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1. Para Gade 1998 a compra por impulso expressa os elementos manifestos ou latentes de desejo dos consumidores sobre os quais os profissionais de administra o e marketing empenham seus esfor os no desenvolvimento de a es mercadol gicas que maximizem o desejo de consumir por comprar Por sua vez a disson ncia cognitiva o oposto do que os profissionais desejam ou seja todos os esfor os poss veis s o empenhados para que ela n o aconte a pois trata se de uma manifesta o psicol gica que prejudica a recompra do produto ao gerar na mente do consumidor a nefasta sensa o de que ele fez um mau neg cio Para Festinger 1957 Gade 1998 Giglio 2010 a disson ncia pode ser vista como um sentimento de nega o sobre a compra realizada Os varejistas temem essa situa o pois pode significar perder clientes lucrativos bem como pode levar ao desenvolvimento de uma imagem negativa que pode afetar futuros clientes reduzir as vendas e a participa o relativa de mercado e por consequ ncia reduzir a margem de lucro Na constante busca por maior conhecimento sobre o processo de compra por impulso no tocante aos riscos inerentes ao processo de saber o que pensam os clientes Almeida 1993 identificou tr s abordagens que servem para descrever as varia es comportamentais das pessoas ao fazerem compras baseada em desejos 121 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN
2. Seiketsu Senso de Higiene Sa de a de po o 5 Shitsuke Self disciplining Educa o Fonte Adaptado de SENAI 2005 p 8 13 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX LOCU So Edi o 06 Ano 3 2014 FAX 2 2 1 Senso de utiliza o SEIRI Para Ribeiro 1994 Seiri significa separar as coisas que s o necess rias das desnecess rias dando um destino para aquelas que deixaram de ser utilizadas em um determinado ambiente Segundo Gomes et al 1998 a ideia que o senso de utiliza o quer passar que deve se possuir apenas o que necessita se O sucesso deste senso esta no saber diferenciar o que necess rio e o que n o A primeira impress o que parece ser f cil por m as pessoas tendem a manter mais do que precisam para a realiza o de suas tarefas no ambiente de trabalho Conforme SENAI 2005 o senso de utiliza o prop e al m de identificar os excessos e desperd cios identificar o porqu do excesso podendo assim adotar a es preventivas para evitar que estes excessos voltem a ocorrer De acordo com Lapa 2013 na terminologia de qualidade denominamos a a o de evitar que os excessos e desperd cios voltem a acontecer como bloqueio de causas ou a o preventiva Segundo Gomes et al 1998 deve se evitar o desperd cio n o apenas de coisas materiais mas tamb m do nosso pr prio esfor o verificando o trabalho realizado e eliminando as tarefas desnecess r
3. Tr ARES L 5 par Limtadcr ASARPASAIS Tampa dreno modena TAMOO NYL NyLi203101 ECO 92073 Dobardi a SD33342000 DOBRO eco one 10 Fecho unha comando 1911 recess Jaco sons FECISIIECO 11 Presilha NYL 190 nr 201563 x ALISO 12 Dobradi a 50771 7000 DORES BO DO BSD PODRE DES 13 Fecho fachada 7569 DIR 14 Fecho fachada 7969 ESQ ops EE Cu 15 1 F 3 4 5 T E Fonte Dados da empresa O processo de localiza o dos acess rios se tornou muito mais pratico gil e eficaz j que antes se perdia muito tempo tentando localizar os acess rios Al m disso a planilha permite ter mais controle sobre os materiais entregues pois muitas obras utilizam o mesmo tipo e padr o de acess rios Os dois funcion rios da rea administrativa ficaram respons veis por manter a ordem e organizar os problemas encontrados na ordena o e armazenamentos dos documentos as figuras a seguir apresentam como era o antes e o depois da implanta o da ferramenta 5 s 30 S E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX Figura 8 Antes e depois do escritorio da empresa ANTES DEPOIS A figu objetos dest mostra com tinha necessidade para o trabalho di rio os materiais mais utilizados em escrit rios foram colocados no alcance do operador tornando o trabalho mais gil e evitando o de
4. e n o em necessidades S o elas abordagem do conceito tradicional abordagem do conceito comportamental simples e abordagem do conceito comportamental exagerado Segundo Gade 1998 tais abordagens podem ser assim explicadas A primeira abordagem do conceito tradicional corresponde compra n o planejada cuja causa motivadora o pr prio ambiente ou seja o ato impulsivo de compra baseado na configura o do ambiente o local f sico a disposi o dos produtos e compara o entre produtos e geralmente s o comprados produtos simples e relativamente baratos Essa abordagem ocorre por exemplo quando uma pessoa ao observar um produto numa vitrine se v fortemente motivada a possu lo e acaba comprando o sem discernimento sobre necessidade e utilidade A segunda abordagem do conceito comportamental simples corresponde compra impulsiva motivada pelo momento emocional de cada indiv duo como estar feliz ou triste entusiasmado ou desanimando Como exemplo uma pessoa que est triste e vai ao Shopping Center onde acaba comprando para receber aten o do vendedor e assim distrair se e esquecer por alguns momentos do motivo da tristeza ou para enfatizar e at disseminar para outros o motivo da felicidade O principal problema desta compra por impulso que corriqueiramente algum tempo depois da compra o indiv duo volta para casa mas agora com sacolas de compras e com a racionaliza o sobre as compras que
5. Locuicao ANO 3 VOLUME 6 EXTREMA MG SETEMBRO 2014 e DO fe Scholar FA X FACULDADE DE EXTREMA Construindo um futuro sustent vel You as 3 rary E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX Locucao O Ao CON FACULDADE DE EXTREMA Editoral E Locu o 6 edi o 2014 Prezados leitores com imensa alegria que apresentamos a 6 edi o da Revista E Locu o publica oda Faex que a cada edi o se fortalece e ganha destaque no meio acad mico por ser um peri dico que contempla todas as reas da produ o acad mico cient fica Nesta edi o em especial trazemos duas novidades Com a consolida o do NUPAC N cleo de Pesquisas Acad micas e Comunit rias esta revista passou a ser avaliada por tal n cleo e em consequ ncia seu Corpo Editorial foi reestruturado O professor mestre Jos Eduardo do Couto Barbosa agora o Editor e Coordenador da nossa publica o O Conselho Editorial passou a contar com mais tr s professores sendo a Profa Dra S nia Regina Meira o Prof Ms Egidio Raimundo Neto e o Prof Dr Diego Vinicius da Silva A Revis o de Normaliza o passou a ser feita pela bibliotec ria e Profa Janete Aparecida Gomes Al m disso a revista contar com a publica o de uma entrevista feita com um pesquisador professor de destaque no meio acad mico Assim para esta 6 edi o foram selecionados oito artigos uma resenha e uma entrevista IMPLANTA
6. Seria aquela que n o se funde em motivo disciplinar t cnico econ mico ou financeiro De modo sint tico pode se dizer que a dispensa arbitr ria envolve raz es de natureza subjetiva enquanto a dispensa sem justa causa tem car ter objetivo sendo evidentemente mais f cil de prever e de negociar esse segundo tipo do que aquele primeiro Ent o aplicados os preceitos legais passam a existir sob o mbito individual quatro modalidades de dispensa a dispensa imotivada dispensa arbitr ria b dispensa motivada por m sem justa causa c dispensa com justa causa art 482 da CLT d dispensa discriminat ria prevista na Lei n 9 029 95 Pode se afirmar que a dispensa imotivada equipara se dispensa arbitr ria e proibida constitucionalmente A dispensa motivada ou sem justa causa por sua vez d ensejo ao recebimento pelo empregado de uma indeniza o equivalente a 40 sobre o FGTS A dispensa com justa causa devidamente comprovada nos termos do art 482 da CLT provoca a cessa o do v nculo sem direito a indeniza o Finalmente a dispensa discriminat ria vem expressa quanto defini o e aos seus efeitos na Lei n 9 029 95 dando ensejo reintegra o ou indeniza o compensat ria 6 Art 165 Os titulares da representa o dos empregados nas CIPA s n o poder o sofrer despedida arbitr ria entendendo se como tal a que n o se fundar em motivo disciplinar t cnico econ mico ou financeiro
7. Sim N desempenho dentro da empresa 11 Marque com um X 4 fatores que voc considera importantes para proporcionar uma maior qualidade de vida no trabalho Autonomia Benef cios Comunica o Cultura e clima organizacional Diminui o do Stress Equipamentos e posi es do trabalho Gostar do que faz Imagem da empresa N o N o ao 69 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX Integra o da equipe de trabalho 9 Sal rio Ser ouvido Ser valorizado e reconhecido pelo trabalho que executa Fonte Adaptado de Machado Bugmann 2009 RESULTADOS Essa an lise divida em tr s partes na primeira parte ser o apresentadas as informa es dos colaboradores Na segunda parte sera descrita a percep o que o colaborador tem da empresa no que tange ambiente f sico recompensas e relacionamento com a equipe Por fim ser destacada a percep o que o colaborador tem sobre a QTV ou seja quais itens que os colaboradores julgam mais importante para um ambiente agrad vel e saud vel de trabalho em seguida uma proposta de melhoria ser apresentada como conclus o final H uma predomin ncia do g nero feminino na unidade de atendimento de Bragan a Paulista pois 75 dos colaboradores sao do g nero feminino Quanto idade percebeu se que a maioria dos colaboradores da unidade pesquisada jovem pois 67 dos funcion rios t m entre 20 e 30
8. com um alto n vel de controle e acuracidade do invent rio Segundo o referido autor as informa es gerenciadas s o originadas de transportadoras fabricantes sistemas de informa es de neg cios clientes e fornecedores O WMS utiliza estas informa es para receber inspecionar estocar separar embalar e expedir mercadorias da forma mais eficiente A efici ncia obtida atrav s do planejamento roteiriza o e tarefas m ltiplas dos diversos processos do armaz m O WMS otimiza todas as atividades operacionais e administrativas do processo de armazenagem tais como recebimento inspe o endere amento estocagem separa o embalagem carregamento expedi o emiss o de documentos e invent rio entre outras fun es Redu o de custo e melhoria do servi o ao cliente s o ganhos obtidos com a utiliza o destes sistemas pois a produtividade operacional tende a aumentar Todas as atividades passam a ser controladas e gerenciadas pelo WMS em vez de serem feitas pelo operador eliminando o uso de pap is minimizando erros aumentando a velocidade operacional e proporcionando uma acuracidade de informa es muito alta BANZATO 2004 88 Locucao E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX rFA Edi o 06 Ano 3 2014 5 2 Interc mbio Eletr nico de Dados Eletronic Data Interchange EDI De acordo com Bowersox e Closs o EDI Electronic Data Interchange ou em portugu s Interc mbio Eletr nico de
9. diante inegavelmente de uma norma de efic cia plena sendo que a complementa o necess ria que surgir com a edi o de lei complementar diz respeito aos efeitos do descumprimento da garantia constitucional 1 NASCIMENTO Amauri Mascaro Crise econ mica despedimentos e alternativas para a manuten o dos empregos Revista LTr 73 01 7 16 S o Paulo LTr 2009 p 9 2 Art 7 S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social rela o de emprego protegida contra despedida arbitr ria ou sem justa causa nos termos de lei complementar que prever indeniza o compensat ria dentre outros direitos 165 a 1 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX LOCU O Edi o 06 Ano 3 2014 FACULDADE X Enquanto n o editada a lei complementar da leitura do art 10 do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias ADCT e do art 18 1 da Lei 8 036 904 lei que alterou completamente a Lei n 5 107 66 fundo de garantia por tempo de servi o nota se que a garantia de emprego do trabalhador limita se a uma indeniza o equivalente a 40 dos dep sitos efetuados na conta vinculada do FGTS Os anais da Assembl ia Nacional Constituinte demonstram que o texto da atual Constitui o foi objeto de ampla negocia o e resultou de compromissos que envolveram m ltiplas concep es de parlamentares dos mais variados segmentos De um lado os r
10. fato que menos homens que o esperado afirmam n o comprar por impulso Rejeitada pois observa se que os fatores frequ ncia e a faixa ampliada de idade citada s o independentes Rejeitada pois os fatores g nero e estado de esp rito no momento da compra s o independentes N o rejeitada pois observa se que os fatores de g nero e compra por impulso motivados por desejo n o s o independentes Rejeitada pois observa se que os fatores g nero e a compra por impulso para si ou para dar presente s o independentes Rejeitada pois observa se que os fatores g nero e o falar com outras 133 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA m Locucao Edi o 06 Ano 3 2014 FACULDADE DE EXTREMA por impulso e se arrependem H 11 AS mulheres nao compram novamente produtos que se arrependeram de comprar por impulso em uma primeira vez H 12 AS mulheres n o compram novamente na mesma loja em que compraram os produtos que se arrependeram de comprar por impulso em uma primeira vez H 13 As mulheres n o compram novamente com o mesmo vendedor que vendeu os produtos que se arrependeram de comprar por impulso em uma primeira vez H 14 AS mulheres atribuem mais a culpa da compra por impulso em outros fatores que n o em si mesma arrepende costuma contar para outras pessoas 3 G nero 17 Alguma vez voc comprou por impulso um produto e ficou t o arrependido com
11. fundamental para o comercio para a capacidade de defesa para seguran a e sa de e para a preserva o do meio ambiente Em resposta a essa import ncia as empresas ampliaram o objetivo de qualidade para incluir atividade de apoio a produ o processos comerciais e necessidade do consumidor interno Segundo Las Casas 2004 qualidade na ess ncia significa fazer melhor e bem feito aquilo que a empresa oferece como base de sua comercializa o A qualidade total depende das expectativas dos clientes Conforme Gil 1993 o conceito de qualidade esta ligado prioritariamente a efic cia no atendimento aos clientes e consumidores visando satisfazer seus desejos e anseios de consumo 11 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN Para Ribeiro 1994 a qualidade pode ser obtida atrav s de uma vis o sistem tica de todos os envolvidos nos processos produtivos sendo eles o pr prio cliente os fornecedores os empregados e as comunidades 2 2 O programa 5 s Segundo Ribeiro 1994 o programa 5 s teve origem no Jap o onde era desenvolvido pelos pais que ensinam seus filhos esses princ pios at a fase adulta Ap s seu conhecimento pelo mundo ficou conhecido tamb m como Housekeeping Os 5 s tratam se de atividades sequenciais iniciadas pela letra S quando em japon s sendo elas seiri seiton seiso seiketsu e shitsuke Para SENAI 2005 apesar de o programa ser co
12. m dia desvio padr o at chegar as mais complexas como coeficiente de correla o an lise de regress o dentre outras Nesse estudo optou se pelo teste Qui quadrado por ser um teste de hip tese que se destina a encontrar um valor da dispers o para duas vari veis nominais O princ pio central do m todo comparar propor es isto as poss veis diverg ncias entre as frequ ncias observadas e esperadas para um dado evento Pode se dizer que as duas vari veis ou dois grupos se comportam de forma semelhante se as diferen as entre as frequ ncias observadas e as esperadas em cada categoria forem muito pequenas pr ximas zero O teste Qui quadrado utilizado para verificar se a frequ ncia com que um determinado acontecimento observado em uma amostra se desvia significativamente ou n o da frequ ncia com que ele esperado e para comparar 126 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX a distribui o de diversos acontecimentos em diferentes amostras a fim de avaliar se as propor es observadas destes eventos mostram ou n o diferen as significativas ou se as amostras diferem significativamente quanto s propor es dos acontecimentos Portanto a metodologia utilizada na pesquisa foi a de dados prim rios com a utiliza o de question rio para o levantamento de informa o Foram aplicados 247 question rios e desse total foram computados 200 que
13. o do prop sito da pesquisa foram estabelecidos os seguintes objetivos espec ficos Apresentar o que vem a ser a compra por impulso e a compra racional explicar a disson ncia cognitiva no contexto do comportamento de compra dos clientes entender melhor o comportamento de compra por impulso praticado por homens e mulheres e se tal comportamento por g nero apresenta diferen as significativas e verificar se o comportamento de compra por impulso mais recorrentes entre mulheres ou entre homens Baseado nos objetivos propostos e na compreens o de que homens e mulheres no tocante ao processo de compra muitas vezes se comportam de maneira diferente foram propostas 14 hip teses para o estudo S o elas e H 1 Os clientes t m consci ncia de que realizam compras por impulso o H 2 Os clientes n o sabem como evitar a compra por impulso e a repetem com certa regularidade o H 3 Pelo menos metade dos clientes j desenvolveu disson ncia cognitiva sensa o de arrependimento por causa da realiza o de compra por impulso no ultimo ano o H 4 As mulheres compram impulsivamente com maior frequ ncia que os homens H 5 Os homens em qualquer faixa et ria tem maior dificuldade em assumir que realizam compras por impulso do que as mulheres H e Os clientes nas faixas et rias entre 15 e 30 anos compra impulsivamente com maior frequ ncia que os clientes nas faixas et rias a partir de 31 anos o H z As mulheres co
14. 1 0 6 p 0 004 ou seja as pessoas que identificaram o ambiente f sico como adequado para a realiza o de suas fun es percebem que a comunica o boa entre os 73 E LOCUCAO REVISTA CIENT FICA DA FAEX LOCUCaO Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN colaboradores Outra correla o positiva foi encontrada entre os itens Motiva o e Treinamento 1 0 5 p 0 005 o que indica que os colaboradores t m percebido que as a es de treinamento podem ser consideradas como a es de motiva o da empresa No ltimo item do question rio foi solicitado que os colaboradores escolhessem quatro itens que consideram importantes para proporcionar uma maior qualidade de vida no trabalho A Figura 1 apresenta as respostas desta quest o Figura 1 Fatores importantes para QVT Fatores Importantes para a QVT O Gostar do que faz Oportunidade de Crescimento 4 4 2 O Ser Valorizado O Cultura e Clima Organizacional Benef cios Sal rio T a Diminui o do Stress E a O Comunica o E B Autonomia Ser Ouvido O Equip posi o de Trabalho O Rela o entre chefes e colegas W Integra o da Equipe E Promo o da Sa de Entre os fatores mais importantes para os colaboradores destacam Gostar do que faz e Oportunidade de crescimento ambos com 17 O terceiro item mais destacado com 15 foi Ser valorizado seguido de Sal rio com 13 Benef cio
15. API prove um framework independente de plataforma e protocolos para envio de e mails Este sistema tem como objetivo enviar um e mail para o psic logo informando o registro feito pelo paciente O envio de e mail foi configurado utilizando o protocolo SMTP e o e mail enviado ao psic logo segue o modelo exibido na Figura 3 Figura 3 Modelo de e mail que enviado pelo paciente para seu psic logo 104 Loctuc o E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA 7 Edi o 06 Ano 3 2014 ee Registro do Paciente Adauto Liwia x meu psicologo teste1 gqmail com para mim Ola Adauto Mendes Bernardes Junior No dia 12 02 2014 17 56 45 seu paciente Adauto registrou o seguinte sentimento teste Atenciosamente Aplicativo de Registro de Sentimentos Meu Psic logo 1 O Funcionamento do Aplicativo Meu Psic logo O aplicativo Meu Psic logo foi desenvolvido utilizando o IDE Eclipse espec fico para o desenvolvimento de aplicativos para Android o Android Developer Tools A seguir tem se a explana o do funcionamento de cada tela existente no sistema Tela Inicial A Figura 4 exibe a tela inicial do aplicativo esta ser mostrada sempre que o aplicativo for executado Figura 4 Tela inicial do aplicativo Meu Psic logo Aplicativo de Registro de Sentimentos Meu Psic logo Esta tela respons vel por definir se o paciente j se registrou ou n o Caso o paciente n o tenha se registr
16. CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX 2 FUNDAMENTA O TE RICA 2 1 Simula o a eventos discretos em linhas de montagem Para Farnes et al 2006 uma linha de montagem pode ser definida como um conjunto de esta es ou postos de trabalho geralmente conectados por um sistema continuo de movimenta o de materiais Nestas esta es s o executadas tarefas b sicas que comp em o processo produtivo O Ciclo de Produ o definido como o intervalo de tempo necess rio para a fabrica o de uma unidade do produto sendo determinado pela produ o demandada O Ciclo pode ser calculado pela eq 1 eh Eq 1 D Onde A Tempo total dispon vel para a produ o D Demanda Segundo Farnes et al 2006 os m todos mais usados na pr tica s o os m todos de simula o por m s os exatos podem garantir a solu o tima no contexto das suposi es assumidas no modelo de programa o matem tica O m todo de simula o consiste numa forma pr tica de alocar as tarefas aos operadores por meio de observa o visual Algumas tarefas do trabalhador que est aparentemente mais sobrecarregado s o transferidas para o que est aparentemente mais ocioso at que se encontre um equil brio nos tempos de opera es dos trabalhadores De acordo com Yamada 2002 a simula o tem sido aplicada em larga escala na busca dos melhores par metros de um processo em linha de montagem Esta apl
17. De acordo com o gr fico 5 alunos acertaram 8 quest es ou seja a media estabelecida pelo teste na qual aconselha se uma observa o para que esse numero n o venha a cair abaixo da media porem 2 alunos destacaram se 148 e m E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX X LOCU O Edi o 06 Ano 3 2014 Pi o pa dati acertando 14 quest es o que e um timo resultado o qual atribui se a eles uma maior capacidade de manipular objetos e compreender os mecanismos A Figura 4 apresenta a frequ ncia de participantes em rela o ao n mero de acertos no teste de Racioc nio Espacial Figura 4 Frequ ncia de participantes em rela o ao n mero de acertos na prova de RE Frequ ncia 15 20 Rad ciento Espacial Segundo o gr fico 4 alunos acertaram respectivamente 4 6 8 e 10 quest es ou seja abaixo ou igual a media estabelecida pelo teste sendo assim um resultado n o favor vel Por m 8 alunos acertaram acima da media destacando se um aluno que acertou 19 quest es na qual demonstrou uma maior vis o do espa o dire o e orienta o A Figura 5 apresenta a frequ ncia de participantes em rela o ao n mero de acertos no teste de Racioc nio Num rico 149 S m E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX X LOCU O Edi o 06 Ano 3 2014 MAD na dr Figura 5 Frequ ncia de participantes em rela o ao n mero de acertos na prova de RN La Frequ ncia 2
18. Gerenciamento Demanda Sortimento Eficiente de por Categoria o Eficientes Eficiente Produtos Integra o com Produ o Opera es Gerenciamento da Fornecedores Sincronizada Confi veis Reposi o Oferta Reposi o Reposi o Eficiente Cross Docking Continua Automatica Tecnologias de Com rcio Custeio ABC Processos Suporte Eletr nico Padroniza o Financeiros Fonte Associa o ECR Brasil 1999 No lado da oferta deve ocorrer uma coopera o log stica entre varejo e ind stria para otimizar os resultados do supply chain managment Pelo lado da demanda a colabora o na rea de marketing por meio do Gerenciamento por categoria e de dados sobre as mudan as no comportamento do consumidor permite aumentar a efici ncia do marketing mix Seifert 2002 O objetivo de ambos os aspectos do ECR a redu o ou elimina o de todas as atividades que n o agreguem valore concentrar esfor os em atividades que maximizem o valor e a produtividade O ECR interliga as reas de marketing de log stica gerenciamento de varejo e ind stria e outros elos da cadeia um amplo conceito de gerenciamento baseado na colabora o vertical entre ind stria e varejo com o objetivo de satisfazer o consumidor de forma eficiente O principal objetivo do ECR racionalizar a cadeia de distribui o a fim de aumentar o valor aos clientes Sem o ECR o fabricante empurra o produto para o mercado por meio da compra
19. Leitores ticos Scanner RFID s o ess ncias para a aplica o da estrat gia ECR estes dispositivos fornecem informa es que s o necess rias para a reposi o gera o de pedidos e conhecimento de n vel de estoque Alem de atualizar permanentemente os sistemas de compras Esses sistemas surgiram com a id ia de se criar um mecanismo de entrada de dados mais r pida e eficiente vendo que com o passar do tempo mais microcomputadores estavam sendo fabricados com um grande potencial em armazenamento e processamento de dados A utiliza o de coletores c digos de barras e scanners torna se essencial para melhorar a precis o das informa es lan adas no sistema Apesar dos custos de implanta o destas tecnologias a agilidade dos processos e precis o das informa es s o vantagens competitivas relevantes para 91 Locucao E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX FACULDADE DE EXTREMA Edi o 06 Ano 3 2014 melhor planejamento das empresas Al m disso processos manuais que requerem tempo e disponibilidade dos colaboradores como o processo de contagem realizado para oferecer as informa es ao setor de compras seriam eliminados e as informa es poderiam ser recuperadas de forma r pidas apontados por Bowersox e Closs 2001 Esses sistemas podem ser usados para controle de acesso controle de tr fego de ve culos controle de bagagens em aeroportos controle de containers e ainda em identifica o de pa
20. M dio A maior parte dos jovens sente dificuldade para a realiza o da escolha profissional pois h muitos aspectos a serem considerados nesse per odo por exemplo press es familiares recursos financeiros mercado de trabalho interesses pessoais entre outros A psicologia por meio da orienta o profissional procura oferecer um suporte aos indiv duos para a realiza o da escolha profissional buscando estimular o autoconhecimento Nesse aspecto conhecer as capacidades cognitivas pode contribuir para que o jovem fa a uma escolha mais acertada e consciente Assim o objetivo desse trabalho foi de avaliar os diferentes tipos de racioc nio em estudantes do Ensino M dio por meio da Bateria de Provas de Racioc nio al m disso buscou se avaliar os interesses profissionais por meio da Escala de Aconselhamento Profissional que indica as reas de maior interesse do jovem Palavras chave Intelig ncia escolha profissional ensino m dio 1 Psic logo Doutor em Psicologia Professor da Faculdade de Ci ncias Sociais Aplicadas de Extrema FAEX Gradua o em Gest o de Recursos Humanos pela Faculdade de Ci ncias Sociais Aplicadas de Extrema FAEX Professor do Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC 3 Gradua o e Mestrado em Psicologia Coordenadora do curso Tecnol gico de Gest o em Recursos Humanos e professora na institui o FAEX Atua tamb m como docente na institui o FAQ e Consultora em Recursos Hu
21. a compra que deixou de compr lo novamente 3 G nero 18 Alguma vez voc comprou por impulso em uma determinada loja e ficou t o arrependido com a compra que deixou de comprar na mesma loja passando a comprar em outro estabelecimento 3 G nero 19 Alguma vez voc comprou por impulso com um determinado vendedor e ficou t o arrependido com a compra a ponto de deixar de comprar com o mesmo vendedor passando a comprar com outra pessoa do mesmo estabelecimento 3 G nero 20 Quem voc julga culpado pela compra por impulso que realizou pessoas devido ao arrependimento da compra por impulso s o independentes Rejeitada pois observa se que os fatores g nero e recompra depois de arrependimento s o independentes Rejeitada pois os fatores de g nero e compra na mesma loja da compra inicial s o independentes Rejeitada pois os fatores g nero e compra com um diferente vendedor da venda por impulso inicial s o independentes Rejeitada pois os fatores g nero e atribui o de culpa pela compra por impulso s o independentes Fonte Dados da pesquisa 5 CONSIDERA ES FINAIS O presente estudo fez uma an lise do comportamento de compra por impulso por faixa et ria e g nero com consumidores da cidade de Jundia SP e as respectivas implica es de tal comportamento para as organiza es de varejo uma vez que a compra por impulso serve de pano de fundo para a disso
22. anos 17 entre 31 e 40 anos 8 entre 41 e 50 anos e 8 com mais de 50 anos Referente escolaridade verificou se que 51 dos colaboradores possuem ensino superior incompleto 33 ensino superior completo 8 ensino m dio completo e 8 ensino m dio incompleto Destaca se tamb m que 25 dos colaboradores tem menos de 1 ano de empresa 33 tem de 1 a 3 anos 17 tem de 4 a 6 anos e 25 mais de 6 anos Assim observa se que a empresa tende a dar oportunidade para o crescimento dos funcion rios fazendo com que eles permane am por bastante tempo favorecendo a empresa no sentido de maior compreens o de sua 70 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN cultura e colaboradores mais comprometidos e seus colaboradores no sentido de crescimento e confian a depositada em suas capacidades Quando perguntado sobre a remunera o constatou se que 59 dos colaboradores consideram que sua remunera o est Regular e 41 considera bom nenhum colaborador apontou a remunera o como ruim ou tima Assim pode se afirmar que mais da metade dos colaboradores acredita que sua remunera o n o est totalmente adequada ao desempenho de suas fun es Este dado n o algo favor vel para a empresa pois o sal rio considerado de suma import ncia para a satisfa o dos colaboradores e essencial para proporcionar um ambiente favor vel produtividade Assim necess rio avaliar
23. as quest es relacionadas QVT s o vastas e desafiadoras sendo influenciadas por diversos aspectos V rios modelos t m sido elaborados com o intuito de identificar fatores que influenciam na Qualidade de Vida no Trabalho dentre eles Chiavenato 1999 destaca os modelos propostos por Walton Hackman e Oldham e Nadler e Lawler Nesse artigo ser apresentado somente o modelo de QVT descrito por Walton pois se refere a um modelo que engloba diferentes aspectos da QVT De acordo com Walton 1973 apud Chiavenato 1999 para avaliar a Qualidade de Vida no Trabalho deve ser estabelecido alguns crit rios agrupados em oito fatores descritos a seguir 62 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX 1 Compensa o justa e adequada ou seja o trabalhador deve receber proporcionalmente a atividade que realiza dentro da empresa estando adequada fun o e tamb m ao mercado de trabalho 2 Condi es de seguran a e sa de no trabalho envolvem alguns fatores que devem estar adequados sa de e ao bem estar do trabalhador como jornada de trabalho e instala es f sicas da empresa 3 Utiliza o e desenvolvimento de capacidades proporcionar ao funcion rio a oportunidade de utilizar suas habilidades se desenvolver ter acesso s informa es que envolva o processo total do trabalho bem como seu desempenho na fun o 4 Oportunidade de crescimento cont nuo e seguran
24. competitividade O elemento chave de TI numa opera o de cross docking o sistema de gerenciamento do armaz m WMS O WMS alimenta mecanismos de monitoramento proativo para que os clientes possam enxergar o status do produto conforme ele flui pelo cross docking Enfim verifica se que a competitividade da empresa depende de estrat gias que integrem todos os agentes envolvidos na cadeia onde a automa o e a tecnologia de informa o exercem pap is fundamentais neste processo REFERENCIAS ALU SIO Monteiro ANDRE Luiz Batista Bezerra Vantagem competitiva em log stica empresarial baseada em tecnologia de informa o VI SEMEAD 2006 ANGELO C F de SIQUEIRA J P L Avalia o das condi es log sticas para a ado o do ECR nos supermercados brasileiros RAC v 4 n 3 set dez 2000 89 106 BIOLCHINI J MIAN P NATALI A CONTE T TRAVASSOS G Scientific research ontology to support systematic review in software engineering Advanced Engineering Informatics v 21 n 2 p 133 151 2007 CORA J M Pratica do Efficient Consumer Response ECR em pequenos e m dios supermercados realidade ou fantasia Disserta o de Mestrado Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2002 FLEURY F P WANKE P FIGUEIREDO K F Orgs Log stica empresarial a perspectiva brasileira S o Paulo Atlas 2000 372p GHISI F A SILVA A L da ECR Entre o conceito e a pr tica um estudo mul
25. de Ci ncias Sociais Aplicadas de Extrema FAEX Advogado 155 e 1 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX LOCU O Edi o 06 Ano 3 2014 FACULDADE DE EXTREMA CONSTITUTIONAL HERMENEUTICS AND THE PRINCIPLE OF PROHIBITION OF ARBITRARY DISMISSAL ABSTRACT This paper which is located between Constitutional Theory and Labour Law seeks to analyze in a critical way how labor relations have been outlined in Brazil It will discuss the collision between job security and the flexibility of the employer to lay off employees between protectionist mechanisms and the broad contractual freedom of the employer through an interpretation of the 1988 Constitution Finally it will seek to demonstrate that the prohibition of arbitrary dismissal is a constitutional principle with immediate applicability Key words Brazilian Constitutionalism Fundamental rights Arbitrary dismissal 156 i E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA xX INTRODUCAO Sob uma forma din mica e atrav s de seus personagens o Direito do Trabalho sempre se mostrou engajado nas mudan as que a ordem s cio econ mica exigia Tenta harmonizar de um lado as empresas que buscam satisfazer suas pretens es econ micas e maximizarem seus lucros e de outro os trabalhadores que procuram garantir os direitos conquistados e expandi los Certo que a Constitui o da Rep blica de 1988 trouxe em seu boj
26. de operadores isto surtir grande impacto na capacidade produtiva e que em casos de absente smo onde um novo operador inexperiente deve ser alocado em uma atividade haver tamb m uma consequ ncia no processo Como proposta para trabalhos futuros sugere se a simula o de absente smo em diferentes etapas do processo al m de identificar o impacto de outros fatores humanos na produ o como idade e bio ritmo REFER NCIAS BAINES T MASON S SIEBERS P LADBROOK J Humans The missing link in manufacturing simulation Simulation modelling practice and theory v 12 pp 915 526 2004 BANKS J CARSON J BARRY N Discrete event simulation Prentice Hall New Jersey 4 ed 2005 BATEMAN R BOWDEN R GOGG T HARREL C MOTT J MONTEVECHI J A B Sistemas de simula o aprimorando processos de logistica servi os e manufatura Elsevier Rio de Janeiro 1 ed 2013 55 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX BERNHARDT W SCHILLING A Simulation of group work processes in manufacturing Proceedings of the 1997 Winter Simulation Conference Atlanta Georgia 1997 BROOKS R ROBINSON S Simulation with inventory control Operational Research Series Basingstoke Palgrave 2001 BRYMAN A Research Methods and Organization Studies Unwin Hyman Lid London 1989 CHWIF L MEDINA A Modelagem e Simula o de Eventos Discretos Teoria e Apl
27. e a unidade de Bragan a Paulista do Sicredi concorre com os bancos m ltiplos financeiras e demais institui es desse segmento instaladas na cidade O Sicredi preza pelo diferencial no atendimento e na aplica o de taxas reduzidas para quem faz parte de sistema cooperativo O Sicredi Jundia Sudeste uma cooperativa segmentada para m dicos dentistas e profissionais da rea da sa de ou seja ao inv s de clientes t m se associados A maior parte dos associados da rea da sa de por m a cooperativa est come ando a captar associados de outras reas desde que passem por uma pr via aprova o O Sicredi fechou o m s de janeiro de 2013 com 15 410 colaboradores distribu dos nos estados do Rio Grande do Sul Santa Catarina Paran S o Paulo Mato Grosso Par Rond nia Mato Grosso do Sul Tocantins Goi s e Bahia A unidade de atendimento de Bragan a Paulista possui um quadro de funcion rios que atuam na obten o dos resultados para a cooperativa 65 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX prezando sempre pela qualidade de atendimento e satisfa o do associado O quadro de colaboradores divido conforme a Tabela 1 apresentada a seguir Tabela 1 Quadro de pessoal hs O o oee Neg cios Gerente de Unidade O Gerente de Neg cios PJ Assistente de Neg cios 1 Assistente de Atendimento Assistente Administrativo Caixas 2 Estagi rio
28. e acompanhar esses colaboradores que est o insatisfeitos com seu sal rio para que este n o seja um fator que possa diminuir a produtividade e a qualidade dos servi os prestados Em rela o aos benef cios concedidos pela empresa 17 dos colaboradores considera timo 33 bom 42 consideram regulares e 8 ruim A metade dos funcion rios acha que os benef cios s o timo ou bom e a outra metade regular ou ruim Por m h um elemento importante a ser destacado a parte que considera os benef cios regular ou ruim terceirizada e portanto n o recebem os mesmos benef cios que os efetivos isso mostra que em rela o aos benef cios dos colaboradores na empresa pesquisada a maior parte de seus colaboradores est satisfeita com o que oferecido Foi questionado aos colaboradores da unidade de atendimento se eles consideram que o cotidiano e o ambiente de trabalho apresentam condi es para o stress Observa se que 59 dos colaboradores consideram que o cotidiano e o ambiente de trabalho apresentam condi es para o desenvolvimento do stress quase sempre 8 sempre e 42 dizem que raramente isso acontece Lida 2002 afirma que quando as pessoas est o estressadas elas demonstram perda da autoestima e autoconfian a e ficam mais propensas s doen as reduzindo a produtividade a qualidade e ficam mais sujeitas a acidentes no local de trabalho portanto cabe aos gestores lidar com estas situa es tentando minimizar seus efei
29. es trabalhistas a amplia o da cidadania do trabalhador a no o de responsabilidade social do empregador podem surgir ao menos em parte com o processo de constitucionaliza o do Direito do Trabalho A CLT cederia lugar Constitui o Esta e n o mais aquela ocuparia o cora o do direito do trabalho servindo de argumento recorrente e trazendo a palavra final sobre qual a melhor solu o para as quest es pr ticas que se avolumam no dia a dia da Justi a do Trabalho H que ocorrer uma reflex o n o s sobre a promo o de medidas que promovam o emprego mas sobre a condi o de cidadania dos trabalhadores enquanto titulares de direitos e pessoas dependentes da aliena o de sua for a de trabalho para ter acesso s condi es de produ o e desenvolvimento da pr pria vida Deixam se ent o para uma conclus o estes versos de Chico Buarque 170 a 1 E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX Locu ao Edi o 06 Ano 3 2014 FACULDADE xX Vai trabalhar vagabundo Vai trabalhar criatura Deus permite a todo mundo Uma loucura Passa o domingo em fam lia Segunda feira beleza Embarca com alegria Na correnteza Prepara o teu documento Carimba o teu cora o N o perde nem um momento Perde a raz o Pode esquecer a mulata Pode esquecer o bilhar Pode apertar a gravata Vai te enforcar Vai te entregar Vai te estragar Vai trabalhar REFER NCIAS ALMEIDA Renato Rua de Subsiste
30. faex faex edu br 35 3435 3988 aN Re J 2013 Webs yy 2014 pesponsabilidade Social Nas IE ql ABM ES APROVADA E RECONHECIDA PELOS ORGAOS COMPETENTES ere SME SEE MG CEE MG E MEC E y OA V h
31. fatores ou seja que o fato de ocorrer o evento X n o tem rela o com a ocorr ncia do evento Y pois eles s o independentes conforme visto na Tabela 2 um exemplo da aplica o do referente teste qui quadrado para a hip tese 2 Com isso observa se que algumas das hip teses desta pesquisa foram rejeitadas e outras n o foram 129 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX Tabela 2 Tabela de frequ ncia para a hip tese 1 deste estudo realizou Respon Frequ Frequ ncia eo por a dentes ncia Acumulada 7 TR 7 O TR O Fonte Dados da pesquisa A hip tese 1 ver Tabela 1 n o foi rejeitada pois 92 75 dos entrevistados tem consci ncia sobre a compra por impulso afirmando terem na praticado Tabela 3 Tabela do teste de qui quadrado da hip tese 2 Planeja Frequ ncia de Compras compra Dados Outros 1x m s 2x m s 1x semana 2x semana 3x semana Total Fl io tap a el afro 86 N o 36 00 oo 020 1 20 280 0 70 120 000 610 Sim Ea ARE ed ac aces ee a aa 010 050 110 030 050 000 T240 _ Total F 31 31 27 2 10 8 128 aa 030 170 3 90 100 160 000 850 Pearson Chi2 5 8 5428 Pr 0 129 Observa es F Frequ ncia observada FE Frequ ncia esperada e QQ Qui Quadrado da c lula Fonte Dados da pesquisa A hip tese 2 ver Tabela 1 foi rejeitada p value 0 129 portanto o fato d
32. faz compras por impulso voc na maioria das vezes compra algo para voc ou para dar de presente 3 G nero 13 Quando faz uma compra por impulso e se arrepende costuma contar para outras pessoas 3 G nero 17 Alguma vez voc comprou por impulso um produto e ficou t o arrependido com a compra que deixou de compr lo novamente 3 G nero 18 Alguma vez voc comprou por impulso em uma determinada loja e ficou t o arrependido com a compra que deixou de comprar nessa loja passando a comprar em outro estabelecimento 3 G nero 19 Alguma vez voc comprou por impulso com um determinado vendedor e ficou t o arrependido com a compra a ponto de deixar de comprar com o mesmo vendedor passando a comprar com outra pessoa do mesmo estabelecimento 3 G nero 20 Quem voc julga culpado pela compra por impulso que realizou Fonte Dados da pesquisa A seguir s o apresentados de maneira sint tica as principais an lises e apontamentos da pesquisa 4 CONSTATA ES DA PESQUISA E AN LISE DOS RESULTADOS Em primeiro lugar s o apresentadas percentualmente algumas das principais constata es que chamam a aten o e que n o se relacionam obrigatoriamente com a efetiva distin o de g nero e faixa et ria 128 ENLGEU O ELOCUGAO REVETACIENTIFCADAFAEX jN if e 55 dos respondentes s o do sexo feminino 91 s o conscientes de que j realizaram compras por impulso 70 di
33. fez o que pode acabar aumentando a ang stia no caso de tristeza ou pode reduzir o real motivo da alegria no caso da felicidade J a terceira e ltima abordagem a do conceito comportamental exagerado corresponde compra impulsiva como sendo uma doen a um tipo de dist rbio que deve ser acompanhado e tratado como patol gico Como exemplo h pessoas que sofrem de um tipo de transtorno obsessivo compulsivo de comprar constantemente sem a capacidade de racionalizar os efeitos negativos de tal ato como a incapacidade de verificar se possui ou n o meios de pagar pelas compras ficando endividado O conhecimento de tais abordagens pode ajudar os varejistas a avaliarem o processo de tomada de decis o de compra dos clientes bem como pode ajudar na busca de meios operacionais que promovam o envolvimento dos clientes com os objetos comprados para que sejam reduzidas ou evitadas s ocorr ncias de disson ncia cognitiva oriundas das compras por impulso Segundo Costa 2000 um 122 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN dos momentos mais cr ticos do processo o que ocorre no ambiente de loja onde a maior parte das decis es de compra se concretiza Para o autor o momentum vivido no estabelecimento exatamente o momento em que ocorre um comportamento que abrevia todo o processo decis rio de compra Para Albrecht 1997 existem muitos riscos inerentes ao processo de o
34. hist ria do operariado S o Paulo Paz e Terra 2000 p 429 157 a 1 E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX Locu ao Edi o 06 Ano 3 2014 FAX Para tanto e de fato iniciando o tema necess rio rever ainda que de forma passageira o que faz com que determinado direito adquira a caracter stica ou nomenclatura de direito potestativo Um direito pode ser definido como tal quando por sua natureza n o se dirigir a perseguir uma obriga o mas se relacionar apenas com a vontade de uma das partes potestativo quando o direito em enfoque exercido unilateralmente sujeitando se ao mero arb trio de uma parte e sem qualquer manifesta o de vontade da outra A seguir passa se a tratar da quest o do direito potestativo em rela o ao direito do trabalho e especialmente no que se refere faculdade do empregador de promover a demiss o sem justo motivo de seus funcion rios 1 1 A necess ria relativiza o conceitual no mbito trabalhista O art 122 do C digo Civil veda qualquer condi o que sujeite o neg cio jur dico ao arb trio de uma das partes Entretanto tem prevalecido no Brasil a ampla possibilidade jur dica da simples ruptura do contrato de trabalho por ato estritamente arbitr rio do empregador Tem este a possibilidade de promover a chamada den ncia vazia do contrato ou seja O detentor do capital possui a faculdade de despedir seus funcion rios a qualquer tempo sem a exist ncia de qu
35. individualidade do associado valoriza o e desenvolvimento das pessoas preserva o da institui o como sistema respeito s normas oficiais e internas e a efic cia e transpar ncia na gest o Ou seja o objetivo do Sicredi satisfazer as necessidades dos associados dentro do sistema cooperativo prezando sempre pela clareza de suas a es e respeitando os procedimentos adequados incentivando ainda o crescimento e desenvolvimento das pessoas A UA Bragan a Paulista tem papel muito significativo dentro da Cooperativa Sicredi Jundia Sudeste desta forma foram estabelecidas metas que a unidade deve atingir para garantir o desenvolvimento da cooperativa como um todo Dentro das metas podemos destacar aumentar a venda dos produtos como seguros cons rcios cart es de cr dito e cobran a crescer em numero de associados aumentar a capta o de dep sitos a vista e a prazo As pol ticas de RH do Sicredi s o compostas de diversas estrat gias que comp em a Gest o de Pessoas formando um contexto de solu es acerca da administra o do sistema As politicas que fazem parte desse contexto s o Pol tica de Educa o Coorporativa o Pol tica de est gio no Sicredi e Pol tica de Recrutamento e sele o o Programa de integra o de novos colaboradores PCR Programa de Cargos e sal rios 67 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN o Pol tica de
36. necess rio mostrar claramente o produto e como o mesmo deve ser utilizado quais suas fun es e suas capacidades al m de destacar suas garantias e assist ncia t cnica as condi es de compra incluindo as formas de pagamento os custos com a manuten o dentre outros Giglio 2002 complementa a explica o apontando ser importante cuidar da percep o sobre os benef cios obtidos com a compra ou seja importante atuar no momento da compra e no p s compra pois s o os momentos nos quais se constr i na mente do cliente a percep o de se estar ou n o obtendo o que se esperava Para Hawkins Mothersbaugh e Best 2007 no p s compra a t tica consiste em influenciar positivamente as conclus es sobre o que se obteve para gerar um resultado final propenso a ser positivo na mente do cliente Para os autores mesmo n o sendo poss vel evitar a disson ncia cognitiva poss vel apresentar argumentos para que os clientes estabele am rela es positivas com os produtos de tal forma que em suas mentes os arrependimentos sejam destitu dos ou desvalorizados Como exemplo da import ncia de se influenciar os compradores os autores apresentam o caso do cliente que ap s adquirir um carro de luxo depois de um longo e dif cil processo de decis o com v rias op es de compra o cliente certamente torna se muito receptivo a informa es positivas sobre o produto que adquiriu e apresenta grande interesse por informa es positivas
37. no humor e no comportamento do paciente a avalia o realista e a modifica o do pensamento produzem melhora ao paciente Esta melhora acontece quando se modificam as cren as disfuncionais b sicas dos pacientes O terapeuta procura de diferentes formas produzir a mudan a cognitiva mudan as no pensamento e no sistema de cren as do paciente com objetivo de promover mudan a emocional e comportamental 0 Na terapia cognitiva considera se que as emo es e comportamentos das pessoas s o influenciados por sua percep o das situa es no sentido de que n o uma situa o que determina o que as pessoas sentem mas sim o modo como elas interpretam os eventos de sua vida O A partir disso se organiza o modelo cognitivo do indiv duo que formado pelas cren as centrais cren as intermedi rias e pelos pensamentos autom ticos 0 As cren as centrais s o entendimentos fundamentais e profundos dos indiv duos s o globais e supergeneralizadas as cren as intermedi rias s o regras atitudes e suposi es organizadas pelas pessoas ao tentarem extrair sentido do seu ambiente e os pensamentos autom ticos s o as palavras ou imagens reais que passam pela cabe a da pessoa 0 A Figura 1 apresenta a estrutura do modelo cognitivo Figura 1 Modelo cognitivo para explica o do comportamento humano 100 Locu o E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA Edi o 06 Ano 3 2014 racikane oe mena Cren a centr
38. o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX para a preven o do crime a certeza da pena mais suave poss vel mais medidas extrapenais que nunca foram implantadas pela burguesia dominante em v rias partes do planeta De forma bastante original enfocamos os v rios modelos de capitalismo para concluir que mais degenerados se encontram os pa ses de capitalismo selvagem como o Brasil cuja pol tica criminal penal dever amos dizer bastante equivocada se caracteriza pela aus ncia de medidas extrapenais Estado reativo n o preventivo governan a da rea o simb lica n o dos riscos reais assim como pela pol tica da severidade da pena intimida o por meio da pena prevista na lei da aplica o e da execu o exemplares pela falta da certeza do castigo pelo clima de guerra e de medo pela explora o da emocionalidade da sociedade de massas ressentidas conforme doutrinava Durkheim pela predisposi o da sociedade para um direito penal autorit rio pela edi o de leis penais severas e alopradas emergenciais pelo encarceramento massivo sem crit rios justos pela frouxid o no controle dos rg os repressivos pela cultura da viola o massiva dos direitos humanos das v timas e dos r us e pelo desrespeito ao devido processo legal e proporcional 179 revista cientifica peucag FAEX FACULDADE DE EXTREMA Estrada Municipal Pedro Rosa da Silva 303 Vila Rica Extrema MG 37640 000 www faex edu br
39. o ambiente de trabalho fica apenas com o necess rio para um bom desenvolvimento das tarefas O pr ximo passo determinar um arranjo simples e f cil que possibilite obter prontamente o que for solicitado Segundo Ribeiro 1994 ordenar significa agrupar os itens necess rios levando em considera o a facilidade de acesso e a frequ ncia com que cada coisa utilizada no ambiente de trabalho Para Lapa 2013 ter senso de ordena o determinar locais apropriados para estocagem guardar materiais ferramentas equipamentos e dados em seus devidos lugares visando facilitar o acesso e a procura dos mesmos Popularmente significa cada item em seu devido lugar 15 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX Segundo SENAI 2005 quando se ordena as coisas necessariamente o ambiente de trabalho mais fica mais organizado mais agrad vel e consequentemente mais produtivo A pratica da organiza o proporciona uma tima contribui o para melhorar qualquer tipo de processo Para Gomes et al 1998 as principais vantagens da implanta o desse senso s o racionaliza o de tempo diminui o do cansa o f sico por movimenta o desnecess ria ambiente de trabalho mais saud vel redu o de acidentes e a facilidade para a implementa o da variedade de fun es Segundo Gandra et al 2006 o senso de ordena o permite organizar seu ambiente de trabal
40. o seu julgamento prim rio reduto de uma expectativa de como o produto deveria servi lo transformou se em uma nega o daquilo que fora adquirido uma clara deprecia o do produto da marca e ou do estabelecimento Saber como o cliente reage disson ncia pode ajudar a compreender n o apenas a exist ncia da mesma mas tamb m se existem meios para reduzir seus efeitos sendo este um tema fundamental para quaisquer varejistas A partir das necessidades e dos desejos manifestados pelos clientes constitui se o mercado que pode ser compreendido como o local onde existem pessoas e organiza es que partilham de uma necessidade ou de um desejo e est o predispostas a estabelecer trocas para satisfaz las Segundo Moch n 2007 o mercado toda institui o social na qual os bens e os servi os assim como os fatores produtivos s o objeto de troca Neste sentido o mercado de um produto formado por todos os compradores clientes e consumidores e vendedores varejistas desse produto Zambon e Benevides 2003 comentam que um mercado pode ser entendido como um grupo identificado de clientes com poder aquisitivo dispostos a pagar por um produto ou servi o espec fico mercado consumidor ou ainda como um grupo de todos os compradores existentes ou em potencial de um dado produto Sob a tica da Segmenta o de Mercado divis o do mercado em partes mais ou menos homog neas para Weinsten 1995 Reedy Schullo e Zimmerman 2001
41. opera es aritm ticas Racioc nio 143 i E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX LOCU O Edi o 06 Ano 3 2014 FA xX Espacial RE a capacidade de visualiza o espacial ou seja a capacidade de elaborar representa es mentais visuais e manipula las transformando as em novas representa es O racioc nio mec nico RM tem rela o com os conhecimentos pr ticos de mec nica e f sica adquiridos em experi ncias cotidianas e pr ticas ALMEIDA PRIMI 2000 OBJETIVOS Esse trabalho teve dois objetivos principais a saber avaliar os diferentes tipos de racioc nio e identificar os interesses profissionais de estudantes do ensino m dio de escola p blica da cidade de Extrema Minas Gerais MG Estes interesses podem auxiliar nas escolhas profissionais realizadas normalmente ap s a conclus o da escolaridade b sica de educa o METODOLOGIA Participantes Participaram desse estudo 12 estudantes sendo que sete estavam matriculados no 2 e cinco estudantes estavam matriculados no 3 ano do ensino m dio Em rela o ao sexo 50 eram do sexo feminino as idades variaram de 15 a 17 anos de idade sendo que a m dia foi de 16 08 DP 0 79 Instrumentos 1 Bateria de Provas de Racioc nio BPR 5 ALMEIDA PRIMI 2000 uma bateria de provas constitu da por duas formas A e B com cinco subtestes cada e com o mesmo n mero de itens A Forma A aplica se aos estudantes da sexta oitava
42. paciente dever entrar com os dados do psic logo CRP estado e uma senha que ser fornecida pelo psic logo para o paciente no qual o paciente deseja ser acompanhado Novamente o uso de senha necess rio para que somente os reais pacientes do psic logo mantenham contato com seu psic logo 110 Locu o E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA Edi o 06 Ano 3 2014 racin e oe mena CONCLUS ES O aplicativo Meu Psic logo est em fase de constru o portanto n o poss vel descrever sua efic cia para melhora do processo terap utico O psic logo Diego Vin cius da Silva devidamente registrado no Conselho Regional de Psicologia de S o Paulo CRP 06 92914 ser respons vel por utilizar o aplicativo numa interven o terap utica de pesquisa teste Tem se como hip tese que pelo fato de ser de f cil e r pido acesso o aplicativo pode auxiliar na psicoterapia pois o registro que o paciente fizer de seus pensamentos e sentimentos pode contribuir para um dos objetivos principais do trabalho do psic logo que o de estimular a autonomia para promover o autoconhecimento 0 REFER NCIAS BECK A T Thinking and depression Theory and therapy Archives of General Psychiatry 10 p 561 571 1964 BECK J S Terapia cognitiva teoria e pr tica Tradu o Sandra Costa Porto Alegre Artmed 1997 BOCK A M B FURTADO O TEIXEIRA M L T Psicologias uma introdu o ao estudo de
43. possui elementos gr ficos e textuais combinados representado de forma organizada e sistem tica o que facilita a sua modelagem e sua interpreta o Tamb m descreve o fluxo do processo e descri o dos estados dos objetos com o objetivo de demonstrar como o funcionamento real de uma linha de montagem do produto em an lise A Figura 3 apresenta o modelo conceitual desenvolvido para a linha de montagem que est sendo estudada neste trabalho Figura 3 Modelo conceitual da linha de montagem Capacidade m xima de armazenagem de 06 pe as o pa AONI a k 7 p ES op 4 OP oP Capacidade maxima de Capacidade maxima de armazenagem de 10 pecas armazenagem de 10 pe as g A f a T AND M M2 ns ua ms me gt O gt A2 gt 7 aeoe gt O opia opel opa op omot opist Fonte Autores Em seguida a Tabela 1 apresenta a legenda relativa a Figura 3 46 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX Tabela 1 Legenda do modelo conceitual Sigla Descri o E1 Kits em processo E2 Chicotes em processo C1 C lula de kit 1 C2 C lula de kit 2 C3 C lula de kit 3 C4 C lula de kit 4 C5 C lula de kit 5 M1 Mesa de montagem 1 M2 Mesa de montagem 2 M3 Mesa de montagem 3 M4 Mesa de montagem 4 M5 Mesa de montagem 5 M6 Mesa de montagem 6 T Mesa de teste E Setor de embalagem OP Operador iad Fluxo de entrada no sistema
44. proposto na sistem tica de Montevechi et al 2010 apresentada na Figura 2 43 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX LOCU So Edi o 06 Ano 3 2014 FAX Figura 2 Metodologia de condu o da pesquisa 1 1 Objetivos e CONCEPCAO defini o do sistema 1 2 Constru o do modelo conceitual 1 3 Valida o do o modelo conceitual 1 4 Documenta o do modelo N Validado S conceitual 1 5 Modelagem Tempo custo porcentagens dos dados de capacidades etc entrada IMPLEMENTA O 2 1 Constru o do modelo computacional v 2 2 Verifica o do modelo computacional Verificado 2 3 Valida o do Validado modelo computacional v Modelo AN LISE operacional AA 3 1 Defini o do y projeto experimental 3 3 An lise E estat stica 3 2 Execu o dos v experimentos 3 4 Conclus es e recomenda es Fonte Adaptado de Montevechi et al 2010 44 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX 4 DESENVOLVIMENTO DO METODO DE PESQUISA 4 1 Concep o 4 1 1 Objetivos e defini o do sistema O objetivo deste trabalho aplicar a simula o de eventos discretos em uma linha de montagem de componentes automotivos e identificar o
45. que a simula o iria responder em seguida construiu se o modelo conceitual sendo que este foi validado Os dados 54 Locucao E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA Edi o 06 Ano 3 2014 FAX necess rios para alimentar o modelo computacional foram coletados e tratados Com isso pode se construir o modelo computacional realizar sua verifica o e valida o Por fim fazer as an lises necess rias do modelo simulado Foram constru dos 4 cen rios com diferentes focos de avalia o Os dois primeiros cen rios apresentaram as situa es reais da empresa Os resultados do modelo simulado permitiram avaliar as quest es levantadas no artigo como capacidade produtiva identifica o dos gargalos e aloca o de recursos Foi analisado tamb m o impacto na capacidade de produ o de uma linha de manufatura do setor automotivo causado pelo fator humano isto foi realizado atrav s dos cen rios 3 e 4 Com a coleta e an lise dos tempos levantados pela cronoan lise de cada atividade da linha de produ o de pe as automotivas pode se calcular a variabilidade envolvida em cada opera o de forma a representar o comportamento de cada operador de maneira mais realista com isso pode se verificar como as mudan as no processo causadas por essas oscila es impactam na produ o Deste modo estima se que a diminui o desta variabilidade consequ ncia de fatores como treinamento adequado e sele o adequada
46. r Administrativa Coordenadora Administrativo Financeiro 1 Total Auxiliar de Limpeza Fonte Arquivo interno Sicredi O Sicredi tem como miss o Valorizar o relacionamento oferecendo solu es financeiras para agregar renda e contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos associados e da sociedade Para isso investe nos seus principais valores e Preserva o irrestrita da natureza cooperativa do neg cio e Respeito individualidade do associado e Valoriza o e desenvolvimento das pessoas o Preserva o da institui o como sistema Respeito s normas oficiais e internas e Efic cia e transpar ncia na gest o 66 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN Para atender s necessidades dos associados as cooperativas de cr dito do Sicredi contam com empresas corporativas que atuam com a fun o principal de oferecer apoio t cnico e maior especializa o ao neg cio como por exemplo o Banco Cooperativo Sicredi e a Confedera o Sicredi S o empresas que garantem produtos e servi os com especialidade qualidade e ganhos de escala s cooperativas de cr dito Com a vis o de ser reconhecido pela sociedade como institui o financeira cooperativa com excel ncia operacional e de gest o voltada para o desenvolvimento econ mico e social sempre dando valor preserva o irrestrita da natureza cooperativa do neg cio respeito
47. relevante dentro empresa pois a falta de organiza o do ambiente e dos materiais era o que tornava o trabalho mais demorado e menos eficaz Hoje todos os ambientes Senso de Ordena o de trabalho s o organizados assim como as mat rias primas e as ferramentas de trabalho Cada colaborador ficou respons vel pela limpeza do seu setor diariamente deixando o ambiente limpo e agrad vel Al m disso as sextas feiras o Senso de Limpeza expediente encerrado meia hora antes para uma faxina geral O senso de padroniza o fez com que todos vissem a import ncia de tornar as mudan as implantadas em h bitos O setor de fabrica o foi o mais beneficiado com implanta o da padroniza o Senso de Padroniza o pois facilitou e agilzou todo o processo A padroniza o fundamental para que os elementos dos 3 primeiros sensos fossem mantidos Os colaboradores se propuseram a manter as modifica es feitas pois foi not vel que com as mudan as dentro da empresa a rela o entre todos melhorou o ambiente ficou mais agrad vel Cartazes com frases de motiva o e Senso de Autodisciplina comportamento de auto organiza o foram colocados por toda empresa Todos aprenderam a seguir as normas e procedimentos estabelecidos nos 4 sensos anteriores Fonte Dados de pesquisa elaborados pelo autor As mudan as apresentadas no quadro trouxeram benef cios para a empresa como ganho de espa o f sico redu o de desperd cio d
48. s rie do ensino fundamental e a Forma B aos alunos da primeira a terceira s rie do ensino m dio Neste estudo ser o utilizados os cinco subtestes dessa bateria que avaliam os racioc nios abstrato verbal num rico espacial e mec nico 144 ne i E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX LOCU O Edi o 06 Ano 3 2014 FAX 2 Escala de Aconselhamento Profissional NORONHA SISTO amp SANTOS 2007 distribu da em sete dimens es Ci ncias exatas Artes e comunica o Ci ncias biol gicas e da sa de Ci ncias agr rias e ambientais Atividades burocr ticas Ci ncias humanas e sociais aplicadas e Entretenimento descritas na Tabela 1 Tabela 1 Descri o das atividades em cada dimens o da EAP reas Cursos Atividades Ci ncias exatas Ci ncia da Computa o Engenharias Estat stica F sica M dica Geologia Matem tica Artes e Estudo da origem e evolu o do homem e da cultura comunica o desenhos de logotipos campanhas publicit rias Ci ncias Biol gicas Ci ncias Biol gicas Educa o Fisica Enfermagem e sa de Farm cia Fisioterapia Fonoaudiologia Medicina Veterin ria Ci ncias Agr rias e Administra o Agroneg cio e Cooperativismo ambientais Agronomia Atividades Atividades como classifica o e organiza o de Burocr ticas documentos condu o do relacionamento entre empresa e empregados coordena o de opera es fiscais e financeiras de empres
49. trabalhamos Isso gera a Humildade ao admitir que n o sabemos tudo que estamos em processo de conhecimento tamb m e em outro n vel gera uma virtude que a generosidade a capacidade de partilhar A educa o escolar para gente humilde porque sabe que pode crescer tanto para alunos quanto para professores Quando algu m tem coragem de dizer n o sei mostra se verdadeira intelig ncia pois a d vida que deve imperar na escola e n o a certeza Quem tem certeza j n o precisa estar l j sabe de tudo Ali s o termo alumno quer dizer aquele que est amamentando sendo nutrido O autor ainda considera que n o podemos fechar os nossos olhos para as mudan as ao nosso redor que s o velozes e questiona por que n o mudar o jeito de ensinar A problem tica recai sobre o que vem a ser novo e novidade A educa o tem sido seduzida pela novidade Aqui cabe uma palavra do autor na palestra de apresenta o do livro O pensamento de Paulo Freire novo mas n o novidade ou seja antigo mas n o velho O que velho deve ser descartado por n o possuir valor o que tem valor deve ser guardado Algo que preocupa alguns docentes o entendimento sobre tecnologia e como lidar com ela na vida dos alunos O escritor pontua que a tecnologia distrativa e n o formativa embora considere que n o a tecnologia que moderniza uma mente mas uma mente n o ignora a tecnologia quando necess r
50. v rios debates sobre a natureza jur dica dos princ pios os constitucionais sobremaneira As li es de Rosenvald cristalizam o sentido atualmente admitido Os princ pios n o s o apenas a lei mas o pr prio direito em toda sua extens o e abrang ncia Da positividade dos textos constitucionais alcan am a esfera decis ria dos arestos constituindo uma jurisprud ncia de valores que domina o 162 a 1 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX LOCU O Edi o 06 Ano 3 2014 FACULDADE X Art 170 A ordem econ mica fundada na valoriza o do trabalho humano e na livre iniciativa tem por fim assegurar a todos exist ncia digna conforme os ditames da justi a social observados os seguintes princ pios soberania nacional Il propriedade privada Ill fun o social da propriedade IV livre concorr ncia V defesa do consumidor VI defesa do meio ambiente inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e servi os e de seus processos de elabora o e presta o VII redu o das desigualdades regionais e sociais VIII busca do pleno emprego IX tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constitu das sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administra o no Pa s Par grafo nico E assegurado a todos o livre exerc cio de qualquer atividade econ mica independentemente de autoriza o de rg os p blicos salvo nos casos pr
51. varejistas bem como as consequ ncias da ocorr ncia da disson ncia cognitiva sentimento de arrependimento decorrente da compra realizada impulsivamente logo com baixa ou nenhuma racionaliza o por parte dos compradores clientes Portanto o interesse perpassa o fato de a disson ncia ser a respons vel pelo surgimento de um julgamento negativo condi o emocional que pode levar a efeitos indesej veis como o efeito substitui o no qual o cliente passa a buscar outro fornecedor para fazer suas compras o que do ponto de vista do varejista o mesmo que perder clientes para a concorr ncia 2 Fundamenta o te rica As rela es entre os clientes e as organiza es varejistas s o palco para muitas discuss es dentre elas se destaca o entendimento do que leva cada indiv duo a comprar e a condi o por meio da qual faz isso Neste sentido segundo Silva e Zambon 2012 apontam que pelo menos duas condi es s o fundamentais para se compreender o processo de compra de um cliente a primeira que o 118 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN cliente ao praticar qualquer aquisi o o faz de maneira racional portanto programada e baseada em necessidades bem definidas e a segunda a compra impulsiva que normalmente ocorre no pr prio estabelecimento comercial e ou quando o cliente se depara com determinada informa o por exemplo uma liquida o cara
52. vivendo a orienta o profissional S o Paulo Summus 1993 i E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX LOCU O Edi o 06 Ano 3 2014 FA xX MATTIAZZI B A natureza dos interesses e a orienta o vocacional Petr polis Vozes 1977 NORONHA A P SISTO F SANTOS A A A Escala de aconselhamento profissional EAP manual t cnico Brasil S o Paulo Vetor 2007 154 a 1 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX LOCU O Edi o 06 Ano 3 2014 FACULDADE DE EXTREMA HERMEN UTICA JUR DICO CONSTITUCIONAL E O PRINC PIO DA VEDA O DISPENSA ARBITR RIA DANIEL TEIXEIRA SILVA RESUMO O presente artigo que se situa no mbito da Teoria da Constitui o e do Direito do Trabalho busca analisar de forma cr tica como t m sido delineadas as rela es de trabalho no Brasil Ser debatida a colis o entre estabilidade no emprego e flexibilidade patronal para despedir entre mecanismos protecionistas e a ampla liberdade contratual do empregador atrav s de uma interpreta o da Constitui o de 1988 Por fim buscar se demonstrar que a veda o dispensa arbitr ria configura se como um princ pio constitucional com aplicabilidade imediata Palavras chave Constitucionalismo brasileiro Direitos fundamentais Dispensa arbitr ria 1 Mestre em Direito Constitucional pela Faculdade de Direito do Sul de Minas FDSM Professor de Direto do Trabalho no curso de Direito da Faculdade
53. 04 Atualmente docente na Faculdade de Ci ncias Sociais Aplicadas de Extrema MG E mail jansonsalmeida ig com br 173 n E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locucao Edi o 06 Ano 3 2014 FAX ensino da sua pr pria pr tica e no Brasil O que falta Pol tica p blica Trabalho em conjunto De quem Quem s o os respons veis por esse processo O que se demanda de cada um de n s individualmente como cidad os disso que com muita naturalidade este breve livro trata como se estivesse conversando com um amigo a fim de lev lo a crescer a avan ar Sem ser superficial nem simplista o autor se apresenta com a seguran a de quem tem longa experi ncia neste tipo de assunto Uma das experi ncias marcantes que faz dele um porta voz da sociedade brasileira ter sido Secret rio Municipal de Educa o em S o Paulo 1991 1992 e autor de outras obras como A Escola e o conhecimento Cortez Nos labirintos da moral com Yves de La Taille Papirus N o espere pelo epit fio provoca es filos ficas Vozes N o nascemos prontos Vozes Sobre a esperan a di logo com Frei Betto Papirus O que a pergunta com Silmara Casadei Cortez entre outras tantas publica es O livro possui 13 cap tulos recheados de cita o de poetas fil sofos educadores J nas p ginas iniciais o autor alerta para as medidas urgentes na pr tica da Educa o precisamos rever olhar de outro jeito alte
54. 5 50 75 10 0 125 150 Racioc nio Num rico Em rela o ao gr fico apenas 2 alunos n o conseguiram acertar acima da media estabelecida de 8 acertos Mas 10 alunos acertaram acima da media o que torna um timo resultado destacando se 2 alunos que acertaram acima de 14 quest es Mas se poss vel estar observando para que o resultado n o venha a declinar e sim melhorar cada vez mais a capacidade de lidar com n meros e c lculos A Figura 6 apresenta a frequ ncia de participantes em rela o ao Escore Total 150 er E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX X Figura 6 Frequ ncia de participantes em rela o ao n mero de acertos na prova de EG Frequ ncia BO g0 60 70 sd re Total 40 50 Observa se no gr fico que todos demonstraram uma grande capacidade nos diferentes tipos de racioc nio contribuindo consideravelmente no resultado final Alguns tiveram facilidade como o caso de um aluno que acertou mais que 75 quest es destacando se dos demais Por m aconselha se estar sempre analisando observando e aprimorando cada vez mais os diferentes tipos de racioc nio gerando consequentemente uma maior capacidade em diversas situa es do dia a dia Sobre os interesses como apenas cinco estudantes responderam a EAP descreve se a seguir os resultados de cada caso Foi identificado que a aluna n 1 teve dos cinco tipos de racioc nio um maior desempenho melhor em racioc nio num rico por m na ava
55. ANY CAR INSURANCE AND IMPACTS OF HUMAN FACTOR ABSTRACT This work aims to evaluate an assembly line through discrete event simulation in an automotive company and identify the impact of the human factor in this assembly line The research method follows the general view proposed by Chwif 2007 and the sequence of steps for implementing the object of study following the proposal of Montevechi 2010 Data collection was timed at each step of the process and has identified the best probability distribution for each time step With the analysis of time raised by cronoanalise of each activity of the production of auto parts online you can calculate the variability involved in each transaction in order to represent the behavior of each operator more realistically making it possible to see how the process changes caused by these fluctuations impact on production Keywords simulation assembly line and human factor 38 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX 1 INTRODU O A competitividade entre as empresas tem se tornado cada vez maior Fatores como globaliza o anseios dos clientes leis ambientais e um ambiente turbulento devido s varia es de mercado contribuem para que as empresas busquem mais efici ncia um processo sustent vel de produ o e al m disso a melhor maneira de aloca o de recursos Devido a este ambiente conturbado as empresas tomam o uso de ferram
56. C A Proposta de melhoria na qualidade de vida no trabalho da empresa Uninformare Informatica LTDA Revista Interdisciplinar Cientifica Aplicada Dispon vel em lt http rica unibes com br findex php rica article viewFile 299 2 8 gt Acesso em 19 ago 2013 MASSAFERA Luiz Braz Curso b sico de direito empresarial S o Paulo Edipro 2003 MAXIMIANO Antonio Cesar Amaru Introdu o a administra o 7 ed S o Paulo Atlas 2009 1 Locucao E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX FA Teoria Geral da Administra o da escola cient fica a competitividade na economia globalizada 2 ed Atlas 2000 QUEIROZ Cl udio LEITE Christiane O elo da gest o de carreira o papel do empregado da lideran a e da organiza o 1 ed S o Paulo DVS Editora 2011 112 p Sicredi institucional Dispon vel em lt http www sicredi com br index html gt Acesso em 20 abr 2013 78 Locucao E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX Edi o 06 Ano 3 2014 EFFICIENT CONSUMER RESPONSE ECR E A TECNOLOGIA DE ARMAZENAGEM MOVIMENTA O DE MATERIAIS E AUTOMA O LOG STICA JO O EDERSON CORR A CARLOS HENRIQUE PEREIRA MELLO RESUMO Este trabalho tem como objetivo de apresentar o Efficient Consumer Response ECR como uma das estrat gias de melhoria e efici ncia dos canais de distribui o Busca se analisar e relacionar a estrat gia do ECR com a tecnologia de armazenagem movimenta o de materiais e a aut
57. CU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX A hip tese 11 foi rejeitada pois observa se que a independ ncia entre os fatores g nero e recompra de produto comprado por impulso n o foi rejeitada p value 0 219 indicando que tanto homens quanto mulheres t m o mesmo comportamento de recompra de produtos comprados inicialmente por impulso A hip tese 12 foi rejeitada pois observa se que a independ ncia entre os fatores g nero e recompra na mesma loja de produto comprado por impulso n o foi rejeitada p value 0 258 indicando que tanto homens quanto mulheres t m o mesmo comportamento de recompra nas lojas de produtos comprados inicialmente por impulso A hip tese 13 foi rejeitada pois observa se que a independ ncia entre os fatores g nero e recompra com vendedores que venderam produto comprado por impulso n o foi rejeitada p value 0 786 indicando que tanto homens quanto mulheres t m o mesmo comportamento de recompra com o mesmo vendedor que vendeu produtos comprados inicialmente por impulso A hip tese 14 foi rejeitada pois observa se que a independ ncia entre os fatores g nero e a atribui o de culpa de compra de produto por impulso n o foi rejeitada p value 0 302 indicando que tanto homens quanto mulheres t m a mesma atribui o de culpa quando a este tipo de compra Desta forma observa se mediante aos resultados da pesquisa que diversas hip teses realizadas fo
58. Cr dito O cooperativismo uma ferramenta da organiza o econ mica da sociedade criado na Europa por volta do s culo XIX caracteriza se como uma forma de ajuda m tua atrav s da parceria e da coopera o A Cooperativa de cr dito uma associa o de pessoas que buscam atrav s de ajuda m tua satisfazer suas necessidades econ micas por meio de uma empresa de propriedade conjunta e de uma gest o democr tica n o possuindo fins lucrativos O Sistema de Cr dito Cooperativo Sicredi uma institui o financeira que opera com 115 cooperativas de cr dito e mais de 1 100 pontos de atendimento em dez estados brasileiros Rio Grande do Sul Santa Catarina Parana Mato Grosso Mato Grosso do Sul Tocantins Par Rond nia Goi s e S o Paulo O sistema conta atualmente 2 006 659 milh es de associados e 13 673 colaboradores Com efeito disp e o art 3 da Lei 5 764 1971 que regulamenta as cooperativas de cr dito que Celebram contrato de sociedade cooperativa as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou servi os para o exerc cio de uma atividade econ mica de proveito comum sem objetivo de lucro MASSAFERA 2008 p 295 Ainda conforme Massafera 2003 as cooperativas de cr dito s o sociedades de natureza civil sem fins lucrativos n o sujeitos fal ncia que objetivam prestar apoio aos seus associados aos quais desenvolvem atividades comuns sendo obrigat ria a utiliza o da express
59. Dados definido como um meio de transfer ncia eletr nica de dados entre empresas de computador para computador em formatos padr o ou ainda como define Novaes 2001 a transfer ncia eletr nica de dados entre os computadores das empresas participantes dados esses estruturados dentro de padr es previamente acordados entre as partes O EDI uma das ferramentas da Tecnologia de Informa o que vem sendo exigidas mediante a evolu o das integra es entre as empresas em uma cadeia logistica Ao implementar este sistema muitos benef cios podem ser alcan ados com base na transmiss o de informa es de forma r pida e automatizada Isso se torna fundamental para atender o cliente com maior rapidez precis o e seguran a Dentro da abordagem do ECR pode se considerar que o EDI funciona como um intermedi rio entre a entrada de dados em um sistema e a resposta ao consumidor como ilustrado na figura a seguir Figura 4 Funcionamento do EDI Entrada Interc de letror Ss a i alalila ma jF DA lados eo consumar EUR Fonte Autores A utiliza o do EDI permite tratar os dados das vendas e estoques no varejo e compilar as informa es de forma r pida para o resto da cadeia visando produzir o que realmente o mercado necessita na quantidade certa Dentro deste contexto esta tecnologia proporciona a otimiza o nas trocas de informa es dentro da cadeia de distribui o fazendo com que
60. ENTIFICA DA FAEX FACULDADE DE EXTREMA Edi o 06 Ano 3 2014 2 4 2 Reposi o continua de produtos Continuous Replinishment Program CRP O Programa de Reposi o Cont nua CRP o trabalho conjunto dos aliados comerciais que operam a partir de informa es sobre as vendas reais comparadas com a previs o de demanda acordadas com os parceiros de forma a tornar o servi o mais barato r pido e eficiente O processo poder ser coordenado pelo varejista RMI Retail Management Inventory ou pela ind stria VIM Vendor Management Inventory Os benef cios do CRP envolvem o aumento da disponibilidade dos produtos nos pontos de venda diminui o dos estoques e dos custos log sticos e administrativos relacionados ao transporte manuseio de produtos erros e retrabalhos custos de gest o de pedidos e libera o de tempo dos compradores e vendedores de maior valor agregado ECR Brasil 1998 3 METODO DE PESQUISA Para a realiza o deste artigo foi feita uma revis o bibliogr fica sistem tica da literatura como m todo de pesquisa O objetivo foi identificar as principais publica es relacionando o Efficient Consumer Response ECR e a tecnologia de armazenagem movimenta o de materiais e automa o logistica Foi feita uma adapta o do m todo proposto por Biolchini et al 2007 o qual composto por tr s fases conforme a Figura 3 Na primeira fase um protocolo de planejamento definido nele def
61. EVISTA CIENT FICA DA FAEX X Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX Figura 11 Incentivo para a limpeza do ambiente Fonte Dados da empresa A autodisciplina dentro da empresa fundamental para o sucesso da implanta o do 5s Foram colocados em locais estrat gicos da empresa cartazes com frases de motiva o e comportamento de auto organiza o como demonstrado nas figuras a seguir Figura 12 Placa motivacional para autodisciplina Fonte Dados da empresa A verdadeira cidadania come a por pequenos detalhes importantes posturas pessoais que envolvem organiza o e respeito ao pr ximo Implica participa o e coopera o permanentes seja no lar na vizinhan a ou no trabalho 33 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN 4 3 Quadro Comparativo Quadro 6 Comparativo entre o sistema antigo e o sistema atual FA Descarte dos perfis n o utilizados Perfis que n o eram mais utilizados eliminando espa os que antes eram guardados ocupando espa o usados indevidamente Os armazenamentos dos perfis foram Os perfis eram armazenados todos feitos com a separa o por obra tipo cor juntos sem identifica o e identifica o dos mesmos atreves de etiquetas Vidros misturados e ii ms pi encostados na parede e armazenados em cavaletes Ap s a implanta o os acess rios agora seguem uma ordem e possuem locais esp
62. FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX O desenvolvimento da ferramenta dentro de uma empresa uma tarefa dif cil pois exige uma mudan a na cultura organizacional e a colabora o de cada envolvido pois altera a rotina de trabalho Todos os colaboradores ficaram respons veis por cumprir as regras e ordens estabelecidas A implanta o do programa 5 s trouxe benef cios para a empresa como a organiza o otimiza o do espa o ganho de tempo j que h mais facilidade para identificar e encontrar os materiais e as ferramentas de trabalho um ambiente limpo a melhoria na qualidade f sica e mental dos colaboradores e consequentemente um melhor lugar para se trabalhar Para finalizar esse trabalho se faz relevante a cria o de um programa de manuten o da ferramenta 5 s para que o estudo desenvolvido n o se perca ao longo do tempo REFER NCIAS CARPINETTI Luiz Cesar Ribeiro MIGUEL Paulo Augusto Cauchick GEROLAMO Mateus Cecilio Gest o da qualidade ISO 9001 2008 3 ed S o Paulo Atlas 2010 GANDRA Marco Aurelio et al Programa 5S na fabrica Um suporte para implanta o do Sistema de Gest o Integrada Belo Horizonte 2006 Disponivel em lt http www leadempresarial com br site lead imagens arquivos academica Progra ma 2058 20na 20Fabrica pdf gt Acesso em 01 out 2013 GIL Antonio de Loureiro Gest o da qualidade empresarial S o Paulo Atlas 1993 GOMES Debora Dias et al Aplican
63. G nero H s Os clientes nas faixas et rias 4 Faixa et ria entre 15 e 30 anos compram 6 Com que frequ ncia voc diria que realiza impulsivamente com maior compras por impulso frequ ncia que os clientes nas faixas et rias a partir de 31 anos H 7 As mulheres compram mais por 3 G nero impulso quando est o se sentindo 7 Quando voc faz compras por impulso 127 Locu o E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Edi o 06 Ano 3 2014 FA FACULDADE DE EXTREMA felizes voc diria que na maioria das vezes esta fazem mais quando H s As mulheres compras por impulso motivadas pelo desejo H 9 As mulheres compram por impulso para si mesmas H io As mulheres contam para pessoas quando fizeram uma compram por impulso e se arrependem H 11 As mulheres n o compram novamente produtos que se arrependeram de comprar por impulso em uma primeira vez H 12 As mulheres n o compram novamente na mesma loja que compraram os produtos em que se arrependeram de comprar por impulso em uma primeira vez H 13 As mulheres n o compram novamente com o mesmo vendedor que vendeu os produtos que se arrependeram de comprar por impulso em uma primeira vez H 14 As mulheres atribuem mais a culpa da compra por impulso em outros fatores que n o em si mesma 3 G nero 8 Quando voc faz compras por impulso voc diria que na maioria das vezes esta 3 G nero 9 Quando voc
64. GEIRO ETC ENVIAR ELETRONICAMENTE RECEBER O DOCUMENTO DIGITAR OS DADOS Fonte Wanke 1999 90 Locucao E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX Fi FACULDADE DE EXTREMA Edi o 06 Ano 3 2014 O EDI proporciona uma transmiss o eletr nica em tempo real do consumo do ponto de venda na medida de sua ocorr ncia para os fabricantes Isto permite desencadear uma r pida reposi o do estoque consumido de acordo com a demanda Outro aspecto importante do EDI no ECR a transmiss o eletr nica da demanda futura projetada Com esta transmiss o pode se controlar o fluxo de materiais e produtos atrav s da cadeia de suprimentos permitindo assim acionar a produ o do fabricante de forma a corresponder ao consumo real na data prevista Com um constante crescimento dos canais de distribui o seu gerenciamento tem se tornado a cada dia mais complexo de forma que para se obter vantagens competitivas deve se buscar efici ncia e reduzir custos para ganhar mercado Sendo assim a implementa o de sistemas EDI se torna cada vez mais necess ria para o atendimento eficaz ao consumidor Sua utiliza o torna poss vel maximizar o fluxo de informa es de forma a reduzir os custos totais desenvolvendo assim uma maior sinergia no planejamento conjunto de forma a alcan ar o aumento dos n veis de servi o ao cliente 5 3 Dispositivos de Captura de Dados O uso de dispositivos de captura de informa es C digo de Barra
65. IENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN Figura 9 Gargalos no processo do cen rio 2 Single Capacity Location States Operation Setup Idle Waiting Blocked Down 25 Name Celula de kit 1 Balanceamento final Celula_de kit 2 Balanceamento final Celula de kit 3 Balanceamento final Celula de kit 4 Balanceamento final Celula de kit 5 Balanceamento final Mesa de montagem 1 Balanceamento final Mesa de montagem 2 Balanceamento final Mesa de montagem 3 Balanceamento final Mesa de montagem 4 Balanceamento final Mesa de montagem 5 Balanceamento final Mesa de montagem 6 Balanceamento final Mesa de teste Balanceamento final Pallet de saida Balanceamento final Label error Balanceamento final Fonte Autores Os pr ximos dois cen rios foram elaborados para mostrar como o fator humano pode impactar na produ o de empresas de manufatura O terceiro cen rio mostra que fazendo uma estimativa a longo prazo de uma queda no desvio padr o dos operadores pode se obter uma melhora significativa na produ o Os resultados mostraram que se os operadores obtivessem uma maior regularidade com metade do desvio padr o apontado na cronoan lise a produ o subiria de 380 para 387 Este resultado mostra que a redu o da variabilidade que pode ser atingida com uma melhor aloca o de recursos e operadores com treinamento adequado impacta positivamente na produ o A Figura 10 m
66. IQUE PATUDOS RESUMO O presente trabalho trata se da implanta o da ferramenta de qualidade 5 s em uma F brica de Esquadrias de Alum nio do Interior de S o Paulo Teve por objetivo implantar a ferramenta para a melhoria da organiza o visando diminuir os desperd cios de tempo e de materiais melhorar a organiza o das ferramentas de trabalho e a limpeza do ambiente fazendo com que todos dentro da organiza o se preocupem e saibam a import ncia de se manter o ambiente limpo Foi realizada uma apresenta o informativa sobre o 5 s com o intuito de fazer cada colaborador conhecer a ferramenta percebendo assim os benef cios que a mesma poderia trazer para cada um e consequentemente para a empresa Em seguida foram elencados todos os problemas e erros encontrados dentro da empresa e essas anota es foram classificadas de acordo com cada senso A ferramenta 5 s deriva se de cinco palavras em japon s seiri seiton seisou seiketsu e shitsuke que significam senso de utiliza o senso de ordena o senso de limpeza senso de padroniza o e senso da autodisciplina A empresa optou por implantar a ferramenta em todos os setores sendo fabrica o almoxarifado e administra o Com a implanta o dessa ferramenta foi poss vel alcan ar todos os resultados esperados como a racionaliza o de tempo a otimiza o de espa o a organiza o a limpeza do ambiente de trabalho e a autodisciplina dos funcion rios tornando a empre
67. MPLANTA O DA FERRAMENTA DE QUALIDADE 5_S EM UMA F BRICA DE ESQUADRIAS DE ALUMINIO ccris Gassion enasi ne anaE irai an iadaan Sa ias 7 2 USO DE SIMULA O DE EVENTOS DISCRETOS PARA AVALIA O DE UMA LINHA DE MONTAGEM DE UMA EMPRESA DO RAMO AUTOMOTIVO E OS IMPACTOS DO FATOR RUMAN ed cette E E E EE E SE paid 37 3 AVALIA O DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO NUMA COOPERATIVA DE CREDITO DR 58 4 EFFICIENT CONSUMER RESPONSE ECR E A TECNOLOGIA DE ARMAZENAGEM MOVIMENTA O DE MATERIAIS E AUTOMA O LOG STICA cccccescesseeseeseeseseeee 79 5 DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DE SMARTPHONES PARA CONTRIBUIR NO PROCESSO PSICOTERAP UTICO reais 96 6 ESTUDO COMPRA POR IMPULSO JUNDIAI MSZ nnn ttetttttteteeeeeeeeees 113 7 AVALIA O DO RACIOC NIO E DOS INTERESSES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DO ENSINO M DIO aaa 140 8 HERMEN UTICA JUR DICO CONSTITUCIONAL E O PRINC PIO DA VEDA O DISPENSA ARBITR RIA iai 155 9 REPENSANDO A PR TICA EDUCATIVA cccecesccscesescessessesceececeesensensarsatereesteneneeneans 173 10 BECCARIA 250 ANOS DEPOIS UMA CONVERSA COM O PROF DR LUIZ FL VIO GONE S Ra a Da ROD RR pr eer eee reer eee 177 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX IMPLANTA O DA FERRAMENTA DE QUALIDADE 5 S EM UMA F BRICA DE ESQUADRIAS DE ALUMINIO CLAUDIA COB RO MARCIA CAROLINE FERREIRA DE OLIVEIRA PAULO HENR
68. Movimenta o do produto realizada por operadores Ai Local de armazenagem de kits prontos A2 Local de armazenagem de chicotes prontos A3 Local de armazenagem de chicotes testados gt fluxo da entidade deb Final do processo produtivo t Regra valor m ximo de kits chicotes armazenados A Conex o continuidade do processo Fonte Autores 4 1 3 Valida o do modelo conceitual O modelo conceitual foi validado atrav s da t cnica face a face SARGENT 2009 Foram realizadas consultas a funcion rios da empresa para garantir a representa o da realidade do sistema em quest o e tamb m foi realizada uma compara o com o layout da c lula da linha de montagem que foi fornecido pela empresa o layout est presente na Figura 4 47 Locuc o E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA Figura 4 Layout da c lula de montagem RELA DE MOT Ae M Meat DE l F HESA PE MINTAGEM tof tole tos Sete Fonte Autores 4 1 4 Modelagem dos dados de entrada Ap s a conclus o e valida o o modelo conceitual passou se para a etapa de modelagem dos dados de entrada esta etapa composta por tr s passos coleta dos dados tratamento dos dados e infer ncia Na empresa alvo desse estudo os dados foram coletados atrav s da cronometragem em seguida estes tempos foram analisados e tratados seguindo os passos propostos por Pereira et al 2012 Retirar observa es incomuns outliers Ide
69. O DA FERRAMENTA DE QUALIDADE 5 S EM UMA F BRICA DE ESQUADRIAS DE ALUMINIO trata da implanta o da ferramenta de qualidade 5 s em uma f brica de esquadrias de alum nio do interior de S o Paulo objetivoera deimplantar a ferramenta para a melhoria da organiza o visando diminuir os desperd cios de tempo e de materiais melhorar a organiza o das ferramentas de trabalho e a limpeza do ambiente USO DE SIMULA O DE EVENTOS DISCRETOS PARA AVALIA O DE UMA LINHA DE MONTAGEM DE UMA EMPRESA DO RAMO AUTOMOTIVO E OS IMPACTOS DO FATOR HUMANO visa avaliar uma linha de montagem atrav s da simula o de eventos discretos em uma empresa do rary E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX LOCU O O Ao CON FACULDADE DE EXTREMA ramo automotivo e identificar o impacto do fator humano nessa linha de montagem AVALIA O DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO NUMA COOPERATIVA DE CR DITO apresenta o resultado do est gio supervisionado realizado no ltimo ano do curso de Administra o de Empresas A proposta do est gio foi de avaliar a percep o da Qualidade de Vida no Trabalho QVT entre os colaboradores de uma cooperativa de cr dito EFFICIENT CONSUMER RESPONSE ECR E A TECNOLOGIA DEARMAZENAGEM MOVIMENTA O DE MATERIAIS E AUTOMA O LOG STICA busca analisar e relacionar a estrat gia do ECR com a tecnologia de armazenagem movimenta o de materiais e a automa o log stica DESENVOLVIMENTO DE UM APLICA
70. Par grafo nico Ocorrendo a despedida caber ao empregador em caso de reclama o Justi a do Trabalho comprovar a exist ncia de qualquer dos motivos mencionados neste artigo sob pena de ser condenado a reintegrar o empregado 167 a 1 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX LOCU O Edi o 06 Ano 3 2014 FACULDADE X A dispensa que n o for por justa causa ou n o se embasar em motivo suficiente como dito considerar se arbitr ria e assim n o est autorizada ao empregador Quanto aos efeitos n o se pode entender que dispensa arbitr ria aplica se a indeniza o de 40 do FGTS pois isto equivaleria a dizer que dispensa sem justa causa e dispensa arbitr ria s o a mesma coisa e evidentemente n o s o A dispensa sem justa causa n o tem base em uma causa considerada justa pela lei art 482 CLT mas deve possuir uma causa um motivo sob pena de ser considerada arbitr ria Posto isso o que n o se pode admitir que a in rcia do legislador infraconstitucional algo freq ente diga se por oportuno negue efeitos concretos a um preceito expresso na Constitui o plenamente poss vel afirmar que a veda o dispensa arbitr ria configura se como verdadeiro princ pio constitucional E que fique claro que n o se trata aqui da defesa de um princ pio sem lastro ou fundamenta o ou seja uma ades o ao panprincipiologismo Lenio Streck argumenta sobre esta atual tend ncia cara
71. TIVO DE SMARTPHONES PARA CONTRIBUIR NO PROCESSO PSICOTERAP UTICO descreve as t cnicas e ferramentas utilizadas para desenvolvimento do aplicativo Android estruturado para oferecer um suporte ao profissional de psicologia no que se refere ao acompanhamento terap utico de seu paciente ESTUDO SOBRE A COMPRA POR IMPULSO NO VAREJO POR FAIXA ET RIA E G NERO O CASO DE JUNDIAI SP que analisa o comportamento de compra por impulso buscando saber se os clientes t m consci ncia de que compram impulsivamente que fazem isso de maneira recorrente e com que frequ ncia os mesmos entram em disson ncia cognitiva AVALIA O DO RACIOC NIO E DOS INTERESSES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DO ENSINO M DIO descreve a pesquisa realizada durante o projeto de Inicia o Cient fica do curso Gest o de Recursos Humanos da Faculdade de Ci ncias Sociais Aplicadas de Extrema com o objetivo de avaliar os diferentes tipos de racioc nio em estudantes por meio da bateria de provas de racioc nio e avaliar os interesses profissionais por meio rary E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX Locucao O Ao CON FACULDADE DE EXTREMA da Escala de Aconselhamento Profissional que indica as reas de maior interesse do jovem HERMEN UTICA JUR DICO CONSTITUCIONAL E O PRINC PIO DA VEDA O A DISPENSA ARBITR RIA analisa de forma cr tica como t m sido delineadas as rela es de trabalho no Brasil Debate a colis o entre estabilidade no empre
72. a dar ao trabalhador a oportunidade de constituir uma carreira na organiza o envolvendo crescimento pessoal e profissional e ainda seguran a duradoura no emprego 5 Integra o social na organiza o envolve a elimina o de qualquer tipo de preconceitos e barreiras hier rquicas apoio m tuo e ainda franqueza interpessoal 6 Constitucionalismo refere se ao estabelecimento de procedimentos padr es envolvendo normas e regras que devem ser seguidas direitos e deveres dos trabalhadores proporcionando um clima democr tico dentro da empresa 7 Trabalho e espaco total de vida o trabalho nao pode sugar toda a energia do empregado dando espaco para sua vida pessoal familiar e lazer 8 Relevancia social da vida do trabalhador o funcionario deve orgulhar se da organiza o em que trabalha para isso a organiza o deve ter sua fun o social prezar pela sua imagem ter responsabilidade pelos produtos e servi os oferecidos deve ter ainda regras definidas sobre seu funcionamento e uma administra o eficiente Considerando o exposto este artigo tem como objetivo principal avaliar a percep o sobre a QVT em profissionais de uma cooperativa de cr dito 63 a e E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX LEMS Edicao 06 Ano 3 2014 FACULDADE DE EXTREMA Destarte ser o apresentados a seguir informa es sobre esta rea profissional bem como sobre a unidade aonde foi realizada a pesquisa Cooperativismo de
73. ado a tela de cadastro do paciente ser 105 Locucao E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA 7 Edi o 06 Ano 3 2014 fourm resent exibida Se o paciente j efetuou seu cadastro o aplicativo carrega a tela do menu principal Em uma situa o onde o paciente previamente cadastrado registrou um sentimento mas seu dispositivo n o se encontra conectado internet n o sera poss vel enviar o sentimento registrado ao seu psic logo Este registro ser mantido em um banco de dados dentro do pr prio dispositivo Ao carregar a tela inicial o aplicativo se encarrega de detectar se h conectividade com a internet e caso haja todos os registros at ent o n o enviados s o enviados para o psic logo Caso n o haja registros n o enviados o aplicativo simplesmente termina seu carregamento Tela de Cadastro do Paciente Esta tela tem como finalidade realizar o cadastro do paciente para que seu psic logo possua seus dados registrados A Figura 5 exibe a tela de cadastro do paciente 106 Locucao E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA 7 Edi o 06 Ano 3 2014 FACADADE De EXTREMA Figura 5 Tela de cadastro do paciente ill ta 2 22 Cadastro do Paciente m Cadastrar Digite seu dados Nome Paciente Teste Idade 25 CRP do Psic logo 1 Estado do Psic logo MG Senha do Psic logo O processo de cadastro do paciente muito simples O paciente deve fornecer seus dados n
74. ador em cada atividade atrav s do 41 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX LOCU So Edi o 06 Ano 3 2014 FAX tratamento dos dados da cronoanalise de forma adequada e coerente o que leva a diferentes desvios nos tempos de opera o modelados de forma estocastica em fun o das caracter sticas de cada posto de trabalho e de cada operador FURNHAM 1999 3 M TODO DE PESQUISA De acordo com Bryman 1989 essa pesquisa se enquadra no tipo de modelo de simula o din mica em que as vari veis sofrem altera es com o tempo O trabalho foi desenvolvido seguindo a metodologia geral proposta por Chwif e Medina 2007 mas sob a tica proposta por Montevechi et al 2010 em que o modelo de simula o passa por tr s fases concep o implementa o e an lise como mostra a Figura 1 Figura 1 Fases da Simula o WERIFICATION AND ALIDIATION Fonte Chwif e Medina 2007 Um projeto de simula o inicia se com a fase de concep o na qual os pesquisadores conhecem o processo a ser simulado delimitam o sistema definem os objetivos da pesquisa o escopo e o n vel de detalhe para o modelo ROBINSON 2008 Ao longo da etapa de concep o elaborado o modelo conceitual que uma abstra o da realidade que feita utilizando alguma ferramenta de mapeamento de processo Robinson 2008 constatam que a modelagem conceitual provavelmente a parte mais dif cil do processo de desenvolv
75. al Cren a intermedi ria aap Pensamentos autom ticos mm Emo es Considerando o modelo exposto o terapeuta deve estar atento para descobrir o funcionamento cognitivo do paciente a fim de identificar as cren as e saber como elas afetam nos comportamentos para modificar os pensamentos autom ticos e muitas vezes disfuncionais O terapeuta cognitivo est preocupado em identificar os pensamentos disfuncionais ou seja aqueles pensamentos que distorcem a realidade que s o emocionalmente aflitivos e interferem na habilidade do paciente em alcan ar suas metas 0 Uma das t cnicas utilizadas para essa identifica o est no registro dos pensamentos realizado pelo paciente Esse registro geralmente realizado por meio de fichas disponibilizadas pelos terapeutas cognitivos para o que tem sido denominado de tarefa de casa Durante a sess o terap utica que ocorre uma vez por semana o terapeuta estimula o paciente a registrar situa es que aconte am no seu cotidiano e os pensamentos e emo es subjacentes 0 Nesse aspecto se enquadra o aplicativo Meu Psic logo descrito neste artigo pois o paciente pode registrar seus pensamentos sentimentos e situa es do dia a dia no pr prio smartphone considerando a facilidade do registro e o fato de o telefone celular ser uma fonte expressiva de comunica o e contato interpessoal A partir do registro que o paciente faz em seu aparelho m vel o terapeuta pode acompan
76. alquer fator que seja tido como relevante poss vel afirmar que o direito potestativo o ponto m ximo de afirma o da centralidade do indiv duo na ordem jur dica Efetivamente ele constitui aquela prerrogativa ou vantagem que se exerce e se afirma independentemente da vontade dos que h o de suportar suas consequ ncias jur dicas Contudo uma primeira pondera o faz se necess ria se no pr prio Direito Civil h a veda o ao direito potestativo este n o pode prevalecer no Direito do Trabalho que formado por normas de ordem p blica e que reconhece h muito 1 Art 122 S o l citas em geral todas as condi es n o contr rias lei ordem p blica ou aos bons costumes entre as condi es defesas se incluem as que privarem de todo efeito o neg cio jur dico ou o sujeitarem ao puro arb trio de uma das partes 2 ALMEIDA Renato Rua de Subsiste no Brasil o direito potestativo do empregador nas despedidas em massa Revista LTr 73 04 391 Sao Paulo LTr abr 2009 p 391 158 a 1 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX LOCU O Edi o 06 Ano 3 2014 FACULDADE X tempo que h uma desigualdade entre as partes do contrato quais sejam empregador e empregado Ap s a Primeira Guerra Mundial surgiu uma nova concep o de igualdade e liberdade que resultou em outro tipo de constitucionalismo Consequentemente novos direitos fundamentais apareceram Igualdade e liberdade requerem agora m
77. amentas de trabalho As mudan as efetuadas nesse setor foram de suma import ncia para a padroniza o Manter todas essas altera es facilitou e agilizou o processo da fabrica o No setor de almoxarifado foi padronizado o processo de uso das planilhas do Excel para localiza o precisa dos acess rios A administra o ficou respons vel em manter sempre a organiza o no escrit rio Tamb m foi padronizada a forma de arquivamento dos documentos assim como o uso das planilhas para controle das contas a pagar A padroniza o em cada setor foi fundamental para que existisse equil brio na empresa e fizesse com que os elementos citados nos tr s primeiros sensos fossem mantidos sempre criando maneiras para aprimorar esse processo 3 1 5 Senso de autodisciplina Todos os setores ficaram respons veis por cumprir as regras e ordens estabelecidas tornando a ferramenta 5 s um h bito 23 Locucao E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA Edi o 06 Ano 3 2014 FAX A solu o encontrada para que isso se tornasse poss vel foi realiza o de reuni es com a participa o de todos os envolvidos visando a discuss o das normas e procedimentos e enfatizando a importancia e as vantagens da implanta o Para que cada setor desenvolvesse esse senso foi necess rio a autogest o cumprimento dos procedimentos estabelecidos busca pelo aprimoramento confirma o dos valores da empresa incentivo aos colabora
78. anceamento a linha consegue tirar em m dia 344 unidades di rias em dois turnos de produ o com um tempo de ciclo m dio de 172 segundos ficando abaixo da demanda do cliente que de 356 unidades a um tempo de ciclo de 166 segundos Outro ponto importante a ser destacado que os resultados da simula o apresentados na Figura 8 mostram que o gargalo est na montagem 3 pois existe bloqueio crescente nas esta es anteriores O gargalo na mesa de montagem 3 causa um r pido ac mulo no gancho de kits prontos que est limitado em 6 51 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN unidades causando um aumento no tempo de bloqueio das c lulas de kit Nota se tamb m que o operador de embalagem est com grande ociosidade tornando se cab vel uma nova avalia o das atividades deste operador Figura 8 Gargalos no processo do cen rio 1 Single Capacity Location States Operation Setup Idle Waiting Blocked Down 25 Name Celula de kit 1 Balanceamento inicial Celula de kit 2 Balanceamento inicial Celula de kit 3 Balanceamento inicial Celula de kit 4 Balanceamento inicial Celula de kit 5 Balanceamento inicial Mesa de montagem 1 Balanceamento inicial Mesa de montagem 2 Balanceamento inicial Mesa de montagem 3 Balanceamento inicial Mesa de montagem 4 Balanceamento inicial Mesa de montagem 5 Balanceamento inicial Mesa de montagem 6 Balanceamen
79. anta o cada funcion rio passou a ter a sua pr pria mesa de trabalho sendo assim respons vel pela sua limpeza Foram instaladas gavetas abaixo das mesas o que facilita a organiza o Na figura 4 a seguir demostrado essa modifica o Fonte Dados da empresa Para armazenamento de tubos e cantoneiras foram feitas estantes com e sem rodinhas que podem ser facilmente locomovidas para os locais necess rios facilitando todo o processo de transporte e armazenamento de materiais dentro da fabrica 28 a E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX LOCU SO Edi o 06 Ano 3 2014 FA pr Figura 5 Estantes Fonte Dados da empresa No setor de almoxarifado antes os acess rios estavam todos misturados sem ordena o com a implanta o das planilhas do Excel para controle dos acess rios as prateleiras foram divididas e identificadas da seguinte forma 1A 1B 1C e assim sucessivamente A figura 6 demonstra como ficaram as prateleiras ap s a identifica o Figura 6 Armazenamento almoxarifado Fonte Dados da empresa 29 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX X A figura 7 a seguir apresenta a planilha Excel utilizada atualmente para controle de estoque da empresa Figura 7 Planilha Excel para controle de estoque Rela o de Acess rios Obra Hesa Ak re pat Pe E Cen i ud li recat ei Fe PER di af als EO Bm AQ Lini ade Peale Bra o ASBRP 950 Beco
80. antecipada motivada pelo pre o baixo Dornier 2000 O ECR foca se na demanda real do cliente e usa essa informa o para 82 Locu o E LOCU O REVISTA CIENTIFICA DA FAEX FACULDADE DE EXTREMA Construindo um futuro sustent vel Edi o 06 Ano 3 2014 orientar o sistema Permite transformar a cadeia de Push System para Pull System Harris Swatman e Kurnia 1999 2 2 Configura o do ECR Para uma melhor compreens o da configura o do ECR necess rio analisar separadamente as estrat gias processos tecnologias e m todos desta gest o Figura 2 Fatores do ECR e seus relacionamentos C digo de Barris Scones Fonte Kurnia 1998 2 3 Estrategias do ECR Reposicao eficiente de produtos Efficient Replinishment Otimizar tempo e custo no sistema de reposi o por meio da automa o do ciclo de reposi o da loja 83 Locucao E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX FACULDADE DE EXTREMA Edi o 06 Ano 3 2014 o Sortimento eficiente de loja Efficient Assortment otimizar a produtividade dos estoques e do espa o da loja em interface com o consumidor obtendo aumento no volume de vendas e giro de estoque DIB 1997 Harris 1999 O principal processo dessa estrat gia o gerenciamento por categorias e por meio deste que os varejistas conseguem otimizar a utiliza o da loja e do espa o nas prateleiras melhorando as vendas por metro quadrado Kurt Salmon Associa
81. ar a ocorr ncia da disson ncia cognitiva como uma condi o que pode interferir na reten o de clientes e at mesmo na atra o de novos clientes tema fundamental para qualquer varejista Em v rios aspectos os autores Engel et al 2000 Davidoff 2001 Sheth Mittal e Newman 2001 Solomon 2002 Friedman e Schustack 2004 Hawkins Mothersbaugh e Best 2007 e Limeira 2008 concordam com o fato de que a disson ncia cognitiva n o pode ser eliminada sendo assim necess rio discutir o que se pode fazer para reduzir seus efeitos Tal compreens o ressalta a necessidade de conhecer profundamente o comportamento de compra dos clientes em especial se eles t m consci ncia de que compram impulsivamente se repetem tal comportamento com regularidade e se entram em disson ncia cognitiva por for a das compras n o racionalizadas que realizam Partindo do contexto at aqui apresentado surge a seguinte pergunta de pesquisa Ser que o comportamento de compra por impulso dos clientes em geral difere por faixa et ria e g nero Portanto o objetivo geral deste artigo analisar o comportamento de compra por impulso no varejo por faixas et rias e 116 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN g nero na cidade de Jundia SP a fim de saber se os clientes t m consci ncia de que compram impulsivamente e se fazem isso de maneira recorrente Para auxiliar na obten
82. as Ci ncias Humanas e Direito Filosofia Hist ria Pedagogia Rela es Sociais Aplicadas internacionais Ci ncias Sociais Geografia Letras Entretenimento Composta por atividades como gerenciamento de servi os de aeroporios atendimento a h spedes associados e turistas Procedimentos Os autores estiveram na escola para divulgar o projeto essa divulga o aconteceu em cinco salas sendo tr s do 2 ano e duas do 3 ano do Ensino M dio Apenas 12 estudantes compareceram ao dia agendado para in cio do 145 i E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX LOCU O Edi o 06 Ano 3 2014 FA xX projeto No primeiro dia foi aplicada a BPR 5 No segundo encontro apenas cinco estudantes compareceram para a aplica o da EAP Os dois instrumentos foram aplicados pelo psic logo Diego Vinicius da Silva na Faculdade de Ci ncias Sociais Aplicadas de Extrema FAEX RESULTADOS Em rela o aos testes de intelig ncia avaliaram se diferentes tipos de racioc nio a saber Racioc nio Verbal Racioc nio Abstrato Racioc nio Mec nico Racioc nio Espacial e Racioc nio Num rico al m disso considerou se o Escore Total do teste como uma medida geral de intelig ncia A Figura 1 apresenta a frequ ncia de participantes em rela o ao n mero de acertos no teste de Racioc nio Verbal No teste de Racioc nio Verbal foi identificado que 5 alunos acertaram 15 quest es e um dos 12 alunos se destacou acertando 21 ques
83. aterializa o tendencial n o mais podemos nelas pensar sem considerar as diferen as por exemplo entre o propriet rio dos meios de produ o e o propriet rio apenas de sua for a de trabalho o que passa a requerer a redu o do Direito Civil com a emancipa o do Direito do Trabalho da previd ncia social e mesmo a prote o civil do inquilino Enfim o lado mais fraco das v rias rela es dever ser protegido pelo ordenamento e claro por um ordenamento de leis claras e distintas Evidente que a Constitui o da Rep blica de 1988 garante a livre iniciativa e a liberdade de empresa e que o empregador tem o poder de gerir o pr prio neg cio todavia n o pode o empres rio praticar dispensas por mera vontade ferindo a condi o social do trabalhador e o pr prio interesse p blico H que se ter em mente que a ordem constitucional valoriza acentuadamente o trabalho em diversos dispositivos Deste modo como compatibilizar as determina es da Constitui o se na ordem infraconstitucional mantida a resili o contratual unilateral como mero direito potestativo do empregador H sem d vida neste aspecto um claro descompasso da ordem jur dico trabalhista infraconstitucional com princ pios e regras inseridos na Constitui o da Rep blica de maneira reiterada e enf tica Destarte o direito potestativo de termina o do pacto laboral deve ser relativizado 3 CARVALHO NETTO Menelick de Racionaliza o
84. atual Em pleno 3 mil nio Beccaria continua muito atual porque ainda n o foi resolvido o drama do castigo entre a barb rie e a civiliza o Beccaria recebeu cr ticas dos conservadores da Igreja sobretudo assim como dos progressistas que contestavam sua posi o frente ao direito de propriedade Sua doutrina especialmente na Am rica Latina no entanto sempre foi muito bem recepcionada Em tempos de reiterados descumprimentos do Estado de direito desenhado por Beccaria o contato com suas ideias resulta muito proveitoso para n o dizer necess rio Nosso livro tem o prop sito de proporcionar ao acad mico professor ou profissional de m ltiplas reas ci ncias jur dicas criminologia hist ria filosofia sociologia etc o encontro ou reencontro sob a tica do terceiro mil nio com centenas de ideias incrivelmente atuais embora lan adas em 1764 por um autor genial que tinha apenas 25 anos de idade quando as escrevera de forma l cida clara e brilhante FAEX Quais os principais ensinamentos trazidos por Beccaria para os alunos de Direito E porque todos eles devem conhecer a obra Al m dos ensinamentos desse grande Mestre que sintetizei nos 10 Beccarias acima mencionados chamo a aten o tamb m para a ltima parte do nosso livro onde analisei a brilhante contribui o emanada desse autor fundador da Pol tica criminal Beccaria defendia 178 E e E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu
85. biente de trabalho minimiza o de perdas de materiais e tempo o que para as empresas significa um aumento de produ o e redu o de custos Nas ind strias este m todo torna se importante pois proporciona a elimina o de desperd cios preven o de acidentes agilidade nos processos al m de melhorar a qualidade dos produtos e servi os Assim sendo o presente trabalho analisou o seguinte problema de pesquisa Quais as a es necess rias para implantar a ferramenta de qualidade 5 s na empresa analisada E teve por objetivo implantar a ferramenta 5 s para a melhoria da organiza o visando diminuir os desperd cios de tempo e de materiais melhorar a organiza o das ferramentas de trabalho e a limpeza do ambiente fazendo com que todos dentro da organiza o se preocupem e a saibam a import ncia de se manter o ambiente limpo 1 1 Objeto de estudo A empresa analisada iniciou as atividades em 2010 em um pequeno galp o localizado na cidade de Socorro interior de S o Paulo Nesse per odo a empresa 9 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX contava somente com os propriet rios e mais 4 funcion rios sendo 3 trabalhando na f brica e 1 no administrativo Atuante no segmento de fabrica o de esquadrias de alum nio a empresa oferece diversos tipo de produtos desde janelas portas at fachadas de vidro No in cio por ser uma empresa nova no mercado as oport
86. blico abordado na pesquisa Autores como McDaniel e Gates 2005 e Malhotra 2006 concordam e apontam que a pesquisa explorat ria como fonte de informa es leva a muito al m de observa es de uma dada situa o na verdade ela constantemente leva compreens o de que outras pesquisas ser o necess rias no futuro Churchill Brown e Suter 2011 explicam que a pesquisa descritiva voltada para determinar a frequ ncia com que algo ocorre ou a rela o entre duas ou mais vari veis al m disso ela geralmente orientada por hip teses iniciais Condi o que explica o m todo adotado nesse estudo Para Zikmund e Babin 2011 o question rio a principal ferramenta para a constru o de respostas s perguntas de pesquisa e portanto n o pode ser negligenciado uma vez que a fase mais cr tica do processo de pesquisa Erros na formula o das quest es podem afetar negativamente os resultados da pesquisa Para os autores outro ponto importante sobre o question rio que n o se podem esperar boas respostas caso as perguntas sejam ruins portanto o question rio precisa atender a crit rios b sicos de relev ncia e precis o Richardson et al 1999 explica que a abordagem quantitativa caracteriza se pelo emprego da quantifica o tanto das modalidades de coleta dos dados e informa es quanto no tratamento dos mesmos por meio de t cnicas estat sticas t cnicas essas que podem partir das mais simples como percentual
87. ca 17 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX Quadro 4 Passos para a limpeza sistem tica Macro Limpar todas as reas e procurar identificar as causas da sujeira Individual Limpar locais e equipamentos espec ficos Limpar parte dos equipamentos e ferramentas Desta forma mais Micr RE ae o apa f cil eliminar as causas da sujeira Fonte Adaptado de Gomes et al 1998 p 31 2 2 4 Senso de padroniza o SEIKETSU Segundo Ribeiro 1994 fazer o asseio manter a higiene do ambiente atentando para que as etapas de organiza o ordena o e limpeza j alcan adas n o recuem Isto aplicado por meio da padroniza o das normas e procedimentos Para Gomes et al 1998 o senso de padroniza o formado pelo conjunto de atividade necess rias para manter os 3 s iniciais Acrescenta se ainda a preocupa o com a qualidade de sa de de todos os colaboradores no n vel f sico mental e emocional al m dos aspectos relacionados a polui o do ambiente Segundo Gandra et al 2006 o objetivo do senso de padroniza o fazer com que todas as tarefas sejam cumpridas voluntariamente e habitualmente da mesma forma visando manter os resultados esperados e melhorar o desempenho da organiza o como um todo De acordo com SENAI 2005 padroniza o significa ainda ter comportamento tico promovendo um ambiente agrad vel e saud vel nas rela es interpe
88. cterizada pelo uso indiscriminado dos princ pios inclusive elevando a essa categoria alguns valores ou aspectos de outros princ pios ja existentes Nesse sentido o referido jurista v com perplexidade a cria o de principios que n o possuem qualquer dimens o normativa Assim est se diante de um fen meno que pode ser chamado de panprincipiologismo caminho perigoso para um retorno completude que caracterizou o velho positivismo novecentista mas que adentrou ao s culo XX na aus ncia de leis apropriadas a aferi o desse n vel de adequa o feita evidentemente pelo protagonismo judicial o int rprete deve lan ar m o dessa ampla principiologia sendo que na falta de um princ pio aplic vel o pr prio int rprete pode cri lo 7 STRECK Lenio Luiz Verdade e Consenso Rio de Janeiro Lumen Juris 2009 p 493 168 a 1 E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX Locu ao Edi o 06 Ano 3 2014 FAX L Deve se ter em mente que a atual doutrina do Direito un nime em requerer que o Direito em geral e em especial o Direito Constitucional sejam uma efetividade viva ou seja que se traduzem na viv ncia cotidiana de todos n s Portanto o pretenso direito potestativo de resili o contratual n o pode ser utilizado pelo empregador para simplesmente diminuir a condi o social do trabalhador ao contr rio do que preceitua todo o aparato constituciona
89. cterizando se um estado emocional no qual h pouca ou nenhuma racionalidade t o pouco um embasamento em uma necessidade efetiva de fazer a aquisi o Nesse segundo caso na vis o de Gade 1998 o que ocorre uma puls o desejo que acaba transmutada em compra Para Giglio 2010 outra condi o vista como decorrente da compra por impulso a disson ncia cognitiva cuja import ncia para a organiza o est ligada ao conhecimento das rela es e sensa es que os clientes desenvolvem sobre o produto marca e estabelecimento ap s a compra O autor explica que quando no p s compra se o cliente carrega consigo a sensa o de satisfa o ao perceber que as expectativas presentes no ato da compra foram satisfeitas n o ocorre disson ncia cognitiva Mas se depois de comprar o cliente se v com pensamentos negativos sobre o produto adquirido levando o a uma sensa o de arrependimento sobre o ato praticado ent o a disson ncia cognitiva estar em vigor A express o disson ncia cognitiva proveniente dos estudos de Festinger 1957 apresentados na obra A theory of cognitive dissonance Desde sua publica o muitas foram as discuss es sobre o tema por exemplo Howard e Sheth 1969 publicaram uma teoria do comportamento do comprado The theory of buyer behavior Para Festinger 1957 a disson ncia cognitiva refere se exatamente ao processo final cognitivo e emocional de verifica o da diferen a entre o que se esperava e
90. dade Federal do Rio Grande Sul UFRGS Porto Alegre 2006 MOCH N Francisco Princ pios da economia S o Paulo Pearson Prentice Hall 2007 OLIVER R L Satisfaction a behavioral perspective on the consumer 2nd edition New York Irwin McGraw Hill 2010 REEDY J SCHULLO S ZIMMERMAN Marketing eletr nico a integra o de recursos eletr nicos no processo de marketing Bookman Porto Alegre 2001 RICHARDSON R J et al 3 ed Pesquisa social m todos e t cnicas S o Paulo Atlas 1999 cap tulos 5 e 6 RICHINS M L 1994 Valuing things the public and private meaning of possessions Journal of Consumer Research 21 504 521 SHETH J N MITTAL B NEWMAN B I Comportamento do cliente Sao Paulo Atlas 2001 SILVA F G ZAMBON M S Gest o do relacionamento com o cliente 2 ed S o Paulo Cengage 2012 SINGH J Understanding the structure of consumer s satisfaction evaluations of service delivery Journal of the Academy of Marketing Science v 19 n 3 p 223 244 Summer 1991 SOLOMON M R Comportamento do Consumidor comprando possuindo e sendo 5 ed Porto Alegre Bookman 2002 TRUJILLO FERRARI Alfonso Metodologia da ci ncia 2 ed Rio de Janeiro Kennedy 1974 138 Locucao E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA Edi o 06 Ano 3 2014 FAX VELUDO DE OLIVEIRA T M IKEDA A A 2005 O conceito de valor para o cliente defini es e implica es gerencia
91. de suprimentos O sucesso no novo ambiente de neg cios depende de se gerenciar n o apenas o fluxo f sico de materiais mas tamb m o fluxo de informa es Moura 2008 Ao lado da ado o das novas tecnologias de armazenagem movimenta o de materiais e automa o log stica para melhorar a satisfa o ao cliente necess rio buscar a integra o da log stica ou seja os agentes da cadeia devem trabalhar como parceiros na cadeia de suprimentos Com o Efficient Consumer Response ECR no setor supermercadista as grandes empresas comerciais passaram a fazer uso intensivo dos modernos 87 Locucao E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX Fi Edi o 06 Ano 3 2014 conceitos de log stica de forma a reduzir custos e melhorar o n vel de servi o ao consumidor final Novaes 2007 A seguir detalharemos algumas das principais tecnologias utilizadas para a operacionaliza o do ECR 5 1 Sistemas de gerenciamento de armaz ns Warehouse Management Systems WMS Estes sistemas podem otimizar os neg cios da empresa em duas grandes categorias redu o de custos e melhoria do servi o ao cliente A redu o de custo deve se ao fato da melhoria da efici ncia de todos os recursos operacionais como equipamentos e m o de obra entre outros Para Banzato 2004 um WMS um sistema de gest o por software que melhora as opera es do armaz m atrav s do gerenciamento de informa es eficiente e conclus o das tarefas
92. de controle de qualidade e a gest o da qualidade total Assim como a gest o de qualidade o conceito de qualidade tamb m evoluiu antes entendia se por sin nimo de perfei o e ap s a divulga o de trabalhos percebeu 10 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX se que al m de perfei o t cnica a qualidade deveria estar associada a adequa o de requisitos do cliente Portanto de acordo com Carpinetti Miguel e Gerolamo 2010 qualidade a satisfa o do cliente com rela o adequa o do produto ao uso Segundo Schonberger 1988 apud ROBERTS SERGESKETTER 1994 a satisfa o do cliente uma defini o til para qualidade A satisfa o do cliente possui diversas dimens es tais como e Desempenho e Confiabilidade e Durabilidade e Utilidade e Qualidade percebida e Valor J para Gomes et al 1998 entende se qualidade como um conjunto de atributos caracter sticos aos produtos ou servi os sem os quais o mercado ignora e rejeita as organiza es que n o atentam a isso N o basta apenas produzir necess rio produzir com qualidade Conforme Juran e Gryna 1992 as organiza es est o se inspirando em conceitos que mostram que a qualidade total a chave de sucesso para qualquer neg cio A import ncia da qualidade teve um grande crescimento na sociedade em geral Ainda para Juran e Gryna 1992 a qualidade total atualmente um elemento
93. de privada mas por meio desta deve se propiciar que os indiv duos possam trabalhar de forma a obter os recursos necess rios sua sobreviv ncia em condi es dignas pois somente assim poder realizar se a justi a social essa harmoniza o buscada pelos preceitos constitucionais que explica a enuncia o conjunta de princ pios e objetivos aparentemente contradit rios Pretende se portanto a concilia o dos interesses dos trabalhadores e das empresas do capital e do trabalho em verdadeira s ntese dessa rela o dial tica de constante oposi o 3 O PRINC PIO DA VEDA O DISPENSA ARBITR RIA No Brasil n o feita uma distin o entre despedida arbitr ria ou sem justa causa nem entre dispensa individual ou coletiva podendo ent o o empregador dispensar o empregado sem qualquer motivo inexistindo a garantia dos empregos Todavia o art 7 inciso da Constitui o da Rep blica deixa estampada a veda o s dispensas arbitr rias ou sem justa causa Ocorre que tal disposi o remete toda a disciplina para a legisla o complementar evidente que desta previs o constitucional n o se pode entender que a proibi o de dispensa arbitr ria ou sem justa causa dependa de lei complementar para ter efic cia jur dica O preceito trata se de uma garantia constitucional dos trabalhadores e n o suscita qualquer d vida de que existe a prote o contra dispensa arbitr ria ou sem justa causa Est se
94. descobrir suas aptid es e habilidades Essa conscientiza o contribui para que os jovens fa am suas escolhas profissionais com mais seguran a LUCCHIARI 1993 Avaliou se a capacidade cognitiva nesse trabalho por meio do conceito de Almeida e Primi 2004 que consideram os diferentes tipos de racioc nio constituem a intelig ncia pois a intelig ncia tem uma caracter stica multidimensional na qual as pessoas possuem diferentes capacidades que influenciam para as facilidades e dificuldades em diferentes reas da aprendizagem Destaca se que os estudantes receberam um feedback dessa avalia o A BPR 5 possui dados de normatiza o no qual poss vel comparar os resultados do indiv duo com o da popula o brasileira Destarte foi elaborado e disponibilizado para cada estudante um relat rio individual indicando al m do desempenho nas provas de racioc nio as reas de maior interesse profissional REFER NCIAS ALMEIDA L S Teorias da intelig ncia Porto Edi o Jornal de Psicologia 1988 ALMEIDA L S PRIMI R Baterias de provas de raciocinio BPR 5 manual tecnico S o Paulo Casa do Psic logo 2000 Perfis de capacidades cognitivas na bateria de provas de racioc nio BPR 5 Psicologia Escolar e Educacional v 8 n 2 135 144 2004 BOCK A M B FURTADO O TEIXEIRA M L Psicologias uma introdu o ao estudo da psicologia Ed 14 S o Paulo Saraiva 2009 LUCCHIARI D H P S Pensando e
95. do 5S na gestao da qualidade total Sao Paulo Pioneira 1998 p 31 JURAN J M GRYNA Frank M Controle de qualidade ciclo dos produtos do projeto a produ o 4 ed Sao Paulo Markron Books do Brasil Editora Itda 1992 LAPA R Os cinco sensos Dispon vel em lt http www ptnet com br 5sensos findex htm gt Acesso em 27set 2013 LAS CASAS Alexandre Luzzi Qualidade total em servi os 4 ed S o Paulo Atlas 2004 RIBEIRO Haroldo A base para a qualidade total 5S um roteiro para uma implanta o bem sucedida 10 ed Salvador Casa da Qualidade 1994 p 29 ROBERTS Harry V SERGESKETTER F Bernard A Qualidade pessoal uma base para a gerencia de qualidade total S o Paulo Pioneira 1994 SENAI 35 E LOCUCAO REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu ao Edi o 06 Ano 3 2014 FAX Apostila Ferramentas da Qualidade 5S Sao Paulo 2005 Dispon vel em lt http www 4shared com oftice ulUduvf 7 apostila 5s senai hntm gt Acesso em 26 set 2013 p 8 p 16 THIOLLENT Michael Metodologia da pesquisa acao 14 ed Sao Paulo Cortez 2005 36 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX USO DE SIMULA O DE EVENTOS DISCRETOS PARA AVALIA O DE UMA LINHA DE MONTAGEM DE UMA EMPRESA DO RAMO AUTOMOTIVO E OS IMPACTOS DO FATOR HUMANO JO O EDERSON CORR A CARLOS HENRIQUE PEREIRA MELLO T BATA FERNANDES PEREIRA RESUMO Este trabalho tem com
96. do estado de S o Paulo Partindo da indaga o Ser que o comportamento de compra por impulso dos clientes difere por faixa et ria e g nero buscou se saber se os clientes de maneira geral por faixas et rias idade e g nero sexo em Jundia t m consci ncia de que compram impulsivamente e que fazem isso de maneira recorrente Ap s a defini o do objetivo o passo seguinte foi defini o do m todo de pesquisa que na vis o de Hegenberg 1973 Trujillo Ferrari 1974 Boyd e Westfall 1984 e Zikmund 2003 o caminho por meio do qual t cnicas e formas de proceder s o selecionadas para se chegar a resultados cientificamente adequados Nesse sentido al m do levantamento bibliogr fico que para Marconi e Lakatos 2001 Gil 2010 Cervo Bervian e Silva 2007 o alicerce da fundamenta o te rica utilizou se nesse estudo a pesquisa explorat ria descritiva com a aplica o de question rio de abordagem quantitativa A pesquisa explorat ria de acordo com Zikmund e Babin 2011 importante porque leva a esclarecer situa es amb guas ou a descobrir ideias que possam ser potenciais oportunidades 125 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN de estudo e de neg cios para as organiza es Neste sentido ela n o se destina a fornecer provas conclusivas generaliz veis mas observa es centradas a um curso de a o espec fico limitado ao p
97. do ordenamento jur dico e democracia Revista Brasileira de Estudos Pol ticos Belo Horizonte Imprensa Universit ria da UFMG n 88 p 81 106 dez 2003 4 Vide art 170 caput e par grafo nico da Constitui o da Rep blica 159 a 1 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX LOCU O Edi o 06 Ano 3 2014 FACULDADE X 1 2 Limita es ao direito potestativo Ultrapassado este limiar necess rio apontar que o exerc cio do direito potestativo nas rela es jur dicas que o prev em encontra seus limites naturalmente na no o do abuso de direito e no principio da boa f A teoria do abuso de direito encerra a id ia que o exerc cio de um direito subjetivo considerado il cito quando n o tiver outro objetivo sen o o de trazer preju zo a outrem e mesmo quando exercido de forma imoral Com rela o ao princ pio da boa f sempre que exista entre pessoas determinadas um nexo jur dico estas est o obrigadas a n o fraudar a confian a natural do outro Ademais o art 187 do CC preceitua que o titular de um direito que ao exerc lo exceder manifestamente os limites impostos pelo seu fim econ mico ou social pela boa f ou pelos bons costumes comete ato il cito E ainda no artigo 422 este mesmo diploma traz que a boa f deve estar presente na forma o na execu o e na extin o do contrato Por incidir em todo e qualquer ato ou neg cio jur dico a cl usula geral de boa f acresce a es
98. do tr s entidades Psic logo Paciente e Sentimento Em cada uma destas entidades foram definidos os seguintes atributos e Psic logo o N mero do registro no conselho regulamentador CRP o Estado do conselho o Nome do psic logo o Senha de acesso para os pacientes o E mail para o recebimento dos registros e Paciente o Nome do paciente 102 Locucao E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA 7 Edi o 06 Ano 3 2014 Etna tara tema o Idade o Psic logo que faz o acompanhamento do paciente e Sentimento do paciente o Data e hora em que o sentimento foi registrado o Texto contendo o sentimento do paciente Com os requisitos colhidos em m os poss vel separar as funcionalidades do sistema em quest o em blocos com fun es espec ficas Os blocos chaves identificados neste levantamento foram ger ncia da interface gr fica sistema de envio de e mail para o psic logo modelagem dos dados controle da aplica o e armazenamento em banco de dados A necessidade de se armazenar dados em uma aplica o de forma estruturada faz com que seja necess rio o armazenamento em banco de dados Isto se tornou poss vel atrav s da utiliza o da t cnica conhecida como diagrama entidade relacionamento diagrama ER O diagrama ER baseado no modelo de dados relacional o qual representa o banco de dados como uma cole o de rela es O diagrama ER pode ser definido como um modelo de dados conceitual de alto n vel Durant
99. dores e adapta o a nova realidade de modo que as rela es com o ambiente de trabalho e pessoais sejam sustent veis de forma saud vel 4 RESULTADOS E AN LISES Ap s a implanta o da ferramenta de qualidade 5 s foram feitas avalia es de como era o antes e o depois dentro da empresa Todos os resultados alcan ados ser o apresentados em forma de imagens e an lises sobre os itens 4 1 Quadro de resultados dos 5 sensos Nesta capitulo ser o demonstrados os resultados obtidos os que s o visuais ser o apresentados atrav s de imagens que mostram o antes e depois do ambiente organizacional ap s a implanta o da ferramenta 5 s Os resultados cujos quais n o foram poss veis serem demonstrados por fotos foram explicados e apresentados atrav s do quadro de compara o do antes e depois O quadro abaixo relata como foram feitas as mudan as na empresa seguindo o modelo do programa 5 s 24 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX Quadro 5 Modifica es com a implanta o de cada senso Osso MODIFICA ES Esse senso proporcionou a libera o de espa o que antes era ocupado sem necessidade Esse processo resultou no descarte de perfis que n o eram mais uteis e a sele o dos mais utilizados Senso de Utiliza o armazenando os em locais espec ficos de f cil acesso Proporcionou tamb m a diminui o de desperd cio de materiais Esse senso foi o mais
100. e como tamb m lidar com situa es de crise que envolva a capacidade de manter sal rios e cargos A qualidade de vida no trabalho pode ser analisada sob duas vertentes a satisfa o dos funcion rios e as pr ticas da empresa A alta qualidade de vida no trabalho est ligada com a satisfa o do indiv duo ou seja aquilo que se espera de seu trabalho e o que ele percebe que est recebendo Essa satisfa o n o se refere apenas aos fatores higi nicos s o fatores determinados pela organiza o ou seja fora do controle do funcion rio engloba as condi es f sicas e ambientais como sal rio pol tica da empresa relacionamento interpessoal entre outros e motivacionais mas tamb m h outros fatores como sua educa o formal vida familiar e tempo para usufruir de atividades culturais e sociais os dois ltimos n o est o ligados ao ambiente de trabalho mas not rio seu papel na sa de psicol gica e na produtividade dos funcion rios Herzberg Mausner Snyderman 1959 Para cada pr tica da empresa existe uma possibilidade de qualidade de vida e para lidar com esses problemas as empresas oferecem programas de apoio psicol gicos para alcan ar objetivos como romper barreiras mentais acabar com preconceitos aperfei oar rela es interpessoais e ainda estimular 61 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX o autoconhecimento Essas vertentes s o orga
101. e planejar ou n o as compras n o tem rela o com a frequ ncia de compra dos produtos Devido ao fato da semelhan a de procedimentos exibidos na Tabela 3 para os demais testes de hip teses realizados da hip tese 3 a hip tese 14 e tamb m para maior fluidez do presente texto as tabelas usadas para os testes de qui quadrado destas referidas hip teses n o ser o exibidas neste artigo em que ser o 130 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX apresentados apenas os resultados finais das probabilidades de independ ncia ou n o dos fatores p value ou Pr Logo tem se que A hip tese 3 n o foi rejeitada pois a maioria dos entrevistados 78 afirma que j sentiram e ou tiveram arrependimento de compras realizadas por impulso A hip tese 4 foi rejeitada pois observa se que a independ ncia dos fatores g nero e frequ ncia de comprar por impulso n o foi rejeitada p value 0 488 ou seja o fato de ser mulher ou homem n o tem rela o alguma com a frequ ncia de compra A hip tese 5 n o foi rejeitada pois observa se que a independ ncia dos fatores de g nero e afirmar que compra por impulso foi rejeitada p value 0 013 o que indica que o fato de ser homem e assumir este tipo de compra pode ter rela o fato que refor ado pela observa o que menos homens que o esperado assumiram comprar por impulso A hip tese 6 foi rejeitada devido a independ ncia d
102. e a etapa do levantamento de requisitos s o levantados os requisitos de dados que tem como objetivo principal agrupar informa es detalhadas e de forma mais completa poss vel para a modelagem do banco de dados 0 O diagrama ER do aplicativo em quest o foi modelado como demonstra a Figura 2 Figura 2 Diagrama ER referente ao banco de dados do aplicativo Meu Psic logo 103 Locucao E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA 7 Edi o 06 Ano 3 2014 E e _ Paciente Y paciente id INT gt nome TEXT E _ Psic logo idade INT psicologo id INT orp INT gt estado TEXT psicologo_id INT gt senha TEXT gt nome TEXT gt email TEXT Em Sentimento Y gt data cadastro TEXT sentimento id INT gt data expiracao TEXT gt data DATE gt tempo licenca INT texto TEXT je Po a enviado TEXT amp paciente id INT O sistema de banco de dados nativo da plataforma Android o SQLite O SQLite um sistema de banco de dados de c digo aberto aut nomo amplamente utilizado em muitos aplicativos populares O SQLite uma sistema leve projetado para funcionar em sistemas limitados em capacidade de armazenamento e mem ria se tornando a escolha perfeita para o desenvolvimento de banco de dados em sistemas para dispositivos m veis como o Android 0 O sistema de envio de e mail para o psic logo foi implementado utilizando a API Java Mail Esta
103. e of this study to analyze the behavior of impulse buying by age and gender in the city of Jundia SP trying to know whether customers are aware that buying impulsively who do this on a recurring basis and how often customers come into cognitive dissonance The methodology used in the study was a descriptive exploratory study with the application of closed quantitative questionnaire approach opting for the Chi square test as a hypothesis test that intends to find a value of dispersion for two nominal variables Keywords impulse buying cognitive dissonance retail 114 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN 1 INTRODU O Atrair e reter clientes lucrativos uma tarefa cada vez mais complexa para quaisquer varejistas e com evidentes contornos no planejamento das organiza es o tema comportamento de compra dos clientes tomou forma nas discuss es de cunho mercadol gico evidenciando o objetivo de aumentar as vendas por clientes e aumentar o n mero de clientes Segundo Singh 1991 Milan 2006 Oliver 2010 a maioria dos clientes compra com base em seus valores pessoais apresentando e repetindo comportamentos de compra identific veis muitos dos quais s o favor veis para o processo de recompra enquanto outros s o considerados desfavor veis levando o indiv duo a comprar da concorr ncia no futuro logo o comportamento de compra dos clientes ativos pode es
104. e regras Belo Horizonte F rum 2012 1 Chico Buarque de Holanda Vai trabalhar vagabundo 1973 171 a 1 E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX Locucao Edi o 06 Ano 3 2014 FACULDADE xX CARVALHO NETTO Menelick de Racionaliza o do ordenamento jur dico e democracia Revista Brasileira de Estudos Pol ticos Belo Horizonte Imprensa Universit ria da UFMG n 88 p 81 106 dez 2008 PIOVESAN Fl via Temas de direitos humanos 4 ed S o Paulo Saraiva 2010 REZEK Jos Francisco Direito internacional p blico curso elementar 12 ed S o Paulo Saraiva 2010 ROSENVALD Nelson Dignidade humana e boa f no c digo civil S o Paulo Saraiva 2005 SILVA Jos Afonso da Curso de direito constitucional positivo 13 Edi o S o Paulo Malheiros 1997 STRECK Lenio Luiz Verdade e consenso Rio de Janeiro Lumen Juris 2009 WANDELLI Leonardo Vieira Despedida abusiva o direito do trabalho em busca de uma nova racionalidade S o Paulo LTr 2004 172 n E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locucao Edi o 06 Ano 3 2014 FA AN Resenha do livro CORTELLA M rio S rgio Educa o Escola e Doc ncia novos tempos novas atitudes S o Paulo Cortez 2014 126 p ISBN 978 85 249 2192 6 REPENSANDO A PR TICA EDUCATIVA Eunice Em lia Jansons Almeida Educa o Escola e Doc ncia novos tempos novas atitudes um livro que responde algumas indaga es que surg
105. e tempo e materiais um ambiente mais limpo e saud vel e motiva o para os funcion rios 25 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA pe EXTREMA ust hat 4 2 Analise geral Com a implanta o do programa 5 s foram feitas altera es no ambiente de trabalho Cada setor foi modificado estrategicamente para que facilitasse os processos diminuindo assim desperdicio de tempo e agilizando o trabalho de todos Os setores No f brica todas as mudan as foram realizadas de acordo com o sugerido na metodologia Nas figuras abaixo poss vel visualizar como foram feitas as mudan as nesse setor Figura 1 Armazenamento e identifica o dos Perfis ETIQUETA Antes os perfis eram armazenados sem identifica o Ap s a an lise realizada pelo encarregado da fabrica e pelo l der de corte ficou decidido que era necess rio colocar uma etiqueta de identifica o contendo as especifica es do perfil tais como obra tipo cor peso data de chegada e nota fiscal A figura 1 demonstra como os perfis eram armazenados E o modelo de etiqueta utilizada para identifica o dos mesmos Com isso foi poss vel a separa o dos perfis seguindo o cronograma de corte onde os que seriam utilizados foram alocados em cima dos demais tornando o processo de localiza o do perfil a ser cortado muito mais r pido e pratico Os vidros foram separados por obra e tamanho e alocados
106. ecifico para armazenagem s o separados de acordo com a obra e tipologia No almoxarifado antes os acess rios n o eram separados sendo armazenados todos juntos sem nenhum tipo de ordem ou especifica o Agora possuem locais certos para o seu Os documentos eram armazenados armazenamento sendo em pastas ou em juntos arm rios todos com a devida identifica o N o existia controle das contas a aa elaborada Ama paqna ue a eai contas s o colocadas de acordo com a pagan data de vencimento descri o e valor A limpeza semanal ainda realizada as sextas feiras mas al m disso agora diariamente o expediente encerra mais cedo para a limpeza do ambiente de trabalho Fonte Dados de pesquisa elaborados pelo autor Antigamente a limpeza do ambiente de trabalho era feita somente uma vez por semana existindo durante a semana acumulo de sujeira e desorganiza o O quadro 6 mostra o antes e depois da empresa analisada apresentando as mudan as existentes dentro da organiza o ap s a implanta o da ferramenta de qualidade 5 s 5 CONSIDERA ES FINAIS A realiza o desse trabalho teve como objetivo geral implantar a ferramenta de qualidade 5 s em uma Fabrica de Esquadrias de Alum nio do Interior de S o Paulo buscando melhorias vis veis na empresa Ap s a implanta o foi comprovada que a mesma proporcionou benef cios e mudan as na organiza o 34 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA
107. educa o Coorporativa Esta pol tica apresenta ferramentas utilizadas no planejamento implementa o e gest o da educa o continuada do sistema Priorizando o autodesenvolvimento dos colaboradores para que se aperfei oem contribuindo para que a equipe alcance as metas da unidade e consequentemente da cooperativa como um todo Ap s cada funcion rio ter seus objetivos individuais tra ados o Gerente faz um acompanhamento geral para verificar se cada um est trabalhando para isso realiza reuni es di rias com a rea de neg cios no qual se verifica a situa o de inadimpl ncia dos associados quais produtos est o vencendo e precisam ser renovados e quais produtos devem ser focados pelo departamento Estas informa es s o verificadas atrav s de relat rios gerados pelo sistema J a rea administrativa deve atentar se para as auditorias que s o realizadas periodicamente verificando a formaliza o do que realizado pela rea de neg cios se o trabalho dos caixas est dentro dos procedimentos padr es pois qualquer falha que ocorra a UA apontada pela auditoria todo esse processo passado da Coordenadora Administrativa Financeiro para o Gerente de Unidade caso seja necess rio o gerente interv m para que tudo saia como planejado Al m dessa intera o de reuni es di rias com a rea de neg cios e entre coordenadora e gerente tamb m realizado uma reuni o semanal com todos os colaboradores onde transmi
108. efletem a personalidade de consumo 115 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX Zeithaml 1988 destaca a import ncia de se conceber modelos que contemplam o entendimento e a avalia o de valor tal qual percebido pelos clientes Chan 2005 ressalta que as a es de Marketing voltadas para criar e manter relacionamentos vantajosos com os clientes deve focar a cria o de valor para o cliente deixando num segundo plano as estrat gias voltadas para produtos e servi os Essa vis o sugere que o comportamento de compra dos clientes comprando por impulso ou n o pode estar relacionado com o valor que tais clientes atribuem s organiza es produtos servi os e marcas e com isso a percep o de valor dos clientes pode interferir diretamente nas motiva es de compra Nesse estudo tal condi o comportamental analisada a luz do comportamento de compra por impulso que tem como contraponto direto o comportamento de compra racional e a disson ncia Segundo Gade 1998 Angel et al 2000 Giglio 2010 e Silva e Zambon 2012 quando a decis o de compra embasada numa necessidade claramente reconhecida pelo comprador maior racionalidade menor ser a chance de ocorrer disson ncia cognitiva sugerindo que nas compras realizadas impulsivamente a racionaliza o baixa ou ausente o que aumenta a chance de ocorrer a disson ncia importante consider
109. egendo os trabalhadores contra a despedida arbitr ria A ADI 1625 discute a in constitucionalidade do Decreto 2 100 96 que promoveu a den ncia da Conven o 158 da OIT e a expurgou do ordenamento nacional 2 BORGES Daniel Dam sio O direito ao trabalho Reflex es em torno da supera o de uma cl ssica distin o entre direitos civis e pol ticos e direitos econ micos sociais e culturais In AMARAL JUNIOR Alberto do JUBILUT Liliana Lyra Orgs O STF e o Direito Internacional dos Direitos Humanos S o Paulo Quartier Latin 2009 p 590 3 FALCAO Raimundo Hermen utica S o Paulo Malheiros 1990 p 147 4 Tratado de paz celebrado pelas pot ncias europ ias assinado em 28 de junho de 1919 encerrando oficialmente a Primeira Guerra Mundial 161 a 1 E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX Locu ao Edi o 06 Ano 3 2014 FACULDADE xX elimina o do trabalho da crian a f n o discrimina o apoiando se no principio fundamental de que o trabalho n o deve ser considerado como simples mercadoria ou artigo de com rcio Ademais podem ser encontradas em in meros tratados e declara es internacionais de direitos humanos normas de prote o do trabalho a come ar pela pr pria Declara o Universal dos Direitos Humanos Portanto sob o prisma internacional o direito trabalhista sem qualquer sombra de d vida uma face importante dos direitos humanos inclusive at mais vis vel em sua aplica
110. egue aos funcion rios era superior ao necess rio para determinado processo Portanto foi estabelecido que o respons vel s entregaria aos colaboradores a quantidade necess ria para a fabrica o das esquadrias de acordo com o projeto das mesmas A parte administrativa ficou respons vel por selecionar e descartar os documentos que n o eram mais utilizados Os documentos que eram necess rios armazenar por mais tempo foram arquivados separadamente Os materiais necess rios de um escrit rio l pis caneta grampeador extrator clips calculadora foram deixados em cima das mesas possibilitando f cil acesso ao operador As contas a pagar foram separadas e organizadas em pastas especificas 3 1 2 Senso de ordena o No setor de fabrica o foram elencados todos os fatores dando destaque aos com maior relev ncia Os vidros utilizados na fabrica o das esquadrias foram etiquetados e separados por obra tipo e tamanho al m disso foi solicitada a fabrica o de cavaletes de madeira para armazenamento dos mesmos que antes eram encostados nas paredes 21 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN As esquadrias prontas ganharam um local especifico para seu armazenamento at a entrega visto que antes ficavam misturadas pela f brica Para o armazenamento dos tubos e cantoneiras partes integrantes das esquadrias foram feitas estantes com rodinhas e sem rodinhas d
111. em desde o in cio do magist rio como ensinar e aprender na escola de hoje cheia de imperfei es Durante o meu aprendizado como aluna experimentei diversos m todos de ensino e hoje fa o parte de um contingente enorme de professores que est o em franca transforma o pedag gica devido ao tempo em que vivemos tempos de velocidade e mudan as de paradigmas necess rio atentar para essas mudan as frente ao ensino e aprendizagem de qualidade Mas antes mesmo de se levar em conta a fun o de educadora penso ser urgente a observa o da vida num sentido mais hol stico Este trabalho do fil sofo escritor professor universit rio e pesquisador M rio S rgio Cortella mais do que um trabalho do que seria bvio como lidar com alguns problemas na educa o na escola e na doc ncia sobretudo um exerc cio de tradu o da pr tica como seres humanos colocado de forma simples e compreens vel a qualquer leitor Principalmente os conceitos te ricos e pr ticos da filosofia que s o de dif cil tradu o uma das tantas virtudes da obra De fato corriqueiro que os educadores em todos os n veis ao fim de um bimestre semestre ou at um ano analisem a condi o da educa o e do Licenciada em Letras pela Funda o Municipal do Ensino Superior Bragan a Paulista 1995 licenciada em Pedagogia pela Universidade S o Francisco Bragan a Paulista 2001 especialista em L ngua Portuguesa pela PUC SP 20
112. endizagem Segundo Almeida 1988 o racioc nio caracterizado pela identifica o dos elementos de uma tarefa ou problema conclus es l gicas da informa o processada compreens o da sua formula o avalia o de outras formas alternativas de resolu o e da adequa o da resposta dada ao problema considerando a especificidade da situa o e suas consequ ncias O racioc nio est ligado capacidade cognitiva exigida para a resolu o de problemas simples e complexos tanto de ordem intelectual como de situa es cotidianas De acordo com Primi e Almeida 2000 a Bateria de Provas de Racioc nio BPR 5 instrumento que ser utilizado nesse estudo para avalia o do racioc nio fundamenta se nas abordagens fatoriais da intelig ncia possibilitando a avalia o simult nea do fator g identificado pelo escore geral da bateria e de fatores mais espec ficos identificados pelos racioc nios abstrato verbal num rico espacial e mec nico O racioc nio abstrato RA se refere a capacidade de estabelecer rela es abstratas em situa es para as quais se possui pouco conhecimento aprendido Racioc nio verbal RV tem associa o com a extens o do vocabul rio e a capacidade de estabelecer rela es abstratas entre conceitos verbais O Racioc nio Num rico RN capacidade de racioc nio indutivo e dedutivo a partir de itens formados com s mbolos num ricos em problemas quantitativos que requer o conhecimento de
113. entas da engenharia na busca das melhores respostas entre essas ferramentas tem a simula o como ferramenta de investiga o operacional A simula o a eventos discretos tem sido reconhecida como uma ferramenta util em estudos de processos e sistemas complexos na rea de pesquisa operacional Seu uso vem crescendo principalmente como aux lio tomada de decis es BANKS et al 2005 SARGENT 2009 LAW 2007 A simula o um processo de experimenta o com um modelo detalhado de um sistema real para determinar como um sistema responder a mudan as em sua estrutura ambiente ou condi es de contorno BATEMAN et al 2013 Dentro deste contexto o objetivo deste trabalho aplicar a simula o a eventos discretos em uma linha de montagem de componentes automotivos e identificar o impacto do fator humano no desempenho desta linha O objeto de estudo foi uma empresa do Sul de Minas do ramo automotivo Para o desenvolvimento do modelo computacional foi utilizado o software Promodel O artigo est dividido em 5 etapas A primeira aqui apresentada fez a contextualiza o do estudo A segunda mostra a revis o bibliogr fica com a abordagem de simula o em linhas de montagem e fator humano na simula o Em seguida na se o 3 apresentado o m todo de pesquisa A etapa seguinte mostra a aplica o no objeto de estudo Por fim se o 5 apresenta os resultados e conclus es para o estudo 39 8 E LOCU O REVISTA
114. ento Partindo do tema comportamento de compra dos clientes definiu se como objetivo desse estudo analisar o comportamento de compra por impulso por faixas et rias e g nero na cidade de Jundia SP buscando saber se os clientes t m consci ncia de que compram impulsivamente que fazem isso de maneira recorrente e com que frequ ncia os mesmos entram em disson ncia cognitiva A metodologia utilizada no estudo foi a pesquisa explorat ria descritiva com a aplica o de question rio fechado de abordagem quantitativa optando se pelo teste Qui quadrado por ser um teste de hip tese que se destina a encontrar um valor da dispers o para duas vari veis nominais Palavras chave compra por impulso disson ncia cognitiva varejo 1 Prof Me Marcelo S Zambon Doutorando em Administra o Coordenador do curso de Administra o do campus Jundia da Universidade Paulista 2 Prof Dr Antonio C Giuliani Coordenador do Programa de Doutorando em Administra o da Universidade Metodista de Piracicaba 113 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX LOCU So Edi o 06 Ano 3 2014 FAX STUDY ON THE IMPETUS FOR RETAIL PURCHASE BY AGE AND GENDER BAND THE CASE OF JUNDIAI SP ABSTRACT Understanding the buying behavior of customers in retail is essential to define which path the retail organizations should follow to ensure their development Based on the theme buying behavior of customers it was defined the objectiv
115. epresentantes da classe empresarial cederam ao admitir o pagamento de uma indeniza o compensat ria como limite ao poder de dispensa de outro os representantes dos interesses dos trabalhadores renunciaram ao princ pio da estabilidade H de se reconhecer que ao proibir a dispensa arbitr ria a Constitui o brasileira acabou por criar uma esp cie diferenciada de dispensa A literalidade do texto conduz a este racioc nio Ent o necess rio levantar o debate sobre tal distin o Sob pena de ser considerada arbitr ria a dispensa que n o for fundada em justa causa art 482 da CLT necessariamente ter que ser fundada em algum motivo E esta dispensa que possui a indeniza o prevista no art 10 do ADCT A dispensa considerada arbitr ria proibida pela Constitui o n o d margem a indeniza o em quest o mas restitui o das coisas ao estado anterior ou seja autoriza a reintegra o do trabalhador ao emprego ou n o sendo isto poss vel ou recomend vel converte se em uma indeniza o compensat ria que n o se confunde de modo algum com a indeniza o prevista no art 10 do ADCT 3 Art 10 At que seja promulgada a lei complementar a que se refere o art 7 da Constitui o fica limitada a prote o nele referida ao aumento para quatro vezes da porcentagem prevista no art 6 caput e 1 da Lei n 5 107 de 13 de setembro de 1966 4 Art 18 Ocorrendo rescis
116. erdida a oportunidade de se real ar a import ncia e o alcance desse julgamento do STF para a prote o dos direitos humanos no Brasil Para este cen rio de prote o dos trabalhadores contra a despedida arbitr ria adquire especial import ncia a hermen utica O Direito ou qualquer outro objeto cultural sem a abordagem do int rprete isto sem o sendo da interpreta o paralisia estagna o Outra interpreta o que se fa a do mesmo objeto cultural inclusive a interpreta o de interpreta o anteriormente feita sempre nova apreens o de sentido sempre uma nova interpreta o que pode at coincidir com o sentido antes captado mas n o necessariamente pois o processo espiritual novo ineg vel que o direito do trabalho est inserido na categoria dos direitos humanos A pr pria hist ria do direito do trabalho leva nos a este reconhecimento Ali s nao foi a toa que foram fixados na parte XIII do Tratado de Versalhes os principais aspectos que deveriam ser alvo de regula o pelos pa ses signat rios dentre os quais se situava o Brasil a direito de associa o b sal rio digno c limita o do trabalho em oito horas di rias e 44 semanais d descanso semanal remunerado e 1 Aprovada em 23 de novembro de 1985 na 68 reuni o da Confer ncia Internacional do Trabalho da OIT a Conven o 158 trata do t rmino da rela o de trabalho por iniciativa do empregador prot
117. esquisa moderna 2 ed Sao Paulo Pearson Prentice Hall 2004 GADE C Psicologia do consumidor e da propaganda 2 ed Sao Paulo EPU 1998 GIGLIO E M O Comportamento do consumidor 2 ed Sao Paulo Pioneira 2002 O comportamento do consumidor 4 ed Sao Paulo Cengage Learning 2010 GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 5 ed Sao Paulo Atlas 2010 HAWKINS D I MOTHERSBAUGH D L BEST R J Comportamento do consumidor construindo a estrategia de marketing 10 ed Rio de Janeiro Elsevier 2007 HEGENBERG L Explica o cient fica introdu o a filosofia da ci ncia 2 ed Sao Paulo EPU Edusp 1973 HOWARD J A SHETTH J The theory of buyer behavior Nova York Wiley 1969 137 Locucao E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA Edi o 06 Ano 3 2014 FAX KOTLER P ARMSTRONG G Principios de marketing 7 ed Rio de Janeiro Prentice Hall 1995 LIMEIRA T M V Comportamento do consumidor brasileiro Sao Paulo Saraiva 2008 MALHOTRA N K Pesquisa de marketing uma orienta o aplicada 4 ed Porto Alegre Bookman 2006 MARCONI M A LAKATOS E M Metodologia cientifica 5 ed Sao Paulo Atlas 2011 McDANIEL C GATES R Fundamentos de pesquisa de marketing 4 ed Sao Paulo LTC 2005 MILAN G S A pr tica do marketing de relacionamento e a reten o de clientes um estudo aplicado em um ambiente de servi os 2006 223 f Tese de Doutorado Universi
118. estas trafeguem de forma gil confi vel e autom tica Pode se estabelecer ent o um fluxo de produtos e estoques sincronizados com as informa es de consumo obtidas em tempo real 89 Locucao E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX rFA FACULDADE DE EXTREMA Edi o 06 Ano 3 2014 nos pontos de venda Manter as prateleiras dos PDVs adequadamente supridas de um determinado mix de produtos sem incorrer em custos log sticos elevados pode tornar os varejistas mais competitivos em seu pre o final O ECR tem como principio a busca pela redu o de custos atrav s da redu o dos estoques e para isso se faz necess rio um compartilhamento intensivo de informa es entre fabricantes e varejistas permitindo que se atinjam tempos de resposta tendendo a zero Desta forma pode se ressaltar que este compartilhamento de informa es onde o fabricante capaz de acessar e interpretar os dados de vendas e estoques do varejista se torna poss vel atrav s do emprego do EDI que potencializa recursos de tempo e capital e eliminam todo e qualquer tipo de inefici ncia da cadeia de valor A figura a seguir mostra como o fluxo de informa es se torna mais gil com a utiliza o do EDI em compara o com o fluxo tradicional sem EDI Figura 5 Compara o do fluxo de informa es Fluxo de Informa es sem EDI Fluxo de Informa es sem EDI ENTRAR COM DADOS ENTRAR COM DADOS GERAR DOCUMENTO ENVIAR CORREIO FAX MENSA
119. evistos em lei Deve ser frisado que a ordem econ mica fixa apoio em dois principais aspectos a valoriza o do trabalho humano e a livre iniciativa outrossim todos os princ pios elencados nos incisos dever o ser interpretados de modo a dar cumprimento aquele objetivo de garantir a todos os indiv duos uma exist ncia digna conforme os preceitos da justi a social Foi feita a op o pelo sistema capitalista sem resvalar no entanto para um liberalismo desregrado Assim o Estado brasileiro pode intervir na economia direta ou indiretamente mas somente para preservar a seguran a e o interesse coletivo Como j afirmado a atual Constitui o enfatiza repetidamente a valoriza o do trabalho Logo em seu pre mbulo a Constitui o anuncia valores supremos necess rios a constru o de uma sociedade fraterna pluralista e sem preconceitos no Estado Democr tico de Direito constitucionalismo contempor neo a ponto de fundamentar uma nova hermen utica nos tribunais ROSENVALD Nelson Dignidade humana e boa f no C digo Civil S o Paulo Saraiva 2005 p 45 46 BRASIL Constitui o 1988 Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF Senado 2011 8 Tal como identifica Jos Afonso da Silva a Constitui o agasalha basicamente uma op o capitalista na medida em que assenta a ordem econ mica na livre iniciativa e nos princ pios da propriedade privada e da livre concorr ncia a
120. go e flexibilidade patronal para despedir entre mecanismos protecionistas e a ampla liberdade contratual do empregador atrav s de uma interpreta o da Constitui o de 1988 Resenha do livro CORTELLA M rio S rgio Educa o Escola e Doc ncia novos tempos novas atitudes S o Paulo Cortez 2014 126 p ISBN 978 85 249 2192 6 Entrevista Beccaria 250 anos depois uma conversa com o Prof Dr Luiz Fl vio Gomes Boa leitura Profa Liliane Almeida rary E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX Locucao O Ao CON FACULDADE DE EXTREMA E Locu o ISSN 2238 1899 v 1 n 6 jul dez 2014 Publica o Semestral da FAEX Faculdade de Ci ncias Sociais Aplicadas de Extrema Corpo Editorial Editor Prof Ms Jos Eduardo do Couto Barbosa Conselho Editorial Profa Dra S nia Regina Meira Prof Ms Marcello Teixeira Franceschi Prof Ms Daniel Amaro Cirino de Medeiros Prof Ms Egidio Raimundo Neto Prof Dr Diego Vinicius da Silva Revisao de Normalizacao Janete Aparecida Gomes Administrador Financeiro Prof Joao Batista da Silva Jornalista Responsavel Profa Liliane de Almeida Carneiro Projeto Grafico Fabricio di Santos Endere o para correspond ncia Estrada Municipal Pedro Rosa da Silva 308 Vila Rica Extrema MG 37 640 000 E mail pesquisa Dfaex edu br 2014 rary E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX LOCU O O Ao 201 FA FACULDADE DE EXTREMA Sum rio 1 I
121. har a modifica o dos pensamentos disfuncionais de 101 Locu o E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA Edi o 06 Ano 3 2014 racin e oe mena seu paciente e trabalhar os registros incluindo os no roteiro da sess o A ideia desse aplicativo surgiu da necessidade de se ter um instrumento de f cil acesso e de uso frequente do paciente nesse caso o telefone celular se apresenta como uma ferramenta eficaz pois a maioria das pessoas possui e utiliza o celular diariamente Ferramentas e t cnicas utilizadas no desenvolvimento do aplicativo Para se iniciar qualquer projeto de software necess rio de antem o conhecer a real necessidade do seu p blico alvo Com o objetivo de entender melhor a necessidade todos os requisitos foram levantados com a ajuda de um profissional da rea de psicologia Este processo de levantamento de requisitos importante para que seja entendida a necessidade do cliente ou seja entender melhor o que o cliente espera que o sistema em quest o fa a Cada requisito pode ser definido como a descri o de algo que o sistema capaz de realizar O Quando os requisitos s o levantados na descri o do sistema podemos identificar as entidades participantes do sistema com seus atributos e relacionamentos Com a identifica o das entidades poss vel abstrair os dados que ser o manipulados pelo sistema em quest o Especificamente sobre o aplicativo Meu Psic logo foi identifica
122. he literature with the aim of identifying the main publications relating the Efficient Consumer Response ECR and storage technology materials handling and logistics automation Concluding that new business models using technology to automate the processes of storage which should provide quality information quickly and to greater efficiency of operations making companies more competitive Keywords Technology ECR logistics automation 79 Locucao E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX FACULDADE DE EXTREMA Edi o 06 Ano 3 2014 1 INTRODU O Durante d cadas os comportamentos distintos predominavam entre a ind stria atacado e varejo e o determinante de uma negocia o era basicamente o pre o O vendedor da ind stria tentava negociar a maior quantidade de produtos ao pre o mais elevado poss vel para fornecer um desconto em seguida Por outro lado os compradores do varejo quando encontravam um bom desconto compravam uma quantidade adicional de produtos para armazenagem e revend los a um valor mais elevado no mercado HARRIS amp SWATMAN 1997 No final da d cada de 80 e in cio de 90 as empresas participantes da cadeia de suprimentos de mercearia b sica come aram a sentir a perda da competitividade e efici ncia FOX 1992 GARRY 1992 1994 O NEILL 1992 Os varejistas sentiram a redu o de lucros devido ao aumento da competi o e interesse dos consumidores por pre os mais baixos As em
123. ho promovendo a es que faciltem a rotina atrav s da identifica o de locais materiais e tarefas para que todos saibam onde cada coisa est A disposi o sistem tica dos itens e a comunica o visual auxiliam a manter os itens como devem ser O quadro a seguir de Gomes et al 1998 demonstra como guardar os itens de acordo com a frequ ncia de uso Quadro 3 Frequ ncia de uso Frequ ncia de Uso Local Adequado Junto ao local de trabalho De f cil acesso pr ximo ao local de trabalho Onde possa ser compartilhado com todos almoxarifado Fonte Adaptado de Gomes et al 1998 p 29 2 2 3 Senso de limpeza SEISO Ribeiro 1994 diz que limpeza eliminar a sujeira buscando identificar e atingir as fontes dos problemas A limpeza dever ser considerada como uma chance de inspecionar e reconhecer o ambiente para isso indispens vel que o local seja limpo pelo pr prio usu rio que o utiliza Para Gomes et al 1998 n o apenas a ideia da limpeza que este senso pretende passar o comprometimento que todos os envolvidos devem ter em fazer 16 Locucao E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA Edi o 06 Ano 3 2014 FAX O que for necessario para manter o seu local de trabalho e suas ferramentas em condi es adequadas para o uso imediato Segundo Lapa 2013 o mais importante no conceito do senso de limpeza n o propriamente o ato de limpar mas sim o ato de n o sujar ou seja a
124. ia Ele considera ainda A disciplina necess ria para aprender e a democracia n o aus ncia de ordem mas a aus ncia de opress o H uma observa o a ser feita todo docente deve promover a autonomia no aluno ao ponto em que ele agir conforme aprendeu Mas a falta de disciplina gera a soberania ou at a tirania permitindo com que alguns alunos fa am o que bem 175 n E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locucao Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN entendem no espa o escolar H momentos em que a tecnologia deve ser trabalhada por m falta conectar se ao interesse do aluno para que ele preste aten o numa aula expositiva quando ela necess ria M rio Cortella ainda nos adverte sobre a participa o dos pais na forma o dos filhos junto escola Os novos tempos que ele aponta s o o da escola se tornar interessante como a vida fora dela o O fato que o adensamento de tarefas do professor resulta na perda de paci ncia O risco aqui o professor se encontrar desanimado Por isso a solu o seria a institui o da escola de pais reuni es regulares e ativas dos pais com a escola professores e coordenadores Juntos eles formar o n o s intelectualmente o filho aluno como tamb m formar o um novo cidad o solid rio s quest es ambientais sociais enfim algu m com valores essenciais A quest o levantada n o se a escola vai ou n o ensinar valores mas quais
125. ias Algumas a es podem ser realizadas para implantar o senso de utiliza o como promover o Dia da Limpeza onde todos os envolvidos devem separar os itens desnecess rios e saber compartilhar com os demais os materiais e itens necess rios para o desenvolvimento do trabalho O quadro abaixo de SENAI 2005 apresenta um fluxograma para o senso de utiliza o 14 Locu o E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA Edi o 06 Ano 3 2014 FACULDADE DE EXTREMA Quadro 2 Fluxograma do Senso de Utiliza o USADOS CONSTANTEMENTE OBJETOS E DADOS e NECESS RIOS USADOS _ OCASIONALMENTE CLASSIFICACAO USADOS RARAMENTE MAS NECESSARIOS SEM USO POTENCIAL POTENCIALMENTE OBJETOS E DADOS DESNECESSARIOS UTEIS OU VALIOSOS COLOCAR MAIS PROXIMO POSSIVEL DO LOCAL DE TRABALHO COLOCAR TUM POUCO AFASTADO DO LOCAL DE TRABALHO COLOCAR SEPARADOS NUM LOCAL DETERMINADO VENDER OU DISPOR IMEDIATAMENTE TRANSFERIR PARA ONDE FOREM UTEIS Fonte Adaptado de SENAI 2005 p 16 Para SENAI 2005 os principais benef cios que este senso proporciona s o libera o de espa o f sico diminui o de acidentes de trabalho diminui o de custos reutiliza o de recursos escassos e realoca o de pessoas que n o estejam sendo bem utilizadas na empresa 2 2 2 Senso de ordena o SEITON Conforme Gomes et al 1998 ap s a implementa o do senso de utiliza o
126. ica es Ed Dos Autores S o Paulo 2007 FARNES V C Balanceamento de linha de montagem com o uso de heur stica e simula o estudo de caso na linha branca Semin rio de Engenharia de Produ o S o Paulo 2006 FIGUEREDO S R A Introdu o da Simula o como ferramenta de ensino e aprendizagem Anais Encontro Nacional de Engenharia de Produ o 2002 FURNHAM A FORDE L FERRARI K Personality and work motivation Personality and Individual Differences v 26 p 1035 1043 1999 LAW A Simulation modeling and analysis McGraw Hill 4 Ed New York 2007 LEAL F MONTEVECHI J A B Uma proposta de tecnica de modelagem conceitual para a simula o atrav s de elementos do IDEF Anais Simp sio Brasileiro de Pesquisa Operacional Joao Pessoa PB 2008 MONTEVECHI J A B LEAL F PINHO A Conceptual modeling in simulation projects by mean adapted IDEF an application in a Brazilian tech company Proceedings of the Winter Simulation Conference Proceedings Baltimore MD USA 2010 PEREIRA T F MIRANDA R C MONTEVECHI J A B Gestao do conhecimento em projetos de simula o um estudo de caso Anais XLV Simp sio Brasileiro de Pesquisa Operacional Natal RN 2013 ROBINSON S Conceptual modelling for simulation Part definition and requirements Journal of the Operational Research Society v 59 p 278 290 2008 SARGENT R G Verification and validation of simulation models Proceedi
127. ica o devido capacidade de visualiza o do que ocorre no sistema real e a partir disto tomar decis es realizar previs es programar f rias e manuten es nos equipamentos Neste contexto a simula o aplicada de forma a prever dimensionar e balancear as linhas de montagem de produ o Um fator importante que merece ser notado que a simula o fornece aos tomadores de decis o uma vis o sist mica do processo FIGUEREDO 2002 40 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX 2 2 Fator humano na simula o Com a constante press o enfrentada pelas organiza es para aumentar a produtividade reduzir custos e ganhar competitividade a simula o tornou se uma ferramenta importante por proporcionar uma forma de modelar o comportamento din mico dos sistemas com a possibilidade de cria o de cen rios distintos sem gerar custos considerando a intera o dos recursos e interdepend ncia dos tempos entre as atividades envolvidas BAINES 2004 Contudo de acordo com Baines et al 2004 muitas vezes a simula o pode superestimar a capacidade de produ o de sistemas de manufatura o que pode acarretar em s rios problemas de programa o de produ o e n o atendimento da demanda Se tratando de sistemas de manufatura em que existe alta porcentagem de opera es manuais a diferen a entre a performance prevista pelo sistema simulado e a resposta do siste
128. idade das tens es principiol gicas e a supera o do sistema de regras Belo Horizonte F rum 2012 p 40 169 a 1 E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX Locu ao Edi o 06 Ano 3 2014 FACULDADE xX simplesmente valorizar a coisa ou seja o capital em preju zo da pessoa do trabalhador sob pena da manuten o dos ares de continu smo e estagna o do ordenamento N o se pode vislumbrar que a liberdade para dispensar signifique uma necessidade irremedi vel para o processo de moderniza o do sistema econ mico At mesmo porque o ideal promover o desenvolvimento do pa s e n o uma simples moderniza o j que o primeiro conceito mais amplo e implica em transforma o nas estruturas econ micas e sociais contribuindo para a melhoria da condi o de vida da maioria da popula o O Estado n o vacila em proteger empresas que enfrentam dificuldades por elas mesmas criadas ao exercerem atividades mal planejadas Por que n o h de proteger tamb m o trabalho humano Se n o interessam para o pa s empresas ineptas e deficit rias economicamente de igual maneira tamb m n o interessa uma legi o de empregados dispensados vivendo provisoriamente custa de seguro desemprego Devem se evitar estes dois males preciso que haja sempre a composi o e num momento de crise os nus devem ser distribu dos entre as duas partes do contrato de trabalho O rejuvenescimento necess rio ao regramento das rela
129. imento de modelos de simula o 42 EMLBEN O LOCU O REVISTACIENTINGADAFAEK fp IK Tendo constru do o modelo conceitual este deve passar pela valida o de modo a evitar que acarrete erros nas etapas posteriores Validado o modelo conceitual as vari veis de entrada e de sa da do modelo s o determinadas os pontos de coleta de dados s o identificados e por fim os dados necess rios s o coletados e ajustados a uma distribui o de probabilidade Com isso tem in cio a fase de implementa o Nesta fase constru do o modelo computacional SARGENT 2010 em que os analistas utilizam um software de simula o para construir o modelo Constru do o modelo computacional o analista deve verificar e validar a capacidade do modelo em simular a realidade Os passos de valida o e verifica o s o importantes para pesquisas de simula o SARGENT 2010 Um modelo considerado validado quando possui a exatid o necess ria para cumprir as metas do modelo Ap s a valida o os resultados dos modelos s o analisados chegando a ltima etapa do projeto de simula o a etapa de an lise Nessa fase s o efetuadas v rias rodadas do modelo e os resultados da simula o s o analisados e documentados A partir dos resultados conclus es e recomenda es sobre o sistema podem ser feitas Caso necess rio o modelo pode ser modificado e este ciclo reiniciado PAIVA et al 2009 O m todo desta pesquisa seguiu os passos
130. impacto do fator humano no desempenho desta linha A demanda do cliente para esta linha de montagem corresponde a uma quantidade di ria de 356 produtos Considerando que a linha trabalha em dois turnos o tempo de ciclo limite por produto de aproximadamente 166 segundos A empresa objeto deste estudo possui tamb m algumas quest es que procura responder com o uso da simula o em suas unidades entre eles podemos citar 1 O volume de produ o ser atingido 2 A capacidade de equipamento e recursos humanos foram definidas corretamente Existe algum gargalo nesta opera o poss vel melhorar a utiliza o de recursos e equipamentos O que fazer para aumentar produtividade Al m disso o trabalho se prop e a responder as quest es colocadas pela empresa para o uso de simula o de forma a apresentar a import ncia do uso desta aplica o para o objeto de estudo 4 1 2 Constru o do modelo conceitual De acordo com Brooks e Robinson 2001 o modelo conceitual descreve o sistema que se deseja construir independente do software de simula o em que ser desenvolvido o modelo computacional Nesta etapa necess ria a utiliza o de uma t cnica de representa o que torna o modelo f cil de ser visualizado como por exemplo o fluxograma 45 Locucao E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX FA Baseado em Leal 2008 a t cnica utilizada para a representa o deste modelo foi a IDEF SIM esta t cnica
131. inida a base de dados onde foi realizada a pesquisa tamb m s o apresentados os crit rios para sele o dos artigos que ser o utilizados para este trabalho A execu o envolve a identifica o sele o e avalia o dos estudos prim rios conforme os crit rios de inclus o definidos no protocolo Na terceira fase realizada a an lise dos resultados obtidos nas fases anteriores 85 Locucao E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX FA X Edi o 06 Ano 3 2014 PPP PDA Figura 3 Processo de condu o da revis o sistem tica Execu o aprovada Fonte Adaptado de Biolchini et al 2007 p 142 4 DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 4 1 Tecnologias e m todos do ECR Para operacionalizar todas as estrat gias do ECR s o necess rias a utiliza o de importantes tecnologias e m todos descritas no quadro a seguir Quadro 1 Tecnologias usadas no ECR O c digo de barra uma representa o gr fica de d gitos e letras constru dos a partir de algoritmos de codifica o C digo de no Fornece informa es importantes relacionadas aos produtos e barra scanner B no estoques que auxiliam o administrador na defini o dos pedidos o que comprar e em que quantidade Troca Eletr nica As empresas trocam os dados entre sistemas requisitando de Dados produtos avisando sobre o recebimento de mercadorias Eletronic Data enviando eletronicamente as notas fiscais informando sobre a Interchange
132. is nela que passar a maior parte da vida BOCK FURTADO TEIXEIRA 2009 Ainda segundo esses autores quando h a necessidade de escolher algo devem se considerar as caracter sticas dos diversos objetos apresentados como poss veis de serem escolhidos Os fatores que influem na escolha profissional s o muitos com import ncia diferente na hist ria individual dos jovens e g mercado de trabalho import ncia social e remunera o tipo de trabalho habilidades necess rias ao seu desempenho interesses O 142 ne i E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX Locucao Edicao 06 Ano 3 2014 FACULDADE DE EXTREMA interesse esta associado ao desejo do individuo por algo nesse caso os interesses profissionais referem se o desejo do indiv duo por realizar atividades ligadas s profiss es A capacidade cognitiva tamb m deve ser uma quest o importante para ser considerada nesse momento de escolha pois pode se caracterizar como um requisito profissional A capacidade cognitiva pode ser avaliada segundo Almeida e Primi 2004 a partir do racioc nio ou melhor dos diferentes tipos de racioc nio definidos como as opera es mentais utilizadas pelos indiv duos quando realizam uma tarefa que n o pode ser executada automaticamente Dessa forma a intelig ncia tem uma caracter stica multidimensional na qual as pessoas possuem diferentes capacidades que influenciam para as facilidades e dificuldades em diferentes reas da apr
133. is em marketing REAd Revista de Administra o Edi o 44 Vol 11 No 2 mar abr 2005 WALKER D O cliente em primeiro lugar S o Paulo Makron Books 1991 WHITELEY R HASSEN D Crescimento orientado para o cliente Rio de Janeiro Campus 1996 WEINSTEN A Segmenta o de mercado Atlas S o Paulo 1995 WIERSEMAN Fred Intimidade com o cliente Rio de Janeiro 1996 ZAMBON M S BENEVIDES G Compra por impulso e disson ncia cognitiva no varejo In GIULIANI A C Gest o de marketing no varejo S o Paulo OLM 2008 ZEITHAML V A Consumer perceptions of price quality and value a means end model of synthesis of evidence Journal of Marketing v 52 n 3 p 2 22 July 1988 ZEITHAML V A BITNER M J Marketing de servi o a empresa com foco no cliente 2 ed Porto Alegre Bookman 2003 ZIKMUND W G 2003 Business Research Methods 7th Ed New York The Dryden Press 139 E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX LOCU O Edi o 06 Ano 3 2014 FACULDADE xX AVALIACAO DO RACIOCINIO E DOS INTERESSES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DO ENSINO MEDIO DIEGO VIN CIUS DA SILVA TAYLON NASCIMENTO SILVA2 CLAUDIA C BERO RESUMO Neste artigo descreve se a pesquisa realizada durante o projeto de Inicia o Cient fica do curso Gest o de Recursos Humanos da Faculdade de Ci ncias Sociais Aplicadas de Extrema Esta pesquisa foi realizada com estudantes de uma escola p blica do Ensino
134. ividas em tr s partes Estas foram colocadas ao lado das m quinas de corte e mesas de trabalho O setor do almoxarifado foi o que apresentou mais problemas na organiza o os acess rios e as ferramentas de trabalhos estavam todos misturados e n o possu am nenhum tipo de identifica o Os trabalhos iniciaram se nas prateleiras onde todas foram divididas e identificadas da seguinte forma 1A 1B 1C e assim sucessivamente Os acess rios foram separados por obra e por tipo parafusos presilhas ma anetas e alocados nas prateleiras Ap s isso foi feito uma planilha de controle no Excel onde cada aba se referia a uma determinada obra e a ordem de localiza o dos acess rios era escrita de acordo com identifica o das prateleiras Para organiza o das ferramentas de trabalho foram feitas prateleiras especificas localizadas dentro do almoxarifado onde cada funcion rio respons vel por pegar e devolver ao final do expediente Na administra o o arm rio de arquivos foi separado em grupos e as gavetas ganharam identifica o de acordo com a separa o sendo documenta o controle de obra e RH Cada obra foi separada em uma pasta especifica e dividida em documentos notas fiscais de entrada notas fiscais de sa da e despesas As obras j conclu das foram arquivadas nas pastas de arquivo vermelha as contas pagas referente aos anos anteriores foram armazenadas em pastas de arquivo verde A mesma coisa foi feita com o ar
135. ivos do estudo 4 3 AN LISES 4 3 1 Cria o de cen rios Para este trabalho foi criado 4 cen rios sendo 50 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX 1 cen rio Balanceamento inicial o cen rio que representa os testes em laborat rio para o in cio da linha o primeiro balanceamento realizado pela empresa Este o pior cen rio em que a sa da de 343 produtos por dia 2 cen rio Balanceamento final Este cen rio representa o modelo real da empresa e o que foi simulado e validado 3 cen rio Balanceamento final menor desvio Este cen rio representa futuras melhorias no processo um cen rio que mostra que se houver investimento em treinamentos para os trabalhadores por exemplo se espera atingir uma diminui o na variabilidade de at 50 no tempo 4 cen rio Absenteismo do funcion rio da mesa de montagem 02 Este cen rio mostra o impacto da falta de um funcion rio na linha de montagem sendo necess rio sua substitu o por um operador inexperiente o tempo desse operador foi cronometrado e apresentou um aumento m dio de 15 segundos nesta etapa da montagem 4 3 2 Avalia o de cen rios Neste item apresentado a avalia o dos 4 cen rios propostos e tamb m ser o respondidas as quest es colocadas no item 4 1 1 O primeiro cen rio simulado considerou a tomada de tempo feita em laborat rio Nota se que para este primeiro bal
136. izagem profissional em escolas surgiu na d cada de 1970 e se caracteriza como uma importante maneira de dar suporte aos indiv duos para a realiza o da escolha profissional A orienta o profissional respons vel pela qualidade de vida pois fornece informa es sobre os tra os da personalidade habilidades e aptid es que norteiam a escolha profissional para que ela seja realizada de forma mais consciente MATTIAZZI 1977 Configura se como um trabalho realizado exclusivamente por psic logos baseado fundamentalmente no autoconhecimento e na informa o O autoconhecimento facilita o contato dos indiv duos com seus tra os de personalidade e assim eles descobrem e avaliam suas aptid es interesses e habilidades Parte se do princ pio de que quanto mais autoconhecimento maior o sentimento de seguran a e autonomia para a realiza o de escolhas Referente informa o a orienta o profissional tem o cuidado de conscientizar os jovens de suas escolhas profissionais oferecendo informa es sobre carreira mercado de trabalho institui es educacionais entre outros aspectos LUCCHIARI 1993 A escolha profissional auxilia na vida dos jovens pois se sabe que na vida adulta a maior parte das pessoas tem que trabalhar e ningu m no mundo gostaria de passar o resto da vida dedicando sua energia a uma tarefa que lhe desagrade Assim a escolha de uma ocupa o ou de uma profiss o torna se muito importante para o jovem po
137. l j que o ordenamento jur dico possui todos os instrumentos para que se coiba com efic cia a dispensa arbitr ria CONSIDERA ES FINAIS Procurou se demonstrar neste trabalho que a responsabilidade social decorrente da dispensa deve suplantar a liberdade contratual do empregador de romper o v nculo trabalhista Para isso for oso diferenciar os conceitos trazidos pelo inciso do art 7 da Constitui o da Rep blica ou seja dispensa arbitr ria e dispensa sem justa causa A Constitui o brasileira de 1988 ao garantir a prote o contra a dispensa arbitr ria ou sem justa causa introduziu limites atitude do empregador sujeitando a ruptura do contrato de trabalho a uma causa tentando extinguir o sistema de ruptura contratual sem motivo Realizar a diferencia o destes conceitos auxiliaria as pr prias empresas isto porque quando em crise n o seria ainda mais sacrificada devendo pagar uma indeniza o aos trabalhadores igual quela que pagaria caso dispensasse arbitrariamente Em contrapartida o empregado dispensado arbitrariamente receberia sempre indeniza o mais expressiva quando n o fosse poss vel sua reintegra o ao posto de trabalho Faz se necess rio modernizar o regime das dispensas e as rela es de trabalho no Brasil inibindo a pr tica das dispensas ad nutum pois n o se pode 8 NETTO Menelick de Carvalho SCOTTI Guilherme Os direitos fundamentais e a incerteza do direito a produtiv
138. l m de limpar necess rio identificar a fonte de sujeira e a suas causas visando evitar que a mesma volte a ocorrer De acordo com Gandra et al 2006 limpeza significa eliminar a sujeira e suas fontes para estruturar um local de trabalho limpo e saud vel que proporcione seguran a e qualidade de vida e sa de f sica e mental para as pessoas Cada um deve limpar o seu local de trabalho e estar ciente das vantagens de n o sujar Segundo Ribeiro 1994 p 29 Limpeza o monitoramento do ambiente dos equipamentos e das pessoas Para SENAI 2005 os principais benef cios do senso de limpeza s o sentimento de bem estar dos funcion rios preven o de acidentes manuten o de equipamentos melhoria no ambiente de trabalho possibilidade de identificar antecipadamente as falhas e aumento de vida til de maquinas e equipamentos Segundo Gomes et al 1998 algumas a es s o necess rias para a implanta o deste senso sendo elas e Cada um respons vel pelo seu local de trabalho e Eliminar as causas de sujeira e Usar a limpeza com forma de inspecionar e Atentar especialmente aos banheiros e Mais importante que limpar n o sujar Ainda conforme Gomes et al 1998 a limpeza deve ser encarada com inspe o e se feita de forma sistem tica possibilita detectar e corrigir as falhas quando essas ainda s o muito pequenas O quadro abaixo de Gomes et al 1998 mostra os passos para realizar a limpeza sistem ti
139. lassificadas de acordo com cada senso come ando por 1 senso de utiliza o separa o descarte do desnecess rio arruma o 2 senso de ordena o organiza o otimiza o de espa o e tempo 3 senso de limpeza sa de higiene 4 senso de padroniza o sistematiza o 5 senso de autodisciplina comprometimento respeito manuten o A implanta o durou 2 meses e meio possibilitando assim verificar quais as a es eram necess rias para obter resultados para a empresa 20 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN 3 1 1 Senso de utiliza o No setor de fabrica o foi feito uma an lise visual pelo encarregado da f brica e pelo l der de corte e anotado o que ocupava espa o e o que realmente era necess rio Com essa avalia o foi poss vel identificar que era necess rio Oo descarte dos restos de perfis que n o eram mais teis e a separa o dos perfis que estavam sendo utilizados armazenando os em cima dos demais Os perfis foram identificados e separados de acordo com a obra a que pertenciam com isso foi poss vel deixa los em ordem de corte Ainda no setor de fabrica o foram feitas mudan as com rela o ao local de trabalho cada funcion rio passou a ter sua pr pria mesa e suas pr prias ferramentas de trabalho No setor de almoxarifado foi identificado que havia desperd cio de materiais pois na maioria das vezes o material entr
140. lia o de aconselhamento profissional obteve maior prefer ncia nas atividades que caracterizam as reas de Artes Comunica o e Entretenimento e menor prefer ncia para as Ci ncias Exatas Biol gicas e Ambientais Os perfis que apresentam essa tend ncia s o do 151 E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX LOCU O Edi o 06 Ano 3 2014 FAX curso de Educa o Art stica Jornalismo e Turismo Conclui se que sua facilidade com o racioc nio num rico nao esta diretamente ligada com as atividades de maior prefer ncia contudo essas atividades poder o melhorar os outros tipos de racioc nio aumentando consequentemente sua capacidade em diferentes reas O aluno n 2 teve um maior desempenho em racioc nio abstrato e na avalia o de aconselhamento profissional constatou se grande prefer ncia pelas atividades que caracterizam as reas de Entretenimento Atividade Burocr tica Artes e Comunica o e menor prefer ncia para as Ci ncias Biol gicas e Ambientais Os perfis que apresentam essa tend ncia s o do curso de Educa o Art stica Jornalismo Turismo e Administra o Conclui se que as reas de atua o coincidem com o racioc nio abstrato o que facilitar para um melhor desempenho nas atividades requeridas nos cursos destacados nas reas de maior prefer ncia indicadas pelo teste O aluno n 3 destacou se em todos os tipos de racioc nio tendo um maior desenvolvimento no racioc nio verbal
141. llets O tempo de resposta baix ssimo tornando se uma boa solu o para processo produtivos onde se deseja capturar as informa es com o transmissor em movimento A utiliza o de computadores coletores e software para melhorar o n vel de servi o log stico destacado por autores da rea Com a utiliza o de componentes da TI poss vel obter melhor controle sobre os n veis de estoques prazos de entrega programa o da distribui o e armazenagem de material BOWERSOX e CLOSS 2001 MARTINS 2001 BALLOU 1993 GOMES e RIBEIRO 2004 Faz parte do sistema de informa o das organiza es tal como coletar transmitir estocar recuperar manipular e exibir dados A podem estar inclu dos microcomputadores em rede ou n o scanners de c digo de barra RFID entre outros No contexio da estrat gia ECR estes dispositivos s o requisitos b sicos quando tratamos de captura de informa es proporcionada pelo uso de software e hardware destinados a coleta processamento e disponibiliza o destas Uma vez que a qualidade das informa es facilita a integra o e controle das atividades otimiza os processos de entradas e sa das permitindo que haja uma integra o entre todos os processos de gerenciamento de categorias S o importantes os processos de identifica o dos produtos fornecendo dados como quantidade de produtos no estoque entradas e sa das colaboram nos processos de compra na tomada de decis es rela
142. lo de kits prontos limitados pela capacidade do gancho o que tamb m contribuiu para o bloqueio das c lulas de kits Neste caso sugere se utilizar um operador coringa com habilidade em todos os postos para compensar o atraso e n o comprometer a produ o Por m importante possuir mais operadores capacitados para realizar as atividades dos demais postos Figura 11 Gargalos no processo do cen rio 4 Single Capacity Location States Operation Setup Idle Waiting Blocked Down 25 50 Name Celula de kit 1 Absenteismol mesa Celula de kit 2 Absenteismol mesa Celula de kit 3 Absenteismol mesa Celula de kit 4 Absenteismol mesa Celula de kit 5 Absenteismol mesa Mesa de montagem 1 Absenteismol mesa Mesa de montagem 2 Absenteismol mesa Absenteismol mesa de Absenteismol mesa Mesa de montagem 5 Absenteismol mesa Mesa de montagem 6 Absenteismol mesa Mesa de teste Absenteismol mesa Pallet de saida Absenteismol mesa Label error Absenteismol mesa Fonte Autores 5 CONCLUS ES Neste artigo foi apresentada a aplica o da simula o a eventos discretos em uma linha de montagem de uma empresa do setor automotivo Foi utilizada a metodologia de pesquisa em simula o de Chwif e Medina 2007 sob a tica da proposta de Montevechi et al 2010 explorando todas as atividades estabelecidas nesta metodologia Inicialmente foram definidos os objetivos
143. m Novo Sentimento A tela para registro de um novo sentimento a tela onde o paciente far o registro de seus sentimentos permitindo que seu psic logo consiga fazer seu acompanhamento A Figura 7 exibe a tela para registro de um novo sentimento Figura 7 Tela para registro de um novo sentimento Novo Registro Voltar Registrar Descreva o que est sentindo Selecionando o bot o Voltar o paciente ser levado para a tela do menu principal No campo Descreva o que est sentindo o paciente deve escrever como est sentindo Ao terminar de escrever o paciente deve selecionar o bot o Registrar para enviar o registro para seu psic logo Ap s fazer o registro do seu sentimento o aplicativo voltar a tela do menu principal 109 Locucao E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA 7 Edi o 06 Ano 3 2014 o er Tela de Altera o do Psic logo Esta tela respons vel por permitir com que o paciente altere qual o psic logo far o seu acompanhamento Esta funcionalidade permite que o paciente mantenha seu cadastro armazenado somente alterando seu psic logo A Figura 8 exibe esta tela Figura 8 Tela de altera o do psic logo Alterar Psic logo Voltar Alterar CRP do Psic logo Estado do Psic logo Senha do Psic logo Selecionando o bot o Voltar o paciente voltar para a tela do menu principal Caso queira alterar o psic logo que faz seu acompanhamento o
144. m ser humano que pensa e possuem talentos conhecimentos capacidades anseios e capaz de contribuir e muito para que a empresa fa a a diferen a no mercado atual e principalmente ir gerar a qualidade de vida dentro do Sicredi fundamental seguir algumas atividades para esta implanta o como estabelecimento de objetivos levantamento das necessidades de treinamento avalia o e melhoria do desempenho e plano de sucess o CONCLUS O A proposta de melhoria sugere que o plano de desenvolvimento pessoal e profissional que abranja a todos os colaboradores pois nada mais natural que todos eles possam ter seu potencial mapeado e suas compet ncias tra adas para que possam descobrir conhecer e se adequar n o s na organiza o mas em sua experi ncia pessoal profissional Apesar do tema Qualidade de vida no trabalho n o ser novo foi percebido que n o tem tanta abordagem como temas mais t cnicos relacionados produ o ou mesmo na rea de recursos humanos como motiva o e avalia o de desempenho por m todas as empresas deveriam focar se mais nessa tem tica pois no decorrer deste trabalho percebeu se que a qualidade de vida pode influenciar na produtividade do individuo Pequenas a es tomadas pela empresa podem gerar grandes consequ ncias beneficiando n o somente a institui o mas tamb m seus colaboradores Para quem quiser se aventurar nesse tema pode se dizer que ele amplo e que seus resultados s o e
145. ma real pode ser consequ ncia da falha na representa o do fator humano Muitas vezes as pessoas s o representadas nas simula es com um comportamento semelhante ao das m quinas e espera se obter a mesma regularidade e produtividade dos equipamentos tecnol gicos BERNHART 1997 Na pr tica o comportamento das pessoas est longe disso Muitas s o as vari veis que podem influenciar no desempenho de uma pessoa Essas vari veis podem se enquadrar dentro dos aspectos f sicos e psicol gicos Pessoas podem apresentar instabilidade imprevisibilidade e a es independentes causando assim uma flutua o da performance devido a fatores como habilidade treinamento educa o e estado psicol gico al m das condi es do ambiente de trabalho FURNHAM 1999 Tais fatores podem explicar as falhas nos modelos de manufatura simulados onde as opera es manuais n o representam a realidade Considerando as falhas existentes na representa o dos fatores humanos existe uma necessidade de representar as pessoas de forma realista considerando a alta variabilidade e o impacto na performance do sistema Incorporar todas as vari veis humanas dentro de uma simula o n o uma tarefa f cil existem v rios modelos hoje dispon veis para incorporar fatores humanos tais como idade e bio ritmo dos operadores BAINES 2004 Por m uma forma mais direta de representar a variabilidade humana incorporar os desvios referentes a cada oper
146. manos 140 i E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX LOCU O Edi o 06 Ano 3 2014 FA xX EVALUATION OF REASONING AND PROFESSIONAL INTERESTS OF HIGH SCHOOL STUDENTS ABSTRACT This article describes the research conducted during the Scientific Initiation project of the Human Resource Management Course School of Applied Social Sciences Extrema This research was conducted with high scholl students from a public school Most young people find it difficult to make a vocational choice as there are many aspects to be considered during this period for example family pressures financial resources labor market personal interests among others The psychology through professional guidance aim to provide support to individuals to make a vocational choice stimulate self seeking In this respect meet the cognitive capabilities can help the young people make a more accurate and informed choice The objective of this study was to evaluate the different kinds of thinking in high school students through the Battery Tests Reasoning further we sought to evaluate the professional interests through the Scale of Professional Counseling that indicates areas most interested areas in the young people Keywords Intelligence career choice high school 141 E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX LOCU O Edi o 06 Ano 3 2014 FAX INTRODU O A orienta o profissional como um processo sistem tico de aprend
147. mpram mais por impulso quando est o se sentindo felizes o H s As mulheres fazem mais compras por impulso quando motivadas pelo desejo o H 9 As mulheres compram por impulso para si mesmas o H 10 AS mulheres contam para pessoas quando fizeram uma compra por impulso e se arrependeram 117 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN e H 11 AS mulheres n o compram novamente produtos que se arrependeram de comprar por impulso em uma primeira vez e H 12 AS mulheres n o compram novamente na mesma loja em que compraram os produtos que se arrependeram de comprar por impulso em uma primeira vez o H 13 As mulheres n o compram novamente com o mesmo vendedor que as vendeu os produtos dos quais se arrependeram de comprar por impulso em uma primeira vez e H 14 AS mulheres atribuem mais a culpa da compra por impulso a outros fatores do que a si mesmas importante destacar que o consider vel n mero de hip teses est baseado na oportunidade do tema e em seus poss veis desdobramentos decorrentes do processo de an lise dos dados Sendo assim optou se por manter as hip teses supracitadas ampliando se com isso o interesse geral pelo estudo mesmo quando cada um dos elementos estudados considerado isoladamente pelo leitor Como justificativa de se estudar o comportamento de compra por impulso se destaca a necessidade de compreens o de suas consequ ncias para os
148. n ncia cognitiva arrependimento da compra o que interferem na capacidade de reter 134 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN clientes ativos Portanto o principal benef cio dessa pesquisa provocar a reflex o de como a partir do comportamento de compra por impulso da compra racional e da disson ncia cognitiva os gestores das organiza es de varejo podem agir para minimizar os efeitos negativos da ocorr ncia da disson ncia e maximizar a fideliza o e com isso os resultados positivos de vendas no varejo Os varejistas quando cientes de que os clientes podem comprar sem fundamenta o racional o que pode incorrer em poss vel arrependimento inerente a compra e que tal situa o pode atingir negativamente a imagem do produto da marca e do estabelecimento comercial passam a buscar meios para evitar ou diminuir OS riscos e preju zos relacionados a tal situa o Os fatores relacionados s hip teses analisados atrav s dos testes serviram de base para a verifica o que os clientes entrevistados t m plena consci ncia que realizam compra por impulsos H1 e desenvolvem disson ncia cognitiva por realizarem este tipo de compra Hs Al m disso observam se algumas diferen as no comportamento de compras por impulso ligadas ao g nero pois os clientes homens t m mais dificuldade em assumir que fazem compras por impulso Hs que as mulheres que fazem mais com
149. ngs of the Winter Simulation Conference Austin TX USA 2009 SARGENT R G Verification and validation of simulation models Proceedings of the Winter Simulation Conference Baltimore MD USA 2010 56 E LOCUCAO REVISTA CIENT FICA DA FAEX LOCUCaO Edi o 06 Ano 3 2014 FAX YAMADA C M Simula o de uma linha de montagem de motores Um estudo de caso Anais Encontro Nacional de Engenharia de Produgao 2002 57 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX AVALIA O DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO NUMA COOPERATIVA DE CR DITO BENEDITO MARQUES CAMPOS REGIANE DA SILVA ANACLETO DIEGO VIN CIUS DA SILVA RESUMO Esse artigo resultado do est gio supervisionado realizado no ltimo ano do curso de Administra o de Empresas A proposta do est gio foi de avaliar a percep o da Qualidade de Vida no Trabalho QVT entre os colaboradores de uma cooperativa de cr dito A QVT envolve fatores f sicos psicol gicos sociol gicos e tecnol gicos do ambiente de trabalho que interferem na cultura no clima organizacional na satisfa o e na produtividade dos colaboradores Constatou se que quatro fatores foram considerados pelos colaboradores como importantes para a QVT sao eles gostar do que faz oportunidade de crescimento ser valorizado e sal rio Assim apresentou se a implanta o do Plano de Carreira como alternativa para alavancar esses fat
150. nhecido mundialmente como tendo sua origem no Jap o a sua ess ncia esta presente em qualquer popula o sociedade fam lia ou pessoa que pratiquem bons h bitos e que se preocupem com a higiene seguran a bem estar e respeito ao pr ximo Conforme Ribeiro 1994 atrav s da implanta o das cinco atividades b sicas e de f cil aplica o denominadas 5 s poss vel mudar o comportamento e a atitude das pessoas permitindo o desenvolvimento de um ambiente propicio para a obten o da qualidade total Segundo Gomes et al 1998 o 5 s considerado como base fundamental para implantar projetos relacionados a Gest o pela Qualidade Total pois trata se de uma oportunidade de conseguir o comprometimento dos colaboradores De acordo com Lapa 2013 o programa trata se de um conjunto de conceitos que quando praticados s o capazes de mudar o humor o ambiente de trabalho a maneira de conduzir a rotina e as atitudes das pessoas Conforme Gandra et al 2006 o 5 s tem como principal objetivo alterar o comportamento das pessoas reorganizar a empresa atrav s da elimina o de mat rias desnecess rios identificar os materiais manter a limpeza do local de trabalho e construir um ambiente que proporcione sa de f sica e mental Para Gomes et al 1998 a ferramenta 5 s algo a mais para se alcan ar o n vel de qualidade pois usa o esfor o da educa o das pessoas para criar um ambiente saud vel de educa o continuada Al m diss
151. ni 2012 2 165 e ss FAEX Podemos dizer que o seu livro Beccaria 250 anos depois faz uma releitura da obra de Beccaria Qual a principal abordagem do livro Sob a tica das ci ncias penais no terceiro mil nio comentamos todas as ideias reformistas para muitos revolucion rias defendidas por Beccaria em 1764 de forma an nima Beccaria foi o mais contundente cr tico do sistema penal medieval do Antigo Regime que confundia o delito com o pecado e processava todos os acusados de qualquer delito consoante as aberrantes formas inquisitivas fundadas na den ncia an nima pris o cautelar imediata e tortura para confessar e delatar A pena frequente era a de morte imposta pelo mesmo juiz que investigava de maneira secreta e sem direito de defesa Contra todas essas inomin veis 177 A s E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX arbitrariedades se insurgiu Beccaria baseando se no Iluminismo dos s culos XVII e XVIII assim como nas li es de em ritos fil sofos Voltaire Montesquieu Diderot D Alambert Locke Hume Rousseau etc que contestavam o est gio retr grado em que se encontrava a Justi a daquela poca Suas ideias continuam muito v lidas porque a Idade M dia no campo da Justi a criminal ainda n o foi enterrada FAEX Em sua palestra sobre o tema o senhor divide Beccaria em 5 fases Quais s o e como elas foram definidas ou percebidas A leitura do n
152. nizadas em quatro categorias principais organizacional tratamento dos funcion rios planos de carreiras igualit rios nitidez das pol ticas e procedimentos social educa o dos funcion rios benef cios familiares atividades culturais psicol gica valoriza o do funcion rio apoio psicol gico desafios e biol gica gin stica laboral controle dos acidentes de trabalho alimenta o Para Fernandes 1996 a QVT pode ser considerada como uma gest o din mica que envolve fatores f sicos psicol gicos sociol gicos e tecnol gicos da organiza o no ambiente de trabalho que interferem na cultura e no clima organizacional refletindo ainda na satisfa o e na produtividade dos clientes internos O principal objetivo da QVT melhorar a satisfa o do trabalhador motivando o no desenvolvimento de suas atividades Um programa de QTV envolve toda a organiza o e principalmente a qualidade de vida pois todo o individuo busca satisfa o pessoal e profissional Limongi Fran a 2004 afirma que a qualidade de vida no trabalho no mbito em que vem sendo tratada compreendida de cuidados m dicos determinados pela legisla o preocupa o com a seguran a at a motiva o O embasamento sobre o conceito de QVT portanto est em torno de escolhas de bem estar e a compreens o dos indiv duos nas a es de QVT dentro das organiza es envolvendo funcion rios e os clientes internos Neste contexto verifica se que
153. no Brasil o direito potestativo do empregador nas despedidas em massa Revista LTr 3 04 391 S o Paulo LTr abr 2009 BARCELLOS Ana Paula de A efic cia jur dica dos princ pios constitucionais o princ pio da dignidade da pessoa humana Rio de Janeiro Renovar 2002 BERCOVICI Gilberto Constitui o econ mica e desenvolvimento uma leitura a partir da Constitui o de 1988 S o Paulo Malheiros 2005 BORGES Daniel Dam sio O direito ao trabalho Reflex es em torno da supera o de uma cl ssica distin o entre direitos civis e pol ticos e direitos econ micos sociais e culturais In AMARAL JUNIOR Alberto do JUBILUT Liliana Lyra Orgs O STF e o Direito Internacional dos Direitos Humanos Sao Paulo Quartier Latin 2009 p 579 599 BRASIL Constitui o 1988 Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF Senado 2011 FALC O Raimundo Hermen utica S o Paulo Malheiros 1990 GRAU Eros Roberto A ordem econ mica na constitui o de 1988 12 Edi o S o Paulo Malheiros 2007 HOBSBAWM Eric J Os trabalhadores estudos sobre a hist ria do operariado S o Paulo Paz e Terra 2000 MANNRICH Nelson Dispensa coletiva da liberdade contratual responsabilidade social S o Paulo LTr 2000 CARVALHO NETTO Menelick de SCOTTI Guilherme Os direitos fundamentais e a in certeza do direito a produtividade das tens es principiol gicas e a supera o do sistema d
154. nos cavaletes de madeira que foram fabricados especialmente para isso A figura 3 a seguir demonstra o antes e depois do armazenamento dos vidros 26 a E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX Figura 2 Armazenamento dos vidros DEPOIS Fonte Dados da empresa Com essa mudan a no armazenamento dos vidros houve diminui o com rela o as quebras e tamb m no tempo que antes se perdia tentando localizar os vidros de determinada obra ou tipo As ferramentas de trabalhos foram organizadas e armazenadas no almoxarifado conforme apresentado na figura 3 abaixo A tabela ao lado mostra o controle do almoxarife com rela o entrega das mesmas para os funcion rios onde poss vel controlar quem pegou qual a ferramenta e se foi devolvido ou n o isso facilita a rotina de trabalho 21 S E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX LOCO Edi o 06 Ano 3 2014 Figura 3 Ferramentas de trabalho 10 Marco 2 2 3 5 6 7 8 9 Nome Ferramentas Alexandre lalic cort find 9 64 Andr Cristian kit Simartelo borra garrafa Davi paraf bico phs allen Edmauro alic uni 9 64 13 64 garrafa Edson Francisco Glauber 11 Rodney martelo batedor phs 3limas 12 Rogerio Fonte Dados da empresa ticu ticu 3 8 furar esten o fndi2 lima 13 64 martelo pun o D g Devolu o Com rela o aos locais de trabalho ap s a impl
155. nos o mercado de celulares viveu uma expans o de propor es inimagin veis O celular hoje em dia o bem de consumo mais bem sucedido do mundo O Segundo a Uni o Internacional de Telecomunica es UIT ao final do ano de 2013 o n mero de assinaturas de telefonia celular chegaria a 7 bilh es ou seja viveriamos em um mundo onde a quantidade de linha m veis ativas seria igual a popula o mundial Nos ltimos anos houve um grande esfor o de empresas de telefonia para se criar plataformas voltadas para smartphones Atualmente as plataformas mais conhecidas s o iOS da Apple Windows Phone da Microsoft BlackBerry OS da RIM e o Android da Open Handset Alliance OHA A plataforma Android hoje a plataforma mais utilizada no mundo em smartphones Estima se que o Android j represente cerca 90 do mercado de smartphones no Brasil 0 O aplicativo em quest o neste artigo o Meu Psic logo foi criado com o intuito de facilitar e agregar valor ao modo como realizado o acompanhamento terap utico por parte dos psic logos Al m disso esta ferramenta tem como objetivos facilitar o modo de registro de pensamentos e sentimentos por parte dos pacientes e se tornar uma refer ncia em aplicativos para acompanhamento de pacientes em tratamento psicol gico A ideia inicial deste registro surgiu a partir de uma t cnica da psicoterapia cognitiva denominada Registro de Pensamentos Disfuncionais Nesta t cnica o paciente orientado e enc
156. nte de conhecimento que perpassa o comportamento de comprar dos clientes por impulso ou n o mediante a ocorr ncia da disson ncia cognitiva ou n o Como sugest es para novos estudos ficam algumas considera es o Repetir o estudo para verificar altera es no comportamento de compra dos consumidores e a exist ncia de oscila es comportamentais com o passar do tempo Comparar o comportamento de compra verificado em Jundia SP com outros comportamentos verificados em outras localidades e Verificar o comportamento de compra por impulso para produtos e ou marcas espec ficas o Considerar a ocorr ncia da compra por impulso e da disson ncia cognitiva para produtos de alta e baixa renda Finalmente importante dizer que os gestores de quaisquer segmentos de varejo podem ampliar n o apenas sua capacidade de ligar com os clientes e buscar potencializar os lucros mas tamb m podem ajudar a desenvolver organiza es realmente centradas nas necessidades dos clientes sem perder de vista que tudo que o que feito para o mercado clientes deve ser feito a certo lucro Em outros termos as empresas podem ser mais capazes de fidelizar clientes lucrativos quando buscam saber como pensam e como agem as pessoas para as quais buscam vender 6 REFER NCIAS ALBRECHT K A nica Coisa que Importa trazendo o poder do cliente para dentro da sua empresa S o Paulo Pioneira Thomson Learning 1997 ALMEIDA C F et al Comp
157. ntificar uma fam lia de distribui es que descrevem o processo ex normal Estimar os par metros do fen meno m dia moda desvio padr o Realizar testes de hip teses para determinar o ajuste da distribui o e seus par metros Foi realizado testes de normalidade para cada conjunto de dados coletados e pode se defini los como normais A Figura 5 apresenta um exemplo do teste realizado para o local c lula kit 1 48 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX X Figura 5 Teste normalidade para c lula kit 1 Summary for CEL1 Anderson Daring Normality Test A Squared 0 26 P Valve 0 636 Mean 148 24 StDev 5 20 Variance 27 01 Skewness 0 03888 Kurtoss 1 39513 N 10 141 00 143 33 148 05 153 97 155 00 95 Confidence Interval for Mean 144 52 151 95 Confidence Interval for Medan 143 14 154 09 95 Confidence Intervals 95 Confidence Interval for StDev 3 57 9 49 e Fonte Autores 4 2 IMPLEMENTA O 4 2 1 Constru o do modelo computacional A constru o do modelo computacional foi realizada utilizando o software Promodel Na Figura 7 apresentado como ficou o modelo computacional da linha estudada neste trabalho Figura 7 Modelo Computacional aan a ZA pas Fonte Autores 49 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX O modelo foi simulado por 2 turnos sendo 16 38 horas j desconsiderando o tempo de almo
158. o cooperativa Por se tratar de cooperativa o Sicredi prioriza os interesses dos associados sendo estes detentores de cotas ou seja s o donos do Sicredi A cooperativa Sicredi Jundia Sudeste possuem dois dirigentes o presidente Paulo Alencar da Silva e o Vice Presidente Wellington Miranda da Cruz 64 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX Com origem no setor prim rio o Sicredi atua com cooperativas de livre admiss o e segmentadas As de livre admiss o qualquer pessoa independente do ramo que atua pode tornar se um associado j as segmentadas s o ligadas a categorias profissionais ou segmentos econ micos espec ficos O presente trabalho tem como base de estudo a Unidade de Bragan a Paulista que foi inaugurada em 13 de dezembro de 2005 A Unidade fechou o ano de 2011 com 668 associados 5 852 Milh es em dep sitos totais 7 555 milh es em recursos totais e 3 910 milh es em opera es de credito As cooperativas de cr dito do Sicredi atuam na capta o administra o e empr stimo de recursos financeiros e presta o de servi os agregando renda aos seus associados Dentre os diversos produtos e servi os oferecidos pelo Sicredi destacam se os cart es de cr dito seguros investimentos conveni ncia cons rcios recebimentos pagamentos c mbio previd ncia e cobran a O mercado de produtos servi os financeiros extremamente competitivo
159. o e mesmo o direito interno percebeu e adotou esta postura A Constitui o nacional em seu artigo 4 inciso II estabeleceu que a Rep blica Federativa do Brasil nas rela es internacionais rege se dentre outros princ pios pela no o de preval ncia dos direitos humanos Outro ponto que merece especial relevo o processo de constitucionaliza o do Direito do Trabalho que se iniciou no Brasil com a Constitui o de 1934 seguindo a mesma tend ncia mundial Todas as Constitui es posteriores mantiveram este processo mesmo aquelas de natureza totalit ria 1937 1967 1969 Contudo tal tend ncia adquiriu novo status apenas com a Constitui o da Rep blica de 1988 E que esta em in meros de seus preceitos e at mesmo na disposi o topogr fica de suas normas que se iniciam pela pessoa humana ao inv s do Estado firmou princ pios basilares para a ordem jur dica o Estado e a sociedade grande parte desses princ pios elevando ao pice o trabalho tal como a matriz do p s guerra europeu A ordem econ mica foi balizada em nossa ltima Constitui o atrav s de uma s rie de princ pios Por essa t cnica legislativa caracterizada pela maior fluidez dos enunciados envolve os aspectos mais relevantes que pretende regular in verbis Art 4 A Rep blica Federativa do Brasil rege se nas suas rela es internacionais pelos seguintes princ pios Il preval ncia dos direitos humanos 6 J houve
160. o o 5 s f cil de ser implantado tem baixo custo e mostra resultados a curto prazo 12 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX Ainda para Gomes et al 1998 alguns encaram o 5 s como uma grande faxina quando na verdade ele deve trabalhar tr s aspectos f sico intelectual e social O primeiro aspecto esta ligado a coisas materiais o segundo esta vinculado aos m todos usados para a realiza o de uma tarefa e o terceiro refere se ao comportamento das pessoas Segundo SENAI 2005 o termo 5 s derivado de palavras em japon s iniciadas com a letra S na tradu o para o ingl s foi poss vel encontrar palavras iniciadas com S com significados similares as palavras originais Por m o mesmo n o aconteceu com a tradu o para o portugu s Portanto a melhor maneira encontrada para expressar a profundidade da tradu o original foi acrescentar o termo Senso de antes de cada palavra em portugu s Para Lapa 2013 o termo senso de significa exercitar a capacidade de apreciar julgar e entender ou ainda aplicar corretamente a raz o para julgar ou analisar cada caso em particular O quadro a seguir de SENAI 2005 demostra o significado dos cinco sensos Quadro 1 Significado dos 5 Sensos Portugu s Utiliza o Arruma o Sorting Senso de am o gao _ Fer Ordena o 2 Selton Systematyzing Senso de Se o
161. o da melhora do paciente Na medida em que o paciente registra seus pensamentos e ou sentimentos o terapeuta tem acesso ao funcionamento cognitivo do paciente e pode utilizar esse registro como conte do a ser discutido em terapia Palavras chave Aplicativo android terapia cognitiva Engenheiro da Computa o Mestre em Telecomunica es Professor da Faculdade de Ci ncias Sociais Aplicadas de Extrema FAEX Psic logo Doutor em Psicologia Professor da FAEX 96 Locucao E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA 7 Edi o 06 Ano 3 2014 fourm resent DEVELOPMENT OF A SMARTPHONES APPLICATION TO CONTRIBUTE IN PSYCHOTHERAPEUTIC PROCESS ABSTRACT This article describes the techniques and tools used to develop an Android application structured to offer support to the psychology professional in regard to the therapeutic management of their patients The idea for the application came from the need to facilitate the registration process of automatic thoughts a technique used by cognitive therapy to monitor the patient s improvement As the patient records his thoughts and or feelings the therapist has access to the cognitive functioning of the patient and can use this content to be registered and discussed in therapy Keywords Application android cognitive therapy 97 Locu o E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA Edi o 06 Ano 3 2014 racin e oe mena INTRODU O Nos ltimos a
162. o do contrato de trabalho por parte do empregador ficar este obrigado a depositar na conta vinculada do trabalhador no FGTS os valores relativos aos dep sitos referentes ao m s da rescis o e ao imediatamente anterior que ainda n o houver sido recolhido sem preju zo das comina es legais 1 Na hip tese de despedida pelo empregador sem justa causa depositar este na conta vinculada do trabalhador no FGTS import ncia igual a quarenta por cento do montante de todos os dep sitos realizados na conta vinculada durante a vig ncia do contrato de trabalho atualizados monetariamente e acrescidos dos respectivos juros gt MANNRICH Nelson Dispensa coletiva da liberdade contratual responsabilidade social S o Paulo LTr 2000 p 297 166 a 1 E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX Locu ao Edi o 06 Ano 3 2014 FAX Neste passo a dispensa arbitraria pode ser entendida como aquela fruto de persegui o contra o empregado em pleno momento de expans o da empresa ou seja uma dispensa movida pelo bel prazer do empregador De outro lado considera se como sem justa causa a dispensa que apesar de n o estar ligada a nenhum ato faltoso do empregado encontra motiva o em assuntos como a crise financeira aguda problemas internos da empresa ou o aparecimento de inova es tecnol gicas que impliquem em supress o de postos de trabalho O conceito de dispensa arbitr ria pode ser encontrado no art 165 da CLT
163. o e descanso Para o estudo foram realizadas 4 r plicas devido ao pequeno coeficiente de varia o dos tempos de processo 4 2 2 Verifica o do modelo computacional O modelo foi verificado atrav s da compara o com o modelo conceitual representado pela ferramenta de mapeamento IDEF SIM na Figura 3 Al m disso os indicadores luminosos contadores e medidores de capacidade do Promodel ajudaram a identificar se havia alguma inconsist ncia no modelo 4 2 3 Valida o do modelo computacional A valida o do modelo computacional definida como a determina o de que o comportamento do modelo simulado det m precis o suficiente para representar o modelo real no qual est simulando Desta forma se o modelo n o uma aproxima o bastante pr xima do sistema real todas as conclus es vindas deste estar o expostas a erros e poder o resultar em decis es incorretas SARGENT 2009 Para Banks et al 2005 a etapa de valida o deve ser executada at que o modelo possua a precis o desejada pelos analistas de simula o O modelo constru do foi validado estatisticamente usando um teste t Two Sample t para comparar valores de produ o do ano anterior selecionados aleatoriamente de uma popula o de dados com uma distribui o normal O modelo se mostrou estatisticamente robusto para simular a variabilidade do sistema de produ o permitindo assim usar o modelo para prever a capacidade produtiva e avaliar os objet
164. o objetivo avaliar uma linha de montagem atrav s da simula o de eventos discretos em uma empresa do ramo automotivo e identificar o impacto do fator humano nessa linha de montagem O m todo de pesquisa segue a vis o geral proposta por Chwif 2007 e a sequ ncia de passos para a aplica o no objeto de estudo segue a proposta de Montevechi 2010 A coleta dos dados foi cronometrada em cada etapa do processo e foi identificada a melhor distribui o de probabilidade para os tempos em cada etapa Com a an lise dos tempos levantados pela cronoan lise de cada atividade da linha de produ o de pe as automotivas pode se calcular a variabilidade envolvida em cada opera o de forma a representar o comportamento de cada operador de maneira mais realista tornando poss vel verificar como as mudan as no processo causadas por essas oscila es impactam na produ o Palavras chave simula o linha de montagem e fator humano Jo o Ederson C rrea Mestrando em Engenharia de Produ o da Universidade Federal de Itajub MG Carlos Henrique Pereira Mello Professor Doutor em Engenharia de Produ o da Universidade Federal de Itajub MG T bata Fernandes Pereira Doutoranda em Engenharia de Produ o da Universidade Federal de Itajub MG 37 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX LOCU So Edi o 06 Ano 3 2014 FAX USE OF DISCRETE EVENT SIMULATION TO EVALUATE AN ASSEMBLY LINE OF A COMP
165. o pessoal e profissional necess rio definir estrat gias que possibilitem a busca e o envolvimento das pessoas nos processos de mudan as Essas estrat gias est o representadas a seguir e Investimento em desenvolvimento e capacita o visando prover um espa o para investimento na atualiza o profissional assim o funcion rio n o ter que exercer sempre as mesmas atividades repetitivas que dificultam o seu aperfei oamento e desenvolvimento Avalia o de desempenho e bonifica es a avalia o de desempenho deve estar ligada a um modelo de gest o de pessoas mais precisamente gest o por compet ncia Ela ajuda a acertar o rumo e acelerar a carreira e Valoriza o e reten o de talentos visa manter os funcion rios e desenvolve los sem que sejam necess rias novas contrata es Isso pode ser feito com treinamentos dentro ou fora da organiza o 79 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN L o Programa de sucess o cujo principal objetivo identificar as posi es estrat gicas para o neg cio e desenvolver potenciais talentos para ocup los assim influi diretamente no item anterior reten o de talentos N o poss vel pensar em sucess o sem que haja um sistema de gest o de carreira e desenvolvimento Atrelando isso ao plano de carreira ir contribuir para a valoriza o dos profissionais da organiza o idealizando os como u
166. o que ocorreu Para Giglio 2002 o autor apresentou o conceito de maneira ampla pois incluiu toda e qualquer discord ncia entre as a es o corpo em a o a ideia o mundo de ideias e a tica do sujeito c digo de tica de rela es ou seja considerou que a ocorr ncia da disson ncia cognitiva contempla a contraposi o entre a a o e a raz o o que praticado e o que deveria ser praticado num mundo ideal e a contraposi o dessas com os valores ticos do sujeito Giglio 2002 explica que a exist ncia da disson ncia cognitiva ap s o consumo cria um ambiente ps quico facilitador uma predisposi o para o surgimento de julgamentos negativos em rela o ao produto ou servi o o que 119 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX interfere naquela etapa imediatamente anterior compra Essa interfer ncia pode ser entendida como um risco para o varejista porque pode evitar que o cliente repita a compra do produto ou pior pode fazer com que ele n o compre novamente o produto em determinado estabelecimento passando a comprar de outro fornecedor Solomon 2002 Zambon e Benevides 2003 e Zeithaml e Bitner 2003 sintetizam que a disson ncia ocorre quando o cliente faz uma compara o dos resultados da compra com o p s compra e chega a uma constata o diferente e inferior expectativa previamente estabelecida ou seja o cliente consumidor percebe que
167. o uma s rie de direitos fundamentais incluindo se direitos relativos tem tica do trabalho Especificamente quanto ao tema o artigo 7 da Constitui o da Rep blica de 1988 traz a prote o contra as despedidas arbitr rias ou sem justa causa muito embora o texto preveja a regulamenta o por lei complementar Apesar disso o direito laboral brasileiro ainda abriga o direito potestativo do empregador de resili o contratual Deste modo cada vez mais as rela es de trabalho v m sendo caracterizadas pelo elevado ndice de rotatividade no emprego e por uma consequente precariza o Assim pretende se neste trabalho analisar a veda o dispensa arbitr ria do empregado como um princ pio constitucional que possui aplica o imediata ou seja n o condicionada a qualquer tipo de regulamenta o visando a uma an lise cr tica e contributiva para o atual cen rio em especial do Direito do Trabalho 1 DISPENSA INDIVIDUAL E O DIREITO POTESTATIVO DO EMPREGADOR Inicia se com uma indaga o embora j se alerte que n o poss vel uma resposta categ rica qjue parte o costume a tradi o e a experi ncia hist rica espec fica de uma pa s desempenham em seus movimentos pol ticos Em rela o ao movimento trabalhista tal questionamento tem pertin ncia para a verifica o das atuais condi es e caracter sticas das rela es de trabalho no Brasil 1 HOBSBAWM Eric J Os trabalhadores estudos sobre a
168. oma o log stica O m todo de pesquisa segue a vis o geral proposta por Biolchini onde feita uma revis o bibliogr fica sistem tica da literatura com o objetivo de identificar as principais publica es relacionando o Efficient Consumer Response ECR e a tecnologia de armazenagem movimenta o de materiais e automa o log stica Concluindo que novos modelos de neg cios utilizam a tecnologia de automa o dos processos de armazenagem que devem prover informa es de qualidade e r pida para maior efici ncia das opera es tornando as empresas mais competitivas Palavras chaves Tecnologias ECR automa o log stica Jo o Ederson C rrea Mestrando em Engenharia de Produ o da Universidade Federal de Itajub MG Carlos Henrique Pereira Mello Professor Doutor em Engenharia de Produ o da Universidade Federal de Itajub MG 78 Locucao E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX Edi o 06 Ano 3 2014 EFFICIENT CONSUMER RESPONSE ECR TECHNOLOGY AND STORAGE MATERIALS HANDLING amp LOGISTICS AUTOMATION ABSTRACT This paper aims to present the Efficient Consumer Response ECR as a strategy for improvement and efficiency of distribution channels Seeks to analyze and relate the strategy of the ECR with the technology of storage material handling and logistics automation The research method follows the general view proposed by Biolchini which made a literature systematic review of t
169. ome e idade e os dados de seu psic logo CRP estado e uma senha que ser fornecida pelo psic logo para o paciente O uso de senha necess rio para que somente os reais pacientes do psic logo mantenham contato com seu psic logo 107 Locucao E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FAX 7 Edi o 06 Ano 3 2014 Eee pin Tela do Menu Principal A tela do menu principal respons vel por exibir as op es pertinentes do aplicativo ao paciente A Figura 6 exibe a tela do menu principal Figura 6 Tela do menu principal do aplicativo Menu Principal Meu Psic logo Novo Sentimento Alterar Psicologo Atualmente seu psic logo Adauto Mendes Bernardes J nior Nesta tela h tr s bot es que guiam o paciente a todas as outras telas do aplicativo Selecionando o bot o Novo Sentimento o aplicativo ir exibir a tela para registro de um novo sentimento onde poss vel o paciente registrar o que est sentindo no momento O bot o Alterar Psic logo permite que o paciente possa alterar o psic logo cujo faz o acompanhamento nesta situa o 108 Locucao E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA 7 Edi o 06 Ano 3 2014 o er o aplicativo ir exibir a tela de altera o do psic logo O bot o Sair tem como finalidade finalizar o aplicativo No rodap desta tela exibido o nome do psic logo que faz o acompanhamento do paciente Tela para Registro de u
170. ompany chose to deploy the tool in all sectors namely manufacturing warehouse and administration With the implementation of this tool was possible to achieve the results expected as the rationalization of time space optimization organization cleanliness of the working environment and the self discipline of employees making the company a nice healthy and better place for working Keywords Quality Tool 5 S Aluminium Factory 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX 1 INTRODU O A preocupa o com a qualidade deixou de ser apenas uma estrat gia e passou a se tornar uma quest o de necessidade Atualmente a sobreviv ncia das organiza es no mercado resulta de sua competitividade que hoje esta diretamente ligada produtividade e a qualidade da empresa No mundo dos neg cios a crescente concorr ncia coloca em risco as empresas que n o questionarem e atentarem aos problemas que refletem na qualidade de seus produtos servi os e do seu ambiente de trabalho A implanta o de uma ferramenta de qualidade possibilita as organiza es melhorias e atualiza es que s o fatores importantes para o sucesso no mercado Entre essas a ferramenta 5 s um modelo pratico e eficaz para as empresas que querem alcan ar a modernidade e a qualidade A finalidade do programa 5 s melhorar a efici ncia atrav s da destina o adequada dos materiais organiza o e limpeza do am
171. onsumer Response a preliminary comparison of US and European experiences In INTERNATIONAL BLED ELECTRONIC COMMERCE CONFERENCE 11 1998 Bled Anais Bled s n 1998 p 126 143 KURT SALMON ASSOCIATES Efficient Consumer Response enhance consumer value in the grocery industry S 1 1993 NOVAES A G Logistica e gerenciamento da cadeia de distribui o 3 Edi o Editora Campus Rio de Janeiro 2007 O NEILL R E Close up clubs Progressive Grocer S I v 71 n 5 p 61 78 1992 TOSH M What s up with ECR Progressive Grocer S I p 8 24 Dec 1998 ECR 99 Supplement WANKE Peter Efficient Consumer Response ECR a logistica de suprimentos Justin time aplicada no varejo http Avww coppead ufr br pesquisa cel new fr ecr htm 07 May 1999 95 Locucao E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA 7 Edi o 06 Ano 3 2014 Pete rerun DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO DE SMARTPHONES PARA CONTRIBUIR NO PROCESSO PSICOTERAPEUTICO Adauto Mendes Bernardes J nior Diego Vin cius da Silva RESUMO Este artigo descreve as t cnicas e ferramentas utilizadas para desenvolvimento de um aplicativo Android estruturado para oferecer um suporte ao profissional de psicologia no que se refere ao acompanhamento terap utico de seu paciente A ideia do aplicativo surgiu da necessidade de facilitar o processo de registro dos pensamentos autom ticos t cnica utilizada pela terapia cognitiva para acompanhament
172. orajado a identificar e registrar seus pensamentos autom ticos frente s situa es do seu cotidiano Destarte este artigo est organizado da seguinte maneira no T pico 1 relata se sobre algumas t cnicas utilizadas para pacientes em tratamento psicol gico o T pico 2 descreve as t cnicas e ferramentas utilizadas no desenvolvimento do aplicativo o terceiro t pico demonstra o funcionamento de cada vis o do aplicativo por fim as conclus es s o apresentadas no T pico 4 98 Locu o E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA Edi o 06 Ano 3 2014 racin e oe mena 1 O SOFTWARE APLICADO PSICOLOGIA Uma das finalidades da fun o do psic logo intervir com base nos conhecimentos cient ficos da Psicologia em dimens es da subjetiva realidade do paciente para potencializ lo na autonomia de sua hist ria de vida Nesse sentido a a o do psic logo pode contribuir para que o paciente tenha mais autonomia para buscar a satisfa o de vida para si e para os que est o a sua volta estimulando a promo o da sa de 0 A promo o da sa de ocorre quando o psic logo facilita o processo de significado do sofrimento de seu paciente transformando a fonte de sofrimento em agente de mudan a Esta facilita o ocorre pela estimula o do processo de autoconhecimento caracter stico do processo terap utico Ao se deparar com suas emo es sentimentos pensamentos e comportamentos o paciente aprende sob
173. ores Palavras chave Avalia o qualidade de vida no trabalho cooperativa de cr dito 1 Mestre em Administra o de Empresas Professor e Coordenador do curso de Administra o de Empresas da Faculdade de Ci ncias Sociais Aplicadas de Extrema FAEX Gradua o em Administra o de Empresas pela FAEX 3 Psic logo Doutor em Psicologia Professor da FAEX 08 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX LOCU So Edi o 06 Ano 3 2014 FAX EVALUATION OF QUALITY OF WORK LIFE IN A CREDIT COOPERATIVE ABSTRACT This article is the result of supervised internship in the final year of Business Administration The proposal of the internship was to evaluate the perception of Quality of Work Life QWL among employees of a credit cooperative The QWL involves physical psychological sociological and technological work environment which interfere in culture organizational climate satisfaction and employee productivity factors It was found that four factors were considered by reviewers as important for QWL they are like what you do growth opportunity be valued and salary Thus it performed the implantation of Career Plan as an alternative to leverage these factors Keywords Evaluation quality of work life credit cooperative 59 a e E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX LEMS Edicao 06 Ano 3 2014 FACULDADE DE EXTREMA INTRODU O Este artigo apresenta um estudo sobre Qualidade de Vida no T
174. ortamento do consumidor um estudo de caso em supermercado In SILVEIRA J A DE ANGELO C F Varejo competitivo S o Paulo Atlas 2000 v 4 BOYD H Jr WESTFALL Ralph Pesquisa mercadol gica Rio de Janeiro Funda o Get lio Vargas FGV 1984 136 Locucao E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA Edi o 06 Ano 3 2014 FAX CERVO A L BERVIAN P A DA SILVA R Metodologia cientifica 6 ed Sao Paulo Pearson Prentice Hall 2007 CHAN J O Toward a unified view of customer relationship management The Journal of American Academy of Business v 6 n 1 p 32 38 March 2005 CHURCHILL G A BROWN T J SUTER T A Pesquisa b sica de marketing S o Paulo Cengage Learning 2011 Tradu o da 7 ed norte americana CLAWSON C J VINSON D E Human values a historical and interdisciplinary analysis Advances in Consumer Research vol 5 Issue 1 p 396 7p 1978 COSTA F C X Influ ncias ambientais no comportamento de compra por impulso um estudo explorat rio In SILVEIRA J A DE ANGELO C F Varejo competitivo Sao Paulo Atlas 2000 v 6 DAVIDOFF L L Introdu o a psicologia 3 ed S o Paulo Pearson Prentice Hall 2001 ENGEL G et al Consumer behavior South Western College Pub 2000 FESTINGER L 1957 A Theory of Cognitive Dissonance Stanford CA Stanford University Press FRIEDMAN H S SCHUSTACK M W Teorias da personalidade da teoria classica a p
175. os clientes nas faixas etarias a partir de 31 anos H 7 AS mulheres compram mais por impulso quando estao se sentindo felizes H s AS mulheres fazem mais compras por impulso quando motivadas pelo desejo H 9 As mulheres compram por impulso para si mesmas H 10 AS mulheres contam para pessoas quando fizeram uma compram E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Edi o 06 Ano 3 2014 por impulso 3 G nero 6 Com que frequ ncia voc diria que realiza compras por impulso 1 Voc j realizou alguma compra por impulso ou seja simplesmente comprou sem pensar 3 G nero 4 Faixa et ria 6 Com que frequ ncia voc diria que realiza compras por impulso 3 G nero 7 Quando voc faz compras por impulso voc diria que na maioria das vezes est 3 G nero 8 Quando voc faz compras por impulso voc diria que na maioria das vezes est 3 G nero 9 Quando voc faz compras por impulso voc na maioria das vezes compra algo para voc ou para dar de presente 3 G nero 13 Quando faz uma compra por impulso e se FA FACULDADE DE EXTREMA respondentes mostrou arrependimento por ter feito compra por impulso Rejeitada pois observa se que o fator g nero e frequ ncia de compra por impulso s o independentes N o rejeitada pois observa se que os fatores compra por impulso e g nero n o s o independentes principalmente devido ao
176. os relacionados compra e a consci ncia das expectativas que o mesmo desenvolveu Isso corresponde a dizer que o consumidor n o gosta genericamente de entrar em disson ncia pois o sentimento de arrependimento em quest o revela desapontamentos e desest mulos emocionais nocivos Por meio de observa es informais e pesquisas do campo da Psicologia Social Giglio 2002 p 163 demonstrou que ao sentir disson ncia cognitiva as pessoas percorrem tr s solu es b sicas que s o As pessoas distorcem as percep es Ao sentir disson ncia o indiv duo altera a percep o sobre algo dando lhe um novo sentido 123 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN e As pessoas depreciam a fonte da disson ncia s vezes os est mulos n o podem ser negados por serem evidentes mas sua fonte pode ser depreciada e As pessoas buscam apoio social Essa situa o ocorre quando as duas anteriores n o s o fortes o bastante para reduzir a disson ncia sendo essa a mais forte das solu es Considerando Albrecht 1997 Sheth Mittal e Newman 2001 os varejistas devem saber que para reduzir as chances da disson ncia ocorrer primeira coisa a ser feita influenciar a etapa de constru o das expectativas dos clientes consumidores ou seja ela precisa esclarecer o mais detalhadamente poss vel quais s o os benef cios que se pode esperar do produto ou do servi o
177. os fatores frequ ncia e faixa et ria n o ter sido rejeitada pelo teste de qui quadrado p value 0 628 ou seja isso indica que a frequ ncia de compras por impulso n o tem rela o alguma com estas duas faixas et rias mencionadas A hip tese 7 foi rejeitada pois a independ ncia dos fatores de g nero e estado de esp rito no momento da compra n o foi rejeitada p value 0 848 indicando que tanto homem quanto mulheres n o t m distin o de compras entre si em diferente estados de esp ritos no momentos de compra A hip tese 8 n o foi rejeitada pois observa se que a independ ncia dos fatores g neros e motiva o para compra por impulso foi rejeitada p value 0 030 indicando que h uma distin o entre as motiva es que levam os indiv duos a fazem compra por impulso principalmente devido ao fato que mais homens que o esperado mencionam comprar movidos por necessidades A hip tese 9 foi rejeitada pois observa se que a independ ncia dos fatores g neros e o motivo de compra por impulso n o foi rejeitada p value 0 698 indicando que tanto homens como mulheres compram igualmente para si mesmo ou para dar presentes A hip tese 10 foi rejeitada pois se observa que a independ ncia dos fatores g neros e falar com outra pessoa devido ao arrependimento n o foi rejeitada p value 0 379 indicando que tanto homens como mulheres falam indistintamente quando se arrependem da compra por impulso 131 8 E LO
178. osso livro colocar o leitor em contato com muitos Beccarias Al m dos 5 abordados na palestra outros 5 s o relevantes Convido o leitor para em cada p gina do nosso livro ver o Beccaria iluminista que criticou duramente o poder mon rquico e sua justi a inquisitiva o secular que pugnou pela separa o entre a Igreja e o Estado a religi o e o direito e o delito e o pecado o racionalista que partia da premissa de que o humano deveria fazer uso da raz o e se libertar das cren as e supersti es das religi es estabelecidas assim como dos costumes autorit rios o contratualista o poder pol tico fruto de um mitol gico acordo de um pacto entre as pessoas consoante li es de John Locke Hobbes e Rousseau o cr tico do sistema medieval que pregava com Montesquieu que toda pena desnecess ria tir nica O garantista e sistematizador dos princ pios orientadores do moderno sistema penal o humanista que censurava a tortura e a pena de morte assim como as arbitrariedades judiciais reivindicando um sistema punitivo mais suave mas certo e infal vel o utilitarista que aceitava a ideia de que a pena tem por finalidade a preven o de crimes o socialista que postulava reformas socioecon micas e educacionais o burgu s porque acabou contribuindo para a constru o do novo poder punitivo comandado pela burguesia ascendente ap s a Revolu o Francesa de 1789 FAEX O livro de Beccaria ainda uma obra
179. ostra que ainda h gargalo mas com menor impacto em rela o ao cen rio 2 Figura 10 Gargalos no processo do cen rio 3 Single Capacity Location States Operation Setup Idle Waiting Blocked Down Name Celula de kit 1 Balanceamento final menor desvio Balanceamento final menor desvio Balanceamento final menor desvio Balanceamento final menor desvio Balanceamento final menor desvio Pallet de saida Balanceamento final menor desvio Label error Balanceamento final menor desvio Fonte Autores Outro ponto importante que est relacionado com o fator humano o absente smo Este pode causar um impacto significativo principalmente tratando se 53 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN de uma linha com grande quantidade de opera es manuais Este impacto foi estimado no quarto cen rio em que foi simulado um caso de absente smo na mesa de montagem 2 O tempo de um operador substituto e sem experi ncia no posto foi cronometrado Com um tempo acrescido em torno de 15 segundos este posto se tornou o gargalo da linha Pode se observar nos resultados deste cen rio representados na Figura 11 que todos os postos anteriores ao posto de montagem 2 est o bloqueados e todos os postos seguintes est o ociosos O impacio na produ o foi uma redu o do numero de unidades produzidas para 367 Nota se tamb m que ocorreu um r pido ac mu
180. por m no teste de aconselhamento profissional demonstrou baixa prefer ncia por todas as atividades avaliadas na escala no entanto sua capacidade nos diferentes tipos de racioc nio esta muito acima com rela o aos demais alunos O interesse foi um pouco maior nas Atividades Burocr ticas e Entretenimento na qual se utiliza muito do racioc nio verbal A aluna n 4 destacou se no racioc nio verbal e mec nico tendo como grande prefer ncia pelas atividades que caracterizam as reas de Ci ncias Biol gicas Atividade Burocr tica e Entretenimento Os perfis que apresentam essa tend ncia s o do curso da rea de sa de Administra o e Entretenimento o que facilitaria para um melhor desenvolvimento devido o uso maior dos racioc nios nessas reas no qual a aluna se destacou O aluno n 5 teve um maior desempenho no racioc nio num rico coincidindo com as reas de grande prefer ncia indicadas pela EAP que foram as atividades ligadas s Ci ncias Exatas e Atividades Burocr ticas Alunos dos cursos de Engenharia apresentam resultados semelhantes facilitando seu desenvolvimento e sucesso na rea 152 E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX LOCU O Edi o 06 Ano 3 2014 FAX CONCLUSAO Conclui se que o objetivo principal desse trabalho foi alcan ado pois foi realizada a avalia o dos racioc nios dos estudantes Essa avalia o contribui para estimular o autoconhecimento assim os estudantes puderam
181. posi o dos estoques lista de t tulos a serem pagos nos EDI pr ximos dias entre outros 86 Locucao E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX FACULDADE DE EXTREMA Edi o 06 Ano 3 2014 Pedido Assistido E um sistema que operado pelo distribuidor e baseado na por Computador emiss o autom tica de pedidos para reposi o de produtos Computer quando os estoques atingem um n vel pr determinado Assisted eliminando assim a forma manual de realiza o dos pedidos Ordering CAO BOWERSOX amp CLOSS 2001 Entrega Direta O DSD um m todo de distribui o pelo qual as mercadorias em Loja Direct s o entregues diretamente s lojas sem passar por dep sitos Store Delivery dos varejistas e atacadistas DSD Cross docking Esta ferramenta e semelhante a entrega direta em loja mas as mercadorias passam pelo centro de distribui o do varejista ou do atacadista Custeio Baseado Procura reduzir as distor es provocadas pelo rateio arbitr rio em Atividades dos custos indiretos Este m todo auxilia nas decis es pois Activity Based identifica os custos de cada atividade tornado poss vel reduzir Costing ABC ou eliminar custos que nao agregam valor Fonte Autores 5 ABORDAGEM DA TECNOLOGIA DE INFORMACOES NA ESTRATEGIA ECR A tecnologia esta mudando o ambiente de negocios Os atuais e potenciais avan os tecnol gicos est o presentes na forma da administra o da cadeia
182. pras por impulsos motivadas por desejo Hs Outros resultados significativos verificados s o que algumas hip teses foram rejeitadas mostrando assim que as ideias iniciais precisam ser revistas principalmente com rela o aos seguintes fatos a que os clientes n o sabem evitar este tipo de compra H2 b que as mulheres compram mais impulsivamente que os homens H4 c que os clientes na faixa entre 15 a 30 anos compram mais impulsivamente que outras faixas Hs d que as mulheres compram mais por impulso quando est o se sentindo felizes Hz e que as mulheres compram mais para si mesmas Hg f que as mulheres contam mais para outras pessoas quando se arrependem da compra H10 g que as mulheres n o compram novamente o mesmo produto H11 com o mesmo vendedor H12 e na mesma loja H13 quando se arrependem da compra inicial por impulso e h que as mulheres atribuem mais a culpa aos outros fatores e nao a si mesma H14 Sendo assim observa se que grande parte destas hip teses aponta que o g nero n o influencia nestas respostas ou seja tanto homem como mulher tem absolutamente o mesmo comportamento em rela o a estes fatores supracitados 135 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX As constata es aqui apontadas s o relevantes pois podem servir de fundamento tanto para novas pesquisas como para os gestores e as organiza es varejistas interessadas no horizo
183. presas passaram a intensificar o controle dos custos internos e melhorar o servi o oferecido ao consumidor final FLEURY 2000 Neste contexto novas estrat gias surgiram para auxiliar os canais de distribui o Dentre elas destacou se o Efficient Consumer Response ECR que tem como objetivo a melhoria da efici ncia do canal por meio da simplifica o padroniza o e racionaliza o dos processos assim como a redu o dos custos e a troca de informa es entre varejistas e seus fornecedores Os dois temas mencionados est o ECR e tecnologia de armazenagem e movimenta o de materiais e automa o log stica intimamente relacionados pois para operacionalizar as estrat gias do ECR s o necess rias importantes tecnologias e m todos como c digo de barras scanners EDI Cross docking entre outras INTEGRATION 2001 Contudo a tecnologia da informa o e da comunica o aliadas s estrat gias log sticas permitem atender de forma eficaz as necessidades dos consumidores agregando lhes valor e preservando as margens de lucratividade da empresa 80 Locucao E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX FACULDADE DE EXTREMA Edi o 06 Ano 3 2014 A adequada administra o log stica por meio de sistemas computacionais permite desenvolver uma vantagem estrat gica viabilizando os ganhos tanto para o varejista quanto para o seu cliente 2 FUNDAMENTA O TE RICA 2 1 Pr ticas do ECR aspectos conceituais e gerai
184. psicologia S o Paulo Saraiva 2008 Documenta o sobre JavaMail API Oracle Dispon vel em http www oracle com technetw ork java javamail index html Acessado em 13 fev 2014 ELMASRI R Sistemas de banco de dados 6 ed S o Paulo Pearson Addison Wesley 2011 GIZMODO BRASIL No Brasil smartphones Android dominam 90 do mercado e Windows Phone tenta ultrapassar iOS lt hitp gizmodo uol com br smartphones brasil 2q2013 gt Acessado em 13 fev 2014 LECHETA R R Google Android aprenda a criar aplica es para dispositivos m veis com o Andoid SDK 2 ed S o Paulo Novatec Editora 2010 111 Locucao E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA 7 Edi o 06 Ano 3 2014 o br LEE S Creating and using databases for android applications International Journal of Database Theory and Application June 2012 pp 99 106 PFLEEGER S L Engenharia de Software Teoria e Pr tica 2 ed S o Paulo Prentice Hall 2004 112 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX ESTUDO SOBRE A COMPRA POR IMPULSO NO VAREJO POR FAIXA ET RIA E G NERO O CASO DE JUNDIAI SP Autores MARCELO SOCORRO ZAMBON UNIP e ISCA ANTONIO CARLOS GIULIANI UNIMEP RESUMO A compreens o do comportamento de compra dos clientes no varejo fundamental para definir qual o caminho que as organiza es do setor dever o seguir para garantir seu desenvolvim
185. quivo de Notas Fiscais que foram arquivados nas pastas amarelas As contas a pagar foram organizadas por m s e data e passadas em uma planilha onde s o colocadas data de vencimento fornecedor e valor 3 1 3 Senso de Limpeza Cada funcion rio ficou respons vel pela limpeza e organiza o de seu local de trabalho diariamente antes do termino do expediente Ficou estabelecido que nas sextas feiras o expediente fosse encerrado com meia hora de anteced ncia 22 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN para que os funcion rios pudessem realizar uma faxina geral em todos os setores da empresa desde a f brica cozinha e banheiros 3 1 4 Senso de padroniza o Na reuni o foi evidenciado para todas as partes envolvidas que as modifica es deveriam ser mantidas Em cada setor as pessoas ficaram encarregadas de deixar tudo organizado e limpo tornando esses fatores em h bitos fundamentais para que haja uma rotina saud vel dentro da empresa No setor de fabrica o foi estabelecido que todos os colaboradores seriam respons veis por manter a organiza o dos vidros etiquetando assim que os mesmos fossem entregues A mesma padroniza o foi mantida para os perfis e esquadrias prontas No caso dos perfis a ordem deve ser mantida de acordo com o cronograma de corte Cada funcion rio ficou respons vel pela limpeza e organiza o de sua mesa e pela manuten o das ferr
186. rabalho QVT na cooperativa de cr dito Sicredi organiza o do setor banc rio situada em Bragan a Paulista no intuito de avaliar n o somente se existem investimentos na area da QVT mas tamb m se existem projetos em andamento bem como o n vel de satisfa o dos funcion rios Durante muitos anos no mundo empresarial quando se falava em qualidade enfatizava se principalmente a produ o Atualmente a qualidade analisada sob outra tica relacionada qualidade de vida do trabalhador Uma empresa que pretende desenvolver a qualidade em todos os processos almejando melhor desenvolvimento dever inserir em suas rotinas um componente de Qualidade de Vida no Trabalho Isso significa que os funcion rios precisam ser felizes sentir se motivados com as tarefas que executam Para que sejam produtivos o trabalho desenvolvido dentro da organiza o deve estar de acordo com suas habilidades os indiv duos devem sentir que s o tratados n o como um n mero mas sim como pessoas Para que a organiza o obtenha sucesso imprescind vel conhecer os fatores que motivam as pessoas Um programa de Qualidade de Vida no Trabalho pode ajudar na cria o de condi es que motivem os colaboradores atrav s de um ambiente agrad vel e saud vel onde exista um reconhecimento de desempenho do profissional dando oportunidade de participar das decis es da organiza o para que desta forma gere uma satisfa o pessoal importante propo
187. ram rejeitas e algumas n o foram sendo estas apresentadas de forma resumida na Tabela 4 que tem por objetivo destacar a matriz da amarra o da pesquisa e os resultados encontrados na mesma Tabela 4 Matriz de amarra o da pesquisa Perguntas Envolvidas H 1 Os clientes t m 1 Voc j realizou alguma N o rejeitada pois 93 consci ncia de que compra por impulso ou do total de respondentes realizam compras por seja simplesmente afirmam que compram impulso comprou sem pensar por impulso H gt Os clientes n o 5 Voc costuma planejar Rejeitada pois os sabem como evitar a a maioria das compras fatores de planejamento compra por impulso e a antes de realiz las e de frequ ncia de repetem com certa 6 Com que frequ ncia compra s o regularidade voc diria que realiza independentes compras por impulso H 3 Pelo menos metade 10 Voc j se arrependeu N o rejeitada pois mais dos clientes j de fazer alguma compra de 78 dos 132 Locu o desenvolveu disson ncia cognitiva sensa o de arrependimento por causa da realiza o de compra por impulso no ultimo ano H 4 As mulheres compram impulsivamente com maior frequ ncia que os homens H 5 Os homens em qualquer faixa etaria tem maior dificuldade em assumir que realizam compras por impulso que as mulheres H 6 Os clientes nas faixas etarias entre 15e 30 anos compra impulsivamente com maior frequ ncia que
188. rar o modo como fazemos e pensamos as coisas p 9 sem se esquecer da devida cautela a fim de evitar um problema ainda maior Educar segundo o autor manter os olhos no futuro observar as mudan as e n o estagnar M rio Cortella aponta para uma realidade triste e conhecida de todos o descompasso em que a escola se encontra A pr tica do passado deve ficar no passado pois est ligada aquelas condi es de ent o aqueles estudantes da poca Deve se ter em mente a a o coletiva poss vel a partir do hoje n o o imediatismo mpeto e nem a imobiliza o cautela e sim a harmonia entre ambos O autor fala conosco os docentes N o adianta sermos saudosistas somos agentes de mudan a E h os que resistem a ela na medida em que a nossa pr tica se perpetua num c rculo sem fim Aponta nos a diferen a entre ser flex vel e ser vol vel em que a primeira atitude de quem capaz de alterar determinadas posturas sem perder a rota p 33 174 n E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locucao Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN Mais adiante ele aponta sobre a busca das novas atitudes humildade e coragem que n o a aus ncia do medo Coragem seria na perspectiva do autor a capacidade de enfrentar o medo que pode servir para alertar ou nos paralisar A coragem t o importante como atitude que nos permite rever o que fazemos principalmente no espa o da sala de aula enquanto
189. rcionar desafios para que o trabalho seja mais atrativo implantando ainda um sistema de recompensas benef cios e remunera o compat vel com a fun o Motiva o para o trabalho um estado psicol gico de disposi o interesse ou vontade de perseguir ou realizar uma tarefa ou meta Dizer que uma pessoa est motivada para o trabalho significa dizer que esta pessoa apresenta disposi o favor vel ou positiva para realizar o trabalho MAXIMIANO 2009 p 233 60 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX Ainda conforme Maximiano 2009 a motiva o no trabalho fundamental para o sucesso da organiza o uma vez que o desempenho dos colaboradores em parte adv m da motiva o e o desempenho da empresa depende do desempenho das pessoas Esse desempenho o resultado do emprego de algum esfor o para realizar determinada atividade sendo positivo quando o resultado beneficia o pr prio individuo ou o grupo ao qual est inserido o cliente ou mesmo a organiza o como um todo not ria a relev ncia associada s quest es da Qualidade de Vida no Trabalho QVT Maximiano 2000 afirma que a ideia de qualidade de vida no trabalho baseia se em uma vis o tica da condi o humana A tica procura extinguir identificar ou pelo menos tornar m nimos os riscos ocupacionais que engloba o controle do esfor o f sico e mental o ambiente exigido para cada atividad
190. re sua forma encarar o mundo e pode refletir e mudar seu ponto de vista O As t cnicas utilizadas pelos psic logos para facilitar este processo de autoconhecimento s o diferentes de acordo com a escola ou abordagem que o profissional segue A terapia cognitiva por exemplo estimula que o paciente identifique as cogni es em sess o ele encorajado a realizar o mesmo entre as sess es utilizando formul rios para registro de pensamentos autom ticos negativos Na fase intermedi ria da terapia ou seja de interven o sobre esquemas e cren as o terapeuta utiliza a tecnica da reestrutura o cognitiva do indiv duo que o levar a processar o real de uma nova forma Focaliza se nessa fase a identifica o e desafio de cren as disfuncionais Beck 1997 A terapia cognitiva refer ncia utilizada para o desenvolvimento do aplicativo Meu Psic logo foi estruturada por Aaron Beck na d cada de 1960 como uma psicoterapia breve estruturada orientada no presente e direcionada para resolver os problemas atuais e modificar pensamentos e comportamentos disfuncionais inicialmente para os transtornos depressivos 0 Desde ent o Beck e outros psicoterapeutas cognitivos v m adaptando o modelo cognitivo para outras desordens psiqui tricas 99 Locucao E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX FA 7 Edi o 06 Ano 3 2014 fourm resent O modelo cognitivo prop e que o pensamento distorcido ou disfuncional influencia
191. relacionadas ao mesmo situa o que pode reduzir o efeito da disson ncia cognitiva De acordo com Walker 1991 para se estabelecer relacionamentos duradouros com os clientes e livres de contextos negativos preciso direcionar os 124 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX esfor os para o processo de conhecimento do que os clientes buscam e o que valorizam Trata se da ideia de colocar o cliente em primeiro lugar acima de interesses organizacionais o que com o passar do tempo poder culminar em rela es t o fortemente estabelecidas que tais clientes tender o a permanecer na empresa mesmo mediante a certas dificuldades isso ocorrer porque eles percebem que a rela es estabelecidas s o mais importantes logo vantajosas Para Whiteley e Hessan 1996 o desenvolvimento do neg cio est baseado na capacidade de ser orientado para os clientes ou seja conhec los e fazer exatamente o que demandam sempre que poss vel J Wierseman 1996 destaca a import ncia de se estabelecer intimidade com os clientes o que corresponde em conhec los a ponto de se comprometer com os seus resultados com seu bem estar e felicidade Sem d vida condi es que infelizmente inexistem em muitas organiza es varejistas 3 Metodologia da Pesquisa A principal proposta do presente estudo analisar o comportamento de compra por impulso dos clientes na cidade de Jundia interior
192. romover programas nesse sentido Al m disso a maioria dos colaboradores 6 n o conhece nenhuma a o desenvolvida pela empresa para uma boa qualidade de vida somente 33 afirmaram conhecer e citaram como a es desenvolvidas As confraterniza es como um modo de incentivar o bom relacionamento interpessoal e um timo ambiente de trabalho 67 dos colaboradores disse que um costume na empresa dar e receber feedback sobre seu desempenho dentro da mesma Este feedback segundo os colaboradores s o dados sempre que necess rio em reuni es peri dicas e envolve a todos inclusive os associados do Sicredi Conforme Chiavenato 1999 muito importante o gestor manter um programa de comunica o com os colaboradores para buscar e receber feedback a fim de verificar se n o esta havendo distor o das informa es al m disso o feedback importante para que se possa resolver problemas existentes ouvir cr ticas e sugest es de melhoria Para verificar as rela es existentes entre os conceitos avaliados pelo question rio realizou uma an lise por meio da Correla o de Pearson Constatou se correla o estatisticamente significativa para Remunera o e Benef cios 1 0 60 p 0 037 o que indica que os profissionais que est o satisfeitos com a remunera o recebida tamb m est o satisfeitos com os benef cios Encontrou se tamb m correla o positiva e estatisticamente significativa para a Comunica o e Ambiente F sico
193. rt 170 caput e incs Ile IV SILVA Jos Afonso da Curso de Direito Constitucional Positivo 13 Edi o S o Paulo Malheiros 1997 p 731 163 a 1 E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX Locu ao Edi o 06 Ano 3 2014 FACULDADE xX No Titulo Dos Principios Fundamentais a Constituigao elege ja no art 1 como fundamentos da Republica Federativa do Brasil a soberania a cidadania a dignidade da pessoa humana os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo pol tico No art 3 que traz os objetivos fundamentais determina entre outros a constru o de uma sociedade livre justa e solid ria e a promo o do bem de todos sem qualquer discrimina o O art 6 ao seu turno preceitua que o trabalho considerado um direito social Os artigos 7 e 8 trazem in meras normas trabalhistas e assim como o artigo 6 est o inseridos no T tulo Il Dos Direitos e Garantias Fundamentais J foi demonstrada a relev ncia do art 170 que se refere aos princ pios gerais da atividade econ mica mas cabe destacar a necess ria observ ncia do princ pio da busca do pleno emprego previsto no inciso VIII Finalmente ainda h a afirma o no art 193 de ser o primado do trabalho a base da ordem social que visa ao bem estar e justi a social O exame destes preceitos constitucionais induz conclus o de que a Constitui o mesmo adotando uma economia capitalista n o dei
194. s O ECR foi desenvolvido nos Estados Unidos na d cada de 90 e se constitui numa estrat gia de gest o integrada da cadeia de suprimentos supermercadista Segundo Cramer 1999 trata se de uma estrat gia pela qual os membros de uma cadeia de suprimentos compartilham informa es sobre neg cios de venda e cooperam entre si para administrar a cadeia de suprimentos A estrat gia busca redesenhar os processos comerciais para torn los mais eficientes e ap s automatiz los ao menor custo poss vel buscando a redu o do desperd cio de tempo e dinheiro O ECR implica em dois componentes gest o de demanda uma orienta o para as necessidades dos consumidores resposta eficiente um processo orientado otimizando a cadeia de abastecimento para aumentar o valor para o consumidor SEIFTER 2002 O ECR pode ser entendido como um conjunto de pr ticas interligadas divididas em Gerenciamento de Demanda Category Managment e Gerenciamento da Oferia Supply Managment priorizando os aspectos chave da administra o da demanda quanto da oferta de produtos e servi os viabilizadas pelas tecnologias de suporte Estas pr ticas podem ser implantadas nas empresas tanto em conjunto quanto separadamente conforme apresentado na figura 1 81 Locucao E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX rFA Edi o 06 Ano 3 2014 Figura 1 Ferramentas do ECR Conhecimento do l Promo es Introdu o Consumidor l Gerenciamento de
195. s com 8 e a Diminui o do stress com 6 Percebe se que a parte de relacionamento interpessoal como comunica o integra o da equipe s o fatores menos importante considerado pelos colaboradores para promo o da QVT 4 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN Com o objetivo de atender os quatro fatores principais que segundo os colaboradores s o fundamentais para que haja qualidade de vida no trabalho e considerando a finalidade do presente trabalho e ainda tendo como base a teoria de Walton prop e se a implanta o de um plano de desenvolvimento pessoal e profissional Plano de Carreira que um conjunto de orienta es que definem as diretrizes a arquitetura e a operacionaliza o das a es de capacita o e desenvolvimento das compet ncias requeridas ao desempenho nos diversos processos organizacionais Walton apresenta 08 fatores que s o fundamentais para que haja qualidade de vida no trabalho com a implanta o dessa a o de melhoria Plano de Carreira suprira diretamente um desses fatores que a Oportunidade de crescimento cont nuo e seguran a ou seja com essa implanta o de suprir os quatro fatores listados pelos pr prios colaboradores como importantes para a QVT Oportunidade de crescimento Gostar do que faz Ser valorizado Sal rio Conforme nos mostra Queiroz e Leite 2011 para se elaborar um plano de desenvolviment
196. s o os valores importantes a serem ensinados Ao fim o autor nos faz refletir sobre ser educador no s culo XXI Para alguns uma atividade fren tica e cansativa que tem o seu fim ao longo de anos de correria sem a remunera o suficiente para outros a oportunidade de repartir com o aprendiz o que sabe e ganhar com essa intera o aquilo que n o tem Citando Beda 673 735 um santo da igreja anglicana que disse haver tr s caminhos para o fracasso a n o ensinar o que sabe b n o praticar o que ensina c n o perguntar o que n o sabe o autor prop e a invers o desses tr s caminhos a generosidade mental b coer ncia tica c humildade intelectual a fim de apontar o que seria a meta da educa o hoje pelos docentes 176 A s E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX Beccaria 250 anos depois uma conversa com o Prof Dr Luiz Fl vio Gomes Por Liliane Almeida Em 2014 uma das obras mais revolucion rias de todos os tempos do pensamento penal far 250 anos Estamos falando do livro Dei delitti e delle pene de Beccaria que foi publicado anonimamente em 1764 na It lia Mil o Esse livro de Beccaria foi escrito de forma objetiva e sem erudi o constituindo uma das cr ticas mais contundentes ao sistema penal do Antigo Regime das Monarquias Absolutas Seu conte do est todo centrado nas ideias do Iluminismo do s culo XVIII e ainda hoje muitas da
197. s cr ticas formuladas por Beccariacontinuam vivas Assim nesta edi o a revista E locu o traz uma entrevista com o Professor Doutor Luiz Fl vio Gomes autor do Livro Beccaria 250 anos depois Luiz Fl vio Gomes Doutor em Direito Penal pela Faculdade de Direito da Universidade Complutense de Madri 2001 Mestre em Direito Penal pela Faculdade de Direito da Universidade de S o Paulo 1989 Professor de Direito Penal e Processo Penal em v rios cursos de p s gradua o Fundador e presidente da Rede LFG de ensino Luiz Fl vio Gomes foi promotor de justi a juiz de direito e advogado FAEX Professor por anos o senhor estudou Beccaria e a sua obra Quais os motivos que lhe levaram a este estudo e a escrita de uma obra sobre este tema Depois de anos de contato com a doutrina de Beccaria e mais recentemente depois de oito meses de intensa pesquisa e vida explora o de um manancial bibliogr fico prof cuo revisitei inteiramente a cl ssica e reverenciada obra de Beccaria Dos delitos e das penas que est completando 250 anos Pode parecer estranho escrever um livro sobre outro j publicado h tanto tempo Mas n o Tratando se do insuper vel Beccaria ontem hoje e amanh sempre ser oportuno revisit lo porque o estado de pol cia inquisitivo e medieval que ele criticou duramente em sua obra continua mais vivo do que nunca ali s jamais existiu Estado de direito sem a sombra do estado de pol cia Zaffaro
198. sa um local agrad vel saud vel e melhor para se trabalhar Palavras Chave Ferramenta de Qualidade 5 S F brica Alum nio 1 Claudia Cob ro Formada em Psicologia pela USF mestrado em Avalia o Psicol gica pela USF Coordenadora e professora na FAEX e Professo na FAAT e FAQ 7 2 Marcia Caroline Ferreira de Oliveira Aluna do Curso de Administra o da FAQ 3 Paulo Henrique Patudo Gerente de RH da Bauducco e Professor na FAEX E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX LOCU So Edi o 06 Ano 3 2014 FAX ABSTRACT This work is in the implementation of quality tools in a Factory 5 s Casing Aluminum Interior of S o Paulo Aimed to deploy the tool to improve the organization in order to reduce waste of time and materials improving the organization of work tools and cleaning the environment causing everyone within the organization worry and know the importance of keeping the environment clean An informative presentation on the 5 s was performed in order to make each employee know the tool thereby realizing the benefits that it could bring to each and consequently for the company Were then listed all the problems and errors encountered within the company and these notes were classified according to each sense The 5 s tool derives from five Japanese words Seiri Seiton Seisou Seiketsu Shitsuke meaning and sense of use sense of order sense of cleanliness sense of standardization and sense of self discipline The c
199. scritas ou informais Este ato pode ainda ser expressado como desenvolver o querer de fato ter vontade de Para Gomes et al 1998 apenas a disciplina capaz de transformar os maus h bitos em bons h bitos Essa altera o exige muita dedica o e paci ncia O 5 s requer modifica es comportamentais e sem disciplina provavelmente essas mudan as n o v o ocorrer De acordo com Gandra et al 2006 esse senso significa ser respons vel pela qualidade de seu trabalho e da sua vida buscando melhorar sempre e cumprir os padr es ticos e tudo que foi proposto pela organiza o em que trabalha um pacto de qualidade onde todos se comprometem em manter os acordos estabelecidos nas etapas anteriores visando dar continuidade ao programa Segundo Gomes et al 1998 o efeito deste senso o respeito mutuo e o comprometimento dentro da empresa Isso fundamental para o sucesso pois os resultados de trabalho de qualquer organiza o s o conquistados atrav s do trabalho coletivo Ainda conforme Gomes et al 1998 os benef cios do senso de autodisciplina s o melhoria no relacionamento dos colaboradores melhoria na qualidade de cumprimento dos procedimentos aumento da liberdade com responsabilidade e conscientiza o sobre a import ncia da administra o participativa 19 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX Para Gandra et al 2006 as vantagens de
200. sperd cio de tempo DEPOIS 31 E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX LOCU RO Edi o 06 Ano 3 2014 FA caia Const turva A figura 9 mostra como era feito o armazenamento das contas a pagar Antes as contas eram deixadas todas em um canto da mesa sem nenhum tipo de separa o se fosse necess rio achar alguma conta era perdido muito tempo com esse processo Hoje em dia as contas s o separadas em uma pasta por m s e por data de vencimento Al m disso as contas s o lan adas em uma planilha de Excel como um fluxo de caixa contendo data de vencimento fornecedor valor proporcionando assim um maior controle ao operador A limpeza de cada setor uns dos fatores mais importantes para que a empresa tenha um ambiente agrad vel e harmonioso As figuras a seguir apresentam como s o organizados os materiais de limpeza e como a empresa motivou seus funcion rios a manter o local limpo Figura 10 Armazenamento dos materiais para a limpeza Fonte Dados da empresa A figura 10 mostra como a organiza o dos de limpeza Estes ficam em um local de f cil acesso a todos os colaboradores Tamb m foram colocadas frases em diversos locais da empresa incentivando a colabora o de todos os envolvidos para a limpeza do ambiente Mantenha este local limpo e organizado Procure manter este local sempre limpo e organizado fa a deste ambiente uma extens o do seu lar 32 e E LOCU O R
201. sse senso s o favorecimento do trabalho em equipe confiabilidade e credibilidade nas informa es elimina o de desperd cios e cumprimento dos requisitos de qualidade 3 METODOLOGIA Para o desenvolvimento do presente estudo foram utilizados dois m todos de pesquisas distintos Pesquisa Explorat ria e Pesquisa a o Segundo Oliveira 2004 a pesquisa explorat ria consiste em levantar informa es e o problema a ser analisado para utilizar na pesquisa ou elaborar hip teses que auxiliem na execu o do trabalho J para Thiollent 1986 a pesquisa a o diferencia se da pesquisa participante pois al m da participa o do pesquisador realizada uma a o planejada que dever ser desenvolvida ao decorrer da sua realiza o 3 1 Procedimentos Metodol gicos O presente trabalho foi iniciado com uma reuni o envolvendo o respons vel pela controladoria o encarregado da f brica e todos os demais funcion rios da empresa desde o setor de fabrica o almoxarifado e a parte administrativa Na reuni o foi realizada uma apresenta o informativa sobre o 5 s com intuito de fazer cada colaborador conhecer a ferramenta percebendo assim os benef cios que a mesma poderia trazer a cada um e consequentemente a empresa Em seguida foi solicitado que cada funcion rio colaborasse com sua opini o relacionando e anotando as poss veis causas de erros defeitos e desperd cios cometidos em seus setores As anota es foram c
202. sseram planejar a maioria das compras antes de realiz las o 76 fazem compras por impulso todos os meses 56 disseram fazer compras quando felizes 24 quando tristes e 20 indiferentemente de estarem felizes ou tristes 82 revelaram que ao fazer compra por impulso compra para si mesmo e 76 disseram j ter se arrependido por realizar compras por impulso e 7 nunca devolveram e nem trocaram o produto adquirido quando comprados por impulso sendo que apenas 5 j devolveram e 18 j trocaram 35 dos arrependidos pela compra contam o fato para amigos e familiares 30 n o contam para ningu m enquanto 15 contam apenas para amigos 13 apenas para familiares e apenas 7 contam para qualquer pessoa Mesmo comprando por impulso 57 dos respondentes disseram que indicariam o produto para parentes e amigos contra 43 que n o fariam isso e 40 dos respondentes disseram que j se arrependeram da compra a ponto de deixar de comprar o mesmo produto no futuro enquanto 25 deles disseram deixar de comprar em uma determinada loja e 34 apontaram j terem trocado de vendedor o Por fim 85 dos entrevistados apontaram que julgam a si mesmos como respons veis pela compra por impulso realizada ou seja n o culpa a loja O produto marca ou fabricante As an lises feitas nos dados coletados foram tabelas de frequ ncia dos dados Tabela 1 e o teste qui quadrado tendo este como hip tese central a independ ncia dos
203. ssoais sejam essas sociais familiares ou profissionais buscando cultivar um clima de respeito Conforme Gomes et al 1998 as vantagens e benef cios do senso de padroniza o s o melhoria nas condi es de higiene melhoria na moral e sa de dos envolvidos melhoria no relacionamento interpessoal melhoria na seguran a no trabalho e e na produtividade Para Lapa 2013 possuir este senso significa construir condi es favor veis a sa de garantir um ambiente saud vel e livre de polui o conservar as condi es sanit rias nas reas comuns zelar pela higiene e cuidar para que os dados e comunicados sejam claros objetivos e de f cil entendimento 18 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX 2 2 5 Senso de autodisciplina SHITZUKE Para Ribeiro 1994 o senso de autodisciplina deve fazer com que todos os envolvidos cumpram rigorosamente os procedimentos e tudo que foi estabelecido Ser disciplinado respeitar o pr ximo O processo dos 5 s nada mais do que a pratica de bons h bitos Segundo SENAI 2005 ser disciplinado n o a mesma coisa que ser cego ou submisso importante que seja desenvolvido o exerc cio da disciplina inteligente que manifesta o de respeito a si mesmo e ao pr ximo Conforme Lapa 2013 ter disciplina desenvolver o habito de observar e obedecer s regras e padr es estabelecidos e atender as especifica es sejam elas e
204. stion rios v lidos no per odo de 18 02 2013 a 17 03 2013 O teste para verifica o das hip teses foi o Qui quadrado e alguns dos dados s o apresentados por percentual dada sua relev ncia ou curiosidade Na Tabela 1 s o apresentadas as hip teses e as perguntas do question rio relacionadas com cada um das hip teses Tabela 1 Hip teses e perguntas relacionadas com cada hip tese Perguntas Envolvidas H 1 Os clientes t m consci ncia de 1 Voc j realizou alguma compra por que realizam compras por impulso mauso ou seja simplesmente comprou sem pensar H 2 Os clientes n o sabem como 5 Voc costuma planejar a maioria das evitar a compra por impulso e a compras antes de realiz las repetem com certa regularidade 6 Com que frequ ncia voc diria que realiza compras por impulso H 3 Pelo menos metade dos 10 Voc j se arrependeu de fazer alguma clientes j desenvolveu disson ncia compra por impulso cognitiva sensa o de arrependimento por causa da realiza o de compra por impulso no ltimo ano H 4 AS mulheres compram 3 G nero impulsivamente com maior 6 Com que frequ ncia voc diria que realiza frequ ncia que os homens compras por impulso H 5 Os homens em qualquer faixa 1 Voc j realizou alguma compra por et ria tem maior dificuldade em impulso ou seja simplesmente comprou sem assumir que realizam compras por pensar impulso que as mulheres 3
205. t es ou seja todos ultrapassaram a media de 11 quest es o que e um fator positivo em rela o a escrita e a comunica o por m nada impede de se esfor ar ainda mais para melhorar o quadro de resultado 146 i E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX X LOCU O Edi o 06 Ano 3 2014 Monan pa demo Figura 1 Frequ ncia de participantes em rela o ao n mero de acertos na prova de RV Frequ ncia Racioc nio Verbal A Figura 2 apresenta a frequ ncia de participantes em rela o ao n mero de acertos no teste de Racioc nio Abstrato Figura 2 Frequ ncia de participantes em rela o ao n mero de acertos na prova de RA Frequ ncia 147 Raciocinio Abstrato e m E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX LOCU O Edi o 06 Ano 3 2014 Pi o pa dati Pode se observar no gr fico que 5 alunos acertaram 17 quest es um bom resultado mas 1 aluno destacou se acertando 20 quest es um timo resultado Demonstrando uma facilidade maior em resolver problemas atrav s de s mbolos abstratos Todos ultrapassaram a m dia de 11 quest es o que torna novamente um fator positivo mas que nada impede de ser melhorado A Figura 3 apresenta a frequ ncia de participantes em rela o ao n mero de acertos no teste de Racioc nio Mec nico Figura 3 Frequ ncia de participantes em rela o ao n mero de acertos na prova de RM Frequ ncia Raciocinio Mecanico
206. tar relacionado com a propens o da recompra comportamento favor vel ou com a n o propens o de recompra comportamento desfavor vel o que enfatiza a necessidade de compreender o processo de decis o de compra e o que pode influenci lo Para Clawson e Vinson 1978 os valores humanos podem explicar o comportamento de compra dos indiv duos Veludo de Oliveira e Ikeda 2005 destacam que o conceito de valor humano influenciado por in meras reas do saber como a Economia a Psicologia e a Sociologia logo as motiva es que levam os indiv duos a se comportarem da maneira que se comportam no momento da compra pode ser influenciadas de diferentes maneiras por aspectos econ micos psicol gicos e sociais ou por alguma combina o entre eles J Richins 1994 explica que o conceito de valor a luz da economia orientado pela troca aspectos econ micos da compra e na vis o do Marketing ampliado para os aspectos da escolha como percep o do que o ato de comprar e as vari veis que promovem a escolha como pre o e capacidade de pagamento status relativo do produto frente a outros de menor ou de maior status valor percebido Veludo de Oliveira e Ikeda 2005 apontam ainda que os valores de um indiv duo s o fruto de sua cultura da sociedade onde vive das institui es com as quais t m contato e de sua personalidade revelando a influ ncia de aspectos sociol gicos e psicol gicos geradores de comportamentos que r
207. tas necessidades s o diferentes para cada colaborador e isto deve ser avaliado e monitorado pelos gerentes para maximizar as a es motivacionais Foi questionado aos colaboradores se a empresa oferece algum tipo de treinamento relacionado a sua fun o 75 dos colaboradores responderam que a empresa sempre ou quase sempre oferece treinamento Os que responderam raramente ou nunca s o os colaboradores terceirizados Referente ao ambiente f sico de trabalho 42 dos colaboradores considera como timo 33 bom 17 regular e 8 ruim ou seja a empresa oferece condi es para que os funcion rios exer am suas fun es adequadamente porem not vel que em alguns pontos poderiam ser melhorados como por exemplo a troca das cadeiras dos colaboradores pois refere se a maior reclama o feita por eles 2 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN Sobre as a es de Promo o a Sa de 17 responderam que sim e 83 dos colaboradores responderam que o Sicredi n o promove programas de preven o de doen as e promo o da sa de Fernandes 1996 salienta que com a implanta o dos programas de preven o de doen as e promo o da sa de ou seja programas de qualidade de vida no trabalho h uma melhora significativa no desempenho dos colaboradores e em consequ ncia disso h uma redu o nos custos e aumento dos lucros Por isso seria muito interessante o Sicredi p
208. tes 1993 o Promo o eficiente de produtos Efficient Promotion maximizar a efici ncia de todo o sistema de promo o para o cliente e o consumidor final pelo redirecionamento das promo es dos fornecedores e dos subs dios aos varejistas para atividades de vendas ligadas diretamente ao comportamento de compra do consumidor Kurt Salmon Associates 1993 e Introdu o eficiente de produto New lten Introducion maximizar a efic cia do desenvolvimento de novos produtos Pela introdu o desta estrat gia busca se otimizar os investimentos em pesquisas desenvolvimento e lan amento de produtos reduzir a possibilidade de insucesso das novas mercadorias e melhorar a performance dos produtos introduzidos ECR Brasil 1998 2 4 OS PROCESSO DO ECR 2 4 1 Gerenciamento por categoria Category Management CM O conceito do CM envolve a comunica o e o trabalho estreito entre ind stria e varejo visando uma melhor defini o do mix de produtos de uma determinada categoria em uma g ndola supermercadista O objetivo limitar e simplificar a extens o de produtos variedade limitada mas manter um excelente sortimento O CM um dos elementos mais marcantes do conceito do ECR pois a efici ncia deste gerenciamento implica na satisfa o do cliente que passa a encontrar facilmente todos os produtos que deseja no ponto de venda e se torna fiel rede varejista Johnson 1999 Tosh 1998 84 Locucao E LOCUCAO REVISTA CI
209. tes ltimos e s normas de direito positivo que os regem deveres adicionais de comportamento voltados para a observ ncia dos fins econ micos e sociais subjacentes ao objeto a ser pactuado pelas partes limitando por essa raz o a autonomia privada em nome daqueles objetivos V se ent o que o ordenamento jur dico possui fundamentos que protegem as rela es jur dicas das condi es potestativas Seguindo esta linha que a Constitui o da Rep blica de 1988 traz a prote o ao trabalhador contra a dispensa arbitr ria ou sem justa causa 1 Art 187 Tamb m comete ato il cito o titular de um direito que ao exerce lo excede manifestadamente os limites impostos pelo seu fim econ mico ou social pela boa f ou pelos bons costumes 2 Art 422 Os contratantes s o obrigados a guardar assim na conclus o do contrato como em sua execu o os princ pios da probidade e boa f 160 a 1 E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX Locu ao Edi o 06 Ano 3 2014 FAX 2 DIREITOS HUMANOS HERMENEUTICA CONSTITUCIONAL E A PROTE O AO TRABALHO Passando ao largo da Conven o 158 da Organiza o Internacional do Trabalho e sem esbarrar na discuss o acerca da A o Direta de Inconstitucionalidade n 1625 que ha muito aguarda a decis o do Supremo Tribunal Federal ha como se coibir as dispensas arbitr rias atrav s de preceitos previstos na Constitui o da Rep blica de 1988 A fim de que n o reste p
210. ticaso no canal de distribui o de mercearia b sica Organiza es rurais agroindustriais Lavras v 7 n 1 p 37 49 2005 GHISI F A SILVA A L da Implanta o do Efficient Consumer Response ECR um estudo multicaso com industrias atacadistas e varejistas RAC v 10 n 3 jul set 2006 111 132 94 Locucao E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX FACULDADE DE EXTREMA Edi o 06 Ano 3 2014 HARRIS J K SWATMAN P M C Efficient Consumer Response in Australia the Australian grocery industry in 1996 In PACIFIC ASIA CONFERENCE ON INFORMATION SYSTEMS 3 1997 Brismane Anais Brisbane s n 1997 0 427 440 HARRIS J K SWATMAN P M C KURNIA S Efficient consumer response ECR a survey of the Australian grocery industry Supply Chain Management Bradford v 4 n 1 Jan 1999 JOHNSON M From understanding consumer behavour to testing category strategies Journal of the Marketing Research Society London v 41 p 259 288 Mar 1999 JUNIOR E C BANZATO E MOURA R A BANZATO J M RAGO S F T Atualidades na armazenagem S o Paulo IMAM 2008 JUNIOR E C REZENDE A C GASNIER D G BANZATO E MOURA R A Atualidades na cadeia de abastecimento Sao Paulo IMAM 2003 JUNIOR E C REZENDE A C GASNIER D G BANZATO E MOURA R A Atualidades na log stica 1 Edi o vol 2 S o Paulo IMAM 2004 KURNIA S SWATMAN P M C SCHAUDER D Efficient C
211. tida a situa o da unidade qual produtos devem ser focados quais processos devem receber mais aten o visando sempre o planejamento estabelecido para o ano corrente METODOLOGIA Para mensurar a qualidade de vida na cooperativa Sicredi foi aplicado um question rio contendo onze perguntas Este question rio tem como 68 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX finalidade avaliar se os colaboradores est o motivados e sentem que o ambiente de trabalho oferece qualidade de vida Modelo de question rio utilizado para avaliar a QVT Question rio sobre QVT Sexo Idade Data de nascimento Escolaridade Tempo de empresa Menos de 1 ano De 1a3anos De4a 6anos Maisde6 anos 1 Como voc considera sua remunera o no que diz respeito Otimo Bom Regular Ruim adequa o de suas obriga es e fun es prestadas 2 E em rela o aos benef cios Ruim oferecidos ambiente de trabalho apresentam Sempre condi es para o stress B O O V colaboradores pela empresa sempre 6 A empresa oferece treinamento Sempre Quase Raramente Nunca relacionado sua tingle sempre nS 7 Como voc considera o ambiente Ruim f sico de trabalho como ilumina o m veis e equipamentos preven o de doen as ocupacionais voc considere importante para a boa qualidade de vida 10 Voc recebe algum feedback referente ao seu
212. tivas a situa o atual da empresa e proje es futuras Tratando se de empresas que contam com muitos fornecedores de diversos segmentos os trabalhos de compras s o intensos e a facilidade gerada por um sistema de informa o preciso representa economias significativas 92 Locucao E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX Fi Edi o 06 Ano 3 2014 Estes dispositivos de captura funcionam como suporte t cnico ou processos chaves para o funcionamento das estrat gias Sortimento Eficiente dos Produtos Promo o Eficiente do Produtos Reposi o Eficiente dos Produtos e Introdu o Eficiente dos Produtos Portanto s o requisitos essenciais para se por em pr tica a filosofia do ECR pois fornecem informa es acuradas eficientes e r pidas atrav s de mecanismos de captura de dados Proporcionando ganhos por efici ncia e agilidade que s o transmitidas aos processos gerenciais utilizados no ECR de fundamental import ncia para que as empresas prestam servi os de qualidade aos clientes 6 CONCLUS ES Verifica se pelas estrat gias do Efficient Consumer Response ECR que suas opera es dependem das tecnologias avan adas descritas anteriormente c digo de barras scanner EDI CAO e estas caminham lado a lado com a necessidade de integra o e parcerias entre os componentes cadeia A tecnologia da informa o torna poss vel coordenar as atividades inter organizacionais n cleo do gerenciamento da cadeia de suprimen
213. to inicial Mesa de teste Balanceamento inicial Pallet de saida Balanceamento inicial Label error Balanceamento inicial Fonte Autores No segundo cen rio foi considerado um novo balanceamento j ajustado na linha de montagem nota se que passaram a existir dois gargalos na c lula do kit 5 e mesa de montagem 5 Na mesa de montagem 5 existe ociosidade nos postos seguintes e um aumento do tempo de bloqueio nos postos anteriores Na c lula de kit 5 este bloqueio torna se inexpressivo pelo fato de ser um novo gargalo causando bloqueio nas c lulas anteriores conforme mostra se na Figura 9 Uma das contribui es vindas da simula o para o objeto de estudo foi a identifica o correta do gargalo que na c lula de kit 5 e n o na c lula de kit 3 que possu a o maior tempo Este cen rio resultou em uma produ o m dia di ria de 380 unidades e tempo de ciclo m dio de 155 segundos o suficiente para atender a demanda do cliente com uma folga de 7 A capacidade de armazenamento dos kits prontos n o foi um fator limitante para este cen rio apesar de ter atingido a capacidade m xima de 6 unidades Apesar do aumento da produtividade o operador do posto de embalagem continua com uma grande porcentagem de ociosidade e sugere se alocar alguma atividade extra para este posto a fim de diminuir o tempo de ociosidade essa atividade pode ser realizada em outra linha de montagem 32 E LOCU O REVISTA C
214. tos As organiza es que adotam as tecnologias certas e comandam mudan as est o estabelecendo um ritmo dif cil de acompanhar A necessidade de manter o ritmo e assumir a lideran a crucial na administra o da cadeia de suprimento Conforme os pedidos s o recebidos mais rapidamente os tempos dos ciclos s o encurtados para obter vantagem competitiva Os novos modelos de neg cios e estrat gias cont m expectativas que caracterizam a satisfa o do cliente mas exigem visibilidade on line de todo o fluxo de material capacidade de desviar embarques em tr nsito e sistemas de rastreamento e acompanhamento A tecnologia de automa o dos processos de armazenagem vem se desenvolvendo intensamente atrav s de sistemas de automa o de fluxo de materiais como ve culos e empilhadeiras automaticamente guiados transportadores cont nuos dos mais diversos tipos sistemas de separa o totalmente automatizados estruturas autoportantes operadas com transelevadores bem como 93 Locucao E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX FACULDADE DE EXTREMA Edi o 06 Ano 3 2014 por meio de sistemas de automa o do fluxo de informa o sistemas de gerenciamento de armaz ns WMS coletores de dados radiofrequ ncia ET Os sistemas de informa o para a armazenagem devem prover informa es de qualidade e r pida para maior efici ncia das opera es O sistema de informa o na armazenagem visa a melhoria das empresas quanto
215. tos nocivos 71 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN Foi questionado aos colaboradores como a comunica o entre todos na empresa e o resultado foi que 67 deles consideram a comunica o boa 8 tima 8 ruim e 17 regular sendo entendido como um resultado muito satisfat rio para a organiza o De acordo Chiavenato 1999 a comunica o tem que ser entendida pelas organiza es como uma prioridade estrat gica al m disso ela imprescind vel para o trabalho em equipe pois atrav s dela que circulam as informa es metas e ideias da organiza o Em rela o s a es de motiva o desenvolvidas pelo Sicredi para que os colaboradores desempenhem bem sua fun o observou se que as percep es ficaram divididas entre 17 que consideram que quase sempre a empresa desenvolve a es de motiva o para o bom desempenho de suas fun es 8 sempre 58 raramente e 17 nunca Aprofundando na quest o observa se que a maior parte dos colaboradores ou seja 75 consideram que raramente ou nunca recebem a es de motiva o por ser um n mero elevado nota se que a empresa deve desenvolver programas e a es de motiva o que envolvam todos os colaboradores Maximiano 2009 considera que a motiva o a chave do sucesso pois empregados motivados tendem a proporcionar melhores resultados por m a motiva o tem sempre origem numa necessidade mas es
216. um mercado pode ser compreendido como um conjunto de pessoas com demandas reconhec veis e agrupaveis que comp em um segmento espec fico de consumidores e que podem ser separada de acordo com sua classe social idade h bitos local de resid ncia g nero dentre outros fatores 120 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FA FAN Como o mercado composto por clientes consumidores e por suas atividades importante distinguir o comportamento do consumidor do comportamento de consumo Para Kotler e Armstrong 1995 o comportamento do consumidor representado pelas atividades f sicas mentais e emocionais realizadas na sele o compra e uso de produtos e ou servi os para satisfa o de necessidades e desejos O comportamento de consumo o comportamento ou atividade de busca compra uso e avalia o de um produto ou servi o para satisfazer a determinadas necessidades De acordo com Angel et al 2000 o processo de compra impulsiva ocorre quando um consumidor se depara com uma situa o de compra potencial na qual sente ser quase incontrol vel e imediata a necessidade na verdade desejo de adquirir um bem mas comprando sem racionalizar as consequ ncias do ato o que pode levar ao surgimento da disson ncia cognitiva situa o que tende a gerar problemas para a organiza o vendedora cliente insatisfeito tende a considerar outros fornecedores nas compras futuras
217. unidades para fechar obras eram pequenas por m ap s 3 meses a empresa j possu a 4 obras fechadas Com o aumento da produ o foi necess rio contrata o de mais 3 funcion rios para a f brica e a compra de maquinas Ap s 1 ano de mercado a empresa j possu a 5 obras conclu das e mais 5 fechadas e sendo fabricadas Com esse r pido crescimento houve a necessidade de mudar para um local maior Foi feito ent o uma parceria com um comerciante local e ele construiu um galp o de acordo com o que a empresa precisava No final de 2011 a empresa se mudou para o novo endere o onde o espa o foi suficiente para aumentar a produ o e a m o de obra especializada A empresa conta com 2 s cios e com 25 funcion rios sendo 18 no setor fabrica o 3 no administrativo 1 arquiteta 1 respons vel pela controladoria e 2 fiscais de obra todos capacitados e treinados para seus cargos Atualmente a empresa possui 12 obras 8 sendo fabricadas e 3 rec m fechadas As obras para as quais s o fornecidos os produtos est o localizadas em diferentes regi es do Brasil desde Ilha Bela SP at Cuiab MT 2 REFERENCIAL TE RICO Nesse cap tulo ser o apresentados os principais conceitos e teorias que embasaram o desenvolvimento desse estudo 2 1 Qualidade total Para Carpinetti Miguel e Gerolamo 2010 a gest o qualidade evoluiu durante o s culo XX passando por quatro etapas a inspe o do produto o controle do processo sistema
218. uvir os clientes principalmente quando n o se det m o conhecimento de como lidar com as necessidades declaradas dos mesmos e delas compilar as suas necessidades reais Na falta desse conhecimento n o se consegue cuidar adequadamente do efeito negativo decorrente de se oferecer ao mercado o produto errado ou seja aquele que n o resolve as demandas dos usu rios e n o gera uma impress o final positiva na mente deles Conforme a teoria de Festinger 1957 a disson ncia n o pode ser eliminada mas diversas buscas devem ser realizadas no sentido de reduzir a n veis m nimos sua intensidade Os estudos sobre o tema n o est o concentrados na erradica o da disson ncia mas sim na maximiza o da capacidade dos profissionais e das organiza es em desenvolverem oferta que satisfa am os clientes a fim de gerar neles o m ximo de consci ncia sobre o ato de comprar o que est relacionado com a identifica o das justificativas positivas que os levaram a comprar no futuro Portanto n o se trata de evitar a disson ncia evitando a compra por impulso pois isso n o vi vel mas sim de estimular a percep o de atribui es que validem racionalmente as compras realizadas sem d vida o varejista que conseguir isso tender a reter mais clientes e com isso aumentar os lucros Para Giglio 2002 e Gade 1998 o tipo de resposta do cliente frente ocorr ncia da disson ncia cognitiva depende do grau de import ncia dada aos fat
219. xcelentes tanto para a organiza o quanto 76 8 E LOCU O REVISTA CIENT FICA DA FAEX Locu o Edi o 06 Ano 3 2014 FAX para seus colaboradores Este trabalho foi fundamental pois possibilitou uma nova vis o sobre o ambiente de trabalho pois fez com que ela pensasse em um lado que n o t o evidenciado atualmente nas empresas que a qualidade de vida pois estamos inseridos num ambiente onde a produ o e a lucratividade muitas vezes se sobrep e as pessoas As oportunidades que s o oferecidas na empresa s o fatores decisivos para essa qualidade de vida fazendo com que mesmo a empresa n o tendo um programa espec fico de qualidade de vida no trabalho conquiste dedica o de parte de seus colaboradores redu o do absente smo e aumento da produtividade REFER NCIAS CHIAVENATO Idalberto Gest o de pessoas o novo papel dos recursos humanos nas organiza es 14 ed Rio de Janeiro Campus 1999 FERNANDES Eda Qualidade de vida no trabalho como medir para melhorar 2 ed Salvador Casa da Qualidade Editora Ltda 1996 HERZBERG F MAUSNER B SNYDERMAN B B The motivation to work 2 ed New York John Wiley 1959 LIDA Itiro Ergonomia projeto e produ o Sao Paulo Ed Edgar Blucher 2002 LIMONGI FRAN A Ana Cristina Qualidade de vida no trabalho QVT conceitos e praticas nas empresas da sociedade pos industrial 2 ed Atlas Sao Paulo 2004 MACHADO M M BUGMANN
220. xou de propiciar condi es que garantam aos indiv duos o trabalho digno Portanto a dispensa arbitr ria configura sem d vida frontal agress o aos princ pios e regras constitucionais valorizadores do trabalho do bem estar da seguran a e da justi a social na vida socioecon mica al m dos dispositivos constitucionais que subordinam o exerc cio da livre iniciativa e da propriedade privada sua fun o social por exemplo Pre mbulo Constitucional e diversos artigos da Carta Magna art 1 IV art 3 Ill e IV art 5 XXII e XXIII art 7 art 170 caput e incisos II II IV VII Ville IX art 193 9 Art 6 S o direitos sociais a educa o a sa de a alimenta o o trabalho a moradia o lazer a seguran a a previd ncia social a prote o maternidade e inf ncia a assist ncia aos desamparados na forma desta Constitui o 10 Art 170 A ordem econ mica fundada na valoriza o do trabalho humano e na livre iniciativa tem por fim assegurar a todos exist ncia digna conforme os ditames da justi a social observados os seguintes princ pios VIII busca do pleno emprego 11 Art 193 A ordem social tem como base o primado do trabalho e como objetivo o bem estar e a justi a sociais 164 a 1 E LOCUCAO REVISTA CIENTIFICA DA FAEX Locu ao Edi o 06 Ano 3 2014 FAX Dessa forma a Constitui o protege a atividade empresarial assegura a ela a livre iniciativa a proprieda

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