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GUIA INFORMATIVO ECTS ESDRM FEVEREIRO2009x

1. Horas semana T 1h T P 2h Objectivos e Conhecer o mbito e a import ncia da cinesiologia Conhecer os aspectos biomec nicos das causas e tipos de les es Conhecer os fundamentos anat micos e fisiol gicos do movimento humano na resposta carga mec nica Conhecer e utilizar os principais instrumentos de an lise e optimiza o das t cnicas desportivas Conte dos e A natureza e as componentes da cinesiologia Fundamentos anat micos e fisiol gicos do movimento humano M todos de estudo das ac es dos m sculos Factores que afectam as propriedades dos tecidos biol gicos Causas e tipos de les es em fun o da estrutura Efeitos do equipamento desportivo e das t cnicas na les o Avalia o da carga mec nica Les es no desporto resposta carga mec nica An lise biomec nica dos resultados desportivos Optimiza o biomec nica das t cnicas desportivas Modelos matem ticos dos movimentos desportivos Biomec nica das t cnicas desportivas Etapas na an lise das t cnicas desportivas Identifica o e correc o de erros nas t cnicas desportivas Instrumentos para an lise biomec nica das t cnicas desportivas Avalia o Fichas te rico pr ticas 60 Trabalho individual projecto de investiga o 30 Participa o 10 Bibliografia principal ABRANTES Jo o 1997 Biomec nica Edi es FMH Lisboa BARTLETT R 1999 Sports biomechanics reducing injury and impro
2. Mestre Joana Sequeira Equiparada a Professora Adjunta joanasequeirao pocanies Licenciada Anabela Vitorino Equiparada a Professora Adjunta anabel Objectivos Gerais No Plano da Aquisi o de Compet ncias Te ricas Adquirir a noc o do como porqu e para qu da avaliac o psicol gica atrav s dos seus m todos e instrumentos mais relevantes Conhecer as teorias que fundamentam os testes projectivos Identificar descrever compreender e diagnosticar as organiza es estruturas da personalidade No Plano da Aquisi o de Compet ncias Pr ticas Adquirir compet ncias no dom nio da avaliac o psicol gica atrav s da familiarizac o manipulac o an lise cotac o e interpretac o de protocolos de instrumentos de car cter projectivo Realizar com rigor a s ntese e respectiva interpretac o de an lises qualitativas Desenvolver compet ncias permitindo uma vis o cl nica sinalizando eventuais consequ ncias pr ticas da intervenc o face aos resultados obtidos Conte dos 1 As t cnicas projectivas no mbito do diagn stico psicol gico 1 1 Contextualizac o hist rica 1 2 As t cnicas projectivas como instrumento de avaliac o da personalidade 1 3 O estatuto das t cnicas projectivas 1 4 Enquadramento te rico 1 5 Reflex o sobre o conceito de projecc o 1 6 A entrevista psicol gica como complemento do processo de avaliac o 2 Breve abordagem aos grandes testes projectivos 2 1 Testes de
3. 13 de Fevereiro de 2009 188 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS e S NICA Lu s 2001 Simplificar o jogo para ajudar a formar Federa o Patinagem de Portugal e S NICA Lu s 2001 O Treino espec fico do Guarda redes de H quei em Patins Federa o Objectivos Esta disciplina deve preparar o aluno para ser capaz por um lado de adquirir os conhecimentos de ndole t cnica e ao mesmo tempo criar uma capacidade de reflectir a pr tica de forma a que lhe sejam ministrados instrumentos para uma segura interven o t cnica e sejam potencializadas capacidades de adapta o e inova o que possibilitem o sucesso profissional futuro Conte dos 1 A Hist ria da Nata o 1 1 A Nata o nas Diferentes Culturas 1 2 A Nata o como Modalidade Desportiva 1 3 A Nata o e a actual cultura do Corpo e do Lazer 2 A Adapta o ao Meio Aqu tico 2 1 No es B sicas de Aprendizagem Motora 2 1 1 A Modifica o da Estrutura Perceptivo cin tica na Adapta o ao meio aqu tico 2 1 2 A Modifica o da Estrutura Morfol gica na Adapta o ao meio aqu tico 2 1 3 A Modifica o da Estrutura de Suporte na Adapta o ao meio aqu tico 2 1 4 No es B sicas de Hidrost tica e Hidrodin mica A For a de Impuls o Densidade e Peso Espec fico Equil brio Hidrost tico e Hidrodin mico Os Diferentes Tipos de Escoamento Resist ncia Activa e Resist ncia Passiva Posi o Hidrodin
4. Modalidade Basquetebol e Adelino Jorge 1990 As coisas simples do Basquetebol ANTB e Barreto H 1980 Da actividade l dica forma o Desportiva Lisboa ISEF UTL Modalidade Judo e Gethhi R 2000 Lecciones de Judo Ed de Vechhi Barcelona e Didier J 1999 O Judo A t cnica A t ctica A pr tica Ed Estampa 13 de Fevereiro de 2009 256 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS SISTEM TICA DO DESPORTO IV TD Ano 2 CR DITOS ECTS 2 Horas semana T P 3h Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantoseesdrm pt Docentes Mestre Paulo Paix o Miguel Professor Adjunto ppaixmiguelGesdrm pt no Dr Joana Macedo de Oliveira Equiparada a Assistente de 1 Tri nio jmacedoliveiraenetcabo pt Objectivos Esta UC ter por objectivo o de transmitir novos conhecimentos aos alunos para que possam aumentar as suas opc es de intervenc o na orientac o multilateral do treino da sua modalidade de opc o Conte dos Modalidade Atletismo 8 As Corridas 9 As Corridas de Velocidade 10 As Corridas de Barreiras 11 Os Lan amentos 12 Os Saltos 13 As Provas Combinadas 14 Regulamento das Provas Combinadas Modalidade Gin stica 4 Gin stica Art stica Masculina GAM Gin stica Art stica Feminina GAF Trampolins Minitrampolim Duplo Mini Trampolim e Trampolim gt Hist ria gt Pressupostos b sicos para aquisi o dos gestos t cnicos gt Normas de uti
5. 5 2 3 Stress e Doen a 5 2 4 Estrat gias de Coping 5 3 Preven o e Promo o da Sa de Parte II Psicologia Cl nica 6 A psicologia Cl nica como ramo da Psicologia 6 1 Defini o e resenha hist rica da Psicologia Cl nica 6 2 mbitos Objectos de Estudo 6 3 Breve abordagem aos modelos te ricas da Psicologia Cl nica 6 4 Modelos metodologias de interven o terapia individual de grupo em rede familiar de casal etc 6 5 Settings e contextos de interven o 6 6 A investiga o na rea cl nica 7 Psicologia Cl nica e Psicopatologia numa perspectiva sist mica 7 1 A Psicopatologia numa Perspectiva Tradicional e na Perspectiva Sist mica 7 2 Pressupostos de base da Abordagem Sist mica como metodologia de interven o nas Psicopatologias 8 Avalia o e Diagn stico Sist micos 8 1 Crit rios de diagn stico 8 2 A hip tese sist mica como instrumento de avalia o interven o 9 Metodologias de Interven o Sist mica 1 A entrevista sist mica 1 2 Interrogat rio Circular 1 3 A Co constru o do Problema 1 4 Metodologias de recolha de informa o genograma e eco carta 2 A Integra o do conhecimento dos sistemas significativos do sujeito 2 1 Breve introdu o Terapia Individual 9 9 9 9 9 9 13 de Fevereiro de 2009 225 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS 9 2 1 Breve Introduc o a Terapia Familiar 9 2 3 Breve Intr
6. American College of Sports Medicine ACSM 2005 ACSM s Resource Manual for Guidelines for Exercise Testing and Prescription 5 Ed Williams and Wilkins Baltimore Barata T et al 1997 Actividade F sica e Medicina Moderna Lisboa Europress Heyward V 1991 Advanced fitness assessment amp exercise prescription Champaign IL Human Kinetics Nunes L 1999 A prescri o da actividade f sica Lisboa Caminho Shankar K 1999 Exercise Prescription Philadelphia Hanley amp Belfus 13 de Fevereiro de 2009 94 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS AVALIA O E PRESCRI O DO EXERC CIO Objectivos Conhecer os princ pios os pressupostos e os conceitos associados Avalia o e Prescri o do Exerc cio no contexto do Exerc cio e Sa de Conhecer as caracter sticas as capacidades as necessidades e os objectivos dos v rios grupos da populac o indiv duos aparentemente saud veis e atletas Conhecer as v rias formas de Avaliac o de todas as componentes da Condic o F sica bem como adquirir capacidade de selecc o e adaptac o dos instrumentos e t cnicas dispon veis para a Avaliac o Adquirir capacidade de adaptac o das linhas orientadoras da Prescric o do Exercicio aos v rios grupos da populac o bem como estabelecer objectivos realistas Adquirir capacidade de estabelecer uma relac o positiva com os praticantes de forma a promover a ader ncia ao Exercicio e o
7. Ano 3 GOD CR DITOS ECTS 3 Horas semana T 2h TP 1h Regente Mestre Carla Chicau Borrego Professor Adjunto ccborregodesdrm pt Mestre Carla Chicau Borrego Professor Adjunto Docentes Mestre Abel Santos Professor Adjunto abelsantoseesdrm pt Dr Maria Manuel Vairinho Equiparada a Assistente 1 tri nio Objectivos Procura se que no final da Unidade Curricular o estudante demonstre conhecimentos e compet ncias que lhe possibilitem a Compreender e reflectir sobre a import ncia da moralidade tica e deontologia tendo em considera o as duas dimens es pessoal e profissional b Conhecer as principais perspectivas relativas tica e ao desenvolvimento moral c Formular e reflectir sobre os dilemas ticos desenvolvendo formatos de reflex o diferenciados no sentido de encontrar respostas adequadas complexidade das situa es profissionais inseridas num determinado contexto social d ldentificar e desenvolver os pontos fortes da moralidade pessoal do aluno promovendo uma integra o pessoal dos mesmos na sua conduta profissional e Desenvolver um quadro de refer ncia no sentido da constru o de um C digo tica Deontol gico Conte dos 1 Conceito de tica Moral e Deontologia 2 tica 2 1 Uma vis o Cl ssica Os Sofistas S crates Plat o Arist teles Hume Kant 2 2 Contribui o de Pierre de Coubertin para a tica no desporto 2 3 Sistema capitalista 2 4 Uma vis o Hol stica Ecol gica 2 5 tica
8. Desenvolver estudos de mercado de consumidores de desporto Formular estrat gias de segmenta o e de posicionamento em conformidade com as caracter sticas do ambiente e da organiza o desportiva Conhecer o que s o servicos de desporto e identificar as diferencas b sicas entre bens e servicos Compreender e aplicar as estrat gias e reas principais do marketing operacional Conhecer as principais etapas de comunicac o de marketing Elaborar as principais etapas e componentes de um Plano de Marketing numa organiza o desportiva Conte dos Fundamentos do marketing do desporto 1 O conceito de marketing do desporto 2 As fun es de marketing 3 O marketing estrat gico e marketing operativo 4 A natureza especial do marketing do desporto O mercado do desporto 1 Conceito de mercado do desporto 2 Indicadores de consumo de produtos e servicos de desporto 3 As dimens es simb licas do consumo de desporto 4 An lise da concorr ncia 5 O ciclo de vida de um mercado O comportamento do consumidor de desporto 1 Os modelos de refer ncia para a an lise do consumo 2 Conceito e definic o de necessidades 3 Factores que influenciam o comportamento do consumidor de desporto 4 Modelo de comportamento do consumidor de desporto 5 O processo de decis o do consumidor de desporto 6 O comportamento do consumidor de desporto como campo de estudo A segmentac o do mercado de desporto e o posicionam
9. GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS Viv ncias pr ticas com o objectivo do aperfeicoamento dos gestos t cnicos Promover a aquisic o de conhecimentos te rico pr ticos relativos aos processos f sicos e psicol gicos das modalidades g mnicas Objectivos e Promover a aquisic o de conhecimentos te rico pr ticos sobre as t cnicas de ajuda material e manual face aos elementos g mnicos abordados Promover t cnicas de observa o coerentes com as modalidades g mnicas com vista detec o de erros t cnicos Compreens o da avalia o t pica em modalidades g mnicas 10 Do Plano Anual Unidade de Treino elabora o em contexto profissional 10 1 Planeamento Pluri Anual tipos e exemplos 10 2 Planeamento Anual tipos e exemplos 10 3 Periodiza o tipos e exemplos 10 4 Planeamento Macrociclo tipos e exemplos 10 5 Planeamento Mescociclo tipos e exemplos 10 6 Planeamento Microciclo tipos e exemplos 10 7 Planeamento Unidade de Treino tipos e exemplos 10 8 Metodologia do Treino em Gin stica de Competi o 10 8 1 Desenvolvimento das Capacidades F sicas 10 8 2 Desenvolvimento das Capacidades Coordenativas 10 8 3 Desenvolvimento de Capacidades Cognitivas 11 Ajuda Manual e Material 11 1 Tipologia 11 2 Classifica o 11 3 Experimenta o 12 T cnicas de observa o em modalidades g mnicas 12 1 Orienta o para o objectivo da tarefa 12 2 Orienta o para as componentes
10. Teorias da Escolha de Carreira A auto gest o de carreiras a adapta o mudan a e o desenvolvimento permanente de compet ncias Os principais intervenientes Compet ncias de gest o de carreiras auto conhecimento ncoras de carreira orienta es de carreira conhecimento do mercado an lise diagnostica e progn stica vis o estrat gica marketing pessoal comunica o redes de contactos desenvolvimento de compet ncias procura de excel ncia aprender a aprender Caracter sticas dos peritos profissionais de excel ncia em Desporto o desempenho dos atletas peritos no desporto Compet ncias pessoais de gest o de carreira Auto conhecer se conhecer as oportunidades do meio planear e estabelecer objectivos tomar decis es e lidar com as grandes decis es de carreira e as transi es de carreira Compet ncias de procura activa de emprego curr culo condu o de entrevistas resposta a an ncios etc Conhecimento do mercado de emprego centros de recursos para o planeamento de carreiras bases de dados de oportunidades direct rios de fun es sindicatos e associa es profissionais redes de contactos Cont nua Participa o em 2 3 das aulas te rico pr ticas realiza o de um trabalho sobre uma tem tica relacionada com As profiss es do Desporto Modelos e Sistemas de Gest o e Desenvolvimento de Carreiras de um relat rio sintese das aulas te ricas e de um teste escrito final Exige se nota m
11. o Modelos Cognitivos Modelo de Interven o Cognitivo Comportamental Exemplos de aplica o das TCC na Psicologia do Desporto ansiedade aten o motiva o etc 1 1 1 1 5 De 5 5 5 5 5 5 NONO desta Rs Nas aulas te ricas desenvolver se o os temas dos conte dos program ticos enquanto nas aulas te rico pr ticas procurar se fazer a assimila o transfer ncia e a aplica o desses conhecimentos em situa es simuladas e reais Ser o ainda realizados trabalhos individuais e ou de grupo de aplica o em contextos reais 4 1 O modelo base de avalia o ser o da avalia o continua com a apresenta o de um trabalho de interven d Avalia o de diagn stico e escolha das t cnicas adequadas ao diagn stico realizado desenvolvendo um programa de interven o com aj t cnicas entretanto aprendidas O trabalho ser apresentado oralmente aos colegas nas duas ltimas semanas de aulas 4 2 Os alunos que n o optarem por este tipo de avalia o ser o avaliados em exame final de acordo com d regulamento de avalia o em vigor na Escola exame escrito e exame oral pr tico Bibliografia principal Andersen M B 2000 Doing Sport Psychology Champaign IL Humamn Kinetics Argyl E M 1986 Social skills and the analysis of situations and conversations In C R Hollin amp P Trower Eds Handbook of social skills training Oxford Pergamon Baron R A e Byrne D 2002 Soci
12. o an lise cr tica e outras atitudes que revelem preocupa o com o desenvolvimento pessoal e Avalia o profissional No final do ano ser entregue pelo aluno numa data a combinar atempadamente o documento final onde s o apresentados os relat rios e os materiais de pesquisa mais significativos Este pretende reflectir o trabalho desenvolvido pelos alunos constituindo se igualmente como p lo aglutinador de informa es relevantes para a constru o do saber Deve demonstrar a compreens o e o dom nio dos conte dos program ticos e conter atitudes reflexivas concernentes ao desempenho pessoal e profissional O conte do do documento mais do que descri es deve evidenciar o aprofundamento dos conte dos program ticos resultante da consulta da bibliografia de apoio clareza e precis o na linguagem com utiliza o de vocabul rio pedag gico e cient fico rigoroso Avalia o Final De acordo com o programa geral e ARA JO J 1987 O treino do treinador in Horizonte vol 4 n 22 pp 114 119 e CURADO J 1991 Planeamento Treino e Prepara o do Treinador 2 Edi o Editorial Caminho Lisboa e FOLGUERA C F s d Porter a a cero Iniciaci n al entrenamiento del portero de hockey sobre patines e GON ALVES C 1987 Forma o do treinador no mbito da Pedagogia do Desporto in Horizonte vol 4 n 20 pp 63 69 e HANSEN H 1995 Participa o e envolvimento dos pais na educa o Abordagem e
13. o de planos de forma o e Mudan a e Desenvolvimento Organizacional Identifica o das causas Inventaria o das alternativas Propostas de implementa o O futuro da gest o de pessoas Os alunos poder o optar por um dos seguintes modelos de avalia o VI 1 Avalia o cont nua Os alunos dever o ter uma assiduidade m nima de 2 3 das aulas realizar uma prova escrita individual desenvolver e apresentar um trabalho em grupo e efectuar trabalhos de participa o nas aulas pesquisa an lise discuss o e fichas de trabalho A prova escrita individual sem recurso a consulta ser efectuada no final do semestre e ter pondera o de 50 na nota final O trabalho ser apresentado nas aulas te rico pr ticas durante 30 40 seguindo se discuss o alargada de Avalia o acordo com calend rio e temas a estabelecer Dever ser tamb m apresentada uma vers o escrita do trabalho A pondera o ser de 40 na nota final a vers o escrita do trabalho vale 70 da classifica o e a apresenta o 30 Os trabalhos de participa o nas aulas que valem 10 da classifica o s o efectuados em grupo e desenvolvem se em pesquisa bibliogr fica fichas de trabalho an lise e discuss o de pontos relativos aos conte dos da disciplina VI 2 Avalia o final Este modelo constitu do por duas provas uma escrita e outra oral Nenhuma das provas poder ser realizada com consulta A nota final ser resultado
14. o e desagrega o de clusters 7 4 Valida o de resultados 7 5 An lise de clusters com vari veis 8 An lise Discriminante 8 1 Objectivos e pressupostos da an lise 8 2 Selec o das vari veis discriminantes 8 3 Estima o da fun o discriminante 8 4 Classifica o por recurso fun o discriminante 9 An lise de regress o linear 9 1 O modelo de regress o linear 9 2 Infer ncia sobre o modelo de regress o linear 9 3 Pressupostos do modelo de regress o linear 9 4 Escolha do melhor modelo 10 An lise Confirmat ria 1 O modelo base de avalia o ser o da avalia o cont nua e comportar v rios elementos a definir Avalia o 2 Os alunos que n o optarem por este tipo de avalia o ser o avaliados em exame final de acordo com o regulamenta de avalia o em vigor na Escola Bibliografia principal Alferes V R 2005 Investiga o Cientifica em Psicologia Teoria e Pr tica Almedina Coimbra Maroco J 2003 An lise Estat stica Com utiliza o do SPSS Edi es Silabo Lisboa Pereira A 2003 SPSS Guia Pr tico de Utiliza o 6 edi o Edi es Silabo Lisboa Pestana M H e Gageiro J N 2005 An lise de dados para ci ncias sociais A complementaridade do SPSS 4 edi o Edi es Silabo Lisboa Reis E 2001 Estat stica Multivariada Aplicada 2 edi o Edi es Silabo Lisboa 13 de Fevereiro de 2009 131 GUIA INFORMATIVO INFO
15. o em experi ncias de grupo Promover o desenvolvimento de t cnicas de observa o e anal ticas que suportem uma interpreta o consistente do funcionamento dos grupos e em conformidade permitam diagn sticos e interven es mais eficazes Promover o desenvolvimento de t cnicas de observa o e anal ticas que suportem uma interpreta o consistente do funcionamento dos grupos e em conformidade permitam diagn sticos e interven es mais eficazes Conte dos 1 Estrutura e Processos de Grupo no Desporto Processos b sicos nos grupos Caracter sticas dos grupos Estrutura dos grupos Funcionamento e din micas dos grupos Processos de influ ncia Coes o de grupo 2 Processos de Lideran a no Desporto Conceito de lideran a Como s o escolhidos os l deres Teorias da lideran a Componentes da lideran a eficaz Estilos de lideran a A lideran a em contextos organizacionais 3 Comunica o Import ncia da comunica o Tipos de comunica o Processos de comunica o Desenvolvimento de habilidades de comunica o 4 Efic cia Colectiva Defini o de Efic cia Colectiva Efic cia colectiva e performance 5 Forma o e desenvolvimentos dos grupos Defini o estrat gias e benef cios de Team Building Programas de Team Building Interven o directa e indirecta Estrat gias de seguran a Actividades de Comunica o e Quebra gelo Actividades de Desafio introdut rio interm dio e avan ado 6 M todo
16. 109 117 Gundry L K amp Kickul J R 2007 Entrepreneurship strategy changing patterns in new venture creation growth and reinvention Thousand Oaks Calif Sage Publications Neeley L 2003 Entrepreneurs and bootstrap finance Paper presented at the The Academy of Entrepreneurial Finance Annual Conference Retrieved 23 10 2007 from The Academy of Entrepreneurial Finance http www aoef org papers 2003 htm Nova Forum Sociedade Portuguesa de Inova o 2004 The global entrepreneurship monitor 2004 Portugal executive report Lisboa N F S P I Documento dispon vel no site da Sociedade Portuguesa de Inova o http www 2 spi pt gem documentos htm 13 de Fevereiro de 2009 122 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS ERGONOMIA 13 de Fevereiro de 2009 123 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS ESPACOS DE JOGO E RECREIOS E Objectivos Pretendemos com esta UC que os alunos tomem consci ncia atrav s da aquisi o de conceitos b sicos e que possam intervir de forma segura no planeamento de um espa o de jogo infantil Conte dos 1 1 Defini o de conceitos 1 1 1 Espa o de jogo e recreio 1 2 Planeamento de um espa o de jogo infantil 1 2 1 Fases e elementos de trabalho 1 2 2 Descritores de base t cnico pedag gica 1 2 3 Tipos de espa o 1 2 4 Rela o espa o popula o 1 3 Observa o directa e indirecta A avalia o cont nua dos estudantes efect
17. 2000 Expresion Corporal y Danza Bibliotca Tem tica des Desporte Inde Publicaciones BANES S 1993 Wrinting Dancing in the age of post modernism University of New England BOUCIER P 1987 Hist ria da Dan a no Ocidente S o Paulo Martins Fontes Editora BOUSINGEN R 1967 A Relaxa o Lisboa Europa Am rica GOUGH M January 1 1999 Knowing Dance A Guide for Creative Teaching Princeton Book Co GREEN GILBERT A 2000 Teaching the Three Rs Through Movement Experiences A Handbook for Teachers Prentice Hall H B REDFERN 1973 Concepts in modern educational dance Kimpton JOYCE M HALEY P 1993 First Steps in Teaching Creative Dance to Children McGraw Hill Humanities Social Sciences Languages KASSING G M JAY D 2003 Dance Teaching Methods and Curriculum Design Human Kinetic KAUFMANN K 2006 Inclusive Creative Movement and Dance University of Montana Human Kinetics LABAN R 1976 Chore tics London Macdonald amp Evans MCGREEVY NICHOLS S SCHEFF H SPRAGUE M 2005 Building Dances A guide to putting Movements Together Human Kinetics MORATO M 1985 Dan a aplicada Educa o F sica In Revista Sprint ano IV pp 169 Rio de Janeiro N HDOUBLER M BRENNAN A 1998 Dance A Creative Art Experience University of Wisconsin Press NEWLOVE J DALBY J March 2004 Laban for All Routledge SCHEFF H SPRAGUE M MCGREEVY NICHOLS S 2005 Experiencing Dance From stude
18. 2003 Ethics and Morality in Sport Management Fitness Information Technology Morgantown Esteves J P 1998 A Forma o dos Campos Sociais e a estrutura da Sociedada Moderna cap 3 in J P Esteves Eds A tica da comunica o e os Media Modernos Funda o Calouste Gulbenkian Louren o O M 2002 Psicologia de Desenvolvimento Moral Teorias dados e Implica es 3 Eds Almedina Lumpkin A Stoll S K amp Beller J M 2003 Sport Ethics Applications for Fair Play 3 Eds McGraw Hill Lussier R N amp Kimball D 2004 Sport Managment Principles Applications Skill Develpment Cap 2 33 44 Thomson Morgan W J Meier K V amp Schneider A 2001 Ethics in Sport Human Kinectics Mull R F Bayless K G Ross C M amp Jamieson L M 1997 Recreational Sport Managent Cap 14 315 324 Human Kinectics Santos A Gon alves C Adelino J Vloet L Horta L Weiss O Marivoet S amp Serpa S 2006 tica e Fair Play Novas Perspectivas Novas Exig ncias Conferdera o do Desporto de Portugal International Olyimpic Committee 2001 Olympic Charter IOC International Olyimpic Committee 2000 IOC Code Ethics IOC Carta Europeia do Desporto C digo de tica Desportiva Carta Internacional da Educa o Fisica e do Desporto da Unesco 13 de Fevereiro de 2009 134 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS TICA E DEONTOLOGIA PROFISSIONAL GOD
19. 3 1 O conceito e processo de aprendizagem 3 2 Aprendizagem por Condicionamento 3 3 Aprendizagem Cognitiva 4 Motiva o e Aprendizagem 4 1 Motiva o para a compet ncia 4 2 Din mica da motiva o intr nseca 4 3 Motiva o instrumental e relacional 5 Gest o do Stress e Desenvolvimento Profissional do Professor 5 1 Stress Burnout e Mal Estar Docente 5 2 Estrat gias para a realiza o e desenvolvimento profissional do docente O modelo base de avalia o nesta UC o de Avalia o Cont nua e inclui os seguintes par metros e pondera es A Realiza o de trabalho individual relativo s aulas TP 10 B Participa o individual nas actividades propostas atrav s da Tutoria Electr nica 10 C Realiza o de trabalho de grupo sua apresenta o e dinamiza o da discuss o em sala 30 D Prova escrita de avalia o 50 Avalia o Bibliografia principal ARENDS R I 1995 Aprender a ensinar Lisboa McGraw Hill CARITA A FERNANDES G 1997 Indisciplina na Sala de Aula Como prevenir Como remediar Lisboa Editorial Presen a DELORS J et al 1996 Educa o um tesouro a descobrir Relat rio para a UNESCO da Comiss o Internacional sobre Educa o para Educa o para o s culo XXI Lisboa Ed Asa GONZAGA L 1996 O Bom e o Mau Aluno Representa es mobilizadas e categoriza es efectuadas pelos professores do 1 Ciclo do Ensino B sico Disserta
20. Conhecer o processo e as func es da comunicac o de marketing Relacionar os conceitos de marketing interno e de marketing externo numa ptica de desenvolvimento de uma cultura de orienta o para o cliente Conhecer o processo de benchmarking e a sua rela o com a gest o da qualidade Aplicar o conceito de marketing gest o de eventos desportivos Compreender o papel da marca enquanto n cleo aglutinador da gest o de marketing Aplicar o conceito de marketing na cria o de novas empresas de servi os e ou produtos desportivos Elaborar as principais etapas e componentes de um plano de comunica o numa organiza o desportiva Conte dos Comunicac o de marketing 1 O processo de comunicac o 2 Func es da comunicac o 3 Antecedentes da comunicac o de marketing 4 Pol tica global de comunica o 5 Mix da comunica o Marketing interno 1 O desenvolvimento de uma cultura de orienta o para o cliente 2 Modelos de gest o de marketing interno 3 Rela es entre marketing interno e marketing externo 4 As premissas do modelo de gest o de marketing interno Benchmarking 1 O processo de benchmarking e a gest o da qualidade 2 Tipos de benchmarking 3 C digo de conduta do benchmarking O marketing de eventos desportivos 1 A identidade e a imagem na gest o de marketing de eventos desportivos 2 Elaborac o de projectos de eventos desportivos 3 Par metros utilizados na avaliac o de um evento 4 A
21. Docentes Doutor David Catela professor adjunto Dr Marco Branco equiparado a assistente 1 tri nio marcobrancodesdrm pt Objectivos Conhecer os principais modelos de classifica o das habilidades motoras Conhecer os principais factores condicionadores do planeamento e correc o da ac o motora tendo como refer ncia alguns modelos de processamento de informa o Conhecer a rela o da aten o com a presta o motora Conhecer os principais processos hier rquicos e leis de controlo da ac o motora Conhecer os principais fen menos da coordena o motora Compreender o conceito de aprendizagem motora Conhecer o impacto da organiza o das condi es de pr tica na aprendizagem motora Conhecer o impacto da organiza o do retorno de informa o na aprendizagem motora Conhecer as principais teorias e leis do processo de aprendizagem motora Compreender os conceitos de reten o e transfer ncia motora Conhecer os principais fen menos da reten o motora Conhecer os princ pios da transfer ncia motora Conte dos Classifica o das tarefas motoras e das actividades f sicas Tempos da tarefa motora e rela o com idade experi ncia e desenvolvimento motor do executante Processamento de informa o e regula o do comportamento motor em fun o da experi ncia idade e desenvolvimento motor do executante e do tipo de tarefa motora Sistemas de mem ria e regula o do comportamen
22. El estres las lesions y la rehabilitation psicol gica de los deportistas In Jean M Williams Ed Psicologia Aplicada al Deporte pp 493 522 Madrid Biblioteca Nueva Taylor J amp Taylor S 1997 Psychological Approaches to Sports Injury Rehabilitation Gaithersburg MD Aspen Publishers 13 de Fevereiro de 2009 230 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PSICOLOGIA DIFERENCIAL Ano 1 PDE CR DITOS ECTS 5 Horas semana T 2h T P 2h Regente Dr Anabela Vitorino Equiparada a Professor Adjunto anabelaveesdrm pt Docentes Dr Anabela Vitorino Equiparada a Professor Adjunto Objectivos Gerais No Plano da Aquisi o de Compet ncias Te ricas Adquirir conhecimentos b sicos ao n vel do estudo das diferen as psicol gicas entre indiv duos grupos e dos seus determinantes Tomar consci ncia da variabilidade individual No Plano da Aquisi o de Compet ncias Pr ticas Promover uma atitude cient fica perante as diferencas individuais Capacitar para a aplica o de conhecimentos te ricos na resolu o de problemas pr ticos Conte dos 1 O que Psicologia Diferencial 1 1 Origem hist rica evolu o e tend ncias actuais do estudo das diferen as individuais 2 A explica o das diferen as interindividuais e intergrupais 2 1 A influ ncia da Hereditariedade 2 2 A influ ncia do Meio ambiente 2 3 Hereditariedade e Ambiente como factores de diferencia
23. GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS 9 FICHAS DE UNIDADE CURRICULAR 1 CICLO CODIFICAC O E NDICE DE UNIDADES CURRICULARES co d Designa o da Unidade Curricular o v Actividade F sica e Popula es Especiais v Actividades L dicas na gua y Avalia o e Diagn stico em Psicologia do Desporto y Estat stica o v v v Estat stica E 13 de Fevereiro de 2009 73 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS Fitness Fitness III Fitness IV Fitness V Fitness VI Fundamentos Biol gicos do Comportamento Futsal Gerontomotricidade Gest o de Eventos Desportivos Gest o de Instala es Desportivas Gest o de Projectos em Desporto Gest o de Projectos em Desporto Il Gest o de Recursos Humanos do Desporto Gest o de Recursos Humanos do Desporto Il Gest o de Sistemas de Informa o Gest o de Sistemas de Informa o Il Gest o do Desporto Gest o do Desporto Il Gest o Financeira Hidroterapia e Recupera o Inform tica Inova o e Tecnologias do Desporto Introdu o Biomec nica Introdu o Gest o de Desporto Introdu o Inform tica Introdu o Psicologia do Desporto e do Exerc cio Marketing do Desporto v Marketing do Desporto II Materiais e Equipamentos Desportivos Matura o Crescimento e Desenvolvimento Metodologia da Investiga o em Desporto Metodologia de Observa o e Investiga o Modalidade Desporti
24. O conte do do documento mais do que descri es deve evidenciar o aprofundamento dos conte dos program ticos resultante da consulta da bibliografia de apoio clareza e precis o na linguagem com utiliza o de vocabul rio pedag gico e cient fico rigoroso Avalia o Final De acordo com o programa geral e BOTELHO Manuel amp SILVA Rui 2006 Estudo Comparativo entre atletas da 1 e 2 divis o em situa es de contra ataque Monografia apresentada com vista discuss o p blica para a obten o do grau de Licenciatura em Educa o F sica e Desporto pela Universidade do Porto e FERNANDES L 1999 A import ncia dos factores psicol gicos no treino Motricidade On line e HON RIO E 1988 H quei em Patins aspectos espec ficos da modalidade Edi o da Direc o Geral de Desportos Desporto e sociedade n 89 Fevereiro 1988 e JORDI P e ISMAEL M 1986 Hockey Total Oviedo Maio 1986 e LOPES Jorge 2001 H quei em Patins jogo de contra ataque Federa o de Patinagem de Portugal e LOPES Jorge 2001 Sistema defensivo Individual Federa o de Patinagem de Portugal e LOPES Jorge 2001 A Import ncia do Aquecimento no H quei em Patins Federa o de Patinagem de Portugal e LOPES Jorge 2001 A Import ncia da Recupera o no processo de treino do H quei em Patins Federa o de Patinagem de Portugal Bibliografia e MANA AS J 1988 Caracteriza o dos esfor os no H quei em
25. o 4 2 2 Recolha de informa es Metamodelo e metaprograma 4 2 3 Escolha da t cnica 4 2 4 Aplica o da t cnica 4 2 5 Testar o resultado 4 3 T cnicas de mudan a da estrutura da experi ncia 4 4 T cnicas de mudan a do sentido da experi ncia 4 5 T cnicas de mudan a da estrutura e do sentido da experi ncia Nas aulas te ricas desenvolver se o os temas dos conte dos program ticos enquanto nas aulas te rico pr ticas procurar se fazer a assimila o transfer ncia e a aplica o desses conhecimentos em situa es simuladas e reais Ser o ainda realizados trabalhos individuais e ou de grupo de aplica o em contextos reais 4 1 O modelo base de avalia o ser o da avalia o cont nua com a apresenta o de um trabalho de Avalia o interven o de diagn stico e escolha das t cnicas adequadas ao diagn stico realizado desenvolvendo um programa de interven o com as t cnicas entretanto aprendidas O trabalho ser apresentado oralmente aos colegas nas duas ltimas semanas de aulas 4 2 Os alunos que n o optarem por este tipo de avalia o ser o avaliados em exame final de acordo com o regulamento de avalia o em vigor na Escola exame escrito e exame oral pr tico Bibliografia principal ALVES J 1995 Processamento da Informa o e Intelig ncia Lisboa Ed FMH ANDERSEN M B 2000 Doing Sport Psychology Champaign IL Humamn Kinetics Becker B e Samulski D 1998 Manual de T
26. o Atitude e empenho face s tarefas propostas o Participa o em ac es de forma o semin rios ou similares previamente validados pelo docente da disciplina Avalia o Final De acordo com o programa geral Bibliografia principal e ARA JO C 2002 Manual de Ajudas em Gin stica Editor Carlos Ara jo CARRASCO R 1972 Essai de syst matique d enseignement de la gymnastique aux agr s Vigot Paris CARRASCO R 1976 Gymnastique P dagogie des agr s Vigot Paris FEDERA O INTERNACIONAL DE GIN STICA C digos de Pontua o F D RATION FRAN AISE DE GYMNASTIQUE 1997 M mento des Activit s Gymniques MIYAKE S FONSECA E 1999 PlayGYM Gin stica de Aparelhos para Clubes Escolas e Autarquias FPG Edi o CEFD Lisboa Moreira J amp Ara jo C 2004 Manual T cnico e Pedag gico de Trampolins Porto Editora Lda PEIXOTO C 1984 Gin stica Desportiva ISEF CDI Cruz Quebrada PEIXOTO C 1988 Gin stica Desportiva 2 ISEF Servi o de Edi es Cruz Quebrada PEIXOTO C 1990 Trampolins El sticos Sistematiza o da Aprendizagem FMH Servi o de Edi es Cruz Quebrada e PEIXOTO C FERREIRA V 1993 A Ajuda Manual Atitude Corporal Face ao Executante FMH Servi o de Edi es Cruz Quebrada e SMOLEUSKY V GAVERDOUSKIY 1996 Tratado general de gymnasia art stica deportiva Editorial Paidotribo Barcelona 13 de Fevereiro de 2009 187
27. o musical Shallow water e deep water diferen as entre o trabalho Adapta o s aulas de Deep Water Seguran a Interven o pedag gica em Hidrogin stica Pr tica pedag gica Preven o de les es nos instrutores Variantes INDOOR CYCLING Origem e evolu o objectivos benef cios vantagens e desvantagens Caracteriza o Equipamento Materiais Constitui o da bicicleta Adapta o da bicicleta ao praticante Cad ncia e resist ncia M sica cad ncia e estilo T cnica T cnica de pedalar Postura e preven o de les es T cnicas de Indoor Cycling posi o sentada em p e levantar sentar An lise Biomec nica e da participa o muscular consequ ncias pr ticas Metodologia Estrutura da aula Prescri o do exerc cio Controlo e determinantes da intensidade M todos de aula Encena o de cen rios e visualiza o mental Interven o pedag gica em Indoor Cycling Planeamento da aula e simbologia espec fica Pr tica pedag gica MUSCULA O 2 M todos e sistemas de treino M todo alternado por segmento M todo localizado M todo da s rie dividida M todo da s rie em dois turnos M todo pir mide M todo do circuito Periodiza o do treino da for a fases e planeamento T cnicas de treino avan ado Repeti o negativa Super s rie Super s rie m ltipla S ries triplas Treino com pausa de repouso Repeti o roubada cheating Repeti o for ada Tens o lenta e continua Pico de contrac o
28. rg os do aparelho respirat rio Pulm es e pleuras Zonas condutoras e de trocas gasosas Ventila o pulmonar F sica da ventila o Mec nica respirat ria espir metria volumes e capacidades pulmonares Par metros respirat rios Trocas gasosas e transporte de gases respirat rios Mecanismos reguladores da actividade respirat ria Adapta es respirat rias ao esfor o E Aparelho Digestivo Descri o anat mica e fisiol gica do aparelho digestivo Organiza o geral Digest o mec nica e qu mica e sua regula o F Aparelho Urin rio Anatomia e fisiologia do aparelho urin rio Rim Anatomia Estrutura macrosc pica e microsc pica Fisiologia renal Fun es reguladoras do rim Mecanismos de regula o de concentra o e volume urin rio Vias urin rias 1 Modelo de avalia o continua Para que o aluno esteja sujeito ao processo de avalia o continua dever estar presente em 2 3 das aulas e ter de realizar as actividades de avalia o propostas Avalia o continua constitu da por dois 2 momentos de avalia o estando esta distribu da da seguinte forma 1 2 Frequ ncia Histologia e Fisiologia do m sculo esquel tico Sistemas de Regula o e Manuten o do Meio Interno Sist Nervoso Aut nomo Sist End crino 2 Frequ ncia Sistemas de Regula o e Manuten o do Meio Interno Ap Cardiovascular Ap Digestivo Ap Respirat rio e Ap Urin rio O aluno considerado aprovado na A
29. 1999 Novas Perspectivas do Treino com Pesos Cac m Manz Produ es Young D amp King A 2000 Adherence and Motivation In American Council on Exercise Group Fitness Instructor Manual ACE s Guide for Fitness Professionals San Diego CA American Council on Exercise 206 225 Weinberg R amp Gould D 2001 Fundamentos da Psicologia do Esporte e do Exerc cio Porto Alegre Artmed Editora Westcott W amp Baechle T 1999 Strength Training for Seniors Champaign IL Human Kinetics Williams M 1998 Ergogenics Edge Champaign IL Human Kinetics Decreto Lei n 385 99 de 28 de Setembro Lei de Bases da Actividade F sica e do Desporto Lei n 5 2007 de 16 de Janeiro http www cedefop eu int transparency cv asp www aehesis de aehstart asp Www ehfa eu 13 de Fevereiro de 2009 146 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS FITNESS VI SEM 6 CFSD CR DITOS ECTS 8 Horas semana TP 4h PL 4h Regente Mestre Susana Franco Professora Adjunta sfrancomesdrm pt Mestre Susana Franco Professora Adjunta Mestre M F tima Ramalho Equiparada a Professora Adjunta fatimaramalhoBesdrm pt Docentes Mestre Jo o Mout o Equiparado a Professor Adjunto jmoutaogesdrm pt Mestre Nuno Pimenta Equiparado a Professor Adjunto npimentagesdrm pt Mestre Vera Sim es Assistente de 2 Tri nio verasimoesGesdrm pt Objectivos BODY amp MIND Utilizar os resultados da
30. 50 e de uma prova pr tica 50 que versar o os assuntos tem ticos das respectivas modalidades Em ambas as provas o aluno ter de obter a classifica o m nima de 8 valores e a classifica o final ter de ser igual ou superior a 9 5 valores Bibliografia principal Modalidade Aer bica e Franco Susana amp Santos Rita 1999 A Ess ncia da Gin stica Aer bica Rio Maior Edi es ESDRM Modalidade Muscula o e Cardiofitness e ACSM 2006 ACSM S Guidelines for Exercise Testing and Prescription USA Lippincott Williams amp Wilkins e Bompa T amp Cornacchia L 1998 Serious Strength Training Champaign Human Kinetics e Fleck S amp Kraemer W 1999 Fundamentos do Treino de For a Muscular S o Paulo Editora Artes M dicas Sul e NSCA 2000 Essentials of Strength Training and Conditioning Champaign Human Kinetics e Pimenta N 2006 Documento de apoio de CARDIOFITNESS I Documento de apoio do modulo de Cardiofitness da Disciplina de Fitness Il ESDRM IPS Documento n o publicado e YMCA 2000 YMCA Personal Training Instructor Manual Champaign Human Kinetics 13 de Fevereiro de 2009 252 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS SISTEM TICA DO DESPORTO II CFSD Ano 1 CR DITOS ECTS 2 Horas semana T P 3h Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantos esdrm pt Docentes Mestre Paulo Paix o Miguel Professor Adjunto ppaixmiguelBe
31. 6 10 anos Jovens 10 15 anos Adultos lt 15 anos Seniores lt 65 anos A avalia o cont nua dos estudantes efectua se durante o semestre atrav s da elabora o de fichas de aula trabalhos realizados f rum e debates tem ticos que reflectem o processo de forma o a que v o estando sujeitos Para aprova o na disciplina condi o que os alunos tenham uma nota das avalia es realizadas igual ou superior a 9 5 valores Ser tamb m alvo da avalia o cont nua a interven o nos f runs de discuss o no moodle esdrm Os alunos ter o ainda de cumprir 2 3 de presen as no m nimo s aulas Crit rios de avalia o durante as aulas CA Assiduidade e participa o Conhecimento dos conte dos Avalia o Articula o dos conte dos com aspectos da actividade Participa o moodle A classifica o final obtida pela aplica o da seguinte f rmula Nota Final T 0 6 FA 0 2 D 0 2 T nota trabalho escrito final FA nota ficha de aula CA notas crit rios de avalia o durante as aulas A avalia o final traduz se na realiza o de um exame final composto por 3 partes pr tica oral e escrita a realizar na respectiva poca de exames de acordo com calend rio a definir Aplica se o regime de frequ ncia previsto no Regulamento de Frequ ncia Avalia o Transi o e Preced ncias da ESDRM Bibliografia principal Moreno J A 2001 Juegos acu ticos educativos Barcelona INDE
32. A 1991 A especializa o Precoce na Prepara o Desportiva Artigo da Revista de Treino Desportivo n 19 Mar o de 1991 pp 9 a 15 Biblio A e MARTINS J PEDRO 1994 Defini o de uma simbologia espec fica para o H quei Patins Revista Magazine grafia principal Patinagem Fevereiro 98 pp 1 5 e MARTINS J PEDRO 1999 A Preparac o das Selecc es Nacionais de jovens Federac o de Patinagem de Portugal MEIRELES J Uma metodologia para o ensino do H quei em Patins MOREIRA A HON RIO E RAMALHETE A Despertar o H quei em Patins Associa o Nacional de treinadores de H quei em Patins I clinic Amadora 1994 MORI s d El portero de H quei Federation Espa ola de Patinage e Federacion de Patinage del principado Ast rias RODRIGUES J 1989 An lise do Feedback Pedag gico e da Reac o do Atleta Diferen as entre Professores estagi rios Professores profissionalizados e Treinadores em situa es semi controladas de ensino do Voleibol Tese de Mestrado n o publicada UTL FMH Lisboa S NICA Lu s 1995 O treino espec fico do guarda redes de H quei em Patins Monografia apresentada com vista discuss o p blica para a obten o do grau de Licenciatura em Educa o F sica e Desporto pela Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias S NICA Lu s 2001 Fases princ pios factores formas e m todos de jogo no H quei em Patins Federa o Patinagem de Portugal
33. Berg Huizing J 1951 Homo Ludens Essai sur la fonction sociale du jeu Paris Gallimard Parlebas P 1986 Contribution un lexique comment en science de l action motrice Paris INSEP Salen K amp Zimmerman E 2003 Rules of Play Game design fundamentals MIT Press Sands R 1999 Anthropology Sport and Culture Westport CT and London Bergin and Garvey Sutton Smith B 1997 The Ambiguity of Play London Harvard University Press 13 de Fevereiro de 2009 87 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS ANTROPOMETRIA NO DESPORTO E NO EXERC CIO Objectivos JOro S Orit e aaea Dominar as t cnicas e procedimentos de medi o em Antropometria Saber determinar o erro de medida em Antropometria Conhecer a especificidade morfol gica associada a diferentes modalidades desportivas Conhecer as medidas e ndices antropom tricos que permitem a avalia o dos indiv duos numa perspectiva de sa de Perceber a import ncia da matura o biol gica no desempenho fisico Saber seleccionar e aplicar m todos de avalia o da matura o biol gica Saber seleccionar e aplicar m todos de avalia o da composi o corporal Saber determinar e aplicar o somat tipo Saber retirar as consequ ncias pr ticas de interven o face aos resultados obtidos nas diferentes t cnicas de avalia o Conte dos LA T cnicas e procedimentos de medic o em Antropometria peso alturas compriment
34. Champaign Illinois Human Kinetics 13 de Fevereiro de 2009 91 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS AVALIA O E EDUCA O POSTURAL Op o CR DITOS ECTS 3 l Total horas 45h T P 25 h Semin rio 20h Regente Mestre F tima Ramalho Professor Adjunto Equiparado fatimaramalhodesdrm pt Docentes Mestre F tima Ramalho Professor Adjunto Equiparado fatimaramalhoGesdrm pt Objectivos Identificar as principais fontes de desequil brio postural Identificar e saber aplicar a bateria de testes de avaliac o funcional Ser capaz de identificar e aplicar exercicios de educac o postural adaptados a situac es espec ficas Conte dos An lise das evid ncias cient ficas sobre problemas posturais numa perspectiva multidimensional biomec nica psicol gica e psicossocial Anatomia funcional da coluna vertebral mecanismos estabilizadores biomec nica da coluna e sua relac o com as actividades de interac o com o meio Introduc o aos protocolos de avaliac o postural e identificac o dos riscos de les o Identifica o a aplica o de t cnicas de consciencializa o postural equil brio estabiliza o e controlo da mobilidade 1 Apresenta o oral de trabalhos de grupo Avalia o 1 Avalia o pr tica realizada em grupo 1 Teste escrito realizado individualmente Bibliografia principal Bandy W D Sanders B 2001 Therapeutic
35. Conhecer o jogo de futebol atrav s da an lise sistem tica entendendo os diferentes componentes estruturais do jogo e o seu modelo t cnico t ctico atrav s da sua organiza o e regula o Analisar o rendimento desportivo em jogos desportivos e em futebol de forma particular Analisar o jogo de futebol conhecendo os respectivos objectivos e conte dos Identificar e caracterizar as grandes tend ncias evolutivas do jogo de futebol Conhecer identificar e caracterizar os exerc cios de treino em futebol Conhecer o processo de treino em futebol Saber e caracterizar o treino Objectivos com jovens futebolistas Conhecer identificar e dominar a planifica o estrat gica e t ctica Analisar o rendimento desportivo em jogos desportivos e em futebol de forma particular Analisar o jogo de futebol conhecendo os respectivos objectivos e conte dos Identificar e caracterizar as grandes tend ncias evolutivas do jogo de futebol Conhecer identificar e caracterizar os exerc cios de treino em futebol Estabelecer contactos de aproxima o com o contexto real atrav s de observa es e ou ac es de integra o no meio Planear aplicar e reflectir sobre a sua interven o pedag gica no processo de treino em contexto simulado e ou real A MODELO T CNICO T CTICO DO JOGO DE FUTEBOL 1 Organiza o do Jogo Sistema de jogo Objectivos Evolu o dos sistemas de jogo M todos de Jogo Modelo de Jogo Estrutura e organiz
36. Desnivel Nealy W 2001 Kayak manual animado de la t cnica de aguas bravas Desnivel ediciones Madrid Rowe R 1997 Canoeing Handbook the official handbook of the British Canoe Union Great Britian British Library Cataloguing in Publication Data Seaborg E amp Dudley E 1994 Hiking and Backpacking USA Human Kinetics Shivers J amp Delise L 1997 The Story of Leisure Context Concepts and Corrent Controversy Silva F Sousa J Lopes S Lopes J 2000 Seguran a em Actividades de Aventura Manobras de Cordas para Transposi o de Obst culos M J D CEFD Stuckl P Sojer G 1996 Manual Completo de Monta a Madrid Ediciones Desnivel Walbridge C 1995 Whithewater Rescue Manual New Techniques For Canoeists Kayakers and Rafters Maine Ragged Mountain Press Winner K 1995 Windsurfing Out Door Pursuits Series Human Kinetics Publishers 13 de Fevereiro de 2009 112 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS DESPORTO E AMBIENTE SEM 4 DNTA ECTS 5 Horas contacto semana T 2 T P 2 Regente Mestre Teresa Bento Equiparado a Professor Adjunto teresabentodesdrm pt Docentes Mestre Teresa Bento Equiparado a Professor Adjunto teresabentodesdrm pt Lic Carina Duarte Sebasti o Objectivos Conhecer e dominar em contexto pr tico os conceitos associados rea do desporto de natureza e das actividades desportivas em meio natural Conhecer e dom
37. Editorial Gymnos Clanton R amp Dwight M 1997 Team Handball Steps to Sucess Champaign Human Kinetics Garcia J 1991 Balonmano Fundamentos y Etapas de Aprendizage Madrid Editorial Gymnos Garcia J 1994 Balonmano Metodologia y alto rendimento Barcelona Editorial Paidotribo Garcia J 2000 Balonmano Perfeccionamento e investigacion Barcelona INDE Marczinka Z 1993 Playing Handball A comprehensive study of the game Trio Budapest Martini K 1983 O andebol Mem Martins Publica es Europa Am rica Oliveira F 1995 Ensinar o Andebol Porto Campo das Letras Ribeiro M 2002 Andebol de 5 a valer Lisboa Federa o de Andebol de Portugal Ribeiro M amp Volossovitch A 2004 Andebol 1 O ensino do Andebol dos 7 aos 10 anos Lisboa Edi es FMH e FAP Roman J 1989 Iniciaci n al Balonmano Madrid Editorial Gymnos Trosse H 2004 Balonmano Ejercicios y programas de entrenamiento Barcelona Hispano Europa Cuesta J 1991 Balonmano Madrid Comit Ol mpico Espanhol 13 de Fevereiro de 2009 203 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS MODALIDADE DESPORTIVA III ATLETISMO Ano 3 ECTS 16 Horas semana T 1h T P 2h PL 3 Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantoseesdrm Docentes Mestre Paulo Paix o Miguel Professor Adjunto ppaixmiguel es irm pt e Pretende se dar continuidade aos aspectos r
38. Estudos preditivos e relacionais Rela o entre correla o e causalidade 3 M todo causal comparativo Natureza Fases de aplica o do m todo Mecanismos de controlo da validade A quest o da generaliza o a t cnica da amostragem e da similitude proximal A quest o da representatividade e n o exig ncia de representatividade da amostra nos estudos hipot tico dedutivos 4 Medir atitudes valores e cren as Tipos de escalas Thurstone Likert Diferenciador Sem ntico Escala Stapel escala de soma constante e suas t cnicas de constru o Conceitos b sicos de avalia o psicom trica de escalas Sensibilidade fidelidade estabilidade temporal equival ncia de formas consist ncia interna validade de constru o de Conte do Relativa ao Crit rio Medir a fidelidade para vari veis latentes split half e consist ncia interna O Coeficiente alpha de Cronbach A validade de constructo convergente e discriminante relativa ao crit rio preditiva e concorrente validade de conte do A an lise factorial como aproxima o avalia o da validade de constructo A compara o entre grupos extremos a correla o com outros testes ou provas a validade factorial Estudo dos procedimentos estat sticos mais adequados Sub escalas e factores latentes Validade preditiva e concorrente C lculos destas formas de validade A valida o por acumula o das diversa formas de validade Rela o Validade e Fidelidade A amost
39. GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS MODALIDADE DESPORTIVA HOQUEI EM PATINS Ano 1 ECTS 15 Horas semana T 1h T P 2h PL 4h Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantosoe Docentes Dr Jo o Sim es Equiparado a Assistente de 2 Tri nio jp ipo pt Objectivos Possibilitar ao aluno a aquisi o de um conjunto de conhecimentos desportivos gerais e espec ficos que viabilizem uma jectivos compet ncia t cnica e profissional na interven o como futuro treinador de H quei em Patins nos escal es de inicia o Hist ria e Desenvolvimento da Patinagem e do H quei em Patins Caracteriza o da modalidade Regras de Jogo Regulamento Provas Conte dos Quadros Competitivos Inicia o Patinagem Conte dos espec ficos Regras de Seguran a Fases de Aprendizagem Princ pios de Interven o Avalia o Continua Centrada nos seguintes elementos de avalia o Hist ria e Desenvolvimento da Patinagem e do H quei em Patins Objectivo Realizar uma aproxima o hist rica ao aparecimento da modalidade no Mundo e em Portugal Caracteriza o da modalidade Regras de Jogo Regulamento Provas Quadros Competitivos Objectivos Conhecer o regulamento como elemento estruturante do jogo Conhecer o enquadramento Legal e Organizacional do H quei em Patins Conhecer as Caracter sticas dos Quadros Competitivos da Modalidade Avalia o Inicia o
40. Great Britain St ckl P amp Sojer G 1996 Manual Completo de Monta a Desnivel Espanha Winter S 2000 Escalada deportiva com ni os y adolescents Desnivel Madrid Guinda F 2000 Manual de equipamiento de v as de escalada Desnivel Madrid Murcia M 2001 Prevenci n Seguridady Autorescate Desnivel Madrid Schubert P 2001 Seguridad y Riesgo An lise y prevenci n de accidentes de escalada Desnivel Madrid Abarca A Aguarta O Avellanas M Campo A Ce a L Cuchi J amp Salamero E 2001 Manual de descenso de Barrancos Prames Zaragoza Delgado D 2000 Rescate Urbano en altura Ediciones Desnivel Espenha Sounier J 2001 Claves para la aplicaci n de las t cnicas de alpinismo y espeleologia Editorial Paidotribo Barcelona Berger K 1998 Trucos para Excursionistas 1 2 Ed Madrid Desnivel Brun D 2002 La m t o en montagne Paris Arthaud Canals J Hern ndez M amp Souli J 1999 Entrenamiento para deportes de Monta a Espanha 2 ed Desnivel Colorado J 2001 Monta ismo y trekking 1 2ed Madrid Desnivel Desportes F 2002 Gu a P ctica de Primeiros Auxilios en Monta a 1 ed Cuarte Barrabes Dougherty IV N 1998 Outdoor Recreation Safety USA Human Kinetics St ckl P amp Sojer G 1996 Manual Completo de Montafia Espanha Desnivel Federa o Portuguesa de Campismo 2003 Percursos Pedestrianismo Normas para implanta o e marca o
41. Human Resource Management 6 Ed NY West C Slack T 1991 Understanding Change in National Sport Organizations An Integration of Theoretical Perspectives In Journal of Sport Management 7 pp 114 132 Slack T 1997 Understanding Sport Organisations The Aplication of Organizational Theory USA Human Kinetics Stoner James A F 1985 Administra o Prentice Hall do Brasil Rio de Janeiro Torrington D et al 2002 Human Resources Management 5 Edition New Jersey Pearson Prentice Hall 13 de Fevereiro de 2009 158 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS GEST O DE RECURSOS HUMANOS DO DESPORTO II SEM5 GOD CR DITOS ECTS 5 Horas semana T 2h T P 1h EOT 5h Regente Mestre Abel Santos Professor Adjunto abelsant Docentes Mestre Abel Santos Professor Adjunto abelsantos Dra Maria Manuel Vairinho Assistente do 2 Tri nio ua mariavairinho esdrm pt Objectivos Em complementaridade com os conte dos program ticos leccionados em Gest o de Recursos Humanos do Desporto a presente unidade curricular focaliza se principalmente no desenvolvimento das compet ncias de interven o do gestor de organiza es desportivas Assim a partir do quadro condicionante da actividade do gestor envereda se pelos conte dos relacionados com o saber fazer na gest o de recursos humanos em desporto No final da unidade curricular de GRHII pretende se que os discentes sejam p
42. Lu s 1995 O treino espec fico do guarda redes de H quei em Patins Monografia apresentada com vista discuss o p blica para a obten o do grau de Licenciatura em Educa o F sica e Desporto pela Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias S NICA Lu s 2001 Fases princ pios factores formas e m todos de jogo no H quei em Patins Federa o Patinagem de Portugal e S NICA Lu s 2001 Simplificar o jogo para ajudar a formar Federa o Patinagem de Portugal e S NICA Lu s 2001 O Treino espec fico do Guarda redes de H quei em Patins Federa o SIM ES Jo o 2003 A influ ncia da posi o base do guarda redes de H quei em Patins na sua performance Escola Superior de Desporto de Rio Maior Il Curso de P s Gradua o em Treino Desportivo 13 de Fevereiro de 2009 198 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS SIM ES Jo o 2005 Modelo de Forma o documento apresentado no XXI clinic da ANTHP SMOLL F 2000 A comunica o do treinador com os pais dos atletas CEFD Lisboa Objectivos Utilizar estrat gias a dequadas condu o de um grupo de treino das diversas categorias em condi es de sucesso e seguran a e Conhecer o enquadramento jur dico e administrativo da modalidade quer a n vel nacional quer a n vel internacional Observar e analisar execu es t cnicas complexas das diversas modalidades e aplicar estrat gias que promovam a
43. M 1993 Manual de Escalada Desn vel 3 Edic o 13 de Fevereiro de 2009 223 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PSICOFISIOLOGIA Objectivos Gerais Conhecer a relac o entre o sistema nervoso aut nomo e comportamento motor Conhecer a rela o entre sistema nervoso aut nomo e emo o Conhecer a influ ncia da consci ncia no desenvolvimento das capacidades condicionais Conhecer a influ ncia de est mulos e estimula es extr nsecos na predisposi o para a actividade motora Conhecer os processos neuronais que subjazem ao comportamento motor Conhecer a rela o entre sistema hormonal e predisposi o para a actividade motora Conhecer t cnicas de determina o do estado de par metros fisiol gicos associados a gradientes qualitativos de comportamento motor Conte dos Delimita o da rea de estudo da Psicofisiologia Retroac o biol gica biofeedback Sinaptog nese e plasticidade sin ptica Neur nios multimodais e neur nios espelho Representa o neuronal do movimento Sensa o leis e especificidade Percep o vias e mecanismos neuro motores Interven o do sistema simp tico e do sistema parassimp tico Respira o e regula o de par metros fisiol gicos Hormonas Emotividade Tipo de actividade corporal Analg sia Afectividade agressividade reciprocidade Sa de e bem estar psicofisiol gico Avalia o Fichas de aplica o de conhecimentos e trabalho de campo em peque
44. P 2003 Anatomofisiologia Tomo Il Fun o Neuromuscular 2 Ed Lisboa FMH 13 de Fevereiro de 2009 82 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS ANATOMOFISIOLOGIA Il Ano 1 CR DITOS ECTS 5 Horas contacto semana T 2 T P 2 P X PL X TC X S X 0 X Regente Mestre Ant nio Vences de Brito Professor Adjunto abritodesdrm pt Docentes Mestre Ant nio Vences de Brito Professor Adjunto Objectivos A Unidade Curricular de Anatomofisiologia Il em continuidade formativa da Unidade Curricular de Anatomofisiologia pretende transmitir consolidar e desenvolver no aluno o conhecimento integrado da estrutura e fisiologia do sistema m sculo esquel tico dos sistemas reguladores da vida org nica interna assim como dos aparelhos e sistemas fundamentais na manuten o de fun es vitais em homeostasia associados com a actividade f sica desportiva Conte dos 1 Sistemas de Suporte e Movimento A Histologia e Fisiologia do M sculo esquel tico Caracterizac o histol gica do tecido muscular A contracc o no m sculo esquel tico Fontes energ ticas da contracc o muscular Propriedades contr cteis Relac o for a comprimento Rela o for a velocidade Diversidade muscular Organiza o e controlo do movimento Processos de coordena o intramuscular Processos de coordena o intermuscular Regula o medular do movimento Organiza o e controlo dos
45. Perspectivas te ricas da Psicologia do Desenvolvimento 4 M todos e Estrat gias de Pesquisa em Psicologia de Desenvolvimento 4 1 A import ncia do m todo na pesquisa cient fica 4 2 Planos de Investiga o Desenvolvimental M todos longitudinal transversal e sequencial 4 3 M todo cl nico piagetiano Parte B Psic do Desenvolvimento caracteriza o das principais mudan as que ocorrem ao longo do ciclo de vida 1 Desenvolvimento Pr Natal e Neo Natal 1 1 Breve abordagem ao desenvolvimento pr natal 1 2 Sistemas corporais capacidades sensoriais e perceptivas 1 3 Desenvolvimento do sistema nervoso central reflexos primitivos 1 4 Avalia o do rec m nascido NBAS e Escala Apgar 2 Desenvolvimento Psicossocial 2 1 Experi ncias sociais nos primeiros tempos da vida Harry Harlow 2 2 Relac o precoce e vinculac o Ren Spitz John Bowlby Mary Ainsworth e T Berry Brazelton 2 3 Familia s Defini o es ciclo vital da fam lia estilos educativos e pr ticas parentais 2 4 Desenvolvimento do sexo e do g nero 2 5 Desenvolvimento da linguagem 2 6 Os est dios psicossociais de Erik Erikson 2 7 A interac o atrav s do desenho e do jogo infantil 2 8 A amizade Desenvolvimento interpessoal de Robert Selman 3 Desenvolvimento Cognitivo 3 1 Abordagem cognitivo desenvolvimentista Jean Piaget 3 2 Abordagem comportamental Albert Bandura 3 3 Abordagem s cio cultural Lev Vygotsky 3 4 Abordagem psicom trica 3 5 Abordagem do processamento
46. Suplementa o Doping Treino de for a na mulher Treino de for a em jovens Treino de for a nos idosos Treino da for a e composi o corporal Avalia o 4 testes te ricos 1 trabalho com apresenta o 3 testes pr ticos exerc cios apresentados nas aulas Bibliografia principal ACE 2003 ACE Personal Trainer Manual The Ultimate Resource for Fitness Professional In C X Bryant amp D J Green Eds USA San Diego American Council on Exercise ACSM 2006 ACSM S Guidelines for Exercise Testing and Prescription USA Lippincott Williams amp Wilkins ACSM 2001 ACSM S Resource Manual for Guidelines for Exercise Testing and Prescription USA Lippincott Williams amp Wilkins Aquatic Exercise Association 1998 Aquatic Fitness Professional Manual Florida Aquatic Exercise Association Baechle T amp Earle R 2000 Essentials of Strength Training and Conditioning National Strength and Conditioning Association USA Champaign Human Kinetics Baechle T R amp Groves B R 1998 Weight Training Champaign Ilinois Human Kinetics Bompa T 1999 Periodization Training for Sports Champaign IL Human Kinetics Bompa T amp Conacchia L 1998 Serious Strength Training Champaign IL Human Kinetics Bonelli S 2001 Aquatic Exercise ACE s Group Fitness Speciality Series San Diego CA American Council on Exercise Franco S 2004 Sebenta de Indoor Cycling Documento n o publ
47. a prova oral o aluno que obtenha na escrita um resultado igual ou superior a 7 5 valores Para ser aprovado o aluno dever ter uma m dia aritm tica simples resultante do valor obtido nas duas provas igual ou superior a 9 5 valores Bibliografia principal Laudon K amp Laudon J 1998 Management Information Systems New Approaches to Organization amp Technology Prentice Hall New Jersey Lopes F Morais P amp Carvalho A 2005 Desenvolvimento de Sistemas de Informa o M todos e T cnicas FCA Pereira F 2004 Informatiza o do Poder Local FCA Arquivandus 2003 SportStudio Software para gest o de piscinas gin sios health clubs e complexos desportivos Programa de computador Arquivandus 2003 FitStudio vers o 3 Programa de computador 13 de Fevereiro de 2009 161 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS GEST O DE SISTEMAS DE INFORMA O II Ano 2 GOD CR DITOS ECTS 4 Horas semana T 1h T P 2h Regente Mestre Pedro Sobreiro Equiparado a professor adjunto sobreirodesdrm pt Docentes Mestre Pedro Sobreiro Equiparado a professor adjunto Objectivos Os conhecimentos que ir o ser transmitidos nesta disciplina ter o duas componentes por um lado uma com um car cter te rico relacionado com conceitos e a sua contextualiza o e por outro lado uma vertente te rico pr tica relacionada com uma utiliza o das metodologias e ferramentas necess rias
48. cnica girat ria T cnicas de execu o Lan amento do Disco Fases do lan amento do Disco Oscila o Preliminar In cio da Rota o Fase A rea Fase de Amortecimento e Fase de Acelera o Principal T cnica de execu o do Lan amento do Disco Lan amento do Martelo Fases do Lan amento do Martelo Posi o de partida e rota o preliminar Liga o 2 molinete 1 volta Fase de duplo apoio Fase de apoio nico Posi o final e sa da do Martelo T cnica de execu o do Lancamento do Martelo Lancamento do Dardo Modelo T cnico do Lancamento do Dardo e as suas Fases Corrida de balanco Armar o braco Passo cruzado e impulso Apresentac o do dardo e duplo apoio Arco tenso Final do lancamento Desequil brio e recuperac o T cnica de execuc o do Lancamento do Dardo As Provas Combinadas As Disciplinas de Provas Combinadas A Tabela de Pontua o Regulamento das Provas Combinadas Avaliac o cont nua Conte dos Te ricos 1 Teste escrito Conte dos Pr ticos Provas Combinadas realizadas ap s a abordagem te rica e pr tica das respectivas especialidades e Avalia o em situa o de competi o simulada Te rico Pr ticos Relat rios e trabalhos de observa o por especialidade Avalia o Final Todos os alunos que n o obtiverem aprova o em avalia o continua ser o sujeitos a avalia o final e Bravo J Garcia M Gil F Landa L Mar n J Pascua M Atletismo Carr
49. composto por 3 partes Pr tica Oral e Escrita a realizar na respectiva poca de exames de acordo com calend rio a definir Aplica se o previsto no Regulamento de Frequ ncia Avalia o Transi o e Preced ncias da ESDRM 9 10 11 Bibliografia principal Melo R Melo L 2006 Ensinado Futsal Editorial Gymnos J nior E Souza S Muniz A 2005 Futsal Teoria e Pr tica Omniservi os Mutti D 2003 Da inicia o ao alto n vel Editorial Gymnos 13 de Fevereiro de 2009 150 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS GERONTOMOTRICIDADE Objectivos Conhecer os princ pios os pressupostos e os conceitos associados Avalia o e Prescri o do Exerc cio no contexto da Condi o F sica e Sa de especificamente com a popula o idosa Conhecer as caracter sticas as capacidades as necessidades e os objectivos da popula o idosa Conhecer as v rias formas de Avalia o de todas as componentes da Condi o F sica e saber seleccionar e adaptar os instrumentos e t cnicas dispon veis para a Avalia o do Idoso Adaptar as linhas orientadoras da Prescri o do Exerc cio popula o idosa bem como estabelecer objectivos realistas Conte dos 1 ACTIVIDADE F SICA CONDI O F SICA E SA DE Conceitos aplicados popula o idosa 2 Caracteriza o da popula o idosa defini o especificidades fisiol gicas e mec nicas factores de risco e epid
50. e Bloqueio e Ecr e Constru o de Movimenta es e Deslizamentos Trocas defensivas e Transi o defesa ataque Er e Trabalho conjunto entre a defesa e o Guarda Redes Conte dos z Sistemas e Fases do Jogo e Sistemas defensivos 6 0 3 2 1 5 1 4 2 3 3 1 5 5 1 4 2 3 3 e HxH e Sistemas atacantes contra os diversos sistemas defensivos e Atacar e defender em superioridade inferioridade num rica e Adapta o do treino s Regras e Regulamentos Metodologia e Pedagogia do treino de Andebol e Periodiza o Desde os planos plurianuais at ao microciclo e Sess o de treino Organizac o Tarefas Exercicios e Trabalho das Capacidades Condicionais e Coordenativas no Andebol e T cnicas de Intervenc o Pedag gica e Estilos de ensino Modelo de Avaliac o Cont nua V o ser avaliadas a componente te rica e a componente pr tica A componente te rica constitu da por um trabalho A componente pr tica constitu da por Dom nio Motor 40 Qualidade da participa o nas tarefas propostas no decurso do processo de ensino aprendizagem Dom nio Cognitivo 30 Capacidade de compreens o das tarefas Avalia o pr ticas propostas Dom nio S cio Afectivo 30 Assiduidade e empenho nas actividades propostas e relacionamento j inter grupo Cada uma das componentes corresponde a 50 da nota final do bloco Nenhuma das componentes poder ser inferior a 10 dez valores Modelo de avalia o final constitu do por
51. e Costa J 2005 A Forma o do Treinador de Futebol An lise de Compet ncias Modelos e Necessidades de Bibliografia Forma o Tese de Mestrado n o publicada FMH UTL Lisboa principal e Costa J amp Rosado A 2007 An lise Descritiva da percep o dos treinadores de futebol a cerca do seu perfil de compet ncias Livro de Comunica es CD ROM com ISBN 978 972 8686 32 8 do 1 Congresso Internacional de Jogos Desportivos Olhares e Contextos da Performance da Inicia o ao Rendimento Faculdade de Desporto da Universidade do Porto 12 a 14 de Julho de 2007 e F I F A 1997 Guia universal para rbitros Leis do jogo Edi o da F P F Lisboa 13 de Fevereiro de 2009 196 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS Garganta J 1995 Para uma Teoria dos Jogos Desportivos Colectivos Em O Ensino dos Jogos Desportivos Am ndio Graca e Jos Oliveira Editores FCDEF UP Gerhard Bauer Heiner Ueberle F tbol Factores de rendimiento direcci n de jugadores y del equipo Ediciones Mart nez Roca S A Mombaerts rick 1991 Football De l analyse du jeu la formation du joueur ditions Actio Joinville le Pont Queiroz Carlos L 1986 Estrutura e Organiza o dos Exerc cios de Treino em Futebol FPF Lisboa Santos A 2004 Interven o do treinador na prepara o para a competi o Treino Desportivo 24 Abril 2004 26 33 ISSN 0871 4096 Dep sito Legal
52. ed Porto Edi es Afrontamento Anastasi A 1972 Psicologia Diferencial 1 Hirschberg trad S o Paulo E P U Editora da Universidade de S o Paulo Bachs J 1999 Psicologia Diferencial G de Almeida coord Lisboa Pl tano Edi es T cnicas B hler C 1990 A Psicologia na vida do nosso tempo 5 ed E M Jesus amp H E Roth trad Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian Eysenck M W 2004 Psychology An International Perspective New York Psychology Press Ltd Gleitman H Fridlund A J amp Reisberg D 2003 Psicologia 6 ed D R Silva trad Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian Juan Espinosa M Colom B R Quiroga M A 1997 La Pr ctica De La Psicologia Diferencial En Educaci n Cl nica Y Deportes Madrid Ediciones Pir mide S A Huteau M 1995 Manuel de Psychologie Diff rentielle Paris Dunod Minton H L Schneider F W 1985 Differential Psychology Illianois Waveland Press Reuchlin M 1997 La psychologie diff rentielle Paris Presses Universitaires de France Samulski D 2002 Psicologia do Esporte Manual para a Educa o F sica Psicologia e Fisioterapia S o Paulo Editora Manole Ltda Tyler L 1965 The Psychology of Human Differences 3 ed New York Appleton Century Crofts Weinberg R amp Gould D 2007 Foundations of Sport And Exercise Psychology 3 ed Champaign IL Human Kinetics 13 de Fever
53. es em Rede Interac es 1 33 48 Reis J 2007 Contribui es da Psicologia para os processos preventivos e de promo o da sa de In Teixeira J Coord Psicologia da Sa de Contextos e reas de interven o Lisboa Climepsi Editores Relvas A P 2000 Hipotetiza o em terapia familiar A curiosidade co constru da In A P Relvas Por detr s do espelho Da teoria terapia com a fam lia Coimbra Quarteto Editora Sluzki C 1996 La Red Social Frontera de la pratica sist mica Barcelona Editorial Gedisa Sequeira J 2003 Do diagn stico relacional sist mico co constru o do problema In Caleidosc pio Terap utico Mudan a e co constru o em terapia familiar Coimbra Disserta o de Mestrado em Psicologia Cl nica do Desenvolvimento apresentada FPCEUC Street E amp Downey J 1996 Brief Therapeutic Consultations An approach to systemic counselling New York Wiley Teixeira A 2007 Psicologia da Sa de Contextos e reas de interven o Lisboa Climepsi Editores 13 de Fevereiro de 2009 226 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PSICOLOGIA DA EDUCA O Ano 1 PDE ECTS 5 Horas de Contacto 30 T 15 TP 15S 50T 50 Regente Dr Lu s Gonzaga docente convidado da Universidade do Algarve Docente Dr Lu s Gonzaga lgonzaga ualg pt psiceducegmail com Objectivo Geral gt Reflectir sobre o processo educativo discutindo as diversas implic
54. et al 1998 The Strategy Process Essex Prentice Hall Europe Sec Edition Parks J et al 1998 Contemporary Sport Management Champaign Human Kinetics L GD0025 00913 Rocha J 1999 Gest o de Recursos Humanos Lisboa Editorial Presen a Slack T 1997 Understanding Sport Organisations The Aplication of Organizational Theory Champaign Human Kinetics Kaplan R amp Norton D 2001 The Strategy Focused Organization How Balanced Scorecard Companies Thrive in the New Business Environment Boston Harvard Business School Press 13 de Fevereiro de 2009 171 RIOR es Os GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS INTRODU O INFORM TICA 13 de Fevereiro de 2009 172 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS INTRODUC O PSICOLOGIA DO DESPORTO E DO EXERC CIO Ano 1 PDE CR DITOS ECTS 5 Horas semana T 2h T P 1h TC 1h Regente Mestre Carlos Silva Professor Adjunto Gesdrm pt Docentes Mestre Carlos Silva Professor Adjunto Objectivos Procura se que na Unidade Curricular de Introdu o Psicologia do Desporto e Exerc cio os alunos da Licenciatura em Psicologia do Desporto e do Exercicio da Escola Superior de Desporto de Rio Maior e Assimilem a import ncia da Psicologia no desenvolvimento e compreens o do Desporto e das Actividades F sicas e estejam profundamente identificados com as caracter sticas da sociedade e cultura desportivas de modo
55. gico dos Psic logos CORTINA A 1994 10 palabras clave en etica Estella EDITORIAL VERBO DIVINO ETXEBERRIA X 1996 tica B sica Bilbao Ed Universidade de Deusto RCOU M 2004 tica e Psicologia uma pr tica integrada Coimbra Gr fica de Coimbra SALMULSKI D 2002 Psicologia do Esporte S o Paulo Editora Manole Ltda SAVATER F 2002 TICA PARA UM JOVEM Lisboa Editorial Presen a 1 Edi o 1993 SOTOMAYOR CARDIA M 1992 TICA Estrutura da Moralidade Lisboa Editorial Presen a 13 de Fevereiro de 2009 133 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS TICA E DEONTOLOGIA PROFISSIONAL CFSD DNTA TD Objectivos Procura se que no final da Unidade Curricular o estudante demonstre conhecimentos e compet ncias que lhe possibilitem a Compreender e reflectir sobre a import ncia da moralidade tica e deontologia tendo em considera o as duas dimens es pessoal e profissional b Conhecer as principais perspectivas relativas tica e ao desenvolvimento moral c Formular e reflectir sobre os dilemas ticos desenvolvendo formatos de reflex o diferenciados no sentido de encontrar respostas adequadas complexidade das situa es profissionais inseridas num determinado contexto social d ldentificar e desenvolver os pontos fortes da moralidade pessoal do aluno promovendo uma integra o pessoal dos mesmos na sua conduta profissional e Desenvolver um quadro de refer ncia no sen
56. igualmente definida por cada modalidade desportiva e de acordo com os elementos de avalia o nela inclu dos b Exame Final De acordo com o RACC da ESDRM sendo obrigat rio que o aluno seja sujeito a uma avalia o pr tica AP escrita AE e oral AO independentemente da modalidade Em todas as avalia es o aluno ter de ter pelo menos 10 valores caso contr rio considerado imediatamente reprovado A classifica o final da UC dever cumprir com a seguinte pondera o AP x 40 AE x 40 AO x 20 100 De acordo com o artigo 19 Alunos em Situa o Especial do RACC da ESDRM cada docente das diferentes modalidades desportivas dever cumprir com os regulamentos especificos inerentes s situa es especiais No entanto destacamos que nesta UC teremos um conjunto de modalidades desportivas todas excep o do Futebol e Nata o que funcionar o em regime tutorial Nestes casos os alunos que frequentar o essas modalidades cumprir o o estipulado pelo programa especifico da mesma sempre em total sintonia com o programa geral Relativamente poca de Recurso e poca Especial e de acordo com o RACC da ESDRM o exame final ser composto obrigatoriamente por uma avalia o pr tica escrita e oral utilizando se para a classifica o final do aluno a mesma f rmula do exame final da poca normal Em todas as avalia es o aluno ter de ter pelo menos 10 valores caso contr rio considerado imediatamente r
57. nica Del Tenis Avanzado ITF Ltd ITF 2006 Tennis Psychology ITF Ltd Schonborn R 2003 Advanced Techniques for Competitive Tennis Meyer amp Meyer Sport e Schonborn R 1999 T nis Entrenamiento T cnico Tutor Editorial MODALIDADE DESPORTIVA II VOLEIBOL Ano 2 ECTS 14 Horas semana T 1h T P 2h PL 2h Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantosBesdrm pt Docentes Dr J lio Reis Equiparado a Professor Adjunto julio marquesreisegmail com e A especificidade na modalidade e Identificar e caracterizar as tend ncias evolutivas da modalidade di aa e Novo sistema de pontua o na filosofia do jogo Objectivos z SS e Caracterizar esquema evolutivo da formac o aos Seniores alta competic o e Identificar e caracterizar os exercicios de treino em Voleibol e Conhecer identificar e dominar a planificac o estrat gica e t ctica A Modalidade Voleibol Conhecimento hist rico da modalidade Especificidade da modalidade evoluc o da modalidade e perspectivas futuras Nova filosofia de jogo C digo deontol gico dos t cnicos de Voleibol Regras e regulamentos do Voleibol Exercicios de Treino em Voleibol O treino como formador pedag gico do atleta Exerc cios Anal ticos Exerc cios complexos e formas jogadas Organiza o dos exerc cios de treino perante modelo conceptual Sistematiza o dos exerc cios Estrutura do exerc cio pera
58. o 2 4 Socializa o e a sua import ncia 3 Dimens es no estudo das diferen as psicol gicas 3 1 Diferen as entre os sexos 3 2 Diferen as entre as idades 3 3 Diferen as entre grupos e classes sociais 3 4 Diferen as individuais na intelig ncia 4 Psicologia Diferencial no Desporto e no Exerc cio Cont nua 1 A avalia o continua tem in cio com a entrega da primeira an lise cr tica de um texto cient fico e respectiva elabora o da Ficha de Leitura 2 Cumprir dois ter os de presen as nas aulas ministradas 3 Realiza o de um Teste escrito Frequ ncia no final do semestre sobre a mat ria desenvolvida nas aulas te ricas e te rico pr ticas 50 4 Realiza o de um Trabalho de pesquisa grupo de 3 alunos sobre um tema a propor pelo professor e que ser Avalia o obrigatoriamente apresentado aos colegas no decurso das aulas 30 5 An lise cr tica de 4 textos cient ficos e respectiva elabora o de Fichas de Leitura 20 6 A classifica o final ser calculada com base na m dia aritm tica ponderada dos tr s momentos de avalia o n o podendo o aluno em qualquer um destes momentos ter uma classifica o inferior a 7 5 valores Final Os alunos que n o optarem pelo modelo da avalia o cont nua ser o avaliados em exame final de acordo com o Regulamento de Avalia o em vigor na ESDRM Bibliografia principal Am ncio L 1994 Masculino e Feminino A constru o social da diferen a 2
59. o Cont nua ser o diferenciados por actividade O n o cumprimento do estipulado para a Avaliac o Cont nua obrigar a passagem do aluno para avaliac o em poca de Recurso A f rmula de avaliac o final na unidade curricular a seguinte Avalia o final AF 6 Mont 6 ACCA 7 5 CF 19 5 Sendo que para o aluno obter aprova o na unidade curricular deve obter nota igual ou superior a 10 dez valores em cada uma das actividades Final A avalia o em Exame final realiza se conforme o regulamento de avalia o em vigor no qual versar o os assuntos tem ticos das respectivas actividades S t m acesso a Exame Final os alunos que n o tenham integrado a avalia o continua ou que tenham optado por este processo de avalia o conforme as condi es anteriormente apresentadas ou definidas em cada uma das actividades que constituem a unidade curricular Avalia o Bibliografia principal Owen P 1997 Los Nudos B sicos Y su Aplicaci n en n utica camping escalada pesca Madrid Silva F Sousa J Lopes S Lopes J 2000 Seguran a em Actividades de Aventura Manobras de cordas para transposi o de obst culos Desporto MJD CEFD Strobl T amp Zeller M 1997 Freeclimbing A Complete Guide to Rock Climbing Ed Ward Lock Child G 2001 Escalad Gu a Completa para la escalada en hielo y roca Paidotribo Barcelona Ashton S 1995 Rock Climbing Techniques The Crowood Press
60. o e montagem de programas E Colantonio Trans S o Paulo Phorte editora Brooks D Ed 2004 The Complete Book of Personal Training Champaign IL Human Kinetics Bryant C amp Green D Eds 2003 Personal Trainer Manual San Diego California ACE Earle R amp Baechle T Eds 2004 NSCA s Essencials of Personal Training Champaign IL Human Kinetics O Brien T S 1999 O Manual do Personal Trainer S o Paulo Manole Soler K F Humet J C amp Garcia P L 2004 El entrenador personal Barber del Vall s Hispano Europea 13 de Fevereiro de 2009 270
61. o final de zero valores b Avalia o Continua Regime Especial Este regime de avalia o cont nua exclusivo dos alunos abrangidos pelos regimes de frequ ncia especiais previstos na Avalia o Lei ex trabalhador estudante dirigente associativo estatuto de alta competi o sendo mesmo o nico de que estes alunos podem beneficiar no caso de n o poderem cumprir 2 3 das aulas previstas Neste regime o processo de avalia o id ntico ao utilizado no Regime Gera com excep o de que as fichas de trabalho e os relat rios dever o ser elaborados individualmente A reprova o no processo de avalia o continua ocorre nas seguintes situa es a n o entrega do primeiro relat rio ou b classifica o final inferior a dez valores Nas situa o mencionada em a ser atribu da uma classifica o final de zero valores c Avalia o Final A avalia o final consta na entrega de relat rio escrito relativo a um estudo de caso ou simula o em termos a definir oportunamente e da respectiva apresenta o e defesa perante o regente da disciplina S o automaticamente dispensados de avalia o final os alunos que entreguem os tr s relat rios previstos na avalia o cont nua Bibliografia principal Coalter F 2006 Sport in Development A Monitoring and Evaluation Manual Documento obtido no site International Platform on Sport and Development http www sportanddev org en home resources tools index htm D
62. o igual ou superior a 8 valores para aceder fase seguinte de avalia o Esta ser constitu da por um trabalho de pesquisa n o presencial que contabiliza 30 da a nota final e uma prova oral de avalia o presencial que contabilizar os restantes 30 Bibliografia principal Baud Bovy M amp Lawson F 1998 Tourism amp recreation Handbook of planning and design Harris R Griffin T amp Williams P 2003 Sustainable Tourism A Global Perspective Burlington Higham J 2005 Sport tourism destinations issues opportunities and analysis James Higham Editors Hinch T amp Higham J 2004 Sport Tourism Development CVP Hudson S 2003 Sport and Adventure Tourism Ed Haworth Hospitality Press Instituto do Turismo de Portugal 2007 Actividade Tur stica 2007 dispon vel em www iturismo pt Instituto do Turismo de Portugal 2006 Gloss rio de Termos de Turismo 2005 dispon vel em www iturismo pt Ritchie B amp Adair D 2004 Sport Tourism Interrelationships Impacts and Issues CVP Scarrott M 1999 Sport Leisure amp Tourism Information Sources A guide for researchers BH Standeven Joy amp Knop Paul 1999 Sports Tourism Human Kinetics Editors Swarbrooke J 2005 Adventure Tourism the new frontier Elsevier Science Editor Turco D Riley R amp Swart K 2002 Sport Tourism P O BOX Weed M amp Bull C 2004 Sports Tourism participants policy and provide
63. os Personalizado one to one 1 1 1 1 1 6 Acompanhamento 1 2 M 2 3 4 5 Desenho do programa de treino 6 o 1 2 2 2 2 3 3 1 3 2 4 1 3 Iniciare promover um servi o de Treino Personalizado 4 Desenho de programas de treino personalizados Duo Mini grupo An lise de mercado e defini o de grupos alvo Estrat gias promo o do servi o Avalia o inicial 4 1 1 Avalia o do estado de sa de Anamnese Avalia o dos factores de riscos Avalia o da condi o f sica Avalia o cardiorespiratoria Avalia o da for a Avalia o da composi o corporal Avalia o da flexibilidade Avalia o postural 10 Avalia o motivacional Desenho do programa de treino 2 1 Defini o e hierarquia de objectivos 4 2 2 Periodiza o 4 3 Acompanhamento 4 3 1 Demonstra o dos exerc cios e interac o durante as sess es de treino 4 3 2 Monitoriza o dos progressos e avalia o do impacto de um programa de treino 1 Avalia o Cont nua c Fichas pr ticas 30 d Programa de treino personalizado 70 2 Exame Final a Exame escrito 30 com oral obrigat ria se a classifica o for entre 7 5 e 9 5 valores b Programa de treino personalizado 70 DONT U A wa 4 4 4 4 1 4 4 4 1 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 2 4 Avalia o Bibliografia principal Brooks D S 1998 Treinamento Personalizado Elabora
64. 0 TC 0 6 S 0 0 0 3 OT 0 3 Regente Mestre Carla Chicau Borrego Professora Adjunta ccborregomesdrm pt Docente Mestre Lu s Cid Equiparado a Professor Adjunto luiscid Pi Objectivos Compreender a import ncia da Psicologia Social no estudo cient fico das manifestac es comportamentais originadas pela interacc o do profissional de desporto com os utentes do servico bem como dos processos internos despoletados no indiv duo e resultantes dessas manifesta es Conhecer os mecanismos psicol gicos individuais e grupais inerentes situa o profissional com vista adop o de comportamentos apropriados s diferentes situa es Utilizar alguns m todos e t cnicas de intervenc o que potenciem a sua efic cia profissional Conte dos Introdu o Psicologia Social Conceito e Objecto de Estudo Retrospectiva Hist ria e Evolu o da Psicologia Social Rela es Interpessoais Forma o das Rela es Interpessoais O Papel das Impress es e dos Estere tipos Sociais Atitudes Conceito Componentes e Fun es Processo de Forma o das Atitudes e Factores Relacionados com a Mudan a das Atitudes Atribui es Processo de Atribui o Modelos Te ricos Atribui o das Causas do Comportamento Clima Motivacional Orienta es Disposicionais vs Situacionais Teoria dos Objectivos de Realiza o Ego vs Tarefa Agressividade Conceitos Formas e Determinantes Modelos Te ricos da Agress o Avali
65. 1 7h S 1 3h Regente Mestre Susana Franco Professora Adjunta sfranco esdrm pt Docente Dr Cristina Correia docente convidada Objectivos Adquirir conhecimentos hist ricos sobre a Dan a e o desenvolvimento da Express o Corporal e sua import ncia na sociedade Conhecer e explorar as componentes do movimento corpo espa o tempo din mica e rela es Improvisar a partir de est mulos diversos ter capacidade de espontaneidade e criatividade Adquirir compet ncias corporais e desenvolver de experi ncias e capacidades na rea da interpreta o agir e dan ar atrav s dos est mulos quer musicais quer do professor quer de outros O aluno dever exprimir se atrav s do movimento interpretando e dan ando livremente Improvisar a partir de temas e ou elementos t cnicos desenvolver e estruturar pequenas composi es para serem interpretadas individualmente ou em grupo Cooperar para o aperfei oamento pessoal e dos outros em situa es de interac o Compreens o da Express o Corporal enquanto forma de arte compreender e conseguir falar na mesma linguagem corporal Adquirir compet ncias coreogr ficas O aluno dever conseguir produzir uma sequ ncia de movimento baseada na mat ria abordada ao longo das aulas desenvolvendo a no o de estrutura coreogr fica Aptid o para analisar e apreciar a estruturas coreogr ficas e de express es atrav s da observa o e discuss o de mat rias coreogr ficas O aluno
66. 1995 Jump Start Your Brain Warner Books Inc Nova lorque Instituto de Apoio s Pequenas e M dias Empresas e ao Investimento 2000 Plano de Neg cios Servi os Ed IAPMEI Lisboa ESDRM L GD 66 Kahn K 2001 Product Planning Essentials Sage Publications Calif rnia Morrison A Rimmington M e Williams C 1999 Entrepreneuship in Hospitality Tourism and Leisure Industries Ed Butterworth Heineman Oxford ESDRM L GD 183 Nunes J e Cavique L 2001 Plano de Marketing Estrat gia em Ac o Publica es D Quixote Lisboa Rochet C 1995 Management das Associa es Instituto Piaget Lisboa S nchez Y e Cantarero G 2004 MBA para todos Publica es Dom Quixote Lisboa Withers J e Vipperman C 1991 Como Comercializar um Servi o Um Guia de Planeamento para Pequenas e M dias Empresas Edi es CETOP Mem Martins 13 de Fevereiro de 2009 267 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS TRABALHOS VERTICAIS Objectivos A concretizac o da seguranca das pessoas do ambiente e do patrim nio implica a aquisic o de compet ncias m ltiplas ligando conhecimentos t cnicos saber fazer e saber estar ser As capacidades para prevenir e gerir os riscos uma das compet ncias centrais a adquirir tendo por refer ncia que estes procedimentos se operam em altura Observar reflectir e fazer cumprir as normas de preven o de seguran a p Trabalhos B sicos em Altura Actuar correctame
67. 2 T cnicas de Coes o de grupo e Team building 11 Horas Mestre Carla Chicau 2 1 Centralidade e relev ncia dos grupos na vida dos indiv duos 2 2 Delimita es te ricas do conceito de grupo 2 3 A natureza dos grupos 2 4 Modelo Conceptual de Coes o de Carron 2 5 M todos de investiga o em DG 2 6 Estrat gias T cnicas e Exerc cios de Din micas de Grupo 2 7 Programa de Interven o Team Building aplicado em contextos diferenciados desportos de equipa e exerc cio 3 T cnicas de Biofeedback de Controlo das Emo es stress ansiedade emotividade e reac es fisiol gicas 33 Horas Doutor Jos Alves e Mestre Carlos Silva Controlo da temperatura da pele Stress Thermometer Controlo do ritmo card aco Freeze Framer 2 0 Controlo do ritmo card aco Emwave personal stress reliever Controlo da tens o muscular Electromiografia Controlo da activa o e aten o Peack Achivement Trainer 4 T cnicas de Concentra o 22 Horas 4 1 Aten o e Concentra o conceitos e perspectivas 4 2 Breve abordagem s teorias explicativas da aten o no mbito do desporto 4 3 T cnicas para melhorar a aten o T cnicas Cognitivo comportamentais 66 Horas Mestre Pedro Almeida Ana Ramires Maria Jo o Gouveia e Jorge Martins Contextualiza o hist rica das Terapias Cognitivo Comportamentais TCC Paradigmas subjacentes ao Modelo Cognitivo Comportamental Modelos Comportamentais Teoria do Processamento da Informa
68. 5 valores Bibliografia principal Modalidade Tiro com Arco e Federa o Portuguesa de Tiro Com Arco 2004 Manual de Organiza o de Provas FPTA Lisboa e Comit de Entrenadores FITA s d Manual de Entrenadores FITA e Gonz lez T s d Inicia on al Tiro com Arco Puesta a Punto y T cnica de Tiro FITA Lopes D 2006 An lise do Movimento do Tiro com Arco Uma Breve Descri o Cinem tica Instituto Superior T cnico Lisboa Modalidade Judo e Mariano A Pinto P amp Pereira N 2005 Ac o de Forma o sobre Paintball Artigo N o Publicado ESDRM e Starmac C s d Manual de Paintball Darkchino e www lppaintball org 13 de Fevereiro de 2009 255 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS SISTEM TICA DO DESPORTO III CFSD Ano 1 CR DITOS ECTS 2 Horas semana T P 3h Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantos esdrm pt Docentes Dr Helder Silva Equiparado a Professor Adjunto helder_jorge hotmail com Dr Yahima Ramirez Equiparada a Assistente 1 Tri nio darymia yahoo com Objectivos Esta UC ter por objectivo o de transmitir novos conhecimentos aos alunos para que possam aumentar as suas opc es de intervenc o na orientac o multilateral de intervenc o da sua modalidade de opc o Conte dos Modalidade Basquetebol Objectivos no jogo de Basquetebol Regras do jogo Acc es t cnico t cticas e Atitude do jogador ofen
69. 7 ed Baltimore Williams amp Wilkins ACSM 2002 ACSM s Resource for Clinical Exercise Physiology Baltimore Williams amp Wilkins Heyward V 2002 Advanced Fitness Assessment Exercise Prescription 4 ed Champaign Human Kinetics McGill S 2002 Low Back Disorders Champaign Human Kinetics Santos Rocha R amp Pimenta N 2007 Avalia o e Prescri o do Exerc cio Ill Popula es Especiais Documenta o de apoio s aulas Escola Superior de Desporto de Rio Maior Skinner JS 1993 Exercise Testing and Exercise Prescription For Special Cases Theoretical Basis and Clinical Application 2 ed Media Lippincott Williams amp Wilkins Swain DP amp Leutholtz F 2002 Exercise Prescription A Case Study Approach to the ACSM Guidelines Champaign Human Kinetics Wasserman K Hansen JE Sue DY Casaburi R amp Whipp BJ 1999 Principles of Exercise Testing and Interpretation Including Pathophysiology and Clinical Applications 3 ed Baltimore Lippincott Williams amp Wilkins Skinner JS 1993 Exercise Testing and Exercise Prescription For Special Cases Theoretical Basis and Clinical Application 2 ed Media Lippincott Williams amp Wilkins 13 de Fevereiro de 2009 97 RIOR es Os GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS BIOLOGIA HUMANA 13 de Fevereiro de 2009 98 BIOMEC NI GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS CA DAS ACTIVIDADES DESPORTIVAS
70. Abordagem Desenvolvimentista S Bahla et al trad Lisboa Ed MacGraw Hill de Portugal Lda 13 de Fevereiro de 2009 235 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PSICOLOGIA DO DESPORTO E DO EXERC CIO CFSD Semestre 5 ECTS 5 Horas semana T 2h T P 2h Regente Mestre Carlos Silva Professor Adjunto csilvadesdrm pt Docentes Mestre Carlos Silva Professor Adjunto Objectivos Procura se que na disciplina de Psicologia do Desporto os alunos e Assimilem a import ncia da Psicologia no desenvolvimento e compreens o do Desporto e das Actividades F sicas e estejam profundamente identificados com as caracter sticas da sociedade e cultura desportivas de modo a terem deles o necess rio entendimento e aceita o com vista ao estabelecimento de uma rela o de empatia e confian a e conhe am os comos e os porqu s da Psicologia do Desporto e Exerc cio isto a sua hist ria aparecimento e desenvolvimento a sua natureza e organiza o quer em Portugal quer no estrangeiro bem como as principais metodologias de interven o Conte dos 1 Natureza da Psicologia do Desporto e do Exerc cio 1 O Desporto e a Actividade F sica como fen meno Social e Cultural 2 A Psicologia do Desporto como ci ncia 3 Natureza da Psicologia do Desporto 4 Hist ria e Organiza o da Psicologia do Desporto 5 A Psicologia do Desporto em Portugal 6 As Organiza es Desportivas 7 Tend nci
71. Atletismo 1 As Corridas 2 As Corridas de Velocidade 3 As Corridas de Barreiras 4 Os Lan amentos 5 Os Saltos 6 As Provas Combinadas 7 Regulamento das Provas Combinadas Modalidade Gin stica 1 Gin stica Art stica Masculina GAM Gin stica Art stica Feminina GAF Trampolins Minitrampolim Duplo Mini Trampolim e Trampolim gt Hist ria gt Pressupostos b sicos para aquisi o dos gestos t cnicos gt Normas de utiliza o dos aparelhos e sua aplica o pr tica gt Terminologia e sua aplica o pr tica gt No es b sicas sobre o c digo de pontua o e sua aplica o pr tica gt Aquisi o execu o e aperfei oamento dos elementos gimnicos e respectivas ajudas Solo Cavalo com ar es Saltos de cavalo Paralelas Sim tricas Barra fixa Trave Ol mpica Minitrampolim Trampolim Duplo Mini Trampolim 2 Programa de Gin stica Acrob tica gt Hist ria e Caracteriza o da modalidade gt Pares e Grupos Bases Bases interm dios Volantes gt Elementos T cnicos e Exerc cios gt Formas de suporte montes desmontes e pegas 3 Normas de seguran a Avalia o Avalia o Continua Valoriza o da interven o pr tica do aluno salientando a sua presta o motora aquisi o de novas compet ncias desportivas a sua consolida o e aplica o interac o com os colegas a n vel de rela es socio desportivas t cnicas e t cticas inerentes a cada modalidade desportiva Para q
72. C digos Internacionais vigentes V N vel Desportivo e Situa o Desportiva 1 O Conceito de N vel Desportivo 2 A An lise da Situa o Desportiva 3 Indicadores Sociais de Pr tica Desportiva VI Pol tica Desportiva 1 Conceito de Pol tica Desportiva VII Desenvolvimento do Desporto 1 Desenvolvimento e Crescimento 2 Princ pios do Desenvolvimento 3 Conceito de Desenvolvimento Desportivo 4 Conceito de Factor de Desenvolvimento Desportivo Avalia o O modelo base de avalia o ser o da avalia o cont nua e comportar dois vectores fundamentais 20 Participa o do aluno nas aulas te ricas e te rico pr cticas e 80 1 Frequ ncia no final do semestre A classifica o final ser obtida pela soma dos resultados obtidos nos dois momentos do processo de avalia o cont nua tendo por refer ncia a classifica o da participa o desenvolvida em pelo menos dois ter os das aulas desenvolvidas e a classifica o da frequ ncia n o inferior a 7 5 valores Os alunos que n o optarem pelo tipo avalia o cont nua ser o avaliados em exame final de acordo com o regulamento de avalia o em vigor Bibliografia principal Cunha L Miguel 1997 O Espa o o Desporto e o Desenvolvimento Ed Faculdade de Motricidade Humana Lisboa Lei de Bases da Actividade F sica e do Desporto Lei n 5 2007 de 16 de Janeiro Marivoet S 2001 H bitos Desportivos da Popula o Portuguesa Ed MJD CE
73. Costa Professor Adjunto Equiparado jpc Dr Nuno Loureiro Equiparado a Assistente de 1 Tri nio nun iol pt Dr Ricardo Dion sio Equiparado a Assistente de 1 Tri nio ticardoznunoegmail com e Saber os principais factos hist ricos e as instituic es do futebol mundial e nacional e Conhecer as perspectivas de an lise e as metodologias de abordagem dos jogos desportivos colectivos em geral e do Objectivos futebol em particular e Identificar conhecer a natureza do jogo de futebol encarado como um sistema aberto e organizado em subsistemas e Conhecer o jogo de futebol atrav s da an lise sistem tica entendendo os diferentes componentes estruturais do jogo e o seu modelo t cnico t ctico atrav s da sua organiza o e regula o A FUTEBOL HIST RIA E INSTITUI ES As origens do futebol O futebol em Portugal A FIFA a UEFA e o IB A FPF e os seus rg os As Associa es de futebol A Liga Profissional de Futebol A Associa o Nacional dos Treinadores de Futebol B FUTEBOL JOGO DESPORTIVO COLECTIVO As perspectivas de An lise Perspectiva Associativista Perspectiva Gestaltista Perspectiva Estruturalista As Metodologias de abordagem Os Modelos Did cticos A Natureza do Jogo de Futebol Futebol um sistema aberto A Organiza o do Jogo de Futebol O subsistema cultural O subsistema estrutural O subsistema metodol gico O subsistema t cnico t ctico O subsistema t ctico estrat gico O Rendimento e
74. Crol e de Costas 3 As T cnicas da Nata o Pura Desportiva Introdu o s t cnicas simult neas T cnica de Bru os e Mariposa 4 Modelos de Gest o de Complexos Aqu ticos Estrutura interna dos complexos Escolas de nata o Funcionamento do Complexo Aqu tico 5 Estrutura e funcionamento da nata o a n vel nacional e internacional Modalidade Atletismo 1 As disciplinas que integram a modalidade As pocas de competi o As pistas Dados hist rico sociais da modalidade 2 Organiza o Estrutural do Atletismo 3 As Corridas As Corridas de Velocidade As corridas de estafetas As Corridas de Barreiras As Corridas da Meio Fundo Fundo e Obst culos 4 A Marcha de competi o 5 Os Saltos As fases do salto em comprimento Triplo Salto As fases do Salto em Altura Salto com Vara 6 Os Lan amentos Lan amento do Disco Lan amento do Martelo Lan amento do Dardo 7 As Provas Combinadas Avalia o Avalia o Continua Valoriza o da interven o pr tica do aluno salientando a sua presta o motora aquisi o de novas compet ncias desportivas a sua consolida o e aplica o interac o com os colegas a n vel de rela es socio desportivas t cnicas e t cticas inerentes a cada modalidade desportiva Para que o aluno esteja sujeito ao processo de avalia o continua dever estar presente em quatro quintos 80 das aulas dadas ao longo do bloco e ter de realizar as actividades de avalia o propost
75. DO DESPORTO Ano 1 2 ECTS 4 Horas semana T 1h T P 2h Regente Mestre Pedro Duarte Raposo Professor Adjunto praposogesdrm pt Docente Mestre Pedro Duarte Raposo Professor Adjunto Objectivos l Identificar rela es de influ ncia entre a mudan a social e a organiza o do desporto Il Discutir criticamente as metodologias de defini o pol tica e estrat gia que as organiza es desportivas devem implementar face s caracter sticas da sociedade moderna III Compreender o conceito de Desporto face exist ncia de m ltiplos Sectores da Pr tica Desportiva e de diferentes regimes de rela o do indiv duo com a pr tica desportiva IV Conhecer a org nica do Sistema Desportivo Portugu s V Identificar as principais caracter sticas da organiza o do Desporto na Europa e na Uni o Europeia VI Conhecer a organiza o da legisla o do Desporto em Portugal tendo como refer ncia a Lei de Bases da Actividade F sica e do Desporto e a sua regulamenta o VII Definir os agentes individuais e colectivos internos e externos s organiza es desportivas que constituem os recursos humanos do desporto valorizando problem ticas e factores que potenciem uma correcta gest o dos mesmos VIII Conhecer a caracteriza o da Procura Desportiva em Portugal IX Identificar e caracterizar o Parque de Instala es Desportivas em Portugal com vista aquisi o de conhecimentos sobre os principais aspectos onde os T cni
76. Desenho Figura Humana DFH e Casa rvore Pessoa HTP 2 2 M todo das F bulas de D ss DUSS 2 3 Prova Era uma vez 2 4 Teste de Apercep o Tem tica Infantil CAT 2 5 Teste de Apercep o Tem tica TAT 2 6 Teste Projectivo do Rorschach RORSCHACH 3 Estudo aprofundado de outros testes projectivos 3 1 Teste do Desenho da Familia Real e Imagin ria TF 3 2 Teste Projectivo Zulliger 3 3 Teste Projectivo para Desportistas de Laforestrie Missoum TPS T Continua 1 Cumprir dois ter os de presen as nas aulas ministradas 2 Realiza o de um Teste escrito Frequ ncia no final do semestre sobre a mat ria desenvolvida nas aulas te ricas e te rico pr ticas 60 3 Realiza o de duas fichas de car cter individual de cota o interpreta o de protocolos 20 20 Avalia o 4 A classifica o final ser calculada com base na m dia aritm tica ponderada dos tr s momentos de avalia o n o podendo o aluno em qualquer um destes momentos ter uma classifica o inferior a 7 5 valores Final Os alunos que n o optarem pelo modelo da avalia o continua ser o avaliados em exame final de acordo com o Regulamento de Avalia o em vigor na ESDRM Bibliografia principal Anastasi A 1977 Testes Psicol gicos 2 Ed D Moreira trad S o Paulo Editora Pedag gica e Universit ria Ltda B dard N 2000 Como interpretar os desenhos das crian as C A O Santos trad Mem Mar
77. Desporto de Natureza Cria o homologa o e implementa o no terreno de ac es desportivas de anima o ambiental direccionadas para as actividades f sicas desportivas No es b sicas de Educa o Ambiental An lise de casos reais de Boas Pr ticas Avalia o Continua Elementos de avalia o desenvolvidos durante as horas de contacto individuais e em grupo que considerada a sua m dia aritm tica representam 60 da nota final Para al m dos trabalhos produzidos durante as horas de contacto o aluno dever realizar um trabalho de grupo durante as horas de n o contacto subordinado a um tema sugerido pela professora e que ser obrigatoriamente apresentado aos colegas no decurso das horas de contacto e que contabiliza 40 para a nota final Final Prova escrita de avalia o te rica individual que contabiliza 40 para a nota final e na qual dever obter uma classifica o igual ou superior a 8 valores para aceder fase seguinte de avalia o Esta ser constitu da por um trabalho de pesquisa n o presencial que contabiliza 30 da a nota final e uma prova oral de avalia o presencial que contabilizar os restantes 30 Bibliografia principal Associa o para o Desenvolvimento do Sudoeste 2005 Manual do Investidor em Turismo de Natureza Vicentina Eagles P Mcool S amp Haynes C 2002 Sustainable Tourism in Protected Areas Guidelines for Planning and Management World Tourism Or
78. F 1993 Terapias Cognitivas Teoria e Pr tica Porto Edi es Afrontamento Gon alves O F 1999 Introdu o s psicoterapias comportamentais Coimbra Quarteto Editora Hackfort D Duda J amp Lidor R Eds Handbook of Research in Applied Sport and Exercise Psychology International Perspectives Morgantown Fitness Inf Technology Hargie O 1986 A handbook of communication skills Londres Croom Helm Harris D V e Harris B L 1984 The Athlete s Guide to Sport Psychology Mental skills for Physical People Champaign IL Leisure Press Hollin C R amp Trower P 1986 Handbook of social skills training and research New York John Wiley Jesu no J C 2004 Estrutura e processos de grupo in Jorge Vala e Benedita Monteiro Eds Psicologia Social Funda o Calouste Gulbenkian Junior B B amp Samulski D 2002 Manual de Treinamento Psicol gico para o Esporte 2 ed Porto Alegre Feevale McMullin R E 2000 The new handbook of cognitive therapy techniques W W Norton amp Company Matos M G 1997 Comunica o e Gest o de Conflitos na Escola Lisboa Edi es FMH UTL Missoum G 1991 Guide du Training Mental Paris Retz Morris T Spittle e Watt A P 2005 Imagery in Sport Champaign Il Human Kinetics Nideffer R 1985 Athletes Guide to MentalTraining Champaign Il Human Kinetics Nideffer R M amp Sagal M 2001 Assessment in Sport Psychology Morgantown Fit
79. Fen menos da Caixa Negra a Perspectiva Hist rica b Processamento de Informa o Pl e o Tempo de Reac o TR 2 Processos Cognitivos B sicos A Aquisic o do Conhecimento a Sensa o e Percep o b Aten o e Concentra o c Mem ria 3 Processos Cognitivos Complexos A Utiliza o do Conhecimento a Intelig ncia b Tomada de Decis o 4 Processo de Aprendizagem Do Associacionismo ao Cognitivismo a Aquisi o de Respostas e Aquisi o de Conhecimentos b Capacidades Interesses e Estilos Estilos de Aprendizagem e Cognitivos Avalia o Continua 1 Individual Assiduidade e Trabalhos realizados durante as aulas 2 Individual Teste te rico e pr tico 3 Grupo Pesquisa bibliogr fica e revis o da literatura Avalia o Cont nua Regimes Especiais 1 Igual ao ponto 2 e 3 da avalia o anterior 2 Teste te rico e pr tico Avalia o Final 1 Individual Exame te rico e pr tico 2 Individual Pesquisa bibliogr fica e revis o da literatura entregues no dia do exame Avalia o Bibliografia principal Alves J 1995 Processamento da Informa o e Intelig ncia Lisboa Edi es FMH Ara jo D 2005 O Contexto da Decis o A Ac o T ctica no Desporto Lisboa Vis o e Contextos Ara jo D 2006 Tomada de Decis o no Desporto Lisboa Edi es FMH Cid L 2002 Processamento de Informa o Estudo da Influ ncia da Aten o e Mem ria Disserta o de Mestrado
80. INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS SISTEM TICA DO DESPORTO CFSD Ano 1 CFSD CR DITOS ECTS 2 Horas semana T P 3h Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantoseesdrm pt Docentes Mestre Marta Martins Equiparada a Professora Adjunta martamartinseesdrm pt Dr Joana Macedo de Oliveira Equiparada a Assistente 1 Tri nio jmacedoliveira netcabo pt Objectivos Esta UC ter por objectivo o de transmitir novos conhecimentos aos alunos para que possam aumentar as suas opc es de intervenc o na orientac o multilateral de intervenc o da sua modalidade de opc o Conte dos Modalidade Natac o 9 Adapta o ao meio aqu tico e Posi o hidrodin mica fundamental e Aquisi o de equil brio propuls o e respira o e Adapta es e altera es provocadas pelo meio aqu tico 10 As T cnicas da Nata o Pura Desportiva Introdu o s t cnicas alternadas T cnica de Crol e de Costas 11 As T cnicas da Nata o Pura Desportiva Introdu o s t cnicas simult neas T cnia de Bru os e Mariposa Modalidade Gin stica 1 Gin stica Art stica Masculina GAM Gin stica Art stica Feminina GAF Trampolins Minitrampolim Duplo Mini Trampolim e Trampolim gt Hist ria gt Pressupostos b sicos para aquisi o dos gestos t cnicos gt Normas de utiliza o dos aparelhos e sua aplica o pr tica gt Terminologia e sua aplica o pr tica gt No es b sicas so
81. L 1998 Les es mais comuns no desporto Dinalivro Lisboa Pereira F D 2001 Manual do Nadador Salvador FMH Instituto de Socorros a N ufragos Lisboa Pinheiro J P 1998 Medicina de reabilita o em traumatologia do desporto Caminho Lisboa Cruz Vermelha Portuguesa Escola de Socorrismo 2006 Manual de Socorrismo Editorial do Minist rio da Educa o Lisboa Woo S L Y amp Buckwalter J A 1991 Injury and repair of the musculoskeletal soft tissues American Academy of Orthopaedic Surgeons Illinois 13 de Fevereiro de 2009 269 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS TREINO PERSONALIZADO Ano CR DITOS ECTS 3 Horas semana T P 3h Regente Mestre Jo o Mout o Equiparado a Professor Adjunto jmoutaogesdrm pt Docentes Mestre Jo o Mout o Equiparado a Professor Adjunto Objectivos Conhecer a profiss o e mercado de trabalho do Treinador Pessoal Saber como Iniciar e promover um servi o de Treino Personalizado Saber como desenhar programas de treino personalizados Saber como demonstrar os exerc cios interagir e motivar durante as sess es de treino Saber monitorizar os progressos e avaliar o sucesso de um programa de Treino Personalizado Conte dos A profiss o e mercado de trabalho do Treinador Pessoal 1 1 O que o Treinador Pessoal Onde e como encontrar os clientes Modelos de interven o Avalia o Inicial Reavalia o odelos de presta o de servi
82. Lisboa CEFD Murcia M 2001 Prevenci n Seguridad y Autorescate 2 ed Madrid Desnivel Pawson D 1999 Manual de Nudos Gu a pr ctica paso a paso para realizar y utilizar m s de 100 nudos Hong Kong Blume Seaborg E amp Dudley E 1994 Hiking and Backpacking USA Human Kinetics Cabral A 1998 Jogos Populares Portugueses Editorial Not cias Lisboa Civitate H 2000 Acampamento organiza o e actividades Editora Sprint Brasil Colorado J 2001 Monta ismo e Trekking Ediciones Desn vel Madrid Davis D amp Carter D 1994 Mountain Biking Human Kinetics USA Fleming J 1995 Orientaci n Ediciones Desnivel Espanha Shivers J amp Delise L 1997 The Story of Leisure Context Concepts and Corrent Controversy 13 de Fevereiro de 2009 111 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS DESPORTO DE NATUREZA III Objectivos Formar t cnicos desportivos na rea do desporto de natureza e turismo activo Proporcionar uma formac o s lida consistente e especializada de modo a permitir um melhor dom nio dos conte dos espec ficos das actividades seleccionadas Desenvolver a capacidade de intervenc o t cnica e pedag gica dos alunos durante o acompanhamento e o enquadramento de actividades a diferentes n veis Promover a aquisic o de compet ncias ao n vel da responsabilidade autonomia e lideranca no desenvolvimento de actividades considerando a especificidade dos locais
83. Marketing estrat gico Lisboa McGraw Hill de Portugal Lda Mediavilla G 2001 Comunicaci n corporativa en el deporte Madrid Gymnos Editorial Deportiva McDaniel C e Gates R 2004 Pesquisa de Marketing S o Paulo Pioneira Thomson Learning Mullin B J Hardy S e Sutton W A 1999 Marketing Deportivo Barcelona Editorial Paidotribo Nunes J C e Cavique L 2001 Plano de Marketing Estrat gia em ac o Lisboa Publica es Dom Quixote Lda Pestana M H e Gageiro J N 2000 An lise de Dados para Ci ncias Sociais A complementaridade do SPSS Lisboa Edi es S labo Rivas J A e Esteban G 2004 Comportamiento del consumidor Madrid ESIC Editorial Solomon M R 2002 O comportamento do consumidor comprando possuindo e sendo Porto Alegre Bookman Companhia Editora Weeb J R 2003 Investigaci n de Marketing Madrid Thomson Editores Spain Paraninfo S A Zikmund W G 2006 Princ pios da pesquisa de marketing S o Paulo Pioneira Thomson Learning 13 de Fevereiro de 2009 174 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS MARKETING DO DESPORTO Il Ano 3 GOD CR DITOS ECTS 4 Horas semana T 1h T P 2h Regente Mestre Albino Maria Equiparado a Professor Adjunto albinomariadesdrm pt Docente Mestre Albino Maria Equiparado a Professor Adjunto Objectivos Conhecer os conceitos e aplica es do marketing s diferentes organiza es do desporto
84. Moreno J A amp Gutierres M 1998 Actividades aqu ticas educativas Barcelona INDE Sarmento P 2000 A experi ncia motora no meio aqu tico Omniservi os Pal cios J 2001 2 Congreso de salvamento y socorrismo de Gal cia Diputaci n provincial de A Coru a Federacion de Salvamento y socorrismo de Gal cia 13 de Fevereiro de 2009 78 RIOR es Os GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS ADAPTA O AO MEIO AQU TICO 13 de Fevereiro de 2009 79 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS Fundamentar a utilidade da avaliac o de projectos Compreender cada uma das etapas do ciclo do projecto Distinguir e caracterizar cada um dos diferentes tipos de avaliac o de projectos Fundamentar a escolha de crit rios de avalia o baseados no cash flow Aprender a determinar o cash flow na ptica do projecto e na ptica do investidor Fundamentar as decis es de investimento com base nos crit rios de avaliac o de projectos Compreender a interac o entre e decis o de investimento e de financiamento Aprender a analisar o risco no mbito da an lise de projectos de investimento Conte dos 1 Conceitos elementares de projectos de investimento Conceito de projecto de investimento As principais etapas de um projecto Classifica o dos projectos de investimento 2 Avalia o econ mica e financeira de projectos de investimento Elementos de c lculo f
85. N 114356 97 ar iv ncias pr ticas com o objectivo do aperfei oamento dos gestos t cnicos e Promover a aquisi o de conhecimentos te rico pr ticos relativos aos processos f sicos e psicol gicos das modalidades g mnicas Objectivos e Promover a aquisi o de conhecimentos te rico pr ticos sobre as t cnicas de ajuda material e manual face aos elementos g mnicos abordados e Promover t cnicas de observa o coerentes com as modalidades g mnicas com vista detec o de erros t cnicos e Compreens o da avalia o t pica em modalidades g mnicas e Desenvolvimento das Capacidades F sica e compet ncias T cnicas para execuc o de elementos g mnicos de refer ncia Desenvolvimento das Capacidades F sicas Desenvolvimento das Capacidades Coordenativas Desenvolvimento de Capacidades Cognitivas Conte dos e Ajuda Manual e Material Tipologia Classifica o Experimenta o e T cnicas de observa o em modalidades g mnicas Orienta o para o objectivo da tarefa Orienta o para as componentes cr ticas e Ajuizamento em Gin stica de Competi o Avalia o Continua Para atribui o da Nota Final disciplina as notas ter o a seguinte pondera o Nota Te rica 30 o Realiza o de trabalhos em cada vertente g mnica Nota Pr tica 60 o Execu o de elementos e combina es de elementos g mnicos o Avalia o das t cnicas de ajuda Avalia o Nota de Complemento 15
86. Nataci n Deportiva Enfoque cient fico Barcelona INDE Hannula D 1995 Coaching Swimming Sucessfully Champaign Illinois Human Kinetics Langendorfer S amp Bruya L 1995 Aquatic Readiness Developing Water Competence in Young Children USA Human Kinetics Maglisho E 1994 Swimming Even Faster USA Mayfield Moreno J A 2001 Juegos acu ticos educativos Barcelona INDE Moreno J A amp Gutierres M 1998 Actividades aqu ticas educativas Barcelona INDE Reischle K 1993 Biomec nica de la natacion Gymnos editorial Sarmento P 2000 A experi ncia motora no meio aqu tico Omniservicos Schmidt P 1997 De la decouverte la performance Paris ditions Vigot Silva A J Garrido N Amorim V Alves F Moreira A Campani o J et al 2003 Bases Mec nicas das actividades aqu ticas Hidrost tica Clarifica o de conceitos implica es pr ticas e consequ ncias para o ensino Sector editorial dos SDE ed Vila Real UTAD Pal cios J 1999 Salvamento y Socorrismo una aproximaci n interdisciplinar A Coru a Xani o Editorial Pal cios J 2001 2 Congreso de salvamento y socorrismo de Gal cia Diputaci n provincial de A Coru a Federacion de Salvamento y socorrismo de Gal cia Hannula D 1995 Coaching Swimming Sucessfully Champaign Illinois Human Kinetics Maglisho E 1994 Swimming Even Faster USA Mayfield Grey J 1976 Teaching Synchronised Sw
87. O Atletismo As disciplinas que integram a modalidade As pocas de competi o As pistas Dados hist rico sociais da modalidade Organiza o Estrutural do Atletismo O Treino do Jovem no Atletismo O treinador e o jovem no atletismo O atletismo para o jovem O jogo a equipa e a competi o no atletismo As etapas de forma o do jovem no atletismo Inicia o Orienta o Especializa o e Alto Rendimento Materiais did cticos no treino do jovem no atletismo As Corridas e As Corridas de Velocidade O programa de provas A t cnica de corrida A t cnica de partida As fases da corrida Partida Acelera o Velocidade M xima e Resist ncia Velocidade M xima As corridas de estafetas A t cnica e t ctica na corrida de estafetas Regulamento das provas de velocidade e As Corridas de Barreiras An lise t cnica das corridas de 100 110m b e 400m bar As fases da corrida de barreiras Corrida f bar Transposi o das bar Corrida entre bar e Corrida para a meta Regulamento das corridas de barreiras e As Corridas da Meio Fundo Fundo e Obst culos O Programa de Provas Caracter sticas espec ficas Principais meios e m todos de treino da resist ncia utilizados no atletismo Regulamento das corridas de meio fundo fundo e obst culos e A Marcha de competi o O Programa de Provas A T cnica de marcha Inicia o marcha de competi o Regulamento das provas de marcha e Os Saltos O Programa de Provas Regu
88. OT 5 0 5 Regente Dr Anabela Vitorino Equiparada a Professora Adjunta anabelaveesdrm pt Docente Dr Anabela Vitorino Equiparada a Professora Adjunta Objectivos Gerais No Plano da Aquisi o de Compet ncias Te ricas Adquirir a no o do como porqu e para qu da avalia o psicol gica atrav s dos seus m todos e instrumentos mais relevantes Realizar com rigor a s ntese e respectiva interpretac o de an lises quantitativas e qualitativas No Plano da Aquisic o de Compet ncias Pr ticas o Adquirir compet ncias no dom nio da avalia o psicol gica atrav s da familiarizac o manipula o an lise cota o e interpreta o de protocolos de instrumentos validados para a popula o portuguesa testes psicol gicos invent rios da personalidade grelhas de observa o etc Desenvolver compet ncias na elaborac o do Dossier do Atleta sinalizando eventuais consequ ncias pr ticas da intervenc o face aos resultados obtidos Conte dos 1 Psicologia do Desporto e do Exercicio 1 1 Conceptualiza o 1 2 Tarefas e fun es do Psic logo do Desporto 1 3 reas de interven o 1 40 Dossier do Atleta 2 Avalia o e Diagn stico 2 1 Conceitos b sicos 2 2 Momentos e objectivos da avalia o psicol gica 2 3 Metodologias de avalia o 2 4 Avalia o psicol gica e a rela o com a competi o o planeamento e programa o do treino 3 Noc es elementares sobre test
89. Os alunos que n o cumpram os requisitos do regime de avalia o continua ter o de integrar se no modelo de avalia o final Este modelo constitu do por duas provas uma escrita e outra oral Realizar a prova oral o aluno que obtenha na escrita um resultado igual ou superior a oito valores Para ser aprovado o aluno dever ter uma m dia aritm tica no somat rio das duas provas igual ou superior a dez valores Bibliografia principal Ayora D amp Garcia E 2004 Organizaci n de eventos deportivos Ed INDE Publicaciones Barcelona Ammon R Southall R amp Blair D 2004 Sport Facility Management Organizing Events and Mitigating Risks Ed Fitness Information Technology Inc Morgantown U S A Slack T 1997 Understanding Sport Organisations The Aplication of Organizational Theory Ed Human Kinetics USA V rios 2001 Semin rio Internacional de Gest o de Eventos Desportivos Col Gest o do Desporto Ed MJD CEFD Gab Documenta o e Informa o Lisboa Crompton J 1995 Economic Impact Analysis of Sport Facilities and Events Eleven Sources of Misapplication in Journal of Sport Management Vol 9 N 1 Jan Ed Human Kinetics Publishers Inc Champaign IL pp 14 35 Green B 2001 Event Management Lessons for Design and Implementation Ed International Council of Sport Science and Physical Education Vol 3 91 103 Berlin Smith R Pent A amp Pitts B 1999 World
90. Teoria de Huizinga e Sutton Smith sistemas de classifica o de Caillois e de Parlebas Especializa es profissionais pr ticas sociais e culturais e emerg ncia de actividades l dicas Filog nese da motricidade humana e constrangimentos morfol gicos e funcionais nas pr ticas corporais Evolu o da morfologia do corpo G nero e pr ticas corporais heteronormatividade e equidade Ritos nas pr ticas corporais passagem purifica o intensifica o Teoria da reciprocidade Contacto f sico e viol ncia Local territorialidade co localiza o prox mica e heterotopias Espa os corporais e espa os motores nas actividades f sicas Acultura o e encultura o atrav s do corpo Antropometria e imagem corporal precis o das medi es g nero idade Agente corporal disciplina t cnicas corporais e habitus Incorpora o modifica o corporal Identidade e communitas Pele social e linguagem corporal Contra cultura e t cnicas corporais reflexivas interm dias e marginais Avalia o Fichas de aplica o de conhecimentos e trabalho de campo em pequenos grupos Bibliografia principal Bogin B 1999 Patterns of human growth Cambridge Cambridge University Press Caillois R s d O Homem e o Sagrado Lisboa Cotovia Crespo J 1987 As actividades corporais S ntese hist rica Lisboa DGD Farnell B 1999 Moving bodies acting selves Annual Review of Anthropology 28 341 373 Huizing J 1951 Homo L
91. The MacMillan Compay Weinberg R amp Gould D 1995 Foundations of Sport and Exercise Psychology Champaign IL Human Kinetics Williams J M Ed 1991 Psicologia Aplicada al Deporte Madrid Biblioteca Nueva Docentes 13 de Fevereiro de 2009 178 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS M TODOS E T CNICAS DE INTERVEN O EM PSICOLOGIA DO DESPORTO II SEMIPDE CREMOS Compet ncias Te ricas gt Adquirir a no o do como porqu e para qu da interven o psicol gica espec fica do desporto atrav s dos seus m todos e t cnicas mais relevantes gt Realizar com rigor as diferentes fases de implementa o de cada uma das t cnicas utilizadas gt Conhecer os princ pios da tica e deontologia de interven o psicol gica Compet ncias Pr ticas gt Adquirir compet ncias no dom nio da escolha da t cnica mais adequada em fun o da avalia o psicol gica realizada previamente gt Dominar a utiliza o dos diferentes tipos de t cnicas de modo a facilitar a adapta o situa o promo o do bem estar psicol gico e promo o do rendimento desportivo 1 A entrevista psicol gica enquanto contexto de avalia o e interven o 22 Horas Mestre Joana Sequeira 1 1 Objectivos 1 2 Quest es ticas gerais da entrevista psicol gica 3 Etapas fases 4 Tipos de entrevista 5 T cnicas de entrevista 6 Settings da entrevista
92. Wide Web http www sportsci org resource stats 6 Morrow J Jackson A Disch J amp Mood D 2000 Measurement and Evaluation in Human Performance Human Kinetics Champaign 7 Nitsch J Neumaier A Mar es H amp Mester J 2002 Entrenamiento de la T cnica contribuciones para un enfoque interdisciplinario Editorial Paidotribo Barcelona 8 Pereira A 2002 SPSS Guia Pr tico de utiliza o Edi es Silabo Lda Lisboa 9 Ruiz Caballero J Garcia Manso J Navarro M 1996 Pruebas para la Valoraci n de la Capacidad Motriz en el Deporte Gymnos Madrid 10 Ruiz Caballero J Garcia Manso J Navarro M 1996 Pruebas para la Valoraci n de la Capacidad Motriz en el Deporte Gymnos Madrid 11 Thomas J amp Nelson J 1996 Research Methods in Physical Activity Human Kinetics Champaign 12 Vincent W 1999 Statistics in Kinesiology Human Kinetics Champaign 13 Viru Atko amp Viru Mehis 2003 An lisis y Control del Rendimento Deportivo Editorial Paidotribo Barcelona 14 Trochim William M The Research Methods Knowledge Base 2nd Edition Acedido em 20 10 2007 da World Wide Web http www socialresearchmethods net kb 13 de Fevereiro de 2009 89 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS AVALIA O E DIAGN STICO EM PSICOLOGIA DO DESPORTO Ano 2 PDE CR DITOS ECTS 6 Horas contacto semana T 15 T P 45 P 0 PL 15 TC 0 S X
93. Wide Web and Sport Facilities The World Wide Web as an Advertising Medium for Sports Facilities An Analysis of Current Use in Sport Marketing Quarterly Vol 8 N 1 Ed Human Kinetics Publishers Inc Champaign lL pp 31 34 13 de Fevereiro de 2009 152 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS GEST O DE INSTALA ES DESPORTIVAS Sem 6 GOD ECTS 4 Horas contacto semana T 2h T P 2h Regente Professor Adjunto Pedro Duarte Raposo prapos drm pt Docentes Professor Adjunto Pedro Duarte Raposo praposodesdrm pt Objectivos Possuir uma vis o global do processo de planeamento e gest o de uma instala o desportiva e das suas implica es legais sociais econ micas ambientais territoriais e pol ticas Identificar e caracterizar quanto aos objectivos as diferentes fases de planeamento e gest o de uma instala o desportiva Conhecer com especificidade cada rea de trabalho tendo por refer ncia as estruturas humanas recursos associados e os riscos mais frequentes bem como as principais estrat gias de planeamento controlo e gest o Ajustar e adaptar os conhecimentos adquiridos diversidade de instala es desportivas que actualmente emergem face s ac es das m ltiplas organiza es desportivas educativas administrativas e comerciais existentes Conte dos 1 Instala es Desportivas e Tipologia 1 1 Instala es Desportivas Artificiais Defini o 1 2 Ins
94. a Assistente de 1 tri nio marcobranco esdrm pt Objectivos principais Conhecer os conceitos associados Sa de P blica Promo o da Sa de e Educa o para a Sa de Conhecer o papel da actividade f sica como forma de interven o prim ria e de interven o secund ria na Sa de P blica Introduzir o estudo da Epidemiologia Interpretar estudos cient ficos que sustentam as bases da Sa de P blica nos pa ses desenvolvidos Abordar os aspectos de sa de e seguran a no trabalho no ponto de vista dos profissionais do Desporto Elaborar projectos e programas de interven o na Sa de P blica e Exerc cio que visem a Promo o da Sa de ou a Educa o para a Sa de Conte dos 1 Origens e Conceitos da Sa de P blica Conceitos associados Sa de P blica Promo o da Sa de e Educa o para a Sa de 2 Principais orienta es pol ticas da Organiza o Mundial de Sa de para a Europa 3 0 papel do Exerc cio como forma de interven o prim ria e de interven o secund ria na Sa de P blica 4 Introdu o Epidemiologia evolu o defini o e m todos utilizados Principais aplica es da Epidemiologia 5 Os factores de sa de e seguran a no trabalho no ponto de vista dos profissionais do Desporto 6 Pesquisa e interpreta o de estudos cient ficos que sustentam as bases da Sa de P blica nos pa ses desenvolvidos 7 Elabora o de projectos e programas de interven o na Sa de P blica e Ex
95. a Recupera o Caracteriza o dos esfor os Treino de Alto Rendimento no H quei Patins Metodologia do treino Planeamento Modelos de Periodiza o Simbologia e Terminologia Especifica A Observa o Avalia o Continua Conhecimento dom nio e aplica o dos conte dos abordados Sub componente te rica 40 traduzida em produtos diversos expressa pelo desempenho do aluno Na an lise e reflex o cr tica relacionada com os conte dos abordados Na capacidade de pesquisa cient fica Na elabora o de documentos Sub componente pr tica 60 resulta do desempenho do aluno na sua interven o como treinador dentro do contexto pr tico realizado a diferentes n veis Capacidade de aprendizagem Empenhamento regular Cria o de ambientes de aprendizagem positivos e adequados Reflex o sobre a ac o an lise cr tica e outras atitudes que revelem preocupa o com o desenvolvimento pessoal e Avalia o profissional No final do ano ser entregue pelo aluno numa data a combinar atempadamente o documento final onde s o apresentados os relat rios e os materiais de pesquisa mais significativos Este pretende reflectir o trabalho desenvolvido pelos alunos constituindo se igualmente como p lo aglutinador de informa es relevantes para a constru o do saber Deve demonstrar a compreens o e o dom nio dos conte dos program ticos e conter atitudes reflexivas concernentes ao desempenho pessoal e profissional
96. a avalia o que ir integrar Os alunos abrangidos por Situa o Especial devem de igual forma e at mesma data informar o docente acerca do processo de avalia o que pretendem integrar Caso o aluno n o informe na forma escrita a sua escolha considera se que o aluno se encontra em Regime de Avalia o Cont nua quando cumpre a primeira tarefa de avalia o contemplada neste processo de avalia o O processo de Avalia o Cont nua requer uma participa o activa e continuada do aluno ao longo de toda a Unidade Curricular Esta avalia o tem as seguintes pondera es a Dom nio Motor 40 Presta o motora empenhamento responsabilidade e compet ncias espec ficas b Dom nio Cognitivo 30 Realiza o de fichas de trabalho pesquisas trabalhos individuais e de Grupo outros c Dom nio S cio Afectivo 30 Relacionamento participa o e disponibilidade O n o cumprimento do estipulado para a Avalia o Continua obrigar a passagem do aluno para avalia o em poca de Recurso No processo de Exame Final o aluno dever cumprir uma prova escrita de avalia o te rica individual que contabiliza 40 para a nota final e na qual dever obter uma classifica o igual ou superior a 8 valores para aceder fase seguinte de avalia o Esta ser constitu da por um trabalho de pesquisa que contabiliza 30 n o presencial para a nota final e uma prova oral de avalia o presencial que contabilizar os rest
97. a terem deles o necess rio entendimento e aceita o com vista ao estabelecimento de uma rela o de empatia e confian a e Conhe am os comos e os porqu s da Psicologia do Desporto e Exerc cio isto a sua hist ria aparecimento e desenvolvimento a sua natureza e organiza o quer em Portugal quer no estrangeiro bem como as principais metodologias de interven o Conte dos Natureza da Psicologia do Desporto e do Exercicio o O Desporto e a Actividade F sica como fen meno Social e Cultural o A Psicologia do Desporto como ci ncia o Natureza da Psicologia do Desporto o Hist ria e Organiza o da Psicologia do Desporto o Psicologia do Desporto em Portugal o s Organiza es Desportivas o Tend ncias da Investiga o Actual Compet ncias do Professor Monitor o A Filosofia de treino o Comunica o o Lideran a reas de Intervenc o da Psicologia do Desporto o Diferen as Individuais e Desporto o Avalia o em Psicologia do Desporto Psicologia Social do Desporto o Aspectos Psicossociol gicos o Din mica dos grupos o O envolvimento social o O envolvimento f sico A Interac o Treino Psicol gico O modelo base de avalia o ser o da avalia o continua e comportar quatro vectores fundamentais e Assiduidade 5 do peso total e Participa o 15 do peso total Avalia o e 1 trabalho individual 40 e 6 Trabalhos de desenvolvimento da mat ria efectuados em grup
98. alguns m todos e t cnicas de avalia o Estar preparado para uma intervenc o adequada de acordo com as teorias m todos de treino e estrat gias de intervenc o considerando as particularidades do contexto em causa Conte dos 1 Contextualizac o hist rica e caracteriza o do desporto para deficientes 1 1 Breve an lise da evolu o hist rica das diversas atitudes face defici ncia 1 2 A defici ncia Perspectivas te rico conceptuais 1 3 Breve resenha hist rica e conceptualiza o do Desporto para Deficientes 1 4 O atleta deficiente 1 5 Classifica o das defici ncias 2 Especificidade do treino no desporto para deficientes 2 1 Rela o Pedag gica no treino 2 2 A defini o de objectivos 2 3 Treino de compet ncias psicol gicas no desporto adaptado 3 No es de treino em fun o dos diferentes tipos e defici ncia 3 1 Atletas portadores de dificuldades f sico motoras 3 2 Atletas portadores de sindroma de down 3 3 Atletas portadores de defici ncias ps quicas 3 4 Atletas portadores de defici ncia visual 4 Rela o treinador atleta no contexto 4 1 O envolvimento social o clube e ou institui o educativa os dirigentes os familiares e amigos 4 2 A import ncia da comunica o na rela o atleta treinador 4 3 Estrat gias de interven o numa perspectiva sist mica 5 Interven o t cnico pedag gica 5 1 Planeamento do treino com atletas portadores de defici ncia 5 2 Interven o simulada em
99. amp SERPA S 1996 Psicologia do Desporto Manual do treinador Vol I Psicosport Lisboa BRITO A P 1994 Psicologia do Desporto Omniservi os Lisboa CRUZ J Ed 1996 Manual de Psicologia do Desporto Sistemas Humanos e Organizacionais Braga HORN T 1992 Advances in Sport Psychology Human Kinetics Pub Champaign IL MARTENS R 1987 Coaches Guide to Sport Psychology Human Kinetics Champaign IL SINGER R MURHEY M TENNANT L Eds 2000 Handbook of Research on Sport Psychology ISSP Macmillan Pub Co New York WEINBERG R amp GOULD D 1999 Foundations of Sport and Exercise Psychology Human Kinetics Champaign IL 13 de Fevereiro de 2009 237 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PSICOLOGIA DO DESPORTO E DO EXERC CIO TD Semestre 5 ECTS 5 Horas semana T 2h T P 2h Regente Mestre Carlos Silva Professor Adjunto csilvadesdrm pt Docentes Mestre Carlos Silva Professor Adjunto Objectivos Procura se que na disciplina de Psicologia do Desporto os alunos e Assimilem a import ncia da Psicologia no desenvolvimento e compreens o do Desporto e das Actividades F sicas e estejam profundamente identificados com as caracter sticas da sociedade e cultura desportivas de modo a terem deles o necess rio entendimento e aceita o com vista ao estabelecimento de uma rela o de empatia e confian a e conhe am os comos e os porqu s
100. as linhas de passe Conceito de jogo colectivo de defesa Ajuda defensiva Ressalto defensivo Avalia o Avalia o Continua Valoriza o da interven o pr tica do aluno salientando a sua presta o motora aquisi o de novas compet ncias desportivas a sua consolida o e aplica o interac o com os colegas a n vel de rela es socio desportivas t cnicas e t cticas inerentes a cada modalidade desportiva Para que o aluno esteja sujeito ao processo de avalia o continua dever estar presente em quatro quintos 80 das aulas dadas ao longo do bloco e ter de realizar as actividades de avalia o propostas Assim a classifica o final da UC obtida em avalia o cont nua ser o reflexo da avalia o de cada uma das modalidades traduzindo se na m dia aritm tica do somat rio da classifica o obtida em cada um dos blocos salvaguardando que o aluno s ter aprova o se tiver nota positiva de valor igual ou superior a 9 5 em todas as modalidades desportivas que comp em a unidade curricular O processo de avalia o continua centra se na observa o feita pelo docente do respectivo bloco da interven o di ria do aluno analisando o segundo tr s par metros gt Dom nio Motor 40 Qualidade da participa o nas tarefas propostas no decurso do processo de ensino aprendizagem gt Dom nio Cognitivo 30 Conhecimentos te rico pr ticos adquiridos Poder o ser realizadas frequ ncias fichas ou
101. avalia o postural na prescri o de treino postural Identificar executar e ensinar o alinhamento neutro Identificar executar e ensinar exerc cios de consciencializa o postural em diferentes posi es Conhecer diferentes tipos de respira o objectivo e t cnica conseguindo execut las correctamente e ensin las Conhecer t cnicas de relaxamento seu objectivo e t cnica de execu o sabendo realiz las Conhecer e saber executar e ensinar exerc cios de estabiliza o e equilibrio Conhecer materiais inst veis seus objectivos e ser capaz de integr los nas aulas de Fitness Conhecer as origens e evolu o do Yoga estilo e reas Conhecer t cnicas do Yoga sabendo integr las nas aulas de Fitness Conhecer as origens evolu o e objectivos da t cnica Pilates Conhecer exerc cios da t cnica Pilates sabendo integr los nas aulas de Fitness INTERPRETA O E EDI O MUSICAL Conhecer o que coreografar utilizando a interpreta o musical Conhecer o que interpretar na m sica com coreografia sabendo coreografar com interpreta o musical adequando os movimentos interpreta o musical Conhecer e realizar o desenho da m sica Conhecer e caracterizar o que uma coreografia com repeti o de padr es da m sica as suas vantagens e desvantagens Conhecer e aplicar os adequados m todos de montagem coreogr fica no trabalho com interpreta o musical mediante a dificuldade da coreografia n vel de alunos e tipo de
102. cada ADN Contextualiza o e caracteriza o da actividade Materiais e equipamentos espec ficos Locais de pr tica Habilidades motoras Acompanhamento e enquadramento t cnico pedag gico Organiza o de actividades Seguran a e resgate Legisla o espec fica Avalia o Em cada ADN Aval Te rica 15 Aval Te rico pr tica 35 e Aval Pr tica 50 Avalia o Final da U C Orienta o 4 Btt 3 5 Canoagem 4 Escalada 5 Prancha Vela 3 5 20 Bibliografia principal n Fleming J 1995 Orientaci n Ediciones Desnivel Espanha Serrano D 2006 Orientaci n Deportiva Ediciones Desnivel Madrid Prieto S 2006 Orientaci n Cl sica Ediciones Desnivel Madrid Renfrew T 1997 Orienteering Outdoor Pursuit Series Human Kinetics USA IGE 2002 Manual de Leitura de Cartas Edi es do Instituto Geogr fico do Ex rcito Lisboa Cervantes E 1997 Iniciaci n al Pirag ismo Madrid Gymnos Editorial Deportiva S L Nealy W 2001 Kayak manual animado de la t cnica de aguas bravas Desnivel ediciones Madrid Gullion L 1994 Canoeing Human Kinetics Publishers USA Foster N 1999 Kayaking A Beginner s Guide West Sussex UK Fernhurst Books Alpiar a M rio 2002 A bicicleta todo o terreno Livros Horizonte Bueno P 1992 El Libro del Mountain Bike Edi es Desn vel Sidwells C 2003 Manual Completo de Bicicletas e Ciclismo Complete Bike Book Editora Civiliza o Porto Strob
103. classe classe de gin sio ou anima o de grupos Planear uma aula com interpreta o musical ensinando a Conhecer softwares de montagem de m sica sabendo funcionar com os mesmos e montar m sicas Conhecer os tipos e as componentes das ac es motoras explorando as nas coreografias criadas Caracterizar e diferenciar exibi es de competi es de actividades de Fitness sabendo planear e ensinar classes com estes objectivos Conhecer os elementos de qualidade de execu o e qualidade art stica importantes numa exibi o e competi o Conhecer regulamentos de competi o de actividades de Fitness Participar numa competi o de Hip Hop criando a coreografia m sica e adere os Leccionar aula para anima o de grupos utilizando a interpreta o musical M TODOS DE AULAS DE GRUPO Distinguir o treino em circuito do treino intervalado Conhecer as caracter sticas do treino em circuito Conhecer os tipos de treino em circuito Conhecer as metodologias adequadas ao treino em circuito Saber adaptar o treino em circuito a diversas actividades de Fitness Planear uma aula de treino em circuito Leccionar uma aula de treino em circuito recorrendo s t cnicas das actividades e Fitness sabendo ensin las com uma adequada instru o e controlo gerindo eficazmente a aula Conhecer as caracter sticas do treino intervalado Conhecer as quest es de prescri o de exerc cio espec ficas para o treino intervalado Conhecer as metodologias ade
104. composto obrigatoriamente por uma avalia o pr tica escrita e oral utilizando se para a classifica o final do aluno a mesma f rmula do exame final da poca normal Em todas as avalia es o aluno ter de ter pelo menos 10 valores caso contr rio considerado imediatamente reprovado Objectivos Conte dos Avalia o Bibliografia principal Bibliografia especifica a cada modalidade desportiva apresentada na Ficha de UC especifica 13 de Fevereiro de 2009 202 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS MODALIDADE DESPORTIVA III ANDEBOL Ano 3 ECTS 16 Horas semana T 1h T P 2h PL 3 Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asanto Docentes Prof Doutor Pedro Sequeira Professor Coordenador adesdrm pt Objectivos e Conhecer as t cnicas e estrat gias avancadas da modalidade Conhecer os principais instrumentos espec ficos de conduc o e avaliac o do processo de treino da modalidade Observar analisar e reflectir as performances de atletas e equipas de n vel elevado em situac es de treino e competi o Conhecer conceitos essenciais do Andebol Desenvolver compet ncias de an lise objectiva do processo de treino no Andebol Conhecer e utilizar sistemas de observa o que objectivem a an lise e a interpreta o do treino desportivo Conhecer os resultados mais significativos da investiga o no Andebol nas
105. conta a especificidade e exig ncia das actividades dos equipamentos envolvidos e dos locais de pr tica Conte dos i Benef cios e riscos associados actividade f sica 1 Benef cios associados actividade f sica regular 2 Riscos associados actividade f sica vigorosa ii Estratifica o do Risco e despiste de problemas de sa de 1 Despiste de eventuais problemas de sa de 2 Estratifica o do risco ACSM iii Avalia o da Aptid o F sica AF 1 Anamenese question rio de sa de 2 Avalia o de par metros hemodin micos 3 Contra indica es para a avalia o da Aptid o F sica 4 Termo de consentimento iv Testes de avalia o da AF e interpreta o de resultados 1 Prop sito da avalia o da AF 2 Instru es de pr teste ordem de aplica o dos testes 3 Avalia o da composi o corporal m todos e t cnicas 4 Avalia o cardiorespirat ria testes subm ximos de laborat rio e de terreno crit rios de interrup o 5 Avalia o da componente muscular for a e flexibilidade v Interpreta o dos resultados dos testes vi Prescri o da Actividade F sica 1 Princ pios da realiza o de actividade f sica regular 2 Objectivos gerais da Prescri o de actividade f sica na popula o adulta aparentemente saud vel 3 Factores da Prescri o de actividade f sica 4 Prescri o da condi o cardio respirat ria 5 Prescri o da condi o muscular for a e flexibilida
106. contexto real Continua 1 Cumprir dois ter os de presen as nas aulas ministradas 2 Realiza o de um Teste escrito Frequ ncia no final do semestre sobre a mat ria desenvolvida nas aulas te ricas te rico pr ticas e pr ticas 40 3 Realiza o de um Trabalho de pesquisa grupo de 3 alunos sobre um tema a propor pelo professor e que ser obrigatoriamente apresentado aos colegas no decurso das aulas 30 Avalia o 4 Entrega de 2 Relat rios de observa o em contexto real 30 5 A classifica o final ser calculada com base na m dia aritm tica ponderada dos tr s momentos de avalia o n o podendo o aluno em qualquer um destes momentos ter uma classifica o inferior a 7 5 valores Final Os alunos que n o optarem pelo modelo da avalia o continua ser o avaliados em exame final de acordo com o Regulamento de Avalia o em vigor na ESDRM Bibliografia principal 1 American Association on Mental Retardation 2006 Retardo Mental defini o classifica o e sistemas de apoio 10 Edi o Magda F Lopes trad Porto Alegre Artmed 2 DePauw K P amp Gavron S J 1995 Disability and Sport Champaign IL Human Kinetics 3 Emes C amp Velde B P 2005 Practicum in adapted physical activity Champaign IL Human Kinetics 4 Federa o Portuguesa de Desporto para Deficientes 2004 Portugal Livro dos Louros dos Jogos Paral mpicos de Atenas Lisboa FPDD
107. cr ticas 13 Estrat gias Pedag gicas em modalidades gimnicas da inicia o ao alto rendimento adequa o aos diferentes contextos 14 Ajuizamento em Gin stica de Competi o A avalia o do aluno ser Cont nua tendo os seguintes pressupostos Te rica Realiza o dos trabalhos solicitados Adequa o e cientificidade dos trabalhos realizados Profundidade dos conhecimentos abordados e expostos Capacidade de s ntese e clareza na exposi o dos conte dos Aplica o pr tica dos trabalhos realizados Cumprimento do prazo de entrega estipulado por trabalho Pr tica Realiza o dos gestos t cnicos elementares Execu o e adequa o das ajudas manuais Interven o pedag gica em situa o real Avalia o Final De acordo com o programa geral e ARA JO C 2002 Manual de Ajudas em Gin stica Editor Carlos Ara jo CARRASCO R 1972 Essai de syst matique d enseignement de la gymnastique aux agr s Vigot Paris CARRASCO R 1976 Gymnastique P dagogie des agr s Vigot Paris FEDERA O INTERNACIONAL DE GIN STICA C digos de Pontua o F D RATION FRAN AISE DE GYMNASTIQUE 1997 M mento des Activit s Gymniques MIYAKE S FONSECA E 1999 PlayGYM Gin stica de Aparelhos para Clubes Escolas e Autarquias FPG Edi o CEFD Lisboa Moreira J amp Ara jo C 2004 Manual T cnico e Pedag gico de Trampolins Porto Editora Lda PEIXOTO C 1984 Gin stica Desportiva ISEF CD
108. da prescri o Realizar um planeamento levando em considera o a organiza o e progress o de um programa de treino Conhecer quais os m todos avan ados de treino realizando um programa de treino utilizando os m todos adequados para a consecu o dos objectivos pretendidos Realizar um planeamento e periodiza o de treino cardiovascular Saber conjugar o treino de for a com o treino cardiovascular num planeamento Realizar um adequado programa de treino cardiovascular como complemento de diversas modalidades de treino desportivo Leccionar uma sess o de Cardiofitness utilizando uma instru o e controlo adequados criando um bom clima e motivando os alunos Saber utilizar estrat gias de reten o de alunos na sala de Cardiofitness HIDROGIN STICA Conhecer a origem e evolu o da Hidrogin stica seus objectivos e benef cios vantagens e desvantagens Conhecer as leis f sicas e propriedade da gua e quais as suas repercuss es na pr tica Conhecer os meios de dissipa o do calor as diferen as entre o meio aqu tico e o meio terrestre e consequente necessidade de adapta es pr ticas das aulas Conhecer qual a temperatura adequada para a pr tica de Hidrogin stica assim como a humidade e temperatura do ar Conhecer qual a profundidade adequada para a pr tica de Hidrogin stica e repercuss es do exerc cio em diferentes profundidades Conhecer qual o equipamento adequado para a pr tica dos alunos e dos instrutores Conh
109. das aulas dadas ao longo do ano e ter de realizar as actividades de avalia o propostas Elementos de Avalia o 1 Avalia o Pr tica AP realizada em aula atrav s de dois par metros a Execu o das tarefas motoras desempenho motor avaliada de forma continuada ao longo das aulas b Observa o Identifica o das componentes cr ticas dessas mesmas execu es avaliada de forma continuada ao longo das aulas e de forma pontual atrav s da realiza o Avalia o de fichas de observa o ou relat rios 2 Avalia o Te rica AT que consta da realiza o de 2 duas frequ ncias Pondera es Avalia o Pr tica AP 60 Avalia o Te rica AT 40 Avalia o Final a Avalia o Pr tica AP realizada em sistema de aula e ou atrav s da realiza o de teste com quest es de componente pr tica b Avalia o Te rica AT realiza o de Exame escrito c Avalia o Oral AO realiza o de perguntas e Castelo Jorge Futebol Actividade F sica e Desportiva Edi es FMH Livro CD e Castelo Jorge F 1996 Futebol A Organiza o do Jogo Edi o do autor Lisboa e Costa J amp Rosado A 2007 An lise Descritiva da percep o dos treinadores de futebol a cerca do seu perfil de Bibliografia compet ncias Livro de Comunica es CD ROM com ISBN 978 972 8686 32 8 do 1 Congresso Internacional de Jogos principal Desportivos Olhares e Contextos da Performa
110. de O a 20 valores e realizado em grupo incidindo sobre os conhecimentos adquiridos sobre as aplica es inform ticas e tendo como objectivo de ser aglutinador de conhecimentos A nota final calcula se considerando 60 do valor obtido na prova escrita e 40 do valor da nota do projecto onde obrigatoriamente o aluno n o poder ter uma classifica o inferior a 7 5 em nenhum dos elementos de avalia o Nota Final 0 6 x NotaProvaEscrita 0 4 x NotaProjecto Avalia o Bibliografia principal Laudon K amp Laudon J 1998 Management Information Systems New Approaches to Organization amp Technology Prentice Hall New Jersey Be a V 2000 Fundamental do Windows 98 FCA Sousa S amp Sousa M 2000 Microsoft Office 2000 Para Todos N s FCA Pereira L amp Gon alves V 1998 Fundamental do Word 97 FCA Sousa M 1998 Fundamental do Excel 97 FCA Gomes L amp Correia M 1998 Fundamental do Access 97 FCA Ferreiro A 1997 Internet de A a Z FCA Date C J 1986 An Introduction to Database Systems Addison Wesley Ajuda do Microsoft Access Microsoft Corporation 1999 Ragget D 1998 Raggett on HTML 4 em linha Addison Wesley Dispon vel em URL http www w3 org People Raggett book4 ch01 html 13 de Fevereiro de 2009 167 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS INOVA O E TECNOLOGIAS DO DESPORTO SEM 3 GOD CR DITOS ECTS 5 Horas semana Co
111. de alta competi o sendo mesmo o nico de que estes alunos podem beneficiar no caso de n o poderem cumprir 2 3 das aulas previstas Neste regime o processo de avalia o id ntico ao utilizado no Regime Geral com excep o de que os relat rios dever o ser elaborados individualmente A reprova o no processo de avalia o continua ocorre nas seguintes situa es a n o apresenta o do primeiro trabalho ou b classifica o final inferior a dez valores Na situa o mencionada em a ser atribu da uma classifica o final de zero valores c Avalia o Final A avalia o final consta na entrega de um plano de neg cios acompanhado de um pr diagn stico do projecto em termos a definir oportunamente e da respectiva apresenta o e defesa perante o regente da disciplina S o automaticamente dispensados de avalia o final os alunos que entreguem os quatro relat rios previstos na avalia o continua Bibliografia principal Baron R A amp Shane S A 2005 Entrepreneurship a process perspective Mason Ohio Thomson South Western ESDRM GD158 3485 Hisrich R D amp Peters M P 2004 Empreendedorismo Porto Alegre Brasil Bookman ESDRM GD205 3928 Al pio S 2006 Guia do empreendedorismo Estruturas e Apoios ao Empreendedorismo em Portugal Porto Portugal Associa o Nacional de Jovens Empres rios Bhide A 1992 Bootstrap Finance The Art of Start ups Harvard Business Review 70 6
112. desporto O ambiente interno An lise estrat gica Formula o implementa o e controlo da estrat gia Os modelos de performance estrat gica aplicados nas organiza es desportivas Avalia o cont nua Realizar i um trabalho de grupo aplicado estudo caso e apresenta o na aula ii uma prova escrita individual e iii uma apresenta o oral de conte dos program ticos nas aulas te rico pr ticas necess rio garantir 2 3 presen as nas aulas te rico pr ticas e te ricas Nota Final 45 trabalho individual 30 frequ ncia 25 aluno c agente ensino Exame Este modelo constitu do por duas provas uma escrita e outra oral Realizar a prova oral o aluno que obtenha na escrita um resultado igual ou superior a oito valores Para ser aprovado o aluno dever ter uma m dia aritm tica no somat rio das duas provas igual ou superior a dez valores Avalia o Bibliografia principal Allison M amp Kaye J 1997 Strategic planning nonprofit organisations A pratical guide and workbook USA Wiley nonprofit series ESDRM Bibli L GD 48 1608 Amis J Slack T 1977 Changing Context and Strategic Responses Transitions in Amateur Sport Organisations In Proceedings V Congress Of European Association for Sport Management Glasgow p 14 Ansoff 1 1997 Estrat gia Empresarial S o Paulo Editora McGraw Hill Bradford R Ducan J amp Tarcy B 2000 Simplified strategic
113. docente n o poder ter mais de 4 p ginas e possu uma pondera o de 15 da nota final Consideram se aprovados os alunos que no conjunto das provas obtenham uma m dia em todos os modelos de avalia o igual ou superior a dez valores e nunca inferior a oito valores em cada uma das provas O aluno que n o cumpra os requisitos do regime de avalia o cont nua ter de integrar se no modelo de avalia o final 5 2 Avalia o final Este modelo constitu do por duas provas uma escrita e outra oral Realizar a prova oral o aluno que obtenha na escrita um resultado igual ou superior a oito valores Para ser aprovado o aluno dever ter uma m dia aritm tica no somat rio das duas provas igual ou superior a dez valores Bibliografia principal Bilhim J 2001 Teoria Organizacional Estruturas e Pessoas Lisboa ISCSP 2 Ed Chelladurai P 1999 Human Resources Management in Sport and Recreation USA Human Kinetics Chiavenato 1998 Recursos Humanos S o Paulo Ed Atlas Davis K 1994 Sport Management Successful Private Sector Business Strategies Dubuque Ed Wm C Brown Communications Inc pp 3 38 L GD0030 10228 Drucker P 1998 Sobre a Profiss o de Gest o Lisboa Publica es DOM Quixote Magretta J 2004 O Que a Gest o Lisboa Actual Editora Mintzberg H 1999 Estrutura e Din mica das Organiza es Desportivas Lisboa Publica es Dom Quixote 2 Edi o Mintzberg H
114. documento n o publicado Porto FCDEF UP Eysenck M 2001 Principles of Cognitive Psychology East Sussex Psychology Press Eysenck M Keane M 1994 Psicologia Cognitiva Um Manual Introdut rio Porto Alegre Artes M dicas Eysenck M Keane M 2000 Cognitive Psychology A Students Handbook East Sussex Psychology Press Kornhaber M Wake W 2003 Intelig ncia M ltiplas Perspectivas Porto Alegre Editora Artmed Tamorri S 2000 Neurociencias y Deporte Psicologia Deportiva y Procesos Mentales del Atleta Barcelona Editorial Paidotribo 13 de Fevereiro de 2009 217 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS Objectivos 1 Dominaro conhecimento de diversas t cnicas e metodologias utilizadas no processo de investiga o 2 Realizar investiga o seleccionando as metodologias adequadas aos problemas a resolver 3 Ser capazes de analisar criticamente a investiga o colocada sua disposi o 4 Ser capazes de redigir um projecto de investiga o e desenvolvimento no mbito de estudo aplicado a uma organiza o desportiva Conte dos 1 INTRODU O INVESTIGA O 1 1 A necessidade de fazer investiga o 1 2 A observa o e dificuldades associadas 1 3 A natureza da investiga o emp rica 1 4 Tipos de investiga o emp rica 2 O M TODO CIENT FICO 2 1 Caracter sticas do m todo cient fico 2 2 Vocabul rio da investiga o 2 3 Defini es operacionais 2 4 O processo d
115. e Provas Combinadas Podendo eliminar um dos sectores referidos os trabalhos desenvolver o um problema t cnico ou aspectos relacionados com a organiza o e planeamento do treino Pondera o Para a nota final da disciplina a pondera o ser a seguinte T Pr tica 14 valores Avalia o cada freq 3 0 valores cada trabalho 2 33 valores 2 x 3 0 valores 6 x 2 33 valores 20 valores Avalia o Final Todos os alunos que n o obtiverem aprova o em avalia o continua ser o sujeitos a avalia o final e Bravo J Garcia M Gil F Landa L Mar n J Pascua M Atletismo Carreras y Marcha Ed Real Federacion Espa ola de Atletismo 1996 e Carvalho J 1996 Semin rio Treino do Atleta Jovem Barreiras FPA Lisboa Documento n o publicado e Federation Fran aise d Athletisme Athletisme Dossier Formation Editions Reveu Education Physique et Sport e FIAA Manual 1994 95 Ed FPA CNJ e Miguel P P 2000 T cnica de corrida e t cnica de barreiras Programa FOCO 2000 ESDRM e Miguel P P 2001 Atletismo Colect nea de textos ESDRM e V zquez R Fernandez 1998 Lan amento do Dardo Did ctica Metodologia Planifica o do Treino Curso de Forma o de Treinadores de Lan amentos F P A Coimbra Documento n o publicado Bibliografia principal 13 de Fevereiro de 2009 195 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS
116. e executar correctamente as diversas t cnicas de Indoor Cycling sabendo adequ las cad ncia de pedalada e resist ncia Conhecer alguns aspectos relacionados com a an lise biomec nica e cinesiol gica e suas consequ ncias pr ticas Conhecer qual a estrutura de uma aula de Indoor Cycling sabendo quais as caracter sticas de cada fase Conhecer quais os m todos de aula adequados para as aulas de Indoor Cycling Conhecer quais os tipos de terreno e cen rios poss veis de interpretar sabendo ensin los fazendo os alunos recorrer visualiza o mental Utilizar a interpreta o musical explorando as caracter sticas da m sica e adequando as t cnicas cad ncia de pedalada e resist ncia Conhecer quais os diversos tipos de posicionamento dos alunos e do professor em aulas de Indoor Cycling Planear uma aula de Indoor Cycling utilizando a simbologia espec fica Leccionar uma aula de Indoor Cycling levando em considera o as caracter sticas de cada fase a cad ncia e estilo de m sica a cad ncia de pedalada e a resist ncia adequada ao objectivo utilizando uma execu o t cnica e demonstra o e instru o e controlo adequada e motivando os alunos MUSCULA O 2 Conhecer os m todos e sistemas de treino Saber realizar um plano de treino adequado s caracter sticas do praticante e aos objectivos pretendidos utilizando os m todos e sistemas de treino adequados Conhecer as fases da periodiza o do treino de for
117. e responsabilidade Social 3 No o de consci ncia moral 3 1 Desenvolvimento Moral de Kolhberg 3 2 Desenvolvimentos de Gilligan 3 3 Cogni o moral e ac o moral 3 4 Desenvolvimento moral no desporto 4 Dilema tico 4 1 Estilos de decis o 4 2 Modelo de tomada de decis o 4 3 Dilemas ticos no contexto do Desporto 5 Modelos e C digos de tica e Deontologia 5 1 Identificar o mbito e objectivos de um C digo de tica e de Deontologia 5 2 T picos predominantes num C digo de tica e Deontologia 5 3 C digo de tica e Deontologia aplicados ao contexto do Desporto 6 A tica nas organiza es Docente M Manuel Vairinho 6 1 Considera es gerais 6 2 Corporate Governance 6 2 1 tica e responsabilidade social 7 A tica na Gest o do Desporto Docente Abel Santos 7 1 Quest es ticas na forma o do Gestor do Desporto 7 2 Especificidades da Gest o do Desporto Avalia o Teste de avalia o e trabalho Branvold S 1996 Ethics In B L Parkhouse The Management of Sport Its foudation and aplication USA Edi o original Boff L 2000 Ethos mundial um consenso m nimo entre os humanos Bras lia Letraviva Stotlar D K 2003 Legal Guindelines and Professional Resposnsabilities in American Council on Exercise Eds Personal Trainer Maunal The Ultimate Resource for Fitness Professional 465 497 DeSeni J T amp Rosenberg D 2003 Ethics and Morality in Sport Ma
118. estar social e Compreender especificidades do mercado do desporto como as relacionadas com o mercado do trabalho eventos desenvolvimento desportivo funcionamento das federa es ligas e clubes Conte dos Actividade F sica Desporto e Economia 3 aulas a Princ pios da Teoria Econ mica b A Economia a Actividade F sica e o Desporto c O Mercado e o Estado Procura e oferta de bens e servi os desportivos 3 aulas a Procura de tempo de lazer b Procura de desporto e actividades recreativas O Desporto como Mercado 3 aulas a O mercado concorr ncia perfeita b A concorr ncia imperfeita c O desporto profissional Ligas de Clubes e clubes d O Mercado de Trabalho do Jogador profissional Eventos e Infra estruturas Desportivas 2 aulas a O Impacto econ mico e desenvolvimento b O Euro 2004 Governo e Pol tica desportiva 3 aulas a O Modelo Europeu de Desporto A regula o do mercado do Desporto Avalia o Os alunos dever o ter uma assiduidade m nima de 2 3 das aulas te rico pr ticas realizar uma prova final escrita desenvolver em grupo de 3 a 4 elementos e apresentar um trabalho escrito e participar nas aulas e nos trabalhos solicitados de acordo com as seguintes caracter sticas e A avalia o para dispensa de exame final integra duas componentes a participa o efectiva dos alunos nas aulas testes r pidos e a realiza o de trabalhos individual e de grupo NP e a realiza o de uma prova escrit
119. forma o do libero A organiza o estrat gica dos diferentes escal es Esquema evolutivo da forma o aos seniores alta competi o segundo uma aquisi o t cnica t ctica Fundamentos essenciais ao desenvolvimento do jovem voleibolista Capacidades motoras Principais capacidades motoras a desenvolver no voleibol Treino especifico da for a Treino da for a com perspectiva de preven o de les o Treino espec fico da velocidade T ctica Princ pios de organiza o ofensiva Princ pios de organiza o defensiva A constru o de uma equipa op es de posicionamento no 6 base Evolu o hist rica Esquema t ctico da forma o alta competi o Processo de treino em Voleibol Controle do treino Tipos de mobiliza o geral individual e colectivo no Voleibol Factores determinantes da prepara o Fases de desenvolvimento da forma desportiva Planeamento de poca Macrociclo Mesociclo Microciclo Din mica das cargas Avalia o Continua g Elabora o de relat rio de trabalho h Observa o de jogos An lise indirecta de jogo An lise directa jogo i Observa o de Treinos e acompanhamento An lise directa ou indirecta de 1 treino semanal e interven o Realizac o de frequ ncias Teste sobre leis de jogo Frequ ncia sobre todos os itens abordados Avaliac o global Avaliac o Te rica 40 1 Frequ ncia 20 2 frequ ncia 20 Pr tica 60 Obser
120. from the American Council on Exercise 2 edition Monterey CA USA American Council on Exercise 8 Shechtman N 2000 Group Indoor Cycling ACE Group Fitness Specialty Series San Diego CA USA ACE Livro 2 13 de Fevereiro de 2009 221 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PROPED UTICA DOS DESPORTOS INDIVIDUAIS Ano 1 GOD PDE CR DITOS ECTS 4 Horas semana T P 4h Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantos esdrm pt Mestre Ant nio Moreira Professor Adjunto antmoreiraQesdrm pt Docentes Dr Ana Teresa Concei o Equiparada a Assistente 1 Tri nio conceicaoana hotmail com Mestre Paulo Paix o Miguel Professor Adjunto ppaixmiguelgesdrm pt Objectivos Esta UC ter por objectivo transmitir conhecimentos eminentemente pr ticos aos alunos relativamente aos desportos Individuais para que possam ter um maior conhecimento da realidade onde poder o intervir enquanto licenciados em Psicologia do Desporto e Exercicio Conte dos Modalidade Principios dos Desportos Individuais Desportos Individuais Existem O que s o Taxonomia das Actividades Motoras Modalidade Natac o 1 Adapta o ao meio aqu tico e Posi o hidrodin mica fundamental e Aquisi o de equil brio propuls o e respira o e Adapta es e altera es provocadas pelo meio aqu tico 2 As T cnicas da Nata o Pura Desportiva Introdu o s t cnicas alternadas T cnica de
121. funcionamento envolva riscos para a sa de e a seguran a das pessoas decorrente do Dec Lei n 370 99 de 18 de Setembro e da Portaria 33 2000 de 28 de Janeiro com particular realce para os health clubs e O regime jur dico dos sol rios decorrente do Dec Lei n 205 2005 de 28 de Novembro e da Portaria n 1301 2005 de 20 de Dezembro e O regime jur dico dos denominados empres rios desportivos e A regulamenta o e fiscaliza o dos denominados parques aqu ticos decorrentes do Dec Lei n 65 97 e do Dec Reg n 5 97 ambos de 31 de Mar o e A protec o do consumidor desportivo o regime do Dec Lei n 156 2005 de 15 de Setembro e da Portaria n 1288 2005 de 15 de Dezembro livro de reclama es e A protec o do consumidor o seguro dos acidentes ocorridos nas instala es dos estabelecimentos licenciados e A quest o da regulamenta o da forma o dos quadros t cnicos desportivos no quadro da forma o profissional As exig ncias legais sobre a qualifica o dos t cnicos desportivos no mbito Do Dec Lei n 385 99 de 29 de Setembro Do Dec Lei n 407 99 de 15 de Outubro e O papel das Autoridades da Concorr ncia compet ncias e interven es na rea do desporto e O Direito Comparado As empresas de presta o de servi os de fitness em diversos pa ses Canad Reino Unido Estados Unidos Austr lia It lia e a crescente procura de standards de refer ncia e A legisla o portuguesa sobre as e
122. intervenc o com alunos com NEE Relacionar Psicopedagogia Especial e Desporto No Plano da Aquisic o de Compet ncias Pr ticas Caracterizar os principais fundamentos inerentes diferenciac o pedag gica Compreender os processos etapas e instrumentos de an lise e avaliac o de alunos com NEE Desenvolver compet ncias ao n vel da interven o sist mica com popula es especiais Conte dos 3 Introdu o Psicopedagogia Especial 1 1 M todo e objecto de estudo 1 2 Retrospectiva hist rica e evolu o da Psicopedagogia Especial 10 Evolu o das perspectivas sobre a educa o da crian a diferente 2 1 Da perspectiva assistencial perspectiva educativa 2 2 A evolu o da educa o especial da segrega o integra o 2 3 Conceito de necessidades educativas especiais NEE 2 4 A perspectiva inclusiva 11 Avalia o e Identifica o de alunos com NEE 3 1 Classifica o Internacional da Funcionalidade Incapacidade e Sa de OMS 3 2 Factores circunstanciais profissionais e psicol gicos que podem influenciar o processo de avalia o 3 3 A perspectiva ecol gica na avalia o 3 4 Processos e instrumentos de avalia o 4 A interven o psicopedag gica numa perspectiva sist mica Enquadramento legal dos alunos NEE no contexto educativo 5 1 Programa Educativo Individual e Plano Individual de Transi o 5 2 Medidas educativas medidas de apoio 6 Psicopedagogia Especia
123. materiais e normas de seguranca Conte dos Nesta U C agrupamos as actividades de desporto de natureza ADN em tr s conjuntos op es A Campos de F rias e Turismo Activo B Actividades de Montanha C Actividades Aqu ticas Assim pretende se abordar os seguintes conte dos gen ricos em cada op o Contextualiza o e caracteriza o da actividade Materiais e equipamentos espec ficos Locais de pr tica Habilidades motoras Acompanhamento e enquadramento t cnico pedag gico Planeamento organiza o e avalia o de actividades Seguran a e resgate Legisla o espec fica Concep o e Interven o em programas de forma o Lideran a e autonomia na actividade Avalia o A definir ap s a aprova o do regulamento de avalia o para 2008 09 Bibliografia principal Benett J 2001 Manual de kayakista de guas bravas Editorial Paidotribo Civitate H 2000 Acampamento organiza o e actividades Editora Sprint Colorado J 2001 Monta ismo y trekking 1 ed Madrid Desnivel Desporto de Aventura 1997 Windsurf Surf e Funboard Temas e Debates Proyectos Editoriales y Audiovisuales CBS S A Dougherty IV N 1998 Outdoor Recreation Safety USA Human Kinetics Gulion L 1994 Canoeing Human Kinetics Publishers USA Jones P 1992 Learn to Windsurf in a Weekend Art Editor Tracy Hambleton Murcia M 2001 Prevenci n Seguridad y Autorescate 2 ed Madrid
124. mica Fundamental A Propuls o no meio aqu tico As Diversas Etapas do Processo de Adapta o ao Meio Aqu tico AMA 2 9 Cuidados Espec ficos com Popula es com necessidades educativas especiais 3 Salvamento e Seguran a em Actividades Aqu ticas 3 1 Normas e procedimentos de seguran a para a realiza o de actividades aqu ticas em diversos contextos nomeadamente na Praia na Piscina em Lagos ou Rios 3 2 T cnicas de Salvamento 3 3 Procedimentos de Salvamento em Piscina 3 3 1 T cnicas de resgate da v tima dentro de gua 3 3 2 Planos de Evacua o dos Planos de gua 4 As T cnicas da Nata o Pura Desportiva 4 1 A T cnica de Crol 4 2 A T cnica de Costas 4 3 A T cnica de Brucos 4 4 A T cnica de Mariposa 5 P lo aqu tico I 5 1 A Hist ria da modalidade 5 2 T cnicas de deslocamento 5 3 Jogos pr desportivos 5 4 Introdu o ao mini p lo 6 Nata o Sincronizada 6 1 Deslocamentos b sicos Bra adas Pernadas Eggbeater 6 2 Posi es e movimentos b sicos 6 3 Movimentos espec ficos Remadas sustenta o e propulsivas 6 4 Figuras 6 5 Esquemas 6 6 Conhecimento do Regulamento T cnico F 1 N A F P N NNRNNNNN ONS div Avalia o A avalia o cont nua dos estudantes efectua se durante o ano lectivo atrav s da elabora o de fichas de aula trabalhos realizados f rum e debates tem ticos que reflectem o processo de forma o a que v o estando sujeitos Para aprova o na discip
125. nima de 9 5 na avalia o cont nua e caso tal n o suceda o estudante far exame final A nota final resultar da m dia aritm tica Avalia o simples do bloco te rico e pr tico A nota pr tica resultar da nota do relat rio de grupo 50 do relat rio individual 40 e da apresenta o 10 A nota te rica resultar da nota do teste 80 e do relat rio s ntese das aulas te ricas 20 Final Os alunos que n o optarem pelo modelo da avalia o cont nua ser o avaliados em exame final de acordo com o Regulamento de Avalia o em vigor na ESDRM Bibliografia principal Arthur M B Hall D T amp Lawrence B S 1989 Handbook of career theory Cambridge Cambridge University Press Dami o H 1997 De aluno a professor Minerva Deer C B 1986 Managing the new careerists San Francisco Jossey Bass European Physical Education Association 2003 C digo de tica e guia de boa pr tica para a Educa o F sica Feltovich P Ford K amp Hoffman R 1997 Expertise in context Cambridge Massachusetts AAAI Press The MIT press Geenhaus J H 1987 Career Management New York Dryden Hoffman S amp Harris J 2000 Introduction to kinesiology Studying physical activity Champaign Il Human Kinetics 13 de Fevereiro de 2009 107 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS DESENVOLVIMENTO MOTOR Objectivos 1 Conhecer o padr o de crescimento f s
126. o Plano T ctico especial estrat gia e plano A metodologia aplicada ser centrada no processo ensino aprendizagem do aluno onde o seu trabalho contribuir fortemente para a sua aprendizagem As metodologias aplicadas ser o aulas te ricas e aulas te rico pr ticas A metodologia privilegiar o ensino presencial fazendo com que a melhoria de conhecimentos dos alunos se efectue no confronto das dificuldades encontradas para a resolu o das tarefas propostas nas aulas pr ticas com os conhecimentos adquiridos atrav s do estudo da bibliografia fornecida e das discuss es organizadas nas aulas O processo de avalia o continua centra se na observa o feita pelo docente da interven o do aluno analisando o Avalia o segundo tr s par metros 1 Dom nio Motor 40 Qualidade da participa o nas tarefas propostas no decurso do processo de ensino aprendizagem 2 Dom nio Cognitivo 30 Conhecimentos te rico pr ticos adquiridos Poder o ser realizadas frequ ncias fichas relat rios de participa o relat rios de observa o ou trabalhos escritos com objectivo avaliativo durante este processo 3 Dom nio S cio Afectivo 30 Assiduidade e empenho nas actividades propostas Para que o aluno seja aprovado ter obrigatoriamente de obter uma classifica o igual ou superior a 9 5 valores em cada um dos dominios anteriormente apresentados A avalia o em exame final centra se na presta o de uma prova escrita 50 e de u
127. o da Condi o Fisica em pessoas com asma Prescri o do Exerc cio para pessoas com asma Introdu o aos protocolos de Avalia o da Condi o F sica em pessoas com diabetes Prescri o do Exerc cio para pessoas com diabetes Introdu o aos protocolos de Avalia o da Condi o F sica em pessoas com Hipertens o Prescri o do Exerc cio para pessoas com Hipertens o Introdu o aos protocolos de Avalia o da Condi o F sica em pessoas com DCV Prescri o do Exerc cio para pessoas com DCV Introdu o aos protocolos de Avalia o da Condi o F sica em pessoas obesas Prescri o do Exerc cio para pessoas obesas Cuidados especiais na aplica o de protocolos de Avalia o da Condi o F sica em pessoas com osteoporose Prescri o do Exerc cio para pessoas com osteoporose Estudos de caso segundo o ACSM aplicados a popula es especiais Avalia o cont nua 1 teste escrito escolha m ltipla resposta breve e estudo de caso 60 2 trabalhos com Avalia o apresenta o 2x20 Avalia o final e Exames 1 teste escrito oral Bibliografia principal ACSM 1997 ACSM s Exercise Management for Persons with Chronic Diseases and Disabilities Champaign Human Kinetics ACSM 2005 ACSM s Resource Manual for Guidelines for Exercise Testing and Prescription 5 ed Baltimore Williams amp Wilkins ACSM 2006 ACSM s Guidelines for Exercise Testing and Prescription
128. o de Mestrado em Psicologia Educacional n o publicada Lisboa ISPA JESUS S N 1998 Bem estar dos Professores Estrat gias para a Realiza o e Desenvolvimento Profisional Porto Edi es ASA MIRANDA G L amp BAHIA S Org 2005 Psicologia da Educa o Temas de Desenvolvimento Aprendizagem e Ensino Lisboa Rel gio d gua SPRINTHALL N amp SPRINTHALL R 1993 Psicologia Educacional Uma abordagem desenvolvimentalista Lisboa MacGraw Hill Inc 13 de Fevereiro de 2009 227 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PSICOLOGIA DA FAM LIA SEM5 6 PDE ECTS 5 Horas contacto semana T 15 T P 30 P 0 PL 0 TC 0 S 0 OT 5 0 5 Regente Mestre Joana Sequeira Equiparada a Professora Adjunta Docentes Mestre Joana Sequeira Equiparada a Professora Adjunta joanas Objectivos No mbito das compet ncias te rico pr ticas pretende se Promover uma vis o sist mica do desenvolvimento familiar individual e social percebendo o como um processo de co evolu o entre sistemas e contextos v rios Abordar os conceitos te ricos da Psicologia da Fam lia explicativos do funcionamento do sistema familiar nos seus v rios quadros compreensivos Equacionar a import ncia dos sistemas fam lia e sistemas sociais e suas formas de funcionamento interac o ao longo do desenvolvimento na perspectiva intra e inter sist mica Conhecer o desenvolvimento familiar e
129. ola de Atletismo 1996 e Bravo J L pez F Ruf H Seirul lo F Atletismo Il Saltos Ed Comit Ol mpico Espa ol 1992 e Bravo J Martinez J Dur n J Campos J Atletismo IIl Lanzamientos Ed Comit Ol mpico Espanol 1993 Modalidade Gin stica e Peixoto C Trampolins El sticos Sistematiza o da Aprendizagem Lisboa FMH 1990 e Peixoto C Gin stica Desportiva 2 Lisboa ISEF 1988 e Peixoto C Gin stica Desportiva Lisboa ISEF 1984 13 de Fevereiro de 2009 257 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS SOCIOLOGIA DO DESPORTO Ano 3 CR DITOS ECTS 5 Horas semana T 2h T P 2h Regente Mestre Carla Chicau Borrego Professor Adjunto ccborregodesdrm pt Docentes Mestre Carla Chicau Borrego Professor Adjunto Objectivos Descrever e explicar as v rias dimens es sociais do desporto e exerc cio Promover e desenvolver o interesse pelo significado social do desporto na sociedade moderna Promover o interesse e a compreens o da estrutura social rela es sociais e os problemas sociais do desporto Indicar de que modo as teorias e m todos das ci ncias sociais nos permitem compreender de melhor forma o desporto Promover e desenvolver an lise cr tica sobre o desporto na sociedade Conhecer as altera es s cio demogr ficas da sociedade em geral e especificamente no contexto de Portugal Promover e desenvolver an lise cr tica sob
130. para a an lise dos processos organizacionais documenta o dos circuitos de informa o optimiza o de circuitos de informa o e Desenvolvimento de Sistemas de Informa o constituindo estes os objectivos que a persegue Conte dos Mudanca Organizacional e Actividades de intervenc o de um Sistema de Informac o SI Reengenharia de processos organizacionais o Business Process Reengineering BPR Business Process Modeling BPM e BPM Delivery Framework BPMDF o Business Process Modeling Notation BPMN Objectos de fluxo Objectos de conex o g Swinlanes g Artefactos o Extrac o de processos Organizacionais Process Mining o Modela o de processos organizacionais Desenvolvimento de Sistemas de Informac o DSI Modelac o e M todos de DSI Ferramentas e t cnicas para DSI Avaliac o cont nua Os alunos dever o ter uma assiduidade m nima de 2 3 das aulas te rico pr ticas e te ricas nas aulas te ricas desenvolver se o os temas dos conte dos program ticos e ser o realizados alguns exemplos enquanto nas aulas te rico pr ticas ir o ser realizados exerc cios pr ticos para que o formando possa explorar os conhecimentos transmitidos com um apoio por parte do docente O modelo base de avalia o ser o da avalia o cont nua que se efectua durante o ano lectivo atrav s da realiza o de uma prova escrita e um projecto A prova escrita classificada de O a 20 valores incide sobre a totalida
131. portadores de informa o e de conhecimento que lhes permita e Explicar a import ncia do estudo da Psicologia do Trabalho e das Organiza es segundo abordagens te ricas e emp ricas e Identificar os tr s n veis de an lise do comportamento organizacional e Diferenciar sensa es emo es e sentimentos e compreender o papel do controlo emocional e Compreender o mecanismo de percep o e como este afecta o processo de tomada de decis o e Identificar valores comparar as componentes da atitude e o papel da consist ncia e relacionar atitudes e comportamento e Prever a resposta dos indiv duos face insatisfa o no trabalho Entender o processo de motiva o e quais as caracter sticas de trabalho que os indiv duos com elevado rendimento preferem Definir stress ocupacional Distinguir grupos formais dos informais e explicar a interac o no grupo Comparar grupos e equipas de trabalho assim como saber identificar as caracter sticas das equipas eficazes Descrever o processo de comunica o e como a evolu o tecnol gica transformou a comunica o empresarial Identificar as caracter sticas do l der e os diversos estilos de lideran a Compreender a import ncia da confian a e como ela pode ser constru da Compreender o poder e as suas bases Descrever a import ncia da perspectiva pol tica e saber responder s quest es que ajudam a defender a tica Compreender os determinantes da justi a e da cidadan
132. prova oral para os alunos com avalia o final na prova escrita igual ou superior a 7 5 valores O aluno aprovado desde que a m dia aritm tica do somat rio da nota da prova escrita com a nota da prova oral seja igual ou superior a 9 5 valores Bibliografia Comit do PHTLS da National Association of Emergency Medical Technicians NAEMT em ccopera o como Comit de Trauma do Col gio Americano de Cirurgi es 2004 Atendimento Pr Hospitalar ao traumatizado B sico e Avan ado Traduzido do original Elsevier Editora Lta Rio de Janeiro Flegel M J 1997 Sport first aid updated ed Human Kinetics Publishers Inc USA Freiwald J 1994 Prevenci n y rehabilitaci n en ele deporte Hispano Europea Barcelona Genety J Brunet Guedj E 1995 Traumatologia del deporte 3 Ed Hispano Europea Barcelona Hinrichs H U 1999 Lesiones deportivas Hispano Europea Barcelona Horta L 2000 Preven o de les es no desporto 2 Ed Caminho Lisboa Kulund D 1988 The injured athlete 2 Ed J B Lippincott Philadelphia Lacombe G 1996 Os primeiros socorros Uma resposta vital em situa o de emerg ncia Colec o Medicina e Sa de Instituto Piaget Lisboa Magnusson P et al 2006 Comp ndio de Medicina Desportiva Ci ncia e Aspectos Cl nicos da Les o Desportiva e da Actividade F sica Edi es Instituto Piaget Massada J L 1989 Les es musculares no desporto Caminho Lisboa Nunes
133. prova uma prova pr tica escrita e oral Se a nota obtida for igual ou superior a dez na prova pr tica realiza de seguida a prova oral Posteriormente os alunos realizam a prova escrita e Alves R Pinheiro V amp Sequeira P 2005 As compet ncias do treinador de andebol os aspectos educativos In resumos do Congresso de Andebol Mais treino Treinar mais cedo Formar com tica Lisboa e Alves R amp Sequeira P 2004 Tempo de Jogo e Tempo de Pausa na competi o de Jovens em Andebol Um estudo no escal o de Iniciados Masculinos In resumos do Congresso de Andebol Perspectivas de Treino no Futuro Rio Maior e Alves R 1998 An lise das Expectativas e do Comportamento do Treinador em Competi o Tese de Mestrado n o publicada Lisboa UTL FMH e Azevedo P 2002 A Interven o Pedag gica dos Treinadores de Andebol Tese de Mestrado n o publicada Lisboa UTL FMH Garcia J 1991 Balonmano Fundamentos y Etapas de Aprendizage Madrid Editorial Gymnos Garcia J 1994 Balonmano Metodolog a y alto rendimento Barcelona Editorial Paidotribo Bibliografia Martini K 1983 O andebol Mem Martins Publica es Europa Am rica principal Oliveira F 1995 Ensinar o Andebol Porto Campo das Letras Ribeiro M 2002 Andebol de 5 a valer Lisboa Federa o de Andebol de Portugal Ribeiro M amp Volossovitch A 2004 Andebol 1 O ensino do Andebol dos 7 aos 10 anos Lisboa Edi es FM
134. quais as suas fases e como funcionam os m todos e t cnicas caracter sticos de cada uma delas e ser o capazes de os utilizar no desenvolvimento de um projecto concreto e Saber o que um Plano de Neg cios e como se fundamentam e redigem as suas principais componentes e ser o capazes de o executar num projecto concreto e Ser capaz de planear controlar e avaliar pequenos projectos com base na metodologia abordada na Unidade Curricular de Gest o de Projectos e Encarar o futuro profissional com vontade de procurar activamente as suas oportunidades e de as aproveitar de uma forma empreendedora e inovadora em benef cio pr prio e da comunidade Conte dos Introdu o Empreendedorismo e Inova o Caracteristicas do empreendedor Ciclo de Desenvolvimento de Novos Servi os Identifica o da Oportunidade Estruturas de Decomposi o e Matriz Mercados Tecnologias An lise de Problemas Gera o de Conceitos T cnicas de Gera o de Conceitos Defini o do conceito Avalia o dos Conceitos An lise dos Requisitos Teste de Conceito Selec o de Conceitos Defini o do Servi o Estudos T cnicos Aplicados Especifica o do Sistema de Servuction Estrat gia de Desenvolvimento Estrutura de Decomposi o do Trabalho An lise do Risco Estudos de Mercado Aplicados An lise do Sector An lise da Concorr ncia An lise do Mercado Alvo Planeamento Aplicado Plano de Marketing Plano de Opera es Equipa de Gest o Pl
135. realizar um trabalho escrito Nas situac es em que os alunos obtenham no trabalho escrito nota inferior a 14 valores numa escala de O a 20 Valores s o remetidos para a prova escrita Na prova escrita numa escala de OP Pa 20 Valores os alunos que obtenham um resultado entre os 7 5 e os 10 Valores ou superior a 14 Valores ser obrigat ria a realiza o de uma prova oral Est o dispensados da prova oral os alunos cujo resultado da prova escrita seja igual ou superior a 10 Valores e inferior a 14 Valores A pondera o na nota final da prova oral quando realizada de 50 valor de pondera o id ntico ao da prova escrita Consideram se aprovados os alunos que obtenham uma classifica o final igual ou superior a dez valores Os alunos que n o optarem pelo tipo avalia o continua ser o avaliados em exame final de acordo com o regulamento de avalia o em vigor Avalia o Bibliografia principal Appenzeller H amp Lewis G 2000 Successuful Sport Management Ed Carolina Academic Press North Carolina U S A pp 251 299 Ammon R Southall R amp Blair D 2004 Sport Facility Management Organizing Events and Mitigating Risks Ed Fitness Information Technology Inc Morgantown U S A Crompton J 1995 Economic Impact Analysis of Sport Facilities and Events Eleven Sources of Misapplication in Journal of Sport Management Vol 9 N 1 Jan Ed Human Kinetics Publishers Inc Champaign IL pp
136. trabalho em Deep Water Conhecer as quest es relacionadas com a seguran a nas piscinas Conhecer como prevenir os instrutores de les es utilizando na pr tica estrat gias para tal Conhecer as variantes da Hidrogin stica Conhecer as caracter sticas espec ficas do ensino na Hidrogin stica sabendo adequar a interven o pedag gica em termos de instru o controlo e afectividade Planear uma aula de Hidrogin stica Leccionar uma aula com execu o t cnica e demonstra o ordens de comando e posicionamento adequados levando em considera o as caracter sticas de cada fase utilizando os m todos de ensino adequados e respeitando o ritmo e estrutura musical INDOOR CYCLING Conhecer a origem e evolu o do Indoor Cycling Conhecer os objectivos benef cios vantagens e desvantagens Conhecer qual o equipamento adequado para a pr tica da actividade Conhecer quais os materiais necess rios para a pr tica Conhecer a constitui o da bicicleta Conhecer como adaptar a bicicleta s caracter sticas do praticante sabendo realizar a adapta o e ensinar ao praticante como faz lo Conhecer quais as determinantes da intensidade Conhecer qual o intervalo adequado de cad ncias de pedalada e sua conjuga o com a resist ncia Adaptar a cad ncia e a resist ncia ao objectivo pretendido Conhecer qual o intervalo de cad ncias musicais adequado pr tica Realizar a cad ncia de pedalada de acordo com a cad ncia musical Conhecer
137. trabalhos escritos com objectivo avaliativo durante este processo gt Dom nio S cio Afectivo 30 Assiduidade e empenho nas actividades propostas e relacionamento inter grupo Para que o aluno seja aprovado ter obrigatoriamente de obter uma classifica o igual ou superior a 9 5 valores em cada um dos dom nios anteriormente apresentados Avalia o Final A avalia o em exame final centra se na presta o de uma prova escrita 50 e de uma prova pr tica 50 que versar o os assuntos tem ticos das respectivas modalidades Em ambas as provas o aluno ter de obter a classifica o m nima de 8 valores e a classifica o final ter de ser igual ou superior a 9 5 valores Bibliografia principal Princ pios dos Desportos Colectivos e Gra a A amp Oliveira J 1998 O Ensino dos Jogos Desportivos Porto FCDEF UP Modalidade Futebol e Santos A Costa J amp Peseiro J 2001 Documento de Apoio da Disciplina de Futebol Documento n o publicado ESDRM Rio Maior Modalidade Basquetebol e Adelino Jorge 1990 As coisas simples do Basquetebol ANTB 13 de Fevereiro de 2009 219 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PROPED UTICA DOS DESPORTOS DE GIN SIO GOD Objectivos 1 Aculturar os alunos da Licenciatura de Gest o das Organiza es Desportivas relativamente especificidade dos desportos de gin sio health club 2 Caracterizar os desportos de gin sio fitness or
138. treino com jovens futebolistas g Conhecer identificar e dominar a planifica o estrat gica e t ctica h Estabelecer contactos de aproxima o com o contexto real atrav s de observa es e ou ac es de integra o no meio i Planear aplicar e reflectir sobre a sua interven o pedag gica no processo de treino em contexto simulado e ou real A O PROCESSO DE TREINO EM FUTEBOL 1 No es gerais 1 1 Planeamento 1 2 Planifica o e periodiza o do treino em futebol 1 3 Din mica das cargas 1 4 Factores de treino 1 5 O processo de treino como um fen meno pedag gico 2 Periodizac o do treino em futebol 2 1 Evolu o hist rica 2 2 Factores determinantes da prepara o 2 3 As fases de desenvolvimento da forma desportiva 2 4 A orienta o pedag gica do processo de desenvolvimento da forma desportiva 2 5 Os per odos do processo de treino 2 6 Planifica o dos per odos 2 7 Especificidade operacional da planifica o dos per odos do processo de treino 2 8 Conceptualiza o do modelo de treino Conte dos NP A 3 Planifica o e programa o do treino 3 1 Objectivos de curto m dio e longo prazo 3 2 Planifica o plurianual 3 3 Planifica o anual 3 3 1 Din mica das cargas 3 3 2 Prepara o geral e especifica correla o 3 3 3 Macrociclo mesociclo e microciclo de treino B AN LISE DO JOGO EM FUTEBOL 1 Delimita o conceptual 2 Os objectivos da an lise d
139. vida em fun o das componentes da condi o f sica Avalia o da condi o cardio respirat ria e prescri o do exerc cio para melhoria da condi o cardio respirat ria para popula es em fases especiais da vida Avalia o da condi o muscular e prescri o do exerc cio para melhoria e manuten o da condi o muscular para popula es em fases especiais da vida Avalia o da composi o corporal e prescri o do exerc cio para melhoria e manuten o da composi o corporal para popula es em fases especiais da vida Aspectos psicossociais do exerc cio em popula es em fases especiais da vida Estudos de caso aplicados a popula es em fases especiais da vida Avalia o continua 1 teste escrito escolha m ltipla resposta breve e estudo de caso 60 2 trabalhos com Avalia o apresenta o 2x20 Avalia o final e Exames 1 teste escrito oral Bibliografia principal ACSM 1997 ACSM s Exercise Management for Persons with Chronic Diseases and Disabilities Champaign Human Kinetics ACSM 2005 ACSM s Resource Manual for Guidelines for Exercise Testing and Prescription 5 ed Baltimore Williams amp Wilkins ACSM 2006 ACSM s Guidelines for Exercise Testing and Prescription 7 ed Baltimore Williams amp Wilkins Allen L 1999 Active Older Adults Ideas for Action Champaign Human Kinetics Anthony L 2002 Pre and Post Natal Fitness A Guide for Fitnes
140. 09 105 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS DAN A Ano CR DITOS ECTS3 a Horas semana TP 1 7h S 1 3h Regente Dr Susana Franco Professora Adjunta sfrancodesdrm pt Docente Dr Cristina Correia Assistente criticorreiaohotmail com Objectivos Adquirir conhecimentos hist ricos sobre cada t cnica de Dan a e o seu percurso desde o in cio at actualidade Conhecer e explorar as componentes do movimento corpo espaco tempo din mica e relac es aplicado s diferentes t cnicas Improvisar a partir de temas e ou elementos t cnicos Desenvolver e estruturar pequenas composi es para serem interpretadas individualmente ou em grupo Adquirir e desenvolver compet ncias para o aperfeicoamento pessoal e dos outros em situac es de interacc o Compreens o da Dan a enquanto forma de arte interagindo e relacionando a com outras formas de arte Desenvolver compet ncias e experi ncias das capacidades na rea da interpreta o atrav s de diversos est mulos O aluno dever exprimir se atrav s do movimento executado correctamente atrav s das t cnicas aprendidas Aptid o para analisar e apreciar a Dan a atrav s da observa o e discuss o de mat rias coreogr ficas Adquirir no o cr tica e de aprecia o de diversos trabalhos coreogr ficos quer de alunos ou professores ou core grafos profissionais justificando as aprecia es atrav s a linguagem abord
141. 1 A Psicologia da Sa de Defini o de Sa de OMS 1 1 Defini o de Psicologia da Sa de reas do Conhecimento Psicol gico 1 2 Objecto de Estudo 1 3 Objectivos da Psicologia da Sa de 1 4 Perspectivas Te ricas da Psicologia da Sa de perspectiva Tradicional e perspectiva Cr tica 1 5 Actividades do mbito da Psicologia da sa de Avalia o e Interven o 1 6 Investiga o mbitos e tem ticas 2 Perspectiva sist mica da Sa de Doen a 2 1 A sa de e a doen a como processos de constru es Sociais e Individuais 2 1 A import ncia dos sistemas significativos do Sujeito na constru o da sa de e da doen a 2 1 1 A Fam lia defini o fun es da fam lia Perspectiva do desenvolvimento familiar sa de e psicopatologia familiar 2 3 1 2 As redes Sociais defini es fun es o papel das redes na sa de mental social e f sica do sujeito Cren as de Sa de 3 1 Comportamentos de Sa de e seus factores predictores 3 2 Modelos explicativos modelo sist mico modelo cognitivista e modelos da cogni o social 4 Cogni es de Doen a 4 1 O conceito de sa de e doen a 4 2 As cogni es de Doen a 4 3 Modelos Teorias Sist micas da Doen a modelo da doen a cr nica de Rolland 5 Temas da Psicologia da Sa de 5 1 O Exerc cio F sico e o seu papel na promo o da sa de preven o e interven o da doen a 5 2 O Stress 5 2 1 Defini o 5 2 2 Teorias do Stress
142. 14 35 Daly J 2000 Recreation and Sport Planing and Design Ed Human Kinetics Leeds United Kigdom Farmer P Mulrooney A amp Ammon R 1996 Sport Facility Planning and Management Ed Fitness Information Technology Morgantown Farmer P amp Mulrooney A 1996 Managing the facility The Management of Sport Its Foundation and Aplication Ed McGraw Hill Companies Inc USA 1991 p p 223 248 13 de Fevereiro de 2009 153 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS GEST O DE PROJECTOS EM DESPORTO Sem 1 3 GOD ECTS 5 Horas contacto semana T 1h T P 2h Trabalho Individual 5h Regente Diogo Carmo Equiparado a Professor Adjunto diogo car sdrm pt Docentes Diogo Carmo Equiparado a Professor Adjunto diog Objectivos e Analisar projectos identificando e relacionando as principais componentes segundo os conceitos de perspectiva sist mica de ciclo de vida e de sucesso do projecto e Elaborar propostas e estabelecer estrat gias adequadas apresenta o de projectos a financiadores ou potenciais clientes e Definir projectos com base em oportunidades ou problemas concretos e formular planos operacionais que permitam aproveitar todo o potencial presente na respectiva comunidade Conte dos Fundamentos e Conceito de projecto e de gest o de projectos de acordo com a perspectiva sist mica e Crit rios de xito e componentes cr ticas da gest o de projec
143. 2 O normal e o patol gico em psicopatologia 2 1 Perspectivas tradicionais da psicopatologia doen a mental 2 2 Perspectivas p s modernas da psicopatologia a perspectiva sist mica 3 3 1 Especificidades do normal e patol gico na psicopatologia infantil e juvenill 3 A psicopatologia do desenvolvimento 3 1 Perspectiva organizacional do desenvolvimento 3 2 Factores de risco factores protectores e resili ncia 3 3 Traject rias in adaptativas no desenvolvimento psicopatologia 4 Sistemas de classifica o em psicopatologia 4 1 Panor mica geral dos sistemas de classifica o I C D O M S e DSM 4 2 DSM IV R Manual de Diagn stico e Estat stica das Perturba es Mentais 4 2 1 Organiza o geral do sistema de classifica o 4 2 2 Avalia o multiaxial 5 A psicopatologia da crian a do adolescente e do adulto 5 1 Panor mica geral da psicopatologia do desenvolvimento aplicada quadros cl nicos frequentes no contexto do desporto e respectivos crit rios de diagn stico de acordo com a DSM IV R refer ncia gen rica 5 2 Quadros cl nicos espec ficos 1 O modelo base de avaliac o ser o da avaliac o cont nua e comportar tr s momentos a definir Avaliac o 2 Os alunos que n o optarem por este tipo de avaliac o ser o avaliados em exame final de acordo com o regulamentd de avaliac o em vigor na Escola Bibliografia principal AJURIAGUERRA J 1974 Manuel de p
144. 5 Rosadas S C 1989 Actividade F sica Adaptada e Jogos Esportivos para o Deficiente Eu posso Voc s duvidam Rio de Janeiro Livraria Atheneu 6 Silva M A 1991 Desporto para Deficientes Corol rio de uma Evolu o Conceptual Porto Faculdade de Ci ncias do Desporto e de Educa o F sica da Universidade do Porto 7 Winnick J P 2005 Adapted physical education and sport Champaign IL Human Kinetics 13 de Fevereiro de 2009 115 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS DIN MICA DE GRUPO Ano 3 PDE CR DITOS ECTS 4 Horas semana T 1h T P 2h Regente Mestre Carla Chicau Borrego Professor Adjunto ccborresocesdrm pt Docentes Mestre Carla Chicau Borrego Professor Adjunto j Objectivos Procura se que no final Da Unidade Curricular o estudante demonstre conhecimentos e compet ncias que lhe possibilitem Compreender a import ncia das Din micas de Grupo no estudo cient fico das manifesta es comportamentais originadas pela interac o do profissional de desporto com os utentes do servi o bem como dos processos internos despoletados no indiv duo e resultantes dessas manifesta es Permitir aos alunos a explora o dos conhecimentos te ricos e dos resultados de investiga o necess rios para a compreens o dos modos e das estrat gias de tornar os grupos mais eficazes Proporcionar aos alunos a compreens o dos processos de grupo atrav s da participa
145. 5 4 Planeamento do treino do Lan ador 2 6 As Provas Combinadas 2 6 1 Aspectos Estrat gicos nas Provas Combinadas 2 6 2 Estudo da Tabela de Pontua o 2 6 3 Planeamento do treino do atleta de provas combinadas Avalia o continua Os alunos ser o avaliados nos seguintes itens Recolha e an lise de artigos t cnico cient ficos 5 artigos 20 NF E Estudos dos aspectos fisiol gicos e ou bioqu micos realizados na rea de especialidade escolhida 3 trabalhos A 40 NF Avalia o Planeamento do Treino Organiza o de sess es de treino outros trabalhos 5 Relat rios Trabalhos 40 NF As especialidades disposi o s o as seguintes Corridas de Velocidade Corridas de Barreiras Corridas de Meio Fundo Fundo e Obst culos Marcha Atl tica Saltos Lan amentos Provas Combinadas Avalia o Final Todos os alunos que n o obtiverem aprova o em avalia o continua ser o sujeitos a avalia o final e Bravo J Garcia M Gil F Landa L Mar n J Pascua M Atletismo l Carreras y Marcha Ed Real Federacion Espa ola de Atletismo 1996 e Bravo J L pez F Ruf H Seirul lo F Atletismo Il Saltos Ed Comit Ol mpico Espa ol 1992 e Bravo J Martinez J Dur n J Campos J Atletismo lll Lanzamientos Ed Comit Ol mpico Espanol 1993 e Carnevalli R 1998 Curso de Forma o de Treinadores de Lan amentos F P A Coimbra Documento n o Bibliografia public
146. 54 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS ESDRM GD92 2828 MDF Training and Consultancy 2004 The Tango for Organisations 40 tools for institutional development and organizational strengthening Documento obtido em Toolkit Sport for Development http www toolkitsportdevelopment org Smyrk J R 1999 Project Solutions Who is accountable 1999 National Conference of the Australian Institute of Project Management Documento obtido no site Sigma Management Science http www sigmafield com au sigma ito model html 13 de Fevereiro de 2009 155 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS GEST O DE PROJECTOS EM DESPORTO II Sem 4 6 GOD ECTS 5 Horas contacto semana T 1h T P 2h Trabalho Individual 5h Regente Diogo Carmo Equiparado a Professor Adjunto dioso cari rm pt Docentes Diogo Carmo Equiparado a Professor Adjunto diogo carm rm pt Objectivos e Identificar as principais partes interessadas da comunidade do projecto e estabelecer estrat gias que permitam que todo o seu potencial seja colocado ao servi o do projecto e Antecipar ocorr ncias com impactos disruptivos no projecto e estabelecer estrat gias para a sua detec o e correspondente ajustamento do plano de execu o e da participa o da comunidade do projecto e Definir m tricas e processos de monitoriza o e avalia o das diferentes dimens es do desempenho do projecto e estabelecer est
147. 649 661 Braga Sistemas Humanos e Organizacionais Lda Weinberg R amp Gould D 1995 Foundations of Sport and Exercise Psychology Champaign IL Human Kinetics Weinberg R amp Gould D 2001 Fundamentos da psicologia do esporte e do exerc cio 2 ed M Cristina Monteiro trad Porto Alegre Artmed Editora Williams J M Ed 1991 Psicologia Aplicada al Deporte Madrid Biblioteca Nueva 13 de Fevereiro de 2009 180 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS METODOLOGIA DA INVESTIGA O EM DESPORTO Ano 1 CR DITOS ECTS 4 Horas semana T 2h T P 2h Regente Mestre F lix Hopffer Romero Professor Adjunto fromerodesdrm pt Mestre F lix Hopffer Romero Professor Adjunto Decanies Doutor David Catela Professor Adjunto catela esdrm pt Objectivos Pretende se que os alunos adquiram conhecimentos consistentes nas diferentes metodologias de pesquisa utilizadas no mbito das Ci ncias Sociais e Humanas quer sejam de cariz quantitativo ou qualitativo Pretende se ainda que os alunos sejam capazes de realizar Investigac o adequando metodologias aos problemas a resolver e que tenham capacidade cr tica relativamente a Investiga o colocada sua disposi o Conte dos 1 INTRODU O INVESTIGA O 1 1 A necessidade de fazer investiga o 1 2 A observa o e dificuldades associadas 1 2 1 Dificuldades ligadas percep o 1 2 2 A equa o pessoal do obs
148. 7 5 em nenhum dos elementos de avalia o Nota Final 0 7 x NotaProvaEscrita 0 4 x NotaTrabalho1 NotaTrabalho2 2 Os alunos que n o optarem por este tipo de avalia o ser o avaliados em exame final de acordo com o regulamento de avalia o em vigor na Escola O aluno que n o cumpra os requisitos do regime de avalia o continua ter de integrar se no modelo de avalia o final Avalia o final Este modelo constitu do por duas provas uma escrita e outra oral Realizar a prova oral o aluno que obtenha na escrita um resultado igual ou superior a 7 5 valores Para ser aprovado o aluno dever ter uma m dia aritm tica simples resultante do valor obtido nas duas provas igual ou superior a 9 5 valores Bibliografia principal Jordan H Neves J amp Rodrigues J 2005 Controlo de Gest o Ao servi o da estrat gia dos gestores Lisboa reas Editora Mowen M amp Hansen D 2003 Gest o de Custos Contabilidade e Controle S o Paulo Pioneira Thomson Learning Lochard J 2003 Os r cios essenciais Como os utilizar interpretar e comentar Lisboa Bertrand Editora Montebello M 2003 Criac o de valor para o cliente Lisboa Monitor 13 de Fevereiro de 2009 104 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS CONTROLO MOTOR E APRENDIZAGEM Ano 2 CR DITOS ECTS 5 Horas semana T 2h T P 2h Regente Doutor David Catela professor adjunto cateladesdrm pt
149. 84 Paulo Cardoso de Moura O desporto na ordem jur dica portuguesa 1999 Jos Manuel Chabert A Lei de Bases do Sistema Desportivo no contexto europeu e internacional in Revista do Minist rio P blico n s 35 e 36 Julho Dezembro de 1988 tamb m publicada no Desporto e Sociedade n 112 Conceito e regime das federa es multidesportivas in Revista Sub Judice n 8 Jan Mar o de 1994 As sociedades desportivas in Revista Jur dica da Associa o Acad mica da Faculdade de Direito de Lisboa n 22 Mar o de 1998 Andr Noel Chaker Bonne Gouvernance dans le Sport une tude europ enne 2004 James Riordan and Arnd Kruger The international politics of sport in the twentieth century 1999 13 de Fevereiro de 2009 118 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS ECONOMIA DO DESPORTO Semestre 4 CR DITOS ECTS 4 EE Horas semana T 2h T P 2h Regente Equiparado a Professor Adjunto Fernando Tenreiro ft Docentes Equiparado a Professor Adjunto Fernando Tenreiro Objectivos e Conhecer os fundamentos econ micos dos mercados desportivos e Distinguir e aplicar conceitos de efic cia efici ncia e equidade de custo de oportunidade dos benef cios externos da racionalidade dos agentes privados e das determinantes do decisor p blico e Analisar e aplicar no contexto de projectos desportivos os crit rios econ micos de maximiza o do bem
150. 98 ITF School Tennis Initiative Teachers Manual ITF Ltd ITF 1999 Manual para Entrenadores Avanzados ITF Ltd ITF 2003 Biomec nica Del Tenis Avanzado ITF Ltd ITF 2006 Tennis Psychology ITF Ltd Schonborn R 2003 Advanced Techniques for Competitive Tennis Meyer amp Meyer Sport e Schonborn R 1999 T nis Entrenamiento T cnico Tutor Editorial 13 de Fevereiro de 2009 191 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS e A especificidade na modalidade e Identificar e caracterizar as tend ncias evolutivas da modalidade MASTRE e Novo sistema de pontua o na filosofia do jogo Objectivos i Js e Caracterizar esquema evolutivo da forma o aos Seniores alta competi o e Identificar e caracterizar os exerc cios de treino em Voleibol e Conhecer identificar e dominar a planifica o estrat gica e t ctica A Modalidade Voleibol Conhecimento hist rico da modalidade Especificidade da modalidade evolu o da modalidade e perspectivas futuras Nova filosofia de jogo C digo deontol gico dos t cnicos de Voleibol Regras e regulamentos do Voleibol Exerc cios de Treino em Voleibol O treino como formador pedag gico do atleta Exerc cios Anal ticos Exerc cios complexos e formas jogadas Organiza o c PIEN dos exerc cios de treino perante modelo conceptual Sistematiza o dos exerc cios Estrutura do exerc cio perante onte dos HEA objectivo
151. 99 Fundamentos do Treinamento de For a Muscular Porto Alegre Editoras Artes M dicas Fleck S amp Kraemer W 1993 Strength Training Athletes Champaign IL Human Kinetics Fleck S amp Kraemer W 1996 Periodization Breakthrough The Ultimate Training System Ronkonkoma New York Library of Congress Cataloging Advanced Research Press Inc Howley ET Franks BD 1997 Health Fitness Intructor s Handbook USA Champaign Human Kinetics Isaacs LD Pohlman R 1998 Preparing for the ACSM Health Fitness Instructor Certification Examination USA Champaign Human Kinetics Nancy C 1990 Sport Nutrition Guidebook Champaign IL Human Kinetics Peterson J Cedrix B amp Peterson S 1995 Strength Training for Women Champaign IL Human Kinetics Petry K Froberg K amp Madella A 2006 Thematic Network Project Aligning a European Higher Education Structure in Sport Science Report of the Third Year Cologne Institute of European Sport Development amp Leisure Studies 13 de Fevereiro de 2009 145 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS Pi ron M 1999 Para una Ense anza Eficaz de las Actividades F sico deportivas Barcelona INDE Publicaciones Sanders M 2000 Leadership Principles for Instructors In M Sanders YMCA Water Fitness for Health Champaign IL National Council of Young Men s Christian Associations of the United States of Am rica 10 15 Santos L A
152. A 2000 Investiga o por Question rio Edi es Silabo Lisboa 3 KNUDSON D V amp MORRISON G S 1997 Qualitative Analysis of Human Movement Human Kinetics Champaign IL 4 Morrow J Jackson A Disch J Mood D 2000 Measurement and Evaluation in Human Performance Human Kinetics Champaign Illinois LAKATOS E M E MARCONI M A 1991 Fundamentos de Metodologia Cient fica Editora Atlas S Paulo THOMAS J R amp NELSON J K 1996 Research Methods in Physical Activity Human Kinetics Champaign IL o wu 13 de Fevereiro de 2009 181 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS METODOLOGIA DE OBSERVA O E INVESTIGA O SEM 1 PDE ECTS Horas contacto semana T 15 T P 45 P 0 PL 15 TC 0 S X OT 5 0 5 Regente Professor Doutor Ant nio Fernando Boleto Rosado arosadoefmh utl pt Docentes Professor Doutor Ant nio Fernando Boleto Rosado arosadoefmh utl pt Objectivos Gerais Adquirir conhecimentos b sicos sobre as metodologias e as t cnicas de investiga o cient fica nos seus fundamentos epistemol gicos e metodol gicos Espec ficos Desenvolver capacidades e an lise cr tica necess ria no processo de investigac o nomeadamente a reconhecimento e selecc o de metodologias apropriadas incluindo a an lise estat stica atrav s de software espec fico b interpretac o de resultados e c comunica o oral e escrita dos resultados Con
153. AC ES DESPORTIVAS SEM 6 GOD CR DITOS ECTS Horas semana Regente Mestre Pedro Duarte Raposo Professor Adjunto praposo esdrm pt Orientadores Mestre Pedro Duarte Raposo Professor Adjunto 13 de Fevereiro de 2009 127 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS EST GIO PROFISSIONAL EM TREINO DESPORTIVO SEM 6 TD CR DITOS ECTS 8 Horas 100h 90h E 10h OT Regente Mestre Jo o Paulo Costa Equiparado a Professor Adjunto jpcostadesdrm pt Doutor Pedro Sequeira Professor Coordenador psequeiradesdrm pt Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantosWesdrm pt Mestre Hugo Louro Professor Adjunto hlourogesdrm pt Mestre Jo o Paulo Costa Equiparado a Professor Adjunto Mestre Marta Ribeiro Martins Equiparada a Professora Adjunta martamartinseesdrm pt Mestre Paulo Paix o Miguel Professor Adjunto ppaixmigueleesdrm pt Docentes Dr Jo o Chu Equiparado a Assistente de 1 Tri nio joaochuQnetcabo pt Dr Jo o Pedro Sim es Equiparado a Assistente de 1 Tri nio jpjsimoesesapo pt Dr Nuno Loureiro Equiparado a Assistente de 1 Tri nio nunoloureirogiol pt Dr Pedro Felner Equiparado a Professor Adjunto pfelnereesdrm pt Dr Ricardo Dion sio Equiparado a Assistente de 1 Tri nio ricardoznuno gmail com Dra Yahima Ramirez Equiparada a Assistente de 1 Tri nio darymia amp yahoo com Objectivos Aprofundamento dos conheciment
154. B L 1979 Children s play and playgrounds Boston Allyn and Bacon Inc 13 de Fevereiro de 2009 124 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS EST GIO PROFISSIONAL EM CONDI O F SICA E SA DE SEM 6 CFSD CR DITOS ECTS 8 Horas 100h 90h E 10h OT Regente Mestre Maria de F tima Ramalho Equiparada a Professora Adjunta fatimaramalhogesdrm pt Mestre M F tima Ramalho Equiparada a Professora Adjunta Doutor Jo o Brito Professor Adjunto jbritodesdrm pt Mestre Susana Franco Professora Adjunta sfrancomesdrm pt Orientadores Mestre Nuno Pimenta Equiparado a Professor Adjunto npimentadesdrm pt Mestre Jo o Mout o Equiparado a Professor Adjunto jmoutaogesdrm pt Mestre Vera Sim es Assistente do 2 tri nio verasimoesGesdrm pt Dr Miguel Silva Equiparado a Assistente do 1 tri nio miguelsilvadesdrm pt Objectivos O Est gio tem como objectivo geral o aprofundamento dos conhecimentos previamente adquiridos preparando e desenvolvendo a capacidade do aluno para o desenvolvimento de compet ncias e tarefas pr prias da sua especialidade com vista sua habilita o para o exerc cio da actividade profissional atrav s de a b c d e f g h Enriquecer a componente profissional da forma o Proporcionar experi ncia da pr tica profissional em contexto organizacional Promover a articula o entre os conhecimentos e a realidade Apli
155. Conhecer m todos de ensino e de montagem coreogr fica mais complexos e saber aplic los Ensinar habilidades motoras mais complexas explorando os elementos de varia o da complexidade utilizando os m todos de ensino adequados Leccionar uma aula com execu o t cnica e demonstra o ordens de comando e posicionamento adequados levando em considera o as caracter sticas de cada fase utilizando os m todos de ensino e m todos de montagem coreogr fica adequados e respeitando o ritmo e estrutura musical HIP HOP Conhecer a cultura Hip Hop sua origem e evolu o Distinguir o Hip Hop do Funk e o Old School do New School Caracterizar o Locking Popping e Breakdance sabendo executar t cnicas destes estilos Conhecer qual o papel do Instrutor de Hip Hop Conhecer quais os objectivos do Hip Hop Conhecer qual a estrutura de uma aula de Hip Hop e quais as caracter sticas de cada fase da aula Conhecer qual o tipo e cad ncia musical adequada para cada estilo de Hip Hop assim como qual o papel da m sica nas aulas Conhecer e executar correctamente diversos passos padr o elementos de varia o passos padr o com varia o passos em contratempo e passos continuos sabendo ensin los Conhecer as caracter sticas das coreografias para alunos iniciados avan ados e interm dios Conhecer as caracter sticas das coreografias de aulas exibi es e competi es Conhecer e aplicar adequadamente os m todos de ensino e de montagem coreogr fi
156. Edi o Edi es S labo Lisboa 2 BARROS H lio 1995 An lise de Projectos de Investimento 3 Edi o Edi es S labo Lisboa 3 PEREIRA Nuno Duarte 2006 Manual de Avalia o Financeira de Projectos 1 Edi o Amib ssola Santar m 4 SOARES Jo o Oliveira FERNANDES Artur Viana MAR O Am rico Andr MARQUES Jo o Pedro P 1999 Avalia o de Projectos de Investimento na ptica Empresarial 1 Edi o Edi es S labo Lisboa 13 de Fevereiro de 2009 80 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS ANATOMOFISIOLOGIA GOD interpretar Objectivos organismo humano tendo como refer ncia central o aparelho locomotor e o movimento desenvolvendo no aluno a sua capacidade de analisar e intervir nos fen menos anatomofisiologicos inerentes ao comportamento humano r nte 2 nio rfern de Anatomofisiologia pretende transmitir ao aluno o conhecimento integrado da estrutura e fisiologia do A disciplina Conte dos e 1 Organiza o Geral do Corpo Humano No es b sicas de fisiologia celular Organiza o tecidual T Conjuntivo T Muscular T Nervoso T Epitelial Organiza o geral dos Sistemas e Aparelhos Homeostasia 2 Sistema M sculo Esquel tico A Osteologia e Tecido Conjuntivo B Artrologia C Anatomia Muscular 3 Fun o Neuro Muscular A Sistema Nervoso Central No es fundamentais Medula Enc falo Vias da sensibilidade Sistema Nervos
157. Entenda se como Nota de Complemento as notas atribu das a o Assiduidade e Pontualidade o Atitude e empenho face s tarefas propostas o Participa o em ac es de forma o semin rios ou similares previamente validados pelo docente da disciplina Avalia o Final De acordo com o programa geral Bibliografia principal e ARA JO C 2002 Manual de Ajudas em Gin stica Editor Carlos Ara jo CARRASCO R 1972 Essai de syst matique d enseignement de la gymnastique aux agr s Vigot Paris CARRASCO R 1976 Gymnastique P dagogie des agr s Vigot Paris FEDERA O INTERNACIONAL DE GIN STICA C digos de Pontua o F D RATION FRAN AISE DE GYMNASTIQUE 1997 M mento des Activit s Gymniques MIYAKE S FONSECA E 1999 PlayGYM Gin stica de Aparelhos para Clubes Escolas e Autarquias FPG Edi o CEFD Lisboa Moreira J amp Ara jo C 2004 Manual T cnico e Pedag gico de Trampolins Porto Editora Lda PEIXOTO C 1984 Gin stica Desportiva ISEF CDI Cruz Quebrada PEIXOTO C 1988 Gin stica Desportiva 2 ISEF Servi o de Edi es Cruz Quebrada PEIXOTO C 1990 Trampolins El sticos Sistematiza o da Aprendizagem FMH Servi o de Edi es Cruz Quebrada e PEIXOTO C FERREIRA V 1993 A Ajuda Manual Atitude Corporal Face ao Executante FMH Servi o de Edi es Cruz Quebrada e SMOLEUSKY V GAVERDOUSKIY 1996 Tratado general de gymnasia art st
158. Exercise Techniques for intervention Baltimore Lippincott Williams amp Wilkins Burton A K How to prevent low back pain Best Practice amp Reseach Clinical Rheumatology 2005 19 4 p 541 555 Cook C Brism e JM Sizer P Factors associated with physiotherapists confidence during assessment of clinical cervical and lumbar spine instability Physiotherapy Research International 2005 10 2 p 59 71 Cook G Esquerre B Fields K Lang A Introduction To Reebok Reactive Neuromuscular Training amp Screening Reebok University Espanha M Anatomofisiologia Tomo Sistema osteo Articular 1999 FMH Edi es Gallagher S P amp Kryzanowska R 1999 The Pilates Method of Body Conditioning Philadelphia Trans Atlantic Publication Hutton W C Elmer William A Boden Scott D Hyon S Toribatake Y Tomita K Hair Gregory A The Effect of Hydrostatic Pressure on Intervertebral Disc Metabolism SPINE 1999 24 15 p 1507 1515 Isacowitz R 2006 Pilates Champaign Il Human Kinetics King M 2003 Corepilates Discover your Longest Leanest Body with Pilates on the Ball Sydney ABC Books Lee D A cintura p lvica Uma abordagem para exame e o tratamento da regi o lombar Lundon K B Bolton K Structure and Function of the Lumbar Intervertebral Disc in Health Aging and Pathologic Conditions Orthopaedic amp Sports Physical Therapy 2001 6 p 291 306 McGill S Low Back Disorde
159. FD Lisboa Paloma J 1994 An lisis y Diagn stico del Sistema Deportivo Local Punto de Partida para el Dise o de Pol ticas Deportivas Municipales in Apunts Educaci n F sica y Deportes N 36 Abr Ed INEFC Barcelona pp 38 45 Paz B 1977 A Racionaliza o das Escolhas em Mat ria de Pol tica Desportiva Os Instrumentos Conceptuais Col Antologia Desportiva n 6 Ed MEIC SEJD DGD Lisboa Slack T 1997 Understanding Sport Organizations The Aplication of Organization Theory Human Kinetics United Kingdom p p 1 15 Slack T 1993 Morgan and the metaphors Implication for sport management in Journal of Sport Management 7 p p 189 193 13 de Fevereiro de 2009 214 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PEDAGOGIA DO DESPORTO Ano 3 ECTS 5 Horas semana T 2h T P 2h Regente Doutor Pedro Sequeira Professor Coordenador psequeiradesdrm pt Doutor Pedro Sequeira Professor Coordenador Doutor Jos Rodrigues Professor Coordenador com Agrega o Doutor Lu s Carvalhinho Professor Adjunto Mestre Susana Franco Professora Adjunta Docentes Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto Mestre Jo o Paulo Costa Professor Adjunto eq Mestre Pedro Felner Professor Adjunto eq Mestre Henrique Fraz o Professor Adjunto eq Mestre Vera Sim es assistente Objectivos Nesta unidade curricular o aluno deve Conhecer analisar e discutir as t cnicas e est
160. GUIDE ECTS Objectivos Conhecer os princ pios os pressupostos e os conceitos associados Avalia o e Prescri o do Exerc cio no contexto do Exerc cio e Sa de Conhecer as caracter sticas as capacidades as necessidades e os objectivos dos v rios grupos da populac o alvo Conhecer as v rias formas de Avaliac o de todas as componentes da Condic o F sica bem como adquirir capacidade de selecc o e adaptac o dos instrumentos e t cnicas dispon veis para a Avaliac o Adquirir capacidade de adaptac o das linhas orientadoras da Prescric o do Exercicio aos v rios grupos da populac o bem como estabelecer objectivos realistas Adquirir capacidade de estabelecer uma relac o positiva com os praticantes de forma a promover a ader ncia ao Exercicio e o sucesso dos objectivos propostos Fornecer forma o profissional nas tarefas de Promo o e Prescri o do Exerc cio e de Avalia o da Condi o F sica das popula es alvo do Exerc cio e Sa de Conte dos An lise das evid ncias cient ficas sobre a rela o entre o exerc cio e a sa de em popula es especiais Formas de promo o da actividade f sica Rela o do exerc cio com a preven o e tratamento dos problemas de sa de Objectivos e benef cios do exerc cio para popula es especiais Cuidados e adapta es especiais Princ pios da prescri o do exerc cio para popula es especiais Introdu o aos protocolos de Avalia
161. Gordon P S Visich amp S J Keteyian Clinical Exercise Physiology pp 571 87 Champaign Human Kinetics Rose DJ 2003 Fall Proof A Conprehensive Balance and Mobility Training Program Champaign USA Human Kinetics Sardinha LB Matos MG Loureiro 1999 Promo o da Sa de Modelos e Pr ticas de Interven o nos mbitos da Actividade F sica Nutri o e Tabagismo Cruz Quebrada Portugal FMH Edi es WHO 1999b Ageing and Physical Activity World Health Organization 13 de Fevereiro de 2009 151 GEST O DE EVENTOS DESPORTIVOS GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS Sem 5 GOD ECTS 4 Horas contacto semana T 2h T P 2h Regente Professor Adjunto Pedro Duarte Raposo pral drm pi Docentes Professor Adjunto Pedro Duarte Raposo pral Objectivos Possuir uma vis o global do processo de gest o de um evento e das suas implicac es sociais econ micas e pol ticas entre outras Identificar e caracterizar quanto aos objectivos as diferentes fases de um evento desportivo Conhecer o trabalho espec fico de cada rea de trabalho tendo por refer ncia as estruturas humanas e recursos associados e os riscos mais frequentes bem como as estrat gias de planeamento controlo e gest o Ajustar e adaptar os conhecimentos adquiridos diversidade de eventos que actualmente emerge no plano de interven o da multiplicidade de organiza es desportivas existente
162. Guide to Putting Movements Together Champaign Il Human Kinetics Moffat M amp Vickery S 2002 Manual de Manuten o e Reeduca o Postural da American Physical Therapy Association Porto Alegre Artmed Editora Moreno J 2001 Juegos Acu ticos Educativos Barcelona INDE Publicaciones Moreno J amp Castilho P 2004 Manual de Actividades Acu ticas en la Inf ncia Barcelona Edi es Paid s Ib rica Norris M C 2000 Back Stability Champaingn Human Kinetics O Brien T S 1999 O Manual do Personal Trainer S o Paulo Manole Rodrigues J 2006 Pilates Lisboa Pl tano Editora Sarmento P 1979 O Meio Aqu tico na Forma o da Crian a Ludens vol 1 2 e 3 Jan Jun Schrader C A 2005 A Sense of Dance Exploring your Movement Potential Champaign Il Human Kinetics Shumway Cook A Woollacott M H 2001 Motor Control Theory and Pratical Applications Second Edition Baltimore Lippincott Williams amp Wilkins Soler K F Humet J C amp Garcia P L 2004 El entrenador personal Barber del Vall s Hispano Europea Tr kes A s d O Grande Livro do loga s l Everest Editora Ungaro A 2004 Pilates Porto Editora Civiliza o 13 de Fevereiro de 2009 148 RIOR es Os GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS FUNDAMENTOS BIOL GICOS DO COMPORTAMENTO 13 de Fevereiro de 2009 149 FUTSAL Objectivos GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE G
163. H e FAP Santos A 1997 A Rela o Treinador Atleta A Titularidade como determinante na percep o dos comportamentos do Treinador em Andebol Tese de Mestrado n o Publicada Lisboa UTL FMH Sequeira P 1998 An lise do Pensamento da Ac o e da Reac o no Feedback nos Treinadores de Andebol dos Escal es de Forma o Tese de Mestrado n o publicada UTL FMH Lisboa Sequeira P 2004 Ficha de Observa o In resumos do Congresso de Andebol Perspectivas de Treino no Futuro Rio Maior Sequeira P amp Rodrigues J 2006 Pre and post decisions of top handball coaches before and after games and training sessions In resumos do 11 Congresso do European College of Sport Science Lausanne Sui a 13 de Fevereiro de 2009 184 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS MODALIDADE DESPORTIVA ATLETISMO Ano1 ECTS 15 Horas semana T 1h T P 2h PL 4h l Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asanto Docentes Mestre Paulo Paix o Miguel Professor Adjunto ppaixm e Conhecer as diferentes disciplinas do Atletismo e as suas t cnicas e Realizar os diferentes gestos t cnicos das disciplinas atl ticas associando as capacidades de observa o e correc o Objectivos e Caracterizar o Treino do Jovem Atleta e Conhecer e aplicar as principais regras da F I A A Introdu o disciplina de Atletismo funcionamento objectivos avalia o e conte dos
164. I Cruz Quebrada PEIXOTO C 1988 Gin stica Desportiva 2 ISEF Servi o de Edi es Cruz Quebrada PEIXOTO C 1990 Trampolins El sticos Sistematiza o da Aprendizagem FMH Servi o de Edi es Cruz Quebrada e PEIXOTO C FERREIRA V 1993 A Ajuda Manual Atitude Corporal Face ao Executante FMH Servi o de Edi es Cruz Quebrada e SMOLEUSKY V GAVERDOUSKIY 1996 Tratado general de gymnasia art stica deportiva Editorial Paidotribo Barcelona Conte dos Sinaivina Avalia o NNNNaaaaaa a UN Bibliografia principal 13 de Fevereiro de 2009 206 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS MODALIDADE DESPORTIVA III HOQUEI EM PATINS Ano 3 ECTS 16 Horas semana T 1h T P 2h PL 3 Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantos es Docentes Dr Jo o Sim es Equiparado a Assistente de 2 Tri nio ipj i Possibilitar ao aluno a aquisi o de um conjunto de conhecimentos desportivos gerais e espec ficos que viabilizem uma Objectivos compet ncia t cnica e profissional na interven o como futuro treinador de H quei em Patins nos escal es de especializa o Componente T ctica e Estrat gica no H quei Patins Contra Ataque e Ataque R pido Sistemas defensivos Ataque Organizado Componente F sica e Psicol gica no H quei Patins Bases de Treino Conte dos O Aquecimento e
165. IS HORAS DE TRABALHO DE CAMPO E HORAS EM EST GIO S SEMINARIOS HORAS EM ORIENTA O TUTORIAL 13 de Fevereiro de 2009 75 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS FICHAS DE UNIDADES CURRICULARES 1 CICLO ACTIVIDADE F SICA ADAPTADA 13 de Fevereiro de 2009 RIOR A OE 76 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS ACTIVIDADE F SICA E POPULA ES ESPECIAIS DNTA TD Objectivos 1 Conhecer os princ pios os pressupostos e os conceitos associados Avalia o e Prescri o do Exerc cio no contexto do Exerc cio e Sa de 2 Conhecer as caracter sticas as capacidades as necessidades e os objectivos das v rias popula es especiais 3 Conhecer as v rias formas de Avalia o de todas as componentes da Condi o F sica e saber seleccionar e adaptar os instrumentos e t cnicas dispon veis para a Avalia o 4 Adaptar as linhas orientadoras da Prescri o do Exerc cio aos v rios grupos da popula o bem como estabelecer objectivos realistas Conte dos 1 ACTIVIDADE F SICA CONDI O F SICA E SA DE Epidemiologia da actividade f sica An lise das evid ncias cient ficas sobre a rela o entre o Exerc cio e a Sa de em popula es especiais Implica es da actividade f sica em contextos espec ficos ao ar livre altitude e profundidade 2 Caracteriza o das seguintes popula es especiais defini o especificidades fisiol gicas e mec nicas factores
166. Lda 13 de Fevereiro de 2009 233 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO TD CFS DNTA SEM 5 TD CASA DNTA ECTS4 Horas contacto semana T 15 T P 30 P 0 PL 0 TC 0 S 0 OT 0 0 0 Regente EEE Anabela Vitorino Equiparada a Professora Adjunta an Docentes Licenciada Anabela Vitorino Equiparada a Professora Adjunta an Objectivos Gerais No Plano da Aquisi o de Compet ncias Te ricas Caracterizar o desenvolvimento psicol gico dando particular nfase s mudan as ao n vel cognitivo lingu stico s cio afectivo e moral Adquirir conhecimentos b sicos ao n vel dos factores bio psico sociais que influenciam o desenvolvimento humano Analisar o desenvolvimento humano interligado com o contexto familiar escolar e social No Plano da Aquisi o de Compet ncias Pr ticas Familiarizar os alunos com a pr tica de alguns m todos e t cnicas de avalia o do desenvolvimento Preparar os alunos para uma interven o adequada de acordo com as teorias e m todos da Psicologia do Desenvolvimento Conte dos Parte A Conceptualiza o e M todos em Investiga o 1 A Psicologia como disciplina cient fica objecto e m todo da Psicologia 2 Abordagem desenvolvimental do ciclo vital 2 1 Contextualiza o hist rica desenvolvimento da esp cie humana e evolu o das concep es sobre a inf ncia 2 2 Desenvolvimento conceito natureza e processo 2 3 reas do Desenvolvimento
167. M d 2004 Manual de Actividades acu ticas en la infancia Para beb s y ni os da hasta 6 a os Barcelona Paid s 13 de Fevereiro de 2009 121 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS EMPREENDEDORISMO NO DESPORTO Semestre 5 CR DITOS ECTS 5 Horas semana T P 1h P 1h TC 1h Trabalho Individual 5h Regente Diogo Carmo Equiparado a Professor Adjunto diogo carmomesdrm pt Docentes Diogo Carmo Equiparado a Professor Adjunto diogo carmoGesdrm pt Objectivos e Descrever a natureza do empreendedorismo os processos e princ pios inerentes e a pr tica actual e Definir ideias de neg cio de acordo com o potencial e a vis o pessoal dos promotores e Definir o conceito a proposta de valor e o modelo de neg cio para um projecto empreendedor e Estabelecer estrat gias para mobilizar os recursos necess rios ao projecto constituir a empresa entrar no mercado e renovar ou sair do neg cio e Elaborar um plano de neg cios e estabelecer estrat gias para a respectiva apresenta o a potenciais financiadores Conte dos Fundamentos e Empreendedorismo criatividade e inova o e Empreendedorismo situa o em Portugal e no mundo e Empreendedores mitos e realidades Desenvolver e proteger a ideia de neg cio e Os promotores do neg cio potencial e vis o e Ideia oportunidade e ponto de partida para o neg cio e Informa o para o lan amento do neg cio e Conceito proposta
168. O COMPLEMENTAR O estagi rio deve participar em semin rios e afins relacionados com a sua rea espec fica de forma o produzindo relat rios tem ticos m nimo 4 horas de forma o ou 2 workshops Conte dos Planear organizar executar avaliar e promover ac es relativas a cada rea de interven o Avalia o A avalia o da UC de Est gio dever resultar de um processo de acompanhamento sistem tico por parte dos Orientadores que visa analisar o empenho a progress o e a compet ncia da interven o dos alunos estagi rios em contexto profissional Neste sentido o regime de avalia o cont nua ser o nico permitido para ser obtido aproveitamento Consultar Anexo VI do RECFS Pondera es p ginas 30 a 33 Bibliografia principal Toda a mencionada nas UC disciplinas ao longo da Licenciatura Regulamento Orientador Geral de Est gio das Licenciaturas da ESDRM Regulamento Especifico do Curso de Condi o F sica e Sa de 13 de Fevereiro de 2009 125 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS EST GIO PROFISSIONAL EM DESPORTO DE NATUREZA E TURISMO ACTIVO SEM 6 DNTA CR DITOS ECTS Horas semana Regente Doutor Lu s Carvalhinho Professor Adjunto lcarvalhinhodesdrm pt Orientadores Doutor Luis Carvalhinho Professor Adjunto 13 de Fevereiro de 2009 126 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS EST GIO PROFISSIONAL EM ORGANIZ
169. O TRABALHO E DAS ORGANIZAC ES SEM 3 PDE CR DITOS ECTS 5 Horas semana T 2h T P 2h Foren Regente Doutor Jos Alves Professor Coordenador com Agregac o Jos Alves jalves Docentes Doutor Jos Alves Professor Coordenador com Agrega o Jos Alves jalves dr Dra Maria Manuel Vairinho Assistente do 2 Tri nio Equiparada maria REGE pt Objectivos A forma como os indiv duos se integram e interagem nas e com as organiza es o comportamento relacionado com o conjunto de pap is que as pessoas assumem nas organiza es o modo como lidam com o seu trabalho a execu o das tarefas e a assump o de responsabilidades bem como as diversas formas de se organizarem e coordenarem tendo em vista elevar a produtividade a efic cia e a competitividade organizacional e a qualidade de vida no trabalho in cio manuten o desenvolvimento e t rmino das rela es de trabalho entre um indiv duo e uma organiza o constituem a preocupa o fundamental da Psicologia do Trabalho e das Organiza es Por outro lado a interac o da organiza o com o meio envolvente requer tamb m o conhecimento dos participantes envolvidos neste meio e o conhecimento dos desafios colocados pela evolu o tecnol gica e pela estrutura social aos objectivos da organiza o No final da unidade curricular de Psicologia do Trabalho e das Organiza es pretende se que os alunos sejam
170. OGIA E HIST RIA DO CORPO Ano 1 CR DITOS ECTS 3 Horas semana T 1h T P 2h Regente Doutor David Catela Professor Adjunto catela esdrm pt Docentes Doutor David Catela Professor Adjunto i Mestre Ana Paula Seabra Professora Adjunta apseabra esdrm pt Objectivos Gerais Conhecer e compreender as principais correntes e os principais conceitos na Antropologia Conhecer as principais perspectivas antropol gicas sobre o Corpo Conhecer os modelos de pesquisa em Antropologia Conhecer as principais teorias sobre o comportamento l dico Conhecer os principais modelos de classificac o das actividades l dicas Conhecer e compreender a evoluc o hist rica do papel do Corpo na sociedade e nas manifestac es culturais Compreender a relac o entre vari veis humanas fixas e a express o cultural das actividades l dicas Conhecer e compreender o papel do simbolismo espacial e temporal na express o das sub culturas corporais Conhecer e compreender o papel do simbolismo corporal e gestual na express o das sub culturas corporais Conhecer e compreender fen menos de contra cultura atrav s das pr ticas corporais Realizar um estudo explorat rio com base num dos conte dos abordados Conte dos Antropologia cultural social e f sica Uniformidade e particularismo evolucionismo funcionalismo e estruturalismo Cultura facto social institui o s mbolo Etnografia trabalho de campo e antropometria Jogo e actividades f sicas
171. Patinagem Conte dos espec ficos Regras de Seguran a Fases de Aprendizagem Princ pios de Interven o Objectivos Conhecer as caracter sticas corporais do movimento Identificar e compreender os erros mais comuns na Patinagem Conhecer as regras de seguran a Dominar os m todos de ensino dos primeiros passos bem como de inicia o patinagem Identificar o perfil de treinador monitor para esta fase de inicia o Conhecer as diferentes etapas de aprendizagem da Patinagem Avalia o Final De acordo com o programa geral e ARA JO J 1987 O treino do treinador in Horizonte vol 4 n 22 pp 114 119 e CURADO J 1991 Planeamento Treino e Prepara o do Treinador 2 Edi o Editorial Caminho Lisboa e FOLGUERA C F s d Porter a a cero Iniciaci n al entrenamiento del portero de hockey sobre patines e GON ALVES C 1987 Forma o do treinador no mbito da Pedagogia do Desporto in Horizonte vol 4 n 20 pp 63 69 e HANSEN H 1995 Participa o e envolvimento dos pais na educa o Abordagem em 10 etapas Jornal de psicologia 1995 e HON RIO E 1988 H quei em Patins aspectos espec ficos da modalidade Edi o da Direc o Geral de Desportos Desporto e sociedade n 89 Fevereiro 1988 e JORDI P e ISMAEL M 1986 Hockey Total Oviedo Maio 1986 e LOPES Jorge 2001 Organiza o da Actividade do Monitor Federa o de Patinagem de Portugal e MARQUES
172. Patins Artigo da Revista de Treino Desportivo n 9 principal Setembro de 1988 pp 42 a 49 RODR GUEZ F A 1991 Valoraci n funcional del jugador de Hockey sobre patines Apunts Educaci F sica i Esport 23 63 70 e SANTOS A 1998 Validade do yo yo intermitent endurance test na valida o da pot ncia m xima aer bia estudo em jogadores de H quei em Patins seniores masculinos da selec o de Macau Disserta o de Licenciatura Macau ESEFD ITM e S NICA Lu s 1995 O treino espec fico do guarda redes de H quei em Patins Monografia apresentada com vista discuss o p blica para a obten o do grau de Licenciatura em Educa o F sica e Desporto pela Universidade Lus fona de Humanidades e Tecnologias e S NICA Lu s 2001 Componentes Criticas das t cnicas e T cticas do H quei em Patins Federa o Patinagem de Portugal S NICA Lu s 2001 O Treino espec fico do Guarda redes de H quei em Patins Federa o Patinagem de Portugal SIM ES Jo o 2003 Como aplicar o Vv20 Luc L ger para estimar a pot ncia aer bia de um jogador de H quei em 13 de Fevereiro de 2009 207 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS Patins Escola Superior de Desporto de Rio Maior Il Curso de P s Gradua o em Treino Desportivo e VAZ V amp Ferreira Lu s 2003 Estrutura Interna do Jogo de H quei em Patins Estudo Explorat rio das posses de bola no escal o de
173. Pilates Princ pios do Pilates Respira o no Pilates Core Alinhamento e Postura T cnicas no solo Matwork de Pilates Integra o de t cnicas de Pilates nas aulas de Fitness M sica Interven o pedag gica INTERPRETA O E EDI O MUSICAL Interpreta o musical O que interpretar din mica vocal instrumental batida ritmo refr o tema g nero estilo Desenho da m sica Adequa o dos movimentos interpreta o musical Coreografia com repeti o de padr es da m sica caracteriza o vantagens e desvantagens Montagem coreogr fica no trabalho com interpreta o musical Interpreta o musical em v rias actividades Anima o de grupos Edi o udio Utiliza o de software inform tico para montar m sica Ac es motoras Tipos e Componentes Exibi o e competi o caracteriza o e diferen as Vestu rio e adere os Carisma express o corporal Canon Execu o Perfei o t cnica Sincroniza o Homogeneidade entre parceiros Intensidade dos movimentos Qualidade art stica Mudan a de planos Planos de movimento Forma es Deslocamentos Complexidade t cnica Criatividade Regulamentos de competi o de Hip Hop Ensino da coreografia em classes de exibi o e competi o M TODOS DE AULAS DE GRUPO Objectivos e benef cios do treino em circuito Caracteriza o do treino em circuito Metodologia do treino em circuito Aplica o do treino em circuito a actividades de grupo Interven o
174. RMATIVE GUIDE ECTS ESTRAT GIA E DESENVOLVIMENTO DE ORGANIZAC ES DESPORTIVAS Ano 3 GOD CR DITOS ECTS 4 Horas semana T 2h T P 2h Regente Professor Adjunto Mestre Abel Santos abelsantoseesdrm pt Docentes Professor Adjunto Equiparado Mestre Alfredo Silva alfredi Objectivos Pretende se que os discentes sejam portadores de conhecimento e informa o que lhes permita o Identificar e caracterizar a origem e evoluc o do pensamento estrat gico Recolher tratar e analisar dados e indicadores suscept veis de identificar mercados os seus influenciadores e tend ncias Conhecer as principais vari veis externas que condicionam o funcionamento de uma organiza o desportiva Conhecer as principais vari veis internas que condicionam o funcionamento de uma organiza o desportiva Diagnosticar factores externos e internos suscept veis de influenciar a actividade das organiza es desportivas Relacionar tend ncias externas oportunidades e amea as e capacidade internas for as e fraquezas Desenhar estrat gias Criar mecanismos de controlo e avalia o das estrat gias Criar medidas de altera o ao funcionamento da organiza o de modo a concretizar as estrat gias Transformar a estrat gia em planos de acc o Conte dos A origem e evoluc o da estrat gia Pressupostos da gest o estrat gica Diagn stico estrat gico O ambiente contextual geral O ambiente transaccional espec fico do
175. RTIVA Il T NIS Ano 2 ECTS 14 Horas semana T 1h T P 2h PL 2h Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantosdesd Docentes Dr Pedro Felner Equiparado a Professor Adjunto pf eh ail com Objectivos e Dotar o aluno de instrumentos t cnicos e cient ficos necess rios para a melhoria e aperfei oamento da sua interven o como treinador e Possibilitar ao aluno a aquisi o de um conjunto de conhecimentos desportivos gerais e espec ficos que viabilizem uma compet ncia t cnica e profissional na interven o como futuro treinador de t nis nos diversos escal es e Proporcionar o contacto directo com as diversas din micas de treino desde os escal es de inicia o at ao alto rendimento Conte dos 1 ESTUDO DO TREINO T CTICO T ctica e estrat gia princ pios b sicos Estilos de jogo As cinco situa es de jogo Antecipa o no t nis Jogo de percentagens Factores que influenciam a estrat gia de um jogo Jogo de pares para jogadores de competi o T ctica Como treinar Exerc cios t cticos 2 ESTUDO DO TREINO FISICO Import ncia do treino f sico no t nis suas especificidades O treino f sico nas diferentes etapas de desenvolvimento Como desenvolver a forma f sica no t nis Aquecimento e retorno calma Planeamento e avalia o Aplica es pr ticas Avalia o A avalia o da UC ser reali
176. Rocha Rita 2007 SA DE P BLICA E ACTIVIDADE F SICA Documenta o de Apoio Escola Superior de Desporto de Rio Maior n o publicado 13 de Fevereiro de 2009 247 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS SISTEM TICA DO DESPORTO TD Ano 1 TD CR DITOS ECTS 2 Horas semana T P 3h Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantos esdrm pt Doutor Pedro Sequeira Professor Coordenador psequeiradesdrm pt Pecans Dr J lio Reis Equiparado a Professor Adjunto julio marquesreis gmail com Objectivos Esta UC ter por objectivo o de transmitir novos conhecimentos aos alunos para que possam aumentar as suas opc es de intervenc o na orientac o multilateral do treino da sua modalidade de opc o Conte dos Modalidade Andebol Caracterizac o do Jogo Meios de ensino do jogo Princ pios do jogo de Andebol Fases do jogo Etapas da aprendizagem do jogo Componentes do jogo ANNA DO Modalidade Voleibol 1 Aspectos s cio hist ricos da origem e desenvolvimento da modalidade 2 A T cnica no Voleibol Defini o do conceito de T cnica Classifica o dos Gestos T cnicos do Voleibol A Posi o de Base Fundamental no Voleibol Os Deslocamentos O Passe A Manchete O Servi o O Remate Bloco 3 AT ctica Colectiva 4 As Regras Oficiais de Voleibol Avalia o Avalia o Continua Valoriza o da interven o pr tica do aluno salientando a sua pres
177. S 2001 Contabilidade Anal tica Casos Pr ticos 1 Edi o Lisboa Editora Rei dos Livros C C e Franco S 2001 Contabilidade Anal tica 6 Edi o Lisboa Editora Rei dos Livros 13 de Fevereiro de 2009 101 Objectivos e GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS Conhecer a import ncia da contabilidade dentro dos sistemas de informa o e gest o das organiza es Enquadrar a concilia o da Contabilidade Geral com o Plano Oficial de Contabilidade e com os planos sectoriais Estudar e compreender os conceitos fundamentais da Contabilidade nomeadamente o m todo e os princ pios contabil sticos Adquirir uma estrutura te rica adequada que permita a compreens o da problem tica contabil stica e as suas implica es no mbito da an lise financeira Reconhecer a import ncia das informa es e das pe as contabil sticas como elementos imprescind veis da gest o global das organiza es Conte dos 1 2 3 Introdu o A fun o da Contabilidade nos v rios tipos de organiza es A Contabilidade como instrumento de gest o nas organiza es Principais conceitos contabil sticos O m todo contabil stico Sistematiza o do registo contabil stico A normaliza o contabil stica Os princ pios contabil sticos e a valorimetria Estudo detalhado das contas patrimoniais Classe 1 disponibilidades Classe 2 terceiros clientes fornecedores utiliza o das co
178. Seniores Masculinos Monografia apresentada com vista discuss o p blica para a obten o do grau de Licenciatura em Educa o F sica e Desporto pela Universidade de Coimbra e Identificar e caracterizar as grandes tend ncias evolutivas da Nata o e Conhecer o processo de treino em Nata o e as respectivas caracter sticas competitivas das actividades escolhidas Objectivos e Saber caracterizar o treino com jovens nadadores e as suas caracter sticas organizativas e competitivas i e Conhecer identificar e dominar o planeamento e periodiza o das cargas e Desenvolver e consolidar a qualidade da interven o pedag gica e Desenvolver estrat gias de integrac o na rea da investigac o em Ci ncias do Desporto Conhecimento e Caracterizac o Do Contexto Actual Tend ncias Evolutivas da Modalidade 3 1 1 Analise t cnica 40 horas 1 8 ECTS 3 1 1 1 A an lise do movimento como requisito para o treino da t cnica 3 1 1 2 An lise qualitativa das t cnicas de nado 3 1 1 3 An lise quantitativa das t cnicas de nado 3 1 2 An lise competic es de Natac o 3 1 2 1 An lise cronom trica da competic o 3 1 2 2 An lise do ritmo e frequ ncias de nado 3 1 3 Exercicios t cnicos 3 1 3 1 Exerc cios com acess rios 3 1 3 2 Exerc cios parciais 3 1 3 3 Exerc cios globais 3 2 Din mica das Cargas 40 horas 1 8 ECTS 3 2 1 Zonas de Intensidade resist ncias 3 2 2 For a especifica da nata o dentro e fora
179. T 1h T P 2h Regente Doutor Henrique Fraz o Equiparado a Professor Adjunto frazaomesdrm pt Docentes Doutor Henrique Fraz o Equiparado a Professor Adjunto frazaodesdrm pt Objectivos Os recentes desafios relacionados com o Turismo fen meno desportivo e com os tempos livres resultante das constantes transforma es ambientais e sociais originam problemas e objectivos que assumem uma crescente e fulcral import ncia merecendo desta forma a nossa abordagem Conte dos 1 1 Anima o 1 1 1 O aparecimento da anima o desportiva 1 1 2 A anima o sociocultural 1 2 Actividades desportivas 1 2 1 A actividade desportiva e os tempos livres 1 2 2 A pr tica desportiva e a popula o 1 2 3 Benef cios da actividade f sica 1 3 O jogo e a crian a 1 3 1 Ojogo 1 3 2 A actividade f sica e a crian a 1 4 Anima o desportiva 1 4 1 Aspectos gerais da anima o desportiva 1 4 2 Caracter stica da anima o desportiva 1 4 3 O animador desportivo 1 4 3 1 Forma o 1 4 3 2 Rela o com o participante 1 4 4 A institui o escolar a anima o e a pr tica desportiva 1 4 5 A anima o desportiva e o desporto para todos 1 5 Organiza o de anima es desportivas 1 5 1 Aspectos gerais de organiza o 1 5 2 Factores de organiza o da anima o desportiva 1 5 2 1 Diagn stico 1 5 2 2 Programa o 1 5 2 3 Execu o 1 5 2 4 Avalia o 1 6 Programas de anima o desportiva 1 6 1 Tipologia da ani
180. T cnica O Treino O Treino e desenvolvimento t cnico do atacante e blocador de Zona 4 O Treino e desenvolvimento t cnico do atacante e blocador de Zona 3 O Treino e desenvolvimento t cnico do atacante e blocador de Zona 2 O Treino e desenvolvimento t cnico do atacante de Zona 2 linha O Treino e desenvolvimento t cnico do distribuidor O Treino e desenvolvimento t cnico do libero A import ncia e a forma o do libero Avalia o Continua a Elabora o de relat rio de trabalho b Observa o de jogos An lise indirecta de jogo An lise directa jogo c Observa o de Treinos e acompanhamento An lise directa ou indirecta de 1 treino semanal e interven o Realizac o de frequ ncias Teste sobre leis de jogo Frequ ncia sobre todos os itens abordados Avaliac o global Avaliac o Te rica 40 1 Frequ ncia 20 2 frequ ncia 20 Pr tica 60 Observa o de Treinos e acompanhamento relat rio de observa o das U T 10 Relat rio cr tico de uma das equipas 10 An lise directa jogo 10 An lise indirecta de jogo 10 Elabora o de relat rio de trabalho 20 A avalia o final ser constitu da por um exame pr tico escrito e oral de acordo com as pondera es definidas pelo Programa Geral e Fraga Fi za Conhecer o Voleibol Ed Universit rias Lus fonas Lisboa sd Bibliografia e Regras Oficiais de Voleibol 1999 2000 Aprovadas pela FIVB no XXVI Congresso Mundial em T quio Ed Fe
181. UIDE ECTS a Conhecer os principais factos hist ricos da modalidade da sua organiza o e da sua regulamenta o b Conhecer e analisar as especificidades da modalidade e das suas etapas de forma o c Conhecer o jogo de futebol atrav s da an lise sistem tica entendendo os diferentes componentes estruturais do jogo e o seu modelo t cnico t ctico atrav s da sua organiza o e regula o d Conhecer e identificar a planifica o do processo de treino e suas particularidades e Estabelecer contactos de aproxima o com o contexto real atrav s de observa es e ou ac es de integra o no meio Conte dos PENSOS An lise da evoluc o hist rica da modalidade e das Leis do Jogo Futsal suas especificidades e etapas de formac o An lise sistem tica do Jogo Planeamento do Processo de Treino Interac o Interven o no meio profissional sua aplica o e reflex o Avalia o Avalia o Cont nua Para que o aluno esteja sujeito ao processo de avalia o cont nua dever estar presente em 2 3 das aulas leccionadas ao longo do semestre e ter de realizar as actividades de avalia o propostas Interven o te rico pr tica nas aulas ITP Ficha de trabalho individual FTI Trabalho de grupo TG Frequ ncia F A classifica o final resultar da seguinte pondera o ITP 0 2 FTI 0 2 TG 0 2 F 0 4 Avalia o Final A avalia o final traduz se na realiza o de um exame final
182. a es e aplica es do conhecimento da Psicologia da Educa o particularmente no que se relaciona com o processo de aprendizagem dos alunos e de acompanhamento do trabalho docente efectivado na institui o escolar na e al m da sala de aula Objectivos Espec ficos gt Identificar os principais contributos da Psicologia da Educa o no mbito da interac o educativa gt Compreender e discutir formas de controlar alguns dos processos cognitivos avaliativos e explicativos da realidade psicossocial escolar gt Compreender e discutir as principais modalidades de planifica o interven o e avalia o desenvolvidas no mbito do processo ensino aprendizagem gt Reflectir em torno do bem estar dos docentes da sua realiza o e desenvolvimento pessoal e profissional Conte dos 1 Psicologia e Educa o 1 1 A Psicologia da Educa o orienta es pr ticas e epistemol gicas 1 2 Personalidade e Interac o Educativa 1 3 O Acto Educativo rela es entre educa o ensino e aprendizagem 1 4 A Psicologia Educacional e a Educa o para os Valores no mbito do Projecto Educativo de Escola 1 5 Educa o para o s c XXI os Quatro Pilares da Educa o e os Desafios da Sociedade Actual 2 Psicossociologia da Sala de Aula 2 1 Representa es e categoriza o social na interac o educativa 2 2 A Indisciplina na Sala de Aula conceitos e gest o preventiva e remediativa 3 Processos de Aprendizagem
183. a o VI 1 Avalia o continua Os alunos dever o ter uma assiduidade m nima de 2 3 das aulas realizar uma prova escrita individual desenvolver e apresentar um trabalho em grupo e apresentar uma reflex o individual A prova escrita individual sem recurso a consulta ser efectuada no final do semestre e ter pondera o de 40 na nota final O trabalho ser apresentado nas aulas te rico pr ticas durante 30 40 seguindo se discuss o alargada de acordo com calend rio e temas a estabelecer Dever ser tamb m apresentada uma vers o escrita do trabalho A pondera o ser de 40 na nota final a vers o escrita do trabalho vale 70 da classifica o e a apresenta o 30 A reflex o individual debru ar se sobre um tema do plano de estudos que dever ser articulado compreensivamente com uma situa o problema relacionada com a gest o de pessoas ou de 13 de Fevereiro de 2009 240 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS grupos nas organiza es Tem vers o escrita e pondera o de 20 na nota final VI 2 Avalia o final Este modelo constitu do por duas provas uma escrita e outra oral Nenhuma das provas poder ser realizada com consulta A nota final ser resultado da m dia aritm tica das notas obtidas nas duas provas Bibliografia principal Bonardi C Gregori N Menard J Y amp Roussiau N Dirs 2004 Psychologie Sociale Appliqu e Emploi Travail Resso
184. a o Cont nua 1 Individual Assiduidade e Trabalhos realizados durante as aulas 2 Individual Teste te rico e pr tico 3 Grupo Trabalho de campo e Projecto de Investiga o Avalia o Cont nua Regimes Especiais 3 Igual ao ponto 2 e 3 da avalia o anterior 4 Teste te rico e pr tico Avalia o Final 3 Individual Exame te rico e pr tico 4 Individual Trabalho de campo e Projecto de Investiga o entregues no dia do exame Avalia o Bibliografia principal Alain C amp Somat A 2001 Manual de Psicologia Social Lisboa Instituto Piaget Divis o Editorial Davidoff L 2001 Introdu o Psicologia S o Paulo Makron Books Eysenck M 2004 Psychology An International Perspective New York Psychology Press Feldman R 2001 Compreender a Psicologia Lisboa McGraw Hill Fischer G 2001 Os Conceitos Fundamentais da Psicologia Social Lisboa Instituto Piaget Divis o Editorial F lix N 1998 Psicologia Social volume 1 Lisboa Edi es Universidade Aberta F lix N 2000 Psicologia Social volume 2 Lisboa Edi es Universidade Aberta Gleitman H 1999 Psicologia Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian Jesu no J 1994 Psicologia Lisboa Difus o Cultural Jowett S Lavallee D 2007 Social Psychology in Sport Champaign Illinois Human Kinetics Kendler H 1974 Introdu o Psicologia Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian Monteiro M Vala J 2000 Psicologia S
185. a o din mica da equipa 2 Regula o do Jogo A t ctica Plano t ctico especial estrat gia e plano de jogo B IDENTIFICA O E CARACTERIZA O DAS GRANDES TEND NCIAS EVOLUTIVAS DO JOGO 1 Observa o an lise do jogo Estudos realizados componente motora e t cnico t ctica 2 Tend ncias evolutivas do modelo t cnico t ctico do jogo de futebol 3 Ossistemas de jogo 4 Os m todos de jogo 5 Universalidade versus especializa o dos jogadores 6 Aimport ncia do conhecimento da equipa advers ria 7 AS modifica es s Leis de jogo C FUTEBOL JOGO DESPORTIVO COLECTIVO Conte dos 1 O Rendimento em JDC A Estrutura e din mica do rendimento em futebol e os Factores de rendimento em futebol D OS EXERC CIOS DE TREINO EM FUTEBOL 1 Formas de jogo Fundamentais e Complementares 2 Os exerc cios e o processo de treino 3 Estrutura organiza o e exerc cio 4 Identidade e especificidade dos exercicios 5 As implica es da constru o de um modelo conceptual para a estrutura o e organiza o dos exerc cios de treino 6 Os exerc cios de treino sistematiza es diversas 7 Factores ou vari veis da estrutura e organiza o dos exerc cios 8 Objectiva o e modela o 9 Simplifica o da estrutura complexa do jogo 10 A l gica interior do jogo e a l gica did ctica 11 Estrutura e organiza o dos exerc cios de treino em futebol 12 O conte do e a estrutura de um exerc cio Ava
186. a o do Jogo Edi o do autor Lisboa e Costa J 2005 A Forma o do Treinador de Futebol An lise de Compet ncias Modelos e Necessidades de Forma o Tese de Mestrado n o publicada FMH UTL Lisboa e Costa J amp Rosado A 2007 An lise Descritiva da percep o dos treinadores de futebol a cerca do seu perfil de compet ncias Livro de Comunica es CD ROM com ISBN 978 972 8686 32 8 do 1 Congresso Internacional de Jogos Desportivos Olhares e Contextos da Performance da Inicia o ao Rendimento Faculdade de Desporto da Bibliografia Universidade do Porto 12 a 14 de Julho de 2007 principal e F I F A 1997 Guia universal para rbitros Leis do jogo Edi o da F P F Lisboa Garganta J 1995 Para uma Teoria dos Jogos Desportivos Colectivos Em O Ensino dos Jogos Desportivos Am ndio Gra a e Jos Oliveira Editores FCDEF UP e Gerhard Bauer Heiner Ueberle F tbol Factores de rendimiento direcci n de jugadores y del equipo Ediciones Martinez Roca S A Mombaerts rick 1991 Football De l analyse du jeu la formation du joueur ditions Actio Joinville le Pont Queiroz Carlos L 1986 Estrutura e Organiza o dos Exerc cios de Treino em Futebol FPF Lisboa Santos A 2004 Interven o do treinador na prepara o para a competi o Treino Desportivo 24 Abril 2004 26 33 ISSN 0871 4096 Dep sito Legal N 114356 97 13 de Fevereiro de 2009 205
187. a o muscular Conhecer como alongar os diversos grupos muscular em diferentes posi es e com diferentes n veis Realizar a an lise cinesiol gica de exerc cios de flexibilidade Executar e demonstrar correctamente exerc cios de flexibilidade Conhecer os aspectos ligados preven o de les es em treino de flexibilidade Conhecer as v rias fases de uma aula de Stretching seus objectivos e caracteristicas Saber como alongar os m sculos trabalhados em diversas actividades Conhecer os diferentes tipos de posicionamento do instrutor na sala e em rela o aos alunos e saber aplic los Conhecer como dispor os alunos na sala e saber aplicar Planear uma aula de Stretching Leccionar exerc cios de Stretching com instru o adequada Conte dos LOCALIZADA 2 Exerc cios Planeamento e periodiza o em Localizada Diferentes variantes da Localizada Interven o pedag gica na Localizada Formas de varia o das aulas Fit Ball Treino Funcional MUSCULA O 1 Introdu o ao estudo da Muscula o Defini o de for a Factores condicionantes da capacidade de produ o de for a Formas de manifesta o da for a Adapta es musculares no treino de for a M todos de avalia o da for a Fundamentos metodol gicos do treino da for a T cnica de execu o dos exerc cios de muscula o Fases do treino de Muscula o T cnicas de ajuda na execu o dos exerc cios Interven o t cnica e pedag gica STRETCHING Caracte
188. a Estrutura da aula Elementos de varia o da intensidade Conceito de s rie repeti o e pausa Defini o de for a e tipos de for a Avalia o 2 testes te ricos 2 trabalhos com apresenta o 3 testes pr ticos exerc cios apresentados nas aulas Bibliografia principal Aaberg E 1999 Resistance Training Instruction Champaign Human Kinetics American Council on Exercise 2000 Group Fitness Instructor Manual San Diego CA American Council on Exercise Baechle T R amp Earle R W 2000 Essentials of Strength Training and Conditioning National Strength and Conditioning Association Champaign IL Human Kinetics Bonelli S 2000 Step Training ACE Group Fitness Specialty Book San Diego CA American Council on Exercise Bricker K 2000 Traditional Aerobics San Diego CA American Council on Exercise Correia P P et al 2006 Aparelho Locomotor e An lise do Movimento Estudos pr ticos para Anatomofisiologia e Cinesiologia Cruz Quebrada FMH Edi es Costa M G 2000 Gin stica Localizada Rio de Janeiro Sprint Delavier F 2000 Guia dos movimentos de muscula o Abordagem anat mica 2 edi o Brasil SP Manole Franco S amp Santos R 1999 A Ess ncia da Gin stica Aer bica Rio Maior Edi es ESDRM Franco S amp Santos R 2001 Sebenta de Step Documento n o publicado Rio Maior ESDRM Kennedy C A amp Yoke M M 2005 Methods of Group Exercise Instruction Champ
189. a J 2000 Balonmano Perfeccionamento e investigacion Barcelona INDE Marczinka Z 1993 Playing Handball A comprehensive study of the game Trio Budapest Martini K 1983 O andebol Mem Martins Publica es Europa Am rica Oliveira F 1995 Ensinar o Andebol Porto Campo das Letras Ribeiro M 2002 Andebol de 5 a valer Lisboa Federa o de Andebol de Portugal Ribeiro M amp Volossovitch A 2004 Andebol 1 O ensino do Andebol dos 7 aos 10 anos Lisboa Edi es FMH e FAP Roman J 1989 Iniciaci n al Balonmano Madrid Editorial Gymnos Trosse H 2004 Balonmano Ejercicios y programas de entrenamiento Barcelona Hispano Europa Cuesta J 1991 Balonmano Madrid Comit Ol mpico Espanhol 13 de Fevereiro de 2009 194 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS MODALIDADE DESPORTIVA II ATLETISMO Ano 2 ECTS 14 Horas semana T 1h T P 2h PL 2h Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantoseesdrm Docentes Mestre Paulo Paix o Miguel Professor Adjunto ppaixmi uel e Fornecer os instrumentos pr ticas e viv ncias Objectivos a Ras is AS fa A J e Refor ar a an lise t cnica associando a aos dom nios pedag gicos e metodol gicos do treino desta modalidade e Introdu o disciplina de Atletismo funcionamento objectivos avalia o e conte dos e As Corridas As Corridas de Velocidade Execu o An li
190. a seus objectivos e caracter sticas Conte dos AER BICA E STEP 2 Prescri o do exerc cio em Step e Aer bica e Monitoriza o da intensidade M todos de ensino Dissocia o temporal e Progress o M todos de montagem coreogr fica Inser o Split total pares e trios Espelho Pr tica pedag gica HIP HOP A cultura Hip Hop Funk VS Hip Hop A origem e evolu o do Hip Hop Old School VS New School Locking Popping e Dreakdance Cardiofunk e Hip Hop em programas de fitness O papel do Instrutor de Hip Hop Objectivos Estrutura da aula M sica Padr es de movimento Passos padr o Elementos de varia o Passos em contratempo Passos cont nuos M todos de montagem coreogr fica Dissocia o temporal Dissocia o motora e Dissocia o segmentar Coreografias para alunos iniciados avan ados e interm dios Coreografias de aulas exibi es e competi es Movimentos potencialmente perigosos Motiva o e clima relacional nas aulas de Hip Hop Formas de varia o das aulas Gest o da coreografia Pr tica pedag gica LOCALIZADA 1 Caracteriza o da Localizada Origem e evolu o Objectivos e Benef cios Equipamento Recursos materiais caracteriza o dos materiais e da sua forma de utiliza o M sica Exerc cios espec ficos t cnica componentes cr ticas e erros comuns Velocidade de execu o An lise cinesiol gica de exerc cios Consciencializa o postural Preven o de les es Metodologia da Localizad
191. a M F 2005 Cinantropometria Curso Pr tico Cruz Quebrada Edi o FMH Gabbard C P 2004 Lifelong Motor Development Fourth Edition San Francisco Pearson Benjamin Cummings Johnson J E Christie J F amp Yawkey T D 1992 Play and Early Childhood Development Illinois Scott Foresman and Company Malina R M amp Bouchard C 1991 Growth Maturation and Physical Activity Champaign Illinois Human Kinetics Neto C 1997 Jogo amp Desenvolvimento da Crian a Cruz Quebrada Edi es FMH 13 de Fevereiro de 2009 109 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS DESPORTO DE NATUREZA Objectivos Formar t cnicos desportivos na rea do desporto de natureza e turismo activo Proporcionar uma forma o polivalente de modo a permitir uma maior transferibilidade em rela o ao dom nio dos conte dos espec ficos das actividades de inicia o ao desporto de natureza Desenvolver a capacidade de interven o t cnica e pedag gica dos alunos durante o acompanhamento e enquadramento das actividades Promover a aquisi o de conhecimentos de organiza o em diferentes actividades considerando a especificidade dos locais materiais e normas de seguran a Conte dos Nesta U C consideramos as actividades de desporto de natureza ADN de Orienta o BTT Canoagem Escalada e Prancha Vela Assim pretendem se abordar os seguintes conte dos espec ficos em
192. a de treino Planeamento e periodiza o do treino cardiovascular Conjuga o do treino de for a com o treino cardiovascular Contribui o do treino cardiovascular no treino desportivo Interven o pedag gica em Cardiofitness Pr tica pedag gica Estrat gias de reten o de clientes na sala de Cardiofitness HIDROGIN STICA Origem e evolu o Objectivos benef cios vantagens e desvantagens Caracteriza o Envolvimento aqu tico Leis f sicas e propriedades da gua Dissipa o do calor no meio aqu tico Temperatura da gua Humidade e temperatura do ar Profundidade da 13 de Fevereiro de 2009 143 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS gua Equipamento Materiais M sica Exercicios e sua especificidade no meio aqu tico Tipos de t cnicas neutro ancorado rebote e suspenso Velocidade de execuc o dos movimentos tempo de terra tempo de gua e dobro do tempo de gua Lideranca dos passos Elementos de varia o Exerc cios aer bios Exerc cios localizados An lise cinesiol gica de exerc cios com e sem flutuadores T cnica postura e preven o de les es Metodologia Estrutura da aula Prescri o do exerc cio Controlo e determinantes da intensidade Monitoriza o da intensidade Investiga o em Hidrogin stica repercuss es pr ticas na prescri o de exerc cio Transi es M todos de aula M todos de ensino e montagem coreogr fica Trabalho coreogr fico com interpreta
193. a e realizar um planeamento de treino Conhecer os m todos de treino avan ados e realizar um plano de treino com os mesmos Conhecer suplementos assim como as suas caracter sticas e efeitos Conhecer o conceito de doping Conhecer algumas das subst ncias dopantes suas caracter sticas e efeitos Conhecer as caracter sticas espec ficas para um programa de treino para mulheres e saber um realizar um programa de treino para esta popula o Conhecer as caracter sticas espec ficas para um programa de treino para jovens e saber um realizar um programa de treino para esta popula o Conhecer as caracter sticas espec ficas para um programa de treino para idosos e saber um realizar um programa de treino para esta popula o Conhecer os efeitos do treino de for a na composi o corporal nomeadamente nas mulheres e nos idosos Conte dos CARDIOFITNESS Objectivos e benef cios Equipamento Caracteriza o dos erg metro T cnica postura e preven o de les es relativas ao trabalho em cada erg metro Metodologia do treino cardiovascular Estrutura da sess o Prescri o do exerc cio Princ pios do treino cardiovascular Tipos de resist ncia Progress o e organiza o do treino cardiovascular Elabora o organiza o e progress o de um programa de treino M todos avan ados de treino em Cardiofitness Estudo de caso na prescri o de programas de treino de Cardiofitness Elabora o organiza o e progress o de um program
194. a final TI A nota final NF obtida atrav s da seguinte f rmula NF 0 4 NP 0 6 TI Os alunos que n o tiverem aproveitamento na avalia o para dispensa de exame final ou que a ela n o se tenham habilitado podem realizar a avalia o final nos seguintes moldes e A avalia o final constitu da por duas provas uma escrita e outra oral Realizar a prova oral o aluno que obtenha na escrita um resultado igual ou superior a oito valores Para ser aprovado o aluno dever ter uma m dia aritm tica no somat rio das duas provas igual ou superior a dez valores Bibliografia principal Bourg J F amp Gouguet J J 1998 Analyse conomique du sport Ed Presses Universitaires de France Paris 13 de Fevereiro de 2009 119 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS ECONOMIA DO DESPORTO II Semestre 6 DO TrEpITOSECTS4 E Horas semana T 2h T P 2h Regente Equiparado a Professor Adjunto Fernando Tenreiro ft Docentes Equiparado a Professor Adjunto Fernando Tenreiro Objectivos e Conhecer os fundamentos econ micos dos mercados desportivos associativos incluindo tanto a actividade amadora como a profissional e Delimitar e explicar os novos segmentos da actividade econ mica no desporto Analisar e aplicar no contexto de projectos desportivos nomeadamente nos associativos os crit rios econ micos de maximiza o do bem estar social e o desenvol
195. a orientac o multilateral de intervenc o da sua modalidade de opc o Conte dos Modalidade Tiro com Arco 1 Hist ria do Tiro com Arco 2 Disciplinas do Tiro com Arco e Qutdoor Indoor Ski Archery Run Archery Clout e Flight 3 Tipos de Materiais e Equipamentos 4 An lise dos diferentes aspectos do Tiro com Arco Fundamentos da t cnica Fundamentos da t ctica Fundamentos da prepara o f sica Fundamentos da psicologia Normas de seguranca Jogos did cticos Modalidade Paintball 1 Hist ria do Paintball 2 Tipos de Materiais e Equipamentos caracter sticas do equipamento e a sua regulamentac o as diferentes instalac es para a pr tica dos jogos de paintball 3 An lise dos diferentes aspectos do Paintball Fundamentos da t cnica Fundamentos da t ctica Fundamentos da preparac o f sica 4 Seguranca nas Actividades de Paintball Avaliac o Avalia o Continua Valoriza o da interven o pr tica do aluno salientando a sua presta o motora aquisi o de novas compet ncias desportivas a sua consolida o e aplica o interac o com os colegas a n vel de rela es socio desportivas t cnicas e t cticas inerentes a cada modalidade desportiva Para que o aluno esteja sujeito ao processo de avalia o cont nua dever estar presente em quatro quintos 80 das aulas dadas ao longo do bloco e ter de realizar as actividades de avalia o propostas Assim a classifica o final da UC obtida
196. ac o Os alunos ter o ainda de cumprir 2 3 de presen as no m nimo s aulas A classifica o final obtida pela aplica o da seguinte f rmula Nota Final a b c d a An lise t cnica 1 8 N 20 b Din mica das cargas 1 8 N 20 c nata o popula o especiais 0 7 N 20 d planeamento do treino 1 8 N 20 d Interven o simulada 1 9 N 20 N T 0 040 FA 0 040 D 0 020 0 1 T nota trabalho escrito FA nota ficha de avalia o D notas discuss es de aula e moodle A avalia o final ser constitu da por um exame pr tico escrito e oral de acordo com as pondera es definidas pelo Programa Geral e Abrantes J Factores Biomec nicos do Salto de Partida In Ludens Vol 9 n 1 Out Dez1984 pp 13 15 Bibliografia e Alves F 1995 Economia de nado e presta o competitiva Determinantes mec nicas e metab licas nas t cnicas principal alternadas Disserta o de doutoramento em Motricidade Humana na especialidade de ci ncias do desporto UTL FMH n o publicado e Anguera M T 1992 Metodologia de la observaci n en las ciencias humanas Madrid Ediciones 13 de Fevereiro de 2009 208 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS e Barbosa T Keskinen KL Fernandes R Colaco P Lima AB Vilas Boas JP 2005 Energy cost and intracyclic variontion of the velocity of centre of mass in butterfly Eur J Appl Physiol 93 519 523 CIES 1 r A li Li
197. ada nas aulas Desenvolver e aumentar o controlo do movimento corporal Tentativa de evitar movimento mec nico procurando movimentos originais espont neos dancando de um modo flu do Adquirir e desenvolver capacidade de transmiss o de sentimentos ou sensac es ao realizar sequ ncias coreogr ficas O aluno dever saber interpretar as sequ ncias e dever saber interpret las sua maneira pessoal de acordo com o que sente no momento Favorecer a socializa o Danca Jazz e Contempor nea o Dominar a linguagem t cnica espec fica Dominar coloca o postural em Dan a en dehor e paralelo Dominar posi es b sicas em Dan a 1 2 3 posi o de pernas e 1 22 52 3 posi es de bra os Implementar o multiculturalismo Dominar as no es t cnicas da dan a Estimular o aparecimento de ritmos originais em contratempo Desenvolver a coordena o motora dissocia o e isolamentos Dominar a execu o t cnica de cada movimento executado na aula Interpretar sequ ncias coreogr ficas Danca Criativa o Desenvolver a criatividade individual e colectiva Utilizar o corpo como linguagem Dominar as no es t cnicas da dan a Implementar a imagina o criadora a partir de temas Estimular e despertar a comunica o Conte dos Conhecimentos hist ricos sobre Dan a No es b sicas das T cnicas de Dan a abordadas na aula No es das caracter sticas de cada t cnica abordada na a
198. ado principal Carvalho J 1996 Semin rio Treino do Atleta Jovem Barreiras FPA Lisboa Documento n o publicado Federation Fran aise d Athletisme Athletisme Dossier Formation Editions Reveu Education Physique et Sport FIAA Manual 1994 95 Ed FPA CNJ Miguel P P 2000 T cnica de corrida e t cnica de barreiras Programa FOCO 2000 ESDRM Miguel P P 2001 Atletismo Colect nea de textos ESDRM V zquez R Fernandez 1998 Lan amento do Dardo Did ctica Metodologia Planifica o do Treino Curso de Forma o de Treinadores de Lan amentos F P A Coimbra Documento n o publicado 13 de Fevereiro de 2009 204 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS MODALIDADE DESPORTIVA III FUTEBOL Ano 3 ECTS 16 Horas semana T 1h T P 2h PL 3 Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asanto Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asant Docanies Mestre Jo o Paulo Costa Professor Adjunto Equiparado ipcostae a Analisar o rendimento desportivo em jogos desportivos e em atebol de forma particular b Analisar o jogo de futebol conhecendo os respectivos objectivos e conte dos c Identificar e caracterizar as grandes tend ncias evolutivas do jogo de futebol d Conhecer identificar e caracterizar os exerc cios de treino em futebol e Conhecer o processo de treino em futebol Objectivos f Saber e caracterizar o
199. ados no in cio da UC constitu da por uma apresenta o em PowerPoint A exposi o deve comportar a seguinte estrutura enquadramento do tema breve revis o da literatura e conclus es Avalia o de 1 a 5 valores Escala de avalia o 1 Muito Insuficiente 2 Insuficiente 3 Suficiente 4 Bom 5 Muito bom 13 de Fevereiro de 2009 93 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS C Avaliac o Pr tica individual A avaliac o cont nua tem in cio na primeira aula leccionada da UC A classificac o final da UC determinada pela seguinte f rmula Classifica o Final classificac o da ficha escrita M dia as classifica es das apresenta es exposi es tem ticos x 4 Avalia o pr tica 3 Avalia o Final Destina se a quem desistiu da avalia o continua ou n o teve aproveitamento em algum dos momentos da mesma O exame final composto de duas partes designadamente uma prova te rica exame escrito e uma prova pr tica exame oral e incide sobre toda a mat ria leccionada A nota m nima de acesso ao exame oral de 8 valores A classifica o final a m dia aritm tica do exame escrito e do exame oral A avalia o realizada numa escala de O a 20 valores Bibliografia principal ACSM 2005 ACSM s guideline for exercise testing and prescription 7 American College of Spots Medicine Philadelphia USA Lippincott Williams amp Wilkins
200. aign IL Human Kinetics Pap J D amp Molina P 2001 Hip hop funk Programas de fitness Barcelona INDE Publicaciones Ramalho F 2002 Gin stica Localizada Uma forma de desenvolver a for a funcional Boletim da Sociedade Portuguesa de Educa o F sica 23 11 21 Seibert R Ed 2004 Group Strength Training San Diego California ACE Stone M H Stone M Sands W A 2007 Principles and Practice of Resistance Training Champaign Il Human Kinetics 13 de Fevereiro de 2009 140 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS FITNESS II SEM 3 CFSD CR DITOS ECTS 7 o Horas semana TP 3h PL 3h Regente Mestre Susana Franco Professora Adjunta sfrancodesdrm pt Mestre Susana Franco Professora Adjunta Mestre M F tima Ramalho Equiparada a Professora Adjunta fati Docentes Mestre Jo o Mout o Equiparado a Professor Adjunto jm odes Mestre Nuno Pimenta Equiparado a Professor Adjunto npimentages Mestre Vera Sim es Assistente de 2 Tri nio verasimoesGesdrm Objectivos LOCALIZADA 2 Conhecer os elementos de varia o da intensidade e complexidade criando n veis diferenciados de exerc cios de Localizada para determinado grupo muscular e sabendo como progredir com os mesmos Conhecer executar e ensinar um adequado alinhamento postural sabendo como enquadrar exerc cios com esse objectivo numa aula Conhecer o conceito de
201. ailey D Wark J Bennell K 2001 Physical Activity and Bone Health Champaign USA Human Kinetics 7 Rowland TW 2005 Children s Exercise Physiology 2 Edition Champaign USA Human Kinetics 8 Yach D Hawkes C Gould C amp Hofman K 2004 The global burden of chronic diseases overcoming impediments to prevention and control JAMA 291 21 2616 2622 13 de Fevereiro de 2009 77 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS ACTIVIDADES L DICAS NA GUA Ano 3 CR DITOS ECTS 3 Horas semana T P 2h Regente Mestre Marta Martins Equiparada a Professora Adjunta martamartins esdrm pt Docentes Mestre Marta Martins Equiparada a Professora Adjunta Objectivos Utilizar estrat gias adequadas condu o de um grupo das diversas faixas et rias em condi es de sucesso e seguran a Conhecer o enquadramento e seus recursos humanos materiais e espaciais Observar e analisar as actividades em todo o seu espectro e aplicar estrat gias que promovam o bem estar f sico e mental dos praticantes Conte dos Introdu o actividade 1 Defini o de actividades l dicas 2 Caracteriza o das actividades 3 Popula o alvo e suas caracter sticas 4 Envolvimento e enquadramento Recursos humanos materiais e espaciais Il M todos de aplica o Desenvolvimento de actividades segundo a faixa et ria Crian as em idade pr escolar 4 6 anos Crian as em idade escolar
202. ais rec m nascido adulto raz es altura sentado estatura e di metro bicristal di metro biacromial 9 Antropometria Conceito Erros de medida tipos formas de minimiza o Estudo do tronco do membro superior do membro inferior Manuseamento do material antropom trico 10 Dimorfismo sexual Causas do dimorfismo As diferen as morfol gicas sexuais 11 Matura o Idade biol gica e cronol gica Salto pubert rio e estatuto maturacional Medidas de matura o Predi o da altura adulta 12 Composi o corporal Componentes corporais Evolu o com a idade Distribui o de massa gorda e crescimento Diferen as entre sexos Avalia o Matura o e estimativa da composi o corporal 13 Tipologia morfol gica Conceito Tipos Avalia o Tipo morfol gico e matura o Somat tipo e crescimento 14 Teorias sobre o desenvolvimento humano 15 Conceitos de est dio per odo cr tico e adapta o 16 Desenvolvimento motor comportamento motor e padr o motor 17 Princ pios de evolu o dos padr es motores Leis c falo caudal e pr ximo distal 18 Classifica o e observa o das habilidades motoras An lise qualitativa por n veis e por componentes 19 Desenvolvimento das Habilidades Motoras Movimentos reflexos rudimentares fundamentais especializados 20 Capacidades f sicas Classifica o Desenvolvimento e diferen as entre sexos 21 Desenvolvimento Perceptivo Motor Percep o visual e cinest
203. ais e em grupo A Competi o no T nis Estrutura dos torneios nacionais e internacionais Enquadramento da competi o na forma o do atleta Caracter sticas de um plano competitivo Acompanhamento de atletas O capit o de equipa A avalia o da UC ser realizada de forma cont nua atrav s da Avalia o Avalia o dos diversos documentos sintese e de pesquisa dos conte dos program ticos leccionados Avalia o da componente pr tica relacionada com a interven o observa o em contexto real ou simulado Comit Olimpico Espanol 1993 T nis 1 Comit Ol mpico Espanol Comit Olimpico Espanol 1993 T nis Il Comit Ol mpico Espanol Crespo M Granitto A amp Miley D 2002 Trabajando com Jovens Tenistas ITF Ltd Grosser M amp Schonborn R 2003 Competitive Tennis for Young Players Meyer amp Meyer Sport Groppel J 1993 T nis para Jugadores Avanzados Gymnos Editorial Mediero L 2001 Iniciaci n al Tenis Tutor Mediero L 2000 Tenis Avanzado Tutor ITF 1995 ITF N vel 1 Manual de Entrenadores ITF Ltd ITF 1998 ITF School Tennis Initiative Teacher s Manual ITF Ltd ITF 1999 Manual para Entrenadores Avanzados ITF Ltd Schonborn R 2003 Advanced Techniques for Competitive Tennis Meyer amp Meyer Sport Schonborn R 1999 T nis Entrenamiento T cnico Tutor Editorial Objectivos Conte dos Bibliografia principa
204. al Psychology cap 12 pp 474 515 10 Eds Allyn and Bacon Beck A T Emery G Greenberg R L 1985 Anxiety Disorders and Phobias Basic Books Beck J 1995 Cognitive Therapy basics and beyond New York Guildford Press Becker B e Samulski D 1998 Manual de Treinamento Psicol gico para o Esporte Brasil feevale Caballo V E 1991 El Entrenamiento en Habilidades Sociales In V E Caballo Ed Terapia Y Modificaci n de Conducta Madrid 13 de Fevereiro de 2009 179 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS Siglo Veintiuno 403 443 Caballo V E 1989 Teor a Evaluaci n Y Entrenamiento En Habilidades Sociales Valencia Promolibro Caballo V E 1996 Manual de T cnicas de Terapia e Modifica o do Comportamento S o Paulo Livraria Editora Santos Caballo V E 1997 El papel de las habilidades sociales en el desarrollo de las relaciones interpersonales In D R ZAMIGNANI Ed Sobre comportamento e cogni o S o Paulo ARBytes Editora 229 233 Carron A V Hausenblas H e Eys M 2005 Group Dynamics in Sport 3rd Edition Fitness Information Technology Clark D amp Fairburn C 1997 Eds Science and Practice of Cognitive Behaviour Therapy Oxford Oxford University Press Dobson K 2001 Ed Handbook of Cognitive Behavioral Therapies New York Guilford Press Dosil J 2004 Psicologia da Actividade F sica y del Deporte Madrid McGrawHill Gon alves O
205. aluno s ter aprova o se tiver nota positiva de valor igual ou superior a 9 5 em todas as modalidades desportivas que comp em a unidade curricular O processo de avalia o continua centra se na observa o feita pelo docente do respectivo bloco da interven o di ria do aluno analisando o segundo tr s par metros gt Dom nio Motor 40 Qualidade da participa o nas tarefas propostas no decurso do processo de ensino aprendizagem gt Dom nio Cognitivo 30 Conhecimentos te rico pr ticos adquiridos Poder o ser realizadas frequ ncias fichas ou trabalhos escritos com objectivo avaliativo durante este processo gt Dom nio S cio Afectivo 30 Assiduidade e empenho nas actividades propostas e relacionamento inter grupo Para que o aluno seja aprovado ter obrigatoriamente de obter uma classifica o igual ou superior a 9 5 valores em cada um dos dom nios anteriormente apresentados Avalia o Final A avalia o em exame final centra se na presta o de uma prova escrita 50 e de uma prova pr tica 50 que versar o os assuntos tem ticos das respectivas modalidades Em ambas as provas o aluno ter de obter a classifica o m nima de 8 valores e a classifica o final ter de ser igual ou superior a 9 5 valores Bibliografia principal Modalidade Atletismo e Bravo J Garcia M Gil F Landa L Mar n J Pascua M Atletismo l Carreras y Marcha Ed Real Federacion Espa
206. an Kinetics Federa o de Gin stica de Portugal 2005 Regulamento do Campeonato European Fitness Groups Challenge www sympor com Fonseca V 1994 Fundamentos Psicomotores del Aprendizaje Natatorio en la Infancia s l s e Franco S 2008 Sebenta de Interpreta o e Edi o Musical Documento n o publicado Rio Maior ESDRM Gallagher S P amp Kryzanowska R 1999 The Pilates Method of Body Conditioning Philadelphia Trans Atlantic Publication Gomes A C Ed 2002 Treinamento desportivo estrutura o e periodiza o Porto Alegre Artmed Hurtado S 2006 loga Lisboa Pl tano Editora Isacowitz R 2006 Pilates Champaign Il Human Kinetics Johnson J amp Odent M 1995 We are all Water Babies s l Celestialarts Karninoff L 2007 Yoga Anatomy Champaign Il Human Kinetics Kaufmann K A 2006 Inclusive Creative Movement and Dance Champaign Il Human Kinetics King M 2003 Corepilates Discover your Longest Leanest Body with Pilates on the Ball Sydney ABC Books Kirk M L Boon B amp Dituro D 2006 Hatha Yoga Illustrated Champaign Il Human Kinetics Langendorfer S amp Bruya L 1995 Aquatic Readiness Developing Water Competence in Young Children Champaign Il Human Kinetics Mastrangelo C 2001 The Personal Trainer s Bussiness Survival Guide San Diego California ACE McGreevy Nichols S Scheff H amp Sprague M 2005 Building Dances A
207. anator Recursos Humanos e Sucesso Empresarial Lisboa Publica es Dom Quixote Chelladurai P 2006 Human Resources Management in Sport and Recreation 2 Edition USA Human Kinetics Chiavenato 2004 Gest o de Pessoas O novo papel dos recursos humanos nas organiza es 2 Edi o Rio de Janeiro Editora Campus Cuskelly G et al 1999 Diferences in Organisational Commitment Between Paid and Volunteer Administrators in Sport In European Journal for Sport Management vol 6 Special Issue Dessler G 2004 A Framework for Human Resource Management New Jersey Pearson Prentice Hall Doherty A Chelladurai P 1999 Managing Cultural Diversity in Sport Organizations A Theoretical Perspective In Journal of Sport Management n 13 pp 280 297 Human Kinetics Publishers Inc Kikulis L Slack T Hinings B 1992 Institutionally Specific Design Archetypes A Framework for Understanding Change In National Sport Organisations In International Review for The Sociology Of Sport 27 pp 343 370 Kikulis L Slack T Hinings B 1995 Sector specific Patterns of Organizational Design Change In Journal of Management Studies 32 pp 67 100 NP 4427 Norma Portuguesa de Gest o de Recursos Humanos Robbins S Coulter M 2003 Management 7 Edition New Jersey Pearson Prentice Hall Rocha J 1999 Gest o de Recursos Humanos Lisboa Editorial Presen a Schuler R Jackson 1996
208. anista e existencial 3 8 A perspectiva interaccionista pessoa situa o 4 A d ade Personalidade Desporto e Personalidade Exerc cio Cont nua 1 A avalia o continua tem in cio com a entrega da primeira an lise cr tica de um texto cient fico e respectiva elabora o da Ficha de Leitura 2 Cumprir dois ter os de presen as nas aulas ministradas 3 Realiza o de um teste escrito Frequ ncia no final do semestre sobre a mat ria desenvolvida nas aulas te ricas e te rico pr ticas 50 4 Realiza o de um Trabalho de pesquisa grupo de 3 alunos sobre um tema a propor pelo professor e que ser Avalia o obrigatoriamente apresentado aos colegas no decurso das aulas 30 5 An lise cr tica de 4 textos cient ficos e respectiva elabora o de Fichas de Leitura 20 6 A classifica o final ser calculada com base na m dia aritm tica ponderada dos tr s momentos de avalia o n o podendo o aluno em qualquer um destes momentos ter uma classifica o inferior a 7 5 valores Final Os alunos que n o optarem pelo modelo da avalia o continua ser o avaliados em exame final de acordo com o Regulamento de Avalia o em vigor na ESDRM Bibliografia principal 1 Anastasi A 1972 Psicologia Diferencial Hirschberg trad S o Paulo E P U Editora da Universidade de S o Paulo 2 Berger B Pargman D amp Weinberg R 2002 Foundations of Exercise Psychology Morgantown Ed Fitne
209. ano Financeiro Empreender no Desporto Como criar uma empresa Iniciativas Locais de Emprego ILE Casos Reais A avalia o continua realizada atrav s de um projecto de equipa 2 a 4 alunos cuja finalidade a elabora o de um Plano de Neg cios a partir da identifica o de uma oportunidade no sector do desporto A avalia o realizada com base em Relat rios Revis es Peri dicas e numa Apresenta o do plano de neg cios a ter lugar no evento Blast off a realizar na parte final do segundo semestre A Classifica o Final expressa numa escala inteira de O a 20 valores obtida atrav s da seguinte f rmula Avalia o cp 57 Ca 15 Cre 70 Cr 10 Cap 100 Em que C Classifica o da Assiduidade Cpp Classifica o das Revis es Peri dicas Cr Classifica o dos Relat rios e Cap Classifica o da Apresenta o Bibliografia principal Abrams R 1994 Business Plan Segredos e Estrat gias para o Sucesso rica S o Paulo Borges J 2003 Testar a Ideia no Plano de Neg cios Documenta o de apoio do Programa Forma o para Empreendedores IFEA Oeiras Costa H E Ribeiro P 1998 Cria o e Gest o de Micro Empresas e Pequenos Neg cios Volumes e Il LIDEL Lisboa ESDRM L GD 58 Eiglier P e Langeard E 1991 Servuction A Gest o Marketing da Empresa de Servi os Editora McGraw Hill de Portugal Torres Vedras ESDRM L GD 125 Hall D e Wecker D
210. antes 30 para a mesma S t m acesso a Exame Final os alunos que n o tenham integrado a avalia o cont nua ou que tenham optado por este processo de avalia o conforme as condi es anteriormente apresentadas Avalia o Bibliografia principal g Murcis M 1996 Prevenci n Seguridad y Autorrescate Madrid Ediciones Desnivel n Raleigh D 1998 Nudos y cuerdas para escaladores Madrid Ediciones Desnivel g Silva F Sousa J Lopes S Lopes J 2000 Seguran a em Actividades de Aventura Manobras de Cordas para Transposi o de Obst culos M J D CEFD g Stuckl P Sojer G 1996 Manual Completo de Monta a Madrid Ediciones Desnivel 13 de Fevereiro de 2009 268 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS TRAUMATOLOGIA E SOCORRISMO Ano 1 CR DITOS ECTS 4 Horas semana T 1h T P 2h Regente Mestre Ant nio Vences de Brito Professor Adjunto abritodesdrm pt Docentes Mestre Ant nio Vences de Brito Professor Adjunto Mestre Renato Fernandes Assistente 2 Tri nio rfernandesoesdrm pt Objectivos A presente disciplina pretende transmitir aos alunos conhecimentos que lhes permitam Identificar e prevenir situa es de risco nas mais variadas modalidades desportivas Identificar as les es provocadas pelas situa es de risco mencionadas nomeadamente pelo sobreuso e uso inadequado Identificar as t cnicas de primeiros socorros adequadas s les es prev
211. anual de Psicomotricidade Lisboa Editorial Estampa Le Boulch J 2001 O desenvolvimento psicomotor Do nascimento at aos 6 anos Ed ARTMED L vy J 1974 A Gin stica do Beb Publica es Europa Am rica Sheridan M D 1980 From Birth to Five Years Childrens developmental progress Windsor Great Britain NFER Nelson Publishing Company Ltd V rios 1985 Temas de Psicomotricidade 2 Observa o Psicomotora Cruz Quebrada ISEF UTL 13 de Fevereiro de 2009 216 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PROCESSOS COGNITIVOS E APRENDIZAGEM Ano 3 CR DITOS ECTS 5 Horas contacto semana T 2 T P 2 P 0 PL 0 TC 0 S 0 0 0 3 OT 0 3 Regente Mestre Lu s Cid equiparado a Professor Adjunto luis esdrm pt Docente Mestre Lu s Cid equiparado a Professor Adjunto Objectivos Conhecer os processos do funcionamento cognitivo associados construc o e utilizac o do conhecimento Conhecer os processos cognitivos inerentes ao processamento de informac o e tomada de decis o Compreender a relac o estreita entre cognic o e acc o particularmente no contexto da decis o no desporto Adquirir compet ncias no dom nio da aplica o dos saberes em Psicologia Cognitiva e da Aprendizagem na leitura interpreta o e modifica o do comportamento humano em especial no contexto do desporto e do exerc cio Conte dos 1 Processamento de Informa o A Compreens o dos
212. aprovado ter obrigatoriamente de obter uma classifica o igual ou superior a 9 5 valores em cada um dos dom nios anteriormente apresentados Avalia o Final A avalia o em exame final centra se na presta o de uma prova escrita 50 e de uma prova pr tica 50 que versar o os assuntos tem ticos das respectivas modalidades Em ambas as provas o aluno ter de obter a classifica o m nima de 8 valores e a classifica o final ter de ser igual ou superior a 9 5 valores Bibliografia principal Modalidade Andebol e Barcenas D amp Roman J 1991 Balonmano Tecnica e Metodologia Madrid Editorial Gymnos e Garcia J 1991 Balonmano Fundamentos y Etapas de Aprendizage Madrid Editorial Gymnos e Ribeiro M amp Volossovitch A 2004 Andebol 1 O ensino do Andebol dos 7 aos 10 anos Lisboa Edi es FMH e FAP Modalidade Voleibol e Fraga Fi za Conhecer o Voleibol Ed Universit rias Lus fonas Lisboa sd e Regras Oficiais de Voleibol 1999 2000 Aprovadas pela FIVB no XXVI Congresso Mundial em T quio Ed Federa o Portuguesa de Voleibol Espinho 1999 13 de Fevereiro de 2009 248 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS SISTEM TICA DO DESPORTO DNTA Ano 1 DNTA CR DITOS ECTS 2 Horas semana T P 3h Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantos esdrm pt Docentes Dr Pedro Felner Equiparado a Professor Adjunto pfelnerQhotmail com
213. ares de aprendizagem desenvolvimento g mnico tendo em vista os diferentes ambientes escola clubes autarquias e Conte dos Enquadramento Institucional Hist ria e desenvolvimento da Gin stica Caracteriza o das modalidades g mnicas Terminologia geral e espec fica Etapas da Forma o gimnica Desenvolvimento das Capacidades F sica e compet ncias T cnicas para execu o de elementos gimnicos elementares nas diferentes modalidades gimnicas 6 1 Gin stica Art stica Feminina 6 2 Gin stica Art stica Masculina 6 3 Trampolins 6 4 Gin stica R tmica 6 5 6 6 pe fa qi fo ad ca Gin stica Aer bica Desportiva 6 Desportos Acrob ticos 6 7 Gin stica para Todos 7 Tipologia classifica o e pr tica de Ajudas Manuais e Materiais 8 Elabora o de fichas t cnicas de sistematiza o dos elementos g mnicos 9 Rela o inter e intra elementos g mnicos vis o integrada no seio de cada modalidade e rela o entre as diversas modalidades gimnicas Avalia o Avalia o Continua Para atribui o da Nota Final disciplina as notas ter o a seguinte pondera o Nota Te rica 30 o Realiza o de trabalhos em cada vertente g mnica Nota Pr tica 60 o Execu o de elementos e combina es de elementos g mnicos o Avalia o das t cnicas de ajuda Nota de Complemento 15 Entenda se como Nota de Complemento as notas atribu das a o Assiduidade e Pontualidade
214. as Assim a classifica o final da UC obtida em avalia o cont nua ser o reflexo da avalia o de cada uma das modalidades traduzindo se na m dia aritm tica do somat rio da classifica o obtida em cada um dos blocos salvaguardando que o aluno s ter aprova o se tiver nota positiva de valor igual ou superior a 9 5 em todas as modalidades desportivas que comp em a unidade curricular O processo de avalia o continua centra se na observa o feita pelo docente do respectivo bloco da interven o di ria do aluno analisando o segundo tr s par metros gt Dom nio Motor 40 Qualidade da participa o nas tarefas propostas no decurso do processo de ensino aprendizagem gt Dom nio Cognitivo 30 Conhecimentos te rico pr ticos adquiridos Poder o ser realizadas frequ ncias fichas ou trabalhos escritos com objectivo avaliativo durante este processo gt Dom nio S cio Afectivo 30 Assiduidade e empenho nas actividades propostas e relacionamento inter grupo Para que o aluno seja aprovado ter obrigatoriamente de obter uma classifica o igual ou superior a 9 5 valores em cada um dos dom nios anteriormente apresentados Avalia o Final A avalia o em exame final centra se na presta o de uma prova escrita 50 e de uma prova pr tica 50 que versar o os assuntos tem ticos das respectivas modalidades Em ambas as provas o aluno ter de obter a classifica o m nima de 8 valores e a classif
215. as affordances e constrangimentos do envolvimento 10 Materiais e equipamentos para actividades motoras Tipos Materiais espec ficos para a 1 inf ncia e fase inicial da 2 inf ncia 11 Selec o e estrat gias de gest o do material did ctico 12 Estrat gias de organiza o das classes 13 Ciclos biol gicos e tempos de actividade motora 14 Modos de disponibiliza o das tarefas motoras e organiza o das crian as Continua Planeamento e implementa o de cinco sess es de actividade motora em grupo e produ o dum Avalia o material did ctico para motricidade infantil individual Final Prova escrita e prova oral ai Gui principal Arribas T 2002 A Educa o F sica de 3 a 8 anos Ed ARTMED Brito A P 2002 Educa o F sica Infantil Teoria e Pr tica Edi o ESDRM Broseta A amp Duteau B 1974 L ducation Physique et les Jeux d quipes de 6 12 ans Classiques Hachette Calvet D 1977 O desenvolvimento psicomotor do beb Mira Sintra Publica es Europa Am rica Cr pon P 1985 Ritmo biol gico da crian a do rec m nascido ao adolescente Lisboa Verbo Eckert H M 3 edi o Desenvolvimento Motor S o Paulo Editora Manole Ltda Gabbard C P 2004 Lifelong Motor Development Fourth Edition San Francisco Pearson Benjamin Cummings Illingworth R S 1979 Avalia o b sica do desenvolvimento Lisboa Socicultur Lagrange G 1977 M
216. as constru es narrativa e comportamentais preconizadas pelos sujeitos fam lias e sistemas sociais e forma como estes determinam a sa de ou doen a Assumir um posicionamento de an lise e interven o dos quadros de sa de e doen a que espelha uma perspectiva de compreens o da sa de e da doen a como formas de funcionamento mais ou menos adaptativas dependendo da sua articula o com contexto e situa o especificas e n o como formas de funcionamento qualitativamente diferenciadas conotando as como estrat gias funcionais e disfuncionais Reflectir sobre a import ncia dos sistemas nos quais o indiv duo est inserido e seus formatos relacionais na compreens o dos quadros de sa de e doen a Sensibilizar para a especificidade compreensiva da perspectiva sist mica sobre a sa de e psicopatologia nos sistemas Conhecer e saber implementar a avalia o e o diagn stico sist mico assumindo os como elementos centrais na compreens o do significado das formas de funcionamento intra e inter sistemas e para a defini o de estrat gias preventivas e terap uticas Aplicar as t cnicas fundamentais da interven o sist mica nos quadros de sa de e doen a quer numa perspectiva terap utica quer numa perspectiva preventiva ou de promo o da sa de Identificar reflectir e desenvolver poss veis formatos de interven es sist micas nos quadros de sa de e doen a Conte dos Conte dos Program ticos Parte Psicologia da Sa de
217. as da Investiga o Actual 2 O Treinador 1 A Filosofia de treino 2 Comunica o 3 Lideran a 3 O Praticante 1 Diferen as Individuais e Desporto 2 Avalia o em Psicologia do Desporto 4 O Envolvimento 1 Psicologia Social do Desporto 1 1 Aspectos Psicossociol gicos 1 2 Din mica dos grupos 1 3 O envolvimento social 1 4 O envolvimento f sico 5 A Interac o 1 Treino Psicol gico 1 1 Aconselhamento 1 2 Treino Mental 1 3 Defini o de objectivos em Educa o F sica e Desporto 1 4 Controle da Aten o e da Concentra o 1 5 T cnicas de Activa o e Auto controle 1 6 Os processos emocionais e sua regula o Cont nua O modelo base de avalia o ser o da avalia o continua e comportar quatro vectores fundamentais e Assiduidade 5 do peso total e Participa o 15 do peso total e 1 trabalho individual 40 e Hteste de avalia o de conhecimentos 40 Avalia o Final Os alunos que optarem por este tipo de avalia o ser o avaliados em exame final de acordo com o regulamento de avalia o em vigor na Escola Bibliografia principal ALVES J BRITO A P amp SERPA S 1996 Psicologia do Desporto Manual do treinador Vol I Psicosport Lisboa BRITO A P 1994 Psicologia do Desporto Omniservi os Lisboa CRUZ J Ed 1996 Manual de Psicologia do Desporto Sistemas Humanos e Organizacionais Braga HORN T 1992 Advance
218. as da psicologia aos seus dom nios de estudo Promover a capacidade de an lise e reflex o cr tica sobre os temas da psicologia e sua aplicac o t cnica Desenvolver a capacidade de an lise do comportamento humano utilizando os v rios quadros te ricos debatidos Conte dos 1 A Psicologia como Ci ncia i O mbito da Psicologia ii As Ra zes da Psicologia Contexto Hist rico e Cient fico iii A Psicologia como disciplina Cient fica Perspectivas Hist ricas a A Psicologia Cient fica de Wundt A Reflexologia Russa A Escola Francesa O Naturalismo Brit nico O Funcionalismo e o Estruturalismo 2 As Bases Psicofisiol gicas do Comportamento 3 A Psicologia do S culo XX Perspectivas Contempor neas i O Behaviorismo e o Neo Behaviorismo ii A Gestalt iii O Cognitivismo iv A Psican lise v O P s Modernismo Construtivismo e Construcionismo Social 4 Temas fundamentais da Psicologia i Emo o Cogni o Motiva o Comportamento Social Continua 3 Individual Assiduidade e Trabalhos realizados durante as aulas 4 Individual Teste te rico e pr tico 5 Grupo Relat rio Semin rio e Revis o da literatura Regimes Especiais Avalia o 3 Igual ao ponto 2 e 3 da avalia o anterior 4 Teste te rico e pr tico Final 1 Individual Exame te rico e pr tico 2 Individual Revis o da literatura entregue no dia do exame Bibliografia principal Benjamin L 1997 A History of Psycholo
219. as de intervenc o face aos resultados obtidos promovendo o diagn stico correcto da situa o Conte dos 1 A import ncia da avalia o e diagn stico em psicologia do desporto e do exercicio 2 Constru o adapta o tradu o e valida o de instrumentos de avalia o psicol gica aplicada ao contexto do desporto e do exerc cio 3 As qualidades psicom tricas dos instrumentos de avalia o psicol gica aplicados ao contexto do desporto e do exerc cio dispon veis na l ngua Portuguesa 4 Aplica o an lise e interpreta o de protocolos de instrumentos de avalia o dos diversos factores psicol gicos no mbito do desporto e do exerc cio e g orienta o motivacional regula o motivacional do comportamento aten o e concentra o ansiedade stress depress o atitudes autoconfian a auto estima estados de humor compet ncias psicol gicas b sicas 5 Realiza o de relat rios de avalia o e diagn stico em psicologia do desporto e do exerc cio Avalia o Continua 1 Individual Assiduidade e Trabalhos realizados durante as aulas 2 Grupo Relat rio de avalia o e diagn stico Projecto de investiga o Fichas de observa o Avalia o Continua Regimes Especiais Avalia o 1 Igual ao ponto 2 da avalia o anterior 2 Teste te rico e pr tico Avalia o Final 1 Individual Exame te rico e pr tico 2 Individual Projecto de investiga o e relat rio de avalia o e diagn sti
220. bilita o e Retorno Competi o 5 Interven o Psicol gica Especializada 5 1 Percep o e Controlo da Dor 5 2 T cnicas Cognitivas e Motivacionais no Programa de Reabilita o O modelo base de avalia o nesta UC o de Avalia o Cont nua e inclui os seguintes par metros e pondera es A Realiza o de trabalho individual 15 B Participa o individual nas actividades propostas atrav s da Tutoria Electr nica Moodle 10 C Realiza o de tarefas em grupo acompanhamento das aulas e trabalho de campo 30 D Prova escrita de avalia o 45 Avalia o Bibliografia principal Brewer B W 2001 Psychology of Sport Injury Rehabilitation In Robert N Singer Heather A Hausenblas amp Christopher M Janelle Eds Handbook of Sport Psychology 2nd Ed 788 809 New York John Wiley amp Sons Inc Brown C 2005 Injuries The Psychology of Recovery and Rehab In Shane Murphy Ed The Sport Psych Handbook pp 215 235 Champaign IL Human Kinetics Buceta J M 1996 Psicologia y lesiones deportivas prevenci n y recuperaci n Madrid Dykinson Dykstra G 1998 Psychology of Sport Injury NATA Professional Achievement Self Study Program Course Champaign IL Human Kinetics Heil J 1993 Psychology of Sport Injury Champaign IL Human Kinetics Murphy S 1995 Sport Psychology Interventions Champaign IL Human Kinetics Rotella R J amp Heyman S R 1991
221. bre o c digo de pontua o e sua aplica o pr tica e Aquisi o execu o e aperfei oamento dos elementos g mnicos e respectivas ajudas Solo Cavalo com ar es Saltos de cavalo Paralelas Sim tricas Barra fixa Trave Ol mpica Minitrampolim Trampolim Duplo Mini Trampolim Avalia o Avalia o Continua Valoriza o da interven o pr tica do aluno salientando a sua presta o motora aquisi o de novas compet ncias desportivas a sua consolida o e aplica o interac o com os colegas a n vel de rela es socio desportivas t cnicas e t cticas inerentes a cada modalidade desportiva Para que o aluno esteja sujeito ao processo de avalia o continua dever estar presente em quatro quintos 80 das aulas dadas ao longo do bloco e ter de realizar as actividades de avalia o propostas Assim a classifica o final da UC obtida em avalia o cont nua ser o reflexo da avalia o de cada uma das modalidades traduzindo se na m dia aritm tica do somat rio da classifica o obtida em cada um dos blocos salvaguardando que o aluno s ter aprova o se tiver nota positiva de valor igual ou superior a 9 5 em todas as modalidades desportivas que comp em a unidade curricular O processo de avalia o continua centra se na observa o feita pelo docente do respectivo bloco da interven o di ria do aluno analisando o segundo tr s par metros gt Dom nio Motor 40 Qualidade da par
222. c o humana Compreender a raz o da evolu o das teorias da motiva o ao longo do tempo e das mudan as de perspectivas que as sustentam Demonstrar conhecimentos actualizados no dom nio das teorias da motiva o valorizando a complementaridade das v rias fontes de informa o Analisar os conhecimentos de forma cr tica sistematiza los e estrutur los em fun o dos seus n veis de generalidade e de import ncia Utilizar os quadros te ricos para analisar problem ticas frequentes em diversos contextos de vida particularmente no contexto desportivo para apreciar propostas de interven o no dom nio da motiva o Integrar nas suas concep es pessoais da din mica da ac o aspectos relevantes das diversas perspectivas abordadas Conte dos Introdu o ao estudo da motiva o defini o e evolu o do conceito 1 Quadros te ricos e aplica es pr ticas Teoria psicanal tica da motiva o Freud Teorias homeost ticas Hull e Lewin Teorias da expectativa x valor teoria da motiva o para a realiza o Atkinson e McClelland teoria do medo do sucesso Horner ansiedade em situa o de avalia o Teorias cognitivas e s cio cognitivas da motiva o teoria da aprendizagem social Rotter teoria do self efficacy Bandura teoria da motiva o intr nseca vs extr nseca Deci e Ryan teoria atribucional Weiner teoria das concep es pessoais de intelig ncia Dweck Te
223. c pios os pressupostos e os conceitos associados Avalia o e Prescri o do Exerc cio no contexto do Exerc cio e Sa de Conhecer as caracter sticas as capacidades as necessidades e os objectivos dos v rios grupos da populac o indiv duos em fases especiais da vida criancas gr vidas e idosos Conhecer as v rias formas de Avaliac o de todas as componentes da Condic o F sica bem como adquirir capacidade de selecc o e adaptac o dos instrumentos e t cnicas dispon veis para a Avaliac o Adquirir capacidade de adapta o das linhas orientadoras da Prescri o do Exerc cio aos v rios grupos da popula o bem como estabelecer objectivos realistas Adquirir capacidade de estabelecer uma rela o positiva com os praticantes de forma a promover a ader ncia ao Exercicio e o sucesso dos objectivos propostos Fornecer forma o profissional nas tarefas de Promo o e Prescri o do Exerc cio e de Avalia o da Condi o F sica das popula es alvo do Exerc cio e Sa de Conte dos An lise das evid ncias cient ficas sobre a rela o entre o exerc cio e a sa de em popula es em fases especiais da vida Garantia e validade dos testes de avaliac o da condic o f sica para populac es especiais A populac o alvo do exercicio e sa de Caracterizac o das populac es em fases especiais da vida criancas gr vidas e idosos Avalia o e prescri o do exerc cio para popula es em fases especiais da
224. ca Identificar quais as formas de variar as aulas Saber realizar uma adequada gest o coreogr fica Planear uma aula de Hip Hop Leccionar uma aula de Hip Hop com execu o t cnica e demonstra o ordens de comando e posicionamento adequados levando em considera o as caracter sticas de cada fase utilizando os m todos de ensino e m todos de montagem coreogr fica adequados e respeitando o ritmo e estrutura musical LOCALIZADA 1 Conhecer a origem e evolu o da Localizada seus objectivos e benef cios Conhecer o equipamento adequado para a pr tica de Localizada Conhecer e caracterizar diferentes tipos de material utilizados na Localizada assim como utiliz los de forma adequada Conhecer os conceitos de s rie repeti es e pausa Conhecer o conceito de for a e os diferentes tipos de for a Conhecer exerc cios de Localizada suas componentes cr ticas erros comuns e participa o muscular Conhecer e executar um adequado alinhamento postural Conhecer e saber aplicar os elementos de varia o da intensidade em Localizada Realizar a an lise cinesiol gica de exerc cio de Localizada Conhecer as diferentes velocidades de execu o dos exerc cios Conhecer a cad ncia musical adequada s aulas Localizada Executar correctamente exerc cios de Localizada em diferentes velocidades enquadrados na estrutura musical Conhecer os aspectos ligados preven o de les es em Localizada Conhecer as v rias fases de uma aula de Localizad
225. car os conhecimentos de forma o em situa o real de interven o no desporto Desenvolver no estagi rio a necessidade de uma constante actualiza o nos dom nios da investiga o e do conhecimento cient fico t cnico e pedag gico Possibilitar em contexto de aprendizagem a reflex o cr tica sobre a realidade e o desenvolvimento de um projecto de interven o em contexto real de trabalho Desenvolver no estagi rio a necessidade de uma constante actualiza o e dom nio da utiliza o das novas tecnologias Facilitar a inser o no mercado de trabalho Relativamente aos objectivos espec ficos o estagi rio dever intervir nas seguintes reas V v REA EXERC CIO O estagi rio deve manifestar compet ncia para 1 elaborar um plano individual de formac o PIF 2 aplicar os conhecimentos das Unidade Curriculares de Fitness Pedagogia do Desporto e de Avaliac o e Prescric o do Exercicio 3 seleccionar as metodologias e t cnicas de intervenc o em func o das caracter sticas da populac o alvo dos objectivos definidos e dos dados recolhidos atrav s da avaliac o de resultados 4 saber justificar as metodologias definidas para cada sess o as t cnicas de interven o pedag gica seleccionadas os meios auxiliares utilizados bem como a avalia o dos resultados 5 ser capaz de articular os diferentes n veis do planeamento integrando os filosofia funcionamento e finalidades da entidade acolhedora 6
226. co entregues no dia do exame Bibliografia principal 1 Almeida L Freire T 2003 Metodologia da Investiga o em Psicologia e Educa o Braga Edi es Psiquilibrios 2 Anastasi A 1968 Testes Psicol gicos S o Paulo EPU 3 Banville D Desrosiers P Genet Volet Y 2000 Translating Questionnaires and Inventories Using a Cross Cultural Translation Technique Journal of Teaching in Physical Education 19 374 387 4 Buckworth J Dishman R 2002 Exercise Psychology Champaign Illinois Human Kinetics 5 Duda J 1998 Advances in Sport and Exercise Psychology Measurement Morgantown Fitness Information Technology Inc 6 Freeman F 1976 Teoria e Pr tica dos Testes Psicol gicos Lisboa F C Gulbenkian 7 HillM HilL A 2000 Investiga o por Question rio Lisboa Edi es S labo 8 Moreira J 2004 Question rios Teoria e Pr tica Coimbra Livraria Almedina 9 Nideffer R Sagal M 2001 Assessment in Sport Psychology Morgantown Fitness Information Technology Inc 10 Ostrow A 1996 Directory of Psychological Tests in the Sport and Exercise Sciences Morgantown Fitness Information Technology Inc 11 Vallerand R 1989 Vers une M thologie de Validation Trans Culturelle de Questionnaires Psychologiques Implications pour la Recherche en Langue Fran aise Canadian Psychology Psychologie Canadienne 30 4 662 680 12 Weinberg R Gould D 2007 Foundations of Sport and Exercise Psychology
227. colaborar na tomada de decis es relativamente gest o dos recursos da entidade acolhedora nomeadamente ocupa o e articula o dos recursos temporais e espaciais organiza o dos recursos humanos selec o para aquisi o e conserva o dos recursos materiais 7 colaborar no planeamento de ac es de promo o da actividade f sica e da entidade acolhedora integrando estas actividades no seu plano individual de forma o PIF 8 utilizar a informa o decorrente da sua auto avalia o na revis o da sua planifica o do ensino 9 definir e ou colaborar no processo de avalia o da condi o f sica e ser capaz de prescrever programas de exerc cio adequados s necessidades espec ficas de cada indiv duo ou e grupos 10 observar as sess es ministradas por outros profissionais indicados por o seu orientador na entidade acolhedora ou orientador acad mico de forma a observar e analisar as t cnicas de interven o pedag gica utilizadas pelos mesmos aplicando as t cnicas da Pedagogia al m de promover a aquisi o de experi ncia pr tica REA COMUNIDADE O estagi rio deve colaborar ou organizar ac es de promo o da actividade f sica e ou da entidade acolhedora nomeadamente adaptando conceitos das UC de Organiza o do Desporto Gest o Sa de P blica e Exerc cio na implementa o de projectos bem como promover a ades o ao exerc cio a capta o de novos praticantes e sua reten o REA FORMA
228. comportamento do treinador 7 5 As fun es do treinador adjunto 1 8 Investiga o Estado actual da investiga o no Andebol 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Avalia o Modelo de avalia o cont nua A avalia o cont nua composta pelos seguintes elementos Realiza o de 4 fichas 1 por cada tem tica 40 Realiza o de um trabalho aprofundamento de um dos conte dos program ticos 25 Participa o nos f runs da disciplina 15 An lise de um jogo atrav s de relat rio e discuss o oral 20 F rmula 40 25 15 20 100 da avalia o continua Modelo de avalia o final constitu do por prova uma prova pr tica escrita e oral Se a nota obtida for igual ou superior a dez na prova pr tica realiza de seguida a prova oral Posteriormente os alunos realizam a prova escrita Bibliografia principal Anton J 2004 Balonmano fundamentos y etapas de aprendizagem Madrid Editorial Gymnos Barcenas D amp Roman J 1991 Balonmano Tecnica e Metodologia Madrid Editorial Gymnos Blanco F 2004 Balonmano Detecci n Selecci n y Rendimento de Talentos Madrid Editorial Gymnos Clanton R amp Dwight M 1997 Team Handball Steps to Sucess Champaign Human Kinetics Garcia J 1991 Balonmano Fundamentos y Etapas de Aprendizage Madrid Editorial Gymnos Garcia J 1994 Balonmano Metodologia y alto rendimento Barcelona Editorial Paidotribo Garci
229. cos Superiores de Desporto devem intervir em mat ria de planeamento projec o constru o e explora o X Identificar metodologias de organiza o de eventos desportivos bem como caracteriz los face s etapas constituintes dimens o objectivos e riscos envolvidos XI Conhecer os principais instrumentos de financiamento do desporto nomeadamente os contratos programa de desenvolvimentos desportivo o mecenato e o patroc nio bem como os regimes de obriga es e deveres que os mesmos imp em Conte dos Introdu o Organiza o do Desporto 1 A Mudan a Social e a Gest o do Desporto 2 Defini o de Ambiente Organizacional 3 Defini o do Conceito de Desporto numa perspectiva organizacional 4 O Conceito de Organiza o Desportiva OD 5 O Conceito de Miss o das Organiza es Desportivas 6 O Conceito de Estrutura Organizacional duma OD Il Organiza o do Desporto em Portugal 1 A Org nica da Sistema Desportivo Portugu s 2 Principais sub sistemas do Sistema Desportivo III Legisla o do Desporto 1 A Constitui o da Rep blica Portuguesa 2 A Lei de Bases da Actividade F sica e do Desporto LBAFD 3 A Regulamenta o da LBAFD 4 A Legisla o complementar IV O Desporto na Organiza o Pol tica Europeia 1 A Carta Europeia do Desporto Conselho da Europa 2 O Modelo Europeu de Organiza o do Desporto 3 O Desporto na Comunidade Europeia 4 Cartas Conven es Recomenda es e
230. ctivos da Aer bica Step e Slide Conhecer os benef cios da Aer bica Step e Slide Conhecer o equipamento adequado para a pr tica de Aer bica Step e Slide Conhecer o material utilizado na Aer bica Step e Slide e saber utiliz lo Conhecer a forma de execu o t cnica passos padr o tipos de lideran a padr es de movimento impacto e elementos de varia o da complexidade das habilidades motoras espec ficas de Aer bica Step e Slide Executar e demonstrar correctamente as habilidades motoras espec ficas de Aer bica Step e Slide ao ritmo da m sica Conhecer os aspectos ligados preven o de les es em Aer bica Step e Slide Conhecer e identificar as v rias componentes da estrutura musical Conhecer a cad ncia musical adequada para Aer bica Step e Slide e realizar a contagem das BPM Conhecer as v rias fases de uma aula de Aer bica Step e Slide seus objectivos e caracter sticas Conhecer a prescri o de exerc cio para as aulas de Aer bica Step e Slide Conhecer e saber aplicar os elementos de varia o da intensidade em Aer bica Step e Slide Conhecer os m todos de aula Conhecer os tipos de sequ ncia coreogr fica Conhecer os tipos de transi o entre as habilidades motoras Criar sequ ncias coreogr ficas sim tricas levando em considera o as transi es Conhecer os m todos de ensino das habilidades motoras e saber aplic los Conhecer os m todos de montagem coreogr fica mais simples e saber aplic lo
231. da Psicologia do Desporto e Exerc cio isto a sua hist ria aparecimento e desenvolvimento a sua natureza e organiza o quer em Portugal quer no estrangeiro bem como as principais metodologias de interven o Conte dos 1 Natureza da Psicologia do Desporto e do Exerc cio 1 O Desporto e a Actividade F sica como fen meno Social e Cultural 2 A Psicologia do Desporto como ci ncia 3 Natureza da Psicologia do Desporto 4 Hist ria e Organiza o da Psicologia do Desporto 5 A Psicologia do Desporto em Portugal 6 As Organiza es Desportivas 7 Tend ncias da Investiga o Actual 2 O Treinador 1 A Filosofia de treino 2 Comunica o 3 Lideran a 3 O Praticante 1 Diferen as Individuais e Desporto 2 Avalia o em Psicologia do Desporto 4 O Envolvimento 1 Psicologia Social do Desporto 1 1 Aspectos Psicossociol gicos 1 2 Din mica dos grupos 1 3 O envolvimento social 1 4 O envolvimento f sico 5 A Interac o 1 Treino Psicol gico 1 1 Aconselhamento 1 2 Treino Mental 1 3 Defini o de objectivos em Educa o F sica e Desporto 1 4 Controle da Aten o e da Concentra o 1 5 T cnicas de Activa o e Auto controle 1 6 Os processos emocionais e sua regula o Cont nua O modelo base de avalia o ser o da avalia o continua e comportar quatro vectores fundamentais e Assiduidade 5 do peso total e Participa o 15 do peso total e 1 trabalho indiv
232. da autonomia individual na pr tica de exerc cio ao longo da vida Conhecer os benef cios psicol gicos associados pr tica da actividade f sica designadamente ao n vel da sa de mental e do bem estar e seus mecanismos explicativos Conhecer os principais comportamentos negativos associados pr tica de exercicio f sico e saber aplicar estrat gias para a redu o da sua ocorr ncia Conte dos 1 Introdu o psicologia do exerc cio e sa de 1 1 Psicologia do exerc cio e sa de 1 2 Aplica es da psicologia do exerc cio e sa de 1 3 Ades o ao exerc cio e sa de 1 4 Avalia o do comportamento de exerc cio e sa de 2 Antecedentes da pr tica do exerc cio 2 1 Motivos e determinantes da pr tica de exerc cio 2 2 Modelos de ades o ao exerc cio 2 3 Motiva o para iniciar manter e recome ar a pr tica de exerc cio 2 4 Orienta o motivacional para a pr tica de exerc cio 3 Programas de intervenc o para a promoc o do exercicio 3 1 Interven o ao n vel do individual 3 2 Interven o ao n vel do grupo 3 3 Interven o ao n vel organizacional comunit rio e governamental 4 Consequ ncias da pr tica do exerc cio sobre a sa de mental e a qualidade de vida 4 1 Efeitos sobre estados psicol gicos negativos 4 2 Efeitos sobre estados psicol gicos positivos 4 3 Maximiza o dos benef cios psicol gicos 4 4 Mecanismos explicativos dos benef cios psicol gicos 5 Compor
233. da avalia o de cada uma das modalidades traduzindo se na m dia aritm tica do somat rio da classifica o obtida em cada um dos blocos salvaguardando que o aluno s ter aprova o se tiver nota positiva de valor igual ou superior a 9 5 em todas as modalidades desportivas que comp em a unidade curricular O processo de avalia o continua centra se na observa o feita pelo docente do respectivo bloco da interven o di ria do aluno analisando o segundo tr s par metros gt Dom nio Motor 40 Qualidade da participa o nas tarefas propostas no decurso do processo de ensino aprendizagem gt Dom nio Cognitivo 30 Conhecimentos te rico pr ticos adquiridos Poder o ser realizadas frequ ncias fichas ou trabalhos escritos com objectivo avaliativo durante este processo gt Dom nio S cio Afectivo 30 Assiduidade e empenho nas actividades propostas e relacionamento inter grupo Para que o aluno seja aprovado ter obrigatoriamente de obter uma classifica o igual ou superior a 9 5 valores em cada um dos dom nios anteriormente apresentados Avalia o Final A avalia o em exame final centra se na presta o de uma prova escrita 50 e de uma prova pr tica 50 que versar o os assuntos tem ticos das respectivas modalidades Em ambas as provas o aluno ter de obter a classifica o m nima de 8 valores e a classifica o final ter de ser igual ou superior a 9 5 valores Bibliografia principal
234. da informa o 3 6 Outras abordagens Arnold Gesell e Henri Wallon 4 Desenvolvimento Moral 4 1 Moralidade heter noma e moralidade aut noma Jean Piaget 4 2 N veis e est dios de desenvolvimento moral Lawrence Kohlberg 4 3 tica da justi a e tica do cuidado Carol Gilligan Continua 1 A avalia o cont nua tem in cio com a entrega da primeira an lise cr tica de um texto cient fico e respectiva elabora o da Ficha de Leitura 2 Cumprir dois ter os de presen as nas aulas ministradas 3 Realiza o de um teste escrito Frequ ncia no final do semestre sobre a mat ria desenvolvida nas aulas te ricas e te rico pr ticas 50 4 Realiza o de um Trabalho de pesquisa grupo de 3 alunos sobre um tema a propor pelo professor e que Avalia o ser obrigatoriamente apresentado aos colegas no decurso das aulas 30 5 An lise cr tica de 2 textos cient ficos e respectiva elabora o de Fichas de Leitura 20 6 A classifica o final ser calculada com base na m dia aritm tica ponderada dos tr s momentos de avalia o n o podendo o aluno em qualquer um destes momentos ter uma classifica o inferior a 7 5 valores Final Os alunos que n o optarem pelo modelo da avalia o continua ser o avaliados em exame final de acordo com o Regulamento de Avalia o em vigor na ESDRM w Bibliografia principal 13 Eysenck M W 2004 Psychology An International Perspective N
235. da m dia aritm tica das notas obtidas nas duas provas Bibliografia principal Amis J Slack T Berret T 1995 The Structural Antecedents of Conflits in Voluntary Sport Organizations In Leisure Studies 14 pp 1 16 Armstrong M 1996 Handbook of Personnel Management Practice 6 Ed London Kogan Page Beardwell Holden L 1997 Human Resource Management 2 Ed London Pitman Besseyre des Horts C H 1990 G rer les Ressources Humaines Paris Ed d Organisation Caetano A Vala J 2000 Gest o de Recursos Humanos Contextos Processos e T cnicas Lisboa Editora RH 13 de Fevereiro de 2009 159 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS C mara P Guerra P Rodrigues J 2007 Novo Humanator Recursos Humanos e Sucesso Empresarial Lisboa Publicac es Dom Quixote Chelladurai P 2006 Human Resources Management in Sport and Recreation 2 Edition USA Human Kinetics Chiavenato 2004 Gest o de Pessoas O novo papel dos recursos humanos nas organiza es 2 Edi o Rio de Janeiro Editora Campus Cuskelly G et al 1999 Diferences in Organisational Commitment Between Paid and Volunteer Administrators in Sport In European Journal for Sport Management vol 6 Special Issue Dessler G 2004 A Framework for Human Resource Management New Jersey Pearson Prentice Hall Doherty A Chelladurai P 1999 Managing Cultural Diversity in Spor
236. dades de reflex o epistemol gica e compet ncias te rico metodol gicas indispens veis ao estudo da personalidade Ser capaz de promover a confronta o com a pluralidade de discursos no mbito das perspectivas psicanal tica e neopsicanal tica biol gica behaviorista e da aprendizagem cognitivista e s cio cognitivista tra os humanista e existencial e interaccionista Analisar a adequa o do modelo te rico face ao contexto de interven o e seus intervenientes No Plano da Aquisi o de Compet ncias Pr ticas Adquirir compet ncias para an lise e discuss o sistem ticas das implica es de ordem pr tica decorrentes do estudo da personalidade Estar preparado para uma intervenc o adequada de acordo com as teorias e m todos da Psicologia da Personalidade Avaliar a adequac o das diversas possibilidades da aplicac o de estrat gias de intervenc o considerando as particularidades do contexto em causa Conte dos 1 Conceitos b sicos em Psicologia da Personalidade Definic o s Factores que influenciam a Personalidade Breve abordagem aos m todos de avalia o 2 Pesquisa cient fica no estudo da personalidade 3 As diferentes perspectivas da Personalidade 3 1 A perspectiva psicanal tica 3 2 A perspectiva neopsicanal tica 3 3 A perspectiva biol gica 3 4 A perspectiva behaviorista e da aprendizagem 3 5 A perspectiva cognitiva e s cio cognitiva 3 6 A perspectiva dos tra os 3 7 A perspectiva hum
237. de 6 Prescri o do Exerc cio para altera o da composi o corporal perda de peso 7 Estrutura de uma sess o de actividade f sica 8 Modos de actividade fisica 9 Controlo da Actividade F sica Intensidade dura o e frequ ncia 10 No es b sicas de treino desportivo vii Estudo de caso 1 Identifica o dos factores de risco de doen a card aca 2 Estratifica o de risco 3 Avalia o subjectiva e objectiva do praticante 4 Prescri o do Exerc cio A avalia o consta de dois modelos Avalia o cont nua Este o principal modelo previsto na organiza o da UC A avalia o final de frequ ncia resultar da avalia o continua de conhecimentos procedimentos realizada atrav s de uma ficha escrita numa escala de 20 valores avalia o pr tica e de 3 trabalhos de pesquisa exposi es tem ticas para al m da verifica o cumulativa dos seguintes pr requisitos Frequ ncia no m nimo de 2 3 das aulas te ricas e te rico pr ticas com aproveitamento global positivo individual Aprova o na classifica o m dia dos momentos de avalia o 3 exposi es tem ticas grupo 1 ficha escrita individual e Avalia o pr tica individual A Ficha escrita Avalia o Constitu das por vinte quest es de resposta m ltipla e de desenvolvimento com classifica o de 0 a 20 valores B Exposi es tem ticas grupos fixos de 3 4 pessoas Pesquisa bibliogr fica tem tica temas a serem indic
238. de gua 3 2 3 Flexibilidade especifica na nata o 3 3 Nata o popula es especiais 15 horas 0 7 ECTS Conte dos 3 3 1 Nata o adaptada Caracterizac o da actividade 3 3 2 Introdu o Hidroterapia Popula o alvo Classifica o das defici ncias 3 3 3 Aspectos metodol gicos da inser o de pessoas com defici ncia em aulas de nata o Metodologias de ensino 3 3 4 Nata o para gestantes Adapta es fisiol gicas na gravidez Exerc cios de aplica o 3 3 5 Beb s 3 4 Planeamento do treino 40 horas 1 8 ECTS 3 4 1 Planeamento do macrociclo 3 4 2 Planeamento do mesociclo 3 4 3 Planeamento do microciclo 3 4 4 Planeamento da sess o 3 5 Desenvolvimento e Consolida o das Compet ncias Pedag gicas Interven es Pedag gicas simuladas 45 horas 1 9 ECTS 3 5 1 Treino de Interven o pedag gica nas suas diferentes dimens es nomeadamente planeamento e controlo A avalia o cont nua dos estudantes efectua se durante o ano atrav s da elabora o de fichas de avalia o trabalhos realizado f rum e debates tem ticos relat rios de observa o que reflectem o processo de forma o a que v o estando sujeitos Para aprova o na disciplina condi o que os alunos tenham uma nota das avalia es realizadas igual ou superior a 9 5 valores Ser tamb m alvo da avaliac o cont nua a intervenc o nos f runs de discuss o no moodle esdrm em cada das unidades program ticas Avali
239. de Combate As perspectivas de an lise A perspectiva Associativista A perspectiva Gestaltista A perspectiva Estruturalista As metodologias de abordagem Os modelos did cticos A cultura do Taekwondo Via Marcial praticante marcial n o federado Via Desportiva praticante desportivo federado A Organiza o do Combate O subsistema cultural estrutural metodol gico t cnico t ctico e t ctico estrat gico Taekwondo Arbitragem Regras de Arbitragem Combate An lise Sistem tica do Combate EO Componentes Estruturais Fases do Combate Constitui o de atitudes ofensivas Impedir a constitui o de atitudes Conte dos b ao gt DS A qu ofensivas Criar situac es de concretizac o Anular atitudes de pontuac o Pontuar Impedir a pontuac o Objectivos vantagens e desvantagens de cada fase Princ pios do Combate Fundamentais Espec ficos Factores do Combate Ac es defensivas a posi o de combate guarda aberta e fechada deslocamentos e simula es bloqueio e giros Ac es Ofensivas a posi o de combate Guarda aberta e fechada deslocamentos e simula es e giros An lise Estrat gica do Combate As invariantes estruturais do combate Espa o Tempo Organiza o din mica Sistema Objectivos Racionaliza o do controlo espacial Racionaliza o das tarefas de controlo da dist ncia Modelo Objectivos M todo de combate Ofensivo e M todo de combate Defensivo Regula o do combate A T ctica e
240. de Fevereiro de 2009 141 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS Costa M G 2000 Gin stica Localizada Rio de Janeiro Sprint Delavier F 2000 Guia dos movimentos de muscula o Abordagem anat mica 2 edi o Brasil SP Manole Ellison D 2000 Performance Stretching Champaign Human Kinetics Fleck S J amp Kraemer W J 1999 Fundamentos do Treinamento de For a Muscular Porto Alegre Editoras Artes M dicas Goldenberg L amp Twist P 2007 Strength Ball Training Champaign Il Human Kinetics Gomes A C 2002 Treinamento desportivo estrutura o e periodiza o Porto Alegre Artmed Holcomb W 2000 Stretching and Warm up In T Baechle amp R Earle Eds Essentials of Strength Training and Conditioning Champaign IL Human Kinetics 321 342 Kirk P 1993 Variations From Step to Strength Training Flexibility Training In American Council on Exercise Ed Aerobic Instructor Manual The Resource for Group Fitness Instructors San Diego CA American Council on Exercise 303 309 McAtee R E amp Charland J 2007 Facilitated Stretching Champaign Il Human Kinetics Nelson A G amp Kokkonen Jouko 2007 Stretching Anatomy Champaign Il Human Kinetics Page P 2005 Strength Band Training Champaign Il Human Kinetics Pap J D 2002 GAP Gl teos abdominales y piernas Barcelona INDE Santos L A 1999 Novas Perspectivas do Treino com P
241. de compet ncia t cnica e v nculos laborais suportam e fazem depender de si o bom funcionamento dessas organiza es Nesta l gica as boas pr ticas de recursos humanos s o factores imprescind veis para uma efectiva racionaliza o das estruturas dos processos de trabalho e facilitadoras de um clima laboral favor vel atrac o e manuten o dos melhores colaboradores e dos diferentes clientes da organiza o permitindo ainda condicionar as atitudes dos que entram para a organiza o motivando os para uma presta o de excel ncia com elevados n veis de satisfa o e em sintonia com a cultura da organiza o Podemos assim dizer que a base de gest o das pessoas assenta em tr s aspectos essenciais atrair manter e desenvolver as pessoas com vista obten o dos resultados desejados para a organiza o No final da unidade curricular de GRHI pretende se que os discentes sejam portadores de conhecimento e informa o que lhes permita Identificar e caracterizar a cultura e os valores predominantes nas diferentes organiza es desportivas Dominar t cnicas de gest o e interven o com pessoas para a sua gest o estrat gica planeamento recrutamento e selec o Analisar e desenhar fun es planear treino desenvolvimento e avalia o do desempenho dos recursos humanos Realizar processos de motiva o e recompensa e Compreender a mudan a nas organiza es desportivas Conte dos e As Pes
242. de da mat ria leccionada e obrigat ria a todos os alunos O projecto classificado de O a 20 valores e realizado em grupo incidindo sobre os conhecimentos adquiridos sobre as Avalia o aplica es inform ticas e tendo como objectivo de ser aglutinador de conhecimentos A nota final calcula se considerando 60 do valor obtido na prova escrita e 40 do valor da nota do projecto onde obrigatoriamente o aluno n o poder ter uma classifica o inferior a 7 5 em nenhum dos elementos de avalia o Nota Final 0 6 x NotaProvaEscrita 0 4 x NotaProjecto Os alunos que n o optarem por este tipo de avalia o ser o avaliados em exame final de acordo com o regulamento de avalia o em vigor na Escola O aluno que n o cumpra os requisitos do regime de avalia o continua ter de integrar se no modelo de avalia o final Avalia o final Este modelo constitu do por duas provas uma escrita e outra oral Realizar a prova oral o aluno que obtenha na escrita um resultado igual ou superior a 7 5 valores Para ser aprovado o aluno dever ter uma m dia aritm tica simples resultante do valor obtido nas duas provas igual ou superior a 9 5 valores Bibliografia principal Lopes F Morais P amp Carvalho A 2005 Desenvolvimento de Sistemas de Informa o M todos e T cnicas FCA Havey M 2005 Essential Business Process Modeling O Reilly O Neill H amp Nunes M 2003 Fundamental de UML 3 Edi o Ac
243. de jogo Racionaliza o do espa o de jogo Racionaliza o das tarefas e miss es t cticas dos jogadores Os princ pios orientadores do comportamento t cnico t ctico M todo de Jogo Objectivos M todos de jogo ofensivo As diferentes formas de organiza o do ataque O jogo directo e indirecto A circula o t ctica M todos de jogo defensivo As diferentes formas de organiza o da defesa As rela es entre o m todo ofensivo e defensivo Estabelecimento de um ritmo de jogo definido O tempo de jogo O ritmo de jogo Meios fundamentais de adequa o das respostas t cticas s situa es de jogo O comportamento t cnico t ctico dos jogadores As ac es individuais Ofensivas e Defensivas As ac es colectivas Ofensivas e Defensivas Modelo de Jogo Estrutura e organiza o din mica da equipa Regula o do Jogo A t ctica Plano t ctico especial estrat gia e plano de jogo E IDENTIFICA O E CARACTERIZA O DAS GRANDES TEND NCIAS EVOLUTIVAS DO JOGO Observa o an lise do jogo Estudos realizados componente motora e t cnico t ctica Tend ncias evolutivas do modelo t cnico t ctico do jogo de futebol Os sistemas de jogo Os m todos de jogo Universalidade versus especializa o dos jogadores A import ncia do conhecimento da equipa advers ria As modifica es s Leis de jogo Avalia o Continua Para que o aluno esteja sujeito ao processo de avalia o cont nua dever estar presente em 2 3
244. de risco e epidemiologia CRIAN AS ASMA IDOSOS OSTEOPOROSE LOMBALGIA DIABETES HIPERTENS O OBESIDADE S NDROME METABOLICO 3 Objectivos e benef cios do exerc cio para popula es especiais introdu o aos protocolos de Avalia o da Condi o F sica adaptados a popula es especiais Adapta o dos factores da prescri o do exerc cio para popula es especiais cuidados e adapta es especiais Formas de promo o da actividade f sica Cont nua TESTE ESCRITO realizado individualmente TRABALHOS DE GRUPO EXERC CIO PR TICO Avalia o Final EXAME FINAL ORAL Bibliografia principal 1 ACSM 2006a ACSM s Guidelines for Exercise Testing and Prescription 7 ed Baltimore Lippincott Williams amp Wilkins 2 ACSM 2006b Resource Manual for Guidelines for Exercise Testing and Prescription 5 ed Baltimore Lippincott Williams amp Wilkins 3 Bouchard C 2000 Physical Activity and Obesity Champaign USA Human Kinetics 4 CDC 2004 Asthma Prevalence and Control Characteristics by Race Ethnicity United States 2002 Jama 291 12 1435 36 5 Grundy S M Brewer H B Jr Cleeman J l Smith S C Jr amp Lenfant C 2004 Definition of metabolic syndrome Report of the National Heart Lung and Blood Institute American Heart Association conference on scientific issues related to definition Circulation 109 3 433 438 6 Khan K McKay H Kannus P B
245. de valor e modelo de neg cios e Protec o da vantagem competitiva Iniciar a explora o da ideia de neg cio e Problemas estruturais do empreendedorismo e solu es poss veis e Improviso e explora o em pequena escala e Compromissos e parceiros de neg cio e Legitima o legaliza o e Plano de Neg cios Acumular capital para o neg cio e Expans o da equipa para al m dos promotores e Aconselhamento conselheiros e especialistas e Financiamento do neg cio Avalia o a Avalia o Continua Regime Geral Este regime de avalia o s est dispon vel para os alunos que cumpram 2 3 das aulas previstas O processo de avalia o consiste na elabora o e apresenta o de quatro trabalhos ao longo do semestre realizados em grupo e de acordo com as indica es do docente 1 Apresenta o rel mpago 2 Sum rio Executivo 3 Pr diagn stico do projecto e 4 Plano de Neg cios A reprova o no processo de avalia o cont nua ocorre nas seguintes situa es a n o apresenta o do primeiro trabalho b assiduidade inferior estabelecida ou c classifica o final inferior a dez valores Nas situa es mencionadas em a e b ser atribu da uma classifica o final de zero valores b Avalia o Continua Regime Especial Este regime de avalia o cont nua exclusivo dos alunos abrangidos pelos regimes de frequ ncia especiais previstos na Lei ex trabalhador estudante dirigente associativo estatuto
246. dera o principal Portuguesa de Voleibol Espinho 1999 e Mesquita Moutinho C Faria R 2003 Investiga o em Voleibol Estudos Ib ricos 1 ed FCDEF UP 13 de Fevereiro de 2009 192 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS MODALIDADE DESPORTIVA II Esta disciplina deve continuar a preparar o aluno para ser capaz por um lado de adquirir os conhecimentos de ndole t cnico cientificos e ao mesmo tempo criar uma capacidade de reflectir a pr tica de forma a que lhe sejam ministrados instrumentos para uma segura interven o t cnica e sejam potencializadas capacidades de adapta o e inova o que possibilitem o sucesso profissional futuro relativos modalidade desportiva escolhida pelo pr prio Mais especificamente pretende se que os alunos possuam os seguintes conhecimentos e compet ncias e Conhecimento te rico e pr tico dos conte dos t cnicos da modalidade e Conhecimento te rico e pr tico de processos de planeamento interven o e controlo relativos modalidade e Conhecimento das tend ncias evolutivas da modalidade e Capacidade de an lise cr tica de situa es de treino em contexto real de diferentes escal es et rios e n veis competitivos e Capacidade para identificar as tend ncias evolutivas da modalidade em situa es de competi o e Capacidade de planeamento de um conjunto de treinos com e sem competi o microciclo competitivo e n o competitivo e Ob
247. dever ter no o cr tica e apreciar os trabalhos coreogr ficos justificando as aprecia es atrav s a linguagem abordada nas aulas Adquirir mais compet ncia a n vel de controlo do movimento corporal Adquirir compet ncias a n vel musical relacionando se com a m sica movimento r tmico de acordo com a m sica Tentativa de evitar movimento mec nico procurando o movimento original espont neo e criativo Implementar a imagina o criadora a partir de temas Desenvolver a criatividade individual e colectiva Estimular e despertar a comunica o utilizando o corpo como linguagem Favorecer a sociabiliza o Conte dos Hist ria da Dan a e da Express o Corporal A preven o de les es tipo No es b sicas do corpo em rela o capacidade pr pria de movimenta o relacionada com o espa o Consci ncia da postura e alinhamento corporal Desenvolvimento r tmico musicalidade coordena o Interpreta o e improvisa o a partir de textos imagens m sica entre outros Cria o de trabalhos coreogr ficos a partir das improvisa es Conte dos de Dan a Criativa orientados segundo LABAN Corpo Espa o Ac es Din mica Rela es Massagem Improvisa o Avalia o 1 trabalho 1 teste pr tico exerc cios apresentados nas aulas Bibliografia principal ANTUNES S 1994 An lise do Ensino em Dan a Planeamento e Formula o de Programas Tese de Mestrado Lisboa FMH BALCELLS CASTANER M
248. do ter obrigatoriamente de obter uma classifica o igual ou superior a 9 5 valores em cada um dos dom nios anteriormente apresentados Avalia o Final A avalia o em exame final centra se na presta o de uma prova escrita 50 e de uma prova pr tica 50 que versar o os assuntos tem ticos das respectivas modalidades Em ambas as provas o aluno ter de obter a classifica o m nima de 8 valores e a classifica o final ter de ser igual ou superior a 9 5 valores Bibliografia principal Modalidade Andebol e Barcenas D amp Roman J 1991 Balonmano Tecnica e Metodologia Madrid Editorial Gymnos e Garcia J 1991 Balonmano Fundamentos y Etapas de Aprendizage Madrid Editorial Gymnos e Ribeiro M amp Volossovitch A 2004 Andebol 1 O ensino do Andebol dos 7 aos 10 anos Lisboa Edi es FMH e FAP Modalidade Voleibol e Fraga Fi za Conhecer o Voleibol Ed Universit rias Lus fonas Lisboa sd e Regras Oficiais de Voleibol 1999 2000 Aprovadas pela FIVB no XXVI Congresso Mundial em T quio Ed Federa o Portuguesa de Voleibol Espinho 1999 13 de Fevereiro de 2009 251 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS SISTEM TICA DO DESPORTO Il DNTA Ano 1 CR DITOS ECTS 2 Horas semana T P 3h Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantoseesdrm pt Docentes Mestre Vera Sim es Assistente de 2 Tri nio verasimoes esdrm pt Mestre Nu
249. do com as pondera es definidas pelo Programa Geral e Fraga Fi za Conhecer o Voleibol Ed Universit rias Lus fonas Lisboa sd Bibliografia e Regras Oficiais de Voleibol 1999 2000 Aprovadas pela FIVB no XXVI Congresso Mundial em T quio Ed Federa o principal Portuguesa de Voleibol Espinho 1999 e Mesquita Moutinho C Faria R 2003 Investiga o em Voleibol Estudos Ib ricos 1 ed FCDEF UP 13 de Fevereiro de 2009 201 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS MODALIDADE DESPORTIVA III Esta disciplina deve preparar o aluno para ser capaz por um lado de adquirir os conhecimentos de ndole t cnico cientifica e ao mesmo tempo criar uma capacidade de reflectir a pr tica de forma a que lhe sejam ministrados instrumentos para uma segura interven o t cnica e sejam potencializadas capacidades de adapta o e inova o que possibilitem o sucesso profissional futuro relativos modalidade desportiva escolhida pelo pr prio Mais especificamente pretende se que os alunos possuam os seguintes conhecimentos e compet ncias e Conhecimento profundo te rico e pr tico dos conte dos t cnicos da modalidade e Conhecimento aprofundado te rico e pr tico de processos de planeamento interven o e controlo relativos modalidade e Conhecimento profundo das tend ncias evolutivas da modalidade e Capacidade de an lise cr tica de situa es de treino em contexto real de d
250. dquirir a no o do como porqu e para qu da interven o psicol gica espec fica do desporto atrav s dos seus m todos e t cnicas mais relevantes gt Realizar com rigor as diferentes fases de implementa o de cada uma das t cnicas utilizadas gt Conhecer os princ pios da tica e deontologia de interven o psicol gica Compet ncias Pr ticas gt Adquirir compet ncias no dom nio da escolha da t cnica mais adequada em fun o da avalia o psicol gica realizada previamente gt Dominar a utiliza o dos diferentes tipos de t cnicas de modo a facilitar a adapta o situa o promo o do bem estar psicol gico e promo o do rendimento desportivo Conte dos 1 Introdu o ao treino psicol gico 11 Horas Doutor Jos Alves 1 1 Diferencia o de conceitos 1 2 Problemas em rela o ao treino psicol gico 1 3 Utiliza o do treino psicol gico 2 As t cnicas de relaxa o 33 horas Dr Carlos Silva 2 1 T cnicas psicocorporais 2 2 T cnicas de relaxa o 3 A visualiza o mental 50 horas Doutor Jos Alves 3 1 O desenvolvimento da habilidade de visualiza o mental 3 2 A utiliza o da visualiza o mental como t cnica de interven o em Psicologia do Desporto 4 Programa o Neuro Lingu stica 50 horas Doutor Jos Alves 4 1 Filosofia da Programa o Neuro Lingu stica 4 2 Metodologia da Mudan a 4 2 1 Estabelecimento da Rela o Observa o calibragem sincroniza
251. e ricos Picart Toni Puig Animaci n Socio cultural cultura e territ rio Serra C amp Veiga P 1986 A Capeia Um Jogo de For a Associa o Distrital de jogos tradicionais e do lazer Guarda Serra C amp Veiga P 19869 A Pelota Contributo para a sua recupera o Associa o Distrital de jogos tradicionais e do lazer Guarda Serra C amp Veiga P A Malha Desporto Tradicional Portugu s Serra C amp Veiga P O Jogo do galo na Beira Serra Coordena o Distrital de educa o de adultos da Guarda Guarda Shivers J amp Delise L 1997 The Story of Leisure Context Concepts and Current Controversy Human Kinetics USA Soria Miguel Ca ellas Antonio Animaci n Deportiva Standeven J amp Knop P 1999 Sport Tourism Human Kinetics USA Turco Douglas Riley Roger Stewart Kamilla Sport Tourism 13 de Fevereiro de 2009 84 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS Uvinha R 2001 Juventude lazer e esportes radicais Manole Brasil Ferreres Joan Orti 2004 La animacion deportiva el juego y los deportes alternativos INDE Ruiz Javier 2002 Juegos y Deportes de Aventura Editora Wanceulen Hudson S 2003 Sport and Adventure Tourism PhD Editor The Haworth Hospitality Press Swarbrooke J 2003 Adventure Tourism The New Frontier Butterworth Heinemann UK 13 de Fevereiro de 2009 85 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS ANTROPOL
252. e Dotar o aluno de instrumentos t cnicos e cient ficos necess rios para a melhoria e aperfei oamento da sua interven o como treinador e Possibilitar ao aluno a aquisi o de um conjunto de conhecimentos desportivos gerais e espec ficos que viabilizem uma compet ncia t cnica e profissional na interven o como futuro treinador de t nis nos diversos escal es e Proporcionar o contacto directo com as diversas din micas de treino desde os escal es de inicia o at ao alto rendimento e Viabilizar a recolha de ideias e dados que possibilitem a constru o de um objecto de estudo a desenvolver no mbito de um trabalho final de avalia o da disciplina Estudo do Treino Psicol gico Caracter sticas psicol gicas do t nis de competi o Motiva o controlo emocional concentra o e auto confian a defini o caracteriza o t cnicas e exerc cios Rendimento psicol gico em competi o Estabelecimento de objectivos para jogadores de competi o Rela o treinador atleta treinador pais pais atletas Habilidades de comunica o do treinador de t nis Organiza o do Treino Periodiza o e planeamento do treino Plano anual e plurianual Directrizes para o treino durante as diferentes fases do plano anual Caracter sticas dos mesociclos e microciclos A sess o de treino O exerc cio Treino individual e treino em grupo Aplica es pr ticas para sess es individu
253. e epidemiologia ou outros segundo o modelo de uma ficha previamente entregue 3 Trabalho Escrito 50 da nota final elabora o 25 da nota final e apresenta o 25 da nota final de um projecto ou programa de interven o na Sa de P blica e Exerc cio O aluno que n o cumpre o n mero de presen as estabelecido pelos regulamentos da ESDRM ou que n o tem aproveitamento na avalia o cont nua integrado no regime de avalia o final a realizar no final do ano lectivo Avalia o Esta avalia o consta da realiza o de uma Prova Escrita nota m nima 8 valores para acesso prova oral e de final uma Prova Oral prova escrita constitu da por um conjunto de quest es de desenvolvimento das quais o aluno selecciona quatro Cada trabalho realizado em avalia o continua poder corresponder a uma das quest es do exame Bibliografia principal ACSM 1997 Fitness Facility Standards and Guidelines USA ACSM Beaglehole R Bonita R amp Kjellstrom T 2003 Epidemiologia B sica vers o portuguesa Geneva World Health Organization Lisboa Escola Nacional de Sa de P blica Donaldson L J amp Donaldson R J 2003 Essential Public Health 2 edition revised Berkshire Petroc press Gon alves Ferreira 1990 Moderna Sa de P blica Lisboa Edi es Gulbenkian Hardman A E amp Stensel D 2003 Physical Activity and Health The Evidence Explained London Routledge Santos
254. e investiga o 2 5 O planeamento da investiga o 3 M TODOS DE INVESTIGA O 3 1 M todos descritivos 3 2 M todo experimental 3 3 M todo de caso 4 AMOSTRAGEM 4 1 O universo e a amostra 4 2 M todos formais de amostragem 4 3 O tamanho da amostra 5 ELABORA O DO RELAT RIO DA INVESTIGA O 5 1 O processo de comunica o 5 2 As componentes de um relat rio escrito Avalia o A unidade curricular uma unidade do 6 Semestre curricular do Curso de Gest o das Organiza es Desportiva prevendo se que o seu funcionamento se desenvolva durante 15 semanas lectivas e com 3 Horas semanais 1 hora T Avalia o e 2 horas TP A Unidade Curricular prev uma carga total de trabalho para o aluno de 150 horas 5 ECTS A avalia o consistir na elabora o de um projecto de investiga o no domino da Gest o das Organiza es Desportiva Os alunos que n o realizarem o projecto de investiga o ter o que realizar exame final de acordo com o regulamento em vigor Bibliografia principal 1 BERGER R M amp PATCHNER M A 1988 Planning for Research A Guide for the Helping Professions SAGE Publications Inc Newbury Park BRINBERG D 1988 Validity and The Research Process SAGE Publications Inc Newbury Park FRADA J J Guia Pr tico para Elabora o e Apresenta o de Trabalhos Cient ficos Ed Cosmos HILL M M amp HILL A 2000 Investiga o por Question rio Edi
255. e se ocupa dos processos mentais mn sicos cognitivos e emocionais que caracterizam o funcionamento do indiv duo Pretende se no final que o discente adquira novos conhecimentos mas com uma capacidade cr tica capaz de organizar e estruturar a seu n vel pensamento Espera se com isto que no futuro no exerc cio da sua actividades profissional na rea espec fica da Psicologia do Desporto e do Exerc cio consiga mobilizar resposta adequadas e eficazes s necessidades do indiv duo grupo de indiv duos ou da institui o que assiste Conte dos A Evolu o do Homem e as Neuroci ncias A Origem da Neuropsicologia As Bases Neuroanat micas e Anatomofuncionais do C rebro O Sistema Nervoso Central SNS O Sistema Sensorial O Sistema Motor O C rtex e as Fun es Nervosas Superiores Outras S ndromes Neuropsicol gicas A Assimetria Cerebral e a Individua o Anat mica Principais causas das Les es Cerebrais e ou Disfun es Cognitivas As T cnicas de Imagiologia Os Principais dist rbios Neuropsiqui tricos A Equipa de Reabilita o Neuropsicol gica em contexto Cl nico Cont nua 1 Cumprir 3 4 de presen as nas aulas ministradas 2 Realiza o de um teste escrito Frequ ncia no final do semestre sobre a mat ria desenvolvida nas aulas te ricas te rico pr ticas e pr ticas 3 Realiza o de um Trabalho de pesquisa grupo de 3 alunos sobre um tema a propor pelo profe
256. ealiza o das estrat gias empresariais atrav s do desenvolvimento de instrumentos pr ticos de gest o Conte dos Fundamentos do planeamento e controle de gest o Planeamento estrat gico operacional e estudo de casos Custo Padr o Os orcamentos Controlo orcamental Tableux de Bord e Balanced Scorecard Precos de transfer ncia interna Avaliac o cont nua Os alunos dever o ter uma assiduidade m nima de 2 3 das aulas te rico pr ticas e te ricas nas aulas te ricas desenvolver se o Os temas dos conte dos program ticos e ser o realizados alguns exemplos enquanto nas aulas te rico pr ticas ir o ser realizados exerc cios pr ticos para que o formando possa explorar os conhecimentos transmitidos com um apoio por parte do docente O modelo base de avalia o ser o da avalia o continua que se efectua durante o ano lectivo atrav s da realiza o de uma prova escrita e de dois trabalhos individuais A prova escrita classificada de O a 20 valores incide sobre a totalidade da mat ria leccionada e obrigat ria a todos os alunos Os trabalhos individuais s o classificados de O a 20 valores incidindo sobre os conhecimentos adquiridos tendo como Avalia o objectivo de ser aglutinador de conhecimentos A nota final calcula se considerando 70 do valor obtido na prova escrita e 30 do valor da nota dos trabalhos onde obrigatoriamente o aluno n o poder ter uma classifica o inferior a
257. earden P Jones S amp Sartorius R 2002 Tools for development A handbook for those engaged in development activity London United Kingdom Department for International Development DFID Documento obtido no site Department for International Development http www dfid gov uk pubs files toolsfordevelopment pdf Forserberg K Mooz Hal e Cotterman H 2000 Visualizing Project Management 2 Edi o John Wiley amp Sons ESDRM GD42 1586 Hall Haitken 2005 Monitoring and evaluation guide for the Active England Learning Zone Sport England Documento obtido no site Active England Learning Zone http www aelz org index asp key 16 Highsmith J 2004 Agile Project Management Estados Unidos da Am rica Addison Wesley ESDRM GD100 2945 Manktelow R 2006 Stakeholder Analysis amp Stakeholder Management Winning support for your projects Documento obtido no site Mind Tools http www mindtools com pages article newPPM 07 htm Martin P e Tate K 2001 Getting Started in Project Management Estado Unidos da Am rica John Willey amp Sons Inc ESDRM GD92 2828 MDF Training and Consultancy 2004 The Tango for Organisations 40 tools for institutional development and organizational strengthening Documento obtido no site Toolkit Sport for Development http www toolkitsportdevelopment org Office of Sport and Recreation 1999 A Sporting Chance A Risk Management Framework for Sport amp Recreation Industry Docu
258. ecer os materiais utilizados em Hidrogin stica e suas fun es Conhecer qual a cad ncia musical adequada para as aulas e quais as repercuss es da cad ncia na pr tica Conhecer quais os tipos de t cnicas de Hidrogin stica apresentando exerc cios dos v rios tipos Conhecer demonstrar e ensinar correctamente exerc cios de Hidrogin stica com objectivo de treino da componente cardio respirat ria e da componente de for a e resist ncia muscular Adequar os exerc cios s caracter sticas do meio aqu tico Conhecer e saber realizar movimentos nas diversas velocidades de execu o Leccionar exerc cios utilizando uma velocidade adequada aos mesmos Conhecer quais os elementos de varia o da intensidade e da complexidade sabendo aplic los nos exerc cios e realizar as devidas progress es Conhecer os meios de controlo da intensidade Saber realizar a an lise cinesiol gica dos exerc cios com e sem flutuadores Conhecer qual a estrutura de uma aula de Hidrogin stica e quais as caracter sticas de cada fase da aula Conhecer quais os m todos de aula poss veis de realizar em Hidrogin stica Conhecer e saber aplicar os m todos de montagem coreogr fica adequados sequ ncia coreogr fica em quest o Conhecer como aplicar a interpreta o musical em Hidrogin stica Conhecer o que o trabalho em Shallow e Deep Water sabendo diferenciar na pr tica o trabalho neste dois tipos de profundidade Saber como adaptar os praticantes ao
259. ecificidades da 1 e 2 Cibern tica concep es da mudan a e seus reflexos na compreens o do funcionamento dos sistemas familiar e terap utico Estrutura da fam lia Defini o de estrutura defini o de limites limites claros difusos e r gidos sub sistemas fun es e sua organiza o Tipologia Estrutural de Minuchin 3 Stresse crise familiar defini o de crise crise acidental e normativa a crise como contexto de mudan a bloqueio do sistema fontes de stress A comunica o na familia a comunica o funcional disfuncional pragm tica da comunica o humana 3 DESENVOLVIMENTO FAMILIAR 1 O conceito de ciclo vital da fam lia perspectiva inter e intra sist mica do desenvolvimento familiar utilidade do conceito de ciclo vital potencialidades e limita es 2 O Ciclo vital da fam lia nuclear intacta etapas caracter sticas fundamentais tarefas normativas dificuldades e potencialidades 3 Variantes ao ciclo vital e outras formas de fam lia div rcio e a fam lia p s div rcio fam lias monoparentais fam lias reconstitu das fam lias adoptivas 4 Ciclo vital da fam lia e morte 4 AVALIA O FAMILIAR E DIAGN STICO SIST MICO 1 Func es da familia func o interna e externa 2 O funcionamento familiar e dimens o temporal e espacial eixo diacr nico e eixo sincr nico 3 O diagn stico na perspectiva sist mica A sa de e a Psicopatologia Sist mica Os sistemas criados pelo problema pr
260. eguindo se discuss o alargada de Avalia o acordo com calend rio e temas a estabelecer Dever ser tamb m apresentada uma vers o escrita do trabalho A pondera o ser de 40 na nota final a vers o escrita do trabalho vale 70 da classifica o e a apresenta o 30 Os trabalhos de participa o nas aulas que valem 10 da classifica o s o efectuados em grupo e desenvolvem se em pesquisa bibliogr fica fichas de trabalho an lise e discuss o de pontos relativos aos conte dos da disciplina VI 2 Avalia o final Este modelo constitu do por duas provas uma escrita e outra oral Nenhuma das provas poder ser realizada com consulta A nota final ser resultado da m dia aritm tica das notas obtidas nas duas provas 13 de Fevereiro de 2009 157 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS Bibliografia principal Amis J Slack T Berret T 1995 The Structural Antecedents of Conflits in Voluntary Sport Organizations In Leisure Studies 14 pp 1 16 Armstrong M 1996 Handbook of Personnel Management Practice 6 Ed London Kogan Page Beardwell Holden L 1997 Human Resource Management 2 Ed London Pitman Besseyre des Horts C H 1990 G rer les Ressources Humaines Paris Ed d Organisation Caetano A Vala J 2000 Gest o de Recursos Humanos Contextos Processos e T cnicas Lisboa Editora RH C mara P Guerra P Rodrigues J 2007 Novo Hum
261. eiro de 2009 231 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO PDE Sem 1 PDE CR DITOS ECTS 5 Horas semana T 2h T Regente Dr Anabela Vitorino Equiparada a Professor Adjunto anabelaveesdrm Docentes Dr Anabela Vitorino Equiparada a Professor Adjunto Objectivos Gerais No Plano da Aquisi o de Compet ncias Te ricas Caracterizar o desenvolvimento psicol gico dando particular nfase s mudan as ao n vel cognitivo lingu stico s cio afectivo e moral Adquirir conhecimentos b sicos ao n vel dos factores bio psico sociais que influenciam o desenvolvimento humano Analisar o desenvolvimento humano interligado com o contexto familiar escolar e social No Plano da Aquisi o de Compet ncias Pr ticas Familiarizar os alunos com a pr tica de alguns m todos e t cnicas de avalia o do desenvolvimento Preparar os alunos para uma interven o adequada de acordo com as teorias e m todos da Psicologia do Desenvolvimento Conte dos Parte A Conceptualiza o e M todos em Investiga o 1 A Psicologia como disciplina cient fica objecto e m todo da Psicologia 2 Abordagem desenvolvimental do ciclo vital 2 1 Contextualiza o hist rica desenvolvimento da esp cie humana e evolu o das concep es sobre a inf ncia 2 2 Desenvolvimento conceito natureza e processo 2 3 reas do Desenvolvimento Perspectivas te ricas da Psicologia do Desenvolvimento 4 M todos e E
262. eitos gerais de introduc o ao treino desportivo Conhecer os principios orientadores do Treino Desportivo e a sua fundamentac o biol gica Adquirir compet ncias para construir programas de treino e avaliac o da Resist ncia apropriados a distintas actividades Adquirir compet ncias para construir programas de treino e avaliac o da Forca apropriados a distintas actividades Conte dos i Generalidades do Treino Desportivo 1 1 Evolu o do Processo de Treino 1 2 Objectivos do Treino 1 3 Fundamenta o Biol gica do Treino 1 4 No o de Carga de treino 2 Princ pios do Treino 2 1 Principio da Sobrecarga 2 2 Principio da Progress o 2 3 Princ pio da Variabilidade 2 4 Princ pio da Periodiza o 2 5 Princ pio da Individualiza o 2 6 Princ pio da Multilateralidade e Especializa o progressiva 2 7 Princ pio da Especificidade 3 Factores de Treino 3 1 Factor F sico For a 3 1 4 Conceito de Forca 3 1 2 Factores condicionantes da capacidade de produc o de Forca 3 1 3 Orienta es Metodol gicas para o Treino da For a 3 1 4 Avalia o da For a 3 2 Factor F sico Resist ncia 3 2 1 Conceito de resist ncia 3 2 2 Formas de Manifesta o da Resist ncia 3 2 3 A resist ncia como perspectiva pr tica de treino 3 2 4 M todos de treino da resist ncia 3 2 5 Treino dos distintos Tipos de Resist ncia 3 2 6 Treino da resist ncia em condi es especiais 3 2 7 Avalia o da Resist ncia A
263. el C digos fiscais actualizados IRS IRC EBF IVA IMI e IMT Legisla o fiscal complementar 13 de Fevereiro de 2009 137 FISIOLOGIA DO ESFORCO GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS Ano CR DITOS ECTS Horas semana T 1h T P 2h Regente Doutor Jo o Brito Professor Adjunto jbritomesdrm pt Docente Doutor Jo o Brito Professor Adjunto 13 de Fevereiro de 2009 138 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS FITNESS Objectivos INTRODU O AO FITNESS Conhecer o conceito de Fitness Condi o F sica e de Health amp Fitness Condi o F sica e Sa de Conhecer o conceito da rea do Health amp Fitness Conhecer as componentes da condi o f sica Conhecer as qualidades f sicas Conhecer as componentes estruturais do treino Conhecer as diversas actividades da rea do Fitness e a sua rela o com a condi o f sica Conhecer qual a estrutura de uma aula Conhecer os aspectos que caracterizam uma postura adequada em v rias posi es conseguindo execut la Conhecer qual o equipamento adequado para as aulas Conhecer quais os aspectos de higiene ligados pr tica de actividade f sica Conhecer o tipo e as caracter sticas das institui es de pr tica de actividades da rea do Fitness Conhecer o contexto socioprofissional da Condi o F sica e Sa de AER BICA STEP E SLIDE 1 Conhecer a origem e evolu o da Aer bica Step e Slide Conhecer os obje
264. elacionados com a metodologia e planeamento do treino desta Objectivos modalidade iniciados anteriormente e Desta forma nesta disciplina os alunos devem optar por uma ou duas reas espec ficas da modalidade na qual desenvolver o trabalhos de cariz t cnico cient fico e ou de planeamento 2 1 Introdu o disciplina de Atletismo funcionamento objectivos avalia o e conte dos 2 2 As Corridas de Velocidade 2 2 1 Estudo dos aspectos fisiol gicos e biomec nicos nas corridas de velocidade 100m 200m 400 e estafetas de 4x100 e 4x400m 2 2 2 Planeamento do treino do velocista 2 3 As Corridas de Barreiras 2 2 2 Estudo dos aspectos fisiol gicos e biomec nicos nas corridas de barreiras 100barr 110bar e 400barr 2 2 3 Planeamento do treino do Barreirista 2 4 As Corridas de Meio Fundo Fundo e Obst culos 2 2 3 Estudo dos aspectos fisiol gicos e biomec nicos nas corridas de Meio Fundo Fundo e Obst culos 2 2 4 Planeamento do treino dos atletas de Meio Fundo Fundo e Obst culos Conte dos 2 3 A Marcha Atl tica a E 2 3 3 Estudo dos aspectos fisiol gicos e biomec nicos da Marcha Atl tica 2 3 4 Planeamento do treino do marchador 2 4 Os Saltos 2 4 3 Estudo dos aspectos fisiol gicos e biomec nicos dos Saltos Comprimento Triplo Altura e Vara 2 4 4 Planeamento do Treino do Saltador 2 5 Os Lan amentos 2 5 3 Estudo dos aspectos fisiol gicos e biomec nicos dos Lan amentos Peso Disco Dardo e Martelo 2
265. em autonomia de projectos de turismo activo bem como das fontes de informa o da rea Conte dos Definic o de conceitos relacionados com a rea do Desporto Turismo e Turismo Desportivo Perspectivas do Turismo e do Turismo Desportivo em Portugal e a n vel internacional Plano Estrat gico Nacional do Turismo Impactes do turismo desportivo econ mico social cultural ambiental e na sa de Enquadramento legal e normativo da Animac o Tur stica e do Turismo Desportivo Princ pios do turismo sustent vel e respons vel princ pios de base e an lise de casos reais As actividades associadas ao turismo activo enquadramento nas potencialidades de uma regi o e formas de actua o Implementa o no terreno de programas de turismo desportivo e anima o tur stica An lise de casos reais de Boas Pr ticas Continua Elementos de avalia o desenvolvidos durante as horas de contacto individuais e em grupo que considerada a sua m dia aritm tica representam 60 da nota final Para al m dos trabalhos produzidos durante as horas de contacto o aluno dever realizar um trabalho de grupo durante as horas de n o contacto subordinado a um tema sugerido pela professora e que ser obrigatoriamente apresentado aos colegas no decurso das horas de Avalia o contacto e que contabiliza 40 para a nota final Final Prova escrita de avalia o te rica individual que contabiliza 40 para a nota final e na qual dever obter uma classifica
266. em avalia o cont nua ser o reflexo da avalia o de cada uma das modalidades traduzindo se na m dia aritm tica do somat rio da classifica o obtida em cada um dos blocos salvaguardando que o aluno s ter aprova o se tiver nota positiva de valor igual ou superior a 9 5 em todas as modalidades desportivas que comp em a unidade curricular O processo de avalia o continua centra se na observa o feita pelo docente do respectivo bloco da interven o di ria do aluno analisando o segundo tr s par metros gt Dom nio Motor 40 Qualidade da participa o nas tarefas propostas no decurso do processo de ensino aprendizagem gt Dom nio Cognitivo 30 Conhecimentos te rico pr ticos adquiridos Poder o ser realizadas frequ ncias fichas ou trabalhos escritos com objectivo avaliativo durante este processo gt Dom nio S cio Afectivo 30 Assiduidade e empenho nas actividades propostas e relacionamento inter grupo Para que o aluno seja aprovado ter obrigatoriamente de obter uma classifica o igual ou superior a 9 5 valores em cada um dos dom nios anteriormente apresentados Avalia o Final A avalia o em exame final centra se na presta o de uma prova escrita 50 e de uma prova pr tica 50 que versar o os assuntos tem ticos das respectivas modalidades Em ambas as provas o aluno ter de obter a classifica o m nima de 8 valores e a classifica o final ter de ser igual ou superior a 9
267. emiologia evid ncias cient ficas sobre a rela o entre o Exerc cio e a Sa de em idosos 3 Desenvolvimento de programas de Exerc cio para idosos para diferentes objectivos Principais objectivos e benef cios do exerc cio para idosos Introdu o aos protocolos de Avalia o da Condi o F sica adaptados popula o idosa Adapta o dos factores da prescri o do exerc cio para a popula o idosa 4 Cuidados e adapta es especiais na interven o com idosos An lise das implica es da actividade f sica em diferentes contextos meio aqu tico ar livre recinto fechado trabalho em grupo vs trabalho individual 5 Formas de promo o da actividade f sica na popula o idosa Cont nua Exame escrito 2 trabalhos de grupo exerc cio pr tico Final Exame escrito oral Avalia o Bibliografia principal Botelho M A 2000 Autonomia Funcional em Idosos Caracteriza o multidimensional em idosos utentes de um centro de sa de urbano Pr mio Bial Men o Honrosa Porto Bial Best Martini E Botenhagen DiGenova KA 2003 Exercise for Frail Elders Champaign USA Human Kinetics Conley K E Jubrias S A Amara C E Marcinek D J 2007 Mitochondrial Dysfunction Impact on Exercise Performance and Cellular Aging Ex Sport Sci Rev 35 2 43 9 DGS 2004a Programa Nacional para a Sa de das Pessoas Idosas Direc o Geral de Sa de Leenders N Y 2003 The Elderly In J K Ehrman P M
268. emplates 3 5 Estilos ndices legendas marcadores refer ncias cruzadas e Impress o em s rie Mail Merge 4 Folha de c lculo 4 1 Ambiente de trabalho Linhas colunas C lulas e gama range 4 3 Enderecos relativos absolutos e mistos 4 4 Operadores matem ticos comparac o endereco e texto 4 5 F rmulas e func es 4 7 Manipulac o de dados Listas ordenac es formul rios filtros e sub totais 5 Base de Dados 5 1 Conceitos de Bases de Dados 5 2 Tabelas formul rios e relat rios 5 3 Manipula o de informa o 6 Informa o e Comunica o 6 1 Conceitos e Termos Internet WWW HTTP FTP ISP Cookies Cache 6 2 Aspectos de seguran a e navega o na Internet 6 4 Motores de pesquisa palavras chave e operadores booleanos Avalia o continua Os alunos dever o ter uma assiduidade m nima de 2 3 das aulas te rico pr ticas desenvolver se o os temas dos conte dos program ticos e ser o realizados alguns exemplos enquanto nas aulas pr ticas ir o ser realizados exerc cios pr ticos para que o formando possa explorar os conhecimentos transmitidos com um apoio por parte do docente O modelo base de avalia o ser o da avalia o continua que se efectua durante o ano lectivo atrav s da realiza o de uma prova escrita e um projecto A prova escrita classificada de O a 20 valores incide sobre a totalidade da mat ria leccionada e obrigat ria a todos os alunos o projecto classificado
269. ento 1 O conceito de segmenta o 2 O processo de segmenta o os principais crit rios de segmenta o 3 Escolha do mercado alvo 4 estrat gias de posicionamento O marketing de servi os de desporto 1 O conceito de servi os de desporto 2 Caracter sticas especificas dos servi os 3 O ciclo de vida de um servi o de desporto 4 Gest o dos momentos da verdade 5 A qualidade dos servi os e a satisfa o do consumidor 6 A marca do servi o de desporto O marketing mix do desporto 1 Conceitos b sicos 2 A pol tica de produto 3 A pol tica de precos o social e o econ mico 4 A pol tica de distribuic o 5 A pol tica de distribuic o Plano de marketing de desporto 1 Definic o e caracter sticas 2 A evoluc o do planeamento de marketing 3 Conceitos fundamentais de planeamento de marketing 4 Planeamento e plano de marketing 5 Conte do metodol gico do plano de marketing 6 Exemplo de aplica o O patrocinio no desporto 1 Conceito 2 Objectivos 3 O estabelecimento de rela es de patroc nio 4 A avalia o do retorno A investigac o de marketing do desporto 1 O processo de investiga o 2 O sistema de informa o de marketing SIM 3 Fontes de informa o internas e externas 4 A investiga o por question rio A avalia o continua ser o modelo base comportando os seguintes elementos Participa o dos alunos nas aulas 10 Realiza o de um plano de mark
270. ento de custos Fornecer compet ncias para a concep o e implementa o de um sistema de Contabilidade de Gest o Compreender a aplicabilidade da Contabilidade de gest o s organiza es desportivas Conte dos 1 Introdu o A insufici ncia da Contabilidade Geral mbito e objectivos da Contabilidade de Gest o Requisitos da Contabilidade de Gest o Contabilidade Geral versus Contabilidade de Gest o Conceitos fundamentais da Contabilidade de Gest o Custos e proveitos Os custos e o seu controlo 2 Apuramento do custo de produ o ou da presta o de servi os e as principais contas da contabilidade anal tica Componentes do custo de produ o ou da presta o de servi os Imputa o dos gastos gerais Sistemas de custeio total vari vel e racional Principais contas da contabilidade anal tica 3 M todos de Apuramento dos custos M todo directo M todo indirecto Centros de custo M todos das sec es Apuramento dos custos pelo m todo das sec es Custos de distribui o e administrativos 4 Rela es custos volume resultados Alternativas de custeio e resultados Utiliza o da informa o proporcionada pelo custeio vari vel Custeio vari vel versus custeio total Custeio vari vel e centros de custos 5 Concep o e implementa o de sistemas de Contabilidade de Gest o Principais etapas para a defini o e implanta o de uma contabilidade interna Defini o do subsistema de contab
271. entos ter uma classifica o inferior a 7 5 valores Final Os alunos que n o optarem pelo modelo da avalia o continua ser o avaliados em exame final de acordo com o Regulamento de Avalia o em vigor na ESDRM Bibliografia principal 1 Almeida L S Sim es M R Machado C amp Gon alves M M Coords 2004 Avalia o Psicol gica Instrumentos Validados para a Popula o Portuguesa Coimbra Quarteto Editora Vol II Alves J Brito A P amp Serpa S 1996 Psicologia do Desporto Manual do Treinador Lisboa Edi es Psicosport Anastasi A 1977 Testes Psicol gicos 2 ed D Moreira trad S o Paulo Editora Pedag gica e Universit ria Ltda Cunha J A et al 2000 Psicodiagn stico V 5 Ed Porto Alegre Artmed Editora Dosil J 2002 El Psic logo del Deporte Asesoramiento e Intervenci n Madrid Editorial Sintesis Freeman F 1976 Teoria e Pr tica dos Testes Psicol gicos M J Miranda trad Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian Gon alves M M Sim es M R Almeida L S amp Machado C Coord 2003 Avalia o Psicol gica Instrumentos Validados para a Popula o Portuguesa Coimbra Quarteto Editora Vol 8 Nideffer R M amp Sagal M 2001 Assessment in Sport Psychology Morgantown Fitness Information Technology Inc 9 Pichot P 1971 Les Tests Mentaux 8 ed Paris Presses Universitaires de France 10 Ribeiro J L P 1999 Investiga o e ava
272. envolvimento linear etapas e pontos de controlo Desenvolvimento iterativo ciclos de aprendizagem M todos e t cnicas de desenvolvimento A protec o da inova o Protec o jur dica Protecc o estrat gica ou estrutural a Avalia o Cont nua Regime Geral Este regime de avalia o s est dispon vel para os alunos que cumpram 2 3 das aulas previstas O processo de avalia o consiste na elabora o de tr s relat rios ao longo do semestre realizados em grupo e de acordo com as indica es do docente A reprova o no processo de avalia o continua ocorre nas seguintes situa es a n o entrega do primeiro relat rio b assiduidade inferior estabelecida ou c classifica o final inferior a dez valores Nas situa es mencionadas em a e b ser atribu da uma classifica o final de zero valores b Avalia o Cont nua Regime Especial Este regime de avalia o cont nua exclusivo dos alunos abrangidos pelos regimes de frequ ncia especiais previstos na Lei ex trabalhador estudante dirigente associativo estatuto de alta competi o sendo mesmo o Avalia o nico de que estes alunos podem beneficiar no caso de n o poderem cumprir 2 3 das aulas previstas Neste regime o processo de avalia o id ntico ao utilizado no Regime Geral com excep o de que os relat rios dever o ser elaborados individualmente A reprova o no processo de avalia o continua ocorre nas seguintes si
273. eprovado Conte dos Avalia o Bibliografia principal Bibliografia especifica a cada modalidade desportiva apresentada na Ficha de UC especifica 13 de Fevereiro de 2009 193 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS MODALIDADE DESPORTIVA II ANDEBOL Ano 2 ECTS 14 Horas semana T 1h T P 2h PL 2h Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asanto Docentes Prof Doutor Pedro Sequeira Professor Coordenador pse a esdrm pi Objectivos e Conhecer as t cnicas e estrat gias avan adas da modalidade Conhecer os principais instrumentos espec ficos de condu o e avalia o do processo de treino da modalidade Observar analisar e reflectir as performances de atletas e equipas de n vel elevado em situa es de treino e competi o Conhecer conceitos essenciais do Andebol Desenvolver compet ncias de an lise objectiva do processo de treino no Andebol Conhecer e utilizar sistemas de observa o que objectivem a an lise e a interpreta o do treino desportivo Conhecer os resultados mais significativos da investiga o no Andebol nas suas implica es te ricas e metodol gicas Conte dos 4 T ctica Individual 4 1 Aprendizagem do passe valoriza o das suas possibilidades de tratamento segundo o n vel de complexidade de execu o 4 2 Integra o do trabalho de Guarda Redes no trabalho t ctico individual dos
274. eras y Marcha Ed Real Federacion Espa ola de Atletismo 1996 Bravo J L pez F Ruf H Seirul lo F Atletismo Il Saltos Ed Comit Ol mpico Espa ol 1992 e Bravo J Martinez J Dur n J Campos J Atletismo III Lanzamientos Ed Comit Ol mpico Espanol 1993 nai A e Carnevalli R 1998 Curso de Forma o de Treinadores de Lan amentos F P A Coimbra Documento n o Bibliografia publicado principal e Carvalho J 1996 Semin rio Treino do Atleta Jovem Barreiras FPA Lisboa Documento n o publicado e Federation Fran aise d Athletisme Athletisme Dossier Formation Editions Reveu Education Physique et Sport e FIAA Manual 1994 95 Ed FPA CNJ e Miguel P P 2000 T cnica de corrida e t cnica de barreiras Programa FOCO 2000 ESDRM e Miguel P P 2001 Atletismo Colect nea de textos ESDRM e V zquez R Fernandez 1998 Lan amento do Dardo Did ctica Metodologia Planifica o do Treino Curso de 13 de Fevereiro de 2009 185 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS Formac o de Treinadores de Lancamentos F P A Coimbra Documento n o publicado MODALIDADE DESPORTIVA FUTEBOL Ano 1 ECTS 15 Horas semana T 1h T P 2h PL 4h Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantosBesdrm Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantos amp esdrm DOCENTES Mestre Jo o Paulo
275. erc cio que visem a Promo o da Sa de ou a Educa o para a Sa de sustentados nas evid ncia cient ficas e nas necessidades das popula es Para integrar o regime de avalia o cont nua o aluno dever cumprir o regime de presen as estabelecido nos regulamentos da ESDRM e realizar os seguintes momentos de avalia o com nota m nima de 8 5 valores em cada Avalia o um deles 1 Ficha de Trabalho 25 da nota final s ntese sobre tema actual da Sa de P blica 2 Ficha de continua Trabalho 25 da nota final sintese sobre o papel do profissional do Desporto no contexto da Sa de P blica e 1 ano Actividade F sica 3 Ficha de Trabalho 25 da nota final pesquisa bibliogr fica e an lise de um artigo de epidemiologia ou outro 4 Ficha de Trabalho 25 da nota final apresenta o de proposta de projecto ou programa de interven o na Sa de P blica e Exercicio Para integrar o regime de avalia o cont nua o aluno dever cumprir o regime de presen as estabelecido nos regulamentos da ESDRM e realizar os seguintes momentos de avalia o com nota m nima de 8 5 valores em cada Avalia o um deles 1 Trabalho Escrito 25 da nota final desenvolvimento 15 da nota final e apresenta o 10 da continua nota final de um tema integrado nos conte dos da Unidade Curricular 2 Trabalho Escrito 25 da nota final 3 ano pesquisa bibliogr fica e an lise de um conjunto de artigos d
276. eres e nos idosos Conte dos CARDIOFITNESS 2 Metodologia do treino cardiovascular Treino avan ado de Cardiofitness Estudo de caso na prescri o de programas de treino de Cardiofitness Elabora o organiza o e progress o de um programa de treino Planeamento e periodiza o do treino cardiovascular Conjuga o do treino de for a com o treino cardiovascular Contribui o do treino cardiovascular no treino desportivo Interven o pedag gica em Cardiofitness INTRODU O AO EST GIO Observa o e an lise do conte do e metodologias das actividades de Fitness An lise de aulas grupo An lise de treinos de Muscula o e Cardiofitness An lise de aulas para popula es em fases especiais Idosos Gr vidas e Crian as Observa o e an lise da interven o pedag gica An lise da interven o pedag gica em aulas grupo An lise da interven o pedag gica em Muscula o e Cardiofitness An lise da avalia o da condi o f sica An lise da organiza o Planeamento Curr culo Carreira profissional Conduta profissional MUSCULA O 2 M todos e sistemas de treino Periodiza o do treino da for a T cnicas de treino avan ado Suplementa o Doping Treino de for a na mulher Treino de for a em jovens Treino de for a nos idosos Treino da for a e composi o corporal Avalia o 2 testes te ricos Fichas de trabalho com apresenta o 6 trabalho com apresenta o debates Bibli
277. ervador 1 2 3 Dificuldades derivadas do quadro de refer ncia te rica e das expectativas 1 2 4 Influ ncia da situa o de observa o nos sujeitos observados e no contexto 1 3 A natureza da investiga o emp rica 1 4 Tipos de investiga o emp rica 2 O M TODO CIENT FICO 2 1 Caracter sticas do m todo cient fico 2 2 Vocabul rio da investiga o 2 2 1 Vari vel 2 2 2 Teoria 2 2 3 Hip tese 2 3 Defini es operacionais 2 4 O processo de investiga o 2 5 O planeamento da investiga o 3 M TODOS DE INVESTIGA O 3 1 M todos descritivos 3 1 1 Observa o 3 1 2 Correla es 3 2 M todo experimental 3 2 1 Grupos independentes 3 2 2 Medidas repetidas 3 2 3 Quasi experimental 3 3 M todo de caso 4 AMOSTRAGEM 4 1 O universo e a amostra 4 2 M todos formais de amostragem 4 3 O tamanho da amostra 5 ELABORA O DO RELAT RIO DA INVESTIGA O 5 1 O processo de comunica o 5 2 As componentes de um relat rio escrito A avalia o consistir na elabora o de um projecto de investiga o que poder ser desenvolvido na monografia de fim de curso Os alunos que n o realizarem o projecto de investiga o ter o que realizar exame final de acordo com o regulamento em vigor Avalia o Bibliografia principal 1 FRADA J J Guia Pr tico para Elabora o e Apresenta o de Trabalhos Cient ficos Ed Cosmos 2 HILL M M amp HILL
278. es Morgantown Fitness Information Technology Inc Singer R Murhey M Tennant L Eds 1993 Handbook of Research on Sport Psychology ISSP New York The MacMillan Compay Schutz R W 1994 Methodological Issues and Measurement Problems in Sport Psychology In S Serpa J Alves e V Pataco Eds International Perspectives on Sport and Exercise Psychology pp 35 55 Morgantown Fitness Information Technology Inc Thill E Thomas R amp Caja J 1994 Manual do Educador Desportivo Nuno M H Matos trad Lisboa Dinalivro 2 Vol Weinberg R amp Gould D 1995 Foundations of Sport and Exercise Psychology Champaign IL Human Kinetics 13 de Fevereiro de 2009 116 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS DIREITO DO DESPORTO SEM 1 GOD CR DITOS ECTS 4 Horas semana T 2h T P 2h Regente Equiparado a Professor Adjunto Jos Manuel Chabert jmchabertenetcabo pt Docentes Equiparado a Professor Adjunto Jos Manuel Chabert jmchabert netcabo pt Objectivos e Perspectivar historicamente os diversos conceitos utilizados pelo Direito do Desporto e Ter um correcto entendimento sobre o papel das diferentes organiza es desportivas e a sua interac o com os Poderes P blicos e Conhecer as principais linhas de for a das tem ticas jur dico desportivas quer a n vel nacional quer a n vel do direito comparado sobretudo dos pa ses integrantes da Uni o Europe
279. es Testologia 3 1 Origem hist rica e desenvolvimento dos testes 3 2 Definic o construc o aferic o e estandardizac o dos testes 3 3 Classifica o e limita es 4 reas de avalia o e aplica o de instrumentos 4 1 Avalia o Intelectual 4 2 Avalia o de Aptid es Espec ficas 4 3 Avalia o da Personalidade 4 4 Avalia o Psicomotora 5 Relat rios Psicol gicos 5 1 Estrutura o e organiza o dos resultados da avalia o psicol gica 5 2 Problemas comuns 5 3 Recomenda es para a elabora o de um relat rio 6 Breve abordagem s Quest es ticas e Deontol gicas na pr tica da Avalia o Psicol gica Cont nua 1 A avalia o continua tem in cio com a entrega da primeira an lise cr tica de um texto cient fico e respectiva elabora o da Ficha de Leitura 2 Cumprir dois ter os de presen as nas aulas ministradas 3 Realiza o de um teste escrito Frequ ncia no final do semestre sobre a mat ria desenvolvida nas aulas te ricas te rico pr ticas e pr ticas 50 4 Realiza o de um Trabalho de pesquisa grupo de 3 alunos sobre um tema a propor pelo professor e que ser obrigatoriamente apresentado aos colegas no decurso das aulas 30 5 An lise cr tica de 4 textos cient ficos e respectiva elabora o de Fichas de Leitura 20 6 A classifica o final ser calculada com base na m dia aritm tica ponderada dos tr s momentos de avalia o n o podendo o aluno em qualquer um destes mom
280. es Dr Nuno Loureiro Equiparado a Assistente 1 Tri nio nunoloureiro iol pt Objectivos Conhecer os princ pios orientadores do Treino Desportivo Adquirir compet ncias para construir programas de treino e avaliac o da Velocidade e da Flexibilidade apropriados a distintas actividades Adquirir compet ncias para construir programas de treino de iniciac o a pr tica desportiva treino de jovens Conhecer formas e meios de diagn stico e desenvolvimento do factor t cnico Identificar e distinguir a import ncia que o factor t ctico assume em distintas actividades desportivas o Desenvolver capacidades de planeamento e controlo do treino Conte dos 4 FACTORES DE TREINO 4 1 Factor F sico Velocidade 4 2 Factor F sico Flexibilidade 4 3 Factor T cnico 4 4 Factor T ctico 4 5 Factor Psicol gico 5 PLANEAMENTO DO TREINO 5 1 A Estrutura Do Processo De Treino 5 2 Periodiza o do Treino 5 3 Plano de Carreira Avalia o Continua 1 Fichas de Trabalho 2 Trabalhos Pr ticos 2 Testes Avaliac o Final Consta de exame escrito mais prova oral podendo ainda ter uma parte te rico pr tica Avaliac o Bibliografia principal Bompa O Tudor Theory and Methodology of Trainning Kendall Hunt Publishing Company Dubuque lowa 1998 Castelo J Barreto H Alves F Mil Homens P Carvalho J Vieira J Metodologia do Treino Desportivo Ed FMH Lisboa 1996 Garc a Manso J M Navarro M Ruiz Caba
281. es Silabo Lisboa KERLINGER N 1973 Foundations of Behavioral Research Holt Rinehart and Winston New York KNUDSON D V amp MORRISON G S 1997 Qualitative Analysis of Human Movement Human Kinetics Champaign IL JUNIOR A C e al 1991 Pol tica Cient fica e Tecnol gica para os anos 90 Ed Junta de Investiga o Cient fica e Tecnol gica Lisboa LAKATOS E M E MARCONI M A 1991 Fundamentos de Metodologia Cient fica Editora Atlas S Paulo MARCONI M A e LAKATOS E M T cnicas de Pesquisa Editora Atlas S Paulo 10 LEEDY P D 1997 Pratical Research Planning and Design Prentice Hall Inc New Jersey 11 SOBRAL F 1993 Sobre a Atitude e o M todo em Ci ncias do Desporto Ed FMH Lisboa 12 THOMAS J R amp NELSON J K 1996 Research Methods in Physical Activity Human Kinetics Champaign IL 13 TUCKMAN B W 2000 Condu o da Investiga o em Educa o Funda o Calouste Gulbenkian Lisboa O OSO UN AwnMN 13 de Fevereiro de 2009 218 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PROPED UTICA DOS DESPORTOS COLECTIVOS Ano 1 GOD PDE CR DITOS ECTS 4 Horas semana T P 4h Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantos esdrm pt Doutor Pedro Sequeira Professor Coordenador psequeiradesdrm pt Docentes Dr Nuno Loureiro Equiparado a Assistente 1 Tri nio nunoloureiroQiol pt Dr Helder Silva Equiparado a P
282. es tribut veis liquida o dedu o taxas de tributa o apuramento aplica o do m todo pr rata e de afecta o real e obriga es acess rias O atleta como sujeito passivo de IVA a actividade independente isen o aos promotores de competi es desportistas 5 Estatuto dos Benef cios Fiscais 6 Impostos sobre o Patrim nio 1 A seguran a social o conceito de utilidade p blica e a Lei do Mecenato na ptica da gest o das organiza es desportivas a Avalia o continua 1 frequ ncia 35 da nota final de avalia o cont nua 2 frequ ncia 60 da nota final de avalia o continua Avalia o Presen a nas aulas 5 da nota final de avalia o continua b Avalia o final Este modelo constitu do por uma prova escrita e outra oral esta ltima realizar se quando o aluno obtenha na escrita um resultado igual ou superior a 8 oito valores e inferior a 10 valores Para ser aprovado o aluno dever ter uma m dia aritm tica no somat rio das duas provas igual ou superior a 10 dez valores Bibliografia principal Casalta Nabais J 2005 Direito Fiscal 3 Edi o Almedina Freitas Pereira M 2005 Fiscalidade Almedina Lemos Pereira J Cardoso Mota A 2000 Teoria e T cnica dos Impostos 23 Edi o Editora Reis dos Livros Pinheiro Pinho P 2003 Fiscalidade 2 edi o Areal Editores Silva C Gomes E 2003 Manual Pr tico Lidel IVA amp RITI Lid
283. escrita igual ou superior a 8 valores O aluno aprovado desde que a m dia aritm tica do somat rio da nota da prova escrita com a nota da prova oral seja igual ou superior a 10 valores Bibliografia principal Espanha M Silva P Pascoal A Correia P 1999 Anatomofisiologia Tomo Sistema osteo articular Lisboa Ed FMH Correia P Pascoal A Silva P Espanha M 2002 Anatomofisiologia Estudos Pr ticos 1 Lisboa Ed FMH Luttgens K Hamilton N 1997 Kinesiology Scientific Basis of Human Motion 9 Ed Mcgraw Hill CD Primal 3D Interactive Series Correia P Espanha M Pascoal A Silva P 2003 Anatomofisiologia Tomo Il Fun o Neuromuscular 2 Ed Lisboa FMH 13 de Fevereiro de 2009 81 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS ANATOMOFISIOLOGIA Ano 1 CR DITOS ECTS 5 Horas semana T 2h T P 2h Regente Mestre Ant nio Vences de Brito Professor Adjunto abritodesdrm pt Docentes Mestre Ant nio Vences de Brito Professor Adjunto Objectivos A Unidade Curricular de Anatomofisiologia pretende transmitir ao aluno o conhecimento integrado da estrutura e fisiologia do organismo humano tendo como refer ncia central o aparelho locomotor e o movimento desenvolvendo no aluno a sua capacidade de interpretar analisar e intervir nos fen menos anatomofisiologicos inerentes ao comportamento motor humano em actividade f sica desportiva Con
284. esenvolvimento Moral 4 1 Moralidade heter noma e moralidade aut noma Jean Piaget 4 2 N veis e est dios de desenvolvimento moral Lawrence Kohlberg 4 3 tica da justi a e tica do cuidado Carol Gilligan Cont nua 1 A avalia o cont nua tem in cio com a entrega da primeira an lise cr tica de um texto cient fico e respectiva elabora o da Ficha de Leitura 2 Cumprir dois ter os de presen as nas aulas ministradas 3 Realiza o de um teste escrito Frequ ncia no final do semestre sobre a mat ria desenvolvida nas aulas te ricas e te rico pr ticas 50 4 Realiza o de um Trabalho de pesquisa grupo de 3 alunos sobre um tema a propor pelo professor e que ser Avalia o obrigatoriamente apresentado aos colegas no decurso das aulas 30 5 An lise cr tica de 4 textos cient ficos e respectiva elabora o de Fichas de Leitura 20 6 A classifica o final ser calculada com base na m dia aritm tica ponderada dos tr s momentos de avalia o n o podendo o aluno em qualquer um destes momentos ter uma classifica o inferior a 7 5 valores P 2h t w Final Os alunos que n o optarem pelo modelo da avalia o cont nua ser o avaliados em exame final de acordo com o Regulamento de Avalia o em vigor na ESDRM Bibliografia principal Eysenck M W 2004 Psychology An International Perspective New York Psychology Press Ltd Faw T 1981 Psicologia do Desenvolv
285. esos Cac m Manz Produ es Seibert R Ed 2004 Group Strength Training San Diego California ACE Stone M H Stone M Sands W A 2007 Principles and Practice of Resistance Training Champaign Il Human Kinetics Tavares C Ed 2003 O Treino da For a Para Todos Cac m Manz Produ es Vilanova N G Martinez A amp Monge A T Eds 1999 La tonificaci n muscular teoria y pr ctica Barcelona Paidotribo 13 de Fevereiro de 2009 142 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS FITNESS IV SEM 4 CFSD CR DITOS ECTS 8 Horas semana TP 4h PL 4h Regente Mestre Susana Franco Professora Adjunta sfrancodes Mestre Susana Franco Professora Adjunta Mestre M F tima Ramalho Equiparada a Professora Adjunta fatimaramalhoBesdrm pt Docentes Mestre Jo o Mout o Equiparado a Professor Adjunto jmoutas Mestre Nuno Pimenta Equiparado a Professor Adjunto npiment Mestre Vera Sim es Assistente de 2 Tri nio verasimoe T Objectivos CARDIOFITNESS Conhecer quais os objectivos e benef cios do treino de Cardiofitness Conhecer qual o equipamento adequado para a pr tica Conhecer quais os erg metros utilizados quais as suas caracter sticas sabendo executar e ensinar a t cnica adequada aos mesmos e como adaptar a sua carga Conhecer qual a estrutura de um treino Realizar um plano de treino levando em considera o as componentes
286. esporto e a Actividade F sica como fen meno Social e Cultural 2 A Psicologia do Desporto como ci ncia 3 Natureza da Psicologia do Desporto 4 Hist ria e Organiza o da Psicologia do Desporto 5 A Psicologia do Desporto em Portugal 6 As Organiza es Desportivas 7 Tend ncias da Investiga o Actual 2 O Treinador 1 A Filosofia de treino 2 Comunica o 3 Lideran a 3 O Praticante 1 Diferen as Individuais e Desporto 2 Avalia o em Psicologia do Desporto 4 O Envolvimento 1 Psicologia Social do Desporto 1 1 Aspectos Psicossociol gicos 1 2 Din mica dos grupos 1 3 O envolvimento social 1 4 O envolvimento f sico 5 A Interac o 1 Treino Psicol gico 1 1 Aconselhamento 1 2 Treino Mental 1 3 Defini o de objectivos em Educa o F sica e Desporto 1 4 Controle da Aten o e da Concentra o 1 5 T cnicas de Activa o e Auto controle 1 6 Os processos emocionais e sua regula o Cont nua O modelo base de avalia o ser o da avalia o continua e comportar quatro vectores fundamentais e Assiduidade 5 do peso total e Participa o 15 do peso total e 1 trabalho individual 40 e 1 teste de avalia o de conhecimentos 40 Avalia o Final Os alunos que optarem por este tipo de avalia o ser o avaliados em exame final de acordo com o regulamento de avalia o em vigor na Escola Bibliografia principal ALVES J BRITO A P
287. est o marketing de empresas de servi os Lisboa Portugal McGraw Hill Heskett J L Jones T O Loveman G W Sasser Jr W E amp Schlesinger L A 1994 Putting the Service Profit Chain to Work Harvard Business Review 72 2 164 170 Heskett J L 1987 Lessons in the service sector Harvard Business Review 65 pp 118 126 Kim W C amp Mauborgne R 2001 Knowing a winning business idea when you see one Harvard Business Review 78 5 129 138 Kim W C amp Mauborgne R 2004 Value innovation The strategic logic of high growth Harvard Business Review 82 7 8 172 13 de Fevereiro de 2009 168 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS 180 Kim W C amp Mauborgne R 2005 A estrat gia do oceano azul Como criar novos mercados e tornar a concorr ncia irrelevante 6 ed Rio de Janeiro Brasil Elsevier Editora Pine II B J amp Gilmore J H 1998 Welcome to the experience economy Harvard Business Review 76 4 97 105 Voss C amp Zomerdijk L 2007 Innovation in Experiential Services An Empirical View In DTI Ed Innovation in Services pp 97 134 Londres Inglaterra Department of Trade and Industry 13 de Fevereiro de 2009 169 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS conhecer o mbito e a import ncia da Biomec nica compreender a terminologia e os conceitos b sicos conhecer os aspectos biomec nicos dos oss
288. eting 45 Frequ ncia de final de semestre 45 A classifica o final Avalia o resultar da soma das avalia es obtidas nos tr s momentos Para a avalia o continua os alunos dever o ter uma assiduidade m nima de 2 3 das aulas desenvolvidas Em alternativa avalia o continua os alunos ser o avaliados em exame final nos termos do regulamento de avalia o em vigor Bibliografia principal Blackwell R D Miniard P W e Engel J F 2002 Comportamiento del consumidor M xico International Thomson Editores S A Brito C M e Lencastre P 2000 Os horizontes do marketing Lisboa Editorial Verbo Desbordes M F Ohl F e Tribou G 2001 Marketing Deportivo Barcelona Editorial Paidotribo Castro J P 2002 Comunica o de marketing Lisboa Edi es Silabo Lda Dubois B 1998 Compreender o Consumidor Lisboa Publica es Dom Quixote Hill M M e Hill A 2000 Investiga o por question rio Lisboa Edi es Silabo Lda Jany J N 2001 Investigaci n integral de mercados un enfoque para el siglo XXI Santaf de Bogot McGraw Hill Kotler P 1998 Administra o de Marketing an lise planejamento implementa o e controle S o Paulo Editora Atlas S A Kotler P e Armstrong G 2003 Princ pios de marketing S o Paulo Prentice Hall L pez C C 1997 Marketing y patroc nio deportivo Barcelona Gesti i Promoci Editorial S A Lambin J J 2000
289. ew York Psychology Press Ltd 14 Faw T 1981 Psicologia do Desenvolvimento Inf ncia e Adolesc ncia A B Sim es trad S o Paulo McGraw Hill do Brasil 15 Gleitman H Fridlund A J amp Reisberg D 2003 Psicologia 6 ed D R Silva trad Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian 16 Matta 2001 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Lisboa Universidade Aberta 13 de Fevereiro de 2009 234 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS 17 18 19 21 22 23 24 Louren o O M 1992 Psicologia do desenvolvimento moral teoria dados e implica es Coimbra Almedina Louren o O M 2002 Psicologia do desenvolvimento cognitivo teoria dados e implica es 2 ed Coimbra Editora Almedina Piaget J amp Inhelder B 1997 A Psicologia da Crian a 3 ed O M Cajado trad Lisboa Edi es Asa Shaffer D R Kipp K 2006 Developmental Psychology Childhood and Adolescence Wadsworth Publishing Reymond Rivier B 1975 O desenvolvimento social da crian a e do adolescente Lisboa Aster S E 2001 Psicologia do Feto e do Beb 2 ed Lisboa Fim de S culo Edi es Sprinthall N A amp Collins A 1999 Psicologia do Adolescente uma abordagem desenvolvimentista 2 ed Cristina M C Vieira trad Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian Sprinthall N A amp Sprinthall R C 1993 Psicologia Educacional Uma
290. exercicios integrados e combinados assim como os m todos de ensino e como progredir para os mesmos Conhecer a prescri o para treino em Localizada Organizar os exerc cios numa sess o de Localizada Realizar um planeamento de treino ao longo de v rias sess es de Localizada Conhecer e aplicar diferentes m todos de treino em Localizada Conhecer os diferentes m todos de aula em Localizada Conhecer as variantes da Localizada Conhecer como variar as aulas de Localizada Conhecer a origem e evolu o do trabalho com Fit Ball Conhecer os objectivos do trabalho com Fit Ball Conhecer os benef cios do trabalho com Fit Ball Conhecer os diferentes tamanhos de bola sabendo adequ los s caracter sticas dos alunos Conhecer os conceitos de estabiliza o e equilibrio e factores influenciadores dos mesmos sabendo explor los com a utiliza o da Fit Ball Conhecer as posi es base para trabalho com Fit Ball Conhecer e executar correctamente exerc cios de for a resist ncia muscular na Fit Ball assim como as suas componentes cr ticas erros comuns e participa o muscular Realizar a an lise cinesiol gica de exerc cio na Fit Ball Conhecer e executar correctamente exerc cios de alongamento na Fit Ball Conhecer os aspectos ligados preven o de les es no trabalho com Fit Ball Conhecer o conceito de treino funcional treino funcional est tico e din mico e de estabiliza o funcional Conhecer os objectivos do treino funcional Conhece
291. financeira e contabil stica Conte dos Bloco 1 A Produ o e a Qualidade de Servi os Desportivos Bloco 2 Marketing no Desporto Bloco 3 As Pessoas nas Organiza es Desportivas Bloco 4 A Fun o Financeira e Contabil stica Aplicada s Organiza es Desportivas Avalia o continua Os alunos dever o ter uma assiduidade m nima de 2 3 nas aulas te rico pr ticas e te ricas e realizar um teste e ou um trabalho em cada bloco Nota Final Nota do Bloco x Pondera o relativo ao seu peso na UC Nota Final Nota do Bloco1x0 20 Nota do Bloco2 x 0 33 Nota do Bloco3x0 27 Nota do Bloco4x0 20 Avalia o Nota do Bloco Classifica o obtida de 8 a 20 valores 7 Valor abaixo do qual o aluno deixar a avaliac o cont nua Avalia o final Este modelo constitu do por duas provas uma escrita e outra oral Realizar a prova oral o aluno que obtenha na escrita um resultado igual ou superior a oito valores Para ser aprovado o aluno dever ter uma m dia aritm tica no somat rio das duas provas igual ou superior a dez valores Bibliografia principal Bloco 1 Correia A Costa C Mamede P amp Sacav m A 2000 Servi os de Qualidade no Desporto Piscinas Polidesportivos e Gin sios 2 ed Lisboa INFED Lindon D Lendrevie J L vy J Dion sio P amp Rodrigues J 2004 Mercator XXI 10 ed Lisboa Dom Quixote Bloco 2 Bentz L amp Slack T 1995 Patroc nio ao Desp
292. ganization Font J amp Tribe J 2002 Forest Tourism and Recreation Case studies in environmental management CABI Pub Harris R Griffin T amp Williams P 2003 Sustainable Tourism A Global Perspective Burlington Standeven Joy amp Knop Paul 1999 Sports Tourism Human Kinetics Editors Scarrott M 1999 Sport Leisure amp Tourism Information Sources A guide for researchers BH WTO 2000 Sustainable Development of Tourism A Compilation of Good Practices World Tourism Organization Wearing S amp Neil J 1999 Ecotourism Impacts Potentials and Possibilities WTO 13 de Fevereiro de 2009 113 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS DESPORTO E TURISMO ACTIVO SEM 6 DNTA CR DITOS ECTS 5 Horas semana T Regente Mestre Teresa Bento Equiparada a Professor Adjunto te E Mestre Teresa Bento Equiparada a Professor Adjunto ter ben pocenie OUTRO DOCENTE z 2h veh Objectivos Conhecer e dominar em contexto pr tico os conceitos associados rea do desporto e turismo activo Conhecer e dominar os impactos do turismo desportivo ao n vel econ mico social cultural ambiental e na sa de Conhecer e dominar a operacionaliza o dos princ pios do turismo respons vel Conhecer e saber aplicar o enquadramento legal das actividades de turismo activo e respectivos procedimentos de actua o Adquirir compet ncias necess rias para o desenvolvimento
293. gest o de megaeventos desportivos O marketing desportivo e a marca 1 A marca o sinal a miss o e a imagem 2 O direito da marca 3 A semi tica da marca 4 A figuratividade do nome e do log tipo 5 A identidade da marca 6 O valor e as fontes da marca O marketing na criac o de uma empresa 1 O conceito de marketing para a criac o de uma empresa 2 Os componentes do marketing na criac o de uma empresa 3 A elaborac o de uma pol tica de comunicac o 4 O marketing mix na criac o de uma empresa 5 O plano de marketing para a criac o de uma empresa A avaliac o cont nua ser o modelo base comportando os seguintes elementos Participac o dos alunos nas aulas 10 Realiza o de um plano de comunica o 45 Frequ ncia de final de semestre 45 A classifica o final Avalia o resultar da soma das avalia es obtidas nos tr s momentos Para a avalia o continua os alunos dever o ter uma assiduidade m nima de 2 3 das aulas desenvolvidas Em alternativa avalia o cont nua os alunos ser o avaliados em exame final nos termos do regulamento de avalia o em vigor Bibliografia principal Almeida V 2003 A Comunica o Interna na Empresa Lisboa reas Editora SA Badoc M 2001 O Marketing da Start up Lisboa Bertrand Editora Camp R C 1998 Benchmarking O Caminho da Qualidade Total S o Paulo Pioneira Administra o e Neg cios Castro J P 2002 Comunica o de Ma
294. gica e idade cronol gica Salto pubert rio e estatuto maturacional 12 Tipologia morfol gica Conceito Tipos morfol gicos Avalia o Tipo morfol gico e matura o 13 Teorias sobre o desenvolvimento humano 14 Conceitos de est dio per odo cr tico e adapta o 15 Desenvolvimento motor comportamento motor e padr o motor 16 Princ pios de evolu o dos padr es motores Leis c falo caudal e pr ximo distal 17 Classifica o e observa o das habilidades motoras An lise qualitativa por n veis e por componentes 18 Desenvolvimento das Habilidades Motoras Movimentos reflexos rudimentares fundamentais especializados 19 Jogar e Brincar Conceito Ontog nese Potencialidades formativas Envolvimento rural e urbano 20 Espa os L dicos para a Inf ncia Tipos Equipamentos Planeamento Gest o Seguran a 21 Recursos para actividades motoras na inf ncia materiais temporais espaciais humanos Avalia o Continua Dois trabalhos e revis o dum artigo cient fico Final Prova escrita e prova oral 1 a Pa Bibliografia principal Barreiros J amp Brito M 1991 Espa os de Jogo Infantil Elementos para o Planeamento em Meio Urbano Lisboa Edi o Direc o Geral dos Desportos Eckert H M 3 edi o Desenvolvimento Motor S o Paulo Editora Manole Ltda Fragoso M amp Vieira M F 2000 Morfologia e Crescimento Cruz Quebrada Edi o FMH Fragoso M amp Vieir
295. gime Especial Este regime de avalia o cont nua exclusivo dos alunos abrangidos pelos regimes de frequ ncia especiais previstos na Lei ex trabalhador estudante dirigente associativo estatuto de alta competi o sendo mesmo o nico de que estes alunos podem beneficiar no caso de n o poderem cumprir 2 3 das aulas previstas Neste regime o processo de avalia o id ntico ao utilizado no Regime Geral com excep o de que os relat rios dever o ser elaborados individualmente A reprova o no processo de avalia o cont nua ocorre nas seguintes situa es a n o entrega do primeiro relat rio ou b classifica o final inferior a dez valores Nas situa o mencionada em a ser atribu da uma classifica o final de zero valores Avalia o c Avalia o Final A avalia o final consta na entrega de relat rio escrito relativo a um estudo de caso ou simula o em termos a definir oportunamente e da respectiva apresenta o e defesa perante o regente da disciplina S o automaticamente dispensados de avalia o final os alunos que entreguem os tr s relat rios previstos na avalia o cont nua Bibliografia principal Carmo D 2007 Gui o da regulamenta o de enquadramento em projectos de desporto Escola Superior de desporto de Rio Maior Documento dispon vel na Plataforma de Ensino Dist ncia da ESDRM http Ims esd ipsantarem pt lms course view php id 93 Dearden P Jones S amp Sar
296. gy Original Sources and Contemporary Research Boston McGraw Hill Brenahm J 1998 History and Systems of Psychology New Jersey Prentice Hall Caparr s A 1999 Hist ria da Psicologia Lisboa Pl tano Edi es T cnicas Davidoff L 2001 Introdu o Psicologia S o Paulo Makron Books Eysenck M 2004 Psychology An International Perspective New York Psychology Press Feldman R 2001 Compreender a Psicologia Lisboa McGraw Hill Gleitman H 1999 Psicologia Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian Jesu no J 1994 Psicologia Lisboa Difus o Cultural Kendler H 1974 Introdu o Psicologia Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian Leahey T 2000 History of Psychology Main Currents in Psychological Thought New Jersey Prentice Hall 13 de Fevereiro de 2009 211 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS NEUROCI NCIAS SEM 1 PDE ECTS 6 Horas contacto semana T 30 T P 15 P 0 PL 15 TC 0 S X OT 5 0 5 Regente Professor Doutor Carlos Silva Professor Adjunto csilvadesdrm pt Docentes Dr Andr Carvalho Objectivos Gerais O primeiro l objectivo ser fornecer o conhecimento acerca das bases Neurobiol gicas do C rebro subjacentes ao comportamento adaptativo do Homem em rela o ao meio que o rodeia e s diferen as interpessoais que o caracterizam O segundo Il objectivo ser enquadrar esse conhecimento no campo da Psicologia enquanto rea cient fica qu
297. i o corporal e prescri o do exerc cio para melhoria e manuten o da composi o corporal Aspectos psicossociais da ader ncia ao exerc cio Estudos de caso segundo o ACSM Avalia o continua 1 teste escrito escolha m ltipla resposta breve e estudo de caso 60 2 trabalhos com Avalia o apresenta o 2x20 Avalia o final e Exames 1 teste escrito oral Bibliografia principal ACSM 2005 ACSM s Resource Manual for Guidelines for Exercise Testing and Prescription 5 ed Baltimore Williams amp Wilkins ACSM 2006 ACSM s Guidelines for Exercise Testing and Prescription 7 ed Baltimore Williams amp Wilkins Fleck S amp Kraemer W 1997 Designing Resistance Training Programs Champaign Human Kinetics Heyward V 2002 Advanced Fitness Assessment Exercise Prescription 4 ed Champaign Human Kinetics Morrow JR Jackson AW Disch JG amp Mood DP 2000 Measurement and Evaluation in Human Performance 2 ed Champaign Human Kinetics Santos Rocha R amp Pimenta N 2007 Avalia o e Prescri o do Exerc cio Popula o Aparentemente Saud vel Documenta o de apoio s aulas Escola Superior de Desporto de Rio Maior Swain DP amp Leutholtz F 2002 Exercise Prescription A Case Study Approach to the ACSM Guidelines Champaign Human Kinetics 13 de Fevereiro de 2009 95 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS Objectivos Conhecer os prin
298. ia e Entender a l gica que preside aos diferentes modelos de sistemas desportivos e Conhecer o papel das estruturas empresariais no mundo do desporto com particular nfase para as micro empresas Conte dos e Introdu o No es b sicas de direito e de desporto conceitos jur dicos Apresenta o da estrutura b sica do Curso Os Poderes P blicos Estado O Movimento Associativo Desportivo O Movimento Ol mpico o estatuto e regime do Comit Ol mpico de Portugal As estruturas empresariais no desporto A nova Lei de Bases da Actividade F sica e do Desporto Lei n 5 2007 de 16 de Janeiro A Actividade Desportiva Regime jur dico das instala es desportivas O financiamento do desporto Fiscalidade no desporto Direito comparado principais linhas de for a dos sistemas desportivos europeus Fran a Espanha It lia Alemanha Holanda Su cia Su a ustria Chipre Gr Bretanha etc Avalia o Os conte dos program ticos da disciplina ser o desenvolvidos em 60 horas em aulas te ricas e te rico pr ticas de 2h por semana cada A Unidade Curricular possui um tempo total de trabalho para o estudante de 120 horas estando lhe atribu dos 4 ECTS Na avalia o ser o ponderados Assiduidade 10 Participa o nas aulas 10 Nota de um teste escrito 25 Qualidade de um trabalho escrito 25 e Discuss o oral do trabalho 30 Bibliografia principal Alberto Trov o do Ros
299. ia organizacional Comparar os conflitos de tarefa de relacionamento e de processo e compreender o processo de negocia o Explicar as implica es dos diferentes tipos de estrutura organizacional sobre o comportamento Explicar os determinantes da cultura organizacional e identificar os efeitos funcionais e disfuncionais da cultura organizacional e Compreender o processo de socializa o organizacional Conte dos 1 Pessoas e Organiza es 1 1 Perspectivas te ricas sobre as organiza es organiza o racional org nica pol tica cognitiva humana e organiza o como am lgama 1 2 O Homem e as organiza es a natureza humana e o comportamento nas organiza es do homem econ mico ao homem psicol gico e do homem democr tico ao homem hermen utico 1 3 Os n veis de an lise do comportamento organizacional 2 O Indiv duo Emo es Motiva o e Satisfa o no Trabalho Valores e Atitudes Percep o e Tomada de Decis o Stress ocupacional rupo Grupos fundamentos do comportamento de grupo equipas de trabalho Comunica o Lideran a e Confian a Poder e Pol tica Conflito e negocia o Justi a e Cidadania Organizacional istema Organizacional Fundamentos da Estrutura Organizacional e Planeamento de Trabalho Cultura Organizacional Socializa o Organizacional e Aprendizagem PO CS UI ICS O IS PE cos E DS SR a T a w Avalia o Os alunos poder o optar por um dos seguintes modelos de avali
300. iamente diagnosticadas Agir em situa es onde sejam necess rios cuidados de primeiros socorros decorrentes da pr tica de modalidades desportivas Dominar a nomenclatura espec fica da disciplina Conte dos A Traumatologia 1 A Perspectiva Preventiva das Les es Desportivas 2 O Conceito de Les o Desportiva 3 Avalia o dos factores de risco das les es Desportivas 5 Processos Fisiopatol gicos das les es desportivas 6 O Gesto Desportivo como agente causal das les es Principais les es associadas s v rias modalidades desportivas e aspectos preventivos B Socorrismo 1 Lidar com acidentes 2 Suporte B sico de Vida na crian a e no adulto 3 Altera es de consci ncia 4 Altera es hemodin micas e respirat rias 5 Feridas 6 Les es t rmicas 7 Les es osteoarticulares 7 Les es musculares 1 Avalia o cont nua constitu do por 2 frequ ncias a primeira a realizar no final da Unidade de Forma o A Traumatologia a segunda no final da Unidade de Forma o B Socorrismo O aluno aprovado desde que a m dia aritm tica das 2 frequ ncias seja igual ou superior a 9 5 valores Notas O aluno dever estar presente em pelo menos 2 3 das aulas te rico pr ticas Avalia o Caso o aluno n o satisfa a as condi es requeridas no processo de avalia o cont nua ficar sujeito ao processo de avalia o final 2 Avalia o final constitu do por prova escrita seguido de
301. ica o final ter de ser igual ou superior a 9 5 valores Bibliografia principal Principios dos Desportos Individuais e Parlebas P 2001 L xico de Praxiologia Motriz juegos deporte y sociedad Barcelona Editorial Paidotribo Modalidade Nata o e Schmidt P 1997 De la decouverte la performance Paris ditions Vigot e Moreno J M Gutierres M 1998 Actividades aqu ticas educativas INDE e Chollet D 1990 Approache scientifique de la natation sportive Paris Vigot Modalidade Atletismo e Miguel P P 2001 Atletismo Colect nea de textos ESDRM 13 de Fevereiro de 2009 222 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PROPED UTICA DOS DESPORTOS NA NATUREZA Objectivos As novas pr ticas desportivas desenvolvidas no mbito do Desporto de Natureza apresentam v rios factores de planeamento e organizac o que s o fundamentais saber analisar e controlar No mbito das actividades de desporto de natureza pretende se proporcionar atrav s de escalada rappel Pedestrianismo Orientac o Tiro com Arco e Canoagem uma pr tica desportiva sistematizada de forma a possibilitar uma viv ncia e uma forma o desportiva multifacetada Conte dos Escalada Rapel Pedestrianismo Orienta o Tiro com Arco Canoagem Avalia o Avalia o Cont nua O aluno ser sujeito ao processo de avalia o cont nua quando estiver presente em 4 5 das aulas leccionadas cumprindo os t
302. ica deportiva Editorial Paidotribo Barcelona 13 de Fevereiro de 2009 197 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS MODALIDADE DESPORTIVA HOQUEI EM PATINS Ano 2 CR DITOS ECTS 14 Horas semana T 1h T P 2h PL 2h Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantosee Docentes Dr Jo o Sim es Equiparado a Assistente de 2 Tri nio j dsapo p Possibilitar ao aluno a aquisi o de um conjunto de conhecimentos desportivos gerais e espec ficos que viabilizem uma Objectivos compet ncia t cnica e profissional na interven o como futuro treinador de H quei em Patins nos escal es de forma o e Patinagem Hoquista e Manejo de Setique e Modelo de Forma o Conte dos e Treino de Jovens e Treino de Guarda Redes e Rela o treinador atleta Avalia o Continua Conhecimento dom nio e aplica o dos conte dos abordados Sub componente te rica 40 traduzida em produtos diversos expressa pelo desempenho do aluno Na an lise e reflex o cr tica relacionada com os conte dos abordados Na capacidade de pesquisa cient fica Na elabora o de documentos Sub componente pr tica 60 resulta do desempenho do aluno na sua interven o como treinador dentro do contexto pr tico realizado a diferentes n veis Capacidade de aprendizagem Empenhamento regular Cria o de ambientes de aprendizagem positivos e adequados Reflex o sobre a ac
303. ica dos promotores clubes e sociedades desportivas 2 O Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares IRS Incid ncia pessoal e real Apuramento do rendimento l quido de cada categoria de rendimentos Dedu o de perdas Abatimentos ao rendimento global Rendimento colect vel Taxas Colecta Dedu es colecta Reten es na fonte Benef cios fiscais em IRS Obriga es acess rias A aplicabilidade do IRS rea desportiva a incid ncia a exclus o de tributa o em IRS rendimento colect vel e liquida o o regime transit rio de enquadramento dos agentes desportivos 3 Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas IRC Considera es gerais sujeitos passivos de IRC base de incid ncia entidade isentas Determina o da mat ria colect vel Benef cios Fiscais Liquida o do imposto Taxas Dedu es colecta Prazos de entrega das declara es Correc o das declara es Outras obriga es fiscais Pagamento do imposto Reembolso Derramas A aplicabilidade do IRC rea desportiva incid ncia determina o da mat ria colect vel taxas benef cios fiscais liquida o pagamentos e reten es 4 Imposto sobre o Valor Acrescentado IVA Considera es gerais Incid ncia Factor gerador do imposto Isen es Valor tribut vel Taxas Apuramento do imposto Regimes especiais e particulares do IVA Obriga es A aplicabilidade do IVA rea desportiva incid ncia isen o actividad
304. icado Rio Maior ESDRM Castelo J Barreto H Alves F Santos P Carvalho J amp Vieira J Eds 1998 Metodologia do Treino Desportivo 2 ed Lisboa Servi o de edi es da Faculdade de Motricidade Humana Cometti G 2000 Los M todos Modernos de Musculaci n Barcelona Editorial Paidotribo Faigenbaum A amp Westcott W 2000 Strength and Power for Young Athletes Champaign IL Human Kinetics Fleck S J amp Kraemer W J 1999 Fundamentos do Treinamento de For a Muscular Porto Alegre Editoras Artes M dicas Fleck S amp Kraemer W 1993 Strength Training Athletes Champaign IL Human Kinetics Fleck S amp Kraemer W 1996 Periodization Breakthrough The Ultimate Training System Ronkonkoma New York Library of Congress Cataloging Advanced Research Press Inc Peterson J Cedrix B amp Peterson S 1995 Strength Training for Women Champaign IL Human Kinetics Sanders M 1993 Variations From Step to Strength Training Water Fitness In American Council on Exercise Ed Aerobic Instructor Manual The Resource for Group Fitness Instructors San Diego CA American Council on Exercise 296 302 Sanders M 2000 YMCA Water Fitness for Health Champaign IL National Council of Young Men s Christian Associations of the United States of Am rica Sanders M 2001 Fitness Acu tico Entrenamiento Espec fico y de Ejercicios en Suspensi n Manual del Instructor Vo
305. icas para as probabilidades 7 1 Principais axiomas das probabilidades 7 2 Propriedades da curva normal reduzida 7 3 Vari vel reduzida ou score z 8 No o de poder e efici ncia de uma prova estat stica 9 Estat stica param trica versus estat stica n o param trica 10 Teoria da correla o 11 Regress o linear 12 Amostras relacionadas e amostras independentes 13 T cnicas de compara o Para ter aproveitamento no regime de avalia o continua necess rio Avalia o positiva em trabalho de grupo aa Avalia o positiva na frequ ncia Avalia o Ea pa i Avalia o positiva numa prova oral A classifica o final da Unidade Curricular ser obtida achando se a m dia aritm tica simples destes tr s momentos de avalia o Bibliografia principal BARREIROS M L M 1984 M todos de An lise Quantitativa ISEF CDI Lisboa Vol 1 COLA O C PRETO J 1986 M todos de An lise Quantitativa ISEF CDI Lisboa Vol I ROMERO F 1998 Sebenta de Estat stica Ed ESDRM 13 de Fevereiro de 2009 130 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS ESTAT STICA II Ano 2 PDE CR DITOS ECTS 5 Horas semana T 2h T P 2 Regente Mestre S nia Morgado Professor Adjunto soniamorgadoGesdrm pt Docentes Mestre S nia Morgado Professor Adjunto Objectivos Desenvolver a sua capacidade de aplica o dos m todos de an lise a formula Utilizar de i
306. ico do ser humano 2 Conhecer e perceber os factores que influenciam o crescimento e o desenvolvimento humano 3 Conhecer o dimorfismo sexual nas v rias vertentes 4 Conhecer a evolu o da composi o corporal com a idade 5 Identificar e saber manusear os instrumentos da antropometria 6 Conhecer e aplicar t cnicas de avalia o da morfologia da matura o da composi o corporal e do tipo morfol gico 7 Saber retirar as consequ ncias pr ticas de interven o face aos resultados obtidos com as t cnicas de avalia o 8 Conhecer identificar e saber analisar o processo de desenvolvimento motor no ser humano 9 Conhecer o desenvolvimento das capacidades f sicas 10 Compreender a import ncia das actividades l dicas na forma o social e no desenvolvimento da crian a 11 Saber retirar as consequ ncias pr ticas de interven o face an lise do desenvolvimento motor Conte dos 1 Crescimento desenvolvimento e matura o 2 Dimens o alvo canaliza o do crescimento crescimento catch up plasticidade do desenvolvimento humano 3 Tipos de crescimento linf ide neural genital e geral 4 Curvas de crescimento curva de dist ncia e curva de velocidade 5 Padr o b sico de crescimento e desenvolvimento humano pr natal e p s natal 6 Factores gen ticos do envolvimento e end crinos que influenciam o crescimento e o desenvolvimento humano 7 Tend ncia secular de crescimento 8 Propor es corpor
307. idade Objectivos e Observa o e reflex es partilhadas acerca de situa es retiradas de contexto real da modalidade com base nos conte dos ministrados e Reconhecer e identificar em situa o de treino e ou competi o os conte dos ministrados e Iniciar o contacto com o contexto s cio profissional da modalidade atrav s de observa o de treinos e ou competi es e Identificar e caracterizar os diferentes contextos s cio profissionais existentes na modalidade Derivado da especificidade desta UC que composta por v rias modalidades desportivas apresentaremos uma ficha para cada uma delas onde estar o expressos os objectivos espec ficos das mesmas Derivado da especificidade desta UC que composta por v rias modalidades desportivas apresentaremos uma ficha para cada uma delas onde estar o expressos os conte dos program ticos a serem desenvolvidos pelas mesmas O modelo de avalia o espec fico a cada modalidade desportiva visto que cada uma apresenta um conhecimento e contexto de aplica o diferenciado No entanto todos os modelos de avalia o dever o cumprir com o que se apresenta no programa geral indo ao encontro dos objectivos delineados para a UC Em qualquer modelo de avalia o ir constar os seguintes processos de avalia o relativos poca Normal a Avalia o Cont nua Neste processo de avalia o os modelos de avalia o espec ficos ir o discriminar as condi es de acesso e crit ri
308. idual 40 e Hteste de avalia o de conhecimentos 40 Avalia o Final Os alunos que optarem por este tipo de avalia o ser o avaliados em exame final de acordo com o regulamento de avalia o em vigor na Escola Bibliografia principal ALVES J BRITO A P amp SERPA S 1996 Psicologia do Desporto Manual do treinador Vol I Psicosport Lisboa BRITO A P 1994 Psicologia do Desporto Omniservi os Lisboa CRUZ J Ed 1996 Manual de Psicologia do Desporto Sistemas Humanos e Organizacionais Braga HORN T 1992 Advances in Sport Psychology Human Kinetics Pub Champaign IL MARTENS R 1987 Coaches Guide to Sport Psychology Human Kinetics Champaign IL SINGER R MURHEY M TENNANT L Eds 2000 Handbook of Research on Sport Psychology ISSP Macmillan Pub Co New York WEINBERG R amp GOULD D 1999 Foundations of Sport and Exercise Psychology Human Kinetics Champaign IL 13 de Fevereiro de 2009 238 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PSICOLOGIA DO EXERC CIO E SA DE Objectivos Conhecer as ra zes hist ricas da Psicologia do Exerc cio e suas principais linhas de investiga o Conhecer os modelos de ades o ao exerc cio e delinear interven es para a promo o da pr tica de actividade f sica para diferentes grupos aplicando t cnicas de regula o cognitiva emocional e comportamental promotoras
309. iferentes escal es et rios e n veis competitivos e Capacidade para identificar as tend ncias evolutivas da modalidade em situa es de competi o e Capacidade de planeamento em diferentes n veis de complexidade exerc cio sess o de treino microciclo mesociclo macrociclo s e Capacidade para intervir autonomamente em situa es de treino reais e Capacidade para avaliar e controlar o processo de treino e Interven o em contexto s cio profissional na modalidade escolhida desde o principio do ano lectivo a fim de poder aplicar todos os conhecimentos adquiridos e de poder preparar adequadamente a UC de Est gio Derivado da especificidade desta UC que composta por v rias modalidades desportivas apresentaremos uma ficha para cada uma delas onde estar o expressos os objectivos espec ficos das mesmas Derivado da especificidade desta UC que composta por v rias modalidades desportivas apresentaremos uma ficha para cada uma delas onde estar o expressos os conte dos program ticos a serem desenvolvidos pelas mesmas O modelo de avalia o espec fico a cada modalidade desportiva visto que cada uma apresenta um conhecimento e contexto de aplica o diferenciado No entanto todos os modelos de avalia o dever o cumprir com o que se apresenta no programa geral indo ao encontro dos objectivos delineados para a UC Em qualquer modelo de avalia o ir constar os seguintes processos de avalia o relativos
310. igem e evolu o e condi es de realiza o 3 Permitir situa es de viv ncia pr tica e identificar factores cr ticos de sucesso do ponto de vista organizativo e do comportamento dos praticantes em contexto de competi o de sa de e de lazer Conte dos 1 mbito dos desportos de gin sio fitness Origem e evolu o das modalidades de gin sio fitness 2 Conceito de Fitness Condi o F sica e Sa de componentes da Condi o F sica componentes estruturais do treino estrutura das aulas 3 Equipamento Materiais Higiene 4 Introdu o s modalidades de desportos de gin sio fitness 5 Principais actividades e servi os deste sector do desporto 6 Principais fun es no quadro de recursos humanos das organiza es que operam no contexto do Exerc cio e Sa de 7 Empresas gin sios Health clubs do quadro nacional cadeias grupos internacionais em Portugal 8 Organiza es da ind stria dos desportos de gin sio que interv m em diferentes n veis 9 Estrutura org nica da ind stria dos desportos de gin sio no quadro europeu e internacional Cont nua 1 exame escrito realizado individualmente 1 trabalho de grupo 3 exerc cios pr ticos Avalia o Final Exame escrito oral 1 Dane wyN Bibliografia principal ACSM 1992 ACSM s Health Fitness Facility Standard and Guidelines Champaign USA Human Kinetics Bonelli S 2000 Step Training ACE Group Fitness Specialty Series Sa
311. ilidade interna e respectivo desenvolvimento 6 Concep o e implementa o de sistemas de Contabilidade de Gest o 7 A contabilidade de custos classe 9 de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade para as Federa es Desportivas Associa es e Agrupamento de Clubes Cont nua inclui 1 mini teste 20 2 mini teste 20 e frequ ncia 60 da nota final de avalia o continua Consideram se aprovados os alunos que no conjunto dos elementos de avalia o obtenham m dia igual ou superior a 10 valores O aluno encontra se enquadrado na avalia o cont nua a partir do momento em que participa num dos elementos de dado avalia o previstos Avalia o Final inclui prova escrita 50 e prova oral 50 Condi es de acesso ao Exame de poca Normal alunos que n o tenham participado em qualquer elemento de avalia o cont nua alunos que tenham obtido na avalia o cont nua classifica o final igual ou superior a 8 valores e inferior a 10 valores em qual quer dos casos os alunos t m de cumprir o regime de frequ ncia de acordo com o estipulado no programa 4 Pereira 5 Pereira Bibliografia principal 1 Caiado A C P 2003 Contabilidade de Gest o Lisboa reas Editora 2 Caiado A C P 2004 Casos Pr ticos de Contabilidade Anal tica Lisboa reas Editora 3 Palma J 1998 Casos Pr ticos de Contabilidade de Gest o 1 Edi o Lisboa Pl tano Editora C C e Franco
312. ilizar um Enterprise Resource Planning ERP na rea da Gest o das Organiza es Desportivas Conte dos e Sistemas Informa o informa o dados evolu o dos sistemas de informa o Fluxos de informa o N veis para a tomada de decis o Tipos de informa o em n veis Operacional T ctico e Estrat gico Decis es Estruturadas Semi estruturadas e N o estruturadas Tipos Sistemas de Informa o Enterprise Resource Planning ERP Transaction Processing System TPS Customer Relationship Manager CRM Management Information System MIS Decision Support System DSS Executive Information System ESS Knowledge Information System KWS Office Automation System OAS Tipos de decis o versus Sistemas de Informac o Caso de Estudo sobre a adopc o de ERP CRM TPS MIS DSS ESS KIS e OAS Implementa o de Sistemas de informa o o Selec o de um sistema de informa o pr ticas e crit rio para adop o de identifica o de um sistema de informa o o Adop o abordagem a tomar para a implementa o de um sistema de informa o o Implementa o o Problemas preven o e identifica o de problemas na adop o de um sistema de informa o Utiliza o de um ERP na rea da gest o das organiza es desportivas e utiliza o funcionalidades Avalia o cont nua Os alunos dever o ter uma assiduidade m nima de 2 3 das aulas te rico pr ticas e te rica
313. imento Triplo Salto Execu o An lise e Correc o As fases do triplo salto Corrida de balan o Liga o corrida chamada Chamada Hop Step Jump e Recep o T cnica de execu o do triplo salto Erros tipicos e exerc cios crit rio no Triplo salto Salto em Altura Execu o An lise e Correc o As fases do Salto em Altura Corrida de balan o Corrida em Curva O ritmo final de aproxima o Chamada Transposi o e Queda A t cnica de execu o do Fosbury Flop Erros t picos e exerc cios crit rio no Salto em Altura Salto com Vara Execu o An lise e Correc o As fases do salto com vara Corrida de balan o Apresenta o e encaixe da vara Chamada Penetra o Engrupamento A posi o em L A posi o em l A rota o final e transposi o e a Queda A t cnica de execu o do Salto com Vara Erros t picos e exerc cios crit rio no Salto com Vara Planeamento do Treino do Saltador e Os Lan amentos Lan amento do peso Execu o An lise e Correc o Fases da t cnica rectil nea Posi o de Partida Deslizamento Posi o de For a e Arremesso Movimento Final Fases da t cnica girat ria Posi o Preliminar Partida Fase A rea Contacto com o Solo Posi o Final e Sa da do Engenho T cnicas de execu o Erros t picos e exerc cios crit rio no Lan amento do Peso Lan amento do Disco Execu o An lise e Correc o Fases do lan amento do Disco Oscila o Preliminar In cio da R
314. imento Inf ncia e Adolesc ncia A B Sim es trad S o Paulo McGraw Hill do Brasil Gleitman H Fridlund A J amp Reisberg D 2003 Psicologia 6 ed D R Silva trad Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian Matta 2001 Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Lisboa Universidade Aberta Louren o O M 1992 Psicologia do desenvolvimento moral teoria dados e implica es Coimbra Almedina UTR WN a 13 de Fevereiro de 2009 232 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS 6 Louren o O M 2002 Psicologia do desenvolvimento cognitivo teoria dados e implica es 2 ed Coimbra Editora Almedina 7 Piaget J amp Inhelder B 1997 A Psicologia da Crian a 3 ed O M Cajado trad Lisboa Edi es Asa 8 Shaffer D R Kipp K 2006 Developmental Psychology Childhood and Adolescence Wadsworth Publishing 9 Reymond Rivier B 1975 O desenvolvimento social da crian a e do adolescente Lisboa Aster 10 S E 2001 Psicologia do Feto e do Beb 2 ed Lisboa Fim de S culo Edi es 11 Sprinthall N A amp Collins A 1999 Psicologia do Adolescente uma abordagem desenvolvimentista 2 ed Cristina M C Vieira trad Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian 12 Sprinthall N A amp Sprinthall R C 1993 Psicologia Educacional Uma Abordagem Desenvolvimentista S Bahla et al trad Lisboa Ed MacGraw Hill de Portugal
315. imming USA Sproule L Canadian International Synchro Consulting MODALIDADE DESPORTIVA TAEK WONDO Ano 1 ECTS 15 Horas semana T 1h T P 2h PL 4h Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantosdesdrm pt Docentes Dr Jos Souza Equiparado a Assistente de 1 Tri nio presidenteefpt pt Possibilitar ao aluno a aquisi o de um conjunto de conhecimentos desportivos gerais e espec ficos que viabilizem uma compet ncia t cnica e profissional na interven o como futuro treinador de Taekwondo nos diversos escal es de Objectivos forma o Conhecer as perspectivas de an lise e as metodologias de abordagem das modalidades desportivas individuais em geral e do Taekwondo em particular Identificar conhecer a natureza do combate de Taekwondo desporto Conhecer as componentes estruturais da cultura do Taekwondo e o seu modelo t cnico t ctico atrav s da an lise sistem tica Taekwondo Hist ria e Institui es Hist ria As origens do Taekwondo Datas cronol gicas O Taekwondo em Portugal O Mestre e o Treinador de Taekwondo Institui es e Organiza es A Associa o de Taekwondo de Santar m ATSant The Korean Taekwondo Association KTA A Federa o Portuguesa de Taekwondo FPT Conseil International du Sport Militaire CISM The European Taekwondo Union ETU The World Taekwondo Federation WTF The World Taekwondo Headquarters KUKKIWON Taekwondo Arte Marcial e Desporto
316. inanceiro O conceito de valor actual O conceito de cash flow O cash flow e o lucro contabil stico O cash flow na ptica do projecto e na ptica do investidor O valor residual do investimento O escalonamento no tempo dos cash flows A taxa de actualiza o Crit rios de avalia o baseados no cash flow Avalia o a pre os constantes e pre os correntes Modalidades de financiamento 3 An lise de risco Risco e incerteza Prazo de recupera o do capital Ponto cr tico e margem de seguran a An lise de sensibilidade Cont nua Cont nua inclui 1 mini teste 20 2 mini teste 20 e frequ ncia 60 da nota final de avalia o cont nua Consideram se aprovados os alunos que no conjunto dos elementos de avalia o obtenham m dia igual ou superior a 10 valores O aluno encontra se enquadrado na avalia o cont nua a partir do momento em que participa num dos Avalia o elementos de avalia o previstos Final inclui prova escrita 50 e prova oral 50 Condi es de acesso ao Exame de poca Normal alunos que n o tenham participado em qualquer elemento de avalia o continua alunos que tenham obtido na avalia o continua classifica o final igual ou superior a 8 valores e inferior a 10 valores em qual quer dos casos os alunos t m de cumprir o regime de frequ ncia de acordo com o estipulado no programa Bibliografia principal 1 BARROS Carlos 1994 Decis es de Investimento e Financiamento de projectos 3
317. inar a operacionaliza o dos princ pios do desenvolvimento sustent vel Conhecer e saber aplicar o enquadramento legal das actividades desportivas na natureza e respectivos procedimentos de actua o Conhecer as no es b sicas de Educa o Ambiental Adquirir compet ncias necess rias para o desenvolvimento em autonomia de projectos de implementa o de actividades de Desporto de Natureza tendo em conta os impactes ambientais negativos e positivos delas decorrentes Adquirir compet ncias necess rias para o desenvolvimento em autonomia de projectos de implementa o de actividades de Desporto de Natureza aplicando as medidas necess rias minimiza o monitoriza o e avalia o dos impactes das actividades de Desporto de Natureza Conte dos oi SON E OP ES O Defini o de conceitos desenvolvimento sustent vel desporto de natureza anima o ambiental anima o tur stica e ecoturismo O panorama do desporto e ambiente em Portugal e o Programa Nacional do Turismo de Natureza No es de estrat gias de gest o do espa o territorial e respectivas infra estruturas naturais Impactes ambientais negativos e positivos de actividades de desporto de natureza Estrat gias de Minimiza o dos impactes Negativos das Actividades de Desporto de Natureza Legisla o tur stica direccionada para o desporto de natureza anima o ambiental e anima o tur stica Cria o estrutura e organiza o de Cartas de
318. individuais e de Grupo outros f Dom nio S cio Afectivo Relacionamento participa o e disponibilidade Pondera es d Dom nio Motor 40 e Dom nio Cognitivo 30 f Dom nio S cio Afectivo 30 Avalia o por Exame Final Assiduidade O aluno ser sujeito ao processo de avalia o por Exame Final quando b N o apresentar 2 3 de presen as Classifica o O aluno ser sujeito ao processo de avalia o por Exame Final quando b A sua classifica o for inferior a 9 5 valores Outras considera es Todos os casos omissos ser o analisados pelo regente da Disciplina de Sistem tica Bibliografia principal g Murcis M 1996 Prevenci n Seguridad y Autorrescate Madrid Ediciones Desnivel n Raleigh D 1998 Nudos y cuerdas para escaladores Madrid Ediciones Desnivel Silva F Sousa J Lopes S Lopes J 2000 Seguran a em Actividades de Aventura Manobras de Cordas para Transposi o de Obst culos M J D CEFD Stuckl P Sojer G 1996 Manual Completo de Monta a Madrid Ediciones Desnivel 13 de Fevereiro de 2009 246 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS SA DE P BLICA E ACTIVIDADE F SICA SEM 1 DNTA GOD TD SEM 6 CFSD PDE CR DITOS ECTS 4 Horas semana T 2h T P 1h Regente Doutora Rita Santos Rocha Professora Coordenadora rsantoseesdrm pt Docentes Doutora Rita Santos Rocha F F anA l Dr Marco Branco Equiparado
319. is factores psicol gicos e t cnicas de interven o associados preven o e reabilita o das les es desportivas Objectivos Espec ficos gt Identificar os antecedentes psicol gicos e sociais predisponentes da vulnerabilidade les o desportiva gt Conhecer e comparar as diferentes abordagens explicativas da rela o stress les o desportiva gt Identificar os principais sinais de reactividade cognitiva emocional e comportamental les o desportiva gt Identificar e explicar potenciais estrat gias de coping a mobilizar pelo atleta lesionado gt Explicar alternativas de interven o psicol gica especializada no processo de reabilita o das les es desportivas Conte dos 1 Les o no Desporto e Psicologia 1 1 Conceito e Codifica o da Les o 1 2 Epidemiologia das Les es no Desporto 1 3 Psicologia das Les es Psicologia e Ci ncias do Desporto 2 Risco e Preven o da Les o Desportiva 2 1 Avalia o e Controlo do Stress 2 2 Modelo de Stress e Vulnerabilidade Les o Desportiva 3 Resposta Psicol gica associada Les o Desportiva 3 1 O Ciclo Emocional da Les o 3 2 Modelo Integrado de Resposta Les o no Desporto 3 3 Custos e Ganhos dos Atletas Lesionados 3 4 Inadapta o Les o e Papel do Psic logo do Desporto 4 Processo de Reabilita o da Les o Desportiva 4 1 Modelos de Interven o em Crise e Suporte Social 4 2 Cogni o e Processo de Recupera o 4 3 Rea
320. iza es e crit rios de amortiza o reavalia es e leasing Classe 5 Capital conceitos fundamentais opera es relacionadas com o capital social aplica es de resultados contas de reservas Custos proveitos e resultados conceitos fundamentais custos operacionais financeiros e extraordin rios proveitos operacionais financeiros e extraordin rios resultados 2 Opera es de fim de exerc cio conceitos fundamentais regulariza o de contas objectivos e lan amentos apuramento de resultados constru o de Demonstra o de Resultados Balan o e Anexo encerramento e reabertura das contas 3 O Sistema de Normaliza o Contabil stica As principais diferen as entre POC e SNC estrutura conceptual principais contas 4 Aplica o pr tica em software contabil stico contabiliza o lan amento de documentos apuramento de IVA processamento de sal rios opera es de fim de exerc cio etc Avalia o Continua Cont nua inclui 1 mini teste 20 trabalho 30 e frequ ncia 50 da nota final de avalia o continua Consideram se aprovados os alunos que no conjunto dos elementos de avalia o obtenham m dia igual ou superior a 10 valores O aluno encontra se enquadrado na avalia o cont nua a partir do momento em que participa num dos elementos de avalia o previstos Final Final inclui prova escrita 60 e trabalho presencial 50 Condi es de acesso ao Exame de poca Normal alunos
321. jogadores de campo 4 3 O aperfei oamento da mobilidade da primeira linha no ataque 4 4 Estudo do pivot como elemento fulcral do jogo ofensivo 4 5 Treino espec fico individual contra defesas abertas e profundas 4 6 S ntese esquem tica da t ctica individual dos protagonistas do bloqueio 4 7 An lise t ctica individual do lan amento de sete metros 4 8 Bases metodol gicas do treino do lan amento de sete metros 5 T ctica Colectiva 5 1 A defesa perante o passe e a desmarca o 5 2 Defesa profunda 5 3 rea de seis metros como espa o til de jogo 5 4 Rela o Central Pivot no jogo ofensivo 5 5 5 6 5 7 no o o o Meios t cticos no ataque entre jogadores de segunda linha O jogo de bloqueios no ataque modelos de solu es perante as reac es da defesa S ntese dos meios t cticos de grupo defensivos e a sua aplica o estrat gica durante o desenvolvimento dos sistemas defensivos Sistemas e Fases do Jogo 1 A recupera o da bola atrav s do pressing 2 Novas tend ncias no desenvolvimento dos sistemas de ataque as transforma es falsas 3 Contra ataque alternativas de interven o 4 Alterac o dos sistemas defensivos durante o jogo M 1 2 audi coli mos Caio mo asado o ao do iii ai il Go io etodologia e Direc o da Equipa An lise e Observa o em alta competi o Avalia o do treino e da competi o 7 3 O perfil do treinador 7 4 O
322. l e A especificidade na modalidade e Identificar e caracterizar as tend ncias evolutivas da modalidade e Novo sistema de pontua o na filosofia do jogo e e Objectivas Caracterizar esquema evolutivo da forma o aos Seniores alta competi o Identificar e caracterizar os exerc cios de treino em Voleibol e Conhecer identificar e dominar a planifica o estrat gica e t ctica A Modalidade Voleibol Conhecimento hist rico da modalidade Especificidade da modalidade evolu o da modalidade e perspectivas futuras Nova filosofia de jogo C digo deontol gico dos t cnicos de Voleibol Regras e regulamentos do Voleibol Exerc cios de Treino em Voleibol Conte dos O treino como formador pedag gico do atleta Exerc cios Anal ticos Exerc cios complexos e formas jogadas Organiza o dos exerc cios de treino perante modelo conceptual Sistematiza o dos exerc cios Estrutura do exerc cio perante objectivo T cnica O Treino O Treino e desenvolvimento t cnico do atacante e blocador de Zona 4 O Treino e desenvolvimento t cnico do 13 de Fevereiro de 2009 209 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS atacante e blocador de Zona 3 O Treino e desenvolvimento t cnico do atacante e blocador de Zona 2 O Treino e desenvolvimento t cnico do atacante de Zona 2 linha O Treino e desenvolvimento t cnico do distribuidor O Treino e desenvolvimento t cnico do libero A import ncia e a
323. l Em todas as avalia es o aluno ter de ter pelo menos 10 valores caso contr rio considerado imediatamente reprovado Conte dos Avalia o Bibliografia principal Bibliografia espec fica a cada modalidade desportiva apresentada na Ficha de UC especifica 13 de Fevereiro de 2009 183 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS MODALIDADE DESPORTIVA ANDEBOL Ano1 ECTS 15 Horas semana T 1h T P 2h PL 4h Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantosQes t Docentes Prof Doutor Pedro Sequeira Professor Coordenador pse a esdrm pt e Conhecer as t cnicas e estrat gias avan adas da modalidade e Conhecer os principais instrumentos espec ficos de condu o e avalia o do processo de treino da modalidade e Observar analisar e reflectir as performances de atletas e equipas de n vel elevado em situa es de treino e Objectivos competi o e Conhecer conceitos essenciais do Andebol e Desenvolver compet ncias de an lise objectiva do processo de treino no Andebol e Conhecer e utilizar sistemas de observa o que objectivem a an lise e a interpreta o do treino desportivo e Conhecer os resultados mais significativos da investiga o no Andebol nas suas implica es te ricas e metodol gicas T ctica Individual e Utiliza o do passe como meio t ctico e Fintas Mudan as de Direc o T ctica Colectiva e Bloco
324. l T amp Zeller M 1997 Freeclimbing A Complete Guide to Rock Climbing Ed Ward Lock Hepp T 1997 La Escalada Deportiva un libro did ctico de teoria y pr tica Editorial Paidotribo Barcelona Hoffman M 1993 Manual de Escalada Desn vel 3 Edi o 13 de Fevereiro de 2009 110 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS DESPORTO DE NATUREZA II Objectivos Efectuar uma formac o integrada desenvolvimento Adquirir compet ncias de intervenc o profissional associadas s func es de um T cnico Principal ou seja organizar e enquadrar as actividades do ponto de vista t cnico e pedag gico com responsabilidade pelos praticantes e autonomia nas actividades Consolidar a formac o adquirida de forma consistente Conte dos Nesta U C agrupamos as actividades de desporto de natureza ADN em tr s m dulos A Actividades com cordas e cabos de aco B Montanhismo C Campos de F rias Assim pretende se abordar os seguintes conte dos gen ricos em cada m dulo Contextualizac o e caracterizac o da actividade Materiais e equipamentos espec ficos Locais de pr tica Habilidades motoras Acompanhamento e enquadramento t cnico pedag gico Planeamento organizac o e avaliac o de actividades Seguranca e resgate Legislac o espec fica Concepc o e Intervenc o em programas de formac o Lideranca e autonomia na actividade Os elementos de avaliac o que integram o processo de Avaliac
325. l Activity 2 Edition Champaign Illinois Human Kinetics Books Norton K amp Olds T 2002 Anthropometrica a textbook of body measurements for sport and health courses Austr lia UNSW Press 13 de Fevereiro de 2009 88 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS AVALIAC O E CONTROLO DO TREINO Ano 3 CR DITOS ECTS 5 Horas semana T 1h T P 2h Regente Mestre Ant nio Manuel da Silva Moreira Professor Adjunto antmoreiradesdrm pt Docentes Mestre Ant nio Manuel da Silva Moreira Professor Adjunto Objectivos Como continuidade das UC de Teoria do Treino e Teoria do Treino Il esta UC tem como objectivo a integra o dos conhecimentos obtidos ap s a conclus o destas ltimas e dos conhecimentos adquiridos nos dois primeiros anos das UC de Modalidade Desportiva e Modalidade Desportiva Il neste sentido esta UC pretende dar aos alunos compet ncias essenciais no dom nio do saber fazer bem como contribuir para o desenvolvimento do esp rito cr tico de forma a que a pr tica da actividade de treinador possa permanentemente assentar numa reflex o critica sobre os dados obtidos na avalia o do desempenho desportivo tendo em conta n o s os resultados obtidos em cada momento de avalia o mas tamb m os procedimentos utilizados para os obter nomeadamente as caracter sticas dos instrumentos utilizados e das condi es de avalia o Conte dos Ser o abordados quatro grandes tema
326. l Physiol 93 519 523 Bompa T 0 1990 Theory and methodology of training The key to athletic performance Toronto York University 2 edition e Campani o J 1997 Os modelos de ensino b sico da nata o em Portugal in XX Congresso T cnico e Cientifico da APTN Set bal e Campani o J Santos J e Silva A 2006 Breaststroke Swimming Patterns From V deo Sequences Analyzes produced By Specific Field Formats Book Of Abstracts Biomechanics and Medicine in Swimming Revista Portuguesa de Ci ncias do Desporto Vol 6 supl 1 76 C tedra Chollet D 1990 Approche Scientifique de la Natation Sportive Paris Vigot Company Counsilman J E e Cousilman B E 1994 The new science of swimming Englewood Cliffs NJ Prentice Hall Knapp B 1980 Desporto e Motricidade Compendium Lisboa Louro H Alves F Cardoso L e Veloso A 2004 Exerc cios parciais para os membros inferiores na t cnica de Bru os e deslocamento vertical da anca Revista Portuguesa de Ci ncias do Desporto 4 n 2 281 e Louro H Lima J Moreira A Silva A Reis V Carneiro A 2006 Exerc cios parciais para os membros inferiores e nado global na t cnica de mariposa e suas implica es na posi o do corpo estudo piloto Motricidade 2 2 99 108 Maglischo E 1982 Swimming faster California Mayfield Publishing Maglischo E 1993 Swimming even Faster California Mayfield Publishing MODALIDADE DESPO
327. l e Desporto Continua 1 Cumprir dois ter os de presen as nas aulas ministradas 2 Realiza o de um Teste escrito Frequ ncia no final do semestre sobre a mat ria desenvolvida nas aulas te ricas te rico pr ticas e pr ticas 50 3 Realiza o de um Trabalho de pesquisa grupo de 3 alunos sobre um tema a propor pelo professor e que ser obrigatoriamente apresentado aos colegas no decurso das aulas 30 Avalia o 4 Entrega de 2 Relat rios de observa o em contexto real 20 5 A classifica o final ser calculada com base na m dia aritm tica ponderada dos tr s momentos de avalia o n o podendo o aluno em qualquer um destes momentos ter uma classifica o inferior a 7 5 valores Final Os alunos que n o optarem pelo modelo da avalia o continua ser o avaliados em exame final de acordo com o Regulamento de Avalia o em vigor na ESDRM o Bibliografia principal 1 Ainscow M Porter G amp Wang M 1997 Caminhos para as escolas inclusivas Lisboa Instituto de Inova o Educacional 2 Alonso M amp Veja F B Coord 1999 Hacia una nueva concepci n de la discapacidad Salamanca Amar Ediciones 3 American Association on Mental Retardation 2006 Retardo Mental defini o classifica o e sistemas de apoio 10 Edi o Magda F Lopes trad Porto Alegre Artmed Correia L M 2005 Inclus o e Necessidades Educativas Especiais Um guia para educadores e profes
328. l llI ROMERO F 1998 Sebenta de Estat stica Ed ESDRM 13 de Fevereiro de 2009 129 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS ESTAT STICA Ano 1 PDE CR DITOS ECTS 4 Horas semana T 2h T P 2h OT 5h Regente Mestre F lix Hopffer Romero Professor Adjunto fromerodesdrm pt Docentes Mestre F lix Hopffer Romero Professor Adjunto Dr Marco Branco Equiparado a Assistente 1 tri nio marcobrancodesdrm pt Objectivos Pretende se apresentar uma introduc o aos principios gerais da Estat stica fornecendo um conjunto de m todos de interpretac o matem tica aplicada a factos ou a fen menos para os quais um estudo exaustivo de todos os elementos ou de todos os factos imposs vel devido sua complexidade ou sua natureza Deste modo visa dotar o aluno de conhecimentos indispens veis prossecu o da pesquisa experimental Pretende se ainda a familiariza o do aluno com ferramentas inform ticas de an lise de dados Conte dos 1 Conceitos b sicos Popula o Amostra Unidade Estat stica Dado Estat stico Vari vel Par metro Estat stico 2 Amostragem 3 S ries simples e de Frequ ncias 4 Estat stica gr fica 5 Caracteriza o de uma distribui o atrav s de par metros estat sticos 5 1 Par metros de Tend ncia central 5 2 Par metros de Dispers o 5 3 Par metros de Assimetria 5 4 Par metros de Curtose 6 Intervalos de confian a 7 No es b s
329. lamento das provas de saltos e Salto em Comprimento As fases do salto em comprimento Corrida de balan o Liga o corrida chamada Chamada Suspens o Queda ou recep o T cnicas de execu o do salto em comprimento Suspens o Na passada e Tesoura Treino t cnico condicional para o salto em comprimento Conte dos e Triplo Salto As fases do triplo salto Corrida de balan o Liga o corrida chamada Chamada Hop Step Jump e Recep o T cnica de execu o do triplo salto Treino t cnico condicional para o triplo salto Salto em Altura As fases do Salto em Altura Corrida de balan o Corrida em Curva O ritmo final de aproxima o Chamada Transposi o e Queda T cnica de execu o do Fosbury Flop Treino t cnico condicional para o Salto em Altura Salto com Vara As fases do salto com vara Corrida de balan o Apresenta o e encaixe da vara Chamada Penetra o Engrupamento Posi o em L Posi o em A rota o final e transposi o e a Queda A t cnica de execu o do Salto com Vara Treino t cnico condicional para o Salto com Vara e Os Lan amentos Programa de provas Regulamento das provas de lan amentos Lan amento do peso Fases da t cnica rectil nea Posi o de Partida Deslizamento Posi o de For a Arremesso Movimento Final Fases da t cnica girat ria Posi o Preliminar Partida Fase A rea Contacto com o Solo Posi o Final e Sa da do Engenho Vantagens e desvantagens da t
330. lf representations In W Damon serie Ed and N Eisenberg Vol Ed Handbook of child Psychology Vol 3 Social emotional and personality dvelopment 5th ed pp 553 617 N Y John Wiley and Sons Inc Faria L 1998 Desenvolvimento diferencial das concep es pessoais de intelig ncia durante a adolesc ncia Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian e Junta Nacional de Investiga o Cientifica e Tecnol gica Fontaine A M 2005 Motiva o em contexto escolar Lisboa Universidade Aberta Ros rio P 2005 Motiva o e aprendizagem uma rota de Leitura In M C Taveira Coord Temas de Psicologia Escolar Contributos de um projecto cientifico pedag gico pp 23 60 Coimbra Quarteto Editora Ryan R amp Deci E L 2000 Intrinsic and extrinsic motivations Classic definitions and new directions Contemporary Educational Psychology 25 54 67 Stipeck D 2002 Motivation to Learn Integrating Theory and Practice Ally and Bacon Boston Weiner B 1992 Human motivation Metaphors theories and research Newbury Park CA SAGE Publications 13 de Fevereiro de 2009 229 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PSICOLOGIA DAS LES ES DESPORTIVAS Ano 3 PDE ECTS 5 Horas de Contacto 15 T 30TP 50T 50 Regente Mestre Lu s Gonzaga Equip Professor Adjunto Docente Lu s Gonzaga lgonzaga esdrm pt Objectivo Geral gt Conhecer e compreender os principa
331. lia o Cont nua Para que o aluno esteja sujeito ao processo de avalia o cont nua dever estar presente em 2 3 das aulas dadas ao longo do ano e ter de realizar as actividades de avalia o propostas Elementos de Avalia o a Avalia o Pr tica AP realizada em aula atrav s de tr s par metros 1 Execu o das tarefas motoras desempenho motor avaliada de forma continuada ao longo das aulas 2 Execu o de diferentes tarefas did ctico pedag gicas avaliadas de forma continuada ao longo das aulas e de forma pontual atrav s da realiza o de fichas de observa o relat rios e reflex es discuss es na plataforma dist ncia Moodle Avalia o 3 Pr tica Pedag gica desenvolvida em situa es especificamente orientadas para o efeito e atrav s da realiza o de trabalhos a Avalia o Te rica AT Que consta da realiza o de 2 duas frequ ncias Pondera es Avalia o Pr tica AP 65 Avalia o Te rica AT 35 Avalia o Final Elementos de Avalia o d Avalia o Pr tica AP realizada em sistema de aula e ou atrav s da realiza o de teste com quest es de componente pr tica e Avalia o Te rica AT realiza o de Exame escrito f Avalia o Oral AO realiza o de perguntas e Castelo Jorge Futebol Actividade F sica e Desportiva Edi es FMH Livro CD e Castelo Jorge F 1996 Futebol A Organiza o do Jogo Edi o do autor Lisboa
332. lia o em psicologia e sa de Lisboa Climepsi Editores 11 Samulski D 2002 Psicologia do Esporte Manual para a Educa o F sica Psicologia e Fisioterapia S o Paulo Editora Manole Ltda 12 Weinberg R amp Gould D 2007 Foundations of Sport And Exercise Psychology 4 ed Champaign IL Human Kinetics Avalia o os ie a 13 de Fevereiro de 2009 90 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS AVALIA O E DIAGN STICO EM PSICOLOGIA DO DESPORTO II Ano 3 PDE CR DITOS ECTS 6 Horas contacto semana T 1 T P 3 P 1 PL 0 TC 0 S 0 0 0 3 OT 0 3 Regente Mestre Lu s Cid Equiparado a Professor Adjunto luiscideesdrm p Docente Mestre Lu s Cid Equiparado a Professor Adjunto Objectivos Adquirir compet ncias no dom nio da avaliac o e do diagn stico em psicologia atrav s da familiarizac o manipulac o an lise cotac o e interpretac o de protocolos de instrumentos espec ficos do desporto e do exercicio e g escalas question rios invent rios grelhas de observa o Conhecer e dominar o processo de construc o e validac o de testes psicol gicos espec ficos do desporto e do exercicio Desenvolver a capacidade de escolha dos testes adequados para a avalia o em fun o das necessidades individuais de cada sujeito tendo em linha de conta o contexto espec fico i e desporto ou exerc cio Saber retirar as consequ ncias pr tic
333. lia o psicol gica investiga o em psicologia psicologia social etc Conte dos 1 Princ pios gerais da tica A tica na sociedade moderna Moral tica e meta tica O fen meno moral A Deontologia Kantiana A Teleologia Aristot lica O questionar da racionalidade por Hume Sartre e o Existencialismo Ateu A consci ncia moral Hist ria da no o de consci ncia moral Teorias sobre a g nese e desenvolvimento da consci ncia moral Psican lise Freudiana Cognitivismo de Piaget e Kohlberg Categorias fundamentais da moralidade Quest es ticas na forma o dos psic logos O Meta c digo de tica estrutura e princ pios fundamentais Os princ pios ticos do Psic logo O c digo deontol gico do psic logo A tica nos v rios contextos da psicologia Psicologia do desporto Investiga o em psicologia Avalia o psicol gica Psicologia cl nica Psicologia social 1 O modelo base de avalia o ser o da avalia o continua e comportar tr s momentos a definir Avalia o 2 Os alunos que n o optarem por este tipo de avalia o ser o avaliados em exame final de acordo com o regulamento de avalia o em vigor na Escola Bibliografia principal CLAUDINO V editor 1996 Actas do Col quio Europeu de Psicolog a e tica PSICOLOGIA E TICA Lisboa ed Instituto Superior de Psicologia Aplicada APPORT 1998 Principios ticos APPORT 1998 C digo Deontol
334. lina condi o que os alunos tenham a nota das avalia es realizadas igual ou superior a 9 5 valores Os alunos ter o ainda de cumprir 2 3 de presen as no m nimo s aulas A classifica o final obtida pela aplica o da seguinte f rmula em cada um dos blocos tem ticos Nota Final T F 0 4 RO 0 4 0C 0 2 T nota trabalho final F nota da Frequ ncia RO m dia das notas dos relat rios de observa o CA notas crit rios de avalia o durante as aulas Outros Crit rios durante as aulas OC Assiduidade e participa o Conhecimento dos conte dos Articula o dos conte dos com aspectos da actividade A classifica o final dada pela seguinte pondera o dos v rios blocos tem ticos 1 AMA 0 35 2 T cnicas de nado 0 35 3 Salvamento 0 1 4 Nata o Sincronizada I 0 1 5 P lo aqu ticol 0 1 O aluno que cumpra os par metros a serem avaliados em avalia o cont nua fica dispensado de ir a exame final Caso n o cumpra os referidos par metros ter que realizar exame a todo ou parte das componentes mediante decis o do docente A avalia o final ser constitu da por um exame pr tico escrito e oral de acordo com as pondera es definidas pelo Programa Geral Bibliografia principal e Catteau R amp Garoff G 1990 O ensino da Nata o S o Paulo Editora Manole 13 de Fevereiro de 2009 189 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS Chollet D 2003
335. liza o dos aparelhos e sua aplica o pr tica gt Terminologia e sua aplica o pr tica gt No es b sicas sobre o c digo de pontua o e sua aplica o pr tica gt Aquisi o execu o e aperfei oamento dos elementos gimnicos e respectivas ajudas Solo Cavalo com ar es Saltos de cavalo Paralelas Sim tricas Barra fixa Trave Ol mpica Minitrampolim Trampolim Duplo Mini Trampolim 5 Programa de Gin stica Acrob tica gt Hist ria e Caracteriza o da modalidade gt Pares e Grupos Bases Bases interm dios Volantes gt Elementos T cnicos e Exerc cios gt Formas de suporte montes desmontes e pegas 6 Normas de seguran a Avalia o Avalia o Continua Valoriza o da interven o pr tica do aluno salientando a sua presta o motora aquisi o de novas compet ncias desportivas a sua consolida o e aplica o interac o com os colegas a n vel de rela es socio desportivas t cnicas e t cticas inerentes a cada modalidade desportiva Para que o aluno esteja sujeito ao processo de avalia o cont nua dever estar presente em quatro quintos 80 das aulas dadas ao longo do bloco e ter de realizar as actividades de avalia o propostas Assim a classifica o final da UC obtida em avalia o cont nua ser o reflexo da avalia o de cada uma das modalidades traduzindo se na m dia aritm tica do somat rio da classifica o obtida em cada um dos blocos salvaguardando que o
336. llero J Acero R La Velocidad Gymnos Madrid 1998 Gonzalez Badillo J J Gorostiaga E Fundamentos del Entrenamiento de la Fuerza Inde Barcelona 1995 Matveyev L El Processo de Entrenamiento Deportivo Stadium Buenos Aires 1977 Nitsch J Neumaier A Mar es H Mester J Entrenamiento de la T cnica contribuiciones para un enfoque interdisciplin rio Barcelona Paidotribo 2002 Platonov V N El Entrenamiento Deportivo Teoria y Metodologia Paidotribo Barcelona 1991 Ruiz Caballero J Garcia Manso J Navarro M Pruebas para la Valoraci n de la Capacidad Motriz en el Deporte Gymnos Madrid 1996 Teodorescu L Problemas de teoria e metodologia nos desportos colectivos Livros Horizonte Lisboa 1984 Verjoshanski V Entrenamiento Deportivo Planificacion y Programaci n Martinez Roca Barcelona 1990 Zintl F Entrenamiento de la Resist ncia Martinez Roca Barcelona 1991 13 de Fevereiro de 2009 265 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS TEORIAS DA PERSONALIDADE Sem3 PDE CR DITOS ECTS 5 Horas contacto semana T 30 T P 30 P 0 PL 0 TC 0 S 0 OT 5 0 5 Regente Dr Anabela Vitorino Equiparada a Professor Adjunto anabelaveesdr Docentes Dr Anabela Vitorino Equiparada a Professor Adjunto Objectivos Gerais No Plano da Aquisi o de Compet ncias Te ricas Obter um conhecimento aprofundado da problem tica da personalidade desenvolvendo capaci
337. lumen Il Madrid Editorial Gymnos Sanders M amp Rippee N 2001 Fitness Acu tico Manual del Instructor Volumen I Agua Po o Profunda Madrid Editorial Gymnos Seabourne T amp Kory K 1999 Power Pacing for Indoor Cycling Champaign Human Kinetics Shechtman N 2000 Group Indoor Cycling ACE s Group Fitness Speciality Series San Diego CA American Council on Exercise Westcott W amp Baechle T 1999 Strength Training for Seniors Champaign IL Human Kinetics 13 de Fevereiro de 2009 144 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS FITNESS V SEM 5 CFSD CR DITOS ECTS 8 Horas semana TP 4h PL 4h Regente Mestre Susana Franco Professora Adjunta sfrancomesdrm pt Mestre Susana Franco Professora Adjunta Mestre M F tima Ramalho Equiparada a Professora Adjunta fatimaramalhoBesdrm pt Docentes Mestre Jo o Mout o Equiparado a Professor Adjunto jmoutaogesdrm pt Mestre Nuno Pimenta Equiparado a Professor Adjunto npimenta esdrm pt Mestre Vera Sim es Assistente de 2 Tri nio verasimoesGesdrm pt Objectivos CARDIOFITNESS 2 Conhecer m todos de treino avan ados sabendo como program los e aplic los Realizar programas de treino de Cardiofitness adequando os s caracter sticas do praticante e objectivos Conhecer como realizar progress o dos programas de treino Elaborar uma periodiza o de treino cardiovascular Conhecer qual a contribui o do t
338. luno esteja sujeito ao processo de avalia o continua dever estar presente em quatro quintos 80 das aulas dadas ao longo do bloco e ter de realizar as actividades de avalia o propostas Assim a classifica o final da UC obtida em avalia o cont nua ser o reflexo da avalia o de cada uma das modalidades traduzindo se na m dia aritm tica do somat rio da classifica o obtida em cada um dos blocos salvaguardando que o aluno s ter aprova o se tiver nota positiva de valor igual ou superior a 9 5 em todas as modalidades desportivas que comp em a unidade curricular O processo de avalia o continua centra se na observa o feita pelo docente do respectivo bloco da interven o di ria do aluno analisando o segundo tr s par metros gt Dom nio Motor 40 Qualidade da participa o nas tarefas propostas no decurso do processo de ensino aprendizagem gt Dom nio Cognitivo 30 Conhecimentos te rico pr ticos adquiridos Poder o ser realizadas frequ ncias fichas ou trabalhos escritos com objectivo avaliativo durante este processo gt Dom nio S cio Afectivo 30 Assiduidade e empenho nas actividades propostas e relacionamento inter grupo Para que o aluno seja aprovado ter obrigatoriamente de obter uma classifica o igual ou superior a 9 5 valores em cada um dos dom nios anteriormente apresentados Avalia o Final A avalia o em exame final centra se na presta o de uma prova escrita
339. m nima de 9 5 valores b Apresenta o oral 30 com classifica o m nima de 9 5 valores Ser tamb m alvo da avalia o cont nua a interven o nos f runs de discuss o no moodle esdrm Avalia o A classifica o final obtida pela aplica o da seguinte f rmula Nota Final 0 40 Fichas 0 40 Relat rio 0 20 F rum Bibliografia principal M o de Ferro A 1999 Na rota da Pedagogia Edi es Colibri Lisboa Pi ron M 1999 Para una ense anza eficaz de las actividades f sico deportivas Barcelona INDE Publicaciones Sarmento P Veiga A Rosado A Rodrigues J amp Ferreira V 1998 Pedagogia do Desporto Instrumentos de observa o sistem tica da Educa o F sica e Desporto F M H Servi o de Edi es Lisboa Sarmento P amp Ferreira V 2004 Forma o Desportiva Perspectivas de estudo nos contextos escolar e desportivo Edi es FMH Cruz Quebrada Sarmento P Rosado A amp Rodrigues J 2000 A Forma o de Treinadores Desportivos Edi es ESDRM Rio Maior Rodrigues J 2003 A Pedagogia do Desporto e as Ci ncias do Desporto in Desporto Investiga o amp Ci ncia ESDRM N 2 Junho 2003 Pp 13 de Fevereiro de 2009 215 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PEDOMOTRICIDADE SEM 2 3 ECTS 3 Horas contacto semana T P h S h Regente Mestre Ana Paula Seabra Professor Adjunto ap
340. m 10 etapas Jornal de psicologia 1995 e HON RIO E 1988 H quei em Patins aspectos espec ficos da modalidade Edi o da Direc o Geral de Desportos Desporto e sociedade n 89 Fevereiro 1988 e JORDI P e ISMAEL M 1986 Hockey Total Oviedo Maio 1986 e LOPES Jorge 2001 Organiza o da Actividade do Monitor Federa o de Patinagem de Portugal e MARQUES A 1991 A especializa o Precoce na Prepara o Desportiva Artigo da Revista de Treino Desportivo n 19 Mar o de 1991 pp 9 a 15 e MARTINS J PEDRO 1994 Defini o de uma simbologia espec fica para o H quei Patins Revista Magazine Patinagem Fevereiro 98 pp 1 5 Bibli E e MARTINS J PEDRO 1999 A Prepara o das Selec es Nacionais de jovens Federa o de Patinagem de Portugal ibliografia E Ro p principal e MEIRELES J Uma metodologia para o ensino do H quei em Patins MOREIRA A HON RIO E RAMALHETE A Despertar o H quei em Patins Associa o Nacional de treinadores de H quei em Patins I clinic Amadora 1994 MORI s d El portero de H quei Federation Espa ola de Patinage e Federacion de Patinage del principado Ast rias RODRIGUES J 1989 An lise do Feedback Pedag gico e da Reac o do Atleta Diferen as entre Professores estagi rios Professores profissionalizados e Treinadores em situa es semi controladas de ensino do Voleibol Tese de Mestrado n o publicada UTL FMH Lisboa S NICA
341. m JDC A Estrutura e din mica do rendimento em futebol Factores de rendimento em futebol Leis do Jogo de Futebol C AN LISE SISTEM TICA DO JOGO DE FUTEBOL As Fases do Jogo de Futebol Constru o das ac es ofensivas Impedir a constru o das ac es ofensivas Equil brio defensivo Criar situa es de finaliza o Anular situa es de finaliza o Recupera o defensiva Finaliza o Impedir a finaliza o Defesa propriamente dita Objectivos vantagens e desvantagens de cada fase do jogo Princ pios do Jogo Fundamentais e Espec ficos Factores do Jogo Ac es individuais de ataque e de defesa T cnicas de remate e cabeceamento e de guarda redes T cnicas de recep o controlo condu o e passe e de intercep o T cnicas de drible finta e simula o e de desarme T cnicas de desmarca o deslocamento ofensivo e de marca o deslocamento defensivo T cnicas de carga T cnicas Conte dos de lan amento de linha lateral T cnicas de guarda redes Ac es colectivas de ataque e de defesa Deslocamentos ofensivos e defensivos Permuta es compensa es desdobramentos e dobras Combina es t cticas Cortinas crans Temporiza o Esquemas t cticos Tarefas e fun es Circula es t cticas D MODELO T CNICO T CTICO DO JOGO DE FUTEBOL As invariantes estruturais do jogo de futebol O n mero O espa o O tempo Organiza o do Jogo Sistema de jogo Objectivos Evolu o dos sistemas
342. ma o desportiva 1 6 1 1 Local 1 6 1 2 Incid ncia 1 6 1 3 Idade 1 6 2 Programas 1 Conceito de Turismo e Turista 2 Classifica es de turismo 3 Tipos de Turismo 4 Procura Tur stica Par metros de Avalia o a Dom nio Cognitivo Realiza o de fichas e trabalho trabalhos de grupo ou outro b Dominio S cio Afectivo Relacionamento participa o e disponibilidade Pondera es a Dom nio Cognitivo 70 b Dom nio S cio Afectivo 30 Bibliografia principal Ara jo J 1986 Guia do Animador e Dirigente Desportivo Editorial Caminho Lisboa Barrios Armando Dinamica de grupos Mas de 100 Juegos para praticar em classe Byl J 2002 Co Ed Recreational Games Human Kinetics USA Cabral A 1998 Jogos populares portugueses Editorial Not cias Lisboa Chelladurai Packinthan 1999 Human Resource Management in Sport amp Recreation Human Kinetics Daly J 2000 Recreation and Sport Planning and Desingn Human Kinetics USA Dougherty N 1998 Outdoor Recreation Safety Human Kinetics USA Font Xavier Tribe John 2000 Forest Tourism and Recreation case studies in environmental management f Ward Loc Ltd Jensen C 1995 Outdoor Recreation in America Human Kinetics USA Lan a Rui 2004 Anima o Desportiva e Tempos Livre Perspectivas de Organiza o Desporto e Tempos Livres Lisboa Ortiz Jesus Dinamica de grupos aspectos t cnicos mbitos de intervenci n e fundamentos t
343. ma prova pr tica 50 que versam os conte dos program ticos Para que o aluno seja aprovado ter obrigatoriamente de obter uma classifica o 13 de Fevereiro de 2009 190 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS igual ou superior a 9 5 valores em cada das provas acima referidas Bibliografia principal Fargas Ireno 1990 Taekwondo Alta Competicion Total Press Barcelona 1 Edicion Kim Un Yong 1995 Taekwondo Textbook Edited Kukkiwon Oh Sung Publishing Co Fargas Ireno 1992 Taekwondo Compomar S L Choi Hong Hi 1987 Encyclopedia of Taekwon do TKD Enterprises Chung Hyun Kuk 1994 Taekwondo Kyorugi Olympic Style Sparring Turtle Press Costa N 1988 Taekwon do Hiong Gr fica Imperial Lda Lisboa Colmenero M 1991 Taekwondo Arbitraje Total Press Hyans B Kim 1989 Taekwondo Fundamentos y Pumse Talleres Gr ficos de la M C E Horeb Barcelona Park Chong Soo 1990 Taekwon do Curso Moderno Ilustrado Editorial de Vecchi Barcelona Park Y H Leibowitz Jeff 1993 Taekwondo for Children YH Park Publications Ltd Park Y H Leibowitz Jeff 1993 Fighting Back Taekwondo For Women YH Park Publications Ltd Serge T 1985 Taekwon do Officiel Editions Ninja Gerwin Rouan Fiadeiro J Abr Jun 1984 in Ludens Lisboa Vol 8 n 3 p g 35 39 Lima A Nov Dez 1990 i
344. melhoria da execu o dos gestos t cnicos espec ficos de cada uma delas Conte dos Organiza o e Gest o de uma Institui o destinada pr tica da Nata o 20horas 0 85ECTS e A Organiza o Administrativa da Actividade e A Organiza o Pedag gica da Actividade e Legisla o e Regulamenta o Capacidades f sicas 40 horas 1 7 ECTS e Velocidade Resist ncia For a Flexibilidade Treino T cnico 40 Horas 1 7 ECTS e T cnicas de An lise aplic veis an lise das execu es motoras no meio aqu tico e Diagn stico do Erro T cnico e Prescri o de Estrat gias de Correc o do Erro e Tend ncias do treino t cnico O Processo de Treino no P lo Aqu tico 15 horas 0 65 ECTS e Fundamentos T cnicos e Treino B sico das Capacidades F sicas Resist ncia Velocidade For a Flexibilidade e Conceitos T cticos de Defesa e Ataque e A superioridade e Inferioridade num rica Inicia o ao ataque em superioridade num rica Inicia o defesa em superioridade num rica e Orienta es para o treinador de P lo Aqu tico O Processo de Treino na Nata o Sincronizada 20horas 0 85 ECTS e Deslocamentos b sicos Bra adas Pernadas Eggbeater e Posi es e movimentos b sicos e Movimentos especificos Remadas sustenta o e propulsivas e Figuras e Esquemas e Conhecimento do Regulamento T cnico F I N A F P N Hidrogin stica 20horas 0 85ECTS Introdu o Hidrogin stica Propriedades da g
345. mento obtido em Office of Sport and Recreation http www development tas gov au sportrec info risk html Smyrk J R 1995 The ITO model a framework for developing and classifying performance indicators Australasian Evaluation Society International Conference Sydney Australia Documento obtido no site Sigma Management Science http www sigmafield com au sigma ito model html US Department of Health and Human Services 2002 Physical Activity Evaluation Handbook Atlanta GA US Department of Health and Human Services Centers for Disease Control and Prevention Documento obtido no site Centers for Disease Control and Prevention http www cdc gov nccdphp dnpa physical health professionals interventions handbook htmManagement Documento obtido no site Sigma Management Science http www sigmafield com au sigma ito model html 13 de Fevereiro de 2009 156 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS GEST O DE RECURSOS HUMANOS DO DESPORTO SEM 3 GOD CR DITOS ECTS 4 Horas semana T 2h T P 2h EOT 4h Regente Mestre Abel Santos Professor Adjunto abel antoseesdrm j DOCENTES Mestre Abel Santos Professor Adjunto al O Dra Maria Manuel Vairinho Assistente do 2 Tri nio no mariavairinhomesdrm pt Objectivos Na diversidade das organiza es desportivas de diferentes fins das lucrativas s n o lucrativas relacionam se e interagem pessoas que nas mais diversas fun es n veis
346. more Lippincott Williams amp Wilkins Skinner B H Ortopedia Diagn stico e Tratamento Current ed 3 2003 McGraw Hill Ungaro A 2004 Pilates Porto Editora Civiliza o Vera Garcia F Elvira J Brown S McGill S Effects abdominal of stabilization maneuvers 13 de Fevereiro de 2009 92 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS AVALIA O E PRESCRI O DAS ACTIVIDADES F SICAS SEM 3 DNTA ECTS 4 Horas contacto semana T 1h T P 2h Regente Doutor Jo o Brito Professor Adjunto jbritodesdrm pt Docentes Doutor Jo o Brito j l Objectivos Desenvolver um conhecimento geral das aplicac es da avaliac o e prescric o das actividades f sicas Conhecer as metodologias de investiga o em avalia o e prescri o das actividades f sicas Permitir a todos os licenciados em Desporto na variante de Desporto de Natureza e Turismo Activo um conhecimento e capacidade de intervenc o com populac es que procuram a realizac o de actividades de recreac o e de natureza Proporcionar uma viv ncia de actividades contribuindo para a seguranca das situac es espec ficas que se colocam s pessoas Promover a aquisi o de compet ncias ao n vel da avalia o da aptid o f sica dos sujeitos para a realiza o das actividades e a capacidade de prescri o do modo e quantidade das mesmas o Organizac o e do enquadramento t cnico das respectivas actividades tendo em
347. movimentos nos andares superiores do SNC Adapta es neuromusculares ao exerc cio f sico Aumento do volume muscular Remodela o muscular Adapta es Neurais Fadiga muscular Electromiografia EMG Tipos de EMG Recolha do sinal An lise e processamento do sinal EMG Rela o entre a EMG e a actividade muscular 2 Sistemas de Regula o e Manuten o do Meio Interno A Sistema Nervoso Sistema Nervoso Aut nomo Organiza o estrutural e funcional B Sistema End crino Caracteriza o histol gica do tecido epitelial Sistema end crino Caracter sticas gerais Gl ndulas end crinas hormonas e rg os alvo Estrutura qu mica das hormonas Controlo de secre o hormonal Transporte e distribui o Metabolismo e excre o Interac o hormonal e rg os alvo receptores hormonais Aspectos diferenciadores da regula o end crina e nervosa C Aparelho Cardiovascular e Sistema Linf tico O sangue Composi o Fun es Hemostase Aparelho cardiovascular O Cora o anatomia e fisiologia Fun o card aca Regula o da actividade card aca A actividade card aca e o exerc cio f sico M todos de estudo da actividade card aca Sistema vascular estrutura geral dos vasos sangu neos Circula o sist mica e pulmonar Din mica da circula o Adapta es circulat rias ao exerc cio f sico Sistema linf tico Estrutura e fun es do sistema linf tico D Aparelho Respirat rio Estrutura e fun o dos
348. mpresas de presta o de servi os no desporto no pr ximo futuro Linhas prospectivas de desenvolvimento sobre os regimes legais a aplicar aos seguintes temas As instala es A qualifica o do enquadramento t cnico A protec o dos direitos do consumidor desportivo Avalia o e Os alunos poder o optar por um de dois modelos de avalia o Avalia o continua Avalia o final Na avalia o cont nua ser o ponderados Assiduidade 10 Participa o nas aulas 10 Qualidade de um trabalho escrito 40 Discuss o oral do trabalho 40 Os alunos que n o apresentaram trabalho escrito e ou n o assistiram a pelo menos 2 3 das aulas ser o sujeitos a avalia o final Na avalia o final ser o ponderados Qualidade de um trabalho escrito 40 Exame oral sobre qualquer ponto da mat ria 60 Bibliografia principal Alberto Trov o do Ros rio O desporto em Portugal reflexo e projecto de uma cultura tese de doutoramento 1997 Instituto Piaget Lisboa Comit Ol mpico Internacional Coubertin et Volympisme Questions pour l avenir 1997 Luis Maria Cazorla Prieto Deporte y Estado 1979 Derecho del Deporte com outros autores 1992 Gabriel Real Ferrer Derecho Publico del Deporte 1991 Fran ois Alaphilippe e Jean Pierre Karaquillo Dictionnaire Juridique Sport 1990 George Durry e outros Les Probl mes Juridiques du Sport Responsabilit et Assurance 19
349. n Diego CA USA American Council on Exercise Bricker K 2000 Traditional Aerobics ACE Group Fitness Specialty Series San Diego CA USA American Council on Exercise Carrico M 2000 Fitness Yoga ACE Group Fitness Specialty Series San Diego CA USA American Council on Exercise Franco S Santos R 1999 A Ess ncia da Gin stica Aer bica Rio Maior Portugal ESDRM IPS Ordas T amp Rochford T 2000 Kickboxing Fitness ACE Group Fitness Specialty Series San Diego CA USA American Council on Exercise Seibert RJ 2004 Group Strength Training A Guide for Fitness Professionals from the American Council on Exercise 2 edition Monterey CA USA American Council on Exercise Shechtman N 2000 Group Indoor Cycling ACE Group Fitness Specialty Series San Diego CA USA ACE Livro 2 13 de Fevereiro de 2009 220 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PROPED UTICA DOS DESPORTOS DE GIN SIO PDE Objectivos 1 Aculturaros alunos da Licenciatura de Psicologia do Desporto e Exerc cio relativamente especificidade dos desportos de gin sio health club 2 Caracterizar os desportos de gin sio fitness origem e evolu o e condi es de realiza o 3 Permitir situa es de viv ncia pr tica e identificar factores cr ticos de sucesso do ponto de vista do comportamento individual e colectivo dos praticantes em contextos Conte dos 1 mbito dos desportos de gin sio fitness Origem e e
350. n Horizonte Vol VII n 40 p g 119 125 Sarmento P Rosado A amp Rodrigues J Jun 2000 Forma o de Treinadores Desportivos ESDRM MODALIDADE DESPORTIVA T NIS Ano 1 ECTS 15 Horas semana T 1h T P 2h PL 4h Regente Docentes Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantoso Dr Pedro Felner Equiparado a Professor Adjunto oh il com Objectivos e Dotar o aluno de instrumentos t cnicos e cient ficos necess rios para a melhoria e aperfei oamento da sua interven o como treinador Possibilitar ao aluno a aquisi o de um conjunto de conhecimentos desportivos gerais e espec ficos que viabilizem uma compet ncia t cnica e profissional na interven o como futuro treinador de t nis nas diversas reas de interven o profissional e Proporcionar o contacto directo com as diversas din micas de treino desde os escal es de inicia o at ao alto rendimento Conte dos 1 CARACTERIZA O DA MODALIDADE Hist ria e desenvolvimento da modalidade Caracteriza o da modalidade Compet ncias profissionais do treinador de t nis e o mercado de trabalho 2 ESTUDO DAS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO JOVEM TENISTA Objectivos e caracter sticas das diferentes etapas de desenvolvimento Planifica o a longo prazo e defini o do perfil do jogador 3 ESTUDO DO TREINO T CNICO Princ pios biomec nicos Gestos t cnicos b sicos Ges
351. nagement Fitness Information Technology Morgantown Esteves J P 1998 A Forma o dos Campos Sociais e a estrutura da Sociedada Moderna cap 3 in J P Esteves Eds 4 tica da comunica o e os Media Modernos Funda o Calouste Gulbenkian Louren o O M 2002 Psicologia de Desenvolvimento Moral Teorias dados e Implica es 3 Eds Almedina Lumpkin A Stoll S K amp Beller J M 2003 Sport Ethics Applications for Fair Play 3 Eds McGraw Hill Lussier R N amp Kimball D 2004 Sport Managment Principles Applications Skill Develpment Cap 2 33 44 Thomson Morgan W J Meier K V amp Schneider A 2001 Ethics in Sport Human Kinectics Mull R F Bayless K G Ross C M amp Jamieson L M 1997 Recreational Sport Managent Cap 14 315 324 Human Kinectics Santos A Gon alves C Adelino J Vloet L Horta L Weiss O Marivoet S amp Serpa S 2006 tica e Fair Play Novas Perspectivas Novas Exig ncias Conferdera o do Desporto de Portugal International Olyimpic Committee 2001 Olympic Charter IOC International Olyimpic Committee 2000 IOC Code Ethics IOC Carta Europeia do Desporto C digo de tica Desportiva Carta Internacional da Educa o F sica e do Desporto da Unesco 13 de Fevereiro de 2009 135 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS EXPRESS O CORPORAL Ano 1 CR DITOS ECTS 3 Horas semana TP
352. nal NF obtida atrav s da seguinte formula NF 0 4 NP 0 6 TI Os alunos que n o tiverem aproveitamento na avalia o para dispensa de exame final ou que a ela n o se tenham habilitado podem realizar a avalia o final nos seguintes moldes A avaliac o final constitu da por duas provas uma escrita e outra oral Realizar a prova oral o aluno que obtenha na escrita um resultado igual ou superior a oito valores Para ser aprovado o aluno dever ter uma m dia aritm tica no somat rio das duas provas igual ou superior a dez valores 40 Teste r pido 20 paper 40 trabalho grupo 40 60 Bibliografia principal Bourg J F amp Gouguet J J 1998 Analyse conomique du sport Ed Presses Universitaires de France Paris 13 de Fevereiro de 2009 120 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS Objectivos Procuraremos ao longo desta UC averiguar i os objectivos das actividades orientadas para beb s na gua ii qual a orientac o dada pelos instrutores iii qual a motivac o dos pais ao colocar os seus filhos nestas actividades j que em determinadas idades os filhos n o t m hip tese de escolha permitindo uma formac o t cnica de base nesta rea de intervenc o Conte dos 1 Adapta o ao meio aqu tico 2 Caracteriza o dos est dios de desenvolvimento na 1 Inf ncia 3 Organiza o da actividade Caracter sticas da instala o desportiva Caracte
353. nce da Inicia o ao Rendimento Faculdade de Desporto da Universidade do Porto 12 a 14 de Julho de 2007 F I F A 1997 Guia universal para rbitros Leis do jogo Edi o da F P F Lisboa Garganta J 1995 Para uma Teoria dos Jogos Desportivos Colectivos Em O Ensino dos Jogos Desportivos Am ndio 13 de Fevereiro de 2009 186 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS Gra a e Jos Oliveira Editores FCDEF UP Mombaerts rick 1991 Football De l analyse du jeu la formation du joueur ditions Actio Joinville le Pont Queiroz Carlos L 1986 Estrutura e Organiza o dos Exerc cios de Treino em Futebol FPF Lisboa Objectivos Contextualiza o do outras entidades Viv ncias pr ticas com o objectivo de introdua o e aperfei oamento dos gestos t cnicos designadamente os elementares Introdu o de t cnicas b sicas de ajuda com incid ncia na utiliza o da ajuda manual Promover a aquisi o de conhecimentos te rico pr ticos relativos aos processos da constru o dos elementos g mnicos nomeadamente na sistematiza o e organiza o dos aspectos f sicos e t cnicos da gin stica e Promover a aquisi o de conhecimentos te rico pr ticos relativos aos processos do ensino aprendizagem da gin stica Promover a aquisi o de conhecimentos ao n vel das proprieadades e montagem desmontagem dos equipamentos e materiais gimnicos assim como os materiais auxili
354. ndbook for Teachers Prentice Hall N HDOUBLER M BRENNAN A 1998 Dance A Creative Art Experience University of Wisconsin Press KRAINES M PRYOR E Jump into Jazz LUIGI KRIEGEL L ROACH F 1997 Luigi s Jazz Warm Up New Jersey Princeton Book Company Publishers HATCHETT F GITLIN N 2000 Jazz Dance Human Kinetics GOUGH M 1999 Knowing Dance A Guide for Creative Teaching Princeton Book Co NEWLOVE J DALBY J 2004 Laban for All Routledge 13 de Fevereiro de 2009 106 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS DESENVOLVIMENTO DE CARREIRAS SEM 5 PDE ECTS 5 Horas contacto semana T 30 T P 30 P 0 PL 0 TC 0 S X OT 5 0 5 Regente Professor Doutor Ant nio Rosado Professor Associado FMH arosadoefmh utl pt Docentes Professor Doutor Ant nio Rosado Objectivos A disciplina visa a aquisi o de conhecimentos acerca do desenvolvimento de carreiras utiliz veis no mbito da gest o de carreiras e do aconselhamento de carreira referenciadas no essencial s pr ticas profissionais na rea das ci ncias do desporto e da actividade f sica Visa tamb m promover o desenvolvimento de compet ncias pessoais de orienta o e gest o da sua pr pria carreira facilitando o ingresso na vida activa e a boa gest o da sua actividade profissional Conte dos No o de Actividade F sica Import ncia da Actividade F sica Actividade F sica e Motricidade H
355. nentes estruturais do treino Estrutura das aulas Equipamento Materiais Higiene Postura corporal Introdu o s actividades de Fitness sua rela o com as componentes da condi o f sica Institui es de pr tica de actividades de Fitness Contexto socioprofissional da Condi o F sica e Sa de AER BICA STEP E SLIDE 1 Caracteriza o da Aer bica Step e Slide Origem e evolu o da Aer bica Step e Slide Objectivos e benef cios da Aer bica Step e Slide Equipamento para Aer bica Step e Slide Materiais de Aer bica Step e Slide Habilidades motoras espec ficas de Aer bica Step e Slide Preven o de les es na Aer bica Step e Slide M sica Estrutura musical Cad ncia musical Metodologia Estrutura da aula de Aer bica Step e Slide Prescri o do exerc cio em Aer bica Step e Slide M todos de aula estilo livre e coreografado Sequ ncias coreogr ficas Transi es M todos de montagem coreogr fica M todos de ensino Interven o pedag gica Posicionamento Instru o e ordens de comando Planeamento da aula Pr tica pedag gica Variantes da Aer bica Step e Slide Avalia o 2 testes te ricos 1 trabalho com apresenta o 2 testes pr ticos exerc cios apresentados nas aulas Bibliografia principal American College of Sports Medicine 2006 ACSM s Guidelines for Exercise Testing and Prescription Baltimore Lippincott Williams amp Wilkins American Council on Exercise 2000 Group Fitness In
356. ness Information Technology Inc Orlick T 1986 Psyching for Sport Mental Training for Athletes Champaign IL Leisure Press Orlick T 1990 In Pursuit of Excellence 2 edition Champaign IL Leisure Press Orlick T 2004 Entrenamiento Mental C mo vencer en el deporte y en la vida gracias al entrenamiento mental 2 ed DIORKI S L trad Barcelona Editorial Paidotribo Ovejero Bernal A 1990 Las habilidades sociales y su entrenamiento Un enfoque necesariamente psicosocial Psicothema 2 2 93 112 Salkovskis P 1996 Frontiers of Cognitive Therapy New York Guilford Press Samulski D 2002 Psicologia do Esporte S Paulo Manole Sequeira J 2003 Caleidosc pio Terap utico Disserta o de Mestrado em Psicologia Cl nica do Desenvolvimento apresentada Faculdade de Psicologia e Ci ncias da Educa o da Universidade de Coimbra Singer R Hausenblas M Jannele L Eds 2001 Handbook of Research on Sport Psychology ISSP 2 edition New York The MacMillan Compay Singer R Murhey M Tennant L Eds 1993 Handbook of Research on Sport Psychology ISSP New York The MacMillan Compay SMITH M J 1990 Cuando digo no me siento culpable C mo estar a la altura siguiendo las t cnicas de la Terapia Asertiva Sistem tica Barcelona Ediciones Grijalbo Viana M F 1996 Treino de compet ncias atencionais no atleta In J F Cruz Ed Manual de Psicologia do Desporto pp
357. no Pimenta Equiparado a Professor Adjunto npimenta esdrm pt Objectivos Esta UC ter por objectivo o de transmitir novos conhecimentos aos alunos para que possam aumentar as suas opc es de intervenc o na orientac o multilateral de intervenc o da sua modalidade de opc o Conte dos Modalidade Aer bica 1 Retrospectiva hist rica da Aer bica 2 Objectivos gerais e caracterizac o das Actividades de Grupo da rea do Fitness 3 Caracterizac o da Aer bica 4 Metodologia da Aer bica 5 Interpreta o musical 6 Pedagogia da Aer bica Modalidade Muscula o e Cardiofitness 1 Introdu o ao Bloco de Muscula o e Cardiofitness 2 Muscula o e Objectivos e benef cios Equipamento e Caracteriza o dos materiais An lise cinesiol gica dos exerc cios de Muscula o Aspectos biomec nicos dos exerc cios de Muscula o Metodologia e Pedagogia da Muscula o 3 Cardiofitness e Objectivos e benef cios e Equipamento e Caracteriza o dos materiais e T cnica postura e preven o de les es e Metodologia do treino cardiovascular e Pedagogia do Cardiofitness Avalia o Avalia o Continua Valoriza o da interven o pr tica do aluno salientando a sua presta o motora aquisi o de novas compet ncias desportivas a sua consolida o e aplica o interac o com os colegas a n vel de rela es socio desportivas t cnicas e t cticas inerentes a cada modalidade desportiva Para que o a
358. nos grupos Bibliografia principal Andreassi J L 2006 Psychophisiology Human behavior and physiological response Lawrence Erlbaum Associates Blumenstein B Bar Eli M amp Tenenaum G 2002 Brain and body in sport and exercise Biofeedback applications in performance enhancement UK John Wiley amp Sons Ltd Caldas A C 1999 A heran a de Franz Joseph Gall O C rebro ao Servi o do Comportamento Humano Portugal McGraw Hill Klatzky R L MacWhinney B amp Behrmann M 2007 Embodiment ego space and action Lawrence Erlbaum Associates Mather G 2006 Foundations of perception Lawrence Erlbaum Associates 13 de Fevereiro de 2009 224 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PSICOLOGIA CL NICA E DA SA DE Sem4 PDE CR DITOS ECTS 5 Horas contacto semana T 15 T P 30 P 0 PL 0 TC 0 S 0 OT 5 0 5 Regente Mestre Joana Sequeira Equiparada a Professor Adjunto joanasequeiragesdrm pt Docentes Mestre Joana Sequeira Equiparada a Professor Adjunto Objectivos Gerais e Compet ncias a Desenvolver Conhecer e aplicar os conceitos de sa de e doen a numa perspectiva integrada no que toca aos seus mbitos e estrat gias de interven o Adquirir uma vis o sist mica da sa de e da doen a nas suas dimens es individual e social percebendo as como um processo de co evolu o entre sistemas e contextos v rios reconhecendo a import ncia d
359. nota ser obrigat ria igual ou superior a 8 valores e O aluno aprovado desde que a m dia aritm tica do somat rio da nota da prova escrita com a nota do planeamento seja igual ou superior a 10 valores Bibliografia principal Bompa T O 1983 Theory and Methodology of training Toranto York University Castelo J Barreto H Alves F Mil Homens P Carvalho J amp Vieira J 1996 Metodologia do Treino Desportivo Lisboa FMH UTL Matveiev L 1979 A base do treino desportivo Paris Ed Vigot Matveiev L 1981 O processo do treino desportivo Lisboa Livros Horizonte da cultura f sica Platonov N V 1987 L Entrainement sportif Theory e Methodology Paris Ed Paris Stone H Stone M amp Sands W 2007 Principles and Practice of Resistance Training Champaign Human Kinetics Viru A amp Viru M 2003 An lisis y Control del Rendimento Deportivo Barcelona Editorial Paidotribo 13 de Fevereiro de 2009 262 RIOR es Os GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO 13 de Fevereiro de 2009 263 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO Ano 2 TD CR DITOS ECTS 4 Horas semana T 1h T P 2h Regente Mestre Paulo Paix o Miguel Professor Adjunto ppaixmiguelegesdrm pt Docentes Dr Ricardo Dion sio Equiparado a Assistente 1 tri nio Objectivos Identificar os aspectos e conc
360. nstrumentos que permitam a formula o e a resolu o de problemas Formular hip teses Executar e interpretar modelos de regress o linear Obter e interpretar de forma cr tica os resultados da an lise de dados com aplicac o inform tica de an lise estat stica Integrar os conhecimentos te ricos e os resultados obtidos com a aplica o inform tica em relat rios Conte dos 1 Infer ncia Estat stica 1 1 Fun es de densidade de probabilidade com utiliza o frequente em an lise estat stica 1 2 Testes de Hip teses 2 Introdu o ao SPSS 3 Compara o de propor es 3 1 Teste binomial 3 2 Teste do Qui Quadrado 3 3 Teste de Fisher 3 4 Teste de McNemar 3 5 Teste Q de Cochran 4 Testes de hip teses para amostras independentes 4 1 Testes param tricos 4 2 Testes n o param tricos 5 An lise de componentes principais 5 1 Modelo das componentes principais 5 2 Estima o das componentes principais 5 3 An lise de valores pr prios 5 4 Crit rios para reten o das componentes principais 5 5 Pesos e correla es entre vari veis e componentes principais 5 6 Utiliza o das componentes principais 6 An lise Factorial 6 1 Modelo de an lise factorial 6 2 Estima o dos factores comuns e factores espec ficos 6 3 Rota o de factores 7 An lise de Clusters 7 1 Medidas de semelhan a e dist ncia 7 2 M todos de agrupamento de clusters hier rquicos e n o hier rquicos 7 3 Crit rios de agrega
361. nt to dance artist Human Kinetics SCHRADER C 2005 A Sense of Dance Exploring your movement potencial Human Kinetics SMITH AUTARD J 1998 The Art of Dance in Education A amp C Black SOUSA A 1979 A Educa o pelo Movimento Expressivo Aveiro B sica Editora WILLIS C 2003 Dance Education Tips from the Trenches Human Kinetics Pub 13 de Fevereiro de 2009 136 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS FISCALIDADE Ano 2 GOD CR DITOS ECTS 4 Horas semana T 1h T P 1h P 2h Regente Mestre Elsa Regina Monteiro Vieira Equiparada a Professor Adjunto elsavieiradesdrm pt Docentes Mestre Elsa Regina Monteiro Vieira Equiparada a Professor Adjunto Objectivos A Unidade Curricular de Fiscalidade visa proporcionar aos alunos uma vis o ampla do sistema fiscal portugu s nomeadamente acerca Conceito e fontes do direito fiscal Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares IRS Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Colectivas IRC Imposto sobre o Valor Acrescentado IVA Estatuto dos Benef cios Fiscais Impostos sobre o Patrim nio A aplicabilidade rea desportiva do IRS IRC e IVA A seguranca social o conceito de utilidade p blica e a Lei do Mecenato na ptica da gest o das organizac es desportivas Conte dos 1 Introdu o Conceito de Direito Fiscal Fontes do Direito Fiscal Enquadramento jur dico da actividade desportiva Natureza jur d
362. ntacto T 1h T P 2h Trabalho Individual 5h Regente Diogo Carmo Equiparado a Professor Adjunto diogo carmoce E Docentes Diogo Carmo Equiparado a Professor Adjunto dioso c gt Objectivos e Descrever a natureza e a estrutura dos servi os desportivos enquanto experi ncias e neg cios e Descrever os processos e conte dos inerentes inova o nos servi os e o papel da tecnologia Definir um conceito de servi o desportivo e especificar o sistema de presta o do servi o e o respectivo modelo de neg cio e Recolher e analisar os requisitos de qualidade decorrentes das expectativas das principais partes interessadas Conte dos Fundamentos Caracter sticas dos servicos Servico enquanto experi ncia Proposta de valor nos servi os e suas dimens es A cadeia de lucro dos servi os Inova o nos servi os Fontes de oportunidade para inovar Tend ncias impulsionadoras da inovac o nos servicos Modelo de inova o nos servi os conte do processo e resultados A tecnologia nos servi os Conceito e papel da tecnologia Self service automac o e amplificac o da experi ncia O potencial da Internet O conte do da inovac o nos servicos Vis o estrat gica do servico Conceito identidade e composi o da oferta Sistema de presta o do servi o Modelo de neg cio O processo de inovac o nos servicos Componentes cr ticas do processo de inovac o Des
363. ntas e respectiva movimenta o empr stimos obtidos estado e outros entes p blicos Accionistas s cios POC e agentes desportivos associados POCFAAC Outros devedores e credores utiliza o das contas e respectiva movimenta o em termos do POC e do POCFAAC Acr scimos e diferimentos Ajustamentos de d vidas a receber Provis es Avalia o Cont nua inclui 1 mini teste 20 2 mini teste 20 e frequ ncia 60 da nota final de avalia o continua Consideram se aprovados os alunos que no conjunto dos elementos de avalia o obtenham m dia igual ou superior a 10 valores O aluno encontra se enquadrado na avalia o cont nua a partir do momento em que participa num dos elementos de avalia o previstos Final inclui prova escrita 50 e prova oral 50 Condi es de acesso ao Exame de poca Normal alunos que n o tenham participado em qualquer elemento de avalia o cont nua alunos que tenham obtido na avalia o cont nua classifica o final igual ou superior a 8 valores e inferior a 10 valores em qual quer dos casos os alunos t m de cumprir o regime de frequ ncia de acordo com o estipulado no programa NO UTA UN a Bibliografia principal Bento J Plano Oficial de Contabilidade Explicado Porto Editora Borges A Moreira A Isidro H Macedo J e Morgado J 2002 Pr ticas de Contabilidade Financeira Borges A Rodrigues A e Rodrigues R 2005 Eleme
364. nte objectivo Conte dos T cnica O Treino O Treino e desenvolvimento t cnico do atacante e blocador de Zona 4 O Treino e desenvolvimento t cnico do atacante e blocador de Zona 3 O Treino e desenvolvimento t cnico do atacante e blocador de Zona 2 O Treino e desenvolvimento t cnico do atacante de Zona 2 linha O Treino e desenvolvimento t cnico do distribuidor O Treino e desenvolvimento t cnico do libero A import ncia e a forma o do libero A organiza o estrat gica dos diferentes escal es Esquema evolutivo da forma o aos seniores alta competi o segundo uma aquisi o t cnica t ctica Fundamentos essenciais ao desenvolvimento do jovem voleibolista Avalia o Continua d Elabora o de relat rio de trabalho e Observa o de jogos An lise indirecta de jogo An lise directa jogo f Observa o de Treinos e acompanhamento An lise directa ou indirecta de 1 treino semanal e interven o Realizac o de frequ ncias Teste sobre leis de jogo Frequ ncia sobre todos os itens abordados Avalia o global Avalia o Te rica 40 1 Frequ ncia 20 2 frequ ncia 20 Pr tica 60 Observa o de Treinos e acompanhamento relat rio de observa o das U T 10 Relat rio cr tico de uma das equipas 10 An lise directa jogo 10 An lise indirecta de jogo 10 Elabora o de relat rio de trabalho 20 A avalia o final ser constitu da por um exame pr tico escrito e oral de acor
365. nte em caso de participarem na realiza o de Trabalhos B sicos em Altura no que respeita ao uso e manuten o dos equipamentos individuais e colectivos criteriosamente seleccionados p o efeito Conte dos EPI s Anti Queda e Trabalhos B sicos em Altura n Classes de EPI s Legisla o Regulamenta o e Directivas Normas Europeias e Portuguesas em vigor n Sistemas Individuais equipamentos e componentes Anti Queda n Sistemas Colectivos Linhas de Vida Verticais e Horizontais fixas e tempor rias Linhas de Vida Verticais Tempor rias Linhas de seguran a e de trabalho Responsabilidades da empresa e do utilizador Coloca o e ajuste do Arn s Anti Quedas e respectivos acess rios Progress o e posicionamento de seguran a com e sem Linhas de Vida Utiliza o de meios de eleva o fixos e ou mec nicos n Uso manuten o e armazenagem de EPI s Anti Queda Para a poca Normal de avalia o para qualquer dos processos de avalia o e com excep o dos alunos abrangidos Situa o Especial ocorrer registo de presen as devendo o aluno cumprir 2 3 de assist ncia s aulas Excedido o n mero de faltas os alunos podem se assim o desejarem assistir s aulas Os alunos abrangidos por Situa o Especial poder o aceder a esta poca de avalia o em poca Normal sem cumprirem os 2 3 das presen as s aulas mas apenas em regime de Exame Final O aluno dever at ao decorrer da 2 aula informar por escrito qual
366. ntos de Contabilidade Geral 22 Edi o Lisboa reas Editora Costa C B e Alves G C Contabilidade Financeira 5 Edi o Lisboa Publisher Team Ferreira Pais C 2001 Contabilidade Financeira Exerc cios Resolvidos Lisboa Editora Rei dos Livros Rodrigues J 2005 Adop o em Portugal das Normas Internacionais de Relato Financeiro 2 edi o Lisboa reas Editora R F O Plano Oficial de Contabilidade Editora Escolar 13 de Fevereiro de 2009 102 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS CONTABILIDADE Il SEM 2 GOD ECTSS NS Horas contacto semana T 1 T P 1 P 2 l Regente Mestre Elsa Regina Monteiro Vieira Equiparado a Professor Adjunto elsavieira esdrm pt Docentes Mestre Elsa Regina Monteiro Vieira Equiparado a Professor Adjunto elsavieira esdrm pt Objectivos Adquirir uma estrutura te rica adequada que permita a compreens o da problem tica contabil stica Reconhecer a import ncia das informa es e das pe as contabil sticas como elementos imprescind veis da gest o global das organiza es Conte dos 1 Estudo detalhado de contas Classe 2 terceiros conclus o Classe 3 exist ncias conceitos fundamentais e a respectiva movimenta o de contas sistemas de invent rio e valorimetria Classe 4 imobilizado conceitos fundamentais investimentos financeiros imobilizado corp reo e incorp reo e imobiliza es em curso amort
367. o 40 Os alunos que n o optarem pela avalia o cont nua ser o avaliados em exame final de acordo com o regulamento de avalia o em vigor na Escola Bibliografia principal ALVES J BRITO A P amp SERPA S 1996 Psicologia do Desporto Manual do treinador Vol I Psicosport Lisboa BRITO A P 1994 Psicologia do Desporto Omniservi os Lisboa CRUZ J Ed 1996 Manual de Psicologia do Desporto Sistemas Humanos e Organizacionais Braga HORN T 1992 Advances in Sport Psychology Human Kinetics Pub Champaign IL MARTENS R 1987 Coaches Guide to Sport Psychology Human Kinetics Champaign IL SINGER R MURHEY M TENNANT L Eds 2000 Handbook of Research on Sport Psychology ISSP Macmillan Pub Co New York THOMAS R MISSOUM G RIVOLIER J 1987 La Psychologie du Sport de Haut Niveau Presses Universitaires de France Paris WEINBERG R amp GOULD D 1999 Foundations of Sport and Exercise Psychology Human Kinetics Champaign IL 13 de Fevereiro de 2009 173 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS MARKETING DO DESPORTO Ano 2 GOD CR DITOS ECTS 4 Horas semana T 2h T P 2h Regente Mestre Albino Maria Equiparado a Professor Adjunto albinomariadesdrm pt Docente Mestre Albino Maria Equiparado a Professor Adjunto Objectivos Conhecer os conceitos e aplica es do marketing s diferentes organiza es do desporto
368. o An lise do Feedback Pedag gico Clima relacional na sess o de treino An lise do Clima em Desporto Disciplina na sess o de treino Motiva o dos praticantes Seguran a nas actividades desportivas preven o e planos de conting ncia An lise da Seguran a em Desporto A Import ncia do Planeamento Modelos de ensino Modelos de forma o dos t cnicos desportivos na Europa e em Portugal As Compet ncias Profissionais dos Treinadores T cnicos Desportivos A Supervis o Pedag gica em Desporto A Investiga o em Pedagogia do Desporto A interven o profissional e os c digos de conduta A utiliza o dos mundos virtuais na forma o dos Treinadores A avalia o cont nua dos estudantes efectua se durante o semestre atrav s da elabora o de fichas de avalia o que reflectem o processo de forma o a que v o estando sujeitos Para aprova o na Unidade Curricular condi o que os alunos tenham uma nota m dia das fichas de trabalho igual ou superior a 9 5 valores Na avalia o cont nua ir tamb m efectuar se a elabora o de um Relat rio Final baseado em aulas de v deo forma o que dever reflectir o processo de forma o a que os alunos ser o sujeitos Para aprova o na Unidade Curricular condi o que os alunos obtenham uma classifica o final no Relat rio igual ou superior a 9 5 valores Este por sua vez ser resultado da seguinte pondera o a Documento escrito 70 com classifica o
369. o Perif rico M sculos esquel ticos e vias motora 4 Manuten o e Regula o do Meio Interno A Sistemas de regula o da vida org nica interna Homeostasia e a sua import ncia na manuten o dos sistemas vivos Sistema Nervoso Aut nomo Sistema end crino Aspectos diferenciadores da regula o end crina e nervosa Gl ndulas end crinas e respectivas hormonas Hip fise Tir ide Paratir ides P ncreas Supra renais G nadas B Aparelho c rdio vascular C Aparelho digestiv D Aparelho respirat rio E Aparelho urin rio Avalia o 1 Modelo de avalia o continua A desenvolver ao durante o semestre sendo constitu do por dois 2 momentos de avalia o estando a avalia o distribuida da seguinte forma 1 Avalia o Organiza o geral do corpo Osteologia e Tec Conjuntivo Artrologia Anatomia muscular Fisiologia do m sculo esquel tico 2 Avalia o Fun o Neuromuscular Sistema Nervoso Sistemas de regula o da vida org nica interna Sistema end crino cardiovascular Ap Digestivo respirat rio e urin rio O aluno considerado aprovado na Avalia o Continua sempre que o somat rio dos resultados obtidos nos v rios momentos de avalia o for igual ou superior a 10 valores obrigat rio a realiza o de todas as frequ ncias 2 Modelo de avalia o final constitu do por prova escrita seguido de prova oral para os alunos com avalia o final na prova
370. o jogo em futebol 3 Os conte dos da an lise do jogo C TREINO COM JOVENS D INTERVEN O PEDAG GICA INTERAC O INTERVEN O NO MEIO PROFISSIONAL SUA APLICA O E REFLEX O Avalia o Continua Para que o aluno esteja sujeito ao processo de avalia o cont nua dever estar presente em 2 3 das aulas dadas ao longo do ano e ter de realizar as actividades de avalia o propostas Par metros de Avalia o b Avalia o Pr tica AP realizada em aula atrav s de dois par metros 3 Execu o de diferentes tarefas did ctico pedag sgicas avaliadas de forma continuada ao longo das aulas e de forma pontual atrav s da realiza o de fichas de observa o relat rios e reflex es discuss es na plataforma dist ncia Moodle 4 Pr tica Pedag gica desenvolvida em situa es especificamente orientadas para o efeito Avalia o c Avalia o Te rica AT Que consta da realiza o de tr s frequ ncias Pondera es b Avalia o Pr tica AP 65 c Avalia o Te rica AT 35 Avalia o Final Elementos de Avalia o g Avalia o Pr tica AP realizada em sistema de aula e ou atrav s da realiza o de teste com quest es de componente pr tica h Avalia o Te rica AT realiza o de Exame escrito i Avalia o Oral AO realiza o de perguntas e Castelo Jorge Futebol Actividade F sica e Desportiva Edi es FMH Livro CD e Castelo Jorge F 1996 Futebol A Organiz
371. o motora aquisi o de novas compet ncias desportivas a sua consolida o e aplica o interac o com os colegas a n vel de rela es socio desportivas t cnicas e t cticas inerentes a cada modalidade desportiva Para que o aluno esteja sujeito ao processo de avalia o continua dever estar presente em quatro quintos 80 das aulas dadas ao longo do bloco e ter de realizar as actividades de avalia o propostas Assim a classifica o final da UC obtida em avalia o cont nua ser o reflexo da avalia o de cada uma das modalidades traduzindo se na m dia aritm tica do somat rio da classifica o obtida em cada um dos blocos salvaguardando que o aluno s ter aprova o se tiver nota positiva de valor igual ou superior a 9 5 em todas as modalidades desportivas que comp em a unidade curricular O processo de avalia o continua centra se na observa o feita pelo docente do respectivo bloco da interven o di ria do aluno analisando o segundo tr s par metros gt Dom nio Motor 40 Qualidade da participa o nas tarefas propostas no decurso do processo de ensino aprendizagem gt Dom nio Cognitivo 30 Conhecimentos te rico pr ticos adquiridos Poder o ser realizadas frequ ncias fichas ou trabalhos escritos com objectivo avaliativo durante este processo gt Dom nio S cio Afectivo 30 Assiduidade e empenho nas actividades propostas e relacionamento inter grupo Para que o aluno seja aprova
372. ocesso de forma o do sintoma dimens o comunicacional do sintoma dimens o desenvolvimental do sintoma o sintoma na perspectiva da fun o familiar perturbada 1 O modelo base de avalia o ser o da avalia o continua e comportar 3 momentos a definir Avalia o 2 Os alunos que n o optarem por este tipo de avalia o ser o avaliados em exame final de acordo com regulamento de avalia o em vigor na Escola Bibliografia principal ALARC O M 2000 des Equil brios Familiares Coimbra Quarteto Editora B NOIT J C et al 1988 Dictionnaire Clinique des Th rapie Familliale Syst miques Paris ESF GAMEIRO J dir 1995 Quem Sai aos Seus Porto Afrontamento p McGOLDRIC M GERSON R 1987 Genogramas en la Evaluaci n Familiar Buenos Aires Gedisa MINUCHIN S 1979 Familles en Th rapie Paris J P Delarge RELVAS A P 1997 O ciclo vital da fam lia Porto Afrontamento 13 de Fevereiro de 2009 228 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PSICOLOGIA DA MOTIVA O Semestre 4 PDE ECTS5 Horas semana T 2h T P 2h Regente Professor Adjunto Carlos Silva csilvadesdrm pt Docentes Professor Adjunto Carlos Silva csilva esdrm pt Objectivos No final desta unidade curricular os estudantes devem ser capazes de Compreender a import ncia da motiva o na orienta o do comportamento e na da din mica da a
373. ocial Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian 13 de Fevereiro de 2009 242 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PSICOPATOLOGIA GERAL Sem 6 PDE CR DITOS ECTS 5 Horas contacto semana T 30 T P 30 P 0 PL 0 TC 0 S 0 OT 5 0 5 Regente Mestre Joana Sequeira Equiparada a Professor Adjunto joanasequeiradesdrm pt Docentes Mestre Joana Sequeira Equiparada a Professor Adjunto Objectivos Gerais gt Compreens o do enquadramento da psicopatologia geral no dom nio interven o psicol gica com o indiv duo gt Aquisi o de conhecimentos relativamente s perspectivas hist ricas e fundamentos cient ficos da psicopatologia gt Conhecimento dos fundamentos das diversas abordagens te ricas e pr ticas da psicopatologia equacionada ao longo do ciclo vital do indiv duo gt Descrever e estudar o comportamento humano perturbado a semiologia das principais fun es e perturba es psicol gicas numa perspectiva desenvolvimental Espec ficos gt Conhecer identificar e analisar as perturba es do foro psicopatol gico gt Desenvolver a capacidade de elaborar um diagn stico diferencial gt Adquirir compet ncias no mbito da entrevista cl nica com objectivos de diagn stico da psicopatologia Conte dos 1 Introdu o hist rica 1 1 A psicopatologia numa perspectiva hist rica 1 2 Tend ncias doutrin rias em psicopatologia breve refer ncia
374. odu o Terapia de Rede e de Grupo 1 O modelo base de avalia o ser o da avalia o cont nua e comportar 4 momentos Avalia o 2 Os alunos que n o optarem por este tipo de avalia o ser o avaliados em exame final de acordo com o regulamento de avalia o em vigor na Escola Bibliografia principal Alarc o M 2000 des Equil brios Familiares Coimbra Quarteto Editora Alarc o M 1998 Fam lia e Redes Sociais Malha a Malha se Tece a Teia Interac es 7 93 102 Ausloos G 1996 A compet ncia das fam lias Lisboa Climepsi Editora cap 7 Brendler J Silver M Haber M Sargent J 1994 DOEN A MENTAL CAOS E VIOL NCIA Terapia com Familias Beira da Ruptura Porto Alegre Artes M dicas Duhamel F 1995 LA SANT EL LA FAMILLE Une approche syst mique en sois infirmiers Montr al ga tan morin diteur Elkaim M et al 1995 Las Pr ticas de la Terapia de Rede Barcelona Editorial Gedisa Gon alves M amp Gon alves O 2001 Psicoterapia discurso e narrativa a constru o conversacional da mudan a Coimbra Quarteto Editora Gon alves M 2003 Psicoterapia uma arte ret rica Contributos das terapias narrativas Coimbra Quarteto Editora Guterman J 2006 Mastering the art of solution focused Counseling Alexandria American Counseling Association Ogden J 1999 Psicologia da Sa de Lisboa Climepsi Editores Paix o R 1995 As Interven
375. ografia principal ACE 2003 ACE Personal Trainer Manual The Ultimate Resource for Fitness Professional In C X Bryant amp D J Green Eds USA San Diego American Council on Exercise ACSM 1997 Fitness Facility Standards and Guidelines USA ACSM ACSM 2001 ACSM S Resource Manual for Guidelines for Exercise Testing and Prescription USA Lippincott Williams amp Wilkins ACSM 2000 ACSM S Guidelines for Exercise Testing and Prescription USA Lippincott Williams amp Wilkins Baechle TR Earle RW 2000 Essentials of Strength Training and Conditioning National Strength and Conditioning Association USA Champaign Human Kinetics Baechle T R amp Groves B R 1998 Weight Training Champaign Ilinois Human Kinetics Bompa T 1999 Periodization Training for Sports Champaign IL Human Kinetics Bompa T amp Conacchia L 1998 Serious Strength Training Champaign IL Human Kinetics Brehm B 2004 Successful Fitness Motivation Strategies Champaign IL Human Kinetics Castelo J Barreto H Alves F Santos P Carvalho J amp Vieira J Eds 1998 Metodologia do Treino Desportivo Lisboa Servi o de edi es da Faculdade de Motricidade Humana Cometti G 2000 Los M todos Modernos de Musculaci n Barcelona Editorial Paidotribo Faigenbaum A amp Westcott W 2000 Strength and Power for Young Athletes Champaign IL Human Kinetics Fleck S J amp Kraemer W J 19
376. onsabilit et Assurance 1984 Paulo Cardoso de Moura O desporto na ordem jur dica portuguesa 1999 Jos Manuel Chabert A Lei de Bases do Sistema Desportivo no contexto europeu e internacional in Revista do Minist rio P blico n s 35 e 36 Julho Dezembro de 1988 tamb m publicada no Desporto e Sociedade n 112 Conceito e regime das federa es multidesportivas in Revista Sub Judice n 8 Jan Mar o de 1994 As sociedades desportivas in Revista Jur dica da Associa o Acad mica da Faculdade de Direito de Lisboa n 22 Mar o de 1998 Andr Noel Chaker Bonne Gouvernance dans le Sport une tude europ enne 2004 James Riordan and Arnd Kruger The international politics of sport in the twentieth century 1999 Edward Grayson Sport and the Law 2000 Lars Halgreen European Sports Law A comparative analisys of the European and american models of sport 2004 13 de Fevereiro de 2009 117 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS DIREITO DO DESPORTO II Semestre 3 CR DITOS ECTS 4 Horas semana T 2h T P 2h Regente Equiparado a Professor Adjunto Jos Manuel Chabert jmchabertenetcabo pt Docentes Equiparado a Professor Adjunto Jos Manuel Chabert jmchabert netcabo pt Objectivos e Perspectivar no plano jur dico os diversos tipos de empresas que actuam no mbito do desporto e Compreender os diferentes tipo
377. orias do self o auto conceito auto estima 2 Desenvolvimento da motiva o impacto dos contextos de socializa o escolares desportivos e familiares Conclus es avalia o e aplicabilidade dos quadros te ricos referidos a situa es concretas nos diversos contextos de vida Cont nua O modelo base de avalia o ser o da avalia o cont nua e comportar quatro vectores fundamentais e Assiduidade 5 do peso total e Participa o 15 do peso total Avalia o e 1 trabalho de grupo 40 e 1 teste de avalia o de conhecimentos 40 Final Os alunos que optarem por este tipo de avalia o ser o avaliados em exame final de acordo com o regulamento de avalia o em vigor na Escola Bibliografia principal Fontaine A M 2005 Motiva o em contexto escolar Lisboa Universidade Aberta Ros rio P 2005 Motiva o e aprendizagem uma rota de Leitura In M C Taveira Coord Temas de Psicologia Escolar Contributos de um projecto cientifico pedag gico pp 23 60 Coimbra Quarteto Editora Ryan R amp Deci E L 2000 Intrinsic and extrinsic motivations Classic definitions and new directions Contemporary Educational Psychology 25 54 67 Stipeck D 2002 Motivation to Learn Integrating Theory and Practice Ally and Bacon Boston Weiner B 1992 Human motivation Metaphors theories and research Newbury Park CA SAGE Publications Harter S 1988 The development of se
378. ortadores de conhecimento e informa o que lhes permita Identificar e utilizar os diferentes normativos legais de enquadramento do trabalho e Saber como intervir na fun o de gestor de recursos humanos e Planear o trabalho dos outros e Dominar t cnicas de gest o e de interven o com pessoas e Planificar sistemas de recompensa e Planificar um projecto de higiene e seguran a no trabalho e Desenhar e planear planos de forma o e desenvolvimento de RH e Compreender a mudan a nas organiza es desportivas e identificar tend ncias de evolu o Conte dos e Normativos da Gest o de Recursos Humanos do Desporto O C digo do Trabalho Regulamenta o do C digo do Trabalho e A Gest o do Gestor gerir O Stress O Tempo As Reuni es A Carreira Profissionais versus Volunt rios Liderar e motivar e O Planeamento do Trabalho Gest o por objectivos Gest o por processos e A Compensa o Retribui o incentivos e benef cios Determina o dos sal rios as fun es o desempenho as imposi es legais os incentivos e o mercado de trabalho Design e administra o de um sistema de remunera es e Higiene e Seguran a no Trabalho Condi es ambientais de trabalho no desporto Rotinas de trabalho Seguran a e Risco e Forma o e Desenvolvimento de Recursos Humanos do Desporto Pol tica de forma o Gest o da forma o Metodologias e instrumentos Elabora
379. ortivas LUTTGENS K HAMILTON N 1997 Kinesiology Scientific basis of human motion Brown amp Benchmark Publishers New York 9 ed MCGINNIS Peter M 1999 Biomechanics of Sport and Exercise Human kinetics USA 13 de Fevereiro de 2009 170 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS INTRODU O GEST O DE DESPORTO Ano 1 GOD CR DITOS ECTS 5 Horas semana T 1h T P 2h Regente Mestre Pedro Duarte Raposo Professor Adjunto praposoGesdrm pt Docente Mestre Pedro Duarte Raposo Professor Adjunto Objectivos No final da unidade curricular de Introdu o Gest o do Desporto pretende se que os discentes sejam portadores de conhecimento e informa o que lhes permita e Caracterizar os principais aspectos influentes da origem e evolu o da Gest o do Desporto e Identificar e caracterizar os diferentes contextos de interven o das organiza es desportivas e Reconhecer a estrutura a cultura e os valores predominantes em diferentes organiza es desportivas e Distinguir modelos de gest o adequados s caracteristicas de cada organiza o desportiva e Interpretar as diferentes fun es do gestor de desporto e Analisar e desenhar fun es planear treino desenvolvimento e avalia o do desempenho dos recursos humanos e Compreender a mudan a nas organiza es desportivas e Interpretar as estrat gias gen ricas das organiza es desportivas e Reconhece
380. orto Comunit rio e Estrat gias das Pequenas Empresas Revista Ludens 15 1 2 pp 78 84 Desbordes M et al 2001 Marketing Deportivo An lisis del concumo deportivo Barcelona Editorial Paidotribo ESDRM Bibli L GD 106 762 Kotler P 1997 Marketing Management Analsys Planning Implementation and Control Eighth Edition New Jersey Prentice Hall International Edition Bloco 3 Chelladurai P 1999 Human Resources Management in Sport and Recreation USA Human Kinetics ESDRM Bibli L GD 8 492 Chiavenato 2005 Gest o de Pessoas S o Paulo Ed Campus L GD 123 3162 Bloco 4 Nabais C 1997 Como Interpretar o Balan o Lisboa Editorial Presen a Nabais C Nabais F 2004 Pr tica Financeira An lise Econ mica e Financeira Lisboa Lidel 13 de Fevereiro de 2009 164 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS GEST O FINANCEIRA Objectivos Dotar os seus alunos de instrumentos e m todos que permitam intervir na gest o financeira das organizac es desportivas quer pelo dom nio dos principais indicadores de an lise quer pela capacidade t cnica de c lculo e avalia o Compreender os conceitos base em termos de gest o de tesouraria planeamento no m dio e longo prazo 1 Conte dos Conceitos base Fun o financeira e a gest o financeira Balan o contabil stico e balan o financeiro Balan o Financeiro e estrutura de capital da empresa 2 Es
381. os di metros per metros pregas adiposas envergadura 2 Erro de Medida em Antropometria garantia absoluta garantia relativa precis o e validade 3 Matura o biol gica M todos de avalia o da matura o biol gica Varia o na for a e no desempenho motor associado matura o 4 O atleta jovem estatura e peso de atletas jovens estatuto maturacional e atletas jovens idade da menarca em atletas composi o corporal de atletas jovens 5 Conceito de optimiza o morfol gica 6 Caracteriza o morfol gica de atletas de diferentes modalidades desportivas 7 ndices Antropom tricos e Sa de Medidas de peso Medidas de gordura Medidas da forma corporal e distribui o da gordura 8 Composi o corporal modelos de an lise da composi o corporal M todos de avalia o da composi o corporal 9 Tipologia Morfol gica Tipos morfol gicos O somat tipo de Heath Carter Avaliat o Continua Revis o dum artigo cient fico Teste pr tico Trabalho de campo pequenos grupos Final Prova escrita e prova pr tica 2 3 4 Bibliografia principal 1 Fragoso M amp Vieira M F 2000 Morfologia e Crescimento Cruz Quebrada Edi o Faculdade de Motricidade Humana Fragoso M amp Vieira M F 2005 Cinantropometria Curso Pr tico Cruz Quebrada Edi o Faculdade de Motricidade Humana Malina R M Bouchard C amp Bar Or O 2004 Growth Maturation and Physica
382. os de ades o bem como os elementos de avalia o exigidos e m todos utilizados A classifica o final da UC ser igualmente definida por cada modalidade desportiva e de acordo com os elementos de avalia o nela inclu dos b Exame Final De acordo com o RACC da ESDRM sendo obrigat rio que o aluno seja sujeito a uma avalia o pr tica AP escrita AE e oral AO independentemente da modalidade Em todas as avalia es o aluno ter de ter pelo menos 10 valores caso contr rio considerado imediatamente reprovado A classifica o final da UC dever cumprir com a seguinte pondera o AP x 40 AE x 40 AO x 20 100 De acordo com o artigo 19 Alunos em Situa o Especial do RACC da ESDRM cada docente das diferentes modalidades desportivas dever cumprir com os regulamentos espec ficos inerentes s situa es especiais No entanto destacamos que nesta UC teremos um conjunto de modalidades desportivas todas excep o do Futebol e Nata o que funcionar o em regime tutorial Nestes casos os alunos que frequentar o essas modalidades cumprir o o estipulado pelo programa especifico da mesma sempre em total sintonia com o programa geral Relativamente poca de Recurso e poca Especial e de acordo com o RACC da ESDRM o exame final ser composto obrigatoriamente por uma avalia o pr tica escrita e oral utilizando se para a classifica o final do aluno a mesma f rmula do exame final da poca norma
383. os e articulac es e m sculos conhecer os princ pios da an lise cinem tica e cin tica conhecer os principais instrumentos de recolha e an lise de movimentos desportivos Conte dos fundamentos biomec nicos conceitos principios e terminologia objecto e reas de estudo em Biomec nica aspectos biomec nicos da estrutura ssea e das articula es aspectos biomec nicos da fun o muscular factores mec nicos que afectam a for a muscular fundamentos da cinem tica cinem tica do movimento de project is fundamentos da cin tica comportamento mec nico dos corpos em contacto centro de gravidade defini o e localiza o m todos experimentais e num ricos para determinar a posi o do C G natureza e propriedades dos fluidos factores que afectam a mec nica dos fluidos conceitos de energ tica relacionados com o rendimento desportivo t cnicas de recolha e an lise de vari veis biomec nicas Fichas te rico pr ticas 60 Avalia o Trabalho individual 30 Participa o 10 Bibliografia principal ABRANTES Jo o 1997 Biomec nica Edi es FMH Lisboa BARTLETT R 2003 Introduction to sports biomechanics Spon Press London New York CARR Gerry 1997 Mechanics of Sports a practitionar s guide Human Kinetics USA HALL Susan 1993 Biomec nica B sica Editora Guanabara Koogan JODAR X A 1996 Efic cia y t cnica deportiva an lisis del movimiento humano Editora Iniciativas Dep
384. os previamente adquiridos preparando e desenvolvendo a capacidade do aluno para o desenvolvimento de compet ncias e tarefas pr prias da sua especialidade com vista sua habilita o para o exercicio da actividade profissional de forma a que consiga i Enriquecer a componente profissional da forma o j Proporcionar experi ncia da pr tica profissional em contexto organizacional k Promover a articula o entre os conhecimentos e a realidade O Aplicar os conhecimentos de forma o em situa o real de interven o no desporto m Integrar a forma o do desportista numa perspectiva pedag gica de cidadania e transmiss o de valores fundamentais no quadro de uma sociedade aberta e democr tica n Promover o reconhecimento e a resposta adequada a cada situa o s quest es morais ticas est ticas ecol gicas Legais e deontol gicas que se lhe deparem no exerc cio da sua actividade profissional o Auto Confrontar se com os problemas suscitados pelo exercicio profissional na rea do treino desportivo promovendo o desenvolvimento de compet ncias necess rias e de conhecimentos adequados sua resolu o p Desenvolver a necessidade de uma constante actualiza o nos dom nios da investiga o e do conhecimento cient fico t cnico e pedag gico q Possibilitar em contexto de aprendizagem a reflex o cr tica sobre a realidade e o desenvolvimento de um projecto de interven o em contexto real de trabalho r Desenvolve
385. ota o Fase A rea Fase de Amortecimento e Fase de Acelera o Principal T cnica de execu o do Lan amento do Disco Erros t picos e exerc cios crit rio no Lan amento do Disco Lan amento do Martelo Execu o An lise e Correc o Fases do Lan amento do Martelo Posi o de partida e rota o preliminar Liga o 2 molinete 1 volta Fase de duplo apoio Fase de apoio nico Posi o final e sa da do Martelo T cnica de execu o do Lan amento do Martelo Erros t picos e exerc cios crit rio no Lan amento do Martelo Lan amento do Dardo Execu o An lise e Correc o Modelo T cnico do Lan amento do Dardo e as suas Fases Corrida de balan o Armar o bra o Passo cruzado e impulso Apresenta o do dardo e duplo apoio Arco tenso Final do lan amento Desequilibrio e recupera o T cnica de execu o do Lan amento do Dardo Erros t picos e exerc cios crit rio no lan amento do dardo Planeamento do treino do Lan ador e As Provas Combinadas As Disciplinas de Provas Combinadas A Tabela de Pontua o Planeamento do treino do atleta de provas combinadas Conte dos Avalia o continua Momentos de Avalia o Conte dos Te ricos 2 Frequ ncias a realizar no final de cada semestre ou 1 teste final Conte dos Pr ticos e Te rico pr ticos 6 Trabalhos Relat rios a realizar em cada um dos seguintes sectores do atletismo Velocidade Barreiras 2 Fundo Saltos Lan amentos Marcha
386. pedag gica no treino em circuito Organiza o gest o no treino em circuito Objectivos e benef cios do treino intervalado Caracteriza o do treino intervalado Metodologia do treino intervalado Aplica o do treino intervalado a actividades de grupo Controlo da intensidade no treino intervalado Interven o pedag gica no treino intervalado NATA O PARA BEB S Caracteriza o da actividade Objectivos e benef cios Hist ria Caracter sticas gerais da piscina Cuidados e regras da aula Equipamento do beb Formas de interven o do professor e dos pais Metodologia Pegas Reflexos do beb Fase da regress o Abordagem l dica Rela o afectiva Caracter sticas espec ficas da aula consoante o desenvolvimento motor e escal o et rio do beb 13 de Fevereiro de 2009 147 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS Planeamento Autonomia do beb na gua A aula sem pais Actividades l dicas Adaptac o ao meio aqu tico An lise e observac o de aulas Intervenc o pedag gica Pr tica pedag gica TREINO PERSONALIZADO A profiss o e mercado de trabalho do Treinador Pessoal Modelos de intervenc o Modelos de prestac o de servi os Iniciar e promover um servi o de Treino Personalizado Desenho de programas de treino personalizados Avalia o Estado de sa de Condi o f sica Postural e Motivacional Monitoriza o dos progressos e avalia o do impacto de um programa de treino In
387. plan Massachusets Chandler House Press ESDRM Bibli L GD 76 2613 Bryson J M 1995 Strategic Planning for Public and Nonprofit organisations A guide to strengthening and sustaining organisational achievement Jossey Bass San Francisco ESDRM Bibli L GD 49 1612 Santos J R Ant nio 2008 Gest o Estrat gica Conceitos Modelos e Instrumentos Lisboa Escolar Editora ESDRM Bibli L GD 242 4407 Slack T 1997 Understanding Sport Organisations The Aplication of Organizational Theory USA Human Kinetics 13 de Fevereiro de 2009 132 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS TICA E DEONTOLOGIA EM PSICOLOGIA E Horas semana T 2h SENG ADE FENE Eers z Horas contacto semana T 30 T P 0 P 0 PL 0 TC 0 S 0 OT 5 O 5 Regente Mestre Joana Sequeira Equiparada a Professor Adjunto joanasequeira esdrm pt Docentes Mestre Joana Sequeira Equiparada a Professor Adjunto Objectivos Gerais Promover uma reflex o sobre a moralidade a tica e a deontologia considerando a sua constru o pessoal a aplica o aos contextos profissionais e rela o entre os dois n veis referidos pessoal e profissional Conhecer as v rias perspectivas hist ricas relativas tica moralidade e respectivas evolu es ao longo do tempo Debater os dilemas da sociedade moderna rela o com a tica modelos filos ficos com a moral e respectivos elemento
388. plorat rio com base num dos conte dos abordados Conte dos Antropologia cultural social e f sica Uniformidade e particularismo evolucionismo funcionalismo e estruturalismo Cultura facto social institui o s mbolo Etnografia e trabalho de campo Teorias cl ssicas e recentes sobre o jogo Huizinga Sutton Smith Parlebas Salen amp Zimmerman Filog nese humana e constrangimentos morfol gicos e funcionais nas pr ticas desportivas Evolu o da morfologia dos atletas Especializa es profissionais pr ticas sociais e culturais e emerg ncia de actividades desportivas e l dicas Acultura o e encultura o atrav s do desporto G nero e pr ticas desportivas e l dicas ao longo dos tempos heteronormatividade e equidade Feminilidade e feminismo no desporto Ritos na pr tica desportiva e no fen meno desportivo passagem purifica o intensifica o Heterotopias communitas Habitus e arquitectura corporal Pele social e linguagem corporal Contra cultura e t cnicas corporais reflexivas interm dias e marginais Avalia o Fichas de aplica o de conhecimentos e trabalho de campo em pequenos grupos Bibliografia principal Blanchard K 1995 The Anthropology of Sport An Introduction Westport CT and London Bergin and Garvey Caillois R s d O Homem e o Sagrado Lisboa Cotovia Crespo J 1987 As actividades corporais S ntese hist rica Lisboa DGD Dyck N 2000 Games Sports and Cultures Oxford and New York
389. po Para que o aluno seja aprovado ter obrigatoriamente de obter uma classifica o igual ou superior a 9 5 valores em cada um dos dom nios anteriormente apresentados Avalia o Final A avalia o em exame final centra se na presta o de uma prova escrita 50 e de uma prova pr tica 50 que versar o os assuntos tem ticos das respectivas modalidades Em ambas as provas o aluno ter de obter a classifica o m nima de 8 valores e a classifica o final ter de ser igual ou superior a 9 5 valores Bibliografia principal Modalidade Atletismo e Miguel P P 2001 Atletismo Colect nea de textos ESDRM Modalidade Futebol e Queiroz Carlos L 1986 Para uma teoria do ensino treino do futebol In Futebol em Revista F P F Maio Junho n 1 4 S rie 13 de Fevereiro de 2009 253 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS SISTEM TICA DO DESPORTO III TD Ano 2 CR DITOS ECTS 2 Horas semana T P 3h Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantoseesdrm pt Docentes Mestre Paulo Paix o Miguel Professor Adjunto ppaixmigueleesdrm pt Dr Joana Macedo de Oliveira Equiparada a Assistente de 1 Tri nio jmacedoliveiraonetcabo pt Objectivos Esta UC ter por objectivo o de transmitir novos conhecimentos aos alunos para que possam aumentar as suas opc es de intervenc o na orientac o multilateral do treino da sua modalidade de opc o Conte dos Modalidade
390. poca Normal a Avalia o Cont nua Neste processo de avalia o os modelos de avalia o espec ficos ir o discriminar as condi es de acesso e crit rios de ades o bem como os elementos de avalia o exigidos e m todos utilizados A classifica o final da UC ser igualmente definida por cada modalidade desportiva e de acordo com os elementos de avalia o nela inclu dos b Exame Final De acordo com o RACC da ESDRM sendo obrigat rio que o aluno seja sujeito a uma avalia o pr tica AP escrita AE e oral AO independentemente da modalidade Em todas as avalia es o aluno ter de ter pelo menos 10 valores caso contr rio considerado imediatamente reprovado A classifica o final da UC dever cumprir com a seguinte pondera o AP x 40 AE x 40 AO x 20 100 De acordo com o artigo 19 Alunos em Situa o Especial do RACC da ESDRM cada docente das diferentes modalidades desportivas dever cumprir com os regulamentos especificos inerentes s situa es especiais No entanto destacamos que nesta UC teremos um conjunto de modalidades desportivas todas excep o do Futebol e Nata o que funcionar o em regime tutorial Nestes casos os alunos que frequentar o essas modalidades cumprir o o estipulado pelo programa especifico da mesma sempre em total sintonia com o programa geral Relativamente poca de Recurso e poca Especial e de acordo com o RACC da ESDRM o exame final ser
391. presentando sugest es acerca da melhoria da aplica o dos mesmos Analisar a situa o desportiva de uma organiza o de pr tica de actividades de Fitness reflectindo e apresentando estrat gias de melhoria das mesmas Conhecer as estrutura e componentes de um curr culo e saber realiz lo Reflectir sobre a carreira profissional Reflectir sobre a conduta profissional MUSCULA O 2 Conhecer os m todos e sistemas de treino Saber realizar um plano de treino adequado s caracter sticas do praticante e aos objectivos pretendidos utilizando os m todos e sistemas de treino adequados Conhecer as fases da periodiza o do treino de for a e realizar um planeamento de treino Conhecer os m todos de treino avan ados e realizar um plano de treino com os mesmos Conhecer suplementos assim como as suas caracter sticas e efeitos Conhecer o conceito de doping Conhecer subst ncias dopantes assim como as suas caracter sticas e efeitos Conhecer as caracter sticas espec ficas para um programa de treino para mulheres e saber um realizar um programa de treino para esta popula o Conhecer as caracter sticas especificas para um programa de treino para jovens e saber um realizar um programa de treino para esta popula o Conhecer as caracter sticas espec ficas para um programa de treino para idosos e saber um realizar um programa de treino para esta popula o Conhecer os efeitos do treino de for a na composi o corporal nomeadamente nas mulh
392. quadas ao treino intervalado Saber adaptar o treino intervalado a diversas actividades de Fitness Planear uma aula de treino intervalado Leccionar uma aula de treino intervalado recorrendo s t cnicas das actividades e Fitness sabendo ensin las com uma adequada instru o e controlo gerindo eficazmente a aula e controlando a intensidade NATA O PARA BEB S Conhecer a actividade nata o para beb s seus objectivos benef cios hist ria e evolu o Conhecer as caracter sticas gerais do local de interven o piscina e equipamento que o beb e os pais devem utilizar Conhecer e dominar as regras e os cuidados a ter numa aula de nata o para beb s Conhecer os par metros metodol gicos da aula Saber ensinar e prescrever exerc cios pr ticos para beb s na gua tendo em linha de conta a abordagem l dica e afectiva a tomar Saber realizar a abordagem com os pais Conhecer o desenvolvimento motor do beb nos primeiros tr s anos de vida Conhecer quais as pegas do beb adaptando as em fun o dos exerc cios prescritos e do desenvolvimento motor do beb Saber adequar a prescri o dos exerc cios em fun o das caracter sticas do envolvimento e do desenvolvimento motor e escal o et rio do beb Saber identificar quais os reflexos em termos de desenvolvimento motor do beb Saber identificar quando ocorre a fase da regress o no beb bem como saber intervir e prescrever exerc cios em fun o desta fase Saber identificar
393. que cumpra os par metros a serem avaliados em avalia o continua fica dispensado de ir a exame final Caso n o cumpra os referidos par metros ter que realizar exame a todo ou parte das componentes mediante decis o do docente 13 de Fevereiro de 2009 199 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS A avalia o final ser constitu da por um exame pr tico escrito e oral de acordo com as pondera es definidas pelo Programa Geral Bibliografia principal e Abrantes J 1979 Biomec nica e nata o Ludens 4 1 30 36 e Alves F 1995 Economia de nado e presta o competitiva Determinantes mec nicas e metab licas nas t cnicas alternadas Disserta o de doutoramento em Motricidade Humana na especialidade de ci ncias do desporto UTL FMH n o publicado Alves F 1998 O treino desportivo em modalidades c clicas de resist ncia Treino Desportivo 1 3 23 30 Anguera M T 1992 Metodologia de la observaci n en las ciencias humanas Madrid Ediciones Bakeman R e Gottman J M 1989 Observaci n de la interacci n Introducci n al an lisissecuencial Madrid Ediciones Morata S A Bakeman R e Quera V 1996 Using GSEQ with Standard Statistical Packages Barcelona Universidad de Barcelona Barbosa T Keskinen KL Fernandes R Cola o P Lima AB Vilas Boas JP 2005 Energy cost and intracyclic variontion of the velocity of centre of mass in butterfly Eur J App
394. que n o tenham participado em qualquer elemento de avalia o continua alunos que tenham obtido na avalia o continua classifica o final igual ou superior a 8 valores e inferior a 10 valores em qual quer dos casos os alunos t m de cumprir o regime de frequ ncia de acordo com o estipulado no programa Bibliografia principal 1 Borges A Moreira A Isidro H Macedo J e Morgado J 2002 Pr ticas de Contabilidade Financeira 2 Borges A Rodrigues A e Rodrigues R 2005 Elementos de Contabilidade Geral 22 Edi o Lisboa reas Editora 3 Caiado A Madeira J 2004 Encerramento de Contas na perspectiva contabil stico fiscal reas Editores 4 Costa C B e Alves G C Contabilidade Financeira 5 Edi o Lisboa Publisher Team 5 Pais C 2001 Contabilidade Financeira Exerc cios Resolvidos Lisboa Editora Rei dos Livros 13 de Fevereiro de 2009 103 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS CONTROLO DE GEST O Ano 2 GOD CR DITOS ECTS 4 Horas semana T 2h T P 2h Regente Mestre Pedro Sobreiro equiparado a professor adjunto sobreirodesdrm pt Docentes Mestre Pedro Sobreiro equiparado a professor adjunto Objectivos A disciplina tem como objectivo o desenvolvimento de capacidades t cnicas que permitam aos alunos intervir na concep o implementa o e an lise dos sistemas de controlo de gest o Visa igualmente permitir compreender a r
395. r Dr Ana Teresa Concei o Equiparada a Assistente 1 Tri nio conceicaoana hotmail com Objectivos Esta UC ter por objectivo o de transmitir novos conhecimentos aos alunos para que possam aumentar as suas opc es de intervenc o na orientac o multilateral de intervenc o da sua modalidade de opc o Conte dos Modalidade T nis 1 Regras e caracterizac o da modalidade Aspectos regulamentares b sicos Caracterizac o da modalidade Etapas de desenvolvimento 2 Principios t cnico t cticos b sicos Formas de pegar na raquete para execuc o dos gestos t cnicos b sicos Divis o anal tica dos gestos t cnicos b sicos direita esquerda servico volei e smash Principios t cticos b sicos consist ncia controle efeito e velocidade 3 Fundamentos da intervenc o did ctica 4 Mini T nis Objectivos Especificidades Estrat gias e formas de organizac o Exercicios 5 Organizac o de uma competic o Tipos de competic o e de quadros competitivos Procedimentos para organizac o de uma competic o Aspectos a ter em considerac o na organizac o de um quadro competitivo Modalidade Natac o 6 Adapta o ao meio aqu tico e Posi o hidrodin mica fundamental e Aquisi o de equil brio propuls o e respira o e Adapta es e altera es provocadas pelo meio aqu tico 7 As T cnicas da Nata o Pura Desportiva Introdu o s t cnicas alternadas T cnica de Crol e de Costas 8 As T cnicas da Na
396. r mites da avalia o proposta Par metros de Avalia o a Dom nio Motor Presta o motora empenhamento responsabilidade e compet ncias espec ficas b Dom nio Cognitivo Realiza o de fichas de trabalho pesquisas trabalhos individuais e de Grupo outros c Dom nio S cio Afectivo Relacionamento participa o e disponibilidade Pondera es a Dom nio Motor 40 b Dom nio Cognitivo 30 c Dom nio S cio Afectivo 30 Avalia o por Exame Final Assiduidade O aluno ser sujeito ao processo de avalia o por Exame Final quando a N o apresentar 4 5 de presen as Classifica o O aluno ser sujeito ao processo de avalia o por Exame Final quando a A sua classifica o for inferior a 9 5 valores Outras considera es Todos os casos omissos ser o analisados pelo regente da Unidade Curricular de Sistem tica Bibliografia principal Baltazar Jorge 1999 Ac o de Forma o de Orienta o Federa o Portuguesa de Orienta o Carvalho A Melo 1985 Corrida de Orientac o Desporto e Aventura na Natureza Revista Horizonte 1 5 Jan Fev pp 152 155 Cervantes E 1997 Iniciaci n al Pirag ismo Madrid Gymnos Editorial Deportiva S L Ford K 1995 Whitewater and Sea Kayaking Champaign Outdoor Pursuit Series Human Kinetics Publishers Hepp T 1997 La Escalada Deportiva un libro did ctico de teoria y pr tica Editorial Paidotribo Barcelona Hoffman
397. r sticas da gua Interac o com os pais 4 Observa o directa e indirecta das actividades 5 Considera es metodol gicas A avalia o continua dos estudantes efectua se durante o semestre atrav s da elabora o de fichas de aula trabalhos realizados f rum e debates tem ticos que reflectem o processo de forma o a que v o estando sujeitos Para aprova o na disciplina condi o que os alunos tenham uma nota das avalia es realizadas igual ou superior a 9 5 valores Os alunos ter o ainda de cumprir 2 3 de presen as no m nimo s aulas Crit rios de avalia o durante as aulas CA Assiduidade e participa o Conhecimento dos conte dos Avalia o Articula o dos conte dos com aspectos da actividade A classifica o final obtida pela aplica o da seguinte f rmula Nota Final T 0 5 RO 0 3 CA 0 2 T nota trabalho final RO m dia das notas dos relat rios de observa o CA notas crit rios de avalia o durante as aulas A avalia o final traduz se na realiza o de um exame final composto por 3 partes pr tica oral e escrita a realizar na respectiva poca de exames de acordo com calend rio a definir Aplica se o regime de frequ ncia previsto no Regulamento de Frequ ncia Avalia o Transi o e Preced ncias da ESDRM Bibliografia principal Sarmento P 2000 A experi ncia motora no Meio Aqu tico Omniservi os Lisboa Moreno J A Pena L amp Castillo
398. r humano Conhecer e perceber os factores do envolvimento que influenciam o crescimento e o desenvolvimento humano Conhecer as diferen as morfol gicas sexuais Conhecer t cnicas de avalia o da morfologia e do tipo morfol gico Conhecer identificar e saber analisar o processo de desenvolvimento motor no ser humano Compreender a import ncia das actividades l dicas na forma o social e no desenvolvimento da crian a Compreender a import ncia da adequa o dos espa os l dicos e desportivos ao desenvolvimento da crian a Saber retirar as consequ ncias pr ticas de interven o face ao conhecimento do crescimento f sico do ser humano e do desenvolvimento motor Conte dos SEN oo SON o o Crescimento desenvolvimento e matura o Dimens o alvo canaliza o do crescimento crescimento catch up plasticidade do desenvolvimento humano Tipos de crescimento linf ide neural genital e geral Curvas de crescimento curva de dist ncia e curva de velocidade Padr o b sico de crescimento e desenvolvimento humano pr natal e p s natal Factores do envolvimento que influenciam o crescimento e o desenvolvimento humano Tend ncia secular de crescimento Propor es corporais evolu o com a idade Antropometria Conceito Estudo do tronco do membro superior do membro inferior Manuseamento do material antropom trico 10 Dimorfismo sexual As diferen as morfol gicas sexuais 11 Matura o Idade biol
399. r no estagi rio a necessidade de uma constante actualiza o e dom nio da utiliza o das novas tecnologias s Facilitar a inser o no mercado de trabalho Em termos de objectivos espec ficos o aluno estagi rio deve Conseguir aplicar de uma forma geral os conhecimentos adquiridos nas restantes unidades curriculares relacionados com a sua modalidade e respectivo contexto Conseguir aplicar os conhecimentos adquiridos nas unidades curriculares de Modalidade Desportiva Il e III na sua rea espec fica Ser capaz de usar com compet ncia as t cnicas de intervenc o adequadas para cada situac o no mbito do treino desportivo na sua rea espec fica Assegurar a coer ncia a exequibilidade e a adequac o dos programas de treino ensino tendo em vista a longevidade do atleta e O respeito absoluto pela integridade da sua sa de f sica e mental Dominar os mecanismos procedimentos t cnicas e par metros de planifica o avalia o e controlo do processo ensino aprendizagem sendo capaz de planificar a sua estrutura recolher os dados e interpretar os resultados de forma a proceder s modifica es necess rias optimiza o do processo de treino desportivo e ou de ensino formativo Conte dos Observac o An lise Planeamento Execuc o e Avaliac o do Processo de Treino espec fico por modalidade A avaliac o da UC de Est gio dever resultar de um processo de acompanhamento sistem tico por parte dos Orien
400. r os benef cios do treino funcional Saber que materiais e como utiliz los no treino funcional Conhecer qual a metodologia de treino ensino no treino funcional Conhecer os diferentes tipos de posicionamento do instrutor na sala e em rela o aos alunos e saber aplic los Conhecer como dispor os alunos na sala e saber aplicar Ensinar os exerc cios com instru o adequada utilizando os m todos de ensino adequados e respeitando a velocidade de execu o e a estrutura musical Leccionar uma aula de Localizada com execu o t cnica e demonstra o instru o e posicionamento adequados controlando os alunos e intervindo se adequado e motivando os alunos levando em considera o as caracter sticas de cada fase utilizando os m todos de ensino adequados e respeitando a velocidade e a estrutura musical Elaborar um plano de aula levando em considera o a estrutura da aula o n vel da aula a sua dura o total e parcial os seus exerc cio e respectiva organiza o os m todos de ensino e m todos de treino MUSCULA O 1 Conhecer a origem e evolu o da Muscula o Conhecer os objectivos da Muscula o Conhecer os benef cios da Muscula o Conhecer o equipamento adequado para a pr tica de Muscula o Conhecer e caracterizar diferentes tipos de material utilizados na Muscula o assim como utiliz los de forma adequada Conhecer os conceitos de s rie repeti es e pausa Conhecer o conceito de for a Conhecer os diferente
401. r os factores condicionadores da performance e do controlo organizacional Conte dos 1 Conceitos Gen ricos 2 A Estrutura das Organiza es Desportivas 2 1 O funcionamento da organiza o 2 2 Os factores condicionantes da estrutura 2 3 As componentes estruturais 3 Os diferentes tipos de estruturas 4 A Estrat gia das Organiza es Desportivas 5 O Desempenho das Organiza es Desportivas Avalia o Os alunos poder o optar por um dos seguintes modelos de avalia o 5 1 Avalia o continua Os alunos dever o ter uma assiduidade m nima de 2 3 das aulas te rico pr ticas realizar duas provas escritas e uma ficha de leitura As provas escritas sem recurso a consulta a efectuar no meio e final do semestre com pondera o respectivamente de 40 e 45 na nota final numa escala de O a 20 valores Nas seguintes condi es 1 Os alunos que obtiverem classifica o positiva nota igual ou superior a 10 valores na primeira prova escrita de avalia o ficam dispensados de nova avalia o a esta mat ria na segunda prova 2 Os alunos que obtiverem classifica o negativa nota inferior a 10 e maior ou igual a 7 5 valores na primeira prova escrita de avalia o realizam a segunda prova escrita sobre a totalidade da mat ria A ficha de leitura a realizar individualmente de acordo com os elementos bibliogr ficos a disponibilizar pelo docente constru da de acordo com a metodologia a propor pelo
402. ragem A popula o te rica a popula o do estudo a amostra de refer ncia a amostra dimens o da amostra estabilidade e pot ncia A quest o particular das sondagens T cnicas de amostragem n o probabil stica deliberada t pica Extremos Cr ticos quotas bola de neve Amostragem aleat ria por lotaria t buas de n leros aleat rios sistem tica Amostragens e fontes de erro associadas Estimativas do tamanho da amostra em fun o do n populacional Cont nua 1 Cumprir dois ter os de presen as nas aulas ministradas 2 Realiza o de um teste escrito Frequ ncia no final do semestre sobre a mat ria desenvolvida nas aulas te ricas te rico pr ticas e pr ticas 50 3 Realiza o de um Trabalho de pesquisa grupo de 3 alunos sobre um tema a propor pelo professor 30 5 Realiza o de um Trabalho de Sintese sobre tem tica a definir e que ser obrigatoriamente apresentado aos colegas no decurso das aulas 20 6 A classifica o final ser calculada com base na m dia aritm tica ponderada dos tr s momentos de avalia o n o podendo o aluno em qualquer um destes momentos ter uma classifica o inferior a 7 5 valores Avalia o Final Os alunos que n o optarem pelo modelo da avalia o cont nua ser o avaliados em exame final de acordo com o Regulamento de Avalia o em vigor na ESDRM Bibliografia principal American Psychological Association 1994 Publications man
403. rat gias de interven o pedag gica nas actividades f sicas e desportivas nomeadam Planear e preparar as actividades de Desporto Natureza Fitness e Treino Desportivo utilizando os conhecimentos e as compet nc Desenvolver compet ncias de an lise objectiva das actividades f sicas e desportivas respectivamente de Desporto Natureza Fitn Desenvolver as compet ncias de gest o da din mica dos grupos optimizando as actividades f sicas e desportivas respectivament Adquirir conhecimentos e desenvolver compet ncias que tornem eficaz a sua interven o t cnico pedag gica promovendo a disc Desenvolver o sentido de cr tica e auto cr tica no desporto em geral e em particular nas reas espec ficas do seu curso Desporto Desenvolver capacidades de avalia o e reflex o associadas ao fen meno do desporto e sua rea espec fica de forma o Conte dos Conceito de Desporto na Europa e em Portugal Efic cia pedag gica Modelo de an lise da rela o pedag gica Planeamento decis es pr interactivas Gest o temporal da sess o An lise do Tempo da Sess o Comportamento do t cnico desportivo principais fun es pedag gicas An lise do Comportamento do Treinador T cnico Desportivo An lise do Comportamento do Atleta Praticante Instru o An lise da Instru o em Desporto Instru o nos diversos momentos do treino e da competi o Feedback pedag gico sua import ncia na aprendizagem e na motiva
404. rat gias para integrar os resultados destes processos na base de conhecimento da comunidade do projecto Conte dos Gest o das partes interessadas e An lise das Partes Interessadas e Contratos de Equipa e Acordos de Parceria e Reuni es e documenta o de projecto e Valoriza o do desempenho Gest o da incerteza e Processos de decis o e resolu o de problemas e Gest o dos riscos e das oportunidades e Gest o de ocorr ncias e altera es ao projecto Gest o do desempenho e Ensinamentos melhoria cont nua e aprendizagem M tricas e monitoriza o da qualidade do processo M tricas e monitoriza o da qualidade do produto M tricas e avalia o da satisfa o da comunidade M tricas e avalia o p s implementa o do projecto a Avalia o Continua Regime Geral Este regime de avalia o s est dispon vel para os alunos que cumpram 2 3 das aulas previstas O processo de avalia o consiste na elabora o de fichas de trabalho e de tr s relat rios ao longo do semestre realizados em grupo e de acordo com as indica es do docente O peso das fichas de trabalho na nota final de 40 e dos relat rios de 60 em partes iguais A reprova o no processo de avalia o cont nua ocorre nas seguintes situa es a n o entrega do primeiro relat rio b assiduidade inferior estabelecida ou c classifica o final inferior a dez valores Nas situa es mencionadas em a e b ser atribu da uma classifica
405. re a rela o procura e oferta no desporto Conte dos 1 Introdu o do desporto cultura e sociedade Compreender a Sociologia no contexto do desporto Desporto como um fen meno social Compreens o da evolu o do desporto ao longo dos tempos Teorias Sociais Funcional Conflito Interac o e cr tica Conceito de jogo e Conceito do desporto 2 O Desporto como um Produto Social A Oferta e Procura Desportiva Emprego no Desporto H bitos desportivos e estilos de vida L gicas sociais das diferentes pr ticas desportivas e sua configura o no sistema Determinantes sociais da oferta e procura desportiva Classes sociais e o desporto Procura desportiva da popula o portuguesa Regularidades e heterogeneidade social e regional Desporto como Profiss o em Portugal 3 Lazer e Desporto Altera es s cio demogr ficas da Sociedade Tempo livre lazer e desporto Desporto para todos um conceito global e humanista 4 Socializa o no Desporto Teorias da Socializa o Agentes e Factores envolvidos na de Socializa o Socializa o no desporto e socializa o atrav s do desporto G nero no desporto 5 Jovens e Desporto Altera es s cio demogr ficas da Sociedade Participa o desportiva informal e formal 6 Comportamentos Desviantes Teorias explicativas Viol ncia no Desporto Doping no Desporto 7 Globaliza o Meios de Comunica o e Desporto Influ ncia da globaliza o no desporto Jogos Ol mpicos Rela o ent
406. re os meios de comunica o e o desporto Influ ncia do Desporto nos media 8 M todos e t cnicas em Sociologia Elabora o de um trabalho de investiga o Modalidades de observa o inqu rito sociogr fico entrevista observa o hist ria de vida an lise de conte do e testes sociom tricos 9 O desporto no futuro Novas tend ncias do desporto Desportos emergentes alternativas ao desporto formal Desafios futuros An lise de documentos elabora o de um relat rio apresenta o e dinamiza o na aula Teste de avalia o A Avalia o Continua tem uma componente de Avalia o Individual e componente de Avalia o de Trabalhos realizados em Grupo Avalia o Bibliografia principal Berger B amp Molt R 2001 Physical Activity and Quality of life in Singer R Hausenblas H Janelle C Eds Handbook of Sport Psychology John Wiley amp Sons Inc 623 671 Coakley J 2001 Sport in Society issues and controversies 7th ed Boston Irwin McGraw Hill Coakley J amp Dunning E 2000 Handbook of Sport Studies London Sage Dunning E G Magnire J A Pearton R E 1993 The Sport Process a comparative and developmental approach Human Kinetics Books Eurobarometro 2004 The citizens of the European Union and Sport TNS Opinion and Social c o EOS Gallup Europe European Commission Ingham A G Loy J W 1993 Sport in Social Development Traditions Transitions and Tran
407. reinamento Psicol gico para o Esporte Brasil feevale Dosil J 2004 Psicologia da Actividade F sica y del Deporte Madrid McGrawHill Duda J Ed 1998 Advances in Sport and Exercise Psychology Measurement Morgantown Fitness Information Technology Inc Girod A 1999 PNL et Performance Sportive Paris Amphora Harris D V e Harris B L 1984 The Athlete s Guide to SPORT PSYCHOLOGY Mental skills for Physical People Champaign IL Leisure Press La Rue J e Ripoll H 2004 Manuel de Psychologie du Sport 1 Les D terminants de la Performance Sportive Paris ditions Revue EPS Orlick T 1990 In Pursuit of Excellence 2 edition Champaign IL Leisure Press Orlick T 1986 Psyching for Sport Mental Training for Athletes Champaign IL Leisure Press Missoum G 1991 Guide du Training Mental Paris Retz Morris T Spittle e Watt A P 2005 Imagery in Sport Champaign Il Human Kinetics Nideffer R M amp Sagal M 2001 Assessment in Sport Psychology Morgantown Fitness Information Technology Inc Samulski D 2002 Psicologia do Esporte S Paulo Manole Samulski D Chagas M H e Nitsch J R 1996 Stress Belo Horizonte LAPES UFMG Singer R Murhey M Tennant L Eds 1993 Handbook of Research on Sport Psychology ISSP New York The MacMillan Compay Singer R Hausenblas M Jannele L Eds 2001 Handbook of Research on Sport Psychology ISSP 2 edition New York
408. reino cardiovascular no treino desportivo sabendo como utiliz lo Leccionar um treino de Cardiofitness utilizando uma adequada interven o pedag gica Conhecer e utilizar estrat gias de reten o de clientes a sala de Cardiofitness INTRODU O AO EST GIO Realizar um plano de aula tipo para cada uma das diferentes aulas de grupo Realizar um plano de treino tipo para Muscula o e Cardiofitness Realizar um unidade did ctica tipo Realizar uma periodiza o de treino tipo Analisar e reflectir acerca das aulas de grupo em termos de conte dos metodologias de ensino metodologias de montagem coreogr fica e metodologias de treino apresentando sugest es de melhoria acerca de aulas observadas Analisar e reflectir acerca das sess es de treino individuais em termos de conte dos metodologias de ensino e metodologias de treino apresentando sugest es de melhoria acerca de sess es observadas Analisar e reflectir sobre a interven o pedag gica em termos de instru o controlo clima gest o do tempo de aula e seguran a e do modo de intervir nas diferentes fases das aulas apresentando sugest es de melhoria acerca de aulas observadas Analisar e reflectir acerca das progress es de conte do e de interven o metodol gica e pedag gica apresentando sugest es de melhoria acerca de aulas observadas Analisar os protocolos de avalia o da condi o f sica aplicados em institui es de pr tica de actividades de Fitness reflectindo e a
409. rio O desporto em Portugal reflexo e projecto de uma cultura tese de doutoramento 1997 Instituto Piaget Lisboa Jos Esteves O desporto e as estruturas sociais 1967 Alfredo Melo de Carvalho Desporto e Revolu o uma pol tica desportiva 1976 Jos Maria Noronha Feio Desporto e Pol tica 1975 Jos Manuel Meirim A federa o desportiva como sujeito p blico do sistema desportivo tese de doutoramento 2002 O desporto nos tribunais 2002 Jo o Leal Amado em colabora o com Jos Manuel Meirim A protec o dos jovens praticantes desportivos 2002 Vincula o versus liberdade o processo de constitui o e extin o da rela o laboral do praticante desportivo 2002 Alexandra Pessanha As federa es desportivas 2001 Comit Ol mpico Internacional Coubertin et Volympisme Questions pour l avenir 1997 Luis Maria Cazorla Prieto Deporte y Estado 1979 Derecho del Deporte com outros autores 1992 Gabriel Real Ferrer Derecho Publico del Deporte 1991 Fran ois Alaphilippe e Jean Pierre Karaquillo Dictionnaire Juridique Sport 1990 Andreas Malatos Il calcio professionistico in Europa Profili di Diritto Comparato 1989 Serge Pautot Le sport et la loi 1997 Pierre Colombe e outros Sport Droit et Relations Internationales 1988 George Durry e outros Les Probl mes Juridiques du Sport Resp
410. riza o do Stretching Origem e evolu o do Stretching Objectivos do Stretching Benef cios do Stretching Diferencia o entre alongamento e flexibilidade Tipos de flexibilidade Factores influenciadores da flexibilidade Equipamento Materiais M sica Exerc cios T cnica postura e preven o de les es Metodologia do treino de flexibilidade Interven o pedag gica no Stretching 3Teste te ricos 1 Teste pr tico 3 Trabalhos com apresenta o Exerc cios apresentados na aula 2 Orais te rico Avalia o Ea z praticas Bibliografia principal Aaberg E 1999 Resistance Training Instruction Champaign Human Kinetics Alter M 1996 Science of Flexibility Champaign Human Kinetics Baechle T R amp Earle R W 2000 Essentials of Strength Training and Conditioning National Strength and Conditioning Association 2 ed Champaign IL Human Kinetics Bompa T amp Conacchia L 1998 Serious Strength Training Champaign IL Human Kinetics Bonelli S 2002 Stability Ball Training San Diego CA American Council on Exercise Campos M d A 2002 Biomec nica da Muscula o Rio de Janeiro Sprint Castelo J Barreto H Alves F Santos P Carvalho J amp Vieira J Eds 1998 Metodologia do Treino Desportivo Lisboa Servi o de Edi es da Faculdade de Motricidade Humana Comett G 2000 Los M todos Modernos de Musculaci n Barcelona Ed Paidotribo 13
411. rketing Lisboa Edi es Silabo Lda Cota B V e Marcos P G 2007 Marketing Inovador Temas Emergentes Lisboa Universidade Cat lica Editora Hoyle Jr e Leonard H 2003 Marketing de Eventos S o Paulo Atlas Editora SA Lencastre P 2005 O Livro da Marca Lisboa Publica es Dom Quixote Lindon D Lendrevie J L vy J Dion sio P e Rodrigues J V 2004 Mercator XXI Teoria e Pr tica de Marketing Lisboa Publica es Dom Quixote Madeira B Caetano J Rasquilha L e Santos R 2007 Gest o de Marketing de Eventos Desportivos Corroios Pl tano Editora SA Reis R L e Reis H M P 2006 Benchmarking e Reforma da Administra o P blica Lisboa Universidade Lus ada de Lisboa 13 de Fevereiro de 2009 175 RIOR e Os GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS 13 de Fevereiro de 2009 176 RIOR es Os GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS MATURA O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 13 de Fevereiro de 2009 177 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS METODOS E TECNICAS DE INTERVEN O EM PSICOLOGIA DO DESPORTO SEM 1PDE CR DITOS ECTS 13 Horas semana T 4 T P 7h Regente Doutor Jos Alves Prof Coordenador com Agrega o jalvesQesdrm pt Mestre Joana Sequeira Professor Adjunto joanasequeiradesdr pt Mestre Carlos Silva Professor Adjunto csilvadesdrm pt Objectivos Gerais Compet ncias Te ricas gt A
412. ro poss vel A concretiza o da seguran a das pessoas do ambiente e do patrim nio implica a aquisi o de compet ncias m ltiplas ligando conhecimentos t cnicos saber fazer e saber estar ser As capacidades para prevenir e gerir os riscos uma das compet ncias centrais a adquirir tendo por refer ncia que estes procedimentos se operam em ambiente dos Desportos de Natureza Observar reflectir e fazer cumprir as normas de seguran a para actividades de Resgate e Auto Resgate Actuar correctamente em caso de participarem na realiza o de ac es de Resgate e Auto Resgate no que respeita ao uso dos equipamentos individuais criteriosamente seleccionados p o efeito Conte dos n Equipamento de resgate individual e de grupo g T cnicas b sicas de resgate n Sistemas de desmultiplica es n Resgate em aparelhos com cordas e cabos de a o n Resgate em Escalada n Ascens o por corda fixa com e sem fraccionamentos n Rapel com fraccionamento e com passagem de n n Resgate de um companheiro Resgate em meio aqu tico Avalia o Avalia o Cont nua O aluno ser sujeito ao processo de avalia o continua quando estiver presente em 2 3 das aulas leccionadas cumprindo os tr mites da avalia o proposta Par metros de Avalia o d Dom nio Motor Presta o motora empenhamento responsabilidade e compet ncias espec ficas e Dom nio Cognitivo Realiza o de fichas de trabalho pesquisas trabalhos
413. rodutividade Pretende se que no final da unidade curricular de Inform tica que os discentes adquiram o saber fazer know how que lhes permita Compreender e utilizar adequadamente conceitos e terminologias utilizadas na rea da inform tica Utilizar correctamente as funcionalidades do Sistema Operativo para a gest o correcta dos recursos do computador ficheiros e programas inform ticos Software Dominar as funcionalidades dispon veis no processador de texto de forma a utiliz lo de uma forma eficiente Dominar a folha de c lculo como uma ferramenta de suporte gest o das organizac es desportivas Saber utilizar as Bases de Dados para manipular correctamente as suas funcionalidades para aceder informac o obter indicadores e construir alguns reposit rios de Informac o Compreender e utilizar correctamente algumas ferramentas e conceitos no mbito das comunicac es de uma forma geral Sensibilizar os formandos para cuidados a ter na utilizac o do computador e precauc es a tomar no mbito da seguranca inform tica Conte dos A forma o dever abranger o ensino de como pode ser aplicada nesses dom nios fornecendo conhecimentos em diversas reas 1 Conceitos de tecnologias de informa o 2 Utiliza o do computador e gest o de ficheiros 3 Processador de texto 3 1 Ambiente de trabalho Editores versus Processadores de Texto e Funcionalidades de formata o e edi o 3 4 Documentos pr definidos T
414. rofessor Adjunto helder jorgeohotmail com Objectivos Esta UC ter por objectivo transmitir conhecimentos eminentemente pr ticos aos alunos relativamente aos desportos Individuais para que possam ter um maior conhecimento da realidade onde poder o intervir enquanto licenciados em Psicologia do Desporto e Exercicio Conte dos Modalidade Principios dos Desportos Colectivos Classificac o dos Desportos Colectivos Caracteristicas principais Aspectos comuns Metodologias de ensino e treino Modalidade Futebol Resumo Hist rico Componentes Estruturais do Jogo a Fases do Jogo Fases do Ataque e da Defesa b Principios do Jogo Fundamentais Espec ficos Ataque Progress o Cobertura Ofensiva Mobilidade Defesa Conten o Cobertura Defensiva Equil brio c Factores do Jogo Ac es Individuais e Colectivas do Ataque e de Defesa Simplificac o da Estrutura Complexa do Jogo As formas do jogo no ataque e na defesa Leis do Jogo Modalidade Basquetebol Objectivos no jogo de Basquetebol Regras do jogo Acc es t cnico t cticas e Atitude do jogador ofensivo sem bola Posicionamento Desmarca o Recep o Ressalto Ofensivo e Atitude do jogador ofensivo com bola Posicionamento Tripla Amea a e T cnicas b sicas utilizadas no jogo de basquetebol Passe Drible Lan amento Controle dos apoios Atitude do jogador defensive Posicionamento T cnicas b sicas de defesa H x H Interven o sobre
415. rs WTO 2005 documentos dispon veis em www world tourism org Declara o de Manila sobre o Turismo Mundial 1980 Declara o de Direitos e C digo do Turista de Sofia 1985 Declara o do Turismo de La Haya 1989 Meeting da Comiss o para o Desenvolvimento Sustent vel do Turismo da OMT na Costa Rica 1992 Carta do Turismo Sustent vel de Lanzarote 1995 Agenda 21 para o sector de Viagens e Turismo OMT 1995 C digo tico Mundial em Turismo Santiago do Chile 1999 WTO 2000 Sustainable Development of Tourism A compilation of Good Practices 13 de Fevereiro de 2009 114 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS DESPORTO PARA DEFICIENTES SEM TD DNTA ECTS 3 Horas contacto semana T 15 T P 30 Regente Doutor Hugo Louro hlourodesdrm pt Doca Doutor Hugo Louro hlouro esdrm pt Licenciada Anabela Vitorino Equiparada a Professora Adjunta an Objectivos No Plano da Aquisi o de Compet ncias Te ricas Obter um conhecimento aprofundado das especificidades ao n vel do desporto para deficientes Analisar a adequac o do treino em func o do contexto de intervenc o e seus intervenientes Ser capaz de perceber o atleta na sua rela o com os diversos contextos familiar escolar desportivo etc No Plano da Aquisi o de Compet ncias Pr ticas Promover uma atitude cient fica perante a diferen a defici ncia Familiarizar os alunos com a pr tica de
416. rs Evidence Based Prevention and Rehabilitation 2007 Humankinetics McGill S M Linking latest knowledge of injury mechanisms and spine function to the prevention of low back disorders Journal of Electromyography and Kinesiology 2004 14 p 43 47 Moffat M amp Vickery S 2002 Manual de Manuten o e Reeduca o Postural da American Physical Therapy Association Porto Alegre Artmed Editora Norris M C 2000 Back Stability Champaingn Human Kinetics on the control of spine motion and stability against sudden trunk perturbations Electromyography and Kinesiology 2006 Parks K A Crichton K S Goldford e McGill S M A Comparison of Lumbar Range of Motion and Functional Ability Scores In Patients With Low Back Pain SPINE 2003 28 4 p 308 384 pelvica e do quadril ed 2 2001 Manole Peng B Hao J Hou S Wu W Jiang D Fu X e Yang Y Possible Pathogenesis of Painful Intervertebral Disc Degeneration SPINE 2006 31 5 p 560 566 Pope M H G Kheng L Magnusson Marianne L Spine ergonomics Annual Review of Biomedical Engineering 2002 4 p 49 68 Rissanen A Heli vaara M Alaranta H Taimela S M lki E Knekt P Reunanen A e Aromaa A Does good trunk extensor performance protect against back related work disability Rehabil Med 2002 34 p 62 66 Shumway Cook A Woollacott M H 2001 Motor Control Theory and Pratical Applications Second Edition Balti
417. s Conte dos A Abordagem Sociol gica A Abordagem da Gest o Defini o de Evento Desportivo O Planeamento do Evento Desportivo Perguntas e Posicionamentos de Partida A Imagem do Evento do Desportivo A Organiza o da Estrutura Humana Defini o Natureza e Constitui o de Comit s Defini o Natureza e Constitui o de Comiss es e Grupos Gerais Intervenientes 10 reas de Trabalho na Gest o de Eventos Desportivos 11 Princ pios Orientadores da Afecta o de Recursos Humanos a reas de um Evento Desportivo 12 Fun es Actividades e Riscos Associadas s reas SO oo dali ON ini Ba a Os alunos dever o ter uma assiduidade m nima de 2 3 das aulas te rico pr ticas e realizar um trabalho e uma prova escrita no final do semestre As pondera es do trabalho e da prova escrita s o 60 e 40 respectivamente Nas situa es em que os alunos obtenham no trabalho e na prova escrita numa escala de O a 20 Valores um resultado entre os 7 5 e os 10 Valores ou superior a 14 Valores ser obrigat ria a realiza o de uma prova oral Est o dispensados da prova oral os alunos cujo resultado da prova escrita seja igual ou superior a 10 Valores e inferior a 14 Valores A Avalia o pondera o na nota final da prova oral quando realizada de 50 valor de pondera o id ntico ao da prova escrita Consideram se aprovados os alunos que obtenham uma classifica o final igual ou superior a dez valores
418. s Conhecer os n veis de aula em Aer bica Step e Slide Conhecer os tipos de ordens de comando e saber aplic los levando em considera o a estrutura musical Conhecer os diferentes tipos de posicionamento do instrutor na sala e em rela o aos alunos e suas transi es e saber aplic los Conhecer como dispor os alunos na sala e saber aplicar Elaborar um plano de aula levando em considera o a estrutura da aula o n vel da aula a sua dura o total e parcial os seus exerc cios os m todos de ensino e montagem coreogr fica utilizando a escrita coreogr fica Ensinar as habilidades motoras com instru o adequada utilizando os m todos de ensino adequados e respeitando o ritmo e estrutura musical Ensinar sequ ncias coreogr ficas com execu o t cnica e demonstra o ordens de comando e posicionamento adequados utilizando adequadamente os m todos de montagem coreogr fica e respeitando o ritmo e estrutura musical Leccionar as diversas fases de uma aula com instru o adequada levando em considera o as caracter sticas de cada fase utilizando os m todos de ensino e m todos de montagem coreogr fica adequados e respeitando o ritmo e estrutura musical Conhecer as variantes de Aer bica Step e Slide Conte dos INTRODU O AO FITNESS Conceito de Fitness Condi o F sica e de Health amp Fitness Condi o F sica e Sa de rea do Health amp Fitness Qualidades f sicas Componentes da condi o f sica Compo
419. s nas aulas te ricas desenvolver se o os temas dos conte dos program ticos e ser o realizados alguns exemplos enquanto nas aulas te rico pr ticas ir o ser realizados exerc cios pr ticos para que o formando possa explorar os conhecimentos transmitidos com um apoio por parte do docente O modelo base de avalia o ser o da avalia o cont nua que se efectua durante o ano lectivo atrav s da realiza o de uma prova escrita e um projecto A prova escrita classificada de 0 a 20 valores incide sobre a totalidade da mat ria leccionada e obrigat ria a todos os alunos O projecto classificado de 0 a 20 valores e realizado em grupo incidindo sobre os conhecimentos adquiridos sobre as Avalia o aplica es inform ticas e tendo como objectivo de ser aglutinador de conhecimentos A nota final calcula se considerando 60 do valor obtido na prova escrita e 40 do valor da nota do projecto onde obrigatoriamente o aluno n o poder ter uma classifica o inferior a 7 5 em nenhum dos elementos de avalia o Nota Final 0 6 x NotaProvaEscrita 0 4 x NotaProjecto Os alunos que n o optarem por este tipo de avalia o ser o avaliados em exame final de acordo com o regulamento de avalia o em vigor na Escola O aluno que n o cumpra os requisitos do regime de avalia o cont nua ter de integrar se no modelo de avalia o final Avalia o final Este modelo constitu do por duas provas uma escrita e outra oral Realizar
420. s Professionals from the American Council on Exercise Monterey CA Healthy Learning Armstrong N amp Mechelen W van 2000 Paediatric Exercise Science and Medicine Oxford University Press Baptista F 2000 Exerc cio F sico e Metabolismo sseo Resultados do Programa de Actividade F sica para a Pessoa Idosa do Concelho de Oeiras Cruz Quebrada Edi es FMH Best Martini E amp DiGenova K 2003 Exercise for Frail Elders Champaign Human Kinetics Butler JM 1995 Fit and Pregnant The Pregnant Woman s Guide to Exercise USA Acorn Publishing Chan K amp Micheli L 1998 Sports and Children Champaign Human Kinetics Clapp J 1998 Exercise Through Your Pregnancy Champaign Human Kinetics Fleck S amp Kraemer W 1997 Designing Resistance Training Programs Champaign Human Kinetics Heyward V 2002 Advanced Fitness Assessment Exercise Prescription 4 ed Champaign Human Kinetics Morrow JR Jackson AW Disch JG amp Mood DP 2000 Measurement and Evaluation in Human Performance 2 ed Champaign Human Kinetics Santos Rocha R amp Sim es V 2007 Avalia o e Prescri o do Exerc cio Il Fases Especiais da Vida Documenta o de apoio s aulas Escola Superior de Desporto de Rio Maior Swain DP amp Leutholtz F 2002 Exercise Prescription A Case Study Approach to the ACSM Guidelines Champaign Human Kinetics 13 de Fevereiro de 2009 96 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE
421. s de interac o as estruturas associativas e empresariais existentes no mbito do sistema desportivo e Conhecer as principais linhas de for a das abordagens reguladoras das empresas de presta o de servi os desportivos quer num quadro de auto regula o quer a n vel legislativo e Entender de forma correcta os fundamentos das interven es legislativas neste dom nio designadamente no que concerne protec o da sa de e ou da seguran a do consumidor desportivo Conte dos e A Lei de Bases do Desporto de 2004 e as empresas prestadoras de servi os no mbito do desporto e A Lei de Bases da Actividade F sica e do Desporto de 2007 e as empresas prestadoras de servi os desportivos e O enquadramento legal da protec o do consumidor A Lei n 24 96 de 31 de Julho e legisla o complementar e O Sistema Nacional de Qualidade Dec Lei n 4 2002 de 4 de Janeiro e sua relev ncia para o desporto a Directiva CNQ 23 93 sobre as piscinas e As Guidelines for Safe Recreational Water Environments Vol ll Swimming pools and similar environments de 2006 da Organiza o Mundial de Sa de e O regime legal sobre o ru do Dec Lei n 292 2000 de 14 de Novembro alterado pelo Dec Lei n 259 2002 de 23 de Novembro e A regulamenta o dos gin sios efectuada pelo Decreto Legislativo Regional n 12 96 M de 17 de Junho e A disciplina jur dica do licenciamento de estabelecimentos de presta o de servi os cujo
422. s e inferior a 10 valores em qual quer dos casos os alunos t m de cumprir o regime de frequ ncia de acordo com o estipulado no programa Bibliografia principal 1 Bastardo Carlos Mota Ant nio Gomes 1990 O Financiamento e as Aplica es Financeiras das Empresas 1 Edi o Texto Editora 2 Brealey R A e Miers S C 1998 Princ pios de Finan as Empresariais 5 Edi o Mcgraw Hill de Portugal 3 Fel cio J Augusto e Esteves J Cantiga 1996 Gest o Financeira Dominar a Tesouraria IAPMEI 4 Menezes H Caldeira 1999 Princ pios de Gest o Financeira 7 Edi o Editorial Presen a 5 Nabais C Nabais F 2007 Pr tica Financeira Il Gest o Financeira 2 Edi o Lidel 13 de Fevereiro de 2009 165 RIOR es Os GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS HIDROTERAPIA E RECUPERA O 13 de Fevereiro de 2009 166 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS INFORM TICA SEM 1 GOD CR DITOS ECTS 4 Horas semana T 1h T P 2h Regente Mestre Pedro Sobreiro Equiparado a professor adjunto sobreirodesdrm pt Docentes Mestre Pedro Sobreiro Equiparado a professor adjunto Objectivos Os formandos dever o conhecer e dominar as reas identificadas no mbito da disciplina de forma a terem uma utiliza o mais eficaz e racional dos recursos inform ticos aumentando se desta forma a sua efici ncia na sua utiliza o e consequentemente a sua p
423. s e t cnicas de investiga o em psicologia do desporto din micas de grupo Al m de integrar a valoriza o da assiduidade e da participa o empenhamento revelado na execu o de exerc cios e provas pr ticas interven es e exposi es orais bem como outras actividades solicitadas pelo docente no decurso do semestre ser constitu da por 1 trabalho de investiga o ou de performance Avalia o Bibliografia principal Bausmeisteir R F amp Leary M R 1995 The Need to Belong Desire for Interpersonal Attachments s a Fundamental Human Motivation Psychological Bulletin 117 3 497 529 Carron A amp Hausenblas H A 1998 Group Dynamics in Sport Morgantown Fitness Information Technology Inc Carron A Hausenblas H A amp Eys M A 2005 Group Dynamics in Sport 3 Eds Morgantown Fitness Information Technology Inc Fachada M O 2003 Psicologia das Rela es Interpessoais Edi es Rumo 1 e 2 Vol Jowett S amp Lavalle D 2007 Social Psychology in Sport Human Kinetics Eds Midura D W amp Glover D R 2005 Essentials of Team Building Principles and Practices Human Kinetics Monteiro M B amp Vala J 2000 Psicologia Social Funda o Calouste Gulbenkian Nideffer R M amp Sagal M 2001 Assessment in Sport Psychology Morgantown Fitness Information Technology Inc Ostrow A Ed 1996 Directory of psychological tests in the sport and exercise scienc
424. s in Sport Psychology Human Kinetics Pub Champaign IL MARTENS R 1987 Coaches Guide to Sport Psychology Human Kinetics Champaign IL SINGER R MURHEY M TENNANT L Eds 2000 Handbook of Research on Sport Psychology ISSP Macmillan Pub Co New York WEINBERG R amp GOULD D 1999 Foundations of Sport and Exercise Psychology Human Kinetics Champaign IL 13 de Fevereiro de 2009 236 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PSICOLOGIA DO DESPORTO E DO EXERC CIO DNTA Semestre 5 ECTS 5 Horas semana T 2h T P 2h Regente Mestre Carlos Silva Professor Adjunto csilvadesdrm pt Docentes Mestre Carlos Silva Professor Adjunto Objectivos Procura se que na disciplina de Psicologia do Desporto os alunos e Assimilem a import ncia da Psicologia no desenvolvimento e compreens o do Desporto e das Actividades F sicas e estejam profundamente identificados com as caracter sticas da sociedade e cultura desportivas de modo a terem deles o necess rio entendimento e aceita o com vista ao estabelecimento de uma rela o de empatia e confian a e conhe am os comos e os porqu s da Psicologia do Desporto e Exerc cio isto a sua hist ria aparecimento e desenvolvimento a sua natureza e organiza o quer em Portugal quer no estrangeiro bem como as principais metodologias de interven o Conte dos 1 Natureza da Psicologia do Desporto e do Exerc cio 1 O D
425. s organizadores Conhecer o processo do desenvolvimento moral teorias fundamentais reflectindo sobre a liga o entre desenvolvimento moral pessoal e a conduta pr tica profissional Identificar e desenvolver os pontos fortes da moralidade pessoal do aluno promovendo uma integra o dos mesmos na sua conduta profissional Sensibilizar para e discutir as quest es fundamentais da constru o de uma tica individual e profissional Formular e reflectir sobre o que um dilema tico desenvolvendo formatos de reflex o diferenciados no sentido de encontrar respostas adequadas complexidade e variedade das situa es profissionais Organizar processos de tomada de decis o informados e conscientes de acordo com conjunturas especificas Conhecer e saber utilizar os v rios tipos de racionalidade tica e deontol gica identificando os seus elementos centrais objectivos e crit rios de formula o desenvolvendo a capacidade de as aplicar nos contextos concretos da sua pr tica profissional Espec ficos Conhecer e aplicar os princ pios ticos da sua profiss o e o seu c digo deontol gico considerando a especificidade dos m ltiplos contextos de interven o Dada a diversidade que caracteriza o campo da psicologia considera se fundamental uma breve reflex o sobre as particularidades ticas nos seus v rios mbitos de interven o nomeadamente no dom nio desportivo e reas com este mais se relacionam psicologia cl nica ava
426. s ou trabalhos escritos com objectivo avaliativo durante este processo gt Dom nio S cio Afectivo 30 Assiduidade e empenho nas actividades propostas e relacionamento inter grupo Para que o aluno seja aprovado ter obrigatoriamente de obter uma classifica o igual ou superior a 9 5 valores em cada um dos dom nios anteriormente apresentados Avalia o Final A avalia o em exame final centra se na presta o de uma prova escrita 50 e de uma prova pr tica 50 que versar o os assuntos tem ticos das respectivas modalidades Em ambas as provas o aluno ter de obter a classifica o m nima de 8 valores e a classifica o final ter de ser igual ou superior a 9 5 valores Bibliografia principal Modalidade T nis e ITF 1995 ITF N vel 1 Manual de Entrenadores ITF Ltd e ITF 1998 ITF School Tennis Initiative Teacher s Manual ITF Ltd e Mediero L 2001 Iniciaci n al Tenis Tutor e Mediero L 2000 Tenis Avanzado Tutor Modalidade Nata o e Schmidt P 1997 De la decouverte la performance Paris ditions Vigot e Moreno J M Gutierres M 1998 Actividades aqu ticas educativas INDE e Chollet D 1990 Approache scientifique de la natation sportive Paris Vigot e Hannula D 1995 Coaching Swimming Sucessfully Champaign Illinois Human Kinetics e Hannula D Thornton N 2001 The Coaching Bible Human Kinetics USA 13 de Fevereiro de 2009 249 GUIA
427. s program ticos Teoria geral da medida e Qualidades dos Testes Controlo da Fun o Cardio respirat ria Controlo da Fun o Neuro muscular Aplica es Tecnol gicas em Desporto Avalia o Continua Para ter acesso a esta avalia o os alunos tem de ter pelo menos 85 de presen as nas aulas caso o aluno n o cumpra esta percentagem de presen as apenas poder efectuar a avalia o por exame Avalia o Para cada um dos t picos descritos no programa ser o discutidas com os alunos as tarefas a executar o resultado dessas tarefas ser expresso numa classifica o de O a 20 no final ser efectuada uma prova final de avalia o que poder ser de car cter pr tico escrito ou oral A classifica o Final ser o resultado da m dia aritm tica de cada uma das classifica es interm dias e mais a prova Final de avalia o Bibliografia principal 1 Baechle T 1994 Essentials of Strength Training and Conditioning Human Kinetics Champaign Billat Veronique 2002 Fisiologia Y Metodologia Del Entrenamiento de la teoria a la pr tica Paidotribo Barcelona Bompa T amp Cornacchia L 1998 Serious Strength Training Human Kinetics Champaign A w N Heyward V 1991 Advanced Fitness Assessment Exercise Prescription Human Kinetics Champaign 5 Hopkins W G 2000 19 08 2004 A New View of Statistics e book Internet Society for Sport Science Acedido em 01 10 2004 2004 da World
428. s tipos de for a Conhecer os factores condicionantes da for a Conhecer exerc cios de Muscula o suas componentes cr ticas erros comuns e participa o muscular Conhecer as ajudas adequadas a realizar nos exerc cios e conseguir realiz las Realizar a an lise cinesiol gica de exerc cio de Muscula o Conhecer as diferentes velocidades de execu o dos exerc cios Executar correctamente exerc cios de Muscula o sabendo ensin los Conhecer os aspectos ligados preven o de les es em Muscula o Conhecer as v rias fases de uma aula de Muscula o seus objectivos e caracteristicas Conhecer as vari veis do treino e sua rela o Conhecer os m todos de avalia o da for a sabendo aplic los Classificar os m todos de treino de for a STRETCHING Conhecer a origem e evolu o do Stretching Conhecer os objectivos do Stretching Conhecer os benef cios do Stretching Conhecer o equipamento adequado para a pr tica de Stretching Conhecer o material utilizado no Stretching e saber utiliz lo Conhecer a musical adequada s aulas de Stretching Conhecer a prescri o de exerc cio para treino de flexibilidade Conhecer os conceitos de flexibilidade e alongamento Conhecer os diferentes tipos de flexibilidade Conhecer os factores influenciadores da flexibilidade Conhecer e saber aplicar os diferentes m todos de treino de flexibilidade Conhecer exerc cios de flexibilidade suas componentes cr ticas erros comuns e particip
429. sdrm pt Dr Nuno Loureiro Equiparado a Assistente 1 Tri nio nunoloureiroBiol pt Objectivos Esta UC ter por objectivo o de transmitir novos conhecimentos aos alunos para que possam aumentar as suas opc es de intervenc o na orientac o multilateral de intervenc o da sua modalidade de opc o Conte dos Modalidade Atletismo 8 As disciplinas que integram a modalidade As pocas de competi o As pistas Dados hist rico sociais da modalidade 9 Organiza o Estrutural do Atletismo 10 As Corridas As Corridas de Velocidade As corridas de estafetas As Corridas de Barreiras As Corridas da Meio Fundo Fundo e Obst culos 11 A Marcha de competi o 12 Os Saltos As fases do salto em comprimento Triplo Salto As fases do Salto em Altura Salto com Vara 13 Os Lan amentos Lan amento do Disco Lan amento do Martelo Lan amento do Dardo 14 As Provas Combinadas Modalidade Futebol 1 Resumo Hist rico 2 Componentes Estruturais do Jogo o Fases do Jogo Fases do Ataque e da Defesa Princ pios do Jogo o Fundamentais o Espec ficos Ataque Defesa Progress o Conten o n Cobertura Ofensiva Cobertura Defensiva Mobilidade Equil brio o Factores do Jogo Ac es Individuais e Colectivas do Ataque e de Defesa 3 Simplificac o da Estrutura Complexa do Jogo 4 As formas do jogo no ataque e na defesa 5 Leis do Jogo Avalia o Avalia o Continua Valoriza o da interven o pr tica do al
430. se e Correc o A t cnica de corrida A t cnica de partida Erros t picos e exerc cios crit rio na corrida de velocidade As fases da corrida Partida Acelera o Velocidade M xima e Resist ncia VM O material espec fico no treino da velocidade As corridas de estafetas A t cnica e t ctica na corrida de estafetas Planeamento do treino do velocista e As Corridas de Barreiras Execu o An lise e Correc o A transposi o de barreiras erros t picos e exerc cios crit rio An lise t cnica das corridas de 100 110 m bar e 400 m bar As fases da corrida de barreiras Corrida 1 bar Transposi o das bar Corrida entre bar e Corrida para a meta Planeamento do treino do Barreirista e As Corridas de Meio Fundo Fundo e Obst culos Caracter sticas espec ficas Principais meios de treino da resist ncia utilizados no atletismo Planeamento do treino dos atletas de Meio Fundo Fundo e Obst culos e A Marcha de competi o Execu o An lise e Correc o A T cnica de marcha A marcha de competi o Erros t picos e exerc cios crit rio na marcha Planeamento do treino do marchador e Os Saltos Salto em Comprimento Execu o An lise e Correc o As fases do salto em comprimento Corrida de balan o Liga o corrida chamada Chamada Suspens o Queda ou recep o T cnicas de execu o do salto em comprimento Suspens o Na passada e Tesoura Erros t picos e exerc cios crit rio no Salto em compr
431. seabraSesdrm pt Docentes Mestre Ana Paula Seabra Professor Adjunto apseabradesdrm pi Objectivos 1 Saber identificar a fase de desenvolvimento motor da crian a 2 Conhecer e compreender os modelos te ricos de interven o motora na 1 inf ncia e na fase inicial da 2 inf ncia 3 Saber planear sess es de actividade motora conforme os pressupostos dos modelos te ricos 4 Conhecer e saber aplicar as t cnicas de estimula o motora em fun o dos modelos te ricos 5 Conhecer e saber aplicar as medidas de seguran a e de higiene na interven o com crian as pequenas 6 Conhecer e saber aplicar estrat gias de a selec o e gest o do material did ctico e b organiza o das classes na interven o com crian as pequenas 7 Produzir um material did ctico para motricidade infantil Conte dos 1 Avalia o do desenvolvimento motor em beb s e crian as pequenas 2 Medidas de seguran a Medidas de higiene 3 Psicomotricidade e Psicocin tica Pressupostos te ricos Dimens es de interven o 4 Percep o Ac o Pressupostos Dimens es de interven o Referenciais de estimula o 5 Motricidade em Fam lia Matrogin stica revisitada Caracter sticas Dimens es emocional e afectiva da interac o corporal 6 Desenvolvimento motor pr e p s natal 7 Estimula o postural manipulativa locomotora do beb 8 Estimula o sensorial e perceptiva do beb 9 Promo o no beb da explora o d
432. serva o de processos de avalia o e controlo do treino em contextos reais e Capacidade para intervir autonomamente em situa es de treino simuladas e Aumentar o contacto com o contexto s cio profissional da modalidade atrav s da colabora o no processo de planeamento e ou de interven o no processo de treino de um atleta ou equipa Objectivos Derivado da especificidade desta UC que composta por v rias modalidades desportivas apresentaremos uma ficha para cada uma delas onde estar o expressos os objectivos espec ficos das mesmas Derivado da especificidade desta UC que composta por v rias modalidades desportivas apresentaremos uma ficha para cada uma delas onde estar o expressos os conte dos program ticos a serem desenvolvidos pelas mesmas O modelo de avalia o espec fico a cada modalidade desportiva visto que cada uma apresenta um conhecimento e contexto de aplica o diferenciado No entanto todos os modelos de avalia o dever o cumprir com o que se apresenta no programa geral indo ao encontro dos objectivos delineados para a UC Em qualquer modelo de avalia o ir constar os seguintes processos de avalia o relativos poca Normal a Avalia o Cont nua Neste processo de avalia o os modelos de avalia o espec ficos ir o discriminar as condi es de acesso e crit rios de ades o bem como os elementos de avalia o exigidos e m todos utilizados A classifica o final da UC ser
433. sformations Champaign Human Kinetics Marivoet S 2001 H bitos desportivos da Popula o Portuguesa CEFD McPherson B D Curtis J E amp Loy J W 1989 The Social Significance of Sport an Introduction to the Sociology of Sport Human Kinetics Books Gauvin L L vesques L amp Richard L 2001 Helping people initiate and maintain a more active lifestyle A public heath framework for physical activity promotion research in Singer R Hausenblas H Janelle C Eds Handbook of Sport Psychology John Wiley amp Sons Inc 718 739 Vertinsky P amp Bale J 2004 Sites of Sport Space Place Experience Rutledge Wheaton B 2004 Understanding Lifestyle Sports Consumption identity and difference Rutledge Woods R B 2006 Social Issues in Sport Human Kinetics Yannakis A amp Melnick M 2001 Contemporary Issues in Sociology of Sport Human Kinetics Peri dicos IRSS International Review for the Sociology of Sport SSJ Sociology of Sport Journal 13 de Fevereiro de 2009 258 RIOR es Os GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS T CNICAS DE COMUNICA O E PUBLICIDADE 13 de Fevereiro de 2009 259 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS T CNICAS PROJECTIVAS SEM 5 6 PDE ECTS 5 Horas contacto semana T 15 T P 30 P 0 PL 0 TC S 0 OT 5 0 5 5 Regente Mestre Joana Sequeira Equiparada a Professora Adjunta joanasequeirae
434. sica 22 Jogar e Brincar Conceito Ontog nese Potencialidades formativas Envolvimento rural e urbano 23 Espa os L dicos para a Inf ncia Tipos Equipamentos Sie Cont nua Teste escrito prova oral e trabalho de grupo Avalia o Final Prova escrita e prova oral Se NONO a 2 Bibliografia principal Bogin B 1999 Patterns of Human Growth Cambridge Cambridge University Press Caillois R 1967 Les Jeux et les Hommes France ditions Gallimard Chateau J 1975 A Crian a e o Jogo Coimbra Atl ntida Editora Eckert H M 3 edi o Desenvolvimento Motor S o Paulo Editora Manole Ltda Fragoso M amp Vieira M F 2000 Morfologia e Crescimento Cruz Quebrada Edi o FMH Fragoso M I amp Vieira M F 2005 Cinantropometria Curso Pr tico Cruz Quebrada Edi o FMH Gabbard C P 2004 Lifelong Motor Development Fourth Edition San Francisco Pearson Benjamin Cummings Haywood K M 1986 Life Span Motor Development Champaign Illinois Human Kinetics Publishers Inc Malina R M amp Bouchard C 1991 Growth Maturation and Physical Activity Champaign Illinois Human Kinetics Neto C 1997 Jogo amp Desenvolvimento da Crian a Cruz Quebrada Edi es FMH 13 de Fevereiro de 2009 108 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS DESENVOLVIMENTO MOTOR GOD Objectivos o ALON a Conhecer o padr o de crescimento f sico do se
435. sivo sem bola Posicionamento Desmarca o Recep o Ressalto Ofensivo e Atitude do jogador ofensivo com bola Posicionamento Tripla Amea a e T cnicas b sicas utilizadas no jogo de basquetebol Passe Drible Lan amento Controle dos apoios Atitude do jogador defensive Posicionamento T cnicas b sicas de defesa H x H Interven o sobre as linhas de passe Conceito de jogo colectivo de defesa Ajuda defensiva Ressalto defensivo Modalidade Judo Aspectos socio hist ricos da origem e desenvolvimento da modalidade Elementos b sicos do Judo em p Tachi Waza T cnicas de projecc o Nage Waza Princ pios t cticos Elementos b sicos do Judo no solo Ne Waza T cnicas do Judo no solo Ne Waza Defesa das t cnicas do Judo no solo Ne Waza As regras oficiais da F I J Sistemas de aprendizagem do Judo Avaliac o Avalia o Continua Valoriza o da interven o pr tica do aluno salientando a sua presta o motora aquisi o de novas compet ncias desportivas a sua consolida o e aplica o interac o com os colegas a n vel de rela es socio desportivas t cnicas e t cticas inerentes a cada modalidade desportiva Para que o aluno esteja sujeito ao processo de avalia o continua dever estar presente em quatro quintos 80 das aulas dadas ao longo do bloco e ter de realizar as actividades de avalia o propostas Assim a classifica o final da UC obtida em avalia o cont nua ser o reflexo
436. soas nas Organiza es O mercado de trabalho no desporto As mudan as e transforma es da fun o de gest o de pessoas A gest o de pessoas num ambiente din mico O capital intelectual O planeamento estrat gico da gest o de pessoas e Atrair pessoas para as organiza es Recrutamento de pessoas Selec o de pessoas e Manter as pessoas na organiza o e A integra o das pessoas na organiza o nos grupos e nas fun es A cultura organizacional as suas componentes e os m todos de socializa o A orienta o de pessoas Objectivos da descri o e an lise de fun es M todos e fases de descri o e an lise de fun es O desenho de fun es Fun es gen ricas de um gestor desportivo e Monitorar e avaliar as pessoas e Motivar e recompensar as pessoas Processos de motiva o Remunera o Incentivos Benef cios sociais Os alunos poder o optar por um dos seguintes modelos de avalia o VI 1 Avalia o continua Os alunos dever o ter uma assiduidade m nima de 2 3 das aulas realizar uma prova escrita individual desenvolver e apresentar um trabalho em grupo e efectuar trabalhos de participa o nas aulas pesquisa an lise discuss o e fichas de trabalho A prova escrita individual sem recurso a consulta ser efectuada no final do semestre e ter pondera o de 50 na nota final O trabalho ser apresentado nas aulas te rico pr ticas durante 30 40 s
437. sores Porto Porto Editora Fonseca V 1980 Reflex es sobre a educa o especial em Portugal Lisboa Moraes Editores Kirk S Gallagher J 1996 Educa o da Crian a Excepcional 3 Ed Marilia Sanvicente Trad S o Paulo Martins Fonte Madureira P amp Leite T S 2003 Necessidades Educativas Especiais Lisboa Universidade Aberta Sprinthall N A amp Sprinthall R C 1993 Psicologia Educacional Uma Abordagem Desenvolvimentista S Bahla et al trad Lisboa Ed MacGraw Hill de Portugal Lda Winner E 1996 Crian as sobredotadas Mitos e Realidades Lisboa Ed Instituto Piaget COS LO UI Es NO 13 de Fevereiro de 2009 244 RIOR e Os GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS QUALIDADE DE SERVI OS EM DESPORTO 13 de Fevereiro de 2009 245 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS RESGATE E AUTO RESGATE EM DESPORTO DE NATUREZA AE Objectivos Quando um t cnico trabalha em Desportos de Natureza devemos ter sempre em conta a necessidade de dispormos de um plano de resgate para podermos actuar de forma imediata em caso de qualquer problema ou queda N o nos estamos somente a referir ao facto de esse t cnico poder cair no vazio ou ficar suspenso numa linha de vida mas tamb m na possibilidade de o mesmo poder sofrer de uma quebra de tens o ou tontura Quando realizamos um plano de resgate temos que ter em conta que este deve ser o mais detalhado e segu
438. ss Information Tecnhology Inc 3 Eysenck M W 2004 Psychology An International Perspective New York Psychology Press Ltd 4 Friedman H S Schustack M W 2004 Teorias da Personalidade da Teoria Cl ssica Pesquisa Moderna B Honorato trad S Paulo Pearson Prentice Hall 5 Gleitman H Fridlund A J amp Reisberg D 2003 Psicologia 6 ed D R Silva trad Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian 6 Pervin L A amp John O P 2000 Personality Theory and Research 8 ed New York J Wiley amp Sons Inc 7 Samulski D 2002 Psicologia do Esporte Manual para a Educa o F sica Psicologia e Fisioterapia S o Paulo Editora Manole Ltda 8 Schultz D P amp Schultz S E 2002 Teorias da Personalidade E Kanner trad S o Paulo Pioneira Thomson Learning 9 Tyler L 1965 The Psychology of Human Differences 3 ed New York Appleton Century Crofts 10 Weinberg R amp Gould D 2007 Foundations of Sport And Exercise Psychology 4 ed Champaign IL Human Kinetics 13 de Fevereiro de 2009 266 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS TRABALHO DE PROJECTO Ano 4 CR DITOS ECTS 15 Horas semana T 0h T P 2h Regente Mestre Alfredo Silva equiparado a professor adjunto alfredosilvadesdrm pt Docentes Mestre Alfredo Silva equiparado a professor adjunto Objectivos e Identificar no Ciclo de Desenvolvimento de Novos Servi os
439. ssor e que ser Avalia o obrigatoriamente apresentado aos colegas no decurso das aulas 6 A classifica o final ser calculada com base na m dia aritm tica ponderada dos tr s momentos de avalia o n o podendo o aluno em qualquer um destes momentos ter uma classifica o inferior a 7 5 valores Final Os alunos que n o optarem pelo modelo da avalia o cont nua ser o avaliados em exame final de acordo com o Regulamento de Avalia o em vigor na ESDRM Bibliografia principal Caldas C 2000 A Heran a de Franz Joseph Gall Lisboa McGrawHill DSM IV TR American Psychiatric Association Manual de Diagn stico e Estat stica das Perturba es Mentais 4 edi o texto Revisto Climpesi Editores 2002 Gil R 2001 Manual de Neuropsicologia Barcelona Masson Guerra M 1970 Semiologia do Sistema Nervoso Porto Sopime Edi es Habib M 2000 Bases Neurol gicas do Comportamento Lisboa Climepsi Nunes B 2008 Mem ria Funcionamento Perturba es e Treino Lisboa Porto Lidel 13 de Fevereiro de 2009 212 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS NUTRI O DO DESPORTO E NO EXERC CIO Ano ECTS 4 Horas semana T 1h T P 2h Regente Doutora Filomena Calixto Professor Adjunto fcalixtodesdrm pt Docente Doutora Filomena Calixto Professor Adjunto 13 de Fevereiro de 2009 213 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS ORGANIZA O
440. strat gias de Pesquisa em Psicologia de Desenvolvimento 4 1 A import ncia do m todo na pesquisa cient fica 4 2 Planos de Investiga o Desenvolvimental M todos longitudinal transversal e sequencial 4 3 M todo cl nico piagetiano Parte B Psic do Desenvolvimento caracteriza o das principais mudan as que ocorrem ao longo do ciclo de vida 1 Desenvolvimento Pr Natal e Neo Natal 1 1 Breve abordagem ao desenvolvimento pr natal 1 2 Sistemas corporais capacidades sensoriais e perceptivas 1 3 Desenvolvimento do sistema nervoso central reflexos primitivos 1 4 Avalia o do rec m nascido NBAS e Escala Apgar 2 Desenvolvimento Psicossocial 2 1 Experi ncias sociais nos primeiros tempos da vida Harry Harlow 2 2 Relac o precoce e vinculac o Ren Spitz John Bowlby Mary Ainsworth e T Berry Brazelton 2 3 Familia s Defini o es ciclo vital da fam lia estilos educativos e pr ticas parentais 2 4 Desenvolvimento do sexo e do g nero 2 5 Desenvolvimento da linguagem 2 6 Os est dios psicossociais de Erik Erikson 2 7 A interac o atrav s do desenho e do jogo infantil 2 8 A amizade Desenvolvimento interpessoal de Robert Selman 3 Desenvolvimento Cognitivo 3 1 Abordagem cognitivo desenvolvimentista Jean Piaget 3 2 Abordagem comportamental Albert Bandura 3 3 Abordagem s cio cultural Lev Vygotsky 3 4 Abordagem psicom trica 3 5 Abordagem do processamento da informa o 3 6 Outras abordagens Arnold Gesell e Henri Wallon 4 D
441. structor Manual San Diego CA American Council on Exercise Barata T 1997 Actividade F sica e Medicina Moderna P voa de Sto Adri o Editora Europress Bonelli S 2000 Step Training ACE Group Fitness Specialty Book San Diego CA American Council on Exercise Bricker K 2000 Traditional Aerobics San Diego CA American Council on Exercise Franco S amp Santos R 1999 A Ess ncia da Gin stica Aer bica Rio Maior Edi es ESDRM Kennedy C A amp Yoke M M 2005 Methods of Group Exercise Instruction Champaign IL Human Kinetics Papi J 2000 Aer bic Barcelona INDE Publicaciones S nchez D 1999 Bases para la Ense anza del Aerobic Madrid Gymnos Editorial Deportiva 13 de Fevereiro de 2009 139 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS FITNESS II SEM 2 CFSD CR DITOS ECTS 8 Horas semana TP 3h PL 3h Regente Mestre Susana Franco Professora Adjunta sfrancodesdrm pt Mestre Susana Franco Professora Adjunta Mestre M F tima Ramalho Equiparada a Professora Adjunta fati Docentes Mestre Jo o Mout o Equiparado a Professor Adjunto j Mestre Nuno Pimenta Equiparado a Professor Adjunto n nt Irm pt Mestre Vera Sim es Assistente de 2 Tri nio verasimoe TE ramalho esdrm pt t Objectivos AER BICA E STEP 2 Conhecer os diferentes m todos de monitoriza o da intensidade e saber aplic los
442. suas diferentes etapas identificando os desafios que cont m na perspectiva intra e inter sist mica fundamentalmente nas din micas internas da fam lia e da sua rela o com outros sistemas relevantes como a escola grupo de pares contextos desportivos etc Perceber a import ncia do sistema fam lia no desenvolvimento individual no sentido de conhecer as suas caracter sticas visando a defini o de formatos de interven o adequados etapa do desenvolvimento em que se encontram Sensibilizar para a especificidade compreensiva da perspectiva sist mica sobre a sa de e psicopatologia nos sistemas Familiares Perspectivar a avalia o familiar e o diagn stico sist mico como elementos centrais na compreens o do significado das formas de funcionamento intra e inter sistemas e para a defini o de estrat gias terap uticas Conte dos 1 ENQUADRAMENTO TE RICO 1 Contexto te rico cl nico propiciador do desenvolvimento da teoria sist mica 2 Contributos espec ficos da Teoria Geral dos Sistemas da Cibern tica e das Teorias da Comunica o 3 Aimport ncia da Terapia Familiar Sist mica para o desenvolvimento da psicologia da Fam lia 2 A FAM LIA COMO SISTEMA 1 Defini es de fam lia tipos de fam lia configura es tradicionais e novas formas de fam lia 2 Fam lia como sistema Utiliza o das no es de sistema sub sistema supra sistema ecossistema Do modelo homeost tico ao modelo evolutivo esp
443. suas implica es te ricas e metodol gicas Conte dos 9 T ctica Individual 9 1 Aprendizagem do passe valoriza o das suas possibilidades de tratamento segundo o n vel de complexidade de execu o 9 2 Integra o do trabalho de Guarda Redes no trabalho t ctico individual dos jogadores de campo 9 3 O aperfei oamento da mobilidade da primeira linha no ataque 9 4 Estudo do pivot como elemento fulcral do jogo ofensivo 9 5 Treino espec fico individual contra defesas abertas e profundas 9 6 9 7 9 8 no o o o S ntese esquem tica da t ctica individual dos protagonistas do bloqueio An lise t ctica individual do lan amento de sete metros Bases metodol gicas do treino do lan amento de sete metros T ctica Colectiva 10 1 A defesa perante o passe e a desmarca o 10 2 Defesa profunda 10 3 rea de seis metros como espa o til de jogo 10 4 Rela o Central Pivot no jogo ofensivo 10 5 Meios t cticos no ataque entre jogadores de segunda linha 10 6 O jogo de bloqueios no ataque modelos de solu es perante as reac es da defesa 10 7 S ntese dos meios t cticos de grupo defensivos e a sua aplica o estrat gica durante o desenvolvimento dos sistemas defensivos A Sistemas e Fases do Jogo 11 1 A recupera o da bola atrav s do pressing 11 2 Novas tend ncias no desenvolvimento dos sistemas de ataque as transforma es falsas 11 3 Contra a
444. sucesso dos objectivos propostos Fornecer forma o profissional nas tarefas de Promo o e Prescri o do Exerc cio e de Avalia o da Condi o F sica das popula es alvo do Exerc cio e Sa de Fornecer forma o profissional nas tarefas de adapta o dos programas de Exerc cio s popula es alvo do Exerc cio e Sa de Conte dos Conceitos de Exercicio Actividade F sica e Sa de Diagn stico preliminar de sa de e estratifica o de risco de v rias doen as cr nicas Epidemiologia da actividade f sica condi o f sica e algumas doen as cr nicas Factores de risco de doen a coron ria Factores de risco de outras doen as cr nicas Formas de medi o do disp ndio energ tico Formas de medi o da carga biomec nica de v rias actividades f sicas Sistematiza o da actividade f sica em fun o da carga metab lica e mec nica produzida Garantia e validade dos testes de avalia o da condi o f sica A popula o alvo do exerc cio e sa de Caracteriza o da popula o adulta aparentemente saud vel e atletas Desenvolvimento de programas de Exerc cio Avalia o e prescri o do exerc cio em fun o das componentes da condi o f sica Avalia o da condi o cardio respirat ria e prescri o do exerc cio para melhoria da condi o cardio respirat ria Avalia o da condi o muscular e prescri o do exerc cio para melhoria e manuten o da condi o muscular Avalia o da compos
445. sychiatrie de l enfant Paris Masson DSM IV R AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION 2002 Manual de diagn stico e estat stica das perturbac es mentais Lisboa Climepsi DSM IV Casos cl nicos Lisboa Climepsi Editores BERGERET J 1996 A personalidade normal e patol gica Lisboa Climepsi GON ALVES M 2003 Psicoterapia uma arte ret rica contributos das terapias narrativas Coimbra Quarteto Editora JOYCE MONIZ L 1993 Psicopatologia do desenvolvimento do adolescente e do adulto Lisboa McGraw Hill PEARVIN L JOHN O 2000 PERSONALITY theory and research USA John Wiley amp Sons PAIX O R Sebenta da disciplina de Psicopatologia Infantil e Juvenil Coimbra Faculdade de Psicologia e Ci ncias da Educa o da Universidade de Coimbra Trabalho n o publicado PIO ABREU J 1997 Introdu o psicopatologia compreensiva Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian SOARES 2000 Psicopatologia do desenvolvimento Coimbra Quarteto Editora 13 de Fevereiro de 2009 243 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PSICOPEDAGOGIA ESPECIAL SEM 5 6 PDE ECTS 5 Horas contacto semana T 1 1 P 30 P 0 PL 0 XEO S 0 OT 5 0 5 Regente belave Docentes Objectivos Gerais No Plano da Aquisi o de Compet ncias Te ricas Identificar as etapas mais significativas da evoluc o do atendimento a criancas e jovens diferentes Caracterizar as tend ncias pol tico educativas actuais na
446. t Organizations A Theoretical Perspective In Journal of Sport Management n 13 pp 280 297 Human Kinetics Publishers Inc Kikulis L Slack T Hinings B 1995 Sector specific Patterns of Organizational Design Change In Journal of Management Studies 32 pp 67 100 NP 4427 Norma Portuguesa de Gest o de Recursos Humanos Robbins S Coulter M 2003 Management 7 Edition New Jersey Pearson Prentice Hall Rocha J 1999 Gest o de Recursos Humanos Lisboa Editorial Presen a Slack T 1991 Understanding Change in National Sport Organizations An Integration of Theoretical Perspectives In Journal of Sport Management 7 pp 114 132 Slack T 1997 Understanding Sport Organisations The Aplication of Organizational Theory USA Human Kinetics Torrington D et al 2002 Human Resources Management 5 Edition New Jersey Pearson Prentice Hall 13 de Fevereiro de 2009 160 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS GEST O DE SISTEMAS DE INFORMA O Ano 2 GOD CR DITOS ECTS 4 Horas semana T 1h T P 2h Regente Mestre Pedro Sobreiro Equiparado a professor adjunto sobreirodesdrm pt Docentes Mestre Pedro Sobreiro Equiparado a professor adjunto Objectivos Compreender e aplicar adequadamente conceitos e terminologias utilizadas na rea da Gest o de Sistemas de Informa o Saber implementar um sistema de Informa o numa Organiza o Desportiva Saber ut
447. ta o Pura Desportiva Introdu o s t cnicas simult neas T cnia de Bru os e Mariposa Avalia o Avalia o Continua Valoriza o da interven o pr tica do aluno salientando a sua presta o motora aquisi o de novas compet ncias desportivas a sua consolida o e aplica o interac o com os colegas a n vel de rela es socio desportivas t cnicas e t cticas inerentes a cada modalidade desportiva Para que o aluno esteja sujeito ao processo de avalia o cont nua dever estar presente em quatro quintos 80 das aulas dadas ao longo do bloco e ter de realizar as actividades de avalia o propostas Assim a classifica o final da UC obtida em avalia o cont nua ser o reflexo da avalia o de cada uma das modalidades traduzindo se na m dia aritm tica do somat rio da classifica o obtida em cada um dos blocos salvaguardando que o aluno s ter aprova o se tiver nota positiva de valor igual ou superior a 9 5 em todas as modalidades desportivas que comp em a unidade curricular O processo de avalia o continua centra se na observa o feita pelo docente do respectivo bloco da interven o di ria do aluno analisando o segundo tr s par metros gt Dom nio Motor 40 Qualidade da participa o nas tarefas propostas no decurso do processo de ensino aprendizagem gt Dom nio Cognitivo 30 Conhecimentos te rico pr ticos adquiridos Poder o ser realizadas frequ ncias ficha
448. ta o motora aquisi o de novas compet ncias desportivas a sua consolida o e aplica o interac o com os colegas a n vel de rela es socio desportivas t cnicas e t cticas inerentes a cada modalidade desportiva Para que o aluno esteja sujeito ao processo de avalia o continua dever estar presente em quatro quintos 80 das aulas dadas ao longo do bloco e ter de realizar as actividades de avalia o propostas Assim a classifica o final da UC obtida em avalia o cont nua ser o reflexo da avalia o de cada uma das modalidades traduzindo se na m dia aritm tica do somat rio da classifica o obtida em cada um dos blocos salvaguardando que o aluno s ter aprova o se tiver nota positiva de valor igual ou superior a 9 5 em todas as modalidades desportivas que comp em a unidade curricular O processo de avalia o continua centra se na observa o feita pelo docente do respectivo bloco da interven o di ria do aluno analisando o segundo tr s par metros gt Dom nio Motor 40 Qualidade da participa o nas tarefas propostas no decurso do processo de ensino aprendizagem gt Dom nio Cognitivo 30 Conhecimentos te rico pr ticos adquiridos Poder o ser realizadas frequ ncias fichas ou trabalhos escritos com objectivo avaliativo durante este processo gt Dom nio S cio Afectivo 30 Assiduidade e empenho nas actividades propostas e relacionamento inter grupo Para que o aluno seja
449. tadores que visa analisar o empenho a progress o e a compet ncia da intervenc o dos alunos estagi rios em contexto profissional Neste sentido o regime de avaliac o cont nua ser o nico permitido para ser obtido aproveitamento Consultar Anexo VI do RETD Ficha de Avaliac o Final Por Modalidades Bibliografia principal Toda a mencionada nas UC disciplinas ao longo da sua forma o Regulamento Orientador Geral de Est gio das Licenciaturas da ESDRM Regulamento Espec fico do Curso de Treino Desportivo Avalia o 13 de Fevereiro de 2009 128 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS ESTAT STICA sau CR DITOS ECTS 4 Horas semana T 2h T P 2h CFSD DNTA GOD TD Regente Mestre F lix Hopffer Romero Professor Adjunto fromerodesdrm pt Mestre F lix Hopffer Romero Professor Adjunto Docentes Mestre Pedro Sobreiro Equiparado a Professor Adjunto sobreiro esdrm pt Dr Marco Branco Equiparado a Assistente 1 tri nio marcobrancodesdrm pt Objectivos Pretende se apresentar uma introduc o aos principios gerais da Estat stica fornecendo um conjunto de m todos de interpretac o matem tica aplicada a factos ou a fen menos para os quais um estudo exaustivo de todos os elementos ou de todos os factos impossivel devido sua complexidade ou sua natureza Deste modo visa dotar o aluno de conhecimentos indispens veis prossecu o da pesquisa experimen
450. tal Conte dos 1 Conceitos b sicos Popula o Amostra Unidade Estat stica Dado Estat stico Vari vel Par metro Estat stico 2 Amostragem 3 S ries simples e de Frequ ncias 4 Estat stica gr fica 5 Caracteriza o de uma distribui o atrav s de par metros estat sticos 5 1 Par metros de Tend ncia central 5 2 Par metros de Dispers o 5 3 Par metros de Assimetria 5 4 Par metros de Curtose 6 Intervalos de confian a 7 No es b sicas para as probabilidades 7 1 Principais axiomas das probabilidades 7 2 Propriedades da curva normal reduzida 7 3 Vari vel reduzida ou score z 8 No o de poder e efici ncia de uma prova estat stica 9 Estat stica param trica versus estat stica n o param trica 10 Teoria da correla o 11 Regress o linear 12 Amostras relacionadas e amostras independentes 13 T cnicas de compara o Para ter aproveitamento no regime de avalia o cont nua necess rio Avalia o positiva em trabalho de grupo Exa Avalia o positiva na frequ ncia Avalia o ds pe 5 Avaliac o positiva numa prova oral A classificac o final da Unidade Curricular ser obtida achando se a m dia aritm tica simples destes tr s momentos de avaliac o Bibliografia principal BARREIROS M L M 1984 M todos de An lise Quantitativa ISEF CDI Lisboa Vol 1 COLA O C PRETO J 1986 M todos de An lise Quantitativa ISEF CDI Lisboa Vo
451. tala es Desportivas Naturais Defini o 1 3 Tipologia e contextos de defini o 2 O Planeamento e a Gest o de Instala es Desportivas Artificiais 1 Instala es Desportivas e Ambiente 2 Instala es Desportivas e Planeamento Urbano 3 Fun es Sociais e Econ micas das Instala es Desportivas 4 Enquadramento Legal das Instala es Desportivas 5 Instala es Desportivas e Inova o em Desporto 6 O Planeamento de Instala es Desportivas 2 6 1 Normas de Programa o 2 6 2 Equipa t cnica Composi o compet ncias e multidisciplinaridade 2 6 3 Estudos de Viabilidade 2 6 4 Estudos de Planeamento 2 7 A Projec o de Instala es Desportivas 2 7 1 Projecto de uma Instala o Desportiva Estrutura e objectivos 2 8 A Constru o de Instala es Desportivas 2 8 1 Fases de Obra e aspectos cr ticos na interven o do Gestor do Desporto 2 8 2 Empresas de Constru o 2 8 3 Materiais de Constru o e Fornecedores 2 8 4 Apetrechamento 2 9 A Explora o de Instala es Desportivas 2 9 1 O Plano de Actividades de uma Instala o Desportiva 2 9 2 Os Eventos Desportivos 2 9 3 Higiene e Seguran a 2 9 4 Gest o Financeira 2 9 5 Marketing da Instala o Desportiva 2 9 6 A Estrutura de Organiza o do Trabalho em Instala es Desportivas 3 Associa es de profissionais nacionais e estrangeiras no mbito das Instala es Desportivas 2 2 2 2 2 2 Os alunos dever o ter uma assiduidade m nima de 2 3 das aulas e
452. tamentos negativos associados com a pr tica de exerc cio 5 1 Depend ncia de exerc cio 5 2 Desordens alimentares 5 3 Perturba es da imagem corporal 5 4 Consumo de subst ncias dopantes 6 Indicadores psicol gicos associados ao processo de treino 6 1 Escala de percep o do esfor o de borg 6 2 Avalia o do processo de treino com base em indicadores de bem estar 1 Avalia o Cont nua a Trabalho pr tico 60 da nota final Fichas de trabalho e participa o activa nas aulas 20 Avalia o Trabalho pr tico 40 b Teste te rico 40 2 Exame Final Exame escrito com oral obrigat ria Bibliografia principal Berger B Pargman D amp Weinberg R 2002 Foundations of Exercise Psychology Morgantown Fitness Information Techology Inc Biddle S Ed 1995 European Perspectives on Exercise and Sport Psychology Champaign IL Human Kinetics Biddle S amp Mutrie N 2002 Psychology of Physical Activity determinants well being and interventions Routledge Buckworth J amp Dishman R K 2002 Exercise Phychology Human Kinetics Calmeiro L amp Matos M G 2004 Psicologia do Exerc cio e da Sa de Lisboa Vis o e Contextos Carron A V Hausenblas H A amp Estabrooks P A Eds 2003 The Psychology of Physical Activity New York Mc Graw Hill 13 de Fevereiro de 2009 239 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PSICOLOGIA D
453. taque alternativas de interven o 11 4 Altera o dos sistemas defensivos durante o jogo 12 Metodologia e Direc o da Equipa 12 1 An lise e Observa o em alta competi o 12 2 Avalia o do treino e da competi o 12 3 O perfil do treinador 12 4 O comportamento do treinador 12 5 As fun es do treinador adjunto 1 13 Investiga o Estado actual da investiga o no Andebol o CE ed E ES ES A SS a ai mio ud a a Gl saio ao paio Avalia o Modelo de avalia o continua A avalia o cont nua composta pelos seguintes elementos Realiza o de 4 fichas 1 por cada tem tica 40 Realiza o de um trabalho aprofundamento de um dos conte dos program ticos 25 Participa o nos f runs da disciplina 15 An lise de um jogo atrav s de relat rio e discuss o oral 20 F rmula 40 25 15 20 100 da avalia o continua Modelo de avalia o final constitu do por prova uma prova pr tica escrita e oral Se a nota obtida for igual ou superior a dez na prova pr tica realiza de seguida a prova oral Posteriormente os alunos realizam a prova escrita Bibliografia principal Anton J 2004 Balonmano fundamentos y etapas de aprendizagem Madrid Editorial Gymnos Barcenas D amp Roman J 1991 Balonmano Tecnica e Metodologia Madrid Editorial Gymnos Blanco F 2004 Balonmano Detecci n Selecci n y Rendimento de Talentos Madrid
454. te dos 1 Organizac o Geral do Corpo Humano Organizac o anat mica estrutural e funcional Terminologia anat mica e planos corporais Organizac o estrutural e funcional da c lula T Conjuntivo T Muscular T Nervoso T Epitelial Organizac o geral dos Sistemas e Aparelhos Homeostasia 2 Sistemas de Suporte e Movimento A Osteologia e Tecido Conjuntivo B Artrologia C Anatomia Muscular D An lise da Participa o Muscular no Movimento 3 Sistemas de Integra o Coordena o e Controlo A Sistema Nervoso Fundamentos do estudo do Sistema Nervoso Caracteriza o histol gica do tecido nervoso Organiza o estrutural e funcional do tecido nervoso Organiza o geral do sistema nervoso Sistema Nervoso Central Medula Enc falo Receptores e vias da sensibilidade Sensibilidade som tica Vis o Audi o Receptores vestibulares Sentidos qu micos Sistema Nervoso Perif rico Organiza o estrutural e funcional 1 Modelo de avalia o continua Para que o aluno esteja sujeito ao processo de avalia o continua dever estar presente em 2 3 das aulas e ter de realizar as actividades de avalia o propostas Avalia o continua constitu da por dois 2 momentos de avalia o estando esta distribu da da seguinte forma 1 Frequ ncia Organiza o geral do corpo Tec Conjuntivo e Osteologia Artrologia Anatomia muscular 2 Frequ ncia An lise da participa o muscular no movimento Sis
455. te dos 1 Paradigmas de investiga o Defini o es de Paradigma Fundamentos epistemol gicos da produ o de conhecimento cient fico As raizes as ci ncias exactas Pensamento indutivo e dedutivo A infer ncia na produ o do conhecimento cient fico Positivismo P s positivismo Pragmatismo Construtivismo Os 6 axiomas do positivismo A investiga o qualitativa nos seus diversos formatos 2 Metodologias Cientificas Emp rico Analiticas Estrat gias experientais ou quasi experimentais comparativo causais e estudos descritivos Fundamentos epistemol gicos o primado do m todo da verdade e do progresso O m todo experimental no o de causalidade condi es de causalidade Classifica o das vari veis independente dependente contaminadoras moderadoras e mediadoras Mecanismos de controlo de 3 as vari veis Tipos de hip teses atributivas associativas causais Amea as validade interna e externa Designs pr experimentais experimentais quasi experimentais e ex post facto M todos de investiga o dominantes e suas caracter sticas relativas Classifica o da investiga o segundo o m todo Par metros que caracterizam a investiga o objectivo contexto controlo tempo recolha de dados Estudos explorat rios descritivos e explicativos estudos de laborat rio de simula o e de campo estudos transversais e longitudinais experimentais quasi experimentais e correlacionais Tipos de planos experimentais
456. temas de Integra o Coordena o e Controlo Sist Nervoso O aluno considerado aprovado na Avalia o Continua sempre que o resultado final dos v rios momentos de avalia o for igual ou superior a 9 5 valores Para obten o da nota final aplica se a seguinte f rmula de pondera o Avalia o nota da 1 frequ ncia nota da 2 frequ ncia 2 3 O aluno exclu do da Avalia o Cont nua quando n o cumprir com o n mero m nimo de presen as nas aulas 2 Modelo de avalia o final constitu do por prova escrita seguido de prova oral para os alunos com avalia o final na prova escrita igual ou superior a 8 valores e inferior a 9 5 e para os alunos com nota na prova escrita igual ou superior a 15 valores Os alunos com nota da prova escrita compreendida entre 9 5 valores 15 valores ficam dispensados de prova oral O aluno aprovado desde que a m dia aritm tica do somat rio da nota da prova escrita com a nota da prova oral seja igual ou superior a 10 valores Bibliografia principal Espanha M Silva P Pascoal A Correia P 1999 Anatomofisiologia Tomo Sistema osteo articular Lisboa Ed FMH Correia P Pascoal A Silva P Espanha M 2002 Anatomofisiologia Estudos Pr ticos 1 Lisboa Ed FMH Luttgens K Hamilton N 1997 Kinesiology Scientific Basis of Human Motion 9 Ed Mcgraw Hill CD Primal 3D Interactive Series Correia P Espanha M Pascoal A Silva
457. terven o pedag gica Avalia o 3 testes te ricos 3 trabalhos com apresenta o 4 testes pr ticos exerc cios apresentados nas aulas Bibliografia principal Ahr B 2003 Nadar com Beb s Y Ninos Pequenos Barcelona Edi es Paidotribo American Council on Exercise 2003 ACE Personal Trainer Manual The Ultimate Resource for Fitness Professional C X Bryant amp D J Green Eds USA San Diego American Council on Exercise Bandy W D Sanders B 2001 Therapeutic Exercise Techniques for intervention Baltimore Lippincott Williams amp Wilkins Brooks D S 1998 Treinamento Personalizado Elabora o e montagem de programas E Colantonio Trans S o Paulo Phorte editora Brooks D Ed 2004 The Complete Book of Personal Training Champaign IL Human Kinetics Bryant C amp Green D Eds 2003 Personal Trainer Manual San Diego California ACE Carrico M 2000 Fitness Yoga ACE s Group Fitness Speciality Series San Diego CA American Council on Exercise Castillo M 1997 Reflexiones en Torno a la Actividad Acuatica en Education Infantil s l s e Cook G Esquerre B Fields K Lang A Introduction To Reebok Reactive Neuromuscular Training amp Screening Reebok University DeRose M 2003 Fa a Yoga Antes que Voc Precise Porto Edi es Afrontamento Earle R amp Baechle T Eds 2004 NSCA s Essencials of Personal Training Champaign IL Hum
458. ticipa o nas tarefas propostas no decurso do processo de ensino aprendizagem gt Dom nio Cognitivo 30 Conhecimentos te rico pr ticos adquiridos Poder o ser realizadas frequ ncias fichas ou trabalhos escritos com objectivo avaliativo durante este processo gt Dom nio S cio Afectivo 30 Assiduidade e empenho nas actividades propostas e relacionamento inter grupo Para que o aluno seja aprovado ter obrigatoriamente de obter uma classifica o igual ou superior a 9 5 valores em cada um dos dom nios anteriormente apresentados Avalia o Final A avalia o em exame final centra se na presta o de uma prova escrita 50 e de uma prova pr tica 50 que versar o os assuntos tem ticos das respectivas modalidades Em ambas as provas o aluno ter de obter a classifica o m nima de 8 valores e a classifica o final ter de ser igual ou superior a 9 5 valores Bibliografia principal Modalidade Nata o e Schmidt P 1997 De la decouverte la performance Paris ditions Vigot e Moreno J M Gutierres M 1998 Actividades aqu ticas educativas INDE e Chollet D 1990 Approache scientifique de la natation sportive Paris Vigot e Hannula D 1995 Coaching Swimming Sucessfully Champaign Illinois Human Kinetics e Hannula D Thornton N 2001 The Coaching Bible Human Kinetics USA Modalidade Gin stica e Peixoto C 1988 Gin stica Desportiva Lisboa Edi es FMH e Peixo
459. tido da constru o de um C digo tica Deontol gico Conte dos 1 Conceito de tica Moral e Deontologia 2 tica 2 1 Uma vis o Cl ssica Os Sofistas S crates Plat o Arist teles Hume Kant 2 2 Contribui o de Pierre de Coubertin para a tica no desporto 2 3 Sistema capitalista 2 4 Uma vis o Hol stica Ecol gica 2 5 tica e responsabilidade Social 3 No o de consci ncia moral 3 1 Desenvolvimento Moral de Kolhberg 3 2 Desenvolvimentos de Gilligan 3 3 Cogni o moral e ac o moral 3 4 Desenvolvimento moral no desporto 4 Dilema tico 4 1 Estilos de decis o 4 2 Modelo de tomada de decis o 4 3 Dilemas ticos no contexto do Desporto 5 Modelos e C digos de tica e Deontologia 5 1 Identificar o mbito e objectivos de um C digo de tica e de Deontologia 5 2 T picos predominantes num C digo de tica e Deontologia 5 3 C digo de tica e Deontologia aplicados ao contexto do Desporto Avalia o Teste de avalia o e trabalho Branvold S 1996 Ethics In B L Parkhouse The Management of Sport Its foudation and aplication USA Edi o original Boff L 2000 Ethos mundial um consenso m nimo entre os humanos Bras lia Letraviva Stotlar D K 2003 Legal Guindelines and Professional Resposnsabilities in American Council on Exercise Eds Personal Trainer Maunal The Ultimate Resource for Fitness Professional 465 497 DeSeni J T amp Rosenberg D
460. tins Edi es Cetop Bellack l 1994 TAT CAT uso cl nico 2 Ed M xico Manual Moderno Bernaud J L 2000 M todos de avalia o da personalidade S Sousa trad Lisboa Climepsi Editores Campos D M S 1987 O Teste do Desenho como instrumento de diagn stico da personalidade 17 Ed Petr polis Editora Vozes Ltd Corman L 1985 Le test du dessin de famille Paris P U F Cunha J A et al 2000 Psicodiagn stico V 5 Ed Porto Alegre Artmed Editora Freeman F 1976 Teoria e Pr tica dos Testes Psicol gicos M Jos Miranda trad Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian Gon alves M 1994 Rorschach na avalia o psicol gica Aspectos te ricos e an lise de casos Braga S H 0 10 Horta M amp Coelho J 2002 T cnica projectiva de Zulliger Lisboa ISPA DPF livro de textos n o publicado 11 Linzey G 1961 Projective Tecniques and Cross cultural Research New York Appleton Century 12 Marques M 1999 A Psicologia Cl nica e o Rorschach Lisboa Editora Climepsi UI A CUN 13 de Fevereiro de 2009 260 RIOR es Os GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS TECNOLOGIAS DA INFORMA O E COMUNICA O 13 de Fevereiro de 2009 261 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS TEORIA DO TREINO DESPORTIVO Ano 3 CR DITOS ECTS 5 Horas semana T 2h T P 2h Regente Doutor Pedro Sequeira Professor Coordenador pseq
461. to C 1990 Trampolins El sticos Lisboa Edi es FMH e Peixoto C 1993 Gin stica Desportiva 2 Lisboa Edi es FMH 13 de Fevereiro de 2009 250 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS SISTEM TICA DO DESPORTO II TD Ano 1 CR DITOS ECTS 2 Horas semana T P 3h Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantoseesdrm pt Docentes Doutor Pedro Sequeira Professor Coordenador psequeira esdrm pt Dr J lio Reis Equiparado a Professor Adjunto julio marquesreisegmail com Objectivos Esta UC ter por objectivo o de transmitir novos conhecimentos aos alunos para que possam aumentar as suas opc es de intervenc o na orientac o multilateral do treino da sua modalidade de opc o Conte dos Modalidade Andebol 7 Caracterizac o do Jogo 8 Meios de ensino do jogo 9 Principios do jogo de Andebol 10 Fases do jogo 11 Etapas da aprendizagem do jogo 12 Componentes do jogo Modalidade Voleibol 5 Aspectos s cio hist ricos da origem e desenvolvimento da modalidade 6 A T cnica no Voleibol Defini o do conceito de T cnica Classifica o dos Gestos T cnicos do Voleibol A Posi o de Base Fundamental no Voleibol Os Deslocamentos O Passe A Manchete O Servi o O Remate Bloco 7 A T ctica Colectiva 8 As Regras Oficiais de Voleibol Avalia o Avalia o Continua Valoriza o da interven o pr tica do aluno salientando a sua presta
462. to motor em fun o das suas caracter sticas e a experi ncia idade e desenvolvimento motor do executante Aten o e regula o do comportamento motor em fun o da experi ncia idade e desenvolvimento motor do executante e do tipo de actividade motora Antecipa o motora Mecanismos n o centrais de regula o da ac o motora Mecanismos centrais de regula o da ac o motora Lei de Fitts Coordena o Aprendizagem motora Condi es de pr tica Conhecimento dos resultados Conhecimento da presta o motora O processo da aprendizagem motora Reten o Transfer ncia motora A pesquisa em controlo motor e aprendizagem motora Avalia o Avalia o continua 2 testes escritos em modo de escolha m ltipla e justifica o Avalia o final e Exames teste escrito em modo de perguntas de desenvolvimento e oral Bibliografia principal Barreiros J amp Pezarat P 1997 Aprendizagem Motora Teorias e Modelos Cruz Quebrada Lisboa FMH Edi es Famose J P 1990 Apprentissage Moteur et Difficult de la T che Paris INSEP Pub Godinho M Barreiros J amp Mendes R 1999 Controlo Motor e Aprendizagem Cruz Quebrada Lisboa FMH Edi es Latash M L 1998 Neurophysiological Basis of Movement Champaign Illinois Human Kinetics Schmidt R A amp Lee T D 1999 Motor Control and Learning A Behavioral Emphasis USA Human Kinetics 13 de Fevereiro de 20
463. torius R 2002 Tools for development A handbook for those engaged in development activity London United Kingdom Department for International Development DFID Documento obtido no site Department for International Development http www dfid gov uk pubs files toolsfordevelopment pdf Forserberg K Mooz Hal e Cotterman H 2000 Visualizing Project Management 2 Edi o John Wiley amp Sons ESDRM GD42 1586 Fortune J e White D 2006 Framing of project critical success factors by a systems model International Journal of Project Management 24 53 65 Kapterev A 2007 Death by Powerpoint and how to fight it Documento obtido no site SlideShare http www slideshare net thecroaker death by powerpoint Kawasaky G 2007 The Art of Innovation The Presentation Documento obtido no site Zentation http www zentation com artofinnovation Klaus B 1999 Getting Out of the Box 10 guiding questions for creating a great presentation Documento obtido na p gina da internet do SlideShare http www slideshare net bradklaus getting out of the box Macomber H 2007 Misunderstanding Project Planning as Anticipation Documento obtido no site Reforming Project Management The Magazine for the Project Age http www reformingprojectmanagement com 2007 02 19 770 Martin P e Tate K 2001 Getting Started in Project Management Estado Unidos da Am rica John Willey amp Sons Inc 13 de Fevereiro de 2009 1
464. tos e Partes interessadas e comunidade do projecto e Modelo de gest o do projecto ciclo de vida fun es e governa o Definir e vender uma vis o e Finalidades centradas em problemas reais e Conceito antevis o e proposta de valor e Apresenta es rel mpago elevator pitch e Apresenta es com base em diapositivos Iniciar o projecto e Principais marcos e crit rios de realiza o e Defini o do Projecto estrutura elabora o e aprova o do documento inicial do projecto e Dossier do Projecto Conceber o projecto e Principais marcos e crit rios de realiza o e Defini o e operacionaliza o do mbito do projecto e Plano de Execu o estrutura elabora o e aprova o Trabalhar em equipa Parte e Sess es de arranque e planeamento e Ferramentas de decis o e resolu o de problemas a Avalia o Continua Regime Geral Este regime de avalia o s est dispon vel para os alunos que cumpram 2 3 das aulas previstas O processo de avalia o consiste na elabora o de tr s relat rios ao longo do semestre realizados em grupo e de acordo com as indica es do docente A reprova o no processo de avalia o continua ocorre nas seguintes situa es a n o entrega do primeiro relat rio b assiduidade inferior estabelecida ou c classifica o final inferior a dez valores Nas situa es mencionadas em a e b ser atribu da uma classifica o final de zero valores b Avalia o Continua Re
465. tos t cnicos de situa o Jogo de p s avan ado Diagnostico e correc es t cnicas Metodologias de ensino estilos e m todos de ensino aplicados ao t nis Avalia o A avalia o da UC ser realizada de forma cont nua atrav s da Avalia o dos diversos documentos s ntese e de pesquisa dos conte dos program ticos leccionados Avalia o da componente pr tica relacionada com a interven o observa o em contexto real ou simulado Bibliografia principal e Elliot B 2007 Biomechanics and Tennis Investiga o e T nis Edi es FMH e Comit Olimpico Espanol 1993 T nis 1 Comit Ol mpico Espanol e Comit Olimpico Espanol 1993 T nis Il Comit Ol mpico Espanol e Coutinho C 2007 Proposta metodol gica para o desenvolvimento dos padr es biomec nicos no t nis Investiga o e T nis Edi es FMH Crespo M Granitto A amp Miley D 2002 Trabajando com Jovens Tenistas ITF Ltd Felner P 2007 Desenvolvimento de Padr es T cnico T cticos no Servi o e na Resposta em Jogadores Sub 14 Investiga o e T nis Edi es FMH Grosser M amp Schonborn R 2003 Competitive Tennis for Young Players Meyer amp Meyer Sport Groppel J 1993 T nis para Jugadores Avanzados Gymnos Editorial Mediero L 2001 Iniciaci n al Tenis Tutor Mediero L 2000 Tenis Avanzado Tutor ITF 1995 ITF N vel 1 Manual de Entrenadores ITF Ltd JTF 19
466. tua es a n o entrega do primeiro relat rio ou b classifica o final inferior a dez valores Nas situa o mencionada em a ser atribu da uma classifica o final de zero valores c Avalia o Final A avalia o final consta na entrega de relat rio escrito relativo a um estudo de caso ou simula o em termos a definir oportunamente e da respectiva apresenta o e defesa perante o regente da disciplina S o automaticamente dispensados de avalia o final os alunos que entreguem os tr s relat rios previstos na avalia o cont nua Bibliografia principal Bragg A amp Bragg M 2005 Developing new business ideas A step by step guide to creating new business ideas worth backing Harlow Inglaterra Nova lorque Estados Unidos da Am rica Financial Times Prentice Hall Fitzsimmons J A amp Fitzsimmons M J 2006 Service management Operations strategy and information technology 5th ed Boston Estados Unidos da Am rica McGraw Hill Irwin Cooper R G 2006 Formula for Success The seven principles of the latest Stage Gate method add up to a streamlined new product idea to launch process Marketing Management 15 2 18 Drucker P F 1998 The Discipline of Innovation Harvard Business Review 76 6 149 157 Edvardsson B amp Olsson J 1996 Key concepts for new service development The Service Industries Journal 16 2 pp 140 164 Eigler P amp Langeard E 1991 Servuction A g
467. tualizada e Aumentada FCA Laudon K amp Laudon J 1998 Management Information Systems New Approaches to Organization amp Technology Prentice Hall New Jersey 13 de Fevereiro de 2009 162 RIOR es Os GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS GEST O DO DESPORTO 13 de Fevereiro de 2009 163 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS GEST O DO DESPORTO II Ano 3 GOD CR DITOS ECTS 4 Horas semana T 2h T P 1h Regente Mestre Abel Santos Professor Adjunto abelsantoseesdrm pt Mestre Alfredo Silva Equiparado a Professor Adjunto afredosilvadesdrm pt Mestre Elsa Vieira Equiparada a Professora Adjunta elsavieiragesdrm pt Dr Miguel Silva Equiparado a Assistente 1 tri nio miguelsilvadesdrm pt Dr Ruben de Carvalho docente convidado Docentes Objectivos Identificar e caracterizar o s mercado s do desporto as necessidades e o modo de satisfazer os consumidores de desporto Recolher indicadores suscept veis de identificar o mercado os seus influenciadores e tend ncias Conhecer o papel da fun o de gest o de pessoal Criar processos de organiza o do trabalho Construir servi os de acordo com os interesses dos consumidores Conceber planos simplificados de comunica o com os diferentes consumidores e outros interessados da organiza o Dominar t cnicas de autogest o e de interac o com outros colaboradores o Avaliar pressupostos de gest o
468. tudo da situa o financeira das organiza es A estrutura financeira Equil brio financeiro de curto prazo Equil brio financeiro de m dio longo prazo 3 A an lise da rendibilidade das organiza es A rendibilidade de explora o A rendibilidade dos capitais investidos o efeito financeiro de alavanca o grau financeiro de alavanca o risco financeiro 4 Financiamento e fontes de financiamento Os modelos tradicionais de avalia o de fontes de financiamento As fontes de financiamento 5 Gest o financeira de curto prazo A gest o do activo circulante A gest o do exig vel a curto prazo As fontes de financiamento a curto prazo 6 Planeamento financeiro longo prazo Modelos de planeamento financeiro Elabora o e an lise dos documentos financeiros previsionais Cont nua inclui 1 mini teste 20 2 mini teste 20 e frequ ncia 60 da nota final de avalia o continua Consideram se aprovados os alunos que no conjunto dos elementos de avalia o obtenham m dia igual ou superior a 10 valores O aluno encontra se enquadrado na avalia o cont nua a partir do momento em que participa num dos elementos de dee avalia o previstos Avalia o Final inclui prova escrita 50 e prova oral 50 Condi es de acesso ao Exame de poca Normal alunos que n o tenham participado em qualquer elemento de avalia o continua alunos que tenham obtido na avalia o continua classifica o final igual ou superior a 8 valore
469. ua Leis da F sica e a gua Velocidade de execu o Temperatura da gua Elementos base Metodologias Progress es e transi es Interven o pr tica Nata o guas Abertas 10horas 0 4ECTS e Hist ria da Nata o de guas Abertas e Fundamentos T cnicos da Nata o de guas Abertas e T cnicas de Navega o em AA e Equipamento espec fico e Regulamentos e Regras de Competi es Nacionais e Internacionais Avalia o A avalia o cont nua dos estudantes efectua se durante o ano atrav s da elabora o de fichas de avalia o trabalhos realizado f rum e debates tem ticos relat rios de observa o que reflectem o processo de forma o a que v o estando sujeitos Para aprova o na disciplina condi o que os alunos tenham uma nota das avalia es realizadas igual ou superior a 9 5 valores Ser tamb m alvo da avalia o cont nua a interven o nos f runs de discuss o no moodle esdrm em cada das unidades program ticas A classifica o final obtida pela aplica o da seguinte f rmula Nota Final a b c d e a Treino t cnico 2 N 20 b Capacidades F sicas 1 9 N 20 c Organiza o de piscinas 0 7 N 20 d Hidrogin stica 1 N 20 d Nata o sincronizada 0 7 N 20 e P lo aqu tico 0 7 N 20 f nata o guas abertas 0 5 N 20 N T 0 040 FA 0 040 D 0 020 0 1 T nota trabalho escrito FA nota ficha de avalia o D notas discuss es de aula e moodle O aluno
470. ua se durante o semestre atrav s da elabora o de fichas de aula trabalhos realizados f rum e debates tem ticos que reflectem o processo de forma o a que v o estando sujeitos Para aprova o na disciplina condi o que os alunos tenham uma nota das avalia es realizadas igual ou superior a 9 5 valores Os alunos ter o ainda de cumprir 2 3 de presen as no m nimo s aulas Crit rios de avalia o durante as aulas CA Assiduidade e participa o Conhecimento dos conte dos Avalia o Articula o dos conte dos com aspectos da actividade A classifica o final obtida pela aplica o da seguinte f rmula Nota Final T 0 5 RO 0 3 CA 0 2 T nota trabalho final RO m dia das notas dos relat rios de observa o CA notas crit rios de avalia o durante as aulas A avalia o final traduz se na realiza o de um exame final composto por 3 partes pr tica oral e escrita a realizar na respectiva poca de exames de acordo com calend rio a definir Aplica se o regime de frequ ncia previsto no Regulamento de Frequ ncia Avalia o Transi o e Preced ncias da ESDRM Bibliografia principal Barreiros J amp Brito M 1991 Espa os de jogo infantil elementos para um planeamento em meio urbano Lisboa Direc o geral dos desportos Chadwick D 1983 Observa o do comportamento motor infantil num parque infantil Motricidade Infantil Lisboa ISEF Frost J L amp Klein
471. ual of the American Psychological Association Washington DC APA Campenhoudt L V amp Quivy R 1998 Manual de Investiga o em Ci ncias Sociais Lisboa Gardiva Clark Carter D 1998 Doing quantitative psychological research From design to report London Psychology Press Campbell D Stanley J 1963 Experimental and quasi experimental designs for research Chicago Rand McNally Fowler F 1993 Survey research methods Newbury Park CA Sage Hill M M amp Hill A 2000 Investiga o por question rio Lisboa Edi es Silabo Mcqueen R A amp Knussen C 1999 Research methods in psychology London Prentice Hall 13 de Fevereiro de 2009 182 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS MODALIDADE DESPORTIVA Esta disciplina deve preparar o aluno para ser capaz por um lado de adquirir os conhecimentos de ndole t cnico cient fica e ao mesmo tempo criar uma capacidade de reflectir a pr tica para que lhe sejam ministrados instrumentos para uma segura intervenc o t cnica e sejam potencializadas capacidades de adaptac o e inovac o que possibilitem o sucesso profissional futuro relativos modalidade desportiva escolhida pelo pr prio Mais especificamente pretende se que os alunos possuam os seguintes conhecimentos e compet ncias e Conhecimento hist rico da modalidade e Conhecimento do quadro organizativo da modalidade e Conhecimento te rico e pr tico dos conte dos t cnicos da modal
472. udens Essai sur la fonction sociale du jeu Paris Gallimard Leroi Gourhan A s d O Gesto e a Palavra Lisboa Ed 70 Low S M 2003 Anthropological Theories of Body Space and Culture Space amp Culture 6 1 9 18 Parlebas P 1986 Contribution un lexique comment en science de l action motrice Paris INSEP Sutton Smith B 1997 The Ambiguity of Play London Harvard University Press 13 de Fevereiro de 2009 86 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS ANTROPOLOGIA E HIST RIA DO DESPORTO Objectivos Gerais Conhecer e compreender as principais correntes e os principais conceitos na Antropologia Conhecer as principais perspectivas da Antropologia sobre o Desporto e o Jogo Conhecer modelos de pesquisa em Antropologia Conhecer as principais teorias sobre o jogo Conhecer os principais modelos de classificac o das actividades l dicas Conhecer e compreender a relac o entre evoluc o hist rica das sociedades humanas e das actividades desportivas e l dicas Compreender a relac o entre vari veis humanas fixas e a express o cultural das actividades desportivas Conhecer e compreender o papel do simbolismo espacial e temporal na express o da cultura desportiva Conhecer e compreender o papel do simbolismo corporal e dos objectos na express o da cultura desportiva Conhecer e compreender fen menos de contra cultura atrav s de pr ticas desportivas e l dicas Realizar um estudo ex
473. ue o aluno esteja sujeito ao processo de avalia o cont nua dever estar presente em quatro quintos 80 das aulas dadas ao longo do bloco e ter de realizar as actividades de avalia o propostas Assim a classifica o final da UC obtida em avalia o cont nua ser o reflexo da avalia o de cada uma das modalidades traduzindo se na m dia aritm tica do somat rio da classifica o obtida em cada um dos blocos salvaguardando que o aluno s ter aprova o se tiver nota positiva de valor igual ou superior a 9 5 em todas as modalidades desportivas que comp em a unidade curricular O processo de avalia o continua centra se na observa o feita pelo docente do respectivo bloco da interven o di ria do aluno analisando o segundo tr s par metros gt Dom nio Motor 40 Qualidade da participa o nas tarefas propostas no decurso do processo de ensino aprendizagem gt Dom nio Cognitivo 30 Conhecimentos te rico pr ticos adquiridos Poder o ser realizadas frequ ncias fichas ou trabalhos escritos com objectivo avaliativo durante este processo gt Dom nio S cio Afectivo 30 Assiduidade e empenho nas actividades propostas e relacionamento inter grupo Para que o aluno seja aprovado ter obrigatoriamente de obter uma classifica o igual ou superior a 9 5 valores em cada um dos dom nios anteriormente apresentados Avalia o Final A avalia o em exame final centra se na presta o de uma pro
474. ueiradesdrm pt Docentes Doutor Pedro Sequeira Objectivos No final da Unidade Curricular os alunos dever o ter adquirido os seguintes conhecimentos Compreens o do processo de treino no que se refere aos seus aspectos mais gerais princ pios orientadores bem como os seus fa No final da Unidade Curricular os alunos dever o ter adquirido as seguintes compet ncias 1 Opini o cr tica sobre os conceitos princ pios e factores do treino 2 Capacidade de constru o de planeamento anual 3 Capacidade de an lise de um planeamento 4 An lise do perfil de compet ncias do treinador Conte dos Conceito de treino Princ pios do treino Os factores do treino As vari veis do treino Os m todos de treino programa o periodiza o O planeamento A sess o de treino O A competi o 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 3 6 3 7 3 8 3 9 3 1 3 11 O treinador 1 Modelo de avalia o continua A avalia o cont nua composta pelos seguintes elementos e Realiza o de 11 fichas 1 por cada tem tica 40 e Realiza o de um planeamento anual 35 e Participa o nos f runs da Unidade Curricular 15 Res e Debates em ambiente virtual 10 Avalia o 40 35 15 10 100 da avalia o continua 2 Modelo de avalia o final e constitu do pela elabora o e discuss o de um planeamento anual seguida de uma prova escrita Os alunos realizam a prova escrita sendo a
475. ula No es b sicas do corpo em rela o capacidade pr pria de movimenta o relacionada com o espa o Consci ncia da postura e alinhamento corporal en dehor e paralelo No o de posi es b sicas de bra os e p s na dan a Desenvolvimento r tmico musicalidade coordena o Dan a Criativa Dan a Jazz Dan a Contempor nea Avalia o Bibliografia principal ANTUNES S 1994 An lise do Ensino em Dan a Planeamento e Formula o de Programas Tese de Mestrado Lisboa FMH H B REDFERN 1973 Concepts in modern educational dance Kimpton SMITH AUTARD J 1998 The Art of Dance in Education A amp C Black BOUCIER P 1987 Hist ria da Dan a no Ocidente S o Paulo Martins Fontes Editora LABAN R 1976 Chore tics 2nd ed London Macdonald amp Evans MCGREEVY NICHOLS S SCHEFF H SPRAGUE M 2005 Building Dances A guide to putting Movements Together Human Kinetics GARAFOLA L 1997 Rethinhking the Sylph New Perspectives on the Romantic Ballet Hanover University Press of New Engkand BANES S 1993 Wrinting Dancing in the age of post modernism University of New England SCHEFF H SPRAGUE M MCGREEVY NICHOLS S 2005 Experiencing Dance From studant to dance artist Human Kinetics KASSING G M JAY D 2003 Dance Teaching Methods and Curriculum Design Human Kinetic GREEN GILBERT A 2000 Teaching the Three Rs Through Movement Experiences A Ha
476. um grupo homog neo de um grupo heterog neo numa classe de nata o para beb s e saber planear uma aula em fun o desta diferen a Saber identificar o momento em que o beb apresenta autonomia na rela o com o meio aqu tico Saber identificar o momento em que se pode realizar a separa o pai beb realizando adequadamente as v rias fases de separa o pai beb Conhecer as actividades l dicas na gua que concorrem para o desenvolvimento do beb na vertente cognitiva social e desenvolvimento motor bem como saber ensinar estas actividades Conhecer o conceito adapta o ao meio aqu tico TREINO PERSONALIZADO Conhecer a profiss o e mercado de trabalho do Treinador Pessoal Saber como Iniciar e promover um servi o de Treino Personalizado Saber como desenhar programas de treino personalizado Saber como demonstrar os exerc cios interagir e motivar durante as sess es de treino Saber monitorizar os progressos e avaliar o sucesso de um programa de Treino Personalizado Conte dos BODY amp MIND Avalia o postural Treino postural Treino de consciencializa o corporal Treino da respira o Treino de estabiliza o e equil brio T cnicas de relaxamento Origem e evolu o do Yoga Estilos de Yoga reas do Yoga Posturas Asanas de Yoga Relaxamento Respira o Pranayama no Yoga Concentra o e Medita o Integra o de t cnicas de Yoga nas aulas de Fitness Origem e evolu o do Pilates Escolas de
477. umana Actividade F sica Exerc cio e Desporto As diversas defini es de Desporto As actividades profissionais no mbito das actividades f sicas An lise das no es fontes de conhecimento profissional campos profissionais fun es e compet ncias profissionais No o de profiss o Profiss o e ocupa o As caracter sticas das actividades profissionais Corpo de conhecimentos autoridade profissional sancionamento comunit rio c digo de tica No o de essencialidade exclusividade e complexidade Perfis de desempenho profissional o perfil profissional dos professores de Educa o F sica e Desporto Escolar dos Treinadores e dos Professores de Exerc cio e Sa de Outras profiss es no dom nio das Actividades Fi sicas Ci ncias do Desporto Gest o do Desporto O mundo do trabalho e a empregabilidade O conceito de carreira car cter multidimensional do conceito As v rias defini es de carreira Carreira Objectiva Subjectiva e Organizacional O desenvolvimento da carreira Teoria dos tra os e factores teoria do Ajustamento ao Trabalho Teoria dos tipos de Holland Teoria dos Tipos de Myers Briggs Fases da carreira Teoria das Etapas de Super Desenvolvimento de carreiras na inf ncia na adolesc ncia e na idade adulta Teorias da Influ ncia parental aproxima es psicodin micas teoria da aprendizagem social e teoria da tomada de decis o Aproxima es sociol gicas e econ micas Crises e transi es de carreira
478. uno salientando a sua presta o motora aquisi o de novas compet ncias desportivas a sua consolida o e aplica o interac o com os colegas a n vel de rela es socio desportivas t cnicas e t cticas inerentes a cada modalidade desportiva Para que o aluno esteja sujeito ao processo de avalia o continua dever estar presente em quatro quintos 80 das aulas dadas ao longo do bloco e ter de realizar as actividades de avalia o propostas Assim a classifica o final da UC obtida em avalia o cont nua ser o reflexo da avalia o de cada uma das modalidades traduzindo se na m dia aritm tica do somat rio da classifica o obtida em cada um dos blocos salvaguardando que o aluno s ter aprova o se tiver nota positiva de valor igual ou superior a 9 5 em todas as modalidades desportivas que comp em a unidade curricular O processo de avalia o continua centra se na observa o feita pelo docente do respectivo bloco da interven o di ria do aluno analisando o segundo tr s par metros gt Dom nio Motor 40 Qualidade da participa o nas tarefas propostas no decurso do processo de ensino aprendizagem gt Dom nio Cognitivo 30 Conhecimentos te rico pr ticos adquiridos Poder o ser realizadas frequ ncias fichas ou trabalhos escritos com objectivo avaliativo durante este processo gt Dom nio S cio Afectivo 30 Assiduidade e empenho nas actividades propostas e relacionamento inter gru
479. urces Humaines Paris In Press ditions Chmiel N Ed 2000 Introduction to Work and Organizational Psychology A European Perspective Oxford Blackwell Publishers Cunha M P Rego A Cunha R C Cabral Cardoso C 2003 Manual de Comportamento Organizacional e Gest o Lisboa Editora RH Cunha M P Rodrigues S B Orgs 2002 Manual de Estudos Organizacionais Temas de Psicologia Psicossociologia e Sociologia das Organiza es Lisboa RH Editora Fern ndez A R Coord 2001 Introducci n a la Psicolog a del Trabajo y de las Organizaciones Madrid Ediciones Pir mide Ferreira J M C Neves J Caetano A 2001 Manual de Psicossociologia das Organiza es Lisboa McGraw Hill de Portugal Gomes A D Caetano A Keating J amp Pina e Cunha M 2000 Organiza es em Transi o Contributos da Psicologia do Trabalho e das Organiza es Coimbra Imprensa da Universidade Robbins S P 2002 Comportamento Organizacional 9 Edi o S o Paulo Prentice Hall Staw B 2003 Psychological dimensions of organizational behavior 3rd ed Englewood Cliffs N J Prentice Hall Vala J Monteiro M B Coord 2002 Psicologia Social Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian Servi o de Educa o 13 de Fevereiro de 2009 241 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS PSICOLOGIA SOCIAL Sem 4 PDE CR DITOS ECTS5 Horas contacto semana T 2 T P 2 P 0 PL
480. va Modalidade Desportiva II Modalidade Desportiva III Modelos e Teorias em Psicologia Neuroci ncias Nutri o do Desporto e no Exercicio Organiza o do Desporto Pedagogia do Desporto Pedomotricidade Processos Cognitivos e Aprendizagem Projecto de Investiga o e Desenvolvimento Proped utica dos Desportos Colectivos Proped utica dos Desportos de Gin sio Proped utica dos Desportos Individuais Proped utica dos Desportos na Natureza Psicofisiologia Psicologia Cl nica e da Sa de Psicologia da Educa o Psicologia da Fam lia Psicologia da Motiva o Psico Psico Psico Psico Psico Psico Psico o E Es EEE Do Do Do Do ogia das Les es Desportivas ogia Diferencial ogia do Desenvolvimento ogia do Desporto e do Exercicio ogia do Exerc cio e Sa de ogia do Trabalho e das Organiza es ogia Social Psicopatologia Geral Psicopedagogia Especial Qualidade de Servi os em Desporto Resgate e Auto resgate em Desporto de Natureza Sa de P blica e Actividade F sica Sistem tica do Desporto CFSD Sistem tica do Desporto Il CFSD Sistem tica do Desporto III CFSD Sistem tica do Desporto DNTA 13 de Fevereiro de 2009 74 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS v T cnicas Projectivas II v Teoriado Treino Desportivo CODIFICA O DAS HORAS DE TRABALHO T HORAS TE RICAS T P HORAS TE RICO PR TICAS HORAS PR TICAS F SICAS OU LABORATORIA
481. va o de Treinos e acompanhamento relat rio de observa o das U T 10 Relat rio cr tico de uma das equipas 10 An lise directa jogo 10 An lise indirecta de jogo 10 Elabora o de relat rio de trabalho 20 A avalia o final ser constitu da por um exame pr tico escrito e oral de acordo com as pondera es definidas pelo Programa Geral e Fraga Fi za Conhecer o Voleibol Ed Universit rias Lus fonas Lisboa sd Bibliografia e Regras Oficiais de Voleibol 1999 2000 Aprovadas pela FIVB no XXVI Congresso Mundial em T quio Ed Federa o principal Portuguesa de Voleibol Espinho 1999 e Mesquita Moutinho C Faria R 2003 Investiga o em Voleibol Estudos Ib ricos 1 ed FCDEF UP 13 de Fevereiro de 2009 210 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS MODELOS E TEORIAS EM PSICOLOGIA Sem 1 PDE CR DITOS ECTS 6 Horas contacto semana T 2 T P 2 P 0 PL 0 TC 0 S 0 6 0 0 3 OT 0 3 Regente Mestre Joana Sequeira Equiparada a Professora Adjunta joanasequeiradesdrm pt Docente Mestre Lu s Cid Equiparado a Professor Adjunto luiscideesdrm pt Objectivos Conhecimento do mbito e objectos de estudo da Psicologia ao longo da sua evoluc o Compreender e reconhecer os conceitos das correntes te ricas fundamentais hist ricas e contempor neas nos v rios dom nios da psicologia Aplicar os conhecimentos te ricos sobre modelos e teori
482. va escrita 50 e de uma prova pr tica 50 que versar o os assuntos tem ticos das respectivas modalidades Em ambas as provas o aluno ter de obter a classifica o m nima de 8 valores e a classifica o final ter de ser igual ou superior a 9 5 valores Bibliografia principal Modalidade Atletismo e Bravo J Garcia M Gil F Landa L Marin J Pascua M Atletismo l Carreras y Marcha Ed Real Federacion Espa ola de Atletismo 1996 e Bravo J L pez F Ruf H Seirul lo F Atletismo Il Saltos Ed Comit Ol mpico Espa ol 1992 e Bravo J Martinez J Dur n J Campos J Atletismo IIl Lanzamientos Ed Comit Ol mpico Espanol 1993 Modalidade Gin stica e Peixoto C Trampolins El sticos Sistematiza o da Aprendizagem Lisboa FMH 1990 e Peixoto C Gin stica Desportiva 2 Lisboa ISEF 1988 e Peixoto C Gin stica Desportiva Lisboa ISEF 1984 13 de Fevereiro de 2009 254 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS SISTEM TICA DO DESPORTO III DNTA Ano 1 CR DITOS ECTS 2 Horas semana T P 3h Regente Mestre Alexandre Santos Professor Adjunto asantos esdrm pt Docentes Dr Adriano Mariano Equiparado a Assistente de 1 Tri nio adrianomsmarianoQhotmail com Objectivos Esta UC ter por objectivo o de transmitir novos conhecimentos aos alunos para que possam aumentar as suas opc es de intervenc o n
483. valia o Continua 2 Fichas de Trabalho als 2 Trabalhos Pr ticos Avalia o 2 Testes Avalia o Final Consta de exame escrito mais prova oral podendo ainda ter uma parte te rico pr tica Bibliografia principal Bompa O Tudor 1998 Theory and Methodology of Trainning Kendall Hunt Publishing Company Dubuque lowa Castelo J Barreto H Alves F Mil Homens P Carvalho J Vieira J 1996 Metodologia do Treino Desportivo Ed FMH Lisboa Gonzalez Badillo J J Gorostiaga E 1995 Fundamentos del Entrenamiento de la Fuerza Inde Barcelona Matveyev L 1977 El Processo de Entrenamiento Deportivo Stadium Buenos Aires Platonov V N 1991 El Entrenamiento Deportivo Teoria y Metodologia Paidotribo Barcelona Ruiz Caballero J Garcia Manso J Navarro M 1996 Pruebas para la Valoraci n de la Capacidad Motriz en el Deporte Gymnos Madrid Verjoshanski 1 Y 1990 Entrenamiento Deportivo Planificacion y Programaci n Martinez Roca Barcelona Verjoshanski l Y 2002 Teor a e Metodologia del Entrenamiento Deportivo Paidotribo Barcelona Zintl F 1991 Entrenamiento de la Resist ncia Martinez Roca Barcelona 13 de Fevereiro de 2009 264 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO II Ano 2 TD CR DITOS ECTS 5 Horas semana T 1h T P 2h Regente Mestre Paulo Paix o Miguel Professor Adjunto ppaixmigueleesdrm pt Docent
484. valia o Continua sempre que o resultado final dos v rios momentos de avalia o for igual ou superior a 9 5 valores Para obten o da nota final aplica se a seguinte f rmula de Avalia o pondera o nota da 1 frequ ncia nota da 2 frequ ncia 2 3 O aluno exclu do da Avalia o Continua quando n o cumprir com o n mero m nimo de presen as nas aulas 2 Modelo de avalia o final constitu do por prova escrita seguido de prova oral para os alunos com avalia o final na prova escrita igual ou superior a 8 valores e inferior a 9 5 e para os alunos com nota na prova escrita igual ou superior a 15 valores Os alunos com nota da prova escrita compreendida entre 9 5 valores 15 valores ficam dispensados de prova oral O aluno aprovado desde que a m dia aritm tica do somat rio da nota da prova escrita com a nota da prova oral seja igual ou superior a 10 valores Bibliografia principal Correia P Silva P Espanha M 2003 Anatomofisiologia Fun o Neuromuscular 2 Ed Lisboa FMH Espanha M Correia P Pascoal A 2001 Anatomofisiologia Func es da Vida Org nica Interna Lisboa FMH Espanha M Correia P Pascoal A 2002 Anatomofisiologia Estudos Pr ticos Il Lisboa FMH 13 de Fevereiro de 2009 83 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS ANIMA O S CIO CULTURAL E TUR STICA Ano 3 CR DITOS ECTS 3 Horas semana
485. vimento desportivo sustentado e Identificar novos mercados e comportamentos dos agentes privados com e sem finalidade lucrativa e do comportamento dos agentes p blicos Conte dos Desenvolvimento Desportivo Dur vel 4 aulas a Os equipamentos desportivos e a economia p blica b Calculo econ mico e apoio decis o A racionalidade da actua o de uma federa o 3 aulas a A pir mide de organiza es como estrutura vertical de compet ncias b Conceito de valor acrescentado na perspectiva do desporto europeu A economia dos Jogos Ol mpicos 3 aulas a Determinantes da conquista de medalhas b A organiza o dos mega eventos desportivos Rela es econ micas entre o Desporto e a Comunica o Social 2 aulas a Televis o e Desporto b Regula o do mercado da comunica o social desportiva Governo e Pol tica desportiva 3 aulas a Institui es do Desporto Europeu b A regula o do Desporto no contexto europeu Avalia o Os alunos dever o ter uma assiduidade m nima de 2 3 das aulas te rico pr ticas realizar uma prova final escrita desenvolver em grupo de 3 a 4 elementos e apresentar um trabalho escrito e participar nas aulas e nos trabalhos solicitados de acordo com as seguintes caracter sticas A avaliac o para dispensa de exame final integra duas componentes a participac o efectiva dos alunos nas aulas e a realizac o de trabalhos NP e a realizac o de uma prova escrita final TI A nota fi
486. ving performance E amp FN Spon London New York BARTLETT R 2003 Introduction to sports biomechanics Spon Press London New York CARR Gerry 1997 Mechanics of Sports a practitionar s guide Human Kinetics USA CAMPOS M A 2002 Biomec nica da muscula o Sprint 2 ed Rio de Janeiro HALL Susan 1993 Biomec nica B sica Editora Guanabara Koogan JODAR X A 1996 Efic cia y t cnica deportiva an lisis del movimiento humano Editora Iniciativas Deportivas LUTTGENS K HAMILTON N 1997 Kinesiology Scientific basis of human motion Brown amp Benchmark Publishers New York 9 ed MCGINNIS Peter M 1999 Biomechanics of Sport and Exercise Human kinetics USA 13 de Fevereiro de 2009 99 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS BIOQU MICA Ano ECTS 4 Horas semana T 1h T P 2h Regente Doutora Filomena Calixto Professor Adjunto fcalixtovesdrm pt Docente Doutora Filomena Calixto Professor Adjunto 13 de Fevereiro de 2009 100 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS CONTABILIDADE DE GEST O Objectivos e Compreender as insufici ncias da Contabilidade Geral o mbito e objectivos da contabilidade de gest o Compreender e proporcionar os conhecimentos em termos de apuramento do custo de produ o ou da presta o de servi os e conhecer as principais contas de movimenta o da contabilidade anal tica Compreender os m todos relativos ao apuram
487. volu o das modalidades de gin sio fitness 2 Conceito de Fitness Condi o F sica e Sa de componentes da Condi o F sica componentes estruturais do treino estrutura das aulas Equipamento Materiais Higiene 4 Introdu o s modalidades de desportos de gin sio fitness Estrutura da m sica Objectivos e benef cios Caracterizac o Equipamento Materiais Habilidades motoras espec ficas T cnica postura e prevenc o de les es Continua 1 exame escrito realizado individualmente 1 trabalho de grupo 3 exerc cios pr ticos Avalia o Final Exame escrito oral Bibliografia principal 1 Bonelli S 2000 Step Training ACE Group Fitness Specialty Series San Diego CA USA American Council on Exercise 2 Bricker K 2000 Traditional Aerobics ACE Group Fitness Specialty Series San Diego CA USA American Council on Exercise Carrico M 2000 Fitness Yoga ACE Group Fitness Specialty Series San Diego CA USA American Council on Exercise Federaci n Espa ola de Aer bic y Fitness 2004 Manual de Aer bic y Step Barcelona Espanha Paidotribo Franco S Santos R 1999 A Ess ncia da Gin stica Aer bica Rio Maior Portugal ESDRM IPS Ordas T amp Rochford T 2000 Kickboxing Fitness ACE Group Fitness Specialty Series San Diego CA USA American o Mto Ae Council on Exercise 7 Seibert RJ 2004 Group Strength Training A Guide for Fitness Professionals
488. zada de forma cont nua atrav s da Avalia o dos diversos documentos s ntese e de pesquisa dos conte dos program ticos leccionados Avalia o da componente pr tica relacionada com a interven o observa o em contexto real ou simulado Bibliografia principal Elliot B 2007 Biomechanics and Tennis Investiga o e T nis Edi es FMH Comit Olimpico Espanol 1993 T nis 1 Comit Ol mpico Espanol Comit Olimpico Espanol 1993 T nis Il Comit Ol mpico Espanol Coutinho C 2007 Proposta metodol gica para o desenvolvimento dos padr es biomec nicos no t nis Investiga o e T nis Edi es FMH Crespo M Granitto A amp Miley D 2002 Trabajando com Jovens Tenistas ITF Ltd Felner P 2007 Desenvolvimento de Padr es T cnico T cticos no Servi o e na Resposta em Jogadores Sub 14 Investiga o e T nis Edi es FMH Grosser M amp Schonborn R 2003 Competitive Tennis for Young Players Meyer amp Meyer Sport Groppel J 1993 T nis para Jugadores Avanzados Gymnos Editorial 13 de Fevereiro de 2009 200 GUIA INFORMATIVO INFORMATIVE GUIDE ECTS Mediero L 2001 Iniciaci n al Tenis Tutor Mediero L 2000 Tenis Avanzado Tutor ITF 1995 ITF N vel 1 Manual de Entrenadores ITF Ltd JTF 1998 ITF School Tennis Initiative Teacher s Manual ITF Ltd ITF 1999 Manual para Entrenadores Avanzados ITF Ltd ITF 2003 Biomec

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