1 375 341 133 401 164 134 1 265 102 4 Varia o Ver o Invemo 2010 68 74 77 118 78 74 84 92 115 78 122 99 Varia o Inverno 2011 2010 110 99 85 94 101 106 98 98 116 94 119 100 3 500 175 wT O o 3 000 150 D S 2 500 125 e e 2 000 100 o U lt o a E 1 500 75 Ro gt n 1 000 50 g O 500 25 0 0 g ISMAI Cast lo Mandim air F rum Parque Lidador Pedras Verdes Crestins Aeropor Botica da Maia al Maia da Maia Rubras E Inverno 2010 147 202 33 46 791 146 81 204 132 75 1 089 65 Ver o 2010 164 171 33 43 723 148 85 266 170 100 1 419 70 E Inverno 2011 193 228 39 43 835 200 94 248 144 79 1 160 90 Varia o Ver o Invemo 2010 112 85 101 93 91 101 105 131 129 133 130 107 E Varia o Inverno 2011 2010 131 113 119 4 106 137 116 122 109 106 107 139 Fon
54. 2297 3 8444 Posto cD T1 PP Manh 5 821 89 574 9 130 2 6 525 PP Tarde 6 682 92 444 6 166 2 72 Posto CD T PP Manh 5 348 96 131 2 8 1 5560 11 PP Tarde 6 413 96 102 2 141 2 6656 Posto CDTI PPManh 2913 96 102 3 25 1 304 12 PP Tarde 3557 96 90 2 48 1 3695 Posto CD T PPManh 447 96 15 3 3 1 46 e PP Tarde 530 98 6 1 6 1 542 Posto CDTI PPManh 2 976 98 29 1 47 2 3052 aa PP Tarde 2 781 97 20 1 45 2 2855 Posto cD T1 PPManh 4 564 98 67 1 42 1 4673 E PPTado 3521 om 38 1 es 2 362 Posto CD T PP Manh 7471 91 544 7 185 2 7 900 16 PP Tarde 7 847 93 384 5 193 2 842 Posto CDTI PPManh 5 210 90 453 8 123 2 5786 17 PP Tarde 5 348 92 284 5 159 3 579 PostoCD T1 PPManh 3452 91 288 8 O 7n O 2 381 PP Tarde 4 047 98 179 4 131 3 4357 150 E14198_F1_REL_03 GM WeG CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico E E Ve cul 2 Ve cul Per odo Ve culos Ligeiros Ve culos Pesados pe bad ROL EE Totais PostocD T1 PPManh 4 024 95 151 4 74 2 4249 19 PP Tarde 4 900 95 165 3 92 2 5457 Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores do transporte individual Maio 2010 No Gr fico 6 7 apresentam se os valores estimados para os volumes de tr fego geridos diaria
55. 3 0 0 0 0 vioso 10 6 75 3 2 6 8 7 27 2 7 S Pedro z FERID 0 0 84 7 10 3 5 0 0 0 0 0 Ins Silva O O 6 O 6 O Ea 0 0 73 3 13 3 10 5 2 9 2 9 Vermoim 24 5 65 2 1 3 91 0 0 0 0 Vila Nova o r A a n io 13 2 70 8 0 0 13 4 27 27 Pedrou os 23 8 36 1 2 3 34 3 3 5 3 5 Fonte Produ o Pr pria Inqu rito Mobilidade da Popula o Residente Em m dia o n mero de lugares por fogo na globalidade do concelho de 1 5 e o n mero m dio de fogos com estacionamento de 1 8 O apuramento destes indicadores por freguesia encontra se no Quadro 8 7 sendo de destacar que as freguesias de Gondim S o Pedro Fins s o as que apresentam maior disponibilidade de lugares de estacionamento por fogo e de fogos com estacionamento superior a 2 lugares sendo Pedrou os a freguesia com maior escassez de lugares por fogo De acordo com os dados dos quadros verifica se que a press o nas zonas em que se regista menor n mero m dio de lugares por fogo os ndices de procura na via p blica em especial o ndice de procura noturno mais elevado caso das zonas da freguesia de Pedrou os Aguas Santas De um modo geral constata se ainda que as zonas onde a oferta de estacionamento para residentes menor correspondem nas zonas onde predominam habita es em apartamentos casos por exemplo do Centro da Maia Et4198 F1 REL 03 311 Quadro 8 8 Lugares de estacionamento por fogo e p
56. 3 52 6 Fonte EMEP Corinair e trabalho do consultor Para melhor ajustar estes dados foi tamb m feita uma aproxima o no que concerne a idade do parque autom vel Para o efeito foram consultados dados relativos aos ve culos com ap lice de seguro Instituto de Seguros de Portugal sendo apenas poss vel obter valores agregados ao n vel do distrito do Porto 332 E14198 F1 REL 03 CAMARA MUNICIPAL PLANO DE GM Wc CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico O Quadro 11 2 apresenta os valores para o parque autom vel de ligeiros cami o mercadorias e autocarro transportes coletivos que foram utilizados no processo de c lculo Quadro 11 2 Decomposi o da idade frota Autom vel no distrito do Porto Autocarro 3 9 5 7 5 0 4 9 3 4 30 5 46 5 Cami o 2 1 3 2 3 2 3 4 1 8 26 0 60 3 Ligeiro 3 3 4 5 4 5 4 5 4 0 33 7 45 5 Fonte Instituo de seguros de Portugal 2010 necess rio perceber que apesar de a informa o n o ser adaptada ao concelho da Maia foram feitas algumas aproxima es necess rias tendo em considera o o facto de o concelho possuir vias de comunica o que permitem tr fego de atravessamento de viagens com origem ou destino noutros concelhos Desta forma a representatividade do parque autom vel tem de ser analisada a uma escala de an lise superior sem detrimen
57. 4 d Condi es de estadia nas paragens instalar abrigos que tenham em conta a estadia de passageiros em cadeira de rodas nas paragens que servem linhas e servi os prioritariamente destinados a utilizadores com necessidades especiais segundo crit rios da respetiva utiliza o isto t m que ter a dimens o estrutura e textura do solo ajustadas de molde a poder acolher uma pessoa com necessidades especiais de locomo o designadamente em cadeira de rodas e de comunica o Medida 3 5 Transporte especial gt A o 3 5 a Planos Municipais de Transporte Especial implementar programas municipais de transporte especial em viaturas adaptadas criando o necess rio enquadramento legal tendo em considera o no tipo de solu es a propor a exist ncia de zonas de baixa densidade populacional Medida 3 6 Transporte em T xi gt A o 3 6 c Licen as para transporte especial em t xi alargar a explora o do servi o de transporte em t xi destinado a pessoas especiais a todos os concelhos do pa s com a entrada em servi o de pelo menos uma viatura por concelho e Linha 4 Apoiar a Investiga o e a Coopera o Internacional Medida 4 1 Investiga o gt A o 4 1 c Estudo para solu es sobre zonas pedonais elaborar estudos sobre solu es para zonas pedonais abordando nomeadamente um sistema unificado de sem foros sonoros e modelo de superf cies t cteis 30 E
58. 458 17 057 2470 14 525 20 959 38 552 27 516 19 795 22 640 Veic Pesados 5 6 3 4 2 2 4h 8h T 2 3 2 1 1 3 Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores do transporte individual Maio 2010 E14198_F1_REL_03 151 6 2 1 Carater sticas das Viagens A partir dos resultados obtidos nos inqu ritos realizados poss vel identificar as principais carater sticas das viagens realizadas para o conjunto dos postos considerados nomeadamente no que se refere tipologia dos fluxos identificados e sua distribui o espacial frequ ncia motiva o subjacente sua realiza o e da op o modal tomada Gr fico 6 8 Tipologia das Viagens inquiridas em Transporte Individual Total Geral E Fluxos Internos ao Concelho da Posto IQ TI6 Posto IQ TI5 E Fluxos com Origem ou Posto IQ TI4 Destinono Concelho da Posto IQ TI3 5 Maia Posto IQ TIZ2 Fluxos de Atravessamento Posto IQ TI1 20 40 60 80 100 Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores do transporte individual Maio 2010 A leitura do Gr fico 6 8 permite concluir que a tipologia das viagens inquiridas apresenta algumas varia es consoante o posto de inqu rito considerado sendo de reter as seguintes conclus es globais e Cerca de 23 das viagens inquiridas correspondem a fluxos de atravessamento do concelho da Maia isto viagens cuja origem e o destino se localizam fora dos limites concelhios Refira se que esta tipol
59. 51 951 Fonte Gabinete de Estudos e Planeamento do Minist rio da Solidariedade e da Seguran a Social com trabalho do consultor Na Figura 4 14 observa se a distribui o do total de postos de emprego p blicos e privados e n mero de trabalhadores existentes pelas diversas unidades de zonamento concluindo se que a maioria se localiza nas zonas Norte do Concelho em reas periurbanas de cariz mais industrial Tamb m se registam valores elevados a Oeste na zona onde se localiza o Aeroporto S Carneiro freguesia de Moreira 78 E14198 F1 REL 03 GM WG m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Total de pessoas ao servi o o bazs o Jastars Do 751 a500 P i01 a som B hiis de 2000 H total de postos de emprego Oo tas O sam o 101 a 250 o Mais de 250 Fonte Gabinete de Estudos e Planeamento do Minist rio da Solidariedade e da Seguran a Social com trabalho do consultor Dire o Geral da Administra o e do Emprego P blico Dire o Geral das Alf ndegas PDM da Maia e C mara Municipal da Maia com tratamento por parte do Consultor Figura 4 14 Emprego p blico e privado por unidade de zonamento 2009 postos de trabalho 4 3 OCUPA O DO TERRIT RIO 4 3 1 1 Usos do solo A carateriza o do uso do solo no concelho da Maia ser efetuada com base no PDM do Concelho da
60. 6 11 4 46 1 30 236 269 23 3 10 0 49 7 E14198_F1_REL_083 91 Considerando a distribui o destas vari veis pelas freguesias verifica se em primeiro lugar que as idades n o variam significativamente j as restantes vari veis apresentam varia es bastante relevantes nalguns casos do simples para o dobro Relativamente dimens o m dia dos agregados familiares os valores variam entre 2 6 Avioso Santa Maria e 3 5 Folgosa Quanto percentagem de inquiridos com forma o universit ria completa os valores variam entre cerca de 14 Avioso S Pedro e 31 Vermoim As freguesias com maior percentagem de residentes com forma o universit ria s o para al m de Vermoim Maia Milheir s e guas Santas Ao n vel da varia o do peso dos indiv duos com n veis mais baixos de escolaridade estes chegam a 64 em S Pedro de Fins S o tamb m sistematicamente mais elevados nas freguesias mais rurais o que suportado por uma correla o negativa de 0 37 com a densidade do edificado A correla o entre a densidade do edificado e a percentagem de indiv duos com forma o universit ria positiva mas mais fraca 0 31 Tal corroborado pelo facto das freguesias com maior percentagem de indiv duos com forma o universit ria completa n o corresponder uma maior densidade variando entre 4 e 6 edif cios por hectare As freguesias mais rurais com densidades de edificad
61. 8 Correla o com a densidade 0 56 Correla o com a quota do TI 0 20 Correla o com a quota do TC 0 31 T XIS Desde 1998 que os munic pios det m compet ncias diversas em mat ria de transportes de aluguer em ve culos ligeiros de passageiros tendo lhes sido atribu do o objetivo de promover a melhoria da presta o dos servi os de transportes de aluguer em autom veis ligeiros de passageiros os quais respondem a necessidades essencialmente locais As responsabilidades dos munic pios no mbito de organiza o e acesso ao mercado encontram se sintetizadas no Quadro 7 18 sem preju zo da coordena o e mobilidade a n vel nacional Complementarmente a interven o da administra o central em mat ria de acesso ao mercado passou a circunscrever se resolu o de quest es de transporte de t xi com natureza E14198 Fi REL 03 277 extraconcelhia em que o p lo gerador da procura n o tenha tradu o local e a coordena o de transportes se n o confine a um munic pio Quadro 7 18 Compet ncias Municipais no dom nio do transporte de aluguer em ve culos ligeiros de passageiros Acesso ao Mercado Organiza o do Mercado Licenciamento dos ve culos Fixa o dos contingentes Atribui o de licen as atrav s de concurso p blico aberto a entidades licenciadas pelo IMTT Instituto da Mobilidade e Transporte Terrestre Atribui o de licen as de t xis para pessoas
62. Av Visc de Barreiros gt E 7 vor 7 A OE A z DA ma pes pas kr A E 7a as E A o G A Sh Bos 5 A o A e 5 E ER e E A e Rua AugustoSim es rende Safado mp E NANS W CU E d 0 100 200 m Estacionamento na via p blica tarifado A N Lo o 1 i SI Figura 8 7 Localiza o das zonas de estacionamento tarifado Constituem se como requisitos para a atribui o de cart o de residente residentes em fogos localizados nas zonas de estacionamento de dura o limitada e que n o disponham de lugar privativo de aparcamento Nos casos em que o residente possua mais que uma viatura e disponha de um nico lugar de privativo de aparcamento poder ser concedido cart o de residente as demais viaturas com limite de 3 cart es por habita o De acordo com os dados da Empresa Metropolitana de estacionamento da Maia em 2011 encontravam se atribu dos cerca de 210 d sticos de estacionamento a residentes o correspondente a 14 da oferta de lugares tarifados O hor rio fixado para as zonas de estacionamento tarifado entre das 8h00 s 20h00 e limitado a um per odo de 3 horas E14198 F1 REL 03 299 8 4 PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE ACESSO P BLICO A oferta de estacionamento de acesso p blico completa se com a oferta em parques de estacionamento tarifados A carateriza o da oferta de estacionamento fora da via p blica baseada na informa o cedida pela empresa municipal de estac
63. BGRi 2011 ANAA Fonte Produ o Pr pria Figura 8 9 Zonas de an lise de rota o de estacionamento no Concelho da Maia 302 E14198_F1_REL_03 C MARA MUNICIPAL PLANO DE TMN WEG CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico A Rua Nova do Corim Figura 8 10 situa se numa rea com alguns equipamentos de irradia o municipal e local como s o os casos de creches de uma farm cia da Escola Secund ria de guas Santas ou da junta de freguesia de guas Santas Contudo verifica se o predom nio da fun o residencial As horas de maior procura de estacionamento registam se no per odo de almo o sensivelmente entre as 12h00 e as 13h00 e um m ximo absoluto partir das 19H00 N o se registam problemas graves de estacionamento uma vez que o estacionamento ilegal do tipo Il desprez vel A oferta de 113 lugares e suficiente face procura registada que apresenta um valor m dio de 73 lugares Rua Nova do Corim Freguesia guas Santas Usos do solo Equipamentos 12 6 predominantes TE E Sida dresitoial Habita o 15 8 2001 Com rcio 16 4 Taxa m dia de ocupa o do 65 estacionamento 120 100 80 60 7 00 8 00 9 00 12 00 13 00 17 00 18 00 19 00 Procura Proc M dia Oferta Fonte Produ o Pr pria Figura 8 10 Rua Nova do Corim Na Rua da Esta
64. Constru o de parques de estacionamento perif ricos Refor o da fiscaliza o do estacionamento ilegal Zona de Emiss es Reduzidas ZER Cortes de ruas ao tr nsito Introdu o de postos p blicos de abastecimento de g s natural Supramunicipais Introdu o dos ve culos de baixa emiss o nos transportes de passageiros e mercadorias Melhorias na rede de transportes coletivos Refor o da fiscaliza o do estacionamento ilegal Cria o de corredores VAO BUS E nos principais corredores de acesso ao Porto Incentivo instala o de filtros de part culas em ve culos pesados de mercadorias Introdu o de crit rios ambientais na reformula o do modelo de gest o e regime jur dico do Parque de Ve culos do Estado Incentivo ao abate de ve culos pesados de mercadorias Simplifica o do procedimento de concess o do incentivo fiscal ao abate de ve culos ligeiros em fim de vida Forma o em eco condu o Incentivos renova o da frota de ve culos pesados de passageiros Renova o das Centrais de Gest o de Pedidos de Servi o de T xi Pase 4 18 Descola pt e sub23 superior pt Renova o da frota da CP PLANO ESTRAT GICO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL DO MUNIC PIO DA MAIA O Plano Estrat gico de Desenvolvimento Sustent vel do Munic pio da Maia assenta num conjunto de diretrizes organizadas em torno de tr s setores distintos mas interligados Modelo Territorial Ambiente Urbano Orden
65. Distribuidora Secund ria existente separador central Diribuidora Secund ria essante Disribuidora Secund ria prevda ciseparador central Distribuidora Secundana prenda E14198 F1 REL 03 135 Figura 6 2 Hierarquia da Rede Rodovi ria do Concelho da Maia Rede Nacional Fonte Revis o PDM Variante EN14 IP1 AS C24 A41 IP4 A4 VRI 6 1 1 2 Rede Municipal Vias Principais As principais vias que englobam este n vel hier rquico s o EN14 a qual uma estrada nacional via que cumpre uma fun o de liga o entre concelhos tem atualmente fun es prim rias de liga o vi ria intraurbana pelo que funcionalmente se enquadra na rede municipal ainda que em termos de gest o se encontre classificada na rede nacional sobre gest o das Estradas de Portugal Ex EN13 desclassificada de estrada nacional esta via tem uma fun o distribuidora no concelho com liga o a reas do litoral no sentido de Vila do Conde Ex EN107 via distribuidora municipal desenvolve se transversalmente ao concelho passando por v rias freguesias incluindo a sede de concelho Via Diagonal respons vel pela articula o entre as Zonas Industriais de Maia e Maia II Via Estruturante da Zona Industrial da Maia l Via Estruturante da Zona Industrial da Maia Il Via de Prozela Via Estruturante de Crestins Via Perif rica tamb m designada Circular Urbana da Maia Via estruturante de Leandro Via de Liga o Leand
66. Estrada Regional Nacional Figura 6 12 Satura o M dia na rede do concelho agregada no zonamento 172 E14198 F1 REL 03 GM WeG m m a a CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Na Figura 6 12 e Quadro 6 8 apresentam se os valores m dios de satura o na rede por freguesias Pode se verificar uma disparidade nos valores de satura o da rede rodovi ria consoante a freguesia A freguesia da Barca a que apresenta valores mais desfavor veis com uma satura o m dia de 85 Quadro 6 8 Satura o m dia da rede rodovi ria por freguesia guas Santas 40 2 38 4 Maia 65 7 53 6 Vermoim 60 2 52 2 S o Pedro Afins 27 5 24 6 Silva Escura 47 1 44 9 Pedrou os 33 5 31 1 Moreira 50 6 46 8 Nogueira 37 2 50 6 Folgosa 34 9 32 9 Milher s 51 0 47 7 Gueit es 59 3 60 0 Gemunde 45 3 42 1 Avioso S o Pedro 40 2 40 7 Barca 85 4 17 3 Avioso Santa Maria 45 0 47 1 Gondim 51 5 43 2 Vila Nova da telha 49 8 49 1 Fonte Modelo de tr fego do concelho da Maia 6 4 2 2 Situa es cr ticas O procedimento de an lise para a dete o das situa es cr ticas passou tamb m por perceber quais os pares O D que consomem mais tempo devido a problemas de congestionamento varia o do tempo em vazio Vs tempo afetado ponde
67. F1 Est dio do Drag o Aeroporto Nas figuras 7 10 e 7 11 apresenta se uma s ntese da oferta em dia til e fim de semana podendo concluir se o seguinte e a fam lia F1 da Linha Verde que assegura maior n mero de liga es entre o munic pio da Maia e a cidade do Porto 45 em cada sentido concentradas na hora de ponta da manh 11 e no per odo nocturno 10 e no per odo de ponta da manh que se concentram a maioria das liga es 49 no sentido Maia Porto e 43 no sentido Porto Maia e O segundo per odo com maior frequ ncia de liga es o corpo do dia registando se apenas refor o de liga es no per odo de ponta da tarde na linha Verde em ambos os sentidos e Destaque ainda para a linha roxa onde a frequ ncia de 2 liga es por sentido e por hora em todos os per odos do dia n o existindo incremento da oferta nas horas de ponta E14198 F1 REL 03 199 e Em termos de hor rio de funcionamento a Linha Verde fam lia F2 aquela que se inicia mais cedo partidas de Campanh antes das 06h00 enquanto que no sentido contr rio a fam lia F1 da linha roxa e a F1 da linha vermelha as que se iniciam antes das 06h00 e N o existem liga es a iniciarem se ap s as 01h00 muito embora algumas terminem apenas ap s esta hora Linha Verde Linha Vermelha F1 F2 F1 F2 P voa do Varzim S o Br s Portas Fronhas Alto de Pega Vila do Conde Santa Clara Azurara rvore Varziela Esp
68. Fi REL 03 Programa Nacional da Pol tica de Ordenamento do Territ rio Plano Regional de Ordenamento do Territ rio Programa de Trabalhos de Campo Programa para os Tectos de Emiss o Nacionais Regulamento de Transportes em Autom vel Sociedade de Transportes Colectivos do Porto Transporte Colectivo Transporte Individual Tr fego M dio Di rio Tr fego M dio Di rio Anual Transporte P blico Uni o Europeia Zona de Emiss es Reduzidas C MARA MUNICIPAL GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico INTRODU O As Cl usulas T cnicas do Caderno de Encargos definem um conjunto de objetivos para a elabora o do Plano de Mobilidade Sustent vel do Concelho da Maia PMS A promo o da mobilidade sustentada fomentando a utiliza o de modos de transporte mais ecol gicos para as desloca es tais como a bicicleta e os transportes p blicos que garantam a previs o de itiner rios adequados que favore am o tr nsito de pe es em detrimento do uso de ve culos motorizados que contribuam tamb m para a diminui o de emiss o de gases e de ru do A articula o entre planeamento territorial e o planeamento de transportes A interoperabilidade entre os diferentes modos de transporte e ainda entre os diversos componentes da cadeia de transportes atendendo n o apenas via p blica e passeios como tamb m s divers
69. Gr fico 6 13 Motivo das viagens efetuadas em Transporte Individual Outros Motivos E Visita m Saude m Compras m lazer E Servi o m Pendulares Posto Posto Posto Posto Posto Posto Total IQ TI1 IQTIZ IQTIS IQ TIS IQTIS IQ TI6 Geral Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores do transporte individual Maio 2010 Questionados sobre a raz o de escolha do transporte individual enquanto modo de realiza o da viagem praticamente um ter o dos inquiridos alegam a necessidade do ve culo para as suas atividades profissionais A comodidade e ou a rapidez associada ao transporte individual constituem tamb m justifica es relevantes para op o pelo transporte individual para cerca de outro ter o dos inquiridos Gr fico 6 14 Motiva o para a Utiliza o do Transporte Individual E Motivos profissionais m Comodidade E Rapidez E Inexist ncia de Alternativa E Dificuldades de Hor rio E Multiplicidade de viagens di rias E Transporte de Terceiros E Outros 2 NS NR Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores do transporte individual Maio 2010 156 Et4198 F1 REL 03 C MARA MUNICIPAL PLANO DE GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 6 2 2 A imputa o desta op o a debilidades do sistema de transportes como sejam a inexist ncia de alternativas ou dificuldades de hor rios feita por c
70. Igreja Capela Igreja Paroquial C Limite de zona Limite de BGRi 2011 Fonte PDM C mara Municipal da Maia 2008 MaiaDigital com trabalho do consultor Figura 4 12 Equipamentos de recreio cultura desporto e religiosos no concelho da Maia Destaque ainda para a exist ncia de 3 equipamentos culturais todos eles localizados na freguesia da Maia e um vasto conjunto de equipamentos religiosos em todas as freguesias do concelho incluindo cemit rios 76 E14198 F1 REL 03 GM WeG m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Equipamentos da Administra o e Prote o Civil A maioria dos equipamentos da administra o e da prote o civil do concelho da Maia encontram se localizados na freguesia sede de concelho registando se fora da mesma apenas corpora es de bombeiros Vila Nova da Telha Moreira associada ao Aeroporto Dr Francisco S Carneiro Milheir s Nogueira guas Santas e Pedrou os postos de seguran a p blica PSP e GNR e as sedes das juntas de freguesia Todos os restantes servi os da Administra o e como pode ser observado na figura seguinte se encontram concentrados na cidade da Maia Avioso S Pedro Avioso S Maria Folgosa da Telha S Pedro Fins Equipamentos da Administra o e Protec o Civil Outros Bombeiros Guarda Nacional Republicana Pol cia de Segu
71. Linhas Metro do Porto varia es fim de semana 253 Gr fico 7 31 Evolu o recente da Procura nas Linhas Metro do Porto varia es fim de semana 254 Et4198 F1 REL 03 11 Gr fico 7 32 Estimativa de Volume de Passageiros nas esta es da Maia ees 256 Gr fico 7 33 Tipologia das Viagens inquiridas na Rede Metro do Porto eres 257 Gr fico 7 34 Modos de Adu o da Rede de Metro do Porto no Concelho da Maia 260 Gr fico 7 35 Motivo das Viagens inquiridas na Rede do Metro do Porto no Concelho da Maia 260 Gr fico 7 36 Distribui o dos Utilizadores do Metro do Porto no Concelho da Maia por Concelho de RESIC NCIAL ONNO 264 Gr fico 7 37 Evolu o do Parque Seguro no contexto do Transporte P blico de Aluguer em Ve culos Autom veis Ligeiros de Passageiros no Concelho da Maia e ereeeeeeeeereree seen 282 Gr fico 7 38 Evolu o anual do n mero de movimentos e passageiros no aeroporto Francisco S an Gr fico 7 39 Evolu o do n mero de passageiros por tipo de tr fego erre 284 Gr fico 8 1 Distribui o do estacionamento por tipo de oferta e eereereererenaana 288 Gr fico 8 2 Distribui o da oferta de estacionamento tarifado na Zona C parques e via p blica 292 Gr fico 8 3 S ntese da oferta de estacionamento no Concelho da Maia 2
72. Maia que explora duas carreiras concelhias servindo as freguesias a noroeste do concelho e Maia Transportes que se constitui como o operador urbano explora 13 carreiras das quais 3 intraconcelhias e as restantes inter concelhias Na Fonte Operadores de transporte p blico com trabalho do consultor Figura 7 1 apresenta se a cobertura territorial de cada um dos seis operadores no concelho da Maia E14198 F1 REL 03 179 Avioso EA Avioso S Maria Rede de transporte p blico colectivo A Nogueira da Costa AutoVia o Cast lo da Maia Transdev Maia Transportes STCP C Limite de freguesia Limite de BGRi 2011 Fonte Operadores de transporte p blico com trabalho do consultor Figura 7 1 Cobertura territorial do Concelho por operador de transporte p blico Para an lise da cobertura da rede de transporte coletivo considerou se que a rea de influ ncia de de uma paragem de servi o de transporte rodovi rio dada por um buffer de raio correspondente a 400m em torno de cada interface dist ncia admitida como razo vel para o acesso pedonal percorrida em cerca de 8 minutos para uma velocidade de locomo o m nima de 0 8 m s estima se que a oferta rodovi ria cubra um total de 5 750 ha de rea do Concelho da Maia Esta cobertura representa aproximadamente 69 da rea total do Concelho apresentando se no Quadro 7 1 o territ rio abrangido por cada freguesia em termos absolutos e pe
73. Mandim Vila do Pinheiro Zona A eroporto Lidador F rum Maia Botica Pedras Rubras Parque Ma dendes Custi Crestins Ara jo Esposade Pias Cust ias Fonte do Cuco Senhora da Hora Sete Bicas Viso Ramalde Francos Casa da M sica Carolina Michaelis Lapa Trindade Bolh o 24 de Agosto Hero smo Campanh Est dio do Drag o N de liga es dia sentido Porto Maia 19 39 38 38 11 N de liga es dia sentido Maia Porto 20 38 38 38 11 preto comum s tr s linhas azul comum s linhas Vermelha e Roxa verde linha verde roxo linha roxa vermelho linha vermelha Fonte Metro do Porto Hor rios e Tempos M dios de Espera Inverno 2011 12 Figura 7 10 Diagrama de oferta por linha em Dia til E14198 F1 REL 03 201 Gr fico 7 9 Frequ ncia de Servi os Dia Util Sentido Porto Maia E Per odo de ponta da manh 04 00 09 59 H Per odo de ponta da tarde 17 00 19 59 E Per odo de ponta do almo o 12 00 14 59 Corpo do Dia 10 00 11 59a 15 00 16 59 E Per odo nocturno 20 00 01 00 Fonte Metro do Porto Hor rios e Tempos M dios de Espera Inverno 2011 12 Gr fico 7 10 Frequ ncia de Servi os Dia til Sentido Maia Porto E Per odo de ponta da manh 04 00 09 59 H Per odo de ponta da tarde 17 00 19 59 E Per odo de ponta do almo o 12 00 14 59 Corpo do Dia 10 00 11 59 a 15 00 16 59 E Per odo nocturno 2
74. Os servi os operados pelos operadores privados s o poucos servi os que se encontram inseridos no sistema andante Nestes casos os operadores adoptam um sistema tarif rio pr prio que acarreta penaliza es para os utilizadores do sistema de transportes p blicos Constata se assim a inexist ncia da desej vel integra o tarif ria dos operadores privados do concelho no sistema de bilh tica da Area Metropolitana do Porto fundamental para n o penalizar no tarif rio a necessidade de realiza o de transbordos A n o ades o dos operadores privados ao sistema Andante uma quest o crucial para uma plena integra o tarif ria A relut ncia evidenciada por estes operadores na ades o ao Andante resulta sobretudo de quest es relacionadas com a reparti o de receitas e com o entendimento destas empresas que esta ades o implicaria perda de receitas em detrimento dos benef cios que possam decorrer para os utentes do sistema de transportes p blicos CARATERIZA O DA PROCURA No presente cap tulo ser o apresentados os resultados dos trabalhos de campo realizados na etapa de recolha de informa o bem como as estimativas de procura por modo resultante dos procedimentos de modela o Modo Rodovi rio Os trabalhos de campo realizados no mbito do transporte coletivo rodovi rio corresponderam a inqu ritos origem destino sobre seis paragens espacialmente distribu das no territ rio em an lise tendo se igualmente realizado
75. Outros Concelhos Maia N de Trabalhadores DO 89 315 BO 2761 4412 AMP DO 315 2761 E 412 6312 Fonte INE Censos2001 com trabalho do Consultor Figura 5 2 Principais origens dos movimentos pendulares com destino Maia 2001 Relativamente dura o m dia das viagens interconcelhias Gr fico 5 4 constata se em termos globais que esta substancialmente superior das desloca es intraconcelhias uma vez que cerca de 80 das viagens apresenta uma dura o que se situa entre 15 e 60 minutos contrariamente ao que sucede para as intraconcelhias cuja maioria se situa abaixo dos 15 minutos Gr fico 5 3 Pode tamb m afirmar se por observa o do mesmo gr fico que a dura o m dia das viagens dos trabalhadores superior dos estudantes As viagens de dura o superior a 1h que no caso das desloca es intraconcelhias representavam um peso residual assumem aqui alguma express o com percentagens de 6 1 trabalhadores e de 7 4 estudantes face ao total de viagens E14198 F1 REL 03 87 5 3 Gr fico 5 4 Distribui o do n mero de viagens interconcelhias em fun o da sua dura o Estudantes Trabalhadores Q a 20 40 G0 g 100 BResidual BDAt i5 016 30 931 60 061 90 SMais 30 Fonte INE Censos2001 com trabalho do Consultor PADR ES DE MOBILIDADE DOS RESIDENTES No presente subcap tulo apresentam se os principais resultados dos inqu ritos mobilidade
76. Rede Principal Rede Secund na Rede de Distribui o Carreiras de TC Viag mot Res Emp HPM Joos 007 7008 009 0140 012 E 013 015 E 046 019 020 02 E 029 040 mM 04 075 mm CEDER 10 377 De um modo geral verifica se que as zonas com maiores r cios de atra o e gera o de viagens motorizadas s o a zona industrial da Maia o Aeroporto e sua envolvente imediata assim como algumas zonas do centro da Maia Uma segunda an lise realizada diz respeito s linhas de desejo ou seja intensidade das rela es evidenciadas pelo n mero de viagens entre as v rias zonas Esta an lise feita para o total do dia e para a hora de ponta da manh HPM Uma vez que a apresenta o de todas as linhas de desejo seria ileg vel optou se pelo seguinte e Para o total do dia apresentam se apenas as linhas de desejo com um valor superior a 38 viagens o que corresponde a cerca de 75 do total da Matriz sendo posteriormente apresentada uma figura contendo as linhas de desejo agregadas por freguesia e Para a hora de ponta da manh apenas as linhas de desejo com um valor superior a 4 viagens o que corresponde a cerca de 75 do total da matriz Et4198 F1 REL 03 271 Figura 7 38 Linhas de desejo por zonas total do dia Verifica se que as linhas de desejo mais importantes das viagens internas ao concelho se organizam ao longo do eixo central o qual tem uma orienta o sudeste noroeste registando se a
77. TP E Transporte P blico E T xi E Moto Outro Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia GM W2C m ma la CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico No que se refere an lise dos motivos de viagem esta aponta o motivo regresso a casa como aquele que possui um maior peso 40 seguindo se os motivos para o trabalho 18 Lazer 11 Outros 11 Compras 6 e Acompanhar familiar 5 O motivo casa escola possui um peso reduzido cerca de 3 o que se poder dever ao facto do inqu rito s incluir residentes com idade igual ou superior a 15 anos o que deixa de fora uma parte bastante relevante da popula o estudantil Estes valores apontam 11 para um peso das viagens pendulares de cerca de 21 o que assumindo uma simetria com as viagens de regresso a casa provenientes do emprego e da escola estas representam no total cerca de 42 do total das viagens Os motivos pendulares representam no seu total incluindo uma estimativa do regresso a casa menos de 50 do total das viagens o que um indicador claro de uma maior complexidade dos padr es de mobilidade e de um decl nio da import ncia destes motivos Gr fico 5 8 Motivos de viagem E Ir para o trabalho E Ir para a escola E Compras am m lazer E Acompanha
78. a oferta de mobilidade a todas as pessoas a um custo sustent vel e permitindo ganhos de efici ncia assim como a elimina o de redund ncias da oferta 2 2 2 Plano Nacional de Promo o da Acessibilidade PNPA O PNPA constitui um instrumento estruturante das medidas que visam a melhoria da qualidade de vida de todos os cidad os e em especial a promo o dos direitos de cidadania das pessoas com necessidades especiais O objetivo mais relevante deste plano para o setor dos transportes o objetivo 2 2 3 Promover a acessibilidade nos transportes sendo tamb m relevante o objetivo 2 2 2 Assegurar a acessibilidade no espa o p blico e no meio edificado onde se define a inten o de garantir que no espa o p blico do meio urbano existe uma rede de percursos acess veis que interligue todos os principais equipamentos e servi os urbanos importantes no caso dos planos de mobilidade Relativamente ao objetivo 2 2 3 s o definidos objetivos espec ficos para todos os modos de transporte apresentando se no quadro seguinte aqueles que apresentam maior import ncia para o Plano de Mobilidade Sustent vel PMS Resolu o do Conselho de Ministros n 9 2007 E14198 Fi REL 03 27 Quadro 2 2 Objetivos espec ficos do PNPA por modo de transporte Modo de Transporte Objetivos Espec ficos Reavaliar o sistema de incentivos fiscais aplic veis aquisi o e transforma o de ve culos destinados ao transporte de p
79. aer dromos e heliportos municipais No que concerne s quest es do transporte p blico urbano estas encontram se regulamentadas pelo Regulamento de Transportes em Autom vel RTA de 1848 Decreto n 37272 de 31 de Dezembro de 1948 e alterado pelo Decreto Lei n 59 71 de 2 de Mar o de 1971 O Artigo 98 do referido regulamento estabelece que quanto ortoga das de concess es compete administra o central salvo quanto s concess es de carreiras se efetuam 1 Dentro da rea sede dos concelhos 2 Dentro dos limites de outras povoa es que pelas suas dimens es e carater sticas demogr ficas justificam a exist ncia de uma rede de transportes coletivos urbanos 3 Para al m das reas das sedes dos concelhos por forma a atingirem povoa es vizinhas quando justificadas raz es de ordem econ mica 24 E14198 F1 REL 03 CAMARA MUNICIPAL PLANO DE GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 2 2 2 2 1 Em suma um servi o de transportes coletivos urbanos deve ser explorado diretamente pelos munic pios ou concedidos na globalidade e confinar se em princ pio ao per metro urbano das redes dos concelhos O novo enquadramento legal dado pela Lei n 10 90 de 17 de mar o de 1990 que estabelece a Lei de Bases do Sistema de Transportes Terrestres LBSTT Esta lei define como rea de transportes urbanos
80. anos e sem possibilidade de conduzir e as mulheres quem utiliza maioritariamente o TC Padr es de Mobilidade A rede rodovi ria de algumas freguesias apresenta n veis de satura o globais bastante elevados freguesia da Barca a mais cr tica O Concelho encontra se globalmente bem servido por infraestruturas A EN 114 e a EM 13 apresentam n veis de congestionamento elevados rodovi rias com consequentes redu es das velocidades praticadas N veis globais de congestionamento da rede reduzidos inferiores a 50 As autoestradas A3 e A41 provocam alguns efeitos de barreira entre as sedes das freguesias localizadas em ambos os lados destas infraestruturas como se pode verificar pelo aumento dos tempos de desloca o entre as mesmas Transporte individual E14198 F1 REL 03 345 Pontos Fortes o f omosFracos Transporte P blico Estacionamento Modo Pedonal Modo Cicl vel As reas mais densas do Concelho encontram se servidas por transporte p blico em s tio pr prio caminho de ferro e Metro do Porto Diagrama de carga do transporte rodovi rio coletivo indica alguns corredores bem servidos por este meio de transporte em termos de n mero de carreiras e respetiva frequ ncia As zonas mais densas e com maior concentra o de popula o apresentam boa cobertura da rede de transporte p blico Inexist ncia de problemas graves de estacionamento no Concelho da Maia N mero consider vel de viagens a p
81. ao inqu rito 4 empregam menos de 50 funcion rios nas suas instala es localizadas no concelho da Maia 6 empresas empregam entre 50 e 100 funcion rios e 8 mais de 100 funcion rios Gr fico 9 1 Dimens o das empresas que responderam ao inqu rito n colaboradores Menos 10 De 10a50 De 50 a 100 Mais de 100 Fonte Inqu ritos s empresas sobre o estacionamento e log stica A generalidade das empresas que responderam ao inqu rito s o ind strias 13 empresas e as restantes tr s exercem a sua atividade na rea da engenharia de sistemas 2 empresas e transit rios 1 empresas Gr fico 9 2 Tipologia de atividade das empresas Com rcio Grossista 1 Transitarios 1 Fonte Inqu ritos s empresas sobre o estacionamento e log stica E14198 F1 REL 03 315 Questionadas sobre a disponibilidade de estacionamento no interior do lote apenas uma empresa referiu n o dispor de lugares a Finex pelo que o parqueamento de viaturas dos colaboradores efetua se num arruamento adjacente Apesar da dimens o da empresa foi referido que apenas 15 funcion rios se deslocam habitualmente em viatura pr pria pelo que referiram n o existir problemas de estacionamento Relativamente s opera es de cargas e descargas estas realizam se na via p blica junto ao acesso s instala es n o interferindo com a circula o autom vel Todas as restantes empresas referiram dispor de estacionamento no interior dos lotes e reali
82. aumentar Por outro lado a percentagem de indiv duos m veis tamb m aumenta com o rendimento 5 3 2 Carater sticas socioecon micas dos inquiridos Apresenta se em seguida um conjunto de indicadores relevantes para conhecer as carater sticas socioecon micas dos residentes e dos seus agregados familiares Estes dados s o apresentados de uma forma agregada para todo o concelho e posteriormente por freguesia A idade m dia dos inquiridos de 47 6 anos superior idade m dia dos residentes do concelho No entanto necess rio ter em conta que o inqu rito apenas considerou os residentes com 15 ou mais anos de idade o que enviesa este valor para cima A dimens o m dia dos agregados familiares de 3 0 indiv duos Este valor est um pouco enviesado face aos valores apurados nos 90 E14198 Ft REL 03 GM WeG CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico censos de 2011 Em termos de habilita es liter rias constata se que cerca de 24 possuem forma o universit ria completa e cerca de 26 possuem apenas a instru o prim ria ou menos Em termos de ocupa o profissional cerca de 23 dos inquiridos eram reformados 12 desempregados 10 estudantes incluindo trabalhadores estudantes e cerca de 50 tinham ocupa o profissional incluindo trabalhadores estudantes Quadro 5 5
83. autom vel fruto do facto de a diferen a de penetra o da posse de carta de condu o ser acentuada entre ambos os sexos quando a idade mais avan ada 0 Q Gr fico 5 56 Reparti o Modal considerando as dist ncias percorridas EA p E Bicicleta E Autom vel como condutor E Autom vel como passageiro E Autom vel TP E Transporte P blico T xi E Moto E Outro Gr fico 5 57 Reparti o Modal considerando o n mero de viagens E 0 q i Fonte Inqu rito Mobilidade 5 3 9 Reparti o Modal por freguesia de resid ncia A partir dos resultados do inqu rito foram tamb m estimadas as quotas dos v rios modos agregadas por grupos de modos de acordo com a freguesia de resid ncia Assim os modos agregados s o e Modos n o motorizados a p e bicicleta EA p E Bicicleta Autom vel como condutor E Autom vel como passageiro E Autom vel TP E Transporte P blico E T xi E Moto E Outro e TI autom vel como condutor autom vel como passageiro e moto 124 E14198 F1 REL 03 CAMARA MUNICIPAL PLANO DE GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico e TP transporte p blico e cadeias de transporte p blico e autom vel e Outro t xi e outro As quotas considerando o n mero de viagens destes modos agrupados mostram que para os
84. blicos para as Autarquias dotando as dos mecanismos legais que lhes permitam assumir a sua organiza o capturando os benef cios da gest o de proximidade e da correta articula o entre as pol ticas de transportes e as pol ticas de desenvolvimento do territ rio A estrat gia preconizada no PET com maior impacte na tem tica da mobilidade urbana est associada ao transporte p blico de passageiros em que se prev a reorganiza o do setor empresarial do Estado pela reestrutura o do modelo organizacional do setor concretizando a fus o de empresas com o objetivo de maximizar as sinergias decorrentes da gest o articulada da produ o do servi o e da oferta No que concerne especificamente rea Metropolitana do Porto AMP este documento prev a fus o da opera o do Metro do Porto com a da STCP pela cria o de uma Empresa Unica de Transportes do Porto criando simultaneamente a marca Transportes do Porto a qual ser progressivamente implementada ao longo de 2012 Esta fus o pressup e a total integra o tarif ria o que no caso presente implica a migra o dos t tulos monomodais da STCP para o sistema ANDANTE Note se que j se encontra formado um grupo de trabalho que conjuntamente com a Autoridade Metropolitana de Transportes do Porto pretende reformular a oferta existente de modo a cumprir os seguintes objetivos e Assegurar a complementaridade entre as redes do Metro do Porto STCP e outros oper
85. com mobilidade reduzida extra contigente e Defini o dos tipos de servi o e Fixa o dos regimes de estacionamento e Poderes ao n vel de fiscaliza o e em mat ria contra ordenacional No sentido de formalizar e regulamentar essas compet ncias em Abril de 2005 a C mara da Maia aprovou o Regulamento do Transporte P blico de Aluguer em Ve culos Autom veis Ligeiros de Passageiros Transportes em T xi no Concelho da Maia 20 no qual estabelece as condi es a aplicar no concelho Segundo informa o disponibilizada pela C mara Municipal da Maia no mbito do presente estudo atualmente registam se 74 ve culos em atividade estando estes alocados a 10 locais espacialmente distribu dos no territ rio concelhio que podem ser visualizados na Figura 7 48 De referir que a pra a de t xis localizada no Aeroporto Francisco S Carneiro concentra cerca de metade 33 ve culos do contingente concelhio e que ao centro da sede de concelho se encontram alocados 11 ve culos santa Manas de Avios 20 consultado em Novembro de 2011 http torrelidador cm maia pt portal 278 E14198 F1 REL 03 GM WEG m m a a CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS CAMARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Fonte C mara Municipal da Maia Fixa o de Contigentes Figura 7 43 Contigente Concelhio Locais de Estacionamento de T xis
86. com mais de 40 da sua superf cie afeta a usos agr colas e As principais concentra es populacionais encontram se nas zonas centro e poente do concelho Cidade da Maia Vila de guas Santas Vila Nova da Telha Santa Maria de Avioso Cast lo da Maia e ainda a Vila de Nogueira na zona central do munic pio imediatamente a Norte da sede do mesmo e O uso industrial encontra se disperso pelo territ rio municipal sem crit rio de localiza o aparente com exce o das reas de Acolhimento Empresarial Maia e Il rea de Acolhimento Empresarial das Minhotas rea de Acolhimento Empresarial de Vilar do Senhor entre outras e na envolvente EN13 onde se tem registado nas ltimas d cadas um esfor o de concentra o de unidades fabris e de armazenagem 80 E14198 F1 REL 03 CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico D mm O re o Elas tyqueios mm id Espa annee ED a vs 2 om Curso a pepa ab au E raperere coato Mroommere arte Bacon aare TEnpa os cem it ca o pt apso Micupnmonre Ee e Apon REVIS O DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL C MARA MUNICIPAL DA MAIA Fonte Extra do de PDM Relat rio C mara Municipal da Maia 2008 Figura 4 15 Usos do Solo No per odo intercensit rio 2001 2011 o n mero de alojamentos no munic pio cresceu 22 5 cifrando se atualmente nos 59 687
87. com transfer ncia modal da rodovia e do transporte a reo para a ferrovia aumentado a quota de mercado da ferrovia de 22 em 2003 para 26 em 2009 Papel activo de Portugal na Constru o Europeia e na Coopera o Internacional Uma Administra o P blica mais Eficiente e Modernizada Fonte ENDS Estrat gia Nacional de Desenvolvimento Sustent vel Estrat gia Nacional de Seguran a Rodovi ria 2008 2015 ENSR Ap s a implementa o do Plano Nacional de Preven o Rodovi ria apresentado em 2003 e que conseguiu na generalidade atingir antes do t rmino do per odo previsto as metas de redu o em 50 do n mero de v timas mortais e feridos graves at 2010 bem como objetivos relativos a determinados alvos da popula o mais expostos o Governo apresentou em 2008 a ENSR que pretende colocar Portugal entre os 10 Pa ses da UE com menor sinistralidade rodovi ria Para tal esta estrat gia definiu um conjunto de objetivos quantitativos centrados em 5 objetivos estrat gicos e Diminuir o n mero de mortos de condutores de ve culos de duas rodas a motor entre 29 e 325 em 2015 e Diminuir o n mero de mortos de condutores de ve culos ligeiros 32 em 2015 e Diminuir o n mero de pe es mortos 32 em 2015 te Resolu o do Conselho de Ministros n 54 2009 Et4198 F1 REL 03 39 e Diminuir a sinistralidade dentro das localidades menos 32 a 49 de mortos nos utilizadores de ligeiros menos
88. concelhio 256 Quadro 7 16 R cios de viagens geradas e atra das por residentes e empregados 269 Quadro 7 17 R cio Acessibilidade TC Acessibilidade TI e ereeeeeeeeererre ana nareerea 277 Quadro 7 18 Compet ncias Municipais no dom nio do transporte de aluguer em ve culos ligeiros de orele cla e PARETE A ENA EE Sn E E EE AE EE E T I E A E A TTT 278 Quadro 7 19 Evolu o das Empresas de Transporte em T xi sedeadas na Maia por freguesia 280 Quadro 8 1 Distribui o d o n mero de lugares na via p blica e em parques de estacionamento do Concelho Aa Ma becar E EA R E E NUR E A E A E E E E RE 288 Quadro 8 2 Indicadores de oferta de estacionamento no Concelho da Maia 290 Quadro 8 3 Sistema tarif rio relativo ao estacionamento na via p blica no Concelho da Maia 292 Quadro 8 4 Procura de estacionamento por zona de levantamento eee 294 Quadro 8 5 Indicadores de procura de estacionamento no Concelho da Maia 294 Quadro 8 6 Tipologia de habita o no Concelho da Maia eee 310 Quadro 8 7 Disponibilidade de estacionamento na Habita o e eeeeerereeeeerereena 310 Quadro 8 8 Lugares de estacionamento por fogo e por alojamento eee 312 Quadro 9 1 Oferta de estacionamento reservado e eeeeeeeeeeeeeereeeeeeeeererereerere
89. cuja oferta insuficiente e a acessibilidade e Dif cil acesso esta o de metro e Problemas de escoamento de tr fego no cruzamento de Padr o de Moreira Mil nio 3 e Estacionamento insuficiente face procura das empresas e escrit rios sedeados e Estrangulamentos de circula o Entrocamento da R Manuel Gon alves Lage Cerealis com R Ponte de Parada entroncamento da R Manuel Gon alves Lage com R D Castro Meireles e Acesso empresa pela Rua Freferico Ulrich prec ria pela proximidade da e Falta de parques de estacionamento p blicos para viaturas ligeiras e pesadas E Coama g e Mau estado de conserva o das vias e Circula o dif cil por excesso de estacionamento na via p blica e tr fego Oliveira e S intenso em especial nas horas de ponta e Aus ncia de transportes p blicos adequados s necessidades das empresas E14198 Fi REL 03 317 e Aus ncia de oferta de estacionamento na via p blica junto s instala es da empresa e Aus ncia de oferta de transportes p blicos nas horas de entrada e sa da dos funcion rios Tintas CIN pelo estacionamento indevido junto f brica e Sugerem o ordenamento do estacionamento e a coloca o de elementos dissuasores que impe am o estacionamento ilegal An bal Guimar es e Estacionamento abusivo na via p blica dificulta a circula o de ve culos ABER pesados Sociedade e Mau estado de conserva o dos pavimentos Transformadora
90. da Maia suportados em levantamentos efetuados pela equipa e em informa o facultada pela Empresa Municipal de Estacionamento EMEM relativa s zonas de estacionamento tarifado e valores das respetivas tarifas No mbito do estudo e de acordo com o definido no Programa de Trabalhos de Campo PTC realizaram se os seguintes trabalhos e Levantamentos da oferta e procura de estacionamento na via p blica legal e ilegal para os per odos diurno e noturno para quatro reas do Concelho distintas A B Ce D e Levantamento da oferta em parques de estacionamento p blicos e privados e Levantamento de rota o de estacionamento em 5 arruamentos para an lise da procura din mica A defini o destas zonas esteja subjacente a crit rios de abrang ncia de usos do solo distintos e densidades populacionais e de constru o tamb m distintas Nestas abrangem se igualmente os principais aglomerados populacionais do Concelho nomeadamente a Maia Zona C Cast lo da Maia Zona A e guas Santas Zona D Analisou se tamb m a oferta e procura de estacionamento nas proximidades das interfaces ferrovi rias Comboios de Portugal e Metro do Porto que se encontram contempladas nas Fichas de Carateriza o das Interfaces apresentadas no Anexo ll Esta oferta quando situada numa das quatro zonas de levantamento de estacionamento supracitadas foi contabilizada no total de estacionamento da zona encontrando se representada no pre
91. de nao Rn o Aluminios e Aus ncia de estacionamento na via p blica nas imedia es da empresa e Problemas de seguran a rodovi ria nas acessibilidades empresa motivados Fonte Inqu ritos s empresas sobre o estacionamento e log stica Importa assim nas fases subsequentes do plano estudar solu es para reas de usos mistos que privilegiem o ordenamento do estacionamento junto aos principais polos eixos empregadores e de um sistema de fiscaliza o que contribua para minimiza o dos problemas do estacionamento abusivo na via p blica gerando situa es de conflito com o tr fego Dever ainda equacionar se solu es que contribuam para formas mais eficientes de log stica urbana 318 E14198 F1 REL 03 C MARA MUNICIPAL PLANO DE TGM WEG CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 10 10 1 MODOS SUAVES ENQUADRAMENTO As desloca es a p e de bicicleta configuram alternativas bastante competitivas a curtas dist ncias Tipicamente um pe o desloca se a uma velocidade m dia de 5 km h que pode ser inferior no caso de idosos ou outras pessoas com mobilidade condicionada o que torna o modo pedonal competitivo em dist ncias inferiores a 3 km enquanto a bicicleta com uma velocidade m dia de cerca de 20 km deve ser considerada como alternativa at 10 km Gr fico 10 1 Distribui o percentual da procura de est
92. de procura semelhantes entre 10 000 a 12 000 passageiros semanais 7 Comparando ambos os per odos de inverno a evolu o entre 2010 e 2011 relativamente est vel varia es de 5 registando as Linhas Verde e Vermelha perdas inferiores a 5 ao mesmo tempo que a linha Roxa apresenta ganhos com express o semelhante Observam se quebras relevantes no per odo de ver o para as Linhas Verde e Vermelha cujos quantitativos se estimam em cerca de 60 70 dos volumes de inverno Comportamento oposto deteta se para a Linha Violeta em que os n veis de procura no per odo de ver o se apresentam cerca de 18 superiores aos identificados no per odo de inverno Gr fico 7 29 Evolu o recente da Procura nas Linhas Metro do Porto valores m dios semanais Varia o 4 U o Sam Q s gt lt U N mem N OU O O gt Verde ISMAI a ParqueMaia Vermelha Lidador a Crestins Violeta Aeroporto a Botica Em Inverno 2010 38 580 11 565 10 109 Ver o 2010 23 908 8 300 11 901 Em Inverno 2011 37 183 11 224 10 630 Varia o Ver o Inverno 2010 62 72 118 Varia o Inverno 2011 2010 96 97 105 Fonte produ o pr pria com base em informa o disponibilizada pelo Metro do Porto N M dio de Valida es em Dia til S bado e Domingo Da an lise do Gr fico 7 30 poss vel verificar que existem quebras relevantes de procura durante o fim de s
93. e As a es de concretiza o dos objetivos setoriais estabelecidos e A express o territorial da pol tica setorial definida e A articula o da pol tica setorial com a disciplina consagrada nos demais instrumentos de gest o territorial e No que concerne especificamente ao sistema de transportes os munic pios estes possuem compet ncias em v rios dom nios nomeadamente ao n vel do planeamento e gest o da rede vi ria urbana na defini o e controlo da pol tica de estacionamento e de ocupa o da via p blica na organiza o e explora o dos transportes escolares e nos transportes p blicos de passageiros que se desenvolvem nos per metros urbanos e A atribui o destas compet ncias aos rg os aut rquicos neste dom nio encontram se definidas em diversos diplomas legais que se resumem sucintamente e Lei n 159 99 de 14 de Setembro estabelece o quadro de transfer ncia de atribui es e compet ncias para as autarquias locais referindo no artigo 18 que que da compet ncia dos rg os municipais o planeamento a gest o e a realiza o de investimento nos dom nios relativos rede vi ria de mbito municipal rede de transportes regulares urbanos rede de transportes regulares locais que se desenvolvem exclusivamente na rea do munic pio s estruturas de apoio aos transportes rodovi rios s passagens desniveladas em linhas de caminho de ferro ou em estradas nacionais e regionais e aos
94. e Linha C Campanh ISMAI com paragens nas esta es de Parque Maia F rum Maia Zona Industrial Mandim Cast lo da Maia e ISMAI e Linha E Est dio do Drag o Aeroporto cujas paragens localizadas no munic pio da Maia s o Crestins Verdes Boticas e Aeroporto Na Figura 7 8 apresenta se a estrutura do sistema ferrovi rio ligeiro da Maia podendo observar se que as linhas B e E seguem sobre a mesma infraestrutura at Esta o de Verdes onde bifurcam uma no sentido da P voa do Varzim e outra no sentido do Aeroporto As esta es do Metro do Porto localizadas no concelho da Maia encontram se caraterizadas em fichas pr prias que se apresentam no ANEXO II E14198 F1 REL 03 197 a ISMAIr P 83 MAN diri j l Pedrasikubras Zond Industgla FotumiMia P Parquedai Fr Rede do Metro do Porto Linha E Linha C Linha E Esta o de Metro 0 Area de Influ ncia R 500m rea de Indu ncia R 1000m Densidade populacional BGRI 2011 habiha dus lt 10 BE 10 75 mm 7s 150 E 150 300 E oo Limite de BGRi 7011 E a Limite de zona Fonte Trabalho do Consultor Figura 7 8 rea de influ ncia da infraestrutura ferrovi ria do Concelho da Maia Em termos de cobertura geogr fica deste modo de transporte constata se que as esta es dp F rum Maia Pedras Rubras e Lidador s o que abrangem maiores quantitativos de popula o residente Verifica se ainda a exis
95. e de bicicletas se encontram segregados do motorizado Quanto mais generoso for o perfil transversal destes espa os largura til maiores s o as velocidades de circula o dos ciclistas o que contribui para um aumento dos riscos de acidentes com pe es e com os restantes modos nos atravessamentos e nas intersec es pelo que importante promover uma coexist ncia segura entre bicicleta e pe o dando prioridade a este ltimo que o utilizador mais vulner vel e para o qual o passeio foi originalmente concebido A escolha das infraestruturas descritas feita segundo diversos fatores que visam o conforto seguran a e efici ncia da circula o em bicicleta Destes destacam se o tipo de utente ciclista as carater sticas volume e velocidade do tr fego autom vel conflituante a exist ncia e tipo de estacionamento a acessibilidade ao edificado a ilumina o e sombreamento a sinaliza o e manuten o da infraestrutura Apesar de escolha da infraestrutura depender dos fatores mencionados e dos fluxos expect veis deve se sempre que poss vel dotar os espa os canais de cada bairro de condi es que propiciem o recurso aos modos suaves em curtas dist ncias 10 3 1 Rede Existente A Estrat gia Para a Implementa o de um Sistema de Bicicletas no Concelho da Maia SANTOS 2010 sintetiza a oferta de ciclovias no Concelho da Maia demarcadas na via na que se apresenta na Figura 10 5 A rede de infraestruturas cicl v
96. e esta es de metro Relativamente frota quer a da STCP quer a da Metro do Porto foram consideradas acess veis enquanto os restantes operadores s o considerados inacess veis em virtude de utilizarem ve culos sem rebaixamento com degraus no interior dos ve culos e com corredores estreitos As paragens diagnosticadas na rea de estudo num total de 600 s o uma boa parte inacess veis devido muitas vezes a condicionantes relacionadas com os passeios onde se situam A maioria dos problemas concentra se na coloca o de elementos dissuasores do estacionamento e at mesmo abrigos em passeios de dimens o reduzida tornando a paragem inacess vel e criando descontinuidades no percurso 44 E14198 F1 REL 03 CAMARA MUNICIPAL PLANO DE GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 2 5 No mbito do plano foi desenvolvida uma proposta de regulamento Municipal de Urbaniza o e e Edifica o desenvolvido com base no Regulamento vigente e no Decreto Lei n 163 2006 de 8 de Agosto Com o regulamento pretendeu o munic pio possuir mecanismos legais corretamente balizados de modo a garantir que todas as constru es edifica es e urbaniza es sejam acess veis a todos PLANO MUNICIPAL DE SEGURAN A RODOVI RIA Com a elabora o do Plano Municipal de Seguran a Rodovi ria o munic pio da Maia pretendeu elaborar um documento
97. e n o servidas pelo sistema atual GM WEG m m s ii a CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Pontos Fortes a Fontos Fracos Forte peso do autom vel na reparti o modal mais de 60 de quota tanto em termos do n mero de viagens como das dist ncias percorridas Reduzido peso do transporte coletivo na reparti o modal menos de 20 de quota Fracas intera es das freguesias localizadas a nascente da A3 S Pedro de Fins e Folgosa com as restantes freguesias do Concelho Este reduzido volume de viagens pode funcionar como impedimento para a cria o de uma oferta de TC mais atrativa Importante quota dos modos n o motorizados em termos do n mero de A taxa de motoriza o do Concelho elevada o que funciona como um viagens cerca de 23 forte indutor de uma utiliza o mais intensa do TI A posse de passe de transporte p blico bastante baixa Uma vez que o passe representa uma esp cie de comprometimento de longo prazo com a utiliza o do TC este fator indiciador tamb m de uma fraca utiliza o destes modos O transporte p blico essencialmente utilizado por aqueles que n o possuem alternativa Este facto percet vel pela reparti o modal dos v rios segmentos e corroborado pelos inqu ritos aos utilizadores do TC S o essencialmente os jovens de idade inferior a 18
98. es e Tro o E Esmeriz Norte A an lise da Figura 7 23 permite concluir que mais de metade 58 dos passageiros inquiridos na esta o de Ermesinde iniciam ou terminam a sua viagem neste modo nas esta es a Sul de Ermesinde Tro o A comum a qualquer dos eixos considerados Predominando as rela es com as esta es localizadas no Porto S o Bento e Campanh as quais concentram 21 e 19 respetivamente das origens e destinos dos passageiros embarcados e desembarcados em Ermesinde Refira se que neste tro o que se localizam as quatro esta es mais solicitadas acrescendo se s duas primeiras Rio Tinto 10 e guas Santas 7 O tro o B correspondente ao eixo de Ca de origem ou destino de perto de 29 das viagens terminadas ou iniciadas em Ermesinde destacando se neste mbito as esta es de C te Penafiel S Martinho do Campo e Valongo com uma express o pr xima dos 5 Os restantes tro os no seu conjunto representam menos de 15 das rela es de Ermesinde com a restante rede sendo que o conjunto das esta es entre Travagem e Trofa Tro o C comum aos eixos de Braga e Guimar es representa perto de 9 enquanto que os dois restantes tro os t m express o semelhante Qualquer das esta es apeadeiros contidas nestes tro os tem uma representatividade inferior a 3 244 E14198 F1 REL 03 Ws G C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carat
99. impactes no seu n vel utiliza o Estes n o s o t o fortes pois como se pode verificar atrav s das correla es com as quotas de mercado do TI e do TC s o mais reduzidas embora com o sentido que permite sustentar estas conclus es 276 E14198 F1 REL 03 GM WEG CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Quadro 7 17 R cio Acessibilidade TC Acessibilidade TI R cio Acess A A TCM TMD ia T T Correla o com a quota dos modos n o motorizados Pedrou os 9 78E 13 10 07 39 5 21 8 24 6 guas Santas 1 04E 12 5 48 54 3 121 25 0 Milheir s 6 31E 43 3 51 56 6 13 0 17 1 Nogueira 258E42 355 594 75 10 7 Folgosa 1 07E 42 1 29 624 13 0 40 S Pedro Fins 5 15E 57 1 18 189 8 5 27 4 Silva Escura 1 12E 71 1 36 727 2 0 17 7 Gondim 3 77E 56 4 46 49 4 5 2 36 2 Avioso Sta Maria 244E 56 161 7214 35 19 5 Verma 1 54E 12 5 62 604 89 20 3 Baca 1 72E 25 2 53 57 1 61 34 7 Avioso S Pedro 270E 61 1 68 70 6 10 6 7 2 Gemunde 1 57E 57 2 08 62 2 5 2 27 4 Moreira 9 08E 21 2 84 49 0 13 3 20 7 Vila Nova da Telha 1 06E 54 2 97 626 8 6 20 2 Maia 9 23E 17 4 07 49 3 8 5 33 4 Gueit es 7 94E 42 8 76 42 7 19 5 27
100. indiciando um crescimento do uso residencial do solo em detrimento de outros como o agr cola o florestal ou o agro florestal Esse crescimento mais not rio em tr s unidades de zonamento localizadas nas freguesias de Nogueira e Moreira onde o n mero de alojamentos familiares duplicou na ltima d cada O maior crescimento absoluto registou se na freguesia de Vila Nova da Telha na zona imediatamente a Este do Aeroporto Francisco S Carneiro onde entre 2001 e 2011 se constru ram quase 500 alojamentos familiares a grande maioria em torno da esta o de Metro do Lidador E14198 Fi REL 03 81 Taxa de varia o do n alojamentos 2001 2011 5 lt 5000 5000 000 BE co saco E ooi ioco E Limite de zona Fonte INE Censos2001 e Censos2011 com trabalho do consultor Figura 4 16 Evolu o do n mero de alojamentos De acordo com dados da C mara Municipal da Maia desde 2006 foram emitidos por aquela entidade cerca de 1 500 alvar s de constru o entre 2001 e 2011 dos quais 339 t m alvar s de utiliza o associados depreendendo se que se encontram j em fase final de constru o ou j constru dos A crise no setor da constru o no entanto vis vel com o n mero de processos de pedido de alvar a diminu rem de 333 pedidos de alvar de constru o submetidos em 2006 para 212 em 2010 correspondente a uma quebra de 36 At Setembro de 2011 entraram na C mara Municipal 165 pe
101. inqu ritos nas paragens junto Esta o Ferrovi ria de Ermesinde localizada fora dos limites do concelho da Maia apresentadas na Figura seguinte Et4198 F1 REL 03 233 o 5 4 Figura 7 20 Localiza o dos Postos de Inqu rito do Transporte Coletivo Rodovi rio Estes inqu ritos realizaram se no per odo das 7h30 s 19h30 de um dia til tendo sido acompanhados de contagens de passageiros entradas e sa das dos ve culos de modo a possibilitar a extrapola o de resultados No Gr fico 7 18 apresenta se a s ntese dos trabalhos de campo realizados constatando se que no conjunto dos sete postos inquiridos foram realizados 382 inqu ritos v lidos tendo sido contabilizados 6 068 passageiros 3 590 embarques e 2 478 desembarques Gr fico 7 18 Trabalhos de Campo realizados no mbito do Transporte Coletivo Rodovi rio Passageiros Contabilizados Ermesinde Maia EN Maia Esta o 14 IQ C mara IQ TCR2 TCR3 IQ TCR4 Embarques 91 2 319 3 281 231 582 21 mm Desembarques 65 931 4 666 545 259 12 Inqu ritos 50 86 3 97 49 87 10 Corga IQ TCR1 Maia Centro P cua IQ Real IQ IQ TCR5 TCR6 TCR7 Fonte Inqu ritos aos utilizadores de transporte coletivo rodovi rio Maio 2010 234 E14198_F1_REL_03 CAMARA MUNICIPAL PLANO DE GM WEG CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 1 4 1 1 Dos posto
102. mercadorias E14198 Fi REL 03 17 Eixo 2 Vilas e cidades mais verdes As principais quest es ambientais apontadas nas vilas e nas cidades est o relacionadas com o predom nio do petr leo como combust vel para os transportes o qual gera CO emiss es poluentes na atmosfera e ru do Como tal as orienta es deste documento apontam para a necessidade da UE continuar a promover e apoiar a expans o reabilita o e renova o de transportes p blicos urbanos n o poluentes como trams el tricos metro e comboio suburbano bem como outros projetos de transportes urbanos sustent veis apontando como op es Novas tecnologias nos transportes Apoio de contrata o p blica respeitadora do ambiente Contrata o p blica verde Fomentar novos modos de condu o Restri es de tr fego Eixo 3 Transportes urbanos mais inteligentes As cidades europeias est o confrontadas com um aumento constante dos fluxos de mercadorias e passageiros pelo que considera importante o recurso Sistemas de tarifa o inteligente Melhorar a informa o para melhorar a mobilidade Eixo 4 Transportes urbanos mais acess veis Este eixo enfatiza a necessidade de igualdade de acesso aos transportes por todos os grupos de cidad os nomeadamente s pessoas de mobilidade reduzida idosos fam lias com crian as ou s pr prias crian as referindo que todas devem dispor de acesso f cil s infrae
103. no centro da Maia Maioria da procura incide ainda sobre a via representando o estacionamento em parques uma percentagem diminuta Procura supera a oferta dispon vel em alguns arruamentos da Cidade da Maia Verificam se descontinuidades na rede pedonal de acesso a alguns polos empregadores necessitando o espa o urbano de requalifica o adequada Aus ncia de infraestruturas dedicadas e de infraestruturas de apoio junto s principais interfaces de transportes aos equipamentos coletivos e polos empregadores TMN WG m m a a CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Quadro 12 2 An lise SWOT Oportunidades e Amea as N veis de instru o da popula o elevados o que permite considerar N veis de rendimento superiores m dia nacional e da AMP o que pode a exist ncia de uma maior flexibilidade e aceita o da necessidade de indiciar uma popula o com menor elasticidade ao fator pre o nas pol ticas de alterar comportamentos que possam amea ar a sustentabilidade conten o do autom vel ambiental A manter se o atual modelo de ordenamento do territ rio assente na A concentra o de quantitativos de emprego permite considerar a dispers o de esperar a continua o da utiliza o do autom vel e a introdu o de solu es de transporte p blico coletivo que sirvam cada consequente press o s
104. normalmente mais congestionadas e possuem menos espa os livres o que dificulta ou pelo menos encarece o estacionamento Estes dois factos fazem com que a posse de autom vel e o seu uso sejam relativamente mais caros e Por outro lado zonas mais densas possuem um maior n mero de utilizadores potenciais de transporte coletivo o que faz que a oferta TC seja maior Logo existem mais alternativas utiliza o do autom vel para al m de que por for a de uma oferta mais densa espacial e temporalmente os custos relativos de utiliza o do TC s o mais reduzidos Consequentemente h uma menor necessidade de utiliza o do autom vel e portanto um menor incentivo para a sua posse e Numa zona mais densa por uma quest o meramente geom trica as v rias fun es urbanas que s o na pr tica oportunidades de atra o ou gera o de viagens est o mais pr ximas o que permite que um n mero significativo de desloca es podem ser realizadas com recurso a modos n o motorizados a p e de bicicleta o que reduz os n veis de utiliza o do autom vel e consequentemente a necessidade da sua posse Por outro lado verifica se que a correla o da taxa de motoriza o com o rendimento m dio das fam lias positiva como seria de esperar sendo no entanto bastante mais fraco que a densidade do edificado O que permite concluir que o efeito dos padr es de uso do solo na taxa de motoriza o ser superior ao do rendimento Anal
105. o E Pendulares Eixo de Ca de Eixo de Eixo de Braga Total Guimar es Ermesinde Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores de transporte ferrovi rio pesado Maio 2010 Figura 7 24 Motivo das Viagens Inquiridas no Transporte Coletivo Ferrovi rio Pesado 7 4 2 2 Carateriza o dos Inquiridos Segundo os resultados dos inqu ritos cerca de 60 dos utilizadores da Esta o de Ermesinde s o mulheres com uma m dia de idades pr xima dos 38 anos Os utilizadores do sexo masculino registam uma idade m dia da ordem dos 41 anos o que aumenta sensivelmente a m dia de idades do total de utilizadores deste modo de transporte para valores da ordem dos 39 anos Numa an lise detalhada por eixo constata se que e Existe um equil brio entre os utilizadores de ambos os sexos no contexto dos eixos de Ca de e Braga sendo que a domin ncia de utilizadores do sexo feminino anteriormente evidenciada se deve fundamentalmente utiliza o no eixo de Guimar es em que apenas 29 dos utilizadores inquiridos s o do sexo masculino e O eixo de Ca de o que apresenta utilizadores mais jovens Regista praticamente 40 dos seus utilizadores no escal o inferior a 25 anos o que se reflete numa m dia de idades de 34 anos para a globalidade dos seus utilizadores Tal aspeto igualmente refor ado pela informa o contida no qual patente a relev ncia da popula o estudante no universo dos utilizadores deste eixo 246 E14198 F1 REL
106. o e Distribui o pelos percursos dos principais pares O D e Tempos de Viagem N veis de Satura o Na Figura 6 10 e na Figura 6 11 apresentam se os n veis de satura o estimados para a rede modelada para os per odos de maior solicita o da rede HPM e HPT Classificados por meios crom ticos est o representados os r cios entre os volumes de tr fego afetos e as capacidades existentes nas vias nomeadamente est o representados a cor vermelha os tro os onde os fluxos se encontram acima da capacidade E14198 F1 REL 03 169 Pontos relevantes da rede Satura o da rede muito evidente no centro da Maia Sede de Concelho EN114 apresenta na sua extens o n veis de satura es bastante relevantes com Fonte Modelo de tr fego do concelho da Maia Figura 6 10 Satura o da Rede Rodovi ria no Per odo de Ponta da Manh No per odo da manh o tr fego aflui vincadamente pela EN114 o que provoca n veis de satura o elevados ao longo desta via conduzindo a atrasos bastante relevantes A antiga EN 13 tamb m apresenta tro os cr ticos evidenciando uma car ncia de capacidade para as solicita es existentes de tr fego Na figura ainda percet vel uma excessiva satura o na rede principal de distribui o da freguesia da Maia zona de detalhe com tro os em que os valores da satura o se encontram acima de 120 da sua capacidade Deste caso pode se deduzir que existe uma componente de tr fego
107. o Figura 8 11 a envolvente urbana apresenta uma densidade de constru o inferior da Rua do Corim o que pode explicar a menor taxa m dia de ocupa o do estacionamento A procura tem como picos m ximos relativos entre s 12 horas e s 17 horas aproximadamente Na Rua Dr Carlos Felgueiras o com rcio e os servi os s o os usos do solo predominantes Numa zona de elevada densidade de constru o e misto de fun es grande variedade de lojas equipamentos p blicos e servi os justificam que a procura seja superior oferta em certos per odos do dia entre as 9 horas e as 12 horas como se mostra na Figura 8 12 Como tal verificam se problemas pontuais como estacionamento ilegal e obstru o tempor ria do espa o canal E14198_F1_REL_03 303 304 E14198 F1 REL 03 Rua da Esta o Freguesia Maia Usos do solo predominantes da Com rcio 9 8 rea total 2001 Taxa m dia de ocupa o do 42 estacionamento 100 80 60 40 20 0 7 00 8 00 9 00 12 00 13 00 17 00 18 00 19 00 Procura Proc M dia Oferta Fonte Produ o Pr pria Figura 8 11 Rua da Esta o Rua Dr Carlos Felgueiras Freguesia Maia Usos do solo predominantes da rea total 2001 Com rcio Servi os 9 8 Taxa m dia de ocupa o do estacionamento 31 100 80 60 40 20 7 00 8 00 9 00 12 00 13 00 17 00 18 00 19 00 Procura Proc M dia Oferta
108. o Pedro Fins 305 5 8240 0 4268 6 2861 8 6715 7 Barca 97 2 1872 4 1615 7 200 4 405 4 Moreira 117 5 4057 0 414 2 3753 8 489 9 Vila Nova da Telha 1 5 a so 13 7 5 1 10 8 Gondim BOT 640 2 357 5 173 6 219 8 Total 2219 7 81139 6 76363 0 20106 3 16387 4 Fonte Trabalho do consultor Tal como referido anteriormente estes valores apontam para o cen rio espec fico do concelho da Maia sendo de novo mais penalizados as freguesias de guas Santas e S o Pedro de Fins bem como Pedrou os poss vel tamb m verificar a exist ncia de valores mais elevados de COV s na freguesia da Maia que indicam situa es de velocidade na rede mais baixo refletindo situa es de para arranca na rede rodovi ria E14198 F1 REL 03 339 VALORES DE EMISS ES POLUENTES TRANSPORTE COLETIVO A componente de transporte p blico decomposta em nos modos ferrovi rio metro do Porto e CP e rodovi rio tendo estes diferentes impactes ambientais considerando o facto de o metro e os comboios da CP serem movidos a eletricidade e portanto o impacto ser indireto Note se que os valores para o c lculo de emiss es da componente ferrovi ria e rodovi ria s o dados pelos relat rios de sustentabilidade das respetivas empresas e dados fornecidos pela ANTRAM Associa o Nacional de Transporte P blico Rodovi rio de Mercadorias de acordo com o seguinte quadro Quadro 11 9 Valores dos relat rios e contas da CP Metro STCP e dados da ANTRAM Total C
109. os concelhos do Porto Arouca e Vale de Cambra apresentam taxas de atividade inferiores m dia nacional Em termos de taxa de desemprego que se situava em 2001 a Maia apresenta valores interm dios no conjunto dos concelhos da Grande AMP os quais variam entre os 10 2 no Porto e os 3 8 em Oliveira de Azem is Em julho de 2011 e de acordo com as estat sticas do Instituto do Emprego e Forma o Profissional estavam inscritos nos Centros de Emprego do concelho da Maia 8 085 desempregado o que representa o valor mais baixo desde per odo hom logo de 2010 data em que esse valor era de 8 517 pessoas A reparti o da popula o empregada por setores de atividade evidencia o predom nio do setor terci rio concentrando 60 83 da popula o empregada valor superior m dia da AMP A Maia E14198_F1_REL_03 55 o 4 concelho mais terciarizado da Grande AMP logo a seguir ao Porto Matosinhos e Gondomar O setor prim rio ocupa menos de 1 da popula o com atividade econ mica e o secund rio perto de 38 19 assumindo se como o 6 concelho menos agr cola da Grande AMP e o 4 menos industrializado Quadro 4 7 Popula o empregada por setor de atividade 2001 Prim rio Secund rio Terci rio Social Terci rio Econ mico 0 98 38 19 22 09 Grande AMP 1 81 41 60 21 82 Fonte INE Censos 2001 No que respeita a din mica de emprego do ponto de vista das empresas o Quadro 4 8 permite concluir a evolu
110. pedido Promover a ado o de a es que contribuam para as interven es no territ rio e em particular nos novos desenvolvimentos urbanos sejam planeados numa tica de e Desenvolvimento de solu es urbanas compactas e aposta na diversidade e complementaridade das fun es urbanas de modo a favorecer a mobilidade em modos n o motorizados e Garantir atrav s do desenho urbano a boa legibilidade das redes pelos diferentes utilizadores atrav s da sua estrutura o adequada hierarquiza o e sinaliza o e Garantir servi os adequados competitivos de TP aos principais polos atractores geradores de desloca es e integra o desses polos no tecido urbano e rede de modos suaves e Introduzir as necessidades de distribui o urbana de mercadorias no processo de planeamento H Integra o das pol ticas de usos dos solo e transportes Garantir a exist ncia de um sistema multimodal de mobilidade em que os utilizadores de v rios modos de transporte n o s o penalizados pela falta Promover a de integra o entre os mesmos cobrindo dg e e A operacionaliza o das entidades planeadoras e gestoras da mobilidade iin ional a e A reformula o e moderniza o do quadro legal e regulamentar do setor diferentes do transporte de passageiros componentes do e A facilidade de utiliza o combinada de modos de transporte sistema de transportes assegurando uma integra o tarif ria utiliza o do mesmo t
111. projetos Inspe es de seguran a Interven o em zonas de acumula o de acidentes E14198 F1 REL 03 45 Divulga o das iniciativas de seguran a rodovi ria Refere ainda que estas medidas dever o ser aplicadas na sua integra at 2012 tendo como or amento base o valor de 7 616 959 00 46 E14198 F1 REL 03 C MARA MUNICIPAL GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 3 1 ZONAMENTO MBITO DE ESTUDO A rea de interven o do presente estudo corresponde aos limites administrativos do Concelho da Maia pese embora nas an lises efetuadas se tenha tido em conta as rela es com a sua envolvente Dado que o territ rio concelhio n o apresenta uma ocupa o homog nea considerou se que as interven es em termos do ordenamento da mobilidade deveriam ser diferenciadas consoante as diferentes tipologias de intensidade de ocupa o urbana Desta forma o territ rio concelhio foi distribu do em tr s n veis de desagrega o funcional a saber Zona Urbana N vel 1 correspondente s parcelas de territ rio em que a concentra o de fun es urbanas econ micas e residenciais mais intensa Da resulta naturalmente uma maior densidade de utilizadores do sistema de transportes implicando numa maior concentra o de interesses e conflitos que importa dirimir assim como dos impact
112. que n o podem utilizar os transportes p blicos coletivos regulares mesmo que completamente acess veis Transporte especial porta a porta 28 E14198 F1 REL 03 CAMARA MUNICIPAL GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Modo de Transporte Objetivos Espec ficos Transporte em t xi Transporte A reo Promover o desenvolvimento de servi os especiais de transporte de t xis adaptados com cobertura territorial alargada atrav s de um regime de incentivos financeiros que tornem atrativa a aquisi o e manuten o de viaturas adaptadas ao transporte sem pr marca o de pessoas com defici ncia motora quer em exclusividade e em regime tarif rio comparticipado ao passageiro quer funcionando em regime de explora o aberta podendo ser utilizados por pessoas com defici ncia e pelo p blico em geral em regime n o comparticipado Adaptar as instala es aeroportu rias dotando as de boas condi es de acesso e de utiliza o por pessoas com necessidades especiais incluindo a acesso direto ou a obrigatoriedade de meios mec nicos que evitem o transporte a pulso pelas escadas de acesso s aeronaves Disponibilizar e garantir a permanente operacionalidade de equipamentos mec nicos de eleva o de pessoas com necessidades especiais nos casos em que as instala es n o ofere am acesso direto e sem barreiras s aer
113. realizados junto dos residentes na Maia O inqu rito mobilidade foi realizado atrav s de entrevistas telef nicas a uma amostra estratificada de 1005 inquiridos todos eles residentes no concelho da Maia Note se que estes inqu ritos foram realizados de modo a caraterizar a mobilidade em dias teis tendo sido realizados de 3 a s bado sendo descrita a mobilidade no dia anterior ao do inqu rito Os estratos considerados no inqu rito foram os seguintes Indiv duos do sexo masculino com idade compreendida entre os 15 e os 17 anos e Indiv duos do sexo feminino com idade compreendida entre os 15 e os 17 anos e Indiv duos do sexo masculino com idade compreendida entre os 18 e os 64 anos e Indiv duos do sexo feminino com idade compreendida entre os 18 e os 64 anos e Indiv duos do sexo masculino com idade igual ou superior a 65 anos e Indiv duos do sexo feminino com idade igual ou superior a 65 anos A reparti o dos inqu ritos pelos v rios estratos foi realizada de modo a garantir a proporcionalidade da mesma face popula o Assim o n mero de inqu ritos realizado por cada estrato encontra se sistematizado no Quadro 5 2 Quadro 5 2 Distribui o dos inqu ritos por estrato 15 17 anos 18 64 anos 18 64 anos 20 23 369 355 35 43 Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia 88 E14198_F1_REL_03 CAMARA MUNICIPAL PLANO DE GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SU
114. residentes de todas as freguesias o TI o modo mais utilizado De um modo global os modos n o motorizados s o o segundos mais utilizados embora existam algumas freguesias em que o TP possui um peso maior Folgosa e Avioso Salienta se que nas freguesias com uma menor densidade de edificado tendencialmente freguesias mais rurais verifica se uma maior quota de utiliza o do TI forte correla o negativa com a densidade do edificado Em geral nessas mesmas freguesias os modos n o motorizados possuem um peso bastante mais relevante do que o transporte p blico Verifica se tamb m que a utiliza o do TP est fortemente correlacionada com a densidade do edificado ou seja de um modo sistem tico nas freguesias com maior densidade os seus residentes tendem a utilizar mais frequentemente os modos coletivos J as correla es com o rendimento m dio dos agregados familiares tendem a ser bastante menores o que indicia a exist ncia de rela es muito mais fracas entre as quotas dos v rios modos e o rendimento Quadro 5 8 Reparti o Modal por freguesia de resid ncia em fun o do n mero de viagens he TP TPe Densidade E Freguesia o s cadeias Te Li e7 To 0 ato motorizados autom vel moto Ee fo guas Santas 25 0 54 3 12 1 0 2 5 48 1 408 559 Barca 347 57 1 61 00 2 53 1 347 412 Folgosa 40 62 4 13 0 0 0 1 29 1198 023 Gemunde 274 62 2 52 00 208 1235 558 Gondim 362 49 4
115. ria do Concelho da Maia 198 Figura 7 9 Diagrama de oferta por linha em Dia til 200 Figura 7 10 Diagrama de oferta por linha em Dia til 201 Figura 7 11 Frequ ncia de Servi os S bado Sentido Maia Porto 205 Figura 7 12 N mero de carreiras por CIXO sans a scnsstescenrades as Sie dp s nina en dando eg Essndsu ada ces anE cs nana dn das diario nn assa odiei 211 Figura 7 13 N mero de servi os di rios por eixo e eeeeereee ee eeerenanaeerena nr errena aa rerrenanannaa 211 Figura 7 14 Cobertura territorial kmlinha km ii aaa 213 Figura 7 15 Cobertura territorial nservi os kmlinha km para a HPM e 214 Figura 7 16 Cobertura territorial nservi os kmlinha km2 para a HPT 215 Figura 7 17 reas de influ ncia das paragens de transporte coletivo 217 Figura 7 18 Percentagem de Residentes Empregados a 250 metros de uma paragem de TC 218 Figura 7 19 Percentagem de Residentes Empregados a 500 metros de uma paragem de TC 219 Figura 7 20 Localiza o dos Postos de Inqu rito do Transporte Coletivo Rodovi rio 234 Figura 7 21 Depend ncia dos Utilizadores de Transporte Coletivo Rodovi rio 240 Figura 7 22 Distribui o dos Utilizadores do Transporte Coletivo Rodovi rio por Concelho de Resid ncia 241 Figura 7 23 Principais Origens e De
116. rios repartidos por diversos setores de atividade O setor da educa o Minist rio da Educa o repartido pelos diversos n veis de ensino o principal empregador do concelho respons vel por 56 dos empregos p blicos deste concelho todos eles afetos ao ensino pr prim rio b sico e secund rio at ao 12 ano O nico estabelecimento de ensino superior do concelho da Maia privado o Instituto Superior da Maia A Administra o Local o igualmente um importante empregador com mais de 1 200 funcion rios dos quais 1 184 est o diretamente afetos C mara da Maia e a servi os associados mesma Os restantes s o funcion rios das diferentes Juntas de Freguesia A rea da sa de emprega entre 250 e 275 funcion rios repartidos pelos Centros de Sa de e Extens es dos mesmos aqui presentes seguido dos Tribunais com 112 funcion rios e da Dire o Geral de Alf ndegas que tem data 97 funcion rios no Aeroporto Dr Francisco S Carneiro Quadro 4 16 Distribui o do emprego p blico por setor de atividade 2009 Total Educa o Local Ao Co s 2 467 250 275 1 223 209 4 149 4 174 Fonte apenas foi poss vel identificar o n mero de m dicos e enfermeiros por freguesia sendo o total dos mesmos de 114 funcion rios os restantes 139 funcion rios do Minist rio da Sa de dever o estar adstritos aos centros de sa de em causa Pertencentes C mara Municipal da Maia Juntas de Fregu
117. ritos OD Para al m deste dados recorreu se tamb m aos dados de procura de tr fego das Estradas de Portugal recenseamentos de tr fego e contagens autom ticas Modela o da Oferta No contexto da modela o da oferta vi ria procedeu se codifica o da rede vi ria concelhia e sua envolvente A base para a constru o da rede foi o conhecimento da zona por parte da equipa de trabalho cartografia fotografia a rea e elementos recolhidos nos trabalhos de campo E14198 F1 REL 03 165 Resultando nos seguintes elementos caraterizadores dos tro os que comp em a rede de transporte individual e Hierarquia da via e Extens o e Velocidade base e N mero de sentidos e N mero de vias por sentido e Capacidade e Valor de portagem se aplic vel Posteriormente estas carater sticas foram transpostas para o modelo resultando na rede que se apresenta na figura seguinte Pede viga s LS st sa rn or bia e Secuntana fed ge Dantan Ca LOLS Sad so Fonte Modelo de tr fego do concelho da Maia Figura 6 8 Rede Modelada com a tipologia hier rquica 6 4 1 2 Modela o da Procura A representa o do padr o de desloca es foi realizada com base na constru o de matrizes Origem Destino por tipo de ve culo de transporte individual Esta passou por um processo evolutivo de v rias etapas que se descrevem seguidamente e Gera o e Distribui o de viagens 166 E141
118. rodovi rias aos casos em que existam planos de mobilidade permitindo uma f cil acessibilidade pedonal e uma articula o eficiente com as carreiras do transporte coletivo urbano existentes Integrar no planeamento municipal e inter municipal a dimens o financeira dos sistemas e transportes e mobilidade Promover a elabora o de planos de mobilidade intermunicipais que contribuam para refor ar a complementaridade entre centros urbanos vizinhos e para uma maior integra o das cidades com o espa o envolvente e que contemplem o transporte acess vel para todos C MARA MUNICIPAL GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Objetivo Estrat gico Objetivos Espec ficos Medidas Priorit rias Assegurar a equidade territorial no provimento de infraestruturas e de equipamentos coletivos e a universalidade no acesso aos servi os de interesse geral promovendo a coes o social Promover um desenvolvimento urbano mais compacto e polic ntrico no Continente contrariar a constru o dispersa estruturar a urbaniza o difusa e incentivar o refor o das centralidades intra urbanas Promover um desenvolvimento integrado dos territ rios de baixa densidade e das zonas rurais Promover O ordenamento das redes de educa o e implementar crit rios de racionalidade no ordenamento territorial do ensi
119. se desloquem o recurso ao autom vel para a realiza o destas desloca es regulares E14198 F1 REL 03 73 e A X Avioso s Mariaj DA Equipamentos de Ensino Outros w Jardim de infane ta EN miporo Escola B sica do 1 cicio comi Jardim de Inf ncia se o 4EF a os Escola Basica do 1 cicle Ee Y h PHE 7 Escola B sica do 2 e F cicio b VC Ag ns Saias 7 f Escola Secund ria E PaA Escola Profissional Parque de Ci ncia e Tecnologia da Mala TocM ala O GHHHNO6 o Instituto Supertor da Mala ISMAJ i Limie de zena Umie de BS 2011 Fonte PDM C mara Municipal da Maia 2008 Minist rio da Educa o MaiaDigital com trabalho do consultor Figura 4 10 Equipamentos de ensino no concelho da Maia Equipamentos de Sa de e Sociais A rede de cuidados de sa de do concelho da Maia est estruturada em torno de um hospital privado Hospital da Maia localizado no centro da cidade e 3 centros de sa de os quais integram ainda 2 extens es de centros de sa de e 8 unidades de sa de familiar A rede de centros de sa de serve uma popula o de cerca de 120 000 habitantes estimada com base no valor de utentes inscritos o que corresponde a uma taxa de cobertura de 88 dos residentes O Hospital de Dia da Maia serve diariamente entre 500 a 700 utentes tendo aproximadamente 250 funcion rios o que representa um fluxo de aproximadamente 1 500 desloca es di rias
120. sendo os restantes residentes em 4 concelhos lim trofes Porto Gondomar Valongo e Matosinhos numa distribui o sensivelmente equilibrada E14198 F1 REL 03 241 7 4 2 Verifica se tamb m que na paragem adjacente esta o de Ermesinde apenas 20 dos seus utilizadores s o residentes no concelho da Maia enquanto que nas restantes paragens consideradas estes possuem uma representatividade de pelo menos 70 A distribui o dos utilizadores maiatos pelas freguesias de resid ncia encontra se condicionada pela localiza o da paragem inquirida no entanto a informa o contida no Gr fico 7 24 permite concluir que as paragens localizadas no centro da sede de concelho IQ TCR4 e IQ TCR5 atraem utilizadores residentes em todas as freguesias do concelho Gr fico 7 24 Distribui o dos Utilizadores do Transporte Coletivo Rodovi rio residentes no Concelho da Maia por Freguesia de Resid ncia Corga IQ Ermesinde Est Maia EN 14 Maia C mara Maia Centro P cua IQ Real IQ TCR7 TCR1 IQ TCR2 IQ TCR3 IQ TCR4 IQ TCR5 TCR6 Vermoim 1 21 14 15 S o Pedro de Fins 10 S o Pedro de Avioso 79 1 Pedrou os 11 Nogueira da Maia 13 Moreira da Maia Milheir s 0 Maia 8 Gueif es 1 Gondim 10 Gemunde 1 Folgosa Barca 24 guas Santas 5 Fonte Inqu ritos aos utilizadores de transporte coletivo rodovi rio Maio 2010 Modo Ferrovi rio Pesado Os trabalhos de campo realizados no
121. ser de relevar as rela es que estabelece com outros concelhos da envolvente para al m do Porto sendo que perto de um ter o dos utilizadores desta linha t m como extremo da viagem concelhos como Vila do Conde Matosinhos Esta parcela ainda assim suplantada pelas viagens com extremo no Porto que representam cerca de 44 Na Figura 7 27 poss vel verificar que os tr s n cleos do concelho da Maia servidos pela rede do Metro do Porto contribuem de forma mais ou menos equilibrada nas rela es que s o estabelecidas com o exterior sobre a rede do Metro do Porto As freguesias do n cleo poente Moreira da Maia e Vila Nova da Telha apresentam valores sensivelmente superiores s freguesias que comp em a sede de concelho n cleo central e da zona de Castelo da Maia n cleo Norte ainda de destacar a import ncia da rede do Metro do Porto no assegurar das desloca es internas ao concelho da Maia verificando se que perto de metade das viagens internas relacionam o n cleo Norte Castelo da Maia e envolvente e o n cleo central em que se inclui a sede de concelho Verifica se igualmente que o servi o proporcionado pela Metro do Porto tem relev ncia na articula o das freguesias do n cleo poente 258 E14198 F1 REL 08 GM WQ m C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico O O do ET os OS r T
122. siena d aa E aaa is atada b Dois ida paises 330 Fotografia 10 8 Exemplo de arruamento declivoso Rua Padre Ant nio 330 QUADROS Quadro 2 1 Linhas de A o e Objetivos das Diretrizes Nacionais para a Mobilidade 21 Quadro 2 2 Objetivos espec ficos do PNPA por modo de transporte e eeeeeeeereeaaenm 28 Quadro 2 3 Resumo dos objetivos do PNPOT eteeeteeeeeereaeeaneeeereereeeeeeaanananaancerrrrereeeea 32 Quadro 2 4 Medidas metas e impactes do Programa Mobilidade Urbana 35 Quadro 2 5 Medidas metas e grau de cumprimento do PNAC nnnsnsannnnnsnnnnensnnnnnrnnnensnnnnnnnnnnnnsrnrneesnnnnee 36 Quadro 2 6 Resumo dos objetivos da Estrat gia Nacional de Desenvolvimento Sustent vel com implica es nos sistemas de transportes e mobilidade urbana e eeeereeeerereeen e rerrena arena eaa ear ereena na ereenna 38 Quadro 2 7 Objetivos Estruturantes Linhas e Medidas de Atua o associadas ao setor das Acessibilidades e Padr es de vi o 6 8 f lt 6 ARARAS O NRO EE DOR ORA NR DR E RD O nn rrenne 42 Quadro 4 1 Varia o da popula o 1991 2008 eeeteteeeeaeaeaeeeererereeeeaaaaananaaaaeeeerreeeeeea 52 Quadro 4 2 Evolu o do ndice de envelhecimento entre 2001 e 2011 erre 53 Quadro 4 3 Distribui o da Popula o por Grupos Et rios na AMP errar 54 Quadro 4 4 Coefic
123. subjacente a tr s tipos de estrat gias e Segrega o atrav s da separa o f sica entre os espa os canais do pe o e dos restantes modos Em muitas situa es a bicicleta admitida como podendo circular nestes espa os e coexistir com o pe o e Separa o em infraestruturas partilhadas por ve culos e pe es Geralmente esta separa o apenas temporal como acontece nas passagens de pe es e Integra o atrav s da cria o de infraestruturas permanentemente partilhadas A ideia de separar o pe o dos restantes modos de transporte n o recente at bastante anterior a dissemina o do autom vel como testemunham os ref gios pedonais passagens pedonais e galerias que existiam em muitas cidades europeias no s culo XIX Em Portugal tem se vindo a assistir a uma redu o das desloca es pedonais e crescente utiliza o dos modos motorizados em grande parte fruto de modelos de urbaniza o difusos espa os mono funcionais e da impermeabiliza o do tecido urbano que contribuem para um maior volume de viagens motorizadas e para uma inibi o da dissemina o dos modos suaves Na verdade existe uma elevada percentagem de desloca es que se poderiam realizar a p sendo para tal fundamental que exista uma rede pedonal cont nua confort vel e segura a qual deve ter em considera o as necessidades das pessoas com mobilidade reduzida 10 2 1 Rede Existente No contexto do Concelho da Maia a re
124. t m menor representatividade 24 e 27 nos postos IQ TI 1 e IQ TI 6 respetivamente E14198 F1 REL 03 157 Gr fico 6 16 Carater sticas dos utilizadores do transporte individual sexo e idade 100 50 90 49 O E T x 80 48 o O 70 E 47 5 9 60 46 E Q 50 o S 40 44 2 30 nm 43 8 D oro E g a 20 E 42 10 W 41 0 40 Posto IQ Posto IQ PostolQ PostolQ PostolQ Posto IQ Total Geral TI TIZ2 TIS TI4 TI5 TIG mm Sexo Masculino Em Sexo Feminino M dia de Idade 100 50 2 90 48 Q iw 80 46 A O 70 44 Q o An mm w o 60 42 2 S 50 40 o O 40 38 O o O E 30 36 D E 20 34 E 10 32 0 30 Posto IQ TI1 Posto IQ TI2 Posto IQ TIS Posto IQ TI4 Posto IQ TI5 Posto IQ TIG Total Geral E 18 24 25 64 mm gt 65 M dia de Idade Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores do transporte individual Maio 2010 Constata se que 85 a 90 dos inquiridos possuem uma profiss o e que 8 a 10 s o atualmente reformados o que resulta numa fraca express o da popula o estudante no universo dos condutores do transporte individual N o se observam varia es relevantes no conjunto dos postos analisados J no que se refere ao grau de literacia constata se que os utilizadores inquiridos no posto localizado junto ao centro da sede de concelho IQ TI 3 apresentam maiores habilita es liter rias dado que pelo menos metade possui curso m dio 50 ou superior 43 158 Et4
125. vel motoriza o tipo de combust vel categoria do veiculo pois este representa um fator fundamental nos c lculos que pretendemos desenvolver Os pontos seguintes pretendem explanar o processo de recolha de informa o do parque autom vel para o concelho da Maia bem como informa o relativa ao consumo energ tico por concelho de forma a calcular valores mais ajustados a realidade do concelho CARATERIZA O DA FROTA AUTOM VEL DO CONCELHO A carateriza o da frota autom vel um fator preponderante para podermos determinar as vari veis ambientais energ ticas do concelho poss vel utilizar aproxima es da composi o da frota autom vel ao n vel nacional presentes no PNAC e na metodologia EMEP Corinair mas para o contexto do concelho da Maia foi utilizada informa o relativa aos inqu ritos realizados que identifica o tipo de motoriza o ver Quadro 4 10 De acordo com esta distribui o e adaptando aos dados presentes para a frota autom vel Portuguesa foi poss vel determinar uma desagrega o de ve culos para o concelho da Maia de acordo com a distribui o de motoriza es por tipo de combust vel e cilindrada Quadro 11 1 Decomposi o da frota Automovel do concelho da Maia do total ano Total Total Gasolina 2010 Diesel Total G Diesel lt 2 0 I Diesel gt 2 0 Gasolina lt 1 41 Gasolina 1 41 2 0 I 17 2 Gasolina gt 2 0 GPL 28 57 18 8 32 6 2 47
126. viagens com origem na Maia e destino no exterior ou com origem no exterior e destino na Maia verifica se que o autom vel como condutor e passageiro o modo mais utilizado representando cerca de 72 dos quil metros percorridos O modo com o segundo maior peso o transporte coletivo Segue se o modo Outro com cerca de 5 da dist ncia total percorrida e o modo pedonal com 3 dos quil metros percorridos Gr fico 5 22 Reparti o Modal dist ncias percorridas mAp E Bicicleta Autom vel como condutor E Autom vel como passagelro E Autom vel TP E Transporte P blico E T xi E Moto E Outro Fonte Inqu rito Mobilidade dos Residentes no Concelho da Maia Considerando agora o n mero total de viagens e apesar de a ordem de import ncia dos v rios modos n o se alterar de forma significativa os pesos relativos de cada um deles registam altera es E14198 F1 REL 03 105 De um modo geral as viagens em autom vel como passageiro e em transporte p blico aumentam o seu peso quando consideramos o n mero total de viagens o mesmo acontecendo s viagens a p No caso do autom vel como condutor verifica se o contr rio o que poder significar que o autom vel como condutor tendencialmente preferido para viagens mais longas ao contr rio dos restantes modos mencionados Esta tend ncia comum com as viagens internas ao concelho gt s Gr fico 5 23 Reparti o Modal co
127. 0 15h30 17h15 e 21h56 partem da Campanh F2 os comboios com nicio em Porto s 09h20 11h20 15h20 e 19h25 n o p ram nestas esta es F2 os comboios com nicio na R gua s 06h52 08h50 10h45 12h49 14h50 14 14 e 19h21 n o p ram nestas esta es O Fi os comboios com nicio em Porto S o Bento s 12h45 16h10 e 20h10 n o p ram nestas esta es menos o das 12h45 p ra em Tamel F1 os comboio com nicio em Valen a s 12h05 e 16h50 n o p ram nestas esta es excep o deste ltimo que p ra em Tamel O F1 apenas o comboio que sai de Valen a s 5 35 p ra nestas esta es Fonte CP Comboios de Portugal hor rios em vigor desde 11 de Dezembro de 2011 Figura 7 4 Servi os ferrovi rios Regionais Inter regionais e Internacionais Dia til Et4198 F1 REL 03 185 Nos Gr ficos seguintes sintetiza se a oferta de transportes ferrovi rios pesados em dia til dos servi os regionais interegionais e internacionais em ambos os sentidos podendo salientar se alguns aspetos caraterizadores dos servi os e outros que poder o vir a ser melhorados ao n vel da oferta dos mesmos e Existem apenas duas liga es internacionais di rias em cada sentido ambas com paragem em Ermesinde e fam lia de comboios com maior n mero de liga es em ambos os sentidos a F2 da linha do Douro que serve o interface de Ermesinde localizado junto aos limites do concelho da Maia e Muito embora exista
128. 0 00 01 00 Fonte Metro do Porto Hor rios e Tempos M dios de Espera Inverno 2011 12 O metro do Porto apresenta hor rios diferenciados para os S bados e para os Domingos e feriados dias em que se regista menor n mero de liga es em ambos os sentidos 145 aos 202 E14198 F1 REL 03 A LN WeG m ma l a CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico S bados e 130 aos domingos e feriados As fam lias cujas liga es em dias n o teis registam maior quebra s o a fam lia F1 da linha Verde que ao s bado regista apenas 50 das liga es registadas em dia til caindo para 10 liga es aos domingos e feriados Tamb m a fam lia F2 da linha vermelha funciona essencialmente aos dias teis das 27 liga es em dia til ao s bado funcionam apenas 11 e aos domingos e feriados apenas 5 Apenas a linha roxa Est dio do Drag o Aeroporto n o apresenta qualquer sazonalidade semanal registando 38 liga es em cada sentido 7 dias por semana Nas figuras seguintes apresentam se os itiner rios efetuados pelas v rias fam lias de comboios que operam ao S bado e aos Domingos e Feriados assim como as frequ ncias das mesmas Aos s bados e aos domingos e feriados no corpo do dia e no per odo noturno que se regista a maior concentra o de liga es Gr fico 7 11 Itiner rio realiza
129. 0 04 0 47 0 41 0 57 Correla o com a quota dos modos n o 0 17 0 25 0 22 0 25 0 20 0 22 Analisando as correla es produzidas verifica se que e Existe uma forte correla o entre a densidade do edificado e os residentes os empregados e os residentes empregados e As correla es das mesmas vari veis com as quotas de mercado do TC e do TI tamb m s o significativas e As correla es destas vari veis com os modos n o motorizados s o bastantes fracas pois poss vel concluir que um aumento da acessibilidade s paragens e esta es de TC contribui significativamente para um aumento da procura deste modo e reduz a quota de mercado do TI 220 E14198 F1 REL 03 GM WeG Go mala CONSULTORES ASSOCIADOS CAMARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Quadro 7 7 Acessibilidade s paragens de TC popula o a 500 metros o Freguesia Fesidentos Empregos Residentes Emprego motorizados Pedrou os 11274 100 1525 80 12799 97 guas Santas 27463 100 4063 87 31526 98 Milheir s 4843 100 885 98 5727 100 Nogueira 4768 86 1375 74 6143 83 Folgosa 3302 89 1462 80 4764 86 S Pedro Fins 14639 89 1075 73 2714 82 Silva Escura 2354 94 29 76 2645 91 Gondim 2485 99 453 98 2638 99 Avioso Sta Maria 4318 55 TOM 86 11329
130. 1 como se pode verificar no Quadro 4 1 Quadro 4 1 Varia o da popula o 1991 2008 enc ano Fa is pis a 2011 N 1991 2001 2001 2011 4 Arouca 23 894 24227 22352 1 39 7 74 147 1 34 Espinho 34 956 33 701 31 796 3 59 565 205 1 90 Gondomar 143 178 164 096 168 205 14 61 250 9 96 10 06 Maia 93 451 120 111 135 049 28 94 12 44 7 29 8 08 Matosinhos 151 682 167 026 174 931 10 12 473 10 14 10 47 O Azem is 118 641 135 964 139 393 14 60 252 825 8 34 Porto 302 472 263 131 237 559 13 01 972 15 97 14 21 P voa de Varzim 54 788 63470 63 364 15 85 0 17 385 3 79 Ee ga 66 846 70 721 68 825 5 80 2 68 4 29 4 12 Santo Tirso 69773 72396 71 387 376 1 39 439 4 27 S J Madeira 18452 21102 21685 14 36 276 1 28 1 30 Trofa 32820 37 581 38 893 14 51 349 228 233 52 E14198_F1_REL_03 a TAM WEG CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Pop Res Pop Res Ronco 1991 N 2001 N9 2011 N 1991 2001 2001 2011 EO
131. 1 227inqu ritos no sentido Nascente Poente com a R Dr Ant nio Santos entre as 10h00 e as 19h30 Silva IQ TI 5 RUA ce aoaia Fana 18 05 2011 213 Inqu ritos no sentido Sul Norte pr ximo de Ponte da Pedra 244 Inqu ritos no sentido Norte Sul Policia Municipal solicitou a relocaliza o deste posto no pr prio dia pelo que os trabalhos apenas se iniciaram pelas 9h15 IQ TI 6 EN 14 junto a Barca Maxmat 18 05 2011 Ainda assim foi poss vel realizar cerca de 1 380 inqu ritos tendo se obtido ap s triagem um total de 1 367 inqu ritos v lidos No Gr fico 6 4 apresenta se uma s ntese dos volumes de tr fego contabilizados em cada um dos sentidos de circula o de cada posto bem como a distribui o do n mero de inqu ritos v lidos por posto constatando se existir uma distribui o sensivelmente homog nea no conjunto dos postos considerados Os resultados apresentados permitem constatar que na generalidade dos postos existe equil brio entre os movimentos contabilizados nos dois sentidos de circula o e que estes s o da ordem dos 4 000 a 6 000 ve culos sentido exce o feita relativamente ao posto localizado sobre a EN14 junto a Barca Posto IQ TI 6 com fluxos superiores a 10 000 veic sentido durante o per odo de contagem Verifica se igualmente que o tr fego ligeiro claramente dominante sendo a parcela referente aos ve culos de duas rodas marginal Gr fico 6 4 Volumes de Tr fego Contabilizados nos Postos d
132. 1 REL 03 GM W2C m m a l a CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Os itiner rios complementares s o as vias que segundo o Plano Rodovi rio Nacional estabelecem as liga es de maior interesse regional bem como as principais vias envolventes e de acesso nas reas metropolitanas de Lisboa e Porto No contexto do concelho da Maia destaca se o IC24 A41 CREP eixo estruturante na conectividade Litoral Interior atravessando o concelho transversalmente estabelece liga es com os concelhos lim trofes como Matosinhos Valongo e Pa os de Ferreira Destacando se ainda a liga o com o Aeroporto Francisco S Carneiro localizado nas freguesias de Moreira e de Vila Nova da Telha S o de real ar ainda as Autoestradas IC1 A28 e VRI ainda que n o se encontrem nos limites do Concelho da Maia t m relev ncia nas din micas do concelho Avioso S b Pedro Gemunde Folgosa Silva Escura vila Nova da Telha S o Pedro Fihs Moreira PDA No queira Queres Legenda O N s de Auto estrada Hierarquia da rede vi ria F AE IAE ENER existente d separador central AER cisterne QUER prevista c separador central Diinbuiora Principal esostente 24 separador central Distribuidora Principal existente Distribuidora Principal presisia c separador central Distribuidora Principal previsia
133. 14198 F1 REL 03 C MARA MUNICIPAL GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico e Linha 5 Fomentar a participa o gt A o 5 1 a Parcerias para a acessibilidade estimular a constitui o de parcerias para a acessibilidade a n vel local ou supramunicipal designadamente no mbito de f runs municipais para pessoas com defici ncia que envolvam autarquias organiza es n o governamentais e outros parceiros gt A o 5 1 b Participa o nos processos de planeamento fomentar a participa o das organiza es n o governamentais nos processos de planeamento no quadro da legisla o em vigor bem como na elabora o dos programas municipais de promo o da acessibilidade ou nos planos de urbaniza o Linha 6 Garantir a Aplica o e o Controlo Medida 6 1 Aplica o gt A o 6 1 a Integra o da acessibilidade nos instrumentos de planeamento integrar na elabora o revis o ou altera o de planos diretores municipais disposi es que determinem o cumprimento das normas t cnicas em vigor para garantir a acessibilidade das pessoas com mobilidade condicionada ao meio edificado habitacional p blico edif cios p blicos e via p blica quando se trate da constru o de novos edif cios ou remodela es dos j existentes vinculando claramente os planos de urbaniza o e os planos de por
134. 198 F1 REL 03 C MARA MUNICIPAL WG CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 6 2 3 Gr fico 6 17 Carater sticas dos utilizadores do transporte individual literacia e posi o perante o trabalho 80 70 60 50 40 30 20 10 O lu Ill Q M ll ll 0 Posto IQ PostolQ PostolQ PostolQ PostolQ Posto lQ TI1 TI2 TI3 TI4 TI5 TI6 Total Geral mms Curso Superior 22 20 43 29 28 31 29 mm Curso M dio 8 6 5 4 2 5 5 mm 12 ano 22 22 18 23 18 24 22 E ano 21 24 15 31 27 19 22 E 6 ano 12 15 9 10 10 12 11 mm Prim ria 15 14 10 4 15 10 11 Estudante 4 5 1 4 1 8 4 Reformado 11 9 10 8 9 8 9 E Activo 86 87 89 88 90 85 87 Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores do transporte individual Maio 2010 Refira se igualmente que nos restantes postos 30 a 35 possui habilita es superiores escolaridade obrigat ria 12 ano sendo o escal o liter rio mais baixo prim ria representa entre 10 a 15 do universo inquirido Fluxos em Transporte Individual No presente ponto apresenta se a an lise dos fluxos evidenciados nas matrizes estimadas para o transporte individual Estas matrizes tiveram como elementos de base os resultados dos trabalhos de campo realizados sobre o modo individ
135. 2 Imagem do interior comboio suburbano e eereeeereereea eee eerenanrereenanaena 196 Fotografia 7 3 Imagem exterior do ve culo ereta eeeee ea rene ear ere nar er ana ere aaa ere nan enaa 210 Fotografia 7 4 Imagem do interior do ve culo eee eeeereeeeeereecenaeaereaa ac ereee nc nene aca nnna 210 Fotografia 7 5 Aer dromo MUNICIpAl a pareismirs sisincossnfda roles band Eat tania Daian A red 283 Fotografia 7 6 Aeroporto Francisco S Carneiro erre serrana erree ans ereeea ans ereeaanannna 283 Fotografia 10 1 Exemplo de uma descontinuidade num itiner rio pedonal Rua Eng Duarte Pacheco 323 Fotografia 10 2 Pavimento em mau estado de conserva o Rua Eng Duarte Pacheco 323 Fotografia 10 3 Exemplo de um passeio com excesso de mobili rio urbano Av Dom Manuel II 324 Fotografia 10 4 Exemplo de paragem BUS mal dimensionada R Cel Carlos Moreira 324 Fotografia 10 5 Exemplo de passadeira insegura para os pe es por visibilidade reduzida Pra a do HuBini e fe o hoeren NE JRENERDRERDE QN NRE E FREE AN DES E AE INE DURE CE ER IRD ADE DRE 325 Fotografia 10 6 Exemplo de estacionamento abusivo Maia Clube eee 325 Fotografia 10 7 Exemplo de arruamento cujo perfil reduzido dificulta a acomoda o do tr nsito cicl vel Rua EnO DUNG PACNCCO aaa
136. 208 Via Estruturante de Pedrou os Milheir s 138 Et4198 F1 REL 03 q C MARA MUNICIPAL GM W2C PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 6 1 1 3 EN105 Rede Municipal Vias Secund rias Englobam este n vel hier rquico da rede vi ria as seguintes art rias EN 318 Via Transversal Norte ao Castelo da Maia Via da Aldeia Via do Mosteiro Liga o da Via Diagonal Via Estruturante Zona Industrial da Maia l Liga o da Variante EN14 EN107 EN14 EM 318 1 Via de Liga o IC24 EN318 1 Variante do Leandro Vias de liga o da Via Diagonal EN105 2 EN105 2 EM546 3 Via Estruturante de Milheir s EM551 1 Via Dr Francisco S Carneiro Na Figura 6 4 apresenta se a rede de Vias Secund rias CONSULTORES ASSOCIADOS E14198_F1_REL_03 139 N Gemunde o Pedro Fifs ilheir s Gueif es a a guas ny Legenda O Po O O N s de Auto estrada O o Hierarquia da rede vi ria IPIAE Ee Pedrou os EWER existente c separador central ENJER existente EN ER prevista c separador central Distribuidora Principal existente c separador central O Distribuidora Principal existente Distribuidora Principal prevista c separador central Distribuidora Principal prevista Distribuidora Secund ria existente c separador central Distribuidora Secund ria existente Distribuidora Secund ria prevista c separador centr
137. 22 a 32 de mortos nos utilizadores de 2 rodas e menos 15 a 32 de mortos nos pe es em 2015 e Reduzir a condu es sobre o efeito de lcool e de subst ncias psicotr picas apenas 25 de condutores mortes com taxas de lcool acima do limite legal S o ainda definidos 30 objetivos operacionais aos quais est o associados um conjunto de a es Destacam se pela sua relev ncia para a tem tica da mobilidade urbana os seguintes objetivos operacionais e a es chave e Objetivo operacional 11 Melhoria do ambiente rodovi rio em meio urbano Defini o do regime de circula o para zonas residenciais mistas de coexist ncia para 30 km hora Defini o de crit rios t cnicos reguladores das zonas 30 e Zonas residenciais mistas de coexist ncia Conce o e elabora o de um manual t cnico e de boas pr ticas para a melhoria do ambiente rodovi rio em meio urbano e Objetivo operacional 12 Fiscaliza o do estacionamento em meio urbano e do comportamento dos pe es Estudo das condi es necess rias para uma fiscaliza o eficaz do comportamento dos pe es Colabora o entre a PSP e as demais entidades com compet ncias na rea da fiscaliza o do estacionamento e Objetivo operacional 16 Defesa e prote o da estrada e da zona envolvente Instru o t cnica sobre a demarca o da fronteira rural urbano 2 2 9 Planos e programas de melhoria da Qualida
138. 4 guas Santas 6733 7 217155 9 450496 9 48816 9 63751 5 Nogueira 1970 3 62014 9 128882 1 14223 2 20086 Maia 4585 8 192621 2 766271 1 47455 90807 7 Vermoim 2 67 79473 2 20065 23 238997 2 3 992 3 S o Pedro Fins 5398 6 125954 9 146556 98255 7 275346 6 Barca 1718 8 28622 2 55474 6881 8 16622 Moreira 2077 1 62014 9 14223 2 128882 1 20086 Vila Nova da Telha 26 5 670 8 471 3 1758 445 1 Gondim 454 7 9786 4 12277 1 5962 8 9012 Total 40216 6 1240278 2621799 690319 4 671885 2 Fonte Trabalho do consultor No Quadro 10 11 apresenta se um conjunto de indicadores relevantes para a carateriza o do sistema de transportes que permitiram estimar um consumo energ tico m dio para a globalidade da rede A compara o entre os diferentes modos ferrovi rio e rodovi rio permite um retrato geral das op es dos habitantes do concelho considerando que um ve culo de transporte individual com consumos entres os 51 100km Diesel e os 71 100 km Gasolina poss vel estabelecer uma compara o entre os custo energ ticos ambientais das suas op es de mobilidade dentro do Et4198 F1 REL 03 341 concelho Assim para um ve culo tipo s o esperados valores entre os 0 135 KgCo gt Km para os ve culos a diesel e 0 189 KgCos Km Quadro 11 11 Emiss es de Poluentes Totais Ti Mercadorias por hora hora de ponta Indicador Concelho da Maia Total de Veic Km 4248397409 Velocidade m dia na rede Km h 60 M dia do Volume de Pesados 6 65
139. 4 Rotunda Oblonga 11 05 2011 CD TI 5 N com a Rua Ant dos S Leite Rua 5 de Outubro Rua do 10 05 2011 Catassol e Rua Aug Sim es CD TI N com a Rua Dona Deolinda dos Santos EN 14 e Rua Clotilde 11 05 2011 e Th6 Ferreira da Cruz Rotunda Metro 18 05 2011 N da Rua do Mosteiro com a Rua Quinta da Comenda 12 05 2011 CD TI 7 Entroncamento E14198 F1 REL 03 145 CD TI 8 CD TI 9 CD TI10 CD TI 11 CD THiS CD TI 13 CD TI14 CD TI 15 CD TI 16 CDE CD TH 18 CD TI 19 N da Rua do Mosteiro com a Av D Afonso Henriques e Av Lidador da Maia N entre a Via Diagonal Av Eng Belmiro Mendes de Azevedo e EN14 R Bernardino Machado Rotunda N entre a EN 13 a Rua Coronel Carlos Moreira AlmPadre Alcino Barbosa CruzSemaf N entre a Via Perif rica da Maia e a Av Ant nio dos Santos Leite Rotunda N entre a Av Visconde de Barreiros e a Rua Ant nio Gomes Soares Pereira e Acesso a Via Norte Cruz Via de Acesso Via Norte n de liga o Av Visconde de Barreiros Nascente N entre a Via Perif rica Maia e as vias de acesso Via Norte 1 N entre a Via Perif rica Maia e as vias de acesso Via N da Rua Eng F Ulrich R Cruz das Guardeiras e R Cons Lu s de Magalh es N da R Augusto Nogueira da Silva Av Carlos Oliveira Campos e R da Igreja N Av De Monforte Rua de Monforte e Rua das Liceiras N da Rua Ponte de Parada com a Rua Manuel Gon alves Lage
140. 4 junto Barca IQ TI 6 em que as solicita es hor rias nesse per odo s o equipar veis s detectadas durante a ponta da tarde Gr fico 6 5 Evolu o do Tr fego aos longo do dia nos Postos de Inqu rito ao Transporte Individual Posto IQ TI 1 Posto IQ TI 2 A E ika A AN AN SANAAA AA Doo Fer veic hora sentido veic hora sentido 9 8 62 Q O N O O O Oo o O Posto IQ TI 3 q p ga Q O SO Oo veic hora sentido o A q O veic hora sentido amp A q s Posto IQ TI 6 EEN PR RA EE A AE e veic hora senti veic hora sentid Ligeiros Mov Inquirido Pesados Mov Inquirido Ligeiros Mov N o Inquirido Pesados Mov N o Inquirido Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores do transporte individual Maio 2010 148 Et4198 F1 REL 03 GM WeG m ma I a CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico No Gr fico 6 6 apresentam se as estimativas realizadas do tr fego m dio di rio TMD em cada um dos postos de inqu rito bem como o peso dos per odos hor rios mais solicitados horas de ponta da manh e tarde e a express o do tr fego pesado neste contexto Constata se que os per odos hor rios condicionantes representam menos de 10 do tr fego m dio di rio variando a hora de po
141. 52 0 0 446 1 790 208 Gueif es 278 42 7 19 5 00 876 1 818 142 Maia 334 49 3 o 85 05 407 1 735 76 Milheir s OTA 56 6 13 0 00 351 1 288 441 Moreira 207 49 0 133 0 0 284 1726 452 Nogueira OT 59 4 75 0 0 355 1375045 Avioso Santa Maria 19 5 72 1 3 5 0 0 1 61 1 458 992 Avioso S o Pedro 72 70 6 106 18 168 1 752 423 S o Pedro Fins 274 48 9 85 00 1418 1 524 23 Silva Escura AT 72 7 20 49 1 36 1 467 828 Vermoim 203 60 4 8 9 08 562 1 664 009 Vila Novada Telha 202 62 6 o 86 54 297 1575 784 E14198_F1_REL_03 125 TP TP e Densidade e rendimento Fe motorizados autom vel moto AE Suro CACOS aZe To TP TI edificios Ha Pedrou os 24 6 39 5 21 8 10 07 1 225 217 Correla o com a rendimento Fonte Inqu rito Mobilidade N o TI Considerando agora as quotas modais medidas em termos de dist ncias percorridas verifica se uma altera o significativa dos pesos relativos dos v rios modos como se pode ver pelo Quadro 5 9 Da an lise do quadro supra podemos concluir e Uma forte redu o do peso dos modos n o motorizados e Aumento generalizado do peso das viagens em TI e Em rela o aos TP n o poss vel verificar nenhuma tend ncia marcante e Em algumas freguesias o modo Outro possui um peso bastante significativo e No caso das dist ncias percorridas as correla es com o rendimento e com a d
142. 590 1 666 821 1 672 994 1 677 650 1 679 854 1 682 447 1 684 901 1 685 737 N ve culos 698177 725091 746614 768020 837076 881 016 825418 872 900 o iESES 421 435 446 458 498 524 490 518 Fonte Instituto de Seguros de Portugal A an lise da evolu o das vendas de combust vel elaborada com base nos dados da Dire o Geral de Energia e Geologia DGEG serve de bom indicador relativo ao maior ou menor uso do transporte individual Como se pode verificar no Gr fico 4 1 apesar de ligeiras oscila es o consumo de combust vel no concelho da Maia apresentou um grande aumento em 1999 mantendo depois um ritmo de crescimento acentuado at 2001 estabilizando na ordem das 40 mil toneladas desde ent o at 2006 tendo sofrido uma ligeira diminui o em 2007 15 Consideram e ve culos ligeiros as seguintes categorias do Instituto de Seguros de Portugal ligeiros ligeiros bombeiros ligeiro instru o mistos e t xis 58 E14198 F1 REL 03 GM WG m m a a CONSULTORES ASSOCIADOS CAMARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Gr fico 4 1 Evolu o das vendas de combust vel 1990 2007 600 Base 100 550 530 lE 200 450 400 350 300 250 200 150 100 S A fe Dx HO A Vo O Q N L de Dx o O 4 PS C CACC CENE NANENANE AENEA AMP Maia Fonte Dire o Geral de Energia e Geologia DGEG Quand
143. 7 Fonte INE Censos 2001 e estimativas de popula o 2010 com trabalho do consultor A estrutura et ria da popula o do concelho da Maia evidencia uma estrutura demogr fica relativamente jovem face Grande AMP com o predom nio da faixa et ria entre os 24 aos 64 anos 58 06 E14198_F1_REL_03 53 Quadro 4 3 Distribui o da Popula o por Grupos Et rios na AMP Maia 120 111 17 43 13 98 58 06 10 53 Grande AMP 1 647 469 16 65 14 53 55 85 12 97 Maia 145 791 16 92 10 55 57 61 14 92 Grande AMP 1 685 737 15 15 11 02 57 82 16 02 Fonte INE Censos 2001 e estimativas 2010 com trabalho do consultor Analisando o coeficiente de depend ncia total do concelho da Maia verifica se que este inferior a 50 cerca de 46 2 no Quadro 4 4 o que revela um equil brio entre a popula o dependente aqueles cuja idade ainda n o d acesso ao mercado de trabalho e a que j se encontra em idade de reforma e a popula o em idade ativa cuja percentagem como visto anteriormente se situa na casa dos 70 A leitura do Quadro permite concluir que a Maia apresenta um Coeficiente de Depend ncia de Idosos inferior ao da Grande AMP e um Coeficiente de Depend ncia Juvenil superior ao da Grande AMP indiciando uma estrutura populacional mais jovem e din mica No entanto o Coeficiente de Depend ncia Total superior na Maia o que conjugado com a lei
144. 7 00 19 59 E Per odo de ponta do almo o 12 00 14 59 Corpo do Dia 10 00 11 59a 15 00 16 59 E Per odo nocturno 20 00 02 00 Fonte CP Comboios de Portugal hor rios em vigor desde 18 de Setembro de 2011 192 Et4198 F1 REL 03 A LN WeG m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Gr fico 7 6 Frequ ncia de Servi os Dia til Sentido Maia Porto E Per odo de ponta da manh 04 00 09 59 Per odo de ponta da tarde 17 00 19 59 E Per odo de ponta do almo o 12 00 14 59 Corpo do Dia 10 00 a T T e amp gy amp So N D amp ay E Per odo nocturno 20 00 O N ae COD ND 02 00 Ny Ny Ny lt O Ss CS Q amp Fonte CP Comboios de Portugal hor rios em vigor desde 18 de Setembro de 2011 Relativamente tipologia de oferta ao fim de semana Figura 7 12 mant m se as fam lias de comboios exploradas em Dia til exceto a fam lia F2 da Linha Vermelha Porto Guimar es Verifica se igualmente que a fam lia F1 da linha Azul Porto Ca de e ao contr rio do que se verifica em dia til efetua paragens em todas as esta es Em termos de frequ ncias e no sentido Maia Porto verifica se a mesma tend ncia registada nos dias teis com a maior concentra o de liga es na hora de ponta da manh 19 No entanto
145. 78 mm 75 150 E 1590 300 E o Limie de AGRi 2011 Lime de zona Figura 7 3 Linha ferrovi ria pesada do Concelho da Maia linha e esta es O nico operador de transporte de passageiros no modo ferrovi rio pesado a CP Comboios de Portugal que assegura servi os Regionais Inter regionais um servi o Internacional e servi os suburbanos Et4198 F1 REL 03 183 Servi os Regionais A CP Comboios de Portugal opera ainda servi os inter regionais regionais e internacionais de passageiros que servem indiretamente o concelho de Maia atrav s da esta o de Ermesinde e Linha do Minho que liga o Porto Campanh a Valen a do Minho e posterior liga o a Vigo e Linha do Douro que liga o Porto S Bento ou Campanh R gua e ao Pocinho A oferta de servi os nestas linhas composta em cada um dos eixos identificados por diversas fam lias e Linha do Minho Linha Verde gt Fam lia 1 F1 Interegional Porto Campanh Valen a gt Fam lia 2 F2 Internacional Porto Campanh Valen a e Linha do Douro Azul gt Fam lia 1 F1 Interegional Porto Campanh Pocinho esta fam lia apenas opera no sentido Porto Pocinho gt Familia 2 F2 Interegional Porto S Bento Campanh R gua Existem ainda servi os regionais em ambas as linhas as quais t m inicio respetivamente em Nine na Linha do Minho e em Ca de na Linha do Douro A liga o entre e
146. 8 13 Rua Jos Rodrigues da Silva J nior A Via Diagonal Figura 8 14 apresenta uma envolvente que sobretudo residencial excetuando na zona Oeste onde se situa uma farm cia centro de sa de pavilh o desportivo um parque de lazer e o Agrupamentos de Escolas de Cast lo da Maia Aqui localiza se grande parte da procura de estacionamento E14198 F1 REL 03 305 Globalmente considera se que a oferta dispon vel supera largamente a procura o que n o invalida poderem existir problemas pontuais na zona supra referida Verifica se uma procura m dia de 47 lugares de estacionamento na via p blica que apresenta m ximos relativos aproximadamente coincidentes com as horas de ponta da manh e da tarde AEE DIETo olak F Avioso Sta Maria reguesia Gondim Usos do solo Ind stria 8 2 predominantes da rea total 2001 Equipamentos 5 2 Taxa m dia de ocupa o do 29 estacionamento 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 7 00 8 00 9 00 12 00 13 00 17 00 18 00 19 00 Procura Proc M dia Oferta Fonte Produ o Pr pria Figura 8 14 Via Diagonal A Rua Sim o Bol var Figura 8 15 localiza se no centro da Maia onde predominam as atividades de com rcio e servi os A proximidade de equipamentos e servi os de import ncia municipal como sejam a C mara Municipal e o F rum Maia originam uma press o de estacionamento sobre o espa o p blico que se traduz numa t
147. 9 E Autocarro E Comboio Metro do Porto E T xi Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia De seguida apresenta se uma an lise global por dura o m dia das viagens por motivo e modo de transporte E14198 F1 REL 03 97 Gr fico 5 11 Dura o m dia das viagens por motivo 100 Dura o minutos Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia A dura o m dia das viagens de cerca de 33 minutos Analisando a distribui o das dura es por motivos verifica se que com exce o dos motivos Lazer Em servi o e Sa de todos os restantes apresentam uma dura o m dia inferior a 33 minutos Note se que o motivo com menor dura o m dia o relacionado com as Compras com uma dura o de cerca de 22 minutos Destaca se o facto do motivo Em servi o possuir uma dura o m dia bastante superior aos restantes motivos cerca de 89 minutos o que poder se justificado pela incorpora o de viagens com destinos noutras regi es e ou noutros pa ses Considerando a dura o m dia das viagens em transporte coletivo verifica se que as viagens realizadas com recurso a estes modos de transporte s ou em combina o com o autom vel possuem dura es m dias superiores a 33 minutos Tamb m o modo Outro possui uma dura o bastante superior cerca de 147 minutos O facto do modo definido como Outros incluir o modo a reo ao qual est o associada
148. 9 594 pkm Porto 46 85 26 45 ve culos a g s natural 255 ve culos 255 ve culos comprimido nos STCP 70 59 70 59 MRt9 Redu o das Velocidades praticadas em AE Atingir velocidade m dia de circula o MRt7ii Amplia o da frota de de 118 Km h cn Transfer ncia modal de 5 dos pkm da Area Metropolitana do Porto AMP do transporte individual TI para o transporte coletivo TC Mat5 Autoridade Metropolitana de Transportes do Porto MAt7 Regulamento de Gest o do Consumo de Energia no Setor dos no transporte de mercadorias Redu o de 5 do fator de consumo Transportes MAt 11 Reestrutura o da Transportar no modo ferrovi rio oferta da CP 3 17 109 tkm Fonte Plano Nacional de Altera es Clim ticas e www cumprirquioto pt Importa salientar que o PNAC tem como principal objetivo o cumprimento das obriga es nacionais relativas ao protocolo de Quioto devendo as metas estarem alcan adas em 2012 As negocia es para os objetivos p s 2012 est o ainda em discuss o antevendo se apenas que o crescimento das emiss es dos setores n o cobertos pelo CELE onde se inclui a maior parte das emiss es associadas ao setor dos transportes a qual se cifrou nos 1 entre 1999 e 2020 No entanto e face possibilidade desta meta vir a ser mais ambiciosa 2 2 6 Programa para os Tectos de Emiss o Nacionais PTEN A Diretiva 2001 81 CE transposta para o direito nacional pelo Decreto Le
149. 93 Gr fico 8 4 Distribui o percentual da procura de estacionamento no Concelho da Maia 294 Gr fico 8 5 S ntese da procura de estacionamento no Concelho da Maia 298 Gr fico 8 6 Tempos m dios de perman ncia nos sete arruamentos analisados h 308 Gr fico 8 7 ndices de rota o de estacionamento nos sete arruamentos analisados veic lug 309 Gr fico 9 1 Dimens o das empresas que responderam ao inqu rito n colaboradores 315 Gr fico 9 2 Tipologia de atividade das empresasS nonnnnesennnnesernnresrnrrresnnrrrrsrnrrersrrrrennrrresnrrrenerrrresenn 915 Gr fico 9 3 Oferta de estacionamento no interior do lote eee aerea rereenda 316 Gr fico 10 1 Distribui o percentual da procura de estacionamento no Concelho da Maia 319 INFORMA O SOBRE O DOCUMENTO E AUTORES Cliente C mara Municipal da Maia Refer ncia do Projecto E 14198 Descri o do Documento Relat rio de caracteriza o e Diagn stico Vers o 03 Refer ncia do Ficheiro E14198 F1 REL 03 N de P ginas 352 Autores Way2Go Jo o de Abreu e Silva Madalena Beja Lu s Caetano Lu s Cardoso DHV SA Maria Jo o Silveira Jo o Ribeiro Patricia Silva Miguel Pimentel Outras Contribui es Director de Projecto Vanessa Pinhal Data 19 de julho de 2012 12 E14198 F1
150. 98 Fi REL 03 307 Avenida Visconde Barreiros Freguesia Maia Usos do solo predominantes da rea total 2001 Com rcio Servi os 9 8 Taxa m dia de ocupa o do 88 estacionamento 50 40 30 20 7 00 8 00 9 00 12 00 13 00 17 00 18 00 19 00 Procura Proc M dia Oferta Fonte Produ o Pr pria Figura 8 16 Avenida Visconde Barreiros No Gr fico 8 6 apresentam se os tempos m dios de perman ncia em cada um dos cinco arruamentos analisados constatando se que a Rua Rodrigues da Silva J nior a que apresenta um per odo de perman ncia mais baixo cerca de 57 minutos Considera se que este estacionamento curta dura o inferior a 1h e est tipicamente associado a zonas de com rcio e servi os Gr fico 8 6 Tempos m dios de perman ncia nos sete arruamentos analisados h Av Visconde Barreiros Rua Sim o Bol var Rua Novado Corim Rua da Esta o Rua Dr Carlos Felgueiras Rua Jos Rodrigues daSilva J nior Via diagonal 0 0 5 1 Rs Fonte Produ o Pr pria 308 E14198 F1 REL 03 C MARA MUNICIPAL GM WEG CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 8 6 No Gr fico 8 7 apresentam se os ndices de rota o dos arruamentos analisados Gr fico 8 7 ndices de rota o de estacionamento nos sete arruamentos analisados veic lug 3
151. 98_F1_REL_03 GM W2C m m a l a CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS CAMARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico e Afeta o do tr fego rede e Calibra o do Modelo A gera o e distribui o de viagens na situa o atual espelha se numa Matriz Prior de origens e destinos que agrega os fluxos observados na Matriz O D Ingquirida e os fluxos da Matriz Gravitacional cujos processos de constru o s o descritos seguidamente A Matriz OD Inqguirida foi realizada atrav s dos resultados dos Inqu ritos efetuados especificamente para este plano o Inqu rito Mobilidade do Concelho da Maia e os Inqu rito aos condutores em pontos relevantes da rede A etapa seguinte foi o preenchimento das c lulas vazias que n o foram estimadas pelos resultados dos inqu ritos tendo em conta que estes n o abrangem todas as desloca es interzonais Esse preenchimento passou pela ado o dos volumes de tr fego da Matriz Gravitacional que traduz as potenciais desloca es em fun o da gera o de cada zona tendo por base a popula o e emprego existente e a dist ncia com um custo generalizado entre cada par O D A combina o entre os resultados obtidos nestas duas matrizes resultou na denominada Matriz Prior cuja qualidade foi melhorada atrav s do processo de calibra o e valida o AFETA O DO TR FEGO REDE Partindo da Matriz Prior para ve cu
152. A maior concentra o de equipamentos de sa de hospital centros de sa de extens es de centros de sa de unidades de sa de familiar localiza se nas freguesias e zonas mais urbanas registando se algumas zonas onde n o existem quaisquer equipamentos desta natureza como sejam as zonas abrangidas pelas freguesias de Avioso S Pedro e Avioso Santa Maria ou mesmo algumas zonas mais rurais de Gemunde Godim e Barca Apenas os Centros de Sa de da Maia e de Cast lo da Maia s o servidos pelo Metro do Porto assim como a Unidade de Sa de Familiar das Pir mides As restantes unidades de sa de s o 74 E14198 F1 REL 03 GM WeG m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico apenas servidas por servi os de transporte p blico rodovi rio de passageiros Avioso S Pedro Avioso S Maria Folgosa Equipamentos Socias e de Sa de Outros Creche Actividades de Tempos Livres Lar de Idosos Lar Residencial Farm cia Unidade de Sa de Extens o de Sa de Centro de Sa de Hospital C Limite de zona Limite de BGRi 2011 Fonte PDM C mara Municipal da Maia 2008 Administra o Regional de Sa de do Norte MaiaDigital com trabalho do consultor Figura 4 11 Equipamentos de sa de e sociais do concelho da Maia Em termos de equipamentos sociais destacam se pela sua representatividade no conce
153. B 2102 27 5 5 549 72 5 7 651 Zona C 1 345 9 8 12 356 90 2 13 701 Zona D 85 1 8 4 769 98 2 4 854 Total seo 120 26 598 88 0 30 208 Fonte Levantamentos de estacionamento Maio 2010 Como se pode constatar atrav s da an lise do Gr fico 8 1 a oferta em parques de estacionamento reduzida representando apenas 12 0 da oferta total Gr fico 8 1 Distribui o do estacionamento por tipo de oferta 12 0 Oferta em parques m Oferta na via p blica Fonte Levantamentos de estacionamento Maio 2010 Uma an lise por zona evidencia um maior peso da oferta em parques na Zona B cerca de 28 situa o que se verifica por dois motivos e Menor densidade de oferta na via p blica que resulta essencialmente da menor densidade populacional e da exist ncia de servi os nesta zona que contribuem para a menor oferta na via p blica junto ao edificado e Exist ncia dos parques de estacionamento do Aeroporto S Carneiro que possuem uma capacidade consider vel totalizando aproximadamente 1 600 lugares tarifados Relativamente densidade da oferta de estacionamento observa se que a Zona C a que regista os valores mais elevados de lugares na via p blica por hectare com um m ximo de 70 lug ha correspondendo ao centro urbano do Concelho Os valores mais baixos registam se na Zona B com apenas 4 a 5 lug ha A distribui o das densidades pode ser observada na Fonte Levantame
154. Braga Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores de transporte ferrovi rio pesado Maio 2010 Figura 7 25 Depend ncia dos Utilizadores da Esta o de Ermesinde relativamente ao Transporte Coletivo No Gr fico 7 28 representa se a frequ ncia de utiliza o e o t tulo utilizado conclui se que cerca de 76 dos inquiridos s o utilizadores frequentes do transporte coletivo ferrovi rio pesado sendo que no caso dos eixos de Ca de e Braga a sua express o ultrapassa os 80 A utiliza o do passe por parte dos utilizadores frequentes da ordem dos 80 90 enquanto que para a generalidade dos utilizadores essa taxa se reduz para express es da ordem dos 70 verificando se que existem detentores de passe que efetuam desloca es com frequ ncia inferior a 3 vezes semana E14198 F1 REL 03 249 O peso dos utilizadores espor dicos frequ ncia inferior a 2 vezes m s pode se considerar ainda relevante dado que em termos m dios representa 9 atingindo os 12 no eixo de Guimar es Gr fico 7 28 Frequ ncia de Utiliza o do modo ferrovi rio pesado e t tulo utilizado 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 Lo Il NE IR 0 Eixo de Ca de Eixo de Guimar es Eixo de Braga Total Ermesinde Utilizadores Espor dico inf 2 vezes m s 7 12 6 9 Utilizadores Ocasionais minimo 2 vezes m s E Utilizadores Frequentes sup 3 vezes semana Passe Utilizadores Globais 77 61 68 68 P as
155. Consumo m dio na rede 7 3 L 100 Km Fonte Trabalho do consultor 342 E14198_F1_REL_03 FM WO m ma a CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 12 AN LISE SWOT No sentido de sistematizar as principais conclus es e apresentar algumas das linhas de orienta o que devem nortear as propostas de orienta o apresenta se no presente cap tulo uma an lise SWOT que sistematiza os principais pontos fortes e fracos identificados e se antev as principais for as e fraquezas que podem surgir no futuro E14198 F1 REL 03 343 Territ rio Demografia e socio economia Territ rio Demografia e socio economia Quadro 12 1 An lise SWOT Pontos Fortes e Pontos Fracos Pontos Fortes o Fontos Fracos N vel de instru o da popula o relativamente elevado superior m dia da AMP o que aponta para uma maior predisposi o dos residentes para altera es de comportamentos ou h bitos com vista a contribuir para o desenvolvimento sustent vel do Concelho Crescimento populacional superior ao registado na AMP Fam lias constitu das em grande parte por casais jovens e sem filhos cujo potencial de utiliza o do transporte p blico maior Exist ncia de zonas industriais de grande dimens o que se constituem como polos de potencial procura para o transporte p blico nas desloca es pendulares Elevad
156. Dia til Sentido Maia Porto 193 Gr fico 7 7 Itiner rio realizado por cada fam lia S bados Domingos e Feriados 000nn0001nn01nnee111nne 195 Gr fico 7 8 Frequ ncia de Servi os S bados Domingos e Feriados Sentido Porto Maia 195 Gr fico 7 9 Frequ ncia de Servi os Dia til Sentido Porto Maia 202 Gr fico 7 10 Frequ ncia de Servi os Dia til Sentido Maia Porto 202 Gr fico 7 11 Itiner rio realizado por cada fam lia S bados e eeeeeereeaa aaa 203 Gr fico 7 12 Frequ ncia de Servi os S bado Sentido Porto Maia 204 Gr fico 7 13 Itiner rio realizado por cada fam lia Domingos e Feriados rnrn 206 Gr fico 7 14 Frequ ncia de Servi os Domingos e Feriados Sentido Porto Maia 206 Gr fico 7 15 Oferta de lugares sentados por sentido dias teis e eereeee aeee 207 Gr fico 7 16 Oferta de lugares sentados por sentido s bados a eerreeaaeaareraaaa 209 Gr fico 7 17 Oferta de lugares sentados por sentido domingos is eerreee areas 209 Gr fico 7 18 Trabalhos de Campo realizados no mbito do Transporte Coletivo Rodovi rio 234 Gr fico 7 19 Tipologia das Viagens inquiridas no Transporte Coletivo Rodovi rio
157. E E E E EE 5 K s A Rd a s D R P R o e lt S lt S amp x e D lt S L x ve Fonte Quadro 5 29 Analisando a dura o por modo de transporte Gr fico 5 36 constata se que s o as viagens realizadas em transportes p blicos as que apresentam maior dura o 112 E14198 F1 REL 03 GM WeG m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Gr fico 5 36 Dura o m dia das viagens por modo de transporte 60 50 40 30 20 Dura o minutos 10 Fonte Quadro 5 29 Relativamente distribui o das viagens por hora de in cio verifica se que a hora de ponta da manh que ocorre entre as 8 00 e as 9 00 e possui um peso muito elevado cerca de 17 Neste caso n o se verifica a exist ncia de uma hora de ponta do almo o pronunciada e a hora de ponta da tarde regista se entre as18 00 e as 19 00 e representa apenas 12 do total das viagens Gr fico 5 37 Distribui o das viagens ao longo do dia 0123456789 O A a oras Fonte Quadro 5 29 E14198 F1 REL 03 113 5 3 7 Viagens para a AMP Nas viagens de e para a restante rea Metropolitana do Porto AMP o autom vel como condutor ou passageiro possui uma quota que representa mais de metade do total da dist ncia percorrida e do n mero de viagens respetivamente 73 e 70 Globalmente o peso dos modos motorizados super
158. EIRA U OS NR 7 E e a O m a E O ND Ta T S GEMU GON GUEI NDE DIM NS GUAS SANTAS 3 AVIOSO SANTA MARIA o m O la 4 2 m m O i i Jepe NO BARCA FOLGOSA GEMUNDE GONDIM GUEIF ES MAIA L NOGUEIRA 1 Peonoucos ARE E E E A T o o a o oa VERMOIM O OD E UV T 6 09 Oi NIOOININ N e e e OININI O VILA NOVA DA TELHA E14198_F1_REL_03 223 Quadro 7 9 N mero minimo de transbordos j pa a 42 N o Q O z o E x Fe Ee o de U 5 7 O O D e e LLI O QL o pam amp gt v E gt gt COE o o oo o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o fo SEED 0 0 ojoj o ojofjofojojofj o 1 o o 0 Avioso S o do o e ojee oleo lo lato olo 1 jo o to Barca o o0 0o 0o o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Folgosa o o o o 0 0 0 0 0 O 1 0 0 0 0 0 3 ZTE o ojojo fo o ojo lo oo 1 0 0 0 EL o o c jo o fo jo ojo o jo o 1 0 0 jo T 0 0 0 0000 0 0 0 0 o 0 1 0 fo Maia o o o o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 0 Milher s o 0 o 0o 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Moreira o o 00 1 00 0 0600 60 2 4 6 CUE o o 0 0 0 0 0 0 0 10 1 0 jo ZO o o o o aij ofojojoj oj o a1f o 0 1 A 0 oe ojo oj2joj1ijijofjij of 1 of o foj 2 E 0 00 0 0000 0 0 1 0 0 0 o 0 1 E o 0 0 o o 0 0 0 0 0 0 0 1 0 Jof o AM o o oo 1 o fololojolojo 112 14 o o O O O O O O O OOOO 224 E14198 F1 REL 03 FM WEG m C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUS
159. EL 03 GM W2C m m a a CONSULTORES ASSOCIADOS CAMARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico O PET prev ainda a institui o de modelos de gest o supramunicipais do sistema de transportes que no caso da rea Metropolitana do Porto se encontra delegado na Autoridade Metropolitana de Transportes do Porto AMTP de acordo com estipulado na Lei n 1 2009 de 5 de Janeiro No que se refere aos sistemas de mobilidade e transportes municipais importa ainda salientar as orienta es do PET relativamente s solu es de transporte publico flex vel direcionados para servir equipamentos ou zonas especificas que n o geram uma procura que justifique um servi o convencional e com os quais se pretende e Garantir um servi o de transporte nos espa os perif ricos onde a densidade populacional n o justifica a implementa o de uma oferta de transporte p blico convencional representando um complemento rede existente e permitindo a elimina o de redund ncias no servi o p blico de transportes e Responder s necessidades mais espec ficas da popula o envelhecida Salienta se que este sistema de transporte p blico flex vel poder estar integrado num sistema regular de transportes uma vez que este tipo de transporte complementar e n o concorrente visando colmatar lacunas e insufici ncias existentes no sistema de transporte regular e assegurando
160. Estudante Reformado e Empregado E Desempregado o Eixo de Ca de Eixo de Guimar es Eixo de Braga Total Ermesinde Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores de transporte ferrovi rio pesado Maio 2010 Em termos de literacia referira se que cerca de 70 dos utilizadores possuem a escolaridade obrigat ria e que este um aspeto comum aos tr s eixos considerados Os utilizadores do eixo de Braga apresentam uma maior express o de titulares de licenciatura 19 correspondendo a cerca do dobro do valor m dio global 9 Conclui se na leitura da Figura 7 25 que 60 dos inquiridos na esta o de Ermesinde ser o cativos do transporte coletivo dado que 52 n o possuem carta de condu o e que 8 ainda que encartados n o disp em de ve culo para realizarem a desloca o inquirida Esta situa o n o apresenta variabilidade relevante quando analisados cada um dos eixos considerados observando se uma taxa de depend ncia sensivelmente mais reduzida no caso dos utilizadores do eixo de Braga que se estima em 53 248 E14198_F1_REL_03 WG maia BA keia ril C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Total Ermesinde mCOM carta e carro pr prio ECOM carta e SEM carro proprio E SEM Carta 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Eixo de Ca de Eixo de Guimar es Eixo de
161. IA ENQUADRAMENTO DO CONCELHO DA MAIA NA AMP O concelho da Maia integra a zona norte da rea Metropolitana do Porto AMP tendo como concelhos lim trofes Matosinhos a Oeste Trofa e Vila do Conde a Norte Valongo e Santo Tirso a Nascente e Porto e Gondomar a Sul Avioso S Pedro Gondim Silva Escura Vila Nova da Telha S Pedro Fins Moreira Maia Vermoim Nogueira Milheir s Gueif es guas Santas Pedrou os Auto estrada Freguesias em estudo Limite de concelho Concelhos da AMP Oceano Atl ntico 0O 5 10 km Itiner rio C t 0 l iner rio Complementar Itiner rio Principal 1 2 km Fonte Trabalho do consultor Figura 4 1 Enquadramento da Maia na Grande rea Metropolitana do Porto Este territ rio abrangido pelo Plano Regional de Ordenamento do Territ rio PROT o qual prop e um modelo de organiza o territorial assente num sistema polic ntrico para a gest o urbana e a govern ncia territorial Neste modelo territorial destaca se a cidade conurba o do Porto cont nuo urbano com mais de 1 130 PROT Norte encontra se ainda em fase de elabora o A an lise efetuada basea se na informa o da Proposta Final para disciss o p blica aprovada em mar o de 2008 E14198 F1 REL 03 51 4 1 1 4 1 1 1 milh o de habitantes que atravessou longo tempo as fronteiras administrativas do concelho do Porto para englobar num mesmo aglomerado os concelhos lim tr
162. Maia aprovado em 2008 e cuja carta de usos do solo foi efetuada com base em ortofotomapas de 2001 Ser o ainda analisados os licenciamentos residenciais e industriais constru dos ap s esta data de forma a perceber a tend ncia de urbaniza o registada desde ent o A an lise da figura seguinte extra da do PDM da Maia permite concluir que Et4198 F1 REL 03 79 e Estamos perante um concelho fortemente urbanizado com cerca de 33 do seu territ rio marcado por ocupa o humana usos industriais comerciais habitacionais equipamentos e reas afetas ao aeroporto e ao aer dromo n o considerando as reas afetas s infraestruturas rodovi rias e ferrovi rias e Agrupando os diversos usos do solo em ocupa o urbana ocupa o agr cola e ocupa o florestal o concelho da Maia apresenta um equil brio relativo ocupando cada um destes usos cerca de 1 3 da rea do mesmo e As freguesias mais urbanas do concelho s o as freguesias de Gueif es Maia e Pedrou os com taxas de ocupa o urbana superiores a 50 seguida de guas Santas com 48 8 afeto ocupa o humana Como se pode observar estas s o as freguesias mais pr ximas da cidade do Porto e servidas diretamente por vias de comunica o rodo e ferrovi rias com elevada ocupa o humana ao longo das mesmas e Por outro lado as mais rurais s o as freguesias mais perif ricas face cidade do Porto e mais interiores S Pedro de Fins Santa Maria de Avioso e Godim
163. NT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Gr fico 5 54 Reparti o Modal considerando as dist ncias percorridas EA p E Bicicleta 0 Autom vel como condutor E Autom vel como passageiro E Autom vel TP E Transporte P blico T xi E Moto E Outro Fonte Inqu rito Mobilidade L Um aspeto importante a reter o facto dos homens mais idosos usarem pouco o transporte coletivo mesmo tendo em conta que o seu acesso ao autom vel menor do que no caso dos homens mais novos Gr fico 5 55 Reparti o Modal considerando o n mero de viagens EA p E Bicicleta Autom vel como condutor E Autom vel como passageiro E Autom vel TP E Transporte P blico E T xi 2 Moto E Outro Fonte Inqu rito Mobilidade 5 3 8 6 Indiv duos do sexo feminino com idade igual ou superior a 65 anos Neste segmento o modo mais utilizado em termos das dist ncias percorridas o autom vel como passageiro seguido do transporte coletivo Ao n vel do n mero de viagens verifica se uma completa invers o o modo pedonal de longe o mais utilizado seguido embora a uma dist ncia E14198 F1 REL 03 123 razo vel do autom vel como passageiro O terceiro modo mais utilizado o transporte coletivo Comparando este segmento com os homens do mesmo estrato et rio verifica se uma n tida diferen a de comportamentos que indicia uma maior desigualdade no acesso ao
164. NTERMODALIDADE Rede de Interfaces As interfaces de transporte coletivo s o pontos estruturantes das redes de transporte coletivo uma vez que estabelecem a conex o organizada entre os diversos modos de transporte presentes Por defini o uma interface de transporte envolve mais do que um modo de transporte coletivo de passageiros e regra geral est organizada em fun o dos modos presentes ferrovia pesada ferrovia ligeira Uma das carater sticas do sistema de transportes da Maia prende se com a falta de integra o f sica das v rias componentes do sistema de transportes que se constitui como uma limita o O sistema de transportes concelhio composto por ferrovia pesada ferrovia ligeira metropolitano ligeiro e modo rodovi rio urbano e suburbano cujas redes se completam e intercetam em diversos pontos do sistema Contudo em muitas situa es verifica se a aus ncia de verdadeiras interfaces entre modos de transporte caso por exemplo do F rum e de algumas esta es do metro ligeiro em que as liga es entre modos de transporte se efetua por arruamentos urbanos n o existindo adequadas infraestruturas de apoio servi os complementares apoio aos utentes e em algumas situa es deficientes condi es de acolhimento das paragens Refere se a t tulo de exemplo o F rum Maia em que as v rias paragens de transporte p blico rodovi rio encontram se dispersas por v rios arruamentos urbanos das imedia es Para ef
165. O gt Kg hora Unidades _ fm Metro do Porto E Kwh Veic km 3 0 4 56 3 51 3 28 CO2 Veic km Kg 1203 1 830 1 407 1 32 C02 pass km Kg 0 11 0 05 0 25 0 44 Pass km 145487 5 50443 6 251770 1584 2 Veic km 18634 1510 9 4530 9 533 0 Co Kg hora 17004 27649 6374 9 703 5 11543 8 Fator de Emiss o 401 gC0 kwh Fonte Relat rio da Sustentabilidade da CP 2008 Metro do Porto 2010 STCP 2010 e Antram 2006 A partir destes valores foi poss vel o c lculo da componente energ tica e ambiental do sistema de transportes coletivos da Maia De salientar que a compara o entre os diferentes modos ferrovi rio e rodovi rio permite um retrato geral das op es dos habitantes do concelho em termos de consumo energ tico e pegada ambiental das suas desloca es Deste modo poss vel concluir que a existem diferen as assinal veis relativamente as emiss es de CO por modo de transporte sendo de destacar a diferen a entre as desloca es efetuadas por metro 0 05 Kg CO Pass km e comboio 0 11 Kg CO gt Pass km relativamente as componentes rodovi rias da STCP e Operadores Privados 0 25 Kg CO Pass km e 0 44 Kg CO Pass km Da an lise comparativa das emiss es de CO dos v rios modos de transporte poss vel aferir um distanciamento consider vel entre o impacto da circula o dos ve culos da STCP relativamente aos ve culos dos outros modos de transporte sendo estes dados resultado do elevad
166. OCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Caracteriza o e Diagn stico Figura 7 33 Correla o entre os Resultados do Modelo e as Contagens de passageiros 268 Figura 7 34 Viagens geradas total do dia rente eereerecaa arena nen eraaea aan errenaaaerrenanannaa 269 Figura 7 35 Viagens atra das total do ld sesssse gspetbeanigs se di selado assa bas doneliesnd canoas Pdnoi gaba faniaso ne ponesi se nbacesgenere 270 Figura 7 36 Viagens geradas na HPM sscsmesseisisaantesssas doi cemnito db ess Ealcconotesbes uohalacscrandiodbconeioibcasitedbss as boincancenda 210 Figura 7 37 Viagens atra das HPM e eeeerereeee ee rerene aaa reaeea nar erenea nar erene aaa cerene a ereeeaaaana 271 Figura 7 38 Linhas de desejo por zonas total do dia e eeeeeeeereea ee eere re eereenanaenna 272 Figura 7 39 Linhas de desejo por freguesia total do dia sssnsssssssnrrsssernrrrrrrrssrrnrrrressrrnrtrrnernnnrreeen 273 Figura 7 40 Linhas de desejo por zonas HPM ssnnnnnnnnnnnnunsnnnnnnsnnnnnsrnnnnnsrnrnensnnrrnssnrrrnnrrennnnrrrnnnnrreesnnnnne 274 Figura 7 41 Linhas de desejo das viagens externas total do dia a 275 Figura 7 42 Linhas de desejo das viagens externas HPM s sssssssssssrrrrrseessrrrrressrrrrrrrrssrrrtrrrresrrrrrrrrenen 276 Figura 7 43 Contigente Concelhi
167. Objetivos Linhas de Atua o Medidas de Atua o Estruturantes Articula o do servi o dos STCP com os servi os dos operadores privados Promo o de um servi o de transporte p blico no n cleo de Cast lo da Maia refor ando a consolida o do n cleo urbano da Maia e contribuindo para a estrutura o interna dos aglomerados secund rios Refor o do transporte p blico de liga o de Pedras Rubras a centro urbano da Maia Melhoria da articula o do sistema de neem a TOUA AO Moa ae desenvolvimento das interfaces de transportes na rede vi ria transporte e de uma pol tica de Melhoria das rela es de acessibilidade estacionamento cria o de corredores versus mobilidade nos centros urbanos BUS e s redes de equipamentos e espa os verdes Refor o do papel do transporte coletivo com destaque para o transporte p blico Promo o das liga es em anel vias perpendiculares aos percursos radiais predominantes na rede p blica particularmente na liga o das freguesias mais perif ricas como S Pedro de Fins Promo o da utiliza o de modos de transporte mais amigos do ambiente assegurando uma melhoria nos consumos energ ticos Desenvolvimento de um Sistema de Transportes Eficiente Cria o de circuitos de bicicletas e pe es 42 E14198 F1 REL 03 CAMARA MUNICIPAL GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de C
168. Porto e com as zonas da AMP situadas a sul da Maia 274 E14198 F1 REL 03 m C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico x E i o VM Rede Nacional Hierarquia Rede de Distribui o LinhaDesejoExternas Viagens mot TDIA 564 1104 e 1105 1847 ps 1848 3178 MD 3179 5656 is 9266 Figura 7 41 Linhas de desejo das viagens externas total do dia Na hora de ponta da manh mant m se os mesmos padr es gerais mas as zonas com maior intensidade de rela o com o Porto e AMP a sul da Maia incluem um conjunto mais vasto de locais localizados no eixo central e tamb m zonas pertencentes freguesia de Moreira E14198 Fi REL 03 275 VIRA lt r pnas i A Rede Nacional f Hierarquia Auto E strada El Rede Principal Rede Secund ria Rede de Distribui o LinhaDesejoExternas Viagens mot HPM Figura 7 42 Linhas de desejo das viagens externas HPM Uma ltima an lise realizada relativamente aos indicadores de acessibilidade consiste na an lise dos r cios de acessibilidade em TC para a globalidade do dia Este r cio um indicador relevante pois reflete a atratividade relativa destes modos de salientar uma forte correla o positiva deste r cio com a densidade o que permite concluir que nas zonas mais densas e urbanizadas o transporte coletivo mais atrativo o que tem
169. RA MUNICIPAL PLANO DE GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 7 2 3 Para an lise da cobertura geogr fica deste modo de transporte determinou se a popula o abrangida num raio de 500 metros dist ncia m xima habitualmente considerada confort vel para uma desloca o pedonal at uma esta o e 1000 metros das esta es ferrovi rias Os resultados obtidos encontram se sistematizados no Quadro 7 2 e Figura 7 2 podendo se concluir que a localiza o perif rica da infraestrutura ferrovi ria face aos principais aglomerados populacionais do concelho pelo que os quantitativos de popula o servida s o baixos Neste modo assumem se como principais esta es pela rea das esta es e respetivos quantitativos de popula o servida Ermesinde e Aguas Santas Quadro 7 3 Popula o servida pelas esta es ferrovi rias do concelho Popula o em 2011 Esta o Ermesinde 1 445 4 875 Travagem 38 363 guas Santas 2 193 9 564 Leandro 4 0 1 482 S Frutuoso RE 2 1 042 Fonte Trabalho do Consultor Modo Ferrovi rio Ligeiro LA O transporte ferrovi rio ligeiro servem o munic pio da Maia assegurado pelo Metropolitano do Porto cujas linhas B Ce E e Linha B Est dio do Drag o P voa do Varzim e que tem paragens nas esta es de Verdes Crestins Pedras Rubras e Lidador localizadas na Maia
170. REL 03 C MARA MUNICIPAL GM W2C PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Caracteriza o e Diagn stico ACR NIMOS Auto estrada rea Metropolitana do Porto Autoridade Metropolitana de Transportes do Porto Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional Com rcio Europeu de Licen as de Emiss o C mara Municipal da Maia Mon xido de Carbono Compostos Org nicos Vol teis Dire o Geral de Energia e Geologia Estrada Nacional Estrat gia Nacional de Desenvolvimento Sustent vel Estrat gia Nacional de Seguran a Rodovi ria Gases com Efito de Estufa G s de Petr leo Liquifeito Hora de Ponta da Manh Hora de Ponta da Tarde Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres Itiner rio Complementar Itiner rio Principal Instituto Nacional de Estat stica Instituto Nacional para a Reabilita o Instituto de Seguros de Portugal Lei de Bases do Sistema de Transportes Terrestres Minist rio do Emprego e Seguran a Social xido de Azoto Nomenculatura de Unidades Territoriais para Fins Estat sticos Plano Director Municipal Plano Estrat gico de Transportes Plano de Mobilidade Sustent vel Plano Nacional de Ac o para a Efici ncia Energ tica Programa Nacional para as Altera es Clim ticas Plano Nacional para a Promo o da Acessibilidade CONSULTORES ASSOCIADOS E14198 F1 REL 03 13 PNPOT PROT PTC PTEN RTA STCP TC TI TMD TMDA TP UE ZER 14 Et4198
171. REL 03 59 e Os maiores crescimentos registaram se nas freguesias mais afastadas do centro do concelho Avioso S o Pedro 57 65 e Avioso Santa Maria 31 21 s quais est o associados menores quantitativos de base e exist ncia de reas de expans o urbana quase esgotadas nas reas mais urbanizadas do concelho e A freguesia de guas Santas continua a ser a mais populosa cerca de 27 463 habitantes tendo esta no entanto evolu do a uma taxa de crescimento inferior m dia do concelho tendo perdido quase um ponto percentual de representatividade entre 2001 e 2011 e A freguesia da Maia ganhou import ncia no per odo intercensit rio tendo crescido 24 54 ganhando import ncia relativa no contexto municipal passando de 6 para 4 freguesia mais populosa e No extremo oposto encontra se a freguesia de Barca que continua a perder popula o tendo no entanto suavizado o ritmo a que esta perca se verifica 13 entre 1991 e 2001 e 4 51 entre 2001 e 2011 Taxa de varia o da popula o 2001 2011 ES lt o P o s EO c 15 E 16 30 E 28 C Limite de zona Fonte INE Censos 2001 e 2011 com trabalho do consultor Figura 4 2 Varia o da popula o residente ao n vel da freguesia 2001 2011 de popula o 60 E14198 F1 REL 03 GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS CAMARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e D
172. ROS f Ea Eg PA Soe E 4 o ns A 2 s 2 Fonte Contagens e Inqu ritos aos utilizadores do Metro do Porto Maio 2010 Figura 7 27 Estrutura espacial das viagens inquiridas na Rede do Metro do Porto Os inqu ritos realizados permitiram igualmente concluir que o principal modo de adu o rede de Metro do Porto no Concelho da Maia o modo pedonal excetuando se naturalmente a esta o Aeroporto cujo comportamento diferenciado se justifica dado o tipo de infraestrutura servida Na generalidade das esta es analisadas o peso do modo pedonal no acesso egresso s esta es do Metro do Porto ultrapassa os 70 tendo por norma o transporte individual uma express o que varia entre os 5 10 no caso da Linha Verde e os 10 20 no caso das restantes linhas Constata se igualmente que o transporte coletivo rodovi rio tem um papel reduzido na adu o rede de Metro do Porto existente no concelho da Maia 4 sendo suplantado pelo transporte individual em qualquer das esta es analisadas e n o ultrapassando os 5 em qualquer das linhas consideradas E14198 F1 REL 03 259 Gr fico 7 34 Modos de Adu o da Rede de Metro do Porto no Concelho da Maia 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 ISMAIL 91 ES Castelo da Maia 1 EA Mandim Zona Industrial F rum Maia 89 A Parque Maia 9 Lidador 82 16 Pedras Rubras 2 PE Verdes E Aeroporto 37 pI Total Metro Conc Maia A oan a Linha Verde
173. S C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Gr fico 5 3 Distribui o do n mero de viagens intraconcelhias em fun o da sua dura o Estudantes Trabalhadores 0 20 40 60 BO 100 DResidual MAt 15 016 30 M31 60 061 90 M Mais 30 Fonte INE Censos 2001 com trabalho do Consultor 5 2 2 Viagens interconcelhias A matriz origem destino dos residentes que realizam viagens pendulares evidencia uma forte depend ncia com os concelhos do Porto que se destaca claramente dos restantes pelo poder de atra o metropolitano Figura 5 1 No que se refere a viagens de trabalhadores residentes mais de 12 000 viagens dia t m como destino o concelho do Porto seguindo se Matosinhos cerca de 5900 viagens dia Vila Nova de Gaia Gondomar e Valongo estes quatro ltimos concelhos com um volume entre os 1000 e 1200 viagens dia Relativamente s viagens dos estudantes os concelhos com maior poder de atra o s o os mesmos que os descritos para as viagens dos trabalhadores sendo contudo de destacar pelo seu poder de atra o aos concelhos do Porto cerca de 4000 viagens dia Matosinhos 1000 viagens dia e Valongo cerca de 600 viagens dia E14198 F1 REL 03 85 z T Viagens Inter Concelhias Maia Outros Concelhos Viagens Inter Concelhias Maia Outros Concelhos N de Trabalhadores N de Estudantes 160 422 NM 1575 5919 i
174. STENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 5 3 1 A amostra foi estimada e distribu da com base nos resultados dos Censos de 2001 No entanto e uma vez que os resultados preliminares dos Censos de 2011 foram entretanto disponibilizados os fatores de expans o foram estimados tendo em conta estes ltimos Para validar os resultados do inqu rito foi estimado o intervalo de confian a para o n mero m dio de viagens por habitante para um n vel de signific ncia estat stica de 95 Assim o n mero m dio de viagens por indiv duo com idade igual ou superior a 15 anos varia entre 2 78 e 2 79 Indicadores globais Uma primeira an lise dos indicadores de mobilidade relativa ao peso dos habitantes m veis na popula o alvo do presente inqu rito aqueles que reportaram a realiza o de desloca es no dia de realiza o do inqu rito cifrando se este valor em 84 4 Quadro 5 3 N mero m dio de viagens por habitante O Genero tudo N viagens habitante m vel N viagens habitante 15 17 3 65 2 70 Homem 18 64 3 37 3 08 65 3 56 2 54 15 17 3 08 2 87 Mulher 18 64 3 20 2 7 1 65 3 24 1 86 Global 3 30 2 19 Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia O n mero m dio de viagens por habitante de 2 785 sendo o n mero m dio de viagens por habitante m vel de 3 298 No geral os homens reportam sistematicamente mais viagens do que as mulheres Note se que s o tamb
175. TENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Quadro 7 10 Matriz tempos em TC HPM minutos guas Avioso S Gond Gueif Maj Milheir Morei Nogue Silva Vermg Vila Nova da 074D Avioso Sta n Gemu dei S Pedro e 3 ah D Era Santas Pedro Er a sa de es a s ra ra os Fins Escura im Telha E o DO e cucamnnaa ou su a edro F AM also tod TO s o e Mass nsa aw s e a m s T wa 2s oso w manu elas ge so w s z ED s e s usan ouoxaas s s zE x E cs o eua snnuana s x a E14198 F1 REL 03 225 Quadro 7 11 Matriz tempos em TC TMD minutos a fon Ma ll his Morej Nogue Pedrouq S Pedroj Silva Vermo Vila Nova da ra os Fins Escura im Telha guas Avioso e Avioso Sta Barq Folg Sate Gond Santas Pedro ETAF D sa O D Barca 1 00 126 88 140 Avioso 5 151 128 123 123 137 109 143 Pedro mero BNA 172 142 122 142 137 161 115 110 171 WETE go PA Folgosa 159 172 140 226 136 151 262 h 13 Gemunde 212 166 168 201 143 149 206 144 143 Condi e n 134 aa 114 87 ELI 138 os 142 14 1 a Moreira BE 193 153 176 116 142 143 116 96 Nogueira an 11 miz 12 ass 173 h ah 226 E14198 F1 REL 03 TGM WEG m C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico PER Avioso S Na Avioso Sta ne e Gond ELOS Ma a
176. TERNACIONAL sns ent 17 2 1 ENQUADRAMENTO LEGAL E NORMATIVO os sis os siso asso sss so acescacenaaansaaanmananmaaanmeaanmeaannanaao 17 2 2 ENQUADRAMENTO E CARATERIZA O DA MOBILIDADE SUSTENT VEL susseaseaeeaneaneaeasenaeaseaneano 25 2 3 PLANO ESTRAT GICO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL DO MUNIC PIO DA MAIA 41 2 4 PLANO MUNICIPAL DE ACESSIBILIDADE PARA TODOS DO CONCELHO DA MAIA secsssencasseneaases 43 2 5 PLANO MUNICIPAL DE SEGURAN A RODOVI RIA suaueaneaneaneaneananeasoanoaeaseaaoasoanoaneanaaeasenaeaneaneano 45 Js LONAMEN TO arsusane agua cinmina aa cando ads nina ae nest anais aaa gonna Danas eai da ad 47 31 AMBIO DE ESTUDO ini 47 3 2 PROPOSTA DE ZONAMENTO snisrknninnnann nanana aaa aaia 48 4 CARATERIZA O DO TERRIT RIO DEMOGRAFIA E S CIO ECONOMIA 51 4 1 ENQUADRAMENTO DO CONCELHO DA MAIA NA ANP cesseseeeeeseseeeeeeececeneneneeeeeeeessasasesesssaaaanca 51 4 2 TEND NCIAS S CIO DEMOGR FICAS DO CONCELHO DA MAIA ssusecssenecaseneaanenoaasenoaanenonanaa 59 A3 OCUPA O DO TERRITORIO arreen ie nna 79 5 CARATERIZA O DOS PADR ES DE MOBILIDADE eo 83 dela ENGUADRAMENT Osina a E E E E 83 5 2 ESTRUTURA DAS DESLOCA ES DE RESIDENTES TRABALHADORES E ESTUDANTES E SUA EVOLU O83 5 3 PADR ES DE MOBILIDADE DOS RESIDENTES ssucsnecanecaneconncanecaneconeenarecanecanacaneeaarecan
177. WG mala W26 C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico concelho da Maia representam aproximadamente 5 atingindo os 6 quando contemplada tamb m a paragem adjacente Esta o de Ermesinde De salientar que conforme se pode visualizar na Figura 7 22 a generalidade dos utilizadores de transporte coletivo rodovi rio inquiridos residem no concelho da Maia Real IQ TCR 7 P cua IQ TCR6 Maia Centro IQ TCR5 Maia C mara IQ TCR4 Maia EN 14 IQ TCR3 Ermesinde Est IQ TCR2 Corga IQ TCR1 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Corga IQ Rs Maia EN 14 Maia C mara MaiaCentro P cua IQ Real IQ Total P A TCR1 i IQ TCR3 IQ TCR4 IQ TCR5 TCR6 TCR7 TCRodovi rio TCR2 Maia m Gondomar 1 8 11 6 3 Maia 94 20 100 73 92 81 70 48 82 Matosinhos 2 15 10 3 5 miParedes 2 0 1 0 Penafiel 0 0 0 mi Porto 1 7 2 10 2 3 mi Trofa 1 1 1 0 Valongo 5 65 3 3 7 10 38 4 Viana do Castelo 1 0 0 Vila do Conde 1 4 1 1 Vila Nova de Gaia 1 0 0 Fonte Inqu ritos aos utilizadores de transporte coletivo rodovi rio Maio 2010 Figura 7 22 Distribui o dos Utilizadores do Transporte Coletivo Rodovi rio por Concelho de Resid ncia Se analisarmos apenas as paragens localizadas no territ rio concelhio constata se que 82 dos inquiridos tem resid ncia no concelho
178. a o e Diagn stico Linha Minho N E Es Furu oo e Legenda i Te ao O z Y O po e A Az f p di per A o f Cay f y jo P s Y gt 7 t C y 4 3 Ts PE ANE Sa r K a e 4 gt s gt PN wa z a K o AER y A no y lt es zs 4 4 ZM A t e T e e E 4 OQ SG PM Db ratio CD 1 E y A r A read s er A ANA z a T Linha vConde Sul Pa 7 teangan ps na Maia 3 IR 4 Res 1 PN E 0 5 1km O gt e BIS Ermesinde O Mero o O Comboio Carreiras de TC Tipo ES 5 Comboio Meiro Aguas Santas N Servi os Jantan F 10001 0 009 C 001 0019 EE 002 0035 EE 003 0 054 EM 0055 0070 ME 0079 0 131 E 012 010 E GEERTE doinha Minho 3 o Figura 7 16 Cobertura territorial nservi os kmlinha km2 para a HPT No Quadro 7 5 apresentam se estes indicadores agregados por freguesia assim como as correla es dos mesmos com a densidade de edificado e as quotas dos v rios modos Verifica se em primeiro lugar que estes valores s o bastante reduzidos o que se deve em grande medida ao processo de c lculo e s unidades consideradas nestes indicadores contudo de destacar a exist ncia de uma correla o forte da cobertura territorial do servi o com a densidade do edificado pelo que existe uma tend ncia de ajustamento da oferta face procura potencial refor ando os operadores a oferta nas zonas com maior densidade de procura E
179. a as que apresentam menor percentagem de residentes e de empregos a menos de 250 das paragens de TC menos de 50 De um modo geral verifica se uma forte disparidade entre as v rias freguesias sendo que existem casos em que a percentagem de empregos e residentes se aproxima dos 100 Pedrou os A m dia do total de empregados e residentes a menos de 250 metros de uma paragem de TC ronda os 67 Et4198 F1 REL 03 219 Quadro 7 6 Acessibilidade as paragens de TC popula o a 250 metros Residentes Emprego Freguesia E RR E motorizados Pedrou os 10963 97 1741 92 12704 96 guas Santas 22515 82 3103 67 25618 80 Milheir s 3518 73 551 61 4069 71 Nogueira 3461 63 1081 58 4542 62 Folgosa 2403 65 830 45 3233 58 S Pedro Fins o 823 45 974 25 97 36 Silva Escura ABM 63 158 H 1749 60 Gondim CO 1610 73 304 66 194 72 Avioso Sta Maria 2964 38 4467 55 7431 46 Vermoim 15016 95 4170 92 19186 95 Barca CANTO 75 1129 52 3099 64 Avioso S Pedro 2797 66 262 49 3059 64 Gemunde 3473 60 2197 53 5670 57 Moreira 9976 78 4300 51 14276 67 Vila Nova da Telha 2675 46 320 22 295 4 Maia 10473 86 5018 75 15491 82 Gueif es 11004 92 1869 81 12873 90 a dido 0 63 0 77 0 20 0 80 0 57 0 82 AAA EOE RR 0 59 0 14 0 46 0 37 0 51 s COMA QUO ar 0 60
180. a m E guas Santas Too 0 00 0 50 1 00 1 50 2 00 2 50 3 00 3 50 Km Km2 Fonte Trabalho do Consultor CARATERIZA O DA PROCURA Nos pontos seguintes da presente sec o apresenta se uma s ntese dos trabalhos de campo realizados os quais permitiram caraterizar a procura em transporte individual identificando se os locais em que se procedeu realiza o de contagens e inqu ritos sobre este modo de transporte bem como os principais resultados obtidos quer em termos de carateriza o dos inquiridos quer das viagens por estes realizadas No mbito do presente estudo realizaram se 25 postos localizados no territ rio concelhio sendo que em seis destes se procedeu realiza o de inqu ritos origem destino ao longo do dia 07h30 as 19h30 acompanhados de contagens necess rias sua extrapola o Nos restantes postos realizaram se apenas contagens direcionais de tr fego e os trabalhos incidiram sobre os dois per odos de ponta 07h00 s 10h00 e das 17h00 s 20h00 Os trabalhos decorreram em meados de Maio de 2010 tendo ocorrido algumas dificuldades operacionais as quais foram corrigidas por reagendamento dos trabalhos o que explica a indica o na Figura 6 3 de mais do que uma data para a realiza o dos trabalhos em alguns dos postos de contagem a saber e A Via Francisco S Carneiro encontrava se encerrada por motivo de obras a montante do posto CD Tl 1 no dia 12 05 2011 data inicialmente agendada para a real
181. a o Natureza Mindelo ISMAI Modivas Centro Cast lo da Maia Modivas Sul Mandim Vila do Pinheiro Zona Industrial Lidador F rum Maia Pedras Rubras Parque Maia Verdes Custi Crestins Ara jo Esposade Pias Cust ias Fonte do Cuco Senhora da Hora Sete Bicas Viso Ramalde Francos Casa da M sica Carolina Michaelis Lapa Trindade 39 27 Bolh o 24 de Agosto Hero smo Campanh Est dio do Drag o N de liga es dia sentido Porto Maia 35 45 38 N de liga es dia sentido Maia Porto 35 45 38 41 31 preto comum s tr s linhas azul comum s linhas Vermelha e Roxa verde linha verde roxo linha roxa vermelho linha vermelha O comboio com inicio no Est dio do Drag o s 08h06 n o p ra nestas esta es F1 existem dois comboios no sentido P voa Est dio do Drag o que se iniciam apenas em Vilar do Pinheiro 07h21 e 08h51 Fonte Metro do Porto Hor rios e Tempos M dios de Espera Inverno 2011 12 Figura 7 9 Diagrama de oferta por linha em Dia til 200 E14198 F1 REL 03 GM WeG m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Linha Verde Linha Roxa Linha Vermelha F1 F2 F1 F2 P voa do Varzim S o Br s Portas Fronhas Alto de Pega Vila do Conde Santa Clara Azurara rvore Varziela Espa o Natureza Mindelo ISMAI Modivas Centro Cast lo da Maia Modivas Sul
182. a de 19 s o estudantes A parcela remanescente dos inquiridos distribui se de forma semelhante entre reformados e desempregados rondando assim cada uma destas classes os 15 16 Gr fico 7 22 Carater sticas dos utilizadores do TCR literacia e posi o perante o trabalho l AN el W AA Ermesinde Total Corga IQ TCR1 S IQ TCRodovi rio Curso Superior 1 9 0 3 2 11 20 7 m Freq Universit ria 1 9 21 1 8 5 10 7 EE 12 ano 39 25 0 5 32 13 20 21 mm 9 ano 31 29 0 22 26 51 10 31 mm Prim ria 28 28 79 69 32 20 40 34 mm Analfabeto 0 0 0 0 0 0 0 0 Estudante 33 22 21 3 32 12 10 19 s Reformado 13 10 57 42 15 15 10 16 Activo 27 54 21 37 35 64 80 50 Desempregado 27 15 0 18 18 8 0 15 Maia EN 14 Maia C mara Maia Centro IQ IQ TCR3 IQ TCR4 TCR5 P cua IQ TCR6 Real IQ TCR7 Fonte Inqu ritos aos utilizadores de transporte coletivo rodovi rio Maio 2010 238 E14198 F1 REL 03 PAN WG m C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Relativamente ao grau de literacia constata se que cerca de 2 3 dos utilizadores inquiridos possui escolaridade igual ou inferior ao 9 ano e que apenas 7 dos inquiridos possuem curso superior A informa o apresentada na Figura 7 21 permite concluir que 75 dos inquiridos ser o cativos do tra
183. a densidade populacional e de alojamentos nas freguesias urbanas Aguas Santas Maia Vermoim e Gueif es Densidades habitacionais relativamente elevadas em torno de algumas esta es do Metro do Porto o que poder potenciar a utiliza o deste modo de transporte desde que integrado numa rede intermodal eficaz e eficiente 344 E14198_F1_REL_03 Processo de envelhecimento populacional em curso considerando se que a popula o reformada de nova gera o relativamente motorizada e tem desejos de mobilidade mais dif ceis de satisfazer pelos transportes p blicos ndice de poder de compra superior m dia nacional o que implica uma maior disponibilidade para o uso do transporte individual Tend ncia para a quebra do n mero de empresas embora nos ltimos 10 anos o seu n mero tenha crescido em 30 o crescimento na AMP foi de 1 Exist ncia de vastas reas peri urbanas de usos mistos constitu das por resid ncias unifamiliares e pequenas ind strias familiares e locais A dispers o do crescimento urbano justifica a dificuldade do sistema de transportes em cobrir adequadamente o territ rio concelhio Exist ncia de algumas reas residenciais perif ricas de elevada densidade cuja liga o aos centros urbanos depende quase exclusivamente do modo rodovi rio Exist ncia de reas monofuncionais exemplo dos diversos setores da Zona Industrial com especificidades em termos de procura de transportes
184. a escola e as correspondentes viagens de regresso a casa representam cerca de 36 do total No que se refere aos motivos lazer outro e compras possuem todos um peso pr ximo de 10 Dos restantes motivos destaca se o Acompanhar Familiar com cerca de 6 das viagens internas Em rela o ao n mero de etapas em transporte p blico verifica se que a maioria delas possui apenas uma etapa Tal consent neo com a utiliza o dos modos coletivos em que o autocarro representa cerca de 88 do total Gr fico 5 17 N mero de etapas em modos coletivos 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 1 2 3 0 Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia 102 Et4198 F1 REL 03 GM WeG CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Gr fico 5 18 N veis de utiliza o dos modos de transporte p blicos 0 0 E Autocarro E Comboio E Metro do Porto E T xi Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia Analisando a dura o viagens internas Gr fico 5 19 constata se que no seu conjunto a dura o m dia de cerca de 22 minutos sendo esta superior nos motivos Lazer Em servi o e Sa de O motivo Compras o que apresenta viagens com menor dura o m dia Gr fico 5 19 Dura o m dia das viagens por motivo 30 im um S lm
185. a informa o recolhida nos inqu ritos realizados pela equipa consultora no mbito do presente estudo s principais empresas a exercer a sua atividade no concelho 68 E14198 F1 REL 03 C MARA MUNICIPAL GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 4 2 2 1 Minist rio da inist rio da Administra o Outros Organismos do e Dados do emprego na administra o p blica do Observat rio da Administra o e do Emprego P blico 2009 e coligidos com informa o disponibilizada pela CMM relativos ao emprego nos servi os dependentes da autarquia e Informa o relativa aos principais equipamentos coletivos disponibilizada no PDM da Maia em vigor atualizada e completada com pesquisas bibliogr ficas de forma a colmatar e aferir eventuais altera es na localiza o e funcionamento de alguns equipamentos em especial no setor da sa de Emprego na Administra o P blica De acordo com a Dire o Geral da Administra o e do Emprego P blico em 2009 no concelho da Maia existiam 2 492 postos de trabalho na Administra o Central a que se juntavam os 97 funcion rios da Dire o Geral das Alf ndegas colocados no Aeroporto de Pedras Rubras No total e de acordo com os diversos elementos recolhidos junto das entidades p blicas presentes no concelho a Administra o P blica existente na Maia emprega mais de 4 300 funcion
186. a rede vi ria do Concelho da Maia 10 3 2 Diagn stico Como principais problemas associados rede cicl vel no Concelho da Maia que foram identificados na Estrat gia Para a Implementa o de um Sistema de Bicicletas no Concelho da Maia e que podem inibir o uso e prolifera o da bicicleta como modo de transporte vi vel enumeram se os seguintes e A maioria dos arruamentos n o se encontra preparada para acomodar o tr nsito cicl vel Fotografia 10 7 e Orografia desfavor vel num n mero consider vel dos arruamentos Fotografia 10 8 e Pavimentos desadequados ou em mau estado de conserva o E14198 F1 REL 03 329 e Riscos associados ao conflito com o tr fego motorizado e N o articula o com os restantes meios de transporte retirando bicicleta competitividade na conex o entre viagens A estes acrescem as desvantagens habitualmente apontadas bicicleta que se prendem com e A falta de competitividade em longas dist ncias tipicamente superiores a 10 km e A exig ncia de um estado de sa de e condi o f sica compat veis com o esfor o que o seu uso requer e vulnerabilidade a situa es de assalto ou vandalismo e Modo desajustado a condi es climat ricas adversas precipita o ou outras Fonte Trabalho do Consultor Fonte Trabalho do Consultor Fotografia 10 7 Exemplo de Fotografia 10 8 Exemplo de arruamento arruamento cujo perfil reduzido declivoso Rua Padre Ant
187. a se ainda uma concentra o de Escolas B sicas de 2 e 3 ciclo e escolas secund rias nos aglomerados de Pedrou os guas Santas Moreira Cast lo da Maia Gueif es e Maia o que obriga a desloca es pendulares di rias de cerca de 6 mil alunos entre estes polos educativos e as restantes freguesias e localidades do concelho Existem ainda tr s escolas profissionais uma na Maia uma na freguesia de Santa Maria do Avioso e uma em Pedras Rubras e uma Institui o de Ensino Superior Instituto Superior da Maia cuja rea de influ ncia extravasa os limites do concelho Estes equipamentos de ensino atraem diariamente cerca de 15 mil pessoas entre funcion rios e alunos cujos padr es de desloca o variam em fun o do grau de ensino lecionado pelo equipamento uma EB1 J1 apresenta viagens pendulares com dist ncias inferiores a um EB 2 3 ou a uma Escola Secund ria Assim e porque a rede escolar at ao 2 ciclo apresenta uma boa cobertura territorial admite se que a popula o que frequenta estes n veis de ensino se possa deslocar maioritariamente a p para a escola Relativamente aos estabelecimentos de 3 Ciclo e de Ensino Secund rio face sua maior dispers o pelo territ rio concelhio importa assegurar que estes estabelecimentos de ensino disponham de uma cobertura adequada em termos da rede de transportes p blicos que permita fidelizar estas camadas mais jovens da popula o e simultaneamente evitar que
188. a viragem esquerda de forma segura Em locais com fluxos de bicicletas significativos importante que as intersec es sejam tratadas adequadamente e complementadas com sinaliza o pr pria alertando que se trata de espa os de integra o de fluxos controlo do estacionamento pavimenta o e dispositivos de seguran a A implementa o de ciclovias desej vel que seja realizada sempre que poss vel em paralelo com o fluxo autom vel utilizando para isso a faixa de rodagem e complementando a com dispositivos que separem inequivocamente ambos os fluxos No geral as ciclovias devem estar E14198 F1 REL 03 327 dispostas direita da faixa correspondente ao sentido de circula o das bicicletas ou seja a introdu o de um fluxo de ciclistas no sentido contr rio ao do fluxo autom vel salvaguardando casos muito espec ficos n o desej vel pois potencia conflitos entre estes modos A largura da ciclovia pode variar consoante o volume de autom veis e bicicletas a exist ncia de estacionamento e o enquadramento urban stico entre outros fatores Genericamente o espa o necess rio circula o confort vel de um ciclista deve ter 1 00m de largura e 2 50m de altura em toda a sua extens o Assim as ciclovias t m na sua grande maioria larguras superiores a 1 20m podendo variar consoante os fatores referidos anteriormente A partilha do espa o pedonal acontece tipicamente nos passeios onde os fluxos pedonal
189. acionamento no Concelho da Maia 50 pot 277 40 2 0 o e se m e A p 30 2a es Bicicleta am o cs e ess cccce Autom vel 20 A E ee eee tita Autocarro 10 Pranto RR e Comboio 0 Va O 1 2 3 4 5 6 7 8 Fonte Adapta o de European Comission 1999 Al m de econ mica e ambientalmente sustent veis estes modos comummente intitulados como suaves s o tamb m saud veis e pass veis de articula o com o transporte coletivo podendo aumentar substancialmente a rea de influ ncia das interfaces rodovi rias por exemplo A envolvente urbana o tipo e carater sticas da infraestrutura a orografia e a seguran a s o alguns fatores que exercem influ ncia sobre a escolha dos modos suaves e em consequ ncia sobre a sua competitividade como se ver ao longo do presente cap tulo A quota que estes modos de transporte ocupam na reparti o modal das cidades varia muito de pa s para pa s por raz es culturais e pelas condi es proporcionadas bicicleta e ao pe o clim ticas orogr ficas e infraestruturais entre outras No presente cap tulo ser efetuado um enquadramento dos modos pedonal e cicl vel na estrutura urbana do Concelho da Maia bem como carateriza o das respetivas redes identificando os principais corredores existentes e potenciais E14198 F1 REL 03 319 10 2 REDE PEDONAL A Conce o dos espa os de circula o do pe o encontra se
190. adores para que estas deixem de ser concorrentes e Dimensionar a rede em fun o dos atuais e futuros fluxos de origem destino e Reestruturar o modelo de explora o do Metro do Porto adequando a oferta ao n vel de procura existente e potencial e Aumentar a velocidade comercial da STCP e Eliminar a concorr ncia nas opera es suburbanas e Adotar as melhores pr ticas internacionais de forma a adequar a oferta nos segmentos e per odos de baixa procura ao modo de transporte que apresente maior efici ncia na resposta adequada s necessidades de mobilidade das popula es O PET consagra ainda um conjunto de orienta es dirigidas regula o do setor dos transportes entre as quais o alargamento da compet ncia das autarquias no dom nio do transporte regular de passageiros a toda a rea do seu territ rio Atendendo a que os Munic pios det m j compet ncias no transporte escolar pretende se com esta medida o alargamento de compet ncias tendo em vista a integra o deste com o transporte regular numa tica de planeamento coordenado o que trar benef cios para os utilizadores e permitir uma maior rentabiliza o dos recursos empregues pelas autarquias na organiza o do sistema de transportes Esta descentraliza o das compet ncias permitir ainda preparar a sucess o da aplica o do Regulamento de Transporte em Autom veis para o regime institu do pelo Regulamento CE n 1370 2007 26 E14198 F1 R
191. al Distribuidora Secund ria prevista N Fonte Revis o do PDM Figura 6 4 Hierarquia da Rede Rodovi ria do Concelho da Maia Vias Secund rias EN318 Via Transversal Norte ao Cast lo Via da Aldeia da Maia Liga o da Via Diagonal Via Estruturante Zona Industrial Maia Via do Mosteiro Liga o da Variante EN14 EN107 140 Et4198 F1 REL 03 GM W2C m m a a CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico EN14 EN318 1 Via de Liga o IC24 EN318 1 Vias de Liga o da Via Diagonal EN105 2 ido Variante do Leandro EM546 3 Via Estruturante de Milheir s EM551 1 Via Dr Francisco S Carneiro Et4198 F1 REL 03 141 Cobertura da Rede Vi ria Os gr ficos seguintes representam a cobertura territorial dos n veis superiores da rede vi ria rede nacional e rede distribuidora por freguesia e tipo de via Em termos globais a cobertura m dia da rede atual de 1 48 km km As freguesias que apresentam uma maior cobertura dos n veis superiores da rede s o guas Santas 2 32 Pedrou os 2 66 e Maia 2 75 As freguesias com menor densidade s o Vila Nova da Telha 0 57 Gemunde 0 53 e Gondim 0 52 O n vel hier rquico com menor peso na rede s o as Estradas Nacionais Regionais com uma cobertura m dia de 0 05 km km2 Em 82 das freguesias n o exist
192. al TCR1 Esta o IQ IQ TCR3 IQ TCR4 IQ TCR5 TCR6 Conc da Maia TCRodovi rio TCR2 Fluxos de Atravessamento Fluxos Gerados Atra dos E Fluxos Internos Fonte Inqu ritos aos utilizadores de transporte coletivo rodovi rio Maio 2010 Da an lise efetuada sobre os motivos das viagens realizadas em transporte coletivo rodovi rio vide Gr fico 7 20 destaca se a import ncia que este modo det m no quotidiano da popula o uma vez que para a generalidade dos postos analisados os motivos casa trabalho casa e casa escola casa aqui agregados sob a denomina o pendulares representam pelo menos metade dos motivos de viagem registados Gr fico 7 20 Motivo das Viagens Inquiridas no Transporte Coletivo Rodovi rio a 8 g gt 32 s N os Corga IQ Ermesinde Maia EN 14 Maia C mara Maia Centro P cua IQ Real IQ TCRodovi rio Total TCR1 Esta o IQ IQ TCR3 IQ TCR4 IQ TCR5 TCR6 TCR7 Conc da TCRodovi rio TCR2 Maia mPendulares mServi o mlLazer mCompras Outros Motivos Fonte Inqu ritos aos utilizadores de transporte coletivo rodovi rio Maio 2010 Verifica se tamb m que os resultados obtidos para o posto centrado na Esta o de Ermesinde acompanha esta tend ncia pelo que as conclus es retiradas para as paragens localizadas em territ rio concelhio em pouco diferem dos resultados globais Deste modo cerca de 2 3 das viagens inquiridas resultam de desloca es pendulares regis
193. al sobre os servi os ferrovi rios 7 3 2 Sistema tarif rio A integra o tarif ria consiste na possibilidade de exist ncia de t tulos de transporte v lidos em mais de um operador Este processo possibilita a utiliza o de diferentes meios de transporte com um nico t tulo de transporte A integra o tarif ria apresenta no entanto requisitos espec ficos nomeadamente relacionados com a reparti o das receitas que n o s o aceites de uma forma positiva pela generalidade dos operadores No caso espec fico do Concelho da Maia a CP Metro do Porto e os STCP possuem a sua bilh tica integrada no sistema Andante O sistema tarif rio Andante foi criado quando da entrada em funcionamento do Metro do Porto com o objetivo de e Garantir a implementa o de um sistema de bilh tica e tarif rio comum e exclusivo das suas agrupadas e outros operadores de transporte p blico que queriam aderir ao projeto e Definir qual o modelo de reparti o das receitas obtidas e Implementar e gerir o sistema de informa o e comunica o das infraestruturas e meios de transporte explorados Existem duas tipologias de t tulos no sistema Andante e Ocasional Andante v lido para um conjunto de an is de zonas que se contam volta da zona onde come ou a sua viagem o local onde fez a sua 1 valida o e at ao limite de an is de zonas adquirido Z2 se forem 2 an is Z3 se forem 3 an is Estes t tulos ocasionai
194. alisadas este n o ultrapassa o limiar dos 5 havendo no entanto alguns postos em que este toma express es superiores n o ultrapassando no entanto os 10 dos volumes totais contabilizados Valer a pena salientar que esta situa o se deteta exclusivamente durante o per odo da manh e sobre estradas nacionais EN13 EN14 e EN105 ainda que no contexto do atravessamento de reas de ocupa o urbana E14198 F1 REL 03 149 Quadro 6 3 Tr fego Contabilizado nos Postos de Contagem Direcional V l 2 V l Per odo Ve culos Ligeiros Ve culos Pesados cus e culos a o fo E Totais PP Manh 3 832 92 5 3 417 RO SP Tarde 524 E 94 242 4 84 E 2 5 567 PPManh 3855 9 273 6 95 2 4228 ED ae 4487 92 255 6 132 3 4574 Soso comia PP Manh 4493 95 127 3 96 2 476 PP Tarde 4495 95 130 3 85 2 470 PPManh 5 368 95 237 4 64 1 5 669 Cost CD pp Tarde 7981 95 269 3 132 2 8382 osto comi PP Manh 6912 96 173 2 1235 2 7210 PP Tarde 7709 96 136 2 163 2 8 008 a PP Manh 5412 95 129 2 124 2 5365 SOCO ppTarde 4658 9 12 2 03 2 4863 PPManh 3 146 93 154 5 68 2 3368 Posto CD TI7 SP Tarde 3901 95 130 O 3 78 2 4109 oso cpg PP Manh 3156 88 327 9 99 3 3582 l PP Tarde 4 082 91 283 6 109 2 4 474 PP Manh 6 239 90 547 8 159 2 6 945 RD ad 07767 92 450 5
195. alores do transporte de mercadorias que ser analisado no Quadro 11 7 Os valores apresentados reportam se apenas ao per odo da ponta da manh volumes hor rios Quadro 11 7 Emiss es de Poluentes TI por hora na hora de ponta Freguesias Avioso S o Pedro 20411 8 Milheir s 238376 2 26042 5 29839 5 guas Santas 202949 5 437375 7 47395 1 62196 6 E14198_F1_REL_03 335 Freguesias Emiss es de Poluentes Nogueira 1858 8 57957 9 125128 3 13809 0 19596 1 Maia 4326 3 180019 9 743952 6 46072 9 88592 9 Vermoim 2610 4 74274 1 19480 83 232036 2 36675 5 S o Pedro Fins 5093 1 117714 9 142287 4 95393 9 268630 9 Barca 1621 6 26749 8 53858 3 6681 4 16216 6 Moreira 1959 6 57957 9 13809 0 125128 3 19596 1 Vila Nova da Telha 25 0 627 0 457 6 170 7 434 3 Gondim 429 0 9146 2 11919 6 5789 2 8792 2 Total 37940 9 1159138 2545436 670213 1 655497 8 Fonte Metedologia EMEP Corinair e trabalho do consultor Os dados apresentados apontam para o cen rio espec fico do concelho da Maia mas n o se podem dissociar do enquadramento de redes vi rias existentes nomeadamente nas autoestradas A3 e IC24 que cruzam as freguesias espec ficas de guas Santas e de S o Pedro Fins penalizando mais estas De referir que as vias que atravessam estas freguesias t m uma componente de tr fego de atravessamento com forte impacto na qualidade ambiental que se reflete nos valores de emiss es por freguesia Nas Fig
196. amento Paisag stico periurbano e dos espa os rurais Et4198 F1 REL 03 41 No Modelo Territorial proposto para o concelho identificam se tr s setores principais aos quais est o associados objetivos estruturantes cuja prossecu o pretende contribuir para o desenvolvimento sustent vel econ mico e social e para a ocupa o harmoniosa do territ rio Um destes setores o das acessibilidades e dos padr es de mobilidade do concelho tendo o Plano considerado imprescind vel para a conquista da sustentabilidade de desenvolvimento referindo a necessidade de se resolver os principais conflitos relativos intensifica o progressiva da circula o vi ria e do estacionamento crescente Considera ainda o Plano a necessidade de melhorar as acessibilidades a locais de passeio de anima o recreativa l dica cultural e comercial a espa os verdes e desportivos e na interliga o dos aglomerados urbanos s principais centralidades territoriais como parte integrante da pr pria viabilidade e sucesso destes espa os e das respetivas interliga es e complementaridades Assim s o apresentados no Plano Estrat gico de Desenvolvimento Sustent vel do Munic pio da Maia um conjunto de objetivos estruturantes linhas e medidas de atua o associadas a esta tem tica as quais se apresentam no Quadro 2 7 Quadro 2 7 Objetivos Estruturantes Linhas e Medidas de Atua o associadas ao setor das Acessibilidades e Padr es de Mobilidade
197. anh Est dio do Drag o N de liga es dia sentido Porto Maia 10 38 N de liga es dia sentido Maia Porto 10 38 preto comum s tr s linhas azul comum s linhas Vermelha e Roxa verde linha verde roxo linha roxa vermelho linha vermelha GM WEG CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS Linha Vermelha 38 5 Figura 7 11 Frequ ncia de Servi os S bado Sentido Maia Porto E14198 F1 REL 03 205 Gr fico 7 13 Itiner rio realizado por cada fam lia Domingos e Feriados E Per odo de ponta da manh 04 00 09 59 H Per odo de ponta da tarde 17 00 19 59 E Per odo de ponta do almo o 12 00 14 59 Corpo do Dia 10 00 11 59a 15 00 16 59 E Per odo nocturno 20 00 01 00 Fonte Metro do Porto Hor rios e Tempos M dios de Espera Inverno 2011 12 Gr fico 7 14 Frequ ncia de Servi os Domingos e Feriados Sentido Porto Maia E Per odo de ponta da manh 04 00 09 59 H Per odo de ponta da tarde 17 00 19 59 E Per odo de ponta do almo o 12 00 14 59 Corpo do Dia 10 00 11 59a 15 00 16 59 E Per odo nocturno 20 00 01 00 Fonte Metro do Porto Hor rios e Tempos M dios de Espera Inverno 2011 12 206 E14198 F1 REL 03 q LA WeG ma l a CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico
198. ansporte coletivo seguido do autom vel como passageiro As viagens a p tamb m possuem um peso bastante significativo quando se considera o n mero de viagens mas que se reduz para cerca de metade quando se consideram as dist ncias percorridas Dos restantes modos a bicicleta e as cadeias TI TP destacam se como possuindo alguma representatividade 118 Et4198 F1 REL 03 Fonte Inqu rito Mobilidade Gr fico 5 46 Reparti o Modal considerando as dist ncias percorridas EA p E Bicicleta E Autom vel como condutor E Autom vel como passageiro E utom vel TP E Transporte P blico T xi Moto E Outro GM WeG m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Gr fico 5 47 Reparti o Modal considerando o n mero de viagens EA p E Bicicleta E Autom vel como condutor E Autom vel como passageiro E Autom vel TP E Transporte P blico E T xi 2 Moto E Outro Fonte Inqu rito Mobilidade 5 3 8 2 Indiv duos do sexo feminino com idade compreendida entre os 15 e os 17 anos No caso do segmento das mulheres com menos de 18 anos verifica se que apenas 3 modos s o utilizados a saber o autom vel como passageiro o transporte p blico e o modo pedonal Estes resultados evidenciam claramente o facto de que estes dois segmentos por raz es que se prendem c
199. arateriza o e Diagn stico 2 4 Objetivos Linhas de Atua o Medidas de Atua o Estruturantes Separa o do tipo de utiliza o das vias principais e secund rias insistindo em particular na segrega o do tr fego pesado da circula o urbana de passageiros Hierarquiza o da rede vi ria localizada no Interven o generalizada na constru o de a concelho passeios e arruamentos em particular Beneficia o da 5 a Arias naqueles onde se pretende incentivar a rede vi ria tendo Promo o da constru o de malhas vi rias q lac emvist a assentes sobre vias principais circula o pedonal cobertura total do Requalifica o da rede municipal de Aumento e qualifica o dos meios de concelho e a estradas circula o com especial incid ncia nos melhoria da o percursos pedonais de modo a encurtar qualidade das Desenvolvimento de uma Pa de dist ncia no que respeita rela o dos GS ritas estacionamento autom vel para o aglomerados populacionais com os concelho equipamentos e espa os verdes Promo o da seguran a na circula o municipais Organiza o e cria o de parques de estacionamento nos aglomerados urbanos especialmente nos centros de encontro social e nas suas periferias associadas a equipamentos e espa os verdes Fonte Plano Estrat gico de Desenvolvimento Sustent vel do Concelho da Maia Pode assim afirmar se que as principais estrat gias municipais no dom nio da acessi
200. ares E14198 F1 REL 03 313 Quadro 9 1 Oferta de estacionamento reservado de lugares N lugares particulares reservados a cargas e descargas 9 1 E O RR Na Figura 9 1 apresenta se a localiza o dos lugares reservados por tipologia de reserva N lugares N lugares cargas e reservados descargas Estacionamento reservado Pa Outros Ambul ncias Cargas e descargas e Deficientes Hospital Particular E Limite de zona A 0 100 200 m N O Fonte Levantamentos de estacionamento Maio de 2010 Figura 9 1 Localiza o dos lugares reservados As an lises efetuadas permitiram constatar que a oferta de lugares reservados a estas opera es insuficiente sendo frequente que as mesmas se realizem atrav s de estacionamento em ilegal em 2 fila junto aos estabelecimentos comerciais com consequente redu o da capacidade das vias e gerando conflitos com os utilizadores do espa o urbano No sentido de avaliar as necessidades pr prias de estacionamento e de reas dedicadas a cargas e descargos distribuiu se um inqu rito a cerca de 230 empresas sedeadas no concelho das quais responderam 18 314 E14198 F1 REL 03 TGM WQ m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Como se pode constatar no Gr fico 9 1 das 18 empresas que responderam
201. artir das sedes de freguesia sede de concelho considerando as velocidades m dias di rias de circula o as quais se apresentam nas Figuras que se seguem Figura 6 15 Is cronas entre freguesias do concelho da Maia minutos A an lise das is cronas calculadas partir das sedes de freguesia representadas na Figura 6 12 denota segrega o em termos temporais das freguesias mais a sul em rela o s restantes assim como o efeito barreira causado pela A3 entre as freguesias localizadas a Nascente do concelho a A an lise das is cronas calculadas partir das sedes de freguesia Figura 6 13 denota boas acessibilidades rodovi rias evidenciadas por tempos de percurso reduzidos nas liga es da sede de concelho da Maia aos centros urbanos do Porto Matosinhos e mesmo Vila do Conde por contraste com os tempos de percurso entre a sede de concelho e as freguesias situadas a Nascente exemplo de Folgosa E14198 F1 REL 03 177 Figura 6 16 Is cronas a partir da sede de Concelho da Maia minutos 178 E14198 F1 REL 03 C MARA MUNICIPAL PLANO DE GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 7 1 7 2 7 2 1 TRANSPORTE P BLICO ENQUADRAMENTO O presente cap tulo pretende caraterizar o sistema de transporte p blico transporte rodovi rio e ferrovi rio e servi os de t xis do munic pio da Maia conside
202. as superior o que uma indica o de que o autom vel utilizado para desloca es mais longas Relativamente ao transporte p blico este possui uma quota muito mais reduzida cerca de 12 do total das viagens e19 do total da dist ncia percorrida de salientar que em termos do n mero de viagens verifica se que o modo pedonal aquele que a seguir ao autom vel possui uma maior representatividade com cerca de 23 do total das viagens No entanto quando se consideram as dist ncias percorridas as viagens a p representam Et4198 F1 REL 03 93 94 E14198 F1 REL 03 apenas 3 do total Globalmente todos os restantes modos possuem um peso diminuto abaixo de 1 com exce o do grupo de Outros modos que engloba um conjunto de outros modos n o contemplados no conjunto de modos predefinidos e que inclui o transporte a reo ambul ncias e transporte de empresa o qual em termos das dist ncias percorridas representa cerca de 7 o que se deve ao facto deste modo incluir o modo a reo Gr fico 5 6 Reparti o Modal dist ncias percorridas HA p E Bicicleta Autom vel como condutor E Autom vel como passageiro E Autom vel TP E Transporte Publico E T xi E Moto E Outro Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia Gr fico 5 7 Reparti o Modal n mero de viagens HA p o S e E Bicicleta E Autom vel como condutor E Autom vel como passageiro E Autom vel
203. as com defici ncia motora Melhorar a sinal tica de indica o e informa o sonora e textual j dispon vel nas esta es e apeadeiros das redes suburbanas estendendo a a outros itiner rios segundo crit rios de procura avaliando as vantagens da introdu o das novas tecnologias e informa o eletr nica Aplicar em todo o material circulante a transformar ou em novas aquisi es do normativo COST 335 Transporte Ferrovi rio Substituir progressivamente as frotas de autocarros com especial prioridade para as que operam em meio urbano de modo a que a totalidade das mesmas seja de piso rebaixado e adaptado ao transporte de pessoas em cadeira de rodas Desenvolver e implementar os projetos de informa o de texto sonora e eletr nica sobre a oferta de servi os acess veis Fomentar a colabora o pelas autarquias ou outras entidades com responsabilidade na conce o e gest o do espa o p blico atrav s de adequados incentivos financeiros de planos de supress o de barreiras no acesso s paragens tendo em vista proporcionar boas condi es s pessoas com necessidades especiais Implementar boas condi es de aproxima o e de acesso s paragens de autocarro generalizando a oferta de servi os acess veis Transporte em Autocarro Promover a cria o de novos moldes em autarquias cuja dimens o se justifique de servi os de transporte especial porta a porta para pessoas com defici ncia mais severa e
204. as estruturas de suporte como as plataformas de comunica o entre os modos paragens esta es e abrigos entre outros O refor o da informa o urbana incluindo n o apenas a sinaliza o rodovi ria como tamb m a sinaliza o informativa e de orienta o gen rica que n o s colmate as defici ncias hoje existentes mas que reabilite culturalmente as desloca es promovendo a utiliza o de modos mais sustent veis O PMS organiza se em quatro fases distintas de acordo com o apresentado na Figura 1 1 s quais correspondem entrega de quatro relat rios Plano de Mobilidade do Concelho da Maia Fase 0 Arranque Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Caracteriza o e Cenariza o e Propostas de Monitoriza o e Diagn stico Evolu o PM Interven o AUE Ter To No o Prepara o e Plano Arranque dos Trabalhos Recolha de Condicionantes e Propostas de Monitoriza o e informa o e Cen rios Interven o Avalia o SZonamento diagn stico Identifica o de Directrizes Estrat gicas Plano de Monitoriza o Planeamento Enquadramento Condicionantes 3 E Detalhado do Projecto Nacional e A p G Institucional de Avalia o do Plano Internacional Cen rios de Evolu o Plano de Gest o da T Qualidade Pesquisas e Selec o do Cen rio PE Levantamentos de Plano de Campo Modelo de Comunica o Financiamento Caracteriza o e Programa o dos Diagn stico Trabalhos
205. as infraestruturas devem ter em considera o que a maioria dos utilizadores tem esta finalidade O primeiro passo a defini o do tipo de infraestrutura a implementar A versatilidade e flexibilidade da bicicleta permitem diversas formas de acomoda o deste modo no layout das cidades que podem ser sintetizadas em quatro modalidades e Partilha do espa o rodovi rio sem sinaliza o e Partilha do espa o rodovi rio com sinaliza o e Ciclovia e Partilha do espa o pedonal A primeira destas partilha do espa o rodovi rio sem sinaliza o resulta de uma adapta o de infraestruturas j existentes onde inicialmente n o se previa a incorpora o de fluxos de bicicletas A forma de adapta o mais vantajosa e menos onerosa passa por incorporar o ciclista no perfil transversal do arruamento previamente existente uma vez que o alargamento do mesmo nem sempre poss vel devido aos constrangimentos espaciais a que as meios urbanos est o normalmente sujeitos 326 E14198 F1 REL 03 TGM WQ m m a a CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico A degrada o do n vel de servi o da via e a seguran a dos ciclistas e pe es que atravassem a via s o particularmente cr ticas nesta modalidade pelo que fundamental providenciar sinaliza o vertical e horizontal adequadas bem como um controlo eficaz
206. as que n o possuem liga es entre zonas pertencentes s mesmas Essas liga es ausentes s o na generalidade transversais por exemplo entre Folgosa e Gemunde ou diagonais por exemplo entre Gemunde e Aguas Santas Por outro lado verifica se tamb m que h um grande n mero de liga es diretas sem transbordos entre freguesias Por fim calcularam se os totais de viagem em TC entre freguesias Para a contabiliza o dos tempos apresentados consideraram se as dura es das viagens a p de acesso e regresso s paragens dos servi os de transporte coletivo os tempos de espera os quais s o fun o da frequ ncia dos servi os e tempos de transbordo incluindo os tempos de espera Dos resultados obtidos conclui se que os tempos m dios de viagem para o total do dia s o muito superiores aos estimados para a hora de ponta da manh HPM o se deve ao facto de muitas carreiras possu rem frequ ncias muito baixas fora dos per odos de ponta traduzindo se num aumento significativo dos tempos de espera fora dos per odos de ponta 222 E14198 F1 REL 03 TGM WEG w C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Quadro 7 8 N mero m ximo de transbordos i AVIOSO AVIOSO 0 D epa SANTA S O BARCA MARIA PEDRO SILVA VERM VILA NOVA ESCURA OIM DA TELHA FOLGO RO A MAI MILHE MOR A R S IRA NOGU PEDR
207. assageiros com necessidades especiais Avaliar a atribui o de incentivos e comparticipa es destinados a custear despesas inerentes propriedade do ve culo manuten o portagens e seguros em casos especiais devidamente fundamentados Proporcionar condi es de estacionamento mesmo em locais onde este restrito atribuindo sempre que poss vel lugares reservados devidamente assinalados Facilitar s pessoas com defici ncia a atribui o de d sticos de estacionamento Transporte Individual em ve culo adaptado Conferir a toda a rede condi es de boa acessibilidade a pessoas com necessidades especiais Melhorar os sistemas de informa o ao passageiro Incluir nos planos de seguran a da explora o planos espec ficos de evacua o das instala es em caso de emerg ncia que tenham em conta a utiliza o segura por parte das pessoas com defici ncia face s dificuldades de r pida locomo o sem assist ncia destas pessoas Transporte em Metropolitano Concluir os estudos de adapta o das instala es fixas esta es e apeadeiros existentes e n o inclu das no processo de moderniza o em curso sem defini o temporal de interven o de modo a tornar toda a rede acess vel s pessoas com necessidades especiais Intervir nos acessos ao interior das esta es e na circula o interna proporcionados equipamentos acess veis e instala es sanit rias adaptadas a utiliza o de pesso
208. at rio de Carateriza o e Diagn stico Ro di e ha Minho N pe inha Minho 3 o SMA c st io da D zt k A ve Pi dem O F amos a Leandro 0 0 5 i km gemenn de Legenda BUS e Metro e Comboio Carreiras de TC Aguas Santas Tipo BUS Comboio Metro Envolvente 250m a uma qualquer paragem DP Envolvente 500m a uma qualquer paragem jLinha Minho S o Figura 7 17 reas de influ ncia das paragens de transporte coletivo Da an lise da Figura 7 17 pode concluir se que de um modo geral o concelho apresenta uma boa cobertura territorial encontrando se todas as reas urbanas a menos de 500 metros de uma paragem de transporte coletivo e uma percentagem significativa do territ rio concelhio a 500 metros das paragens de TC Existem no entanto algumas reas em que a cobertura territorial deficit ria sendo as mais relevantes a zona poente de Vila Nova da Telha a poente o extremo sudoeste da freguesia da Maia e a nascente partes das freguesias de guas Santas extremo norte Silva Escura S o Pedro de Fins e Folgosa Tamb m no extremo norte do concelho se verifica a exist ncia de diversas zonas que se encontram a mais de 500 metros de uma paragem de TC Considerando reas de influ ncia de 250 metros a dimens o dos espa os fora destas aumenta significativamente De qualquer modo poss vel verificar que existem alguns locais onde a densidade de paragens garante uma quase total cobertu
209. axa de ocupa o pr xima da oferta m xima dispon vel e numa procura de estacionamento que tipicamente de curta dura o inferior a 1h como se ver adiante A procura m dia di ria de estacionamento ronda os 50 lugares 306 E14198 F1 REL 03 TGM WQ m C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Rua Sim o Bolivar Freguesia Maia Usos do solo predominantes da rea total 2001 Com rcio Servi os 9 8 Taxa m dia de ocupa o do 92 estacionamento 60 RA 50 40 30 20 7 00 8 00 9 00 12 00 13 00 17 00 18 00 19 00 Proc M dia Procura Oferta Fonte Produ o Pr pria Figura 8 15 Rua Sim o Bol var Situa o semelhante da Rua Sim o Bol var tamb m verificada na Avenida Visconde Barreiros com a oferta de estacionamento dispon vel 40 lugares a ser tarifada na sua totalidade e uma taxa de ocupa o elevada 88 Constata se a exist ncia de uma densidade consider vel de com rcio e servi os na envolvente a este arruamento que uma vez mais induzem tempos de perman ncia de curta dura o Para ambos os arruamentos regista se um decr scimo da procura na hora de almo o 12h 00 14h00 aproximadamente que originam uma descida do n vel m dio da procura de 52 para 50 7 lugares Rua Sim o Bol var e de 37 para 35 3 lugares Avenida Visconde Barreiros E141
210. banos i 196 Quadro 7 3 Popula o servida pelas esta es ferrovi rias do concelho eee 197 Quadro 7 4 Popula o servida pelas esta es ferrovi rias do concelho eres 198 Quadro 7 5 Cobertura territorial do transporte coletivo por freguesia iseeesereeeeena 216 Quadro 7 6 Acessibilidade s paragens de TC popula o a 250 Metros eeenas 220 Quadro 7 7 Acessibilidade s paragens de TC popula o a 500 metros rnrn 221 Quadro 7 8 N mero m ximo de transbordos ssesaassomhasdendesirola dass as aroiadnidonG ans CaaLUE a dnidalsc essa adspaasCaas aas 223 Quadro 7 9 N mero minimo de transbordos errar neereeererererereeerererernnees 224 E14198 Fi REL 03 7 Quadro 7 10 Matriz tempos em TC HPM MINULOS catia si diiiio i 225 Quadro 7 11 Matriz tempos em TC TMD Minutos asseniinuiaseinsisapidroridinidiniaia did nada dd in pd ii 226 Quadro 7 12 Indicadores de Acessibilidade para o TC e eeereeraeaaa nana eeranaaaaaeeenaa 228 Quadro 7 13 Hierarquiza o de interfaces sennnnnnnenunuennrrrerrerrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrerensssssnnnsnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnne 230 Quadro 7 14 Informa o de base relativa Procura de Transporte Ferrovi rio na rea de estudo matriz OEL O 42 0 0 5 EEEE 243 Quadro 7 15 Passageiros contabilizados inquiridos na Rede Metro do Porto no contexto
211. bilidade de todos os segmentos da popula o incentivando o transporte acess vel ferrovi rio coletivo rodovi rio urbano ou suburbano e promover a elimina o de barreiras f sicas existentes nas infraestruturas dos transportes ferrovi rios e rodovi rios facilitando a integra o dos cidad os com defici ncia Implementar uma Pol tica Metropolitana de Transportes no territ rio continental como suporte de uma mobilidade sustentada no quadro de organiza o e gest o p blica do Desenvolver as redes de Sistema de transportes atrav s da promo o de modos de infraestruturas de transportes menos poluentes e mais atrativos para o equipamentos e de utilizador servi os de suporte Lan ar programas para a plena integra o f sica tarif ria e acessibilidade e l gica dos sistemas de transportes de passageiros mobilidade refor ando a garantindo a informa o acess vel relativamente oferta seguran a a qualidade dos v rios modos particularmente nas grandes de servi o e as aglomera es urbanas promovendo a intermodalidade condi es de equidade Assegurar na revis o dos Planos Directores Municipais territorial e social em articula o com a elabora o de Planos Municipais de Mobilidade que as redes de transporte e mobilidade respondam sua procura e aos processos de redefini o dos usos do solo favorecendo a acessibilidade das popula es em transporte p blico aos locais de emprego aos eq
212. bilidade e da mobilidade se prendem com o refor o do papel dos transportes coletivos com a promo o da utiliza o de transportes mais amigos do ambiente assegurando uma redu o dos consumos energ ticos e uma diminui o generalizada da designada sombra ecol gica PLANO MUNICIPAL DE ACESSIBILIDADE PARA TODOS DO CONCELHO DA MAIA No mbito do Eixo Priorit rio VI Cidadania Inclus o e Desenvolvimento Social do Programa Operacional Potencial Humano do QREN 2007 2013 designadamente no seio da Tipologia de Interven o 6 5 A es de Investiga o Sensibiliza o e Promo o de Boas Pr ticas foi aprovada a candidatura que a C mara Municipal da Maia apresentou designada como Plano Municipal de Acessibilidade para Todos que tem como objetivo a promo o da acessibilidade na rea de interven o do munic pio correspondente ao conjunto do espa o p blico sob a tutela municipal integrado no meio urbano do Concelho da Maia procurando criar condi es de maior equidade social no acesso a direitos de participa o c vica qualifica o e educa o e ao mercado de trabalho ao acesso a bens e servi os sociais relevantes das pessoas com defici ncia ou incapacidade por forma a combater as diferentes formas de exclus o social contribuindo assim para uma cidadania mais ativa e alargada Dos documentos elaborados a n vel nacional destaca se o Plano Nacional de Promo o da Acessibilidade o Plano de A o para a Integra
213. bui o espacial de viagens inquiridas Total Geral Posto IQ TI6 Posto IQ TI5 Posto IQ TI4 Posto IQ TI3 Posto IQ TI2 Posto IQ TI1 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Posto IQ Posto IQ Posto IQ Posto IQ Posto IQ Posto IQ Total TIA TI2 TI3 TI4 TI5 TIG Geral E Porto 21 3 32 58 30 46 35 E Matosinhps 3 0 18 0 42 2 13 EVN Gaia 4 2 11 6 5 14 8 E Trofa 2 32 2 1 0 8 T E Le a do Balio 21 3 5 4 2 4 5 E Vila do Conde 9 10 4 0 1 3 4 ES Mamede Infesta 0 0 5 1 T 1 3 Braga Barcelos VianaCastelo Guimar es 8 9 6 4 1 4 4 Outros 28 40 17 21 12 17 21 Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores do transporte individual Maio 2010 A taxa m dia de ocupa o dos ve culos inquiridos ronda os 1 4 passageiros veiculo n o se registando diferen as relevantes entre a generalidade dos postos Refira se que cerca de 65 a 70 dos ve culos inquiridos circula apenas com o condutor e que apenas 5 a 10 dos ve culos transporta dois ou mais passageiros 154 E14198_F1_REL_03 W G maia W2G C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Gr fico 6 11 Taxa M dia de Ocupa o do Transporte Individual Posto IQ PostolQ PostolQ PostolQ PostolQ PostolQ Total Geral TI TI2 TIS TI4 TI5 TI6 mm 3 Superiora3S 9 Valor M dio Fonte Contagens e inqu rito
214. busivo dificultam a circula o pedonal em muitos locais Descontinuidades nos itiner rios pedonais em particular junto a algumas interfaces ferrovi rias dificulta a adu o s mesmas Muitos arruamentos n o apresentam condi es para acomodar a bicicleta dimens es reduzidas em perfil transversal Rede de infraestruturas dedicadas no Concelho ainda escassa Falta de condi es para a articula o com outros meios de transporte Et4198 F1 REL 03 349 350 E14198 F1 REL 03 d CAMARA MUNICIPAL GM Wc CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 13 13 1 BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA AASHTO 1999 Guide for the Development of bicycle facilities Washington DC ANA 2010 Relat rio Anual de Tr fego do Aeroporto Francisco S Carneiro ANTRAM 2206 Relat rio de Sustentabilidade C mara Municipal da Maia 2011 Plano Municipal de Seguran a Rodovi ria C E 2009 COM 2009 279 final A sustainable future for transports Towards an integrated technology led and user friendly system Comboios de Portugal 2008 Relat rio de Sustentabilidade EEA European Environment Agency EMEP EEA air pollutant emission inventory guidebook 2009 Europeia C 2001 Livro Branco A Pol tica Europeia de Transportes no Horizonte 2010 a hora das op es European Comission 2000 Cycling the way ahead for towns a
215. centual do n mero de acidentes por tipo de acidente 162 Gr fico 6 20 Distribui o dos acidentes com v timas por tipo de acidente 2004 a 2009 163 10 Et4198 F1 REL 03 GM WcG m ma i a CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Caracteriza o e Diagn stico Gr fico 6 21 Evolu o do n mero de v timas por tipo de v tima 2004 2009 164 Gr fico 6 22 Evolu o do ndice de gravidade 2004 2009 aa 164 Gr fico 7 1 Frequ ncia de Servi os Regionais Interegionais e Internacionais DU Sentido Porto Maia 186 Gr fico 7 2 Frequ ncia de Servi os Regionais Interegionais e Internacionais DU Sentido Maia Porto187 Gr fico 7 3 Frequ ncia de Servi os Regionais Interegionais e Internacionais S bados Domingos e Feriados Sentido Porto Maia x scscossunidinicostesadineadeEinedesiadiact co si asidtrddcesaad aca sadi ad ie sa deitada dic d desired can tinedatondiaadio 189 Gr fico 7 4 Frequ ncia de Servi os Regionais Interegionais e Internacionais S bados Domingos e Feriados Sentido Maia Porto tee eeeeeererrera nana a ereerae aaa anna erraa anna anne raaaa anne rrreeanado 189 Gr fico 7 5 Frequ ncia de Servi os Dia til Sentido Porto Maia 192 Gr fico 7 6 Frequ ncia de Servi os
216. cia inferior Neste caso cerca de metade dos utilizadores inquiridos possui habilita es liter rias superiores ao 9 ano e menos de 30 assume ter completado a escolaridade obrigat ria 12 ano A representatividade dos utilizadores com licenciatura de perto de 12 no caso da Linha Vermelha enquanto nas restantes ronda os 20 A informa o apresentada na Figura 7 30 permite concluir que para o conjunto das tr s linhas analisadas e 54 dos inquiridos ser o cativos do transporte coletivo dado que 41 destes n o possui carta de condu o e que 14 ainda que sejam encartados n o disp em de ve culo para realizar a desloca o e A Linha Vermelha apresenta um peso de utilizadores cativos bastante superior m dia 76 sendo que este dominantemente explicado pelo facto de 58 dos seus utilizadores n o possu rem carta da condu o e A Linha Violeta no outro extremo regista uma maior liberdade de escolha j que apenas 29 dos seus utilizadores n o possuem carta de condu o e que 14 ainda que a possuam n o disp e de ve culo para efetuar a viagem Assim cerca de 57 dos utilizadores inquiridos na Linha Violeta poderiam optar por realizar essa viagem em transporte individual n o sendo assim cativos do transporte coletivo Total Metro Concelho da Maia ECOM carta e carro pr prio mCOMcarta e SEM carro proprio SEMCarta E14198 F1 REL 03 263 100 90 80 10 60 50 40 30 20 10 0
217. cionamento de longa dura o e pretendem incentivar a 300 E14198_F1_REL_03 C MARA MUNICIPAL TGM WEG CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 8 5 articula o com o sistema de transportes coletivos tendo a particularidade de n o serem tarifados Destes parques apenas o parque subterr neo do F rum Maia tarifado ROTA O DE ESTACIONAMENTO A rota o de estacionamento consiste numa an lise mais din mica que a carateriza o da oferta e procura e permite aferir o comportamento do estacionamento em fun o dos usos do solo que predominam na envolvente aos arruamentos analisados Foram analisados os seguintes sete arruamentos ver Figura 8 9 Rua Nova do Corim Rua da Esta o Rua Dr Carlos Pires Felgueiras Rua Jos Rodrigues da Silva J nior Via Diagonal Rua Sim o Bol var Avenida Visconde Barreiros Uma vez que diferentes usos do solo geram diferentes press es de procura de estacionamento sobre o espa o p blico sobretudo no que concerne dura o m dia do mesmo e aos per odos do dia em que a procura se concentra a escolha dos arruamentos acima enumerados foi feita com vista a uma abrang ncia das diferentes tipologias de usos O per odo de an lise decorreu entre as 7h00 e as 20h00 Et4198 F1 REL 03 301 L JZonaa Zona B 4 E Zona e DD zoa D Limite de zona J2 Limite de
218. cipal Globalmente prev se um acr scimo de 0 28 km km na cobertura territorial destas vias A distribui o territorial no entanto muito diversa destacando se as freguesias de S o Pedro de Fins 0 73 Nogueira 0 77 e Milheir s 0 88 como aquelas em que o acr scimo de cobertura territorial ser superior Gr fico 6 2 Acr scimos de Cobertura da Rede Prevista rede nacional e rede distribuidora m Auto Estradas mEstradas Nacionais Regionais Distribuidoras Principais mi Distribuidoras Secund rias Total E Vila Nova da Telha Vermoim Silva Escura E JH Po UM mM S o Pedro Fins E Pedrou os ES Nogueira Moreira EH Milheir s M Maia HS Gueif es A Gondim NS Gemunde Folgosa EH Barca SS Sos RR Avioso S o Pedro Avioso Santa Maria as guas Santas Lo e p ER T T 0 00 0 50 1 00 1 50 2 00 2 50 3 00 3 50 Km Km Fonte Trabalho do Consultor E14198 F1 REL 03 143 6 2 Gr fico 6 3 Cobertura Total da Rede Prevista rede nacional e rede distribuidora m Auto Estradas mEstradas Nacionais Regionais m Distribuidoras Principais mi Distribuidoras Secund rias Total n D Ua Vila Nova da Telha NS ERR Vermoim p Silva Escura M Hs S o Pedro Fins TOO T Pedrou os ee TT Nogueira E o Moreira oO TTTT Milheir s OO TT Maia Teo TT Gueif es EEN Gondim Gemunde o T Folgosa EO O Barca pM Avioso S o Pedro OOO Avioso Santa Mari
219. co 4 1 Evolu o das vendas de combust vel 1990 2007 eeeeereeree e errereeaaana 59 Gr fico 4 2 Evolu o do n mero de alunos matriculados nos estabelecimentos de ensino do concelho da Nurelto DE a oE 0 E PPE EE A E RF EE SIN NEAR CMRE CORE CREED NERI DCE RR ENC ER ERR DR DDR CRS AR 78 Gr fico 5 1 Desloca es dos trabalhadores erre eeeerreenanrreaa na eneeaaaaereenaaaereeaaanao 84 8 E14198 F1 REL 03 GM WcG m ma a CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Caracteriza o e Diagn stico Gr fico 5 2 Desloca es dos Estudantes a sesiusuoacicaaessaginscoistisndiiosdnasbesigandnesadasstdos ED MGendo Lesfaaiba ci caad ess daadtia ges 84 Gr fico 5 3 Distribui o do n mero de viagens intraconcelhias em fun o da sua dura o 85 Gr fico 5 4 Distribui o do n mero de viagens interconcelhias em fun o da sua dura o 88 Gr fico 5 5 Distribui o do n mero de viagens por habitante erre 90 Gr fico 5 6 Reparti o Modal dist ncias percorridas eeeeeeereeeeaeeeeeerre aeee reerreeanada 94 Gr fico 5 7 Reparti o Modal n mero de viagens eee eeeeeereerraeea nene reeeaa aaa rerreannndo 94 Gratico 5 8 Motivos de VIAGEM sscsiaicasobrtoeaiDas cima neee ea oeeie eea aeaee iniiis 95 Gr fico 5 9 N mero de e
220. como para outros concelhos vizinhos e para rea Metropolitana do Porto e o Distrito do Porto Et4198 F1 REL 03 333 Quadro 11 3 Venda de combust vel no por concelho em Toneladas em 2009 Unidade Territorial G s Auto ted Gasolina IO 95 Gasolina IO 98 o Aditivada Rodovi rio Porto Distrito 261 306 897 674 AMP 16 Concelhos 2937 180 257 781 844 827 Maia 0 12 650 40 357 49 209 215 252 36 273 75 878 a 8 Matosinhos Santo Tirso 0 Porto P voa de Varzim 6 602 17 126 0 22 559 89 732 Trofa o 4 989 21 504 Valongo 15 427 44 724 Vila do Conde 8 0 11 234 33 518 Fonte DGEG 2009 Como poss vel verificar no Quadro 11 4 o concelho da Maia apresenta uma distribui o de consumo de vendas semelhante aos seus concelhos vizinhos sendo que se pode destacar o facto de representar apenas 4 do total dos concelhos da AMP Estes valores podem ser convertidos diretamente para dados de emiss es de CO visto que a rela o direta e conhecida n o dependendo de outras condi es de combust o temperatura atmosf rica cilindrada do veiculo ou o facto de se emitir a frio como o caso de outros poluentes Assim com base nos Quadros 10 2 e 10 3 foi poss vel converter os dados do Quadro 10 1 para valores de emiss es de CO em Kg com especial enfoque para o concelho da Maia Quadros seguintes Quadro 11 4 Densidades do Quadro 11 5 Convers o do Combust vel Combust vel Combust vel Kg de CO Densida
221. de atravessamento que realizada atrav s da rede de hierarquia inferior com evidentes problemas de congestionamento 170 E14198 F1 REL 03 GM W2C m ma a CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Pontos relevantes da rede Evidente redu o dos n veis mms de Satura o em termos pm 1 gen ricos da rede vi ria da Maia face ao per odo hom logo da manh Os principais eixos de f touch penetra o no Concelho Fonte Modelo de tr fego do concelho da Maia Figura 6 11 Satura o da Rede Rodovi ria no Per odo de Ponta da Tarde No per odo da tarde a situa o menos gravosa em boa parte devido ao facto de o pico de tr fego vespertino ser menos concentrado que o per odo hom logo da manh De forma a captar a disponibilidade de capacidade da rede vi ria em estudo para acolher o tr fego nos referidos per odos de an lise procedeu se ao calculo da satura o m dia da rede em fun o pu edi do Volume x km dado pela equa o SatMean n o qual resultou para a rede modelada no concelho da Maia os valores apresentados no Quadro 6 8 Quadro 6 7 Satura o M dia na Rede do Concelho por tipo de via Tipologia Auto Estrada IC s IP s Vias DIES lo U o o fo JR Restantes Vias Extens o km 60 22 32 228 342 HPM 30 8 661 63 5 57 3 47 2 HPT 27 9 614 58 9
222. de Campo du An lise Swot 2 Semanas 24 Semanas 13 Semanas 3 Semanas Figura 1 1 Esquema do faseamento do processo de elabora o do PMS E14198 F1 REL 03 15 O presente relat rio traduz os trabalhos desenvolvidos durante a Fase 1 relativa aos trabalhos de Carateriza o e Diagn stico correspondendo entrega do segundo relat rio e encontra se estruturado em onze Cap tulos O cap tulo 2 em se apresentam as principais orienta es estrat gicas em termos de mobilidade sustent vel a n vel europeu e nacional pela an lise dos principais documentos de refer ncia O cap tulo 3 que se reporta ao zonamento definido para a elabora o do PMS O cap tulo 4 que cont m uma carateriza o do territ rio e das principais din micas demogr ficas e socioecon micas do concelho enquadrando o na rea Metropolitana do Porto AMP No cap tulo 5 em que se apresenta uma carateriza o dos padr es de mobilidade do Concelho da Maia e sua rela o com os concelhos lim trofes baseada nos dados relativos s desloca es pendulares da popula o e nos resultados dos inqu ritos mobilidade realizados popula o residente No cap tulo 6 em que se efetua a carateriza o e diagn stico do sistema de transportes individual e dos n veis de cobertura e desempenho da rede abordando se ainda aspetos relacionados com a seguran a rodovi ria O cap tulo 7 em que se efetua a carateriza o e diagn stico do funcioname
223. de Nacional A rede nacional fundamental integra os itiner rios principais IPs os quais correspondem a vias de comunica o de maior interesse nacional Servindo de base de apoio a toda a rede nacional asseguram as liga es entre centros urbanos de influ ncia supra distrital e destes aos principais portos aeroportos e fronteiras No contexto do concelho da Maia ser o de referir os seguintes eixos constituintes da rede nacional fundamental e IP1 A3 Valen a Castro Marim eixo elementar na mobilidade do concelho garante as liga es Norte Sul concelho da Maia com importantes n cleos urbanos como a cidade do Porto e de Braga Nos limites do concelho da Maia articula se com o IP4 A4 na freguesia de Pedrou os e com o IC24 A41 em S Pedro de Fins e IP4 A4 Porio Quintanilha de desenvolvimento transversal cruza o territ rio da Maia nas freguesias de Pedrou os e guas Santas no Sul do concelho permitindo a liga o a centros urbanos como Matosinhos Valongo Paredes e Penafiel Para al m da sua articula o j referida com o IP1 A3 possui conex es com a rede de hierarquia inferior junto aos limites nascente e poente do territ rio concelhio A rede nacional complementar formada pelos itiner rios complementares IC e pelas estradas nacionais EN Esta rede visa assegurar a liga o entre a rede nacional fundamental e os centros urbanos de influ ncia concelhia ou supraconcelhia mas infra distrital 134 Et4198 F
224. de Setembro Programa Nacional da Pol tica de Ordenamento do Territ rio Di rio da Rep blica n 170 2007 S rie Minist rio do Ambiente do Ordenamento do Territ rio e do Desenvolvimento Regional Lisboa Resolu o de Conselho de Ministros n 109 2007 de 20 de Agosto Estrat gia Nacional de Desenvolvimento Sustent vel Di rio da Rep blica n 159 2007 S rie Presid ncia de Conselho de Ministros Lisboa Resolu o de Conselho de Ministros n 104 2006 de 23 de Agosto Programa Nacional para as Altera es Clim ticas Di rio da Rep blica n 162 S rie Presid ncia de Conselho de Ministros Lisboa Resolu o de Conselho de Ministros n 80 2008 de 20 de Maio Programa Nacional para a Efici ncia Energ tica Di rio da Rep blica n 162 S rie Presid ncia de Conselho de Ministros Lisboa Resolu o de Conselho de Ministros n 45 2011 de 10 de Novembro Plano Estrat gico de Transportes Horizonte 2011 2015 Di rio da Rep blica n 216 S rie Presid ncia de Conselho de Ministros Lisboa 352 E14198 F1 REL 03
225. de Tr fego Total do Dia 4000 2000 0 600 800 1000 1200 1400 1600 Resultados do Modelo 0 168 Et4198 F1 REL 03 5000 10000 15000 20000 Resultados do Modelo C MARA MUNICIPAL GM WeG CONSULTORES ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Ve culos Ligeiros Ve culos Pesados Hora de Ponta da Manh Hora de Ponta da Tarde 6 4 2 6 4 2 1 m m O N O O O a 800 oN e 600 Contagens de Tr fego Contagens de Tr fego p O 400 N 0 200 e 0 20 40 60 80 100 120 Resultados do Modelo 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 Resultados do Modelo 1400 1200 ta Oo Q Q Q e Contagens de Tr fego op O O Contagens de Tr fego p O N a e 0 20 40 60 80 100 120 Resultados do Modelo 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 140 D OQ Q 1400 120 100 80 Resultados do Modelo Fonte Modelo de tr fego do concelho da Maia Figura 6 9 Correla o entre os Resultados do Modelo e as Contagens de Tr fego Avalia o do Desempenho da Rede Vi ria A avalia o da situa o atual realizada com recurso s ferramentas fornecidas no software inform tico VISUM de forma a analisar e avaliar a procura de tr fego na rede vi ria em estudo De modo a medir o desempenho da rede foram calculados os seguintes indicadores e N veis de satura
226. de das condi es de espera proporcionadas exist ncia de lugares sentados abrigos n vel de equipamento sinaliza o avisos sonoros e disponibiliza o de informa o e Estacionamento em que se efetua uma breve an lise da oferta e procura nos parques das interfaces e Envolvente da esta o em que apresenta uma breve carateriza o do espa o urbano da envolvente bem como das condi es de articula o f sica com outros modos de transporte e condi es de acesso pedonal Do levantamento realizado constata se que de um modo geral as interfaces rodovi rias se encontram em bom estado de conserva o desempenhando adequadamente a sua fun o apresentando boas condi es de acolhimento para os passageiros e de funcionamento contudo de salientar que existem v rios casos em que estas se encontram localizadas na periferia dos aglomerados urbanos o que se torna penalizante para as desloca es pedonais pelo aumento das dist ncias a percorrer Esta situa o especialmente evidente em rela o localiza o de algumas esta es do Metro do Porto exemplos de Mandim e da CP No caso especifico do metro do Porto o facto deste projeto resultar do aproveitamento da antiga linha ferrovi ria da Trofa justifica a localiza o de diversas destas infraestruturas fora dos principais aglomerados urbanos do concelho contudo de salientar a centralidade para a cidade criada pela chegada do Metro do Porto ao ce
227. de do Ar As linhas de orienta o da pol tica de gest o da qualidade do ar foram definidas no Decreto Lei n 2176 99 que transp e para o normativo nacional a Diretiva n 96 62 CE do Conselho de 27 de Setembro Neste diploma consagra se a necessidade das CCDR implementar as medidas necess rias para garantir a observ ncia dos valores limite em todo o territ rio devendo estabelecer planos de a o imediata sempre que se verificar o risco dos valores limite e ou limiares de alerta serem excedidos O concelho da Maia abrangido pelo Programa de Melhoria da Qualidade do Ar do Norte que aplic vel s aglomera es do Porto Litoral Vale do Ave e Vale do Sousa tendo sido aprovado pela Portaria n 716 2008 de 6 de Agosto e aprovado o seu programa de execu o pelo Despacho n 20 62 2009 e Este programa apresenta um conjunto de pol ticas e medidas aplic veis ao setor dos transportes de mbito e Municipal Introdu o dos ve culos de baixa emiss o nos transportes de passageiros e mercadorias Melhorias na rede de transportes coletivos 40 E14198 F1 REL 03 C MARA MUNICIPAL GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 2 3 Partilha de autom veis Renova o das frotas de t xis e dos ve culos de recolha de RSU Diminui o da de ve culos pesados de mercadorias em circula o
228. de nada 287 8 2 CARATERIZA O DA PROCURA ussssssununnnnnunnnnnnnnnnnnnnunnnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnna 293 8 3 PARQUEAMENTO PAGO DE DURA O LIMIT ADA NA VIA P BLICA usasassasansssananascananascananascananaso 298 8 4 PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE ACESSO P BLICO uicsstscaseneesencaneeoaneeoanenoanencanencaneenas 300 8 0 ROTA O DE ESTACIONAMENTO sssissassaaiasiasabgda nas inasda pala s dasbi a Aaaa 301 8 6 ESTACIONAMENTO RESIDENCIAL 0 220022002200asscasasassooonecanacacamacanoaasonasoaaanaasconasanaconamecavocascaaaa 309 9 LOGISTICA URBANA essaunssanasorimuizranisiaatesranisie dia dna denis AinaRiad Nan eisda Tonin aan aranne nnna 313 10 MODOS SUAVES ii Aa ANENE EAEE EEST 319 10i ENQUADRAMENTO sissiusainas nais ossiaa a naaiaa sadio asas aa nan quado nda sans Ea PaUaas aC aasia sas ac adssasas sa aasia ma as 319 102 REDE PEDONAL aus aaa a aco na al as au aaraa aaaea 320 10 3 REDE CICLAVEL raina eee ines fendas EE EEEE caca Ane a scan anca FnACas Annan ane ande a and 326 Tia AMBIENTE EENERGA oiii io 331 11 1 ABORDAGEM METODOL GICA acsssseassasesoasssenecacaneceoasaeemenasasemoaaanemeoaaeemcoasasecomasasocoaaaara 331 11 2 CARATERIZA O DA FROTA AUTOM VEL DO CONCELHO issassassanassanaasaseseasaseaseanseanasoas 332 11 3 CARATERIZA O DAS VENDAS DE COMBUST VEL NO CONCELHO eecseeceeeeeeeencerenenenaa 333 11 4 VALORES DE EMISS ES POLUENTES TRANSPORTE INDIVIDUAL
229. de pedonal pode dividir se em dois tipos de elementos e Passeios passagens desniveladas caminhos e ruas pedonais onde o pe o se deve poder deslocar livremente em boas condi es de conforto e seguran a percebida e verificada e com menores riscos de colis o com autom veis ou outros ve culos e Atravessamentos onde esse risco existe e deve ser mitigado Conjuntamente estes dois tipos de espa os constituem itiner rios pedonais para os quais importa identificar os principais eixos que se concentram nos principais aglomerados urbanos do Concelho Para estes importa tamb m avaliar as condi es de circula o que s o proporcionadas aos pe es para a realiza o deste tipo de desloca es No que concerne aos principais corredores potenciais e considerando a localiza o dos principais equipamentos coletivos e usos do solo identificar polos geradores atractores de viagens e corredores a privilegiar em termos de percursos pedonais e cicl veis Contrariamente ao que sucede para a rede cicl vel n o comum existir uma rede pedonal formalizada e demarcada pelo que um dos objetivos em sede de propostas de interven o ser a proposta de uma hierarquia da rede pedonal a fim de identificar os eixos a atribuir maior import ncia e para os quais ser priorit rio mitigar os problemas associados s respetivas Infraestruturas e minimizar as condicionantes circula o pedonal 7 Como pressuposto para a defini o desta
230. de servi os mais reduzido sendo a oferta de o que indica a exist ncia de v rias carreiras com baixas frequ ncias No eixo central do concelho tanto o n mero de carreiras como de servi os mais intenso Outro aspeto que dever ser retido diz respeito orienta o dos principais eixos do transporte coletivo Com exce o de dois um de liga o entre a Maia e Ermesinde e outro de liga o entre Gueif es e guas Santas a dire o dominante dos eixos de transporte coletivo e particularmente dos modos pesados norte sul sendo muito reduzida a oferta nos eixos transversais de atravessamento do concelho 210 E14198 F1 REL 03 C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Linha Minho N Lnha VCondo N Castio da Mag Lidador Zona Industria pe adporogBotica e Vordos Legenda e j D A y a 4 7 Crestins ZNA Paragens TC R WA A o Modo estado Bar y ai o EJS Linha VConde Sul 5 A p e Unha Mas S lt S b amp e Moo a d 5 3 Combo N Carreiras Metro guas Santas e Linha Mnho S S Fom Moo q De Legenda o PE me Do Paragens TC Parque Mala Pae SP Modo Linha VConde Sul Y A i Desa a o o tus inha Mais Sima 9 Q x e mr A k e s O Combos W Servi os Metro 009 00 ais 0 100 o W Servi os Comboio 000 ee 0 MB O 21 1 5100 a pr
231. de transporte servi o ferrovi rio ligeiro e pesado ou rodovi rio e Linhas de transporte coletivo classificadas de acordo com o modo de transporte operador e tipo de ve culo e Variantes de percurso de cada uma das linhas e Hor rios que resultam da introdu o de tempos de viagem entre paragens sucessivas para cada variante de percurso e horas de partida da paragem esta o inicial A rede de transporte coletivo resultante apresentada Figura 7 32 266 E14198 F1 REL 03 TGM WQ m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Rede Transportes Paragens TC 4 Ed O Meto r O Comboio a Modo de Transporte BUS Comboio Metro Figura 7 32 Rede Modelada transporte coletivo 7 5 1 2 Modela o da Procura A representa o do padr o de desloca es foi efetuada com base na constru o de matrizes Origem Destino dos passageiros de transporte coletivo Esta passou por um processo evolutivo de v rias etapas que se descrevem seguidamente e Gera o e Distribui o de viagens e Afeta o do tr fego rede e Calibra o do Modelo Os procedimentos para a gera o e distribui o de viagens foram em tudo metodologicamente E14198 Fi REL 03 267 7 6 Contagens de Tr fego semelhantes aos descritos anteriormente para o transporte individual A afe
232. de viagens que realiza este segmento de passageiros possui uma maior flexibilidade de viagens programando ele pr prio as suas viagens no seu destino final sendo um utilizador frequente de servi os de transporte p blico Trata se portanto de um segmento com necessidades espec ficas de mobilidade nomeadamente ao n vel da oferta de servi os informa o e t tulos de transporte s quais o sistema de transportes p blicos dever estar preparado para responder adequadamente 284 E14198 F1 REL 03 GM WQ m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Et4198 Fi REL 03 285 8 ESTACIONAMENTO A gest o integrada do estacionamento em reas urbanas constitui uma condi o necess ria para a implementa o eficaz de um Plano de Mobilidade Sustent vel uma vez que e O autom vel um dos principais modos de desloca o da popula o e exerce uma forte press o sobre o espa o p blico e importante garantir que a oferta de estacionamento se adequa procura a qual por seu lado se encontra associada s necessidades da popula o e Uma gest o eficaz pode contribuir para a promo o de espa os de maior qualidade nomeadamente libertando reas para a circula o dos modos suaves em particular o pedonal No presente cap tulo efetua se uma carateriza o da oferta e procura de estacionamento no Concelho
233. densidade populacional e densidade de alojamentos registando se as maiores densidades de edif cios nos aglomerados de Pedrou os guas Santas Maia Gueif es e Vermoim E14198 F1 REL 03 67 M 7a f TD REDI JELI T E ab JYE pa o s TEE Densidade de edif cios de habita o n edificios ha E 100 E KORE BE i a E 01 1500 mm 1800 Limie de zona Fonte INE Censos 2011 com trabalho do consultor Figura 4 7 Densidade de edif cios por hectare 2011 4 2 2 Emprego Um aspeto fulcral para a compreens o dos padr es de mobilidade das desloca es com car ter pendular prende se com a identifica o localiza o e carateriza o dos principais polos de emprego e de estudo bem como aos principais equipamentos coletivos sa de lazer escolares etc que pelas suas fun es geram atraem volumes significativos de viagens di rias polos estes para os quais importa garantir boas condi es de acessibilidade quer em transporte individual quer em transporte coletivo Para a concretiza o desta tarefa procurou se quantificar o emprego p blico e privado por zona bem como identificar e localizar os principais equipamentos coletivos com base na informa o relativa a e Dados dos quadros de pessoal do Minist rio do Emprego e Seguran a Social MESS os quais permitiram estimar o n mero de trabalhadores nas empresas sedeadas no concelho da Maia em 2009 Esta informa o foi ainda atualizada com
234. deradas como atrativas pelos utilizadores e portanto n o contribuem significativamente para um aumento da procura de TC Ou seja o n mero de pessoas dispostas a percorrer mais de 250 metros para aceder ao transporte coletivo bastante reduzido face aos que est o dispostos a percorrer at 250 metros Outro dos indicadores que permite avaliar a qualidade do servi o prestado pelo transporte coletivo e a facilidade de mobilidade entre diferentes zonas utilizando o transporte coletivo consiste na contabiliza o do n mero de transbordos necess rio para a realiza o dessas desloca es Quanto maior for o n mero de transbordos mais dif ceis e menos atrativas ser o as viagens em TC Apresentam se em nos Quadros 7 7 e 7 8 as matrizes nas quais se indicam o n mero m ximo de m nimo de transbordos que necess rio realizar nas desloca es entre freguesias as quais resultam da agrega o das matrizes de transbordos entre zonas do Zzonamento as quais s o apresentadas no Anexo lIl No Quadro 7 7 relativo ao n mero m ximo de transbordos necess rios para a liga o entre quaisquer duas zonas pertencentes a duas freguesias sempre que existem zonas na freguesia que n o possuem liga es entre si assinala se na matriz com a sigla S L No Quadro 7 8 apresenta se o n mero m nimo de transbordos necess rios para a liga o entre quaisquer duas zonas pertencentes a duas freguesias Em primeiro lugar verifica se que existem freguesi
235. des Tipo de Combust vel Kg 1 11 Gasolina Gasolina IO 95 Gasolina IO 98 Gas leo Rodovi rio 11 Gas leo 0 50 Fonte DGEG 2009 0 837 Fonte DGEG 2009 334 E14198_F1_REL_03 TFM Wc CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Quadro 11 6 Emiss es de CO Diesel e Gasolina em Kg Toneladas de Unidade Territorial C02 Gasolina Kg CO Diesel Kg Total Kg COv dia Ton dia AMP 16 Concelhos 510 185 458 1 909 223 633 2 419 409 091 6628 52 Maia 24 188 755 91 202 784 115 391 539 316 14 Porto 69 866 897 171 475 562 241 342 460 661 21 P voa de Varzim 12 796 886 38 701 917 51 498 803 141 09 Santo Tirso 48 977 137 202 784 443 201 761 579 689 76 Trofa 9 783 453 48 596 212 58 379 665 159 94 Valongo 29 617 463 101 070 864 130 688 327 358 05 Vila do Conde 21 202 912 75 747 328 96 950 241 265 62 Fonte DGEG 2009 e trabalho do consultor VALORES DE EMISS ES POLUENTES TRANSPORTE INDIVIDUAL De acordo com a metodologia e valores apresentados foi poss vel calcular as emiss es poluentes do transporte individual para o concelho da Maia por freguesias para os seguintes poluentes CO NOx PM10 CO COV s Estes valores representam a pegada ecol gica do transporte individual para o cen rio atual por hora e n o incluem v
236. des de zonamento menos populosas localizam se maioritariamente na zona oeste do concelho nos limites com o concelho de Matosinhos e ainda na zona central do mesmo ao longo de vias de comunica o onde a ocupa o industrial bastante representativa E14198_F1_REL_083 61 Ru UAR AN o Rei y ALRI GET ora V ws 1314 A Diper Pois ET 4 E 347 dao Popula o residente 2011 hab lt t000 DD 1001 co E 2001 00 E 2001 00 E o Limite de zoma Fonte INE Censos 2001 e 2011 com trabalho do consultor Figura 4 3 Popula o residente ao n vel das unidades de zonamento 2011 4 2 1 3 Dimens o das fam lias A dimens o m dia das fam lias no concelho da Maia em 2011 rondava as 2 68 pessoas por fam lia valor inferior ao registado nos Censos 2001 3 0 pessoas fam lia o qua indicia uma diminui o do n mero de filhos e uma tend ncia para a estabiliza o dos n veis de crescimento natural da popula o No entanto esta distribui o n o homog nea em todo o concelho como e pode observar pela an lise do Quadro 4 14 sendo as freguesias localizadas mais a Norte do concelho ou seja as mais perif ricas e menos populosas as que apresentam uma maior dimens o de unidade familiar a qual atinge as 3 12 pessoas fam lia na freguesia de S Pedro de Fins No extremo oposto encontra se a freguesia de Avioso Santa Maria a qual embora seja das menos populosas do concelho apresento
237. didos de licenciamentos mais 5 que em igual per odo do ano anterior 82 E14198 F1 REL 03 CAMARA MUNICIPAL PLANO DE GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 5 1 5 2 CARATERIZA O DOS PADR ES DE MOBILIDADE ENQUADRAMENTO O conhecimento dos padr es de mobilidade dos residentes na Maia constitui uma das informa es fundamentais para a boa defini o de uma estrat gia de atua o no sistema de acessibilidades e transportes do concelho sendo para tal fundamental o conhecimento detalhado das necessidades e carater sticas de desloca o da popula o Importa n o s o conhecimento dos padr es de mobilidade dos residentes no concelho da Maia como tamb m dos que n o sendo residentes no concelho para aqui se deslocam quotidiana por raz es de trabalho ou estudo ou esporadicamente Assim os conte dos do presente cap tulo incidem sobre a e An lise da estrutura das desloca es de residentes trabalhadores e estudantes bem como a sua evolu o com base na informa o recolhida nos dados dos Censos 2001 e que permite conhecer as din micas de emprego e estudo no concelho Nesta an lise incluem se motivo das viagens cariz das viagens interconcelhias versus intraconcelhias e respetivos pesos e dura o m dia das viagens e Carateriza o dos padr es de mobilidade dos residentes efectuada com base nos
238. do nico ou como adutor de outros modos condi es para os Importa assim promover modos n o e A exist ncia de boas condi es de servi o para os pe es e ciclistas motorizados l l l aa especialmente para o e A ado o de estilos de vida mais saud veis pe o e Um sistema urbano mais eficiente com maior acessibilidade de proximidade e com menos emiss es nocivas O que passa por e Desenvolver redes rodovi rias hierarquizadas que contribuam para a redu o dos impactes do tr fego na qualidade de vida das popula es e das reas urbanas F Promover o uso e Promover a transfer ncia modal para modos mais sustent veis nas racional ds modos desloca es de curta e m dia dist ncia individuais e Promover uma maior independ ncia das crian as em idade escolar nos seus percursos casa escola e Promover maiores taxas de ocupa o dos ve culos motorizados e Promover a eco condu o e Divulgar os custos reais da utiliza o do autom vel G Assegurar servi os de transporte p blicos de boa qualidade e com carater sticas t cnicas adequadas procura Conciliar efici ncia e equidade implica a disponibiliza o de solu es de TP a pre os acess veis e com boa cobertura no espa o e no tempo considerando solu es de transporte vari veis e adaptadas aos n veis de densidade da procura per odos hor rios ou dias da semana e g servi os regulares em ve culos de dimens es vari veis ou servi os a
239. do de Ponta da Tarde rnern 171 Figura 6 12 Satura o M dia na rede do concelho agregada no zonamento 172 Figura 6 13 Velocidades m dias decorrentes da afeta o de tr fego eee 175 Figura 6 14 R cio da velocidade Corrente sobre a Velocidade em vazio eee 176 Figura 6 15 Is cronas entre freguesias do concelho da Maia minutos aenas 177 Figura 6 16 Is cronas a partir da sede de Concelho da Maia minutos 178 Figura 7 1 Cobertura territorial do Concelho por operador de transporte p blico 180 Figura 7 2 Diagrama de carga do transporte p blico rodovi rio no Concelho da Maia 182 Figura 7 3 Linha ferrovi ria pesada do Concelho da Maia linha e esta es 183 Figura 7 4 Servi os ferrovi rios Regionais Inter regionais e Internacionais Dia til 185 Figura 7 5 Itiner rio realizado por cada fam lia Regionais Inter regionais e Internacionais S bados Domingos e Feriados CUICIAIS uaiapairansi daniiand pra ddida deidina ima ni dad nadar ani naad da duda indian dista nan dia dia ia dd ani 188 Figura 7 6 Itiner rio realizado por cada fam lia Dia til 191 Figura 7 7 Frequ ncia dos servi os suburbanos ii ierreeeea ee areerraaanananeeraaanaaaaaarerrraaanado 194 Figura 7 8 rea de influ ncia da infraestrutura ferrovi
240. do emprego p blico por setor de atividade 2009 im 69 Quadro 4 17 N mero de postos de emprego e n mero de pessoas ao servi o por freguesia do Concelho da D 5 Es CORRER E GRRDE SEER E e SRS NNER REC RE DR DRE CER GR Ro EDDIE E EDER 78 Quadro 5 1 Desloca es pendulares 2001 ereeeere ae rere ea rere narra narra aaa ere nene 84 Quadro 5 2 Distribui o dos inqu ritos por estrato seteeeteeeeeeeeeeenaaeeererereeeeeeaaaaaaaaaaeeerererereera 88 Quadro 5 3 N mero m dio de viagens por habitante cs eeeeeeeaaeeeeeeeeeeeeereeenaaaaeererereeeerera 89 Quadro 5 4 Varia o do n mero de viagens de acordo com o rendimento do agregado familiar 90 Quadro 5 5 Principais carater sticas socioecon micas dos inquiridos errar 91 Quadro 5 6 Rendimento m dio dos agregados familiares por freguesia ieerreereees 93 Quadro 5 7 Reparti o modal por motivo viagens globais eeeeeeeeeeaasereererreeena 96 Quadro 5 8 Reparti o Modal por freguesia de resid ncia em fun o do n mero de viagens 125 Quadro 5 9 Reparti o Modal por freguesia de resid ncia em fun o das dist ncias percorridas 126 Quadro 5 10 Taxa de M otoriza o isca s e O rrr nEEEEEEEEEEEEeenernrErrrEreeeee 127 Quadro 5 11 Posse de ve culos por agregados familiares si eeereeeeee
241. do estacionamento na via A solu o de partilha do espa o rodovi rio com sinaliza o usada como liga o entre v rios tro os de ciclovias ou caminhos partilhados sem sinaliza o para fluxos de bicicletas significativos LEUUEE F E Om Em e E BOA E z E E E i E E E H E E E E E EMA PRO LAN l pf Tom a RE at pesca right arm lans O Confietsi ne emmon Bicyelo when otory ehieise Motor Velvela O Conficizu nigua ani Padestriar tob ieyeles Fonte Guide for the Development of Bicycle Facilities AASHTO Fonte U S Acess Board Figura 10 3 Interrup o da ciclovia nas Figura 10 4 Pontos de conflito viragens a direita na viragem esquerda das bicicletas Nestas circunst ncias as intersec es devem ser tratadas e complementadas com sinaliza o pr pria de forma a possibilitar as mudan as de Dire o de ve culos e bicicletas para as quais existem diferentes possibilidades como se exemplifica na Figura 10 3 Os movimentos que oferecem maiores riscos para os ciclistas s o as viragens esquerda para os quais existe maior n mero de conflitos com o restante tr fego Figura 10 4 Para estes existem v rias solu es dentre as quais a possibilidade de criar uma faixa de orienta o perpendicular via imediatamente anterior intesec o e exclusiva aos ciclistas que lhes permite ao sinal luminoso de verde arrancar antes dos restantes ve culos e realizar
242. do por cada fam lia S bados E Per odo de ponta da manh 04 00 09 59 H Per odo de ponta da tarde 17 00 19 59 E Per odo de ponta do almo o 12 00 14 59 Corpo do Dia 10 00 11 59a 15 00 16 59 E Per odo nocturno 20 00 Fonte Metro do Porto Hor rios e Tempos M dios de Espera Inverno 2011 12 E14198 F1 REL 03 203 Gr fico 7 12 Frequ ncia de Servi os S bado Sentido Porto Maia E Per odo de ponta da manh 04 00 09 59 H Per odo de ponta da tarde 17 00 19 59 E Per odo de ponta do almo o 12 00 14 59 Corpo do Dia 10 00 11 59a 15 00 16 59 E Per odo nocturno 20 00 Fonte Metro do Porto H r rios e Tempos M dios de Espera Inverno 2011 12 204 E14198 F1 REL 03 C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Linha Verde F1 F2 P voa do Varzim S o Br s Portas Fronhas Alto de Pega Vila do Conde Santa Clara Azurara rvore Varziela Espa o Natureza Mindelo ISMAI Modivas Centro Cast lo da Maia Modivas Sul Mandim Vila do Pinheiro Zona Industrial Aeroporto Lidador F rum Maia Botica Pedras Rubras Parque Maia Verdes Custi Crestins Ara jo Esposade Pias Cust ias Fonte do Cuco Senhora da Hora Sete Bicas Viso Ramalde Francos Casa da M sica Carolina Michaelis Lapa Trindade Bolh o 24 de Agosto Hero smo Camp
243. du es da procura e consequentemente manuten o ou agravamento dos desequil brios financeiros C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Estacion Modo Pedonal Modo Cicl vel amento Exist ncia de parques de estacionamento gratuitos de apoio s interfaces ferrovi rias ligeiras com baixos ndices de ocupa o como forma de promover o Park amp Ride Exist ncia de reas com boas condi es para a circula o e perman ncia do pe o centros urbanos da Maia Cast lo da Maia e Aguas Santas entre outros Requalifica o recente do espa o p blico adjacente rede do Metro contribui para a exist ncia de espa os pedonais de maior qualidade Invers o recente e progressiva do paradigma associado cultura de andar de bicicleta sobretudo com prop sitos l dicos poder ser uma oportunidade para promover a integra o deste modo em algumas etapas das desloca es regulares n o associadas ao desporto e lazer Crescente preocupa o pelo modo cicl vel traduzida pela cria o de uma ecopista e ciclovia dedicadas e pela publica o de um estudo recente Plano Cicl vel da Maia GM WEG CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS Taxa de motoriza o tem apresentado uma tend ncia crescente nos ltimos anos Ocupa o massiva do espa o canal por parte do transporte individual Mobili rio urbano e estacionamento ilegal e a
244. e culos ligeiros 1000 habitantes Considerando agora as fam lias verifica se que 11 dos agregados familiares n o possuem ve culos motorizados ligeiros As fam lias que possuem ve culos t m um r cio de 0 57 ve culos dimens o do agregado familiar Quadro 5 10 Taxa de Motoriza o TEVE Pau de Densidade edificado Rendimento Peida Motoriza o E edificios Ha m dio Avioso Santa Maria 1459 0 Avioso S o Pedro 1752 4 Vila Nova da Telha AMB 98 30 O 15758 a E14198 F1 REL 03 127 Densidade Taxa Densidade edificado Rendimento reguecia Motoriza o ciona edificios Ha m dio S Hab Ha Pedrou os 455 4 47 4 10 1 1225 2 Correla o 0 33 0 44 0 19 Fonte Inqu rito Mobilidade Estimando as taxas de motoriza o por freguesia verifica se que as mesmas variam entre cerca de 455 ve culos 1000 hab Pedrou os e 755 ve culos 1000 hab S Pedro de Fins Comparando as taxas de motoriza o com a densidade populacional verifica se que existe uma correla o negativa entre ambas a qual embora n o muito forte implica que as zonas com maior densidade populacional possuam menores taxas de motoriza o Mas forte ainda a correla o entre a densidade do edificado e a taxa de motoriza o o que implica que zonas com uma estrutura edificada mais densa possuam uma menor taxa de motoriza o Os mecanismos que explicam esta correla o s o os seguintes e Zonas mais densas s o
245. e Cast lo da Maia que se regista o valor mais elevado variando a dimens o m dia da fam lia entre as 3 06 e as 5 pessoas consoante as zonas Destaque ainda para a freguesia de S Pedro de Fins onde as fam lias s o compostas em m dia por 3 12 pessoas N o se regista nenhuma zona com fam lias compostas por menos de 2 elementos apontando para uma relativa homogeneidade deste indicador em todo o concelho Et4198 F1 REL 03 63 Dimens o media das fam lias 2011 hab ez P ljasm 2m E 278 300 EE 3001 380 gt 3 50 Limite de zona Fonte INE Censos 2011 com trabalho do consultor Figura 4 4 Dimens o m dia das fam lias ao n vel das unidades de zonamento 2011 4 2 1 4 Densidade de ocupa o No que respeita a densidade populacional a densidade global em 2011 era de cerca de 1 613 hab km valor este que configura uma ocupa o de densidade residencial elevada cerca de 10 vezes superior densidade m dia do territ rio nacional Todavia da an lise da densidade habitacional desagregada freguesia verifica se existirem diferen as significativas em fun o da zona do concelho que se est a considerar com a densidade populacional a variar entre os 361 hab km na freguesia de Folgosa eminentemente rural e os 4 736 hab km na freguesia de Pedrou os mais pr xima da cidade do Porto e densamente urbanizada Quadro 4 15 Densidade Populacional freguesia 2011 Densidade Populacional hab
246. e Inqu rito ao Transporte Individual Posto IQ TI 2 Posto IQ TI 3 Posto IQ TI 4 Posto IQ TI 5 Posto IQ TI 6 8 902 veic 10 521 veic 8 668 veic 14 162 veic 23 638 veic o N Mo jam o o Ql Ca m fam N Inqu ritos e O o N EE SE e og 150 oo EG 6 gt E gt e N o Ing mm Ve culos 2Rodas 113 mm Ve culos Pesados 699 mm Ve culos Ligeiros 6045 492 355 382 4644 542 368 3986 6349 7082 10 822 10673 Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores do transporte individual Maio 2010 E14198 Fi REL 03 147 O Gr fico 6 2 apresenta a evolu o hor ria dos fluxos contabilizados ao longo do per odo de contagem identificando se os seguintes comportamentos e Na generalidade dos postos avaliados observa se que existe um movimento dominante que se mant m ao longo do per odo de contagem e Apenas no posto localizado sobre a EN14 junto Ribeira Posto IQ TI 2 se regista um comportamento claramente pendular com per odos de ponta marcados de forma inversa para cada movimento durante o per odo da manh preponderante o sentido Norte Sul de entrada no concelho da Maia enquanto que no per odo da tarde se registam valores superiores no sentido da sa da do concelho e Na generalidade dos postos o per odo de ponta da manh apresenta se mais condicionante e N o se identificam claramente acr scimos evidentes no per odo de hora de almo o exceptuando se o caso do posto localizado sobre a EN1
247. e Portugal permite concluir que no contexto concelhio poss vel identificar em 2010 na categoria T xi um total de 44 ve culos seguros tendo este quantitativo triplicado relativamente aos valores identificados pela mesma fonte no ano de 2008 A estes quantitativos acrescem se tamb m no concelho da Maia cerca de 100 ve culos da categoria Pra a cuja evolu o recente mais atenuada Refira se no entanto que em ambos os casos a express o do parque seguro destas categorias de ve culos face ao total do distrito do Porto tem vindo a aumentar gradualmente Et4198 F1 REL 03 281 Gr fico 7 37 Evolu o do Parque Seguro no contexto do Transporte P blico de Aluguer em Ve culos Autom veis Ligeiros de Passageiros no Concelho da Maia Eu D uv N u 2 D gt Distrito do Porto 2007 mm Pra a veic 78 84 mma Taxi veic 21 21 dr Pra a YoDistrito do Porto T E Taxi Distrito do Porto 9 Fonte C mara Municipal da Maia e Instituto de Seguros de Portugal 7 8 MODO A REO O munic pio da Maia encontra se dotado de duas infraestruturas a reas e O aer dromo municipal da Vilar de Luz localizado na freguesia de Alfena possui uma pista asfaltada com um cumprimento de 1700 metros Nas suas instala es funciona o Paraclube da Maia e O Aeroporto Internacional Francisco S Carneiro localizado nos limites do concelho da Maia com os concelho
248. e apresentam cont m a informa o de base carateriza o do perfil do utilizador m dio da rede de Metro do Porto no contexto do Concelho da Maia permitindo identificar as suas especificidades nas tr s linhas que servem o territ rio concelhio Desta forma luz dos resultados dos inqu ritos espelhados na Figura 7 28 constata se que e No conjunto dos inquiridos no concelho da Maia existe equil brio entre g neros qualquer que seja a linha considerada sendo que a m dia de idades aponta globalmente para os 36 anos e Os utilizadores do sexo masculino registam uma idade m dia sempre superior aos do sexo feminino 33 a 34 anos atingindo os 40 anos apenas no caso da Linha Verde 100 90 80 10 60 50 40 30 20 10 0 Distribui o por Sexo M dia de Idade anos Linha Verde Linha Vermelha Linha Violeta Total Geral mm Sexo Masculino Sexo Feminino M dia de Idade Et4198 F1 REL 03 261 Distribui o por Sexo Sg o o M dia de Idade anos 0 Linha Verde Linha Vermelha Linha Violeta Total Geral mm 8 24 25 64 221565 M dia de Idade Fonte Contagens e Inqu ritos aos utilizadores do Metro do Porto Maio 2010 Figura 7 28 Carater sticas dos Utilizadores do Metro do Porto no Concelho da Maia sexo e idade A Figura 7 29 permite concluir que cerca de metade 49 dos inquiridos no Metro do Porto se encontram empregados que 30 s o atualmente estudantes e que n o se regis
249. e ordenamento E E 2 Pedrou os nm Limite de BGRi 2011 C Limite de freguesia Fonte Produ o Pr pria Figura 3 1 N veis de Ordenamento Propostos De salientar que no caso do N vel Urbano esta classifica o foi realizada tendo em conta a densidade populacional desagregando se o restante territ rio concelhio nas categorias de Periurbano e Rural de acordo com as estimativas de densidade populacional realizadas com base nas subsec es estat sticas INE As tarefas de carateriza o an lise e elabora o de propostas no contexto urbano foram desenvolvidas em maior profundidade para a zona delimitada a Sul Nascente pela EN109 sendo que para o restante territ rio de n vel urbano as an lises desenvolvidas tiveram um car cter menos extensivo Para garantir a coer ncia relativamente delimita o de lugares assumida pelo Instituto Nacional de Estat stica e a contiguidade das v rias zonas procedeu se posteriormente a algumas agrega es PROPOSTA DE ZONAMENTO No presente cap tulo apresenta se uma proposta de zonamento operacional ver figura 3 2 utilizado no desenvolvimento do estudo desenvolvida pela equipa t cnica sendo que a sua constru o teve subjacentes os seguintes princ pios 48 E14198 F1 REL 03 GM W2C m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico e No contex
250. e um nico quil metro de via pertencente a este n vel hier rquico A freguesia onde a cobertura das estradas nacionais regionais maior a freguesia da Maia com 0 56 km km No que respeita distribui o territorial das Autoestradas verifica se uma cobertura m dia de 0 30 km km As freguesias cobertas s o apenas as que s o atravessadas pelos corredores da A3 A4 e A41 Neste mbito as freguesias com maior cobertura s o Pedrou os 1 07 guas Santas 0 83 e S o Pedro Fins 0 76 Em rela o rede de distribui o principal verifica se uma cobertura m dia de 0 51 km km As freguesias com uma cobertura mais baixa s o Gondim 0 00 S o Pedro Fins 0 07 e Milheir s 0 09 Em sentido contr rio as freguesias com maior cobertura deste n vel hier rquico s o Moreira 0 91 guas Santas 1 25 e Maia 1 31 Por fim a cobertura m dia da rede de distribui o secund ria de 0 62 km km As freguesias com densidade superior cobertura m dia do concelho s o Gueif es 0 79 Milheir s 0 79 e Folgosa 1 16 e na situa o inversa com uma densidade inferior m dia do concelho da Maia Avioso S o Pedro 0 43 Gemunde 0 38 e guas Santas 0 24 Gr fico 6 1 Cobertura da Rede Atual rede nacional e rede distribuidora m Auto Estradas mEstradas Nacionais Regionais Distribuidoras Principais mi Distribuidoras Secund rias Total E NO qn Vila Nova da Telha TT Vermoim a qo Silva Escura EN HE S
251. ecannoaa 88 6 TRANSPORTE INDIVIDUAL or 133 6 1 CARATERIZA O DA REDE RODOVI RIA sssssssnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn nnmnnn 133 6 2 CARATERIZA O DA PROCURA sea ais p as Dinda a SG SS a US 144 6 3 SEGURANCA RODOVIARIA saanianai asas sanada dans nda ad Dad sd E aaa Anadia dada ga n sa a 160 6 4 DIAGN STICO DO SISTEMA RODOVI RIO ssisesssssenecassenecassenecosanenecoaarenecaaareneaaanenecaaanenaoa 165 7 TRANSPORTE P BLICO sais ii dae ia 179 f1 ENQUADRAMENTO sos a 179 7 2 CARATERIZA O DA OFERTA ussssasassanaanaseanasoanaanasaanasoanaaoanaaeasoaaasoaaa ao aaa sono aaa nnmnnn 179 Td INTERMODALIDADE siniiasiiasidadioadicadicasicadianiioniioniiaaiicaioadidadiaagadojnasdnao isca da dedne dna ndes isa dede de duda 229 Et4198 F1 REL 03 1 1 4 GARATERIZACAO DA PROCURA pansasninssiasicashinaiiashonsniasisashinndashdasiiasisa sad sia niasisSendnE Mu ninnEaaiad 233 7 5 DIAGN STICO DO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO sssisessseecasseecaseeecaasenoaanenanas 266 7 6 AN LISE GLOBAL DAS VIAGENS MOTORIZADAS ciecssenecasenecasencaseeacoseracoaeeecaaeencaasenoaananaaas 268 as NERI oiii 211 1 0 MODO AERE Orrin Loss PoG nao dasi dani dios a sd iaadidasioadiaasidaioundn saida das dons inaatis 282 8 ESTACIONAMENTO sauna aaadsgain duna dia es 286 Sds CARATERIZA O DA OFERTA uiiisidisivisiiis asia is di si isss siso is ia biisioadbssodadin ds de is is donde da baia da
252. ecedem E om mM 5700 Figura 7 13 N mero de servi os di rios por eixo E14198 F1 REL 03 211 Para carateriza o da oferta e para a avalia o do desempenho do sistema de transporte coletivo calcularam se indicadores de cobertura de rede cujos resultados se representam nas Figuras 7 24 7 25 e 7 26 Estimaram se ainda algumas correla es com a densidade do edificado e com as quotas de mercado dos v rios modos de modo a permitir retirar conclus es sobre os efeitos das carater sticas e qualidade de servi o na mobilidade Os primeiros indicadores estimados dizem respeito densidade e cobertura territorial dos servi os Esta densidade calculada tendo em conta os quil metros das v rias carreiras de TC que servem uma determinada zona divididos pela rea da mesma km linha km A an lise da cobertura territorial dos servi os Figura 7 14 por zona permite concluir e Existe um eixo central entre a Maia e Cast lo da Maia onde h uma maior densidade de servi os Kkmlinha km Mesmo neste eixo verifica se a exist ncia de zonas onde a cobertura territorial dos servi os maior Estas zonas concentram se em redor do centro da Maia e em Cast lo da Maia e A sudeste deste eixo e prolongando se at ao sul do concelho na Freguesia de Pedrou os e a ponte da A3 existe uma larga rea onde a cobertura territorial dos servi os de transporte coletivo no geral mais elevada e Existem ainda dois outros grupos de zo
253. eererreeeea aee arereeaa aaa arenrea 112 Gr fico 5 36 Dura o m dia das viagens por modo de transporte a eerreea aerea 113 Gr fico 5 37 Distribui o das viagens ao longo do dia e eeeeeeereeeeeeneeeerereeeaa aa arernaa 118 E14198 F1 REL 03 9 Gr fico 5 38 Reparti o Modal considerando as dist ncias percorridas eres 114 Gr fico 5 39 Reparti o Modal considerando o n mero de viagens eeeereeereereenao 114 Gr fico 5 40 Peso dos v rios motivos de viagem ieeeeeeeeeeeee ae eeeereea nana eereeeeaana a renrea 115 Gr fico 5 41 N mero de etapas em modos coletivos 115 Gr fico 5 42 N veis de utiliza o dos modos de transporte p blicos eee 116 Gr fico 5 43 Dura o m dia das viagens por motivo e eeeeeeaaeeeeeeeeaaaaaaaaaaa aa aaarerrerererara 116 Gr fico 5 44 Dura o m dia das viagens por Motivo e reeeeeeeererreeeeaa aaa rereeaa ana aererea 117 Gr fico 5 45 Distribui o das viagens ao longo do dia erre eeerereeee e rree eee rereenda 117 Gr fico 5 46 Reparti o Modal considerando as dist ncias percorridas 118 Gr fico 5 47 Reparti o Modal considerando o n mero de viagens errar 119 Gr fico 5 48 Reparti o Modal considerando as dist ncias percorridas 119 G
254. ees 314 Quadro 9 2 Resumo dos problemas de circula o e estacionamento enumerados 317 Quadro 11 1 Decomposi o da frota Automovel do concelho da Maia eres 332 Quadro 11 2 Decomposi o da idade frota Autom vel no distrito do Porto ii 333 Quadro 11 3 Venda de combust vel no por concelho em Toneladas em 2009 i 334 Quadro 11 4 Densidades do Combust vel res errar eee rerererereeererrrrnrereee 334 Quadro 11 5 Convers o do Combust vel eeeeeeereeeererererererenerrerereneees 334 Quadro 11 6 Emiss es de CO Diesel e Gasolina em Kq ecra eeeeeaeeeeererrrerera 335 Quadro 11 7 Emiss es de Poluentes TI por hora na hora de ponta erre 335 Quadro 11 8 Emiss es de Poluentes Transporte de Mercadoria por hora ponta da manh 339 Quadro 11 9 Valores dos relat rios e contas da CP Metro STCP e dados da ANTRAM 340 Quadro 11 10 Emiss es de Poluentes total T TMercadorias por hora eeereees 341 Quadro 11 11 Emiss es de Poluentes Totais T Mercadorias por hora hora de ponta 342 Quadro 12 1 An lise SWOT Pontos Fortes e Pontos Fracos e eeeeeerreeeaaaarereaa 344 Quadro 12 2 An lise SWOT Oportunidades e Amea as eeeeeeeeeeerererererenanananananaererereea 347 GR FICOS Gr fi
255. eis dedicadas ainda muito escassa no Concelho da Maia Contudo existem corredores com algum potencial para a utiliza o da bicicleta quer em termos de procura por conectarem polos geradores atractores de um n mero consider vel de viagens de curta e m dia dist ncia quer por oferecerem espa os amplos e pouco declivosos A proposta de uma rede cicl vel devidamente demarcada e classificada deve pois assentar na identifica o das principais conex es entre os polos referidos e nas condi es que existem para a circula o em termos topogr ficos e ao n vel da rede vi ria No que respeita primeira destas condicionantes existe um vasto conjunto de arruamentos cuja orografia desfavor vel circula o com recurso bicicleta como se refere no ponto seguinte 328 E14198 F1 REL 03 lt A WQ m C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Rede Cicl vel muen Ciclovia JINI Ecopista Rede Vi ria Auto Estrada Rede Principal Rede Secund ria Rede de Distribui o Rede Local Principal Rede Local Secund ria Densidade populacional 2011 hab ha 2000 20 01 40 00 4001 60 00 E 60 01 80 00 EH 80 00 Limite de zona Fonte Adaptado de Estrat gia Para a Implementa o de um Sistema de Bicicletas no Concelho da Maia SANTOS 2010 Figura 10 5 Integra o da rede de ciclovias n
256. eitos de tipifica o e classifica o funcional das interfaces de transbordo e correspond ncia intermodal definiu se uma hierarquia em fun o da tipologia dos modos de transporte presentes No concelho da Maia identificam se dois interfaces fundamentais a esta o ferrovi ria de Ermesisnde que ainda que localizada no concelho de Valongo pelos servi os presentes no modo ferrovi rio acaba por servir o concelho e Aeroporto onde se articulam 3 modos de transporte a reo ferrovia ligeira e rodovia e como tal se classificaram como interfaces de 1 N vel Assim definiram se como interfaces de 1 N vel infraestruturas que articulam o modo a reo com o ferrovi rio ou que articulem o modo ferrovi rio com o modo rodovi rio servi os internacionais regionais suburbanos e urbanos Como interfaces de 2 N vel classificaram se as restantes esta es ferrovi rias do concelho uma vez que se articulam com o modo rodovi rio urbano ou suburbano de rebatimento sendo a adu o inferior consideradas de 1 n vel Incluem se ainda as esta es de metro ligeiro que articulam com o modo rodovi rio ligeiro de rebatimento E14198 F1 REL 03 229 Como interfaces de 3 n vel classificam se as esta es de metro ligeiro que n o se articulam como o modo rodovi rio de adu o sendo esta assegurada pelo modo pedonal e pelo transporte individual No Quadro 7 13 apresenta se a tipologia de interfaces adotada e a correspondente def
257. elha estas concentram em grande parte utilizadores residentes nas freguesias do territ rio poente do concelho Moreira da Maia e Vila Nova da Telha sendo que a primeira ser local de resid ncia 91 dos utilizadores residentes da Linha Violeta e de 71 dos utilizadores maiatos da Linha Vermelha 7 5 DIAGN STICO DO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO 7 5 1 Constru o do Modelo O modelo de afeta o de transporte coletivo foi constru do com recurso ao software VISUM Para tal foi necess rio proceder carateriza o da rede de transporte coletivo e posterior codifica o da mesma no VISUM Seguidamente procedeu se modela o da procura atual de transporte coletivo usando para tal uma matriz Origem Destino constru da com base nos inqu ritos mobilidade aos residentes e nos inqu ritos realizados aos utilizadores do transporte coletivo Estes dados foram complementados com contagens de passageiros realizadas no mbito do presente trabalho 7 5 1 1 Modela o da Oferta Para a modela o da oferta de transporte coletivo utilizou se a infraestrutura rodovi ria cuja modela o j foi anteriormente descrita e posteriormente modelaram se os servi os de transporte coletivo que no caso do TC rodovi rio utilizam a infraestrutura rodovi ria A codifica o dos servi os de transporte foi realizada introduzindo no modelo inform tico VISUM os seguintes elementos e Paragens esta es classificadas de acordo com o modo
258. em Cabeda Ermesinde guas Santas Palmilheira Rio Tinto Contumil Porto Campanh Porto S o Bento to N de liga es dia sentido Porto Maia N de liga es dia sentido Maia Porto 16 Co e e N O 15 3 15 14 3 preto esta es comuns aos tr s servi os laranja esta es dos servi os Porto Braga e Porto Guimar es verde servi o Porto Braga azul servi o Porto Ca de Marco de Canavezes vermelho servi o Porto Guimar es O F1l os comboio com nicio em Porto S o Bento s 17h20 e 18h20 n o p ram nestas esta es F3 os comboios com nicio em Porto S o Bento s 09h30 11h30 15h30 20h30 e 22h40 n o p ram nesta esta o O F2 os comboios com nicio em Porto S o Bento s 07h15 00h45 p ram nestas esta es F2 os comboios com nicio em Braga s 04h38 e 23h28 p ram nestas esta es F3 os comboios com nicio em Porto S o Bento s 07h00 08h00 16h00 18h00 e das 19h00 p ram nesta esta o F3 os comboios com in cio em Lousado s 08h10 08h55 e 16h55 p ram nesta esta o Fonte CP Comboios de Portugal hor rios em vigor desde 18 de Setembro de 2011 Figura 7 6 Itiner rio realizado por cada fam lia Dia til Os Gr ficos 7 5 e 7 6 sintetizam a oferta de transportes ferrovi rios pesados em dia til em ambos os sentidos podendo salientar se alguns aspetos caraterizadores dos servi os e outros que poder o vir a ser melhorados ao n vel da oferta d
259. emana qualquer que seja a linha e o per odo analisado ainda que menos expressivas no caso da Linha Violeta em que a rela o de s bado ou domingo face a dia til apresenta redu es de 20 25 Nas Linhas Verde e Vermelha as quebras situam se entre os 60 e os 70 quando comparadas com um s bado de inverno e entre os 70 e os 80 no domingo No per odo de ver o este 252 E14198 F1 REL 03 Pi LAN WC CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico fen meno levemente atenuado Gr fico 7 30 Evolu o recente da Procura nas Linhas Metro do Porto varia es fim de semana o S gt D E m Q g um On 5 gt S bado de Inverno S bado de Ver o 2010 S bado de Inverno Domingo de Inverno Domingo de Ver o Domingo de Inverno 2010 2011 2010 2010 2011 E Verde ISMAI a ParqueMaia E Vermelha Lidador a Crestins E Violeta Aeroporto a Botica Fonte produ o pr pria com base em informa o disponibilizada pelo Metro do Porto N M dio de Valida es em DU S bado e Domingo No Gr fico 7 31 apresentam se os valores m dios de passageiros que acedem em cada per odo e ano analisados de forma desagregada por esta o para os quais se efetuam an lises semelhantes as anteriores o que permite avaliar n o s os n veis de procura por esta o como identificar situa
260. ensidade do edificado s o no geral bastante mais reduzidas n o sendo poss vel por isso extrair nenhuma conclus o v lida destas Quadro 5 9 Reparti o Modal por freguesia de resid ncia em fun o das dist ncias percorridas TI TP TPe Densidade automovel cadeias Outro edificado moto TP TI edificios Ha guas Santas 3 5 5 48 1408 559 Barca 9 2 2 53 1347 412 Folgosa 0 2 1 29 1198 023 Gemunde 6 0 2 08 1235 558 Gondim 10 3 4 46 1790 208 Gueif es 3 0 8 76 1818 142 Rendimento m dio NETO Freguesia E g motorizado Maia 2 3 4 0 1735 76 Milheir s 3 51 1288 441 Moreira 2 84 1726 452 Nogueira 0 4 645 3 55 1375 045 Avioso Santa p o 5 Avioso S o Pedro 1 5 1 68 1752 423 S o Pedro Fins 7 2 1 18 1524 23 Silva Escura 1 3 1 3 1467 828 Vermoim 3 7 5 62 1664 009 Vila Nova da Telha 1 7 37 0 2 97 1575 784 126 E14198_F1_REL_03 GM W2C m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico TI TP TPe Densidade Rendimento m dio NETO motorizado automovel cadeias Outro edificado moto TP TI edificios Ha Pedrou os 68 4 12 5 10 07 1225 217 Correla o com a Correla o com o 0 15 0 22 rendimento Fonte Inqu rito Mobilidade Freguesia 5 3 10 Motoriza o A taxa de motoriza o global estimada a partir do inqu rito de 561 v
261. ento ou seja desloca es que n o se iniciam nem terminam no concelho da Maia Uma an lise mais detalhada destes elementos permite constatar que estes resultados s o muito condicionados pelos trabalhos realizados no posto localizado na Esta o de Ermesinde cuja rea de influ ncia se estende por um territ rio mais abrangente uma vez que a oferta a presente det m uma importante val ncia de adu o ao transporte ferrovi rio Analisando os resultados das paragens localizadas no territ rio do Concelho da Maia verifica se que a express o dos fluxos de atravessamento se reduz para cerca de 2 registando se uma parti o mais equilibrada para as restantes tipologias de fluxos e 60 das viagens inquiridas refletem fluxos com origem ou destino no territ rio concelhio e 38 das viagens inquiridas refletem fluxos internos ao concelho da Maia Observam se comportamentos muito distintos entre as v rias paragens analisadas que n o dever o estar dissociados do tipo de oferta presente em cada um dos postos sendo no entanto de concluir que o transporte coletivo rodovi rio ter um papel relevante quer na perspetiva das rela es intermunicipais quer no suporte s rela es internas do territ rio municipal E14198 F1 REL 03 235 Gr fico 7 19 Tipologia das Viagens inquiridas no Transporte Coletivo Rodovi rio 5 10 7 Corga IQ Ermesinde Maia EN 14 MaiaC mara Maia Centro P cua IQ Real IQ TCR7 TCRodovi rio Tot
262. erca de um sexto dos inquiridos Verifica se que a generalidade dos inquiridos 96 n o considera a possibilidade de utilizar outro modo para realizar a viagem inquirida De facto apenas 4 equaciona a possibilidade de realizar a viagem inquirida recorrendo a outro tipo de transporte constituindo alternativas relevantes a rede do Metro do Porto ou o autocarro de uma forma equitativa Gr fico 6 15 Alternativa Utiliza o do Transporte Individual mSempre Tl mAp mAutocarro mComboio mMeiro mBoleia Moto Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores do transporte individual Maio 2010 Carater sticas dos Inquiridos Nos elementos seguintes sintetizam se as principais carater sticas dos condutores inquiridos nos seis postos considerados o que permite tra ar o perfil m dio deste tipo de utilizadores Assim segundo os resultados dos inqu ritos mais de dois ter os dos condutores do transporte individual s o homens com uma m dia de idades da ordem dos 45 anos As condutoras do sexo feminino possuem uma idade m dia inferior a 40 anos o que reduz a idade m dia dos utilizadores do transporte individual para 43 anos Observa se alguma homogeneidade destes par metros nos postos analisados sendo apenas de relevar a maior express o de condutores do sexo feminino no posto localizado junto ao centro da Maia 43 Complementarmente sobre os postos mais pr ximos das reas industriais que as condutoras do sexo feminino
263. eriza o e Diagn stico Tro o A Ermesinde Sul Linha do Minho Linha do Norte Tro o B Ermesinde Nascente Linha do Douro Tro o C Ermesinde Trofa Linha do Minho Tro o D Lousado Guimar es Linha de Guimar es Tro o E Esmeriz Norte Linha do Minho Ramal de Braga 70 O A 58 21 m Relev ncia do Tro o m Relev ncia da Esta o teh o aS B 29 Relev ncia do Tro o Relev ncia da Esta o Q aS ass SRS LLR OS DPS Po ra SS Sa SS as Ss lt e PA e asas A G Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores de transporte ferrovi rio pesado Maio 2010 Figura 7 23 Principais Origens e Destinos por Esta o Ferrovi ria dos Passageiros inquiridos em Ermesinde No que se refere aos motivos que suscitam as viagens inquiridas em Ermesinde constata se existir alguma diferencia o consoante o eixo analisado Ainda que os motivos associados a pendularidade dominem em qualquer dos eixos estes tomam uma express o superior m dia 63 no caso dos passageiros inquiridos sobre o eixo de Braga totalizando cerca de 3 4 do volume total de inquiridos representando apenas cerca de metade no caso dos passageiros inquiridos sobre o eixo de Ca de Neste caso ser de destacar a relev ncia do motivo Lazer com uma representatividade de 29 claramente superior registada nos restantes eixos E14198 F1 REL 03 245 H Outros Motivos m Compras E Lazer E Servi
264. es em que existem desvios s tend ncias anteriormente observadas Assim da sua leitura verifica se que e Na Linha Verde a esta o mais solicitada corresponde ao F rum da Maia com volumes de procura di rios valida es superiores a 3 000 passageiros embarcados em dia til e No extremo oposto identificam se as esta es de Mandim e Zona Industrial com perto de 200 valida es di rias no mesmo per odo e s restantes paragens det m n veis de procura em dia til da ordem dos 1 000 passageiros embarcados destacando se a esta o de ISMAI com perto de 1 300 valida es di rias e Na Zona Industrial ainda que com baixa express o em termos de procura verifica se uma tend ncia de redu o dos n veis de procura em per odo de ver o constatando se que no caso desta esta o os n veis de procura se mant m se praticamente constantes em dia til e domingo registando evolu es positivas no dia de s bado E14198 F1 REL 03 253 Gr fico 7 31 Evolu o recente da Procura nas Linhas Metro do Porto varia es fim de semana 3 500 175 q O o 3 000 150 o 2 500 125 E se E 2 000 100 o lt o pra 1 500 75 E gt m 1 000 50 7 O On 500 25 S g 0 7 igmai Cetel Mandim an F rum Pague iador S verdes Crestins MP Botica da Maia j Maia da Maia Rubras to E Invemo 2010 1 335 967 192 220 3 286 941 348 1 075 278 348 1 301 257 Ver o 2010 480 553 118 216 2 144 628 220 703 248
265. es negativos provocados pela mobilidade congestionamento polui o atmosf rica polui o sonora por exemplo Consequentemente a carateriza o desta zona ser mais aprofundada abrangendo a totalidade das tem ticas analisadas no presente estudo uma vez que ser aqui que as propostas a desenvolver ter o uma maior profundidade abrang ncia e detalhe Zona Periurbana N vel 2 correspondendo a zonas de menor densidade de ocupa o apresentando n cleos difusos de desenvolvimento urbano com uma distribui o mais esparsa no territ rio n o sustentando as funcionalidades nem apresentando os problemas carater sticos das zonas urbanas Neste tipo de zonas a carateriza o a realizar ser feita com um grau de detalhe inferior as de n vel 1 Zona Rural N vel 3 correspondendo a zonas de ocupa o bastante mais dispersa e com menor dimens o em que os conflitos de partilha de espa o n o se colocam com a prem ncia evidenciada nas zonas urbana e periurbana A carateriza o e an lises a realizar sobre esta categoria de zonas ser mais sum ria Na Figura 3 1 apresenta se a classifica o do territ rio do concelho da Maia segundo estas tr s categorias j revista luz de informa o entretanto obtida E14198 Fi REL 03 47 3 2 Avioso S Pedro ao ci Avioso S Maria Gemunde Gondim Vila Nova da Telha S Pedro Fins Moreira Va no Vermoim Nogueira KO Milheir s Gueifaes guas Santas Nivel d
266. es se afirmarem como motores de internacionaliza o e desenvolvimento Estruturar e desenvolver as redes de infraestruturas de suporte acessibilidade e mobilidade favorecendo a consolida o de novas centralidades urbanas e de sistemas urbanos mais polic ntricos Desenvolver planos de transporte urbanos sustent veis visando refor ar a utiliza o do transporte p blico e a mobilidade n o motorizada e melhorar a qualidade do ar nomeadamente em reas de grande densidade populacional Regulamentar a utiliza o de ve culos em meio urbano tanto de transporte p blico como individual de passageiros ou de mercadorias e mistos definindo ndices de emiss o admiss veis atrav s de medidas incidentes na aquisi o e na utiliza o Desenvolver instrumentos no mbito da Pol tica das Cidades que incentivem as aglomera es urbanas isoladamente ou em rede a assumirem uma vis o estrat gica de longo prazo que lhes garanta um posicionamento diferenciado e competitivo na economia do conhecimento e internacional Rever o desenho institucional e a gest o do setor dos transportes nas Areas Metropolitanas implementando as Autoridades Metropolitanas de Transportes e melhorando quer a efici ncia e coordena o das pol ticas de transportes quer a sua articula o com as pol ticas de ordenamento do territ rio e do ambiente Restringir o apoio do Governo implanta o de esta es de camionagem interfaces
267. esia Nogueira Gemunde Milheir s Moreira Pedrou os e Gueif es Maia Ambiente Academia de Artes da Maia Empresa Municipal de Estacionamento e Servi os Municipalizados de gua e Saneamento Fonte Dire o Geral da Administra o e do Emprego P blico Dire o Geral das Alf ndegas PDM da Maia e C mara Municipal da Maia com tratamento por parte do consultor E14198_F1_REL_03 69 Em termos de distribui o geogr fica e analisando a Figura 4 8 pode concluir se que a maioria dos postos de emprego p blico e respetivo pessoal ao servi o se localizam no centro urbano da Maia zona 149 na freguesia de Santa Maria de Avioso zona 173 onde se localizam diversos equipamentos de ensino p blico e de recreio cultura e lazer dependentes da C mara Municipal da Maia Destaque ainda para a zona 156 onde se localiza o est dio Municipal da Maia e diversos equipamentos de ensino e sa de no centro urbano da cidade freguesia de Vermoim e as zonas 104 e 107 nas freguesias de Pedrou os e guas Santas cada uma delas respons vel por mais de 300 postos de trabalho p blico De salientar ainda a exist ncia de zonas onde n o se verifica qualquer posto de trabalho p blico Pessoas ao servi o em postos p blicos o nas o Jam o lrmanso Dista BRO tutais de 200 H de postos de emprego p blicos O la O sas o Sah o ais de E Fonte Dire o Geral da Administra o e do Emprego P blico Dire o Gera
268. essidades especiais E14198_F1_REL_03 29 gt A o 2 4 c Programas municipais de promo o da acessibilidade elaborar programas municipais de promo o das acessibilidades para pessoas com necessidades especiais que definam e caraterzem as a es necess rias para a elimina o das situa es de incumprimento identificadas na avalia o e Linha 3 Promover a acessibilidade nos transportes Medida 3 1 Transporte Individual em viatura adaptada gt A o 3 1 b Programas Municipais de estacionamento para pessoas com defici ncia elaborar nos aglomerados urbanos um plano de oferta de estacionamento dedicado a pessoas com defici ncias e como tal devidamente identificado que tenha em conta as suas necessidades mais prementes agilizando o processo de atribui o dos respetivos d sticos de estacionamento Medida 3 3 Transporte Ferrovi rio gt A o 3 3 b Interven es Intervir prioritariamente nas esta es da rede suburbana e regional de modo a perseguir o objetivo de plena acessibilidade de acordo com crit rios quantitativos da sua utiliza o Medida 3 4 Transporte em Autocarro gt A o 3 4 a Programas Municipais de Acessibilidade adaptar progressivamente as paragens de autocarro aos objetivos da plena acessibilidade segundo crit rios de linhas e servi os com maior procura e onde existe maior n mero de utilizadores com necessidades especiais gt A o 3
269. estrat gico que permitisse agir ao n vel da redu o da sinistralidade contribuindo para o alcance do objetivo definido pela Estrat gia Nacional para o Desenvolvimentos Sustent vel no dom nio do combate sinistralidade Como principais aspetos a reter do diagn stico apresentado a n o exist ncia de pontos negros definidos como sendo Lan o de estrada com o m ximo de 200 metros de extens o no qual se registou pelo menos 5 acidentes com v timas no ano em an lise e cuja soma de indicadores de gravidade superior a 20 Constatam contudo sobre a exist ncia de diversos arruamentos importantes com um elevado n mero de acidentes ocorridos dos quais se destacam a antiga EN 107 a antiga EN 105 a antiga EN 13 a antiga EN 105 2 a Avenida Ant nio Santos Leite entre outras Estabelece como objetivo estrat gico a diminui o do n mero de mortos entre 32 e 49 nos utilizadores de ve culos ligeiros e entre 15 e 32 nos pe es definindo para tal um conjunto de medidas que ao n vel Campanhas de sensibiliza o Ensino nas camadas infanto juvenis Alternativas condu o Circula o geral e junto a equipamentos e outros Aplica o de medidas de acalmia e seguran a Revis o dos limites de velocidade Corredores e zonas pedonais Melhoria da sinaliza o Ordenamento do tr nsito Coordena o das equipas de socorro e prote o civil Auditoria aos
270. etro do Porto Maia Transportes STCP Metro do Porto Metro do Porto Maia Transportes STCP CP Comboios de Portugal Maia Transportes Metro do Porto Metro do Porto Metro do Porto CP Comboios de Portugal Metro do Porto Metro do Porto Metro do Porto Metro do Porto Metro do Porto CF Caminho de ferro No mbito do estudo procedeu se a um levantamento detalhado das condi es de funcionamento de todas as interfaces do concelho A informa o recolhida foi tratada tendo se constru do uma ficha s ntese para cada uma das infraestruturas cujo objetivo descrever de forma detalhada as condi es de funcionamento da mesma Estas Fichas constituem o Anexo Il do presente relat rio A 230 E14198 F1 REL 03 GM WEG m m a a CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS CAMARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico carateriza o sum ria de cada uma das interfaces do concelho incidiu sobre os seguintes aspetos e Inser o urbana da infraestrutura analisando se a sua localiza o e inser o face ao aglomerado urbano em que se localiza e Oferta dos modos de transporte presentes sintetizando se a oferta dos v rios modos presentes em dia til e fim de semana e Infraestrutura e ambiente da esta o de apoio espera sinal tica em que avaliam os servi os presentes na interface como por exemplo caf bar a qualida
271. i 34 94 HE 182 1011 AMP o w E 422 1576 MM sois 12759 BE 94 162 HE 1011 4045 Fonte INE Censos2001 com trabalho do Consultor Figura 5 1 Principais destinos dos movimentos pendulares dos residentes na Maia 2001 Importa ainda analisar o poder de atra o do Concelho da Maia traduzido pelo n mero de viagens pendulares realizadas por residentes noutros concelhos e que diariamente se deslocam para este por motivo de trabalho ou escola Figura 5 2 No caso dos trabalhadores as maiores interdepend ncias registam se face aos concelhos de Matosinhos cerca de 6 300 viagens dia Porto 4 400 viagens dia Valongo 4 200 viagens dia Gondomar 3 600 viagens dia Vila Nova de Gaia 2 700 viagens dia Vila do Conde 1 800 viagens dia No que concerne aos estudantes os concelhos com maiores interdepend ncias com a Maia s o Gondomar cerca 670 viagens dia Valongo cerca de 420 viagens dia Matosinhos cerca de 390 viagens dia Porto cerca de 320 viagens dia Vila do Conde e Vila Nova de Gaia cerca de 220 e 200 viagens dia respetivamente 86 E14198 F1 REL 03 GM WeG m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Viagens Inter Concelhias Outros Concelhos Maia N de Estudantes 0 98 51 E 221 420 AMP MH 51 22 mm irs Viagens Inter Concelhias
272. i n 193 2008 de 22 de Agosto introduz tetos de emiss es nacionais de um conjunto de poluentes atmosf ricos SO NOx COVNM e NHs at 2010 tendo ainda estabelecido a obriga o de desenvolver um programa nacional para a redu o das emiss es desses poluentes De acordo com os cen rios apresentados os transportes s o os maiores emissores de NOx contribuindo em 42 em 2000 e 37 em 2010 Prev se que entre 2000 e 2010 e no setor dos transportes se tenha assistido a uma redu o da emiss o dos gases referidos gases acidificantes exce o do NH3 As medidas previstas neste documento foram escritas em estreita articula o com as do PNAC destacando se para o setor dos transportes as seguintes Valores relativos ao 1 Semestre g o Com rcio Europeu de Licen as de Emiss o Resolu o do Conselho de Ministros n 103 2007 36 E14198 F1 REL 03 GM WeG m m a I a CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico e Acordo ACEA relativo ao controlo das emiss es provenientes de ve culos a motor especifica es ambientais para gasolina sem chumbo e combust vel para motores a diesel e redu o das emiss es de SO provenientes da combust o de combust veis l quidos e Integra o de biocombust veis nos transportes e Constru o do Metro do Porto altera o da oferta da CP amplia o da frota de ve
273. iagn stico Quadro 4 13 Popula o residente por freguesia no concelho da Maia 1991 2001 do Total da AMP em 2011 Pop Res 2001 N Varia o da Pop Freguesia Res 2001 2011 Pop Res 2011 N guas Santas 25249 27 463 8 77 1 64 Avioso S Pedro 3360 4 490 33 63 0 27 Avioso Sta Maria 2 629 3 832 45 76 0 23 Barca 2769 2 644 4 51 0 16 Folgosa 3603 3 711 3 00 0 22 Germunde at 5 103 709 0 31 Gondim 1 929 2 197 13 89 0 13 Gueif es 11532 o 11 992 3 99 0 72 Maia 986 12 225 24 54 0 73 Milheir s Co az 4 845 14 35 0 29 Moreira 10280 12916 25 64 0 77 Nogueira O 4AB 5 522 23 31 0 33 Pedrou os nes 12 187 2 69 0 73 S o Pedro de Fins 1838 1 839 0 05 0 11 Silva Escura 2413 2 511 18 84 0 15 Vermoim O TT 15 732 10 19 0 94 Vila Nova da Telha 5 368 5 840 8 79 0 35 Concelho da Maia 120 111 135 049 12 44 8 08 Fonte INE Censos 2001 e 2011 4 2 1 2 Popula o residente De acordo com os dados preliminares dos Censos 2011 residem no concelho da Maia 135 049 habitantes mais 12 44 do que em 2001 Ao n vel da BGRI e das zonas consideradas como unidades de planeamento do presente trabalho pode concluir se que as mais populosas correspondem aos centros urbanos nomeadamente Pedrou os guas Santas Vila Nova da Telha e Moreira incluindo Pedras Rubras e a Vermoim todas elas com mais de 4 000 habitantes As unida
274. ias percorridas ii eeeeeeereeecaneeeererreana nan aeeenaa 105 Gr fico 5 23 Reparti o Modal considerando o n mero de viagens eeeerereeeeerereenao 106 Gr fico 5 24 Peso dos principais motivos de viagem errar eerereeea ea rereena ar ereeaa aa ereeana 106 Gr fico 5 25 N mero de etapas em modos de transporte coletivo eee 107 Gr fico 5 26 N veis de utiliza o dos modos de transporte p bliCOS c e eerereeeeena 107 Gr fico 5 27 Dura o m dia das viagens por Motivo e teeeeeeeeereereeeeaa ear rreeea aan renrea 108 Gr fico 5 28 Dura o m dia das viagens por modo de transporte errar 108 Gr fico 5 29 Distribui o das viagens ao longo do dia e eeeereereeeee a eerereeea aan areerea 109 Gr fico 5 30 Reparti o Modal dist ncias percorridas eeeeeeeeeeea a eaererre ana arennaa 110 Gr fico 5 31 Reparti o Modal n mero de viagens tee eeeeereererenan ana errreeea aaa reeraa 110 Gr fico 5 32 Peso dos v rios motivos de viagem ieeeeeeeeeeeeeea eae eereeeea nas errreeeaaa aaa reeraa 111 Gr fico 5 33 N mero de etapas em modos coletivos eee asas 111 Gr fico 5 34 N veis de utiliza o dos modos de transporte p blICOS c erre 112 Gr fico 5 35 Dura o m dia das viagens por Motivo e teeeeee
275. ices de ocupa o de estacionamento diurno e noturno respetivamente E14198 F1 REL 03 295 TGM WQ m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Figura 8 5 ndice de ocupa o diurna de estacionamento por zona no Concelho da Maia indice de ocupa o nocturna lt 0 50 DRE E DD 076 41 00 E nm 1 25 E 1 25 Limite de zona Fonte Levantamentos de estacionamento Maio 2010 Figura 8 6 ndice de ocupa o noturna de estacionamento por zona no Concelho da Maia O Gr fico 8 5 sintetiza a procura existente nas quatro zonas de levantamento apresentando a respetiva reparti o entre procura legal ilegal tarifada e n o tarifada Como se pode observar a maioria da procura que tem lugar no per odo diurno de cariz legal e tem lugar na via p blica verificando se uma situa o an loga no per odo noturno E14198 F1 REL 03 297 Gr fico 8 5 S ntese da procura de estacionamento no Concelho da Maia 3 03 0 76 e mEm parques E legal na via H Ilegal na via 80 83 Fonte Levantamentos de estacionamento Maio 2010 8 3 PARQUEAMENTO PAGO DE DURA O LIMITADA NA VIA P BLICA O crescimento do parque autom vel nas ltimas d cadas tem agravado o problema do estacionamento na via p blica o que tem levado os Munic pios cria o de zonas de estacionamento tar
276. ientes de depend ncia demogr fica 2010 e eeeeereereeeerrereeanana 54 Quadro 4 5 Distribui o da popula o por qualifica o acad mica da popula o 2001 55 Quadro 4 6 Popula o com atividade econ mica 2001 erre erereeea aerea aan rereenannao 55 Quadro 4 7 Popula o empregada por setor de atividade 2001 eee 56 Quadro 4 8 Evolu o do n mero de empresas com sede na Maia e na AMP eee 56 Quadro 4 9 Empresas e volume de neg cios 2008 ii eeeeeeaaeeerereeeeerereeen aan aeeerereeeeeera 56 Quadro 4 10 Sociedades e volume de neg cios por concelho 2008 erre 57 Quadro 4 11 ndice de Poder de Compra per capita 2007 aaa 57 Quadro 4 12 Parque autom vel segurado ve culos ligeiroS ssssssssnnnrrrrrrereeerrrrrrrrrrrrrrreeessssrnrnrrrrrrrrreeeee 58 Quadro 4 13 Popula o residente por freguesia no concelho da Maia 1991 2001 61 Quadro 4 14 Dimens o m dia da fam lia freguesia 2011 eee eereereeaeaeereeananoo 63 6 E14198 Fi REL 03 GM WcG m ma a CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Caracteriza o e Diagn stico Quadro 4 15 Densidade Populacional freguesia 2011 eeeeeeeeererererereeeaananaereerereeeeea 64 Quadro 4 16 Distribui o
277. ifada Relativamente reparti o entre oferta tarifada e n o tarifada importa referir que a oferta de estacionamento tarifado na via p blica tem somente lugar na Zona C Centro da cidade da Maia com a distribui o geogr fica apresentada na Figura 8 4 Densidade de oferta de estacionamento e Js Du E 2 E Limite de zona Fonte Levantamentos de estacionamento Maio 2010 E14198 F1 REL 03 291 Figura 8 4 Distribui o do estacionamento tarifado na via p blica no Concelho da Maia A tarifa o do estacionamento aplicada no per odo diurno entre as 8h00 e as 20h00 com um valor hor rio de 0 55 As tarifas praticadas por per odo hor rio encontram se no Quadro 8 3 Quadro 8 3 Sistema tarif rio relativo ao estacionamento na via p blica no Concelho da Maia Per odo LEULCEIS 00h 15min m nimo 0 15 00h 30min 0 30 01h 00min 0 55 01h 30min 1 05 02h 00min 1 35 02h 30min 1 60 03h 00min m ximo 240 Fonte Empresa Municipal de Estacionamento da Maia No Gr fico 8 2 apresenta se a reparti o da oferta entre estacionamento tarifado e n o tarifado na Zona C em parques e na via p blica Note se que cerca de 4 5 dos lugares dispon veis em parques de estacionamento s o tarifados ao passo que na via p blica a percentagem hom loga de cerca de 12 Gr fico 8 2 Distribui o da oferta de estacionamento tarifado na Zona C parques e via p blica Em par
278. ifado com o objetivo de otimizar as condi es de circula o quer de ve culos quer de pe es e constituir se como um instrumento de ordenamento urbano semelhan a de outros munic pios do pa s o munic pio da Maia criou zonas de estacionamento tarifado na zona central da cidade tendo elaborado um Regulamento Geral de Estacionamento e Parqueamento no Concelho Para explora o destas zonas foi criada uma Empresa Metropolitana de Estacionamento da Maia EMEM A explora o do estacionamento de dura o limitada encontra se circunscrita a 25 arruamentos da zona central da Cidade da Maia A rea de explora o abrange 96 ha sendo oferecidos cerca de 1 500 lugares Considerando o total da popula o do concelho estes valores correspondem a um r cio de 41 lug pagos 1000 Para os residentes existe um d stico designado por cart o de residente que confere o direito de estacionar gratuitamente dentro da respetiva zona de resid ncia pelo per odo de tempo correspondente ao hor rio fixado para as zonas de estacionamento ou seja entre das 8h00 s 20h00 298 E14198 F1 REL 03 W G m EN C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico AN Eu Sa PR a a a l gt Rua Sim o Bolivargas A a Edna a po ee IES i i aad UIS a V a E DA gt E ISENE do KA Aa e ppa x A RE s K Travessa Padre Ant n ia S oh a
279. ificados por diversas fam lias e Eixo Braga Linha Verde gt Fam lia 1 F1 Porto S o Bento Braga gt Fam lia 2 F2 Porto S o Bento Braga gt Fam lia 4 F3 Porto S o Bento Lousado e Eixo Ca de Marco de Canavezes Linha Azul gt Fam lia 1 F1 gt Fam lia 2 F2 Porto S o Bento Penafiel gt Fam lia 3 F3 Porto S o Bento Ca de Porto S o Bento Ca de e Eixo Guimar es Linha Vermelha gt Fam lia 1 F1 Porto S o Bento Guimar es gt Fam lia 2 F2 Porto S o Bento SantoTirso Esta fam lia apenas funciona em dias ut is O itiner rio efectuado pelas v rias fam lias de comboios que operam em Dia Util encontra se representado na Figura 7 2 190 Et4198 F1 REL 03 GM W2C m ma a CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Linha Verde Linha Azul Linha Vermelha F1 F2 F3 F1 F2 Braga Ferreiros Mazag o Aveleda Guimar es Tadim Covas Ru lhe Nespereira Ca de Arentim Vizela Meinedo Couto de Cambeses Pereirinhas Bustelo Nine Cuca Penafiel Louro Lordelo Paredes Mouquim Giesteira Oleiros Famalic o Vila das Aves lrivo Barrimau Cani os C te Esmeriz Santo Tirso Parada Lousado Recarei Sobreira Trofa Trancoso Portela Terronhas S o Rom o S Martinho do Campo S o Frutuoso Valongo Leandro Suz o Travag
280. inais 56 E14198 F1 REL 03 CAMARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS concentrando 8 85 do total de sociedades da Grande AMP a seguir aos concelhos do Porto Vila Nova de Gaia e Matosinhos Quadro 4 10 Sociedades e volume de neg cios por concelho 2008 O E Maia 5 355 Grande E 60 577 Fonte INE Anu rio Estat stico da Regi o Norte 2009 4 1 2 2 Poder de Compra Concelhio O ndice do poder de compra concelhio representa um bom indicador da din mica dos concelhos sendo calculado com base num conjunto de indicadores que cobrem aspetos como consumo de eletricidade n mero de telefones fixos imposto sobre ve culos n mero de autom veis renda de habita o e cr dito IRS contribui o predial entre outros A NUTS Ill Grande Porto onde est inserido o concelho da Maia apresentava em 2007 um valor per capita de 102 7 ocupando o 6 lugar a n vel nacional o que reflete o grau de desenvolvimento da regi o Pela an lise do Quadro 4 11 conclui se que a Maia apresenta um ndice de compra per capita superior m dia nacional atestando do grau de desenvolvimento deste munic pio e ocupa o 4 posto no conjunto dos munic pios da Grande AMP imediatamente a seguir ao Porto S o Jo o de Madeira e Matosinhos Quadro 4 11 ndice de Poder de Compra per capita 2007 Ar
281. inda uma converg ncia muito forte de linhas de desejo na Maia e zonas imediatamente pr ximas As rela es transversais tende a ser mais fracas no entanto existem algumas bastante relevantes Entre zonas de Gueif es e de guas Santas Entre zonas da Maia e das freguesias de Moreira e Vila Nova da Telha Entre zonas de Moreira e de Avioso Santa Maria Pelo contr rio as liga es transversais com as zonas situadas a nascente da A3 tendem a ser bastante mais fracas Agregando as linhas de desejo das viagens internas por freguesia existem alguns padr es que se tornam mais claros e que importa analisar 272 E14198 F1 REL 03 Rede Nacional Hierarquia Auto Estrada Rede Principal Rede Secund ria Rede de Distribui o LinhaLinhadesejo viagens mot TDIA 38 145 146 373 cm 374 913 cam 4 2005 Entre zonas de Vila Nova da Telha e zonas de Avioso Santa Maria e S o Pedro A C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Figura 7 39 Linhas de desejo por freguesia total do dia CONSULTORES ASSOCIADOS Legenda O Centro Freguesia Re de Nacional Hierarquia Auto E strada Rede de Distribui o LinhaDesejo por Freguesia Viagens mot TDIA 1 331 332 945 mo 245 1969 ma 1970 2538 E 1 Pela figura anterior verifica se que tr s freguesias t m um forte poder polarizador Esta
282. ini o e fun es Aeroporto 1 N vel Ermesinde 1 N vel guas Santas 2 N vel F rum Maia 2 N vel ISMAI 2 N vel Pedras Rubras 2 N vel S o Frutuoso 2 N vel Botica 3 N vel Cast lo da Maia 3 N vel Crestins 3 N vel Leandro 3 N vel Lidador 3 N vel Mandim 3 N vel Parque Maia 3 N vel Verdes 3 N vel Zona Industrial 3 N vel AINT Autocarros Internacionais Quadro 7 13 Hierarquiza o de interfaces Interfaces Classifica o Modos presentes Operadores de Transporte Metro Ligeiro Linha Roxa AINT ASUB AURB A reo CF Servi os Internacionais Interregionais Regionais e Suburbanos AURB CF Servi os Suburbanos AURB Metro ligeiro Linha Verde ASUB Metro ligeiro Linha Verde ASUB Metro ligeiro Linha Vermelha AURB CF Servi os Suburbanos AURB Metro ligeiro Linha Roxa Metro ligeiro Linha Verde Metro Ligeiro Linhas Verde e Roxa CF Servi os Suburbanos Metro Ligeiro Linha Vermelha Metro Ligeiro Linha Verde Metro Ligeiro Linha Verde Metro Ligeiro Linha Verde e Linha Roxa Metro Ligeiro Linha Verde ASUB Autocarros Suburbanos Autocarros urbanos Metro do Porto Transportes Autna Maia Transportes Transportes Resende STCP Operadores de Transporte A reo CP Comboios de Portugal CP Comboios de Portugal Maia Transportes STCP Veolia Transdev M
283. ionamento da Maia Com base na informa o disponibilizada existem cerca de 25 parques de estacionamento de acesso p blico em funcionamento no concelho da Maia que correspondem a cerca de 3 610 lugares Destes cinco s o tarifados e correspondem aos parques de estacionamento do Aeroporto Francisco S Carneiro ao Hospital de Dia da Maia ao parque do F rum Maia ao Parque Plaza e Parque Status Na Esta o Leandro Esta olLi Ta X E no 1 Aeroporto 1 So Md Esta o S Frutuoso Aeroporto 4 pie Esta ofCrestins A Rua Altino Coelho d z H x j PRA Oferta em parques gratuitos n lug Zona A K Menos de 50 Zona B 51a 75 Zona C 76a 100 ZonaD 101 a 125 Limite de BGRi 2011 Mais de 125 C Limite de zona Oferta em parques tarifados n lug e Menos de 50 O 51a 200 201 a 500 Praceta Vitorino Nem sio Mais de 500 dador Travessa de Manuel B ptista Barros SN Esta o Mandim Esta o P llras Rubras i n7 T Figura 8 8 Localiza o dos Parques de Estacionamento Ainda no que concerne aos Parques de estacionamento de referir que a maioria da esta es do metro do porto localizadas no concelho da Maia disponibilizam parques de estacionamento dissuasores destinados a promover a transfer ncia modal do transporte individual para o transporte p blico Park amp Ride excetuando se as esta es da Zona Industrial e Verdes que n o possuem parque Estes parques possuem voca o para esta
284. ior quando se consideram as dist ncias percorridas A situa o inverte se com o modo pedonal o qual possui um maior peso ao n vel das viagens cerca de 6 contra cerca de 3 4 das dist ncias totais percorridas Fonte Quadro 5 29 Fonte Quadro 5 29 Gr fico 5 38 Reparti o Modal considerando as dist ncias percorridas E Bicicleta E Autom vel como condutor E Autom vel como passageiro E Autom vel TP E Transporte P blico Gr fico 5 39 Reparti o Modal considerando o n mero de viagens EAp E Bicicleta E Autom vel como condutor E Autom vel como passageiro Autom vel TP E Transporte P blico E T xi E Moto E Outro Ao n vel da distribui o dos motivos verifica se que o motivo regresso a casa o que possui um maior peso cerca de 44 Os motivos pendulares considerando uma estimativa das viagens de regresso representam apenas 68 do total dos motivos Os motivos Lazer e Outros possuem um peso de 9 sendo que os restantes representam todos menos de 5 do total das viagens 114 Et4198 F1 REL 03 GM WG m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Gr fico 5 40 Peso dos v rios motivos de viagem E Ir para o trabalho E Ir para a escola E Compras E lazer E Acompanhar familiar E Em servi o g E Sa de A E Regresso a casa E Outro
285. isando agora a posse de ve culos por agregado familiar obt m se os seguintes valores globais para o concelho da Maia que se apresentam no Quadro 5 11 Quadro 5 11 Posse de ve culos por agregados familiares n de ve culos Ciclomotores Motos Autom veis Gob 0 97 0 SM 12 1 NA 1 27 E 35 7 346 2 0 4 05 35 6 35 2 3 oumais 0 0 00 16 6 9 Fonte Inqu rito Mobilidade 128 Et4198 F1 REL 03 GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS CAMARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Verifica se pois que existe uma percentagem ainda relevante de agregados familiares que n o possuem qualquer ve culo sendo que sensivelmente cerca de 70 possuem 1 ou 2 ve culos e cerca de 19 possuem 3 ou mais ve culos No Quadro 5 12 apresentam se os resultados de posse de ve culos por fam lia desagregados por freguesia Quadro 5 12 Posse de ve culo por agregados familiares e freguesias Freguesia Densidade edificado Rendimentq g edif cios Ha m dio guas Santas 14 7 32 4 37 5 15 4 5 48 1408 559 Barca 0 0 499 780 21 8 2 53 1347412 Folgosa 56 472 354 28 8 1 29 1198 023 Gemunde 107 307 285 340 2 08 1235 558 Gondim 277 488 85 0 435 4 46 1790 208 Gueif es B7 358 279 196 8 76 1818 142 Maia 18 257 33 0 11 6 4 07 1735 76 Milheir s 70 506 583 151 3 51
286. iza o das contagens direcionais nesse postos Contagens do per odo da manh foram realizadas nessas condi es reagendando se a realiza o do per odo de ponta da tarde para a semana seguinte 17 05 2011 compatibilizada com a realiza o das contagens nos postos CD T I 12 e CD TI13 144 Et4198 F1 REL 03 PAY WCG i W Pwayogo ms m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico e No Posto CD TI 6 foram iniciadas obras a 11 05 2011 o que impossibiltou a realiza o das contagens no per odo de ponta da tarde que se reagendaram para 18 05 2011 compatibilizada com as contagens do posto CD TI 4 CD TI 17 CD TI 9 O CDI k ds CD TI 167 CD TI 10 Nie CD TI 6 CD TI 12 CD msg CD TI 13 D E eD UBE AT 4CD TI 1 1 S CD TI19 CAN o Figura 6 5 Localiza o dos Postos de Contagem ao Transporte Individual Quadro 6 1 Postos de Contagem Transporte Individual Localiza o Data de Realiza o N entre a Via Dr Carlos Mota Pinto Via Dr S Carneiro e Via Eng 12 05 2011 e CD TH Belmiro de Azevedo Rotunda 17 05 2011 N Via Diagonal com a Rua Jos Azenha e Rua N S da Caridade 25 05 2011 CD TI 2 Rotunda N entre a Rua 5 de Outubro Rua de Agra e Rua da Vessada 26 05 2011 CD TI 3 Rotunda ET N de liga o da Rua Agostinho da Silva Rocha com o IC 24 18 05 2011 e CD T1
287. izado ao autom vel No entanto verificam se diferen as claras entre ambos os sexos sendo que os homens apresentam uma utiliza o mais intensa do autom vel e consequentemente uma menor utiliza o dos modos coletivos Este padr o reflete claramente uma divis o de ven reo no acesso aos diferentes modos de transporte e posse de carta de condu o E14198 F1 REL 03 121 Gr fico 5 52 Reparti o Modal considerando as dist ncias percorridas B Autom vel como condutor E Autom vel como passageiro E Autom vel TP m Transporte P blico Gr fico 5 53 Reparti o Modal considerando o n mero de viagens 0 Fonte Inqu rito Mobilidade EA p E Bicicleta E Autom vel como condutor E Autom vel como passageiro E Autom vel TP E Transporte P blico T xi E Moto E Outro 5 3 8 5 Indiv duos do sexo masculino com idade igual ou superior a 65 anos Neste segmento o autom vel continua a ser o modo mais utilizado em termos das dist ncias percorridas mas com um peso muito menor quando comparado com os homens com idade compreendida entre 18 e 64 anos Em termos do n mero de viagens o modo mais utilizado o pedonal o qual ultrapassa ligeiramente o autom vel No entanto considerando o TI na sua globalidade autom vel e autom vel como passageiro este o modo mais utilizado 122 Et4198 F1 REL 03 PAN W2C m C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTE
288. km guas Santas 27 463 3 338 47 Avioso S Pedro 4 490 919 98 Avioso Sta Maria 3 832 783 10 Freguesia rea km Pop Res 2011 N 64 E14198 F1 REL 03 GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Densidade Populacional Freguesia rea km Pop Res 2011 N hab km Barca 3 29 2 644 802 86 Folgosa 10 26 3 711 361 84 Germunde 5 45 5 108 936 28 Gondim 1 39 2 197 1 577 46 Gueit es 2 86 11 992 4 185 95 Maia 3 43 12 225 3 568 10 Milheir s 3 60 4 845 1 344 04 Moreira 8 67 12 916 1 489 15 Nogueira 3 50 5 522 1 575 84 Pedrou os 2 57 12 187 4 736 86 S o Pedro de Fins 4 71 1 839 390 74 Silva Escura 5 32 2 511 471 75 Vermoim 4 13 15 732 3 813 26 Vila Nova da Telha 5 94 5 840 982 62 Concelho da Maia 83 135 049 1 624 42 Fonte INE Censos 2001 A Figura 4 5 apresenta a densidade populacional unidade de zonamento em 2011 Da sua an lise poss vel verificar a exist ncia de densidades de ocupa o bastante distintas salientando se as seguintes conclus es e Zonas com densidades populacionais elevadas e muito elevadas 80 hab ha as quais englobam as localidades de guas Santas Maia Gueif es e Vermoim De um modo geral correspondem a reas com melhor cobertura da rede de transportes p blico
289. l Posto IQ TI6 Posto IQ TI5 Posto IQ TI4 Posto IQ TI3 Posto IQ TI2 Posto IQ TI1 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Posto IQ Posto IQ Posto IQ Posto IQ Posto IQ Posto IQ Total TIA TI2 TI3 TI4 TI5 TIG Geral E Porto Trofa 0 21 0 0 0 31 14 E Porto Vila do Conde 22 3 0 2 0 0 T m Le a do Balio Vilado Conde 16 0 0 0 T 2 5 m Trofa VN Gaia 0 11 0 0 0 8 4 Le a do Balio Trofa 2 T 0 0 0 6 4 Outros 60 52 100 98 93 52 66 Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores do transporte individual Maio 2010 No que concerne s principais origens e destinos das viagens atra das e geradas pelo concelho da Maia Gr fico 6 10 verificando se que perto de 80 desta tipologia de viagens coberta por 8 reas geogr ficas Destacam se neste contexto as rela es com o concelho do Porto com uma representatividade da ordem dos 35 e relevante na totalidade dos postos considerados Num segundo patamar ser de referir os concelhos de Matosinhos 13 Vila Nova de Gaia 8 e Trofa 7 Ainda neste conjunto mas j com uma representatividade inferior a 5 ser o de referir a freguesia de Le a do Bailio em Matosinhos Vila do Conde e a freguesia de S Mamede Infesta bem como o territ rio da envolvente norte mais alargada Braga Barcelos Guimar es e Viana do Castelo E14198 F1 REL 03 153 Gr fico 6 10 Principais Fluxos Gerados Atra dos em Transporte Individual distri
290. l das Alf ndegas PDM da Maia e C mara Municipal da Maia com tratamento por parte do consultor Figura 4 8 Emprego p blico por zona 2009 i Apenas foi poss vel identificar o n mero de m dicos e enfermeiros por freguesia sendo o total dos mesmos de 114 funcion rios os restantes 139 funcion rios do Minist rio da Sa de dever o estar adstritos aos centros de sa de em causa 70 E14198_F1_REL_03 GM W2C m ma la CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 4 2 2 2 Emprego Privado Entre 1999 e 2009 o n mero de empresas sediadas no concelho da Maia aumentou cerca de 3 5 valor muito superior ao crescimento deste indicador na rea Metropolitana do Porto ver Quadro 4 8 Este dinamismo na capta o de investimento e de novas empresas para o concelho permitiu que a representatividade da Maia no total de empresas da AMP tenha passado de 6 5 em 1999 para 8 22 em 2009 valor mais elevado dos ltimos 3 anos mesmo tendo este concelho assistido como a generalidade da regi o Norte a uma diminui o do n mero de empresas sedeadas Pessoas ao servi o empostos privados Do Juagm Jar Do 751a 1500 p ota 2000 P mais de 2000 H de postos de emprego privados Oo gas O siai O as 5 Mais de 250 Fonte Gabinete de Estudos e Planeamento do Minist rio da Solidariedade e da Seguran a Social
291. la CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Fonte Inqu rito Mobilidade dos Residentes no Concelho da Maia Considerando as dura es m dias por modo verifica se que apenas tr s modos apresentam dura es superiores aos valores m dios Estes s o Outro Autom vel TP e Transporte P blico Gr fico 5 29 Distribui o das viagens ao longo do dia oo doo A fN A E J cee DO WoW 012345678 9 101112 13 141516 17 18 1920 21 22 23 Horas Fonte Inqu rito Mobilidade dos Residentes no Concelho da Maia No que se refere distribui o temporal das viagens verifica se que ao contr rio das viagens internas Maia n o h um pico acentuado durante a hora de almo o Pelo contr rio verifica se apenas picos da manh e da tarde os quais s o mais acentuados e possuem um maior peso no total do dia 14 no per odo 8 00 9 00 e 11 no per odo 18 00 19 00 E14198_F1_REL_03 109 5 3 6 Viagens de e para o Porto Pese embora o autom vel ser o modo mais utilizado 64 do total da dist ncia percorrida o transporte p blico tem uma muito maior quota do que na generalidade das viagens com um extremo fora do concelho da Maia representando cerca de 31 Gr fico 5 30 Reparti o Modal dist ncias percorridas T 2 Fonte Quadro 5 29 E p E Bicicleta E Autom vel como cond
292. lho as creches e centros de atividades de tempos livres ATL com mais de 65 unidades concentradas sobretudo nas sedes de freguesia Destaque igualmente para a heterogeneidade da cobertura territorial dos equipamentos sociais registando unidades de zonamento bem servidas e onde se podem encontrar todas as tipologias de equipamentos identificadas e outras como o caso de Folgosa ou Silva Escura onde os mesmos n o existem Equipamentos de recreio cultura desporto e religiosos No presente ponto analisa se e caraterizam se os equipamentos de recreio cultura desporto e religiosos do concelho da Maia e a sua cobertura territorial E14198 F1 REL 03 75 Mant m se o padr o registado na cobertura territorial dos restantes equipamentos com uma elevada concentra o de equipamentos nas zonas mais urbanas do concelho freguesias de Maia Vermoim guas Santas e Gueif es destacando se ainda e no caso dos parques de lazer a freguesia de Moreira Existem ainda diversos parques desportivos e pavilh es desportivos com uma cobertura territorial relativamente elevada registando a exist ncia desta tipologia de equipamentos em todas as freguesias do concelho A Aviosoj s Pedro Avioso S Maria Silva Escura Vila Nova da Telha a k l E E Pedro Fins fe Equipamentos de Cultura Recreio Desportivos e Religiosos Outros Gin sio Sala Pavilh o Desportivo Grande Campo Desportivo F rum Mus eu Parque de Lazer Cemit rio
293. lidade das empresas contudo o estacionamento abusivo na via p blica associado aus ncia de oferta de estacionamento nas zonas onde estas se localizam uma preocupa o frequente Esta preocupa o encontra se estritamente relacionada com o modelo de ordenamento do territ rio o qual conduziu dissemina o de empresas muitas destas ligadas com a industria e da fun o residencial coexistindo ambas as atividades em espa os urbanos que n o preparados para o seu acolhimento Quadro 9 2 Resumo dos problemas de circula o e estacionamento enumerados e Estacionamento de ve culos ligeiros nos arruamentos de acesso origina ollern Comandita situa es de inseguran a por redu o da visibilidade na via p blica e Arruamentos estreitos o e Aus ncia de sinal tica informativa sobre a localiza o das empresas Fabrica de Tintas 2000 e Falta de ordenamento do estacionamento conduz a situa es de estacionamento abusivo e Percursos pedonais degradados e Insufici ncia de estacionamento nas imedia es da empresa por se tratar de uma zona residencial Grupo Rangel entrada rotunda e Congestionamentos na entrada motivados pelos fluxos intensos nos per odos de ponta EFACEC Polos da TETE 3 Maia e Aus ncia de estacionamento na via p blica o que t m conduzido a empresa constru o de estacionamento no interior dos lotes e Problemas de acessibilidade aos servi os de transporte p blico
294. limite marginal do concelho e import ncia na rede ferrovi ria nacional se considera servir uma parte significativa da popula o da Maia A Linha do Minho uma linha m ltipla em bitola larga 1 668mm eletrificada com cantonamento autom tico com bloco orient vel eletr nico A capacidade de carga m xima desta Linha de acordo com o Diret rio de Rede 2012 da REFER de 22 5 toneladas eixo e de 8 Toneladas metro inserindo se na classifica o m xima D4 Em termos de velocidade de explora o a Linha do Minho apresenta velocidades diferenciadas 182 Et4198 F1 REL 03 GM WeG m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico em dois tro os Entre Contumil e Ermesinde onde a velocidade m xima permitida se situa entre os 90 e os 120 km h A partir de Ermesinde onde por raz es de menor carga sobre rede estes patamares de velocidade m xima sobem para valores entre os 120 e os 160 km h Na Figura 7 3 apresenta se a localiza o da linha bem como das esta es que servem o munic pio da Maia De referir que apesar da esta o de Ermesinde pela sua proximidade ao munic pio bem como pela import ncia em termos de oferta de servi os serve igualmente a Maia Esta o CP mms Lina CP DO Area de Infu ncia R 500m Meca de Infu ncia R 1000m Densidade populacional BGRI 2011 habiha E 10
295. los ligeiros e para ve culos pesados efetuou se a sua afeta o a rede modelada utilizando se o algoritmo multieguil brio algoritmo do equil brio com mais do que um segmento de procura Deste algoritmo resulta que o tr fego que solicita a rede se distribui pelos diversos percursos dispon veis entre cada par O D de modo a que o custo percebido desses v rios caminhos seja igual ao m nimo dispon vel e que os caminhos n o utilizados t m um custo total igual ou superior ao m nimo O custo de viagem percebido por cada um dos utilizadores da rede composto por tr s componentes e Custo operacional nomeadamente o custo de combust vel fun o da dist ncia percorrida e Custo do tempo e Custo de utiliza o da infraestrutura portagens A fun o utilizada para o c lculo do custo de atravessamento de cada arco da rede foi a que se apresenta de seguida C LxP LxC TxV Em que C Custo total Dist ncia km Co Custo de opera o km T Tempo de desloca o s Vt Valor do tempo s P Portagem km km E14198 Fi REL 03 167 Os valores utilizados para a express o do custo generalizado encontram se no Quadro 6 5 Quadro 6 6 Custos parciais usados na fun o de custo Custo do Tempo Custos Operacionais Classes h h km Ligeiros 10 9 0 11 0 07 Pesados 24 8 0 25 0 15 Fonte Modelo de tr fego do concelho da Maia Ao custo das p
296. m liga es da fam lia F1 da Linha Azul Linha do Douro no sentido Porto Maia o mesmo n o ocorre no sentido oposto n o sendo poss vel regressar em comboio regional Neste caso preciso vir de comboio regional at R gua onde se regista liga o aos comboios suburbanos do Porto Gr fico 7 1 Frequ ncia de Servi os Regionais Interegionais e Internacionais DU Sentido Porto Maia 5 4 E Per odo de ponta da manh 04 00 09 59 Per odo de ponta da 3 tarde 17 00 19 59 E Per odo de ponta do 2 almo o 12 00 14 59 Corpo do Dia 10 00 1 11 59a 15 00 16 59 E Per odo nocturno 20 00 0 02 00 Verde Verde Azul F1 Azul F2 Total F1 F2 Fonte CP Comboios de Portugal hor rios em vigor desde 11 de Dezembro de 2011 186 Et4198 F1 REL 03 A LAN WeG m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Gr fico 7 2 Frequ ncia de Servi os Regionais Interegionais e Internacionais DU Sentido Maia Porto E Per odo de ponta da manh 04 00 09 59 H Per odo de ponta da tarde 17 00 19 59 E Per odo de ponta do almo o 12 00 14 59 Corpo do Dia 10 00 11 59a 15 00 16 59 E Per odo nocturno 20 00 02 00 Verde Verde Azul F1 Azul F2 Total F1 F2 Fonte CP Comboios de Portugal hor rios em vigor desde 11 de Dezembro de 2011 Relati
297. menor gt A o 6 1 c Fiscaliza o do cumprimento das normas de acessibilidade fiscalizar o cumprimento das normas de acessibilidade nos edif cios e estabelecimentos e equipamentos que se enquadrem no mbito da aplica o da legisla o sobre acessibilidade como condi es para a concess o da autoriza o ou da licen a de altera o da utiliza o de edif cios Medida 6 2 Controlo gt A o 6 2 a Delegados municipais para a acessibilidade fomentar a nomea o de delegados municipais para a acessibilidade com a responsabilidade de promover a implementa o de procedimentos que assegurem o cumprimento da legisla o aplic vel nesta mat ria dar seguimento s den ncias que lhes sejam apresentadas pelos cidad os e propor s institui es competentes a aplica o das coimas previstas na lei gt A o 6 2 b Reclama es dos cidad os promover o registo e encaminhamento das reclama es dos cidad os sobre barreiras acessibilidade e promover a publica o regular de relat rios que tipiffguem e quantifiguem essas reclama es tornando poss vel o acompanhamento do andamento dado s mesmas pelos interessados Aguarda se ainda a defini o das medidas a implementar no per odo 2011 2015 as quais dependem do ponto da situa o das medidas aqui referidas a elaborar pelo INR e que Equacionar os objetivos apontados pelo PNPA luz das novas diretivas europeias e de outra documenta o en
298. mente em cada um dos postos direcionais considerados encontrando se igualmente indicados a express o que toma o tr fego pesado por posto e o peso dos per odos hor rios mais solicitados face ao total do dia Constata se que semelhan a do observado nos postos de inqu rito ao transporte individual os per odos hor rios condicionantes representam menos de 10 do tr fego m dio di rio variando a hora de ponta da manh entre 7 e 10 consoante o posto considerado enquanto que a hora de ponta da tarde se revela mais atenuada variando entre os 6 e 9 Estes r cios foram calculados com base na estimativa do tr fego m dio di rio destes postos de contagem Verifica se igualmente que a componente de tr fego pesado em termos gerais inferior registada no conjunto dos postos de inqu rito n o se ultrapassando em caso algum uma representatividade de 8 sendo comum que o tr fego pesado tenha express o marginal em grande parte dos postos considerados Gr fico 6 7 Estimativas de Tr fego Di rio gerido nos Postos de Contagem Direcional Express o das Horas de Ponta Tr fego M dio Di rio Estimado veic CD CD CD CD CD CD CD CD CD CD CD CD CD T T2 TB TM T9 TO T1 TH2 TH3 T4 TS T6 THM7 T8 T9 I HP Manh 8 9 9 8 Th 8 8h 7 9 9 8h 8 8h 8 T E HP Tarde 8 9 8 10 9 8 8 8 Th T 8 Th 8 T m TMD Estimado 28 677 21 776 23 580 34 582 37 153 25 352 9 236 18 730 36 363 30 589 29
299. mportantes polos de concentra o de emprego e n o se encontram servidos por servi os regulares de transporte p blico 212 E14198 F1 REL 03 WG maia W2G C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico s o Furtuc oso 1 8 Legenda BUS e Mero Comboio Carreiras de TC Tipo BIS Comde iforo guas Santas tum Carreiras Km2 j C 000 0 006 E 0007 0 013 E 0014 0 022 E 0023 003 E 035 061 MM 0062 0056 BM 02097 0 13 PESEE Linha linho S e Figura 7 14 Cobertura territorial kmlinha km Et4198 F1 REL 03 213 fi Linha Minho N Linha YConde N S o Furius oso OO o Ed 7 do qn S Zona Ingusrial 8 ad Y V o e e Leandro Botica Aeroporto en v Crestins T B Nas E A Trevagem E 0 05 1 km Legenda e EUS Ermesinde Mero O Comboio Carreiras de TC Tipo EUS C nto fg tro guas Santas km Carreiras kan2 e r 0 001 0 005 P 0 007 0 014 B 005 0 023 E 0024 0 039 E ooi o7 B 00725 01 E oioi o5 MEASAN dLinha Minho S e Figura 7 15 Cobertura territorial nservi os kmlinha km para a HPM 214 E14198 F1 REL 03 GM WeG m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriz
300. nas onde a cobertura territorial dos servi os de TC maior Um destes grupos concentra se em redor do aeroporto e o outro a nascente no alinhamento da Rua da Serra junto ao limite do concelho pr ximo de Alfena e s zonas norte do concelho apresentam baixos n veis de cobertura territorial do transporte coletivo Estas zonas correspondem grosso modo s reas de menor densidade populacional e possuem carater sticas mais rurais Procurou se igualmente relacionar a oferta de TC com a densidade e cobertura territorial atrav s do c lculo do seguinte indicador n servi os km linha km para diferentes per odos hor rios HPM HPM e TMD e cujos resultados se encontram representados nas Figuras 7 14 e 7 15 De um modo geral verifica se que os padr es descritos anteriormente relativamente aos km linha km mant m se para este indicador e para os tr s per odos considerados No entanto padr es mais espec ficos que importa descrever e Nas freguesias localizadas no extremo sudeste do concelho Pedrou os e Nogueira e num conjunto de zonas a nordeste das freguesias de Gueif es e de Aguas Santas verificam se os n veis mais elevados de densidade dos servi os de TC no concelho e Nestas zonas de maior cobertura territorial dos servi os se verifica a exist ncia de zonas com muito baixas densidades de servi os destas destaca se na freguesia da Maia a zona envolvente EN 13 Rua do Conselheiro Lu s Magalh es que se constituem como i
301. ncial da largura dos passeios em alguns casos inviabilizando por completo a circula o pedonal remetendo o pe o para a faixa de rodagem e originando mais uma vez um acr scimo do risco Fonte Trabalho do Consultor Fonte Trabalho do Consultor Fotografia 10 3 Exemplo de um passeio com Fotografia 10 4 excesso de mobili rio urbano Av Dom Manuel II Exemplo de paragem BUS mal dimensionada R Cel Carlos Moreira e Localiza o desadequada de algumas paragens de transporte coletivo que n o s se situam em locais inseguros para o acesso e perman ncia dos utilizadores como retiram largura aos passeios em locais de fluxos pedonais significativos Na Fotografia 10 5 apresenta se uma paragem de autocarro sem o abrigo respetivo localizada num passeio que apresenta dimens es Claramente insuficientes para a circula o e espera por parte de potenciais utilizadores e Sinaliza o e informa o desadequadas A escassez da informa o e sinaliza o a monotonia do ambiente rodovi rio circundante podem contribuir para uma diminui o da aten o e prud ncia do condutor o que por seu lado pode conduzir ao relaxamento e aumento da velocidade Em contrapartida tamb m o excesso de informa o conduz a problemas de seguran a j que a capacidade de assimilar informa o por parte do c rebro humano limitada devendo pois evitar se a sobreposi o de informa o no mesmo local e a redund ncia Informativa e Inseg
302. nd cities Europeia C 2007 Livro Verde Por uma Nova Cultura de Mobilidade Urbana Europeia C 2009 Plano de A o para a Mobilidade Urbana Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres 2011 Manual para a Elaboro o de Planos de Mobilidade e Transportes KOURIDIS C et al 2000 NTZACHRISTOS L SAMARAS Z 2000 COPERT IV Computer Programme to Calculate Emissions from Road Transport Metro do Porto 2010 Relat rio de Sustentabilidade Minist rio das Cidades O d 2003 Programa para os Tectos de Emiss o Nacional Ministros C d 2008 Plano Nacional de A o para a Efici ncia Energ tica Ministros C d 2008 Programa Nacional para as Altera es Clim ticas Ministros C d 2007 Resolu o do Conselho de Ministros n 9 2007 Plano Nacional para a Promo o da Acessibilidade Di rio da Republica n 12 S rie Portugal SANTOS 2010 Estrat gia para a Implementa o de um Sistema de Bicicletas no Concelho da Maia Secretaria de Estado das Obras P blicas T e 2011 Plano Estrat gico dos Transportes Mobilidade Sustent vel Horizonte 2011 2015 Portugal Et4198 F1 REL 03 351 STCP 2010 Relat rio de Sustentabilidade Urbano D G 2007 Programa Nacional da Pol tica de Ordenamento do Territ rio U S Acess Board s d Pedestrian Acess to Modern Roundabout Design and Operational Issues for Pedestrians who are Blind 13 2 LEGISLA O Lei n 58 2007 de 4
303. no sentido Porto Maia h uma maior distribui o hor ria com as horas de ponta da manh da hora de almo o e o per odo noturno a concentrarem 13 liga es cada E14198 F1 REL 03 193 F Linha Verde Linha Azul Linha Vermelha 1 F2 F3 F1 F2 F3 F1 F2 Braga Ferreiros Mazag o Aveleda Guimar es Tadim Covas Ru lhe Nespereira Ca de Arentim Vizela Meinedo Couto de Cambeses Pereirinhas Bustelo Nine Cuca Penafiel Louro Lordelo Paredes Mouquim Giesteira Oleiros Famalic o Vila das Aves Irivo Barrimau Cani os C te Esmeriz Santo Tirso Parada Lousado Recarei Sobreira Trofa Trancoso Portela Terronhas S o Rom o S Martinho do Campo S o Frutuoso Valongo Leandro Suz o Travagem Cabeda Ermesinde guas Santas Palmilheira Rio Tinto Contumil N de liga es dia sentido Porto Maia 16 2 10 13 2 10 N de liga es dia sentido Maia Porto 18 1 10 7 11 3 10 Porto Campanh Porto S o Bento w preto comum s tr s laranja comum a Braga e Guimar es verde Braga azul Caide vermelho Guimar es O F2 os comboios com in cio em Ca de s 09h06 e s 22h13 n o p ram nesta esta o O F3 o comboio com nicio em Porto S o Bento s 00h45 p ra nestas esta es os comboios com nicio em Braga s 04h38 e 23h28 p ram nestas esta es Fonte CP Comboios de Portugal hor rios em vigor desde 18 de Setembro de 2011 Figura 7 7 Frequ ncia dos servi os suburbanos
304. no superior Rever o quadro legal para que nas reas Metropolitanas de Lisboa e do Porto e nas aglomera es urbanas de maior dimens o se verifique uma maior articula o entre o desenvolvimento de novas urbaniza es e o sistema de transportes nomeadamente atrav s do condicionamento da aprova o de planos de pormenor e do licenciamento de loteamentos avalia o dos seus impactos no sistema de mobilidade Introduzir procedimentos de avalia o do impacte territorial da cria o de infraestruturas e equipamentos de uso coletivo nomeadamente em termos do impacte no crescimento urbano na mobilidade e no uso eficiente dos recursos Promover o desenvolvimento de solu es inovadoras na organiza o de sistemas de transportes escala local municipalintermunicipal no territ rio continental incluindo o recurso a frotas de autom veis de gest o centralizada que assegurem n veis elevados de acessibilidade a todos os grupos da popula o das reas rurais de baixa densidade Incentivar a cria o de sistemas integrados de transporte que garantam em meio rural e nos aglomerados urbanos a acessibilidade aos estabelecimentos de educa o incluindo por parte dos alunos com necessidades especiais no mbito da mobilidade E14198 Fi REL 03 33 Objetivo Estrat gico Objetivos Espec ficos Medidas Priorit rias 2 2 4 Integrar nos planos de infraestruturas vi rias as quest es da seguran a dos transportes e da mo
305. nsiderando o n mero de viagens EAp E Bicicleta E Autom vel como condutor E Autom vel como passageiro E Autom vel TP E Transporte P blico E T xi E Moto E Outro Fonte Inqu rito Mobilidade dos Residentes no Concelho da Maia Gr fico 5 24 Peso dos principais motivos de viagem E Ir para o trabalho E Ir para a escola E Compras E lazer E Acompanhar familiar E Em servi o E Sa de E Regresso a casa E Outro Fonte Inqu rito Mobilidade dos Residentes no Concelho da Maia Relativamente distribui o dos motivos verifica se que ao contr rio do que acontece nas viagens internas os motivos pendulares possuem um peso maior cerca de 50 quando se considera a estimativa das viagens de regresso Dos restantes motivos com exce o do regresso a casa os que possuem um maior peso s o o Lazer e Outro 106 Et4198 F1 REL 03 LG d Vad W2G G m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Gr fico 5 25 N mero de etapas em modos de transporte coletivo 70 60 50 10 30 20 10 0 Fonte Inqu rito Mobilidade dos Residentes no Concelho da Maia Ao n vel dos utilizadores de transporte p blico o peso das viagens com apenas uma etapa ou seja sem transbordos decresce significativamente quando comparadas com as viagens internas Maia
306. nsporte coletivo dado que 66 destes n o possui carta de condu o e que 9 ainda que sejam encartados n o disp em de ve culo para realizarem a desloca o inquirida Deste modo podemos concluir que apenas 25 do total de inquiridos poder colocar como hip tese efetuar a desloca o em transporte individual verificando se que esta alternativa tem uma frequ ncia superior m dia para os inquiridos das paragens de Real 30 e Ermesinde 34 Podendo se concluir que para os utilizadores das paragens localizadas no concelho da Maia o grau de depend ncia relativamente ao transporte coletivo ser superior Assim o confirma a informa o tamb m apresentada na mesma figura a qual permite concluir que apenas 14 dos utilizadores destas paragens poder o optar pelo transporte individual j que 75 dos inquiridos nestas condi es n o possuem carta de condu o e que 10 ainda que encartados n o disp em de ve culo para realizarem a desloca o alvo de inqu rito Total TCRodovi rio ECOM carta e carro pr prio ECOM carta e SEM carro proprio E SEM Carta E E Corga IQ Ermesinde Maia EN 14 Maia C mara Maia Centro P cua IQ Real IQ TCR1 Esta o IQ IQ TCR3 IQ TCR4 IQ TCR5 TCR6 TCR7 TCR2 E14198 F1 REL 03 239 TCRodovi rio Conc da Maia ECOM carta e carro pr prio m COM carta e SEM carro proprio E SEM Carta Fonte Inqu ritos aos utilizadores de transporte coletivo rodovi rio Mai
307. nta da manh entre 7 e 10 consoante o posto considerado enquanto que a hora de ponta da tarde se revela mais atenuada variando entre os 6 e 9 Verifica se igualmente que a componente de tr fego pesado relevante em particular nos postos localizados sobre os postos extremos da EN13 IQ TI 1 e EN 14 IQ TI 2 em que atinge 12 e 14 do tr fego m dio di rio respetivamente Gr fico 6 6 Estimativas de Tr fego Di rio nos Postos de Inqu rito ao Transporte Individual D E f O O OU O n is O T 2 O O 40 A 14 D O PG LLI Posto IQ PostolQ PostolQ PostolQ PostolQ Posto lQ T11 TI2 TI3 TI4 TI5 TIO HP Manh 8 9 9 T 10 9 E HP Tarde 6 T T 6 9 T TMD Estimado 16 174 11 186 13 881 11 120 17 777 31 219 Veic Pesados 12 14 4 9 4 8 Tr fego M dio Di rio Estimado veic Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores do transporte individual Maio 2010 No Quadro 6 3 encontram se indicados os volumes geridos por cada uma das intersec es em que se realizaram contagens direcionais Verifica se existir alguma disparidade entre os volumes de tr fego geridos pelas v rias intersec es analisadas sendo no entanto um aspeto comum totalidade dos postos a fraca express o dos ve culos de duas rodas em termos da composi o do tr fego sempre inferior a 3 J no que se refere ao tr fego pesado constata se que na generalidade das situa es an
308. ntes de energia alternativa mesmo estando a mudan a limitada pela rede de abastecimento e pelo ciclo de vida dos ve culos e Urbaniza o que tem vindo a ser cada vez mais dispersa aumentando a necessidade de utiliza o do transporte individual o que gera congestionamento e agrava os problemas ambientais e Tend ncias globais como sejam a globaliza o e a maior integra o da UE e regi es vizinhas ou mesmo o crescimento populacional os quais dever o continuar a pressionar um crescimento global da mobilidade e dos transportes Esta nova pol tica tem como objetivo global o estabelecimento de um sistema sustent vel de transportes que responda s necessidades econ micas ambientais e sociais conduzindo a uma sociedade inclusiva e a uma Europa integrada e competitiva A Comiss o reconhece no entanto as suas limita es em mat ria de transporte urbano restringindo a sua atividade a e Apoiar a investiga o desenvolvimento e demonstra o e Partilhar experi ncias entre cidades e Criar bases para o apoio implementa o de atividades comuns Pol ticas Nacionais de Transportes e Mobilidade Diretrizes Nacionais para a Mobilidade Inserido no designado Pacote da Mobilidade o Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres IMTT elaborou as diretrizes nacionais para a mobilidade que pretendem contribuir para a consubstancia o de uma estrat gia nacional para a mobilidade sustent vel atrav s de um quadro
309. nto do sistema de transportes coletivos bem como a an lise dos n veis de cobertura e desempenho da rede No cap tulo 8 em que se procede a uma carateriza o do estacionamento do concelho No cap tulo 9 em que se apresenta uma carateriza o do funcionamento dos modos suaves pedonal e cicl vel No cap tulo 10 dedicado s quest es relacionadas com o ambiente e energia estimam se emiss es poluentes e gastos energ ticos associados ao sistema de transportes do concelho O cap tulo 11 onde se apresenta uma an lise SWOT integrada do sistema de mobilidade e transportes do munic pio 16 Et4198 F1 REL 03 GM W2C m m a a CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS CAMARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 2 ENQUADRAMENTO NACIONAL E INTERNACIONAL 2 1 ENQUADRAMENTO LEGAL E NORMATIVO 2 1 1 Pol ticas Europeias de Transportes e Mobilidade A UE aposta desde h algum tempo no desenvolvimento de pol ticas de mobilidade sustent veis que t m como principais objetivos a independ ncia efic cia e efici ncia energ ticas a redu o dos impactes sobre a sa de e o ambiente e a redu o das emiss es de CO Em 2001 a Uni o Europeia publicou o Livro Branco intitulado A Politica Europeia de Transportes no Horizonte de 2010 a hora das op es que apontava para a necessidade de um maior equil brio na reparti o entre modos de transporte
310. ntos de estacionamento 288 E14198 F1 REL 03 TGM WG m ma a CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Maio 2010 Figura 8 2 onde se apresentam tamb m os valores absolutos da oferta na via p blica por zona 906 b 11156 1862 Densidade de oferta de estacionamento na via p blica lug ha lt 5 5 10 E 11 20 EO 21 50 E 51 100 o Limite de zona Fonte Levantamentos de estacionamento Maio 2010 Figura 8 2 Densidade de oferta de estacionamento na via p blica por zona no Concelho da Maia A inclus o da oferta de estacionamento em parques refor a as desigualdades que existem entre a Zona C e as restantes em termos de cobertura territorial da oferta j que o centro da Cidade tem particular concentra o de parques de estacionamento a maioria dos quais subterr neos e tarifados dos quais se destacam o parque do Hospital de Dia da Maia o Parque Status o Parque Plaza e o Parque Maia servindo este ltimo de apoio Esta o de Metro Parque Maia Para al m da cobertura territorial importa tamb m avaliar a adequa o da oferta distribui o populacional Figura 8 3 nomeadamente pelo c lculo do n mero de lugares de estacionamento por 1 000 habitantes por 1 000 fam lias ou por 1 000 alojamentos A Zona A a que apresenta os E14198 F1 REL 03 289 indicadores de cobert
311. ntribuir para um uso mais intenso do TC e consequentemente aumentar os n veis de sustentabilidade da mobilidade no concelho da Maia Por outro lado este tipo de medidas poder tamb m contribuir para uma redu o da taxa de motoriza o pois a densidade est negativamente correlacionada com a taxa de motoriza o assim como a posse de carta de condu o ao passo que a posse de passe est positivamente e fortemente correlacionada com a densidade 348 E14198 F1 REL 03 O aumento continuado dos custos de combust vel poder ter fortes impactes no aumento dos custos de desloca o uma vez que uma grande parte da mobilidade di ria dos residentes do concelho est ancorada na utiliza o do autom vel Os n veis de congestionamento reduzidos funcionam como um incentivo para a utiliza o do autom vel pois contribuem para que os tempos de desloca o em TI sejam bastante mais reduzidos do que os tempos em TC O facto do transporte coletivo ter uma baixa quota de mercado contribuiu para o desequil brio financeiro da sua explora o tal pode conduzir a redu es da oferta no sentido de cortar custos Estas redu es poder o conduzir a dois tipos de problemas a perda de qualidade de vida por parte dos utilizadores de TC pois estes s o em grande maioria cativos deste modo logo n o possuem alternativas de transporte conduz a uma perda de atratividade ainda maior dos modos coletivos o que tem como efeito novas re
312. ntro da Maia e a import ncia assumida pela esta o do F rum Outro aspeto a destacar prende se com a exist ncia de parques de estacionamento gratuitos em quase todas as interfaces constituindo se como exce o o aeroporto o F rum Maia e Ermesinde No caso espec fico do F rum Maia existe um t tulo de transporte integrado estacionamento com o metro sendo muito reduzida a procura registada justificado pela proximidade esta o do Parque Maia onde a oferta de estacionamento gratuita e inferior procura verificada No que concerne aos equipamentos udio visuais e sonoros todas as esta es do Metro do Porto disp em destes dispositivos em funcionamento disponibilizando ainda informa o complementar sobre a rede de Metro e planta com modos de transporte presentes na interface Ainda que n o dispondo informa o pormenorizada sobre os servi os rodovi rios na interface por exemplo hor rios tarif rios e percursos dos servi os ferrovi rios disponibilizam alguma informa o complementar E14198 F1 REL 03 231 No caso das esta es da CP estas esta es disp em igualmente de equipamentos udio visuais e sonoros contudo n o disponibilizam informa o complementar planta da envolvente informa o sobre os servi os rodovi rios Ainda no que concerne s quest es relacionadas com a informa o ao p blico de frisar que todas as esta es da CP e do Metropolitano disponibilizam informa o em tempo re
313. o Locais de Estacionamento de T xis 279 Figura 8 1 Zonas de levantamento de estacionamento e eerreeeaa eres eerrrena aaa ntt rre en 287 Figura 8 2 Densidade de oferta de estacionamento na via p blica por zona no Concelho da Maia 289 Figura 8 3 Densidade de oferta de estacionamento por zona no Concelho da Maia 290 Figura 8 4 Distribui o do estacionamento tarifado na via p blica no Concelho da Maia 292 Figura 8 5 ndice de ocupa o diurna de estacionamento por zona no Concelho da Maia 297 Figura 8 6 ndice de ocupa o noturna de estacionamento por zona no Concelho da Maia 297 Figura 8 7 Localiza o das zonas de estacionamento tarifado rear aeeearerrreaaana 299 Figura 8 8 Localiza o dos Parques de Estacionamento eee eeeareerreaaa aaa errreaanada 300 Figura 8 9 Zonas de an lise de rota o de estacionamento no Concelho da Maia 302 Foura g 10 Rua Nova do CONi senesaranien ai inasatiarin dra sd a aE EE EE 303 FIQUE gT Rua da ESla AO isci inoi rori EEEE SERE E EEEn EERE SEa iE EEE oia ici 304 Figura 8 12 Rua Dr Carlos Felgueiras ssccruraisaiaisaaigesEnssbiscSnesbisniniata dai dead gaaBasdaEssSand nar besuEFasbaicdia sb denTne dede risea 304 Figura 8 13 Rua Jos Rodrigues da Silva J nior
314. o e Linha do Douro que liga o Porto S Bento ou Campanh R gua e ao Pocinho A oferta de servi os nestas linhas composta em cada um dos eixos identificados por diversas fam lias e Linha do Minho Linha Verde gt Fam lia 1 F1 Interegional Porto Campanh Valen a gt Fam lia 2 F2 Internacional Porto Campanh Valen a e Linha do Douro Azul gt Fam lia 1 1 Interegional Porto Campanh Pocinho gt Familia 2 2 Interegional Porto S Bento R gua gt Fam lia 3 3 Interegional Porto Campanh R gua Relativamente ao material circulante afeto explora o destes servi os os mesmos s o explorados por comboios recentes com entrada ao servi o em 2002 equipados com ar condicionado oferecendo boas condi es de conforto para a realiza o das viagens Adaptadas para pessoas com mobilidade reduzida disp em de informa o sobre os percursos e paragens a bordo dos ve culos Fotografia 7 1 Imagem exterior comboio Fotografia 7 2 Imagem do interior suburbano comboio suburbano Em termos de explora o os ve culos afetos ao servi o possuem capacidades diferenciadas em fun o dos ve culos que operam Quadro 7 2 Capacidade de lugares dos comboios afetos aos servi os suburbanos Tipologia Material lidade Mia gue sentados Lugares de P 84 273 UME3400 140 189 UME2240 120 266 54 320 196 Et4198 F1 REL 03 CAMA
315. o 2010 Figura 7 21 Depend ncia dos Utilizadores de Transporte Coletivo Rodovi rio Da an lise do Gr fico 7 23 contata se tamb m que 75 dos utilizadores das paragens localizadas no concelho da Maia disp em de passe para a realiza o da viagem inquirida e que esta realizada com uma frequ ncia superior a 3 vezes por semana em 89 dos casos A inclus o na an lise dos resultados obtidos para a paragem junto esta o de Ermesinde IQ TCR2 vem reduzir levemente estes valores mantendo se a tend ncia para uma frequ ncia muito regular deste modo de transporte suportada por uma utiliza o expressiva de t tulos mensais Gr fico 7 23 Frequ ncia de Utiliza o do Transporte Coletivo Rodovi rio e T tulo Utilizado TCRodovi rio 75 Concelho da Maia SE ii Total TCRodovi rio EE Oo EE E A E E E a Maia C mara 73 Maia EN 14 IQ TCR3 Ermesinde Esta o IQ TCR2 Corga IQ TCR1 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 E Utilizadores Frequentes sup 3 vezes semana E Utilizadores Ocasionais minimo 2 vezes m s Utilizadores Espor dico inf 2 vezes m s E Passe Pre comprado Tarifa de Bordo Fonte Inqu ritos aos utilizadores de transporte coletivo rodovi rio Maio 2010 Refira se ainda que em termos m dios a express o da tarifa de bordo acompanha a fraca representatividade dos utilizadores espor dicos que no universo de inquiridos das paragens do 240 E14198 F1 REL 03
316. o Diretor Municipal Hierarquia Vi ria A rede rodovi ria estruturante no contexto concelhio ntegra componentes da rede rodovi ria nacional ou seja as vias inclu das no Plano Rodovi rio Nacional 2000 com as fun es definidas estipuladas bem como outras vias de car ter municipal organizadas em tr s n veis diferenciados Vias distribuidoras principais vias distribuidoras secund rias e vias locais Na Figura 6 1 apresenta se esquematicamente a estrutura dos n veis superiores da rede rodovi ria existente rede nacional distribui o principal e distribui o secund ria sendo que nos pontos seguintes se identificam os eixos que integram cada n vel hier rquico E14198 F1 REL 03 133 Avioso S o Pedro Gemunde LA Nogueira Gute A Legenda O N s de Auto estrada Hierarquia da rede vi ria P AE AE ENER existente c separador central ENER existente ENJER prevista c separador central Distribuidora Principal existente c separador central Distribuidora Principal existente Distribuidora Principal prevista c separador central Distribuidora Principal prevista Distribuidora Secund ria existente c separador central Distribuidora Secund ria existente Distribuidora Secund ria prevista c separador central Distribuidora Secund ria prevista Fonte Revis o do PDM Figura 6 1 Hierarquia da Rede Rodovi ria do Concelho da Maia 6 1 1 1 Re
317. o Metro ingquiridos nas Linhas Vermelha e Verde e perto de 70 dos inquiridos na Linha Violeta Focando a an lise exclusivamente nos utilizadores residentes no Concelho da Maia vide Figura 7 31 conclui se que a grande maioria 73 utilizador da Linha Verde que cruza o territ rio concelhio servindo a sede de concelho Utiliza o Global por Linha 18 9 Utiliza o Global por Freguesia Linha Violeta Linha Vermelha Linha Verde 0 20 40 80 100 Unha Utiliza o Utiliza o Linha Violeta Global por Global por Freguesia Linha E Maia 40 1 3 30 E Moreira da Maia 11 71 91 29 E S o Pedro de Avioso 11 8 E Santa Maria de Avioso 10 8 E Vila Nova da Telha 0 6 vermoim 1 5 Barca 5 4 Nogueira da Maia 4 3 Gemunde 4 3 Gueif es 3 2 Gondim 2 2 Pedrou os 2 1 Silva Escura 1 0 guas Santas 0 0 Linha Verde Vermelha Fonte Contagens e Inqu ritos aos utilizadores do Metro do Porto Maio 2010 Figura 7 31 Distribui o dos Utilizadores do Metro do Porto residentes no Concelho da Maia por freguesia de resid ncia Neste contexto regista se que os utilizadores da generalidades das freguesias com particular nfase para a Freguesia da Maia 40 dos residentes utilizadores da Linha Verde e das freguesias E14198 F1 REL 03 265 de S Pedro de Avioso St Maria de Avioso e Moreira da Maia 10 a 11 dos residentes utilizadores da Linha Verde Relativamente s Linhas Violeta e Verm
318. o com valores de cerca de 1 5 edif cios ha encontram se abaixo da m dia concelhia relativamente percentagem de residentes com forma o universit ria completa Ao n vel da ocupa o profissional verifica se que a percentagem de reformados ronda para a generalidade das freguesias os 20 No entanto existem algumas freguesias que se afastam bastante destes valores nomeadamente Barca e S Pedro de Fins com valores da ordem dos 30 e Avioso S Pedro e Silva Escura com valores abaixo dos 15 Verifica se ainda que as freguesias com maior percentagem de reformados s o tamb m aquelas em que a idade m dia dos inquiridos maior Em termos da percentagem de desempregados s o as freguesias de Gemunde e de Avioso Santa Maria aquelas que possuem a maior taxa de desemprego acima de 20 As freguesias com uma menor taxa de desempregados s o Moreira Gueif es S Pedro Fins Milheir s e Silva Escura todas com uma taxa inferior a 8 A percentagem de estudantes varia entre cerca de 6 Barca e 13 Milheir s Finalmente a percentagem de residentes com ocupa o profissional varia entre cerca de 67 Avioso S Pedro e 39 Avioso Santa Maria L Outra vari vel bastante relevante para a an lise da mobilidade o rendimento dos agregados familiares uma vez que esta vari vel influencia fortemente os padr es de mobilidade O rendimento bruto mensal do agregado familiar o valor m dio do concelho de cerca de 1500 eur
319. o de Planos de Mobilidade e Transportes IMTT Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres As diretrizes definem ainda a abrang ncia e obrigatoriedade de elabora o dos Planos de Mobilidade considerando que estes devem assumir um carater obrigat rio num prazo m ximo de 5 anos para todos todos os concelhos com mais de 50 mil habitantes ou pr ximo desse limiar e em todos os restantes concelhos que sejam igualmente capitais de distrito No que concerne ao per odo de vig ncia consideram ainda que estes planos devem ser elaborados e revistos a cada 5 anos devendo contudo incluir um Programa de A o a 10 anos o qual dever contemplar a es de curto m dio e longo prazo por forma a permitir avaliar a sua realiza o temporal Enquadramento normativo e legal Em Portugal o quadro legal atual n o apresenta legisla o relativa elabora o de planos de mobilidade no entanto importa apresentar de forma sum ria o atual enquadramento legal e institucional no que se prende com os transportes O pacote de mobilidade referido e as Diretrizes Nacionais para a Mobilidade nelas integradas estabelecem que um Plano de Mobilidade e Transportes possa ser e De mbito regional ou metropolitano quando se considerar que as din micas atuais ou a fomentar neste contexto o justifiquem Estes planos embora estudem o territ rio como um todo podem definir o aprofundamento de a es relativamente a determinadas reas aglome
320. o de um n mero relevante de acidentes corporais de cujas situa es a maioria se prende com a velocidade excessiva praticada pelos ve culos motorizados e n o necessariamente com o excesso de velocidade Existem medidas de Engenharia de Seguran a Rodovi ria que devem ser incorporadas no tratamento do espa o p blico a implementar em sede de propostas de interven o Nessa fase ser o tipificados alguns ambientes como forma de propor um conjunto de interven es com vista a minimizar o risco de atropelamento DIAGN STICO DO SISTEMA RODOVI RIO O diagn stico do sistema rodovi rio foi elaborado com base no desenvolvimento de um modelo de planeamento de tr fego para o qual se descrevem as etapas e os pressupostos relevantes para a sua constru o Constru o do Modelo A avalia o da situa o atual realizada com recurso ao software inform tico VISUM de forma a analisar e avaliar a procura de tr fego na regi o em estudo na situa o atual O procedimento para a constru o do referido modelo inform tico processa se em duas vertentes diferenciadas e Modela o da oferta vi ria existente e das suas carater sticas operacionais e Modela o da procura de tr fego atual com a matriz Origem Destino representativa das linhas de desejo entre as v rias zonas de gera o A modela o da procura foi feita com recurso a diferentes fontes de dados nomeadamente os inqu ritos mobilidade e as contagens e inqu
321. o n mero de Veic Km 4530 9 com que os autocarros da STCP operam no concelho da Maia VALORES DE EMISS ES POLUENTES TOTAIS E OUTROS INDICADORES Os resultados apresentados no que se referem aos valores de emiss es poluentes v o de encontro ao esperado sendo que foram feitas algumas aproxima es consideradas v lidas no que toca a distribui o da frota de ve culos modelados bem como nas equa es utilizadas De salientar que foram obtidos valores para os per odos das matrizes constru das ponta da manh de um dia m dio da semana e ser necess rio extrapolar estes valores para um per odo anual 340 E14198 F1 REL 03 TGM WEG CONSULTORES ASSOCIADOS CAMARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico podendo ocorrer aqui algum desvio no que toca a realidade dos per odos sazonais de f rias e escolares No entanto as pr ximas tabelas pretendem resumir e criar um conjunto de indicadores espec ficos do concelho da Maia O Quadro 11 8 apresenta os valores totais de emiss es do setor dos transportes para todo o concelho da Maia Quadro 11 10 Emiss es de Poluentes total Tl TMercadorias por hora Emiss es de Poluentes Freguesias Avioso S o Pedro 2956 8 96802 2 195487 2 17290 4 20922 Pedrou os 5913 7 193604 5 488718 1 43226 52305 2 Gueif es 1985 4 50864 9 97348 5 13328 2 34322 7 Milheir s 3628 2 120691 2 245527 4 26823 7 30585
322. o se observa a curva de evolu o do consumo de combust vel entre 1990 e 2007 na AMP verifica se que esta marcada por crescimentos muito elevados sendo que o crescimento sempre superior ao crescimento econ mico de onde se pode inferir que se deve sobretudo conjuga o de dois fatores por um lado o aumento da motoriza o muito significativo no in cio dos anos 90 e por outro o aumento generalizado das dist ncias percorridas em ve culo motorizado 4 2 TEND NCIAS S CIO DEMOGR FICAS DO CONCELHO DA MAIA 4 2 1 Demografia 4 2 1 1 Evolu o recente Como j referido anteriormente Maia concentra cerca de 8 04 da popula o residente na AMP peso este que tem vindo a aumentar ao longo das ltimas tr s d cadas com um ritmo de crescimento concelhio superior ao da rea metropolitana em que est inserida Em 2011 residiam na Maia cerca de 135 mil habitantes o que representa um crescimento de 10 face a 2001 e de quase 41 face a 1991 Ainda que globalmente o concelho da Maia apresente um crescimento populacional continuado quando a an lise desce ao n vel da freguesia verifica se que existem ritmos de crescimento distintos nas mesmas encontrando se inclusive uma freguesia que entre 2001 e 2011 perdeu popula o Barca A Figura 4 2 apresenta as taxas de crescimento m dio anual da popula o residente nas freguesias do concelho da Maia podendo concluir se pela an lise do mesmo o seguinte Et4198 F1
323. obal e Efici ncia Energ tica Melhor ambiente e Combate s altera es valoriza o do clim ticas patrim nio natural Gest o Integrada do Ar Mobilidade mais sustent vel contribuindo para a redu o das emiss es de gases com efeitos de estufa Desenvolvimento das pol ticas e medidas preconizadas no programa nacional de altera es clim ticas Desenvolvimento de novas pol ticas e medidas apostando numa descabornifica o da economia portuguesa Investimento em mecanismos de flexibilidade do protocolo da Quioto Limitar as emiss es de poluentes para a atmosfera de forma a garantir que a qualidade do ar pelo menos boa de acordo com os par metros regulamentados Mais equidade igualdade de oportunidades e coes o social 38 E14198 F1 REL 03 Redu o do consumo final de energia em 1 ao ano relativamente m dia do quinqu nio 2001 2005 Cumprir as metas de emiss es de GEE estabelecidas no protocolo de Quioto nos termos do acordo de partilha de responsabilidades no mbito da UE isto limitar a 27 o crescimento das emiss es de GEE face ao registado em 1990 no per odo de cumprimento 2008 2012 Cumprir os valores limite estipulados para os poluentes regulamentados em termos de qualidade do ar ambiente em todo o territ rio nacional e com especial incid ncia nos centros urbanos Cumprir os valores limite de emiss o para a atmosfera estipulados para os poluen
324. obre a rede rodovi ria do concelho um destes polos ou outros geograficamente pr ximos As potenciais perdas de tempo em viagem e em congestionamentos ap s a Procurar apostar em usos do solo mistos nas reas em expans o de introdu o de portagens na A41 poder o agravar se e passar a ser modo a potenciar a realiza o de mais viagens de proximidade a p entendidas como externalidades negativas funcionando com fator negativo na decis o de localiza o de empresas na Maia A falta de alternativas de transporte p blico para algumas reas industriais mais isoladas poder condicionar o recrutamento de m o de obra para o setor Territ rio Demografia e socio economia E14198 F1 REL 03 347 Padr es de Mobilidade Transporte Transporte P blico individual A emerg ncia de pol ticas ambientais destinadas a reduzir os impactes resultantes do uso do autom vel pode contribuir para maiores n veis de utiliza o do TC contribuindo deste modo para o equil brio econ mico da explora o dos modos coletivos A forte depend ncia do Porto 18 do total das viagens dos residentes associada ao facto de que estas s o aquelas em que o TC tem maior quota de mercado e tamb m maior potencial pois a oferta de TC pesado est fortemente orientada para o Porto Verifica se que existe uma forte correla o da densidade com a utiliza o do TC e do TI o que abre a possibilidade de pol ticas urban sticas adequadas poderem co
325. ofes de Matosinhos Maia Valongo Gondomar e Vila Nova de Gaia No PROT Norte a Maia entendida como um espa o fixador de fun es de emprego de elevado conte do polarizador favorecendo um maior equil brio e policentrismo Este entendimento e estrat gia de desenvolvimento da Maia no seu contexto encontra se refletida no Plano Estrat gico para o Desenvolvimento Sustent vel da Maia o qual aponta um conjunto de linhas de forca articuladas em torno de tr s vetores estrat gicos e de um conjunto de objetivos estruturantes pretendendo contribuir para o refor o e consolida o do concelho da Maia no mbito da AMP reduzindo a depend ncia face ao Porto e para a consolida o da rea Metropolitana Demografia Evolu o e distribui o da popula o Segundo os dados provis rios dos Censos do INE residiam no concelho da Maia em 2011 cerca de 135 mil habitantes concentrando este concelho cerca de 8 1 do total da popula o residente na AMP O ritmo de crescimento m dio anual da popula o da Maia entre 2001 e 2011 foi de 1 18 ao ano sendo um crescimento significativo face tend ncia global da AMP aproximadamente 0 15 ao ano no mesmo per odo o que tem como consequ ncia um aumento da import ncia do concelho da Maia no contexto populacional da Grande AMP Esta diferen a de crescimento entre o concelho da Maia e a Grande AMP no entanto mais suave do que a registada no per odo censit rio anterior 1991 200
326. ogia de viagem toma maior express o nos postos localizados sobre a EN13 IQ TI 1 e EN14 IQ TI 2 a norte e ainda junto Circunvala o IQ TI 4 em que representam cerca de 40 do total de viagens inquiridas e Aproximadamente 54 das viagens inquiridas s o geradas ou atra das pelo concelho ou seja um dos seus extremos localiza se no exterior do mesmo A express o desta tipologia de viagens n o sofre varia es relevantes de posto para posto destacando se apenas o posto IQ TI 5 em que esta parcela atinge os 69 e Em termos globais os fluxos internos viagens com origem e destino no interior do concelho da Maia t m uma express o semelhante ao tr fego de atravessamento 23 com particular nfase para o posto IQ TI 3 localizado j no centro da Maia em que esta parcela representa cerca de 40 152 Et4198 F1 REL 03 A LAN WC m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico No Gr fico 6 9 apresentam se os principais fluxos de atravessamento detetados verificando se que apenas cinco pares de origem destino totalizam cerca de um ter o destes fluxos Neste contexto ser o de destacar na globalidade dos postos as rela es entre Porto Trofa Le a do Bailio e Vila do Conde Gr fico 6 9 Principais Fluxos de Atravessamento em Transporte Individual distribui o espacial de viagens inquiridas Total Gera
327. om a sua idade n o terem acesso ao TI enquanto condutores No entanto verifica se que os homens utilizam uma maior variedade de modos Gr fico 5 48 Reparti o Modal considerando as dist ncias percorridas BA p E Bicicleta E Autom vel como condutor E Autom vel como passageiro E Autom vel TP E Transporte P blico T xi E Moto E Outro Fonte Inqu rito Mobilidade E14198 F1 REL 03 119 Gr fico 5 49 Reparti o Modal considerando o n mero de viagens 0 E p p E Bicicleta Autom vel como condutor E Autom vel como passageiro E Autom vel TP E Transporte P blico T xi 0 E Moto Fonte Inqu rito Mobilidade 5 3 8 3 Indiv duos do sexo masculino com idade compreendida entre os 18 e os 64 anos Neste segmento verifica se claramente a preponder ncia da utiliza o do autom vel enquanto condutor acima dos 70 tanto em termos do n mero de viagens como nas dist ncias percorridas A utiliza o do autom vel como passageiro bastante reduzida assim como a utiliza o do transporte coletivo ambos rondando valores pr ximos de 5 J as viagens a p possuem um peso relevante em termos do n mero de viagens 14 mas merc s das suas caracter sticas espec ficas possuem um peso muito menor nas dist ncias percorridas Gr fico 5 50 Reparti o Modal considerando as dist ncias percorridas EA p Hj as E Bicicleta Autom vel como condut
328. onaves Fonte Plano Nacional de Promo o da Acessibilidade INR Instituto Nacional para a Reabilita o data apenas se encontram publicadas as linhas medidas e a es a implementar at 2010 destacando se pela sua import ncia para o PMS ou por serem responsabilidade da autarquia ou por influenciarem de forma direta o sistema de mobilidade e transporte existente as seguintes Linha 1 Sensibilizar informar e formar Medida 1 3 Forma o gt A o 1 3 b Forma o de profissionais j em exerc cio realizar a es de forma o sobre acessibilidade dirigidas ao pessoal t cnico da autarquia e servi os p blicos existentes na promo o e gest o do meio edificado do espa o p blico dos transportes da sa de e da seguran a social Linha 2 Assegurar a acessibilidade no espa o p blico e no meio edificado Medida 2 4 Acessibilidade no planeamento e gest o urbanos gt A o 2 4 a Metodologias de avalia o e planeamento para a acessibilidade definir metodologias e crit rios para a avalia o das condi es de acessibilidade nos espa os p blicos e equipamentos coletivos e para o desenvolvimento dos programas municipais de acessibilidade A o 2 4 b Avalia o das condi es de acessibilidade proceder ao levantamento e avalia o dos espa os p blicos e equipamentos coletivos relativamente s condi es que dificultem a utiliza o por parte de pessoas com nec
329. or E Autom vel como passageiro E Autom vel TP E Transporte P blico T xi Moto E Outro Fonte Inqu rito Mobilidade 120 Et4198 F1 REL 03 GM WeG m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Gr fico 5 51 Reparti o Modal considerando o n mero de viagens HA p E Bicicleta Autom vel como condutor E Autom vel como passageiro E Autom vel TP E Transporte P blico E T xi 2 Moto E Outro Fonte Inqu rito Mobilidade 5 3 8 4 Indiv duos do sexo feminino com idade compreendida entre os 18 e os 64 anos No caso das mulheres com uma idade compreendida entre os 18 e 64 anos apesar do Tl ser o modo mais utilizado o transporte coletivo tem um peso relevante particularmente ao n vel das dist ncias percorridas A utiliza o do autom vel como passageiro tem um peso relevante variando entre 12 e 13 consoante se considera as dist ncias percorridas ou o n mero de viagens O modo pedonal o segundo mais utilizado quando se considera o n mero de viagens reduzindo se fortemente quando se consideram as dist ncias percorridas Globalmente e considerando ambos os sexos dentre este segmento et rio verifica se que nesta faixa et ria que feita uma utiliza o mais forte do autom vel refletindo um conjunto de gera es que possuem um acesso mais general
330. or alojamento N m dio de fogos com Freguesias N m dio lugares por fogo estacionamento guas Santas 1 49 Maia 1 70 Avioso Santa Maria 1 46 Avioso S o Pedro 1 84 S o Pedro Fins 225 Silva Escura 1 91 Vila Nova da Telha 2 15 Fonte Produ o Pr pria Inqu rito Mobilidade da Popula o Residente 312 E14198 F1 REL 03 CAMARA MUNICIPAL PLANO DE GM WEG CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico LOG STICA URBANA No que respeita s cargas e descargas importa referir que o transporte das mercadorias para abastecimento e funcionamento regular da cidade t o importante como o transporte de pessoas Como tal a disponibilidade de espa o para estacionamento de ve culos em meio urbano para opera es de cargas e descargas de mercadorias constitui uma necessidade nas reas de maior concentra o de com rcio A inexist ncia de espa os dispon veis para a realiza o destas opera es no interior dos lotes particulares justifica a necessidade de exist ncia de zonas dedicadas a estas opera es no espa o p blico os quais dever o estar devidamente regulamentados em termos de utiliza o per odos hor rios ve culos zonas ambientais As condi es desordenadas de funcionamento deste sistema geram inefici ncias para as empresas diretamente envolvidas e para o sistema de acessibilidades e transp
331. ortagens foi ainda aplicado um fator de 0 5 de modo a refletir o conforto adicional pela utiliza o de autoestrada Estes procedimentos foram realizados para os modelos de total do dia e de horas de ponta da manh e da tarde Os volumes de tr fego resultantes da afeta o foram comparados com os volumes de tr fego contados estimando se os erros existentes e a correla o entre ambos De modo a melhorar o ajustamento entre os fluxos estimados e os fluxos observados foram sendo ajustados alguns par metros do modelo sendo ao mesmo tempo utilizada a ferramenta de calibra o existente no Visum denominada TflowFuzzy que introduz modifica es marginais na matriz de modo a que a sua afeta o rede reflicta mais proximamente os resultados observados nas contagens de tr fego Neste procedimento incluiu se a restri o de n o modifica o das c lulas inquiridas da matriz Os resultados do ajustamento final obtido s o apresentados na Fonte Moaelo de tr fego do concelho da Maia Figura 6 9 Na qual se apresenta igualmente o resultado da compara o entre os dois conjuntos de fluxos de tr fego que apresentam elevados valores de R No Anexo Ill apresentam se as matrizes Origem Destino e os Diagramas de Carga resultantes do processo descrito Ve culos Ligeiros Ve culos Pesados 18000 1600 R 0 9643 16000 1400 14000 1200 12000 ta Q Q 10000 8000 6000 Contagens de Tr fego Contagens
332. ortes do munic pio ainda com consequ ncias ao n vel da degrada o da qualidade do ambiente urbano No sentido de reduzir os impactes decorrentes desta atividade importa disciplinar estas atividades de distribui o No caso da Maia o munic pio n o disp e de regulamento espec fico que regule esta atividade o que se considera fundamental para a redu o de impactes Por outro lado t m se vindo a assistir ao surgimento de reas comerciais perif ricas em rela o aos centros tradicionais de com rcio e servi os localizados no centro das cidades Constituem se como exemplos desta situa o no concelho da Maia o Maia Shopping as zonas industriais Maia e Maia Il e os v rios Centros de Acolhimento Empresarial Este modelo de dispers o das atividades t m conduzido a que os consumidores percorram maiores dist ncias para a aquisi o de bens banais e consequentemente a um aumento das viagens motorizadas essencialmente sustentadas no transporte individual No sentido de avaliar a press o exercida pelas opera es de cargas e descargas no que se considerou ser a rea potencialmente mais problem tica do concelho o centro da cidade da Maia procedeu se ao levantamento dos lugares reservados para a realiza o destas opera es Os levantamentos realizados permitiram identificar a exist ncia de 74 lugares reservados dos quais 15 s o destinados s opera es de cargas e descargas correspondendo a 20 3 da oferta de lug
333. os de explora o devem ser equilibrados distinguindo servi o p blico de servi o social As fontes de receita do sistema de mobilidade devem ser diferenciadas podendo incluir contributos dos utilizadores poss vel internaliza o dos custos externos dos benefici rios indiretos e dos or amentos p blicos em suporte a pol ticas de qualidade A transpar ncia quanto a custos transfer ncias financeiras produ o e resultados C Sustenta o econ mica como garante da estabilidade da oferta Assegurar que a mobilidade urbana evolui atrav s e Da conten o do volume global de viagens motorizadas vkm sobretudo D Melhorar a em transporte individual com baixas taxas de ocupa o qualidade de vida dos cidad os pela redu o dos impactes negativos sociais ambientais e econ micos da mobilidade e Do uso de modos de transporte mais limpos e seguros e De tecnologias de transporte e solu es eficientes na infraestrutura em cada modo e na articula o entre estes e Do refor o de a es que visem aumentar o sentimento de seguran a pessoal dos passageiros e Da redu o dos custos de externalidades para pessoas organiza es e sociedades decorrentes de congestionamento atrav s da promo o da diversidade de solu es E14198 Fi REL 03 21 Linha de orienta o Objetivos fundamental reconhecer a import ncia dos modos de transporte n o E Criar boas motorizados seja como mo
334. os e Tempos M dios de Espera Inverno 2011 12 E14198 F1 REL 03 209 1 2 4 1 2 4 1 A bordo dos ve culos disponibilizada informa o sobre a rede e os avisos de paragem s o efetuados em painel eletr nico e por udio voz No que concerne acessibilidade aos ve culos os pisos s o de n vel com as plataformas de paragem possibilitando o acesso f cil s carruagens pelo que se considera que s o acess veis para pessoas com mobilidade reduzida Fotografia 7 3 Imagem exterior do Fotografia 7 4 Imagem do interior do ve culo ve culo Diagn stico Global Efetuada uma carateriza o da oferta por modo apresenta se no presente subcap tulo um conjunto de indicadores de cobertura e desempenho do sistema de transporte coletivo Diagramas de oferta Nas Figuras 7 21 e 7 22 apresentam se diagramas globais de oferta ilustrativos do n mero de carreiras e o n mero de servi os di rios por modo de transporte coletivo Analisando as referidas figuras verifica se uma concentra o de servi os de transporte p blico coletivo rodovi rio sendo que os eixos onde operam mais carreiras s o de um modo geral aqueles em que existe maior oferta de servi os di rios Constitui se exce o a esta situa o a zona norte nordeste do concelho correspondendo grosso modo s freguesias de Folgosa S o Pedro de Fins Silva Escura Avioso S o Pedro e Santa Maria Gemunde e Gondim Nestas zonas verifica se que o n mero
335. os m s O valor mais elevado cerca de 1800 ocorre na freguesia de Gueif es e o mais reduzido cerca de 1200 na Folgosa A varia o do rendimento tem uma correla o positiva e forte 0 43 com a percentagem de desempregados 92 E14198 F1 REL 03 CAMARA MUNICIPAL GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Freguesia Quadro 5 6 Rendimento m dio dos agregados familiares por freguesia Rendimento m dio dos agregados familiares 5 3 3 guas Santas 1408 6 Barca 1347 4 Folgosa 1198 0 Gemunde 1235 6 Gondim 1790 2 Gueit es 1818 1 Maia 1735 8 Milheir s 1288 4 Moreira 1726 5 Nogueira 13750 Avioso Santa Maria 1459 0 Avioso S o Pedro 1752 4 S o Pedro Fins 1524 2 Silva Escura 1467 8 Vermoim 1664 0 Vila Nova da Telha 1575 8 Pedrou os 1225 2 Valor m dio 1527 2 Fonte Dados INE com trabalho do consultor Viagens globais No que concerne reparti o modal das viagens globais as estimativas foram calculadas tanto em termos relativos quanto ao n mero de viagens bem como ao n mero de quil metros percorridos em cada modo Globalmente e em ambos os casos verifica se que o autom vel o modo mais utilizado com mais de 60 do total autom vel como condutor autom vel como passageiro O peso do autom vel quando se consideram as dist ncias percorrid
336. os mesmos e A concentra o da oferta varia consoante o sentido No sentido Maia Porto est concentrada no E14198 F1 REL 03 191 per odo de ponta da manh 04 00 09 59 com 39 liga es todas elas com paragem nas interfaces que servem o concelho J no sentido Porto Maia esta concentra o est distribu da nos per odos de ponta da manh 25 liga es e da tarde 27 liga es Destaque ainda para a hora de ponta do almo o que neste sentido concentra 20 liga es e A fam lia de comboios com maior n mero de liga es em ambos os sentidos a F3 da linha Porto Braga que serve os interfaces Aguas Santas e S o Frutuoso no munic pio da Maia e ainda o interface de Ermesinde localizado junto aos limites deste concelho e A frequ ncia de grande parte das liga es de uma liga o por hora em cada sentido embora se registe por vezes 2 liga es por hora nomeadamente na hora de ponta da tarde e apenas nas fam lias Verde F3 e Azul F1 e Destaque ainda para os hor rios de funcionamento que variam consoante o sentido no sentido Porto Maia nenhuma das fam lias identificadas inicia as liga es antes das 6 da manh enquanto que no sentido inverso existem liga es a partir das 4 da manh Linha Verde fam lia F2 e Linha Azul fam lia F1 Gr fico 7 5 Frequ ncia de Servi os Dia til Sentido Porto Maia E Per odo de ponta da manh 04 00 09 59 Per odo de ponta da tarde 1
337. os possuem um peso bastante reduzido Gr fico 5 14 Reparti o Modal considerando as dist ncias percorridas E Ap E Bicicleta E Autom vel como condutor E Autom vel como passageiro E Autom vel TP E Transporte P blico E T xi 2 Moto E Outro Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia Gr fico 5 15 Reparti o Modal n mero de viagens E p E Bicicleta Autom vel como condutor E Autom vel como passageiro Autom vel TP E Transporte P blico E T xi ve Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia E Moto E Outro Relativamente ao n mero de viagens e pese embora a ordem de intensidade de utiliza o se mantenha verifica se que o peso do modo pedonal cresce fortemente passando a representar cerca de 36 do total das viagens internas ao concelho da Maia Tal resulta do facto das dist ncias m dias percorridas por este modo serem mais reduzidas do que as dos modos motorizados Et4198 F1 REL 03 101 Gr fico 5 16 Peso dos v rios motivos de viagem E Ir para o trabalho E Ir para a escola E m Compras E lazer E Acompanhar familiar E Em servi o q E Sa de E Regresso a casa E Outro Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia Relativamente distribui o dos motivos das viagens internas ao concelho da Maia o regresso a casa o que possui um maior peso cerca de 43 Os motivos pendulares ir para o trabalho ir para
338. ouca 57 10 Espinho 110 53 Gondomar 83 80 Maia 115 23 Matosinhos 127 88 Oliveira de Azem is 75 01 Porto 170 50 P voa de Varzim 87 78 Santa Maria da Feira 79 35 Santo Tirso 77 69 S o Jo o da Madeira 131 69 E14198 Fi REL 03 57 Trofa 80 03 Vale de Cambra 72 56 Valongo 83 08 Vila do Conde 96 71 Vila Nova de Gaia 100 40 Fonte INE Estat sticas Territoriais 2007 4 1 3 Taxa de motoriza o e vendas de combust vel A evolu o do parque autom vel segurado apenas para os ve culos ligeiros elaborada a partir da informa o do Instituto de Seguros de Portugal evidencia que entre 2006 e 2010 este cresceu cerca de 25 no conjunto da Grande AMP aumento este que no concelho da Maia foi de 43 1 Em 2010 estima se que a taxa de motoriza o no concelho da Maia ronde os 480 ve culos por mil habitantes valor inferior m dia da Grande AMP 518 ve culos por mil habitantes No contexto da Grande AMP s o os concelhos de Porto Oliveira de Azem is Vale de Cambra e Arouca aqueles que apresentam maiores taxas de motoriza o todas elas acima dos 600 ve culos por mil habitantes Quadro 4 12 Parque autom vel segurado ve culos ligeiros Maia Popula o 127 369 130 254 133 048 135 700 138 226 140 859 143 371 145 791 N ve culos 48867 51492 54324 57 031 63874 66 254 65289 69 96 O MESA 384 395 408 420 462 470 455 480 Grande AMP Popula o 1 659
339. p blicos e dos modos suaves Recentemente em 2009 foi publicado o Plano de A o para a Mobilidade Urbana Este plano de a o consagra a inten o da Uni o Europeia de assumir um papel mais activo no dom nio da mobilidade urbana Organizado em seis reas tem ticas principais define para cada uma delas um conjunto de a es a empreender at 2012 e Promover pol ticas integradas atrav s da elabora o de planos de mobilidade urbana sustent veis e A o centrada nos cidad os atrav s da implementa o de a es que melhorem os direitos dos passageiros dos transportes p blicos urbanos a acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida e a informa o sobre circuitos hor rios e tarif rios e Tornar os transportes mais ecol gicos promovendo a investiga o e demonstra es para ve culos com emiss es mais baixas ou nulas estudos sobre aspetos urbanos da internaliza o dos custos externos e o interc mbio de informa es sobre regimes de tarifa o urbana e Refor ar o financiamento atrav s da realiza o de an lises sobre as necessidades de financiamento futuro e Partilhar experi ncias e conhecimentos atrav s da moderniza o da recolha de dados e estat sticas a cria o do observat rio da mobilidade urbana entre outras a es e Optimizar a mobilidade urbana atrav s da melhoria do desempenho dos transportes urbanos de mercadorias e da utiliza o de sistemas de transporte inteligen
340. passageiros no per odo entre as 7h30 e as 19h30 7 4 3 1 Carateriza o das Viagens No Gr fico 7 33 apresenta se a tipologia das viagens inquiridas sendo de frisar que e Cerca de 57 das viagens inquiridas tem um dos extremos no concelho do Porto e cerca de 15 noutros concelhos da envolvente Menos de um ter o 2 diz respeito a desloca es internas ao concelho da Maia e s viagens de atravessamento n o t m qualquer express o relevante sendo apenas identificadas sobre a Linha Vermelha e usualmente relacionadas com transbordos na esta o de Verdes Linha Violeta Linha Vermelha e A forte depend ncia relativamente ao concelho do Porto particularmente vis vel no caso da Linha Violeta que efetua servi o ao Aeroporto Francisco S Carneiro e s duas esta es consideradas nesta Linha Aeroporto e Boticas s o ponto de acesso egresso para apenas 17 de viagens que terminam ou iniciam noutra das esta es analisadas do concelho da Maia sendo que 72 dos utilizadores embarcam desembarcam em esta es da cidade do Porto Gr fico 7 33 Tipologia das Viagens inquiridas na Rede Metro do Porto 32 21 17 We Linha Verde Linha Vermelha Linha Violeta Total Metro Conc Maia E Internas Geradas Atra das Porto E Geradas Atra das Outros Concelhos E Atravessamento Fonte Contagens e Inqu ritos aos utilizadores do Metro do Porto Maio 2010 E14198 F1 REL 03 257 No que se refere Linha Vermelha
341. que no caso da ponta da tarde Outro aspeto a ressaltar encontra se relacionado com o facto de se verificar uma hora de ponta correspondente ao per odo da hora de almo o uma vez que o per odo das 13 00 s14 00 apresenta um pico de desloca es cerca de 7 do total di rio O mesmo tipo de an lise foi realizado dividindo as viagens por agrupamentos de origens e destinos Estes agrupamentos compreendem e Viagens internas ao Concelho da Maia cerca de 50 4 do total das viagens e Viagens com um dos extremos no concelho da Maia e outro no exterior cerca de 40 4 do total das viagens e Viagens com um dos extremos no concelho da Maia e outro na AMP cerca de 36 6 do total das viagens e Viagens com um dos extremos no concelho da Maia e outro no concelho do Porto cerca de 18 0 do total das viagens e Para al m destas h a ainda a registar as viagens com ambos os extremos no exterior da Maia as quais representam cerca de 9 2 do total Viagens intraconcelhias Ao n vel das dist ncias percorridas verifica se que o autom vel claramente o modo mais utilizado com cerca de 75 no total autom vel como condutor autom vel como passageiro De salientar que o modo pedonal o segundo mais utilizado 18 seguido do transporte p blico 100 Et4198 F1 REL 03 C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico cerca de 6 Os restantes mod
342. ques Na via p blica Tarifado N o tarifado 87 69 79 48 Fonte Levantamentos de estacionamento Maio 2010 Observa se que no centro da Cidade Zona C o estacionamento tarifado representa cerca de 12 3 da oferta enquanto no total do Concelho tem uma representatividade de apenas 5 9 O Gr fico 8 3 sintetiza a oferta existente nas quatro zonas de levantamento apresentando a distribui o percentual entre estacionamento tarifado n o tarifado na via p blica e em parques Conclui se que a esmagadora maioria da oferta de estacionamento contabilizada 87 7 tem lugar 292 E14198_F1_REL_03 TFM WG m m a la CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico na via p blica e gratuita Gr fico 8 3 S ntese da oferta de estacionamento no Concelho da Maia Tarifado em parques N o tarifado em parques m Tarifado na via p blica N o tarifado na via p blica Fonte Levantamentos de estacionamento Maio 2010 8 2 CARATERIZA O DA PROCURA Relativamente procura de estacionamento importa diferenciar entre procura diurna e procura noturna Cada uma destas pode subdividir se em e Estacionamento legal organizado e Estacionamento ilegal de Grau em que realizado fora do espa o permitido mas que n o coloca diretamente em causa a seguran a e fluidez da circula o de pe e
343. r familiar E Em servi o E Sa de E Regresso a casa E Outro Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia Considerando a utiliza o do transporte p blico verifica se que a grande maioria das viagens realizadas em transporte coletivo t m apenas uma etapa 69 No Quadro 6 7 apresenta se os motivos de viagem declarados pelos utilizadores dos diversos modos de transporte para a globalidade das viagens declaradas pelos inquiridos 17 A simetria das viagens pendulares com o regresso a casa n o necessariamente verdade pois existem padr es de mobilidade que implicam a exist ncia de viagens triangulares por exemplo sa da do emprego ida s compras e s depois o regresso a casa No entanto para efeitos de algumas an lises esta simplifica o da simetria til para se ter uma ideia aproximada do peso total das viagens pendulares incluindo o regresso a casa Et4198 F1 REL 03 95 Quadro 5 7 Reparti o modal por motivo viagens globais Koo o i Autom vel Autom vel Motivo Autom vel e A p Bicicleta como como TP T xil Motd Outro TP condutor passageiro Ir para o o 0 o 5o 02 A 0 Do P Ir para a F 0 gt o m o EE 09 0 0 09 0 0 0 0 Reg resso a 0 09 0 0 09 0 09 15 0 Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia O O autom vel tem um peso bastante elevado 74 nas viagens por motivo casa trabalho s superado nas viagens pelo
344. r fico 5 49 Reparti o Modal considerando o n mero de viagens essere 120 Gr fico 5 50 Reparti o Modal considerando as dist ncias percorridas eerereens 120 Gr fico 5 51 Reparti o Modal considerando o n mero de viagens serena 121 Gr fico 5 52 Reparti o Modal considerando as dist ncias percorridas eeerereees 122 Gr fico 5 53 Reparti o Modal considerando o n mero de viagens si eeeeeeeerereeaana 122 Gr fico 5 54 Reparti o Modal considerando as dist ncias percorridas 123 Gr fico 5 55 Reparti o Modal considerando o n mero de viagens eee 123 Gr fico 5 56 Reparti o Modal considerando as dist ncias percorridas eres 124 Gr fico 5 57 Reparti o Modal considerando o n mero de viagens eeeeereerereena 124 Gr fico 6 1 Cobertura da Rede Atual rede nacional e rede distribuidora 142 Gr fico 6 2 Acr scimos de Cobertura da Rede Prevista rede nacional e rede distribuidora 143 Gr fico 6 3 Cobertura Total da Rede Prevista rede nacional e rede distribuidora 144 Gr fico 6 4 Volumes de Tr fego Contabilizados nos Postos de Inqu rito ao Transporte Individual 147 Gr fico 6 5 Evolu o do Tr fego aos longo do dia nos Postos de Inqu rito ao Transporte Individual 148 Gr fico 6 6 Estimativa
345. r a uma concentra o de locais de estacionamento no centro da cidade freguesia da Maia para um nico local n o tendo ocorrido altera es no n mero de ve culos em atividade ou sua distribui o pelas freguesias do concelho A informa o recolhida junto do IMTT e ISP evidencia uma evolu o em termos do interesse dos atores empresariais do concelho neste mercado E14198 F1 REL 03 279 Quadro 7 19 Evolu o das Empresas de Transporte em T xi sedeadas na Maia por freguesia S s N N O z BIS Is Se mi FEI CE 2 5 E lBl5 5 8 l O O A 2 E gt lt N gt mo e O S ff 2000 2 3 4 1 2 2 1 3 2 001 3 1 2 n 2 A 2002 aB 7 2003 aE EB 204 J Jejz2 f 2005 SB 006 AA 2007 2h 4 fadado la 2008 A 8 000 BR 210 88 A RR NR O O O O E B Toal 11 4 2 71 5 3 9 2 a 5 113 10 4 2 63 4 3 4 2 4 4 100 Fonte IMTT Lista de Contactos das Empresas Licenciadas 30 Setembro de 2011 Existem atualmente 113 sedeadas no concelho da Maia 280 E14198_F1_REL_03 TGM WEG m ma a CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Quadro 7 19 que possuem alvar emitido pelo IMTT para o exerc cio da atividade sendo que nos ltimos 5 anos em termos m dios foram concedidos anualmente 5 alvar s A informa o recolhida junto do Instituto de Seguros d
346. ra 4 6 pode observar se a distribui o dos alojamentos por hectare ao n vel das unidades de zonamento identificando zonas de elevada concentra o de edificado 40 alo ha nas zonas mais pr ximas das vias de comunica o e do limite Sul do concelho junto ao concelho do Porto A Norte nas reas mais rurais registam se extensas reas com menos de 5 alojamentos por hectare indiciando a exist ncia de vastas zonas de ocupa o rural ou mesmo industrial intercaladas por aglomerados de pequena dimens o constitu dos na maioria dos casos por alojamentos unifamiliares e onde a ocupa o residencial e industrial se confundem muitas das vezes 66 E14198 F1 REL 03 GM WG m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Densidade de alojamentos 2011 aloj ha 8 00 E so 1000 EE 10 01 2000 mos E 4000 Limite de zona Fonte INE Censos 2011 com trabalho do consultor Figura 4 6 Densidade de alojamentos por hectare 2011 Por fim na Figura 4 7 ilustra se a densidade de edif cios por hectare indicador que analisado conjuntamente com a densidade populacional e com a densidade de alojamentos por hectare permite aferir sobre a estrutura urbana do concelho A an lise da figura permite aferir sobre as reas mais urbanas do concelho sendo de frisar que este indicador apresenta um comportamento semelhante
347. ra territorial das reas de influ ncia de 250 metros Estes locais compreendem praticamente toda a freguesia de Pedrou os o n cleo central E14198 Fi REL 03 217 da Maia que abrange partes das freguesias da Maia Vermoim e Barca Cast lo da Maia e Gueif es Linha Minho N e Linha YConde N A NE Lidador ae o a y o ba o o q pedidas Rubras E 2 0 o Botica Aero portos o h O 6 O Q o Linha VConde Sul e Legenda Paragens TC Modo BUS Metro O Comboio Carreiras de TC guas Santas Tipo s Bus gt Comboio Metro YaResid Emp na Envolvente 250m s paragens TC 0 20 EB 21 40 4Linha Minho S 41 60 o MH 51 80 91 101 Figura 7 18 Percentagem de Residentes Empregados a 250 metros de uma paragem de TC Da an lise da Figura 7 18 verifica se a exist ncia de um conjunto de zonas onde se atinge praticamente uma taxa de cobertura de 100 Estas zonas localizam se na zona central do concelho e correspondem a Pedrou os ao centro da Maia a Gueif es a Vermoim e a Barca Das zonas com menor taxa de cobertura destacam se as proximidades da esta o de Mandim em tr s freguesias diferentes Gemunde Barca e Moreira no extremo oeste do concelho na Freguesia de Vila Nova da Telha Globalmente nas freguesias de Avioso Santa Maria e S o Pedro Folgosa Vila Nova da Telha e S o Pedro de Fins onde a percentagem de indiv duos residentes emp
348. racitadas e as restantes quer no per odo noturno quer no diurno Este facto pode ser explicado pela maior concentra o de com rcio reparti es p blicas e principais servi os administrativos nestes locais aliada s densidades populacionais mais elevadas tamb m apresentadas no Quadro 8 5 Quadro 8 5 Indicadores de procura de estacionamento no Concelho da Maia Legal Organizado DITEL Ete AN rea ha Populacional levantamento Densidade de procura Densidade de procura hab ha diurna lug ha noturna Iug ha 294 E14198 F1 REL 03 GM Vic m m a a CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico B 794 19 2 7 C 347 83 18 33 D o ar 54 8 8 Total ATT 41 7 13 Fonte Produ o Pr pria Procedendo se distin o entre procura legal organizada ilegal de grau e ilegal de grau Il observa se que a procura ilegal de grau Il tem uma express o reduzida o que n o invalida a necessidade de fiscalizar e punir este tipo de estacionamento j que se encontra geralmente associado a Situa es mais graves que as de estacionamento ilegal de grau nomeadamente quando impede a circula o O c lculo dos ndices de ocupa o diurna e noturna em cada zona permite concluir sobre a adequa o entre a oferta e a procura nestes dois per odos A Figura 8 5 e a Figura 8 6 expressam os nd
349. rado com o volume de tr fego movimentado entres esses pares Os resultados dessa an lise constam do Quadro 6 9 ordenados por ordem decrescente os pares mais cr ticos em termos de tempo despendido E14198_F1_REL_03 173 Quadro 6 9 Pares O D com maior penaliza o no tempo de viagem por via de congestionamento Carcater sticas dos Percursos ndices Tempo Percurso TO TCUR VO VCUR D p Despendido 1005 133 0 1 238 103 822 1232 76 50 304 149 9 1002 1003 0 1 3622 5 3 383 478 84 67 116 1248 157 176 0 1 66 5 3 7 29 10 37 4 31 240 142 2 159 1005 1 170 86 772 1078 67 48 267 1396 1001 1003 0 1 739 3016 231 316 78 57 57 1368 1003 1022 1 26877 194 10 34 1126 111 102 482 108 9 1022 1003 1 2298 191 10 35 11 37 111 101 487 109 9 156 138 1 327 4024 53 813 46 30 178 153 4 204 4003 1 5355 97 578 678 101 86 245 117 3 Fonte Modelo de tr fego do concelho da Maia Do resultado deste quadro pode se verificar que existem percursos entre pares Origem Destino bastante penalizados com o congestionamento como o par 1005 133 fluxo com origem a sul do concelho e destino para a freguesia da Barca que tem o seu tempo de desloca o aumentado em cerca de 50 face a uma situa o sem congestionamento Por via de se compreender os atrasos provocados pela satura o da rede estudaram se as velocidades correntes nos v rios per odos de maior solicita o contrapondo as com a velocidade em vazio de forma a salien
350. rados urbanos territ rios de expans o urbana zonas de baixa densidade entre outros ou temas espec ficos solu es de transporte flex veis log stica circula o e estacionamento interface de transportes E14198 F1 REL 03 23 e A Lei n 1 2009 de 5 de Janeiro estabelece o Regime Jur dico das reas Metropolitanas de Transportes tornando obrigat ria a realiza o de Planos de Mobilidade e Transportes nas reas Metropolitanas de Lisboa e Porto com a designa o de Planos de Desloca es Urbanas e De mbito municipal constituindo se o Plano de Mobilidade e Transportes num Plano de A o para a gest o da mobilidade concelhia Estes planos s o obrigat rios para todos os munic pios com mais de 50 000 habitantes como o caso do concelho da Maia Estes planos devem e de acordo com as Diretrizes Nacionais para a Mobilidade ser elaborados no prazo m ximo de 5 anos ou seja at 2015 devendo ser revistos a cada cinco anos Adicionalmente o Decreto Lei n 380 99 de 22 de Setembro pela reda o que lhe conferida pelo Decreto Lei n 316 2007 de 19 de Setembro consagra no ponto 2 do artigo 35 os planos programas e estrat gias de desenvolvimento respeitantes aos diversos setores da administra o central nomeadamente nos dom nios dos transportes enquanto planos setoriais os quais devem estabelecer e As op es setoriais e os objetivos a alcan ar no quadro das diretrizes nacionais aplic veis
351. ran a P blica Centro Regional de Seguran a Social do Norte Instituto de Emprego e Forma o Profissional Conservat ria do Registo Civil e Predial Pal cio da Justi a Junta de Freguesia E C mara Municipal C Limite de zona Limite de BGRi 2011 Fonte PDM C mara Municipal da Maia 2008 MaiaDigital com trabalho do consultor Figura 4 13 Equipamentos da administra o e prote o civil no concelho da Maia E14198 Fi REL 03 77 4 2 3 Emprego Total No total identificaram se no Concelho da Maia cerca de 4 600 postos de trabalho com aproximadamente 51 950 pessoas ao servi o das quais mais de 91 exercem a sua atividade profissional em empresas privadas cabendo as restantes Administra o P blica Central e Local No Quadro 4 17 podem ser consultados os subtotais de emprego para cada freguesia Quadro 4 17 N mero de postos de emprego e n mero de pessoas ao servi o por freguesia do Concelho da Maia Freguesia N mero de postos de emprego Pessoas ao servi o Pedrou os 194 1 9283 guas Santas 469 4 650 Milheir s 140 901 Nogueira 174 1861 Folgosa 135 1828 S Pedro Fins 259 1479 Silva Escura 46 382 Gondim 64 463 Avioso Sta Maria 476 8 137 Vermoim 341 4 551 Barca 99 2 179 Avioso S Pedro 98 538 Gemunde 169 4131 Moreira 976 8 481 Vila Nova da Telha 164 1466 Maia 546 6 673 Gueif es 228 2 308 Total 4 578
352. rando tanto a oferta como a procura O concelho da Maia encontra se tamb m dotado de uma infraestrutura de transporte a reo o Aeroporto S Carneiro Caraterizam se ainda as interfaces intermodais j que as mesmas s o n s fundamentais do sistema de transporte coletivo de passageiros contribuindo para a compreens o geral do sistema de transportes global e da sua organiza o CARATERIZA O DA OFERTA Modo Rodovi rio No concelho da Maia os servi os de transporte p blico coletivo rodovi rio de passageiros s o assegurados por seis operadores e Sociedade de Transportes Coletivos do Porto STCP que asseguram 18 carreiras que estabelecem a liga o entre o Concelho da Maia e o Porto concentrando a sua oferta nas freguesias a sul do concelho guas Santas Pedrou os Moreira Maia Gueif es e Vermoim e Ve lia que assegura apenas uma carreira de liga o ao Porto Vilar da Luz Porto servindo no seu trajeto as localidades de Travagem e guas Santas e Arriva que opera apenas duas carreiras uma de atravessamento do concelho que estabelece a liga o Famalic o Trofa Porto servindo a Maia e Castelo da Maia e uma carreira que estabelece a liga o da Maia a Vila do Conde e A Nogueira da Costa que assegura quatro carreiras uma de liga o ao Porto Porto Vermoim e tr s que estabelecem liga es concelhias servindo as freguesias de Gueif es Vermoim Maia e Silva Escura e Auto Via o Castelo da
353. rbano de Gueif es N cleo Urbano de guas Santas e N cleo Urbano de Pedrou os Para as reas urbanas em estudo foram j identificados percursos que se consideraram acess veis ou seja livre de obst culos para uma boa circula o do pe o No entanto foi poss vel verificar que muitos desses tro os s o interrompidos o que provoca a perda e continuidade e o sentido de circuito seguro e confort vel para Todos o que nestes casos se deve sobretudo falta de passadeira ou inexist ncia de rebaixamentos nas passadeiras O diagn stico apresentado neste dom nio permite identificar alguns obst culos defini o de uma rede pedonal Relativamente ao Edificado o diagn stico do presente plano engloba o estudo da acessibilidade em mat rias de edif cios p blicos e equipamentos p blicos tais como administra o cultura recreio sociais desporto sa de ensino etc num total de 197 edif cios estudados nos acessos horizontais os corredores n o t m medidas regulamentares Quanto rea tem tica dos Transportes a an lise processou se a dois n veis designadamente a an lise dos ve culos de transporte das principais operadoras de transportes rodovi rios coletivos a operar no concelho Nogueira da Costa Maia Transportes STCP e Metro do Porto incluindo na mesma o estudo da frota de autocarros e carruagens de metro bem como a an lise das infraestruturas de apoio aos diferentes meios de transporte paragens de autocarro
354. rcentuais Constata se que as freguesias melhor servidas pelo transporte coletivo s o Gondim Gueif es Vermoim e Pedrou os com percentagens acima dos 95 encontrando se tamb m estas no grupo das mais densamente povoadas 180 Et4198 F1 REL 03 CAMARA MUNICIPAL GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Quadro 7 1 rea de cobertura da oferta de transporte rodovi rio p blico por freguesia ha guas Santas 824 83 78 Barca 329 216 83 3 Folgosa 1 026 5 4 56 01 Gemunde 545 405 74 32 Gondim 39 133 95 46 Gueit es Br 281 98 12 Maia 343 222 64 9 Milheir s 360 332 92 00 Moreira Cosmo 621 71 36 Nogueira 350 261 74 40 Avioso S Maria ae 337 69 03 Avioso S Pedro 489 255 52 21 S Pedro Fins 471 210 44 51 Silva Escura 53 361 67 83 Vermoim ms 410 99 27 Vila Nova da Telha 595 130 21 86 Pedrou os 260 257 98 56 Total 8323 5 755 69 15 Fonte Operadores de transporte p blico com trabalho do consultor 7 2 1 1 Indicadores de oferta Um indicador de oferta que expressa em termos globais a distribui o da mesma pelos diversos eixos de circula o do Concelho da Maia o n mero de carreiras que circulam em cada tro o nos dois sentidos Observando a Figura 7 2 distingue se claramente pela maior oferta rodovi ria uma faixa a Sude
355. rea ke More dot rs S Pedro Silva nr Vila Nova da D E E Santas a re sa Fins Escura im Telha 11 a A 237 150 181 161 E 180 103 180 210 Telha E14198 F1 REL 03 227 Tal como para o TI tamb m para o TC foram calculados indicadores de acessibilidade utilizando o mesmo processo de c lculo Os resultados s o apresentados no Quadro 7 12 Quadro 7 12 Indicadores de Acessibilidade para o TC Freguesia Pedrou os ea 568 64 1 53E 09 10 07 395 21 8 246 guas Santas 1194 06 5 32E 09 5 48 54 3 12 1 25 0 Milheir s 5494 O54E41 351 566 13 0 171 Nogueira 190 52 2 78E 39 3 55 59 4 7 5 10 7 Folgosa 12340 201E 41 129 624 13 0 40 S Pedro Fins 19 46 1 47E 57 1 18 48 9 8 5 27 4 Silva Escura 008 736E 70 1 36 727 20 17 7 Gondim 002 363E 53 446 494 52 36 2 Avioso Sta Maria 374 94 6 02E 54 1 61 72 1 3 5 19 5 Vermoim 9727 45 TISEO 562 604 89 20 3 Barca 288125 247E22 258 571 61 34 7 Avioso S Pedro 320738 8 04E 59 1 68 70 6 106 7 2 Gemunde 43308 260E 55 208 622 52 274 Moreira 350334 TBEA48 284 490 13 3 20 7 Vila Nova da Telha 4467 1 02E 52 297 626 86 20 2 Maia 9078 68 5 30E 13 4 07 49 3 85 33 4 Gueif es 4498 36 3 26E 38 8 76 42 7 19 5 27 8 Correla o com a densidade 0 37 Correla o com a quota z do TI 0 19 0 04 Correla o com a quo
356. rede necess rio identificar os principais polos geradores atractores de desloca es bem como as reas com maior propens o para a circula o pedonal e onde esta mais significativa Estes encontram se representados na Figura 10 1 320 E14198_F1_REL_03 C MARA MUNICIPAL GM Wc CONSULTORES ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico FF Esta o CP Principais p los geradores linha ferrovi ria Administrativos EF Esta o de Metro O Escolas Servi os Sociais e de Sa d Rede do Metro do Porto B ervi os Sociais e de Sa de s Linha B EE reas pedonais s Linha C C Limite de zona Linha E Limite de BGRi 2011 Fonte Plano Diretor Municipal da Maia com trabalho do Consultor Figura 10 1 Principais reas pedonais e polos geradores atractores de viagens no Concelho da Maia Como principais polos geradores atractores identificaram se os seguintes Equipamentos de ensino Escolas B sicas EB do 1 ciclo EB do 1 ciclo com jardim de inf ncia EB do 2 ciclo EB do 3 ciclo Escolas Secund rias e o ISMAI Equipamentos de sa de Hospital de Dia da Maia centros de sa de extens es de sa de e unidades de sa de familiares Equipamentos administrativos C mara Municipal juntas de freguesia e principais servi os administrativos de irradia o municipal e supramunicipal Interfaces de transporte fe
357. refletem na rede rodovi ria do concelho De acordo com as matrizes elaboradas para o transporte de mercadorias estas tem um peso que tipicamente varia entre 5 e 7 do tr fego de transporte individual podendo chegar a 24 do 338 E14198 F1 REL 03 CAMARA MUNICIPAL PLANO DE FM Wc CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico tr fego em alguns eixos Esta procura tem um impacto na sua pr pria estrutura ve culos mais pesados e portanto de maior consumo e emiss o de poluentes bem como um impacto sobre a procura de transporte individual tornando esta tipicamente mais lenta aumentando assim o seu consumo energ tico e emiss es de poluentes considerando os atrasos que os ve culos de mercadorias podem causar na rede De acordo com a metodologia utilizada os valores relativos as emiss es de poluentes de mercadorias encontram se sintetizados no Quadro 11 8 Quadro 11 8 Emiss es de Poluentes Transporte de Mercadoria por hora ponta da manh Emiss es de Poluentes RS PCNIEE Avioso S o Pedro 167 3 6332 8 5693 8 503 6 510 2 Pedrou os 334 7 12665 7 14234 5 1259 0 1275 7 Gueif es 112 3 3327 6 2835 3 388 2 837 1 Milheir s 205 3 7895 6 7151 2 781 2 745 9 guas Santas 381 1 14206 4 13121 2 1421 8 1554 9 Nogueira 111 5 4057 0 3 0993 8 414 2 489 9 Maia 299 9 12601 3 22318 5 1382 1 2214 8 Vermoim 156 6 5199 1 584 4 6961 0 916 8 S
358. regados a 250 metros de uma paragem tende a ser menor fruto de ser a rea do concelho com menor concentra o de popula o e emprego 218 E14198 F1 REL 03 C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico GM WG CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS Linha Minho N bd Linha VConde N Lidador Aero Portos Botica Legenda Paragens TC Modo BUS Metro O Comboio Carreiras de TC guas Santas Tipo e BUS Comboio Metro YAResid Emp na Envolvente 500m s paragens TC 0 20 ES 21 40 4Linha Minho S E 41 60 o 51 80 NI 101 q Figura 7 19 Percentagem de Residentes Empregados a 500 metros de uma paragem de TC Considerando agora a percentagem de residentes e empregados a 500 metros de uma paragem de TC verifica se que os padr es observados na figura anterior se tendem de algum modo a manter embora um pouco mais esbatidos Verifica se que agora praticamente em todo o eixo central at ao Cast lo da Maia a norte se atinge uma taxa de cobertura igual ou superior a 81 No entanto a zona mais oeste do concelho continua a ter uma taxa de cobertura muito baixa igual ou inferior a 20 Estes valores s o apresentados considerando o total dos indiv duos assim como a percentagem relativamente ao total de cada freguesia Analisando o Quadro 7 6 constata se serem as freguesias de S Pedro de Fins e Vila Nova da Telh
359. rendeu se com a exist ncia de disponibilidade de estacionamento no lote afeto resid ncia do inquirido a qual foi cruzada com a tipologia de habita o E14198 F1 REL 03 309 No que concerne tipologia de habita o constata se o predom nio de moradias na generalidade das freguesias do concelho constituindo se como exce o as freguesias urbanas de Maia e Aguas Santas nas quais predominam apartamentos Quadro 8 6 paed de habita o no Concelho da Maia Moradia em banda ou Freguesias Moradia Isolada ie Apartamento geminada guas Santas 26 6 a 18 2 55 2 Barca o 31 8 56 8 E 11 4 Folgosa 76 0 o 21 3 27 Gemunde 43 3 o 41 3 J 15 4 i Gondim 42 3 o 47 2 10 6 i Gueif es 20 5 42 0 o 37 5 Maia 13 1 o 23 0 63 9 f Milheir s B 26 4 a 44 4 29 1 i Moreira 25 6 33 4 41 0 Nogueira 40 6 27 9 31 6 Avioso Santa Maria o 40 5 10 4 49 1 i Avioso S o Pedro 34 8 35 4 29 8 f S o Pedro Fins 66 0 28 8 5 2 Silva Escura o 50 3 39 3 E 10 4 Vermoim 33 4 27 0 39 6 Vila Nova da Telha 33 8 47 8 18 4 Pedrou os 22 3 31 3 j 46 4 i Fonte Produ o Pr pria Inqu rito Mobilidade da Popula o Residente Como se pode constatar no Quadro 8 7 verifica se que em todas as freguesia
360. resultados do inqu rito mobilidade da popula o residente efectuado especificamente no mbito do presente estudo o qual permite conhecer detalhadamente os padr es de mobilidade atual incluindo os motivos n o associados ao trabalho e estudo ESTRUTURA DAS DESLOCA ES DE RESIDENTES TRABALHADORES E ESTUDANTES E SUA EVOLU O Numa primeira an lise interessa conhecer as desloca es pendulares da popula o casa trabalho e casa escola que permitam realizar um enquadramento do concelho da Maia na Grande rea Metropolitana do Porto Grande AMP A informa o recolhida no mbito dos Censos de 1991 e 2001 permite conhecer as principais din micas de mobilidade da popula o empregue e estudante no concelho quer na Maia quer relativamente s rela es deste Munic pio com os restantes concelhos da AMP e pa s De acordo com os dados dos Censos 2001 do INE no Concelho da Maia cerca de 76 700 residentes realizavam viagens pendulares seja por motivo de trabalho ou de estudo dos quais 75 7 para o trabalho e 24 3 para a escola Et4198 F1 REL 03 83 Quadro 5 1 Desloca es pendulares 2001 concelhos Viagens dos residentes 18 669 58 033 76 702 Interconcelhias 6 016 26 250 32 266 Intraconcelhias 12653 31 783 44 436 Atra das de outros gt 136 23 394 25 530 Fonte Censos 2001 INE No que concerne tipologia de viagens dos residentes no concelho da Maia trabalhadores e estudante
361. retrizes Nacionais para a Mobilidade Linha de orienta o Objetivos Assegurar que o sistema de transportes n o exclui algumas reas urbanas categorias de utilizadores e ou grupos de cidad os considerando os fatores pre o tempo de desloca o frequ ncia e hor rios de servi o exist ncia de alternativas e a acessibilidade f sica Melhorar as condi es de acessibilidade considerando todos os modos de transporte A Definir e garantir n veis adequados de acessibilidade oferecida pelo sistema a todos os cidad os Considerar os v rios modos de transporte de forma integrada tirando partido das suas potencialidades Procurar solu es diferenciadas consoante a densidade da procura Procurar solu es adaptadas ao contexto urbano s diferen as da semana dias teis versus fins de semana e aos per odos hor rios considerados Concretizar solu es atrav s do desenho adequado do sistema de transportes e g redes de TP e das infraestruturas e das especifica es da oferta e g gest o do estacionamento carater sticas t cnicas do sistema B Estabelecer uma configura o eficiente do sistema de acessibilidades O sistema de mobilidade deve contribuir para uma economia competitiva e uma aloca o racional de recursos financeiros o que passa por defender que O modelo global de financiamento deve ser definido ao n vel do sistema de mobilidade e n o de cada uma das suas componentes Os or ament
362. rivado na Maia se concentra nas freguesias mais a Norte menos urbanizadas onde ao longo das ltimas d cadas se tem registado uma implementa o de unidades industriais tanto em reas especificas para o efeito e ao longo das vias de comunica o no caso das empresas de maior dimens o como nos interst cios de reas periurbanas no caso das empresas de menor dimens o As freguesias mais a Sul do concelho caso de Pedrou os e guas Santas t m uma ocupa o de uso do solo eminentemente residencial sendo o emprego privado existente assegurado na quase totalidade por com rcio e servi os muitos deles de pequena dimens o Equipamentos coletivos Em termos de equipamentos coletivos nomeadamente da sua irradia o pode afirma se que o concelho da Maia se encontra fortemente influenciado pela proximidade geogr fica ao concelho do Porto nomeadamente no que se refere aos equipamentos de sa de e cultura Equipamentos de Ensino A an lise evolutiva do n mero de alunos matriculados em estabelecimentos de ensino p blico e privado no concelho da Maia evidencia uma evolu o positiva ao longo da ltima d cada com a popula o estudantil a crescer 29 nos ensinos pr prim rio e secund rio 54 no ensino pr escolar e ensino secund rio e registando se os menores crescimentos 8 no 1 ciclo do ensino b sico No ano letivo 2009 2010 estavam inscritos nos diversos estabelecimentos de ensino do concelho de Maia cerca de
363. ro EN107 Via Estruturante de Nogueira Milheir s 136 Et4198 F1 REL 03 GM W2C m ma I a CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico e Via Estruturante de guas Santas Milheir s A Figura 6 3 apresenta a representa o gr fica da rede das Vias Principais Avioso S o Pedro Avioso Santa Maria Gemunde Folgosa Gondim Silva Escu an raa Vila Nog d da Telha Legenda O N s de Auto estrada Hierarquia da rede vi ria IP 7AE IC JAE EW ER existente c separador central EWER existente EWER prevista c separador central Distribuidora Principal existente c separador central Distribuidora Principal existente Distribuidora Principal prevista c separador central Distribuidora Principal prevista Distribuidora Secund ria existente c separador central Distribuidora Secund ria existente Distribuidora Secund ria prevista c separador central Distribuidora Secund ria prevista Ex EN13 EN14 Via Estrutural da Zona Industrial E14198 F1 REL 03 137 da Maia Via Diagonal Via da Prozela Ex EN 107 Via Perif rica Circular Urbana Via Estruturante de Crestins da Maia Via Estruturante do Leandro Via Estruturante da Zona Via de Liga o Leandro Via Estruturante de Nogueira Industrial da Maia ll EN107 Milheir s Via Estruturante guas Santas agi EN
364. ro de embarques levemente superiores ainda que da mesma ordem de grandeza e Apenas as esta es de Aeroporto e ISMAI apresentam diferen as relevantes superiores a 20 entre o n mero de embarques e de valida es Relativamente esta o de Verdes h que referir que nas contagens s o tomados como embarques todas as entradas em ve culo o que faz com que se contemplem neste conjunto os transbordos efectuados que n o decorrem obrigatoriamente de valida es Et4198 F1 REL 03 255 Quadro 7 15 Passageiros contabilizados inquiridos na Rede Metro do Porto no contexto concelhio Passageiros Contabilizados Inqu ritos lota posto sentido Posto M vel Verde Lidador Pedras Rubras O E lt b gt Verdes Aeroporto g D O S Botica TOTAL P Maia ISMAI 436 ISMAI P Maia Lidador Est dio do Drag o Lidador P voa de Varzim Pedras Rubras Est dio 730 do Drag o Pedras Rubras P voa de 220 Varzim Verdes F nzeres Linha 76 E Verdes Aeroporto Linha 80 E Verdes Est dio do 65 Drag o Linha B Verdes P voa de Varzim Linha B Aeroporto Est dio do Drag o F nzeres Botica Est dio do Drag o F nzeres Botica Aeroporto 5 64168 2 248 307 173 626 31 83 150 5 447 _Embarques Desembarques Movimento 2 684 V lidos 245 224 ma 903 56 846 50 107 26 163 19 141 20 34 106 164 44 155 0 11615 885
365. rodutos mais eficientes e o Sistemas de Efici ncia Energ tica nos Resolu o do Conselho de Ministros n 80 2008 34 E14198 F1 REL 03 GM W2C m m a a CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS CAMARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 2 2 5 Transportes que procura quantificar o impacto na utiliza o eficiente de plataformas log sticas e autoestradas do mar Cada programa contempla um conjunto de medidas s quais est o associadas metas e impactes apresentando se no quadro seguinte as associadas ao programa Mobilidade Urbana Quadro 2 4 Medidas metas e impactes do Programa Mobilidade Urbana rdenamen Territ ri Anci Ordenamento do Territ rio e de transfer ncia modal acumulada Rs Urbana nas Capitais de face a 2005 5 130 428 tep Istrito Planos de Mobilidade Urbana em N mero de planos de mobilidade 3 839 te Office Parks e Parques Industriais aprovados n d j de ve culos de baixa emiss o Melhoria na Efici ncia dos aumento de 1 em 2010 para 10 7 910 tep Transportes P blicos de minibus nas frotas de transporte p blico de 5 em 2010 para 15 Plataforma de gest o de tr fego nos de GPS com otimiza o de tr nsito nas i 2 668 tep grandes centros urbanos grandes cidades 5 os impactes s o medidos em redu o de tep toneladas equivalentes de petr leo Fonte Plano Nacional para a Efici
366. rrovi rio esta es do Metro do Porto e esta es da CP E14198 F1 REL 03 321 Os principais equipamentos desportivos e de lazer n o foram identificados uma vez que auxiliaram delimita o das reas pedonais identificadas na Figura 10 1 e se encontram abrangidos por essas reas Na Figura 10 2 apresenta se a densidade de viagens terminadas a p em cada zona onde se observa existir uma correspond ncia razo vel com a Figura 10 1 ou seja as zonas onde se registaram os maiores valores de viagens terminadas a p por hectare correspondem maior concentra o de polos geradores atractores de viagens bem como s maiores densidades populacionais Densidade de viagens terminadas a p n viagens ha 0a5 EH 6a 20 EN 21235 EH 36250 E Mais de 50 Limite de zona Limite de BGRi 2011 Fonte Trabalho do Consultor Figura 10 2 Densidade de viagens terminadas a p no Concelho da Maia por zona Como se pode observar as densidades mais elevadas de viagens terminadas a p registam se nas zonas correspondentes ao centro da Maia onde s o superiores a 50 viagens ha e nas zonas correspondentes ao n cleo urbano de Aguas Santas 322 E14198 F1 REL 03 C MARA MUNICIPAL TGM WQ CONSULTORES ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 10 2 2 Diagn stico Olhando para a rede pedonal da Maia de uma forma global iden
367. s e Os utilizadores do sexo masculino registam uma idade m dia da ordem dos 41 anos o que n o traz altera es relevantes em termos da m dia de idades do total de utilizadores deste modo de transporte que se mant m da ordem dos 42 anos Gr fico 7 21 Carater sticas dos utilizadores do Transporte Coletivo Rodovi rio sexo e idade 100 90 80 70 60 50 40 Distribui o por Sexo M dia de Idade anos 30 20 10 0 y Corga IQ TCR1 Ermesinde Maia EN 14 Maia C mara Maia Centro IQ Esta o IQ IQ TCR3 IQ TCR4 TCR5 TCRodovi rio TCR2 cua IQ TCR6 Real IQ TCR7 Total mm Sexo Masculino mm Sexo Feminino M dia de Idade E14198_F1_REL_03 237 M dia de Idade anos O Em O ajam Lu o Q Em O Em o Q o us Ea gt 2 Em 2 m Ermesinde Esta o Maia EN 14 Maia C mara Maia Centro 3 24 m 25 64 E gt 65 A M dia de Idade Fonte Inqu ritos aos utilizadores de transporte coletivo rodovi rio Maio 2010 No que se refere distribui o por g nero n o se registam diferen as relevantes entre as paragens analisadas sendo a domin ncia das utilizadoras do sexo feminino um aspeto comum a todas as paragens No que se refere distribui o et ria observa se alguma disparidade entre os resultados obtidos nos diversos postos de inqu rito Constata se que cerca de 50 dos inquiridos t m uma profiss o e cerc
368. s atmosf ricas e consumos energ ticos associados ao setor dos transportes segmentado pelos diferentes modos de transporte transporte individual transporte de mercadorias transporte ferrovi rio pesado e ligeiro e transporte p blico rodovi rio Importa ainda referir que a metodologia aplicada neste cap tulo ser replicada nas fases futuras de desenvolvimento do plano nomeadamente nos cen rios de evolu o do sistema de transportes que vierem a ser desenvolvidos na Fase ll As vari veis analisadas constituem importantes indicadores de sustentabilidade ambiental do setor dos transportes sendo que no que respeita s emiss es atmosf ricas estas s o avaliadas de acordo com o seu impacte no ambiente O CO Di xido de Carbono um poluente de impacte global o CO Mon xido de Carbono NOx xidos de Azoto s o poluentes de impactes regionais e os COV s Compostos Org nicos Vol teis nos quais se inclui o Benzeno e os PM1O Mat ria Particulada menor que 10 Micron s o poluentes de impacte local O objetivo deste ponto obter estimativas de emiss es baseadas nos valores extra dos dos modelos de transporte de acordo com as matrizes Origem Destino seleccionada para avaliar o cen rio base Estas permitem prever fluxos para o transporte individual bem como para o transporte coletivo apresentando se em seguida a plataforma de c lculo para a abordagem metodol gica que se apresenta de seguida ABORDAGEM METODOL GICA
369. s retiram se algumas conclus es distintas nomeadamente e No caso dos trabalhadores h um predom nio de viagens interconcelhias 61 e No caso dos estudantes h um predom nio de viagens intraconcelhias 61 Os resultados indiciam uma forte depend ncia do concelho em rela o rea Metropolitana do Porto no que respeita a localiza o do emprego e uma depend ncia do Concelho da Maia no que respeita ao motivo estudo uma vez que a maioria dos estudantes se desloca para o ensino no concelho onde reside Gr fico 5 1 Desloca es dos Gr fico 5 2 Desloca es dos trabalhadores Estudantes Intra mn Inter acne E Inter E r Intre Concelhias 39 Concelhias aee 61 39 61 Fonte INE Censos 2001 5 2 1 Viagens intraconcelhias Da an lise da dura o das viagens intraconcelhias constata se que cerca de 61 possui uma dura o inferior a 15 minutos e 30 entre 15 minutos e 30 minutos sendo pouco expressiva a percentagem de viagens com dura o superior a 30 minutos 8 Pese embora trabalhadores e estudantes apresentarem padr es semelhantes quanto distribui o da dura o das viagens no caso dos estudantes assumem maior peso as viagens de curta dura o ou seja at 15 minutos 67 e uma express o muito reduzida as viagens de dura o superior a 30 minutos 5 Estes resultados encontram se expressos no Gr fico 5 3 84 E14198_F1_REL_03 GM W2C m ma I a CONSULTORES ASSOCIADO
370. s vel de geradores de viagens de forma a que o modo pedonal se integre e conecte as liga es efetuadas com recurso aos restantes modos de transporte Providenciar um sistema de sinaliza o inequ voco e autoexplicativo sendo essencial a promo o do contraste entre a informa o essencial e o pano de fundo envolvente o que vital a uma leitura adequada e r pida da informa o Um bom contraste deve manter se ao longo do dia ou seja ser assegurado nas horas de menor luminosidade e com quaisquer condi es atmosf ricas A sinaliza o informativa pode se n o for excessiva contribuir para uma minimiza o do risco para o pe o sobretudo se aliada a altera es pontuais do perfil da estrada marca es no pavimento ou introdu o de outras descontinuidades no campo visual Seguran a e comodidade nos atravessamentos pedonais contacto com os restantes modos onde uma visibilidade adequada entre o pe o e os restantes modos deve ser sempre Et4198 Fi REL 03 325 assegurada e Implementar pol ticas de estacionamento que reduzam a sua press o sobre o espa o p blico mitigando os seus efeitos negativos sobre a mobilidade e seguran a dos v rios modos bem como sobre a qualidade do espa o e Providenciar bons sistemas de ilumina o j que muitas situa es de risco rodovi rio e de criminalidade t m lugar durante o per odo nocturno e Sempre que poss vel devem disponibilizar se dispositivos que auxiliem e
371. s analisados a esta o de Ermesinde que regista o regista o maior movimento Note se que se trata de um posto da envolvente concelhia adjacente ao principal ponto de acesso ferrovia pesada sendo expect vel que a sua utiliza o por parte dos concelhos envolventes rea de estudo seja relevante No que concerne ao concelho da Maia verifica se que s o as paragens localizadas no centro da sede de concelho Maia C mara IQ TCR4 e Maia Centro IQ TCR5 que apresentam uma maior utiliza o ainda que n o se ultrapassem o milhar de passageiros movimentados durante o per odo de contagem A paragem de Picua localizada sobre o eixo da Av Dom Afonso Henriques acompanha sensivelmente os valores anteriormente apresentados Registe se a baixa aflu ncia observada nas paragens da EN14 IQ TCR3 e Real IQ TCR7 em que os movimentos contabilizados s o inferiores a 50 passageiros ao longo de todo o per odo de contagem Carateriza o das Viagens No que se refere tipologia das viagens poss vel verificar da leitura do Gr fico 7 19 que do total de viagens inquiridas nos postos do transporte coletivo rodovi rio cerca de metade das viagens declaradas nos inqu ritos se tratam de viagens com um dos extremos no territ rio concelhio e o outro no exterior deste assegurando assim fluxos gerados ou atra dos pelo concelho da Maia Verifica se igualmente que aproximadamente um ter o 34 se referem a fluxos de atravessam
372. s aos utilizadores do transporte individual Maio 2010 Poder constatar se da leitura do Gr fico 6 12 que na generalidade as viagens inquiridas s o efetuadas com bastante regularidade sendo que mais de metade dos inquiridos de 5 dos 6 postos considerados as realiza numa base di ria aspeto apenas contrariado pelos resultados do posto localizado sobre a EN13 junto a Moreira IQ TI 1 Gr fico 6 12 Frequ ncia da realiza o da Viagem inquirida em Transporte Individual m NS NR Diariamente mm Frequentemente mais do que 3 vezes semana 25 mm Raramente menos que 1 vez semana 19 16 18 0 Valor M dio mm E E Por vezes 1 a 3 vezes semana Posto IQ Posto IQ Posto IQ Posto IQ Posto IQ Posto IQ Total TI1 TI2 TI3 TI4 TI5 TI6 Geral Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores do transporte individual Maio 2010 E14198_F1_REL_03 155 No que se refere aos motivos das viagens inquiridas ser o de destacar as viagens relacionadas com as desloca es casa trabalho ou casa escola bem como os seus retornos indicadas no Gr fico 6 13 como viagens pendulares o que coerente com a elevada regularidade anteriormente evidenciada O motivo servi o apresenta uma express o relevante nos resultados obtidos nos postos localizados sobre as entradas norte do Concelho IQ TI1 sobre a EN13 e IQ TI 2 sobre a EN14 totalizando cerca de um quarto das viagens inquiridas
373. s custam 1 10 Euros cada para uma zona podendo ir aos 4 40 euros se incluir as 12 zonas existentes e Assinatura Andante v lidas para um conjunto de zonas escolhidas permitindo efetuar viagens indeterminadas nas mesmas ao longo de um m s Este t tulo recarreg vel nas lojas Andante e nos postos de venda podendo alterar se as condi es de compra sempre que se efetuar um carregamento Caso as viagens sejam efetuadas fora das horas de ponta o Andante disponibiliza a Assinatura 10 16 que permite a realiza o de viagens ilimitadas dentro de uma determinada zona ou conjunto de zonas entre as 10h00 e as 16h00 aos dias teis e sem limite hor rio aos fins de semana Este tarif rio 25 mais barato que a Assinatura Andante normal Os custos mensais da Assinatura Andante variam entre os 28 40 e os 110 55 Euros consoante se escolham 2 ou 12 totalidade de zonas da rede zonas 232 E14198 F1 REL 03 CAMARA MUNICIPAL PLANO DE TGM WEG CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 1 4 7 4 1 Existem ainda passes sociais dirigidos a juniores estudantes e a s niores reformados pensionistas onde os descontos podem chegar aos 25 no primeiro caso e aos 45 nos segundos Relativamente aos Transportes P blicos rodovi rios operados verificam se situa es distintas e As carreiras dos STCP encontram se inseridas no sistema Andante e
374. s de Matosinhos e de Vila do Conde O Aeroporto Francisco S Carneiro a segunda maior infraestrutura rea em Portugal em termos de movimenta o de passageiros e carga a seguir ao Aeroporio Internacional de Lisboa tendo sido recentemente galardoado como o melhor do mundo na categoria de aeroportos at 5 milh es de passageiros Pelas tipologia de servi os que disponibiliza constitui se como uma importante infraestrutura para toda a regi o Norte e pela sua proximidade a sua rea de influ ncia estende se Regi o da Galiza Sendo um importante polo gerador atractor de desloca es do concelho da Maia e da Grande rea Metropolitana do Porto as acessibilidades em transporte individual e transporte p blico constituem se como um fator de competitividade para o aeroporto 282 E14198 F1 REL 03 TFM WEG CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Fotografia 7 6 Aeroporto Francisco S Fotografia 7 5 Aer dromo Municipal c arneiro De acordo com os dados publicados nos Relat rios Anuais de Tr fego da ANA o n mero de movimentos e passageiros transportados tem vindo a crescer tendo se registado um crescimento de 17 2 entre 20009 2010 no volume de passageiros Gr fico 7 38 Evolu o anual do n mero de movimentos e passageiros no aeroporto Francisco S Carneiro a 5 000 0ga 70000 A E 7 5
375. s de Tr fego Di rio nos Postos de Inqu rito ao Transporte Individual 149 Gr fico 6 7 Estimativas de Tr fego Di rio gerido nos Postos de Contagem Direcional 151 Gr fico 6 8 Tipologia das Viagens inquiridas em Transporte Individual eee 152 Gr fico 6 9 Principais Fluxos de Atravessamento em Transporte Individual distribui o espacial de viagens NQUIN O aaa ia an E de 155 Gr fico 6 10 Principais Fluxos Gerados Atra dos em Transporte Individual distribui o espacial de viagens OUAS PDAR RR SR EPE E Ce RR RC 154 Gr fico 6 11 Taxa M dia de Ocupa o do Transporte Individual aa 155 Gr fico 6 12 Frequ ncia da realiza o da Viagem inquirida em Transporte Individual 155 Gr fico 6 13 Motivo das viagens efetuadas em Transporte Individual erre 156 Gr fico 6 14 Motiva o para a Utiliza o do Transporte Individual a 156 Gr fico 6 15 Alternativa Utiliza o do Transporte Individual eee 157 Gr fico 6 16 Carater sticas dos utilizadores do transporte individual sexo e idade 158 Gr fico 6 17 Carater sticas dos utilizadores do transporte individual literacia e posi o perante o trabalho 159 Gr fico 6 18 Evolu o do n mero total de acidentes rodovi rios com v timas 2004 2009 162 Gr fico 6 19 Distribui o per
376. s do concelho mais de 50 da popula o inquirida disp e de lugar de estacionamento dentro do lote sendo a freguesia de Pedrou os a que regista uma maior percentagem de popula o que n o disp e de estacionamento cerca de 40 Quadro 8 7 Disponibilidade de estacionamento na Habita o Estacionamento Garagem Garagem Estacionamento Estacionamento N o disp e de Freguesias E PD em parque i Comum Taro AA EL dentro do lote estacionamento exterior SE Aguas 25 0 52 8 5 1 13 6 3 4 3 4 Santas Barca 13 7 62 2 5 3 7 9 10 9 10 9 Folgosa 19 1 64 5 11 1 5 2 0 0 0 0 Gemunde 18 4 60 9 7 9 7 9 5 1 5 1 Gondim 18 5 57 0 5 5 19 0 0 0 0 0 310 E14198 F1 REL 03 CAMARA MUNICIPAL PLANO DE GM Wc CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Estacionamento E ESAE Garagem Garagem Estacionamento Estacionamento E N o disp e de g Comum Tale A TEL dentro do lote pens estacionamento Gueif es 19 3 59 9 2 4 15 8 2 5 2 5 Maia 37 6 49 9 44 6 9 1 1 1 1 Milheir s 18 3 68 5 5 2 5 2 2 6 2 6 Moreira 24 0 66 6 2 7 2 7 40 40 Nogueira 10 5 74 4 4 6 10 6 0 0 0 0 Avioso O O O 6 O O iA 38 8 45 8 10 1 5
377. s e empregados Esta an lise foi realizada para a hora de ponta da manh e para o total do dia Os r cios globais de viagens motorizadas atra das e geradas s o apresentados em seguida 268 E14198 F1 REL 03 m C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Quadro 7 16 R cios de viagens geradas e atra das por residentes e empregados R cio Viagens Residentes Empregados Viagens geradas 2 11 0 19 Viagens atra das 2 03 0 17 Total do dia HPM Apresenta se tamb m um conjunto de figuras contendo a espacializa o por zona das viagens geradas e atra das o 05 1k Legenda Rede Nacional Hierarquia Auto Estrada Rede Principal Rede Secund ria Rede de Distribui o Carreiras de TC Tipo BUS Comboio Metro Viag mot Res Emp TDia oso 09e 099 128 1 29 1 51 EH 152 18 E 1 92 227 E 2280 299 E 2300 451 E 452 817 eis so MM 1391 2054 Figura 7 34 Viagens geradas total do dia E14198 F1 REL 03 269 Figura 7 36 Viagens geradas na HPM 270 E14198 F1 REL 03 C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Figura 7 37 Viagens atra das HPM PAN WeG CONSULTORES ASSOCIADOS Rede Nacional Hierarquia Auto Estrada
378. s e melhores acessibilidades rodovi rias localizando se na proximidade da Cidade do Porto e Zonas com baixas densidades populacionais inferiores a 10 hab ha localizadas na sua maioria nas franjas lim trofes do concelho a Norte Nordeste e Noroeste incidindo nas reas das freguesias de Folgosa Silva Escura S o Pedro de Fins Gemunde S o Pedro de Avioso Santa Marta de Avioso e Vila Nova da Telha e s restantes reas apresentam ocupa es mistas onde a ocupa o agr cola florestal e industrial com quarteir es residenciais de baixa densidade e reas de habita es unifamiliares e algumas reas de concentra o populacional m dia e elevada Et4198 F1 REL 03 65 Existe um conjunto de unidades de zonamento onde a densidade populacional n o ultrapassa os 10 hab ha o que condiciona em muito a exist ncia de uma oferta regular de transportes p blicos de qualidade j que s o zonas onde a gera o de procura potencial interessante muito limitada JE 43 sa oO Ey RS 15 4 ILN 25 62 497 Densidade populacional 2011 fhabiha 2000 DO mo 40 00 EBD 40 01 6000 8 oco 0 se limte de zona Fonte INE Censos 2011 com trabalho do consultor Figura 4 5 Densidade populacional por zona 2011 A maior densidade de alojamentos aloj ha verifica se nas freguesias e unidades de zonamento que integram os principais aglomerados urbano Pedrou os guas Santas Maia Gueif es e Vermoim Na Figu
379. s e ou ve culos e Estacionamento ilegal de Grau Il em que condiciona a circula o de pe es e ou ve culos Em termos globais a procura diurna totaliza 15 578 lugares de estacionamento e a noturna 28 596 lugares como se apresenta no Gr fico 8 4 do qual se conclui que o Concelho apresenta uma forte componente residencial pelo facto de a procura noturna ser substancialmente superior diurna Et4198 F1 REL 03 293 Gr fico 8 4 Distribui o percentual da procura de estacionamento no Concelho da Maia Procura diurna E Procura nocturna Fonte Levantamentos de estacionamento Maio 2010 No Quadro seguinte apresenta se a procura de estacionamento por zona de levantamento Quadro 8 4 Procura de estacionamento por zona de levantamento N mero de lugares Zona levantamento Procura diurna Procura noturna Procura diurna Procura noturna Zona A 3 128 34 11 Zona B 7 255 26 60 Zona C 12 536 35 58 Zona D 5 677 43 69 Total 28 596 35 27 Fonte Levantamentos de estacionamento Maio 2010 Constata se que a procura diurna mais elevada tem lugar nas Zonas C e D muito embora a n vel percentual encontre maior express o na Zona B onde ultrapassa os 70 do total do dia Em termos absolutos a procura noturna tamb m mais elevada na Zonas C No Quadro 8 5 podem observar se as densidades de procura diurna e noturna por zona para as quais se verifica um acentuar das diferen as entre as zonas sup
380. s motivos em servi o e acompanhar familiar O transporte coletivo s tem o maior peso nas viagens casa escola Nas viagens de lazer e compras o modo pedonal dominante o que significa que os residentes do concelho da Maia tendem a realizar grande parte das suas compras e atividades de lazer em locais pr ximos das suas ncoras di rias resid ncia local de trabalho e ou local de estudo As viagens em transporte p blico com duas etapas representam 26 e as com 3 representam 6 Tal significa que os utilizadores de transportes p blicos fazem em m dia 0 4 transbordos por viagem 96 E14198_F1_REL_03 PAY WG i W Pwayogo Sm m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Gr fico 5 9 N mero de etapas das viagens em transporte coletivo 80 70 60 50 40 30 20 10 0 1 2 3 Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia Considerando a utiliza o dos v rios modos de transporte p blico verifica se que o autocarro o modo mais utilizado 61 6 seguido do Metro do Porto 27 7 o qual no entanto representa menos de metade do primeiro Esta discrep ncia na utiliza o dos v rios modos reflete claramente a abrang ncia territorial dos servi os dos v rios modos considerados Gr fico 5 10 N veis de utiliza o dos modos de transporte p blicos 1
381. s pelos ve culos a diesel Dos restantes sistemas de propuls o apenas o GPL representa mais de 0 Quadro 5 13 Distribui o por tipo de combust vel E ES Gasolina 52 5 Gas leo 47 2 GPL 0 3 El trico e H brido 0 0 Fonte Inqu rito Mobilidade Relativamente posse de carta de condu o e de passe de transporte coletivo verifica se que cerca de 74 dos inquiridos possui carta de condu o e apenas cerca de 21 possuem passe de transporte coletivo Considerando agora aos valores relativos ao agregado familiar verifica se que em m dia dentro de cada agregado familiar cerca de 1 95 dos membros possuem carta de condu o e cerca 0 59 possuem passe a dimens o m dia dos agregados familiares de 2 7 membros Analisando agora a distribui o da posse de carta de condu o e de passe dos inquiridos pelas v rias freguesias do concelho da Maia verifica se uma correla o forte e positiva entre a densidade do edificado e a posse de passe e uma correla o negativa com a posse de carta de condu o Quanto ao rendimento m dio do agregado familiar as correla es obtidas s o bastante fracas Quadro 5 14 Posse de carta de condu o e de passe por freguesia SenmestEi Carta Densidade edificado Rendimento g edificios ha m dio guas Santas 76 0 9 1 5 48 1408 56 Barca B56 O 4 2 53 3474 Folgosa 76 1 7 1 1 29 1198 02 Gemunde 80 4 5 7 2 08 1235 56 Gondim 704 5 1
382. s s o a Maia Barca e Vermoim E14198_F1_REL_03 273 Rede Nacional Hierarquia Auto Estrada Rede Principal Rede Secund ria Rede de Distribui o Linhadesejo Viagens mot HPM 4 15 165 39 E 40 61 ums 165 Figura 7 40 Linhas de desejo por zonas HPM As linhas de desejo relativas matriz Origem Destino da hora de ponta da manh seguem de um modo geral os mesmos padr es que se observam para o total do dia se bem que com algumas diferen as assinal veis e Em primeiro lugar verifica se a exist ncia de algumas rela es fortes entre a Folgosa e outras zonas do concelho situadas nas freguesias da Maia e Vermoim e Tamb m se destacam algumas rela es moderadamente fortes entre S Pedro de Fins e Avioso Santa Maria As linhas de desejo das viagens exteriores foram organizadas de acordo com 4 agrupamentos de zonas exteriores para facilidade de leitura destes resultados Estas grandes 4 zonas s o Exterior a noroeste da Maia Exterior a nordeste da Maia exterior a nascente da Maia AMP a sul da Maia incluindo o Porto No que se refere s linhas de desejo que descrevem as rela es com o exterior verifica se que as maiores rela es s o com as zonas da AMP situadas a sul da Maia as quais incluem o Porto As zonas com maior intensidade de rela es pertencem as freguesias de Vermoim e de guas Santas Tamb m a freguesia da Folgosa demonstra ter fortes rela es com o
383. s viagens com um dos extremos fora do pa s poder constituir a justifica o para uma dura o t o elevada 98 E14198 F1 REL 03 GM WeG m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Gr fico 5 12 Dura o m dia das viagens por modo de transporte 160 A 140 5 120 100 50 60 40 20 Q D 4 O l o o g yO q O O Q E O xO T O amp gt S N O ka PN E aS Q 1d RS S xo Y v yS Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia Relativamente distribui o das viagens por per odo hor rio efetuou se uma an lise da evolu o da percentagem de viagens por hora com in cio a qual se representa no Gr fico 5 13 Esta an lise permite identificar os per odos mais carregados do dia bem como quantificar o seu peso relativo E14198_F1_REL_03 99 5 3 4 Gr fico 5 13 Distribui o das viagens ao longo do dia 14 o o 012345678 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Horas Fonte Inqu rito Mobilidade no Concelho da Maia Verifica se que as horas de ponta da manh HPM e da tarde HPT ocorrem respetivamente nos per odos das 8 00 as 9 00 e das 18 00 s 19 00 A hora de ponta da manh mais carregada do que a da tarde 13 versus 10 adicionalmente a diferen a da hora de ponta da manh com as horas adjacentes maior do
384. salvaguardem a locomo o dos utilizadores com necessidades especiais e Implementar mobili rio urbano e um pavimento funcionais e adequados visando minorar os custos de constru o e manuten o importante em trabalhos futuros e especificamente centrados no modo pedonal equacionar um modelo de gest o integrada de toda a rede procurando articular percursos de forma a constitu rem uma verdadeira rede de itiner rios pedonais fundamental quer para as viagens de curta dist ncia quer para a realiza o de etapa de viagens compostas por mais do que um modo de transporte 10 3 REDE CICL VEL Tal como os restantes utilizadores os ciclistas t m necessidades espec ficas de mobilidade que devem ser salvaguardadas pelas infraestruturas existentes cujas normas de Conce o devem considerar o tipo de ambiente rodovi rio o tipo de ciclistas a fim de garantir as melhores condi es de conforto e seguran a No contexto portugu s a utiliza o da bicicleta como meio de transporte utilit rio ainda muito reduzida A dissemina o desta a ocorrer centrar se primeiramente nos espa os onde as pessoas encontrem as condi es m nimas para a satisfa o das suas necessidades consoante o grupo em que se situem Tradicionalmente nos espa os ligados a atividades de lazer e reas residenciais que a bicicleta usada com mais frequ ncia quase exclusivamente com fins recreativos pelo que os crit rios de Conce o dest
385. se Util Frequente 90 91 79 87 Pa asse Utl Ocasional 33 5 0 11 Passe Util Espor dico 0 0 0 0 11 21 8 15 82 66 86 76 Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores de transporte ferrovi rio pesado Maio 2010 Adicionalmente refira se ainda que apenas 5 dos utilizadores da Esta o de Ermesinde s o residentes no concelho da Maia verificando se que esta interface serve dominantemente popula o de Valongo 61 estendendo a sua influ ncia popula o residente dos concelhos da AMP e envolvente se onde se destacam Penafiel Paredes e Gondomar tamb m com representatividade igual ou superior a 5 No que se refere aos residentes do concelho da Maia estes prov m maioritariamente 75 da sede de concelho freguesias da Maia Gueif es e Vermoim mas tamb m das freguesias pr ximas da esta o em an lise guas Santas e Pedrou os Cerca de metade 53 dos residentes da Maia inquiridos na Esta o de Ermesinde s o utilizadores das circula es afetas ao eixo de Caide repartindo se os restantes de forma mais ou menos equilibrada pelos eixos de Braga 20 e Guimar es 27 250 E14198_F1_REL_03 TGM WQ m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Total Ermesinde aai A i O O O Eixo de Braga IR E E E E E E E VS PE E Eixo de Guimar es
386. se uma redu o da oferta mantendo se a mesma apenas na Linha Roxa As restantes linhas sofrem n o apenas uma redu o do n mero de liga es mas igualmente uma redu o da oferta por composi o j que ao fim de semana apenas circulam composi es simples Refira se ainda que ao domingo a oferta diminui drasticamente na fam lia F2 da Linha Vermelha R pido e na Fam lia F1 da Linha Verde Campanh F rum Maia sendo a mesma de apenas e E14198 F1 REL 03 207 respetivamente 12 e 20 da oferta em dia til 208 E14198 F1 REL 03 GM WeG m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Gr fico 7 16 Oferta de lugares sentados por sentido s bados E Per odo de ponta da manh 04 00 09 59 H Per odo de ponta da tarde 17 00 19 59 E Per odo de ponta do almo o 12 00 14 59 Corpo do Dia 10 00 11 59a 15 00 16 59 E Per odo nocturno 20 00 02 00 Fonte Metro do Porto Hor rios e Tempos M dios de Espera Inverno 2011 12 Gr fico 7 17 Oferta de lugares sentados por sentido domingos Per odo de ponta da manh 04 00 09 59 H Per odo de ponta da tarde 17 00 19 59 E Per odo de ponta do almo o 12 00 14 59 Corpo do Dia 10 00 11 59a 15 00 16 59 E Per odo nocturno 20 00 02 00 Fonte Metro do Porto Hor ri
387. sente cap tulo Em seguida procede se a uma carateriza o geral do panorama concelhio efetuando se posteriormente um diagn stico mais detalhado por zona de an lise 286 E14198 F1 REL 03 TGM WQ m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Como referido a contabiliza o da oferta e procura de estacionamento no Concelho da Maia foi realizada apenas para um conjunto de quatro zonas entendidas como as mais representativas em termos de din mica de estacionamento que se apresentam na Figura seguinte Zonas de an lise de estacionamento C zonaa C zone m Zona C E zono 1000 2000 m E Limite de zona Fonte Produ o Pr pria Figura 8 1 Zonas de levantamento de estacionamento 8 1 CARATERIZA O DA OFERTA Nas quatro zonas de levantamento contabilizou se um total de 30 208 lugares de estacionamento ordenado na via p blica e em parques Os valores globais da oferta por zona encontram se representados no Quadro 8 1 onde se apresenta tamb m a distin o entre oferta na via p blica e oferta em parques E14198 Fi REL 03 287 Quadro 8 1 Distribui o d o n mero de lugares na via p blica e em parques de estacionamento do Concelho da Maia Oferta total de Zona levantamento Oferta em parques Oferta na via p blica estacionamento Zona A 78 1 9 3 924 98 1 4 002 Zona
388. sereeeereeree ae rereenda 128 Quadro 5 12 Posse de ve culo por agregados familiares e freguesias iieeeesereteena 129 Quadro 5 13 Distribui o por tipo de combust vel eee erereeeeererererereees 130 Quadro 5 14 Posse de carta de condu o e de passe por freguesia eeeeeereeeeerereenao 130 Quadro 6 1 Postos de Contagem Transporte Individual a eeeeeeeseserereeeeeo 145 Quadro 6 2 Postos de Inqu rito Transporte Individual eeeeeeeerrrrerrreeana 147 Quadro 6 3 Tr fego Contabilizado nos Postos de Contagem Direcional eee 150 Quadro 6 4 S ntese dos Fluxos em Transporte Individual e eeeerereeeeerere aaa rereenda 160 Os valores utilizados para a express o do custo generalizado encontram se no Quadro 6 5 168 Quadro 6 6 Custos parciais usados na fun o de custo ii eeearereraaaaaaanrenanananaaarennaaa 168 Quadro 6 7 Satura o M dia na Rede do Concelho por tipo de via eres 171 Quadro 6 8 Satura o m dia da rede rodovi ria por freguesia ieeeereeeereereeeereereeaes 178 Quadro 6 9 Pares O D com maior penaliza o no tempo de viagem por via de congestionamento 174 Quadro 7 1 rea de cobertura da oferta de transporte rodovi rio p blico por freguesia ha 181 Quadro 7 2 Capacidade de lugares dos comboios afetos aos servi os subur
389. st o do financiamento do sistema ENQUADRAMENTO E CARATERIZA O DA MOBILIDADE SUSTENT VEL Existe em Portugal um conjunto de Planos e Programas que enquadram orienta es estrat gicas no que concerne promo o de padr es de mobilidade sustent veis e elabora o de Planos de Mobilidade Urbana Importa assim efetuar uma an lise dos documentos estrat gicos nacionais quer no setor dos transportes quer noutras reas de pol tica onde este assume um papel de destaque Plano Estrat gico de Transportes 2011 2015 PET O PET um documento estrat gico que estabelece os princ pios orientadores da Pol tica de Transportes em Portugal que define os objetivos a atingir no seu horizonte 2015 bem como um conjunto de orienta es a es e projetos que viabilizar o o atingir dos objetivos definidos E Resolu o do Conselho de Ministros n 45 2011 Di rio da Rep blica 1 s rie N 216 de 10 de Novembro de 2011 E14198 F1 REL 03 25 O PET aponta como prioridade de atua o o dimensionamento dos sistemas de transportes dentro das capacidades financeiras do Pa s de forma a dar uma resposta adequada procura e s necessidades de mobilidade e acessibilidade de pessoas e bens privilegiando os modos de transporte que em cada caso se revelem mais eficientes para o concretizar Pretende se assim promover a coes o territorial descentralizando parte da atual organiza o dos sistemas de transportes p
390. stas esta es e as da cidade do Porto S Bento e Campanh assegurada por servi os suburbanos j analisados no cap tulo correspondente O itiner rio efetuado pelas v rias fam lias de comboios que operam em Dia til encontra se representado na Figura 7 4 184 Et4198 F1 REL 03 GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Linha Verde Linha Azul F1 F2 F1 F2 Vigo Redondela de Galicia Porriho Pocinho Tuy Freixo do Num o Valen a Ves vio S o Pedro da Torre Vargelas Carvalha Ferradosa Vila Nova de Cerveira Alegria Gondar m Tua Esqueiro Pinh o Seixas Ferr o Caminha Covelinhas Senhora da Agonia R gua Modelo do Minho Godim ncora praia Caldas de Moledo Afife Rede Carre o Barqueiros Areosa Porto Rei Viana do Castelo Ermida Areia Darque Mir o Darque Aregos Alvar es Mosteir Senhora das Neves Pala Barrosela Juncal Durr es Marco de Canaveses Tamel Livra o Carape os Recesinhos Silva Vila Me Barcelos Oliveira Mid es Ca de Carreira Meinedo Nine Bustelo Famalic o Penafiel Trofa Paredes Ermesinde Porto Campanh Porto S o Bento 6 8 N de liga es dia sentido Porto Maia 4 2 2 N de liga es dia sentido Maia Porto 4 2 0 preto esta es comuns aos dois servi os verde linha do Minho azul Linha do Douro O F1 os comboio com nicio em Porto s 11h2
391. ste facto tem consequ ncias na reparti o modal como se pode ver nas correla es com a quota do TI e do TC relevante apontar que estas s o mais fortes para o indicador nservi os kmlinha km estimado para o total do dia TMD o que indicia que uma oferta mais intensa ao longo do dia e n o concentrada unicamente nos per odos de ponta tem um efeito mais forte na capta o de passageiros para o transporte coletivo E14198 F1 REL 03 215 e Relativamente quota dos modos n o motorizados verifica se que as correla es s o bastante mais fracas indiciando a inexist ncia de rela es fortes entre a cobertura territorial do transporte coletivo e a percentagem de viagens realizadas utilizando modos n o motorizados Correla o com a quota dos modos n o motorizados Quadro 7 5 Cobertura territorial do transporte coletivo por freguesia CSS UCOEC nservi os kmlinha km TMD HPM HPT kmlinha km Pedrou os 0 006948 0 000481 0 000477 0 000326 guas Santas 0 004396 0 000325 0 000386 0 000263 Milheir s 0 002876 0 000244 0 000359 0 000184 Nogueira 0 005404 0 000465 0 000902 0 00049 Folgosa 0 000479 6 02E 05 8 37E 05 7 92E 05 S Pedro Fins 0 00033 3 38E 05 4 95E 05 4 82E 05 Silva Escura 0 001212 0 000154 0 000218 0 000139 Gondim 0 000726 9 65E 05 0 000121 0 000131 Avioso Sta Maria 0 001607 0 000209 0 000252 0 00027 Vermoim 0 007813 0 000683 0 00086 0 00085 Barca 0 002341 0 000251 0 000319 0
392. ste que serve a localidade de guas Santas e operada pela carreira da Veolia Transdev 2 sentidos e por carreiras da STCP e Maia Transportes O centro da Maia tamb m se encontra bem servido com a Av Dom Manuel II de orienta o Este Oeste a ser servida por um n mero m dio de carreiras superior a 10 carr sentido e a Rua de Nossa Senhora da Caridade a interligar o centro da Maia a Silva Escura a Nordeste da Cidade Existe tamb m um eixo de orienta o Norte Sul que estabelece conex o entre a Cidade e Cast lo da Maia onde circulam um n mero consider vel de carreiras m dia de 12 carreiras nos dois sentidos Et4198 F1 REL 03 181 7 2 2 N mero de carreiras 2 sentidos 2 ou menos 3 4 cu as Do a 16 Eis de 16 Limite de zona Limite de BGRi 2011 Fonte Operadores de transporte p blico com trabalho do consultor Figura 7 2 Diagrama de carga do transporte p blico rodovi rio no Concelho da Maia Distingue se igualmente a Oeste uma mancha que indicia uma forte adu o ao Aeroporto S Carneiro comparativamente rea do Concelho circundante com um tro o servido por 16 carreiras considerando ambos os sentidos de circula o Modo Ferrovi rio Pesado O concelho da Maia atravessado pela Linha do Minho sendo servida por quatro esta es tr s no munic pio da Maia guas Santas Leandro e S o Frutuoso e uma no concelho de Valongo Ermesinde mas que pela sua localiza o no
393. stinos por Esta o Ferrovi ria dos Passageiros inquiridos em Ermesinde A ER OE DO dd PD PGS E PO SG PS EIS Ga DUE Pap PO E DDD a 245 Figura 7 24 Motivo das Viagens Inquiridas no Transporte Coletivo Ferrovi rio Pesado 246 Figura 7 25 Depend ncia dos Utilizadores da Esta o de Ermesinde relativamente ao Transporte Coletivo 249 Figura 7 26 Distribui o dos Utilizadores da Esta o de Ermesinde por Concelho de Resid ncia 251 Figura 7 27 Estrutura espacial das viagens inquiridas na Rede do Metro do Porto sssssssssssnnssneennnseernnnns 259 Figura 7 28 Carater sticas dos Utilizadores do Metro do Porto no Concelho da Maia sexo e idade 262 Figura 7 29 Carater sticas dos Utilizadores do Metro do Porto no Concelho da Maia literacia e posi o p rante o digo 855 p 6 MRE a ERR PRN RR UR NA RR UNDER ENa SNS RRRNE RD EN DRE O ER 263 Figura 7 30 Depend ncia dos Utilizadores do Metro do Porto no Concelho da Maia relativamente ao an DOME COCO es erer dadas a Dao Gisa E E N Sega as eco iapeshass 264 Figura 7 31 Distribui o dos Utilizadores do Metro do Porto residentes no Concelho da Maia por freguesia de fetsi elo 16 PE ID SR EESE E GDE DE CS DDR DER E DR DDD NEAR UR RE RD REDE UEC 265 Figura 7 32 Rede Modelada transporte coletivo e ereeeereereeanareereea nr ereeea aa errenananenna 267 4 E14198 F1 REL 03 GM WcG m ma a CONSULTORES ASS
394. struturas de transportes urbanos Destaca ainda a qualidade de acesso ao sistema de mobilidade urbana de que as pessoas e as empresas disp em constitu do por infraestruturas e servi os referindo que dada pouca import ncia co modalidade e falta de solu es integradas para os transportes coletivos por exemplo sistemas ferrovi rios suburbanos sistemas de el trico comboio parques de dissuas o Park amp Ride bem localizados nos terminais dos transportes coletivos e nos arredores das vilas e das cidades Aponta como op es Promo o da intermodalidade Qualidade e articula o espacial dos espa os p blicos e dos servi os de transporte Eixo 5 Transportes urbanos seguros Refere que a seguran a pessoal dos passageiros por vezes reduzida e dissuade alguns grupos sociais de viajar ou de utilizar os servi os de transporte p blico N o se trata apenas dos ve culos terminais e paragens de autocarro el trico mas tamb m dos trajectos a p para l chegar 18 Et4198 Fi REL 03 GM W2C m m a l a CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Como tal a politica da UE deve continuar a Fomentar um comportamento dos cidad os nas estradas e melhorar as condi es de seguran a proporcionadas pelas infraestruturas Reduzir a inseguran a e vulnerabilidade dos transportes
395. t m sofrido um aumento ao longo do per odo de an lise cerca de 19 comparando 2004 com 2009 as colis es como tipo de acidente mais representativo do total t m acompanhado aproximadamente a tend ncia de evolu o do n mero total de acidentes ou seja de decr scimo como se pode observar por compara o com o e Gr fico 6 18 Gr fico 6 20 Distribui o dos acidentes com v timas por tipo de acidente 2004 a 2009 300 2 5 260 210 212 200 180 150 100 50 2004 2005 2006 2007 2008 2009 E Atropelamento E Colis o Despiste Fonte Dados da ANSR com trabalho do Consultor A distribui o do n mero de v timas por tipo de v tima revela uma mortalidade reduzida em acidentes rodovi rios ao longo dos anos O n mero de feridos graves tamb m tem sido reduzido e de tend ncia decrescente de 2004 a 2009 E14198_F1_REL_03 163 Gr fico 6 21 Evolu o do n mero de v timas por tipo de v tima 2004 2009 600 527 457 500 411 378 400 300 200 100 23 4 16 9 18 3 17 4 14 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Morto mFeridoGrave E Ferido Leve Fonte Dados da ANSR com trabalho do Consultor Relativamente aos feridos leves que representam cerca de 95 do n mero total de v timas tem se verificado igualmente uma tend ncia decrescente menos 28 comparando 2008 com 2004 muito embora em 2009 se tenha registado o n mero mais elevado desde 2004 Quando se analisa a evolu
396. t ncia de diversas esta es que abrangem reduzidos quantitativos de popula o residente casos de Mandim Aeroporto Crestins e Zona Industrial e que servem essencialmente importantes polos geradores atratores de viagens como o Aeroporto e a zona industrial Quadro 7 4 Popula o servida pelas esta es ferrovi rias do concelho Popula o em 2011 Esta o Aeroporto 46 1 662 Botica 1 308 2 539 198 E14198_F1_REL_03 GM WG m ma a CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Popula o em 2011 Esta o Parque Maia 2 563 2 919 Forum Maia 4 160 4 431 Zona industrial 460 2273 Mandim 555 788 Cast lo da Maia 2684 2 205 ISMAI 2444 3 290 Crestins 847 1 493 Verdes 1 032 2 827 Pedras Rubras 3 667 4 187 Lidador 3602 2 446 Fonte Trabalho do Consultor A oferta de servi os composta por duas fam lias de comboios na linha B duas familias na linha C e uma na linha E a saber e Linha B Linha Vermelha gt Fam lia 1 F1 Est dio do Drag o P voa do Varzim gt Fam lia 2 F2 Est dio do Drag o P voa do Varzim r pido e Linha C Linha Verde gt Fam lia 1 F1 Campanh F rum Maia gt Fam lia 2 F2 Campanh ISMAI e Linha E Linha Roxa gt Fam lia 1
397. ta o foi realizada com base nos tempos de percurso e nas frequ ncias m dias entre pares O D resultantes dos hor rios introduzidos no modelo de acordo com o algoritmo de afeta o proposto pelo VISUM Para a calibra o comparam se os fluxos de passageiros observados provenientes das contagens com os resultados das afeta es tendo se utilizado a ferramenta TflowFuzzy para proceder a corre es marginais na matriz OD de modo a melhorar a ader ncia dos resultados das afeta es aos volumes contados Os resultados do ajustamento s o apresentados na figura seguinte sendo que no Anexo Ill se apresentam as matrizes OD finais e os diagramas de carga resultados das afeta es finais Hora de Ponta da Manh Hora de Ponta da Tarde R 0 9698 Contagens de Tr fego 400 600 400 500 600 700 800 Resultados do Modelo Resultados do Modelo e dO U MO Sm U Ko N c U bo se em e O 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 Resultados do Modelo Figura 7 33 Correla o entre os Resultados do Modelo e as Contagens de passageiros AN LISE GLOBAL DAS VIAGENS MOTORIZADAS Com base nos resultados calibrados de ambos os modelos foi poss vel realizar um conjunto de an lises conjuntas da procura total das viagens motorizadas autom vel e transporte coletivo A primeira destas an lises consistiu na estima o e espacializa o por zona dos r cios de viagens geradas e atra das face ao n mero de residente
398. ta do TC 0 12 Correla o com a quota dos modos n o motorizados 0 02 No caso da acessibilidade em TC verificam se diferen as muito significativas entre a hora de ponta da manh e o total do dia justificadas pelo facto de que fora dos per odos de ponta a frequ ncia dos servi os de TC sofrer um acentuado decr scimo com implica es no aumento do tempo de viagem Verifica se ainda que de um modo geral as freguesias servidas diretamente pelos servi os ferrovi rios Metro do Porto e caminho de ferro possuem valores de acessibilidade mais elevados refletindo o aumento do n vel de servi o proporcionado por estes modos de transporte Analisando agora a correla o dos n veis de acessibilidade com a densidade do edificado e as quotas dos v rios modos de transporte verifica se em primeiro lugar que estas s o mais reduzidas que as calculadas para o caso da acessibilidade em TI Ainda assim verifica se que existe uma 228 E14198 F1 REL 03 maia CAMARA MUNICIPAL PLANO DE TGM WEG CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 7 3 7 3 1 correla o positiva entre a acessibilidade em TC e a densidade refletindo uma maior concentra o de servi os nas zonas mais urbanizadas As restantes correla es s o bastante mais reduzidas pelo que n o evidenciam nenhumas rela es suficientemente fortes para sustentar conclus es I
399. tam altera es relevantes da express o destas categorias Em termos globais o peso dos utilizadores desempregados de 9 tendo express o acima da m dia no caso das Linhas Violeta 15 Y e Vermelha 13 Tal compensado por uma menor express o dos utilizadores reformados nestas linhas que globalmente representam 12 reduzindo se para 6 e 9 no caso das Linhas Violeta e Vermelha respetivamente mm Licenciatura mm Freq Ensino Superior mm 12 ano E 9 ano mm Prim ria Estudante Reformado Empregado E Desempregado ll Linha Verde Linha Vermelha Linha Violeta Total Metro Conc Maia Fonte Contagens e Inqu ritos aos utilizadores do Metro do Porto Maio 2010 262 E14198 F1 REL 03 TGM WQ m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Figura 7 29 Carater sticas dos Utilizadores do Metro do Porto no Concelho da Maia literacia e posi o perante o trabalho Relativamente ao grau de literacia constata se que no conjunto das tr s linhas cerca de 1 3 dos utilizadores inquiridos possui escolaridade igual ou inferior ao 9 ano e que perto de 20 dos inquiridos possui curso superior Refira se que os utilizadores das linhas vermelha e violeta seguem aproximadamente o comportamento m dio acima enunciado mas que os utilizadores da Linha Vermelha se caraterizam por um grau de litera
400. tando 236 E14198 F1 REL 03 C MARA MUNICIPAL PLANO DE FM Vick CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 41 2 se o motivo lazer como o segundo mais frequente representando cerca de 1 5 das viagens inquiridas Os motivos compras e servi o det m globalmente uma import ncia residual sendo apenas representativos em paragens com baixa aflu ncia no Posto IQ TCR3 Maia EN14 o motivo compras tem uma express o de 57 enquanto que o motivo servi o representa 20 das viagens inquiridas no posto IQ TCRY7 Real De notar que estes motivos no contexto global n o chegam a representar 5 dos motivos evocados para os utilizadores do transporte coletivo rodovi rio O conjunto de restantes motivos de desloca o viagem t m uma represeniatividade de aproximadamente 10 incluindo se neste conjunto os motivos de acompanhamento de familiares e sa de bem como situa es de n o resposta Carateriza o dos Inquiridos No presente subcap tulo sintetizam se as principais carater sticas dos inquiridos nos sete postos considerados o que permite tra ar o perfil m dio deste tipo de utilizadores Assim segundo os resultados dos inqu ritos no que se refere ao transporte coletivo e Mais de dois ter os dos inquiridos no transporte coletivo rodovi rio s o mulheres com uma m dia de idades da ordem dos 42 ano
401. tapas das viagens em transporte coletivo i erra 97 Gr fico 5 10 N veis de utiliza o dos modos de transporte p blICOS e eeeeeerereeanenm 97 Gr fico 5 11 Dura o m dia das viagens por motivo e eeeeererraeaanana as erenananaarerreennada 98 Gr fico 5 12 Dura o m dia das viagens por modo de transporte e eeeeerrerreaaaaa 99 Gr fico 5 13 Distribui o das viagens ao longo do dia e eeeererereeeaaeeerereeaa aaa arernea 100 Gr fico 5 14 Reparti o Modal considerando as dist ncias percorridas eereraaa 101 Gr fico 5 15 Reparti o Modal n mero de viagens e teeeeeeerereeeeea nana rereeaaa nan reerea 101 Gr fico 5 16 Peso dos v rios motivos de viagem anel aca sapasiico aos es Eesnaddends dado dadas aonde vaia i saca a nel don tedd s 102 Gr fico 5 17 N mero de etapas em modos coletivos aeee 102 Gr fico 5 18 N veis de utiliza o dos modos de transporte p blicos eres 108 Gr fico 5 19 Dura o m dia das viagens por Motivo ss eeeeeeereereeaeaa ea arereeen aaa rerrea 103 Gr fico 5 20 Dura o m dia das viagens por modo de transporte erre eeeareeraaaa 104 Gr fico 5 21 Distribui o das viagens ao longo do dia a eeeareeeaeaaaaaaaarerenananaarenaaa 104 Gr fico 5 22 Reparti o Modal dist nc
402. tar os segmentos de maior constrangimento Como se pode averiguar nas figuras anteriores os principais eixos vi rios afetados na performance em termos de decr scimo de velocidades no sistema rodovi rio em estudo s o a EN114 e a EM13 as quais s o fortemente solicitados em termos de procura de tr fego para a oferta dispon vel 174 E14198 F1 REL 03 GM WecG mm mala CONSULTORES ASSOGADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 4 em ae Ke q cf O O OU Ke s e E Hora de Ponta da Tarde Fonte Modelo de tr fego do concelho da Maia Figura 6 13 Velocidades m dias decorrentes da afeta o de tr fego E14198_F1_REL_03 175 Hora de Ponta da Manh 4 0 05 1 km R cio Velocidade Corrente sobre Velocidade em Vazio cb Ke Bm 99 fr ao Ko J O O OU Ko ao Ea e als 0 05 tim R cio Velocidade Corrente sobre Velocidade em Vazio lt 50 50 75 75 85 85 100 Fonte Modelo de tr fego do concelho da Maia Figura 6 14 R cio da velocidade Corrente sobre a Velocidade em vazio 176 E14198_F1_REL_03 GM WeG m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Para an lise dos tempos de percurso determinaram se is cronas p
403. te produ o pr pria com base em informa o disponibilizada pelo Metro do Porto N M dio de Valida es em DU S bado e Domingo 254 E14198 F1 REL 03 TGM WEG m m a a CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS CAMARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Relativamente Linha Vermelha a esta o com maior procura Pedras Rubras chegando a ultrapassar os 1 000 passageiros embarcados diariamente cerca de tr s vezes superiores aos volumes hom logos nas restantes esta es Para a esta o de Verdes destaca se um comportamento diferenciado das restantes esta es desta linha n o se registando quebras relevantes entre o per odo de inverno e de ver o Por ltimo relativamente Linha Violeta ser de referir que a esta o Aeroporto que marca a tend ncia evidenciada j que os quantitativos relacionados com a esta o de Boticas s o Claramente desprez veis face aos primeiros No mbito do Plano de Mobilidade da Maia foram realizados levantamentos de informa o para todas as paragens do Metro do Porto localizadas no territ rio concelhio ainda que tais tarefas tenha sido realizadas de forma diferenciada e No caso das Linhas Violeta e Vermelha foram realizados inqu ritos origem destino na totalidade das paragens tendo sido esses inqu ritos acompanhados de contagens de passageiros embarques e desembarques por sentido de circ
404. tes Adicionalmente no seio da Uni o Europeia tem vindo a ser discutida a pol tica europeia de transportes para o per odo p s 2010 tendo sido publicada uma Comunica o sobre o futuro dos transportes na Europa na qual s o identificadas as tend ncias e os desafios que o setor dos transportes enfrenta e dos quais se destacam e Envelhecimento da popula o devendo por isso ser dada maior import ncia seguran a e fiabilidade dos servi os de transporte e ado o de solu es apropriadas para utilizadores de mobilidade reduzida Esta tend ncia poder ainda causar um incremento dos problemas de financiamento p blico dos transportes coletivos e Mobilidade interna e migra es que vir o a contribuir para o aumento das desloca es de trabalhadores no seio da UE e gerar novos fluxos de transporte entre pa ses e regi es vizinhas e Desafios ambientais de forma a cumprir com os objetivos de redu o de emiss es de GEE nos transportes da exposi o dos europeus a n veis perigosos de polui o atmosf rica e sonora i COM 2009 279 final A sustainable future for transport Towards an integrated technology led and user friedly system E14198_F1_REL_03 19 2 1 2 Estes E e analisar os impactos das altera es clim ticas sobre os transportes e a necessidade de adapta o s mesmas e Escassez de combust veis f sseis que ao provocar o aumento do pre o dos mesmo tornar mais atrativo o investimento em fo
405. tes regulamentados Garantir a observ ncia dos valores legislados para os limiares de informa o popula o relativos concentra o de ozono no ar ambiente e dar cobertura nacional monitoriza o de ozono no ar ambiente CAMARA MUNICIPAL GM W2C PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Priori Par Objetivo ne Va Vectores Estrat gicos Estrat gicas 2 2 8 Melhor conectividade internacional do pa s e valoriza o equilibrada do territ rio Melhor conectividade internacional do pa s Acessibilidades que contribuam para a coes o territorial e para um modelo territorial mais polic ntrico Cidades atrativas acess veis e sustent veis Melhoria das acessibilidades rodovi rias ferrovi rias e das comunica es a Espanha em particular s suas regi es mais din micas Constru o de uma rede de plataformas log sticas para o transporte e distribui o internacional e dom stica de mercadorias Acessibilidades regionais estruturantes para a consolida o de um modelo territorial mais polic ntrico Condi es regulamentares financeiras e fiscais favor veis a um urbanismo com acessibilidades e mobilidade sustent veis Parcerias entre cidades para a atratividade e diferencia o Melhor integra o cidades regi o CONSULTORES ASSOCIADOS Crescimento da mobilidade entre os principais centros urbanos
406. tificam se como principais problemas os seguintes Descontinuidade dos itiner rios pedonais Em muitos locais verifica se que os espa os destinados circula o do pe o dos quais os passeios s o o exemplo mais comum s o interrompidos obrigando o pe o a circular no espa o canal destinado ao tr fego motorizado com consequente risco acrescido Na Fotografia 10 3 apresenta se o exemplo de um itiner rio pedonal composto por uma zona de circula o e espera do metro que interrompido por um muro obrigando o pe o a entrar em conflito com a rota do metro Pavimento inadequado ou mau estado de conserva o do mesmo Este problemas dificulta e em muitos casos p e em causa a seguran a da circula o pedonal sendo mais grave no caso de pe es em cadeira de rodas ou outros com mobilidade condicionada Fotografia 10 2 Fonte Trabalho do Consultor Fonte Trabalho do Consultor Fotografia 10 1 Exemplo de uma Fotografia 10 2 descontinuidade num itiner rio pedonal Rua Pavimento em mau Eng Duarte Pacheco estado de conserva o Rua Eng Duarte Pacheco Mobili rio urbano excessivo que contribui para que a largura efetiva dos passeios aquela que os pe es usam para circular seja inferior constituindo estes barreiras circula o pedonal Fotografia 10 3 e Fotografia 10 4 Ocupa o ilegal e abusiva do espa o pedonal por parte do estacionamento que contribui E14198 F1 REL 03 323 para uma redu o substa
407. to da an lise efetuada para a rea espec fica do concelho Relativamente aos ve culos de mercadorias e n o existindo informa o espec fica relativamente a distribui o da cilindrada dos ve culos assumido para o c lculo das emiss es e consumo energ tico que todos os ve culos de mercadorias s o a diesel e tem motoriza es acima de 2 0 I de cilindrada CARATERIZA O DAS VENDAS DE COMBUST VEL NO CONCELHO Ap s os c lculos de emiss es consumo energ tico efetuados para o concelho e tendo em considera o a metodologia e informa o utilizada os valores podem ser confrontados com dados relativos ao volume de vendas de combust vel no concelho Estes correspondem ao combust vel vendido nas esta es de abastecimento do concelho da Maia podendo estes serem considerados como bons indicadores relativos a atividade dos transportes no que concerne exclusivamente ao consumo energ tico e emiss es de CO Considera se que pelo facto de o combust vel ser comprado no concelho da Maia este pode n o ser consumido emitindo gases poluentes dentro do limite do concelho O oposto tamb m se verifica ou seja combust vel vendido nos concelhos lim trofes podem emitir poluentes consumir a energia dentro do concelho da Maia dependendo dos seus percursos de atravessamento em Dire o a Norte Sul A3 ou na Dire o Oeste Este IC24 No Quadro 11 3 apresentam se os valores de venda de combust vel para o concelho da Maia bem
408. to do territ rio de N vel Urbano as zonas consideradas s o constitu das por subsec es estat sticas do INE ou agrega es das mesmas pertencentes a uma mesma freguesia e No mbito dos n veis Periurbano e Rural as zonas constitu das por agrega es de subsec es estat sticas garantindo se a exclusividade das classifica es periurbano e rural isto nenhuma zona considerada simultaneamente periurbana e rural e No territ rio envolvente rea de Estudo as zonas consideradas correspondem a Freguesias ou agrupamentos das mesmas Concelhos para o territ rio da sub regi o sendo que para o restante territ rio nacional se tomaram como unidades de zonamento regi es NUT Il ou sub regi es NUT III No Anexo apresenta se a listagem das zonas consideradas e o seu enquadramento das unidades estat sticas retidas pelo Instituto Nacional de Estat stica 137 131 a 117 2 ga IA I3 176 130 129 144 ya 1 1 8M79 134 135 145 MES 132 141 1547755 1608 22 US 1564158 140 124 oS 112 N vel de ordenamento mm E 2 E 3 Limite de zona L Limite de freguesia Fonte Produ o Pr pria Figura 3 2 Zonamento rea de Estudo E14198 F1 REL 03 49 50 E14198 F1 REL 03 C MARA MUNICIPAL CONSULTORES ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico 4 1 CARATERIZA O DO TERRIT RIO DEMOGRAFIA E S CIO ECONOM
409. tretanto divulgada e relevante para o tema Analisar o n vel de implementa o do PNPA E14198 Fi REL 03 31 2 2 3 Programa Nacional da Pol tica de Ordenamento do Territ rio PNPOT O PNPOT estabelece as grandes op es com relev ncia para a organiza o do territ rio nacional e consubstancia o quadro de refer ncia a considerar na elabora o dos demais instrumentos de gest o territorial Apresenta um conjunto de objetivos estrat gicos para os quais define objetivos espec ficos e medidas priorit rias Dos objetivos destacam se aqueles que se enquadram nesta tem tica e que se sintetizam no Quadro 2 8 Conservar e valorizar a biodiversidade os recursos e o patrim nio natural paisag stico e cultural utilizar de modo sustent vel os recursos energ ticos e geol gicos e monitorizar prevenir e minimizar Os riscos Refor ar a competitividade territorial de Portugal e a sua integra o nos espa os ib rico europeu atl ntico e global Promover O desenvolvimento polic ntrico dos territ rios e refor ar as infraestruturas de suporte integra o e coes o territoriais Lei n 58 2007 de 4 de Setembro 32 E14198 F1 REL 03 Quadro 2 3 Resumo dos objetivos do PNPOT Objetivo Estrat gico Objetivos Espec ficos Medidas Priorit rias Executar a Estrat gia Nacional para a Energia e prosseguir a pol tica sustentada para as altera es clim ticas Refor ar a capacidade das cidad
410. triz2008 Foram realizados inqu ritos origem destino na esta o de Ermesinde entre as 7h30 e as 19h30 de um dia til tendo estes sido acompanhados de contagens de passageiros embarques e desembarques realizadas por plataforma o que permitiu a extrapola o de resultados segundo tr s eixos diferenciados conforme indicado no Gr fico 7 24 Neste processo foram contabilizados globalmente 7 141 passageiros tendo sido poss vel obter 176 inqu ritos v lidos distribu dos de forma aproximadamente uniforme pelos tr s eixos em presen a Gr fico 7 25 Trabalhos de Campo realizados no mbito do Transporte Coletivo Ferrovi rio Pesado Inqu ritos V lidos 2 O O N Q fae 1 fa O O 2 O Sa OU o N 2 A Eixo Caide Eixo Guimar es Eixo Braga Linha1 Linhas 2 e 3 Linhas 4 e 5 m Desembarques 682 1 498 1 309 E Embarques 1 509 1 651 492 A nqu ritos V lidos 64 58 54 Fonte Contagens e inqu ritos aos utilizadores de transporte ferrovi rio pesado Maio 2010 E14198_F1_REL_03 243 7 4 2 1 Carateriza o das Viagens Na figura seguinte ilustram se as rela es da esta o de Ermesinde com as esta es apeadeiros da rede ferrovi ria nacional encontrando se esta informa o organizada em cinco grandes tro os e Tro o A Ermesinde Sul e Tro o B Ermesinde Nascente e Tro o C Ermesinde Trofa e Tro o D Lousada Guimar
411. tura do Quadro 4 3 induz a conclus o que a Maia tem uma popula o bastante jovem na qual os menores de 25 anos representam quase 2 do total valor ligeiramente superior ao da Grande AMP Quadro 4 4 Coeficientes de depend ncia demogr fica 2010 Maia 24 83 21 89 46 72 Grande AMP 22 01 23 27 45 28 Legenda Dep Juvenil Jovens Adultos Dep Idosos Idosos Adultos Dep Total Joevns Idosos Adultos Fonte INE estimativas 2010 com trabalho do consultor 4 1 1 2 N vel de instru o da popula o A an lise dos n veis de instru o da popula o permite avaliar o grau de qualifica o dos residentes indicador que poder ter influ ncia tanto no poder de compra da popula o como na tipologia de atividade da mesma A Maia destaca se como sendo o 2 concelho com maior n vel de qualifica o de popula o no contexto da Grande AMP apresentando a maior percentagem de popula o com ensino m dio e superior completo 9 08 logo a seguir ao Porto 15 64 e muito acima da m dia da Grande AMP 0 83 Quanto percentagem de popula o sem n vel de instru o 21 97 esta n o difere em muito da situa o verificada nos restantes concelhos da Grande AMP sendo a 4 mais baixa 54 E14198 F1 REL 03 CAMARA MUNICIPAL PLANO DE GM W2C CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Sem grau de 1 Ciclo do 2 e 3
412. u no per odo intercensit rio uma aumento de 45 da sua popula o na maioria jovens casais o que contribui para a quebra da dimens o familiar na mesma 62 E14198 F1 REL 03 GM WeG CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Quadro 4 14 Dimens o m dia da fam lia freguesia 2011 Dimens o m dia da Freguesia Popula o residente n Fam lias n EmA E eE guas Santas 27 463 10 348 2 65 Avioso S Pedro 4 490 1 657 271 Avioso Sta Maria 3 832 1 529 2 51 Barca 2 644 943 2 80 Folgosa 3 711 1 277 291 Germunde 5 103 1 823 2 80 Gondim 2 197 718 3 06 Gueif es 11 992 4 484 2 67 Maia 12 225 4 784 2 56 Milheir s 4 845 1 743 2 78 Moreira 12 916 4 832 2 67 Nogueira 5 522 2 016 2 74 Pedrou os 12 187 4 844 2 52 S o Pedro de Fins 1 839 590 3 12 Silva Escura 2 511 859 2 92 Vermoim 15 732 5 847 2 69 Vila Nova da Telha 5 840 2 085 2 80 Concelho da Maia 135 049 50 379 2 68 Fonte INE Censos 2011 com trabalho do consultor A an lise da dimens o m dia das fam lias ao n vel da unidade de zonamento permite ainda concluir pela exist ncia de unidades de zonamento onde a dimens o m dia das fam lias superior m dia do concelho nomeadamente nas zonas lim trofes Norte do mesmo na aglomera o d
413. ual inqu ritos e contagens bem como os resultados E14198_F1_REL_03 159 6 3 provenientes do inqu rito mobilidade da popula o concelhia Desta forma foram estimadas as matrizes di rias de ve culos ligeiros e pesados bem como as correspondentes aos per odos hor rios condicionantes da manh e da tarde Todos estes elementos podem ser consultados em detalhe no ANEXO Ill vertendo se seguidamente as suas carater sticas estruturantes Numa segunda etapa apresentam se igualmente os diagramas de carga resultantes da afeta o das matrizes anteriormente referidas rede rodovi ria em an lise A sua an lise permite identificar as solicita es impostas sobre as infraestruturas ao longo do dia e nas horas de ponta e consequentemente estabelecer os tro os vi rios mais solicitados No Quadro 6 5 identificam se os volumes de tr fego estimados segundo a sua tipologia A an lise desta informa o permite concluir que diariamente o territ rio concelhio usado por 536 000 ve culos dos quais 183 200 34 efetuam exclusivamente o atravessamento deste espa o n o tendo origem ou destino nos limites concelhios Quadro 6 4 S ntese dos Fluxos em Transporte Individual DO Internas ao Geradas pelo Atra das pelo Concelho da Concelho da Concelho da Atravessamento WETE Horade Ligeiros 11 530 20 860 19 330 14 325 42 995 gonta Pesados 515 985 950 790 2245 Manh Totais 12 045 21 845
414. uipamentos coletivos e servi os de apoio s atividades produtivas bem como circula o de mercadorias entre os locais de produ o e os de mercado Executar os Planos Nacionais de Seguran a Rodovi ria e desenvolver inspec es e auditorias de seguran a rodovi ria em todos os projetos de constru o e conserva o de estradas Fonte PNPOT Programa Nacional da Pol tica de Ordenamento do Territ rio Plano Nacional de A o para a Efici ncia Energ tica PNAEE O PNAEE um plano de a o agregador de um conjunto de programas e medidas de efici ncia energ tica num horizonte temporal que se estende at ao ano de 2015 definindo como objetivo principal uma redu o de energia de 1 ao ano at 2016 encontrando se atualmente em fase de revis o O PNAEE abrange quatro reas espec ficas objeto de orienta es de cariz predominantemente tecnol gico Transportes Residencial e Servi os Industria e Estado A rea dos Transportes agrupa tr s programas de melhoria da efici ncia energ tica sendo o mais relevante para o PMS o Programa Mobilidade Urbana que identifica medidas relacionadas com as necessidades modais e pendulares do transporte p blico nos grandes centros urbanos e empresariais Para al m deste programa ainda de frisar no dom nio dos transportes o programa Renove Carros que engloba medidas para a efici ncia energ tica dos ve culos incluindo renova o de equipamentos e utiliza o de p
415. ula o Nesta situa o foram contabilizados a totalidade dos passageiros que utilizaram as esta es das Linhas Vermelha e Violeta entre as 7h30 e as 19h30 possibilitando uma estimativa direta da utiliza o dessas paragens nesse per odo e No que se refere Linha Verde e uma vez que esta possui terminal no territ rio concelhio Esta o de ISMAI optou se por realizar os inqu ritos em posto m vel inquirindo os passageiros circulando no tro o F rum da Maia ISMAI e simultaneamente contabilizando o n mero de passageiros que entravam e saiam da circula o analisada em cada uma das paragens desse percurso Neste procedimento foram analisadas apenas metade das circula es ocorrentes no per odo de contagem 7h30 19h30 tendo se procedido extrapola o dos resultados para as restantes circula es de modo a obter estimativas globais da utiliza o das paragens na Linha Verde No Quadro 7 15 apresentam se os resultados das contagens e inqu ritos realizados nas esta es do Metro do Porto concluindo se que globalmente foram contabilizados 11 615 passageiros tendo sido validados 885 inqu ritos Apresenta se ainda a compara o do volume de passageiros contabilizados durante o per odo de contagem inqu rito com o n mero m dio de valida es de um dia til de inverno para esse per odo concluindo se que este n o ter sido um dia at pico para a generalidade das esta es analisadas j que estas apresentam n me
416. ura demogr fica da oferta de estacionamento mais elevados apresentando a Zona C a este n vel valores bastante inferiores pese embora possua melhor cobertura territorial O conjunto das quatro zonas de levantamento apresenta uma densidade m dia de 17 lug ha O indicador Lugares por 1000 habitantes Figura 8 3 e Quadro 8 2 demostra que existem em m dia 0 4 lugares para cada habitante o que considerando a dimens o m dia da fam lia 2 62 equivale a dizer que existe cerca de 1 lugar por fam lia Densidade de oferta de estacionamento lug ha lt 5 M 5 10 E 11 20 EH 21 50 E 51 100 C Limite de zona Fonte Levantamentos de estacionamento Maio 2010 Figura 8 3 Densidade de oferta de estacionamento por zona no Concelho da Maia Quadro 8 2 Indicadores de oferta de estacionamento no Concelho da Maia Dens rea ha Populacional hab ha Densidade de Lugares 1000 Lugares 1000 oferta lug ha habitantes alojamentos Zona levantamento B 794 19 10 501 1136 290 E14198 F1 REL 03 C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico DITA S Area ha Populacional asi tdo GGE Zona levantamento hab hal oferta lug ha TFM WEG CONSULTORES ASSOCIADOS Lugares 1000 Lugares 1000 habitantes alojamentos Fonte Levantamentos de estacionamento Maio 2010 Oferta tarifada e n o tar
417. uran a associada s passagens de pe es as quais s o local de particular risco para o pe o devido ao facto de serem infraestruturas de separa o com o tr fego motorizado em que esta separa o temporal O estacionamento abusivo tamb m contribui para a insuficiente visibilidade m tua que deve sempre existir entre pe o e condutor Fotografia 10 6 bem como o desgaste da sinaliza o horizontal associada s passadeiras e Aus ncia de manuten o que inviabiliza a correc o de alguns problemas acima referidos nomeadamente o mau estado de conserva o do pavimento e as condi es de visibilidade das passagens de pe es 324 E14198 F1 REL 03 C MARA MUNICIPAL TGM WQ CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Fonte Trabalho do Consultor Fonte Trabalho do Consultor Fotografia 10 5 Exemplo de passadeira Fotografia 10 6 Exemplo de insegura para os pe es por visibilidade estacionamento abusivo reduzida Pra a do Munic pio Maia Clube 10 2 3 Principais reflex es Como principais boas pr ticas associadas conce o de infraestruturas adequadas seguras e confort veis para o pe o apontam se as seguintes Promover a tranquilidade social e a atratividade paisag stica dos espa os bem como a presen a de vegeta o arboriza o e prote o clim tica Promover a conex o com o maior n mero pos
418. uras 10 1 e 10 2 representa se a situa o modelada para os poluentes NOx e PM1O para ve culos a diesel sendo poss vel verificar a distribui o espacial das emiss es poluentes no concelho componente transporte individual sendo estes inputs para os modelos de qualidade do ar que medem as concentra es de cada poluente ao n vel do solo 336 E14198 F1 REL 03 GM Vic CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Legenda Emiss es NOx NOX DIESEL 0 903 904 3422 3423 10452 10453 27594 27595 72553 C Freguesias_Maia 4 Kilometers Fonte Trabalho do consultor Figura 11 1 Emiss es por eixo de via no concelho da Maia valores em g h de Nox emitidas E14198_F1_REL_03 337 Legenda Emiss es PM1O PM 10 DIESEL 0 3235 326 1256 1257 3775 3776 9965 9966 26035 l l 4 Kilometers Freguesias Maia Liii4 144 LI Fonte Trabalho do consultor Figura 11 2 Emiss es por eixo de via no concelho da Maia g h de PM10 emitidas 11 5 VALORES DE EMISS ES POLUENTES TRANSPORTE DE MERCADORIAS O concelho da Maia tem uma forte presen a de atividades industriais dentro do seu per metro e ponto de passagem para as grandes infraestruturas log sticas como o aeroporto S Carneiro e o porto de Leix es Estas infraestruturas geram fluxo de mercadorias que se
419. utor E Autom vel como passageiro E Autom vel TP E Transporte P blico T xi E Moto E Outro Verifica se que tamb m aqui que a combina o transporte p blico autom vel possui um peso mais do que marginal com cerca de 1 do total da dist ncia percorrida Gr fico 5 31 Reparti o Modal n mero de viagens o Fonte Quadro 5 29 EA p E Bicicleta Autom vel como condutor E Autom vel como passageiro E Autom vel TP E Transporte P blico E T xi E Moto E Outro Da an lise da reparti o modal em termos do n mero de viagens verifica se que neste caso n o existem diferen as significativas entre a reparti o modal considerando o n mero de viagens e a dist ncia percorrida o que poder ser justificado pelo facto de tanto as origens como os destinos das viagens corresponderem a unidades territoriais mais limitadas respetivamente concelhos da Maia e do Porto pelo que a variabilidade espacial das origens e destinos bastante menor 110 Et4198 F1 REL 03 GM WeG m mala CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Relativamente distribui o das viagens por motivo verifica se considerando uma estimativa das viagens de regresso as viagens pendulares possuem um peso de cerca de 54 Os motivos com maior peso a seguir aos pendulares s o o motivo Outros
420. v timas 2004 2009 500 424 me 400 Ai 345 355 317 300 200 100 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Fonte Dados da ANSR com trabalho do Consultor Observa se uma tend ncia de diminui o dos acidentes a partir de 2004 at 2008 registou se um decr scimo de 25 no entanto em 2009 verificou se um n mero superior de acidentes face a 2008 Procedendo a uma an lise da distribui o do n mero de acidentes por tipo de acidente conclui se que a maioria cerca de 65 se traduz em colis es com outros ve culos ou com obst culos na faixa de rodagem Gr fico 6 19 Gr fico 6 19 Distribui o percentual do n mero de acidentes por tipo de acidente Despiste l Atropelamento 17 22 17 92 Colis o 64 86 Fonte Dados da ANSR com trabalho do Consultor O peso dos atropelamentos significativo situando se aproximadamente nos 18 mas ainda assim inferior s percentagens habitualmente verificadas no contexto nacional que rondam os 23 ANSR 2009 Relativamente evolu o da distribui o dos acidentes por tipo de acidente no per odo de 2004 a 2009 apresentada no Gr fico 6 20 verifica se que 162 Et4198 F1 REL 03 GM W2C m m a la CONSULTORES ASSOCIADOS C MARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico e os atropelamentos t m apresentado uma tend ncia de relativa estabilidade e Os acidentes envolvendo despiste
421. vamente tipologia de oferta ao fim de semana Figura 7 11 mant m se as fam lias de comboios exploradas em Dia til Em termos de frequ ncias e no sentido Maia Porto verifica se a mesma tend ncia registada nos dias teis exceto na fam lia F2 da Linha Azul linha do Douro para suprimir a diminui o de frequ ncia das liga es urbanas aos regionais da linha do Tua E14198 Fi REL 03 187 Linha Verde Linha Azul F1 F2 F1 F2 Vigo Redondela de Galicia Porriho Pocinho Tuy Freixo do Num o Valen a Ves vio S o Pedro da Torre Vargelas Carvalha Ferradosa Vila Nova de Cerveira Alegria Gondar m Tua Esqueiro Pinh o Seixas Ferr o Caminha Covelinhas Senhora da Agonia R gua Modelo do Minho Godim ncora praia Caldas de Moledo Afife Rede Carre o Barqueiros Areosa Porto Rei Viana do Castelo Ermida Areia Darque Mir o Darque Aregos Alvar es Mosteir Senhora das Neves Pala Barrosela Juncal Durr es Marco de Canaveses Tamel Livra o Carape os Recesinhos Silva Vila Me Barcelos Oliveira Mid es Ca de Carreira Meinedo Nine Bustelo Famalic o Penafiel Trofa Paredes Ermesinde Porto Campanh Porto S o Bento N de liga es dia sentido Porto Maia 4 2 2 6 N de liga es dia sentido Maia Porto 4 2 0 9 preto esta es comuns aos dois servi os verde linha do Minho azul Linha do Douro O F1 os comboio com nicio em Porto s 11h20 15h30 17h15 e 21h56 partem da Campanh F2
422. zarem as opera es de cargas e descargas no interior das instala es das empresas n o exercendo por isso press o na via p blica contudo de frisar que a empresa que duas empresas apesar de realizarem as opera es de cargas e descargas no interior do lote existe estacionamento de ve culos pesados na via p blica por insufici ncia de espa o no interior das suas instala es o caso da Carpan localizada em Gueif es e da Rangel localizada na Rua da Serra Gr fico 9 3 Oferta de estacionamento no interior do lote Tintas 2000 Carpan Efacec pa a T Finex ABER Anibal Guimar es CIN SA CI CIN Mil nio 3 Oliveira e S Pinto Coelho e Santos Cerealis Mold Tech Portugal Grupo Rangel Zollern Comandita e DO O 100 20 O 300 400 500 000 700 E Funcion rios E Cargas e descargas E Visitantes Clientes E Mercadorias Fonte Inqu ritos s empresas sobre o estacionamento e log stica Procurou se ainda avaliar os eventuais problemas de estacionamento e circula o existentes nas imedia es das empresas apresentando se uma s ntese dos resultados no Quadro 9 2 316 E14198 F1 REL 03 TGM WEG m m a a CONSULTORES ASSOCIADOS ASSOCIADOS CAMARA MUNICIPAL PLANO DE MOBILIDADE SUSTENT VEL DO CONCELHO DA MAIA Relat rio de Carateriza o e Diagn stico Como se pode constatar pelas observa es a quest o das opera es de cargas e descargas n o se constitui como um problema para a genera

Relatório de Caracterização e Diagnóstico

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