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paula sophia molina da cruz

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1. 33 Figura 02 Dist ncias de Ribeir o Preto s capitais dos Estados vizinhos eseeeseeeeeresereree 37 Figura 03 Organograma dos rg os administrativos do RPRCVB eseeessesereeresserererrersrrersee 67 Figura 04 Capa da revista Bem Vindo guess eimaitaopaaiinidamanijarer saia a tasas feito f pao ii asian esa Pra eaando 96 Figura 05 Outdoor com mensagem sensibilizadora a respeito de Bebida x Dire o 98 Figura 06 Logotipo Slogan da campanha Fique Mais em Ribeir o 100 Figura 07 Mensagem de sensibiliza o do RPRCVB exposta em outdoor de Ribeir o Preto 106 Figura 08 Homepage do website do Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 109 Figura 09 P gina a respeito da Cavalgada correspondente ao cone Realiza es do website do Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau errar 110 Figura 10 Homepage com o cone Nossa Cidade selecionado no website do Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau ucasiaiscisia seus sorssodissiaaaedas asa geassnga Sd brio sansaa cdi etaa asda aidaa d 112 Figura 11 P ginas referentes aos cones Transporte Rodovi rio e Infraestrutura do website do Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau errar 112 Figura 12 Capa do folder Nossa regi o tem tudo o que voc precisa 117 Figura 13 Interior do folder Ribeir o Pr
2. 6503 ARAL Nome do Representante Legal se menor 177 Ap ndice E Termo de Consentimento Concordo em participar como volunt rio do projeto de pesquisa intitulado O papel do Convention amp Visitors Bureau de Ribeir o Preto SP na Promo o da Cidade como Destino do Segmento de Turismo de Neg cios e Eventos que tem como pesquisador respons vel Paula Sophia Molina da Cruz da Universidade Estadual Paulista J lio de Mesquita Filho UNESP que pode ser contatado pelo e mail paulamolina tur Dgmail com br ou telefone 17 8102 2906 O presente trabalho tem por objetivo Analisar o papel atua o do Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau RPRC amp VB na promo o da cidade como destino refer ncia do segmento de Turismo de Neg cios e Eventos Minha participa o consistir em conceder entrevistas gravadas a respeito dos assuntos pertinentes ao trabalho de pesquisa em quest o Compreendo que este estudo possui finalidade de pesquisa que os dados obtidos ser o divulgados seguindo as diretrizes ticas da pesquisa assegurando assim minha privacidade Sei que posso abandonar a minha participa o na pesquisa quando quiser e que n o receberei nenhum pagamento por esta participa o Nome e Assinatura meo Pero Effo Local e data 178
3. notou se que na apresenta o de cada evento n o existe informa o alguma a respeito destes apenas fotos s o encontradas conforme pode ser visualizado na Figura 09 N o h como saber no que se constituiu a realiza o e nem quando ela ocorreu Apenas foi poss vel identificar o ano em que tais eventos ocorreram por meio da procura por datas nos banners e outdoors ilustrados nas fotografias A aus ncia de textos para explicar e esclarecer o que a imagem representa fundamental em todas as a es promocionais Vestergaard amp Schroder 2004 apud BRUM 2007 p 10 corroboram com tal afirma o ponderando que a linguagem verbal que vai selecionar uma entre muitas interpreta es poss veis de uma imagem por isso que enquanto uma imagem em si mesma sempre neutra se A tiver palavras nunca o ser RIBEIR O PRETO E REGI O Convention amp Visitors BUREAU Institucional Nossa Cidade Intranet Eventos Entretenimento Cadastre se Realiza es Home 7 FIQUE MAIS EM RIBEIR 7 SU contato Semana do Turismo RAID 500 anos Cavalgada Cavalgada Visita ao Museu Expedicion rio Apresenta o p Jornalistas de SP Atividades com Estudantes Exposi o no Ribeir o Shopping E http fuwribeiraopretoconvention org br real cavalgada php Sa Figura 09 P gina a respeito da Cavalgada correspondente ao cone Realiza es do website do Ribeir o Preto e Regi o Convention amp V
4. 1 2 A CIDADE DE RIBEIR O PRETO A cidade de Ribeir o Preto situa se no planalto Nordeste do Estado de S o Paulo Seu relevo plano com pequenos declives e ondula es naturais O solo caracter stico a chamada terra roxa e arenito considerado de boa qualidade para as atividades agropecu rias O clima predominante na regi o o tropical mido com ver o chuvoso e inverno seco A vegeta o encontrada na regi o a da mata atl ntica e os principais rios s o o Pardo e o Ribeir o Preto RIBEIR O PRETO 2011 O munic pio originou se em 19 de junho de 1856 da doa o de um lote de terras realizada por Jos Mateus dos Reis sob a condi o de no terreno ser constru da uma capela em homenagem a S o Sebasti o das Palmeiras Com esta primeira doa o surgiram outras no intuito de expandir o patrim nio da referida capela RIBEIR O PRETO 2011 J por volta de 1880 a cidade ganhou impulso com o cultivo do caf cuidado pelos imigrantes e fertilizado pela terra roxa este respeito Holloway 1984 apud MARCONDES 2002 p 04 relata que para a hist ria do caf e da imigra o a mais importante parte da zona 5 Mogiana RLM fica em torno de Ribeir o Preto o centro de uma grande concentra o do melhor solo para caf em todo o mundo Os primeiros povoadores vieram de Minas Gerais penetrando em dire o ao oeste da zona da Mogiana em fins do s culo XVIII mas o desenvolvimento agr cola da rea teve
5. E Servi os tur sticos servi os de apoio a eventos organizadores operadores E Atrativos feiras eventos visitas t cnicas E Agentes tur sticos integra o pr atividade capacita o E Apoio governamental e pol ticas p blicas E N o responderam Gr fico 02 Percep o do trade a respeito dos pontos fortes do segmento de Neg cios e Eventos Fonte Brasil 2009 Ainda analisando se os dados relacionados s fortalezas e fraquezas da cidade pode se notar que a infraestrutura tur stica que em breve ser apresentada foi considerada por 25 do trade o ponto forte da cidade e por 15 o fraco Entretanto o manual t cnico esclarece que os agentes que fizeram o apontamento negativo se basearam na infraestrutura de lazer para tal e n o na relacionada a neg cios e eventos Portanto realizou se um segundo exerc cio para a aprecia o dos atributos referentes ao segmento que ser apresentado no item 1 3 do presente cap tulo Para a elabora o do diagn stico do segmento de neg cios e eventos durante a implementa o do Projeto 10 Destinos Refer ncia foram realizadas pesquisas de imagem sobre a cidade e o segmento com os agentes tur sticos ribeir opretanos por meio da aplica o de question rios com devolutivas individuais 40 Pontos Fracos do Segmento em Ribeir o Preto 7 Infraestrutura geral 5 10 Infraestrutura tur stica 15 Atrativos feiras even
6. Tais considera es aparentemente se devem escassez da oferta de espa os para eventos que a cidade enfrenta pois embora haja 24 locais dispon veis a grande maioria se constitui em salas de reuni es de equipamentos hoteleiros Al m disso os maiores equipamentos s o considerados pelo trade tur stico limitados em termos de espa o O Centro de Conven es de Ribeir o Preto CCRP o principal equipamento da cidade para a realiza o de eventos e apesar de seu espa o ter sido considerado insuficiente pelos agentes locais o diagn stico do MTur aponta que este conta com boa estrutura para congressos Tal diverg ncia pode ser explicada pelo fato de os locais para eventos estarem atualmente passando por per odos de satura o Em uma das entrevistas realizadas com o Sr Mauro Baptista um dos respons veis pela administra o do RPRCVB foi revelado que em v rias pocas a demanda por espa os para eventos muito superior oferta e que moradores do munic pio enxergando as oportunidades advindas desta escassez t m adaptado casas particulares para ofertarem no mercado ribeir opretano Outros dois espa os completam a oferta de espa os para eventos o Centro de Eventos Taiwan e o Centro Nacional de Conven es CENACOM Os tr s equipamentos disp em de audit rios para mais de 500 pessoas e rea de exposi o sendo que o maior deles o centro de conven es da cidade cuja concep o foi feita pelos pr pri
7. o 18 fa S sa A Nossa regi o tem tudo o que voce precisa Figura 12 Capa do folder Nossa regi o tem tudo o que voc precisa Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 200 No verso da capa encontra se primeiramente uma mensagem do presidente do RPRCVB que se apresenta de forma simples objetiva e amig vel O conte do abrange um convite para desfrutar dos diversos atrativos equipamentos e servi os tur sticos encontrados na cidade e regi o Ao lado observa se a frase Veja TUDO o que nossa infra estrutura pode lhe oferecer seguida de uma s rie de t picos relacionados cidade e a regi o que se posicionam como argumentos para que o leitor cliente potencial escolha a cidade enquanto destino tur stico A id ia de apontar os principais atributos locais em t picos torna o conte do do material mais direto e objetivo Contudo nota se um conflito textual entre o t tulo desta se o e os argumentos listados Os t picos excelente clima o ano todo e hospitalidade do interior paulista n o t m rela o com a infra estrutura da regi o Figura 13 e por este motivo n o concordam com o t tulo apresentado nesta parte do folder Assim entende se que a troca da palavra infraestrutura por cidade ou regi o tornaria constru o textual mais coerente 117 o NNossa regi o est das grandes cidades do a rea e terrestre ao centro pol tico
8. risco de criar uma imagem inadequada em raz o de medidas pontuais de agentes que n o est o em sintonia com a realidade do todo A atua o do Bureau deve ser toda embasada em um planejamento minucioso de suas a es em curto m dio e longo prazo tendo sempre em vista onde a institui o e a cidade est o e onde estas querem chegar e levando tamb m em considera o as possibilidades or ament rias dispon veis para assim evitar o desperd cio de recursos tanto financeiros como humanos Miranda e Miranda 1999 p 12 acrescentam que o verdadeiro estado da arte na gest o de marketing n o fazer tudo o que se possa ser feito mas fazer o m ximo com o minimo Por fim acredita se que apesar das restri es que o RPRCVB enfrenta com a coopera o e o esfor o dos membros da administra o poss vel tra ar um plano de marketing ainda que simples para que a entidade possa se posicionar de forma mais efetiva perante o mercado O p blico alvo de Ribeir o Preto j est definido por voca o o diagn stico da cidade j foi apontado na poca da implementa o do projeto 10 Destinos Refer ncia e os objetivos atuais do Bureau j est o determinados pelo estatuto social da organiza o Aparentemente o que resta delimitar prioridades e tra ar metas programas e projetos para que cada objetivo previsto seja alcan ado 156 CORPO DOCUMENTAL BAPTISTA Mauro Entrevista introdut ria a respeito do
9. sub capa com o t tulo Recursos Tecnol gicos A p gina seguinte cont m uma breve introdu o acerca dos recursos tecnol gicos da regi o e de suas principais produ es na ind stria de ponta Mais adiante ainda dentro da se o Recursos Tecnol gicos encontram se p ginas com sub sess es 140 para Sa de e Educa o contendo a quantidade de escolas e hospitais da cidade Figura 32 o que pode ser entendido como no m nimo confuso pois qual seria a finalidade desta lista A confus o gerada nesta estrutura se d em princ pio porque se entende que o t pico a respeito dos recursos tecnol gicos poderia ser parte da sess o destinada economia e uma parte das informa es acerca da sa de e educa o se encaixaria melhor em uma apresenta o de aspectos relacionados qualidade de vida da popula o B Eslas Maricipais Edaca o Ina Otro er rio Basto de Ma www taraodemaua br O Escolas Muda de Ensino Fundamenta e Mido Faculdades Coe wirisicozeda br Cetro Micp d Eni Itegado Faculdades Bandeirantes ww aban combe ON bre Educa o Espaci e Ensino fundamenta FAAP Fun o amando Alvares Pato wrc taban combe 01 Escola Municip de Emi Proton B sico USP woamp ie Erola Autuada Fanda de Fo Cica Laras de io Pro OBEntidads Comvniatas wwueipuspte Fondda de Medana de Ribero Peto worms de Compl Municipal de Etoca o Fanda de Economia Admistra o e Contabilidade de let o Peto E
10. Com rela o dificuldade de se arrecadar o room tax o Sr Baptista informa que o CVB tem desenvolvido um projeto com os funcion rios de hot is associados no sentido de trein los para que eles influenciem os h spedes a contribuir mais com a taxa Este projeto surgiu porque os agentes hoteleiros mantenedores reportaram ao Bureau uma grande rejei o por parte dos clientes em pagar a taxa Para al m do treinamento com os funcion rios dos referidos meios de hospedagem o RPRCVB tamb m est testando a mudan a do nome da contribui o na cidade pois o termo tax lembra imposto e isso gera resist ncia no cliente de acordo com o ex presidente e atual tesoureiro do Convention Ademais o entrevistado revela que a entidade pretende tornar este projeto permanente dada a rotatividade de funcion rios na hotelaria Cabe mencionar aqui que ao ser questionado sobre as maiores conquistas do RPRCVB desde sua funda o o Sr Baptista destaca que a implanta o do room tax em Ribeir o Preto foi a primeira vit ria da entidade Este processo n o foi f cil segundo relatos do entrevistado pois os associados n o entendiam a finalidade do sistema Nas palavras entrevistado isso muda a hist ria do Convention Bureau porque se voc pagar a mensalidade a arrecada o muito baixa e a taxa de turismo aumenta muito a arrecada o Salienta se neste momento que muito embora a entidade tenha conseguido instituir o room tax na
11. Estas ocupa es conferem entidade poder de voz tanto no cen rio tur stico regional como no nacional fator fundamental para institui es que trabalham com o fomento ao turismo local Partindo para uma an lise da representatividade do RPRCVB fora de seu mbito de atua o o turismo o Sr Baptista exp e que a entidade procura estar presente em reuni es dos Conselhos Municipais de Cultura e Educa o para estar em sintonia com as atividades destes rg os Entretanto o entrevistado afirma que o Bureau n o desenvolve trabalhos em parceria com estas institui es e que apenas oferece apoio institucional aos projetos destas e as convida para os eventos promovidos pelo Convention Ao ser questionado acerca do relacionamento do CVB com a Secretaria de Cultura o Sr Baptista revela que esta n o costuma convidar o Bureau para suas reuni es O entrevistado declara que a Secret ria de Cultura da cidade acredita que nem tudo que sua secretaria realiza interessa para o turismo mas admite que tudo que o turismo realiza interessa para a sua secretaria Todavia cabe ressaltar que a participa o do Convention em tais reuni es deveria ser parte das atividades constantes da entidade Tal afirma o parte da constata o embasada pela an lise SWOT apresentada no primeiro cap tulo de que h poucos gestores de equipamentos culturais sensibilizados com a atividade tur stica e que o desconhecimento e desinteresse destes 78 em desenvo
12. F Melhor regi o do norte paulista para fazer neg cios veja Tudo gue anossa Infra estrutura pode lhe o Figura 13 Interior do folder Ribeir o Preto e regi o Nossa regi o tem tudo o que voc precisa Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 200 A p gina seguinte apresenta uma repeti o dos t picos acompanhados de pequenas imagens e breves coment rios Em rela o reprodu o de argumentos observa se que esta acabou acarretando uma perda de espa o til no material pois a contracapa do folder teve que ser utilizada para concluir a apresenta o de quatro itens A id ia de apresentar um pequeno texto para cada t pico aut ntica contudo esta poderia ter sido realizada logo na primeira men o dos t picos aproveitando melhor o espa o No que se refere s imagens utilizadas no folder questiona se se a figura em destaque no caso a vista a rea do parque de exposi es est adequada uma vez que uma figura similar a esta ilustra o t pico Excelente infra estrutura para eventos Aponta se neste sentido que talvez fosse mais apropriado inserir uma imagem da vis o a rea da cidade J no que se refere s imagens utilizadas para ilustrar os t picos abordados no material pode se destacar que apesar de estarem concordando com seus respectivos t picos carecem de melhor qualidade no que tange resolu o gr fica al m disso estas s o demasiadamente pequenas Com e
13. TOMIKAWA Jun Matsuoka A import ncia da imagem no processo de escolha da destina o tur stica Bras lia UnB 2004 71 p Monografia Especializa o em Gest o e Marketing do Turismo Dispon vel em lt http bdm bce unb br bitstream 10483 592 1 2004 JunMatsuokaTomikawa pdf gt Acesso em 27 nov 2010 TRIGUEIRO Carlos Meira Marketing e Turismo Como planejar e administrar o marketing tur stico para uma localidade Rio de Janeiro Qualitymark Ed 2001 VELLOSO Monica Pimenta As modernas sensibilidades brasileiras Uma leitura das revistas liter rias e de humor na Primeira Rep blica Nuevo Mundo Mundos Nuevos 28 jan 2006 Dispon vel em lt http nuevomundo revues org 1500 gt Acesso em 19 mai 2010 VIRTUAL CHARTERS Varig Brasil Hist rico Dispon vel em lt http webcache googleusercontent com search q cache ptPcynyZQ WwJ www virtualcharters u s virtualchartersclassics cias vrg historico php varig voava com quase que exclusividade pa ra destinos internacionais amp cd 2 amp hl pt BR amp ct clnk amp gl br amp client firefox a amp source www google com br gt Acesso em 12 jun 2011 WEBER Karin Meeting planners use and evaluation of convention and visitor bureaus Tourism Management London Elsevier v 22 n 6 p 599 606 2001 Dispon vel em lt http www sciencedirect com science article pii S0261517701000401 gt Acesso em 28 nov 2010 WORLD TOURISM ORGANIZATION Why Tourism Dispon vel em
14. 2011 Mapa de Ribeir o Preto Ribeir o Preto s n 2005 1 mapa Sem escala Para atender clientes do mundo inteiro voc n o precisa de filiais precisa de turistas Ribeir o Preto s n 200 1 folheto Ribeir o Preto e regi o Ribeir o Preto s n 200 1 folder Ribeir o Preto e regi o Nossa regi o tem tudo o que voc precisa Ribeir o Preto s n 200 1 folder 157 S O PAULO CONVENTION amp VISITORS BUREAU Estatuto da Funda o 25 de Janeiro Tudo por S o Paulo Central de capta o gera o e incremento de eventos S o Paulo Convention and Visitors Bureau 15 dez 2009 Dispon vel em lt http www visitesaopaulo com estatuto estatuto pdf gt Acesso em 20 de jun 2011 158 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ACHE TUDO E REGI O Eventos de Ribeir o Preto lt http www achetudoeregiao com br sp Ribeirao preto eventos htm gt Acesso em 13 mai 2011 ADMINISTRADORES Brasil o 7 pa s no ranking mundial de eventos internacionais Dispon vel em lt http www administradores com br informe se administracao e negocios brasil e o 7 pais no ranking mundial de eventos internacionais 33318 gt Acesso em 31 out 2010 A HORA ON LINE M rcio Santiago re ne grupo de trabalho no Minist rio das Comunica es Dispon vel em lt http www jornalahoraonline com br lazer integra php id 12850 gt Acesso em 30 mai 2010 ALBERTI Verena Hist rias dentro da hist ri
15. M rcio Santiago e a ex ministra do turismo Marta Suplicy O Sr Santiago pessoalmente solicitou ministra que a cidade fosse inspecionada a fim de se obter o benef cio esta atendeu ao pedido e hoje Ribeir o Preto destino refer ncia no segmento de neg cios e eventos Pode se dizer que esta conquista muda a hist ria da cidade enquanto destino tur stico pois agora sua imagem dever ser formatada a fim de representar fielmente o que a palavra refer ncia traz consigo Detectou se ainda que o RPRCVB ao longo de sua hist ria teve diversas iniciativas interessantes tamb m no sentido de tentar melhorar a infraestrutura de Ribeir o Preto para que esta pudesse melhor se posicionar enquanto cidade tur stica A mais recente foi a realiza o de um evento para debater o futuro do aeroporto local uma vez que a estrutura deste fora considerada um dos principais empecilhos para a venda do destino A a o gerou expressiva repercuss o e passados tr s meses o governador do Estado de S o Paulo Geraldo Alckmin aprovou a libera o de um recurso de R 10 milh es para a adequa o do local Outro esfor o de destaque da entidade foi o envio de um projeto ao MTur visando constru o de um centro de conven es na cidade O motivo desta iniciativa adveio da observa o por parte dos membros do RPRCVB da frequente satura o dos espa os para eventos de Ribeir o Preto Se aprovado o projeto que est atualmente em an lis
16. amp VISITORS BUREAU RPRCVB 66 221 Finalidade OBICLVOS ls ad asas Ea east Lana ss ea OATES 70 22 2 Recursos financeiros asia teia aan a E a 74 2 2 3 Representativividade pol tica scaseisasiseavarnisageaiaisosgaatasa eae ima asa ste das ido aceadesebes tava 76 2 2 4 Atividades e iniciativas de lideran a e representa o dos interesses do trade tur stico TOCA cao a SD e a E A TE 19 2 2 3 Capta o de Eventos sta arame nm do ida aca e a ae aaa des Srta dia ER OTE iaaa ASAS DS 85 3 PROMO O DE MARKETING DO RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION SOVISERORS BUREAU easitsringo err el inaR saatos R ea Rs ER OU AN TRATA Ra Ie sonari nado aba cepa Eos an ada AG ansp asda ROD 89 3 1 MARKETING E PROMO O cs iii rrerierrreereereeereeereeenereaaeeaneea nara na eae eeaeaentaeeresaresanerada 90 Sol PROMO O ennn nnan er aia a R ira NINA na A RE EAE E Maias aan ua e R 92 3 2 A ES PROMOCIONAIS siste ires eniirass adsense sda ii E SA a i e o a ia i eg de E 95 3 21 PrOpASANdA sis sinal E O O a is Rad 95 3 22 Promo o de Vendas ane e A AE E E EER N S 101 BEE PUDICAS Si E AE E E T 104 3 2 4 Vendas pessols enina a e a e aS 107 3 2 3 Marketing direto nmnso a a E Ada E E Eaa 108 3 2 6 Realiza o e patroc nio de eventos ssseseeesrsesssresseseresresseserssressesstesressesseesreesreseee 113 3 3 MATERIAIS PROMOCIONAIS nr oria Ees a ra EEEE EE aara a ran Eea Ea aaaea 115 Jol Folders io a a a a a a a
17. caracter stica de objetividade ao conte do do material Deste modo pode se afirmar que este folheto tamb m cumpre apropriadamente sua fun o informativa Diante da an lise dos folhetos utilizados pelo RPRCVB observa se que ambos est o mais bem organizados que os folders Os materiais est o claros e objetivos sintetizando bem a mensagem que se deseja transmitir As estruturas utilizadas tanto em um como no outro est o adequadas n o permitindo que haja polui o visual Por fim analisa se que os dois materiais refletem de maneira clara a fun o promocional do Bureau Enquanto o primeiro encarrega se de 124 divulgar os atributos da cidade e os associados da institui o o segundo atua como ferramenta para a atra o de mais mantenedores para o Convention 3 3 3 Mapas O mapa de acordo com Fitz 2008 p 27 uma representa o gr fica em geral uma superf cie plana e numa determinada escala com a representa o de acidentes f sicos e culturais da superf cie da Terra ou de um planeta ou sat lite J o mapa tem tico objeto desta an lise para o autor originado geralmente de outros mapas como base e tem como objetivo representar fen menos na superf cie terrestre utilizando uma simbologia espec fica Fitz 2008 acrescenta que um bom mapa tem tico deve conter os seguintes elementos 1 t tulo 2 legendas e conven es 3 base de origem 4 refer ncias 5 indica o da dire o
18. cnico cient fico e o de neg cios baseado no agroneg cio t m boas possibilidades de se constitu rem em um dos principais recursos do turismo de Ribeir o Preto Entretanto n o se pode relegar o foco nos eventos que ser o melhor apresentados a seguir como atrativos tur sticos 1 2 3 Atrativos tur sticos ribeir opretanos Diversos elementos podem ser considerados atrativos tur sticos recursos naturais manifesta es culturais festas populares etc Beni 1998 p 271 define melhor esta id ia impondo que o atrativo tur stico todo lugar objeto ou acontecimento de interesse tur stico que motiva o deslocamento de grupos humanos para conhec los e que podem ser classificados em natural hist rico cultural manifesta es e usos tradicionais e populares realiza es t cnicas cient ficas e contempor neas e acontecimentos programados Andrade 2002 p 53 por sua vez entende que os atrativos est o relacionados com as motiva es de viagens dos turistas e com a avalia o que os mesmos fazem destes elementos Kuazaqui 2000 p 101 pondera que os atrativos de eventos por sua vez s o aqueles em que um acontecimento constitui o principal fator para que o turista visite o lugar tais como feiras exposi es congressos conven es e os acontecimentos especiais Como no caso de Ribeir o Preto os eventos se constituem no maior chamariz de turistas o presente estudo os considera como os pr
19. extracurricular em uma escola da cidade O projeto consistia em apresentar aos jovens a import ncia s cio econ mica e cultural do turismo no intuito de transform los em agentes sensibilizadores da sociedade disseminando necessidade de proteger o patrim nio natural e cultural da cidade e de respeitar o turista RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2011 No entanto o projeto terminou devido falta de tempo para desenvolver a a o Trata se de uma iniciativa adequada visto que segundo Higuchi e Azevedo 2004 p 66 as crian as adolescentes e jovens passam a maior parte do tempo na escola Ela portanto torna se o local de refer ncia dos valores da e na sociedade A escola mediadora de conhecimentos de consci ncia cr tica e promotora de a es de cidadania Contudo cabe apontar que tal a o poderia ter sido mais abrangente em termos quantitativos se o RPRCVB tivesse ministrado mini cursos em diversas escolas ao inv s de um curso de longa dura o em apenas uma institui o Outra a o de sensibiliza o interessante do RPRCVB consistiu na exposi o de frases em outdoors de Ribeir o Preto e regi o em 2007 apresentando indicadores econ micos relacionados ao turismo no objetivo de sensibilizar o p blico a respeito da import ncia do setor na gera o e distribui o de renda e empregos RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2011 Cabe salientar que apesar de
20. gina seguinte encontra se o sub t tulo Ribeir o Preto A eterna capital da cultura enfatizando o patrim nio hist rico da cidade como pode se verificar na imagem que segue Us cidade cosecida pl cor do sol pe cabe ntesa Crts icas Patrim nio hist rico opta qu se miram sua Ebro ue a ram iayy in nas lers eri os dis mancada Po amea a urbano convidat a agla es oras et ads ea a ctrmgo do Ratko ocakzadns mas anda Retro e Bara do Fein sando tm p bico predominantment jovem vedado pelo ara para o BF coa o das tras em 1856 Ao nal do s culo MX com o caf a cidade e m asim bo Preto cido com el dera sstetado qa a by importei cabendo em 1883 a estrata de foro Maga elos varas adcionais e ps modos pads dos gandes cons Sesim commn os ias ecpeus o como amas Hoje rer ncia de desenvolvimento para todo Bras gradom de asse pardo o sau pattminio clualcom seus bens im veis costumes Capa da Outra do Chope e mas recentamerte como do Agroneg cio atm praia com seu esto art nouveau acolhe requirtada decora o que e pd ra ma desca o tamb m pode ser vata na Bella Alino Arre sato em b o uma cidade qu atai ndo s pdos pontos ticos e acasos de ma o que perice Dora Srt Jurgai construto erie 1928 e sum gente hogpitakira mas principalmente plo seuintenso fao de busess 1937 am astio renascentista e doado em 1950 amp epesamante pelo potenciat do apomag cio Amar a regho dt q estio hgunno e osten
21. m exerce apropriadamente seu compromisso enquanto folheto de informar o leitor cliente potencial O segundo folheto a ser analisado tem car ter informativo e se prop e a apresentar aos agentes tur sticos ribeir opretanos o que um CVB como este trabalha e quais benef cios adv m do apoio a tal institui o A imagem a seguir corresponde frente do material 123 Figura 17 Frente do folheto Para atender clientes do mundo inteiro voc n o precisa de filiais precisa de turistas Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 200 O folheto informativo a respeito do RPRCVB simples e direto A frase de efeito Para atender clientes do mundo inteiro voc n o precisa de filiais precisa de turista inteligente e gera curiosidade no leitor fazendo com que este se interesse pelo conte do do material Ademais a mensagem reflete bem a fun o do Bureau que atrair consumidores de outras localidades para usufruir dos servi os da cidade o que torna desnecess rio o trabalho do trade na busca por este tipo de cliente Nota se ainda que a forma como o material apresenta as obriga es e import ncia de um CVB esclarecedora e sucinta pois apresenta as informa es a respeito da entidade dentro dos t picos O que e para que serve o RPRCVB Como fazemos e Segmentos e Vantagens do RPRCVB Ademais cada t pico n o possui mais que dois par grafos o que confere a
22. o Diante destas defini es ser o apresentadas as a es de promo o de vendas do RPRCVB A respeito das a es de promo o de vendas desenvolvidas pelo Bureau O Sr Baptista conta que atualmente a a o mais expressiva da entidade tem sido a promo o da cidade em eventos e feiras O entrevistado destaca que esta iniciativa sempre desenvolvida com o apoio do MTur que disponibiliza stands para a promo o de Ribeir o Preto nos eventos O entrevistado explica que o custo deste tipo de espa o alto e por isso o aux lio do MTur fundamental Al m disso revela que todos os eventos captados pelo Convention foram resultado de abordagens em eventos ou seja esta atividade tem gerado bons saldos organiza o O Sr Baptista declara que o que RPRCVB costuma desenvolver para efetivar determinada capta o quando h d vidas por parte do organizador o famtour que ocorre quando atores influentes do mercado de interesse de um determinado destino s o convidados para conhec lo pessoalmente Em Ribeir o Preto os membros e associados do Bureau ajudam como podem na organiza o do roteiro da viagem como por exemplo cedendo uma di ria um jantar ou um passeio Quando o roteiro completo fechado um dos membros do Bureau fica a cargo de recepcionar o visitante e apresentar a cidade e regi o O entrevistado revela que famtours para a imprensa tamb m foram realizados no passado mas foram poucos Com rela o aos fa
23. o aberta e ou fechada document rios para cinema ou televis o entre outros Internet Banco de Dados Informatizado Multim dia home video DVD digital video disc suportes de computa o gr fica em geral e ou divulga o cient fica de pesquisas e relat rios para arquivamento sem qualquer nus aos pesquisadores do projeto ou terceiros por esses expressamente autorizados que poder o utiliz los em todo e qualquer projeto e ou obra de natureza acad mico cient fica em todo territ rio nacional e no exterior Por esta ser a express o da minha vontade declaro que autorizo o uso acima descrito sem que nada haja a ser reclamado a t tulo de direitos conexos a minha imagem ou som de voz ou a qualquer outro e assino a presente autoriza o Ribeir o Preto 10 de Janeiro de 2011 CPENS CIBCIAGELR GI Telefone para contato i c 3043 38 38 Nome do Representante Legal se menor 176 Ap ndice D AUTORIZA O DE USO DE IMAGEM SOM DE VOZ NOME DADOS BIOGR FICOS E ORGANIZACIONAIS Eu abaixo assinado e identificado autorizo o uso de minha imagem som de minha voz nome dados biogr ficos e organizacionais por mim revelados em depoimento pessoal concedido e al m de todo e qualquer material entre fotos e documentos por mim apresentados para compor obras diversas de publica o dos resultados e divulga o de pesquisa que venham a ser planejadas criadas e
24. o destes elementos a possibilidade de realiza o de mais e melhores feiras aumenta Por fim as amea as por serem de dif cil controle devem ser constantemente assistidas para que o destino possa se posicionar estrategicamente diante delas CONVEN ES Fortalezas Fraquezas Equipamentos de excelente qualidade Limitada oferta de equipamentos hoteleiros da Servi os de excelente qualidade categoria luxo superior Concentra o de empresas de m dio e grande Falta de divulga o da oferta de servi os focada porte na regi o neste produto Pre o vantajoso dos equipamentos hoteleiros Imagem fortemente ligada a neg cios Proximidade de S o Paulo prejudicial a eventos voltados para motiva o e Conectividade com S o Paulo capacita o Oportunidades Amea as Os investimentos da concorr ncia com similares diferenciais competitivos Alto taxa de ocupa o dos equipamentos em determinados per odos Quadro 02 An lise SWOT do produto tur stico Conven es Fonte Adaptado de Brasil 2009 A maioria das fortalezas encontradas no produto conven es est estreitamente relacionada com os atributos naturais da cidade ou seja que existem em fun o do pr prio desenvolvimento desta e n o por causa do turismo como a concentra o de empresas e a proximidade e conectividade com S o Paulo J no que se refere men o a respeito da excel ncia nos equipamentos cabe
25. percentuais A partir da an lise desta informa o poss vel aludir que apesar de Ribeir o Preto estar em desvantagem em rela o s capitais em termos de infra estrutura geral esta se posiciona de forma equilibrada referentemente m dia brasileira e ligeiramente vantajosa perante a m dia das n o capitais importante contudo ressaltar que para os prop sitos da cidade enquanto refer ncia no turismo de neg cios e eventos uma posi o mediana n o garante destaque ao destino Esta afirma o deve ser objeto de reflex o n o apenas para o item infraestrutura geral mas tamb m para todos os outros itens em que a cidade obteve pontua es levemente superiores m dia sem mencionar aqueles em que o destino est em vis vel desvantagem Tal apontamento tem seu fundamento na id ia de que o destino refer ncia em turismo de neg cios e eventos n o 41 pode se posicionar de forma mediana Ribeir o Preto est diante da obriga o de se configurar como modelo para que exer a o papel de refer ncia para outras cidades que desejem trabalhar com o segmento de neg cios e eventos Trata se de uma grande responsabilidade que deve ser completamente permeada por um planejamento s lido que garanta o desenvolvimento sustent vel do destino Parte se neste momento para a apresenta o da infraestrutura tur stica ribeir opretana Esta infraestrutura de acordo com Barreto 1995 constitu da pela soma da infraestrutu
26. rios do Convention Getz Anderson e Sheehan 1998 explicam esta assevera o salientando que os CVB t m como principal objetivo atrair visitantes para a cidade aumentar seu o tempo de perman ncia e gastos em hot is restaurantes lojas e atra es gerar divisas para a comunidade contribuir para melhorias na infra estrutura da cidade e utilizar de maneira eficiente as instala es dispon veis Este incremento no fluxo de visitantes dado em virtude do bom desempenho das principais fun es do Bureau que segundo Gartrell 1994 apud GETZ ANDERSON SHEEHAN 1998 s o o desenvolvimento de uma imagem no intuito de posicionar a cidade no mercado como um destino atraente para visitantes de neg cios eventos e lazer a coordena o 60 dos elementos que comp em os setores privado e p blico o trabalho com planejadores de eventos e organizadores de viagens de lazer a representa o de compradores demanda e vendedores fornecedores pois por ser uma organiza o aut noma evita conflitos de interesse o provimento de informa o aos visitantes e fornecimento de lideran a para o trade Petrocchi 2004 acrescenta que o trabalho de CVB poderia contemplar a es de marketing em dire o ao mercado al m de a es de suporte no intuito de fortalecer a organiza o O autor sugere seis reas de atua o podendo estas ser agrupadas em v rios formatos dentro da conjuntura e dimens o do destino 1 articula es com o trade dos
27. sua hist ria e principais atividades e caracter sticas O calend rio de eventos regional e a agenda cultural da cidade referente ao per odo de validade da revista tamb m se faziam presentes na publica o Ademais a ltima mat ria da revista era uma cr nica intitulada Ribeir o Preto e S crates um amor correspondido Al m disso destacava se no corpo da revista a se o intitulada highligths que apresentava not cias de inaugura es de espa os relacionados aos neg cios turismo e cultura locais al m de artigos acerca da vida noturna e dos centros de compras da cidade A exist ncia desta se o na publica o interessante pois d nfase s novidades que est o diretamente vinculadas atividade tur stica local Apesar de todas as mat rias existentes no material se relacionarem de alguma forma com o turismo os artigos elaborados conferiam destaque aos equipamentos e atrativos da cidade Observa se ainda que a se o remetia id ia de que Ribeir o Preto estaria em constante inova o no que tange ao setor tur stico e que era dotada de boas op es de lazer e divers o Cabe enfatizar ainda que a publica o continha uma p gina com tickets de desconto para diversos equipamentos e atrativos da cidade que poderiam ser destacados e apresentados durante a visita ao local em troca de descontos facilidades ou brindes Assim analisa se que al m de ser um material de propaganda a revista tamb m atuou co
28. vel em lt http www ribeiraopreto sp gov br guia i99casasnot htm gt Acesso em 13 jan 2011 Cinemas Dispon vel em lt http www ribeiraopreto sp gov br guia i99cinemas htm gt Acesso em 14 jan 2011 Clima e Solo Dispon vel em lt http hwww ribeiraopreto sp gov br crp dados agri i0lclima htm gt Acesso em 15 jan 2011 Cl nicas Dispon vel em lt http www ribeiraopreto sp gov br guia i99clinicas htm gt Acesso em 15 jan 2011 Com rcio Dispon vel em lt http hwww ribeiraopreto sp gov br crp dados com i101 com htm gt Acesso em 13 jan 2011 Dados Econ micos Dispon vel em lt http hwww ribeiraopreto sp gov br crp dados 101 principal htm gt Acesso em 13 jan 2011 Dados Geogr ficos Dispon vel em lt http hwww ribeiraopreto sp gov br crp dados local i0llocalacesso htm gt Acesso em 14 jan 2011 Educa o Dispon vel em lt http www ribeiraopreto sp gov br crp dados educacao i0leducacao htm gt Acesso em 15 jan 2011 Emprego e Renda Dispon vel em lt http www ribeiraopreto sp gov br crp dados emprego i0lemprego htm gt Acesso em 15 jan 2011 Est dios e Clubes de Futebol Dispon vel em lt http www ribeiraopreto sp gov br turismo 17 1 estadios htm gt Acesso em 14 jan 2011 E asi Farm cias e Drogarias Dispon vel em lt http www ribeiraopreto sp gov br guia i99farmacia htm gt Acesso em 14 jan 2011 165 Flats Dispon vel em lt http www ribeiraopre
29. 2008 p 40 refere se utiliza o de correio telefone fax e mail ou Internet para se comunicar diretamente com clientes espec ficos e potenciais ou lhes solicitar uma resposta direta Assim pode se afirmar que qualquer entidade que mantenha contato direto com o cliente utiliza este tipo de marketing No caso do RPRCVB observa se que al m do contato via telefone e mail e correio comuns nos processos ordin rios da entidade seu website tamb m funciona como ferramenta de marketing direto E como Vassos 1997 apud MOTA 2001 defende que a revolu o na tecnologia da informa o vem causando um impacto fundamental e profundo na forma como o turismo anunciado e vendido uma an lise do website do Bureau faz se necess ria De acordo com Passos 2005 apud DZIEKANIAK et al 2006 existem tr s requisitos b sicos para que um website seja bem sucedido 1 clareza na apresenta o e organiza o da informa o 2 atualiza o e revis o constantes e 3 mecanismo de pesquisa Deste modo buscou se analisar a p gina eletr nica do RPRCVB no intuito de detectar sua adequa o s condi es anteriormente apresentadas respeito do primeiro requisito pode se asseverar que a estrutura da p gina inicial est relativamente polu da pois a quantidade de cones excessiva e a organiza o destes n o est coesa Por exemplo o cone fuso hor rio poderia estar inclu do no icone guia do visitante ou o inform
30. 2011 BARRETO Margarita Manual de inicia o ao estudo do turismo Campinas SP Papirus 1995 Cole o Turismo BELEZINE Fernando O assunto turismo Revista Revide Vip Ribeir o Preto SP ano 24 ed 552 n 14 abr 2011 BENI M rio Carlos An lise estrutural do turismo S o Paulo Editora Senac 1998 159 BENI M rio Carlos An lise estrutural do turismo S o Paulo Editora Senac 2003 BRAMWELL Bill RAWDING Liz Tourism Marketing Images of Industrial Cities Annals of Tourism Research London Elsevier v 23 n 1 p 201 221 1996 Dispon vel em lt http www sciencedirect com science article pi1 0160738395000615 gt Acesso em 29 nov 2010 BRASIL Minist rio do Turismo Brasil o 7 pa s no ranking mundial de eventos internacionais Dispon vel em lt http www turismo gov br turismo noticias todas noticias 20100513 4 html gt Acesso em 14 abr 2010 BRASIL Minist rio do Turismo Eventos internacionais no Brasil Resultados 2003 2009 desafios para 2020 Bras lia Minist rio do Turismo 2010 53p Dispon vel em lt www turismo gov br 0 RELATORIO EVENTOS 2003 2009 pdf gt Acesso em 31 out 2010 BRASIL Minist rio do Turismo Turismo de Neg cios e Eventos Orienta es B sicas Bras lia Minist rio do Turismo 2008 25 p Dispon vel em lt http www turismo gov br turismo o ministerio publicacoes cadernos publicacoes 4manuais html gt Acesso em 31 out 2010 BREJA
31. CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2010 Neste momento o RPRCVB pode ser considerado pequeno dada a quantidade de associados da cidade Ribeir o Preto conta com mais de 500 estabelecimentos muitos de 69 pequeno porte que se relacionam com o setor tur stico no entanto deste total apenas 26 s o associados ao Bureau Proporcionalmente falando o Bureau representa apenas 5 do trade ribeir opretano um n mero nfimo dada a quantidade de empresas equipamentos e prestadores de servi os tur sticos existente na localidade Dos 26 mantenedores do Convention 8 s o hot is 4 locadoras de ve culos 3 ag ncias de viagens 3 organizadoras de eventos 3 prestadores de servi os 2 restaurantes 1 companhia a rea 1 construtora e 1 empresa de design Ainda de acordo com o Sr Baptista gr ficas e imprensa ap iam as a es do rg o mas n o s o associados Conforme visto neste item a estrutura e organiza o do RPRCVB est o de acordo com a teoria apresentada sendo este uma entidade sem fins lucrativos apol tico e tendo como membros dos rg os administrativos empres rios do trade tur stico local Entretanto notou se que o quadro de funcion rios do Bureau em fun o da atual limita o de recursos financeiros encontra se desfalcado sem a presen a de um gerente executivo principal planejador e implementador das atividades do Convention Por fim verificou se que o grupo de associados do CVB m nimo diante
32. Emerg ncia do Hospital das Cl nicas e o Hospital Psiqui trico de Ribeir o Preto Conta com sete hospitais filantr picos entre eles o Hospital do C ncer e outros seis hospitais particulares um dos quais o Hospital do Cora o Existem ainda diversas unidades de sa de cl nicas e laborat rios Investimentos recentes em automa o transformaram o Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina de Ribeir o Preto refer ncia nacional e um dos maiores da Am rica Latina em um modelo em gest o administrativa e tecnologia de informa o Nos Estados Unidos apenas 5 dos hospitais disp em dos mesmos recursos CIESP apud PORTO et al 2006 A expressiva quantidade de institui es ligadas sa de faz com que pessoas de todos os lugares do pa s se dirijam para Ribeir o Preto a fim de realizar tratamentos m dicos e odontol gicos Isso gera uma grande transfer ncia de receitas para o munic pio tanto por meio de particulares como por repasses de recursos financeiros oriundos do setor p blico Legitimando tal situa o no dia 09 de janeiro de 2011 o Jornal Folha veiculou uma reportagem a respeito da cidade de Ribeir o Preto enquanto destino de turismo de sa de Nesta mat ria foi noticiado que consult rios cl nicas e hospitais de Ribeir o Preto est o recebendo cada dia mais pessoas de outras regi es do Brasil e at mesmo estrangeiros Eles v m ao munic pio atr s de procedimentos m dicos Cirurgi
33. No acontecimento foram tratadas a es pr ticas e urgentes a serem tomadas a m dio e longo prazo para que o aeroporto tenha condi es de atender crescente demanda de passageiros e cargas e necessidade de amplia o de neg cios das companhias a reas PINGADO 2011 O evento repercutiu ao ponto de o governador Geraldo Alckmin conceder R 10 milh es para a Prefeitura Municipal para melhorias no aeroporto EPTV COM 2011 Verifica se portanto que um evento realizado pelo Bureau fomentou uma a o coletiva que resultar no aumento do potencial tur stico da cidade visto que o aeroporto era tido como um dos principais pontos fracos de Ribeir o Preto conforme apontado no primeiro cap tulo Outra a o de destaque do RPRCVB foi a proposi o de um projeto Prefeitura junto aos empres rios locais para a constru o de um aut dromo na cidade O Convention vem desenvolvendo desde 2007 estudos de viabilidade econ mica e tur stica para implanta o do Aut dromo Internacional e Metropolitano de Ribeir o Preto O projeto arquitet nico j pronto foi assinado por um arquiteto ribeir opretano e contou com a participa o da uma empresa associada ao RPRCVB DEBATE ON LINE 2011 Este projeto demonstra a ambi o do Bureau no sentido de criar equipamentos que gerem oportunidades para o desenvolvimento do turismo local Um aut dromo amplia a oferta da cidade e consequentemente a possibilidade de captar determinados tipos de
34. Outro erro refere se s cores utilizadas no mapa o centro est destacado em azul cor utilizada somente para representar cursos d gua J em termos de organiza o de informa o n o h padroniza o alguma das conven es utilizadas para representar os equipamentos que se deseja apresentar no material Ademais alguns parques n o s o representados pela cor verde da legenda e sim pelo desenho j existente no mapa base esta falha pode ser observada ao longo de toda a arte 134 Al m disso as legendas s o generalistas e d o nfase elementos desnecess rios do ponto de vista tur stico como por exemplo cemit rios Figura 28 As conven es representadas pela cor laranja por exemplo referem se aos pontos tur sticos da cidade contudo n o poss vel saber quantos e nem quais s o estes lugares baseando se apenas em sua legenda A nica forma de descobrir esta informa o procurando os diretamente no mapa por meio da busca entre os cones na cor amarela A legenda deveria incluir uma rela o de todos os equipamentos representados no mapa e cada um deveria ser representado por n meros ou cones que facilitassem sua visualiza o no material Ademais a divis o do quadro de legendas em t picos e cores facilita a procura dos lugares de interesse na representa o gr fica mas da forma como est ou seja sem a listagem de cada item apresentado no mapa acaba devendo em termos de qualidade Vale menc
35. a Pra a Ato do S o Bento 11 verteapasptr dam Most CEP 14085450 Fanta e Qina Farmacias de Pico to menus pe e 1077 002 Escola do Edermagam debora Preto maus br emeecama pmmcombr dae paca de lucas am 207 apmserta 17526 dus em suc o Ita 20 410 em ansio fume 433 am ensino mido 2765 em Insti es de educa o de ore ado 241 em osio pistaliato 594 em educa o espacial apenas na mde p blica 4 mica co Figura 32 Capa Recursos Tecnol gicos e p gina Educa o no Showcase de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2007 Prosseguindo na an lise do material verifica se a mesma falha estrutural acima mencionada h uma sub capa para apresentar o t pico Ind stria Figura 33 Desnecess rio repetir que este assunto deveria ser parte da sess o de economia mesmo porque l j se faz o coment rio a respeito das ind strias da regi o 141 Figura 33 Capa Ind stria no Showcase de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2007 No que se refere aos textos em ingl s das sess es analisadas percebeu se que com exce o do sum rio e das cartas das autoridades todos estes est o resumidos abordando apenas as principais informa es de cada assunto Em alguns momentos esta caracter stica favor vel como na apresenta o da economia ind stria e recursos tecnol gicos da cidade em virt
36. a e a E 116 e LAB al TEE E E E A A E E E 122 o Ee Do IM ET DE K E E A O a A 125 ZIA SHOWCASE virei t E E E A EE AE TIL OG an TEA asas pda ua 136 CONSIDERA ES FINAIS s esesssseeoesssseecesssseccessssecoesssscecessssecorssssecerssssecerssssecerssssccerssssceeessss 153 CORPO DOCUMENTAL osiessscoosesessessssssosctssossos soosi cossesoseooessone sonos oss sinense eo seia esens seneese ois 157 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ssssessesesessssssccocossssssesccoossssssseccoooossssesssccoossssssescceeerssssss 159 E A aa DAN DI K E DER sin achBansi tola Delido Lions GULNdO Has b Dao ao tenda cab LiGap GabUEi soaGaRa Sao obicasauGab anca 171 AP NDICE A norne NEn cadLsiEST SL TO T asda da AUTORAS aca and Sa abra o SELADO TREs alan ad ag un APENDICEB uni ROLO ER INSPIRE AP NDICE Cimini ien ao ELES i Ba a a RODA ASIA RC a Da AAR O OT e iai ena a AP NDICE D eceran ag LS sa LISO dias dal QE SU gos LAS LS ONE cas a el QUO SUS SR ad LER A APENDICE E 2dsas srs PESAR Tasca OPTE N E D SD da od O PS TD TR A E SR DD Ea INTRODU O A segmenta o do mercado tur stico tem feito com que diversos novos tipos de turismo surjam como o turismo rural o ecol gico o tnico o gastron mico dentre outros No entanto percebe se que um segmento em especial tem sido alvo constante de in meros pa ses e cidades o de neg cios e eventos No Brasil tal situa o n o diferente De acordo com o Minist rio do Turismo MTur desde 2003 o pa s subiu do
37. a licita o para a contrata o da empresa que desenvolver os cursos j foi realizada e a vencedora inclusive j visitou Ribeir o Preto e identificou as necessidades da cidade por meio de uma pesquisa aplicada junto ao trade local Nome utilizado para se referir as onze entidades e funda es educacionais de interesse p blico tais como SESI SENAI SENAC entre outros 83 A pesquisa de imagem realizada com o trade local para o diagn stico da cidade na poca da implementa o do projeto 10 Destinos Refer ncia denunciou uma grande diferen a de percep es entre os agentes conforme exposto no primeiro cap tulo Este fato evidencia que mesmo compartilhando do mesmo cen rio estes profissionais enxergam problemas e oportunidades de formas diferentes Da a import ncia de conhecer a opini o sen o de todos da maioria para que as a es do RPRCVB possam ser mais bem planejadas Sugere se portanto que a entidade trabalhe no sentido de promover eventos que despertem o interesse profissional dos associados envolvendo temas atuais para o incremento de seus neg cios como rodadas de neg cios por exemplo Um evento em parceria com a ACI ou alguma entidade do Sistema S seria vantajosa nesse sentido al m do mais este tipo de iniciativa poderia servir para obter a associa o de mais empresas Com respeito aos produtos tur sticos que a cidade pode desenvolver o Sr Baptista entende que o RPRCVB deveria trabalhar de
38. a respeito dos espa os para eventos no Showcase de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2007 No que tange se o de bares e restaurantes notou se que esta apenas contempla os dois bares associados do RPRCVB nomeadamente Pinguim e Cacha aria gua Doce com a apresenta o da hist ria e descri o de cada um Acrescenta se que os textos s o bem interessantes do ponto de vista do turismo mas novamente h diferen as nos conte dos dos textos em portugu s e ingl s Pode se citar que a exclus o de uma parte do texto em ingl s a respeito do Pinguim alterou o conte do da mensagem a ser transmitida No texto em portugu s h um trecho afirmando que Albano Celini em 1965 registrou que aproximadamente 2 mil pessoas diariamente consumiam mais de 2 mil litros de chope servidos em tulipas de cristal em um processo de congelamento da cantina passando por mais de 800 metros de serpentina at a sa da da bomba Este trecho teve seu sentido alterado na reda o em ingl s remetendo id ia de que at hoje h esse consumo e que at hoje o chope servido em copos de cristal Na se o Lazer e Cultura h uma rela o de bares cantinas e restaurantes diversos que poderia em primeiro lugar estar inclu da no t pico que a representa a intitulada de bares e restaurantes Al m disso esta rela o poderia ser mais bem desenvolvida j que este tipo de oferta sempre importa
39. acrescida dos impostos 26 Barreto e Rejowski 2009 discutem que nos ltimos anos diversos tipos e subtipos de turismo surgiram em virtude da iniciativa do mercado em criar novos produtos ou pela demanda que buscavam novos destinos e viv ncias Entretanto em sua vis o as autoras n o contemplam devidamente o fator voca o natural remetendo id ia de que qualquer lugar pode desenvolver qualquer tipo de turismo Desta forma faz se pertinente destacar que tal voca o por diversas vezes fator determinante no processo de segmenta o de mercados tur sticos Cidades litor neas t m potencial nato para o turismo de sol e praia grandes centros urbanos desenvolvem bem o turismo de neg cios e eventos localidades que apresentam riqueza natural significativa podem explorar o ecoturismo e vilas que fazem da agricultura e pecu ria suas principais atividades podem trabalhar em paralelo com o turismo rural Neste momento poss vel observar a intr nseca rela o do turismo com as condi es do ambiente em que ele se institui Como um exemplo de cidade que se utiliza de sua voca o natural para tentar desenvolver o turismo apresenta se neste estudo Ribeir o Preto cidade que recentemente foi considerada um dos principais polos nacionais de turismo de neg cios e eventos REVISTA REVIDE 14 abr 2011 p 10 Al m disso dentro do projeto 10 Destinos Refer ncia do MTur a cidade foi nomeada destino refer ncia
40. ao se buscar informa es a respeito de uma cidade que se deseja visitar o quesito divers o figura entre os primeiros interesses do turista Assis 2003 p 108 corrobora tal afirma o ponderando que os lugares que ofertam maior variedade de divers o e entretenimento festas shows atividades esportivas etc despontam momentaneamente como points tur sticos No que se refere est tica infere se que o layout da p gina inicial est demasiadamente simples e carece de recursos mais atraentes que chamem a aten o do internauta para as imagens e banners Tamb m importante ressaltar que o tipo de informa o encontrada nesta p gina determinante no grau de aten o do internauta e que os itens citados apenas contribuem para que a p gina possa ficar mais interessante do ponto de vista est tico Quanto ao recurso usado para a apresenta o dos associados estes est o bem apresentados com utiliza o de anima o como destaque A respeito do conte do dos cones poss vel encontrar significativas falhas de estrutura e conte do inclusive no que se refere atualidade destes o que contraria o segundo requisito apontado por Passos Como exemplo pode se evidenciar o t pico Realiza es que apresenta 109 uma rela o de apenas sete eventos todos realizados em 1999 Aparentemente a nica se o do site atualizada constantemente a de not cias Ainda em rela o se o realiza es
41. as necessidades do trade demandam suporte governamental para que possam de fato se concretizarem A esse respeito observou se durante pesquisas online que o atual presidente do RPRCVB Sr M rcio Santiago tamb m ocupa a fun o de Coordenador de Projetos na Secretaria de Turismo da cidade o que ben fico para o Bureau uma vez que proporciona uma liga o direta com o poder p blico sem que necessariamente haja um v nculo partid rio entre as institui es Contudo faz se importante salientar que ocupa es desta natureza geralmente representam cargos de confian a que como o pr prio nome induz s o preenchidos por profissionais que j t m uma aproxima o com o secret rio Verificou se tamb m em buscas online que o Sr Santiago ainda preenche o cargo de secret rio executivo do Conselho Estadual de Turismo e de vice presidente da Federa o de Convention amp Visitors Bureaux do Estado de S o Paulo FBCVB SP Tais ocupa es conferem ao Bureau de Ribeir o Preto contato constante com os principais temas do turismo em n vel estadual al m de colocar a organiza o e consequentemente a cidade em posi o de O Sr M rcio Santiago tamb m integrou a C mara de Legisla o que redigiu a Lei Geral do Turismo RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2011 e foi nomeado recentemente para a coordena o do evento que discutir a organiza o do IMC International Midia Center ou Cen
42. caf em Ribeir o Preto Textos para Discuss o S rie Economia Ribeir o Preto FEA USP TD E n 30 2002 15 p Dispon vel em lt www cpq fearp usp br bancodados Textos 20Discussao eco wpe30 pdf gt Acesso em 29 mai 2011 MASSARI Cristina Promo o do destino tur stico na m dia especializada Observat rio de Inova o do Turismo EMBRATUR FGV Bras lia Out 2003 Dispon vel em lt http 200 189 169 141 site arquivos dados fatos observatorio Promocaododestinoturisticonami diaespecializada pdf gt Acesso em 22 mar 2011 MASTROBUONO Flavia Dimensionamento de eventos tur sticos e sustentabilidade In PHILIPPI JR Arlindo RUSCHMANN Doris van de Meene Ed Gest o ambiental e sustentabilidade no turismo Barueri SP Manole 2010 p 713 733 MANUAL DE CAPTA O DE EVENTOS Processo de Capta o Internacional Maring PR Maring e Regi o Convention amp Visitors Bureau 200 MANUAL DE CAPTA O DE EVENTOS Book ou Dossi Maring PR Maring e Regi o Convention amp Visitors Bureau 200 MATOS Odilon Nogueira de Caf e ferrovias A evolu o ferrovi ria de S o Paulo e o desenvolvimento da cultura cafeeira Campinas SP Pontes Editores 1990 MATIAS Marlene Organiza o de eventos Procedimentos e t cnicas 4 ed rev e ampl Barueri SP Manole 2007 MIRANDA Roberto Lira MIRANDA Roberto de vila Marketing voltado para o Turismo Como trazer 10 milh es de turistas par
43. com os com os agentes tur sticos esta inexist ncia foi validada BRASIL 2009 p 29 Em rela o esta situa o o Sr Baptista afirma que somente uma vez foi elaborada uma pesquisa de mercado com o aux lio do Centro Universit rio Bar o de Mau e que os membros entendem a necessidade de realiz la frequentemente sobretudo para apresentar resultados ao poder p blico e solicitar maior apoio para o trabalho da entidade O entrevistado exemplifica comentando que sabido que o turismo contribui para a economia regional contudo n o se sabe quanto Para ele sem esses dados dif cil mensurar a contribui o da atividade para a regi o e consequentemente dif cil conseguir um maior apoio para o incremento desta De acordo com entrevistado todas as a es promocionais desenvolvidas pela entidade foram realizadas com base nas necessidades do momento 37 De acordo com o entrevistado o Centro Universit rio Bar o de Mau parceiro do RPRCVB O coordenador do curso de turismo da universidade Sr M rcio Esteves membro honor rio do Bureau e as pesquisas que o Bureau disp e foram realizadas pelos alunos da intitui o Ele formula pesquisas e os alunos as aplicam e isso entra no curr culo deles como trabalho volunt rio 12 O pensamento do ex presidente e atual tesoureiro do RPRCVB de fato pertinente Ter posse da maior quantidade poss vel de dados e informa es acerca do destino fundamental
44. como foi preparada insinuava teor jornal stico e desempenhava a fun o de promo o de vendas Enfatiza se tamb m a campanha acerca de bebidas x dire o devido conota o de responsabilidade social e caracter stica estrat gica de sensibilizar o viajante que geralmente passa por Ribeir o Preto apenas para visitar a choperia Pingiiim sem ter pretens es de se hospedar na cidade priori Por fim a campanha Fique mais em Ribeir o tamb m foi interessante sobretudo pelo fato de ter contado com a participa o da comunidade para desenvolver o slogan da a o No entanto salienta se que tal a o careceu de melhor planejamento ao se elaborar o logotipo sem estudos a respeito da imagem da cidade 3 2 2 Promo o de Vendas Legrain e Magain 1992 apud MOTA 2001 p 169 entendem a promo o de vendas como um conjunto de m todos e recursos com o objetivo de aumentar o n vel de venda de um produto ou servi o durante um per odo determinado Trigueiro 2001 acrescenta que workshops em mercados concorrentes participa o em feiras e eventos tur sticos em outros mercados e ofertas de brindes s o exemplos de promo o de vendas Descontos e pacotes promocionais l O conte do de uma mensagem publicit ria para ter efic cia precisa ser convincente precisa ter apelo de vendas e este pode ser dividido em apelo racional e apelo emocional COBRA 2005 101 tamb m s o utilizados nesta a
45. de esperar a solu o do problema de transporte Os quatrocentos quil metros que separavam Ribeir o Preto de Santos n o podiam ser vencidos economicamente por tropas de burros A estrada de ferro Mogiana organizada e financiada por fazendeiros da rea come ou a ser constru da em Campinas em 1874 e alcan ou Ribeir o Preto uma d cada mais tarde organizando o palco para a r pida expans o dos cafezais Origin rio da altera o de rochas vulc nicas De acordo com Matos 1990 o nome Mogiana deve se ferrovia que servia a regi o no in cio do s culo XX O autor conta que todas as regi es de S o Paulo foram nomeadas desta forma 31 Com a chegada da estrada de ferro a regi o se transformou na maior produtora de caf do mundo na virada do s culo XIX abastecendo diversos pa ses com o chamado ouro verde A antiga clareira aberta para a constru o da pequena capela de S o Sebasti o logo deu lugar a uma importante cidade que se ligava ao restante do pa s por meio da ferrovia da telefonia e de rodovias RIBEIR O PRETO 2011 Hoje Ribeir o Preto considerado um dos maiores munic pios do Estado de S o Paulo e do Brasil com uma popula o de 615 576 habitantes e uma rea de 650 37 km SEADE 2011 Al m disso o ndice de Desenvolvimento Humano IDH da cidade considerado elevado sendo este calculado em 0 855 SEADE 2000 n mero o que confere cidade o 6 lugar no ranking das cid
46. de incentivo que se constituem basicamente em presentear funcion rios com viagens pelo alcance de alguma meta ou objetivo ou para estimul los a produzir mais e melhor O manual t cnico documenta que quando estas viagens ocorrem tamb m s o realizadas a partir da demanda Isto significa que o turismo de incentivo s desenvolvido quando h um interesse de determinada institui o em enviar seus colaboradores especificamente para Ribeir o Preto Com este respeito o Sr Baptista em coment rio enquanto agente de viagens revela que n o percebe grande potencial na cidade para o trabalho com este segmento tur stico Tal afirma o tem embasamento se for analisado sob a perspectiva de que comumente o turismo de incentivo se vale de destinos tur sticos de lazer para atingir seu fim Outros eventos de natureza distinta dos citados anteriormente tamb m ocorrem em Ribeir o Preto como por exemplo os divulgados no calend rio de eventos permanentes da cidade que inclui v rios acontecimentos de significativa representatividade regional de acordo com o website Ecoviagem 2011 O calend rio inclui realiza es tanto de cunho cultural e ou social como o Festival Tanabata o Festival de Cinema de Ribeir o Preto a Feira do Livro de Ribeir o Preto o Carnabeir o o Festival de Inverno Jo o Rock e o Ribeir o Rodeo Music como de cunho profissional como a Feira ExpoHair a Feira Agro Pecu ria da Alta Mogiana Feapam 2 Para Lohmann
47. do norte 6 escala 7 sistema de proje o e 8 sistema de coordenadas O autor pondera os dados e informa es devem ser trabalhados cuidadosamente para garantir a qualidade do mapa e que o tamanho dos elementos as cores utilizadas e as formas dos s mbolos representados s o de fundamental import ncia para a elabora o de um mapa tem tico adequado A partir da teoria apresentada ser realizado o estudo de tr s materiais cedidos pelo RPRCVB que se apresentam como mapas Apenas um dos referidos materiais foi desenvolvido pelo Bureau os outros dois foram elaborados por um hotel mantenedor da institui o e pela prefeitura da cidade Todavia os tr s ser o analisados por serem utilizados pela entidade para fins promocionais De antem o faz se imperativo apontar que apesar de serem considerados mapas por seus elaboradores nenhum dos materiais que ser estudado a seguir poderia na teoria ser designado como tal devido ao fato de n o apresentarem escala No entanto como estas representa es gr ficas s o veiculadas como mapas para o p blico far se uma an lise seguindo os preceitos da cartografia tem tica O primeiro material a ser analisado o Mapa de Ribeir o Preto elaborado pelo RPRCVB em 2005 A publica o composta por duas figuras a do anel vi rio de Ribeir o Preto 7 Para Fitz 2008 este deve ser real ado preciso e conciso o Autoria data de confec o fontes etc Os sistemas de coo
48. do RPRC amp VB dentro desse programa projeto 173 AP NDICE B ENTREVISTA A RESPEITO DO RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISTORS BUREAU Trabalho de Conclus o de Curso Gest o e Marketing A es e atua es do Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau Entrevistadora Paula Sophia Molina da Cruz Entrevistado Sr Mauro Baptista Tesoureito do RPRC amp VB Data 16 05 11 Hora 14h30min Local Ribeir o Preto SP Introdu o onde o entrevistado poder falar abertamente sobre as principais realiza es do RPRCVB acrescentando informa es n o constantes nos registros p blicos da organiza o e abrindo ganchos para poss veis questionamentos 1 O Sr poderia me apresentar um hist rico da atua o do RPRCVB Como o Sr define o perfil do Bureau Participaram na capta o dos 5 eventos que figuraram no ranking da ICCA 5 anos atr s Opini o do entrevistado sobre quais realiza es do RPRCVB foram imperiosas para que a cidade se fortalecesse como destino no segmento tur stico de neg cios e eventos Destaque para o fato de que o projeto 10 Destinos Refer ncia ter sido implantado na cidade devido iniciativa pessoal do presidente do Bureau Sr M rcio Santiago 2 Dentro deste hist rico como o Sr considera ter sido a colabora o do RPRCVB para que Ribeir o Preto passasse a ser considerada refer ncia em turismo de neg cios e eventos Explicar a atua o d
49. e Panosso Netto 2008 a demanda reprimida ou suprimida aquela que quer viajar mas est impedida por v rias raz es e pode ser sub dividida em potencial deferida e n o demanda 51 a Feira de Transportes Interior Paulista Feitrans e a Feira da Associa o das Ag ncias de Viagens de Ribeir o Preto AVIRRP O Festival Tanabata um tradicional festival de integra o do munic pio com a comunidade nip nica e suas manifesta es J o Festival de Cinema de Ribeir o Preto se configura como um evento destinado a toda a regi o cuja programa o inclui uma diversidade de filmes de fic o e de car ter documental nacionais e internacionais tanto de longa como de curta metragem A Feira do Livro de Ribeir o Preto a segunda maior feira do livro a c u aberto do Brasil e o Carnabeir o a maior micareta do Estado de S o Paulo O Festival de Inverno Jo o Rock por sua vez se caracteriza como um dos maiores festivais de pop rock do pa s sendo o nico a acontecer fora dos grandes centros mas com estrutura e produ o similares s de grandes eventos Por fim o Ribeir o Rodeo Music une as montarias em touro shows musicais ACHE TUDO E REGI O 2011 Referentemente aos eventos de cunho profissional a ExpoHair caracteriza se como uma feira de beleza destinada ao p blico do interior paulista A Feapam um evento que conta com exposi o de pequenos e grandes animais apresenta o de empresas agropecu rias e leil e
50. e nacional de turismo como fator de desenvolvimento social e econ mico IV Promover as ofertas de destinos produtos e servi os tur sticos regional nos mercados Nacional e Internacional por meio de planejamento de marketing campanhas promocionais e ou publicit rias assim como a produ o de quaisquer materiais promocionais V Incrementar os fluxos de turistas regionais nacionais e internacionais em suas v rias modalidades atrav s de realiza o promo o divulga o e apoios a eventos culturais sociais gastron micos competi o aventura comerciais industriais t cnicos cient ficos sa de esportivos religiosos neg cios aventura e lazer VI Avaliar crit rios par metros e m todos para o controle e consolida o da base de dados gerenciais e estat sticos do turismo regional VII Implementar controlar e supervisionar as a es para o incremento da qualidade e competitividade do turismo regional VIII Contribuir para o aperfei oamento das entidades associadas visando qualifica o no desempenho de suas atividades IX Exercer de modo geral as atribui es que por lei e pelos usos e costumes de nossa regi o sejam reservadas s associa es civis X Incrementar realizar e promover novos eventos dar apoio aos j existentes mantendo bom relacionamento com os atuais podendo firmar conv nios ou parcerias termos de coopera o t cnica com autarquias associa es ONGs universidades p
51. es 7 a promo o da participa o do evento 8 a assist ncia quanto acomoda o 9 o registro e informa o no local e 10 o registro de participantes Ao contr rio dos pensamentos de Gartrell 1994 e Petrocchi 2004 Weber 2001 n o menciona a capta o de eventos e tampouco a promo o do destino O autor enfatiza o papel de consultoria e assessoria desempenhado pelos CVB norte americanos Tal enfoque pertinente 61 uma vez que grandes Bureaux brasileiros como por exemplo o de S o Paulo j desenvolvem este tipo de atividade Ademais cabe ressaltar que independentemente do porte do Convention estas entidades por obriga o devem deter informa es a respeito da cidade que representa e por esta raz o poderiam considerar o trabalho de auxiliar promotores e organizadores em v rias quest es apontadas por Weber 2001 como fun es Pode se entender portanto que embora as id ias dos autores anteriormente apresentados sejam diversas entre si de uma maneira geral contemplam as principais fun es que um CVB pode desempenhar Esta organiza o deve basicamente liderar e representar o trade local em todas as quest es de interesse tur stico sobretudo capta es de eventos desenvolver uma imagem atraente do destino por meio de a es e materiais promocionais e se poss vel desempenhar o papel de assessoria e consultoria no aux lio ao cliente de neg cios e eventos Por m deve se salientar que para
52. estas informa es poderiam ter sido alocadas em uma se o para a apresenta o geral da cidade e n o compondo o sub t tulo Ribeir o Preto A eterna capital da cultura A apresenta o dos aspectos culturais da cidade logo no in cio do material segue sem contextualizar as caracter sticas gerais da cidade que a tornam adequada enquanto destino tur stico como hist ria economia e infra estrutura Nesta sess o somente abordado o patrim nio hist rico da cidade sem nenhuma explica o do porqu de Ribeir o Preto deve ser conhecida como a eterna capital da cultura O texto acerca do patrim nio hist rico composto por breves descri es de diversos pr dios e espa os culturalmente importantes na cidade O pr ximo sub t tulo Economia e descreve as caracter sticas e n meros dos segmentos que constituem a for a econ mica da regi o al m de destacar os aspectos log sticos da cidade como localiza o estrat gica e facilidade de acesso O trecho que fala a respeito do setor de servi os da cidade menciona os servi os ligados ao turismo contudo a maior nfase da se o para o com rcio visto que este recebeu um quadro de destaque para sua hist ria e atual posi o O aeroporto tamb m recebeu quadro especial conforme apresentado a seguir Ribeir o Preto foi eleita capital cultural 2010 pela Organiza o Capital Brasileira da Cultura CBC entidade que tem o objetivo de divulgar a d
53. guia i99moteis htm gt Acesso em 14 jan 2011 Parque e Pavilh es de Exposi es Dispon vel em lt http www ribeiraopreto sp gov br guia i99parques htm gt Acesso em 15 jan 2011 Parques Jardins Pra as e reas de Descanso Dispon vel em lt http www ribeiraopreto sp gov br guia i99pracas htm gt Acesso em 13 jan 2011 Pontos de Taxi Dispon vel em lt http www ribeiraopreto sp gov br guia 199taxi htm gt Acesso em 14 jan 2011 166 Restaurantes Dispon vel em lt http hwww ribeiraopreto sp gov br guia i99restaurante htm gt Acesso em 15 jan 2011 Servi os Dispon vel em lt http hwww ribeiraopreto sp gov br crp dados servicos i0lservicos htm gt Acesso em 13 jan 2011 Teatros Dispon vel em lt http www ribeiraopreto sp gov br guia 199teatros htm gt Acesso em abr 2011 Uma regi o em pleno desenvolvimento Dispon vel em lt http hwww ribeiraopreto sp gov br crp 17 lregiao htm gt Acesso em 15 jan 2011 RIBEIR O PRETO E REGI O Dist ncias de Ribeir o Preto Dispon vel em lt http www ribeiraoeregiao com br mapas asp gt Acesso em 12 mai 2011 RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU A es RPC amp VB Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia not php id 585 gt Acesso em 29 abr 2011 Anunciado comit gestor que vai tentar trazer Mundial para Ribeir o Preto Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org
54. lt http www unwto org aboutwto why en why php op 1 gt Acesso em 31 out 2010 170 AP NDICES 171 AP NDICE A ENTREVISTA NO RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISTORS BUREAU Trabalho de Conclus o de Curso Gest o e Marketing A es e atua es do Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau Entrevistado Mauro Baptista Presidente do Bureau Entrevistadora Paula Sophia Molina da Cruz 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Data 10 01 10 Hora 15h Local Ribeir o Preto SP Como composto o quadro de funcion rios H contratados terceirizados Voc s t m plano de marketing ou algum planejamento para a promo o da cidade e regi o enquanto destino tur stico Como s o suas a es Fazem pesquisas de mercado Acompanham relat rios indicadores not cias sobre as tend ncias desenvolvimento do turismo Fazem controle de fluxo tur stico ou sazonalidade Promovem rodadas de neg cios e eventos para a integra o do trade ou dos associados Palestras e cursos de capacita o Ou ainda a es de sensibiliza o e eventos sociais para a comunidade T m alguma a o de incentivo a uma perman ncia maior na cidade Sugerem roteiros Realizam visitas comerciais ou de p s venda Como fazem o atendimento ao cliente Como captam os recursos para desenvolver as atividades promocionais de Ribeir o Preto e Regi o Mantenedores associados Meios de Hospe
55. m de ser palco de diversos eventos e contar com uma boa infra estrutura tur stica com destaque para os equipamentos relacionados realiza o de eventos Far se portanto a partir de agora uma apresenta o das caracter sticas e atributos de Ribeir o Preto que a conferiram o t tulo de Destino Refer ncia no segmento tur stico de neg cios e eventos Estes ser o seccionados em infraestrutura geral e tur stica setores chave para o desenvolvimento do turismo de neg cios e eventos e atrativos tur sticos 1 2 1 Infraestrutura geral e tur stica A infraestrutura geral e a tur stica se configuram em componentes fundamentais para que o turismo possa se desenvolver em qualquer localidade A geral se refere quela que toda cidade deve ter para atender a sua pr pria popula o e a tur stica a que se desenvolve para atender aos turistas Deste modo a partir deste momento explanar se acerca das condi es infraestruturais de Ribeir o Preto No intuito de esclarecer no que de fato se constitui a infraestrutura geral Reis 2010 discorre que dentre os v rios elementos da infra estrutura considerados no desenvolvimento de determinada regi o salientam se a energia as telecomunica es a gua o saneamento b sico incluindo o tratamento de res duos e o transporte No que se refere ao componente energia foi apresentado no diagn stico tur stico de Ribeir o Preto que o sistema de energia el trica da ci
56. no referido segmento por apresentar de acordo com o rg o os requisitos necess rios ao pleno desenvolvimento deste tipo de turismo O projeto citado surgiu de acordo com o manual t cnico Ribeir o Preto Destino refer ncia em turismo de neg cios e eventos 2009 p 7 do reconhecimento por parte do governo federal de que o setor tur stico deveria estar bem estruturado para se desenvolver de forma sustent vel e desempenhar toda a sua capacidade de comercializa o Assim dentre as diversas pol ticas e iniciativas pensadas a fim de ordenar o desenvolvimento do turismo originou se o projeto 10 Destinos Refer ncia Basicamente a id ia consistiu em formatar dez cidades brasileiras em segmentos espec ficos para que possam servir de modelo de estrutura o para os demais Ribeir o Preto como j mencionado a respons vel por neg cios e eventos Tal segmento se caracteriza como aquele que engloba o conjunto de atividades tur sticas decorrentes de encontros de interesse profissional associativo institucional de car ter comercial promocional t cnico cient fico e social Este tipo de turismo formado por dois sub segmentos b sicos independentes compat veis e por diversas vezes inter relacionados o de neg cios e o de eventos BRASIL 2009 Britto e Fontes 2006 acrescentam que estes normalmente s o confundidos e at usados como sin nimos contudo embora tenham 27 caracter s
57. objetiva e amig vel do presidente do RPRCVB todavia esta se destaca em fun o da afirma o de que Ribeir o Preto a 2 cidade que mais capta eventos no Estado de S o Paulo respondendo por quase 17 9 dos eventos realizados no Estado Este tipo de informa o pode gerar grande influ ncia no cliente potencial uma vez que este poder escolher a cidade como sede de seu evento unicamente em fun o de sua reputa o No entanto analisa se que tal coloca o seria melhor empregada no folder anterior cuja nfase est na cidade enquanto destino de neg cios e eventos e n o nos atrativos da regi o Ao lado da mensagem de boas vindas visualiza se o t tulo Veja tudo o que Ribeir o Preto e nossa regi o tem oferecer Em termos textuais esta frase est correta al m disso esta concorda com o texto introdut rio a respeito de Ribeir o Preto Abaixo desta introdu o encontra se de uma rela o de teatros shopping centers rodovias transportes e parques bosques e jardins al m do parque aqu tico local Figura 15 120 Figura 15 Interior do folder Ribeir o Preto e Regi o Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 200 No que se refere apresenta o dos munic pios percebe se que as descri es de cada um embora breves contemplam seus principais atributos tur sticos Trata se de uma descri o tida como direta objetiva e atraente que cumpre adequad
58. os atuais podendo firmar conv nios ou parcerias termos de coopera o t cnica com autarquias associa es ONGs universidades prefeituras governo do estado enfim entidades p blicas e privadas RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2010 p 01 02 Observa se contudo que no momento a entidade atua somente no sentido de apoiar eventos O Sr Baptista justifica que o Bureau j tentou realizar um evento grande na cidade para atrair o p blico da regi o no entanto esta a o n o prosperou em raz o do alto valor cobrado pela prefeitura para ceder o espa o O Convention pretendia promover um show musical no fim do ano durante o per odo de compras que antecede o natal a fim de estimular os visitantes a permanecerem na cidade e consequentemente ocuparem os hot is e utilizarem os demais equipamentos e servi os tur sticos Deste modo entende se que a falta de suporte da prefeitura na poca da tentativa e a atual escassez de recursos financeiros se constituem como os principais obst culos para que a institui o atue na realiza o de eventos J no que se refere ao apoio de eventos o RPRCVB atua na divulga o e endosso de diversos acontecimentos de renome da cidade e regi o como por exemplo a micareta Carnabeir o a Feira Nacional do Livro e o Festival de Cinema de Ribeir o Preto Em entrevista veiculada no website da entidade o Sr M rcio Santiago declarou que o Bureau ap ia tudo que agreg
59. para o planejamento de toda e qualquer atividade do Bureau pois desta maneira a entidade pode identificar a es priorit rias e se posicionar estrategicamente diante do mercado tur stico Ademais como o pr prio entrevistado salienta conhecer a real situa o do turismo no destino Ribeir o Preto um importante instrumento de barganha diante do governo Assim sendo diante do des gnio de manter uma base de dados regional entende se que uma iniciativa acertada que o CVB pode tomar utiliza o de sua parceria com o referido Centro Universit rio para a realiza o de pesquisas de mercado e de concorr ncia Por fim cabe ressaltar os objetivos relacionados arrecada o de recursos financeiros e elabora o do calend rio da regi o A respeito destes pode se afirmar que com rela o arrecada o a entidade tem desempenhado bem o que lhe compete conforme ser apresentado no pr ximo item deste cap tulo j com rela o ao calend rio de turismo e eventos a entidade por enquanto n o possui uma publica o exclusiva deste cunho de mbito regional O Bureau conta apenas com o Calend rio Oficial de Festas e Eventos do Estado de S o Paulo como material promocional de divulga o dos eventos da regi o de Ribeir o Preto H tamb m um calend rio no website da entidade em que os promotores cadastram diretamente seu evento Percebe se portanto que certos objetivos do Convention est o de acordo com as atuais n
60. pelas visitas t cnicas regulares regi o com foco na agroind stria Enfatizando este posicionamento o documento aponta que o cone brasileiro do agroneg cio refer ncia em capacidade de gera o de neg cios e dessa forma um estudo de caso exemplar a todo pa s BRASIL 2009 p 09 O manual analisa ainda que o destino apresenta os requisitos necess rios ao pleno desenvolvimento do segmento al m de uma localiza o estrat gica em fun o da proximidade da capital paulista Al m disso na an lise dos antecedentes e caracter sticas do destino realizada durante a inspe o de Ribeir o Preto para a implementa o do projeto 10 Destinos Refer ncia a cidade atendeu s v rias pr condi es consideradas referenciais durante o processo de escolha nomeadamente a boa infra estrutura geral a proximidade da capital paulista as vias de acesso terrestre de qualidade e o aeroporto com frequ ncia regular de v os nacionais e regionais e o alto 2 De acordo com o manual t cnico atualmente o Brasil n o disp e de controle sobre as visitas t cnicas realizadas em empresas e institui es do pa s Tamb m n o h uma explora o sistematizada deste nicho de mercado o que dificulta a identifica o de suas caracter sticas e din mica de funcionamento 33 PIB Apontou se ainda no documento que o destino det m um p lo industrial expressivo e centros tecnol gicos e acad micos de excel ncia al
61. pessoas que participaram ou presenciaram acontecimentos do passado e presente Ademais para na elabora o deste tipo de entrevista devem ser levados em considera o quantas e quais pessoas ser o entrevistadas o que e como perguntar e por fim o destino que ser dado ao material produzido O estilo utilizado para a elabora o do roteiro desta entrevista foi o tem tico por dar prioridade participa o do entrevistado no tema escolhido no caso as variadas a es e atua es do RPRCVB para a promo o de Ribeir o Preto A justificativa para a escolha deste tipo de entrevista encontra se no fato de estas serem adequadas para o caso de temas que t m estatuto relativamente definido na trajet ria de vida dos depoentes como um per odo determinado cronologicamente uma fun o desempenhada ou o envolvimento e a experi ncia em acontecimentos e conjunturas espec ficos ALBERTI 2005 p 175 Para a elabora o das perguntas buscou se contemplar aspectos que n o foram inclu dos no primeiro roteiro indaga es que surgiram ao longo do desenvolvimento da pesquisa e informa es que precisavam ser esclarecidas Todas estas inser es respaldaram se mais uma vez nos estudos bibliogr ficos realizados e nas informa es coletadas por meio das fontes prim rias e secund rias Tal embasamento se faz necess rio pois segundo Alberti 2005 ao conhecer amplamente as tem ticas que permeiam a pesquisa poss vel otimizar o tra
62. que estas fun es sejam bem desempenhadas a entidade deve ter vasto conhecimento acerca da demanda e da oferta Logo a utiliza o de ferramentas de marketing fundamental pois por meio de suas aplica es que os membros do Bureau ir o identificar o mercado e suas necessidades e assim trabalhar a imagem do destino Getz Anderson e Sheehan 1998 defendem que Bureaux deveriam liderar a promo o e a administra o de um destino pois entendem que estas atividades constituem um desafio muito maior do que qualquer outro setor ou neg cio possa lidar pois envolve diversas abordagens e exige a coopera o de todos os agentes tur sticos do trade local para que o fim de suas a es seja satisfat rio para o todo Ademais o autor comenta que o mercado de turismo est altamente segmentado e tal situa o faz com que habilidades espec ficas e esfor os sejam necess rios para atingir grupos alvo Por estas raz es para o autor o trabalho de organizar e promover o destino acaba sendo mais bem efetuado por profissionais que atuam em nome de todo o trade embora alguns neg cios consigam realiz lo sozinhos Nesse sentido Petrocchi 2004 p 363 conclui que a proposta de associativismo e sinergia praticada nos conventions bureaux vem tendo aceita o de todas as partes dada sua adequa o a uma atividade econ mica como o turismo que altamente fragmentada Cabe neste momento ressaltar que esta proposta de associativ
63. relacionados ao segmento de neg cios e eventos como centros de conven es e empresas organizadoras de eventos Quando se parte para a visualiza o do conte do dos sub itens nossa cidade e entretenimento encontra se uma grande quantidade de t picos relacionados Figura 10 No entanto ao se atentar ao tipo de informa o disponibilizada percebe se uma desorganiza o quanto padroniza o dos itens apresentados Por exemplo ao inv s de existir um item para cada tipo de modal de transportes poderia haver apenas um no caso transportes indicando todos aqueles e dentro deste os modais poderiam ser divididos 55 ma i z T picos dentro dos cones da barra de op es 111 RIBEIR O PRETO E REGI O Convention amp Visitors BUREAU Institucional Nossa Cidade Intranet Eventos Entretenimento Cadastre se Realiza es Ribeir o prato 14 io FIQUE MAIS EM RIBEIR 0 SN tontato Localiza o r BUSCA Transportes aerovi rios esraques D Transportes ferrovi rios NOT CIA Transportes rodovi rios Incidadores econ micos pontos tur sticos Clubes de servisos TAJANTE k Localiza Clima metereologia Infra estrutura Educa o Sa de SLEEP INN Lo Consulados J Cultura e Q E o ERA Seguran a m Meio ambiente s o do Inforn cart es postais PO Cadastre TRIT O Comunica o seu gens e tu Profis Secretarias e Autarquias Fuso Hor rio Evento Diversos Mu
64. representa uma das principais atividades econ micas da regi o s o 21 unidades que empregam aproximadamente 8 000 trabalhadores Esta situa o acaba incitando o desenvolvimento de outros setores como o de m quinas agr colas e equipamentos para usinas RIBEIR O PRETO 2011 Em uma reportagem do Canal Rural em 29 de agosto de 2008 estimou se que 60 dos neg cios na cidade est o relacionados com a produ o agr cola Este cen rio gera uma demanda espont nea nacional e internacional atra da pela agroind stria que se utiliza de tecnologia de ponta em seus processos destacando a produ o de biodiesel BRASIL 2009 A nfase no bio combust vel evidenciada pelo economista Antonio Vicente quando prev que a regi o de Ribeir o Preto vai liderar no Brasil e no mundo a transi o da era do petr leo no ngulo da energia para a era da biomassa CANAL RURAL 2008 2 A regi o n o conta apenas com usinas e ind strias relacionadas com a cana de a car tamb m abrange v rias ind strias de suco de laranja aliment cias de ra o e fertilizantes e beneficiadoras de caf soja amendoim etc RIBEIRAO PRETO 2011 46 No que se refere aos demais ramos industriais sabe se que o parque produtivo da cidade conta com 1 070 estabelecimentos industriais sendo que a maior parte das empresas s o de pequeno porte aproximadamente 1 010 Em termos setoriais nota se que as reas que possuem maior n mero de e
65. ter caracter sticas de propaganda tal iniciativa figura como instrumento de RP por se tratar de um esfor o que visa sensibiliza o da comunidade local para a relev ncia de se desenvolver o turismo na cidade A seguir pode se visualizar a arte de um dos outdoors preparados para a campanha com a mensagem Turismo segmento econ mico gerados de empregos e renda 105 TURISMO segmento econ mico gerador de empregos e renda www riboirnopretoconvention org br Figura 07 Mensagem de sensibiliza o do RPRCVB exposta em outdoor de Ribeir o Preto Fonte Confedera o Brasileira de Convention amp Visitors Bureaux 2011 Analisando se a arte veiculada no outdoor pode se apontar que o layout desta campanha segue a mesma linha do que foi utilizado na campanha Bebidas x Dire o apresentada no t pico acerca das a es propagand sticas Tal similaridade remete id ia de que o RPRCVB utiliza um padr o para promover suas id ias ao menos neste tipo de m dia Esta caracter stica pode ser considerada estrat gica uma vez que o estilo de apresenta o empregado em tais a es fica marcado na mem ria de quem visualiza a mensagem Por exemplo se um indiv duo hoje visualizar em um outdoor uma campanha que carrega o mesmo layout de outra desenvolvida no passado ele provavelmente associar que ambas as a es promocionais partiram da mesma institui o ainda que este n o se recorde do nome da entidade que r
66. todos os esfor os do CVB em dire o ao alcance de seus objetivos de forma ordenada e coerente levando em considera o os recursos dispon veis e cuidando para que a utiliza o destes seja a mais eficaz poss vel Al m disso ao analisar a import ncia do respons vel executivo o Sr Baptista relata que os resultados advindos de seu trabalho s o instant neos e que cidades com o mesmo porte de Ribeir o Preto mas que contam com CVB mais atuantes desenvolvem melhor o turismo pois o executivo coordena a maioria das a es Deste modo entende se que o trabalho deste profissional essencial para que o Convention possa de fato promover mudan as no cen rio tur stico local e que sua inexist ncia no quadro de funcion rios de um Bureau pode comprometer a quantidade e qualidade das atividades desenvolvidas Com respeito aos associados as empresas entidades associa es e funda es com ou sem fins lucrativos que t m a pretens o de se associar ao RPRCVB devem cumprir alguns pr requisitos Tais pr condi es incluem 1 ter o objetivo de fomentar o turismo receptivo de lazer neg cios ou eventos 2 contemplar em seu corpo administrativo superior associa es e organiza es de economia p blica privada ou mista representativas dos v rios segmentos ligados ao turismo receptivo e 3 permitir a associa o ou participa o de qualquer empresa e entidade que integre o trade tur stico ESTATUTO RIBEIR O PRETO E REGI O
67. tornar refer ncia no turismo de neg cios e eventos Tal afirma o se d em fun o da significativa quantidade de eventos associativos e corporativos na cidade da exist ncia de eventos permanentes de expressiva representatividade regional e da possibilidade de formata o de produtos fortes e competitivos espec ficos do segmento em quest o em virtude da import ncia dos setores econ micos da regi o Pode se apontar todavia que o cen rio refer ncia s ser realidade quando os empecilhos relacionados infraestrutura de apoio ao turismo forem mitigados os agentes ribeir opretanos forem sensibilizados no sentido de aproveitar devidamente o potencial da cidade e a promo o e divulga o do destino forem realizadas de forma organizada e eficaz Para a 58 solu o destas quest es faz se fundamental a participa o do trade tur stico e no caso de Ribeir o Preto este representado pelo Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau objeto de estudo deste trabalho que ser apresentado e analisado a partir de sua organiza o estrutura e fun o no pr ximo cap tulo 59 2 O RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU Este cap tulo se prop e a apresentar o objeto de estudo deste trabalho o Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau Primeiramente far se uma fundamenta o te rica a respeito dos CVB em geral Ser realizada ent o uma descri o do
68. 1 Bureau a capta o promo o e incremento dos mais diversos tipos de eventos no intuito de atrair e aumentar o fluxo de visitantes Num segundo momento poss vel analisar que apesar de nunca ter sido realizado um planejamento de marketing pelo CVB este se constitui em um objetivo da entidade Tal ocorr ncia pode ser explicada pelo fato de o estatuto analisado ter tido sua ltima altera o em 2010 e conforme apontado no in cio deste item as finalidades do Bureau se alteram diante das necessidades da institui o Entende se portanto que os membros do RPRCVB entendem a import ncia de se planejar melhor suas atividades Ainda nesse sentido observa se a finalidade de se controlar e supervisionar tanto as a es de incremento da qualidade do produto regional como a base de dados da cidade e regi o Tal objetivo aparentemente surgiu em fun o da car ncia de estudos e estat sticas a respeito do turismo regional O pr prio diagn stico da cidade apontou que em 2008 ou seja na poca da implementa o do projeto 10 Destinos Refer ncia Ribeir o Preto apresentava uma situa o similar de v rios destinos brasileiros a inexist ncia de estudos de mercado No pr prio estudo de Competitividade da FGV MTur a menor pontua o do destino foi exatamente o monitoramento ou seja n o h quaisquer dados quantitativos ou qualitativos de fluxo tur stico ou de desempenho de produtos Nas reuni es posteriores
69. 20 mai 2011 PORTO Geciane Silveira et al Termo de refer ncia Sistema paulista de parques tecnol gicos Perfil do parque tecnol gico de Ribeir o Preto Atividades empresariais Ribeir o Preto SP FIPASE 2006 104 p Dispon vel em lt www fipase org br imagens termoreferenciaempresarial pdf gt Acesso em 13 mai 2011 QUEVEDO Mariana LAPOLLI dis Mafra A gest o do conhecimento em portais virtuais de turismo In QUEVEDO Mariana Turismo na Era do Conhecimento Florian polis Pandion 2007 REIS Lineu Belico dos Infra estrutura b sica como fundamento do turismo sustent vel In PHILIPPI JR Arlindo RUSCHMANN Doris van de Meene Ed Gest o ambiental e sustentabilidade no turismo Barueri SP Manole 2010 p 633 658 RIBEIR O PRETO Prefeitura Ag ncias de Turismo Dispon vel em lt http www ribeiraopreto sp gov br guia i99agencia htm gt Acesso em 13 jan 2011 Agricultura Dispon vel em lt http www ribeiraopreto sp gov br crp dados agri i0lagri htm gt Acesso em 14 jan 2011 164 Audit rios e Centros de Conven es Dispon vel em lt http www ribeiraopreto sp gov br guia i99auditorios htm gt Acesso em 13 jan 2011 Bares e Choperias Dispon vel em lt http hwww ribeiraopreto sp gov br guia i99bares htm gt Acesso em 15 jan 2011 Buffet Dispon vel em lt http www ribeiraopreto sp gov br guia i99buffet ntm gt Acesso em 13 jan 2011 Casas Noturnas e Boates Dispon
70. Figura 36 P gina com a apresenta o do munic pio de Bebedouro no Showcase de Ribeir o Pretona e T cd STA a a ARO Cd aa o omni N Daaaoa 144 Figura 37 P ginas com a apresenta o dos munic pios de Altin polis e Pontal no Showcase de Ribeir o Preto are aaa is E Ap AR E pa a Ra SS a DA Sa 145 Figura 38 P gina a respeito do acesso a Ribeir o Preto no Showcase de Ribeir o Preto 146 Figura 39 P gina redigida em ingl s com a apresenta o do hotel JP no Showcase de Ribeir o Preto ceras e cipa ia ab na Da ai alada a Nba geada une a UA da AA qa 147 Figura 40 Informa es a respeito dos espa os para eventos no Showcase de Ribeir o Preto 148 Figura 41 Apresenta o dos equipamentos de alimentos e bebidas de Ribeir o Preto no Showcase de Rib ir Preto ascaisst seaas tados seda ada a pa LSD aa 149 Figura 42 Apresenta o das op es de lazer em Ribeir o Preto no Showcase de Ribeir o Preto a Sd ra pi E 150 Figura 43 P gina com a apresenta o dos cinemas de Ribeir o Preto no Showcase de Ribeir o Preto crio nina gd Had ara a da E ia pd 151 Figura 44 P gina com a apresenta o da agenda cultural de Ribeir o Preto no Showcase de Ribeir o Preto cu asas dei qn aqi Danada geada an dia en a O N 151 LISTA DE TABELAS Tabela 01 Dados a respeito da habita o e infraestrutura urbana de Ribeir o Preto 35 Tabela 02 Resultados do Estudo de Competitividade de Destinos a respeito de Ribeir o
71. Janeiro Editora da Funda o Getulio Vargas 1998 FIESP Ranking municipal de IDH Dispon vel em lt http apps fiesp com br regional DadosSocioEconomicos RankingIDH aspx gt Acesso em 22 abr 2010 FITZ Paulo Roberto Cartografia b sica S o Paulo Oficina de Textos 2008 FORD Robert PEEPER William C The past as prologue Predicting the future of the convention and visitor bureau industry on the basis of its history Tourism Management London Elsevier v 28 n 4 p 1 104 1 114 2007 Dispon vel em lt http www sciencedirect com science article pii S0261517706001324 gt Acesso em 27 nov 2010 GANDARA Jos Manoel Gon alves A es Comunicativas do Destino Tur stico Curitiba In REJOWSKI Mirian COSTA Benny Kramer Org Turismo Contempor neo Desenvolvimento Estrat gia e Gest o S o Paulo Atlas 2003 161 GARCIA Sebasti o Ribeir o Preto cresce em meio ao p lo da ind stria sucroalcooleira Canal Rural Ribeir o Preto SP 29 ago 2008 Dispon vel lt http www canalrural com br canalrural jsp default jsp uf 1 amp local 1 amp action noticias amp id 21 48744 amp section noticias gt Acesso em 11 mai 2011 GETZ Donald ANDERSON Don SHEEHAN Lorn Roles issues and strategies for convention and visitors bureaux in destination planning and product development A survey of Canadian bureau Tourism Management London Elsevier v 19 n 4 p 331 340 1998 Dispon vel em lt http w
72. PR unesp QN UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA J LIO DE MESQUITA FILHO Campus de Rosana SP PAULA SOPHIA MOLINA DA CRUZ GEST O E MARKETING A ES E ATUA ES DO RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU ROSANA S O PAULO 2011 PAULA SOPHIA MOLINA DA CRUZ GEST O E MARKETING A ES E ATUA ES DO RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU Trabalho de Conclus o de Curso apresentado ao Curso de Turismo Unesp Rosana como requisito parcial para obten o do t tulo de Bacharel em Turismo Orientadora Fabiane Nagabe ROSANA S O PAULO 2011 Sobrenome Prenome do autor T tulo principal do trabalho subt tulo Nome completo do autor Local cidade xxx f il xx cm Trabalho de Conclus o de Curso TCC Gradua o Universidade Estadual Paulista Local cidade ano 1 Descritor 2 Descritor 3 Descritor I Autor II T tulo PAULA SOPHIA MOLINA DA CRUZ GEST O E MARKETING A ES E ATUA ES DO RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU Trabalho de Conclus o de Curso apresentado ao Curso de Turismo Unesp Rosana como requisito parcial para obten o do t tulo de Bacharel em Turismo Orientadora Fabiane Nagabe Data de aprova o 08 07 2011 MEMBROS COMPONENTES DA BANCA EXAMINADORA Presidente e Orientadora Profa Ms Fabiane Nagabe Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Fil
73. Preto 38 LISTA DE GR FICOS Gr fico 01 Dificuldades na venda de Ribeir o Preto como destino de Neg cios e Eventos 39 Gr fico 02 Percep o do trade a respeito dos pontos fortes do segmento de Neg cios e Eventos LISTA DE QUADROS Quadro 01 An lise SWOT do produto tur stico Feiras de neg cios ii 53 Quadro 02 An lise SWOT do produto tur stico Conven es ia 54 Quadro 03 An lise SWOT do produto tur stico Visitas T cnicas 55 Quadro 04 An lise SWOT do produto tur stico Eventos de incentivo s ssseeseeseeeeeseeeseseseeeesee 56 Quadro 05 An lise SWOT do produto tur stico Congressos rea 57 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABAG Associa o Brasileira de Agroneg cios de Ribeir o Preto ACIRP Associa o Comercial e Industrial de Ribeir o Preto AGRISHOYW Feira Internacional de Tecnologia Agr cola em A o AGROCANA Feira de Neg cios e Tecnologia da Agricultura da Cana de a car Ambev Companhia de Bebidas das Am ricas AVIRRP Feira da Associa o das Ag ncias de Viagens de Ribeir o Preto CBC Capital Brasileira da Cultura CBCVB Confedera o Brasileira de Convention amp Visitors Bureaux CCRP Centro de Conven es de Ribeir o Preto CEFORP Centro de Forma o Profissional CENACOM Centro Nacional de Conven es CIESP Centro das Ind strias do Estado de S o Pau
74. RCVB capta seus eventos ainda n o se posiciona como ideal visto que de acordo com o Sr Baptista a maioria dos eventos captados pelo Bureau foi conquistada em virtude de abordagens realizadas durante feiras de promo o de destinos Ademais outra parcela destes eventos resultado da simples inscri o da cidade como candidata futura sede de tais acontecimentos O entrevistado explica que nesses casos a caracter stica itinerante do evento permite que a cidade que est na lista de candidatas acabe sediando o acontecimento Desta forma observa se que o RPRCVB n o tem ao menos at o presente momento o interesse ou talvez a necessidade de captar eventos cujo processo de capta o envolva uma sistematiza o de a es e atividades Tal afirma o corroborada pelo fato de o Bureau n o fazer uso do manual de capta o de eventos e tamb m n o possuir bidding book para a efetiva o de suas candidaturas Assim entende se que mesmo que o Convention venha a ter o anseio de sediar um evento cuja capta o envolva maior complexidade atualmente a entidade n o disp e de referenciais para tal candidatura Partindo para a descri o de alguns esfor os recentes do RPRCVB no que se refere capta o de eventos tem se 1 a capta o de uma das etapas da Stock Car 2 a tentativa de levar a F rmula Indy para a cidade e 3 a inscri o de Ribeir o Preto como candidata centro de treinamento da Copa de 2014 RIBEIR O PRETO E
75. REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2011 A tentativa de captar estes eventos foi realizada por meio da candidatura de Ribeir o Preto na rela o de cidades que objetivavam ser sedes de tais acontecimentos Em rela o F rmula Indy o Bureau manteve reuni es com os associados investidores e agentes do trade tur stico em geral incluindo o poder p blico no intuito de somar for as para a organiza o e apoio do evento RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2011 Entretanto apesar de todo o empenho despedido n o foi poss vel conquistar este evento Em uma nota imprensa o RPRCVB juntamente com a FBCVB SP publicou que 46 O bidding book ou dossi t cnico se constitui em um importante instrumento de venda da cidade candidata no qual os argumentos para a defesa do destino devem ser descritos e organizados de forma precisa e completa Ademais o documento deve ir al m das informa es solicitadas pelos promotores do evento no intuito de enaltecer o que h de melhor na cidade e se o evento for internacional deve contar com uma reda o superior na l ngua inglesa Este material decisivo para a efetiva o da escolha da cidade sede MANUAL DE CAPTA O DE EVENTOS 200 86 2 Disputar a escolha para sediar uma prova como a Formula Indy implica conhecer o potencial da cidade E n s conhecemos Prova disso que nossa disputa foi no primeiro momento acatada 3 A falta de tempo e de re
76. Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 10 jan 2011 Entrevistadora Paula Sophia Molina da Cruz Ribeir o Preto SP s n 2011 BAPTISTA Mauro Entrevista a respeito do Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 16 mai 2011 Entrevistadora Paula Sophia Molina da Cruz Ribeir o Preto SP s n 2011 BEM VINDO RIBEIR O PRETO Ribeir o Preto SP Must Editora n 4 Fev Mar E Abr 2005 84p BRASIL Minist rio do Turismo Manual t cnico Ribeir o Preto Destino refer ncia em turismo de neg cios e eventos Bras lia Minist rio do Turismo 2009 72 p Dispon vel em lt http www turismo gov br turismo o ministerio publicacoes cadernos publicacoes 14manuais html gt Acesso em 31 out 2010 HOTEL JP Ribeir o Preto Mapa Ilustrado Ribeir o Preto s n 200 1 mapa Sem escala RIBEIR O PRETO Mapa Tur stico de Ribeir o Preto Ribeir o Preto Dueto 2010 1 mapa Sem escala RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 10 motivos para voc escolher Ribeir o Preto e regi o Ribeir o Preto s n 200 1 folheto Altera o do estatuto social do Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau RPRC amp VB 15 abr 2010 Guia do Planejador de Eventos Ribeir o Preto e Regi o Ribeir o Preto Texto e Cia Comunica o 2007 Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br ShowCase 2007 pdf gt Acesso em 13 fev
77. S Vila Dion sio eleito o melhor bar do Brasil Dispon vel em lt http www brejas com br blog 26 05 2009 vila dionisio eleito melhor bar do brasil 1946 gt Acesso em 12 mar 2011 BRITTO Janaina FONTES Nena Estrat gias para Eventos Uma tica do Marketing e do Turismo 2 ed S o Paulo Aleph 2006 BRUM Raquel da Silva A representa o da linguagem publicit ria no folder tur stico Santa Maria RS UNIFRA 2007 35 p Trabalho de Conclus o de Curso Curso de Letras CANTON Marisa Turismo de Eventos nas Organiza es do Terceiro Setor A o e Pol tica Socioecon mica In REJOWSKIL Mirian COSTA Benny Kramer Org Turismo Contempor neo Desenvolvimento Estrat gia e Gest o S o Paulo Atlas 2003 CARVALHO Rui A hist ria dos Convention Bureaux Aracaju Convention amp Visitors Bureau Aracaju 200 Dispon vel lt http www aracajuconvention com br aracajuconventionbureau interna wsp tmp page PT inst historia gt Acesso em 11 mai 2011 CASTRO Larissa SILVEIRA Su len Aeroportos est o sobrecarregados em Ribeir o Preto e S o Jos do Rio Preto Bom dia S o Paulo 11 mai 2011 Dispon vel em lt http g1 globo com videos sao paulo H Bom 20Dia 20SP gt Acesso em 30 mai 2010 CESAR Newton Dire o de Arte em propaganda 8 ed Bras lia Editora Senac 2006 160 COBRA Marcos Marketing de Turismo S o Paulo Cobra Editora amp Marketing 2005 COIMBRA Rosa L dia Jogos po
78. a es profissionais dentro do cone institucional cinema e teatro em entretenimento e showcase no nossa cidade Todos estes itens podem ser visualizados na imagem do site que segue Trata se da vis o obtida quando se acessa o site da institui o 108 RIBEIR O PRETO E REGI O Convention amp Visitors BUREAU Institucional Nossa Cidade Intranet Eventos Entretenimento Cadastre se Realiza es Ribeir o Preto 26 05 2011 FIQUE MAIS EM RIBEIRA 0 WC Tontato ed D o onani noticias B GUIA on DO ii Alckmin anuncia R 10 TE o A dique aqui e saiba mais m Te x t o e s Cia Previs odo Informa es tampe a I M E P Profissionais Puso Hor rio Evento Mundial E k cones o o Cinema AZ INFRAERO S ET ps tos Brasileiros Teatro sa Ribeir o VOOS ON LINE Informa es de v os em tempo real lt lt A MIDIA QUE COUN dos Ae di a N A 9 show case 2005 Cia Clique Internet com Resultados E Figura 08 Homepage do website do Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau Fonte Website do Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2011 Observa se que o espa o despendido para a aloca o de todas estas informa es poderia ser utilizado para dar mais nfase ao quadro de not cias e aos destaques e al m disso a agenda de eventos do m s corrente poderia ser exibida logo na primeira p gina pois
79. a In PINSKY Carla Bassanezi Org Fontes Hist ricas S o Paulo Contexto 2005 AMARAL Sueli Angelica Marketing da informa o Entre a promo o e a comunica o integrada de marketing Revista Informa o amp Sociedade Estudo Jo o Pessoa v 18 n 1 p 31 44 jan abr 2008 Dispon vel em lt http revista ibict br pbcib index php pbcib article view 1052 gt Acesso em 13 mai 2011 ANDRADE Jos Vicente de Turismo Fundamentos e dimens es 2 ed S o Paulo tica 1995 ARA J O H lia Turismo de sa de movimenta cidade de Ribeir o Preto no interior de SP Folha com Ribeir o Preto SP 09 jan 2011 Dispon vel em lt http www 1 folha uol com br cotidiano 857083 turismo de saude movimenta cidade de ribeirao preto no interior de sp shtml gt Acesso em 10 jun 2011 ASSIS Fabiana Alckmin anuncia R 10 milh es para o aeroporto Leite Lopes EPTV com Ribeir o Preto SP 2 mai 2008 Dispon vel em lt http eptv globo com caminhosdaroca NOT 2 2 347250 Alckmin anuncia R 0 milhoes para o aeroporto Leite Lopes em Ribeirao Preto aspx gt Acesso em 30 mai 2011 ASSIS Lenilton Francisco de Turismo de segunda resid ncia a express o espacial do fen meno e as possibilidades de sua an lise geogr fica Revista Territ rio Rio de Janeiro ano VII n 11 12 e 13 p 107 122 set out 2003 Dispon vel em lt http www laget igeo ufrj br territorio pdf N_11_12_13 turismo pdf gt Acesso em 10 jun
80. a a entidade n o deixa de representar o trade ribeir opretano como um todo investindo em a es de incremento ao turismo local como ser apresentado no item seguinte 2 2 4 Atividades e iniciativas de lideran a e representa o dos interesses do trade tur stico local De acordo com o estatuto do RPRCVB uma das finalidades da entidade promover e representar seus associados em todas as quest es de interesse do segmento al m de cultivar o inter relacionamento destes incentivando a troca de informa es e experi ncias e contribuindo para o seu aprimoramento na busca por qualidade ao no desempenho de suas atividades Considerando tal des gnio neste item privilegiar se a apresenta o e an lise das iniciativas da entidade no intuito de representar o trade quanto aos seus interesses Primeiramente com respeito promo o dos associados aparentemente esta ocorre em duas situa es por meio da divulga o de seus logotipos e informa es de contato em publica es promocionais do RPRCVB e em eventos organizados pelo trade basicamente 19 debates e palestras Al m disso a organiza o costuma indicar seus mantenedores quando algum promotor ou organizador contata o Bureau para solicitar aux lio na realiza o de seus eventos Assim tem se que a entidade cumpre sua fun o de divulg los dentro do cen rio em que se encontra mas ressalta se que poss vel melhorar esta a o por meio do aumento na quantid
81. a a comenta da cidade e rado sic prod o do do servigas das ns da sado edica o Esso pel de sen o em amet e bebi Indistas da da da sa de papel opel e r como mara a dhersica o os penipai segmentos est o focados meias eins te de vesti em alddes e suporte empresatal fomo aocaca comunica es Figura 31 P ginas a respeito da economia de Ribeir o Preto no Showcase de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2007 O enfoque no com rcio poderia ter sido substitu do pelo enfoque nos servi os tur sticos da cidade uma vez que a qualidade deste tipo de servi o que interessa ao visitante e organizador ou promotor de eventos p blicos alvo do material Para o turista de neg cios e eventos o com rcio se constitui como um extra e n o como o principal fim de sua visita Al m disso em nenhum momento foi mencionada a contribui o da cidade e regi o para o PIB do estado de S o Paulo A inclus o dos servi os do aeroporto nesta sess o tamb m se encontra inadequada pois em primeiro lugar as informa es a respeito deste estariam mais bem alocadas em uma sess o acerca da infra estrutura geral da cidade Ademais j que o aeroporto foi mencionado as vias de acesso e a rodovi ria tamb m deveriam ser uma vez que o transporte em geral elemento essencial ao deslocamento logo ao turismo tamb m Logo depois do sub t tulo a respeito de economia encontra se uma
82. a apresenta o dos cinemas de Ribeir o Preto no Showcase de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2007 Embora haja descri es em ingl s para toda a se o de teatros clubes recreativos e natureza h diferen as nos conte dos se comparados com a vers o em portugu s mas nada que prejudique a transmiss o da mensagem principal Por fim h uma esp cie de calend rio indicando os principais eventos culturais da cidade incluindo uma breve descri o de cada um Entretanto n o h estas informa es em ingl s apenas um pequeno texto com um nico par grafo mencionando o nome de cada um sem maiores detalhes conforme destacado a seguir Setembro Feira Nacional do iwo atada como uma grande festa da cultura do interior a Feira Nacional do Livro j passou por cinco edi es e tomou se tradicional O evento montado nas pra as XV de Novembro e Catos Gomes na Esplanada do Theatro Pedro ll e ados espa os culurais nas media es do centro da cidade coma teatros bibliotecas centro cuturd museu audt rios Em cada edi o a fera homenag a um escrtor um Pab um estado brasileiro Durante a semana da feira o p blico tem a oportunidade de conhecer pessoalmente diversas escritores de participar de debates sobre diferentes tamas Outubro SABBART Sal o Brasilero de Bees Artes O Sal o de Arte apresenta o que existe de mais atual na produ o nacioral de arte a
83. a de informa es na l ngua inglesa em determinados t picos Com base no exposto realizar se a partir deste momento uma pormenoriza o das principais caracter sticas e falhas observadas no showcase do RPRCVB O showcase redigido em portugu s e ingl s foi elaborado em 2007 por uma empresa de publicidade e propaganda contratada pelo Bureau O material conta com 86 p ginas com v rias 136 imagens O entrevistado aponta que embora o prazo de validade ainda n o tenha expirado o material precisa ser atualizado pois muito mudou na cidade desde sua prepara o O entrevistado acrescenta que o RPRCVB tem um projeto para a atualiza o do material mas que atualmente n o disp e de recursos financeiros para tal a o e que pretende pedir verbas para o MTur ou at mesmo para a Secretaria de Cultura do Estado que n o tem muitos recursos mas que s vezes ajuda o Bureau Partindo para a an lise propriamente dita do showcase observou se que a capa do material com a imagem do interior do Teatro Pedro II remete id ia de que a cidade um destino requintado Contudo logo em seguida ao se analisar a p gina com a montagem do mapa de localiza o da cidade infere se que esta n o segue o mesmo padr o de refinamento da capa al m de n o ser uma montagem esteticamente harmoniosa como pode ser visualizado a seguir Figura 29 Capa e p gina de apresenta o da localiza o da cidade no Showcase de Ribeir o Preto Fon
84. a do pe o deboiadeiro 007 no Brasil O Parque do Pe o de Boiadeiro com projeto de Oscar Niemeyer ocupa uma rea de 50 alqueires com capacidade para 35 mil pessoas A cidade que respira o clima do rodeio possui um Museu Hist rico e Folcl rico economic do Pe o de Boiadeiro que mant m linhas 05 romanas em sua arquitetura O Museu do Pe o fundado em 1984 foi aberto definitivamente em 2000 abrigando pe as referentes aos usos e costumes do pe o de boiadeiro gold and s and Barret land jinning of the t of the city Today the main ecor ad to raising cattle to slaughter and it is all mercial t parking place for n hitect wa Figura 35 Textos em portugu s e ingl s da apresenta o do munic pio de Barretos no Showcase de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2007 143 Al m disso por diversas vezes as fotos inseridas no material para ilustrar os destinos atrativos tur sticos n o est o alinhadas com o texto Por exemplo o material diz que Bebedouro tem tradi o na pr tica do esporte P lo no entanto apesar de este n o ser a principal caracter stica tur stica do munic pio n o h foto ilustrativa da atividade sendo desenvolvida Figura 36 Esta falha tamb m foi notada na apresenta o do munic pio de Batatais Cajuru Descalvado Dumont Mat o Porto Ferreira e Sert ozinho Bebedowo A cido pomi tado no esporte cca
85. a estudada at ent o e as informa es coletadas nas primeiras pesquisas em fontes secund rias Tal entrevista por almejar um conhecimento superficial a respeito do Bureau foi aplicada por meio de um roteiro semi estruturado que permite que outras quest es sejam adicionadas conforme o andamento da conversa Assim foi poss vel visualizar o panorama geral da institui o J o segundo encontro foi realizado no dia 16 de maio de 2011 ap s a transi o de gest o do RPRCVB O entrevistado ocupava nesta ocasi o a fun o de tesoureiro da entidade A metodologia utilizada neste momento pautou se nos preceitos da hist ria oral que se constitui em uma metodologia de pesquisa e de constitui o de fontes para o estudo da hist ria contempor nea surgida em meados do s culo XX ap s a inven o do gravador de fitas ALBERTI 2005 p 155 Tal metodologia de acordo com a mesma autora se baseia na De acordo com Ferreira e Amado 1998 a hist ria oral como todas as metodologias apenas estabelece e ordena procedimentos de trabalho tais como os diversos tipos de entrevista e as implica es de cada um deles para a pesquisa as v rias possibilidades de transcri o de depoimentos suas vantagens e desvantagens as diferentes maneiras de o historiador relacionar se com seus entrevistados e as influ ncias disso sobre seu trabalho funcionando como ponte entre teoria e pr tica 22 realiza o de entrevistas gravadas com
86. a executiva compete a submeter balan os anuais assembl ia geral para aprova o acompanhados de demonstra es financeiras e relat rio de atividades de cada exerc cio b sugerir a cria o de comiss es de trabalho para o desenvolvimento de projetos c convocar assembl ias gerais d manter contato cordial com o poder p blico e entidades afins e indicar profissionais para o cargo de gerente executivo f cumprir o mandato de forma dedicada g cuidar para que sejam cumpridas as normas do estatuto e as leis vigentes h preparar o plano financeiro e de atividades de cada exerc cio RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2010 Com base na leitura do estatuto social do SPCVB e diante das fun es apontadas como de responsabilidade da diretoria executiva do RPRCVB poss vel afirmar que tais obriga es do Bureau ribeir opretano est o de acordo com algumas do paulistano A concord ncia de compromissos pode ser visualizada no artigo 24 do estatuto do Convention de S o Paulo nos itens a convocar e presidir as reuni es do Conselho Curador e orientar dirigir e coordenar as atividades da Funda o h admitir e dispensar pessoal t cnico especializado administrativo e auxiliar que componham o quadro funcional ou de presta o de servi os j encaminhar ao Conselho Curador o plano de atividades da Funda o 1 cumprir e fazer cumprir as normas legais estatut rias e as delibera es da Diretoria Executi
87. a grande dificuldade de posicionamento no sentido de alterar o panorama atual uma vez que as diretorias destas ind strias aparentemente n o t m interesse no desenvolvimento ordenado de visitas t cnicas em seus estabelecimentos Um trabalho de sensibiliza o ou incentivo se apresenta portanto como a a o mais palp vel para a mudan a deste cen rio 8 Tais como a Uni o da Ind stria da Cana de A car NICA a Associa o Brasileira de Agroneg cios de Ribeir o Preto ABAG e a Associa o Comercial e Industrial de Ribeir o Preto ACI 55 EVENTOS DE INCENTIVO Fortalezas Fraquezas Concentra o de ind strias e empresas de grande porte com utiliza o de tecnologias de ponta Bons elementos culturais e naturais como base para a tematiza o caf cana biodiesel agropecu ria Inexist ncia de agentes focados neste tipo de atividade Formata o de produto sob demanda Falta de conhecimento de boa parte dos agentes locais a respeito da atividade Poucos equipamentos culturais sensibilizados para a formata o de atividades de incentivo Falta de valoriza o do patrim nio cultural e natural nas atividades focadas em neg cios e eventos Oportunidades Amea as Crescimento da atividade de incentivo no Brasil e no mundo Mercado pouco explorado Desconhecimento e desinteresse dos equipamentos culturais Quadro 04 An lise SWOT do produto tur s
88. a o Brasil a partir do ano 2000 S o Paulo APMS Books 1999 163 MORAES Cl udia Corr a de Almeida Turismo Segmenta o de Mercado Um Estudo Introdut rio In ANSARAH Marilia Gomes dos Reis Org Turismo Segmenta o de Mercado 5 ed S o Paulo Futura 2002 MOTA Keila Cristina Nicolau Marketing tur stico Promovendo uma atividade sazonal S o Paulo Atlas 2001 NUNES Dagmar Sodr Turismo Um meganeg cio mundial Revista Turismo 201 Dispon vel em lt http www revistaturismo com br negocios meganegocio htm gt Acesso em 19 mai 2011 ORGANIZA O MUNDIAL DO TURISMO Desenvolvimento Sustent vel do Ecoturismo uma compila o de boas pr ticas S o Paulo Roca 2004 PANOSSO NETTO Alexandre ANSARAH Marilia Gomes dos Reis Ed Segmenta o em turismo panorama atual In PANOSSO NETTO Alexandre ANSARAH Marilia Gomes dos Reis Segmenta o do mercado tur stico Barueri SP Manole 2009 PARA QUE SERVE CADA M DIA Folder Folheto ou Panfleto OQ deVO uSAR Dispon vel em lt http www 1l2tribos com abre cadamidia htm gt Acesso em 25 mai 2011 PETROCCHI Mario Marketing para Destinos Tur sticos Planejamento e Gest o S o Paulo Futura 2004 PINGADO Ribeir o Convention promove grande debate sobre aeroporto Leite Lopes Dispon vel em lt http pingado terra com br noticias 46189 geral ribeirao convention promove grande debate sobre aeroporto leite lopes html gt Acesso em
89. a pl stica odontologia est tica e oncologia est o entre as especialidades mais procuradas Dessa forma especialistas consultados dizem que Ribeir o consolidado polo regional de medicina est se tornando tamb m refer ncia em turismo de sa de FOLHA COM 09 jan 2011 Com este respeito em entrevista o Sr Mauro Baptista reafirma que o turismo de sa de j acontece em Ribeir o Preto e que conta com um grande p blico que se dirige cidade apenas para a realiza o de cirurgias pl sticas e tratamentos odontol gicos Contudo o entrevistado adverte que os hospitais e cl nicas ribeir opretanos est o saturados inclusive os particulares e que por isso em seu entendimento o desenvolvimento deste segmento atualmente arriscado pois at os pacientes de hospitais particulares sofrem com a dificuldade de agendamento de consultas Com base nesta afirma o pode se apontar que o trabalho com este segmento deveria 48 ser realizado no sentido de se controlar a promo o deste tipo de turismo a fim de evitar preju zos popula o local e pr pria atividade tur stica de sa de Com rela o an lise dos segmentos econ micos locais que podem ser utilizados como fonte para a formata o de produtos pode se aludir que todos estes contam com condi es de desenvolvimento qualitativas e quantitativas significativas com exce o do turismo de sa de por este j apresentar alto grau de adensamento O turismo t
90. a rela es de cinemas clubes recreativos teatros museus templos natureza e bares cantinas e restaurantes Cada um destes itens pormenorizado nas p ginas seguintes Contudo cabe ressaltar que h falhas na padroniza o das informa es a respeito de cada espa o Enquanto a maioria dos locais apresentados conta com informa es apenas de localiza o alguns contam somente com breves descri es a respeito de sua constitui o Figura 42 Ademais n o h textos em ingl s nesta p gina amp N o importa a esta o do ano seja no ver o ou inverno Ribeir o Preto est sempre aquecida seja pelo clima caracter stico da cidade ou mesmo pelos agitos que rolam nas casas noturnas ou em festas universit rias A juventude transborda nas festas tradicionais que acontecem todos os anos como a Festa do Cafona da Fantasia Carnabeir o entre outras Al m destas h tamb m aquelas cotidianas que acontecem em lugares sofisticados proporcionando sempre uma boa divers o Seja no Pingiiim apreciando um bom chope como tamb m na Cacha aria ou comendo em um dos muitos restaurantes que a cidade oferece em Ribeir o Preto o turista ou morador da cidade sempre encontra excelentes op es 149 Cinemas Cinemas Tatros Tatros Cinemark Teatro Municipal Alto do Morro S o Bento Novo Shopping 11 salas Teatro de Arena Jaime Zeiger Alto do Morro S o Bento Av Presidente Kennedy 1 500 Teatro de Arena Vila T
91. a valor econ mico social tur stico e cultural para a cidade Ademais o Convention tem parceria com a Associa o dos Amigos do Caminho da F entidade que promove o roteiro de turismo religioso que inclui cidades paulistas e mineiras cuja finalidade de proporcionar uma boa estrutura de hospedagem para os peregrinos RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2011 Pode se afirmar portanto que a participa o da entidade no apoio a eventos com hist rico de sucesso um ponto positivo na atua o da entidade do ponto de vista do marketing Al m disso junto ao poder p blico o RPRCVB poderia trabalhar no sentido de propor Secretaria da Cultura uma parceria a fim de atrair visitantes cidade para desfrutarem da programa o cultural local A coopera o entre ambas as institui es permitiria a partir de pequenos eventos culturais a atra o de p blicos maiores e ainda o incremento da oferta de atrativos da cidade para a capta o de eventos 114 O Bureau poderia ainda sugerir incrementos nos eventos com base em estudos das expectativas e desejos do p blico potencial ou at mesmo a trabalhar em conjunto com a Secretaria de Cultura Esportes uma vez que a realiza o de eventos tamb m faz parte dos objetivos elencados no estatuto Ademais a realiza o de eventos em prol do meio ambiente em conjunto com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente al m de se caracterizar em uma atitude respons
92. abilizando como primeiro destino para reuni es e conven es Al m de evidenciar o valor destes eventos para Detroit o jornalista edificava a id ia de que as empresas locais deveriam se unir para promover a cidade como destino de neg cios e eventos de maneira formal e ordenada e assim obter mais neg cios advindos deste segmento de mercado O seu argumento foi eficaz e em menos de duas semanas membros da C mara de Com rcio se uniram ao Clube dos Fabricantes da cidade para compor uma nova organiza o a Detroit Convention and Businessmen s League que como miss o almejava trabalhar energeticamente por estes eventos METROPOLITAN DETROIT CONVENTION AND VISITORS BUREAU 1896 apud FORD PEEPER 2006 p 1 105 Carmichael por sua vez foi nomeado como primeiro secret rio da organiza o e viajou mais de 25 000 quil metros em seu primeiro ano de trabalho como promotor do destino Ele teve tanto sucesso promovendo Detroit como a cidade mais bonita do pa s e seus habitantes como pessoas que disputam umas com as outras para entreter o estrangeiro dentro de seus port es que a Detroit Convention and Businessmen s League colheu uma lista de mais de 300 prospec es de conven es naquele ano METROPOLITAN DETROIT CONVENTION AND VISITORS BUREAU 1896 apud FORD PEEPER 2006 1 During the past few years Detroit has built up a name as a convention city delegates coming from hundreds of miles manufacturers holding their yearl
93. acioc nio acerca das caracter sticas de um folder para apresentar os dois folhetos cedidos pelo RPRCVB para a pesquisa Um deles basicamente uma adapta o do primeiro folder analisado e o outro se constitui em um material informativo a respeito do CVB Cabe ressaltar neste momento que estes folhetos se diferem no que tange aos seus p blicos alvo enquanto o primeiro pretende persuadir o turista o segundo se foca no trade local O primeiro material a ser analisado intitulado de 10 motivos para voc escolher Ribeir o Preto e Regi o Este apresenta os mesmos t picos do folheto Nossa regi o tem tudo o que voc precisa com o acr scimo de um item para totalizar o n mero 10 Este folheto assim como o folder tamb m visa apresentar o que a cidade oferece em termos de infra estrutura aos visitantes A seguir exp e se a frente do folheto End b am 4 0 MOTIVOS f PARA VOC ESCOLHER RIBEIR O PRETO E REGI O a o H P Excelente csima o ano toco E agroneg cios e industrias de ponta H F Excel ncia em pesquisas m dicas e odontol gicas JE Hospitalidade do interior paulista SEU PR XIMO DESTINO Figura 16 Frente do folheto 10 motivos para voc escolher Ribeir o Preto e Regi o Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 200 122 Pode se ponderar que o folheto est claro objetivo e persuasivo quanto ao texto apresentando os principais atribu
94. adas vem se organizando de maneira associativa Prova disto que atualmente no Brasil existem 108 Convention amp Visitors Bureaux CVB estando 18 situados somente no interior do Estado de S o Paulo O MTur define os CVB como entidades independentes do poder p blico e sem fins lucrativos que t m como principal fun o promover sua cidade e ou regi o no intuito de Conjunto de equipamentos que pertencentes infraestrutura tur stica e de apoio ao turismo de uma cidade De acordo com informa es encontradas no website da Confedera o Brasileira de Convention amp Visitors Bureau 19 aumentar os fluxos tur sticos deste destino A referida promo o se d principalmente por meio da capta o de eventos e neg cios contudo Canton 2002 p 49 pondera que na verdade a finalidade dos Convention realizar o marketing do destino que ele representa Deste modo pode se salientar estas institui es atualmente se apresentam como importantes fomentadores da atividade tur stica regional como um todo e n o somente do turismo de neg cios e eventos Al m disso mais que entidades que defendem os interesses do trade local os Bureaux posicionam se como respons veis pela promo o do destino fato que remete a id ia de que o sucesso deste perante mercado tur stico est no m nimo parcialmente relacionado ao trabalho destas organiza es ainda que n o exclusivamente Diante do exposto a presente pesquisa t
95. ade de eventos captados Com um maior n mero de acontecimentos haver uma maior demanda pela utiliza o dos equipamentos e servi os ofertados pelos associados Ainda neste sentido destaca se a postura dos membros da administra o do Convention quando o Sr Baptista relata que quando um associado n o pode suprir os desejos e necessidades do cliente a entidade indica outros agentes do trade para o trabalho Sob a perspectiva da lideran a e representa o dos interesses do trade observa se que o RPRCVB busca desenvolver a es no sentido de promover encontros e reuni es para a discuss o de temas relevantes para o turismo local que possam auxiliar o poder p blico na tomada de decis es que visem o fomento do turismo especialmente o de neg cios e eventos RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2011 A este respeito o Sr Baptista exp e que o rg o procura realizar eventos semestrais no intuito de debater quest es referentes atividade tur stica em mbito regional Como exemplo desta atua o destaca se a promo o de um debate a respeito de turismo entre os candidatos Prefeitura de Ribeir o Preto em 2008 O evento teve como objetivo apresentar os interesses do Bureau e do trade tur stico aos candidatos e ouvir suas propostas de governo na rea RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2008 Em 2010 a institui o pretendia realizar um evento similar com os deputados da regi o pa
96. ades paulistas com melhor qualidade de vida FIESP 2000 Os maiores indicadores referem se educa o seguida da renda e por fim longevidade RIBEIR O PRETO 2011 No que tange a sua economia a cidade tamb m apontada como uma das mais ricas do Estado de S o Paulo com um PIB de R 13 896 53 milh es o equivalente R 24 898 11 per capita valor que a torna respons vel por 1 39 do PIB paulista SEADE 2008 Se fosse um pa s Ribeir o Preto seria o 41 no ranking de maior PIB per capita do mundo BANCO MUNDIAL apud GRUPO RAC 2008 Estes n meros s o resultado da estrutura econ mica da regi o constitu da pela agricultura ind stria especialmente agroind stria com rcio e presta o de servi os cujas reas de influ ncia excedem os limites da regi o A regi o anteriormente referida formada pelos munic pios de Altin polis Monte Alto Barrinha Pitangueiras Brodowski Pontal Cajuru Prad polis C ssia dos Coqueiros Santa Cruz da Esperan a Cravinhos Santa Rosa de Viterbo Dumont Santo Ant nio da Alegria Guariba S o Sim o Guatapar Serra Azul Jaboticabal Serrana Jardin polis Sert ozinho Luis Ant nio e Taquaral RIBEIR O PRETO 2011 Juntos estes munic pios aglomeram uma popula o de 1 193 169 habitantes e contribuem significativamente com a economia da cidade O mapa a seguir ilustra a regi o administrativa de Ribeir o Preto 1 Indicador que focaliza o munic pio como unidade de a
97. adia no destino onde o evento tem sede As autoras remetem id ia de que tal segmento formado nica e exclusivamente pela organiza o do evento Se assim fosse as cidades que sediam estes tipos de acontecimento n o precisariam trabalhar suas imagens e muito menos divulgar as op es de lazer que a cidade oferece somente necessitariam das estruturas e equipamentos base como centros de conven es hot is Independentemente das distin es expostas Britto e Fontes 2006 apontam que tanto o turismo de neg cios como o de eventos tem apoiado o desenvolvimento econ mico e social de v rias regi es desconcentrando as atividades tur sticas evitando o desemprego a mortalidade de microempresas a queda do faturamento de empresas tur sticas e a altera o de pre os t o corriqueiros em pocas de baixa esta o Neste momento torna se imperativo discutir se este segmento de fato se caracteriza como o redentor dos problemas dos destinos onde se instala Nenhum tipo de turismo pode ser considerado a resposta para as dificuldades econ micas e sobretudo sociais de determinado lugar pois em muitos casos h segrega o social e concentra o de riqueza A nica afirma o que pode ser associada ao turismo de neg cios e eventos que este se apresenta como um dos mais rent veis segmentos da atividade tur stica contribuindo grandemente para o aumento das receitas das cidades onde se desenvolve Corroborando esta id ia a Carib
98. ado ao RPRCVB nota se em princ pio que a capa apresenta uma imagem atraente do anoitecer na cidade Figura 22 Logo na sequ ncia na abertura da primeira e da segunda dobras do encarte s o encontradas fotografias de alta qualidade ilustrando os espa os do hotel Figura 23 Neste momento cabe ponderar que embora o material tenha sido formulado com a finalidade de promover o hotel imagens da cidade poderiam ter sido inseridas neste afinal a publica o se faz til ao visitante por indicar a localiza o dos principais atrativos tur sticos da cidade 129 RIBEIRAO PRETO Figura 22 Capa do material Ribeir o Preto Mapa Ilustrado Fonte Hotel JP 200 Figura 23 Interior do material Ribeir o Preto Mapa Ilustrado Fonte Hotel JP 200 No que se refere ao mapa em si pode se destacar que este n o apresenta t tulo em sua parte interna o que se caracteriza como uma falha do ponto de vista da cartografia tem tica Em rela o s conven es e legendas percebe se que os nomes dos equipamentos e espa os apresentados esquerda do mapa est o relacionados em uma esp cie de lista legenda organizada em atra es tur sticas hot is transportes sa de etc e que a representa o destes na arte realizada por meio de conven es num ricas o que torna a visualiza o dos elementos mais f cil 130 Ademais as partes ilustradas do material destacam apenas os prin
99. ado por um CVB para a promo o do destino que representa 21 Por fim foram aplicadas entrevistas no Bureau visando a complementar o conhecimento obtido por meio de fontes secund rias A necessidade de utiliza o de fontes prim rias para finalizar a coleta de informa es deveu se atual escassez de estudos a respeito do RPRCVB Assim com base na fundamenta o bibliogr fica realizada e no conhecimento pr vio acerca de determinadas caracter sticas e a es do Convention foram desenvolvidos roteiros de entrevistas a fim de eliminar todas as d vidas geradas durante a pesquisa nas fontes secund rias Foram realizadas duas entrevistas no RPRCVB cujo entrevistado foi o Sr Mauro Baptista ex presidente e atual tesoureiro da entidade A escolha do Sr Baptista como entrevistado se deveu ao fato de este ser o presidente do Bureau na poca da aplica o da primeira entrevista e al m disso ser um dos fundadores da organiza o O entrevistado respondeu a todos os questionamentos realizados e se mostrou pr ativo e interessado em todos os contatos mantidos O primeiro encontro de car ter introdut rio foi no dia 10 de janeiro de 2011 enquanto o Sr Baptista ainda era presidente da institui o conforme mencionado anteriormente Como este encontro teve o intuito de estabelecer um contato inicial com o RPRCVB o roteiro da entrevista contemplou apenas quest es acerca dos aspectos gerais da entidade tendo como respaldo a bibliografi
100. al objective the analysis of the actions and performances of the Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau to promote Ribeir o Preto as a tourist destination Therefore specific objectives were set in order to achieve this main objective of this research They were characterizing the city as a tourist destination for business and meetings identifying the organization objectives and activities of the Bureau and describing and studying the key promotional actions of the institution The research is a case study that uses the deductive method to its development Yet the methodology basically covered a bibliographic study concerning the set of themes that involve the subject and the gathering of information by using primary and secondary sources In regard of the work structure the first chapter brings up the city s characterization the second one presents the Bureau and the third and last one describes and analyses the main activities of promotion developed by the institution As result it was observed that RPRCVB plays a important role in the Ribeir o Preto s promotion however its actions and performances have been limited because of the present scarcity of financial resources and also the lack of marketing planning Keywords Business and Meetings Tourism Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau Marketing Promotion LISTA DE ILUSTRA ES Figura 01 Mapa da Regi o Administrativa de Ribeir o Preto
101. almente os eventos corporativos e associativos s o os principais atrativos do destino BRASIL 2009 A este respeito o Sr Mauro Baptista comenta durante uma das entrevistas realizadas que atualmente em Ribeir o Preto o volume de eventos dos g neros anteriormente citados t o expressivo que a cidade chega a sofrer em determinadas pocas com a escassez de espa os para a aloca o da demanda deste mercado O entrevistado acrescenta que a cidade tamb m tem se beneficiado com eventos comemorativos como cola es de grau e bailes formaturas pois o fluxo de visitantes gerado por estes tem garantido uma taxa de ocupa o hoteleira positiva nos meses de dezembro janeiro e fevereiro Partindo para uma an lise mais focada no segmento de neg cios e eventos come ando pelas feiras o diagn stico da cidade parcialmente apresentado no manual t cnico apontou que estas t m sido pouco frequentes e que as feiras de neg cios que ocorrem em munic pios pr ximos s o pouco trabalhadas pelos agentes tur sticos ribeir opretanos com exce o das que s o realizadas no entorno imediato da cidade Pode se entender portanto que oportunidades de 2 Maior feira tecnol gica e agropecu ria da Am rica Latina ECOVIAGEM 2011 2 A cidade conta com um significante n mero de institui es de ensino superior Centro Universit rio Bar o de Mau Centro de Forma o Profissional CEFORP Faculdade Bandeirantes FABAN Funda o Arma
102. amente a fun o de ampliar o conhecimento do leitor J as fotos utilizadas para ilustrar os munic pios t m melhor qualidade que as do outro folder mas continuam sem legenda Ressalta se apenas que dado o espa o dispon vel no folder as imagens inseridas podem ser consideradas pequenas Al m disso a contracapa tamb m utilizada para terminar a apresenta o dos munic pios o que causa estranhamento diante do espa o em branco visualizado no interior do folder Por fim nota se que os materiais cumprem a fun o de informar o leitor acerca dos atributos da cidade que a tornam adequada enquanto destino tur stico Contudo ambos os folders contam com uma falha a utiliza o da contracapa para concluir a apresenta o do conte do textual Pode se apontar que tal falha se deve estrutura empregada para alocar as informa es e imagens dos materiais Enquanto o primeiro folder perdeu espa o para a repeti o de informa es o segundo mesmo dispondo de condi es deixou de alocar conte do em fun o de sua organiza o J com rela o s fotos poss vel afirmar que em ambos os folders as imagens 121 estavam em concord ncia com o texto no entanto as do primeiro folder deixam a desejar em termos de qualidade 3 3 2 Folhetos A diferen a entre um folder e um folheto est no tamanho da folha utilizada e na inclus o de dobradura no material PARA QUE SERVE CADA M DIA 2011 Assim utilizar se o mesmo r
103. ande repercuss o devido ao fato de n o atingir mbitos superiores ao regional Por fim destaca se a import ncia de se trabalhar a qualidade dos equipamentos e servi os da cidade a fim de gerar uma propaganda boca a boca positiva 3 2 3 Rela es P blicas As rela es p blicas RP para Kotler e Armstrong 2000 p 229 baseiam se no desenvolvimento de boas rela es com os v rios p blicos da empresa pela obten o de publicidade favor vel constru o de uma boa imagem corporativa e a administra o ou a elimina o de rumores hist rias ou eventos desfavor veis Em outras palavras este setor ou quem desempenha a fun o de RP deve promover e proteger a imagem do destino A partir de tais fundamentos as a es de RP utilizadas pelo RPRCVB ser o apresentadas O Bureau n o conta com um profissional de RP propriamente dito apenas com uma assessoria de imprensa que se encarrega de veicular todas as informa es relacionadas entidade nomeadamente a es promocionais parcerias eventos e organiza o do clipping da organiza o Entretanto apesar de n o haver um planejamento formal para o desenvolvimento de a es de prote o e promo o da imagem foram encontradas algumas iniciativas da entidade que correspondem s atividades desempenhadas por um profissional de RP tais como jogadas publicit rias e campanhas de sensibiliza o Uma a o promocional bastante interessante que pode ser
104. aplica se ao city tour Cabe ressaltar que a qualidade dos servi os e equipamentos tur sticos da cidade tamb m se configura em uma importante estrat gia de promo o de vendas pois a propaganda boca a boca considerada por diversas pesquisas como uma das mais efetivas formas de divulga o do destino RUSCHMANN 2004 Ademais Nolan 1976 apud TOMIKAWA 2004 em sua pesquisa a respeito de fontes de informa es para viagens dom sticas nos EUA descobriu que a informa o mais utilizada e comum era a recomenda o de amigos e parentes seguida de guias de viagem informa es comerciais do trade e por fim publica es promocionais Assim importante que o RPRCVB procure trabalhar constantemente na forma o de recursos humanos e no monitoramento da qualidade dos equipamentos tur sticos como seus pr prios objetivos do estatuto j indicam Nota se portanto que o RPRCVB tem sido at o momento bem sucedido nas a es de promo o de vendas desenvolvidas por meio da participa o em eventos e feiras de turismo Ademais percebe se que embora j tenham sido realizados famtours para imprensa e formadores 103 de opini o tal instrumento poderia ser mais trabalhado pelo Bureau por se caracterizar como uma das a es promocionais que surtem melhor resultado Observa se ainda que a distribui o de materiais de divulga o para reda es e jornalistas da regi o n o se caracteriza como uma iniciativa capaz de gerar gr
105. apresentado de Andrade 1992 d demasiada nfase ao car ter mercadol gico do turismo de eventos deixando a finalidade social de puro entretenimento de lado J a defini o de Britto e Fontes 2006 caminha no sentido de complementar tal alus o quando ponderam que o segmento de eventos aquele que cuida dos diversos tipos de eventos realizados nas mais variadas reas Como exemplos as autoras citam congressos confer ncias cursos exposi es feiras shows simp sios e solenidades que refletem o esfor o mercadol gico de v rios setores como os m dicos culturais econ micos jur dicos art sticos esportivos e comerciais ao ingressarem em seus mercados alvo com novas tecnologias descobertas cient ficas e produtos Para as autoras a realiza o desses eventos proporciona a troca de informa es a atualiza o de tecnologia o debate de novas proposi es o lan amento de um novo produto ou at mesmo o simples entretenimento Ao promover a intera o de pessoas este segmento contribui para o fornecimento de rela es sociais industriais culturais e comerciais ao mesmo tempo em que geram fluxos de deslocamento e consequentemente receitas devido movimenta o econ mica existente em torno da atividade 28 Muito embora a conceitua o de Britto e Fontes 2006 complete a de Andrade as autoras desconsideram que o turismo de eventos engloba as atividades de entretenimento que os turistas realizam durante a est
106. as principais a es e materiais promocionais desenvolvidos pelo RPRCVB pois entende se que mesmo n o sendo ideais devido aus ncia de um planejamento estes desempenham papel fundamental na divulga o da 94 imagem da cidade Deste modo primeiramente ser o descritas e ponderadas as a es e logo em seguida os materiais no intuito de verificar se estes s o adequados ou n o para a promo o de Ribeir o Preto 3 2 A ES PROMOCIONAIS Ruschmann 2004 afirma que o mix promocional composto por rela es p blicas promo o de vendas e propaganda Contudo Trigueiro 2001 inclui como elementos do composto promocional a venda pessoal o marketing direto e a realiza o e patroc nio de eventos de equipes esportivas entre outros Cada componente abrange in meros elementos pass veis de serem utilizados das mais variadas formas por meio dos mais diversos ve culos e m dias podendo ser repetidos quantas vezes forem necess rias a fim de causar no p blico alvo o impacto desejado Com base na fundamenta o de Ruschmann 2004 e Trigueiro 2001 foram realizadas diversas pesquisas a fim de se conhecer os tipos de abordagem promocional desempenhadas pelo RPRCVB A partir dessas buscas todas as a es da entidade que se relacionavam com os componentes do mix promocional apontados pelos referidos autores foram utilizadas para a an lise que ser desenvolvida a seguir 3 2 1 Propaganda A propaganda de acor
107. atividades desta entidade beneficiam diretamente seus associados e empresas ligadas ao turismo al m de contribuir para ampliar a renda regional enriquecer a oferta de lazer comunidade local e favorecer a arrecada o de impostos auxiliando assim no desenvolvimento local Ford e Peeper 2006 acrescentam que os efeitos multiplicadores das divisas geradas pelo turismo repercutem por todo o destino Carvalho 2011 esclarece a id ia de Ford e Peeper 2006 ao aludir que ao agirem no apoio capta o de eventos e na divulga o da infra estrutura de neg cios dos destinos os convention acabam impactando direta ou indiretamente uma s rie de atividades que n o est o necessariamente ligadas ao turismo S o empresas que prestam servi os auxiliares em eventos como seguran a limpeza gr ficas recepcionistas tradu o simult nea transporte floriculturas shows buffets restaurantes casas noturnas shoppings t xis comunica o visual enfim um universo calculado em mais de cingiienta atividades que somadas ajudam a compor a base da economia do turismo respons vel por cerca de 8 do PIB nacional 2006 segundo especialistas Evidentemente para se chegar a esse n mero preciso incluir na conta o faturamento das empresas que temporariamente se juntam atividade tur stica em si ainda que de forma indireta para formar a dita Economia do Turismo Assim quando uma construtora por exemplo est levantan
108. balho e obter resultados qualificados Os roteiros de entrevistas da metodologia da hist ria oral s o divididos em geral e individual Ainda de acordo com Alberti 2005 o roteiro geral tem as fun es de sistematizar as informa es coletadas durante os estudos anteriores e de permitir uma articula o destas com as quest es que norteiam o projeto Tendo o roteiro geral conclu do poss vel trabalhar no individual que aquele que de fato ser utilizado na entrevista O roteiro individual contemplou perguntas abertas que n o pudessem ser respondidas apenas com sim ou n o no intuito de motivar o entrevistado a se explanar livremente acerca do t pico abordado Ademais em fun o do amplo conhecimento acerca das tem ticas que envolvem a pesquisa foi poss vel estimular a mem ria do Sr Mauro Baptista por meio de coment rios a respeito dos assuntos abordados Ou seja em momentos onde o entrevistado n o se lembrava de a es promocionais de destaque desenvolvidos pelo Bureau eram realizados apontamentos baseados em informa es obtidas por meio das diversas fontes utilizadas ao longo da pesquisa 23 Neste momento cabe apontar o vi s desta pesquisa no que tange capta o de informa o de sua nica fonte prim ria o entrevistado uma vez que este representa um agente da entidade objeto de estudo podendo eventualmente demonstrar alguma parcialidade em suas respostas mesmo que de maneira n o manif
109. bean Tourism Organization analisa que o segmento Meetings Incentives Conventions and Exhibitions MICE movimenta mundialmente mais de 30 bilh es de d lares por ano e seu p blico caracterizado por pessoas que apresentam alto poder aquisitivo e gasto m dio elevado BRASIL 2010 Al m da movimenta o econ mica ambos permitem melhor utiliza o da infra estrutura hoteleira atraem novos investimentos de infra estrutura e impulsionam o turismo de lazer BRASIL 2003 2010 devido ao fato de os turistas demandarem atra es de entretenimento enquanto n o est o participando do evento Para Ford e Peeper 2006 o investimento no turismo de neg cios e eventos tamb m influencia a renova o urbana e o consequente desenvolvimento da comunidade por meio de nova infra estrutura essencial para que este segmento possa se posicionar de forma competitiva Organiza o cujo objetivo principal desenvolver o turismo caribenho de forma sustent vel por meio do desenvolvimento de estudos e pesquisas relacionado ao setor 29 no concorrido mercado tur stico Como exemplo os autores citam que o Porto Interior de Baltimore o Cais Can rio de Londres ou a margem do lago da Savana n o podem ser vistos sem a aprecia o da contribui o do turismo para o re desenvolvimento de reas anteriormente impactadas pelo avan o urbano Eles defendem ainda que a capacidade de um centro de conven es em atrair novos hot is restaurantes c
110. br amplia not php id 655 gt Acesso em 29 abr 2011 Campanha do Ribeir o Preto CVB tem forte repercuss o Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia not php id 363 gt Acesso em 30 abr 2011 Campanha quer mais turistas em Ribeir o Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia not php id 257 gt Acesso em 30 abr 2011 Conv nio entre Convention e MTur garante R 300 mil para RP Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia not php id 830 gt Acesso em 30 abr 2011 Convention Bureau apoia Stock Car Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia not php id 873 gt Acesso em 30 abr 2011 Convention Bureau firma conv nio com Caminhos da F Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia not php id 551 gt Acesso em 30 abr 2011 Convention Bureau realizar debate com candidatos em Ribeir o Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia not php id 587 gt Acesso em 30 abr 2011 Convention quer trem bala em Ribeir o Preto Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia not php id 692 gt Acesso em 29 abr 2011 167 Convention realiza city tour para promover o turismo em Ribeir o Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia not php id 254 gt Acesso em 30 abr 2011 Governo Municipal recebe empres rios interessados em con
111. cad mica organiza uma exposi o coletiva no espa o de posi es da Casa da Cultura Aevembro Romarta de Nossa Senhora Aparecida Organizada pela Secretaria Municipal da Quhua e pele Administra o Regional de Bortim Pauista a caminhada igiosa com o andor de Nossa Senhora Figura 44 P gina com a apresenta o da agenda cultural de Ribeir o Preto no Showcase de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2007 151 De forma geral pode se ponderar que o Showcase encontra se grandemente prejudicado em termos qualitativos devido s v rias pequenas falhas encontradas No entanto duas se apresentam como as mais graves A primeira delas refere se expressiva discord ncia entre os textos em ingl s e portugu s J a segunda est relacionada forma como as informa es est o organizadas H nfase em certos tipos de informa o que em princ pio n o geram tanto impacto no turista Por exemplo 14 p ginas do material s o destinadas apenas apresenta o da economia recursos tecnol gicos e ind stria da cidade e mesmo assim a contribui o da cidade para o PIB estadual sequer mencionada Esta caracter stica representa um desperd cio de espa o til no material devido repeti o de informa es Por fim cabe mencionar que a desorganiza o estrutural dos textos pode interferir na linha de pensamento do leitor Verifica se portanto que o RPRCVB carec
112. certo est na exposi o das informa es institucionais do Bureau e dos hot is associados com contatos Contudo como j foi mencionado a contra capa do material teve que ser utilizada para terminar a apresenta o dos t picos o que pode ser considerado inadequado diante das instru es do autor quanto ao que deve ser inclu do nesta parte do folder Assim pondera se que ainda que de maneira pouco adequada o folder cumpre sua fun o de aumentar o conhecimento do consumidor em rela o ao produto Ressalta se contudo que a efic cia do material poderia ter sido potencializada se tivesse sido mais bem estruturada O segundo folder a ser analisado tem como foco a regi o de Ribeir o Preto A capa do material tem a chamada Ribeir o Preto e Regi o como t tulo e a imagem de uma imponente cachoeira A combina o torna o folder atraente e convidativo pois sugere uma aproxima o com a natureza na regi o conforme pode ser notado na Figura 14 Cabe mencionar que o recurso natural ilustrado na capa n o est localizado em Ribeir o Preto mas sim no munic pio de C ssia dos Coqueiros na regi o ribeir o pretana 119 Bo o oa o 8 D E o 1 E 2 Figura 14 Capa de folder Ribeir o Preto e Regi o Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 200 O interior deste folder segue o mesmo layout do anterior O verso da capa apresenta novamente uma mensagem
113. cesso do estudo de competitividade Tabela 02 Em uma reportagem do jornal Bom Dia S o Paulo do dia 11 de maio de 2011 foi veiculado que o aeroporto Leite Lopes atende 90 cidades com 40 v os por dia e que em 2010 este bateu recorde de passageiros com mais de 670 mil embarques e desembarques Contudo apesar deste desempenho a rea f sica do aeroporto foi considerada insuficiente pelos agentes do trade tur stico ribeir opretano sendo que o terminal de passageiros tem apenas 3 850 m DAESP 2011 Ademais h apenas uma esteira de bagagem para atender a demanda anteriormente citada I5 Durante a implementa o do projeto 10 Destinos Refer ncia na cidade de Ribeir o Preto foram realizados diversos estudos e pesquisas no intuito de diagnosticar a situa o do setor tur stico local E uma das a es se constituiu na realiza o de um semin rio com pesquisas de imagem aplicadas com os agentes do trade tur stico ribeir opretano a fim de obter suas percep es sobre os pontos fortes e fracos da cidade 38 De acordo com o trade tur stico local o tamanho do aeroporto e a exist ncia de uma nica esteira de bagagens se configuram em um dos principais problemas na venda do destino como pode ser observado no Gr fico 01 BRASIL 2009 Entretanto no dia 02 de maio de 2011 o governador de S o Paulo Geraldo Alckmin anunciou mais R 6 milh es em investimentos no aeroporto incrementando o recurso de R 4 milh es
114. cidade Por esta raz o o MTur solicitou um estudo de competitividade para a FGV 37 MACRO Lo RIBEIR O regio CAPITAIS CAPITAIS PRETO DIMENS ES BRASIL INFRAESTRUTURA GERAL ACESSO SERVI OS E EQUIP TUR STICOS h COOPERA O REGIONAL 48 9 44 4 48 6 49 2 44 6 ECONOMIA LOCAL 56 7 58 2 64 7 50 9 53 0 ASPECTOS SOCIAIS 57 2 58 3 62 5 53 5 53 9 ASPECTOS AMBIENTAIS 58 2 59 9 62 6 55 1 76 2 ASPECTOS CULTURAIS 54 7 61 6 60 2 50 8 50 8 Tabela 02 Resultados do Estudo de Competitividade de Destinos a respeito de Ribeir o Preto Fonte Brasil 2009 A rodovi ria da cidade servida por 32 companhias de transporte rodovi rio ligando Ribeir o Preto a diversas cidades do Estado de S o Paulo e aos principais centros urbanos do pa s A rodovi ria conta com balc o de informa es guarda volumes estacionamento 24h caixas eletr nicos servi os de alimenta o e de t xi al m de estabelecimentos comerciais Telefones p blicos elevadores escadas rolantes e banheiros com acessibilidade para portadores de necessidades especiais tamb m comp em a estrutura do local SOCICAM 2011 No que tange ao transporte aerovi rio Ribeir o Preto se tornou um ponto estrat gico no mapa da avia o paulista por ser a maior cidade do nordeste do estado de S o Paulo fator que contribuiu para que o destino se sobressa sse m dia dos demais no item A
115. cidade a taxa arrecadada por apenas 15 dos meios de hospedagem ribeir opretanos Diante de tal porcentagem cabe ressaltar que ainda se todos os h spedes realizassem a contribui o o montante gerado dificilmente seria suficiente para o desenvolvimento de atividades mais elaboradas sobretudo as que se relacionam com a organiza o de a es e materiais promocionais Entende se que a busca pela associa o de equipamentos de hospedagem se configura em uma das maneiras acertadas de se aumentar a quantidade de recursos financeiros do Bureau O Sr Baptista ainda afirma que o RPRCVB utiliza outros meios de gera o de recursos financeiros para o desenvolvimento de projetos e a es como por exemplo o Sistema de Conv nio SINCONV Tal sistema vinculado ao Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o e se caracteriza como um portal onde a institui o de direito p blico ou sem fins 15 lucrativos se credencia e ent o habilitada a enviar propostas de projetos para a aquisi o de recursos financeiros Ademais o requerimento de fundos diretamente para secretarias e prefeitura tamb m realizado pelo Convention O entrevistado ainda aponta que uma maneira de se conseguir desenvolver as atividades do Bureau mas sem solicitar recursos financeiros participando de a es promocionais coletivas por meio da CBCVB ou da FBCVB SP Diante do apresentado neste item entende se que embora o RPRCVB n o tenha uma receita fixa
116. cipais pontos tur sticos evitando assim uma polui o visual A figura tamb m inclui as principais ruas e acessos da cidade al m de ilustra es de alguns munic pios vizinhos conforme pode se observar na figura que segue Figura 24 Representa o gr fica de Ribeir o Preto no material Ribeir o Preto Mapa Ilustrado Fonte Hotel JP 200 A representa o gr fica apresenta indica o do norte mas n o apresenta informa es de escala e de sistemas de proje o por ser um mapa ilustrado Contudo critica se a n o exist ncia de informa es acerca do mapa base e nem a refer ncia de quem o elaborou Outra caracter stica importante e que s foi verificada neste mapa que a apresenta o de todas as informa es est redigida em portugu s e ingl s do come o ao fim do material Desta forma apesar das falhas apontadas infere se que este material se sobressai ao do Bureau em termos de organiza o est tica e utilidade e ainda por ser simples objetivo e de leitura agrad vel Diante de tal an lise cabe refletir acerca da ironia existente no fato de o mapa desenvolvido por um associado do Bureau ter maior qualidade do que o mapa desenvolvido pela pr pria entidade Neste momento tem se um claro exemplo do que o diagn stico da cidade quis transmitir ao apontar que as a es de promo o da cidade eram e aparentemente ainda s o realizadas de forma pontual desorganizada e individual O ltimo mate
117. colha Em rela o ao aspecto estrutural comum aos folders capa interior e contracapa Na capa encontra se o t tulo ou chamada composto de texto ou texto mais ilustra o cujo objetivo motivar a leitura fazendo com que o leitor siga adiante Na parte interna normalmente encontram se informa es b sicas ou detalhadas sobre o que se quer divulgar e gr ficos fotos e diagramas que ir o ilustrar e refor ar o conte do do folder Por ltimo a contracapa que traz dados institucionais como por exemplo logomarcas e contatos da empresa respons vel pelo servi o ou produto veiculado no folder ou de eventuais patrocinadores NEWTON apud LUCENA ALDRIGUE 2008 p 97 Considerando essas perspectivas ser o analisados os dois folders que foram cedidos pelo RPRCVB para este trabalho O primeiro deles enfatiza os atributos gerais da cidade e da regi o que as tornam adequadas para o recebimento de turistas sobretudo os de neg cios e eventos j o segundo material apresenta as principais caracter sticas dos munic pios do entorno Na an lise do primeiro folder intitulado de Nossa regi o tem tudo o que voc precisa verifica se que a capa cumpre com sua fun o de instigar o leitor a continuar a leitura em fun o da atraente imagem da catedral da cidade e do pr prio t tulo utilizado que provoca no leitor a curiosidade de saber o que a Ribeir o Preto tem a oferecer 116 Bo Q o v Q Ea 2
118. com Infraestrutura Interna Urbana Adequada 96 16 Coleta de Lixo N vel de Atendimento 99 35 Abastecimento de gua N vel de Atendimento 98 05 Esgoto Sanit rio N vel de Atendimento 95 17 Tabela 01 Dados a respeito da habita o e infraestrutura urbana de Ribeir o Preto Fonte SEADE 2011 Ainda em rela o apropria o de Ribeir o Preto no que tange sua infraestrutura urbana Rolnik 1999 em seu estudo Exclus o Territorial e Viol ncia O Caso do Estado de S o 35 Paulo fez uma an lise a respeito das cidades que apresentavam melhor performance no provimento de condi es de vida adequadas para seus habitantes e constatou que apesar de n o haver cidade no Estado com 100 de domic lios que disponham de condi es urban sticas adequadas os menos prec rios localizam se na por o nordeste do Estado Nessa regi o conhecida como a Calif rnia Paulista floresceu a agroind stria sobretudo ligada cana de a car e laranja Tomando o exemplo da regi o de Ribeir o Preto onde o complexo sucro alcooleiro estabeleceu se nos anos 70 a maior parte das cidades possui altos ndices de adequa o e condi es de vida apesar de a concentra o de renda ser semelhante do Munic pio de S o Paulo e os n veis salariais inferiores ROLNIK 1999 p 327 Como se pode observar a partir das considera es de Rolnik a regi o de Ribeir o Preto destaca se no quesito condi e
119. criticar que a an lise deixa de apontar como fraqueza a satura o destes em determinados per odos do ano que como j foi visto tem sido uma constante no mercado de neg cios e eventos ribeir opretano Ademais notou se que um ponto forte do destino vai de encontro a um ponto fraco no caso a oferta de equipamentos hoteleiros ao mesmo tempo que esta se destaca pelo razo vel pre o praticado tamb m se configura como um limitante na capta o de eventos que possuem um p blico mais refinado que demanda equipamentos de categoria superior Coincidentemente o turista de neg cios e eventos da rea da sa de um dos principais alvos de Ribeir o Preto se encaixa neste padr o de sofistica o Com 54 respeito s amea as vale a mesma id ia apresentada na an lise do produto feiras de neg cios J no que tange inexist ncia de oportunidades relacionadas s conven es cabe refletir que minimamente preocupante o fato de nenhuma oportunidade ter sido identificada para este produto na poca da an lise SWOT No entanto visando suprir esta car ncia de horizontes favor veis para as conven es em Ribeir o Preto aponta se que a constru o de um novo centro de conven es e a amplia o do aeroporto podem ser oportunidades para o referido produto VISITAS T CNICAS Fortalezas Fraquezas Concentra o qualitativa e quantitativa de Visita o n o sistematizada em algumas empresas ind strias soment
120. ctivas de melhorias nestes como apresenta a coluna oportunidades com a constru o e amplia o de espa os de eventos mas n o h previs o de atra o de empreendimentos hoteleiros de categorias superiores Nota se ainda que o desinteresse por parte de agentes de tur sticos tamb m se caracteriza como um grave empecilho no desenvolvimento de determinadas atividades J a principal amea a para todos os produtos constitui se no avan o de outros destinos tanto no que se refere atua o destes como infra estrutura Al m disso em cada quadro diversos itens que representam as fraquezas e amea as para o produto tur stico local foram real ados em negrito A maioria dos itens destacados refere se promo o divulga o e formata o da imagem de Ribeir o Preto j outros se relacionam fraca atua o de alguns membros do trade local tanto o tur stico como o cultural no sentido de incrementar a oferta de produtos da cidade e tamb m de captar eventos O que estes t picos enfatizados t m em comum que todos eles podem ser trabalhados pelo CVB da cidade Diante das informa es apresentadas acerca de Ribeir o Preto neste cap tulo e da an lise SWOT de cada produto tur stico abordado nesta se o pode se asseverar que muito embora a cidade atualmente care a de determinadas infraestruturas e equipamentos para o pleno desenvolvimento do turismo de neg cios e eventos esta possui boas condi es para de fato se
121. cursos para atender s exig ncias dos organizadores entretanto fez o projeto estacionar O que faltou foi apenas parte do recurso financeiro pois a estrutura da cidade e o tra ado do circuito foram aprovados pela Indy Racing League IRL e o projeto j tinha atra do investidores privados o que comprova nossa capacidade de receber eventos internacionais de grande porte Pela primeira vez em sua hist ria Ribeir o come a a ser cotada para receber eventos deste porte Todo o processo de negocia o iniciado em 2008 demonstra o potencial de Ribeir o Preto e a atra o que a cidade exerce para este tipo de neg cio evidenciado em ocasi es recentes como a realiza o do Campeonato Brasileiro de Balonismo e a Copa Peugeot por exemplo realizados em Ribeir o Preto com o apoio e a a o efetiva do Convention amp Visitors Bureau 4 O Convention amp Visitors Bureau de Ribeir o Preto e a Federa o de Convention amp Visitors Bureaux do Estado de S o Paulo acreditam no potencial do nosso estado e da cidade de Ribeir o Preto e assim como trabalhamos pela F rmula Indy continuaremos trabalhando para viabilizar outros projetos que d o destaque nossa cidade ao nosso estado atraem novos neg cios e geram riquezas TEXTO amp CIA 2009 A partir da an lise desta nota de esclarecimento pode se observar que Ribeir o Preto realmente tem condi es de abrigar eventos de grande porte visto que a estrutura da cidade foi aprovada p
122. da grande quantidade de estabelecimentos e servi os relacionados ao turismo ribeir opretano todavia a capta o de mais associados e o alcance da unidade do trade s o algumas das principais finalidades da entidade conforme ser apresentado no pr ximo item 2 2 1 Finalidade e Objetivos Os objetivos do RPRCVB assim como os de qualquer outro Bureau s o definidos com base nas necessidades e aspira es presentes da entidade ou seja estes des gnios podem se alterar ao longo do tempo Com o alcance de um objetivo b sico surgem outros de maior import ncia ou que representam um maior desafio Deste modo diante deste pensamento verificou se com base em seu estatuto social que atualmente o Bureau se prop e a promover e representar seus associados em todo e qualquer pleito do interesse do segmento de atividades por eles integrado e especialmente I Promover e cultivar o inter relacionamento das empresas associadas incentivando em especial o interc mbio de experi ncias e informa es procurando manter interc mbio dentro e ou fora do pa s inclusive se associando com entidades cong neres 35 Conforme apresentado no primeiro cap tulo deste trabalho 70 II Diligenciar junto aos poderes p blicos apresentando lhes alternativas e auxiliando na tomada de decis es que visem ao fomento do Turismo regional particularmente o Turismo de Eventos HI Apoiar a formula o e implementa o da pol tica regional
123. dade satisfat rio alcan ando regularmente de 96 a 100 da popula o O documento ainda constatou que a cidade em termos energ ticos capaz de absorver um incremento do n mero de visitantes demanda potencial especialmente nos per odos de alta temporada f rias feriados e eventos BRASIL 2009 p 61 Esta capacidade de absor o de grande import ncia em qualquer destino tur stico visto que muitas cidades n o preparadas para um aumento de quantidade de pessoas acabam por sofrer com a falta de energia No que diz respeito s telecomunica es a cidade conta com acesso a banda larga telefonia celular e residencial correio emissoras de TV incluindo T V via cabo e sat lite e r dio local BRASIL 2009 A imprensa da cidade formada por 11 jornais 14 r dios 6 AM e 8 FM 34 6 revistas e 9 emissoras de televis o RIBEIR O PRETO 2011 Pode se impor portanto que a cidade est quantitativamente bem servida pelos principais meios de comunica o o que facilita o atendimento das necessidades especiais do segmento de neg cios e eventos extremamente dependente desse tipo recurso tanto no que se refere necessidade do p blico de estar em constante contato com o mundo como no que tange ao provimento destes recursos para compor uma adequada infraestrutura de apoio realiza o de eventos e reuni es Ferreira 2008 complementa este pensamento afirmando que tendo em conta o actual context
124. dade tur stica porque na realidade s o esses recursos que provocam a aflu ncia de turistas A esse conjunto agregam se os servi os produzidos para dar consist ncia ao seu consumo os quais comp em os elementos que integram a oferta no seu sentido amplo numa estrutura o de mercado BENI 1998 p 153 Pode se entender portanto que a oferta de um destino formada por todo e qualquer elemento que se relacione com o turista desde o momento em que este decide viajar partindo pelo recurso local que o motivou a sair de casa at seu retorno Todos os equipamentos e servi os utilizados pelo visitante desde sua origem se constituem em oferta tur stica Todavia quando se trata do turismo de neg cios e eventos esta oferta tende a ser mais espec fica incluindo centro de conven es buffets organizadores de eventos etc pois como foi visto nesta se o este segmento possui diversas particularidades no que tange a sua constitui o 7 L ER Encontros Incentivos Conven es e Exibi es 30 Deste modo tendo presente que para o pleno desenvolvimento de um destino tur stico necess rio haver uma oferta adequada e que em se tratando do segmento de neg cios e eventos o conjunto de componentes da oferta deve ser incrementado far se na pr xima se o uma caracteriza o geral da cidade de Ribeir o Preto seguida da apresenta o de sua oferta tur stica especialmente a relacionada com neg cios e eventos
125. daes a cada ano e j ardu mais de 120 milita O Mercado Mun inaugrado am 1958 outro porto de comircio A r tem importante papel ma prodi o de a ca e cock com 21 taddonal Com arqiteasa modema o ceno comercial em sas gandas usas que empmgam em kmo de 8 mi passons Bo acaba simbo estradas que postem mor drbei n dos boxes pernos O local semana d cos sarres como ode m quinas e equipamnt pra sada ua obea de artta pl stico Bassano Vaccatni Trata se de um mual ira ia de suco dera berrar de cat seja mandom Ge anejos cavado ma parede etema do mirado em como cacrsca mastas qumcas alimencas centos doidos o rikanis A tra o de manha o neg cios di presenta atrav s das novas gera es J o sete Ia de bakio Preto matado por uma damisca io talves Primo so mercado tamb m a o Centro Popular d Compras pedia que peida ga a estuara baia pihdlagada do com diversos produtos a pes os bamandis para a popula o Todo ase Mico A cidade tcecide pa a Artunp eca SP 30 e ocioso compl tee dam avda de v s cidades drag o a iaso fa com que em um entmocamento rodo que pensa aceso tci ardleetes essa rumo sep deste dhesicado gs bases Am axo o cetro do um amplo marcado de consumo Apresta o de servi os tamb m alavanca a cidade que cento de d o mond de savi as qulicadas em mbeo gol O pc destaque do sacr qu O pru indata concent mad de 1200 est daimetos os ste rd econbcimento nacional a Mio Sca por cota do faminto ciais qu z
126. dagem Bares e Restaurantes Casas Noturnas Espet culos rg os Oficiais Companhia A rea Locadoras de Autom veis Transportes Tur sticos Associa es de Classe Operadores Ag ncia de Viagens e Turismo Locais para Eventos Organizadores de Eventos Centros de Conven es Fornecedores para Eventos Empresas de Publicidade Imprensa Gr ficas Atrativos Tur sticos Shopping Centers Com rcio Ind strias Sistema S 10 A receita bruta anual mensal suficiente para suas despesas 172 11 De 1 10 como avaliam o interesse da iniciativa privada e do poder p blico no fortalecimento da representatividade do Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 12 Como feita a capta o de eventos e de turistas de neg cios Atividades na Capta o Pesquisa em bancos de dados para a escolha dos eventos Utilizam dossi s t cnicos Utilizam Showcase D o assessoria Fornecem dados de prestadores de servi os Obt m apoio de rg os p blicos e entidades representativas Organizam visitas de inspe o Fornecem material promocional da cidade imagens guias tur sticos folhetos mapas brindes Sugerem op es de lazer e entretenimento atrav s da promo o de atrativos tur sticos Promovem o evento fora e dentro da cidade para captar p blico atrav s das m dias dispon veis Site Calend rio de eventos da cidade Rev
127. derar esta nova realidade de mercado e posicionar se Para tanto necess rio comunicar a oferta tur stica de forma original causando impacto e principalmente motivando o turista pois este estar sendo alvo de a es promocionais de outras ofertas e a a o percebida por ele ser aquela que mais chamar sua aten o e a que provocar a resposta desejada poss vel afirmar que os destinos que contarem com uma boa pol tica promocional bem planejada e agressiva ter o chances de se destacar em um mercado t o competitivo O posicionamento do produto tur stico por meio de um planejamento de promo o de marketing bem elaborado se apresenta ent o como a chave para o sucesso de destina es tur sticas Gandara 2003 acrescenta que o papel da comunica o essencial para o marketing dos destinos tur sticos e que existem diversas alternativas de a es comunicativas que podem ser usadas para esta finalidade No entanto o autor alerta que para a sustentabilidade destes destinos importante que haja uma mistura adequada dessas a es e que sua qualidade e quantidade sejam controladas Ruschmann 2004 pondera que os objetivos da comunica o no turismo devem ser estabelecidos de acordo com o tipo de produto ou servi o que se oferta sempre lembrando que a principal meta se constitui no aumento do fluxo de turistas Para este amplia o a OMT aconselha que as seguintes estrat gias sejam seguidas 1 persuas o de turistas potencia
128. devem ser adaptadas s caracter sticas descritas por Moraes 1999 Deste modo poss vel que as pol ticas de produto pre o e pra a tomem rumos completamente diversos das ordin rias utilizadas no mercado de bens tang veis A pra a por exemplo passa a ser representada por operadoras e ag ncias que em posse de informa es e de materiais promocionais oferecem o destino ao consumidor O pre o se torna inconstante em virtude do fen meno da sazonalidade qual o turismo submetido J o produto se apresenta como um elemento de dif cil controle pois tido como a soma da oferta do atrativo e da infraestrutura tur stica desde o momento que o turista sai de sua casa at a chegada ao destino A promo o por sua vez se constitui como nico componente mercadol gico cuja pol tica pouco se difere da utilizada para produtos tang veis visto que as ferramentas empregadas nas estrat gias promocionais podem ser consideradas como padr o para qualquer produto ou servi o conforme ser explanado no pr ximo item 3 1 1 Promo o 2 A promo o um dos principais instrumentos do marketing sendo utilizado em empresas com fins lucrativos para estimular vendas motivar consumidores melhorar a imagem da marca e envolver distribuidores Shimp 2002 apud AMARAL 2008 enfatiza que embora a caracteriza o de marketing de 4Ps tenha levado ao uso comum do termo promo o para descrever as comunica es com clientes j exis
129. do com Kanesiro e Botelho J nior 2004 2005 p 46 se transformou numa refer ncia nacional e internacional pela qualidade do chope bem como do esmerado atendimento prestado ao cliente O autor completa que pessoas de todo o Brasil v o conhecer o Pingiiim principalmente em 20 Instala es que permitem a presta o de servi os que n o s o exclusivamente tur sticos mas s o quase indispens veis para o desenvolvimento desta atividade rede de aten o m dico hospitalar rede de aten o ao autom vel rede de entretenimento etc 2 Criada pela Companhia de Bebidas das Am ricas Ambev 43 pocas de eventos Infere se portanto que a exist ncia de bares com este tipo de representatividade deve ser constantemente explorada no sentido de agregar valor ao produto tur stico local Partindo para uma an lise espec fica dos equipamentos e servi os do segmento de neg cios e eventos s o encontradas 113 empresas organizadoras de eventos na cidade e 24 espa os para eventos que v o de centros de conven es at salas de reuni o em hot is al m de 2 parques e pavilh es de exposi o e 2 est dios de futebol RIBEIR O PRETO 2011 Foi constatado todavia nas pesquisas realizadas com os agentes tur sticos ribeir opretanos que os locais para eventos s o considerados regulares por aproximadamente 50 dos entrevistados e que o centro de feiras apontado como regular ruim por 80 dos agentes BRASIL 2009
130. do com Muller 1980 apud RUSCHMANN 2004 consiste em todas as medidas impessoais utilizadas pelo vendedor no intuito de influenciar os turistas potenciais a adquirirem determinado produto tur stico Estas a es geralmente s o pagas e veiculadas por meios de comunica o de massa Kotler 2000 apud MASSARI 2003 completa que a apresenta o e a promo o impessoal de id ias mercadorias ou servi os devem ser realizadas por um anunciante identificado Com base em tais conceitua es ser o a partir de agora analisadas as principais atividades de propaganda desenvolvidas pelo RPRCVB Dentre as a es propagand sticas realizadas pelo Bureau uma das que mais se destacaram foi segundo o Sr Batista a elabora o publica o e distribui o da revista Bem Vindo 2 De acordo com Kotler e Armstrong 2000 as decis es envolvidas no planejamento da comunica o s o basicamente o que dizer a quem quando com que fregii ncia de que forma entre outras 95 Ribeir o Preto no ano de 2005 que contou com a parceria da FBCVB SP e uma editora A iniciativa abrangeu primeiramente a publica o da revista que continha an ncios e apresenta es de roteiros passeios restaurantes bares e atra es de interesse tur stico Posteriormente foi realizada a distribui o destas em quartos de hot is no intuito de incentivar os turistas a aumentar sua estadia na cidade e a realizar passeios que n o estavam programados a pri
131. do um hotel passa a integrar a economia do turismo Seguindo o mesmo racioc nio quando o hotel encomendar ind stria t xtil a compra dos suprimentos de cama mesa e banho de que vai precisar e sabe se que ela vende apenas para a hotelaria cerca de 30 milh es de pe as por ano far com que esta passe a somar pontos para a economia do turismo O mesmo acontece com a ind stria cer mica ao fornecer as lou as de que o hotel vai precisar e assim por diante num c rculo virtuoso que espalha benef cios por toda a cadeia produtiva regional 33 Taxa facultativa paga por h spedes agregada ao valor da di ria do hotel 65 Percebe se desta forma que ao fomentar o turismo de forma independente e por meio da coopera o do trade tur stico local os CVB se posicionam como agentes modificadores da realidade social e econ mica dos destinos que representam Martins 2003 corrobora tal pensamento afirmando que estas organiza es em raz o de seu trabalho se tornaram sin nimo internacional de qualidade e efici ncia na promo o de um destino tur stico MASTROBUONO 2010 Assim dada a notoriedade das a es associativas do trade tur stico na formaliza o de organiza es desta natureza o presente trabalho se prop e a analisar n o apenas o processo de capta o de eventos desempenhado pelo objeto de estudo mas tamb m e especialmente as a es promocionais atualmente utilizadas pela entidade na promo o de Ribeir o Pr
132. e o Bureau ser respons vel pela administra o do local Tal posi o muda o cen rio da institui o que ter maior autonomia para trabalhar no segmento de neg cios e eventos e muito provavelmente maior representatividade entre o trade local 153 Atualmente o RPRCVB n o possui expressiva representatividade perante os agentes ribeir opretanos haja vista que apenas 5 do trade tur stico da cidade mantenedor da entidade Esta baixa quantidade de associados impacta diretamente na receita da organiza o que sem recursos financeiros suficientes tem diversas de suas a es limitadas Um exemplo desta situa o o fato de o Convention estar atualmente sem um gerente executivo em seu quadro de funcion rios este profissional quem d cargo quase todas as atividades do Bureau sendo o maior respons vel pela parte operacional das a es planejando as e principalmente implementando as j que os membros dos rg os da administra o por serem volunt rios n o disp em de recursos temporais suficientes para tais atua es Outro exemplo das limita es enfrentadas pelo RPRCVPB ainda relacionado s receitas deste refere se dificuldade da entidade em desenvolver a es de promo o da cidade e produzir materiais promocionais Ademais o Bureau n o possui planejamento algum de marketing desenvolvendo suas atividades por ocasi o ou seja conforme a necessidade e os recursos dispon veis Com respeito aos ma
133. e de um planejamento de marketing efetivo para direcionar seu trabalho tanto no desenvolvimento de a es promocionais como na prepara o de materiais promocionais Embora muitas das a es encontradas tenham tido seus m ritos do ponto de vista estrat gico seus resultados poderiam ter sido maximizado se estas tivessem partido de um planejamento geral J com respeito aos materiais promocionais pode se dizer que este o ponto fraco do Bureau e por este motivo demanda um maior esfor o no que tange arrecada o de recursos financeiros para desenvolv los e ao planejamento para sua elabora o e concep o 152 CONSIDERA ES FINAIS Este estudo se prop s a analisar as principais a es e atua es de promo o desempenhadas pelo Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau uma vez que esta entidade tem como uma de suas principais fun es liderar o marketing tur stico do destino que representa no caso Ribeir o Preto cidade nomeada pelo Minist rio do Turismo Destino Refer ncia em Turismo de Neg cios e Eventos Entretanto para se alcan ar o conhecimento a respeito do posicionamento de marketing desta institui o foi preciso anteriormente desenvolver pesquisas acerca de sua estrutura e organiza o e da localidade representada Durante tais pesquisas foi descoberto que o referido t tulo de refer ncia foi dado cidade em parte pelo bom relacionamento entre o atual presidente do Bureau Sr
134. e poderia estar desfrutando de um momento de cio Assim lamenta se apenas que uma a o como essa n o tenha tido continuidade Outra iniciativa propagand stica tomada pelo RPRCVB foi a realiza o de uma campanha de sensibiliza o veiculada em outdoors da cidade a respeito de Bebidas x Hospedagens em 2007 Esta a o foi desenvolvida com o apoio de uma empresa de outdoors mantenedora do Bureau e objetivava persuadir o visitante que tivesse bebido ou que fosse beber a se hospedar em vez de dirigir de volta para casa com a frase Se beber n o dirija Hospede se conforme ilustrado na figura a seguir Figura 05 Outdoor com mensagem sensibilizadora a respeito de Bebida x Dire o Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2011 Com rela o a esta campanha pode se aludir que a id ia foi inteligente e criativa unindo a responsabilidade social tentativa de atra o de turistas para a cidade A utiliza o de outdoors como ve culo para atingir o p blico foi uma a o positiva pois estes est o sempre dispostos em locais de grande visibilidade como por exemplo beiras de estradas chamando a aten o de Velloso 2006 conta que geralmente a leitura realizada nas brechas de tempo configurando sobretudo instantes de lazer de distra o e de informa o Frequentemente as revistas sugerem essas modalidades concretas do ato de ler em fun o da pr pria ambi ncia urbana 98
135. e seguir um padr o de conte do em portugu s e ingl s Notou se ainda que a express o ficha t cnica est escrita em portugu s nas se es destinadas l ngua inglesa conforme destacado em vermelho na figura a seguir Tal equ voco remete indaga o acerca da rigorosidade com a qual o material foi revisado Figura 39 P gina redigida em ingl s com a apresenta o do hotel JP no Showcase de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2007 Em rela o descri o dos espa os para eventos aponta se que as apresenta es destes s o muito breves Apesar de estas abrangerem informa es importantes como refer ncias de dist ncia destes do aeroporto ou no caso do CENACOM a dist ncia deste ao Novo Shopping falta dados acerca da capacidade dos mesmos quantidade de salas nos centros de conven es e metragem capacidade tipo de evento que comporta planta baixa entre outros figura 40 Ademais o showcase poderia conter fotos e plantas destes espa os al m de incluir outros locais de menor porte como salas de reuni es de hot is pois estas agregam a oferta da cidade J os textos em ingl s est o condizentes com os em portugu s 147 Parque permanente de exposi es Localizado na Avenida Orestes Lopes de Camaro ao lado do AemportoLeite Lopes o Parque Permanente de Exposi es conta com infra estrutura para a realiza o de centos de demas miu
136. e sob demanda e com aprova o da diretoria V rias empresas organizadas em institui es N o h possibilidade de cria o de produtos no empresariais que concentram atividades m ximo roteiros de visita es j organizadas econ micas fortes podendo ser interlocutoras no contato com empresas l deres para a sistematiza o de visitas t cnicas V rias empresas j recebem grupos e est o preparadas para esta atividade Oportunidades Amea as Demanda espont nea com possibilidades de Pouco interesse em sistematizar a visita o por crescimento parte das empresas Aumento da quantidade de operadoras de Agrega o de custo e n o s o o foco de empresas turismo especializadas Quadro 03 An lise SWOT do produto tur stico Visitas T cnicas Fonte Adaptado de Brasil 2009 Verifica se nesta an lise que as fortalezas do produto visitas t cnicas est o profundamente associadas economia e representatividade da cidade no setor produtivo em que mais se destaca o da agroind stria Todavia sente se a falta de um olhar para o setor de sa de notadamente no que tange s ind strias de equipamentos m dico hospitalares de Ribeir o Preto e regi o J com respeito s oportunidades nota se que uma delas consequ ncia da import ncia do setor agroindustrial local e a outra da ascens o do turismo t cnico cient fico No que se refere an lise das fraquezas e amea as percebe se um
137. ealizou a campanha passada Em rela o ao an ncio este se mostra simples e direto por m sem grande despojamento A mensagem apenas cumpre a fun o de informar que o setor tur stico tamb m se caracteriza como um segmento econ mico gerador de renda e emprego Al m disso cabe salientar que a repercuss o desta campanha foi pesquisada pelo ent o presidente do RPRCVB Sr M rcio Santiago que foi s ruas a fim de conhecer a opini o das pessoas a respeito da campanha Em conversas informais com cidad os ribeir opretanos sobretudo taxistas o Sr Santiago questionava o que estes haviam achado da campanha sobre o turismo O presidente afirmou em mat ria veiculada no website da entidade que a campanha foi grandemente elogiada RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2011 Deste modo ressalta se que embora n o tenha havido uma metodologia formal para tal pesquisa o esfor o do Convention valido visto Para Britto e Fontes 2006 o conhecimento acerca da repercuss o de a es promocionais considerado imprescind vel para que o processo de comunica o seja eficaz Diante da an lise deste item verifica se que apesar de n o contarem com um profissional RP para desenvolver a es de prote o e promo o da imagem de Ribeir o Preto e do Bureau 106 algumas iniciativas de compet ncia de tal profissional s o realizadas pela pr pria entidade As de maior destaque se referem sensibiliza o da com
138. ecessidades da organiza o outros mant m atividades que podem ser entendidas como des gnios constantes da entidade e alguns se apresentam de forma repetitiva como por exemplo os dois que citam a realiza o promo o e divulga o de eventos Cabe mencionar novamente a incoer ncia existente na n o men o da capta o de eventos No entanto de forma geral pode se identificar a raz o de cada finalidade apontada no estatuto social da entidade No pr ximo item o objetivo relacionado gera o de fontes de receitas que beneficiem o Bureau pormenorizado 38 O material foi elaborado pela FBCVB SP em parceria com a Secretaria de Esporte Lazer e Turismo do Estado de S o Paulo e com o apoio do MTur e da Embratur e se constitui em uma a o promocional coletiva para os CVB paulistas O calend rio inclui as principais atividades festivas promovidas pelos 645 munic pios do Estado desde que estas sejam oficializadas por Decreto ou Lei ou promovidas h mais de cinco anos ou gerem grande fluxo tur stico 13 2 2 2 Recursos financeiros Os instrumentos de gera o de recursos financeiros se constituem em uma das maiores preocupa es do RPRCVB atualmente uma vez que este se encontra limitado com rela o s suas a es justamente em fun o da baixa arrecada o advinda dos poucos mantenedores e dos hot is associados Entretanto a entidade busca fontes diversas para incrementar suas receitas e assim dar cargo s suas pri
139. ecnol gica R das Tecnologias s n wencana com br Theatro Pedro Il e Meira J nior R lvares Cabral 370 Teatro Auxiliadora R Mariana Junqueira 870 Teatro USP Capela Cultural Campus da USP Ribeir o Preto E Teatro USP Tulha Campus da USP Ribeir o Preto PSEA ra Teatro Bassano Vaccarin Campus da Unaerp Ribeir o Shopping 11 saias Teatro do SESC R Tibiri 50 Av Cel Fernando Ferreira Leite 1540 www ucicinemas com br Museus Museus Museu Hist rico e de Ordem Geral Pl nio Travassos dos Santos Av do Caf s n Campus da USP Clubes tencatives Clubes ecneatives Museu do Caf Francisco Schmidt Av do Caf s n Campus da USP Clube de Regatas Rod C ndido Portinari Km 321 Museu da Imagem e do Som Jos da Silva Bueno Pra a Ato de S o Bento www clubederegatas com br Museu de Arte de Ribeir o Preto R Bar o do Amazonas 323 Ipanema Clube Rua Arthur Diederichsen 255 Museu Municipal da 2 Guerra Mundial R Liberdade 182 www ipanemaciube com br pp Ip Golf Club Anel Vi rio Zona Sul sa da Km 317 Cempoles Templos wwwipegot ciub com br Catedral Metropolitana afrescos de Benedito Calixto Pra a das Bandeiras Magic Gardens Av Jornalista Ant nio Carlos Pinho Santana 2501 Santu rio das Sete Capelas idealizado por monges beneditinos www magicgardens com br Morro do S o Bento Sociedade Recreativa e de Esportes Av 9 de Julho 299 Templo Budista Tohoku Nambei Honganj
140. eiros para trein los de fato uma importante conquista contudo o Bureau deve buscar formas de tornar a capacita o profissional uma atividade constante na cidade pois o destino refer ncia em turismo de neg cios e eventos n o pode mais contar com a oferta de servi os considerados razo veis ou at mesmo bons este deve ser modelo em qualidade e efici ncia Tal posicionamento beneficiaria Ribeir o Preto em todos os sentidos sobretudo no que tange capta o de eventos assunto da pr xima se o 2 2 5 Capta o de Eventos A capta o de eventos de acordo com Britto e Fontes 2002 se caracteriza como o trabalho desenvolvido com o objetivo de conquistar ou atrair de eventos para determinada cidade ou regi o O referido trabalho constitu do por uma s rie de etapas que envolvem a identifica o de oportunidades e da possibilidade de candidatura a caracteriza o do evento a validade para capt lo ou n o e estrat gias para a candidatura e sua adequa o tendo como Britto e Fontes 2002 defendem que os esfor os voltados para a capta o de eventos ser o mais eficazes se forem realizados em parceria com outras entidades Por isso importante incluir organiza es p blicas e privadas no processo de capta o 85 objetivo principal se consolidar como destino vencedor MANUAL DE CAPTA O DE EVENTOS 200 p 07 Com base neste fundamento foi poss vel analisar que a forma como o RP
141. ejada unidade dos agentes locais t o importante para que o marketing de um destino tur stico possa ser realizado de forma efetiva ou seja de maneira participativa Conclui se portanto que o RPRCVB desempenha um importante papel na promo o da cidade contudo suas a es e atua es t m sido restringidas em virtude da escassez de recursos financeiros que a entidade vem enfrentando e da limita o temporal dos membros da administra o que s o volunt rios Os membros desenvolvem as atividades do Bureau como podem com os recursos que possuem e com base nas necessidades moment neas da institui o Diversas a es de fato ocorrem e s o validas mas a forma como t m sido realizadas n o ideal O ideal que o Convention se planeje se organize e se estruture de forma s lida para poder exercer plenamente sua fun o de representar o trade local e promover o destino que representa Desta maneira recomenda se que os membros do RPRCVB preparem um plano de marketing para nortear suas atividades no intuito de atuar de maneira mais efetiva em todas as suas compet ncias Tal plano como j foi indicado deve contemplar estrat gias para o aumento da representatividade da entidade perante os agentes tur sticos ribeir opretanos e a es de promo o de marketing de destino que sejam sustent veis Uma cidade refer ncia em turismo de neg cios e eventos n o pode mais contar com o acaso ou com a es improvisadas nem correr o 155
142. ela IRL No entanto ao se levar em considera o a fala a falta de tempo e de recursos para atender s exig ncias dos organizadores entretanto fez o projeto estacionar mostra claramente que foram as limita es do RPRCVB o principal motivo do estacionamento do projeto e consequentemente da perda do evento Tal situa o demonstra que mais que contratar um gerente executivo para dar cargo a a es como esta o Bureau deve se posicionar de maneira adequada e estrat gica partindo pela utiliza o de uma metodologia consistente em suas capta es O estudo do manual t cnico anteriormente citado e a elabora o de um dossi t cnico padr o se apresentam como a es urgentes a serem tomadas pelo Convention para que este possa de fato ter condi es de competir para a capta o de eventos de maior repercuss o Ademais importante que a institui o tenha um quadro de colaboradores para formar uma equipe t cnica nas disputas por tais acontecimentos No que tange ao esfor o para tornar Ribeir o Preto centro de treinamento da Copa de 2014 notou se que al m da organiza o de um grupo gestor o RPRCVB sob a campanha A Copa aqui tamb m preparou um portf lio de apresenta o da cidade que foi enviado em 2009 a todas as sele es de futebol que competir o na Copa Entretanto ao analisar o material verificou se que este basicamente o showcase da cidade adaptado As diferen as observadas est o nas primei
143. eles conseguiam conseguem novos clientes eficaz 6 O Sr pode me explicar como eram feitas as abordagens de clientes potenciais e as capta es de eventos quando havia um executivo no Bureau Basicamente descobrir o que as atividades que eles desenvolvem t m de especial 7 E atualmente Qual o procedimento quando um promotor organizador de eventos contata O RPRCVB e pede assist ncia 174 Saber at que ponto o RPRCVB atuante nos diversos projetos e eventos que ocorrem na cidade E se n o for por que n o s o falta de representatividade ou de executivo 8 E quanto participa o do RPRCVB em discuss es projetos e eventos da cidade Como ela se d Fazem debates realiza es em parceria com a prefeitura Com as secretarias Com o Sistema S Apenas ap iam Saber at onde vai o mbito de atua o do RPRCVB se eles possuem apoio acad mico para desenvolvimento de projetos que podem ser realizados com menos recursos e trabalho volunt rio 9 Trabalharam trabalham em parceria com associa es de classe ou institui es de ensino Como Em que medida isso acontece Em que tipo de a o E com outros Convention Descobrir se eles pretendem trabalhar com mercados inexplorados e como 10 O turismo de incentivo e o t cnico cient fico foram considerados produtos a serem desenvolvidos na cidade de acordo com o Manual T cnico Ribeir o Preto Destino Refer ncia em Tur
144. em sua origem na indaga o a respeito de como estes Bureaux de menor porte t m trabalhado para promover seus destinos Assim em uma tentativa de melhor compreender os esfor os de marketing desempenhados por estas novas institui es de fomento ao turismo local selecionou se dentre os 18 CVB existentes no interior do Estado de S o Paulo o Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau RPRCVB como objeto de estudo O motivo da escolha desta entidade em particular deve se ao fato de esta representar a cidade de Ribeir o Preto que recebeu do MTur em 2008 o t tulo de Destino Refer ncia em Turismo de Neg cios e Eventos Tal designa o determina que a cidade deve se formatar como modelo para localidades que vierem a desenvolver o referido segmento Sendo assim o objetivo geral desta pesquisa foi analisar as principais a es e atua es do RPRCVB para a promo o da cidade como destino tur stico Entretanto para a obten o deste des gnio maior foram estabelecidos tr s objetivos espec ficos O primeiro deles foi caracterizar a cidade de Ribeir o Preto enquanto destino tur stico do segmento de neg cios e eventos o segundo foi identificar a estrutura os objetivos e as principais atividades do RPRCVB e por ltimo pretendeu se descrever e estudar as principais a es promocionais desempenhadas pelo Bureau Deste modo o presente trabalho apresenta se como um estudo de caso que se utiliza do m todo dedutivo
145. entado no 2 cap tulo deste trabalho Com a aprova o deste projeto a oferta de equipamentos deste tipo aumentar consideravelmente permitindo cidade a capta o de mais e maiores eventos Deste modo surge a necessidade de se ampliar a capacidade hoteleira local pois o aumento da quantidade de eventos deve ser acompanhado pelo alargamento da oferta de UHs uma vez que os visitantes precisaram ser alocados durante sua estadia na cidade O diagn stico da cidade ainda revelou que esta disp e de bons prestadores de servi os Os organizadores de congressos foram avaliados por 85 dos agentes tur sticos como bons a excelentes bem como 77 dos promotores de feiras e 81 dos operadores de turismo Al m disso constatou se que h pouco aproveitamento do potencial dos recursos humanos da cidade BRASIL 2009 Deste modo entende se que um aumento na oferta de espa os para eventos acarretar uma melhor e maior utiliza o dos servi os destes agentes Por fim pode se ponderar que a cidade servida por razo veis infraestruturas geral e tur stica destacando se em itens relacionados ao acesso condi es urban sticas qualidade de servi os e quantidade de equipamentos de lazer hospedagem e alimenta o Todavia com rela o infraestrutura de apoio ao segmento espec fico de neg cios e eventos a cidade se v diante de limita es consider veis para expandir sua oferta Esta dificuldade acaba por impedir o desenvolvimento de pr
146. entendida como estrat gia publicit ria consistiu em presentear os ex ministros do Turismo Sr Walfrido dos Mares Guia e Sr Luiz Barreto com o t tulo de Membro Honor rio do RPRCVB RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2011 Este tipo de iniciativa do ponto de vista do promocional bastante efetivo pois gera publicidade positiva e repercuss o nacional dada a representatividade das personalidades homenageadas Cabe salientar que ambas as Publicidade no processo de promo o comunica o da informa o refere se s not cias significativas colocadas em meio impresso ou outros r dio televis o etc em que nada seja pago pelo produtor AMARAL 1998 apud AMARAL 2008 Levantamento e arquivamento de not cias a respeito da institui o veiculadas nas diversas m dias 104 nomea es ocorreram em eventos sociais promovidos pela entidade Ademais o Sr Walfrido dos Mares Guia tamb m recebeu o t tulo de Cidad o Ribeir opretano da Prefeitura da cidade vital mencionar que o trabalho de RP tamb m caminha no sentido de sensibilizar a popula o para que esta veja o turismo com bons olhos Ruschmann 2004 defende que toda a comunidade de um n cleo receptor precisa ser conscientizada para a import ncia do turismo este respeito foram identificadas duas a es interessantes A primeira delas foi o desenvolvimento de um Curso de Inicia o Escolar para o Turismo como atividade
147. ento da diversifica o de produtos e pela competi o entre as destina es Tal aumento explicado por Moraes 1999 como o resultado das diferen as de necessidades e desejos humanos que ocasionam a procura por produtos tur sticos diversos Para a autora essas diferentes buscas geram demandas diversificadas que por sua vez tamb m tornam o produto distinto Esta mudan a faz com que as empresas percebam a necessidade de estrat gias variadas para atender ao p blico que busca produtos espec ficos cada vez mais moldados aos seus gostos Esta exig ncia estimula a segmenta o de mercado que se caracteriza segundo Kotler e Armstrong 2000 p 27 como o processo de dividir um mercado em grupos distintos de compradores com necessidades caracter sticas e comportamentos diferentes que podem requerer produtos ou compostos de marketing distinto Beni 1998 p 149 por sua vez explica que o motivo de viagem entretanto o principal meio dispon vel para segmentar o mercado Os maiores segmentos desse mercado por aflu ncia de turistas s o turismo de descanso ou f rias de neg cios e compras desportivo ecol gico rural de aventura religioso cultural cient fico gastron mico estudantil de congressos conven es encontros e similares familiar e de amigos de sa de ou m dico terap utico Total dos bens e servi os produzidos pelas unidades produtoras ou seja a soma dos valores adicionados
148. ercial Futebol Clube do COMTURP da Emissora Paulista de Televis o EPTV da Ol Brasil do Sindicato dos Guias de Turismo de Ribeir o Preto e de jornalistas RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 84 2007 Os membros do Bureau entendem que o sucesso desse tipo de evento depende do conjunto de for as em sua organiza o e apoio Observa se que a metodologia que vem sendo utilizada pelo Bureau para formatar a cidade para este acontecimento hist rico conta com atividades de expressiva relev ncia para o alcance do objetivo final que tornar Ribeir o Preto um dos centros de treinamento da Copa de 2014 O estudo de experi ncias anteriores o trabalho conjunto a elabora o de um plano de marketing e a prepara o de materiais promocionais configuram se em condi es chave para a organiza o da cidade n o apenas para receber uma das sele es da Copa de 2014 mas principalmente para receber os turistas triviais no longo prazo Percebe se portanto que o RPRCVB mesmo com pouco apoio do trade ribeir opretano expressivamente atuante na busca por melhorias nas infraestruturas geral e tur stica da cidade Se todos os projetos infraestruturais destacados neste item fossem aceitos e implementados Ribeir o Preto teria uma estrutura de apoio atividade tur stica significativamente competitiva J no que se refere qualifica o dos recursos humanos pode se afirmar que a aquisi o de recursos financ
149. ervi o Social da Ind stria SICONV Sistema de Conv nios SOCICAM Sociedade Civil Campineira SPCVB S o Paulo Convention amp Visitors Bureau SWOT Strenghts Weaknesses Opportunities and Threats UH Unidade Habitacional UNAERP Universidade de Ribeir o Preto NICA Uni o da Ind stria da Cana de A car UNIP Universidade Paulista USP Universidade de S o Paulo SUM RIO INTRODUCA O ro 19 1 RIBEIR O PRETO COMO DESTINO TUR STICO DO SEGMENTO DE NEG CIOS EEVENTOS passara aaa cererea NGS NG atones oo Erener o oas obeas UU SNS o EESE SDEsse CORRA SRS 25 1 1 TURISMO E O SEGMENTO DE NEG CIOS E EVENTOS i es orttsese rs tstettsereesortestsssseseestses 25 1 2 A CIDADE DE RIBEIR O PRETO oscila nn Dn A AE 31 1 2 1 Infraestrutura geral e UR SCA cosas asia fugas ora Di pa SOS sanada Ol an pe Ea na 34 1 2 2 Setores chave para o desenvolvimento do turismo de neg cios e eventos em Ribeir o TA ESTO PAD REPOR RR UR PR SRP RURR A EE AR PEA A RO EEEE SER AUS ET PR AR PD 46 1 2 3 Atrativos tur sticos ribeir opretanos i cce eceeeecererecereracareaanos 49 1 3 O PRODUTO TUR STICO DO SEGMENTO DE NEG CIOS E EVENTOS DE RIBEIR O PRETO 53 2 O RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 60 2 1 CONVENTION amp VISITORS BUREAUX nii re rreceacereee racer arara eeceranaa 60 2 2 O RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION
150. es mgs do estado e do ps Em uam o em tormo e 200 hm muco eram almas dw cpa citades do ida de S o Pado e de Meas Gea Arraya Bauru Bart Cop rc Linda Sio Cas S o Jost do Rb Prato Ubeida Uia Pics rodo de acesso SP 30 Va Aug bio Prato So Pado SP 394 Va Cind Porta eo Peto Fanca SP 302 Via Alo Balto Ritai Peto Sati nto SP 225 Va A Machado Santara Aid Prato Araaqura SP 389 Va Abdo Amed Aero Peto Caju SP 2 Va Miri Done Alteo Pito Pradipols P 2B Arei Vido Rodovi ria Aamiisado peb empresa Socicam wwwsoctamcom b o Terminal Rodeo de Fiber Preto Sea na Au Jer nimo Gon alves sin Cetro Servi os Bardo e intama es oosagut principa animando Bd 22 com lemmeto tamb m peb leao 16 38257338 Fosto da Polci Mitar no agudo principa Fore 1 3825 3080 Onr rvokmnes m sapato principa e Da Fe 16 354885 Esc memento 2 amo o Tarina Rodio Fone 16 38107527 Figura 38 P gina a respeito do acesso a Ribeir o Preto no Showcase de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2007 No que se refere se o destinada apresenta o de hot is e espa os para eventos verificou se primeiramente que esta deveria constituir um sub titulo do t pico Por que fazer seu evento aqui mas acaba se apresentando como t tulo devido utiliza o de uma sub capa para introduzir o assunto Ademais ainda na sub capa nota se a exist ncia de um texto int
151. esta ou involunt ria Em posse do conte do obtido por meio da metodologia apresentada o presente estudo contemplar no primeiro cap tulo uma fundamenta o bibliogr fica a respeito do turismo da segmenta o de mercado e do segmento de neg cios e eventos e a apresenta o dos atributos de Ribeir o Preto As caracter sticas da cidade ser o divididas em aspectos gerais hist rico infra estrutura geral e tur stica setores chave para o desenvolvimento do segmento de neg cios e eventos atrativos tur sticos e produto tur stico No segundo cap tulo ser exposto um embasamento te rico a respeito dos CVB desde o hist rico at a import ncia dessas entidades e num segundo momento a apresenta o do RPRCVB A exposi o das caracter sticas do Bureau ser fracionada em hist rico e organiza o finalidade e objetivos instrumentos de angaria o de recursos financeiros e atividades de lideran a e representa o do trade tur stico local O terceiro cap tulo apresenta uma fundamenta o te rica a respeito de marketing tur stico e promo o partindo dos aspectos b sicos at os mais espec ficos seguida de uma descri o e an lise as principais a es promocionais desempenhadas pelo Bureau Este trabalho ser seccionado em a es materiais promocionais e capta o de eventos Faz se pertinente ressaltar que as an lises efetuadas neste cap tulo demandam maior aprofundamento uma vez que abordam aspectos espec
152. eto como destino tur stico do segmento de neg cios e eventos Pretende se tamb m verificar a atual situa o da entidade perante o trade e o poder p blico local suas principais atividades e por fim a verdadeira contribui o da institui o para a formata o da imagem de Ribeir o Preto Para tanto na pr xima se o o Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau ser apresentado considerando sua forma de organiza o seus instrumentos de angaria o de recursos financeiros e suas atividades de lideran a e representa o junto ao trade tur stico local No entanto a apresenta o de suas a es e materiais de promocionais ser o abordados somente no 3 cap tulo por exigirem uma an lise mais profunda assim como o tema da capta o apoio e promo o de eventos 2 2 O RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU RPRCVB Conforme visto os CVB iniciam se geralmente com a motiva o de um pequeno grupo de empres rios e muitas vezes acabam se tornando os maiores fomentadores da atividade tur stica do destino que representam tomando a lideran a de importantes atividades de incremento do turismo Assim como nas demais cidades o RPRCVB surgiu do anseio de alguns agentes do trade em aumentar os neg cios do setor tur stico local e caminha no sentido de estruturar se para liderar efetivamente os agentes tur sticos do trade ribeir opretano Ao recordar a forma como o RPRCVB foi fundado
153. eto e regi o Nossa regi o tem tudo o que voc precisa a GE ad a a a O a 118 Figura 14 Capa de folder Ribeir o Preto e Regi o au samsnestos eradrrisaeorasanee sn qata disso rndda rca adega 120 Figura 15 Interior do folder Ribeir o Preto e Regi o re 121 Figura 16 Frente do folheto 10 motivos para voc escolher Ribeir o Preto e Regi o 122 Figura 17 Frente do folheto Para atender clientes do mundo inteiro voc n o precisa de filiais precisade MISTAS a nenir OE a a a a a a a a aa 124 Figura 18 Legenda do material Mapa de Ribeir o Preto 126 Figura 19 Representa o gr fica do anel vi rio de Ribeir o Preto no material Mapa de Ribeir o ia geito Taci ni a a a a A A A R DR 127 Figura 20 Representa o gr fica da rea central de Ribeir o Preto no material Mapa de Ribeir o laO E E E ARS EEE RR ADE EE N E ENA 128 Figura 21 Interior do material Mapa de Ribeir o Preto com a rela o dos associados do RPREV Bisma anna aa a RUSSAS e COS a Aid a RS aat 129 Figura 22 Capa do material Ribeir o Preto Mapa Ilustrado 130 Figura 23 Interior do material Ribeir o Preto Mapa Ilustrado 130 Figura 24 Representa o gr fica de Ribeir o Preto no material Ribeir o Preto Mapa Ilustrado E E E EEE o a E E E N 131 Figura 25 Capa do material Mapa Tur stico de Ribeir o Preto 132 F
154. evento que n o seriam poss veis sem uma estrutura espec fica Uma iniciativa que partiu unicamente do RPRCVB foi o envio para o MTur por meio do SICONV de um projeto que visa obten o de recursos financeiros para a constru o de mais um centro de conven es na cidade O Sr Baptista declara que se o projeto for aprovado a administra o do espa o ser de responsabilidade da iniciativa privada por interm dio do Bureau o que revela que a entidade n o se acomoda com as condi es atuais da cidade ousando criar um novo cen rio para o turismo local Ademais a exist ncia de um centro de conven es 81 administrado por um CVB um acontecimento que pode mudar completamente o cen rio tur stico ribeir opretano Todavia deve se destacar um questionamento muito importante com a constru o de um novo centro de conven es e de um aut dromo na cidade e com a melhoria do aeroporto vir a busca por parte do Bureau por demanda para manter estes espa os e equipamentos em pleno funcionamento Diante deste questionamento faz se fundamental que o RPRCVB desde j se organize para os desafios que surgir o no longo prazo A entidade deve ter exata no o de onde quer chegar e a partir de ent o por meio de um planejamento minucioso tra ar o caminho para o alcance deste cen rio desejado Uma iniciativa de grande ousadia por parte do RPRCVB ocorreu em 2009 quando foi firmada a parceria com os Bureaux de Uberaba Uberl
155. fer ncia e por ser um dos poss veis centros de treinamento da Copa de 2014 O conte do do 42 z z g gas Segundo o entrevistado o RPRCVB mant m excelente relacionamento com os demais Convention amp Visitors Bureaux Baptista conta que h um aux lio m tuo todos eles e que a rela o principalmente baseada no intuito de trocar informa es unir esfor os para a promo o do turismo participar em eventos e unificar projetos de interesse comum 82 curso inclui aplica es pr ticas tratando de situa es vividas pelos profissionais do setor A outra foi a aquisi o de um recurso financeiro de R 300 mil do MTur para a realiza o de cursos de capacita o e qualifica o profissional de agentes tur sticos que atuam no primeiro atendimento ao turista O projeto ser desenvolvido por meio de semin rios ministrados por especialistas de todo o pa s e ter como foco o ensino de boas pr ticas de receptividade RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2011 Mesmo enfrentando limita es de recursos nota se que o RPRCVB busca promover a capacita o do trade dentro de suas possibilidades No entanto deve se destacar que mesmo com dificuldades financeiras poss vel realizar mais a es de qualifica o profissional contando com as parcerias do Centro Universit rio Bar o de Mau e das entidades do Sistema S ribeir opretano Estas institui es podem oferecer apoio formata o de cur
156. ficos de reas de estudo diversas do turismo tais como publicidade e propaganda e rela es p blicas Por fim pode se ponderar que este estudo n o se resume simples an lise das a es e atua es do RPRCVB na promo o de Ribeir o Preto Pretende se ainda contribuir por meio da gera o de escopo te rico para o desenvolvimento de eventuais a es e estudos referentes s tem ticas abordadas e especialmente ao objeto de estudo Al m disso almeja se estimular no leitor uma vis o reflexiva acerca da import ncia do trabalho dos CVB para o fomento n o apenas do turismo de neg cios e eventos mas da atividade tur stica em geral 24 1 RIBEIR O PRETO COMO DESTINO TUR STICO DO SEGMENTO DE NEG CIOS E EVENTOS Por ser uma das cidades escolhidas para induzir o desenvolvimento do turismo no Brasil e por esta raz o ter direcionado a escolha do objeto de estudo deste trabalho neste cap tulo ser realizada a caracteriza o de Ribeir o Preto enquanto destino do segmento tur stico de neg cios e eventos Para isso primeiramente far se uma revis o bibliogr fica acerca do turismo da segmenta o de mercado e do segmento de neg cios e eventos Num segundo momento ser realizada a apresenta o dos atributos da cidade que a tornam apropriada ou n o para o desenvolvimento da atividade tur stica Ressalta se que esta se o est fragmentada em aspectos gerais infraestrutura geral e tur stica setores chave pa
157. gande museu a ctu abato com as escala do atista Bassam Vaca Eie nasceu na hila Mano chaga 20 Brasa 22 Guara Mundat escohendo Apos como seu gande Figura 37 P ginas com a apresenta o dos munic pios de Altin polis e Pontal no Showcase de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2007 No que diz respeito an lise da se o que se inicia com a sub capa Por que fazer seu evento aqui as informa es a respeito do acesso cidade apesar de generalistas est o adequadas oferecendo as fontes para a busca maior detalhamento com rela o aos meios de se chegar Ribeir o Preto Ressalta se que este t pico poderia ser inclu do em uma sess o que abrangesse os dados acerca da infra estrutura da cidade conforme j sugerido Verificou se ainda que as informa es do acesso cidade est o redigidas apenas em portugu s e que apenas o pequeno texto introdut rio encontra se tamb m em ingl s conforme destacado na imagem a seguir 145 Ribeir o Preto possui uma infra estrutura que possibilita o acesso f cil ao municipio por meio de rodovias e aeroporto Ribeir o Preto situa se no Nordeste do Estado de S o Paulo a 313 km da capital Rift starse no Ned o Estado de So Pa 1 em captal A principal vi de acaso ao municipi a Atangana SP 330 qu ipa cidade capital Sio Pao 30 Tm Maito O mui cado por um trocam roi qae di acesso fiol a cos municipios e Ant
158. gica da a o promocional em quest o ao sair da cidade e visualizar o outdoor o indiv duo que n o pretendia ficar poder mudar de id ia e pernoitar em um dos meios de hospedagem ribeir opretanos Uma a o propagandistica similar anterior foi a campanha Fique mais em Ribeir o de 2005 que tamb m contou com a utiliza o de outdoors para seu desenvolvimento al m de materiais promocionais e sacolas que levavam o slogan da campanha Esta a o foi inteiramente financiada com recursos advindos dos associados e teve como objetivo mostrar que Ribeir o Preto n o se resume ao agroneg cio RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2011 O presidente do RPRCVB Sr M rcio Santiago explicou em mat ria veiculada no site da entidade que a cidade tem muito a oferecer em termos de entretenimento gastronomia e cultura Nas palavras do presidente os atrativos ribeir opretanos precisam ser ressaltados e disponibilizados para toda a popula o bem como para as milhares de pessoas que aqui chegam diariamente sendo a trabalho passeio ou compras Sob este ngulo infere se que a elabora o de uma campanha envolvendo tais ve culos e materiais promocionais 99 sempre bem vinda no sentido de persuadir o visitante que j est na cidade a permanecer por mais tempo Para a escolha do slogan da campanha Figura 06 foi realizado segundo o Sr Baptista um concurso o qual o vencedor com a melhor id ia f
159. ho Membro Titular Prof Ms Fernando Protti Bueno Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Membro Titular Prof Diego Men o Universidade Norte do Paran Londrina Convention amp Visitors Bureau Local Universidade Estadual Paulista UNESP Campus Experimental de Rosana Dedico minha m e Sonia meu alicerce minha vida meu tudo AGRADECIMENTOS Agrade o Deus ao meu Anjo da Guarda e Santo Expedito por terem me guiado por todo o meu caminho at este dia t o esperado minha m ezinha por ter entendido serenamente a minha constante aus ncia por todos estes anos e por ter me apoiado e incentivado em todos os momentos da minha vida minha fam lia como um todo mas especialmente s minhas Oninha Dindinha Jeca Sapeca e Day day por serem junto de minha m e a raz o da minha luta di ria pelo alcance dos meus objetivos Ao meu namorado e futuro esposo Bruno por fazer com que eu me sinta a mais bela inteligente e especial mulher do mundo por ser meu porto seguro e por ter sido pe a fundamental para a conclus o deste trabalho s minhas melhores amigas de S o Jos do Rio Preto Mimi e Jaque por n o se esquecerem de mim em meio tantos desencontros Ao Tinky e Titititu pelo amor incondicional focinhos gelados e lambidas Agrade o tamb m minha segunda fam lia Chiclete por ter feito de minha faculdade a melhor poca da minha vida e por me mostrar
160. i R Col mbia 233 www recra com br Sociedade H pica de Ribeir o Preto Rua Pedro Barbieri s n Platureza Matureza Ch cara H pica Bosque Municipal F bio de S Barreto R Liberdade s n Tennis Country Club Rod SP 328 Km 311 Jardim Japon s Bosque Municipal F bio Barreto Rodovia Ribeirao Preto Bonfim Paulista Parque Municipal Prefeito Luiz Roberto J bali Av Cost bile Romano Splash Beach Rod SP 328 KM 311 Parque Municipal Dt Luiz Carlos Raya R Severino Amaro dos Santos Rodovia Ribeirao Preto Bonfim Paulista wwwsplashbrcom br Jd Bot nico Figura 42 Apresenta o das op es de lazer em Ribeir o Preto no Showcase de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2007 Al m disso perde se espa o no material pois as informa es acerca de cada espa o s o repetidas posteriormente com exce o das referentes aos clubes recreativos cuja apresenta o apenas geral A parte do material intitulada Ribeir o Preto A eterna capital da cultura poderia ter sido transferida para esta parte do material Nas p ginas com as descri es de cada equipamento e atrativo os textos est o adequados apresentando os principais atributos de cada lugar Entretanto alguns lugares n o recebem maior detalhamento como foi o caso do Cineclube Cauim e alguns teatros menores como o Teatro de Arena Importante ressaltar que apenas a introdu o das se e
161. ia mais uma campanha com o uso de outdoors Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia not php id 475 gt Acesso em 30 abr 2011 Ribeir o Preto conquista vagas para curso do programa Ol Turista Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia not php id 827 gt Acesso em 29 abr 2011 Ribeir o Preto Convention amp Visitors Bureau participa do Festival de Turismo de Gramado Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia not php id 273 gt Acesso em 30 abr 2011 168 2 Ribeir o Preto destaque na EBS Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia_not php id 271 gt Acesso em 29 abr 2011 Ribeir o Preto e Regi o CVB apresenta Quem Somos Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia_not php id 513 gt Acesso em 29 abr 2011 Ribeir o Preto e Regi o CVB inicia campanha institucional do Turismo Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia_not php id 344 gt Acesso em 29 abr 2011 Ribeir o Preto participa do Sal o de Turismo Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia_not php id 256 gt Acesso em 29 abr 2011 T tulo de Cidad o Ribeir opretano Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia_not php id 282 gt Acesso em 29 abr 2011 Turismo de Sa de Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org b
162. ias estados 39392 turismo de eventos gera receita de r 521 milhoes para curitiba em 2010 html gt Acesso em 20 jun 2011 KANESIRO Lidiane Aparecida BOTELHO J NIOR Ariovaldo da Costa Integrando comunica o boca a boca e imagem de marca Um estudo de caso da Choperia Ping im Nucleus Revista Cient fica da Funda o Educacional de Ituverava S o Paulo v 3 n 1 p 31 51 out abr 2004 2005 Dispon vel em lt http www nucleus feituverava com br index php nucleus article view 417 471 gt Acesso em 27 mai 2011 162 KOTLER Philip ARMSTRONG Gary Introdu o ao Marketing 4 ed Tradu o de Roberto Meireles Pinheiro Rio de Janeiro LTC 2000 Tradu o de Marketing An introduction KRAUSE Hubert Gustavo Cristian Turismo de neg cios e eventos Um estudo de caso da atua o do Guarulhos Convention e Visitors Bureau Guarulhos SP S o Paulo Universidade Anhembi Morumbi 2008 131 p Disserta o de Mestrado Programa de mestrado em hospitalidade KUAZAQUI Edmir Marketing tur stico e de hospitalidade S o Paulo Makron Books 2000 LOHMANN Guilherme PANOSSO NETTO Alexandre Teoria do Turismo Conceitos modelos e sistemas S o Paulo Aleph 2008 LUCENA Isabella C A ALDRIGUE Nat lia de Sousa A argumentatividade das propagandas tur sticas veiculadas em folders MOURA Denilda Org Os desafios da l ngua Pesquisas em l ngua falada e escrita Macei EDUFAL 2008 MARCONDES Renato Leite O
163. iculdade para qualquer CVB de cidades de menor porte Contudo observou se que o Convention se utiliza de materiais elaborados pela prefeitura e por um hotel mantenedor para promover a cidade o que pode ser entendido como uma forma de reparar esta limita o promocional x 9 O entrevistado informa que um dos motivos que levou cria o de federa es estaduais foi a dificuldade de desenvolver a es e produzir materiais promocionais Com a institui o das federa es os Bureaux menores poderiam ter acesso verba da Confedera o para o desenvolvimento de suas atividades Estes tamb m contam com publica es coletivas o que permite que todas as entidades tenham acesso materiais promocionais 115 3 3 1 Folders De acordo com Nicolau 2001 apud LUCENA ALDRIGUE 2008 p 97 a fun o do folder proporcionar orienta o para o consumidor aumentando o seu conhecimento em rela o ao produto Balanz e Nadal 2003 apud GUARALDO 2006 ponderam que os folders e folhetos tur sticos devem conter informa o acerca do produto tur stico e imagens que possam ilustr lo no ponto de vendas Para as autoras estes materiais s o a embalagem do produto tur stico Analisa se portanto que esta defini o caminha de encontro com a caracter stica de intangibilidade do produto tur stico De fato torna se dif cil selecionar um destino para se visitar quando n o se disp em de elementos objetivos para embasar tal es
164. igura 11 P ginas referentes aos cones Transporte Rodovi rio e Infraestrutura do website do Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau Fonte Website do Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2011 No site h tamb m graves erros conceituais por exemplo no sub item Secretarias e Autarquias encontram se a Prefeitura da cidade a C mara e o cemit rio Bom Pastor uma vez 112 que tanto a Prefeitura como a C mara s o entes pol ticos da esfera municipal e n o entidades da administra o indireta como as autarquias J o cemit rio Bom Pastor apesar de ser administrado pela Companhia de Desenvolvimento Econ mico de Ribeir o Preto CODERP que tem status de secretaria n o se caracteriza como tal mas sim como parte do patrim nio da prefeitura Por fim o site cumpre o terceiro requisito de Passos com a disponibiliza o do mecanismo de pesquisa que um recurso que permite que o internauta localize informa es a partir da busca de uma palavra ou termo Cabe salientar todavia que este mecanismo j est bem difundido podendo ser encontrado em diversos websites Pondera se portanto que o site do Bureau carece de atualiza o de informa es adequa o e organiza o de conte do e melhoramentos no layout Nesse sentido Quevedo e Lapolli 2007 p 156 alertam que n o basta apenas alocar as informa es em um site necess rio acima de tudo transform las e
165. igura 26 Terceira abertura do material Mapa Tur stico de Ribeir o Preto 133 Figura 27 Representa o gr fica de Ribeir o Preto no material Mapa Tur stico de Ribeir o PESO sea UC o A E do casa 134 Figura 28 Legenda e imagem aproximada das conven es utilizadas na representa o gr fica de Ribeir o Preto no material Mapa Tur stico de Ribeir o Preto 135 Figura 29 Capa e p gina de apresenta o da localiza o da cidade no Showcase de Ribeir o PretO siste o paga Cu du Sl GT a da a a EN 137 Figura 30 Capa Ribeir o Preto Uma regi o completa e p gina Ribeir o Preto A eterna Capital da Cultura no Showcase de Ribeir o Preto ese eeereererarnas 138 Figura 31 P ginas a respeito da economia de Ribeir o Preto no Showcase de Ribeir o Preto 140 Figura 32 Capa Recursos Tecnol gicos e p gina Educa o no Showcase de Ribeir o Preto RS RRNGR CIO RINDO A OESP ERES CAR OC RRINDE PURO SCREEN OR IC PRPURD TUPA RR SRU PRC UR 141 Figura 33 Capa Ind stria no Showcase de Ribeir o Preto 142 Figura 34 Textos em portugu s e ingl s da apresenta o do munic pio de Altin polis no Showcase de Ribeir o Protoss siosioina Ea is A Cas ic Ra 143 Figura 35 Textos em portugu s e ingl s da apresenta o do munic pio de Barretos no Showcase de Ribeir o Pretor eo sis Ra adsl ana cn uia saga dita des a 143
166. ilizado para dialogar o marketing e a promo o contemplou os autores Kotler e Armstrong 2000 Ashworth e Voogd 1988 Weinstein 1995 Cooper et al 1998 Ruschmann 2004 Muller 1980 Gandara 2003 Britto e Fontes 2006 Moraes 1999 Legrain e Magain 1992 e Trigueiro 2001 O levantamento de informa es secund rias a respeito da cidade e do RPRCVB foi realizado majoritariamente por meio de pesquisas nos websites da Prefeitura Municipal e do Bureau leituras de documentos e trabalhos acad micos buscas de not cias em jornais e revistas impressos e eletr nicos e an lises de documentos oficiais tais como o estatuto social do CVB e o manual t cnico Ribeir o Preto Destino Refer ncia em Turismo de Neg cios e Eventos que um documento que apresenta o diagn stico da cidade na poca da implementa o do projeto 10 Destinos Refer ncia na cidade Ainda foram coletados materiais promocionais empregados pelo RPRCVB na promo o da cidade Entretanto no presente trabalho tais materiais foram utilizados como objetos de an lise e n o como fornecedores de informa es acerca da cidade e do Bureau Foram cedidos pelo Convention tr s mapas dois folhetos dois folders uma revista uma brochura e o calend rio de oficial de eventos do Estado de S o Paulo O showcase da cidade desenvolvido pelo CVB tamb m foi adquirido todavia por meio de download no website da entidade Material promocional utiliz
167. incipais atrativos da cidade O Sr M rcio Esteves presidente do COMTURP em uma entrevista para a Revista Revide Vip em 14 de abril de 2011 complementa este pensamento discorrendo que as pessoas viajam por um determinado motivo assim que o Turismo se define tanto do ponto de vista de quem faz a atividade tur stica quanto sob o aspecto de quem presta o servi o Em Ribeir o Preto a principal motiva o s o os neg cios e os eventos 49 Esta afirma o a respeito dos atrativos tur sticos vem de encontro com um dos argumentos utilizados pelo MTur para justificar a escolha de Ribeir o Preto como destino refer ncia De acordo com o manual t cnico a cidade palco de diversos eventos nacionais e internacionais t cnico cient ficos e de frequentes feiras de neg cios Foi exemplificado no documento que a cidade e regi o t m em seu hist rico de eventos realizados congressos nacionais e internacionais e feiras de excel ncia como a Feira Internacional da Ind stria Sucroalcooleira FENASUCRO a Feira de Neg cios e Tecnologia da Agricultura da Cana de a car AGROCANA e a Exposi o Agropecu ria EXPOAGRO sem mencionar a AGRISHOWZ Feira Internacional de Tecnologia Agr cola em A o Al m disso Ribeir o Preto figurou no ranking da ICCA como uma das cidades brasileiras que mais sediaram eventos internacionais de 2002 a 2006 tendo sido palco de cinco acontecimentos durante este per odo No entanto atu
168. ionar que o material tem espa o suficiente para o acr scimo da referida listagem Las A bhon f Figura 28 Legenda e imagem aproximada das conven es utilizadas na representa o gr fica de Ribeir o Preto no material Mapa Tur stico de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto 2010 Observou se ainda que o n o h refer ncias acerca do mapa al m da que indica a origem do mapa base J no que se refere leitura do mapa do centro da cidade pode se aludir que neste houve um melhor tratamento da informa o a ser apresentada com relativa padroniza o das conven es fazendo uso de cones animados Por fim notou se que a capa cont m mensagens de boas vindas em tr s idiomas portugu s ingl s e espanhol No entanto ao se abrir a primeira dobra do encarte nota se que a introdu o do mapa s redigida em portugu s e ingl s e a partir 135 da segunda dobra todas as informa es s o apresentadas apenas no idioma portugu s Infere se a uma falha significativa na qualidade do material Diante da an lise dos tr s mapas pode se notar que nenhum deles se apresenta de forma completamente adequada O que mais se aproxima do ideal em termos de organiza o e est tica foi o elaborado pelo hotel mantenedor do RPRCVB Um mapa tur stico deve enaltecer as principais caracter sticas da cidade de forma adequada objetiva e principalmente atraente pois este se constitui tamb m em u
169. ipamentos na regi o atrativos tur sticos Papel de lideran a econ mica da cidade Oportunidades Amea as Amplia o do Centro de Eventos Taiwan Crescimento das feiras e migra o para destinos Constru o de novo Centro de Conven es com melhor infraestrutura com rea para feiras Investimentos da concorr ncia em centros de feiras Amplia o do aeroporto de alto padr o Potencial para maior n mero de feiras Quadro 01 An lise SWOT do produto tur stico Feiras de neg cios Fonte Adaptado de Brasil 2009 Nota se na an lise da situa o do produto feiras de neg cios que as fortalezas e oportunidades superam as fraquezas e amea as Assim apesar do ju zo de valor excessivo dado alguns pontos fortes da cidade estes n o deixam de representar a realidade ribeir opretana o Do ingl s Strenghts Weaknesses Opportunities and Threats Pontos Fortes Pontos Fracos Oportunidades e Amea as 53 destino se destaca em virtude da grande concentra o industrial e tecnol gica e tamb m desempenha papel de lideran a econ mica pelo menos no cen rio regional Ademais um dos nicos empecilhos para o pleno desenvolvimento das feiras em Ribeir o Preto no caso a limita o f sica dos espa os existentes j est a caminho de ser solucionado com a amplia o de um dos centros de conven es a constru o de outro e a melhoria na infraestrutura aeroportu ria local Com a adequa
170. is por meio de a es promocionais e publicit rias 2 fideliza o dos turistas atuais por meio do cuidado com a imagem do destino 3 aumento do tempo de perman ncia do visitante por meio da Conjunto de opini es e atitudes com rela o determinada destina o ou empreendimento que quando favor vel constitui um condicionador de comportamento dos turistas para o retorno RUSCHMANN 2004 93 divulga o das atra es de recrea o e entretenimento do destino no intuito de induzir o prolongamento da estada do turista Em certos casos os objetivos podem ser pormenorizados e divididos em est mulo do fluxo de visitantes por temporadas e direcionamento da demanda para determinados locais Como pode ser observado todas as estrat gias indicadas pela OMT s o de compet ncia da pol tica promocional do marketing que por meio de atividades espec ficas deve desenvolver as a es anteriormente apontadas para que de fato o fluxo tur stico da destina o possa ser incrementado Assim tendo em vista que o RPRCVB tem dentre outras a finalidade de aumentar os fluxos de turistas em Ribeir o Preto o presente cap tulo pretende descrever e analisar as principais estrat gias e a es promocionais que t m sido utilizadas pelo Bureau a fim de persuadir fidelizar e aumentar o tempo de perman ncia do visitante em na cidade Entretanto primeiramente faz se essencial apontar que a referida institui o n o possui segundo
171. isitors Bureau Fonte Website do Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2011 Tamb m se verificou que o cone que corresponde aos atrativos tur sticos da cidade apresenta apenas sete imagens de pontos tur sticos da cidade contrariando as expectativas de conte do geradas pelo nome do item As figuras referem se vista a rea da cidade ao Parque Municipal Curupira ao Campus da USP ao Museu Hist rico do Caf Catedral Metropolitana de S o Sebasti o e ao Quarteir o Paulista Contudo a prefeitura de Ribeir o Preto considera que 110 na cidade existem 31 pontos de interesse tur stico Assim sob esta perspectiva do governo municipal pode se afirmar que esta se o esta incompleta Notou se ainda que os parques e bosques da cidade e os munic pios da regi o n o s o mencionados no site o que representa um ponto negativo j que diversas informa es menos importantes do ponto de vista tur stico foram neste inclu das como por exemplo o valor do PIB dos 80 munic pios da macro regi o de Ribeir o Preto Tal afirma o se justifica pelo fato de que um website de divulga o de um destino tur stico pode at n o conter informa es a respeito dos indicadores econ micos da regi o no entanto n o apresentar informa es e imagens dos atrativos tur sticos da cidade e regi o considerado inadequado Al m disso tamb m n o h informa es de equipamentos e servi os tur sticos especificamente
172. ismo de Neg cios e Eventos Como o Sr enxerga o trabalho com esses segmentos Descobrir o que para o entrevistado considerado ideal em um CVB Atentar para exemplos que ele possa dar 11 Como o Sr define um CVB eficiente E dentro desta defini o como o senhor define o RPRCVB numa escala de efici ncia 175 Ap ndice C AUTORIZA O DE USO DE IMAGEM SOM DE VOZ NOME DADOS BIOGR FICOS E ORGANIZACIONAIS Eu abaixo assinado e identificado autorizo o uso de minha imagem som de minha voz nome dados biogr ficos e organizacionais por mim revelados em depoimento pessoal concedido e al m de todo e qualquer material entre fotos e documentos por mim apresentados para compor obras diversas de publica o dos resultados e divulga o de pesquisa que venham a ser planejadas criadas e ou produzidas pelo projeto de pesquisa vinculado ao Curso de Turismo da Universidade Estadual Paulista J lio de Mesquita Filho UNESP intitulado O papel do Convention amp Visitors Bureau de Ribeir o Preto SP na Promo o da Cidade como Destino do Segmento de Turismo de Neg cios e Eventos realizado pela pesquisadora Paula Sophia Molina da Cruz e orientado pela professora Fabiane Nagabe A presente autoriza o abrange os usos acima indicados tanto em m dia impressa livros cat logos revista jornal entre outros como tamb m em m dia eletr nica programas de r dio podcasts v deos e filmes para televis
173. ismo n o recente esta surgiu em 1896 30 Petrocchi 2004 afirma que o S o Paulo Convention amp Visitors Bureau presta servi os de informa o e orienta o para a sele o de produtos e servi os apoio log stico apoio e articula o institucional e empresarial al m de realizar contatos e articular parcerias privadas para a realiza o de eventos em S o Paulo A entidade tamb m d assessoria e consultoria a interessados em investir em S o Paulo e no mercado de congressos e eventos 62 em Detroit com a publica o de um artigo de Milton J Carmichael um jornalista que afirmava que durante os ltimos anos Detroit construiu um nome como cidade de conven es com representantes viajando centenas de quil metros para os eventos fabricantes realizando seus encontros anuais em torno de nossos hot is e tudo sem esfor o algum por parte dos cidad os ou aten o especial eles depois de suas chegadas Eles simplesmente v m para Detroit porque eles querem negociar Detroit pode fazer um esfor o este ano para garantir a realiza o de 200 ou 300 dessas conven es nacionais no ano de 97 Isso significar trazer para c milhares e milhares de homens de toda cidade da Uni o e eles v o gastar milh es de d lares com os comerciantes e pessoas da Cidade dos Corretos 1896 apud FORD PEEPER 2006 p 1 105 Carmichael ao escrever o artigo baseava se em observa es a respeito de como a cidade estava se est
174. istas Tv R dio em mbito regional nacional etc Fazem indica o de profissionais da regi o artistas para apresenta es nos eventos Outros 13 Quais s o os materiais a es promocionais utilizados pelo Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau V deos Promocionais Fotos Portf lio Show Case Folhetos Folders Cartaz Guias Tur sticos Mapas Guias de Eventos e Neg cios Publica es Book de Capta o Livro de Candidatura Padr o Shell Bidding Calend rio de Eventos Postais Brindes Souvenires Site TV R dio Press trips Famtour RoadShow Workshop Regional Outros 14 Como feita a arte Por quem 15 Maior dificuldade na venda do destino a falta de material e ferramentas adequadas de promo o e divulga o Manual T cnico Ribeir o Preto Destino Refer ncia em Turismo de Neg cios e Eventos Avalie e comente 16 O que julga ser o ponto forte de Ribeir o Preto e regi o E o ponto fraco 17 Qual a sua opini o sobre a posi o do Brasil no ranking de eventos da ICCA 18 Qual a sua opini o sobre o Programa de Regionaliza o do Turismo 19 E sobre o projeto 10 Destinos Refer ncia 20 Voc s s o a entidade executora do projeto 10 Destinos Refer ncia em Ribeir o Preto Dentro do arranjo institucional do projeto qual seu papel 21 Como avalia a import ncia
175. iversidade cultural do pa s 139 A for a econmica de Pe o Preto est sena am ris segmentos as bos na SEADE Fura o Sistema Estadia de Andles 8 Dado am 2001 keam ragitrados 13205 astabelbcimertos m cidade Somando as setes ii com ri sard os actos O agoeeg cio ums motoras qu input a economi de Fo o ro aporto de eder do de cap do agroneg cio A aicolura taz com que esta seja uma das principai regis agicolas do Estado de S o Pando e do Pai com destaque para a de canadi Oeiras acena oram mamada mono As vantagens de oala o e um amplo sistema de vansporte fam com qe b o Preto e tomasse um mportarte catro de diu o par vis QB do to pads asim como pactos Estados Os trans emp com rcio somam urn ctal do 63 como vita 27 om atacada O sets varia mgusonado pda presea de bs sho ct pet tr da ciae pela ron o bro Hp pela raio do Borean servos decreta et cu sad e sergas soca aperte amanagem de mercados aidates de enigos colhas socas e pesso slcjarmento e lmenta o e itermed o anca erie tanton A et bem commo ade estantes bachonetss ptegam o commglstosidema de ser s que dendam somo locale cosimum eme de dei e qd do sakr para toda ego o qae poesia 0 aspectos acomoda ddnde cara soja ame duda em gard ene curas Uma das cla acima da vadtional Nove de Aho Os grandes lr da cidade pcs lias ane minr a Ayish tem pasado as expectas dos tamb m vida pega com lota prestes es cmasia
176. ividade tur stica se faz suficiente num primeiro momento contudo posteriormente utilizar se o autor La Torre 1992 para complementar a id ia dada pela institui o Portanto de acordo com a OMT 2004 o turismo o conjunto de atividades 25 que as pessoas realizam durante suas viagens a lugares distintos de seu contexto habitual locais de destino por um per odo inferior a um ano com prop sitos de cio neg cios ou outros motivos Em uma an lise mais aprofundada Oscar De La Torre 1992 apud IGNARRA 1999 acrescenta que a atividade tur stica gera importantes inter rela es sociais econ micas e culturais enaltecendo a abrang ncia do fen meno Independentemente do foco utilizado para a defini o do turismo h um senso comum no que se refere ao seu expressivo impacto econ mico Nunes 2011 em seu estudo Turismo Um meganeg cio mundial assevera que o setor tur stico responde por 10 do Produto Interno Bruto PIB mundial o equivalente a aproximadamente US 4 trilh es al m de gerar 200 milh es de empregos A amplitude deste impacto tamb m evidenciada pela OMT 2010 ao revelar que o volume de neg cios gerados pela atividade igual ou superior quele gerado pela exporta o de petr leo produtos aliment cios ou autom veis representando desta forma uma das principais fontes de renda para muitos pa ses em desenvolvimento A magnitude do setor referido vem acompanhada pelo aum
177. liss micos no discurso publicit rio In FERREIRA Ant nio Manuel Coord Presen as de R gio 2002 Aveiro Actas do 8 Encontro de Estudos Portugueses Aveiro Universidade de Aveiro 2002 p 145 151 Dispon vel em lt http sweet ua pt f711 documentos rlcoimbra 8ALAEP 2002 pdf gt Acesso em 30 mai 2011 CONFEDERA O BRASILEIRA DE CONVENTION amp VISITORS BUREAUX CVBx no Brasil Dispon vel em lt http www cidadesdobrasil com br cgi cn news cgi cl 099105100097100101098114 amp arecod 26 amp newcod 164 gt Acesso em 31 out 2010 DZIEKANIAK Gisele Vasconcelos et al Avalia o de websites de bibliotecas universit rias da regi o sul Biblos Revista do Departamento de Biblioteconomia e Hist ria Rio Grande RS v 19 p 171 200 2006 Dispon vel em lt http www seer furg br ojs index php biblos article view 262 75 gt Acesso em 30 mai 2011 ECOVIAGEM Ribeir o Preto Dispon vel em lt http ecoviagem uol com br brasil sao paulo ribeirao preto gt Acesso em 17 mai 2011 FERREIRA Jorge Ricardo da Costa Cidades e Internet Competitividade atrav s da comunica o In CONFER NCIA IBERO AMERICANA WWW INTERNET 2008 Lisboa Actas da Confer ncia Ibero Americana WWW Internet 2008 Lisboa IADIS Press FCT 2008 Dispon vel em lt http run unl pt bitstream 10362 4378 1 Paper Final pdf gt Acesso em 10 mai 2011 FERREIRA Marieta de Moraes AMADO Jana na Usos amp abusos da hist ria oral Rio de
178. lo CODERP Companhia de Desenvolvimento Econ mico de Ribeir o Preto COMTURP Conselho Municipal de Turismo de Ribeir o Preto CVBx Convention amp Visitors Bureaux DAESP Departamento Aerovi rio do Estado de S o Paulo EPTV Emissora Paulista de Televis o EXPOAGRO Exposi o Agropecu ria EXPOGAL Exposi o de Gado Leiteiro de Cajuru FAAP Funda o Armando Alvares Penteado Faap FABAN Faculdade Bandeirantes FBCVB SP Federa o Brasileira de Convention amp Visitors Bureaux do Estado de S o Paulo Feapam Feira Agro Pecu ria da Alta Mogiana Feitrans Feira de Transportes Interior Paulista FENASUCRO Feira Internacional da Ind stria Sucroalcooleira FGV Funda o Getulio Vargas FIESP Federa o das Ind strias do Estado de S o Paulo ICCA International Congress and Convention Association IDH ndice de Desenvolvimento Humano IGC Instituto Geogr fico e Cartogr fico IPT Instituto de Pesquisas Tecnol gicas MARP Museu de Arte de Ribeir o Preto MICE Meetings Incentives Conventions and Exhibitions MTur Minist rio do Turismo OMT Organiza o Mundial do Turismo PIB Produto Interno Bruto RPRCVB Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau SEADE Sistema Estadual de An lise de Dados SENAC Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial SENAI Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial Senai SESC Servi o Social de Com rcio SESI S
179. lo Bureau Em seguida as referidas a es ser o descritas e analisadas 89 3 1 MARKETING E PROMO O Pode se afirmar que o marketing a fun o gerencial que em um primeiro momento avalia oportunidades e amea as de mercado analisa fortalezas e fraquezas de um destino e define e estuda o p blico alvo luz da segmenta o de mercado Num segundo momento o marketing se encarrega de delinear e organizar a es com base no diagn stico SWOT e no perfil do p blico que se deseja atingir instituindo objetivos metas programas e projetos para cada elemento que comp e o composto mercadol gico O marketing deve ser completamente fundamentado em estudos e an lises mercadol gicas Britto e Fontes 2006 esclarecem tal afirma o ponderando que todo mercado atua dentro de um contexto mercadol gico conhecido como ambiente de marketing onde figuram as oportunidades as amea as e as vantagens existentes em seus mais diversos cen rios O conhecimento do funcionamento do ambiente de marketing de seu dinamismo e de suas estrat gias pode ser dividido em microambiente e macroambiente e o estudo destes grupos de influ ncia permite a an lise das poss veis situa es mercadol gicas que consequentemente servir o de subs dio para o planejamento dos diversos elementos pertencentes ao composto mercadol gico tamb m conhecido como mix de marketing O composto ou mix de marketing se apresenta como o conjunto de ferramentas t ticas cont
180. lv la plenamente se contituem nos maiores empecilhos para a formata o do produto tur stico eventos de incentivo em Ribeir o Preto Notou se portanto que os CVB podem e devem ter um bom relacionamento com o poder p blico para melhor desempenhar suas fun es e que esta situa o n o significa necessariamente que a entidade seja partid ria O RPRCVB estritamente contra o partidarismo segundo o Sr Baptista mas em fun o de sua boa representatividade pol tica tem acesso a oportunidades que colocam a entidade e a cidade em posi o de destaque O maior exemplo desta coloca o est no fato de a cidade ter se tornado refer ncia em neg cios e eventos em virtude da proximidade do atual presidente do Bureau com a ex ministra do turismo Marta Suplicy Al m disso pode se destacar que o Convention tem presen a em conselhos de grande import ncia regional e federal por meio das ocupa es do Sr Santiago e das cadeiras e filia es da pr pria entidade Por fim analisa se que a representatividade pol tica n o se constitui em um problema para o CVB no entanto no que se refere representatividade desta perante o trade n o se pode dizer o mesmo Tal afirma o se deve ao fato de a cidade n o dispor de um n mero significativo de associados e de sofrer com a grande resist ncia por parte dos demais agentes tur sticos locais em reconhecer a import ncia do trabalho do Bureau para o fomento da atividade tur stica Todavi
181. m conhecimento explicitado que pode ser repassado aos futuros usu rios de forma clara objetiva e atrativa Diante de tal afirma o torna se fundamental ter a ci ncia de que por funcionar como um importante instrumento de promo o da cidade e da pr pria entidade o website de um CVB deve se apresentar de maneira adequada pois caso contr rio corre o risco de perder sua efic cia comprometendo assim a imagem do destino 3 2 6 Realiza o e patroc nio de eventos Kotler e Keller 2006 apud AMARAL 2008 entendem que a realiza o e patroc nio de eventos seja til para criar intera es relacionadas marca diariamente ou em ocasi es especiais Desta forma a associa o de marcas ou institui es a eventos pode se constituir em uma oportunidade de promo o da imagem tanto da cidade como do CVB Vera et al 1997 apud GANDARA 2003 ponderam que eventos tamb m influem consideravelmente no marketing de destinos tur sticos como exemplo pode se citar os megaeventos esportivos e as grandes exposi es e festivais internacionais Sznulewics e Espinosa 1997 apud GANDARA 2003 apontam que h ainda o pr prio turismo de eventos que desempenha um admir vel papel na promo o de destinos Nesse sentido notou se que um dos objetivos do RPRCVB de acordo com seu estatuto social justamente 113 incrementar realizar e promover novos eventos dar apoio aos j existentes mantendo bom relacionamento com
182. m de Tinan na sia Hoje conta com cerca de 3 mil salas espalhadas no mundo Precursora especializada no conceito multiplex no Pa s a mede Onamak chapu no Basi am 1987 e f est inserida am nove Estados Conta com NR sdas dividas em 35 complexos A mde tam projetos para incentivar o desermolvimento do mercado cinematogr fico no Brasi S o exemplos desse trabalho o Projeto Escola e o Profeta Brail que incentivam o cinema nacional Em Ribeir o Preto o Cinemark possui 11 salas e um sistema de vanda que ofarace pipoca bebidas entre outras Localiza o Dentro do Novo Shopping hu Presidente Kennedy 1500 UCI AUO possui em Ribeir o Preto 11 salas com 2 274 poltronas inauguradas no ano de 1998 constru das de forma a minimizar distra es e captar a total aten o da audiencia Cada polona fot estrategicamente colocada para ter uma perfeita visualiza o da apresenta o As salas atendem a um p blico entre 120 400 pessoas A UCI meonhace a cmscente integra o entre nag dios entreterimento e desenvolwu excepcionais facilidades para contar ncias palestras e sess es exdusivas de flmes para fundon rios e clientes Possui salas com proje o digital Para a conmni nda do espectados a UCI disponibiliza vems es especiais dos combos pipoca com reiigerante para dendr ao sau p blico Localiza o Dentro do Ribeir o Shopping Ax Cel Fernando Ferreira Laite 1540 Figura 43 P gina com
183. m material promocional e por esta raz o capaz de provocar o interesse do leitor Um mapa mal elaborado pode gerar efeitos negativos na imagem que o visitante ter da cidade pois por meio deste material que o turista se orienta 3 3 4 Showcase O showcase uma das principais ferramentas promocionais utilizadas por um CVB na divulga o e venda de sua cidade e ou regi o De acordo com Krause 2008 o showcase se constitui em um material impresso dotado de informa es a respeito do destino e de sua estrutura para receber eventos No entanto n o h um padr o no que se refere sua organiza o nem ao seu conte do Cada Bureau o elabora de acordo com seus objetivos e evidentemente com as caracter sticas do destino que representa podendo enfatizar tanto o segmento de neg cios e eventos como de lazer Como n o foi poss vel encontrar nenhum documento de cunho acad mico que indicasse sistematicamente o que este material precisa contemplar a an lise do showcase de Ribeir o Preto e regi o foi realizada considerando os aspectos b sicos de um material promocional ou seja estrutura e est tica De antem o poss vel apontar que foram verificados v rios pequenos erros que comprometem seriamente sua qualidade e efetividade Foram encontrados equ vocos estruturais textos em ingl s e portugu s que apresentam diferentes conte dos para o mesmo assunto imagens em discord ncia com o conte do textual e at mesmo a aus nci
184. maneira mais atuante no mercado de visitas t cnicas O entrevistado relata que o Bureau pretende visitar operadoras de turismo receptivo em S o Paulo e inform las a respeito do que a regi o tem a oferecer neste segmento pois muitas delas n o conhecem o que o h no interior ou n o sabem como procurar este tipo de produto Ele destaca ainda que existe uma feira realizada especialmente para operadores de receptivo internacional e que o Convention deveria participar dela urgentemente A partir da fala do ex presidente e atual tesoureiro da organiza o entende se que embora o CVB tenha conhecimento das oportunidades de neg cios que permeiam Ribeir o Preto as diversas limita es enfrentadas pela entidade t m impedido um posicionamento mais atuante Por fim concluindo a apresenta o das principais atividades e iniciativas de lideran a e representa o do trade local desempenhadas pelo Bureau destaca se a candidatura de Ribeir o Preto como centro de treinamento da Copa do Mundo de 2014 O trabalho foi iniciado em 2007 com a constitui o de um comit gestor para atuar na forma o de parcerias na cria o de clubes de produtos no estabelecimento do plano geral de marketing no uso de programas e ferramentas promocionais existentes e no estudo das experi ncias de Jap o Cor ia Alemanha e frica do Sul O grupo foi formado por representantes do Bureau da Secretaria de Esportes de Ribeir o Preto do Botafogo Futebol Clube do Com
185. mercados emissores 2 propaganda 3 distribui o de material promocional e impressos 4 capta es diretas 5 recebimento de famtours e 6 fun es diversas de hospitalidade Deste modo nota se que as defini es das fun es dos CVB dadas por Gartrell 1994 e Petrocchi 2004 se complementam Enquanto a primeira d nfase ao papel de lideran a e intermedia o desempenhado por estas entidades e apenas menciona o trabalho de posicionamento da cidade perante os mercados alvo por meio da constru o de uma imagem atraente a segunda foca nas atividades de promo o que devem ser desenvolvidas para que esta imagem seja de fato percebida pelo mercado potencial J Weber 2001 pondera que o segmento de neg cios e eventos o mais importante e tradicional alvo das a es de marketing dos CVB norte americanos principalmente os maiores e cita Polivka 1996 apud WEBER 2001 para elencar as atividades desempenhadas pelos Bureaux perante os organizadores e promotores de eventos O autor aponta 1 o fornecimento de informa es a respeito do destino e dos produtos 2 a organiza o de famtours para os organizadores interessados no destino 3 o aconselhamento a respeito da sele o do local do transporte e dos servi os locais 4 o oferecimento de sugest es quanto contrata o de prestadores de servi os de confian a 5 a circula o de informa o para instala es que podem acomodar o evento 6 a organiza o de inspe
186. mo de informa o condensado no m nimo espa o poss vel Uma das estrat gias ling sticas mais utilizadas quer na condensa o de significados quer na capta o de aten o do receptor decorre da constru o de jogos de palavras Neste mbito o limite a imagina o COIMBRA 2002 p 01 100 Com base na id ia do autor pode se ponderar que a frase Fique Mais em Ribeir o conta com um forte apelo racional quando analisada sob a perspectiva de que o morador ribeir opretano convida o turista a permanecer um pouco mais na cidade e a desfrutar das op es de lazer cultura e entretenimento que ainda n o vivenciou A frase curta simples direta e tem condi es de captar a aten o do receptor e influenci lo a de fato ficar mais em Ribeir o Contudo aponta se que a elabora o de um logotipo de campanha sem a participa o da comunidade ou sem a realiza o de um estudo que exponha a ess ncia do destino pode n o gerar o impacto desejado no p blico alvo importante ter absoluta certeza de que a combina o divulgada adequada e pertinente com a imagem que se deseja transmitir da cidade Verifica se neste item que os principais esfor os propagand sticos j desenvolvidos pelo Bureau foram bem elaborados Contudo a publica o e distribui o da revista Bem Vindo Ribeir o Preto em quartos de hot is se destaca como a a o que contou com melhor planejamento j que forma
187. mo ferramenta de promo o de vendas pois estes tickets estavam inseridos no corpo da revista Entende se portanto que tal uni o se caracteriza como uma estrat gia de marketing bem elaborada e de expressiva relev ncia no que se refere promo o da cidade De forma geral a respeito desta iniciativa pode se apontar primeiramente que o conte do da publica o se mostrava adequado e interessante aos olhos do turista abrangendo informa es a respeito dos atrativos da cidade e da regi o al m da agenda cultural local Ademais todos os atributos tur sticos de Ribeir o Preto foram tratados em formato jornal stico ou seja como se fossem not cias e n o propagandas da cidade Esta abordagem faz com que o aspecto propagand stico seja camuflado e o informativo se sobressaia Neste sentido Velloso 2006 esclarece que as revistas apresentam se como rg o de ponta na constru o veicula o e difus o do ide rio moderno S o elas que ajudam a forjar a moderna sensibilidade brasileira 97 abrindo se para diferentes leituras e sentidos Kotler 2000 apud TRIGUEIRO 2001 acrescenta que revistas s o vantajosas pois contam com credibilidade e prest gio tem vida longa e s o de boa comunica ao para os leitores Por fim importante ressaltar que como a leitura de revistas considerada um passatempo deix las disposi o do p blico no quarto de hotel uma estrat gia adequada pois o visitante provavelment
188. mo objetivo geral analisar as a es e atua es do Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau RPRCVB para a promo o de Ribeir o Preto como destino tur stico Para o alcance de tal des gnio foram realizadas pesquisas no sentido de caracterizar a cidade enquanto destino tur stico do segmento de neg cios e eventos identificar a estrutura os objetivos e as principais atividades do Bureau e descrever e estudar as principais a es promocionais desempenhadas pela institui o A pesquisa caracteriza se como estudo de caso e se utiliza do m todo dedutivo para seu desenvolvimento J a metodologia utilizada abrangeu revis o bibliogr fica acerca das tem ticas que permeiam o trabalho e levantamento de informa es por meio de fontes prim rias e secund rias Em rela o estrutura do trabalho o primeiro cap tulo traz a caracteriza o da cidade o segundo a apresenta o do Convention e o terceiro a descri o e an lise das principais a es de promo o realizadas pela organiza o Como resultado observou se que o RPRCVB desempenha um importante papel na promo o de Ribeir o Preto contudo suas a es e atua es t m sido limitadas em virtude de uma atual escassez de recursos financeiros e ainda da falta de planejamento de marketing Palavras chave Turismo de Neg cios e Eventos Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau Promo o de Marketing ABSTRACT This work has as gener
189. mtours Massari 2003 pondera que estes s o considerados uma boa estrat gia para atrair a aten o da imprensa especializada pois os jornalistas t m a chance de escrever a respeito do destino ap s terem vivenciado a experi ncia ou seja com o olhar de turista assim eles t m mais facilidade para se comunicarem com o receptor no caso o turista potencial Ruschmann 2004 pondera que apesar de onerosa devido s despesas da viagem que s o pagas pelos organizadores do trade local esta iniciativa considerada por especialistas uma das mais rent veis Deste modo faz se pertinente destacar que a organiza o de famtours para jornalistas e formadores de opini o deveria ser mais trabalhada no futuro pelo RPRCVB Um esfor o por parte dos membros aliado ao apoio dos demais associados poderia ser ben fico para a cidade sobretudo agora que Ribeir o Preto refer ncia em turismo de neg cios e eventos Jornalistas de Alguns eventos de destaque que o RPRCVB participou apresentando e promovendo Ribeir o Preto desde sua origem foram o Sal o do Turismo o EBS Espa o Business Show o Festival de Turismo de Gramado a FITUR de Madri a BTL Bolsa de Turismo de Lisboa e II World Medical Tourism amp Global Healthcare Congress RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2011 102 publica es a respeito de turismo membros de associa es de classe especialmente as relacionadas rea m dica e agroindus
190. n lise a partir das dimens es de longevidade educa o e renda que participam com pesos iguais na sua determina o Os indicadores educacionais fizeram com que a cidade ocupasse a 14 posi o entre os 4 491 munic pios brasileiros pesquisados pelo PNUD IPEA para a prepara o do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil no crit rio ndice de Condi es de Vida Educa o J entre os 572 munic pios do Estado de S o Paulo Ribeir o Preto ocupou a 5 posi o no quesito Condi es de Vida Educa o AG NCIA USP DE NOT CIAS 2008 32 REGI O ADMINISTRATIVA DE RIBEIR O PRETO Tad gt MONTE ALTO Limite de Estado F Divisa de Municipio Y fm Sede de Regido Administrativa Area Urbana Escala 71 curso ctguaarragem Represa RO OIM Rodovia Estadual E Fonte ser Rodovia Pista Dupla 4 Rodovia Pista Simples ndo o ed Equipe T cnica Nena o t Rodovia Municipal Cono Aar dromo Figura 01 Mapa da Regi o Administrativa de Ribeir o Preto Fonte Instituto Geogr fico e Cartogr fico IGC 2011 Partindo para a apresenta o de Ribeir o Preto enquanto destino tur stico como j foi mencionado a cidade foi escolhida pelo MTur como destino refer ncia no segmento de neg cios e eventos Uma das principais justificativas para tal sele o de acordo com o manual t cnico constitui se no fato de que o destino j conta com uma demanda espont nea gerada
191. ncipais atividades conforme ser apresentado neste item Referentemente s receitas do RPRCVB o Sr Baptista revela que como n o existe repasse de recursos financeiros do poder p blico para a entidade exceto quando h parceria entre ambos para algum evento ou projeto a principal fonte de recursos financeiros do Bureau a contribui o dos associados inclusive os membros volunt rios da administra o do Convention colaboram J a arrecada o do room tax aplicado pelos hot is associados a segunda forma de gera o de fundos da organiza o o valor da taxa em Ribeir o Preto de R 1 50 Ademais quando h publica es h a venda de an ncios Em algumas ocasi es tamb m j houve venda de cursos O Bureau tamb m recebe doa es e patroc nios advindos de empresas que n o s o do trade tur stico como bancos e construtoras Na vis o do entrevistado a receita arrecadada por meio de todas estas abordagens n o insuficiente para dar cargo s obriga es e fun es b sicas do CVB No entanto ele afirma que tal arrecada o n o permite que todas as a es desejadas sejam realizadas como por exemplo a contrata o de um gerente executivo Ademais mesmo com a coleta do room tax que passou a aumentar as receitas da institui o ainda n o poss vel arrecadar recursos suficientes para a realiza o de a es promocionais que estejam altura de uma cidade do porte de Ribeir o Preto necess rio ap
192. ndia e Bras lia visando conquistar a amplia o do ramal do trem bala at Bras lia a partir de Campinas passando por estas cidades A estrat gia consistiu em refor ar a alian a entre os Bureaux a fim de organizar estrat gias para sensibilizar as autoridades e a comunidade RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2009 Esta pretens o demonstra mais uma vez o empenho do Convention no sentido de criar condi es favor veis para o desenvolvimento do turismo regional Verificou se ainda que o RPRCVB tamb m se preocupa com a qualifica o dos agentes tur sticos da cidade No que se refere s a es voltadas adequa o dos recursos humanos do trade local o Bureau j promoveu cursos e palestras segundo o ex presidente e atual tesoureiro da entidade Entretanto nota se que estas iniciativas s o atualmente a exce o e n o a regra dada a disponibilidade de tempo dos membros e de recursos financeiros da entidade Todavia duas conquistas recentes do Convention devem ser mencionadas para ilustrar o esfor o da organiza o em melhorar o panorama da cidade no que se refere qualidade dos servi os prestados como segue Uma delas foi a aquisi o de 20 vagas para o curso de ingl s do programa Ol Turista desenvolvido para capacitar profissionais do trade tur stico das cidades sede da Copa entretanto Ribeir o Preto foi inclu da na lista das primeiras cidades favorecidas por ser um Destino Re
193. ndial Bancos Hot is ribuna sala de Cinema 9 m Joraal Com Cara Coragem Cinema A INFRAERO Aeroportos Brasiieisos E Teatro 9 V OS ON LINE Informa es de v os gt E LOCALIDER jos Aeroportos operados pela Infraer FC VB SP CBC VB W Show Case EE ER Figura 10 Homepage com o cone Nossa Cidade selecionado no website do Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau Fonte Website do Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2011 Ao se clicar nos itens nota se tamb m a aus ncia de padroniza o de apresenta o dos conte dos dos sub itens enquanto alguns contam com introdu o e t picos outros somente incluem links para outras p ginas ou apenas informa es de contato Ademais o layout das p ginas que correspondem a cada cone bastante simpl rio lembrando uma p gina de documento do Word Estas afirma es podem ser observadas nas imagens a seguir RIBEIR O PRETO E REGI O BUREAU Realiza es Eventos Entretenimento Cadastre se FIQUE MAIS EM RIBEIR O Infra estrutura Eventos Entretenimento Cadastro se FIQUE MAIS EM RIBEIR O Transportes Rodovi rio Tnslibucional Nossa Cidade Home 7 Intranet Realiza es Endara os Avenida Presidenta Eanaady N 1750 ro Rabeir nia Telefone 55 10 29 2425 R ais Endere os o Jer nimo Mencalvas N 040 ao Talefonar 35 10 823 7300 F
194. ndo Alvares Penteado FAAP Funda o Getulio Vargas FGV Fundace Business School Institui o Moura Lacerda Universidade de Ribeir o Preto UNAERP Universidade Paulista UNIP Universidade de S o Paulo USP e UniCOC al m das escolas profissionalizantes Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI Servi o Social da Ind stria SESI Servi o Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC e Servi o Social de Com rcio SESC RIBEIR O PRETO 2011 50 neg cios s o perdidas em virtude do desinteresse do trade local em trabalhar produtos de algumas localidades um pouco mais distantes Referentemente s visitas t cnicas o diagn stico constatou que estas n o est o organizadas como produto tur stico devido maneira informal com que ocorrem e por serem geralmente realizadas a partir da demanda ou seja o pr prio p blico que se interessa pelas atividades tecnol gicas existentes na cidade e regi o entra em contato com as empresas ind strias que as desenvolvem e agendam visitas N o h oferta organizada deste tipo de atividade Neste ponto cabe refletir que em virtude da import ncia dos setores m dico e agroindustrial ribeir opretanos a n o formata o ordenada de visitas t cnico cient ficas caminha no sentido de provocar um sub aproveitamento do potencial da cidade para a atra o tanto da demanda real como da reprimida O diagn stico ainda revelou que na cidade n o existe oferta de atividades
195. ndo ans aprc dors de pelo um ma bagar para se praticar a Sarta Hama Po Fam Um dos portos usos de Bebedouro o Musa de Amas e Wc Anos Edao Ato traz com mad de 200 modas em epoi o enve m guras e caros aigos mackrais inportako algu does com hist das cuina Figura 36 P gina com a apresenta o do munic pio de Bebedouro no Showcase de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2007 Foi observado ainda que algumas imagens com pouco impacto t m demasiada nfase quanto ao seu tamanho enquanto outras que aparentemente s o mais relevantes apresentam se em tamanho menor Um exemplo desta ocorr ncia est na apresenta o do munic pio de Altin polis que tem em destaque sua fotografia a rea visivelmente antiga enquanto a imagem do museu a c u aberto um dos principais atrativos tur sticos da cidade recebe um espa o significativamente pequeno na montagem de imagens No que se refere ao munic pio de Pontal n o h como identificar a rela o entre o texto e as imagens figura 37 Todavia as imagens de Barretos Brodowski C ssia dos Coqueiros est o mais condizentes com o conte do textual 144 Altin polis A ecoa da cidade est va para a palata om o cuwo arm faha soja amendime cana doa c Estio instaladas no municio v s usas dea care co Clerc uma had de 2Bm de ala e urs 3SAM e gal dade uma as eb cas e todo o doque possu um
196. ns atraentes do destino falta coer ncia no que tange ao relacionamento das figuras com o conte do apresentado Figura 26 Terceira abertura do material Mapa Tur stico de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto 2010 133 Na an lise das representa es gr ficas em si pode se apontar que o t tulo segue parcialmente as indica es de Fitz 2008 pois embora este esteja destacado n o est coeso pois representa diversos espa os que n o s o de interesse tur stico Por que um turista ordin rio se interessaria em saber onde ficam as emissoras de TV da cidade Ou onde est a esta o de tratamento de esgoto ou do terminal de petr leo Entende se portanto que o mapa base n o foi tratado para receber as informa es espec ficas a respeito dos pontos tur sticos da cidade e que estas foram sobrepostas ao que j existia o que inadequado para a finalidade a que se prop e Isto gerou uma grande polui o visual comprometendo a qualidade do material Figura 27 A base de origem utilizada foi o mapa do Guia Cidades NE MAPA Ri TUR STICO DE Figura 27 Representa o gr fica de Ribeir o Preto no material Mapa Tur stico de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto 2010 Continuando a an lise infere se que embora as quadr culas estejam vis veis no mapa e haja a indica o do norte este n o apresenta escala e nem a mensagem mapa desprovido de rigor geom trico
197. ntar que esta observa o n o visa a insinuar que os mantenedores n o sejam divulgados mas que a promo o destes poderia ocupar um espa o menor no material cedendo lugar inclus o de figuras da cidade pois como j foi mencionado ao se elaborar materiais promocionais o uso de imagens tem import ncia singular 128 Sindicato de Guias de Turismo de Ribeir o Proto Duque de Caxias n 1104 5 Ebro CEP 14015 020 Ribeir o Preto SP Col 16 9776 1178 E mail sindegturdeiribpretogbtera com br Sindicato dos Hot is Bares o Restaurantes de Ribeir o Proto jua Alvares Cabral 576 4 andar conj 41 Fra 14010 080 Ribeir o Preto SP shrbs noisite com be Figura 21 Interior do material Mapa de Ribeir o Preto com a rela o dos associados do RPRCVB Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2005 Diante da an lise desta publica o cabe indagar acerca de sua verdadeira finalidade em termos promocionais Afinal este material teria sido elaborado para divulgar Ribeir o Preto ou os associados do RPRCVB Tendo em vista que uma das principais fun es de um CVB de promover tanto a cidade como seus mantenedores pode se apontar que a publica o n o cumpriu seu prop sito uma vez que o enfoque em um no caso nos associados anulou a promo o da cidade enquanto destino tur stico Partindo para a an lise do mapa ilustrado de Ribeir o Preto elaborado pelo hotel JP associ
198. nte na promo o de qualquer cidade tur stica Figura 41 148 Banes Cheppenias Cofetenias Para Danar Restawantes Receaia Agua Doce Cacha aria Mousse Cake Caf Bronze Night Club Adega Leone n epa Bar do Nelson comida casera Paraler Caf e Letras Caf Cancum Arauc ria Restaurante e Bar Sushen Bauman som zo vio Fran s Caf Pizzaria e Choperia La Vecchia Barbacoa Viva M rico Casa Vinte Cantinas Sunshine Cb mia rdiN Cenvejium Cana 6 Gts China in Boxe Brevit i nm Chopp Time Steet Trattoria Boulevard Alemao Fewer Cb na Ra Gran Coffe E a o Fofo Restaurante La Dolce Vitta Prim Chumascanias Puutesdo Mar rece Arno Choperia La Planet Motos Churrascaria Ga cha Curva de Rio La Pyr mide Vecchia Vila Pooh CinmascaiaRiber o Farol da Bara MebrukAraianood Piza a Ribeiro SA Bar e Restaurante Coxiha dos Pampas Mirai Japonese Food Pizaria Via Luce United Steaks Napoleon Pizzaria Zio Tot VilzzLobos Pinos Bar Ega Figura 41 Apresenta o dos equipamentos de alimentos e bebidas de Ribeir o Preto no Showcase de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2007 A sub capa da se o Lazer e Cultura conta com um texto de introdu o bem elaborado que descreve as op es de lazer e entretenimento da cidade contudo este deixa de mencionar os programas culturais que acontecem frequentemente na cidade como por exemplo espet culos teatrais e musicais A p gina seguinte apresent
199. o a intangibilidade a impossibilidade de estoc lo o fato de este ser produzido e consumido ao mesmo tempo a impossibilidade de transport lo a dificuldade de controlar sua qualidade a complementaridade entre todos os elementos que o comp em a sua susceptibilidade sazonalidade a impossibilidade de mudar sua localiza o e a dificuldade de alterar suas caracter sticas Al m disso o produto n o passa a ser propriedade do consumidor pela compra MORAES 1999 Desta maneira Ashworth e Voogd 1988 apud BRAMWELL e RAWDING 1996 asseveram que o marketing de destino ou marketing tur stico demanda a defini o de um determinado local como produto e posteriormente o desenvolvimento e a promo o deste lugar no sentido de atender as necessidades do p blico consumidor Os autores acrescentam que o 7 Altern ncia c clica da demanda de acordo com determinados per odos 91 marketing de destino compreende ainda o trabalho para o bom funcionamento social e econ mico do destino de acordo com os objetivos e metas estabelecidos Petrocchi 2004 em complemento afirma que a caracter stica de intangibilidade no turismo faz com que o marketing recorra a substitutos tang veis no processo promocional como brochuras cartazes fotos v deos etc Observa se portanto que as estrat gias utilizadas para um produto comum n o necessariamente se aplicam ao produto tur stico e por esta raz o todas as estrat gias de marketing
200. o Sr Baptista plano de marketing ou qualquer tipo de planejamento estrat gico promocional e que todas as a es de promo o desenvolvidas at hoje pelo Bureau foram realizadas conforme as necessidades moment neas O entrevistado declara que atualmente at as a es pontuais n o t m tido continuidade devido aus ncia do gerente executivo na entidade Por este motivo o ex presidente e atual tesoureiro do RPRCVB classifica mal a atua o promocional da entidade em termos de efici ncia e qualidade Todavia o entrevistado defende que o trabalho dos membros n o pode ser considerado ruim pois todos se esfor am muito dados os recursos que estes disp em O problema para ele que o m ximo n o suficiente devido estrutura e sobretudo falta do executivo Analisa se portanto que embora seja v lido o esfor o do Bureau em tentar alcan ar um cen rio desejado por meio dos recursos dispon veis o fato de as a es promocionais n o terem partido de um planejamento formal de marketing compromete significativamente a efic cia dessas iniciativas O resultado de a es desenvolvidas mediante necessidades moment neas geralmente v lido apenas no curto prazo Para saldos sustent veis imperativo que a entidade tenha claro onde est e onde deseja chegar para assim tra ar o caminho que a levar ao sucesso utilizando atividades e ferramentas adequadas Apesar das limita es apresentadas far se uma an lise d
201. o Sr M rcio Santiago no projeto 10 Destinos Refer ncia Verificar o status da contrata o do executivo que o profissional que dar cargo todas as a es e atividades do RPRCVB e quais s o as prioridades da organiza o a partir do momento que este for contratado Plano de marketing busca de novos associados retomada de projetos 3 Na entrevista que fizemos em janeiro o Sr comentou que iriam contratar um novo executivo isso aconteceu Tem algu m em vista Quais s o as inten es do RPRCVB sobre as primeiras a es a serem tomadas com a contrata o desse novo executivo Saber se o entrevistado entende que os CVB s o de fato organiza es de marketing de destino e que cabe eles liderar o trade para que a imagem da cidade seja trabalhada por meio de um planejamento s lido e duradouro 4 No estudo de competitividade feito pela FGV na ocasi o da implementa o do Projeto 10 Destinos Refer ncia o item Marketing atingiu uma pontua o muito baixa O Sr acha que de responsabilidade do RPRCVPB liderar o marketing de Ribeir o Preto Descobrir como o Bureau pretende organizar se e estruturar se para que possam de fato ter uma maior representatividade 5 O Sr mencionou na nossa ltima conversa que o RPRCVB necessita de uma estrutura mais s lida Como isso poderia ser alcan ado na sua opini o Saber seo RPRCVB tem um Manual de Capta o de Eventos e se a forma como
202. o de competitividade onde a concorr ncia global as telecomunica es s o um elemento chave e a necessidade de amplos corredores de comunica o torna se fundamental A difus o da informa o um dos factores catalisadores para o desenvolvimento dos territ rios levando forma o de clusters informacionais Estes s o decisivos para gerar riqueza nos territ rios As redes de conhecimento s o determinantes para atingir n veis de massa cr tica e fundamentais num contexto de globaliza o Estar fora das grandes redes significa n o existir FERREIRA 2008 p 137 O pensamento de Ferreira 2008 vem a corroborar a import ncia de se ter uma infraestrutura de comunica o minimamente capaz de satisfazer as necessidades n o s do turista de neg cios e eventos mas tamb m do p blico geral pois o turista de lazer tamb m trabalha e poderia facilmente precisar utilizar estas facilidades No que se refere gua e o saneamento b sico observou se com base nas informa es do Sistema Estadual de An lise de Dados SEADE que a cidade serve mais de 90 da popula o com os sistemas de coleta de lixo abastecimento de gua e saneamento b sico Al m disso mais de 90 dos domic lios de Ribeir o Preto possuem espa o suficiente e infra estrutura interna adequada como pode ser observado na tabela a seguir Habita o e Infraestrutura Urbana Domic lios com Espa o Suficiente 91 07 Domic lios
203. o tesoureiro e ex presidente da entidade Sr Mauro Baptista aponta que por volta do ano de 1995 alguns empres rios do trade tur stico de Ribeir o Preto se uniram no intuito de organizar a es voltadas para o setor com o 66 apoio do prefeito da poca Ant nio Palocci Entretanto o prefeito seguinte Luiz Roberto J bali em seu mandato n o deu continuidade aos trabalhos encaminhados at ent o Diante da situa o os empres rios optaram por criar uma entidade sem v nculo com o poder p blico e desta maneira em 1998 surge o Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau caracterizando se como uma associa o civil sem fins lucrativos mantida pela iniciativa privada e principalmente independente do poder p blico RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2011 De acordo com o hist rico do RPRCVB dispon vel em seu website a entidade foi oficialmente fundada no dia 19 de novembro de 1998 em uma cerim nia realizada na sede da Associa o Comercial e Industrial de Ribeir o Preto ACIRP Estiveram presentes autoridades municipais e empres rios do setor de turismo do munic pio que acreditavam na import ncia da cria o de uma entidade apartid ria com a proposta de desenvolver atividades no sentido de incrementar os neg cios de turismo da regi o De acordo com o seu estatuto social verifica se que os rg os de administra o da entidade constituem se pelo conselho diretor 4 membro
204. odutos tur sticos na cidade A maioria destes produtos fruto das atividades econ micas da regi o e ser o mais bem abordados a seguir 45 1 2 2 Setores chave para o desenvolvimento do turismo de neg cios e eventos em Ribeir o Preto A partir deste momento ser o apresentados os setores econ micos ribeir opretanos que podem ser explorados para o desenvolvimento do turismo de neg cios e eventos Basicamente ser feita uma apresenta o dos setores agroindustrial e de sa de aqui considerados chave por serem entendidos como ber o para a cria o de produtos tur sticos relacionados ao segmento anteriormente referido A regi o de Ribeir o Preto a maior produtora de a car e lcool do mundo e a cultura de cana de a car respons vel pelo uso da maior parte da rea agr cola da regi o RIBEIR O PRETO 2011 Cabe ressaltar todavia que este interesse tur stico no agroneg cio regional n o se resume aos ramos ligados cana de a car pois h v rias outras atividades agroindustriais alocadas na regi o Em entrevista o Sr Mauro Baptista relata que em sua ag ncia de viagens que tamb m atua com turismo receptivo s o recebidos contatos de pessoas que se deslocam para Ribeir o Preto a fim de visitar a produ o de laranja em Bebedouro de caf em Franca ou de carne em Barretos Deste modo a agroind stria acabou por se configurar na principal atividade industrial da regi o O trabalho nas usinas
205. oi premiado com uma hospedagem no Hotel JP e com um passeio de helic ptero Para a avalia o das frases mais interessantes foi institu da uma comiss o julgadora J o logotipo foi desenvolvido pelo ent o gerente executivo do RPRCVB que apresentou op es de arte aos membros da administra o do Bureau que por sua vez selecionaram a melhor Ribeir regi o Figura 06 Logotipo Slogan da campanha Fique Mais em Ribeir o Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2011 Esta campanha pode ser considerada uma a o participativa pois o RPRCVB preocupou se em utilizar uma frase elaborada por um cidad o ribeir opretano como slogan tur stico da cidade Como sabido o sucesso ou fracasso de um destino tur stico grandemente influenciado pela popula o local pois esta que recepcionar o visitante Assim pode se entender que um slogan criado por um morador local envolve os votos e boas vindas de toda a cidade para com o turista al m de ampliar a rela o do CVB com a comunidade Ademais em termos estruturais observa se que a mensagem utilizada no slogan aparentemente se ad qua s condi es apontadas por Coimbra ao ponderar que o slogan tem como principal objectivo captar a aten o do receptor para a mensagem e fazer com que esta permane a na sua mem ria podendo eventualmente influenci lo quando da escolha de determinado produto ou servi o Assim o m xi
206. om rcio e outros visitantes bvia E concluem que n o apenas a economia se favorece da revitaliza o da cidade mas tamb m o pr prio n cleo urbano ao tornar se um lugar atrativo para viver e trabalhar essencial no entanto ressaltar que para que um destino esteja apto a desenvolver qualquer tipo de turismo este deve desde o in cio contar com alguns elementos b sicos como infra estrutura atrativos equipamentos e servi os tur sticos Segundo Petrocchi 2004 a sobreviv ncia de determinada destina o tur stica depender justamente da formata o de uma imagem atraente a partir da fun o dos atrativos dos servi os da qualidade do meio urbano e de adequadas infra estruturas Para o autor estes fatores colaboram na escolha do turista dada motiva o da visita Deste modo faz se imperativa a estrutura o de uma oferta tur stica de qualidade no intuito de satisfazer as necessidades e expectativas do p blico em rela o ao destino sendo esta oferta constitu da por um conjunto de equipamentos bens e servi os de alojamento de alimenta o de recrea o e lazer de car ter art stico cultural social ou de outros tipos capazes de atrair e assentar numa determinada regi o durante um per odo determinado de tempo um p blico visitante Em suma a oferta em turismo pode ser concebida como o conjunto de recursos naturais e culturais que em sua ess ncia constituem a mat ria prima da ativi
207. omo o de destinos tur sticos e tamb m queles cuja din mica itinerante permite com que as cidades que se candidatam acabem 154 sediando o evento mais cedo ou mais tarde Tal situa o n o ideal para uma localidade que deve ser modelo para outros destinos no turismo de neg cios e eventos Assim diante das observa es realizadas neste trabalho poss vel apontar que a maior dificuldade do RPRCVB est na sua rela o com o trade tur stico de Ribeir o Preto A pouca quantidade de mantenedores aparentemente o cerne de todas as dificuldades que o Convention vem enfrentando N o dispondo de recursos financeiros para a contrata o de um gerente executivo a entidade tem grande parte de suas atividades estagnadas sobretudo as relacionadas promo o da cidade Esta situa o acaba por prejudicar ainda mais o Bureau uma vez que sem um profissional para desenvolver efetivamente suas principais atividades n o h resultados para apresentar aos agentes locais como argumento para persuadi los a apoiar a organiza o Os membros da administra o do RPRCVB devem redobrar seus esfor os a fim de tomar a lideran a do trade tur stico ribeir opretano Por esta raz o faz se imperiosa a elabora o de estrat gias e campanhas no sentido de captar mais associados para a institui o Tal a o al m de eliminar o principal gargalo do Bureau no que tange ao desenvolvimento de suas atividades traz consigo o alcance da alm
208. ontar tamb m que quantidade de associados interfere diretamente na arrecada o do Convention Com apenas 26 mantenedores n o poss vel obter recursos financeiros suficientes para desenvolver as diversas atividades que s o da compet ncia do CVB a exemplo do que foi anteriormente referido Em n meros 8 hot is s o associados entidade o que representa apenas 15 dos meios de hospedagem da cidade por mais que a A contribui o definida mediante uma tabela de classifica o com base no tipo de atividade exercida pelo associado RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2010 4 O entrevistado revela que v rios hoteleiros propriet rios de espa os para eventos e at shopping centers n o s o associados e n o contribuem de forma alguma para a manuten o do Bureau pois julgam desnecess rio o trabalho da entidade para o incremento do fluxo tur stico da cidade Acrescenta que o Convention sempre tenta captar mais associados mas h forte resist ncia por parte de alguns deles ignorando os benef cios que a entidade pode oferecer aos seus neg cios 14 representatividade entre hot is seja maior do que a absoluta a receita advinda destes ainda pouca pois a aus ncia de um gerente executivo em raz o do valor da contrata o ilustra a insufici ncia de receitas da organiza o Ademais preciso ressaltar que nem todos os h spedes contribuem com a taxa pois se trata de uma cobran a facultativa
209. or incr vel que pare a rs por ser quem ele s melhores bixetes do mundo Thayllene Keroul ine Leka e Xena por tornarem imposs vel o trabalho de tortura de um veterano Agrade o aos meus chefes Doris e Jens Ruschmann pelo apoio constante e por terem permitido minha aus ncia para que este trabalho pudesse ser conclu do demonstrando assim preocupa o e afeto E tamb m Pri e Carol colegas e amigas por terem segurado as pontas por mim Ao Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau por ter me permitido a realiza o deste trabalho e especialmente ao Sr Mauro Baptista e Cl cia Santos pela cortesia e presteza corriqueiras Aos funcion rios da UNESP Rosana como um todo sobretudo ao Sr Gama pelo carinho especial todos os professores que me ensinaram durante estes quatro anos de estudo especialmente Professora Isabela Foga a pela do ura exemplo de profissionalismo e por ter me estendido a m o para a realiza o deste trabalho Ao Professor Fernando pela amizade e pelos bons momentos compartilhados Ao Professor Serginho por ter sido mais que um professor um verdadeiro pai E por fim minha orientadora Professora Fabiane Nagabe pela confian a e por ter me incentivado a dar o melhor de mim para a realiza o deste trabalho Trabalha e confia Trabalha como se tudo dependesse de ti e confia como se tudo dependesse de Deus RESUMO O presente trabalho teve co
210. ori A revista redigida em portugu s e ingl s cont m 86 p ginas e apresentava Todos os sabores de Ribeir o Preto como mat ria de capa Figura 04 artigo que enaltecia a culin ria da cidade por meio de entrevistas com empres rios da gastronomia ribeir o pretana que dialogavam a respeito dos v rios sabores da cidade bem como das diversas op es de bares e restaurantes A imagem utilizada na capa da revista com a fachada de um restaurante em destaque remete id ia de uma cidade cosmopolita em harmonia com o tema enfatizado conforme pode ser notado na imagem a seguir ae o q Todos os sabores de Ribeir o AN A Ail the flavors of Ribess o Preto Figura 04 Capa da revista Bem Vindo Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2005 A revista abordava diversas outras reportagens a respeito de Ribeir o Preto e regi o Uma das primeiras discutia o perfil da cidade incluindo dados acerca de transportes e log stica comunica es e qualidade de vida Logo nas p ginas seguintes encontrava se uma entrevista com o ent o prefeito da cidade revelando seus planos de incentivo ao turismo local Havia 96 tamb m uma mat ria voltada para a exposi o das atra es tur sticas da cidade e regi o destacando um parque tem tico ribeir opretano Existia ainda uma se o dedicada apresenta o dos munic pios da regi o com uma breve descri o acerca de cada um permeando
211. os acad micos com destaque para a medicina no entorno Informa es para planejamento de eventos nos materiais promocionais s o restritas Banco de dados de eventos n o dispon vel Pouca pr atividade para capta o de eventos pelos agentes tur sticos Desconhecimento do processo de capta o de eventos Desconsidera o frequente de aspectos como log stica e adequa o ao perfil do p blico na defini o de fornecedores Limita o no perfil do evento a ser prospectado devido pouca variedade de hot is de diferentes categorias Inexist ncia de calend rio de eventos nico Eventos que requerem promo o do destino comprometida Oportunidades Amea as Constru o do Centro de Conven es Banco Brasileiro de Eventos Grande demanda espont nea Apoios governamentais Grandes investimentos da concorr ncia em infraestrutura Desenvolvimento dos CVB maior agressividade Quadro 05 An lise SWOT do produto tur stico Congressos Fonte Adaptado de Brasil 2009 Na an lise do produto congressos foi verificada uma maior quantidade de fraquezas do que de fortalezas Tal resultado deve se em grande parte ao fato de os agentes tur sticos ribeir opretanos n o estarem inclinados ao desenvolvimento eficaz deste tipo de evento h pouca pr atividade por parte do trade desconhecimento do processo de capta o e desconsidera o de fatores b sicos ligado
212. os clientes potenciais do mesmo associa es m dicas promotoras de eventos Ademais alguns equipamentos como o Centro de 22 sora Di fe Rat aaa Es De acordo com a ICCA 80 dos eventos internacionais t m frequ ncia inferior a 1 000 participantes e o mesmo ocorre no cen rio nacional 44 Conven es possuem acessibilidade total aos portadores de necessidades especiais mas isso n o uma regra BRASIL 2009 No que se refere ao Parque de Exposi es da cidade este tem sua utiliza o restrita a segmentos mais informais sendo adequado por exemplo para os eventos agropecu rios O local tem baixa ocupa o e equipe bastante reduzida com limita es de dedica o prospec o de eventos H tamb m a necessidade de manuten o em diversos pontos do pavilh o al m de uma re decora o do espa o para que este possa ser utilizado por eventos de outras reas J os espa os de eventos dos hot is por terem foco em eventos corporativos n o disp em de rea para feiras paralelas o que restringe a atra o de eventos internacionais BRASIL 2009 Alerta se todavia que Ribeir o Preto tem potencial para comportar eventos de maior porte contanto que o fluxo de v os e a capacidade hoteleira sejam aprimorados BRASIL 2009 O RPRCVB j at encaminhou em 2007 ao MTur um projeto para a constru o de outro centro de conven es na cidade com espa o inclusive para a realiza o de feiras conforme ser apres
213. ou produzidas pelo projeto de pesquisa vinculado ao Curso de Turismo da Universidade Estadual Paulista J lio de Mesquita Filho UNESP intitulado O papel do Convention amp Visitors Bureau de Ribeir o Preto SP na Promo o da Cidade como Destino do Segmento de Turismo de Neg cios e Eventos realizado pela pesquisadora Paula Sophia Molina da Cruz e orientado pela professora Fabiane Nagabe A presente autoriza o abrange os usos acima indicados tanto em m dia impressa livros cat logos revista jornal entre outros como tamb m em m dia eletr nica programas de r dio podcasts v deos e filmes para televis o aberta e ou fechada document rios para cinema ou televis o entre outros Internet Banco de Dados Informatizado Multim dia home video DVD digital video disc suportes de computa o gr fica em geral e ou divulga o cient fica de pesquisas e relat rios para arquivamento sem qualquer nus aos pesquisadores do projeto ou terceiros por esses expressamente autorizados que poder o utiliz los em todo e qualquer projeto e ou obra de natureza acad mico cient fica em todo territ rio nacional e no exterior Por esta ser a express o da minha vontade declaro que autorizo o uso acima descrito sem que nada haja a ser reclamado a t tulo de direitos conexos a minha imagem ou som de voz ou a qualquer outro e assino a presente autoriza o Ribeir o Preto 16 de Maio de 2011
214. para seu desenvolvimento Basicamente este m todo pressup e o uso de fundamenta es bibliogr ficas para o embasamento de todas as an lises que realizadas Ademais a pesquisa explorat ria ou seja possui a finalidade de proporcionar uma maior familiaridade com o objeto de estudo por meio por exemplo do aprimoramento de id ias 20 J a metodologia utilizada para o alcance dos objetivos do trabalho abrangeu diversas a es Al m do constante estudo de bibliografias espec ficas acerca das tem ticas que permearam o trabalho foi realizado um amplo levantamento de informa es a respeito de Ribeir o Preto e do RPRCVB por meio de pesquisas em fontes prim rias e secund rias Para o estudo da teoria a respeito das tem ticas envolvidas no trabalho buscou se utilizar os principais autores de cada rea O debate acerca da atividade tur stica da segmenta o de mercado e do segmento de neg cios e eventos foi embasado nas id ias de Ignarra 1999 Beni 1998 2003 La Torre 1992 Moraes 1999 Kotler e Armstrong 2000 Barreto e Rejowski 2009 Britto e Fontes 2006 Ansarah 1999 Andrade 1992 2002 e Petrocchi 2004 J a discuss o referente aos CVB foi fundamentada pelos pensamentos de Ford e Peeper 2006 Carvalho 2011 Denton 1950 Mastrobuono 2010 Gartrell 1994 Petrocchi 2004 Souza e Silva 2007 Weber 2001 Polivka 1996 e Getz Anderson e Sheehan 1998 Por fim o referencial bibliogr fico ut
215. projetos espec ficos por exemplo Para o tesoureiro e ex presidente do RPRCVB o ideal que a entidade saiba se beneficiar de contatos pol ticos sem se envolver de maneira partid ria pois Bureaux que se misturam com pol tica perdem a credibilidade Tal afirma o tem seu fundamento se analisada sob a tica da diverg ncia partid ria ou seja se um agente tur stico favor vel ao partido x este muito provavelmente 76 ter uma resist ncia em se associar ao CVB se o presidente do CVB estiver claramente atrelado ao partido y Nesse sentido Petrocchi 2004 lembra que apesar de o associativismo de todos os empreendedores ligados ao turismo de forma direta ou indireta ser a base deste tipo de entidade muitas vezes a parceria de rg os p blicos pode existir A partir desta id ia e do que foi apresentado no par grafo anterior cabe afirmar que a manuten o de um bom relacionamento com o poder p blico diferente da manuten o de um bom relacionamento com o partido pol tico governante Desta forma poss vel entender que desde que nenhum membro do Bureau tenha seu nome relacionado a um partido pol tico n o h problemas em utilizar se de contatos que possam ajudar o Convention no desempenho de suas atividades desde que a tica pol tica e profissional prevale a neste relacionamento Ademais o bom relacionamento com o poder p blico deve ser uma constante no trabalho de qualquer CVB pois por diversas
216. quanto ao verdadeiro nome da representa o Esta afirma o deve se ao fato de a mensagem que se destaca ao se visualizar a ilustra o Como chegar e n o Mapa do anel vi rio de Ribeir o Preto Ademais embora o material indique a posi o geogr fica da cidade n o poss vel saber qual escala foi utilizada na sua elabora o e tampouco consta a mensagem de que esta figura se trata de um mapa ilustrativo desprovido de rigor geom trico fundamental quando n o h informa es acerca do sistema de proje o empregado Figura 19 F GE fia como Chegar Se Norte fe 8 feto e E a a E A Nm MAPA DO ANEL VI RIO CA SE e DE RIBEIR O PRETO SK E sms Agrishow Figura 19 Representa o gr fica do anel vi rio de Ribeir o Preto no material Mapa de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2005 Em termos est ticos nota se que o layout da representa o simples assemelhando se a um esbo o dos acessos e principais ruas e avenidas da cidade Os poucos cones ilustrativos n o est o padronizados e a necessidade de sua inser o question vel Por exemplo o cone utilizado para representar o espa o onde a Agrishow ocorre a imagem de um trator j ao lado da indica o do parque permanente de exposi es acompanha o desenho de um cavalo e um boi Ademais pode se afirmar que desnecess rio redigir os nomes dos equipamento
217. que este j havia disponibilizado para a melhoria da infraestrutura do equipamento EPTV COM 2011 Maior Dificuldade na Venda do Destino APOIO P BLICO CONCORR NCIA RECEPTIVO OUTROS ARTICULA O 8 E z w gt i w Q o 3 E z w v PRE O PRODUTOS CUSTOS OPERACIONAIS INTEGRA O DA CADEIA AEROPORTO FLUXO VOOS PROMO O DIVULGA O Gr fico 01 Dificuldades na venda de Ribeir o Preto como destino de Neg cios e Eventos Fonte Brasil 2009 Os R 10 milh es ser o utilizados para melhorias na sinaliza o da pista instala o de raio x e esteiras de bagagens na rea de embarques e desembarques retirada da borracha da pista amplia o do estacionamento e urbaniza o da entrada do aeroporto Ademais a amplia o da pista do Leite Lopes est dependendo do resultado dos estudos do Instituto de Pesquisas Tecnol gicas IPT sobre a curva de ru do para realizar as medidas ambientais necess rias para dar entrada em uma peti o judicial para a amplia o da pista do aeroporto que dever se estender sobre uma das avenidas da cidade Deste modo pode se vislumbrar que uma das maiores dificuldades para a venda do destino Ribeir o Preto est a caminho de ser solucionada Ainda com base no Gr fico 01 pode se notar que juntamente com o aeroporto o centro de eventos e os pre os dos produtos custos operacionais se configuram como um dos principais empecilhos para a venda de Ribei
218. que um amor como o nosso atravessa anos e um oceano Juny pelas l grimas e risadas compartilhadas e pelo sentimento simplesmente inexplic vel Singred pelas baladas e perrengues divididos e por ter me ensinado a ser determinada e persistente e sobretudo a aproveitar cada momento como se fosse o ltimo Thata minha eterna namorada por ter me acompanhado como ningu m na formula o das piadas mais espirituosas e pertinentes do universo V pelos pux es de orelha e voadoras e por ter me ensinado que as verdadeiras amizades florescem com dedica o constante se poss vel di ria Bart por sua energia contagiante Fabi por ser o exemplo vivo de que o amor da Rep Chiclete atravessa anos e um oceano s Batatas Estela J e Sandy pela amizade e pelas in meras gargalhadas e especialmente Tintia pelo companheirismo paci ncia e dedica o e Danuse pelos apelidos carinhosos e por ter sido para mim exemplo de supera o e dedica o s rep blicas Top of the Pops e Begege da Mata Virgem pela conviv ncia e recorda es inesquec veis Em especial ao J o ao Hamaral V ao Rems ao Dzi ao Marcelo ao Tiag o ao Smeagle ao Toshi ao Misio ao Cachumbinha ao Bac e ao Lolope Ao M rio por ter sido o melhor veterano e amigo que uma bixete pode ter Ao Z por ter sido o irm ozinho que nunca tive Ao C dio pelos brindes e por ter me ensinado o criticismo Ao Nariz p
219. quem est a passeio ou em viagem Ademais a mensagem foi bem formulada atendendo s condi es apontadas por Percival Diretor de Cria o da McCann Erickson que afirma Um bom an ncio deve ter foco precis o simplicidade intelectual e despojamento de vaidades Uma boa mensagem deve conter uma promessa que mexa com o consumidor de turismo que o fa a agir O benef cio contido na mensagem deve ser claro e o texto curto e grosso Al m de informa o a mensagem deve procurar construir um relacionamento com seus clientes COBRA 2005 p 238 A mensagem curta precisa e disp e de simplicidade intelectual Ademais o an ncio de fato capaz de provocar a reflex o no motorista alcoolizado ou no acompanhante para que este cogite a id ia de se hospedar em vez de seguir viagem Tal a o permite a constru o de um relacionamento do Convention e de Ribeir o Preto com o visitante pois h supostamente uma preocupa o por parte do emissor em zelar pelo bem estar f sico do receptor no caso o turista Al m disso pode se apontar que tal campanha acaba por atingir um grupo de visitantes espec fico e bastante comum na cidade os que est o em viagem rumo um destino diverso e apenas passam por Ribeir o Preto para conhecer a famosa choperia Pinguim Chegando ao equipamento e atrativo tur stico os viajantes muito provavelmente n o o deixar o sem antes degustar o aclamado chope A nota se a fun o estrat
220. r ncia Deste modo ap s a discuss o acerca da capta o de eventos e de todos os demais itens referentes ao RPRCVB contidos neste cap tulo resta descrever e analisar as a es promocionais de compet ncia da entidade principal objeto deste trabalho que ser abordado no pr ximo cap tulo 88 3 PROMO O DE MARKETING DO RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU De acordo com o diagn stico de Ribeir o Preto elaborado na poca da implementa o do projeto 10 Destinos Refer ncia a maior dificuldade na venda do destino a falta de material e de ferramentas promocionais adequadas Na ocasi o foi constatado que problema da cidade n o estava na qualidade de seus produtos mas sim na formata o divulga o e promo o destes Todos os estudos e pesquisas realizados para compor o diagn stico indicaram que em termos promocionais a cidade tinha muito a evoluir O estudo de competitividade por exemplo indicou que o munic pio obteve a sua segunda menor pontua o no quesito marketing conforme pode ser verificado na Tabela 02 J a matriz de avalia o qualitativa registrou que a cidade apresenta insufici ncia nos itens material promocional internet e comercializa o BRASIL 2009 De acordo com o manual t cnico estes resultados foram devidos inexist ncia de um plano de marketing geral e de trabalhos por parte dos agentes do destino O documento aponta tamb m q
221. r ncia e ent o elaborar uma estrat gia para cada segmento alvo selecionado se houver mais de um Weinstein 1995 apud MORAES 1999 salienta que a estrat gia de marketing pode ser compreendida como a forma pela qual as a es de marketing ser o conduzidas antes da implementa o Moraes 1999 acrescenta que tal estrat gia abrange basicamente a sele o dos mercados alvo e do composto mercadol gico Assim primeiramente s o medidas as oportunidades existentes nos diversos mercados e em seguida s o estabelecidos os compostos mercadol gicos mais adequados para cada mercado selecionado Britto e Fontes 2006 sintetizam a administra o de marketing ponderando que esta se constitui na an lise planejamento implementa o e controle de programas ordenados para a realiza o de trocas com mercados alvo objetivando alcan ar as metas da organiza o Tais programas devem ser planejados utilizando se de pol ticas de produto pre o comunica o e distribui o de maneira eficaz Em outras palavras as a es de administrativas devem informar motivar e servir o cliente por meio da elabora o de programas que produzir o a quantidade desejada de transa es com os mercados selecionados No que se refere ao marketing tur stico faz se imprescind vel considerar que para se trabalhar com produtos e destinos tur sticos preciso levar em considera o as caracter sticas particulares destes Tais caracter sticas s o sobretud
222. r o Preto enquanto destino tur stico Contudo aparentemente aos olhos dos agentes tur sticos ribeir opretanos o grande obst culo para que a cidade seja de 39 fato bem vendida est na sua promo o e divulga o Gr fico 01 problem tica esta que ser mais bem abordada no terceiro cap tulo deste trabalho No que tange percep o dos agentes tur sticos ribeir opretanos acerca dos pontos fortes e fracos do destino foi observado que a 40 destes consideram a infraestrutura geral da cidade seu ponto forte Gr fico 02 Entretanto pode se verificar no Gr fico 03 que 10 do trade entendem que justamente essa infraestrutura se configura como o ponto fraco de Ribeir o Preto Percebe se portanto uma acentuada diverg ncia de opini es Esta situa o pode ser explicada pelo fato de que agentes de diferentes ramos de atividade enfrentam condi es diversas de opera o Assim enquanto um respons vel por uma companhia a rea sofre com as condi es infraestruturais do aeroporto um hoteleiro que conta em seu empreendimento com uma ocupa o satisfat ria de suas unidades habitacionais UH em fun o da demanda regional que chega por meio das rodovias de acesso poder considerar a infraestrutura local adequada Pontos Fortes do Segmento em Ribeir o Preto E Infraestrutura geral estradas comunica es saneamento etc E Infraestrutura tur stica hot is centro de conven es centros de feiras etc
223. r amplia not php id 846 gt Acesso em 29 abr 2011 ROLNIK Raquel Exclus o territorial e viol ncia O caso do Estado de S o Paulo S o Paulo em Perspectiva S o Paulo v 13 n 4 p 100 111 out dez 1999 Dispon vel em lt http www scielo br pdf spp v 13n4 v13n4a10 pdf gt Acesso em 23 mai 2011 RUSCHMANN Doris van de Meene Marketing Tur stico Um Enfoque Promocional 9 ed Campinas SP Papirus 2004 SANTOS Clecia Rela o de Associados e Quadro da Diretoria Executiva mensagem pessoal Mensagem recebida por lt secretaria Oribeiraopretoconvention org br gt em 20 mai 2011 SEADE Perfil Municipal de Ribeir o Preto Dispon vel em lt http www seade gov br produtos perfil perfilMunEstado php gt Acesso em 23 abr 2011 SENAC Eventos Oportunidades de novos neg cios Rio de Janeiro Editora Senac 2005 SOCICAM Terminais Rodovi rios Dispon vel em lt http www socicam com br 2009 pt terminais terminais rodoviarios asp Cod 7 gt Acesso em 12 abr 2011 SOUZA Tatiane Gonzaga de SILVA Renata A capta o de Eventos T cnico Cient ficos Revista de divulga o t cnico cient fica do ICPG Blumenau SC v 3 n 11 p 107 110 jul dez 2007 Dispon vel em lt http www icpg com br gt Acesso em 04 jan 2011 TEXTO amp CIA COMUNICA O Nota imprensa Dispon vel em lt http textocia blogspot com 2009 09 carta imprensa ribeirao convention e html gt Acesso em 20 abr 2010 169
224. r onde fica o Jornal Tribuna Ou a empresa Convex Provedores de Internet Se por ventura o indiv duo precisar contatar qualquer um das empresas destacadas na representa o gr fica ele n o necessitar de um material como este para isso mesmo porque para na maioria dos empreendimentos em quest o o contato pode ser realizado via telefone e internet Pondera se desta maneira que importante que os associados sejam promovidos entretanto um mapa elaborado apenas para indic los desperd cio de recursos sob a ptica da promo o da cidade Ignorando o fato de o material considerar apenas as empresas associadas pode se afirmar que a forma de apresenta o da legenda est bem organizada A estrutura o das informa es por meio de cones numerados que se relacionam com a legenda uma forma simples e objetiva de se ordenar os elementos do mapa sem mencionar que sua divis o em subse es coloridas mediante 126 o ramo de atividade facilita a localiza o dos equipamentos no material Contudo a inclus o do quadro com as dist ncias de Ribeir o Preto dos principais centros urbanos do Brasil importante mas n o da forma como foi exposta no meio do quadro de legendas contrastando com as informa es destes No que tange s representa es gr ficas em si pode se analisar que o t tulo do primeiro mapa que apresenta o anel vi rio da cidade n o est bem destacado misturando se ao pr prio mapa e gerando confus o
225. ra de acesso infraestrutura b sica urbana equipamentos tur sticos e equipamentos de apoio Andrade 2002 apud SOUZA e SILVA 2007 acrescenta que equipamentos e servi os tur sticos s o aqueles relacionados hospedagem alimenta o transporte entretenimento e recrea o al m de ag ncias de viagem locadoras de ve culos e espa os para realiza o de eventos Faz se pertinente entretanto ressaltar que o com rcio a imprensa buffets institui es banc rias e empresas de audiovisual e seguran a tamb m fazem parte da estrutura de apoio atividade tur stica Diante da teoria discutida revela se que Ribeir o Preto como j comentado foi considerada por 25 do trade tur stico local o ponto forte da cidade Gr fico 02 Ademais no estudo de competitividade os servi os e equipamentos tur sticos ganharam nota acima da m dia nacional perdendo apenas para a m dia das capitais conforme p de ser observado na Tabela 02 Tais resultados s o aparentemente devidos aos mais de 8 000 leitos hoteleiros dispon veis com outros 1 000 em andamento e aos v rios fomentadores deste cen rio como bares restaurantes cinemas teatros e shopping centers REVISTA REVIDE 14 abr 2011 p 10 A exist ncia de todos estes equipamentos confere ao destino uma infra estrutura de apoio razo vel medida que se recorda que o turista de neg cios e eventos tamb m demanda atividades de lazer e entretenimento Entretanto deve se con
226. ra descobrir quais propostas estavam previstas para o turismo Entretanto por falta de tempo n o foi poss vel efetiv lo Mas a entidade tem a inten o de realiz lo em 2011 segundo afirma es do entrevistado Verifica se todavia que embora o RPRCVB tenha pretens es de atuar frequentemente no desenvolvimento de a es debates e encontros que gerem saldos positivos para o turismo regional a entidade tem estado limitada devido falta de recursos temporais de seus membros que por serem volunt rios n o podem se dedicar somente atua o em prol do Bureau como j foi mencionado Deste modo novamente se destaca a impot ncia da contrata o de um gerente executivo pois iniciativas de extrema signific ncia como os debates anteriormente mencionados n o devem ser prejudicadas em raz o das limita es de membros volunt rios 80 Apesar de haver uma vis vel limita o dos membros do Bureau no sentido de planejar organizar e promover eventos de interesse tur stico local notou se que estes t m expressiva participa o em a es e projetos que objetivam melhorias das condi es da infra estrutura de apoio ao turismo da cidade O ltimo exemplo desta natureza foi a realiza o de um debate t cnico e pol tico a respeito do futuro do aeroporto Leite Lopes em fevereiro de 2011 O encontro foi realizado para discutir o papel do setor a reo como indutor de desenvolvimento social e econ mico de Ribeir o Preto e regi o
227. ra o desenvolvimento do segmento de neg cios e eventos e atrativos tur sticos Por fim ser realizada uma an lise dos principais produtos indicados pelo MTur para serem trabalhados na cidade 1 1 TURISMO E O SEGMENTO DE NEG CIOS E EVENTOS Diversos autores v m tentando conceituar o turismo desde que este em virtude de sua ascens o enquanto atividade econ mica se tornou objeto de discuss o pol tica mercadol gica e acad mica De acordo com Ignarra 1999 v rios s o os enfoques dados para as defini es criadas e estes podem ser classificados em institucional de produto hist rico administrativo econ mico sociol gico geogr fico interdisciplinar ou sist mico Esta diversidade de conceitos de acordo com Beni 1998 p 40 deve se liga o da atividade praticamente todos os setores de atividade social humana Para o autor n o se deve Julgar tais conceitos como err neos ou impr prios baseando se na perspectiva utilizada ao contr rio a conceitua o do Turismo n o pode ficar limitada a uma simples defini o pois este fen meno ocorre em distintos campos de estudo em que explicado conforme diferentes correntes de pensamento e verificado em contextos v rios da realidade social Entretanto no intuito de nortear a pesquisa optou se por um enfoque b sico para a conceitua o da atividade Assim a defini o da Organiza o Mundial do Turismo OMT principal entidade organizadora da at
228. ras p ginas onde foram inseridas informa es a respeito da infra estrutura esportiva da cidade e cartas de recomenda o do presidente da Federa o Paulista de Futebol 87 Marco Polo Del Nero do presidente da CBCVB Jo o Luiz dos Santos Moreira e pela prefeita de Ribeir o Preto D rcy Vera No entanto verificou se que o material referido assim como o showcase apresenta falhas no que tange reda o dos textos em ingl s como ser apontado no terceiro cap tulo Tal equ voco n o teria ocorrido se uma equipe t cnica tivesse revisado o material Assim retoma se a necessidade da entidade em atuar na capta o de eventos de maneira mais cr tica e estruturada O envio de materiais para sele es de futebol cujo conte do na l ngua inglesa esteja incompleto ou confuso pode comprometer a efetividade da a o uma vez que o leitor poderia assumir em fun o do d ficit de organiza o do material que a cidade tamb m n o est adequadamente estruturada para receb lo Sugere se portanto que diante do exposto neste item o RPRCVB se organize para se posicionar de maneira competitiva no mercado de eventos O destino refer ncia em turismo de neg cios e eventos tem agora a miss o de se estruturar como modelo para outras cidades que desejam trabalhar com o segmento e o fato de o Bureau local n o contar com uma estrat gia de capta o sistematizada vai contra a id ia de excel ncia imperativa aos que almejam se tornar refe
229. rdenadas de acordo com Fitz 2008 podem ser grat culas e ou quadr culas Grat culas s o entendidas aqui como conjuntos de linhas que se cruzam perpendicularmente em ngulos quaisquer formando trap zios esf ricos enquanto quadr culas se apresentam como designa es dadas a pares de linhas paralelas que se cruzam perpendicularmente estabelecendo necessariamente ngulos retos para formarem quadrados ou ret ngulos 125 e a do centro da cidade Contudo nenhuma das representa es gr ficas tem fei es de mapa tur stico Tal afirma o devida ao fato de estas n o contemplarem nas ilustra es e legenda os principais atrativos tur sticos da cidade Os nicos equipamentos que est o destacados e podem ser facilmente localizados nas representa es s o os que pertencem aos associados do Bureau como pode ser visualizado na Figura 18 Londrina gi Figura 18 Legenda do material Mapa de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2005 Do ponto de vista funcional as figuras n o s o significativamente teis ao visitante comum visto que este dificilmente se interessar em saber onde as instala es elencadas no quadro de legendas se encontram Geralmente o turista que est a passeio em determinada localidade espera que o mapa desta indique os principais pontos de interesse da cidade sobretudo os tur sticos Por que um visitante ordin rio se interessaria em sabe
230. reas tas como feras e eqposi es desas campeonatos de hipismo mbios shows e festas A rea tota do parque de 230 mil metros quadrados sendo este espa o distibuido em cremos cintos cobertos rea verde pistas para m eios e hipismo ma par estacionamento padlh es de exposi es sal o de comen es sdas de apoio baias recinto para bi as quiosques para lanchonetes e pr dios para restarantes Centro de Conven es O Centro de Comen es de Ribeir o Preto olemos uma avan ada ita estrutura para a maliza o O sucesso de pequenos m dios e gandes mentos S o ambientes dimensionados para p blicos dilemendados A 15 minios do Aemporto Leite Lopes o Centro de Conven es de Ribeir o Preto est situado em um ponto peilagiado da cidade cercado pdos melhomes hot is restaurantes e centros comercial e fnarceim Permite a realiza o de v rios evertos simultansamente Conta com saias fades multifuncionais para eventos de grande porte que podem meder desde pequenas rami es at grandes congressos comemura es CENACON Centro Nacioral de Conven es de Aibeir o Preto est localizado h 200 metros do Novo Shopping a cinco minutos do centro da cidade e a 10 mimos do asmporto pr ximo s pncipais rodovias de acesso a Ribeir o Preto O local oferece espa o para a realiza o de diversos tipos de eventos desde feiras congressos e simp sios a palestras e workshops Figura 40 Informa es
231. refeituras governo do Estado enfim entidades p blicas e privadas XI Determinar contribui es aos associados XII Atrav s de alternativas buscar fontes de receitas que beneficiem o RPRC amp VB XIII Desenvolver o calend rio tur stico e de eventos da regi o RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2010 p 01 02 A partir da an lise dos objetivos do RPRCVB pode se notar que o estatuto social da entidade d nfase defesa e representa o dos interesses do trade tur stico local concordando com uma das principais fun es dos CVB de acordo com Gartrell 1994 apud GETZ ANDERSON SHEEHAN 1998 Ademais a promo o de Ribeir o Preto por meio de planejamento de marketing e a es promocionais tamb m inclu da como uma das principais finalidades do Bureau ainda em harmonia com a fundamenta o bibliogr fica apresentada no in cio deste cap tulo Todavia observa se uma incoer ncia dentre os objetivos da organiza o Tal equ voco relaciona se inexist ncia de um objetivo que determina que tal institui o deve trabalhar na capta o de eventos O estatuto menciona a promo o divulga o e apoio eventos de todos os tipos mas em nenhum momento a capta o mencionada O assunto somente a bordado no website da entidade onde este pondera que o objetivo do RPRCVB promover a regi o de Ribeir o Preto como sede de eventos Ademais o website aponta que a finalidade prec pua do 7
232. rial a ser analisado o Mapa Tur stico de Ribeir o Preto elaborado pela Prefeitura e tamb m utilizado pelo RPRCVB como material promocional da cidade A 131 publica o recente datando do ano de 2010 e constitu da por um mapa grande com o desenho da cidade e um menor com enfoque no centro De antem o poss vel apontar que por ser uma publica o oficial do governo municipal deve em termos de organiza o e qualidade conforme ser apresentado a seguir A capa interessante sob a perspectiva do turismo pois ilustrada pelo Teatro Pedro II um dos mais importantes cones arquitet nicos da cidade e por pequenas imagens de outros atrativos tur sticos ribeir opretanos Figura 25 J a introdu o encontrada na primeira abertura do encarte simples objetiva e acompanha a imagem de um atraente fim de tarde ribeir opretano A mensagem de boas vindas convida o visitante a desfrutar das op es de lazer cultura e entretenimento da cidade al m de afirmar que este um timo lugar para se viver e investir Figura 25 Capa do material Mapa Tur stico de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto 2010 Continuando a abertura do encarte encontra se a imagem de um fazendeiro aparentemente cuidando de sua terra visivelmente f rtil e com a cidade urbanizada no horizonte do campo Juntamente com a ilustra o h a mensagem Ribeir o Preto Solo f rtil em todos os setores que reme
233. rodut rio pouco coerente com o conte do a ser abordado e que seria mais bem alocado como introdu o para o t pico Ribeir o Preto Uma regi o completa ou para o Por que fazer seu evento aqui Em um segundo momento as informa es existentes no material acerca dos meios de hospedagem parecem adequadas apesar de o material contemplar somente os hot is associados ao RPRCVB A padroniza o de conte do no sentido de prestigiar as principais caracter sticas de cada estabelecimento foi muito bem produzida por meio das fichas t cnicas e do texto introdut rio a respeito dos equipamentos No entanto estas introdu es redigidas na l ngua inglesa s o feitas na apresenta o de apenas alguns meios de hospedagem nomeadamente os hot is Sleep Inn Confort e Vancouver O que os coloca em posi o de vantagem perante o leitor Ribeirao Preto uma cidade que re ne um conjunto de requisitos que garantem o sucesso de qualquer evento acesso f cil estrutura de lazer com parques museus restaurantes casas noturnas com rcio desenvolvido etc Trata se de um centro de refer ncia em sa de agroneg cio educa o com rcio e ind stria que desponta no cen rio nacional pela qualidade de vida que oferece a seus habitantes Por este cen rio a cidade apresenta uma agenda de grandes eventos anuais que atraem turistas de todo o pa s e exterior 146 estrangeiro Assim ressalta se mais uma vez a necessidade de s
234. rol veis que a organiza o utiliza para produzir o resultado desejado no mercado alvo Em outras palavras s o todas as a es que a empresa pode explorar para influenciar a demanda O mix formado por quatro grupos conhecidos como quatro Ps Produto Pre o Pra a e Promo o Ao gerente de marketing cabe o delineamento das estrat gias para cada grupo que comp e o mix de marketing tais como novos produtos vendas pessoais propaganda promo o de vendas pre os e distribui o Explica es sobre como cada estrat gia responde s amea as oportunidades e quest es cr ticas devem estar descritas no plano de marketing KOTLER ARMSTRONG 2000 Entende se por plano de marketing o esbo o da estrat gia do marketing geral ou seja a defini o de tudo que deve ser realizado para o alcance dos objetivos A estrat gia a l gica pela qual a organiza o espera atingir seus objetivos e composta por a es espec ficas em rela o aos mercados alvo posicionamento composto mercadol gico e gastos com marketing Miranda e Miranda 1999 avaliam que nenhum projeto de marketing pode ser implementado eficientemente 90 sem uma clara determina o de objetivos quantitativos responsabilidades executivas prazos or amentos e fluxo de caixa J Kotler e Armstrong 2000 concluem que a empresa deve concentrar seus esfor os e energias nos segmentos de mercado em que esta puder melhor servir tendo como compara o a concor
235. s adequa o do produto ao p blico alvo A cidade tamb m n o disp e de banco de dados de eventos e impedida de atrair determinados eventos em fun o da pouca variedade de categorias nos meios de hospedagem Por outro lado o quadro aponta que Ribeir o Preto possui equipamentos adequados maioria dos eventos nacionais e internacionais e recorda que h per odos de baixa temporada na cidade onde aparentemente seria poss vel alocar tais congressos J com respeito proximidade de S o Paulo e concentra o de n cleos acad micos pode se salientar que mais que fortalezas estes atributos tamb m se apresentam como possibilidades para gera o de neg cios ligados ao produto em quest o Por fim na coluna oportunidades nota se que a constru o do centro de conven es aliada ao apoio Do ingl s Familiarization Tours Visitas de Familiariza o 57 governamental e utiliza o do banco brasileiro de eventos vem a auxiliar na solu o controle de boa parte das fraquezas e amea as que envolvem o produto congressos Como pode ser observado a coluna fortalezas confirma o potencial da cidade para a formata o de cada um dos produtos apresentados Tamb m pode ser verificada na coluna fraquezas que um dos principais empecilhos para configura o de produtos tur sticos fortemente competitivos em Ribeir o Preto a aus ncia de equipamentos de apoio ao turismo Entretanto h perspe
236. s al m de atra es diversas J a Feitrans objetiva a difus o de novas tecnologias e informa es entre os profissionais da rea de transportes A AVIRRP por sua vez tem como objetivo a integra o das ag ncias de viagem de todo o Brasil com operadoras companhias a reas setor hoteleiro enfim todos os segmentos que se dedicam ao turismo para a troca de informa es ECOVIAGEM 2011 Como se p de perceber a cidade j esteve em posi o de destaque no cen rio de eventos internacionais e al m de ser palco de uma expressiva quantidade de encontros corporativos e associativos t m em sua agenda anual de eventos permanentes acontecimentos de significativa atratividade regional Ribeir o Preto tamb m apresenta boas condi es para a realiza o de atividades de incentivo e especialmente visitas t cnico cient ficas Por outro lado no que tange ao desenvolvimento de feiras congressos e conven es alude se com base neste item e no infra estrutura geral e tur stica que embora haja na cidade tr s centros de conven es com salas para mais de 500 pessoas e um espa o para feiras a corriqueira satura o do mercado local e as m s condi es do local de feiras apresentam se como fatores limitantes para uma melhor formata o do produto tur stico ribeir opretano relacionado a eventos assunto da pr xima se o 52 1 3 O PRODUTO TUR STICO DO SEGMENTO DE NEG CIOS E EVENTOS DE RIBEIR O PRETO O produto
237. s pelo conselho fiscal 6 membros 3 titulares e 2 suplentes Todos os rg os s o compostos por volunt rios provenientes das empresas mantenedoras do empresariado local que dirigem seus neg cios paralelamente ao seu trabalho no Convention exatamente como a constitui o de um Bureau deve ser segundo Mastrobuono 2010 Para melhor visualiza o da hierarquia organizacional do Bureau foi elaborado um organograma ilustrado na pr xima figura CONSELHO DIRETOR CONSELHO FISCAL CONSELHO FISCAL SUPLENTE PRESID NCIA VICE PRESID NCIA VICE PRESID NCIA TESOURARIA SECRETARIA Figura 03 Organograma dos rg os administrativos do RPRCVB Fonte adaptado do estatuto social do RPRCVB 2010 67 O conselho diretor o rg o consultivo do RPRCVB e ele compete opinar a respeito de as condi es de entrada dos associados criar comiss es de trabalho para o desenvolvimento de projetos sugerir a contrata o ou demiss o do gerente executivo e funcion rios e decidir a respeito de quest es relativas diretoria executiva J ao conselho fiscal s o conferidas a fiscaliza o dos atos da administra o a aprecia o das contas de dirigentes que tenham renunciado o cargo a an lise semestral das documenta es financeiras da entidade e o exame do relat rio anual da diretoria executiva bem como das contas do exerc cio desta RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2010 diretori
238. s Diversos empres rios ligados atividade tur stica j enviavam representantes comerciais s estradas para promover seus destinos pois reconheciam que a atra o de visitantes lhes rendia importantes vantagens econ micas DENTON 1950 apud FORD PEEPER 2006 Todavia foi em Detroit que a combina o de empres rios e promotores locais ocasionou o estabelecimento do modelo que viria a transformar um casual e desorganizado interesse de captar visitantes em uma focada e organizada profiss o FORD PEEPER 2006 No Brasil o primeiro CVB surgiu apenas em 1983 em S o Paulo J em 1984 o Rio de Janeiro tamb m formava seu Bureau com o objetivo de melhor trabalhar o potencial da cidade maravilhosa Entretanto importante mencionar que de acordo com Aristides de la Plata Cury um dos pioneiros do ramo e ex executivo do S o Paulo Convention amp Visitors Bureau SPCVB as primeiras discuss es a respeito do tema surgiram no Rio de Janeiro e n o em S o Paulo mais precisamente na Embratur que na poca era sediada na capital fluminense Ademais Cury ressalta a participa o da Varig nesse processo pois a companhia era a principal interessada no aumento do fluxo de visitantes estrangeiros em virtude de sua quase exclusividade na explora o das rotas internacionais CARVALHO 2011 A iniciativa sucedeu e de forma r pida nos anos seguintes ainda de acordo com Carvalho 2011 surgiram os Bureaux de Florian polis Blumenau Bra
239. s lia Petr polis Fortaleza Joinville e Belo Horizonte Em menos de 30 anos o pa s j conta com mais de 100 entidades do 2 Por tr s d cadas a Varig voou com quase exclusividade total para destinos internacionais A companhia gozava de privil gios das autoridades aeron uticas e desfrutava de vantagens financeiras em financiamentos de bancos p blicos que lhe conferiam aura de empresa Estatal muito embora nunca tenha sido VIRTUAL CHARTERS 2011 64 g nero e atualmente ocupa a s tima posi o no ranking mundial da ICCA Para um pa s que come ou a trabalhar relativamente tarde com a capta o de eventos internacionais se comparado aos EUA o Brasil encontra se em situa o privilegiada E este sucesso deve se atua o dos Bureaux nacionais Faz se pertinente destacar que para o desenvolvimento de suas atividades sobretudo as de car ter promocional os CVB necessitam de recursos financeiros Assim Petrocchi 2004 afirma que dentre as fontes de recurso que estas organiza es disp em a que mais se destaca a room tax Existem ainda outras fontes tais como as mensalidades de associados as receitas provenientes de projetos da entidade como publicidade em jornais e em outros ve culos receitas advindas de a es comerciais associadas ao turismo al m de contribui es do poder p blico e doa es Com rela o ao retorno do investimento nos Bureaux Petrocchi 2004 p 363 363 analisa que os resultados das
240. s aspectos gerais da entidade a come ar pelo seu hist rico organograma e quadro de associados mantenedores Num segundo momento ser o expostos os objetivos e finalidades do Bureau e logo em seguida discorrer se acerca dos meios de angaria o de recursos utilizados pelo Convention de sua representatividade pol tica e de suas atividades e iniciativas de lideran a e representa o do trade tur stico local Por fim realizar se uma an lise do processo de capta o de eventos desempenhado pelo Bureau a t tulo de complementa o de conte do 2 1 CONVENTION amp VISITORS BUREAUX Para Mastrobuono 2010 p 729 os Convention amp Visitors Bureaux s o organiza es apol ticas de direitos privados sem fins lucrativos e mantidos pela iniciativa privada de representantes do trade tur stico Podem tamb m ter associa es de classe entre seus parceiros Ademais estas entidades devem obrigatoriamente ser integradas por membros do trade tur stico local Portanto a principal caracter stica dos CVB a independ ncia do poder p blico e a depend ncia do trade Entende se desta forma que o trabalho volunt rio em prol do todo a motiva o dos membros destas organiza es e que o retorno financeiro advindo de sua atua o no Bureau apenas ser sentido em seus neg cios pessoais quando o fluxo de visitantes da cidade aumentar e consequentemente estes utilizarem os equipamentos dos membros volunt
241. s capitais dos estados vizinhos 13 A m dia de renda por habitante ribeir opretano avaliada em 3 57 sal rios m nimos SEADE 2011 36 Rio de janeiro 580 Km o Paulo 319 Km Porto Alegre 1 342 Ea Figura 02 Dist ncias de Ribeir o Preto s capitais dos Estados vizinhos Fonte Ribeir o Preto e Regi o 2011 Pode se notar que a cidade est localizada pr xima a grandes centros econ micos e centros de demanda potencial o que facilita o desenvolvimento de v rios tipos de neg cios Ademais o diagn stico da cidade apontou que as estradas que servem Ribeir o Preto possuem boas condi es at o principal mercado emissor incluindo a sinaliza o rodovi ria considerada de qualidade BRASIL 2009 J no estudo de competitividade realizado pela Funda o Get lio Vargas FGV para compor o diagn stico da cidade o item acesso recebeu uma nota significativamente superior m dia do pa s e das capitais como pode ser observado na tabela 02 Esta situa o coloca Ribeir o Preto em uma posi o de vantagem perante o mercado tur stico 14 Ribeir o Preto assim como diversas cidades brasileiras n o possu a na poca de implementa o do Projeto 10 Destinos Refer ncia em 2008 estudos de mercado ou quaisquer sistemas de monitoramento que avaliassem quantitativa e qualitativamente o fluxo de visitantes e ou o desempenho dos produtos servi os do setor tur stico da
242. s de apresenta o dos cinemas e dos museus est em ingl s a descri o destes em si est em portugu s conforme destacado em vermelho na figura a seguir 150 Os cinemas de Ribeir o Preto fazem parte do seleto grupo de empresas de exibi o que participam do circulo de lan amentos nacionais de fimes que abrange as pencipais cidades beasderas A programa o de limas das sdas de cinemas da cidade est sempre recheada de grandes lan amentos CINEMAIS O Ciemais est pesate em move cidades localizadas em quatro Estados brasderos antre das Ribeir o Preto Em todo o Pa s a mde omea 46 sdas de exibi o cineenatogr ica Conta com o que h de mais modemo em equipamentos de poja o e sonoriza o Os compas s o projetados para ofemcar total coedorto artes durante dpois da exbi o dos filmes As sdas possuem sistemas de proje o Simplex totalmente automatizados pecessadoms de som digital Dolby e DTS cakas de som e talas d ala qualidade polmres com porta copos sinaliza o de piso Bolameno ac stico e circuito fechado de TV com monitoramento As bomboni ms Cinemnais contam com um sistema de vendas totalmente informatizado que ladita o atendimento O espa o olerace pipoca bebidas chocolbes bombons condeios dogs al m de v rias outras op es Localiza o Dentro do Shopping Santa rsula Rua S o Jos 933 CINEMARK A rede Cinemark est presente em 13 pa ses das tr s Am ricas al
243. s dos 127 mantenedores na representa o gr fica uma vez que poss vel localizar cada um deles por meio da numera o exposta no quadro de legendas No que se refere segunda figura a que d nfase ao centro da cidade pode se dizer que nela poss vel visualizar alguns pontos tur sticos como a Pra a XV de Novembro onde est localizada a choperia Pingiim e o Teatro Pedro II o terceiro maior teatro de pera do Brasil Todavia estes continuam sem destaque no quadro de legendas Ademais o layout desta representa o enfrenta as mesmas limita es do outro similar a uma planta b sica do centro da cidade carece de tratamento de imagem e n o possui indica o de escala como pode ser visualizado a seguir Ru a a REA CENTRAL sol vo mo Jpn Figura 20 Representa o gr fica da rea central de Ribeir o Preto no material Mapa de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2005 necess rio ressaltar ainda que o material n o disp e de figuras da cidade exceto pela fotografia da capa que exp e sua vista a rea Isso um ponto negativo sob a ptica promocional pois n o provoca no leitor curiosidade de conhecer o destino Os espa os que poderiam ter sido utilizados para a inser o de imagens atraentes da cidade foram dedicados apresenta o das empresas associadas do RPRCVB como pode ser visualizado na Figura 21 Cabe salie
244. s urban sticas adequadas Assim cabe ressaltar que esta se posiciona vantajosamente com rela o s outras cidades do Estado de S o Paulo no que se refere condi o de vida Outra informa o que corrobora o bom posicionamento da cidade no que tange qualidade de vida seu IDH considerado alto como apresentado no in cio desta se o Critica se contudo que assim como grandes centros urbanos a localidade j sofre com problemas de concentra o de renda Deste modo aponta se mais uma vez que o desenvolvimento do turismo n o e muito provavelmente nunca ser a t bua de salva o de um destino Em rela o ao item acesso Ribeir o Preto destaca se primeiramente em fun o de sua localiza o pois a cidade situa se a 313 km da capital do Estado e compreende em um raio de aproximadamente 200 km os principais p los econ micos do interior de S o Paulo Bauru Campinas S o Jos do Rio Preto Uberaba e Uberl ndia e do Tri ngulo Mineiro A principal via de acesso ao munic pio por meio da Via Anhanguera que o liga capital paulista Campinas e ao Tri ngulo Mineiro Ademais a cidade conta com rodovias como a Via Abr o Assed Via Carlos Tonanni Via At lio Balbo e a Via C ndido Portinari que a localiza em um entroncamento rodovi rio que permite f cil acesso a diversas regi es do estado e do pa s RIBEIR O PRETO 2011 Na figura a seguir poss vel visualizar dist ncias de Ribeir o Preto da
245. siderar que todo equipamento e servi o deve ser analisado sob a perspectiva da qualidade pois ela que determina a satisfa o do visitante Referentemente aos meios de hospedagem Ribeir o Preto possui atualmente aproximadamente 100 estabelecimentos 6 flats 55 hot is e 39 mot is al m de ch caras e K Estradas aeroportos portos rodovi rias esta es de trem 8 Ruas sarjetas ilumina o p blica etc 19 A gt E 4 Aha s A E Constru es que permitem a presta o de servi os tur sticos alojamentos nos n cleos receptores ag ncias nos n cleos emissores transportadoras entre ambos 42 est ncias no entorno do munic pio RIBEIR O PRETO 2011 De acordo com o diagn stico tur stico da cidade a hotelaria se encontra bem adaptada ao perfil do visitante da cidade com hot is ao longo de rodovias de categoria 2 e 3 estrelas entretanto n o h hot is de categoria superior o que se caracteriza num empecilho para a capta o de determinados tipos de eventos sobretudo os da rea m dica cujo p blico alvo mais sofisticado e exigente BRASIL 2009 Ironicamente o setor m dico se caracteriza em um dos principais mercados alvo da cidade Desta forma destaca se que atua es no sentido de captar empreendimentos hoteleiros de categoria superior para Ribeir o Preto poderiam tornar a oferta da cidade mais competitiva Em rela o aos equipamentos de alimenta o a cidade conta com 197 restaurantes 51 a
246. significativa devido pouca quantidade de associados e baixa arrecada o de room tax a entidade busca alternativas para desenvolver suas principais atividades O cadastro no SICONV a participa o em a es coletivas a solicita o de apoio financeiro e doa es ao poder p blico e especialmente a aplica o de treinamentos com funcion rios da hotelaria para aumentar a coleta de room tax s o atividades que demonstram o empenho do Convention em incrementar sua receita a fim de dar cargo s suas fun es Todavia atualmente tais abordagens n o t m sido suficientes visto que como j foi apontado o Bureau carece de um profissional para ocupar a posi o de gerente executivo da entidade Sendo assim pondera se que a busca por novos associados principalmente meios de hospedagem se apresenta como uma das nicas formas de gerar uma quantidade expressiva de recursos Vale ressaltar ainda que embora a institui o esteja limitada em termos financeiros esta por outro lado demonstra ter grande representatividade pol tica conforme ser apresentado no pr ximo item 2 2 3 Representativividade pol tica Embora na vis o do entrevistado o Sr Baptista a caracter stica apartid ria deva ser o principal trunfo de um CVB este admite que o bom relacionamento com o poder p blico essencial para que um Convention possa desempenhar suas atividades mais facilmente por meio de obten o de recursos financeiros e apoio a
247. sitas s operadoras de turismo receptivo internacional a fim de ofertar o produto visitas t cnicas conforme apontado no segundo cap tulo Nesse sentido cabe ressaltar que v lida a utiliza o da venda pessoal em dire o a empresas que possam se interessar por visitas t cnico cient ficas e tamb m por atividades de incentivo na cidade e na regi o como empresas e institui es das reas da agroind stria e da sa de que almejem enviar seu pessoal para conhecer os processos empregados nestes setores Sugere se no entanto que a venda pessoal seja a ltima a o a ser tomada no processo de comunica o pois de acordo com Miranda e Miranda 1999 p 135 apesar de sua import ncia ineg vel a venda pessoal no contexto do marketing foi deslocada para o ltimo passo do movimento e das a es sobre o mercado no derradeiro e decisivo encontro entre o produto e o 107 consumidor O autor explica que este posicionamento devido absor o da fun o por t tulos como comunica es rela es p blicas e at marketing direto Assim recomenda se que antes do contato pessoal com o cliente potencial sejam utilizadas as demais ferramentas promocionais a fim de envolv lo e atra lo para posteriormente contat lo O envio de materiais de divulga o e o convite para famtours poderiam figurar entre as primeiras a es deste processo 3 2 5 Marketing direto Marketing direto de acordo com Amaral
248. sos profissionalizantes para o trade tur stico local O CVB tem como uma de suas fun es zelar pela qualidade e pela competitividade do turismo regional e o fato de n o levar em considera o as referidas institui es para trabalhar na capacita o dos recursos humanos do setor tur stico significa subutilizar os recursos produtivos da cidade Em rela o promo o e cultivo do inter relacionamento do trade e dos associados o Sr Baptista revela que a organiza o n o realiza eventos com este fim apenas convida os associados para os eventos promovidos e na maioria das vezes somente a diretoria comparece Esta situa o n o saud vel para o bom andamento das a es do RPRCVB pois a falta de entrosamento com os agentes tur sticos pode comprometer a adequa o e a efic cia das atividades do Bureau Esta afirma o se faz pertinente se analisada sob a perspectiva de que a entidade deve basear seu trabalho nas necessidades do trade como um todo Portanto apesar de os profissionais que administram o Convention tamb m serem parte do trade e terem vis o de mercado discrep ncias entre o que estes acreditam que seja priorit rio e o que a maioria entende que seja podem ocorrer Tal apontamento se faz necess rio diante do fato de que j h diverg ncias de opini es entre os diversos agentes tur sticos ribeir opretanos De acordo com o entrevistado o projeto ter in cio assim que o ltimo recurso for liberado contudo
249. sse respeito Cesar 2006 p 66 corrobora a id ia apresentada afirmando que como a estrela de um folder e de um folheto o produto existe a necessidade incontest vel de mostr lo de maneira mais n tida poss vel As fotos tamb m n o t m legenda o que impossibilita ao leitor a identifica o dos lugares referentes a cada imagem Durante a descri o de cada t pico verificaram se express es como estrategicamente posicionada consideradas as mais seguras considerada uma das mais capacitadas um dos 118 pontos altos insuper vel ind stria de ponta e imbat vel No que tange a esta caracter stica Lucena e Aldrigue 2008 relatam que em folders e folhetos alguns elementos respons veis pelo direcionamento argumentativo se destacam como os adjetivos operadores argumentativos e verbos imperativos Neste sentido a constru o textual do material em quest o pode ser considerada adequada uma vez que se utiliza de adjetivos e express es de ju zo de valor a fim de persuadir o leitor Entretanto sempre importante atentar para a supervaloriza o do destino pois a expectativa criada e n o atendida extremamente prejudicial para a imagem da cidade pois um visitante insatisfeito poder reproduzir seu descontentamento por meio da propaganda boca a boca denegrindo assim a imagem do destino J a contra capa est parcialmente de acordo com a descri o de Newton 2000 O a
250. stabelecimentos s o a ind stria do setor m dico hospitalar e qu mica 175 estabelecimentos a ind stria de alimentos 163 estabelecimentos e a ind stria metal rgica 159 estabelecimentos No entanto ao considerar a import ncia destes setores pela empregabilidade tem se a seguinte ordem alimentos e bebidas sa de papel papel o e gr fica metal rgica e t xtil e vestu rio RIBEIR O PRETO 2011 Os maiores destaques no quesito especializa o s o nos setores de alimentos e da sa de ou seja estas reas s o as mais desenvolvidas especialmente no que tange aos seus recursos tecnol gicos J a produ o especializada em bens de consumo como alimentos materiais gr ficos e confec es deve se ao fato de o munic pio ser o centro de um grande mercado consumidor o que favorece empresas cujas unidades de produ o devem estar pr ximas ao cliente final como por exemplo empresas que trabalham com a produ o de perec veis Outro aspecto da ind stria ribeir o pretana a especializa o na produ o de medicamentos e equipamentos na rea da sa de devido presen a de faculdades da rea da sa de centros de pesquisa e hospitais RIBEIR O PRETO 2011 Por estas caracter sticas pondera se que a cidade e a regi o possuem boas condi es para o desenvolvimento tanto do turismo t cnico cient fico quanto de neg cios e eventos relacionados agroind stria H um vasto campo a ser explorado em cada um destes segmen
251. struir aut dromo em Ribeir o Preto Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia not php id 699 gt Acesso em 30 abr 2011 Hist ria Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br inst historia php gt Acesso em 13 jan 2011 Marta Suplicy anuncia verba para constru o de centro de conven es em Ribeir o Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia not php id 460 gt Acesso em 29 abr 2011 Miss o e Objetivos Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br inst objetivos php gt Acesso em 12 jan 2011 Por que Ribeir o Preto Why Ribeir o Preto Ribeir o Preto Texto e Cia Comunica o 2008 Prefeitura recebe material que ser enviado para a Confedera o Alem de Futebol Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia not php id 68 gt Acesso em 30 abr 2011 Projeto de qualifica o do turismo tem in cio em Ribeir o Preto Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia not php id 867 gt Acesso em 30 abr 2011 Ribeir o Convention participa da Bolsa de Turismo de Lisboa Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia not php id 276 gt Acesso em 29 abr 2011 Ribeir o Convention participa da FITUR de Madri Dispon vel em lt http www ribeiraopretoconvention org br amplia not php id 2777 gt Acesso em 30 abr 2011 Ribeir o Preto CVB inic
252. te id ia de que o solo da cidade n o f rtil apenas para a agricultura mas para todo tipo de neg cio Tal coloca o se faz coerente primeiramente por Ribeir o Preto ser 132 considerada a capital do agroneg cio e num segundo momento por apresentar uma estrutura econ mica diversificada que permite que esta se destaque em outras reas inclusive no turismo conforme abordado no primeiro cap tulo Na terceira abertura verifica se uma grande rela o de equipamentos e servi os tur sticos da cidade como hot is aeroporto companhias a reas rodovi ria teatros shopping centers e alguns pontos tur sticos Cada um deles cont m informa es de contato e localiza o e no caso dos teatros e pontos tur sticos h breves descri es dos espa os Na rela o que abrange os pontos tur sticos da cidade notou se que v rios lugares considerados atrativos tur sticos pela pr pria prefeitura municipal n o s o contemplados como por exemplo o Museu de Arte de Ribeir o Preto MARP e diversos parques da cidade Nesta se o h tamb m imagens de quatro espa os tur sticos ribeir opretanos os mesmos inclu dos na capa ilustrando um pouco da oferta local Figura 26 No entanto tr s destas figuras n o t m correspond ncia com as informa es apresentadas na parte escrita da referida se o Deste modo verifica se que embora a fun o promocional do material se apresente neste momento com a inser o de image
253. te Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2007 Continuando a an lise verificou se que o material cont m cartas de recomenda o de Ribeir o Preto redigidas pelos presidentes do RPRCVB e da ACI no entanto n o h carta do ent o prefeito igualmente importante para a promo o da cidade As cartas est o separadas no material uma em cada se o e na carta da ent o ministra do turismo n o h men o ou elogio a 60 Pe E O tempo de validade de um showcase s o cinco anos 137 q respeito da cidade de Ribeir o Preto apenas apresentado um quadro geral da situa o do turismo de neg cios e eventos no Brasil J a carta do presidente do Bureau cordial remetendo id ia de que a cidade boa tanto para quem quer realizar neg cios como para quem pretende se divertir al m disso o discurso inclui a garantia de qualidade na presta o de servi os e de comprometimento do Convention para com o cliente que desejar realizar qualquer tipo de evento na cidade No que se refere estrutura do Showcase notou se que a organiza o dos t picos sub t picos e dos textos confusa Por exemplo a apresenta o da cidade inicia se com uma sub capa com a frase Ribeir o Preto Uma regi o completa espera se que neste momento ser encontrada uma introdu o acerca dos principais atributos da cidade e regi o ou uma descri o do que ser apresentado nas pr ximas p ginas no entanto na p
254. tendendo cozinhas variadas 1 contempor nea 8 comida japonesa 6 francesa e italiana 6 rabe 4 chinesa e 18 massas al m de 16 cantinas 10 cafeterias 19 lanchonetes 29 pizzarias 26 churrascarias e 3 buffets J no quesito entretenimento a cidade disp e de aproximadamente 92 bares e restaurantes 10 boates e casas noturnas 12 clubes 1 aeroclube 2 hip dromos 1 kat dromo 3 shopping centers 3 cinemas 11 teatros e 12 parques jardins pra as e reas de descanso Ademais 61 ag ncias de turismo e 79 locadoras de ve culos est o instaladas no munic pio RIBEIR O PRETO 2011 Observa se assim que a oferta tur stica da cidade bastante ampla entretanto preciso relembrar que quantidade n o garante qualidade e que estudos mais aprofundados a respeito da oferta tur stica da cidade em termos qualitativos s o essenciais para a legitima o da adequabilidade do produto tur stico final perante o mercado Ainda em rela o oferta da cidade foi averiguado que dois equipamentos ribeir opretanos relacionados ao ramo de alimentos e bebidas possuem significante valor tur stico o Bar Vila Dion sio e a Choperia Pingiiim O Vila Dion sio recebeu em 2009 da Real Academia do Chopp e da Cerveja os pr mios de Segundo melhor bar para se beber cerveja do interior de S o Paulo e de Terceiro melhor bar do Brasil concorrendo com 1 850 estabelecimentos de todo o Brasil BREJAS 2009 J a Choperia Pingiim de acor
255. tentes e potenciais o termo comunica o de marketing hoje mais usado pela maioria dos profissionais de marketing e professores Britto e Fontes 2006 defendem que o planejamento ou plano estrat gico da comunica o e do marketing visa a venda institucional mercadol gica ou promocional de produtos empresas ou servi os podendo ser realizado de diversos modos tendo em vista os elementos dispon veis o que se vende e o mercado de atua o Cooper et al 1998 apud MASSARI 2003 completam 92 que por meio da promo o as empresas tur sticas s o capazes de influenciar seu p blico alvo fornecedores jornalistas e formadores de opini o A promo o novamente de acordo com Britto e Fontes 2006 a principal respons vel pela persuas o do p blico consumidor em dire o aquisi o de determinado produto ela que por meio da formata o de uma imagem atraente pode despertar no cliente o desejo de comprar o produto e no caso particular do turismo ela tamb m pode ser respons vel por apresent lo e divulg lo Diante deste cen rio aponta se a import ncia da promo o adequada do produto tur stico pois esta ao mesmo tempo que atraente deve ser fiel s caracter sticas do destino Nesse sentido Ruschmann 2004 alerta que os crescentes fluxos tur sticos aumentaram a competitividade entre os v rios destinos tur sticos por isso a estrat gia de comunica o das organiza es tur sticas deve consi
256. teriais alguns deles j est o desatualizados e outros carecem de melhor qualidade no que tange ao tratamento do conte do e arte Como exemplo no showcase de Ribeir o Preto principal material promocional que o Convention disp e para a divulga o e venda do destino foram encontradas v rias falhas estruturais e de conte do A esse respeito o diagn stico de Ribeir o Preto elaborado na poca de implementa o do projeto 10 Destinos Refer ncia apontou que a cidade como um todo sofre com este tipo de problema pois a falta de material e de ferramentas adequadas de promo o e divulga o da cidade se constitui no maior obst culo para a venda do destino Ribeir o Preto O referido diagn stico ainda apontou que tal situa o devida principalmente inexist ncia de um plano de marketing e de um trabalho conjunto dos agentes tur sticos locais Deste modo evidencia se a import ncia da atua o do RPRCVB no sentido de ordenar os esfor os do trade evitando assim o desenvolvimento de a es ineficazes Cabe ressaltar ainda que especificamente com rela o ao segmento de eventos o Bureau carece de metodologia para trabalhar com capta es Tal constata o deveu se verifica o de que a entidade n o possui um manual de capta o de eventos e tampouco um dossi t cnico padr o para efetuar candidaturas Os eventos captados pelo RPRCVB atualmente se resumem aqueles que resultam de contatos realizados em feiras de pr
257. ticas similares abordam universos distintos No entanto de antem o analisa se que a principal diferen a entre ambos o fato de o primeiro sub segmento n o se utilizar necessariamente de eventos para poder existir enquanto o segundo tem sua raz o de ser no evento Ansarah 1999 p 35 define o turismo de neg cios como as diversas atividades de viagem hospedagem alimenta o e lazer praticadas por pessoas que viajam a neg cios referentes aos diversos setores da atividade comercial ou industrial ou para conhecer mercados estabelecer contatos firmar conv nios treinar novas tecnologias vender ou comprar bens ou servi os Para a autora toda viagem motivada por interesses ligados a uma atividade lucrativa para desenvolvimento profissional realiza o de contatos neg cios ou obten o de conhecimentos caracterizada como turismo de neg cios J o segmento de eventos segundo Andrade 1992 apud MATIAS 2007 p 42 o conjunto de atividades exercidas por pessoas que viajam a fim de participar dos diversos tipos de eventos que visam ao estudo de alternativas de dimensionamento ou de interesse de determinada categoria profissional associa o clube cren a religiosa corrente cient fica ou outra organiza o com objetivos nos campos cient ficos t cnicos e religiosos para atingir metas profissionais e culturais t cnicos e operacionais de aperfei oamento setorial ou de atualiza o O conceito
258. tico Eventos de incentivo Fonte Adaptado de Brasil 2009 Com rela o ao produto eventos de incentivo nota se que tanto as oportunidades como as fraquezas e amea as est o fortemente ligadas ao desconhecimento da atividade de como desenvolv la e consequentemente de seu potencial enquanto produto tur stico Cabe ressaltar que apesar de o turismo de incentivo estar em primeiro lugar vinculado a premia es a funcion rios pelo alcance de objetivos e metas este tamb m pode servir como instrumento de aprendizado para os colaboradores de determinada empresa pois conforme aponta a coluna fortalezas a concentra o de ind strias e empresas com utiliza o de tecnologias de ponta e os bons elementos culturais e naturais de Ribeir o Preto e regi o podem servir como base para a organiza o de atividades de incentivo Portanto poss vel afirmar que a maior parte das fraquezas e amea as que permeiam a atividade poderiam ser mitigadas ou solucionadas com a sensibiliza o do trade ribeir opretano no sentido de instruir estes agentes acerca deste tipo de atividade 56 CONGRESSOS Fortalezas Fraquezas Equipamentos adequados maioria dos eventos nacionais e internacionais Per odos de baixa temporada Proximidade de S o Paulo onde as principais promotoras de eventos est o facilitando a organiza o de press trips e famtours Grande concentra o de n cle
259. tive autonomy in Viano chegou ao Brasi ap s a2 Gra Munda ecobendo Aln puis ss E arria M a como seu grande atelier natural resources to enhance the ecological tourism Figura 34 Textos em portugu s e ingl s da apresenta o do munic pio de Altin polis no Showcase de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2007 Por outro lado observou se que alguns textos em ingl s est o mais completos do que os em portugu s abordando hist ria e atrativos tur sticos Isso foi notado na leitura das apresenta es de Barretos Figura 35 Bebedouro Cravinhos Dumont Mat o e Sert ozinho Esta falha de conte do divide a mensagem do material fazendo com que brasileiros e estrangeiros tenham conhecimentos e imagens diversas acerca dos munic pios da regi o Infere se portanto a import ncia de se manter os conte dos textuais similares pois o turista internacional que l uma apresenta o contando apenas como um munic pio foi fundado dificilmente se interessar em conhec lo a menos que a hist ria seja muito interessante ant rodeo in Brazil was one of the first The region started to be settled at ants of the bandeirantes NT Barretos that houses the most import municipalities to be founded the beginning of the 19th cen the bandeiras expedition e hinterland in conquest of new ed by the Marqt Monte Alegre At the Barretos abrigaamaior fest
260. to sp gov br guia 199flat htm gt Acesso em 15 jan 2011 Hist rico de Ribeir o Preto Dispon vel em lt http www ribeiraopreto sp gov br crp 17 1 fundadores htm gt Acesso em 14 jan 2011 Hot is Dispon vel em lt http www ribeiraopreto sp gov br guia i99hoteis htm gt Acesso em 13 jan 2011 Ind stria Dispon vel em lt http hwww ribeiraopreto sp gov br crp dados industria 10lindustriahtm gt Acesso em 15 jan 2011 Infra Estrutura Dispon vel em lt http hwww ribeiraopreto sp gov br crp dados infra i0 linfra htm gt Acesso em 13 jan 2011 Infra Estrutura Social Dispon vel em lt http hwww ribeiraopreto sp gov br crp dados infraSocial i0 linfrasocial htm gt Acesso em 14 jan 2011 Jornais Dispon vel em lt http www ribeiraopreto sp gov br guia 199jornais htm gt Acesso em 15 jan 2011 Kart dromo Dispon vel em lt http hwww ribeiraopreto sp gov br guia i 99kartodromo htm gt Acesso em 14 jan 2011 Laborat rios de An lises Cl nicas Dispon vel em lt http www ribeiraopreto sp gov br guia i99laboratorio htm gt Acesso em 13 jan 2011 Locadoras de Ve culos Dispon vel em lt http hwww ribeiraopreto sp gov br guia i99locadoras htm gt Acesso em 15 jan 2011 Organiza es e Espa os de Eventos Dispon vel em lt http www ribeiraopreto sp gov br guia i99organizacoes htm gt Acesso em 14 jan 2011 Mot is Dispon vel em lt http www ribeiraopreto sp gov br
261. tos como j foi mencionado o agroneg cio regional n o abrange apenas os derivados da cana de a car assim como o parque industrial da cidade n o composto apenas por ind strias de equipamentos m dicos preciso estudar estes nichos de mercado e descobrir onde os interessados por cada um est o para que a es possam ser desenvolvidas no sentido de atrair este p blico H ainda a possibilidade de se trabalhar com o turismo de sa de na cidade A rede de sa de ribeir o pretana conta com 20 unidades de atendimento hospitalar e 35 unidades de sa de Esta grande quantidade de hospitais e m dicos acarreta um n mero significativo de cl nicas de sa de das mais diversas especialidades al m de diversos laborat rios de an lises cl nicas consult rios e um amplo conjunto de atividades relacionadas s o 109 cl nicas 284 farm cias e drogarias 67 laborat rios de an lises cl nicas e 5 ambulat rios especializados RIBEIR O 47 PRETO 2011 um n mero expressivo contudo o destaque dado ao setor resultado de sua qualidade Porto 2006 corrobora tal afirma o expondo que a rede de sa de de Ribeir o Preto considerada uma das mais importantes e desenvolvidas do pa s O munic pio est entre os primeiros no ranking nacional em propor o m dico por habitante S o tr s mil m dicos um para cada 160 habitantes Possui tr s hospitais p blicos Hospital das Cl nicas no campus da USP a Unidade de
262. tos visitas t cnicas E Em EH Servi os tur sticos 5 A E Agentes tur sticos integra o pr atividade capacita o 5 50 10 E Apoio governamental e pol ticas p blicas E N o responderam Gr fico 03 Percep o do trade a respeito dos pontos fracos do segmento de Neg cios e Eventos Fonte Brasil 2009 Finalizando a an lise dos gr ficos observa se que 50 dos entrevistados indicaram o inexistente apoio governamental como o grande ponto fraco da cidade necess rio contudo ressaltar que nesta poca a cidade n o contava com uma Secretaria de Turismo e nem com um Conselho de Turismo Atualmente ambos j foram institu dos em Ribeir o Preto o que garante um maior amparo institucional ao turismo local A exist ncia de uma Secretaria espec fica para cuidar da atividade tur stica importante pois cria uma pol tica p blica para o setor Do ponto de vista financeiro recursos passam a ser direcionados nica e exclusivamente para a adequa o da cidade ao turismo J o Conselho tem papel essencial no sentido de elaborar a es conjuntas entre a iniciativa privada e o poder p blico para o desenvolvimento do setor Por fim no intuito de concluir a apresenta o da infraestrutura geral de Ribeir o Preto alude se que esta no estudo de competitividade Tabela 02 obteve um ponto percentual abaixo da m dia do pa s no entanto ficou acima da m dia das n o capitais em quatro pontos
263. tos de Ribeir o Preto em apenas 10 t picos Nota se que material est em conson ncia com as caracter sticas da cidade abordadas no primeiro cap tulo deste trabalho como por exemplo aquelas relacionadas sua boa localiza o acesso e for a econ mica Ademais os argumentos utilizados tamb m contemplam a infraestrutura tur stica al m de contar com um t pico apenas para se referir aos equipamentos para realiza o de eventos Os motivos apresentados no material causam a impress o de que a cidade e a regi o s o adequadas para receber tanto turistas de lazer como de neg cios Em rela o s imagens primeiramente aponta se que estas recebem legenda detalhe importante quando se insere qualquer figura em um documento para fins de orienta o do leitor Com respeito adequa o das imagens apresentadas pode se apontar que embora s tenham sido inseridas sete figuras para 10 t picos elas concordam com o conte do textual do folheto J o verso do material por cumprir o mesmo papel da contracapa do folder pode ser considerado adequado por apresentar o logotipo do RPRCVPB e a rela o de seus associados com as informa es de contato de cada um Percebe se neste momento que o Bureau desempenha sua fun o de divulgar os associados em suas a es promocionais Assim infere se que o folheto al m de cumprir as duas principais fun es do Bureau que a promo o do destino e a representa o dos seus associados tamb
264. trial al m de operadores tur sticos que trabalham com venda de pacotes de turismo t cnico cient fico se apresentam atualmente como os principais formadores de opini o para a cidade Outras iniciativas de promo o de vendas encontradas foram as visitas para a distribui o de material informativo s reda es e jornalistas da cidade e um city tour para associados e convidados autoridades imprensa e formadores de opini o visando a promover o turismo na cidade em 2005 RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2011 No entanto entende se que a distribui o de materiais promocionais s reda es de jornais da cidade em termos de resultados efetivos n o gerar impacto no p blico nacional ou internacional devido ao fato do raio de atua o destas m dias se restringir regi o de Ribeir o Preto Por isso recomend vel que a es como esta sejam direcionadas aos jornalistas espec ficos da rea de turismo que atuem em mbitos superiores ao regional a fim de atingir um p blico maior e mais espec fico ou seja pessoas cujos interesses se inclinem para o turismo Com rela o ao city tour elogia se a iniciativa no sentido de que este tipo de realiza o bem como a do famtour confere imprensa propriedade para escrever a respeito da cidade gerando publicidade positiva para o destino Contudo a mesma cr tica realizada anteriormente respeito da distribui o de materiais para jornalistas locais
265. tro de M dia com jornalistas de diversos pa ses especialmente os que trabalharam pelo IMC nas copas da Alemanha frica do Sul e EUA al m de importantes marqueteiros e personalidades do esporte internacional JORNAL A HORA ON LINE 2011 1 destaque perante tais institui es em fun o da participa o do Convention nas diversas quest es tratadas por estas entidades Al m disso o Sr Baptista afirma que o bom relacionamento do atual presidente com pessoas do MTur da Embratur e da CBCVB garante ao RPRCVB uma boa representatividade pol tica Ao exemplificar o entrevistado relata que Ribeir o Preto foi selecionada como destino refer ncia em turismo de neg cios e eventos devido iniciativa do Sr M rcio Santiago que procurou a ent o Ministra do Turismo Marta Suplicy e insistiu para que a cidade fosse inspecionada para representar o referido no projeto 10 Destinos Refer ncia Diante de tal revela o pode se afirmar que a hist ria da cidade enquanto destino tur stico foi mudada em fun o do trabalho de um membro do RPRCVB Um t tulo como este gera oportunidades e coloca o munic pio em posi o de destaque No que se refere ao posicionamento da pr pria entidade perante o poder p blico o RPRCVB conta com cadeira na C mara Federal de Turismo do MTur no COMTURP e filiado Confedera o Brasileira de Conventions amp Visitors Bureaux CBCVB RIBEIR O PRETO E REGI O CONVENTION amp VISITORS BUREAU 2011
266. tt ro paido pdos bares do cal pod servito ir o Preto a main prod de agicare deocl opda eas usas g s ms espa os de o da oca quando a no em maada peb calb parata cias estas raciais deposi o dapopudagio o sao qu ra restaurante O Paco iveco najar Pas que Com essas coactis Abr o Preto tende s mecassidides agudos am m comp as casas vints para a contru o do Theo Pao I ue a procuram como um pote cetro dt uma maomegdo de S inspirado no pera de Pats eo Esdio Meira Juni que tomam o bamos Decidi laio Ouvido Pata onde est localzada a chopeda Pingin Tudo de bente praga XV Ibo com apraja Caos Gormes asa tente hje bamos o Mep Figura 30 Capa Ribeir o Preto Uma regi o completa e p gina Ribeir o Preto A eterna Capital da Cultura no Showcase de Ribeir o Preto Fonte Ribeir o Preto e Regi o Convention amp Visitors Bureau 2007 Primeiramente pode se afirmar que a figura que ilustra a se o cl ssica o anoitecer em contraste com as luzes da cidade torna a imagem consideravelmente atraente J o conte do 138 textual existente dentro deste subt tulo refere se vida noturna da cidade ao seu potencial para atrair neg cios s suas tradi es interioranas em harmonia com seus tra os modernos de centro urbano qualidade dos profissionais ribeir opretanos e aos v rios t tulos conferidos cidade Tudo que foi escrito interessante e atraente contudo
267. tur stico basicamente o produto final ofertado ao p blico se caracterizando como o conjunto de equipamentos servi os e atrativos organizados de forma atraente para a capta o de visitantes Por exemplo um congresso de medicina se apresenta como um atrativo tur stico de neg cios e eventos j os hot is e restaurantes se posicionam como equipamentos entretanto a soma destes aliada infra estrutura geral e de apoio ao turismo se configuram como o produto tur stico Tal defini o faz se pertinente devido ao fato de o turista n o analisar o destino de forma fragmentada este sempre realiza suas avalia es com base na experi ncia como um todo Assim nesta se o ser apresentada a situa o dos principais produtos tur sticos ribeir opretanos por meio de uma an lise SWOT realizada para diagnosticar o estado dos produtos da cidade na poca da implementa o do projeto 10 Destinos Refer ncia Todavia a referida an lise leva em considera o apenas os produtos do segmento de neg cios e eventos nomeadamente feiras de neg cios conven es visitas t cnicas eventos de incentivo e congressos conforme exposto nos quadros a seguir FEIRAS DE NEG CIOS Fortalezas Fraquezas Excelentes produtos Limita o f sica dos equipamentos existentes Excelentes empresas promotoras Pouca divulga o do destino Grande concentra o industrial e tecnol gica Pouca venda agregada de outros equ
268. ude de estes se apresentarem de maneira mais objetiva At recomenda se que os textos em portugu s destas sess es tamb m sejam sucintos pois poss vel falar dos fatores que determinam a for a econ mica da cidade sem realizar um grande detalhamento A este respeito na an lise da se o destinada apresenta o dos munic pios da regi o intitulada de Recantos da Regi o pode se apontar que os textos redigidos em portugu s est o em desarmonia com os redigidos na l ngua inglesa Verificou se que enquanto o que est em portugu s exp e os atributos tur sticos capazes de atrair visitantes o que est em ingl s descreve apenas a hist ria do local e em alguns momentos os aspectos gerais do munic pio Esta discrep ncia p de ser verificada na an lise das apresenta es dos munic pios de Altin polis Figura 34 Barrinha Batatais Brodowski Cajuru C ssia dos Coqueiros Descalvado Porto Ferreira e Pontal 142 Cinco rios no munic pio de Altin polis d o 35 quedas d gua Cachoeiras amp cascatas uma com 72metros de altura atraem turistas de todos os cantos A cidade tem oito grutas catalogadas com destaque para a Gruta do Itamb que oferece uma fachada de 28m de atura e uns 380m de galerias A cidade uma das tr s nicas de todo o mundo que possui um grande museu a c u bet comas escudo ris Bass can EE msama ves a e oi ad A ora da Piedade in Mat Portuguese and administra
269. ue na poca da elabora o do diagn stico as a es promocionais eram realizadas de forma pontual desorganizada e individual Poucos recursos eram investidos para a produ o de materiais de apoio promo o e comercializa o e os existentes eram gen ricos Averiguou se ainda que nos materiais promocionais de eventos n o havia venda agregada do destino por meio do uso de mapas ou folhetos informativos a respeito dos atrativos tur sticos hot is e meios de transporte Ademais v rios equipamentos e servi os n o dispunham de materiais promocionais e p ginas de internet suficientemente esclarecedoras a respeito de si pr prios Por fim o Sr Baptista relata que um dos integrantes da equipe de inspe o do MTur comentou que na maioria dos casos o material promocional bem melhor do que a pr pria cidade mas que no caso de Ribeir o Preto a situa o era o inverso Diante deste cen rio o presente cap tulo dedicar se ao estudo das principais a es de promo o desempenhadas pelo RPRCVB visto que de acordo com a teoria apresentada liderar o marketing do destino representado e promov lo por meio de a es e materiais promocionais s o as principais fun es de um CVB Para tanto inicialmente ser apresentada uma fundamenta o te rica a respeito dos temas marketing e promo o a fim de se obter subs dios para a constru o das an lises das atividades promocionais de maior destaque desempenhadas pe
270. unidade local no sentido de tentar despertar nesta a consci ncia de que a atividade tur stica pode ser ben fica para a cidade Este esfor o essencial para que o destino possa se desenvolver de forma sustent vel uma vez que cientes da relev ncia do setor os cidad os poder o receber o visitante de maneira mais amig vel Por fim pode se afirmar que a premia o dos ex ministros do turismo com t tulos de membros honor rios do Convention se constitui em uma vis vel ferramenta de RP para gerar publicidade em n vel nacional 3 2 4 Vendas pessoais A venda pessoal consiste na intera o com clientes potenciais objetivando a apresenta o de um produto ou servi o a obten o de respostas de enquetes ou pesquisas ou a retirada de pedidos KOTLER 2000 apud MASSARI 2003 Num CVB a venda pessoal pode ocorrer tanto no processo de capta o de um evento ao se contatar promotores diretamente como em visitas aos agentes espec ficos como por exemplo operadores de turismo e empresas diversas para oferecer o destino representado enquanto produto Segundo o Sr Baptista o RPRCVB n o trabalha no momento com vendas pessoais Todavia o entrevistado declara que com a contrata o de um gerente executivo a primeira a o a ser realizada ser a retomada de contato com promotores e organizadores de eventos itinerantes ou seja aqueles cuja cidade sede varia de uma edi o para outra O RPRCVB tamb m tem pretens es de realizar vi
271. va e do Conselho Curador e as determina es oriundas do Minist rio P blico relativas fiscaliza o institucional e m designar grupos de trabalho e nomear comiss es internas para tratamento de assuntos de interesse da Funda o Quanto s demais designa es do SPCVB pode se salientar que s o demasiadamente espec ficas ou que s se aplicam a um CVB de uma cidade de grande porte A escolha do estatuto Social do SPCVB se deve ao fato de este representar a cidade que mais capta eventos no Brasil al m de ser o primeiro CVB fundado no Pa s 68 O RPRCVB atualmente conta tamb m com dois funcion rios remunerados a respons vel pelo financeiro Neusa Olin e a secret ria Clecia Santos Al m disso conta com assessoria de imprensa da ag ncia Texto amp Cia Comunica es SANTOS 2011 Por outro lado no momento a entidade carece de um gerente executivo em seu quadro de funcion rios O Sr Baptista explica que esta lacuna se deve a falta de recursos financeiros do Bureau para a contrata o de um profissional para desempenhar esta fun o Tal aus ncia prejudica o funcionamento do RPRCVB visto que o dirigente executivo quem cuida do planejamento organiza o e implementa o de praticamente todos os projetos e atividades operacionais da entidade j que os membros da administra o enquanto volunt rios n o podem se dedicar integralmente s tarefas do Bureau Este profissional respons vel por canalizar
272. vel para com a comunidade agrega valor imagem da organiza o por meio do chamado marketing verde As mesmas sugest es podem ser aplicadas para a realiza o e apoio de eventos e projetos promovidos pelo Sistema S 3 3 MATERIAIS PROMOCIONAIS Materiais promocionais podem ser considerados todos os elementos f sicos utilizados para representar a imagem de um produto ou servi o no intuito de apresent lo divulg lo ou vend lo Estes materiais podem ser por exemplo folders cartazes e v deos No caso do turismo conforme defende Petrocchi 2004 os materiais promocionais desempenham uma fun o singular j que se caracterizam como os elementos tang veis do destino ou produto turismo Deste modo o presente item pretende descrever e estudar os materiais promocionais que foram cedidos pelo RPRCVB para o desenvolvimento deste trabalho nomeadamente dois folders dois folhetos tr s mapas e o showcase do Bureau Antes da an lise dos referidos materiais faz se necess rio apontar que aqueles que foram elaborados pela entidade ou melhor pela empresa de publicidade e propaganda contratada pelo Bureau j est o antigos e por isso sua qualidade e validade j n o s o mais compat veis com as atuais necessidades da cidade Ao ser questionado acerca da atualidade dos materiais do Bureau o Sr Baptista lamenta esta situa o e comenta que o desenvolvimento e a atualiza o de materiais promocionais se caracterizam como a maior dif
273. ww sciencedirect com science article pii S0261517798000351 gt Acesso em 27 nov 2010 GIL Antonio Carlos Como Elaborar Projetos de Pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2002 GRUPO RAC O interior paulista Dispon vel em lt http www gruporac com br tabeladeprecos 2011 gt Acesso em 01 jun 2011 GUARALDO Tamara de S Brand o Folhetos tur sticos Tipos e caracter sticas Revista Cient fica Eletr nica de Turismo Gar a Ano M n 5 jun 2006 Dispon vel em lt www revista inf br turismo05 artigos art04 pdf gt Acesso em 27 nov 2010 HIGUCHI Maria In s Gasparetto AZEVEDO Genoveva Chagas Educa o como processo na constru o da cidadania ambiental Revista Brasileira de Educa o Ambiental Bras lia v il n 0 p 63 70 2004 Dispon vel em lt http www rebea org br arquivorebea revbea htm gt Acesso em 22 mai 2011 HOELLER Elisete Helena Turismo de Eventos Centreventos Cau Hansen de Joinville SC In ANSARAH Marilia Gomes dos Reis Org Turismo Segmenta o de Mercado 5 ed S o Paulo Futura 2002 IGC Mapas individuais das regi es administrativas e metropolitanas Dispon vel em lt http www igc sp gov br produtos mapas_ra aspx ra 5 gt Acesso em 12 mai 2011 IGNARRA Luiz Roberto Fundamentos do Turismo S o Paulo Pioneira 1999 JORNAL DE TURISMO Turismo de eventos gera receita de R 521 milh es para Curitiba em 2010 Dispon vel em lt http www jornaldeturismo com br notic
274. y consultations around our hotels and all without any effort on the part of the citizens or any special attention paid to them after they got here They have simply come to Detroit because they wanted toy Can Detroit by making an effort this year secure the holding of 200 or 300 of these national conventions during the year of 97 It will mean the bringing here of thousands and thousands of men from every city in the unionyand they will expend millions of dollars with the merchants and the people of the City of the Straits CARMICHAEL 1896 apud FORD PEEPER 2006 p 1 105 63 Assim o questionamento a respeito da passividade dos empres rios locais frente aos benef cios da vinda de visitantes para Detroit motivou a forma o do primeiro CVB do mundo Para al m desta provoca o proferida Carmichael gerava o embri o do associativismo no turismo de eventos e neg cios Sua insinua o incitava que caminhava no sentido de que os empres rios deveriam parar de concorrer entre si visando interesses pr prios e passar a privilegiar uma vis o global e estrat gica do mercado promovendo um trabalho em conjunto em prol do desenvolvimento econ mico de toda cidade Esta atitude beneficiaria todos os participantes no entendimento do jornalista CARVALHO 2011 preciso ressaltar que embora Detroit seja reconhecida como a cidade onde a atividade de CVB surgiu conven es e reuni es de neg cios aconteciam h algum tempo em outras localidade
275. ze posi es no ranking mundial de eventos internacionais da International Congress and Convention Association ICCA BRASIL 2011 Ademais h quatro anos consecutivos o pa s vem se destacando no turismo de eventos e neg cios figurando no TOP 10 do referido ranking e tendo alcan ado em 2009 a s tima posi o nesta lista Com rela o quantidade de eventos captados a pr pria ICCA ainda divulgou que o pa s atingiu um crescimento de 15 4 no ano em quest o enquanto a m dia mundial foi de 10 8 ADMINISTRADORES 2010 O bom desempenho brasileiro na atra o de tais eventos tem gerado discuss es tanto de car ter social como econ mico e incentivado o investimento no segmento bem como o refinamento de pol ticas e estrat gias de apoio ao desenvolvimento do turismo de neg cios e eventos importante ressaltar que este tipo de turismo o mais lucrativo em termos de gastos de visitantes uma vez que a pessoa que viaja por motivos de neg cios ou eventos gasta aproximadamente tr s vezes mais do que o turista de lazer BRITTO FONTES 2006 O interesse no segmento n o visualizado apenas em grandes centros urbanos ou destinos tur sticos consolidados As cidades interioranas est o se organizando cada vez mais para atrair eventos dos mais diversos tipos e dimens es Ademais tal interesse n o parte somente do poder p blico o trade tur stico destas localidades no intuito de melhorar a competitividade das regi es represent

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