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- Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

1. nennen nnne nnns 33 Vii Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 2 3 3 3 Balizamento do planeamento da empreitada mensal 34 2 4 O JUST IN TIME E A REDU O DE STOCKS 35 2 5 MATERIALS REQUIREMENT PLANNING 36 2 6 LOG STICA NA INDUSTRIA DA CONSTRU O a 37 2 7 REGULAMENTOS E NORMAS T CNICAS NAS OBRAS FERROVI RIAS 37 3 DIRE O DE OBRA APTID ES E QUALIFICA ES 39 3 1 ABORDAGEM GERAL FUN O DE DIRE O DIRETOR DE OBRA 39 S PPM INPPOBDUCAGSED ES SZ uD EET EP ETUR 39 9 1 2 COMPETENCIAS DO DIRETORDEOBRAS uU Au Ug uu u Siqa kasuk uspha 40 3 2 QUALIFICA ES E FORMA O BASE area 41 3 3 DESCRI O DE FUN ES DO STAFF DE APOIO DIRE O DE 43 3 4 SISTEMA INTEGRADO QAS QUALIDADE AMBIENTE E 50 2 INTRODU O a a DM MEM e E 50 2 GESTAO AMBIENTAL redeunt eut Ae E E 50 9 4 9 GEST O DA QUALIDADE EIL u wt Su a ond ues a ct sS 52 3 4 4 GEST O DA PREVEN O HIGIENE E SEGURAN A a nasse aaa 54 3 5 RESPONSABILIDAD
2. 99 4 32 Vag o de detritos e desguarnecedora laborando em conjunto com vag es de detritos 99 4 33 Aperto de fixa es por meio de tirefonadora 100 4 34 Equipamento de perfurar carril nennen 100 4 35 Tra adora de carril cc cnc enu ucibus et Me ge tne Gut pe Se uU US e cU a aaa 101 4 36 Soldadura aluminot rmica de carril 101 4 97 Marelo CormmpactadOoE uu u ione irte Rp a Fas fae SORA a usa 101 4 38 Locomotivas BRISSONAU 1200 Diesel e LE 4700 da Siemens El trica 102 4 39 Escavadora Rail Route Valacar nenne nennen nnne nnne nnne nnns 102 4 40 P rticos de substitui o de AMV s e de lagartas 103 dA le ROCO mapis a PET 103 222 103 4 43 Dresinas de Caten ria com grua e plataforma elevat ria da marca Gleisbaumechanick e Matisa eee ereereee nennen nennen nnne nnn nnns 104 4 44 Desbobinador hidr ulico de cabos de caten ria TESMEC e OMAC 104 4 45 Cami o Rodo Ferrovi rio de Caten ria Mercedes e IVE
3. 4 7 Fixa es Vossloh W14 e 300 adaptado de LICHTBERGER 2005 4 8 Fixa es Nabla em travessa de madeira e de 4 9 Fixa es indiretas Vossloh KS e K em travessa de madeira adaptado de LICHTBERGER 2005 4 10 Junta ligada com barretas met licas quatro furos adaptado de LICHEBERGEI 2005 u uuu Ce Sedi A e 4 11 Junta Isolante normal instalada em carril 54E1 adaptado da Web 4 12 Junta Isolante colada adaptado de ELEKTRO THERMIT 2013 4 13 Grampos ferrovi rios em junta tempor ria adaptado de LICHTBERGER 2005 4 14 Aparelho de mudan a de via direito adaptado de FERNAVE 2003 Grade qe AQUINA u I T O 4 16 Grade da cr ssima ou cruzamento a a r nnn nnn uuu e p lisa s has A 18 Consttuic o d CONSORT coti u y CH Rol S br LL Roca C oe C n xi Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig
4. 144 5 22 Esquema de defini o do custo m ximo da obra 144 5 23 Esquema de defini o dos fundos comprometidos FC 145 5 24 Esquema de seguimentos e atualiza es da planifica o econ mica 149 0 25 Esquema de realiza o de um seguimento 150 5 26 Esquemas com o processo de atualiza o da 152 xiii Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora XIV Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora NDICE DE QUADROS Quadro 2 1 Distribui o do n mero de empresas por classe de alvar fonte InCl I P 9 Quadro 2 2 Evolu o da produ o na constru o Fonte THAMES C 12 Quadro 2 3 Investimento previsto 2008 2017 Fonte THAMES 12 Quadro 2 4 Engenharia Civil Varia o da produ o Fonte 72 Euroconstruct Conference 13 Quadro 2 5 Programa o e rendimento dos trabalhos de via FERREIRA 2010 32 Quadro 2 6 Quadro de planeamento e pedido de interdi o fonte R
5. N f V48O 10253380 2 2 JBHE JBHE EHE EHE JBE 8 8 amp 8 8 HEESE ANNE cepe IU us osmano oaas SVOvITnSNO2 SVSINdASI o o0 o ooa ovos oo 1 0903 22 ba pros 1 bus 00 03 pos s p SVIG Sv Id 00 0 3 Swig TA ouy ouy T E s s s s s s 5 8 5 5 TE 8 8 8 8 8 818 sra o oww o oo j j j a 0003 OALLVSVdIWOO VdVIN Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora ONV Mo VALLVDAN IO VNVd ouv ONV 99 VALLISOd ID VHVd sSvIG O LNANWYOV d 3d SHOOIGNOO INO Y 2 10 Hg iza Hig Z 1G 5954 04 O LNTINI TDTY SH2ODIGNOOD Joe 0 ooo o0 ooo 0003 oos ooo po oavomaravmaa o movo ooo ooo owo poos _ ess owo oo B e e IVIDINI oOv5voranrav T YIOINI VIVO da valAILOYv edad OLVSH LNOO lt 5 oN VYAO OJIVHINOO VHOLI Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora
6. XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXX VIVO VASO VO OvOVNOIS3Q OSIACIN SOLS O OVOVZPIO IVA OWASPI VH IO4A DIS Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora SIG CUSTOS E RESULTADO N MERO DESIGNA O DA OBRA DATA XXXXXXXXXX dd mm aaaa SiPodw oToal 5 SrProdu oToal Total CONCEITOS ORIGEM Origem Exerc cio Real 1 TOTAL PRODU O 2 7 Outros custos directos 2 TOTAL CUSTO DIRECTO CUSTO INDIRECTO a 3 M o in 3 8 Outros custos indirectos 3 TOTAL CUST INDIRECTOS 4 CUSTOS ESTRUTURA 4 1 Dir Produc o 4 2 Sede 5 TOTAL CUSTOS 2 3 4 6 RESULTADO 1 5 DATA dd mm aaaa Pag 1 1 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 9 Z OlddOdd TvOSS3d 17101 9 SIV33S SOOIAMN3S S OQvzlviO3adS3 TVOSSAd TAID 9 931 S380Q0v3vd3sd S333OGIG3IN LSINIWQV vdinio3 SadaHO SOQvdoAav SOQvoasadvoNa Z SOOINO3L L OV VIMVA MOIMSLNV TWNOIONn Ov2Insmlsid VASO OV VNDISIA OS3IACIN TVOSS d SOG VG DIS Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Modelo de Gest o de Obras de Via F
7. Pd css IN RO 524 PLANIFICA O ECON MICA 1 ATUALIZA O OBRA EXECUTADA SIG M S 3 OBRA PLANIFICADA M s 4 Fim da Obra Fig 5 24 Esquema de Seguimentos e Atualiza es da Planifica o Econ mica 149 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora previstos Se tal n o for poss vel porque a PE est errada a obra est mal planificada devendo introduzir se as modifica es necess rias quer seja nos objetivos de produ o quer nos de custo A realiza o desta fase constitui a revis o da Planifica o que se realiza sobre a PE do m s seguinte PLANIFICA O ECON MICA zoe PI ifi nm Ed 1 M S i anifica o vigente do m s i INTRODU O DOS DADOS DO SIG M s i SEGUIMENTO M S i PRODUC O CUSTOS COMPARA O a CUSTO REAL SIG FECHO MENSAL Mes i CUSTO DO DESVIO a AN LISE PLANIFICA O ECON MICA 2 e 2a Ed 1 M S i 1 Inicialmente coincide com a PE Ed 1 M s i REVIS O DA P E Ed 1 M s i 1 REVISTA EL Fig 5 25 Esquema de realiza o de um seguimento PEncrua PEnntEROR PE Ed 1 M S i 1 PE Ed 1 M S i As fases de um seguimento s o D Introduzir no final do m s os dados do SIG relativos a a Produ o executada no m s origem b Custos reais por naturezas Folha C 2 Fecho mensal da Planifica
8. 35 1 0 4 0 M dia ponderada 0 5 2 5 Notas p previsto Estava previsto assim que a produ o mantinha por v rios anos esta tend ncia de crescimento impulsionada pelos projetos de infraestruturas que estavam previstos at 2017 e que atingiriam o montante estimado de 40 mil milh es de euros distribu dos pelos seguintes sectores conforme o quadro 2 3 sendo que a maior fatia da produ o estava prevista para o sector em apre o a ferrovia Quadro 2 3 Investimento previsto 2008 2017 Fonte THAMES C Sectores Montante M Vias Rodovarias 6 600 Aeroportos 3 300 Ferrovia 10 400 Energia 9 700 Ambiente 5 600 Plataformas Log sticas 1 600 Portos 300 Diversos 2 000 TOTAL 39 500 Neste pacote inclu a se NAL Novo Aeroporto de Lisboa Comboio de Alta Velocidade Travessia Chelas Barreiro Plano de Barragens Novas Concess es de Autoestradas Plataformas log sticas 12 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Grande parte destas infraestruturas seria cofinanciada pelo QREN Quadro de Refer ncia Estrat gico Nacional 2007 2013 que tinha previsto para estes investimentos um montante global de 20 300 milh es de euros As previs es atr s referidas n o se confirmaram devido crise que assolou os EUA Jap o e a UE sendo que em Portugal o ano de 2011 ficou marcado por uma desacelera o na atividade econ mica e foi o ano em que Portugal apresentou u
9. 116 5 2 9 DOSSIER DE PASSAGEM DE OBRA dade i b Ced ta nun 119 5 3 CONCRETIZA O DO SISTEMA INTEGRADO DE GEST O NA OBRA 120 5 3 1 QUADROS NORMALIZADOS DEFINI O DE CONCEITOS Ia aaa nnns nnns 120 o92 FOLHA A DADOS GERAIS as apost tee festa ec rita Ia d gaba 121 5 3 3 FOLHA B PRODU O FATURA O E RECEBIMENTO nennen en nnnnnrrrrnrn nnn nsns nis 126 S ST TOOUCaO ME MM 126 So Za A LUTA O E 130 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 9 9 9 9 RECEPIMENTO Sansare idea SR DAS D 131 5 3 4 FOLHA C PRODU O CUSTOS E RESULTADO ehem ne nemen eere rennen nnns 132 Do de CUSTOS e BB a 136 is e ed qd auum en 144 5 3 5 FOLHA D FUNDOS COMPROMETIDOS TESOURARIA 145 5 4 PLANIFICA O ECON MICA VERSUS SIG 148 Od OD A uuruuu 148 9A 2 SEGUIMENTO fia finado 148 SEO ZU uuu au amas 151 5 5 ACOMPANHAMENTO DO PLANEAMENTO CONTROLO PRODUCAO CUSTOS 152 55 INTIROD UC O ia E 152 5 5 2 RELAT RIO MENSAL
10. UU NE Nos in ua tj 77 a o apu bays ur Yt y d len MP p w Yr E E x 4 DST Y o Nep M dica 2 m a Z e Ga BOITE d MT M DT A C EE Cs ELA A Fig 4 11 Junta Isolante normal instalada em carril 54E1 adaptado da Web Junta Isolante Colada junta isolante feita de pe as coladas Fig 4 12 que se destina a impedir a abertura das folgas entre os topos dos carris pelo que as barretas neste caso com um n cleo met lico os parafusos de alta resist ncia e o topo isolante s o envolvidos em resina epox dica o que confere a estas juntas uma resist ncia mec nica semelhante das soldaduras composta por 2 barretas met licas para 1 topo 1solador 6 parafusos de alta resist ncia com porca e anilha 6 casquilhos de nylon para isolar os parafusos telas isolantes e resina epoxy Fig 4 12 Junta Isolante colada adaptado de ELEKTRO THERMIT 2013 82 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora A montagem feita em estaleiro ou na via ap s forte aquecimento dos carris A colagem faz se com o aperto dos parafusos devendo ficar com as seguintes caracter sticas Momento de aperto ap s a secagem 31 a 40 Isolamento 2 000 em tempo h mido 10 000 em tempo seco Resist ncia longitudinal tra o ou compress o 1000 a 1400 KN
11. ON3d Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora SIG RESUMO MENSAL CUSTOS x SUBEMPREITADAS x EQUIPAMENTO INDIRECTO x m o DE x N MERO DESIGNA O OBRA DATA x EQUIPAMENTO DIRECTO x XXXXXXXX XXXXXXXXXXX dd mm aaaa w 8 8 C DIRECTO INSTALACOES TOTAL C DIRECTO INSTALACOES TOTAL DATA dd mm aaaa Pag 1 1 F6 MOVIMENTO MENSAL DE MATERIAIS A ES e EEE seus 1 T N OBRA Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora S tp EA Pag 1 1 FORNECEDOR 0 00 0 00 QT 0 00 0 00 Q E e 0 00 0 00 DZ QT VALOR Wi 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Di 0 00 0 00 0 00 lt P UNIT DESIGNA O TOTAIS gt Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora F7 STOCKS EXIST NCIAS M S OBRA N DENOMINA O MATERIAL NM PRE O UNIT QUANT VALOR Pag 1 1 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora L L Beg song SaJo pA 1 VOVINIIXI VAGO z ovinos
12. UIC 99 71 300 4304 2 propriedade da AZVI SA Circula o da locomotiva ALCO DL 500 A n 316 016 com numera o UIC 93 71 130 4001 1 propriedade da AZVI SA Circula o da Estabilizadora Din mica de Via Plasser amp Theurer modelo DGS 62 N n 283 com a numera o UIC 99 71 300 4402 4 propriedade da AZVI SA Circula o da Retroescavadora Rodo Ferrovi rio JCB modelo 3 D 4 n 3D 4 329520 P com a matr cula SE 49146 VE propriedade da AZVI S A Circula o da Retroescavadora Rodo Ferrovi rio JCB modelo 3CX 4T n 0926869 com a matr cula E 5450 BBZ propriedade da AZVI S A Circula o da Retroescavadora Rodo Ferrovi rio JCB modelo 3CX 4T n 0926909 com a matr cula E 4576 BBZ propriedade da AZVI S A Circula o da locomotiva KRUPP V 216 n 5711071 com numera o UIC 93 71 131 2114 2 propriedade da COMSA Circula o da Regularizadora de Balastro Plasser Espa ola modelo 100 n 113 com a numera o UIC 99 71 301 2216 8 propriedade da COMSA SA Circula o da Atacadeira Pesada de Via Plasser amp Theurer 09 32 CSM n 2846 UIC 99 71 301 2217 7 propriedade da COMSA SA Circula o da Estabilizadora Din mica de Via Plasser amp Theurer modelo DGS 62 N n 494 com a numera o UIC 99 71 301 2311 7 propriedade da COMSA Circula o da Atacadeira Pesada de Via Plasser amp Theurer 09 32 CSM n 3066 UIC 99 71 301 2313 3 propriedade da COMSA SA Circula o
13. S NTESE DE PRODUCAO DA OBRA M S DEZEMBRO CONCEITOS M S ANTERIOR ANTERIOR Euros Euros Euros 1 Proposta Inicial 0 00 2 Trabalhos a Mais 0 00 3 Trabalhos a Menos 0 00 4 Revis o de Precos 0 00 5 Trabalhos a Terceiros 0 00 6 Outros 0 00 Proposta Vigente 14243444546 0 00 0 00 0 00 8 Previs o de Variac es Futuras 0 00 9 Prevista 7 8 0 00 0 00 0 00 10 Produ o Origem 0 00 0 00 11 Carteira Aprovada 7 10 0 00 0 00 0 00 12 Carteira Prevista 9 10 0 00 0 00 0 00 13 Anualidades Vigentes no Exerc cio 1 PREVISAO DE i FUTURAS ELABORADOPOR DO VERIFICADO POR DZ APROVADO POR DL 2 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora SIG PRODUCAO EXECUTADA N MERO DESIGNA O DA OBRA DATA XXX XXXXXXXXXXXXXXXX TOTAL 96 CONCEITOS PREVISTO ORIGEM EXEC ANTERIOR A B B A PRODUCAO APROVADA 1 1 Proposta Inicial 0 0 0 00 1 2 Adicionais 1 2 1 Erros 0 096 0 00 1 2 2 Omiss es 0 096 0 00 1 2 3 Trab a Mais Contratuais 0 096 0 00 1 2 4 Trab a Mais Imprevistos 0 096 0 00 1 2 5 Trab a Menos 0 096 0 00 1 2 6 Unidades Incompletas 0 096 0 00 Total 1 2 0 00 0 00 0 096 0 00 0 00 1 3 Revisao de Precos 1 3 1 RP Trab Contratuais 0 096 0 00 1 3 2 RP Trab a Mais 0 096 0 00 Total 1 3 0 00 0 00 0 096
14. Circula o do Ve culo Motorizado Especial P 001 S A G Disposi es complementares relativas condu o 1 e 2 Adit Transporte de carv o do P de Sines para a Central EDP Pego 1 Circula o e utiliza o da Auto Betoneira Rail Route CARMIX nas linhas da CP propriedade da NEOPUL Circula o das novas UQES da s rie 2300 1 Adit Passagens de N vel 5 e 96 Adit Registo Simplificado dos avan os 1 e 2 Adit 2 22 24 e 25 Adit Circula o de comboios nos tro os com encravamento por Bloco Orient vel Circula o da Atacadeira Pesada deVia Matisa B 40 D Circula o dos ve culos Rail Route Mercedes Benz e Pegaso Comet Circula o e utiliza o da Auto Betoneira Rail Route Messersi Circula o das Regularizadoras de Balastro Matisa R 20 L e Matisa R 783 Circula o das Regularizadoras de Balastro Circula o de Desguarnecedoras Crivadoras de balastro Circula o da Esmeriladora de Carris Plasser amp Theurer GWM 250 N 51 Circula o do ve culo Ferrocami o Pegaso Comet 3040 Propriedade de Pinto e Bentes ICS D amp sianadus Aditamentos N Ano em Vigor Circula o da Regularizadora de Balastro Matisa R 789 N UIC 90 94 455 0013 7 propriedade da SOMAFEL Circula o do ve culo Rail Route Unimog 406 Modelo U 900 Propriedade de Cons rcio GTME SCLE EIP Circula o do ve
15. Prote o efetiva do meio ambiente Considera falhas do sistema de mercado baseando se em v rios conceitos econ micos ambientais e ferramentas para incentivar os futuros membros da ind stria da constru o para avaliar os projetos al m de somente os crit rios financeiros ex prever em projeto a reutiliza o de balastros antigos travessas de madeira etc Crescimento econ mico Sendo a ind stria da constru o um dos motores principais do desenvolvimento e do crescimento econ mico dos estados n o se poder omitir e dissociar este par metro de uma constru o sustent vel Progresso social que atenda s necessidades de todos Esta vertente incorpora a cobertura do cen rio macroecon mico mais amplo Ele descreve os v rios objetivos do governo que precisam de ser alcan ados juntamente com a constru o sustent vel Ele destaca a dificuldade de gerir a economia e a necessidade de profissionais que trabalham na ind stria da constru o para adquirir um vocabul rio econ mico O Diretor de Obra no presente e com olhos no futuro n o poder alhear da sua gest o e na medida que lhe compete nomeadamente na gest o local que faz na sua empreitada contribuir para uma constru o cada vez mais sustent vel 2 1 1 ENQUADRAMENTO HIST RICO E EVOLU O DA IND STRIA DA CONSTRU O EM GERAL E FERROVI RIA EM PARTICULAR EM PORTUGAL 2 1 1 1 O sector da constru o em Portugal As principais empresas portug
16. A sua correta e completa compreens o e interpreta o permite juntamente com o Planeamento Econ mico PE e Planeamento T cnico PT otimizar a gest o da empreitada O SIG n o mais do que um sistema de contabilidade aplicado s empreitadas cuja finalidade proporcionar a informa o sobre a situa o econ mica em que estas se encontram em primeiro lugar Dire o de Obra depois Dire o de Produ o Regional e por fim Empresa O SIG tem duas vertentes 1 T cnica Produ o 2 Administrativa Toda a informa o contida no SIG de uma empreitada elaborada integralmente pela mesma sob a inteira responsabilidade do Diretor de Obra O sistema contabil stico desenvolve se a partir da contabilidade anal tica da empreitada e da contabilidade geral da empresa construtora que posteriormente se concilia Contabilidade Anal tica um sistema adaptado estrutura do SIG que permite a an lise detalhada por parte das reas de explora o produ o dos gastos e receitas que se produzem ao longo da empreitada Contabilidade Geral contabilidade que a Empresa tem que ter obrigatoriamente e de acordo com o SNC Sistema de Normaliza o Contabil stica Informa a situa o financeira da Empresa Concilia o no final de cada m s feita a concilia o das contas do SIG e verificada a sua correspond ncia com a contabilidade geral O SIG conforme j foi referido anteriormente d a informa
17. em Vigor AUTORIZA O DE CIRCULA O DO VAG O PLATAFORMA EQUIPADO COM TAPETE TRANSPORTADOR DE DETRITOS UIC 43 94 949 0151 5 DA SOMAFEL AUTORIZA O DE CIRCULA O DOS VAG ES BORDAS BAIXAS 949 0 DA SOMAFEL CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA LIEBHERR A900 ZW LITRONIC UIC 97 51 945 1160 9 DE FERNANDES amp REMELHE AUTORIZA O DE CIRCULA O DE VAG ES BORDAS BAIXAS 981 1 DA SOMAFEL AUTORIZA O DE CIRCULA O DO VAG O PLATAFORMA NUMERA O UIC 83 94 981 1015 5 DA SOMAFEL CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO RETROESCAVADORA KOMATSU WB 93R 2 NEV1 99 94 990 7033 5 DE FERNANDES amp REMELHE Gest o da Circula o entre as esta es de Pinheiro e Gr ndola Norte linha do Sul e Variante de Alc cer CIRCULA O DE COMBOIOS NAS BIFURCA ES DE LARES E DE VERRIDE Fornecimento de energia para climatiza o dos comboios CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA VAIACAR MODELO V 804 F UIC 97 71 402 2217 4 da FERGRUPO CIRCULACAO DO LOCOTRACTOR RODO FERROVI RIO EUROTRACT E 1400 UIC 93 94 200 0032 4 da AUTORIZA O DE CIRCULA O DE VAG ES DE TRANSPORTE DE INERTES TIPO Us DA TAKARGO Circula o da Dresina para trabalhos de Desmata o DCM 01 SOLLINGER NEV1 99 94 949 0001 5 da REFER E P E CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO PLATAFORMA AUTOMOTORA FRANCE ELEVATEUR 4 AXE NEV1 99 94 990 3007 3 DA SOMAFEL CIRCULA O DO
18. integra o do Custo de todas as Obras da empresa construtora no ano d nos o custo total no exerc cio da Sociedade Desta forma e conforme o apresentado na Fig 5 18 temos PRODU O RESULTADO Fig 5 18 Rela o entre produ o custo e resultado O SIG classifica os custos por naturezas No Planeamento Econ mico da obra estuda se o custo previsto decomposto pelas mesmas naturezas do SIG com o objetivo de se poder comparar m s a m s os custos previstos com os reais ou seja O Diretor de Obra dever ter a preocupa o de estar sempre a comparar coisas iguais Na Folha C contrap em se os Custos decompostos por naturezas com a Produ o Folha B a fim de se determinar o RESULTADO econ mico Inclui os valores ao m s exerc cio e origem em euros Nas colunas da direita encontram se as percentagens ao m s exerc cio e origem de cada custo sobre a produ o total executada A ltima coluna apresenta as percentagens de cada custo sobre a produ o total prevista de acordo com a ltima atualiza o vigente do planeamento econ mico P E sempre indicada tamb m a data da ltima atualiza o m s e ano A compara o dos dados percentuais reais com os previstos d nos uma informa o muito valiosa que quando completada com os seguimentos do P E permite tomar as decis es mais convenientes para otimizar a gest o da Obra Definiremos cada uma das naturezas pela ordem que aparecem
19. s plataformas de passageiros desniveladas e Rampas e escadas de acesso s plataformas de passageiros Obras de Arte e Passagens Superiores Rodovi rias PS7 PS8 PSIO e PSI1 112 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora e 1 Passagem Inferior Rodovi ria PIS e Passagens Superiores de Pe es PSP2 PSP3 e PSP4 a eur T A wa r P re aii I 5 4 ett a HD u Fig 5 2 Esta o de Braga Edif cio Gare Esta o Antiga e Balne rio Pr Romano fotografias da Arte Fotogr fica Fig 5 3 Apeadeiro de Aveleda Vista a rea fotografia da Arte Fotogr fica 113 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora du m v E ULL t S wi o F Fig 5 4 Apeadeiro de Mazag o fotografia da Arte Fotogr fica E E DA SAEI Mee A E X S an Te Sr ASS d EN I Fig 5 5 Trabalhos de Caten ria fotografia do autor Fig 5 7 Passagem Superior Rodovi ria 7 fotografia da Arte Fotogr fica Fig 5 8 Passagem Inferior Rodovi ria 8 fotografia da Arte Fotogr fica 114 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora s Ne ah Y ia yl 3 gt V XP ay ARY NEERA NR Vetado da d SUE uy s DA SWAMY 40 93 V UN e Fig 5 9 Plena via via f rrea caten ria terraplenagens drenagens e tratamento
20. 0 00 0 00 1 4 Trabalhos a Terceiros 1 4 1 Trabalhos 0 096 0 00 1 4 2 Revis o de Precos 0 096 0 00 Total 1 4 0 00 0 00 0 096 0 00 0 00 1 5 Outros 0 0 0 00 TOTAL PRODU O APROVADA 0 00 0 00 0 0 0 00 0 00 PRODU O EM TRAMITE 1 7 Prod Pend Aprov Econ 1 7 1 Erros 0 0 0 00 1 7 2 Omiss es 0 0 0 00 1 7 3 Trab a Mais Contratuais 0 0 0 00 1 7 4 Trab a Mais Imprevistos 0 0 0 00 1 7 5 Trab a Menos 0 0 0 00 Total 1 7 0 00 0 00 0 096 0 00 0 00 1 8 Prod Pend Aprov Tecn 1 8 1 Erros 0 0 0 00 1 8 2 Omiss es 0 0 0 00 1 8 3 Trab a Mais Contratuais 0 0 0 00 1 8 4 Trab a Mais Imprevistos 0 0 0 00 1 8 5 Trab a Menos 0 0 0 00 Total 1 8 0 00 0 00 0 0 0 00 0 00 1 9 Produ o Pend Apresentar 0 0 0 00 1 10 Trabalhos a Terceiros 1 10 1 Trabalhos 0 0 0 00 1 10 2 Revis o Pre os 0 0 0 00 Total 1 10 0 00 0 00 0 0 0 00 0 00 1 11 Outros 0 0 0 00 TOTAL PROD POR APROVAR 0 00 0 00 0 0 0 00 0 00 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora VALORIZA O DE PRODU O TRABALHOS CONTRATUAIS F3 OBRA XXXXXXXXXXXXXXXX N XXXX M S XXXXXX MEDI O VALOR escudos E DESIGNA O Lu eum arme aeron renew e
21. 4 e 5 Adit Explora o dos tro os fronteiri os 4 e 5 Adit 2 INSTRU ES COMPLEMENTARES DE SEGURAN A I C S ICS Desianac o Aditamentos N Ano 9788 em Vigor 7 82 14 82 2 83 2 85 3 87 5 87 103 88 11 89 113 89 3 90 11 90 18 91 19 91 24 91 104 91 9 92 17 92 8 94 108 94 103 95 208 95 1 96 2 96 3 96 4 96 13 96 14 96 22 96 3 97 Fase de adapta o da sinaliza o ao novo Regulamento de Sinais Registo de anormalidades na sinaliza o Utiliza o de dispositivos selados ou dotados de contador Repara es na sinaliza o das esta es Servi o nos ramais desvios ou em locais em plena via 19 29 3 e 4 Adit Sinais de sa da de algumas esta es da linha do Norte Cantonamento telef nico dos comboios nas esta es equipadas com Postos Centrais de Sinaliza o El ctrica cabinas 29 3 4 5 2 e Disposicoes complementares sobre circula ao Adit Fornecimento aos maquinistas de Ordens de Servico referentes a trabalhos na linha que impliquem restri es na circula o dos comboios Esta es da linha do Norte equipadas com dispositivos de eclipse Supress o tempor ria de encravamentos tipo Bour devido a avarias ou trabalhos Visitas de Seguran a Circula o dos comboios formados por locomotivas El ctricas Alsthom das s ries 2600 e carruagens Corail da CP Movimento do ve culo Rail Route UNIMOG
22. IT GER 002 9 05 IT GER 002 10 05 IT GER 002 11 05 IT GER 002 12 05 IT GER 002 13 05 IT GER 002 14 05 IT GER 002 15 05 NT TEL 001 01 NT TEL 002 01 IT CCA 001 01 IT VIA 001 01 IT OAP 002 01 IT DAP 001 01 IT CCA 003 IT CCI 002 01 IT SIN 004 01 IT SIN 023 01 IT SIN 024 01 IT GEO 002 01 10002011141 10002011142 10002011143 10002011144 10002011145 10002011146 10002011147 10002011148 10002011149 10002011150 10002011151 10002011152 10002011153 10002011154 10002011155 10002011156 10002011157 10002011158 10002011159 10002011160 10002011161 10002011162 10002011163 10002011164 10002011165 10002011167 10002011169 10002011171 10002011174 10002011175 10002011177 10002011179 10002011180 10002011181 No es gerais sobre esquemas com rel s Posto Siemens DRS Localiza o Funcionam Aparelho de manobra de agulha S700 Posto Siemens DRS Comando Abertura Sinal Instala o do circuito de via UM71 Instru es Piquetagem Definitiva da Via Alimenta o Energia El ctrica Edif cios Retorno da Corrente de Trac o Parte 1 Retorno da Corrente de Trac o Parte 2 Retorno da Corrente de Trac o Parte 3 Retorno da Corrente de Trac o Parte 4 Retorno da Corrente de Trac o Parte 5 Retorno da Corrente de Trac o Parte 6 Retorno da Corrente de Trac o Parte 7 Retorno da Corrente de Tra
23. Instru o IT Documento que descreve em detalhe um produto ou material ou a forma de realizar tarefas de uma atividade ou servi o Manual MN Documento agregador de informa o podendo apresentar diversos conte dos tais como princ pios organizacionais pol ticas valores da empresa a estrutura organizacional processos procedimentos e instru es relacionadas com sistemas fun es servi os produtos ou materiais Procedimento PR Documento espec fico que descreve o m todo para realizar um processo uma ou um conjunto de atividades No entanto existem outros documentos que est o a ser gradualmente substitu dos e enquadrados num dos tr s tipos de documentos normativos atr s referidos de acordo com o procedimento PR ORG 001 vers o 0 da REFER no entanto ainda se encontram em vigor atualmente a saber Especifica o T cnica Manual T cnico Ficha T cnica Norma T cnica Informa o T cnica Nota T cnica Instru o T cnica 38 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 3 DIRE O DE OBRA APTID ES E QUALIFICAC ES 3 1 ABORDAGEM GERAL FUNCAO DE DIRECAO DIRETOR DE OBRA 3 1 1 INTRODU O A Gest o de um projeto bem sucedido requer mais do que gr ficos procedimentos e m todos A autoridade competente a responsabilidade estilo e forma o do Diretor de Obra s o vitais A gest o de uma obra n o vai atingir o seu pleno potencial
24. Outro OUT Conceitos de natureza n o considerados anteriormente incluindo se trabalhos produzidos para o mesmo cliente mas que s o objeto de um outro contrato diferente do inicial Em fun o da sua situa o administrativa os expedientes s o codificados da seguinte forma gradativa Fase 124 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 0 Planificado 1 Discuss o com o Cliente Fiscaliza o 2 Pendente de Autoriza o 3 Aprova o T cnica 4 Aprova o Econ mica 5 Pendente de Assinar Contrato No SIG podemos classificar os expedientes objeto de varia es futuras em dois grupos a Por Aprovar Sem Aprova o T cnica Engloba todos os expedientes que se encontram na situa o administrativa Fase O a 2 A situa o administrativa O Planificado pode se considerar como a fase onde o Diretor de Obra est a estudar a apresenta o dos trabalhos segundo a sua natureza a valoriza o dos mesmos a sua fundamenta o para a sua apresenta o e finalmente elaborar uma proposta t cnico econ mica que dever formalizar por escrito Na situa o administrativa 1 Discuss o com o Cliente Fiscaliza o o Diretor de Obra analisa e debate em conjunto com a Fiscaliza o e ou Dono de Obra a sua proposta anteriormente apresentada que em geral efetuada em reuni es pr prias para este tipo de discuss es Na situa o administrativa 2 Pende
25. a responsabilidade que o CCP atribui ou faz recair ainda que de forma indireta sobre o diretor de obra emerge decorre e justifica se atrav s do mecanismo da representa o e da inerente delega o de poderes e rela o de confian a do empreiteiro no diretor de obra por si indicado para a obra em quest o Trata se em suma de um v nculo rec proco firmado entre o empreiteiro que assim nomeia delega e confia a dire o e gest o de obra a um t cnico habilitado e qualificado para a fun o e o aludido t cnico que por sua vez aceita a nomea o de diretor de obra e se compromete a exercer sem prejuizo da sua autonomia t cnica as fun es inerentes ao cargo em nome e em representa o do empreiteiro responsabilizando se pela boa execu o da delega o de poderes que lhe foi confiada Ao praticar os atos na qualidade de diretor de obra e enquanto representante do empreiteiro o mesmo atua em nome daquele ficando o empreiteiro vinculado pelos atos e decis es tomadas pelo seu diretor de obra no decurso da execu o do contrato Inversamente dir amos n s que sem este mecanismo de representa o e de delega o de poderes toda a atua o do diretor de obra na dire o coordena o e gest o da obra ficaria esvaziada de conte do til e desprovida de qualquer autoridade Ora da aplica o pr tica deste regime de representa o e sem preju zo das obriga es e responsabilidades definidas
26. o como um enorme gerador de res duos 2 A ind stria da constru o um sector de vital import ncia e comumente considerado como o motor do crescimento econ mico dos pa ses sendo que em termos puramente quantitativos as contribui es feitas pela constru o ao emprego e ao PIB s o bastante significativas 3 Finalmente a raz o mais preocupante que a constru o tem vindo a salvaguardar um certo status quo especial desde sempre no que respeita sustentabilidade por causa da sua aparente falta de mudan a Em quase todos os outros setores da economia os avan os tecnol gicos t m introduzido mudan as nas atitudes empresariais Por exemplo a ind stria de fabrica o tornou se mais otimizada mais limpa e mais r pida em todas as tarefas No entanto a maior parte do processo de constru o continua a ser insustent vel e a ind stria da constru o n o parece propensa a fazer qualquer mudan a de sua iniciativa Assim a constru o sustent vel pode ser descrita em termos simples como compreendendo Uso eficiente dos recursos Trata se de microeconomia e descreve as v rias formas de aloca o eficiente de recursos entre fins concorrentes O foco principal est preocupado com os determinantes da oferta e da procura de infraestrutura habita o edificios industriais im veis comerciais de repara o e manuten o Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora
27. o de Material Circulante em Fun o das I I 1 e 2 Adit Categorias das Linhas Via Larga Modelos relacionados com a circulac o de Comboios 1 3 4 5 6 7 e 8 Adit Prec rio de determinadas pecas de ve culos de transporte de 1 Adit passageiros e mercadorias 15 25 52 6 95 109 159 Utiliza o dos equipamentos de telecomunica es 34 47 49 65 68 69 e Regulamento da Renfe Resumo Sinais de circula o Normas complementares para a explora o da Caten ria Equipamento das carruagens 19 2 3 5 6 e 7 Adit Sistemas Complementares para a Seguran a da Explora o 1 Adit Ferrovi ria Veloc metros e taqu grafos das unidades motoras 1 Adit Normas sobre utiliza o dos areeiros 1 Adit Processo para avalia o da conformidade de material circulante para a obten o de Autoriza o de Circula o na Rede Ferrovi ria Nacional Via Larga Normas e Procedimentos de Seguran a em O O O 1 Trabalhos na Infra estrutura Ferrovi ria Vire e ng Modelo de Relat rio Anual de Seguranca Defini es para o apuramento de Indicadores Comuns de Seguran a 31 I E T Edi o p sianan o Aditamentos N de em Vigor Acidentes e Incidentes 2 5 6 e 7 Autos de Not cia Inqu ritos 1 2 e 3 Procedimentos de actua o em caso de comunica o ou detec o de engenho explosivo ou objecto suspeito Plano de Emerg ncia da Li
28. o de Sinaliza o sinaliza o explora o Documento que descreve as instala es de sinaliza o e as suas condi es de funcionamento adotadas em cada uma das depend ncias da Rede RGS Regulamento Geral de Seguran a explora o Conjunto homog neo de Regulamentos a cada um dos quais atribu do um t tulo que cont m os textos regulamentares de car cter geral e permanente considerados como o suporte de toda a seguran a da circula o Os restantes documentos est o a ser gradualmente substitu dos e enquadrados por outros De referir que estes documentos j s o relativamente antigos sendo que alguns deles datam dos anos 20 no entanto ainda se encontram em vigor a saber Regulamentos Instru es T cnicas Instru es Gerais Ordens de Servi o Instru es Regulamenta o antiga ainda em vigor A REFER incorpora o saber t cnico correspondente s v rias especialidades necess rias ao bom desempenho da infraestrutura ferrovi ria nas vertentes de fiabilidade disponibilidade manuten o e seguran a privilegiando a inova o e o desenvolvimento tecnol gico aplicados aos v rios equipamentos sistemas e materiais instalados produzindo assim e editando atrav s do seu departamento de Cadastro e Arquivo T cnico documenta o t cnica normativa cuja listagem se apresenta no Anexo V sendo que os tipos de documentos normativos atuais PR ORG 001 da REFER s o os seguintes
29. 159 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora INCI 2012 RELAT RIO Sector da Construc o em Portugal http www 1nci pt Portugues inci EstudosRelatoriosSectoriais EstudosRelatrios 620Sectoriais Relatori odaConstrucao201 1 pdf 01 05 2013 Jackson Barbara J 2010 Construction Management JumpStart 2 ed Wiley Publishing Inc Indianopolis Indiana Kerridge Arthur E Vervalin Charles H 1986 Engineering amp Construction Project Mangement Gulf Publishing Company Houston Levy Sidney M 2010 Construction Process Planning and Management Elsevier Butterworth Heinemann Burlington Lichtberger Bernhard 2005 Track Compendium Formation Permanent Way Maintenance Economics 1 ed Eurailpress Hamburg Marques Jos C Baganha Maria Ioannis e G is Pedro 2002 O Sector da Constru o Civil e Obras P blicas em Portugal 1990 2000 http www ces uc pt publicacoes oficina 173 173 pdf 13 04 2013 Maxwell John C 2010 As 27 Indispens veis Qualidades de um L der SmartBook Lisboa Minist rio das Obras P blicas Transportes e Comunica es Gabinete do Ministro 1988 Moderniza o e Reconvers o dos Caminhos de Ferro 1988 1994 Relat rio s ntese elaborado para aprecia o do Conselho de Ministros para os Assuntos Econ micos Myers D 2008 Construction Economics A New Approach 2 ed Taylor amp Francis New York Mubarak
30. Akintoye A 1995 Just in Time application and implementation for Building materials management Construction Management and Economics Volume 13 Glasgow Caledonian University Bernold Leonhard E Abourizk Simaan M 2010 Managing Performance in Construction John Wiley amp Sons Inc Hoboken New Jersey Bertelsen S Nielsen J 1997 Just in Time logistics in the supply of building materials In First International Conference on Construction Industry Development Building the Future Danish Building Research Institute Singapore Bird P 2008 Gest o do Tempo 5 ed Actual Editora Lisboa Blake Leslie S 1989 Civil Engineer s Reference Book 4 ed Butterworth Heinemann Oxford Bonnett Clifford F 1996 Practical Railway Engineering Imperial College Press London Boyd D Chinyio E 2006 Understanding the Construction Client Blackwell Publishing Oxford Brook M 2004 Estimating and Tendering for Construction Work 3 ed Elsevier Butterworth Heinemann Burlington CEITPDIST Centro de Estudos em Inova o Tecnologia e Politicas de Desenvolvimento do Instituto Superior T cnico 2004 Momentos de Inova o e Engenharia em Portugal no S c XX Grandes Temas Dom Quixote Volume III Lisboa Clough Richard H Sears Glenn A Sears S Keoki 2008 Construction Project Management 5 ed John Wiley amp Sons Inc Hoboken New Jersey Costa Joana de O e 2009 Log stica de
31. Circula o do Ve culo RODO FERROVI RIO Escavadora Girat ria Vaia Car V804FS n 2001 A 006 propriedade da FERROVIAS Circula o do Ve culo RODO FERROVI RIO Auto Betoneira CARMIX CX 3500 N D 25318 propriedade da FERROVIAS Circula o do Ve culo Multifun es Plasser amp Theurer EMV 93 n 2868 propriedade da CME Circula o da Atacadeira Universal Plasser amp Theurer 08 275 UNIMAT n 887 n UIC 99 71 300 4401 6 propriedade da AZVI 1 e 2 Adit 1 e 2 Adit 1 Adit Circula o da Atacadeira Pesada de Via Plasser amp Theurer Duomatic 08 32 n 2445 n UIC 99 71 300 4303 4 propriedade da AZVI Circula o da Desguarnecedora de balastro Matisa C 330 S n 2696 n UIC 99 T1 300 4302 6 propriedade da AZVI Circula o do locotractor HENSCHEL DH 500 n 246 n UIC 93 71 130 4501 0 propriedade da AZVI SA ICS D amp sianacso Aditamentos N Ano em Vigor 06 03 07 03 10 03 11 03 12 03 13 03 14 03 15 03 16 03 18 03 19 03 20 03 21 03 22 03 25 03 26 03 32 03 33 03 34 03 35 03 37 03 Circula o da Regularizadora de balastro Matisa R 789 S n 7915 n UIC 90 94 455 0017 8 propriedade da SOMAFEL Circulac o da Dresina Grua VDM 800 n UIC 90 94 450 0005 4 propriedade da SOMAFEL Circula o da Regularizadora de Balastro Plasser amp Theurer modelo SSP 203 n 512 com a
32. Durante a fase de execu o de trabalhos de montagem de via e num per odo tempor rio enquanto n o s o executadas as juntas definitivas utilizam se juntas provis rias tempor rias recorrendo a grampos permitindo por exemplo a passagem de equipamentos ferrovi rios de obra Fig 4 13 carril solto livre barretas parafuso sextavado 7 Z AH Z 777 SS S Fig 4 13 Grampos ferrovi rios em junta tempor ria adaptado de LICHTBERGER 2005 4 3 3 APARELHOS DE VIA D se a designa ao gen rica de Aparelhos de Via aos dispositivos especiais aplicados na via que apresentam diversas particularidades face aos restantes materiais de via e servem para que esta possa cumprir o seu objetivo de suporte e guiamento dos ve culos existindo v rios tipos de aparelhos de via dos quais a seguir se indicam os principais Mudanga de Via Simples normalmente designado de aparelho de Mudanga de Via Mudan a de Via Dupla Atravessamento Obl quo ATO ou Atravessamento Retangular ou TR Transversal de Jung o Simples TJS Transversal de Jun o Dupla TJD Comunica o ou S de Liga o Comunica o Dupla ou Bretelle Charriot ou Transbordador Placa Girat ria Aparelhos de Dilata o AD 83 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Aparelhos Carrileiros AC Os aparelhos de via s o elemen
33. Estac o de de Algueir o P Esta es Sat lites de Mira Sintra Melecas Agualva Cac m Merc s e Sintra Sinaliza o das esta es da linha de Cascais Documento ainda n o publicado Sinaliza o das esta es das linhas de Cintura e do Sul Anexo 1 Esta o de Concentra o de Campolide Cintura 15729 4 0 4 408 9 Sinaliza o de esta es de Sete Rios e de Entrecampos 12 e 13 Adit Anexo 2 Esta o de Concentra o de Coina Sinaliza o das esta es do Complexo Ferrovi rio de Coina Fogueteiro 2 3 5 e 6 Corroios Pragal Ponte 25 de Abril e Alvito A Anexo 3 Esta o de Concentra o de Pinhal Novo Sinaliza o das esta es Sat lites de Barreiro Lavradio Moita Penalva e 6 e 7 Adit da esta o de Concentra o do Pinhal Novo Anexo 4 Esta o de Concentra o de Set bal Anexo 5 Esta o de Concentra o de Praias de Sado 19 29 e 39 Adit Esta o sat lite de Vale da Rosa U Anexo 6 Esta o de Concentra o de Alc cer do Sal Anexo 8 Esta o de Concentra o de Funcheira Sinaliza o das esta es Sat lites de Amoreiras Odemira Luzianes 1 2 3 e 4 Adit Santa Clara Sab ia S Marcos e Messines Sinaliza o das esta es da linha do Alentejo Anexo 1 Esta o Concentra o de Poceir o 39 e 4 Adit Esta es sat lite Aguas Moura Peg es e Bombel Anexo 2 Posto de Concent
34. Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Xil 4 19 Atacadeira pesada de via Plasser amp Theurer 08 275 3s atacadeira universal ataca via corrida e aparelhos de mudan a de via 94 4 20 Atacadeira pesada de via Plasser amp Theurer 08 32 Duomatic e 09 32 alacad elra d Via Comida n 95 4 21 Reguladora de Balastro Plasser amp Theurer SSP 110 e 100 95 4 22 Estabilizadoras din micas de via Plasser amp Theurer DGS 90N e DGS 62N 95 4 23 Desguarnecedora de balastro Matisa C330 96 4 24 Esmeriladora pesada Plasser amp Theurer GWM 250 96 4 25 M quina de soldadura el trica de carris VAIACAR modelo SPARK RAIL 97 4 26 Ve culo de inspe o geom trica de via Plasser amp Theurer EM 120 97 4 27 Opera es de balastragem regulariza o de balastro e ataque de 97 28 x d COMDOIG RE 98 4 29 Combolo de pollie60S xu uyu uuu dete Roe ie e addu oae E Co dde noe taa u stude 98 2 90 Vagoes DalaslFelFOS uu u uu m a ipo a e a Ea dn 99 4 31 Vag es de transporte de AMV Aparelho de Mudan a de Via
35. Incapacidade de prever com exatid o os prazos de execu o das atividades Problemas de dimensionamento das equipas de produ o Falta de conhecimento dos ndices de desperd cios de materiais e componentes Falta de planeamento da produ o o que leva antecipa o de servi os que poderiam ser executados num momento posterior e vice versa Embora uma empreitada de via f rrea nova ou de renova o integral e profunda abranja as diversas especialidades da constru o civil aqui cingimo nos ao caso particular do caminho de ferro Sendo os carris AMV s AD s AC s travessas e material de fixa o e liga o materiais de superstrutura de via fornecidos pelo cliente REFER E P E a sua carga deve ser planeada e comunicada com muita 87 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora anteced ncia J que a gest o deste material deve ser coordenada a montante pelo Dono de Obra junto com os respetivos fabricantes e ou fornecedores Os AMV s AD s AC s e as respetivas travessas e fixa es travessas de bet o monobloco e bibloco e as respetivas fixa es pr montadas s o fornecidos pela REFER geralmente a partir do Tramagal Os custos associados carga s o na maior parte das vezes assumidos pela REFER Os custos de transporte considerando todas as paragens interm dias entre o local de entrega e o local de aplica o s o da responsabilidade da empresa construtora bem os c
36. O comboio carrileiro pode transportar at 42 barras de carril 54 El com 144 metros de comprimento em tr s fiadas 28 barras de carril 60 El com 144 metros de comprimento em duas fiadas O comboio p rticos pode transportar at 42 barras de carril 60 El com 144 m de comprimento em tr s fiadas 73 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Quando necess rio proceder a descarga de carril em linhas novas ou variantes a vias existentes sem acesso ferrovi rio o transporte feito por cami o em carris de 18 metros restri o rodovi ria que s o depois soldados no local H ainda dois conceitos referentes s barras que n o poderemos deixar de referir pela sua import ncia Barra curta fila de carris com comprimento m ximo de 6 m Barra longa soldada BLS fila de carris com comprimento m nimo de 300m face de rolamento patilha Fig 4 2 Constitui o do carril adaptado da FERNAVE 2003 Algumas das barras t m uma das faces da cabe a do carril com melhor acabamento normalmente assinaladas com setas e destinada a ser a face de guiamento devendo por isso ficar para o interior da via Este material geralmente faz parte dos fornecimentos da REFER E P E para as suas empreitadas sendo da responsabilidade da empresa construtora a sua aplica o em obra A Uni o Internacional dos Caminhos de Ferro UIC uma associa o de diversas redes
37. Soldadura aluminot rmica e el trica de carris Medi o da geometria do carril e das soldaduras Recargas de carris e cr ssimas Execu o de JIC s em estaleiro e em plena via Avusculta o ultrass nica de carris Transporte carga e descarga de AMV s AD s AC s e carris Montagem afina o e corre o de AMV s AD s AC s lubrificadores e tamp es de choque Desmontagem de AMV s AD s AC s lubrificadores e tamp es de choque Afina o e calibragem de tirefonadoras Trabalhos de topografia nomeadamente os assistidos por GPS Medi o de geometria da via por qualquer meio ou m todo Corre o de defeitos de geometria de grande comprimento de onda Execu o de quaisquer projetos estudos ou c lculos de tra ado compreendendo a otimiza o e o c lculo de doucines termo franc s O mesmo que ducina Curva do 2 grau introduzida em planta entre os alinhamentos retos e as curvas de transi o e tamb m entre estas e a curva circular para raios de curvatura inferiores a 1 000 m por forma a que a varia o da acelera o transversal evolua gradualmente proporcionando maior conforto aos passageiros L XICO REFER 2013 Por defini o ainda considerado cr tico qualquer trabalho que resulte de altera es t cnicas ou avan os tecnol gicos Carecem tamb m de homologa o todos os programas inform ticos de aquisi o de dados registo controlo do trabalho e c lculo autom tico O processo de h
38. da compet ncia da dire o de QAS da empresa No seguimento das NC s inclui se a obten o de um par metro fundamental que s o os Custos da N o Qualidade que dever o ser indicados pelo Diretor de Obra empresa pelo menos trimestralmente bem como as NC s detetadas em obra por pessoal operativo devendo ser comunicadas sua chefia hier rquica que proceder ao seu levantamento de registar que a identifica o de NC s compete a toda a estrutura da Dire o de Obra que encaminhar o seu levantamento e registo para o T cnico e ou Gestor da Qualidade sendo que a an lise e decis o cabe ao Diretor de Obra 3 4 4 GEST O DA PREVEN O HIGIENE E SEGURAN A O Diretor de Obra tem a obriga o de implementar no estaleiro um Sistema de Gest o da Seguran a e Sa de no Trabalho baseado nas defini es estabelecidas no Plano de Seguran a e Sa de PSS e nas disposi es da legisla o vigente e aplic vel nomeadamente o Decreto lei n 273 2003 de 29 de Outubro e o C digo do Trabalho O Sistema de Gest o deve incorporar todos os desenvolvimentos pr ticos do Plano de Seguran a e Sa de DPPSS que venham a ser aprovados pela REFER E P E durante a fase de execu o da obra Os referidos desenvolvimentos pr ticos devem obedecer a um modelo tipo que definido pela REFER E P E e devem contemplar nomeadamente os dominios seguintes a Sistema de gest o da informa o e da documenta o relativos seguran a e
39. estes equipamentos est o preparados para efetuarem a inspe o da geometria da caten ria consiste basicamente na medi o da altura e desalinhamento do fio de contacto em rela o ao eixo da via do desgaste do fio de contacto e intera o pant grafo caten ria BALDEIRAS 2009 manuten o e eventuais repara es de caten ria Fig 4 48 T L ka m Li e Fig 4 48 Ve culo de conserva o de caten ria VCC Plasser amp Theurer fotografia adaptada da Web 4 5 3 HOMOLOGAC O DE EQUIPAMENTOS Todos os equipamentos a utilizar pela empresa construtora nomeadamente os intervenientes nos trabalhos cr ticos ter o que estar homologados pela REFER E P E Trata se de um procedimento que avalia o desempenho do equipamento durante a execu o dos respetivos trabalhos de via e que visa dar garantias da boa execu o e do cumprimento das toler ncias fixadas S o geralmente considerados cr ticos pela REFER E P E os seguintes trabalhos Ataque mec nico pesado Ripagem da via 106 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Desguarnecimento de balastro Estabiliza o din mica da via Regulariza o de balastro Esmerilagem de carris e AMV s com equipamentos ligeiros e pesados Opera o de m quinas rodoferrovi rias Opera o de p rticos Opera o de comboios de substitui o Corte e furac o de carris Regulariza o de BLS
40. o REAL m s a m s respeitante situa o econ mica da empreitada Em cada Dire o de Produ o Regional integram se os SIG s de todas as empreitadas dependentes da Dire o de Produ o respetiva obtendo se assim um SIG de cada Dire o de Produ o Regional As Dire es de Produ o Regionais enviam para a Sede da empresa construtora os SIG s por empreitada as que est o sob a sua tutela e o SIG da pr pria Dire o de Produ o Regional Na sede da empresa construtora integra se a informa o de todas as empreitadas que tenham sido contratualizadas num nico SIG INTEGRADO ltimo e este sim o reflexo da gest o econ mica de toda a Empresa permitindo assim conhecer a situa o econ mica real desta m s a m s Atrav s deste Sistema Integrado de Gest o SIG consegue se descentralizar a responsabilidade pela gest o conforme se ilustra na Fig 2 6 A Empreitada a unidade elementar c lula de produ o e custo integra o da Produ o de todas as empreitadas da empresa construtora no ano d nos PRODU O ANUAL da Sociedade 24 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora A integra o do Custo de todas as empreitadas da empresa construtora no ano d nos o CUSTO ANUAL no exerc cio da Sociedade gt Descentraliza o e delega o de Responsabilidades desde a Administra o ADM passando pela Dire o de Produ o e at Empreit
41. o de eventuais n o conformidades detetadas Assegurar a informa o e a sensibiliza o ambiental de todos os intervenientes na Empreitada Acompanhar e supervisionar as tarefas do T cnico de Ambiente TA se aplic vel Colaborar com o EO na elabora o da documenta o em fase de concurso na rea do ambiente nomeadamente de leitura e interpreta o dos requisitos do Cliente Efetuar e ou fomentar reuni es revis es do QAS com o Diretor de Obra e o T cnico de Ambiente Gestor da Qualidade GQ Dirige gere e coordena as atividades das empreitadas que lhe est o atribu das e representar a empresa construtora perante as entidades relacionadas com a obra e tem como principais tarefas Colaborar com o DO na elabora o do PIE FIE e de processos espec ficos Promover a implementa o do Efetuar e dinamizar grupos de trabalho na rea da Qualidade Analisar e propor medidas corretivas s n o conformidades e acompanhar as Auditorias Internas Representar a empresa construtora e participar em reuni es com entidades externas relacionadas com a obra nomeadamente Dono da Obra Fiscaliza o Fornecedores e Subempreiteiros Juntamente com o Diretor de Obra propor a revis o do PQO quando necess rio Integrar a Comiss o de Qualidade da Empreitada se aplic vel Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Acompanhar e supervisionar as
42. o para Estudos e Projetos 93 CONTAS DE INVENT RIO Servem para controlar as entradas consumos e exist ncias dos materiais utilizados em obra 94 CONTAS DE CUSTOS DIRETOS Recebem os d bitos tanto pontuais como periodificados reais ou estimados dos custos que diretamente est o ligados execu o da obra 95 CONTAS DE CUSTOS INDIRETOS Recebem os custos que n o fazendo parte da obra nem utilizados diretamente na mesma se verificam no seu mbito e s o necess rios para o desenvolvimento da atividade principal da empresa 96 CONTAS DE CUSTO DE ESTRUTURA Contas utilizadas em obra para repercutir os gastos imputados pela estrutura Dire o de Produ o Sede 97 CONTAS DE PRODU O S o contas pr prias dos Centros de Produ o Estas contas recebem a cr dito o volume de produ o executada 98 CONTAS DE RESULTADO Contas de contrapartida das opera es contabilizadas como produ o e custos para determinar mensalmente o resultado de explora o da obra 99 CONTAS DE FATURA O Contas totalmente independentes das contas anal ticas Aparecem como elemento de informa o sem influenciar os resultados econ micos C A permite ainda conhecer em todo o momento e conforme apresentado na Fig 5 15 a situa o em que se encontra o GASTO efetuado e a sua imputa o a CUSTO atrav s das contas de periodifica o uma vez que sempre se tem SALDO CONTA PERIODIF
43. o que poder ser provocada por diversos fatores tais como Falta de pontualidade na entrega de materiais e componentes Incapacidade dos fornecedores fazerem entregas de lotes muito pequenos 35 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Incapacidade de prever com exatid o os prazos de execu o das atividades Problemas de dimensionamento das equipas de produ o Falta de conhecimento dos ndices de desperd cios de materiais e componentes Falta de planeamento da produ o o que leva antecipa o de servi os que poderiam ser executados num momento posterior e vice versa A redu o de stocks de materiais e componentes inevitavelmente s contribuiria ou para fazer mostrar estes problemas e incertezas ou para os agravar o que s seria poss vel eliminar com a es corretivas Com isto n o se quer dizer que o sistema JIT n o se aplica ao sector da constru o e em particular s obras de via f rrea Ali s partindo se da experi ncia de outros sectores industriais tudo leva a crer que a aplica o das t cnicas de gest o JIT na constru o pode dar uma grande contribui o para a melhoria da efici ncia log stica no sector O sistema JIT ter ent o vantagens em ser aplicado mas com algumas adapta es como seria o caso por exemplo de manter stocks mas de volume mais baixo assegurando se uma produ o continua por ex para se garantir as q
44. 930 07 930 08 930 09 931 931 00 932 932 00 933 933 00 94 940 940 00 940 00 01 941 941 00 941 00 01 943 943 00 943 00 01 944 944 00 944 00 01 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Faturas Pendentes de Emitir L der Cons rcio RECEITAS FINANCEIRAS ANTECIPADAS Receitas Financeiras Antecipadas CUSTOS ANTECIPADOS Imposto de Contrato Custos Antecipados JUROS PENDENTES DE FACTURAR Juros Pendentes de Faturar PROV IMPUG E RECL JURIDICAS Prov Impug e Recl Jur dica DIFEREN AS DE C MBIO Diferen as de C mbio CONTAS DE INVENT RIO ARMAZEM MAT RIAS PRIMAS Produtos Petrol feros Produtos Sider rgicos Cimentos e Gessos Materiais de Constru o Produtos Cer micos Vidros Prod Qu micos Pl sticos e T xteis Produtos Met licos Material El trico Madeiras ARMAZEM MATERIAIS DIVERSOS Materiais Diversos ARMAZEM PE AS Pe as EDIFIC RECEB COBRO CREDIT Edif cios CONTAS DE CUSTOS DIRETOS M O DE OBRA DIRETA M O DE OBRA DIRETA M o de obra Direta MATERIAIS MATERIAIS Materiais EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO Equipamento SUBEMPREITADAS SUBEMPREITADAS Subempreitadas AS SS ASS 946 946 00 946 00 01 948 948 01 948 01 01 949 949 00 949 00 01 95 950 950 00 950 00 01 950 00 02 951 951 00 951 00 01 952 952 00 952 00 01 953 953 00 953 00 01 954 954 00 954 00 01 955 955 00 955 00 01 956 956 00 956 00 01 957 957 00 957 0
45. A conta de periodifica o no balancete da contabilidade anal tica a 913 O seu saldo representa em cada momento o investimento pendente de amortizar A conta de custo no balancete da contabilidade anal tica a 951 3 3 Equipamentos e Meios Auxiliares Pr prios Engloba o custo de todas as m quinas e elementos auxiliares pr prios que s o utilizados para uso geral na obra e que n o est o diretamente relacionados com unidades concretas da mesma por exemplo gruas monta cargas andaimes cofragens pr prias contentores etc A DEQ emite uma fatura mensal Obra pelos elementos a utilizados Neste conceito incluem se os elementos de seguran a quer individual quer coletiva assim como m o de obra e materiais imputados pela DEQ A conta de custo no balancete da contabilidade anal tica a 952 N o existe conta de periodifica o no balancete uma vez que o custo mensal coincide com o gasto 3 4 Equipamentos e Meios Auxiliares Alugados Inclui exatamente os mesmos conceitos considerados em 3 3 quando n o s o pr prios mas sim alugados a terceiros A conta de custo no balancete da contabilidade anal tica a 957 e a de periodifica o a 908 06 3 5 Liquida o de Obra Custo correspondente periodifica o de gastos futuros qualquer que seja a sua natureza que se geram na obra depois de esta ter terminado e durante o per odo de garantia Desta forma quando a obra termina pode se ter
46. INCI 12 http www somatfel pt index php 04 05 2013 Site da empresa SOMAFEL Engenharia e Obras Ferrovi rias S A 13 http www fergrupo pt 04 05 2013 Site da empresa Fergrupo Constru es e T cnicas Ferrovi rias S A 14 http www neopul pt websites neopul 04 05 2013 15 Site da empresa Neopul Sociedade de Estudos e Constru es S A 16 Mhttp www promorail pt HomePage html 04 05 2013 Site da empresa Promorail Tecnologias de Caminhos de Ferro SA 17 http www mota engil pt AreaDetail aspx contentId 577 amp parentContentId 37 amp parentContent2Id 1 I9 amp Language 1 04 05 2013 Site da empresa Mota Engil Engenharia e Constru o S A Ferrovias 18 http www railway technology com contractors track schweizer 04 06 2013 Site da empresa Schweizer Electronic AG fornecimento e montagem de sistemas de aviso de aproxima o de circula es SAAC autom tico 19 http wwwl ipq pt PT Pages Homepage aspx 18 06 2013 Site do Instituto Portugu s da Qualidade 20 Jhttp www anipb pt 18 06 2013 Site da Associa o Nacional dos Industriais de Prefabrica o de Bet o 162 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 163 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 164 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora ANEXOS 165
47. Preenchimento de cadernos de montagem Defini o proc homologa es produtos Aplica o de Espirais Vortok Crit rios na regula o de consolas Utiliza o de cabo de suporte protegido Manual procedimentos de ensaios de SDCRQ Sistema de detec o de obst culos Caracteristicas t cnicas do sub balastro Especifica es relat Sinais Ferrovi rio Manual de aplica o Kit JIC IN SITU IN4 Manual de aplica o Kit JICIN SITU INP4 Drenagem Directrizes Impactes Infraest Toler ncias par metros geom tricos via Identifica o de Aparelhos de Via Especifica es relat Cabos Instala o T neis Conceito Conserva o Inspe o Especifica es relat Detec o Comboios Especifica es T c Inst Sin e CTC Edif cios e Constru Via Edif cios e Constru Via Geral Sinaliza o Sinaliza o Via Sinaliza o Obras de Arte T neis Sinaliza o Sinaliza o Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Manual T cnico Nota T cnica Manual T cnico Instru o T cnica Manual T cnico Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Manual T cnico Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Nota T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Manual T cnico Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica
48. Subempreiteiros Coordenar e implementar o SGQAS PQO PSS e PGA Verificar periodicamente e em conjunto com os Diretores de Obra o Planeamento T cnico e Econ mico das Obras e analisar desvios Implementar junto dos Diretores de Obra medidas corretivas aos Planeamentos analisados Elaborar relat rios peri dicos sobre a situa o da Empreitada para o DP COF Analisar mapas comparativos para adjudica o de fornecedores e subempreiteiros Controlar mensalmente Produ o Fatura o e Recebimentos Efetuar reuni es peri dicas com os Diretores de Obra para an lise das Obras e tamb m com os T cnicos Gestores de Qualidade Ambiente e Seguran a QAS e Coordenadores de Instala es Espec ficas El tricas e Mec nicas Verificar e rubricar todas as faturas de fornecedores e subempreiteiros da Obra de todas as despesas da mesma Acompanhar os processos de rece o provis ria e definitiva das Obras Encarregado Geral EG Chefia e coordena a execu o de uma obra de grande dimens o e ou de grande complexidade ou simultaneamente v rias obras sob orienta o de um nico Diretor de Obra e tem como principais tarefas Colaborar com o Diretor de Obra DO e o Adjunto do Diretor de Obra ADO no planeamento e na gest o dos meios necess rios execu o da obra nomeadamente recursos humanos materiais e equipamentos Interpretar as pe as escritas e desenhadas do projeto com vista execu o da obr
49. a delegativa aquela em que o l der oferece ampla orienta o aos membros da equipa e permite que os membros da equipe decidam o que fazer como e quando faz lo e onde faz lo ARMY HANDBOOK 1973 Este estilo muitas vezes empregado quando est o envolvidos altos e qualificados membros e quando estes membros da equipa podem analisar corretamente a situa o determinar o que precisa de ser feito e como faz lo NORTHOUSE 2010 O l der entende que eles n o podem fazer tudo pelo que o l der define prioridades e delega determinadas tarefas No entanto uma das armadilhas deste tipo de lideran a que ocorre especialmente com os novos l deres simplesmente assumir que todos os membros da equipa s o qualificados e plenamente capazes Em tais situa es o l der precisa fazer um check in com os membros da equipa para verificar o seu n vel de autoconfian a e capacidade Este estilo pode ser empregado quando o l der goza de plena confian a nos membros da equipa e no caso do Diretor de Obra aplica se quando este lidera essencialmente uma equipa de engenheiros profissionais seniores Os l deres eficazes est o cientes de todos os tr s tipos de estilos de lideran a e adaptam esses estilos para cada indiv duo e cada situa o em concreto poss vel usar os tr s estilos num mesmo indiv duo em diferentes situa es e poss vel usar todos os tr s estilos em pessoas diferentes para a mesma situa o Note se que o l d
50. a menos do empenho duro que dado na posi o e na forma como o Diretor de Obra se relaciona e sente a equipa da obra HANNA 1986 Se questionarmos um Diretor de Obra sobre quais s o as suas principais tarefas a desempenhar provavelmente iremos obter uma resposta com palavras do g nero planeamento organiza o dire o e controlo Muitos anos este tipo de palavras dominaram o pensamento na gest o em geral e das obras em particular desde o in cio do s culo XX No entanto a fun o de um Diretor de Obra vai muito para l da sua forma o acad mica essencialmente t cnica como engenheiro civil Ao longo da sua atividade profissional ter de adquirir outras compet ncias a n vel de dire o e relacionamento com a sua equipa organizacional rela es p blicas e de comunica o tanto com o cliente como com diversas entidades englobadas no processo da empreitada Ter ainda de ser o l der da equipa de gest o o coordenador da estrutura oper ria de produ o e ter tamb m de possuir fortes conhecimentos nas reas contabil stica econ mica e jur dica que lhe permitam fazer uma gest o contratual cuidada junto de clientes e subempreiteiros que permita empresa que representa maximizar os seus lucros N o podemos dissociar tamb m presentemente a pr tica comum nas empresas construtoras de considerar cada obra como uma c lula aut noma da Organiza o a qual dever ser considerada dentro desta como uma micro empr
51. cio e fim de servi os detalhe dos fluxos que ser o realizados para execu o de cada servi o a defini o do ritmo a sequ ncia dos servi os e seus mecanismos de controlo Gest o da interface entre os agentes que interagem no processo de produ o de uma edifica o ou seja fornecer as informa es necess rias para que exer am as suas atividades dentro de padr es preestabelecidos e promover a resolu o de interfer ncias entre os servi os Gest o f sica do estaleiro incluindo a defini o e implanta o dos diversos elementos do estaleiro tais como sistemas de transporte zonas de armaz m zonas de pr fabrica o mobili rio dos escrit rios e equipamentos coletivos de seguran a entre outros Rece o de recursos em obra avalia o e gest o de subempreiteiros inspe o e devolu o de equipamentos 2 7 REGULAMENTOS E NORMAS T CNICAS NAS OBRAS FERROVI RIAS No mbito da sua atividade a REFER gere uma rede em explora o com 2 841 quil metros ao longo de todo o territ rio nacional com cerca de 2000 circula es di rias servindo uma popula o na ordem dos 8 5 milh es de habitantes REFER 2013 A miss o da REFER inclui a elabora o e a atualiza o dos regulamentos e instru es t cnicas que regem a explora o ferrovi ria submetida a homologa o pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes IMT A REFER edita e promove a distribui o da regulamenta o para os Oper
52. culo Cami o Rodo Ferrovi rio Volvo FL 220 da COMSA Circula o da Dresina Socofer SCF 111 P da Ferrovias Autoriza o de Circula o de Vagoes de detritos Tipo For Silo da Copasa Circula o da Desguarnecedora de Balastro Plasser amp Theurer ZRM 79 N 251 da COPASA Autoriza o de Circula o de Vagoes Plataforma da Comsa ao servi o da Fergrupo Circula o da Dresina Matisa RIL n 93 94 450 0102 6 com Grua e Plataforma Elevat ria da Neopul Circula o da Atacadeira Matisa Modelo BNRI 85 N UIC 90 94 451 0014 4 da Ferrovias Circula o da Desguarnecedora de Balastro Matisa Modelo 12 CB8 N 90 94 453 0006 6 da Neopul Circula o da Reguladora de Balastro Matisa Modelo R7D WB1 N UIC 90 94 455 0024 4 da NEOPUL Circula o da Reguladora de Balastro Marca Plasser amp Theurer Modelo USP 3000C N UIC 90 94 455 0001 2 da Ferrovias Circula o da Reguladora de Balastro Matisa Modelo R7 UIC 90 94 455 0012 9 da NEOPUL Circula o da Reguladora de Balastro Marca Matisa Modelo R7D N UIC 90 94 455 0003 8 da Ferrovias Circula o da Reguladora de Balastro Matisa Modelo R7D N UIC 90 94 455 0004 6 da Ferrovias Circula o da Dresina Geismar modelo Schoma DG 102 com Grua e Plataforma Elevat ria N UIC 90 94 450 0014 6 da NEOPUL Circula o da Dresina Geismar modelo Schoma DLP 18 N UIC 90 94 450 0003 9 1 da Ferrovias 1 e 2 Adit Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio
53. do estado de ocupa o do cant o a jusante da estac o 2693 1958 Sinaliza o do atravessamento da linha de Cascais em 1 e 2 Adit Alc ntara Mar pelo Ramal de Alc ntara Passagens de n vel das linhas exploradas com cantonamento 1 2 4 19 26 28 30 autom tico 31 e 33 Adit 1 2259 45 5 60 79 059 Sinalizacao da estacao de Pampilhosa 10 e 15 Adit 195 125 199 139A 15 16 16 20 22 23 24 25 Instru es para mesas de comando Linha de Cascais 27 420 43 44 459 46 47 49 Adit Linha de Cascais 39 13 REGULAMENTA O ANTIGA AINDA EM VIGOR m Livro E 3 Instru es para o servi o telegr fico e telef nico Livro E 12 Instrucoes para Processo de Reclamacoes Postos el ctricos de sinalizac o e manobras de agulhas tipo Siemens Informacao T cnica n 1 Ag amp Halske com teclas de itiner rio Postos el ctricos de sinaliza o tipo Jeumont para a conjuga o Informac o T cnica n 2 dos sinais de cantonamento autom tico com as agulhas de manobra manual das pequenas esta es Postos el ctricos de sinaliza o tipo Jeumont para a conjuga o dos sinais de cantonamento autom tico com as agulhas de manobra manual das pequenas esta es Informa o T cnica n 2A Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora ANEXO V LISTAGEM DOS DOCUMENTOS
54. e sa de e ambiente e toda a informa o relevante para a obra O controlo de gest o dos subempreiteiros gira em torno de t los na obra quando eles s o necess rios procurando garantir que eles realizam o seu trabalho de acordo com o cronograma de trabalhos estabelecido Existem tr s considera es principais envolvidas na realiza o desta responsabilidade CLOUGH et al 2008 1 Diretor de Obra deve consultar cada um dos principais subempreiteiros durante o planeamento e a programa o da obra Se o subempreiteiro participar na elabora o do plano de trabalhos este ganha interesse pelo papel que ele desempenhar durante a constru o e ganha uma compreens o melhor de como o seu trabalho se encaixa no plano da obra como um todo Muitas vezes este pequeno problema a diferen a entre um subempreiteiro que facilita o desempenho da empreitada e aquele que n o contribui para esse efeito 2 A forma e o conte do do contrato de subempreitada s o muito importantes O documento deve ser cuidadosamente escrito com os requisitos espec ficos em termos de prepara es de obra desenhos projetos etc aprova es or amento descri o dos artigos da lista de pre os e quantidades medi es detalhadas e plano de trabalhos a qualidade do contrato pode certamente muitas vezes fortalecer a posi o do Diretor de Obra na obten o do cumprimento das obriga es do subempreiteiro 3 Assegurar que os subempreiteiros encomendara
55. es entre os membros tendem a continuar mesmo quando estes assumem fun es em equipas de outras obras A motiva o o que leva cada elemento da equipa a atingir um bom n vel de desempenho por vontade pr pria Podemos definir que o desempenho o somat rio da compet ncia forma o conhecimento e experi ncia adicionado ao empenhamento autoconfian a motiva o interesse e satisfa o de cada elemento da equipa Para assegurar a motiva o dos elementos da equipa o Diretor de Obra pressup e Alcance dos objetivos com rapidez e efic cia Sentimento de satisfa o e contributo significativo de cada elemento Assim o Diretor de obra como l der da equipa dever promover os fatores motivadores nos membros da sua equipa tais como a oportunidade para o crescimento intelectual e a diversidade no cargo Deve ser um chefe entusi stico promover equipas coesas com n veis elevados de confian a e de respeito uns pelos outros sentido de realiza o e sucesso com o respetivo reconhecimento e recompensa dire o e suporte na consecu o dos objetivos e deve ter uma comunica o aberta com os seus colaboradores Tamb m cabe ao Diretor de Obra enquanto chefe e respons vel pela gest o e motiva o da sua equipa na obra cultivar fatores motivacionais como Usar m todos adequados de refor o da sua lideran a Eliminar amea as ou puni es desnecess rias Atribuir responsabilidades Encorajar os ele
56. lt lt lt lt lt lt lt lt A lt ASAS 980 980 00 982 982 00 99 990 990 01 990 02 990 03 990 04 990 05 990 06 990 07 990 08 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora RESULTADOS DE EXPLORACAO Resultados de Explorac o RESULTADOS A C E Resultados A C E CONTAS DE FATURACAO CONTAS DE FATURA O Proposta Inicial Revis o de Pre os Trabalhos a Terceiros Outros Proveitos Faturados Adiantamentos Adicionais lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt 5 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora ANEXO III DOSSIER SIG Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora DOSSIER SIG M S DA INFORMACAO xxxxxxx OBRA XXXXXXXXXX XXXXXX CLIENTE XXXXXX DO XXXXXXXXXX DZ XXXXXXXXX Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora F1 DESCRICAO DATA CODIGO xx SITUA O xx XXXXXXXXXX ddcimmeunag DIR PROD XXXXXXXXXXXXXXX CLIENTE XXXXXXXXXX FISCALIZA O XXXXXXXXXXXXXXX TIPO CLIENTE xxxxxxxxxx DIRECT OBRA XXXXXXXXXXXXXXX TIPO OBRA XXXXXXXXXX DATAS ADJUDICA C O xx xx xx CONCL OFICIAL xx xx xx RECEP O PROVIS RIA xx xx xx INICIO OFICIAL xx xx xx CONCL PREV xx xx xx RECEP O DEFINITIVA xx xx xx Valores em euros
57. necess rio que a autoridade esteja centralizada para uma condu o adequada de uma empreitada e que o Diretor de Obra seja a figura central da equipa no que se refere autoridade e lideran a No que diz respeito s compet ncias do Diretor de Obra enquanto membro ativo e principal da empresa de constru o na gest o de uma obra poder se afirmar que as compet ncias que este deve incorporar em si s o semelhantes a um gestor em geral Durante os anos sessenta e setenta do s culo passado desenvolveram se estudos que manifestavam interesse e estavam focados para as compet ncias de um gestor Robert Katz 1971 identificou tr s grandes grupos de compet ncias que um gestor deve possuir FRYER 1998 Compet ncias Humanas Deve demonstrar nesta habilidade a capacidade de trabalhar como um membro da sua equipa fomentar o esp rito cooperativo entre todos e demonstrar habilidade de persuas o e de comunica o Gestores com boas compet ncias humanas s o conscientes das suas pr prias atitudes e fazem suposi es sobre as pessoas sendo h beis em entender e influenciar o comportamento das pessoas que supervisionam e coordenam Compet ncias T cnicas A maior parte dos gestores ocuparam anteriormente pap is relacionados com o seu of cio ou com aspetos t cnicos da sua forma o base e s o conhecedores de alguns aspetos da organiza o do trabalho 40 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva
58. o de obra os projetos e procurar alternativas cred veis Hoje os empreiteiros al m de terem um corpo t cnico mais bem preparado e capaz nas dire es de obra socorre se muitas vezes do apoio de gabinetes de engenharia nas v rias especialidades de institutos e universidades ou seja cada vez mais existe um aproximar da praxis da execu o de obra com as fontes de conhecimento credibilizando assim cada vez mais os empreiteiros no que se refere qualidade das altera es que apresentam Pode se dizer que o Diretor de Obra ao desenvolver esta compet ncia de an lise cr tica aos projetos de execu o e de estudo de variantes e de solu es alternativas est a exercitar a sua alma de engenheiro que muitas vezes preterida pela de um simples gestor econ mico esquecendo a parte t cnica que est na base da sua forma o 61 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 3 7 GEST O DO TEMPO MOTIVA O E GEST O DE EQUIPAS 3 7 1 INTRODU O Para um Diretor de Obra face ao desenvolvimento alucinante das empreitadas exigido pelos donos de obra com prazos cada vez mais apertados sendo que nos concursos cada vez mais vulgar valorizar a pontua o dos concorrentes pela redu o do prazo de execu o das empreitadas diga se de passagem muitas vezes de forma muito nociva para a qualidade final da obra e com vista garantia das condi es de seguran a na obra o Diretor de Obr
59. o executada mensalmente 2 Rever os objetivos econ micos da PE quando se proporcionem as circunst ncias ou existam motivos que o justifiquem O seguimento comporta o fecho mensal da Planifica o que por detr s do qual determina que haja dispon vel uma PE anterior a correspondente ao m s fechado e uma PE atual a correspondente ao m s em curso que inicialmente justo despois do fecho mensal s o iguais Previamente ao fecho devem se introduzir se os dados do SIG produ o e custos Neste sentido conv m esclarecer que a PE de um determinado m s denominada atual permanece aberta durante todo o m s podendo rever se quantas vezes se considere necess rio No fim do m s e com objetivo de poder comparar os custos do SIG com os planificados deve realizar se um fecho mensal da PE a fim de se ter uma refer ncia fixa N o se pode comparar um dado fixo SIG com um aberto PE do m s pelo que se deve realizar o fecho que fixa a PE e permite efetuar a compara o Com base nos resultados obtidos da compara o de custos planificados e reais an lise de desvios o Diretor de Obra deve tomar as medidas oportunas na obra para garantir o cumprimento dos objetivos 148 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora PE Edic o 1 M s 1 PLANIFICA O ECON MICA INICIAL ORIGEM In cio de Obra OBRA PLANIFICADA Toda Pd
60. rias por parte de grandes empresas construtoras portuguesas Com a integra o desta especialidade na sua atividade estas empresas adquiriram um know how e uma competitividade nos diversos projetos de car cter ferrovi rio que se desenvolveram no nosso pa s Metro do Porto Metro de Lisboa Metro a Sul do Tejo Alta Velocidade ex RAVE REFER E P E Apresenta se de seguida o organograma poss vel numa empreitada de via f rrea em cons rcio em que a empresa especialista em ferrovia abrange as atividades de via f rrea propriamente dita e as atividades ligadas s instala es fixas de tra o el trica caten ria e a outra empresa consorciada respons vel por todas as atividades de constru o civil ver figura 2 2 N o poderemos deixar de referir que relativamente aos trabalhos relacionados com as atividades de sinaliza o e telecomunica es ferrovi rias devido a serem atividades muito especificas continuam nos dias de hoje a n o fazer parte do core business tanto das empresas ferrovi rias como das de constru o civil trabalhando assim na via f rrea autonomamente Geralmente estas empreitadas s o lan adas em paralelo com a empreitada chamada geral sendo no entanto que a execu o das infraestruturas para estas especialidades caminhos de cabos caixas de visita maci os para sinais e arm rios edificios de sinaliza o e telecomunica es etc fazem parte da empreitada de constru o civil O
61. vel de rela es p blicas trabalho esse que deve ser gerido pelo Diretor de Obra porque este o representante de primeira linha da empresa na obra Assim sendo importante que este estabele a boas rela es as quais devem ser mantidas durante toda a dura o do processo de constru o Possivelmente a maioria dos Diretores de Obra argumentam que preferem lidar estritamente com quest es de constru o Dever o no entanto incorporar e entender que por vezes t m de promover as rela es com o Dono de Obra a imagem da empresa a publicidade lidar com as quest es laborais e com os conflitos com os subempreiteiros BARBARA J 2010 3 2 QUALIFICA ES E FORMA O BASE Al m da forma o acad mica superior a n vel m nimo de bacharelato ou licenciatura em Engenharia dependendo do grau de complexidade da empreitada e das exig ncias espec ficas do Caderno de Encargos que deve possuir o Diretor de Obra tamb m este deve possuir quatro atributos essenciais a saber CLOUGH et al 2008 1 Desde logo uma viv ncia de pr tica e experi ncia adquirida na constru o para que esteja completamente familiarizado com o funcionamento e a complexidade da ind stria da constru o nomeadamente na especialidade da via f rrea Sem uma base prim ria nos fundamentos da constru o nenhum Diretor de Obra poder preparar se na sua plenitude para assumir as suas responsabilidades 2 Em segundo lugar o Diretor de Obra deve
62. 4 da SOMAFEL AUTORIZACAO DE CIRCULACAO DO VAGAO CISTERNA SVI CC 25 NEV1 99 94 939 5001 1 DA FERROVIAS Circulac o da Regularizadora de Balastro PLASSER ESPANOLA modelo USP 2005L UIC 99 71 308 6308 4 da NEOPUL Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria POCLAIN PB 61 NEV1 99 94 990 7028 5 da REFER E P E CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA VAIACAR MODELO V 704 FR NEV1 99 94 990 5007 1 da SOMAFEL AUTORIZACAO DE CIRCULACAO DO VAG O DE DESBOBINAGEM SVI 10000 NEV1 99 94 953 2001 5 DA FERROVIAS Circula o da Atacadeira Pesada de Via Plasser amp Theurer modelo 08 32 IMF NEV1 99 94 942 1001 9 da FERROVIAS 21 ICS Desianac o Aditamentos N Ano em Vigor AUTORIZA O DE CIRCULA O DE VAG ES DE TRANSPORTE DE DETRITOS CIAMPINO MODELO PTT 600 DA FERGRUPO Explora o das Locomotivas Diesel El ctricas Vossloh Euro 4000 JT46 CWR n s NEV 90 94 1 43 6001 8 a 90 94 1 43 6007 5 da empresa TAKARGO AUTORIZA O DE CIRCULA O DE VAG ES BORDA ALTAS TIPO ELOS DA FERROVIAS AUTORIZA O DE CIRCULA O DO VAG O PLATAFORMA TIPO Us UIC 43 94 949 0018 6 DA FERROVIAS AUTORIZA O DE CIRCULA O DO VAG O PLATAFORMA TIPO Us UIC 43 94 949 0110 1 DA FERROVIAS AUTORIZA O DE CIRCULA O DE VAG ES BORDAS BAIXAS TIPO Us DA FERROVIAS EXPLORA O DOS VAG ES DE 90 DO TIPO Laargss da COMSA rail transport COM A NUMERA O UIC 43 71 4378 643 6 a
63. 4911154 da SOCROLA Circula o do Locotractor Vollert Koch n 1 do Porto de Sines Circula o do Locotractor Vollert Koch n 2 do Porto de Sines Circula o da Regularizadora de Balastro Plasser Espanhola PDB 110 N 122 da Ferrovias Circula o da Regularizadora de Balastro Plasser Theurer PDB 100 n 112 da COMSA Circula o da Regularizadora de Balastro Plasser Theurer PDB 110 n 113 da COMSA Circula o do ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria LIEBHERR Modelo A 900 ZW Litronic N WLHZ 0928 JZK 23651 da SOCICARRIL Circula o do Ve culo de Medi o de Via e Caten ria Marca Matisa Modelo RIL EMEF N MVVMO da Ferrovias Circula o da Dresina com Grua SOCOFER SCF 111P n 363 da SOMAFEL 1 e 2 Adit Circula o da Estabilizadora Din mica de Via Plasser amp Theurer DGS 62 N n 478 da COMSA Circula o da Regularizadora de Balastro Plasser PDB 110 N 119 da COMSA Circula o da Estabilizadora Din mica de Via Plasser amp Theurer DGS 62 N n 496 da COMSA Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria ATLAS TEREX Modelo 1404 KZW N 241 Z 301563 da FERROVIAS Circula o da Dresina com Grua e Plataforma Elevat ria Marca Plasser amp Theurer modelo USP 3000 da Somafel Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Marca O amp K Modelo MH 4S N 307163 da TECNORAIL ICS D amp sianades Aditamentos N A
64. 88 4 4 MAO DE OBRA 89 4 4 1 PREVIS O E PLANEAMENTO DAS NECESSIDADES aaa a ener nn nnns 89 4 4 2 M O DE OBRA ALUGADA E PR PRIA aaa aaa sss sss s nsns 89 AN MOM LO e AG 90 Z4 d CERTIFICACAO DO PESSOAL a Ra naya den 91 A AS TRABALHO POR TURNOS Eel ath ein eR bud er da eee bunt vetet st o De ovid ati od 92 4 5 EQUIPAMENIOSu u uuu unn timen uwa a Lise DU De boda serah 92 4 5 DISPONIBIEDADEE ALUGUER u u uuu l ul m saa d 92 4 5 2 DESCRI O DOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE VIA E DE CATEN RIA 93 4 5 3 HOMOLOGACAO DE EQUIPAMENTOS Stetit pus as str Rite pu a Da 106 4 6 SUBEMPREITADAS gu uuu uuu Bu Eb Encarta B DN eni mM O 108 INTRODU O R eee 108 4 6 2 EMISS O E TRANSMISS O DOS PEDIDOS DE CONTRATA Q AQO a aa aa 108 0 9 CONTROLO DE SUBEMPREITADAS sine oot hot ayak suu C dale Sepe EE yki 109 5 ESTUDO DE CASO UMA APLICA O PR TICA 114 5 PE INTRODUCA O S u uyu 111 5 2 ENQUADRAMENTO E DESCRI O DA OBRA 111 oZ DESCRICAO DA OBRA ana LYS u MISMOS a Dec AM 111 02 2 ORGANIZA O FUNCIONAL uuu u
65. 972 972 01 972 02 972 03 972 04 972 05 972 06 972 07 972 08 972 09 972 10 972 11 972 12 972 13 972 14 975 975 00 98 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora CUSTO DE ESTRUTURA DP Custo de Estrutura DP CUSTO DE ESTRUTURA DIR REGIONAL Custo de Estrutura Dir Regional CUSTO DE ESTRUTURA SEDE Custo de Estrutura Sede CUSTO DE ESTRUTURA OUTROS Custo de Estrutura Outros CUSTO DE ESTRUTURA OBRA P CONTRATO Custo de Estrutura Obra P Contrato CONTAS DE PRODUCAO PRODUCAO APROVADA Proposta Inicial Trabalhos a Mais Unidades Incompletas Revis o de Pre os Trabalhos a Terceiros Outros Proveitos Reconhecidos PRODU O POR APROVAR Pendente Aprova o Econ mica Pendente Aprova o T cnica Pendente de Apresentar Revis o de Pre os Trabalhos a Terceiros Proveitos Pendentes Proveitos Pendentes Reconhecer RECEITAS POR A C E A C E A C E A C E A C E A C E A C E A C E A C E A C E A C E A C E A C E A C E A C E M o de obra Direta Materiais Equipamento Pr prio Equipamento Alugado Outros Custos Diretos S D M o de obra indireta Meios Aux Pr prios Meios Aux Alugados Taxas e Tributos Carga Financeira Outros Custos Indiretos S D Gastos de Apoio OBRA POR CONTRATO Obra por contrato CONTAS DE RESULTADO lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt
66. Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Vaiacar modelo V 804 F N 360795 da Somafel 31 06 104 06 Sistema de controlo autom tico de velocidade CONVEL 1 2 e 3 Adit 04 07 Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Dumper VN Astel JVD 2500 da Fergrupo Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Vaiacar V 804 F Dur N 08384 84 da Somafel Autoriza o de Circula o de Vag es Plasser MFS 38 e Plasser MFSD 38 para ad transporte de detritos da FERROVIAS Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Vaiacar V 804 FC qa Somate Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Vaiacar V 804 FV 99 07 da Gomafel Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Vaiacar V 804 F UIC 93 94 459 0045 8 da Somafel Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Vaiacar V 804 F N UIC 93 94 459 0046 6 da Somafel Circula o do Ve culo Cami o Rodo Ferrovi rio Iveco Trakker AD 190T31W Matricula 44 Cd 54 da Neopul ICS D amp sianadus Aditamentos N Ano em Vigor Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio M quina Soldadora El ctrica de Carris da Ferrovias CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO M QUINA SOLDADORA EL CTRICA DE CARRIS da SOMAFEL Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio M quina Renault BBO 2 A1 G 300 18 Matricula M 5896 SV da GMF Circula o do Ve
67. Circula o para M dulos de P rticos e Lorrys da Neopul Autoriza o de circula o do vag o rel numera o UIC 43 94 949 0128 3 da Ferrovias Circula o da Locomotiva Diesel El ctrica Brissonneau amp Lotz 040 DE N UIC 90 94 106 1210 7 da Somafel ICS D amp sianadus Aditamentos N Ano em Vigor Circula o da Locomotiva Diesel El ctrica English Electric 1400 N UIC 90 94 110 1464 2 da Somafel Circula o da Locomotiva Diesel El ctrica English Electric 1400 N UIC 90 94 110 1441 0 da Somafel Circula o do Locotractor Rodo Ferrovi rio ZEPHIR LOK 10 170 NEV 99 94 968 1001 4 propriedade da REFER E P E Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria LIEBHERR A900 ZW Litronic NEV 99 94 990 7004 6 de Fernandes amp Remelhe Autoriza o de circula o de vag es balastreiros da Ferrovias Autoriza o de circula o para os p rticos Vaiacar SI 200 da Somafel Autoriza o de circula o da Escada Motorizada com Plataforma Elevat ria NEV 99 94 943 6001 2 da Ferrovias Autoriza o de circula o da Escada Motorizada com Plataforma Elevat ria NEV1 99 94 943 6002 0 da Ferrovias Circula o da Dresina Plasser Espa ola DIC 40 n UIC 94 71 508 6302 7 com Grua e Plataforma Elevat ria da NEOPUL CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA CATERPILLAR MODELO M313 C UIC 93 94 459 0043 3 DA PROMORAIL Circula o da Atacadeira Plasser amp Theur
68. Construtora execu o da obra os meios com que a vai executar e como se dever proceder aos pagamentos organizando se a estrutura base para a produ o nomeadamente a fixa o de prazos finais e ou parcelares de acordo com o estipulado contratualmente sequ ncias e especifica o de todos os trabalhos previstos Adicionalmente o Diretor de Obra ter a responsabilidade de ajustar o plano de trabalhos com respetiva concord ncia do dono de obra sempre que isso se revelar necess rio Com este documento o dono da obra estar habilitado a fiscalizar e controlar o modo e ritmo de execu o da obra por forma a evitar atrasos que se possam revelar irrecuper veis Art 364 Patrim nio cultural e restos humanos Se no decurso da execu o de obras forem encontrados bens com valor hist rico paleontol gico arqueol gico ou arquitet nico o Diretor de Obra dever comunicar e entregar com o respetivo auto ao dono da obra todos os bens encontrados Se tal for necess rio poder suspender os trabalhos no caso de serem encontrados vest gios de restos humanos O Diretor de Obra tem o dever de comunicar esse facto imediatamente s autoridades policiais competentes assim como tamb m o dever fazer ao dono da obra Art 366 Suspens o pelo empreiteiro Se necess rio o Diretor de Obra pode uma vez por ano desde que o dono da obra n o se oponha e que n o comprometa os prazos de execu o da obra suspender parci
69. Dever o ser considerados todas as empresas que realizam atividades que impliquem o fornecimento de m o de obra e ou m o de obra e materiais Os trabalhos que se subcontratam s o objeto de um contrato entre as duas partes havendo para o efeito processos definidos na empresa construtora No caso de cons rcio ser o utilizados contratos acordados entre as empresas envolvidas E recomend vel subcontratar unidades an logas s do projeto e exigir ao subempreiteiro que as execute de acordo com as especifica es do mesmo que s o as que o cliente exige empresa construtora cons rcio O custo mensal das unidades subcontratadas apurado atrav s da rela o valorizada do subempreiteiro que se deve fazer sempre origem Esta n o deve confundir se com a fatura do subempreiteiro A rela o valorizada indica ao Diretor de Obra a previs o de CUSTO e a fatura reflete o GASTO o compromisso da empresa construtora cons rcio de pagamento ao subempreiteiro Num determinado m s a diferen a entre a rela o valorizada e a fatura do subempreiteiro o saldo da periodifica o do mesmo que no balancete vem expresso na conta 911 Esta conta deve ter sempre um saldo credor isto o gasto deve ser sempre inferior ao custo A conta de custo do balancete de C A a 944 Para o correto controlo das unidades subcontratadas conv m confrontar mensalmente a medi o de cada unidade correspondente Produ o Fatura
70. Dota o ao Custo 913 01 M o Obra Direta 913 02 I G Materiais 913 03 I G Equipamento Pr prio 913 04 I G Equipamento Alugado 913 05 I G Subcontratos 913 06 I G Subempreitadas 913 07 I G Outros Custos Diretos 913 08 I G M o de obra Indireta 913 09 I G Equip Meios Aux Pr prios 913 10 I G Equip Meios Aux Alugados 913 11 I G Outros Custos Indiretos 914 PERIOD LIQUIDA O DE OBRA 914 00 Lig Obra Dota o ao Custo 914 01 Lig Obra M o de obra Indireta 914 02 Liq Obra Elem Aux Pr prios 914 08 Liq Obra Mag Elem Aux Alugados 914 04 Liq Obra Taxas e Tributos 914 05 Liq Obra Outros Custos Indiretos 915 PERIOD CARGA FINANCEIRA 915 00 Carga Financeira 919 PERIOD TAXAS E TRIBUTOS 919 00 Taxas e Tributos 92 CONTAS DE PERIODIFICACAO 920 PERIOD ESTUDOS E PROJETOS 920 00 ESTUDOS E PROJETOS 920 00 01 Estudos e Projetos 921 OUTRAS PERIODIFICA ES 921 01 OUTRAS PERIODIFICA ES 921 01 01 Outras Periodifica es 921 02 OUTRAS PERIODIFICA ES 921 02 01 Seguros 921 02 02 Outras Periodifica es 921 03 FACTURAS PENDENTES EMITIR lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt 5 lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt 921 03 01 921 03 02 921 04 921 04 01 921 05 921 05 01 921 05 02 921 06 921 06 01 921 07 921 07 01 921 08 921 08 01 93 930 930 00 930 01 930 02 930 03 930 04 930 05 930 06
71. Escavadora Girat ria Vaiacar V 804 F N i 120484 da Ferrovias 1 e 2 Adit Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Vaiacar V 804 F N 1 501183 da Ferrovias 1 2 Adit Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Vaiacar V 704 F N 1 280787 da Ferrovias 1 e 2 Adit Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Vaiacar V 704 F N 1 391185 da Ferrovias 1 2 Adit Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Case Poclain 688 PRR N CGF27157 da Ferrovias 1 e 2 Adit Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Vaiacar V 804 F N 280983 da Neopul ICS D amp sianadus Aditamentos N Ano em Vigor Imobiliza o do Material Circulante Circula o da Estabilizadora Din mica de Via Plasser amp Theurer DGS 62 N n UIC 90 94 454 0003 1 da Ferrovias Circula o da Estabilizadora Din mica de Via Plasser amp Theurer DGS 62 N n UIC 99 71 301 2401 6 da Comsa Circula o do locotrator Moyse BS 600D n UIC 90 94 200 0004 6 da Ferrovias Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria LIEBHERR A 900 ZW Litronic NEV 99 94 9907 022 8 da Refer Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Vaiacar modelo V 804 FC n UIC 93 94 459 0048 2 da NEOPUL Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Vaiacar modelo
72. F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 5 ESTUDO DE CASO UMA APLICA O PR TICA 5 1 INTRODU O poderemos deixar de aliar sempre a teoria pr tica nomeadamente no que diz respeito s obras de engenharia Ap s a defini o dos conceitos de um modelo de gest o que se aplica entre outro tipo de obras s obras de via f rrea que o nosso caso de estudo desenvolve se em seguida uma aplica o pr tica do modelo de gest o em estudo o SIG Sistema Integrado de Gest o numa empreitada real 5 2 ENQUADRAMENTO E DESCRI O DA OBRA 5 2 1 DESCRI O DA OBRA A obra escolhida pelo autor para ilustrar um caso pr tico de aplica o do m todo de gest o apresentado no cap tulo 2 consiste na Duplica o e Eletrifica o do Tro o Tadim Braga Ramal de Braga executada em cons rcio Os trabalhos desenvolveram se entre o Km 48 000 e o Km 54 014 do Ramal de Braga e compreenderam designadamente montagem de estaleiro montagem de via f rrea via dupla eletrifica o do novo tra ado com a instala o de caten ria vertical a 25Kv 50Hz adequada s velocidades de projeto constru o da nova Esta o de Braga incluindo a reabilita o da antiga Esta o e dos Apeadeiros de Aveleda Mazag o e Ferreiros cujas reas de implanta o foram objeto de uma profunda transforma o trabalhos preparat rios terraplenagens drenagem muros de suporte estabiliza o de taludes obras de arte restabeleci
73. FRENTE FRENTE FRENTE FRENTE FRENTE FRENTE Seguidor Seguidor Seguidor Seguidor Seguidor Seguidor Seguidor Seguidor Seguidor Seguidor Seguidor Seguidor Seguidor Fig 5 10 Organograma hier rquico e funcional da empreitada de via f rrea em estudo 118 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Terminada a empreitada e efetuada a Rece o Provis ria o l der do cons rcio apresenta para aprova o a sua proposta de fecho provis rio da conta da empreitada sendo que com a Rece o Definitiva e encerradas as contas da empreitada o cons rcio extinguiu se de acordo com o estipulado no contrato de cons rcio 5 2 3 DOSSIER DE PASSAGEM DE OBRA A Divis o Comercial DVC assim que tenha conhecimento da adjudica o de uma obra nova informa o respons vel do centro de estudo na empresa em causa existem dois centros de estudo o Norte e o Sul onde foi elaborada a proposta para que providencie a prepara o da documenta o a fornecer Produ o da responsabilidade do Medidor Or amentista MOR que estudou a proposta e elaborou o or amento e documenta o t cnica em fase de concurso preparar e compilar toda a documenta o a integrar no Dossier de Passagem de Obra O Dossier de Passagem de Obra constitu do pelos seguintes documentos A Documenta o inclu da na Proposta entregue a
74. Fixa o do chapim caixa met lica Caixa met lica Fixa o da caixa met lica soleira Chapim met lico sistema Nabla G3 Palmilha Grampo NABLA G3 Parafuso de gancho com anilha de mola e porca 2 Coxim sistema Scwihag 2 Grampo Scwihag At anular a folga na curvatura central do grampo At anular a folga entre o grampo e o coxim E assegurada pela tens o de flex o do grampo quando em posi o de trabalho travessas com folga igual ou superior a 10 10 mm no 2 contacto M ximo de 25 das travessas com folga igual ou superior a 10 10 mm no 2 contacto Folga menor que 2mm no 2 contacto M ximo de 25 das travessas com folga igual ou superior a 10 10 mm no 2 contacto Manter uma flecha compreendida entre 1 e 2 mm medida sobre o lado maior regulamentada Manter uma flecha compreendida entre 1 e 2 mm medida sobre o lado maior De modo a manter a folga entre 0 e 2mm Assegurado pela madeira Assegurado pela madeira Assegurado pela madeira O isolamento electrico entre as duas filas de carris e assegurado pelo isoclipe ou por anilha de canh o O isolamento el trico entre as duas filas de carris assegurado pelas placas isoladoras O isolamento electrico entre as duas filas de carris e assegurado pelos grampos CIL O isolamento el trico entre as duas filas de carris assegurado pelas placas isoladoras Assegurado pelas placas angulares e pe
75. Girat ria ATLAS 1604 KZW n 164 S 39713 propriedade da NEOPUL Circula o do Ve culo RAIL ROUTE Escavadora Girat ria ATLAS 1604 KZW n 164 S 35423 propriedade da NEOPUL Circula o do locotractor ENGLISH ELECTRIC modelo DH 660 J n 3980 n UIC 90 94 200 0007 9 propriedade da NEOPUL Circula o do locotractor ENGLISH ELECTRIC modelo DH 660 J n 3982 n UIC 90 94 2 00 0008 7 propriedade da NEOPUL Circula o da locomotiva Diesel El ctrica Alco RSC 3 2000 HP n UIC 93 94 200 0029 0 propriedade da NEOPUL 1 e 2 Adit 1 Adit 1 Adit Circulac o da locomotiva Diesel El ctrica General Electric UM 10B n 308 003 n UIC 90 94 200 0010 3 propriedade da FERROVIAS Circula o da Atacadeira Pesada de Via Matisa B66 U n 675 n UIC 93 94 455 0025 8 propriedade da SOMAFEL SA Circula o da Regularizadora de Balastro Matisa R 21 LS n 47017 n UIC 93 94 451 0027 3 da SOMAFEL Circula o do Ve culo RAIL ROUTE Cami o IPV Modelo M 20 23 n VS9 M32023 propriedade da FERROVIAS Circula o do Ve culo RODO FERROVI RIO Escavadora Girat ria O amp K Modelo MHS n 307133 propriedade da FERROVIAS Circula o do Ve culo RODO FERROVI RIO Escavadora Girat ria O amp K Modelo MHS n 307173 propriedade da FERROVIAS 1 e 2 Adit 1 e 2 Adit 1 e 2 Adit Circula o da locomotiva Diesel El ctrica Brissonneau amp Lotz 040 DE n 2
76. NORMATIVOS DA REFER E P E Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Listagem dos documentos normativos em vigor fonte REFER E P E 2013 vos 1 T _ NTV 001 1000201 1000 1 Via Plasser Via Nota T cnica Soldaduras aluminot rm amos vomoseo ua _ ma sonno 4 vm moruso Teorion ITV 1 10002011004 1 Conceito geral Via Instru o T cnica 1 o rr maiora va ITV 2 10002011005 1 madeira Via Instruc o T cnica ITV 3 1000201 1006 1 juntas Via Instru o T cnica a ITV 5 10002011008 1 quadramento travessas Via Instruc o T cnica mo omo Mecmetaes vm metido Tea ITV 6 1000201 1009 1 recorte tal es V Instruc o T cnica oon 4 o o vam ya noraen Teorion ITV 7 10002011010 1 carril Via Instruc o T cnica me roms vm nevuso Teorica ITV 8 10002011011 1 consolida prega o Via Instru o T cnica mo owon 4 o ITV 9 10002011012 1 madeira Via Instruc o T cnica meo omen asas va nsmezo tenca ITV 10 10002011013 1 fixa o el stica Via Instru o T cnica Nivelamento Levantes mes sonos o via tsmu ot nica mess sooo numamento meaco via nevuso Teori
77. Nela se distinguem como elementos principais as patas de lebre e cora o a Bico da cr ssi Patas de lebre lacuna corac o garganta Ponta matem tica Fig 4 16 Grade da cr ssima ou cruzamento adaptada da Web A grade interm dia o mesmo que o ramo interm dio tamb m designado por Ramo Curvo toda a zona central de um aparelho de mudan a de via entre o tal o da grade da agulha e a grade da cr ssima constitu do pelos carris travessas e material de fixa o e liga o tanto da via direta ou Ramo Direto como da via desviada ou Ramo Desviado Estas tr s partes s o ligadas por soldadura ou barretas depois do AMV ser assente no local definitivo Por raz es de constru o os aparelhos de via utilizados na REFER com exce o dos AD s o destitu dos de inclina o transversal Isto a patilha dos carris assenta sabre as travessas na posi o horizontal ficando a alma na vertical 85 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Deste facto resultam pequenas descontinuidades no plano de rolamento dos carris onde termina o aparelho sem inclina o e come a a via corrente com inclina o de 1 20 Com vista a reduzir as consequ ncias daquela descontinuidade utilizam se para velocidades superiores a 80 Km h as Grades de Transi o de Inclina o GTI As GTI s o constitu das por um conjunto de 4 travessas de bet o ou mad
78. Normas para verifica o rel s de va DRS Cons circ via impulsos tens o elevada Conserva o circuitos via Siemens 125Hz Agulhas Siemens comando fases liga es Geral Sinaliza o Sinaliza o Sinaliza o Sinaliza o Sinaliza o Sinaliza o Sinaliza o Sinaliza o Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T c nica Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Posto Siemens DRS IT SSIF N 21 1000201 1140 Funcionamento Sinaliza o Instru o T cnica IT SSIF N 22 IT SSIF N 02 23 IT SSIF N 25 IT SSIF N 27 UM71 IT VIA 005 01 IT CCI 001 03 IT GER 002 1 05 IT GER 002 2 05 IT GER 002 3 05 IT GER 002 4 05 IT GER 002 5 05 IT GER 002 6 05 IT GER 002 7 05 IT GER 002 8 05
79. Obras de Constru o em Angola Contributos para melhoria Disserta o de Mestrado Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Dominguez Ant nio de S N 2010 Desenvolvimento de um Modelo Conceptual de Gest o do Conhecimento de Apoio Gest o de Obra Disserta o de Mestrado Instituto Superior T cnico Estanqueiro A 2010 Saber Lidar com as Pessoas 18 ed Editorial Presen a Lisboa Esveld Coenraad 2001 Modern Railway Track 2 ed MRT Productions Zaltbommel Faria J M 2013 Sebenta de Gest o de Obras e Seguran a Vers o 9 Sec o de Constru es Civis da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto FERNAVE Forma o T cnica Psicologia Aplicada e Consultoria em Transportes e Portos S A 2003 Manual de Via Lisboa Ferreira Jo o Nuno A de C 2010 Interven es de Constru o Renova o e Manuten o na Via F rrea Disserta o de Mestrado Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Fryer B 1998 The Practice of Construction Management 3 ed Blackwell Science Oxford Gragg Lucas P Cassel Jan M 2009 Progress in Management Engineering Nova Science Publishers Inc New York Halpin Daniel W Senior Bolivar A 2011 Construction Management 4 ed John Wiley amp Sons Inc Hoboken New Jersey Hansen Karen Lee Zenobia Kent E 2011 Civil Engineer s Handbook of Professional Practice John Wiley amp Sons Inc Hoboken New Jersey
80. REFER das empresas ferrovi rias portuguesas e estrangeiras que me permitiram acesso a documenta o e informa o ferrovi ria que em muito contribuiram para a minha disserta o com um particular agradecimento aos colegas e amigos Eng Bruno Queir s da Promorail e ao Eng Lu s Cepeda da Fergrupo pelo seu incans vel apoio Porto Julho 2013 Jos Luis Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora RESUMO A disserta o aqui apresentada tem como objetivo analisar o m todo de gest o nas obras de constru o ferrovi ria sobre a perspetiva do empreiteiro geral avaliar os problemas espec ficos inerentes a esta tem tica e apresentar contributos para um melhoramento de todo o sistema de forma a otimizar o resultado de uma empreitada atrav s do controlo de custos vs produ o melhorando consequentemente a competitividade da empresa construtora A obra ferrovi ria de m dia e grande dimens o ou com grande interven o seja renova o duplica o ou remodela o geralmente n o se limita exclusivamente aos trabalhos ferrovi rios propriamente ditos como via f rrea caten ria sinaliza o e telecomunica es Ela torna se mais complexa envolvendo muitas outras reas da engenharia a que os ferrovi rios chamam usualmente trabalhos de constru o civil e envolvem constru o de esta es
81. S 2010 Construction Project Scheduling and Control 2 ed John Wiley amp Sons Inc Haboken New Jersey Oberlender Garold D 2000 Project Management for Engineering and Construction 2 ed McGraw Hill Boston Ordem dos Engenheiros 2006 Recomenda es da Ordem dos Engenheiros para a Redu o dos Desvios de Custos e de Prazos nas Empreitadas de Obras P blicas Lisboa Pryke S 2009 Construction Supply Chain Management Concepts and Case Studies Blackwell Publishing Oxford Profillidis V A 2006 Railway Management and Engineering 3 ed Ashgate Hampshire Rede Ferrovi ria Nacional REFER E P E 2011 Manual de Forma o Montagem de Via II Lisboa Ribeiro Rui P De Ara jo Moreira 2011 Processos e Procedimentos de Direc o de Obras Caso Pr tico da Subconcess o do Pinhal Interior Dissertac o de Mestrado Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Ritz George J 1994 Total Construction Project Management McGraw Hill Boston Rumane Abdul R 2011 Quality Management in Construction Projects Taylor amp Francis Group Boca Raton santos J Brito dos Loureiro J M dulo 4 Constru o Monotoriza o Manuten o e Renova o da Infra Estrutura Ferrovi ria Curso de Forma o em Engenharia Ferrovi ria 29 e 30 de outubro de 2009 Instituto Superior T cnico Lisboa 160 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora She
82. TAKARGO 32 6 INSTRU ES COMPLEMENTARES DE EXPLORA O T CNICA I C E T ICET Desianac o Aditamentos N Ano gna em Vigor 3 83 Restri es entrada de pessoas em instala es de alta tens o comando da circula o e sinaliza o Prescri es a observar com os utens lios de carregamento utilizados em 199 tr fego internacional Ambul ncias e bolsas de primeiros socorros Presta o de socorro em caso de acidente 1 Adit 6 83 1 85 Disposi es sobre o servi o em ramais particulares le 18 e 19 Adit 3 85 Gr fico da utiliza o semanal do material motor 1 Adit 8 85 Controlo dos utens lios utilizados na condu o de unidades Motoras 2 86 Pr climatiza o das carruagens Corail 2 3 e 4 Adit 1 87 Estat sticas de acidentes ferrovi rios Pictogramas utilizados nas esta es e no material circulante para En informa o ao p blico 4 88 Far is de cauda el ctricos Amov veis 1 e 2 Adit 5 88 Gest o da circula o nas esta es 8 88 lluminacao dos t neis de F tima e Albergaria Utiliza o dos modelos Rela o do Material de Passageiros e Rela o 120 de Vag es em servi o nas esta es fronteiri as Servi o relacionado com as manobras e a gest o do material na esta o de 1 91 Alc ntara Mar Entrada ao servi o dos novos vag es articulados sgmmrss n s 32 94 49 1 93 61001 070 1 97 Utiliza o do Telem vel i
83. V 804 FS n UIC 93 94 459 0049 90 da NEOPUL Autoriza o de circula o de vag es plataforma da CP afectos a comboios hist ricos Locomotivas Diesel El ctricas English El ctric 1400 n UIC 90 94 110 1445 1 e 90 94 110 1449 3 da empresa Takargo Comboio hist rico Autoriza o de circula o do vag o cisterna numera o UIC 43 94 949 0073 1da Somafel Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria LIEBHERR A 900 ZW Litronic NEV 99 94 990 7003 8 de Rodrigues amp Neves Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria O amp K modelo MHS NEV 94 99 990 7002 0 da Steconfer Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria O amp K modelo MHS NEV 99 94 990 7001 2 da Steconfer Autoriza o de circula o de vag es plataforma de Rodrigues amp Neves Autoriza o de circula o de vag es plataforma da Ferrovias Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria LIEBHERR A 900 C ZW Litronic n UIC 93 94 459 0053 2 da Socicarril Autoriza o de circula o do vag o especial da ARBEGUI com o n UIC 83 71 997 2001 7 Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Vaiacar modelo V 704 FV n UIC 93 94 459 0006 0 da Somafel Circula o da Dresina SVI APV 400B n UIC 93 94 450 0104 2 com grua e plataforma elevat ria da Ferrovias Autoriza o de circula o do vag o plataforma N UIC 83 94 390 1056 3 da Ferrovias Autoriza o de
84. a inst fixas tra o el trica 3 Seguran a inst fixas tra o el trica 4 Compatibilidade circulante via larga Const Civil Arquitectura Caten ria Energia de Trac o Via Via Caten ria Caten ria Caten ria Const Civil Arquitectura Energia de Trac o Const Civil Arquitectura Via Verifica o conformidade Electromagn mat circulante Emiss o Certif Expl Instala es Sinal Inspe o classif mat via p reaplica o Medi o terras subesta es e postos cat Elevadores escadas mec nicas inst ferrov Regras execu o placas decam tricas Faixa cautela em esta es ferrovi rias Maci os postes caten ria tica Sinaliza o Via Energia de Trac o Inst El ctricas Obras de Arte T neis Const Civil Arquitectura Caten ria PROCEDIMENTO Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica INSTRU O PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO MANUAL INSTRU O INSTRU O PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO INSTRU O PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO INSTRU O INSTRU O INSTRU O INSTRU O Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora ANEXO VI MAPAS DE APOIO DECISAO DE ADJUDICACAO Modelo de Gest
85. alguma forma com ideias de melhoria para os principais problemas encontrados no dia a dia de uma empreitada e que sirva para as gera es futuras como elemento de estudo e consulta 1 2 BASES DO TRABALHO DESENVOLVIDO O trabalho desenvolvido nesta disserta o apoiou se fundamentalmente em quatro tipos de informa o pesquisa bibliogr fica consulta de sites da Internet entrevistas a profissionais de engenharia ferrovi ria e experi ncia profissional do autor Ao n vel bibliogr fico fez se uma exaustiva pesquisa relacionada com o tema estudado Consultaram se diversas refer ncias bibliogr ficas de car cter mais abrangente relacionadas com a gest o de obra em geral porque a informa o t cnica existente especificamente focada na gest o de obras de via f rrea na perspetiva da empresa construtora inexistente ou muitissimo reduzida quer em Portugal quer internacionalmente Foram tamb m utilizados como base de informa o diversos cadernos de encargos referentes a empreitadas ferrovi rias da responsabilidade da REFER E P E Pesquisou se ainda diversa informa o do mesmo mbito em sites da Internet que abrangeu desde empresas de consultadoria entidades p blicas relacionadas com a constru o em geral sites espec ficos ligados ao caminho de ferro at informa o dos sites de empresas construtoras especificas do sector ferrovi rio e que poder o ser encontrados na lista de p ginas de Intern
86. aplica diretamente em custo mas vai contra a provis o efetuada pela pr pria obra atrav s da conta de periodifica o de carga financeira item 3 6 da Folha C Por defini o do conceito de fundos comprometidos os sinais v m trocados para n o distorcer o resultado da obra Assim quando os fundos comprometidos tal como se definem mais frente s o positivos a obra suportar uma Carga Financeira que se determinar por aplica o da taxa de distribui o fixada pela empresa construtora Se os fundos comprometidos s o negativos a obra receber um abono financeiro segundo uma taxa analogamente fixada pela Sede Ou seja a sede da empresa empresta ou recebe dinheiro da obra em cada m s consoante os F C sejam positivos ou negativos aplicando para esse efeito uma taxa de juros Para o c lculo do gasto financeiro do m s M consideram se os fundos comprometidos do m s M 1 Se representarmos graficamente a produ o total de uma obra num dado momento e o custo que corresponde a essa produ o conforme o apresentado no Quadro 5 2 temos Quadro 5 2 Representac o da origem num dado momento da PRODUCAO PRODU O RECEBIDA EN 7 7 7 777 PENDENTE DE RECEBIMENTO CUSTOS CUSTO PAGO G PENDENTE DE PAGAMENTO RESULTADO FUNDOS COMPROMETIDOS Temos ent o que FC Pagamentos Recebimentos 5 3 FC Custo Pago Produ o Recebida 5 4 145 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea
87. cada uma das empresas envolvidas ou seja uma das empresas tinha a seu cargo as especialidades de via f rrea e caten ria e a outra os restantes trabalhos sendo que a gest o da empreitada era comum j que a reparti o das quotas de participa o de cada uma das empresas no cons rcio estava estipulada Quadro 5 5 Conta de explora o contabil stica econ mica origem CONTA EXPLORA O CONTABILISTICA ECONOMICA CONSORCIO EMPRESA A EMPRESA B OBRA N DESIGNA O CLIENTE ORIGEM cora a Tow B om os Tora EMPRESA EMPRESA B VALOR EMPRESA VALOR EMPRESA A EMPRESA B VALOR fla PROVEITOS _ O O O O O O S 2 CUSTOS PESSOAL MATERIAIS EQP PROPRIO SUBEMPREIT INDUSTRIAIS EQP DIRECTO INST ESPECIFICAS TAXAS EQP INDIRECTO INST GERAIS GASTOS V RIOS ESTUDOS PROJ LIQUIDA AO OBRA TOT CUSTOS 3 STOCKS 03 ARMAZEM CUSTOS CORRIG 4 EQUILIBRIOS 10 QUOTA PARTE 20 EQUIL CONTAS RESULTADO 154 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora A defini o da lideran a do cons rcio remunera o da lideran a e a reparti o das restantes responsabilidades t cnicas e econ micas tamb m est o definidas no contrato de cons rcio externo modalidade implementada na obra em estudo No que diz respeito ao quadro de equil brios por naturezas origem que tamb m dever fazer parte do
88. cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Ficha T cnica Informa o T cnica Informa o T cnica Informa o T cnica Informa o T cnica Norma T cnica Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora C lculo de postes de IT C 001 10002011094 caten ria Geral Instru o T cnica IT C 002 IT C 005 IT C 006 IT C 007 IT C 008 IT C 009 IT C 011 IT C 012 IT C 013 IT C 018 IT C 019 IT C 020 IT C 021 IT C 022 IT C 023 IT C 027 IT C 030 IT C 033 IT C 036 IT C 038 IT C 040 IT C 043 Inst 19 Inst 28 Inst C 46 IT SMNF N 1 IT SMNF N 2 IT SMNF N 4 IT SMNF N 6 IT SSEF N 17 IT SSIF N 02 5 IT SSIF N 02 11 IT SSIF N 02 19 10002011095 10002011098 10002011099 10002011100 10002011101 10002011102 10002011104 10002011105 10002011106 100020
89. cnico de Seguran a no Trabalho TST Elabora documenta o e assegura a implementa o e a execu o do PSS em obra Possui forma o especifica em Seguran a no Trabalho e tem como principais tarefas Colaborar com o Diretor de Obra na fase de estudo da obra visita ao local da obra Plano de Estaleiro e reunido Preliminar de Seguranga Elaborar o desenvolvimento do PSS inclui an lise de riscos e mant lo adequado ao longo da Empreitada bem como o Plano de Emerg ncia Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora o Ser respons vel pela implementa o do PSS em obra em conjunto com o Diretor de Obra e ou Gest o de Seguran a o Controlar e fazer cumprir as disposi es do PSS por todo o pessoal da Empreitada incluindo Plano de Emerg ncia PEM nomeadamente na utiliza o de Equipamentos de Prote o Individual EPI s de Equipamentos de Prote o Coletiva EPC s e dos Procedimentos espec ficos de seguran a o Identificar as necessidades de Forma o geral e ou espec fica o Informar e formar todo o pessoal da Empreitada no mbito do PSS assegurando que este do conhecimento e entendido por todos o Integrar e coordenar a Comiss o de Seguran a da Obra elaborando as respetivas atas o Participar nas Reuni es de Coordena o de Seguran a da obra o Monitorizar e elaborar relat rios da atividade desenvolvida evidenciando o estado de implementa o e do ac
90. da Desguarnecedora de balastro Matisa C 330 n 2674 UIC 99 71 301 2201 0 propriedade da COMSA para ser utilizada pela FERGRUPO SA Circula o da Atacadeira Pesada de Via Plasser amp Theurer 09 32 CSM n 2334 UIC 99 71 300 4210 1 propriedade da AZVI SA Circula o da Atacadeira Pesada de Via Matisa Universal B 66 U n 672 UIC 99 71 300 4404 0 propriedade da AZVI SA Circulac o da locomotiva Diesel El ctrica Brissonneau amp Lotz 040 DE UIC 93 94 1 Adit 200 0033 2 n 217 propriedade da FERROVIAS Circula o da Dresina Grua SCK MA 53 n 5300298 N UIC 93 94 450 0091 4 propriedade de RODRIGUES e NEVES Circulac o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria VAIA CAR V804FS 1 Adit n 1601 A 004 propriedade da FERGRUPO S A Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria CATERPILLAR 1 Adit M312 n J6TL 01771 propriedade da RODRIGUES NEVES Ve culo Regularizadora de Balastro DONELLI PSD 4 n 203773 com a numera o UIC 90 94 455 0019 4 propriedade da SOMAFEL 10 ICS D amp sianacso Aditamentos N Ano em Vigor Circula o do ve culo RODO FERROVI RIO UNIMOG U 1450 Mercedes Benz AG n 2808 da STECONFER Circula o do ve culo RODO FERROVI RIO UNIMOG U 1450 Mercedes Benz AG n 2808 da STECONFER Circula o do ve culo Escavadora Girat ria Rodo Ferrovi rio O amp K modelo MHS n 307137 propriedade da STECONFER Cir
91. da Empresa Construtora da obra t m de ser vantajosas do ponto de vista econ mico de redu o do prazo da obra ou de outro par metro espec fico tanto para a empresa construtora como para o dono de obra sem evidentemente diminuir a qualidade t cnica final da obra A a o principal de gest o que resulta da an lise cr tica do projeto passa pela introdu o na obra de propostas de Variantes e de Solu es Construtivas Alternativas ao projeto inicial a submeter aprova o do Dono da obra Se no antigo regime jur dico das empreitadas de obras p blicas Decreto Lei 59 99 de 2 de mar o a quest o das variantes era clara com regras bem definidas tanto para a empresa construtora como para o dono de obra no novo C digo dos contratos p blicos ela omissa tendo sido colmatada com a publica o da Portaria n 959 2009 de 21 de agosto sobre o formul rio de caderno de encargos embora sem car cter vinculativo onde se admite apresenta o por parte do empreiteiro de solu es variantes na cl usula 5 em fase de concurso e na cl usula 23 em fase de execu o E verdade que em Portugal tal n o muito fomentado e nem visto com bons olhos por parte da maioria dos donos de obra e projetistas por variad ssimas raz es apontando se as que se julgam mais importantes Muitos donos de obra n o aceitam as variantes argumentando que ao as aceitarem n o est o a salvaguardar a transpar ncia e igualdade entre os c
92. da linha do Minho Anexo 1 Esta o de Concentra o de Porto Campanh Sinaliza o das esta es Sat lites de General Torres Contumil Porto 2 e 3 Adit S o Bento e da esta o de Concentra o de Porto Campanh Anexo 2 Esta o de Concentra o de Contumil Parques Sinaliza o da linha do Minho linha de Leix es e Concord ncia de S Gemil Anexo 3 Esta o de Concentra o de Ermesinde Sinaliza o das Esta es Sat lites de Leandro S o Frutuoso S o Rom o da Linha do Minho e Valongo Recarei Sobreira C te e Irivo da Linha do Douro Anexo 4 Esta o de Concentra o de Lousado Sinaliza o das esta es de Senhora das Dores Trofa via larga 4 5 6 7 9 e 10 Lousado e Santo Tirso via larga Anexo 5 Esta o de Concentra o de Nine Esta es sat lites de Famalic o Arentim Ruilhe Tadim e Braga Sinaliza o das esta es da linha do Douro Anexo 2 Esta o de Concentra o de Penafiel Sinaliza o da esta o de Concentra o de Penafiel e da esta o de Ca de Sinaliza o das esta es da linha do Norte Anexo 4 Esta o de Concentra o de Azambuja 1 Esta es Sat lite de Castanheira do Ribatejo e Carregado do Norte Anexo 4 A Estac o de do Setil Esta o Sat lite de Santana Cartaxo Reguardo 1 2 3 e 4 Anexo Estac o de Conc
93. dar uma resposta sensata a cada quest o espec fica em vez de tomar decis es apressadas e sem refletir Gerir o tempo de forma correta permite que quando necess rio o Diretor de Obra responda rapidamente tanto s situa es normais como s de emerg ncia Assim a gest o do tempo consiste em registar controlar e melhorar a utiliza o do tempo evitando entregar se a atividades que o desperdicem A forma de fazer a gest o do tempo e a sua aprendizagem sai fora do mbito desta disserta o j que um tema vasto e longo No entanto as empresas construtoras no momento est o a apostar na forma o dos seus quadros superiores nomeadamente da dire o de obra neste e em outros dom nios a fim de adquirirem compet ncias nesta rea t o importante para o sucesso de uma empreitada 3 7 2 MOTIVA O E GEST O DE EQUIPAS importante desde j referir que um Diretor de Obra deve ter uma no o clara da diferencia o entre grupos cooperativos e equipas eficazes Vejamos ent o no Quadro 3 2 as diferen as entre grupo e equipa Numa equipa eficaz podemos enunciar v rios atributos que a caraterizam como tal Partilha dos mesmos objetivos Defini o de normas e regras para uma boa colabora o Conhecimento dos pap is desempenhados 62 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Conhecimento e compreens o das tarefas atribu das Respeito pela opini o dos outro
94. de Consulta Adjudica o Planeamento Prepara o e Desenvolvimento dos Trabalhos 3 1 Plano de trabalhos Prazo de execu o e faseamento construtivo 3 2 Trabalhos em execu o Balizamento 3 3 Condicionalismos ao desenvolvimento dos trabalhos 3 4 Prepara o e Planeamento das Fases seguintes Planeamento Econ mico 4 1 Produ o Fatura o 4 2 Custos diretos e Indiretos 4 3 Estrat gia para a melhoria do resultado econ mico Licenciamentos ru do ocupa o de espa o a reo e de via p blica capta o de guas superficiais utiliza o de explosivos etc Obriga es Contratuais 6 1 Seguro de Obra 6 2 Apresenta o da Equipa de Obra 6 3 D vidas relativas aos materiais m todos e t cnicas 6 4 Estudo e defini o dos processos de constru o 6 5 Plano de trabalhos e de pagamento 6 6 Procedimentos de seguran a 6 7 Apresenta o de subempreiteiros 6 8 Plano de Qualidade 6 8 1 Planos de Inspe o e Ensaio 6 8 2 Fichas de Inspe o e Ensaio 6 9 Plano de Gest o Ambiental 6 10 Auto Mensal 117 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 6 11 Auto de Revis o de Pre os 6 12 Telas Finais e ou outros documentos exigidos pelo Dono de Obra no fecho da empreitada 7 Outros Assuntos Na Fig 5 10 apresentado o organograma hier rquico e funcional implementado na empreitada em causa o qual teve em conta a separa o das fun es dos diversos diretores de obra por espe
95. de obra do ponto de vista da empresa construtora quer numa perspetiva gen rica quer j na tica do sector espec fico da constru o ferrovi ria Depois aprofundou se bastante o estudo do modelo de gest o ferrovi ria proposto pelo autor j com larga aplicabilidade por parte da empresa construtora onde o autor desenvolve a sua atividade profissional com sucesso em diversas obras de car cter ferrovi rio e n o s Por fim foi poss vel aplicar o modelo de gest o proposto realidade de uma obra ferrovi ria em concreto na qual o autor participou na dire o de obra 1 4 ORGANIZA O DA DISSERTA O Esta disserta o encontra se organizada em 6 cap tulos a saber No Cap tulo 1 faz se uma breve apresenta o e resumo do trabalho do respetivo mbito da metodologia da organiza o e das bases bibliogr ficas fundamentais No Cap tulo 2 desenvolve se um pouco o conceito de gest o de obras de via f rrea primeiro em termos mais gen ricos e depois na perspetiva mais espec fica da empresa construtora come ando pelo seu enquadramento hist rico defini o de uma estrutura organizacional tipo quer a n vel de empresa quer de obra e descri o de um modelo de gest o e controlo de obra Fazendo parte tamb m da gest o de uma obra em geral e ferrovi ria em particular abordam se embora de uma forma superficial o controlo de stocks e a log stica na industria da constru o Por fim faz se uma desc
96. de s rie 80498 UIC 93 94 459 0016 9 propriedade da SOMAFEL Circula o do ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Vaiacar modelo V 704 FC n de s rie 60289 UIC 93 94 459 0017 7 propriedade da SOMAFEL Circula o do ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Vaiacar modelo V 704 FC n de s rie 90948 UIC 93 94 459 0018 5 propriedade da SOMAFEL Circula o da Regularizadora de Balastro Plasser Espafiola modelo PDB 110 n 116 N UIC 99 71 303 4203 0 propriedade da FERROVIAL AGROMAN Circula o da Atacadeira Pesada de Via Plasser amp Theurer modelo 09 3X STOPEXPRESS n 2898 N UIC 99 71 303 4204 8P propriedade da FERROVIAL AGROMAN 14 ICS Desianac o Aditamentos N Ano em Vigor Circula o da Estabilizadora Din mica de via Plasser amp Theurer modelo DGS 62N n 465 N UIC 99 71 303 4205 5P propriedade da FERROVIAL AGROMAN Circula o de Regularizadora de Balastro Plasser Espa ola modelo SSP n 103 n 487 com N UIC 99 71 303 5204 7 propriedade da FCC Construccion Circulac o da Atacadeira Varredora Pesada de Via Plasser Theurer modelo 08 475 UNIMAT 4S n 915 com o N UIC 99 71 303 5206 2 propriedade da FCC Construccion Autoriza o de Circula o de Vag es Plataforma com os n s UIC 83 94 390 1052 2 8394 390 1053 0 e 83 94 390 1054 8 propriedade da Somafel Circula o da Dresina com Grua Socofer SCF 111P n 36
97. der deve ter a autoconfian a para liderar os outros a intelig ncia e a previs o para planejar e o respeito e a confian a dos seguidores Os engenheiros podem fazer se bons l deres porque s o geralmente inteligentes e t m a capacidade de planear Se o engenheiro possuir os ingredientes adicionais de uma personalidade din mica e de car ter forte estes podem ganhar o respeito e a confian a dos seus seguidores HANSEN et ZENOBIA 2011 De seguida no Quadro 3 3 apresentam se as carater sticas de um bom l der Quadro 3 3 Caracter sticas de um bom l der Um Bom L der Caracter sticas de um Bom L der Motivador Reconhecedor Inteligente No passado julgou se que o mais importante na arte de liderar eram as qualidades do l der intelig ncia motiva o autoconfian a autodom nio capacidade de comunica o espirito de equipa poder de iniciativa coragem vis o Embora essas qualidades sejam de valorizar atualmente d se mais relevo ao estilo de lideran a isto aos comportamentos que o l der adota na sua rela o com o grupo ESTANQUEIRO 2010 Kurt Lewin 1939 levou um grupo de pesquisadores para identificar os diferentes estilos de lideran a Este estudo inicial foi muito influente e estabeleceu os tr s principais estilos de lideran a que s o identificados por Lewin ARMY HANDBOOK USA 1973 Autocr tico ou diretivo Um estilo de lideranga autocr tico aquele em que o l der c
98. direta da obra o Diretor de Obra fazendo se uma an lise nas vertentes que t m import ncia para a quest o ou seja as suas compet ncias qualifica es e aptid es bem como o desenvolvimento da sua capacidade de an lise e critica com engenho na avalia o dos projetos de execu o que vai realizar e que o mesmo deve possuir para um desempenho de sucesso na fun o Por fim mas n o a menos importante sistematizaram se as responsabilidades que um Diretor de Obra se obriga a assumir quer sejam elas legais quer advenham das obriga es contratuais com o cliente dono de obra Por fim o autor centrou se na gest o da obra ferrovi ria propriamente dita o objeto desta disserta o abordando se a gest o e controlo de recursos ou seja materiais m o de obra equipamentos e subempreitadas Para mostrar o modelo de gest o econ mica descrito na disserta o SIG apresentou se um caso de estudo elucidando a aplica o pr tica e real do sistema de gest o proposto para as empreitadas ferrovi rias PALAVRAS CHAVE planifica o econ mica gest o de obra ferrovi ria dire o de obra empresa construtora SIG Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora ABSTRACT The dissertation presented here aims to analyze the management method for the railway construction work based on the perspective of the ge
99. direto da produ o considerando a forma como o Diretor de Obra concebeu executar a obra Em cada m s com a realiza o do seguimento fecha se a PE comparando se os custos reais do SIG com os planificados an lise de desvios Posteriormente procede se revis o da PE caso seja necess rio a fim de o Diretor de Obra e toda a organiza o da empresa ter os objetivos econ micos da obra permanentemente atualizados Assim neste ponto o autor pretende traduzir a ideia do confronto permanente entre a Planifica o Econ mica e o Sistema Integrado de Gest o ou seja o SIG d nos a situa o real da obra e a PE a ferramenta de previs o de custos e produ o pelo que o Diretor de Obra neste confronto permanente PE versus SIG consegue nortear se para o objetivo final da obra que a otimiza o do resultado Existe uma aplica o inform tica para a realiza o da Planifica o Econ mica No entanto o autor s vai descrever e sistematizar de uma maneira pr tica os passos que a mesma envolve no decorrer de uma empreitada que no caso de objeto de estudo se pode particularizar na obra ferrovi ria e cujo esquema se apresenta na Fig 5 24 9 4 2 SEGUIMENTO O seguimento da Planifica o Econ mica realiza se mensalmente e tem dois objetivos essenciais 1 Comprovar o grau de cumprimento dos objetivos econ micos estipulados na Planifica o Para 1550 se comparam os custos planificados com os custos reais SIG da produ
100. dos materiais que podem envolver a necessidade de produzir elevadas quantidades ou materiais espec ficos Quando uma atividade necessita de um determinado material ou conjunto de materiais deve ser considerado no seu prazo aquele que for mais tardio entre todos Esse prazo deve levar em considera o a elabora o e envio da encomenda desenhos de 70 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora prepara o para aprova o pelo Dono de Obra fabrica o dos materiais prazos de entrega e eventuais per odos para inspe es alfandeg rias CLOUGH et al 2008 Reduzindo ao mbito da presente disserta o e ao que diz respeito especialidade de via podemos afirmar que a diversidade de materiais envolvidos relativamente pequena nomeadamente no que diz respeito superestrutura formada pelo balastro travessas carris e material de liga o e fixa o REFER 2013 No entanto as quantidades envolvidas e o seu custo s o bastante significativos e justificam por isso uma an lise cuidada nos custos de qualquer projeto Estes materiais envolvem tamb m quest es complicadas de log stica que t m que ser consideradas em fase de aprovisionamento indispens vel considerar estes dois fatores como decis o na sua aquisi o A log stica de determinadas solu es partida mais vantajosas comercialmente pode criar situa es mais onerosas no transporte e manuseamento dos materiais exigindo assi
101. e dos equipamentos no caminho de ferro que resultam essencialmente de uma prolongada insufici ncia de investimento da Tutela GEP MOPTC 1988 neste sector cujas consequ ncias poderemos resumir assim Grande parte da via f rrea encontra se envelhecida n o tendo sido objeto de renova o integral ou parcial que as condi es aconselhavam N mero de passagens de n vel muito elevado Parque de material circulante j em grande parte excedeu a idade m dia de utiliza o econ mica sistema de telecomunica es de um modo geral insuficiente para as necessidades da explora o ferrovi ria obsoleto e de reduzida fiabilidade Os sistemas de controlo de circula o de grande parte da rede s o de conce o antiquada e exclusivamente baseados na a o humana por ex sinaliza o mec nica manobra de AMV s Poder se ia afirmar que de um modo geral a rede ferrovi ria se encontrava em menor ou maior medida degradada ou antiquada em manifesto preju zo da qualidade de servi o produzido Embora tivesse havido uma tentativa de recupera o empreendida no per odo compreendido entre 1970 e 1975 a mesma n o teve continuidade nos anos posteriores durante os quais ocorreu um decr scimo continuo dos investimentos tend ncia que s se inverteu com particular relevo no ano de 1986 A partir de 1986 com os Fundos Comunit rios os caminhos de ferro tal como a sociedade portuguesa conheceram uma nova e
102. equipamentos a controlar na rece o do estaleiro antes da sua aplica o em obra para os quais ser o elaborados Planos de Rece o e Controlo de Materiais e Equipamentos e respetivas formas de registo Esta lista e respetivos planos dever o ser apresentados tendo em conta cada uma das especialidades que constituem a empreitada f Descri o da lista de atividades a controlar durante a execu o da obra para os quais ser o elaborados Planos de Monitoriza o e Medi o Esta lista e respetivos planos dever o ser apresentados tendo em conta cada uma das especialidades que constituem a empreitada Defini o de metodologias de 1 Controlo da documenta o do Sistema de Gest o da Qualidade da obra PGQ Procedimentos Planos de Medi o e Monitoriza o Instru es de Trabalho Planos de Rece o e Controlo de Materiais e Equipamentos Formul rios Registos entre outros 52 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora An lise do Projeto na perspetiva da Qualidade com vista dete o de eventuais defici ncias lacunas nomeadamente a compatibiliza o entre as v rias especialidades que afetem o desenvolvimento dos trabalhos em obra iil Gest o de compras especifica o e documentos de compra rece o sele o e avalia o de fornecedores Subempreiteiros prestadores de servi os fornecedores de bens materiais e equipamentos 1v Controlo de produtos fornecid
103. facto que atraiu para o mercado um cada vez maior n mero de concorrentes Por este motivo apesar do crescimento cont nuo do mercado at 2001 o n vel de concorr ncia n o abrandou de modo a permitir pre os unit rios de venda geradores de margens operacionais proporcionais ao elevado risco do neg cio Os concorrentes aos concursos p blicos e particulares apresentavam propostas normalmente abaixo da base de licita o baseados na expectativa de estarem a concorrer a uma obra com projeto de execu o incompleto ou deficiente Este facto implicaria altera es ao projeto com origem no Dono da Obra durante o per odo de constru o tornando se necess ria a negocia o de trabalhos adicionais por ajuste direto os chamados trabalhos a mais que viabilizariam o reequil brio financeiro do Contrato As repetidas noticias veiculadas nos meios de comunica o social relativas a derrapagens or amentais em variados projetos de obras p blicas de grande dimens o levaram o Governo em 1999 atrav s do Decreto Lei n 59 99 de 02 de Mar o a alterar a legisla o da contrata o p blica Este diploma correntemente designado por Lei Geral de Obras P blicas definiu at h bem pouco tempo os procedimentos que regulavam em termos jur dicos e administrativos os contratos de empreitada entre promotores p blicos e empreiteiros FARIA 2013 e limitava o total dos contratos adicionais a 15 do valor da adjudica o ba
104. fotografias adaptadas da Fergrupo e web Y E mi TE 894 alu Fig 4 42 P rtico motorizado fotografia adaptada da REFER 6 Equipamentos de Caten ria Dresina com grua e plataforma elevat ria Realizar a opera o de montagem renova o conserva o de caten ria e instala es acess rias comandando a movimenta o em seguran a 103 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora do ve culo a partir da plataforma elevat ria e rotativa at 4 km h de ag es de inspe o e controlo dos par metros geom tricos do Fio de Contato Ve culo multifun o Fig 4 43 fotografias adaptadas da Somafel Neopul Desbobinador hidr ulico de cabos de caten ria Realizar a opera o de renova o ou montagem de caten ria nova sendo que muitos deste equipamentos permitem a execu o da desbobinagem simult nea de 2 cabos Fio de contacto e Cabo de suporte num nico ciclo de trabalho at uma velocidade de desbobinagem de 4 km h ficando os cabos praticamente na tens o final desejada tens o de servi o Fig 4 44 Muitos destes equipamentos em opera es de renova o de caten ria tamb m recolhem o cabo a substituir por novo Fig 4 44 Desbobinador hidr ulico de cabos de caten ria TESMEC e OMAC fotografias adaptadas da Somafel Neopul Cami es rodo ferrovi rios de caten ria estes equipamentos est o prep
105. habilita o para a execu o de trabalhos ferrovi rios uma empresa desta especialidade tem que contar nos seus quadros com um conjunto de pessoas qualificadas para as diversas atividades a todos os n veis da estrutura organizacional para uma boa Gest o de Opera es Ferrovi rias e Instala es Fixas destacando se as seguintes forma es FERNAVE 2013 90 Abertura e Fecho de Seccionadores Coloca o de Varas de Terra Dever ter conhecimentos da constitui o e as fun es dos principais componentes do sistema de caten ria de 25 Kv Conhecer os riscos tomar as medidas necess rias para a realiza o de trabalhos nas zonas de influ ncia da caten ria Efetuar os procedimentos e garantir a seguran a para a abertura e fecho de seccionadores Efetuar os procedimentos e garantir as medidas de seguran a para a liga o terra da caten ria Caten ria Procedimentos para Ligar e Desligar Seccionadores de Caten ria Cortar e estabelecer a corrente de caten ria com auxilio de seccionadores Definir corretamente o poste limite de caten ria e de trabalhos Integrar e implementar medidas de preven o no planeamento e na organiza o pr via do trabalho em caten ria Caten ria e Energia de Tra o Seguran a Domina os conceitos fundamentais associados explora o da caten ria e tem a capacidade de ler e interpretar esquemas longitudinais de caten ria e o esquema el trico de uma SST Sabe identificar os limi
106. lhe sejam ordenados pelo dono de obra salvo quando existe a obriga o do empreiteiro de elaborar o projeto de execu o conce o e execu o Art 378 Responsabilidade pelos erros e omiss es O Diretor de Obra respons vel pelo suprimento dos erros e omiss es excetuando se as situa es em que esses erros s o induzidos pelos elementos elaborados ou disponibilizados pelo dono da obra Art 384 Forma e conte do A correta elabora o dos subcontratos obedecendo s regras expostas no n 1 do referido artigo ou seja A identifica o das partes e dos respetivos representantes assim como do t tulo a que interv m com indica o dos atos que os habilitam para esse efeito a identifica o dos alvar s ou t tulos de registo das partes a descri o do objeto do subcontrato o pre o a forma e o prazo de pagamento do pre o o prazo de execu o das presta es objeto do subcontrato incumbida ao Diretor de Obra 59 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Adicionalmente o Diretor de Obra tem a responsabilidade de arquivar os contratos celebrados durante um per odo de 5 anos a contar da conclus o das obras Este artigo imp e a forma escrita para o contrato de subempreitada o que se entende por essa ser a forma id nea que viabiliza o seu controlo de forma inequ voca pelo dono de obra Art 388 Procedimentos e crit rios da medi o da re
107. lido para o aprofundamento do conhecimento sobre a problem tica em estudo natural que muitos aspetos tenham ficado exclu dos ou relegados para segundo plano Este trabalho possui diferentes perspetivas de continua o ou aprofundamento futuro que merecem ser referidos Numa perspetiva de futuro e face internacionaliza o que as empresas de constru o se obrigam a fazer na presente conjuntura econ mica desfavor vel para o sector da constru o poss vel afirmar que o modelo apresentado na presente disserta o SIG se pode adaptar aos novos mercados estando neste momento a desenvolver se a sua adapta o ao mercado Angolano e Mo ambicano na empresa onde o autor trabalha Por fim interessa chamar a aten o para a necessidade de aumentar a produ o de documentos deste tipo tanto nas universidades como nas empresas reconhecido por todos que em Portugal existe uma clivagem entre o mundo do conhecimento e da investiga o representado pelas universidades e o mundo da pr tica o saber fazer que neste momento e na opini o do autor tende a esbater se deixando se aqui a deixa para que num futuro pr ximo se una o melhor destes dois mundos e se produza documenta o sobre este assunto que venha colmatar o vazio existente neste momento no que diz respeito a diversos temas como o caso espec fico da via f rrea 158 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora BIBLIOGRAFIA
108. mas agora nas sedes destinadas a bitola Europeia Nas linhas novas e em renova o em Portugal estas travessas est o a ser instaladas desde 2008 Bitola ib rica 1668mm Bitola europeia 1435mm gt rar 1 _ lt b i 29 ga E Esi HE E Fig 4 5 Travessa monobloco polivalente adaptado de FERREIRA 2010 16 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Em aparelhos de via AMV s as travessas a utilizar s o formadas por um bloco nico armado e pr esfor ado De seguida apresentam se no Quadro 4 2 as principais caracter sticas dimensionais e de peso dos diferentes tipos de travessas mais utilizadas pela REFER E P E na rede ferrovi ria nacional Quadro 4 2 Principais caracter sticas dimensionais e de peso das travessas de bet o Adaptado da FERNAVE 2003 Tipo se o Comprimento Largura Esp sob o carril Peso m m m kg m Monobloco 2 600 0 300 0 224 295 Bibloco 2 470 0 290 0 197 ou 0 205 190 Via corrente 2 800 a 5 200 0 260 0 140 318 Polivalente A de Vari vel de 0 200 em 0 200 parelho de va desde 2 800 a 5 200 0 300 0 220 162 O valor de 0 197 m de espessura sob o carril para fixac o RPN GUIDE O valor de 0 205 m de espessura sob o carril para fixa o CIL As travessas de bet o est o sujeitas s normas de produto aplic veis ind stria dos prefabri
109. na FOLHA C dos Quadros Normalizados 1 TOTAL PRODU O e Grau de Avan o G A Indica o total da produ o constante do item 1 da FOLHA B O grau de avan o vem expresso em percentagem e corresponde rela o da Produ o Executada com a Produ o Prevista referida na FOLHA A 5 3 4 1 Custos 2 CUSTOS DIRECTOS E o custo que est diretamente relacionado com a produ o de tal forma que sem esta n o pode haver custo direto Decomp e se nas seguintes naturezas 136 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 2 1 M o de Obra direta E o custo do pessoal pr prio da empresa construtora relacionado diretamente com as atividades espec ficas de custo direto da execu o da obra A retribui o do pessoal direto no m nimo a estabelecida no contrato em fun o das horas trabalhadas mais eventualmente os suplementos que Ihe correspondam e que podem ser a Horas extraordin rias b Pr mios incentivos vari veis dados em fun o da produtividade O custo mensal da m o de obra direta obt m se somando a retribui o direta a que o trabalhador tem direito isto a Parte proporcional de sal rio a que tem direito horas extraordin rias f rias subs dio de f rias e de natal b Parte proporcional da poss vel indemniza o de despedimento em contratos temporais c Encargos suportados pela empresa seguran a social e seguro A periodifica o dos
110. nenhuma altera o e apenas aguarda a emiss o da respetiva fatura que est dependente da elabora o e cabimento do contrato adicional A conta do proveito no balancete da contabilidade anal tica a 971 01 1 8 Pendente de Aprova o T cnica Produ o referente a expedientes de varia es futuras que se encontram em tr mite que n o teve ainda a aprova o t cnica exce o dos expedientes com situa o administrativa O Planificado que s o considerados parte no item seguinte 1 9 Os valores constantes poder o ainda sofrer alguma altera o que conv m que seja a menor poss vel devendo sempre a Dire o de Obra ter uma postura conservadora para que n o se venham a verificar modifica es para baixo do que estava j previsto o que nestes casos se traduziria diretamente numa menor produ o e por conseguinte num menor resultado A produ o sem aprova o t cnica devido ao risco que envolve s permitida com autoriza o da Administra o da empresa construtora A conta do proveito no balancete da contabilidade anal tica a 971 02 129 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 1 9 Pendente de Apresentar Produ o referente a expedientes de varia es futuras na fase O Planificado O risco desta produ o muito elevado e por conseguinte n o autorizada ao Diretor de Obra Em caso muito excecionais e apenas com aprova o da AD
111. o Ao encerrar o sistema regista a PE do m s de fecho PE anterior m s 1 e abre a PE do m s seguinte PE atual m s 1 que inicialmente igual PE anterior 150 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 3 Obteng o da compara o entre os custos planificados da produ o executada e os custos reais do SIG 4 An lise dos eventuais desvios e tomada de medidas corretoras na obra 5 Revis o da PE quando seja necess rio com o fim de atualizar os objetivos econ micos realmente esperados Na Fig 5 25 esquematizam se as fases indicadas anteriormente para a realiza o de um seguimento 5 4 3 ATUALIZAC O Como j foi referido anteriormente cap 2 a Planifica o Econ mica da obra deve refletir em todo o momento as previs es econ micas da mesma produ o custo e resultado no fim de obra A pr pria natureza evolutiva das obras faz com que em geral se produzam varia es que alteram as previs es econ micas efetuadas num determinado momento Numa revis o da PE podemos modificar a produ o e o seu custo adicionando eliminando ou modificando artigos or amentais e recursos alterando o consumo e o pre o unit rio destes ltimos modificar estrat gias adicionando novas ou eliminando existentes definir custos pendentes de definir atribuir recursos a fornecedores etc Todas estas atua es que sup em por em dia a planifica o fazem se sem alt
112. o da Atacadeira Pesada de Via Plasser amp Theurer 09 32 CSM n 2895 n UIC 90 94 451 0023 5 propriedade da FERROVIAS Circula o da Dresina Grua SCHOMA KLV 53 n AC 16327 n UIC 90 94 450 0022 9 propriedade de Rodrigues e Neves 1 2 3 e 4 Adit 1 e 2 Adit 1 Adit Circula o da atacadeira pesada de via Plasser amp Theurer Unimat 08 275 n 846 n UIC 99 71 305 2401 7 propriedade de VIAS amp CONSTRUCCIONES SA Circula o da Regularizadora de balastro Plasser amp Theurer USP 103 n 374 n UIC 99 71 305 2204 5 propriedade de VIAS amp CONSTRUCCIONES SA Circula o da atacadeira pesada de via Plasser Espanhola 08 275 n 480 n UIC 28 99 90 94 451 0011 0 propriedade da FERROVIAS 1 Adit Circula o de Dresina SCHOMA KLV 53 n 4745 n UIC 90 94 450 0023 7 30 99 propriedade de Rodrigues e Neves 1 Adit Circula o do ve culo Rail Route Unimog modelo 406 200 propriedades da 31 99 FERROVIAS 1 e 2 Adit Circula o da Escavadora Girat ria Rail Route Donelli 1500 DSF n 4083 8 propriedade da FERROVIAS 1 e 2 Adit Circula o da Regularizadora de balastro Plasser Espanhola 100 n 114 n 02 00 p UIC 90 94 55 0022 8 propriedade da FERROVIAS 1 Adit Circula o da locomotiva MAK V100 BR212 N 13675 n UIC 90 94 200 0009 5 15 00 propriedade da SOMAFEL 105 00 Comboios de Pendula o Activa Circula o da Atacadeira P
113. o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora FICHA DE ADJUDICACAO ADJ N2 XXXXXXXXXX DIR OBRA XXXXXXXXXXXXXXXXXX N XXX CONTRATO REFERENTE A XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX PROPOSTA DE ADJUDICACAO SUBEM P FORN XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX VALOR A CONDICOES DE RECEBIMENTO CONDICOES DE PAGAMENTO PAGAMENTO DIAS TAXA PARA CF POSITIVA ANO TAXA PARA CF NEGATIVA ANO RETEN ES QUADRO RESUMO DE ADJUDICA ES SIT ACTUAL O ANTEROR 0 00 0 00 ACUM ULADO 0 00 C A C A C SECO CORRIGIDO gt 0 00 0 00 0 00 0 00 D PRE O DE VENDA gt 0 00 0 00 0 00 0 00 E A E A E A E ESFOR O FINANCEIRO gt 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 DOCUMENTOS ANEXOS Lj FICHA DE CONTRATO LJ PROPOSTA FORN SUB CADERNO ENCARGOS J COMPARATIVO J MINUTA CONTRATO ESPECIFT CNICAS ELABORADO DO RESP VERIFICADO DZ DIR APROVADO DL Z ADM Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora d SINA OWVSIO3KI VsYd TY LOL OWISONVNIS OSMOISA Oy5NVoOIdanrav WAVE TV LOL o T Bii NQV Li 3HdW3gns
114. o ferrovi ria esta entidade optou pela manuten o no IMT I P de uma unidade org nica dotada de autonomia t cnica e de independ ncia funcional a Unidade de Regula o Ferrovi ria A REFER foi criada em 1997 por cis o da CP e integra o dos Gabinetes dos N s Ferrovi rios de Lisboa e do Porto uma empresa p blica dotada de autonomia administrativa e financeira de patrim nio pr prio ficando lhe confiada a gest o da infraestrutura integrante da rede ferrovi ria nacional desenvolvendo as atividades pertinentes ao seu objeto de acordo com os princ pios de moderniza o e efic cia de modo a assegurar o regular e cont nuo fornecimento do servi o p blico utilizando para o efeito os meios mais adequados atividade ferrovi ria Ap s uma resenha muito sum ria da organiza o do sector ferrovi rio em Portugal por forma a compreender o surgimento do atual gestor da infraestrutura do sector atr s referido o seu enquadramento e miss o no modelo atualmente em vigor no nosso pa s o autor ir procurar abordar a evolu o da ind stria de constru o no sector ferrovi rio desde o s culo passado at ao presente No in cio do s culo XX estavam constru dos os grandes eixos axiais do sistema ferrovi rio portugu s 10 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Ao longo do s culo XX at cerca de 1988 verifica se uma gradual degrada o das condi es materiais da rede
115. o necess ria para se obter a compara o e evolu o Qo 6 COMPARAC O Compara o do custo planificado com o custo real da produ o executada gr ficos de seguimento 2 7 EVOLU O DA PLANIFICA O ECON MICA Evolu o hist rica dos principais par metros econ micos de todas as P E encerradas at data 8 REVIS O DA PLANIFICA O ECON MICA Revis o atualiza o da P E introduzindo as modifica es necess rias 9 VARIA ES An lise de todas as varia es produzidas entre a P E Atuale a P E anterior a Varia es de produ o b Varia es de custos c Varia es de resultado d Varia es de estrat gias e Varia es de natureza e fornecedores 10 ATUALIZA ES DA PLANIFICA O ECON MICA Planifica se a obra pendente desde do SIG correspondente ao ltimo fecho pa o i 11 VARIA ES POR ATUALIZA O Resumo das varia es por atualiza o Compara a P E Atual com a ltima P E encerrada Fig 2 9 Esquema da rela o entre as quatro fases do sistema da Planifica o Econ mica 29 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora O seguimento atr s descrito tem um duplo objetivo a Analisar o cumprimento dos objetivos econ micos essencialmente de Custos versus Resultados comparando para a produ o executada ao momento as previs es da PE com a realidade do SIG b Proceder a uma revis o modifi
116. organograma apresentado na Fig 2 2 um exemplo de uma poss vel organiza o de Cons rcio numa empreitada de via f rrea sendo que o mesmo foi mbito de aplica o em v rias empreitadas reais deste tipo onde o autor participou e cujo funcionamento cumpriu os objetivos tra ados pelas empresas consorciadas 2 3 DEFINI O DO MODELO DE CONTROLO DE OBRA 2 3 1 INTRODU O O modelo de controlo de obra que se vai desenvolver nos seguintes pontos est baseado no modelo utilizado pela empresa OBRECOL Obras e Constru es S A o qual j foi testado o suficiente e vem sendo utilizado com grande satisfa o desde 1994 em diversas obras ferrovi rias para a Rede Ferrovi ria Nacional REFER E P E das quais destaco as principais 17 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora COF CONSELHO DE ORIENTA O E FISCALIZAC O DTE GQAS DIR TECNICO DA OBRA FER FERRAM RECP MAT
117. originados na empreitada Neste sentido todos os documentos ou custos produzidos devem imputar se s contas correspondentes para o qual se fazem acertos necess rios de acordo com o Plano de Contas da Contabilidade Anal tica ver Anexo II e o Manual de Contabilidade Anal tica em vigor na empresa construtora Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Os Quadros Normalizados sintetizam toda a informa o da Empreitada mas n o s o suficientes para o conhecimento detalhado da mesma O detalhe apenas poss vel com a an lise do balancete de contabilidade anal tica cujos dados se obt m a partir da documenta o de suporte nomeadamente a mencionada frente no ponto 2 3 2 3 Os documentos dever o ser gerados pela seguinte ordem conforme se ilustra na Fig 2 8 FOLHA B Fig 2 8 Esquema do processo de gera o das folhas do SIG 2 3 2 3 Dossier elementos elaborados e organizados em obra para o Sistema de Informa o e Gest o SIG Toda a informa o constante do SIG Quadros Normalizados e Balancete de Contabilidade Anal tica devidamente justificada e suportada pelos seguintes documentos Mapas de Valoriza o de Produ o Trabalhos Contratuais e Trabalhos a Mais Gest o de Armaz m Faturas Internas referentes a Equipamentos Maquinaria provenientes da Divis o de Equipamento DEQ Valoriza o dos Subempreiteiros Mapas Gest o e Adm
118. ou identidades n o destinados a serem divulgados de que se tem conhecimento durante a execu o do contrato por causa dessa execu o SILVA 2010 Art 345 Garantias administrativas do empreiteiro relativamente a eventos que devam ser formalizados em auto O empreiteiro representado em obra pelo seu Diretor de Obra pode reclamar ou apresentar reservas referentes aos atos inerentes obra Para o efeito dever elaborar uma reclama o ou reserva de forma gen rica exarada no pr prio auto ou apresent la nos 10 dias subsequentes notifica o do auto ao empreiteiro devendo o Diretor de Obra decidir a reclama o ou pronunciar se sobre a reserva efectuada e fundamentar a mesma por escrito no prazo de 15 dias equivalendo o seu sil ncio ao deferimento da reclama o ou aceita o a reserva Art 346 Manuten o da boa ordem no local dos trabalhos da responsabilidade do Diretor de Obra manter a boa ordem no local dos trabalhos e tal como referido no seu n 2 deve retirar do local dos trabalhos por sua iniciativa ou imediatamente ap s ordem do dono de obra o pessoal que haja tido comportamento perturbador dos trabalhos nomeadamente aqueles que tenham atitudes de indisciplina e desrespeito por qualquer agente interveniente na empreitada Art 348 Men es obrigat rias no local dos trabalhos Compete ao Diretor de Obra afixar em local vis vel a identifica o da obra do dono da
119. para apoio a trabalhos Movimenta o de Ve culos Especiais em regime de manobras para entrada e sa da dos tro os de via interdita Presta o de Servi os de Transporte Ferrovi rio Ensaios de Trac o Locomotivas Euro 4000 da Takargo Rail 34 8 REGULAMENTOS Edi o Daslapacs Aditamentos de gna em Vigor Regulamento para a Exploracao e Policia dos Caminhos de Ferro Regulamento de Passagens de N vel Decreto Lei n 568 99 de 23 de Dezembro Regulamento para a condu o de unidades motoras dd pur Orid any I d 9 10 11 12 e 13 Adit AR I 16 25 28 29 30 35 37 38 Regulamento de Sinais da linha de Cascais 39 e 40 Adit 35 9 INSTRU ES T CNICAS I T Edi o Desiamaca Aditamentos gna em Vigor Normas de distribuicao do material circulante de mercadorias e dos utens lios auxiliares dos 29 3 4 5 e 6 Adit carregamentos Normas de Seguranca no Trabalho para o pessoal das estacoes e dos comboios Sinaliza o das esta es Zona Norte Sinaliza o das esta es Zona Centro Sinaliza o das esta es Zona Sul Dispositivos de seguran a de que est o dotadas as 3 8 14 19 22 24 34 35 agulhas inseridas nas linhas gerais de circula o das 36 38 39 40 42 43 44 45 esta es da Rede Geral 46 47 48 49 e 50 Adit Textos complementares IET 70 Veloc
120. pios Explora o Identif Represent Bitolas Via Larga Sobrelarg Toler ncias Lubrificador fixo de Via Clicomatic LP Alimenta o de Energia Requisitos Fiabilidade sistemas CCS Requisitos Disponiblidade sistemas CCS Requisitos Manuteniblidade sistemas CCS Requisitos Seguran a sistemas CCS Requisitos Ambientais sistemas CCS Normativos sistemas controlo comando sin Req Di gnostico Grav Juridico sist CCS Especif Requisitos ERTMS ETCS nivel 1 Especif Requisitos ERTMS ETCS nivel 2 Interfaces com o sistema GSM R Toler nc desgaste perfil transv carril Par metros project linhas bitola 1000mm Verifica o juntas carris Toler ncias Fornec carril do tipo vignole 46 kg m Recep o carril do tipo vignole 46kg m Atravessamentos Caminho Ferro Infra est Especifica es Relativ Bloco Orient vel Materiais e Equipamentos Diversos Identifica o Equip Exteriores Sinaliz Especif Interliga o com Sistema CONVEL Cat logo Indica es Sist SSI CTC CCO Especifica es relativ Mesas de Comando Princ pios Relativos a Passagens N vel Fabri Fornec Homologa o TBM b 1000 mm Especifica es interliga o sist EBlLink Sistema barreiras r gidas seguran a Sinaliza o Sinaliza o Sinaliza o Sinaliza o Obras de Arte Sinaliza o Sinaliza o Sinaliza o Sinaliza o Sinaliza o Sinaliza o Sinaliza o Sinaliza o Sinaliza o Sinaliza o Sinaliza
121. que a bibliografia sobre este tema escassa ou quase inexistente Espera se assim poder ajudar a dar o mote para um novo paradigma nas empresas de constru o a procura do aumento de rentabilidade atrav s da melhoria da efic cia das a es de gest o atrav s de um sistema de gest o eficaz e ao mesmo tempo contribuir para uma melhor e continua forma o complementar dos Diretores de Obra em reas que contribuam para um bom desempenho das suas fun es 157 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 6 2 RECOMENDA ES E DESENVOLVIMENTOS FUTUROS O estudo realizado ao longo deste trabalho centrou se em temas ligados gest o de obras de constru o ferrovi ria sobretudo de m dia grande envergadura tendo como pano de fundo um sistema utilizado na empresa onde o autor desenvolve a sua atividade profissional para o planeamento e controlo de custos numa empreitada muitas especificidades nesta tem tica e um saber pr prio que as empresas v o adquirindo e incorporando na sua cultura interna medida que v o ganhando experi ncia A acrescer a 1sto com a ajuda dos t cnicos e de metodologias especializadas as empresas construtoras obter o vantagens em apostar no desenvolvimento de sistemas da gest o equacionando a forma o de recursos humanos especializados e a cria o de um sector divis o especificamente dedicado mesma Mas acreditando ter se dado um contributo v
122. rrea na Perspetiva da Empresa Construtora ANEXO IV NDICE DOS TEXTOS REGULAMENTARES EM VIGOR NA REFER EPE Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora REFER EPE Dire o de Opera es Departamento de Regulamenta o ndice dos textos regulamentares em vigor Atualizado em 29 07 13 NDICE NRODDU elem 3 1 REGULAMENTOS GERAIS DE SEGURAN A R G S seen 4 2 INSTRU ES COMPLEMENTARES DE SEGURAN A 5 5 INSTRU ES GERAIS DE SINALIZA O l G S eme 28 4 INSTRU ES DE SINALIZA O 1 8 seem 29 5 INSTRU ES DE EXPLORA O T CNICA 1 31 6 INSTRU ES COMPL DE EXPLORA O T CNICA I C E T 33 COMUNICA ES C rasa iss a E E 34 8 35 9 INSTRU ES 36 TO INSTRUCOES GERAIS ju 37 ORDENS DE SERVICO u u u 38 si 39 13 REGULAMENTA O ANTIGA AINDA EM VIGOR 40 ndice dos textos regulamentares em vigor Introdu o l O presente ndice tem por finalidade agrupar os principais documentos regulamentares em vigor 2 Os quqdros 1 q 7 indicam os documentos que entraram em vigor at data referida na folha de rosto dispostos pela seguinte orderm Regula
123. sa de no estaleiro b Organograma do estaleiro com a defini o de fun es tarefas e responsabilidades c Projeto de estaleiro d Sistema de emerg ncia e An lise do Plano de Trabalhos f An lise do Plano e controlo de Equipamentos g Requisitos gerais de seguran a que devem ser observados no decurso dos trabalhos h Avalia o e hierarquiza o dos riscos associados s diversas opera es compreendidas no processo construtivo 1 Especifica es relacionadas com riscos especiais jJ Especifica es relacionadas com a contrata o e o enquadramento dos Subempreiteiros k Especifica es relacionadas com a interven o de Trabalhadores Independentes e de fornecedores de materiais e equipamentos l Medidas especiais relativas coopera o das diversas empresas que operem no estaleiro m Planeamento da informa o e da forma o dos trabalhadores 54 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora n Modelos de registos a Implementar nomeadamente nos dom nios seguintes relat rios de inspe es e de auditorias de seguran a inqu ritos de acidentes de trabalho controlo de Subempreiteiros controlo de trabalhadores independentes controlo geral de trabalhadores o Procedimentos relacionados com a comunica o de acidentes e incidentes No que diz respeito ao tema abordado nesta disserta o em particular ou seja a via f rrea aborda se em seguida a segur
124. se seguido o exemplo no resto da Europa e Am rica do Norte No entanto as origens do movimento de desenvolvimento sustent vel remontam d cada de 1970 Neste per odo as preocupa es ambientais centravam se nos pa ses do mundo chamados pobres e tinham como preocupa o central a falta de limpeza gua ou saneamento O pr ximo marco foi o relat rio de 1987 da Comiss o Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento intitulado Nosso Futuro Comum WCED 1987 embora mais comumente referido como o relat rio Bruntland Este relat rio foi traduzido para 24 idiomas e popularizou a ideia de desenvolvimento sustent vel tendo como preocupa o a equidade inter geracional e a justi a Talvez seja mais f cil de esclarecer a defini o come ando no outro extremo e definindo as caracter sticas de insustentabilidade Desenvolvimento insustent vel associado com destrui o do ozono falta de saneamento extin o de esp cies e habitat conflitos sociais polui o t xica e esgotamento dos recursos Em v rios pa ses a constru o tem sido identificada como o primeiro sector a exigir especial aten o no cumprimento da agenda sustent vel H v rias raz es para este pr mio 1 Em termos de desenvolvimento sustent vel a constru o um forte respons vel por alguns dos mais profundos impactos negativos como por exemplo o uso de grandes quantidades de materiais e recursos nesta ind stria bem como a sua reputa
125. sem custo qualquer tipo de gasto que apare a 141 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora O coeficiente de periodifica o de liquida o ser como m nimo 0 5 para obras p blicas e de 1 2 para edificios Coeficiente diferente deste tem de ser aprovado pela ADM O custo mensal imputa se em fun o da aplica o do coeficiente produ o realizada no m s A conta de periodifica o do balancete da contabilidade anal tica a 914 e a do custo a 953 O seu saldo representa a provis o de custo que existe nesse momento para fazer face aos gastos que se produzam no per odo de garantia Esta conta s pode ser consumida quando a obra se encontrar em situa o de liquida o L 3 6 Carga Financeira A Carga Financeira ser suportada por cada obra em fun o dos Fundos Comprometidos da mesma O custo mensal imputa se proporcionalmente produ o atrav s do coeficiente de periodifica o afim de n o alterar pontualmente no m s o resultado O coeficiente de periodifica o da carga financeira K obt m se na P E de acordo com a f rmula 5 2 a partir da evolu o prevista para os Fundos Comprometidos o qual nos permite conhecer a carga financeira prevista Carga financeira prevista Produ o total prevista 5 2 A carga financeira prevista obt m se atrav s da soma alg brica do produto xt para 17 1 2 n sendo F C x
126. t Fundos comprometidos previstos do m s 1 t taxa de custo ou abono financeiro definida pela ADM dura o da vida econ mica da obra em meses Dezembro do ltimo ano em que se realiza o ltimo recebimento ou pagamento A conta de custo no balancete da contabilidade anal tica a 954 O gasto mensal real financeiro obt m se aplicando a taxa t ao valor dos Fundos Comprometidos reais da obra correspondentes ao m s anterior A t tulo de exemplo e na presente data a taxa de custo ronda os 7 2 e a taxa de abono financeiro ronda os 2 4 A conta de periodifica o da carga financeira a 915 O seu saldo d nos a diferen a entre o gasto financeiro real devido aos F C reais da obra e o custo financeiro imputado no SIG atrav s do coeficiente definido 3 7 Taxas e Impostos Corresponde ao custo devido s taxas e impostos que devemos incorporar caso existam Inclui os custos de contrato emolumentos para o tribunal de contas etc Este custo periodifica se imputando se m s a m s proporcionalmente produg o executada O coeficiente de periodifica o fixa se no planeamento econ mico 142 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora A conta de periodifica o do balancete da contabilidade anal tica a 919 para as taxas e 921 05 para impostos e a conta de custo a 955 O saldo da conta 919 representa a diferen a entre as taxas e impos
127. tamb m chamado equil brio de contas dentro do cons rcio Planeamento t cnico e econ mico da empreitada Tabelas de sal rios de m o de obra e equipamentos a serem cedidas pelas consorciadas Periodicamente realizavam se reuni es de controlo de execu o reuni es de COF cuja periocidade estava definida tamb m no regulamento neste caso pelo menos uma vez por m s onde eram analisados os pontos atr s mencionados e se tomaram decis es ou medidas corretivas que eram lavradas em ata de reuni o subscrita pelas empresas consorciadas De seguida sugere se um esquema frequentemente utilizado neste tipo de empreitadas para a ata de reuni o de COF 1 Organiza o e metodologia de funcionamento do Cons rcio 1 1 Organigrama de Cons rcio Externo 1 2 Organograma hier rquico e funcional 1 3 Fun es e responsabilidades 116 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 1 4 Comunica o com os Fornecedores Fiscaliza o e Dono de Obra 1 5 Tabelas de sal rios de m o de obra e equipamentos a serem cedidas pelas consorciadas vulgo Bar me 1 6 Gest o conjunta Presta o de Servi os Fornecimentos e Subempreitadas 1 7 Controlo Econ mico SIG 1 8 Equil brio de Contas do Cons rcio Consultas Propostas Negocia o Adjudica o e Contrata o 2 1 Fornecimentos subempreitadas j adjudicadas 2 2 Fornecimentos subempreitadas em consulta 2 3 Processo de aquisi o Mapas
128. tarefas do T cnico da Qualidade se aplic vel Elaborar relat rios peri dicos sobre a situa o da Obra Empreitada para a empresa construtora Controlar e gerir os Equipamentos de Monitoriza o e Medi o EMM de Cons rcio e dos Subempreiteiros Efetuar reuni es peri dicas com o Diretor de Obra e os T cnicos Gestores de Seguranga e Ambiente Promover a divulga o das normas de seguran a e sensibilizar toda a estrutura para o cumprimento do PQO Recolher tratar e enviar sua Dire o de Produ o os dados estat sticos e outros indicadores definidos no Plano de Gest o Ambiental Gestor da Seguran a GS Coordena a es e atividades no mbito da Gest o da Seguran a Deve possuir licenciatura e forma o de t cnico superior de Seguran a no trabalho e tem como principais tarefas Garantir e promover a implementa o do PSS Sensibilizar e informar todo o pessoal da Empreitada no mbito do Plano de Seguranga e Sa de PSS Representar o cons rcio no mbito do SHST e participar em reuni es com entidades externas relacionadas com a obra nomeadamente Dono de Obra Fiscaliza o Fornecedores e Subempreiteiros Integrar a comiss o de Seguran a e Sa de da Empreitada Analisar aditamentos ao PSS no caso de altera es de projeto ou de execu o de trabalhos n o previstos Acompanhar e supervisionar as tarefas do t cnico de Preven o e Seguran a Elaborar relat rios per
129. ter ou ter sua disposi o pessoas com conhecimentos e experi ncia na gest o especializada de t cnicas de gest o operacional fundamentais como o planeamento a programa o e o controlo de custos Porque grande parte do sistema de gest o geralmente efetuado atrav s de meios computacionais o Diretor de Obra deve ter acesso a servi os adequados de suporte na rea da inform tica 3 0 Diretor de Obra deve ter a capacidade de identificar as atividades executadas e as que deveriam estar executadas diariamente e olhar para o futuro planear atividades futuras verificando o ponto de situa o das entregas de materiais determinando as necessidades de 41 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora forma o de m o de obra e identificando poss veis mudan as no trabalho bem como problemas futuros noutras reas 4 O Diretor de Obra deve ter a personalidade e a perce o que lhe permita trabalhar em harmonia com outras pessoas muitas vezes sob muita press o e circunst ncias muito adversas O Diretor de Obra afinal de contas n o pode realizar tudo atrav s dos seus esfor os Ele deve trabalhar com e atrav s da sua equipa no desempenho de suas fun es Atuar assim requer uma aprecia o e compreens o do fator humano Sem 1550 os seus outros atributos ainda que louv veis ser o de efic cia limitada A Ordem dos Engenheiros nica associa o p blica profissional que pod
130. trabalhos relacionados com a execu o de infraestruturas caminhos de cabos bem como a instala o dos cabos e equipamentos necess rios rede de telecomunica es interna e dos sistemas de sinaliza o e seguran a da infraestrutura ferrovi ria em fase de explora o 2 2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DAS EMPRESAS CONSTRUTORAS 2 2 1 A ORGANIZA O TERRITORIAL HIER RQUICA E FUNCIONAL DE UMA EMPRESA CONSTRUTORA Cada empreitada a c lula da Organiza o e dever ser considerada dentro desta como uma micro empresa aut noma na sua gest o econ mica com contabilidade anal tica pr pria e que deve ter como objetivo uma autonomia financeira e de autossufici ncia dependendo da empresa s no que diz 15 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora respeito aos apoios prestados pelos departamentos de servi os Inform tica Gabinete Jur dico Dire o de Recursos Humanos Departamento de Equipamento Departamento Administrativo e Financeiro etc AAD APOIO ADMIN J ARQ ARGUELOGIA S Garantia QAS 5 AOS REA OPSEG DIR COMUJN E CTRLDCC NEGOCIOS IMOBILIARIOS IMOB sm SEC TECNICA lt e e di i AD Admin Delegado ADM AC EOL EST e ORC Ass QAS DIR PRODU O SULIDPS DIR PRODU C O NORTE DPN ADM AF REA FINACEIRA L
131. valoriza o do custo deve fazer se apenas depois de termos a medi o da produ o para se poder ir confrontando os custos com a produ o De um modo geral os Custos classificam se em Custos Diretos Est o diretamente relacionados com o volume de produ o S o os custos devidos ao consumo dos recursos necess rios para a execu o da obra pelo que a uma maior produ o corresponde um maior custo e assim que termina a produ o termina o custo direto Custos Indiretos N o est o diretamente relacionados com o volume de produ o S o os custos devidos ao consumo de recursos necess rios para a produ o mas que n o est o diretamente relacionados com ela Alguns destes custos correspondem a gastos que s o periodificados sendo neste caso proporcionais produ o Custos de Estrutura Repercuss o Obra dos custos da Sociedade independentes do volume de obra executado custos da Sede e da Dire o de Produ o O SIG baseia se no princ pio da distribui o do custo total Repercute se internamente o custo total suportado pela Sociedade ao n vel elementar da estrutura desde o ponto de vista da organiza o a OBRA 135 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora A OBRA a unidade elementar de produ o e custo de maneira que A integra o da Produ o de todas as Obras da empresa construtora no ano d nos a produ o anual da Sociedade
132. 0 01 958 958 01 958 01 01 958 02 958 02 01 959 959 00 959 00 01 96 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora INSTALA ES ESPEC FICAS INSTALA ES ESPEC FICAS Instala es Espec ficas M O DE OBRA CONTRATADA M O DE OBRA CONTRATADA M o de Obra Contratada OUTROS CUSTOS DIRETOS OUTROS CUSTOS DIRETOS Outros Custos Diretos CONTAS DE CUSTOS INDIRETOS M O DE OBRA INDIRETA M O DE OBRA INDIRETA M o de obra indireta Despesas INSTALA ES GERAIS INSTALA ES GERAIS Instala es Gerais EQUIP E MEIOS AUX PR PRIOS EQUIP E MEIOS AUX PR PRIOS Equip e Meios Aux Pr prios LIQUIDA O DE OBRA LIQUIDA O DE OBRA Liquida o de Obra CARGA FINANCEIRA CARGA FINANCEIRA Carga Financeira TAXAS E TRIBUTOS TAXAS E TRIBUTOS Taxas e Tributos OUTRAS RECEITAS OUTRAS RECEITAS Outras Receitas EQUIP E MEIOS AUX ALUGADO EQUIP E MEIOS AUX ALUGADO Equip e Meios Aux Alugados SEM DEFINI O SEM DEFINI O Sem defini o SEM DEFINI O Sem defini o OUTROS CUSTOS INDIRETOS OUTROS CUSTOS INDIRETOS Outros Custos Indiretos CONTAS DE CUSTO DE ESTRUTURA lt 3 a lt d lt d a H lt HA d lt da d lt a dai lt d qd lt ad lt qd d lt Hda d lt lt d j 960 960 00 961 961 00 962 962 00 963 963 00 965 965 00 97 970 970 01 970 02 970 03 970 04 970 05 970 06 971 971 01 971 02 971 03 971 04 971 05 971 06 971 07
133. 0 33 5003 0 da COMSA rail transport 1 26 ICS N Ano Designa o MOVIMENTA O DO VE CULO RODOFERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA LIEBHERR A 900 C ZW LITRONIC UIC 97 51 015 5460 1 DE FERNANDES amp REMELHE CONDI ES EXCECIONAIS DE EXPLORA O DO RAMAL DE SINES METALSINES Circula o da Dresina com Plataforma Elevat ria destinada Inspe o de T neis SOLLINGER NEV1 99 94 944 3001 3 da REFER E P E AUTORIZACAO DE CIRCULACAO DA AUTOMOTORA ALLAN VIP N UIC 90 94 8 030301 7 DA REFER E P E Circula o da Dresina Geismar modelo DP 104 N UIC 93 94 450 0015 3 da FERGRUPO MARCHAS DE ENSAIO COM A UQE 2401 TRABALHOS DE MODERNIZACAO NA LINHA DO ALGARVE Estac o de Olh o Explora o dos Vagoes Plataforma Tipo Rmmps com a numera o UIC 83 71 397 0 000 4 a 83 71 397 0 015 2 83 71 397 0 018 6 83 71 397 0 019 4 83 71 397 0 021 0 83 71 397 0 031 9 e 83 71 397 0 032 7 da TRAMESA Transportes Mistos Especiais S A 27 Aditamentos em Vigor INSTRU ES GERAIS DE SINALIZA O 1 G S eo mur de em Vigor 1982 Sinaliza o mec nica 1985 Sinaliza o electromec nica 1 Adit 8 20 121 125 127 131 132 133 e 134 Passagens de N vel Autom ticas Sinaliza o el ctrica Encravamento por Bloco Orient vel 28 4 INSTRU ES DE SINALIZA O I S Edi o Desianac o Aditamentos de gna em Vigor Sinaliza o das esta es
134. 11107 10002011108 10002011109 10002011110 10002011111 10002011112 10002011113 10002011115 10002011116 10002011119 1000201 1121 10002011122 10002011124 10002011129 10002011130 10002011131 10002011132 10002011133 10002011134 10002011135 10002011136 10002011137 10002011138 10002011139 Circuito de retorno de corrente trac o V os e desalinhamentos C lculo dos condutores Dimensionamento de consolas Rappels para caten ria Equipamentos das passagens superiores Zonas comuns e seccionadores l minas ar Regras de piquetagem C lculo de for as radiais Montagem de caten ria liwo 2 Protec o estrut met licas pr ximas Cat Utiliza o vigas HE A postes consolas Tratamento v os em curva c lculo autom Implanta o seccionadores l mina de ar Dimensionamento consolas por calculo aut Crit rio para regula o consolas normais Regras seguran a para trabalhos na via Informatiza o dos cadernos piquetagem Execu o de trabalhos de caten ria Cadernos montag tipo ficha informatizada Compila o exig ncias legais trav cruz Utiliza o de cabo de suporte protegido Sinais convenc manobra seccionador vara Marchas de inspec o caten ria Visitas de inspec o a p Normas conser verif instala es de Sin Introdu o simbologia Siemens Visitas seguran a a inst de sinaliza o Montag verif circ via imp tens o elev
135. 15 n UIC 90 94 2 00 0018 6 propriedade da SOMAFEL SA Circula o da Regularizadora de Balastro Plasser amp Theurer SSP 110 N 705 n 1 Adit UIC 93 94 455 0027 4 propriedade da CME Circula o da Atacadeira Universal Plasser amp Theurer 08 275 UNIMAT 3S n 1 1196 n UIC 93 94 451 030 7 propriedade da CME Circula o da Estabilizadora Din mica de Via Plasser amp Theurer DGS 90N n 488 n UIC 93 94 454 0004 6 propriedade da Circula o da Atacadeira Pesada de Via Plasser amp Theurer 09 32 CSM n 2280 n UIC 93 94 451 0029 9 propriedade da Ferrovias 1 Adit 1 e 2 Adit ICS Desianac o Aditamentos N Ano em Vigor 41 02 46 02 47 02 48 02 49 02 50 02 51 02 52 02 53 02 55 02 56 02 57 02 58 02 59 02 60 02 62 02 64 02 65 02 66 02 02 03 03 03 04 03 05 03 Autoriza o de Circula o de Vagoes Balastreiros propriedade da Ferrovias 1 Adit Circula o do Ve culo RODO FERROVI RIO Escavadora Girat ria LIEBHERR A 902 n 227292 propriedade da TELEMON RIE Circula o da Regularizadora de Balastro Plasser amp Theurer SSP 100 N 365 n 1 Adit UIC 93 94 455 0028 2 propriedade da CME Circula o da Regularizadora de Balastro Plasser Espa ola 110 n 124 n UIC 99 71 301 2220 0 propriedade da COMSA Circula o do locotractor SCHOMA Locomot
136. 2 com o n UIC 90 94 1 e 2 Adit 450 0001 3 propriedade da Ferrovias Circula o da Dresina com Grua Socofer SCF 111P n 341 com o n UIC 90 94 1 e 2 Adit 450 0025 2 propriedade da Ferrovias Autorizac o de de Vagao Reboque com o n UIC 93 94 450 0593 6 da Dresina de Rodrigues amp Neves Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Vaiacar Modelo V 804 FS n 0203 V8S04 com o n UIC 93 94 459 0019 3 propriedade da Comsa e para ser utilizada pela Fergrupo Circula o da Atacadeira Plasser amp Theurer modelo 08 475 4S n 1252 com n UIC 93 94 451 0041 4P propriedade da Comsa e para ser utilizada pela Fergrupo Autoriza o de Circula o de Vag es da Transfesa da s rie 43 71 437 8 001 512 e 43 71 437 8 593 642 Circula o da Regularizadora de Balastro Plasser amp Theurer 100 n 132 da COMSA 1 Adit Circulac o da Locomotiva Diesel El ctrica ALCO Modelo S 321 da COMSA 1 Adit Circula o da Atacadeira de Via Estreita Marca Matisa Modelo B 241 n 10087 da COMSA Circula o da Regularizadora de Balastro de Via Estreita Marca Plasser amp Theurer Modelo PBR 202 N 415 da COMSA Circula o da Atacadeira Plasser amp Theurer modelo 08 275 Unimat 3 S n 1213 da COMSA Circula o da Atacadeira Matisa modelo SA B 66 n 678 da FERROVIAL AGROMAN Circula o do locotractor MOYSE Tipo BNA da INEO SCLE Autoriza o de Circul
137. 2002 no valor de 16 166 875 94 Linha de Guimar es Reconvers o em Via Larga Electrificac o do Tro o Santo Tirso Lordelo conclu da no ano de 2003 no valor de 65 155 335 88 Ramal de Braga Duplica o e Electrifica o do Tro o Tadim Braga Cons rcio conclu da no ano de 2005 no valor de 43 442 534 00 Ramal Ferrovi rio de Acesso ao Porto de Aveiro 2 Fase conclu da no ano de 2010 no valor de 14 670 164 45 Empreitada Aut noma 1 para a Moderniza o da Linha do Norte e Quadruplica o da Linha de Cintura entre as Esta es do Areeiro e Oriente para Compatibiliza o com as Novas Infra Estruturas da Rede de Alta Velocidade conclu da no ano de 2011 no valor de 19 049 589 83 Linha do Norte e Linha de Cintura Inser o das Linhas da Rede de Alta Velocidade Lisboa Madrid e Lisboa Porto na Rede Convencional entre as Esta es do Areeiro e Oriente Empreitada Aut noma II conclu da no ano de 2011 no valor de 4 729 368 42 2 3 2 PLANEAMENTO E CONTROLO DE CUSTOS PROVEITOS Em todos os processos produtivos h um consumo de Recursos que pressup em um GASTO e a elabora o de um Produto Final que pressup e uma RECEITA conforme se ilustra na Fig 2 3 A atividade da ind stria da constru o desenrola se no local da pr pria obra de onde a partir dos recursos de produ o existentes no mercado local e mediante a sua adequada combina o se elabora o produto final a o
138. 385 10002011386 10002011393 10002011394 10002011397 10002011401 10002011413 10002011414 10002011415 10002011417 10002011418 10002011419 10002011420 10002011421 10002011422 10002011423 10002011424 10002011425 10002011426 10002011427 10002011428 10002011428 10002011428 10002011428 10002011429 10002011436 10002011437 10002011440 10002011441 10002011443 10002011444 10002011445 10002011446 Valida o Planos Assent Aparelhos Via Regulamento Seguranca Linhas Trac o El Denomina o de AMV para via larga Fabrico Fornecim Homologa o TBB 54E1 Faixa de Seguran a em Plataformas Electrifica o AMV Tipo Cruzado Pedidos Indisp L Alim REN EDP Subest Emiss o Certif Abertura Explo Geom Via Emiss o Certif Rece o Trab Geom Via Emiss o certificados rece o trabalhos Emiss o Certif Abert Explor Geom Cat Emiss o Certif Explor Comport Din mic Manual de Sinal tica aplica o gr fica Esquemas eletricos encravamentos subest Vedac es escadas topos plataf passag Emiss o certificados expl carril sold Certif rece o soldadura aluminot rmica Inspec es Principais Via e Caten ria Monitoriza o da atividade da manuten o Registo manut corretiva SGF e SIGMA Supervis o manuten o corretiva Via Cat Seguran a inst fixas tra o el trica 1 Seguran a inst fixas tra o el trica 2 Seguran
139. 4 3 6 RECE O E INSPE O Na rece o dos materiais de via temos de distinguir os que s o fornecidos pela REFER e os que s o fornecidos pela empresa construtora No que diz respeito rece o dos materiais fornecidos pela REFER E P E estes s o objeto de rece o pela empresa construtora antes ou no ato da entrega sendo que os mesmos t m de estar identificados com chapas etiquetas marcas inscritas nos pr prios materiais com os dados exigidos no caderno de encargos instru es e especifica es t cnicas da REFER E P E Uma vez carregados os materiais estes s o considerados como bons pela empresa construtora e esta responder pelo seu extravio avaria ou deforma o A empresa construtora respons vel pela recolha organiza o e arquivo de toda a documenta o respeitante aos materiais certificados de qualidade ensaios efetuados certificados de rece o guias de remessa e transporte e qualquer outra documenta o que no seu conjunto ser parte integrante do Processo da Qualidade Relativamente aos materiais a fornecer pela empresa construtora quer de via quer de caten ria estes t m de ser fornecidos e rececionados de acordo com os documentos normativos da REFER ou com outros por si aceites previamente 88 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Os materiais s o obrigatoriamente submetidos rece o pela REFER e devem ser acompanhados dos certif
140. 4 942 2001 8 da GMF Circula o da Dresina de Deservagem SVI DD 450 B NEV1 99 94 949 5001 0 da FERROVIAS 2 e 3 Adit Condi es de Circula o no tro o Darque a Viana do Castelo na Linha do Minho Circula o da Dresina Matisa de Via Estreita N NEV1 99 94 948 5001 2 da FERROVIAS AUTORIZA O DE CIRCULA O DOS VAG ES BALASTREIROS DE VIA ESTREITA NEV1 40 94 904 6001 4 e 40 94 904 6002 2 DA FERROVIAS CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA VAIACAR MODELO V 704 F NEV1 99 94 990 5010 5 da FERGRUPO 103 11 Aplica o do Regime de Explora o Simplificada RES 25 ICS Desianac o Aditamentos N Ano em Vigor DUPLA TRACCAO PELA CAUDA EM COMBOIOS DE MERCADORIAS COM ENGATES TIPO ATLAS ou UIC de 1 5 MN CIRCULACAO DO VE CULO RODO FERROVI RIO RETROESCAVADORA CASE 580 SR3 NEV1 99 94 990 7034 3 DA MOTA ENGIL ENGENHARIA E CONSTRUCAO SA AUTORIZA O DE CIRCULA O DO VAG O BORDAS BAIXAS TIPO R Reboque de Dresina UIC 99 94 450 0505 0 DA MOTA ENGIL ENGENHARIA E CONSTRU O SA Circula o do Ve culo Cami o Rodo Ferrovi rio UNIMOG MERCEDES BENZ NEV1 99 94 990 7035 0 da SOMAFEL Explora o dos Vag es Plataforma do Tipo Sgnss de 60 p s da CP Carga com a numera o NEV1 12 94 4552 001 5 a 12 94 4552 300 1 AUTORIZA O DE CIRCULA O DO FURG O N UIC 51 94 926 9010 1 DA REFER E P E AUTORIZA O DE CIRCULA O DE VAG O N UIC 40 94 948 0009 0
141. 43 MT GER 001 IT GER 010 IT GEO 006 IT SIN 044 MT VIA 006 MT VIA 007 IT GER 011 IT VIA 018 IT VIA 008 IT SIN 053 IT DAT 001 IT SIN 046 IT SIN 041 10002011239 10002011240 10002011243 10002011246 10002011247 10002011248 10002011249 10002011250 10002011251 10002011252 10002011253 10002011255 10002011257 10002011264 10002011265 10002011269 10002011270 10002011271 10002011272 10002011274 10002011275 10002011278 10002011280 10002011285 10002011287 10002011290 10002011291 10002011292 10002011294 10002011301 10002011305 10002011307 10002011308 10002011311 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Regenera o de AMV 54E1 usado 1 e 2 Linhas a reas contac trac o el ctrica Montagem de Feeder A reo Sinaliz Plataform Alertas Acesso comboio Inst Manut Pavim borracha HOLDFAST PNs Redes Locais R dio para Telecomunica Comando Manobra Inst Manut Pavim borracha STRAIL Pn s Bilheteiras em Esta es Ferrovi rias Manual T cnico instala o AUSTROROLL Sistema Detec o Caixas e Rodas Quentes Sistemas Aviso Autom tico Circula es Op Sist Aviso Aut Aprox Circula es Quadros de Pendulagem LP4 e LP5 1 40 Procedimentos de Desenho T cnico em CAD V os e desalinhamentos Linhas electrificadas Verfifica es Sistema ESTW Cat logo de Indica es
142. 43 71 4378 672 5 CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA LIEBHERR A 900 ZW LITRONIC NEV1 97 51 945 1660 8 DA SOCICARRIL CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA LIEBHERR A 900 ZW LITRONIC NEV1 97 51 855 4760 4 DA SOCICARRIL Circula o das Locomotivas El ctricas Siemens ES46 B1 A da s rie 4700 VELOCIDADES M XIMAS AUTORIZADAS NAS LINHAS DA REDE FERROVI RIA NACIONAL REGISTO DOS PROCEDIMENTOS RELATIVOS AO STABELECIMENTO LEVANTAMENTO DAS INTERDI ES DE VIA CORTES DE TENS O PROGRAMADOS EM ORDENS DE SERVI O CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA VAIACAR MODELO V 704 F NEV1 99 94 990 0011 8 da FERGRUPO AUTORIZA O DE CIRCULA O DE VAG ES BORDAS BAIXAS TIPO R DA NEOPUL CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA VAIACAR V 804 FS NEV1 99 94 990 0012 6 DA FERROVIAS CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO DUMPER BENFORD TEREX PT 6000 NEV1 99 94 990 7030 1 da FERROVIAS CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO DUMPER BENFORD TEREX PT 7000 NEV1 99 94 990 7031 9 da FERROVIAS AUTORIZA O DE CIRCULA O DE VAG ES BALASTREIROS DA NEOPUL CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO AUTOBETONEIRA CARMIX 3 5 4T NEV1 99 94 990 7029 3 da FERROVIAS CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO PLATAFORMA ELEVAT RIA AUTOMOTORA UNAC U30X3 NEV1 99 94 990 3005 7 DA EIP CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO PLATAFO
143. 4984 propriedade da Jos Carlos Mateus Ld Circula o do ve culo Rodo Ferrovi rio IVECO EUROCARGO TECTOR modelo ML 180 E28 K9v matr cula 2234 da CGD propriedade da NEOPUL Circula o do ve culo Rodo Ferrovi rio IVECO EUROCARGO TECTOR modelo ML 4S 180 E28 K9v matr cula 2240 da CGD propriedade da NEOPUL Circula o da Dresina c Grua e Plataforma Elevat ria Plasser espanhola DIC 40 1 e 29 Adit n 49 propriedade da NEOPUL i Autoriza o de circula o de Vagoes de Detritos propriedade da FERGRUPO Circula o do ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria LIBHERR A900 W N 492548 propriedade da PROMORAIL 1 Adit Circula o do ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria VAIACAR V 704 N 1 e 29 Adit 200587 propriedade da PROMORAIL Circula o da Dresina Grua Geismar DLG n 103 UIC 90 94 450 0011 2 oropriedade da SOMAFEL 11 ICS Desianac o Aditamentos N Ano em Vigor Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio UNIMOG N U 400 Mercedes Benz Matr cula 54 20 RZ propriedade da REFER Circula o da Dresina Geismar 742 CS n 4045 UIC 93 94 450 0096 0 propriedade de Rodrigues e Neves Circula o da Dresina SHD 1000 1668 UIC 93 94 450 0097 8 propriedade da Ferrovias Circula o do ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria VAIACAR V 704 N 3001 Ac 08 propriedade da PROMORAIL Circula o da Estabilizadora Din mica de Via Plasser amp The
144. 5 TOTAL CUSTOS 273 4 6 RESULTADO 1 5 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora SIG me C DIGO DESCRI O M S ANO OBRA D FUNDOS COMPROMETIDOS VALORES EM EUROS CONCEITO ANTERIOR DEZ ANTERIOR 1 PRODU O ORIGEM PENDENTE DE FACTURAR FACTUEAS PENDENTES DE RECEBIMENTO LETRAS PENDENTES DE VENCIMENTO FORNECEDORES EXISTENCIAS PERIODIFICA O DE CARGA FINANCEIRA 7 PERIODIFICA O DE LIQUIDA O DE OBRA INSTALA ES PENDENTES DE AMORTIZAR AE UNE RPE RE cs 2s 10 RESULTADO ACUMULADO EXERCICIO PREJUIZO LUCRO TOTAL MES MES ANTERIOR PESSOAL DOS SUBEMERETTEIROS PESSOAL PR PRIO Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora ANEXO II PLANO DE CONTABILIDADE ANAL TICA Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 90 900 900 00 901 901 00 902 902 00 903 903 00 904 904 00 906 906 00 907 907 00 908 908 01 908 02 908 03 908 04 908 05 908 06 908 07 908 08 908 09 908 10 908 11 908 12 908 13 908 14 91 910 910 01 910 06 911 911 01 911 02 911 05 912 912 00 912 01 912 02 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora PLANO DE CONTAS DA ANAL TICA CONTAS REFLEXAS CONTROLO EXTERNO Controlo Externo CONTROLO DE PRODUCAO Controlo d
145. 515 da PROMORAIL Circula o da Atacadeira Plasser amp Theurer Modelo Unimat 08 475 45 n 1243 com N UIC 93 94 451 0038 0 propriedade da FERROVIAS amp CONSTRU ES SA Circula o da Atacadeira Plasser amp Theurer modelo Express 09 3X P 408 TEC n 3027 N UIC 93 94 451 0039 8 propriedade da TECSA Circula o da Atacadeira Plasser amp Theurer modelo 08 475 S n 1244 N 93 94 451 0040 6 propriedade da TECSA Circula o da Estabilizadora Din mica de via Plasser amp Theurer modelo DGS 62 N n 468 N UIC 93 94 454 0011 1 propriedade da TECSA Circula o da Atacadeira Plasser amp Theurer modelo 08 32 U n 3093 N UIC 93 94 451 0035 6 propriedade da COMSA para ser utilizada pela FERGRUPO Circula o do ve culo Rodo Ferrovi rio IVECO EUROCARG ML 180 E 24 com matricula 1865 BZS propriedade da INABENSA Circula o do ve culo Rodo Ferrovi rio IVECO EUROCARG ML 180 E 24 com matricula 7916 CCB propriedade da INABENSA Autoriza o de Circula o de Vag es Plataforma de Bordas Baixas N UIC 83 94 981 1037 9 1038 7 propriedade da FERROVIAS Autoriza o de Circula o de Vag o Plataforma N UIC 83 94 981 2029 5 propriedade da SOMAFEL Circula o da Dresina Grua Geismar DLG 95 N 4036 N UIC 90 94 450 0002 1 propriedade da ferrovias 1 e 2 Adit Circula o do ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Vaiacar modelo V 704 FC n
146. 93 Comboio de lavagem de isoladores Trac o El ctrica a 25Kv 50Hz 1 Parte Tratamento leo p transfor disjuntores M quina tratamento leo MAXE tipo 30Gv Carregador de baterias CR 127M 10T Conjunto medida GOERZ Instru o utiliz Baterias cond subest Sta Iria Entronc Conj alim tens o cont nua Carreg UC Posto Caten ria Granja Caracteristicas Posto Caten ria Paialvo Caracteristicas Posto Caten ria Caxarias Caracteristicas Posto Caten ria Coimbra Caracteristicas Posto Caten ria F tima Caracteristicas Posto Caten ria Pampilhosa Caract Posto Caten ria Sintra T nel Caract Posto auxiliar manuten o caracteristica Posto Caten ria Bra o de Prata Caract Posto Caten ria Carregado Caracteristica Posto Caten ria Mato Miranda Caract Posto Caten ria Entronc Caracter sticas condensadores subesta es Montag repara o equi cabos Alta Tens o Interruptor MTUEA comando LPRE e D53 Baterias alcalinas Niquel C dmio conserv Seccionadores comandos el ctricos GA L54 Ensaidor leo Balteau tipo EHA 60 aut Entroncamento modo funcionam S mbolos de Caten ria Rectifica o Semi condut transistores Osciladores T cnica de Modula o Rel s 12 Parte Electro mans industriais Brincos de amarra o de Caten ria Desgaste do fio de contacto Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T cnica Especifica o T
147. 94 455 0033 2 propriedade da COMSA e para ser utilizada 1 Adit pela FERGRUPO Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Caterpillar Modelo M 313 C n de s rie CBDR 00360 com N UIC 93 94 459 0005 2 propriedade da PROMORAIL Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Caterpillar Modelo M312 N de s rie 6 TL 01744 com N UIC 93 94 459 0001 1 propriedade da PROMORAIL Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria marca Liebherr Modelo A 900 ZW Litronic n 491520 com n UIC 93 94 459 0007 8 propriedade de FERNANDES amp REMELHE Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria marca Liebherr modelo A 902 n 227285 com n UIC 93 94 459 0009 4 propriedade de FERNANDES amp REMELHE 13 ICS Desianac o Aditamentos N Ano em Vigor Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria marca Liebherr modelo A 902 n 223320 N UIC 93 94 459 0008 6 propriedade de FERNANDES amp REMELHE Circula o da Regularizadora de Balastro Plasser amp TheurerModelo USP 103 n 377 com N UIC 99 71 303 5203 9 propriedade da FCC Construccion S A Circula o da Atacadeira Pesada de Via Plasser amp Theurer Duomatic 08 32 N 2465 N UIC 99 71 301 5201 7 propriedade da CONVENSA ao servico da FCC Construccion S A Circulacao da Estabilizadora Din mica de Via Marca Plasser amp Theurer Modelo DGS 62N n
148. 94 975 0001 0 DE FERNANDES amp REMELHE CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO CAMI O VOLVO FLH 42 RD 240 N UIC 97 71 408 6205 2 DA NEOPUL CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO CAMI O VOLVO FLH 42 RD 240 N UIC 97 71 408 6206 0 DA NEOPUL CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA LIEBHERR A 900 C ZW LITRONIC UIC 97 51 015 7260 3 da SOCICARRIL CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA LIEBHERR A 900 ZW LITRONIC UIC 97 51 945 2760 5 da SOCICARRIL Circula o da Desguarnecedora de Balastro Plasser amp Theurer modelo RM 62 UIC 90 94 453 0007 4 e Vag o de apoio UIC 43 94 949 0129 1 da FERROVIAS CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO CAMI O IVECO VEFCA AD190T31W N UIC 97 71 408 9101 0 DA FERROVIAS CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA ATLAS 1304K ZW NEV1 99 94 990 0013 4 da SOMAFEL AUTORIZA O DE CIRCULA O DO VAG O PLATAFORMA NUMERA O UIC 83 94 390 1032 4 DA FERROVIAS AUTORIZA O DE CIRCULA O DO VAG O PLATAFORMA NUMERA O UIC 83 94 390 1030 8 DA FERROVIAS AUTORIZA O DE CIRCULA O DE VAG ES DA FERROVIAS AUTORIZA O DE CIRCULA O DE VAG ES DA TAKARGO CIRCULA O DE VAG ES PLATAFORMA COM P RTICOS PARA TRANSPORTE DE CARRIS DA SOMAFEL AUTORIZA O DE CIRCULA O DO VAG O TIPO COM TAPETE TRANSPORTADOR UIC 43 94 949 0067 3 DA SOMAFEL 23 ICS Desianac o Aditamentos N Ano
149. APORTO FEU p FACULDADE DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE DO PORTO MODELO DE GEST O DE OBRAS DE VIA F RREA NA PERSPETIVA DA EMPRESA CONSTRUTORA JOS FERNANDES Lu s Disserta o submetida para satisfa o parcial dos requisitos do grau de MESTRE EM ENGENHARIA CIVIL ESPECIALIZA O EM CONSTRU ES Orientador Professor Doutor Jos Manuel Marques Amorim de Araujo Faria JULHO DE 2013 MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CiviL 2012 2013 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tel 351 22 508 1901 Fax 351 22 508 1446 lt miec fe up pt Editado por FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Rua Dr Roberto Frias 4200 465 PORTO Portugal Tel 351 22 508 1400 Fax 351 22 508 1440 P lt fe fe up pt http www fe up pt Reprodu es parciais deste documento ser o autorizadas na condi o que seja mencionado o Autor e feita refer ncia a Mestrado Integrado em Engenharia Civil 2012 2013 Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Porto Portugal 2013 As opini es e informa es inclu das neste documento representam unicamente o ponto de vista do respetivo Autor n o podendo o Editor aceitar qualquer responsabilidade legal ou outra em rela o a erros ou omiss es que possam existir Este documento foi produzido a partir de vers o eletr nica fornecida pelo respetivo Autor Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora
150. CO 105 4 46 Ferrocami o com Plataforma e Grua nnn 105 4 47 Ve culo automotor com plataformas elevat rias France El vateur 106 4 48 Ve culo de conserva o de caten ria VCC Plasser amp 106 Fi 9 Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 5 1 Esta o de Braga Edif cio Gare Esta o Antiga e Parque de Estacionamento VISIO AC NC 112 5 2 Esta o de Braga Edif cio Gare Esta o Antiga e Balne rio Pr Romano 113 5 3 Apeadeiro de Aveleda Vista a rea 113 54 Apeadero de Mazatdjado sumss uu l texere an a sa 114 es Trabalhos Nora I M H 114 5 6 Plena Via superestrutura ferrovi ria e Apeadeiro de Ferreiros 114 5 7 Passagem Superior Rodovi ria 7 usun unun u uuu uD ein apus 114 5 8 Passagem Inferior Rodovi ria 8 114 5 9 Plena via via f rrea cat
151. DA REFER EPE AUTORIZA O DE CIRCULA O DE VAG ES BORDAS BAIXAS DA REFER E P E AUTORIZA O DE CIRCULA O DE VAG ES FECHADOS DA REFER E P E CONDI ES ESPECIAIS DE CIRCULA O da DRESINA DE APOIO AO COMBOIO HIST RICO NO TRO O R GUA TUA Condi es de circula o da composi o da deservagem qu mica na presta o de trabalho em linhas abertas explora o CIRCULA O DE DRESINAS DA S RIE 100 e 200 e VAG ES DO TIPO R PROPRIEDADE DA REFER MOVIMENTA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA LIEBHERR A900 ZW LITRONIC UIC 97 51 945 2460 2 DE JOSE OLIVEIRA CHAVES amp CA LDA Circula o da Regularizadora de Balastro SOREMA modelo PS 2003 S600 NEV1 99 94 911 5001 0 da MOTA ENGIL ENGENHARIA E CONSTRU O SA AUTORIZA O DE CIRCULA O DO VAG O FECHADO COM EQUIPAMENTOS DE SONDAGEM ULTRASS NICA DE CARRIS N UIC 94 71 575 7001 3 DA SPERRY RAIL SERVICE CARRUAGENS CORAIL E MODERNIZADAS Desguarnecimento Tempor rio das Esta es da Linha de Cascais Circula o dos Comboios Internacionais de Passageiros Dispensa da Apresenta o do Sinal de Partida em Esta es e Ramais 1 Adit Explora o dos Vag es Cisterna Tipo Zagkks com a numera o UIC 83 94 791 2 001 7 a 83 94 791 2 011 6 da NOVA AP F brica Nitrato de Am nio de Portugal S A Explora o das Locomotivas Diesel El tricas Vossloh Euro 4000 JT46 CWR n s UIC 95 71 0 33 5001 4 95 71 0 33 5002 2 e 95 71
152. DE ACOMPANHAMENTO DA 152 0 049 CONSORCIOS EQUIL BRIO DE CONTAS os pes Sa in 153 6 CONCLUS O e 157 6 1 PRINCIPAIS RESULTADOS 157 6 2 RECOMENDA ES E DESENVOLVIMENTOS FUTUROS essere 158 BIBLIOGRAF A E EE E 159 PAGINAS DE INTERNET CONSULTADAS secte as tutes ope testa ia 161 ANEXOS raia p M qd md Mn MM I 165 ANEXO QUADROS NORMALIZADOS SIG ANEXO ll PLANO DE CONTABILIDADE ANAL TICA ANEXO III DOSSIER SIG ANEXO IV NDICE Dos TEXTOS REGULAMENTARES EM VIGOR NA REFER E P E ANEXO V LISTAGEM DOS DOCUMENTOS NORMATIVOS DA REFER E P E ANEXO VI MAPAS DE APOIO DECIS O DE ADJUDICA O Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora NDICE DE FIGURAS Fi 9 Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fig Fi 9 Fi 9 9 g g g g g g Fi Fi Fi Fi Fi Fi Fi 2 1 Organograma hier rquico e funcional de uma empresa construtora 2 2 Organograma hier rquico e funcional de uma empreitada ferrovi ria 2 3 Esquema geral do processo produtivo de uma empreitada 2 4 Esquema detalhado do process
153. EFER E P E 34 Quadro 3 1 Atos e compet ncias onde recomend vel a interven o de engenheiros especializados em DGC Dire o de Obra adaptado site da Ordem dos Engenheiros 2013 tatc atte suas detta ves Qua eges aes 42 Quadro 3 2 Grupo vs equipa Vissram 2009 nennen nennen nnne 63 Quadro 3 3 Caracter sticas de um bom l der a ar a nnn 65 Quadro 4 1 Qualidades de a o para carril Adaptado da FERNAVE 2003 74 Quadro 4 2 Principais caracter sticas dimensionais e de peso das travessas de bet o Adaptado da EERINAVE 2005 vnd ee edu Se nep seta Etude tasse 77 Quadro 4 3 Normas de produto prefabricados de bet o aplic veis ao sector ferrovi rio Adaptado de ANIP 2015 uu cuyas usu tumakun Su aaa sutuq khu Quadro 4 4 Sistemas de prega o fixa o el stica adaptado de FERNAVE 2003 80 Quadro 4 5 Parque de m quinas ferrovi rias com n vel velocidade alta e alta velocidade VA IAV Fonte Brito dos Santos e Loureiro 2009 93 Quadro 5 1 Rela o produ o custo ao longo de uma empreitada 127 Quadro 5 2 Representa o gr fica da produ o custo origem num dado momen
154. ES LEGAIS DO DIRETOR DE OBRA 56 3 6 AN LISE CR TICA AOS PROJETOS DE EXECU O 60 3 7 GEST O DO TEMPO MOTIVA O E GEST O DE EQUIPAS a 62 Duel INTRODUC AO EVEN 62 9 5 2 MOTIVA O E GEST O DE EQUIPAS do 62 3 7 9 LIDERAN A E GEST O DE CONFLITOS uu uy u n rete etse de Dee trn oe meds cue pude eu bates eade de 65 4 GEST O E CONTROLO DE RECURSOS 69 4 1 INTRODU O ul uuu a a ae 69 4 2 AQUISI O PELAS OBRAS APROVISIONAMENTOS nnn nennt nn rns 69 9 MATERIAIS uu u uu uy eri dae SLM IL HPLC IAS MED T EIE 70 TO EN INIRODUCA O RERO RCNH g aus 70 AS De MATERIAIS DEVIA iacob euis taces fione ad dada 72 BIAS TO PER RE epe 72 4 52 73 43 293 TTaVeSSaS 75 viii Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora A 522 Matenalde FiIXaCa O a na Mae ie ia tan una a aaa Sm ss ss 78 a 5 25J Male GG 81 JS APARELHOS DE VIA hua aa Dimana quqa Sa A a 83 MATERIAIS DE GATENARIA S aaa Disi l u u S a ua Maa S 86 4 3 5 PLANEAMENTO E PREVIS O DAS NECESSIDADES a a nsns nsns nsns neni nnne 87 JS 6 RECECAGENSPEGQAG EUER
155. Equipamento de perfurar carril usado na fura o dos carris ou travessas de madeira Fig 4 34 Fig 4 34 Equipamento de perfurar carril fotografia adaptada da Web Tracadora de carril as principais fun es deste equipamento s o cortar carril e travessas de madeira Fig 4 35 Equipamentos de soldadura equipamento espec fico para executar soldaduras aluminot rmicas em plena via ou em aparelhos de via F1g 4 36 Grupo ligeiro de ataque martelo compactador equipamento utilizado para proceder ao ataque manual da via normalmente colocado sob reserva de ataque mec nico caso este avarie ou usado em situa es pontuais como por exemplo para compactar o balastro para enchimento de travessas Fig 4 37 100 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Fig 4 35 Tra adora de carril fotografia adaptada da Fergrupo carga esc ria cadinho aco Tampao obturador molde placa inferior Em nier annt E am Teo Porn En J P par 2 ug F p s Dri je am f r e EU E MIL LE Fig 4 37 Martelo compactador fotografias adaptadas da Fergrupo 101 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 4 Equipamentos de Tra o de via Locomotivas e Locotratores Os equipamentos de tra o convencionalmente utilizados s o as locomotivas e locotratores que podem ser alimentada
156. GASTO CUSTO ARMAZ M SALDO Fig 5 19 Controlo das exist ncias de armaz m saldos stocks No balancete da Contabilidade Anal tica as contas para o controlo dos materiais s o 941 Conta de custo O seu valor coincide com o m s e origem do item 2 2 da Folha C 930 Armaz m de mat rias primas Conta de provis o 931 Armaz m de materiais diversos Conta de provis o 932 Armaz m de repostos Conta de provis o 908 01 Controlo de fornecedores de mat rias primas 908 02 Controlo de fornecedores de materiais diversos e repostos 908 04 Controlo de fornecedores de repostos As contas de controlo de fornecedores relacionam o gasto de um determinado fornecedor com o que este j nos faturou De seguida explana se o crit rio de atribui o de custo de materiais produ o sa das de armaz m utilizado no SIG Cada unidade produtiva tem um determinado consumo planificado de materiais que vem sempre expresso no Planeamento Econ mico Por outro lado ao executar a unidade produtiva produz se um consumo real de materiais Definimos coeficiente de rendimento de acordo com a equa o 5 1 Janira mal 5 1 Coeficiente de rendimerio ia kukuh custo dos materiais de uma unidade produtiva imputa se com base no consumo real Deve existir um controlo mensal dos poss veis desvios entre o consumo real e o consumo planificado Para 1550 realizam se invent rios f sicos do a
157. IA GEISMAR DONELLI KGT 3000 NEV1 99 94 990 08 9 DA SOMAFEL CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO DUMPER AUSA D1000APG NEV1 99 94 990 7027 7 da SOCICARRIL EXPLORACAO DOS VAGOES PLATAFORMA DO TIPO Sgnss AO SERVICO DA TAKARGO Rail COM A NUMERACAO NEV 38 94 4552 001 5 a 38 94 4552 125 2 AUTORIZACAO DE CIRCULACAO DO VAGAO COBERTO TIPO J2 UIC 43 94 949 0141 6 da FERROVIAS CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA LIEBHERR A900 CZW LITRONIC NEV1 99 94 990 7026 9 da FERROVIAS AUTORIZA O DE CIRCULA O DOS VAG ES PLATAFORMA PARA TRANSPORTE DE CARRIS DA REFER E P E AUTORIZA O DE CIRCULA O DOS VAG ES TIPO J UIC 41 94 217 1168 2 e 41 94 217 1237 5 DA FERGRUPO Circula o da Dresina GEISMAR DP 120 n UIC 93 94 450 0043 2 de FERNANDES amp REMELHE Circula o da Atacadeira de Via Plasser amp Theurer modelo UNIMAT SUPER 08 32 4S NEV1 99 94 912 4001 9 da FERROVIAS CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO MODELO FEE 47 N UIC 97 71 409 4203 7 DA E I P CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO MODELO FEE 47 N UIC 97 71 409 4204 5 DA E I P Circula o do Ve culo Cami o Rodo Ferrovi rio UNIMOG ZAGRO U400 NEV1 99 94 990 7025 1 da NEOPUL EXPLORA O DOS VAG ES PLATAFORMA DO TIPO Sgnss DA COMSA rail transport com A NUMERACAO UIC 38 71 4552 033 5 a 38 71 4552 072 3 Circula o da Dresina GLEISBAUMECHANIK Modelo SKL 26 LK com Grua e Plataforma elevat ria UIC 93 94 450 0103
158. IAS CONSTRU ES SA Circula o da Estabilizadora Din mica de Via HTT modelo TS 50 n 6100831 com o n UIC 93 94 454 0005 3 propriedade da FERROVIAS SA Circula o da Atacadeira Pesada de Via Plasser amp Theurer modelo 08 16 GS SH n 2863 com n UIC 93 94 451 0036 4 propriedade da COMSA SA Circula o da Atacadeira Pesada de Via Plasser amp Theurer modelo 08 475 4S n 1216 com n UIC 93 94 451 0034 9 propriedade da FERGRUPO SA Circula o do ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Caterpilar Modelo M312 N 6 TL 01 767 com n UIC 93 94 459 0002 9 propriedade da PROMORAIL SA Circula o da Regularizadora de Balastro Plasser amp Theurer modelo SSP 110 SW n 434 P 204 TEC com N UIC 93 94 455 0035 7 propriedade da TECSA Circula o da Estabilizadora Plasser amp Theurer modelo DGS 62N n 507 com N UIC 93 94 454 0010 3 propriedade da FCC CONSTRUCCION Autoriza o de Circula o de Vag es Plataforma com N UIC 43 94 949 0168 9 a 43 94 949 0173 9 propriedade da NEOPUL Circula o da Estabilizadora Din mica de via Plasser amp Theurer modelo DGS 62N n 516 com N UIC 93 94 454 0008 7 propriedade da NEOPUL Circula o da Atacadeira Universal Plasser amp Theurer modelo 08 475 Unimat 4S n 1248 com N UIC 93 94 451 0037 2 propriedade da NEOPUL Circula o da Regularizadora de Balastro Plasser amp Theurer Modelo 110 n 130 Com N UIC 93
159. ICA AO 134 Fig 5 15 Rela o entre gasto custo e saldo da conta de periodifica o Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Se o custo incorporado produ o por consumo de determinado recurso inferior ao gasto efetuado a conta de periodifica o ter saldo devedor conforme apresentado na Fig 5 16 SALDO DEVEDOR Fig 5 16 Rela o entre gasto custo e saldo devedor E o caso dos investimentos efetuados com as instala es gerais cujo gasto se efetua num determinado momento in cio da Obra e em que o custo dado proporcionalmente com a produ o realizada Tamb m podemos considerar neste caso os stocks de materiais Se o custo Incorporado produ o por consumo de determinado recurso superior ao gasto efetuado a conta de periodifica o ter saldo credor conforme apresentado na Fig 5 17 SALDO CREDOR Fig 5 17 Rela o entre gasto custo e saldo credor A titulo de exemplo temos o caso do custo mensal de m o de obra GAMO sempre superior ao gasto uma vez que se periodificam os gastos futuros subsidio de f rias e natal compensa es por fim de contrato assim como a Liquida o de Obra A valoriza o do custo t o importante como a da produ o sendo que o Diretor de Obra dever ter sempre presente que o custo sempre de uma produ o e n o se pode obter antes de se ter a produ o valorizada ou seja a
160. INCIPAIS NA EXECU O DA OBRA FERROVI RIA cesser nennen nnns 14 2 2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DAS EMPRESAS 15 2 2 1 A ORGANIZA O TERRITORIAL HIER RQUICA E FUNCIONAL DE UMA EMPRESA CONSTRUTORA 15 2 2 2 ORGANOGRAMA FUNCIONAL DE UMA EMPREITADA DE VIA F RREA a 17 2 3 DEFINI O DO MODELO DE CONTROLO DE OBRA nennen nnn rnt 17 2 941 INTRODU O ul ete e hate esiti seduta ep ie esed lioet ed 17 2 3 2 PLANEAMENTO E CONTROLO DE CUSTOS PROVEITOS eene nennen nnne nennen 19 2 32 1 lancamento Economico PE iiio u ice hotte o pete uwa a 20 2 3 2 2 Sistema Integrado de Gest o SIG 22 2 3 2 3 Dossier elementos elaborados e organizados em obra para o Sistema de Informa o cO O ol toman RAUM Eu E 27 2 3 2 4 Controlo de Custos e Resultado Panifica o Econ mica SI G 28 2 3 3 PLANEAMENTO E CONTROLO DE PRODU C AQ IRR l 30 2 3 3 1 Planeamento t cnico da empreitada 30 2 3 3 2 Planeamento semanal e ou quinzenal
161. Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Nota T cnica Nota T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica INSTRU O Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica IT VIA 007 01 IT VIA 004 01 IT GER 003 01 IT CCI 004 01 IT CCI 003 01 IT GEO 001 IT GEO 003 01 IT VIA 010 01 IT CCE 002 01 IT CAT 050 02 IT CCE 001 02 IT VIA 003 01 IT CAT 044 IT CAT 034 IT GER 004 01 MT CAT 001 01 NT VIA 001 01 IT CCA 004 IT ENT 001 IT CCE 004 IT CCE 005 MT ENT 001 IT CCE 003 IT GEO 004 IT SIN 011 IT CAT 028 IT CCI 005 IT CCA 005 IT GEO 005 IT CAT 019 IT VIA 006 MT VIA 002 IT CAT 042 01 IT SIN 050 10002011182 10002011184 10002011185 10002011186 10002011187 10002011189 10002011190 10002011191 10002011192 10002011193 10002011194 10002011195 10002011196 10002011197 10002011198 10002011199 10002011200 10002011202 10002011203 10002011205 10002011206 10002011207 10002011208 10002011213 10002011214 10002011215 10002011216 10002011217 10002011218 10002011219 10002011221 10002011223 10002011225 10002011227 Modelo de Gest o de Obr
162. M podem ser aqui considerados parte de pr mios ou peti es indemnizat rias reclama es que embora n o estejam faturados foram j apresentados por escrito ao cliente e encontram se em fase de negocia o A conta do proveito no balancete da contabilidade anal tica a 971 03 1 10 Trabalhos a Terceiros Valoriza o dos trabalhos a realizar para clientes distintos do principal E estritamente proibida a sua utiliza o pelo Diretor de Obra pelas raz es evocadas anteriormente A conta do proveito no balancete da contabilidade anal tica a 971 05 1 11 Outros Valoriza o dos trabalhos a realizar para o mesmo cliente de natureza diferente do contrato inicial A conta do proveito no balancete da contabilidade anal tica a 971 04 1 12 Total Produ o por Aprovar a soma dos itens anteriores 1 7 a 1 11 A TOTAL DE PRODU O a soma da Produ o Contratual e da Produ o em Tr mite 1 6 1 12 5 3 3 2 Faturac o A Fatura o documento atrav s do qual o cliente se compromete a um pagamento Deve se sempre emitir faturas dos trabalhos realizados mensalmente mesmo que os valores sejam pequenos e deve se ter especial aten o data limite da rece o dos autos de medi o para efeitos de emiss o das respetivas faturas para que sejam contabilizadas no pr prio m s e respeitem a legisla o em vigor Nos pontos 2 1 a 2 6 os valores indicados s o l quidos isto sem IVA e devem cor
163. M REGULARIZA O DE BALASTRO ATAQUE E h H T S I1 O E Fig 4 27 Opera es de balastragem regulariza o de balastro e ataque de via 2 Equipamentos de Transporte de via Comboio para transporte de carris de 144 m este equipamento faz a distribui o correta das barras carris no local de aplica o e pode ser feita por Comboio Carrileiro um comboio de plataformas cujos vag es extremos foram adaptados para facilitar a sa da das barras de comprimento at 144 metros por escorregamento Fig 4 28 97 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Fig 4 28 Comboio carrileiro fotografias adaptadas da REFER Comboio de p rticos os vag es plataforma est o equipados com dois p rticos cada um motorizados que atrav s de comando nico descarregam ou carregam uma barra de cada vez O comboio s carrega ou descarrega para um lado da via de cada vez Fig 4 29 Fig 4 29 Comboio de p rticos fotografias adaptadas da REFER Vag es Balastreiros O balastro transportado em vag es pr prios balastreiros que atrav s de aberturas no fundo fazem a descarga diretamente para o leito da via enquanto se deslocam Fig 4 30 Capacidade m xima do balastreiro duas caixas acopladas couplage de 32 m3 O comboio balastreiro tipo composto por 15 couplages no m ximo 480m3 Densidade Tonelagem de re
164. Manual T cnico Manual T cnico Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica INSTRU O Instru o T cnica Instru o T cnica IT SIN 042 IT SIN 043 IT SIN 047 IT SIN 045 IT OAP 003 IT SIN 057 IT VIA 002 MT VIA 001 IT SIN 055 IT SIN 061 IT SIN 062 IT SIN 063 IT SIN 064 IT SIN 065 IT SIN 066 IT SIN 067 IT SIN 068 IT SIN 069 IT SIN 070 IT VIA 021 IT VIA 020 IT VIA 019 ET VIA 005 IT VIA 022 IT GER 015 IT SIN 049 IT SIN 052 IT SIN 054 IT SIN 056 IT SIN 013 IT SIN 048 IT SIN 051 ET VIA 008 IT SIN 058 IT GER 016 10002011312 10002011313 10002011314 10002011316 10002011317 10002011318 10002011320 1000201 1321 10002011322 1000201 1323 10002011324 1000201 1325 10002011326 1000201 1327 10002011328 1000201 1329 10002011330 1000201 1331 10002011332 1000201 1344 10002011345 1000201 1346 10002011347 10002011348 10002011349 10002011351 10002011352 10002011353 10002011354 10002011355 10002011356 10002011357 10002011360 10002011373 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Encravamentos Especifica es Relativas a Itiner rios Especifica es relativa Modos Explora o Especifica es Sinaliz Agulhas Cal os Condicionamentos Passagens Superiores Princ
165. Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 166 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora QUADROS NORMALIZADOS SIG Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora SIG C DIGO DESCEI O MES ANO DIR PRODUCAO CLIENTE FISCALIZACAO TIPO CLTENTE DIRECTOR DE OBRA TIPO OBRA DATAS ADJUDICA O CONCLUS O OFICIAL RECEP O PROVISORIA INICIO OFICIAL CONCLUS O PREVISTA RECEPC O DEFINITIVA VALORES EM EUROS SINTESE DA PRODU O DA OBRA CONCEITO M S ANTERIOR DEZ ANTERIOR PROPOSTA INICIAL TRABALHOS A MAIS TRABALHOS A MENOS REVIS O DE PRE OS TRABALHOS TERCEIROS 6 OUTROS 7 PROPOSTA VIGENTE 1 1 3 4 5 8 BREVIS O DE VARIA ES FUTURAS 8 PRODU O PREVISTA 7 8 10 PRODU O ORIGEM 11 CARTEIRA APROVADA 7 10 12 CARTEIRA PREVISTA 9 10 13 ANUALIDADES VIGENTES NO EXERCICIO NUMERO MATUREZA FA c ASE DATA PREV ECONOMICA Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora SIG C DIGO DESCRI O B PRODU O FACTURA O E RECEBIMENTOS PRODU O CONTRATUAL 1 1 Proposta 1 2 Adicionais 1 3 Revis o de pre os 1 4 Trabalhos a terceiros 1 5 Outros l 6 TOTAL DE PRODU O APROVADA PRODU O EM TR MITE 1 7 P
166. NTESE DE PRODU O DA OBRA Os valores totais referentes aos conceitos constantes no Quadro apresentam se em euros e n o incluem IVA S o sempre indicados os valores referentes ao m s m s anterior e Dezembro do ano anterior para que seja poss vel conhecer as eventuais varia es mensais ocorridas relativamente ao exerc cio anterior H valores que permanecem inalterados desde o in cio da Obra como o caso do valor referente Proposta Inicial No entanto sempre que ocorram altera es de conceitos por exemplo altera o de situa o pendente de aprova o para aprovado ou de montantes os dados devem ser de imediato alterados Os valores e os conceitos constantes no Quadro t m que estar devidamente suportados e t m que coincidir com os Inclu dos nos Planeamentos Econ micos PE s pelo menos no m s em que aqueles s o atualizados Como foi visto anteriormente os PE s s o atualizadas no m nimo trimestralmente e ou sempre que ocorram altera es significativas na estrutura dos custos De seguida iremos definir os conceitos associados a este campo da Folha A a saber 1 Proposta Inicial Corresponde ao valor de adjudica o e expresso no contrato Este valor inalter vel durante toda a Obra 2 Trabalhos a Mais Engloba todos os trabalhos a mais relativamente proposta inicial trabalhos a mais com pre os contratuais com pre os novos imprevistos erros e omiss es e que est o efetivamente contrat
167. Pol tica de QAS da empresa construtora e do previsto contratualmente O PQO deve estar inserido no SGQAS da empresa construtora sendo responsabilidade do Diretor de Obra a sua implementa o nomeadamente no que se refere a todos os Processos Procedimentos Operacionais e Instru es de Trabalho associadas A estrutura do PGQ tipo da REFER E P E a elaborar pelo Diretor de Obra no mbito das obras de caminho de ferro geridas por ela geralmente deve obedecer aos seguintes requisitos a Defini o de uma Pol tica da Qualidade apropriada ao mbito da empreitada b Defini o de objetivos espec ficos da empreitada e da sua monitoriza o necess rios ao cumprimento dos requisitos definidos pelo dono da obra no mbito da empreitada c Descri o das responsabilidades pela gest o e execu o dos trabalhos incluindo os T cnicos com interven o no Sistema de Gest o da Qualidade da obra nas diversas reas nomeadamente planeamento produ o fornecedores Subempreiteiros prestadores de servi os fornecedores de bens materiais e equipamentos interface com a REFER E P E e Fiscaliza o d Descri o dos processos do Sistema de Gest o da Qualidade da obra e respetivas intera es Cada processo dever ser caracterizado da seguinte forma finalidade miss o do processo entradas atividades sa das indicadores de medida m todos de monitoriza o documentos associados e Descri o da lista de materiais e
168. R PROVEITOS PROVE LL peu p TOT PROVEITOS mE Nu ES CUSTOS PESSOAL MATERIAIS EQP PROPRIO SUBEMPREIT INDUSTRIAIS EQP DIRECTO INST ESPECIFICAS TAXAS EQP INDIRECTO INST GERAIS GASTOS V RIOS ESTUDOS PROJ LIQUIDACAO OBRA TOT CUSTOS 3 STOCKS 03 ARMAZEM 4 EQUILIBRIOS 10 QUOTA PARTE 20 EQUIL CONTAS RESULTADO Os equil brios de contas entre as empresas consorciadas realizam se mensalmente os elementos necess rios sua elabora o s o fornecidos pelos administrativos de ambas as empresas que tamb m elaboram os quadros apresentados neste ponto Quadro 5 3 5 4 e 5 5 sendo posteriormente validados pelos Diretores de Obra de cada empresa e aprovados em reuni o de COF 153 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Quadro 5 4 Equil brio por naturezas m s EQUILIBRIOS POR NATUREZAS CONSORCIO EMPRESA A EMPRESA B OBRA N DESIGNA O CLIENTE MES DESIGNA O GASTO O M EA n y EMPRESA A EMPRESA B VALOR EMPRESA A EMPRESA B VALOR EQUIL NAT 10 PESSOAL 11 MATERIAIS 12 EQP PROPRIO 13 SUBEMPREIT 14 INDUSTRIAIS 15 EQP DIRECTO 16 INST ESPECIFICAS 28 TAXAS 21 EQP INDIRECTO 22 INST GERAIS 23 GASTOS V RIOS 24 ESTUDOS PROJ 25 LIQUIDA O EQUILIBRIOS 03 ARMAZEM A reparti o das atividades a desenvolver por cada um dos consorciados estava feita de acordo com a especializa o de
169. RI O DE FUN ES DO STAFF DE APOIO DIRE O DE OBRA Numa empreitada a organiza o descri o de fun es e as respetivas responsabilidades de cada interveniente da equipa de produ o t m de estar bem definidas tanto a n vel da organiza o da pr pria empresa construtora como a n vel de obra a fim de que cada um saiba exatamente o que lhe compete Assim e de uma forma sucinta procede se em seguida descri o de fun es por posto de trabalho dos principais intervenientes numa empreitada Administrativo de Obra Assegura Estrutura Organizativa da obra o apoio administrativo e tem como principais tarefas o Manter atualizado o fluxo da aplica o Gest o Documental GD em obra e outros registos arquivos de obra o Iniciar e manter atualizada a informa o da documenta o obrigat ria no mbito da gest o de seguran a quando esta tarefa lhe estiver cometida pelo Diretor de Obra o Registar entradas sa das e consumos de materiais ferramentas e equipamentos e manter atualizada a lista de stocks o Dar apoio administrativo a toda a estrutura organizacional da obra fotoc pias telefone fax etc o Colaborar com o Diretor de Obra na fase de implanta o do estaleiro incluindo a dete o de necessidades e assegurando o cumprimento legislativo ou regulamentar da instala es e das infraestruturas de estaleiro o Colaborar com o Diretor de Obra na recolha de elementos aquando de sinis
170. RMA ELEVAT RIA AUTOMOTORA UNAC U30X3 NEV1 99 94 990 3004 0 DA EIP CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO CAMI O IVECO TRAKKER 310 AD190T 31W N UIC 97 71 401 2104 6 DA FERGRUPO Circula o da Regularizadora de Balastro MATISA R 21 LS NEV1 99 94 912 5001 8 da SOMAFEL 22 ICS Desianac o Aditamentos N Ano em Vigor Circula o da Atacadeira Pesada Universal de Via MATISA B66 U NEV1 99 94 912 8001 5 da SOMAFEL Circula o da Dresina MATISA DIP 01 VM 200 SP para Inspec o e Manuten o de Pontes N UIC 90 94 400 0001 0 propriedade da REFER E P E Circula o da Dresina Plasser Espa ola DIC 40 n UIC 94 71 509 4301 9 com Grua e Plataforma levat ria da EIP AUTORIZA O DE CIRCULA O DO VAG O TIPO J2 UIC 43 94 949 0139 0 DA SOMAFEL CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA VAIACAR MODELO V 704 FR NEV1 99 94 990 5001 4 da SOMAFEL CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA VAIACAR MODELO V 704 FR NEV1 99 94 990 5009 7 da SOMAFEL CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA LIEBHERR A 900 ZW 613 NEV1 99 94 990 7032 7 DE FERNANDES amp REMELHE Explora o das Locomotivas Diesel El ctricas Vossloh Euro 4000 JT46 CWR n s UIC 95 71 0 33 5019 6 95 71 0 33 5020 4 95 71 0 33 5021 2 e 95 71 0 33 5022 0 da empresa Angel Trains AUTORIZA O DE CIRCULA O DE VAG O BORDAS BAIXAS TIPO R Reboque de Dresina NEV1 99
171. RONOGRAMA L RECURSOS ACTIVIDADE OT Semana X 1 Semana x Semana X 1 xox oodocxx2ooolexxxixoeesooolbexxoox PREDIOS EQUIPAMENTOS M O DE OBRA EQUIPAMENTOS M O DE OBRA EQUIPAMENTOS M O DE OBRA Fig 2 10 Matriz para o planeamento quinzenal 33 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Tamb m til ao coordenador e gestor de seguran a bem como aos t cnicos de higiene e seguran a no trabalho prever estudar e preparar os seus procedimentos de seguran a bem como controlar a sua implementa o em obra Na Fig 2 10 apresenta se uma matriz de exemplo para o referido planeamento Quadro 2 6 Quadro de planeamento e pedido de interdi o fonte REFER E P E Descri o do Pedido Pk dos trabalhos Tipo de Per odo o au Noma Grande Forade prazo incluir justiica o Tipo de Programa o lmterdi o Cortetens Susp CA Outo Velocidade Vel Normal Vel Reduzida Atraso 0 00 Estac o inicial 3 mm Esta o final Pk das diagonais limites ci i Extens o 0 000 Mia Ascendente via Descendente ass o resi e Esta o inicial sinal limite dos trabalhos Esta o final sinal limite
172. SA SERV ADM AAO ADMIN OBRA COE COORD EMP PRP MED PREPARA O GT Gs GQ GA GAB T C zm G SEGURANCA G QUALIDADE G AMBIENTE OPOP AEA TSHST ARQ T c Seguranga LABORAT RIO ARQUEOLOGO DO DO Do PLENA VIA VIA F RREA E ESTA ES E CATEN RIA APEADEIROS ADO ADO TERRAP DRENAG OBRAS ARTE ADO ADO ADO ADO RESTAR MUROS VIA F RREA CATEN RIA APEADEIROS ESTA ES EG EG EG EG EG ENC GERAL ENC GERAL ENC GERAL ENC GERAL ENC GERAL ENCARREGADOS ENCARREGADOS ENCARREGADOS ENCARREGADOS ENCARREGADOS ENCARREGADOS DE FRENTE DE FRENTE DE FRENTE DE FRENTE DE FRENTE DE FRENTE Legenda sss ae Funcional Hier rquico Fig 2 2 Organograma hier rquico e funcional de uma empreitada ferrovi ria Duplica o e Electrifica o da Linha do Minho Tro o Ermesinde S o Rom o Cons rcio conclu da no ano de 1997 no valor de 18 010 368 79 Duplica o da Linha do Minho Tro o S o Rom o Lousado Cons rcio conclu da no ano de 2000 no valor de 32 291 756 32 Constru o de Acessibilidade Ferrovi ria ao porto da Figueira da Foz Cons rcio conclu da no ano de 2001 no valor de 71 717 371 09 18 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Duplica ao e Electrifica o da Linha do Douro Tro o C te Penafiel conclu da no ano de 2002 no valor de 50 504 706 26 Quadruplica o da Linha de Sintra no Troco Amadora P I de Carengue conclu da no ano de
173. SIG e s o posteriormente vertidos no sistema inform tico que suporta o SIG traduzem rigorosamente a Situa o Econ mica Real da Empreitada 2 3 2 4 Controlo de custos e resultado Planifica o Econ mica SIG Como atr s se representa na Fig 2 5 relativa ao Esquema da Estrutura da Planifica o Econ mica verificamos que a mesma come a pelo Plano de Viabilidade PV o qual fundamental no estudo econ mico inicial de uma Empreitada Deve se realizar antes da adjudica o da empreitada e antes do seu In cio num prazo de tempo razoavelmente breve O referido PV comporta a realiza o de 1 um Programa Pr vio Planifica o ii um Estudo do Projeto de Execu o Adjudicado iii um estudo do seu Custo de Execu o iv um primeiro planeamento de Objetivos com vista ao melhoramento dos Resultados estrat gias A execu o do PV tem de ser uma condi o necess ria para iniciar uma empreitada A Planifica o Econ mica como vimos anteriormente produz um estudo detalhado da Produ o e do Custo da empreitada com um duplo objetivo a Conhecer com fiabilidade o resultado econ mico previsto para o fim da empreitada Resultado Produ o Custo b Comparar mensalmente o custo real SIG com o previsto na PE seguimentos balizamentos O Diretor de Obra deve incorporar a PE em si como um plano dos objetivos a cumprir O estudo do custo correspondente produ o da Empreitada na PE deve se efetuar por
174. VE CULO DE MEDI O DE VIA E CATEN RIA SEM CONTACTO SVI AMP 250 NEV1 99 94 916 0001 4 da FERROVIAS Circula o da Regularizadora de Balastro PLASSER ESPANOLA modelo PDB 110 UIC 99 71 305 2213 6 de VIAS Y CONSTRUCCIONES AUTORIZA O DE CIRCULA O DE VAG ES PLATAFORMA DE BORDAS BAIXAS PROFERR DA ELECTREN Circula o da Atacadeira Pesada de Via Plasser amp Theurer modelo Duomatic 09 32 CSM N UIC 99 71 305 2402 5 da VIAS Y CONSTRUCCIONES CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO CAMI O IVECO TRAKKER AD190T 31W N UIC 97 71 402 3108 4 DA ELECTREN CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO CAMI O IVECO TRAKKER AD190T 31W N UIC 97 71 402 3109 2 DA ELECTREN CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO CAMI O IVECO TRAKKER AD190T 31W N UIC 97 71 404 0101 8 DA FITONOVO CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA LIEBHERR A900 ZW LITRONIC UIC 97 51 935 9360 8 DA STECONFER 24 ICS Aditamentos N Ano em Vigor CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA LIEBHERR A900 ZW LITRONIC UIC 97 51 855 2860 4 DA STECONFER AUTORIZA O DE CIRCULA O DE VAG ES de TAPETES da COMSA AUTORIZA O DE CIRCULA O DE VAG ES BALASTREIROS DA SOMAFEL Suspens o da explora o ferrovi ria entre a esta o de vora e o PK 126 800 da Linha de Evora Circula o da Dresina Sollinger Hutte GmbH n UIC 93 94 450 0094 5 da FERGRUPO Circula o da Dresina S
175. Vossloh Palmilhas ZW won somnos 1 va Especitcasao Teorica wwe owon i o Espresso Teorica IMV 012 10002011032 1 SKL 1 e SKL 14 Via Especificac o T cnica Fornecimento Vossloh vor _ Ma Fabrico montag forneci AMV roms via Especiteasao Teorica Fab forneci trav monobloco mos roms 2 o Especiteasao Teorica Lubrificadores Via Instal e meo vomonee o S a metugio Tien _ Regulariza o folgas ITV 4 10002011007 1 quadramento juntas i Instru o T cnica Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Esmerilagem pelo sistema ITV 007 10002011039 m s oscilantes Instru o T cnica IT DEL 101 IT DEL 102 IT DEL 103 IT DEL 109 IT DEL 112 IT DEL 113 IT 175 FT E 025 E IFT 002 E IFT 004 E IFT 006 IFT DIF 007 E NT 001 10002011061 10002011062 10002011063 10002011064 10002011065 10002011066 10002011067 10002011068 10002011069 10002011070 10002011071 10002011072 10002011073 10002011074 10002011075 10002011076 10002011077 10002011078 10002011079 10002011080 10002011081 10002011082 10002011083 10002011084 10002011085 10002011086 10002011087 10002011088 10002011089 10002011090 10002011091 10002011092 100020110
176. a Com chapim met lico e Garra RN Travessa de madeira Com chapim met lico e Travessa de madeira Garra Nabla Prega o Travessa de bet o RNP GUIDE PRX bibloco Travessa de bet o bibloco Prega o RN com grampo Nabla Travessa de bet o Prega o CIL bibloco Travessa de bet o bibloco Prega o tipo CIL com grampos Nabla Travessa de bet o Prega o Vossloh monobloco e bibloco Travessa de bet o Pregagao FANDROL madeira ou met lica Fixa o tipo k Travessa de madeira Fixa o Vossloh com Travessa de madeira ou chapim met lico bet o Fixa o Vossloh Via sem travessas Aparelhos de via Travessas de bet o ou madeira Fixa o Nabla G3 Aparelhos de via Travessas de bet o ou madeira Fixa o Schwiag 80 2 Palmilhas de borracha 6 Plaquetes Deixar uma folga de 2 a 3 10 6 Garras em a o de mola de mm entre a garra a 6 Tirefonds patilha no 2 contacto 2 Chapins met licos 2 Palmilhas de borracha 6 Garras em a o de mola 6 Tirefonds 2 chapins met licos 2 Palmilhas de borracha 4 Garras em a o de mola 4 Tirefonds para chapim met lico Deixar uma folga de 2 a 3 10 de mm entre a garra a patilha no 2 contacto Deixar uma folga de 0 a 4 10 de mm entre a garra e a patilha no 2 contacto Deixar uma folga de 2 a 3 10 de mm entre a garra e a patilha no 2 contacto 15 a 20 m kg 2 Palmilhas de borracha esp 4 5 mm 4 Grampos PRX 4 Isoclipes 4 Chapas de refo
177. a o fornecida pelas subesta es e transportada pela caten ria at aos comboios sendo que o retorno desta corrente feito pelos carris pela terra e pelo cabo de terra a reo ou enterrado A caten ria formada por um conjunto enorme de materiais pe as conforme vimos no ponto 4 3 1 No entanto de uma forma sucinta podemos reduzir a sua constitui o aos seguintes elementos Fig 4 17 A caten ria pode ser apoiada em postes com consola ou em p rticos com funicular geralmente montado nas esta es ou feixes de linhas A figura 4 18 apresenta a constitui o tipo corrente de uma consola de caten ria 86 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora a Fio de contacto b Cabo de Suporte c P ndulos Fig 4 17 Constituic o da caten ria fotografia de Eng Joaquim Bidarra a Tirante b Tubo da Consola c Antibalan ante d Braco de Chamada e Isoladores f Cabo de Terra A reo Fig 4 18 Constituic o da consola fotografia de Eng Joaquim Bidarra 4 3 5 PLANEAMENTO E PREVIS O DAS NECESSIDADES Ao analisar se o sector da constru o em geral verifica se que os stocks existem para evitar a descontinuidade da produ o que poder ser provocada por diversos fatores tais como COSTA 2009 Falta de pontualidade na entrega de materiais e componentes Incapacidade dos fornecedores fazerem entregas de lotes muito pequenos
178. a o de Vag o Plataforma da COMSA Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio SRS SVABO LRB 9 2T1 da REFER ZOC Lisboa Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria LIEBHERR A900 ZW N 492725 da SOCICARRIL Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria LIEBHERR A900 ZW N 492749 da SOCICARRIL ICS D amp sianadus Aditamentos N Ano em Vigor Circula o da Reguladora de Via Estreita Marca Matisa Modelo R 7D n 6285 da FERROVIAS Circula o da Atacadeira de Via Estreita Marca Matisa Modelo BNRI 80 N 3677 da FERROVIAS Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Retroescavadora FERMEC TDL 960 N H100038813 da SOCICARRIL Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria VAIACAR Modelo V804 FC N 0905V8007 da NEOPUL Circula o da Dresina Grua com Plataforma elevat ria Marca GLEISBAUMECHANIK Modelo SKL 26 LK N 26 2 015 da SOMAFEL Circula o do ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Vaiacar Modelo V 804 F N 0902 A001 da Somafel Circula o da Dresina com Grua e Plataforma Girat ria Marca GEISMAR Modelo SHOMA DLG 95 N 1407 da Somafel Circula o da Atacadeira Plasser amp Theurer Modelo 09 3x n 3166 da NEOPUL 1 Adit Circula o do ve culo Rodo Ferrovi rio Esacavadora Girat ria O amp K Modelo MHS n 315049 da SOCROLA Circula o do ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Liebherr A900 ZW N
179. a elaborando sempre que necess rio esquemas de prepara o do trabalho para melhor facilidade de execu o Organizar o estaleiro da obra os movimentos de armaz m e a ferramentaria Controlar a execu o dos trabalhos junto dos encarregados e subempreiteiros da zona zelando para que os mesmos se processem de acordo com os requisitos de QAS e cumprindo o planeamento previsto de acordo com os e PSS Dimensionar as chefias subalternas e orientar a forma o de equipas Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Marcar ou orientar e verificar as marcag es de cotas de no terreno a partir da implanta o topogr fica Zelar pela conserva o destas refer ncias a partir das quais se far a marca o da obra Alertar para as necessidades de aprovisionamentos e de transportes Representar a Empresa na aus ncia da estrutura de um modo geral e em perman ncia nos contactos com a Fiscaliza o em obra e com Fornecedores Subempreiteiros Participar nas reuni es de obra quando solicitado pelo Diretor de Obra Aplicar e fazer cumprir as medidas de minimiza o Ambiental e de Seguran a Higiene e Sa de no trabalho Colaborar com o Diretor de Obra e o Medidor Or amentista MOR nas medi es a efetuar Alertar para a necessidade de efetuar a es de forma o para o pessoal Sensibilizar e informar os Encarregados e restantes trabalhadores par
180. a s o praticamente omissos mas ap s uma an lise mais cuidada deste diploma detetamos refer ncias v rias ao tema em estudo conforme adiante explicitaremos Muito embora as responsabilidades legais que recaem sobre o diretor de obra venham descritas no CCP como diretamente associadas ao empreiteiro na realidade essas responsabilidades refletem se na esfera de atua o do diretor de obra na medida em que este as assume como deveres e responsabilidades suas enquanto representante do empreiteiro em obra Na pr tica dir amos resumidamente e antecipamos grosso modo que o Diretor de Obra encarna em obra durante a execu o do contrato a figura do empreiteiro 56 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Todavia antes de nos determos sobre as responsabilidades que CCP em particular atribui ao Diretor de Obra n o podemos deixar de fazer uma refer ncia pr via e expressa ao regime jur dico previsto na Lei n 31 2009 de 3 de Julho diploma legal que define e delimita as fun es responsabilidades e deveres de todos os intervenientes em obra p blica ou particular tanto em fase de elabora o ou execu o do projeto como em fase de obra que para compreendermos melhor o alcance das responsabilidades do Diretor de Obra ao abrigo do CCP temos primeiro de recordar quais s o os conceitos base inerentes figura do Diretor de Obra especificamente a defini o do q
181. a saber 1 Se a empreitada em quest o de m dia a grande dimens o ou seja constru o de um tro o novo remodela o renova o profunda de via f rrea geralmente s o empreitadas extensas no tempo e no espa o vulgarmente aplicado um modelo de Gest o Ambiental que integra o SGQAS da empresa construtora de acordo com o preconizado nos cadernos de encargos e que deve responder n o s aos requisitos do cliente como obrigatoriamente norma de refer ncia NP EN ISO 14001 2004 neste caso elaborado um Plano de Gest o Ambiental PGA que nas empreitadas ferrovi rias e para o cliente em estudo nesta disserta o REFER E P E o PGA designado por Manual de Gest o Ambiental MGA 2 Se as empreitadas s o pontuais de pequena dimens o sem exig ncia contratual de executar um PGA MGA no m nimo s o sempre aplicadas as denominadas Boas Pr ticas Ambientais BPA cuja descri o feita em procedimento que tamb m ele integra obrigatoriamente o SGQAS da empresa construtora As Boas Pr ticas Ambientais respondem no minimo legisla o em vigor No mbito da gest o ambiental importante referir outra obriga o do Diretor de Obra no sentido de acautelar o patrim nio edificado e arqueol gico na rea de influ ncia dos trabalhos neste ltimo caso sempre que se verifiquem opera es de desmata o e escava es em conformidade com o disposto no Decreto lei n 270 99 de 15 de Julho com as decor
182. a as responsabilidades ao n vel do QAS Executar outras tarefas inerentes ao cargo Encarregado de Frente ENC Chefia e coordena a execu o das atividades da produ o na frente atribu da e tem como principais tarefas Colaborar com o EG no planeamento e na gest o dos meios necess rios execu o da Empreitada nomeadamente recursos humanos materiais e equipamentos Interpretar as pegas escritas e desenhadas do projeto com vista execug o das atividades elaborando sempre que necess rio esquemas de prepara o do trabalho para maior facilidade de execu o Ser respons vel pela execu o do DPPSS em obra e integrar a Comiss o de Seguran a Colaborar no estaleiro da obra controlando os movimentos de armaz m e a ferramentaria rece o de materiais ou equipamentos e elaborando o registo das partes di rias dos Fornecedores Controlar a qualidade e prazo da execu o dos trabalhos atividades junto dos Fornecedores Subempreiteiros zelando para que os mesmos cumpram com os requisitos de planeamento previsto no Plano de Trabalhos e com o definido nos documentos seguintes QAS PQO PGA e DPPSS Propor o dimensionamento das equipas e orient las Marcar ou orientar e verificar as marca es de cotas de execu o no terreno a partir da implanta o topogr fica zelando pela conserva o destas refer ncias a partir das quais se far a marca o da obra Identificar as necessidades de
183. a empreitada Das negocia es havidas resulta um processo de adjudica o ao fornecedor escolhido e d se seguimento ao processo de contrata o do fornecedor escolhido que iniciado e desenvolvido pelo Diretor de obra seguindo para valida o e aprova o por parte dos seus superiores hier rquicos e posterior assinatura pela administra o 4 3 MATERIAIS 4 3 1 INTRODU O A gest o de materiais em obra consiste essencialmente numa quest o de log stica Os materiais devem estar dispon veis em obra no lugar e momento corretos com a quantidade e qualidade exigidas com o menor custo poss vel Este objetivo deve ser tido em conta desde o momento da encomenda at entrega atrav s de procedimentos eficazes de verifica o e controlo de qualidade de custos e de prazos COSTA 2009 No momento da compra dos materiais pelo empreiteiro geral deve ser sempre mencionada a quantidade qualidade pre os e prazos de pagamento prazos de entrega e modo de transporte A qualidade e quantidade dos materiais devem ser confirmadas no momento da entrega em obra atrav s de inspe o contagem e eventualmente alguns testes e ficar registada em guias e outros documentos de verifica o RITZ 1994 Tendo em vista o fornecimento de materiais comprados pelo empreiteiro os elementos dispon veis devem ser contemplados na elabora o do planeamento da obra Devem ter se em conta as limita es relativas aos prazos de fornecimento
184. a j foi efetuada e a obra entra no per odo de garantia at atingir a Rece o Definitiva Consideram se tamb m em liquida o todas as obras que se encontrem em regime de lit gio jur dico Qualquer custo que ocorra durante este per odo ir entrar contra a conta de provis o correspondente 908 911 se tiver saldos de custos aprovisionados e em caso contr rio entra o custo diretamente na liquida o da obra conta 914 Obra Terminada T As obras que cheguem ao fim do exerc cio anual 31 de dezembro na situa o de obra em Liquida o com o contrato finalizado e as suas dividas todas cobradas s o consideradas como terminadas e retiradas quando se fizer o fecho do exerc cio pois caso contr rio continuar o durante o exerc cio seguinte A mudan a de situa o de obra deve ser realizada sempre que ocorra uma das situa es anteriormente descritas Integram o sistema todas as obras em curso e em liquida o que tenham atingido essa situa o durante o exerc cio Assim sendo toda a obra qualquer que seja a sua situa o que no in cio do exerc cio estava inclu da no sistema dever continuar at ao fim do ano 120 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 5 3 2 FOLHA A DADOS GERAIS A Folha A do SIG reflete os dados gerais da empreitada em particular sendo que todos os conceitos e terminologia usada neste estudo de caso o da empresa onde o
185. a obra pendente estudo de custos nos mesmos termos que se explicitaram atr s O esquema da Fig 2 9 mostra a rela o entre as quatro fases do Sistema de Planifica o Econ mica 2 3 3 PLANEAMENTO E CONTROLO DE PRODU O 2 3 3 1 Planeamento t cnico da empreitada Antes de iniciar qualquer empreitada o Diretor de Obra dever conceber um programa planeamento t cnico de atividades tempos diagrama de Gantt ou outro m todo que lhe permita determinar com rigor o prazo total da obra contratada e assim fazer uma estimativa das equipas rendimentos e custos indiretos permitindo assim criar com um elevado grau de fiabilidade o Plano de Viabilidade O planeamento dever ter em linha de conta todos os elementos constitutivos do projeto de execu o pe as desenhadas e escritas conhecer com o maior rigor a zona de implanta o da empreitada bem como identificar todos os acessos rodovi rios a esta pois contrariamente a uma estrada onde se pode circular desde o inicio da obra at ao fim com meios rodovi rios na empreitada ferrovi ria a partir do momento que se d inicio execu o da superestrutura ficam impedidos de circular ao longo da empreitada quaisquer ve culos rodovi rios pelo que dever avaliar se os equipamentos e tecnologias dispon veis a utilizar ap s a execu o da superestrutura que garantam os melhores rendimentos e par metros de qualidade final Esta programa o t cnica da obra PT dever anal
186. a prepara o e apoio t cnico da obra e tem como principais tarefas Compatibilizar entre si os projetos das diferentes especialidades Detetar eventuais erros omiss es e incongru ncias do projeto informando o Diretor da Obra e apresentando solu es Executar esquemas e desenhos de pormenor de execu o de acordo com o projeto base e orienta es do Diretor de Obra Planificar e conjugar diversos trabalhos e ou subempreitadas a decorrer na obra Preparar elementos de projeto para consultas de fornecimento e subempreitadas Outras tarefas definidas pelo Diretor de Obra nomeadamente as atribu das ao medidor da obra Elabora o de desenhos preliminares no mbito de solu es alternativas construtivas variantes com vista elabora o do projeto de execu o Top grafo TOP Analisa e implanta em obra o projeto de execu o e determina com rigor as quantidades que correspondem s diferentes parcelas da obra a executar e tem como principais tarefas o Analisar as cotas do projeto de execu o o Implantar no terreno parcelas ou partes de Obra a executar o Proceder a levantamentos topogr ficos o Efetuar medi es com base nos elementos de projeto e ou levantamentos executados o Controlar e manter o equipamento de topografia em bom estado de funcionamento e de calibra o o Atender s toler ncias definidas nos Planos de Inspe o e Ensaio PIE Plano de Qualidade de Obra PQO T
187. a tem de fazer uma gest o eficaz do tempo e das equipas bem como promover a motiva o das mesmas Sucede que encaixar estas pe as n o tarefa f cil o que exige do Diretor de Obra como figura principal na execu o da obra uma lideran a forte que cimente sua volta a equipa com quem vai trabalhar motivando a e gerindo os conflitos que v o surgindo no seio dela Quantas vezes o Diretor de Obra n o pensar se descansar um minuto ou for de f rias a sua obra falhar Por outro lado as press es surgem de todo o lado lidar com as fiscaliza es e donos de obra fornecedores pessoal da obra sua hierarquia manter se no topo da sua dire o cumprir a legisla o e muito mais Mesmo que tenha a sua equipa a ajud lo como que pode garantir que tudo seja feito de forma correta Quando que ter a oportunidade de fazer uma pausa para avaliar o andamento dos trabalhos da sua obra Ou para tirar um dia de f rias A resposta para os seus problemas a gest o do tempo Esta considerada uma das mais importantes t cnicas da gest o moderna BIRD 2008 Se o Diretor de Obra gerir o seu tempo eficazmente e encorajar os seus colaboradores a fazer o mesmo ir conduzir a sua obra de uma forma mais eficiente as atividades ser o terminadas dentro do tempo e assim este e a sua equipa estar o sob menos stress e o dono de obra ficar mais satisfeito Conseguir ter tempo para compreender problemas e oportunidades e
188. ada DIREC O DE PRODU O gt Transmiss o da informa o Econ mica desde a N N Empreitada EMPREITADA passando pela Dire o de Produ o Regional at Administra o Fig 2 6 Esquema geral do objetivo do SIG Os par metros econ micos fundamentais que o SIG controla s o os identificados na Fig 2 7 PRODU O FATURA O RECEBIMENTOS CLIENTE CUSTOS GASTOS FATURA O PAGAMENTOS FORNECEDOR TESOURARIA RESULTADO FUNDOS COMPROMETIDOS Fig 2 7 Principais par metros econ micos do SIG 25 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Os par metros representados na Fig 2 7 podem se definir da seguinte maneira Produ o Valor total da empreitada realmente executada com direito a recebimento valorizada aos pre os unit rios de venda de contrato sem IVA Fatura o ao Cliente Documento auto de medi o que reconhece o direito por parte do Cliente a recebimento da empresa construtora de determinado volume de obra sem incluir IVA Recebimentos Entrada de dinheiro ou outros instrumentos de pagamento como por ex Factoring Confirming etc correspondente ao pagamento da fatura o emitida ao Cliente Gastos Compromisso de pagamento devidamente documentado guias de remessa autos de medi o dos fornecedores etc como consequ ncia da aquisi o dos recursos necess rios ao processo produtivo Custos Incorpora o do gast
189. ada e que dever reencaminhar para o seu superior hier rquico 4 2 AQUISI O PELAS OBRAS APROVISIONAMENTOS Tendo por base o plano de trabalhos aprovado resultante do estudo t cnico o Diretor de Obra dever produzir um mapa de consultas que dever conter as principais atividades da empreitada que d o origem a subempreitadas bem como os materiais que pela sua quantidade ou especificidade s o cr ticos para o desenvolvimento da Obra e que v o originar contratos de fornecimento As compras a efetuar para a execu o de obra dever o ser preparadas pela Dire o de Obra em conjunto com a sec o de aprovisionamentos tendo em conta a sele o dos fornecedores para lan amento das consultas para aquisi o de materiais e ou servi os aluguer de equipamentos e subempreitadas que dever ter como base uma lista de fornecedores habilitados pela empresa construtora para esse efeito Com origem no mapa de consultas e tendo em conta as datas limite de prepara o a Dire o de Obra prepara os processos de consulta e inicia o lan amento das mesmas Dever constar no referido mapa as datas limites de adjudica o de quando os pre os devem ser solicitados bem como as datas em que as propostas s o rececionadas Seguidamente e ap s a rec o das v rias propostas o Diretor de Obra elabora um mapa comparativo onde dever o constar o Pre o de Venda ao Cliente Pre o Seco de Concurso pre o referente ao custo direto det
190. adamente a execu o de maci os em bet o armado e coloca o de postes e postaletes que sem a via montada permite que os mesmos sejam executados por meios rodovi rios situa o mais vantajosa pois caso os referidos trabalhos tenham de ser efetuados com a via montada obriga a utiliza o de equipamento espec fico dresinas de caten ria rail routes ferro cami es etc bem como os rendimentos s o inferiores comparativamente com a primeira solu o atr s exposta K Sinaliza o Tamb m no que respeita aos trabalhos de sinaliza o acontecem com frequ ncia situa es de conflitualidade de execu o Regista se por exemplo a instala o na via de instrumentos e equipamentos de sinaliza o pedais de via balizas Convel motores e caixas de manobra de aparelhos de via que se configuram em s rios e reais constrangimentos s atividades de ataque mec nico pesado e regulariza o de balastro Nestas circunst ncias e ainda que usualmente seja dificil de se conseguir o ideal ser ter a via completamente executada com a atividade de ataque definitivo terminada e s 31 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora depois proceder instala o dos referidos equipamentos na via sob pena de terem que ser desmontados para execu o dos trabalhos pesados da via e novamente reinstalados 32 Quadro 2 5 Programa o e rendimento dos trabalhos de via FERREIRA 2010 N Acti
191. adores Ferrovi rios e outras entidades relacionadas com a atividade ferrovi ria cuja lista dos textos regulamentares em vigor atualizada em 29 04 13 se apresenta a seguir de uma forma sucinta sendo que a mais descriminada poder ser consultado no Anexo IV Comunica es explora o Documento pelo qual transmite e comunica altera es explora o CET Instru o Complementar de Explora o T cnica explora o Documento que cont m textos de aplica o restrita da mat ria j regulamentada nas I E T CS Instru o Complementar de Seguran a explora o Documento onde s o integrados os textos de aplica o restrita ou de interpreta o e clarifica o da mat ria regulamentada no RGS de car cter permanente ou tempor rio IJET Instru o de Explora o T cnica explora o Documento que regulamenta o exerc cio das atividades de explora o que n o est o por regra diretamente relacionadas com a seguran a da circula o Instru o Geral de Sinaliza o explora o sinaliza o Documento que se refere a mat ria descritiva e de utiliza o relativa aos diversos tipos de equipamento de sinaliza o e seguran a 37 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora IT Instru o T cnica geral Documento que se refere a mat ria descritiva e de utiliza o exclusiva de uma determinada especialidade IS Instru
192. ados incluindo o fornecimento de todos os materiais equipamentos e m o de obra h uma transfer ncia completa de parte da empreitada geral para o subempreiteiro ou seja um arranjo atraente para o empreiteiro geral porque grande parte do risco t cnico e financeiro passado para o outro e o lucro quase garantido BROOK 2004 Subempreitada em que apenas o fornecimento de material da responsabilidade do empreiteiro geral por vezes tamb m chamado subcontrato Subempreitada em que al m do fornecimento de material o fornecimento de equipamentos ou algum equipamento em particular tamb m da responsabilidade do empreiteiro geral por vezes tamb m esta forma chamada de subcontrato Subempreitada de servi os quando s o fornecidos ao empreiteiro geral servi os diversos tais como apoio de topografia laborat rio em obra arqueologia QAS consultadoria e projeto etc No que diz respeito ao recurso de subempreitadas na via f rrea estas est o limitadas a pequenos trabalhos como soldaduras aluminot rmicas apoio montagem de via envolvendo m o de obra equipamentos ligeiros e eventualmente dresinas e escavadoras Rail Route pois os equipamentos pesados devido aos grandes investimentos necess rios est o no poder das principais empresas ferrovi rias portuguesas sendo que os materiais como vimos anteriormente s o na sua maioria fornecidos pela REFER E P E e no caso do balastro ou equipamentos de caten r
193. al ou totalmente a mesma por um per odo igual ou inferior a 10 dias seguidos no entanto com inteira responsabilidade do empreiteiro pelos encargos acrescidos decorrentes da suspens o Em caso de falta de condi es de seguran a e ou de pagamento de qualquer quantia devida nos termos do contrato o Diretor de Obra pode ainda atrav s de comunica o ao dono de obra suspender parcial ou totalmente a obra De notar que se a necessidade de suspens o for imediata o Diretor de Obra est respons vel por formalizar por escrito este facto nos 5 dias subsequentes Art 371 Obriga o de execu o de trabalhos a mais Desde que lhe seja ordenado por escrito pelo dono da obra e lhe sejam entregues as altera es aos elementos da solu o da obra necess rias sua execu o o Diretor de Obra obrigado a dirigir e executar os trabalhos a mais ordenados Poder todavia n o o fazer se o empreiteiro optar por exercer o direito de resolu o do contrato ou se verificar que os trabalhos a mais s o de esp cie diferente dos previstos no contrato ou da mesma esp cie de outros nele previstos mas a executar em condi es diferentes e o empreiteiro n o disponha dos meios humanos ou t cnicos indispens veis para a sua execu o Art 376 Obriga o de execu o de trabalhos de suprimento de erros e omiss es O Diretor de Obra tem a obriga o de executar todos os trabalhos de suprimento de erros e omiss es que
194. alastro Esmeriladora pesada de carris e AMV s M quinas rodo ferrovi rias 91 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora P rticos de qualquer tipo M quinas de soldadura el trica de carris Comboios de substitui o Geralmente admitido como certificado um documento emitido pelo fabricante do equipamento que comprove a frequ ncia de uma a o de forma o com aproveitamento e o habilite a operar com o equipamento discriminando o tipo o modelo e a vers o No caso de utiliza o de programas de c lculo autom tico o certificado ter que especificar o nome dos programas e a vers o Nos casos em que a m quina a operar tenha mais de 10 anos de fabrico deve em simult neo provar se a experi ncia do operador com esse tipo de m quina no minimo durante 3 anos No caso dos operadores de m quinas e equipamentos ligeiros de via t m de estar certificados para a execu o dos seguintes trabalhos Corte e fura o de carris Regulariza o de BLS Execu o de JIC s Esmerilagem de carris e AMV s com equipamentos ligeiros Soldadura aluminot rmica de carris Recargas de carris e cr ssimas Ausculta o ultrass nica de carris Execu o de qualquer tipo de medi es O certificado neste caso considerado o documento emitido pelo fabricante do equipamento que comprove a frequ ncia de uma a o de forma o com aproveitamento e o habilit
195. an a nos trabalhos nas infraestruturas ferrovi rias Assim o Diretor de Obra responsabiliza se pelo estrito cumprimento do estabelecido nos regulamentos de seguran a ferrovi ria aplic veis em particular o Regulamento Geral de Seguran a RGS XII Vias Interditas Circula o e Instru o de Explora o T cnica IET 77 Normas e Procedimentos de Seguran a em Trabalhos na Infra estrutura produzidos pela REFER E P E Importa distinguir os tr s cen rios poss veis onde se desenvolvem os trabalhos numa empreitada de via f rrea L Trabalhos com interdi o de via A execu o de trabalhos em vias interditas explora o ferrovi ria obedece rigorosamente ao estipulado no Regulamento Geral de Seguran a XII Vias Interditas Circula o Todas as m quinas e ve culos para circularem na Rede Ferrovi ria Nacional bem como a pessoal afeto aos trabalhos pilotos e condutores em via interdita dever o possuir certifica o emitida pela IMTT que os habilite conforme estabelecido no RGS XII cf Ponto 4 4 M o de obra e 4 5 Equipamentos O Diretor de Obra dentro de cada intervalo que lhe for concedido Per odo de Interdi o de via e seguindo rigorosamente as instru es concretas da REFER E P E deve efetuar e tomar as medidas necess rias para que a linha no termo de cada intervalo fique e se mantenha completamente desimpedida e em seguran a de modo a n o perturbar a normal circula o dos comb
196. anual ou Servente de via MCN hidr ulico Compressor Condutor Locomotiva Vag o manobrador balastreiro Servente devia Condutor manobrador Chefe de m quinas Atacadeira Regularizadora Estabilizadora Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Para se estabelecerem circuitos el tricos de sinaliza o na via f rrea necess rio criar juntas isolantes nos carris cuja tarefa fica a cargo dos respons veis da especialidade da via e cuja marca o e piquetagem cabe aos respons veis da sinaliza o sendo comum alguma desarticula o entre especialidades pelo que se sugere assim que a via esteja montada as mesmas sejam marcadas o mais breve poss vel O Diretor de Obra dever tamb m socorrer se no seu planeamento t cnico da obra ao diagrama espa o tempo que um instrumento de planeamento complementar ao plano de trabalhos pois permite visualizar no espa o o sentido dos trabalhos bem como a exist ncia de pontos de conflito entre diferentes especialidades Em empreitadas que se prolongam no tempo e espa o a an lise de um diagrama de barras perde a qualidade quando desdobradas as atividades facto pelo qual o diagrama espa o tempo se torna indispens vel 2 3 3 2 Planeamento semanal e ou quinzenal A Dire o de Obra deve executar semanalmente um planeamento com um horizonte quinzenal englobando somente as atividades que se ir o realizar nesse per odo associadas ao
197. aprovisionamentos e transportes e comunic las sua chefia direta Idem no que se refere sensibiliza o ou forma o do pessoal 45 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 46 Alertar para as necessidades de aprovisionamentos e transportes Colaborar com os Diretores de Obra e o MOR nas medi es a efetuar conforme solicitado pelo EG Aplicar e fazer cumprir as medidas de minimiza o Ambiental e de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho descritas no MGA ou BPA e no DPPSS Gestor de Ambiental GA Dirige gere e coordena as atividades das empreitadas no mbito da Gest o Ambiental em obra e tem como principais tarefas Analisar a legisla o relativamente s quest es ambientais e identificar os requisitos aplic veis s atividades de constru o desenvolvidas Identificar e analisar os Impactes Ambientais associados s atividades de constru o desenvolvidas e caracterizar a rea de implementa o Elaborar e implementar o Plano de Gest o Ambiental e os Procedimentos Operacionais Ambientais e ou Instru es Espec ficas e definir Plano de Monitoriza o Garantir um desempenho ambiental correto e adequado fase de constru o Assegurar o acompanhamento Ambiental do desenvolvimento da Empreitada com realiza o de visitas peri dicas s obras e elabora o dos respetivos relat rios Propor medidas corretivas para resolu
198. arados tanto para circular em estrada como sobre os carris geralmente est o equipados com grua e plataforma elevat ria e servem de apoio aos trabalhos de caten ria Fig 4 45 104 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Fig 4 45 Cami o Rodo Ferrovi rio de Caten ria Mercedes e IVECO fotografias adaptadas da Neopul Ferrocami o de caten ria estes equipamentos est o preparados s para circular sobre os carris geralmente est o equipados com grua e plataforma elevat ria e servem de apoio aos trabalhos de caten ria Fig 4 46 Fig 4 46 Ferrocami o com Plataforma e Grua Fotografias adaptadas da Neopul Ferrovias Ve culo automotor com plataformas elevat rias Realizar a opera o de renova o conserva o inspe o ou montagem de caten ria nova com 2 equipas de trabalho independentes uma operando na Cesta e outra na Plataforma com ilumina o para trabalho noturno Execu o de interven es r pidas no Fio de contacto Cabo de suporte ou na Consola Sendo um ve culo estrada carril e munido de 4 rodas motrizes tipo todo o terreno pode aceder Via f rrea em qualquer local Fig 4 47 105 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Fig 4 47 Ve culo automotor com plataformas elevat rias France El vateur Fotografia adaptada da Somafel Ve culo de conserva o de caten ria
199. as de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Proced Medic es Rolamento Esmerilagem Proced transp armaz travessas bet o Recep o e Distribui o de Telas Finais ndice Efic cia Ener Balastro ilumi Infraestruturas Plantaformas Cobertas Fornecimento de balastro e gravilha Drenagem T erminolog Disposit Simbolog Estabilizadora Din mica Via HTT TS 50 Plataformas de Passageiros Caten ria Linha Cascais Especif T cn Bordaduras de Plataformas Refer ncia o Quilom trica da Via Equip tangencial eletrifica o AMV Linhas a reas tra o el trica 25kV 50Hz Perfis Transv Tipo Plena Via p Via Larga Manual T cnico de Manuten o Caten ria Chapas Protec o Trav AMV Comunica o Escadas p blicas esta es ferrovi rias Postos Caten ria 25kV 50Hz Cond T cnicas Veda es de Plena Via em Zona Urbana Veda es de Plena Via em Zona Rural Manual Manut Inst El ct Energ Trac Veda es em Esta es e Apeadeiros Drenagem Par metros e Dimensionamento Manual Proced Ensaio Software Sist SSI Medidas Seg Constr linhas Elect 25 KV Manuten o Expl Postos Transf Seccion Marca o de Paineis Transparentes Vigil ncia Infra estrut ambito Geotecnia Protec o estruturas a rea 25KV 50HZ Fixa es do tipo NABLA Lubrificador Fixo de Via LUBRI RAIL Quadros pendulagem Caten ria LP4 e LP5 Ramais de plena via Proc Ensaio CTC e Meios Geral Edif cios e Cons
200. autor desenvolve a sua atividade profissional a saber I DADOS DE IDENTIFICACAO DA OBRA a Dire o de Produ o Deve constar a identifica o da Dire o de Produ o a que a obra pertence no caso em estudo ser a Dire o de Produ o Norte DPN b Fiscaliza o Nome da empresa de Fiscaliza o e ou nome do Diretor da Fiscaliza o neste caso a fiscaliza o constitu da um cons rcio de empresas INTECSA TECNOPOR FBO atual DHV c Diretor de Obra DO Delegado de Zona DLZ Indica o da dire o de obra que dever incluir as siglas do DO DLZ d Cliente Nome abreviado do Cliente Dono de Obra que no caso em estudo foi a Rede Ferrovi ria Nacional REFER E P E e Tipo de Cliente Os clientes s o classificados de acordo com a seguinte codifica o 1 Administra o Central 2 Administra o local 3 Clientes Privados 4 Estrangeiros Na empreitada em estudo o cliente era p blico e pertencia Administra o Central f Tipo de Obra Os tipos de obra s o classificados da seguinte forma 1 Obras P blicas a Rodovi rias b Hidr ulicas Saneamento c Ferrovi rias d Mar timas 2 Edif cios a Residenciais b N o Residenciais II DATAS 1 Adjudica o Para efeitos da data de adjudica o considera se a data expressa no contrato de empreitada 121 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa C
201. bra executada ACTIVIDADE PRODUT Recursos de Produ o PRODUTIVA TERMINADO Fig 2 3 Esquema geral do processo produtivo de uma empreitada O consumo de recursos e a sua Incorpora o na produ o pressup e um gasto que finalmente equivale sa da de dinheiro pagamentos A produ o consiste em executar unidades de obra terminadas que de acordo com o contrato d direito a recebimentos entradas de dinheiro o que constitui as receitas da empresa construtora 19 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Os resultados econ micos desta atividade obt m se em todo o momento como a diferen a entre as receitas geradas e os gastos suportados Fig 2 4 EMPREITADA EMPREITADA RECURSOS Execu o EXECUTADA M o de obra Unidades de MEE obra executadas Equipamento conforme o Instala es Consumo Produto contrato Subempreitadas de terminado recursos Ll Ll RESULTADO RECEITAS GASTOS Fig 2 4 Esquema detalhado do processo produtivo de uma empreitada N o se pode esquecer que a atividade da ind stria da constru o tem algumas particularidades no que diz respeito ao processo produtivo industrial que conv m relembrar a Cada empreitada um prot tipo as condi es n o se repetem nem as ocorr ncias b A atividade produtiva constru o desenvolve se in situ e n o numa f brica determinante a influ ncia da zona geo
202. c o Parte 8 Retorno da Corrente de Trac o Parte 9 Retorno da Corrente de Trac o Parte 10 Retorno da Corrente de Trac o Parte 11 Retorno da Corrente de Trac o Parte 12 Retorno da Corrente de Trac o Parte 13 Retorno da Corrente de Trac o Parte 14 Retorno da Corrente de Trac o Parte 15 Sistemas de Informa o ao P blico Sinaliza o Sinaliza o Sinaliza o Sinaliza o Sinaliza o Via Edif cios e Constru Geral Telecomunica Interface Banalizado Centro Telecomunica Cont Tr f Utiliza o de Amianto Edificios P blicos Grades Transi o Inclina o AMV UIC54 60 Cond Proj Passagens Inf Rodovi rias Impermeabiliza o Tab Pontes e Viadutos Instala es sanit rias para deficientes Infraestr para Plataformas Descobertas Sist PIPC Ensaios software planifica o ESTW L90P Ensaios Concord ncia EAM ESTWL90 Tab Registo Ensaios Concord ncia Terraplenagem Infra Estrut Terminologia Edif cios e Constru Via Obras de Arte Obras de Arte Const Civil Arquitectura Edif cios e Constru Sinaliza o Sinaliza o Sinaliza o Geologia e Geotecnia Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Norma T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica
203. ca es se podem introduzir na empreitada sem diminuir a qualidade da mesma para otimizar economicamente o custo e a produ o A planifica o tanto t cnica como econ mica da empreitada permite dar a resposta conveniente s perguntas atr s formuladas Um sistema de Planifica o Econ mica dever ter como caracter sticas essenciais a Ser algo vivo b Estar orientado para o balizamento e respetivo seguimento A primeira caracter stica ou seja a planifica o como algo vivo deve permitir a incorpora o das m ltiplas varia es e incid ncias que surgem ao longo da vida da obra permitindo assim ao Diretor de Obra ter um sistema vigente para toda a empreitada Por outro lado planifica se para poder seguir o anteriormente planificado ou dito de outra forma s se deve planificar aquilo que se pode seguir e acompanhar Analisando de outro ponto de vista as duas vertentes anteriores a Planifica o Econ mica constitui a diretriz de objetivos da linha de Produ o e a ferramenta de gest o que permite saber constantemente em que situa o econ mica se encontra a obra e qual ser o seu desfecho final previs vel Diretriz de objetivos Estabelece os objetivos de produ o custos e resultado da obra mantendo os permanentemente atualizados Ferramenta de Gest o Ferramenta essencial de trabalho do Diretor de Obra que lhe permite comparar os objetivos planificados na Planifica o Econ mica PE com a reali
204. ca o da PE da empreitada sempre que seja necess rio a fim de se manter em permanentemente atualizados os objetivos econ micos planeados Cada seguimento comporta a introdu o dos dados do SIG e o fecho mensal da PE o que permite comparar os custos previstos com os reais an lise dos desvios procedendo se se necess rio revis o da Planifica o Em cada revis o da PE o m todo dever permitir que seja facultada a informa o das varia es introduzidas na nova planifica o relativamente anterior denominando se isso por An lise de Varia es permitindo assim ao Diretor de Obra em qualquer momento do desenvolvimento da empreitada um permanente controlo dos custos e resultados da empreitada Quando atrav s dos seguimentos realizados se evidenciam desvios significativos relativamente aos objetivos da Planifica o vigente ou estes objetivos se v m alterados substancialmente devido a varia es ou ocorr ncias externas que obriguem a efetuar uma nova planifica o deve se proceder atualiza o da PE Em qualquer caso a PE deve atualizar se a cada 3 tr s meses no m nimo A atualiza o consiste em dividir a empreitada em duas partes a A obra executada cujos custos s o reais e se obt m do SIG correspondente ao ltimo m s fechado b A obra pendente de executar que se planifica de novo Quando se procede a uma atualiza o deve medir se de novo a empreitada e proceder se planifica o d
205. ca ms omnes cmamenocunes va tom tot cica _ ITV 13 10002011016 1 alinhamento curvas Via Instru o T cnica mess on 4 vm nevuso Teorien ITV 14 10002011017 1 longas soldadas Via Instruc o T cnica oves soon 4 va hergao Teorica ITV 15 10002011018 1 piquetagem curvas Via Instru o T cnica omnee ua _ ITV 16 10002011019 1 Conservac o Via Instruc o T cnica Fiscali soldaduras rm soon 1 pocesunnm mio _ EFENPTTHIENENN CBECNPTCUB NT 3b 10002011021 1 balastragem de Via Via Nota T cnica orae imo va _ NT 4b 10002011022 1 renova o Via Via Nota T cnica ors sooo o Tammewedapaama va meme _ meme soon 1 camemeto vm nevuso Teorica ITV 008 10002011024 1 carril esmerilag Via Instruc o T cnica omoes enam a nemen Tienen ITV 013 10002011025 1 coladas Via Instruc o T cnica vos rom 4 o ya moruso Teorio IMV 004 10002011027 1 estaleiro Via Instru o T cnica voos rooms 1 o O tocan vm nevuso Teorica IMV 005 10002011028 1 topo carril Via Instruc o T cnica ooo sooo 1 paowa Especiteasao Teorica IMV 009 10002011029 1 apoio Wfp3b 14K Via Especifica o T cnica voo imo o va IMV 010 10002011030 1 Sdu 9a e Sdu 21 Via Especifica o T cnica
206. cados de bet o No que diz respeito s aplica es ferrovi rias Quadro 4 3 est o a ser desenvolvidas pela Associa o Nacional dos Industriais de Prefabrica o em Bet o ANIPB reconhecida pelo IPQ a partir de 1991 como Organismo de Normaliza o Sectorial ONS para gerir e dinamizar a Comiss o T cnica Portuguesa de Normaliza o CT 121 que um rg o que visa a elabora o de Normas Portuguesas e a emiss o de pareceres normativos na rea da prefabrica o em bet o Quadro 4 3 Normas de produto prefabricados de bet o aplic veis ao sector ferrovi rio Adaptado de ANIP 2013 DIGNA Citada no T tulo JOUE Aplica es ferrovi rias NP Via Travessas de bet o EN13230 1 2004 Parte 1 Requisitos gerais Aplica es ferrovi rias Via Travessa de bet o Parte 2 Travessas monobloco de bet o pr esfor ado Aplica es ferrovi rias Via Travessas de bet o Parte 3 Travessas bi bloco de bet o armado Aplica es ferrovi rias Via Travessas de bet o Parte 4 Travessas de bet o pr esfor ado para aparelhos de Aplica es ferrovi rias Via Travessas de bet o Parte 5 Elementos especiais 2008 57 EC 2001 16 EC 96 48 EC 93 38 EEC 2008 57 EC 2001 16 EC 96 48 EC 93 38 EEC 2008 57 EC 2001 16 EC 96 48 EC 93 38 EEC 2008 57 EC 2001 16 EC 96 48 EC 93 38 EEC 2008 57 EC 2001 16 EC 93 38 EEC Est organizada em subcomiss es de modo a abranger os
207. cessos e relat rios da resultantes Como apresentado na Fig 3 1 o sistema integra na sua estrutura a seguinte organiza o Requisitos do Caderno de Encargos Especifica es Outros OBRA Regulamentos Normas Requisitos do SGQA SGQA Empresa PROCESSOS PROCED INST TRAB REGISTOS Registos Lista de verifica es em Curso Fig 3 1 Estrutura do sistema QAS integrac o obra empresa adaptado de Obrecol 2012 Na conclus o dos trabalhos e antes da rece o provis ria o Diretor de Obra fornecer Fiscaliza o Dono de Obra uma c pia de toda a documenta o associada ao Sistema de Gest o da Qualidade Ambiente e Seguran a da obra toda aprovada e relevante do mbito do SGQAS da obra incluindo todos os registos que comprovam a adequada qualidade de execu o da obra 3 4 2 GEST O AMBIENTAL O Empreiteiro nas obras de caminho de ferro para a REFER E P E obrigado a possuir um Sistema de Gest o Ambiental SGA para aplicar em obra o qual dever seguir os princ pios gerais previstos na norma NP EN ISO 14001 em vigor o qual deve ser descrito e documentado num documento pr prio e dever estar de acordo com a estrutura tipo j definida pelo dono de obra em apre o 50 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora A abordagem rea Ambiental no mbito da via f rrea geralmente feita de dois modos distintos
208. cialidades e de acordo com as exig ncias prescritas no Caderno de Encargos patente a concurso pela REFER E RE COF CONSELHO DE ORIENTA O E FISCALIZA O DTE DIR T CNICO DA OBRA FER FERRAM RECP MAT SA SERV ADM ADMIN OBRA GQAS COE GESTOR COORD EMP QUAL AMB SEG MOR MED ORCAM GT GAB T C TOP GS GQ GA TOPOGRAFIA G SEGURAN A G QUALIDADE G AMBIENTE TSHST ARQ T c Seguran a LABORAT RIO ARQUEOLOGO DO DO PLENA VIA VIA FERREA E ESTA O DE BRAGA CATEN RIA PREP PREP PREPARA O PREPARA O ADO ADO TERRAP DRENAG OBRAS ARTE ADO ADO ADO MUROS RESTAB APEADEIROS VIA FERREA CATEN RIA ADJUNTO DO EG EG EG EG EG ENC GERAL ENC GERAL ENC GERAL ENC GERAL ENC GERAL ENC DE ENC DE ENC DE ENC DE ENC DE ENC DE ENC DE ENC DE ENC DE ENC DE ENC DE ENC DE ENC DE FRENTE FRENTE FRENTE FRENTE FRENTE FRENTE FRENTE
209. cima de car cter obrigat rio em que a empresa construtora dever possuir pessoal habilitado nos seus quadros a saber Curso de condutor de via interdita Curso de soldador processo aluminot rmico Curso de montador de juntas isolantes coladas JIC s Etc Pela quantidade de qualifica es necess rias para operar nesta atividade o planeamento dos recursos humanos dever ser transversal a toda a organiza o O investimento necess rio na forma o e manuten o de quadros exige uma planifica o adequada fazendo parte fundamental da estrat gia da empresa Uma empresa construtora no ramo ferrovi rio dever garantir que sempre possui o n mero de quadros suficientes para cumprir com as exig ncias do Dono de Obra 4 4 4 CERTIFICA O DO PESSOAL A certifica o de pessoal compreendida neste ponto diz respeito demonstra o da capacidade de execu o dos diversos trabalhos de via e de caten ria Assim a empresa construtora tem de submeter aprecia o da rea de Engenharia de Infraestruturas da REFER os certificados de todo o pessoal afeto execu o de Trabalhos Cr ticos ver ponto 4 5 3 de via e de caten ria geralmente com uma anteced ncia de dois meses Todos os operadores das seguintes m quinas e equipamentos pesados de via ter o de estar certificados Atacadeira pesada de via e de AMV s Desguarnecedora de balastro Estabilizadora din mica da via Regularizadora de b
210. ciou atr s os dados de todas as obras contratualizadas pela empresa construtora obrigatoriamente produzem SIG s que s o posteriormente integrados num nico SIG INTEGRADO que permite conhecer a situa o econ mica real da empresa construtora m s a m s Os Quadros Normalizados que constituem o Sistema Integrado de Gest o SIG cont m dados comuns a todas as folhas no seu cabe alho a saber 1 C digo O campo possui um c digo de seis d gitos em que os tr s primeiros indicam o c digo da dire o de produ o no caso particular da empresa em estudo possui duas dire es de produ o em territ rio nacional e duas na rea internacional e os tr s ltimos o n mero da obra atribu do o qual sequencial e atribu do conforme a empresa vai formalizando a contratualiza o das mesmas 2 Descri o Neste campo coloca se o nome da obra de acordo com a designa o abreviada que lhe foi atribu da pela empresa a quando da abertura da mesma 3 Situa o Econ mica das Obras SIT Este campo d nos a indica o da fase em que a obra se encontra no momento da realiza o do SIG e que pode assumir os seguintes est dios a Obra em Curso C A obra est em fase de produ o e gera custos diretos b Obra em Liquida o L A obra j terminou e n o gera custos diretos Apenas poder o existir fatura es pendentes de recebimento por parte do cliente De um modo geral a Rece o Provis ri
211. conceitos a e b faz se atrav s da conta de periodifica o 910 da C A periodifica o m o de obra com as suas correspondentes subcontas Para o custo mensal e origem utiliza se a conta de custo direto 940 m o de obra direta coincidindo portanto com o valor constante do item 2 1 da FOLHA C 2 2 Materiais Inclui o custo de todos os materiais que se utilizam na obra exce o dos que s o utilizados em instala es de estaleiro e que se imputar o na natureza correspondente Para efeitos de controlo distinguimos a Materiais incorporados na produ o mat rias primas b Materiais de consumo n o incorporados na produ o materiais diversos c Repostos acess rios para manuten o de equipamentos O consumo dos materiais controla se atrav s de uma aplica o inform tica chamada armaz ns d Armaz m de mat rias primas Conta 930 C A e Armaz m de materiais diversos Conta 931 C A f Armaz m de repostos Conta 932 C A Quando se adquirem materiais aos fornecedores produz se um GASTO entrando o seu custo via armaz m A medida que vamos produzindo consumimos materiais do armaz m que saem de acordo com as necessidades o que determina o CUSTO dos materiais da produ o efetuada Em cada momento conforme apresentado na Fig 5 19 temos 137 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora TOTAL ENTRADAS TOTALSA DAS EXIST NCIAS
212. cula o do ve culo Escavadora Girat ria Rail Route Atlas 1604 KZW n 164 S 39935 propriedade da NEOPUL Circula o do ve culo Escavadora Girat ria Rail Route Atlas 1604 KZW n 164 S 42403 propriedade da NEOPUL Circula o do ve culo Escavadora Girat ria Rodo Ferrovi rio O amp K modelo MHS n 307154 propriedade da STECONFER Circula o do ve culo Retroescavadora Rodo Ferrovi rio JCB modelo 3CX 4T n 3CX 4408735 com a matr cula E 9594 BBL propriedade da AZVI Circula o do ve culo Retroescavadora Rodo Ferrovi rio JCB modelo 3CX 4 n 0447994 com a matr cula PO 49369 VE propriedade da AZVI Circula o do ve culo Rodo Ferrovi rio Retroescavadora JCB modelo 3CX 4 n 0486038 com a matr cula E 8859 BBF da AZVI Circula o do ve culo Retroescavadora Rodo Ferrovi rio JCB modelo 3CX 4T n 0922811 com a matr cula E 3298 BBV propriedade da AZVI Circula o da Dresina Grua FIPEM F120 n 2297 2 UIC 93 94 450 0095 2 propriedade da SOMAFEL Circulac o do ve culo Escavadora Girat ria Rodo Ferrovi rio LIEBHERR A900 ZW n 492734 propriedade da SCOPROLUMBA Circula o da locomotiva Diesel el ctrica ALCO RSC 3 propriedade da SOMAFEL Circula o do ve culo Escavadora Girat ria Rodo Ferrovi rio O amp K modelo MH 4S n 314974 propriedade da Jos Carlos Mateus Lda Circula o do ve culo Escavadora Girat ria Rodo Ferrovi rio O amp K modelo MH 4S n 31
213. culo Ferrocami o Pegaso Comet 2080 54 Propriedade de Cons rcio PINTO e BENTES Circula o da Atacadeira Pesada de Via Matisa B 41 D N 4102 propriedade da SOMAFEL Circula o da Regularizadora de balastro Matisa R 7S N 6203 N UIC 90 94 455 0014 5 propriedade da FERGRUPO Circula o da Atacadeira Pesada de Via Matisa B 41 U N 4104 N UIC 90 94 455 0020 1 propriedade da SOMAFEL Circula o do ve culo Ferrocami o Pegaso Comet P 103 R propriedade da RADIOTR NICA SA Circula o da Atacadeira Pesada de Via Matisa B41 U N 4101 N UIC 90 94 451 0008 6 propriedade da SOMAFEL Circula o da Regularizadora de balastro Plasser amp Theurer PDB 100 N 108 N UIC 90 94 455 0016 0 propriedade da FERGRUPO Circula o da Atacadeira Pesada de Via Plasser amp Theurer modelo Beaver 79 800W n 2630 N UIC 90 94 451 0022 7 propriedade da FERGRUPO Circula o da Regularizadora de balastro Matisa R7D n 6284 n UIC 90 94 455 0015 2 propriedade da FERGRUPO Circula o da Atacadeira Pesada de Via Matisa BNRI 85 n 4428 Circula o do ve culo Ferrocami o Pegaso P 105 R propriedade da RADIOTR NICA SA Circula o da Regularizadora de balastro Matisa R789 n 7916 n UIC 90 94 455 0018 6 propriedade da SOMAFEL Circula o da Atacadeira Pesada de Via Plasser Espanhola 08 275 n 637 nSUIC 90 94 451 0019 3 propriedade NEOPUL Circula o da desguarnece
214. d stria da constru o 6 http www cp pt cp displayPage do vgnextoid 6c1fc8b528e94010VgnVCM1000007b01a8cOR CRD 08 04 2013 Site oficial da CP Comboios de Portugal 7 http www refer pt 08 04 2013 Site oficial da Rede Ferrovi ria Nacional REFER E P E 8 http www fepicop pt index php 1d 20 12 04 2013 Site oficial da FEPICOP Federa o Portuguesa da Ind stria da Constru o e Obras P blicas 9 http www fernave pt 30 04 2013 Site oficial da FERNAVE Conhecimento em Transportes e Log stica A Fernave uma sociedade an nima criada em 1992 cujo capital social participado pela CP Comboios de Portugal REFER Rede Ferrovi ria Nacional e ML Metropolitano de Lisboa 161 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora As suas atividades situam se no mbito da presta o de servi os de Desenvolvimento de Recursos Humanos nomeadamente Forma o Recrutamento e Psicologia Consultoria Empresarial e Sistemas de Transportes Det m uma voca o espec fica focalizada no sector dos transportes e reas tecnol gicas envolventes 10 http www icbench net 01 05 2013 icBench uma plataforma web que permite s empresas construtoras visualizar o seu n vel de desempenho anual atrav s de resultados de benchmarking 11 http www inci pt Portugues Paginas INCIHome aspx 02 05 2013 Site do Instituto da Constru o e do Imobili rio I P
215. da Empresa Construtora Eles adquiriram certas compet ncias anal ticas t cnicas e conhecimentos especializados na sua rea devido ao facto de grande parte da sua forma o estar baseada no desenvolvimento dessas capacidades e conhecimentos de cariz mais t cnico Compet ncias Conceptuais Esta a capacidade de ver a organiza o como um todo ou seja de saber como afetar as pe as entre si e como a empresa relaciona se com o mundo exterior O Diretor de Obra com compet ncia conceptual reconhece que uma decis o de marketing deve ter em conta as condi es locais o estado da ind stria a concorr ncia e de outras for as pol ticas sociais e econ micas Tal gestor reconhece que a decis o vai afetar a produ o as pessoas as finan as e outros aspetos do neg cio Os gestores usam diferentes combina es de compet ncias conforme o tipo de trabalho em que est o envolvidos A compet ncia humana importante em todos os n veis de gest o tornando se especialmente importante para os gestores juniores Adjunto do Diretor de Obra em que t m grandes contactos e frequentes com as pessoas encarregados subempreiteiros etc Estes gestores dependem fortemente da compet ncia t cnica embora esta se torne menos importante para um Diretor de Obra S nior que depende mais da compet ncia conceptual Apesar das compet ncias atr s referidas n o podemos deixar de referenciar que todo o projeto de constru o exige algum n
216. da constru o necess rio o desenvolvimento de um modelo de gest o de obra integrado na organiza o das empresas e que permita tanto ao Diretor de Obra como organiza o da empresa representada pelas chefias interm dias e no fim da pir mide administra o em qualquer instante saber o resultado da obra bem como integr lo no resultado da empresa como um todo Este modelo de gest o dever alertar e orientar o Diretor de Obra para a gest o dos riscos ao longo de uma empreitada para que este atue a tempo e horas de introduzir eventuais corre es na sua gest o a fim de n o perder o norte dos objetivos resultados custos tra ados por este em conjunto com a sua organiza o Ou seja o modelo a implantar numa empreitada dever ser como um sem foro em que quando est a luz verde o diretor de obra sabe que est a cumprir os objetivos tra ados falando metaforicamente em termos ferrovi rios tudo corre sobre carris luz amarela sabe que est a desviar se moderadamente dos objetivos e que ter de ajustar a sua gest o Na luz vermelha poderemos dizer que a gest o implementada est completamente desajustada realidade e obriga a uma remodela o profunda e possivelmente arrepiar caminho e mudar completamente de rumo ou seja em termos ferrovi rios h um descarrilamento necess rio voltar a carrilar Assim tendo como objetivo ltimo da obra o resultado econ mico da empreitada o model
217. da obriga se a fornecer os elementos necess rias elabora o da Compila o T cnica da obra que sejam da sua responsabilidade de acordo com a metodologia tipo implementada pela REFER E P E 3 5 RESPONSABILIDADES LEGAIS DO DIRETOR DE OBRA Existem diversos diplomas legislativos com artigos que abordam algumas das mais importantes responsabilidades e obriga es inerentes dire o t cnica de obra a cargo e da responsabilidade do empreiteiro e em particular ao diretor de obra figura sobre a qual nos deteremos em pormenor Devido sua import ncia e com especial enf se no mbito da execu o e gest o da constru o em obra p blica sob a perspetiva de uma empresa construtora o autor d em seguida destaque nesta disserta o ao regime previsto no C digo dos Contratos P blicos Decreto Lei n 18 2008 de 29 de Janeiro com as altera es que lhe foram introduzidas pelo Decreto Lei n 149 2012 de 12 de Julho nomeadamente quanto s responsabilidades e obriga es legais que dele emanam para o Diretor de Obra o qual inserido no quadro de pessoal t cnico permanente de uma empresa construtora assume por designa o da mesma a responsabilidade pela dire o e execu o da obra em representa o do empreiteiro Numa primeira an lise deste C digo dos Contratos P blicos doravante designado apenas por CCP poderiamos achar que a alus o e refer ncia direta ao termo dire o de obra ou mesmo diretor de obr
218. dade econ mica da obra medido atrav s de um outro m todo a desenvolver no ponto 2 3 2 2 chamado Sistema Integrado de Gest o SIG no momento possibilitando a este uma an lise de eventuais desvios e assim redirecionar e corrigir os mesmos e tomar as decis es adequadas e oportunas para otimizar a gest o econ mica da obra De seguida pretende se descrever um caminho poss vel ao n vel de conceitos e metodologias sobre os quais se deve planear e executar uma planifica o econ mica de uma empreitada do ponto de vista geral pelo que o esquema a desenvolver deve ser suficientemente amplo para adaptar se a todo o tipo de empreitada e de circunst ncias o qual no entanto ser particularizado no Cap tulo 5 para empreitadas de via f rrea O esquema de PE que se apresenta tem tamb m como objetivo a normaliza o do procedimento dos Diretores de Obra dentro da empresa construtora no sentido de saberem o que fazer desde que se lhe entrega uma empreitada para executar at sua conclus o para que ao n vel da linha de produ o permita quer ao Diretor de Obra quer gest o de topo administra o da empresa conhecer em todo o momento a situa o econ mica de uma empreitada com a finalidade de se tomarem as decis es operacionais no dia a dia mais adequadas para otimizar os seus resultados O sistema de PE aqui proposto tem essencialmente um duplo objetivo 21 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspeti
219. de a unidades de obra executadas inclu das no projeto em vigor b O seu apuramento resulta da aplica o de crit rios objetivos contidos no contrato C A sua valoriza o indiscut vel por corresponder a conceitos aprovados pelo cliente e produz o direito a recebimento imediato Seguindo a nomenclatura da numera o utilizada nos quadros normalizados do SIG Folha B Produ o contratual temos 1 1 Proposta Inicial Valoriza o da Obra executada referente ao contrato adjudicado inicialmente A conta do proveito no balancete da contabilidade anal tica a 970 01 1 2 Adicionais Corresponde obra executada que embora n o fizesse parte do contrato inicial faz parte de um contrato adicional que est em vigor tendo j obtido aprova o t cnica e econ mica Engloba todos os conceitos definidos na Folha F2 do Dossier SIG nomeadamente erros e omiss es trabalhos a mais contratuais trabalhos a mais imprevistos trabalhos a menos previstos e constantes nos itens 2 e 3 da Folha A do SIG e unidades incompletas A conta do proveito no balancete da contabilidade anal tica a 970 02 1 3 Revis o de Pre os Corresponde ao total das faturas de Revis o de Pre os emitidas ao cliente e relativas a trabalhos contratuais e a mais Coincide com o valor constante no item 2 3 fatura o de revis o pre os da mesma Folha B e com o item 4 da Folha A neste caso em euros A conta do proveito no balance
220. de taludes fotografia da Arte Fotogr fica Passagens Inferiores de Pe es PIP Aveleda PIP6 PIP Mazag o PIP7 PIP Ferreiros e 8 Outros Trabalhos e Terraplenagem Drenagens Demoli es Muros Suporte Restabelecimentos Rodovi rios e Caminhos Paralelos Via Caten ria Infraestruturas para Sinaliza o e Telecomunica es Energia El trica Veda o do Tro o em toda a sua extens o Alguns dados importantes relativos empreitada Cliente REFER E P Rede Ferrovi ria Nacional atual REFER E P E Data da consigna o 30 de Agosto de 2002 Data de Conclus o 14 de Abril de 2004 Valor da empreitada 43 442 534 00 A empreitada em quest o fazia parte da moderniza o da infraestrutura ferrovi ria do eixo Porto Braga e pretendia viabilizar a otimiza o de oferta do transporte ferrovi rio aumentando as condi es de capacidade fiabilidade e seguran a e permitindo as liga es diretas entre Faro e Braga com os comboios de velocidade alta 220 km h como o pendular e deveria estar conclu da para o 115 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Euro 2004 sendo que a mesma foi executada nos prazos estipulados e inaugurada pelo atual presidente da comiss o europeia Dr Dur o Barroso 5 2 2 ORGANIZA O FUNCIONAL Antes de particularizar a forma de organiza o funcional e hier rquica implementada no caso de estudo do aut
221. delo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Muito recentemente e face crise instalada e preocupa o pelo sector da constru o civil a Assembleia da Rep blica recomenda ao governo medidas para o relan amento do sector da constru o civil e imobili rio atrav s da Resolu o da Assembleia da Rep blica n 58 2013 de 2013 04 18 designadamente atrav s da defini o das reas priorit rias no mbito de aplica o dos fundos do Quadro Comunit rio de Apoio para 2014 a 2020 2 1 2 ATIVIDADES PRINCIPAIS NA EXECU O DA OBRA FERROVI RIA A obra de via f rrea um tipo de empreitada que intersecta transversalmente todas as especialidades cl ssicas da engenharia civil desde as estruturas geotecnia vias de comunica o hidr ulica constru es civis bem como obriga a ter uma equipa multidisciplinar de outras reas da engenharia nomeadamente eletrot cnica correntes fortes telecomunica es sinaliza o e seguran a mec nica e metal rgica Duma forma sucinta e geral e segundo BONNETT 1996 com as devidas adapta es ao caso portugu s e ao cliente dono de obra REFER E P E poderemos definir e descrever as atividades principais de uma empreitada de via f rrea no mbito da constru o nova ou da chamada remodela o profunda j que a chamada manuten o corrente tanto a peri dica como a excecional bem como a pequena interven o de remodela o reabilita o n o se
222. dimentares e evitavam a sua divulga o para o exterior Muitas das vezes os mesmo n o eram documentados passando esta informa o e o savoir faire quase de boca em boca aos seus colaboradores ou seja os Diretores de Obra mais antigos transmitindo muitas vezes de uma forma oral aos mais novos modo de gest o utilizado na cultura interna da empresa transmitindo se assim a informa o de uma forma quase aleat ria e com conceitos por vezes distorcidos De referir que na altura as exig ncias de gest o que competiam ao Diretor de Obra n o eram t o grandes como no presente onde a globalidade competitividade e a boa gest o s o o ponto forte da sobreviv ncia das empresas construtoras Sucede que com os avan os inform ticos e a apari o de uma multiplicidade de programas de computador direcionados para a gest o de obra bem como a evolu o das organiza es e dos colaboradores a gest o de obra come ou se a fazer baseada em conceitos comuns a todos os intervenientes Atualmente a informa o est escrita e transmitida atrav s de manuais e os pr prios modelos de gest o s o baseados em aplica es inform ticas que obrigam uniformiza o da gest o numa empresa tornando a objetiva e clara para quem a faz e para quem a interpreta Assim o autor escolheu o modelo de gest o informatizado utilizado na empresa onde desenvolve a sua atividade profissional o qual tem o nome de Sistema Integrado de G
223. do SIG permitindo assim adotar as estrat gias e as decis es oportunas para otimizar a gest o econ mica da mesma Os objetivos que se planeiam mant m se vigentes mediante a sua revis o e atualiza o peri dicas que dever ser no m ximo feita trimestralmente ou quando ocorra algo significativo na empreitada que obrigue a rever a PE A Planifica o Econ mica constitu da por quatro est dios claramente diferenciados tanto no que diz respeito aos objetivos que se pretende de cada um deles como ao momento em que se efetuam 1 An lise do Projeto de Execu o Patente a Concurso e Estudo de Viabilidade Plano de Viabilidade 2 Panifica o Econ mica da Empreitada 3 Seguimento Mensal e Revis o da PE SIG 4 Atualiza o da PE A seguir na Fig 2 5 descreve se brevemente cada fase bem como se esquematiza a estrutura da Planifica o Econ mica PE sendo que no ponto 2 3 2 4 procede se ao detalhe da inter rela o entre a Planifica o Econ mica PE e o Sistema Integrado de Gest o SIG com vista ao controlo dos Custos e Resultados da empreitada par metros esses fundamentais na Gest o Econ mica de uma Empreitada como veremos ao longo deste documento 2 3 2 2 SISTEMA INTEGRADO DE GEST O SIG Sendo o Resultado o par metro mais importante para medir e apurar o grau de efic cia da atua o da Dire o de Obra na gest o da mesma necess rio desenvolver um Sistema que lhe permita determin lo e
224. do para 10 quando n o impliquem uma modifica o substancial do contrato e estejam em causa obras com especiais caracter sticas de imprevisibilidade ex maritimo portu rias constru o de t neis reabilita o e restauro de im veis 2 Previs o de medidas para melhoria da qualidade dos projetos Revis o obrigat ria dos projetos de execu o para determinado tipo de obras sujeita a regulamenta o pr pria Ap s ter atingido um pico hist rico em 2001 o sector da constru o em Portugal tem vindo a reduzir a sua atividade a uma taxa m dia de 4 5 ao ano Apesar da crise do sector v rias empresas construtoras optaram por estrat gias de diversifica o e internacionaliza o fazendo crescer a fatura o em contra ciclo com o mercado Portugal tem excesso de construtoras que embora de pequena dimens o s o possuidoras de alvar que lhes permite executar todo o tipo de obras 103 empresas com alvar m ximo Classe 9 ver quadro 2 1 Por este motivo necess rio promover opera es de fus es e aquisi es entre construtoras Neste sector a dimens o importante para consolidar compet ncias t cnicas essenciais a uma diferencia o no mercado e para ganhar capacidade financeira que permita alavancar a internacionaliza o e a diversifica o para atividades de capital intensivo parcerias p blico privadas imobili rio e concess es de servi os Quadro 2 1 Distribui o do n mero de empresas por clas
225. dora de balastro Matisa 411 N 2689 n9 UIC 99 71 301 2301 8 propriedade da COMSA Circula o da Atacadeira Pesada de via Plasser amp Theurer 08 32 n 2442 n UIC 99 71 301 2304 2 propriedade da COMSA Circula o da locomotiva ALCO DL 300 A 1604 n 316 004 1 n UIC 90 94 000 0005 3 propriedade da NEOPUL Circula o da Regularizadora de balastro Matisa R780 n 7016 n9UIC 99 71 301 2208 5 propriedade da NEOPUL Circula o da Regularizadora de balastro DONNELI PSD 4 N 205379 n UIC 99 71 301 2110 3 propriedade da COMSA Circula o da Desguarnecedora crivadora de balastro Matisa 12 CB 8 n 2631 n9UIC 90 94 451 0019 3 propriedade da COMSA ICS Desianac o Aditamentos N Ano em Vigor Circulacao das dresinas e dresinas grua pertencentes aos empreiteiros 15 2 e 3 Adit Circula o da Atacadeira pesada de via Plasser amp Theurer 08 32 n 2408 n UIC 99 71 301 2303 4 propriedade da COMSA Circula o da dresina VEFCA P 104 SAG n UIC 90 94 450 0021 1 propriedade 1 e 2 Adit da FERROVIAS Circula o da Regularizadora de balastro Donnelli PSD 4 n 206986 n UIC 90 94 455 0021 0 propriedade da NEOPUL Circula o da Estabilizadora Din mica de via Plasser amp Theurer modelo DGS 42N n 242 n UIC 90 94 200 0006 1 propriedade da FERROVIAS Circula o da Atacadeira Pesada de Via e AMV s Matisa B40U n 2016 n UIC 99 71 301 2402 4 propriedade da da COMSA Circula
226. dos ao cliente No entanto deve haver um especial cuidado e bom senso no montante a considerar antes destes valores virem a ser aprovados pelo cliente Inicialmente n o deve ser considerado o valor total apresentado ao cliente mas sim este corrigido de um coeficiente de seguran a e nunca se devem considerar valores que estejam em d vida de virem a ser aprovados cujo limite percentual pr prio e aut nomo de 5 do pre o contratual elevado para 10 quando n o impliquem uma modifica o substancial do contrato e estejam em causa obras com especiais caracter sticas de imprevisibilidade Cf Art 376 ponto 3 e 4 do Dec Lei n 149 2012 de 12 de julho Trabalhos a Terceiros TT Parcela referente a Trabalhos produzidos ou por produzir a clientes particulares distintos do principal e que estejam pendentes de recebimento e ainda trabalhos realizados para um organismo oficial e que ainda n o tenham sido aprovados Trabalhos a Menos Tmenos Resultantes de artigos medi o cujas quantidades iniciais n o ir o ser atingidas Trabalhos contratuais que se saiba de antem o que n o ir o ser efetuados supress es de trabalhos nem pagos e que ser o objeto de um contrato adicional de valor negativo Reclama es R Engloba todo um conjunto de situa es solicitadas e enviadas ao cliente nomeadamente Pr mios por antecipa o de prazo e Peti es Indemnizat rias por imobiliza es de obra ou outros
227. dos trabalhos Corte de Tens o Do Via Ascendente Do via Descendente a Esta o inicial poste limite dos trabalhos Esta o final poste limite dos trabalhos Sec es elementares na zona de trabalho a desligar Meios ferrovi rios a utilizar que entram e saiem na esta o de Chefe dos trabalhos indicar tumos para per odos superiores a 8 horas Cargo Entidade Executante Nota Pedidos de apoio pela REFER Guarnecimento PNs Convel etc devem ser feitos por comunica o pr pria Ent Executante Fiscaliza o 2 3 3 3 Balizamento do planeamento da empreitada mensal Segundo OBERLENDER 2000 a gest o de uma empreitada de modo eficaz exige planeamento medi o avalia o previs o e controlo de todos os aspetos de um projeto a qualidade e a quantidade de trabalho custos e hor rios Um plano de trabalhos completo e abrangente deve ser definido antes de iniciar um projeto caso contr rio n o h uma base para o futuro controlo O acompanhamento do 34 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora projeto nio pode ser realizado sem um plano de trabalhos bem definido um orcamento e um cronograma O balizamento do planeamento t cnico permite ao Diretor de Obra avaliar temporalmente como est decorrer a sua obra ou seja se est atrasado ou adiantado relativamente ao prazo estabelecido em contrato permitindo assim que este proceda s eventuais corre es necess
228. e Obra pretende avaliar o desempenho e progresso do Sistema A gest o por parte do Diretor de Obra do Processo de Tratamento de NC e de Observa es Corre es A es Corretivas Preventivas o qual da sua responsabilidade relevante na sua gest o ao longo da empreitada pois traduz tanto para o exterior dono de obra como para o interior da sua empresa a sua efic cia na gest o da obra Podemos desde j definir dois conceitos importantes no mbito deste processo a saber N o conformidade NC se n o corresponde aos requisitos Observa o OBS embora responda ao requisito deve melhorar Esta fun o abrange todo o SGQAS tendo lugar em todas as fases ligadas ao ciclo da Empreitada assegurando que Quando s o detetadas atividades que n o estejam a ser efetuadas de forma adequada estas s o imediatamente suspensas e s o tomadas as medidas corretivas e ou preventivas necess rias Um vez identificada a documenta o e ou materiais e equipamentos n o conformes evitada a sua utiliza o e feita a respetiva segrega o com coloca o de elemento identificador e sua imediata remo o do estaleiro 53 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora O tratamento e seguimento de todas as NC s e ou OBS s internas da responsabilidade do Diretor de Obra bem como o destino a dar aos produtos envolvidos sendo que a sua avaliag o final e distribui o estat stica
229. e Produ o CUSTOS DE ESTRUTURA Custos de Estrutura FACTURA O INTERNA Fatura o Interna CARGA FINANCEIRA REFLEXA Carga Financeira Reflexa FECHO CONTAS DO EXERC CIO Fecho Contas do Exerc cio RESULTADO EXERC CIO ANTERIOR Resultado Exerc cio Anterior FACTURAS PENDENTES DE RECEBER MAT RIAS PRIMAS MATERIAIS DIVERSOS COMBUST VEIS PE AS MAQ ALUGADA CUSTO DIRETO MAQ ELEM AUX ALUG CUSTO INDIRETO REPARA O E CONSERVA O PUBLICIDADE E AUDIOVISUAL REPROGRAFIA E MATERIAL DE ESCRIT RIO SERVI O DE ESTAFETAS EQUIPAMENTO INFORM TICO RELA ES P BLICAS ESTUDOS E PROJETOS OUTROS TABALHOS E SERVI OS CONTAS DE PERIODIFICA O PERIODIFICA O DE M O DE OBRA Conta Corrente de Pessoal Compensa o Final de Contrato PERIOD SUBCONTRATOS SUBEMPREITADAS SUBCONTRATOS SUBEMPREITADAS SUBCONTRATOS M O PERIOD INSTALA ES ESPEC FICAS I E Dota o ao Custo I E M o de obra Direta I E Materiais e xm wo a lt lt lt d A lt lt dH ad o epe je pesa Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 912 03 I E Equipamento Pr prio 912 04 I E Equipamento Alugado 912 05 I E Subcontratos 912 06 I E Subempreitadas 912 07 I E Outros Custos Diretos 912 08 I E M o de obra Indireta 912 09 I E Equip Meios Aux Pr prios 912 10 I E Equip Meios Aux Alugados 912 11 I E Outros Custos Indiretos 913 PERIOD INSTALA ES GERAIS 913 00 I G
230. e a operar com o equipamento discriminando o tipo o modelo e a vers o 4 4 5 TRABALHO POR TURNOS A execu o do trabalho no caminho de ferro via e caten ria partilhada entre atividades que se podem realizar durante o per odo diurno as quais n o interv m com a circula o ferrovi ria ou quando se est o a fazer vias novas de raiz e outras atividades e por vezes a maior parte da obra s se pode realizar no per odo noturno com interdi o de circula o ferrovi ria normal exceto a da obra e caso se justifique com corte de tens o caten ria Assim o Diretor de Obra a fim de cumprir a legisla o de trabalho em vigor nomeadamente cumprir os tempos de descanso dever constituir o trabalho por turnos e dimensionar as equipas de trabalho por forma a que tenha sempre a m o de obra especializada necess ria e suficiente de acordo com as tarefas que vai realizar em per odo noturno e diurno 4 5 EQUIPAMENTOS 4 5 1 DISPONIBILIDADE E ALUGUER A aquisi o e manuten o de equipamentos ferrovi rios exigem um investimento avultado por parte das empresas que o pretendam fazer Por se tratar de equipamentos muito espec ficos os mesmos n o 92 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora existem no mercado para aquisi o imediata ou a breve trecho sendo que os referidos equipamentos s come am a ser constru dos ap s a decis o de investimento com prazos de entrega nunca in
231. e apeadeiros terraplenagens obras de arte muros de suporte obras de estabiliza o de taludes t neis entre outras Importa dizer que o tema da gest o na constru o na perspetiva da empresa construtora empreiteiro geral nomeadamente no que diz respeito obra ferrovi ria uma rea na qual n o tem ocorrido grande publica o de documentos comprovado pela limitada bibliografia existente acerca da tem tica e quase se poderia afirmar que ela inexistente para o caso portugu s por dois motivos distintos na opini o do autor as especificidades inerentes ao sector ferrovi rio e o n mero reduzido de empresas portuguesas dedicadas execu o de obras desta especialidade Assim a documenta o que produzem poderemos assim dizer para consumo interno sem grande divulga o cient fica ou pedag gica para o exterior A forma que se encontrou para estudar este tema foi atrav s de uma abordagem progressiva da tem tica Primeiro estruturou se e desenvolveu se o conceito gest o de obra geral fazendo se depois uma transposi o do conceito para o mbito da constru o ferrovi ria abordando se ainda de uma forma gen rica os regulamentos e normas espec ficas que regem o sector em causa os quais t m de ser tidos em conta na gest o da empreitada ferrovi ria A segunda fase serviu para se caracterizar do ponto de vista de aptid es e qualifica es a figura principal por parte da empresa construtora na gest o
232. e atribuir t tulos de Especialista aos seus membros reconhecendo as habilita es e qualifica es mais elevadas que um Diretor de Obra Engenheiro pode ter nomeadamente pelo seu conhecimento experi ncia efetiva envolv ncia e compet ncia profissional na rea espec fica da dire o e gest o de obra criou e distinguiu a Especializa o de Dire o e Gest o da Constru o definindo assim os atos e compet ncias especialmente recomendadas em mat ria de gest o e dire o de obra a Engenheiros Especialistas em Dire o e Gest o da Constru o os quais se apresentam no Quadro 3 1 s no que se refere esta disserta o ou seja Dire o de Obra Quadro 3 1 Atos e compet ncias onde recomend vel a interven o de engenheiros especializados em DGC Dire o de Obra adaptado site da Ordem dos Engenheiros 2013 N Produ o de Edif cios e Obras de Engenharia Civil Aplicabilidade 1 Edif cios Empreitadas alvar classe 9 2 Pontes viadutos e passadi os Empreitadas alvar classe 9 2 1 com projectos de categoria IV 3 Estradas e Arruamentos 3 1 com projectos de categoria IV 4 Caminhos de Ferro Empreitadas alvar classe 9 4 1 com projectos de categoria IV 5 Aeroportos 6 Obras hidra licas Empreitadas alvar classe 9 7 T neis Empreitadas alvar classe 9 7 1 com projectos de categoria lll 7 2 com projectos de categoria IV 8 Obras portu rias de engenharia costeira Empreitadas alvar classe 9 8 1 c
233. e que venham a alterar o valor total da obra aprovado economicamente at esse momento S devem ser consideradas aquelas em que haja um fundamento de virem a ser aprovadas economicamente e consequentemente poderem vir a ser faturadas e recebidas 123 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Para situa es espect veis o valor deve ser meramente indicativo de forma a n o afetar o valor total da previs o de varia es futuras deve ser inserido no campo da descri o exemplo revis o de pre os 2 000 00 Os conceitos referentes natureza das Varia es Futuras englobam Trabalhos a Mais e Imprevistos TMais Englobam trabalhos a mais e imprevistos que venham a ocorrer no decorrer da obra o que implica o envio ao cliente de pre os novos diferentes dos contratuais cujo limite percentual pr prio e aut nomo de 40 do pre o contratual Cf Art 370 ponto 2 al nea c do Dec Lei n 149 2012 de 12 de julho Revis o de Pre os RP Diferen a entre o valor estimado para Revis o de Pre os total da empreitada e os adicionais aprovados de Revis o de Pre os at esse momento O valor estimado para a Revis o de Pre os apurado de acordo com o Dec Lei n 6 2004 de 6 de janeiro tendo sempre por base o ltimo coeficiente global de revis o de pre os conhecido Trabalhos de Suprimento de Erros e Omiss es TSEO Valor referente a Erros e Omiss es envia
234. ec comae aenor _ 1 4 E des di E ec e Mg pna MEM unus QE E TR EN ASSES a cn root E REDE RED o L co n Pe Y 198 DR r T SDN di S stc Math celi citius id Jn M ia iiia aii air d iilii rd raid in ia d Fico lisa ib Law Mai MEA RAD AERE am et T dia NEAR EVEN EP esa G FEAT nds puc E Pan A n P s M H UVERRQ Pn P M HU sQP P i i i t i i i 9 DAT Aoc00c000 Pag 1 1 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Bed ee ee uu pp LNYNO OWA LNYNO LNYNO uNvno t BOIS NV eeee ululi pp XXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXX vago vq OyOvNSIS3G OJIINNN AU OVOAGQOMd TA OVOVZRIO TVA DIS O lSIA38d Oy vN9SIS3Q uv OL1Sn2 Y SV131dIWOONI GIN x WHVIN3S3HdV N3d x NO31 GN3d NO 23
235. ecer ao Dono de Obra Coordena o de Seguran a as informa es necess rias elabora o e atualiza o da Comunica o Pr via e da Compila o T cnica da Obra A depend ncia funcional e hier rquica das fun es atr s descritas bem como o seu enquadramento j foi abordada no ponto 2 2 do cap tulo 2 e apresentada no respetivo organograma 49 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 3 4 SISTEMA INTEGRADO DE QAS QUALIDADE AMBIENTE E SEGURAN A 3 4 1 INTRODU O O Sistema de Gest o da Qualidade Ambiente e Seguran a SGQAS a implementar em obra de via f rrea para a REFER E P E obriga as empresas construtoras a possuir o certificado de qualidade tendo como referencial a Norma ISO EN NP 9001 2008 e a Gest o Ambiental e Gest o da Preven o Higiene e Seguran a devem responder NP EN ISO 14001 2004 e OHSAS 18001 NP 4397 respetivamente As rela es entre a REFER E P E e o Empreiteiro no que se refere execu o dos trabalhos usualmente s o garantidas pelo Diretor da Fiscaliza o Dono de Obra e pelo Diretor de Obra Estes dois agentes procedem em conjunto com os Respons veis de QAS respetivos implementa o do SGQAS e prepara o dos procedimentos de QAS inerentes execu o dos trabalhos A execu o e adaptabilidade do PQO PGA MGA e DPPSS s o sistematicamente avaliadas atrav s de auditorias Internas e externas pelos indicadores dos pro
236. egenda Hier rquico Fig 2 1 Organograma hier rquico e funcional de uma empresa construtora 16 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Apresenta se na Fig 2 1 um organograma para uma potencial organiza o de uma empresa construtora 2 2 2 ORGANOGRAMA FUNCIONAL DE UMA EMPREITADA DE VIA F RREA Na organiza o de uma empreitada de via f rrea comum na realidade portuguesa as empresas puramente ferrovi rias desenvolverem os seus servi os em regime de subempreitada ou fazerem parcerias com empresas construtoras propriamente ditas constru o civil no sentido de reunirem esfor os e de se complementarem e assim preencher as lacunas existentes nos dois lados No caso das empresas puramente ferrovi rias a parte de constru o civil e nas outras a parte ferrovi ria muito espec fica e especializada tanto nos equipamentos como na m o de obra e nos materiais que utiliza Assim sendo estas parcerias podem se concretizar em cons rcios ACE s Associac o Complementar de Empresas ou tamb m como se tem vindo a verificar essencialmente nos ltimos 20 anos com o aumento das empreitadas de via f rrea em Portugal renova es integrais de via duplica es e eletrifica es constru o de tro os novos etc levou consequentemente ao crescimento da rea da constru o civil dentro desta verificando se ent o a aquisi o integra o de grande parte das empresas ferrovi
237. eira em que a mudan a de inclina o assegurada por 4 tipos de chapim com as seguintes inclina es 1 26 1 40 1 80 Zero Em algumas Redes os aparelhos de via mant m a inclina o transversal recorrendo a um perfil especial de carril cuja alma n o perpendicular patilha Para melhor identifica o dos aparelhos de via e para implanta o topogr fica consideram se alguns dos seus pontos fundamentais chamados pontos caracter sticos que a seguir se descrevem Junta da contra lan a JCL Por conven o este ponto considerado o in cio do aparelho e o que figura para efeitos de localiza o em cadastro Centro C Centro do aparelho um ponto imagin rio que definido pelo cruzamento do eixo da via direta com a tangente ao eixo da via desviada ao tal o se a via direta for curva o centro ser definido pelas tangentes nos tal es aos eixos das vias Tal o T T rminos do aparelho na via desviada Tal o T T rminos do aparelho na via direta O estudo dos aparelhos de via assunto muito mais vasto do que o que aqui foi abordado No entanto os pontos focados servem para indicar a exist ncia deste tipo de dispositivos e apresentar conceitos b sicos que um diretor de Obra tem de incorporar na sua gest o contratual com o Dono de Obra que no presente estudo a REFER 4 3 4 MATERIAIS DE CATEN RIA Nas instala es fixas para tra o el trica a energia de tr
238. el trico arm rios da sinaliza o materiais maioritariamente compostos por elementos met licos travessas de bet o bibloco que n o evidenciem sinais de fractura o ou de empenamento entre outros Assim e a fim de garantir a implanta o em obra do Sistema de Gest o Ambiental o Diretor de Obra dever definir uma equipa respons vel pelo seu acompanhamento com forma o e habilita es necess rias sob a sua orienta o para que o referido sistema seja transmitido a todos intervenientes da obra nomeadamente fornecedores pessoal e subempreiteiros 51 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 3 4 3 GEST O DA QUALIDADE Nas empreitadas de via f rrea o Diretor de Obra obriga se a estabelecer implementar e manter um Sistema de Gest o da Qualidade na obra que sem preju zo da observ ncia da legisla o aplic vel cumpra os requisitos da norma NP EN ISO 9001 em vigor O Sistema de Gest o da Qualidade da obra dever ser especificado num Plano de Gest o da Qualidade PGQ a ser elaborado de acordo com as Linhas de Orienta o para Planos da Qualidade norma NP ISO 10005 em vigor seguindo a estrutura do PGQ tipo da REFER E P E definido em Caderno de Encargos Cabe ao Diretor de Obra analisar e definir os meios humanos e materiais a utilizar na empreitada enunciando claramente os objetivos as fun es e os procedimentos a implementar em obra tendo presente a defini o da
239. elo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora ESTRUTURA COMENT RIOS 1 AN LISE DE PROJETO Estudo dos erros e omiss es da obra contratada An lise das diferen as entre o projeto adjudicado e o projeto medido FASE PR VIA AO NICIO DA OBRA 2 PLANO DE VIABILIDADE Avalia o estimativa mas fi vel do resultado econ mica da obra contratada Avalia o com vista ao conhecimento do risco da obra An lise das modifica es poss veis variantes e ou solu es construtivas alternativas e de estrat gias a adotar para melhorar o resultado da obra mon 3 PLANIFICA O ECON MICA Estudo detalhado do custo de uma obra de acordo com a natureza dos mesmos com o objetivo do seu seguimento Estudo detalhado das estrat gias a Inclu das na P E b N o inclu das na P E 2 Organiza o e tratamento do custo por naturezas e fornecedores ui 1 4 SEGUIMENTO O seguimento da P E t m dois objetivos 19 Atestar o cumprimento dos objetivos da P E comparando o custo planificado com o custo real ZEIT SIG da produ o executada no m s Compara o 2 Modificar a P E sempre que seja necess rio a fim de manter os seus objetivos sempre atualizados Revis o 5 FECHO MENSAL fecho mensal t m as seguintes consequ ncias a Fecha se e regista se a P E do m s em curso m s i b Abre se a P E do m s seguinte m s 1 w 1 O fecho condi
240. elocidades inferiores a 250 km h Alta Velocidade linhas preparadas para velocidades iguais ou superiores a 250 km h Assim devido ao grande esfor o econ mico necess rio para adquirir e manter os equipamentos ferrovi rios em geral as empresas da especialidade de constru o civil associam se em cons rcios ACE s ou parcerias com as empresas de especialidade ferrovi ria existentes a fim de reunir esfor os e alguma economia de escala por forma a executarem uma empreitada completa de via f rrea Assim constata se que recorrer ao aluguer externo deste tipo de equipamentos escasso pela sua especificidade e caso o mesmo seja poss vel certamente que acarretar eventuais aumentos ao pre o final da empreitada considerando a elevada onerosidade no pre o de aluguer 4 5 2 DESCRI O DOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE VIA E DE CATEN RIA Apesar de uma empreitada de via f rrea englobar uma pan plia de equipamentos comuns a outras empreitadas como de vias de comunica o edif cios estruturas e geotecnia interessa aqui e porque do mbito da disserta o desenvolvida pelo autor abordar os principais equipamentos ferrovi rios intervenientes numa empreitada deste g nero que se podem dividir nos seguintes grupos FERREIRA 2010 93 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 1 Equipamentos Pesados de via Atacadeira mec nica de via Este equipamento atrav s do qual se procede a
241. en ria terraplenagens drenagens e tratamento de taludes 115 5 10 Organograma hier rquico e funcional da empreitada de via f rrea em estudo 118 5 11 Rela o entre os tr s par metros econ micos 126 5 12 Rela o entre os tr s par metros econ micos no final da obra 126 5 13 Rela o entre os tr s par metros que caracterizam os custos 132 5 14 Rela o entre os tr s par metros que caracterizam os custos no final da obra 133 5 15 Rela o entre gasto custo e saldo da conta de periodifica o 134 5 16 Rela o entre gasto custo e saldo devedor 135 5 17 Rela o entre gasto custo e saldo credor 135 5 18 Rela o entre produ o custo e resultado a 136 5 19 Controlo das exist ncias de armaz m saldos stocks 138 5 20 Esquema de obten o do resultado no final da obra 144 5 21 Esquema de defini o do benef cio da obra
242. endente aprova o economica 1 8 Pendente aprova o tecnica 1 9 Pendente de apresentar 1 10 Trabalhos a terceiros 1 11 Outros 1 12 TOTAL DE PRODU O POR APROVAR 1 TOTAL PRODU O FACTURA O 11 Proposta imcial 2 Adicionais 2 3 Revis o de pre os 24 Adisntamentos 2 5 Trabalhos a terceiros 2 6 Outros 2 TOTAL DE PRODU O FACTUR ADA SIVA 3 PRODU O PENDENTE DE FACTURAR 4 FACTURA O EMITIDA CIVA RECEBIMENTOS 3 1 Em efectivo 5 2 Letras pendentes de vencimento TOTAL DE RECEBIMENTOS FACTURACAO FEND RECEBIMENTO RETEKCOES E OUTROS PROVEITOS 8 1 Provisionados s TVA 8 2 Facturados com IVA 8 3 Recebidos com IVA Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora SIG DESCRI O gt p M S ANO PRODU O CUSTOS E RESULTADO VALORES EM EUROS PRODU O TOTAL CONCEITO 1 TOTAL PRODU O GAJ CUSTOS DIRECTOS 2 1 M o obra directa 2 2 Matenals 3 3 Equipamento 2 4 Subempreitadas 2 5 Instala es especificas 2 6 M o obra contratada 3 7 Outos custos directos CUSTOS INDIRECTOS 3 1 M o obra indirecta 3 2 Instala es gerais 3 3 Equip e meios aux proprios 3 4 Equip e meios aux alugados 3 5 Liquida o de obra 3 6 Carga financeira 3 7 Taxas e impostos 3 8 Quiros custos indirectos 3 TOTAL CUSTOS INDIRECTOS CUSTOS DE ESTRUTURA 4 1 Dir Produ o 4 2 Sede 4 3 Outros 4 TOTAL CUSTOS ESTRUTURA
243. entado o modelo de gest o em estudo SIG fazendo se primeiramente um enquadramento e descri o da empreitada e seguidamente descrevendo se a concretiza o do sistema integrado de gest o na obra escolhida Por fim analisa se o tema do acompanhamento por parte do Diretor de Obra do planeamento e do controlo de produ o custos com recurso ao planeamento econ mico e ao SIG No Cap tulo 6 enumeram se as conclus es gerais resultantes deste trabalho e sugerem se ainda desenvolvimentos futuros de aplicabilidade deste modelo na internacionaliza o da empresa construtora Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 2 GEST O DE OBRA FERROVI RIA 2 1 CONCEITO E ENQUADRAMENTO GERAL DO MODELO DE GEST O NA CONSTRU O O termo gest o da constru o aplicado presta o de um servi o com uma gest o profissional para um cliente Dono da obra que possui um projeto de constru o que pretende executar e cujo objetivo alcan ar a m xima qualidade a um custo m nimo CLOUGH et al 2008 Esse servi o pode incluir apenas uma parte definida no plano da constru o como seja a parte exclusiva da execu o f sica da obra ou poder incluir a realiza o do projeto de execu o e a pr pria obra conce o execu o Para a obten o da m xima qualidade a um custo minimo num cen rio atual de grande competitividade entre as empresas a n vel do mercado neste caso particular o
244. ente com a execu o da obra A conta de periodifica o no balancete da contabilidade anal tica a 911 05 sendo que a conta de custo a 948 2 7 Outros custos diretos Inclui todos os custos n o mencionados anteriormente e que possam no conceito da empresa construtora ser considerados Custos Diretos 2 TOTAL CUSTO DIRETO a soma dos itens 2 1 a 2 7 3 CUSTO INDIRECTO Custos n o diretamente relacionados com unidades de produ o mas que n o s o independentes da mesma e vulgarmente designados por Custos de Estaleiro Alguns destes conceitos periodificam se imputando se proporcionalmente produ o atrav s dos correspondentes coeficientes de periodifica o obtidos no planeamento econ mico A periodifica o dos gastos realiza se com a finalidade de distribuir de uma forma regular os mesmos ao longo da obra Desta forma tem se em todo o momento um conhecimento objetivo do resultado da mesma O SIG estabelece as naturezas destes custos referenciando quais os que se aplicam proporcionalmente produ o periodifica o do gasto Os custos indiretos podem existir em obra mesmo que n o haja produ o 3 1 M o de obra Indireta o custo de toda a carga salarial do pessoal que n o est diretamente relacionado com a execu o de unidades concretas de obra Integra o Diretor Obra T cnico Administrativo Top grafo Encarregado Arvorado Chefe de Equipa Guarda e parte percentual do Di
245. entrac o de Lamarosa Esta es Sat lite de Fugalvaz Resguardo Ch o de Ma s F tima 1 2 4 5 e 6 Adit Caxarias Santa Cita Tomar da esta o de Concentra o da Lamarosa Anexo 8 Estac o de Concentrac o de Pombal Sinaliza o das esta es de Albergaria dos Doze Vermoil Pombal e Soure Anexo 9 Esta o de Concentra o de Alfarelos Sinaliza o das esta es de Alfarelos Amial Sul Taveiro Coimbra B Coimbra e Ramal Moacir Ad mia Anexo 10 Posto Local de Sinaliza o de Souselas Esta o de Souselas Anexo 13 Esta o de Concentra o de Aveiro 1 e 2 Adit Sinaliza o das esta es da linha da Beira Alta Anexo 1 Esta o de Concentra o de Santa Comba D o Anexo 5 Esta o de Concentra o de Vilar Formoso Sinaliza o das esta es de Cerdeira No mi e Vilar Formoso Sinaliza o das esta es da linha da Beira Baixa Anexo 3 Esta o de Concentra o de Castelo Branco Sul 29 Edi o D SiGHA A6 Aditamentos de em Vigor Anexo 4 Esta o de Concentra o de Castelo Branco Norte Sinaliza o das esta es da linha do Leste Sinaliza o das esta es da linha do Oeste Sinaliza o das esta es da linha de Sintra Anexo 1 Esta o de Concentra o de Campolide Esta o Sat lite de Lisboa Rossio Anexo 2 Esta o de Concentra o da Amadora 1 e 2 Adit Esta es Sat lites de Benfica e Monte Abra o Anexo 3
246. entraliza a comunica o toma decis es sozinho mas disp e se a explic las ao grupo sempre que necess rio para motivar as pessoas Diz claramente aos membros da equipa ou seguidores o que t m que fazer como faz lo e quando faz lo Casos t picos de utiliza o de um estilo autocr tico podem ocorrer quando uma situa o de emerg ncia a em que se exige uma a o imediata Democr tico ou participativo Um estilo de lideran a democr tico aquele em que o l der descentraliza a comunicag o Solicita e valoriza a participac o do grupo na tomada de decis es de acordo com a compet ncia das pessoas 65 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Podemos distinguir tr s n veis de participa o ou seja num 1 n vel o l der consulta o grupo antes de decidir num 2 n vel o l der decide com o grupo privilegiando as decis es de consenso e por ltimo no 3 n vel o l der d autonomia ao grupo na tomada de decis es Este estilo mostra a for a de lideranga do l der e geralmente gera respeito por parte dos membros da equipa H requisitos temporais para a entrada dos membros da equipa de modo que este estilo n o pode ser empregado em situa es de emerg ncia ou quando os membros da equipa t m pouco conhecimento do trabalho a executar para partilhar as suas opini es sobre o processo que se est a debater Delegativa ou Reino livre Um estilo de lideran
247. er modelo 09 3X UIC 99 71 308 6402 5 da NEOPUL AUTORIZACAO DE CIRCULACAO DE VAGOES PLATAFORMA DA EIP Circula o dos Ve culos de Conserva o da Caten ria VCC PLASSER amp THEURER propriedade da REFER E P E Circula o da Grua Hidr ulica PLASSER amp THEURER GPC 38 propriedade da REFER E P E AUTORIZACAO DE CIRCULACAO DA ESCADA MOTORIZADA COM POSICIONADOR DE CATEN RIANEV1 99 94 943 6003 8 DA FERROVIAS CIRCULACAO DE VAGOES PLATAFORMA DA FERROVIAS PARA TRANSPORTE DE CARRIS AUTORIZACAO DE CIRCULACAO DE VAGAO PLATAFORMA DA FERROVIAS CIRCULACAO DO VEICULO RODO FERROVIARIO NEV1 99 94 963 6001 0 DA NEOPUL Circula o da Atacadeira Universal de Via Plasser amp Theurer modelo 09 32 4S UIC 99 71 308 6403 3 da NEOPUL AUTORIZACAO DE CIRCULACAO PARA OS P RTICOS VAIACAR SI 300 DA SOMAFEL Interdi o de Via entre as Esta es de Covilh e Guarda na linha da Beira Baixa 3 e 4 Adit Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Mercedes Benz AG UNIMOG U1250 n 427 11 NEV1 99 94 990 7009 5 da E I P AUTORIZACAO DE CIRCULACAO DO VAGAO PLATAFORMA NUMERACAO UIC 43 94 949 0123 4 DA FERROVIAS 20 N Ano em Vigor CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA VAIACAR MODELO V 804 FS NEV1 99 94 990 03 5 da SOMAFEL CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT RIA VAIACAR MODELO V 804 FS NEV1 99 94 990 002 7 da SOMAFEL CIRCULA O DO VE CULO RODO FERROVI RIO ESCAVADORA GIRAT R
248. er destinados a Plena via podem ainda ser Normais quando t m 14 cm de face de assentamento do carril Retangulares quando t m 20 cm na face superior Aparelhos de via para aplicar em aparelhos de via Pontes para aplicar em pontes met licas ou de bet o n o balastradas Para sua identifica o as travessas de madeira via corrente trazem gravado de f brica a indica o do ano de fabrico indica o da bitola para que foram furadas e indica o do tipo de carril Travessas de Bet o S o as mais utilizadas na atualidade porque al m de serem fabricadas a partir de mat ria prima abundante asseguram uma boa fixa o e estabilidade da via gra as ao seu elevado peso e possuem uma grande dura o Estas travessas que s o obtidas por moldagem de bet o s o fabricadas para um determinado sistema de prega o e recebem no ato da moldagem as sedes de fixa o dos carris S funcionam com esse tipo de fixa o ou outro compat vel As sobre larguras da via quando necess rias s o obtidas na montagem dos carris por interm dio de diferentes combina es de pe as de fixa o Com diferentes combina es de pe as de fixa o tamb m poss vel aplicar nas mesmas travessas diferentes tipos de carril por exemplo 50 54 e 60 Kg m Em via corrida existem essencialmente dois tipos de travessas de bet o a saber 1 Travessas de bet o bibloco As travessas de bet o bibloco s o compostas p
249. er deve ser respons vel pelas decis es e pelo desempenho de todos membros da equipa que lidera independentemente do estilo usado Um Diretor de Obra tem de ser um l der seguro que usa com flexibilidade e bom senso riqueza principal de um engenheiro estilos diferentes para pessoas diferentes e at estilos diferentes para a mesma pessoa de acordo com as situa es concretas No que diz respeito gest o de conflitos dentro de uma equipa o Diretor de Obra tamb m aqui tem um papel preponderante Podemos definir o conflito como uma situa o que resulta de desacordos da diverg ncias entre interesses e objetivos e entre indiv duos e pode desencadear um estado emocional de grande tens o que perturba a racionalidade dificultando a l gica e a neutralidade O conflito ativa a parte mais velha do c rebro complexo reptiliano caracterizada por duas fun es lutar ou fugir Assim e no sentido de gerir os conflitos que ocorram na equipa nocivos ao objetivo tra ado para a obra o Diretor de Obra poder desencadear os seguintes passos no intuito da sua resolu o Vissram 2009 K Preparar para a gest o de conflito Antecipa o das opini es e de poss veis rea es das outras partes envolvidas Defini o das pr prias opini es e antecipa o das suas rea es comportamentais bem como de um objetivo pr prio melhor e pior alternativa Dever desenvolver uma estrat gia para lidar com o conflito Cria
250. erar a sua estrutura b sica N o alteramos o m s de origem da PE Em determinadas ocasi es o grau de evolu o que tem a obra faz com que esta tenha modifica es suficientemente importantes para realizar uma nova planifica o Procedemos ent o a uma atualiza o da PE Esta opera o deve realizar se em qualquer caso cada 3 meses obrigatoriamente Numa atualiza o da PE a obra dividida em duas partes a Obra executada cujos custos s o certos e obt m se do SIG b Obra pendente ou planificada correspondente obra pendente de executar nesse momento que se planifica de novo Estudo de custos e estrat gias As atualiza o sup em alterar a origem do tempo desde que se planificou a obra Assim na PE inicial Edi o 1 a origem do tempo corresponde ao In cio da obra e planifica se a totalidade da mesma Na atualiza o do m s n de obra tomamos como referencia a obra executada at ao m s 1 cuja produ o e custos s o os do SIG do m s n 1 planificando a obra restante A nova planifica o econ mica denominar se Edi o 2 Se proced ssemos de novo a uma nova atualiza o teriamos a Edi o 3 e assim sucessivamente Cada edi o da PE recolhe as previs es econ micas da obra completa dividida em duas partes a Obra executada Correspondente ao SIG do ltimo m s fechado b Obra pendente A que se planifica Na Fig 5 26 apresenta se esquematicamente o processo de atualiza o 151 M
251. erminado na fase de concurso e o Pre o Seco corrigido determinado de acordo com a seguinte f rmula 4 1 69 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Pseco corrigido Pyenda Custo de Estaleiro Encargos Gerais Lucro e Risco 4 1 Em que Penda Valor de adjudica o da empreitada pre o a pagar pelo cliente Custo de Estaleiro Engloba os custos referentes a estaleiro e determinados no estudo inicial de obra Encargos Gerais Inclui os custos de estrutura referentes sede e respetiva dire o de produ o Lucro e Risco Percentagem fixada no in cio da obra fun o dos objetivos tra ados Ap s estarem completos os registos no mapa comparativo e nos restantes mapas de apoio decis o adjudica o Anexo VI cuja responsabilidade deve ser da responsabilidade do Diretor de Obra este d in cio aos contactos e negocia es com os potenciais fornecedores das quais dar conhecimento ao seu superior hier rquico Geralmente Diretor de Produ o para decis o final de contrata o ou caso este ache por bem poder tamb m ter uma interven o no processo final da negocia o tendo no entanto de ponderar os seguintes pontos 1 Os potenciais fornecedores t m durante a empreitada capacidade t cnica econ mica de executar essa atividade 2 Existe uma concentra o moment nea e excessiva de trabalho no potencial fornecedor que possa prejudicar a execu o desta nov
252. esa aut noma na sua gest o em obra dos recursos humanos equipamentos e econ mica com contabilidade anal tica pr pria e que deve ter como objetivo uma elevada autonomia financeira e de autossufici ncia dependendo da empresa s no que diz respeito aos apoios prestados pelos departamentos de servi os Inform tica Gabinete Jur dico Dire o de Recursos Humanos etc contribuido assim para o car cter do Diretor de Obra hoje cada vez mais vincado de gestor da constru o sendo que no entanto n o dever nunca esquecer as suas raizes de engenheiro de modo a garantir a execu o de uma obra tecnicamente adequada 39 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 3 1 2 COMPET NCIAS DO DIRETOR DE OBRA O Diretor de Obra organiza e elabora o plano de trabalho t cnico e econ mico e os cronogramas financeiros e de meios necess rios da empreitada Al m disso controla o andamento dos trabalhos e respons vel por obter a obra conclu da dentro do tempo e no custo previsto CLOUGH et al 2008 Ele atua como o ponto fulcral para todas as facetas de uma empreitada e re ne os esfor os de todas as organiza es sobretudo de subempreiteiros que entram no processo da constru o Ele coordena as quest es relevantes para a obra e agiliza as operag es do projeto por lidar diretamente com os indiv duos e as entidades envolvidas Em qualquer situa o em que os eventos pro
253. esada de Via B 50D n UIC 90 94 451 0026 8 propriedade da Somafel Circula o da Regularizadora de Balastro Matisa R 7 n 6200 n UIC 90 94 455 0023 6P propriedade da NEOPUL Circula o da Atacadeira Pesada de Via Plasser amp Theurer 09 32 CSM n 2233 n UIC 90 94 451 0024 propriedade da NEOPUL 04 01 07 01 09 01 1 2 e 3 Adit Circula o da Atacadeira Pesada de Via Plasser amp Theurer 08 3 S n 1163 n 1901 lUiC 9094 451 0025 0P propriedade da FERROVIAS 1 e 2 Adit Comboios da CP efectuados com automotoras LRV 2000 e agentes de Condu o do M L M linha do Tua 1 Adit N Ano em Vigor Circula o da locomotiva Diesel El ctrica ALCO RSC 3 2000 HP n UIC 90 94 1 e 2 Adit 200 0017 8 propriedade da Ferrovias Circula o da locomotiva Diesel el ctrica ALCO RSC 3 2000 HP n UIC 90 94 200 0020 2 propriedade da Somatel Circula o da Locomotiva Diesel El ctrica Brissonneau amp Lotz 040 DE n 211 Circula o da locomotiva Diesel El ctrica Brissonneau amp Lotz 040 DE n 213 n UIC 90 94 2 00 0013 7 propriedade da FERROVIAS Circula o da locomotiva Diesel El ctrica Brissonneau amp Lotz 040 DE n 337 n2 UIC 90 94 200 0019 4 propriedade da SOMAFEL Circula o do Ve culo RAIL ROUTE Cami o Renault modelo HC 260 19 41 matr cula 49 49 JJ propriedade da Circula o do Ve culo RAIL ROUTE Escavadora
254. eserva por regra a responsabilidade da homologa o das pe as constantes nos cat logos de pe as Em Portugal o cat logo de pe as da REFER E P E MT CAT 003 cont m todas as pe as aplic veis s caten rias eletrificadas a 25kV 50Hz e a 1500v Linha de Cascais Em alguns tipos de materiais por vezes a Dire o de Obra opta por encomendar as quantidades totais necess rias para todo o per odo da obra mesmo que esta seja de grande dura o Esta op o tem como objetivo precaver se contra eventuais aumentos dos pre os que se prevejam vir a ocorrer No entanto o Diretor de Obra dever ponderar o valor da carga financeira associada a esse gasto inicial nomeadamente verificando se inferior previs o de aumento dos pre os Ao mesmo tempo fica garantida a disponibilidade total desses materiais at final da obra No entanto necess rio ter alguns cuidados coordenando estas entregas com o progresso dos trabalhos e planeando de forma bastante exata as reais necessidades da obra Muitas vezes indesej vel a quantidade excessiva de certos materiais em obra Esses materiais carris balastro travessas liga es e fixa es ocupam espa o precioso no estaleiro da obra que pode por vezes ser limitado ou interferir com a movimenta o de pessoal e equipamentos 71 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 4 3 2 MATERIAIS DE VIA Como j se referiu os materiais principais constit
255. essidades de m o de obra inicia se na fase de estudo de concurso com a determina o das necessidades de pessoal para a execu o das atividades Ap s a adjudica o ou assinatura do contrato da obra o Diretor de Obra dever proceder de imediato ao estudo das necessidades e disponibilidades de pessoal para a empreitada as quais dever o ser submetidas por escrito para valida o do seu superior hier rquico sendo que ap s a respetiva valida o dever submet las aprova o da Dire o de Recursos Humanos 4 4 2 M O DE OBRA ALUGADA E PR PRIA Devido ao forte investimento na forma o dos trabalhadores e t cnicos envolvidos no meio ferrovi rio quer na sua dura o como nos encargos financeiros que as mesmas acarretam geralmente s se encontram oper rios neste regime de contrata o pr pria ou de subempreiteiros especializados Podemos dizer assim que grande parte da m o de obra ferrovi ria pr pria da empresa construtora pois a mesma tem de ser especializada a ter a forma o adequada quer a n vel de chefias interm dias 89 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora como de quadros superiores pelo que o Diretor de Obra dever ter em conta a disponibilidade da empresa em cada momento recorrendo para isso ao departamento de recursos humanos 4 4 3 Forma o Por se tratar de uma atividade de especialidade com muitas especificidades e exig ncias ao n vel de
256. est o SIG Embora o mesmo possa ser aplicado aos diversos tipos de obras nesta caso em particular desenvolveu se a sua aplicabilidade s empreitadas ferrovi rias Dentro da obra ferrovi ria h que distinguir v rios respons veis em Portugal pelas infraestruturas ferrovi rias A t tulo de exemplo podemos citar o Metro do Porto Metro de Lisboa Rede Ferrovi ria Nacional REFER E P E sendo que na presente disserta o foram consideradas apenas obras da responsabilidade desta ltima entidade por ser a possuidora da maior rede ferrovi ria no nosso pa s bem como a principal emissora de regulamenta o e normas ferrovi rias citadas na presente disserta o e que geralmente servem tamb m de refer ncia nas outras obras ferrovi rias Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora O tipo de obras ferrovi rias consideradas pelo autor no mbito da presente disserta o pertence aos grandes investimentos da REFER E P E efetuados em Portugal a partir dos anos 90 em vias de velocidade alta e de alta velocidade implicando a constru o nova de infraestruturas ferrovi rias ou de grandes e profundas renova es e ou remodela es como a duplica o eletrifica o corre o do tra ado constru o de novas esta es e apeadeiros implementa o de sistemas de telecomunica es e de sinaliza o modernos constru o de obras de arte e de muros de suporte etc que tamb m se caracteriza
257. estipular sendo que assim que os trabalhos de corre o de defeitos estejam conclu dos o Diretor de Obra dever pedir nova vistoria repetindo se o processo Art 397 Garantia da Obra Depois de assinado o auto de rece o provis ria e de iniciado o per odo de garantia o Diretor de Obra tem a obriga o de corrigir a seu cargo todos os defeitos da obra e dos equipamentos nela integrados que sejam identificados ate ao final do prazo de garantia Art 404 Desvio do plano de trabalhos Em caso de desvio do plano de trabalhos proposto inicialmente da responsabilidade do Diretor de Obra elaborar um plano de trabalhos modificado num prazo de 10 dias Complementarmente referenciamos outros diplomas legais que sobre outro enquadramento tamb m regulam e definem as responsabilidades do Diretor de Obra no desempenho das suas fun es nomeadamente o Decreto Lei n 12 2004 de 9 de janeiro e o Decreto Lei n 555 1999 de 16 de dezembro com a atual reda o dada pela Lei n 60 2007 de 4 de setembro 3 6 AN LISE CR TICA AOS PROJETOS DE EXECU O Uma das aptid es que o Diretor de Obra na fase de execu o da obra al m de gestor deve tamb m colocar ao servi o da obra por forma a melhorar os resultados da empreitada passa necessariamente pela sua an lise cr tica do projeto de execu o As estrat gias a implementar com vista concretiza o 60 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva
258. et consultadas para este trabalho ver final do documento A terceira fonte de informa o muito importante tamb m diz respeito s diversas entrevistas a v rios colegas de trabalho quer na gest o de obra em geral quer em obra de via f rrea com vasta experi ncia nessas fun es bem como o acesso abundante informa o que foi acumulada ao longo de 55 anos de atividade pela empresa onde o autor exerce a sua atividade profissional conseguindo assim recorrer ao Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora sistema de informa o interno da mesma no que diz respeito aos m todos de organiza o ao controlo de recursos e custos e s ferramentas que utiliza na sua gest o Por fim ainda a experi ncia profissional do autor no sector ferrovi rio adquirida ao longo da sua careira profissional que lhe trouxe a motiva o necess ria elabora o desta disserta o com a perspetiva de partilhar com os colegas essencialmente os mais novos os seus conhecimentos e experi ncias adquiridas na gest o de obras executadas na rede ferrovi ria nacional e construir uma base de partida para estudos mais aprofundados que venham a ocorrer sobre este tema 1 3 METODOLOGIA A elabora o desta tese seguiu uma estrat gia de aquisi o de conhecimentos progressiva tendo se seguido v rios passos sucessivos que a seguir se descrevem Primeiramente teve se como objetivo registar o conceito de gest o
259. etuadas das naturezas das varia es futuras Valor Total previsto em euros sem incluir o IVA Fase C digo da Situa o Administrativa em que se encontra DPAE Data Prevista de Aprova o Econ mica data em que se espera que o expediente venha a ser aprovado economicamente 5 3 3 FOLHA B PRODU O FATURA O E RECEBIMENTO Esta Folha engloba resumidamente os dados relativos a RECEITAS e rela es entre elas Os tr s par metros econ micos mais importantes para caracterizar as receitas conforme j vimos no cap tulo 2 s o 1 PRODU O 2 FATURACAO 3 RECEBIMENTO A rela o entre eles ilustrada na Fig 5 11 PRODUCAO I FATURA AO 72 RECEBIMENTO Fig 5 11 Rela o entre os tr s par metros econ micos No decorrer da Obra estes par metros podem apresentar valores diferentes mas no final da Obra conforme a Fig 5 12 verifica se sempre PRODUCAO FATURACAO RECEBIMENTOS valores sem Fig 5 12 Rela o entre os tr s par metros econ micos no final da obra 5 3 3 1 Produ o A produ o em cada momento o valor total de obra realmente executada e que ser faturada e futuramente recebida valorizada a pre os de venda aprovado ou acordado ou em vias de aprova o e sem incluir o IVA 126 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora O pre o de venda e os crit rios para a sua valoriza o est o estabe
260. eywords economic planification management of railway works construction management construction company SIG Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora vi Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora NDICE GERAL AGRADECIMENTOS isa RESUMO hoic tuere Deo g asme bu kunasa tuna Q p kmb c C um tu In ha k Ne E LLENO Sun ND iii ABSTRACT ni suoni DER MAN DE EUM LE M dI M ICM M MD ILES E ML ME EU LM ID DID EUN V 1 INTRODU O 1 1 OBJETO MBITO E JUSTIFICA O 1 1 2 BASES DO TRABALHO DESENVOLVIDO rer rei rei rer 2 1 3 NETODOBOGIA EROR a SS E Sa 3 1 4 ORGANIZA O DA DISSERTA O Tree 3 2 GEST O DE OBRA FERROVI RIA 5 2 1 CONCEITO E ENQUADRAMENTO GERAL DO MODELO DE NA CONSTRUCAO MT 5 2 1 1 ENQUADRAMENTO HIST RICO E EVOLU O DA IND STRIA DA CONSTRU O EM GERAL E FERROVI RIA EM PARTICULAR EM PORTUGAL miii na rank assa saca daas asas casaca dada T 2 1 1 1 O sector da constru o em Portugal da aa T 2 1 1 2 O sector da constru o ferrovi ria em Portugal a 10 2 1 2 ATIVIDADES PR
261. fer ncia do balastro 1 4 Ton m3 Tonelagem de um comboio balastreiro completo 480 m3 x 1 4 672Ton Vag es de transporte especial utilizados no transporte de material especial para a obra ou inversamente por exemplo aparelhos de via conforme apresentado na Fig 4 31 96 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Fig 4 30 Vag es balastreiros fotografias adaptadas da Fergrupo un uj TI F i atur ar Z an i ar PEA Y UI PEFERKRRFKRI REM Jd z lt a Fig 4 31 Vag es de transporte de AMV Aparelho de Mudan a de Via fotografias adaptadas da Web Vag o de detritos utilizados para transporte de res duos sobrantes do local de trabalhos Podem ser acoplados formando um comboio de vag es de detritos ou operar em conjunto com outros equipamentos como a desguarnecedora Fig 4 32 Fig 4 32 Vag o de detritos e desguarnecedora laborando em conjunto com vag es de detritos fotografias adaptadas da Fergrupo Somafel 99 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 3 Equipamentos Ligeiros de via Tirefonadoras utilizados no aperto das fixa es das travessas executando a for a correspondente ao bin rio de aperto definido para o tipo de prega o aplicada Fig 4 33 Fig 4 33 Aperto de fixa es por meio de tirefonadora fotografias adaptadas da Fergrupo
262. feriores a 18 meses Como tal a estrat gia da empresa e os seus objetivos s o fundamentais na decis o de investimento O investimento a realizar e as solu es adotadas nomeadamente no tipo de equipamento a adquirir e na sua forma de financiamento v o condicionar o futuro da empresa a n vel t cnico e financeiro Por esta raz o fundamental que os objetivos e a estrat gia da empresa a m dio e longo prazo estejam bem definidos Como j foi abordado no cap tulo 2 existem cinco empresas de capitais portugueses a operar de uma forma permanente em territ rio nacional sendo que esporadicamente se encontram outras empresas de nacionalidade estrangeira a operar tamb m em Portugal De seguida no Quadro 4 5 apresenta se o parque de equipamento pesado e de tra o para a via existente em Portugal Quadro 4 5 Parque de m quinas ferrovi rias com n vel velocidade alta e alta velocidade VA AV Fonte Brito dos Santos e Loureiro 2009 RS LOCOMOTIVAS gt 1000 CV COMBOIOS CARRILEIROS UN E E L 5 Ze me 202 o Dm xm MOTAENGIL e 299 258 3 250 04 400 5 sm 2 cm 5 18 5 2 tz 00 2 00 FERGRUPO 5 185 5 2 ea 00 2 sm om PROMORAIL EE EE E 0 0 CAPACIDADE TRABALHO m gt 50 000 m dia gt 50 000 m dia gt 40 000 m dia 800 m dia Pe o Velocidade Alta linhas preparadas para v
263. ferrovi rias normalizou o fabrico das seguintes qualidades de a o para carril que se apresentam no Quadro 4 1 Quadro 4 1 Qualidades de a o para carril Adaptado da FERNAVE 2003 QUALIDADE Composi o Qu mica Resist ncia Tra o retome 700 j a Kuka 880 1030 1100 0 60 a 0 82 0 80 a 1 30 0 30 a 0 90 0 80 a 1 30 gt 1030 74 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 4 3 2 3 Travessas As travessas representam o rg o interm dio da superstrutura da via e destinam se a fixar os carris manter a bitola e distribuir as cargas sobre o balastro As travessas podem ser de madeira de bet o ou met licas embora esta ltima solu o n o seja aplicada em Portugal Travessas de Madeira Tamb m designadas por chulipas do ingl s sleepers s o de f cil fabrico e manuseamento asseguram um bom nivelamento devido sua intera o com o balastro mas n o garantem uma eficaz fixa o dos carris Para garantir os objetivos a madeira deve satisfazer condi es de grande densidade e dureza boa absor o de imunizante e boa durabilidade sendo que o tempo de dura o em servi o muito vari vel podendo oscilar entre os 10 e os 20 anos para a travessa de pinho de boa qualidade e bem tratada As madeiras mais utilizadas s o o pinho o carvalho e o azob Os tipos de travessas de madeira de via corrente podem s
264. final da obra importante observar que uma vez que a Produ o Total tem sempre um m ximo o dinheiro que o cliente tem chega uma altura em que a nica forma de melhorar o Resultado minorar o Custo Total Como em cada obra temos objetivos de determinado resultado obviamente positivo conv m estabelecer a relag o anterior nos termos seguintes conforme apresentados na Fig 5 21 BENEF CIO PRODU O Fig 5 21 Esquema de defini o do benef cio da obra Se tivermos o benef cio previamente definido de acordo com a Fig 5 22 temos CUSTO M XIMO PRODU O BENEF CIO Fig 5 22 Esquema de defini o do custo m ximo da obra O que nos leva a concluir que a obra deve ter um Custo M ximo e que ultrapass lo implica uma redu o do beneficio 144 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 5 3 5 FOLHA D FUNDOS COMPROMETIDOS TESOURARIA Os fundos comprometidos de uma obra num determinado momento s o a diferen a origem entre os pagamentos efetuados e os recebimentos havidos FUNDOS PAGAMENTOS RECEBIMENTOS COMPROMETIDOS Fig 5 23 Esquema de defini o dos fundos comprometidos FC O conceito de fundos comprometidos tem duas finalidades a Indicar o volume de fundos investidos pela Sociedade na obra b Criar uma base para a distribui o da Carga Financeira real da Sociedade considerando todas as obras Esta distribui o n o se
265. gr fica e da meteorologia A elabora o do produto pretendido desde seu o in cio at ao seu final ocorre geralmente num espa o temporal alargado empreitada est sujeita a altera es das condi es previstas e com v rias ocorr ncias d Desde que se inicia a atividade a Dire o de Obra conhece e tem de tratar diretamente com o cliente Dono de Obra ou seus representantes Fiscaliza o a quem vai destinando o produto influ ncia da personalidade do cliente ou dos seus representantes e O pre o de venda da empreitada est fixo desde o in cio atrav s do contrato celebrado a vari vel dependente s o os custos Tudo o atr s referido introduz conota es espec ficas nas atividades da ind stria da constru o que devem ser tidas em conta para desenvolver adequada e eficazmente o seu neg cio 2 3 2 1 PLANEAMENTO ECON MICO PE Antes do in cio de qualquer obra ou empreitada essencial ter o melhor conhecimento dentro do poss vel dos aspetos t cnicos econ micos e financeiros da mesma de maneira a se dar resposta adequada a perguntas tais como 20 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Qualo valor que se espera que a empreitada contratada custe omo se pode melhorar o custo minimizando o otimizando o Como est medido o Projeto de Execu o Qual a sequ ncia das atividades mais conveniente de execu o dos trabalhos Que modifi
266. gridam rapidamente e em que as decis es devam ser coerentes e esclarecidas necess ria a lideran a espec fica de uma pessoa Sendo essa pessoa o Diretor de Obra e porque tem a responsabilidade global da obra este deve ter ampla autoridade sobre todos os elementos da empreitada A natureza da constru o de tal forma complexa que muitas vezes o Diretor de Obra deve agir rapidamente por sua pr pria iniciativa e necess rio que esteja habilitado a faz lo Para ser eficaz ele deve ter o controlo total dos trabalhos e ser a nica voz que fala para a obra A dire o de obra uma fun o de lideran a executiva que fornece a for a de coes o que une os diversos elementos intervenientes num esfor o de equipa para a conclus o de uma empreitada Normalmente as fun es do Diretor de Obra est o separadas da supervis o direta nas diversas frentes de trabalho A dire o do dia a dia das opera es de campo tratada pelo seu Diretor de Obra Adjunto em coordena o com o Encarregado Geral cujas fun es envolvem o trabalho com os Encarregados de Frente e Chefes de Equipa coordenando os subempreiteiros orientando as opera es de constru o e mantendo assim o trabalho a decorrer sem problemas e dentro do plano de trabalhos em vigor O facto que a autoridade na empreitada um esfor o de parceria entre o Diretor de Obra Diretor de Obra Adjunto e o Encarregado Geral que trabalham muito em conjunto No entanto
267. gulamenta o aplic vel 55 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Nos tro os de via f rrea dotados com o sistema CONVEL Controlo de Velocidade Autom tica caso haja necessidade por motivos de obra de altera o da localiza o e ou das caracter sticas caso dos afrouxamentos das balizas o Diretor de Obra dever coordenar este trabalho com a REFER E P E 3 Trabalhos com corte de tens o da caten ria A execu o de trabalhos com corte de tens o da caten ria obedece rigorosamente ao estipulado no Regulamento Geral de Seguran a IX Explora o de Caten ria 25 kV 50 Hz Todo o pessoal e equipamentos necess rios condu o segura dos trabalhos ser o da exclusiva responsabilidade do Diretor de Obra que dever possuir o pessoal habilitado cf Ponto 4 4 M o de obra e com forma o espec fica coloca o e remo o de varas de terra conforme estabelecido na Instru o T cnica EIT 001 70 Normas Gerais de Seguran a para Trabalhos em Linhas Eletrificadas com Corrente Monof sica 25 KV 50 Hz e sua vizinhan a sendo que o mesmo tamb m se aplica a linhas eletrificadas a 1 5 KV Cc Linha de Cascais O Diretor de Obra dever assegurar a implementa o do sistema de gest o da seguran a e sa de do trabalho podendo delegar essas fun es num colaborador devidamente habilitado para o efeito cf Ponto 4 4 M o de obra O Diretor de obra no final da empreita
268. hos na via e suas imedia es este curso destina se a Encarregados Chefes de Equipa T cnicos Seguran a no Trabalho IET 77 Normas e Procedimentos de Seguran a em Trabalhos na Infraestrutura Forma o para exercerem fun es ligadas seguran a ferrovi ria garantindo o rigoroso cumprimento dos normativos respeitantes mesma designadamente no que concerne Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora circula o ferrovi ria aquando da execu o de trabalhos na via e suas imedia es Dotar os participantes de conhecimentos no que respeita medida 7 suspens o tempor ria da circula o na plena via ou em linha s de esta o para trabalhos na infraestrutura Piloto de Via Interdita Esta forma o destina se a preparar trabalhadores para o exerc cio da fun o de Pilotos de Via Interdita a qual tem como preocupa o fundamental garantir o cumprimento das regras de seguran a durante a execu o de trabalhos em vias interditas explora o ferrovi ria Curso de Forma o Inicial de Maquinistas Este curso destina se ao exerc cio das fun es de condu o em ferrovia enquanto maquinista designadamente no que se refere prepara o e condu o de unidades motoras no mbito da regulamenta o da seguran a da circula o em vigor na rede ferrovi ria nacional exce o da linha de Cascais Existem outras forma es cursos para al m dos mencionados a
269. i dicos sobre a situa o da Obra Empreitada Efetuar reuni es peri dicas com o Diretor de Obra e os T cnicos de Seguran a Analisar os ndices mensais da sinistralidade da Empreitada Promover a divulga o das normas de seguran a e sensibilizar toda a estrutura para o cumprimento do Plano de Seguran a e Sa de PSS Assegurar a liga o funcional rea Operacional de Seguran a central da empresa construtora Gerir o arquivo documental do PSS e de todos os documentos da resultantes Fornecer ao Dono de Obra Coordena o de Seguran a as informa es necess rias elabora o e atualiza o da Comunica o Pr via e da Compila o T cnica da obra Medidor Orcamentista de Obra MOR Determina com rigor as quantidades que correspondem s diferentes parcelas da obra a executar e or amenta propostas de trabalhos a mais e de altera es surgidas e tem como principais tarefas 47 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 48 Quantificar em projeto e ou local os trabalhos executados tendo em vista a elabora o de autos de medi o para clientes fornecedores e subempreiteiros Elaborar or amentos solicitados pelo Diretor de Obra Medir em projeto quantidades de materiais para encomendar e ou reor amentar Preparar processos para consultas de subempreiteiros Quantificar os trabalhos a mais e a menos Preparador de Obra Estuda o projeto visando
270. ia nacional Come ou por ser aplicado em Portugal em travessa bibloco h mais de 20 anos vindo se a generalizar em travessas monobloco sendo que o referido sistema tamb m disp e de aplica es pr prias para via corrente e para situa es espec ficas como os aparelhos de via No Quadro 4 4 apresentam se os sistemas de fixa o mais utilizados indicando algumas das caracter sticas principais dos mesmos de uma forma n o exaustiva As fixa es Nabla Fig 4 8 apresentam se tamb m como uma boa solu o e de grande desempenho t cnico nas travessas de madeira e de bet o e est o tamb m muito disseminadas na aplica o na via f rrea por parte da REFER E P E H situa es em que conveniente consentir algum deslocamento longitudinal dos carris E o caso dos aparelhos de dilata o Prega o Nabla em travessas de bet o 1 placa isoladora 2 grampo Nabla 3 anilha 4 porca de fixa o e parafuso embutido na travessa de bet o 5 palmilha de borracha espessura 4 5 ou 9 mm Fig 4 8 Fixa es Nabla em travessa de madeira e de bet o adaptada da Web 79 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Quadro 4 4 Sistemas de prega o fixa o el stica adaptado de FERNAVE 2003 Sistema mbito da Aplica o Equipamento por Travessa Aperto Toler ncia Isolamento A M ximo de 25 das Com Garra e Plaquete Travessa de madeir
271. ia que n o o s o geralmente tamb m s o adquiridos pelo empreiteiro geral pois tamb m envolvem um enorme investimento e capacidade financeira das empresas que geralmente os subempreiteiros pela sua dimens o n o a possuem Por vezes tamb m h um recurso a subempreitadas de servi os 4 6 2 EMISS O E TRANSMISS O DOS PEDIDOS DE CONTRATA O A negocia o processo de adjudica o processamento e emiss o dos contratos de subempreitada envolve uma grande quantidade de trabalho O contrato de subempreitada deve ser obrigatoriamente emitido e assinado antes do in cio dos trabalhos subempreitados SMITH et HINZE 2010 Como os restantes processos de adjudica o tamb m este preparado pelo Diretor de Obra de acordo com o j descrito no ponto 4 2 sendo que aqui necess rio juntar ao contrato de subempreitada a 108 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora documenta o t cnica cadernos de encargos projeto de execu o pe as escritas e desenhadas e outra documenta o julgada necess ria da parte da obra objeto da subempreitada em quest o 4 6 3 CONTROLO DE SUBEMPREITADAS Durante a execu o das subempreitadas deve ser efetuado o seu acompanhamento o qual registado nas atas das reuni es peri dicas no m ximo semanais com os subempreiteiros sendo a descritas e tratadas as n o conformidades o andamento dos trabalhos o comportamento em termos de seguran a
272. icados de origem e dos documentos de Controlo de Qualidade de acordo com o que estiver previsto nas normas e Instru es T cnicas aplic veis A empresa dever garantir junto dos seus Fornecedores e da REFER que a documenta o que receber lhe permitir constituir o Processo de Rastreabilidade total dos materiais aplicados O Processo de Rastreabilidade a constituir pela empresa ter de permitir a consulta direta de dois modos Definido o material e o lote saber os locais com rigor m trico e datas de aplica o Definido a localiza o com precis o m trica saber que materiais est o aplicados e quais os lotes e datas de aplica o respetivas A empresa construtora geralmente submete aprova o da REFER pelo menos um m s antes do in cio dos trabalhos a sua proposta para constitui o do Processo de Rastreabilidade Assim na rece o armazenamento e preserva o dos materiais dever se ter em considera o os seguintes pontos Identifica o e Rastreabilidade Rece o de materiais e seu tratamento Rece o montagem e entrega de equipamentos a incorporar na obra Estas considera es aplicam se a materiais e equipamentos dispositivos entrados em obra que tenham sido Adquiridos pela empresa construtora Fornecidos pelo Cliente Subfornecimentos integrados em subempreitadas 4 4 M O DE OBRA 4 4 1 PREVIS O E PLANEAMENTO DAS NECESSIDADES A previs o e planeamento das nec
273. ilha de informa o estabelece se a confian a entre os membros da equipa o Diretor de Obra tem de gerir a competi o de subgrupos e reconhecer a import ncia de cada um e de todos n o deve dramatizar 3 Norming Esta a fase da esperan a incentiva se a criatividade e a inova o testam se solu es que se apresentam refor a se o apoio m tuo o interesse e o envolvimento de todos o Diretor de Obra tem de dar feedback construtivo e deve refor ar e celebrar com a equipa todas as vit rias 4 Performing a fase do elevado desempenho a equipa mais eficaz e tem um melhor desempenho consegue concluir novas atividades com sucesso e capaz de integrar um ou dois novos membros sem correr o risco de regressar a uma das fases anteriores o Diretor de Obra j capaz de delegar trabalho e concentrar se no desenvolvimento dos membros da equipa e da pr pria obra 63 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 5 Adjouring Nesta fase fazem se os ajustamentos em que a equipa separada ou reestruturada em que algumas pessoas come am a sair da obra porque a mesma j come a a entrar na fase descendente e a caminhar para a sua conclus o Pode ser uma fase particularmente dura para alguns principalmente para os mais novos j habituados a uma rotina de trabalho e com uma rela o pr xima entre si importante reconhecer e celebrar os feitos da equipa sendo que as rela
274. inistra o de M o de Obra pr pria provenientes da Dire o de Recursos Humanos da empresa construtora Informa o referente a Fatura o a Cliente e Recebimentos provenientes da Tesouraria TES Faturas de Fornecedores e Subempreiteiros Guias de remessa de materiais e equipamentos alugados ao exterior A parte relevante desta informa o compilada organizada e reunida pelo Diretor de Obra num documento nico chamado Dossier SIG apresentado no Anexo III que no final de todos os meses enviado para a Dire o de Produ o Regional respetiva a fim desta elaborar o SIG da empreitada e o da pr pria Dire o de Produ o o qual debatido e analisado com o Diretor de Obra na presen a de um administrador da empresa e do respetivo Diretor de Produ o at segunda semana do m s seguinte a que diz respeito o SIG em an lise e posteriormente enviado para a sede da empresa construtora de maneira a que at meio do m s seguinte esteja conclu do o processo e assim todos tenham a informa o real da situa o econ mica da empreitada em tempo til O Diretor de Obra dever ser o nico respons vel pela informa o produzida e transmitida atrav s do Dossier SIG pelo que dever dispor dos mecanismos de controlo que achar convenientes de forma a 2f Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora assegurar se que todos os dados que constam do Dossier
275. isar com detalhe o programa de execu o das atividades e a sua sequ ncia temporal na obra devendo o mesmo tamb m estar orientado e preparado 30 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora para futuramente permitir o balizamento e seguimento da empreitada bem como as restantes fases da Planifica o Econ mica e dever o considerar se rendimentos ponderados que para a atividade de via f rrea normalmente s o obtidos da experi ncia que se det m das obras ferrovi rias j executadas Para as restantes atividades nomeadamente de constru o civil poder o utilizar se os existentes e largamente publicados em diversa bibliografia bem como as tabelas de rendimentos que as pr prias empresas produzem Como j se teve a oportunidade de enumerar no ponto 2 1 2 uma empreitada de via f rrea n o unicamente composta por atividades exclusivamente ligadas a esta abrangendo uma multiplicidade de atividades que n o s o espec ficas desta No entanto e devido ao mbito desta disserta o o autor vai identificar no Quadro 2 5 as atividades principais no mbito da via a sua dura o o rendimento m dio ponderado o seu encadeamento e sequencialidade No planeamento de uma empreitada ferrovi ria dever se ter em aten o as intera es compatibilizar as atividades de via f rrea propriamente dita com as atividades das restantes especialidades semelhan a do que ocorre noutro tipo de e
276. istema ferrovi rio Em Portugal optou se pela cria o de uma entidade reguladora e de supervis o e pela separa o org nica e institucional entre a gest o da infraestrutura e a presta o de servi os de transporte Assim o atual modelo do sector ferrovi rio compreende O Instituto da Mobilidade e dos Transportes IMT respons vel pela regula o supervis o e desenvolvimento do setor ferrovi rio O gestor de infraestruturas REFER Os operadores de transporte de passageiros e mercadorias CP FERTAGUS CP Carga TAKARGO COMSA Com a publica o do Decreto Lei n 236 2012 de 31 de outubro foi determinada a restrutura o do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres IP IMTT I P que passa a designar se Instituto da Mobilidade e dos Transportes IMT I P O IMT LP um organismo da administra o indireta do Estado que prossegue atribui es do Minist rio da Economia do Emprego e que tem miss o Regular fiscalizar e exercer fun es de coordena o e planeamento no setor dos transportes terrestres Regular e fiscalizar o sector das infraestruturas rodovi rias supervisionar e regulamentar a execu o conserva o gest o e explora o das mesmas Supervisionar e regular a atividade econ mica do setor dos portos comerciais e transportes mar timos No que respeita ao setor ferrovi rio e tendo em conta as disposi es comunit rias em mat ria de regula
277. iven 375 Cv n 4498 n UIC 90 94 200 0011 1 propriedade da SOMAFEL Circula o da Regularizadora de Balastro Matisa R 780 n 7021 n UIC 99 71 300 4206 9 propriedade da AZVI Autoriza o de circula o de vag es para transporte de Detritos s rie MSDF 38 propriedade da SOMAFEL Circula o da Atacadeira Pesada de Via Plasser amp Theurer Duomatic 08 32 n 2345 n UIC 93 94 451 0031 5 propriedade da Circula o da locomotiva Diesel El ctrica Alco RSC 3 2000 HP n UIC 93 94 200 0030 8 propriedade da FERGRUPO 1 Adit Autoriza o de circula o de vag es Plataforma propriedade da AZVI Autoriza o de circula o de vag es For Silo S rie 83 71 067 5010 7 a 83 71 067 5015 6 propriedade da AZVI Autoriza o de circula o de vag es da S rie 43 71 228 5001 3 a 43 71 228 5190 0 propriedade da TRANFESA Circula o da Atacadeira Universal Plasser amp Theurer 08 275 UNIMAT 3S n 1092 n UIC 93 94 451 0028 1 propriedade da FERGRUPO Circula o da Desguarnecedora de balastro Matisa C330 n 2682 n UIC 99 71 301 2601 1 propriedade da COMSA Circula o da locomotiva Diesel el ctrica ALCO DL 500 A n 316 016 n UIC 93 71 131 2016 9 propriedade da COMSA 1 Adit Autoriza o de circula o de vag es articulados de um piso para transporte de autom veis n UIC 43 71 437 0301 9 a 43 71 437 0322 5 propriedade da LTF
278. jeto de revis o sempre que esta assim o decida A conta de custo no balancete da contabilidade anal tica a 962 4 3 Outros N o se utiliza este item na presente organiza o da empresa sendo que o mesmo est reservado caso exista para por exemplo uma Delega o Regional 4 TOTAL CUSTOS DE ESTRUTURA a soma dos itens 4 1 a 4 3 5 TOTAL DE CUSTO A soma dos tr s itens 2 3 e 4 d nos o CUSTO TOTAL 143 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora De uma maneira geral na fase anterior ao in cio da obra podem existir custos No entanto depois de acabada a obra na fase da liquida o os gastos que se produzam devem ir contra as provis es anteriormente criadas liquida o carga financeira instala es etc Quando estas n o s o suficientes o que n o deve acontecer deve se levar diretamente o preju zo ao custo correspondente 5 3 4 2 Resultado A soma dos Custos Direto Indireto e de Estrutura d nos o CUSTO TOTAL e por diferen a com a PRODU O TOTAL obtemos o RESULTADO conforme se apresenta na Fig 5 20 cujo apuramento com a m xima objetividade e fiabilidade o princ pio fundamental da exist ncia do SIG A nossa gest o econ mica deve se centrar na otimiza o do RESULTADO atuando adequadamente sobre os par metros que lhe est o dependentes RESULTADO PRODU O CUSTO TOTAL TOTAL Fig 5 20 Esquema de obten o do resultado no
279. las buchas pl sticas Assegurado pelas placas isoladoras Assegurado pela travessa de madeira Em madeira assegurado pela travessa Assegurado pelas palmilhas e pelas buchas pl sticas de fixa o ao bet o Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora H outras situa es em que o carril fixo BLS mas h desloca es da infraestrutura sob o mesmo E o caso de alguns pont es met licos Nestes casos utiliza se um outro tipo de prega o chamada Fixa o Permissiva Este sistema caracterizado por n o haver geralmente palmilha entre o carril e o chapim No entanto no caso em que existe palmilha esta separada do carril por uma chapa de a o inoxid vel Em casos especiais como aparelhos de via tabuleiros met licos tabuleiros de bet o n o balastrados ou via sem travessas encontramos outras fixa es em que o carril fixo a um chapim met lico com parafusos de gancho O chapim fixo s travessas ou ao tabuleiro por tirefonds sendo estas fixa es designadas de Fixa es Indiretas Como exemplo destas prega es temos o sistema de fixa o Vossloh KS e Fig 4 9 Fig 4 9 Fixa es indiretas Vossloh KS e em travessa de madeira adaptado de LICHTBERGER 2005 4 3 2 5 Material de Liga o Por forma a estabelecer a liga o e continuidade entre duas barras ou carris distintos necess rio recorrer a juntas zona de jung o de doi
280. lecidos contratualmente Quando tal n o acontece por se tratar de unidades incompletas ou que ainda n o est o englobadas num contrato devem ser aplicados o mais objetivamente poss vel pre os e crit rios de valoriza o sobre os quais tenhamos esperan as fundamentadas de virem a ser aprovados A produ o classifica se em aprovada ou em tr mite A diferen a essencial entre estes dois conceitos reside no facto de a produ o em tr mite n o ter contrato assinado e cabimento Por esse motivo n o pass vel de fatura o e consequentemente do respetivo recebimento A produ o determina as RECEITAS da empresa construtora e por 1550 deve se exigir o m ximo de rigor na sua quantifica o Representa em que momento ocorre o direito real a faturar e posteriormente a receber O Diretor de Obra o respons vel pela valoriza o de Produ o da sua Obra e deve atuar sempre com crit rios de objetividade e prud ncia sendo que ter sempre presente as seguintes ideias S se produz quando se executa uma atividade completa Todos os par metros est o sempre relacionados com a produ o mas nunca o contr rio pelo que a produ o nunca depende do custo ou seja o custo refere se sempre a uma produ o A valoriza o da produ o deve fazer se na obra e pelo Diretor de Obra nico que conhece o que est realizado com direito a recebimento A produ o n o se periodifica ou seja n
281. m a aloca o de recursos globalmente mais dispendiosos Em Portugal a REFER tem adotado a solu o de fornecimento ao empreiteiro dos materiais de superestrutura de via carris AMV s AD s AC s travessas e material de fixa o e liga o os quais s o sempre acompanhados de Certificados de Qualidade relativos sua boa execu o O balastro geralmente fornecido pela empresa construtora em conformidade com as especifica es da REFER nomeadamente a Instru o T cnica ref IT GEO 001 referente ao Fornecimento de Balastro e Gravilha a Norma Portuguesa NP EN 13450 2005 respetiva errata EN 13450 2005 AC 2010 referente a Agregados para balastro de via f rrea Em todos os materiais de via fornecidos da sua responsabilidade o Dono de Obra no caso em estudo a REFER E P E pretende assegurar os seguintes princ pios gerais Minimizar a diversidade de materiais a aplicar otimizar os contratos de fornecimento destes materiais geridos por centrais de compras Garantir o controlo da qualidade junto dos fornecedores Procurar manter a uniformidade com os materiais adotados no resto da Rede Ferrovi ria Nacional No caso da caten ria a realidade necessariamente diferente visto que existe um conjunto demasiadamente diversificado de pe as que tornam invi vel qualquer aquisi o pr via por parte do gestor de qualquer infraestrutura nomeadamente o Dono de Obra em quest o No entanto este r
282. m a hierarquia superior da organiza o esta possa estar ao corrente do desenvolvimento f sico da obra dificuldades e d vidas existentes a n vel de projeto de execu o e ou na execu o das atividades problemas na gest o contratual avaliar o desempenho e progresso do Sistema de Gest o do QAS na obra ao longo do m s e que se pode estruturar de acordo com os seguintes pontos 1 Introdu o 2 Altera es e Ocorr ncias 152 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 3 Controlo da Produ o 3 1 An lise de desvios 3 2 Controlo financeiro 3 3 Sintese das atividades descri o das atividades desenvolvidas fotografias 4 Controlo de Sistemas Integrados QAS 4 1 Gest o da Qualidade 4 2 Gest o da Ambiente 4 3 Gest o da Seguran a 5 5 3 CONS RCIOS EQUIL BRIO DE CONTAS No caso da obra em estudo e devido ao facto desta se desenrolar em cons rcio tamb m dever ser inclu do neste relat rio o resumo do equil brio de contas entre as empresas consorciadas que se poder traduzir nos Quadros 5 3 5 4 e 5 5 meramente exemplificativos Quadro 5 3 Conta de explora o contabil stica econ mica m s CONTA EXPLORA O CONTABILISTICA ECONOMICA CONSORCIO EMPRESA A EMPRESA B OBRA N DESIGNA O CLIENTE M S DESIGNA O GASTO CUSTO cora 4 B oa a is rom EMPRESA A EMPRESA B VALOR EMPRESA A EMPRESA B VALO
283. m dos desempenhos mais fracos no sector da constru o em geral e em particular na atividade ferrovi ria apesar de se ter verificado uma recupera o ligeira em 2010 Sucede que o segmento de obras de engenharia civil onde se incluem as obras ferrovi rias apresentou em 201 1 uma varia o negativa tanto para Portugal como para os pa ses do Euroconstruct Austria B lgica Rep blica Checa Dinamarca Finl ndia Fran a Alemanha Hungria Irlanda It lia Pa ses Baixos Noruega Pol nia Portugal Eslov nia Espanha Su cia Su a e Inglaterra 8 2 e 3 3 respetivamente que se justifica igualmente pelas fortes medidas restritivas no investimento p blico nesta rea ver quadro 2 4 Quadro 2 4 Engenharia Civil Varia o da produ o Fonte 72 Euroconstruct Conference Portugal 2006 2007 2008 2009 2010 e 2011 2012 2013 Infra estruturas de Transporte Estradas 10 0 1 0 0 0 3 0 1 0 9 0 18 0 11 0 Caminhos de ferro 2 0 2 5 1 0 1 0 1 5 12 5 22 0 5 0 Outros 1 0 1 5 0 0 4 0 4 0 0 5 0 0 5 0 Total 7 0 0 1 0 2 2 6 1 3 9 3 17 7 9 4 Total da Engenharia Civil 5 7 0 0 0 6 2 5 0 8 8 2 13 8 7 0 Pa ses do Euroconstmct 2009 2010 2011 e 2012 p 2013 p Total da Engenharia Civil 3 1 2 1 0 4 0 8 4 4 3 3 2 1 0 4 Notas e estimado p previsto Estima se que em Portugal o segmento da Engenharia Civil continue com varia es negativas nomeadamente para 2012 c
284. m os seus principais materiais e equipamento a aplicar em obra em tempo oportuno com vista a cumprir o plano de trabalhos acordado para a subempreitada Outro controlo de gest o das subempreitadas a ter em conta tem a ver com a execu o dos autos mensais dos trabalhos realizados pelo subempreiteiro nesse m s em que geralmente o Diretor de Obra se socorre de programas inform ticos existentes no mercado que permitem comparar com os autos do cliente e assim ter um controlo das quantidades realmente executadas e dos saldos das quantidades por executar caso sejam positivos ou se os mesmos j foram ultrapassados obrigando o Diretor de Obra a executar um aditamento ao contrato caso seja disso As medi es exigem um elevado grau de acompanhamento do Diretor de Obra e devem ser sempre feitas origem e comparadas origem a fim de mitigarem qualquer erro que tenha ocorrido anteriormente Tamb m pode ocorrer por vezes a necessidade de se executarem trabalhos n o previstos no contrato inicial da subempreitada Nestes casos o Diretor de Obra solicita a este uma proposta t cnica e econ mica acompanhada do prazo necess rio para a execu o dos referidos trabalhos Ap s negocia o e caso haja um acordo com subempreiteiro o Diretor de Obra proceder elabora o do respetivo aditamento ao contrato inicial 109 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 110 Modelo de Gest o de Obras de Via
285. m por um desenvolvimento temporal bastante alargado As obras pequenas pontuais e de manuten o n o fazem parte do mbito desta disserta o N o podia deixar de acrescentar a esta problem tica da gest o da obra a figura principal de uma empreitada do lado da empresa construtora o Diretor de Obra enquanto elemento representante na obra da empresa construtora l der de uma equipa gestor de recursos pelo que o autor dedicou um cap tulo inteiro a esta personalidade abordando as compet ncias aptid es qualifica es e forma o que o mesmo deve possuir para desenvolver com profici ncia tica e profissionalismo a sua fun o N o menos importantes tamb m s o apontadas as principais responsabilidades legais ao abrigo do C digo dos Contratos P blicos bem como s o tamb m anotadas outras obriga es que este tem de assumir no desempenho do seu cargo Por tudo o que acabou de ser referido e juntando tamb m o interesse pessoal do autor neste tema que desenvolve na sua atividade profissional numa empresa construtora essencialmente no sector especifico e direcionado para a obra ferrovi ria e face inexist ncia de informa o compilada sobre o tema desta disserta o torna se oportuna uma reflex o escrita sobre um sistema de gest o para o Diretor de Obra e para a empresa onde est integrado por forma a controlar economicamente e financeiramente uma empreitada neste caso particular ferrovi ria bem como contribuir de
286. mem ria de meu Pai minha Um bom relacionamento entre Empreiteiro e o Dono Obra Fiscalizac o empreitada meio caminho andado para uma obra de sucesso In OBRECOL S A Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora AGRADECIMENTOS Realizar esta tese acabou por se revelar um enorme prazer e por isso mesmo gostaria de agradecer a todos os que de alguma forma contribuiram para que 1550 fosse poss vel A minha esposa Ana Maria e aos meus filhos Jo o Paulo e Jos Pedro pela paci ncia em me aturarem nas minhas oscila es de humor que acompanharam os altos e baixos da elabora o da tese Ao meu orientador Professor Amorim Faria pela disponibilidade apoio e dedica o Ao Eng Gabriel Santos Presidente do Conselho de Administra o da OBRECOL Obras e Constru es S A por tudo o que me transmitiu e ensinou desde que comecei a minha atividade profissional at ao presente A todas as minhas chefias nomeadamente Eng Pinho Gon alves Eng Almeida e Silva e Eng Jo o Almeida todos os colegas e ex colegas de trabalho que me disponibilizaram muita da informa o necess ria realiza o deste trabalho Um agradecimento especial colega e amiga Dr Milena Sena pela sua ajuda e disponibilidade na revis o de alguns pontos da presente disserta o Aos colegas da
287. mentos Gerais de Seguran a R 6 5 Instru es Complementares de Seguran a I C S Instru es Gerais de Sinaliza o LG 5 Instru es de Sinaliza o S Instru es de Explora o T cnica I E T Instru es Complementares de Explora o T cnica I C E T Comunica es C 3 Nos quadros 8 a 13 encontram se indicados os restantes documentos em vigor que ir o sendo gradualmente substitu dos e enquadrados por oufros Regulamentos Instru es T cnicas Instru es Gerais Ordens de Servi o Instru es Regulamenta o antiga ainda em vigor 1 REGULAMENTOS GERAIS DE SEGURAN A R G S Edi o Desianac o Aditamentos de em Vigor 1982 Generalidades 19 26 35 37 39 42 43 44 45 e 46 Adit Rectificativo 1 2 3 4 5 6 8 10 11 12 Circula ao de comboios 13 14 15 17 19 20 21 22 23 24 25 26 28 29 30 31 4 795 070 9 190 125 195 195 175 TO 195 Frenagem de comboios 22 23 24 25 30 31 33 34 35 36 e 37 Adit 2 5 15 9 105 122 19 145 16 175 195 21 22 Composicao dos comboios e 23 Adit Explora o de caten ria 25 Kv 50 Hz 4 5 6 7 9 19 20 e 24 Adit Suspens o do cantonamento autom tico 19 2 3 4 e 5 Adit Vias interditas circula o 1 e 2 Adit Estacoes tempor rias 1 2 3
288. mentos da equipa a estabelecerem os seus pr prios objetivos Clarificar expectativas e garantir a sua compreens o Encorajar os elementos da equipa a envolverem se em atividades inovadoras e desafiantes N o acreditar que gostar est correlacionado com desempenho positivo Individualizar a supervis o Proporcionar feedback imediato e relevante Mostrar confian a na equipa Mostrar interesse em cada membro da sua equipa e no seu conhecimento Encorajar as pessoas a participarem nas decis es que as afetam Estabelecer um clima de confian a e de comunica o aberta Minimizar o uso do poder estatut rio derivado da posi o que ocupa Escutar as queixas das pessoas e lidar com elas eficazmente Enfatizar a necessidade de melhorias no desempenho mesmo que pequenas 64 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Criticar comportamentos inadequados nos elementos da equipa No ponto seguinte faz se uma abordagem aos tipos de lideranga mais comuns e s caracter sticas principais de um l der de equipas de trabalho 3 7 3 LIDERANCA E GEST O DE CONFLITOS Lideran a o ato de guiar e o processo de mostrar o caminho a seguir em dire o a um objetivo comum NORTHOUSE 2010 Um l der assume o risco exibe iniciativa inspira e motiva os outros a seguir e a realizar uma atividade Tanto numa ordem social como na comunidade ou no escrit rio de um empregador um l
289. mentos rodovi rios e caminhos paralelos infraestruturas para a sinaliza o e telecomunica es energia el trica e veda o do tro o em toda a extens o A obra incluiu Esta o de Braga e Edif cio de Passageiros com 14 pisos e cerca de 10 000 m de constru o Parque de Estacionamento com 4 pisos cerca de 30 000 m de constru o e cerca de 700 lugares Edif cio da Gare com cerca de 11 500 m de constru o sendo cerca de 7 500 m cobertos incluindo a conce o da cobertura met lica pelo empreiteiro 111 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora e Reabilita o do Antigo Edificio da Esta o de Braga Participa o nos trabalhos de conserva o do balne rio pr romano descoberto nas escava es para a constru o da nova Esta o de Braga e Interface da Esta o de Braga Constru o de seis linhas betonadas enquadradas por plataformas com uma largura de 6 0 m s quais os comboios acedem por 10 aparelhos de mudan a de via AMV s p Li DABU dee Fig 5 1 Esta o de Braga Edif cio Gare Esta o Antiga e Parque de Estacionamento Vista a rea fotografia da Arte Fotogr fica Apeadeiros de Aveleda Mazag o e Ferreiros e Plataformas de passageiros e abrigos Edif cio de sinaliza o e telecomunica es e Interface rodovi rio Passagem Inferior de Pe es que permite as comunica es pedonais at
290. metros e Taqu grafos das unidades motoras Circulac o de comboios na linha de Cascais 1 e 2 Adit 36 10 INSTRUCOES GERAIS Edi o Aditamentos FA RATS Adit 4 2008 Servi o de manobras 59 79 119 13 21 22 28 e 29 7 1972 Servico do pessoal de acompanhamento de comboios 37 11 ORDENS DE SERVICO OS Aditamentos N Ano em Vigor Regula o Operacional Presta o de Servi os Auxiliares de Tratamento Comercial de Mercadorias TCM CP Carga e Modelos a Preencher PROCEDIMENTO PARA O OPERADOR DE MESA DE COMANDO DO CCO Suspens o da Circula o para execu o de trabalhos ao abrigo da Medida de Seguran a 7 da IET 77 Plano de Conting ncia Linha de Sintra Pedidos de Capacidade Extraordin rios Procedimento para entrada de comboios em ramais particulares e terminais de mercadorias Paragens extraordin rias em esta es para tomada de refei o das tripula es dos comboios de mercadorias Entrega de Ordens de Servi o ou Instru es Complementares de Seguran a a Pessoal dos Comboios Dispensa do guarnecimento de Esta es Fronteiri as durante a realiza o de Ordens de Servi o Modelo Inform tizado de Limita o de Velocidade 99 003 Emiss o e entrega aos comboios 38 12 INSTRUCOES N de em Vigor Altera o da doutrina apresentada na Informa o T cnica n 2 referente comprova o no quadro ptico dos postos Jeumont
291. mpreitadas de engenharia Enumeram se algumas situa es de conflito entre a especialidade de via e outras especialidades da via f rrea que comumente aparecem neste tipo de empreitadas e que merecem preocupa o Esta es e Apeadeiros Nestas frentes de trabalho necess rio ter em aten o o faseamento da explora o das esta es e apeadeiros no caso das renova es por forma a garantir que nas vias em funcionamento estejam executados os trabalhos relativos aos cais de embarque de passageiros no caso de n o ser poss vel executar os cais definitivos prever uns provis rios estejam garantidos os cruzamentos entre comboios a sinaliza o esteja adequada s diferentes fases de circula o ferrovi ria e no caso de existir caten ria que mesma esteja tamb m adequada ao faseamento Instala es de Tra o Fixa Caten ria Existem in meras atividades de caten ria constru o de maci os coloca o de postes lan amento de cabo terra montagem de p rticos e consolas e lan amento de caten ria que associados aos prazos normalmente apertados para execu o das obras se sobrep em e se desenrolam quase em simult neo com as atividades da via o que leva ami de a constrangimentos operacionais de execu o na via f rrea Assim e a fim de promover uma coordena o correta e otimizada destes trabalhos dever se dar In cio s primeiras atividades assim que os trabalhos de terraplenagens o permitam nome
292. mpresa Construtora 5 TOTAL DE RECEBIMENTOS a soma dos itens anteriores 5 1 5 2 6 FATURA O PENDENTE DE RECEBIMENTO a diferen a entre a fatura o emitida com IVA e o total dos recebimentos 4 5 7 RETEN ES S o as dedu es contratuais em dinheiro que se efetuam nos valores faturados para garantia dos trabalhos realizados 8 OUTROS PROVEITOS Consideram se aqui os proveitos que n o s o produ o mas sim menor custo Corresponde por exemplo aplica o de multas a subempreiteiros fornecedores equil brios de contas de cons rcios juros de mora ou qualquer outro proveito Classificam se dependendo da situa o em que se encontram em 8 1 Provisionados s IVA 8 2 Faturados c IVA 8 3 Recebidos c IVA 5 3 4 FOLHA C PRODU O CUSTOS E RESULTADO A Folha C engloba resumidamente os dados referentes aos CUSTOS imputados Obra Os tr s par metros mais importantes para caracterizar os CUSTOS s o CUSTO GASTO PAGAMENTO A rela o entre eles apresenta se na Fig 5 13 e do tipo PAGAMENTO Fig 5 13 Rela o entre os tr s par metros que caracterizam os custos GASTO Compromisso de pagamento documentado como consequ ncia da aquisi o dos recursos necess rios para produzir CUSTO Incorpora o do GASTO ao processo produtivo de acordo com determinados crit rios PAGAMENTO Sa da de dinheiro ou outros instrumentos de pagament
293. n Geoffrey Q Brandon Peter e Baldwin A 2009 Collaborative Construction Information Management Spon Press Abingdon Oxon Silva Jorge A da 2010 C digo dos Contratos P blicos Comentado e Anotado 3 ed Edi es Almedina Coimbra Smith Jason G Hinze Jimmie 2010 Construction Management Subcontractor Scopes of Work Taylor amp Francis Group Boca Raton Sullivan G Barthorpe S e Robbins S 2010 Managing Construction Logistics Wiley Blackwell Oxford THAMES Consultores 2008 Sector da construc o em Portugal http www thames pt pdf THAMES Construcao pdf 08 04 2013 Valence Gerard de 2011 Modern Construction Economics Theory and Application Spon Press Abingdon Oxon Vissram 2009 Gest o do Tempo Motivac o e Gest o de Equipas e Lideran a EQS Lisboa P GINAS DE INTERNET CONSULTADAS 1 http paginas fe up pt construc go 16 03 2013 P gina do Prof Jos Amorim Faria dedicada a gest o de obras e seguran a 2 http paginas fe up pt Jmfaria 16 03 2013 P gina do Prof Jos Amorim Faria dedicada a disserta es e publica es 3 httpz www obrecol pt 21 02 2013 Site da empresa de constru o e obra p blica portuguesa Obrecol 4 http www aiccopn pt 21 03 2013 Site da Associa o de Industriais da Constru o Civil e Obras P blicas do Norte AICCOPN 5 X http www construir pt 21 03 2013 Site dedicado in
294. na Perspetiva da Empresa Construtora Mas tamb m FC Produ o Pendente Receber Custo Pendente Pagar Resultado do Exerc cio 5 5 E como Custo Gasto Saldo Conta Periodifica o 5 6 Chegamos express o 5 7 atrav s da qual apuramos os fundos comprometidos no SIG Produ o Pendente Receber 1 Gasto Pendente Pagar 2 Saldo Conta Periodifica o 3 Resultado Exerc cio 4 5 7 1 Produc o Pendente Receber origem pendente de faturar 1 Faturas pendentes de recebimento 2 Letras pendentes de vencimento 3 2 Gasto Pendente Pagar Fornecedores faturas pendentes de receber pagamentos n o vencidos retenc es 4 Exist ncias 5 3 Saldo Contas de Periodifica o Periodifica o carga financeira 6 Periodifica o liquida o obra 7 Instala es pendentes de amortizar 8 Outras periodifica es 9 4 Resultado Acumulado do Exerc cio 10 Preju zo Benef cio Seguidamente define se cada conceito e o seu significado 1 Produ o Origem Pendente de Faturar Este o valor j calculado no Item 3 Folha B 2 Fatura o Pendente de Recebimento 146 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Indica a diferen a entre a Fatura o emitida com IVA e o total de Recebimentos com IVA Corresponde ao valor calculado
295. na j mencionada Lei n 31 2009 de 3 de julho enunciamos de seguida as disposi es legais do CCP com maior relev ncia para o defini o e imputa o das responsabilidades do Empreiteiro pass veis de serem atribu das ao Diretor de Obra na fase de execu o de contrato Art 288 Execu o pessoal A exata e pontual execu o das presta es contratuais em cumprimento do convencionado incumbe ao co contratante atrav s do seu Diretor de Obra 57 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora que assume a obriga o de execu o do contrato tal como previsto no contrato e no prazo contratual acordado sendo que tais responsabilidades assumidas perante o dono de obra n o podem ser transferidas nem assumidas por terceiros Art 289 Colabora o rec proca Enquanto corol rio do princ pio da boa f contratual este dever de colabora o m tua obriga as partes e consequentemente a dire o de obra ao dever de presta o reciproca de informa es necess rias boa execu o do contrato Art 290 Informa o e sigilo Cabe dire o de obra prestar as informa es e elementos de carater t cnico solicitadas pelo contraente p blico e adicionalmente o dever de sigilo caso essas informa es respeitem a mat ria protegida por lei com dever de sigilo e confidencialidade Esse dever consiste em n o revelar determinados factos qualidades situa es
296. nantes etc e transversal passagens hidr ulicas tamb m usual incluir neste cap tulo a camada de sub balastro Relativamente aos trabalhos de veda o com o intuito de limita o de propriedade elemento dissuasor e obst culo intrus o n o autorizada contribuindo para a eleva o dos n veis de seguran a procurando controlar a intrus o de pessoas e animais no espa o ferrovi rio Podem se dividir em dois tipos conforme as Instru es T cnicas IT da REFER E P E e Veda es de Plena Via em Zona Urbana REFER IT CCE 004 e Veda es de Pena Via em Zona Rural REFER IT CCE 005 Obras de Arte Incluem se aqui a execu o das obras de arte do tipo 14 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora e Passagens Superiores Rodovi rias PSR e ou Pedonais PSP e Passagens Inferiores Rodovi rias PIR Agr colas PIA Hidr ulicas e Pedonais PIP e Viadutos e Pontes T neis Nesta atividade est o englobadas as tarefas referentes constru o de t neis e que de uma forma sum ria incluem os seguintes trabalhos e Escavag o para os emboquilhamentos e Escavac o em galeria e Coloca o de suportes iniciais e Constru o do revestimento final incluindo os sistemas de drenagem e impermeabiliza o e Instrumenta o e controlo do comportamento do maci o durante a constru o e Estruturas de conten o e de refor o dos taludes frontal e co
297. ndos comprometidos da obra sobre o qual incide a carga financeira Desde j quero salientar que a gest o dos fundos comprometidos t o importante para a organiza o em que o autor desenvolve a sua atividade profissional que instituiu um pr mio anual para O Melhor Gestor de Fundos Comprometidos atribuir ao Diretor de Obra que tenha alcan ado nesse ano o valor mais elevado no mbito do indicador Fundos Comprometidos Pessoal Pessoal dos Subempreiteiros Corresponde aos trabalhadores de empresas terceiras que interv m nas obras Pessoal Pr prio Corresponde aos trabalhadores da empresa construtora que interv m nas obras 147 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 5 4 PLANIFICA O ECON MICA VERSUS SIG 5 4 1 INTRODU O Terminado e aprovado o Plano de Viabilidade PV o Diretor de Obra deve realizar a Planifica ao Econ mica PE propiamente dita da obra estudando e detalhando o custo da mesma de acordo com a forma como esta se vai ser executada tendo como objetivo o poder de realizar o seu seguimento N o se dever considerar PV como uma pr planifica o econ mica mas sim interpret lo como uma ajuda facilitadora no in cio do processo da PE Efetivamente o projeto medido do PV constitui a produ o inicial da PE e os custos do PV constituem os dados iniciais da PE No entanto a PE deve se realizar com todo o rigor estudando corretamente o custo
298. neral contractor to evaluate specific problems related to this subject and to present contributions for an improvement of the whole system in order to optimize the results through the control of costs vs production thus improving the competitiveness of the construction company The medium and large construction work or major interventions in the railway be it renewal duplication or remodeling is usually not confined to railway works themselves 1 rail catenaries signaling and telecommunications but 15 in fact more complex involving many areas of engineering to which the railway workers usually call work construction and involve construction of stations and halts earthworks art works retaining walls slope stabilization and tunnels among others It is important to mention that the theme of management in construction from the perspective of the construction company general contractor particularly regarding to the railway work 15 an area with few published works evidenced by the limited existing literature on the theme and almost nonexistent in Portugal Which in the author s opinion might happen for two distinct reasons the specificities of the railway and the small number of Portuguese companies dedicated to the execution of works in the railway Thus the documentation produced is for domestic use with little dissemination of the results being for scientific or didactic purposes The methodology adopted to carry out thi
299. nha do Sul Lisboa a Pinhal Novo 1 Adit Plano de Emerg ncia da Linha do Norte Lisboa Azambuja Plano de Emerg ncia da Linha de Cascais Plano de Emerg ncia da Linha do Norte Azambuja Aveiro Plano de Emerg ncia da Linha do Norte Aveiro Porto Plano de Emerg ncia Geral Plano de Emerg ncia da Linha da Beira Alta Plano de Emerg ncia da Linha da Beira Baixa Plano de Emerg ncia da Linha de Sintra e Cintura Plano de Emerg ncia da Linha do Minho Nine Valen a Plano de Emerg ncia da Linha do Douro Marco de Canavezes Pocinho Plano de Emerg ncia da Linha do Oeste Plano de Emerg ncia das Linhas Suburbanas do Porto Norte Plano de Emerg ncia da Linha do Leste Plano de Emerg ncia da Liga o ao Algarve Linha do Sul entre Pinhal Novo e Tunes Linha do Alentejo entre Barreiro e a bifurca o do Poceir o Concord ncia do Poceir o Linha 1 Adit de Sines e Linha do Algarve Plano de Emerg ncia das Linhas de Vendas Novas incluindo as concord ncias Norte do Setil e de Bombel e do Alentejo entre a concord ncia do Poceir o exclusiv e Funcheira 1 Adit incluindo a concord ncia da Funcheira e o ramal de Neves Corvo Plano de Emerg ncia Integrado das Esta es Ferrovi rias de Campolide e Rossio e T nel do Rossio Plano de Emerg ncia Integrado do T nel e Apeadeiro de ESPINHO Plano de Emerg ncia do T nel da Trofa Plano de Emerg ncia das Linhas de V L da Rede Ferrovi ria Nacional
300. no em Vigor 73 05 Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria ATLAS Modelo 1304 K N 136535277 da MECI S A 1 10 14 e 15 115 05 Condi es de Circula o de Automotoras e Unidades Automotoras Adit 01 06 Circula o da Dresina SOCOFER SCF 111P n 340 da SOMAFEL 04 06 Circula o da Atacadeira Plasser amp Theurer modelo 09 3X n 2946 da COMSA 1 Adit Circula o da Regularizadora de Balastro Plasser amp Theurer SSP 90 N 291 da Ferrovias 1 Adit 08 06 10 06 Circula o da Atacadeira Plasser amp Theurer modelo 09 3X n 3074 da CONSA 1 Adit Circula o do Ve culo de Inspec o Geom trica de Via Plasser amp Theurer EM 11 06 120 VIV 002 Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio IVECO modelo ML 180 E 28 com a 12 08 matricula 85 AU 30 da SCLE E LP Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio IVECO modelo ML 180 E 28 com a 13 06 matricula 85 AU 29 da SCLE E LP Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria VAIACAR V804 15 06 da SOMAFEL Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria ATLAS TEREX 19 99 modelo 1404 KZW 241 Z 301634 da FERROVIAS 20 06 Circula o de Unidades Motoras 28 06 Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Escavadora Girat ria Vaiacar modelo V 804 FS n 10290 da Somafel 30 06 Autoriza o de Circula o de Vag o Plataforma Elevat ria J2 da Somafel sa
301. no de Qualidade de Obra PSS Plano de Seguran a e Sa de PT Planificac o T cnica PV Plano de Viabilidade QAS Qualidade Ambiente e Seguran a RAVE ex Rede de Alta Velocidade REFER Rede Ferrovi ria Nacional SGQAS Sistema de gest o de Qualidade Ambiente e Seguran a SIG Sistema Integrado de Gest o TES Tesouraria TJD Transversal de Jun o Dupla XVIII Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora TJS Transversal de Jun o Simples UIC Uni o Internacional dos Caminhos de Ferro WCED World Commission on Environment and Development XIX Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora XX Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 1 INTRODU O 1 1 OBJETO MBITO E JUSTIFICA O A presente disserta o pretende apontar um modelo de gest o de obras ferrovi rias na perspetiva da empresa construtora que pode funcionar uma ferramenta eficaz de f cil utiliza o e fi vel permitindo ao Diretor de Obra o controlo da produ o de custos e do resultado final da obra cujo objetivo a sua maximiza o Face inexist ncia ou pouca informa o sobre este tema j que as empresas construtoras n o h muito tempo atr s possu am sistemas de gest o implementados internamente e muito ru
302. no item 6 Folha B 3 Letras Pendentes de Vencimento o item 5 2 Folha B 4 Fornecedores Engloba as faturas que est o pendentes de pagamento fornecedores subempreiteiros e as guias de remessa letras pendentes de vencimento e as reten es assim como as contas de periodifica o que correspondem a custos em d vida e n o faturados 5 Exist ncias E o valor dos materiais que est o em armaz m ao pre o de aquisi o m dio que existem no final de cada m s de acordo com o invent rio 6 Periodifica o de Carga Financeira Saldo no fim de cada m s da conta de periodifica o 915 Carga Financeira 7 Periodificac o de Liquida o de Obra Refere se saldo existente na conta 914 do balancete da contabilidade anal tica 8 Instala es Pendentes de Amortizar Refere se saldo existente nas contas 912 e 913 do balancete da contabilidade anal tica 9 Linha em Branco Utilizam se estes campos para outras periodifica es que n o estejam englobadas nos conceitos anteriores como o caso do equil brio de contas numa empreitada em cons rcio sendo no entanto necess ria a pr via autoriza o da ADM para sua utiliza o 10 Resultado Acumulado do Exerc cio Preju zo Beneficio Se houver beneficio diminuir o os Fundos Comprometidos enquanto que se houver perdas no per odo considerado aumentar o volume dos mesmos Total Valor correspondente aos fu
303. nstalado a bordo das Carruagens 104 97 Comunica o de avarias do material motor 1 99 Margens de Regularidade dos Hor rios 109 01 Hor rios dos Comboios 110 09 Numera o dos Comboios sem Marcha Pr Estabelecida 210 10 C digos dos Tipos de Servi os 350 11 Ramais de Mercadorias Electrificados 105115 12 13 Adit 150 12 Rela o de Passagens N vel da Rede Ferrovi ria Nacional Circula o de comboios na Infraestrutura Ferrovi ria Nacional equipada M com o sistema R dio Solo comboio 1 Adit 157 12 179 12 Tabela para o Registo de Indicadores Comuns de Seguranca 250 12 T neis da Rede Ferrovi ria Nacional com Explora o 33 7 COMUNICACOES C C Deslanaes Aditamentos N Ano em Vigor Colhidas de pessoas em esta es plena via e passagens de n vel 1 Adit Datas de abertura explora o p blica das linhas e ramais dos Caminhos de Ferro Portugueses Avarias nos pant grafos TAKARGO RAIL Linha do Alentejo Tro o entre a Esta o do Barreiro e o Apeadeiro de Penteado Linha do Minho Esta o de Caminha Entrada em vigor do novo RGS XII Apeadeiro de S Jo o do Estoril Linha de Cascais Estacao de S Pedro do Estoril Opera o em trac o el ctrica no tro o entre Bombel Vidigal e Evora Esta o de Vale Figueira Esta o de Pinhal Novo Apeadeiro de Areia Darque Movimenta o de Dresinas m quinas de via e comboios de servi o
304. nt guos aos emboquilhamentos Muros de Suporte obras acess rias e trabalhos de conten o Est o inclu dos os trabalhos de execu o de muros tradicionais em bet o armado quer in situ quer pr fabricados muros tipo terra armada conten es provis rias estabiliza o de taludes com recurso a pregagens ancoragens bet o projetado redes de alta resist ncia etc Restabelecimentos Rodovi rios Com a execu o dos trabalhos de via f rrea quer seja uma duplica o de via supress o de passagens de n vel quer simplesmente a implanta o de um tra ado novo surgem frequentemente conflitos com estradas e caminhos j existentes que for osamente ter o de ser restabelecidos as liga es afetadas Impacte Ambiental Nesta atividade est o inclu das todas as tarefas relacionadas com a minimiza o do impacto ambiental nas popula es e no meio ambiente produzido pela infraestrutura ferrovi ria como por exemplo a instala o de barreiras ac sticas bem como tamb m est o inclu dos todos os trabalhos de integra o paisag stica Instala es Fixas de Tra o El trica Esta atividade engloba todos os trabalhos relacionados com a instala o de caten ria feeder postes e postaletes p rticos consolas liga es terra seccionadores isoladores postos de caten ria maci os de funda o e amarra o em bet o Telecomunica es Sinaliza o e Seguran a Esta atividade engloba todos os
305. nte de Autoriza o o Diretor de Obra aguarda a comunica o oficial e formal por escrito da Fiscaliza o e ou Dono de Obra da proposta acordada entre as partes b Com Aprova o T cnica mas Pendente de Assinar Contrato Figuram os expedientes que se encontram na situa o administrativa Fase 3 a 5 Na situa o administrativa 3 Aprova o T cnica o Diretor de Obra recebe a comunica o oficial e formal por escrito da Fiscaliza o e ou Dono de Obra com a proposta acordada entre as partes Na situa o administrativa 4 Aprova o Econ mica o Diretor de Obra recebe a minuta do adicional oficialmente por escrito da Fiscaliza o e ou Dono de Obra com a proposta acordada entre as partes para sua an lise e eventuais coment rios e para posterior assinatura Na situa o administrativa 5 Pendente de Assinar Contrato o Diretor de Obra aguarda assinatura do adicional geralmente pelas administra es do cliente e da empresa construtora com a proposta acordada entre as partes No m s em que se obtenha o adicional dos trabalhos assinado retira se da previs o de varia es futuras e passa para o conceito vigente respetivo Por cada expediente deve se indicar N mero de Ordem Dado pelo programa inform tico 125 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Natureza T tulo abreviado ou colocar as siglas que est o entre par ntesis nas descri es atr s ef
306. o Rela o Valorizada do Subempreiteiro Fatura do Subempreiteiro 2 5 Instala es espec ficas Contempla os custos referentes s instala es que est o diretamente destinadas realiza o de unidades concretas da obra instala o de centrais de fabrico e transporte de bet o ou betuminosos vigas de lan amento carrinhos de avan o etc 139 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Inclui o valor do investimento realizado nas instala es e tamb m os gastos de transporte montagem e desmontagem n o confundir com as instala es gerais estaleiro que s o apuradas em custos indiretos como veremos mais frente Os gastos correspondentes a Instala es Espec ficas periodificam se imputando se mensalmente obra um custo proporcional produ o atrav s de um coeficiente calculado no planeamento econ mico O coeficiente obt m se dividindo o custo total previsto da instala o pela produ o prevista Expressa se em percentagem e designa se por coeficiente de periodifica o de instala es espec ficas A conta de periodifica o no balancete a 912 e o seu saldo representa em cada momento o investimento pendente de amortizar A conta de custo no balancete da contabilidade anal tica a 946 2 6 M o de Obra contratada Corresponde utiliza o de m o de obra externa contratada a empresas habilitadas e est relacionada diretam
307. o Sinaliza o Geral Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Manual T cnico Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Especifica o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Especifica o T cnica Instru o T cnica INSTRU O Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Fabric Fornec Homologa o IT VIA 009 10002011378 TBM Polivale Geral INSTRU O PR VIA 001 IT CAT 041 IT VIA 016 IT VIA 011 IT CCA 008 IT CAT 010 PR ENT 001 PR VIA 003 PR VIA 005 PR CAT 003 PR CAT 001 PR CAT 002 MN CCA 001 IT ENT 003 IT CCA 009 PR VIA 004 PR VIA 006 PR GER 002 PR GER 005 PR GER 006 PR GER 003 PR GER 001 1 PR GER 001 2 PR GER 001 3 PR GER 001 4 IT GER 009 PR CEM 001 PR SIN 001 PR VIA 002 PR ENT 003 IT CCI 006 IT DAT 002 IT CCA 010 IT CAT 004 10002011380 10002011
308. o como contrapartida do GASTO efetuado com a aquisi o de recursos O SIG estabelece os crit rios para incorporar com a maior objetividade poss vel o gasto ao processo produtivo para que conhe amos a todo o momento o RESULTADO econ mico da nossa atividade 132 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Num determinado momento da Obra estes par metros t m de um modo geral valores diferentes mas no final da Obra conforme o apresentado na Fig 5 14 t m se sempre a igualdade entre eles Se recordarmos a Fig 2 7 verificamos que a Folha C do SIG inclui resumidamente os dados correspondentes primeira coluna do esquema apresentado na referida figura ou seja produ o custo e resultado CUSTO TOTAL GASTO TOTAL PAGAMENTOS TOTAIS Fig 5 14 Rela o entre os tr s par metros que caracterizam os custos no final da obra A descentraliza o administrativa implica a implanta o nas obras de uma operativa contabilidade anal tica Assim com o objetivo de analisar convenientemente e detalhadamente os CUSTOS desenvolveu se uma Contabilidade Anal tica C A estruturada com as contas necess rias Anexo II para a correta decomposi o dos mesmos custos Atrav s da decomposi o das contas da C A podem obter se os detalhes por natureza dos custos com a estrutura que se reconhe a mais conveniente O plano de contas da anal tica compreende nove grupos de c
309. o apresentado na presente disserta o SIG Sistema Integrado de Gest o e que servir de exemplo no estudo de caso no cap tulo 5 o qual est largamente desenvolvido e testado em obras de via f rrea na empresa onde o autor colaborador traduz o resultado da obra numa perspetiva econ mica e contabil stica Sucede que o referido modelo uniformizado para todas as Dire es de Obra bem como para diferentes tipos de empreitadas permitindo assim empresa construtora integrar na sua gest o e contabilidade os resultados obtidos nas diversas empreitadas que possui em exerc cio Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Al m da responsabilidade na gest o digamos puramente contabilista econ mica o Diretor de Obra tamb m respons vel e deve adquirir apet ncias entre outras pela gest o dos recursos humanos ex escolher colaboradores com a forma o exigida para trabalhar no meio ferrovi rio gest o de conflitos gest o das rela es com a Fiscaliza o e o Dono de Obra gest o contratual com o Dono de Obra e os fornecedores e gest o QAS Por fim n o se poderia deixar de abordar embora de uma maneira simples e sucinta um tema atual em todas as reas de gest o a sustentabilidade que foi introduzida na ind stria da constru o com a publica o da primeira estrat gia para a constru o mais sustent vel atrav s do governo do Reino Unido no ano 2000 MYERS 2008 tendo
310. o levantamento e ataque da via comprimindo o balastro sob as travessas na prumada das filas de carril por a o dos pioches bitas mec nicas da m quina Este equipamento serve tamb m para colocar a via na posi o definida em projeto fazendo cumprir com as toler ncias exig veis para os par metros geom tricos preconizados para a linha em quest o As atacadeiras podem ser do tipo Atacadeira Pesada de Via Universal tem como fun o a execu o de ataque mec nico em via corrida e AMV o alinhamento e o nivelamento transversal e longitudinal em simult neo com o ataque F1g 4 19 Fig 4 19 Atacadeira pesada de via Plasser amp Theurer 08 275 3s atacadeira universal ataca via corrida e aparelhos de mudan a de via fotografias adaptadas da Promorail Atacadeira Pesada de Via Corrida tem como fung o a de ataque mec nico cont nuo em via o alinhamento e o nivelamento transversal e longitudinal em simult neo com o ataque de Aparelhos de Mudan a de Via AMV Fig 4 20 Regularizadora de balastro Equipamento que se desloca lentamente arrastando espalhando o balastro descarregado irregularmente dos balastreiros de modo a regularizar o leito e permitir novo ataque ou a deixar o perfil transversal da banqueta de acordo com o projeto ap s o ltimo ataque Fig 4 21 Estabilizadora din mica de via Este equipamento interv m ap s cada passagem da atacadeira pesada e e
311. o Cliente C pia da documenta o que integrou a proposta apresentada ao cliente nomeadamente Proposta Base Variante e ou Solu o Construtiva Alternativa caso aplic vel Or amento Plano de Trabalhos e Mem ria Descritiva e Justificativa Plano de Pagamentos Mapa de Carga de M o de Obra e Equipamento Plano de Qualidade de Seguran a e ou de Ambiente se aplic vel e outros solicitados em fase de concurso B Documenta o de Estudo Documentos que serviram de base ao estudo e elabora o da proposta apresentada ao cliente nomeadamente An lise da Documenta o Visita ao Local da Obra Entrada de Processo Custos Diretos Lista de Pre os Unit rios Pre os Compostos rela o e Propostas de pre os dos Fornecedores Custos de Estaleiro Encargos de Estrutura Lucro e Risco Medi es realizadas Estrat gias e outros C Documenta o de Refer ncia Documentos de refer ncia legal e ou contratual nomeadamente An ncio do concurso Programa de Concurso correspond ncia trocada com o cliente na fase de Estudo e antes da apresenta o da proposta por ex lista de erros e omiss es apresentados pelos concorrentes Caderno de Encargos Cl usula Gerais e Jur dicas Plano de Preven o e Gest o de Res duos PPG RCD no caso de obra p blica ou quando apresentado Plano de seguran a e Sa de PSS Fase Projeto D Elementos de Projeto Pe as desenhadas e escritas dos diversos projetos de execu o incl
312. o carril instalado na Via in situ Fig 4 24 Fig 4 24 Esmeriladora pesada Plasser amp Theurer GWM 250 fotografia adaptada da Somafel Ferrovias Equipamento de soldar el trico Equipamento pesado para realizar em modo totalmente automatizado a opera o de soldadura el trica de carris assentes na via topo a topo M todo de soldadura sem adi o de material isto metalurgicamente o material da soldadura o material do carril Fig 4 25 Ve culo de inspec o Este ve culo Fig 4 26 tem como fun o verificar os par metros geom tricos tradicionais da via perfil longitudinal alinhamento horizontal bitola e sobreleva o escala da via e geometria da caten ria em rela o aos valores te ricos esperados ou seja verifica a conformidade das mesmas Recolhe tamb m dados sobre o estado dos componentes da via carris travessas 96 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Fig 4 25 M quina de soldadura el trica de carris VAIACAR modelo SPARK RAIL fotografia adaptada da Somafel Fig 4 26 Ve culo de inspec o geom trica de via Plasser amp Theurer EM 120 fotografias adaptadas da Web Em jeito de conclus o e de uma forma muito resumida apresentam se de seguida as opera es de balastragem regulariza o e ataque de via levantamentos sucessivos dos carris nivelamento e alinhamento da via cota pretendida Fig 4 27 BALASTRAGE
313. o no processo produtivo produ o de acordo com determinados crit rios O custo deve sempre corresponder a uma produ o Fatura o dos Fornecedores Documento emitido pelo fornecedor que justifica o servi o prestado e o valor do mesmo Pagamentos Sa da de dinheiro ou outros instrumentos de pagamento como contrapartida do gasto efetuado devido aquisi o dos recursos necess rios produ o Resultado Diferen a entre a produ o e o seu custo associado determina o grau de efic cia do neg cio Fundos Comprometidos Diferen a origem num determinado momento entre os pagamentos efetuados e os recebimentos havidos que determina a situa o de Tesouraria de uma empreitada Mais adiante se detalhar cada um destes conceitos A estrutura do SIG ou melhor o mesmo composto por Quadros Normalizados constitu dos por quatro folhas que de uma forma simples e clara resumem todos os dados caracter sticos da Empreitada controlados atrav s destes Os quadros normalizados s o os seguintes e encontram se apresentados de forma estilizada no Anexo I 26 FOLHA A Dados Gerais FOLHA B Produ o Fatura o e Recebimentos FOLHA C Produ o Custos e Resultado FOLHA D Fundos Comprometidos Balancete de Contabilidade Anal tica fornece os dados dispon veis referentes ao m s origem e saldo O Balancete da obra obt m se por reflexo das contas correspondentes a todos os movimentos econ micos
314. o produtivo de uma empreitada 2 5 Esquema da estrutura da planifica o econ mica 2 6 Esquema geral do objetivo do SIG 2 7 Principais par metros econ micos do SI IG a a 2 8 Esquema do processo de gera o das folhas do SI G 2 9 Esquema da rela o entre as quatro fases do sistema da Planifica o Econ mica 2 10 Matriz para o planeamento quinzenal eee errar erre area nnns 3 1 Estrutura do sistema QAS integra o obra empresa adaptado de Obrecol 2012 4 1 Distribui o por meio de espalhadora atrelada a Cami o da 1 Camada de Balastro 4 2 Constitui o do carril adaptado da FERNAVE 2003 4 3 Travessa bibloco adaptado da FERNAVE 2003 4 4 Travessa monobloco adaptado da FERNAVE 2003 4 5 Travessa monobloco polivalente adaptado FERREIRA 2010 4 6 Prega o r gida e el stica adaptado de LICHTBERGER 2005
315. o se pode colocar na produ o unidades que ainda n o tenham sido executadas A produ o o direito de recebimento real em cada momento Para ilustrar este item pensemos que em caso de rescis o do contrato o que a empresa construtora receberia sem discuss o K Pagamentos por adiantamento nunca s o produ o mas sim beneficios de tesouraria Nunca valorizar uma produ o pensando num custo porque o custo sempre de uma produ o executada e portanto imposs vel obter a produ o a partir do custo que se refere a uma produ o Ao longo de uma empreitada podem dar se os casos ilustrados no Quadro 5 1 Quadro 5 1 Rela o produ o custo ao longo de uma empreitada Caso n Produ o CUSTOS Coment rios Exemplos Inicio da obra s se N o existe produ o est o a denvolver 1 mas existem custos na trabalhos de montagem obra de estaleiro Existe produ o e Durante o 2 P C custos obra desenvolvimento da obra Existe produ o mas 3 P 0 n o existem custos na obra Unidades executadas inferiores s contratuais 127 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora O documento que justifica a valoriza o de produ o do SIG chama se Mapa de Valoriza o de Produ o ou simplesmente Produ o Este documento faz parte integrante do Dossier SIG Anexo Produ o Contratual re ne tr s condi es a saber a Correspon
316. obra e do empreiteiro com men o do respetivo alvar ou n mero de t tulo de registo ou dos documentos a que se refere a alinea a do n 5 do artigo 81 Tamb m da responsabilidade do Diretor de Obra manter c pia dos alvar s ou t tulos de registo dos subcontratados ou dos documentos previstos na referida alinea consoante os casos De referir que o Diretor de Obra dever tamb m afixar de forma bem vis vel uma placa de acordo com o previsto no n 4 do art 24 do Decreto Lei n 12 2004 de 9 de janeiro Art 349 Meios destinados execu o da obra e dos trabalhos preparat rios ou acess rios Art 350 Trabalhos preparat rios ou acess rios Salvo estipula o contratual da responsabilidade do Diretor de Obra disponibilizar e fornecer todos os meios necess rios correta realiza o da obra assim como tamb m de trabalhos preparat rios ou acess rios Incluem se nestes ltimos montagem manuten o e desmontagem de estaleiro controlo da seguran a e sa de de todos os trabalhadores restabelecimento de todas as servid es e serventias condi es das guas pluviais e constru o dos acessos ao estaleiro e das serventias internas deste Art 361 Plano de trabalhos E fun o do Diretor de Obra a elabora o do documento em causa no mbito do qual se descreve o ritmo que o empreiteiro se compromete a imprimir na 58 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa
317. odelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 1 PE Edic o 1 M S 1 In cio Fim de de Obra Obra M S 1 M S n OBRA TOTAL p el 2 PE Edi o 2 M S i SIG de referencia M S i 1 In cio Fim de de Obra Obra OBRA TOTAL 0000007 Fig 5 26 Esquemas com o processo de atualiza o da PE 5 5 ACOMPANHAMENTO DO PLANEAMENTO CONTROLO PRODU O CUSTOS 5 5 1 INTRODU O Mensalmente s o realizadas reuni es entre as Dire es de Produ o e Dire o Administrativa e Financeira DAF que contam com a presen a da Administra o ADM e os respons veis da obra Diretor de Obra Diretor de Zona e Delegado de Zona afetos a essa Dire o de produ o onde s o analisados os SIG s das obras Todos os aspetos relativos obra nomeadamente produ o custos resultado desenvolvimento da empreitada prazos dificuldades t cnicas estrat gias etc s o analisados e tomadas medidas sempre que ocorram desvios significativos relativamente s previs es efetuadas e constantes dos Planeamentos Econ micos e T cnicos em vigor 5 5 2 RELAT RIO MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA OBRA Em complemento elabora o da Panifica o Econ mica e do Dossier SIG o Diretor de Obra dever realizar o Relat rio Desempenho Mensal sucinto com a descri o dos trabalhos realizados na empreitada durante o m s a que respeita a fim de na reuni o de SIG mensal realizada co
318. odu o e na fatura o a unidade completa de venda prevista no contrato ou seja tinhamos uma unidade incompleta O Diretor de Obra teria de chegar a um acordo com a Fiscaliza o Dono de Obra para determinar a percentagem destas unidades incompletas representariam na unidade completa e assim garantir que pudessem ser faturadas e consequentemente recebidas A Produ o em Tr mite referente aos expedientes considerados em Previs o de Varia es Futuras PVF O valor dado de Produ o em Tr mite nunca pode ser superior ao valor previsto na Folha A em Previs o de Varia es Futuras N o d direito a um recebimento imediato pelo facto de n o ser poss vel ainda a emiss o da respetiva fatura estando ainda espera da aprova o e formaliza o do contrato adicional Consequentemente existe risco financeiro durante o per odo de tempo entre a sua execu o e o seu recebimento pelo facto de n o depender unicamente do cons rcio e estar sujeito aos tr mites legais envolvidos Tratando se de produ o com risco de recebimento esta s pode ser produzida e dada em SIG com autoriza o da administra o ADM A Produ o em Tr mite classificada de acordo com os seguintes crit rios e fun o do risco financeiro que lhe est associado 1 7 Pendente de Aprova o Econ mica Produ o referente a expedientes de varia es futuras que se encontram j aprovados tecnicamente O seu valor j n o vai sofrer
319. oios conforme as condi es estabelecidas pela REFER E P E ou acordadas Todas as medidas que por necessidade resultante dos trabalhos da empreitada tenham incid ncia na explora o ferrovi ria e que o Diretor de obra entenda necess rias tais como interdi es de via contra vias cortes de tens o suspens o tempor ria da circula o entre outras dever o ser solicitadas REFER E P E com uma anteced ncia de 4 quatro semanas se os per odos em causa n o implicarem com a oferta comercial ou com uma anteced ncia de 8 oito semanas no caso contr rio Trabalhos com a via aberta explora o O Diretor de Obra n o pode executar qualquer trabalho nas vias em explora o ou na sua proximidade n o pode interromper a continuidade destas ou comprometer a sua estabilidade sem que a REFER E P E tenha dado o seu acordo por escrito O Diretor de Obra obriga se a planear e a garantir o correto cumprimento das medidas de seguran a definidas na regulamenta o ferrovi ria aplic vel aos trabalhos que pretende executar bem como a implementar sistemas de aviso de aproxima o de circula es SAAC e de barreiras r gidas sinalizadoras de seguran a adequados prote o dos trabalhadores das circula es e dos equipamentos devendo os projetos de implementa o de tais sistemas em cada frente de trabalho serem submetidos previamente aprova o da REFER E P E e encontrarem se elaborados respeitando a Lei e a re
320. ollinger Hutte GmbH N UIC 93 94 450 0093 7 da FERGRUPO Circula o da Dresina Matisa VM 400S com Grua e Caixa de Carga UIC 90 94 450 0006 2 da SOMAFEL Circula o da Locomotiva Diesel Hidr ulica VOSSLOH Modelo G 1700 UIC 95 71 031 7001 6 da COMSA Circula o da Locomotiva Diesel Hidr ulica VOSSLOH Modelo G 1700 UIC 95 71 031 7002 4 da COMSA Circula o da Atacadeira Matisa Modelo BNRI 85 UIC 90 94 451 0010 2 da Somafel Explora o dos Vagoes Plataforma do Tipo Lgnss de 45 p s da CP Carga com a numera o NEV1 22 94 4433 001 8 a 22 94 4433 100 8 Circula o da Estabilizadora Din mica de Via Plasser amp Theurer DGS 62 N n UIC 90 94 454 0001 5 da SOMAFEL Circula o da Estabilizadora Din mica de Via Plasser amp Theurer DGS 62 N n UIC 90 94 454 0002 3 da SOMAFEL Circula o do Ve culo Rodo Ferrovi rio Plataforma Automotora France Elevateur 4 AXE NEV1 99 94 990 3006 5 da SOMAFEL Explora o dos Vagoes Plataforma do Tipo SImmps com 45 p s com a numera o 34 71 473 3001 8 a 34 71 473 3018 2 da TRAMESA e 83 71 473 3019 0 a 83 71 473 3040 6 da MEWA ao servico da TAKARGO Explora o dos Vagoes Plataforma Porta Contentores do Tipo Lgnss de 45 p s da COMSA com a numera o 28 71 443 3080 3 a 28 71 443 3109 0 Passagem de N vel ao Km 22 556 da Linha de Cascais Circula o da Atacadeira de Via Estreita Plasser amp Theurer modelo Unomatic 08 16 Compact NEV1 99 9
321. om projectos de categoria IV 9 Estruturas Especiais Empreitadas alvar classe 9 9 1 com projectos de categoria IV 10 Edificios Classificados em vias de classifica o ou inseridos em Empreitadas alvar classe 9 reas de protec o Por fim n o se pode deixar de referir o regime jur dico Lei n 31 2009 de 3 de junho que estabelece em Portugal a qualifica o profissional exig vel aos t cnicos respons veis pela elabora o e subscri o de projetos pela fiscaliza o de obra e pela dire o de obra que n o esteja sujeita a legisla o especial e os deveres que lhes s o aplic veis e que revogou o Decreto n 73 73 de 28 de Fevereiro o qual foi regulamentado atrav s da Portaria n 1379 2009 de 30 de Outubro No n 2 do Art 1 do referido regime podemos ler que o exerc cio das fun es de fiscaliza o de obra e dire o de obra apenas podem ser realizadas por t cnicos que sejam titulares das habilita es e dos requisitos previstos nesta let 42 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora O reconhecimento das qualifica es profissionais a sua regulamenta o para o sector das obras p blicas transportes e comunica es e a designa o as respetivas autoridades competentes para proceder ao reconhecimento das qualifica es profissionais nos termos da Lei n 9 2009 de 4 de mar o est especificado na Portaria n 96 2012 de 5 de abril 3 3 DESC
322. om uma estimativa de 13 8 j que o relat rio do INCI referente ao ano de 2012 ainda n o se encontra dispon vel denotando que a quebra de produ o mais acentuada no caminho de ferro As perspetivas no mercado nacional para o ano de 2012 e 2013 n o ser o seguramente as que o sector desejaria n o s por via da retra o do investimento privado mas tamb m pelas restri es de natureza or amental com que Portugal se debate que imp em conten o na despesa p blica e inevitavelmente tamb m no investimento p blico restri es essas ali s que v m afetando a capacidade de investimento do Estado desde o in cio da d cada e que t m vindo a afetar negativamente a dimens o do mercado interno da constru o INCI 2012 bem como desagrega o galopante do sector portugu s da constru o civil e das obras p blicas O sector ir confrontar uma conjuntura muito desfavor vel os grandes ajustamentos eram previs veis face aos excessos da constru o nova em Portugal nas ltimas duas d cadas quer de edif cios quer de infraestruturas A solu o imediata para as empresas do sector passa em grande parte pela internacionaliza o seja no continente Africano designadamente Angola e Mo ambique ou no continente Americano Estados Unidos e Brasil pese embora a dimens o comparativa n o muito favor vel das nossas maiores empresas no contexto internacional e mesmo no contexto europeu INCI 2012 13 Mo
323. omologa o obriga a empresa construtora coloca o dos equipamentos disposi o da REFER E P E para uma visita t cnica e para ensaios de homologa o em local e condi es a determinar por esta A solicita o da homologa o de equipamentos tem que ser efetuada rea de Engenharia de Infraestruturas da REFER E P E com pelo menos seis meses de anteced ncia em rela o data em que a empresa se prop e utilizar os respetivos equipamentos 107 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Em obra compete empresa construtora apresentar Fiscaliza o Dono da Obra os Certificados de Homologa o dos equipamentos normalmente com pelo menos um m s de anteced ncia em rela o data prevista para a sua utiliza o em obra 4 6 SUBEMPREITADAS 4 6 1 INTRODU O O recurso ao regime de subempreitadas para a execu o dos trabalhos de uma obra tem se vindo a generalizar por parte do empreiteiro geral por raz es meramente economicistas especializa o t cnica na execu o de uma parte dos trabalhos que integram a empreitada geral ou finalmente devido ao faseamento das obras com prazos de conclus o apertados que por vezes coincidem com a reduzida disponibilidade de recursos dispon veis nesse momento por parte da empresa construtora As subempreitadas usualmente poder o ser classificadas da seguinte forma Subempreitada de execu o de todos os trabalhos contrat
324. ompanhamento das entidades externas de fiscaliza o nomeadamente da Autoridade para as Condi es do Trabalho ACT o Registar analisar e informar a Dire o de Obra dos acidentes de trabalho ocorridos assim como propor medidas corretivas a aplicar de forma a eliminar as potenciais causas que estiveram na origem da ocorr ncia Proceder s participa es internas e seu seguimento encaminhando as para o departamento de seguran a central o Verificar as condi es de salubridade e regulamentares do estaleiro o Apurar e registar os ndices mensais da sinistralidade da empreitada o Elaborar o Relat rio Global de Seguran a e participar na elabora o do Dossi de fecho da Obra o Proceder ao controlo documental dos Fornecedores incluindo a distribui o do PSS e compatibilizar cruzar esta informa o com as frentes de trabalho meios humanos e equipamentos verificando a sua conformidade o Proceder avalia o dos fornecedores na tica da higiene e seguran a no trabalho o Ser respons vel pela comunica o com o cliente fiscaliza o em higiene e seguran a no trabalho o Acompanhar as auditorias Internas e externas ou entidades fiscalizadoras o Elaborar recomenda es ou NC s e proceder ao seu seguimento at se verificar a conformidade encerramento o Obter custos das NC s e fornecer dados estat sticos da obra ao departamento de seguran a central o Conjuntamente com a Gest o de Seguran a forn
325. oncorrentes na fase de concurso ou seja est o a beneficiar o concorrente que possivelmente j ganhou a obra a um pre o mais baixo com o intuito de n o fazer o projeto patente a concurso mas sim uma variante violando assim o princ pio da igualdade da concorr ncia Estas variantes propostas pelo empreiteiro t m de ser expressamente aceites pelo dono de obra e apreciadas pelo autor de projeto n 3 da cl usula 23 sendo que muitos donos de obra face s responsabilidades que t m de assumir na aceita o destas altera es embora muitas vezes reconhe am grande vantagem t cnica e econ mica para o er rio p blico sentem se mais confort veis com as solu es patentes a concurso ou seja n o assumem responsabilidades segundo eles desnecess rias o empreiteiro que se limite a executar o que est previsto Relativamente aos autores de projeto muitos n o aceitam solu es diferentes das preconizadas no seu projeto e possuem o estigma de que o empreiteiro n o tem capacidade t cnica para intervir no projeto circulando muito frequentemente o slogan O empreiteiro est para fazer a obra e n o para pensar nas solu es t cnicas para isso existem os projetistas fiscaliza o donos de obra Decerto que h umas d cadas atr s grande parte dos empreiteiros portugueses n o possu a um corpo t cnico engenheiros arquitetos preparadores desenhadores etc que tivesse a capacidade de analisar com a dire
326. onsiga armazenar balastro suficiente com a anteced ncia necess ria de acordo com a capacidade produtiva das pedreiras para que no decorrer da coloca o da 1 camada e no refor o da balastragem da via n o tenha problemas de fornecimento 72 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Fig 4 1 Distribui o por meio de espalhadora atrelada a Cami o da 1 Camada de Balastro adaptada da Fergrupo Assim recorrendo a uma p carregadora e ou tapete mec nico pode carregar os balastreiros e assim minimizar tamb m as dist ncias de transporte de carga e descarga destes 4 3 2 2 Carril Os carris s o perfis de a o laminado formados de cabe a alma e patilha Fig 4 2 constitu dos por uma s pe a sem soldaduras Os carris s o caracterizados essencialmente pelo seu peso por metro de comprimento podendo encontrar se carril de 45kg m para linhas de tr fego leve carril de 54kg m e 60kg m para linhas de tr fego pesado e carril de 71kg m para linhas de tr fego muito pesado designa o convencional adotada para carril de 54kg m e 60kg m UIC 54 e UIC 60 respetivamente Atualmente os carris s o produzidos com comprimentos de 18 36 72 e 100 m No entanto normalmente s o fornecidos de f brica em barra de carril ou seja uma fila de carris formada por dois ou mais carris soldados de 108 e ou 144 m consoante a conveni ncia da obra e o tipo de transporte escolhido assim
327. onstrutora 2 In cio Oficial Nas obras p blicas considera se a data do Auto de Consigna o ou a data em que o dono da obra comunique ao empreiteiro a aprova o do Plano de Seguran a e Sa de PSS nos termos previstos na lei caso esta ltima data seja posterior Art 362 CCP Nas obras privadas considera se a data de in cio de acordo com o estipulado contratualmente isto o auto de Consigna o 3 Conclus o Oficial A data de conclus o oficial da empreitada obt m se adicionando o prazo da obra data definida para In cio da Obra Esta data deve ser corrigida sempre que sejam concedidas prorroga es de prazo e que sejam aprovadas e comunicadas por escrito pelo Dono da Obra Fiscaliza o 4 Conclus o Prevista E a data prevista para a conclus o da obra de acordo com o estudo efetuado pelo Diretor de Obra e que deve coincidir com os Planos T cnicos PT e Econ micos PE em vigor Adotou se a coloca o de um asterisco sempre que a data de conclus o prevista superior conclus o oficial e j foi solicitada por escrito a prorroga o de prazo 5 Rece o Provis ria E a data em que foi efetuada rece o da obra e que consta do auto de rece o Provis ria No caso de rece es provis rias parciais deve constar sempre a ltima data 6 Rece o Definitiva a data em que foi efetuada a Rece o Definitiva da Obra e que consta no respetivo auto S
328. ontas 90 CONTAS REFLEXAS 91 CONTAS DE PERIODIFICACAO 92 CONTAS DE PERIODIFICA O outras 93 CONTAS DE INVENT RIO 94 CONTAS DE CUSTOS DIRETOS 95 CONTAS DE CUSTOS INDIRETOS 96 CONTAS DE CUSTO DE ESTRUTURA 97 CONTAS DE PRODU O 98 CONTAS DE RESULTADO 99 CONTAS DE FATURA O Este Plano n o uma estrutura fechada permitindo a sua amplia o sem contudo modificar a sua estrutura descendo a n veis de subcontas quando assim requeiram as necessidades de controlo e seguimento de gest o econ mica da empresa Sucede que para manter a unifica o e uniformidade de contas do sistema somente a ADM poder ampliar e modificar este plano de contas da anal tica De seguida e n o de um modo exaustivo descrevem se os conceitos associados a cada grupo do Plano 133 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 90 CONTAS REFLEXAS tamb m chamadas contas espelho geralmente utilizam se para obter o princ pio da contrapartida contabil stica 91 92 CONTAS DE PERIODIFICA O O seu objetivo receber os custos reais no momento em que se produzem com o fim de se periodificarem mensalmente mediante a fixa o de crit rios de reparti o Assim mesmo algumas destas contas poder o ser utilizadas com fundo provis rio ou reserva Por exemplo 914 Periodifica o para Liquida o de Obra 919 Periodifica o para Taxas e Impostos 920 Periodifica
329. or teremos de definir os seguintes conceitos OBRECOL SA 2008 Cons rcio o contrato pelo qual duas ou mais empresas ou entidades que exercem uma atividade econ mica se obrigam entre si a de forma concertada realizar certa atividade ou efetuar certa contribui o com o fim de prosseguir um determinado objetivo Cons rcio Interno Quando as atividades ou bens s o fornecidos a um dos membros do cons rcio e s este estabelece rela es com terceiros Cons rcio externo Quando as atividades ou os bens s o fornecidos diretamente terceiros ou por um dos membros do cons rcio com expressa invoca o dessa qualidade Com o intuito de se implementar na empreitada um controlo de execu o criado o chamado Conselho de Orienta o e Fiscaliza o COF O COF composto pelos representantes das empresas envolvidas no cons rcio com a finalidade de orientar e fiscalizar a gest o efetuada na empreitada sendo que o l der do cons rcio no caso em estudo era a empresa onde o autor desenvolve a sua atividade profissional Esta empresa desenvolveu um regulamento de funcionamento do cons rcio apresentado para aprova o da outra empresa consorciada onde constavam os seguintes pontos Processamento de adjudica es a fornecedores Demonstra o da situa o econ mica da empreitada com distribui o de custos por naturezas Forma de processamento da reparti o de custos e receitas pelas empresas
330. or dois blocos de bet o armado unidos por um perfil de a o designado de cantoneira com fun o de tirante Fig 4 3 2 Travessas de bet o monobloco As travessas de bet o monobloco Fig 4 4 s o compostas por uma nica pe a de bet o armado e no respeitante ao processo de fabrico s o designadas por pr tensionadas quando a tens o esfor o aplicado durante a betonagem ou p s tensionadas quando a tens o aplicada ap s a betonagem 15 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora A tens o aplicada suficientemente elevada para que a travessa nunca sofra tra es por virtude das cargas a que estar submetida na passagem dos comboios 1668 205 RNP 197 CIL Fig 4 3 Travessa bibloco adaptado da FERNAVE 2003 Se as travessas n o forem submetidas previamente a tens es ter o uma probabilidade elevada de sofrer deforma es nomeadamente o destacamento de bet o na sua superf cie ficando as armaduras de a o expostas a o dos agentes qu micos e atmosf ricos Fig 4 4 Travessa monobloco adaptado da FERNAVE 2003 3 Travessas Polivalentes S o travessas monobloco cujo perfil permite uma mudan a da posi o dos carris durante o futuro plano de convers o de bitola mudando se a atual bitola ib rica de 1668 mm para a bitola europeia de 1435mm Fig 4 5 Basta para o efeito despregar os carris rip los para o interior e voltar a pregar
331. os pela REFER E P E desde a rece o identifica o e manuseamento at ao armazenamento e preserva o identificados no Projeto de execu o designadamente Carris Travessas e Aparelhos de Via v Controlo dos processos de execu o fluxogramas sequenciais das atividades e ou procedimentos de execu o processos especiais necessitam de valida o e atividades cr ticas para a qualidade final da obra incluindo atividades desenvolvidas por Subempreiteiros vi Controlo dos equipamentos de medi o e monitoriza o EMM a utilizar em obra incluindo os utilizados pelos Subempreiteiros vii Armazenamento preserva o e movimenta o dos materiais em todas as fases de execu o da obra bem como a identifica o e localiza o dos materiais em estaleiro viii Rastreabilidade dos materiais identificados no projeto de execu o e caderno de encargos 1x Gest o de n o conformidades a es corretivas e preventivas x Gest o das Auditorias Internas ao Sistema de Gest o da Qualidade da obra x1 Gest o da forma o a todos os n veis do pessoal envolvido nos processos previstos no Sistema de Gest o da Qualidade da obra O Diretor de Obra est obrigado a apresentar mensalmente durante a vig ncia da obra um relat rio circunstanciado sobre a implementa o do Sistema de Gest o da Qualidade da obra Esse relat rio geralmente dever ser apresentado at ao oitavo dia til do m s seguinte e com ele o dono d
332. osta por produ o total aprovada e por aprovar constante da Folha B 11 Carteira Aprovada Corresponde ao valor da proposta vigente menos a produ o origem 7 10 Se este valor negativo indica que execut mos produ o que ainda n o est aprovada economicamente 12 Carteira Prevista o valor total da produ o prevista menos a produ o origem 9 10 Indica o montante de obra que ainda est por executar e nunca pode ser negativa 13 Anualidades Vigentes no Exerc cio Valor origem at ao final do ano em curso das anuidades aprovadas em contrato e para as quais o Dono de Obra tem cabimento or amental Este valor deve mudar sempre no primeiro SIG do exerc cio acumulando o valor do SIG do exerc cio do ano anterior com o cabimento or amental previsto para o ano em curso Deve se variar tamb m sempre que ocorram altera es nas anuidades qualquer que seja a causa e o momento Indica o montante por cima do qual a produ o executada n o pode ser faturada nem recebida nesse ano Indica pois o limite para o ano da produ o tima a realizar do ponto de vista financeiro No caso de se tratar de clientes privados deve se considerar o valor total da Obra salvo se existirem cl usulas contratuais em contr rio 14 Justifica o da Previs o de Varia es Futuras A previs o de varia es futuras corresponde s varia es positivas e negativas que consideramos que venham a ocorrer
333. ou cruzamento A grade de agulha a parte do aparelho que atrav s da movimenta o das lan as faz o desvio do material circulante e composta por duas lan as duas contra lan as varinhas de liga o transmiss o aparelho de manobra travessas e materiais de fixa o e liga o Fig 4 15 A grade da cr ssima ou cruzamento a parte do aparelho que permite a interce o cruzamento do carril da via desviada com o da via direta Fig 4 16 A cr ssima a pe a do aparelho de via que permite o cruzamento dos verdugos dos rodados com outra fila de carris Nela se distinguem como elementos principais as patas de lebre e cora o a garganta a lacuna a ponta matem tica a ponta real e o bico da cr ssima e tal o Fig 4 16 A grade interm dia o mesmo que o ramo interm dio tamb m designado por Ramo Curvo E toda a zona central de um AMV aparelho de mudan a de via entre o tal o da grade da agulha e a grade da 84 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora cr ssima E constitu do pelos carris travessas e material de fixa o e liga o tanto da via direta ou Ramo Direto como da via desviada ou Ramo Desviado VOC ra 982 dius fe p m po ec 0 GA AC t Pa ST Fig 4 15 Grade de Agulha adaptada da Web A cr ssima a pe a do aparelho de via que permite o cruzamento dos verdugos dos rodados com outra fila de carris
334. priedade da NEOPUL Circula o da Reguladora de Balastro Plasser Espa ola 110 n 137 com a numera o UIC 93 94 455 0032 4 propriedade da NEOPUL Circula o da Estabilizadora Din mica de Via Plasser amp Theurer modelo DGS 62 n 514 com a numera o UIC 93 94 454 0007 9 propriedade da NEOPUL Autoriza o de circula o de Vag es Plasser amp Theurer MFSD 38 para transporte de Detritos da SOMAFEL Circula o da Dresina com Grua SOCOFER SCF n UIC 90 94 450 008 8 propriedade da SOMAFEL Circula o do ve culo Rodo Ferrovi rio Renault Kerax matr cula 73 70 VD com o n UIC 93 94 459 0004 5 propriedade da PROMORAIL ICS D amp siandeso Aditamentos N Ano em Vigor Circula o do ve culo Rodo Ferrovi rio Renault Kerax matr cula 73 69 VD com o n UIC 93 94 459 0003 7 propriedade da PROMORAIL Circula o da Atacadeira Universal Plasser amp Espa ola modelo 08 275 n 410 com n UIC 99 71 301 5101 9 propriedade da CONVENSA Autoriza o de circula o de vag es Plataforma Us propriedade da NEOPUL Circula o do ve culo Rodo Ferrovi rio IVECO EUROCARGO ML 180 E 24 G matr cula 75 27 VP propriedade de Pinto e Bentes Lda Regime Especial de Circula o em linhas ou tro os de linha comandados e ou controlados por Esta o de Concentra o CTC Circula o da Locomotiva Diesel El ctrica Brissonneau amp Lotz 040 DE com n UIC 93 94 200 0034 0 propriedade da FERROV
335. processo e que aqui n o apresentado semelhante ao Quadro 5 4 somente com a diferen a que determine que os valores contidos nele ser o os apurados origem at ao m s em que se est a fazer o equilibrio de contas do cons rcio S devem ser admitidos nas contas de equil brio do cons rcio unicamente os documentos emitidos durante o m s ao que o equilibrio diz respeito ou seja fatura o emitida ao cliente fatura o dos fornecedores bem como outros gastos devidamente justificados e documentados como os havidos com a m o de obra e equipamentos incorporados na obra das respetivas empresas consorciadas sendo que os custos unit rios destes recursos deve ficar definido assim que se constitui o cons rcio e cujas tabelas s o chamadas vulgarmente por bar mes O princ pio os conceitos utilizados na elabora o destes mapas mensais em tudo igual aos j explicitados anteriormente para a elabora o do SIG 155 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 156 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 6 CONCLUSAO 6 1 PRINCIPAIS RESULTADOS OBTIDOS Com este trabalho de car cter monogr fico e t cnico pretendeu se fazer uma abordagem sistem tica problem tica da gest o de obra com que frequentemente os Diretores de Obra se debatem recorrendo o autor para a sua resolu o a um sistema de gest o integrado especialmente de
336. quantific lo o mais objetivamente poss vel bem como controlar tamb m outros par metros importantes na gest o de uma empreitada O controlo econ mico das empreitadas aqui proposto e a desenvolver nesta disserta o efetuado atrav s do chamado SIG Sistema Integrado de Gest o 22 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 1 PLANO DE VIABILIDADE 1 1 PROGRAMA PR VIO PLANIFICA O 1 2 AN LISE DO PROJETO DE EXECU O CONTRATADO 1 3 ESTUDO PRAZO DE EXECU O 1 4 ESTUDO DE VIABILIDADE Estudo dos Custos da Empreitada Estudo de Variantes Solu es Construtivas Alternativas ao Projeto de Contratado Estrat gias 2 PLANIFICA O ECON MICA Estudo Econ mico Detalhado da Empreitada 3 SEGUIMENTOS BALIZAMENTOS 4 ATUALIZACAO DA PLANIFICACAO ECONOMICA Fig 2 5 Esquema da estrutura da planificac o econ mica 23 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora O SIG d mensalmente toda a informa o necess ria sobre a situa o econ mica real em que se encontra a empreitada desde o seu in cio e at esse momento O SIG uma ferramenta para a Dire o de Obra que dever ter com a maior rapidez a informa o fi vel sobre a gest o econ mica da obra e especificamente sobre o seu resultado para que possam ser tomadas em tempo til as medidas corretivas de forma a otimiz lo
337. r o 4 Parafusos 422 com porca e anilha 2 Palmilhas de borracha esp 4 5 mm 4 Placas isoladora NABLA 4 Grampos NABLA 4 Parafusos 22 com porca e anilha Anular a folga entre a garra e a placa isoladora 2 Palmilhas de borracha esp 4 5 mm 4 Grampos CIL em nylon 4 Chapas em a o de mola 4 Parafusos 18 com porca e anilha Anular a folga entre a chapa de a o e o grampo 2 Palmilhas de borracha esp 4 5mm 4 Placas isoladora NABLA 4 Garras NABLA 4 Parafusos 18 com porca e anilha Anular a folga entre a garra e a placa isoladora 2 Palmilhas de pl stico esp 5 mm 4 Placas angulares de apoio 4 Grampos em a o de mola SKL1 4 Tirefonds para travessa de bet o via corrente 2 Palmilhas 4 Placas isoladoras 4 Grampos pandrol a o de mola Chapim met lico pode ser com inclina o transversal Palmilha Garra K Parafuso de gancho com anilha de mola e porca Tirefond com anilha e porca Anular a folga entre o grampo e a placa angular de apoio Assegurado com a introdu o do grampo no olhal da sede de fixa o At encostar em tr s pontos as espirais de anilha de mola Chapim met lico pode ser com inclina o transversal Palmilha Grampo vossloh para chapim met lico Parafuso de gancho com anilha de mola e porca Tirefond At anular a folga entre a patilha do carril ao curvatura central do grampo Almofadas pl sticas Chapim met lico com inclina o transversal
338. r o tratadas no mbito desta disserta o assim temos Esta es Apeadeiros e Interfaces Aqui est o inclu das as atividades de constru o de edif cios gares cais de embarque de passageiros e parques de estacionamento que servem de interface com as infraestruturas rodovi rias Via F rrea Esta atividade engloba todos os trabalhos relacionados com a superestrutura da via ou seja as atividades que se desenvolvem sob o sub balastro descarga e regulariza o de balastro assentamento de via incluindo travessas carril e respetivas fixa es deste s travessas soldaduras aluminot rmicas entre barras de carril assentamento de AMV s ataques de enchimento com levante ataque defimtivo ataque complementar regulariza o mec nica de balastro regulariza o de barras Est o por vezes tamb m inclu dos neste cap tulo os trabalhos acess rios e complementares como a implanta o de marcos quilom tricos estacas hectom tricas estacas U100 coloca o de para choques levantamento de via e AMV s existentes e instala o de lubrificadores de via Terraplenagens drenagens e veda es Esta atividade engloba todos os trabalhos de demoli es e movimenta o de terras desmata es decapagens escava es e aterros refor os e melhoramentos das condi es de funda o dos aterros bem como a drenagem longitudinal superficial valetas de crista banqueta plataforma etc profundas drenos coletores valas dre
339. r uma atmosfera de confian a e orientar a discuss o para a solu o Selecionar express es positivas no di logo e ter cuidado com a comunica o n o verbal 66 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Anotar todos os factos Separar os factos das emo es Explorar os interesses Averiguar os Interesses por detr s da posi o Criar alternativas com base nos interesses das diferentes pessoas Incentivar a cria o de mais alternativas Crit rios neutros para uma solu o justa da melhor alternativa Procurar conhecer o enquadramento da outra parte que poder ter originado o conflito Perguntas para esclarecer Ajudam a centrar mais nos factos como por exemplo As minhas expectativas foram minimamente cumpridas E sempre a mesma coisa Primeiro voc s comprometem se mas depois n o cumprem Como se viu importante para o Diretor de Obra constitua uma equipa coesa unida em torno de um objetivo comum que executar uma empreitada de acordo com o previsto no prazo dentro do or amento com a qualidade exigida minimizando os conflitos Assim e de seguida enunciam se algumas pistas para que o Diretor de Obra constitua uma equipa de sucesso a saber Usar a experi ncia passada Saber porque est aqui Envolver os outros Identificar aptid es e experi ncias Estabelecer regras base de funcionamento Distribuir fun es s pessoas Encon
340. ra o de Sinaliza o de Vendas Novas Sinaliza o das esta es da linha do Algarve Anexo 1 Esta o de Concentra o de Tunes E Ae Oud E ONG MM _ 1 2 39 49 59 6 7 e Sinaliza o das esta es de Alcantarilha Silves Est mbar Lagoa 8 Adit Portim o Mexilhoeira e Lagos Anexo 2 Esta o de Concentra o de Faro Sinaliza o das esta es de Tunes Albufeira Boliqueime Loul e 1 2 3 e 4 Adit Parque das Cidades Sistema Informatizado Simplificado de Explora o SISE Anexo 1 Linha do Vouga 30 5 INSTRU ES DE EXPLORA O T CNICA I E T I E T Edi o Aditamentos em Vigor Gest o dos textos regulamentares 1 2 e 3 Adit ndice dos textos regulamentares em vigor Centro de Comando Operacional CCO Gest o da Circula o Rede Ferrovi ria Nacional Hor rio dos Comboios Numera o dos Comboios 1 3 4 5 6 e 7 Adit 1 3 4 7 9 10 11 12 Servico de Mercadorias Bagagens Adit Prescri es sobre carga de vag es 19 29 39 45 5 6 e 7 Adit Regimes de Frequ ncia Transporte de Contentores 1 e 2 Adit Servi o do pessoal de Circula o 1 Adit Servi o do pessoal da revis o de bilhetes 1 e 2 Adit 5 57 58 61 62 64 66 Rede Ferrovi ria Nacional 67 68 69 e 70 Adit Tabelas de Carga das Locomotivas 1 Adit Condi es de Circula
341. ra que tornou poss vel o investimento integrado O Plano de Moderniza o da Rede Ferrovi ria Portuguesa 1986 constituiu quadro de refer ncia das interven es necess rias A renova o da linha da Beira Alta com a eletrifica o retifica o de tra ados duplica o de algumas sec es substitui o de algumas obras de arte e interven o nas esta es sinaliza o e seguran a foi a primeira grande interven o numa linha ferrovi ria portuguesa CEITPDIST 2004 Assim em 1986 os caminhos de ferro alinham como os restantes sectores da economia portuguesa no sentido do levantamento e identifica o dos estrangulamentos moderniza o Com a Resolu o do Conselho de Ministros 6 88 aprovado o Plano de Moderniza o e Reconvers o dos caminhos de ferro 1988 1994 produzido pela CP Caminhos de Ferro Portugueses com a colabora o do GNFP do GNFL e dos servi os centrais da Tutela o GEP MOPTC Assim na d cada de 80 assistimos a um forte investimento privado com a cria o de quatro empresas em Portugal no sector da constru o especializadas na vertente ferrovi ria nomeadamente Neopul Sociedade de Estudos e Constru es S A fundada em 1983 Promorail Tecnologias de Caminhos de Ferro S A fundada em 1987 Mota Engil Engenharia e Constru o S A rea de Neg cios Ferrovias ex Ferrovias e Constru es S A fundada em 1988 Fergrupo Constru es e T cnicas Ferro
342. recursos agrupados segundo os mesmos crit rios e natureza consideradas no SIG A 1 Edi o da Planifica o Econ mica Inicial da Empreitada deve efetuar se antes do primeiro m s de obra e servir de refer ncia para a realiza o dos sucessivos seguimentos O Seguimento ou Balizamento a opera o que se realiza com uma periodicidade mensal e permite ao Diretor de Obra e sua hierarquia verificar e aferir o grau de cumprimento dos objetivos da PE Comparam se os dados reais fornecidos pelo SIG com os previstos na PE analisando se assim eventuais desvios permitindo atempadamente tomar as medidas corretoras oportunas com o intuito de corrigir e ou minimizar os referidos desvios Com base nos resultados obtidos no seguimento o Diretor de Obra proceder revis o da sua Planifica o introduzindo na mesma quando haja motivos que o justifiquem as modifica es que afetem a produ o ou o custo final a fim de manter sempre atualizados os objetivos da PE Por outro lado medida que a Empreitada se vai desenvolvendo vai se procedendo contrata o de novos recursos e planificam se os custos ainda pendentes de definir e de contratar bem como os custos associados ocorr ncia de trabalhos a mais e a menos da empreitada ou de outros eventos que possam acontecer na empreitada e que impliquem a altera o destes As sucessivas revis es da planifica o permitem incorporar os acontecimentos atr s referidos 26 Mod
343. rentes altera es sendo o acompanhamento efetuado nesta mat ria por um arque logo devidamente autorizado pela entidade administrativa competente O Diretor de Obra igualmente dever diligenciar e providenciar a obten o de todas as licen as necess rias para a obra no mbito da gest o ambiental Destacam se a t tulo de exemplo a de utiliza o de Dom nio P blico H drico Licen a especial de Ru do e outras licen as ambientais necess rias sua atividade ou s interven es que realizar nomeadamente junto dos C maras das APA e das CCDR da responsabilidade do Diretor de Obra a gest o dos res duos e a respetiva obten o das autoriza es necess rias para entrega nos destinos finais dos res duos que vier a utilizar Importa de uma maneira sum ria esta ter o conhecimento de como a REFER E P E classifica os res duos que basicamente se resumem a duas categorias a Materiais usados designados pela REFER E P E como economicamente n o valoriz veis em que o seu encaminhamento para destino final licenciado constitui geralmente um encargo financeiro do empreiteiro travessas de madeira lote X balastro usado b Materiais usados designados pela REFER E P E como sendo economicamente valoriz veis dever o ser entregues a esta perfil de carril aparelhos de mudan a de via inutilizados materiais met licos resultantes do desmantelamento da via todos os equipamentos de caten ria incluindo material
344. responder produ o referida ponto a ponto nas al neas 1 1 a 1 5 Apenas se contabilizam as faturas que est o emitidas at ao dia de fecho da Contabilidade Geral 2 1 Proposta Inicial Engloba todas as faturas referentes a trabalhos do contrato inicial A conta do proveito no balancete da contabilidade anal tica a 990 01 2 2 Adicionais Engloba todas as faturas referentes a trabalhos a mais erros e omiss es A conta do proveito no balancete da contabilidade anal tica a 990 08 2 3 Revis o de Pre os Engloba as faturas emitidas de revis o de pre os 130 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora A conta do proveito no balancete da contabilidade anal tica a 990 02 2 4 Adiantamentos Engloba as faturas emitidas por concess o de adiantamentos O valor origem num determinado m s indica o valor do adiantamento que se encontra por deduzir na fatura o a emitir A conta do proveito no balancete da contabilidade anal tica a 990 07 2 5 Trabalhos a Terceiros Correspondente fatura o de trabalhos realizados a um cliente distinto do inicial A conta do proveito no balancete da contabilidade anal tica a 990 04 2 6 Outros a fatura o correspondente ao mesmo cliente mas de natureza diferente do contrato inicial A conta do proveito no balancete da contabilidade anal tica a 990 05 B TOTAL PRODUCAO FATURADA S IVA a soma dos i
345. retor de Grupo Obra Diretor de Zona 140 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Engloba todo o pessoal que pertence empresa construtora e que n o est inclu do no item 2 1 de Obra Direta A conta de periodifica o da contabilidade anal tica referente a 910 A conta de custo no balancete da contabilidade anal tica a 950 Se o Diretor de Obra quiser saber em detalhe a composi o dos saldos das contas de periodifica o de m o de obra deve consultar as listagens emitidas pela Dire o de Recursos Humanos DRH 3 2 Instala es Gerais S o as que n o est o diretamente relacionadas com a execu o de unidades concretas da obra escrit rios veda es armaz ns refeit rios dormit rios montagem desmontagem estaleiro etc No caso de existir um artigo no contrato que pague a atividade montagem explora o e desmontagem do estaleiro como vulgar nas empreitadas promovidas pela REFER este custo dever se considerar direto O coeficiente de periodifica o de instala es gerais expresso em percentagem e obt m se dividindo o investimento total previsto pela produ o prevista O custo mensal dos alugueres manuteng o das instala es n o inclu do neste item Deve ser considerado nas contas correspondentes conforme a sua natureza Por exemplo Equipamentos e Meios Auxiliares Pr prios Alugados Outros Custos Indiretos
346. ri o e apontam se os regulamentos e normas t cnicas em vigor em Portugal emitidos pela REFER E P E e cuja implementa o de car cter obrigat rio nas obras da rede ferrovi ria nacional No Cap tulo 3 faz se uma abordagem s aptid es compet ncias e qualifica es que um Diretor de Obra deve possuir para a fun o que desempenha na obra em geral e na via f rrea em particular que v o desde a sua forma o base capacidade cr tica de an lise dos projetos de execu o at s responsabilidades que tem de assumir perante a lei e na implementa o dos sistemas de QAS Devido ao facto deste assumir um papel preponderante na condu o da obra aborda se tamb m um tema bastante importante e por vezes esquecido da engenharia que est relacionado com a gest o do tempo a motiva o e a gest o de equipas No Cap tulo 4 enumeram se e tipificam se os quatro grandes grupos de recursos que necess rio gerir e controlar numa empreitada ferrovi ria E bom recordar que uma empreitada ferrovi ria do g nero da Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora abordada no cap tulo 5 vai muito para al m da via f rrea propriamente dita No entanto o autor s se debru ou sobre os recursos correntes materiais m o de obra equipamentos subempreitadas exclusivamente na perspetiva ferrovi ria No Cap tulo 5 apresenta se um caso de estudo de uma empreitada de via f rrea real onde foi implem
347. rias a introduzir na empreitada bem como definir novas estrat gias por forma a cumprir os objetivos propostos inicialmente Este balizamento tamb m permite que a planifica o econ mica seja aferida e alterada caso seja necess rio a fim de traduzir o mais fiel poss vel o resultado final da empreitada Sempre que se fa a um balizamento da empreitada e tenham entretanto sido aprovadas pelo Dono de Obra variantes ou solu es construtivas alternativas dever o Diretor de Obra introduzir as novas atividades correspondentes s altera es de modo a se obter um planeamento ajustado realidade da empreitada que se est a executar refletindo assim todas as perturba es entretanto ocorridas 2 4 O JUST IN TIME E A REDU O DE STOCKS Uma empresa n o se torna competitiva sem reconhecer que os stocks n o acrescentam valor ao produto podendo se inclusivamente consider los como um indicador de desperd cio H ent o que procurar elimin los COSTA 2009 Uma solu o preconizada por firmas japonesas na d cada de 70 o sistema just in time JIT Just in time uma filosofia global de produ o que tem como objetivo melhorar a produtividade global e eliminar os desperd cios AKINTOYE 1995 Para isso utiliza o princ pio de produzir apenas quando necess rio O JIT baseia se na filosofia de que nenhuma atividade deve acontecer num sistema sem que haja necessidade dela Isto significa que os fornecedores t m de en
348. rmaz m que s o da responsabilidade do administrativo da obra Quando existirem desvios deve se ajustar o custo com base no consumo real corrigindo no pr ximo seguimento do planeamento econ mico o consumo planificado 2 3 Equipamento Corresponde ao custo do equipamento pr prio e alugado a terceiros utilizado em obra No caso do equipamento pr prio o seu custo obt m se pela aplica o da taxa di ria estabelecida pela DEQ aos dias de perman ncia em obra 138 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora As repara es efetuadas por terceiros no equipamento pr prio incluem se tamb m aqui uma vez que s o geridas pela DEQ Uma vez que o custo mensal coincide com o gasto efetuado n o preciso conta de periodifica o No caso do equipamento alugado a terceiros trata se de maquinaria espec fica para a execu o de uma determinada unidade produtiva A sua perman ncia em obra depende diretamente do volume de produ o que lhe est inerente Neste item considera se tamb m o custo dos equipamentos cedidos por subempreiteiros quando estes faturam hora O controlo dos fornecedores de equipamento alugado realiza se atrav s da conta de periodifica o 908 5 O seu saldo indica nos as faturas pendentes de receber por esse conceito A conta de custo no balancete da contabilidade anal tica a 943 2 4 Subempreitadas Engloba o custo das unidades de obra executadas
349. s Estabelecimento dos diferentes contributos Quadro 3 2 Grupo vs equipa Vissram 2009 Grupos Cooperativos As pessoas trabalham juntas Os sentimentos n o s o parte do trabalho O conflito acomodado confian a e a abertura s o medidas Equipas eficazes As pessoas confiam umas nas outras Os sentimentos s o expressos abertamente O conflito debatido As pessoas apoiam se umas s outras informa o dada numa base de s a que necess ria Os objetivos s o pessoais e pouco claros informa o liwemente partilhada Os objectivos s o comuns a todos Partilha de informa o e de experi ncias Flexibilidade na abordagem dos diferentes problemas Exist ncia de um interesse elevado na melhoria continua Comunica o aberta e construtiva dos elementos de equipa Reuni es dirigidas de forma eficiente A gest o das equipas por parte do Diretor de Obra pressup e diversas etapas ou fases de trabalho que se v o desenvolvendo medida que se avan a na obra ou seja 1 Forming Nesta fase formada a equipa estabelece se um entendimento comum da miss o definindo se os pap is para cada elemento da equipa de acordo com as suas fun es e os m todos partilha se a informa o dispon vel data e investe se no conhecimento dos elementos da equipa 2 Storming Esta fase o per odo das emo es tra am se objetivos a curto prazo encoraja se a part
350. s O MRP II baseia se no princ pio do c lculo das necessidades dos recursos nas quantidades e nos momentos certos O seu objetivo principal cumprir os prazos de entrega produ o com a minima forma o de stocks planeando tudo muito bem Este tipo de sistema j est muito difundido no meio empresarial havendo in meros programas inform ticos que aplicam esta teoria n o apenas no planeamento de materiais e componentes mas de todos os tipos de recursos necess rios produ o Um dos aspetos relevantes destes sistemas a facilidade de executar mudan as r pidas e em grande escala utilizando os meios inform ticos que suportam este sistema Hoje em dia diversas empresas industriais t m procurado utilizar o MRP II em conjunto com o JIT Isto faz sentido na medida em que eles se complementam Enquanto o JIT tem a preocupa o de eliminar as incertezas no processo o MRP tem a preocupa o de garantir o fluxo cont nuo da produ o utilizando stocks m nimos 36 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 2 6 LOG STICA NA IND STRIA DA CONSTRU O A log stica est relacionada com o planeamento e gest o dos fluxos f sicos e dos fluxos de informa o associados execu o de atividades no estaleiro da obra As principais tarefas da log stica interna s o COSTA 2009 Gest o dos fluxos f sicos ligados execu o ou seja o conhecimento das datas de in
351. s a diesel ou eletricamente Fig 4 38 Fig 4 38 Locomotivas BRISSONAU 1200 Diesel e LE 4700 da Siemens El trica fotografias adaptadas da Fergrupo e Web 5 Equipamentos Auxiliares de via M quinas rodo ferrovi rias existem diversos equipamentos deste tipo no entanto o autor limita se a apresentar a escavadora girat ria Rail Route Fig 4 39 por ser um dos equipamentos mais utilizados na constru o ferrovi ria pela sua versatilidade e operacionalidade tanto circula em estrada como sobre os carris sendo o bra o articulado capaz de deter pin as balde etc Fig 4 39 Escavadora Rail Route Vaiacar fotografias adaptadas da Fergrupo P rticos de substitui o utilizados em opera es de renova o de via substituindo material usado por material novo Os p rticos de substitui o mais modernos s o equipados com lagartas evitando a constru o do caminho de rolamento F1g 4 40 Posicionador de carril O assentamento dos carris sobre as travessas pode ser feito com recurso s velhas tenazes ou a p rticos posicionadores Fig 4 41 e 4 42 De entre os tipos de p rticos existentes no mercado podemos destacar P rtico posicionador manual para pequenos trabalhos 102 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora P rtico posicionador motorizado para grandes trabalhos Fig 4 40 P rticos de substituic o de AMV s e de lagartas
352. s carris e que podem ser estabelecidas de diversas formas Um dos aspetos que influencia a decis o sobre o tipo de junta a implementar prende se com o prop sito que a mesma assume na via isto o car cter de perman ncia provis ria ou definitiva Fig 4 10 Junta ligada com barretas met licas quatro furos adaptado de LICHTBERGER 2005 81 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Assim podemos considerar quatro tipos de juntas com car cter definitivo Junta soldada Liga o por soldadura realizada entre os topos dos carris por dois processos distintos soldadura aluminot rmica e soldadura el trica Utilizado nas vias soldadas BLS liga o essa que garante a continuidade do metal dos carris Junta ligada com barretas met licas liga o tradicional dos carris composta por 2 barretas de 4 ou 6 furos e parafusos com porca e anilha de acordo com a fura o existente conforme se apresenta na Fig 4 10 Junta Isolante Normal JIN junta que assegura a separa o el trica dos carris composta por 2 barretas isolantes de madeira lamelada 1 topo isolador 4 barras met licas 2 ext e 2 int e 4 parafusos para junta 1solante com porca e anilha Este dispositivo usa se em tro os de via com tra o el trica ou onde haja instala es el tricas para manobra de agulhas ou de sinais Fig 4 11 an _ aen E
353. s meios envolvidos quer humanos quer ao n vel dos equipamentos permitindo a todos os elementos envolvidos na empreitada empreiteiro dono de obra fiscaliza o e no caso das empreitadas ferrovi rias ao explorador da via f rrea coordenar e compatibilizar os trabalhos e adequar os meios por forma a minimizar as interfer ncias com a explora o da via f rrea e possibilitando que com a devida anteced ncia o empreiteiro marque os per odos de interdi o circula o ferrovi ria ver Quadro 2 6 Sempre que as atividades a executar interfiram com o gabarit de seguran a preconizado na IET 77 Normas e Procedimentos de Seguran a em Trabalhos na Infra estrutura Ferrovi ria e cuja marca o tem de ser efetuada com tr s semanas de anteced ncia data de execu o da atividade pretendida e caso seja necess rio dever se tamb m solicitar REFER E P E o corte de tens o na caten ria Este planeamento semanal e ou quinzenal permite Dire o de Obra nas reuni es semanais com os encarregados dar a conhecer os objetivos semanais e quinzenais por forma a cumprir os objetivos globais estabelecidos para a empreitada bem como servir o tamb m para as reuni es em obra a realizar com os fornecedores e ou terceiros na an lise do cumprimento dos seus contratos e tomada de a es EMPREITADA XXXXX OBRECOL PLANIFICA O PARA TR S SEMANAS DE TRABALHOS DE XX Xx Xxxx Per odo Diurno ou Per odo Noturno C
354. s ou outros materiais igualmente fri veis Igualmente est o exclu das proveni ncias de forma o rochosa com xistosidade folia o fissibilidade crenula o disjun o mineraliza es e encraves Adicionalmente as rochas t m de possuir resist ncia a o dos agentes atmosf ricos A t tulo exemplificativo podem fazer parte constituinte do balastro rochas gran ticas gabros dioritos doleritos basaltos e quartzitos sendo que quaisquer calc rios mesmo siliciosos subcristalinos ou cristalinos consideram se interditos no fabrico deste produto FERREIRA 2010 Os limites de aceita o para os valores dos ensaios de aferi o das condi es do balastro tamb m se encontram definidos na norma NP EN 13450 2005 Na Fig 4 1 apresenta se um dos m todos utilizados para a distribui o de balastro com recurso a espalhadora atrelada a cami o A garantia da qualidade do balastro fornecido pela empresa construtora assegurada pela IT GEO 001 na medida em que a REFER E P E tem a responsabilidade de homologa o das pedreiras que pretendam fornecer o balastro para as suas linhas O Diretor de Obra numa obra nova ou de grande interven o e devido s grandes quantidades de balastro a incorporar na obra sendo o fornecimento da sua responsabilidade dever providenciar um terreno plano junto via de prefer ncia no centro de gravidade da empreitada com acessos rodovi rios para os cami es de dimens es tais que c
355. s study was through a progressive approach of the theme Firstly the concept management of general construction was structured and developed Then this concept was transposed for the scope of railway construction but still assuming a generic approach of specific regulations and standards governing the sector which must be taken into account in the management of the railway construction company The secondly it was characterized the main figure of the construction company in the direct management of the project the Construction Manager in terms of skills and qualifications The skills and qualifications that are relevant to the area include not only technical skills but also imply skills that will allow a correct evaluation of the projects to be executed These characteristics are essential for a successful performance of the expected functions Thirdly this dissertation systematized the responsibilities of the Construction Manager either legal or those arising from contractual obligations with the client project owner Finally the author focused on the management of the railway work itself the object of this dissertation in order to achieve a better control of resources such as materials labor equipment and subcontracts In order to show the model of economic management described in the dissertation SIG a case study is presented elucidating the real and practical application of the management system proposed for railway contracts K
356. se ou em casos excecionais validados por auditores externos at um limite m ximo de 25 Se este limite n o permitisse a conclus o do empreendimento a solu o passaria pela abertura de um novo Concurso P blico para a parte da obra objeto de projeto de altera o A 29 de janeiro de 2008 entrou em vigor o C digo dos Contratos P blicos CCP aprovado pelo Decreto Lei n 18 2008 e republicado pelo Decreto Lei n 278 2009 de 2 de Outubro que procedeu transposi o das Diretivas Comunit rias 2004 17 CE e 2004 18 CE e revogou entre outros o Decreto Lei n 59 99 de 2 de Mar o o Decreto Lei n 197 99 de 8 de junho e o Decreto Lei n 223 01 de 9 de agosto diplomas legais que regularam at ent o os processos de contrata o p blica atrav s de concursos Recentemente foram introduzidas altera es ao CCP pelo Decreto lei n 149 2012 de 12 de julho que para o presente assunto destaco dois pontos 1 Regime dos Trabalhos a Mais N o contabiliza o dos trabalhos de suprimento de erros e omiss es para o apuramento do limite percentual que os trabalhos a mais podem atingir face ao pre o contratual Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Assim e Para os trabalhos a mais limite percentual pr prio e aut nomo de 40 do pre o contratual e Para os trabalhos de suprimento de erros e omiss es limite percentual pr prio e aut nomo de 5 do pre o contratual eleva
357. se de alvar fonte InCl I P Var 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2011 2010 Classe 1 16 354 15 229 15 614 14 958 14 580 14 511 0 5 Classe 2 2 486 2 706 2 840 3 393 3 465 3 399 1 9 Classe 3 2 990 2 808 2 834 2 673 2 590 2 450 5 4 Classe 4 1 652 1 615 1 632 1 635 1 614 1 546 4 2 Classe 5 886 945 948 1 007 1 018 1 036 1 8 Classe 6 354 290 290 323 321 334 4 0 Classe 7 122 115 120 126 135 132 2 2 Classe 8 53 38 38 43 40 44 10 0 Classe 9 88 83 84 86 96 103 7 3 TOTAL 24 985 23 829 24 400 24 244 23 859 No entanto as empresas de constru o que resultarem dum processo de concentra o devem ter a plena no o de que a dimens o por si s n o representa uma vantagem competitiva a longo prazo As construtoras devem tra ar estrat gias de cria o de valor e de aumento da produtividade as quais ser o necessariamente diferentes em cada um dos casos Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 2 1 1 2 O sector da constru o ferrovi ria em Portugal No presente momento o sector ferrovi rio em Portugal tutelado pelo Minist rio das Obras P blicas Transportes e Comunica es MOPTC que teve origem no Minist rio das Obras P blicas Com rcio e Ind stria criado em 1852 A consolida o do modelo ferrovi rio portugu s inspirado na reforma do sector ferrovi rio preconizada pela Uni o Europeia UE constitui um passo determinante para o desenvolvimento e melhoria do s
358. senvolvido para o sector da construc o amplamente testado em obra real e usado na empresa onde o autor realiza o seu trabalho profissional Genericamente pode considerar se que os objetivos tra ados no Inicio da disserta o foram atingidos nomeadamente no que respeita descri o e implementa o de um sistema de gest o na obra ferrovi ria Assim pensa se que se criou um documento com fundamento te rico coadunado pr tica permitindo ao autor fundar e solidificar os seus conhecimentos nesta rea que se prende com a gest o da obra ferrovi ria do ponto de vista do empreiteiro abrangendo a dimens o econ mica ou financeira e de gest o de recursos da obra Por se entender fundamental sintetizaram se as principais fun es e responsabilidades da dire o de obra na atualidade Nesse contexto definiram se as aptid es e qualifica es que um Diretor de Obra deve Incorporar para conduzir com sucesso uma empreitada com o objetivo da satisfa o final do cliente como cumprimento de prazos or amento e de qualidade final da obra no sentido de obter a maximiza o do resultado econ mico da obra e a satisfa o do cliente Com o desenvolvimento deste trabalho procurou se tamb m que o mesmo possa ser til para os colegas da empresa do autor colegas de outras empresas bem como o mesmo seja um suporte para futuros trabalhos na rea de controlo de custos gest o de recursos e dire o de obra no sector ferrovi rio j
359. sponsabilidade do Diretor de Obra colaborar na realiza o das medi es que ser o posteriormente formalizadas sob a forma de autos de medi o pelo dono de obra fiscaliza o Art 389 Situa o dos trabalhos Ap s a medi o necess rio efetuar a respetiva conta corrente Esta e os demais documentos que constituem a situa o de trabalhos mensais devem ser verificados e assinados pelo Diretor de Obra e caso seja detetado que existe algum erro em algum dos documentos o Diretor de Obra dever apresentar a correspondente reserva no momento da assinatura Art 391 Situa o provis ria de trabalho da responsabilidade do Diretor de Obra apresentar um mapa das quantidades dos trabalhos quando seja imposs vel efetuar as medi es nos termos do n 1 do artigo 388 ou quando o dono da obra as deixe de fazer Art 394 Vistoria e Art 395 Auto de rece o provis ria Cabe ao Diretor de Obra solicitar a vistoria dos trabalhos realizados Dessa vistoria resulta um auto de rece o provis ria que declara se a obra est no seu todo ou em parte em condi es de ser recebida o qual assinado pelo Diretor de Obra em representa o do empreiteiro e pelo dono de obra Art 396 Defeitos da obra Quando for declarado em auto a n o rece o total ou parcial da obra como resultado de defeitos da obra detetados durante a vistoria compete ao Diretor de Obra corrigi los dentro de um prazo a
360. te da contabilidade anal tica a 970 03 1 4 Trabalhos a Terceiros Valoriza o dos trabalhos realizados para um cliente distinto do inicial A conta do proveito no balancete da contabilidade anal tica a 970 04 1 5 Outros Valoriza o dos trabalhos realizados para o mesmo cliente de natureza diferente do contrato inicial por exemplo reclama es pr mios etc ap s o seu recebimento A conta do proveito no balancete da contabilidade anal tica a 970 05 1 6 Total Produ o Aprovada Soma dos cinco itens anteriores 1 1 a 1 5 cujo valor n o inclui o IVA H um outro conceito Unidades Incompletas que embora s apare a na Folha F2 do Dossier SIG importante clarific lo e podemo lo definir como unidades de obra que embora fa am parte da obra 128 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora adjudicada inicialmente a sua valoriza o n o imediata e indiscut vel uma vez que existe um pre o contratual de venda que composto sendo necess rio fazer uma decomposi o do mesmo de acordo com crit rios objetivos previstos e planeados no planeamento econ mico Como exemplo podemos dar o exemplo do pre o de venda composto de uma unidade de bet o armado em que o mesmo se decomp e em tr s subactividades cofragem a o e bet o Suponhamos que s estavam realizadas as subactividades de cofragem e a o e que por isso n o poder amos considerar na pr
361. tens 2 1 a 2 6 Na listagem da aplica o inform tica anota se um n mero 1 2 3 direita que corresponde ao n mero de meses sem existir emiss o de fatura 3 PRODU O PENDENTE DE FATURAR a diferen a entre o Total de Produ o e o Total de Produ o Faturada A B 4 FATURACAO EMITIDA C IVA Inclui qualquer tipo de fatura o com IVA e coincide com o Total de Produ o Faturada com aplica o do respetivo IVA 5 3 3 3 Recebimentos Recebimento a entrada de dinheiro ou de outros instrumentos de pagamento letras como contrapartida da obra executada e faturada S se incluem os recebimentos efetuados depositados no Banco at ao ltimo dia do m s a que corresponde a informa o e os valores s o sempre considerados com IVA 5 RECEBIMENTOS C IVA 5 1 Em Efetivo S o os recebimentos com valor l quido imediato incluindo os adiantamentos 5 2 Letras Pendentes de Vencimento Consideram se todas as Letras pendentes de vencimento que tenham sido ou n o descontadas Uma vez que os efeitos se tenham vencido deduzem se desta al nea e colocam se no item anterior No caso de devolu es faz se a opera o inversa deduzem se os recebimentos em efetivo dinheiro desde que anteriormente tenham sido considerados como pagos em efetivo A emiss o de novas letras que substituem as anteriores incluem se de novo neste item 131 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da E
362. tes de um corte de tens o utilizando a respetiva Ordem de Servi o e o Esquema longitudinal da linha eletrificada bem como o esquema el trico de uma Subesta o SST Identifica quais as medidas m nimas de seguran a a implementar em fun o do corte de tens o realizado Seguran a Ferrovi ria para Empreiteiros T cnicos Forma o para exercerem fun es ligadas seguranga ferrovi ria garantindo o rigoroso cumprimento dos normativos respeitantes mesma designadamente no que concerne circula o ferrovi ria aquando da execu o de trabalhos na via e suas imedia es este curso destina se a Diretores de Obra T cnicos com forma o superior T cnicos Superiores de Seguran a no Trabalho Seguran a Ferrovi ria para Empreiteiros Vigilantes Forma o para exercerem fun es ligadas seguran a ferrovi ria garantindo o rigoroso cumprimento dos normativos respeitantes mesma designadamente no que concerne circula o ferrovi ria aquando da execu o de trabalhos na via e suas imedia es este curso destina se a Colaboradores das empresas que venham a desempenhar a fun o de Vigilante Seguran a Ferrovi ria para Empreiteiros Chefias Interm dias Forma o para exercerem fun es ligadas seguran a ferrovi ria garantindo o rigoroso cumprimento dos normativos respeitantes mesma designadamente no que concerne circula o ferrovi ria aquando da execu o de trabal
363. tilha do carril de modo a n o romper as fibras da madeira A prega o pode ser refor ada 6 tirefonds por travessa ou simples 4 tirefonds por travessa O isolamento el trico entre as duas filas de carris assegurado pela madeira Prega o El stica Este sistema de fixa o engloba uma palmilha em material pl stico sob o carril e grampos de a o de mola que asseguram o aperto permanente do carril Existem no mercado diversos tipos de fixa o el stica Salvo algumas exce es todos estes sistemas requerem um aperto controlado sendo que um aperto insuficiente poder n o garantir uma fixa o eficaz e um aperto exagerado poder anular o efeito de flexibilidade requerido danificando os filetes da rosca da madeira nuns casos ou da bucha pl stica noutros Prega o El stic Prega o R gida S r Fig 4 6 Prega o r gida e el stica adaptado de LICHTBERGER 2005 As fixa es el sticas s o as mais utilizadas no meio ferrovi rio portugu s e internacional presentemente pela sua enorme resist ncia mec nica e elasticidade em rela o s restantes fixa es 78 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Fig 4 7 Fixa es Vossloh W14 e 300 adaptado de LICHTBERGER 2005 De salientar o sistema de prega o VOSSLOH Fig 4 7 que foi adotado pela REFER E P E para a moderniza o das vias da rede ferrovi r
364. to da obra 145 Quadro 5 3 Conta de explora o contabil stica econ mica m s 153 Quadro 5 4 Equil brio por naturezas m s sees 154 Quadro 5 5 Conta de explora o contabil stica econ mica origem 154 XVI Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora xvii Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora S MBOLOS ACR NIMOS E ABREVIATURAS AC s Aparelhos carriladores AD s Aparelhos de dilatac o AICCOPN Associa o dos Industriais de Constru o Civil e Obras P blicas do Norte AMV s Aparelhos de Mudan a de Via BPA Boas Pr ticas Ambientais CP Comboios de Portugal E P E DEC Departamento de Engenharia Civil DEQ Divis o de Equipamento DP PSS Desenvolvimento Pr tico do Plano de Seguran a e Sa de DRH Dire o de Recursos Humanos Gest o Administrativa de M o de obra GEP Gabinete de Estudos e Planeamento do MOPTC GNFL ex Gabinete do N Ferrovi rio de Lisboa GNFP ex Gabinete do N Ferrovi rio do Porto JIT Just in Time MGA Manual de Gest o Ambiental Minist rio das Obras P blicas e Comunica es MRP Materials Requirements Planning PIB Produto Interno Bruto PE Planificac o Econ mica PGA Plano de Gest o Ambiental PQO Pla
365. tos estruturais que exigem um alto investimento e manuten o a larga escala e podem causar s rios preju zos circula o de ve culos Os custos de aquisi o por metro efetivo de aparelho de via depende do tipo de aparelho mas ronda sempre quatro vezes mais que um metro de via corrida LICHTBERGER 2005 O tempo de vida em servi o de um aparelho de via em travessas de madeira hoje de 20 anos e sobre travessas de bet o de 30 anos Devido sua import ncia e sua grande aplicabilidade na via f rrea o autor debru a se unicamente sobre os aparelhos de mudan a de via simples aparelho do qual deriva uma nica via e duplos aparelho do qual derivam duas vias que atrav s da manobra das agulhas permite o desvio do material circulante de uma via para outra via Em fun o do lado para o qual os ve culos desviam os aparelhos podem ser direitos Fig 4 14 esquerdos ou sim tricos quando os ve culos deriva para a direita e esquerda com o mesmo ngulo OBSERVADOR Om M la desvlada Fig 4 14 Aparelho de mudan a de via direito adaptado de FERNAVE 2003 Al m do aparelho de mudan a de via simples ou duplo tamb m a TJS TJD CHARRIOT PLACA GIRAT RIA a COMUNICA O e o BRETELLE permitem a mudan a duma via para outra contudo n o s o englobados na designa o de AMV O aparelho de via constitu do por tr s partes distintas Grade de agulha Grade interm dia Grade da cr ssima
366. tos que est o pagas gasto e a provis o levada a custo 3 8 Outros Custos Indiretos Inclui os restantes custos indiretos n o definidos nas naturezas anteriores Podem ser seguros garantias banc rias gua luz telefone despesas com fundo maneio caixa de obra e restantes gastos gerais originados estritamente na obra A conta de custo no balancete da contabilidade anal tica a 959 que podemos detalhar em tantas quantas as subcontas que interessem ao Diretor de Obra 3 TOTAL CUSTO INDIRETO a soma dos itens 3 1 a 3 8 4 CUSTOS DE ESTRUTURA Contempla os custos de estrutura da empresa construtora que se imputam s obras Classificam se em tr s n veis 4 1 Dire o de Produ o DP E a comparticipa o de cada uma das obras em curso que est o adstritas dire o de produ o sob o custo anual desta Aplica se percentualmente produ o mensal ou seja um custo proporcional produ o mensal da empreitada Esta taxa fixada pela ADM da qual dependem as obras para que os custos totais da mesma sejam absorvidos pelas obras em curso A conta de custos no balancete da contabilidade anal tica a 960 4 2 Sede E a comparticipa o de cada uma das obras em curso na empresa construtora em fun o da sua Produ o Total no custo anual de encargos da SEDE de maneira que estes fiquem totalmente absorvidos pelas mesmas A percentagem de aplica o fixada pela ADM e ob
367. trar o melhor m todo Reunir com a equipa Avaliar o progresso da equipa e caso seja necess rio tomar medidas adequadas por forma a atingir o objetivo tra ado Divertir se N o basta ter ideias sobre a melhor maneira de lidar com as pessoas E indispens vel p r essas ideias em pr tica usando a f rmula m gica de fazer primeiro aos outros o que gostar amos que eles nos fizessem em id nticas circunst ncias Fazer primeiro n o exigir primeiro 67 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 68 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 4 GEST O E CONTROLO DE RECURSOS 4 1 INTRODU O A gest o de recursos afetados a uma empreitada uma das tarefas importantes do Diretor de Obra pois o mesmo tem de proceder consulta do mercado para os diversos recursos que pretende incorporar na obra tendo a preocupa o de que os mesmos cumpram o estipulado no Projeto de Execu o posterior elabora o de mapas comparativos negocia o e posterior adjudica o com a respetiva formaliza o em contrato escrito Ap s a adjudica o ou contratualiza o da empreitada o Diretor de Obra com base no programa de trabalhos dever proceder ao estudo e identifica o de necessidades de recursos para a obra que dever compilar num mapa onde constem os meios humanos e equipamentos que considera necess rios para a execu o da empreit
368. tratos mas deslocaram para Portugal apenas equipas de enquadramento altamente especializadas subcontratando a execu o direta dos trabalhos As empresas portuguesas tiveram que se adaptar rapidamente ao novo ambiente competitivo De uma pr tica de produ o pr pria passou se rapidamente subcontrata o generalizada por especialidades das v rias partes da obra O empreiteiro geral passou a assumir diretamente apenas fun es de Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora coordena o t cnica e log stica bem como de gest o contratual deixando de executar tarefas operacionais Rapidamente as construtoras verificaram as enormes vantagens desta nova forma de produzir Menor necessidade de investimento em imobilizado corp reo o que permitiu sustentar o crescimento das empresas sem recurso a capitais pr prios adicionais Redu o dr stica do n mero de efetivos necess rios execu o das obras permitindo transformar custos fixos em custos vari veis e passando para os subempreiteiros toda a conflitualidade laboral associada atividade operacional Aumento acentuado da r brica do passivo correspondente a fornecedores em conta corrente quase equivalente r brica de clientes o que permitiu generalidade das empresas crescer sem necessidade de fundo de maneio operacional acrescido As principais empresas do sector come aram a apresentar taxas de crescimento invej veis
369. tregar os materiais e componentes precisamente quando requerido o que elimina a necessidade da empresa construtora criar stocks Para que isto funcione necess rio haver uma rela o pr xima entre empreiteiros e fornecedores e uma carga de materiais regular e razo vel para que seja poss vel uma planifica o de calend rios Sem esta estabilidade o problema dos stocks est simplesmente a ser passado de m os dos empreiteiros para os fornecedores Esta forma de trabalhar pode dar vantagens ao empreiteiro tamb m a n vel de cash flow tesouraria carga financeira O sistema que acabou de se descrever significa que tudo circula pelo processo o mais rapidamente poss vel para que nada fique inativo por muito tempo Este sistema soa bem na teoria no entanto h que ter algumas reservas O sistema ter de funcionar com base na boa f Caso contr rio apenas se converter no ve culo para as maiores empresas tirarem partido do seu grau de monop lio colocando press o nas firmas mais pequenas particularmente no que diz respeito ao cash flow R pidos fluxos de materiais requerem um sistema de transporte eficaz para diminuir a capacidade dispon vel para armazenagem em obra estaleiro o que no caso particular da via f rrea como se ver mais frente consiste numa quest o de dificil resolu o Ao analisar se o sector da constru o verifica se que os stocks existem para evitar a descontinuidade da produ
370. tros acidentes em obra o Registar per odos de perman ncia de equipamentos em obra o Elaborar relat rios de despesas o Colaborar quando necess rio na execu o de medi es em obra o Supervisionar o Ferramenteiro e ou o Fiel de armaz m por delega o do encarregado o Na aus ncia do T cnico de Qualidade TQ cabe lhe organizar o dossi de obra relativamente a esta atividade o Controlar as presen as di rias em obra com envio mensal a Dire o de Recursos Humanos via DO Diretor T cnico da Empreitada Cons rcio DTE Dirige gere e coordena as atividades das empreitadas que lhe est o atribu das e representa a Empresa Cons rcio perante as entidades externas relacionadas com a obra e tem como principais tarefas 43 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 44 Ser Respons vel pela gest o contratual e o interlocutor direto junto do Dono de Obra Colaborar com os Diretores de Obra em todas as fun es que estes t m a seu cargo Assinar correspond ncia entre Empreiteiro e Dono de Obra Superintender tecnicamente a execu o da obra Estudar projetos caderno de encargos contratos com o Dono de Obra e todos os elementos que serviram de base elabora o da respetiva proposta Representar a Empresa Cons rcio e participar em reuni es com entidades externas relacionadas com a obra nomeadamente Dono de Obra Fiscaliza o e Fornecedores e
371. tru Edif cios e Constru Geologia e Geotecnia Geologia e Geotecnia Via Edif cios e Constru Geral Edif cios e Constru Via Caten ria Caten ria Via Const Civil Arquitectura Geral Edif cios e Constru Edif cios e Constru Geral Edif cios e Constru Geologia e Geotecnia Sinaliza o Geral Edif cios e Constru Edif cios e Constru Geologia e Geotecnia Geral Geral Sinaliza o Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica INSTRU O INSTRU O Instru o T cnica Manual T cnico Nota T cnica INSTRU O Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Manual T cnico Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica Instru o T cnica INSTRU O Manual T cnico Instru o T cnica Instru o T cnica mvo 00520 1 0 1 0 IT CAT 035 IT CAT 003 IT CCA 007 MT VIA 005 NT TEL 003 MT VIA 004 IT CCA 006 MT VIA 003 IT GER 007 IT GER 005 IT GER 006 IT CAT 042 02 MT GER 002 IT CAT 005 IT CAT 052 IT SIN 025 IT CAT 037 IT GER 008 NT VIA 002 IT CAT 027 IT CAT 0
372. ualizados 122 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora 3 Trabalhos a Menos Trabalhos a menos resultantes de supress o ou altera es por parte do dono da obra e devidamente contratualizados 4 Revis o de Pre os Corresponde ao montante emitido at esse momento de faturas de Revis o de Pre os aprovados pelo cliente e calculada com os coeficientes definitivos 5 Trabalhos a Terceiros o valor dos trabalhos executados pela obra para um cliente distinto do principal e s entra neste item depois de recebida toda a fatura o 6 Outros S o considerados neste item os trabalhos a executar para o mesmo cliente mas que n o perten am obra inicial sempre que seja um organismo oficial com contrato assinado e Visado pelo Tribunal de Contas 7 Proposta Vigente Corresponde ao valor total contratualizado somat rio dos itens de 1 a 6 8 Previs o de Varia es Futuras Engloba a varia o de produ o prevista no m s da informa o para final de obra adiante justificado no item 14 9 Produ o Prevista a soma da proposta vigente e da previs o de varia es futuras 7 8 Representa o valor final da obra previsto no m s a que diz respeito a informa o Este valor tem que coincidir com o valor previsto no ltimo planeamento econ mico para o m s relativo atualiza o do PE 10 Produ o Origem o valor da produ o executada origem e comp
373. uantidades necess rias de fornecimento de balastro obriga cria o de stocks em obra associado a uma produ o continua por parte das pedreiras deste material 2 5 MATERIALS REQUIREMENT PLANNING No mbito da gest o de fornecimentos obra existem diversos princ pios e ferramentas que poderiam ser abordados Para al m do JIT j analisado o Materials Requirement Planning MRP tamb m uma filosofia bastante difundida Mais recentemente este MRP ou MRP I desenvolveu se passando a abranger diversos aspetos da produ o que n o apenas o fornecimento de materiais e adquirindo a designa o de Manufacturing Resource Planning II Com esta transforma o de filosofia o atual MRP II passou a poder ser considerado n o apenas uma ferramenta para gest o de fornecimentos mas sim um verdadeiro Sistema de Administra o da Produ o SAP que tem o objetivo de planear controlar coordenar e integrar todos os recursos e intervenientes do processo de execu o da obra fornecedores e subempreiteiros empresa produ o cliente procurando obter competitividade atrav s da melhoria da qualidade custo prazo de entrega flexibilidade e gest o da rede de fornecimentos COSTA 2009 No fundo este sistema pretende poder simular o sistema de produ o na sua globalidade dispondo de informa es ao nivel das disponibilidades e necessidades de m o de obra equipamentos materiais e tempo dispon vel entre outro
374. ue um diretor de obra cf al nea e do artigo 3 da Lei n 31 2009 de 3 de Julho a sua qualifica o fun es e deveres legais que sublinhamos sem preju zo da autonomia t cnica lhe s o atribu dos cf artigos 13 e 14 do citado diploma legal bem como o regime geral da responsabilidade civil e profissional cf artigos 19 a 21 do referido diploma legal Feito este reparo inicial retomamos o ponto essencial da nossa abordagem o qual versa sobre as responsabilidades do Diretor de Obra no CPP e verificamos desde logo pela leitura do artigo 344 do CCP no seu ponto 2 que Durante a execu o do contrato o dono de obra representado pelo diretor de fiscaliza o da obra e o empreiteiro por um diretor de obra seguindo se a previs o do n mero 4 do mesmo artigo no mesmo sentido uma vez que o Diretor de Obra poder em caso de necessidade ou de aus ncia tempor ria delegar as suas responsabilidades a um terceiro geralmente parte da obra frente de trabalho que usualmente assume a posi o de Adjunto do Diretor de Obra Embora sem car ter vinculativo dir se tamb m que a Portaria n 959 2009 de 21 de Agosto que cont m o formul rio de caderno de encargos previsto na al nea a do artigo 46 do CCP veio estabelecer e complementar no seu artigo 42 o modo de representa o do empreiteiro e controlo de execu o do contrato Aqui chegados dir amos n s que o ponto fulcral da quest o isto
375. uesas de constru o nasceram na primeira metade do s culo XX como resposta aos investimentos em infraestruturas promovidos pelo Estado Novo quer no Continente quer nas antigas Col nias Africanas A estrutura da generalidade das maiores empresas era muito diferente da atual As construtoras contratavam diretamente os oper rios necess rios execu o das empreitadas e possu am enormes frotas de equipamento pesado A contrata o de uma nova empreitada implicava a afeta o de recursos pr prios a um determinado estaleiro industrial O crescimento org nico das empresas s era poss vel com recurso a avultados investimentos financeiros As empresas estrangeiras entravam pontualmente no mercado apenas para executar projetos de grande dimens o Ponte sobre o Tejo barragens para as quais as empresas portuguesas n o possu am capacidade t cnica reconhecida O per odo p s revolucion rio a descoloniza o as crises econ micas resultantes do primeiro e do segundo choque petrol fero e as elevadas taxas de juro levaram a generalidade das grandes empresas de constru o ao limiar da sobreviv ncia A ades o CEE 1985 o in cio de um ciclo de forte investimento em infraestruturas e representou para as construtoras portuguesas uma oportunidade de crescimento nica No entanto o arranque das grandes obras p blicas coincidiu com a entrada no mercado das grandes empresas internacionais Estas empresas ganharam os primeiros con
376. uindo Lista de Pre os e Quantidades Medi es Detalhadas e Caderno de Encargos Cl usulas T cnicas Ap s a compila o de toda a documenta o atr s referenciada num dossier pelo MOR que ter o nome de Dossier de Passagem de Obra neste caso particular da empresa em estudo a Divis o Comercial convoca uma reuni o de passagem de obra para efetuar a transi o dos elementos de estudo e de concurso para a rea da Produ o na sequ ncia da adjudica o de uma obra Nesta reuni o estar o presentes os respons veis pelo Centro de Estudos onde a proposta foi estudada pela sec o de Aprovisionamentos pela Divis o Comercial e o Delegado de Zona DL Z a que a obra ficar afeta e o Diretor de Obra que ir ficar respons vel pela mesma Nesta reuni o feita a entrega formal do Dossier de Passagem de Obra Produ o e s o apresentados pelos respons veis pelo estudo os aspetos gerais e espec ficos do projeto os pressupostos de base do 119 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora estudo todos os estudos efetuados as d vidas suscitadas e seu tratamento os fornecedores consultados e considerados assim como todos os elementos relevantes considerados na elabora o da proposta sendo que o Diretor de Obra deve verificar a documenta o 5 3 CONCRETIZA O DO SISTEMA INTEGRADO DE GEST O NA OBRA 5 3 1 QUADROS NORMALIZADOS DEFINI O DE CONCEITOS Com se referen
377. uintes da superestrutura de via s o os atr s mencionados procedendo se a seguir a uma breve descri o dos mesmos 4 3 2 1 Balastro O balastro o leito de brita subjacente linha e que assenta diretamente na plataforma Material de granulometria selecionada destinado a suportar e encastrar as travessas a distribuir as cargas transmitidas pelas travessas plataforma a conferir elasticidade via e a facilitar a drenagem Quanto sua natureza pode ser saibro de gr o grosso brita de rocha calc ria e brita de rocha dura dividindo se quanto s dimens es em normal de 25 a 50 mm e fino de 16 e 31 5 mm que se destina a ser utilizado no nivelamento L XICO da REFER 2013 A norma NP EN 13450 2005 Agregados para balastro de vias f rreas define duas categorias de balastro Balastro Tipo para os sistemas ferrovi rios de alta velocidade e velocidade alta com coeficiente de desgaste de Los Angeles LArb inferior ou igual a dezasseis 16 Balastro tipo II a rede convencional com coeficiente de desgaste de Los Angeles inferior ou igual a vinte 20 O balastro tem que ser obtido exclusivamente de rochas duras e s s considerando se rocha dura e s aquela que revela elevada resist ncia fragmenta o e ao desgaste Por conseguinte o balastro n o poder ser oriundo de terrenos de cobertura capas de altera o mete rica seja superficial ou profunda zonas pouco consistentes materiais argiloso
378. urer modelo DGS 62 N n 505 UIC 43 94 949 0167 1 propriedade da SOMAFEL Circula o da Atacadeira pesada de via Plasser amp Theurer modelo n 08 32 N UIC 99 71 301 2305 9 propriedade da COMSA e utilizada pela FERGRUPO Circula o da Regularizadora de balastro Plasser amp Theurer modelo 110 n 110 N UIC 93 94 455 0030 8 propriedade da SOMAFEL Circulac o da Locomotiva Diesel Electrica ALCO DL 300 A n 316 003 03 N UIC 93 71 131 2003 7 propriedade da COMSA e utilizada pela FERGRUPO Circula o da Atacadeira Matisa Modelo B 30 D n 1260 N UIC 99 71 301 2403 2 propriedade da COMSA e utilizada pela FERGRUPO Circula o da Estabilizadora Din mica de Via Plasser amp Theurer modelo DGS 62 N n 447 N UIC 99 71 301 2218 4 propriedade da COMSA Circula o da Regularizadora de balastro Plasser amp Theurer modelo 110 n 131 N UIC 99 71 301 2223 4 propriedade da COMSA e utilizada pela FERGRUPO Circulac o da Locomotiva Diesel Electrica ALCO DL 500 n 1608 N UIC 93 71 131 2008 6 propriedade da COMSA e utilizada pela FERGRUPO Circula o da Atacadeira Plasser amp Theurer 08 475 45 n 1231 UIC 93 94 451 0033 1 propriedade da SOMAFEL Autoriza o de circula o de vag es de transporte de carv o da Tejo Energia Circula o da Reguladora de Balastro Plasser Espa ola 110 n 136 com a numera o UIC 93 94 455 0031 6 pro
379. ustos relativos descarga dos referidos materiais no local de execu o dos trabalhos O carril travessas de madeira e as respetivas fixa es s o fornecidos no Entroncamento nos mesmos moldes de fornecimento que para os outros materiais atr s referidos com entrega no Tramagal A t tulo de exemplo e pegando no material travessas as mesmas s o transportadas por cami o Tendo presente que as travessas de bet o monobloco pesam cerca de 300kg unidade cada transporte por cami o corresponde a cerca de 66 travessas Seguindo o racioc nio iniciado para o carril s o necess rias 3 600 travessas por cada comboio de carril 2 160 ml de via 0 60un ml 3 600 un do que resulta a necessidade de efetuar cerca de 55 transportes de cami o Por estes motivos torna se essencial iniciar com a devida anteced ncia o armazenamento em obra do conjunto de travessas necess rio a garantir o ritmo de aplica o de carril estimado no Plano de Trabalhos Relativamente aos materiais de caten ria e devido ao facto do seu fornecimento ser uma obriga o da empresa construtora tamb m esta tem de fazer as encomendas com grande anteced ncia devido enorme pan plia de pe as que vai do parafuso e anilha at aos isoladores cabos etc e grandes quantidades de fornecimento tendo em aten o que as mesmas ainda ter o de ser montadas em oficina no estaleiro a fim de se confecionarem as diversas pe as ex bra o de chamada necess rias
380. v rios tipos de produtos e acompanha ainda Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora os trabalhos dos Comit s T cnicos que para a disserta o em apre o designa se por CEN TC 256 Railway Applications Por fim h cuidados importantes a ter em conta em obra com o manuseamento das travessas de bet o pois caso contr rio pode se correr o grave risco de fratura transversalmente pelo que nunca devem ser arremessadas devendo sempre repousar sobre dois apoios situados sob as cabe as Para impedir a introdu o de areia gravilha ou qualquer tipo de lixo mi do as buchas pl sticas sedes dos tirefonds de fixa o devem estar sempre tapadas Se n o tiverem o respetivo tirefond devem ser rolhadas com o tamp o pr prio ou qualquer material que impe a a entrada de lixo 4 3 2 4 Material de Fixa o O transporte ferrovi rio moderno caracterizado pela circula o de grandes quantidades de carga em ve culos muito pesados e elevadas velocidades em vias com pouco manuten o Este tipo de explora o exige uma superstrutura de via muito pesada com um sistema de fixa o carril travessa robusto e flex vel Neste ponto abordam se os diversos sistemas de fixa o tamb m designada por prega o do carril travessa Fig 4 6 ou a qualquer outra forma de apoio destes destacando se Prega o R gida O aperto do tirefond dado diretamente sobre a pa
381. va da Empresa Construtora 1 Conhecer a todo momento o resultado previsto para o fim da empreitada revis o mensal para a dire o de produ o e atualiza es trimestrais para fornecer administra o da empresa 2 Comprovar periodicamente o grau de cumprimento do objetivo econ mico estudado e proposto pelo Diretor de Obra seguimento mensal compara o do custo previsto custo SIG A PE pois um sistema que se tem de utilizar em combina o com o SIG Sistema Integrado de Gest o de forma a que em todo o momento se possam comparar os objetivos econ micos que tenham sido planeados na obra com a realidade econ mica da mesma isso essencial que os crit rios de imputa o de custos no SIG coincidam com os previstos na PE A informa o econ mica que mensalmente aporta o SIG serve de base como veremos para a realizac o do seguimento da PE que permitir conhecer o grau de cumprimento dos objetivos da empreitada e em consequ ncia permita adotar as medidas oportunas para otimizar a gest o econ mica da empreitada Os conceitos e par metros econ micos que se utilizam no sistema de PE s o comuns aos do SIG cujo sistema desenvolvido mais frente no ponto 2 3 2 2 A Planificac o Econ mica um sistema utilizado nas empresas construtoras para conhecer as previs es econ micas de uma empreitada e posteriormente compar las com a realidade econ mica da empreitada que nos fornecida atrav s
382. vi rias S A fundada em 1989 Sendo que at referida d cada apenas existia uma empresa ferrovi ria em Portugal a Somafel Engenharia e Obras Ferrovi rias S A fundada em 1956 11 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Entre 1985 e 2003 a componente de constru o de todos os investimentos em infraestruturas promovidos pelo Estado e pelas Utilities cresceu a uma taxa m dia anual real superior 18 atingindo em 2001 um valor m ximo de 2 747 milh es de euros THAMES Consultores 2008 O referido crescimento do investimento beneficiou largamente dos financiamentos comunit rios Com efeito entre 1989 e 2002 os investimentos em infraestruturas com base em programas europeus atingiram um montante total de 26 641 milh es de euros 65 dos quais aplicados em constru ao THAMES Consultores 2008 Nunca a ind stria da constru o no seu todo vivera um per odo t o favor vel em toda a sua hist ria e por simpatia tamb m o sector ferrovi rio De acordo com os dados de 2007 e as previs es para 2008 corroborados pelas associa es do sector na altura previa se que a ind stria da constru o iria iniciar um novo ciclo de crescimento conforme o quadro 2 2 Quadro 2 2 Evolu o da produ o na constru o Fonte THAMES C Subsectores 2007 2008 p Edif cios Residenciais 41 4 0 1 5 Edif cios n o residenciais 24 6 8 7 0
383. vidades Descarga da 1 2 camada 1 de balastro Distribui o de travessas 2 sobrea 12 camada de balastro Descarga e distribui o 3 travessas sobre a 12 camada de balastro 4 Montagem Balastragem para 5 I ataques de enchimento 6 Ataques de enchimento em plena via Soldaduras 7 aluminot rmicas ou por arco el trico para liga o de barras 8 Regulariza o de barras 9 Balastragem para ataque definitivo Ataque definitivo em 10 plena via Rendimentos te ricos 250 ml 400 ml 2 500ml 350 ml 325 ml 325 ml 5 un 530 ml 1 000 ml 1 000 ml M o de obra Equipamentos associada associados Motorista Cami o espalhador Servente devia de inertes Condutor manobrador Rail Route Cami o Oper rio devia canga de travessas Servente devia Condutor manobrador Chefe Locomotiva Comboio de Equipa de via de carris P rtico Oper rio devia Roletes Servente de via Condutor Rail manobrador Chefe Route Posicionador de Equipa de via de carris Oper rio devia Tirefonadora Chave Servente de via impacto Condutor manobrador Chefe de Equipa de via Oper rio de via Servente de via Locomotiva Vag o balastreiro Atacadeira Regularizadora Estabilizadora Condutor manobrador Chefe de m quinas Equipamento de soldadura Rebarbadora Esmeriladora Soldador devia Oper rio devia Tirefonadora Tensor T hidr ulico Macaco Oper rio de via m
384. xecuta a opera o de estabiliza o imediata da via provocando uma a o vibrat ria sobre a via Ap s um ataque pesado se a via for estabilizada dinamicamente pode ser aberta velocidade de projeto F1g 4 22 94 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Fig 4 20 Atacadeira pesada de via Plasser amp Theurer 08 32 Duomatic e 09 32 atacadeira de via corrida fotografias adaptadas da Promorail e Fergrupo Fig 4 21 Reguladora de Balastro Plasser amp Theurer SSP 110 e PDB 100 fotografias adaptadas da Promorail a Es fs Ren 318 7 KV K Fig 4 22 Estabilizadoras din micas de via Plasser amp Theurer DGS 90N DGS 62N fotografias adaptadas da Promorail 95 Modelo de Gest o de Obras de Via F rrea na Perspetiva da Empresa Construtora Fig 4 23 Desguarnecedora de balastro Matisa C330 S fotografias adaptadas da Fergrupo K Desguarnecedora de balastro Equipamento utilizado na renova o de via executa a tarefa de substitui o de balastro usado da via por balastro novo ou devidamente depurado F1g 4 23 K Esmeriladora pesada Realiza a opera o de esmerilagem da superficie de rolamento do carril Elimina as irregularidades e defeitos do tipo peri dico e n o peri dico designadamente os defeitos de onda curta m dia e longa Executar a esmerilagem preventiva e corretiva dos carris Renovar o perfil d

- Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

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