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EMPILHADORES

1. nennen 105 Quadro 24 Abastecer empilhadores Tarefas e PSFS enenennenn 106 Quadro 25 Frequ ncia de utiliza o Acidentes incidentes ano 2011 107 Quadro 26 Nova probabilidade de falha do sistema 113 x1x Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o NDICE DE TABELAS Tabela 1 Total de Acidentes Ano na CMPS cc e eeerereeerrerereanos 80 Tabela 2 Total de Acidentes Ano envolvendo Empilhadores ee 80 Tabela 3 Dia da semana da ocorr ncia dos acidentes nnnnen 82 Tabela 4 Hora da ocorr ncia dos acidentes 1 Turno 82 Tabela 5 Hora da ocorr ncia dos acidentes 2 Turno irreais 83 Tabela 6 Hora da ocorr ncia dos acidentes 3 Turno oooooocnooccccononcnoncnononanononaninnnonos 83 Tabela 7 Acidentes ocorridos por antiguidade na empresa nnneen 83 Tabela 8 Acidentes ocorridos por grupo et rio serra 83 Tabela 9 Matriz para c lculo das m dias das notas da Ocorr ncia 93 Tabela 10 Matriz para c lculo das m dias das notas da Severidade 93 Tabela 11 Matriz para c lculo das m dias das notas de Dete o 94 Tabela 12 Matriz das m dias das notas de Ocorr ncia Severidade e Dete o 94 Tabela 13 Matriz de Prioridade de Risco RPN ccccc
2. Ap s a constru o da Matriz de Alta Influ ncia Tabela 14 do presente estudo e que se reporta exclusivamente ao equipamento as Causas Chaves Comuns s o e Equipamento obsoleto e ou deficiente manuten o e Fita met lica inadequada ao objetivo e Falta de manuten o A falta ou a deficiente manuten o foi considerada como a Causa mais comum dos v rios Modos de Falha Efeitos que podem ocorrer A aplica o da ferramenta FMEA auxiliou na dete o das falhas potenciais que se reportam ao equipamento que redundar o nas consequ ncias mais graves e das que ocorrem com mais frequ ncia permitindo serem atempadamente trabalhadas A corre o das tr s Causas Chaves Comuns anteriormente referidas fornecer o caminho mais r pido e eficaz em termos de custos benef cios resolu o da maioria das preocupa es de alta prioridade identificadas no Gr fico de reas da FMEA 99 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o De forma a eliminar reduzir a ocorr ncia destas tr s Causas Chaves recomendam se as seguintes a es Elaborar uma lista de Verifica o a utilizar periodicamente cujas respostas s quest es a serem controladas sejam Sim ou N o Controlar as quest es relacionadas com a descri o dos Modos de Falha considerados mais importantes e que podem ocorrer por falta ou deficiente de manuten o e de aquisi o de fita com c
3. DATA DA DECLARA O 4 Parte de po atingida CC er ss se EE 44 Sem aus ncia Ausencia de Autencia de Ag ncia esperada de Incapacidade O Morte O a menor 183 dus Aa 180 mau de le dias Permanente Nome alt na ura do Segurado ou Lega Representante Mome do reipomare peio preenchimento da intormecan por Bare Segurado ou op Emicade Empregucora Dra do p rr rarae no 170 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o 2 Mapa de encerramento de processo de acidente de trabalho ACIDENTES DE TRABALHO MAPA DE ENCERRAMENTO DE PROCESSOS Entidade Seguradora ou equiparada Lerner Lit Ano M s LL de C digo da Entidade Data do Acidente Data da baixa Data da alta C digo C digo C digo da Nude C digo do acidente Empregadora m dica m dica da les o da parte situa o incapa Ordem _ produzida docorpo daaita cidade n pessoa colectiva Ano M s Dia Ano M s Dia Ano M s Dia atingida E tm 2 ER 4 5 16 8 3 10 1 bis Lit ett tt Wi LO LI BR DR EB a Ly LLU LLJ U Lid UJ 2 feb fer fi a es LL LU LLJ Li LL LLI LU LLI 3 Lbirisiied uua LL LA LUJU LL Lit Lg tas 144 Lil Li LL LL 4 1 C digo de alta sem incapacidade permanente 2 C digo de alta com incapacidade permanente 3 Morte i Nota Se o acidente n o foi sujeito a baixa n o preencha as colunas 5 6 9
4. Melhorar a ventila o for ada ou substituir o combust vel dos empilhadores por GPL Emiss o di ria de boletim meteorol gico Redu o do ruido dos empilhadores com a introdu o de sistemas isolantes ou substitui o por equipamentos a GPL ou el trico Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o FUN ES Manuten o Departament o de Seguran a Manuten o Manuten o MODOS DE FALHA 4 Exposi o a n veis de vibra o sistema corpo inteiro acima do Valor Limite de Exposi o 5 Rotura da fita de a o ao movimentar os lotes 6 Tampa do dep sito fechada incorretamente ap s abastecimento 7 Perda da efici ncia da prote o t rmica do tubo de escape e do motor CAUSAS Falta de manuten o e equipamento obsoleto Fita met lica inadequada aos esfor os transmitidos ao movimentar os lotes Falta de sensor de tampa Falta de manuten o e equipamento obsoleto EFEITOS Desconforto e mau estar nos operadores durante a rotina de trabalho traduzindo se na falta de concentra o aumento do n mero de erros cometidos diminui o da produtividade interfer ncia com a acuidade visual e o controlo dos movimentos do sistema m o bra o etc Possibilidade de atingir e ferir o operador ou trabalhador sito na envolvente e queda do lote transportado Possibilidade de inc ndio e derrame d
5. fronteira de alta prioridade do eixo do X com o valor m ximo do eixo do Y Define se a regi o de M dia Prioridade tra ando arbitrariamente uma linha do n mero cinco na vari vel do eixo do x ao n mero cinco da vari vel do eixo do Y O ngulo inferior esquerdo do gr fico de reas define a regi o de baixa prioridade 35 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Este gr fico de reas possui assim tr s regi es distintas uma regi o de Baixa Prioridade uma regi o de M dia Prioridade e uma regi o de Alta Prioridade Os modos de falha tra ados na regi o de alta prioridade do gr fico s o considerados os mais importantes modos de falha Com as preocupa es de Alta Prioridade identificadas elaborou se uma Matriz de Investiga o exemplo Quadro 11 esta relaciona as preocupa es de alta prioridade s suas causas Quadro 11 Matriz de Investiga o Fonte Palady 2007 Causa Modo de Falha omm Ei EI EEE ER As causas s o listadas verticalmente e os modos de falha horizontalmente Uma marca colocada em cada c lula quando uma causa identificada como fator contribuinte para o modo de falha As linhas com mais marcas s o designadas como Causas Chaves Comuns O sum rio de Causas Chaves Comuns fornece uma vis o geral das causas identificadas pela Matriz de Investiga o oferecendo oportunidades de melho
6. o BIBLIOGRAFIA ALMEIDA J 2003 Seguran a em Sistemas Cr ticos e em Sistema de Informa o Um Estudo Comparativo Consult 11 Set 2011 ALVES J 1997 A T cnica HAZOP como Ferramenta de Aquisi o de Dados para Avalia o da Confiabilidade Humana na Ind stria Qu mica Tese de Mestrado em Qualidade Instituto de Matem tica Estat stica e Computa o Cientifica UniversidadeEstadual de Campinas Campinas Consult 16 Out 2011 Boletim OSHA Occupational Safety and Health Administration 2008 Boletim n 10141 2008 INSHT Instituto Nacional de Seguridad e Higiene em el Trabalho CAMARA J 2006 Manuten o El ctrica Industrial Dispon vel em www unimep br phpg editora revistaspdf ret2 lart01 pdf Consult 15 Set 2011 PELAEZ C and BOWLES J 1996 Using Fuzzy Cognitive Maps as a System Model for Failure Modes and Effects Analysis Consult 10 Jun 2011 COUTO H 1996 Ergonomia Aplicada ao Trabalho O Manual T cnico da M quina Humana Volume 2 Belo Horizonte Ergo Consult 13 Dez 2011 Decreto Lei n 103 2008 de 12 de Dezembro Decreto Lei n 50 2005 de 25 de Fevereiro Dicion rio Universal da L ngua Portuguesa 1995 Texto Editora 121 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o EMBREY D HUMPHREYS P ROSA E KIRWAN B REA K SLIM MAUD 1984 An Approach to Assessing Human Error Probabilities using Structured
7. o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e Tempo de an lise e Procedimentos e Outros par metros relacionados a interface homem m quina Entretanto para identificar erros humanos preciso considerar os poss veis tipos de erro e Erro de Omiss o S o a es n o realizadas O operador n o realiza um procedimento que deveria ser realizado por exemplo n o verifica a condi o operacional de uma v lvula de seguran a antes de realizar alguma tarefa que necessita de tal verifica o e por isso comete um erro e Erros de Comiss o S o a es realizadas inadequadamente Por exemplo um operador pode interpretar erroneamente um sinal do painel e desligar um equipamento em funcionamento que deveria ficar ligado e com isso afetar ou n o a seguran a da instala o ou seja o operador fez algo que n o deveria ter feito Esta identifica o importante para o processo de quantifica o do erro para a identifica o das probabilidades de erro humano HEP 4 6 6 1 Processo de Quantifica o do THERP Os elementos fundamentais do processo de quantifica o do THERP s o e Decomposi o de tarefas em seus elementos constituintes 69 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e Designa o de uma probabilidade de erro humano HEP associada a cada elemento constituinte da tarefa Esta designa o feita utilizando se os quadros de
8. mbito dos grupos et rios os que estiveram envolvidos em mais acidentes foram os grupos compreendidos entre 25 34 e 45 54 anos respetivamente 43 e 32 acidentes traduzindo se em 71 4 do total dos acidentes verificados 5 5 Implementa o da metodologia FMEA fiabilidade do equipamento O estudo proposto da an lise da fiabilidade do equipamento atrav s da FMEA e tem por base o Quadro n 17 da distribui o dos acidentes ocorridos segundo a origem equipamento local de trabalho e erros humanos e em dados recolhidos pela equipa de trabalho para a realiza o da FMEA O presente estudo reporta se exclusivamente ao equipamento no entanto a esta ferramenta pode e deve tamb m ser aplicada ao local de trabalho 84 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o O objetivo da aplica o da FMEA demonstrar a viabilidade do uso desta t cnica na determina o de medidas preventivas e corretivas para a maximiza o da redu o dos riscos na utiliza o de empilhadores A equipa de trabalho efetiva para a realiza o da FMEA foi composta por quatro participantes com diferentes n veis de integra o no processo produtivo da CMPS e T cnico Superior do Departamento de Seguran a e Diretor da atividade produtiva e T cnico da manuten o e Respons vel da equipa de operadores A equipa de trabalho identificou para cada local de labora o os diversos Modos de
9. o da empresa A Empresa de nome fict cio CMPS Sociedade de Revestimentos S A localiza se no centro de Portugal cuja atividade a fabrica o de placas contraplacado e de fibra de madeira MDF Medium Density Fiberboard com gama de espessuras respetivamente de 5 mm e de 2 5 a 30 mm A Empresa disp e de uma rea industrial de 10 hectares com duas linhas de produ o Linha de produ o I e Linha de produ o II Tem uma carga m dia de m o de obra de 180 trabalhadores e movimenta por ano 250 000 toneladas de material com os empilhadores em regime cont nuo tr s turnos para a fabrica o acabamento e para a expedi o dois turnos no hor rio das 8 s 20 horas com exce o do Domingo A atividade produtiva afeta aos empilhadores desenvolve se em tr s frentes Linha de produ o I Linha de produ o II e Expedi o estando adstritos a cada frente tr s empilhadores mobilizando 27 trabalhadores Os empilhadores em n mero total de nove s o da marca LINDE H70 com motor t rmico a diesel e capacidade de eleva o de 7 toneladas ver Figuras 19 e 20 77 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Figura 19 Empilhador LINDE H70 Figura 20 Empilhador em atividade 78 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o 5 2 Procedimentos de seguran a implementados na CMPS A CMPS disp e de um Departamento de Seguran
10. Armazenar material acabado 109 Figura 25 rvores de Eventos Expedi o de material acabado 109 Figura 26 rvores de Eventos Abastecer empilhadores csscssessessessessesseeseeseees 110 Figura 27 Componentes Principais de um Empilhador eeeen 129 Figura 28 Empilhador apetrechado de cabine rea 132 Figura 29 Tri ngulo de estabilidade de empilhador eenenenne 139 Figura 30 e Figura 31 Empilhador em repouso arranque travagem e em curva 140 Figura 32 Tabela limite de carga e dist ncias e 141 Figura 33 Momentos atuantes no empilhador erre 142 Figura 34 Varia o da estabilidade com a Altura da Carga 143 Figura 35 Varia o da estabilidade com a altera o do Centro de Carga 143 Figura 36 Momentos adicionais gerados pela carga em movimento 145 Figura 37 Momentos gerados com as mudan as de dire o 146 xvil Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o NDICE DE QUADROS Quadro 1 Breve hist rico da movimenta o de materiais Fonte Moura 2005 6 Quadro 2 Relat rio de acidentes com empilhadores Fonte OSHA 2008 15 Quadro 3 Relat rio causas de acidentes com empilhadores Fonte INSHT 2008 16 Quadro 4 Modo de falha com a
11. Expert Judgment NUREG CR 3518 Washington D C USNRC Consult 20 Dez 2011 Gu a para la adecuaci n y evaluaci n de riesgos en las carretillas elevadoras 2009 Instituto Navarro de Seguridad Laboral Consult 12 Jun 2011 FILGUEIRAS L 1996 M todo para Analise e Projeto de Interfaces Homem Computador Visando Confiabilidade Humana Tese de Doutoramento em Engenharia Departamento de Engenharia de Computa o e Sistemas Digitais Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo Consult 12 Dez 2011 BRINDLEY J 2009 Brochura Intra Log stica de Mar o Consult 5 Jul 2011 LLORY M 1996 L Accident de la Centrale Nucl aire de Three Mile Island Paris L Harmattan Consult 22 Dez 2011 KIRWAN B 1999 Some Developments in Human Reliability Assessment In The Occupational Ergonomics Handbook New York CRC Press pp Consult 3 Jan 2012 MEISTER 1993 Human Reliability Database and Future Systems Annual Reliability and Maintainability Symposium Proceedings Consult 20 Jan 2012 MOURA R 2005 Sistemas e T cnicas de Movimenta o e Armazenagem de Materiais 5 ed S o Paulo IMAM Consult 8 Jun 2011 NUNES F 2006 Manual T cnico de Seguran a e Higiene do Trabalho Edi es Gustave Eiffel 122 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o NORMA MIL P 1629 Procedures for Performing a Failure Mode Effect and Critical
12. Figura 3 e era movido a g s Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Figura 3 Forklift Truck empilhador Fonte Intra Log stica 2009 A Segunda Guerra Mundial que decorreu ente 1939 e 1945 estimulou o uso de empilhadores no esfor o de guerra Ap s a guerra e o confronto com os novos m todos de armazenamento de produtos levou ao desenvolvimento de gera es de empilhadores mais geis e compactos com maior capacidade de peso e alcance de alturas maiores Nos anos 50 sugiram os empilhadores alimentados por bateria e o desenvolvimento de porta paletes No final dos anos 60 surgiu o primeiro sistema de controlo eletr nico para empilhadores el tricos na d cada de 70 o aperfei oamento do sistema de controlo do motor e do pr prio motor e nas d cadas de 80 e 90 a consolida o da ind stria dos v rios fabricantes e da diversidade de equipamentos e o avan o da tecnologia dos empilhadores O empilhador na atualidade tem uma s rie de op es de combust vel gasolina diesel bateria el trica g s natural comprimido GNC e g s propano liquefeito GPL O primeiro empilhador h brido do mundo com bateria de i es de l tio e motor a diesel com a capacidade de 4 0 5 0 toneladas Figura 4 foi apresentado em Abril de 2010 na exposi o de Bauma em Munique Alemanha pela Mitsubishi Heavy Industries O consumo de combust vel 39 menor do que os modelos existen
13. N o estar afetado de nenhuma defici ncia que gere perda de consci ncia e Carecer de h rnia Psicofisiol gicas e Campo visual Angulo de vis o normal e Cores Distinguir de forma precisa as cores 135 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e Reflexos Reagir rapidamente frente a uma agress o de tipo visual auditiva ou de movimentos Psicot cnicas e Superar provas t cnicas de aptid o T cnicas e Conhecimento de todos os comandos e fun es do empilhador e Conhecimento de mec nica para resolver pequenas incid ncias Responsabilidade e A condu o de empilhadores elevadores deve ser proibida a menores de 18 anos e O operador de empilhador respons vel por um bom uso do seu empilhador tanto no que se refere a o Seguran a em geral no centro de trabalho O operador respons vel pelas diferentes situa es que pode gerar ou provocar pela sua atua o incorreta o Ve culo e carga O custo econ mico do empilhador e das cargas manipuladas condiciona a que o operador deva ser uma pessoa preparada e respons vel pelo equipamento que manobra 136 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o 2 Forma o A diversidade de equipamentos e utiliza es p e a relevo a necessidade de uma forma o espec fica do operador para cada tipologia de empilhador a fim de adquirir a compet ncia
14. NUREG 1983 e Determina o dos efeitos de PSF Fatores Delimitadores do Desempenho Humano em cada elemento baseado nas an lises qualitativas do analista do cen rio e C lculo de efeitos de depend ncia entre as tarefas A depend ncia existe quando a probabilidade de erro humano em uma dada tarefa difere se esta tarefa seguida ou n o de uma outra tarefa particular sendo abordada no ponto 4 6 6 3 e Modelagem da An lise de Fiabilidade Humana numa rvore de Eventos Esta modelagem relativamente direta tendo em vista o primeiro passo de decomposi o das tarefas em elementos De acordo com NUREG 1983 pode se utilizar lgebra Booleana para a constru o de rvores de eventos multiplicando se as probabilidades ao longo de cada ramo Segundo Swain 1990 o desenvolvimento da HRA pela metodologia THERP composto por quatro fases Fase 1 Familiariza o E feita uma visita instala o a ser analisada e a revis o das informa es ou procedimentos do sistema Fase 2 Avalia o Qualitativa S o feitas reuni es as tarefas s o analisadas e s o desenvolvidas rvores de eventos baseadas na HRA 70 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Fase 3 Avalia o Quantitativa Nesta fase os efeitos relativos aos PSF s o identificados e estimados as depend ncias entre as tarefas s o avaliadas as probabilidades de sucesso e de falha s o determinad
15. e Analisar a redu o de erros redu o da possibilidade de erro Kirwan 1999 4 2 O erro humano Segundo o Dicion rio Universal da L ngua Portuguesa Texto Editora 1995 define o Erro Humano como Ato de errar engano equivoco resultado falso incorre o desvio do caminho desregramento De acordo com Meister 1993 os erros humanos s o classificados em quatro grandes categorias e Realiza o de uma a o de forma incorreta e N o realiza o de uma a o e Falha na sequ ncia de realiza o e Realiza o de uma a o n o requerida 41 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Para compreender melhor a natureza dos erros humanos Filgueiras 1996 descreve o termo utilizado como Uma a o err nea pode ser definida como uma a o que produz resultado previsto e ou que reproduza uma consequ ncia n o desejada Da fus o dos dois contextos percet vel uma forma mais abrangente do termo Erro Humano que se traduz em comportamentos humanos que reproduz resultados desejados mas tamb m naqueles que provocam uma consequ ncia indesejada no qual se relacionam com m ltiplas fontes tais como problema de continuidade tempo interfaces ou procedimentos que colocam os oper rios equipamentos ou sistema em situa es de risco De uma forma geral todas as a es err neas abrangem uma situa o onde uma sequ ncia planeada de ativ
16. mesma normalmente equipado com morda as ou discos de fric o acionados mec nica ou hidraulicamente e que atuam sobre as rodas ou sobre os rg os motores da m quina 130 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o O Decreto Lei n 103 2008 de 24 de Junho contempla que na medida que a seguran a o exija a m quina disponha de um dispositivo de paragem de emerg ncia com comandos independentes Al m disso fixa a necessidade de que exista um dispositivo de estacionamento para manter im vel a m quina e Posto do operador Centraliza todos os rg os de comando e controle Todas as fun es devem estar claramente identificadas ser vis veis de f cil opera o e de acesso ergon mico para o operador O posto deve estar desenhado de modo que desde o mesmo seja imposs vel o contacto fortuito do operador com as rodas ou com qualquer rg o m vel agressivo do pr prio equipamento e al m disso garantir a prote o frente a gases de escape e Teto ou tejadilho protetor do operador Estrutura resistente que protege o operador contra a queda de objetos FOPS Obrigat rio sempre que exista o risco devido queda de objetos Em alguns casos se a cabine fechada parte integrante do equipamento e Prote o do operador face ao risco de capotamento Estrutura resistente que protege o operador contra os efeitos de capotamento do equipamento Obrigat rio sempre que exist
17. o II Movimenta o de materiais Empilhadores Abordagem Te rica III An lise dos Modos de Falha e seus Efeitos FMEA Revis o Bibliogr fica IV An lise de Fiabilidade Humana HRA Revis o Bibliogr fica V Estudo de Caso VI Conclus es e Trabalhos Futuros Tendo em conta os pressupostos referidos no ponto anterior o trabalho desenvolveu se nas seguintes etapas e Descrever a movimenta o de materiais a hist ria do empilhador expor as defini es e classes dos empilhadores industriais os seus componentes as condi es de opera o e os princ pios b sicos do equil brio de estabilidade de cargas e identificar as principais causas dos acidentes e dos riscos na opera o com empilhadores Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Defini o e conceito da fiabilidade no contexto da An lise dos Modos de Falha e seus Efeitos FMEA seu hist rico reas de utiliza o tipos de FMEA e sua carateriza o e sua implementa o Defini o e conceito da Fiabilidade Humana incluindo o erro humano a classifica o do erro humano as atividades sensoriais e cognitivas os m todos e t cnicas de avalia o da fiabilidade humana com incid ncia para o m todo da Predi o de Taxa de Erro Humano THERP Estudo de caso com a implementa o da An lise dos Modos de Falha e seus Efeitos FMEA e a metodologia THERP da An lise de Fiabilidade Human
18. 173 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Level Table 20 15 The four levels of tagging or locking systems from Table 16 2 Description Modifications to Nominal HEPs A specific number of tags is issued for each job Each tag is numbered or otherwise uniquely identi fied A record is kept of each tag and a record of each tag issued is entered in a suspense sheet that indicates the expected time of return of the tag this suspense sheet is checked each shift by the shift supervisor An operator is assigned the job of tagging controller as a primary duty For restora tion the numbers on the removed tags are checked against the item numbers in the records as a recov ery factor for errors of omission or selection OR The number of keys is carefully restricted and under direct control of the shift supervisor A signout board is used for the keys Keys in use are tagged out and each incoming shift supervisor takes an inventory of the keys Tags are not accounted for individually the operator May take an unspecified number and use them as re quired In such a case the number of tags in his possession does not provide any cues as to the number of items remaining to be tagged For restoration the record keeping does not provide a thorough check ing for errors of omission or selection If an operator is assigned as tagging controller it is a collateral duty or the position is
19. Analysis Department of Defense US 9 November 1949 NORMA MIL STD 1629A Procedures for Performing a Failure Mode Effect and Criticality Analysis Department of Defense USA 24 November 1980 NORMA SAE J 1739 Department of Society of Automotive Engineers 1994 NORMA T CNICA DE PREVENCI N N 714 2007 Carretillas elevadoras automotoras II Principales Peligros y Medidas Preventivas INSHT NUREG CR 1278 1983 Handbook of Human Reliability Analysis with Emphasis on Nuclear Power Plant Applications Final Report U S Nuclear Regulatory Commission Washington DC Consult 10 Jan 2012 PALADY P 2007 FMEA An lise dos Modos de Falha e Efeitos S o Paulo Instituto IMAM Consult 13 Out 2011 PALLEROSI C 2008 Confiabilidade Humana Nova metodologia de an lise qualitativa e quantitativa Simp sio Internacional de Confiabilidade Florian polis Consult 8 Jan 2012 RAUSAND M amp HOYLAND A 2004 System Reliability Theory Models Statistical Methods and Applications 2nd Ed Wiley New York Sons Consult 12 Jan 2012 REASON 1990 apud BEGOSSO 2005 Human Error Consult 15 Jan 2012 SERRANO E Conceito Classifica o e Quantificac o da Fiabilidade Humana na Rela o Homem M quina ISEL 2008 123 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o SOUSA C Empilhadores Avalia o de Riscos na Opera o e Manuten o
20. Fiabilidade Humana na sua Utiliza o O Decreto Lei n 50 2005 tamb m define que o operador qualquer trabalhador incumbido da utiliza o de um equipamento de trabalho e no seu artigo 32 ponto 1 refere que os equipamentos de trabalho automotores s podem ser conduzidos por trabalhadores devidamente habilitados O operador de empilhadores elevadores dever possuir aptid es psicof sicas e sensoriais adequadas ter recebido forma o suficiente que tenha sido autorizado pela empresa para este fim e que exista registro da autoriza o e da forma o recebida As condi es que um operador de empilhadores deve reunir encontram se descritas no Anexo II 2 3 5 Equil brio de cargas e estabilidade Por ser pertinente o equil brio de cargas e a estabilidade para a abordagem te rica sobre empilhadores os seus princ pios foram inseridos no Anexo III 2 3 6 Causas de acidentes e identifica o de riscos na opera o com empilhadores Segundo o Eurostat de 4 2000 na Uni o Europeia morrem todos os anos cerca de 5500 pessoas em acidentes no local de trabalho dos quais cerca de um ter o est relacionado com acidentes de transporte Os empilhadores est o envolvidos em in meros acidentes no local de trabalho sobretudo quando efetuam manobras de marcha atr s e de invers o de marcha Os fatores que aumentam a probabilidade de ocorr ncia de acidentes incluem forma o inadequada sinaliza o de avi
21. Formas vibra es choques temperaturas e Olfato Odores e Paladar Sabores Estes est mulos sensoriais s o tamb m eles utilizados por outras esp cies tanto a n vel evolutivo como simplesmente a n vel de sobreviv ncia chegando inclusivamente a ser bastante mais apurados exemplos o c o normalmente tem um olfato muito apurado o morcego disp e de radar para voo noturno a guia de vis o a grandes dist ncias al Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Contudo e pese embora o facto dos est mulos sensoriais do ser humano serem muitas vezes inferiores aos de outros animais as suas atividades s o compensadas pela intelig ncia que lhe inerente permitindo lhe criar sensores e outros dispositivos que as complementam exemplos visualizar cores infravermelho e ultravioleta e ouvir sons em baixa ou alta frequ ncia Quanto aos recursos cerebrais destaca se a capacidade de mem ria que pode ser dividida em duas caracter sticas principais e L gica capacidade de armazenar e processar e um vasto numero de informa es assim como proferir julgamentos e Perce o capacidade de coordenar movimentos efetuar sequ ncias encarar posi es etc A capacidade neural dos seres humanos superior de todos os outros seres vivos e tende a aumentar com o decorrer dos tempos A mem ria humana pode armazenar e reativar uma grande quantidade de inf
22. Instruir o operador para que ajuste o assento ao corpo antes de iniciar o trabalho e Para facilitar as manobras de marcha atr s dotar o assento do operador de um sistema que permita uma rota o de 30 e Traumatismos vertebrais Utiliza o de empilhadores com assentos n o ergon micos sem suspens o regula o sem adapta o ao corpo etc Circula o sobre pisos em mau estado 157 e Assento do operador dotado de suspens o ser anat mico e regul vel em altura e horizontalmente e Instruir o operador para que ajuste o assento ao corpo antes de iniciar o trabalho e As superf cies de circula o ser o uniformes e isentas de irregularidades e Para facilitar as manobras de marcha atr s dotar o assento do operador de um sistema que permita uma rota o de 30 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o INTOXICA O E OU ASFIXIA POR ACESSO A ESPA OS INSUFICIENTEMENTE VENTILADOS Consequ ncias Causas Preven o N o fechados mal ventilados com empilhadores de motor t rmico e Intoxica o por inala o de gases de combust o e Trabalhos com empilhadores de motor t rmico no interior de caixas de cami o fechadas ou em locais fechados sem ou com insuficiente ventila o trabalhar em recintos Todos os locais e reas de trabalho devem dispor de ventila o adequada e Desmaios perdas de consci
23. a o qual respons vel pela identifica o dos perigos avalia o dos riscos e consequente defini o de medidas para o seu controlo abrangendo todas as atividades quer de rotina quer ocasionais O processo de identifica o dos perigos e avalia o dos riscos proactivo e realizado sempre que se verifique uma das seguintes situa es e Conce o ou altera o de um posto de trabalho e Acidentes de trabalho com e sem incapacidade e Altera es legislativas e Utiliza o de novas m quinas equipamentos ou produtos qu micos e Altera es significativas das instala es da CMPS layout s edif cios equipamentos etc e Organiza o dos m todos de trabalho e Subcontrata o de servi os Decorrido o per odo de um ano sem altera es identifica o de perigos devido a alguma das condi es acima referidas o Departamento de Seguran a da CMPS efetua nova identifica o de perigos e a respetiva avalia o dos riscos 79 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o 5 3 Identifica o dos riscos perigos Da An lise do Hist rico de Registos de Acidentes e das Auditorias Internas facultadas pela CMPS da visita aos locais de trabalho e da observa o das atividades desenvolvidas pelos operadores dos empilhadores na movimenta o de cargas no mbito de identificar os perigos foram evidenciados quatro locais de labora o favorecedores da o
24. a idoneidade das pessoas e at mesmo as falhas et rias relacionadas com a natural diminui o das capacidades das pessoas A Fiabilidade Humana uma ci ncia abrangente que busca determinar a probabilidade do erro humano acontecer em qualquer ambiente de trabalho independente das ferramentas que estejam a ser utilizadas A defini o da Fiabilidade Humana discutida na literatura por diversos autores e observa se uma evolu o da defini o no tempo medida que os objetos da an lise variam De um modo geral completam se dando origem defini o da Fiabilidade Humana propriamente dita A defini o da Fiabilidade Humana escalonada cronologicamente no tempo segundo diversos autores 39 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o A Fiabilidade Humana est relacionada com a probabilidade de que um trabalho ou tarefa seja completado com sucesso num tempo determinado Meister 1993 A Fiabilidade Humana e uma subdisciplina da Ergonomia baseando se em conhecimentos da Fiabilidade e da Analise de Risco Kirwan 1999 A Fiabilidade Humana a probabilidade de que uma pessoa n o falhe no cumprimento de uma tarefa a o requerida quando exigida num determinado per odo de tempo em condi es ambientais apropriadas e com recursos dispon veis para executa la Pallerosi 2008 O conhecimento da Fiabilidade Humana para dive
25. abordagem funcional eeeenennneeen 21 Quadro 5 Modo de falha com a abordagem estrutural ueenennneenn 22 Quadro 6 Escala de Ocorr ncia Fonte Palady 2007 29 Quadro 7 Escala de Severidade Fonte Palady 2007 30 Quadro 8 Escala de Dete o Fonte Palady 2007 30 Quadro 9 Formul rio de entrada Fonte Palady 2007 34 Quadro 10 Matriz para c lculo das m dias das notas Fonte Palady 2007 34 Quadro 11 Matriz de Investiga o Fonte Palady 2007 36 Quadro 12 Erros em rela o inten o e ao est gio cognitivo Filgueiras 1996 48 Quadro 135 PSP EXMO Se ra ne ne E a ee 71 Quadro 14 PSF de Ses A O A 72 Quadro 13 PSP te 72 Quadro 16 N veis de depend ncias uuusseesssesssensnseennennnnensnennnnnnnnnnnnensnnnnnennn nen 73 Quadro 17 Distribui o dos acidentes ocorridos ooooccooccccoocccconnncconononononononanccnnnncnn nono 82 Quadro 18 Formul rio de Entrada coooccnonccnonoconononononnnononanonononononononnnnnonnnnnonnnnnnnn noo 86 Quadro 19 Formul rio EMEA a a HR ST dada 89 Quadro 20 Hierarquiza o dos modos de falha segundo Efeitos Prioridades e RPN 96 Quadro 21 Alimentar e descarregar linhas de fabrica o Tarefas e PSFs 104 Quadro 22 Armazenar material acabado Tarefas e PSFs nee 105 Quadro 23 Expedi o de material Tarefas e PSFs
26. acima do Valor extra auditivas problemas digestivos Limite de Exposi o dist rbios no sono diminui o da concentra o dores de cabe a etc vibra o sistema corpo durante a rotina de trabalho traduzindo se inteiro acima do Valor na falta de concentra o aumento do Limite de Exposi o n mero de erros cometidos diminui o da produtividade interfer ncia com a acuidade visual e o controlo dos movimentos do sistema m o bra o etc 5 Rotura da fita de a o Possibilidade de atingir e ferir o operador ao movimentar os lotes ou trabalhador sito na envolvente e queda do lote transportado 4 Exposi o a n veis de Desconforto e mau estar nos operadores 11 Rotura dos sistemas Perigo de circula o dos empilhadores por hidr ulicos tubos espalhamento de leo nos corredores de mangueiras e uni es circula o 9 Falha nos sistemas de Choque contra trabalhadores estruturas travagem existentes material empilhado e empilhadores que circulem no mesmo corredor Identificados os modos de falha inseridos na regi o de Alta Prioridade e com os graus de risco mais elevados procedeu se constru o da Matriz de Investiga o Matriz de alta influ ncia Tabela 14 o que permitiu relacionar as preocupa es de Alta Prioridade com as suas causas e assim obter as principais Causas dos Modos de Falha considerados mais importantes no estudo 97 Empilhadores Avalia o de Ris
27. as probabilidades de falhas do sistema A implementa o com rigor das medidas propostas tendentes redu o da ocorr ncia de erros humanos nos locais de labora o visam a redu o das probabilidades de falha do sistema cujo c lculo apresentado no Quadro n 26 O novo c lculo das probabilidades de falhas tem por base o item 1 instru es de seguran a usadas corretamente da tabela n 20 7 Anexo VIII do manual Swain e Guttman 1983 e a corre o referida no ponto 5 6 2 3 A implementa o das medidas propostas para a redu o da ocorr ncia de erros humanos tendem a reduzir significativamente os fatores delimitadores do desempenho humano PSF pelo que foi considerado nulo o seu efeito no novo c lculo das probabilidades de 112 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Quadro 26 Nova probabilidade de falha do sistema Nova probabilidade de falha do sistema E Probabilidade de falha s Probabilidade de falha Locais de labora o i as medidas propostas c as medidas propostas Alimentar linha de fy 3 ss 3 Fabrica o Fr 3 6x10 3 6 1000 Fr 1 0x10 1 1000 Descarregar linha de 33 gt a3 fabiieacae Fr 3 6x10 3 6 1000 Fr 1 0x10 1 1000 Armazenar material acabado Fr 3 6x10 3 6 1000 Fr 1 0x10 1 1000 Expedi o de material ee 3 e 3 acabado Fr 3 6x10 3 6 1000 Fr 1 0x10 1 1000 Ab
28. dal seguintes utua e indique o montante de aim Se o salario N O tor REGULAR indique 8 MEDIA DOS ULTIMOS 17 MESES s BETEN ER A z o te O z n s raao tor APRENDIZ OU TIROCINANTE indique o SALARIO MEDIO DOS OFW AS DA MESMA CATEGORIA ir O srmistrado lor MENDA ds 1Annmor pr NBO tor aprendir ou Omna nte ines Le n LA ARIO MEDIO DE TRABALHADOR MAJOR MM DuaL 24 Desde quando aufere o satario cado s o is E EN 169 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Ce CO OI em 25 Cs chora do acweme Ly L L 26 Deta s hora em nue denou Or trabalhar 1 em contaqu rca 00 agente Aro kit Dia maca Borba Mb Ang dim a more O Om dA 2 fe 0 BOG ENE nbo ocorreu na ertabelecmento indique 1 Em servi o ne exterior do estabelecima mo U 2 Mo trajecto cesid nca Trabalho ou vita veria O Loco Mpe A perra ADO heute ogee Concelho ame tregueza a y 28 Quem prestou os 1 socorros A e 5 reter Localidade 29 Ficou hasprialuzade Seen O N o 9 30 54 Sem Ertuteteomento Hospropiar 31 Numero total de stoma do acidente O 32 O medente toi de ca o Sum E M o O 33 O sinistrado destacava se em veiculo motorizado de 2 roda gm O N o Q 34 de respondeu sim a quest o 82 e be O acdente to de respomabilidade de terceiras indige Nome e morada do reapomace a O DO SRS ss e Marcada do veculio a Numero de Addie 34 Se houve interven o dr
29. de 10km h de velocidade Circular sobre pisos h midos ou escorregadios Dotar o empilhador de uma luz rotativa sobre a zona superior do Condu o de empilhadores p rtico de seguran a conectado por pessoal n o formado e ou de forma permanente durante a n o autorizado pela empresa marcha Falta de forma o sobre o Revis o di ria e peri dica do empilhamento de cargas estado dos trav es e dire o Areas estreitas para classificar Moderar a velocidade em zonas aviar os pedidos com pisos h midos ou escorregadios 151 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o CHOQUES E ATROPELAMENTOS continua o Consequ ncias Causas Preven o e Os pisos por onde circulem os empilhadores ser o de pavimento antideslizante em particular se se tratar de zonas h midas e Formar e reciclar de forma peri dica os operadores e pessoal do armaz m e Criar manter e sinalizar zonas para a classifica o de produtos e para aviar pedidos e Manobras descontroladas do e Condu o de empilhadores e Formar e reciclar de forma empilhador por pessoal n o formado e ou peri dica os operadores e n o autorizado pela empresa pessoal do armaz m e Circular com carga em e Para evitar seu uso inadequado marcha atr s ou por pessoal n o formado ou n o autorizado os empilhadores o Manobrar com pouca ou sem dispor o de chave de contacto visibilidad
30. de Quantifica o do THERP 69 4 6 6 2 Fatores delimitadores do desempenho humano PSF 71 4 65 55 Dependencia o lados pe ia 72 SESTUDO DE CASO a ee 77 Sal CaractenZaca da Empresas 71 5 2 Procedimentos de seguran a implementados na CMPS nenneeen 79 5 3 Identifica o dos riscos PELOS aan elek 80 O 80 5 4 1 Carateriza o dos ACI AAA AA 81 5 5 Implementa o da metodologia FMEA fiabilidade do equipamento 84 Sl Resultados e SCI NA q ans a 98 Dede l Resultados cao se ES Ab a 98 Dis DISCO prior ppa tive ccna di AA DR e a A eats 101 5 6 Implementa o da t cnica para predi o de taxa de erro humano THERP na avalia o da fiabilidade humana ccccccesscccsssceesseceesseceesseceeseceessseeesseeeeseeeesaees 102 356 1 Introdu o sis SA SS A 102 5 6 2 MELO OA ccs sess cairia een ecl a benannt 102 5 6 2 1 Identifica o dos locais de labora o potenciadores da ocorr ncia de erros UNA O Gi tar Sd E en 103 5 6 2 2 An lise e listagem das opera es humanas relacionadas 104 5 6 2 3 Estimar as probabilidades de erro relevantes een 107 5 6 2 4 Estimar os efeitos dos erros humanos nos eventos de falhas do sistema A E ea eo thas a a 110 5 6 2 5 Recomendar mudangas no sistema e recalcular as probabilidades de falhas dosistema ce ala lee a a ev lads 111 5 6 2 5 1 Mudan as recomendada ccceeccesceseceeeeeeeeeacec
31. de velocidade Total 15 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o O INSHT no seu n 1014 de 2008 apresenta tamb m um estudo Quadro 3 das causas detetadas que deram origem a acidentes com empilhadores elevadores ap s a an lise de 160 acidentes ocorridos com a utiliza o dos empilhadores no transporte de cargas Quadro 3 Relat rio causas de acidentes com empilhadores Fonte INSHT 2008 Relat rio de Causas de Acidentes Ocorridos com Empilhadores no Transporte de Cargas 1 Causas essas relacionadas com a falta de observa o Nero das regras de seguran a Operadores n o formados Eleva o de pessoas sobre as paletes forquilhas ou cargas Faltas de condu o caracterizadas a es intempestivas falta de aten o Cargas inst veis ou mal cintadas Mau procedimento operativo Circula o com carga alta mastro n o conforme Falta de coordena o nas opera es de verifica o e manuten o Falta de adapta o de operadores a empilhadores de recurso Total 2 Causas relacionadas com o meio Solo em mau estado Falta de visibilidade Armazenamentos perigosos Implanta o inadequada de postos de trabalho nos corredores Total 3 Causas relacionadas com os empilhadores Aus ncia de protetores Zonas perigosas acess veis Dispositivos de comando mau concebidos Falhas dos disp
32. definir a gravidade das consequ ncias dos efeitos anteriores e A es recomenda es que identificam as a es necess rias para abordar os modos de falhas identificados 3 6 1 3 Avalia o dos Riscos O essencial da FMEA identificar e prevenir evidentes e potenciais problemas que possam afetar o utilizador Para a referida abordagem devem ser assumidos compromissos um dos quais que os problemas t m diferentes prioridades H tr s componentes que contribuem para a defini o da prioridade das falhas e Ocorr ncia O a frequ ncia da falha e Severidade S o conjunto de efeitos da falha e Dete o D a capacidade de dete o das falhas antes de afetar o utilizador A escala de ocorr ncia constitu da por tr s colunas na primeira s o descritas as probabilidades da ocorr ncia na segunda coluna a frequ ncia da ocorr ncia e na terceira coluna o n vel ou grau associado de cada um delas 28 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Existem diversas formas de definir o valor desse n vel ou grau sendo a forma mais usual a utiliza o de uma escala num rica Esta escala num rica pode ter qualquer valor contudo o mais comum a utiliza o de duas escalas uma delas numerada de 1 a5eaoutra de 1 a 10 Esta ltima adaptada para a escala de ocorr ncia est representada no Quadro 6 na coluna denominada por N vel onde o valor de 1
33. do homem nesta interface Tendo como tema principal a Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na Utiliza o de Empilhadores muitos outros assuntos pertinentes foram abordados nesta tese de mestrado que no seu global permitiram desenvolver um estudo mais complementar e direto sobre o escopo da tem tica central Assim urge concluir que a implementa o da an lise de falhas FMEA e de diagnosticar a probabilidade do erro humano THERP se complementam com maior rigor na dete o dos fatores favorecedores da sinistralidade na utiliza o de qualquer equipamento Cada vez mais se observa uma crescente inclus o destas ferramentas ou de ferramentas similares nas v rias ind strias para determina o da fiabilidade geral dos sistemas em prol da seguran a e da efici ncia 117 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Relativamente metodologia estudada FMEA traduziu se num contributo bastante positivo para a dete o das falhas potenciais que se reportam ao equipamento empilhadores permitindo serem atempadamente trabalhadas resultando na preven o de acidentes laborais na ind stria em causa assim como se implementada em v rias outras ind strias No que concerne metodologia estudada THERP permitiu vaticinar as probabilidades de erro humano e avaliar a deteriora o do sistema individuo maquina individuo empilhador causada por erros humanos com origem em pr
34. e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Na implanta o de Sistema de Gest o Ambiental SGA baseado na ISO 14001 esta ferramenta tamb m utilizada para o atendimento dos requisitos de planeamento principalmente no levantamento dos aspectos ambientais no controlo operacional nas n o conformidades e nas a es corretivas preventivas A FMEA frequentemente utilizada com a An lise da rvore de Falhas FTA mas pode ser usado com outras ferramentas da qualidade por exemplo com o QFD Quality Function Deployment e FCM Mapas Cognitivos Fuzzy Pel ez 1996 A maior cr tica a respeito do uso da FMEA o tempo consumido cujo problema foi sendo superado com a evolu o dos computadores das linguagens das interfaces para programa o e de softwares favorecendo o desenvolvimento de FMEA s permitindo tamb m via Internet aos participantes de uma reuni o estarem em diversas partes do mundo a executar a mesma FMEA O principal objetivo da FMEA antever os problemas mais importantes e tentar impedir a sua ocorr ncia ou minimizar as consequ ncias dos problemas quando eles ocorrem Palady 2007 Como ferramenta a FMEA uma das t cnicas de baixo risco mais eficiente para preven o de problemas e identifica o das solu es mais eficazes em termos de custos a fim de prevenir esses problemas Palady 2007 3 5 Tipos de FMEA e sua caracteriza o A FMEA um m todo qualitativo que analisa
35. empilhador capotar 4 Abastecer os empilhadores Riscos Identificados e Ao realizar esta tarefa existe a possibilidade do operador estar exposto a condi es atmosf ricas desfavor veis 166 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e Possibilidade de inc ndio em caso de derrame de combust vel devido s temperaturas do motor e Possibilidade de inc ndio em caso da tampa do dep sito n o ficar bem fechada e Possibilidade de queimaduras por contacto t rmico e Possibilidade de inala o de vapores nocivos libertados durante o abastecimento Foram tamb m identificados riscos de acidente associados manuten o di ria do empilhador na opera o da inspe o geral do estado de conserva o da m quina antes de iniciar os trabalhos cujos riscos s o e Ao realizar estas tarefas existe a possibilidade do operador estar exposto a condi es atmosf ricas desfavor veis e Ao limpar o radiador do empilhador com ar comprimido existe a possibilidade de forma o de atmosferas nocivas 167 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o ANEXO VII MODELO DE PARTICIPA O DE ACIDENTE DE TRABALHO E MAPA DE ENCERRAMENTO 1 Modelo de participa o de acidente de trabalho ACIDENTES DE TRABALHO Parucipa o de Acidente IDENTIFICA O DA ENTIDADE SEGURADORA OU EQUIPARADA rra Ent Segue apar a DJ we
36. es INTENCIONAL Transgride por acreditar na impunidade e Falta de responsabilidade Esperteza e Ambi o Figura 13 Classifica o e principais causas das transgress es humanas Fonte Pallerosi 2008 As principais ocorr ncias das Transgress es N o Intencionais s o devidas falta de conhecimento das regras inerentes miss o ou ao comportamento esperado no decorrer das a es e s o geradas por e Motivos culturais e sociais em ambientes diferentes de sua viv ncia anterior Por exemplo deitar lixo no ch o no local de trabalho quando anteriormente viveu em locais sujos e degradados 50 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e N o saber julgar as consequ ncias dos seus atos para ele s o normais e aceit veis 4 4 Atividades sensoriais e cognitivas No ser humano tal como em qualquer outro ser vivo as atividades sensoriais s o diferenciadas por sobreviv ncia e desenvolvimento Deste modo as atividades humanas das quais dependem as falhas humanas baseiam se em est mulos sensoriais e recursos cerebrais Relativamente aos est mulos sensoriais e tal como sabido e universalmente aceite o ser humano disp e de cinco sentidos e Vis o Cores formas brilhos tamanhos campo de a o 130 o vertical 160 o horizontal espectros e Audi o Todas as gamas de frequ ncia que v o de 20 a 20000 Hz e Tato
37. indica es ligadas s condi es especiais de uso do empilhador por exemplo se um empilhador foi constru do para trabalhar em atmosfera explosiva essa informa o dever estar indicada na m quina No posto do operador incluir se uma placa adicional com a capacidade de carga e as limita es de uso para cada conjunto formado pelo empilhador e cada acess rio que normalmente se lhe acopla segundo o trabalho a realizar A placa dever estar de acordo com as instru es dos respetivos fabricantes 133 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Sistemas e ou componentes de seguran a Equipamentos destinados a garantir a seguran a do operador e das pessoas e ou bens S o muito variados e compreendem entre outros o sistema de travagem sistemas de alarme tico e ac stico para advertir da presen a do ve culo dispositivos de advert ncia ou limita o do excesso de carga os dispositivos que impedem o arranque do empilhador ou de alguns de seus mecanismos se o operador n o est no seu posto de controlo sistema de prote o para o caso de capotamento e contra queda de objetos etc Cada tipo de m quina tem necessidades diferentes quanto a sistemas de seguran a desde sensores que param a m quina em caso de interfer ncia com um objeto nos empilhadores autom ticos sem condutor at o pedal de homem morto destinado a garantir que o funcionamento da m quina s se real
38. lancis ou desn veis Usar rampas E adequadas N o circular nunca a dos pe es mais de 10 km h de velocidade e Falha de trav es e ou dire o do lempilhados Dotar o empilhador de luz rotativa sobre a zona superior do Encandeamento em p rtico de seguran a conectado cruzamentos nas zonas de de forma permanente durante a carga descarga e ou acessos e marcha sa da de recintos O operador utilizar a buzina Ilumina o insuficiente em cruzamentos e ao entrar sair de recintos Espa o reduzido para manobras Proteger mediante guardas ou Per muros as sa das de pe es do Falta de visibilidade ao interior de locais circular de marcha atr s Revis o di ria e peri dica do Areas estreitas para estado dos trav es e dire o classificar aviar pedidos Estudar as zonas de poss vel Circular Com Cates Ue encandeamento e corrigir a sua limitam a vis o do operador exist ncia Circular sobre pisos h midos Iluminar os corredores de escorregadios circula o e zonas interiores m nimo 100 lux Condu o de empilhadores por pessoal n o formado e ou Para circular em exteriores ou n o autorizado pela empresa zonas mal iluminadas dotar de ilumina o o empilhador Revis o di ria e peri dica da ilumina o do empilhador e do armaz m Dotar de espa o suficiente para o tr nsito e as manobras dos empilhadores Para facilitar as manobras de marcha atr s dotar o assento do operador de
39. mesmo Podem ser de bandas maci as aro ou sec o circular de borracha ou pl stico duro montado sobre um n cleo de a o ou ferro super el sticas maci as similares s anteriores mas com um aro de borracha de maior espessura formado por v rias capas de diferentes tipos de materiais que lhe confere um certo grau de elasticidade ou pneum ticas cobertura pneum tica com ou sem c mara com superf cies de rodado de diferentes tipos e enchidas press o indicada pelo fabricante 132 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Placas informativas Cada empilhador deve ostentar obrigatoriamente marcado de forma leg vel e indel veis os textos e pictogramas que informem o operador sobre a capacidade de carga do empilhador nas diferentes situa es de carga a fun o dos diferentes comandos e os riscos inerentes utiliza o da m quina especialmente importante comprovar que a m quina ostenta a placa de identifica o do fabricante a marca o CE de conformidade com o Decreto Lei n 103 2008 e a placa de capacidade de cargas admiss veis para as condi es de uso real do empilhador Se ao empilhador for montado algum acess rio adicional sobre o mesmo tamb m deve existir a placa de identifica o do fabricante do acess rio a capacidade de carga do mesmo e se for aplic vel a marca o CE de conformidade Al m disso incluir se o todas aquelas
40. ncia ou asfixia e Trabalhos com empilhadores no interior de caixas de cami o ou em locais fechados sem ou com insuficiente ventila o ou com poss vel baixa de concentra o de oxig nio N o entrar em recintos fechados mal ventilados com empilhadores de motor t rmico Comprovar a concentra o de oxig nio da atmosfera previamente no acesso a recintos fechados e mal ventilados em especial para empilhadores de motor t rmico S entrar se o n vel variar entre os 19 5 e os 21 de oxig nio na atmosfera de trabalho Verificar continuamente a concentra o de oxig nio na atmosfera durante os trabalhos e Intoxica o por inala o de gases t xicos e Trabalhos no interior de espa os fechados com uma atmosfera interior com baixa concentra o de oxig nio e poss vel presen a de gases ou vapor 158 Comprovar o n vel de oxig nio e poss veis gases t xicos na atmosfera previamente no acesso a recintos fechados e mal ventilados S entrar se o n vel de oxig nio variar entre os 19 5 e os 21 na atmosfera de trabalho Verificar continuamente a concentra o de oxig nio na atmosfera durante os trabalhos Comprovar a aus ncia de gases ou vapores t xicos ou que a concentra o dos mesmos se mant m de forma constante em valores inferiores a VLA antes de entrar num espa o fechado e enquanto duram os trabalhos Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidad
41. necess ria O programa de forma o dever estar adaptado aos conhecimentos que sobre a mat ria sejam necess rios para desenvolver de forma segura as tarefas pr prias do posto de trabalho e as exig ncias do mesmo A esse respeito necess rio diferenciar os seguintes casos e Pessoal que se incorpora no mundo laboral sem experi ncia pr via e Pessoal com pr tica na utiliza o de empilhadores elevadores mas sem forma o espec fica e Reciclagem e adequa o de conhecimentos do pessoal profissional com experi ncia e forma o 137 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o ANEXO III EQUIL BRIO DE CARGAS E ESTABILIDADE 1 Equil brio de cargas O empilhador elevador com a carga em balan o mant m um equil brio longitudinal que corresponde ao de uma alavanca de primeiro grau Seu fulcro corresponde ao centro do eixo de ataque e os dois bra os da alavanca de diferente longitude suportam por um lado a carga e por outro o peso pr prio da m quina que equilibra o primeiro Figura 29 A estabilidade do empilhador depende em todo o momento da resultante das for as que passam pelo centro de gravidade do conjunto que se projeta dentro do tri ngulo de sustenta o descrito pelos extremos do eixo dianteiro e o ponto sobre a qual oscila o centro do eixo posterior Esta posi o afetada por m ltiplos fatores como s o o peso e dimens es da carga sua posi o
42. nos sistemas Falta de manuten o Choque contra trabalha travagem dores estruturas existentes material empilhado e empilhadores que circulem no mesmo corredor 10 Falha no sistema de Falta de manuten o Impossibilidade de execu o transmiss o da tarefa 11 Rotura dos sistemas Falta de manuten o Perigo de circula o dos hidr ulicos tubos man empilhadores por gueiras e uni es espalhamento de leo nos corredores de circula o 12 Falha nos sensores de Falta de manuten o Choque contra estrutura posicionamento e fixa o de existente e ou material carga empilhado 13 Falta de revis o do Falha na programa o da Diminui o de preven o de extintor do empilhador revis o do extintor risco de inc ndio A equipa de trabalho com o aux lio do Formul rio de Entrada construiu e preencheu a ficha da FMEA Quadro 19 A avalia o para cada tipo de Falha foi efetuada para cada uma das seguintes classifica es e Probabilidade de Ocorr ncia e Severidade das Consequ ncias 87 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Neste presente trabalho a interpreta o proactiva baseada no uso dos graus de severidade e dos ndices de ocorr ncia para interpretar e selecionar os modos de falha mais importantes Cada modo de falha efeito foi subjetivamente classificado 1 melhor 10 pior utilizando as escalas de Ocor
43. os poss veis modos de falha dos componentes sistemas projetos e processos e os respetivos efeitos gerados por esses modos de falha o que se traduz numa t cnica com tr s funcionalidades distintas 24 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e Progn stico de problemas e Procedimento para desenvolvimento e execu o de projetos processos ou servi os novos ou revistos e Di rio do projeto processo ou servi o Segundo Stamatis 1995 a ferramenta FMEA pode ser diferenciada em quatro tipos cuja caracteriza o a seguinte e FMEA de Sistema usada para analisar sistemas e subsistemas no est gio de projeto A FMEA de sistema foca os modos de falhas potenciais causados por defici ncias do sistema ou das fun es do sistema e FMEA de Projeto usada para analisar produtos antes de serem remetidos para fabrica o A FMEA de projeto foca modo de falhas potenciais causadas por defici ncias de projeto e FMEA de Processo usada para analisar processos de fabrica o e ou montagem analisando seus respetivos modos de efeitos e falhas potenciais e FMEA de Servi o usada para analisar servi os antes de eles atingirem o consumidor analisando em modos de falha tarefas erros enganos causados por defici ncias do sistema ou processo Ao longo dos tempos tem se vindo a verificar o alargamento da aplica o desta ferramenta a situa es diferentes n o exist
44. porque o empilhador usado inadequadamente para transportar trabalhadores e 3 dos acidentes ocorrem porque o operador perdeu o controle do ve culo 14 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e 25 dos acidentes ocorrem por falta de forma o dos trabalhadores por falta de manuten o do empilhador e por o layout de trabalho estar mal elaborado Os acidentes com empilhadores perfazem aproximadamente 1 dos acidentes industriais mas eles produzem danos terr veis em 10 das v timas e que se traduzem em custos associados de 135 milh es Euros ano Numa vasta an lise aos acidentes graves ocorridos entre 1984 e 1991 nos EUA a partir dos relat rios de investiga o dos acidentes com empilhadores a OSHA conseguiu determinar conforme Quadro 2 as causas que geraram a ocorr ncia dos acidentes Quadro 2 Relat rio de acidentes com empilhadores Fonte OSHA 2008 Relat rio de Acidentes Graves Ocorridos com Empilhadores Causa do Acidente Falta de forma o Equipamento inapropriado Capotagem Carga inst vel Excesso de peso Vis o obstru da Transporte de passageiro Falta de aten o do operador Queda de uma plataforma ou cais Queda do empilhador Operadores elevados inseguros Operador atingido por carga Empregado atingido por carga Acidente durante a manuten o Ve culo engatado Excesso
45. pretende se no presente estudo de caso evidenciar e alertar os legisladores que em todo e qualquer acidente h sempre a corresponsabilidade do fator humano 5 4 1 Carateriza o dos Acidentes Em face da escassez de informa o relativa an lise das causas dos acidentes e para o registo da informa o julgada pertinente e que melhor permita a caracteriza o dos 105 acidentes ocorridos com a utiliza o dos empilhadores entre 2003 e 2011 foi elaborado um quadro e seis tabelas com os seguintes pressupostos e Distribui o dos acidentes ocorridos segundo o equipamento local de trabalho e erro humano e Dia da semana de ocorr ncia dos acidentes e Hora de ocorr ncia dos acidentes por turno e Acidentes ocorridos por antiguidade na empresa e Acidentes ocorridos por grupo et rio 81 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Quadro 17 Distribui o dos acidentes ocorridos Distribui o dos acidentes ocorridos 105 Equipamento 22 Local de Trabalho 13 Erro Humano 70 Falha no mecanismo de eleva o Falha nos sistemas de travagem Falha no transmiss o sistema de Falha no sistema hidr ulico Rotura de cinta met lica dos lotes transportados N veis de ru do e vibra o acima do VLE Acidente com origem nos res duos e leo existente nos corredores de circula o estruturas largura Colis o com existentes i
46. registo dos v rios modos de falha encontrados os respetivos efeitos e causas Nas outras tr s colunas s o registados os valores para cada modo de falha utilizando as escalas de severidade ocorr ncia e dete o com os v rios n veis de 1 a 10 anteriormente definido Todos os modos de falha recebem um c digo num rico Um exemplo da matriz para c lculo da m dia das notas dadas pelos v rios elementos da equipa para a Severidade Ocorr ncia e Dete o o Quadro 10 Quadro 10 Matriz para c lculo das m dias das notas Fonte Palady 2007 dos de Fa eraro 1 2 5 ia Este quadro permite registar as notas dos v rios elementos da equipa de trabalho para cada modo de falha efeito e causa A ltima coluna destinada ao c lculo da m dia aritm tica dessas notas 34 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o O Gr fico de Areas outra t cnica que permite selecionar e identificar as prioridades exemplificado na Figura 7 gt Nn o ye o A A S 6 7 9 Eixo dos X Figura 7 Exemplo de Grafico de Areas Fonte Palady 2007 Este grafico utiliza as m dias das notas fazendo a correla o entre duas vari veis que s o os n veis ou graus de Ocorr ncia Severidade de Ocorr ncia Dete o e de Severidade Dete o Pode se definir a regi o de Alta Prioridade fazendo a liga o entre o ponto inicial da
47. representa a ocorr ncia remota improv vel e o valor de 10 a ocorr ncia mais elevada constante Stamatis 2003 Quadro 6 Escala de Ocorr ncia Fonte Palady 2007 Extremamente remoto improv vel pu Ocorre 1 vez em per odos superiores a 1 ano Pequena probabilidade FRE Ocorre 1 vez ano de ocorr ncia Ocorr ncia moderada Ocorre 1 vez por m s Ocorr ncia frequente Ocorre 1 vez por semana N AA na Rh WIN Ocorr ncia elevada Ocorre 1 vez por dia ea Da mesma forma foram construidas as escalas de Severidade Quadro 7 e a de Dete o Quadro 8 29 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Quadro 7 Escala de Severidade Fonte Palady 2007 Sende Evento que causa danos insignificantes com altera o facilmente repar vel das condi es iniciais existentes Efeito n o percebido pelos utilizadores Evento que causa danos menores revers veis no Efeito insignificante sistema Evento que causa danos significativos no Efeito moderado O sistema mas revers veis Efeito significativo e Evento que causa danos impeditivos de alerta para a sa de funcionamento tempor rio do sistema Efeito perigoso amea a a vida ou pode provocar incapacidade perma nente ou outro custo significativo da falha Evento que causa danos impeditivos de funcionamento do sistema Quadro 8 Escala de Det
48. rotated among operators too frequently for them to maintain ade quate control tags and records and to retain skill in detecting errors of omission or selection OR The shift supervisor retains control of the keys and records their issuance but does not use visual aids such as signout boards or tags Tags are used but record keeping is inadequate to provide the shift supervisor with positive knowledge of every item of equipment that should be tagged or restored No tagging controller is assigned OR Keys are generally available to users without logging requirements No tagging system exists OR No locks and keys are used Use lower UCBs Use nominal HEPs Use upper UCBs Perform separate analysis The nominal HEPs are those in the Handbook that relate to tasks involving the application and removal of tags and unless otherwise specified are based on Level 2 tagging 174 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Table 20 16 Modifications of estimated HEPs for the effects of stress and experience levels from Table 18 1 Modifiers for Nominal HEPs Stress Level Skilled Novice Item a b 1 Very low x2 x2 Very low task load Optimum Optimum task load 2 Step by step x1 x1 3 Dynamic x1 x2 Moderately high Heavy task load 4 Step by step x2 x4 5 Dynamic x5 x10 Extremely High Threat stress 6 Step by step x5 x10
49. sobre a forquilha a posi o do mastro velocidade de arranque de travagem de viragem etc Figuras 30 e 31 Figura 29 Tri ngulo de estabilidade de empilhador Fonte http tecspace com 2008 139 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o centro de gravidade emrepouso emarranque emtravagem viragem esquerda viragem direita Figura 30 e Figura 31 Empilhador em repouso arranque travagem e em curva Fonte http tecspace com 2008 A estabilidade ou equil brio nos empilhadores elevadores vem condicionado posi o do centro de gravidade da carga e o seu equil brio de for as com respeito ao contrapeso da mesma quando est parada E nas opera es em movimento est condicionada tamb m pelo aparecimento de for as externas de in rcia for as din micas Devido diversidade de trabalhos e diferentes volumes que podem ser manejados na movimenta o de cargas mercadorias o Centro de Gravidade CG pode variar de posi o constantemente 2 Estabilidade 2 1 Estabilidade est tica O equil brio de todo o tipo de empilhador elevador resultar est vel sempre que a resultante das for as componentes do conjunto que atua no Centro de Gravidade permane a dentro da proje o dos eixos da m quina conforme acautelado na tabela de limites de carga e dist ncias Figura 32 recomendado pelos diversos fabricantes 140 Empilhadores Avalia o de Ri
50. sutoridade especifigue Seguradora Den TWO E AMBIENTE DE TRABALHO as Lil Tipo 94 Tuba a Amien de tropas 35 Que Dpo de trabalho estava O oniptrago fazer no momento do acdente ax tageine em terro tungido nas coinenas metadourel 16 Onde estava o prrago na momanto Go acidente er he Menor de um edilino no tuna CIRCUNST NCIAS DO ACIDENTE REM OCIO scuv dade 4 mi Lil dic o de camu NEM AUS 5 ac o da ama xr LLL A O Que ConduBiu gt basto Litt AQENTA ga bene 17 Drstreva pormenorzadamente p acide me mencionando dewgnadameme m Bcomecdme os que ihe Geram ongem e tambem 04 alomecmemos que conduziram amp 18330 MENCIONANDO ME BUDNT NCIAS OS eampamentos lerrumentas que uteve UDA da trrramenta maquina etc ee rrr er DD O vee 38 Indigue c objecto prowme que conduziu amp WED que provocou o scadere aaaeeeaa 39 Detcruva a tarela Que O sifurirado RAECUTAYS na momema do MOD erre wer tru urn een 37 4 38 2 40 Aspnaie inua o correspondente tareta detoita 1 A habrusimente exercida O 3 Ocarionmmente exarosa i 3 Outre situa o O 41 indique numero de horas erecutaaa ale aco mamento do academe 1 De torma imymerrugta sem intervalo Ly 2 Total ene cuted ms LS DETALMES Oa LES O 42 indicus contorma instru es Natureza da iesho j CONSEQU NCIAS DO ACIDENTE
51. 1970 Evolu o para Log stica Integrada 1980 Just in Time Qualidade Total 1988 Globaliza o ISO 9000 1992 Tecnologia da Informa o 1994 ISO 14000 Log stica Reversa 1996 Condom nios e Cons rcios Modulares 1998 Com rcio Eletr nico 2000 Gest o da Cadeia de Abastecimento 2005 RFID Identifica o por Radiofrequ ncia Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o A movimenta o de materiais comum a todo o tipo de empresas e est relacionada com o transporte armazenamento e distribui o de mat rias primas e produtos acabados e no contexto dessa necessidade que surge o empilhador 2 2 Breve hist ria do empilhador Segundo Brindley 2009 o desenvolvimento industrial que despontou a partir da metade do s culo XIX originou a necessidade de maior mecaniza o da movimenta o de materiais As empresas com o aumento da sua gama de produtos diversos equipamentos operados manualmente foram sendo introduzidos e modificados Esses tomaram a forma de plataformas de cami o acionadas manualmente e carretas sobre rodas o que tornou poss vel a movimenta o horizontal de m ltiplas cargas No decurso da 1 Guerra Mundial grande parte dos homens foram mobilizados aumentando os esfor os sobre os trabalhadores das f bricas e encorajando a ind stria a fazer maior uso da mecaniza o na movimenta o de materiais e cargas Em 1917 nos EUA a Clar
52. 32 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e Modos de falha o modo como esse projeto processo ou servi o deixa de desempenhar as fun es que se esperam dele e Causas as raz es que possibilitam a ocorr ncia do modo de falha e Ocorr ncia qual a possibilidade dessa causa realmente ocorrer e Efeitos qual o impacto de cada modo de falha no sistema e Severidade qual a gravidade das consequ ncias do modo de falha e Controlos Monitoriza o os tipos de controlos planeados ou que est o em vigor para garantir que todos os modos de falha sejam identificados e eliminados e Recomenda es A es para melhoria o que pode ser feito para Prevenir o modo de falha reduzir a severidade e melhorar a dete o e Responsabilidade o que se est a fazer no momento para avaliar a viabilidade das a es recomendadas Para uma maior efici ncia da FMEA segundo Palady 2007 devem ser utilizadas quatro t cnicas Formul rio de entrada Matriz da m dia das notas Gr fico de reas e Matriz de alta influ ncia O formul rio de entrada para a FMEA Quadro 9 permite aumentar a efici ncia da recolha de dados 33 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Quadro 9 Formul rio de entrada Fonte Palady 2007 ncia Causas Efeitos Severidade a O Este quadro permite o
53. 7 Dynamic 25 EF 5 50 EF 5 Diagnosis These are the actual HEPs to use with dynamic tasks or diagnosis they are NOT modifiers me nominal HEPs are those in the data tables in Part III ana in Chapter 20 Error factors EFs are listed in Table 20 20 A skilled person is one with 6 months or more experience in the tasks being assessed A novice is one with less than 6 months or more experi ence Both levels have the required licensing or certificates Step by step tasks are routine procedurally guided tasks such as carry ing out written calibration procedures Dynamic tasks require a higher degree of man machine interaction such as decision making keeping track of several functions controlling several functions or any combination of these These requirements are the basis of the distinction between step by step tasks and dynamic tasks which are often involved in re sponding to an abnormal event Diagnosis may be carried out under varying degrees of stress ranging from optimum to extremely high threat stress For threat stress the HEP of 25 is used to estimate performance of an individual Ordinarily more than one person will be involved Tables 20 1 and 20 3 list joint HEPs based on the number of control room personnel presumed to be involved in the diagnosis of an abnormal event for various times after annunciation of the event and their presumed dependence levels as presented in the staffing m
54. EMPILHADORES AVALIA O DE RISCOS E DA FIABILIDADE HUMANA NA SUA UTILIZA O Carlos Manuel Prada de Sousa Provas destinadas obten o do grau de Mestre em Gest o Integrada da Qualidade Ambiente e Seguran a Instituto Superior de Educa o e Ci ncias Outubro de 2012 INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCA O E CI NCIAS Escola de Ci ncias e Tecnologias Provas no mbito do 2 Ciclo de Estudos em Gest o Integrada da Qualidade Ambiente e Seguran a EMPILHADORES AVALIA O DE RISCOS E DA FIABILIDADE HUMANA NA SUA UTILIZA O Autor Carlos Manuel Prada de Sousa Orientador Jo o Lu s Monteiro Ruivo Pedro Outubro de 2012 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o EP GRAFE The only man who makes no mistake is the man who does nothing Theodore Roosevelt Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o DEDICAT RIA A mem ria da minha irm Luisa que em vida sempre me incentivou prossecu o dos estudos para a aquisi o de novas e melhores compet ncias t cnicas vil Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o AGRADECIMENTOS A realiza o deste trabalho acad mico s foi poss vel gra as ajuda e colabora o de v rias pessoas que com o seu maior ou menor contributo permitiram a sua prossecu o com o detalhe cient fico que se exigia Nessa oportunidade t
55. Falha procedendo ao preenchimento do Formul rio de Entrada Quadro 18 e para avaliar as principais Causas dos Modos de Falha recorreu ao uso do brainstorming e do Diagrama de Causa e Efeito tendo em conta quatro elementos fundamentais inerentes a qualquer ind stria que s o os trabalhadores as instala es materiais equipamento e m todos 85 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Modos de Falha 1 Exposi o a condi es atmosf ricas nocivas mon xido de carbono e ou poeiras 2 Exposi o a condi es atmosf ricas desfavor veis calor e frio 3 Exposi o a n veis de ru do acima do Valor Limite de Exposi o 4 Exposi o a n veis de vibra o sistema corpo inteiro acima do Valor Limite de Exposi o 5 Rotura da fita de a o ao movimentar os lotes 6 Tampa do dep sito fechada incorretamente ap s abastecimento 7 Perda da efici ncia da prote o t rmica do tubo de escape e do motor Quadro 18 Formul rio de Entrada Causas Ventila o for ada inadequada e equipamento obsoleto Equipamento sem cabine adequada s condi es atmosf ricas EPI harmonizado inexistente Falta de manuten o e equipamento obsoleto Falta de manuten o e equipamento obsoleto Fita met lica inadequada aos esfor os transmitidos ao movimentar os lotes Falta de sensor de tampa Falta de manuten o e eq
56. Trabalho Final da Licenciatura de Seguran a e Higiene do Trabalho ISEC 2007 STAMATIS D 2003 Failure Mode and Effect Analysis FMEA from Theory to Execution Quality Press ASQ Consult 8 Jun 2011 SWAIN A 1990 Human Reliability Analysis Need Status Trends and Limitations Reliability Engineering and System Safety Consult 18 Jan 2012 Webografia Empilhadores apetrechados com cabine s d Online Available http www kz all biz pt Consult 25 Ago 2011 Estabilidade de Empilhadores s d Online Available http www maz es Consult 18 Ago 2011 Equil brio de cargas Empilhadores s d Online Available http tecspace com Consult 18 Ago 2011 FMEA An lise dos Modos de Falha e seus Efeitos s d Online Available http www daelt ct utfpr edu br professores marcelor Cap fmea pdf Consult 10 Out 2011 Grupo Tradimaq Empilhadeiras sd Online Available http www tradimaq com br Consult 13 Jul 2011 Jungheinrich Portugal Empilhadores sd Online Available http www jungheinrich pt Consult 13 Jul 2011 124 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Modelo de Participa o de Acidentes de Trabalho 1994 Online Available http www gep msss gov pt apresentacao legislacaopdfs p137 94 pdf Consult 10 Jan 2012 Primeiro Empilhador H brido de Mundo 2010 Online Available http w
57. ZOP O HAZOP Hazard and Operability Study uma t cnica de an lise de perigos de opera o tendo surgido no final da d cada de 60 com o prop sito de ser aplicada nas ind strias qu micas e petrol feras mas atualmente com o avan o tecnol gico continuo a metodologia HAZOP empregada em diversas linhas de processos e em outros ramos de atividades E uma t cnica qualitativa que no seu desenvolvimento s o utilizadas palavras guias para a elabora o de perguntas sobre alguns desvios t picos que podem ocorrer durante o funcionamento anormal de uma ind stria Essas palavras guias s o combinadas com par metro do tipo fluxo press o temperatura etc com o objetivo principal de identificar os poss veis problemas avaliar os riscos e identificar as falhas Apresenta vantagens por poder ser aplicada em projetos e modifica es de menor ou maior dimens o por apresentar um sistema estruturado e uma equipa totalmente multidisciplinar fazendo com que a criatividade individual seja estimulada os esquecimentos evitados e a compreens o das interfaces dos sistemas alcan adas A desvantagem desta t cnica relaciona se com o n mero de pessoas participantes ou seja s o maiores do que noutras metodologias de avalia o da fiabilidade humana 66 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o 4 6 5 An lise da rvore de falhas FTA A rvore de falhas uma repre
58. a 61 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Monitoriza o A ado o da monitoriza o um importante fator no processo produtivo O homem n o dever ser utilizado sistematicamente como monitor do sistema mas sim de forma moderada e ativa evitando rotinas excessivas mon tonas e passivas As a es de monotonia e a passividade induzem normalmente a ocorr ncia de falhas por omiss o enquanto as a es de continuidade e excesso geram frequentemente falhas por fadiga Para reduzir este tipo de falhas dever o ser utilizados sensores sempre que poss vel O sensor n o falha por realizar tarefas mon tonas ou passivas atuando sempre com maior fiabilidade inclusivamente em ambientes desfavor veis Um exemplo pr tico e comum o caso de uma f brica onde necess rio contar ciclicamente o n mero de unidades que passam em variados tapetes rolantes onde s o utilizados sensores ligados a aut matos e ou a controladores l gicos que recebem e processam os sinais de contagem evitando assim qualquer erro humano Est mulo A escolha do operador ideal para a execu o de determinada tarefa um fator importante devendo esta ser estimulante para o operador No caso concreto de tarefas mon tonas e repetitivas prefer vel a utiliza o de pessoas com menor QI do que indiv duos com QI s superiores pelo facto de quando bem treinadas estas pessoas conseguirem atingi
59. a HRA tendo por base as evid ncias participadas e aferidas in situ na identifica o dos perigos e do erro humano na utiliza o dos empilhadores Conclus es e Trabalhos Futuros na tica do trabalho desenvolvido 1 2 mbito do trabalho O presente trabalho tem por finalidade implementar metodologias para avaliar e detetar os fatores favorecedores da sinistralidade na opera o com empilhadores para determinar a fiabilidade geral dos sistemas em prol da seguran a e da efici ncia que se traduzir na ado o das seguintes ferramentas An lise dos Modos de Falha e seus Efeitos FMEA com o prop sito de avaliar e minimizar riscos de poss veis falhas e seus efeitos de forma a adotar medidas preventivas e corretivas Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e An lise de Fiabilidade Humana HRA com o des gnio de estudar os fatores humanos e poss veis causas de falha humana que podem originar acidentes na utiliza o de empilhadores 1 3 Problem tica e a justifica o de interesse Em qualquer atividade comercial de transporte e manipula o de cargas o seu licenciamento implica um estudo de avalia o de riscos tanto para os bens que se manipulam e instala es de armazenamento como para os operadores e pessoal que trabalha na sua envolvente Este trabalho apresenta procedimentos de avalia o e preven o de riscos para o licenciamento de empresas
60. a pouca velocidade As cargas posicionar se o sempre sobre as forquilhas de forma que seja imposs vel a sua queda uso de paletes ou contentores e sistemas de fixa o adequados e Queda de materiais sobre o operador Rotura de cargas elevadas e queda de pe as sobre o operador Circular com a carga elevada 154 Empilhador equipado de estrutura de prote o contra queda de objetos FOPS Antes de transportar ou elevar uma carga consultar a tabela de caracter sticas do empilhador com o acess rio que utilize Revis o di ria e peri dica dos circuitos hidr ulicos Circular sempre com as cargas a 15 cm do solo Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o INC NDIO E OU EXPLOS O Consequ ncias Causas Preven o e Inc ndio e ou explos o nos e Uso de empilhadores e Usar empilhadores anti locais de trabalho convencionais em reas com explosivos certificados atmosferas de gases vapores e Dotar os empilhadores de motor ou p s explosivos t rmico de dispositivo de inflam veis x reten o de chispas apaga e Uso de empilhadores de chamas sa da do tubo de motor t rmico com deficiente escape combust o em zonas com ee Ba e Revis o di ria da combust o materiais inflam veis ou nos empilhadores de motor combust veis BR termico e Inc ndio de empilhadores e Uso de empilhadores e Usar empilhadores
61. a girar Empilhador equipado com dispositivo de prote o para o caso de capotamento ROPS e o operador usar sempre cinto de seguran a ou dispositivo de reten o Solos dos locais uniformes sem irregularidades N o subir ou descer lancis ou desn veis Usar rampas adequadas N o circular nunca a mas de 10km h de velocidade Empilhador equipado com dispositivo de prote o para o caso de capotamento ROPS e o operador usar sempre cinto de seguran a ou dispositivo de reten o Revis o di ria da press o e estado dos pneum ticos e ou bandas das rodas Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o CAPOTAMENTO continua o e Substituir de imediato os pneum ticos ou bandas de rodas deficientes e N o ultrapassar nunca os limites de carga dos empilhadores e Instalar um sistema limitador de carga no empilhador e Eliminar dos solos os objetos pun antes ou cortantes 148 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o QUEDA DE ALTURA E OU POSS VEL CAPOTAMENTO Consequ ncias Causas Preven o e Traumatismos diversos do operador e pessoal da zona e Rotura de materiais e elementos transportados e Circular junto bordadura de cais de carga ou rampas e Empilhador equipado com dispositivo de prote o para o caso de capotamento ROPS e o operador usar sempre cinto de seguran a ou dispo
62. a risco do equipamento tombar ROPS Figura 28 Quando o empilhador est provido de cabine a mesma deve garantir a plena prote o do operador e entre outros aspetos garantir a prote o face queda de objetos e ou de capotamento FOPS Falling Object Protection Structure Estrutura de Prote o contra Queda de Objetos 2 ROPS Roll Over Protection Structure Estrutura de Prote o para o caso de Capotamento 131 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o WW 3 ANY E a aa s3s Figura 28 Empilhador apetrechado de cabine Fonte www kz all biz pt 2011 e Assento Posto do operador nos empilhadores que o equipam Deve ser anat mico e dotado de suspens o para evitar que as vibra es se transmitam ao operador j que os empilhadores carecem de sistemas de amortecimento regul vel e adapt vel com sistema de ajuste ao peso do operador de modo que possa ser utilizado confortavelmente por todo o tipo de pessoas Em alguns modelos para facilitar a posi o do operador ao efetuar marcha atr s disp em de um sistema que permite a rota o do assento aproximadamente 30 Quando a m quina estiver equipada com uma estrutura de prote o para os casos de reviravolta o assento deve estar dotado de um cinto de seguran a ou de um sistema equivalente de reten o do operador e Rodas Servem de apoio do empilhador sobre o solo permitindo a tra o do
63. abalhador e para manter ou melhorar a sua pr pria efici ncia A metodologia THERP amplamente abrangente para melhorias no desenvolvimento e na manuten o de habilidades especialmente aquelas habilidades relacionadas ao lidar com eventos incomuns em todo o tipo de ind strias automatizadas ou de risco como centrais nucleares 115 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o 6 CONCLUS ES E TRABALHOS FUTUROS O presente trabalho atingiu os objetivos preconizados isto propor ferramentas para avaliar e detetar os fatores e defici ncias favorecedoras da sinistralidade na ind stria em causa e por iner ncia da futura publica o a eventual ado o pelas v rias ind strias similares para a determina o da fiabilidade geral dos sistemas em prol da seguran a e da efici ncia A an lise de falhas e a fiabilidade humana no contexto dos locais de trabalho para al m de uma mat ria laboral econ mica e de sa de um assunto que exige responsabilidade social e cidadania pelo que implica uma maior aten o e envolvimento das entidades patronais dos parceiros sociais e da Administra o P blica como legislador Harmonizar a fiabilidade humana no ambiente de trabalho permitir uma disponibilidade adequada do ser humano no seu contexto de trabalho isto estruturar os dispositivos as m quinas e a organiza o do trabalho de forma a n o comprometer a sa de e o desempenho
64. aca fixada ao mastro que permite o acoplamento e a fixa o das forquilhas ou outros acess rios Se for necess rio atr s do tabuleiro porta forquilhas deve ser montada uma antepara de apoio da carga para evitar o deslizamento da mesma sobre o operador e Forquilha Dispositivos que incluem dois ou mais bra os de sec o maci a que se fixam sobre o tabuleiro porta forquilhas Normalmente se posicionam manualmente e Acess rios de manipula o de carga S o os acess rios por exemplo pin as deslocadores laterais colheres elevadores etc que permitem o aprisionamento e dep sito da carga altura e posi o escolhida pelo operador e Grupo motor e transmiss o E o conjunto de elementos que acionam os eixos e grupos motores e direcionais Inclui os motores t rmicos ou el tricos e os diferentes tipos de transmiss o mec nica hidr ulica etc e Sistema de alimenta o de energia S o os sistemas de alimenta o de combust vel nos empilhadores com motor t rmico e as baterias de tra o ou a conex o rede nos empilhadores el tricos e Sistema de dire o Consta de um volante para a dire o tipo autom vel em empilhadores de operador transportado ou de uma manete em empilhadores de operador a p Podendo ser mec nico hidr ulico ou el trico e Sistema principal de travagem Dispositivo para limitar a velocidade da m quina vontade do operador permitindo assegurar a paragem total da
65. ade de grupo Prote o de consenso do grupo ignorando informa es externas que podem eliminar o consenso e Risco Assumir em grupo riscos que n o faria individualmente 54 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e Incapacidade mental tempor ria Em situa o de perigo gritar por socorro bloqueando mentalmente qualquer rea o prevista de a o e Concentra o Em situa o adversa a perda substancial da capacidade de concentra o Capacidade reduzida substancialmente com o stress e Rigidez Insist ncia na utiliza o de solu es e a es que n o s o as mais eficientes Vinculado ao passado ou a alguma coisa que justifique as suas a es e Polariza o Atua o atrav s de uma nica causa global e n o por uma combina o l gica de causas Estar sempre com a raz o e Superficialidade As a es e pensamentos ficam acima das quest es reais tratando as de modo superficial e mesmo inconsequente e Insist ncia A es sem import ncia aplicadas em excesso em detrimento de a es mais importantes e Ancoragem Procurar informa es e realizar a es que acredita confirmar a sua hip tese inicial ignorando informa es que a contradizem 4 5 Rela o Homem M quina 4 5 1 Conceitos b sicos As m quinas s o instrumentos de trabalho projetados e constru dos pelo homem visando ajud lo na execu o d
66. adequada necess rio verificar o n vel de depend ncia entre as tarefas Segundo NUREG 1983 pode se dividir a depend ncia direta em cinco n veis os pontos extremos de depend ncia zero ou independ ncia ZD e de depend ncia completa CD e pontos intermedi rios de baixa depend ncia LD depend ncia moderada MD e alta depend ncia HD NUREG apresenta equa es para os cinco n veis de depend ncias de acordo com o Quadro 16 Quadro 16 N veis de depend ncias N vel de Depend ncia Equa o de Falha N 1 19N 20 1 6N 7 1 N 2 1 N a probabilidade de falha da tarefa 173 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Entretanto elabora se um estudo destes n veis de depend ncia a fim de avaliar o n vel de depend ncia entre tarefas ou seja e Depend ncia Zero ou Independ ncia A independ ncia aplicada no caso em que o desempenho de uma tarefa n o interfere no desempenho da tarefa subsequente o que n o comum entre tarefas humanas e Baixa depend ncia Representa o menor n vel de depend ncia Devido diferen a qualitativa entre os n veis at mesmo o mais baixo n vel de depend ncia geralmente resulta numa mudan a significativa na probabilidade condicional de erro numa tarefa subsequente Como exemplo pode se citar o baixo n vel de depend ncia entre as tarefas realizadas por dois operadores recent
67. al a Falha no processo F 1 2x10 Transportar b a S 0 99 F5 1 2x10 Empilhar Falha no material c b processo S 0 99 F3 1 2x10 Fr F F F Z 3 6x10 Figura 25 rvores de Eventos Expedi o de material acabado Expedi o de Material Acabado Falha no processo F 1 2x10 Desempilhar material a S 0 99 Falha no transporte F gt 1 2x107 Transportar b a S 0 99 Falha no processo F 1 2x107 Carregar cami o cais de carga c b S3 0 99 Fr F F F Z 3 6x10 109 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Figura 26 rvores de Eventos Abastecer empilhadores Abastecer Empilhadores Deslocar p abastecimento a Falha na S1 0 99 deslocac o F 1 2x10 Desligar e acionar trav o b a Falha no S 0 99 processo F 1 2x10 Corre o da falha Abrir porta e dep sito c b S3 0 99 Falha no processo F3 1 2x10 Abastecer d c Falha no abastecimento S4 0 99 F 1 2x10 Fechar dep sito e porta Falha no processo e d S 0 99 F gt 1 2x10 Correc o da falha Retomar frente trabalho f e Falha na retoma S 0 99 Fe 1 2x10 Fr Fi F214 F F4 Fs1 Fo 5 0x10 5 6 2 4 Estimar os efeitos dos erros humanos nos eventos de falhas do sistema Os erros humanos para o caso especifico da f brica de MDF na utiliza o de empilhadores para a execu o das tarefas nos quatro locais de la
68. anti convencionais em reas com explosivos certificados atmosferas de gases vapores e A zona de carga de baterias ou p s explosivos deve estar isenta de focos de inflam veis ea a sli igni o Instala o el trica e Carga de baterias el tricas em executada conforme o prescrito reas com focos de igni o nas normas de seguran a Sobrecarga de elementos da e A zona de carga de baterias instala o de carga de baterias deve estar bem ventilada el tricas a 2 e Na manipula o e carga de e Fugas de combust vel gases baterias n o permitido o uso ou vapores inflam veis por de correntes pulseiras rel gios rotura das canaliza es ou outros elementos met licos perfura o do dep sito ou que possam ocasionar curto defici ncias nos circuitos acoplamentos e Proibir o uso de isqueiros ou chamas vivas para comprovar os n veis de carga e Na carga autom tica de baterias s se recarregar o o tempo o e n mero de vezes previsto pelo fabricante do equipamento e Revis o di ria e peri dica de circuitos dep sitos acoplamentos de combust vel e os elementos e circuitos das baterias e Revis o di ria e peri dica dos sistemas de combust o e ou das baterias el tricas 155 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o QUEDA DE PESSOAS AO SUBIR OU DESCER OU SER TRANSPORTADAS OU I ADAS POR EMPILHADORES Consequ ncias Causa
69. aracter sticas inadequadas Verificar o resultado das medidas recomendadas atrav s do pr prio formul rio da FMEA por meio de colunas onde ficam registadas essas medidas nome do respons vel e prazos a cumprir o que permite a monitoriza o das medidas realizadas e fazer a nova avalia o dos Modos de Falha Ffeitos melhoria continua Com a aplica o do modelo ao presente estudo conclui se a viabilidade da utiliza o da ferramenta FMEA devido aos seguintes aspetos Identifica o dos principais Modos de Falha Quantifica o da Severidade da Ocorr ncia e do Grau de Prioridade de Risco Recomenda o de A es de Melhoria que s o Eliminar os Modos de Falha Minimizar a Severidade Reduzir a Ocorr ncia dos Modos de Falhas 100 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o 5 5 1 2 Discuss o A aplica o da metodologia FMEA importante para as empresas com a especificidade da empresa do presente estudo em que a utiliza o dos empilhadores no sector produtivo relevante pelos factos seguintes e Permitir antever as falhas potenciais e tentar impedir a sua ocorr ncia ou minimizar as consequ ncias quando elas ocorrem e Por ser uma das t cnicas de baixo risco mais eficiente para a preven o de Modos de Falha e de identifica o de solu es mais eficazes a fim de prevenir esses problemas e Por ser uma ferramenta de baixo custo e que m
70. as e as probabilidades de recupera o de erros s o verificadas Fase 4 Incorpora o Uma an lise de sensibilidade de desempenho executada e os resultados da avalia o feita s o fornecidos aos analistas 4 6 6 2 Fatores delimitadores do desempenho humano PSF NUREG apresenta os fatores delimitadores do desempenho humano em tr s categorias fatores externos fatores de stress e fatores internos que s o resumidos nos quadros seguintes Quadro 13 PSF Externos Fatores Externos A teristi Situa es Intrinsecas Instru es de trabalho Sant E E tarefas equipamentos Aspetos arquitet nicos Procedimentos exigidos Exig ncia motora escritos ou n o ualidade do ambiente erg Interpreta o Q y Comunicag o escrita ou as temperatura qualidade do ar oral Tomada de decis o ru do vibra o Horas de trabalho Pausas Precau es e advert ncias Complexidade M todos de trabalho A Organizacional Frequ ncia e repetibilidade A es de supervisores BR P Critica das tarefas Interface homem maquina 71 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Quadro 14 PSF de Stress Fatores de Stress Stress Psicol gico Stress Fisiol gico Fatores que afetam a mente Fatores que afetam o f sico Velocidade da tarefa Dura o do stress Carga da tarefa Fadiga Amea as de falhas danos Fome ou sede Per odo de vigil ncia longo e mo
71. as nocivas mon xido de carbono e ou poeiras 2 Exposi o a condi es atmosf ricas desfavo r veis calor e frio 6 Tampa do dep sito fechada incorretamente ap s abastecimento 7 Perda da efici ncia da prote o t rmica do tubo de escape e do motor 8 Rotura da corrente do mecanismo de eleva o 12 Falha nos sensores de posicionamento e fixa o de carga Impossibilidade de execu o da tarefa Diminui o da a o preventiva de risco de inc ndio Risco de toxidade e insufici ncia respirat ria diminui o dos reflexos da acuidade visual e da capacidade de estimar intervalos de tempo Calor Ocorr ncia de desconforto sobrecarga para o aparelho circulat rio perdas de gua e de sais etc Frio Ocorr ncia de desconforto redu o do estado de alerta altera es na mem ria confus o apatia distor o da vis o etc Possibilidade de inc ndio e derrame de combust vel nos corredores de circula o Possibilidade de queimaduras por contacto t rmico Perigo de queda brusca do lote transportado e ou em eleva o Choque contra estrutura existente e ou material empilhado 96 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Hierarquiza o dos modos de falha segundo Efeitos Prioridades e RPN Modos de Falha Efeitos Prioridades RPN 3 Exposi o a n veis de Perda auditiva e altera es fisiol gicas ru do
72. astecer empilhadores Fr 5 0x107 5 1000 Fr 1 7x10 1 7 1000 5 6 3 Resultados e discuss o 5 6 3 1 Resultados A nova probabilidade de falha de erros humanos nos locais de labora o com as medidas propostas implementadas traduziu se na redu o de 75 do conjunto acidente incidente ou seja para um valor global estimado de 35 acidentes incidentes Nos locais de labora o as tarefas principais com exce o do abastecimento dos empilhadores a falha de erros humanos passou de 3 6 1000 para 1 1000 traduzindo se numa redu o de 73 Na tarefa de abastecimento dos empilhadores a falha de erros humanos passou de 5 1000 para 1 7 1000 traduzindo se numa redu o de 66 113 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Do estudo apresentado conclui se que a aplica o da an lise da fiabilidade humana na especificidade da metodologia THERP aumenta a probabilidade de detetar falhas humanas em ind strias automatizadas antes que elas afetem o sistema 5 6 1 2 Discuss o A aplica o da metodologia THERP relevante para todo o tipo de empresa de maior ou menor grau de automatismos por permitir prever probabilidade de erro humano e avaliar da degrada o de um sistema homem m quina prov vel de ser causado somente por erro humano ou em conex o com funcionamento de equipamentos procedimentos e pr ticas operacionais ou outros sistemas e caracter sticas hu
73. belecem uma linha 1 linha de montagem para a constru o de navios 1500 O livro De Re Metallica de G Agricola mostra carrinho de m o ve culos de tra o para minas sarilho bombas de suc o moinhos de gua 1700 Josiah Wedgewwod Inglaterra aplica a movimenta o mec nica na produ o de lou as de porcelana 1780 Oliver Evans USA cria seu moinho de farinha autom tico pr ximo Philadelphia Relatado no livro The Young Mill Wright and Miller s Guide 1796 Bolton e Walf Inglaterra criam os guindastes girat rios e aparelhos de eleva o 1860 Bolton amp Wright instalam a 1 ponte rolante S o introduzidos os primeiros transportadores cont nuos para gran is Taylor estuda os movimentos manuseios nos postos de trabalho 1906 Primeiro empilhador motorizado 1913 Henry Ford introduz a linha de montagem progressiva 1914 Ford introduz a padroniza o de embalagens 1920 Era da Produ o em Linha Uso de paletes empilhadores manuais empilhadores motorizados moto trilhos etc 1930 Introdu o da aplica o da carga inutilizada na ind stria e no com rcio 1946 Cantoneiras met licas e perfuradas para estantes 1950 Era da Mecaniza o Os problemas de Movimenta o de materiais s o equacionados pela aplica o do equipamento 1960 Computadores e automatiza o se tornam um meio de controlo da atividade de movimenta o de materiais 1966 Trans elevadores em armazenagem autom tica
74. bora o s o de predomin ncia erros de omiss o 1 equipamento 1 operador A n o conclus o com sucesso de uma das etapas da tarefa priorit ria de carregar e descarregar as linhas de produ o pode implicar a suspens o tempor ria da respetiva linha e por iner ncia efeitos indesej veis para o sistema em termos de compromissos com clientes e financeiros 110 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o No que concerne s tarefas de armazenar o material acabado e da expedi o do material os erros humanos gerados s o tamb m de omiss o apesar de inc modos para as antevis es de labora o di rias podem sempre ser superados por outros elementos da equipa adstrita ao turno e repostas as previs es com a utiliza o de horas extras No abastecimento dos empilhadores o erro humano mais relevante e que pode traduzir se em consequ ncias graves para o operador em causa e para outros operadores o fecho inadequado do dep sito e da respetiva porta originando o espalhamento de combust vel nos percursos de labora o e por iner ncia gerar acidentes de consequ ncias imprevistas para al m da contamina o ambiental 5 6 2 5 Recomendar mudan as no sistema e recalcular as probabilidades de falhas do sistema 5 6 2 5 1 Mudan as recomendada A estimativa das probabilidades dos erros relevantes das tarefas descritas nas rvores de Eventos dos locais de labora o e a caracteri
75. cart wees Encerego Apalice NY OUT name IDENTIFICA O DO SEGURADO OU ENTIDADE EMPREGADORA 3 Nome 4 N de Pessoas Colectiva LE bl j 5 N de Pessoas ao Servi o ca Emidade tmpregadora r Engerr a do Estaberecimento Codigo Postal E E EE Conceibo 7 Atumdade Ponape do Erzabeieumento IDENTIFICA O DO SINISTRADO B Nome 9 Nacconaidade LJ Codigo Portal tu I Sexo M O 11 Naturalidage m mm r O Froguem rn 10 Resid ncia 13 Data oe Nasc mermo 14 Bilhete de cercada 15 Data de Admnikho a0 Servi o H 1444 Is J ana em Eus 16 Estado Civil 17 Tem Dependemes 4 Cargo 18 Se t Administrador Gereme ou familiar da Segurado mique qual Sim O N o Mm 19 Situa o Protimianai 20 Hor nio praticado pelo unsi ado no momarto do Auderne Trabalhador par conta de auuem 7 2m penogo normal O Trabalhador par conta propria ou empregador s O Famukas n o remunerado Sem cure tae Pw de d me y anno 3 Em turno rotativo 5 Praticame Aprendiz Qurra stua o 4 Outro hor ria O Epeuitique 21 Profiss o itt 1 3 22 Selar oy msinate a periodiodade de pagamento endique O mMomante em cala sra da Saterra base mensal O diane O horano o Sub Alim r mas mun ma Subridio Heras Subd Natal sal rio webo Ne mese ano 23 No caso de se vertlicar siguma
76. causada por erros humanos tomados isoladamente atrav s de procedimentos e de pr ticas de execu o n o conformes assim como os estados do operador que influenciam o comportamento do mesmo Para a implementa o adequada da metodologia THERP foram mantidos os mesmos elementos da equipa multidisciplinar definida na FMEA pela sua experi ncia sendo acrescida de um novo elemento o m dico de trabalho pela sua forma o complementar na rea de fatores humanos e experi ncia em fiabilidade humana 5 6 2 Metodologia A metodologia THERP ser explanada atrav s da utiliza o de avalia es de risco probabil stico PRA Probabilistic Risk Assessments com base em estimativas de probabilidade de erro humano HEP Human Error Probabilities 102 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Ser efetuada a an lise de tarefas atrav s do m todo gr fico da rvore de eventos do HRA Human Reliability Analysis representando em diagrama as a es humanas corretas e incorretas e as falhas do sistema A metodologia THERP implementada no processo operacional da CMPS baseia se nas etapas seguintes 1 Identifica o dos locais de laborag o potenciadores da ocorr ncia de erros humanos 2 Listagem e an lise das opera es humanas relacionadas 3 Estimar as probabilidades de erro relevantes 4 Estimar os efeitos dos erros humanos nos eventos de falhas do sistema 5 Rec
77. chidas as Matrizes de Classifica o para a Ocorr ncia Tabela 9 para a Severidade Tabela 10 e para a Dete o Tabela 11 permitindo aferir o valor m dio aritm tico das notas Tabela 9 Matriz para c lculo das m dias das notas da Ocorr ncia Elementos do Grupo teen A ee a 1 2 3 4 5 6 7 8 9 BILINDILIN IN BIO B D PR NLRINININI IN WlMBOINAT Rina BR BR NIDIDI IN AINI OINI Oo a a NTR O N WIlN vlw O lunu loan mn RIN on WINI Rl WlOola amp Tabela 10 Matriz para calculo das m dias das notas da Severidade Elementos do Grupo EE 1 1 5 3 3 5 4 3 3 1 2 5 3 3 5 4 5 i 5 4 5 4 5 7 5 5 4 6 4 5 5 6 5 6 5 6 6 7 4 2 2 5 3 8 6 8 6 6 6 9 8 8 6 6 7 10 3 4 2 3 3 11 7 8 6 8 7 12 7 8 6 8 7 13 2 3 2 2 2 93 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Tabela 11 Matriz para c lculo das m dias das notas de Dete o Elementos do Grupo Falha M dia EE ER ES ER Da N S OIN Nn RAJUIN m Nico O WININAT NI WN NN W e Re ln Ri nile a INI uN ININ NIIIN OO AINIDI Mm AININ ISIN I S2JoI Mm Mm oof BR Nn N w N A A N A ADA ADAN M dia das Notas de Loo Severidade e Dete o ata Ocarina severidade testo Com base nos resultados da Tabela 12 foi con
78. cnica de Prevenci n Norma T cnica de Preven o OSHA Occupational Safety and Health Administration Administra o de Seguran a e Sa de Ocupacional PSF Performance Shaping Factors Fatores Delimitadores do Desempenho Humano QFD Quality Function Deployment RPN Risk Priority Number N mero de Prioridade de Risco ROPS Roll Over Protection Structure Estrutura de Prote o para o caso de Capotamento SAE Society of Automotive Engineers Sociedade de Engenheiros da Mobilidade SGA Sistema de Gest o Ambiental SLIM Success Likelihood Index Method M todo do ndice da Probabilidade de Sucesso SLIM SARAH SLIM Sensitivity Analysis for Reliability Assessment of Humans An lise de sensibilidade para avalia o de fiabilidade em humanos THERP Technique for Human Error Rate Prediction T cnica para Predi o de Taxa de Erro Humano TIC Critical Incident Technique T cnica de Incidentes Cr ticos XX1V Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o 1 INTRODU O No transporte e manipula o de cargas em espa os interiores ou exteriores das empresas os empilhadores assumem um papel primordial e a sua utiliza o comporta uma s rie de riscos tanto para os bens que se manipulam e instala es de armazenamento como primordialmente para os operadores e pessoal que trabalha na sua envolvente Num dos estudos realizados pela Swedish Transport Res
79. com a componente de transporte e manipula o de cargas 1 4 Objetivos do trabalho O trabalho tem como prop sito sensibilizar as empresas no mbito da manipula o de cargas com empilhadores para a avalia o dete o e preven o das falhas potenciadoras da sinistralidade atrav s da implementa o da An lise dos Modos de Falha e seus Efeitos FMEA e da An lise de Fiabilidade Humana HRA Dotar as referidas empresas e os seus t cnicos de um documento que possa ser utilizado e adaptado para avaliar as falhas e os erros humanos na manipula o de cargas com empilhadores Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o 2 MOVIMENTA O DE MATERIAIS EMPILHADORES ABORDAGEM TE RICA 2 1 A evolu o na movimenta o de materiais O homem ao longo da hist ria projetou e desenvolveu meios para se locomover e para transportar materiais com o objetivo de tornar a sua sobreviv ncia na melhor forma poss vel para isso produziu dispositivos que se traduziram na aplica o de esfor os cada vez menores Segundo Moura 2005 foi com a aplica o da alavanca da roda das polias e do plano inclinado que o homem come ou a tornar o seu trabalho de levantar movimentar de um lugar para o outro e de carregar mais f cil r pido e seguro Os primeiros registos de movimenta o de materiais est o no Antigo Egipto e referem se ao transporte de blocos de pedra e est tuas Sobr
80. corr ncia de riscos de acidentes bem como os respetivos riscos identificados cuja descri o foi englobada no Anexo VI 5 4 Acidentes de trabalho Com base nos Relat rios Mensais de Seguran a disponibilizados pelo Departamento de Seguran a da CMPS referente aos anos de 2003 a 2011 verifica se que os empilhadores est o envolvidos em 40 da sinistralidade ocorrida conforme Tabelas 1 e 2 Tabela 1 Total de Acidentes Ano na CMPS Total de Acidentes na CMPS ano Total de Acidentes na CMPS mo Tabela 2 Total de Acidentes Ano envolvendo Empilhadores Peasants 7 7 15 ol uf ols 8 No enquadramento da abordagem te rica do presente trabalho com o objetivo de implementar as ferramentas estudadas de an lise da falhas FMEA e de diagnosticar a probabilidade do erro humano THERP conforme referido nos pontos 4 e 5 respetivamente no sentido de incorporar as an lises de consequ ncia qualitativa e quantitativa de forma a motivar a implementa o das presentes ferramentas de engenharia para detetar com maior rigor os fatores potenciadores da sinistralidade na utiliza o de empilhadores 80 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o O modelo de participa o de acidente de trabalho e o mapa de encerramento de processo de acidente de trabalho Anexo VII aprovado pela Portaria n 137 94 de 8 de Mar o omisso considera o do erro humano Perante o facto
81. cos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Tabela 14 Matriz de Alta Influ ncia Modo de Falha Causa Comum Equipamento obsoleto Fita met lica inadequada ao objetivo Falta de manuten o 5 5 1 Resultados e discuss o 5 5 1 1 Resultados Da an lise ao Gr fico de reas e Matriz de Prioridade de Risco constata se que 38 dos Modos de Falha situam se na regi o de Alta Prioridade e com os graus de risco mais elevados 47 na regi o de M dia Prioridade e 15 na regi o de Baixa Prioridade Os Modos de Falha da regi o de Alta Prioridade com os graus de risco mais elevados s o Rotura da fita de a o ao movimentar os lotes RPN 315 e Rotura dos sistemas hidr ulicos tubos mangueiras e uni es RPN 392 pelo que dever o ser os primeiros a serem considerados na implementa o de a es corretivas Os Modos de Falha situados na regi o de Alta Prioridade do Gr fico de reas e com os Graus de Prioridade Risco mais elevados conforme transcritos na Quadro 20 s o e Exposi o a n veis de ru do acima do Valor Limite de Exposi o 98 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e Exposi o a n veis de vibra o sistema corpo inteiro acima do Valor Limite de Exposi o e Rotura da fita de a o ao movimentar os lotes e Falha nos sistemas de travagem e Rotura dos sistemas hidr ulicos tubos mangueiras e uni es
82. cssccccsssceesseceesseeeesseeeeseeeessees 95 Tabela 14 Matriz de Alta Influ ncia so 98 xxi Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS FTA Fault Tree Analysis An lise da rvore de falhas ACT Autoridade para as Condi es do Trabalho CG Centro de Gravidade FCM Fuzzy Cognitve Map Mapas Cognitivos Fuzzy FMEA Failure Mode and Effect Analysis An lise dos Modos de Falha e seus Efeitos FMECA Failure Mode an Criticality Analysis An lise dos Modos de Falha seus Efeitos e Criticidade FOPS Falling Object Protection Structure Estrutura de Prote o contra Queda de Objetos FTA Fault Tree Analysis An lise da rvore de Falhas HAZOP Hazard and Operability Study An lise de perigos de opera o HEP Human Error Probability Probabilidades de Erro Humano HRA Human Reliability Analysis An lise de Fiabilidade Humana INE Instituto Nacional de Estat stica ISO International Organization for Standardization Organiza o Internacional de Padroniza o INSHT Instituto Nacional de Seguridad e Higiene em el Trabalho Instituto Nacional de Seguran a e Higiene do Trabalho GNC G s Natural Comprimido GPL G s Propano Liquefeito xxiii Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o MDF Medium Density Fiberboard Placa de Fibra de Madeira de M dia Densidade NTP Norma T
83. direta deve se atuar com primazia nos modos de falha que t m RPN mais altos A Figura 6 representa o esquema de implementa o tradicional da FMEA onde s o apresentadas as fases pela ordem que elas devem ocorrer bem como as rela es existentes entre a identifica o dos modos de falha efeitos causas dete o e controlo e determina o da gravidade frequ ncia e graus de dete o 31 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Identificar os Modos de Falha 3 Identificar Efeitos Identificar os Modos de Detec o Determinar Gravidade Determinar Frequ ncia Determinar Grau de Detec o Determinar o Risk Priority Number RPN Identificar Ac es Corretivas Figura 6 Esquema de implementac o tradicional do FMEA Fonte Palady 2007 Na aplica o da FMEA necess rio construir um Formul rio para recolha de informa o no Anexo V encontra se um exemplo No cabe alho do formul rio da FMEA s o reservados espa os para preenchimento dos seguintes campos Descri o sucinta do sector onde aplicada descri o e listagem dos nomes de todos os participantes na equipa de trabalho listagem dos documentos afetados n de p gina n de documento data de cria o e data de modifica o As colunas s o reservadas s descri es de e Fun es o modo como o projeto processo ou servi o funciona para ter efici ncia
84. do de falha e efeitos Segundo o Dicion rio Universal da Lingua Portuguesa Texto Editora 1995 define os termos Modo Falha e Efeito da seguinte forma 20 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Modo Maneira de ser de fazer ou de dizer coisas m todo norma processo meio via Falha Defeito omiss o lacuna erro ou ato ou efeito de falhar sendo que falhar est descrito como Dar em falso faltar medida n o corresponder ao esperado Desta forma pode se ent o a definir modo de falha como sendo a forma do defeito a maneira na qual o defeito se apresenta a maneira com que a pe a equipamento falha ou deixa de apresentar o resultado desejado ou esperado um estado anormal de trabalho a maneira que o componente em estudo deixa de executar a sua fun o ou desobedece as especifica es O modo de falha uma propriedade inerente a cada pe a equipamento visto que cada um tem suas caracter sticas particulares em fun o do ambiente de trabalho materiais fabrica o e qualidade Por exemplo num empilhador um eixo pode ter como modo de falha rutura empenamento e desgaste e um filtro de leo ou de combust vel pode ter como modo de falha rompimento e entupimento Para o caso espec fico do eixo existem duas abordagens para avaliar os modos de falha Funcional e Estrutural A abordagem funcional gen rica n o necessita de especifica es d
85. dos diversos autores classificado em duas categorias e Deslizes slips lapse e Enganos mistakes Os erros humanos constituem a principal parcela das falhas humanas pois dependem fundamentalmente da capacidade para executar a miss o do stress das condi es ambientais e sociais da motiva o na execu o da tarefa e outros fatores As Falhas humanas como apresentado na Figura 10 podem ser classificadas em Erros e Transgress es que ocorrem durante a execu o das tarefas Os Erros como anteriormente referido s o classificados em Deslizes e Enganos e as Transgress es em Intencionais e N o Intencionais Figura 10 44 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o FALHAS ERROS TRAN SGRESS ES DESLIZES ENGANOS INTENCIONAIS INTENCIONAIS Figura 10 Classifica o b sica das falhas humanas Fonte Pallerosi 2008 4 3 1 Deslizes De acordo com Begosso 2005 os deslizes slips caracterizam se quando a execu o da a o pretendida n o atinge o seu objetivo e em geral s o provocados por uma falha na aten o dedicada durante a realiza o de uma tarefa Segundo Filgueiras 1996 os deslizes podem manifestar se das seguintes formas Omiss es quando uma etapa do plano deixa de ser executada e Sele es indevidas quando na execu o de uma fase esta feita sobre o objeto errado por semelhan a com o objeto desejado e Re
86. dos supervisores Foi desenvolvido por Embrey em 1984 para apoiar os rg os legislativos Americanos No presente o seu uso foi estendido a outras atividades como a ind stria petroqu mica transporte etc Este m todo tem a vantagem de aparecer na forma de dois pacotes O SLIM SAM SLIM Assessment Module que tem a capacidade de gerar o ndice da probabilidade do sucesso at 10 tarefas em uma nica sess o e o SLIM SARAH SLIM Sensitivity Analysis for Reliability Assessment of Humans que permite executar an lises adicionais de sensibilidades e de custo benef cio Uma outra vantagem deste m todo que o erro associa se em tarefas e pode ser aplicado em qualquer n vel de detalhes como uma tarefa total em subtarefas passos das tarefas e at mesmo a erros individuais A desvantagem fundamental deste m todo a necessidade de t cnicos especializados e experientes para a sua implementa o 64 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o 4 6 2 T cnica de Incidentes Cr ticos TIC A T cnica de Incidentes Cr ticos um m todo qualitativo que teve origem em 1941 no decurso da segunda guerra mundial num programa psicol gico de avalia o da For a A rea dos Estados Unidos Os seus objetivos t m por base detetar o elevado n mero de ocorr ncia de acidentes que envolvam instru es erradas defici ncia nos equipamentos falta de treino nos projetos dos sistemas
87. e o Fonte Palady 2007 Muito grande Certamente ser detetado Grande Grande probabilidade de ser detetado Moderada Provavelmente ser detetado Pequena Provavelmente n o ser detetado N NIDA NIRA UJIN Muito pequena Certamente n o ser detetado Tradicionalmente estes tr s fatores de Ocorr ncia Severidade e Dete o s o combinados para criar uma prioridade de risco Palady 2007 30 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Para determinar a prioridade de risco a cada fator dado uma pontua o de 1 a 10 e os tr s n meros s o multiplicados conjuntamente para gerar um Grau de Prioridade de Risco RPN Risk Priority Number de acordo com a seguinte equa o RPN 0xSxD Equa o de c lculo do N mero de Prioridade de Risco Segundo Palady 2007 na interpreta o tradicional algumas das abordagens diretrizes para leitura e interpreta o da FMEA conclu da incluem e Estabelecer as prioridades usando RPN atrav s da multiplica o dos tr s ndices Severidade Ocorr ncia e Dete o para o processo decis rio e Uma sequ ncia estrat gica definida para abordagem dos modos de falha Na an lise da matriz de prioridades do uso do RPN no seu processo decis rio os Graus de Prioridade de Risco mais altos devem ser os primeiros a serem considerados na implementa o de melhorias ou de forma mais
88. e em poder do operador ou de um e Sobrecarregar o empilhador respons vel da organiza o e Circula o por rampas e e Para facilitar as manobras de pendentes marcha atr s dotar o assento do operador de um sistema que e Circula o por rampas e permita uma rota o de 30 pendentes e Se ocasionalmente se circular de marcha atr s ser o redobradas as precau es e se for preciso se guiar o empilhador com a ajuda de uma pessoa formada e Instalar espelhos retrovisores central e laterais para facilitar as manobras e Dotar o empilhador de uma buzina com som descont nuo que se ative com a marcha atr s e Iluminar os corredores de circula o e zonas interiores m nimo 100 lux 152 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o CHOQUES E ATROPELAMENTOS continua o e Procurar ter sempre uma boa visibilidade do caminho a seguir Se a carga o impede circular de marcha atr s extremando as precau es Fazer se acompanhar por um oper rio que ajude a dirigir a manobra Caso seja pr tica frequente o transporte de cargas volumosas utilizar empilhadores de condutor sobre elevado Para circular por rampas ou pendentes em vazio carga se observar o as instru es do fabricante e estar o sinalizadas as zonas que n o sejam super veis pelo empilhador A descida de pendentes se realizar sempre de marcha atr s e com precau o N o efet
89. e 10 171 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o ANEXO VIII TABELAS Table 20 7 Estimated probabilities of errors of omission per item of instruction when use of written procedures is specified from Table 15 3 Item Omission of item HEP EF When procedures with checkoff provisions are correctly used 1 Short list lt 10 items 001 3 2 Long list gt 10 items 003 3 When procedures without checkoff provisions are t used or when checkoff provisions are incorrectly used 3 Short list lt 10 items 003 3 4 Long list gt 10 items o 3 5 When written procedures are avail os 5 able and should be used but are not used e The estimates for each item or perceptual unit presume zero dependence among the items or units and must be modified by using the dependence model when a nonzero level of dependence is assumed ur The term item for this column is the usual designator for tabled entries and does not refer to an item of instruction in a procedure correct use of checkoff provisions is assumed for items in which written entries such as numerical values are required of the user t tTable 20 6 lists the estimated probabilities of incorrect use of checkoff provisions and of nonuse of available written procedures If the task is judged to be second nature use the lower uncertainty bound for 05 i e use 01 EF 5
90. e Humana na sua Utiliza o INTOXICA O E OU ASFIXIA POR ACESSO A ESPA OS INSUFICIENTEMENTE VENTILADOS continua o Consequ ncias Causas Preven o 159 e Durante o trabalho deve se assegurar a ventila o dos locais fechados e Como medida geral devem se selar as poss veis entradas de gases ou vapores t xicos antes de entrar num espa o e Todos os locais e reas de trabalho devem dispor de ventila o adequada Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o ANEXO V EXEMPLO DE FORMUL RIO FMEA FMEA AN LISE DE MODOS DE FALHA E EFEITOS P gina s de Descri o Departamento Membros da Equipa Documentos Afetados N Doc Criado _ Modificado _ HE a Ye RECOMENDA ES ACCOES RESPONSABILIDADE PARA MELHORIA DETECAO RPN CONTROLOS FUN ES CAUSAS do to MONITORIZA O SEVERIDADE 161 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o ANEXO VI IDENTIFICA O DOS RISCOS PERIGOS NA CMPS Nas atividades di rias desenvolvidas pelos operadores dos empilhadores na movimenta o de cargas no mbito de identificar os perigos foram evidenciados quatro locais de labora o favorecedores da ocorr ncia de riscos de acidentes que a seguir se descrevem bem como os respetivos riscos identificados 1 Alimentar e descarregar as linhas de fabrica o Riscos Identi
91. e as obras eg pcias Moura 2005 descreve que a constru o de pir mides e edif cios a minera o o movimento de pedras para as est tuas o transporte de gua para as obras a constru o de navios e o embarque de cargas for aram o desenvolvimento de guindastes roldanas carrinhos de m o e mecanismos similares Com a evolu o e crescimento dos sistemas de fabrica o o homem foi afei oando e desenvolvendo equipamentos para reduzir os esfor os f sicos e aumentar a produtividade pois a for a humana e a animal foram se tornando insuficientes Desse modo reduziu se a componente m o de obra o que se traduziu na redu o do custo do produto final Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o No Quadro 1 apresenta se um breve hist rico da evolu o na movimenta o de materiais Quadro 1 Breve hist rico da movimenta o de materiais Fonte Moura 2005 en Evolu o na Movimenta o de Materiais Pr hist ria Alavanca plano inclinado rodas polias etc 3 500 A C 1 Carrinho que se conhece museu do Egipto 1 500 A C Egipto Armaz ns para 7 anos de abund ncia e 7 anos de escassez 450 A C Movimenta o de 2 300 000 blocos para a constru o da pir mide de Queops 30 A C Fluxos na escrita A Arquitetura por Marcus Eitrubius Pollio 1436 Os venezianos esta
92. e combust vel nos corredores de circula o Possibilidade de queima duras por contacto t rmico 90 SEVERIDADE DETE O CONTROLOS Medi o Ensaios de tra o Visualiza o Medi o t rmica A ES RECOMENDADAS PARA MELHORIA Redu o da vibra o dos empilhadores com a introdu o de sistemas anti vibrat rios ou substitui o por equipamentos a GPL ou el trico Duplica o do n mero de fitas a utilizar ou substitui o por fitas de resist ncia adequada aos esfor os Adapta o de sensores na tampa de confirma o de fecho Substitui o da prote o t rmica do tubo de escape e do motor de combust o Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o FUN ES Manuten o Manuten o Manuten o Manuten o Manuten o Departament o de seguran a MODOS DE FALHA 8 Rotura da corrente do mecanismo de eleva o 9 Falha nos sistemas de travagem 10 Falha no sistema de transmiss o 11 Rotura dos sistemas hidr ulicos tubos mangueiras e uni es 12 Falha nos sensores de Posicionamento e fixa o de carga 13 Falta de revis o do extintor do empilhador CAUSAS Falta de manuten o Falta de manuten o Falta de manuten o Falta de manuten o Falta de manuten o Falha programa o revis o do extintor na da EFEITOS Perigo d
93. e determinados trabalhos proporcionando ao homem melhores condi es na execu o de certas tarefas 55 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Um sistema Homem M quina uma combina o operativa entre o homem e a m quina que se complementam para executar uma determinada fun o partindo de est mulos de entrada sujeitos s condi es de um dado ambiente Assim na opera o de uma m quina o homem recebe informa es desta est mulos de entrada processa as e transforma as em a es de comando O sistema Homem M quina e constitu do pelos seguintes componentes b sicos e M quina componente operador executor das a es e Homem criador e supervisor dos sistemas e Visualizadores pain is sin ticos etc fazem a liga o entre os sinais da m quina e o homem e Controlos fazem a liga o entre os sinais do homem e a maquina Estes componentes s o por sua vez afetados por fatores ambientais humidade temperatura ru dos ilumina o radia es entre outros como representado na Figura 15 e satisfazendo os seguintes princ pios b sicos e As m quinas devem ser adaptadas s caracter sticas f sicas cognitivas e ps quicas do homem e n o o contr rio visando o prop sito b sico da solu o ergon mica conforto produtividade e seguran a e O homem falha pelos mais diversos motivos ao contr rio das m quinas q
94. e projeto ou de engenharia Pode ser tratada como uma n o fun o Quadro 4 Quadro 4 Modo de falha com a abordagem funcional Eixo Transmitir movimento N o transmite movimento 21 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o A abordagem estrutural necessita de informa es de engenharia as quais muitas vezes n o est o facilmente dispon veis Tanto na abordagem funcional como na abordagem estrutural muito importante que se tenha bem definida a fun o do componente pois a refer ncia para se verificar quando o item est em falha ou n o No Quadro 5 s o apresentados os modos de falha para um eixo adotando a abordagem estrutural Quadro 5 Modo de falha com a abordagem estrutural Transmitir movimento Rutura empeno desgaste Efeito Resultado consequ ncia produto de uma causa fen meno de particular import ncia produzido por uma causa bem determinada Texto Editora 1995 Pode se dizer que os efeitos do modo de falha s o os resultados produzidos quando estes v m a ocorrer s o as consequ ncias do modo de falha Por outras palavras o efeito a forma ou maneira como o modo de falha se manifesta ou como percebido em n vel de sistema O modo de falha ocorre internamente em n vel de componentes subsistemas gerando efeitos externos Figura 5 Na identifica o dos efeitos deve se perguntar O que pode acontecer com o desenvolvimen
95. e queda brusca do lote transportado e ou em eleva o Choque contra trabalhadores estruturas existentes material empilhado e empilhadores que circulem no mesmo corredor Impossibilidade de execu o da tarefa Perigo de circula o dos empilhadores por espalhamento de leo nos corredores de circula o estrutura material contra e ou Choque existente empilhado Diminui o da a o preventiva de risco de inc ndio 91 SEVERIDADE DETE O CONTROLOS Cheklist no in cio de cada turno Cheklist no in cio de cada turno Cheklist no in cio de cada turno Cheklist no in cio de cada turno Cheklist no in cio de cada turno Visualiza o A ES RECOMENDADAS PARA MELHORIA Manuten o preventiva eficiente e cheklist ao empilhador antes do in cio de cada turno Manuten o preventiva eficiente e cheklist ao empilhador antes do in cio de cada turno Manuten o preventiva eficiente e cheklist ao empilhador antes do in cio de cada turno Manuten o preventiva eficiente e cheklist ao empilhador antes do in cio de cada turno Manuten o preventiva eficiente e cheklist ao empilhador antes do in cio de cada turno Elabora o de tabela de programa o das revis es Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Com as classifica es obtidas pelos membros da equipa de trabalho foram preen
96. earch Institute em 2007 verificou que a m dia de movimentos realizados num turno por um operador de um empilhador retr ctil ascendeu a mais de 10 000 movimentos de girar a cabe a e a mais de 20 000 movimentos com os bra os e por iner ncia a uma infinidade de movimentos com as pernas p s etc Dai a import ncia que cada vez mais os fabricantes de empilhadores est o a dar ao fator ergon mico das m quinas de forma a prevenir a fadiga o stress e as doen as laborais nos operadores de empilhadores Os acidentes com empilhadores e a falta de equipamentos de seguran a acarretam custos diretos e indiretos para as empresas e d o lugar a danos com diferentes n veis de gravidade para o operador e pessoal Na tica da preven o de acidentes no transporte e manipula o de cargas foram desenvolvidas diversas ferramentas com incid ncia para a An lise dos Modos de Falha e seus Efeitos FMEA direcionada para a identifica o dos perigos e a An lise de Fiabilidade Humana HRA para a determina o da probabilidade da falha humana acontecer na utiliza o do equipamento e ou na execu o da tarefa Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o 1 1 Estrutura de organiza o da tese O presente trabalho encontra se organizado em oito partes incluindo a introdu o em que se apresentam coment rios iniciais objetivo do trabalho assim como a justifica o desses I Introdu
97. eeceaeceseceseaeeeaeeeaeeeaeeeaeeneeees 111 5 6 2 5 2 Recalcular as probabilidades de falhas do sistema e 112 5 6 3 Resultados dISCUSS AO metia nad 113 3 6 3 1 RESUMADOS passa uai alistar ee 113 SRD DISCUSS O A ae a a e a a a Et 114 6 CONCLUS ES E TRABALHOS FUTUROG ccsssssssssssssssssssssceceessseseeseseseseseess 117 6 1 Limita es do trabalho realizado sc essas dd ai 119 6 2 Trabalhos TIOS casas tis EHRE ei 120 BIBLIOGRAFIA ssa ee nie 121 ANEXOS susanne 127 ANEXO I COMPONENTES DE EMPILHADOR ELEVADOR 129 ANEXO II CONDI ES DE OPERADOR DE EMPILHADORES 135 ANEXO III EQUIL BRIO DE CARGAS E ESTABILIDADE 139 ANEXO IV IDENTIFICA O DE RISCOS eee 147 ANEXO V EXEMPLO DE FORMUL RIO FMEA ooooccccncononincncncononininicncononons 161 ANEXO VI IDENTIFICA O DOS RISCOS PERIGOS NA CMPS 163 ANEXO VII MODELO DE PARTICIPA O DE ACIDENTE DE TRABALHO E MAPA DE ENEERRAMEN TO 5022 een 169 ANEXO VIE TABELAS A al 173 xvi Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o NDICE DE FIGURAS Figura 1 Trucktractor cami o Trator aaa nme 8 Figura 2 TruckLift cami o elevador sas Rag ee ctor eal setae 8 Figura 3 Forklift Truck empilhador e a nee 9 Figura 4 Primeiro empilhador h brido do mundo ueeeseenseneenseesennnnennn 10 Figura 5 Indicati
98. elhor contribui para o conhecimento dos problemas no processo e acompanhamento mais efetivo na realiza o de a es de melhoria dos Modos de Falha e Por diminuir os custos face preven o de ocorr ncia dos Modos de Falhas e A sua incorpora o dentro das empresas beneficia a atitude de preven o dos Modos de Falha Perigos e respetivos Ffeitos Riscos A facilidade de adapta o da ferramenta FMEA permitiu mold la ao presente estudo auxiliado pela utiliza o de outras ferramentas complementares ajudando na perce o da l gica das v rias etapas a seguir para a constru o e posterior demonstra o da viabilidade do uso da t cnica FMEA na determina o de medidas preventivas e corretivas para a maximiza o da redu o de riscos na atividade da utiliza o de empilhadores 101 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o 5 6 Implementa o da t cnica para predi o de taxa de erro humano THERP na avalia o da fiabilidade humana 5 6 1 Introdu o Conforme descrito na abordagem te rica ser a metodologia THERP a ser aplicada no estudo de caso para a an lise da probabilidade de seguran a no que se refere fiabilidade humana na utiliza o dos empilhadores na CMPS Na movimenta o de cargas com utiliza o de empilhadores o objetivo principal vaticinar as probabilidades de erro humano e avaliar a deteriora o do sistema individuo maquina
99. emente familiarizados um com o outro e Depend ncia Moderada E considerada quando existe um claro relacionamento entre o desempenho de uma tarefa e a tarefa subsequente No caso de intera es humanas esta depend ncia normalmente verificada entre supervisores e operadores para tarefas em que esperada a intera o entre eles e Alta Depend ncia Al m de existir claramente uma intera o entre as tarefas existe a condi o em que o desempenho de uma tarefa influencia diretamente o desempenho da tarefa seguinte Por exemplo o homem tem a tend ncia de propagar o mesmo erro quando executa a mesma tarefa em sistemas separados e Depend ncia Completa Esta depend ncia ocorre quando uma tarefa realizada de uma forma errada implica no desempenho errado de uma segunda tarefa Por exemplo um operador falha em iniciar uma tarefa erro de omiss o acarretando em falhas nos passos subsequentes 74 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e Depend ncia Indireta A depend ncia indireta ocorre quando algum fator delimitador do desempenho humano PSF ou um conjunto de PSF influencia a intera o entre as tarefas de modo que o n vel de depend ncia entre as tarefas se altera como o stress que tende a aumentar a probabilidade de erro nas tarefas executadas 75 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o 5 ESTUDO DE CASO 5 1 Caracteriza
100. entre outras A aplica o deste m todo reporta se a ind strias sider rgicas a empresas de meios de transporte e tamb m a quest es ergon micas A grande desvantagem deste m todo est relacionado com a descri o e os detalhes com que as pessoas respondem ou seja os que presenciaram o incidente no momento dos question rios n o informarem de tudo o que viram resultar uma realidade deformada ou uma an lise distorcida dos fatos 4 6 3 T cnica What if E o m todo qualitativo mais simples e de uso gen rico A metodologia baseia se na utiliza o da pergunta o que ocorre se sobre um determinado sistema ou equipamento com o objetivo de avaliar situa es imprevistas tais como erros humanos falhas humanas causas de riscos omiss es em projetos entre outras A aplica o deste m todo est direcionada para a manuten o mec nica el trica eletr nica preven o ambiental etc 65 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Apresenta vantagens por ser um m todo de f cil utiliza o devido liberdade das perguntas por permitir equipa t cnica de avaliadores serem multidisciplinares e por apresentar um desempenho mais abrangente do que as outras ferramentas 73 A desvantagem do m todo what if que produz somente resultados quantitativos e determina apenas consequ ncias do perigo 4 6 4 An lise de Perigos de Opera o HA
101. equil brio a Varia o da estabilidade de um empilhador com a Altura da Carga Figura 34 b gt b gt b Figura 34 Varia o da estabilidade com a Altura da Carga Fonte http www maz es 2011 b Varia o da estabilidade de um empilhador com a altera o do Centro de Carga Figura 35 Centro de Carga Figura 35 Varia o da estabilidade com a altera o do Centro de Carga Fonte http www maz es 2011 143 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o 2 Das igualdades que determinam o equil brio est vel do empilhador pode se obter uma nova conclus o Que um empilhador pode transportar perfeitamente um peso W mas esse mesmo peso com um formato diferente que varia a dist ncia do seu Centro de Gravidade pode provocar o inclinar tombar frontalmente o empilhador 2 2 Estabilidade din mica Como referido no contexto da estabilidade longitudinal um empilhador em posi o est tica pode estar em equil brio sobre determinado estado de carga enquanto esse mesmo empilhador nas mesmas condi es de carga mas em movimento Figura 36 pode resultar inst vel devido ao aparecimento de for as provocadas por efeito da in rcia As empresas fabricantes de empilhadores na sua conce o t m em conta as for as de in rcia que se geram em fun o das cargas m ximas e velocidades admiss veis Os momentos de desequil brio acentuam se quando o empil
102. ficados e Possibilidade de exposi o a condi es atmosf ricas nocivas mon xido de carbono e ou poeiras e Possibilidade de exposi o a condi es atmosf ricas desfavor veis e Possibilidade de exposi o a n veis de ru do acima do Valor Limite de Exposi o 8 horas de 87 dB A e Devido circula o de outros empilhadores existe a possibilidade de colis o entre estes e Na mesma rea de circula o dos empilhadores circulam igualmente trabalhadores existindo a possibilidade de atropelamento e Na movimenta o com o empilhador de lotes ou placas sem cintas existe a possibilidade das placas ou barrotes deslizarem e atingirem um trabalhador que esteja a passar no local 163 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e Ao movimentar os lotes a fita de a o pode rebentar existindo a possibilidade de atingir o operador e Ao empilhar os materiais de embalagem existe a possibilidade de queda destes por mau empilhamento e consequentemente atingir o operador ou um trabalhador que esteja a passar no local e Durante a realiza o destas tarefas existe a possibilidade do operador adotar posturas de trabalho desfavor veis e Durante a realiza o destas tarefas existe a possibilidade do operador ficar exposto a n veis de vibra o sistema corpo inteiro acima do Valor Limite de Exposi o de 1 15 m s per odo de refer ncia de 8 horas 2 A
103. gamento Figura 12 Classifica o dos enganos Fonte Pallerosi 2008 4 3 3 Transgress es As Transgress es s o devidas a falhas comportamentais classificadas em Intencionais e N o Intencionais Quando poss vel elas devem ser separadas dos Erros para as an lises quantitativas pois basicamente dependem de fatores especiais e muitas vezes dif ceis de serem identificados pois representam mais as defici ncias humanas do que propriamente a capacidade f sica e mental para a execu o da miss o Uma boa parte dos prevaricadores transgridem regras por acreditarem na impunidade da a o ou por desconhecerem as consequ ncias advindas dos seus atos As ocorr ncias das Transgress es Intencionais como apresentado na Figura 13 s o fundamentalmente devidas certeza da impunidade do ato praticado ou uma san o leve da a o indevidamente realizada O autor tem plena consci ncia da a o e s o devidas principalmente aos seguintes fatores 49 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e Falta de responsabilidade pois acredita que a consequ ncia da a o pode ser transferida para outra pessoa chefe pais ou mesmo a uma organiza o sindicato partido pol tico etc e Esperteza por julgar que a a o passar despercebida e Ambi o por acreditar que gerar um proveito pessoal ou financeiro e Outros fatores imponder veis que levam s transgress
104. hador est em movimento devido a estas for as de in rcia que ocorrem devido a e Diferen as de velocidade como consequ ncia de acelera es desacelera es e travagens e Mudan as de dire o do empilhador nos diversos percursos de trabalho e Movimentos laterais do empilhador ao circular sobre pavimento irregular com ressaltos depress es cruzamentos sobre guias etc a Estabilidade longitudinal Os momentos que influem negativamente na estabilidade longitudinal s o os momentos adicionais com origem nas mudan as de velocidade travagens e acelera es 144 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o A estabilidade do empilhador aumentar se forem evitadas varia es s bitas na velocidade est vel aP bW cP dW Figura 36 Momentos adicionais gerados pela carga em movimento Fonte http www maz es 2011 b Estabilidade lateral As mudan as de dire o tamb m influem na estabilidade lateral de um empilhador Figura 37 gerando momentos laterais negativos e positivos ou seja Momentos negativos ou que geram um risco de viagem O momento gerado pela mudan a de dire o designado por for a centr fuga que atua sobre o Centro de Gravidade do conjunto de empilhador e carga h P W Momentos positivos ou a favor da estabilidade O momento gerado pela atra o terrestre sobre toda a massa do empilhador e carga h P W Existe ta
105. i es reas de utiliza o tipos sua caracteriza o e sua implementa o 3 2 Hist rico A FMEA teve sua origem nos Estados Unidos em Novembro de 1949 como um padr o para as opera es militares Procedures for Performing a Failure Mode Effects and Criticality Analysis MIL P 1629 1974 Esta norma foi originalmente utilizada como uma t cnica de avalia o da fiabilidade para determinar o efeito das falhas do sistema e equipamentos As falhas foram classificadas de acordo com seu impacto no sucesso da miss o e do pessoal equipamento Em complemento norma MIL P 1629 1974 a NASA em 1960 desenvolveu e aplicou a norma MIL STD 1629A 1980 para efeitos da an lise da criticidade para melhorar e verificar a fiabilidade do hardware do programa espacial Teve a sua aceita o e incremento na ind stria automobil stica nos anos 70 Os procedimentos da norma MIL STD 1629A 1980 s o provavelmente os m todos mais largamente aceites em toda a ind stria militar e comercial Em 1988 a Organiza o Internacional de Padroniza o International Organization of Standardization lan ou a norma ISO 9000 dando um impulso s organiza es para desenvolverem um Sistema de Gest o de Qualidade formalizado e direcionado s necessidades desejos e expectativas dos clientes 19 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Em 1994 a Society of Automotive Engineers SAE publicou a n
106. idades f sicas ou mentais falhou na obten o de um resultado e estas falhas n o podem ser atribu das s interven es de causas externas Assim a palavra erro s se aplica aquelas a es intencionais Entretanto para Almeida J nior 2003 sustentado na teoria da Fiabilidade Humana salienta que o erro pertence rela o entre os conceitos de falhas e disfun o como ilustrado na Figura 8 Erro Falha Problema em Disfun o Problema Interno um m dulo ou Problema Externo subsistema Figura 8 Encadeamento entre os conceitos de falha erro e disfun o Fonte Almeida J nior J R 2003 42 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Uma das reas de avalia o ergon mica mais complexas a avalia o da Fiabilidade Humana no trabalho Para determinar a Fiabilidade Humana dentro do contexto homem tarefa isto as condi es organizacionais e ambientais dentro das quais o trabalhador desenvolve as suas atividades de trabalho prescrito necess rio entender a falha humana mais precisamente como e porque ela acontece Uma vez que este tipo de falha algo complexo multicausal e multideterminado Com base em Trevor Kletz Couto 1996 adaptou o modelo do hex gono das causas da falha humana Este modelo composto pelas 6 seis principais causas da falha humana como ilustrado na Figura 9 Esta ferramenta destina se investiga o do erro hu
107. identes ocorridos por antiguidade na empresa 5 27 6 27 7 27 9 27 21 18 39 27 Tabela 8 Acidentes ocorridos por grupo etario 5 27 12 27 8 27 2 27 43 20 32 10 Da an lise da carateriza o dos 105 acidentes ocorridos entre 2003 e 2011 conforme Tabelas 1 a 8 concluiu se o seguinte e Os dias da semana mais propensos a acidentes foram sexta feira 25 segunda feira 22 e s bado 21 traduzindo se os tr s dias em 64 8 do total dos acidentes verificados 83 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e As horas por turno em que ocorreram mais acidentes foram no 1 turno entre as 15 16 horas tendo ocorrido 9 acidentes que representam 52 3 do total dos acidentes verificados no turno no 2 turno entre as 22 23 e 23 24 horas tendo ocorrido respetivamente 12 e 17 acidentes representando 72 5 dos acidentes verificados no turno e no 3 turno entre as 2 3 3 4 e 6 7 horas tendo ocorrido respetivamente 10 15 e 11 acidentes representando 75 dos acidentes verificados no turno e O turno mais propenso a acidentes foi o 3 turno com 45 7 do total de acidentes verificados e No contexto da antiguidade na empresa verifica se que os operadores com 6 10 e gt 10 anos na empresa foram os que estiveram envolvidos em mais acidentes respetivamente 29 e 27 acidentes traduzindo se em 62 8 do total dos acidentes verificados e No
108. ii Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o NDICE I INTRODU O una ans 1 1 Estrutura de organiza o da tese ne BR 2 1 2 mbito do bal Cara ea ere UA els OP os co RA de 3 1 3 Problem tica a justifica o de Interesse uses ce 4 1 4 Objetivos do trabalho en an aa Re 4 2 MOVIMENTA O DE MATERIAIS EMPILHADORES ABORDAGEM TEORICA 22 ea ne eu 2 1 A evolu o na movimenta o de materiais oooocooocccononcnononoconnnononononononononanonnanonos 5 2 2 Breve hist ria do empilhador ae ein anne nee 7 2 3 Empilhadores Abordagem te rica uuesseesseesnnessnessnnnsnnesnnnensnnnsnnnssnennnnnsnnnne 11 2 SA Dei AOC Classes A a a a a a 11 2 3 2 Classifica o de empilhadores industriais eesessesnseenseenenensnennnneennennn 12 2 3 3 Componentes de empilhador elevador oooooconicccnoccnoccconccconoconc cono nono ncnononancconcoo 12 2 3 4 Condi es de operador de empilhadores ooonoocnnocciocccinccnonoconnconnconnncnonanancconnoo 12 2 3 5 Equil brio de cargas e estabilidad ua ha er 13 2 3 6 Causas de acidentes e identifica o de riscos na opera o com empilhadores 13 3 FMEA AN LISE DOS MODOS DE FALHA E SEUS EFEITOS REVIS O BIBLIOGRAFICA aran 19 A II q ant adnan a 19 A aka 19 A nz karten e Sac A a da de 20 3 4 reas de utiliza o da FMEA cccssscssssssssssscsssessssnssssessssssssssessssvsncesseeseseanens 23 3 5 Tipos de FMEA e sua ca
109. ility Analysis HRA in the use of forklifts Analysis of the Failure Modes and Effects Analysis FMEA focused on the detection of potential failures that relate to the equipment in order to identify hazards assess the likelihood of an accident due to this danger and detect the possible consequences and based on risk levels obtained were proposed measures to maximize risk reduction in the use of forklifts The Human Reliability Analysis HRA dealt in determining the likelihood of human error happens when using the machine to perform a task under appropriate environmental conditions and resources available to execute it The failures were classified quantified and analyzed based on event trees and estimates of the probability of human error The case study was developed in the Company CMPS Society for Coatings SA and it was based on the FMEA and on the THERP methodology of HRA and measured in situ in order to evaluate and detect weaknesses and the factors favoring the accident their sectoral distribution and type of prevention and safety measures more effective to be implemented to minimize the occurrence of new accidents Concluding remarks which emphasizes the inclusion of these tools or similar tools in various industries to determine the overall reliability of the systems to promote security and efficiency Key Words Forklifts Failure Modes and Effects Analysis FMEA Human Reliability Prevention and Safety xi
110. indo efetivamente limites para a sua utiliza o 23 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o No caso em estudo ser aplicada a FMEA de Servi o que incidir na avalia o dos modos de falha causados com a utiliza o dos empilhadores de forma a permitir identificar os perigos avaliar a probabilidade de ocorr ncia de um acidente devido a esse perigo e avaliar as suas poss veis consequ ncias e com base nos n veis de risco propor medidas que permitam minimizar e ou controlar os riscos avaliados como n o aceit veis 3 6 Implementa o da FMEA Segundo Palady 2007 todas as varia es da FMEA devem incluir cinco elementos b sicos a fim de garantir a sua efic cia ou o seu sucesso e Planeamento da FMEA e Listagem dos Modos de Falha Causa e Efeitos e Prioriza o e isolamento dos modos de falha mais importantes e Interpreta o ou leitura dos resultados e Acompanhamento A aplica o desta ferramenta num determinado processo obriga a forma o de um grupo de trabalho multidisciplinar com o objetivo de definir a fun o ou caracter stica daquele processo bem como o mesmo se relaciona com todos os tipos de falhas que possam ocorrer Para tal devem ser identificados cada tipo de falha e as suas poss veis causas e efeitos relacionando as medidas de dete o e preven o de falhas Para cada causa de falha ser o atribu dos ndices para avaliar os ri
111. iza enquanto o pedal permanece calcado Manual de instru es O fabricante deve entregar obrigatoriamente com cada m quina um manual de instru es original e no momento de sua entrada em servi o uma tradu o na l ngua oficial do pa s de utiliza o O manual deve incluir toda a informa o precisa para a correta e segura utiliza o da m quina contendo obrigatoriamente os requisitos das cl usulas 1 7 4 3 6 3 4 4 1 e 4 4 2 do Decreto Lei n 103 2008 assim como todas as normas instru es conselhos de seguran a utiliza o e manuten o todos eles indicados de forma clara e que n o ofere am d vidas sobre sua interpreta o Esta documenta o deve permanecer sempre em bom estado e com uma c pia da mesma localizada no compartimento da m quina para permitir a sua consulta e informa o face a qualquer ocorr ncia 134 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o ANEXO II CONDI ES DE OPERADOR DE EMPILHADORES O operador de empilhadores deve possuir aptid es psicof sicas e sensoriais adequadas e forma o suficiente para que seja competente neste trabalho ou seja 1 Condi es Os operadores de empilhadores devem superar as seguintes provas dentro das reas de conhecimentos e aptid es F sicas e Vis o 7 10 m nimo em cada olho com ou sem corre o e Ouvido Perceber conversa es normais a uma dist ncia de 7 m e Cora o
112. k Company produziu um ve culo triciclo para transporte de produtos e equipamentos dentro dos departamentos de sua pr pria f brica denominado trucktractor cami o trator era movido por motor a gasolina e carregava materiais e pe as numa caixa de madeira na frente do condutor cuja caixa de carga era carregada e descarregada manualmente Os empres rios de outras ind strias ficavam impressionados com a facilidade e mobilidade de transporte do cami o trator e solicitaram que a Clark Company constru sse para as suas ind strias cami es tratores Em 1918 foram constru dos 8 cami es tratores e em 1919 a Clark Company vendeu mais de 75 cami es tratores Figura 1 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Figura 1 Trucktractor cami o trator Fonte Intra Log stica 2009 Em 1920 a Clark Company produziu um ve culo plataforma designado TruckLift cami o elevador Figura 2 com capacidades de 2000 a 5000 kg Foi o primeiro cami o trator industrial a utilizar energia hidr ulica como meio de eleva o da carga Figura 2 TruckLift cami o elevador Fonte Intra Log stica 2009 Em 1923 Clark Company produziu o Duat trator rebocador o primeiro cami o trator compacto com tr s rodas movido a g s com capacidade de tra o de 750 kg O Duat foi usado como base para a constru o do primeiro Forklift Truck empilhador
113. lidade Humana na sua Utiliza o A n vel particular o conhecimento adquirido aquando da realiza o deste trabalho tornou se numa mais valia a n vel pessoal e acima de tudo profissional uma vez que inevitavelmente estarei mais apto para identificar os meus erros e os dos outros assim como para avaliar as causas de determinadas falhas dos equipamentos e calcular as probabilidades de erro humano no contexto da fiabilidade humana relativa a certas a es tarefas A par do maior enriquecimento humano adquirido poder contribuir em muito para aumentar os meus ndices de produtividade independentemente da fun o profissional que desempenho ou que possa vir a desempenhar futuramente 6 1 Limita es do trabalho realizado No que concerne An lise dos Modos de Falha e seus Efeitos FMEA o presente estudo reporta se exclusivamente ao equipamento no entanto a presente ferramenta podia ter sido tamb m aplicada ao local de trabalho N o foi aplicada face ao n mero m ximo de 150 p ginas impostas para a presente tese Na alus o an lise da fiabilidade humana o presente trabalho ficou condicionado pelo facto de a CMPS ter adotado o modelo de participa o de acidente de trabalho e o mapa de encerramento de processo de acidente de trabalho aprovado pela Portaria n 137 94 de 8 de Mar o ser omisso considera o do erro humano Tamb m pelo facto da medicina no trabalho existente na CMPS nunca ter realizado
114. manas que influenciam o comportamento do sistema Apresenta as seguintes vantagens e Boa ferramenta para compara o relativa de riscos e Pode ser utilizada para verificar a participa o do erro humano em termos de magnitude de risco e n o necessariamente em termos de probabilidades ou frequ ncias e Pode ser utilizada com as rvores de falha comuns e E uma t cnica transparente e bem documentada e O seu banco de dados pode ser utilizado sistematicamente ou inseridos dados externos de erro quando dispon veis 114 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Como inconveniente uma t cnica que exige muitos recursos devido ao n vel de detalhes necess rios para utiliz la corretamente Cada ser humano vai para o trabalho com determinadas compet ncias habilidades atitudes e uma s rie de outros atributos humanos N o poss vel desenvolver criaturas padronizadas para trabalhos espec ficos Uma vez que n o poss vel feita uma tentativa para selecionar os trabalhadores que podem desenvolver aceit veis n veis de desempenho Os fatores delimitadores do desempenho humano internos determinam o n vel potencial para que o indiv duo se possa desenvolver No entanto os estados de alguns fatores delimitadores do desempenho humano internos por exemplo treino experi ncia anterior pr tica ou habilidade dependem de m todos utilizados para treinar o tr
115. mano quando ele j ocorreu FALIA DE INFORMA O FALTA DE MOTIVA O CAPACIDADE INCORRETA FALTA DE APTID O F SICA OU MENTAL CONDI ES ERGON MICAS INADEQUADAS Figura 9 Hex gono das causas da falha humana Fonte Couto 1996 De um outro ponto de vista Alves 1997 argumenta que os erros humanos s o causados pelo seguinte aus ncia do conhecimento do equipamento falta de cuidado esquecimento falha na habilidade de julgamento aus ncia de instru es e procedimentos operacionais incorretos Diante desses factos um dos objetivos desse trabalho explorar a diversidade do erro humano e garantir a melhoria da interface homem m quina 43 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Em conclus o conforme referido por Llory 1996 O paradigma do erro humano assenta se sobre uma conce o irrealista de homem que desafia os conhecimentos mais elementares da Psicologia Os engenheiros esquecem o medo a incerteza o sofrimento a incapacidade de manter a aten o a todos os instantes os perigos da agressividade s vezes da viol ncia eles desconhecem as frustra es o mal estar a desmobiliza o subjetiva Eles concebem o homem com um ser sem corpo ou sem moral d sincarn respondendo essencialmente aos imperativos das san es e ou aos atrativos de uma recompensa 4 3 A classifica o do erro humano O erro humano para a maioria
116. mb m um grave risco de desequil brio lateral quando as for as resultantes dos momentos de viragem lateral e a inclina o do plano de apoio atuam no mesmo sentido o que se traduz na realiza o de uma mudan a de dire o num percurso de plano inclinado 145 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o de viragem a Margem de estabilidade w Figura 37 Momentos gerados com as mudan as de dire o Fonte http www maz es 2011 146 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o ANEXO IV IDENTIFICA O DE RISCOS CAPOTAMENTO Consequ ncias e Entalamento ou esmaga mento do operador e ou pessoas na envolvente do empilhador e Circular com a carga elevada e Velocidade excessiva ao girar ou a curvar carga ou vazio e Presen a de obst culos Ao circular subir lancis ou desn veis e Circular com pneum ticos ou bandas das rodas em mau estado e Rebentamento de pneuma ticos e ou rotura de bandas das rodas por sobrecarga ou circular sobre solos com elementos cortantes ou pun antes 147 Causas Preven o e Empilhador equipado com dispositivo de prote o para o caso de capotamento ROPS e o operador usar sempre cinto de seguran a ou dispositivo de reten o Circular com o mastro inclinado para tr s e as forquilhas a 15 cm do pavimento em carga ou vazio Reduzir a velocidade ao curvar ou
117. mpilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e Classe V Empilhadores a combust o interna com pneus pneum ticos ar e Classe VI Tratores a combust o interna ou com motoriza o el trica Classe VII Empilhadores para terrenos industriais a combust o interna Classe VIII Transportadores de pessoas e carga 2 3 2 Classifica o de empilhadores industriais A Federa o Europeia de Manuten o classifica os tipos de empilhadores em 13 grupos de produtos que por sua vez se subdividem em 37 categorias Esta variedade de tipos unida ampla gama de acess rios dispon veis no mercado permite a manipula o de todo o tipo de cargas unit rias ou a granel em condi es de seguran a tornando se dif cil uma enumera o exaustiva de todos eles Os crit rios gerais adotados para a sua classifica o foram Segundo o tipo de utiliza o empilhadores de interior e empilhadores de exterior segundo o tipo de carga a manobrar e segundo a zona de trabalho 2 3 3 Componentes de empilhador elevador Os componentes de um empilhador elevador encontram se descritos no Anexo I 2 3 4 Condi es de operador de empilhadores De acordo com Decreto Lei n 103 2008 o operador de uma m quina a s pessoa s encarregada s de instalar fazer funcionar regular limpar reparar ou deslocar uma m quina ou de proceder sua manuten o 12 Empilhadores Avalia o de Riscos e da
118. n a usadas incorretamente da tabela n 20 7 do manual de Swain e Guttman 1983 A estimativa dos efeitos relativos aos fatores delimitadores do desempenho humano PSF tiveram tamb m por base as tabelas n 20 15 e 20 16 do mesmo manual cujas tabelas foram inseridas no Anexo VIII Os valores de HEP foram corrigidos para 1 3 tendo em conta a base de dados das falhas ocorridas nos locais de laborag o nos ltimos 9 anos a extens o exigua dos percursos e o n mero reduzido de procedimentos institu dos 107 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Figura 22 rvores de Eventos Alimentar linha de fabrica o Alimentar Linha de Fabrica o Carregar material a Falha no S 0 99 processo F 1 2x10 Transportar b a Falha no S 0 99 transporte F 1 2x10 Descarregar Falha a material c b descarregar S 0 99 F3 1 2x10 Fr F F F Z 3 6x10 Figura 23 rvores de Eventos Descarregar linha de fabrica o Descarregar Linha de Fabrica o Carregar material a Falha no S 0 99 processo F 1 2x107 Transportar b a S 0 99 transporte F 1 2x107 Descarregar rea Falha a Stock c b descarregar S 0 99 F3 1 2x10 Fr F F F3 Z 3 6x10 108 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Figura 24 rvores de Eventos Armazenar material acabado Armazenar Material Acabado Carregar materi
119. n tono Temperaturas extremas Conflito de motiva o sobre o desempenho Radia o do trabalho Oxig nio insuficiente Distra o barulho claridade Vibra o Quadro 15 PSF Internos Fatores Internos Fatores Org nicos Carater sticas das pessoas Resultante de influ ncias internas e externas Experi ncia e treino pr vio Estado atual de habilidade ou pr tica Motiva o e atitudes Estado emocional Personalidade e intelig ncia Condi o f sica Atitudes baseadas em influ ncias familiares ou em outras pessoas 4 6 6 3 Depend ncia Um assunto importante na an lise da fiabilidade humana o grau de depend ncias entre tarefas realizadas e a determina o de como a probabilidade de falha ou de sucesso de uma tarefa pode estar relacionado com a falha ou sucesso de uma outra tarefa 72 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Existem dois tipos de depend ncias que ser o analisadas separadamente Depend ncia Direta A depend ncia direta refere se depend ncia entre duas a es Existe quando o resultado de uma tarefa afeta diretamente o resultado de uma segunda tarefa Por exemplo a falha de uma tarefa pode causar extrema ansiedade no operador e como resultado a probabilidade de falha de uma segunda tarefa pode aumentar A depend ncia pode ser explicitada como probabilidade condicional No entanto para que esta possa ser utilizada de maneira
120. ndendo do objetivo para o qual foi concebida dever o ser respeitados os limites de funcionamento da mesma definidos na fase de conce o para temperaturas humidades vibra es entre outras condi es Assimetria e posi es Dever o se evitadas as repeti es de posi es formas e cores que poder o confundir o operador nas suas a es Estes objetivos dever o ser definidos atrav s de normas e padr es aplic veis na fase de projeto Por exemplo na Figura 18 apresentado um interruptor simples concebido para funcionar da forma padronizada que universalmente aceite ou seja a fun o ligar deve ficar sempre na parte superior quando montado na vertical e no lado direito quando montado na horizontal Figura 18 Disposi o padr o para montagem de interruptores Fonte Serrano 2008 Padroniza o A ado o da padroniza o por parte das entidades respons veis pelos operadores nas suas a es e nos equipamentos evitam de um modo geral muitos dos erros humanos que normalmente ocorrem por existir uma in rcia mental associada a comandos e a es que tornam extremamente improv vel a ocorr ncia dos referidos erros Por exemplo o operador ao acionar um bot o vermelho imagina ter desligado o sistema e nunca num bot o verde O mesmo se passa com comandos associados a movimentos em que o operador ao acionar o bot o para a direita sentido hor rio imagina que aumentou a fun o desejad
121. nsuficiente Atropelamento de trabalhadores por falta de corredores de circula o Esfor o visual suplementar por baixos n veis de ilumina o Queda de empilhador no cais de carga por falta de guarda tipo roda carros na bordadura Condi es f sicas do operador fadiga doen a lcool e drogas Atitude impr pria desrespeito das normas de seguran a institu das Complac ncia relativa s atividades executadas Carga excessiva de trabalho Cultura m xima produ o organizacional prioridade a Tabela 3 Dia da semana da ocorr ncia dos acidentes Dia da semana da ocorr ncia dos acidentes pia Semana See Ter Qua Qui sex sib Cieee 2 9 10 16 as no Tabela 4 Hora da ocorr ncia dos acidentes 1 Turno N de Acidentes Hora da ocorr ncia dos acidentes 1 Turno 3 5 9 Total de acidentes 17 82 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Tabela 5 Hora da ocorr ncia dos acidentes 2 Turno Hora da ocorr ncia dos acidentes 2 Turno 16 17 17 18 18 19 20 21 21 22 22 23 23 24 N de Acidentes Total de acidentes 40 Tabela 6 Hora da ocorr ncia dos acidentes 3 Turno Hora da ocorr ncia dos acidentes 3 Turno om an ia ao as so Jan m N de Acidentes 15 Total de acidentes 48 Tabela 7 Ac
122. o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o 2 3 Empilhadores Abordagem te rica 2 3 1 Defini o e classes Segundo Nunes 2006 designam se por empilhadores ou por carros automotores de movimenta o e de eleva o de cargas todas as m quinas que se deslocam no solo possuindo tra o motorizada e que s o capazes de levantar baixar transportar e empurrar cargas O empilhador um aparelho aut nomo capaz de transportar e movimentar cargas e que assenta em dois eixos o eixo dianteiro motriz e o eixo traseiro direcional De acordo com a World Industrial Truck Statistics 2006 os empilhadores est o divididos em VIII classes Essa classifica o universal e aplica se a todos os fabricantes e foi determinada tendo em considera o as caracter sticas construtivas e a utiliza o dos equipamentos As classes foram determinadas atendendo posi o do condutor condutor montado condutor a p altura a que se eleva a carga baixa eleva o grande eleva o posi o da carga com contrapeso equil brio entre a carga e o contrapeso sem contrapeso e ao tipo de motor el trico combust o interna sendo estas as seguintes Classe I Empilhadores contrabalan ados el tricos e Classe II Empilhadores el tricos para corredor estreito e Classe II Empilhadores el tricos manuais e pedonais e Classe IV Empilhadores a combust o interna com pneus s lidos 11 E
123. ocal Ao empilhar os materiais de embalagem existe a possibilidade de queda destes por mau empilhamento e consequentemente atingir o operador ou um trabalhador que esteja a passar no local 3 Expedi o de material cais de carga Riscos Identificados Possibilidade de exposi o a n veis de ru do acima do Valor Limite de Exposi o 8 horas de 87 dB A 165 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e Possibilidade do operador estar exposto a condi es atmosf ricas desfavor veis e Ao circular na zona de armazenagem existe a possibilidade do empilhador bater contra estruturas do material empilhado provocando o desmoronamento deste e Devido circula o de outros equipamentos de movimenta o de cargas na mesma rea existe a possibilidade de colis o entre os ve culos e Na rea de circula o dos empilhadores cais de carga circulam igualmente pessoas existindo a possibilidade de atropelamento e Na movimenta o com o empilhador de lotes sem cintas existe a possibilidade das placas deslizarem e atingirem um trabalhador que esteja a passar no local ou pessoas que se encontrem no cais de carga e Ao empilhar os materiais de embalagem existe a possibilidade de queda destes por mau empilhamento e consequentemente atingir o operador ou um trabalhador que esteja a passar ou no local e Ao circular na zona do cais de carga existe a possibilidade do
124. ocedimentos e pr ticas de execu o n o conformes e nos estados do operador que influenciam o comportamento do mesmo A metodologia amplamente abrangente para melhorias no desenvolvimento e na manuten o de habilidades especialmente aquelas habilidades relacionadas ao lidar com eventos incomuns em todo o tipo de ind strias automatizadas ou de risco como centrais nucleares resultando num contributo bastante positivo no que respeita preven o de acidentes laborais na ind stria de produ o em causa assim como tamb m se implementada em v rias outras ind strias Vaticina se ainda que o desenvolvimento destas ferramentas ou de ferramentas similares nas v rias ind strias de produ o n o seja impulsionado por falhas catastr ficas mas sim pelo bom senso e cultura de seguran a que devem prevalecer aliados aos avan os tecnol gicos em prol da seguran a necess ria em ind strias consideradas de risco Em geral a gest o das ind strias est vocacionalmente mais direcionada para o bom funcionamento dos equipamentos atrav s do conhecimento profundo que det m destes no entanto com a nova abordagem do conhecimento dos fatores humanos assim como dos mecanismos de erro da an lises e t cnicas para a preven o de falhas humanas t m dotado os profissionais de seguran a de uma capacidade de an lise impar em todos os componentes fases do sistema homem maquina 118 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabi
125. odel in Table 20 4 175
126. omendar mudan as no sistema e recalcular as probabilidades de falhas do sistema 5 6 2 1 Identifica o dos locais de laborac o potenciadores da ocorr ncia de erros humanos Foram identificados pela equipa de trabalho no processo operacional da CMPS quatro locais de labora o potenciadores da ocorr ncia de erros humanos na utiliza o dos empilhadores que a seguir se descrevem e Alimentar e descarregar as linhas de fabrica o e Armazenar o material acabado 103 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e Expedi o de material cais de carga e Abastecimento de combust vel 5 6 2 2 An lise e listagem das opera es humanas relacionadas Da an lise pormenorizada dos locais de labora o e da base de dados dos incidentes acidentes ocorridos com os empilhadores nos respetivos locais procedeu se listagem das correspondentes tarefas enumera o dos fatores delimitadores do desempenho humano PSF Performance Shaping Factors que ter o contribu do para a origem dos acidentes e ao levantamento da repeti o das tarefas Os fatores delimitadores do desempenho humano PSF que afetam a fiabilidade humana na utiliza o dos empilhadores descritos nos Quadros n 21 22 23 e 24 tiveram por base o Capitulo 3 do manuscrito completo Handbook of Human Reliability Analysis NUREG CR 1278 de Swain e Guttmann 1983 Quadro 21 Alimentar e descarregar linhas de fab
127. omo bons n veis de resist ncia ao stress entre outros e A n vel da m quina dever haver um projeto adequado dos controlos pain is ferramentas de apoio layout da m quina e do local de trabalho capacidade produtiva manuten o do sistema canais de acesso s instru es comunica es supervis o planeamento da produ o manuten o entre outros e Quanto s condi es ambientais as mesmas dever o ser supervisionadas frequentemente assim como dever o ser realizados procedimentos administrativos que definam as cargas de trabalho rotatividade nas miss es e modifica o de par metros alter veis exemplos temperatura ventila o do espa o trabalho de modo a proporcionar as melhores condi es de trabalho 4 5 2 Fiabilidade humana no sistema Homem M quina A fiabilidade humana no sistema Homem M quina s se desenvolveu para melhorar dois aspetos fundamentais em qualquer ind stria servi o que utilize sistemas homem m quina Seguran a e Produ o A n vel da seguran a foram desenvolvidos sistemas no mbito das opera es em centrais nucleares na ind stria aeron utica e na generalidade das ind strias de forma a reduzir ao m ximo o perigo de ocorr ncia de erros humanos que possam gerar falhas graves de seguran a A n vel da produ o a fiabilidade humana tamb m estudada para garantir melhorias na seguran a dos trabalhadores embora o seu objeto essencial seja
128. orma es e sensa es por meio de tr s subsistemas b sicos e Memoria Sensorial resulta dos est mulos sensoriais obtidos em intervalos de tempo inferiores a 1 segundo podendo em situa es de perigo iminente tornarem se praticamente imediatos e Mem ria de curta dura o ou transit ria ret m as informa es por um determinado per odo de tempo bastante vari vel e dependente da sua import ncia e capacidade neural do sujeito sendo apenas eliminadas quando as mesmas se tornam irrelevantes ou quando atingido o limite da capacidade neural do mesmo 52 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e Mem ria de longa dura o ou permanente ret m informa es importantes e ou marcantes por longos per odos de tempo podendo estas inclusivamente acompanhar a pessoa durante todo o seu per odo de vida Contudo com o avan o da idade depende de pessoa para pessoa o ser humano come a a ter dificuldade na reten o de novas informa es mem ria recente Por outro lado factos muito distantes e at detalhados j enraizados na sua mem ria como seja o caso de algumas recorda es de inf ncia s o facilmente relembrados A elimina o de informa es ou falta de reten o das mesmas por si s um fator gerador de falhas humanas Este pode estar presente em alguns dos j referidos tipos de falhas como o caso dos erros por deslizes e ou engano
129. orma SAE J1739 que define a forma como a FMEA deve ser realizada A FMEA foi disseminada na ind stria autom vel com o surgimento da QS 9000 criada pela Chrysler Corporation Ford Motor Company e General Motors Corporation Em 2006 a QS 9000 foi substitu da pela ISO TS 16949 o que tornou a FMEA pass vel de ser auditada 3 3 Defini es A sigla FMEA o acr nimo de Failure Mode and Effect Analysis em portugu s An lise dos Modos de Falha e seus Ffeitos A FMEA um m todo qualitativo de an lise de fiabilidade que envolve o estudo dos modos de falhas que podem existir para cada item e a determina o dos efeitos de cada modo de falha sobre os outros itens e sobre a fun o espec fica do conjunto A norma MIL STD 16294 1980 identifica como sendo um procedimento pelo qual cada modo de falha potencial em um sistema analisado para determinar os resultados ou efeitos no sistema e para classificar cada modo de falha potencial de acordo com a sua severidade Uma varia o da FMEA aplicada em itens produto pe a sistema subsistema componente que devem apresentar alta fiabilidade a FMECA Failure Mode Effect and Criticality Analysis O m todo FMECA adiciona FMEA uma an lise quantitativa da criticidade da falha contudo a sigla FMEA usualmente usada com sin nimo de FMECA Rausand e Hoyland 2004 Um dos requisitos para a utiliza o da ferramenta que se tenha total conhecimento do que mo
130. orna se necess rio explicitar o agradecimento por algumas contribui es em especial Ao Professor e Mestre Jo o Ruivo orientador desta tese de mestrado pela sua enorme abnegada e pronta disponibilidade com que sempre me recebeu assim como pela orienta o sempre segura precisa e desafiadora Ao departamento de seguran a da Empresa CMPS S A pela permiss o da an lise in situ e dos documentos facultados fatores importantes para a elabora o do estudo de caso desta disserta o Ao colega Carlos Alberto Costa que sempre me incentivou e que ao ler este trabalho reconhecer a relev ncia de seu apoio A minha filha esposa e m e suporte indispens vel e permanente ao meu desenvolvimento pessoal profissional e acad mico Aos mencionados e a todos os outros que de algum modo contribu ram para a realiza o deste trabalho acad mico o meu sincero agradecimento Prada de Sousa IX Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o RESUMO O presente trabalho tem por base a aplica o da An lise dos Modos de Falha e seus Efeitos FMEA e da An lise de Fiabilidade Humana HRA na utiliza o de empilhadores A An lise dos Modos de Falha e seus Efeitos FMEA incidiu na dete o das falhas potenciais que se reportam ao equipamento de forma a identificar os perigos avaliar a probabilidade de ocorr ncia de um acidente devido a esse perigo e detetar as sua
131. ositivos hidr ulicos ou dos trav es Total 16 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Da an lise ao estudo realizado pelo INSHT conclui se que 63 7 dos acidentes ocorridos est o relacionadas com a falta de observa o das regras de seguran a 25 relacionadas com o meio e somente 11 3 est o relacionadas com os empilhadores Em qualquer atividade humana e em particular na atividade industrial os perigos est o presentes os riscos devem ser controlados e as consequ ncias de um acidente t m que ser reduzidas Para a preven o dos riscos de trabalho que podem ocorrer na utiliza o de empilhadores elevadores deve se ter presente uma ampla gama de perigos situa es e factos perigosos que caso se materializem podem dar lugar a danos com diferentes n veis de gravidade para as pessoas Entre outros aspetos devem se ter em conta os seguintes e A forma o experi ncia capacidade f sica e ps quica do operador dos empilhadores e A presen a de pessoas na envolvente da rea de trabalho e O tipo de empilhador utilizado e sua adequa o tarefa que deve realizar a velocidade dos ciclos de trabalho sobrecargas e limpeza sua manuten o estado a disponibilidade e adequa o de seus elementos de seguran a Exemplo avisador ac stico luz rotativa sistema de reten o do operador sobre o assento etc e A utiliza o de cargas paletizadas
132. otriz no pressuposto de n o considerar manobras ou paragens bruscas que alterem a situa o No momento em que a resultante passe exatamente pelo eixo motriz est se perante um caso limite de estabilidade instabilidade j que qualquer m nimo esfor o provocar o desequil brio frontal do empilhador sendo necess rio considerar que ao estar em movimento necessariamente aparecer uma nova for a for a de in rcia que poder dar lugar a efeitos negativos Perante o facto os fabricantes dos empilhadores quando fixam a sua capacidade j adotaram uma margem de seguran a segundo os limites de carga e dist ncias O respeito desses limites evitar situa es de risco est vel se aP bW Figura 33 Momentos atuantes no empilhador Fonte http www maz es 2011 142 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Da observa o da Figura 33 podem se extrair v rias conclus es 1 Da express o P x a W x b deduz se que a igualdade variar no momento em que um qualquer dos fatores varie apesar de se manter o outro Desta maneira ao manter se a carga constante W qualquer varia o na sua posi o que aumente a dist ncia b devido por exemplo eleva o das forquilhas ou inclina o do mastro que estabelece a igualdade tender a inclinar tombar frontalmente o empilhador Igualmente o mesmo ocorrer se a carga W superior estabelecida para o
133. ou n o o peso das unidades de carga as caracter sticas da carga suas dimens es e posi o sobre a forquilha as caracter sticas dos acess rios utilizados a estabilidade e acondicionamento dos mesmos etc 17 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e O ambiente de trabalho com todas as suas caracter sticas Trabalhos no interior de locais reas de circula o e trabalho dimens es dos locais tipo de materiais a manipular presen a e passagem de pessoas entrada e sa da de empilhadores e pessoas tipo e caracter sticas de armazenamento etc trabalhos no exterior no interior de frigor ficos em caixas de cami es distribui o interior e ou exterior trabalhos em reas classificadas com risco de inc ndio e explos o trabalhos especiais estado dos pavimentos buracos h mido molhado etc tipos de pavimentos rugoso deslizante etc pendentes etc No Anexo IV descrevem se os principais riscos consequ ncias causas e as medidas de preven o com o objetivo de garantir os riscos avaliados em n veis controlados 18 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o 3 FMEA AN LISE DOS MODOS DE FALHA E SEUS EFEITOS REVIS O BIBLIOGR FICA 3 1 Introdu o No presente cap tulo apresenta se uma revis o bibliogr fica sobre a An lise dos Modos de Falha e seus Efeitos FMEA contextualizada no seu hist rico defin
134. peti o quando uma fase j realizada desnecessariamente repetida e Invers es sequenciais quando as fases s o executadas fora da ordem prevista 45 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Existe tamb m um outro subtipo de deslize classificado de lapso que ocorre quando acontece uma falha de mem ria e que geralmente n o evidenciam comportamentos observ veis a n o ser para o pr prio indiv duo que o experimenta Os deslizes e o lapso s o os erros que sucedem a partir de uma falha na execu o e ou na sequ ncia de uma a o independentemente do plano que direcionava a a o estar ou n o adequado para atingir o objetivo Em conclus o os Deslizes ocorrem mesmo quando se possui a capacidade requerida para a execu o da miss o A capacidade total nunca atingida pelo ser humano pela natural complexidade das a es envolvidas mesmo com uma excelente prepara o aprendizagem b sica e continuada Conforme Figura 11 eles s o causados pelos seguintes fatores e Stress que desejado em n veis adequados deve ser distinguido do Cansa o devido a a es prolongadas em ambientes inadequados ou jornadas prolongadas e Senilidade degrada o envelhecimento mental outro fator para a indu o dos deslizes pela redu o da capacidade neural por degrada o cont nua progressiva ou doen a e Inaptid o f sica ou mental geradora de grande par
135. r ncia e Severidade referidas na Figura 7 da abordagem te rica 88 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o FUN ES Ventila o for ada Departament o de Seguran a Manuten o MODOS DE FALHA 1 Exposi o a condi es atmosf ricas nocivas mon xido de carbono e ou poeiras 2 Exposi o a condi es atmosf ricas desfavor veis calor e frio 3 Exposi o a n veis de ru do acima do Valor Limite de Exposi o CAUSAS Ventila o for ada inadequada e equipamento obsoleto Equipamento sem cabine adequada s condi es atmosf ricas EPI harmonizado inexistente Falta de manuten o e equipamento obsoleto Quadro 19 Formul rio FMEA EFEITOS Risco de toxidade e insufici ncia respirat ria diminui o dos reflexos da acuidade visual e da capacidade de estimar intervalos de tempo Calor Ocorr ncia de desconforto sobrecarga para o aparelho circulat rio perdas de gua e de sais etc Frio Ocorr ncia de desconforto redu o do estado de alerta altera es na memoria confus o apatia distor o da vis o etc Perda auditiva e altera es fisiol gicas extra auditivas problemas digestivos dist rbios no sono diminui o da concentra o dores de cabe a etc 89 SEVERIDADE DETECAO CONTROLOS Medi o Medi o A ES RECOMENDADAS PARA MELHORIA
136. r n veis de efici ncia bastante superiores aos de pessoas consideradas normais uma vez que conseguem abstrair se com mais facilidade do meio envolvente Por outro lado pessoas consideradas inteligentes tem uma maior tend ncia para se alienarem e dispersarem a aten o quando confrontadas com tarefas mon tonas e repetitivas Este tipo de pessoas s o mais indicadas para fun es que envolvam maior responsabilidade e ou tomada de decis es 62 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Projeto adequado O projeto dos componentes equipamentos e sistemas dever ser concebido de forma a permitir uma r pida e correta manuten o evitando deste modo a ocorr ncia de um maior n mero de falhas humanas Dever o projeto ter em considera o aspetos como a boa visibilidade dos comandos a atuar e dos alertas a visualizar bem como dispor de c digos de cores tomadas tipos de pinos entre outros de modo a facilitar as opera es de manuten o reduzindo assim os erros humanos Um exemplo pr tico e que ocorre muito frequentemente a desmontagem de todo um painel el trico para trocar apenas uma l mpada quando se tivesse sido projetada a sua substitui o por remo o externa facilitava a opera o de manuten o e os respetivos custos e a redu o de erros humanos Supervis o e Gest o S o fatores igualmente importantes para gerar melhorias no sistema Homem M q
137. racteriza o eeeecesssnrenneessnensnnnsnnnensnnsnnnssnnesnnnnnnnnnnnensannnn 24 3 0 Implementa o da FMEA seite ade rn een 26 3 6 1 Etapas para a implementacion EHE 2T 3 6 1 1 Planeamento ds 27 3 6 1 2 An lise de Potenciais Falhas na es a 27 3 6 1 3 Avalia o dos A A 28 4 FIABILIDADE HUMANA REVIS O BIBLIOGRAFICA cscssssssssssssssssssseees 39 4 1 Defini o e CONCCHO asas ES US 39 4 2 OQ ero humanos erone aa inda rien 41 4 3 A classifica o do erro MUDO a na 44 AS DES ES opta E OO 45 A OTRA a Sn pant a A as 47 4 3 9 TANS PRESS OO Se san ET 49 4 4 Atividades sensoriais e cognitivas ccceescceseceseceeeeeescecseceseeeeeeeeseeesaecneeneeeenaees 51 4 5 Rela o Homem Maqguman ae sie 55 4 3 CONCISA ab Bob 55 4 5 2 Fiabilidade humana no sistema Homem M quina 58 4 5 3 Melhoria do sistema Homem M quina 59 4 6 M todos e t cnicas de avalia o da fiabilidade humana nee 63 4 6 1 M todo do ndice da Probabilidade de Sucesso SLIM 64 4 6 2 T cnica de Incidentes Cr ticos TIC ae 65 XV Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o 463 Tecnicas A O RN E 65 4 6 4 An lise de Perigos de Opera o HAZOP 66 4 6 5 An lise da rvore de falhas FTA oonoooccnococococonocononononnnononnnnonanonononononcnnnnos 67 4 6 6 THERP T cnica para Predi o de Taxa de Erro Humano 67 4 6 6 1 Processo
138. rentabilizar os esfor os dos operadores e consequentemente aumentar a produtividade qualidade dos produtos 58 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o A seguran a na atual inova o tecnol gica intr nseca a qualquer sistema homem m quina A produ o uma fun o direta do referido sistema Assim podem definir se os dois tipos de erros que mais afetam a produ o e Erros de execu o s o erros perpetrados por qualquer indiv duo que se encontre no percurso produtivo fabrico e montagem e p s produtivo testes transporte e armazenamento de cuja a o err nea resulte direta ou indiretamente numa ou mais falhas no produto final Exemplos utiliza o de ferramentas inadequadas queda de componentes falhas de inspe o etc e Erros de processo s o erros inerentes s m quinas e que n o dependem diretamente dos operadores resultando de defici ncias no projeto conce o constru o ou na manuten o Exemplos transporte armazenamento incorreto condi es ambientais inadequadas temperatura ventila o press o etc layout do local de trabalho inadequado aus ncia de instru es de montagem etc 4 5 3 Melhoria do sistema Homem M quina O sistema Homem Maquina pode ser significativamente melhorado por a es e procedimentos com vista a minimizar as falhas e consequentemente aumentar a produtividade Assim referem
139. ria na dete o de falhas Trata se de uma Estrat gia de Melhoria que depois de identificar as preocupa es fornece a es corretivas completas para cada preocupa o Devendo se considerar 36 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e Primeiro Tentar eliminar o modo de falha e Segundo Minimizar a severidade da falha e Terceiro Reduzir a ocorr ncia do modo de falha e Quarto Melhorar a dete o Para Palady 2007 antes de afetar recursos para melhorar a dete o todas as oportunidades de redu o da ocorr ncia e minimiza o dos efeitos dos modos de falha devem ser considerados 37 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o 4 FIABILIDADE HUMANA REVIS O BIBLIOGR FICA 4 1 Defini o e conceito O termo Fiabilidade Humana frequentemente descrito como a probabilidade de uma tarefa ser desempenhada com sucesso pelo homem Ela depende das intera es do homem com o seu ambiente m quinas equipamentos e instala es e da ocorr ncia de uma eventual falha em atender a determinadas expectativas Este conceito segundo Serrano 2009 baseia se no facto de n o existirem pessoas prova de falhas Ao contr rio dos equipamentos que se degradam ao longo do tempo a fiabilidade humana diretamente influenciada por determinados fatores tais como a aptid o inata o treino aprendizagem a experi ncia
140. rica o Tarefas e PSFs Alimentar linhas de fabrica o Descarregar linhas de fabrica o Tarefas RE Fatores delimitadores do desempenho humano Fatores Externos Fatores de Stress Fatores Internos Carregar material em armaz m fabricado Repeti o da tarefa Velocidade da tarefa Experi ncia e treino pr vio Procedimentos Carga excessiva de exigidos trabalho Motiva o e atitudes Prioridade Dura o do Stress Estado emocional Transportar material produ o Fadiga Condi o f sica f Ru do Descarregar material da linha fabrica o Vibra o na rea de armaz m Esfor o visual 104 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Tarefas Carregar material Transportar Empilhar material Tarefas Desempilhar material Transportar Carregar cami o no cais de carga Quadro 22 Armazenar material acabado Tarefas e PSFs Armazenar material acabado Fatores delimitadores do desempenho humano Repeti o da tarefa Procedimentos exigidos Prioridade produ o Fatores Externos Fatores de Stress Velocidade da tarefa Carga excessiva de trabalho Dura o do Stress Fadiga Ru do Vibra o Esfor o visual Quadro 23 Expedi o de material Tarefas e PSFs Expedi o de material acabado Fatores Internos Experi ncia e treino pr vio Motiva o e atitudes E
141. rmazenar o material acabado Riscos Identificados e Possibilidade de esfor o visual suplementar devido aos baixos n veis de ilumina o no armaz m e Possibilidade de exposi o a condi es atmosf ricas nocivas mon xido de carbono e ou poeiras e Possibilidade de exposi o a n veis de ru do acima do Valor Limite de Exposi o 8 horas de 87 dB A e Devido circula o de outros empilhadores existe a possibilidade de colis o entre estes 164 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Na mesma rea de circula o dos empilhadores circulam igualmente trabalhadores existindo a possibilidade de atropelamento Na movimenta o de lotes ou placas rejeitadas sem cintas existe a possibilidade das placas ou barrotes deslizarem e atingirem um trabalhador que esteja a passar no local Ao circular na zona de armazenagem existe a possibilidade do empilhador bater contra o material empilhado provocando o desmoronamento deste Ao movimentar os lotes a fita de a o pode rebentar existindo a possibilidade de atingir o operador Ao movimentar lotes n o cintados com o empilhador e estando barrotes sobre estes existe a possibilidade dos trabalhadores que se encontram nas imedia es serem atingidos pela queda dos mesmos Na movimenta o de lotes sem cintas existe a possibilidade das placas deslizarem e atingirem um trabalhador que esteja a passar no l
142. rsos tipos de tarefas permite realizar projetos de sistemas com riscos calculados para cada opera o considerada cr tica A exist ncia de determinadas tarefas cr ticas na ind stria moderna onde um simples erro pode produzir resultados verdadeiramente catastr ficos levou ao desenvolvimento de m todos probabil sticos para determinar os erros humanos que uma vez identificados e corrigidos ir o aumentar a fiabilidade geral de um sistema De uma forma popular C mara 2006 salienta os fundamentos da Fiabilidade Humana com outras palavras Estabelece as leis estat sticas da ocorr ncia de falhas nos dispositivos e nos sistemas Estabelece os m todos quantitativos e qualitativos que permitem melhorar os dispositivos e sistemas mediante a introdu o de estrat gias capazes de calcular a probabilidade do erro humano ou seja esse m todo est intimamente relacionado com a Avalia o da Fiabilidade Humana descrito na literatura cient fica como Human Reliability Analysis HRA 40 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o O conceito de An lise da Fiabilidade Humana de forma preditiva preocupa se com a identifica o do erro antes de este acontecer cuja an lise se baseia em tr s fun es intrinsecamente ligadas e Identificar o erro determina o do que pode correr mal e Quantificar a fiabilidade humana quantifica o das probabilidades de erro
143. s poss veis consequ ncias e com base nos n veis de risco obtidos foram propostas medidas que permitam maximizar a redu o dos riscos na utiliza o de empilhadores A An lise de Fiabilidade Humana HRA versou na determina o da probabilidade da falha humana acontecer na utiliza o da m quina no cumprimento de uma tarefa em condi es ambientais apropriadas e com recursos dispon veis para execut la sendo estas falhas classificadas quantificadas e analisadas com base em rvores de eventos e em estimativas de probabilidade de erro humano O Estudo de Caso desenvolveu se na Empresa CMPS Sociedade de Revestimentos S A com base na FMEA e na metodologia THERP da HRA aferidas in situ de forma a avaliar e detetar os fatores e defici ncias favorecedoras da sinistralidade sua distribui o setorial e tipo de medidas de preven o e seguran a mais adequadas a implementar para minimizar a ocorr ncia de novos acidentes Considera es finais em que se releva a inclus o destas ferramentas ou de ferramentas similares nas v rias ind strias para determina o da fiabilidade geral dos sistemas em prol da seguran a e da efici ncia Palavras chave Empilhadores FMEA Fiabilidade Humana Preven o e Seguran a xi Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o ABSTRACT This work is based on the application of Failure Mode and Effects Analysis FMEA and the Human Reliab
144. s Preven o e Contus es m ltiplas e Sistemas de acesso descida de empilhadores inadequados ou inseguros e Dotar o empilhador de um estribo de piso anti deslizante sito sobre o chassi e de uma argola pega no bastidor do p rtico Instruir o operador sobre a forma segura para aceder e descer do empilhador e Golpes por queda de pessoas montadas sobre o empilhador e Transporte de pessoas em empilhadores n o preparados para isso Proibir transportar pessoas nos empilhadores dotados de um s assento Instruir o operador dos riscos de transporte n o autorizado de pessoas e Traumatismos diversos por queda de altura de pessoas elevadas e Eleva o de pessoas sobre uma palete ou sobre as pr prias forquilhas 156 Proibir utilizar o empilhador para a eleva o de pessoas S com car cter excecional se permitir seu uso para a eleva o de pessoas e nesse pressuposto se utilizar o equipamentos que garantam um n vel de seguran a adequado para este fim Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o TRAUMATISMOS ARTICULARES DIVERSOS NA UTILIZA O Consequ ncias e Lombalgias Causas Preven o e Utiliza o de empilhadores com assentos n o ergon micos sem suspens o regula o sem adapta o ao corpo etc e Assento do operador dotado de suspens o ser anat mico e regul vel em altura e horizontalmente e
145. s e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Os seus principais objetivos s o diagnosticar a probabilidade do erro humano e avaliar o grau de degrada o dos sistemas homem m quina causados provavelmente pelos erros humanos ou em conjunto com o mau funcionamento dos equipamentos a t cnica de quantifica o mais conhecida e utilizada de erro humano por fornecer a sua pr pria base de dados e m todo de uso Al m desses fatores uma ferramenta pr tica transparente bem documentada e fortemente orientada a regras o que acaba por facilitar bastante opera o quando uma ordem pr estabelecida No entanto tamb m apresenta algumas desvantagens A principal desvantagem que a metodologia THERP torna se dif cil para muitos projetistas devido ao seu alto n vel de detalhes e por ser extremamente trabalhosa e lenta Esta t cnica pode ser usada para analisar tarefas de pr acidentes e de p s acidentes Ela analisa as atividades humanas podendo descobrir erros e permitir o c lculo das probabilidades de ocorr ncia dos mesmos j que inclui um banco de dados para este c lculo Utiliza um n vel extenso de detalhes de dados As reas gerais de informa o requeridas para esta t cnica s o e Depend ncia entre tarefas e Fatores delimitadores do desempenho humano e Tipo de equipamento e Provis o de pessoal e experi ncia e Administra o e controlo administrativo 68 Empilhadores Avalia
146. s e das transgress es n o intencionais Deste modo uma falha humana pode ocorrer por uma ou mais raz es podendo ser classificadas em 4 tipos e Erros de reten o com armazenamento incorreto da informa o e Erros de julgamento cognitivos na progress o de uma sequ ncia de a es na miss o e Erros de discrimina o por est mulo sensorial inadequado e Erros de ordenamento sequencial com resposta incorreta As a es cognitivas s o inerentes a todos os seres vivos animais e vegetais Significam a capacidade de resposta a um est mulo como apresentado na Figura 14 53 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Deste modo uma falha humana pode ocorrer por uma ou mais das seguintes raz es cognitivas e Desconhecimento da resposta ao est mulo e Interpreta o errada do est mulo e Incapacidade para uma correta discrimina o do est mulo e Inaptid o para decidir a melhor resposta a o e Realiza o da a o fora da sequ ncia l gica Est mulo An lise Processamento Tomada de Resposta Sensorial Sensorial da Informa o Decis o Ac o MEM RIA Figura 14 Resposta a est mulos do ponto de vista cognitivo Fonte Serrano 2008 Os principais aspetos cognitivos das rea es ou absten es humanas correspondentes a est mulos ou bloqueios s o e A o defensiva Passar a decis o para outra pessoa e Conformid
147. scos e face sua avalia o discutidas as medidas de melhoria 26 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o 3 6 1 Etapas para a implementa o As etapas para a implementa o da FMEA s o as seguintes Planeamento an lise de potenciais falhas e avalia o de riscos 3 6 1 1 Planeamento Segundo Palady 2007 o Planeamento consiste nas seguintes sub etapas e Descri o dos objetivos e abrang ncia da an lise identifica m se qual ais o s produto s processo s que ser o analisado s e Forma o dos recursos humanos afetos ao projeto o grupo de trabalho deve ser constitu do por 4 a 6 pessoas multidisciplinares e Planeamento e cronograma do mapa de reuni es de trabalho e Prepara o da documenta o necess ria 3 6 1 2 An lise de Potenciais Falhas Para o mesmo autor o grupo de trabalho tem de identificar as seguintes situa es e Fun es carater sticas que o processo deve desempenhar e Modo de Falha definir como o processo pode deixar de desempenhar essas Fun es 21 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e Causas identificar as raz es encontradas que podem resultar na ocorr ncia do modo de falha e Ocorr ncia definir com que frequ ncia o modo de falha ou causa pode ocorrer e Efeitos descrever as consequ ncias de cada um dos modos de tipo de falha e Severidade
148. scos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Centro de Carga Figura 32 Tabela limite de carga e dist ncias Fonte http www maz es 2011 a Estabilidade longitudinal O comportamento de um empilhador elevador similar a um p ndulo mas bem mais complexo devido aos movimentos pr prios da m quina j que al m de elevar um peso tem que o deslocar com as consecuentes paragens e arranques situa es que podem desequilibrar o conjunto ao serem introduzidas novas for as A caracter stica de carga de um empilhador elevador definida pelo seu bra o da alavanca Traduzindo se que a capacidade do empilhador est delimitada pelo produto da carga e a sua dist ncia desde o centro de gravidade at ao eixo de apoio Eixo de apoio Num empilhador elevador o ponto de apoio o contacto das rodas dianteiras com o solo e o eixo de apoio precisamente aquele que passa pelas rodas motrizes e que coincide precisamente com o eixo de viragem do empilhador no sentido longitudinal 141 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Centro de carga Nos empilhadores elevadores denomina se Centro de Carga dist ncia que existe em proje o ortogonal entre o centro de gravidade da carga e os bra os de fixa o das forquilhas O equil brio est vel do empilhador e da sua carga permanecer at ao caso limite em que a resultante passe pelo mesmo eixo m
149. se de seguida as principais condi es que possibilitam uma melhor efici ncia do processo produtivo do sistema Homem M quina Ambiente as condi es ambientais dever o aproximar se das ideais tanto para o homem como para a m quina Para o homem fatores como a temperatura e humidade do ar Figura 16 ilumina o condi es sonoras Figura 17 entre outros s o os que mais diretamente influenciam a sua produtividade pelo que dever o ser tidos em considera o quando s o definidas as condi es de trabalho dos operadores 59 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Humidade Relativa H mido Confort vel gt Quente 20 30 40 Temperatura ambiente C Figura 16 Temperatura e humidade do ar para conforto humano Fonte Pallerosi 2008 Limiar da dor 139 0 Broce proumdlice e m 129 co em ee Buzina de carro alta eS a um metro re Aoroporto e 100 E EE No interior de um metropolitano ou 20 lange de uma linha ferrovi ria principal 90 dE ca No interno de um autocarro 20 dB Run tide neal congestionada Sala de estar com musica ou televis o se com volume redurido Est dio de radiodifus o 10 46 Limiar da audi o Figura 17 Condi es sonoras para conforto humano Fonte Serrano 2008 60 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Quanto a m quina depe
150. senta o gr fica que surgiu em 1961 a pedido da For a A rea Americana em avaliar os sistemas de controlo do M ssil Bal stico Minuteman As suas premissas fundamentais s o calcular as estimativas dos riscos identificar as causas prim rias das falhas analisar a fiabilidade dos sistemas solucionar problemas de manuten o etc No entanto para se aplicar essa t cnica s o utilizados s mbolos padr es definidos por eventos comportas l gicas e transfer ncias Conceptualmente o principal uso dessa ferramenta encontra se em reas de computadores eletr nica nas ind strias nas empresas e tamb m em sistemas de seguran a Em geral a t cnica FTA apresenta vantagens e facilidades tais como ajuda a fazer uma avalia o qualitativa e quantitativa analisa as sequ ncias mais cr ticas identifica as falhas mais importantes de um processo Para finalizar o ponto negativo que ela n o identifica os perigos e os diagramas podem apresentar uma estrutura muito complexa 4 6 6 THERP T cnica para Predi o de Taxa de Erro Humano A metodologia THERP Technique for Human Error Rate Prediction uma das t cnicas mais antigas foi originalmente desenvolvida por Swain e Guttman na d cada de 60 para aplica es no contexto militares e posteriormente integraram se nas reas de altos riscos tais como ind strias nucleares qu micas sectores eletr nicos a reos etc 67 Empilhadores Avalia o de Risco
151. sifica o dos tipos de erros associados ao comportamento humano segundo Filgueiras 1996 apresentada no Quadro 12 Quadro 12 Erros em rela o inten o e ao est gio cognitivo Filgueiras 1996 Comportamento N vel de desempenho Cognitivo erro A o acontece pa Deslize N vel habilidade pas O o plano s skill o A o acontece Mens Laso D N vel de habilidade Laso skill based er o Ba Plano selecionado n o N vel de regras obt m O resultado Planeamento Engano rule based pretendido resultado pretendido 8 Knowledge based Em conclus o os Enganos correspondem a falhas humanas na execu o de uma determinada miss o e ou a o conforme padr es e ou normas estabelecidas principalmente em atividades complexas com sequ ncias de a es e procedimentos E o caso do comando de uma m quina com v rios bot es e alavancas As principais causas dos Enganos Figura 12 correspondem s seguintes condi es e Falta de Aptid o inata que conduz a frequentes erros de procedimentos e Falta de Treino por aprendizagem inadequada ou insuficiente que geram enganos nas decis es e Falha no Diagn stico julgamento devido a aspetos Cognitivos 48 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Falha na execu o da tarefa conforme padr es e normas Falta de aptid o inata Falta de treino aprendizagem Falha no diagn stico jul
152. sitivo de reten o N o circular junto bordadura de cais de carga ou rampas Proteger e sinalizar a bordadura dos cais de carga e rampas N o subir ou descer lancis ou desn veis Usar rampas adequadas N o circular nunca a mais de 10 km h de velocidade e Entrada sa da da caixa de cami es Empilhador equipado com dispositivo de prote o para o caso de capotamento ROPS e o operador usar sempre cinto de seguran a ou dispositivo de reten o Imobilizar o ve culo com freio e cal os e rampas de acesso antes de aceder Imobilizar as rampas de acesso aos cami es antes de aceder aos mesmos N o subir ou descer lancis ou desn veis Usar rampas adequadas N o circular nunca a mais de 10 km h de velocidade e Circular sobre pisos de insuficiente resist ncia 149 Empilhador equipado com dispositivo de prote o para o caso de capotamento ROPS e o operador usar sempre cinto de seguran a ou dispositivo de reten o Verificar a resist ncia dos solos antes da passagem dos empilhadores N o subir ou descer lancis ou desn veis Usar rampas adequadas N o circular nunca a mais de 10 km h de velocidade Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o CHOQUES E ATROPELAMENTOS e Atropelamentos de pessoas por empilhadores e ou sua carga e Distra o do operador e ou e Circular a velocidade elevada e N o subir ou descer
153. so inexistente manuten o incorreta ilumina o insuficiente e falta de espa o 13 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o O Instituto Nacional de Estat stica INE a Autoridade para as Condi es do Trabalho ACT e as diversas entidades acad micas nacionais n o disp em de qualquer estudo estat stico referente s causas de acidentes com empilhadores elevadores pelo que as an lises que se apresentam t m como suporte a OSHA Occupational Safety and Health Administration e o Instituto Nacional de Seguridad e Higiene em el Trabalho de Espanha INSHT A OSHA 2008 estima que h 68 400 acidentes por ano envolvendo equipamentos industriais aproximadamente 90 000 trabalhadores sofrem algum tipo de ferimento nestes acidentes resultando em perda de dias de trabalho reclama es dos trabalhadores indemniza es e em perda de produtividade danos infligidos nos equipamentos e nas instala es No que se referem aos empilhadores os acidentes sucedem em termos percentuais da forma seguinte e Cerca de 26 dos acidentes s o decorrentes de capotamento e 14 dos acidentes s o o resultado de carga ou queda de objeto sobre trabalhadores e 18 dos acidentes ocorrem quando um trabalhador ou outras pessoas s o atingidos por um empilhador por estarem ocupados com outras tarefas e n o atenta com a proximidade de um empilhador em opera o e 14 dos acidentes ocorrem
154. stado emocional Condi o f sica Fatores delimitadores do desempenho humano Repeti o da tarefa Procedimentos exigidos Prioridade produ o Velocidade da tarefa Carga excessiva de trabalho Dura o do Stress Fadiga Ru do Vibra o Esfor o visual 105 Fatores Externos Fatores de Stress Fatores Internos Experi ncia e treino pr vio Motiva o e atitudes Estado emocional Condi o f sica Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Quadro 24 Abastecer empilhadores Tarefas e PSFs Abastecer empilhadores Fatores delimitadores do desempenho humano Tarefas Fatores Externos Bee Fatores Internos Deslocar empilhador para abastecimento Procedimentos exigidos Velocidade da Experi ncia e treino tarefa pr vio Desligar e acionar o E Prioridade a produg o trav o de parque Dura o do Stress Motiva o e atitudes Abrir porta e tampa do dep sito Temperaturas Estado emocional calor frio Abastecer Condi o f sica Ru do Fechar tampa do dep sito e porta de seguran a Vibra o Retomar frente de trabalho O levantamento da frequ ncia de repeti o da utiliza o dos empilhadores nas tarefas dos quatro locais de labora o conforme descrito no Quadro n 25 teve por base os dados fornecidos da produ o m dia di ria da CMPS que se traduz em 275 toneladas por turno
155. stru do o Gr fico de Areas Figura 21 e determinado o Grau de Prioridade de Risco RPN de cada modo de falha Tabela 13 com base na multiplica o dos tr s fatores Ocorr ncia Severidade e Dete o 94 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o 10 D I 0 oO tn Grau de Ocorr ncia 08 N O 1234 S amp S 6 TEN H Grau de Severidade Figura 21 Gr fico de reas Tabela 13 Matriz de Prioridade de Risco RPN N mero de Prioridade de Risco RPN RPN Segundo o Gr fico de reas constru do a hierarquiza o das prioridades dos modos de falha distribuem se pelas tr s regi es de prioridade Alta 5 M dia 6 e Baixa 2 95 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Da an lise da matriz de prioridade de risco conclui se que a distribui o dos modos de falha an loga encontrando se os mesmos cinco modos de falha da regi o de alta prioridade com os graus de prioridade de risco mais altos cuja hierarquiza o dos modos de falha foram traduzidos no Quadro 20 Quadro 20 Hierarquiza o dos modos de falha segundo Efeitos Prioridades e RPN Hierarquiza o dos modos de falha segundo Efeitos Prioridades e RPN Modos de Falha Efeitos Prioridades RPN 10 Falha no sistema de transmiss o 13 Falta de revis o do extintor do empilhador 1 Exposi o a condi es atmosf ric
156. te das falhas humanas para tarefas que n o condizem com as capacidades inatas mesmo ap s sucessiva aprendizagem 46 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o DESLIZES Ocorrem apesar de possuir a capacidade requerida para executar a miss o e Stress cansa o Senilidade Inaptid o f sica ou mental Figura 11 Classifica o dos deslizes Fonte Pallerosi 2008 4 3 2 Enganos O engano mistake considerado como defici ncia ou falha no processo de julgamento para atingir independentemente das a es definidas pelo esquema de decis o serem executadas de acordo com o plano De acordo com Reason 1990 o engano pode ser classificado em duas classes de acordo com o n vel de desempenho em que eles ocorreram Engano no n vel de regras envolve falha na sele o ou na aplica o de regras para a resolu o de problemas Por outras palavras ou foi aplicada uma regra errada n o condizente com a situa o ou uma regra adequada foi erroneamente aplicada favorecendo o surgimento de uma situa o inapropriada Engano no n vel de conhecimento caracterizado pela necessidade de resolver novas situa es para os quais o indiv duo n o possui regras prontas Dever o indiv duo apresentar uma solu o a partir de seus conhecimentos anteriores 47 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o A clas
157. tes e as emiss es de di xido de carbono s o 14 6 toneladas ano a menos do que os dos modelos equipados com motores de combust o interna Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Figura 4 Primeiro empilhador h brido do mundo Fonte Logismarket euroleva 2010 Com o desenvolvimento das C lulas de combust vel de hidrog nio uma s rie de empresas americanas com nfase para a Coca Cola reconverteram a sua frota de empilhadores alimentando os a hidrog nio As vantagens do hidrog nio de energia de c lula de combust vel apesar do seu ainda elevado custo possibilitam a capacidade de reabastecer rapidamente similar ao GLP GNC ou Diesel e evitam as dificuldades e custos associados troca de bateria carga proporcionando benef cios de efici ncia energ tica de ar limpo e do respeito pelo meio ambiente por ser uma fonte de energia praticamente livre de emiss es de gases de estufa Atualmente existe um modelo de empilhador para cada tipo de armazenagem empilhadores de diversos tamanhos e pot ncias que se adaptam a todo tipo de necessidade e ergonomicamente concebidos para proporcionar maior conforto ao operador e maior produtividade Em conclus o Tudo o que se come ou veste e tudo em nossas casas incluindo os materiais para a construir em algum momento foi armazenado e manuseado por um empilhador Autor Desconhecido 10 Empilhadores Avalia
158. to deste modo de falha O que isto causa ao sistema O que o cliente v Quais os danos que isso pode causar ao ambiente 22 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o PS Modo de Falha no item Entrada Saida gt Efeitos gerados i pelos modos falha Figura 5 Indicativo Modo de falha uma a o interna e efeito uma a o externa Fonte www daelt ct utfpr edu br 2010 Causa Aquilo que ocasiona um acontecimento ou faz que uma coisa exista motivo raz o pretexto princ pio Texto Editora 1995 As causas do modo de falha s o os motivos que levaram o modo de falha a ocorrer podem estar nos componentes da vizinhan a nos fatores ambientais nos erros humanos ou no pr prio componente Em resumo nem todas as falhas se poder o ajustar a estas defini es podendo gerar muita discuss o numa reuni o da FMEA Deve se ter em conta que um modo de falha uma anomalia que ocorre ao n vel do componente e um efeito ocorre ao n vel do sistema Esta anomalia deve ser caracterizada em termos de fun o ou especifica es de projeto processo ou uso 3 4 reas de utiliza o da FMEA A FMEA utilizada nas mais diversas reas Equipamentos de semicondutores sistemas hidr ulicos e pneum ticos circuitos el tricos ind stria nuclear sider rgica militar autom vel comercial e ambiental 23 Empilhadores Avalia o de Riscos
159. totalizando uma produ o di ria tr s linhas e tr s turnos de 825 toneladas O n mero dos acidentes e incidentes verificados nos quatro locais de labora o inscritos tamb m no Quadro n 25 foram obtidos da an lise ao Hist rico de Registos de Acidentes e dos Relat rios de Seguran a 106 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Quadro 25 Frequ ncia de utiliza o Acidentes incidentes ano 2011 Repeti o da utiliza o dos empilhadores turno Repeti o da tarefa apago Tarefas Unidades Acidentes Incidentes Alimentar e descarregar linhas de fabrica o U Empiliadene2 Armazenar material acabado 40 Empilhador 3 Expedi o de material acabado 8 00 20 00 H 120 Empilhador 3 Abastecer empilhadores 2 Empilhador Turno Dados extrapolados de 2007 6 132 138 5 6 2 3 Estimar as probabilidades de erro relevantes Para estimar as probabilidades dos erros relevantes foram desenvolvidas Arvores de Eventos para cada um dos locais de labora o favorecedores da ocorr ncia de erros humanos Figuras n 22 23 24 25 e 26 As Arvores de Eventos expressam cada tarefa de unidade sequencialmente como ramos de uma rvore bin ria de eventos Cada ramo representa o desempenho correto S ou incorreto da tarefa F As probabilidades de erro humano HEP foram atribu das com base no item 3 instru es de segura
160. uar giros sobre as rampas e Queda de pe as empilhadas e Ilumina o insuficiente das Iluminar os corredores de zonas de empilhamento nas circula o e zonas interiores estantes m nimo 100 lux e Rotura de embalagens e ca da Empilhador equipado de de pe as sobre o empilhador estrutura de prote o contra jetos FOPS e Manobras de empilhamento queda de objetos FOPS por pessoal sem forma o Permiss o de uso de empilhadores somente ao pessoal formado e autorizado Para evitar o seu uso inadequado os empilhadores dispor o de chave de contacto em poder do operador ou de um respons vel da empresa Formar e reciclar de forma peri dica os operadores e pessoal do armaz m 153 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o QUEDA DE CARGAS TRANSPORTADAS ELEVADAS Consequ ncias e Queda de materiais sobre pessoas adstritas ao espa o Causas Prevenc o Rotura dos circuitos hidr ulicos do empilhador Descendo pendentes pronunciadas com carga no sentido da marcha Cruzamento de vias f rreas ou ressaltos do terreno circulando a velocidade de marcha Posicionamento incorreto das cargas sobre as forquilhas e Revis o di ria e peri dica dos circuitos hidr ulicos A descida de pendentes se realizar sempre de marcha atr s e com precau o A passagem sobre vias f rreas e ou ressaltos do terreno ser o realizados diagonalmente e
161. ue podem realizar milh es de opera es sem erros sequenciais de l gica de posi o etc e serem adaptadas a fatores ambientais adversos ao ser humano 56 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e Os controlos devem ser adaptados ao homem dentro das suas capacidades f sicas mentais e sensoriais e Os visualizadores pain is e displays devem permitir ao homem uma f cil e r pida leitura dos sinais da m quina e N o existe um sistema sem falhas dado que em ltima inst ncia estas ser o originadas pela degrada o ao longo do tempo de todos os componentes do sistema e Os fatores ambientais anteriormente referidos afetam significativamente a fiabilidade do sistema homem m quina M QUINA EXECU O CONTROLOS A ES gt HOMEM FATORES AMBIENTAIS MONITOR Figura 15 Componentes e fatores do sistema Homem M quina Fonte Pallarosi 2008 Alguns dos princ pios b sicos dever o ser tidos em considera o na fase de conce o projeto e utiliza o do sistema Homem M quina principalmente quanto ao operador e s condi es complementares de utiliza o tais como 57 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e O operador do sistema dever ter a aptid o para a tarefa experi ncia anterior forma o adequada personalidade motiva o e caracter sticas f sicas adequadas assim c
162. uina Toda e qualquer tarefa realizada por um ser humano estar sempre sujeita a erros e falhas Uma supervis o atenta e cuidada funcionar como um filtro de eventuais falhas que ocorram de modo a que o produto final seja o mais perfeito poss vel A gest o importante a um n vel superior no sentido de instituir tarefas de acordo com as potencialidades dos operadores e a disponibilidade dos equipamentos atuando tamb m no campo da gest o de stocks e na elabora o de regras fundamentais para a melhoria cont nua do sistema Homem M quina 4 6 M todos e t cnicas de avalia o da fiabilidade humana Neste ponto ser apresentado um breve hist rico dos m todos e das t cnicas de avalia o da Fiabilidade Humana mais utilizadas para prever as probabilidades dos erros humanos acontecerem diagnosticar os detalhes desses erros compreender as incorpora es desses erros nas descri es dos acontecimentos relevantes para cada risco bem com as suas principais vantagens e desvantagens 63 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o A T cnica para a Preven o da Taxa de Erro Humano THERP o m todo definido para o estudo de caso pelo que ser melhor documentado 4 6 1 M todo do ndice da Probabilidade de Sucesso SLIM O SLIM Success Likelihood Index Method um m todo de avalia o quantitativa que permite estimar a probabilidade dos erros humanos por arbitragem
163. uipamento obsoleto 86 Ocorr ncia Efeitos Risco de toxidade e insufici ncia respirat ria diminui o dos reflexos da acuidade visual e da capacidade de estimar intervalos de tempo Calor Ocorr ncia de desconforto sobrecarga para o aparelho circulat rio perdas de gua e de sais etc Frio Ocorr ncia de desconforto redu o do estado de alerta altera es na memoria confus o apatia distor o da vis o etc Perda auditiva e altera es fisiol gicas extra auditivas problemas digestivos dist rbios no sono diminui o da concentra o dores de cabe a etc Desconforto e mau estar nos operadores durante a rotina de trabalho traduzindo se na falta de concentra o aumento do n mero de erros cometidos diminui o da produtividade interfer ncia com a acuidade visual e o controlo dos movimentos do sistema m o bra o etc Possibilidade de atingir e ferir o operador ou trabalhador sito na envolvente e queda do lote transportado Possibilidade de inc ndio e derrame de combust vel nos corredores de circula o Possibilidade de queimaduras por contacto t rmico Severidade Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Modos de Falha Efeitos Ocorr ncia Severidade 8 Rotura da corrente Falta de manuten o Perigo de queda brusca do mecanismo de eleva o lote transportado e ou em eleva o 9 Falha
164. um sistema que permita uma rota o de 30 Delimitar sinalizar e manter sempre livres as zonas de passagem de pe es e empilhadores Criar manter e sinalizar zonas para a classifica o de produtos e para aviar os pedidos 150 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o CHOQUES E ATROPELAMENTOS continua o e Procurar ter sempre uma boa visibilidade do caminho a seguir Se a carga o impede circular de marcha atr s redobrando as precau es Fazer se acompanhar por um oper rio que ajude a dirigir a manobra Caso seja frequente o transporte de cargas volumosas utilizar empilhadores de condutor sobre elevado Moderar a velocidade nas zonas com pisos h midos ou escorregadios Os pisos por onde circulem os empilhadores ser o de pavimento anti deslizante em particular se se tratar de zonas h midas Formar e reciclar de forma peri dica os operadores e o pessoal do armaz m e Choques contra objetos e Estantes com cantos sem Proteger os cantos das estantes im veis prote o roda carros em contra impacto dos zonas de cruzamento empilhadores com a coloca o de guarda roda carros em especial nas zonas de Distrag o do operador e ou cruzamento dos pe es Circular a velocidade elevada N o subir ou descer lancis ou Falha de trav es e ou dire o desn veis Usar rampas do empilhador adequadas N o circular nunca a mais
165. uma abordagem intr nseca das causas dos acidentes quando estes envolveram o erro humano Os resultados do presente trabalho no que se refere an lise da fiabilidade humana s o corroborados pelas semelhan as encontradas entre estes e as descri es bibliogr ficas que serviram de base ao presente caso de estudo 119 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o 6 2 Trabalhos futuros A realiza o desta tese de mestrado despertou para a import ncia de alguns temas pass veis de investiga o em outros estudos relacionados com a an lise da fiabilidade humana nomeadamente e Investiga o do erro humano na abordagem das causas dos acidentes de trabalho e Investiga o da incompatibilidade entre o humano e o tecnol gico com base no desempenho ineficiente dos operadores e Investiga o do baixo desempenho resultado das pr prias condi es de trabalho gerador da falha humana e Abordagem do conhecimento dos fatores humanos assim como dos mecanismos de erro das an lises e t cnicas para a preven o de falhas humanas Pelo facto dos temas pass veis de investiga o em outros estudos passarem exclusivamente pela fiabilidade humana pertinente descrever a cita o de FUJITA 1992 A an lise de fiabilidade humana como o Centauro em que somente a metade humana 120 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza
166. vo Modo de falha uma a o interna e efeito uma a o externa 23 Figura 6 Esquema de implementa o tradicional do FMEA nennen 32 Figura 7 Exemplo de Gr fico de reas eee 35 Figura 8 Encadeamento entre os conceitos de falha erro e disfun o 42 Figura 9 Hexagono das causas da falha humana eee 43 Figura 10 Classifica o b sica das falhas humanas 45 Figura 11 Classifica o dos deslizes ssa genes ca sas pa ada 47 Figura 12 Classifica o dos enganos un anni eu 49 Figura 13 Classifica o e principais causas das transgress es humanas 50 Figura 14 Resposta a est mulos do ponto de vista cognitivo ooonoccnocinccnocconnconanoncnnnonos 54 Figura 15 Componentes e fatores do sistema Homem Maquina 57 Figura 16 Temperatura e humidade do ar para conforto humano 60 Figura 17 Condi es sonoras para conforto humano oooccnncccnococonononcnonnncnnnonanaconccinnnos 60 Figura 18 Disposi o padr o para montagem de interruptores 61 Figura 19 Empilhador LINDE HT nn are RO OND 78 Figura 20 Empilhador em atividade uns iin 78 Figura 21 A rinnen ri rerreen 95 Figura 22 rvores de Eventos Alimentar linha de fabrica o 108 Figura 23 rvores de Eventos Descarregar linha de fabricag o ecccceo 108 Figura 24 rvores de Eventos
167. ww logismarket pt euroleva Consult 10 Ago 2011 Tratormaster Empilhadeiras s d Online Available http www tratormaster com br Consult 20 Jul 2011 125 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o ANEXOS 127 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o ANEXO I COMPONENTES DE EMPILHADOR ELEVADOR Os componentes principais de um empilhador elevador podem ser vistos na Figura 27 e s o os seguintes Espelho retrovisor P rtico de seguran a Volante de direc o Tamp o para chuva Panela protectora do tubo de escape Placa protectora do operador suspens o Porta forquilhas Cinto de seguran a Forquilhas Asa de acesso Roda directriz Estribo de acesso Chassis Roda motriz Figura 27 Componentes Principais de um Empilhador Fonte Adaptado da imagem do INSL 2011 e Bastidor Estrutura geralmente de a o soldado sobre a qual se instalam todos os componentes do empilhador com suas cargas e transmite seu efeito diretamente ao solo atrav s das rodas sem suspens o e Contra peso Massa fixada parte posterior do bastidor destinada a equilibrar a carga no empilhador e Mastro de eleva o ou bra o telesc pico Permite o posicionamento e a eleva o das cargas 129 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o e Tabuleiro porta forquilhas Pl
168. za o dos acidentes descritas no ponto 5 4 1 demonstram sucessivas falhas da fiabilidade humana na utiliza o dos empilhadores No mbito da avalia o da fiabilidade humana atrav s da metodologia THERP recomenda a equipa de trabalho que sejam tomadas as seguintes medidas para a redu o da ocorr ncia de erros humanos dentro dos locais de labora o e por consequ ncia a redu o da gravidade da sinistralidade na atividade desenvolvida pelos empilhadores ou seja 1 Promo o de cursos de forma o e de reciclagem para os operadores dos empilhadores 111 Empilhadores Avalia o de Riscos e da Fiabilidade Humana na sua Utiliza o Implementa o de medidas de melhorias nos empilhadores tendentes a reduzir o ru do e a vibra o transmitida aos operadores Avalia o anual atrav s da medicina do trabalho das condi es f sicas dos operadores e no inicio de cada turno do estado emocional dos operadores Controlo aleat rio da taxa de alcoolemia de produtos opi ceos e de alucinog nios Instala o e controlo por v deo vigil ncia de toda a atividade de labora o para inspe o e dete o da subvers o s normas e procedimentos de seguran a institu dos Atribui o de pr mio pecuni rio mensal para compensar a prioridade produ o inerente os picos de carga excessiva de trabalho e pela n o ocorr ncia de incidentes acidentes no per odo em causa 5 6 2 5 2 Recalcular

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