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16 DEZEMBRO 2009_REV RENE_VOL 10_N 3_2009

1. Doen as do Sistema Cardiovascular Afec es respirat rias Doen as do aparelho digestivo x Afec es gastro urm rias x Afec oes neurol gicas Outros e Desidratac o aguda Fonte SMS RP Quando analisadas individualmente as subespeciali dades verificamos que doencas do sistema cardiovascular afecc es respirat rias e doencas do aparelho digestivo s o respons veis por respectivamente 31 1 17 5 e 12 8 da produ o e juntas concentram 61 4 das interna es no per odo As maiores varia es na produ o ocorreram entre os anos de 1998 e 1999 crescendo cerca de 24 8 dimi nuindo em 2000 e 2001 em cerca de 7 6 e voltando a crescer em 2002 em cerca de 13 3 A produ o financeira referente aos procedi mentos principais das interna es da especialidade de cl nica de cl nica m dica ano a ano de 1996 R 1 076 337 28 a 2003 R 2 900 147 28 indica que no per odo de oito anos houve um incremento global de 169 nos recursos monet rios empregados para paga mento de procedimentos Os percentuais dos valores financeiros despendidos com os procedimentos principais nas interna es hospita lares nas subespecialidades de cl nica m dica est o apre sentados na Figura 2 Figura 2 Distribui o percentual da produ o financeira de procedimentos principais em interna es cir rgicas SUS processadas pagas pela
2. 1 2 Mundo Sa de 1 1 2 Sa de Debate 1 1 Actual Enfermer a 1 1 Interface Comunica o Sa de Educa o 1 1 Notas Enfermer a 1 1 2 Ci ncia Medicina e Sa de 1 1 2 Online Braz Journal Nursing 2 2 Total 10 16 12 3 13 8 11 8 4 7 6 98 Tabela 2 Distribui o dos estudos dispon veis no LILACS 1996 2006 relacionados tem tica comunica o em enfermagem segundo os tipos de abordagem e ano de publica o Fortaleza CE 2008 Tipo de abordagem 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Total Qualitativa A 5 4 3 3 4 4 4 2 1 2 1 33 Qualitativa B 2 8 7 5 3 4 2 1 3 4 39 Qualitativa C E 1 1 a a 2 Qualitativa D 2 3 2 3 2 2 1 1 16 Qualitativa E 1 1 1 2 5 Quantitativa E E E E i 3 1 1 Quali Quantitativa 1 1 2 Total ano 10 16 12 3 13 8 11 8 4 7 6 98 A Te rico reflexivo B Descritivo explorat rio C Fenomenol gico D Teoria fundamentada em dados E Estudo de caso As pesquisas qualitativas foram em n mero superiores a0s outros tipos de pesquisa com 95 trabalhos j a pes quisa quantitativa apresentou apenas um trabalho e a pesquisa do tipo qualitativo quantitativa dois estudos durante os anos pesquisados Dos 98 trabalhos estudados 39 apresentam abordagem qualitativa com m todo descritivo explorat rio e 33 tra balhos com m to
3. A An lise de Conte do na sua hist ria mais recente isto enquanto t cnica de tratamento de dados conside rada cientificamente caudat ria das metodologias quan titativas buscando sua l gica na interpreta o cifrada do material de car ter qualitativo Enfim uma t cnica de pesquisa para descri o objetiva sistem tica e quantitati va do conte do manifesto das comunica es e tendo por fim interpret las4 Os conte dos tem ticos encontra dos nos resumos dos trabalhos foram categorizados em comunica o enfermeiro paciente e comunica o em enfermagem na sala de aula RESULTADOS A base de dados LILACS produzida de forma cooperativa pelas institui es que integram o Sistema Latino Americano e do Caribe de Informa o em Ci n cias da Sa de O LILACS registra a literatura t cnica cient fica em sa de produzida por autores latino ame ricanos e do Caribe e publicada a partir de 1982 Os principais objetivos desta base de dados s o o controle bibliogr fico e a dissemina o da literatura t cnica cient fica latino americana e do Caribe na rea da sa de ausente das bases de dados internacionais O tema comunica o em enfermagem possibilitou um estudo com 98 trabalhos tanto de l ngua portuguesa quanto de l ngua espanhola Os trabalhos foram apresentados em forma de tabelas A Tabela 1 mostra que em 1997 houve uma maior produ o de trabalhos sobre o tema comunica o em
4. A educac o e o preparo das gestantes para a ama menta o durante o per odo pr natal comprovadamen te contribui para o sucesso do AM principalmente entre as prim paras Assim informa es sobre os benef cios da amamenta o e a orienta o quanto t cnica de AM de vem fazer parte da assist ncia pr natal para aumentar a habilidade e confian a da mulher para amamentar O No munic pio de Maring v rias a es s o desen volvidas em prol da amamenta o Comit de Aleitamento Materno COAMAR Banco de Leite Humano BLH Ini ciativa Hospital Amigo da Crian a IHAC Iniciativa Unida de B sica Amiga da Amamenta o IUBAM Semana Ma ringaense de Aleitamento Materno entre outras que t m como objetivos a promo o incentivo prote o e apoio amamenta o Estas a es s o desenvolvidas de forma mais intensa com a popula o usu ria do Sistema nico de Sa de SUS n o atingindo portanto de forma plena o grupo de m es deste estudo Indagadas ent o em rela o ao local onde obtive ram informa es sobre o assunto as m es referiram em primeiro lugar os livros revistas e folders sobre o tema seguido da busca na internet participa o em cursos e palestras orienta es recebidas pela equipe de sa de da maternidade dos m dicos e equipe de sa de do CEI Fu procurava me informar em livros internet mas contato pessoal orienta o pessoal com algum profissional n o E3 As in
5. estilo de vida viver a vida todo dia trabalhar dormir comer s isso que eu acho me desculpe mais eu s meio burro minha filha voc acredita que aprendi a escrever meu nome aqui no lar antes eu nem sabia escrever nem meu nome pois aprendi aqui e devagarzinho a gente vai melhorando cada vez mais JE 80 anos Para entendermos o estilo de vida importante in seri lo em um contexto social da sa de deslocando se do modelo centrado na doen a O novo paradigma que con templa a complexidade a determina o social e a vis o hol stica do ser v m ganhando mais espa o dentro dessa perspectiva sendo cada vez mais preconizado nas confe r ncias de sa de Para os idosos estilo de vida saud vel ultrapassa a quest o da sa de e emerge na subjetividade do sujeito nas suas cren as seus valores e suas condi es socioecon micas bem como na sua aptid o f sica Para eles a sa de estava relacionada ao trabalho ao dinheiro e sobreviv n cia trabalhar ganhar dinheiro sobreviver por isso que eu ainda trabalho porque s com o dinheiro da aposentadoria n o d n o sobra nem para comer direito a gente tem que aumentar a renda de qualquer jeito e o que eu sei fazer pegar na enxada de verdade JBS 74 anos Em todos os pa ses existe uma preocupa o com o envelhecimento da popula o Pesquisadores empenham se na formula o de estudos que possam favorecer um envelh
6. Envie sta ficha de inscripci n y copia del recibo banc rio para Rev Rene Rua Alexandre Bara na 1115 e Rodolfo Te filo e Fortaleza CE e Brasil 60430 160 Tel fono fax 55 85 33668453 5585 33668451
7. cada vez mais enfatizada em v rios setores da sociedade moderna uma vez que as evid ncias do proces so de degradac o ambiental s o noticiadas diariamente necessitando de uma interven o Os problemas de ordem ambiental causam efeitos olobais de esp cie e grandeza diferentes fato que justifica a import ncia da explora o do tema analisando cada si tua o e respeitando suas particularidades como tamb m preciso unir esfor os para disseminar a conscientiza o ambiental por meio de parcerias e atividades que estimu lem e difundam os conceitos de sustentabilidade e respon sabilidade ecol gica Percebe se a necessidade do envolvimento das pessoas no desenvolvimento de uma conscientiza o em Artigos Originais sa de pois esta acarreta mudan a de comportamento proporcionando a busca de um estilo de vida mais sau d vel por m para que isso aconte a preciso que o ser humano ven a os obst culos que o impedem de ter uma percep o clara da realidade e assimilar a sua verdade e criticd la Repensar condutas capazes de intervir por meio da acao interdisciplinar uma forma de elaborar estrat gias para sa de ambiental mas prioritariamente preciso conhecer a realidade e reavaliar pr ticas sanit rias para posteriormente serem executadas estrat gias concretas de Educac o em Sa de que permitam a protec o e a Pro mo o da Sa de de forma integral s comunidades como tamb m capacitar
8. es preventivas e paliativas Al m disto avalia o de feridas em UTI tem sido uma pr tica recorrente Os pacientes clientes de UTI por vivenciarem per odos de mudan as bruscas do n vel de consci ncia defici ncias imunol gicas e motoras al m de serem portadores de condi es m rbidas cr ni cas est o mais propensos ao desenvolvimento de les es dermatol gicast 9 Acerca do paciente cr tico pertinente refor ar que certas drogas mesmo sendo necess rias para terap utica intensiva podem desencadear altera es org nicas que favorecem o desenvolvimento por exemplo de lcera de press o UP a saber hipotensores cortic ides sedativos e catecolaminas Estas ltimas drogas especificamente diminuem a perfus o perif rica e aumentam o risco de les o tissular em reas vulner veis como os calc neos Assim n o deve se eximir os casos de UP causados por iatrogenia O cuidado de enfermagem um ponto chave nos resultados dos clientes hospitalizados com feridas por m esses resultados tamb m s o influenciados pela severida de e complexidade das condi es do paciente e a infra estrututura do ambientes Entendendo que o cuidado de enfermagem se configura como um importante preditor para o tratamento de feridas objetivou se neste estudo co nhecer as condutas de enfermeiros de um hospital p blico sobre o tratamento de feridas M TODO Trata se de um estudo transversal de natureza ex plorat
9. n 21 100 0 duas m os Despreza artigos reutiliz veis de forma adequada Retira as luvas e outros res duos 2 1000 contaminados adequadamente 4 190 17 810 12 570 9 43 0 21 100 0 Segundo registros do di rio de campo em tr s unidades de sa de apesar da exist ncia de lavat rios esses eram subutilizados por falta de gua corrente ou por estarem avariados O material reutiliz vel esp culos e pin as fora desprezado em sua maioria em recipiente pl stico imperme vel Todavia esses reci pientes n o apresentavam identifica o para material contaminado Parte continha solu o clorada outra parte solu o clorada associada a sab o em p e o res tante nenhum tipo de solu o Em algumas unidades o mesmo material era desprezado em caixas de papel o revestidas por saco pl stico improvisado sendo enca minhado posteriormente para reprocessamento Arti gos de 15 unidades eram autoclavados e ou submetidos esteriliza o pelo calor seco estufa na sede do mu nic pio pois somente seis unidades de PSF dispunham de equipamentos para esteriliza o Ao t rmino de uma sess o de atendimento em pre ven o do c ncer c rvico uterino o material contaminado reutiliz vel fora transportado para reprocessamento no munic pio sede por m ficou por dois dias no transporte at ser entregue ao destino final Outro caso foi o de um re cipiente contendo esp culos e pincas Cherron que haviam
10. o Prontu rio Motivo da admiss o Tipo de Parto DN Local do nascimento Apgar 1 minuto Apgar 5 minuto Realizado pr natal Sim N o Qtd de consulta pr natal Estado Civil Naturalidade Proced ncia u neo da m e A B AB O Fator Rh da m e Positivo Negativo Intercorr ncias durante a gravidez Sinais Vitais Data Hora do exame h Pulso Local verificado FC bat min FR mov min Risco de desequil brio na temperatura corporal Hipertermia Fria Morna Descamada Quente Umida Seca Escoriac es Pet quias Hipotermia Estrias de mec nio V rnix caseoso Lanugem Millium seb ceo Equimoses Mancha mong lica Marca Integridade da pele prejudicada Outras anormalidades Termorregula o ineficaz Faz uso de fototerapia Sim N o Cor Rosada P lida Ict rica Plet rica Mosqueada Risco de les o Outro __ Cianose Onde _ _ lt Turgor Bom Regular Ruim abe a Pesco o abeca Anormal Normal Bossa Fraturas C falo hematoma Sujidade Sim N o Qual Outras Anormalidades Olhos e P lpebras Abertura espont nea Fechado Fixo Secre es Edema Hemorragia Reflexos luz Presente Ausente Fossas Nasais Perme veis N o perme veis Secre es Caracter sticas Padr o ineficaz de alimenta o do beb Degluti o prejudicada Mucosa oral prejudicada Outro Boca e Mucosa Sujidade SOG Sangramento Ressecamento Sialorr ia Secre o Aus ncia de anormalidades Les o Qual De
11. o do rec m nascido Os autores concordaram que este n o pertence avalia o respirat ria Entretanto n o se encontrou rela o entre o indicador e as demais se es Acerca desta dimens o os diagn sticos de enfermagem propostos foram Padr o res pirat rio ineficaz Desobstru o ineficaz das vias a rea e Troca de gases prejudicada A s tima se o refere se avalia o do sistema cardiovascular Esta consiste na ausculta card aca para avalia o do ritmo e presen a de sopros verifica o dos pulsos perif ricos tempo de enchimento capilar e edema Ap s o nascimento e clampeamento do cord o umbilical ajustes fisiol gicos ocorrem para estabelecer a transi o da circula o fetal para circula o neonatal Estes podem gerar instabilidades hemodin micas diversas no rec m nascido sendo primordial a verifica o e acompanhamen to destas altera es do sistema cardiovascular Compuseram esta se o 29 indicadores avaliados com 100 de concord ncia por parte dos especialistas que n o sugeriam altera es para esta dimens o Para esta se o do instrumento de coleta de dados foram propos tos os seguintes diagn sticos Risco de infec o Perfus o tissular ineficaz Volume de l quidos deficiente e Volume excessivo de l quidos A alimenta o e nutri o corretas constituem um dos aspectos mais importantes para a sa de da crian a principalmente no in cio da vida A oitava se o do i
12. o livre e igual de todos envolvidos isto o exerc cio de sua autonomia 2 Houve a participa o dos envolvidos na constru o e desenvolvimento da educa o em sa de Cabe ressaltar que a valoriza o do sujeito e de sua singularidade altera radicalmente o campo do conhecimento e de pr ticas da sa de coletiva deve haver a co constru o de capacidade de reflex o e de a o aut noma para os sujeitos envolvi dos tanto os trabalhadores como os usu rios2 Senso assim a realiza o de encontros educativos possibilita modifica es significativas no estilo de vida que poder o resultar na promo o da sa de e do bem estar CONCLUS O Atrav s dessa an lise pode se observar que se faz necess ria uma maior contempla o dos aspectos da pro mo o da sa de principalmente no que diz respeito s a es de educa o em sa de pois a maioria das a es desenvolvidas situa se ainda em torno de um enfoque re ducionista tecnicista e biom dico Pode se perceber que freqiientemente as orien ta es s o voltadas redu o dos fatores de risco ou diminui o desses em detrimento ao enfoquem na vis o positiva da sa de tais como a educa o em sa de per manente abrangendo todas as reas que circunscrevem 0 indiv duo ou seja que v o al m do setor sa de Essas a es entretanto n o devem focalizar so mente o sujeito ou o desenvolvimento de suas habilidades pessoais necess ria
13. ser agente funer rio A50 trabalhar como cabeleireira e estudar para ser enfermeira A55 quero ser enfermeira e independente A52 quero ser pediatra ou dentista A51 estudar para ser atriz e policial A43 A possibilidade da crian a e do adolescente en contrar refer ncias positivas no seu pr prio grupo cultural contribui para sua auto estima pois no seu grupo de re fer ncias encontra algu m que lhe desperta apre o e valor pelo que se como p de ser constatado nas cita es de professor pol cia cient fica e de agente funer rio visto que esta comunidade pr xima do maior cemit rio p blico da Cidade do Recife e do Instituto de Medicina Legal IML Vale ressaltar ainda que a m dia exerce uma forte influ ncia entre os jovens por inculcar personagens tidos como os bem sucedidos por apresentarem um padr o de vida almejado por muitos e conquistado pela habilida de com a bola ou como artista n o dependendo do acesso ao estudo de qualidade e Subcategoria 2 2 Situa es de vulnerabilidade Os participantes do estudo nas falas denunciam a realidade de sua comunidade relatando a car ncia de po l ticas p blicas que venham assegurar prote o integral s crian as e adolescentes em situa es de vulnerabilidade como uma tentativa de mudan a das situa es de viol ncia vivenciadas Foi verificada nas falas ainda uma inquietude diante da exclus o a que s o subme
14. CONSIDERA ES FINAIS A import ncia j reconhecida do AM na sa de in fantil sem sombra de d vida ainda maior para as crian as usu rias de CEI devido s propriedades protetoras do leite materno para a sa de do beb O complexo universo sobre AM revelado pelas participantes longe de ser coeso e un nime permitiu vislumbrar uma s rie de realidades diferentes e indi vidualizadas dependendo da inser o de cada mulher no seu contexto familiar cultural social e de trabalho Assim apesar das participantes possu rem condi es que favoreciam o AM tais como facilidades existentes para a continuidade do AME no CEI elevada escolarida de apoio do companheiro e inser o em um munic pio que estimula a pr tica do AM foi pequeno o n mero de participantes nove que amamentaram exclusivamente seus filhos at os seis meses Artigos Originais Isto pode estar relacionado abordagem inade quada da tem tica e ao conte do insuficiente sobre AM no pr natal revelado nos discursos por um conhecimento apenas parcial acerca das vantagens da amamenta o ex clusiva para a sa de do beb dos benef cios da amamen ta o para a sa de da mulher da import ncia do AM para o estabelecimento do v nculo m e filho e sobre o manejo do AM Desta forma percebe se a necessidade ineg vel de amplia o do conte do sobre AM na aten o pr natal principalmente na rede privada de sa de do munic pio de tal mod
15. Dentre as a es observadas a enfermagem deteve se a realizar a mensura o de peso altura e per metro cef lico inexistindo registros relacionados ao desenvolvi mento da crian a como tamb m anota es relacionadas ao estado de sa de atual e orienta es aos familiares sobre como acompanhar o crescimento e desenvolvimento A au s ncia de registros adequados no tocante ao crescimento e desenvolvimento inviabilizou avaliar o planejamento e a realiza o pelo enfermeiro de a es que visam assist n cia integral da crian a Em rela o ao n mero de consultas e o intervalo de tempo entre elas observou se que a quantidade era insufi ciente quanto ao que preconiza o Minist rio da Sa de no m nimo sete consultas de zero a um ano de idade mas n o foi poss vel investigar o porqu deste descumprimento uma vez que as anota es encontradas n o havia registro do motivo da aus ncia da fam lia nem a realiza o de bus ca ativa Por isso pertinente que outros pesquisadores aprofundem o assunto visto que independente da causa a equipe de sa de deve permanecer atenta e procurando Artigos Originais formas de atrair e sensibilizar a popula o da import ncia do acompanhamento da crian a j que v rias anormalida des e doen as podem ser detectadas nesta fase No tocante ao acompanhamento dos principais mar cos do desenvolvimento da crian a a investiga o permi tiu evidenciar a aus ncia de regi
16. MODELO 2 Ao Conselho Editorial Rey Rene Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste Declara o de Transfer ncia de Direitos Autorais Os autores abaixo assinados declaram que os direi tos autorais referentes ao artigo escrever t tulo do artigo se tornar o propriedade exclusiva da Rey Rene Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste Do mesmo modo assumem total responsabilidade pelas cita es e refer n cias bibliogr ficas utilizadas no texto bem como sobre os aspectos ticos que envolvem os sujeitos do estudo Estamos cientes de que vedada qualquer repro du o total ou parcial em qualquer parte ou meio de divulga o impressa ou eletr nica sem que a pr via e necess ria autoriza o seja solicitada e se obtida faremos constar o competente agradecimento Rev Rene e os cr ditos correspondentes Autores Artigo Local e data Universidade Federal do Cear Departamento de Enfermagem Rev Rene Rua Alexandre Bara na 1115 Rodolfo Te filo CEP 60 430 160 Fortaleza CE Brasil Fone Fax 55 85 3366 8453 E mail rene utc br www revistarene ufc br PUBLISHING RULES GENERAL INFORMATION The Northeast Network Nursing Journal Rev Rene ISSN 1517 3852 is a technical scientific publication of the Northeast Network Nursing which has been hosted in the Nursing Department of the Federal University of Cear since 2000 Nowadays it has been published quarterly and aims to publish the scie
17. No per odo de 1997 a 2007 poucos trabalhos fo ram encontrados sendo em m dia um por ano exceto em 2001 quando foram publicados dois estudos e em 2007 quando at o per odo pesquisado nada tinha sido publicado A educac o em sa de tem se mostrado muito eficiente no aux lio para preven o e no tratamento de do en as cr nicas atrav s da conscientiza o dos indiv duos e mudan a de h bitos reconhecida pelo seu potencial para a redu o de custos junto a diversos contextos da assist ncia por favo recer a promo o do auto cuidado e o desenvolvimento da responsabilidade do paciente sobre decis es relaciona das satide Em rela o ao diabetes mellitus existe um consenso da import ncia da educa o em sa de visando alcan ar um controle metab lico e prevenir as complica es tardias Os estudos experimentais prevaleceram entre os artigos e tinham como objetivo avaliar principalmente a aquisi o de conhecimento por parte dos sujeitos envolvi dos nas pesquisas sejam os profissionais de sa de sejam os portadores de DM2 Essa avalia o foi realizada atrav s da aplica o de question rios e ou aferi o de medidas cl nicas e bioqu micas como dados antropom tricos me di o da hemoglobina glicada dentre outros Todos os pesquisadores realizaram a es de inter ven o como educa o participativa ou educa o tradi cional atrav s da forma o de grupos e discuss o de as s
18. REVASCULARIZA O MIOC RDICA EM UM HOSPITAL DE FORTALEZA CE SOCIODEMOGRAPHIC CHARACTERISTICS OF PATIENTS UNDERGOING MYOCARDIAL REVASCULARIZATION IN A HOSPITAL IN FORTALEZA CE CARACTER STICAS SOCIODEMOGR FICAS DE LOS PACIENTES SOMETIDOS A REVASCULARIZACI N MIOC RDICA EN UN HOSPITAL DE FORTALEZA CE Francisca ELIS NGELA TEIXEIRA Lima THELMA LEITE DE ARA JO THEREZA Marta MAGALH ES MOREIRA Marcos VEN CIUS DE OLIVEIRA LOPES ALBENIZA MESQUITA DE MEDEIROS EEE Objetivou se descrever as caracter sticas dos pacientes submetidos revasculariza o do mioc rdio em um hospital de cardio logia de Fortaleza Cear Estudo descritivo desenvolvido no ambulat rio de um hospital p blico refer ncia em cardiologia A popula o foi composta por 146 pacientes que se submeteram cirurgia de revasculariza o mioc rdica entre setembro 2005 e setembro 2006 na institui o A amostra constou de 78 pacientes que atenderam aos crit rios de inclus o Os resultados foram agrupados em tabelas e analisados descritivamente As caracter sticas sociodemogr ficas predominantes foram sexo masculino 62 8 idade gt 60 anos 68 0 baixa escolaridade 73 1 renda familiar de at um sal rio m nimo 55 1 e presen a de an tecedentes familiares com doen as isqu micas card acas 65 4 O conhecimento destas caracter sticas permitir aos enfermeiros que cuidam do paciente cardiopata trabalhar entre os acometidos a preven o dos
19. Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 44 52 jul set 2009 Artigos Originais Entende se que a m e sofre com a interna o do seu filho portanto tem necessidade de informa es que devem ser consideradas pelo profissional cuidador du rante toda a hospitaliza o pois os problemas vivenciados podem interferir na flexibilidade e espontaneidade das re la es com a equipe de sa de Quando os acontecimen tos e a comunica o verbal n o s o efetivos provocando sentimentos sob forma de recusa em permanecer com o beb impaci ncia e afastamento progressivo ocasionam dificuldades na forma o do v nculo afetivo A m e ao visitar o filho na UTIN depara se com o beb em meio a tubos sondas fios e aparelhos Nestas cir cunst ncias o acolhimento como tecnologia de rela es fundamental por parte dos profissionais que devem ter a sensibilidade de familiariz la ao ambiente explicando lhe o significado dos equipamentos sua import ncia para o tratamento apoiando a e encorajando a na express o dos seus sentimentos Logo todos os profissionais envolvi dos no cuidado com o RN internado devem estar cientes das normas human sticas O carinho entre a m e e o beb o resgate do v n culo poss vel com o toque uma das ferramentas mais eficazes para estimular essa liga o sendo necess rio ser estimulado ainda dentro da UTIN pelo enfermeiro e sua equipe O toque tem um papel fundamental na vida do ser hum
20. neiro Guanabara Koogan 2005 3 Rodrigues VA Perroca MG Jeric MC Glosas hospita lares import ncia das anota es de enfermagem Arq Ci nc Sa de 2004 11 4 210 4 4 Minist rio da Sa de BR Secretaria de Assist ncia a Sa de Manual Brasileiro de Acredita o Hospitalar Bras lia Minist rio da Sa de 2002 5 Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA Acre dita o a busca pela qualidade nos servi os de sa de Rev Sa de P blica 2004 38 2 335 6 6 Feldman LB Gatto MAF Cunha ICKO Hist ria da evolu o da qualidade hospitalar dos padr es acredita o Acta Paul Enferm 2005 18 2 213 9 7 D Innocenzo M Feldman LB Fazenda NRR Helito RAB Ruthes RM Indicadores auditorias certifica es Fer ramentas de qualidade para gest o em sa de S o Pau lo Martinari 2006 8 Santos SR Paula AFA Lima JP O enfermeiro e sua per cep o sobre o sistema manual de registro no pron tu rio Ribeir o Preto Rev Latino am Enfermagem 2003 11 1 80 7 9 Labbadia LL Adami NP Avalia o das anota es de en fermagem em prontu rios de um hospital universit rio Acta Paul Enferm 2004 17 1 56 62 10 Lourenco MR Zborowiski IP Cury AMB Trevizan MA F vero N An lise de conte do dos registros da equipe de enfermagem In Anais do 8 Simp sio Brasileiro de Comunica o em Enfermagem 2002 May Ribeir o Preto SP SIBRACEN 2002 11 Moita KMT Queiroz MVO Puericult
21. o urin ria Disposi o para elimina o uri n ria melhorada e Elimina o urin ria prejudicada Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 97 106 jul set 2009 A ltima sec o est relacionada ao bin mio m e filho que se refere avalia o do relacionamento e cuida dos dos pais com o rec m nascido amamentac o e dados relativos ao hist rico gestacional A avalia o desta rela o m e e filho deve ser enfo cada durante a coleta de dados O internamento de um filho com poucas horas de vida em uma unidade de tratamento intensivo neonatal desperta nos pais sentimentos de medo ang stia ansiedade e impot ncia diante do risco de morte do filho podendo afetar diretamente a rela o do bin mio A ansiedade e a inseguran a geradas pela exist n cia de d vidas quanto ao cuidado com o rec m nascido e amamenta o tamb m podem prejudicar de forma signifi cativa o exerc cio do papel paterno e materno 6 17 Neste mbito torna se necess rio que o instrumento de coleta de dados direcionado ao rec m nascido contenha dados como gravidez planejada o envolvimento dos pais com o beb presen a de estresse inexperi ncia com o cuidado ofertado e conhecimentos b sicos sobre os benef cios da amamenta o para que o enfermeiro possa proporcionar a es que venham fortalecer o v nculo m e beb e preve nir fatores que prejudiquem essa rela o 9 Esta se o foi contemplada com 16 indicadores relacion
22. partilhada atrav s da conviv ncia cotidiana n o se mani festa apenas como dever mas tamb m como uma meta a ser alcan ada que possivelmente proporcionar o for talecimento dos v nculos afetivos assegurando e manten do sentimentos positivos entre o casal e uma conviv ncia prazerosa Alguns fatores influenciam fortemente a separa o conjugal Entre eles a infidelidade do companheiro e a aus ncia de uma participa o igualit ria do homem nos afazeres dom sticos e no cuidado com os filhos Tal situa o p de ser confirmada em um estudo realizado com fa m lias de crian as que apresentam comportamento agres sivo Essas fam lias se caracterizaram como matrifocais ou seja o cuidado com os filhos e com a vida dom stica estavam inteiramente sob a responsabilidade da mulher durante o per odo conjugal Al m disso foi evidenciado tamb m o rompimento na rela o entre o pai e os filhos ap s a separa o do casal Trabalhando com fam lias observa se ao longo do tempo um processo de involu o e enfraquecimento dos v nculos afetivos entre os casais Percebe se na sociedade contempor nea que os relacionamentos ntimos e de pro ximidade parecem estar embasados na casualidade carac terizados pelo encontro r pido sendo desprovidos de um conhecimento m tuo mais prolongado Deste modo esses relacionamentos sofrem rupturas que podem deixar marcas profundas naqueles que se encontram envolvidos nessas in
23. tera es Estas marcas compreendidas como descompro misso e falta de afeto geralmente afetam as gera es mais novas ou seja os filhos gerando um ambiente tenso que pode provocar in meros problemas relacionais Desta maneira preciso desenvolver um cuidado no sentido de potencializar o v nculo conjugal no sentido que Foucault destaca Ou seja naquilo que esta intera o pode comportar de rela o individual de apego de afeto e de respeito pessoal entre os conjuges O fortalecimento dos v nculos afetivos durante a conviv ncia cotidiana entre os membros que comp em a nova fam lia provavelmente contribui para a sa de emocional de todos os envolvidos nesta rede de intera es V nculos afetivos que envolvem um apego seguro se evidenciam atrav s de um conv vio social saud vel Neste trabalho o apego seguro se refere aquele cuja regularidade das intera es entre um adulto e uma crian a e as situa es que proporcionam sua proximidade f sica que possibilitam a este ser escolher um adulto como seu preferido ou sua base segura J a base segura compor ta a id ia n o apenas de que a crian a busca proximidade com uma pessoa para obter a seguran a que precisa em situa es de estresse mas tamb m que procura distanciar se deste cuidador para ganhar espa o e explorar o mundo ao seu redor quando se sente segura adquirindo sua autonomia e fortalecendo sua identidade Para que o enfermeiro adqu
24. vis o como expressou um dos entrevistados j estou fazendo planos para o futuro Essa fala nos leva a conceber que tanto a gravidez como o parto al m de representarem uma maior necessidade de recursos financeiros podem desenvolver no homem sentimento de amea a na posi o de bom pai e bom companheiro Isto tende a desencadear a busca por mais trabalho no intuito de suprir as neces sidades materiais da fam lia e conservar sua posi o de provedor 1112 Rey Rene Fortaleza v 10 n 3 p 125 131 jul set 2009 Nessa vertente de abordagem outros estudos evi denciaram que a gravidez sucinta no homem sensa es de natureza social e psicol gica que percorre todo processo gestat rio levando o a viver mudan as inerentes a sua po si o na sociedade Esse fato foi constatado nos de poimentos que revelaram mudan as intr nsecas nos pais sujeitos do estudo em apre o Para muitos casais ter um filho pode significar o alcance de uma meta que se concre tiza na sala de parto quando o fen meno de imagin rio passa a ser real Na atualidade a figura masculina vem buscando uma mudan a cultural deixando de ser apenas mantenedor fa miliar para estar junto da sua mulher na parturi o Essa nova concep o de paternidade estabelece uma participa o ativa e amorosa do companheiro n o s na gravidez mas tamb m no parto p s parto e aleitamento materno Relativo ao parto embora de forma ainda inexpre
25. Enfermeira Doutora em Enfermagem Docente da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande FURG Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Enfermagem e Sa de da Crian a e do Adolescente GEPESCA Brasil E mail acgomes mikrus com br giovanacalcagno yahoo com br Enfermeira Mestranda do Curso de P s Graduac o em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande FURG Membro do GEPESCA E mail josefinebusanello O hotmail com N Ov ES wn Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 152 158 jul set 2009 INTRODUCAO A fam lia na sociedade contempor nea deve ser compreendida como uma unidade social complexa com diversas configura es e formas de organiza o N o deve ser considerada apenas como uma id ia abstrata pois possui seu modo de viver e interagir o que contri bui para a constru o do ambiente familiar e das rela es intrafamiliaresD A forma o da fam lia surge da vontade das pessoas de viverem juntas e interagirem constantemente podendo envolver a necessidade de sobreviv ncia e prote o bem como a pr pria reprodu o e cuidado Atrav s das intera es entre seus membros cada fam lia d um significado pr prio ao seu espa o e escreve sua hist ria No entanto muitas vezes estas rela es podem gerar sofrimento Desta forma torna se importante considerar as potencialidades e limita es de seus membros a fim de propor interven es que possam efetivamente promov
26. Merhy EE Sa de a categoria do trabalho vivo S o Paulo Hucitec 2002 2 Nietsche EA Leopardi MT Tecnologia emancipat ria uma perspectiva de transformac o da pr xis de Enfermagem Texto Contexto Enferm 2000 9 1 25 41 3 Cezario KG Pagliuca LME tecnologia assistiva em sa de para cegos enfoque na preven o de drogas Esc Anna Nery Rev Enferm 2007 11 4 677 81 Artigos Originais PRECAU ES B SICAS E GERENCIAMENTO DE RES DUOS NA COLETA PARA O EXAME DE PAPANICOLAOU BASIC SAFETY MEASURES AND MANAGEMENT OF RESIDUES OF MATERIAL COLLECTED FOR PAPANICOLAOU EXAM CAUTELAS B SICAS Y MANEJO DE RESIDUOS EN LA TOMA DE MUESTRA PARA LA PRUEBA DE PAPANICOLAOU Nancy COSTA DE OLIVEIRA EscoL STICA REJANE FERREIRA MOURA seeereretr et eee eee ooo ee ss As precau es b sicas de preven o de infec es e gerenciamento de res duos de servi os de sa de s o tem ticas emergentes na perspectiva da seguran a dos trabalhadores de sa de usu rios e do meio ambiente Objetivou se verificar a ado o de precau es b sicas de preven o de infec es e de gerenciamento de res duos na realiza o da coleta citol gica Os dados foram coletados em 21 100 unidades de sa de da fam lia de Maranguape CE por meio da observa o estruturada direta das enfermeiras e observa o participativa A lavagem das m os n o um h bito dessas enfermeiras na pr tica da coleta de exame do Papanicolaou todavia a luva de procediment
27. Ribeir o Preto SP Brasil E mail dpchaves eerp usp br Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 74 82 jul set 2009 INTRODUCAO medida que o processo de municipaliza o e consegiiente descentraliza o do sistema de sa de vem sendo efetivamente implementado as a es de avalia o controle e auditoria realizados pelo munic pio tornam se cada vez mais relevantes de forma a permitir uma me lhor utiliza o aloca o dos recursos financeiros dispon veis assumindo expressivo significado no sistema local de sa de O acompanhamento das interna es hospitalares deve merecer aten o diferenciada do gestor pelo volume e variedade de recursos materiais e humanos consumidos pela complexidade da estrutura dos servi os hospitalares e pela possibilidade de o gestor reestruturar a aten o b sica para a preven o e controle de doen as prevalentes nas diferentes faixas et rias em seu munic pio e que po dem ser atendidas em ambulat rios ou seja monitorar os dados relativos produ o de interna es hospitalares pode fornecer subs dios para reordenar o sistema local de sa de A demanda por interna es hospitalares pode so frer varia es em decorr ncia de disponibilidade de servi os de aten o b sica de hospitais e do perfil s cio demo gr fico epidemiol gico da popula o O envelhecimento da popula o pode ter efeitos marcantes sobre os servi os de sa de e as repercuss es que a
28. a familia e a co munidade implica desenvolvimento de atividades de pro mo o preven o de doen as recupera o e reabilita o da sa de A promo o da sa de aqui entendida como estrat gia de desenvolvimento de a es sociais pol ticas econ micas e ambientais que visam transforma o social e o resgate da cidadania transforma o do indiv duo em sujeito de a o e de direito Ao longo da disciplina Enfermagem e as bases te ricas da promoc o da sa de do curso de Doutorado em Enfermagem da Universidade Federal do Cear UFC surgiu o interesse em aprofundar organizar e gerar conhe cimentos acerca da inserc o da tecnologia na pr tica em sa de e refletir sobre as diversas maneiras de promover sa de no mbito hospitalar Neste estudo prop s se desta car a assist ncia humanizada no cen rio neonatal onde Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 44 52 jul set 2009 Artigos Originais poss vel favorecer a promo o da sa de ao agregar co nhecimentos e tecnologia articulando os na dire o de uma qualidade de vida Neste enfoque deve se cuidar da vida de modo que se reduza a vulnerabilidade ao adoecer e as chances de que ele seja produtor de incapacidade de sofrimento cr nico e de morte prematura de indiv duos e da popula o Sua relev ncia reflete a promo o da sa de do ne onato e seus familiares que vivenciam uma interna o permeada de sentimentos expectativas e de
29. as possibilidades de altera o que o rec m nascido pos sa apresentar durante seu desenvolvimento Al m dos dados pessoais o instrumento possibilita ao enfermeiro levantar informa es relacionadas ao grupo sangu neo e fator Rh da m e s condi es de realiza o do pr natal e s intercorr ncias durante o per odo gestacional No total a primeira se o foi composta por 20 indi cadores relativos aos dados s cio econ micos e pessoais da m e e do rec m nascido Esta recebeu notas m ximas por todos os especialistas obtendo ndice de concord n cia de 100 para os quatro crit rios avaliados A segunda se o aborda os sinais vitais que refle tem as condi es metab licas respirat rias sangu neas e cardiocirculat rias do rec m nascido Estes devem ser avaliados a cada 15 minutos durante a primeira hora ap s o nascimento e verificados em intervalos regulares n o su periores a 8 horas at a alta a fim de garantir ao rec m nascido a adapta o satisfat ria vida extra uterina gt Esta se o foi constitu da por 7 indicadores que devem ser avaliados para verifica o dos sinais vitais Esta dimens o tamb m obteve notas de concord ncia de 100 por parte dos especialistas relacionados aos quatro crit rios A terceira se o compreende a integridade f sica cut neo mucosa e descreve o exame das caracter sticas de vasculariza o umidade e colora o do tecido epitelial e mucoso uso ou n
30. ciente um recurso terap utico importante e efetivo encon tra dificuldades em estabelecer um processo comunicativo eficaz percebendo se mal preparados neste aspecto 15 Na presente revis o da literatura objetivou se ave riguar o conhecimento produzido sobre comunicac o na enfermagem no per odo de 1996 a 2006 METODOLOGIA Trata se de uma revis o bibliogr fica cujos dados foram coletados atrav s do levantamento das produ es cient ficas sobre comunica o em enferma sem produzidas entre os anos de 1996 e 2006 A base utilizada para a coleta de dados foi a Literatura Latino Americana e do Caribe em Ci ncias da Sa de LILACS e os descritores utilizados foram comunica o e en fermagem Para a organiza o das informa es con tidas inicialmente nas 132 publica es cient ficas en contradas foi utilizada a leitura flutuante dos resumos dos trabalhos identificando se o objeto os objetivos do estudo e os resultados Os dados foram registrados em forma de fichas de leitura resultando em 98 ar tigos Para an lise dos dados utilizou se a an lise de conte do que se caracteriza por um conjunto de t c nicas de an lise de comunica o que visa obter por procedimentos sistem ticos e objetivos de descri o Artigos de Revis o do conte do das mensagens indicadores quantitativos ou n o que permitam a infer ncia de conhecimen tos relativos s condi es de produ o recep o das mensagens
31. dispon veis com proximidade da ocorr ncia da interna o reduzindo em muito o custo das avalia es Com a vantagem de fornecer informa es diagn stica demogr fica e geogr fica para cada interna o hospitalar ampliar a possibilidade de pro du o de conhecimento no campo da sa de coletiva Os bancos de dados desenhados para fins adminis trativos que cont m as informa es de faturamento hos pitalar expandiram se e passaram a incluir informa es cl nicas possibilitando seu uso para a avalia o dos cui dados prestados aos pacientes Estas bases de dados v m sendo empregadas com o objetivo de gerar indicadores de resultados que representem um ponto de partida para avalia es mais detalhadas da qualidade da assist ncia hospitalar Al m disso o estudo da tend ncia temporal das causas das interna es permite levantar hip teses sobre influ ncias de transforma es demogr ficas epidemiol gi cas e de pr ticas m dicas nas ltimas d cadas Do mesmo modo a an lise espacial permite evidenciar desigualdades regionais na situa o de sa de e no acesso assist ncia hospitalar O objeto de estudo desta investiga o foram os grupos de procedimentos principais produzidos nas inter na es hospitalares pelo Sistema nico de Sa de SUS na especialidade de cl nica m dica Tal op o decorre da import ncia da avalia o dos servi os de interna o hos pitalar no Sistema nico de Sa de SUS
32. ficit de conhecimento e do cuidado de familiares Este fato preocupante em detri mento do iminente envelhecimento populacional em que ascende a preval ncia desse agravo Diante dessa realidade questionamos o que os ido sos entendem sobre estilo de vida Como estes percebem o estilo de vida com vista ao controle da HAS Ent o com base nestes questionamentos optamos por este estudo com o objetivo de descrever a percep o de idosos hipertensos sobre estilo de vida com vista ao controle da HAS TRAJET RIA METODOL GICA Estudo descritivo com abordagem qualitativa realiza do no Lar da Melhor Idade uma institui o sem fins lucrati vos situada em Aquiraz CE mantida pela prefeitura local com capacidade para 70 idosos que permaneciam durante o dia retornando ao domic lio ao final da tarde Nesta ins titui o eram desenvolvidas atividades laborais tais como oficinas de arte terapia ocupacional e grupos de teatro Artigos Originais Para identifica o dos participantes realizamos uma triagem nas fichas dos idosos que freqiientavam a ins titui o citada para o levantamento daqueles portadores de HAS Dos 70 idosos 27 eram hipertensos e apresen tavam condi es psico emocionais para responder aos questionamentos No entanto 21 aceitaram participar da pesquisa Os dados foram coletados entre agosto e dezembro de 2008 na institui o citada atrav s de uma entrevista semi estruturada com as seguint
33. intra family violence situations of exclusion interpersonal violence and death early sexual initiation and sexual violence As for future expectations and wishes of children and adolescents it was shown the desire for a future with changes in their neighborhood by reducing violence They also long for the possibility of getting training and professional performance which represent a social status disconnected to the image of marginalization which is part of the daily life of the surrounding area DESCRIPTORS Adolescent Child abuse Child abuse sexual Nursing AAA AAA Se trata de una investigaci n descriptiva exploratoria de planteo cualitativo con el objetivo de identificar situaciones de violencia vividas por ni os y adolescentes de una escuela p blica en la comunidad Santo Amaro Recife PE Participaron 58 ni os y adolescentes de ense anza primaria Se aplic un impreso de entrevista con registro de las declaraciones permi tiendo la construcci n de las siguientes categor as 1 Situaciones que los ni os y adolescentes preferir an no haber vivido 2 Expectativas y deseos de los ni os y adolescentes en relaci n al futuro Entre las situaciones que los ni os y adolescentes preferirian no haber vivido fueron identificadas Violencia interna familiar Situaciones de exclusi n Violencia interper sonal y muerte Precocidad en la iniciaci n sexual y Violencia sexual Cuanto a las expectativas y deseos de los mismos en relaci n al futur
34. mico dos participantes de todas as pes quisas obtiveram dados elevados apresentando usu rios com renda mensal de 1 a 3 sal rios m nimos Estes dados demonstram que a maior parte das fam lias coloca se na classe econ mica menos favorecida estando de acordo com a realidade do local onde moram Neste caso a baixa renda interfere na aquisi o de medicamentos seja quan do estes n o est o dispon veis na USF ou devido ao acesso prec rio ao servi o visto que este se encontra distante dos domic lios e atendimento das medidas diet ticas que en volvem o tratamento Artigos Originais DISCUSS O Os dados deste estudo evidenciaram aspectos im portantes dentre as caracter sticas s cio demogr ficas dos hipertensos entrevistados Com rela o ao sexo segundo alguns autores as mulheres conseguem aderir mais ao tratamento quando comparadas aos homens Em um estudo realizado identificou que embora existam muitos homens acometidos pela hipertens o arterial as mulheres procuram mais os servi os de sa de e por serem aposen tadas ou donas de casa em sua maioria est o mais dispo n veis do hor rio de funcionamento da unidade de sa de em quest o As mulheres parecem ter uma percep o mais acura da de sua condi o de sa de e tamb m desenvolvem maiores rela es com o servi o de sa de em raz o de seus atributos e fun es reprodutivas 11 Al m disso a forma como as mulheres se encontram inseridas no me
35. o contemplavam nenhuma informa o a respeito do exame pulmonar ainda 2 1 desses registros foram preenchidos de forma incorreta por conterem termos inadequados A avalia o card aca refere se ausculta que tem como objetivo identificar bulhas frequ ncia e ritmo pois o cora o o foco principal na avalia o cardiovascular do beb e na crian a Considerados completos foram apenas 8 9 os prontu rios apresentando dados incompletos cor responderam a 29 5 dos 146 prontu rios sendo a freqii ncia card aca o item menos registrado 60 3 dos prontu rios n o possu am nenhum registro em rela o avalia o 100 0 80 0 60 0 40 0 20 0 0 0 CABE A PULMONAR CARD ACA ABDOMINAL GENITALIA MEMBROS PELE REFLEXOS o COMPLETO 21 2 10 3 8 9 10 3 38 4 16 4 50 7 64 4 O INCOMPLETO 58 2 51 4 29 5 42 5 25 3 3 4 3 4 6 8 E N O PREENCHIDO 20 5 36 3 60 3 47 3 36 3 80 1 44 5 28 1 E INCORRETO 0 0 2 1 1 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 GR FICO 5 DISTRIBUI O DO N MERO DE PRONTU RIOS SEGUNDO REGISTROS DO EXAME F SICO CEDEFAM 2006 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 90 96 jul set 2009 card aca Ainda encontramos informac es incorretas em 1 4 das anotac es sendo utilizados termos inadequados A avalia o abdominal consiste na inspe o auscul ta percuss o e palpa o do abdome podendo dete
36. o ser humano tem como base de suas a es os s mbolos que por ele s o interpretados e definidos Assim sendo a in terac o dos entrevistados no contexto parturitivo ocorreu mediante a interpreta o que definiu o parto como fator predisponente a danos irrevers veis como a morte da mu lher e do filho A morte foi referenciada pelos depoentes como causa de medo Acreditamos que esse fato seja decorren te do desconhecimento acerca da fisiologia do parto que somado ao estado de ansiedade normalmente vivenciados por eles constituem fatores desencadeante de experi n cias um tanto conflituosas no momento da parturi o de suas parceiras Nesse processo a morte simbolicamente representa o final de um percurso e conseqiientemente desmembra mento de uma estrutura familiar Vale ressaltar que os homens ao expressarem emo es por ocasi o do nascimento de seus filhos se referi ram ao parto como acontecimento bonito Eu nunca tinha assistido um parto foi muito bonito Mateus Tem uma coisa mais linda do mundo do que o nascimento de uma crian a Pense lindo emocionante Marcos A opini o expressa pelos depoentes sobre o parto como algo bonito e emocionante surge medida que a parturi o de suas respectivas mulheres ocorreu dentro dos princ pios da humaniza o obst trica e transcorreu de maneira fisiol gica Nesse sentido entendemos que para valorizar os sentimentos as emo es vivenciadas por partur
37. o tem emergido a discuss o acerca da parce la de participa o do hospital no sistema de sa de bem como as alternativas vi veis de aten o em outros servi os de sa de neste sentido o olhar pormenorizado para a produ o de interna es hospitalares pode ser de grande utilidade para reordenar o sistema local de sa de Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 74 82 jul set 2009 Artigos Originais Diversas situa es causam impacto sobre o hos pital devendo ser consideradas na an lise das perspecti vas e tend ncias para este servi o quais sejam o perfil demogr fico tendo o envelhecimento como uma de suas caracter sticas centrais o perfil epidemiol gico com a di minui o da mortalidade por doen as infecto contagiosas o aumento da mortalidade decorrente de doen as cr nico degenerativas e causas externas a acentuada incorpora o tecnol gica a medicaliza o o fracionamento do cuidado levando a acentuada especializa o a baixa resolubilidade dos servi os de sa de No perfil epidemiol gico atual a representatividade das doen as cr nico degenerativas pode justificar a ex pressiva demanda nas subespecialidades de cl nica m dica As condi es cr nicas atualmente constituem o maior pro blema de sa de em pa ses desenvolvidos e as tend ncias para os pa ses em desenvolvimento prev em uma situa o similar As tend ncias epidemiol gicas indicam que haver aumento das condi es cr nicas
38. s alimenta o artificial f rmu la infantil ou leite de vaca Muitas s o as causas para a introdu o precoce de alimentos complementares na dieta da crian a Neste estudo a principal causa foi a volta ao trabalho da m e ao t rmino da licen a maternidade e as dificuldades para conciliar os hor rios s vezes especiais com a amamen ta o e al m disso em alguns casos houve orienta o m dica para a interrup o do AME em fun o do ingresso e freqii ncia do beb no CEI Quando ela estava com quatro meses eu levei no pediatra e comecei a conversar com ela como seria a minha volta como que eu iria introduzir alimento ela me explicou certinho como que tinha que fazer tinha que come ar com frutinha com suquinho E8 A gente tem uma creche na universidade s que fica distante do hospital universit rio a gen te n o consegue amamentar num intervalo menor de seis horas que o tempo que a gente fica no hospital ent o isto dificulta realmente E5 O trabalho materno fora do lar pode ser um obst culo amamenta o por m n o a impede Estudo rea lizado em Terezinha PI revelou que o trabalho da nutriz foi referido como elemento que dificulta a amamenta o uma vez que as participantes da pesquisa demonstraram uma grande dificuldade em conciliar as suas m ltiplas atribui es Em pesquisa desenvolvida no munic pio de S o Paulo SP observou se que mulheres com creche no lo cal de t
39. s ptico base de lcool n o reencapar e n o dobrar agulhas usadas passar instrumentos p rfuro cortantes com seguran a suturar quando apropriado com agu lhas cegas descartar de forma segura o lixo infeccioso para proteger quem o manuseia e prevenir a ocorr ncia de les es ou difus o de infec es comunidade e pro cessar os instrumentos luvas e outros itens depois da utiliza o O gerenciamento dos res duos de servicos de sa de RSS constitui um conjunto de procedimen tos de gest o planejados e executados conforme bases cient ficas e t cnicas normativas e legais com o objeti vo de reduzir a produ o de res duos e dar aos res du os gerados um destino final seguro a incluir segrega o acondicionamento armazenamento e transporte Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 19 26 jul set 2009 visando a prote o dos trabalhadores dos recursos na turais e do meio ambiente responsabilidade legal das unidades de sa de gerenciar desde a gera o at a disposi o final dos RSS respeitando aos requisitos de sa de p blica e ambientais conforme a Resoluc o da Diretoria Colegiada RDC 306 2004 e a Resolu o do Conselho Nacional do Meio Ambiente Resoluc o CONAMA no 358 2005 respectivamente As considera es apresentadas s o bastante re levantes suscitando reflex es por parte dos profissio nais uma vez que s o suscet veis a contrair doen as advindas de acidentes de tr
40. thus concluded that a bigger production of knowledge on communication can effectively contribute to the nursing actions DESCRIPTORS Communication Nursing Communication in Health Nursing patient relations Investigaci n descriptiva con el objetivo de investigar los conocimientos producidos en la comunicaci n en enfermer a en el per odo 1996 a 2006 en la base de datos de Literatura Latinoamericana y del Caribe de Informaci n en Ciencias de la Salud LILACS Entre los 98 trabajos colectados se comprob que en 1997 hubo mayores n meros de art culos publicados con el tema con 16 estudios la Revista Latino americana fue la fuente con m s resultados de trabajo sobre el tema con 27 seguido de disertaciones con 17 En cuanto al tema de estudio que abarca la comunicaci n se verific los temas relacionados la comunicaci n enfermera paciente con 31 trabajo y comunicaci n en enfermer a en el aula con 16 documentos Se con cluye que la producci n de mayor conocimiento sobre comunicaci n puede contribuir de manera eficaz para las acciones de enfermer a DESCRIPTORES Comunicaci n Enfermer a Comunicaci n en Salud Relaciones enfermero paciente l Enfermeira Mestranda do Programa de P s Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal do Cear UFC Brasil Bolsista FUNCAP Brasil E mail monique enf hotmail com 2 Enfermeira Graduada pela UFC Brasil E mail aline_enfe hotmail com 54Enfermeiras Doutorandas do Pro
41. 1 n vel intermedi rio e 26 9 universit rio Outro estudo mais recente desenvolvido no Paran com 23 indiv duos tamb m constatou que 17 74 pos su am apenas o primeiro grau incompleto 18 79 eram casados e 18 79 eram aposentados Conforme se acredita o n vel de escolaridade o acesso informa o e a educa o em geral proporcionam s pessoas submetidas RM mais condi es de zelar pela sa de e retornar mais dispon veis a fazer o que exigido para mant la D No referente renda familiar dos pacientes pre dominou em at um sal rio m nimo Este valor inferior aos achados em um estudo de caso controle multic ntri co desenvolvido na regi o metropolitana de S o Paulo No referido estudo do qual fizeram parte 553 pacientes 271 casos e 282 controles que tiveram infarto agudo do mioc rdio foi constatado no grupo caso que 27 tinham uma renda familiar de at R 600 00 22 de R 600 00 a R 1 200 00 e 51 era superior a R 1 200 00 no grupo controle esses n meros foram semelhantes representan do respectivamente 25 20 e 55 E estudo desen volvido com 23 indiv duos no Paran constatou que 12 52 possu am renda familiar menor que tr s sal rios m nimos Conforme se sabe os pacientes que contribuem para a Previd ncia Social n o sofrem grandes comprome timentos na renda familiar ap s a cirurgia pois eles t m direito aos benef cios advindos da institui o por mei
42. 100 25 100 Idade 04 09 04 16 05 20 lt 40 anos 06 13 09 36 06 24 40 a 50 anos 14 09 36 51 a 60 anos 15 03 12 61 a 70 anos 07 71 a 80 anos 01 30 25 100 04 16 81 ou mais 47 31 09 36 Total 15 01 04 02 100 25 100 Etnia Branca 20 43 02 08 07 28 Parda 25 53 23 92 15 60 Preta 02 04 03 12 Total 47 100 25 100 25 100 Situa o Familiar Vive com outras pessoas sem companheiro Vive com companheiro e 23 48 09 36 12 48 filhos Vive com companheiro 04 09 07 28 05 20 filhos e ou outros fami 16 34 09 36 05 20 liares 04 09 03 12 Vive s 47 100 25 100 25 100 Total Escolaridade N o alfabetizado 14 30 03 12 04 16 Fundamental incompleto 21 45 16 64 06 24 Fundamental completo 02 04 04 16 05 20 M dio incompleto 01 02 02 08 M dio completo 01 02 02 08 01 04 Alfabetizado 08 17 07 28 Total 47 100 25 100 25 100 N vel socioecon mico lt 1 sal rio m nimo 11 23 03 12 1 a 3 sal rios m nimos 33 71 24 96 20 80 3 a5 sal rios m nimos 03 06 01 04 02 08 Total 47 100 25 100 25 100 Da amostra estudada podemos observar que houve predom nio de consultas de enfermagem realizadas com Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 132 138 jul set 2009 usu rios do sexo feminino representando 72 dos entre vistados Tal resultado coincide com os dados da USF Nova Esperanca e Cidade Verde IV que em suas amostras encon traram 84 e 72 respectivamente No que se refere idade dos entrevistados houv
43. 12 Rangel EML Conhecimento pr ticas e fontes de infor ma o de enfermeiros de um hospital sobre a preven o e tratamento da lcera de press o disserta o Ribeir o preto Escola de Enfermagem 2004 Artigos Originais 13 Krasner DL Rodeheaver GT Sibbald RG editors Chro nic wound care a clinical source book for healthcare professionals 3 ed Wayne PA HMO Comunications 2001 14 Gomes FSL Carvalho DCV Tratamento de ferida re vis o de literatura REME Rev Min Enferm 2002 6 1 2 67 72 15 Pedley GE Comparision of pressure ulcer grading sca les a study of clinical utility and inter rate reliability Int Nurs Stud 2004 41 2 129 40 16 Aquino PS Moura LM Flor ncio MIB Moura ERE In tegrac o docente assistencial no cuidado de feridas relato de experi ncia Rev Rene 2006 7 2 81 8 17 Santos MLCG Azevedo MAJ Silva TS Carvalho VMJ Carvalho VE Adaptac o transcultural do pressure scale for healing push para a l ngua portuguesa Rev Lati no am Enferm 2005 13 3 305 13 RECEBIDO 12 08 2008 ACEITO 08 06 2009 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 83 89 jul set 2009 Artigos Originais AUDITORIA DOS REGISTROS NA CONSULTA DE ENFERMAGEM ACOMPANHANDO O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL REGISTRATION AUDITING IN NURSING CONSULTATION FOLLOWING INFANT GROWTH AND DEVELOPMENT AUDITOR A DE LOS REGISTROS EN LA CONSULTA DE ENFERMER A QUE ACOMPA A EL CRECIMIENTO Y DESARROLLO
44. 2009 Dispon vel em http portal saude gov br portal arquivos pdf pesquisa_pdf pdf Acesso em 12 Ago 2009 Faleiros FTV Trezza EMC Carandina L Aleitamento materno fatores de influ ncia na sua decis o e dura c o Rev Nutr 2006 19 5 623 30 Rea ME Ven ncio SI Batista LE Santos RG Greiner T Possibilidades e limita es da amamenta o entre mu lheres trabalhadoras formais Rev Sa de P bl 1997 31 2 149 56 Vianna RPT Rea ME Ven ncio SI Escuder MM A pr tica de amamentar entre mulheres que exercem traba lho remunerado na Para ba Brasil um estudo trans versal Cad Sa de P blica 2007 23 10 2403 9 Osis MJD Duarte GA P dua KS Hardy E Sandoval LEM Bento SE Aleitamento materno exclusivo entre 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 27 36 jul set 2009 trabalhadoras com creche no local de trabalho Rev Sa de Publ 2004 38 2 172 9 Brasil Presid ncia da Rep blica Casa Civil Subchefia para Assuntos Jur dicos Lei n 11 770 de 09 de setem bro de 2008 Acesso em 2009 ago 01 Dispon vel em http www planalto gov br ccivil_03 _Ato2007 2010 2008 Lei L11770 htm Ver ssimo MDLOR Fonseca RMGS O cuidado da crianca segundo trabalhadoras de creche Rev Latino am Enfermagem 2003 11 1 28 35 Bogus CM Nogueira Martins MCE Moraes DEB Taddei JAA Cuidados oferecidos pelas creches percep es de m es e educa
45. Americanas en Ci ncias Nacionais BDENF Base de Dados em Enfermagem BVSE Biblioteca Virtual de Sa de Enfermagem Afiliac o Associac o Brasileira de Editores Cient ficos ABEC Tiragem 400 exemplares Endereco Universidade Federal do Cear Departamento de Enfermagem Rede de Enfermagem do Nordeste Rua Alexandre Bara na 1115 Rodolfo Te filo 60430 160 Fortaleza CE Brasil Fone Fax 55 85 3366 8453 E mail reneCufc br Site www revistarene ufc br Rev Rene revista da rede de enfermagem do nordeste Rede de Enfermagem do Nordeste Vol 10 n 3 jul set 2009 Fortaleza CE A Rede 2000 Trimestral ISSN 1517 3852 1 Enfermagem Peri dicos I Rede de Enfermagem do Nordeste II Protocolo de Integra o do Nordeste II Programa de P s gradua o da Rede de Enfermagem CDU 616 083 05 Sum rio EDITORIAL 4 ARTIGOS ORIGINAIS PRECAUCOES BASICAS E GERENCIAMENTO DE RESIDUOS NA COLETA PARA O EXAME DE PAPANICOLAOU Nancy Costa de Oliveira Escol stica Rejane Ferreira Moura MAES COM ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO EM CENTRO DE EDUCACAO INFANTIL NO LOCAL DE TRABALHO Barbara de Andrade Alves Juliana Cursi Mariluci Pereira de Camargo Labegalini leda Harumi Higarashi Luciana Olga Bercini CARACTER STICAS SOCIODEMOGR FICAS DE PACIENTES SUBMETIDOS REVASCULARIZA O MIOC RDICA EM UM HOSPITAL DE FORTALEZA CE Francisca Elis ngela Teixeira Lima Thelma Le
46. Aquiraz CE The age of the elderly varied between 60 and 83 years Six of them were man and fifteen were women For those the lifestyle consisted of a set of acts and attitudes concerning the daily reality of each one regarding survival issues such as working sleeping resting eating and economic situation Eight elderly subjects associated healthy lifestyle to the consumption of healthy food to health to well being to leisure to regular practice of physical exercise and to alcohol and tobacco abstinence Therefore the healthy lifestyle in the conception of the subject exceeded the health matter and emerged from their beliefs principles and their socioeconomic conditions DESCRIPTORS Life style Health of the elderly Hypertension Health care AAA La hipertensi n arterial es controlada con un estilo de vida sano Estudio descriptivo con un enfoque cualitativo que descri bi la percepci n de 21 ancianos hipertensos relativo a estilo de vida buscando el control de la hipertensi n que frecuenta ban el Hogar de la Mejor Edad en Aquiraz CE La edad de los ancianos variaba entre 60 a 83 a os eran seis hombres y quince mujeres Para ellos estilo de vida consist a en un conjunto de actos y actitudes pertinentes a la realidad de cada uno y que converg an para la supervivencia trabajo sue o y reposo alimentaci n adquisici n de recursos financieros Ocho personas mayores asociaban estilo de vida sana al consumo de alimentos salubres a l
47. Brito gt Ana Cristina Pinbeiro Fernandes Ara jo Nilba Lima de Souza ASPECTOS SOCIAL DEMOGR FICOS QUE INFLUYEN EN LA ADHESI N AL TRATAMIENTO CONTRA HIPERTENSI N Rafaella Felix Serafim Veras 3 Jacira dos Santos Oliveira ART CULOS DE REVISI N COMUNICACI N EN ENFERMER A UNA REVISI N BIBLIOGR FICA Carla Monique Lopes Mour o Aline Mara Souza Albuquerque Ay Anna Paula Sousa da Silva Mariza Silva de Oliveira Ana Fatima Carvalho Fernandes EDUCACION EN SALUD PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 REVISION BIBLIOGRAFICA Ana Roberta Vilarouca da Silva Suyanne Freire de Mac do Af Neiva Francenely Cunha Vieira Patricia Neyva da Costa Pinheiro Marta Maria Coelho Damasceno ARTICULO DE REFLEJO RECONSIDERANDO LAS RELACIONES ENTRE LA FAMILIA BAJO EL PUNTO VISTA DE FOUCAULT Adriane Maria Netto de Oliveira Rosane Goncalves Nitschke Mara Regina Santos da Silva Giovana Calcagno Gomes Josefine Busanello EDITORIAL Tecnologia e Enfermagem a era atual n o se pode desvincular dos temas emergentes que envolvem a ci ncia a comunicac o a sa de e a tecnologia a influ ncia da m dia os avancos tecnol gicos e o uso do computador em todas as esferas da vida Os conceitos criados para tecnologia abrangem diversos prismas de avaliac o a depender de qual tipo de tecnologia das abordagens da utilidade e das influ ncias em determinada rea do conhecimento O avanco tecnol gico abrange as mais
48. Cap tulos de livro Ara jo DA Psicologia no tratamento de crian as com para lisia cerebral In Lima CLA Fonseca LE Paralisia cerebral neurologia ortopedia reabilita o Rio de Janeiro Guana bara Koogan 2004 p 235 40 162 13 Teses disserta es e monografias L cio IML M todo educativo para a pr tica do teste do re flexo vermelho no cuidado ao rec m nascido tese For taleza CE Departamento de Enfermagem Universidade Federal do Cear 2008 14 Trabalhos apresentado em Eventos Pagliuca LME Barbosa GOL Wanderley LD Oliveira PMP An lise da comunica o verbal e n o verbal de uma m e cega e com limita o motora durante a amamenta o In Anais do 60 Congresso Brasileiro de Enfermagem 2008 Nov 3 6 Belo Horizonte ABEN Se o BH 2008 DOCUMENTOS EM FORMATOS ELETR NICOS 15 Artigo em formato eletr nico Tavares DMS Rodrigues RAP Indicadores sociodemogr ficos e de sa de de idosos portadores e n o portadores de diabetes Rev Eletr Enf peri dico na Internet 2008 ci tado 2009 mai 28 10 4 cerca de 8 p Dispon vel em http www fen ufg br revista v10 n4 pdf v10n4403 pdf 16 Tese dissertac o ou monografia em formato eletr nico Foley KM Gelband H editors Improving palliative care for cancer monograph on the Internet Washington Na tional Academy Press 2001 cited 2002 Jul 9 Available from http www nap edu books 0309074029 html 17 Documento
49. Diante deste quadro entende se que necess rio conhecer detalhadamente os procedimentos produzidos na especialidade de cl nica m dica em cada prestador nas interna es hospitalares pelo SUS situa o esta que at o momento n o uma realidade no sistema local de sa de Tal conhecimento pode fornecer subs dios para a gest o local caracterizando os grupos de procedimentos que sofreram incremento no per odo contribuindo para a ordena o do sistema local de sa de centrada nas neces sidades de sa de da popula o na adequa o da aloca o e distribui o dos recursos financeiros e na melhoria da aten o sa de da popula o OBJETIVO Identificar e descrever a produ o f sica e finan ceira dos grupos de procedimentos principais em cl nica m dica nas interna es hospitalares processadas e remu neradas pela Secretaria Municipal de Sa de Ribeir o Preto SMS RP Trata se de pesquisa de cunho descritivo transver sal de base populacional utilizando dados quantitativos O presente estudo foi desenvolvido em Ribeir o Pre to munic pio situado na regi o nordeste do estado de S o Paulo em 2007 com popula o de 551 312 habitantes que chega a 1 214 712 quando considerada a popula o de abrang ncia do Departamento Regional de Sa de DRS XIII 6 um munic pio sede da regi o p lo de atra o das atividades comerciais e de presta o de servi os com destaque para a rea da sa de Qu
50. Est gio de cicatriza o 2 12 0 Presen a de infec o 3 19 0 Produto usado no curativo das feridas Hidrogel 8 50 0 Alginato de calcio 8 50 0 Hidrocol ide 8 50 0 Pomadas enzim ticas 4 25 0 Filme transparente 10 62 0 Carv o ativado 8 50 0 Sulfadiazina de prata 8 50 0 cido Graxo Essencial 13 81 0 leo mineral 3 19 0 Uma informa o surgida no decorrer do estudo foi que 75 dos enfermeiros consideram ter pouco conhe cimento sobre curativos mesmo com metade deles ten do afirmado terem feito algum curso sobre feridas Ou tro ponto a ser explanado que 62 5 dos profissionais consultados afirmaram realizar os curativos com t cnica est ril Tabela 4 Tabela 4 Distribui o dos enfermeiros segundo a rela o curso de feridas e conhecimento de curativos Fortaleza CE 2008 Vari veis Realiza o de curso Total de feridas Conhecimentos sobre Sim N o N curativos Sim 3 1 4 25 0 N o Pouco 6 6 12 75 0 T cnica de curativo empregada Limpa Est ril 6 4 62 5 De acordo com tipo 3 3 6 37 5 de ferida Ao se observar a Tabela 5 constata se que os pro fissionais desta pesquisa 93 7 consideram importante o trabalho multiprofissional no tratamento das feridas Ou tra colabora o importante referida por eles em 87 5 foi a do enfermeiro estomoterapeuta Tabela 5 Descri o dos recursos auxiliares adotados pelos enfer meiros no tratamento das feridas Fortaleza CE 2007 Medidas
51. Mam e foi criado em 04 de dezembro de 1985 atenden do ao artigo 389 par grafo 1 da CIT visando proporcio nar o acolhimento e a assist ncia aos filhos as de servi doras da UEM durante sua jornada de trabalho al m de proporcionar meios de manter o v nculo m e filho sendo permitido mesma que amamente o seu filho em hor rios regulares A lei de amplia o da licen a maternidade at os seis meses est em processo de regulamenta o no estado n o estando ainda em vigor na institui o de estudo O cuidado da crian a no CEI exige a experi ncia de profissionais preparados cuidando da sa de alimen ta o higiene e necessidades b sicas do beb aliado a um amplo trabalho de estimula o das suas habilidades psicomotoras Para atender esta finalidade o CEI con ta com uma equipe formada por pedagogo educadoras infantis pediatra enfermeiro auxiliar de enfermagem entre outros comprometidos com a proposta educacio nal da unidade Uma quest o ainda presente atualmente diz res peito clareza acerca do conceito e da miss o espec fica das creches que oscilou de puramente assistencialista em sua origem concep o de cunho educativo dos dias de hoje Assim sendo deve se considerar o cuidado e a edu ca o como pilares intrinsecamente ligados na aten o crian a no CEI Neste sentido que est o inseridas as equipes multiprofissionais nos CEI procurando contem Rev Rene Fortaleza
52. Maria de Sousa Ara jo Santos 4 Marlucilena Pinheiro da Silva FACTORS WHICH INTERFERE IN BREASTFEEDING Mirna Albuquerque Frota Fabianne Lopes Da Costa h Simone Dantas Soares Osvaldo Albuquerque Sousa Filho Concei o De Maria De Albuquerque C ntia Freitas Casimiro ENVIRONMENTAL EDUCATION BIBLIOGRAPHICAL RESEARCH USING CAPES PORTAL Eveline Pinheiro Beserra Maria Dalva Santos Alves PHYSICAL AND FINANCIAL PRODUCTION IN CLINICAL HOSPITALIZATIONS IN HOSPITALS IN RIBEIRAO PRETO SP Gabriela Drem Picolo Lucieli Dias Pedreschi Chaves NURSES BEHAVIOUR IN THE TREATMENT OF WOUNDS IN AN INTENSIVE CARE UNIT Rosa Aparecida Nogueira Moreira Terezinha Almeida Queiroz 9 M rcio Fl vio Moura de Ara jo Thiago Moura de Ara jo Joselany fio Caetano REGISTRATION AUDITING IN NURSING CONSULTATION FOLLOWING INFANT GROWTH AND DEVELOPMENT Jessica Bentes Abdon Regina Cl udia Melo Dodt 90 Danielly Pontes Vieira Neudson Jobnson Martinho Elioneide Paulo Carneiro Lorena Barbosa Ximenes CONSTRUCTION AND VALIDATION OF DATA COLLECTION INSTRUMENT CONTENT IN A NEONATAL INTENSIVE CARE UNIT Natalie Dantas Costa Lima Viviane Martins da Silva Beatriz Amorim Beltr o VIOLENCE AGAINST CHILDREN AND ADOLESCENT BREAKING THE SILENCE Estela Maria Leite Meirelles Monteiro Waldemar Brand o Neto Islan Moisalye Barbosa Gomes Roberta Biondi Nery de Freitas Camila Lima Brady Marta rsula Barbosa de Moraes REGISTERS OF
53. N vel TOTAL conhecimento Mestrado Doutorado Mestrado profissional Ci ncias Exatas e da 9 1 1 11 Terra Ci ncias biol gicas 7 1 3 Engenharias 8 1 9 Ci ncias da Sa de 3 2 5 Ci ncias humanas 3 5 Multiprofissional 6 1 4 11 Educac o 7 2 1 10 N o informado 6 2 8 Total 44 8 8 60 A tabela 2 caracteriza o n vel de p s gradua o pela rea de conhecimento agrupado conforme a classifica o da Capes Observa se que as Ci ncias Exatas e da Terra 11 a rea multiprofissional 11 e a Educa o 10 fo ram as que mais contribu ram desenvolvendo pesquisas na p s gradua o sobre meio ambiente Tabela 3 Categoriza o dos assuntos investigados Fortaleza 2008 Assunto N vel TOTAL Mestrado Doutorado Mestrado profissional Avalia o An lise 10 2 1 13 Interven o 11 3 1 15 Exposi o Descri o 5 1 1 7 Conhecimento Diagn stico 18 2 5 25 Total 44 8 8 60 Na tabela 3 h a categoriza o dos assuntos inves tigados conforme a id ia principal que o resumo deixava evidenciado sendo a maior categoriza o o conhecimento e o diagn stico com 25 produ es Tabela 4 Produ o cient fica relacionada ao prop sito educativo Fortaleza 2008 Prop sito educativo N vel TOTAL Mestrado Doutorado Mestrado profissional Sim 11 11 1 13 N o 33 o 3 47 Total 44 8 8 60 Na tabela 4 correlaciona produ o cient fica com prop sito educativo Observa se que na maioria desta to talizan
54. O BIBLIOGR FICA Ana Roberta Vilarouca da Silva Suyanne Freire de Mac do Af Neiva Francenely Cunha Vieira Patricia Neyva da Costa Pinheiro Marta Maria Coelho Damasceno ARTIGO DE REFLEXAO REPENSANDO AS RELACOES INTRAFAMILIARES SOB UM OLHAR FOUCAULTIANO Adriane Maria Netto de Oliveira Rosane Goncalves Nitschke Mara Regina Santos da Silva Giovana Calcagno Gomes Josefine Busanello summary EDITORIAL 4 ORIGINAL ARTICLES BASIC SAFETY MEASURES AND MANAGEMENT OF RESIDUES OF MATERIAL COLLECTED FOR PAPANICOLAOU EXAM Nancy Costa de Oliveira Escolastica Rejane Ferreira Moura EXCLUSIVE BREASTFEEDING MOTHERS MAKING USE OF A DAY CARE CENTER AT THE WORK PLACE Barbara de Andrade Alves Juliana Cursi Mariluci Pereira de Camargo Labegalini leda Harumi Higarashi Luciana Olga Bercini SOCIODEMOGRAPHIC CHARACTERISTICS OF PATIENTS UNDERGOING MYOCARDIAL REVASCULARIZATION IN A HOSPITAL IN FORTALEZA CE Francisca Elis ngela Teixeira Lima Thelma Leite de Ara jo 4 Thereza Maria Magalh es Moreira Marcos Ven cius de Oliveira Lopes Albeniza Mesquita de Medeiros TECNOLOGY ENVIRONMENT AND INTERACTIONS IN HEALTH PROMOTION TO THE NEWBORN AND HIS FAMILY M rcia Maria Coelho Oliveira Andr a Lopes Barbosa 44 Marli Teresinha Gimeniz Galv o Maria Vera L cia Moreira Leit o Cardoso THE LIFESTYLE OF INSTITUTIONALIZED HYPERTENSIVE ELDERLY AN ANALYSIS FOCUSING ON HEALTH EDUCATION Juliana Lima Fonteles Z lia
55. SMS RP segundo ano e subespecialidade cir rgica Ribeir o Preto SP 1996 2003 70 4 60 q re 40 30 20 10 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 Ano e Afec es neurol gicas Doen as do sistema cardiovascular a Afec es respirat rias gt Doen as do aparelho digestivo Afec es gastro urmarias Outros e Doengas infecciosas e parasit rias Fonte SMS RP As subespecialidades de afecc es neurol gicas doen as do sistema cardiovascular e afec es respira t rias foram respons veis por respectivamente 44 1 27 e 11 8 dos gastos no per odo totalizando 82 9 dos recursos financeiros consumidos Merece destaque o fato de as afec es neurol gicas no tocante freqii encia de procedimentos serem a quinta subespeciali dade mais freqiiente e a primeira no montante de recur sos financeiros indicando um grupo de procedimentos cujos valores de remunera o s o mais elevados em rela o aos demais poss vel com a tabela acima visualizar a produ o de procedimentos em cada hospital evidenciando a voca o da institui o nas diferentes subespecialidades No hospital A os procedimentos nas subespeciali dades doen as do sistema cardiovascular afec es respi rat rias e doen as do aparelho digestivo a 30 8 20 1 e 11 1 respectivamente O hospital B apresenta expressiva produ o em doen as do s
56. THE NURSE IN THE GROWTH AND DEVELOPMENT ATTENDANCE APPROACH IN CHILD CARE CONSULTATION Gabrielle Gama Teixeira Lima Maria de F tima Oliveira Coutinho Silva Teresa Neumann Alcoforado Costa Ana Fl via Gomes de Britto Neves Rosane Arruda Dantas Anna Rosa e Souza Occhiuzzo Lima FEELINGS UNDERGONE BY THE FATHER AT THE BIRTH OF HIS CHILD Jovanka Bittencourt Leite de Carvalho Rosineide Santana de Brito Ana Cristina Pinheiro Fernandes Ara jo Nilba Lima de Souza SOCIO DEMOGRAPHIC ASPECTS THAT INFLUENCE THE DECISION OF TAKING UP ANTIHYPERTENSIVE TREATMENT Rafaella Felix Serafim Veras Jacira dos Santos Oliveira REVISION ARTICLE COMMUNICATION IN NURSING A LITERATURE REVIEW Carla Monique Lopes Mour o Aline Mara Souza Albuquerque Ay Anna Paula Sousa da Silva Mariza Silva de Oliveira Ana Fatima Carvalho Fernandes HEALTH EDUCATION FOR TYPE 2 DIABETES MELLITUS CARRIERS BIBLIOGRAPHICAL REVIEW Ana Roberta Vilarouca da Silva 4 Suyanne Freire de Mac do Neiva Francenely Cunha Vieira Patricia Neyva da Costa Pinheiro Marta Maria Coelho Damasceno REFLECTION ARTICLE RETHINKING THE RELATIONSHIP IN THE FAMILY ACCORDING TO FOUCAULT Adriane Maria Netto de Oliveira Rosane Goncalves Nitschke gt Mara Regina Santos da Silva Giovana Calcagno Gomes Josefine Busanello Sumario EDITORIAL 4 ARTICULOS ORIGINALES CAUTELAS BASICAS Y MANEJO DE RESIDUOS EN LA TOMA DE MUESTRA PARA LA PRUEBA DE PAPANICOLAOU
57. a interven o sobre o ambiente no sentido de viabilizar modifica o de estruturas que possam comprometer a ado o de h bitos saud veis aliando se dessa forma a combina o de autonomia pessoal e res ponsabilidade social Assim a educa o em sa de para portadores de diabetes se mostra eficaz para um melhor progn stico e deve ser encorajada entre grupos Novos estudos devem ser realizados a fim de se identificar a melhor forma de se educar utilizando ten d ncias j consolidadas como a de autonomia do sujeito e novas tend ncias REFER NCIAS 1 Minist rio da Sa de BR Promo o da Sa de Cartas de Ottawa Adelaide Sundsvall e Santa F de Bogot Bras lia Minist rio da Sa de 1998 p 11 8 2 Minist rio da Sa de BR Plano de reorganiza o da aten o hipertens o arterial e ao diabetes mellitus Bras lia Minist rio da Sa de 2001 3 International Diabetes Federation Complica es do dia betes e educa o Diabetes Clin 2002 6 3 217 20 4 P res DS Franco LJ Santos MA Comportamento ali mentar em mulheres portadoras de diabetes tipo 2 Rev Sa de P blica 2006 40 2 310 7 5 Chaves ES L cio IML Ara jo T L Damasceno MMC Efic cia de programas de educa o para adultos porta dores de hipertens o arterial Rev Bras Enferm 2006 59 4 543 7 6 Machado MFAS Monteiro EMLM Queiroz DT Viei ra NFC Barroso MGT Integralidade forma o de sa de educa o em sa de e
58. a pesquisa em ques t o explorat ria e descritiva com uma abordagem quali tativa desenvolvida em duas institui es p blicas de Natal RN Brasil que adotam o princ pio da humaniza o da as sist ncia parturiente A pesquisa contou com a participa o de 10 pais que estiveram presentes na sala de parto durante o nasci mento de seu filho Como crit rio de inclus o estabelece mos que os homens deveriam estar presentes na sala de parto durante o nascimento do filho e as respectivas com panheiras no p s parto imediato O total de participantes foi considerado satisfat rio uma vez que com esse contin sente houve satura o dos dados Para obten o das infor ma es utilizamos um roteiro de entrevista constitu do de duas partes uma contendo vari veis demogr ficas com a finalidade de caracterizar os entrevistados e outra espec fica ao objeto de estudo ou seja uma quest o norteadora Artigos Originais o que o senhor sentiu quando participou do nascimento de seu filho na sala de parto Para a obten o das informa es utilizamos a t cni ca de entrevista semi estruturada as quais foram coletadas nos meses de novembro e dezembro de 2004 Essa etapa foi realizada na sala de parto logo ap s o pai ter viven ciado o nascimento do filho antecedida pela autoriza o formal do mesmo atrav s de um termo de consentimento livre e esclarecido conforme as exig ncias da Resolu o 196 96 do Conselho Nacional de
59. a pre fer ncia de cada participante Os especialistas opinaram sobre a adequa o de cada item que compunha a se o e do conjunto da se o com base nos crit rios de simpli cidade amplitude clareza e precis o atribuindo para cada crit rio notas 1 n o adequado 2 d vida ou 3 adequado Artigos Originais Atribuiu se o valor 1 para a nota 1 0 para 2 e 1 para nota 3 Posteriormente foram calculadas as m dias aritm ticas de cada se o de acordo com o crit rio avaliado Os dados foram compilados no programa Excel 2003 e apresentados em quadros A an lise se deu a partir da leitura das frequ ncias num ricas e do ndice de con cord ncia entre os especialistas O projeto de pesquisa foi encaminhado ao Comit de tica em Pesquisa da Universidade Federal do Cear procurando atender aos aspectos contidos na resoluc o 196 96 sobre pesquisa com seres humanos do Conselho Nacional de Sa de Minist rio da Sa de Os participan tes foram esclarecidos sobre os objetivos e a metodologia propostos e foi solicitada a anu ncia em participar por meio da assinatura do termo de consentimento livre e es clarecido Foi garantindo o sigilo da identidade e assegu rado liberdade para que qualquer integrante deixasse o grupo a qualquer momento RESULTADOS Na primeira fase encontrou se 94 publica es por meio da associa o dos descritores cuidados de enfer magem rec m nascido estudos de valida o e
60. a qualitative study conducted at two public institutions in Natal RN Ten fathers who were present during the birth of their children took part in the study The data were collected in November and December 2004 using a semi structured interview The discourses were treated by content analysis using symbolic interactionism approach The discourses revealed that the fathers who are present at their children s birth experience emotions of happiness and anxiety along with fear nervousness and concern From the perspective of sym bolic interactionism the subjects interacted in the context of parturition according to their interpretation of the delivery as a happy and changing factor Therefore for the couple the arrival of a child amidst the family represents a life transforming stage intermingled with feelings directed towards the mother and child DESCRIPTORS Paternity Humanizing delivery Obstetrical nursing AAA El estudio tuvo como objetivo analizar los sentimientos vividos por los padres frente al nacimiento del hijo Investigaci n cualitativa desarrollada en dos instituciones p blicas de Natal RN Participaron del estudio 10 padres que estuvieron presentes durante el nacimiento de su hijo Los datos se recogieron mediante entrevista estructurada en parte durante los meses de noviembre y diciembre del 2004 El contenido de las declaraciones fue tratado conforme el an lisis de contenido y analizado planteando la interacci n simb lica Las de
61. a rede b sica de servi os de sa de D Dentre as v rias a es que priorizam promover a sa de prevenir e curar as doen as das crian as est con sulta de enfermagem a qual visa prestar uma assist ncia integral resolutiva cont nua e de boa qualidade para aten der as necessidades da popula o cadastrada e atendida na unidade de sa de Desta forma o enfermeiro aprimo ra sua atua o e contribui para que essa crian a seja um adulto sadio e pleno no que se refere possibilidade de alcan ar a qualidade de vida A consulta de enfermagem constitui um processo din mico que envolve v rias dimens es inter relacionadas simult neas e cont nuas em que nenhuma delas ocorre separadamente representa um atendimento de car ter ge neralista centrado no ciclo vital e na assist ncia fam lia Na inf ncia por meio da avalia o de par metros de cres cimento e desenvolvimento durante a consulta poss vel detectar in meras altera es que podem ocorrer durante a vida de um indiv duo as quais dependem de influ n cias end crinas gen ticas constitucionais ambientais e nutricionais Desta forma a ess ncia da referida consulta quan do realizada at os sete anos de vida destacada na rea da puericultura como sendo um conjunto de regras e no es sobre a arte de cuidar fisiol gica e higienicamente s crian as e denominada recentemente como Pediatria Pre ventiva a qual tem como objeto a crian a
62. adequada Em raz o da alta velocidade de crescimento o lactente est mais vulner vel a erros e defici ncias alimentares que trazem significativas conseqii ncias em seu estado nutricional Portanto o resgate do alei tamento natural fundamental para o crescimento e o desenvolvimento erguidos sob a ptica da promo o da prote o e do apoio mulher que deve come ar no in cio da gesta o 1419 Vale considerar que os enfermeiros e a popula o devem compreender que a sa de depende de a es do cui dado oferecidas pelos servi os e a preven o de enfermi dades uma conseqii ncia da educa o da popula o Para promover proteger e apoiar a amamenta o com efi ci ncia o profissional al m da compet ncia precisa ter ca pacidade de comunicar se eficientemente com a nutriz2 A orienta o s m es tanto na forma de incenti vo como instruir quanto t cnica correta e resolu o de problemas proporciona mudan as significativas nos ndices de aleitamento materno como no pr natal e p s parto imediato e ap s a alta hospitalar Antes de promover o aleitamento materno por m deve se avaliar a expec tativa da sociedade relativa ao mesmo pois este fator vai influenciar a ocorr ncia em cada comunidade visto que responsabilidade dos servi os programas ou profissionais da sa de e dos membros da fam lia e da sociedade CONSIDERA ES FINAIS Acreditamos que as m es t m conheciment
63. amamantamiento materno exclusivo El estudio evidenci la necesidad de realizaci n de medidas educativas e institucionales con el fin de crear condiciones objetivas para que las servidoras usuarias del Centro de Educaci n Infantil amamanten exclusivamente a sus hijos hasta los seis meses DESCRIPTORES Jardines infantiles Lactancia materna Salud del ni o Salud de la mujer Promoci n de la salud 1 Artigo originado de Projeto de Iniciac o Cient fica PIC da Universidade Estadual de Maring UEM 2 Acad mica do Curso de Enfermagem da UEM Participante do PIC Brasil E mail barbaramiga hotmail com 3 Acad mica do Curso de Enfermagem da UEM Participante do PIC Brasil E mail juliana_cursi yahoo com br 4 Enfermeira do Hospital Universit rio de Maring UEM e do Centro de Educa o Infantil Pertinho da Mam e UEM Brasil Especialista E mail mcplabegaliniQuem br 5 Enfermeira Doutora Docente do Curso de Enfermagem da UEM Brasil E mail ieda1618O gmail com 6 Enfermeira Doutora Docente do Curso de Enfermagem da UEM Orientadora do PIC Avenida Colombo n 5790 Bloco 1 Sala 8 CEP 87 020 900 Maring Paran Brasil E mail lobercini uem br Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 27 36 jul set 2009 Artigos Originais INTRODU O O leite materno o alimento que atende a todas as necessidades nutricionais do beb at os seis meses de vida sendo recomendado pela Organiza o Mundial da Sa de OMS nos prim
64. amamantarlos exclusivamente durante los seis meses de vida ellas viven algunas dificultades en las cuales se notan contra dicciones entre posicionamientos favorables y desfavorables dudas y dificultades en la pr ctica de la lactaci n materna DESCRIPTORES Lactancia materna Destete Prestaci n de atenci n de salud Enfermeira Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceara Professora Adjunta do Mestrado em Satide Coletiva e do Curso de Enfermagem da Universidade de Fortaleza UNIFOR Av Washington Soares 1321 Edson Queiroz CEP 60 811 905 Fortaleza CE Brasil E mail mirnafrota unifor br Enfermeira SOS Socorros M dicos Rua Eduardo Angelim 361 Montese CEP 60 420 260 Fortaleza CE Brasil E mail fabianne_costa yahoo com br Enfermeira Vigilante 4 Sa de da Secretaria da Sa de do Estado do Cear SESA Av Sargento Herminio 1511 Ap 312 Bloco B Monte Castelo Fortaleza CE Brasil E mail simone_ds hotmail com Enfermeiro assistencial do Instituto Dr Jos Frota Professor do curso de gradua o em Enfermagem da Faculdade Integrada da Grande Fortaleza FGE Mestre em Educa o em Sa de Rua Manoel Jacar 150 Apto 1401 CEP 60 175 110 Fortaleza CE Brasil E mail osvaldoasf2005G oi com br Enfermeira Mestre em Enfermagem pela UNIFOR Docente do Curso de Gradua o em Enfermagem da UNIFOR Av Edilson Brasil Soares Edson Queiroz CEP 60 834 220 Brasil E mail conceicaodealbuquerque yahoo com br Disce
65. ao exame nas crian as e lactentes Tamb m podemos considerar que esse grande n mero de prontu rios com registros incompletos ou com Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 90 96 jul set 2009 Artigos Originais aus ncia de informa es importantes pode ser reflexo de um grande n mero de dados coletados que devem ser es critos manualmente no prontu rio Talvez a utiliza o de um instrumento mais objetivo facilitasse o preenchimen to destas informa es de forma mais gil pois a unidade atende grande demanda de consultas com uma m dia de 1500 fam lias cadastradas Por fim o enfermeiro precisa fazer uma avalia o am pla considerando todas as atividades que a crian a j reali za observando a durante toda a consulta desde o momento que esta ingressa na sala Logo esta avalia o do desenvolvi mento infantil n o est tica e sim din mica carecendo de habilidades e conhecimentos por parte do avaliador a fim de identificar o mais precocemente poss vel altera es que precisam de encaminhamentos que resultem em interven es eficazes para a promo o da sa de infantil REFER NCIAS 1 Da Luz A Martins AP Dynewicz AM Caracter sticas de anota es de enfermagem encontradas em auditoria Rey Eletr Enferm peri dico na Internet 2007 cita do 2007 abr 11 9 2 cerca de 16 p Dispon vel em http www fen ufg br revista v9 n2 4v9n2405 htm 2 Kurcgant P Gerenciamento em enfermagem Rio de Ja
66. as pr ticas de alimenta o no sentido de evitar o uso pr vio de f rmulas e permitir variedade e qualidade de alimentos oferecidos crian a ap s os seis meses gt Na perspectiva de promover amamenta o bem sucedida deve se atentar para o processo de comunica o Aconselhamento no pr natal orienta es ajuda no per odo de estabelecimento da amamenta o quando sur gem problemas relacionados ao aleitamento e avalia o criteriosa da alimenta o constituem algumas tarefas que a equipe de sa de deve dominar mostrando se importante a contextualiza o da realidade vivenciada pelas fam lias por enfermeiros envolvidos no cuidar Percep o da m e ante a interrup o do aleitamento materno exclusivo Em rela o aos benef cios do aleitamento materno a interrup o pode acarretar mudan as na crian a Algu mas nutrizes relataram n o notar modifica es outras j associaram melhoria da crian a complementa o ali mentar pois perceberam aumento de peso e conforto ao dormir Eu acho que ele n o sentiu nada apesar de n o ser sadio M16 Ele continua sadio e gra as a Deus nada fez mal a ele M8 Eu acho que ele aumentou o peso ta crescendo mais r pido M2 Eu percebi que ele t mais pesado porque como ele n o mama va muito e como eu comecei a dar outras coisas ele ganhou peso M7 N o mudou nada Ele passou a dormir melhor M9 A sa de das crian as est condicionada nutri o
67. atenderam a terap utica assistencial Nesse contexto ainda visualizam se tr s tipos de intera es que contemplam a assist ncia e a evolu o do RN durante o processo de interna o e que permitem avaliar comportamentos e atitudes que enfoca a promo o da sa de neste cen rio Hist ria Obst trica M e 19 anos G2P0A1 toxemia na gravidez infec o aminiorrex prematura uso de anti hipertensivo cortic ide al rgica algumas medica es fez 4 consultas de pr natal Sala de Parto RN sexo parto normal apgar 5 7 capurro lt 29 se manas AIG peso 1 280g Diagn stico de s ndrome do des conforto respirat rio SDR intubado aplicado Vit K trans ferido para UTIN Tipos de Intera es na UTIN e Profissional RN e Profissional familiares e Bin mio m e filho Figura 1 Admiss o na UTIN nstalado incubadora aquecida ventila o me nica monitor por oxi etria aplicado membra a semi perme veis no rax abdome e dorso passado sondao rog stri a SOG uso de surfac ante no tubo orotraqueal TOT cateterismo um bilical com hidrata o enosa Realizado exames gasometria hemocultu a Iniciado antibi tico Evoluc o do RN na UTI Dieta por sonda orog strica uso de nutri o parenteral fototerapia passado catete percut neo PICC Reali zado fisioterapia aspira o do tubo orotraqueal Troca de antibi tico Transfus o de hem cias Apresento hiperglicemi
68. atividades de lazer habilidades e potencialidades cul turais e art sticas gostos musicais e esporte preferido como tamb m conhecer situa es de viol ncia viven ciadas pelas crian as e adolescentes em seu cotidiano seja no mbito domiciliar comunit rio e ou escolar Ap s a realiza o da entrevista com cada participante foram desenvolvidas atividades recreativas e culturais em grupos propiciando outras formas de express es sobre a tem tica O conhecimento da cultura de ori gem das pessoas facilita a rela o dial gica e a a o do profissional com as crian as e adolescentes Artigos Originais Este estudo foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa do Hospital Universit rio Oswaldo Cruz com o protocolo n 109 07 importante ressaltar que foi respei tada a concord ncia das crian as e adolescentes em par ticiparem do estudo al m da autoriza o de seus pais ou respons veis com anu ncia formal mediante assinatura de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido em conso n ncia com a Resolu o n 196 96 que trata de pesquisas envolvendo seres humanos O instrumento de coleta foi aplicado nos meses de outubro a dezembro de 2007 e de fevereiro a maio de 2008 mediante entrevista com registro das falas Os da dos iniciais obtidos sobre as habilidades e potencialidades do grupo possibilitaram a organizac o de um evento de confraterniza o de final de ano no qual os sujeitos do estudo participar
69. buscar qualidade de vida no mbito familiar O processo de cuidar do neonato em uma UTIN en volve a presen a da fam lia do RN dentro da unidade cuja din mica de funcionamento se altera em virtude da estreita rela o beb fam lia Logo os familiares do RN enfermo precisam de tempo e informa es a respeito da doen a e tratamento da mesma para se adaptarem nova situa o Portanto fundamental que se promova um ambiente re ceptivo e acolhedor aos pais para minimizar ao m ximo a separa o e fortalecer os la os afetivos A equipe de enfermagem procura amenizar as sen sa es de desequil brio bio psico s cio espirituais apre sentadas pela fam lia aumentando sua confian a e auto estima frente aos in meros motivos que podem levar o RN prematuro ser admitido em uma unidade neonatal Logo a manuten o do v nculo o acolhimento e a responsabili za o por meio do cuidado s o considerados os desafios para a mudan a do modelo assistencial Intera o bin mio m e beb v nculo afetivo e comunica o com seu beb O fen meno do nascimento representa uma ex peri ncia que marcada por sentimentos de ansiedade expectativa realiza es proje es entre outros Com a chegada de um filho inicia se uma nova fase na vida da mulher marcada pela instabilidade emocional e vul nerabilidade principalmente quando se trata de um beb prematuro que necessita de cuidados intensivos em uma unidade neonatal
70. conhecimentos pr ticas e atitudes que visam promover o parto e nascimento saud veis Nesse sentido foram estabelecidas portarias ministeriais voltadas para a melhoria da assist ncia obst trica Dentre essas destaca se o Programa de Humaniza o no Pr Natal e Nascimen to SISPRENATAL cujo prop sito garantir e ampliar o acesso de gestantes aos cuidados durante o ciclo grav dico e puerperal Embora o programa tenha encontrado algumas dificuldades na sua efetiva o representa um avan o nos cuidados de sa de das m es como tamb m dos rec m nascidos Entretanto para que a melhoria dessa assist n cia se torne realidade necess rio estabelecer a es que favore am uma participa o efetiva dos envolvidos no pro cesso de cuidar desde a aten o b sica at o atendimento hospitalar para o alto risco Tratando se da aten o b sica os cuidados pr natais merecem destaque por envolver uma s rie de pro cedimentos e atitudes que constituem o alicerce do parto e nascimento humanizados A humaniza o do atendimento pr natal requer n o s o saber t cnico cient fico do pro fissional mas tamb m mudan a de postura e afastamento de mitos que permeiam a gesta o Nesse per odo a mu lher necessita de orienta es inerentes ao estado gestacio nal como tamb m sobre a anatomia e fisiologia maternas os tipos de parto e as condutas que facilitam a participa o ativa no nascimento Vale ressaltar que essas
71. de 10 outubro de 1996 aprova diretrizes Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 97 106 jul set 2009 e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos Brasilia Minist rio da Satide 1996 11 North American Nursing Diagnosis Association Diag n sticos de enfermagem da Nanda defini es e classi ficac es 2006 2008 Porto Alegre Artmed 2007 12 Luizari MRE Ohara CVS Horta ALM Assessing the teaching of nursing physical examination in the con text of pediatric semiology Acta Paul Enferm 2008 21 1 66 71 13 Kenner C Neonatal care 2 ed Pennsylvania Sprin chouse 1998 14 Hockenberry MJ Wilson D Wong s nursing care of in fants and children 8 ed London Mosby 2007 15 Andrade ISN Guedes ZCE Succ o do rec m nascido prematuro compara o do m todo M e Canguru com cuidados tradicionais Rev Bras Sa de Matern Infant 2005 5 1 61 9 16 Brito RS Oliveira EE Opini o do pai sobre o aleitamen to materno Rev Rene 2006 7 1 9 16 17 Gurgel AH Oliveira JM Sherlock MSM Ser m e com preens o dos significados e atitudes de cuidado com o rec m nascido no aleitamento materno Rev Rene 2009 10 1 131 8 RECEBIDO 17 05 2009 ACEITO 26 09 2009 Artigos Originais ANEXO A Instrumento de coleta de dados ap s ado o das sugest es dos especialistas Fortaleza CE 2008 Identifica o e dados pessoais da m e e rec m nascido Nome da M e Idade Ocupa o Grau de instru
72. de qualidade de vida com pat vel com os recomendados pelo Estatuto do Idoso CONSIDERA ES FINAIS A concep o dos idosos sobre estilo de vida saud vel consistia em um conjunto de atos e atitudes concernen tes realidade de cada um como quest es relacionadas sobreviv ncia Isto nos leva a crer que o estilo de vida saud vel na concep o do grupo ultrapassou a quest o da sa de e emergiu na subjetividade dos participantes nas suas cren as seus valores e suas condi es socioecon micas bem como na sua aptid o f sica N o podemos deixar de ressaltar o papel das entida des geri tricas no bom funcionamento f sico mental e so cial dos idosos Observamos no discurso de alguns sujeitos a satisfa o com a perman ncia no Centro de Refer ncia em quest o e o quanto o conv vio com o grupo interferiu positivamente na qualidade de vida dos mesmos Artigos Originais Constatamos tamb m que a ades o s condutas de um estilo de vida saud vel era parcial entre os idosos principalmente em rela o pr tica da atividade f sica e o gerenciamento do estresse pois apenas seis e onze idosos respectivamente relataram aderirem as condutas acima citadas Com vista a essa realidade torna se essencial o desenvolvimento de a es e estrat gias de educa o em sa de voltadas a grupo de idosos hipertensos visando ao empoderamento para o autocuidado com o objetivo de inform los e conscientiz los da neces
73. de sujidades proporcionando conforto e melhoria da est tica Nesse momento a enfermeira pode ainda fazer uma inspe o da pele observar as rea es do beb bem como aumentar o v nculo A complexidade desta unidade relaciona se aos diversos equipamentos e aparelhos sofisticados existen tes como incubadora press o positiva cont nua das vias a reas CPAP nasal ou ventila o assistida oxi hood ox metro de pulso monitor card aco bomba de infus o respirador como tamb m condutas e procedimentos es senciais ao tratamento do RN Concomitantemente oxige noterapia outros cuidados de enfermagem s o implemen tados como as repetidas aspira es de secre o do tubo orotraqueal TOT bem como o momento de administrar o surfactante ou instalar o xido n trico Nestas circunst ncias o RN prematuro submetido aos procedimentos invasivos e dolorosos para fins diag n sticos e terap uticos por m com risco de iatrogenias e infec es bem como maiores dias de perman ncia no nosoc mioUD Por sua vez a ambi ncia neonatal associa da s condutas terap uticas pode gerar manifesta es f si cas e patol gicas causando grande desconforto ao beb e prejudicando ainda mais seu desequil brio org nico Promover o conforto do RN poss vel por meio de um procedimento humano atrav s do est mulo t til Este est mulo facilitado pela conten o d cil e prolongada com as m os permitindo que o RN vivenci
74. des b sicas de sa de este acompanhamento realizado pelo enfermeiro Na consulta de Enfermagem a crian a acompanhada e avaliada com subseqiiente orienta o m e e ou outros familiares abordando o crescimento f si co e nutricional desenvolvimento motor social e afetivo situa o vacinal higiene pessoal domiciliar e ambiental seguran a e prote o contra acidentes identifica o de agravos e situa o de risco e encaminhamento para ou tros profissionais ou institui es quando necess rio 4D O exame f sico representa parte importante da con sulta de Enfermagem pois complementa os dados obti dos na entrevista Na primeira consulta do crescimento e desenvolvimento infantil o exame f sico deve ser feito de forma rigorosa e completa para servir de comparativo du rante as posteriores avalia es mensais da crian a A resolu o 272 2002 do COFEN Art 1 considera que no exame f sico o enfermeiro deve realizar as t cnicas da inspe o ausculta palpa o e percuss o criteriosa mente para efetuar o levantamento de dados a respeito Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 90 96 jul set 2009 Artigos Originais da sa de do paciente e anotar as eventuais anormalidades encontradas como meio de validar as informa es conti das no hist rico Diante dessas considera es este estudo teve por objetivo avaliar a qualidade dos registros do exame f sico na consulta de Enfermagem no acompanhamento d
75. do consumo de gordura bem como da in gest o de s dio na dieta Em um estudo semelhante a este realizado com idosos observou se que o consumo elevado de s dio tinha uma parcela significativa de influ ncia na eleva o dos ndices press ricos bem como a associa o deste com o excesso de peso 2 Alguns idosos preferiam continuar com h bitos ali mentares insalubres embora tivessem conhecimento da queles saud veis Para o seu tratamento al m da medica o prescrita os profissionais de sa de devem recomendar a ado o de pr ticas que possam minimizar os fatores de Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 53 60 jul set 2009 risco acima citados Assim sendo o indiv duo hipertenso para tratar ou prevenir se das complica es da HAS deve adotar h bitos saud veis al m de adaptar o estilo de vida s condutas de controle deste agravo Os sujeitos ao descreverem seu estilo de vida o relacionaram com a ado o de h bitos saud veis pres critos pelo profissional de sa de respons vel por estes como uma alimenta o saud vel Contudo a incorpora o pelos idosos de h bitos saud veis em seu estilo de vida facilitada pelas a es de educa o em sa de im plementadas pela equipe de sa de Dentre estas a es a estrat gia grupo representa uma ferramenta importante no processo educativo com vista promo o da sa de da popula o 9 preciso ter em mente a manuten o da motiva o do u
76. doen a cr nica n o transmiss vel caracterizada por aumento persistente da press o sangu nea nos vasos arteriais decorrente fun damentalmente do comprometimento dos mecanismos va sodilatadores e vasoconstritores resultando em alterac es na irriga o tecidual e consegiientemente danos a rg os a exemplo dos rins c rebro e olhos Constitui se um risco para a sa de pois gera v rias complica es cardiovasculares graves No Brasil cerca de 80 dos casos de Acidente Vascular Encef lico AVE e 60 dos casos de Doen as Isqu micas do cora o t m forte rela o com a hipertens o n o controlada Freqiientemente a HA est associada a altera es metab licas e hormonais e fen menos tr ficos acome tendo principalmente idosos com predomin ncia no sexo masculino entre 45 e 59 anos e a partir dessa faixa et ria a preval ncia maior nas mulheres No Brasil o n mero de hipertensos crescente Esti ma se que atualmente existam 17 milh es de portadores da patologia a qual atinge 35 da popula o com mais de 40 anos e uma parcela consider vel de crian as e adolescentes Sendo respons vel tamb m por cerca de 40 dos casos de aposentadoria precoce e de absente smo no tra balho acarretando um alto custo social ao pa s Ades o ao tratamento pode ser entendida como a extens o em que o comportamento do indiv duo em ter mos de tomar o medicamento seguir a dieta realizar mu dan a no e
77. dos par me tros cl nicos e bioqu micos 05 Visitas domiciliares confer ncias educativas atividades pr ticas sobre alimenta o e exerc cio f sico e realiza o de exames oft lmicos 06 Relato de casos teoria das representa es sociais 07 Col nia educativa Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 146 151 jul set 2009 No texto 1 a educa o em sa de reconhecida como um processo de responsabilidade dos servi os de sa de das institui es sociais e da popula o para a qual se diri ge Orienta que se faz necess rio levar em considera o a opini o da popula o sobre suas necessidades reais e as sentidas as quais s o distintas das percebidas pelos profis sionais de sa de Ressalta tamb m que h de se conhecer e respeitar os valores tradi es e estere tipos bem como fomentar a responsabilidade individual e comunit ria por meio de m todos participativos de educa o As interven es educativas levaram melhora dos ndices de massa corp rea dos pacientes com diabetes O texto 2 considera que a educa o em sa de deve informar motivar e fortalecer os sentimentos dos doentes e de seus familiares com vistas controlar prevenir ou retardar as complica es do DM2 Enfoca a necessidade da participa o dos pacientes familiares e profissionais no processo educativo o qual deve ser adaptado s con di es locais e as necessidades reconhecidas por essas pessoas O texto 3 o q
78. e mais dependentes de orienta o profissionalUD A individualiza o de cada membro da fam lia recai sobre os processos internos e di feren as pessoais A partir destes ocorre o controle fami liar Na atualidade percebe se que o mesmo encontra se mais flex vel na aplica o de regras e mais amb guo na defini o de pap is D A responsabilidade materna quanto educa o dos filhos tem contribu do para obscurecer os efeitos da injus ti a social e a pr pria atua o do pai est sendo revista Geralmente o cuidado da casa e da prole estava associado somente figura da m e a qual tamb m acabava sendo responsabilizada pelos problemas de conduta da crian a e ou adolescente Outro aspecto se refere ao modo como o pai cria seus filhos sendo considerado desqualificado o saber deste principalmente quando da classe menos favorecida economicamente Mais especificamente no s culo XX a evoluc o da fam lia tem sofrido profundas transforma es As m es passam menos tempo com os filhos devido ao trabalho e estes ficam sob os cuidados de outras pessoas sejam familiares ou outros cuidadores Por m o que parece ser fundamental para o desenvolvimento humano saud vel a capacidade dessas pessoas proporcionar crian a intera es regulares e cont nuas que possibilitem a ela experi mentar uma rela o de apego seguro Outra mudan a evidente se refere ao modo de educar os filhos A autoridade dos pais
79. e normas regulamentadoras de pesqui sa envolvendo seres humanos Bras lia Minist rio da Sa de 1996 Minayo MCS Pesquisa social teoria m todos e criati vidade 20 ed Petr polis Vozes 2002 Sanchez ZVM Oliveira LG Nappo SA Fatores prote tores de adolescentes contra o uso de drogas com nfase na religiosidade Ci nc Sa de Coletiva 2004 9 1 43 55 Gomes MA Filhos de ningu m Um estudo das repre senta es sociais sobre fam lia de adolescentes em situa o de rua disserta o Fortaleza CE Depar tamento de Ci ncias da Sa de Universidade Estadual do Cear 2003 14 15 16 17 18 19 20 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 107 116 jul set 2009 Schenker M Minayo MCS A implica o da fam lia no uso abusivo de drogas uma revis o cr tica Ci nc Sa de Coletiva 2003 8 1 299 306 Meloni JN Laranjeira R Custo social e de sa de do consumo do lcool Rev Bras Psiquiatr 2004 26 1supl 7 10 Freire P Pedagogia da autonomia S o Paulo Paz e Terra 2005 Brice o Leon R Urban violence and public health in Latin Am rica a sociological explanatory framework Cad Sa de P blica 2005 21 6 1629 48 Borges ALV Schor N In cio da vida sexual na adoles c ncia e relac es de g nero um estudo transversal em S o Paulo Brasil 2002 Cad Sa de P blica 2005 21 2 499 507 Ribeiro MA Ferriani MGC Reis JN Viol ncia sexual contra criancas e adolesc
80. em grupos operativos semin rios educativos acompanhamento peri dico dos par metros cl nicos e bioqu micos visitas domiciliares confer ncias educativas ati vidades pr ticas sobre alimenta o e exerc cio f sico exames oft lmicos relato de casos e col nia educativa Enfocou se aquisi o de conhecimento e autocuidado Sugere se realiza o de estudos longitudinais embasados na concep o positiva de sa de DESCRITORES Educa o em sa de Promo o da sa de Estrat gias Diabetes mellitus tipo 2 EEE TE Too Health education enables empowerment and transforming actions which favor the change of thoughts and individuals actions being well applied to chronic diseases among which type 2 diabetes mellitus DM is highlighted Thus the aim of this research was to identify the strategies of health education directed to type 2 DM carriers kept in articles available in the MEDLINE LILACS BDENF and SciELO from 1997 to 2007 The keywords health education and type 2 diabetes were used through the selection articles which were available in full The data were synthesized in forms and analyzed according to specific literature The strategies carried through were interactive education community education intervention and educational games in operative groups educational seminars periodical accompaniment of the clinical and biochemist parameters educational domiciliary visits conferences practi cal activities on feeding and
81. em todo o mundo Tais condi es v m crescendo em ritmo acelerado sem distin o de regi o ou classe social As condi es n o transmis s veis e os dist rbios mentais representam 59 do total de bitos no mundo e em 2000 constitu ram 46 da carga olobal de doen as Presume se que esse percentual atingi r 60 at o ano 2020 e as maiores incid ncias ser o de doen a card aca acidente vascular cerebral depress o e cancer Para que ocorra uma diminuic o nesses ndices necess rio um trabalho articulado entre a comunidade e as instituic es de sa de no sentido de promover a con tinuidade e organiza o garantir a qualidade por meio de lideranca e incentivos capacitar o pessoal da rea de sa de usando sistemas de informa o e apoiando o auto gerenciamento e a preven o Os sistemas de informa o constituem um pr requisito para um tratamento coordenado integrado e orientado por evidencias cientificas Eles podem ser uti lizados para monitorar as tend ncias de sa de as taxas de natalidade e mortalidade os processos cl nicos de aten o a implementa o de normas e regulamenta es dentre outras coisas Neste sentido entendemos que as informa es disponibilizadas pela SIH SUS podem repre sentar importante ferramenta para o gestor local proceder ao acompanhamento da produ o de interna es hospita lares e reordenar o sistema local de sa de Cabe destacar que relevante int
82. enfermeiro utiliza gr ficos de avalia o e compara o observa o desenvol vimento o ganho ponderal e o de estatura faz o levanta mento do estado de sa de da crian a al m de clarificar as necessidades e preocupa es dos pais O registro dessas informa es fundamental para identificar a situa o sin gular de cada crian a possibilitando lhe a prescri o do cuidar de enfermagem O Durante a realiza o de pr tica integrada na pro eramacao local em uma Unidade B sica de Sa de de Jo o Pessoa PB surgiu aproxima o com o assunto Foi per cebido que o acompanhamento crian a n o seguia uma Artigos Originais l gica dentro do que preconizam as pol ticas p blicas de aten o sa de da crian a Em vista disso aprofundar se na tem tica tornou se uma necessidade de estudo Desta maneira levantou se a seguinte quest o as anota es da consulta de enfermagem na aten o b sica no contexto do crescimento e do desenvolvimento infantil est o de acordo com o que preconiza o Minist rio da Sa de Na busca do entendimento da problem tica esta pesquisa teve como objetivos analisar se as anota es do crescimento e desenvolvimento da crian a dentro do con texto da consulta de enfermagem na rede b sica est o em conson ncia com o proposto pelo Minist rio da Sa de e averiguar os registros do enfermeiro no que se refere ao planejamento de a es que podem impactar a sa de da popula o in
83. enfermeiros se mostra ram conhecedores da utiliza o desse arsenal Tendo em vista o car ter oneroso do tratamento inadequado das feridas em clientes de UTI s como pro longamento da interna o uso de curativos biol gicos e at mesmo de antibi ticos no caso de feridas infecta das ou ainda a incapacita o ou bito do indiv duo necess rio o incentivo para o desenvolvimento de novos estudos nessa tem tica no contexto cearense sempre com uma perspectiva multiprofissional a fim de que se possa conhecer melhor esse quadro nas institui es hospitalares e se chegar a uma solu o plaus vel quan to melhoria na qualidade do cuidado prestado com feridas Nesse sentido o primeiro passo do enfermeiro ser habilitado com conhecimentos apropriados e atuali zados em cuidados com feridas n o somente para tratar mas principalmente para prevenir a forma o de les es em clientes internados em UTI A atualiza o desses pro fissionais podem ser realizadas atrav s de cursos de curta dura o ou cursos de especializa o em estomoterapia e outros semelhantes REFER NCIAS 1 Fernandes LM Calibri MHL lcera de press o em pa cientes cr ticos hospitalizados uma revis o integrativa da literatura Rev Paul Enferm 2000 19 2 25 31 2 Esper n GJA Angueira CC Escudero QAI Ocampo PA P rez JJM Poceiro SSM et al Monitorizaci n de lce ras por presi n en una Unidad de cuidados intensivos Gerokomos 20
84. exerc cio profissional aplicada ao individuo fam lia e comunidade de forma direta e independente Contudo o desenvolvimento da consulta requer a aquisi o de habi lidades e conhecimentos os quais demandam estudos que possibilitem o encontro de solu es para os problemas identificados Nos servi os p blicos de sa de a consulta de en fermagem dirigida prioritariamente ao grupo materno infantil Ressalte se que a inf ncia tem especial aten o do Sistema nico de Sa de por considerar se que esta uma das fases em que ocorrem as maiores modifica es f sicas e psicol gicas e por ser um grupo mais vulner vel aos agravos de sa de requerendo um acompanhamento constante Com a implanta o do Programa Sa de da Fam lia PSF aconteceu um avan o na implanta o da consulta de enfermagem em Unidades B sicas de Sa de pois neste Programa se encontra inserido o processo do trabalho co letivo em sa de possibilitando diagnosticar necessidades de sa de prescrever e prestar cuidados de enfermagem resolutivos e qualificados Em rela o pr tica integrada na programa o lo cal a consulta de enfermagem habitualmente intercalada com a consulta m dica seguindo cronogramas de atendi mentos estabelecidos nos servi os de sa de contribuin do para a melhoria da qualidade da assist ncia prestada crian a visando promo o prote o e recupera o da sa de desta clientela Pata tanto o
85. fatores de risco familiares al m de refor ar as estrat gias de educa o em sa de adotadas junto a popula es com estas caracter sticas DESCRITORES Perfil de sa de Doen a da art ria coronariana Revasculariza o mioc rdica ED EE The aim of this research was to describe the characteristics of patients undergoing myocardial revascularization It was a descriptive study developed in the clinic of a public hospital which is reference in cardiology in Fortaleza CE The population was composed by 146 patients undergoing myocardial revascularization during the period of data collection in that institu tion The sample consisted of 78 patients who met the criteria for inclusion The results were grouped in tables and analyzed descriptively The main socio demographic characteristics were male 62 8 age gt 60 years 68 0 low education 73 1 family income of up to one minimum wage 55 1 presence family history of ischemic heart diseases 65 4 The knowledge of such characteristics will allow the nurses who look after the patients with cardiac diseases to work with them besides reinforcing the education strategies for health promotion adopted along with the populations with such features DESCRIPTORS Health profile Coronary artery disease Myocardial revascularization A aT El objetivo fue describir las caracter sticas de los pacientes sometidos a revascularizaci n de miocardio en un hospital de cardiolo g a de Fo
86. ficos disponibilizar um local adequado para a coleta e armazenamento do leite materno enquanto a nutriz estiver trabalhando Face ao exposto conclui se pela necessidade de me didas educativas e institucionais em car ter complementar de tal modo a criar condi es objetivas para que as servido Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 27 36 jul set 2009 Artigos Originais ras usu rias do CEI e seus beb s possam usufruir de forma plena todos os benef cios oriundos da pr tica do AME REFER NCIAS 10 Rea ME O pediatra e a amamenta o exclusiva J Pe diatr 2003 79 6 479 80 Bueno MB Souza JMP Paz SMRS Souza SB Cheung PPY Augusto RA Dura o da amamenta o ap s a introdu o de outro leite seguimento de coorte de crian as nascidas em um hospital universit rio em S o Paulo Rev bras de epidemiol 2002 5 2 145 52 Giugliani ERJ O aleitamento materno na pr tica cl ni ca J Pediatr 2000 76 3 Supl S238 852 Ramos CV Almeida JAG Alegac es maternas para o desmame estudo qualitativo J Pediatr 2003 79 5 385 90 Susin LRO Giuliani ERJ Kummer SC Influ ncia das av s na pr tica do aleitamento materno Rev Sa de P bl 2005 39 2 141 7 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Atenc o a Sa de Departamento de A es Program ticas e Estra t gicas II Pesquisa de Preval ncia de Aleitamento Ma terno nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal Bras lia Minist rio da Sa de
87. importante que o estudante durante sua pr tica habitue se a cumprir as determina es legais e principalmente tenha consci ncia da import ncia do prontu rio como um registro fidedigno do atendimento ao cliente O registro do exame f sico foi dividido em da dos antropom tricos peso estatura per metro cef li co e per metro tor cico exame da cabe a fontane las olhos nariz ouvidos e boca avalia o card aca e pulmonar avalia o da genit lia dos membros pele e reflexos Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 90 96 jul set 2009 Artigos Originais 100 0 91 8 88 4 90 4 80 0 60 0 ESIM 40 0 20 0 0 0 PESO ESTATURA PC PT Gr fico 4 Distribui o do n mero de prontu rios segundo registro dos dados antropom tricos CEDEFAM 2006 A avaliac o do crescimento composta pela an lise do ganho ponderal e da estatura da crianca al m do acompanhamento dos per metros cef lico e tor cico a cada consulta Nos dados antropom tricos os registros foram considerados completos em 91 8 dos prontu rios em rela o ao peso da crian a quanto estatura o per centual foi de 88 4 o registro da medida do per metro cef lico esteve presente em 90 4 do per metro tor ci co em 84 9 dos prontu rios sendo este ltimo o que obteve menor ndice de preenchimento Estes resultados mostram se bastante satisfat rios ao compararmos com outros estudos que determinam um
88. in terscience wiley com journal 118794484 abstract Ara jo MMT Silva MJP Francisco MCPB The nurse and the dying essential elements in the care of termi nally ill patients Int Nurs Rev peri dico na Internet 2007 citado 2008 nov 16 51 3 cerca de 11p Dispon vel em _ http pt wkhealth com pt re inrr abstract 00004396 200409000 00012 htm jsessionid JmrGGJxbnLykQxcdhyBvxyk3 0hsQC9RH3PhYC6sKWs WZpJXnlvSw 1945311642 181195628 8091 1 Marconi MA Lakatos EM T cnicas de pesquisa pla nejamento e execuc o de pesquisas amostragens e t cnicas de pesquisas elabora o an lise e interpre ta o de dados S o Paulo Atlas 2006 Bardin L An lise de conte do Lisboa Edi es 70 2002 Haddad N Metodologia e estudos em ci ncias da sa de como planejar analisar e apresentar um trabalho cient fico S o Paulo Roca 2006 Stefanelli MC Comunica o em enfermagem teoria ensino e pesquisa tese de Livre Doc ncia Ribeir o Preto SP Escola de Enfermagem da Universidade de S o Paulo 1990 Kemmer LF Silva MJP Nurses visibility according to the perceptions of the communication professionals Rev Latino am Enferm 2007 15 2 191 8 Pontes AC Leit o IMTA Ramos IC Comunica o te rap utica em Enfermagem instrumento essencial do cuidado Rev Bras Enferm 2008 61 3 312 8 Bodernave JD Pereira AM Estrat gias de ensino aprendizagem Petr polis Vozes 1995 Castro RKE Silva MJP Influ ncias
89. informa es contradit rias em 0 7 dos prontu rios e neste caso o registro foi considerado incorreto Dentre os dados referentes ao exame f sico os que obtiveram percentuais dentro do considerado como bons resultados ou seja acima de 80 dos prontu rios encontram se apenas os dados antropom tricos Todos os demais ficaram abaixo desse percentual com conseqiien te eleva o dos dados considerados incompletos ou sem nenhum preenchimento Os itens relativos avalia o da cabe a avalia o pulmonar card aca abdominal das ge nit lias e membros obtiveram percentual de registros com pletos abaixo dos 50 dos prontu rios analisados CONCLUS ES Atrav s da auditoria foi poss vel identificar pontos fr geis no registro de enfermagem com rela o identifica o do cliente profissional e principalmente o registro do exa me f sico Percebemos a import ncia de ser abordada du rante a gradua o informa es a respeito do preenchimento completo do prontu rio sua import ncia para a assist ncia ao paciente e tamb m seus aspectos legais Al m disso o acad mico dever empenhar se em realizar um atendimento e um registro de qualidade de forma a enriquecer sua for ma o profissional e respaldar suas atividades Na avalia o da genit lia os profissionais e aca d micos ficaram atentos para esta regi o Entretanto oO n mero de registros completos n o foi satisfat rio o que requer maior aten o
90. informa es planejadas cui dadosamente pela equipe profissional envolvida no traba lho conforme os objetivos tra ados e a metodologia a ser utilizada Salienta se que o registro dessas informa es fundamental para que o enfermeiro possa identificar a situa o singular de cada fam lia possibilitando lhe a prescri o do cuidar em enfermagem al m de penetrar no mundo circundante dessa crian a para melhor in teragir com a m e e ou respons vel quanto s condutas que esta dever seguir de acordo com a realidade de vida e com sua hist ria Al m da compet ncia t cnica exigida para esse processo de cuidar as compet ncias humana gerencial e de di logo s o fundamentais para o enfermeiro 10 Ressalta se que o Minist rio da Sa de na tenta tiva de reorganizar a aten o b sica em sa de assumiu o desafio de implantar o Programa de Sa de da Fam lia embasado nos princ pios da universalidade eqiiidade e integralidade da assist ncia Assim a abordagem do PSF a aten o centrada na fam lia a qual vista e entendida a partir do seu ambiente f sico e social enfatizando uma compreens o ampliada do processo sa de doen a e da necessidade de interven es que v o para al m das pr ticas curativas Entre as justificativas das linhas de cuidado da Aten o Integral da Sa de da Crian a e Redu o da Mortalida de Infantil est que antes de tudo o cuidado em sa de demanda uma vis o integral
91. janeiro e fevereiro de 2007 adotou se um formul rio estruturado abordando caracter sticas dos enfermeiros como tempo de forma o e rea de atua o profissional conhecimentos e cursos sobre curativos e a terap utica deles no manejo da feridas Considerou se co nhecimento e cursos sobre feridas qualquer capacita o na tem tica feridas e ou curativos com pelo menos 40 ho ras aulas a partir da conclus o da gradua o Ap s a etapa de coleta de dados as informa es foram tabuladas e quantificadas atrav s de tabelas Poste riormente realizou se an lise do tipo freqiiencial proposta por Bardin e uma discuss o conforme literatura cient fica pertinente 1 A pesquisa teve aprova o do Comit de ti ca em Pesquisa com Seres Humanos da institui o confor me protocolo n 090503 07 RESULTADOS Sobre o tempo decorrido entre a formac o do en fermeiro e o ano de sua titula o 75 dos participantes possuem entre um e tr s anos e deste valor 62 5 afirma ram ter curso de p s graduac o Cerca de 20 dos estu dados tinha apenas a graduac o Tabela 1 Tabela 1 Distribui o dos enfermeiros conforme a rela o entre tempo de forma o e titula o Fortaleza CE 2008 Tempo de forma o Titula o Total Graduado P s graduado N N N Menos de 1 ano 1 6 2 1 6 2 1 3 anos ae 10 62 5 12 75 0 4 10 anos 5 e 2 p 2 12 5 gt 10 anos 1 6 2 1 6 2 Total 3 187 15 81 2 16 100 Ao se inves
92. lacta o Com rela o ao apoio amamenta o a presen a constante do marido da m e sogra irm s e amigas foram referenciadas como principais fontes de apoio pr tica da amamenta o referida pelas participantes A maior par te 16 das entrevistadas referiu ter recebido apoio neste processo principalmente do pai da crian a Meu marido ajudou muito ele sempre assim me incentivou por exemplo o que eu dissesse que eu ia fazer ele apoiava ent o isso foi muito importante por que ele me deixou livre desde o in cio da ama Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 27 36 jul set 2009 menta o desde antes do beb nascer ele falava voc vai ama mentar E2 Minha m e estava comigo acabou ajudando neste sentido mas eu n o tive dificuldade nenhuma E4 Minha m e meu marido todo mundo sempre me apoiou principalmente no come o E8 A participa o e ou influ ncia de pessoas significa tivas para a mulher no processo da amamenta o extre mamente importante podendo interferir de forma positi va e ou negativa inclusive numa mesma participante Na verdade tem muitas pessoas que at atrapalham principalmente av s e tias que sempre acham que o leite n o suficiente Na parte do pai n o mas muitas pessoas v m e falam ah voc tem que dar ch por que n o est sustentando e ent o teve os dois lados da amamenta o o lado de algumas pessoas incentivando s o leite materno e tamb m o de
93. las funciones de los profesionales de la salud es alentar a los sujetos a verbalizar sus difi cultades sus emociones sus necesidades y descubrir sus potencialidades con el fin de construir relaciones m s armoniosas y tener una convivencia familiar m s sana DESCRIPTORES Enfermer a Salud de la familia Relaciones familiares p Enfermeira Doutora em Enfermagem Docente da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande FURG Vice L der do Grupo de Estudos e Pesquisas de Fam lia Enfermagem e Sa de GEPEFES Membro do N cleo de Pesquisa e Estudos sobre Enfermagem Quotidiano Imagin rio e Sa de de Santa Catarina NUPEQUIS PEN UFSC Endere o Rua Dr Bruno de Mendon a Lima 36 Bairro Jardim do Sol CEP 96216 190 Rio Grande RS Brasil E mail adrianenetOvetorial net Enfermeira Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Doutora em Filosof a da Enfermagem UFSC SORBONE L der do N cleo de Pesquisa e Estudos sobre Enfermagem Quotidiano Imagin rio e Sa de de Santa Catarina NUPEQUIS PEN UFSC e Membro do Grupo de Assist ncia Estudos e Pesquisa Fam lia GAPEFAM PEN UFSC Brasil E mail nitschke mbox1 ufsc br Enfermeira Doutora em Enfermagem Docente da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande FURG L der do Grupo de Estudos e Pesquisas de Fam lia Enfermagem e Sa de GEPEFES Brasil E mail marare brturbo com br
94. los t tulos deben figurar como indexados no Index Medicus P ginas Suprimir decenas o centenas repetidas Ej usar de 43 8 y no de 43 48 Colocaci n de la p gina en la cita n mero del autor seguido de dos puntos y n mero de la p gina Ej 115 Notas Transcribir en el idioma de la obra datos como edici n 10 ed nota de disertaci n o tesis ej thesis notas de Internet ej Portugu s Dispon vel em Acessado em Ingl s Available from y Accessed at etc EJEMPLOS DE REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS ART CULOS DE PERI DICOS 1 Art culo est ndar Campos ACS Cardoso MVLML Pagliuca LME Rossi LA Comunicac o instrumento b sico de enfermagem para cuidar da m e do neonato sob fototerapia Rev Rene 2008 9 4 24 32 2 Sin indicaci n de autor a Dyspnea and pain in the left lower limb in a 52 year old male patient Arq Bras Cardiol 2000 75 6 28 32 3 Con m s de seis autores Duckworth W Abraira C Moritz T Reda D Emanuele N Reaven P et al Glucose control and vascular complications in veterans with type 2 diabetes N Engl J Med 2009 360 2 129 39 4 Instituci n como Autor Diabetes Prevention Program Research Group Achieving weight and activity goals among diabetes prevention program lifestyle participants Hypertension 2002 40 5 679 86 5 Articulo en el Prelo Costa KNFM Pagliuca LMF Almeida PC Cardoso MVLML Reboucas CBA Aspects of verbal communicat
95. m todo m e canguru Bras lia 2001 6 Minist rio da Sa de BR Carta de Ottawa sobre a promo o da sa de Bras lia 2002 7 Buss PM Promo o da sa de e qualidade de vida Ci nc Sa de Coletiva 2000 5 1 163 77 8 Polit DE Beck CT Hungler BP Fundamentos de pesqui sa em enfermagem 3 ed Porto Alegre Artes M dica 2004 9 Reichert APS Lins RNP Collet N Humaniza o do cuidado na UTI neonatal Rev Eletr Enferm 2007 9 1 200 13 10 Rolim KMC Campos ACS Oliveira MMC Cardoso MVL ML Sensibilizando a equipe de enfermagem quanto ao cuidado humanizado ao bin mio m e e filho relato de experi ncia Enf Atual 2004 4 21 30 3 11 Tamez RN Silva MJP Enfermagem na UTI neonatal as sist ncia ao rec m nascido de alto risco Rio de Janei ro RJ Guanabara Koogan 2006 12 Brum EHM Schermann L Interven es frente ao nas cimento prematuro uma revis o te rica Sci Med 2005 15 1 60 7 13 Ga va MAM Scochi CGS Processo de trabalho em sa de e enfermagem em UTI neonatal Rev Latino am En ferm 2004 12 3 469 76 14 Lima HE Rocha LS Lima MI Experi ncia de pais no cuidar de RN na UTI neonatal Passando o meu amor a minha forca e minha energia ele se recupera mais r pido monografia Goi nia GO Universidade Fe deral de Goi s 2004 15 Souto KC Cardoso MVLML Oliveira MMC Sentimen tos do ser pai de rec m nascido prematuro Rev Rene 2006 7 3 49 55 Rev Rene Fortal
96. na recupera o da sa de por meio de um atendimento humanizado Os pais devem ser constantemente incentivados pela equipe de profissionais a verem e sentirem o seu beb sendo orientados e encorajados a participarem ati vamente desse processo De acordo com a disponibili dade dos pais importante que participem dos cuidados com o beb ainda na UTI Neonatal bem como se deve en fatizar sua melhora cl nica e a luta pela vida Durante a interna o do RN os sentimentos dos familiares s o permeados pelo medo do desconhecido como a utiliza o de recursos tecnol gicos muitas vezes invasivos linguagem t cnica e rebuscada pela apreens o de conviver em um ambiente estranho al m da preocupa o com a integridade f sica do beb em decorr ncia do processo patol gico 1 Em um estudo autores afirmam que dentro da UTIN deve haver uma intera o entre os profissionais da equipe de sa de e destes com a fam lia propiciando assim uma UTIN humanizada pois estes experimentam sentimentos que muitas vezes n o conseguem superar sozinhos levan do os freqiientemente inseguran a e ang stia diante de uma situa o delicada Atualmente as interven es prim rias precoces que incrementam um suporte para os pais e uma rela o de responsabilidade na fam lia do RN t m produzido efeitos ben ficos pois v rias interven es foram promovidas a fim de ajudar os pais a lidarem com a situa o estressante de tere
97. o de fototerapia e outras anormalidades da pele do rec m nascido A pele do rec m nascido forne ce informa es sobre a nutri o fetal estado de hidrata o Artigos Originais e a maturidade do concepto al m de exteriorizar doen as ectod rmicas gen ticas infec es perinatais e outras do en as extracut neas que levam a icter cia cianose palidez pet quias equimoses edema etc Nesta sec o foram propostos 28 indicadores que permitem ao enfermeiro avaliar a pele do rec m nascido e identificar poss veis altera es Com rela o aos crit rios Clareza e Amplitude os indicadores que compuseram esta dimens o obtiveram ndices de concord ncia de 100 Os crit rios Simplicidade e Precis o foram avaliados com n dices de concord ncia de 90 Os especialistas sugeriram adequar os t tulos diagn sticos para a ltima vers o da NANDA acrescentar o diagn stico de enfermagem Ter morregula o ineficaz e o indicador pele seca bem como substituir os referenciais cl nicos cianose acrocianose e cianose periorbit rio pelo termo nico cianose incluindo localiza o Para estas se es foram propostos os seguintes diagn sticos de enfermagem Risco de desequil brio na temperatura corporal Hipertermia Hipotermia Integri dade da pele prejudicada Risco de integridade da pele prejudicada Termorregula o ineficaz Risco de les o A quarta se o do instrumento aborda a avalia o da cabe a e
98. o indiv duo e a sociedade a uma cons ci ncia ecol gica Em diferentes discuss es sobre Educac o Ambien tal levantada a necessidade de formular um quadro te rico conceitual e metodol gico que facilite a operacio nalizac o da id ia de Educa o Ambiental a formula o e an lise cr tica de propostas para a sua implementa o uma vez que a base conceitual da Educa o Ambiental reavaliada pelos pesquisadores e ou educadores em fun o do car ter interdisciplinar na busca de elaborar estra t gias de interven o O Observa se por m que existe um escasso espa o de estudo sobre a tem tica bem como reduzido o inves timento em pesquisa com esse enfoque Com o suporte dessa afirma o buscou se investigar a tem tica sa de ambiental nas disserta es e teses brasileiras no per odo de 1999 a 2006 METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa bibliogr fica que utilizou a observa o indireta em que o pesquisador n o subme te o objeto de estudo pelos pr prios sentidos mas capta informa es a respeito de objetos j pesquisados pela ob serva o de terceiros A coleta de dados foi realizada no m s de abril de 2008 por meio do Banco de teses da Coordena o de Aperfei oamento de Pessoal de N vel Superior CAPES a partir das palavras chave Educa o ambiental meio ambiente e res duos s lidos as quais foram buscadas de Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 68 73 jul set 2009 Artig
99. o toda a vida Estes padr es comportamentais es t o inseridos dentro de ambientes que envolvem a fam lia a comunidade a escola os amigos onde o adolescente sofre influ ncias para sua forma o e constru o da per sonalidade de um futuro adulto A viol ncia contra crian as e adolescentes envolve todo ato ou omiss o exercida pelos pais parentes outros indiv duos e institui es capazes de causar transtornos f sico sexual e ou psicol gico v tima Implica de um lado uma transgress o no poder dever de prote o do adulto e da sociedade em geral e de outro numa coisifica o da inf ncia Isto uma nega o do direito que crian as e adolescentes t m de serem tratados como sujeitos e pesso as em condi es especiais de desenvolvimento A pr tica de viol ncia contra crian as e adolescen tes maus tratos abandono e neglig ncia abuso e explora o sexual comercial trabalho infantil dentre outras n o recente entretanto sua visibilidade vem obtendo novos contornos principalmente na propor o e extens o que vem ocorrendo nas duas ltimas d cadas no Brasil A promulga o do Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA vem contribuindo para que se torne vis vel uma condi o antes de tudo de viola o dos Direitos Huma nos conforme Declara o Universal dos Direitos Huma nos da ONU A familia o primeiro local de aprendizagem e formacao social das pessoas sendo respons vel
100. of its content It must be written in simple space font size letter 10 Times New Roman in the same sequence of the titles Keywords in Portuguese English and Spanish with initial capital letter separated by semicolon They must follow the summary abstract and resumen respecting the number from 3 to 5 To use the Keywords referred to in the Keywords in Health Sciences DECS LILACS BIREME available in the address http decs bvs br and or MESH Medical Subject Heading Index Medicus For the nomenclature keywords use PALAVRAS CHAVE KEYWORDS AND PALABRAS CLAVE these names must be in capital letters font size letter 10 and in bold face Authors notes they must present education the institution to which they are linked complete address of the responsible author e mail preferably institutional and the name of the country where the institution is located before the e mail Body of the text Text The structure demanded for each category of manuscript must be obeyed It is pointed out that the researches of quantitative type must present the separate results of the discussion and the qualitative ones must present the words in italic without inverted commas font size 10 andin the sequence of the text The item Conclusions final considerations must not contain quotations Charts and Illustrations charts pictures or table must be limited by 5 in the set The charts must have concise titles be numbere
101. outras incentivando a dar mamadeira ch s porque n o sustenta E15 Estudo realizado em Porto Alegre R concluiu que as av s podem influenciar negativamente na amamenta o tanto na sua dura o quanto na sua exclusividade 6147 Outros estudos gt 92 demonstraram a import ncia do apoio da rede social para o sucesso do AM A nutriz pode se sentir inclinada a aceitar a interven o de familiares e amigos e toma decis es baseadas nas constantes intera es que faz com seu meio relacional As participantes fizeram considera es ainda acer ca da ajuda profissional recebida da equipe de sa de da maternidade da equipe do CEI e do BLH do Hospital Uni versit rio de Maring HUM Quando eu voltei a trabalhar beb estava com cinco meses eu j pensei em introduzir alguma coisa antes com medo dele ficar com fome A eu fui na creche no per odo de adapta o a equipe falou que n o era para introduzir outros alimentos voc continua com AME que a gente vai estar te acolhendo e ent o a eu continuei s no peito E13 Desta forma reitera se a import ncia da atua o profissional para a promo o prote o e apoio ama menta o que depende n o apenas de conhecimentos sobre AM mas tamb m habilidades cl nicas de aconselha mento de tal modo a ajudar a nutriz a tomar decis es de forma emp tica sabendo ouvir e aprender desenvolvendo uma efetiva rela o de confian a e apoio importante
102. peculiares ao mundo de desigualdade e exclus o social possibilitando a forma o de uma rede de apoio a esse grupo comunit rio CONSIDERA ES FINAIS O estudo evidenciou que as crian as e adolescentes vivenciam em seu cotidiano in meras situa es de viol n cia tanto no ambiente comunit rio quanto familiar No ce n rio familiar foi verificado que as crian as e adolescentes convivem com conflitos aus ncia de orienta o religiosa desemprego dos respons veis responsabilidade com os afazeres dom sticos e cuidados com os irm os menores pouco est mulo para os estudos exposi o s agress es f sicas e psicol gicas veladas no seio da sociedade marcada pela exclus o social No cen rio da comunidade destacamos o papel da institui o escolar na qual os alunos identificaram o de sestimulo dos professores em sala de aula O meio comu nit rio em que as crian as e adolescentes est o inseridos constitui um ambiente de elevada vulnerabilidade para o aliciamento s drogas com relatos de ocorr ncia de me nores da comunidade que foram assassinados ou est o sob amea a de morte O desenvolvimento das atividades art stico culturais al m de possibilitar a identifica o de um caso de viol n cia sexual que n o havia sido relatado de forma explicita durante a entrevista essas atividades tamb m permitiram a valoriza o do ser crian a e adolescente de sentirem se livres e aut nomos para exercerem suas ha
103. pele de lactentes e crian as pequenas torna se mais suscept vel s infec es bacterianas superficiais pois a epiderme ainda est debilmente presa derme As afec es dermatol gicas s o comuns no primeiro ano de vida da crian a principalmente a dermatite de contato pelas fraldas devido ao contato prolongado com as elimina es vesicointestinais2D Quanto 4 avalia o da pele alcan ou se o percentual de 50 7 dos prontu rios com anota es consideradas completas e o percentual de preenchimento incompleto de 4 8 que est dentro do estimado Con tudo ainda h uma grande quantidade de prontu rios 44 5 que n o cont m nenhum registro sobre as condi es de pele da crian a examinada Artigos Originais A avalia o precisa do lactente possibilita reconhecer varia es precoces da evolu o normal Os reflexos e rea es do primeiro ano de vida permitem inferir a estrutura fundamental do c rebro A aus ncia ou persist ncia de al guns reflexos s o indicativas de disfun o ou les o neurol gica e identificar precocemente as anormalidades do desen volvimento a priori pode prevenir ou minimizar seqiielas O exame neurol gico esteve presente de forma completa em 64 4 dos prontu rios 6 8 com registros considerados incompletos e em 28 1 de prontu rios n o havia nenhum tipo de registro Estes percentuais s o considerados eleva dos pois o esperado de apenas 5 Ainda foram encon tradas
104. pensamento cr tico complexo e reflexivo Educ Pesq 2005 31 2 233 50 12 Rocha PED Trajet rias e perspectivas da interdiscipli naridade ambiental na p s gradua o brasileira Am bient Soc 2003 6 2 155 82 13 Saupe R Wendhausen ALP O mestrado profissionali zante como modelo preferencial para capacita o em Sa de da Fam lia Interface 2005 9 18 621 30 14 Silva LMA Gomes ETA Santos MES Diferentes olhares sobre a natureza representac o social como instru Artigos Originais mento para educa o ambiental Estud Psicol 2005 10 1 41 51 15 Reigota MAS Ci ncia e sustentabilidade a contribui o da educa o ambiental Rev Aval Educ Superior 2007 12 2 219 32 16 Carvalho ICM As transforma es na esfera p bli ca e a a o ecol gica educa o e pol tica em tem pos de crise da modernidade Rev Bras Educ 2006 11 32 308 15 17 Gatt s MLB Furegato ARE A interdisciplinaridade na educa o Rev Rene 2007 8 1 85 91 18 Lucatto LG Talamoni JLB A constru o coletiva inter disciplinar em educa o ambiental no ensino m dio a microbacia hidrogr fica do ribeir o dos peixes como tema gerador Ci nc Educ 2007 13 3 389 98 RECEBIDO 11 11 2008 ACEITO 07 07 2009 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 68 73 jul set 2009 Artigos Originais PRODU O F SICA E FINANCEIRA NAS INTERNA ES EM CL NICA M DICA EM HOSPITAIS EM RIBEIR O PRETO SP PHYSICAL AND FINANCIAL P
105. physical exercise eye tests case study and educative colony It was focused the acquisition of knowledge and self care It is suggested the conduction of longitudinal studies based on the concept of positive health DESCRIPTORS Health education Health promotion Strategies Diabetes mellitus type 2 La educaci n en salud posibilita capacitaci n y acciones transformadoras que favorecen el cambio de pensamientos y ac ciones bien aprovechado en las enfermedades cr nicas entre las cuales se destaca la Diabetes Mellitus tipo 2 DM2 As el objetivo fue identificar las estrategias de educaci n en salud con nfasis en los portadores de DM2 impl citas en art culos dis ponibles en los bancos de datos MEDLINE LILACS BDENF y SciELO en el per odo de 1997 a 2007 Se utilizaron los descriptores educaci n en salud y diabetes mellitus tipo2 siendo seleccionados art culos disponibles por completo Los datos fueron sintetizados en planilla y analizados seg n la literatura espec fica Las estrategias utilizadas fueron Educaci n interactiva intervenci n educativa comunitaria juegos en grupos operativos seminarios educativos acompa amiento peri dico de los par metros cl nicos y bioqu micos visitas domiciliarias conferencias educativas actividades pr cticas sobre alimentaci n y ejercicio f sico ex menes m dicos oft lmicos relato de casos y colonia educativa Se enfoc la adquisici n de conocimien to y auto cuidado
106. por 25 indicadores relacio nados inspe o das fontanelas verifica o de atividade e resposta a est mulos avalia o da qualidade do choro e dos reflexos do rec m nascido A avalia o dos especialis tas mostrou 100 de adequa o da dimens o em rela o aos crit rios Simplicidade e Clareza Quanto Precis o e Amplitude a aprecia o dos especialistas evidenciou ndi ce de concord ncia de 95 Estes sugeriram acrescentar ao instrumento a avalia o dos reflexos neonatais A sexta se o consiste na avalia o do sistema res pirat rio por meio de avalia es relacionadas qualida de profundidade e dificuldade respirat ria bem como exame da configura o do t rax necessidade de oxig nio suplementar e ausculta pulmonar A respira o consis te na necessidade por meio do qual o organismo obt m oxig nio para manuten o da vida celular sendo de suma import ncia a avalia o desta fun o no intuito de ga rantir ao rec m nascido uma adapta o respirat ria bem sucedida Esta dimens o foi composta por 33 indicadores e obteve ndice de concord ncia de 100 para os crit rios Simplicidade Precis o e Clareza O crit rio amplitude foi avaliado com 95 de concord ncia pelos especialistas Estes questionaram a presen a do indicador mama na avalia o do sistema respirat rio e sugeriram retir lo No entanto optou se por manter o referencial cl nico por consider lo importante para avalia
107. por ex peri ncias que possam ser determinantes na trajet ria de vida da crianca e do adolescente A viol ncia intrafa miliar representa um importante fator de impedimento para o adequado desenvolvimento e integra o social de crian as e adolescentes em conseqii ncias dos traumas f sicos e psicol gicos durante a trajet ria de vida sendo frequentemente justificada pelos agresso res como forma de educar e corrigir transgress es de comportamento A viv ncia no mbito escolar propicia o desenvolvi mento da socializa o do conv vio com as diferen as e de capacidades tais como ouvir negociar ceder participar cooperar e perseverar al m da oportunidade de interagir com outros adultos e de identificar outros modelos de re fer ncia Dessa forma tanto o insucesso escolar pode ser a causa de condutas agressivas quanto viol ncia pode favorecer o baixo desempenho acad mico No Brasil a viol ncia estrutural respons vel pela desigualdade social est intrinsecamente relacionada ao desenvolvimento da viol ncia interpessoal nas diversas camadas sociais em especial na din mica e no modelo familiar Nesse contexto cabe destacar o papel do Estatuto da Crianca e do Adolescente cujo principal desafio a le galizac o e reorganizac o das pr ticas de atendimento e prote o inf ncia e adolesc ncia assegurando os direi tos e interesses dessa popula o a partir de sua inser o social e familiar A pa
108. por la Comisi n Editorial siendo omitida la identificaci n de los consultores y de los autores los cuales ser n notificados sobre la necesidad de modificaciones en el texto Al final del proceso los autores ser n comunicados sobre la aceptaci n o no para publicaci n La Comisi n Editorial podr hacer peque as modificaciones pero las alteraciones esenciales ser n solicitadas a los autores Los art culos expresan el pensamiento de los autores y son de su entera responsabilidad sin reflejar necesariamente la opini n de la Comisi n Editorial Los trabajos recusados se devolver n a los autores Ser n respetados algunos tems que puedan evidenciar conflicto de inter s entre autores y consultores de modo estrictamente confidencial Los consultores podr n manifestarse caso haya alg n impedimento en relaci n a su participaci n como peritos PRESENTACI N DE LOS TRABAJOS Los manuscritos deber n contener al m ximo 15 p ginas respetando la categor a de cada uno redactados en la ortograf a oficial en formato Word for Windows para impresi n en papel A4 en espacio 1 5 margen de 2 5cm de cada uno de los lados letra 12 Times New Roman Los par grafos deben estar alineados a 1 5cm ESTRUCTURA DE LOS MANUSCRITOS Primera P gina La primera p gina P gina de identificaci n de los trabajos debe contener el t tulo del trabajo nombre completo de los autores res menes en portugu s ingl s y espa ol ylas r
109. profissional de Enfermagem esteja atento para as condi es atuais das fam lias que acompa nha pois estes dados direcionar o o modo como o enfer meiro implementar sua assist ncia a fim de que atenda s reais necessidades de todos os familiares e principalmente da crian a A import ncia de se analisar os dados da fam lia ressaltada pois o conhecimento da situac o socioeco n mica desta influencia diretamente no desenvolvimento som tico e intelectual do infante e a maneira como a fa m lia cuida dos filhos poder influenciar na forma como as criancas vivenciar o o seu processo de ser estar saud vel adoecer curar00 80 0 60 0 40 0 26 7 20 0 0 0 Completo Incompleto Nao preenchido Gr fico 2 Distribui o do n mero de prontu rios segundo a estrutura do domic lio CEDEFAM 2006 Os dados referentes estrutura do domic lio foram preenchidos de forma completa em 69 9 dos prontu rios e apenas 3 4 preenchidos de forma incompleta Por m em 26 7 dos prontu rios estes dados estavam ausentes o que significa um percentual elevado se comparado a ou tro estudo cujo ndice de 5 de n o preenchimento Al m disso n o poss vel afirmar que dados referentes estrutura do domic lio contidos nos 146 prontu rios ana lisados estavam atualizados A fam lia precisa prover aos seus membros con di es adequadas de vida atrav s da cria o e manu ten o de um ambiente f sic
110. reorde nar o sistema local de sa de mas tamb m redimensionar a participa o do hospital neste sistema CONSIDERA ES FINAIS medida que o processo de descentraliza o do sistema de sa de se implanta amplia a import ncia do pa pel do gestor municipal na utiliza o e aloca o adequada de recursos financeiros de modo a otimizar o montante monet rio dispon vel para atender s necessidades de sa de da popula o nos diversos n veis aten o do sistema de sa de A complexidade crescente dos sistemas de sa de a incorpora o tecnol gica acentuada os recursos financei ros limitados frente s necessidades de sa de ilimitadas requer processos sistem ticos de avalia o por parte do gestor As condi es cr nicas que representam importan te contingente de procedimentos em cl nica m dica est o crescendo em ritmo alarmante exigindo estrat gias foca das para a aten o em diferentes n veis de aten o e n o apenas na aten o hospitalar De modo geral no per odo de estudo houve um incremento procedimentos principais nas interna es de cl nica m dica e a produ o se concentra nas subespe cialidades de doen as do sistema cardiovascular afec es respirat rias e doen as do aparelho digestivo Quando aos recursos financeiros empregados para remunera o das interna es as subespecialidades de afec es neurol gi Artigos Originais cas doen as do sistema cardiovascular e afe
111. sadia e seu alvo um adulto saud vel fisicamente psiquicamente equili brado e socialmente til Sendo assim a enfermeira ao desenvolv la deve embasar se na metodologia cient fica apoiada em marcos te ricos pr prios desta profiss o para levantar informa es sobre a progress o do crescimento e desenvolvimento visando uma assist ncia individualizada cuja prioridade o bem estar da crian a em fun o das condi es de vida de sua fam lia e da sociedade onde est inserida O crescimento refere se a um processo de car ter concreto e mensur vel que compreende a forma o 0 aumento da massa e a renova o dos tecidos sendo na inf ncia que se processam a forma o dos rg os e o aumento global do organismo De outro modo o desen volvimento implica na aquisi o de compet ncias e capa cidades que ocorrem ao longo da vida Tais fatores s o avaliados ao interagir com a crian a estimulando o respons vel a participar deste processo de modo a en sinar formas adequadas de cuidar e estimular a es de promo o da sa de Os par metros de crescimento e desenvolvimento constituem indicadores diretamente relacionados com a manuten o da sa de e da nutri o infantil e indiretamen te com a qualidade de vida de uma popula o o que justi fica a necessidade da realiza o de consultas freqiientes e regulares Sendo por meio do medir anotar e interpretar tais indicadores por um per odo de tempo que
112. se de vital import ncia para a equipe de sa de da fam lia por facilitarem a elabora o de estrat gias de preven o prim ria e secund ria no sentido de otimizar a assist ncia prestada aos usu rios DESCRITORES Hipertens o Aceita o pelo paciente de cuidados de sa de Coopera o do paciente The systemic arterial hypertension is a chronic disease which raises many serious cardiac complications and changes the functioning of important organs like kidneys brain and eyes Hypertension as well as anti hypertensive treatment are pro bably influenced by socio demograpbic factors This study aimed to describe the data of socio demographic characteristics of hypertensive patients attended at the family health primary care center of the S o Jose district comparing them with the findings of the Nova Esperanca district and Cidade Verde IV units Most results agreed with previous studies being different only at the educational level The information obtained is important to the health professionals because it facilitates the de velopment of strategies for primary and secondary prevention in order to improve the assistance provided to users DESCRIPTORS Hypertension Patient Acceptance of Health Care Patient Compliance La Hipertensi n Arterial Sist mica es una enfermedad cr nica que genera varias complicaciones cardiovasculares graves y alteran el funcionamiento de rganos importantes como ri ones cerebro y ojos La aparici n de la hiper
113. sendo a amostra composta por 146 prontu rios selecionada de forma casual simples em que todos possu am a mesma probabilidade de serem es colhidos sendo obtidos atrav s de sorteio A coleta de dados ocorreu no m s de novembro de 2007 utilizando um instrumento adaptado para o atendi mento crian a na aten o b sica e analisado de acordo com o estudo no qual foram definidos n veis de avalia o para o preenchimento variando entre 1 n o se aplica 2 completo 3 incompleto 4 n o preenchido e 5 incorre to Foram considerados como bons resultados 80 dos prontu rios preenchidos de forma completa 15 de for ma incompleta 5 n o preenchidos e 0 incorretas Foram analisados os registros da primeira consulta de en fermagem do acompanhamento do crescimento e desen volvimento infantil nos prontu rios selecionados conside rando se que este deve ser o mais completo poss vel O estudo obedeceu aos preceitos ticos preconiza dos pela Resolu o n 196 96 institu dos pelo Conse lho Nacional de Sa de tendo sido submetido ao Comit de tica em Pesquisa da Universidade Federal do Cear UFC e deferido com o protocolo n 232 07 Antecedendo en trada no campo solicitou se a permiss o da coordenadora da institui o para a execu o do estudo Devido ao car ter documental da pesquisa n o foi necess rio o termo de consentimento livre e esclarecido Os resultados obtidos foram processados no p
114. sobre os filhos deixou de ser t o valorizada passando at mesmo a ser criticada A afetividade antes contida passou a ser livre mente expressa As individualidades de cada membro da fam lia e as suas caracter sticas peculiares parecem ser mais valorizadas mesmo que isto por outro lado Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 152 158 jul set 2009 possa tamb m trazer outros problemas de conviv ncia social A consist ncia quase absoluta de regras e normas foi gradativamente caminhando para a aus ncia de cons t ncia no que permitido e no que dito tanto no inte rior da fam lia quanto na sociedade A comunica o n o permitida anteriormente abre se totalmente e possibilita a express o verbal Mais especificamente a partir da d cada de 90D a crian a passou a ser considerada um indiv duo com di reitos sendo tamb m um protagonista podendo se ma nifestar e expressar o que sente e o que pensa inclusive sendo lhe permitido argumentar com os adultos Esses por sua vez no mbito familiar passam a ter uma rela o de igualdade com os filhos sacudindo o status quo ao mesmo tempo em que h um sinal de alerta de que os pais e demais cuidadores devem manter uma certa autoridade nessa rela o O novo modo de ser provavelmente possibilita que as crian as cres am mais independentes e aut nomas mas permanece a d vida sobre at que ponto os jovens t m a maturidade emocional necess ria para manejar co
115. tamb m acesso aos resultados do estudo Primeiramente a pesquisadora esclareceu os objetivos da pesquisa forne cendo instru es acerca dos procedimentos a serem ado tados para em seguida coletar as informa es durante a consulta de enfermagem Os resultados foram organizados em tabela e anali sados descritivamente com base em freqii ncias absolutas e percentuais RESULTADOS As caracter sticas s cio demogr ficas s o vari veis importantes a serem consideradas durante a observac o de uma populac o pois podem exercer grande influ ncia no seguimento do regime terap utico pelo hipertenso A tabela 1 distribui os dados de acordo com as ca racter sticas s cio demogr ficos da amostra do presente estudo e dos participantes das pesquisas intituladas HIPER TENS O ARTERIAL fatores que interferem no seguimento do regime terap utico e PORTADORES DE HIPERTENS O ARTERIAL por que t o dif cil a ades o ao tratamento Realizadas na USF Nova Esperan a em 2007 e USF Cidade Verde IV em 2008 respectivamente Tabela 1 Distribui o de frequ ncia absoluta e percentual dos hipertensos da Unidade de Sa de de Fam lia S o Jos I comparados com os dados da Unidade de Nova Esperan a e Cidade Verde IV segundo aspectos s cio demogr ficos Jo o Pessoa PB 2008 Vari vel S o Jos I Nova Cidade Esperan a Verde IV N N N Sexo Masculino 13 28 04 16 07 28 Feminino 34 T2 21 84 18 y po Total 47 100 25
116. tanto como h bito dos profissionais quanto como insumo a ser oferecido pela Secretaria Municipal de Sa de o que elogi vel e digno de ser seguido por outros munic pios O gerenciamento de artigos reutiliz veis contamina dos esp culos e pin as Cherron e de res duos infectantes deve ser tomado como uma a o importante pelo gestor municipal da sa de ao que recomendamos que seja consti tu da uma equipe local para coordenar a gest o dos res du os dos servicos de sa de a seguir as recomenda es da RDC 306 2004 da ANVISA e a Resolu o CONAMA 358 2005 Reconhecemos as limita es deste estudo em ter ex plorado um nico procedimento bem como s ter abordado a lavagem das m os e o uso de luvas como precau es b sicas e o descarte de artigos reutiliz veis contaminados e res duos infectantes no gerenciamento de res duos Nesse sentido reco mendamos que estudos futuros sejam realizados de maneira Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 19 26 jul set 2009 Artigos Originais a explorar outras atividades da aten o b sica a contemplar uma avalia o mais ampla da ado o das precau es b sicas de preven o de infec es e o gerenciamento de res duos REFER NCIAS L Centers for Disease Control CDC Recommendations for preventing transmission of infection with human T lymphotropic virus type M lymphadenopathy associated virus in the workplace MMWR 1985 34 45 681 6 Lynch P Jackson MM C
117. tubo pl stico contendo lcool absoluto fechado e est pronto para ser encaminhado ao laborat rio A lavagem das m os uma das principais medidas de preven o de infec es sendo um procedimento que al m de remover a sujeira das m os remove a flora microbiana transit ria da camada mais superficial da pele evitando in fec o cruzada profissional paciente Dever ser realizada Artigos Originais antes e ap s contato com o paciente entre dois procedi mentos realizados no mesmo paciente sempre que o pro fissional manusear artigos que possam estar contaminados esp culo pin a Cherron esp tula e escova tipo campos da paz por exemplos sempre que tocar mucosas sangue ou outras secre es corporais e antes e ap s usar luvas A porcentagem de enfermeiras que lavaram as m os antes de realizar a coleta citol gica foi extremamente baixa 4 19 e uma porcentagem maior ou seja 12 57 tiveram esse cuidado ap s o procedimento por m em ambas as ocasi es os percentuais s o inaceit veis Estu do realizado desperta para o fato de que grande parte dos profissionais de enfermagem n o se preocupam ou n o se lembram da necessidade de lavar as m os Fato que chama aten o foi mostrado em pesquisa que relata que os enfermeiros sequer reconheceram a lavagem das m os enquanto medida de preven o contra infec es Embora a efic cia das luvas na preven o da conta mina o das m os dos traba
118. v 10 n 3 p 27 36 jul set 2009 plar as v rias reas de aten o s crian as usu rias destes servi os 15 Em abril de 2006 teve in cio o Projeto de Extens o Assist ncia de Enfermagem na Creche Pertinho da Mam e da UEM com o objetivo de contribuir para a assist ncia integral sa de da crian a usu ria deste CEI No decorrer do acompanhamento deste projeto percebe se que algu mas m es ao retornarem a sua atividade laboral n o est o mais praticando o AME ou continuam amamentando por um pequeno tempo ap s o ingresso da crian a no CEI Deste modo a quest o norteadora deste estudo assim definida quais os fatores que podem estar contri buindo para a interrup o do AME das crian as ingressan tes no CEI Baseado no exposto 0 presente estudo teve como objetivo conhecer os fatores relacionados a durac o do aleitamento materno exclusivo entre m es com Centro de Educa o Infantil no seu local de trabalho METODOLOGIA Trata se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa desenvolvido no CEI Pertinho da Mam e da UEM Este servico est situado dentro do campus sede da UEM e atende aos filhos de servidoras da universida de quando do retorno da licenca maternidade num total de 100 criancas com idade compreendida de dois meses a quatro anos divididas de acordo com a faixa et ria e o desenvolvimento do beb em sete salas Estimula o I sete beb s Estimula o II 10 beb s E
119. 003 p 35 42 15 Barroso MGT Vieira NFC Varela ZMV Educa o em sa de no contexto da promo o humana In Barroso MGT Vieira NEC Varela ZMV Organizadoras Edu ca o em sa de no contexto da promo o humana Fortaleza Edi es Dem crito Rocha 2003 p 25 31 16 Teixeira ER Silva JC Lamas AR Matos RM O estilo de vida do cliente com hipertens o arterial e o cui dado com a sa de Esc Anna Nery Rev Enferm 2006 10 3 378 84 17 Pitanga FJG Lessa I Preval ncia e fatores associados ao sedentarismo no lazer em adultos Cad Sa de P bli ca 2005 21 3 870 7 18 Santos ZMSA Lima HP A es educativas na preven o da hipertens o arterial em trabalhadores Rey Rene 2008 9 1 60 8 19 Sparrenber GF Moreira LB Canepelle MCGL Associa o entre estresse e hipertens o Rev Soc Bras Hiper tens 2004 7 3 96 9 20 Caetano JA Costa AC Santos ZMSA Soares E Descri o dos fatores de risco para altera es cardiovascula res em um grupo de idosos Texto amp Contexto Enferm 2008 17 2 327 35 RECEBIDO 25 06 2009 ACEITO 15 09 2009 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 53 60 jul set 2009 Artigos Originais FATORES QUE INTERFEREM NO ALEITAMENTO MATERNO FACTORS WHICH INTERFERE IN BREASTFEEDING FACTORES QUE INTERFIEREN EN LA LACTACI N MATERNA MIRNA ALBUQUERQUE FROTA FABIANNE LOPES DA Costa Simone DANTAS SOARES OSVALDO ALBUQUERQUE Sousa Firmo Concei o DE Maria DE ALBU
120. 008 Sexo N Masculino 28 71 8 Feminino 11 28 2 Total 39 100 0 Tabela 2 Demonstrativo do n mero de consultas de enfermagem ocorridas durante o primeiro ano de vida das crian as Jo o Pessoa PB 2008 Consultas realizadas no 1 ano de vida N 03 24 61 5 02 15 282 Total 39 100 0 Tabela 3 Demonstrativo das anota es de mensura o do peso comprimento e per metro cef lico durante o acompanhamento crian a no primeiro ano de vida no tocante ao crescimento Jo o Pessoa PB 2008 Anota es de Em todas as Em alguma Em Total mensura o consultas consulta nenhuma Medida consulta N N N N Peso 24 61 5 03 7 7 12 30 8 39 100 0 Estatura 11 282 13 33 3 15 38 5 39 1000 Per metro Cef lico 14 359 11 282 14 359 39 100 0 Na an lise dos registros destes documentos obser vou se na tabela 3 acerca do crescimento no primeiro ano de vida que o peso foi anotado em todas as consultas de 24 61 5 crian as em uma das consultas de 3 7 7 delas e em nenhuma consulta de 12 30 8 Quanto ao comprimento apenas 11 28 2 destacavam no em to das as consultas 13 33 3 em apenas algumas destas e 15 38 5 em nenhuma consulta da mesma maneira o per metro cef lico foi evidenciado em todas as consul tas de 14 35 9 prontu rios foi tamb m registrado em Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 117 124 jul set 2009 algumas das consultas de 11 28 2 e em nenhuma das demais 14 35 9 consulta
121. 07 18 3 40 8 3 Jorge AS Dantas SRPE Abordagem multiprofissional do tratamento de feridas S o Paulo Atheneu 2003 4 Fernandes LM Ffeitos de interven es educativas no conhecimento e pr ticas de profissionais de enferma gem e na incid ncia de lcera de press o em centro de terapia intensiva tese Ribeir o Preto Escola de Enfermagem 2006 208 p 5 Rocha ABL Barros SMO Avalia o de risco para l cera por press o propriedades de medida da vers o em portugu s da escala de Waterlow Acta Paul Enferm 2007 2 20 143 50 6 Vandenbosch T Montoye C Satwicz M Durkee Leo nard K Boylan Lewis B Predictive validity of the scale and nurse perception in identifying pressure ulcer risk Appl Nurs Res 1996 9 2 80 6 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 83 89 jul set 2009 7 Kwong E Pang S Wong T Ho J Shao ling X Li jun T Predicting pressure ulcer risk with the modifiedf Bra den Braden and Norton scales in acute care hospitals in Mainland China Appl Nurs Res 2005 18 2 122 8 8 Bajay HM Ara jo EM Valida o e confiabilidade de um instrumento de avalia o de feridas Acta Paul En ferm 2006 19 3 290 5 9 Dealey C Cuidando de feridas um guia para as enfer meiras 2 ed S o Paulo Atheneu 2001 10 Silva E Menezes EM Metodologia da pesquisa e ela bora o de disserta o 3 ed Florian polis UFSC 2001 11 Bardin L An lise de conte do Lisboa Edi es 70 2002
122. 124 jul set 2009 Artigos Originais O projeto foi encaminhado para aprecia o e aprova o pelo Comit de tica em Pesquisa do Centro de Ci ncias da Sa de da Universidade Federal da Para ba em aten o aos preceitos da Resolu o N 196 96 do Conselho Nacional de Sa de e foi aprovado em 28 11 07 protocolo n 1457 07 O acesso aos prontu rios e ou fichas de atendimento das crian as foi obtido ap s a assinatura do Termo de Consentimento pelo diretor do Distrito Sanit rio respons vel pela unidade onde se de senvolveu o estudo A coleta de dados foi realizada atrav s da busca ativa nos prontu rios e ou fichas das crian as durante o m s de dezembro de 2007 Para proceder averigua o foi utilizado um formul rio o qual contemplou crit rios normativos extra dos dos manuais de atendimento crian a preconizados pelo Minist rio da Sa de em refer ncia ao acompanhamento do crescimento e desenvolvimento durante a consulta O instrumento constou na primeira parte de dados de identifica o da amostra seguidos de dados pertinentes consulta no tocante ao crescimento cinco quest es e desenvolvimento cinco quest es Essas quest es estavam direcionadas para n mero de consultas de enfermagem demonstrativo das anota es de mensura o do peso comprimento e per metro cef li co registros dos marcos do desenvolvimento registro de orienta es entre a enfermeira m e e ou respons vel pela c
123. 2008 ago 21 6 3 Disponivel em http www uff br objnursing index php nursing article view j 1676 4285 2007 3 Nolasco FR Tavares GA Bendassolli JA Implanta o de programas de gerenciamento de res duos qu micos laboratoriais em universidades an lise cr tica e reco menda es Eng Santi Ambient 2006 11 2 118 24 4 Freire P Conscientiza o teoria e pr tica da liberta o uma introdu o ao pensamento de Paulo Freire S o Paulo Moraes 1980 5 Moradilio EF Oki MCM Educa o ambiental na uni versidade construindo possibilidades Quim Nova 2004 27 2 332 6 6 Corr a LB Lunardi VL Conto SM Galiazzi MC O sa ber res duos s lidos de servi os de sa de na forma o acad mica uma contribui o da educa o ambiental Interface Comunic Sa de Educ 2005 9 18 571 84 7 Rodrigues RM Pesquisa acad mica como facilitar o processo de prepara o de suas etapas S o Paulo Atlas 2007 8 Freitas CM A produ o cient fica sobre o ambien te na sa de coletiva Cad Sa de P blica 2005 21 3 679 701 9 Jacobi PR Educa o ambiental cidadania e sustenta bilidade Cad Pesq 2003 118 189 205 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 68 73 jul set 2009 10 Minist rio da Sa de BR Promoc o da sa de carta de Otawa Declarac o de Adelaide Sunsvall e Santa de Bogot Bras lia Minist rio da Sa de 2001 11 Jacobi PR Educa o ambiental o desafio da constru o de um
124. 51 jul set 2009 INTRODUCAO Desde a d cada de 60 difundiu se em todo o mun do a busca pela mudanca de paradigma nos servicos de sa de Percebeu se pois que o modelo biom dico al m de ser muito oneroso para o Estado n o apresentava re sultados satisfat rios Assim sendo desde o Relat rio La londe e a Confer ncia de Alma Ata v m se orientando as institui es e os governantes sobre a import ncia do mo delo de promo o da sa de PS Esse modelo prima pela capacita o da comuni dade para a melhoria de sua qualidade de vida atrav s de a es dentre as quais se destacam as de educa o em sa de Sabe se que os processos educativos em sa de influenciam o estilo de vida melhoram a rela o profissional indiv duo e os ambientes social e f sico A educa o em sa de como uma pr tica social baseada no di logo e na troca de saberes favorece o entendimento do processo de promo o da sa de e 0 interc mbio entre saber cient fico e popular Realizar educa o em sa de pois capacitar as pessoas para manterem saud veis a si e aos seus familiares atrav s do acesso informa o e a oportunidades que permi tam fazer escolha por uma vida mais sadia A educa o em sa de fundamental para as inter ven es preventivas em mbito comunit rio particular mente no que se refere s doen as cr nicas Tais enfermi dades por sua alta preval ncia e morbimortalidade t m despontado como prob
125. 9 333 de janeiro de 1987 Esta belece crit rios sobre pesquisa envolvendo seres hu manos Bio tica 1996 4 2 Suppl 15 25 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 117 124 jul set 2009 12 15 14 15 16 17 18 Sucupira ACSL Figueira BD Caderno tem tico da crian a os fundamentos para o seguimento da crian a de alto risco S o Paulo Prefeitura do Munic pio de S o Paulo 2003 Hoch JMS Pedro ENR Acompanhamento das crian as inseridas no Programa Pra Crescer do PSF Vi osa Por to Alegra In Lopes MJM Paix o DX Sa de da fam lia hist rias e caminhos Porto Alegre Editora da UFRGS 2007 p 157 65 Sucupira ACSL Bresolin AMB Caderno tem tico da crian a II princ pios do atendimento crian a S o Paulo Prefeitura do Munic pio de S o Paulo 2003 Organiza o Panamericana de Sa de Aten o inte grada s doen as prevalentes na inf ncia manual de capacita o em aten o prim ria 2005 Torres AAL Furumoto RAV Alves ED Avalia o Antro pom trica de pr escolares compara o entre os re ferenciais NCHS 2000 e OMS 2005 Rev Eletr Enferm 2007 9 1 176 90 Costa KS Munari DB O grupo de controle de peso no processo de educa o em sa de Rev Enferm UERJ 2004 12 1 54 9 Minist rio da Sa de BR Departamento de Aten o B sica Programa Sa de da Fam lia Bras lia 1998 RECEBIDO 08 07 2008 ACEITO 30 09 2009 Artigos Originais SENTIMENTOS VIVENCI
126. 98 DISCUSS O A tem tica comunica o em enfermagem permitiu um estudo com 98 trabalhos As pesquisas qualitativas fo ram em n meros superiores aos outros tipos de pesquisa presentes em 95 trabalhos As pesquisas que utilizam o m todo qualitativo trabalham com valores cren as re presenta es h bitos atitudes e opini es N o tem qual quer utilidade na mensura o de fen menos em grandes grupos sendo basicamente teis para quem busca enten der o contexto onde algum fen meno ocorre Em vez da medi o o objetivo a obten o de um entendimento aprofundado e se necess rio subjetivo do objeto de estu do sem preocupar se com medidas num ricas e an lises estat sticas 18 Dos trabalhos qualitativos 39 apresentaram como tipo de estudo o descritivo explorat rio As pesquisas des critivas t m como objetivo primordial a descri o das ca racter sticas de determinada popula o ou fen meno ou ent o o estabelecimento de rela es entre varidveis Como t cnica de coleta de dados a mais encontra da foi a entrevista que o procedimento de avalia o mais utilizado pela tima rela o custo benef cio na identifica o de problemas emocionais e comportamentais Al m Artigos de Revis o disso a entrevista com o informante permite a explora o do contexto em diferentes per odos do desenvolvimen to e das diferentes manifesta es do comportamento problema A comunicacao enfermeiro pa
127. ADOS PELO PAI DIANTE DO NASCIMENTO DO FILHO FEELINGS UNDERGONE BY THE FATHER AT THE BIRTH OF HIS CHILD SENTIMIENTOS VIVIDOS POR EL PADRE AL PRESENCIAR EL NACIMIENTO DEL HIJO Jovanka Brrrencourt LEITE DE CARVALHO ROSINEIDE SANTANA DE BRITO ANA CRISTINA PINHEIRO FERNANDES ARA JO Nisa Lima DE Souza EEE O estudo teve como objetivo analisar os sentimentos vivenciados por pais diante o nascimento do filho Pesquisa qualitativa desenvolvida em duas institui es p blicas de Natal RN Participaram do estudo 10 pais que estiveram presentes durante o nascimento do filho Os dados foram coletados por meio de entrevista semi estruturada em novembro e dezembro de 2004 O conte do das falas foi tratado em conformidade com an lise de conte do e analisado em uma abordagem do interacionismo simb lico Os depoimentos revelam que os pais ao assistirem o nascimento do filho experienciam emo es de felicidade inquieta o medo nervosismo e preocupa o Sob a tica do interacionismo simb lico os entrevistados no contexto partu ritivo interagiram mediante a interpreta o que define o parto como fator de felicidade e mudan as Portanto a chegada de uma crian a no meio familiar uma etapa de transforma o na vida do casal entremeadas por sentimentos voltados para a m e e filho DESCRITORES Paternidade Parto humanizado Enfermagem obst trica AAA The aim of this study was to analyze fathers feelings at the birth of their children It is
128. ALES EN RIBEIRAO PRETO SP Gabriela Drem Picolo 4 Lucieli Dias Pedreschi Chaves CONDUCTAS DE ENFERMEROS EN EL TRATAMIENTO DE HERIDAS EN UNA UNIDAD DE VIGILANCIA INTENSIVA Rosa Aparecida Nogueira Moreira Terezinha Almeida Queiroz 9 M rcio Fl vio Moura de Ara jo Thiago Moura de Ara jo Joselany fio Caetano AUDITOR A DE LOS REGISTROS EN LA CONSULTA DE ENFERMER A QUE ACOMPA A EL CRECIMIENTO Y DESARROLLO INFANTIL Jessica Bentes Abdon Regina Cl udia Melo Dodt 90 Danielly Pontes Vieira Neudson Jobnson Martinho Elioneide Paulo Carneiro Lorena Barbosa Ximenes CONSTRUCCI N Y VALIDACI N DEL CONTENIDO DE INSTRUMENTO DE RECOGIDA DE DATOS EN UNIDAD NEONATAL Natalie Dantas Costa Lima Viviane Martins da Silva y Beatriz Amorim Beltr o VIOLENCIA CONTRA NINO Y ADOLESCENTE ROMPIENDO EL SILENCIO Estela Maria Leite Meirelles Monteiro Waldemar Brand o Neto Islan Moisalye Barbosa Gomes Roberta Biondi Nery de Freitas Camila Lima Brady Marta rsula Barbosa de Moraes REGISTROS DEL ENFERMERO EN EL ACOMPANAMIENTO DEL CRECIMIENTO Y DESARROLLO ENFOQUE EN LA CONSULTA DE PUERICULTURA Gabrielle Gama Teixeira Lima Maria de F tima Oliveira Coutinho Silva Teresa Neumann Alcoforado Costa Ana Fl via Gomes de Britto Neves Rosane Arruda Dantas Anna Rosa e Souza Occhiuzzo Lima SENTIMIENTOS VIVIDOS POR EL PADRE AL PRESENCIAR EL NACIMIENTO DEL HIJO Jovanka Bittencourt Leite de Carvalho Rosineide Santana de
129. Ambiente CONAMA classificou os em quatro grupos A B C e D Enquadram se no grupo A os que apresentam risco potencial sa de p blica e ao meio ambiente devi do presen a de agentes biol gicos correspondendo aos materiais que tenham entrado em contato com secre es e l quidos org nicos materiais perfurantes ou cortantes No grupo B encontram se os res duos qu micos no gru po C os rejeitos radioativos e no grupo D os res duos comuns Na coleta de material para o exame de Papa nicolau s o produzidos res duos dos grupos A instru mentos esp tulas escovinhas luvas e algod o contendo secrec es e l quidos org nicos e do grupo D pap is que envolvem instrumentos luvas e outros A segrega o do lixo deve ser implantada nas uni dades estudas para reduzir a gerac o de lixo infeccioso j que representa uma ameaca para o meio ambiente e implica em custos elevados Saco pl stico tipo branco leitoso conforme recomenda a Ag ncia Nacional de Vigi lancia Sanit ria ANVISA para o acondicionamento dos materiais contendo fluidos corporais n o est o sendo disponibilizados Desta forma amea as de infec es aos trabalhadores e ao meio ambiente se intensificam A responsabilidade pela gera o de res duos de ser vi os de sa de conforme a RDC N 306 de 7 de dezembro de 2004 da ANVISA dos servi os de sa de atendendo s normas e exig ncias legais desde o momento de sua gera o at o seu
130. CADO EN LA EDUCACI N EN SALUD 1 2 JULIANA Lima FONTELES Z LIA MARIA DE SOUSA ARA JO SANTOS MARLUCILENA PINHEIRO DA SILVA A hipertens o arterial controlada com o estilo de vida saud vel Estudo descritivo com abordagem qualitativa que descre veu a percep o de 21 idosos hipertensos sobre estilo de vida com vista ao controle da hipertens o arterial que fregiienta vam o Lar da Melhor Idade em Aquiraz CE A idade dos idosos variou entre 60 e 83 anos eram seis homens e quinze mulheres Para estes estilo de vida consistia no conjunto de atos e atitudes pertinentes realidade de cada um e que convergiam para a sobreviv ncia trabalho sono e repouso alimenta o aquisi o de recursos financeiros Oito idosos associavam estilo de vida saud vel ao consumo de alimentos salubres sa de ao bem estar ao lazer pr tica de exerc cio f sico regular absten o de bebidas alco licas e de tabagismo Logo o estilo de vida saud vel na concep o dos sujeitos ultrapassou a quest o da sa de e emergiu de suas cren as seus valores e suas condi es socioecon micas DESCRITORES Estilo de vida Sa de do idoso Hipertens o Aten o sa de Arterial hypertension is controlled with healthy life style This qualitative descriptive study aimed at describing the perception of the 21 hypertensive elderly about lifestyle for the control of hypertension attending a daycare center called Lar da Melhor Idade in
131. E CARE UNIT CONDUCTAS DE ENFERMEROS EN EL TRATAMIENTO DE HERIDAS EN UNA UNIDAD DE VIGILANCIA INTENSIVA 1 2 Rosa APARECIDA NOGUEIRA MOREIRA TEREZINHA ALMEIDA QUEIROZ M rcio FL vio Moura DE ARA JO TH1iaGO MOURA DE Ara jo JosELANY FIO CAETANO Estudo explorat rio cujos os os dados foram levantados entre os meses de janeiro e fevereiro de 2007 numa unidade de te rapia intensiva de Fortaleza CE Teve por objetivo verificar a conduta de enfermeiros de um hospital p blico de Fortaleza CE sobre o tratamento de feridas A coleta de dados se deu por meio do registro de um formul rio estruturado Todos os enfer meiros afirmaram realizar o registro dos cuidados e adotar algum crit rio de avalia o espec ficos para feridas Em rela o aos crit rios de avalia o destacaram se a presen a de exsudato 56 2 a extens o profundidade e tipo de tecido todos com 43 7 das respostas Cerca de 93 7 dos pesquisados consideram o trabalho multiprofissional importante no tratamen to das feridas Constatou se que os enfermeiros conhecem bem os m todos terap uticos no cuidado de feridas DESCRITORES Cuidados de Enfermagem Cicatriza o de Feridas Unidades de Terapia Intensiva This is an exploratory study whose data were collected during the months of January and February 2007 in an intensive care unit in Fortaleza CE The aim of the study was to check the behavior of nurses in a public hospital in Fortaleza CE on the treatment ofwo
132. Enfermagem This descriptive exploratory research aimed to identify and describe the physical and financial production of the main procedures in medical clinics in processed hospitalizations paid by the Ribeir o Preto Municipal Health Secretariat Data collection used docu mental research in official databases of five hospitals associated to the Unified Health System between 1996 and 2003 The physical production of procedures in the following subspecialties increased cardiovascular system diseases respiratory problems and diges tive system diseases The subspecialties neurological and respiratory problems as well as cardiovascular system diseases consumed most of the financial resources Specialization of hospitals in some subspecialties was evidenced Although the study does not present estimates for the following years the increase in the physical and financial production of clinical medicine procedures in the city studied justifies a critical analysis made by managers of the local health system DESCRIPTORS Single Health System Hospital Information Systems Hospitalization Nursing Se trata de investigaci n descriptiva exploratoria con objetivo de identificar y describir la producci n f sica y financiera de los procedimientos principales en cl nica m dica en las internaciones hospitalarias procesadas y remuneradas por la Secretaria Municipal de Salud de Ribeir o Preto SP La recogida de datos utiliz investigaci n documental e
133. INFANTIL Jessica BENTES ABDON Reina Cr upia MELO Dopr DANIELY PONTES VIEIRA NEUDSON JOHNSON MARTINHO ELIONEIDE PAULO CARNEIRO LORENA BARBOSA XIMENES E A auditoria possibilita o desenvolvimento de indicadores de assist ncia crit rios de avalia o e conseq ente gera o de novos conhecimentos Objetivou se avaliar a qualidade dos registros do exame f sico na consulta de Enfermagem no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil mediante aplica o da auditoria nos prontu rios Estudo retrospectivo de processo e documental com abordagem quantitativa realizado no Centro de Desenvolvimento Familiar CEDEFAM em novembro de 2007 Amostra composta por 146 prontu rios abertos no ano de 2006 selecionados de forma casual simples Foram analisados dados referentes identifica o do cliente e do profissional estrutura do domic lio presen a de rasuras e exame fisico Os dados antro pom tricos 80 preenchidos de forma completa 15 de forma incompleta 5 n o preenchidos e 0 incorretas todos os demais itens analisados ficaram abaixo destes percentuais Concluiu se ser necess rio esclarecer os enfermeiros e acad micos quanto import ncia do preenchimento adequado do prontu rio oferecendo alternativas para melhorar a qualidade dos registros DESCRITORES Auditoria de Enfermagem Desenvolvimento infantil Registros de Enfermagem EE SS ESSES ES EE PEPPERS ESSES Ea Auditing makes possible the development of
134. ISSN 1517 3852 Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste Rev Rene Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 1 158 jul set 2009 Publicac o da Rede de Enfermagem do Nordeste Departamento de Enfermagem UFC A Rede de enfermagem do Nordeste RENE foi criada em 24 de novembro de 1994 atrav s do Termo Aditivo ao Conv nio de Protocolo de Integra o do Nordeste PINE assinado pelos Reitores das Universidades Federais Estaduais e particulares do Nordeste do Brasil e visa contribuir para o desenvolvimento da Enfermagem da Regi o Nordeste objetivando o fortalecimento do ensino da pesquisa e da extens o apoiar o desenvolvimento do Programa de P s Gradua o em Enfermagem para a Regi o Nordeste PROPRENE RENE P LO I Cear Maranh o Piau P LO II Para ba Rio Grande do Norte Pernambuco POLO III Bahia Alagoas Sergipe CONSELHO EDITORIAL Maria Vera L cia M Leit o Cardoso UFC Lorita Marlena Freitag Pagliuca UFC Maria de Nazar de Oliveira Fraga UFC Maria Salete Bessa Jorge UECE Z lia Maria de Sousa Ara jo Santos UNIFOR BIBLIOTEC RIA Norma de Carvalho Linhares PROJETO GR FICO Carlos Alberto Alexandre Dantas CAPA Geraldo Jesuino da Costa PERIODICIDADE Trimestral Indexac o A Rev Rene indexada nas seguintes bases de dados Internacionais CUIDEN www index f com LILACS www bireme ops oms org CINAHL www cinahl com Peri dica ndice de Revistas Latino
135. LD Oliveira PMP An lise da comunica o verbal e n o verbal de uma m e cega e com limita o motora durante a amamenta o In Anais do 60 Congresso Brasileiro de Enfermagem 2008 Nov 3 6 Belo Horizonte ABEN Se o BH 2008 ELECTRONIC DOCUMENTS 15 Article in electronic format TavaresDMS RodriguesRAP Indicadoressociodemogr ficos e de sa de de idosos portadores e n o portadores de diabetes Rev Eletr Enf peri dico na Internet 2008 citado 2009 mai 28 10 4 cerca de 8 p Dispon vel em http Avww fen ufg br revista v10 n4 pdf v10n4a03 pdf 16 Thesis dissertation or monograph in electronic format Foley KM Gelband H editors Improving palliative care for cancer monograph on the Internet Washington National Academy Press 2001 cited 2002 Jul 9 Available from http www nap edu books 0309074029 html 17 Legal Documents Minist rio da Sa de BR Conselho Nacional de Sa de Comiss o Nacional de tica em Pesquisa Resolu o N 196 de 10 de outubro de 1996 aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos Bras lia Minist rio da Sa de 1996 Brasil Lei No 7 498 de 25 de junho de 1986 Disp e sobre a regulamenta o do exerc cio da Enfermagem e d outras provid ncias Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil 26 Jun 1986 Se o 1 Minist rio da Sa de BR Portaria n 399 GM de 22 de fevereiro de 2006 Divulga o pacto pela sa
136. Murahovschi J Pediatria diagn stico e tratamento S o Paulo Sarvier 2003 20 Weber JR Semiologia guia pr tico para enfermagem Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2007 21 Hockenberry MJ Wilson D Winkelstein ML Funda mentos de enfermagem pedi trica 7 ed S o Paulo Elsevier 2006 22 Potter P Semiologia em enfermagem Rio de Janeiro Reichmann amp Affonso 2002 RECEBIDO 22 04 2008 ACEITO 18 02 09 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 90 96 jul set 2009 Artigos Originais CONSTRU O E VALIDA O DE CONTE DO DE INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS EM UNIDADE NEONATAL CONSTRUCTION AND VALIDATION OF DATA COLLECTION INSTRUMENT CONTENT IN A NEONATAL INTENSIVE CARE UNIT CONSTRUCCI N Y VALIDACI N DEL CONTENIDO DE INSTRUMENTO DE RECOGIDA DE DATOS EN UNIDAD NEONATAL Natale DANTAS Costa Lima VIVIANE MARTINS DA SILVA BEATRIZ AMORIM BELTR O Para possibilitar um levantamento de dados sistematizado o estudo objetivou construir e validar um instrumento de ava lia o cl nica para neonatos internados em Unidade de Terapia Intensiva Estudo metodol gico realizado durante os meses de janeiro a junho de 2008 Este foi organizado em duas fases levantamento bibliogr fico para subsidiar a constru o do instrumento e avalia o da adequa o do conte do por especialistas do Estado do Cear O instrumento foi composto por dez se es dados pessoais da m e e rec m nascido sinais vitais integridade fisic
137. Nancy Costa de Oliveira Escol stica Rejane Ferreira Moura y MADRES CON AMAMANTAMIENTO MATERNO EXCLUSIVO EN CENTRO DE EDUCACI N INFANTIL EN EL LOCAL DE TRABAJO B rbara de Andrade Alves Juliana Cursi Mariluci Pereira de Camargo Labegalini leda Harumi Higarashi Luciana Olga Bercini CARACTER STICAS SOCIODEMOGR FICAS DE LOS PACIENTES SOMETIDOS A REVASCULARIZACI N MIOC RDICA EN UN HOSPITAL DE FORTALEZA CE Francisca Elis ngela Teixeira Lima Thelma Leite de Ara jo Thereza Maria Magalh es Moreira Marcos Ven cius de Oliveira Lopes Albeniza Mesquita de Medeiros TECNOLOG A AMBIENTE E INTERACCIONES EN LA PROMOCI N DE LA SALUD AL RECI N NACIDO Y SU FAMILIA M rcia Maria Coelho Oliveira Andr a Lopes Barbosa 44 Marli Teresinha Gimeniz Galv o Maria Vera L cia Moreira Leit o Cardoso ESTILO DE VIDA DE ANCIANOS HIPERTENSOS INSTITUCIONALIZADOS AN LISIS ENFOCADO EN LA EDUCACI N EN SALUD Juliana Lima Fonteles Z lia Maria de Sousa Ara jo Santos 4 Marlucilena Pinheiro da Silva FACTORES QUE INTERFIEREN EN LA LACTACION MATERNA Mirna Albuquerque Frota Fabianne Lopes da Costa h Simone Dantas Soares Osvaldo Albuquerque Sousa Filho Concei o de Maria de Albuquerque Cintia Freitas Casimiro EDUCACI N AMBIENTAL INVESTIGACI N BIBLIOGR FICA UTILIZANDO PORTAL CAPES Eveline Pinheiro Beserra Maria Dalva Santos Alves PRODUCCI N F SICA Y FINANCIERA EN LAS INTERNACIONES EN CL NICA M DICA EN HOSPIT
138. Neudson Jobnson Martinho Elioneide Paulo Carneiro Lorena Barbosa Ximenes CONSTRU O E VALIDA O DE CONTE DO DE INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS EM UNIDADE NEONATAL Natalie Dantas Gosta Lima Viviane Martins da Silva Beatriz Amorim Beltr o VIOL NCIA CONTRA CRIAN A E ADOLESCENTE ROMPENDO O SIL NCIO Estela Maria Leite Meirelles Monteiro Waldemar Brand o Neto Islan Moisalye Barbosa Gomes Roberta Biondi Nery de Freitas Camila Lima Brady Marta rsula Barbosa de Moraes REGISTROS DO ENFERMEIRO NO ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ENFOQUE NA CONSULTA DE PUERICULTURA Gabrielle Gama Teixeira Lima Maria de F tima Oliveira Coutinho Silva Teresa Neumann Alcoforado Costa Ana Fl via Gomes de Britto Neves Rosane Arruda Dantas Anna Rosa e Souza Occhiuzzo Lima SENTIMENTOS VIVENCIADOS PELO PAI DIANTE DO NASCIMENTO DO FILHO Jovanka Bittencourt Leite de Carvalho Rosineide Santana de Brito Ana Cristina Pinheiro Fernandes Ara jo Nilba Lima de Souza ASPECTOS SOCIO DEMOGRAFICOS QUE INFLUENCIAM NA ADESAO AO TRATAMENTO ANTI HIPERTENSIVO Rafaella Felix Serafim Veras 3 Jacira dos Santos Oliveira ARTIGOS DE REVISAO COMUNICA O EM ENFERMAGEM UMA REVIS O BIBLIOGR FICA Carla Monique Lopes Mour o Aline Mara Souza Albuquerque 159 Anna Paula Sousa da Silva Mariza Silva de Oliveira Ana F tima Carvalho Fernandes EDUCA O EM SA DE A PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 REVIS
139. QUERQUE C ntia Frerras CASIMIRO AAA Estudo qualitativo que objetivou identificar os fatores relacionados ao desmame precoce entre os menores de seis meses de vida Os dados foram coletados por meio de entrevistas semi estruturadas junto a 20 m es de crian as menores de seis meses em desmame precoce no per odo de agosto a novembro de 2007 Os resultados apontam alguns fatores que interferem no aleitamento materno exclusivo a m interpreta o do choro do lactente relacionando o fome insufici ncia do leite materno a necessidade dessas m es trabalharem para ajudar nas despesas de casa dificuldades relacionadas s mamas a recusa do seio por parte da crian a Concluiu se que apesar do conhecimento materno acerca dos benef cios do leite mater no e da import ncia de amament los exclusivamente durante os seis meses de vida elas vivenciam algumas dificuldades nas quais se percebem contradi es entre posicionamentos favor veis e desfavor veis d vidas e dificuldades pr tica do aleitamento materno DESCRITORES Aleitamento materno Desmame Precoce Assist ncia a sa de This is a qualitative study that aimed to identify the factors related to early weaning among babies less than six months of age The data were collected through semi structured interviews with 20 mothers of children under six months in early weaning in the period of August to November 2007 The results suggest some factors that interfere in the exclusive bre
140. RODUCTION IN CLINICAL HOSPITALIZATIONS IN HOSPITALS IN RIBEIRAO PRETO SP PRODUCCI N F SICA Y FINANCIERA EN LAS INTERNACIONES EN CL NICA M DICA EN HOSPITALES EN RIBEIR O PRETO SP GABRIELA Drem PicoLo Lucu Dias PEDRESCHI CHAVES ED Trata se de investiga o descritiva explorat ria com objetivo de identificar e descrever produ o f sica e financeira dos proce dimentos principais em cl nica m dica nas interna es hospitalares processadas e remuneradas pela Secretaria Municipal de Sa de de Ribeir o Preto SP A coleta de dados utilizou pesquisa documental em banco de dados oficiais sobre interna es em cinco hospitais conveniados ao Sistema nico de Sa de per odo 1996 2003 Houve incremento na produ o f sica de procedimentos nas subespecialidades doen as do sistema cardiovascular afec es respirat rias e doen as do aparelho digestivo e as subespecialida des de afec es neurol gicas doen as do sistema cardiovascular e afec es respirat rias consumiram a maior parte dos recursos financeiros Constatamos a especializa o de hospitais em algumas subespecialidades O estudo n o apresenta estimativas para os anos subsegiientes entretanto o incremento na produ o f sica e financeira dos procedimentos em cl nica m dica no munic pio estudado justifica an lise cr tica de quem faz a gest o do sistema local de sa de DESCRITORES Sistema nico de Sa de Sistemas de Informa o Hospitalar Hospitaliza o
141. S FAMILY TECNOLOG A AMBIENTE E INTERAGCIONES EN LA PROMOCI N DE LA SALUD AL RECI N NACIDO Y SU FAMILIA M rcia Mart COELHO OLIVEIRA ANDR A LOPES BARBOSA MARLI TERESINHA GIMENIZ GALV O Maria VERA L cia MorEIRA Lerr o CARDOSO EEEF TT Estudo de caso de natureza qualitativa objetivou analisar os cuidados ambientais e as intera es entre a equipe de enfer magem o rec m nascido RN prematuro internado e sua fam lia como estrat gias para a promo o da sa de em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal UTIN em Fortaleza Ce Em junho de 2008 utilizou se para coleta de dados a observa o do cuidado de Enfermagem ao RN e os registros do prontu rio Para a an lise foram criadas tr s categorias que emergiram das articula es estabelecidas entre os fundamentos das intera es profissional beb profissional familiares e profissional bin mio m e beb Pode se concluir que neste ambiente exige se que o profissional esteja em conson ncia com o beb com a m e e a equipe hospitalar Por sua vez a evolu o tecnol gica influencia o ambiente e o saber fazer do profissional sendo poss vel realizar pr ticas de promo o da sa de nas unidades cr ticas ao propiciar uma aten o de qualidade humana e individualizada aos rec m nascidos e seus familiares DESCRITORES Rec m Nascido Rela es profissional fam lia Unidade de Terapia Intensiva Neonatal Equipe de Enfermagem Promo o da Sa de It is a case s
142. SULTADOS E DISCUSS O A educa o em sa de um tema que h bastante tem po vem sendo discutido por m existem poucos estudos en volvendo estrat gias de educa o em sa de com portadores de diabetes Essa patologia cr nica cujo diagn stico muitas vezes n o realizado devido aus ncia de sintomas exige uma aten o maior por parte dos governantes profissionais de sa de comunidade e demais setores da sociedade diante da sua alta preval ncia e morbimortalidade bem como do novo contexto atual de sa de o qual exige uma aten o mais integral que d nfase promo o da sa de n o s no que diz respeito aos fatores de risco mas a todos os determinan tes da qualidade de vida das pessoas Dessa forma entende se que a educa o em sa de uma pe a fundamental nesse processo Pode se perceber entretanto que s o poucos os trabalhos que t m como objetivo divulgar experi ncias pr ticas ou pesquisas voltadas para a educa o do portador de DM2 Tal afirma o se justifica perante a limita o de estudos encontrados na revis o bibliogr fica realizada como mostra a tabela a seguir Tabela 1 Distribui o por ano de publica o dos estudos sobre estrat gias de educa o em sa de a portadores de DM2 no per odo de 1997 a 2007 Fortaleza CE 2007 Ano Abordagem do estudo 597 2001 2002 2003 2004 2006 Quase experimental 1 1 Experimental 1 1 1 Descritivo explorat rio 1 1
143. Sa de no que se refere pesquisa com seres humanos Como forma de preservar o anonimato dos participantes atribu mos nomes fict cios aos mesmos Ressaltamos que o projeto foi submetido ao comit de tica em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte CEP UFRN protocolo n 108 04 Ap s parecer favor vel do CEP UFRN e autoriza o das ins titui es envolvidas a coleta de dados foi efetuada Para a an lise dos dados utilizamos os procedimen tos do m todo de an lise de conte do na modalidade da an lise tem tica segundo Bardin prestando se a organizar as falas dos entrevistados Desse modo os depoimentos foram transcritos os n cleos de sentidos identificados co dificados e categorizados Em seguida os resultados foram analisados dentro de uma abordagem do interacionismo simb lico e discutidos com base nos achados liter rios sobre o homem no ciclo grav dico puerperal e humaniza o da assist ncia RESULTADOS E DISCUSS O Diante dos dados s cio demogr ficos constatamos que a maioria dos participantes se encontrava com menos de 42 anos de idade com renda familiar variando entre 1 e 8 sal rios m nimos mensais em n vel de escolaridade fundamental e m dio completo casados e em uni o con sensual A seguir apresentamos a tem tica Sentimentos do pai quando presente na sala de parto originada a partir do conte do das falas dos entrevistados Para o homem a paternidade res
144. Se sugiere la realizaci n de estudios longitudinales apoyados en la concepci n positiva de la salud DESCRIPTORES Educaci n en salud Promoci n de la salud Estrategias Diabetes mellitus tipo 2 Enfermeira Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Cear UFC Professora do Curso de Enfermagem da Universidade de Fortaleza Endere o Rua D 610 Jardim Primavera Parque Dois Irm os CEP 60743245 Fortaleza CE Brasil E mail robertavilarouca yahoo com br Enfermeira Mestranda em Enfermagem UFC Enfermeira da Estrat gia Sa de da Fam lia no municipio de Paraipaba e mail suyanneefreire hotmail com endere o Av Carapinina 1821 apto 203 bloco A Benfica CEP 60015290 Fortaleza CE Brasil Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Cear e mail nvieiraCufc br endere o Rua Alexandre Bara na 1115 Rodolfo Te filo CEP 60430160 Fortaleza CE Brasil Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Cear e mail neyva ufc br endere o Rua Alexandre Bara na 1115 Rodolfo Te filo CEP 60430160 Fortaleza CE Brasil Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Cear e mail martadamasceno Oterra com br endere o Rua Alexandre Bara na 1115 Rodolfo Te filo CEP 60430160 Fortaleza CE Brasil N Q ES an Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 146 1
145. Trata se de um estudo do tipo metodol gico que consiste na investiga o dos m todos de obten o orga niza o e an lise dos dados discorrendo sobre a elabo ra o valida o e avalia o dos instrumentos e t cnicas de pesquisa tendo como objetivo a constru o de um ins trumento que seja confi vel preciso e utiliz vel para que possa ser aplicado por outros pesquisadores O estudo foi desenvolvido durante os meses de janeiro a junho de 2008 e organizado em duas fases A primeira compreendeu um levantamento de pesquisas pu blicadas em peri dicos indexados nas bases de dados da LILACS Literatura Latino Americana e do Caribe em Ci n cias da Sa de e MEDLINE Literatura Internacional em Ci ncias da Sa de e Biom dica utilizando como descri tores rec m nascido cuidados de enfermagem estudos Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 97 106 jul set 2009 de validac o e coleta de dados Os estudos encontrados juntamente com livros na rea de neonatologia subsidia ram a construc o do instrumento de avaliac o de sa de para rec m nascidos com base em indicadores referen ciais cl nicos identificados que constituem suas caracte r sticas de normalidade ou anormalidade O instrumento foi organizado em dez se es identifica o e dados pes soais da m e e do rec m nascido sinais vitais integridade f sica cut neo mucosa cabeca pescoco sistema nervoso sistema respirat rio sistema cardiovascular
146. a o em que muitas vivem na rela o com o companheiro ou mesmo com os filhos estimulando as a buscarem sua identidade sua liberdade de express o sua autonomia e o exerc cio da cidadania como uma expres s o de um ser mais saud vel REFER NCIAS 1 Oliveira AMN Um estudo transgeracional sobre a constru o das rela es em fam lias com crian as que apresentam comportamento agressivo no quotidiano tese Florian polis SC Departamento de Enferma cem Universidade Federal de Santa Catarina 2007 2 Foucault M O v nculo conjugal In Foucault M Hist ria da sexualidade 3 o cuidado de si Rio de Janeiro Graal 1985 p 152 86 3 Foucault M O v nculo conjugal In Foucault M Hist ria da sexualidade3 o cuidado de si Rio de Janeiro Graal 1985 p 45 87 10 1 p lt 12 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 152 158 jul set 2009 Oliveira AMN Leivas VA Lopes FL Desvelando os fa tores internos e externos que podem influenciar no comportamento agressivo da crian a Relat rio de Pesquisa PIBIC CNPq Rio Grande RS Departamen to de Enfermagem Funda o Universidade Federal do Rio Grande FURG 2002 Bolwby J Apego e perda apego 3 ed S o Paulo Mar tins Fontes 2002 Silva MRS A constru o de uma trajet ria resilien te durante as primeiras etapas do desenvolvimento da crianca o papel da sensibilidade materna e do suporte social tese Florian polis SC Dep
147. a o para o tratamento espec fico de feridas Por m percebeu se quanto aos crit rios de avalia o que os principais foram exsudato perfazendo 56 extens o profundidade e tipo de tecido todos com 44 dos apontamentos Vale ressaltar que alguns crit rios n o foram con tabilizados na tabela embora sejam de relev ncia para a discuss o s foi apresentado uma nica vez Esses cr te rios de avalia o foram o odor bordas das feridas tipo de cicatriza o e tempo de evolu o da ferida Destaca se ainda que 31 dos enfermeiros es tudados n o informaram ou n o sabiam que crit rio adotar na avalia o de feridas vejamos como procede a Tabela 3 Quanto ao produto adotado na terap utica das le s es destac vel o uso de cido graxo essencial e filme transparente com respectivamente 81 e 62 das res postas Outros produtos farmacol gicos de boa abrang n cia nesta institui o foram Hidrogel Alginato de c lcio Hidrocol ide Carv o ativado Sulfadiazina de prata ambas com 50 das respostas conforme Tabela 3 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 83 89 jul set 2009 Artigos Originais Tabela 3 Descric o dos cuidados do enfermeiro com feridas Fortaleza CE 2008 Vari veis N Crit rios para a avaliac o de feridas N o informou n o sabe 5 31 0 Extens o 7 44 0 Profundidade 7 44 0 Aspecto 2 12 0 Exsudato 9 56 0 Tipo de tecido 7 44 0 Localiza o 2 12 0 Grau de umidade 2 12 0
148. a Normal Edemaciada Amb gua Secre o Disposi o para elimina o urin ria M forma o cong nita Les es Qual melhorada Elimina o urin ria prejudicada Outro Paternidade ou maternidade prejudicada Risco de tens o do papel de cuidador Amamenta o eficaz Crian a satisfeita ap s a mamada Verbaliza o de satisfa o com Amamenta o ineficaz Sim N o amamenta o Sim N o Amamenta o interrompida Conhecimento b sico sobre amamenta o Esvaziamento da mama Sim N o Total Parcial Estrutura mam ria normal Ordenha Sim N o Sonda vesical de demora Outro Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 97 106 jul set 2009 Artigos Originais VIOL NCIA CONTRA CRIAN A E ADOLESCENTE ROMPENDO O SIL NCIO VIOLENCE AGAINST CHILDREN AND ADOLESCENT BREAKING THE SILENCE VIOLENCIA CONTRA NINO Y ADOLESCENTE ROMPIENDO EL SILENCIO Estera Marta Lerre MEIRELLES MONTEIRO WALDEMAR BRAND O NETO Istan MoisaLyE BARBOSA GOMES Roserta BIONDI NERY DE FREITAS Camila Lima BRADY Marta rsuLa BARBOSA DE MORAES S Trata se de uma pesquisa descritiva explorat ria de abordagem qualitativa com o objetivo de identificar situa es de viol n cia vivenciadas por crian as e adolescentes de uma escola p blica na comunidade Santo Amaro Recife PE Participaram 58 crian as e adolescentes do ensino fundamental Foi aplicado um formul rio de entrevista com registro das falas subsidiando a constru o das seguintes categorias 1 S
149. a Sinais vitais complementares Exames Modalidades Cpap nasal Oxi hood e Oxig nio cir culante Ambiente NA Profissional Fonte elaborado a partir dos dados oriundos dos prontu rios da m e e rec m nascido e di rio de campo Fortaleza 2008 Artigos Originais Intera o profissional beb ambi ncia e interven es ao beb Nesta intera o profissional beb predomina se o ambiente hospitalar onde mediado por muitos recursos tecnol gicos cujas fun es pouco se entendem e cuja co munica o se d por meio de uma linguagem constitu da de termos especificamente profissionais O ambiente da UTIN complexo e associado caracter stica do cliente como seu peso tamanho e necessidade de manuse lo O ambiente peculiar a uma estrutura f sica adequada centralizado na quan tidade e na qualidade dos recursos materiais e huma nos permitindo um atendimento pronto e eficaz ao RN enfermo totalmente dependente dos cuidados de uma equipe multiprofissional Apesar da not vel relev ncia da UTIN para os RN en fermos h uma incoer ncia quando se percebe que uma unidade que deveria zelar pelo bem estar do RN em todos os aspectos considerada um ambiente in spito onde acontecem barulhos intensa luminosidade e desconforto para o RNO O ambiente da UTIN repleto de sons provenientes dos alarmes dos equipamentos monitores bombas de in fus o de procedimentos espec ficos realizado
150. a quando eu n o estou aqui fico s deitada MCA 69 anos Com o processo da industrializa o existe um crescente n mero de pessoas que se tornam sedent rias com poucas oportunidades de praticar atividades f sicas Diversos autores t m demonstrado associa o entre se dentarismo e agravos cardiovasculares c ncer diabetes dentre outros Estudos demonstram que o sedentarismo no lazer est associado HAS e diabetes mellitus al m de ser mais prevalente em mulheres idosos e pessoas de baixa escolaridade Ades o s condutas de um estilo de vida saud vel com vista ao controle da HAS As condutas terap uticas de controle da HAS s o an logas s de um estilo de vida salubre uso adequado de sal consumo de gordura vegetal ingest o adequada de caf ou de bebidas que contenham cafe na 100ml ao dia prefer ncia por vegetais e por carnes brancas uso de ado antes diet ticos absten o do lcool e do tabaco exerc cio f sico regular gerenciamento do estresse e uso regular do medicamento A ades o s condutas citadas era parcial entre os idosos porque vinte eram abstinentes de bebidas alco licas quinze preferiam carnes vermelhas e vegetais treze ingeriam a quantidade adequada de caf ao dia cinco fa ziam uso de ado antes diet ticos e seis idosos praticavam regularmente exerc cio f sico Todavia os idosos n o eram tabagistas e faziam uso regularmente da medica o anti hipertensiva Re
151. a v 10 n 3 p 19 26 jul set 2009 Artigos Originais rias enquanto o lcool et lico mais potente contra v rus Enfim o lcool uma op o recomendada por possuir caracter sticas microbicidas que abrangem os microorga nismos mais freq entes al m de possuir f cil aplicabilida de custo acess vel e baixa toxicidade A escolha do tipo de luva cir rgica de procedi mento ou de exame e de servi os para uma tarefa deve ser embasada no risco de exposi o do profissional ao san gue ou a fluidos corporais potencialmente infectados pela dura o do procedimento e pela possibilidade de alergia ao l tex Em se tratando da coleta de material para o exa me de Papanicolaou a luva de escolha a luva de proce dimento de l tex Luvas de procedimento em vinil s o as mais baratas sendo aceitas para tarefas de curta dura o de baixo risco de exposi o e que provocam esfor o m nimo no material das luvas Tem ajuste frouxo como um saco pl stico elasticidade limitada e rasgam se facilmen te devendo ser a ltima op o para o procedimento em discuss o e quando assim o fizer que seja em envelopa mento duplo Luvas cir rgicas devem ser evitas nesse tipo de procedimento pois o custo de 25 a 30 maior do que as luvas de procedimento de latex Foi bastante relevante constatar que 100 das en fermeiras dispunham de luvas de procedimento de l tex e as utilizavam nas duas m os durante a coleta Os prof
152. a Fam lia Brasil E mail reginadodt yahoo com br reginadodt hias ce gov br Enfermeira Graduada pela UFC Enfermeira do Hospital Casa de Sa de Ad lia Maria no munic pio de Boa Viagem Brasil E mail daniellypontesvieira hotmail com Enfermeiro Mestre em Enfermagem em Sa de Comunit ria Enfermeiro da Unidade de Cuidado de Enfermagem do Centro de Desenvolvimento Familiar CEDEFAM UFC Docente da Faculdade Cat lica Rainha do Sert o e Professor Assistente do DENF UFMT Brasil E mail neudsonjm hotmail com Enfermeira Especialista em Enfermagem Obst trica Enfermeira Assistencial do CEDEFAM UFC Brasil E mail reginadodt yahoo com br Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora Adjunto III e Coordenadora do Programa de P s Gradua o de Enfermagem Pesquisadora do CNPq E mail Ibximenes yahoo com br A Ov N O v Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 90 96 jul set 2009 INTRODUCAO A palavra auditoria tem origem no latim que sig nifica ouvir audire Historicamente toda pessoa com func o de verificar a legitimidade dos registros econ mi co financeiros e relatar os achados a um superior era con siderado auditor A auditoria em Enfermagem avalia a qualidade da assist ncia da Enfermagem atrav s dos registros contidos nos prontu rios dos pacientes Este um processo de ava lia o sistem tica e formal de uma atividade feito por pes soas n o envolvidas diretamente em sua execu o com objetivo de analisar se ta
153. a cut neo mucosa cabeca pescoco ava lia o dos sistemas nervoso respirat rio cardiovascular gastrintestinal geniturin rio e bin mio m e filho Foram inclusos diagn sticos de enfermagem pertinentes para cada se o Todas as se es foram consideradas adequadas Quatro se es receberam escore m ximo de concord ncia sendo estas dados pessoais da m e e rec m nascido cabeca pescoco sistema cardiovascular e sistema geniturin rio Acredita se que a implementa o deste instrumento poder contribuir para que enfermeiros identifiquem indicadores que refletir o poss veis diagn sticos de enfermagem DESCRITORES Unidades de Terapia Intensiva Neonatal Diagn stico de enfermagem Coleta de dados To allow systematic data collection the study aimed to construct and validate a clinical evaluation instrument for neonates hospitalized in the Intensive Gare Unit A methodological study was conducted from January to June 2008 which was organi zed into two steps bibliographical search for subsidizing the construction of the instrument and appropriateness of content by experts from the State of Cear The instrument was composed of ten sections personal data of the mother and the new born vital signs physical skin integrity head neck nervous system respiratory system cardiovascular system gastrointesti nal system urogenital system and mother child binomial Relevant nursing diagnoses to each section were included All the sec
154. a de comportamento permitindo lhes aumentar a habilidade Artigos Originais de engajar se no autocuidado responsabilizando se pela promo o de sua sa de e bem estar A educa o em sa de deve ser uma educa o cr tica e transformadora entendendo a pessoa como agente promotor desse tipo de aprendizagem visando atender suas necessidades psicobiol gicas psicossociais e psico espirituais em uma perspectiva pessoal e coletiva importante ressaltar que na educa o individual como em grupo a escuta imprescind vel constituindo a etapa ini cial para que o di logo possa ser estabelecido possibili tando ao educador perceber o conhecimento da clientela a fim de direcionar futuras pr ticas educativas 19 Para outros idosos estilo de vida saud vel estava re lacionado sa de ao bem estar repleto de paz e tranquili dade e ao lazer eu acho que a gente poder ter sa de poder passear por que bom a gente se distrair parar de pensar nos problemas que a gente tem FIC 64 anos Para mim a gente ter lazer o povo levar a gente para passear ter paz tamb m n o se aborrecer com nada por que n o tem coisa pior JCF 60 anos Os discursos acima nos mostram a busca pelo bem estar f sico mental e social por parte dos idosos quando relatam que o lazer os afasta dos problemas o que para eles reflete positivamente na sa de A promo o de sa de na velhice deve ter seu foco no bom funcionam
155. a devem ser muito estudados Conforme se sabe pacientes com antecedentes em 1 grau que apresentaram precocemente cardiopatias coronarianas t m maiores riscos de desen volver doen a arterial coronariana que a popula o em geral Os achados do presente estudo podem ser equipa rados aos encontrados em estudo anterior segundo o qual caracter sticas sociodemogr ficas renda familiar n vel de escolaridade t m sido relacionados ao desenvolvimento de doenca cardiovascular Como s o not rios os fatores de risco tendem a ocorrer com maior freqii ncia em popu lac es com menor poder econ mico e baixa escolaridade em comparac o com aquelas de alto poder aquisitivo e com curso superior Mesmo em pa ses desenvolvidos estas associa es s o relatadas CONCLUS ES As caracter sticas sociodemogr ficas presentes no grupo estudado foram predom nio do sexo masculino 62 8 idade m dia de 65 anos variando de 38 a 86 anos baixa escolaridade em que a maioria cursou at o ensino fundamental incompleto predom nio de pacientes com renda familiar de at um sal rio m nimo 55 1 cuja renda era proveniente da aposentadoria 65 4 ti nham antecedentes familiares com doen as isqu micas do cora o e 82 1 eram cat licos Com base nos resultados obtidos acredita se que os enfermeiros respons veis pelo acompanhamento ao pa ciente portador de cardiopatias devam desenvolver estra t gias de educa o em sa de voltadas
156. a e Enfer magem da Universidade Federal do Cear DENF FFOE UFC BRASIL End p correspond ncia Av dos Expedicion rios 3406 ap 1203 BI 1 Benfica Fortaleza CE Brasil CEP 60410 410 E mail felisangelaO yahoo com br gt Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora Associada do DENF FFOE UFC BRASIL Pesquisadora da CNPq E mail thelmaaraujo2003 yahoo com br 4 Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora Adjunto da Universidade Estadual do Cear Pesquisadora do CNPq Brasil E mail tmmmo reiraO yahoo com gt Enfermeiro Doutor em Enfermagem Professor adjunto do DENF FFOE UFC BRASIL Pesquisador do CNPq Brasil E mail marcos ufc br Enfermeira Especialista em Educa o em Sa de P blica Coordenadora do Ambulat rio do Hospital de Messejana Brasil E mail albeniza hm ce gov br Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 37 43 jul set 2009 Artigos Originais INTRODU O Dentre os estudos desenvolvidos na rea da sa de observa se o interesse pelas doen as cr nicas definidas como problemas de sa de com sintomas ou incapacidades associadas que exigem o tratamento de longo prazo isto de tr s meses ou mais Al m disso as condi es cr nicas tornaram se a principal causa de problemas ligados sa de em decorr ncia de diversos fatores cujo tratamento envolve os problemas f sicos psicol gicos e sociais dos pacientes e seus familiares Por contribuem significativamente como grupo causal pa
157. a enfer meira detecta precocemente os seus desvios os quais de vem ser devidamente encaminhados seguindo a evolu o das situa es anormais Todavia estas atividades constituem apenas um dos eixos das a es a serem desenvolvidas na aten o sa de da crian a as quais devem ser realizadas levando em con sidera o o incentivo ao aleitamento materno alimenta o saud vel o combate desnutri o e anemias caren ciais a imuniza o a preven o de acidentes maus tratos e viol ncia na inf ncia a aten o s doen as prevalentes desta faixa et ria a sa de bucal e mental O O Minist rio da Sa de divulgou em 2004 a Agen da de Compromissos para a Sa de Integral da Crian a e Redu o de Mortalidade Infantil da qual as a es j ci tadas fazem parte na perspectiva de que a crian a deva ser atendida nestes par metros por uma equipe multidis ciplinar que compreenda suas necessidades e direitos como indiv duo Neste contexto a aten o b sica deve ria emergir como uma realidade sistematizada cont nua e eficaz em que as atribui es do enfermeiro envolvessem o cuidado integralizado visando promo o da sa de Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 117 124 jul set 2009 Sabe se que para desempenhar tais a es com a devida qualidade mune se o enfermeiro de um instru mento peculiar da profiss o a consulta de enfermagem Esta uma atividade privativa contemplada na lei de
158. a falada devendo ser clara a fim de que o ou tro compreenda a mensagem transmitida Para que esta clareza seja atingida o enfermeiro deve utilizar t cnicas de comunica o como verbalizar interesse ao que est sendo proferido pelo paciente permanecer em sil ncio quando ele se expressa n o interromper os enunciados frasais produzidos pelo paciente ouvir reflexivamente bem como clarificar e validar as mensagens que recebe A comunica o n o verbal ocorre quando h intera o com outro sem a utiliza o de palavras esta intera o possui significados para o emissor e para o receptor realizada atrav s de express es faciais de gestos da disposi o dos objetos em um ambiente das posturas corporais A comunica o n o verbal tem por finalida des b sicas complementar o verbal substitu lo con tradiz lo ou demonstrar sentimentos Neste sentido entende se a import ncia de o profissional atentar para os sinais n o verbais e tentar entend los j que estes complementam o que ex presso verbalmente oferecendo subs dios para que o enfermeiro compreenda melhor o outro Estudos de monstraram que os enfermeiros ainda n o valorizam a comunica o n o verbal do paciente desfavorecendo assim o cuidado uma vez que essa comunica o facilita o entendimento do que o paciente verbaliza e demons tra o que o profissional de sa de sente por ele O processo de comunica o respons vel pela forma o e
159. a salud al bienestar al ocio hacer ejercicio f sico con regularidad abstenerse de alcohol y de tabaco Por lo tanto el estilo de vida saludable seg n la concepci n de los sujetos fue m s all de la cuesti n de la salud y surgi de sus creencias sus valores y sus condiciones social econ micas DESCRIPTORES Estilo de vida Salud del anciano Hipertensi n Atenci n a la salud Mestre em Sa de Coletiva Docente do Curso de Fisioterapia da Faculdade Integrada do Cear FIC e da Faculdade de Ensino e Cultura do Cear FAECE Membro do N cleo de Estudo e Pesquisa na Promo o da Sa de de Pessoas com Hipertens o Arterial NUESPHA Rua Jonas Sampaio 315 Casa 4 Jos de Alencar CEP 60 000 000 Fortaleza Cear Brasil E mail jufonteles terra com br 2 P s Doutora em Sa de Coletiva Docente do Curso de Enfermagem e do Mestrado em Sa de Coletiva da Universidade de Fortaleza UNIFOR L der do N ESPHA Rua Gon alves Ledo 1635 Aldeota CEP 60 110 261 Fortaleza Cear Brasil E mail zeliasantos unifor br 3 Mestre em Sa de Coletiva Docente da Universidade Federal do Amap UNIFAP Membro do NUESPHA Rua Henriqueta Galeno 1000 Apto 701 Aldeota Cep 60 000 000 Fortaleza Cear Brasil E mail marlucilena unifap br Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 53 60 jul set 2009 Artigos Originais INTRODU O O envelhecimento da popula o mundial um dos fen menos de maior impacto no in cio deste s culo Baixa nas taxas de fe
160. abalho atrav s de procedi mentos que envolvem riscos biol gicos qu micos f si cos e ergon micos8 Os profissionais que prestam assist ncia direta sa de ou manipulam material bio l gico no seu cotidiano devem ter conhecimento sufi ciente acerca das precau es b sicas pois as auxiliam na pr tica segura por meio do uso adequado de equi pamentos de prote o individual EPI Completamos que os profissionais de servi os de sa de devem estar integrados nas atividades de gerenciamento de RSS a destacar a segrega o e o acondicionamento como uma a o de todos para o alcance de objetivo comum A segrega o consiste na separa o dos res duos no mo mento e no local de sua gera o de acordo com as caracter sticas f sicas qu micas e biol gicas e o acondi cionamento corresponde a o de embalar os res duos gerados e segregados em sacos ou recipientes resisten tes que assegurem aus ncia de exposi o ocupacional atrav s de vazamentos e ou rupturas Em face ao exposto questionamos as precau es b sicas de preven o de infec es e de gerenciamento de res duos est o sendo seguidas na aten o b sica Para res ponder a esta inquieta o decidimos pela realiza o do presente estudo delimitando a realiza o da coleta de ma terial para o exame de Papanicolaou como procedimento a ser observado uma vez que constitui uma das a es prio rit rias do Pacto pela Vida e sua execu o exi
161. ada pela Universidade Federal da Para ba UFPB Brasil E mail gabriel legama hotmail com 2 Enfermeira Mestre em Enfermagem em Sa de P blica pela UFPB Docente Adjunto IV da UFPB Brasil E mail fatima_coutinho oi com br gt Enfermeira Doutoranda em Psicologia Social pela UFPB Docente Adjunto IV da UFPB Brasil teresalcoforado ccs ufpb br 4 Enfermeira Mestranda em Enfermagem em Sa de P blica pela UFPB Brasil E mail anabritto_ufpb hotmail com gt Enfermeira Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Cear UFC Pesquisadora do Conselho Nacional de Pesquisa e Tecnologia Docente Adjunto I da UFPB End Rua Gi como Porto 300 apto 605 Miramar CEP 58032 900 Brasil E mail rosane_dantas yahoo com Enfermeira Mestre em Enfermagem em Sa de P blica pela UFPB Docente Assistente I da UFPB Brasil E mail anna lima31 O gmail com Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 117 124 jul set 2009 Artigos Originais INTRODU O A equipe de sa de inserida nas unidades b sicas tem no atendimento das crian as a oportunidade para a promo o e a manuten o do estado de sa de da popula o infantil por meio de programas de aten o e vigil ncia sa de O acompanhamento do crescimento e desenvol vimento s o eixos referenciais para todas as atividades de aten o crian a e ao adolescente sob os aspectos biol gico afetivo ps quico e social constituindo o centro da aten o a ser prestada em toda
162. ado Utilizou se um roteiro para o registro manual dos dados observados pela pesquisadora e verbalizados pelos pacientes O menciona do roteiro permitiu a coleta dos dados de identifica o e condi es de sa de do paciente Os resultados foram apresentados em tabelas e ana lisados com base na estat stica descritiva Os dados foram compilados e analisados nos programas computacionais Excel 2003 e SPSS 13 0 Artigos Originais O estudo foi realizado de acordo com a resolu o 196 96 do Conselho Nacional de Sa de sendo apro vado pelo Comit de tica em Pesquisa do hospital sob n 292 05 Todos os pacientes foram orientados acerca dos objetivos do estudo e aceitaram participar do mesmo assi nando o termo de consentimento livre e esclarecido RESULTADOS As vari veis referentes aos dados sociodemogr ficos dos pacientes submetidos revasculariza o do mioc rdio ser o apresentadas a seguir Tabela 1 Distribui o dos participantes segundo sexo idade hist ria familiar de doen a card aca escolaridade ocupa o renda familiar exist ncia de companheiro religi o crist Fortaleza CE 2006 Vari veis DP N Sexo 8 98 Feminino 29 37 2 Masculino 49 62 8 Idade lt 60 anos 25 32 0 gt 60 anos 53 68 0 Hist ria familiar de doen a card aca Sim 51 654 N o 2 34 6 Escolaridade At ensino fundamental incompleto 5i 73 1 Com ensino fundamental 21 26 9 Ocupa o Exercia atividade laboral remune
163. ados ao v nculo m e e filho Os especialistas evi denciaram ndice de concord ncia de 95 para todos os crit rios avaliados Simplicidade Clareza Precis o e Am plitude Estes questionaram a adequa o dos indicadores relativos aos diagn sticos de amamenta o dentro desta se o sugerindo a transfer ncia destes para a avalia o do sistema gastrintestinal No entanto optou se pela per man ncia dos indicadores e dos diagn sticos de amamen ta o nesta se o ao tomar como base a taxonomia da NANDA que compreende a amamenta o como uma associa o entre pessoas Para esta se o os diagn sticos de enfermagem per tinentes foram Paternidade ou maternidade prejudicada Risco de tens o do papel de cuidador Amamenta o eficaz Amamenta o ineficaz e Amamenta o interrompida CONCLUS O Ap s avalia o por parte dos especialistas conside ra se que o instrumento poder facilitar o registro mais ob Artigos Originais jetivo e claro dos dados O instrumento foi validado quanto ao seu conte do e adaptado de forma mais espec fica para a sua clientela Tem se consci ncia que a validade de um instrumento exige um processo cont nuo constitu do por v rios estudos Julga se necess rio que o enfermeiro perceba a im periosidade de documentar suas a es e registrar os si nais e sintomas apresentados pelo rec m nascido que ele observa e os problemas que identifica para subsidiar as a es que dev
164. alares formado a partir de informa es ofi ciais da SMS RP e do Departamento de Inform tica do SUS DATASUS Nos referidos bancos de dados foram coletados da dos da produ o mensal de AIH pagas na especialidade de cl nica m dica particularmente detalhadas quanto aos procedimentos principais realizados e o respectivo paga mento autorizado para cada prestador em seguida foram agrupados por ano Considerando o expressivo contingente de proce dimentos estes foram agrupados em subespecialidades seguindo a terminologia empregada pelo DATASUS afec es neurol gicas doen as do sistema cardiovascular afec es respirat rias doen as do aparelho digestivo afec es gastro urinarias doen as infecciosas e parasit rias dist rbios nutritivos tratamento cl nico de tumores malignos traumatismo e hospital dia doen as end crinas e metab licas doen as steo musculo articular desidra ta o aguda acidentes doen as de pele tecido celular e sistema linf tico hemoterapias e quimioterapia anomalias cong nitas e heredit rias alergologia envenenamentos e intoxica o Para an lise foi utilizada estat stica descritiva das vari veis estudadas adotando se a distribui o percentual e a representa o gr fica A discuss o foi desenvolvida a partir do referencial te rico adotado qual seja a reorganiza o do sistema de sa de no munic pio na perspectiva do SUS O trabalho foi desenvolvido de modo a gar
165. aleitamento materno exclusivo entre m es que se utilizam de Centro de Educa o Infantil em seu local de trabalho Trata se de uma pesquisa qualitativa realizada no Centro de Educa o Infantil da Universidade Estadual de Maring Os dados foram coletados no per odo de maio a agosto de 2008 por meio de entrevistas com 21 servidoras usu rias do referido Centro de Educa o Infantil A an lise dos depoimentos das participantes segundo Minayo possibilitou a identifica o dos seguintes temas Pr natal e amamenta o Aleitamento materno in cio apoio e influ ncias e Perspectiva de volta ao trabalho do ingresso do beb no Centro de Educa o Infantil e aleitamento materno exclusivo O estudo evidenciou a necessidade de realiza o de medidas educativas e institucionais no sentido de criar condi es objetivas para que as servidoras usu rias do Centro de Educa o Infantil amamentem exclu sivamente seus filhos at os seis meses DESCRITORES Creches Aleitamento materno Sa de da crian a Sa de da mulher Promo o da sa de ES DDD EEE The aim of this study was to understand the factors related to the duration of exclusive breastfeeding among mothers who can make use of a Day Care Center in their work place It is a qualitative research accomplished in the Day Care Center of the Maring State University The data were collected from May to August 2008 through interviews with 21 staff members users of the Center The analysis of
166. alidade do tratamento oferecido por um hospital Atualmente a percep o vigente de que todos os pro fissionais de sa de precisam se envolver na preven o das UPP Fato que in meras sociedades muldisciplina res surgiram como a Tissue Viability Society e o Euro pean Pressure Ulcer Panel com o intuito de expandir o conhecimento nessa tem tica 9 A associa o do surgimento de UPP com a defi ciencia na qualidade do cuidado de enfermagem uma penalidade excessiva enfermagem por n o levar em con sidera o aspectos administrativos e ou organizacionais dos servi os de sa de que certamente est o envolvidos na quest o da qualidade da assist ncia O cuidado efe tivo de feridas foi um espa o conquistado pela enferma gem seja no mbito hospitalar ambulatorial e domiciliar Contudo o processo de cicatriza o das feridas exige um Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 83 89 jul set 2009 Artigos Originais olhar multifacetado uma aten o especial de todos os pro fissionais de satide Conhecer e entender o que s o as UP suas causas e os fatores de risco para o seu desenvolvimento permi te a toda equipe de sa de implementar a es efetivas de preven o e tratamento Quando n o poss vel prevenir a ocorr ncia de les es agudas ou sua cronifica o torna se fundamental o conhecimento relativo s interven es que aceleram o processo de cicatriza o reduzem riscos a as complica es minimi
167. all 1969 Artigos Originais 7 Montgomery M O novo pai 12 ed S o Paulo Prest gio 2005 8 Carvalho MLM Participa o dos pais no nascimento em maternidade p blica dificuldades institucionais e motiva es dos casais Cad Sa de P blica 2003 19 2 Supl 389 98 9 Maldonado MT Dickstein J Nahoum JC N s estamos eravidos 11 ed S o Paulo Saraiva 2000 10 Pesamosca LG Fonseca AD Gomes VCO Percep o de gestantes acerca da import ncia do envolvimento paterno nas consultas pr natal um olhar de g nero REME Rev Min Enferm 2008 12 2 182 8 11 Brito RS A experi ncia do homem no processo da gravidez da mulher companheira uma abordagem in teracionalista tese Ribeir o Preto SP Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto Universidade de S o Paulo 2001 12 Bornholdt E Wagner A Staudt ACP A viv ncia da gravi dez do primeiro filho luz da perspectiva paterna Rev Psicol Clin 2007 19 1 75 92 13 Carvalho ML O renascimento do parto e do amor Rev Estudos Feministas 2002 10 2 521 3 14 Brito RS Fernandes EO Opini o do pai sobre o aleita mento materno Rev Rene 2006 7 1 9 16 15 Lowdermilk DL Perry SE Bobak IM O cuidado em enfermagem materna 5 ed Porto Alegre Artmed 2002 16 Oliveira EME Viv ncia do homem no puerp rio dis sertac o Natal RN Departamento de Enfermagem Universidade Federal do Rio Grande do Norte 2007 17 Cardoso MVLML Souto KC Oli
168. almos na fase mais ativa os sentimentos de medo e desmaios costumam aparecer gerando inseguran ca como tamb m ansiedade fazendo os mesmos percebe rem que o parto mais dif cil do que eles esperavam Na perspectiva de mudar esse quadro os pais devem ser convidados para conversas e reuni es como tamb m mere cem ser tratados com o mesmo carinho que as mulheres O parto como um momento de resolutividade da gravidez imbu do de tabus e significados tende a provo car nos homens inseguran as e incertezas como podemos observar nas falas dos participantes deste estudo Tal cons tata o exprime a necessidade de um novo olhar para o c njuge durante todo o ciclo grav dico puerperal Nessa perspectiva a aten o aos companheiros deve ser o mais precoce poss vel de modo que as a es ineren tes s parturientes e parceiros sejam incentivadas a fim de contribu rem para minimiza o da ansiedade do casal durante o nascimento Essa concep o se fundamenta no princ pio de que no mbito da intera o o significado pode sofrer influ ncia de pessoas que v em o momento do parto de maneira diferente Visto isso estar atento a gestos e falas dos acompanhantes na sala de parto torna se imperativo no dia a dia do profissional que atua no centro obst trico pois o envolvimento dos homens no processo da parturi o traz uma hist ria de vida onde o parto assu me diferentes significados Segundo os aportes do interacionismo simb lico
169. am de atividades art sticas culturais de leitura jogral mestre de cerim nia de poesia de dan ca jogo frevo maracatu capoeira hip hop composi o musical rap vivenciados com o objetivo de estimular a se expressarem a se perceberem e a estabelecer um re lacionamento de confian a entre os autores e as crian as e adolescentes Os dados coletados foram submetidos a sucessivas leituras pr an lise explora o de falas e posterior cons tru o de categorias e subcategorias discutidas com base no referencial te rico estudado RESULTADOS E DISCUSS O Caracteriza o do grupo O grupo participante deste estudo foi composto por 58 crian as adolescentes sendo estes distribu dos de for ma equ nime em rela o a vari vel g nero Houve um pre dom nio de 50 29 com a faixa et ria de 13 a 15 anos seguido de 38 22 equivalente faixa et ria de 10 a 12 anos e 12 7 apresentando de 16 a 18 anos Na com posi o familiar b sica do grupo foi evidenciado que 43 25 mora com os pais 19 11 mora com os pais e padrasto e ou madrasta 17 10 mora com a m e 12 7 mora com outros e 9 5 mora com os av s Ainda no contexto familiar foi verificado que 40 23 crian as adolescentes convivem com 5 a 7 pessoas na mesma resi Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 107 116 jul set 2009 Artigos Originais d ncia 38 22 convivem com 2 4 pessoas e 22 13 convivem com mais de 7 pessoas no
170. amamenta o Durante o pr natal existe uma alta preval ncia de oportunidades perdidas nas orienta es acerca dos cuidados com as ma mas e dos benef cios do AME o que pode ser observado no puerp rio face s dificuldades no manejo da amamenta o gt Tal fato pode ser evidenciado no pre sente estudo posto que das 21 participantes somente seis referiram ter recebido orienta es sobre AM no pr natal ressaltando que todas realizaram um n mero adequado ou at superior de consultas de pr natal de acordo com o m nimo preconizado pelo Minist rio da Sa de que o de seis consultas ao longo da gesta o Se refor a ainda que nenhuma participante realizou o pr natal na rede p blica de sa de uma vez que a institui o de trabalho possui conv nio de sa de Nenhuma orienta o no pr natal nem quando eu ganhei ele beb no hospital nada nem posi o como ele mamar nada disso E4 Em estudo realizado em Maring PR tamb m foi verificada a defici ncia de orienta es sobre AM no pr natal da rede privada de sa de evidenciando que das 12 pu rperas entrevistadas oito n o haviam recebido estas orienta es Resultado semelhante foi observado em Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 27 36 jul set 2009 pesquisa executada no mesmo munic pio tamb m na rede privada de sa de em que das 12 participantes apenas duas haviam recebido orientac es sobre amamentac o no pr natal S
171. ambiente familiar Foi identificado que 86 50 participantes residem em casa pr pria de alvenaria Entre os pais ou respons veis pela manuten o do lar que est o empregados foi constatado que os mesmos assumem ocupa es que exigem um baixo n vel de esco laridade e consequentemente uma baixa remunera o Encontramos que 52 crian as adolescentes afirmaram ter responsabilidades em casa nos diversos afazeres dom s ticos e cuidados com os irm os menores Foi verificado que 36 21 dos participantes afirmaram n o possu rem religi o 31 18 disseram se evang licos 24 14 ca t licos 2 1 esp rita e 7 4 participantes n o res ponderam Vale destacar investiga o realizada com sessenta e dois jovens de baixo n vel s cio econ mico usu rios e n o usu rios de drogas na qual foi identificada como fato res considerados protetores a inicia o do adolescente nas drogas a estrutura familiar e a religiosidade Para identificarmos situa es de vulnerabilidade vivenciadas pelas crian as e adolescentes investigamos sobre os comportamentos e atitudes experienciadas pelos mesmos ao lidar com problemas e as atitudes que desagra dam seus pais e ou respons veis conforme apresentadas nas Tabelas 1 e 2 Tabela 1 Pessoas as quais as crian as e adolescentes recorrem quando est o com problemas Recife PE 2007 Pessoas as quais as crian as e adolescentes recorrem quando est o com problemas N M
172. anas A cidade de Fortaleza dividida em seis Secreta rias Executivas Regionais SERS onde cada uma tem sua sede pr pria representando a prefeitura e seus rg os As regionais abrangem os bairros da capital agrupando os e administrando os conforme necessidades S o denomi Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 61 67 jul set 2009 nadas de Regional I II II IV V e VI cada qual com suas reas de abrang ncia O cen rio do estudo foi o Centro de Sa de da Fam lia Professor Maur cio Mattos Dourado presta servicos de aten o b sica s comunidades do Dend Rocinha Baixa da e Chico Mendes cobrindo uma popula o de aproxi madamente 17 500 habitantes assumindo o papel de Cen tro de Especialidades M dicas para a rea de abrang ncia da Secretaria Regional VI Participaram do estudo 20 m es de crian as meno res de seis meses que realizam consulta de puericultura na citada Unidade de Sa de Como crit rio de inclus o as m es deviam estar em desmame precoce quando a oferta de leite materno foi interrompida durante o primeiro se mestre de vida Foram exclu dos os informantes que n o possu am conhecimento para fornecer dados da crian a principalmente relativos amamenta o Os dados foram coletados no per odo de agosto a novembro de 2007 por meio de observa es diretas durante as consultas de enfermagem e entrevistas semi estruturadas As entrevistas foram gravadas na ntegra em fitas ca
173. ance DESCRIPTORS Personal protection Waste management Vaginal smears Community health nursing HA lt 4 lt lt OS Las cautelas b sicas de prevenci n de infecciones y manejo de residuos de servicios de salud son tem ticas emergentes des de el punto de vista de la seguridad de los trabajadores de la salud usuarios y del medio ambiente Estudio que tuvo como objetivo verificar la adopci n de cautelas b sicas de prevenci n de infecciones y manejo de residuos en la toma de muestra para la prueba de Papanicolaou Los datos se obtuvieron en 21 100 unidades de salud de la familia en Maranguape CE por medio de observaci n estructurada directa de las enfermeras y observaci n participativa Lavarse las manos no es un h bito de estas enfermeras durante la toma de muestra de la prueba de Papanicolaou sin embargo se garante la existencia de los guantes de procedimiento de l tex en todas las unidades y son utilizados en 100 de los ex menes El procesamiento de art culos reciclables contaminados y el manejo de residuos infecciosos se revelaron inadecuados por lo cual recomendamos que esto sea implantado conforme la Resoluci n de la Direcci n Colegiada RDC No 306 2004 de la Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria DESCRIPTORES Protecci n personal Administraci n de residuos Frotis vaginal Enfermer a en salud comunitaria Enfermeira Assistencial do Programa Sa de da Fam lia Doutoranda do Programa de P s Gradua o em Enferma
174. ano O contato de pele a pele tem a possibilidade de transmitir mensagens ao outro sobre como estamos nos sentindo O tato assume assim um papel muito importante no desenvolvimento do RN Nas tentativas de intera o entre m e beb a m e pode utilizar v rios comportamentos com o objetivo de chamar a aten o do RN entre eles chamar pelo nome do beb vocalizar propor brincadeiras sorrir acariciar mos trar objeto e posicionar o rosto diante do rosto do beb Em um estudo autores afirmam que quando um beb pr termo tocado durante sua perman ncia na UTIN por 10 minutos tr s vezes ao dia este poder apre sentar n veis mais baixos de sono ativo de atividade moto ra e de comportamento de estresse Sustentam que ao tocar e ou conversar com o RN o mesmo poder apresen tar menos falhas na respira o ganho de peso altera o da motilidade intestinal e do choro e um progresso mais r pido em algumas reas de funcionamento cerebral O cuidado materno constitui um conjunto de a es imprescind veis no campo biopsicossocial e ambiental que permite a aten o integral para o RN desenvolver se bem ao lado da figura materna Sabe se que a manuten o do v nculo m e filho essencial pois a presen a da m e pro porciona seguran a equil brio emocional e recupera o do seu beb durante todo o per odo de interna o Ressalta se tamb m que o beb necessita de cuida dos e provid ncias a serem im
175. antir o cum primento dos preceitos da Resolu o 196 96 sobre pesquisa envolvendo seres humanos tendo sido aprovado pelo Comit de tica e Pesquisa da EERP USP sob n 0792 2007 RESULTADOS Nos hospitais sob gest o municipal em Ribeir o Preto no per odo de estudo 1996 a 2003 foram processa das pagas pelo SIH SUS na especialidade de cl nica m dica 41 790 interna es Cabe destacar que nesta especialida de as doen as cr nico degenerativas n o transmiss veis representam expressivo contingente de procedimentos A produ o dos procedimentos principais das inter na es da especialidade de cl nica m dica ano a ano de Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 74 82 jul set 2009 Artigos Originais 1996 4 200 interna es a 2003 6794 interna es evi dencia que no per odo de oito anos houve um incremento global de 61 8 no total dos procedimentos produzidos Na Figura 1 apresentamos a distribui o percentual da produ o f sica de procedimentos principais nas interna es em cl nica m dica segundo ano e subespecialidades Figura 1 Distribui o percentual da produ o f sica de procedimentos principais em interna es cir rgicas SUS processadas pagas pela SMS RP segundo ano e subespecialidade em cl nica m dica Ribeir o Preto SP 1996 2003 40 5 s ES ESTE 30 25 20 5 ESTES 10 gt gt 5 gt 0 i T 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 Ano
176. anto gest o em sa de o munic pio est habi litado na Gest o Plena do Sistema Municipal Executa e gerencia a aten o b sica desenvolve a es preventivas e de promo o da sa de em unidades pr prias em n vel secund rio prov condi es para a aten o especializada e de maior complexidade em procedimentos diagn sticos e terap uticos em unidades pr prias conveniadas e con tratadas e em n vel terci rio viabiliza acesso a servi os de interna o hospitalar contratados conveniados previsto um fluxo de atendimento hierarquizado e regionalizado Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 74 82 jul set 2009 que parte das a es b sicas dispon veis em n vel ambula torial para as a es especializadas realizadas em mbito hospitalar A organiza o do fluxo de atendimento ocorre por meio dos instrumentos de refer ncia e contra refer ncia al m de existir uma Central de Regula o M dica que tem a finalidade de regular o fluxo de pacientes segundo as necessidades do usu rio A SMS RP mant m conv nio contrato pelo SUS com cinco hospitais sendo quatro filantr picos e um privado totalizando 594 leitos dos quais 282 s o disponibilizados para o SUS Foram considerados campos de estudo desta pes quisa cinco hospitais gerais conveniados contratados pelo SUS atrav s da SMS RP a partir do seguinte crit rio insti tui es que apresentaram ao longo do per odo de estudo uma demanda expressiva de
177. ao respons vel pela crian a e um roteiro para evolu o da consulta de enfermagem Sendo assim confirma se a aus ncia de planeja mento das a es que podem impactar a sa de da popu la o infantil por parte dos enfermeiros De acordo com o Minist rio da Sa de a ficha de acompanhamento do de senvolvimento deve compor o prontu rio da crian a e ser utilizada em todas as consultas a fim de detectar qualquer altera o no desenvolvimento normal para que se possa oferecer orienta es de estimulo m e e ou familiares e em casos graves fazer o encaminhamento o mais precoce mente poss vel A detec o dos casos de crian as em risco para adoecer ou desenvolver comprometimentos na sa de s o imprescind veis pois contribuem para minimizar futuras complica es de sa de al m de d ficits de peso e ou estatura e de casos de obesidade Para tanto importan te o contato regular com a equipe de sa de em n vel de aten o prim ria no intuito de prevenir doen as e promo ver a sa de e em n vel de aten o secund ria e terci ria para tratamento de complica es relativas s doen as detectadas Na aus ncia dos registros de acompanhamento e crescimento da crian a dif cil monitorar a situa o de sa de da crian a na consulta anterior e avaliar as orien ta es fornecidas o que invalida o processo de educa o em sa de pois necess rio que as a es educativas se jam baseadas no repasse de
178. aos benef cios que o leite mater no traria crian a Assim durante a realiza o da entre vista tornava se necess rio enfatizar a pergunta em torno do conceito de AME Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 27 36 jul set 2009 Artigos Originais Desta maneira e ap s uma abordagem mais con textualizada desta quest o cinco participantes referiram ter desejado amamentar exclusivamente seus filhos por quatro meses Este aprazamento era fixado segundo estas m es pelo t rmino da licen a maternidade e a necessi dade de retorno ao trabalho revelando desta forma um desconhecimento das participantes acerca das formas para manter o AME mesmo com o rein cio da atividade laboral Tr s participantes referiram um per odo desej vel de amamenta o de cinco meses e nove relataram o per odo de seis meses As quatro restantes referiram que desejariam amamentar por um per odo de um a dois anos por m n o especificaram qual seria a dura o do AME Estas respostas revelaram a exist ncia de d vidas quanto dura o recomendada para o AME isto as m es deseja vam amamentar os seus beb s por m n o reconheciam a import ncia de amament los exclusivamente Em estudo realizado com m es trabalhadoras em Campinas foram encontrados resultados semelhantes assim descritos desde a gesta o essas mulheres con sideravam que o relevante era amamentar pelo maior tempo poss vel mas n o necessariamente de forma exclu
179. ar tamento de Enfermagem Universidade Federal de Santa Catarina 2003 Marcon SS Navarro FM Hayakawa LY Scardoelli MGC Waidman MAP Rela es familiares ante os valores e costumes em diferentes etnias Rev Rene 2008 9 2 9 19 Dreyfus HL Rabinow P Michel Foucaut Uma trajet ria filos fica S o Paulo Forense Universit ria 1995 p 231 278 Fichtner N A crian a e o contexto s cio familiar e es colar In Prado LC organizador Fam lias e terapeutas construindo caminhos Porto Alegre RS Artes M di cas 1996 Nitschke RG Uma viagem pelo mundo de ser fam lia saud vel no cotidiano em tempos p s modernos a descoberta dos la os de afeto como caminho tese Florian polis SC Departamento de Enfermagem Universidade Federal de Santa Catarina 1999 Simionato Tozo SMP Biazoli Alves ZMM O cotidiano e as rela es familiares em duas gera es Paid ia Ri beir o Preto 1998 8 14 15 137 50 Bastos AC Modos de partilhar a crian a e o cotidiano da fam lia Taubat Cabral Editora Universit ria 2001 RECEBIDO 12 01 2009 ACEITO 29 09 2009 NORMAS PARA PUBLICACAO INFORMACOES GERAIS A Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste Rey Rene ISSN 1517 3852 uma publica o t cnico cient fica da Rede de Enfermagem do Nordeste sediada no Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Cear desde sua criac o em 2000 Atualmente pu blicada trimestralmente e se prop e a divul
180. ar com os outros sentir se bem na conviv ncia cotidiana Isso n o significa que os conflitos n o existam muito pelo contr rio preciso que eles ocorram a fim de motivar e promover a mudan a para ser saud vel CONSIDERA ES FINAIS Como profissionais que trabalham com a promo o da sa de da fam lia acreditamos que um de nossos objetivos consiste em estimular as pessoas com os quais trabalhamos a verbalizarem suas dificuldades suas emo Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 152 158 jul set 2009 Artigo de Reflex o c es suas necessidades e suas potencialidades preciso dar lugar sua voz para que possam se expressar e refletir sobre o seu viver e avaliar aquilo que precisa ser modifica do a fim de terem uma conviv ncia saud vel Pensar as rela es intrafamiliares sob a tica de Foucault foi sem d vida algo dif cil mas instigante por que nos permitiu construir um outro olhar sobre a fam lia bem como nos fez repensar nossa atua o profissional Essa possibilidade de motivar o exerc cio da liberdade e a partir da buscar transforma es nas rela es intrafami liares permanecer em nosso pensamento com o objetivo de intervir em busca daquilo que pode vir a se constituir em sa de para a fam lia Outro aspecto evidenciado a partir dessas reflex es foi pensar em estrat gias que possibilitem principalmente s mulheres exercerem formas de resist ncia frente ao es tado de domin
181. as deixa de ter apenas a fun o de procria o e adquire uma finalidade social que inclui o companheirismo a ess ncia da intera o conjugal que se caracteriza por cuidados rec procos responsabili dade pelo fortalecimento dos v nculos afetivos envolvendo tamb m a preocupa o e a aten o com o outro A rela o conjugal favorecida quando o casal con segue estabelecer um compromisso m tuo e compartilha do no que se refere s atividades cotidianas A sinceridade no processo de intera o e a liberdade que os c njuges constroem ao longo do tempo s o elementos fundamen tais para reverem as situa es que facilitam ou dificultam um relacionamento predominantemente harm nico per mitindo desta forma buscar alternativas saud veis e de reciprocidade em sua conviv ncia Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 152 158 jul set 2009 Artigo de Reflex o No entanto podemos perceber a fragiliza o dos v nculos afetivos entre o casal quando a cumplicidade n o constru da Essa dificuldade adv m provavelmente das mudan as s cio hist ricas evidenciando muitas vezes a aproxima o entre os casais mais em fun o da atra o f sica e do desejo sexual do que por v nculos afetivos esta belecidos ao longo da conviv ncia m tua O sentido da exist ncia encontrado na vida conjugal caracteriza se pela arte de estar junto manifestada pelo desejo de ficar o mais pr ximo poss vel A presen a com
182. as d vidas e dificuldades o papel de m e assumido com seguran a cabendo aos enfermei ros a tarefa de garantir uma escuta ativa ou seja saber ouvi la entend la e esclarec la sobre cren as e tabus de modo a tornar a amamenta o um ato de prazer e n o o contr rio Fatores determinantes do desmame precoce Entre os fatores determinantes do desmame pre coce notou se refer ncia ao choro e fome da crian a insufici ncia do leite materno trabalho das m es fora de casa problemas relacionados s mamas e recusa ao seio por parte da crian a como op es para a introdu o de outros alimentos precocemente Ressalta se que a com posi o do leite materno ideal para alimentar e nutrir exclusivamente a crian a at os 6 meses de vida haja vista que a maioria dos lactentes cresce dentro dos padr es de normalidade e s o saud veis Constatou se que o choro e a fome da crian a s o para as m es determinantes para a alimenta o comple mentar antes de concluir os 6 meses de AME O choro as sociado fome sustentado pela cultura em decorr ncia dos problemas relacionados produ o qualidade do lei te Ela muito esfomeada e quando ela acorda chora logo pra ma mar se eu n o tiver em casa pra d o peito tem que d outro leite M4 Ele chorava muito e mesmo dando o peito ele ainda chorava e por conta pr pria comecei a d outro leite Os meus outros filhos sempre mamavam e tamb m tomavam minga
183. as da moderni dade epidemiologia das doen as cr nicas n o trans miss veis Rio de Janeiro Hucitec ABRASCO 1998 Sociedade Brasileira Hipertens o V Diretrizes Brasi leiras de Hipertens o Arterial S o Paulo 2006 8 Polanczyk CA Fatores de risco cardiovascular no Brasil os pr ximos 50 anos Arq Bras Cardiol 2005 84 3 199 201 9 Minist rio do Trabalho e Emprego BR homepage DP Ey na Internet Classifica o brasileira de ocupa es Acesso 2009 abr 13 Dispon vel em http granulito mte gov br cbosite pages home jsf 10 Jarvis C Exame f sico e avaliac o em sa de Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2002 11 Organiza o Mundial de Sa de Envelhecimento ativo uma pol tica de sa de Bras lia Organiza o Pan Ame ricana da Sa de 2005 12 Aguiar LE Andrade JCS Branco JN Palma JH Teles CA Gerola LR et al Revasculariza o do mioc rdio sem circula o extracorp rea resultados da experi ncia de 18 anos de sua utiliza o Rev Bras Cir Cardio vasc 2001 16 1 1 6 13 Goldmeier S Castro I A teoria do autocuidado no manejo dos fatores de risco obesidade hipertens o Artigos Originais e tabagismo em pacientes p s infarto agudo do mio c rdio Rev AMRIGS 2005 49 3 149 54 14 Pinheiro DGM Pinheiro CHJ Marinho MJ Estilo de vida e import ncia da educa o em sa de na reabilita o card aca ap s cirurgia de revasculariza o do mioc r dio RBPS Rev Br
184. as informa es transmitidas se corretas ou n o segundo a percep o materna 409 Perspectiva de volta ao trabalho do ingresso do beb no CEI e AME Para a m e trabalhadora o retorno ao exerc cio la boral pode se constituir numa fonte de ansiedade e medo apesar da lei de prote o amamenta o Entre as partici pantes havia uma variedade de hor rios de trabalho uma vez que estes dependem do setor de trabalho da m e e consegiientemente do hor rio de perman ncia da crian a no CEI Com base nestas demandas e rotinas de trabalho cada m e se organizou de forma a atender suas necessida des de adapta o Desta forma as perspectivas em rela o volta ao trabalho e ao ingresso do beb no CEI em rela o ao AM variaram bastante desde uma situa o de relativa tranqiii lidade expressada por aquelas m es cujos beb s possu am mais de seis meses e j recebiam alimentos complemen tares e por aquelas cujo hor rio e condi es de trabalho Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 27 36 jul set 2009 Artigos Originais permitiam que viessem amamentar nos intervalos da ma nh e da tarde mantendo o AME at os seis meses at manifesta es de medo inseguran a preocupa o ansie dade e apreens o A princ pio eu fiquei bem ansiosa por m o per odo de adapta o do beb no CEI foi tirando a minha an siedade e todo hor rio necess rio que era duas horas duas horas e meia eu vinha amamentar A
185. as propostas do SUS uma revis o conceitual Ci nc Sa de Coletiva 2007 12 2 335 42 7 Miyar LO Impacto de un programa de promoci n de la salud aplicado por enfermer a a pacientes diab ti cos tipo 2 em la comunidad Rev Latino am Enferm 2003 11 6 713 9 8 Silva JLA Lopes MJM Educac o em sa de a portado res de lcera varicosa atrav s de atividades de grupo Rev Ga cha Enferm 2006 27 2 240 50 9 Leff E Saber ambiental sustentabilidade racionalida de complexibilidade poder Petr polis Vozes 2001 10 Stotz EM Valla VV Sa de p blica e movimentos so ciais em busca do controle do destino In Stotz EM Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 146 151 jul set 2009 11 12 13 14 15 16 17 18 Valla VV Educa o sa de e cidadania Petr polis Vozes 1994 Valla VV Sa de e Educa o Rio de Janeiro DP amp A 2000 Comit de Educaci n DOTA Normas para el desarrollo de programas de educaci n sobre la diabetes en Am ri ca Rev Panam Salud Publica 2001 10 5 349 53 Vasconcelos EM Educa o popular e a aten o sa de da fam lia S o Paulo Hucitec 1999 Torres HC Hortale VA Shall V A experi ncia de jogos em grupos operativos na educa o em sa de para dia b ticos Cad Sa de P blica 2003 19 4 1039 47 Cabrera Pivaral CE Gonz lez P rez G Veja L pez MG Arias Merino ED Impacto de la educaci n participati va en el ndice de masa corp
186. assistance indicators evaluation criteria and as a consequence generation of new knowledge The aim of this research was to evaluate the quality of registrations in physical examinations in nursing con sultations during children development and growth accompaniment through auditing in Medical records This is a retrospec tive and documental study quantitative approach accomplished at the Family Development Center CEDEFAM in November 2007 The sample was composed by 146 Medical records open throughout the year 2006 selected at random The data were analyzed regarding the customer and the professional s identification home structure presence of deletions and physical exam registrations As for the anthropometric data 80 were completely filled out 15 were not completely filled out 5 were not filled out at all and 0 was incorrect all the remaining results were bellow these percentages It was concluded that it is necessary to explain to the professionals and academics the importance of the appropriate Medical records completion offering alternatives to improve the quality of the registers DESCRIPTORS Nursing audit Child development Nursing records A SSS S Ss SSSESESSSSE EESESMS Sesssss ee eee La auditor a viabiliza el desarrollo de indicadores de asistencia criterios de evaluaci n y consecuente creaci n de nuevos conocimientos El objetivo fue evaluar la calidad de los registros del examen f sico en la consulta de Enfer
187. astfeeding misinterpretation of baby s cry linking it to hunger inadequacy of milk the need for such mothers to work to help with home expenses difficulties related to the breast refusal to the breast from the child It was concluded that despite the knowledge about the benefits of breast milk and the breastfeeding importance during the first six months of life they experience some difficulties in which it is perceived contradictions between favorable and unfavorable positions doubts and difficulties during breastfeeding DESCRIPTORS Breast feeding Weaning Delivery of health care El prop sito de este estudio cualitativo fue identificar los factores relacionados con el destete antes de tiempo entre ni os menores de seis meses de vida Los datos fueron recogidos a trav s de entrevista estructurada en parte y con la participaci n de 20 madres de ni os menores de seis meses en proceso de destete antes de tiempo entre los meses de agosto a noviembre del 2007 Los resultados se alaron algunos factores que interfieren en la lactaci n materna exclusiva la interpretaci n equi vocada del llanto del lactante relacion ndolo a estar con hambre insuficiencia de leche materna la necesidad de trabajar que tienen esas madres ya que ayudan con los gastos de la casa dificultades relacionadas con las mamas rechazo del pecho por parte del ni o Se concluy que a pesar de la madre saber sobre los beneficios de la leche materna y la importancia de
188. ativa s precau es universais o sistema Isolamento de Subst ncias Corporais ISC desta feita voltado prote o dos trabalhadores de sa de e dos doentes relativa s vias midas e todas as subst ncias corp reas potencial mente infectadas secre es e excre es e n o somen te ao sangue O ISC se centrou no uso de luvas antes de tocar em membranas mucosas ou pele n o ntegra e antes de contato com fluidos corporais imunizar doen tes suscept veis e trabalhadores de sa de contra sarampo parotidite varicela rub ola hepatite B e t tano e rever as instru es com rela o a doentes com infec o transmis s vel por via a rea O ISC teve ampla e r pida aceita o Todavia surgiram desvantagens atribu das ao custo adicio nal de luvas para manter uma rotina de uso com todos os doentes e incerteza acerca das medidas de preven o para os doentes em quartos isolados Portanto no in cio dos anos 90 os trabalhadores de sa de estavam confusos so bre como proceder em rela o as diretrizes de precau es para doentes e pessoal o que fez surgir um novo sistema de diretrizes com recomenda es exeqiiiveis para a pre ven o da maioria das infec es que ocorre em unidades sanit rias O referido sistema apresenta uma abordagem em duas vertentes precau es b sicas que se aplicam a todos os doentes que recorrem s unidades sanit rias dado que a maioria das pessoas com infec es virais
189. ativos a Organizac o Mundial da Sa de conceitua o idoso pela idade e grau de desenvolvimento do seu pa s propondo para os pa ses desenvolvidos um limite de 65 anos ou mais e para aqueles em desenvolvimento 60 anos ou mais Os achados referentes ao sexo e idade dos pacien tes submetidos revasculariza o do mioc rdio condizem com a literatura pois h um predom nio de homens e pes soas idosas que realizaram o procedimento T m se como exemplo estudos nos quais constam dados semelhantes aos ora identificados 12 15 Destes pode se exemplificar as semelhan as dos resultados com os de um estudo realizado em um hospital geral do Paran com 23 indiv duos no qual se constatou tamb m que a cirurgia de revasculariza o do mioc rdio ocorre nos homens em idade mais jovem ou seja entre 51 e 55 anos e entre as mulheres mais freqiiente na idade mais avan ada isto cerca de 70 anos Pode se citar ainda um estudo com 2 495 pacien tes operados de RM sem circula o extracorp rea de ou tubro de 1981 a setembro de 1999 no qual predominou o sexo masculino 67 e a idade variou de 32 a 90 anos com mediana de 59 anos Outro estudo mais recente tipo ensaio cl nico ran domizado desenvolvido em Porto Alegre com 74 pacien tes 38 do grupo de interven o e 36 do controle revelou que o sexo preponderante foi o masculino 77 6 e que a m dia de idade foi similar entre os grupos 52 37 7 9 no de i
190. aucher ALI Durman S Amamenta o cren as e mi tos Rev Eletr Enferm 2005 7 2 207 14 11 Ramos CV Almeida JAG Alega es maternas para o des mame estudo qualitativo J Pediatr 2003 79 5 385 90 12 Santos VLE Soler ZASG Azoubel R Alimentac o de criancas no primeiro semestre de vida enfoque no aleitamento materno exclusivo Rev Bras Sa de Matern Infant 2005 5 3 283 91 13 Vasconcelos MGL Lira PIC Lima MC Dura o e fatores associados a0 aleitamento materno em crian as meno res de 24 meses de idade no estado de Pernambuco Rev Bras Sa de Matern Infant 2006 6 1 99 105 14 Silva MBC Moura MEB Silva AO Desmame precoce representa es sociais de m es Rey Eletr Enferm 2007 9 1 31 50 15 Spyrides MHC Struchiner CJ Barbosa MTS Kac G Efei to das pr ticas alimentares sobre o crescimento infantil Rey Bras Sa de Matern Infant 2005 5 2 145 53 16 Audi CAF Correa MAS Latorre MRDO Alimentos com plementares e fatores associados ao aleitamento ma terno e ao aleitamento materno exclusivo em lactentes at 12 meses de vida em Itapira S o Paulo 1999 Rev Bras Sa de Matern Infant 2003 3 1 85 93 17 Frota MA Barroso MGT Repercuss o da desnutri o infantil na fam lia Rev Latino am Enferm 2005 13 6 996 1000 18 Barbosa MB Palma D Bataglin T Taddei JAAC Cus to da alimenta o no primeiro ano de vida Rev Nutr 2007 20 1 55 62 19 Frota MA Souza RMV Sousa Filho OA Barr
191. auto nomia o sujeito em quest o In Campos WSC Minayo MCS Akerman M Drumond J nior M Carvalho YM Tratado de sa de coletiva S o Paulo Hucitec Fiocruz 2006 p 669 87 Santos ZMSA Lima HP A es educativas na preven o da hipertens o arterial em trabalhadores Rev Rene 2008 9 1 60 8 RECEBIDO 03 11 2008 ACEITO 26 05 2009 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 146 151 jul set 2009 Artigo de Reflex o REPENSANDO AS RELA ES INTRAFAMILIARES SOB UM OLHAR FOUCAULTIANO RETHINKING THE RELATIONSHIP IN THE FAMILY ACCORDING TO FOUCAULT RECONSIDERANDO LAS RELACIONES ENTRE LA FAMILIA BAJO EL PUNTO VISTA DE FOUCAULT ADRIANE MARIA NETTO DE OLIVEIRA Rosane GON ALVES NITSCHKE Mara REGINA SANTOS DA SILVA GIOVANA CALCAGNO GOMES JOSEFINE BUSANELLO O presente estudo tem por objetivo refletir sobre as rela es intrafamiliares a partir das concep es de Foucault Ao pensar essas rela es importante considerar as potencialidades e limita es de seus membros a fim de propor interven es que possam promover a sa de familiar Traz considera es acerca do v nculo afetivo conjugal das rela es de poder presentes no contexto familiar e das rela es intrafamiliares como possibilidades de ser Conclui que uma das fun es dos profissionais da sa de consiste em estimular os sujeitos a verbalizarem suas dificuldades suas emo es suas necessidades e descobrirem suas potencialidades a fim de cons
192. auxiliares N Equipe multiprofissional 15 93 7 A o intensiva do m dico 10 62 5 A o intensiva do nutricionista 11 68 7 Presenca do estomoterapeuta 14 87 5 De acordo com o apresentado na Tabela 5 os in vestigados do estudo parecem acreditar que a presen a de um profissional qualificado como o estomoterapeuta tem dado mais seguran a aos trabalhos assistenciais com as feridas DISCUSS O O surgimento de feridas algo comum em UTI s se configurando como um grande desafio para a assist ncia de enfermagem e a preven o dessas les es dermatol gicas O estudo verificou que a maioria dos enfermeiros vem procurando o aperfei oamento tanto com cursos de p s gradua o como com cursos direcionados para o tra tamento de feridas tentando assim atender a demanda sobre cuidados com feridas em UTI Apenas uma minoria dos profissionais desenvolve sua pr tica mediante os co nhecimentos adquiridos na gradua o somado apenas a experi ncia adquirida n o agregando em sua pr tica ou tras oportunidades de qualifica o profissional como um curso espec fico a exemplo das especializa es em esto materapia ou qualquer outra similar Estudo realizado na cidade S o Paulo sobre o conhe cimento e pr ticas do enfermeiro no assunto feridas reve lou que em rela o s fontes de informa es para manter se atualizados 12 2 dos enfermeiros mencionaram que sempre participam de cursos discuss es cient ficas ou eventos
193. bilidades e po tencialidades contribuindo para o seu autoconhecimento e ampliando a percep o em rela o aos adolescentes por parte dos professores e de toda a comunidade interna da escola e familiares Este movimento art stico cultural rompeu uma vis o subestimada desses menores caracterizados por limita es preestabelecidas e destitu dos de direitos e de sonhos A Artigos Originais essencialidade do ser crian a e adolescente desenvolve se embasada na subjetividade na pureza de sentimentos nas rela es de afetividade nos sonhos e expectativas de um futuro mais solid rio com justi a e oportunidades Os profissionais da sa de em especial o Enfermei ro necessitam estar sens veis escuta e percep o de situ a es de viol ncia que as crian as e adolescentes possam estar vivenciando para tanto essencial o seu empower ment aprofundando pesquisas e estudos sobre viol ncia e estabelecendo uma rede acess vel a esses menores cons tituindo cen rio de acolhimento prop cio a romper a vio l ncia velada crian a e ao adolescente REFER NCIAS 1 Ximenes Neto FRG Dias MAS Rocha J Cunha ICKO Gravidez na adolesc ncia motivos e percep es de adolescentes Rev Bras Enferm 2007 60 3 279 84 2 Minayo MCS O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sa de 10 ed Rio de Janeiro Abrasco 2007 3 Francischini R Souza Neto MO Enfrentamento vio l ncia contra criancas e adolesce
194. c es respi rat rias s o respons veis por 82 9 dos recursos monet rios despendidos no per odo A an lise da produ o f sica e financeira indica a especializa o dos hospitais em algumas subespecialida des Tal situa o pode decorrer da voca o do hospital de sua organiza o de recursos humanos e materiais mas tamb m poss vel que interesses financeiros justifiquem esta especializa o A constitui o hist rica de um modelo de organi za o de sistemas de sa de hospitaloc ntricas refor a a supervaloriza o da unidade hospitalar enquanto espa o de produ o de conhecimentos e de pratica de a es de sa de Somando a isto o atendimento a pessoas grave mente enfermas d maior visibilidade a estas institui es inclusive sob a perspectiva dos usu rios Entretanto siste maticamente vem sendo redefinido o papel dos hospitais nos sistemas locais de sa de Embora o estudo n o apresente estimativas para os anos subseqiientes o comportamento das diferentes subes pecialidades ou os diferentes prestadores hospitalares do munic pio acredita se que no processo de gest o particu larmente no que diz respeito produ o de a es na rea hospitalar pressup e se objetivos para al m da execu o de mecanismos de controle de demanda ou seja faz se necess rio ter uma avalia o cont nua deste segmento do sistema local de sa de tal situa o requer processos de avalia o aprimorados que le
195. c o com a menopausa Rev Rene 2006 7 1 75 83 Silva JLL Souza SL Fatores de risco para hipertens o arterial sist mica versus estilo de vida docente Rev Eletr Enferm 2004 6 3 330 5 Minist rio da Sa de BR Portaria 1395 GM de 10 de dezembro de 1999 Pol tica Nacional de Sa de do Ido so Acesso 2008 jul 28 Dispon vel em http www ufrgs br 3idade portarial395gm html Contiero AP Pozati MPS Challouts RI Carreira L Mar con SS Idoso com hipertens o arterial dificuldades Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 132 138 jul set 2009 17 18 de acompanhamento na Estrat gia Satide da Famila Rev Gaticha Enferm 2009 30 1 62 70 Sousa ERE Viv ncia de hipertensos no municipio de Nazarezinho no que concerne ao seu tratamento mo nografia Jodo Pessoa PB Departamento de Enfer magem Universidade Federal da Paraiba 2003 Pinotti S Mantovani ME Giacomozzi LM Percep o sobre a hipertens o e qualidade de vida contribui o para o cuidado de enfermagem Cogitare Enferm 2008 13 4 526 34 RECEBIDO 27 11 2008 ACEITO 30 09 2009 Artigos de Revis o COMUNICA O EM ENFERMAGEM UMA REVIS O BIBLIOGR FICA COMMUNICATION IN NURSING A LITERATURE REVIEW COMUNICACI N EN ENFERMER A UNA REVISI N BIBLIOGR FICA Carta Monique Lopes Mour o ALINE MARA SOUZA ALBUQUERQUE ANNA PAULA SOUSA DA SILVA Mariza SILVA DE OLIVEIRAS ANA F TIMA CARVALHO FERNANDES Pesquisa descritiva com objetiv
196. caixa alta tamanho 10 fonte Ti mes New Roman e com n meros sobrescritos Ex MARIA VERA L CIA MOREIRA LEIT O CARDOSO N MERO DE ORDEM 1 2 AT O 6 Resumo na seguinte ordem em portugu s ingl s e espa nhol contendo no m ximo 150 palavras que expressem os pontos relevantes do texto isto a introdu o objetivos m todos principais resultados e conclus es fornecendo uma vis o clara e concisa do seu conte do Deve ser re digido em espa o simples letra 10 Times New Roman na mesma sequ ncia dos t tulos Descritores em portugu s ingl s e espanhol com ini cial mai scula separados por ponto e v rgula Devem acompanhar o resumo abstract e resumen respeitando se o n mero de 3 a 5 Utilizar os descritores referidos nos Descritores em Ci ncias da Sa de DECS LILACS BIREME dispon vel no endere o http decs bvs br e ou MESH Medical Subject Heading Index Medicus Para nomenclatura dos descritores utilizar PALAVRAS CHAVE KEYWORDS E PALABRAS CLAVE estes nomes devem estar em caixa alta letra 10 e em negrito Notas dos autores devem apresentar a titula o a insti tui o a que est o vinculados endere o completo do autor respons vel e mail de prefer ncia institucional e inser o do nome do pa s em que se localizada a institui o antes do e mail Corpo do texto Texto Deve ser obedecida a estrutura exigida para cada categoria de manuscrito Salienta se que o
197. cas e adolescentes em relac o ao futuro Tabela 2 Atitudes das criancas e adolescentes que desagradam seus respons veis Recife PE 2007 Atitudes das crian as e adolescentes que desagradam N seus respons veis Sair sem avisar ou chegar tarde 15 25 58 N o atender a um pedido deles 10 17 724 Deixar de cumprir seus deveres em casa 9 15 51 Brigar com os irm os 6 10 34 Responder aos pais ou respons veis 5 8 62 Tirar notas baixas na escola 4 6 89 Brigar na escola ou desrespeitar o professor 3 517 N o ir para a escola Il Pedir para comprar algo 3 517 Total 58 100 Categorias e Categoria 1 Situa es que as crian as e adoles centes gostariam de n o terem vivenciado Esta categoria subsidiou a constru o de cinco sub categorias congregando relatos de viol ncia no ambiente familiar comunit rio situa es de exclus o escolar e pre cocidade na inicia o sexual e Subcategoria 1 1 Viol ncia intrafamiliar As crian as e adolescentes afirmaram presenciar desaven as no lar envolvendo eles e seus irm os e entre seus pais As falas a seguir propiciam uma melhor contex tualiza o desta situa o no cen rio familiar Quando mi nha m e bateu em mim com um pau ela estava drogada A1 Gostaria que o meu pai n o me batesse que conversasse antes de bater A2 Quero que meu pai pare de beber pois j agre diu a minha m e e a mim A3 meu pai usava droga quan do eu era pequena Batia na minha
198. cer diagnosticar a realidade Em rela o implementa o educativa observaram se poucos es tudos com esse objetivo Conclui se ent o a necessidade de elaborar pesquisas que concebam a educa o ambiental como foco de interven o DESCRITORES Educa o ambiental Meio ambiente Sa de ambiental E Environmental health is an important issue to be discussed once it is related to human welfare We aimed with this research to investigate the theme environmental health in Brazilian thesis and dissertations It is a bibliograpbical research carried out with the support of abstracts available in the capes thesis database through the portal via library Environmental educa tion as well as environment and solid residues were the subject matters of this research through which 60 productions were found from 1999 to 2006 We verified that there was an increase in the number of productions on this theme and the area of Exact Sciences and Earth was the most sensitive to this theme however the studies were carried out in greater quantity in the master course to diagnose learn about the reality We observed few studies with the objective of educative implementation Therefore we got to the conclusion that it is necessary to elaborate researches which have environmental education as focus of intervention DESCRIPTORS Environment Environmental Health Environmental education AAA La salud ambiental es un asunto importante que debe ser discutido ya qu
199. cesariana Todas as Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 27 36 jul set 2009 Artigos Originais crian as apresentaram peso adequado ao nascer gt 2500 gramas Quadro 1 Caracteriza o das participantes segundo idade situ a o conjugal escolaridade profiss o n mero de filhos idade do beb e tipo de aleitamento CEI Pertinho da Mam e UEM Maring PR 2008 Idade Situa o anos conjugal o casada casada casada casada separada separada casada casada casada casada casada casada casada casada casada casada casada casada casada casada casada Sup incom Superior Superior Superior Superior Superior Superior Superior Superior Superior Superior Superior Superior Superior Sup incom Superior Sup incom Superior Superior Superior Superior Escolaridade Profiss o T c de enf Docente T cnica adm Docente Enfermeira Enfermeira T cnica adm T cnica adm Dentista Docente Bi loga Bi loga T cnica adm Docente Aux de enf Farmac u tica T c de enf T c de enf Enfermeira T cnica adm Educadora o filhos Idade do beb ao no CEI A COW o A Ha He WN 00 NO Hx WN CO AM AC Aleitamento materno e alimentac o complementar isto leite materno frutas sucos e papas salgadas AME Aleitamento materno exclusivo AA Alimenta o artificial isto sem aleitamento matern
200. ci n primaria de la teor a a la pr ctica Cad Sa de P blica 2008 24 Suppl 1 24 6 7 Issue with supplement Conselho Nacional de Sa de Resoluc o n 196 de 10 de outubro de 1996 Disp e sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos Bio tica 1996 4 2 Suppl 15 25 8 Article with published erratum Hamlin JA Kahn AM Herniography in symptomatic patients following inguinal hernia repair West J Med 1995 162 1 28 31 Erratum in West J Med 1995 162 3 278 9 Editorial Cardoso MVLML Caminhos para a Enfermagem editorial Rev Rene 2008 9 4 13 BOOKS AND OTHER MONOGRAPHS 10 Individual as author Stefanelli MC A comunica o nos diferentes contextos da enfermagem 1 ed S o Paulo Manole 2005 11 Organizer Editor Author as Coordinator Almeida MCP Rocha SMM organizadoras O trabalho de enfermagem S o Paulo SP Cortez 1997 12 Chapters of books Ara jo DA Psicologia no tratamento de crian as com paralisia cerebral In Lima CLA Fonseca LE Paralisia cerebral neurologia ortopedia reabilita o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 p 235 40 13 Thesis dissertations and monographs L cio IML M todo educativo para a pr tica do teste do reflexo vermelho no cuidado ao rec m nascido tese Fortaleza CE Departamento de Enfermagem Universidade Federal do Cear 2008 14 Work presented in Conference Pagliuca LME Barbosa GOL Wanderley
201. ciente A tem tica mais abordada foi a comunica o en fermeiro paciente Com isso nota se a preocupacao des sa fundamental ferramenta para o exerc cio da profiss o sendo estudada em 31 trabalhos nos anos de 1996 a 2006 Conhecendo a import ncia da comunicac o terap utica e suas influ ncias no restabelecimento da sa de dos pacien tes deve se avaliar se esta ocorre de modo que se consi dere relevante a realizac o de uma reflex o sobre as inter faces desse cuidado ao cliente hospitalizado de forma a contribuir para a melhoria da qualidade da assist ncia de enfermagem sob o prisma do processo de comunica o Assim os resultados da pesquisa devem ser utilizados para promover maior reflex o dos enfermeiros em rela o ao relacionamento interpessoal e consequentemente co munica o terap utica comunica o pode ser compreendida como um processo que pode ser utilizado como instrumento de ajuda terap utica Para tanto o enfermeiro deve ter conhecimentos fundamentais sobre as bases te ricas da comunicac o e adquirir habilidades de relacionamento interpessoal para agir positivamente na assist ncia ao pa ciente Para que esta possa fluir de maneira eficaz a en fermeira deve escutar falar quando necess rio oferecer abertura para realiza o de perguntas ser honesto mos trar respeito dispensar tempo suficiente para a conversa e mostrar interesse entre outras habilidades A enfermeira a partir da c
202. cipalmente nessas horas Jo o Foi muita emo o tive vontade de chorar de gritar de felicidade Mateus uma emo o que n o tem como explicar uma emo o forte que at me fez chorar Daniel Observamos nessas falas que os depoentes ao enfa tizarem as emo es vividas por eles procuraram justificar o fato de n o conseguirem reter o choro como resposta a intensidade de sentimentos velados quando presentes na sala parto Essa atitude nos leva a considerar que os entre vistados vivenciaram a chegada de seus filhos arraigados a concep es que se voltam para novos paradigmas do ho mem nas rela es de g nero quando admitem o direito de chorar Os pais relataram ainda que ap s assistirem ao nas cimento de seus filhos passaram a sentir se diferentes eu estou me sentindo mudado Algo mexeu muito comi go j estou come ando a fazer planos Pedro uma experi ncia de vida nova Porque sinceramente de ontem para hoje eu me sinto outro Daniel eu estou me sentindo diferente Mais respons vel Agora tenho duas pessoas que dependem de mim Eu me sinto mais homem mais forte Davi A sensa o de mudan as mencionadas por alguns participantes pode estar atrelada ao significado social que o filho representa para eles por exemplo comprova o da sua virilidade reconhecimento de poder e honra dentre outros O posicionamento do homem no contexto da repro du o varia em grau natureza e intens
203. claraciones revelan que los padres al presenciar el nacimiento del hijo sienten emociones de felicidad inquietud miedo nerviosismo y preocupaci n Bajo el punto de vista de la interacci n simb lica los entrevistados enfrentados al parto interactuaron mediante la interpretaci n que define el parto como factor de felicidad y cambios Por lo tanto la llegada de un ni o al medio familiar es una etapa de transformaci n en la vida de la pareja permeada por sentimientos encauzados hacia madre e hijo DESCRIPTORES Paternidad Parto humanizado Enfermer a obst trica l Doutoranda em Ci ncias da Sa de da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN Professora da EEN UFRN Campus Universit rio Rua Das Margaridas 1286 Tirol Natal RN CEP 59020 580 Brasil E mail jovanka ufrnet br 2 Doutora em Enfermagem Professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN Campus Univer sit rio Brasil E mail peenfe peenf ufrn br gt Doutora do PPGCSA UFRN Professora Departamento Toco ginecologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN MEJC UFRN Brasil E mail cen enfermagem ufrn br 4 Doutoranda em Ci ncias da Sa de da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN Professora da UFRN Campus Universit rio Brasil E mail secdenfo hotmail com Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 125 131 jul set 2009 Artigos Originais INTRODU O No cen rio mundial os cui
204. cm STRUCTURE OF MANUSCRIPTS First Page The first Page identification page must contain the title of the paper full name of the authors abstracts in Portuguese EnglishandSpanishandtherespectivekeywords responsible author s complete address In footnote there must be the credits of each author considering titles position institutional or academic affiliation nationality and e mail preferably the institutional In case of financial support given by any institution it must be mentioned Title of the article it must be synthetic and objective being presented in Portuguese in bold with no more than 14 words in capital letters centered times New Roman 12pts It is important to highlight that the order of titles must be alternated according to the idiom of the paper it means that if the paper was written in English the first title as well as the abstract must be also in English Autorship The indication of authors names soon below the title of the article is limited by 6 and they must be displayed one below the other in upper case letters Times New Roman font size 10 and superscript numbers E g MARIA VERA LUCIA MOREIRA LEITAO CARDOSO ORDERING NUMBER 1 2 UP TO 6 Abstract in the following order Portuguese English and Spanish containing at most 150 words that express the relevant points of the text i e introduction objectives methods main results and conclusions supplying a clear and concise vision
205. co enfermeiro professor ou qualquer outro respons vel por estabele cimentos de sa de ou educa o tem como obriga o notificar casos suspeitos ou confirmados de viol ncia dom stica Entretanto foi verificado o medo entre os docentes em denunciar o caso relatando ocorr n cia de transfer ncia de professor para outra escola por amea a de outro agressor A privacidade peculiar ao ambiente familiar isola esta do dom nio p blico favorecendo aos agressores um cen rio prop cio para a pr tica da viol ncia sexual pois se torna um crime praticado sem testemunhas ou sonegado pelo sil ncio c mplice Logo esse espa o se torna um lo cal inseguro para crian as e adolescentes As situa es de viol ncia sexual desvelam uma pos tura preponderante de domina o do agressor mais velho do sexo masculino diante da v tima menor do sexo femini no ou masculino Essa situa o concorre para a submiss o da crian a ou adolescente a atitude imposta pelo adulto que deveria proteg lo e resguarda lo salvaguardando sua integridade f sica e emocional e Categoria 2 Expectativas e desejos das crian as e adolescentes em rela o ao futuro As falas apreendidas nesta categoria convergiram para a elabora o de 3 subcategorias identifica o profis sional situa es de vulnerabilidade e desejo de mudan as na realidade e Subcategoria 2 1 Identifica o profissional Ao investigarmos quanto s expectativa
206. coleta de dados Contudo apenas 48 estudos contribu ram para a elabora o do instrumento uma vez que os demais n o atendiam a todos os crit rios da busca Realizou se uma leitura exaustiva do material para determinar as dimens es que comporiam a avalia o cl ni ca do rec m nascido Estruturou se uma lista com todas as dimens es propostas e a partir desta voltou se a literatura para definir os referenciais cl nicos que seriam investiga dos em cada dimens o As dimens es constitu ram as se es do instrumen to preliminar de coleta de dados Este foi ent o compos to por identifica o e dados pessoais da m e e rec m nascido sinais vitais integridade f sica cut neo mucosa cabe a pesco o sistema nervoso sistema respirat rio sistema cardiovascular sistema gastrointestinal sistema seniturin rio e bin mio m e filho Tamb m foram inclu sos no referido instrumento os diagn sticos de enferma gem pertinentes para cada se o de acordo com a Taxo nomia II proposta pela NANDA North American Nursing Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 97 106 jul set 2009 Artigos Originais Association Vale destacar que os referenciais estabe lecidos estavam associados s caracter sticas definidoras e fatores relacionados destes diagn sticos Ap s constru o do instrumento passou se para a segunda fase do estudo em que se buscou a avalia o por 14 enfermeiros especialistas que analisaram a adequa o
207. conflito A supera o desta situa o se d de forma muito fragmentada uma vez que esta fam lia n o disp e de redes de apoio para o enfrentamento das adversidades resultan do assim na sua desestrutura o A realidade das fam lias pobres n o traz no seu seio familiar harmonia para que ela possa ser a propulsora do desenvolvimento saud vel de seus membros uma vez que seus direitos est o sendo negados 3 359 Dentre as atitudes que rotineiramente desagradam os respons veis pelas crian as e adolescentes Tabela 2 destacamos sair sem avisar ou chegar tarde e n o aten der a um pedido deles situa es estas peculiares nesta faixa et ria que almeja mais independ ncia com restri es ao controle por parte dos adultos Os jovens procuram a sua independ ncia com o objetivo de assumir o controle e as decis es acerca de sua vida desconsiderando o desejo de prote o e salvaguarda de seus pais Os pais v em nesta atitude um significado de rebeldia dos seus filhos que passam a questionar valores e opini es Para apresenta o e aprecia o dos dados apreen didos referente s situa es de viol ncia vivenciadas pelas Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 107 116 jul set 2009 criancas e adolescentes participantes do estudo foram elaboradas as seguintes categorias 1 Situa es que as criancas e adolescentes gostariam de n o terem vivenciado e 2 Expectativas e desejos das crian
208. conhecido e mantido at o fim como sujeito Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 152 158 jul set 2009 Artigo de Reflex o de a o abrindo um leque de respostas rea es e efeitos poss veis manifestando desta forma o seu ser As rela es de poder s o universais e podem ter um car ter positivo desde que n o resultem em uma rela o de coer o nem de exclus o considerando que o poder s se exerce sobre sujeitos livres Essas rela es tamb m ocorrem na vida intrafami liar quando o outro reconhecido como protagonista da a o possibilitando lhe manifestar suas rea es seu modo de ser oferecendo lhe suporte para enfrentar e superar os problemas da vida cotidiana Quando o poder exerci do pelos membros da fam lia estimula o crescimento do outro estabelecem se rela es intrafamiliares saud veis exatamente esse poder que preciso estimular nas fam lias que se encontram em situa o de crise de fragilidade emocional e de maior vulnerabilidade social A rela o de poder sendo parte integrante dos relacionamentos afetivos considerada saud vel quando n o anula a identidade do outro As rela es intrafamiliares como possibilidade de ser A fam lia continua sendo de fundamental import n cia para o desenvolvimento humano e a principal fonte de sa de mental dos seus membros Entretanto quando n o se constitui em uma unidade de experi ncia de apren dizagem e de
209. consci ncia ou auto conhecimento Ambos os significados sugerem uma forma de poder que subjuga e torna o indiv duo sujeito a algu m ou a uma con di o de vida Assim os indiv duos geralmente enfrentam tr s formas de luta a fim de manterem sua autonomia Pode ser uma luta contra as formas de domina o envolven do situa es tnicas sociais ou religiosas A luta tamb m pode ser contra as formas de explora o fazendo com que os indiv duos tenham acesso quilo que produzem bem como reivindiquem o reconhecimento das suas a es pe los outros tornando as significativas no mundo em que Artigo de Reflex o vivem E ainda existe a luta do indiv duo consigo mesmo ou contra as atitudes que o submetem aos outros ou seja as lutas travadas contra a sujei o contra as formas de subjetiva o e submiss o Na maioria das vezes os filhos manifestam predo minantemente comportamentos de submiss o de rebel dia ou de n o sujei o ao outro Este ltimo nos parece adquirir um significado positivo pois os filhos lutam con tra um dom nio que n o aceitam permitindo lhes cons tru rem sua individualidade e um espa o pr prio na vida familiar Cada pessoa ocupa uma fun o e um lugar o que determina a forma de organiza o interna de cada fam lia Esta condi o est fortemente atrelada s normas e valores que regem as condutas da fam lia as diferentes atividades que seus membros realizam e os diverso
210. contexto do tra tamento e acompanhamento do hipertenso pois essa pato logia provoca limita es no estilo de vida do doente e dos outros elementos do n cleo familiar pois a altera o na sa de de um dos membros da fam lia acaba por provocar mudan as no todo 40 10 Um estudo comprovou que os hipertensos casados quando comparados com os solteiros apresentaram chan ce duas vezes maior de aderir ao tratamento proposto 9 O n vel de escolaridade influi diretamente na as simila o das orienta es acerca da patologia portanto quanto mais baixa a escolaridade mais dif cil se torna compreender o diagn stico a necessidade da mudan a de h bitos e os esquemas posol gicos A escolaridade pode proporcionar uma avalia o sobre as situa es de risco da hipertens o arterial res saltando que a exposi o a fatores de risco predomina em indiv duos com baixa escolaridade Indiv duos com baixo n vel de escolaridade pode ter dificuldades em compreender as orienta es forneci das pelos profissionais de sa de e consequentemente n o aderir ao tratamento correto Sendo assim os profissionais de sa de devem estar atentos ao tipo e a forma de linguagem que deve nortear o processo de comunica o a fim de garantir que as infor ma es sejam entendidas corretamente A V Diretrizes Brasileira de Hipertens o Arte rial refere que a condi o socioecon mica um dado importante durante a realiza o da entrevis
211. criatividade poder produzir doen a O contexto familiar precisa ser capaz de satisfazer as necessidades de seus membros incluindo o afeto a se guran a a imposi o de limites a aprendizagem e a comu nica o Geralmente na fam lia que se constr i um dos aprendizados mais importantes para um desenvolvimento saud vel ou seja a capacidade para estabelecer v nculos e aprender a se relacionar socialmente N o existem normas pr estabelecidas para viver em fam lia muito pelo contr rio essa conviv ncia cons tru da no dia a dia atrav s da complexidade das rela es interpessoais e retroalimentada pelas situa es cotidianas Por isso no mundo contempor neo n o poss vel deter minar um conceito de fam lia pois s o muitas as formas como ela se apresenta Entretanto entendemos que para trabalhar de modo efetivo com este grupo social no sentido de produzir sua sa de preciso olhar aquela que se mostra aos profissionais de sa de com suas potenciali dades e fragilidades medida que o tempo passa parece cada vez mais freqiiente a dificuldade das fam lias de exercerem as com pet ncias parentais ou seja o papel de pai e m e Talvez por isso cada vez mais a fam lia vem sentindo a necessi dade de buscar ajuda profissional para desempenhar a dif cil tarefa de educar e interagir com a nova gera o Os pais estariam se tornando menos seguros e consistentes no relacionamento com seus filhos
212. ctar a presen a ou aus ncia de massas sensibilidade aumento de rg o e atividade perist ltica 2 Dentre os prontu rios que continham dados a respeito da avalia o abdominal apenas 10 3 estavam registrados de maneira completa e uma par cela importante 42 5 foi considerada incompleta Al m disso a maioria dos prontu rios analisados 47 2 n o tra zia nenhuma informa o a respeito da avalia o abdominal Ao analisar os registros do exame das genit lias 38 4 foi classificado como completo 25 3 considera dos incompletos e em 36 3 dos prontu rios n o havia qualquer informa o a respeito deste exame Avaliar o sistema reprodutivo do neonato e da crian a consiste na inspe o da genit lia externa o que possibilita a triagem de dist rbios comuns que surgem em decorr ncia do de senvolvimento e influ ncias pr natais A avalia o dos membros pode ser realizada sepa radamente ou integrada a outras partes do exame f sico Neste estudo considerou se como registro completo as informa es sobre as condi es dos membros da crian a quanto s quest es osteoarticulares perfus o e turgor cut neo Assim 16 5 dos prontu rios continham in forma es completas a respeito do que foi avaliado pelo acad mico ou enfermeiro durante a consulta e 3 4 dos registros foram incompletos entretanto preocupante a grande quantidade de prontu rios 80 1 sem nenhum registro a respeito destas condi es A
213. cuidado dirigido de forma humana Ressalta se que o avan o tecnol gico na rea da sa de uma grande conquista indispens vel para propi ciar uma melhor qualidade de vida ao paciente assistido no entanto deve se associar esta tecnologia a favor do res gate da natureza humana Cuidar de crian a em UTIN n o se resume sua sobreviv ncia A efetiva o de assist ncia muitas vezes dificultada pela escassez de recursos filosofia de trabalho falta de sensibiliza o e instrumentalizac o dos profissio nais de sa de para atendimento das novas necessidades de trabalho bem como pela aus ncia de reflex es cr ticas acerca dos paradigmas de aten o sa de na perspectiva da transforma o REFER NCIAS 1 Meier MJ Tecnologia em enfermagem desenvolvimen to de um conceito tese Florian polis SC Departa mento de Enfermagem Universidade Federal de Santa Catarina 2004 Artigos Originais 2 Barra DCC Nascimento ERP Martins JJ Albuquerque GL Erdmann AL Evolu o hist rica e impacto da tec nologia na rea da sa de e da enfermagem Rev Eletr Enf 2006 8 3 422 30 3 Merhy EE Sa de cartografia do trabalho vivo em ato S o Paulo Hucitec 2002 4 Nietsche FA Leopardi MT Tecnologia emancipat ria uma perspectiva de transforma o da pr xis de enfer magem Texto amp Contexto Enferm 2000 9 2 25 41 5 Minist rio da Sa de BR Aten o humanizada ao rec m nascido de baixo peso
214. cundidade e mortalidade infantil a melho ria das condi es de saneamento e infra estrutura b sica e os avan os da medicina e da tecnologia s o os principais determinantes do processo de envelhecimento da popula o brasileira Com isto faz se necess rio compreender e atuar sobre esse fen meno e suas implica es n o s pelo aspecto demogr fico mas tamb m do ponto de vista so cial psicol gico biol gico econ mico pol tico hist rico e cultural Atualmente as condi es de vida e de sa de da popula o mundial t m melhorado consideravelmente levando ao envelhecimento populacional Alguns fatores interferem nessa situa o como progressos pol ticos econ micos sociais e ambientais assim como os avan os na sa de p blica Todavia ainda permanecem profundas desigualdades incontest veis nas condi es de vida e sa de entre os pa ses e dentro deles entre as suas regi es e estados O crescimento da popula o de idosos em n meros absolutos e relativos um fen meno mundial e cresce sem precedentes Em 1950 eram cerca de 204 milh es de ido sos no mundo e em 1998 esse n mero passou para 579 milh es de pessoas um crescimento de mais de 8 milh es de idosos por ano Sendo assim as proje es indicam que em 2050 ser o mais de 1 900 milh es de idosos No processo de envelhecimento in meros agra vos sa de poder o surgir em decorr ncia das v rias altera es fisiol gicas e funcio
215. d ia 2 precis o o referencial deve possuir uma posi o defi nida na se o analisada e ser distinto dos demais referen ciais que cobrem a mesma 3 clareza o referencial deve ser intelig vel para as enfermeiras da unidade de terapia intensiva neonatal com express es simples e inequ vocas e 4 amplitude o conjunto dos referenciais analisados deve cobrir toda a extens o de magnitude da determinada se o Tabela 2 ndice de concord ncia dos especialistas quanto adequa o dos dados contidos em cada sistema em rela o aos crit rios Simplicidade Precis o Clareza e Amplitude Fortaleza CE 2008 Sistemas Simplicidade Precis o Clareza Amplitude Identifica o e dados pessoais da m e 1 00 1 00 1 00 1 00 e rec m nascido Sinais Vitais 1 00 1 00 1 00 1 00 Cuneo Musa OSS 090 100 100 Cabe a Pesco o 1 00 1 00 1 00 1 00 Sistema Nervoso 1 00 0 95 1 00 0 95 Sistema Respirat rio 1 00 1 00 1 00 0 95 Sistema Cardiovascular 1 00 1 00 1 00 1 00 Sistema Gastrointestinal 0 95 0 95 1 00 0 95 Sistema Geniturin rio 1 00 1 00 1 00 1 00 Bin mio M e filho 0 95 0 95 0 95 0 95 Todas as se es foram consideradas adequadas para os quatro crit rios ou seja obtiveram ndice de con cord ncia maior que 0 80 No crit rio simplicidade foram obtidos 6 escores m ximos j no crit rio precis o foram obtidos 5 no crit rio clareza 8 e no crit rio amplitude foram obtidos 5 escores m ximos Quatro dimens es r
216. d consecutively with Arabic numerals in the order in which they will be quoted in the text not to use internal vertical or horizontal lines The explicative notes must appear in the footnote to the charts and not in the 165 title or heading They must show up in black and white and inside the text itself Figures photographs drawings charts must be quoted like figures and must have been drawn or photographed by professionals or demonstrate excellent quality of fingerprint They should be numbered consecutively with Arabic numerals in the order in which they will be quoted in the text The illustrations must be sufficiently clear to be allowed their reproduction It is not allowed that the content of the tables is the same of the charts The captions of the figures the symbols the numbers and other signs need to be identified and described as for their meaning If the authors decide to use already published illustrations they must direct written permission for their production Abbreviations and symbols abbreviations should be avoided in the titles as well as in the summaries of the manuscript unless they are standardized abbreviations In the text while quoting an abbreviation this one must be followed in parentheses of its meaning in the first time in which it is quoted Footnotes They must be preceded by asterisk and should be used as little as possible References As for citations in the text they must be numbered i
217. dados prestados mulher rec m nascido e fam lia durante o processo da parturi o sofreram mudan as atrav s do tempo No passado o con trole do trabalho de parto parto e p s parto era realiza do em ambiente familiar com a ajuda de outras mulheres parteiras ou comadres que detinham conhecimentos emp ricos sobre o nascimento A atua o dessas mulheres repercutia nos ndices de mortalidade materna e perinatal suscitando discuss o na esfera p blica ancorada por necessidades pol ticas e econ micas de cada poca O parto conseqiientemente deixava de ser privado ntimo e feminino e novos paradig mas surgiram voltados para o saber m dico transforman do o de um evento natural e fisiol gico para um processo patol gico e medicalizadoD Essa concep o toma vulto sobretudo ap s a Se gunda Guerra Mundial quando o parto passa a ser predo minantemente hospitalar No Brasil at os anos de 1950 os partos eram domiciliares embora os homens n o os as sistissem estavam pr ximos podendo ter contato com a sua esposa e o beb logo ap s o nascimento Dessa data em diante o mesmo foi institucionalizado com vistas a reduzir a mortalidade materna e perinatal o que contribuiu para o afastamento da fam lia no momento da parturi o Na perspectiva de reverter essa situa o o Minist rio da Sa de vem buscando a humaniza o da assist ncia atrav s da implementa o de estrat gias que envolvem um conjunto de
218. dar orgulho aos meus pais A54 quero coisas boas ser feliz no casamento ter uma casa pr pria apartamento e ser uma boa estudante A56 trabalhar e ter uma condi o boa para sustentar a fam lia A57 trabalhar construir uma fam lia ajudar meus pais minha av A58 Uma adolescente expressou a vontade de que o pa drasto sa sse de casa revelando a probabilidade de ocor r ncia de viol ncia intrafamiliar Outros entrevistados re lataram o anseio por um futuro melhor diferente daquele de seus pais mostrando a vontade de continuar os estudos e ingressar numa faculdade para poder desempenhar pro fiss es que possibilitem uma melhor remunera o e con di o digna de vida para sua fam lia A desproblematiza o do futuro numa compreen s o mecanicista da hist ria concorre para o flagelo ou a nega o autorit ria do sonho da utopia da esperanca Os jovens caracterizam se por sua ousadia suas inova es pelo desejo de ir al m encontrando em sua realidade per meada por dificuldades oportunidades de supera o dos Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 107 116 jul set 2009 desafios com a coragem a garra e o empenho que os mo biliza a buscar formas de express es de seus sentimentos desejos sonhos lament vel que nem sempre os adultos estejam dispostos e sens veis a escut los respeit los e acima de tudo acolh los em sua sabedoria e alegria de lidar com as adversidades
219. de origem sangu nea como o HIV o v rus da hepatite B e da hepatite C n o reconhecida como infectada e as precau es baseadas nas vias de transmiss o que se aplicam em situa o nosocomial As precau es b sicas se aplicam ao sangue e aos demais fluidos corporais exceto o suor pele n o ntegra e mucosas com o objetivo de reduzir os riscos de transmiss o de microrganismos de fontes de infec o conhecidas ou desconhecidas tornando se estrat gia essencial para prevenir as infec es em uni dades sanit rias Consideram todos os doentes ou tra balhadores de sa de como potencialmente infecciosos e suscept veis s infec es definindo que necess rio lavar as m os ap s tocar em sangue fluidos secre es excre es e itens contaminados antes e imediatamente depois de retirar as luvas e entre contatos com doentes usar luvas nas duas m os antes de tocar pele lesionada membranas mucosas sangue ou outros fluidos corpo rais ou instrumentos sujos e lixo contaminado e antes de efetuar procedimentos invasivos utilizar culos e m scaras faciais para proteger olhos nariz e boca quan do for prov vel ocorrer contato com sangue e fluidos e aventais caso possam ocorrer salpicos e derrames de quaisquer fluidos corporais utilizar anti s pticos para limpeza de pele ou de membranas mucosas antes de ci rurgias limpeza de feridas ou para a lavagem das m os ou lavagem cir rgica das m os com um produto anti
220. de 2006 consolida o do SUS e aprova as diretrizes operacionais do referido pacto Di rio Oficial da Uni o Bras lia 23 fev 2006 Se o 1 p 43 51 167 MODEL 1 To Editorial Board Rev Rene Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste Routing and Responsibility Statement We are sending the article write the article full title to be submitted to the appreciation of this well known journal We assert that all the authors declare to be responsible for any necessary change in the article referred We acknowledge that this work is original and that it was not partially or completely published or is being evaluated in order of publication in another journal Authors list all authors full name date and under each name enter full address and e mail MODEL 2 To Editorial Board Rev Rene Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste Copyright Transfer Declaration The undersigned authors declare that the copyright referred to the article write title of the article will become exclusive property of Rev Rene The Northeast network nursing journal The same way they assume full responsibility for the quotes and bibliographical references used in the texts as well as for the ethical aspects which involve the subjects of the study We are conscious that it is prohibited any partial or total reproduction in any part or means printed or electronic without prior and necessary authorization and if obtained we will
221. de envolver des velo ren ncias e sacrif cios tendo se por exemplos a dor por ocasi o do parto e a que est ligada a problemas re lacionados com a amamenta o n o sendo aceitos como resigna o Compreendeu se a nfase dada amamenta o quando as m es reconheceram o valor nutricional do leite Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 61 67 jul set 2009 Artigos Originais materno como o melhor para a crian a relacionando o boa condi o de sa de e desenvolvimento infantil Verifica ram se contudo posicionamentos desfavor veis ante o ato de amamentar apresentando se como viv ncia permeada por conflitos e contradi es Foi muito boa n o porque eu n o tinha leite suficiente e eles g meos choravam muito era aque la confus o M11 bom e ao mesmo tempo ruim porque d i muito mas a gente tem que dar a gente passa todo o nosso carinho pra ele M2 Em rela o s experi ncias das m es e inten o de amamentar cada nascimento acontece em contextos socioecon micos diferentes o contato pr vio com alei tamento materno talvez n o seja est mulo suficiente para amamenta o dos filhos subseqiientes As m es que ti veram viv ncias positivas no entanto provavelmente ter o sucesso para estabelec la Portanto n o se deve generalizar a capacidade de amamentar sem que antes se considerem os sentimentos positivos ou negativos vivenciados pelas m es Quando a mulher assistida n
222. dera importante o seu papel na divis o de tarefas e na cria o dos filhos sentindo se feliz em poder experienciar juntamente com a parceira esse momento na vida de ambos O pai em um contexto interativo no processo de nascimento e integrante como carece de cuidados Entretanto para que isso se torne realidade necess ria a implanta o de estrat gias assis tenciais com vistas a atend lo do pr natal ao puerp rio e assim contribuir para minimiza o da inquieta o que envolve o homem no ciclo grav dico puerperal Acreditamos que os resultados do estudo venham a contribuir para o preenchimento das lacunas no mundo liter rio sobre o homem no contexto do nascimento REFER NCIAS 1 Minist rio da Sa de BR Pr natal e puerp rio aten o qualificada e humanizada Manual t cnico Bras lia Minist rio da Sa de 2006 2 Esp rito Santo LC Bonilha ALL Expectativas sentimentos e viv ncias do pai durante o parto e nascimento de seu filho Rev Ga cha Enferm 2000 jul 21 2 87 109 3 Minist rio da Sa de BR Programa de humaniza o no pr natal e nascimento normas t cnicas Bras lia Minist rio da Sa de 2001 4 Freitas WME Coelho EAC Silva ATMC Sentir se pai a viv ncia masculina sob o olhar de g nero Cad Sa de P blica 2007 23 1 137 45 5 Bardin L Analise de conte do Lisboa Edi es 70 2000 6 Blumer H Symbolic Interactionism perspective and method California Prentice H
223. destino final No munic pio em estudo n o realizada a gest o do lixo infeccioso conforme a referida Artigos Originais RDC sendo feita portanto de maneira inadequada e mui tas vezes improvisada CONCLUS O A lavagem das m os n o foi um procedimento ha bitual das enfermeiras estudadas durante a coleta de ma terial para o exame de Papanicolaou e em determinadas unidades o fato se agravou pela insufici ncia de abasteci mento de gua e pela falta de manuten o dos lavat rios principalmente nas unidades de zona rural Sugerimos que esta precau o b sica de preven o de infec o seja ado tada com maior rigor nessas unidades sendo necess rio o envolvimento de gestores profissionais e usu rios pre ciso comprometimento do gestor municipal para prover as equipes de PSF lavat rios funcionando e ou solu o de lcool glicerinado para esta finalidade visto ser eficaz de f cil aplicabilidade custo acess vel e baixa toxicidade Aos profissionais cabe uma auto avalia o cr tica no sentido de adotar uma pr tica de qualidade junto a clientela inclusive informando esta sobre seus direitos destacando se parti cularmente o direito de ser atendido com seguran a E aos usu rios cabe o exerc cio de exigir e fazer acontecer esse direito ou seja que o profissional de sa de lave as m os sempre que necess rio para garantir a sua prote o O uso de luvas de procedimento de l tex deve ser mantido
224. devem ser extensiva ao companheiro desde o in cio da gravidez con siderando que o mesmo vivencia junto mulher as etapas reprodutivas A presen a do parceiro s consultas de pr natal se reveste de import ncia no processo de humaniza o da assist ncia obst trica Seu distanciamento tanto da gesta o como do parto tende a causar sentimento de solid o e vazio na mulher Por outro lado a not cia da gravidez quando compartilhada origina no homem sentimento de satisfa o e bem estar Concernente ao parto humanizado existe reconhe cimento da necessidade de uma rela o de respeito do profissional que atende a mulher no processo da partu ri o dada a singularidade desse momento para o casal Nesse cen rio a presen a marcante do c njuge na cena do parto representa a oportunidade de acompanhar mais de perto e de forma ativa o nascimento de seu filho Du rante esse per odo como tamb m no p s parto o apoio amoroso do companheiro integra a humaniza o da as sist ncia preconizada pela OMS baseada nas evid ncias cient ficas de que a presen a de um acompanhante pro picia seguran a emocional mulher trazendo benef cios tanto para ela como para o beb Portanto enquanto enfermeiras obst tras cabem nos trabalhar em prol do acolhimento e da participa o do c njuge no pr natal parto e puerp rio Essas quest es nos levam a reconhecer a necessi dade de investigarmos aspectos inerentes ao companhe
225. dial tica Rev Bras Enferm 2008 61 1 71 7 Roehrs H Maftum MA Stefanelli MC A comunica o terap utica sustentando a rela o interpessoal entre adolescente e professor do ensino fundamental Onli ne Braz J Nurs peri dico na Internet 2007 citado 2008 out 22 6 3 cerca de 13p Dispon vel em http www uff br objnursing index php nursing arti cle view j 1676 4285 2007 1053 230 11 Silva EBC Cassiani SHB Miasso AI Opitz SP Problemas na comunicac o uma possivel causa de erros de me dica o Acta Paul Enferm 2007 20 3 272 6 12 Ara jo MMT Silva MJP A comunica o com o paciente 13 em cuidados paliativos valorizando a alegria e o oti mismo Rev Esc Enferm USP 2007 41 4 668 74 Mccaughan E Parahoo K Medical and surgical nurses perceptions of their level of competence and educa tional needs in caring for patients with cancer J Clin Nurs peri dico na Internet 2000 citado 2008 nov 11 9 3 cerca de 8p Dispon vel em http pt wkhealth com pt re jcnu abstract 00019038 200005000 00015 htm jsessionid KxnGrCyyyfBnr9Z4 Artigos de Revis o Xflzp6jmLFh3LLT1p120vh961hWTh76pxNvh 1032775 5821181195628 8091 1 14 Ara jo MMT Silva MJP Communication with dying pa 15 16 17 18 19 20 2i 22 23 tients perception of ICU nurses in Brazil J Clin Nurs peri dico na Internet 2006 citado 2008 nov 16 13 2 cerca de 6p Dispon vel em http www3
226. diversas reas figurando a f sica qu ntica a nanotecnologia a astronomia a computa o a medicina a enfermagem a psicologia etc E ao se refletir sobre a Enfermagem nesse contexto depara se com um campo vasto no qual se vivencia o cuidar de um ser humano em diversas condi es do processo sa de doen a e nesse espa o a incorpora o tecnol gica evi dente e em constante muta o Dentre as classifica es de tecnologias pode se encontrar a leve leve dura e dura as tecnologias chamadas assistivas as tecnologias emancipat riasO Cada uma com suas formas de interpretac o que ora se unem e ora se distanciam Mas se faz pertinente refletir onde e como a Enfermagem pode atuar de forma objetiva produtiva e aut noma frente aos desafios que envolvem o uso dessa tecnologia Como o ser enfermeiro pode se munir de conhecimentos espec ficos e gerais para que as suas ac es de cuidado possam ser melhor qualificadas e consequentemente possam ser criticadas aperfeicoadas e incorporadas em rotinas dos servicos de sa de Ressalta se que para a Enfermagem n o interessa apenas as m quinas equipamentos de alta precis o e muitas vezes complexidade Necessita se atentar tamb m para os saberes que respaldar o os aspectos pr ticos que envolvem a profiss o Isso abrange desde o processo de se comunicar e relacionar com o ser cuidado ao processo de manipular e operar um equipamento em uma unidade hospitalar especializada Perme
227. do 47 n o est evidente a finalidade educativa DISCUSS O Na tabela 1 observa se que houve um crescimento na produ o cientifica acerca dessa tem tica mas de monstrada tamb m a necessidade de rever pesquisas so bre o tema Em 2005 2006 as produ es quase alcan a ram o dobro do bi nio anterior uma vez que a sociedade discute a necessidade de cuidar do Planeta por m esta produ o ainda pouca diante da complexidade e rele v ncia do assunto A regi o Sudeste tem o maior n mero de pesqui sas fato justific vel por possuir mais programas de p s gradua o assemelhando se ao resultado de um estudo bibliogr fico realizado em artigos sobre o ambiente na sa de coletiva no qual este tamb m teve a regi o Sudeste com maior n mero de estudos A regi o Nordeste con Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 68 73 jul set 2009 tudo tem o seu destaque quando se localiza ap s a regi o Sudeste em produ o Sabe se que a tem tica ecol gica necessita ser valorizada e explorada pois a sa de ambien tal um item vital para o ser humano logo necessita de medidas de desenvolvimento econ mico com responsabi lidade ambiental com a es conscientes de implementa o nesse setor Na tabela 2 observa se que a maior produ o da p s gradua o foi de mestrado acad mico com 44 sendo as Ci ncias Exatas e da Terra a mais sensibilizada com a tem tica meio ambiente seguida pelas as Engenharias
228. do comportamento comunicativo n o verbal do docente em sala de aula vis o dos docentes de enfermagem Rev Esc Enferm USP 2001 35 4 381 9 RECEBIDO 02 12 2008 ACEITO 01 09 2009 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 139 145 jul set 2009 Artigos de Revis o EDUCA O EM SA DE A PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 REVIS O BIBLIOGR FICA HEALTH EDUCATION FOR TYPE 2 DIABETES MELLITUS CARRIERS BIBLIOGRAPHICAL REVIEW EDUCACI N EN SALUD PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2 REVISI N BIBLIOGR FICA ANA ROBERTA VILAROUCA DA Siva SUYANNE FREIRE DE MAC DO Nerva FRANCENELY CUNHA VIEIRA Parr cia Neva DA Costa PINHEIRO Marta Maria COELHO DAMASCENO Educa o em sa de possibilita capacita o e a es transformadoras que favorecem mudan a de pensamentos e a es se aplicando bem s doen as cr nicas dentre as quais destaca se o diabetes mellitus tipo 2 DM2 Assim objetivou se identificar as estrat gias de educa o em sa de voltadas aos portadores de DM2 contidas em artigos dispon veis nos bancos de dados MEDLINE LILACS BDENF e SciELO no per odo de 1997 a 2007 Utilizaram se os descritores educa o em sa de e diabetes mellitus tipo 2 sendo selecionados artigos dispon veis na ntegra Os dados foram sintetizados em formul rio e analisados segundo literatura espec fica As estrat gias realizadas foram Educa o interativa interven o educativa comunit ria jogos
229. do te rico reflexivo Tabela 3 Distribui o dos estudos dispon veis no LILACS 1996 2006 relacionados tem tica comunica o em enfermagem segundo os m todos de coleta de dados Fortaleza CE 2008 T cnicas de coletas de dados 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Total Entrevista 1 6 1 2 4 1 4 4 2 3 1 29 Historia de Vida 2 1 2 2 1 8 Question rios 3 2 1 1 1 8 Escalas 1 1 Observac o 4 5 5 3 2 4 2 2 1 28 Documento 1 1 1 1 1 1 1 7 N o descreve 3 3 2 1 3 1 1 1 2 17 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 139 145 jul set 2009 Dentre as t cnicas de coleta de dados a mais utili zada foi a entrevista presentes em 29 estudos Outra t c nica de coleta de dados tamb m bastante utilizada foi a observa o em 28 pesquisas Tabela 4 Distribui o dos estudos dispon veis no LILACS 1996 2006 relacionados tem tica comunica o em enfermagem segundo o tema do estudo Fortaleza CE 2008 Tem tica N de resumos Investiga o pesquisa em enfermagem 2 Problemas de comunica o 3 Comunica o enfermeiro paciente 31 Comunica o e consultas de enfermagem 6 Comunica o e sa de mental 4 Comunica o em enfermagem em sala de aula 16 Rela es profissionais 8 Registros de enfermagem 6 Cuidados pr operat rios 4 Comunica o n o verbal y Enfermagem e sa de comunit ria 3 Comunicac o profissional e fam lia 5 Outros 3 Total
230. do usu rio e a organiza o da assist ncia de sa de em linhas de cuidado coloca se como uma estrat gia para supera o da desarticula o entre os diversos n veis de aten o em sa de e a garantia de conti nuidade do cuidado integral desde as a es de promo o s de tratamento e reabilita o Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 117 124 jul set 2009 Desta forma necess rio que os profissionais si gam as diretrizes do Minist rio da Sa de e percebam que o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento na aten o b sica importante na promo o da sa de e pre ven o de doen as nas fases subseqiientes da vida de cada crian a CONCLUS ES A consulta de puericultura realizada nas Unidades B sicas de Sa de uma das atribui es da enfermagem a qual deve deter o conhecimento sobre crescimento e de senvolvimento da crian a e aplic lo de forma coerente Para uma melhor avalia o e acompanhamento da crian ca a enfermagem tem por obriga o realizar anota es referentes ao crescimento e desenvolvimento da crian a no prontu rio de cada paciente No tocante pesquisa realizada foi poss vel vislum brar uma realidade preocupante no segmento da aten o sa de da crian a na rede b sica Constatou se de acordo com os dados coletados que durante o espa o que seria destinado as consultas de puericultura as anota es muitas vezes inexistiam e aquelas existentes eram incompletas
231. doras Rev Nutr 2007 20 5 499 514 Minayo MCS O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sa de 6 ed S o Paulo HUCITEC Rio de Janeiro ABRASCO 1999 269p Sanabria M Coronel J D az C Salinas C Sarto ri J Perfil de la lactancia materna en cuatro servi cios de referencia neonatal Rev chil pediatr pe ri dico na Internet 2005 citado 2009 mar 27 76 5 cerca de 5 p Dispon vel em http www scielo cl scielo php script sciarttext amp pid 50370 41062005000500013 amp Ing pt amp nrm iso Minist rio da Sa de BR Assist ncia ao pr natal manual t cnico Bras lia Minist rio da Sa de 1991 Mikuni AS Amamentar um ato especial concep es sobre aleitamento materno entre pu rperas de um hospital privado monografia Maring PR De partamento de Enfermagem Universidade Estadual de Maring 2007 Francisquini AR Orienta es recebidas pelas pu rperas de um hospital privado sobre pr natal parto e puer p rio monografia Maring PR Departamento de Enfermagem Universidade Estadual de Maring 2007 Brito RS Oliveira EME Opini o do pai sobre o aleita mento materno Rev Rene 2006 7 1 9 16 Araujo OD Cunha AL Lustosa LR Nery IS Mendon a RCM Campelo SMA Aleitamento materno fatores que levam ao desmame precoce Rev Bras Enferm 2008 61 4 488 92 RECEBIDO 25 06 2009 ACEITO 28 08 2009 Artigos Originais CARACTER STICAS SOCIODEMOGR FICAS DE PACIENTES SUBMETIDOS
232. dos itens propostos A Tabela 1 apresenta a caracteriza o do perfil destes profissionais Tabela 1 Dados referentes ao perfil dos especialistas que compuseram a pesquisa Fortaleza CE 2008 Vari veis N 1 Titula o Especializa o 08 SIN Mestrado 06 43 0 2 Institui o Hospital 14 100 0 3 Sexo Feminino 13 86 0 Masculino 01 14 0 M dia Desvio padr o 4 Idade 27 28 2 49 5 Tempo de formac o 5 14 2 94 6 Tempo de trabalho 4 71 2 81 Treze especialistas eram do sexo feminino e somen te um do sexo masculino Todos tinham idades entre 24 e 30 anos com m dia de 27 28 anos 2 49 anos O tempo de forma o variou entre 02 e 09 anos com tempo m dio de 5 14 anos 2 94 Quanto titula o 57 dos componentes do grupo eram especialistas em enfermagem neonatal O tempo de trabalho variou em 02 e 09 anos com m dia de 4 71 anos 2 81 Quanto institui o de trabalho 100 dos componentes trabalhavam em hospi tais na rea neonatal ou pedi trica Os especialistas emitiram opini o sobre uma lista de dez se es com rela o adequa o dos dados con tidos em cada dimens o do instrumento em rela o aos crit rios de simplicidade precis o clareza e amplitude A m dia aritm tica das notas atribu das a cada um dos crit rios avaliados foram calculadas e dispostas na Tabela 2 Os crit rios julgados foram quatro 1 simplicida de o referencial cl nico deve expressar uma nica i
233. dos v nculos afetivos entre o bin mio m e filho REFER NCIAS 1 Brito RS Oliveira EME Opini o do pai sobre o aleita mento materno Rev Rene 2006 7 1 9 16 2 Minist rio da Sa de BR Organizac o Pan America na da Sa de Organiza o Mundial da Sa de OPAS OMS Brasil Amamenta o Informativo atualizado em junho de 2003 Dispon vel em http www opas org br sistema fotos amamentar pdf 3 Duncan BB Schmidt MI Giugliani ERJ Medicina am bulatorial condutas de aten o prim ria baseadas em evid ncias 3 ed Porto Alegre Artes M dicas 2004 4 Ichisato SMT Shimo AKK Revisitando o desmame pre coce atrav s de recortes da hist ria Rev Latino am En ferm 2002 10 4 578 85 5 Escobar AMU Ogawa AR Hiratsuka M Kawashita MY Teruya PY Grisi S et al Aleitamento materno e con di es socioecon mico culturais fatores que levam ao desmame precoce Rev Bras Sa de Matern Infant 2002 2 3 253 61 6 Trivinos A Introdu o pesquisa em ci ncias sociais S o Paulo Atlas 1994 7 Minayo MS Pesquisa social teoria m todo e criativi dade 23 ed Petr polis Vozes 2004 8 Rodrigues MSP Silva RM Rafael EV O Significado da amamenta o para a mulher prim para Esc Anna Nery Rev Enferm 2005 9 2 221 8 9 Faleiros FTV Trezza EMC Carandina L Aleitamento materno fatores de influ ncia na sua decis o e dura o Rev Nutr 2006 19 5 623 30 Artigos Originais 10 V
234. ducacional que ocorre em diferentes espa os e tem pos escolares em aulas semin rios e nos dispositivos de forma o que incentivam os formadores a trabalhar juntos em acompanhamento de atua es profissionais modera o de grupo de an lise de pr ticas ou reflex o comum sobre os problemas da profiss o importante que o professor n o se detenha so mente a codificar sua mensagem como comumente se faz mas torn la decodific vel para o aluno a preocupa o do professor com a rea o dos alunos importante pois o comunicador precisa ter a capacidade de perceber a rea o do outro e ser uma pessoa sens vel nas rela es humanas O ato de comunica o fundamental para o desenvolvimento do trabalho dos enfermeiros junto equipe e a pacientes atendidos nas institui es e para a transmiss o de uma informa o universal al m de exercer influ ncia direta sobre os indiv duos A comu nica o uma habilidade humana que torna poss vel a manifesta o e exterioriza o do que se passa interior mente O primeiro fator que o enfermeiro julga impor tante para conseguir praticar a teoria da humaniza o a comunica o realizando a adequadamente o en fermeiro conseguir agir de maneira humanizada A comunica o que mais interessa aos pacientes aquela que est relacionada aos cuidados de sa de realizada com carinho e aten o ou seja a um atendimento hu manizado e interpessoal Na e
235. dv m das associa es da velhice com maior preva l ncia de doen as degenerativas e incapacidades diversas acarretam aumento na demanda por cuidados de pacien tes cr nicos maior n mero de consultas de exames labo ratoriais de medicamentos e de interna es assim como maior dura o de cada interna o o que representa cus tos mais elevados A julgar pela distribui o percentual de bitos nas capitais no per odo de 1930 1988 houve no Brasil uma redu o pronunciada da mortalidade por doen as infec ciosas e um aumento tamb m em termos percentuais das doen as cr nico degenerativas e das causas externas decorrentes da viol ncia e dos acidentes No Brasil nas ltimas d cadas vem se ampliando o interesse em utilizar bancos de dados originados de for ma rotineira pelos servi os de sa de como ferramenta Artigos Originais na elabora o de pol ticas de sa de no planejamento e gest o de servi os de satide Entre os bancos de dados administrativos de sa de dispon veis no pa s encontra se o Sistema de Informa o Hospitalar do Sistema nico de Sa de SIH SUS dese nhado para fins administrativos o nico de abrang ncia nacional que tem origem nas Autoriza es de Interna o Hospitalar AIH as quais geram o pagamento das inter na es de hospitais p blicos e privados conveniados ao SUS oferecendo vantagens para avalia o de qualidade por conterem grande volume de dados
236. e a Educa o A reflex o acerca das pr ticas e das m lti plas possibilidades em rela o sa de ambiental se ap ia numa l gica que privilegia o di logo e a interdepend ncia de reas diferentes permitindo a reflex o sobre a comple xidade ambiental para compreender a sustentabilidade Destaca se a discuss o sobre a produ o escassa das Ci ncias da Sa de pois esta uma rea que pode ex plorar diferentes recursos na rea da Educa o Ambiental meio ambiente e res duos s lidos no que diz respeito Promo o da Sa de A Carta de Ottawa documento que direcionou suas bases operacionais afirma que as condi es e requisitos para a sa de s o paz educa o habita o justi a social como tamb m um ecossistema est vel e recursos sustent veis logo as Ci ncias da Sa de po dem se articular e desempenhar pesquisas nessa rea no prop sito de oferecer s pessoas maior qualidade de vida A sa de ambiental exige a a o interdisciplinar Observa se na rea do conhecimento multidisciplinar que houve a produ o de 11 estudos visto que no con texto epistemol gico da Educa o Ambiental permite um conhecimento aberto processual e reflexivo desde uma articula o complexa e multirreferencial que estimula a interdisciplinaridade permitindo uma nova articula o das Ci ncias Naturais Sociais e Exatas ou seja tudo o que engloba a sua complexidade caracterizando se como uma forma de buscar ex
237. e uma varia o de 23 a 82 anos tendo uma m dia de 59 21 anos Evidencia se que a porcentagem foi semelhante entre indiv duos pertencentes s faixas et rias dos 51 a 60 anos 30 e 61 4 70 anos 31 A realidade encontrada na USF Nova Esperan a foi igual apresentando predom nio das mesmas faixas et rias no entanto os dados da USF Cidade Verde IV divergiram pois o grupo mais representa tivo foi apenas o de 61 a 70 anos De acordo com a tabela 1 observa se que grande par te 53 dos entrevistados na USF do bairro S o Jos I decla raram ser pardos Estes achados foram elevados tamb m nas USFs de Nova Esperanca 92 e Cidade Verde IV 60 Em relac o a situac o familiar constata se ent o que 48 23 dos participantes convivem com compa nheiro e filhos resultado semelhante na pesquisa na USF Cidade Verde IV divergindo apenas dos resultados da USF Nova Esperanca onde o n mero de indiv duos que moram com companheiros e filhos o mesmo daqueles que resi dem com outras pessoas sem companheiro Quanto ao n vel de escolaridade situa o da USF do bairro S o Jos I foi diferente dos hipertensos estudados na USF Cidade Verde IV pois estes eram em sua maioria al fabetizados enquanto os participantes do estudo realizado na USF Nova Esperan a 64 e do estudo em quest o apresentaram grande parte dos indiv duos 45 ensino fundamental incompleto Os achados do presente estudo apontam que o n vel socioecon
238. e 19 32 15 Amigos 10 17 24 Av e tia 10 17 24 Pai 6 10 34 Pais 4 689 Professor 3 517 Namorado a 2 3 44 Irm o 2 3 44 Ningu m 2 3 44 Total 58 100 Desse modo ao questionarmos a quem eles recor riam em situa es de problemas ou dificuldades foi cons tatado na tabela 1 que a m e a pessoa a quem as crian as e adolescentes mais recorrem diante de situa es de conflito representando a figura familiar considerada mais compreensiva e pr xima dos filhos capaz de transmitir se guran a e um maior suporte afetivo A figura paterna foi pouco referenciada pelas crian as e adolescentes por estar ausente em alguns n cleos familiares ou por assumir culturalmente uma imagem re pressora Diante das dificuldades de abertura para o di lo go com os familiares 10 participantes afirmaram recorrer aos amigos situa o que pode desencadear atitudes de vulnerabilidade pelo aconselhamento inadequado A partir da identifica o de dois participantes n o terem a quem recorrer foi evidenciado uma cruel reali dade em que a crian a e o adolescente tende a assumir uma postura introspectiva e insegura diante das situa es do cotidiano O n cleo familiar deve constituir um ambiente de aconchego e suprimento de condi es essenciais para o desenvolvimento e bem estar de seus componentes Quan do ocorrem situa es dissonantes no ambiente intrafami liar a casa deixa de ser um espa o de prote o para ser um espa o de
239. e alto risco com diagn stico de prematuridade e de muito baixo peso e indiretamente teve se como sujeitos a m e do RN e seus familiares m e e os profissionais de enfermagem que cuidam do bin mio m e filho Denomina se cuidado m e filho em decorr ncia de a m e ser protagonista para auxiliar no reestabelecimento do filho de modo que o cui dado do RN se faz na presen a da m e que muitas vezes permanece v rias horas do dia ao lado do filho Foram utilizados como t cnica de coleta de dados a observa o direta descri o da assist ncia de enfermagem e o uso do di rio de campo que compilou experi ncias observa es e sentimentos das pesquisadoras Observados todos os cuidados que envolvem o RN suas intera es no ambiente bem como as rela es com os profissionais e familiares A coleta de dados ocorreu durante o m s de junho de 2008 em hor rios e plant es alternados manh e tarde no intuito de captar as rela es de atendimento entre equipe de enfermagem o beb e sua fam lia Para a an lise dos dados constru ram se tr s ca tegorias que emergiram dos dados registrados no di rio de campo a saber profissional beb profissional fami liares e profissional bin mio m e beb de forma que se buscou confrontar com as normas e rotinas estabeleci das pelo Minist rio da Sa de e a sua aplica o pr tica no cotidiano da assist ncia a essa clientela Conforme o que se preconiza na Norma de aten o
240. e grupos de estudo e 75 5 referiram que partici pam s vezes Alguns enfermeiros 12 reportaram que sempre assinam revistas cient ficas ou l em artigos cient fi cos ou usam a biblioteca enquanto 66 21 mencionaram que algumas vezes fazem estas atividades O mesmo estudo detectou que somente 8 dos en fermeiros tinham qualquer curso de especializa o Entre eles foi detectado percentuais baixos de conhecimento sobre a preven o e t cnicas de posicionamento frente As lceras por Press o UPP admir vel tamb m o fato Rey Rene Fortaleza v 10 n 3 p 83 89 jul set 2009 de na opini o dos enfermeiros 83 3 o curativo ser atribui o do auxiliar de enfermagem entretanto a deci s o sobre o tratamento atributo do enfermeiro afirma do por 79 2 e s vezes do m dico em 66 7 12 Com o avanco das tecnologias na rea de feridas curativos biol gicos e diversidade de produtos surge a necessidade que os profissionais possam compartilhar entre si conhe cimentos capacitando se mutuamente na perspectiva de qualificar melhor os cuidadores na assist ncia ao paciente e sua familia 319 Praticamente todos os enfermeiros afirmaram adotar algum crit rio para avaliar as feridas assim como tamb m usar algum produto farmacol gcio na terap utica das les es O tratamento de feridas vem sendo inovado com o desenvolvimento de novos produtos no mercado exigindo dos enfermeiros capacita o t c
241. e implementar Acredita se que a implanta o deste instrumento poder contribuir para que os enfermeiros de Unidades de Terapia Intensiva Neonatal exercitem a observa o sis tem tica identificando e registrando os indicadores que refletir o os poss veis diagn sticos de enfermagem Desta forma estes profissionais poder o implementar o processo de enfermagem uma vez que ir o dispor de um instrumen to que contemplam as necessidades mais freqiientemente identificadas no rec m nascido Sabe se que a coleta de dados tem por finalidade identificar os problemas reais ou potenciais do cliente de forma a subsidiar o plano de cuidados e atender as necessi dades encontradas prevenindo as complica es Esta cons titui uma das etapas do processo de enfermagem que exige mais tempo e trabalho reunindo informa es indispens veis comprova o da hip tese Diante disso apenas a ela bora o de um instrumento de coleta de dados n o s o sufi cientes para garantir a qualidade que se deseja do servi o de enfermagem mas necessita ser adicionado ao compromisso dos profissionais por meio da motiva o e da compet ncia desempenhando o verdadeiro papel do ser enfermeiro REFER NCIAS 1 Alfaro Lefevre R Applying Nursing Process Promo ting Collaborative Care 54 ed Philadelphia Lippincott Williams amp Wilkins 2002 2 Virginio NA Validac o de instrumento de coleta de da dos de enfermagem para clientes adultos hospitali
242. e mais quali dade no cuidado de enfermagem oferecido Quando este procedimento n o for oferecido com aten o e de maneira carinhosa os procedimentos provocam ansieda de e estresse ao beb que desencadeiam cansa o f sico e mental expressos no rosto por gestos caretas e posi o postural Deste modo o ambiente pode favorecer novas pos sibilidades para compreender os significados do processo do cuidar as express es e as diferentes formas de intera o do rec m nascido no universo de uma interna o em UTI Neonatal o que facilita a compreens o do processo como um todo Tratando se do relacionamento enfermeiro beb o processo de comunica o precisa ser eficiente para viabi lizar uma assist ncia humanistica e personalizada de acor do com suas necessidades Logo o processo de interac o com o cliente se caracteriza n o s por uma relac o de poder em que este submetido aos cuidados do enfermei ro mas tamb m por atitudes de sensibilidade aceitac o e empatia entre ambos A enfermeira precisa dar comunica o um signi ficado mais amplo atrav s da intera o o que possibilita o envolvimento o conhecimento do outro oferecendo apoio e confian a desta forma que ocorre uma intera o efi caz e obt m se maior xito nas a es de Enfermagem A partir da evolu o tecnol gica a atua o do en fermeiro amplia sua maneira de cuidar principalmente no cen rio hospitalar Focaliza um ol
243. e se relaciona con el bienestar humano El objetivo fue investigar la tem tica sobre salud ambiental en las disertaciones y tesis brasile as Se trata de una investigaci n biblio gr fica realizada con ayuda de los res menes disponibles en la base de datos portal capes tesis que utiliz como asunto para la b squeda Educaci n Ambiental medio ambiente y residuos s lidos en la cual se encontr un total de 60 producciones en tre el per odo de 1999 a 2006 Se constat que hubo un crecimiento del n mero de producciones sobre esa tem tica siendo el rea de Ciencias Exactas y de la Tierra la m s sensibilizada por el tema sin embargo los estudios fueron realizados en mayor cantidad en el m ster con la intenci n de conocer diagnosticar la realidad En relaci n a la implementaci n educativa se observaron pocos estudios con ese objetivo Se concluye consecuentemente que hay necesidad de elaborar investigaciones que conciban a la educaci n ambiental como foco de intervenci n DESCRIPTORES Educaci n ambiental Ambiente Salud ambiental 1 Enfermeira Mestranda em Enfermagem pela Universidade Federal do Cear Bolsista Capes Rua lvaro Fernandes 891 Montese CEP 60420 570 Fortaleza Ce Brasil E mail eve_pinheiro yahoo com br 2 Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora Associada do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Cear Brasil E mail dalva utc br Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 68 73 jul se
244. e utiliz para la recogida de datos la obser vaci n de los cuidados de Enfermer a al RN y tambi n los registros del historial m dico del reci n nacido Para el an lisis fueron creadas tres categor as que surgieron de las articulaciones establecidas entre los fundamentos de las interacciones profesional beb profesional familiares y profesional binomio madre beb Se puede concluir que en este entorno se exige que el profesional est en consonancia con el beb con la madre y el equipo del hospital A su vez la evoluci n tecnol gica afecta el ambiente y la capacidad del saber hacer del profesional tornando posible la realizaci n de pr cticas de promoci n de la salud en las unidades cr ticas mediante una atenci n de calidad humana y personalizada a los reci n nacidos y su familiares DESCRIPTORES Reci n nacido Relaciones profesional familia Unidades de Terapia Intensiva Neonatal Grupo de Enfermer a Promoci n de la Salud 1 Enfermeira Doutoranda do Programa de P s gradua o em Enfermagem UFC Membro do Projeto de Pesquisa Sa de do Bin mio M e Filho UFC Enfermeira assistencial da Maternidade Escola Assis Chateaubriand Brasil E mail marciacoelho oliveira bol com br 2 Enfermeira Mestranda do Programa de P s gradua o em Enfermagem UFC Membro do Projeto de Pesquisa Sa de do Bin mio M e Filho UFC Enfermeira assistencial da Maternidade Escola Assis Chateaubriand Brasil E mail andr a lopes barbosa Whot
245. eceberam escore m ximo de concord ncia para todos os crit rios avaliados sendo es tes Identifica o e dados pessoais da m e e rec m nas cido Cabe a Pesco o Sistema Cardiovascular e Sistema Geniturin rio Vale salientar que n o houve sugest es dos especialistas para modifica o ou adequa o do conte do ou estrutura o destas se es avaliadas A ado o das su gest es para as demais se es possibilitou a composi o da vers o final do instrumento de coleta de dados Anexo A DISCUSS O A constru o de um instrumento de coleta de da dos espec ficos para neonatos pode auxiliar o enfermei Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 97 106 jul set 2009 ro tanto na avalia o do rec m nascido como no esta belecimento de diagn sticos de enfermagem acurados No intuito de atender a esta finalidade o estudo buscou elaborar um instrumento contemplando itens relaciona dos aos sinais vitais integridade f sica cut neo mucosa cabe a pesco o avalia o dos sistemas nervoso respi rat rio cardiovascular gastrointestinal geniturin rio e bin mio m e filho A seguir ser descrita a composi o final das se es do instrumento e a avalia o e sugest es dos especialistas A primeira se o do instrumento se refere iden tificac o e dados pessoais da m e e do rec m nascido e levantamento de informa es preliminares que devem ser feito na sala de parto permitindo que o enfermeiro avalie
246. ecimento saud vel e ativo pautado em experi ncias positivas e oportunidades seguras de sa de com potencial para bem estar f sico social e mental ao longo do curso da vida com desenvolvimento e valoriza o de capacidades entre as pessoas idosas 1 Contudo renda insuficiente baixo n vel de escolaridade e aus ncia de apoio social po dem dificultar a ado o de um estilo de vida saud vel Todavia o estilo de vida dentre outros fatores en volve a subjetividade no seu contexto social e o processo sa de doen a perpassa pela dimens o psicoemocional que n o pode e n o deve ser subestimada ou ignorada pela equipe de sa de Logo os agravos sa de n o se resumem apenas em seus aspectos fisiopatol gicos pois estes t m associa o com os demais aspectos psicol gico espiri tual e social Descri o de um estilo de vida saud vel Entre os idosos em estudo oito associavam estilo de vida saud vel ao consumo de alimentos salubres que eram recomendados pelos profissionais de sa de que os acom panhavam a gente fazer as coisas certas para n o adoecer tem que comer direito do jeito que o m dico manda tem que ter ma boa alimenta o MAO 70 anos acho que fazer o que os m dicos mandam botar pouco sal na comida comer sem sal sem doce n o comer batida nem rapadura mais eu como isso todo dia bom demais LMA 69 anos Um dos fatores mais importantes no controle da HAS a redu o
247. eiros seis meses de forma exclusiva e complementada at os dois anos ou mais A introdu o de alimentos complementares diminui a dura o do aleitamento materno AM principalmente se esta introdu o ocorrer precocemente A introdu o de alimentos s lidos desencadeia a necessidade de adapta o da crian a no que se refere nova textura e sua forma de administra o No caso do leite n o materno por sua vez a oferta realizada por meio do uso de mamadeiras facilitando o seu consumo o que leva a uma redu o mais r pida da amamenta o quando comparada com a intro du o de s lidos Apesar da import ncia do AM para a crianca a m e a fam lia e a sociedade as taxas de amamenta o no Brasil s o baixas em especial a do aleitamento materno exclusi vo AME at os seis meses que segundo a II Pesquisa de Preval ncia de Aleitamento Materno realizada no pa s encontra se em 41 no conjunto das capitais brasileiras e distrito federal O comportamento desse indicador bas tante heterog neo variando de 27 1 em Cuiab MT a 56 1 em Bel m PAC Dentre os fatores determinantes do desmame pre coce destacam se o baixo n vel educacional e socioecon mico materno a maternidade precoce a paridade a aten o do profissional de sa de nas consultas de pr natal e o trabalho fora do lar No entanto outros fatores tais como o apoio familiar condi es adequadas no local de trabalho e uma experi ncia
248. eived by the editor whose content aims to discuss relevant themes of articles published in the journal They will be published following the Editorial Council One page REFEREES EVALUATION The manuscripts sent to the Rev Rene are firstly examined by the Editorial Council and then sent to the evaluation of two referees who are designed by the Editorial Commission being omitted the identification of the consulters and authors who are notified on the necessity of modification of the text At the end of the process the authors are informed wheather or not they are accepted to be published The Editorial commission can make some modifications however the authors will be notified about the essential changes The articles express the authors thought and are of their entire responsibility not reflecting necessarily the Editorial Commission s opinion The works which are refused will be sent back to the authors Strictly confidential respect will be considered in some items which may evidence conflict of interest among authors and consultants The consultants may interfere in case of constraint concerning their participation as a referee WORKS PRESENTATION The manuscripts must have no more than 15 pages considering each one s category written in the official spelling in Word for Windows format to be printed in A4 paper size space 1 5 margin 2 5cm for each side font Times New Roman 12 The paragraphs must be aligned at 1 5
249. elataram dificuldades de graus variados no in cio da lacta o Contudo apenas uma n o conseguiu amamentar o que ocasionou grande frustra o Um transtorno o in cio do AM muito trabalhoso A primeira difi culdade aquela natural a posi o como segurar meu filho tinha uma suc o muito boa mas eu era muito nervosa ent o tinha dificuldade para o leite descer tinha dificuldade de encaixar ele certinho E3 Os primeiros quatorze dias ap s o parto s o cru ciais para a amamenta o ser bem sucedida pois neste per odo que a lacta o se estabelece al m de ser um per odo de intenso aprendizado para o bin mio m e beb 6 Em face do in cio da amamenta o constituir se em per odo t o delicado e importante para o estabelecimento do AM o presente estudo evidenciou a necessidade pre mente da monitora o cuidadosa por parte da equipe de sa de seja esta da pr pria maternidade onde nasceu o beb ou das equipes de sa de da fam lia do Programa de Sa de da Fam lia PSF do munic pio Apesar dos sujeitos do estudo n o serem usu rios da rede p blica de atendi mento cabe ressaltar que praticamente todas as unidades b sicas de sa de UBS do munic pio j participaram do curso IUBAM e s o UBS amigas da amamenta o estando seus profissionais capacitados a atender a nutriz no in cio da lacta o Al m disso o munic pio conta com atendi mento individualizado no BLH s nutrizes com problemas na
250. em idosos merece maior aten o devido vulnerabilidade frente s complica es cardiovas culares determinadas n o s pela hipertens o como tam b m por outros fatores de risco que se acumulam com o passar do tempo De acordo a Pol tica de Sa de do Idoso idoso definido como o indiv duo com idade igual ou superior a 60 anos e encontra se mais suscept vel a apresentar altera es no seu estado de sa de frente a um agressor externo ou interno sendo portanto maior alvo de patologias gt Esta faixa et ria alcan ou taxas oito vezes superiores s de crescimento da popula o jovem no Brasil De forma que em 2025 seremos a sexta na o com maior n mero de idosos no mundo por representarem 15 1 da popula o 34 milh es de pessoas Embora a Sociedade Brasileira de Cardiologia in dique que esse aumento n o represente uma situa o benigna sendo um comportamento fisiol gico anormal do envelhecimento Preveni lo constitui o meio mais eficiente de combater a hipertens o arterial evitando as dificuldades e o elevado custo social de seu tratamento e de suas complica es Os indiv duos de idade mais avan ada s o mais propensos ades o visto que os jovens n o se sentem vulner veis doen a enquanto que os idosos mais pre ocupados com a sa de se apegam ao tratamento como alternativa de prolongamento da vida O comportamento da popula o estudada coincide com das outras unidades uma v
251. enfermagem com dezesseis 16 estudos Elucida tam b m que a Revista Latino Americana de Enfermagem foi a fonte que mais apresentou estudos sobre a tem tica em quest o com 27 trabalhos durante os anos de 1996 a 2006 seguida por disserta es de mestrado com de zessete 17 Outras revistas brasileiras se destacaram como a Revista Brasileira de Enfermagem com onze 11 Cogitare Enfermagem da UFPR com oito 8 e a Nursing SP com cinco 5 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 139 145 jul set 2009 Artigos de Revis o Tabela 1 Distribui o dos estudos dispon veis no LILACS 1996 2006 relacionados tem tica comunica o em enfermagem segundo a fonte e o ano de publica o Fortaleza CE 2008 Anos Eus 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Total Teses 1 1 1 3 Disserta es 2 2 1 5 1 4 2 17 Revista Latino am Enfermagem 5 8 3 3 1 3 1 2 1 27 Revista Brasileira Enfermagem 1 1 2 1 2 2 2 11 Revista Ga cha de Enfermagem 1 1 2 4 Enfermer a Actual 1 1 2 Revista Paulista de Enfermagem 1 1 Revista de Enfermagem da UERJ 1 1 2 Revista da Escola de Enfermagem da USP 1 1 da Org Panamericana de la Salud 1 1 Cogitare enfermagem 3 1 2 1 1 8 Nursing SP 1 1 3 5 Acta paulista de enfermagem 2 2 Texto e Contexto 1
252. entes caracter sticas relati vas vitimiza o nas rela es familiares Cad Sa de P blica 2004 20 2 456 64 Carvalho QCM Cardoso MVLML Silva MJ Braga VAB Galv o MTG Viol ncia contra a crian a e adolescen te reflex o sobre pol ticas p blicas Rev Rene 2008 9 2 157 64 RECEBIDO 09 02 2009 ACEITO 30 09 2009 Artigos Originais REGISTROS DO ENFERMEIRO NO ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ENFOQUE NA CONSULTA DE PUERICULTURA REGISTERS OF THE NURSE IN THE GROWTH AND DEVELOPMENT ATTENDANCE APPROACH IN CHILD CARE CONSULTATION REGISTROS DEL ENFERMERO EN EL ACOMPA AMIENTO DEL CRECIMIENTO Y DESARROLLO ENFOQUE EN LA CONSULTA DE PUERICULTURA GABRIELLE GAMA TEIXEIRA Lima Maria DE F TIMA DE OLIVEIRA COUTINHO SILVA TERESA NEUMANN ALCOFORADO Costa Ana Fr via Gomes DE Brrrro Neves Rosane ARRUDA DANTAS Anna Rosa E Souza OccHruzzo Lima Estudo documental com abordagem quantitativa que objetivou averiguar se as anota es do crescimento e desenvolvimento da crian a no contexto da consulta de enfermagem na rede b sica est o em conson ncia com o proposto pelo Minist rio da Sa de e refletir se nos registros o enfermeiro planeja a es que podem impactar a sa de da popula o infantil A amostra constou de 39 prontu rios de crian as nascidas em 2006 acompanhadas at um ano na puericultura Constatou se que os crit rios que padro nizam o acompanhamento da crian a durante o primeir
253. ento f sico mental e social assim como na preven o das enfermidades e incapacidades sendo importante salientar que muitas das medidas que afetam a sa de das pessoas idosas transcendem o setor de sa de Outro fator a ser considerado que sa de para a pessoa idosa n o se restringe apenas ao controle e a pre ven o de doen as para esta popula o sa de a intera o entre a sa de f sica a mental a independ ncia financeira a capacidade funcional e o suporte social Estes atributos emergiram nos depoimentos dos idosos poder trabalhar para n o pensar em besteira para ocupar a cabe a eu penso que isso bom FIC 64 anos ter sa de tamb m a gente ter um dinheirinho nosso para comprar nossas coisinhas JE 74 anos Primeiramente a gente n o ter preocupa o depois ter nossa casa pr pria ter nosso sustento que muito importante pois eu ganho s mesmo um sal rio mais se a gente gasta direitinho d para comprar tudo que a gente precisa EAM 60 anos ter algu m para cuidar da gente por que sen o a gente pode adoecer e morrer a mingua MAO 70 anos Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 53 60 jul set 2009 Artigos Originais Em estudo realizado com 220 usu rios hipertensos deu servi o de sa de em 81 destes foi confirmada a in flu ncia do estado emocional no descontrole da HASU0 Segundo esses autores esse achado evidencia o grande impacto do estado em
254. er fam lias mais saud veis Entendendo se aqui fam lia sau d vel como aquela que se constitui em um sistema aberto sendo portanto capaz de receber informa es proces s las transformar o que n o faz bem sa de dos seus membros e a partir dos conflitos problemas e dificulda des ressignificar sua hist ria de vida e crescer tamb m aquela que tem como elemento principal a capacidade de expressar afeto atrav s da comunica o verbal e n o ver bal promovendo a constru o de v nculos afetivos entre seus membros A comunica o entre os membros da fa m lia busca a constru o da auto estima e autonomia sem que ocorram desqualifica es nesse processo Por isso pode se comunicar de uma maneira livre sem temer seus pensamentos palavras e a es respei tando a individualidade do outro e consegue ter sensibi lidade suficiente para detectar as necessidades daqueles com os quais convive Neste sentido como profissionais da sa de podemos auxiliar a fam lia a refletir acerca de suas rela es e buscar formas alternativas de conviv ncia de aceita o das diferen as e de respeito s individualidades tornando estas rela es mais harmoniosas e saud veis O presente estudo tem por objetivo refletir sobre as rela es intrafamiliares a partir das concep es de Michel Foucault No que se refere ao v nculo afetivo conjugal ao Artigo de Reflex o enfocar as rela es de poder presentes no con
255. er numeradas consecutivamente con algoritmo ar bigo en el orden citado en el texto no utilizar l neas internas verticales u horizontales Las notas explicativas deben aparecer a pie de p gina de las tablas y no en el t tulo o encabezamiento Deben presentarse en blanco y negro y dentro del propio texto Figuras fotograf as dibujos gr ficos deben citarse como figuras y deben haber sido dise adas o fotografiadas por profesionales o mostrar excelente calidad de impresi n digital Deben estar numeradas consecutivamente con algoritmo ar bigo seg n el orden citado en el texto Las ilustraciones deben ser suficientemente claras para permitir su reproducci n No es permitido que el contenido de los gr ficos sea el mismo de las tablas Las leyendas de las figuras los s mbolos los n meros y otras se as necesitan ser identificadas y descriptas en cuanto a su significado Si acaso los autores opten por utilizar ilustraciones ya publicadas deben encaminar una solicitud de permiso por escrito para reproducci n de las mismas Abreviaciones y s mbolos Evitar abreviaciones en los t tulos y res menes del manuscrito a no ser que sean abreviaciones estandarizadas En el texto al mencionar una abreviatura sta debe ir acompa ada por su significado inserido entre par ntesis la primera vez que sea citada Notas a pie de p gina Deben ser precedidas de asterisco y utilizarse lo menos posible Referencias Bibliogr ficas E
256. erap uticos en el cuidado de heridas DESCRIPTORES Atenci n de Enfermer a Cicatrizaci n de heridas Unidades de Terapia Intensiva 1 Enfermeira Especialista em Unidade de Terapia Intensiva End Rua Isac Amaral n 112 apart 602 Dion sio Torres Fortaleza CE Brasil E mail nogueiramoreira bol com br 2 Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Cear UFC Professora do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Cear UECE e Coordenadora do Curso de Especializa o em Enfermagem em Bloco Cirurgico da UECE e Membro da Diretoria da ABEn Cear End Rua Cruz Abreu n 193 S o Jo o do Tauape Fortaleza CE Brasil E mail terezinha queiroz ig com br 3 Mestrando do Programa de P s gradua o em Enfermagem Bolsista CAPES Endere o Rua Conselheiro da Silva 708 Jardim Violeta CEP 60862610 Fortaleza CE Brasil Email marciofmaQ yahoo com br 4 Mestrando do Programa de P s gradua o em Enfermagem da UFC Endere o Rua Conselheiro da Silva 708 Jardim Violeta CEP 60862610 Fortaleza CE Brasil E mail thia gomouraenf yahoo com br 5 Doutora em Enfermagem Universidade Federal do Cear UFC Professora do Programa de P s graduac o em Enfermagem da UFC Endereco Rua Alexandre Bara na 1115 Rodolfo Te filo CEP 60430 160 Fortaleza CE Brasil E mail joselany ufc br Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 83 89 jul set 2009 Artigos Originais INTRODU O As feridas s o inj rias dermato
257. es quest es norteadoras O que o a senhor a entende sobre estilo de vida Como o a senhor a descreve um estilo de vida saud vel Como o a senhor a avalia o seu estilo de vida com vista ao controle da HAS As entrevistas foram gravadas conforme o consentimento pr vio dos informantes As informa es foram organizadas em categorias anal ticas e a an lise fundamentou se nos pressupostos da educa o em sa de e na literatura pertinente Esta pesquisa foi desenvolvida de acordo com a Re solu o 196 96 da Comiss o Nacional de tica em Pesqui sa CONEP CNS MS Aos participantes foi assegurado o anonimato e o direito de retirar o consentimento no mo mento que desejassem e as entrevistas foram realizadas ap s a emiss o do parecer favor vel do Comit de tica em Pesquisa da Universidade de Fortaleza UNIFOR sob o n mero 061 2008 AN LISE E DISCUSS O DOS RESULTADOS Caracteriza o dos idosos A idade dos idosos variou entre 60 e 83 anos seis eram homens e quinze mulheres treze eram negros e oito brancos A preval ncia da HAS cresce progressivamente com a idade chegando a acometer 60 ou mais dos indiv duos idosos No Brasil cerca de 65 dos idosos s o hiperten sos e entre as mulheres maiores de 75 anos a preval ncia pode chegar a 80 Quanto maior a idade maior a preva l ncia de hipertens o sist lica isolada Mulheres e negros apresentam maior fregii ncia desse subtipo de HAS quan do comparad
258. espectivas palabras clave direcci n completa del autor responsable En nota a pie de p gina deben constar los cr ditos de cada autor considerando titulaci n cargo funci n filiaci n institucional y o acad mica nacionalidad correo electr nico preferentemente el institucional Indicar si hubo apoyo de alg n rgano de financiamiento T tulo del art culo sint tico y objetivo presentado seguidamente en Portugu s en negrita en Ingl s y en Espa ol en it lico y sin negrita 14 palabras al m ximo 170 en letras may sculas centralizados Se debe resaltar que el orden de los t tulos ser alterado conforme el idioma en el que se presenta la redacci n del trabajo o sea si el art culo es redactado en ingl s el primer t tulo as como el primer resumen deber ser en ingl s Autor a la indicaci n de los nombres de los autores debajo del t tulo del art culo es limitada a 6 y deben presentarse uno debajo del otro en may scula tama o 10 fuente Times New Roman y con n meros sobrescritos Ej MARIA VERA LUCIA MOREIRA LEIT O CARDOSO N MERO DE ORDEN 1 2 HASTA EL 6 Resumen en el orden siguiente en portugu s ingl s y espa ol conteniendo 150 palabras al m ximo que expresen los puntos relevantes del texto es decir la introducci n los objetivos m todos principales resultados y conclusiones proporcionando una visi n clara y concisa de su contenido Debe redactarse en espacio simple
259. estante e fam lia atentar para as necessidades do homem inserido no pro cesso do ciclo grav dico puerperal Dentre esses destaca mos o enfermeiro no sentido de estabelecer comunica o e intera o com o pai fornecendo ajuda apoio em um cli ma de confian a e compreens o H evid ncias de que quando os pais participam da gesta o de maneira efetiva o desejo de estar com a mulher na sala de parto surge no pr natal reconhecem o parto como um momento importante e reafirmam que os benef cios s o extensivos a todos envolvidos no pro cesso em uma rela o igualit ria Essas considera es levam nos ao entendimento de que os homens nas fases do trabalho de parto vivenciam um processo de intera o com eles mesmos a companheira e o ambiente que o leva a ter uma atitude diferenciada em conformidade com Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 125 131 jul set 2009 Artigos Originais o significado que eles atribuem ao processo de trabalho de parto 5 Assim sendo carecem de cuidados e aten o Visto isso no intuito de aliviar as tens es e opress es advindas do parto as institui es e os profissionais que atuam junto mulher no ciclo grav dico puerperal devem tra ar metas e a es voltadas para os companheiros na perspectiva de reverter o medo em sentimentos que o im pulsionem a apoiar e partilhar com a mulher o nascimento do filho No inicio do trabalho de parto normalmente os ho mens est o c
260. et 2009 Artigos Originais Para a coleta de dados utilizou se o instrumento utilizado no estudo intitulado Hipertens o arterial fatores que interferem no seguimento do Regime Terap utico re alizada em 2007 No instrumento constaram perguntas abertas e fechadas sobre os dados s cio demogr ficos dos participantes relacionados aos itens sexo idade etnia situa o familiar escolaridade e n vel socioecon mico Quanto etnia os participantes foram classificados como branco pardo e negro Esta classifica o pode causar vi s decorrente do m todo de aferi o da etnia pois foi de terminada por meio de auto identifica o e observa o A classifica o amarela e ind gena n o aparece neste estudo por que n o houve participante com estas caracter sticas A coleta foi realizada ap s a aprova o pelo Comit de tica em Pesquisa do Centro de Ci ncias da Sa de da Universidade Federal da Para ba sendo respeitada a reso lu o n 196 96 do Conselho Nacional de Sa de Minist rio da Sa de que disp e sobre as diretrizes das pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil Para participar da pesquisa os participantes assinaram o Termo de Consenti mento Livre e Esclarecido o qual lhes garante o anonimato e autonomia de recusar se ou desistir de fazer parte da amostra do estudo Foram tamb m disponibilizados meios para que os mesmos mantenham contato com os pesqui sadores a fim de esclarecerem poss veis d vidas como
261. ete repeated dozens or hundreds E g use from 43 8 not 43 48 Placing the page in the quote number of author followed by a colon and the page number E g 15 Notes transcribe in the language of work data such as 10 edition ed Note of dissertation or thesis e g thesis notes from Internet e g Portuguese Available at Accessed in English Available from and Accessed at etc EXAMPLES OF REFERENCES ARTICLES OF PERIODICALS 1 Standard Article Campos ACS Cardoso MVLML Pagliuca LME Rossi LA Comunicac o instrumento b sico de enfermagem para cuidar da m e do neonato sob fototerapia Rev Rene 2008 9 4 24 32 2 Without any authorship indication Dyspnea and pain in the left lower limb in a 52 year old male patient Arq Bras Cardiol 2000 75 6 28 32 3 With more than six authors Duckworth W Abraira C Moritz T Reda D Emanuele N Reaven P et al Glucose control and vascular complications in veterans with type 2 diabetes N Engl J Med 2009 360 2 129 39 4 Institution as Author Diabetes Prevention Program Research Group Achieving weight and activity goals among diabetes prevention program lifestyle participants Hypertension 2002 40 5 679 86 5 Article in press Costa KNFM Pagliuca LMF Almeida PC Cardoso MVLML Reboucas CBA Aspects of verbal communication between nurses and visually impaired people Rev Rene No prelo 2009 6 Volume with supplement G rvas J Aten
262. ez que a procura dos jo vens pelo servico de sa de pouco significativo onde a popula o n o se preocupa em prevenir doen as buscan do apenas o tratamento para os sintomas que incomodam A Hipertens o passa ent o a ser importante apenas para aqueles que j s o acometidos e buscam medicac o para evitar complica es Conforme o III Consenso Brasileiro de Hiperten s o Arterial a preval ncia da hipertens o entre negros est entre as mais elevadas do mundo Em rela o aos brancos eles possuem n veis press ricos maiores e que se elevam mais cedo assim como maior incid ncia de hipertens o do est gio 3 muitas vezes iniciando o tratamento quando j se encontra presente les o dos rgios alvoS Os afrodescendentes est o mais suscept veis ao de senvolvimento da hipertens o arterial do que os brancos com excesso de risco de at 130 Al m disso no Brasil os indiv duos de ra a negra apresentam n vel socioecon mico mais baixo Dessa for ma h dificuldade de acesso aos servi os m dicos atra sando o diagn stico e levando ao tratamento inadequado o que torna essa popula o sujeita a consegii ncias mais graves A situa o familiar dos pacientes pode interferir na ades o ao tratamento A fam lia tem grande import ncia na evolu o da doen a hipertensiva sendo o conjugue o maior respons vel pelo tratamento sobretudo se a vida em comum for intensa Deve se ent o incluir a fam lia no
263. eza v 10 n 3 p 44 52 jul set 2009 Artigos Originais 16 Oliveira OS N brega MML Silva AT Ferreira Filha MO Comunica o terap utica em enfermagem revelada nos depoimentos de pacientes internados em centro de terapia intensiva Rev Eletr Enferm 2005 7 1 54 63 17 Schumacher B UTI neonatal espa o c nico de um espet culo de dan a Texto amp Contexto Enferm 2002 11 3 27 35 18 Harrison L Williams A Berbaum M Stem J Leeper J Physiologic and behavioral effects of gentle human touch on preterm infants Res Nurs Health 2000 23 435 46 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 44 52 jul set 2009 19 Lanzillotti SL Shiratori K Est mulo t til contenc o facilitada o cuidado de enfermagem em rec m nas cidos prematuros de muito baixo peso Enfermer a Global online 2006 acesso 2009 mar 22 8 Dispon vel em http revistas um es eglobal article viewFile 329 436 20 Oliveira MMC Cardoso MVLML Cen rios distintos na assist ncia ao rec m nascido de baixo peso da unida de de terapia intensiva enfermaria m e canguru Rev Rene 2002 3 2 91 7 RECEBIDO 26 01 2009 ACEITO 02 06 2009 Artigos Originais ESTILO DE VIDA DE IDOSOS HIPERTENSOS INSTITUCIONALIZADOS AN LISE COM FOCO NA EDUCA O EM SA DE THE LIFESTYLE OF INSTITUTIONALIZED HYPERTENSIVE ELDERLY AN ANALYSIS FOCUSING ON HEALTH EDUCATION ESTILO DE VIDA DE ANCIANOS HIPERTENSOS INSTITUCIONALIZADOS AN LISIS ENFO
264. f the Editorial Board of Rene Journal REFERENCES 1 Merhy EE Sa de a categoria do trabalho vivo S o Paulo Hucitec 2002 2 Nietsche EA Leopardi MT Tecnologia emancipat ria uma perspectiva de transforma o da pr xis de Enfermagem Texto Contexto Enferm 2000 9 1 25 41 3 Cezario KG Pagliuca LME tecnologia assistiva em sa de para cegos enfoque na preven o de drogas Esc Anna Nery Rev Enferm 2007 11 4 677 81 EDITORIAL Tecnolog a y Enfermer a n la era actual no se puede permanecer desvinculado de los temas emergentes que abarcan la ciencia la comunicaci n la salud y la tecnolog a la influencia de los medios de comunicaci n social los avances tecnol gicos y el uso del ordenador en todas las esferas de la vida Los conceptos creados para la tecnolog a abarcan diversos prismas de evaluaci n dependiendo de cu l tipo de tecnolog a de los planteos de la utilidad y de las influencias en determinada rea del conocimiento El avance tecnol gico abarca las m s variadas reas figurando la f sica cu ntica la nanotecnolog a la astronom a la computaci n la medicina la enfermer a la psicolog a etc Y al reflejarse la Enfermer a en ese contexto se depara con un campo inmenso en el cual se percata el cuidar de un ser humano en diversas condiciones del proceso salud enfermedad y en ese espacio la incorporaci n tecnol gica es evidente y est en constante mutaci n Entre las clasificaciones de tecnol
265. fantil METODOLOGIA Estudo documental com abordagem quantitativa realizado em uma Unidade de Sa de da Fam lia locali zada na cidade de Jo o Pessoa PB A escolha do local justificou se por ser a referida unidade campo de est gio te rico pr tico dos alunos do curso de gradua o em En fermagem da Universidade Federal da Para ba e possuir uma equipe formada de acordo com o que preconizam os princ pios das pol ticas p blicas em sa de al m de contar com a atua o de docentes A rea de abrang ncia desta unidade de sa de tem uma popula o aproximada de 2 800 habitantes corres pondendo a 716 fam lias adscritas dividida em cinco mi cro reas cobertas por cinco Agentes Comunit rios de Sa de ACS A maioria da popula o composta de adultos jovens 20 30 anos com predomin ncia de mulheres A situa o sanit ria caracteriza se por casas em ge ral de alvenaria rede el trica abastecimento de gua ad vindo da rede p blica saneamento em quase todas as reas e destino de dejetos direcionados para a rede de esgoto Nesse estudo a popula o foi constitu da por todos os prontu rios de crian as entre a faixa et ria de O a 12 meses matriculadas na Unidade de Sa de da Fam lia em quest o Assim a amostra definiu se nos prontu rios e ou fichas de crian as nascidas em 2006 que tiveram acompa nhamento de puericultura no primeiro ano de vida Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 117
266. forma es que as participantes buscaram ou receberam enfocavam principalmente a import ncia do leite materno para a sa de do beb a preven o de fis suras as vantagens do AM e a posi o correta para ama mentar As orienta es que era o alimento mais saud vel para a crian a at os seis meses necess rio principalmente para n o ter nenhuma doen a O leite era o rem dio necess rio para todas as crian as N o s como alimenta o mas como prote o tamb m E15 Pelos discursos analisados a relac o entre o ato de amamentar e a preven o de doen as foi muito evidente J no que tange s informa es referentes aos benef cios do AM sa de da pr pria mulher e a import ncia da ama Artigos Originais menta o para o estabelecimento do v nculo m e filho n o houve cita o apesar de serem tamb m muito impor tantes neste processo Isto pode estar associado escassez de conte do sobre AM trabalhados no pr natal recebido pelo grupo estudado Questionadas sobre suas expectativas durante a ges ta o em rela o ao AM somente uma m e referiu que n o tinha expectativas poca muito em fun o de problemas de sa de que estava enfrentando crises de bronquite As vinte m es restantes desejavam amamentar seu filho e ex pressaram sentimentos que iam desde a ansiedade medo e inseguran a em saber se de fato conseguiriam amamentar at a certeza de que conseguiriam por j terem exper
267. forma o proporciona os conhecimentos e as habilidades necess rias que lhe permite atuar nessa rea Teoristas de en fermagem em particular Orem ressaltam o potencial das enfermeiras para auxiliar na aprendizagem do indiv duo visando promo o de seu autocuidado Uma educa o em sa de ampliada com propostas pedag gicas libertadoras comprometidas com o desen volvimento da solidariedade e da cidadania orientando se para a es cuja ess ncia est na melhoria da qualidade de vida e na promo o do homem inclui pol ticas p blicas ambientes apropriados e reorienta o dos servi os de sa de para al m dos tratamentos cl nicos e curativos Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 146 151 jul set 2009 Artigos de Revis o A educa o em sa de ligada cidadania e a mudan a de comportamento uma atividade planejada que objetiva criar condi es para produzir as altera es de compor tamento desejadas em rela o sa de tratando o p blico alvo como objeto de transforma o O educador e o edu cando tornam se sujeitos onde ambos v o aprender com as experi ncias do outro tornando o processo natural e capaz de promover mudan as Em rela o as estrat gias de educa o em sa de utilizadas pelos autores estudados se pode perceber que a maioria dos estudos usou o enfoque ampliado da sa de com a pr tica efetiva de educa o em sa de A sa de um direito social com participa
268. gar a produ o cient fica de seus assinantes profissionais estudantes de enfermagem e reas afins As diretrizes gerais da Revista s o definidas e executadas pela Comiss o Editorial INSTRU ES AOS AUTORES PARA PUBLICA O DOS MANUSCRITOS As instru es ora apresentadas objetivam orientar aos autores na elabora o de manuscritos a serem sub metidos e posteriormente publicados neste peri dico Os manuscritos devem ser in ditos e destinados exclusiva mente Rev Rene n o se admitindo sua submiss o simul t nea no todo ou em parte a outros peri dicos Os manuscritos devem ser enviados ao peri dico so mente por correio eletr nico para rene utc br Simultanea mente os autores devem enviar por via postal Rede de Enfer magem do Nordeste Rua Alexandre Bara na 1115 Rodolfo Te filo CEP 60 430 160 Fortaleza CE ou por via fax 55 85 3366 8453 ou via eletr nica escaneada of cio dirigido ao Conselho Editorial solicitando aprecia o do manuscrito e declara o de responsabilidade Modelo 1 autoriza o assinada por todos os autores para a publica o do artigo e declara o de cess o dos Direitos Autorais Modelo 2 c pia do Parecer do Comit de tica caso se trate de pes quisa envolvendo seres humanos comprovante de assinatura de todos os autores Ressaltamos que no momento da sub miss o assim como da publica o do manuscrito todos os autores devem estar com a assinatura da Revista at
269. ge ado o de precau es b sicas de preven o de infec es e gera res duos infectantes Assim o estudo teve por objetivo verificar a ado o de precau es b sicas de preven o de infec es e o gerenciamento de res duos na coleta de material para o exame de Papanicolaou Artigos Originais MATERIAIS E M TODO Pesquisa de campo na qual a pesquisadora assu miu o papel de observadora e exploradora estabelecendo contato direto com o fen meno em estudo sobrema neira importante o contato direto do pesquisador com o cen rio e os sujeitos da pesquisa pois favorece a uma melhor percep o do pesquisador com rela o a atitudes e express es dos participantes o que contribui para uma intera o segura e objetiva entre os envolvidos Realizou se na rede b sica de sa de do munic pio de Maranguape CE regi o metropolitana de Fortaleza Os dados foram coletados de agosto a outubro de 2006 nas 21 unidades do Programa Sa de da Fam lia PSF participan do as 21 100 enfermeiras uma vez que obedeceram aos crit rios de inclus o integrar equipe de PSF do referi do munic pio coletar material para o exame de Papanico laou e aceitar participar livremente do estudo Cada enfermeira teve tr s coletas citol gicas ob servadas in l cus totalizando 63 procedimentos acom panhados estrat gia adotada para superar distor es comportamentais ou reatividade manifesta pela presen ca do observador A obser
270. gem da Universidade Federal do Cear UFC Endere o para correspond ncia Rua Oscar Bezerra 72 Apto 401 B Montese CEP 60425 720 Fortaleza CE Brasil E mail nancostaoliveira terra com br 2 Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora Adjunto do Programa de P s Gradua o em Enfermagem da UFC Pesquisadora do CNPq Brasil E mail escolpaz yahoo com br Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 19 26 jul set 2009 Artigos Originais INTRODU O Com o surgimento do v rus da imunodefici ncia hu mana HIV aids houve um movimento r pido para que diretrizes de prote o aos trabalhadores de sa de fossem adotadas relativas ao HIV e a outras infec es transmitidas pelo sangue Em 1985 O Centers for Disease Control and Prevention CDC publicou as precau es universais e a partir de ado o pelos trabalhadores das unidades sa nit rias foi reconhecido que estas serviam como medida de prote o do pessoal transmiss o doente trabalhador por m sacrificava algumas medidas de preven o de trans miss o doente doente e pessoal doente Como essas dire trizes eram baseadas no diagn stico muitos indiv duos com HIV aids n o apresentavam sintomas e dificilmente eram reconhecidos como infectados sendo necess rio modific las de forma a abranger todos os indiv duos que recorressem s unidades sanit rias independente de esta rem ou n o infectados Nesse contexto foi proposto em 1987 como alter n
271. grama de P s Gradua o em Enfermagem da UFC Brasil Bolsistas FUNCAP Brasil E mails annapaula_ufc yahoo com br marizaenfaOyahoo com br 5 Enfermeira Doutora Professora do Departamento de Enfermagem da UFC Brasil Rua Lauro Maia 950 Apto 402 F tima CEP 60055 210 Fortaleza CE Brasil E mail afcana ufc br Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 139 145 jul set 2009 Artigos de Revis o INTRODU O comunica o importante para o crescimento humano faz parte de experi ncias anteriores e tamb m daquelas adquiridas no dia a dia Homens e mulheres s o seres de rela es e esta compreens o incentiva a busca de maiores entendimentos sobre conceitos princ pios e habi lidades a serem adquiridas no processo comunicativo Neste processo ocorre a emiss o recep o e compreen s o das mensagens que podem ser verbais linguagem escrita e falada e n o verbais gestos e s mbolos gr fi cos A comunica o envolve rela es interpessoais e frequentemente podem ocorrer problemas dificuldades e restri es de maneira que a mensagem enviada n o decodificada corretamente O ser humano utiliza se da comunica o para fornecer informa es para persuadir de forma a gerar mudan as de comportamento dentro de uma troca de experi ncias e para ensinar e discutir os mais variados assuntos A comunica o verbal realizada atrav s de palavras expressas tanto atrav s da linguagem escrita como d
272. grande e crescente parcela da popula o Por m nessa popula o que se observa a maior preval ncia de doen as cr nicas como a hiperco lesterolemia arterosclerose diabetes mellitus do tipo II e hipertens o arterial sist mica HAS O considerado hipertenso todo indiv duo com mais de 18 anos com valores de press o arterial sist lica PAS igual ou superior a 135 mmHg ou com press o arterial diast lica PAD igual ou superior a 85 mmHg em pelo menos duas medidas realizadas por consulta na posi o sentada repetindo o procedimento em duas ou mais visitas antes de confirmar o diagn stico Indiv duos que apresen tem n veis press ricos de 130 a 139 mmHg para PAS e 85 a 89 mmHg para PAD devem ser reavaliados ap s 6 meses e cabe ao profissional respons vel estimular mudan as no estilo de vida A HAS associada ao estilo de vida inapropriado apresenta custos socioecon micos elevados decorrentes principalmente das suas complica es tais como doen a cerebrovascular doen a arterial coronariana insufici n cia card aca e renal cr nica e doen as vasculares Alguns fatores de risco s o atribu dos para eleva o da press o arterial aumento da idade sexo obesidade sedentarismo tabagismo uso de bebidas alco licas consumo excessivo de sal e estresse A HAS pode interferir diretamente nas diversas esfe ras da vida da pessoa e de seus familiares em decorr ncia da cronicidade do tratamento por te
273. har abrangente para al m do corpo biol gico adoecido do beb v lo tamb m em suas dimens es sendo o facilitador na promo o do bem estar bio psico s cio espiritual e emocional do clien te e da sua fam lia ao conduzir melhores formas de en frentamento do processo da hospitaliza o Intera o profissional familiares pais estimulados a tocar ou permanecer junto de seus beb s A assist ncia familiar imbu da de amor calor e pro te o s o primordiais para a recupera o do beb bem com a visualiza o e o contato ajudam a aliviar o estresse e promove o apego4 A nfase centrada na fam lia para assistir o filho durante a interna o na UTIN uma ten d ncia da neonatologia e nesse contexto os enfermeiros desempenham papel fundamental para implementar essa pr tica uma vez que estes profissionais devem envolver a fam lia para esse olhar do cuidar Atualmente valoriza se a perman ncia dos pais nas UTIs onde s o estimulados a tocar e conversar com o beb o que favorece o v nculo afetivo profundo e duradou ro com efeitos positivos no crescimento e desenvolvimen to da crian a Nestas condi es os pais s o estimulados a aconchegar seu beb mesmo quando ele se encontra em incubadora ou com indica o de manuseio restrito Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 44 52 jul set 2009 Este contato promove calor aumento de peso que tamb m implica no desenvolvimento f sico e ps quico do neonato
274. horar com fome a comecei a dar min gau M13 Como meu peito feriu e eu tive que tirar o leite com o desmamador ele n o quis mais o peito depois M20 Artigos Originais Os motivos que dificultam a amamenta o podem ser preven veis desde que exista a orienta o da mulher Portanto os enfermeiros devem estar atentos a quaisquer fatores implementando as devidas a es nas pr ticas re for ando o per odo ideal em oferecer a alimenta o com plementar O alimento como complemento Sabe se que os benef cios do leite materno e a ama menta o exclusiva sob livre demanda s o determinantes para o crescimento e o desenvolvimento infantil nos primei ros seis meses de vida As necessidades nutricionais durante o primeiro ano de vida da crian a variam de acordo com os padr es individuais De modo geral at o primeiro semes tre o leite materno essencial para a nutri o infantil gt Por alimenta o complementar entende se qual quer alimento s lido ou l quido diferente do leite humano oferecido crian a no segundo semestre de vida Quando precocemente introduzida sob o ponto de vista nutricio nal pode ser prejudicial sa de da crian a agindo como fonte de contamina o aumentando substancialmente o risco por diarr ia e outras doen as infecciosas Al m disso a frequ ncia da amamenta o diminu da e conseqiien temente a crian a recebe fatores de prote o e nutrientes em menores
275. humanizada ao rec m nascido de baixo peso pelo m todo m e cangu ru re nem se conhecimentos acerca das particulari dades f sicas e biol gicas do RN necessidades especiais de cuidados t cnicos e psicol gicos de sua fam lia bem como motivar a equipe de profissionais como cuidadores nesse atendimento Acrescentado a esse referencial te rico demais es tudos subsidiaram a an lise com as tem ticas de prematu ridade rela o interpessoal e assist ncia aos pais em UTIs neonataisO1D Al m disso para compreender a incorpo ra o das tecnologias no ato de cuidar tomou se como eixo anal tico o processo de efetiva o das tecnologias leve e os seus modos de articula o com as outras Este estudo foi apreciado e aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa da referida institui o conforme a Resolu o com a aprova o em 11 06 2008 como consta no protocolo n 37 08 Dadas as informa es sobre os objetivos relev ncia e o modo de desenvolvi mento do estudo a m e assinou o termo de consenti mento livre e esclarecido Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 44 52 jul set 2009 RESULTADOS E DISCUSSAO Para melhor compreens o do hist rico e evoluc o do RN na UTIN elaborou se um diagrama que apresenta sucintamente os dados obst tricos da m e a anamnese do RN durante o nascimento na sala de parto sua admiss o na unidade de internac o bem como as principais condu tas e procedimentos t cnicos que
276. ia os campos da educa o e sa de com as possibilidades da Educa o a Dist ncia EaD inser o na Telesa de constru o e valida o de instrumentos visando proporcionar ambientes e situa es que promovam a sa de de forma ampliada e humanizada Maria Vera L cia Moreira Leit o Cardoso Presidente do Conselho Editorial da Rev Rene REFER NCIAS 1 Merhy EE Sa de a categoria do trabalho vivo S o Paulo Hucitec 2002 2 Nietsche EA Leopardi MT Tecnologia emancipat ria uma perspectiva de transformac o da pr xis de Enfermagem Texto Contexto Enferm 2000 9 1 25 41 3 Cezario KG Pagliuca LME tecnologia assistiva em sa de para cegos enfoque na preven o de drogas Esc Anna Nery Rev Enferm 2007 11 4 677 81 EDITORIAL Technology and Nursing O n the present age we cannot disassociate from emerging issues which involve science communication health and technology the influence of media technological advances and the use of computers in all spheres of life The concepts created for technology cover various evaluation approaches which depend upon which type of technology approaches usefulness and influences in a particular area of knowledge Technological advances cover several areas figuring quantum physics nanotechnology astronomy computer science medicine nursing psychology etc And as we reflect on nursing in this context we face a vast field in which to experience the care of a human being in var
277. ia para a iniciac o cient fica 2 ed S o Paulo Person Makron Books 2000 Polit DF Beck CT Hungler BP Fundamentos de pesqui sa em enfermagem m todos avalia o e utiliza o 5 ed Porto Alegre Artmed 2004 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 19 26 jul set 2009 Secretaria de Satide do Estado do Ceara Metodologia de melhoria da qualidade da aten o sa de instrumento de avalia o e supervis o Fortaleza SESA 2002 Minist rio da Sa de BR Conselho Nacional de Sa de Comiss o Nacional de tica em Pesquisa Resolu o n 196 de 10 de outubro de 1996 Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos Bras lia Minist rio da Sa de 1996 Di genes MAR Rezende MDS Passos NMG Preven o do c ncer atua o do enfermeiro na consulta de enfermagem ginecol gica aspectos ticos e legais da profiss o Fortaleza Pouchain Ramos 2001 Santos AAM Higieniza o das m os no controle das infec es em servi os de sa de Rev Adm Sa de 2002 4 15 10 4 Dias FLA Pinheiro PNC Barroso MGT Perfil dos pro fissionais de enfermagem que se acidentam com ma teriais perfuro cortantes no seu ambiente de trabalho Rev Rene 2006 7 3 9 14 Feitosa MA Vasconcelos SG Barroso LMM Galv o MTG Medidas de biosseguran a em tempos de AIDS Rev Rene 2005 6 1 37 43 Davis MS Choices
278. ia pensarem a fim de ajudarem esse grupo social a construir rela es mais saud veis com as diferentes gera es Provavelmente estas rela es ter o primeiramente que ser desconstru das quando considera das como dif ceis e desorganizadas para posteriormente serem reconstru das a partir das necessidades vivencia das em cada momento do ciclo vital da fam lia Na perspectiva foucaultiana para nos vermos temos que olhar para dentro dos olhos do outro Assim n o podemos mudar nosso modo de ser sem mudar ao mes mo tempo as rela es consigo mesmo as intera es com os outros e com a verdade Os profissionais da sa de ao interagirem com os membros da fam lia em uma rela o terap utica preci sam estimul los mudan a para rela es mais positivas partindo do pressuposto de que quem tem que mudar a situa o s o as pessoas que a est o vivenciando Isso sig nifica valorizar a liberdade de cada ser humano e de cada fam lia N o fun o do profissional de sa de dizer ao outro o que ele deve fazer mas sim ajud lo a pensar nos caminhos poss veis para essa transforma o encontrando o que preciso ser feito Ao falar em rela es intrafamiliares saud veis refe rimo nos ao tipo de intera o que permite aos indiv duos sa rem de um estado de domina o para buscarem sua liberdade de ser expressar se e construir sua subjetivida de poder encontrar prazer e felicidade ao se relacion
279. icos Considerando que no valor financeiro pago est computada a alimenta o hotelaria medicamentos servi os profissionais m dicos e de outras categorias exa mes de apoio diagnose e terap uticos pode se dizer que a tabela SIH SUS privilegia a remunera o de procedimentos que empregam maior volume de equipamentos e outros aparatos tecnol gicos do que as a es especificamente de natureza assistencial O incremento da produ o de interna es em de terminadas subespecialidades al m dos aspectos relativos necessidade de sa de da popula o a voca o organi za o e estrutura o de cada hospital representa tamb m uma possibilidade de aumentar receitas uma l gica admi Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 74 82 jul set 2009 nistrativa dos servicos no sentido de garantir sua susten tac o financeira Cabe destacar que o hospital pertence a uma categoria de prestadores de servico que no mercado de produc o apresenta produto de valor social e os re cursos empregados finalidades e miss o muito peculiares portanto n o podem ser analisados administrados somen te sob a tica econ mica na perspectiva de compra e ven da de produto Soma se a esta situa o o fato que conhecer as causas de incapacidades e morte pode ajudar a prolon gar a vida humana e subsidiar o planejamento de a es de sa de Entendemos que o acompanhamento da produ o de interna es hospitalares possibilita n o apenas
280. idade Essa osci la o deve se ao fato de que a chegada de uma crian a determina altera es relevantes tanto nos membros da fam lia como no grupo social dos genitores av s e irm os Al m disso cria expectativas planos e projetos junto a no vas exig ncias de tarefas e fun es de cada pessoa para o novo ser que ir chegar A realidade que envolve o pai no contexto fami liar e parturitivo apresenta se como conseqii ncia de um m todo no qual a intera o do homem enquanto compa nheiro e pai come a com a gravidez transcorre o parto e se prolonga no p s parto Esse processo decorre da defini o que ele atribui ao nascimento do filho Os de poimentos quando analisados sob a tica do interacio nismo simb lico denotam que os entrevistados ao ex perenciarem a efetiva o da paternidade estabeleceram um processo de intera o consigo mesmo definido por eles como sentimentos de mudan as internas por m verbalizadas sob as concep es que regem as rela es de g nero Os participantes evidenciaram tamb m a respon sabilidade o papel de provedor familiar e sua masculi nidade Prover materialmente os seus descendentes a primeira responsabilidade inequ voca do pai cabendo lhe propiciar os meios materiais que permitam aos filhos cres cerem com sa de seguran a e educa o 10 Nesse senti do podemos considerar que ter responsabilidade prever os efeitos do pr prio comportamento utilizando se de pre
281. idade quando acontece a transi o da amamenta o exclusiva para o consumo da dieta familiar e quando as taxas de doen as infecciosas como diarr ia s o as mais altas 2 Considerando o desmame precoce problema de sa de p blica exige se dos enfermeiros nos diversos n veis de atendimento o estabelecimento de pr ticas de educa o em sa de direcionadas amamenta o de acor do com as especificidades individuais a fim de intervir no desmame precoce apesar do reconhecimento das vanta gens do AME sobre o artificial Para tanto faz se necess rio definir os motivos que levam a este processo a fim de proporcionar maior tempo poss vel de aleitamento materno s crian as Com a fina lidade de promover o crescimento e o desenvolvimento infantil bem como proporcionar maior grau de escla recimento e conscientiza o sobre os benef cios do leite materno este trabalho teve como objetivo identificar os fatores relacionados ao desmame precoce entre os meno res de seis meses de vida METODOLOGIA Trata se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa o qual exige uma s rie de informa es sobre o que se deseja pesquisar pretende descrever com exati d o os fatos e fen menos de determinada realidade assim como responde a quest es particulares preocupa se nas ci ncias sociais com o n vel de realidade que n o pode ser quantificado ou seja trabalha com o universo de significa dos das a es e rela es hum
282. ien ciado o aleitamento bem sucedido com filhos anteriores Eu sou naturalmente uma pessoa muito ansiosa e tinha medo de n o conseguir amamentar de n o ter leite porque a vontade era muita E3 Estudo revelou que parece haver uma forte correla o entre a inten o da gestante em amamentar seu filho e a dura o da amamenta o Al m disso o fato da m e muitas vezes falhar na amamenta o apesar de um for te desejo de efetiv la pode ser devido falta de acesso orienta o e ao apoio adequado de profissionais ou de pessoas mais experientes dentro ou fora de sua fam lia Este desejo de amamentar vivenciado na gesta o infelizmente n o foi efetivamente explorado pelo profissio nal de sa de que realizou a assist ncia pr natal Isso pode ser atribu do a v rios fatores mas a aus ncia de uma equi pe multiprofissional na aten o pr natal das participan tes certamente constituiu se num fator importante Cabe ressaltar que o pr natal um momento extremamente prop cio transmiss o de orienta es sobre amamenta o j que as mulheres est o motivadas para receber tais orienta es No que se refere expectativa das participantes durante a gesta o em rela o ao tempo de dura o do AME ficou evidenciado que elas n o se preocupavam se este aleitamento seria exclusivo ou n o O importante na concep o destas m es era amamentar o beb j que tal op o estava relacionada
283. ientes e seus respectivos parceiros se faz necess rio individualizar e contextualizar a assist ncia que lhe pres tada desde o pr natal at o p s parto De modo geral as falas dos entrevistados mostram que a chegada de uma crian a no mbito familiar uma etapa de transforma es na vida do casal entremeada de emo es expressas nos depoimentos e exteriorizadas por choro observado durante a entrevista Evidenciam ainda que o nascimento de um filho modifica o cotidiano dos pais com sentimento de maior responsabilidade e de novos projetos para o futuro CONSIDERA ES FINAIS A trajet ria adotada para estudarmos os sentimen tos vivenciados pelo pai durante o nascimento do filho nos possibilitou revelar quest es inerentes ao homem no con texto da parturi o Esse momento ganha diferentes sim bolismos que determinam e interferem nas ac es paternas como tamb m influenciam seus sentimentos Isso nos leva a conceber que eles podem compartilhar efetivamente jun Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 125 131 jul set 2009 to a companheira a alegria preocupa o medo nervosis mo como foi explicitado em suas falas O homem contempor neo tem procurado conciliar seu trabalho na vida p blica e na vida privada com o intui to de ajudar a companheira apoiando a emocionalmente durante o per odo grav dico puerperal como tamb m cui dando do rec m nascido Esse fato nos remete ao entendi mento de que o mesmo consi
284. inante Rev Rene Rua Alexandre Bara na 1115 e Rodolfo Te filo e Fortaleza CE e CEP 60430 160 e Fone Fax 85 33668453 33668451 SUBSCRIPTION Annual individual subscription professional cccccccsssscssescssssssssssssessssesssessssesesssessseessseessesessesesaseesaeeessesesesseseseesasen R 100 00 Annual individual subscription Student of era du ais R 60 00 Annual corporate subscription sia saca jd ig ion iv da R 125 00 soii ri R 94 00 SIDE OSC E e io aid ii R 34 00 Year Name Adress Zip Code City State Country E mail ES Gas A Daytime phone no Home phone no Subscribe by sending a bank draft payable to ACEP Rev Rene Bank Account no 14684 6 Bank Banco do Brasil 001 Branch 3653 6 Note sending the copy of the subscrition form and the bank craft receipt to Rev Rene Rua Alexandre Bara na 1115 Rodolfo Te filo e Fortaleza CE e Brasil e CEP 60430 160 e Phone Fax 55 85 33668453 55 85 33668451 SUBSCRIPCI N Inscripci n anual individual profesional is iria raid R 100 00 Inscripci n anual individual Alumno de SA CUACION ss its R 60 00 Inscupai n anal Mistico rra R 125 00 IRS Ciel CIO Im de Angs anteriores email caia R 94 00 O PO E o O II A NEEE R 34 00 A o Nombre Direcci n C digo postal Ciudad Estado departamento Pa s Correo Electr nico e mail Tel fono laboral residencial ACEP Rev Rene Cuenta Corriente N 14684 6 Agencia 3653 6 Banco do Brasil
285. incipais em interna es SUS processadas pagas pela SMS RP segundo prestadores e subespecialidade m dica Ribeir o Preto 1996 2003 Hospital Total A B C D E Subespecialidades Ann Afec es neurol gicas 58 2 8 1 5 7 15 0 441 Doen as do sistema cardiovascular 18 5 55 5 37 0 34 0 0 27 0 Afecc es respirat rias 10 1 12 5 30 8 5 7 0 117 Doencas do aparelho digestivo 32 92 87 28 0 46 Afec es gastro urin rias 14 46 3 4 50 0 100 0 3 3 Doen as infecciosas e parasit rias Sa 0 2 9 Disturbios Nutritivos 19 18 03 0 4 0 1 7 Tratamento clinico de tumores malig nos 16 18 01 0 0 1 5 Traumatismos e Hospital Dia 04 18 25 1 1 0 09 Doencas end crinas e metabolicas 0 7 0 6 3 3 0 7 0 0 9 Doencas steo M sculo Articular 04 08 18 0 0 0 6 Desidratac o Aguda 02712 25 T172 0 0 5 Acidentes 0 2 05 03 0 1 0 0 2 Doencas da pele tec Cel Subcutaneo e linfatico 0 0 03 0 0 0 Envenenamento e intoxica es 0 01 01 01 0 0 Hemoterapias e Quimioterapia 0 0 0 0 0 0 Anomalias congenitas e heredit rias 0 0 0 02 0 0 Alergologija 0 0 0 0 0 0 Total 100 100 100 100 100 100 Fonte SMS RP DISCUSS O Em face da disponibilidade limitada de recursos financeiros para custear a aten o sa de a crescen te demanda das necessidades de sa de da popula o a possibilidade de racionalizar o uso de recursos humanos materiais tecnol gicos e financeiros em cada esfera de aten o as diretrizes do SUS quanto integralidade e hie rarquiza
286. ion between nurses and visually impaired people Rev Rene No prelo 2009 6 Volumen con suplemento G rvas J Atenci n primaria de la teor a a la pr ctica Cad Sa de P blica 2008 24 Suppl 1 24 6 7 Fasc culo con suplemento Conselho Nacional de Sa de Resolu o n 196 de 10 de outubro de 1996 Disp e sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos Bio tica 1996 4 2 Suppl 15 25 8 Art culo con errata publicada Hamlin JA Kahn AM Herniography in symptomatic patients following inguinal hernia repair West J Med 1995 162 1 28 31 Erratum in West J Med 1995 162 3 278 9 Editoriales Cardoso MVLML Caminhos para a Enfermagem editorial Rev Rene 2008 9 4 13 LIBROS Y OTRAS MONOGRAFIAS 10 Individuo como autor Stefanelli MC A comunicac o nos diferentes contextos da enfermagem 1 ed S o Paulo Manole 2005 172 11 Organizador Editor Coordinador como autor Almeida MCP Rocha SMM organizadoras O trabalho de enfermagem S o Paulo SP Cortez 1997 12 Cap tulos de libro Ara jo DA Psicologia no tratamento de crian as com paralisia cerebral In Lima CLA Fonseca LE Paralisia cerebral neurologia ortopedia reabilita o Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 p 235 40 13 Tesis disertaciones y monograf as L cio IML M todo educativo para a pr tica do teste do reflexo vermelho no cuidado ao rec m nascido tese Forta
287. ional e ao desequil brio or ament rio faz se priorit rio o estudo das interna es hospitalares faz se priorit rio A varia o na produ o de procedimentos nas in terna es diz respeito demanda necessidade de sa de dos usu rios incorpora o de tecnologias levando espe cializa o em procedimentos de alto custo sele o de pro cedimentos com melhor remunera o inclus o de proce dimentos secund rios que agregam valor ao procedimento principal da AIH Tais aspectos portanto merecem ser investigados e analisados justificando esta pesquisa Acredita se que embora os resultados deste estudo sejam espec ficos de um munic pio esta situa o pode tamb m refletir o cen rio de interna es hospitalares em cl nica m dica em outras localidades brasileiras de grande porte populacional e p los regionais Esta especialidade concentra procedimentos que agregam a es terap utico assistenciais que consomem expressivo montante finan ceiro tais constata es justificam uma an lise pormeno rizada das interna es hospitalares nesta especialidade e a realiza o deste estudo Sob esta perspectiva ampliada de gest o de interna es hospitalares questiona se Na especialidade de cl nica m dica quais os pro cedimentos principais foram produzidos e como eles se distribuem entre os prestadores hospitalares de um muni c pio do interior paulista em termos f sicos e financeiros no per odo 1996 2003
288. ios m nimos Grande parte dos resultados obtidos concordou com os estudos realizados nas USFs de Nova Esperan a e Cidade Verde IV havendo diferen as referentes ao n vel de escolaridade As informa es obtidas mostram se de vital impor t ncia para a equipe de sa de da fam lia por facilitarem a elabora o de estrat gias de preven o prim ria e se cund ria no sentido de otimizar a assist ncia prestada aos usu rios Considera se tamb m necess ria a realiza o de outros estudos dessa natureza em outros locais com popu la es diferentes para fazer uma compara o dos dados a fim de observar as semelhan as e peculiaridades das po pula es estudadas Artigos Originais REFERENCIAS 1 Minist rio da Sa de BR Secretaria de Pol ticas de Sa de Plano de reorganiza o da aten o hiperten s o arterial e ao diabetes mellitus Bras lia Minist rio da Sa de 2001 2 Minist rio da Sa de BR Secretaria de Aten o Sa de Hipertens o arterial sist mica para o Sistema nico de Sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2006 3 Sociedade Brasileira de Cardiologia III Consenso Bra sileiro de Hipertens o Arterial S o Paulo BG Cultura 1998 4 Pierin AMG Hipertens o arterial uma proposta para o cuidar Barueri Manole 2004 5 Organiza o Pan americana de Sa de Doen a cr nico degenerativas e obesidade estrat gia mundial sobre alimenta o atividade f sica e sa de B
289. ious conditions of the health and disease process and in this space technological incorporation is evident and constantly changing Among the rankings of technologies we can find the slight soft hard and hard the so called assistive technologies and the emancipatory technologies Each with its own forms of interpretation that sometimes get close as others move away However it is pertinent to reflect on where and how nursing can act in an objective productive and autonomous way as it faces the challenges that involve the use of such technology As the nurse may be in possession of specific and general knowledge so that their care actions can be better qualified and thus can be criticized refined and incorporated into health service routine It is noteworthy that for nursing it does not apply only to machinery high precision and often complex equipment There is need to be aware with the knowledge that will support the practical aspects surrounding the profession This ranges from the process to communicate and relate to health care to the process of manipulating and operating equipment in a specialized hospital unit It permeates the fields of education and health with the possibilities of Distance Education EAD insertion in Telehealth construction and validation of instruments aiming to provide environments and situations that promote health in a wider and humanized sense Maria Vera L cia Moreira Leit o Cardoso Chairperson o
290. ira o conhecimento ne cess rio para intervir adequadamente junto fam lia em si tua o de vulnerabilidade social em fun o dos conflitos cont nuos em sua conviv ncia cotidiana preciso que ele de senvolva a capacidade para reconhecer a import ncia do s outro s no relacionamento interpessoal e ter a disponibili dade de acolher as pessoas a quem presta cuidados Outro conhecimento imprescind vel no cuidado prestado s fam lias se refere cultura de origem dessas pessoas considerando se o m nimo necess rio que pos sibilite uma maior articula o na esfera dial gica para que se possa agir e tamb m prever o comportamento dos indiv duos em determinadas situa es Possivelmente o conhecimento cultural predominante em determinada comunidade permite ao profissional uma melhor compre ens o da vida tanto em sua objetividade quanto em sua subjetividade facilitando as intera es e interven es do profissional em rela o s familias As rela es de poder no contexto familiar Outro aspecto relevante em rela o forma como os membros da fam lia interagem se refere ao modo como Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 152 158 jul set 2009 as rela es de poder acontecem no contexto familiar Ao nos inserirmos no micro espa o da fam lia percebemos que na maioria das vezes as rela es de poder fazem par te das rela es intrafamiliares e sociais Todas as rela es humanas sejam qua
291. iro no mbito da parturi o considerando que ter um filho representa um momento importante na vida do homem e Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 125 131 jul set 2009 da mulher e que permeado por diferentes acep es ten dem a influenciar o nascimento Al m disso as a es de uma pessoa diante de um fen meno guardam rela o com o significado que este tem para ela Dessa forma a partu ri o no cotidiano masculino se reveste de significa o emergente de um processo interativo no transcorrer do parto Visto isso as expectativas paternas surgidas devem ser atenuadas na perspectiva de lev los a ser um integran te ativo durante a parturi o favorecendo como tamb m sendo favorecido e consegiientemente ter suas d vidas medos e anseios minimizados Diante destas concep es questionamos quais os sentimentos vivenciados pelo homem por ocasi o do nas cimento de um filho Mediante a essa indaga o tivemos como objetivo analisar os sentimentos vivenciados pelo pai diante do nascimento do filho Acreditamos que o alcance deste objetivo fornece r subs dios para profissionais de sa de prestadores de cuidados mulher e consideram o homem membro ativo do processo da reprodu o em particular a enfermeira obstetra Assim sendo poderemos contribuir para a fun damenta o te rica do planejamento de a es voltadas ao homem sa de e aos direitos reprodutivos M TODOS Consoante ao objeto de estudo
292. is sionais dever o utilizar luvas antes de entrar em contato com sangue e com l quidos corporais de qualquer cliente Deve ser utilizado um novo par de luvas para cada clien te com a finalidade de evitar a contamina o cruzada ou seja contamina o de um cliente a outro do profissional de sa de para o cliente ou vice versa Conclu da a coleta de material para o exame de Pa panicolaou o esp culo retirado e em sendo descart vel deve ser desprezado juntamente com a pin a Cherron em saco pl stico tipo M branco leitoso amparado por recipiente imperme vel Em sendo usado o esp culo e a pinca Cherron de material reutiliz vel estes devem ser desprezados em re cipiente imperme vel e em seguida reprocessados lavado escovado com gua e sab o seco acondicionado e subme tido esteriliza o Autores defendem que o material a ser reprocessado deve ser descontaminado no pr prio local de uso com o prop sito de prevenir acidente como a conta mina o profissional envolvendo funcion rios respons veis pelo transporte e ou lavagem e escova o Para a desconta mina o pode ser utilizada a solu o de hipoclorito de s dio a 0 5 por exemplo A desvantagem dessa solu o est na necessidade de controlar o tempo de exposi o 10 minu tos sob pena de o material sofrer corros o e os benef cios est o no baixo custo e na efic cia em eliminar o HIV o v rus da hepatite B e o v rus da hepatite C principa
293. is s cio demogr ficas dos hipertensos atendidos numa Uni dade B sica de Sa de da Familia do bairro S o Jos I e compar los com os achados da Unidade de Nova Esperan a e Cidade Verde IV Dessa forma de relevante import ncia identificar as caracter sticas s cio demogr ficas dos hipertensos em uma USF para conhecer a popula o que necessita de cui dados para que assim sejam planejadas a es condizentes com a realidade local MATERIAL E M TODOS Trata se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa desenvolvido na Unidade de Sa de da Fam lia S o Jos I localizada no Bairro S o Jos na cidade de Jo o Pessoa PB Esta unidade respons vel pela cobertura de 714 fam lias cerca de 3 000 pessoas contendo 154 hiper tensos cadastrados no Plano Nacional de Reorganiza o da Aten o Hipertens o Arterial e Diabetes Mellitus HIPER DIA do Minist rio da Sa de Nesta unidade realiza em m dia 102 atendimentos mensais aos hipertensos al m das visitas domiciliares e da parcela de usu rios que n o necessitam de consulta mensal por estarem com os n veis press ricos controlados A popula o foi composta por hipertensos 154 cadastrados na referida unidade A amostra foi formada por amostragem de conveni ncia que correspondeu a 30 da populac o em quest o 47 hipertensos que realizaram consulta de enfermagem no m s de junho de 2008 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 132 138 jul s
294. is agentes re lacionados aos acidentes com materiais contaminados por fluidos corporais O risco m dio de se adquirir o HIV de aproximadamente 0 3 ap s exposi o percut nea e de 0 09 ap s exposi o mucocut nea A transmiss o ocupacional de hepatite B HBV ap s acidente percut neo de 40 no caso do paciente fonte apresentar sorologia HbsAg reativa Para o v rus da hepatite C HCV o risco m dio de 1 8 podendo variar de 1 a 10 O panorama mundial dos casos de infec o pelo HIV adquiridos em atividades laborais entre profissionais de sa de dados de 1997 era de 264 casos sendo que 94 deles foram acidentes documentados com a seguinte distribui o 55 4 dos casos nos Estados Unidos 11 7 na Fran a 5 3 na It lia 5 3 na Espanha 4 4 na Austr lia 4 2 na In olaterra 3 2 na frica do Sul e o restante distribu dos em menor percentual por outros pa ses No Brasil at 1999 havia apenas um caso docu mentado de aquisi o de aids ocupacional ap s um aci dente percut neo em S o Paulo Outros casos foram ci tados no Rio de Janeiro em Santa Catarina e em Minas Gerais mas nenhum destes est oficialmente documentado no Minist rio da Sa de No Instituto de Infectologia Em lio Ribas refer ncia nacional em infectologia local onde feita vigil ncia sistem tica dos acidentes com material biol gico n o foi registrada nenhuma convers o para o HIV por m existem dois casos de con
295. is forem in cluindo se a comunica o verbal as rela es amorosas institucionais ou econ micas o poder est sempre presen te Assim por ser estrutural o poder tamb m est presente na fam lia em todos os momentos movimentos tempos e sendo assim nem sempre percebido ou indesej vel Geralmente h uma hierarquia familiar em que os pais s o as figuras que exercem maior poder Esses s o os que t m maior autoridade tornam se respons veis pelas principais decis es tomadas det m os recursos financeiros que sub sidiam a vida do grupo e estabelecem as regras e os limites que todos devem seguir O poder no interior da fam lia pode apresentar se como uma rela o de autoridade ou como forma de in fluenciar as decis es de seus membros Mais do que pen sar sobre o poder preciso analisar as rela es de poder na fam lia Essas podem ser respons veis pela forma o da individualidade de cada membro o que caracterizar sua identidade e capacitar os indiv duos a exercerem sua cidadania Cabe assim retomar e refletir sobre os significados que envolvem indiv duo e sujeito Enquanto na linguagem sociol gica e tamb m no campo da sa de e da bio tica sujeito tem uma conota o de protagonismo neste estudo est relacionado com sujei o Ou seja o ser pode estar sujeito a algu m devido ao controle e a depend ncia Al m disto tamb m pode se encontrar preso sua pr pria iden tidade devido a sua
296. istema cardiovascular doen as do aparelho digestivo e afec es respirat rias que totali zam respectivamente 34 0 16 0 e 13 da produ o No hospital C a produ o concentra se doen as do sistema cardiovascular afec es respirat rias e doen as do apa relho digestivo que correspondem por 27 3 21 3 e 15 dos procedimentos realizados Para o hospital D os procedimentos em afec es gastro urin rias representam 62 0 da produ o e doen as cardiovasculares 22 0 O Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 74 82 jul set 2009 hospital E concentra sua produc o em procedimentos com afec es gastro urin rias sendo 100 Tabela 1 Distribui o percentual da produ o f sica de procedimentos principais em interna es de cl nica m dica processadas pagas pelo SMS RP segundo prestadores e subespecialidades m dica Ribeir o Preto SP 1996 2003 Hospital __ Subespecialidades A B C D E ae Doencas do sistema cardiovascular 30 8 340 273 22 0 aie Afec es respirat rias 20 1 13 0 213 44 0 17 6 Doencas do aparelho digestivo 11 1 160 15 0 3 9 0 12 8 Afec es gastro urin rias 56 79 65 620 1000 85 Afec es neurol gicas 6 2 75 34 15 0 6 1 Desidrata o aguda 2 7 9 7 103 2 8 0 5 7 Tratamento de tumores malignos 6 9 3 2 0 4 0 0 47 Doen as infecciosas e parasit rias 4 2 1 4 1 7 1 3 0 3 0 Dist rbios nutritivos 49 0 7 0 3 0 0 29 Traumatismo e Hospital Dia 1 6 28 45 17 0 23 Doencas steo m
297. ite de Ara jo 4 Thereza Maria Magalh es Moreira Marcos Ven cius de Oliveira Lopes Albeniza Mesquita de Medeiros TECNOLOGIA AMBIENTE E INTERA ES NA PROMO O DA SA DE AO REC M NASCIDO E SUA FAM LIA M rcia Maria Coelho Oliveira Andr a Lopes Barbosa Marli Teresinha Gimeniz Galv o Maria Vera L cia Moreira Leit o Cardoso ESTILO DE VIDA DE IDOSOS HIPERTENSOS INSTITUCIONALIZADOS AN LISE COM FOCO NA EDUCA O EM SA DE Juliana Lima Fonteles 4 Z lia Maria de Sousa Ara jo Santos Marlucilena Pinheiro da Silva FATORES QUE INTERFEREM NO ALEITAMENTO MATERNO Mirna Albuquerque Frota Fabianne Lopes da Costa Simone Dantas Soares Osvaldo Albuquerque Sousa Filho Concei o de Maria de Albuquerque C ntia Freitas Casimiro EDUCA O AMBIENTAL PESQUISA BIBLIOGR FICA UTILIZANDO PORTAL CAPES Eveline Pinheiro Beserra Maria Dalva Santos Alves PRODU O F SICA E FINANCEIRA NAS INTERNA ES EM CL NICA M DICA EM HOSPITAIS EM RIBEIR O PRETO SP Gabriela Drem Picolo Lucieli Dias Pedreschi Chaves CONDUTAS DE ENFERMEIROS NO TRATAMENTO DE FERIDAS NUMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Rosa Aparecida Nogueira Moreira Terezinha Almeida Queiroz 3 M rcio Fl vio Moura de Ara jo Thiago Moura de Ara jo Joselany fio Caetano AUDITORIA DOS REGISTROS NA CONSULTA DE ENFERMAGEM ACOMPANHANDO O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL Jessica Bentes Abdon 90 Regina Cl udia Melo Dodt Danielly Pontes Vieira
298. ito a interven o ou seja apenas descreviam a realidade encontrada sem pro por melhorias O conhecimento sobre a din mica s cio ecol gica real proporciona uma reflex o cr tica acerca dessa rela o fornecendo subs dios para a elabora o de interven es e t ticas a serem utilizadas nessa din mica que tenha como meta a defesa dos direitos a uma melhor qualidade de vida e um ambiente saud vel Seguidamente alguns estudos foram intervencio nistas totalizando 15 e com o prop sito de analisar uma interven o anteriormente implementada 13 A sa de ambiental implica medidas de avalia o implementa o e controle uma vez que est intimamente ligada vida humana Visto que para promo o da sa de torna se substancial realizar estudos de diferentes abordagens contemplando a interdisciplinaridade para compreender a complexidade da tem tica No doutorado constata se a produ o de tr s teses com o prop sito de interven o no que se refere sa de ambiental mas essa a o ainda incipiente diante da necessidade urgente construir medidas de implementa o nas quest es ambientais A problem tica ambiental trouxe grande desafio po l tico tico e epistemol gico aos pesquisadores que nos Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 68 73 jul set 2009 Artigos Originais questionam sobre o tipo de ci ncia que se produz como para quem com quais finalidades e com quais patroc nios e compromis
299. itua es que as crian as e adolescentes n o gostariam de terem vivenciado 2 Ex pectativas e desejos das crian as e adolescentes em rela o ao futuro Dentre as situa es que as crian as e adolescentes n o gostariam de terem vivenciado foram identificadas Viol ncia intra familiar Situa es de exclus o Viol ncia interpessoal e morte Precocidade na inicia o sexual e Viol ncia sexual Quanto s expectativas e desejos dos mesmos em rela o ao futuro foi evidenciada a vontade de um futuro com mudan as em seu bairro pela diminui o da viol ncia de obter uma forma o profissional que represente uma posi o social desvencilhada da imagem de marginalidade que constitui o coti diano da periferia DESCRITORES Adolescente Maus tratos infant s Maus tratos sexuais infantis Enfermagem E _ o Y This is a descriptive exploratory study of qualitative approach which aims to identify situations of violence experienced by children and adolescents in a public school community in Santo Amaro Recife PE The study involved 58 middle school children and adolescents An interview form was assigned with speech registrations subsidizing the construction of the fol lowing categories 1 situations that children and adolescents wouldn t like to have experienced 2 Children and adolescents expectations and wishes for the future Among the situations that young people would not like to have experienced the fol lowing items were identified
300. ity Maximum of two pages Original Articles cover studies intended to publish original and unpublished researches 164 including those of qualitative nature In case of original and unpublished researches the following points must be taken into account Introduction Methods Results Discussion and Conclusions The articles must have at least 15 pages and up to 20 bibliographical references being considered some flexibility whenever necessary Experience report describe academic and assistance experiences Up to 15 pages Reviews comprise the systematic evaluation and critical assessmentofliteratureon specifictopics Theircomposition must include the theme delimitation description of methods used to locate selected and synthesized data and conclusions Maximum of 15 pages Summaries synthesis or interpretative analysis of a recently published work Maximum of 3 pages Before the text the complete bibliographical reference of the summarized work must be included in Vancouver style At the end of the text it will be included the name academic degree institutional affiliation E mail and summary author s institution Brief communications present original interpretative studies or previous notes of original research presenting unpublished and relevant data for the nursing area The structure of the text must follow the same instructions for original articles Maximum of 5 pages Letter to the Editor refers to letters rec
301. ividade de enfermagem relevante e essencial A prioriza o da comunica o requer do profissio nal uma mudan a de foco e atitude do fazer para o escu tar perceber compreender identificar necessidades para ent o planejar a es Nesta perspectiva o escutar n o apenas ouvir mas permanecer em sil ncio utilizar gestos de afeto e sorriso que expressem aceita o e estimulem a express o de sentimentos Perceber constitui n o apenas olhar mas atentar e identificar as diferentes dimens es do outro por meio de suas experi ncias comportamentos emo es e espiritualidade Contudo percebe se ainda na pr tica do enfermeiro a aus ncia da valoriza o do rela cionamento pessoal e da adequa o ao uso da comunica o no contexto do cuidado O trabalho docente n o pode limitar se ao roteiro de sala de aula preciso um olhar tico pol tico cul tural t cnico e psicol gico Ensinar tamb m interagir aproximar e fazer dialogar dois universos diferentes O aluno deseja aprender progredir e obter benef cios O educador informa orienta estimula a pensar Ambos in teragem com o objetivo de adquirir e construir conheci mento Toda intera o que consiga promover crescimen to m tuo uma verdadeira conquista Exige esfor os interesse consci ncia motiva o vontade e persist ncia de ambos os lados Logo espera se que esta pesquisa possa despertar o interesse para futuras investiga es que envolva
302. ivo do estudo Opera cionalmente a an lise tem tica compreende as etapas de pr an lise explora o do material e interpreta o dos resultados obtidos Este projeto foi submetido ao Comit de tica em Pesquisa com Seres Humanos da UEM sendo aprovado conforme Parecer n 124 2008 e as entrevistas foram re alizadas ap s a concord ncia e a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido pelas m es RESULTADOS E DISCUSS O No quadro 1 est o apresentadas as principais ca racter sticas do grupo estudado Destaca se que as parti cipantes possu am idade entre 25 e 41 anos com maioria 14 entre 25 e 35 anos No que se refere situa o con jugal dezenove eram casadas e apenas duas separadas Em rela o escolaridade tr s cursavam o ensino superior e as outras dezoito j o haviam completado Todas as m es realizaram pr natal quatro em cl nicas particulares e o restante mediante utiliza o de rede privada por possu rem plano de sa de O n mero de con sultas variou de sete a treze Dezesseis m es n o apresen taram intercorr ncias na gesta o tais como trabalho de parto prematuro bronquite e descolamento pr vio da pla centa Em rela o ao n mero de filhos dez m es possu am um nico filho nove tinham dois filhos e duas possu am tr s filhos sendo que em um destes casos dois eram ado tados Quanto ao tipo de parto apenas uma crian a nasceu de parto normal o restante de parto
303. l gicas que quan do n o tratadas adequadamente s o respons veis por le s es maiores e ou perda de fun o da regi o acometida O desenvolvimento de feridas um grande problema de sa de que envolve v rios fatores relacionados ao paciente e ao seu meio externo E a ascens o desse problema em clientes hospitalizados especialmente em Unidades de Terapia Intensiva UTI um par metro negativo para a qualidade assistencial j que a sua g nese se associa dire tamente ao aumento do tempo de hospitaliza o do risco de complica es e dos custos Mediante esse panorama os enfermeiros j per ceberam a import ncia da avalia o de feridas e curati vos de maneira que eles buscam continuamente o de senvolvimento de protocolos para o registro e tratamento adequados permitindo um cuidado di rio pela equipe de enfermagem Entretanto em boa parte dos casos fica a crit rio do enfermeiro desenvolver e adotar rotinas de cuidados e de preven o no manejo dessas feridas quando contraria mente toda a equipe de sa de deveria se sensibilizar com esse problema procurando conhecer fatores de risco tra tamentos e preven o 13 Essa necessidade da equipe de sa de em conhecer as causas e fatores de risco para o desenvolvimento de fe ridas permitiu que hoje exista uma vasta gama de instru mentos para a avalia o de risco para o desenvolvimento de les es dermatol gicas em clientes internados al m de sistematiza
304. l Ciampo LA Ricco RG Crott GC Cres cimento f sico In Figueira E Ricco RG Del Ciampo LA Almeida CAN Puericultura princ pios e pr ticas aten o integral sa de da crian a e do adolescente 2 ed S o Paulo Atheneu 2008 5 Figueira FJS Melo H Samico IC Alves JGB Generali dades In Figueira E Alves JGB Maggi RS Diagn stico Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 117 124 jul set 2009 Artigos Originais 10 11 e tratamento em pediatria 3 ed Rio de Janeiro Gua nabara Koogan 2006 Minist rio da Sa de BR Secretaria de Atenc o a Sa de Departamento de Ac es Program ticas Estrat gicas Agenda de compromissos para a sa de integral da crianca e reduc o da mortalidade infantil Bras lia Minist rio da Sa de 2005 Minist rio da Sa de BR Caderneta de sa de da crianca Bras lia Minist rio da Sa de 2006 Silva ARV Costa FBC Ara jo TL Galv o MTG Damas ceno MMC Consulta de enfermagem a cliente com Diabetes mellitus e hipertens o arterial relato de ex peri ncia Rev Rene 2007 8 3 101 6 Saparolli ECL Adami NP Avaliac o da qualidade da consulta de enfermagem crian a no Programa Sa de da Fam lia Acta Paul Enferm 2007 20 1 55 61 Oliveira VC Cadete MMM A consulta de enferma gem no acompanhamento do crescimento e desen volvimento infantil REME Rev Min Enferm 2007 11 1 77 88 Conselho Nacional de Sa de BR Resolu o n 196 96 Decreto n
305. l atividade est de acordo com o proposto A auditoria constitui se como ferramenta importan te na mensura o da qualidade e custos nas institui es de sa de Sendo portanto a auditoria um instrumento educativo com o qual poss vel vislumbrar defici ncias e apontar solu es Os resultados obtidos s o repassados equipe de Enfermagem que poder ter uma vis o dos pon tos positivos e negativos do cuidado prestado servindo assim como instrumento norteador de mudan as No fim da d cada de 1980 a Organiza o Paname ricana de Sa de OPAS estabeleceu uma s rie de padr es quanto aos servi os hospitalares para a Am rica Latina com o intuito de melhorar os servi os dos hospitais e ter par metros para promover o aperfei oamento deste setor O Brasil desde 1995 vem investindo no desenvolvimento do Programa Brasileiro de Acredita o Hospitalar lan an do em 1998 a primeira edi o do Manual de Acredita o Hospitalar A qualidade um processo cont nuo e din mico de identifica o de falhas e de aprimoramento de roti nas e procedimentos Esse processo deve ser revisado e atualizado periodicamente e deve contar com a par ticipa o de todos os funcion rios No processo de busca pela qualidade os padr es s o estabelecidos pro oressivamente atrav s de estudos na pr pria institui o ou por material padronizado com base em outras orga niza es semelhantes O processo de auditoria em E
306. lema de sa de p blica digno de pol ticas voltadas para a elabora o de programas educa tivos os quais contemplem as reais necessidades dos indi v duos afetados bem como dos familiares e profissionais envolvidos Entre as enfermidades cr nicas degenerativas com maior incid ncia destaca se o diabetes mellitus tipo 2 DM2 que afetava cerca de 5 milh es de brasileiros em 2000 Estima se que em 2025 existir o 11 milh es expos tos a complica es como infarto agudo do mioc rdio aci dente vascular encef lico cegueira amputa es de per nas e p s abortos mortes perinatais e insufici ncia renal cr nica O conhecimento do DM2 como uma enfermidade cr nica que afeta milh es de pessoas em todo o mundo Artigos de Revis o tem motivado a busca de enfoques e metodologias que fa vore am uma vis o real do problema principalmente no que diz respeito aos conhecimentos s percep es s ati tudes aos temores e s pr ticas do paciente no contexto familiar e comunit rio Diante disso buscou se conhecer estrat gias vol tadas educa o do portador de DM2 com o intuito de contribuir para o avan o no entendimento acerca da promo o da sa de e da problem tica em que o mesmo est inserido Esse estudo pois uma tentativa de con tribuir para a amplia o do conhecimento e excel ncia das a es desenvolvidas na sa de e nos mais diversos setores da sociedade Com esteio nestas discuss es elaboro
307. letra 10 Times New Roman en la misma secuencia de los t tulos Palabras Clave en portugu s ingl s y espa ol con inicial may scula separadas por punto y coma Deben acompa ar el resumo abstract y resumen respetando el n mero de 3 a 5 Utilizar las palabras clave referidas en Descritores em Ci ncias da Sa de DECS LILACS BIREME disponible en la direcci n http decs bvs br y o MESH Medical Subject Heading Index Medicus Para nomenclatura de las palabras clave utilizar PALAVRAS CHAVE KEYWORDS Y PALABRAS CLAVE estos nombres deben estar en may scula letra 10 y en negrita Notas de los autores deben presentar la titulaci n la instituci n a la cual est n vinculados direcci n completa del autor responsable correo electr nico de preferencia institucional e inserci n del nombre del pa s en que est situada la instituci n antes del correo electr nico Cuerpo del texto Texto Debe obedecerse la estructura exigida para cada categor a de manuscrito Se resalta que los trabajos de cu o cuantitativo deben presentar los resultados separados de la discusi n y los trabajos de car cter cualitativo deben presentar los relatos en it lico sin comillas tama o 10 y en la secuencia del texto El tem Conclusiones Consideraciones finales no debe contener citas Tablas e Ilustraciones tablas cuadros o gr ficos deben limitarse a 5 en el conjunto Las Tablas deben tener t tulos concisos s
308. leza CE Departamento de Enfermagem Universidade Federal do Cear 2008 14 Trabajos presentados en Eventos Pagliuca LME Barbosa GOL Wanderley LD Oliveira PMP An lise da comunica o verbal e n o verbal de uma m e cega e com limita o motora durante a amamenta o In Anais do 60 Congresso Brasileiro de Enfermagem 2008 Nov 3 6 Belo Horizonte ABEN Se o BH 2008 DOCUMENTOS EN FORMATOS ELECTR NICOS 15 Art culo en formato electr nico Tavares DMS Rodrigues RAP Indicadores sociodemogr ficos e de sa de de idosos portadores e n o portadores de diabetes Rev Eletr Enf peri dico na Internet 2008 citado 2009 mai 28 10 4 cerca de 8 p Dispon vel em http www fen ufg br revista v10 n4 pdf v10n4403 pdf 16 Tesis disertaci n o monograf a en formato electr nico Foley KM Gelband H editors Improving palliative care for cancer monograph on the Internet Washington National Academy Press 2001 cited 2002 Jul 9 Available from http www nap edu books 0309074029 html 17 Documentos legales Minist rio da Sa de BR Conselho Nacional de Sa de Comiss o Nacional de tica em Pesquisa Resolu o N 196 de 10 de outubro de 1996 aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos Bras lia Minist rio da Sa de 1996 Brasil Lei No 7 498 de 25 de junho de 1986 Disp e sobre a regulamenta o do exerc cio da Enfermagem e d outras pro
309. lhadores de sa de tenha sido repetidamente confirmada us las n o elimina a ne cessidade de lavar as m os Mesmo as luvas cir rgicas de l tex da melhor qualidade podem ter pequenos defeitos in vis veis as luvas podem rasgar se durante a utiliza o e as m os podem ser contaminadas quando se tiram as luvas Na falta de lavat rio funcionando com gua corrente e mesmo como alternativa para a higieniza o das m os a op o mais aconselh vel o uso de gel alco lico fato n o observado no universo estudado A anti sepsia das m os com lcool vem sendo adotada em pa ses europeus ganhan do import ncia crescente Os Estados Unidos apesar de n o possu rem tradi o nessa pr tica v em se rendendo aos es tudos que comprovam a efic cia dessa alternativa No Brasil j amplamente utilizado como desinfetante mas pouco disseminado em substitui o a lavagem das m os O lcool et lico e o isoprop lico possuem ativida de contra bact rias na forma vegetativa v rus envelopados por exemplo v rus causadores da influenza das hepatites Be Ce da aids micobact rias e fungos N o apresentam a o contra esporos e v rus n o envelopados por exem plo v rus da hepatite A e Rinov rus caracterizando se como a nica subst ncia que tem a o desinfetante e anti s ptica por m sem propriedade esterilizante Em geral o lcool isoprop lico considerado mais eficaz contra bact Rev Rene Fortalez
310. logo esse compromisso deve ser semeado e discutido na p s gradua o brasileira CONCLUS ES Constatou se que houve crescimento no n mero de produ es sobre essa tem tica sendo a rea das Ci ncias Exatas e da Terra a mais sensibilizada pelo assunto Educa o Ambiental meio ambiente e res duos s lidos Os estudos por m foram realizados em maior quantidade no mestrado com o prop sito de conhecer diagnosticar a realidade Em rela o implementa o educativa foram poucos os estudos com esse objetivo revelando se ent o a necessidade de elaborar pesquisas que concebam a Edu ca o Ambiental como forma de intervir na sa de do meio ambiente como tamb m de instrumento para orientar a sociedade a trilhar caminhos saud veis para o desenvolvi mento Com efeito as a es educativas na sa de ambiental s o escassas refletindo a urg ncia de interven o A En fermagem por caracterizar se como profiss o capacitada para exercer a es educativas deve praticar atitudes que ampliem a produ o cientifica nessa tem tica de forma a garantir bem estar ecol gico e humano pois a vida estreitamente ligada ao ecossistema REFER NCIAS 1 Van Eijck M Roth WM Improving science education for sustainable development Plos Biol 2007 5 12 306 2 Camponogara S Ramos FRS Kirchhof ALC A reflexivi dade ecol gica no contexto do trabalho hospitalar On line Braz J Nurs peri dico na Internet 2007 citado
311. m e e em mim Uma vez ele bateu a cabe a do meu irm o quando ele tinha 10 meses de vida na parede A4 minba m e diz que n o gosta de mim queria ter abortado e me matado quando eu era crian a A10 ter apanhado de cintur o no banheiro porque briguei com meu irm o A8 n o queria ser da fam lia do meu pai por causa da minha tia que faz com que meu pai beba e quando Artigos Originais ele bebe ele fica chato e n o gosto quando ele fica chato A20 brigas entre meu pai e minha m e A15 N o gostaria que a m e tivesse abandonado a fam lia AG gostaria de n o ter irm A30 brigas dentro de casa causando desest mulo para estudar s vezes at brigo aqui na escola A11 Foi evidenciado nas falas das crian as e adolescen tes v timas de maus tratos intrafamiliar uma associa o entre os agressores e o consumo abusivo de lcool como tamb m de drogas il citas O alcoolismo constitui um problema de sa de p blica pois n o se restringe a gerar transtornos integrais ao individuo mas esta situa o compromete desde a harmo nia e estabilidade no ambiente familiar de trabalho e nas rela es sociais concorrendo para ampliar os ndices de viol ncia O consumo do lcool determina enorme custo so cial ao mesmo tempo em que exerce grande peso como causa de problemas sa de O impacto dos danos rela cionados ao consumo do lcool congrega problemas so ciais como vandali
312. m a comunica o REFER NCIAS 1 Braga EM Silva MJP Comunica o competente vis o de enfermeiros especialistas em comunica o Acta Paul Enferm 2007 20 4 410 14 2 Stefanelli MC Comunica o com o paciente teoria e ensino S o Paulo Robe 1993 3 Silva MJP Comunica o tem rem dio a comunica o nas rela es interpessoais em sa de S o Paulo Gente 2006 4 Souza RCG Pinto AM Silva MJP A percep o dos alu nos de 2 e 3 anos de gradua o em enfermagem so Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 139 145 jul set 2009 10 bre a comunicac o n o verbal dos pacientes In Car valho EC organizador Comunicac o em enfermagem Ribeir o Preto Fundac o Instituto de Enfermagem de Ribeir o Preto 2007 p 43 8 Oliveira MMC Cardoso MVLML Cuidado de enferma gem na unidade neonatal refletindo sobre o ensino aprendizagem Rev Rene 2007 8 3 52 60 Barbosa IA Silva MJP Cuidado humanizado de enfer magem o agir com respeito em um hospital universi t rio Rev Bras Enferm 2007 60 5 546 51 Troncoso MP Suazo SV Cuidado humanizado un de safio para las enfermeras en los servicios hospitala rios Acta Paul Enferm 2007 20 4 499 503 Jesus MCP Cunha MHE Utiliza o dos conhecimentos sobre comunica o por alunos de gradua o em en fermagem Rev Latino am Enferm 2008 6 1 15 25 Dias MAS Vieira NFC A comunica o como instru mento de promo o de sa de na cl nica
313. m a promo o manuten o e recupera o de sua sa de constru o de um instrumento de coleta de dados em enfermagem visa documentar as informa es de forma objetiva cient fica e compreensiva permitindo a identifi ca o de diagn sticos de enfermagem e conseqiientemen te a determina o de a es de enfermagem gerando uma assist ncia de excel ncia Encontram se na literatura poucos estudos que vet sam acerca da constru o e valida o de instrumentos de coleta de dados para aplica o em neonatos Vale salientar que a validade de um instrumento representa o grau em que este mede o conte do que se prop e a medir Existem tipos diferentes de validade em fun o da relev ncia totali dade e exatid o validade de apar ncia conte do crit rio e constructo Neste estudo objetivou se a constru o e valida o de conte do de um instrumento de coleta de dados dire cionados para avalia o de sa de em neonatos internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal do Munic pio de Quixad Cear Destaca se que a validade de conte do consiste em uma avalia o subjetiva baseada no julgamen to de peritos na rea do conte do para se determinar se o instrumento explora todas as dimens es e dom nios per tinentes ao conceito ou constructo em estudo A impor t ncia destes estudos est relacionada ao reconhecimento cient fico que se associa a um instrumento validado MATERIAL E M TODOS
314. m essa nova liberdade ou at mesmo excesso de liberdade pro porcionada pelos seus pais e demais cuidadores Ao participarmos da diversidade e complexida de das rela es intrafamiliares consideramos que h uma maior abertura para a transforma o Parece que a ess ncia das rela es intrafamiliares est em que cada um na fam lia seja livre para escolher um modo pr prio de ser Sob esta perspectiva as rela es os saberes os poderes e os modos de ser nunca est o dados mas sempre ter o que ser constru dos e ser o hist ricos e transform veis As rela es intrafamiliares principalmente para aqueles que est o em desenvolvimento precisam estar permeadas pelos valores ticos Esses valores s o cons tru dos ou n o ao longo das gera es e adequados ou transformados de acordo com cada momento hist rico vi venciado pela fam lia No entanto s o essenciais para que o indiv duo aprenda a respeitar a si pr prio e aos outros Percebe se que no mundo contempor neo a fam lia tem encontrado dificuldades para construir e transmitir tais va lores deixando muitas vezes suas crian as e adolescentes Artigo de Reflex o desprovidos de uma sensibilidade capaz de facilitar e enri quecer as intera es sociais A constru o das rela es nunca est dada sempre precisar ser buscada Por isso poss vel afirmar que existem in meras possibilidades para os profissionais que trabalham com a fam l
315. m um beb enfermo e hospitalizado Frente a este cen rio permite nos observar as rea es dos pais ante a interna o do filho em um ambiente para ele estranho onde a receptividade e a comunica o entre os profissionais s o grandes estrat gias para a pro mo o da sa de Considera se a comunica o alvo princi pal no relacionamento entre as pessoas imprescind veis aos profissionais tornarem se capazes de entender a fa m lia ao se encontrar com d vidas anseios e expectativas mediante uma situa o de conflito Na Enfermagem a tecnologia de processos de co munica o centrada sobre a rela o terap utica enfer meiro clienteS Alguns autores expressam a comunica o Artigos Originais como sendo um processo humano de emiss o e recep o de mensagens no qual h dois meios de transmiss o de mensagens verbal que contempla a linguagem falada e escrita enquanto os gestos as express es corporais e 0 toque comp em a forma n o verbalUS Considera se que a comunica o um dos mais importantes aspectos do cuidado de enfermagem que vis lumbra uma melhor assist ncia ao cliente e a fam lia que vivencia ansiedade e estresse especialmente em caso de longos per odos de interna o Nessa rela o interpes soal entre o enfermeiro e os pais do neonato deve se desenvolver uma intera o efetiva promover sua parti cipa o no tratamento e recupera o da sa de do filho internado na tentativa de
316. mai scula seguido das iniciais de prenomes e de outros sobreno mes sem ponto ou qualquer outro elemento de liga o entre eles Ex Vasconcelos FF e n o Vasconcelos E de F Para refer ncias com mais de seis autores listar os seis primeiros acompanhados de et al separando os por v rgula T tulo Indicar em mai scula apenas a primeira letra do t tulo e de nomes pr prios Para peri dicos os t tulos de vem figurar como indexados no Index Medicus P ginas Suprimir dezenas ou centenas repetidas Ex usar de 43 8 e n o 43 48 Coloca o da p gina na cita o n mero do autor seguido de dois pontos e n mero da p gina Ex 11 Notas Transcrever no idioma da obra dados como edic o 10 ed nota de dissertac o ou tese ex thesis notas de Internet ex Portugu s Dispon vel em Acessado em Ingl s Avai lable from e Accessed at etc EXEMPLOS DE REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ARTIGOS DE PERI DICOS 1 Artigo padr o Campos ACS Cardoso MVLML Pagliuca LME Rossi LA Comunicac o instrumento b sico de enfermagem para cuidar da m e do neonato sob fototerapia Rev Rene 2008 9 4 24 32 2 Sem indicac o de autoria Dyspnea and pain in the left lower limb in a 52 year old male patient Arq Bras Cardiol 2000 75 6 28 32 3 Com mais de seis autores Duckworth W Abraira C Moritz T Reda D Emanuele N Reaven P et al Glucose control and vascular compli cations in vete
317. mail com 3 Enfermeira Doutora em Doen as Tropicais Professor Adjunto do Departamento de Enfermagem UFC Brasil E mail marligalvao O gmail com 4 Enfermeira Doutora em Enfermagem P s doutora pela Universidade de Victoria Canad Professor Associado do Departamento de Enfermagem UFC Coordenadora do Projeto de Pesquisa Sa de do Bin mio M e Filho UFC Pesquisador CNPq Rua Alexandre Bara na 1115 Rodolfo Te filo CEP 60 430 160 Fortaleza Cear Brasil E mail cardoso Qufc br Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 44 52 jul set 2009 INTRODUCAO O mundo do trabalho sofre transforma es que acompanham as mudancas da sociedade p s industrial relativas ao desenvolvimento e incorpora o tecnol gica que repercute de forma decisiva as ac es de sa de e de Enfermagem no Brasil e no mundo A tecnologia um elemento essencial na construc o do saber fazer da sa de e mais especificamente da En fermagem permeando e influenciando suas bases te rico pr ticas Destaca se portanto que a presen a e a influ ncia da tecnologia nas institui es de sa de e no agir das pessoas visto que pap is valores e padr es de trabalho foram influenciados pelos n veis de tecnologia que est o em constante muta o Frente a essa transforma o social produzir tec nologia produzir coisas que tanto podem ser materiais como produtos simb licos que satisfa am as necessidades No que concernem as tecnologias em
318. mea a para eles en quanto membros de um contexto familiar A presen a de um rec m nascido no meio familiar pode desencadear no pai sentimento de rivalidade j que o carinho e afeto da m e companheira passa a ser dividido entre eles Em geral o medo pode ser originado por incerte za e altera es org nicas advindas de doen as ou mesmo da possibilidade do indiv duo ser acometido por elas com seus sinais e sintomas No contexto da parturi o isto admiss vel visto que o parto caracterizado como um fen meno que passa por transposi o de um estado para outro permeado por mitos e tabus de diferentes culturas Soma se a isso a car ncia de conhecimentos relativos ao processo reprodutivo desencadeando no pai preocupa o quanto ao sucesso do parto Nesse sentido uma in vestiga o realizada junto ao homem pai constatou que o companheiro sente o desejo de conhecer aspectos que dizem respeito ao corpo feminino e enfatiza a necessida de de informa es sobre o assunto Assim passam agir intuitivamente apesar do medo e da ansiedade que lhes assolam O fato dos entrevistados sentirem preocupa o tor na se relevante quando consideramos o parto como um momento revestido de sentimentos expectativas anseios e necessidades de naturezas diversas Essa realidade faz surgir a incerteza do sucesso desse evento tanto sob o ponto de vista social como emocional Dessa forma cabe aos profissionais envolvidos na aten o a g
319. mer a durante el acompa amiento del crecimiento y desarrollo infantil mediante la aplicaci n de la auditor a en los historiales m dicos Investigaci n retrospectiva de proceso y documental con planteo cuantitativo hecha en el Centro de Desarrollo Familiar CEDEFAM en noviembre del 2007 Muestra compuesta por 146 historiales iniciados en el a o 2006 seleccionados de modo casual y simple Se analizaron datos referentes a la identificaci n del cliente y del profesional estructura del domicilio pre sencia de tachaduras y examen f sico Los datos antropom tricos 80 fueron completados de forma correcta 15 de una manera incompleta 5 no fueron completados y 0 incorrectos todos los otros datos estaban abajo de este porcentaje Se concluye que es necesario explicar a los profesionales y acad micos la importancia de rellenar de modo adecuado el his torial ofreciendo alternativas para mejorar la calidad de las anotaciones DESCRIPTORES Auditoria de Enfermer a Desarrollo infantil Registros de Enfermer a p Enfermeira Graduada pela Universidade Federal do Cear UFC Enfermeira da Medicina Preventiva da UNIMED Fortaleza Integrante do Grupo de Pesquisa Promo o da Sa de da Crian a e da Fam lia Brasil E mail jessicabentes yahoo com br Enfermeira Mestre em Enfermagem Enfermeira do Hospital Infantil Albert Sabin e Maternidade Escola Assis Chateaubriand Integrante do Projeto de Pesquisa Promo o da Sa de da Crian a e d
320. mpo indeterminado e da possibilidade de complica es agudas e cr nicas Logo Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 53 60 jul set 2009 a qualidade de vida da pessoa hipertensa poder ser afe tada pelos efeitos colaterais das drogas pelas doencas as sociadas pela necessidade de mudancas de estilo de vida adequadas ao controle da HAS Com o aumento na preval ncia das doencas cr ni cas e de suas seqiielas os objetivos da aten o sa de passaram a ser questionados sendo que cada vez mais es ses objetivos t m deixado de ser simplesmente a cura e passando a ser a melhoria da qualidade de vida das pessoas Ressaltando a condi o atual na qual a HAS presente neste s culo encontra se em propor es epid micas nos adultos em sociedades industrializadas estudos t m sido conduzidos para a interven o de medidas n o medicamentosas como mudan as no estilo de vida no sen tido de prevenir os riscos decorrentes desse agravo Para o controle da HAS indicada a ado o de um estilo de vida saud vel e frequentemente associado ao uso de medicamentos anti hipertensivos No entanto poucas pessoas hipertensas s o aderentes e aqueles que aderem o faz durante algum tempo e muito deles de forma ina dequada De modo geral os idosos hipertensos n o con seguem seguir estas condutas de controle e sobretudo adotar um estilo de vida saud vel em decorr ncia da ma nuten o de h bitos antigos d
321. n volvimento da sa de Entretanto d se a nfase as a es preconizadas para a humaniza o no cuidado neonatal voltadas para o respeito s individualidades garantia de tecnologia que permita a seguran a do RN o acolhimento ao beb e sua fam lia facilitando o v nculo m e beb du rante a sua perman ncia no hospital e ap s a alta Ao analisar estas transforma es tecnol gicas e o surgimento de algumas tend ncias percebem se tais re percuss es junto s cinco a es para a promo o da sa de da coletividade preconizadas na Carta de Ottawa que se destaca a cria o de ambientes favor veis sa de for talecimento da a o comunit ria constru o de pol ticas p blicas saud veis reorienta o dos sistemas e servi os de sa de de um enfoque curativo para um enfoque preven tivo com a forma o de profissionais capazes de acompa nhar esta mudan a O conceito de promo o da sa de traz como prin c pios norteadores um conjunto de valores ticos como a vida a solidariedade a equidade e a cidadania al m de estrat gias que se concretizam por meio de coopera o e parcerias A promo o da sa de representa uma estrat gia promissora para enfrentar os m ltiplos problemas de sa de que afetam a diversidade humana sendo indispens vel luta pelo direito sa de e por melhores condi es de vida Em se tratando da Enfermagem a ess ncia e espe cificidade do cuidado ao ser humano
322. n banco de datos oficiales acerca de internaciones en cinco hospitales asociados al Sistema nico de Salud entre 1996 y 2003 Hubo incre mento en la producci n f sica de procedimientos en las subespecialidades de dolencias del sistema cardiovascular afecciones respiratorias y enfermedades del aparato digestivo y las subespecialidades de afecciones neurol gicas Las enfermedades del sistema cardiovascular y afecciones respiratorias consumieron la mayor parte de los recursos financieros Se constat la especializaci n de hospitales en algunas subespecialidades El estudio no muestra estimativas para los a os subsecuentes sin embargo el incremento en la producci n f sica y financiera de los procedimientos en cl nica m dica en el municipio estudiado justifica un an lisis cr tico de quien realiza la gesti n del sistema local de salud DESCRIPTORES Sistema nico de Salud Sistemas de Informaci n en Hospital Hospitalization Enfermer a Enfermeira graduada no Curso de Enfermagem da Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto USP Bacharelado Rua D Pedro II 506 Bairro Conserva CEP 13466 000 Americana SP Brasil E mail gdpicolo yahoo com br 2 Enfermeira Prof Doutora do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto USP EERP USP pesquisadora do Centro de Estudos sobre Hospital e Enfermagem da EERP USP Orientadora Av Bandeirantes 3900 EERP DEGE USP Campus Universit rio CEP 14040 902
323. n consecutive order according to the order in which they are mentioned first Identify citations by Arabic numerals in parentheses and superscript without mentioning the name of the author and no space should be given between the word and parenthesis When it comes to sequential quotations separate the numbers by dash e g 1 6 when intercalated commas should be used e g 2 6 10 It is emphasized that the accuracy of the references is the responsibility of the authors Acknowledgments this item may include the collaboration of the people involved but who are not authors and we are also thankful for the financial support etc References In the body of the text the authors should be listed in numerical and consecutive order as they are mentioned and they should be identified by the same 166 number whenever they are cited The number must be superscript in brackets e g D Authors Summon up to 6 authors separated by comma entering the surname with only the initial capital letter followed by the initials of forenames and of the others without full stop or any other element of connection between them E g Vasconcelos FF and not Vasconcelos F of E For references with more than six authors list the first six followed by et al separating them with commas Title Indicate in capital only the first letter of the title and proper names For periodicals the titles should appear as indexed in Index Medicus Pages Del
324. n relaci n a las citas en el texto stas deben ser numeradas en forma consecutiva de acuerdo al orden en que sean mencionadas la primera vez Identificar las citas con n meros ar bigos entre par ntesis y sobrescrito sin menci n del nombre de los autores y sin espacio entre la palabra y el par ntesis Cuando se trate de cita secuencial separar los n meros por gui n ej 1 6 cuando intercalados usar coma ej 2 6 10 Se resalta que la exactitud de las referencias bibliogr ficas es responsabilidad de los autores Agradecimientos en este tem se puede incluir la colaboraci n de personas involucradas pero que no se configuran como autores al igual que los agradecimientos por apoyo financiero etc Referencias En el cuerpo del texto listar los autores en orden num rica y consecutiva conforme son mencionados e identificarlos por el mismo n mero siempre que sean citados El n mero debe ir sobrescrito entre par ntesis 1 ej Autores Citar hasta 6 autores separados por coma entrando por el apellido s lo con la inicial may scula seguido de las iniciales de nombres y otros apellidos sin punto o cualquier otro elemento de uni n entre ellos Ej Vasconcelos FF en lugar de Vasconcelos E de E Para referencias con m s de seis autores listar los seis primeros acompa ados de et al separados por coma T tulo Indicar en may scula apenas la primera letra del t tulo y de nombres propios Para peri dicos
325. nais peculiares ao grupo de idosos tornando o indiv duo mais vulner vel s doen as cr nicas O resultado desta constata o implica uma demanda crescente por servi os de sa de que frequen temente exigem interven es onerosas envolvendo tecno logia complexa 6 244 O envelhecimento pode estar associado perda da beleza da capacidade f sica instala o de processos pa tol gicos e de outros fatores que colaboram para que o ser humano se sinta frustrado em face dessa realidade pois de forma irrevers vel vai se instalando diariamente tornando claras e inequ vocas as mudan as e limita es caracter sti cas dessa poca da vida Esse processo definido como um conjunto de altera es experimentadas pelo organismo vivo do nascimento morte Segundo soci logos e psic logos existem altera es independentes do processo bio l gico como as sociais psicol gicas espirituais que s o t o importantes quanto o aspecto biol gico no processo de envelhecimento 118 Sendo assim resgatar as virtudes da velhice prolongar a juventude e envelhecer com qua lidade de vida individual e social t m sido preocupa es freq entes do ser humano manifestadas em diversas reas do conhecimento e que v em assumindo relev ncia com vista ao aumento da expectativa de vida O aumento da longevidade tem contribu do para a transi o demogr fica da popula o brasileira Atualmen te os idosos representam
326. nde h grande con centra o de pessoas nessa faixa et ria Assim os homic dios de adolescentes t m rela o com a superposi o de car ncias e a amplia o da desigualdade de direitos refe rentes educa o sa de moradia e ao trabalho Observa se nessas reas baixa escolaridade bem como escolas que n o estimulam os jovens ao co nhecimento baixa renda baixos ndices de emprego casas prec rias habita es com v rios n cleos fami liares gerando tens o pouco acesso rede de esgotos e a leitos hospitalares ruas sem asfalto e ilumina o poucas reas de lazer Essa situa o concorre para uma elevada competi o entre os moradores dessas reas pelos recursos escas sos e impede a integra o social entre os indiv duos Uma alternativa apontada seria o investimento em atividades de lazer cultura e esporte que poderia influenciar no desen volvimento f sico e emocional das crian as e adolescentes numa melhora do desempenho escolar e at no afastamen to deles do consumo de drogas e do mundo do crime e Subcategoria 1 4 Precocidade na inicia o sexual Estudo destaca que a experi ncia precoce dos ado lescentes marcada por quest es de g nero de modo que para o sexo masculino quanto mais cedo iniciar a pr ti ca sexual maior ser a aceita o e se sentir valorizado e protegido pelo grupo com o qual ele se identifica Em con trapartida as adolescentes do sexo feminino
327. neiro Escola Nacional de Sa de P blica 2004 8 Datasus Departamento de Inform tica do SUS Inter net Residentes por munic pio Bras lia Minist rio da Sa de citado em 2007 jan 12 Dispon vel em http www DATASUS gov br 9 Prefeitura Municipal de Ribeir o Preto Secretaria da Sa de Plano de Sa de de Ribeir o Preto Per odo 2005 2008 Ribeir o Preto 2005 citado 2007 jan12 Dispon vel em http Avww marp ribeiraopreto sp gov br ssaude vigilancia planeja plano05 08 pdf 10 Vecina G Malik AM Tend ncias na assist ncia hospita lar Ci nc Sa de Coletiva 2007 12 4 825 39 11 Organizac o Mundial da Sa de Cuidados inovadores para condi es cr nicas componentes estruturais de a o Relat rio Mundial Bras lia Organiza o Mun dial de Sa de 2002 105 p 12 Tanaka OY Melo C Avalia o de programas de sa de do adolescente um modo de fazer S o Paulo Edusp 2001 13 Cohn A Elias PE Sa de no Brasil pol ticas e organiza o de servicos S o Paulo Cortez CEDEC 2001 14 Fabr cio SCC Rodrigues RAP Revis o da literatura so bre fragilidade e sua relac o com o envelhecimento Rev Rene 2008 9 2 3 9 RECEBIDO 13 04 2009 ACEITO 30 09 2009 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 74 82 jul set 2009 Artigos Originais CONDUTAS DE ENFERMEIROS NO TRATAMENTO DE FERIDAS NUMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NURSES BEHAVIOUR IN THE TREATMENT OF WOUNDS IN AN INTENSIV
328. nfermagem contempor nea a comunicac o um processo de compreens o compartilhamento de mensagens enviadas e recebidas sendo que as pr prias mensagens e o modo em que se d seu interc mbio exercem influ ncia no comportamento das pessoas nela envolvidas a curto m dio ou longo prazo Estas afirma es evidenciam o potencial do processo comu nicativo e de trocas na intera o enfermeiro usu rio Nos processos comunicativos torna se necess rio 0 co nhecimento do contexto hist rico social e cultural das Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 139 145 jul set 2009 pessoas envolvidas cujo uso da linguagem adequada por parte do profissional bem como a compreens o das dificuldades dos pacientes estejam presentes Uma das exig ncias para uma assist ncia de qualidade e segura que o sistema possua um canal de comunica c o eficaz permitindo s equipes transmitir e receber informa es de forma clara e correta H por m falta de habilidades e conhecimentos por parte de n mero expressivo de profissionais de enfer magem no que se refere intera o com o paciente sem possibilidades de cura Desse modo dentre as reas que requerem maior demanda de conhecimentos no cuidado do paciente sem progn stico de cura alguns enfermeiros apontam a co munica o como ponto nevr lgico Estudos brasileiros indicam que embora os enfermeiros que trabalham com pacientes em geral considerem a comunicac o com o pa
329. nfermagem d se pela avalia o sistem tica da assist ncia da Enfermagem atra v s da verifica o de seus registros e anota es no pron Artigos Originais tu rio do paciente ou atrav s das condi es de sa de do cliente O registro de informa es acerca do paciente no prontu rio o principal meio de comunica o entre os membros da equipe de sa de sendo tamb m muito im portante na avalia o da assist ncia prestada j que cons titui uma forma de legitimar o trabalho daquele que o executou al m de servir como um instrumento til nas a es de ensino e pesquisa Vale ressaltar que os registros do prontu rio s o importantes para a tomada de decis es referentes aos cuidados com o paciente til ainda para analisar seu estado geral sua evolu o e resposta ao tra tamento O prontu rio um instrumento que deve apresen tar uma estrutura s lida pois representa um documento com valor legal Para que os dados contidos possam ser teis devem ser descritos a situa o do paciente interven es realizadas e resultados obtidos Todas as informa es contidas no prontu rio registradas pela equipe de Enfer magem t m por objetivo gerenciar a assist ncia e avaliar sua qualidade tendo grande significado na assist ncia de Enfermagem 819 A puericultura atua cont nua e integral mente sobre a d ade m e e filho acompanhando a crian a principalmente em seu primeiro ano de vida nas unida
330. nico cient fica para avaliar as feridas e indicar o produto adequado para cada uma de las A avalia o de feridas permite detectar a caracter stica da les o sua evolu o e conhecer o tratamento a que est sendo submetida tornando se importante recurso para in tervir no processo de cicatriza o A literatura sustenta o uso de protocolos na ava lia o de feridas desde que essa avalia o de risco seja sempre acompanhada do julgamento cl nico do enfermei ro Primeiro porque as escalas de risco por exemplo para UP s o instrumentos para auxiliar os profissionais na decis o cl nica e n o substitu los j que os fatores de risco n o mensurados nas escalas devem ser integrados avalia o Segundo porque com exce o do julga mento de enfermeiros estomoterapeutas que s o padr o ouro a avalia o cl nica do enfermeiro isoladamente ser menos eficaz do que a aplica o em conjunto do pro fissional com o protocolo Alguns autores verificaram que a escala de Braden fornece uma melhor avalia o de risco para UP do que a percep o cl nica do enfermeiro isolada O baseado nisto e na confiabilidade e validade de muitos estudos que a Agency for Health Care Policy and Research AHCPR recomenda o uso de qualquer esca la para a avalia o do risco de UP Outro aspecto que hoje contribui para essa quest o que at mesmo as ins titui es de sa de governamentais brasileiras com suas Ar
331. no qual espe cialidade de cl nica m dica representa expressivo contin gente de interna es de pacientes cujas patologias podem demandar aten o tamb m em outras esferas do sistema local de sa de e ainda pela eleva o da expectativa de vida da popula o brasileira que implica em aumento dos ca sos de doen as cr nicas n o transmiss veis Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 74 82 jul set 2009 Artigos Originais Particularmente na gest o O acompanhamento das interna es hospitalares na gest o do sistema local de sa de deve merecer aten o diferenciada tanto pelo volume e variedade de recursos materiais e humanos con sumidos quanto pela complexidade da estrutura dos ser vi os hospitalares e tamb m pela possibilidade de o gestor reestruturar a aten o b sica para a preven o e controle de doen as prevalentes nas diferentes faixas et rias em seu munic pio e que podem ser atendidas em ambulat rios enfim monitorar os dados das interna es hospitalares pode fornecer subs dios para reordenar o sistema de sa de local No cen rio atual brasileiro caracterizado pela in tensa e pouco regulada incorpora o tecnol gica na rea da sa de resultando em crescentes gastos no setor pelo aumento da complexidade dos casos e da eleva o dos custos com interna es e da crise dos hospitais que pres tam servi os para o SUS seja ele p blico filantr pico ou privado devido gest o n o profiss
332. nsiderada adequada para as que alcan aram sim S ou n o se aplica NA nas tr s coletas observadas Os dados da observa o participativa foram regis trados sob a forma de anota es em campo instrumento do registro cotidiano de eventos e di logos ocorridos de maneira ampla anal tica e interpretativa Para an lise os resultados foram organizados em t picos 1 Caracteriza o das enfermeiras 2 forma o acesso a manuais t cnicos e conhecimentos para lidar com a coleta citol gica 3 desempenho de enfermeiros na co leta de material para o exame de Papanicolaou com n fase nas medidas de biosseguran a este ltimo mostrado em tabela A pesquisa seguiu as recomenda es da Resolu o 196 96 do Conselho Nacional da Sa de Minist rio da Sa de que trata de pesquisa envolvendo seres humanos e foi submetida ao Comit de tica em Pesquisa da Universi dade Federal do Cear obtendo parecer favor vel confor me protocolo n 383 2006 RESULTADOS A faixa et ria das enfermeiras participantes do estu do variou de 22 a 55 anos todas eram do sexo feminino e o tempo de formadas variou de menos de um a 25 anos com predom nio de nove a 11 anos O tempo m dio de experi ncia em realiza o de coleta de material para o exame de Papanicolaou foi de oito anos Quatorze 67 das entrevistadas afirmaram n o ter praticado coleta citol gica na gradua o 11 52 afir maram nunca ter realizado treinamen
333. nstru mento aborda a avalia o do sistema gastrintestinal em que o enfermeiro deve inspecionar as caracter sticas do abd men e coto umbilical ausculta intestinal alimenta o res duo g strico degluti o e evacua es Foram sugeridos 35 indicadores para compor a avalia o do sistema gastrointestinal Esta dimens o obteve ndice de concord ncia de 100 para o crit rio Clareza e 95 para os crit rios de Simplicidade Precis o e Ampli tude Os especialistas sugeriram transferir o diagn stico Risco de aspira o da se o do sistema respirat rio para esta Os diagn sticos de enfermagem propostos para esta se o foram Risco de constipa o Constipa o Diarr ia e Risco de aspira o A nona se o se refere avalia o do sistema geni turin rio em que o enfermeiro observa as caracter sticas da genit lia do neonato al m de verificar a presen a e as pectos da urina Altera es na perfus o renal e no volu me de l quidos do rec m nascido logo ap s o nascimento pode causar altera es na quantidade e caracter sticas da urina a serem observadas pelo enfermeiro durante as pri meiras horas de vida Para esta dimens o foi sugerida a avalia o de 14 indicadores Os especialistas atribu ram ndice de concor d ncia de 100 para os quatro crit rios e n o emitiram sugest es relacionadas a esta se o Os diagn sticos de enfermagem pertinentes e propostos para esta dimens o foram Reten
334. nte do Curso de Enfermagem da UNIFOR Bolsista da FUNCAP Rua Primeiro de Janeiro 585 Maraponga CEP 60 710 430 Fortaleza CE Brasil E mail xintia freitas hotmail com O N HE Mn GS Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 61 67 jul set 2009 Artigos Originais INTRODU O O leite materno incontestavelmente o alimento ideal para o lactente em especial nos seis primeiros me ses de vida com benef cios superiores aos demais leites rico em gorduras minerais vitaminas enzimas e imu noglobulinas com vantagens nutritivas por promover o crescimento e desenvolvimento bem como por influenciar no futuro desempenho escolar da crianca Sobretudo as pr ticas apropriadas de amamenta o produzem efeito positivo no bin mio m e filho A Organiza o Mundial de Sa de OMS preconiza o aleitamento materno exclusivo AME at os seis meses de idade e posteriormente tem o objetivo de suprir necessi dades nutricionais Os lactentes devem come ar a receber alimenta o complementar adequada mas continuar com o leite materno at os dois anos uma vez que econ mico e auxilia no combate desnutri o e mortalidade infan til por enfermidades comuns da inf ncia como diarr ia e pneumonia A OMS adota as seguintes categorias AME aleitamento materno predominante aleitamento materno e aleitamento materno complementado O desmame ou introdu o de outros alimentos justificado por defici ncia
335. nterven o e 56 28 9 0 no grupo controle Em estudo retrospectivo e observacional desenvol vido em Fortaleza CE com 50 pacientes revascularizados constatou se predom nio do sexo masculino 36 72 na faixa et ria de 56 a 69 anos 23 46 Assim con firma se que a doen a arterial coronariana prevalece nos homens e aumenta o risco com a idade independente da regi o do Brasil Ao se analisar a escolaridade esta predominou at o ensino fundamental incompleto assemelhando se ao da maior parte da popula o brasileira pois em 2005 o Bra sil contava com cerca de 14 9 milh es de pessoas de 15 anos ou mais analfabetas segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic lios PNAD daquele ano ou seja 11 da popula o Deste contingente 37 7 ti nham 60 ou mais anos 18 9 de 50 a 59 anos 16 8 de 40 a 49 anos e 13 9 de 30 a 39 anosU0 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 37 43 jul set 2009 Em relac o a pesquisas que enfocam esses aspectos em pacientes submetidos revasculariza o do mioc r dio encontra se o estudo realizado em Salvador Bahia no qual foi constatado predom nio de pessoas com baixa escolaridade at o ensino fundamental em 95 de 391 homens e 97 de 577 mulheres J em outro estudo desenvolvido com 553 pacientes que apresentaram IAM na regi o metropolitana de S o Paulo houve um percentu al de 48 com baixo n vel de escolaridade classificado no estudo como b sico 25
336. ntes projeto escola que protege Rev Dep Psicol 2007 19 1 243 51 4 Brasil Lei N 8 069 de 13 de julho de 1990 Disp e sobre o Estatuto da crianca e do adolescente e d ou tras provid ncias Di rio Oficial da Rep blica Federa tiva do Brasil 16 Jul 1990 Sec o 1 5 Minayo MCS O significado social e para a sa de da viol ncia contra criancas e adolescentes In Westphal ME Viol ncia e crian a S o Paulo EDUSP 2002 p 95 110 6 Bezerra SC Estatuto da crianca e do adolescente mar co da prote o integral In Brasil Mist rio da Sa de Viol ncia faz mal a sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2004 p 17 22 7 Silva MAS Viol ncia contra crian as quebrando o pacto do sil ncio In Ferrari DCA Vecina TCC O fim do sil ncio na viol ncia familiar teoria e pr tica S o Paulo gora 2002 p 73 80 8 Gallo AE Williams LCA Adolescentes em conflito com a lei uma revis o dos fatores de risco para a conduta infracional Psicol Teor Prat 2005 7 1 81 95 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 107 116 jul set 2009 Artigos Originais 10 11 12 13 Marcon SS Navarro FM Hayakawa LY Scardoelli MGC Waidman MAP Rela es familiares ante os valores e costumes em diferentes etnias Rev Rene 2008 9 2 9 19 Minist rio da Sa de BR Conselho Nacional de Sa de Comiss o Nacional de tica em Pesquisa Re solu o n 196 de 10 de outubro de 1996 Aprova as diretrizes
337. nti o Presente Ausente Palato Completo Incompleto Ouvido Normal Secre o Deformidades Baixa Les o Pesco o Morbidade Sim trico Edema Rigidez nuca Assim trico Les o Qual Diagn sticos de Enfermagem Fontanelas Normotensa Tensa Cheia Deprimida Abaulada Fechada Suturas Normais Separadas T nus Normal Hipot nico Sobrepostas Fl cido Hipert nico Atividade Predominante Alerta Chorando Sono Ativo Sono Profundo Outro Choro Normal Fraco Outros Resposta ao est mulo Vocal Toque Dor Luz Nenhum Reflexos Babinski Corneano Engatinhar Olhos de boneca Defesa Galant Apreens o Moro Pupilar Busca Susto Caminhar Succ o Sistema Respirat rio Diagn sticos de Enfermagem Respirac o Regular Irregular Superficial Apn ia Bat asas do nariz Gemido expirat rio Taquipn ia Bradipn ia Retrac o Extrema Intercostal Subcostal Configura o do t rax Sim trico Assim trico Altera o Anat mica Les o Qual Padr o respirat rio ineficaz Desobstru o ineficaz das vias a reas Mama Sim trica Assim trica T rgida Outras Altera es Troca de gases prejudicada Ausculta Pulmonar Estertores Roncos Sibilos Murm rios vesiculares Outro Diminu dos Roncos Bolhosos Secre o Vias A reas Sim N o Necessidades de Oxig nio Ar ambiente Hood Ventilador CPAP nasal CPAP endotraqueal 02 Tubo endotraqueal n Fixador n Sistema Cardiovascular Diagn sticos de Enfermagem Rev Rene Fortale
338. ntific production of its subscribers professionals students ofnursing as well as of related areas The journal general policies are defined and accomplished by the Editorial committee INTRUCTIONS TO THE AUTHORS FOR MANUSCRIPTS PUBLISHING The instructions hereby presented aim to guide the authors in the elaboration of manuscripts to be submitted and at a later time published in this journal The manuscripts must be unpublished and uniquely destined to the Rev Rene what means that their simultaneous submission is not allowed in part or as a whole in other periodicals Manuscripts must only be sent through e mail to rene ufc br At the same time the authors must post to Rede de Enfermagem do Nordeste Rua Alexandre Bara na 1115 Rodolfo Te filo CEP 60 430 160 Fortaleza CE or via fax 55 85 3366 8453 or Electronic format scanner letter sent to Editorial Board requesting consideration of the manuscript and statement of responsibility Model 1 authorization signed by all the authors for publishing the articles and Declaration of Copyright Cession Model 2 copy of the Ethics Committee s Opinion in case of research involving human beings proof of signature by all the authors It is important to mention that at the moment of submission as well as in the publication of manuscripts all the authors must have the subscription of the journal updated CATEGORY OF MANUSCRIPTS Editorial Journal Editorial Council responsibil
339. o nais de doen a arterial coronariana sexo idade e hist ria familiar de doen a card aca e caracter sticas sociodemo or ficas escolaridade ocupa o renda familiar exist n cia de companheiro e religi o No referente escolaridade foi dividida em duas ca tegorias para an lise tendo em vista a relev ncia do grau de instru o na compreens o e ades o s pr ticas de auto cuidado para melhoria da qualidade de vida e redu o de complica es Para caracterizar os pacientes que exerciam alguma ocupa o foi utilizada a Classifica o Brasileira de Ocupa es Foi considerada a exist ncia de companheiro pelo fato deste ser capaz de corroborar para o seguimento da terap utica recomendada Sobre a religi o foi conside rado o cristianismo o qual se divide em tr s grupos cat li cos romanos ortodoxos orientais e protestantes Para a coleta de dados foi utilizada a entrevista pois essa t cnica bem sucedida consegue levantar dados preci sos e completos sobre os dados de identifica o e estado de sa de da pessoa estabelecer um v nculo de confian a construir um v nculo para uma rela o terap utica persis tente ensinar a pessoa sobre promo o da sa de e pre ven o de doen as A entrevista foi realizada na enfermaria da unidade de interna o hospitalar cujo ambiente foi considerado apropriado por ser tranqiiilo e silencioso possibilitando a verbaliza o espont nea do entrevist
340. o aleitamento materno sendo evit veis quando se adotam medidas profil ticas no curso do ciclo grav dico puer peral fato que confere ao pr natal a oportunidade para orientar e incentivar as m es a amamentarem seus filhos Eu n o tava conseguindo dar meu peito pra ele porque tava do endo muito empedrou M6 Meu peito come ou a doer tava cheio empedrou M18 O aleitamento materno n o deve produzir dor principal causa da maioria dos problemas na amamen ta o pois interfere no reflexo da eje o do leite Em conseqii ncia da crian a n o conseguir mamar a m e revela o sentimento de angustiada inibindo a eje o l ctea podendo conduzir ao fracasso da amamenta o Quando s o apresentadas dificuldades do tipo ingurgi tamento mam rio fissuras problemas com o mamilo e mastite nos primeiros dias h um risco maior para o desmame precoce As m es atribu am a crianca os motivos pelos quais n o foram capazes de manter a amamentac o por um per odo prolongado A decis o pela amamentac o est na depend ncia da mulher por m justifica a es e com portamentos adotados conforme os atos e o grupo a que pertence Esses s o aspectos que possibilitam com preender por que a mulher tende a buscar explica es justificativas para a conduta assumida uma vez que a ama menta o e o desmame fazem parte do contexto ativo e din mico da coletividade Ela come ou a abusar o peito e eu ficava com pena vendo ela c
341. o com uso de outro tipo de leite Tipo de aleita ingressar mento ao ingres sar no CEI Em rela o idade da crian a ao ingressar no CEI percebeu se que n o houve uma uniformidade nesta vari vel uma vez que muitas m es depois da licen a maternida de de quatro meses optaram por gozar f rias e ou usufruir da licen a especial uma licen a de tr s meses que o funcio n rio p blico da institui o tem direito a gozar a cada cinco anos de trabalho como ocorreu com dez participantes Em dois casos as crian as ingressaram no CEI antes dos quatro meses de idade e em nove aos quatro meses de idade ou seja logo ap s o t rmino da licen a maternidade A idade da crian a ao entrar no CEI influenciou o tipo de aleitamento da crian a assim onze recebiam ali menta o complementar isto al m do leite materno recebiam sucos frutas e papa salgada sendo que destas seis tinham entre sete e nove meses quando do ingresso no CEI sete estavam em AME e possu am entre quatro e cinco meses ao ingressarem no CEI e tr s estavam em alimenta o artificial Levando em considera o estas carac ter sticas do grupo estudado realizou se a an lise tem tica dos depoimentos das parti cipantes que possibilitou a identifica o dos seguintes temas Pr natal e amamenta o Aleitamento materno in cio apoio e influ ncias e Perspectiva de volta ao trabalho do ingresso do beb no CEI e AME Pr natal e
342. o a explorar de forma mais efetiva este momen to por meio de uma abordagem educativa e assistencial numa fase em que a mulher se mostra bastante receptiva s informa es Associado a isto faz se necess rio uma intensifica o destas orienta es nas maternidades al m do apoio pu rpera neste momento O retorno da nutriz ao trabalho aliado em alguns casos dificuldade em conciliar o hor rio de trabalho com a amamenta o falta de apoio do chefe de setor s orienta es alimentares inadequadas recebidas por es tas m es e a concep o por vezes equivocada acerca da alimenta o oferecida no CEI destacam se como fatores diretamente relacionados com a dura o do AME entre as participantes do estudo Como medidas capazes de fomentar o incremento do n mero de crian as em AME at os seis meses no CEI faz se necess rio a realiza o de um trabalho educativo e preventivo com as m es dos beb s que ir o ingressar no CEI para que n o haja a interrup o do AME antes dos seis meses Este trabalho deve visar tamb m o incentivo pr tica da ordenha do leite materno para oferta do leite materno nos per odos em que a m e n o possa amamentar seu beb por meio da utiliza o de copinhos pelas educa doras do CEI Esfor os tamb m devem ser empreendidos no sentido de sensibilizar as chefias da institui o para que de fato possibilitem o AME entre as servidoras nutri zes al m de em alguns casos espec
343. o ano de vida n o estavam sendo efetivados estando o acompanhamento desvinculado do que preconiza o Minist rio da Sa de Desta forma observou se que no espa o que seria destinado as consultas de puericultura realizadas por enfermeiros as anota es muitas vezes inexistiam ou estavam incompletas sendo assim percebeu se a necessidade de introduzir e fomentar discuss es sobre a import ncia da consulta de enfermagem DESCRITORES Registros de enfermagem Desenvolvimento infantil Cuidados de enfermagem This is a documental study with quantitative approach that aimed to inquire whether the notes of the growth and development of the child in the context of the consultation of nursing in the basic net are in accordance with the one which is considered by the Health department and to reflect whether in the registers the nurse has planed to impact the health of the infant popu lation The sample consisted of 39 forms of children who had been born in 2006 and had been accompanied in the child care during the first year of life The results showed that to all the normative criteria that standardized the accompaniment of the child during the first year of life were not being accomplished and the follow up was not linked to what does not praise the Ministry of health This way it was observed that the space which would be destined to child care consultations accomplished by the nurses the notes which were supposed to have been taken by nurses were ei
344. o autocuidado com vistas a controlar os fatores de risco minimizar as complica es cardiovas culares p s cirurgia e favorecer a melhoria da qualidade de vida dos pacientes No entanto para minimizar os fatores de risco necess rio inicialmente detect los S o classificados em fatores constitucionais e fatores comportamentais Os constitucionais seriam aqueles que o indiv duo n o pode controlar ou alterar e os comportamentais seriam aqueles pass veis de controle ou preven o Como principais fatores de risco constitucionais para doen as cardiovasculares incluem se os seguintes sexo com predomin ncia nos homens eleva o da ida de principalmente para as mulheres ra a pois os negros possuem maior susceptibilidade de desenvolver cardiopa tias por motivos ainda n o suficientemente explicados he reditariedade porquanto pessoas com hist rias familiares at o 2 grau de doen as coronarianas possuem um risco maior de desenvolver a doen a Entre os fatores comporta mentais podem se citar sedentarismo obesidade tabagis mo etilismo ingest o de caf dieta rica em gorduras alto consumo de sal estresse e contraceptivos hormonais Estes indicadores de risco atuam em conjunto e quanto maior a quantidade de fatores presentes maior ser a probabilidade de desencadear doen as coronaria nas Diante da situa o as pessoas com maiores ndices de risco devem receber acompanhamento peri dico e exer ce
345. o cres cimento e desenvolvimento infantil mediante a aplica o da auditoria nos prontu rios METODOLOGIA Trata se de um estudo do tipo retrospectivo de pro cesso e documental com abordagem quantitativa O estudo retrospectivo se caracteriza pelas informa es coletadas a partir dos registros de enfermagem contidos no prontu rio do paciente A abordagem quantitativa permitiu explorar o tema visando criar um resultado com uma maior aproxi mac o poss vel da realidade referente ao tema escolhido A auditoria caracteriza se como documental quanto forma j que em sua an lise utiliza somente documen tos dispon veis ao auditor que ao avaliar a qualidade dos registros de enfermagem possibilita a mensurac o da qua lidade dos servicos prestados 4 clientela O estudo foi realizado na Unidade de Cuidado de Enfermagem do Centro de Desenvolvimento Familiar CE DEFAM situado no munic pio de Fortaleza utilizado como campo de pr tica para o curso de Graduac o em Enfermagem e demais cursos da Universidade Federal do Cear UFC As atividades de Enfermagem s o norteadas pela aplica o do processo de enfermagem no acompa nhamento das fam lias e das crian as realizado por acad micos de Enfermagem supervisionados por enfermeiros e docentes do curso de Gradua o em Enfermagem da UFC Constituiu o universo deste estudo todos os prontu rios abertos no ano de 2006 para consultas de crian as de at um ano de idade
346. o de averiguar o conhecimento produzido sobre comunica o na enfermagem no per odo de 1996 a 2006 na base de dados da Literatura Latino Americana e do Caribe em Ci ncias da Sa de LILACS Dentre os 98 tra balhos coletados comprovou se que 1997 foi o ano com maior n mero de publica o sobre a tem tica em quest o com 16 estudos sendo a Revista Latino Americana a fonte que mais ofereceu resultados com 27 trabalhos seguida de disserta es com 17 trabalhos Em rela o abordagem do tema verificou se 31 trabalhos com comunica o enfermeiro paciente e 16 trabalhos com comunica o em enfermagem na sala de aula Conclui se que a produ o de maior conhecimento sobre comunica o pode contribuir para as a es de enfermagem DESCRITORES Comunica o Enfermagem Comunica o em Sa de Rela es enfermeiro paciente This is a descriptive research which aims to analyze knowledge produced on communication in the nursing area from 1996 to 2006 in the Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences LILACS database Among the 98 works collected it was verified that 1997 had the largest publication on the subject with 16 studies The source that provided more results was the Latin American Journal with 27 works followed by dissertations with 17 works Regarding the topic of study it was verified 31 works with nurse patient communication and 16 works with communication in nursing in the classroom We
347. o de l tex garantida em todas as unidades como tamb m utilizada em 100 dos exames O processamento de artigos reutiliz veis contaminados e o gerenciamento de res duos infectantes mostraram se inadequados ao que recomendamos de ser implantado conforme a Resolu o da Diretoria Colegiada RDC No 306 2004 da Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria DESCRITORES Prote o pessoal Gerenciamento de res duos Esfrega o vaginal Enfermagem em sa de comunit ria ES SS SS ESSES EE The basic safety measures to prevent infection and the management of health services residues are budding issues regarding the safety of health workers customers and the environment The aim of this study was to investigate the use of basic safety measures in preventing infections and the management of the residues in the material collected for Papanicolaou exam The data have been collected in 21 100 family health divisions in Maraguape Cear It was done through direct structured and participative observation by the nurses Such nurses did not use to wash their hands during the Papanicolaou exam however the latex gloves were guaranteed in all divisions and they were also used in 100 of the exams The possessing of contaminated reusable items and managing of infected residuals showed to be inappropriate to what we recommend to be implanted according to the Resolution of the Diretoria Colegiada RDC number 306 2004 of the National Agency of Sanita tion Surveill
348. o do Instituto Nacional de Seguridade Social INSS Em con segii ncia do infarto ou da interven o cir rgica alguns at se aposentam mesmo quando t m condi es seguras de retornar ao trabalho Em contrapartida a renda dos pacientes que exercem atividades aut nomas fica bastante Artigos Originais comprometida ap s a cirurgia pois eles se afastar o do trabalho por um tempo prolongado no m nimo de tr s meses e sem receber remunera o Esta situa o pode di ficultar a recupera o do paciente pois ele n o ter renda para adquirir medicamentos e alimenta o adequada No Brasil o ndice de aposentados vem aumento consideravelmente Como apontado pelo Instituto Brasilei ro de Geografia e Estat stica1 em 2005 a propor o de idosos aposentados e pensionistas no pa s era de 78 2 e de aposentados 65 3 Entre as regi es sobressai a Nor deste com maior propor o de aposentados 72 2 Os idosos aposentados mas ocupados eram de 19 ou 3 4 milh es de pessoas sendo mais representativos os de 60 a 69 anos Em rela o ao n o retorno s atividades laborais ap s a revasculariza o do mioc rdio h um estudo que cita como principais motivos os seguintes idade avan ada influ ncia da fam lia baixo grau de escolaridade e de qua lifica o profissional n o compensa o financeira op o por aumentar as atividades de lazer n o libera o m dica e solicita o da aposentadoria Foi consta
349. o dos benef cios do leite materno para seus filhos e que o cor reto amament los exclusivamente durante os seis me ses de vida Vivenciam por m obst culos nos quais se percebem contradi es entre posicionamentos favor veis e desfavor veis d vidas e dificuldades pr tica do aleita mento materno Com rela o m interpreta o do choro do lac tente relacionando o a fome insufici ncia do leite mater no necessidade dessas m es trabalharem para ajudar nas despesas de casa patologias relacionadas s mamas e a recusa ao seio por parte da crian a constatamos como causas principais referentes interrup o da amamenta o A falta de orienta o por sua vez faz com que essas m es introduzam precocemente outros alimentos interfe rindo negativamente no AME Isso representa que as equipes de sa de principal mente o enfermeiro busquem raz es em caso de insuces so da amamenta o refletindo sobre o que poderia ser fei to para reverter ou ent o melhorar a situa o garantindo esclarecimentos s m es inclusive sobre cren as e tabus Portanto sugerimos a atua o do profissional de sa de na assist ncia ultrapassando as fronteiras do biol Rey Rene Fortaleza v 10 n 3 p 61 67 jul set 2009 sico compreendendo a nutriz nas dimens es engajando se na realizac o de educac o em sa de visando a poten cializar o desempenho da amamenta o a fim de promover o estabelecimento
350. o favor vel ao crescimento Artigos Originais de todos os seus familiares pois a fam lia se apresenta como forma de prote o dos seus membros a partir dos diversos cuidados que oferece tais como higiene pessoal salubridade e adequa o da habita o alimen ta o vestimenta adequada e preven o de acidentes dentre outros 60 0 50 0 40 0 30 0 20 0 10 0 0 0 Incorreto Completo Gr fico 3 Distribui o do n mero de prontu rios segundo a identifica o do profissional e acad mico de Enfermagem CEDEFAM 2006 Incompleto De acordo com o gr fico 3 pode se constatar que 98 dos prontu rios estavam preenchidos sendo que 50 7 com registros completos 47 3 incompletos muitas vezes faltando o sobrenome de acad micos e em 2 1 continham uma assinatura ileg vel impossibilitando identificar quem havia realizado a consulta Diante des te resultado conclui se que a identifica o do examina dor no CEDEFAM est sendo feita de forma satisfat ria visto que em outros estudos este um dado comumente negligenciado 17 18 A presen a de rasuras foi observada em 15 1 dos prontu rios Este resultado mostra que ainda h o uso in devido deste tipo de corre o sendo importante salientar principalmente junto aos alunos que esta pr tica vetada pelo Conselho Federal de Enfermagem A principal forma de rasura identificada por este es tudo foi pelo uso de l quidos corretivos
351. o se evidenci el deseo de un futuro con cambios en su barrio con disminuci n de la violencia de obtener una titulaci n profesional que represente una posici n social desprovista de la imagen de marginalidad que constituye el cotidiano de la periferia DESCRIPTORES Adolescente Maltrato a los ni os Abuso sexual infantil Enfermer a 1 2 2 2 2 2 l Enfermeira Doutora em Enfermagem pela UFC Professora Adjunta da Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Gra as da Universidade de Pernambuco e do Programa Associado de P s Gradua o em Enfermagem UPE UEPB Estrada dos Rem dios Afogados Recife PE CEP 50750 000 Brasil E mail estela monteiro Oupe br 2 Graduandos em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Gra as da Universidade de Pernambuco FENSG UPE bolsistas e volunt rios de Inicia o Cient fica da UPE Rua Arn bio Marques 310 Santo Amaro Recife PE CEP 50100 130 Brasil E mail waldemar brandaon upe br 2 Membros do Grupo de Estudos e Pesquisa em Epistemologia e Fundamentos do Cuidar em Sa de e Enfermagem Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 107 116 jul set 2009 Artigos Originais INTRODU O A adolesc ncia uma fase da vida humana carac terizada por um conjunto de transforma es bio psico socio culturais deixando o indiv duo exposto a um modo de vida at ent o desconhecido de certa forma vulner vel concorrendo para padr es comportamentais e sonhos que permear
352. ocefalia Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 117 124 jul set 2009 Artigos Originais Tais achados deixam d vidas acerca do tipo de acompanhamento que estas crian as est o recebendo visto que a avalia o do crescimento e desenvolvimento considerada o eixo norteador da assist ncia sa de da crian a com nfase na vigil ncia de v rios fatores que po dem interferir neste processo assim deve ser configurada como uma das a es mais importantes para o alcance da melhor qualidade de vida Os profissionais de Enfermagem devem ter consci ncia da import ncia da mensura o das crian as na pue ricultura uma vez que estes refletem o estado de sa de da popula o infantil sob sua responsabilidade Desta forma torna se evidente a necessidade de acompanhamento das medidas antropom tricas pelo enfermeiro visto que ao acompanh las de forma cont nua e global este pode de senvolver um complexo de a es com o objetivo de pro piciar o melhor desenvolvimento f sico intelectual e emo cional da crian a Entretanto esta n o deve ser a nica avalia o realizada No tocante aos registros dos marcos do desenvolvi mento nos prontu rios verificou se a aus ncia de registros em 100 dos prontu rios acerca do Acompanhamento do Desenvolvimento Nenhum dos principais marcos do desenvolvimento conforme a idade foi destacado al m disso inexistiu o registro das orienta es repassadas pelo enfermeiro
353. ocional no bem estar do indiv duo e que frente a fortes emo es o organismo pode desenca dear in meras rea es ou agravos dentre estes os cardio vasculares Auto avalia o do estilo de vida Os idosos associavam sa de e bem estar ao conv vio no Centro de Conviv ncia Para estes o conv vio possibili tou a promo o da sa de e do seu bem estar por meio da socializa o de momentos agrad veis de m tua ajuda que contribu ram para debelar a solid o e amenizar as preocu pac es com os problemas familiares eu venho para casa da melhor idade e n o me sinto s aqui a gente se diverte todo mundo se ajuda bom isso a gente ter paz e sa de EAM 71 anos aqui tenho paz pois melhorou quase 100 depois que eu entrei aqui por que n o me sinto mais s e ainda como di reitinho tenho minhas amigas para conversar MJ 68 anos apesar das dificuldades que a gente enfrenta nesse mundo de meu Deus eu acho que vou levando uma vida com sa de o ruim s vezes s a solid o M 76 anos Diante destes discursos percebemos a import n cia da cria o de ambientes favor veis a esta popula o A Pol tica Nacional de Sa de da Pessoa Idosa PNSI as segura direitos sociais ao idoso criando condi es para promover sua autonomia integra o e participa o efetiva na sociedade e garantindo o direito sa de De acordo com a PNSI compet ncia do Minist rio da Sa de MS estrut
354. of effective personal protective equipment in Advanced Precautions for Today s OR the operating room professional s handbook for the prevention of sharps injuries and bloodborne exposu res 2 ed Atlanta Sweinbinder 2001 Tietjen L Bossemeyer D Mcintosh N Preven o de infec es diretrizes para unidades de sa de com re cursos limitados Baltimore Jhpiego 2005 Santos AAM Verotti MP Sanmartin JA Mesiano ERAB Import ncia do lcool no controle de infec es em servi os de sa de Rev Adm Sa de 2002 4 16 7 14 Ippolito G Puro V Heptonstall J Jagger J De Carli G Pe trosillo N Occupational human imunodeficiency v rus infection in heath care worlers worldwide cases through september 1997 Clin Infect Dis 1999 28 365 83 Ramalho MO Acidentes com material biol gico preciso assumir atendimento aos profissionais Con trole de Infec o S o Paulo n 51 RECEBIDO 02 12 2008 ACEITO 26 08 2009 Artigos Originais M ES COM ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO EM CENTRO DE EDUCA O INFANTIL NO LOCAL DE TRABALHO EXCLUSIVE BREASTFEEDING MOTHERS MAKING USE OF A DAY CARE CENTER AT THE WORK PLACE MADRES GON AMAMANTAMIENTO MATERNO EXCLUSIVO EN GENTRO DE EDUCACI N INFANTIL EN EL LOCAL DE TRABAJO B RBARA DE ANDRADE ALVES Juiana Curse MARILUCI PEREIRA DE CAMARGO LABEGALINI Iepa Harumi HicarasH Luciana Orca Bercint E O objetivo deste estudo foi compreender os fatores relacionados dura o do
355. og as se puede encontrar la leve leve dura y dura las tecnolog as llamadas de asistencia las tecnolog as emancipadoras Cada una con sus formas de interpretaci n que una hora se unen y otra se separan Pero es pertinente reflexionar d nde y c mo la Enfermer a puede actuar de forma objetiva productiva y aut noma ante los desaf os que abarcan el uso de esa tecnolog a Como el ser enfermero puede proveerse de conocimientos espec ficos y generales para que sus acciones de cuidado puedan ser mejor calificadas y por consecuencia puedan ser criticadas primoreadas e incorporadas en las rutinas de los servicios de salud Se prepondera que a la Enfermer a no le interesan s lo las m quinas equipamientos de alta precisi n y muchas veces de complejidad Es necesario prestar atenci n tambi n a los saberes que respaldar n los aspectos pr cticos que esta profesi n abarca Eso incluye desde el proceso de comunicarse y relacionarse con el ser cuidado hasta el proceso de manipular y operar un equipamiento en una unidad hospitalaria especializada Entremete los campos de la educaci n y la salud con las posibilidades del Ambiente Virtual de Aprendizaje AVA inserci n en la TELESALUD construcci n y validez de instrumentos buscando proporcionar ambientes y situaciones que promuevan la salud de forma ampliada y humanizada Maria Vera L cia Moreira Leit o Cardoso Presidente del Consejo Editorial de la Revista Rene REFERENCIAS 1
356. omunicac o desenvolvi da com o paciente identifica suas necessidades informa sobre procedimentos ou situac es que ele deseja saber desenvolve o relacionamento do paciente com outros pa cientes com a equipe multiprofissonal ou com familiares promove educac o em sa de troca de experi ncias e mudan a de comportamentos entre outros Essas s o algumas das fun es da comunica o em que a enfermei ra pode estar envolvida podendo o paciente ser tamb m sujeito ativo dessas a es Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 139 145 jul set 2009 Artigos de Revis o comunica o em enfermagem na sala de aula Destaca se nos trabalhos estudados sobre o tema a comunica o em enfermagem em sala de aula com 16 trabalhos Escolheu se esse t tulo como categoria tem ti ca por considerar que os alunos de enfermagem devem aprender a se comunicar em sala de aula para no futuro ser um profissional competente A comunica o mais acess vel e efetiva quando o professor conhece os alunos e portanto os repert rios comunicativos objetivos experi ncias e signos estando e demonstrando interesse em mo dificar e ampliar esses repert rios Da boa comunica o dependem n o s a aprendizagem mas tamb m o respeito m tuo a coopera o e a criatividade gt O aluno deve aprender o significado da comuni ca o para lev lo pr tica deve mostrar interesse pelo outro e contribuir para que a mensagem seja tran
357. oral y glicemia en indivi duos obesos con diabetes tipo 2 Cad Sa de P blica 2004 20 1 275 81 P rez RS Gonz lez RG Resultados Cubanos del pro grama latinoamericano de educaci n a pacientes dia b ticos no insulinodependientes Rev Cubana Endocri nol 2001 12 2 82 92 Gonz lez RG P rez RS Mateo de Acosta O Comunica ci n y educaci n interactiva en salud y su aplicaci n al control del paciente diab tico Rev Panam Salud Publi ca 1997 2 1 32 6 Ar uz AG S nchez G Padilla G Fern ndez M Rosell M Guzm n S Intervenci n educativa comunitaria so 19 20 21 22 23 24 25 Artigos de Revis o bre la diabetes en el mbito de la atenci n primaria Rev Panam Salud Publica 2001 9 3 145 53 Maia FER Ara jo LR Projeto Diabetes Weekend Proposta de educac o em diabetes mellitus tipo 1 Arq Bras Endocrinol Metab 2002 46 5 566 73 Zernike W Henderson A Evaluating the effectiveness of two teaching strategies for patients diagnosed with hypertension J Clin Nurs 1998 7 6 37 44 Orem DE Nursing concepts of practice New York McGraw Hill 1985 Gazzinelle MF Gazzinelli A Reis DC Penna CMM Educa o em sa de conhecimentos representa es sociais e experi ncias da doen a Cad Sa de P blica 2005 21 1 200 6 Melo EM A o comunicativa democracia e sa de Ci nc sa de coletiva 2005 10 suppl 167 78 Campos RTO Campos GWS Co constru o de
358. oram contem pladas com 03 consultas seguida de 15 com 02 consultas Este um dado preocupante pois se contrap e aos pres supostos que norteiam as pol ticas p blicas de aten o sa de da crian a O Minist rio da Sa de deixa claro que nesta faixa et ria deveriam ser executadas no m nimo 07 consultas dentro de um processo de normalidade Essa advert ncia leva em considera o a qualidade no atendimento crian ca de forma conseqiiente pois o seguimento desse calen d rio e o acompanhamento sistem tico do crescimento e desenvolvimento podem ser indicadores da qualidade da aten o prestada crian a 19 Artigos Originais Ressalta se ainda que no processo de acompa nhamento do crescimento e desenvolvimento da crian a tem sido destacado que a freqii ncia e o espa amento dos atendimentos devem ser definidas levando se em conta quais os riscos que se pretende avaliar identificando os melhores momentos para a avalia o da sa de Portan to para atuar em um Programa de Sa de da Fam lia o pro fissional deve ter compet ncia e habilidades que auxiliem na identifica o dos mais variados problemas de sa de e que as solu es buscadas proporcionem um atendimento de qualidade Neste contexto necess rio atentar para o registro adequado das informa es principalmente quando se ob serva na tabela 3 que dos 39 100 prontu rios analisa dos poucos estavam completos em rela o ao regis
359. org nica da m e problema com o beb atribui o de responsabilidade m e mu dan as na estrutura familiar n vel socioecon mico grau de escolaridade idade trabalho materno urbaniza o condi es de parto incentivo do c njuge e de parentes e a inten o da m e de amamentar demonstrando associa o entre fatores maternos do rec m nascido e o contexto em que se encontram gt Observando os benef cios que o AME proporciona crian a at o os seis meses de vida o ato de amamentar tem mudado ao longo do tempo obedecendo a determina es culturais e socioecon micas Os motivos que levam as m es a decidirem sobre a amamenta o podem estar ligados a cultura estilo de vida e influ ncia da sociedade Ainda que seja um processo biol gico as m es precisam ser informadas quanto s vantagens do aleitamento ma terno exclusivo e acerca das desvantagens do desmame precoce Em v rios pa ses a m nutri o de rec m nascidos e lactentes problemas de crescimento e desenvolvimento e mortalidade est o associados ao desmame precoce e s pr ticas inadequadas de complementa o alimentar Isso acontece porque alimentos n o nutritivos s o introduzidos freqiientemente muito cedo nos pa ses desenvolvidos e em desenvolvimento ou muito tarde nos pa ses em de senvolvimento Cresce o consenso de que a maior amea a s crian as em termos nutricionais ocorre durante o pe r odo entre os 6 e os 24 meses de
360. os Originais forma conjunta tendo como crit rio de inclus o estar com resumo dispon vel na data da consulta Foram encontradas 60 produ es no total do per odo de 1999 a 2006 e todas inclu das no estudo As vari veis consideradas foram ano de produ o regi o brasileira da institui o que produziu a disserta o tese n vel rea do conhecimento assunto abordado finalidade educativa Os resultados foram orga nizados em n meros absolutos e apresentados em tabelas Na an lise verificou se a abordagem dos pesquisadores no mbito da converg ncia e ou diverg ncia dos achados RESULTADOS As quatro tabelas apresentam na seqii ncia os as pectos relacionados s produ es cient ficas da p s gra dua o brasileira em rela o ao tema estudado Tabela 1 Ano de defesa das teses e disserta es conforme a regi o brasileira Fortaleza 2008 Ano de produ o Regi o Brasileira TOTAL Centro oeste Norte Nordeste Sudeste Sul 1999 2000 2 0 0 3 0 5 2001 2002 1 0 3 8 1 13 2003 2004 2 1 2 8 2 15 2005 2006 3 0 6 13 5 27 Total 8 1 11 32 8 60 Observa se na tabela 1 os anos de defesa das dis serta es e teses por meio de intervalos correlacionado com a regi o brasileira Constata se que a regi o sudeste foi a que produziu mais 32 e que diante dos intervalos de anos houve um crescimento no n mero de publica es Tabela 2 N vel de P s Gradua o por rea do conhecimento Fortaleza 2008 ae ag
361. os a homens e brancos respectivamente Menor acesso aos cuidados de sa de e n vel edu cacional s o tamb m poss veis fatores associados a esta Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 53 60 jul set 2009 Artigos Originais preval ncia Em nosso estudo dez idosos eram analfa betos dez iniciaram o ensino fundamental e um o ensino m dio Os idosos possu am renda familiar mensal varian do de um a dois sal rios m nimos vigentes R 415 00 oriunda da aposentadoria do Instituto Nacional do Seguro Social INSS e dezoito residiam em im vel pr prio com c njuge e ou outros familiares e os demais moravam so mente com filhos O baixo n vel socioecon mico tamb m est associado maior preval ncia de HAS e dos seus fa tores de risco bem como h bitos diet ticos incluindo o consumo de sal e ingest o de lcool ndice de massa cor p rea IMC elevado e estresse psicossocial Concep o sobre estilo de vida Para os idosos estilo de vida consistia do conjunto de atos e atitudes pertinentes realidade de cada um e que convergiam para a sobreviv ncia trabalho sono e repouso alimenta o aquisi o de recursos financeiros aptid o trabalhar ser ativo eu queria tanto trabalhar viu eu sou acostumado desde cedo na ro a sabe com quantos anos eu fui para a ro a pela primeira vez com 10 anos e at hoje se me deixassem eu continuava a ir mas minha filha n o deixa mais JS 68 anos
362. oso MGT Diagn stico das necessidades humanas b sicas no contexto s cio familiar de crian as desnutridas Cogi tare Enferm 2007 12 2 198 203 20 Giugliani ERJ Lamounier JA Aleitamento materno uma contribui o cient fica para a pr tica do profis sional de sa de J Pediatr 2004 80 5 Supl 117 8 RECEBIDO 13 10 2008 ACEITO 28 08 2009 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 61 67 jul set 2009 Artigos Originais EDUCA O AMBIENTAL PESQUISA BIBLIOGR FICA UTILIZANDO PORTAL CAPES ENVIRONMENTAL EDUCATION BIBLIOGRAPHICAL RESEARCH USING GAPES PORTAL EDUCACI N AMBIENTAL INVESTIGACI N BIBLIOGR FICA UTILIZANDO PORTAL GAPES EVELINE PINHEIRO BESERRA Maria Dana Santos Atves E A sa de ambiental um assunto importante para ser discutido uma vez que se relaciona com o bem estar humano Obje tivou se investigar a tem tica sa de ambiental nas disserta es e teses brasileiras Trata se de uma pesquisa bibliogr fica realizada com suporte em resumos dispon veis na base de dados portal capes teses que utilizou como assunto para a busca Educa o Ambiental meio ambiente e res duos s lidos na qual foram encontradas no total 60 produ es no per odo de 1999 a 2006 Constatou se que houve um crescimento no n mero de produ es sobre essa tem tica sendo a rea da Ci ncias Exatas e da Terra a mais sensibilizada pelo tema contudo os estudos foram realizados em maior quantidade no mestrado com o prop sito de conhe
363. para a enfermagem A estrutura do texto deve obedecer as mesmas instru es para artigos originais Maximo de 5 p ginas Carta ao Editor refere se a cartas recebidas cujo con te do tem o prop sito de discutir temas recentes e rele vantes de artigos publicados na revista Ser o publicados a crit rio do Conselho Editorial Uma p gina AVALIA O POR PARECERISTAS Os manuscritos enviados para Rev Rene ser o pri meiramente examinados pelo Conselho Editorial e em seguida enviados para avalia o de dois pareceristas de signados pela Comiss o Editorial sendo omitida a identi fica o dos consultores e dos autores os quais ser o noti ficados sobre a necessidade de modifica es no texto Ao final do processo os autores ser o comunicados sobre a aceita o ou n o para publica o A Comiss o Editorial poder fazer pequenas modifi cac es mas as altera es essenciais ser o solicitadas aos autores Os artigos expressam o pensamento dos autores e s o de sua inteira responsabilidade n o refletindo neces sariamente a opini o da Comiss o Editorial Os trabalhos recusados ser o devolvidos a0s autores Ser o respeitados alguns itens que possam eviden ciar conflito de interesse entre autores e consultores de forma estritamente confidencial Os consultores poder o se manifestar caso haja algum impedimento em rela o sua participa o como parecerista APRESENTA O DOS TRABALHOS Os manuscritos deve
364. para as pessoas que possuem maior n mero de fatores de risco relacionados aos problemas cardiovasculares Devem ser considerados tanto as caracter sticas sociodemogr ficas como tamb m os comportamentos de riscos modific veis tais como ali menta o inadequada sedentarismo obesidade tabagis mo etilismo e estresse visando reduzir a morbimortalida de associada s doen as cardiovasculares REFER NCIAS l Smeltzer SC Bare BG Doen a cr nica In Brunner e Suddarth Tratado de enfermagem m dico cir rgica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 p 153 64 2 Abreu RNDC Moreira TMM P s gradua o em en fermagem no Brasil an lise das disserta es e teses sobre hipertens o arterial e diabetes mellitus de 1972 a 2004 Rev Rene 2007 8 2 60 8 3 Castro LCV Franceschini SdoCC Priore SE Pel zio MdoCG Nutrition and cardiovascular diseases the risk markers in adults Rev Nutr 2004 17 3 369 77 4 Avezum A Piegas LS Pereira JCR Fatores de risco as sociados com infarto agudo do mioc rdio na regi o metropolitana de S o Paulo uma regi o desenvolvi da em um pa s em desenvolvimento Arq Bras Cardio 2005 84 3 206 13 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 37 43 jul set 2009 wi Lima FETL A pr tica do autocuidado ap s revascula rizac o do mioc rdio disserta o Fortaleza CE Departamento de Enfermagem Universidade Federal do Cear 2002 Lessa I O adulto brasileiro e as doen
365. para uma melhor qualidade do cuidado A operacionaliza o do processo ocorre por meio de fases que podem variar de acordo com a teoria de enfermagem de base Em geral apresentam se como le vantamento de dados diagn stico planejamento imple menta o e avalia o Ressalta se que estas etapas est o sobrepostas e inter relacionadas caracterizando uma pr tica din mica e sistem tica Sabe se que um roteiro sistematizado de levanta mento de dados sobre a situa o de sa de do ser humano torna poss vel a identifica o dos seus problemas Diante disso de grande import ncia que o rec m nascido seja suprido com o mesmo m todo din mico e sistem tico na organiza o de seus cuidados possibilitando assim o cum primento de todas as etapas do processo de enfermagem Neonatos apresentam instabilidade importante em diversos sistemas de controle hormonais e neurog nicos em fun o da imaturidade de diversos rg os e em res posta adapta o vida extra uterina Desta forma o en fermeiro deve estar ciente acerca dos comportamentos e caracter sticas que sinalizam achados normais esperados durante este per odo de adapta o al m de detectar de forma precoce sinais de altera o que possam levar des compensa o do rec m nascido A possibilidade de aplica o do processo de enfer magem direcionado ao rec m nascido permite o desen volvimento de estrat gias din micas e sistematizadas que favore a
366. percentual acima dos 80 como um bom resultado 47 18 Na avalia o da cabe a oportuno que o profissio nal examine a conforma o geral e simetria fontanelas implanta o das orelhas displasias do pavilh o auricular olhos secre o conjuntival coanas e coriza dentre outros aspectos19 20 Dentre os registros sobre a avalia o da ca be a um percentual de 21 2 dos prontu rios possu a re O N O gistro completo Percebe se um ndice elevado de registros incompletos alcan ando um percentual de 58 2 e de n o preenchimento com 20 5 dos prontu rios Podemos atribuir estes resultados grande quantidade de estruturas a serem avaliadas e poss vel omiss o de registros por con siderar que achados normais n o devem ser anotados Os dist rbios respirat rios acometem mais comu mente as crian as na primeira e segunda inf ncia e como nas crian as menores as estruturas do trato respirat rio s o delicadas e pr ximas comum a dissemina o de in fec es entre as mesmas o que requer do enfermeiro habi lidade e capacita o para realizar uma avalia o criteriosa a fim de detectar precocemente altera es e referenciar quando necess rio Na avalia o pulmonar foram con siderados completos apenas 10 3 das anota es feitas nos prontu rios analisados 51 4 foram registrados de forma incompleta sendo que a frequ ncia respirat ria foi o pa r metro menos registrado e 36 3 dos prontu rios n
367. perda de peso do beb pouca produ o de leite influ ncia negativa de pes Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 27 36 jul set 2009 soa da fam lia e problemas familiares levando ao estresse da nutriz Os fatores determinantes de desmame encontrados neste grupo s o semelhantes aos apontados por outros estudos 10 20 Embora haja uma id ia equivocada por parte de algumas m es no que tange introdu o de ali mentos no CEI por ocasi o do ingresso de todos os beb s no referido servi o Se bem que quando a crian a come a a freqiientar a creche a partir do quarto m s j come am a ser ofe recidos sucos esse tipo de coisa E3 Outros depoimentos demonstraram o reconheci mento da import ncia da equipe do CEI para a manuten o do AME ap s o ingresso no servi o Eu planejei at os quatro meses que era quando eu tinha que voltar a trabalhar mas a por a creche estar junto com a gente eu acabei amamentando exclusivamente at os seis meses e amamentei at os nove E20 A id ia de que os CEI rotineiramente realizam a introduc o de alimentos complementares e at em ca sos extremos recomendam m e a interrup o do AME quando do ingresso do beb no CEI ainda est presente no imagin rio de algumas mulheres No entanto esta n o a realidade do CEI em quest o que ao contr rio tem pauta do sua conduta na prioriza o da manuten o do AME at os seis meses com posterior complementa o
368. perior advogado enfermeiro e enge nheiro civil e outros 5 1 que n o exerciam atividade remunerada dedicando se ao cuidado da pr pria casa Dos 44 9 de pacientes que exerciam atividade laboral cerca de 40 retornaram s suas fun es no per odo de tr s a quatro meses ap s a cirurgia sob orienta o da en fermeira Os demais n o retornaram pelo avan o da idade do n o consentimento familiar e ou por se tratar de ati vidades que exigiam grande esfor o f sico sendo contra indicadas no p s operat rio A renda familiar foi avaliada conforme o sal rio m nimo vigente no Brasil no per odo de coleta de dados R 350 00 Predominaram as pessoas que ganhavam at um sal rio m nimo 55 1 O grupo teve uma m dia de sal rio de R 714 32 com um desvio padr o de R 684 56 e uma varia o de R 150 00 a R 2 800 00 Constatou se tamb m que 75 6 dos pacientes moravam com um companheiro e 65 4 tinham antece dentes familiares com altera es card acas Sobre a reli gi o predominaram os cat licos romanos com 82 1 seguidos dos protestantes com 17 9 DISCUSS O Ao efetuar a an lise da idade necess rio determinar o momento em que um indiv duo se torna idoso No entan to esse ato complexo pois o envelhecimento faz parte de um processo cont nuo que se inicia com a concep o e s termina com a morte Contudo como preciso estabelecer limites cronol gicos para estudos e planejamentos adminis tr
369. pesco o do rec m nascido que compreende a investiga o de malforma es das estruturas sseas cra nianas e pesco o exame dos olhos nariz e cavidade oral bem como avalia o relacionada implanta o e forma o do pavilh o auricular A presen a de altera es nas estruturas sseas cranianas freqiiente em neonatos ex postos compress o uterina pela pelve materna devendo ser observadas logo ap s o nascimento A avalia o das estruturas da cabe a e pesco o possibilita ao enfermeiro identificar precocemente altera es decorrentes de s n dromes gen ticas diversas Esta sec o foi composta por 44 indicadores rela cionados avalia o minuciosa da cabe a e pesco o do neonato A aprecia o dos especialistas mostrou ade qua o dos indicadores avaliados obtendo se 100 de concord ncia em rela o aos quatro crit rios n o sendo sugeridas altera es para esta dimens o Os diagn sticos de enfermagem direcionados a esta se o foram Padr o ineficaz de alimenta o do beb Degluti o prejudicada e Mucosa oral prejudicada Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 97 106 jul set 2009 Artigos Originais A quinta se o que comp e o instrumento de co leta de dados consiste no exame do sistema nervoso em que enfermeiro observa a adapta o do rec m nascido ao ambiente extra uterino por meio de avalia es do grau de reatividade que este apresenta Esta se o foi composta
370. plementados para estabele cer um sono tranquilo alimenta o e higiene adequada al m de outros cuidados espec ficos de UTIN Distinguir e saber interpretar corretamente os sinais que o RN emite imprescind vel para os profissionais que convivem com o beb dentro da unidade neonatal tanto para recupera o da sa de como bem estar do RN e sua da fam lia Nas primeiras horas e semanas de vida evidencia se o qu o importante a assist ncia de enfermagem ao bin mio m e filho Ao vivenciar o per odo puerperal a m e deve ser acompanhada para aprender a cuidar de si e do filho rec m nascido logo ap s o parto atendendo s necessidades de ambos por m esse processo torna se di f cil quando acontece uma quebra desse sistema ou seja quando ocorre um parto prematuro e o beb interna se em uma UTIN fundamental que o profissional enfermeiro garan ta um espa o de escuta para os acompanhantes dos neo natos busque minimizar o impacto que a interna o dos beb s implica para suas fam lias contribua para o estrei tamento do v nculo m e filho e ou pai filho estimulando a ades o ao M todo Canguru estimule o aleitamento ma terno bem como a doa o de leite materno ao Banco de Leite da unidade CONSIDERA ES FINAIS O estudo tratou se de um assunto abrangente e complexo que se delineou uma assist ncia humanizada no cen rio hospitalar bem como se utilizou da ferramenta de promo o da sa de articulada en
371. plica o cient fica por meio de metodo logias interativas configurando a abrang ncia de enfoques e respostas D Observou se numa pesquisa sobre programas in terdisciplinares de meio ambiente a multiplicidade de caminhos adotados por cientistas brasileiros interessados numa vis o integrada da problem tica ambiental Isto Artigos Originais um aspecto importante pois a jun o de for as pode estar articulada para encontrar formas de solucionar os proble mas ambientais Em rela o produ o de teses observa se um n mero reduzido logo enfatiza se a import ncia de pesquisar esse tema pois o Planeta precisa de a es que minimizem os riscos ambientais Houve tamb m produ o do mestrado profissional principalmente na rea multidisciplinar Este mestrado uma modalidade de p s gradua o implemen tada em v rias institui es v tima de muitas diverg ncias quanto a sua aceita o e restri es ao seu reconhecimento no espa o acad mico contudo observa se sua contri bui o na pesquisa sobre a tem tica pesquisada A tabela 3 foi constru da a partir da divis o dos pro p sitos que os resumos deixavam evidenciados Observam se nos dados que os assuntos explorados na sua maioria no mestrado estavam relacionados a conhecer e diagnos ticar a situa o real de comunidades espec ficas como a contamina o do len ol fre tico das cidades pelo lixo da atmosfera n o tinham como prop s
372. pr via positiva parecem ser par metros favor veis 4 decis o materna pelo AM A licen a maternidade tem sido til e usada pela maioria das trabalhadoras para amamentar mas h outros condicionantes que s o fundamentais para que a manu ten o da lacta o seja facilitada tais como aqueles que permitem a proximidade m e crian a e ou a retirada pe ri dica de leite materno durante a jornada de trabalho Amamentar um direito que a sociedade deve garantir a toda mulher e a toda crian a inclusive quando a mulher tem um trabalho remunerado As mulheres brasileiras empregadas no mercado formal de trabalho possuem quatro meses de licen a ma ternidade remunerada e ao retornarem ao servi o t m direito a dois intervalos de meia hora durante a jornada de trabalho para amamentar o beb at ele completar seis meses As empresas que empregam pelo menos 30 mulheres devem possuir local adequado para o cuidado dos filhos das funcion rias durante o per odo de amamen ta o dentro da pr pria empresa ou mediante conv nio com institui es apropriadas Em 2008 foi sancionada a Lei 11 770 que estabe lece a licen a maternidade de seis meses sem preju zo do emprego e do sal rio para as funcion rias p blicas fede rais ficando a crit rio dos estados munic pios e empresas privadas a ado o desta Leif O Centro de Educa o Infantil CEI da Universida de Estadual de Maring UEM denominado Pertinho da
373. princ pio foi aquela expectativa mas no per odo de adapta o passou toda a preocupa o mesmo eu sabia que conforme a necessidade dele eu estaria aqui para amamentar E15 Como j citado anteriormente todas as participan tes tinham o desejo de amamentar seus beb s e de fato conseguiram amament los como exce o de uma m e que somente conseguiu amamentar seu filho por um pe r odo de dez dias devido presen a de mamilo invertido Portanto vinte participantes realizaram AME por um per odo que variou de um a seis meses e destas somente nove o fizeram pelo per odo recomendado pela OMS que de seis meses Eu planejei de voltar depois dos sete meses a ele j est se alimentando pelo menos at os seis meses eu consegui amamentar exclusivamente E9 Das sete participantes cujos beb s tinham quatro ou cinco meses quando do ingresso no CEl e que estavam em AME cinco mantiveram o AME at os seis meses As duas que n o o fizeram alegaram como causa o retorno ao tra balho e o ingresso do beb na creche At o 4 m s porque da ele viria para a creche e aqui ele come aria com outros tipos de ali mentos mas at o quarto m s foi s leite materno mesmo E15 Oito participantes cujos beb s ingressaram no CEI com idade entre quatro e cinco meses j n o realizavam AME Destas cinco ofereciam leite materno e alimentos complementares sucos frutas f rmula infantil leite de vaca papas salgadas e tr
374. procedimentos principais em interna es na especialidade de cl nica m dica e por con segii ncia consumiram valores significativos de recursos financeiros A escolha do per odo de estudo 1996 2003 jus tifica se porque coincide com o in cio da habilita o do munic pio gest o semiplena quando Ribeir o Preto as sumiu a responsabilidade pela gest o local do sistema de sa de incluindo as interna es nos hospitais conveniados contratados pelo SUS e por se constituir no mesmo per odo de estudo anterior cujos resultados evidenciaram o incremento de procedimentos produzidos em interna es na especialidade de cl nica m dica A popula o de estudo foi constitu da por todos os procedimentos principais das interna es hospitalares processadas pagas pela SMS RP atrav s do SIH SUS na es pecialidade de cl nica m dica segundo prestador para o per odo 1996 2003 no munic pio estudado Foram crit rios de inclus o no estudo os procedi mentos principais das interna es em cl nica m dica re gulados realizados autorizados auditados por cr ticas do sistema de informa o do Departamento de Inform tica do SUS DATASUS remunerados pela SMS RP e que portan to atenderam as exig ncias preconizadas pelo SIH SUS Como t cnica de coleta de dados foi utilizada a pesquisa documental e o procedimento adotado constou de consulta a um banco de dados referente s interna Artigos Originais es hospit
375. quantidades61210 Ressalta se que onze m es amamentaram at o primeiro m s de vida da crianca e nenhuma completou O AME at os seis meses visto que as pol ticas p blicas de sa de recomendam leite materno sem a introduc o de complementos nessa fase da vida Verificou se que os alimentos oferecidos s criancas variavam de acordo com a idade sendo constitu dos inicialmente por gua ch s e posteriormente por sucos de frutas leite artificial e sopi nhas A crian a quando recebe outros alimentos mesmo l quidos no denominado aleitamento materno predomi nante logo interrompe o leite humano Ele mamou at dois meses a ele pegou uma virose quando ficou bom comecei a dar mingau e tamb m ch porque ele chorava de c lica M7 Eu dava de mamar e ele continuava chorando a eu dei um pouquinho de gua e ele parou de chorar Eu dei tamb m porque eu fiquei com medo dele desidratar M2 Eu comecei primeiro a dar chazinho e agora eu estou dando mingau e suco M15 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 61 67 jul set 2009 Artigos Originais A dura o mediana do aleitamento materno bai xa no Brasil variando entre as regi es e em parte in fluenciado pelo marketing na divulga o das f rmulas e sobretudo em decorr ncia da pr pria urbaniza o que trouxe mudan a na vida familiar restringindo a disponibi lidade de tempo da m e para o exerc cio da amamenta o A orienta o nutricional s m es melhora
376. que as m es sintam o interesse dos profissionais de sa de para adquirirem confian a e se sentirem apoiadas Al m do apoio profissional e familiar somam se as condi es do Artigos Originais ambiente laboral da lactante trabalhadora que podem con tribuir de forma importante para a manuten o do AME O meu coordenador ele muito bacana eu sempre vou ter isto no meu cora o s vezes eu falava est na hora de ir dar mamar no CEI e ele falava vai dar o teu mamazinho e pronto E2 Contudo a decis o final para a efetiva o do AME depende exclusivamente da m e de seu n vel de conscien tiza o informa o pr via e desejo de amamentar Assim investida deste poder decis rio ao rev s das influ ncias e opini es equivocadas de familiares significativos ou de profissionais despreparados ao apoio adequado a ama menta o pode ser coroada de xito demorou uns dois dias para come ar a descer o leite tanto que at comentaram melhor dar outro leite para o nen s que eu n o aceitei falei n o ele vai ter que mamar E14 Nesse sentido em estudo desenvolvido em Campi nas SP foi evidenciado que n o obstante as orientac es do pediatra fossem consideradas pelas m es como a pa lavra de uma autoridade no assunto e por conseguinte acatadas tal orienta o n o ocorria de forma passiva mas era fruto de um processo de assimila o e posterior incor pora o mediante um julgamento acerca d
377. r o conter no m ximo 15 p ginas respeitando se a categoria de cada um redigidos na ortografia oficial em formato Word for Windows para impress o em papel A4 em espaco 1 5 margem de 2 5cm de cada um dos lados letra 12 Times New Roman Os pa r grafos devem estar alinhados a 1 5cm ESTRUTURA DOS MANUSCRITOS Primeira p gina A primeira p gina P gina de identifica o dos tra balhos deve conter o t tulo do trabalho nome completo dos autores resumos em portugu s ingl s e espanhol e as respectivas palavras chave endereco completo do autor respons vel Em nota de rodap devem constar os cr ditos de cada autor considerando titula o cargo fun o afi lia o institucional e ou acad mica nacionalidade e mail de prefer ncia o institucional Indicar se houve suporte de algum rg o de financiamento T tulo do artigo sint tico e objetivo apresentado se guidamente em Portugu s em negrito em Ingl s e em Espanhol em it lico e sem negrito com no m ximo 14 palavras em letras mai sculas centralizados letra 12 Ti mes New Roman Ressalte se que a ordem dos t tulos ser alterada conforme o idioma que se apresenta a reda o do trabalho isto se o artigo for redigido em ingl s o pri meiro t tulo e o primeiro resumo dever o ser em ingl s Autoria a indica o dos nomes dos autores logo abaixo do t tulo do artigo limitada a 6 e devem apresentar se 160 um abaixo do outro em
378. r uma pr tica de autocuidado favor vel para redu o das complica es Dessa forma considera se pertinente o desenvolvi mento deste estudo para responder ao seguinte questiona mento que fatores de risco constitucionais para doen as cardiovasculares est o presentes nos pacientes que se sub metem revasculariza o do mioc rdio Acredita se que sua resolu o poder direcionar os profissionais da sa de a desenvolverem estrat gias de promo o da sa de para o p blico de maior acometimento por este agravo Assim tem se como objetivo descrever as carac ter sticas sociodemogr ficas dos pacientes submetidos revasculariza o do mioc rdio em um hospital de cardio logia de Fortaleza Cear MATERIAL E M TODOS O estudo descritivo foi desenvolvido no ambulat rio de um hospital p blico refer ncia em cardiologia situado na cidade de Fortaleza Cear Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 37 43 jul set 2009 A popula o foi composta por 146 pacientes sub metidos cirurgia de revasculariza o do mioc rdio no per odo de setembro 2005 a marco 2006 na institui o A amostra foi constitu da por 78 pacientes que atenderam aos crit rios de inclus o ser a primeira cirurgia de revas culariza o do mioc rdio independente do tipo safena ou mam ria e do n mero de pontes realizar a cirurgia no per odo de coleta de dados e residir em Fortaleza As vari veis pesquisadas foram fatores constituci
379. ra a taxa de mortalidade em todas as regi es brasileiras as doencas cardiovasculares destacam se entre as alterac es cr nicas Al m disso constituem uma das principais causas de perman ncia hospitalar prolongada e s o respons veis pela principal alocac o de recursos p blicos em hospitalizac es no Brasil Autores ressaltam o nus econ mico das doen as cardiovasculares tem cresci do exponencialmente nas ltimas d cadas De acordo com a Organiza o Mundial da Sa de as doencas cardiovasculares s o respons veis por 16 7 mi lh es de mortes ao ano com proje es para o ano 2020 de sua manuten o como causa principal de mortalidade e incapacita o A revasculariza o mioc rdica n o raro o proce dimento de elei o na tentativa de salvar vidas nessa clien tela Com isso o comportamento do paciente p s revascu lariza o passa a ser preponderante no restabelecimento da sa de e manuten o da vida com a m xima qualidade poss vel Segundo um estudo desenvolvido com o intuito de investigar os comportamentos de pacientes ap s a revas culariza o do mioc rdio RM em rela o aos fatores de risco constatou que 50 dos entrevistados se enquadraram no grau timo de autocuidado ap s um ano de revascula riza o do mioc rdio e outros 50 estavam classificados entre bom e regular no grau de autocuidado Este estu do mostrou a necessidade de desenvolver estrat gias para aumentar a pr tica d
380. rabalho tendem a manter a amamenta o por mais tempo No entanto quando essas creches est o localizadas fora do local de trabalho a dist ncia referenciada en quanto dificuldade para a manuten o da amamenta o principalmente em se considerando o per odo ex guo re servado para pausas ou almo o Neste estudo algumas participantes encontraram outras formas de seguir com o AME mesmo ap s o retorno ao trabalho tais como a ordenha do leite materno para posterior utiliza o sa das durante o expediente previstas em lei para amamentar No entanto e ainda que legalmen te amparadas estas sa das eram por vezes mal interpreta das pelos chefes Eu comecei a trabalhar e n o tinha como eu vir dar de mamar naquele hor rio n o podia sair do servi o a eu tirava o leitinho congelava e trazia para elas educadoras e elas davam E17 Eu comecei introdu o de alimentos um pouquinho antes dos 6 meses porque j estava ficando complicado para eu descer para a creche e ele podia estar com fome Eu cheguei l um dia estressada e da ele sentiu e n o quis mamar fui me aborre cendo porque aqui tudo bem mas quando n o tem outra para ficar no seu lugar eles n o querem nem saber a eu introduzi um pouco antes E13 Outras causas apontadas pelas participantes para a introdu o precoce de alimentos complementares na dieta da crian a foram pega incorreta fissuras choro intenso da crian a ingurgitamento mam rio
381. rada 35 44 9 Aposentado 359 50 0 N o exercia atividade laboral 4 5 1 Renda familiar lt 1 sal rio m nimo 43 55 1 gt 1 sal rio m nimo 35 44 9 Exist ncia de companheiro Sim 59 75 6 N o 19 244 Religi o crist Cat lica 64 82 1 Protestante 14 17 9 Total 78 100 0 Em rela o ao sexo constatou se predom nio do masculino 62 8 Ao verificar a idade constatou se m dia de 64 95 anos desvio padr o de 8 98 e varia o de 38 a 86 anos Ao relacionar a idade com o sexo constatou se que a maioria era de pessoas de ambos os sexos com idade superior a 60 anos de idade 68 0 Predominaram as pessoas com baixa escolaridade at o ensino fundamental incompleto 73 1 Dos que Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 37 43 jul set 2009 Artigos Originais cursaram at o ensino fundamental incompleto 69 2 eram analfabetos ou sabiam apenas assinar o nome E ainda foi evidenciado apenas 7 7 de pessoas com n vel superior completo entre os pesquisados Quanto atividade de remunera o dos pacientes antes da cirurgia 51 3 eram aposentados Entre estas ocupa es inclu ram se comerciante varejista e repre sentante comercial aut nomo 16 7 pedreiro e mar ceneiro 3 8 camareira de hotel e costureira 5 1 empregado dom stico faxineiro 6 4 sapateiro 2 6 auxiliar de escrit rio em geral 2 6 motorista de cami nh o 2 6 vigia 1 3 alguns 3 8 exerciam ati vidades de n vel su
382. rans with type 2 diabetes N Engl J Med 2009 360 2 129 39 161 4 Instituic o como Autor Diabetes Prevention Program Research Group Achie ving weight and activity goals among diabetes pre vention program lifestyle participants Hypertension 2002 40 5 679 86 5 Artigo no Prelo Costa KNEM Pagliuca LME Almeida PC Cardoso MVLML Re boucas CBA Aspects of verbal communication between nurses and visually impaired people Rev Rene No prelo 2009 6 Volume com suplemento G rvas J Atenci n primaria de la teor a a la pr ctica Cad Sa de P blica 2008 24 Suppl 1 24 6 7 Fasc culo com suplemento Conselho Nacional de Sa de Resolu o n 196 de 10 de outubro de 1996 Disp e sobre diretrizes e normas regu lamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos Bio tica 1996 4 2 Suppl 15 25 8 Artigo com errata publicada Hamlin JA Kahn AM Herniography in symptomatic pa tients following inguinal hernia repair West J Med 1995 162 1 28 31 Erratum in West J Med 1995 162 3 278 9 Editoriais Cardoso MVLML Caminhos para a Enfermagem edito rial Rev Rene 2008 9 4 13 LIVROS E OUTRAS MONOGRAFIAS 10 Indiv duo como autor Stefanelli MC A comunica o nos diferentes contextos da enfermagem 1 ed S o Paulo Manole 2005 11 Organizador Editor Coordenador como autor Almeida MCP Rocha SMM organizadoras O trabalho de enfermagem S o Paulo SP Cortez 1997 12
383. ras lia Minist rio da Sa de 2003 6 Sociedade Brasileira de Hipertens o V Diretrizes bra sileiras de hipertens o arterial S o Paulo 2006 7 Oliveira ECT Hipertens o arterial fatores que interfe rem no seguimento do regime terap utico monogra fia Jo o Pessoa PB Departamento de Enfermagem Universidade Federal da Para ba 2007 8 Minist rio da Sa de BR Conselho Nacional de Sa de Comiss o Nacional de tica em Pesquisa Resolu o n 196 de 10 de outubro de 1996 aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesqui sa envolvendo seres humanos Bras lia Minist rio da Sa de 1997 9 Nunes TS Portadores de hipertens o arterial por que t o dif cil a ades o ao tratamento monografia Jo o Pessoa PB Departamento de Enfermagem Uni versidade Federal da Para ba 2008 10 Ara jo GBS Garcia TR Ades o ao tratamento anti hi pertensivo uma an lise conceitual Rev Eletr Enferm 2006 8 2 259 72 11 Jesus ES Augusto MAO Gusm o J Mion Junior D Or tega K Pierin AMG Perfil de um grupo de hipertenso aspectos biossociais conhecimentos e ades o ao tra tamento Acta Paul Enferm 2008 21 1 59 65 12 Bortolotto LA Silva HB Hipertens o arterial na mu lher Rev Bras Med 2002 59 5 359 68 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 132 138 jul set 2009 Artigos Originais 13 14 15 16 Santos ZMSA Silva RM Monteiro DA Mulher com hi pertens o e a rela
384. rcado de trabalho n o muito r gida e permite maior flexibilidade de tempo para buscar assist ncia aos seus problemas de sa de A hipertens o arterial na mulher apresenta algumas peculiaridades no seu desenvolvimento que diferencia do homem Durante o per odo f rtil ela menos hipertensa que o homem possivelmente devido aos elevados n veis de estr geno ou pela menor viscosidade e menor volume sangu neo associado s perdas menstruais mensais Em um estudo realizado em Fortaleza Cear com 142 mulheres hipertensas e na menopausa foi identifica do hipertens o arterial ap s menopausa natural em 47 destas e 39 das mulheres que tiveram menopausa por ocorr ncia cir rgica a hipertens o foi diagnosticada con comitantemente As autoras conclu ram que entre as mu lheres participantes da pesquisa havia um grupo que se tornou hipertensa independentemente da menopausa e de seu modo de ocorr ncia No entanto importante relevar que alguns auto res enfocam que a hipertens o ocorre com maior freqii ncia em indiv duos pertencentes ao g nero masculino por m as mulheres correm risco de maior probabilidade de apresentar aumento da PA Tal fato ocorre devido s modifica es de h bito de vida das mulheres uma vez que estas assumem uma grande carga de atividade sejam estas dom sticas ou profissionais Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 132 138 jul set 2009 Artigos Originais A presen a de HA
385. rem no aleitamento materno constitu ram o foco principal deste estudo Na busca da compreens o de elementos importantes sobre desmame precoce e aos problemas relacionados amamenta o encontramos as seguintes categorias Experi ncia em ama mentar Fatores determinantes do desmame precoce O alimento como complemento e Percep o da m e ante a interrup o do aleitamento materno exclusivo Experi ncia em amamentar As m es justificam o desmame atribuindo a causa fatores ligados ao comportamento do rec m nascido bem como a outros fatores determinados pela interpreta o da experi ncia de amamentar As m es s o conscientes das vantagens do aleita mento materno seja em rela o nutri o ou prote o contra diversas patologias uma vez que o leite materno considerado alimento completo para o lactente Foram observadas a externaliza o de sentimentos prazerosos no ato de amamentar o filho e o posicionamento favor vel a essa pr tica Acho que amamentar bom porque a gente fica mais aconchegada ao filho fica mais pr xima MA bom por que a coisa melhor que tem pra ela conforta muito a crian a e ela fica protegida de doen a M9 amamenta o para a mulher al m de instintiva requer como qualquer outra atividade humana um apren dizado sobre t cnicas e o desenvolvimento do v nculo afe tivo Conforme o paradigma social vigente a simbologia da maternidade materializa o amor al m
386. ria descritiva com uma abordagem quantitativa A opc o pelo m todo descritivo se deu devido o desejo dos autores do estudo de conhecer o trabalho realizado pelos enfermeiros do hospital local do estudo no tratamento de feridas seus tracos caracter sticos a fim de planejar soluc es para a problem tica das feridas Dessa forma a pesquisa descritiva apropriada pois ela visa caracterizar um determinado fenomeno ou estabelecer rela es entre as vari veis O cen rio foi um hospital p blico estadual de es pecialidades m dicas da cidade de Fortaleza Cear que possui abrang ncia terci ria quatern ria refer ncia na assist ncia em especialidades cl nicas na regi o norte nordeste A popula o do estudo foi composta por enfermei ros assistenciais que atuavam nas UTI s da referida unida de hospitalar Essa organiza o de sa de conta com tr s unidades de tratamento cr tico Uma delas destinada neonatologia sendo exclu da dessa investiga o devido o car ter espec fico da terap utica nesse local Assim os da dos do estudo contemplaram os enfermeiros das UTI 1 e 3 perfazendo um total de 24 profissionais A partir desse n mero todos esses profissionais foram contactados e convidados a participar do estudo contudo somente 16 aceitaram integrar a pesquisa sendo Rey Rene Fortaleza v 10 n 3 p 83 89 jul set 2009 esta a amostra final Para a coleta dos dados que ocorreu entre os meses de
387. rian a sobre cuidados que contribuem para a aquisi o de habilidades esperadas de acordo com o per odo ava liado e exist ncia de um roteiro pertinente utilizado pela enfermeira durante a evolu o da consulta A an lise levou em considera o como se pro cessou a consulta de enfermagem no per odo em que o menor tinha O a 12 meses Ressalta se que a faixa et ria determinada para averigua o das consultas pelo estudo fundamentou se no fato deste ser o per odo de maiores evid ncias no crescimento e desenvolvimento de maior vulnerabilidade aos riscos aos quais as crian as est o ex postas e tamb m por ser a fase de maior periodicidade das consultas Quantificaram se os dados coletados nos prontu rios de acordo com o roteiro de pesquisa Os dados foram apresentados em tabelas e analisados a luz da literatura pertinente RESULTADOS Foram identificados no ano de 2006 39 100 atendimentos de crian as devidamente matriculadas e acompanhadas no decorrer do primeiro ano de vida na unidade em estudo Destas 28 71 8 eram do mascu lino e 11 28 2 do feminino conforme a tabela 1 Ao serem avaliados os 39 100 prontu rios constatou se que durante o primeiro ano de vida 24 61 5 destas realizaram apenas tr s consultas e 15 28 2 apenas duas conforme tabela 2 Tabela 1 Demonstrativo quanto ao sexo das crian as de 0 a 12 meses devidamente matriculadas na Unidade Sa de da Fam lia Jo o Pessoa PB 2
388. ro grama EPI Info discutidos e analisados de acordo com a literatura pertinente apresentados na forma de gr ficos utilizando fregii ncia relativa RESULTADOS E DISCUSS O O exame f sico da crian a menor de um ano repre senta elemento importante da consulta de enfermagem visto que embasa os achados encontrados na entrevista junto ao acompanhante Apesar de relevante o registro de tais informa es encontrou se deficiente em grande quan tidade de prontu rios Os registros contemplaram identi fica o do cliente identifica o do profissional presen a de rasuras e registro de dados do exame f sico da crian a Optou se em discutir a avalia o f sica das crian as nos seguintes segmentos corporais avalia o da cabe a pul monar card aca abdominal membros genit lia e pele Em rela o identifica o do cliente apenas 22 0 dos registros foram considerados completos os registros considerados incompletos alcan aram o percentual de 70 5 sendo que a falta de preenchimento do genograma foi o principal motivo desta classifica o o n o preenchi mento alcan ou o ndice de 7 5 mantendo se pr ximo ao esperado de 5 1 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 90 96 jul set 2009 80 0 60 0 40 0 20 0 0 0 N o preenchido Gr fico 1 Distribui o do n mero de prontu rios segundo a identifica o da estrutura da fam lia CEDEFAM 2006 Completo Incompleto oportuno que o
389. roduzir a an lise de fatores econ micos na gest o em sa de como uma possibilidade de ampliar a qualidade da aten o sa de e a capacidade social de responder s necessidades deman das da popula o Aspectos financeiros podem influenciar o cresci mento da produ o de interna o subestimando as reais necessidades de sa de da popula o valorizando subespe cialidades com remunera o maior cujos procedimentos necessitam da incorpora o de equipamentos materiais e tecnologias nas quais os pr prios prestadores podem ser mais seletivos para interna es que representem maior possibilidade de faturamento em detrimento de subes pecialidades que exigem maior volume de procedimentos relacionados ao processo de cuidar profissional Nos servi os prestados pelo SUS os pagamentos penalizam procedimentos mais simples sejam cl nicos cir rgicos ou laboratoriais Comparando valores de pa gamento da tabela SIH SUS e da Tabela da Associa o M dica Brasileira poss vel constatar que em ambas os procedimentos cir rgicos s o os mais bem remunerados e os procedimentos tratamentos cl nicos de doen as mais prevalentes na popula o como por exemplo insufici n cia card aca hipertens o arterial e diabetes recebem uma remunera o inferior 1 Em cl nica m dica concentram se procedimentos que demandam expressivo volume de cuidados assisten ciais de profissionais de sa de em detrimento de recursos tecnol g
390. ros cl nicos para as tomadas Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 53 60 jul set 2009 Artigos Originais de decis o em sa de Rev Panam Salud Publica 2006 19 2 128 36 8 Campane RZ Goncalves A Atividade fisica no con trole da hipertens o arterial Rev Bras M d 2002 59 8 561 7 9 Miranda RD Gomes RAF Feitosa AMD Gomes MAM Uehara CA Hipertens o sist lica isolada e risco associa do ao acidente vascular encef lico implica es para o tratamento Rev Bras hipertens 2009 16 1 29 33 10 Minist rio da Sa de BR Secretaria de Pol ticas P blicas de Sa de Departamento de Aten o B sica Hipertens o arterial sist mica Cadernos de Aten o B sica Bras lia Minist rio da Sa de 2006 68p 11 Fabr cio SCC Rodrigues RAP Revis o de literatura so bre fragilidade e sua rela o com o envelhecimento Rev Rene 2008 9 2 113 9 12 Cabral PC Melo AMCA Amado TCE Santos RMAB Ava lia o antropom trica e diet tica de hipertensos aten didos em ambulat rio de um hospital universit rio Rev Nutr 2003 16 1 61 71 13 Moreira CT Machado MFAS Becker SLM Educa o em sa de a gestantes utilizando a estrat gia grupo Rev Rene 2007 8 3 107 16 14 Santos ZMSA Barroso MGT A interdisciplinaridade na fundamenta o da promo o da sa de In Barroso GT Vieira NFC Varela ZMV editores Educa o em sa de no contexto da promo o humana Fortaleza Edi es Dem crito Rocha 2
391. rtaleza CE Estudio descriptivo desarrollado en el ambulatorio de un hospital p blico id neo en cardiolog a Abarc 146 pacientes que se sometieron a revascularizaci n de miocardio entre septiembre del 2005 y septiembre del 2006 en la instituci n La muestra const de 78 pacientes que obedecieron los criterios de inclusi n Los resultados fueron agrupados en tablas y analizados descriptivamente Las principales caracter sticas social demogr ficas predominantes fueron sexo masculino 62 8 edad gt 60 a os 68 0 bajo nivel escolar 73 1 renta familiar hasta un sueldo m nimo 55 1 y presencia de antecedentes familiares con enfermedades isqu micas card acas 65 4 El conocimiento de estas caracter sticas permitir que las enfermeras que cui dan del paciente card aco trabajen entre los acometidos la prevenci n de los factores de riesgo familiares adem s de reforzar las estrategias de educaci n en salud adoptadas con la poblaci n que presenta estas caracter sticas DESCRIPTORES Perfil de salud enfermedad de la arteria coronaria Revascularizaci n mioc rdica Estudo extra do da tese intitulada Protocolo de consultas de enfermagem ao paciente ap s a revascularizac o do mioc rdio avalia o da efic cia desenvolvida dentro do projeto Cuidado em Sa de Cardiovascular CNPq N 306149 2006 0 2 Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora adjunto do Departamento de Enfermagem da Faculdade de Farm cia Odontologi
392. rticipa o das escolas e dos servicos de sa de em rela o notifica o dos casos suspeitos e ou confir mados de viol ncia contra crian as e adolescentes con siderada baixa em conseqii ncia do despreparo dos profissionais em lidar com as situa es de viol ncia e os encaminhamentos seja pelos aspectos culturais que consi dera o fato um problema de n vel familiar como pela falta de conhecimento te rico pr tico para identificar e intervir nestes casos A identifica o da complexidade que envolve a pro blem tica da viol ncia vivenciada pela crian a e adoles cente vem exigir na forma o dos profissionais da sa de o enfoque em conhecimentos atividades de extens o e pesquisa que venham contribuir para uma sensibiliza o e comprometimento na aten o a esse grupo et rio Para n s profissionais da sa de muito impor tante refletir os limites e amplitudes do tema da viol ncia vitimando as crian as e adolescentes Os principais deter minantes que comprometem os direitos prote o vida e sa de expondo as crian as e adolescentes a situa es de viol ncia est o fora dos procedimentos estritamente m dicos requerendo uma atitude ativa e solid ria com os movimentos sociais que se organizam na busca de fortale cer uma rede de apoio aos mesmos Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 107 116 jul set 2009 Este estudo tem como objetivo identificar situa es de viol ncia vivenciada
393. s Abrevia es e s mbolos Evitar abrevia es nos t tulos e resumos do manuscrito a n o ser que sejam abrevia es padronizadas No texto ao citar uma abreviatura esta deve ser acompanhada em par nteses de seu significado na pri meira vez em que for citada Notas de Rodap Devem ser precedidas de asterisco e serem utilizadas o m nimo poss vel Refer ncias Bibliogr ficas Em rela o s cita es no texto estas devem ser numeradas de forma consecutiva conforme a ordem em que forem mencionadas pela pri meira vez Identificar as cita es por n meros ar bicos entre par nteses e sobrescrito sem men o do nome dos autores e sem espa o entre a palavra e o par ntese Quan do se tratar de cita o sequencial separar os n meros por tra o ex 1 6 quando intercalados usar v rgula ex 2 6 10 Ressalta se que a exatid o das refer ncias biblio gr ficas de responsabilidade dos autores Agradecimentos neste item podem ser inclu das a co labora o de pessoas envolvidas mas que n o se configu ram como autores assim como agradecimentos por apoio financeiro etc Refer ncias No corpo do texto listar os autores em ordem num rica e consecutiva conforme s o mencionados e identific los pelo mesmo n mero sempre que citados O n mero deve vir sobrescrito entre par nteses ex D Autores Citar at 6 autores separados por v rgula en trando pelo sobrenome com apenas a inicial
394. s No tocante aos registros dos marcos do desenvolvi mento verificou se a total aus ncia de registros que con firmassem o enfoque estabelecido pelo estudo Faltava em 39 100 dos prontu rios a Ficha do Acompanhamento do Desenvolvimento preconizada pelo Minist rio da Sa de o registro dos principais marcos do desenvolvimen to nas anota es do enfermeiro registro de orienta es repassadas entre a enfermeira e a m e e ou respons vel pela crianca sobre cuidados que contribuem para a aqui si o de habilidades esperadas de acordo com o per odo avaliado al m de inexistir um roteiro pertinente utilizado pelo enfermeiro durante a evoluc o da consulta De outro modo n o havia registro dos aspectos educativos poss veis de serem evidenciados na consulta DISCUSSAO Evidencia se na tabela 1 que as criancas do sexo mas culino 71 8 predominaram Tal achado demonstra a ne cessidade de atend las observando essa especificidade n o apenas para a defini o de g nero mas pelo fato de que h patologias com predilec o por um determinado sexo como as doencas do col geno que acometem mais as meninas e a hemofilia que ocorre em maior freqii ncia nos meninos entretanto importante se pautar em a es que realmente visem promover a sa de prevenir e curar doen as Quando verificado o n mero de consultas ocorridas durante o primeiro ano de vida na tabela 2 ficou consta tado nos registros que apenas 24 criancas f
395. s siva os homens est o acompanhando a parturic o de suas respectivas companheiras Sua presen a vista com na turalidade al m de compartilharem a chegada do filho a gr vida sente se protegida e cuidada J constatado que a presen a de um acompanhante na sala de parto di minui o tempo de trabalho de parto como tamb m o uso de medica o e o n mero de ces reas Al m disso aumen ta a freqii ncia do apgar da crian a que em geral con siderado satisfat rio acima de sete o que contribui para uma amamenta o mais duradoura e consequentemente diminui a incid ncia do desmame precoce dentre outros benef cios Ao estarem presentes na sala de parto os pais viven ciaram estado de inquieta o como o medo o nervosismo e preocupa o Dentre estes o medo foi enfatizado pela maioria dos participantes Eu estava preocupado com muito medo Jo o Eu tinha medo me preocupava mas n o deixava transparecer para que ela n o ficasse nervosa Eu estava muito tenso Paulo Eu tinha medo dentro de mim Medo que eles mor ressem Marcos Consoante a estes depoimentos os homens como acompanhantes na sala de parto padecem de medo e pro curam super lo a fim de evitar que a mulher fique nervo sa Esse sentimento vivenciado por eles encontra expli ca o pelo desejo velado de protegerem a mulher nessa fase Por outro lado concebemos que tal emo o revela o Artigos Originais nascimento de um filho como uma a
396. s o motivadas pela possibilidade de investir na id ia de casamento pois o amor o principal fator para essa entrega ao seu parceiro em busca de uma fam lia afetivamente equilibrada Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 107 116 jul set 2009 Os fatores que concorrem para uma inicia o cada vez mais precoce dos adolescentes acarretam significados espec ficos para meninos e meninas como apresentado nas falas ter me perdido porque se a minha m e souber me coloca para fora de casa A24 de ter me perdido mui to cedo pois me arrependo de n o poder ter contado para m e quando eu fiz um aborto A26 mandei minha namorada abortar A31 A precocidade na iniciac o sexual nas classes me nos favorecidas e com pouca ou quase nenhuma informa o sobre sexualidade exp em os adolescentes a enfrentar graves problemas como adquirir uma DST ou uma poss vel gravidez n o planejada Realidade verificada nas falas das adolescentes deste estudo em que a gravidez precoce e n o planejada pode gerar problemas a curto e a longo prazo em fun o das adolescentes n o terem suporte f sico e emocional consolidado e favorecer situa o de conflito com a fam lia como a rejei o cr ticas puni es Essas situa es podem desencadear em atitudes que coloquem em risco tanto a vida da adolescente como a da crian a oriundas da interrup o da gravidez isolamento e tentativa de suic dio D e S
397. s Prom Sa de 2007 20 4 213 20 15 Carvalho ARS Matsuda LM Stuchi RAG Coimbra JAH Investigando as orienta es oferecidas ao paciente em p s operat rio de revasculariza o mioc rdica Rev Eletr Enf 2008 10 2 504 12 16 Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE homepage na Internet Popula o Acesso 2009 fev 23 Dispon vel em http www ibge gov br home es tatistica populacao contagem2007 default shtm 17 Pitanga FJG Lessa I Sensibilidade e especificidade do ndice de conicidade como discriminador do risco coronariano de adultos em Salvador Brasil Rey Bras Epidemiol 2004 7 3 259 69 18 Dantas RAS Aguillar OM Barbeira CBS Retorno s atividades ocupacionais e sexuais ap s cirurgia de re vasculariza o do mioc rdio Rev Latino am Enferm 2001 9 4 26 31 19 Vargas TVP Dantas RAS Gois CFL A auto estima de indiv duos que foram submetidos cirurgia de revas culariza o do mioc rdio Rev Esc Enferm USP 2005 39 1 20 7 20 Gus I Fischmann A Medina C Preval ncia dos fatores de risco da doen a arterial coronariana no estado do Rio Grande do Sul Arq Bras Cardiol 2002 78 484 90 RECEBIDO 05 05 2009 ACEITO 14 09 2009 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 37 43 jul set 2009 Artigos Originais TECNOLOGIA AMBIENTE E INTERA ES NA PROMO O DA SA DE AO REC M NASCIDO E SUA FAM LIA TECNOLOGY ENVIRONMENT AND INTERACTIONS IN HEALTH PROMOTION TO THE NEWBORN AND HI
398. s autores deben enviar por v a postal Rede de Enfermagem do Nordeste Rua Alexandre Bara na 1115 Rodolfo Te filo CEP 60 430 160 Fortaleza CE o por fax 55 85 3366 8453 o v a electr nica escaneada oficio encaminado al Consejo Editorial solicitando apreciaci n del manuscrito y declaraci n de responsabilidad Modelo 1 autorizaci n firmada por todos los autores para la publicaci n del art culo y declaraci n de cesi n de los Derechos Autorales Modelo 2 copia del Parecer del Comit de tica si se trata de investigaci n implicando seres humanos documento que compruebe la firma de todos los autores Dejamos claro que en el momento de realizar la sumisi n y tambi n cuando la publicaci n del manuscrito todos los autores deben estar al d a con la suscripci n de la Revista CATEGOR AS DE LOS MANUSCRITOS Editorial texto de responsabilidad del Consejo Editorial de la Revista M ximo de dos p ginas Art culos Originales abarcan estudios destinados a divulgar investigaciones originales e in ditas incluso aqu llas de cu o cualitativo Si se trata de investigaci n original e in dita se debe contemplar Introducci n M todos Resultados Discusi n y Conclusiones Los art culos deben contener al m ximo 15 p ginas y hasta 20 referencias bibliogr ficas habiendo sin embargo alguna flexibilidad cuando se considere necesario Relatos de experiencia describen experiencias acad micas y asi
399. s e desejos das crian as e adolescentes em rela o ao futuro foi evi denciado nas falas a vontade de serem policiais advogados e servirem o ex rcito pela identifica o com categorias profissionais que representam um poder de coer o as atividades il citas ou assumindo profiss es que reque rem curso superior desvelando uma esperan a por po Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 107 116 jul set 2009 Artigos Originais der assumir uma posi o social desvencilhada da imagem de viol ncia e marginalidade que constitui o cotidiano da periferia marcada por situa o de exclus o e baixo po der aquisitivo ser policial jogador ter casa carro e fam lia A19 ser dan arina e estudar A27 ser policial como pai professor de inform tica A28 ser policial para prender la dr es da comunidade A29 ser policial advogado e estar com a familia A32 quero ser muito inteligente A35 que ro ser jogador pra ser famoso ou policial pra fazer seguran a nos bairros A41 servir o ex rcito A40 quero estudar ser algu m na vida quero fazer curso pra entrar na pol cia A39 Minha m e sempre diz que se for sempre pro col gio e passar de ano ela vai me colocar na faculdade A38 ser uma pessoa boa que trabalhe A33 ser pol cia cient fica A45 ser professor A46 ser um jogador de futebol profissional e ajudar minha fam lia A49
400. s indiv duos que a comp em Deste modo os v rios modos de agir regulamentam e efetivam o poder entre os membros de uma fam lia e asseguram o aprendizado a cria o dos filhos e a aquisi o de aptid es e comportamentos socialmente reconhe cidos como adequados Todavia a disciplina como uma atividade de poder pode compreender o enclausuramen to a vigil ncia a recompensa a puni o e a hierarquia piramidal Assim o que emerge nas rela es intrafamiliares muitas vezes s o formas de comunica o orientadas para uma disciplina r gida em que o modo de disciplinar os filhos est associado a formas de puni o que envolve a viol ncia f sica e ou psicol gica e a neglig ncia Em outras situa es v se que a aus ncia de normas disciplinares manifestada por uma atitude negligente dos pais em rela o aos filhos resulta em inseguran a para os jovens e de sorganiza o familiar prejudicando a comunica o efetiva entre seus membros O exerc cio do poder sendo um modo de a o de uns sobre os outros quando expresso atrav s do for ar submeter quebrar destruir e do fechar todas as possibili dades que a pessoa tem de tornar se sujeito da sua vontade pode levar passividade ou submiss o Ainda sob a tica de Foucault uma rela o de poder pode ocorrer atrav s da manifesta o do outro como sujeito ou seja aquele sobre o qual a rela o de poder se exerce podendo ser inteiramente re
401. s legais Minist rio da Sa de BR Conselho Nacional de Sa de Comiss o Nacional de tica em Pesquisa Resolu o N 196 de 10 de outubro de 1996 aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos Bras lia Minist rio da Sa de 1996 Brasil Lei No 7 498 de 25 de junho de 1986 Disp e so bre a regulamenta o do exerc cio da Enfermagem e d outras provid ncias Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil 26 Jun 1986 Se o 1 Minist rio da Sa de BR Portaria n 399 GM de 22 de fevereiro de 2006 Divulga o pacto pela sa de 2006 con solida o do SUS e aprova as diretrizes operacionais do re ferido pacto Di rio Oficial da Uni o Bras lia 23 fev 2006 Se o 1 p 43 51 MODELO 1 Ao Conselho Editorial Rev Rene Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste Encaminhamento e Declara o de Responsabilidade Estamos encaminhando o artigo colocar nome completo do artigo para que este seja submetido aprecia o desta conceituada Revista Afirmamos que todos os autores se declaram respons veis integralmen te por qualquer altera o que se fa a necess ria no ar tigo encaminhado Certificamos que este trabalho original e que nem parcial ou integralmente foi publicado ou est sendo ava liado com vistas de publica o em outra revista Autores Listar nome completo de todos autores data e abaixo de cada nome inserir endere o completo e e mail
402. s por crian as e adolescen tes de uma Escola P blica na comunidade Santo Amaro Recife PE METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa descritiva explorat ria de abordagem qualitativa na qual se prop e a investigar as situa es de viol ncia vivenciadas pelas crian as e adoles centes O estudo foi desenvolvido em uma escola p blica localizada no bairro de Santo Amaro Recife PE A institui o atende ao ensino fundamental nos turnos da manh e tarde e ao ensino m dio manh tarde e noite A escola possui aproximadamente 1400 alunos com faixa et ria que varia desde a inf ncia at a idade adulta Os participantes do estudo foram selecionados a partir dos seguintes crit rios de inclus o crian as e ado lescentes na faixa et ria de 10 a 18 anos de ambos os sexos do turno da tarde que cursavam o ensino funda mental Segundo o ECA s o considerados crian as aqueles na faixa et ria at 12 anos incompletos e adolescentes de 12 a 18 anos Foi priorizado a inclus o de alunos considerados pelos professores com menor capacidade de aten o e concentra o em tarefas ap ticos desinteressados pelas normas com problemas disciplinares baixas notas e re pet ncias fundamentado na literatura ao afirmar que esses aspectos est o associados a uma baixa auto estima e a ex posi o de situa es de viol ncia Foi aplicado um formul rio de entrevista cons tando de dados de caracteriza o do grupo quanto s
403. s por pro fissionais e conversas constantes dentro da unidade de in terna o que provocam desconforto e estresse ao RN A ilumina o muito forte do ambiente e ru dos provocados pelas portinholas da incubadora quando fechadas indeli cadamente s o tamb m fatores que incomodam e impli cam na interrup o do repouso do RN Percebe se que a equipe de enfermagem da UTIN ao longo do tempo adquiriu uma conscientiza o quanto aos fatores que desencadeiam o estresse do beb pois procura diminuir a luminosidade e os ru dos da unidade protege a incubadora para amenizar a claridade fecha as portinholas com delicadeza por m percept vel som e o tom de vozes ainda n o o estimado pelas normas Nos novos horizontes da Enfermagem requer se do profissional responsabilidade na elabora o de um cui dado hol stico devendo estar motivado para acompanhar os conhecimentos e aplic los O cuidado emocional conduzido no sentido de alcan ar a recupera o e a so brevida do RN hospitalizado todavia deve lembrar sempre Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 44 52 jul set 2009 Artigos Originais o cuidado t cnico cient fico O processo de enfermagem uma pr tica individu alizada entre os enfermeiros que utilizam esta metodologia para sistematizar a assist ncia aos RN Como exemplo o banho do neonato que tem por finalidade principal a limpeza da pele reduzir a coloniza o microbiana atra v s da remo o
404. s trabalhos de cunho quantitativo devem apresentar os resultados sepa rados da discuss o e os trabalhos de car ter qualitativo devem apresentar as falas em it lico sem aspas tamanho 10 e na sequ ncia do texto O item Conclus es Considera es finais n o deve conter cita es Tabelas e Ilustra es tabelas quadros ou gr ficos de vem ser limitadas a 5 no conjunto As tabelas devem ter t tulos concisos serem numeradas consecutivamente com algarismo ar bicos na ordem em que forem citadas no tex to n o utilizar linhas internas verticais ou horizontais As notas explicativas devem aparecer no rodap das tabelas e n o no t tulo ou cabecalho Devem apresentar se em preto e branco e dentro do pr prio texto Figuras fotografias desenhos gr ficos devem ser cita das como figuras e devem ter sido desenhadas ou fotogra fadas por profissionais ou demonstrar excelente qualidade de impress o digital Devem ser numeradas consecutiva mente com algarismo ar bicos na ordem em que for citada no texto As ilustra es devem ser claras o suficiente para permitir sua reprodu o N o permitido que o conte do dos gr ficos seja os mesmos das tabelas As legendas das figuras os s mbolos os n meros e outros sinais necessi tam ser identificados e descritos quanto ao seu significado Caso os autores optem por utilizar ilustra es j publica das devem encaminhar permiss o por escrito para re produ o das mesma
405. sa de podem se classificar como leve tecnologia de rela es acolhimen to leve duras saberes bem estruturados que operam nos servi os de sa de e duras como no caso de equipamen tos m quinas estrutura organizacional O Mediante tal classifica o compreende que o uso de tecnologia vasto e abrange um saber pr tico uma habili dade humana de fabricar construir e utilizar instrumentos parte origin ria do cotidiano no n vel da pr pria atividade emp rica e parte origin ria da necessidade de se estabelece rem procedimentos sistematizados para a operacionaliza o de uma atividade pr tica Entende se portanto que a apro xima o da produ o tecnol gica com a Enfermagem com preende as alternativas criativas que a equipe de Enfermagem lan a m o para superar suas dificuldades na assist ncia Pode se afirmar que esses avan os incidem de for ma importante na rea da sa de em particular na neona tal que demonstra uma diminui o do ndice de morbi mortalidade Percebe se que a complexidade das condutas terap uticas e os procedimentos t cnicos favorecem maior sobrevida aos rec m nascidos RN em especial aos pre maturos internados em unidades de terapia intensiva neo natal UTIN antes considerados invi veis Do ponto de vista do paradigma do ambiente como determinante da sa de o cen rio hospitalar se constitui Artigos Originais em um espa o de constru o e consolida o do dese
406. sa de e do bem estar O adequado seria que todos os membros familiares aderissem ao estilo de vida saud vel abster se do tabagismo e etilismo manter alimenta o hi polip dica rica em frutas e verduras adotar a pr tica de exerc cio f sico desenvolver a es que favore am a calma e a despreocupa o Alguns autores corroboram essa afirmativa e se gundo constatam apesar da maioria dos participantes se rem casados ou terem algu m emocionalmente significan te n o se observou correla o estat stica entre auto estima e estado civil Ao se deterem sobre o assunto os autores levantaram quest es sobre at que ponto estar casado ou ter algu m emocionalmente significante poderia influen ciar a auto estima dos pacientes Quanto aos percentuais relativos aos fatores heredi t rios encontrados estes foram superiores 65 4 aos de um estudo observacional com 1 066 adultos no Rio Gran de do Sul no qual 57 3 das pessoas tinham anteceden tes familiares com doen a arterial coronariana 2 Foram tamb m superiores aos achados no estudo multic ntrico da regi o metropolitana de S o Paulo com 553 indiv duos 271 casos e 282 controles que constatou a presen a de antecedentes familiares com insufici ncia coronariana em 50 no grupo caso e 31 no grupo controle Embora a presenca de antecedentes familiares com alterac es cardiovasculares j seja considerada fator de risco n o modific vel e independente estes aind
407. scilo articular 24 27 42 0 0 2 3 B E end crinas e 25 07 39 04 0 20 Acidentes 0 8 0 1 04 0 0 0 9 Envenenamentos e intoxica es 01 01 0 4 0 0 0 1 eee a pele tec Cel 01 01 03 0 O 01 Alergologia 0 01 01 0 0 0 Hemoterapias e quimioterapia 0 0 0 0 0 0 e Cong nitas E T 0 0 0 0 Total 100 100 100 100 100 100 Fonte SMS RP A an lise da produ o financeira considerando a representa o de cada subespecialidade no montante ge ral da produ o e quanto cada hospital consome evidencia que alguns hospitais s o respons veis por expressiva par cela financeira em determinadas subespecialidades Para o hospital A as subespecialidades afec es neurol gicas 58 2 doen as do sistema cardiovascular 18 5 e afec es respirat rias 10 1 concentram respectiva mente 86 8 do faturamento em interna es em cl nica m dica No hospital B as subespecialidades afec es res pirat rias 12 5 doen as do sistema cardiovascular 55 5 e afec es neurol gicas 8 1 respondem por 76 1 dos recursos financeiros percebidos em interna es m dicas Para o hospital C os gastos com as doen as Artigos Originais do sistema cardiovascular e afec es respirat rias respon dem por 67 9 nas interna es A sub especialidade afec es gastro urin rias representam 50 3 do faturamento no hospital D O hospital E conta com 100 dos gastos em afec es gastro urin rias Tabela 2 Produ o financeira de procedimentos pr
408. scular y sistema genitourinario Se cree que la implementaci n de este instrumento podr contribuir para que enfermeros identifiquen indicadores que reflejar n posibles diagn sticos de enfermer a DESCRIPTORES Unidades de Terapia Intensiva Neonatal Diagn stico de enfermer a Recolecci n de datos 1 Enfermeira graduada pela Faculdade Cat lica Rainha do Sert o Brasil E mail nataliedclO gmail com 2 Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora Adjunta da Universidade Federal do Cear Brasil E mail viviane silvaCufc br 3 Enfermeira Aluna de especializac o em UTI pela Universidade Estadual do Cear Endereco Rua Monsenhor Cat o 1491 101 Aldeota CEP 60175 010 Brasil E mail beatriz enfermagem yahoo com br Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 97 106 jul set 2009 Artigos Originais INTRODU O O processo de enfermagem consiste em um m todo por meio do qual o enfermeiro planeja organiza e presta cuidados sendo considerado ess ncia da pr tica da enfermagem Este auxilia o profissional tanto na toma da de decis es quanto na preven o e na avalia o das conseqii ncias D No Brasil existe uma preocupa o crescente em as sistir o cliente utilizando o processo de enfermagem Nos ltimos anos este vem sendo adotado como metodologia assistencial no intuito de ordenar programar planejar e sistematizar as atividades do enfermeiro Al m de conferir profiss o um car ter cient fico ele contribui
409. se porque acho ruim ficar sem aula AT n o queria ter entrado na escola com 8 anos A12 que as pessoas n o tivessem preconceito por eu ser gordinho principalmente minha namorada A22 Foram constatados alguns fatores que n o s o identificados como situa es de efetiva viol ncia como a aus ncia de aula por falta de professores entretanto esta realidade gera inc modo e ang stia as crian as e adolescentes por terem consci ncia do significado do estudo para suas vidas Considerando a forte influ ncia dos fatores s cio econ micos na ocorr ncia dos processos de exclus o social a educa o emerge como um instrumento de em powerment do indiv duo e coletividade a partir de uma leitura cr tica de sua realidade e da constru o de propos tas de transforma o dessa realidade evidenciada uma inabilidade das categorias res pons veis pelo provimento de pol ticas p blicas capazes de congregar a es fortalecedoras da identidade cultural e de defesa das quest es de cidadania A institui o es colar deve constituir um espa o de possibilidades e de descobertas para crian a e adolescente perceberem se sujeitos de sua pr pria hist ria agentes de constru o e re constru o de seus sonhos e ideais tendo no professor um companheiro capaz de mobilizar motivar e encorajar com convic o de que a mudan a poss vel 10 e Subcategoria 1 3 Viol ncia interpessoal e morte Esta subcategoria apre
410. senta uma elevada relev ncia para a forma o e desenvolvimento pessoal da crian a e adolescente que obrigado a estabelecer uma rela o de proximidade com a viol ncia e a criminalidade como pode ser constatado nas falas N o gosto quando ocorrem mor tes perto de minha casa queria mudar de bairro pois Santo Ama ro muito violento A14 morte de minha m e A5 que meu irm o n o tivesse morrido A9 N o queria ter visto meu tio morrer na frente de l de casa mataram ele com uma arma de fogo A13 Meu pai morreu mataram ele A17 queria que meu primo n o tivesse morrido ele traficava A18 Gostaria que tivesse mais policiais na comunidade e quem sabe diminuir a viol ncia A23 ter visto o assassinato do meu primo A21 n o queria ter sido abordada por usar drogas A16 j fiquei com um traficante A25 A viol ncia interpessoal reconhecida nas cidades latino americanas como um dos maiores problemas de sa de p blica Morrer nessa faixa et ria n o deve ser considerado de forma alguma algo esperado embora es teja ocorrendo numa fregii ncia assustadora Essas mor tes envolvem comportamentos autodestrutivos acidentes mortes violentas Na realidade os adolescentes s o v timas do contexto social e econ mico ao qual pertencem e n o s o os nicos autores da viol ncia O homic dio de jovens relaciona se com a escassez de fatores de prote o e com reas o
411. sgaste quanto situa o de sa de e ao ambiente exaustivo Como pro fissionais comprometidos com o cuidado torna se neces s rio construir uma rela o com o ser humano atendido por uma equipe de profissionais de Enfermagem usando m ltiplas op es tecnol gicas para enfrentar os diferentes problemas de sa de Nesse contexto objetiva se analisar os cuidados ambientais e as intera es de atendimento entre a equipe de enfermagem e o rec m nascido RN prematuro inter nado e sua fam lia como estrat gias para a promo o da sa de em unidade de terapia intensiva neonatal UTIN METODOLOGIA No cen rio de um ambiente hospitalar especifica mente de Unidade de Interna o Neonatal UIN desen volveu se um estudo de caso com um rec m nascido pr termo em uma maternidade p blica de n vel terci rio de Fortaleza Cear Considera se que o estudo de caso uma investiga o em profundidade de um indiv duo grupo institui o ou outra unidade social quando o pesquisador analisa e compreende as vari veis importantes ao hist ri co desenvolvimento ou cuidado dispensado ao indiv duo ou aos seus problemas A UIN composta por duas uni dades de alto risco e duas de m dio risco denominadas de unidade de terapia intensiva UTT e unidade interme di ria respectivamente com a capacidade para sessenta leitos Como sujeito direto do estudo teve se um beb em ventila o mec nica internado em uma unidade d
412. show the competent thanks to Rev Rene and the corresponding claims Authors Article Place and date Universidade Federal do Cear Departamento de Enfermagem Rev Rene Rua Alexandre Bara na 1115 Rodolfo Te filo CEP 60 430 160 Fortaleza CE Brasil Fone Fax 55 85 3366 8453 E mail rene utc br www revistarene ufc br NORMAS PARA PUBLICACI N INFORMACIONES GENERALES La Revista de la Red de Enfermer a del Nordeste Rev Rene ISSN 1517 3852 es una publicaci n t cnica y cient fica de la Red de Enfermer a del Nordeste que tiene su sede en el Departamento de Enfermer a de la Universidad Federal de Cear desde su creaci n en el a o 2000 Actualmente su publicaci n es trimestral y se propone divulgar la producci n cient fica de sus abonados profesionales estudiantes de enfermer a y reas afines Las directrices generales de la Revista son definidas y ejecutadas por la Comisi n Editorial INSTRUCCIONES A LOS AUTORES PARA PUBLICACI N DE LOS MANUSCRITOS Las instrucciones ahora presentadas objetivan orientar a los autores en la elaboraci n de manuscritos que ser n sometidos a evaluaci n y posteriormente publicados en esta revista Los manuscritos deben ser in ditos y destinados exclusivamente a la Rev Rene no se admite su sumisi n simult nea en total o en parte a otros peri dicos revistas Los manuscritos deben enviarse a la revista a trav s de correo electr nico para reneQufc br Ala vez lo
413. sidade e import n cia da ado o de um estilo de vida saud vel da mudan a de h bitos e comportamentos de sa de no controle e pre ven o da HAS e dos poss veis agravos REFER NCIAS 1 Rauth J Rodrigues N Os desafios do envelhecimento no Brasil In Freitas EV Py L N ri AL Can ado FAX Gorzoni ML Rocha SM organizadores Tratado de ge riatria e gerontologia Rio de Janeiro Guanabara Koo gan 2006 p 108 20 2 Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE Perfil dos idosos respons veis pelos domic lios no Bra sil 2000 citado 2008 out 15 Dispon vel em http www ibge gov br home estatistica populacao perfili doso perfidosos2000 pdf 3 Oliveira SMJ Santos JLF Lebr o ML Duarte YAO Pierin AMG Hipertens o arterial referida em mulheres ido sas preval ncia e fatores associados Texto amp Contexto Enferm 2008 17 2 241 9 4 Souza JR Zagonel IPS Maftum MA O cuidade de enfer magem ao idoso uma reflex o segundo a Teoria Trans cultural de Leininger Rev Rene 2007 8 3 117 25 5 Mostarda C Wichi R Sanches IC Rodrigues B Angelis K Irigoyen MC Hipertens o arterial e modula o au ton mica no idoso papel do exerc cio f sico Rev Bras Hipertens 2009 16 1 55 60 6 Esteves JP Santos RAS Gordan P Diretrizes Brasilei ras de Hipertens o Arterial Rev Bras Hipertens 2006 13 4 260 312 7 Campolina AG Ciconelli RM Qualidade de vida e medi das de utilidade par met
414. sido utilizados h tr s dias e ainda permaneciam na sala de atendimento de uma das unidades Res duos contaminados foram desprezados em saco pl stico dom stico juntamente com o lixo comum evidenciando a n o segrega o do lixo gerado nas unida des sanit rias DISCUSSAO A coleta de material para o exame de Papanicolaou consiste em passar um esp culo na vagina ap s explicar para a mulher o procedimento que ser realizado Este introduzido fechado formando um ngulo de 75 graus com o meato uretral A parede posterior da vagina pres sionada com os dedos indicador e m dio a fim de expor o intr ito vaginal e evitar traumatismo da uretra O esp culo introduzido lentamente e quando alcanca a metade do trajeto realiza se uma rotac o de 15 graus dando ao es p culo a posic o que ocupar no exame a oferecer uma adequada exposic o do colo uterino Passa se a esfoliac o da superf cie externa e interna do colo introduzindo o braco alongado da esp tula de Ayre no canal endocervical observando para que a parte c ncava se aplique na mu cosa da ectoc rvice alcancando a junc o escamo colunar JEC Quando a JEC n o visualizada introduzida a es cova tipo campos da paz o que mais comum nas mu lheres menopausadas A depender das condi es do colo uterino a coleta poder causar discreto sangramento O material coletado disposto em uma l mina de vidro de extremidade fosca sendo seguidamente posta em
415. sistema gas trointestinal sistema geniturin rio e bin mio m e filho A forma de apresenta o do instrumento seguiu o modelo proposto por Soares Pinelli e Abr o Na segunda fase o instrumento elaborado foi submetido aos especialistas para avalia o do conte do contemplado e a forma de apresenta o do mesmo uti lizando como ponto de corte o ndice de concord ncia gt 0 8 Devido escassez de autores que versam sobre a determina o do perfil de especialistas em pesquisa adaptou se os crit rios encontrados na literatura para atender a realidade local Desta forma considerou se especialista o enfermeiro com experi ncia profissional de pelo menos dois anos no ensino ou na assist ncia na rea de sa de da crian a neonatologia ou processo de enfermagem Os especialistas foram identificados por meio de busca no curr culo Lattes e convidados por meio de carta encaminhada por correio comum ou eletr nico Na carta eram explicados o t tulo e os objetivos do estudo e justi ficativa do processo de valida o Foram convidados 30 enfermeiros Vale ressaltar que destes somente 14 enfer meiros responderam ao convite e que estes se localizavam no Estado do Cear Enviou se posteriormente o termo de consentimento livre e esclarecido roteiro sobre o proces so de valida o e instrumento de avalia o Estabeleceu se um prazo de 30 dias para devolu o do material por meio de correio comum ou eletr nico de acordo com
416. siva 0 175 A insufici ncia de orienta es recebidas sobre AM no pr natal revela que esfor os devem ser feitos no sen tido de reverter este quadro Outros estudos realizados no munic pio tamb m apontam nesta dire o 719 Entretan to nos deparamos com v rias dificuldades em rela o a isso tendo em vista que sendo um grupo majoritariamen te usu rio da rede privada de aten o sa de acabava por se privar do acesso s v rias a es realizadas pelo SUS no munic pio voltadas ao AM Uma a o que pode ser empre endida no sentido de reverter esta lacuna a amplia o intensifica o das orienta es sobre AM nas maternidades de tal modo a resgatar e ou suprir a falta de tais orienta es no pr natal Aleitamento materno in cio apoio e influ ncias O in cio da amamenta o muito importante e o manejo inadequado do aleitamento materno neste momen to pode constituir se em fator desencadeador do desmame Treze participantes do estudo referiram um in cio de ama menta o f cil e tranqiiilo levando se em conta que destas participantes dez j possu am experi ncia anterior com AM Foi trangiiilo o in cio do AM foi gostoso foi prazeroso n o tive intercorr ncia eu estava preparada E5 O in cio foi timo trangiiilo eu consegui fazer a primeira pega logo depois que ele nasceu foi bem trangiiilo EG Normal sem nenhum problema nem bico rachado nada E7 Oito participantes r
417. smitida com mais clareza e compreens o entre os envolvidos no processo comunicativo j que a comunica o compe tente quando compreendida como um processo interpes soal Um processo interpessoal que permeia todas as a es do aluno e do futuro enfermeiro al m de propiciar ou n o o bem estar do paciente uma capacidade que pode ser adquirida Assim urge se que as institui es formadoras invis tam na capacita o de seus alunos em habilidades de co munica o e relacionamento interpessoal Para quem tra balha com seres humanos na aten o b sica e secund ria em situa es de doen a e reabilita o torna se necess rio aprender n o apenas a realizar t cnicas assistenciais ou a operar aparelhos que realizam interven es diagn sticas ou terap uticas preciso saber quando e o que falar como possibilitar posturas de compreens o aceita o e afeto como calar e escutar como estar pr ximo e mais acess vel s necessidades destas pessoas CONSIDERA ES FINAIS Percebeu se neste estudo que o relacionamento interpessoal e a comunica o n o foram efetivos como de veriam por m n o se pode afirmar que n o existam em raz o de sua import ncia para o processo de enfermagem Assim precisa se trabalhar e desenvolver estrat gias de relacionamento interpessoal e com isso efetivar a comuni ca o entre enfermeiro e paciente pois o processo de co munica o terap utica deve ser priorizado como at
418. smo desordem p blica problemas familiares como conflitos conjugais e div rcio abuso de menores problemas interpessoais problemas financeiros problemas ocupacionais que n o os de sa de ocupacio nal dificuldades educacionais gt A gravidade da viol ncia familiar incontest vel pois apresenta uma diversidade de formas e m ltiplas con segii ncias Crian as e adolescentes expostas viol ncia dom stica tendem a ser mais agressivas apresentando al tera es de conduta nas escolas e comunidade e ainda problemas de sa de mental como depress o e ansiedade fobias ins nia e baixa auto estima In meros s o os fatores que contribuem para que a pr tica de viol ncia contra crian as e adolescentes seja observada e mantida dentre os quais ressaltamos as rela es de poder e de g nero predominantes nas sociedades as caracter sticas do agressor e da v tima quest es cultu rais aus ncia de mecanismos seguros e confi veis medo de denunciar inefici ncia dos rg os de atendimento cer teza de impunidade e Subcategoria 1 2 Situa es de exclus o Foi identificada uma situa o de exclus o social por n o ter acesso a uma escola de qualidade e por n o Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 107 116 jul set 2009 Artigos Originais apresentar os padr es f sicos pr determinados pela so ciedade desconsiderando o respeito diversidade e a ci dadania Queria que o professor n o faltas
419. sos havendo necessidade de reflex o coleti va e pesquisas para serem alcan adas respostas para esse complexo problema A tabela 4 procura demonstrar se houve prop sito educativo na produ o cient fica que seriam discuss es di logos e debates sobre a tem tica meio ambiente em comunidades escolas organiza es n o governamen tais tamb m se relatavam interven es como a pr tica de coleta seletiva e reciclagem Pode se perceber que o maior n mero foi de produ es sem esse prop sito Logo precisam ser incentivados estudos que tenham como alicerce educar o indiv duo e a comunidade sobre a sa de ambiental pois a sociedade sem essa consci n cia permitir que o planeta sofra danos irrepar veis Na experi ncia pedag gica da Educa o Ambiental preci so ser reencontrada a cr tica racionalidade instrumen tal e disciplinar para que as diferentes formas de pen sar identifiquem estrat gias cab veis realidade a fim de solucionar as dificuldades decorrentes das pr ticas educacionais tradicionais49 Visto que a interdisciplina riedade necessita de atitude tanto no campo da educa o como na ci ncia Diante disto a Educa o Ambiental tem que siste matizar e socializar o conhecimento possibilitando a for ma o de cidad os suficientemente informados conscien tes e atuantes para que as quest es ambientais possam ser n o apenas discutidas mas para que se busquem solu es para elas 15
420. ssete com consentimento formal das participantes sendo realizadas considerando se as quest es norteado ras como foi a experi ncia da m e em amamentar Por que a m e deixou o aleitamento materno exclusivo Quais alimentos a m e oferece crian a Quais mudan as na crian a a m e p de observar depois da interrup o do aleitamento materno exclusivo Para a an lise dos dados as entrevistas foram es critas em impressos preestabelecidos transcritas e poste riormente foi realizada a satura o de id ias As perguntas formuladas permitiram respostas livres que emergiram em categorias Foram consideradas durante o procedimen to anal tico as diverg ncias e os consensos al m dos fato res inter relacionados Os resultados foram apresentados respaldando se nas falas das m es analisando as com base na literatura O projeto foi aprovado pelo Comit de tica em Pes quisas da Universidade de Fortaleza sob o n 313 2006 Todas as m es que aceitaram participar da pesquisa assi naram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido o qual estabelecia a parte tica de toda a pesquisa conforme as diretrizes e normas regulamentadas de investiga es en Artigos Originais volvendo seres humanos da Resolu o n 196 de 10 de outubro de 1996 do Conselho Nacional de Sa de Minis t rio da Sa de O sigilo sob os dados pessoais das entrevis tadas foi mantido RESULTADOS E DISCUSS ES Os fatores que interfe
421. stenciales Hasta 15 p ginas Revisiones contienen en si la evaluaci n sistematizada y cr tica de la literatura sobre temas espec ficos Su estructura debe incluir la delimitaci n del tema descripci n de los m todos utilizados para localizar seleccionar extraer y sintetizar los datos y las conclusiones M ximo de 15 p ginas Rese as s ntesis o an lisis interpretativo de la obra reci n publicada M ximo de 3 p ginas Antes del texto se debe incluir la referencia bibliogr fica completa de la obra rese ada en estilo Vancouver Al final del texto debe incluirse el nombre la titulaci n acad mica filiaci n institucional y correo electr nico instituci n del autor de la rese a Comunicaciones breves contempla estudios evalua tivos originales o notas previas de investigaci n originales observando con atenci n datos in ditos y que sean relevantes para la enfermer a La estructura del texto debe obedecer las mismas instrucciones para los art culos originales M ximo de 5 p ginas Carta al Editor se refiere a cartas recibidas cuyo contenido propone la discusi n de temas recientes y relevantes de art culos publicados en la revista Ser n publicados seg n el criterio del Consejo Editorial 1 una p gina EVALUACI N POR PERITOS Los manuscritos enviados para Rev Rene ser n primeramente examinados por el Consejo Editorial y 169 enseguida enviados para ser evaluados por dos peritos designados
422. stilo de vida e comparecer s consultas m di cas coincide com o conselho m dico ou de sa de A ades o ao tratamento para hipertens o arterial merece destaque pois existem pelo menos 600 milh es de hipertensos no mundo Calcula se que essa doen a cause a morte de 7 1 milh es de pessoas equivalente a 13 do total de bitos Segundo a Sociedade Brasileira de Hipertens o a ocorr ncia da hipertens o assim como a ades o ao trata mento anti hipertensivo pode ser influenciada por v rios fatores dentre eles podem ser citados a idade sexo etnia n vel de escolaridade e n vel socioecon mico Nesse sentido emergem alguns questionamentos como Qual o perfil s cio demogr fico dos portadores de Artigos Originais hipertens o da Unidade de Sa de da Fam lia do Bairro S o Jos Ser que os resultados encontrados na USF estudada s o semelhantes aos resultados apontados em pesquisas realizadas em outras USFs A necessidade de tra ar o perfil e fazer compara es entre as Unidades de Sa de da Fam lia em diferentes bairros da capital da Para ba partiu de uma pesquisa que j sendo realizada deste 2007 com a fi nalidade de mapear as caracter sticas s cio demogr ficos dos hipertensos cadastrados nas unidades onde acontece as atividades te ricas pr ticas dos discentes de enferma gem de um universidade p blica Para responder tais questionamentos este estudo tem como objetivos descrever os achados das vari ve
423. stimula o HI 12 crian as e Estimula o IV 14 crian as Maternal I 15 crian as Maternal II 20 crian as e Maternal IIA 22 crian as Os dados foram coletados por meio de entrevistas com m es das crian as pertencentes s salas Estimula o I que atende os beb s ingressantes no CEI at a idade aproximada de 10 meses da Estimula o II que inclui os beb s com idade aproximada entre 11 e 14 meses e da Estimula o III que compreende as crian as com 15 a 18 meses de vida Assim sendo foram realizadas 21 entre vistas com o aux lio de gravador no per odo de maio a agosto de 2008 tendo sido este n mero determinado pela satura o das respostas Artigos Originais Para tanto utilizou se um roteiro b sico semi es truturado aplicado de forma individual em sala do pr prio CEI ou no ambiente de trabalho da m e ap s agendamen to com a mesma Este roteiro compreendia quest es sobre a m e idade escolaridade profiss o situa o conjugal intercorr ncias na gesta o e n mero de filhos a crian a idade tipo de parto idade gestacional e peso ao nascer informa es do pr natal sobre a amamenta o e da volta ao trabalho da m e Ap s a grava o as entrevistas foram transcritas integralmente sendo os discursos submetidos an lise tem tica que consiste em descobrir os n cleos de sentido que comp em um discurso cuja presen a ou fregii ncia tenham um significado para o objet
424. stros relacionados a este aspecto nas anota es denotando que falta conson ncia com o que preconizam as pol ticas p blicas de aten o sa de da crian a de acordo com o Minist rio da Sa de Dois fatores poder o estar interferindo na atua o do enfermeiro na puericultura 1 o n vel de consci ncia apresentado pelo enfermeiro quanto import ncia desse acompanhamento e 2 o valor dado as anota es direciona das a esta tem tica considerando que os registros servem como base para sua pr pria orienta o Diante disso percebe se a necessidade de introdu zir e fomentar discuss es na vida acad mica dos discen tes e enfermeiros sobre a import ncia das anota es de enfermagem com o intuito de enfatizar e valorizar essa pr tica cotidianamente despertando a consci ncia destes para uma consulta mais humanizada e comprometida com a sa de da crian a REFER NCIAS 1 Minist rio da Sa de BR Secretaria de Pol ticas de Sa de Departamento de Aten o B sica Sa de da crian a acompanhamento do crescimento e desen volvimento Bras lia Minist rio da Sa de 2002 2 Hockenberry MJ Ilson D Winkelstein ML Wong Fun damentos de enfermagem pedi trica Rio de Janeiro Elsevier 2006 3 Rocha SMM O Processo de trabalho em sa de e a en fermagem pedi trica socialidade e historicidade do conhecimento tese de livre doc ncia Ribeir o Preto SP Universidade de S o Paulo 1990 4 Almeida CAN De
425. su rio hipertenso na ades o ao tratamento pois esta uma das batalhas mais rduas que profissionais de sa de enfrentam no cuidado com esta clientela e que maioria apresenta outras co morbidades como diabetes mellitus dislipidemias e obesidade que trazem implica es impor tantes em termos de gerenciamento das a es terap uticas necess rias para o controle de condi es cr nicas cujo tratamento exige perseveran a motiva o e educa o con tinuada e mudan as no estilo de vida Observamos no discurso de alguns idosos estudados que apesar do conhecimento sobre condutas adequadas a seguir estes n o as seguem nos revelando a necessidade de a es educativas em sa de voltadas a essa parcela da popula o A a o educativa em sa de deve ser um processo din mico que tem como objetivo a capacita o de grupos em busca da melhoria das condi es de sa de e neste processo a popula o tem a op o de aceitar ou rejei tar as novas informa es podendo tamb m adotar ou n o novos comportamentos N o basta apenas seguir normas recomendadas de como ter mais sa de ou evitar doen as e sim realizar a educa o em sa de estimulando o di logo a indaga o a reflex o o questionamento e a a o Percebemos nos sujeitos do estudo a necessidade do desenvolvimento de a es educativas em sa de com vista ao empoderamento destes A educa o em sa de con siste em um meio de conduzir a clientela mudan
426. t 2009 INTRODUCAO A sociedade prende se ao consumismo exagerado Com isso a produ o de res duos s lidos em diferentes segmentos causa um problema ambiental quando estes n o t m um destino apropriado contaminando o solo a gua e o ar Diferentes campos de atua o unem se para alcan car por meio interdisciplinar medidas de conscientiza o sobre os problemas ambientais pois os poss veis preju zos natureza s o da responsabilidade de cada indiv duo Nes te contexto a educa o pode ser vista como um meio que efetivamente contribuir para um futuro sustent vel com interven es coerentes com a contemporaneidade como tamb m representando os seres humanos a import ncia da auto determina o para executar a es saud veis em seu ambiente O tema relevante e importante para ser discuti do uma vez que envolve a qualidade de vida das pessoas e das comunidades A agress o ambiental pode acarretar danos irrepar veis ao ecossistema comprometendo toda a homeostase ambiental O problema ambiental respon sabilidade de todos por m muitos n o t m consci ncia disso Essa falta de compromisso amplia a complexidade do problema necessitando de intervenc es que envolvam a sa de ambiental sendo importante refletir sobre esse assunto para ser alcancado o bem estar humano e ecol gico bem como a finalidade de promover sa de e preve nir danos A discuss o sobre a problem tica ecol gica no entanto
427. ta do indi Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 132 138 jul set 2009 v duo contudo vale salientar que n o um problema exclusivo dos clientes hipertensos que custeiam seu medicamento pois nos pa ses em desenvolvimento um contingente significativo da popula o hipertensa n o disp e de recursos financeiros adequados e nem de uma Pol tica de Sa de que venha a atender s suas necessidades reais Os pacientes economicamente ativos apresenta vam maior ades o ao tratamento do que os aposentados atribuindo se esse fato 4 quest o econ mica pois ao se aposentar os indiv duos sofrem perdas financeiras que podem contribuir para o abandono do tratamentoY CONCLUSAO Esta pesquisa buscou comparar as vari veis s cio demogr ficas da Unidade de Sa de da Fam lia do bairro S o Jos I com os resultados de pesquisas realizadas nas USFs Nova Esperanca e Cidade Verde IV Isto favoreceu maior conhecimento acerca da clientela cadastrada no Controle de Hipertens o Arterial nestes bairros levando assim ao maior aprofundamento dos conhecimentos espe c ficos sobre a hipertens o arterial e suas complica es atrav s do estudo da literatura pertinente Percebe se ent o que quanto aos dados s cio de mogr ficos os hipertensos estudados s o em maioria do sexo feminino na faixa et ria dos 61 a 70 anos pardos vivem com companheiros e filhos apresentam ensino fun damental incompleto e t m renda mensal de 1 a 3 sal r
428. tado ainda que trabalhadores do sexo masculino com profiss es mais in telectuais e com alto status socioecon mico retornam ao trabalho com maior freqii ncia do que os trabalhadores bra ais e as pacientes do sexo feminino Indiv duos com maior apoio social retornam ao trabalho mais rapidamen te que aqueles que tiveram menor apoio Outra vari vel ressaltada no estudo ora elaborado foi a exist ncia de um companheiro Nesse caso conside rou se a exist ncia de um companheiro no mesmo domi c lio por se considerar esta presen a como um indicador de suporte social para os pacientes Encontrou se predo m nio de pessoas que residem com companheiro Estes dados podem ser equiparados aos encontrados em um caso controle desenvolvido com 553 indiv duos em S o Paulo no qual 74 do grupo caso e 64 do grupo con trole eram casados Dados semelhantes foram achados em outro estudo desenvolvido com 97 participantes ap s cirurgia de RM em que 88 7 residiam com o c njuge e ou com os filhos dos quais 79 4 eram casados Contudo esse dado requer um olhar aprofundado porquanto a presen a de um companheiro no lar n o sig nifica obrigatoriamente sua atua o como cuidador Em Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 37 43 jul set 2009 Artigos Originais determinadas circunst ncias pode at dificultar pois o companheiro nem sempre incentiva o paciente a aderir s mudan as de estilo de vida favor veis para a manuten o da
429. tal responsabilidad por las citas y referencias bibliogr ficas utilizadas en el texto as como sobre los aspectos ticos que involucran los sujetos del estudio Somos sabedores de que es vedada cualquier reproducci n total o parcial en cualquier parte o medio de divulgaci n impresa o electr nica sin que la previa y necesaria autorizaci n sea solicitada y si obtenida haremos constar el competente agradecimiento a la Rev Rene y los cr ditos correspondientes Autores Art culo Local y fecha Universidade Federal do Cear Departamento de Enfermagem Rev Rene Rua Alexandre Bara na 1115 Rodolfo Te filo CEP 60 430 160 Fortaleza CE Brasil Fone Fax 55 85 3366 8453 E mail rene utc br www revistarene ufc br OL ASSINATURA Assinatura anual RO SS as R 100 00 Assinatura anual institucional Estudante de graduaca0 cccccesscsesesssscssesssessesesseseescsesessesessesecsseecsesessesesseesessesesseereseeeea R 60 00 ASA ASNO O E R 125 00 Assinatura de anos anteriores sseninasasusssosmnsuasanisheseuiaacandiiaadin onaciiidv ds cisinssdidarss is R 94 00 Mn e io PE ee R 34 00 Ano NOME ENDERECO BAIRRO CEP CIDADE oS ESTADO gt SSS o o PA S o FONE S COMERCIAL E mail Dep sito banc rio para ACEP Rev Rene Conta Corrente N 14684 6 Banco do Brasil 001 Ag ncia 3653 6 Nota Enviar a c pia do recibo Revista via correio ou fax juntamente com os dados pessoais do ass
430. tensi n y la adhe si n al tratamiento contra hipertensi n est n influenciadas por factores social demogr ficos Este estudio tiene por objetivo describir los hallazgos de las variables social demogr ficas encontrados en los hipertensos atendidos en una Unidad B sica de Salud de la Familia del barrio S o Jos I y compararlos con los hallazgos de la Unidad de Nova Esperan a y Cidade Verde IV La mayor a de los resultados obtenidos est de acuerdo con los de las otras pesquisas con algunas diferencias referidas al nivel de escolaridad Las informaciones obtenidas son de vital importancia para el equipo de salud de la familia por facilitar la ela boraci n de estrategias de prevenci n primaria y secundaria con el fin de optimizar la asistencia prestada a los usuarios DESCRIPTORES Hipertensi n Aceptaci n de la Atenci n de Salud Cooperaci n del Paciente Enfermeira Graduada pela Universidade Federal da Para ba UFPB Brasil E mail rafahoney hotmail com 2 Enfermeira Mestre em Enfermagem Cl nico Cir rgica pela Universidade Federal do Cear Docente do Departamento de Enfermagem M dico Cir rgica e Administra o CCS UFPB Endere o R Adm Jos Silva Peruci 110 Apto 304 A Jardim Cidade Universidade CEP 58 052 283 Jo o Pessoa PB Brasil E mail jacirasantosoliveira O gmail com jacira ccs ufpb br Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 132 138 jul set 2009 INTRODUCAO A Hipertens o Arterial HA uma
431. texto fami liar e as rela es intrafamiliares constru das no cotidia no entendidas como possibilidades de ser buscamos a compreens o dessa constru o visando suscitar interven es apropriadas O v nculo afetivo conjugal A uni o entre duas pessoas denominada em algu mas situa es de casamento marca o in cio da forma o de uma nova fam lia que pode ser entendida como a rela o e o conv vio entre duas ou mais pessoas Provavelmente tal v nculo embasar as futuras intera es intrafamiliares Considerando esta uni o como respons vel por essa condi o os indiv duos que integram o grupo familiar refletem em sua conviv ncia cotidiana os mais variados modelos de conduta A partir dessa percep o torna se relevante com preender as rela es entre o grupo familiar sobretudo a partir da constitui o do v nculo conjugal A arte de viver casado define uma rela o dual em sua forma universal em seu valor e espec fica em sua intensidade e for a O v nculo afetivo estabelecido entre o casal e a vi v ncia da sua sexualidade s o maneiras de alimentar e re troalimentar a intera o dual Al m disso outros aspectos precisam se manter presentes na vida a dois a fim de con tribuir positivamente para a intera o conjugal tais como o respeito m tuo o di logo o companheirismo a capaci dade para equilibrar as diferen as e resolver os conflitos Assim a uni o entre duas pesso
432. the participants statements according to Minayo made possible the identification of the following themes Prenatal and breastfeeding Breastfeeding beginning support and influences Perspectives on going back to work the baby s admission to the Day Care Center and exclusive breastfeeding The study evidenced the need of accom plishing educational and institutional measures in the sense of creating objective conditions so that the workers would bre astfeed their children exclusively up to their six months of age and at the same time make use of the Day Care Center DESCRIPTORS Child day care centers Breast feeding Child health Women s health Health promotion E El objetivo de este estudio fue englobar los factores relacionados a la duraci n del amamantamiento materno exclusivo entre madres que utilizan el Centro de Educaci n Infantil en su local de trabajo Se trata de una investigaci n cualitativa realiza da en el Centro de Educaci n Infantil de la Universidad Estadual de Maring Los datos se obtuvieron en el per odo de mayo a agosto de 2008 a trav s de entrevistas con 21 servidoras usuarias del referido Centro de Educaci n Infantil El an lisis de las declaraciones de las participantes seg n Minayo posibilit la identificaci n de los siguientes temas Prenatal y amaman tamiento Amamantamiento materno inicio apoyo e influencias y Perspectiva de vuelta al trabajo del ingreso del beb en el Centro de Educaci n Infantil y
433. ther lacking or not complete Therefore it was noticed that there was need to introduce and to foment debates on the importance of nursing consultation DESCRIPTORS Nursing records Child development Nursing care Estudio documental con planteo cuantitativo con el prop sito de averiguar si los registros de crecimiento y desarrollo del ni o en el contexto de la consulta de enfermer a en el sistema de salud p blica est n de acuerdo con lo propuesto por el Ministerio de Salud P blica y reflexionar si en realidad en los registros el enfermero planea acciones que pueden impac tar la salud de la poblaci n infantil La muestra const de 39 historiales m dicos de ni os nacidos en 2006 acompa ados durante un a o en la puericultura Se comprob que los criterios que estandarizan el acompa amiento del ni o durante el primer a o de vida no estaban siendo efectuados puesto que el acompa amiento estaba desvinculado de lo que preconiza el Ministerio de Salud P blica De esa manera se observ que en el espacio que estar a destinado a las consultas de pueri cultura hechas por los enfermeros los registros muchas veces no exist an o estaban incompletos por lo tanto se percibi la necesidad de introducir e estimular discusiones sobre la importancia de la consulta de enfermer a DESCRIPTORES Registros de enfermer a Desarrollo infantil Atenci n de enfermer a Enfermeira do Hospital Distrital Gonzaga Mota Jos Walter Gradu
434. tidos levando muitas vezes a sentimentos e atitudes de revolta alimentando a vontade de ingressar no crime organizado para acesso mais f cil a bens e a um elevado padr o de vida Acho meu bairro sem seguran a e isso ruim porque n o tenho a liber dade que queria ter como brincar tranquilo A34 ter um futuro diferente dos colegas da escola que n o vem morreram ou seguiram o caminho errado A36 que as pessoas tives sem mais paix o pelos que n o tem as coisas A37 desejo menos viol ncia e poder trabalhar A42 queria ser ladr o de banco ia ficar rico r pido ia juntar um monte de pirralho para formar uma galera A44 Cabe ao enfermeiro como um dos profissionais de sa de mais pr ximo da comunidade estar sens vel a identifica o das situa es de viol ncia a que est expos to este grupo et rio assumindo uma postura de enfrenta mento da realidade de exclus o que compromete as possi bilidades do exerc cio de sua cidadania e Subcategoria 2 3 Mudan as em sua realidade Nas falas as crian as e adolescentes expressaram o desejo de obter resolu o de situa es reais para pode rem vislumbrar sobre seu futuro ter uma vida melhor fora da comunidade sair da comunidade e fazer faculdade A47 Ser veterin ria e que o meu padrasto sa sse de casa A48 eu desejo ser algu m na vida quero ser uma cientista A53 tra balhar ter uma boa profiss o e
435. tigar sobre o ambiente de trabalho e a realizac o de cursos sobre o tema feridas 93 7 dos participantes exerciam a enfermagem em mais de uma ins tituic o sendo destac vel o bin mio UTI e Sa de P blica bem como UTI e rea hospitalar ambos com 37 5 de participa o nas respostas Nenhum enfermeiro mencio nou exercer uma fun o aut noma paralelamente a fun o de enfermeiro intensivista O quantitativo 37 5 tamb m foi o mesmo que configurou o n mero de enfermeiros que trabalham em Artigos Originais UTI mas n o possui curso na rea de feridas contudo h que se ressaltar que a an lise da tabela mostra que boa parte dos enfermeiros de unidades cr ticas 62 5 buscam aprimorar seus conhecimentos no quesito feri das Tabela 2 Tabela 2 Distribui o dos enfermeiros conforme a rela o entre rea de atua o e curso na rea de feridas Fortaleza CE 2008 Curso na era de Ambiente de trabalho i TOTAL feridas SIM N O N N N Somente UTI 1 62 1 6 2 UTI Sa de P blica 25 0 2 125 6 37 5 UTI Hospitalar 3 187 3 187 6 375 UTI Ensino A AO AS 6 2 UTI Auditoria 2 125 2 125 UTI Aut nomo Total 10 62 5 6 37 5 16 100 Ambiente hospitalar diferente da unidade de cuidados intensivos Quando investigados sobre o assunto em evid ncia todos os enfermeiros da amostra afirmaram realizar o re gistro dos cuidados assim como utilizavam algum crit rio de avali
436. tigos Originais defici ncias v em disponibilizando curativos cobeturas biol gicas e f rmacos para o cuidado das feridas Nesse sentido a indica o de qualquer cobertura biol gica ou produto no tratamento das feridas deve ser personalizada isto deve considerar todos fatores do pa ciente e os recursos materiais e humanos de que se disp e al m disso deve se considerar a indica o os custos e a efic cia do mesmo Na sua maioria esses produtos tem como finalidade a saber promover um ambiente mido absorver o excesso de exsudato realizar desbridamento ou conter infec es tisulares Dessa forma imprenscid vel o conhecimento do enfermeiro no julgamento cl nico desses quadros a fim de aproveitar a disponibilidade desses recursos que in felizmente nem sempre est o dispon veis No panorama das les es cut neas associadas hospitaliza o neces s rio que se considere o universo de fatores de risco que culminam no surgimento de feridas a saber os fatores cl nicos estrutura institucional e a qualidade do cuidado profissional Durante um bom tempo se pensou ser de res ponsabilidade exclusiva da enfermagem o surgimento de UPP em pacientes internados A pr pria Florence Ni ohtingale sustentava esse discurso Todavia hoje inse ridos no discurso do movimento coletivo da promo o da sa de e alicer ados em diversas pesquisas verifi ca se que a preval ncia de UPP um indicador chave da qu
437. tions were considered by the experts to be adequate Four sections received the maximum score of agreement mother and newborn personal data head neck cardiovascular system and genitourinary system It is believed that the implementation of this instrument can help nurses to identify indicators that reflect possible nursing diagnoses DESCRIPTORS Intensive Care Units Neonatal Nursing diagnosis Data collection Para efectos de posibilitar la recogida de datos sistematizada el estudio tuvo como objetivo construir y validar un instrumento de evaluaci n cl nica para neonatos internados en Unidad de Vigilancia Intensiva Estudio metodol gico realizado durante los me ses de enero a junio del 2008 ste fue organizado en dos fases recopilaci n bibliogr fica para subvencionar la construcci n del instrumento y evaluaci n de la adecuaci n del contenido por expertos del Estado de Cear El instrumento estaba compuesto por diez secciones datos personales de la madre y reci n nacido signos vitales integridad fisica cut neo mucosa cabeza cuello eva luacion de los sistemas nervioso respiratorio cardiovascular gastrointestinal genitourinario y binomio madre hijo Se incluyeron diagn sticos de enfermer a pertinentes para cada secci n Todas las secciones fueron consideradas adecuadas Cuatro secciones recibieron resultado m ximo de consentimiento siendo stas datos personales de la madre y reci n nacido cabeza cuello sistema cardiova
438. to ap s a gradua o voltado para a mesma tem tica e 16 76 afirmaram ter acesso a manuais e normas t cnicas sobre o assunto Numa auto avalia o 17 81 afirmaram ter seguran a em reali zar a coleta e entre as 4 19 que n o se sentiram seguras as dificuldades estavam no manejo do esp culo na descri o do colo e ou na prepara o do esfrega o ou seja n o foram manifestadas dificuldades com rela o s medidas de preven o de infec es e de gerenciamento de RSS Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 19 26 jul set 2009 A tabela 1 apresentada a seguir um consolidado das precau es b sicas de preven o de infec es e de gerenciamento de res duos observado Elementos signifi cativos tomados no di rio de campo foram mostrados logo abaixo de maneira a aprofundar os dados da tabela Tabela 1 Distribui o do n mero de enfermeiras segundo ado o de precau es b sicas de preven o de infec es na realiza o da coleta de material para o exame de Papanicolaou e gerenciamento de res duos Maranguape CE Ago out 2006 de Sim N o Vari veis n 21 N N Lava as m os com gua e sab o ou utiliza solu o de lcool 60 90 et lico n prop lico ou isoprop li co com glicerina a 2 antes da coleta Lava as m os com gua e sab o ou utiliza solu o de lcool 60 90 et lico n prop lico ou isoprop lico com glicerina a 2 ap s a coleta Usa luvas de procedimento nas
439. tre profissional paciente RN m e e familiares Acredita se ser importante o desenvolvimento da promo o da sa de como uma tecnologia de rela es que permite a re significa o dos prop sitos e das a es Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 44 52 jul set 2009 buscando uma integralidade da assist ncia Neste sentido a tecnologia quando associada s rela es humanas en quanto interpessoais aprimora a construc o de um novo saber e fazer contribuindo para um novo olhar sobre o cuidar apontando na direc o de um novo paradigma Dentro desta ptica deve se usar a tecnologia a favor da harmonizac o do paciente e do seu bem estar Os recursos tecnol gicos est o cada vez mais avancados logo deve se valorizar a t cnica como uma aliada na tentativa de preservar a vida e o conforto do paciente O enfermeiro no desempenho de seu papel deve sempre lembrar que jamais a m quina substituir a ess ncia hu mana bem como a comunica o efetiva nesse processo fundamental Proporcionar visita ao RN enfermo e explicar m e o significado dos equipamentos sua import ncia para o tratamento uma estrat gia de se promover uma as sist ncia humanizada em um ambiente que predomina a aten o m quina Esta aproxima o m e beb favorece condi es de relacionamento estabelece credibilidade confian a e pontos de apoio em momentos dif ceis dimi nui a tens o e a ang stia referendando o
440. tro do crescimento em cada consulta realizada pelo profissional principalmente quantos aos dados antropom tricos como peso 24 61 5 estatura 11 28 2 e per metro cef li co 14 35 9 Destaca se ainda que tais anota es do cresci mento eram realizadas no prontu rio das crian as de modo aleat rio sem gr fico espec fico para uma ava lia o sistematizada entre as consultas Todavia o Mi nist rio da Sa de considera que a forma mais adequada para o acompanhamento do crescimento de uma crian ca nos servicos b sicos de sa de o registro peri di co do peso no Gr fico Peso Idade do Cart o da Crianca considerando se que esse um ndice antropom trico utilizado como indicador direto de avalia o para o es tado nutricional da crian a e para uma boa avalia o do crescimento As recomenda es oficiais ainda avan am em re la o aos outros ndices antropom tricos e revelam que a rela o entre peso e estatura importante para detec tar defici ncias recentes de peso desnutri o aguda e tamb m o ndice recomendado para avaliar sobrepeso J o per metro cef lico uma vari vel que avalia o cresci mento da cabe a c rebro de crian as nos dois primeiros anos de vida No caso desse ndice apresentar desvios da faixa considerada de normalidade a crian a poder ser encaminhada a um especialista ou equipe multiprofissio nal no intuito de afastar diagn stico de microcefalia ou de macr
441. tru rem rela es mais harmoniosas e terem uma conviv ncia familiar mais saud vel DESCRITORES Enfermagem Sa de da fam lia Rela es familiares The aim of this study is to reflect on family relationships taking into account the ideas of Foucault As we think about such relationships it is important to consider the potential and limitations of its members in order to propose interventions that could promote family health It brings considerations about the emotional bond marital relations of power in the family con text and relationships in the family as possibilities of being We may conclude that one of the roles of health professionals is to encourage the subjects to verbalize their difficulties their emotions their needs and find out about their potential in order to build a more harmonious coexistence and have a healthier family relationship DESCRIPTORS Nursing Family health Family relations El actual estudio tiene como objetivo reflexionar sobre las relaciones entre la familia bajo el punto vista de las ideas de Foucault Al pensar en estas relaciones es importante tener en cuenta las potencialidades y las limitaciones de sus miembros para proponer las intervenciones que puedan promover la salud familiar Trae consideraciones sobre el v nculo afectivo conyugal las relaciones de poder presentes en el contexto familiar y las relaciones entre la familia como posibilidad de SER Se llega a la conclusi n que una de
442. tudy developed into a qualitative approach aiming to analyze the environmental cares and interactions between nursing team hospitalized premature newborn and his family as strategies to health promotion in a Neonatal Intensive Care Unit NICU in Fortaleza Cear On June 2008 as data collection it was used the observation of the nursing care to newborn and the registers from patient chart As for analysis were created three categories which emmerged from articulations established between the fun damentals of the interactions professional baby professional relatives and professional binomial mother baby It was so concluded that in such environment the professional must be in harmony with the baby mother and hospital team On the other hand the technological evolution influences the environment and the professional know how to do being possible to accomplish practices of health promotion in the critics units offering human and individualized quality attention to newborns and their relatives DESCRIPTORS Newborn Professional family relations Neonatal Intensive Care Unit Nursing Team Health Promotion Estudio de caso de naturaleza cualitativa con el objetivo de analizar los cuidados ambientales y las interacciones entre el equipo de enfermeria el reci n nacido RN prematuro hospitalizado y su familia como una estrategia para la promocion de la salud en unidad de vigilancia intensiva neonatal UVIN en Fortaleza Ce En junio del 2008 s
443. u M18 A produ o de leite materno pode diminuir quan do a crian a vai perdendo o apetite ao complementar a alimenta o com gua ch ou leite artificial introduzir mamadeiras ou chupetas proporcionando suc o incor reta do seio mamadas curtas e pouco freqiientes resul tando em mamas cheias e ingurgitadas pouca ingest o de l quidos e alimenta o incorreta da nutriz equipe de sa de despreparada no reconhecimento de sinais de pega ou posicionamento inadequado tendo como consegii ncia o desmame precoce A inobserv ncia da eje o do leite e a manifesta o de insatisfa o da crian a com o choro freqiiente poem em d vida a condi o ideal do leite materno Perceberam se manifesta es de dificuldades das m es em lidar com o choro e a fome da crian a associando os concep o de que a composi o e a quantidade do leite s o insatisfa t rias s necessidades da crian a raz es justificadas para interromper o aleitamento materno ou oferecer outro leite e alimentos Ela n o tava se satisfazendo com o leite do peito o meu leite era pouco e ela come ava a chorar com fome M17 Ele tava chorando de mais n o tava satisfeito s com o leite do meu peito a eu comecei a d comidinha M1 O leite fraco uma das elabora es sociais utilizadas para explicar o abandono da amamenta o fundamentada no movimento higienista do s culo XIX o qual busca res ponsabilizar a mulher pela sa de do filho e c
444. u se este estudo com o objetivo de identificar as estrat gias de educa o em sa de voltadas aos por tadores de DM2 descritas em artigos cient ficos publi cados entre 1997 e 2007 METODOLOGIA Para atender ao objetivo proposto foi desenvolvido um estudo explorat rio descritivo e documental median te levantamento bibliogr fico dos artigos dispon veis nos bancos de dados LILACS MEDLINE BDENF e SciELO no per odo de 1997 a 2007 produzidos no Brasil e no ex terior Para tanto usaram se como descritores os termos educac o em sa de e diabetes mellitus tipo 2 sendo sele cionados os artigos originais que estavam dispon veis na integra A coleta de dados ocorreu em junho 2007 quando foram obtidos atrav s dos descritores v rios artigos os quais foram lidos e criticamente analisados Em seguida selecionaram se aqueles que implementaram e avaliaram estrat gia de educa o em sa de Ao final restaram sete artigos os quais foram sintetizados em formul rio infor ma es como ano de publica o tipo e abordagem do estudo profissionais envolvidos e estrat gias de educa o em sa de realizadas Analisaram se ainda as concep es de sujeito utilizadas e se as a es implementadas contemplavam promo o da autonomia dos indiv duos Os resultados foram quantificados e analisados de acordo com a lite ratura espec fica Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 146 151 jul set 2009 Artigos de Revis o RE
445. ual foi desenvolvido por assistente so cial e nutricionista v o sujeito como um ser ativo que a0 interagir com o meio constr i seu ritmo de vida e simul taneamente estimulado por este a reconstruir seu pr prio estilo de vida Refere que para uma educa o em sa de de qualidade se faz necess ria uma linguagem compreens vel simples e contextualizada com a realidade da popula o pois o entendimento por parte dos indiv duos favorece o desenvolvimento de habilidades Estas s o fundamentais para a participa o da comunidade em todas as fases de planejamento desenvolvimento e realiza o dos progra mas de sa de No texto 4 a educa o em sa de colocada como ferramenta fundamental para otimizar o controle metab lico do diabetes e prevenir o surgimento e a progress o das complica es agudas e cr nicas Diante disso os auto res endocrinologistas situaram suas estrat gias em tor no de semin rios educativos e acompanhamento peri dico dos par metros cl nicos e bioqu micos A educa o nesse sentido deve facilitar a compreens o da terap utica supe rando barreiras impostas por cren as de sa de motivando e capacitando as pessoas para assumir com destreza os cuidados di rios Os sujeitos s o vistos pois como pas Artigos de Revis o sivos e objetos de capacita o para uma pr tica de sa de determinada pelos profissionais No texto 5 os nutricionistas utilizaram uma metodo logia de inter
446. ualizada CATEGORIAS DOS MANUSCRITOS Editorial texto de responsabilidade do Conselho Edito rial da Revista M ximo de duas p ginas Artigos Originais abrangem estudos destinados a di vulgar pesquisas originais e in ditas inclusive aquelas de cunho qualitativo No caso de ser pesquisa original e in dita deve se contemplar Introdu o M todos Resul tados Discuss o e Conclus es Os artigos devem conter no m ximo 15 p ginas e at 20 refer ncias bibliogr ficas havendo entretanto alguma flexibilidade quando se jul gar necess rio Relatos de experi ncia descrevem experi ncias aca d micas e assistenciais At 15 p ginas Revis es compreendem a avalia o sistematizada e cr tica da literatura sobre temas espec ficos Sua composi o deve incluir a delimita o do tema descri o dos m todos utilizados para localizar selecionar extrair e sintetizar os dados e as conclus es M ximo de 15 p ginas Resenhas s ntese ou an lise interpretativa de obra recen temente publicada M ximo de 3 p ginas Antes do texto deve se incluir a refer ncia bibliogr fica completa da obra resenhada em estilo Vancouver No final do texto deve se incluir o nome titula o acad mica filia o institucional e E mail institui o do autor da resenha Comunica es breves contempla estudos avalia tivos originais ou notas pr vias de pesquisa originais contemplando dados in ditos e que sejam relevantes
447. ubcategoria 1 5 Viol ncia sexual No final do ano letivo de 2007 os autores deste es tudo promoveram na escola uma festa de encerramento com o intuito de mostrar para os pais respons veis e toda comunidade interna as diversas aptid es e habilidades que os alunos afirmaram ter ao responderem o instrumen to de pesquisa Assim foram desenvolvidas as seguintes atividades culturais dan a frevo hip hop e capoeira m sica maracatu e hap jogral demonstrando um pou co da cultura do estado de Pernambuco miscigenada com a cultura da periferia No final da apresenta o de frevo uma das crian as da 5 s rie com 11 anos de idade ao perceber a presen a do pai na plat ia iniciou um choro compulsivo relatando medo de voltar para casa ao afirmar meu pai vai bater em mim Quando questionada sobre o motivo de seu de sespero duas amigas relataram aos autores que o pai da mesma costumava abus la sexualmente Logo em seguida ela demonstrou ang stia e preocupa o implorando sigi lo pois temia a rea o de seu pai caso fosse interrogado Artigos Originais ou amea ado sobre o assunto Ao ser questionada sobre a posi o de sua m e a adolescente afirmou minha m e n o acredita em mim e ap ia meu pai Enquanto solu ava a me nor dizia eu queria fugir de casa mas n o saio porque preciso defender meus irm os No Estatuto da Crian a e do Adolescente desta cado que o profissional seja ele m di
448. ulp la pelo desmame Nessa perspectiva mulheres de v rias culturas verbalizam o leite fraco como raz o para o desmame Do ponto de vista biol gico o leite materno ideal sendo raras as intercorr ncias que impossibilitam a amamenta o Refere se tamb m como influenciadores na pr tica da amamenta o o fato de as m es terem que trabalhar fora de casa As necessidades familiares e seguran a finan ceira s o motivos para o trabalho fora de casa sendo con siderados fatores de risco para o desmame Voc come a a trabalhar e se sente obrigada a dar outro leite M3 Comecei a d comidinha e como vou voltar a trabalhar eu j estou acostumando ele a comer outras coisas M12 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 61 67 jul set 2009 As mulheres assumem o papel de chefes de fam lia que por necessidade financeira s o conduzidas a traba lhar fora de casa A renda familiar est associada du ra o do aleitamento materno pois melhores condi es de vida propiciam n vel educacional oportuno ao acesso s informa es A situa o intensifica se principalmente em rela o quelas que trabalham sem o amparo legal da legisla o trabalhista 2 1 Outro fator interferente no sucesso da amamen ta o s o as patologias mais comuns durante o per odo da amamenta o como dor ingurgitamento mam rio fissuras mamilares e mastites o que deve ser percebido pelos enfermeiros como marcadores de dificuldades d
449. ulta essencial mente de uma transforma o ps quica que conseguida mediante sua participa o ativa no desenrolar da gravidez de sua companheira Essa participa o assume diversas Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 125 131 jul set 2009 Artigos Originais formas de express o mas as principais linhas s o o amor o companheirismo e o esp rito de sacrif cio Dentro dessa abordagem torna se necess rio e importante que a gr vi da experencie o amor e o apoio do companheiro muitas vezes expressos nos pequenos gestos e nas pequenas aten es dispensadas por ele levando a a sentir a presen a do pai de seu filho e refor ando a uni o entre eles enquanto casal S o v rias as rea es apresentadas pelos pais no momento do parto quando v em o beb Muitos se decep cionam por acharem o rec m nascido diferente do dese jado ou por n o ser do sexo desejado alguns ficam teme rosos com a responsabilidade de ter um filho e outros se emocionam profundamente ao ver o filho t o esperado Junto a isso t m sensa o de al vio quando o beb vem ao mundo e s o tomados de alegria Querem tocar acariciar e conhecer o filho Os entrevistados desta investiga o ao expe rienciarem o nascimento de seus respectivos filhos re feriram emo es que foram expressas com o choro muita emo o N o vou dizer que n o chorei chorei Enten deu Chorei porque homem n o aquele que n o chora o que chora prin
450. ummings MJ Stamm WE Re thinking the role of isolation practices in the preven tion of nosocomial infections Ann Intern Med 1987 107 2 243 6 Patterson JE Vecchio J Pantelick EL Farrel P Mazon D Zervos MJ et al Association of contaminated gloves with transmission of Acinetobacter calcoaceticus var anitratus in an intensive care unit Am J Med 1991 91 5 479 83 Garner JS Hierholzer Junior WJ Garner JS McCormick RD Adams AB Craven DE et al Guideline for isolation precautions in hospitals Part I Evolution of isolation practices Am J Infect Control 1996 24 1 24 31 Ag ncia Nacional de Vigilancia Sanitaria ANVISA Re solu o RDC n 306 de 7 de setembro de 2004 Disp e sobre o Regulamento t cnico para o gerenciamento de res duos de servicos de sa de Bras lia ANVISA 2004 Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Re solu o n 358 de 29 de abril de 2005 Disp e sobre o tratamento e a disposi o final dos res duos dos ser vi os de sa de e d outras provid ncias Internet 2005 citado 2007 Jul 16 Dispon vel em http www esa ensino eb br meioambiente arquivos CONA MA_RES_CONS_2005_358_residuo_hospitalar pdf Minist rio da Sa de BR Secretaria de Pol ticas de Sa de Coordenac o Nacional de DST e AIDS Manual de condutas em exposic o ocupacional a material bio l gico Bras lia Minist rio da Sa de 1999 Barros AJS Lehfeld NAS Fundamentos da metodologia cient fica um gu
451. unds The data collection was given through the record ofa structured form All the nurses said to accomplish the record of care and adopt some criteria of evaluation specific to wounds Regarding the assessment criteria emphasized the presence of exudate 56 2 the extent depth and type of tissue all of which with 43 7 of the answers About 93 7 of the subjects surveyed consider the work important in the multidisciplinary treatment of wounds It was found that nurses are well aware of the therapeutic methods in the treatment of wounds DESCRIPTORS Nursing care Wound Healing Intensive Care Units Se trata de un estudio exploratorio con datos recogidos entre los meses de enero y febrero del 2007 en una unidad de vigi lancia intensiva de Fortaleza CE La finalidad del estudio fue verificar la conducta de enfermeros de un hospital p blico de Fortaleza CE sobre el tratamiento de heridas Los datos se recogieron a trav s del registro de un formulario estructurado Todos los enfermeros afirmaron que realizaban el registro de los cuidados y adoptaban alg n criterio de evaluaci n es pec ficos para las heridas Sobre los criterios de evaluaci n se destacaron la presencia de exudado 56 2 la amplitud profundidad y tipo de tejido todos con 43 7 de las respuestas Cerca de 93 7 de los investigados consideran importante el trabajo multidisciplinario en el tratamiento de heridas Se verific que los enfermeros conocen bien los m todos t
452. untos relacionados ao diabetes mellitus tipo 2 com foco na comunica o e educa o interativa O desenvolvimento de atividades de educa o em sa de realizadas por enfermeiros tem papel fundamental no processo de cuidado Por m a presen a de equipe multi disciplinar um ponto importante para o desenvolvimento de atividades de educa o em sa de pois a intera o interdisci plinar mobilizar a produ o de novos conhecimentos Esse processo leva em conta a concep o inte gradora da promo o da sa de definida na Carta de Ottawa onde todos devem atuar na integralidade que envolve a sa de Os profissionais devem pois atuar como agente facilitador e mobilizador nas a es de educa o em sa deU01D devem ter boa capacidade de comunica o de escuta de compreens o e negocia o Os conheci mentos constru dos com a ajuda da troca de experi ncias e de saberes entre profissionais e pacientes s o resultados fundamentais de pr ticas educativas 14 O quadro a seguir tem como objetivo mostrar as estra t gias de educa o em sa de usadas nos textos analisados Quadro 1 Distribui o das estrat gias de educa o em sa de a portadores de DM2 no per odo de 1997 a 2007 Fortaleza CE 2007 Artigos Estrat gias de educa o em sa de utilizadas 01 Educa o interativa 02 Interven o educativa comunit ria 03 Jogos em grupos operativos 04 Semin rios educativos e acompanhamento peri dico
453. ura concep es e pr ticas do enfermeiro no Programa de Sa de da Fam lia Rev Rene 2005 6 1 9 19 12 Conselho Federal de Enfermagem COFEN Resolu o COFEN 272 2002 Internet citado 2007 abr 11 cer ca de 2 p Dispon vel em http www portalcofen gov br 2007 materias asp ArticleID 7100 amp sectionID 34 13 Lavado EL Castro AA Projeto de pesquisa Parte V amostra In Castro AA Planejamento da pesquisa S o Paulo AAC 2001 citado 2007 abr 11 Dispon vel em http www evidencias com planejamento 14 Haddad MCL Qualidade da assist ncia de enfermagem O processo de avalia o em hospital universit rio p blico tese Ribeir o Preto SP Escola de Enfermagem de Ri beir o Preto Universidade de S o Paulo 2004 15 Minist rio da Sa de BR Conselho Nacional de Sa de Comiss o Nacional de tica em Pesquisa Resolu o N 196 de 10 de outubro de 1996 aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo se res humanos Bras lia Minist rio da Sa de 1996 16 Marcondes E coordenador Pediatria b sica S o Pau lo Sarvier 2002 17 Souza V Moura FL Flores ML Fatores determinantes e consegii ncias de falhas registradas na assist ncia de enfermagem um processo educativo Rev Min Enferm 2002 6 1 2 30 4 18 Labbadia LL Adami NP Avaliac o das anotac es de en fermagem em prontu rios de um hospital universit rio Acta Paul Enferm 2004 17 1 56 62 19
454. urar centros de refer ncia com caracter sticas de assist ncia sa de de pesquisa de avalia o e de trei namento bem como desenvolver pol ticas de preven o para que a popula o envelhe a mantendo um bom es tado de sa de desenvolvendo e apoiando programas de preven o educa o e promo o da sa de do idoso de forma a estimular dentre outros fatores o auto cuidado para que este possa desempenhar de forma ativa seu papel na sociedade Na concep o de outros idosos o consumo de ali mentos salubres pr tica de exerc cio f sico regular abs ten o de bebidas alco licas e de tabagismo justificavam um estilo de vida saud vel tirando as coisinhas erradas que a gente faz de vez em quando como comer um pir ozinho uma carninha mais gorda eu acredito que seja por que o pior que era para mim a bebida eu deixei e o cigarro tamb m MLA 75 anos eu acho que tenho estilo de vida saud vel porque eu n o bebo e tamb m n o fumo MAO 78 anos as coisas que eu ve nho fazendo s o boas para mim eu n o estou comendo essas coisa que faz mal sa de que gordura sal pois eu estou comendo fruta e verdura AFO 77 anos Para outro participante o seu estilo de vida era ina dequado e este o relacionava ao sedentarismo e alimen ta o desbalanceada eu n o acho meu estilo de vida saud vel porque a minha alimenta o n o est boa n o e tamb m eu n o fa o caminhad
455. v Rene Fortaleza v 10 n 3 p 53 60 jul set 2009 O tratamento n o medicamentoso comp e se de h bitos de vida saud veis tais como a absten o de be bidas alco licas e do tabagismo a redu o da ingest o de s dio controle do peso a pr tica do exerc cio f sico e o gerenciamento do estresse psicoemocional Entre os idosos onze relataram ado o de condutas gerenciadoras de estresse Outros autores enfatizam a rela o do estresse com a HAS e estes o definem como a soma das rea es biol gicas a qualquer est mulo f sico mental ou emocional interno ou externo que tende a perturbar a homeostase onde as rea es compensat rias podem ser inadequadas ou inapropriadas levando a doen as 1997 Sendo assim a dificuldade de expressar os sentimentos hostis contribui para gerar o quadro cl nico da HAS Logo o estresse e a ansiedade s o aspectos emocionais que po dem induzir estilos de vida com a qualidade de sa de com prometida como no caso da HAS e suas complica es O objetivo fundamental na aten o sa de do idoso conseguir manter seu bom estado de sa de com a fina lidade de atingir o m ximo de vida ativa na comunidade junto fam lia com o maior grau poss vel de autonomia de independ ncia f sica ps quica e social Para tanto segundo as autoras cabe s autoridades competentes in tensificar suas a es no processo de educa o em sa de com vistas a se manter o padr o
456. va o estruturada direta foi orientada pelo Instrumento de Reconhecimento da Quali dade IRQ o qual apresenta passo a passo a coleta de material para o exame de Papanicolaou Atrav s deste os dados observados foram lavagem das m os uso de luvas e gerenciamento de artigos reutiliz veis e dos res duos in fectantes O IRQ parte da Metodologia de Melhoria da Qualidade MMQ do Projeto de Qualidade PROQUA LI desenvolvido em uma parceria da Secretaria da Sa de do Cear SESA CE com tr s ag ncias de coopera o internacional Program for International Education in Reproductive Health JHPIEGO Management Scien ces for Health MSH e Center for Communication on Programs CCP e representa um conjunto de padr es melhoria da qualidade dos servicos de sa de reprodutiva na aten o b sica Durante a observa o estruturada n o houve interfer ncia da pesquisadora no procedimento ou nas condutas adotadas pelas enfermeiras todavia foram feitas perguntas no sentido de aprofundar detalhes do ob jeto investigado o que estava pautado na observa o par ticipativa Os dados advindos da observa o estruturada Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 19 26 jul set 2009 Artigos Originais foram registrados no pr prio IRQ em uma das categorias sim S n o N e n o se aplica NA sendo esta ltima marcada quando o procedimento mostrou se desnecess rio A avalia o final de cada enfermeira foi co
457. veira MMCO Compre endendo a experi ncia de ser pai de rec m nascido prematuro internado na unidade neonatal Rev Rene 2006 7 3 49 55 18 Carvalho JBL Brito RS Atitude do pai diante do nasci mento Rev Rene 2008 9 4 76 84 RECEBIDO 01 04 2009 ACEITO 30 09 2009 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 125 131 jul set 2009 Artigos Originais ASPECTOS S CIO DEMOGR FICOS QUE INFLUENCIAM NA ADES O AO TRATAMENTO ANTI HIPERTENSIVO SOCIO DEMOGRAPHIC ASPECTS THAT INFLUENCE THE DECISION OF TAKING UP ANTIHYPERTENSIVE TREATMENT ASPECTOS SOCIAL DEMOGR FICOS QUE INFLUYEN EN LA ADHESI N AL TRATAMIENTO CONTRA HIPERTENSI N RAFAELLA FELIX SERAFIM VERAS Jacira DOS SANTOS OLIVEIRA A Hipertens o Arterial Sist mica uma doen a cr nica que gera v rias complica es cardiovasculares graves e alteram o funcionamento de rg os importantes como rins c rebro e olhos A ocorr ncia da hipertens o assim como a ades o ao trata mento anti hipertensivo s o influenciados pelos fatores s cio demogr ficos O presente estudo tem como objetivos descrever os achados das vari veis s cio demogr ficas dos hipertensos atendidos numa Unidade B sica de Sa de da Fam lia do bairro S o Jos I e compar los com os achados da Unidade de Nova Esperan a e Cidade Verde IV Grande parte dos resultados obti dos concordou com os das outras pesquisas havendo diferen as referentes ao n vel de escolaridade As informa es obtidas mostram
458. vem em conta o perfil s cio demogr fico e epidemiol gico da popula o a capacidade e condi es t cnico operacionais dos servi os hospitala res sejam eles pr prios conveniados ou contratados a qualifica o de seus profissionais dentre outros REFER NCIAS 1 Chaves LDP Produ o de interna es nos hospitais sob gest o municipal em Ribeir o Preto SP 1996 2003 tese Ribeir o Preto SP Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto 2005 2 Chaves LDP Anselmi ML Produ o de interna es hospitalares pelo Sistema nico de Sa de no muni c pio de Ribeir o Preto Rev Ga cha Enferm 2006 27 4 82 91 Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 74 82 jul set 2009 Artigos Originais 3 Pereira MG Epidemiologia teoria e pr tica Rio de Ja neiro Guanabara Koogan 2002 4 Bittencourt SA O sistema de informa o hospitalar e sua aplica o na sa de coletiva Cad Sa de P blica 2006 22 1 19 30 5 Amaral ACS Perfil de morbidade e de mortalidade de pacientes idosos hospitalizados Cad Sa de P blica 2004 20 6 1617 26 6 Picolo GD Chaves LDP Azevedo ALCS A produ o cien t fica sobre avalia o em servicos de interna o hos pitalar no Brasil revis o integrativa Rey Eletr Enferm 2009 11 2 395 402 7 Castro MSM A utiliza o das interna es hospitalares no Brasil fatores associados grandes usu rios rein terna es e efeito da oferta de servicos sobre o uso tese Rio de Ja
459. ven o educativa comunit ria com enfoque nos seguintes contextos visitas domiciliares confer ncias educativas atividades pr ticas sobre alimenta o exerc cio f sico e realiza o de exames oft lmicos com o ob jetivo de adaptar as condi es locais de acordo com as necessidades sentidas pelas pessoas No texto 6 usou se uma entrevista semi estruturada sobre alimenta o do diab tico com natureza qualitativa Atrav s dos depoimentos pode se evidenciar que a alimen ta o n o um fen meno exclusivamente biol gico mas sofre a influ ncia de aspectos sociais culturais e emocio nais Os participantes puderam ser ouvidos e expor seus sentimentos No texto 7 as ac es de educac o em sa de basea ram se em col nias educativas onde permite se aliar lazer e cultura proporcionando ao diab tico aquisic o de co nhecimentos monitoriza o domiciliar e melhor aceita o da doen a atrav s do trabalho conjunto de uma equipe multiprofissional gt Dentre todos os textos encontrados esse foi o nico que teve a participa o de equipe multiprofissional cons titu da por m dicos especializados fisioterapeutas nu tricionistas enfermeiros professores de educa o f sica psic logas e monitores acad micos de medicina que atuam no controle cl nico e psicol gico dos participantes durante todo o evento A literatura tem valorizado o papel da enfermeira na educa o em sa de ressaltando que a sua
460. vers o para o HCV e tr s casos para o HBV20 Outros autores desconsideram a descontamina o defendendo que artigos contaminados sejam manipulados por profissionais treinados e utilizan do os equipamentos de prote o individual necess rios como protetor facial luvas de servi o avental pl stico e sapatos fechados e imperme veis podendo portanto se rem desprezados em recipientes imperme veis identifica dos como material contaminado Observou se nas unidades estudadas que a tentativa de realizar a descontamina o in l cus era negligencia Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 19 26 jul set 2009 da quando recipientes com instrumentos eram deixados nos consult rios por at tr s dias o que causa danos aos instrumentos O fluxo de envio de material para o sistema centralizado de processamento na sede do munic pio o que aceit vel e recomend vel mostrou se prejudicado uma vez que em algumas ocasi es faltou material para as equipes realizarem a coleta citol gica segundo o di rio de campo Ademais materiais contaminados por v rios dias sem lavagem se desgastam e tornam a limpeza mais dif cil O gerenciamento dos res duos reutiliz veis e dos res duos descart veis contaminados foi considerado ina dequado em 100 das situa es observadas denotando a aus ncia de uma pol tica nesse munic pio Devido heterogeneidade dos res duos gerados pelos servi os de sa de o Conselho Nacional do Meio
461. vid ncias Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil 26 Jun 1986 Se o 1 Minist rio da Sa de BR Portaria n 399 GM de 22 de fevereiro de 2006 Divulga o pacto pela sa de 2006 consolida o do SUS e aprova as diretrizes operacionais do referido pacto Di rio Oficial da Uni o Brasilia 23 fev 2006 Se o 1 p 43 51 MODELO 1 Al Consejo Editorial Rey Rene Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste Encaminamiento y Declaraci n de Responsabilidad Estamos encaminando elart culo colocarnombre completo del art culo para que ste sea sometido a la apreciaci n de esta conceptuada Revista Afirmamos que todos los autores se declaran responsables integralmente por cualquier alteraci n que se haga necesaria en el art culo encaminado Certificamos que este trabajo es original y que ni parcial o integralmente fue publicado o est siendo evaluado con miras a publicaci n en otra revista Autores Listar nombre completo de todos los autores fecha y debajo de cada nombre inserir direcci n completa y correo electr nico MODELO 2 Al Consejo Editorial Rev Rene Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste Declaraci n de Transferencia de Derechos Autorales Los autores que abajo firman declaran que los derechos autorales referentes al art culo escribir t tulo del art culo pasar n a ser propiedad exclusiva de la Rev Rene Revista de la Red de Enfermer a del Nordeste Tambi n asumen to
462. za dos disserta o Jo o Pessoa PB Centro de Ci n cias da Sa de Universidade Federal da Para ba 2003 3 Miranda R Re aprendendo a ser humano os desafios do enfermeiro e da enfermagem para a humaniza o Rev Rene Fortaleza v 10 n 3 p 97 106 jul set 2009 Artigos Originais 10 do cuidar atrav s da sistematiza o da assist ncia In Mezzomo AA Fundamentos da humanizacao hospita lar uma vis o multiprofissional S o Paulo Loyola 2003 Pivotto E Lunardi Filho WD Lunard VL Prescric o de enfermagem dos motivos da nao realizac o as poss veis estrat gias de implementa o Cogitare Enferm 2004 9 2 32 42 Morales RA Zarat LM Epidemiolog a cl nica investigaci n cl nica aplicada Bogot M dica Internacional 2004 Polit DE Hungler BP Fundamentos de pesquisa em en fermagem 4 ed Porto Alegre Artes M dicas 2000 Soares LH Pinelli FGS Abr o ACFV Constru o de um instrumento de coleta de dados de enfermagem em gi necologia Acta Paul Enferm 2005 18 2 156 64 Pasquali L Psicometria teoria dos testes na psicologia e na educa o 2 ed Petr polis Vozes 2003 Fehring RJ The Fehring model In Carrol Johnson RM Paquete M Classification of nursing diagnoses proce eding of the tenth conference Philadelphia Lippincott 1994 p 55 62 Minist rio da Sa de BR Conselho Nacional de Sa de Comiss o Nacional de tica em Pesquisa Resolu o N 196
463. za v 10 n 3 p 97 106 jul set 2009 Artigos Originais Pulso Apical Ritmo Regular Irregular Sopro Ausente Presente Perfus o Capilar Edema Ausente P s M os Olhos Normal 1a 3 Lento gt 3s Generalizado Risco de infec o Braquial Presente Cheio Igual Filiforme Femoral Presente Cheio amplo Radial Presente Igual Ausente Pedial Presente Rede Venosa Vis vel Pouco vis vel Explorada PICC C teter venoso central Cat ter venoso perif rico Cat ter umbilical Outras altera es Sistema Gastrointestinal Evacuou N e Tipo N o evacuou N o observado Ausculta Intestinal Ru dos hidroa reos diminu dos Ru dos hidroa reos aumentados Ru dos Perfus o tissular ineficaz Volume de l quidos deficiente Volume excessivo de l quidos Outro hidroa reos ativos Ru dos hidroa reos ausentes Anormalidades Descrever Abd men Normotenso Plano Distendido Timp nico Sens vel ao toque Outros ____ Coto Umbilical Normal Secrec es Anormal Hiperemiado Outros Alimenta o pr via Sim N o SOG Leite materno F rmula Degluti o Secre o Coordenada Insuficiente Ausente N o observado Res duo g strico Sim N o Claro Amarelado Verde Risco de aspira o Constipa o Risco de constipa o Diarr ia Outro Sanguinolento Grumos quantidade ml Sistema Geniturin rio Diagn sticos de Enfermagem Urina Presente Ausente Espont nea Clara Turva Hemat ria Concentrada Reten o urin ria Genit li
464. zam o sofrimento e melhoram o cus to benef cio do tratamento H contudo um conheciemnto espec fico que constitui a base para todas essas medidas o processo de avalia o e documenta o das feridas Dessa maneira o enfermeiro deve sempre est consciente de que o seu registro deve ser cont nuo com informa es precisas e claras para que se possa evoluir com cuidados de enfermagem direcionados e eficazes que culminam numa melhora sist mica do cliente e n o ape nas de suas les es dermatol gicas Por fim deve se sempre ressaltar que o trabalho multiprofissional desenvolvido em prol do portador de les o cut nea desempenha uma fun o abrangente que cura do cliente assim muito mais do que o saber indis pens vel motiva o para trabalhar em equipe na perspec tiva de promover a sa de dos acometidos com feridas e prevenir a ascens o de novos casos CONSIDERA ES FINAIS A an lise dos dados evidenciou que os enfermei ros participantes do estudo tinham em m dia tr s anos de forma o acad mica conclu da Atrelado a experi n cia profissional e acad mica muitos desses profissionais tamb m elencaram cursos de p s gradua o na rea de feridas para a presta o de um cuidado de enfermagem mais adequado P de se observar ainda que nas UTI s investigadas os profissionais tanto realizam algum registro como tam b m usavam algum produto farmacol gico no tratamento das feridas Contudo nem todos os

16 DEZEMBRO 2009_REV RENE_VOL 10_N 3_2009

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