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Ajustes e Configurações

1. INTERFACES GR FICAS v lt http drivetweak sourceforge net gt Para aqueles habituados a interfaces gr ficas ou que tenham horror a linha de comando existe uma tima interface gr fica chamada DriveTweak que desenvolvida para o HDParm utilizando as bibliotecas gr ficas Qt e GTK KO KDriveTweak v0 5 KDriveTweak 7 7 Eile Help Device hda Disk on IDE interface General Advanced Dangerous VO Support 32 Bit Multiple Sector Count 0 O ow Power Mode Normal hd Read Ahead e EE E Idle config B T Keep Settings T Power On Defaults x DMA r Cache timings Device timings Get Settings Apply Settings KdriveTweak Tela obtida da p gina oficial do projeto DriveTweak gtk Tela obtida da p gina oficial do projeto O mais interessante que este utilit rio prov todas as op es necess rias classificadas em tr s categorias General gerais Advanced avan adas e Dangerous perigosas este recurso muito interessante para evitarmos pequenos enganos ao ajustarmos as op es AGRADECIMENTOS Em virtude do alto risco das opera es citadas realizamos um estudo intensivo em diversas documenta es e tutoriais dispon veis sobre o assunto os quais gostar amos destacar e agradecer aos autores Piter Punk e Rog rio Ferreira pela excelente qualidade de seus materiais did ticos os quais foram preponderantes para a cria o destas
2. Identifier S3 not ViRGE or Savage generic s3 Chipset Driver s3 Press enter to continue or ctrl c to abort Apenas confirmem a configura o escolhida pressionando lt ENTER gt para continuar Caso tenham feito uma escolha errda acionem a combina o de teclas lt CTRL gt C para cancelar todo o processo de configura o MEM RIA DA PLACA DE V DEO A partir deste ponto deveremos definir a quantidade de mem ria dispon vel fisicamente na placa de video ou compartilhada com a mem ria principal caso estejamos utilizando um chipset de v deo integrado na placa m e Now you must give information about your video card This will be used for the Device section of your video card in xorg conf It is probably a good idea to use the same approximate amount as that detected by the server you intend to use If you encounter problems that are due to the used server not supporting the amount memory you have specify the maximum amount supported by the server How much video memory do you have on your video card 256K 512K 1024K 2048K 4096K 8192K 16384K 32768K 65536K 10 131072K 11 262144K 12 Other OANOUAWNH Enter your choice _ Praticamente todas as op es se encontram aqui por m ha casos em que a quantidade de mem ria n o se enquadra na listagem apresentada Um belo exemplo a antiga aceleradora de v deo Monster Fusion da Diamond equipada com o chipset Voodoo2 e 12 MB de mem ria RAM
3. o de ajustes destes conforme necess rio CONFIGURA O PADR O DAS PORTAS SERIAIS A configura o padr o das portas utilizadas em sistemas GNU Linux e seus respectivos IRQs s o as seguinte Porta IRQ Endere os UART Windows dev ttyS1 4 3F8 16550A COM2 dev ttyS2 3 2F8 16550A COM3 dev ttyS3 4 3E8 Unknow COM4 dev ttySO 3 e Unknow comi 44 92 Estas informa es s o de grande valia na execu o do setserial SETSERIAL O comando setserial utilizado para realizar ajustes e configura es otimizados de acordo com os atributos dos hardmodens dispon veis Sintaxe setserial DEVICE irq IRQ port PORTA uart UART Onde DEVICE o dispositivo propriamente dito IRQ n mero da interrup o utilizada PORTA defini o da porta utilizada e UART endere o da mem ria utilizada pela porta Estes s o os dados b sicos de configura o necess rios para a correta configura o do hardmodem nos sistemas GNU Linux Mas como obt los Para isto utilizem novamente o comando Iscpi lspci vv e localizem os dados desejados referentes ao perif rico 00 09 0 Serial controller US Robotics 3Com 56K FaxModem Model 5610 rev 01 prog if 02 16550 Subsystem US Robotics 3Com USR 56k Internal Voice Modem Model 2976 Control I 0 Mem BusMaster SpecCycle MemWINV VGASnoop ParErr Stepping SERR FastB2B Status Cap 66Mhz UDF FastB2B Pa
4. MousESs PTICOS Devido a queda de custo os mouses pticos est o cada vez mais sendo adotados por usu rios desktops em virtude de suas vantagens em compara o aos mouses tradicionais Os sistemas GNU Linux suportam normalmente estes perif ricos bastando configur los normalmente de acordo com a interface utilizada PS 2 USB etc No caso de mouses pticos que utilizam a interface PS 2 configurem no para utilizar o protocolo IMPS 2 E COM SCROLL LOCK COM RODINHAS O mouse dever ser configurado para utilizar o protocolo IMPS 2 Na se o Core Pointers InputDevice section mouse dever ser adicionada a linha KREKEKEEKEKEEKEREREEKREEREERERERERERERERREEREERERERREREREEREREEREERERERERERERRERERERRREEREREREERE Core Pointers InputDevice section kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk k Section InputDevice Identifier and driver Identifier Mouse0 Driver mouse Option Protocol IMPS 2 Option Device dev mouse Option ZaxisMapping 4a 5 EndSection para que no ambiente tenhamos as funcionalidades do scroll lock do mouse partir da vers o 6 9 x do servidor gr fico X org este passo desnecess rio visto que o scroll lock habilitado automaticamente Com conex o USB Para habilitarmos os mouses com conex o USB deveremos configur lo previamente conforme as suas especifica es bot es scroll lock etc Logo em seguida deveremos ca
5. Which modes _ Como podem ver o utilit rio nos oferece uma s rie de op es para definirmos a s resolu es que desejamos ter nesta profundidade de cor Podemos escolher tanto uma nica defini o digitando o valor correspondente lt ENTER gt ou ainda definirmos m ltiplas resolu es utilizando uma combina o de valores com os n meros correspondentes conforme o pr prio utilit rio exemplificou com a op o 432 Em nosso caso utilizaremos apenas a op o 1024x768 bastando digitar 4 lt ENTER gt Para qqueles usu rios que se sentem desconfort veis com o uso desta resolu o podem optar por 3 lt ENTER gt Which modes 4 You can have a virtual screen desktop which is screen area that is larger than the physical screen and which is panned by moving the mouse to the edge of the screen If you don t want virtual desktop at a certain resolution vou cannot have modes listed that are larger Each color depth can have a differently sized virtual screen Please answer the following question with either y or n Do you want a virtual screen that is larger than the physical screen _ 2 A op o 432 seleciona as resolu es 1024x768 800x600 e 640x480 onde a 1a defini o valor 4 define a resolu o de 1024x768 como padr o assim que o modo gr fico inicializado 18 92 O utilit rio pergunta se o usu rio deseja ter uma tela virtual mais larga que a tela padr o Este um recurso interessan
6. es gerais sobre este processo onde nos concentraremos apenas na ferramenta padr o da distribui o Para configurar o discador basta evoc lo com o comando pppsetup e seguir as instru es do utilit rio Modo de discagem e n meros do telefone Esta parte bem simples Basta digitar o n mero do telefone do provedor de acesso precedido antes dos seguintes caracteres e atdt gt Discagem por tom e atdp gt Discagem por pulso Por exemplo para realizar uma discagem por tom ao provedor iG devemos definir o n mero de discagem conforme mostrado na figura acima 39 92 Defini o do device do modem Nesta se o deveremos identificar em qual porta o modem se encontra recomendada a cria o do atalho dev modem apontando para o device correto e assim selecionar a 1a op o para a configura o do PPPD Defini o da taxa de conex o Neste ponto deveremos informar a capacidade de conex o dos modens Atentem se para as especifica es t cnicas do perif rico para definirem corretamente os par metros Atualmente os modens suportam valores entre 115200 e 57600 bps Callback Callback um servi o especial dos provedores de acesso os quais retornam a liga o ap s efetuada uma discagem para acesso Internet para a confirma o da conex o e autentifica o da senha Caso n o saiba se o seu provedor suporta este servi o simplesmente selecione NO lt ENTER gt z
7. grep hdc lrwxrwxrwx 1 root root 3 2007 08 11 18 35 cdr gt hdc lrwxrwxrwx 1 root root 3 2007 08 11 18 35 cdr1 gt hdc lrwxrwxrwx 1 root root 3 2007 08 11 18 35 cdromi gt hdc lrwxrwxrwx 1 root root 3 2007 08 11 18 35 cdrw gt hdc lrwxrwxrwx 1 root root 3 2007 08 11 18 35 cdrwl gt hdc lrwxrwxrwx 1 root root 3 2007 08 11 18 35 cdwriter gt hdc lrwxrwxrwx 1 root root 3 2007 08 11 18 35 cdwriterl gt hdc brw rw 1 root cdrom 22 0 2007 08 11 18 35 hdc lrwxrwxrwx 1 root root 3 2007 08 11 18 35 writer gt hdc Por outro alguns atalhos ser o criados e apontados automaticamente para eles como o cdr cdrw cdwriter e o writer Tudo isto feito automaticamente atrav s do subsistema uDEV Para habilitar o acesso aos dispositivos recomenda se criar um grupo especial denominado burning Para isto utilizem o comando groupadd burning e definam as propriedades da conta de usu rio gpasswd a darkstar burning Adding user darkstar to group burning al m de redefinir os grupos de acesso dos atalhos cd dev chown root burning cdr cdrw cdwriter writer Se necess rio redefina as permiss es de acesso para as aplica es e ferramentas que realizam o processo de grava o chmod 660 usr bin cdda2wav chmod 660 usr bin cdparanoia chmod 660 usr bin cdrdao chmod 660 usr bin cdrecord Reafirmando definam as permiss es de acesso aos dispositivos somente necess rio caso a defin
8. ltimo indicado para a leitura de grandes arquivos tornando se ideal para a leitura de imagens ISO v deos jogos com centenas de megabytes etc tornando performance do sistema melhor em virtude do r pido acesso proporcionado Em contrapartida contra indicado para sistemas que lidam com diversos arquivos de pequenas dimens es como as atividades cotidianas de um simples usu rio carga do sistema operacional e ambiente gr fico execu o de aplicativos navega o etc Fica crit rios dos usu rios definirem o que ser melhor para seu caso mas caso este tenha d vidas mantenham as mesmas defini es padronizadas pelo hardware multcount Na checagem dos par metros habilitados na nossa unidade a encontramos corretamente configurada conforme abaixo multcount 16 on Por m as defini es dadas ao readahead est o muito aqu m do desejado readahead amon Lembrem se que caso o sistema apresente a propriedade readahead desabilitada deveremos inicialmente habilit la com o comando hdparm A 1 dev hda dev hda setting drive read lookahead to 1 on Posteriormente para reconfigurar a quantidade de setores a serem lidos ap s o acesso unidade mantendo as mesmas defini es da capacidade do perif rico devemos utilizar o comando m hdparm a 16 dev hda IJ 54 92 dev hda setting fs readahead to 16 readahead 16 on ADVANCEDPM Habilita o do recurso de moni
9. 2 1 x 2 3 x 2 5 x onde s o acrescentadas melhorias e modifica es para que no futuro venha a ser largamente utilizado Ao chegar a um certo grau de amadurecimento este kernel se tornar a vers o est vel onde alterada a sua composi o num rica para uma nova s rie onde este 20 termo passa a ser par 2 2 x 2 4 x 2 6 x partir da vers o est vel inicia se novamente o trabalho para desenvolvimento de uma nova vers o do kernel Este processo acaba gerando um ciclo de desenvolvimento cont nuo A vers o em desenvolvimento gera a vers o est vel 2 1 x gt 2 2 X A nova vers o est vel torna se a base para a cria o da vers o em desenvolvimento 2 2 x 5 7 3 x AD 74 92 Eassim continuado o ciclo de aperfei oamento 2 3 x gt 2 4 x gt 2 5 x gt 2 6 x gt Dependendo das circunst ncias algumas modifica es s o inclu das no kernel est vel para que ele possa suportar novas tecnologias de car ter essencial procedimento este que geralmente implementado no kernel de desenvolvimento para que esteja presente no novo kernel est vel Por exemplo a partir da vers o 2 0 31 o kernel passou a suportar nomes extensos do Windows nas parti es VFAT j acima da vers o 2 4 16 passou a suportar o sistema de dados ReiserFS e assim por diante A LOCALIZA O DE SEUS COMPONENTES Conforme as defini es da norma FHS que por sua vez define a estrutura de arquivos e diret rio
10. 40 92 Strings de inicializa o Para melhorar a velocidade e qualidade da conex o algums modens possuem uma sequ ncia de caracteres espec ficas para o equipamento Consultem na p gina do fabricante ou em p ginas eletr nicas especializadas quais s o as strings do perif rico em uso e informem ao utilit rio de configura o Por padr o s o utilizadas as strings ATZ ico b O s sssa Defini o de strings de inicializa o personalizada Sem muito mist rio nesta parte dever ser informado o dom nio do provedor de acesso bastando apenas remover as iniciais http www O exemplo acima citado mostra a defini o do provedor de acesso iG 200 225 157 10 o Defini o do DNS do provedor de acesso Aqui deveremos informar o IP do provedor de acesso que pode variar de acordo com o provedor utilizado Entre em contato com o provedor para obter as informa es desejadas 41 92 AUTHENTICATION Sele o do modo de autentica o Geralmente a maioria dos provedores utilizam a autentica o PAP CHAP Caso n o saibam experimentem inicialmente estes dois Se estiver tudo certo a conex o ocorrer sem maiores problemas SUSU RIDE Oaa Defini o do Nick apelido do usu rio Nesta parte dever ser informado o apelido do usu rio para realizar a autentifica o Digitem apenas os caracteres antes de PROVEDOR lt SENHA gt Defini o da senha de acesso Com cer
11. S3 ViRGE generic s3virge 26 SiS generic sis 27 Silicon Motion generic siliconmotion 28 Trident generic trident 29 Tseng Labs generic tseng 30 VMWare guest OS generic vmware 31 2 the Max MAXColor S3 Trio64V 32 2 the Max MAXColor 6000 ET6000 33 3DLabs Oxygen GMX PERMEDIA 2 34 928Movie 3 928 35 AGX generic AGX 014 15 16 Enter a number to choose the corresponding card definition Press enter for the next page q to continue configuration Observem que existem 3 op es de chipsets S3 por m conforme as informa es obtidas no pr prio site da Via conclu mos n o se trata do S3 diferente do Savage ou ViRGE Optaremos ent o pelo S3 not VirGE or Savage ou seja um chipset S3 gen rico Teclem 23 lt ENTER gt 23 1 Um detalhe importante a ser mencionado que mesmo com a escolha do driver gen rico S3 a configura o feita manualmente n o funcionou mas ao inicializar o utilit rio de detec o xorgsetup este detectou o chipset corretamente e o configurou para utilizar o driver via vindo a funcionar perfeitamente consultamos o arquivo de configura o gerado Mesmo sabendo que o servidor X org suporta este chipset corretamente inclusive com a acelera o gr fica n o encontramos a men o do driver via ha listagem das placas suportadas Por isso manteremos estas informa es apena pag efeito de instru o 15 92 Your selected card definition
12. dev hda smartctl version 5 36 i486 slackware linux gnu Copyright C 2002 6 Bruce Allen Home page is http smartmontools sourceforge net START OF INFORMATION SECTION Model Family Maxtor Fireball 541DX family Device Model Maxtor 2B020H1 Serial Number BIHDVY3E Firmware Version WAK21R90 User Capacity 20 490 559 488 bytes Device is In smartctl database for details use P show ATA Version is 7 ATA Standard is ATA ATAPI 7 T13 1532D revision 0 Local Time is Sun Nov 5 09 02 26 2006 BRST SMART support is Available device has SMART capability SMART support is Enabled a Neste caso o SMART encontra se habilitado por padr o Mas caso n o 59 92 tivesse poder amos habilit lo atrav s dos par metros smartctl s on dev hda Para obtermos um relatorio do status atual da unidade utilizem smarctl A dev hda OU smarctl a dev hda para um resultado mais depurado Para realizar um simples e pr tico diagn stico utilizem smartctl t short dev hda Se utilizarmos o termo long ao inv s de short a an lise ser mais demorada embora com maior confiabilidade smartctl t long dev hda Para exibir um relat rio dos diagn sticos realizados smartctl 1 selftest short dev hda SMARTD O smartd carrega o servi o de monitora o do SMART Embora seja poss vel carreg lo manualmente atrav s do execut vel smartd optem por faz lo na inicializa o do sistema
13. digitaremos n lt ENTER gt e continuaremos com o processo de configura o Do you want to enable Emulate3Buttons N Now give the full device name that the mouse is connected to for example dev tty00 Just pressing enter will use the default dev input mice Mouse device _ Informe em qual o dispositivo device correspondente se encontra conectado o mouse Por op o padr o utilizaremos o device dev input mice indicado pelo utilit rio bastando apenas pressionar lt ENTER gt ah 9 92 TECLADO Please select one of the following keyboard types that is the better description of your keyboard If nothing really matches choose Generic 104 key PC OANODURWNEH Generic 101 key PC Generic 102 key Intl PC Generic 104 key PC Generic 105 key Intl PC Dell 101 key PC Dell Latitude series laptop Everex STEPnote Keytronic FlexPro Microsoft Natural 10 Northgate Omnikey 101 11 Winbook Model XP5 12 Japanese 106 key 13 PC 98xx Series 14 A4Tech KB 21 15 A4Tech KBS 8 16 A4Tech Wireless Desktop RFKB 23 Enter a number to choose the keyboard Press enter for the next page Agora o utilit rio solicita nos informar qual o mapa do teclado utilizado neste computador N o confunda com o mapa do teclado carregado durante a inicializa o do sistema Em nosso caso pressionaremos lt ENTER gt Please select one of the following keyboard types that is the better description of your keyboard If nothing rea
14. editando o arquivo etc rc d rc local mcedit etc rc d rc local E em seguida incluam o comando smartd em seu conte do bin sh etc rc d rc local Local system initialization script Put any local startup commands in here Also if you have anything that needs to be run at shutdown time you can make an etc rc d rc local shutdown script and put those commands in there smartd Periddicamente poderemos consultar as ocorr ncias atrav s dos registros de log do sistema com a leitura do arquivo var log messages less var log messages grep i smart Em alguns trechos poderemos ver o andamento das ocorr ncias Jul 10 05 37 53 darkstar smartd 3091 Device dev hda SMART Prefailure Attribute 8 Seek Time Performance changed from 244 to 243 Jul 10 06 37 54 darkstar smartd 3091 Device dev hda SMART Prefailure Attribute 8 Seek Time Performance changed from 243 to 242 Jul 10 09 37 53 darkstar smartd 3091 Device dev hda SMART Prefailure 60 92 Attribute 8 Seek Time Performance changed from 242 to 241 Jul 10 11 37 53 darkstar smartd 3091 Device dev hda SMART Prefailure Attribute 8 Seek Time Performance changed from 241 to 243 Jul 10 12 07 53 darkstar smartd 3091 Device dev hda SMART Prefailure Attribute 8 Seek Time Performance changed from 243 to 245 GRAvADORES DE CD DVDs Quanto mais o custo unit rio destas unidades vai baixando mais popular estes perif ricos v o se tornan
15. ele era somente o respons vel pela manuten o da vers o corrente do kernel por m em virtude de um convite do pr prio Linus Torvalds Tosatti passou a desenvolver outros componentes importantes deste sistema operacional Os M DULOS DO KERNEL Os m dulos do kernel s o componentes que auxiliam a intera o do kernel com os dispositivos do sistema Numa compara o poderemos dizer que eles nos sistemas GNU Linux possuem recursos e funcionalidades equivalentes aos drivers do tradicional Windows A MANUTEN O Dada a import ncia dos m dulos iremos conhecer as principais ferramentas para a sua manipula o bem como seus recursos e m todos de utiliza o para obter um melhor aproveitamento nas atividades de administra o e manuten o do kernel LSMOD Lista os m dulos que se encontram carregados no sistema Para uma utiliza o simples e r pida nagara digitarmos 77 92 lsmod Module Size nls_iso8859_1 3968 nls_cp437 5632 vfat 10240 fat 45340 via 39552 drm 69652 snd_seq_dummy 2692 snd_seq_oss 28032 snd_seq_midi_event 5888 snd_seq 42576 snd_pcm_oss 38432 snd_mixer_oss 13824 nls_utf8 1792 ntfs 213312 sg 25756 capability 3336 commoncap 5376 lp 9800 parport pc 23844 parport 30152 pespkr 2304 psmouse 34440 usb storage 79040 bt878 8872 tuner 61352 tvaudio 21788 pata_via 8324 serio_raw 5124 bttv 168436 video_buf 20228 ir_common 29956 compat_ioct132 1280 i2c_viapro 7828 i2c_algo_bit 7176 btc
16. instru es v Melhorando a performance do seu HD por Piter PUNK lt http www piterpunk hpg ig com br artigos hdparm html gt v Melhorando o desempenho do Linux com o hdparm por Rog rio Ferreira lt http brlinux linuxsecurity com br news2 006328 html redirected 1 gt A documenta o eletr nica do utilit rio tamb m ajudou bastante mesmo apesar desta se encontrar no idioma ingl s T 58 92 SMART v lt http fsmartmontools sourceforge net gt O SMART um recurso provido pelas HDs modernas que possibita a controladora da unidade registrar em uma mem ria interna as ocorr ncias de falhas e mau funcionamento Assim poderemos nos antecipar e tomar atitudes antes que o hardware apresente problemas e ponha em risco a integridade das informa es ali contidas Em sistemas GNU Linux o acesso a este registro feito atrav s do programa SmartMon SMARTCTL O smartctl imprime um relat rio do estado atual do disco r gido Sintaxe smartctl PAR METROS UNIDADE Onde e a A exibe as informa es gerais da unidade em uso e o suporte ao SMART de forma completa e detalhada e H exibe as informa es conforme reportado pela controladora e i exibe as informa es tal conforme exibido pelo par metro a por m de forma simplificada s habilita ou desabilita o suporte ao SMART t realiza diagn sticos Para verificar o estado da unidade do sistema digitem smartctl i
17. ir refletir na avalia o do tempo de acesso da unidade Timing buffered disk reads 112 MB in 3 02 seconds 37 09 MB sec Pelo fato de estar corretamente configurado a unidade apresenta o valor de 34 78 MB seg ou seja dentro dos padr es aceit veis Os poss veis modos de transmiss o j dados existentes s o Es 52 92 e 0 16 bits e 1 32 bits e 3 32 bits sync Como a grande maioria dos computadores atuais sejam da familia Pentium i586 e superiores acreditamos que a melhor recomenda o esteja na utiliza o do modo 1 Por via das d vidas certifique se no manual da placa m e se o chipset suporta ou n o o modo 3 Para a nossa felicidade geralmente este modo de controle de dados detectado por padr o Caso a unidade suporte este modo de transmiss o de dados mas por algum motivo n o se encontra habilitado no valor correto dever amos utilizar hdparm c 1 dev hda dev hda setting 32 bit I O support flag to 1 I O support 1 32 bit Esta configura o somente dever ser feita caso a propriedade IO support j estiver habilitada WRITECACHE Habilita desabilita a mem ria cache da unidade para acesso r pido Esta op o dever ser ativada para a melhoria da performance do disco r gido As unidades de disco r gido atuais suportam esta tecnologia onde geralmente possuem a capacidade de 2 mbytes para esta finalidade Inicialmente verifiquem se o mesmo suporta o recurso de mem ria
18. 11 do xorgconfig que permitir lan ar manualmente a fregu ncia correta Por utilizarmos um monitor de 15 fabricado pela LG modelo Flatron EZ T530S que possui a frequ ncia horizontal de 30 a 56 Hz deveremos ent o digitar 11 lt ENTER gt Enter your choice 1 11 11 12 92 Please enter the horizontal sync range of your monitor in the format used in the table of monitor types above You can either specify one or more continuous ranges e g 15 25 30 50 or one or more fixed sync frequencies Horizontal sync range _ Agora s informar a frequ ncia de acordo com o formato solicitado pelo utilit rio No caso do monitor acima referido ser 30 56 lt ENTER gt Horizontal sync range 30 56 You must indicate the vertical sync range of your monitor You can either select one of the predefined ranges below that correspond to industry standard monitor types or give a specific range For interlaced modes the number that counts is the high one e g 87 Hz rather than 43 Hz 50 70 50 90 50 100 40 150 Enter your own vertical sync range UBWNE Enter your choice _ O mesmo vale para a frequ ncia de varredura vertical Tamb m existe uma op o que nos permite lan ar a frequ ncia vertical do nosso monitor a 5 Neste caso digitem 5 lt ENTER gt se as freqi ncias do utilit rio n o se enquadrarem com as frequ ncias disponibilizadas Enter your choice 5 Vertical sync range _ Da mesma forma que n
19. 14 1 2007 08 11 17 40 sequencer crw rw w 1 root audio 14 8 2007 08 11 17 40 sequencer2 Novamente reafirmando n o recomend vel redefinir as permiss es de acesso destes dispositivos O ideal cadastrar o usu rio no grupo referido audio atrav s do uso de ferramentas como o gpasswd e o KUser PROBLEMAS MAIS FREQUENTES Em muitas circunst ncias teremos algumas anomalias na utiliza o do sistema de udio Um problema cl ssico est no fato de ser apresentado uma terr vel chiadeira ao ligar os perif ricos respons veis pela reprodu o do udio caixas de som e fones de ouvido Na maioria dos casos o problema resolvido apenas com o comando LS Er alsactl restore 31 92 Caso n o d certo verifiquem as propriedades das ferramentas de configura o de udio de seu ambiente gr fico preferido Muitas vezes bastam apenas habilitar e ou desabilitar alguns recursos de udio no KMix KDE ou Alsamixer Alsa para que o udio funcione corretamente SOBRE OS ANTIGOS DRIVERS OSS v lt http www 4front tech com inux htmI gt O kernel dos sistemas GNU Linux suporta nativamente algumas placas de som Isto gra as ao antigo Projeto OSS Free que por sua vez derivou se do projeto OSS Linux que s o drivers produzidos pela empresa 4Front Technologies que os comercializa sua licen a de uso oferecendo em troca algumas implementa es que por sua vez disponibiliza maiores recursos e possui maiores faci
20. 37 arch drwxr xr x 2 root root 440 2007 06 19 16 48 block drwxr xr x 2 root root 1320 2007 06 19 16 48 crypto drwxr xr x drwxr xr x root root 1688 2007 06 19 16 48 drivers root root 3496 2007 06 19 16 48 fs drwxr xr x root root 1176 2007 08 03 10 04 include drwxr xr x root root 416 2007 06 19 16 48 init drwxr xr x 2 root root 336 2007 06 19 16 48 ipc drwxr xr x root root 2456 2007 06 19 16 48 kernel drwxr xr x root root 2672 2007 06 19 16 48 lib drwxr xr x root root 1512 2007 06 19 16 48 mm drwxr xr x root root 1128 2007 06 19 16 48 net drwxr xr x root root 1624 2007 06 19 16 48 scripts drwxr xr x root root 320 2007 06 19 16 48 security drwxr xr x root root 600 2007 06 19 16 48 sound drwxr xr x root root 192 2007 06 19 16 48 usr Sa Al m do subdiret rio espec fico para a documenta o Documentation existem outros documentos para consulta situados no diret rio principal como o README o REPORTING BUGS o COPYING e o CREDITS Por ltimo todos os seus m dulos ser o encontrados em cd lib modules 2 6 21 5 kernel 1s 1 total 2 drwxr xr x 3 root root 72 2007 06 19 17 18 arch drwxr xr x 2 root root 80 2007 06 19 17 18 crypto drwxr xr x 39 root root 976 2007 06 19 17 18 drivers drwxr xr x 49 root root 1336 2007 06 19 17 18 fs drwxr xr x 2 root root 192 2007 06 19 17 18 lib drwxr xr x 2 root root 88 2007 06 12 18 56 misc drwxr xr x 27 root root 688 2007 06 19 17 18 net drwxr xr x 2 root root 144
21. LILO corretamente configurado compilar o kernel da mesma forma que make bzImage por m logo em seguida os arquivos System map e vmlinuz serao copiados para o diret rio boot e o kernel padr o anterior ser renomeado para vmlinuz old Isso tudo sera feito de forma autom tica e assim bastar apenas recondicionar o arquivo de configura o lilo conf para habilitar o kernel recentemente compilado como padrao REALIZANDO A COMPILA O DOS M DULOS No que se trata da instala o ajuste e configura o de dispositivos do sistema certamente ser requerido a compila o de m dulos j que s o estes componentes do sistema que trar o suporte ao hardware E para dar continuidade ao procedimento teremos que lan ar a m o dos comandos make modules make modules install O comando make modules construir os m dulos necess rios de acordo com as especifica es feitas durante a configura o da compila o do kernel J o comando make modules install ir instalar os novos m dulos para o seu diret rio padr o lib modules 11 Nas edi es anteriores desta literatura utilizamos recursos t cnicos que possibilitam a manunte o de v rios kernels compilados em um mesmo sistema mas devido ao car ter desta parte em prover instru es gerais necess rias apenas para o processo de ajuste e onfigura o resolvemos manter apenas as 90 92 A compila o dos m dulos tamb m um pouco demorado tempo es
22. and features BSD Process Accounting Firmware Drivers EASysctl support Power management options ACPI AR Auditing support ACPI Advanced Configuration an Enable system call auditing support APM Advanced Power Manageme Support for hot pluggable devices CPU Frequency scaling Kerel Userspace Events NEW Bus options PCI PCMCIA EISA MCA Kernel contig support PCCARD PCMCIA CardBus suppo O Cpuset support NEW PCI Hotplug Support o e Executable file formats LL ma aJe Device Drivers Generic Driver Options Memory Technology Devices MTI Parallel port support Local version append to kernel release LOCALVERSION Append an extra string to the end of your kernel version This will show up when you type uname for example Plug and Play support The string you set here will be appended after the contents of Block devices any files with a filename matching localversion in your IO Schedulers object and source tree in that order Your total string can ATAJATAPI MFM RLL support be a maximum of 64 characters SCSI device support a Old CD ROM drivers not SCSI nof Kl END xconfig Para equipamentos com razoaveis recursos de hardware e quantidade de mem ria estas s o as op es mais indicada pelas facilidades e confortos 86 92 proporcionados aos administradores A op o menuconfig tamb m oferece um menu pr tico por m em modo texto
23. arquivo etc rc local ou etc rc modules 8 Entre outros ajustes finais Existir o casos em que ser o necess rio a edi o dos atalhos simb licos e permiss es para os device drivers das portas seriais para a placa de fax modem al m da exist ncia de alguns scripts personalizados para a automatiza o de diversos processos como por exemplo a habilita o e carregamento dos m dulo e suas respectivas pend ncias Consultem a documenta o de seus drivers para obterem maiores detalhes HARDMODENS Somente necessitaremos de criar o atalho simb lico dev modem apontando para o device correspondente e assim habilitar os hardmodens instalados em seu sistema Inicialmente excluam o atalho simb lico disponibilizado durante a instala o do sistema operacional em dev rm dev modem Ap s isto deveremos apenas criar o atalho simb lico dev modem especificando qual o device em que o hardmodem se comunica In s dev DEVICE dev modem Em alguns casos alguns ajustes extras ser o necess rios com o setserial setserial DISPOSITIVO irq IRQ port PORTA uart UART PAR METROS Consultem a se o Conflitos de I Qs e portas seriais gt Configura o 37 92 padr o das portas seriais para obter as refer ncias necess rias para a correta configura o do modem PREPARATIVOS FINAIS CARREGAMENTO DE M DULOS PARA A DISCAGEM Certifiquem se de que os m dulos PPP para conex o discada estejam pr viamente car
24. cnicos e did ticos espec ficos que cobrem com perfei o diversos aspectos mesmo apesar de serem in meros No caso do Slackware mesmo sendo a distribui o mais gen rica existente muitos de seus processos s o diferenciados das outras demais em virtude das personaliza es destas ltimas Pelo fato desta n o possuir determinados utilit rios gr ficos ou ferramentas de automatiza o o processo se torna um pouco complexo e detalhado pois o usu rio necessitar obter certos conhecimentos para que possa proceder com as interven es e dependendo da complexidade lidar com processos mais elaborados tais como a compila o de drivers edi o manual da configura o recompila es do kernel etc Em contrapartida uma vez bem configurado o Slackware tende a ter um perfeito funcionamento Por sinal o Slackware uma das distribui es que se sai melhor neste aspecto o sistema pode ser mais dif cil de configurar mas pelo menos tudo funciona como deveria Livro Entendendo e Dominando o Linux 5a Edi o por Carlos E Morimoto Isto tamb m deve se ao fato da distribui o utilizar o m nimo de processos de automatiza o onde a ocorr ncia de erros s o m nimas Ao contr rio de v rias outras distribui es processos de autodetec o que podem travar a m quina n o s o aplicados assim n o se corre o risco de parar a instala o por culpa de uma placa de v deo n o sup
25. d rc gpm bin sh 69 92 Start stop restart the GPM mouse server if 1 stop then echo Stopping gpm usr sbin gpm k elif 1 restart then echo Restarting gpm usr sbin gpm k sleep 1 usr sbin gpm m dev mouse t MOUSE else assume 1 start echo Starting gpm usr sbin gpm m dev mouse t MOUSE usr sbin gpm m dev mouse t MOUSE fi Os par metros de configura o do mouse s o referidos na seguinte linha usr sbin gpm m dev mouse t MOUSE Basta substituir MOUSE pelo par metro do perif rico em quest o Se desejar ter menos trabalho para esta configura o basta utilizar o script mouseconfig do Slackware onde fornece os par metros do GPM para serem selecionados Vejam seguir como utiliz lo CONFIGURA ES B SICAS Mopo GR FICO Para configurar o mouse de forma que funcione corretamente no modo gr fico basta executar o utilit rio xorgcfg e na se o Mouse ajust lo config Identifier Mouse1 Select mouse device dev input mice dev psaux dev mouse dev ttyso dev input mot fdev ttys3 dev input mot fdev ttys2 dev input mic EF ee PT Select mouse protocol Auto NetScrollPs 2 SysMouse ThinkingMouseF MouseSystems AceCad BusMouse GlidePoint Ps 2 IntelliMouse Emulate 3 buttons Apply chana x Back Next gt gt Ok Cancel Lembre se que ao salvarem estas op es o utilit rio ir r
26. dos dados essenciais para a sua boa performance Veja a descri o de cada um deles AVALIANDO O TEMPO DE ACESSO Apos obter todos os dados necessarios iremos verificar a performance do disco r gido para que possamos avaliar quais as altera es que dever o ser realizadas Para isto digite na linha de comando hdparm Tt dev hda dev hda Timing cached reads 992 MB in 2 00 seconds 496 00 MB sec Timing buffered disk reads 112 MB in 3 02 seconds 37 09 MB sec Ser o exibidas duas taxas de velocidade distintas a 1a a transfer ncia do buffer cache o qual o desempenho de hardware controladora mem ria e processador reflete diretamente no valor obtido j a 2a est ntimamente ligada taxa de transfer ncia do disco r gido M o NA MASSA Enfim ap s uma minuciosa an lise das informa es iremos por a m o na massa e realizar as interven es necess rias para obter uma boa performance da unidade em quest o Descreveremos as interven es por recursos suportados pelo HDParm Felizmente em virtude da boa detec o de hardware a nossa unidade o qual realizamos os testes encontram se perfeitamente configurada onde muitos dos par metros j se enc F o habilitados Em vista disto 50 92 infelizmente n o teremos como disponibilizar exemplos pr ticos e diferenciados para uma melhor no o das melhorias proporcionadas Mas ainda assim as instru es estar o claramente descritas para o bom en
27. e seguimos adiante para a pr xima etapa MousE First specify a mouse protocol type Choose one from the following list Er 1 Auto 8 92 2 SysMouse 3 MouseSystems 4 PS 2 5 Microsoft 6 Busmouse 7 IMPS 2 8 ExplorerPS 2 9 GlidePointPS 2 10 MouseManPlusPS 2 11 NetMousePS 2 12 NetScrollPS 2 13 ThinkingMousePS 2 14 AceCad The recommended protocol is Auto If you have a very old mouse or don t want OS support or auto detection and you have a two button or three button serial mouse it is most likely of type Microsoft Enter a protocol number Nesta se o devemos informar ao utilit rio o protocolo do mouse utilizado neste computador Em nosso caso estamos utilizamos um mouse PS 2 de 3 bot es com rodinhas scroll conforme as instru es da embalagem compat vel com o mouse da Microsoft Escolheremos ent o 7 lt ENTER gt Enter a protocol number 7 If your mouse has only two buttons it is recommended that you enable Emulate3Buttons Please answer the following question with either y or n Do you want to enable Emulate3Buttons _ O utilit rio questiona ao usu rio se este mouse possui dois bot es Ele pergunta se deseja emular o 30 Bot o para caso o mouse n o possua A funcionalidade do 30 bot o habilitada quando pressionamos os dois bot es do mouse juntos muito til em diversas aplica es Como possu mos este mouse esta emula o desnecess ria ent o apenas
28. gt Please specify which color depth you want to use by default 1 bit monochrome 4 bits 16 colors 8 bits 256 colors 16 bits 65536 colors 24 bits 16 million colors WURBUWUNH Enter a number to choose the default depth Agora iremos definir a profundidade de cores padr o do sistema ou seja a quantidade de cores simult neas o qual o servidor X poder exibir ao executarmos o ambiente gr fico Escolheremos a op o 5 lt ENTER gt pois foi a nica que definimos um nico padr o de resolu o FINALIZANDO Enfim para encerrar este pro ia o utilit rio questionara se 19 92 desejaremos gravar as altera es em um arquivo texto onde o X org armazena todo os par metros de configura o Antes disso o utilit rio nos faz um aviso informando que este arquivo de configura o ser gerado no diret rio padr o do usu rio ao inv s de sobrescrever as defini es j existentes I am going to write the xorg conf file now Make sure you don t accidently overwrite a previously configured one Do you want it written to the current directory as xorg conf _ Simplesmente confirmem esta op o teclando y lt ENTER gt File has been written Take a look at it before starting an X server Note that the xorg conf file must be in one of the directories searched by the server e g etc X11 in order to be used Within the server press ctrl alt and simultaneously to cycle video resolutions Pressin
29. hdparm i dev hda dev hda Model Maxtor 2B020H1 FwRev WAK21R90 SerialNo B1HDVY3E Config Fixed RawCHS 16383 16 63 TrkSize 0 SectSize 0 ECCbytes 57 BuffType DualPortCache BuffSize 2048kB MaxMultSect 16 MultSect 16 CurCHS 16383 16 63 CurSects 16514064 LBA yes LBAsects 40020624 IORDY on off tPIO min 120 w IORDY 120 tDMA min 120 rec 120 PIO modes pio0 piol pio2 pio3 pio4 DMA modes mdmaO mdmal mdma2 UDMA modes udmaO udmal udma2 udma3 udma4 udma5 AdvancedPM yes disabled 255 WriteCache enabled Drive conforms to ATA ATAPI 7 T13 1532D revision 0 ATA ATAPI 1 ATA ATAPI 2 ATA ATAPI 3 ATA ATAPI 4 ATA ATAPI 5 ATA ATAPI 6 ATA ATAPI 7 x signifies the current active mode O utilit rio mostrar todas as informa es b sicas do disco r gido incluindo modelo capacidade serial e tudo o que tem direito Vamos 49 92 analisar detalhadamente todas as suas propriedades em especial aquelas pass veis de ajustes para uma boa melhora de performance RECURSOS HABILITADOS OU DESABILITADOS Para realizarmos outra simples por m r pida e eficiente pesquisa das propriedades e par metros habilitados simplesmente utilizem o comando hdparm dev hda dev hda multcount 16 on IO support 1 32 bit unmaskirq 1 on using_dma 1 on keepsettings O off readonly 0 off readahead 8 on geometry 2491 255 63 sectors 40020624 start 0 onde poderemos obter a maioria
30. instalador da ATI est na remo o dos drivers o pr prio programa se encarrega de restaurar as defini es anteriores deixando praticamente intacto a configura o do servidor gr fico existente antes da instala o dos mesmos Nem todas as placas aceleradoras s o suportadas pelos drivers propriet rios da ATI como tamb m existem certos requerimentos a serem considerados como a vers o do servidor gr fico suportada Por isto visitem a p gina oficial do fabricante e na se o Drivers confirmem se os drivers disponibilizados atender o perfeitamente NVIDIA v lt http www nvidia com gt A principal marca do mercado e seguida de perto pela ATI a nVidia atualmente possui os melhores drivers dispon veis para os sistemas GNU Linux As aceleradoras de v deo da s rie GeForce s o atualmente as l deres no mercado de placas aceleradoras de v deo A nVidia inovou ao desenvolver um conjunto de pacote de drivers chamado Detonador ao inv s de um pacote de drivers para cada modelo comercializado Estes drivers s o atualizados constantemente e gra as este procedimento atualmente estes se encontram em um timo est gio de desenvolvimento apresentando timo desempenho e grande maturidade Al m disso estes drivers suportam toda a linha da s rie GeForce diferente da ATI que apenas suporta a s rie 8500 em diante Atualmente os drivers do servidor X org somente prov suporte 2D destas aceleradoras gr ficas sen
31. n o iremos descrever instru es gerais para o seu uso As ACELERADORAS GR FICAS 3D Em seus primeiros tempos a necessidade de se processar recursos gr ficos era pouca ou quase nenhuma para as aplica es que existiam para as placas de v deo Por m com a evolu o da inform tica sofisticados recursos de computa o gr fica tem evoluido e tornado se necess rios para a implementa o de muitos programas em especial os jogos em 3a dimens o onde os recursos de processamento eram ineficientes Foi desenvolvido ent o um chipset especial que visa suprir as defici ncias em processamento gr fico dos computadores modernos instalados em uma placa de v deo partir deste momento nasceu ent o o que chamamos de aceleradora de v deo uma placa de v deo preparada especialmente para a demanda de processamento gr fico tendo ao seu dispor um processador gr fico tamb m conhecido por GPU desenvolvido exclusivamente para o processamento avan ados recursos de computa o gr fica O SERVIDOR GR FICO E AS ACELERADORAS partir da vers o 4 1 0 do antigo Xfree86 o servidor gr fico passou a suportar nativamente os recursos de acelera o gr fica dispon veis em diversas placas 3D do mercado herdado tamb m pelo X org Com isto os sistemas GNU Linux passaram a ter suporte a diversas aplica es que requerem o uso de acelera o via hardware como os modeladores gr ficos ferramentas de arte gr fica jogos e muitos
32. o processo Por ser simples e de f cil entendimento bastar apenas seguirmos as instru es apresentadas por este assistente lt Aceitar gt Tela de boas vindas O utilit rio ira realizar o processo de detec o do perif rico instalado no sistema e ao encontrar as poss veis especifica es ser exibido ao administrador os modelos compat veis suportados Ee 29 92 mulOk1BMCreative Lab ve EMUIOKI rev 07 Especifica es do chipset encontrado durante a verifica o Bastar selecionar o item referente ao perif rico e solicitar a altera o do arquivo etc modules conf para definir as suas propriedades lt Sia gt Altera o das defini es de etc modules conf Terminada a configura o o utilit rio realiza as altera es finais para disponibilizar ao sistema os recursos proporcionados pela placa de som Loading driver Loading ALSA mixer settings usr sbin alsactl restore Loading OSS compatibility modules for ALSA Setting default volumes Now ALSA is ready to use For adjustment of volumes please use alsamixer or gamix Have a lot of fun Sem grandes mist rios o perif rico e seus recursos estar o dispon veis AJUSTES FINAIS MIXER Uma observa o importante que mesmo corretamente detectada e configurada a placa de udio n o emitir qualquer som pois os canais de udio s o pr configurados como mudo e o volume no m nimo Para realizar os ajustes ne
33. onde a sele o dos itens feita utilizando se o teclado Linux Kernel Conf Arrow keys navigate the menu lt Enter gt selects submenus gt Highlighted letters are hotkeys Pressing lt Y gt includes lt N gt excludes lt M gt modularizes features Press lt Esc gt lt Esc gt to exit lt gt for Help lt gt for Search Legend built in excluded lt M gt module lt gt Code maturity level options eneral setup gt oadable module support gt rocessor type and features gt ower management options ACPI APM gt us options PCI PCMCIA EISA MCA ISA gt xecutable file formats gt evice Drivers gt ile systems gt pa support gt lt Exit gt lt Help gt Menuconfig utilizando a biblioteca ncurses recomendado o uso deste utilit rio principalmente quando ocorre algum problema que impe a o uso da interface gr fica ou quando se deseja sobrecarregar o m nimo poss vel os recursos do sistema Realizar a compila o do kernel com equipamentos de pouco recurso e ainda no modo texto onde existe a necessidade de uma boa quantidade de mem ria realmente esta a op o mais recomend vel Por ltimo a op o config somente utilizada quando existe algum problema que impe a a utiliza o das demais op es citadas Linux Kernel Configuration Code maturity level options Prompt for development and or incomplete
34. outros Por m muitos dos drivers inclusos apesar de terem o c digo aberto e apresentarem bom desempenho encontram se ainda em um patamar bem inferior aos drivers de c digo fechado dos principais fabricantes e mesmo tendo a op o de uso destes ainda ser o necess rios a instala o dos drivers propriet rios As aceleradoras de v deo da s rie Voodoo fabricadas pela ent o extinta 3DFx foram as primeiras a terem suporte em sistemas GNU Linux gra as a libera o das especifica es de sua API Glide desenvolvida pela 3DFx o qual a empresa a forneceu para o desenvolvimento de drivers nativos sob os termos de licenciamento NDA Non disclosure agreement que entre suas exig ncias tais informa es n o deveriam ser repassadas a terceiros Mas por volta do ano 2000 este grande fabricante se encontrava no vermelho e fechar as portas para ela era inevit vel Mas antes foi adquirida pela nVidia uma outra empresa que na poca era a 3 GPU Graphics Processor Units significa Unidade de processamento gr fico 21 92 sua principal concorrente Tamb m n o deixando nada a desejar a nVidia foi a primeira empresa a disponibilizar o c digo fonte dos drivers para as aceleradoras gr ficas da fam lia TNT os quais se encontram dispon veis em sua p gina oficial Atualmente ela desenvolve apenas drivers propriet rios para as atuais GeForce embora possuam um excelente desempenho J a Matrox foi uma das primei
35. por mais ex ticos que sejam tais usu rios a grande maioria dos recursos presentes ser o desnecess rios para seu uso Nestas condi es a re compila o do kernel prover uma base de recursos mais enxuta para o equipamento ao qual o sistema se encontra instalado Basta apenas personaliza lo de acordo com a configura o dispon vel para ter um novo kernel mais simples limpo r pido enxuto e mais eficiente Em virtude da exist ncia de diversas arquiteturas a grande maioria das distribui es fornecem o kernel pr compilado para atender as mais variadas existentes Por exemplo o kernel do Slackware compilado para suportar processadores a partir do i486 ao passo que as distribui es friendly users com seus vastos recursos suportam arquiteturas i585 em diante em virtude da demanda de processamento e de hardware O kernel tamb m pode ser otimizado para suportar os recursos espec ficos de uma nica plataforma habilitando suas extens es e otimizando o somente para aquela arquitetura para que o ganho de desempenho seja vis vel A possibilidade de ajustar o kernel para finalidades especiais tamb m o torna altamente compat vel com as tecnologias e requisitos atuais Suporte a dispositivos ex ticos e perif ricos desconhecidos s o tamb m garantidos com algumas altera es na configura o do kernel e respectiva utiliza o Para os especialistas t cnicos e entusiastas a compila o do kernel uma
36. ria especialmente quando ocorrem erros no processo de compila o que possam resultar a n o inicializa o do sistema o qual somente poder ser feito utilizando se este recurso Infelizmente este tipo de ocorr ncia bastante comum o que torna praticamente indispens vel a sua disponibilidade Para isto inicializem atrav s da linha de comando o Pkgtool pkgtool e na se o Setup marquem a op o Make Bootdisk E 0 make bootdiskCreate lt inux b stick Sem maiores mist rios basta seguirem as instru es do assistente 9 Utilizem os processos que desejarem por m d em prefer ncia para as ferramentas nativas do sistema como o empacotador TAR e os compactadores bzip2 e gzip ou que ainda utilizem estes formatos Em situa es mais dr sticas ser mais f cil intervirmos com estes do ie 84 92 C ria DE SEGURAN A DA CONFIGURA O ANTERIOR Se ao realizarmos a compila o do kernel o sistema estiver rodando sem maiores problemas poderemos optar por realizar uma c pia de seguran a do arquivo de configura o gerado pela compila o anterior Este arquivo se encontra na raiz deste diret rio e se chama config Se por algum motivo n o o encontrarem entrem no diret rio do antigo c digo fonte do kernel e executem o programa de configura o make xconfig make gconfig make menuconfig com qualquer uma das tr s op es acima Em todas elas haver uma op o para salvar
37. rw r r 1 root root 1937944 2007 06 19 17 18 vmlinuz generic 2 6 21 5 rw r r 1 root root 2087960 2007 06 19 16 53 vmlinuz generic smp 2 6 21 5 smp rw r r 1 root root 4097784 2007 06 19 17 23 vmlinuz huge 2 6 21 5 rw r r 1 root root 4417112 2007 06 19 16 58 vmlinuz huge smp 2 6 21 5 smp _ A imagem do kernel corresponde o arquivo vmlinuz ao passo que o arquivo System map utilizado pelas ferramentas de manipula o de 75 92 m dulos J o arquivo config refere se as op es de configura o padr o da distribui o que foram utilizados na compila o do kernel O c digo fonte do kernel Linux dever estar disponibilizado em usr src sob o diret rio linux que na verdade um atalho apontando para linux VERS O que por sua vez o diret rio real Dentro deste diret rio poderemos ver a seguinte rvore de diret rios cd usr src linux 1s 1 total 670 rw r r 1 root root 18693 2007 06 11 15 37 COPYING rw r r 1 root root 90999 2007 06 11 15 37 CREDITS drwxr xr x 63 root root 6288 2007 06 11 15 37 Documentation rw r r 1 root root 1262 2007 06 11 15 37 Kbuild rw r r 1 root root 84150 2007 06 11 15 37 MAINTAINERS rw r r 1 root root 50303 2007 06 11 15 37 Makefile rw r r 1 root root 379343 2007 06 19 16 47 Module symvers rw r r 1 root root 16930 2007 06 11 15 37 README rw r r 1 root root 3119 2007 06 11 15 37 REPORTING BUGS drwxr xr x 27 root root 656 2007 06 11 15
38. s dev DISPOSITIVO DO MODEM dev modem Lembre se de que estes dispositivos possuem um device de acordo com o perfil softmodem hardmodem o modelo ISA PCI AMR e a porta o qual os modens est o configurados Para saber quais s o consultem a se o Conflitos de IRQs e portas seriais gt Configura o padr o das portas serias Para que todos os usu rios do sistema tenham acesso aos recursos do modem deveremos inclui los no grupo uucp Digitem na linha de comando gpasswd a USU RIO uucp Segue um simples e basico exemplo com o usuario darkstar gpasswd a darkstar uucp Adding user darkstar to group uucp Se preferirem usem utilitarios graficos para esta finalidade KUser PROCESSO GEN RICO DE CONFIGURA O SOFTMODENS Diferente das placas de audio infelizmente impossivel desenvolver um processo de configura o gen rico para estes perif ricos por m seguem abaixo as principais interven es necess rias para a grande maioria 1 Obten o de informa es gerais do modem Para obterem maiores informa es consultem neste cap tulo a se o Preparativos iniciais gt Detec o do chipset para o fax modem 2 Obten o dos drivers Isto deve ser feito tomando se como base os dados obtidos sobre o softmodem em quest o Estes drivers podem ser abertos c digo fonte livre ou fechados drivers pr compilados Para obt los consultem a p gina oficial do fabricante e ou as p ginas especia
39. sico de configura o do modo gr fico Conforme informado basta digitar na linha de comando xorgconfig INSTRU ES B SICAS Ap s inicializar o utilit rio ser o exibidas as seguintes informa es This program will create a basic xorg conf file based on menu selections you make It will ask for a pathname when it is ready to write the file The xorg conf file usually resides in etc X11 or usr etc X11 If no xorg conf file is present there Xorg will probe the system to autoconfigure itself You can run Xorg configure to generate a xorg conf file based on the results of autoconfiguration or let this program produce a base xorg conf file for your configuration and fine tune it A sample xorg conf file is also supplied with Xorg it is configured for a standard VGA card and monitor with 640x480 resolution There are also many chipset and card specific options and settings available but this program does not know about these On some configurations some of these settings must be specified Refer to the X driver man pages and the chipset specific READMEs in usr lib X11 doc for further details Before continuing with this program make sure you know what video card you have and preferably also the chipset it uses and the amount of video memory on your video card as well as the specifications of your monitor Press enter to continue or ctrl c to abort Conforme as instru es do utilit rio teclamos lt ENTER gt
40. sobre os par metros dispon veis no HDParm utilize a ajuda interativa ii uma explica o mais simples 48 92 hdparm help ou as paginas de manual do utilit rio para obter maiores detalhes man hdparm Conforme o desenvolvimento das etapas de configura o forneceremos dicas e instru es de utiliza o dos principais par metros existentes OBTENDO INFORMA ES SOBRE O DISCO R GIDO Inicialmente certifiquem se de tenham descrito em m os todos os recursos e caracter sticas t cnicas de sua unidade para que estes possam ser consultados na utiliza o deste utilit rio Manuais apesar de serem poucos dados do fabricante programas de detec o etc s o excelentes formas de termos dispon veis estas informa es N o s da unidade como tamb m da placa m e pois o suporte a determinados recursos da unidade tamb m dever estar nela presente Ali s n o adianta nada ter um fusquinha em casa e querer colocar um motor de Ferrari INFORMA ES B SICAS Para obtermos as informa es b sicas da unidade de disco r gido em quest o utilizem o par metro i digitando na linha de comando hdparm i dev DISPOSITIVO Em nosso caso a unidade situa se na Ja controladora unidade mestre Como este o padr o na grande maioria dos computadores dom sticos consideraremos o device dev hda como exemplo para a otimiza o Este valor poder ser diferente de acordo com a m quina a ser utilizada
41. 0 gameport 10760 1 snd_via82xx snd_ac97_codec 96292 1 snd_via82xx ac97_bus 2048 1 snd ac97 codec snd_pcm 65160 3 snd pcm oss snd via82xx snd ac97 codec snd timer 17540 2 snd_seq snd_pcm snd page alloc 7432 2 snd_via82xx snd_pcm snd_mpu401_uart 6272 1 snd_via82xx snd_rawmidi 18080 1 snd_mpu401_uart snd_seq_device 6540 4 snd seq dummy snd seg oss snd seg snd rawmidi snd 41956 11 snd seq oss snd seg snd pcm oss snd mixer oss snd via82xx snd ac97 codec snd p cm snd timer snd mpu401 uart snd rawmidi snd seq device soundcore 5728 1 snd _ DEFININDO AS PERMISSOES DE ACESSO Para que todos os usuarios do sistema tenham acesso aos recursos de audio existente nestes perif ricos devemos inclui los no grupo audio Para isto digitem na linha de comando gpasswd a darkstar audio Adding user darkstar to group audio _ Onde darkstar representa a nossa conta de usu rio para a autentica o N o recomendado realizar interven es nas permiss es de acesso dos dispositivos de udio Optem sempre por incluir o usu rio no grupo audio Os privers ALSA v lt http www alsa project org gt O drivers do Projeto ALSA Advanced Linux Sound Architecture foram desenvolvido com o objetivo de prover uma alternativa de op o para os drivers OSS Open Sound System restes utilizados at o kernel 2 4 aD 28 92 Dentre suas caracter sticas est a sua modularidade em compara o aos antigos drivers OSS
42. 0 kb Para obterem maiores informa es consultem a sua documenta o SOBRE OS SOFTMODENS Os modens s o dispositivos de hardwares feitos exclusivamente para realizarem a convers o de sinais anal gicos para digitais e vice versa nos possibilitando realizar a conex o com a Internet atrav s do uso de uma linha telef nica anal gica Da o seu nome modulador demodulador S o subdivididos em duas categorias os softmodens e os hardmodens S o considerados softmodens todos os modens que n o possuem o chipset exclusivo para a realiza o de suas fun es deixando a cargo o processador principal do sistema S o tamb m conhecidos como winmodens pelo fato de que os fabricantes somente disponibilizam drivers para o funcionamento destes perif ricos no sistema operacional Windows Os softmodens tradicionalmente apresentam as seguintes caracter sticas e Sao placas menores em virtude da inexist ncia dos circuitos integrados para o processamento de sinal Utilizam slots PCI e AMR exceto as primeiras unidades ISA e Apresentam estampadas em suas embalagens termos tais como softmodens windmodens e ou as siglas HSP HCF HSF SM estes ltimos s o fabricados pela Motorola Custo mais em conta comparado aos tradicionais hardmodens A principal vantagem da fabrica o e comercializa o dos softmodens est no custo Mas infelizmente as desvantagens s o in meras Devido as suas funcionalidades serem depen
43. 2007 06 19 17 18 security drwxr xr x 10 root root 304 2007 06 19 17 18 sound OD WN Oo N w j N 0 E WCONUU 76 92 D Poderemos armazenar diversas vers es do kernel apenas atribuindo aos seus respectivos diret rios o nome e a vers o corrente destes para que na emin ncia de uma necessidade estes estejam sempre dispon veis A EQUIPE DE DESENVOLVIMENTO Conforme brevemente comentado na 1a Parte Os sistemas GNU Linux gt O Linux o kernel desenvolvido gra as a ajuda de milhares de colaboradores que tendo em m os o seu c digo fonte ajudam nas mais diversas formas sejam aperfei oando o pr prio c digo analizando comunicando erros dando sugest es etc enfim colabora es que hoje o tornam um dos maiores projetos de c digo aberto atualmente Encabe ado por Linus Torvalds e com grande apoio de seu bra o direito Alan Cox o kernel Linux possui um grupo de desenvolvedores subdividido por uma hierarquia democr tica onde as sugest es enviadas s o avaliadas pelos membros da equipe por m em casos de opini es adversas somente os l deres de cada hierarquia que d o a palavra final Tendo um grupo de desenvolvedores formado por programadores de diversos pa ses do mundo inteiro fica a pergunta no ar ser que n o tem nenhum representante brasileiro neste grupo Ah tem sim Este representante o gaucho Martelo Tosatti que faz parte do grupo de desenvolvedores do kernel Linux H pouco tempo
44. 4a PARTE AJUSTES amp CONFIGURA ES v Copyright c 2002 2008 Ednei Pacheco de Melo Permission is granted to copy distribute and or modify this document under the terms of the GNU Free Documentation License version 1 1 or any later version published by the Free Software Foundation a copy of the license is included in the section entitled GNU Free Documentation License NDICE Vis o CERA uiisiesasisitadi dad ia dalis dades ig D I V DEO PLACA MONITOR E MODO GR FICO cccccoscecee 7 TET ODUCO OS ives ccccdissccaccstescocsscesvecdescecestesvescdscsevccdsseceesssesedsssessesseses 7 Preparativos INICIAIS c0cceccscccccscsccsccsccsccccsccecccecscscscscscscscsccoes 7 Detec o do chipset para o VidEO cccccccccscssssssseseeececcceceeeseeaaeeeeeeuees 7 Processo b sico de configura o cccccecerrereecrrcceceececrecersreseeo MONG COMM Genee a e ee tgecamsed ide ada en acesa Cansada atas Instru es DGSICS ccccccccceeeeceecseeseseeeesensnsnsnsnsaaceaeaescecessceeseseseseseceeeeeseeeaaaes WALONA YAKO APIE E EEE Enade g s choncebeesacestacnstndasaanesdeccesavensersiaacaexs vias Placa de v deo Mem ria da placa de v deo ii irreeererereeaaneraeas Descri o do perif rico Resolu es e profundidade de cor PURGUZONGO co ssasetas ia orais oo casas ruas Tas DA as Ut co send da Tendas Adm OREN E LaO ETa Outras ferrament
45. 6 reiserfs defaults al dl dev hda7 home reiserfs defaults ib 2 dev hdal mnt win vfat defaults umask 000 1 2 dev cdrom mnt cdrom iso9660 noautoro unhide 0 0 63 92 dev sdal mnt flash vfat noauto 0 0 dev d0 mnt floppy vfat noauto 0 0 devpts dev pts devpts gid 5 mode 620 0 0 proc proc proc defaults 0 0 Em nosso caso ele foi recondicionado com alguns espa os para uma melhor visualiza o que possibilite um entendimento mais f cil de seu conte do Com um simples editor de textos e com poderes de superusu rio poderemos realizar as altera es que houver necessidade A 1a coluna indica todas as unidades dispon veis no sistema atrav s da especifica o dos seus device drivers Notem que tamb m referenciado o sistema de arquivo virtual proc A 2a coluna indica os pontos de montagem ou seja os diret rios onde as unidades ser o montadas E por isso que n o aparece nada neles quando as unidades est o desmontadas Uma observa o importante que nada poder ser armazenado nestes diret rios enquando as unidades parti es estiverem desmontadas A 3a coluna indica o formato das parti es existentes Nas parti es de sistema se n o estiverem formatadas com ext3 provavelmente estar o com ReiserFS ou ainda ext2 para distribui es mais antigas Para obterem maiores informa es sobre os principais formatos de parti es consultem neste cap tulo a se o Sistemas de arquivos Uma dica inte
46. Em virtude da utiliza o de diversos m dulos os recursos tecnol gicos de cada chipset diferente s o melhor aproveitados tendo ainda a vantagem de degradar menos o desempenho geral do sistema por este m todo al m de otimizar o uso da mem ria ao utilizar um driver nico para os mesmos recursos de diferentes placas e chipsets Pelo fato da exist ncia de antigas aplica es que necessitam da utiliza o de recursos dos antigos drivers OSS os drivers ALSA foram projetados para que fossem compat veis Assim n o ser comprometida a utiliza o de aplica es que requeiram os drivers OSS CONFIGURANDO A PLACA DE SOM Conforme enfatizado diversas vezes o Slackware n o possui utilit rios nativos da distro para a configura o de diversos perif ricos do sistema por m quanto as placas de som at antes n o havia implementa o de nenhum utilit rio para esta finalidade como o sndconfig ou qualquer outro utilizado em outras distribui es Mas a partir da vers o 9 0 da distribui o e com a incorpora o dos drivers ALSA este processo passou a ser automatizado gra as aos utilit rios de configura o inerentes aos drivers Para iniciar a configura o de uma placa de som teremos que utilizar uma ferramenta especial que funciona em modo texto o Alsaconf alsaconf O utilit rio apresentar uma uma tela de boas vidas descrevendo em seguida algumas de suas caracter sticas al m de recomenda es gerais sobre
47. FX 5200 rev al e localizar as informa es desejadas Em muitos casos existir o a necessidade de se obter informa es mais detalhadas sobre o perif rico em quest o Para isto digitem lspci vv onde ser o exibidas as informa es de diversos perif ricos Localizem somente aqueles trechos referentes ao perif rico 00 0a 0 Serial controller 3Com Corp Modem Division 56K FaxModem Model 5610 rev 01 prog if 02 16550 Subsystem 3Com Corp Modem Division USR 56k Internal Voice Modem Model 2976 Flags medium devsel IRQ 10 I O ports at a000 size 8 Capabilities dc Power Management version 2 O c DIGO FONTE DO KERNEL Diversos modelos de softmodens possuem drivers que necessitam dos pacotes contendo os cabe alhos kernel headers e o c digo fonte kernel source do kernel onde para isto ser necess rio utilizar as m dias de instala o do Slackware Com a m dia inserida no drive digitem os comandos mount dev cdrom para montar o drive cd mnt cdrom slackware d installpkg kernel headers VERS O ARQUITETURA tgz para instalar o pacote kernel headers cd k installpkg kernel source VERS O ARQUITETURA tgz para instalar o pacote kernel source 35 92 ATALHO E PERMISS ES DE ACESSO Diferente das placas de udio os modens necessitam da cria o de um atalho nominal chamado dev modem para o device correspondente In
48. INTERVEN ES MAIS FREQUENTES HaBILITANDO AS FAMOSAS TECLAS DO WinDows Para habilitarmos as teclas do Windows deveremos editar o arquivo etc X11 xinit Xmodmap e acrescentar as seguintes linhas keycode 115 Meta L 68 92 add mod4 Meta L keycode 116 Meta R add mod4 Meta R Rodem o xmodmap para estas altera es serem adicionadas xmodmap Xmodmap AUMENTANDO A VELOCIDADE Para aumentar a velocidade utilizaremos o comando kbdrate Sintaxe kdbrate d DELAY r RATE Onde d DELAY define o tempo de espera para a repeti o da tecla pressionada onde o intervalo vai de 250 a 1000 ms e r RATE define a taxa de repeti o velocidade onde o intervalo vai de 6 a 24 ms Exemplo kdbrate d 1000 r 20 Os valores destes par metros poder o variar conforme assim preferir O MOUSE Da mesma forma que o teclado o mouse configurado automaticamente durante a instala o Mas vamos supor que depois de instalado o sistema o perif rico passou a dar problemas e tempos depois resolvemos troc lo Ao comprar um novo n o havia o modelo X na loja mas o computador suportava o modelo Y dispon vel e assim mesmo resolvemos adquiri lo O GPM O GPM um servidor para o mouse em modo texto Na instala o do Slackware seus servi os s o ativados durante a realiza o das etapas de configura o do sistema Suas defini es gerais est o centralizadas no script etc rc
49. Neste caso dever ser digitada a op o 12 lt ENTER gt e o utilit rio logo solicitar informar a quantidade de mem ria em KB da placa de v deo em quest o neste caso o valor 12288 Veja Q pequeno exemplo abaixo Ag 16 92 Enter your choice 12 Amount of video memory in kbytes _ Mas como estamos lidando com um chipset em que foi definido o valor de 16 MB de mem ria compartilhada bastar ent o utilizar a op o 7 DESCRI O DO PERIF RICO Nesta se o o utilit rio apenas exibe o modelo definido pela sele o manual e da mesma forma que foi feito na vez do monitor solicitada uma nomenclatura para a identifica o da placa de v deo Enter your choice 7 You must now enter a few identification description strings namely an identifier a vendor name and a model name Just pressing enter will fill in default names possibly from a card definition Your card definition is S3 not ViRGE or Savage generic s3 The strings are free form spaces are allowed Enter an identifier for your video card definition _ A especifica o desta identifica o opcional podendo ser livremente definida ou n o Em nosso caso digitaremos Via IGP S3 UniChrome lt ENTER gt mas poder amos perfeitamente ter teclado apenas lt ENTER gt RESOLU ES E PROFUNDIDADE DE COR Agora iremos definir quais as resolu es e profundidade de cor que ser o apresentadas pelo sistema quando executarmos o ambiente
50. Para realizarmos esta opera o deveremos inicialmente obter o m dulo l gico Este dever ter uma extens o o ou o gz no final de sua nomenclatura Em seguida deveremos copi lo para o diret rio padr o do sistema Neste caso o endere o destino ser cp MODULO 1ib modules VERS O kernel Em seguida para ativarmos deveremos evocar o comando modprobe modprobe lib modules VERS O kernel M DULO Por ltimo bastar apenas atualizar a listagem de m dulos do sistema Utilizem na linha de comando depmod a Incluam o comando modprobe e sua sintaxe no arquivo etc rc modules para que este m dulo esteja sempre dispon vel a partir da inicializa o A LOCALIZA O DOS ARQUIVOS Os m dulos encontram se localizados por padr o no diret rio cd lib modules 2 6 21 5 kernel 1s 1 total 2 drwxr xr x 3 root root 72 2007 06 19 17 18 arch drwxr xr x 2 root root 80 2007 06 19 17 18 crypto drwxr xr x 39 root root 976 2007 06 19 17 18 drivers drwxr xr x 49 root root 1336 2007 06 19 17 18 fs drwxr xr x 2 root root 192 2007 06 19 17 18 lib drwxr xr x 2 root root 88 2007 06 12 18 56 misc drwxr xr x 27 root root 688 2007 06 19 17 18 net drwxr xr x 2 root root 144 2007 06 19 17 18 security drwxr xr x 10 root root 304 2007 06 19 17 18 sound o IJ 81 92 onde cada subdiret rio armazena cada um de acordo com sua categoria Todos os m dulos para serem carregados diretamente na inic
51. a frequ ncia horizontal informar ao utilit rio a frequ ncia vertical do monitor de acordo com o formato solicitado o mesmo formato da frequ ncia horizontal Em nosso caso o monitor utiliza os valores de 50 a 120 Hz Informaremos estes valores e teclem lt ENTER gt Vertical sync range 50 120 You must now enter a few identification description strings namely an identifier a vendor name and a model name Just pressing enter will fill in default names The strings are free form spaces are allowed Enter an identifier for your monitor definition _ Agora s informar a nomenclatura de identifica o do monitor Se desejarmos poderemos apenas pressionar lt ENTER gt e continuar com o processo de configura o j que estas defini es s o opcionais Em nosso caso digitamos o texto LG Flatron EZ T530S Ad 13 92 PLACA DE V DEO Now we must configure video card specific settings At this point you can choose to make a selection out of a database of video card definitions Because there can be variation in Ramdacs and clock generators even between cards of the same model it is not sensible to blindly copy the settings e g a Device section For this reason after you make a selection you will still be asked about the components of the card with the settings from the chosen database entry presented as a strong hint The database entries include information about the chipset what driver to run the Ramdac and Clo
52. ade de placas de v deo porqu a minha antiga placa modelo X capacidade Y e marca Z n o se encontra aqui Bem at a vers o 3 3 6 o servidor gr fico suportava uma quantidade de modelos antigos relativamente grande por m j estava ficando saturado da grande quantidade de drivers existentes e pouco uso Ent o a Conectiva desenvolveu um conjunto de drivers VESA gen rico para suprir o uso destas placas de v deo pois ainda praticamente todas as placas de v deo em uso suportam o padr o VESA A partir da vers o 4 0 o X org deixou de incorporar drivers das placas de v deo mais antigas substituindo as pelo driver VESA gen rico ConcLus o Houve um tempo em que uma das maiores limita es dos sistemas GNU Linux era a performance gr fica Dada as limita es do servidor gr fico em seus primeiros tempos seu desempenho era modesto na utiliza o de aplica es gr ficas 3D por m suficiente para as aplica es b sicas de manipula o de janelas do dia a dia Hoje devido ao grande apoio das empresas e distribui es o servidor gr fico avan ou de tal 4 O sistema gr fico X Windows System foi concebido em junho de 1984 por Robert W Scheifler O seu objetivo era apenas prover um sistema de janelas que deve rodar de forma transparente em ambientes de rede Foi originalmente foi escrito no MIT onde posteriormente passou a ser utilizado como o ambiente gr fico X padr o dos sistemas UniX pelos seus desenvolvedores comerc
53. adr o lib modules e e verifica se determinado m dulo compat vel com o kernel atual Para realizarmos uma simples checagem deveremos utilizar depmod a Os resultados deste comando s o armazenados em um arquivo texto chamado modules dep situado em seu diret rio padr o MODINFO Exibe informa es b sicas sobre determinados m dulos Sintaxe modinfo PAR METROS M DULO Onde e a exibe o autor desenvolvedor e d exibe um breve resumo e l exibe a licen a e p exibe par metros espec ficos Exemplo modinfo d lib modules 2 4 22 kernel drivers hotplug pci hotplug o gz PCI Hot Plug PCI Core Experimentem os demais par metros e vejam por si os resultados RMMOD Sem grandes mist rios o comand od foi feito exclusivamente para 80 92 descarregar um determinado m dulo do sistema Sintaxe rmmod M DULO Lembrem se de que estaremos apenas DESCARREGANDO o m dulo da mem ria e n o EXCLUINDO Poderemos ent o ficar sossegados Segue um simples exemplo para descarregar o m dulo respons vel pelo acesso das mem rias flash Pendrive rmmod usb storage O MANUSEIO DE M DULOS PR COMPILADOS Em muitos casos s o disponibilizados m dulos pr compilados de determinados dispositivos onde os mesmos dever o ser ativados manualmente para que o sistema possa reconhec lo Exemplos t picos de perif ricos que necessitam de ter tais m dulos s o os softmodens
54. alha de certos procedimentos e outras anormalidades Outro quest o de certa import ncia est na cria o de pendrives de inicializa o para a solu o de eventuais problemas Haver situa es em que a inicializa o do sistema estar impossibilitada seja por algum erro de configura o do LILO ou por qualquer outro Dentre as poss veis causas para diversas anomalias a err nea defini o de par metros durante o processo de configura o constitui a maior parte das ocorr ncia de erros durante o processo de compila o do kernel Esse um dos principais motivos pelo fato de recomendarmos a realiza o dessas defini es de configura o de forma tranquila e sossegada ConcLusAo De acordo com a vis o e a necessidade de cada usu rio ou entidade o kernel Linux possui aspectos e particularidades tais que poderiam render um livro inteiro se tiv ssemos que detalh lo por completo Aqui apenas colocamos as considera es mais b sicas e importantes para obtermos uma vis o geral al m das instru es necess rias para realizarmos o procedimento de compila o Com estas informa es o usu rio apenas ter um entendimento b sico por m suficiente para entender a mais importante pe a do sistema operacional e realizar interven es se necess rio amp D they 92 92
55. ara que os usu rios possam ter melhor no o das melhorias proporcionadas por este utilit rio Para tornarmos efetivas as altera es realizadas todas as vezes que necessitar reiniciar a maquina editem o arquivo etc rc d rc local e acrescentem o comando com os par metros necess rios bin sh etc rc d rc local Local system initialization script Put any local setup commands in here HDParm hdparm P1 P2 P3 P dev DISCO_RIGIDO Onde P X s o os par metros que habilitar o cada propriedade Enfim sempre que inicializarem o sistema estas altera es estar o em vigor Ee 56 92 PAR METROS OPCIONAIS Dentre outros par metros que encontramos dispon veis em diversos tutoriais destacam se hdparm Y dev hda Desliga a unidade de disco rigido tornando o inativo ao cortar a energia el trica sem alimenta o S n o nos perguntem em que circunst ncia este par metro nos ser til hdparm q PAR METROS Desabilita qualquer mensagem de aviso impressa pela utiliza o dos par metros do HDParm Torna a utiliza o do utilit rio bem mais elegante quando o mesmo utilizado com in meros par metros como na edi o do arquivo etc rc d rc local Ficaria ent o assim HDParm n hdparm qP1 qP2 qP3 gP dev DISCO_RIGIDO OBSERVA ES IMPORTANTES Riscos Apesar das melhorias proporcionadas por este utilit rio o HDParm deve ser utilizado c
56. ard monitor types or give a specific range It is VERY IMPORTANT that you do not specify a monitor type with a horizontal sync range that is beyond the capabilities of your monitor If in doubt choose a conservative setting hsync in kHz monitor type with characteristic modes 31 5 Standard VGA 640x480 60 Hz 31 5 35 1 Super VGA 800x600 56 Hz 31 5 35 5 8514 Compatible 1024x768 87 Hz interlaced no 800x600 31 5 35 15 35 5 Super VGA 1024x768 87 Hz interlaced 800x600 56 Hz 5 37 9 Extended Super VGA 800x600 60 Hz 640x480 72 Hz 5 48 5 Non Interlaced SVGA 1024x768 60 Hz 800x600 72 Hz 31 5 57 0 High Frequency SVGA 1024x768 70 Hz 5 64 3 Monitor that can do 1280x1024 60 Hz 5 79 0 Monitor that can do 1280x1024 74 Hz 31 5 82 0 Monitor that can do 1280x1024 76 Hz Enter your own horizontal sync range ROOANDUBWN E w HH Enter your choice 1 11 _ Aqui devemos consultar o manual do monitor de video e procurar suas defini es de frequ ncia da varredura horizontal Geralmente essas configura es est o situadas em cap tulos ou se es com o t tulo Especifica es T cnicas Caso tenhamos a infelicidade de n o possuir a disposi o o manual do equipamento basta virar o monitor de costas certamente que atr s dele dever constar suas especifica es t cnicas Se as frequ ncias do utilit rio n o se enquadrarem as especifica es do equipamento em uso existe a op o
57. as eee eeerereeeeeneerereeen era eenrenace ren cenanea As aceleradoras gr ficas 3BD csccsccccssccscsccscsscsscscccscsccscscscscscscsces O servidor gr fico e as aceleradoras Preparativos NCCCSSALIOS cccceeeeeeeeeeeeeeeeeeennnneeaeeeeeeeeeesaaaeeeeeeeenaaes Suporte d barramento AGP sp arsenitne ari a RIP casca caras Caro d cas sande Drivers PFOPTieClLaLriOS cccsecasccccccacesssesceaadeceedusederssseeedsasesescnsnseneesaserees nVidia Sobre O XO visciccscseressccscccsssecssscessssscvevsssessevesevesesecsssensassbcecesseassoes Sobre os drivers VESA essssesescsoesesossososoesososoososossosoeoesosoesoossoo CONGCLUSOO vascceseieilencieiestesctecccavesteescececessdescesessaleseostesdetestiescecsssietesses II AUDIO PLACA DE SOM cccccccccccccccscsscscccccccccssse 2 7 ENEVODUGOO viii code sesiets cestecsciccacccsterscavescscesaseatecseasoussdeesedwaseceuseseccuseee 27 Preparativos iMICIAIS ccccccccscsccccscsccccscscscsccsscscscscsscscscsccececses 27 Detec o do chipset para 0 SOM eecccccsssesceccesesceeeeaenseeeeeeeeseeeaeees 27 Checando o carregamento dos m dulos eerememeerer 28 Definindo as permiss es de ACESSO ccccceseesscceeeeesececeeeeeeceeaaeeeaes 28 Os drivers ALSA sisessepresiatisentan sas eE Es canas EEEE TERTE REEE 28 Configurando a placa de S0M ssssssssesseerssrserssesserrsrsrerserssessersee 29 Ajustes finais MIXCL c ccccsecseeiac
58. cache atrav s das informa es b sicas da unidade BuffType DualPortCache BuffSize 2048kB MaxMultSect 16 MultSect 8 Como podem ver al m de suportada ainda indicado a capacidade da propriedade em 2048 kbytes Caso a unidade possua este recurso por m n o se encontra habilitada utilizem o comando hdparm W 1 dev hda dev hda setting drive write caching to 1 on MaxMuttSect MuLTSECT O MaxMultSect trata da maxima quantidade de setores que a unidade poder ler de uma nica vez Na exibi o de informa es b sicas do nosso caso o resultado para esta configura o s o 16 setores BuffType DualPortCache BuffSize 2048kB MaxMultSect 16 MultSect 8 Basta apenas configurar a unidade para tilizar esta capacidade 53 92 hdparm m 16 dev hda dev hda setting multcount to 16 multcount 16 on Diferente da propriedade anterior o MultSect apenas informa quantos destes setores est o sendo realmente utilizados no exato momento da utiliza o do comando O valor padr o da configura o exibida nas informa es b sicas 8 BuffType DualPortCache BuffSize 2048kB MaxMultSect 16 MultSect 8 MULTCOUNT X READAHEAD O multcount abreviatura de multiple sector count contagem de m ltiplos setores 6 uma propriedade da unidade em ler mais de um setor a cada acesso realizado Ja o readahead utilizado para definir quantos setores o sistema dever ler em diante A aplica o neste
59. ccsecescuaeecdeccdeesiantan ceeesaccceeesrssandeaceeses 30 OS dEVICES oi a ias alia ide cd baw bes aa e ta hale an A E EEY 31 Problemas mais frequentes ccccccccccccccceeeeeeeeeeeeeceeeeeeeaeeeeeeaeeeeees 31 Sobre os antigos drivers OSS cccccccccsrsccccscscsssscscscsccscscecsccscscece 32 Conclus o sic assesceiiacassina ras isa ac ora REEE seo acena ra sas sccacessseeees 32 TIT MODEM PLACA DE FAX MODEM ccccocccocccoccccco DO ENETODUG GO iicssscnessensigenti cevada stop ao avos sado nes ioana soridin sb idea o cana dois SU do 34 Preparativos INiCIGIS ccicevcccseccoavercesevecceedsecscoessses ob dessececsacercesedesvaces 34 Detec o do chipset para o fax MOdEM ccceccccceeseceeeeeeeeeneeeeaes 34 O c digo fonte do Kernel cccccccccccccccceeeeessseseeececceeeeeceeaueeeeeaeeeeees 35 Atalho e permiss es de ACOSSO cccccsseesceccneeesceeeaeeeeceeeaaeesceeeeseneees 36 Processo gen rico de configura o cceceeeerrrcercenceceecreceeseso 36 SOPEMOGENS errar ias store ii iria asda o a ARE DITO ada na ESTO Imera nba Terence ad shoes 36 Hard MO GCN ss oani center cSeccuwessedevas EE assa ada eos EE E Sd nana dano VE pad 37 Preparativos finagisiiescsicciscsicccssasscavevsvetceescessasatedesensevedotaseseraetecssene 38 Carregamento de m dulos para a discagem tie 38 Configura o e inicializa o do discador iiitereees 38 Conflitos de IRQS e portas SCTIAIS
60. cess rios executem o configurador alsamixer evocando o na linha de comando com alsamixer onde ser apresentado uma interface texto simples pr tica e intuitiva bastando utilizar as teclas lt SETA ACIMA gt e lt SETA ABAIXO gt para ajustar as propor es de udio lt SETA ESQUERDA gt e lt SETA DIREITA gt para navegar entre i tens pass veis de configura o 30 92 Para encerrar e gravar as altera es realizadas basta apenas teclar lt ESC gt m TAlsaMixer v1 0 9a Press Escape to quit Card SB Live 5 1 Chip SigmaTel STAC9708 11 View Playback Capture All Item Master vvVV VY 100 lt gt 100 000 206520 _80 lt gt 80 Si ae ee Heifer ore ss Irei Mitt Interface de ajuste do AlsaMixer em preto amp branco para melhor visualiza o Certifiquem se de que s o atribu dos aos usu rios o grupo audio necess rio para que ele tenha permiss es de acesso para a utiliza o dos recursos de udio pelos usu rios dos sistema Para isto consultem a 2a Parte Conhecimentos Gerais gt Contas de usu rios de grupos de acesso Os DEVICES Os device do sistema de udio ficam armazenados em dev sound cd dev sound ls 1 total 0 crw rw w 1 root audio 14 12 2007 08 11 17 40 adsp crw rw w 1 root audio 14 4 2007 08 11 17 40 audio crw rw w 1 root audio 14 3 2007 08 11 17 40 dsp crw rw w 1 root audio 14 O 2007 08 11 17 40 mixer crw rw w 1 root audio
61. ckChip and comments that will be included in the Device section However a lot of definitions only hint about what driver to run based on the chipset the card uses and are untested If you can t find your card in the database theres nothing to worry about You should only choose a database entry that is exactly the same model as your card choosing one that looks similar is just a bad idea e g A GemStone Snail 64 may be as different from a GemStone Snail 64 in terms of hardware as can be Do you want to look at the card database _ Agora vamos para a etapa de configura o da placa de video O utilit rio apenas deseja saber se queremos dar uma olhada nos modelos existentes suportados pelo X org Claro que sim Se nao como saberemos a especifica o da nossa placa de video Digitem ent o y lt ENTER gt O Generic VESA compatible 1 Generic VGA compatible 2 Unsupported VGA compatible 3 3DLabs TI generic glint 4 3Dfx generic tdfx 5 ASPEED Technology generic ast 6 ATI generic ati 7 ATI Radeon generic radeon 8 ATI Rage 128 based generic r128 9 Alliance Pro Motion generic apm 10 Ark Logic generic ark 11 Chips and Technologies generic chips 12 Cirrus Logic generic cirrus 13 Cyrix MediaGX generic cyrix 14 DEC TGA generic tga 15 Intel i740 generic i740 16 Intel i810 generic i810 17 Linux fra
62. code drivers EXPERIMENTAL Y n _ Esta op o vista por muitos t cnicos experientes como espartana pois al m de ser a menos amig vel infelizmente apresenta as op es de forma sequencial onde impossibilita alterar qualquer configura o realizada previamente ou seja n o existe a possibilidade de retornar para uma op o anterior para corrigir Outro grande inconveniente que quando se utiliza os demais utilit rios menuconfig e xconfig e de acordo com itens espec ficos que por ventura sejam desabilitados suas sub op es exibidas de forma identadas ficam indispon veis embora possamos visualiz las j esta op o simplesmente pula estes itens dos quais infelizmente sequer poderemos ter no o do que deixamos para tr s No geral d em prefer ncia para a utiliza o do xconfig lan ando m o das demais op es apenas nas circunst ncias em que este n o possa ser inicializado p ex a impossibilidade de inicializar o modo gr fico Es 87 92 SOBRE A HABILITA O DE PAR METROS Para habilitar as op es dispon veis durante a configura o do kernel teremos que redefinir como estes ser o utilizados pelo pr prio kernel Para isto deveremos marcar as op es presentes no menu com Y MeN e Y Yes habilita as op es selecionadas para que sejam embutidas no kernel principal monol tico M Modules habilita a op es selecionadas por m somente ser o carregadas sob
63. csccccscscsscscscscscccsscscscsccececs 44 Configura o padr o das portas seriais eeetemereees 44 SeLserial eraen seara nada sae chase SN E RESD Rec AGR ENO Sousa TEA Aaa hada b ano EGO PODES 45 Sobre os SOFEMOCENG cscrcccccccccccscscscscscscccscccccccccsccsccscecceccsceecs 46 CONCIUSG O i e seserscaccre raros insenesar aten tess eseedesodsesesdeeedecsdsestcrdesteasesssecess 47 Obtendo informa es sobre o disco r gido M o na Massa sas os residia sina ertesilicardban da asinasedo Otimiza es finais Par metros opci ndiS enrenar i e dica rende ana EEE SUA RAN Vo a aaa Observa es importantes eiia EE TEER AEEA R Interfaces gr ficas Agradecimentos Gravadores de CD DVDG cscrccccccsccceccccscccscscscscscscccccscscsccccecsceces Reconhecimento do SistOMa ccccceccccsscccesecccusececeeccesccuecueceseeaecens Permiss es de acesso mins tosses ve cavesa cha rec ande rans antes cenas A iai alocado Mem rias CLCtTONICGS ccccceccecececcececscccccccccsceccccccscececcscecececces Gerenciamento de unidades e parti es cccecceceerrcrcerreresos 63 Os arquivos de configura o iiiieeeeererereeacereneerecerencenes 63 etc fstab etc mtab CONGIUSGO siicicsccdccccstcccedtoicccsceteoceceecccocctosoedessuacedsbessaascsesacbasdesies bases V TECLADO E MOUSE edssccvnseuekdsevaccuvscssvecssvectevsessss O7 INtrodUu O sscisseeccsspsstetaicovasesiapes
64. cscececs 74 As particularidades do Kernel ccccccccccsseecceceeeeecceceaueesceeeeaeeseeeaes 74 O sistema de controle de VETSOES ceccccccsssescceeeesecsececueceaeesceeeeaees 74 A localiza o de seus COMPONENKES cccccesseescecceeeeseeceaseeseeeeaaeeeaes 75 A equipe de desenvolviment0 ceccccccsssescccceeeeecceceuesesceeeseeceaeseeaes 77 O manuseio de m dulos pr compilados A localiza o dos ALQUIVOS ccseeeccceceseeecceceseeeeeecaaeecesecaeeeeeeeenenees Observa es finaiS cestas mada e adia sc fos dios seas EDU a GE atada da O processo de COMPILAGGO csccssccsrscoscrsccscsccscsscsscescscsscssceccsceecs Sobre o processo de COMPIAGAO ceecccecsseeececeeeeeceeeeeeeaeceaeeceaeeees O principal MOLiVO a cicero AET sb EAD aee Pegadas T des a Entre outros aspectos int reSSANtes cccsecccccsseeecccnssscsceneesceeneeesseneeeeees Os preparativos iniciais cer ererer rrenan era re renan rrenan C pia de seguran a dos dados do SiStOMA ccccccsessccceetseetseseeetsntsnees A elabora o de pendrives de inicidliZdCGO ccccccccecessssssseseececssceenanes C pia de seguran a da configura o anterior Iniciando os ProCeECiMENtOS cccecccecccceceeceeeeeeesesececcceeeeeeeaeeeeeeens Atendendo os requerimentos b sicos Limpando as defini es pr vias Inicializando as interfaces de intera o Sobre a habilita o d
65. demanda conforme a necessidade do sistema para o seu uso modular e N No desabilita as op es selecionadas Em muitas circunst ncias n o teremos dispon vel a op o de habilita o ora como m dulos M ora embutidos Y de diversas recursos e tecnologias de acordo com suas caracter sticas e utiliza o As CLASSES DE ATRIBUTOS Ao inicializarmos as interfaces de intera o teremos disposi o uma s rie de op es estruturadas por classes onde basta apenas navegarmos por estas estruturas e marcar e ou desmarcar as op es que desejarmos habilitar e ou desabilitar Por m a quantidade de atributos enorme e Code maturity level option General setup e Loadable module support e Block layer e Processor type and features Power management option ACPI APM Bus option PCI PCMCIA EISA MCA ISA Executable file formats Networking Device drivers Files system Instrumentation Support e Kernel hacking e Security options 10 somente recomendada a habilita o das op es como m dulos os dispositivos que ser o utilizados ocasionalmente pois al m de possibilitar a manuten o de um kernel enxuto utilizaremos menor carga de processamento e hardware ganhando com isto melhor performan e geral em sua utiliza o 88 92 Cryptographic options e Library routines Portanto n o iremos descrever as defini es de cada classe j que na atualidade a grande maioria do
66. dentes exclusivamente do sistema operacional todo o processo realizado na maior parte ou exclusivamente via software o que certamente sobrecarregar severamente os processadores de m dio e baixo desempenho durante sua utiliza o H tamb m a poss vel instabilidade da linha em decorr ncia da inexist ncia de alguns recursos espec ficos presente nas placas de fax modens tradicionais 46 92 Nos sistemas GNU Linux existe um agravante ainda maior pois muitos fabricantes n o fornecem os respectivos drivers para a utiliza o destes perif ricos al m de n o disponibilizarem suas especifica es t cnicas para que outros possam desenvolver os drivers de c digo abertos Face estas circunst ncias evitem ao m ximo utilizar estes perif ricos Mas apesar disto ainda poss vel e vi vel a utiliza o destes perif ricos J os hardmodens s o perif ricos que apresentam todos os circuitos necess rios para as atividades Subdividem se em duas classes a dos hardmodens jumpeados e n o jumpeados Nesta literatura trataremos apenas dos n o jumpeados j que os jumpeados s o raros na atualidade Estes modens por sua vez s o mais f ceis de configurar sendo geralmente reconhecidos pelo sistema e ajustados com o comando setserial se n o houverem conflitos A maioria dos hardmodens que utilizam slots PCI felizmente n o s o jumpeaveis especialmente os mais novos onde com certeza n o teremos problemas maior
67. dequada Os maus perfis de configura es n o s impossibilitam utilizar estes perif ricos corretamente como limitam tanto a m quina quanto o usu rio de todos os recursos necess rios para uma boa atividade S o muitos os aspectos gerais de ajuste e configura es para estes perif ricos por m somente manteremos as mais b sicas e necess rias instru es que possibilite coloc los em opera o O TECLADO Na verdade n o existem grandes inconvenientes na configura o do teclado Desde que o sistema seja instalado normalmente e os utilit rios de configura o do modo gr fico estejam corretamente habilitados o teclado funcionar sem maiores inconvenientes Em alguns casos dependendo do ambiente gr fico talvez ser necess rio realizar algumas configura es em seus respectivos pain is de configura o para o perfeito funcionamento Mas como fazer para que o sistema reconhe a corretamente o modelo do novo teclado que recentemente acabamos de adquirir Ou aquele em que houve uma necessidade de troca pois o antigo acabara de pifar CONFIGURA ES B SICAS Mopo GR FICO Ao executar os utilit rios de configura o do servidor gr fico n o s a placa de v deo e o monitor s o configurados como tamb m o mouse e o teclado Na se o keyboard responderemos uma s rie de perguntas feita pelo utilit rio que por sua vez de acordo com estas informa es ser o definidos todos os par metros necess rios pa
68. do As unidades gravadoras de m dia ptica chamaremos aqui de gravadores de CD DVDs s o dispositivos largamente utilizados pelos usu rios desktops RECONHECIMENTO DO SISTEMA Os gravadores de CDs DVDs s o reconhecido normalmente sem maiores problemas Caso queiram se certificarem utilizem o comando cdrecord scanbus Cdrecord ProDVD Clone 2 01 01a23 i686 pc linux gnu Copyright C 1995 2006 Jorg Schilling cdrecord Warning Running on Linux 2 6 21 5 cdrecord There are unsettled issues with Linux 2 5 and newer cdrecord If you have unexpected problems please try Linux 2 4 or Solaris Linux sg driver version 3 5 27 Using libscg version schily 0 9 scsibus1001 1001 0 0 100100 HL DT ST CD RW GCE 8525B 1 03 Removable CD ROM 1001 1 0 100101 HL DT ST DVD ROM GDR8161B 0100 Removable CD ROM 1001 2 0 100102 1001 3 0 100103 1001 4 0 100104 1001 5 0 100105 1001 6 0 100106 1001 7 0 100107 Poderemos tamb m lancar mao do comando dmesg grep CD R hdc ATAPI 52X CD ROM CD R RW drive 2048kB Cache UDMA 33 Uniform CD ROM driver Revision 3 20 Sa Ap s estes passos as unidades estar o configuradas e prontas para o uso PERMISS ES DE ACESSO Para o kernel 2 6 os gravadores utilizam os tradicionais dispositivos de acordo com a sua controladora Neste caso estamos trabalhando com gravadores IDE portanto o dispositivo referenciado dev hdc JU 61 92 1s 1
69. do ent o estritamente necess rios a obten o dos drivers fechados da nVidia Para obter estes drivers deveremos visitar a p gina oficial do fabricante e procur los na se o Download drivers Tal como a ATI a nVidia n o d suporte a todas as aceleradoras gr ficas da fam lia GeForce onde geralmente as vers es mais antigas acabam deixando de serem suportadas pelos drivers propriet rios Para obterem maiores informa es sobre estes aspectos consultem a sua p gina oficial SOBRE O X ORG v lt http www x org gt Ee 24 92 v lt http www xfree86 org gt O XFree86 uma implementa o livre do X Windows para os sistemas baseados em Unix Foi desenvolvido por uma equipe de programadores originalmente liderada por David Wexelblat Apesar do nome o servidor gr fico roda em in meros sistemas operacionais sejam livres ou n o al m de diferentes hardwares Mas devido a algumas mudan as dos termos da licen a do XFree86 que tornaram na incompat vel com a GPL e consequentemente a rejei o por parte das distribui es entrou em cena o X org que nada mais que uma implementa o do XFree86 4 4 RC2 que por sua vez ainda mantinha as antigas cl usulas da licen a antiga Por ser compat vel com a GPL o trabalho desenvolvido pode ser utilizado sem maiores problemas SoBRE os DRIVERS VESA Possivelmente muitos usu rios dever o estar se perguntando U mas se o X org suporta uma grande varied
70. e par metros As classes de atributos Realizando a compila o cieeeeeeeeeeerrereerereren rena cerencenes Salvando as altera es redliZAddS cccccccccccecetsssesseesceeeeeecenssessseseesseueesenans Realizando a checagem das pend ncias ni irerreeeeereeaaneeanee Construindo a imagem compactada do kernel es 90 Realizando a compila o dos m dulos Os preparativos finais Recomenda es gerais ecan e e E a E erie a nia CONCHUSA Os sareei SISTERS a aa a a a aea oaar io Vis o GERAL Enfim chegamos a uma das etapas mais importantes e vitais para nossa satisfa o na administra o e uso de sistemas GNU Linux a realiza o de ajustes e configura es dos perif ricos e par metros do sistema A configura o geral de um computador providos de sistemas GNU Linux uma das etapas mais delicadas a qual tem sido motivo de decep o e insatisfa o de diversos usu rios Diferente do Windows e de acordo com a distribui o em uso em especial o Slackware necessitaremos realizar a configura o manual de diversos programas e perif ricos o que o torna um verdadeiro obst culo para os iniciantes Muitos usu rios por n o conhecerem profundamente o seu funcionamento interno desistem da sua desinstala o deixando de experimentar uma excelente op o de sistema operacional Para agravar ainda mais a situa o existem poucos bons materiais t
71. e seus respectivos m dulos REALIZANDO A CHECAGEM DAS PEND NCIAS O comando make dep realizar a checagem das pend ncias necess rias e condicionar o c digo fonte para a compila o do kernel make dep Caso j tenha sido feito o processo de compila o deveremos utilizar make clean para que seja feito uma limpeza dos arquivos tempor rios e de instala o criados durante a compila o anterior Apesar de opcional recomendada a sua utiliza o pois eliminar qualquer res duo deixado 89 92 por outras compila es al m de ser uma opera o bastante r pida CONSTRUINDO A IMAGEM COMPACTADA DO KERNEL Para realizarmos a compila o propriamente dita deveremos utilizar make bzImage Este comando realizar a compila o do kernel baseando se nas defini es previamente realizadas durante o processo de configura o Dependendo da capacidade de carga para o processamento ser necess rio aguardarmos alguns preciosos minutos para o t rmino da opera o Podemos tamb m utilizar os tr s ltimos comandos citados neste cap tulo em uma nica linha para a constru o da imagem compactada do kernel se desejarmos Neste caso necessitaremos digitar apenas make dep clean bzImage Uma op o interessante que poderemos utilizar para realizar a constru o da imagem do kernel compactada utilizando o comando make bzlilo make bzlilo Este procedimento ao ser utilizado com o
72. egravar o arquivo etc X11 xorg conf Caso tenham feito alguma altera o em especial sugerimos que realizem nas novamente ou fa a uma c pia de seguran a da configura o antiga j os par metros da nova 70 92 configura o na se o Core Pointers a InputDevice section Veja um pequeno exemplo abaixo postada aa a Core Pointers InputDevice section RREKKKE ERR kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk k kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk kkk k kkkkkkkkkh rk AR RA kk Section InputDevice Identifier and driver Identifier Mousel Driver mouse Option Protocol IMPS 2 PS 2 Mouse Option Device dev input mice Editem a antiga configura o com base nestes dados e depois copiem de volta para o seu local original Ao iniciar o ambiente gr fico as altera es entrar o em vigor e o mouse em quest o estar funcionando corretamente Se tivermos acesso aos par metros de configura o do novo mouse bastar editar o arquivo normalmente Mopo TEXTO Simplesmente digitem na linha de comando mouseconfig ou utilizem a ferramenta PkgTools op o Setup gt Mouse e selecione o padr o do novo mouse adquirido t mouse most desktops and lap Simples nao Por m devem se lembrar de que ajustaram os parametros do mouse em modo texto Por isto sera necessario realizar outros ajustes para configurar 0 mouse no ambiente grafico L 71 92 INTERVEN ES MAIS FREQUENTES
73. eis e Para evitar que este erro relacionados a verifica o de pend ncias instru es b sicas e necess rias Por este motivo recomendamos a consulta em artigos e tutoriais na Internet que cubram mais profundamente este assunto caso os usu rios tenham interesse em prdver qutras otimiza es para o kernel al m dos procedimentos b sicos de ajustes configura es 91 92 ocorra deveremos nos certificar de todos os requerimentos necess rios para a compila o do kernel tenham sido atendidos e Ao realizarem a configura o do kernel procurem habilitar apenas os dispositivos a serem suportados pela m quina em uso Al m disso apenas definam as op es como Y Yes embutido para aqueles recursos essenciais e de uso constante do sistema As demais op es dever o ficar como m dulos e Utilizem sempre a vers o est vel e atualizada do kernel disponibilizada pelo mantenedor da distribui o Em casos especiais optem por utilizar a vers o de testes somente se esta atender a necessidades espec ficas como o suporte a certas tecnologias e Evitem baixar diversos patches para atualizar kernels muito antigos Al m da poss vel demora poder ser um processo n o muito seguro Ser mais seguro baixar um novo kernel e Sempre fa a uma limpeza geral com o comando make clean tanto ao iniciar a opera o quanto ao conclu la Caso contr rio teremos o risco de ocorrer diversas anomalias durante o processo como a f
74. elo sistema Normalmente deveremos apenas definir sua formata o e os pontos de montagem No caso das unidades de disco r gido talvez tenhamos que realizar um ajuste mais fino com o uso de utilit rios especiais como o HDParm para obtermos melhores taxas de performance ou ainda o uso do SmartMon para a realiza o de diagn sticos preventivos Mas isto feito raramente em virtude da excelente detec o dos par metros do disco r gido pelos atuais sistemas GNU Linux Particularmente n o recomendamos a utiliza o da ferramenta HDParm devido a efici ncia da detec o de perif ricos e do alto risco de algumas op es existentes Por m para aqueles que gostam de dar uma envenenada em seus equipamentos as instru es pertinentes para este utilit rio encontra se logo abaixo Por isto refor aremos que o seu uso ficar por conta e risco dos interessados Prevenir nunca demais Para obterem maiores informa es sobre a formata o e a montagem de unidades de disco r gido e flex vel consultem a 2a Parte Conhecimentos Gerais gt Unidades parti es e formatos HDParm v lt http hdparm sourceforge net gt O HDParm abrevia o de HD PARaMeter um utilit rio desenvolvido especialmente para realizar o ajuste de par metros das unidades de disco r gido com o objetivo de obter o m ximo de desempenho poss vel Sintaxe hdparm PAR METROS UNIDADE Para obterem maiores informa es
75. em se as especifica es do v deo onboard VT8378 S3 UniChrome dotado de acelera o 3D localizado no chipset ponte norte KM400 que por sua vez fabricado pela Via Tecnologies e utilizado em diversas placas m e Para obterem informa es mais detalhadas poderemos utilizar lspci v e buscar o trecho referente ao sistema de v deo 01 00 0 VGA compatible controller VIA Technologies Inc VT8378 S3 UniChrome Integrated Video rev 01 prog if 00 VGA Subsystem ABIT Computer Corp Unknown device 140c Flags bus master 66MHz medium devsel latency 32 IRQ 11 Memory at e0000000 32 bit prefetchable size 64M Memory at e4000000 32 bit non prefetchable size 16M Expansion ROM at lt unassigned gt disabled size 64K Capabilities 60 Power Management version 2 Capabilities 70 AGP version 2 0 Claramente observamos a refer n ia do fabricante da placa m e Abit Computer Corp e o tipo de barr ii suportado AGP 2 0 al m de 7 92 outras informa es menos preponderantes PROCESSO B SICO DE CONFIGURA O XORGCONFIG Simples r pido e extremamente eficiente o xorgconfig um utilit rio desenvolvido pelo projeto X org que auxilia na realiza o das configura es gerais do modo gr fico do sistema Ao ser executado o utilit rio constr i o arquivo de configura o baseado em perguntas realizadas por ele e respondidas pelo usu rio Segue abaixo a descri o passo a passo do processo b
76. es para a utiliza o destes perif ricos ConcLus o Uma observa o importante que gostar amos de enfatizar a instala o a configura o e o suporte aos modens em sistemas GNU Linux ainda necessitam de interven es detalhadas e certos conhecimentos t cnicos pelo fato de que muitas das especifica es t cnicas n o serem divulgadas pelo fabricante para o desenvolvimento de drivers e n o pelo fato de que o sistema operacional em si limitado ou de m qualidade Na maioria das vezes os desenvolvedores volunt rios n o s o culpados e sim her is por desenvolverem e disponibilizarem drivers que muitas vezes ainda se encontram imaturos ou inst veis face a aus ncia das informa es t cnicas necess rias para a sua constru o amp D 6 Em especial aqueles fabricados pela S Robotic pois os drivers atuais existentes para seus perif ricos ainda se encontram ep um est gio bastante imaturo 47 92 IV UNIDADES DE ARMAZENAMENTO INTRODU O Apesar das unidades de armazenamento serem muito bem suportadas pelos sistemas GNU Linux em algumas circunst ncias necessitaremos realizar alguns ajustes para o perfeito funcionamento destes perif ricos Para esta tarefa reservamos este cap tulo parte Discos R GIDOS Em sistemas GNU Linux os discos r gidos e os leitores de disquetes n o necessitam de serem configurados pelo menos n o no sentido exato da palavra j que s o automaticamente reconhecidos p
77. etc mtab apenas exibe a situa o atual das parti es montadas pelo sistema Da mesma forma que o arquivo etc fstab este tamb m se encontra organizado diferente do original para facilitar o entendimento dev hda6 reiserfs rw 0 0 dev hda7 home reiserfs rw 0 0 dev hda1 usr win vfat rw umask 000 0 0 devpts dev pts devpts rw gid 5 mode 620 0 O proc proc proc rw 0 0 usbfs proc bus usb usbfs rw 0 0 7 As parti es FAT32 somente podem ser acessadas pelo superusu rio Para contornar esta situa o redefinam as permiss es de acesso para que os usu rios possam tamb m acess las Para obterem maiores informa es consultem nesta parte o cap tulo Contas de usu rio e g upos de acesso 65 92 Dentre os diferenciais apresentados notem que a parti o swap apesar de montada n o se encontra especificada al m das defini es diferenciadas das flags dos utilit rios dump e fsck ConcLus o Felizmente a maioria das unidades de armazenamento s o reconhecidas automaticamente pelos sistemas GNU Linux Exceto alguns perif ricos espec ficos ser o poucos os inconvenientes que poder o surgir Nestas circunst ncias recomendamos inicialmente certificarem se de que estes perif ricos realmente se encontram em perfeito funcionamento amp D 66 92 V TECLADO E MOUSE INTRODU O Por serem dispositivos simples o mouse e o teclado somente recebem a devida aten o quando n o funcionam ou funcionam de forma ina
78. fil de 85 92 configura o deveremos ent o limpar as defini es de arquivos de configura es anteriores Para isto faz se necess rio a utiliza o do comando make mpromper make mpromper O qual se encarregar de realizar a exclus o das defini es contidas na rvore de diret rios onde se situa as defini es anteriores INICIALIZANDO AS INTERFACES DE INTERA O Para iniciar o processo de compila o ser necess rio iniciar os programas de configura o para que possamos habilitar os par metros de configura o do kernel Conforme j enfatizado dispomos de tr s excelentes op es make xconfig make menuconfig make config Todos estes tr s utilitarios fornecem um menu de acesso e apesar de possu rem diferentes telas de apresenta o todas as op es do kernel se encontram disponibilizadas Atendem perfeitamente bem as expectativas por m cada um possui um melhor rendimento em circunst ncias espec ficas das quais iremos analisar O make xconfig fornece aos usu rios que podem disponibilizar a interface gr fica X um menu gr fico simples e bem organizado onde com apenas alguns cliques do mouse poderemos ter acesso a todas as categorias File Option Help o SE LI E Option Option ESTE NEED o Support for paging of anonymous memory swap Configure standard kernel feat System V IPC Loadable module support POSIX Message Queues Processor type
79. g ctrl alt and backspace simultaneously immediately exits the server use if the monitor doesn t sync for a particular mode For further configuration refer to the xorg conf 5x manual page So Em nosso caso ser gerado um arquivo xorg conf em home darkstar o qual deveremos nos autenticar como superusu rio e copiar este arquivo com as novas defini es para a sua localiza o padr o em etc X11 su Password SENHA copy xorg conf etc X11 exit exit Caso ja possuam alguma configura o anterior funcional recomend vel que se fa a uma c pia de seguran a da antiga configura o Se por ventura vier a ocorrer algum imprevisto bastar apenas sobrescrever o arquivo de configura o problem tico pela c pia de seguran a funcional Enfim agora s iniciar o ambiente gr fico digitando simplesmente X lt ENTER gt e verificar se n o ocorre algum problema durante a execu o Se estiver o ponteiro em forma de cruz circulando na tela disposi o do mouse sinal de que est tudo aparentemente bem OUTRAS FERRAMENTAS Al m do xorgconfig temos tamb m dispon vel os utilit rios xorgcfg e xorgsetup O primeiro prov uma interface gr fica para a realiza o dos ajustes embora prec ria em recursos visuais j o segundo prov um sistema de detec o para o hardware em uso D xorgsetup 20 92 OU xorgcfg Ambos s o simples e f ceis de serem utilizados por isto
80. gr fico X For each depth a list of modes resolutions is defined The default resolution that the server will start up with will be the first listed mode that can be supported by the monitor and card Currently it is set to 1280x1024 1024x768 800x600 640x480 for 8 bit 1280x1024 1024x768 800x600 640x480 for 16 bit 1280x1024 1024x768 800x600 640x480 for 24 bit Modes that cannot be supported due to monitor or clock constraints will be automatically skipped by the server Change the modes for 8 bit 256 colors Change the modes for 16 bit 32K 64K colors Change the modes for 24 bit 24 bit color The modes are OK continue BRWNR Enter your choice _ Observem que foram habilitadas v Tias resolu es de video para outras varias profundidades de cores Assim flependendo da profundidade de 17 92 cor desejada poderemos definir quais as resolu es que ser o adequadas Em nosso caso iremos definir as resolu es que ser o utilizadas na profundidade de cor de 24 bits Para isto digitem 3 lt ENTER gt Enter your choice 3 Select modes from the following list 640x400 640x480 800x600 1024x768 1280x1024 320x200 320x240 400x300 1152x864 1600x1200 1800x1400 512x384 1400x1050 ANTM OONDUBWNH Please type the digits corresponding to the modes that you want to select For example 432 selects 1024x768 800x600 640x480 with a default mode of 1024x768
81. grande canadense ATI atualmente a maior concorrente da poderosa nVidia Inicialmente suas placas aceleradoras de v deo n o eram reconhecidas pela performance de seus processadores gr ficos e sim pela qualidade de seus produtos para a captura de v deo a famosa linha ATI All in Wonder Posteriormente passaram a investir na qualidade de seus chipsets e atingiram o pice de produzirem as aceleradoras mais possantes atuais durante um certo tempo Apesar disto sua supremacia no mercado ainda n o foi confirmada devido a popularidade das GeForce e seu baixo custo de aquisi o al m da retomada do antigo posto de a fabricante das GPUs mais possantes do mercado As aceleradores gr ficas fabricadas da fam lia Radeon possuem bons drivers dispon veis para os sistemas GNU Linux Visitem a p gina oficial do fabricante e acessem a seeag Drivers para obter os drivers da aceleradora gr fica caso j n o as t nha 23 92 Os drivers propriet rios da ATI s o fornecidos em um pacote pr compilado bastando apenas instal lo via RPM e seguir as instru es de um script especial de configura o que aos moldes do xorgconfig realiza uma s rie de perguntas e cria um arquivo de configura o Certifiquem se de que conhe am todas as se es referentes a este processo pois caso contr rio consultem a se o Processos b sicos de configura o para uma melhor no o das quest es apresentadas Uma caracter stica interessante do
82. i o do grupo burning n o funcione Todos estes procedimentos tamb m poder o ser feitos partir da ferramenta de configura o K3bSetup que por sua vez acompanha o aplicativo K3b Para obterem informa es de como proceder consultem na 7a Parte Aplicativos amp Utilit rios gt Imagem som e multim dia MEM RIAS ELETR NICAS Os dispositivos dotados de mem ria eletr nica a cada dia est o se tornando mais populares gra as facilidade de manuseio a portabilidade a seguran a e em especial a queda de pre o que vem sofrendo E bem mais f cil carregar todos os trabalhos em um nico mini estojo de pl stico ao inv s de ter que carregar aquelas inc modas caixas de disquetes aD 62 92 Dentre os dispositivos que utilizam mem ria eletr nica destacam se os pendrives as c meras digitais e seus respectivos leitores de cart es Os pendrives s o pequenos estojos pl sticos nos quais se encontra alojado um circuito integrado com a mem ria eletr nica para armazenamento de dados al m de uma entrada USB para conex o Tendo em torno de 50 mm estes m dulos de mem ria eletr nica tamb m utilizam a emula o SCSI para serem acessados pelo sistema J as c meras fotogr ficas digitais s o dotadas de dispositivo de mem ria eletr nica onde algumas destas tamb m possuem leitores de cart es de mem ria Estas tamb m podem acessadas diretamente pelo sistema seguindo os mesmos procedimentos que utilizamos
83. iais 5 A fase marcante do projeto iniciou se em meados de 1992 quando vieram luz os sistemas GNU Linux e BSD Pela necessidade de contar com um ambiente gr fico para estes sistemas operacionais o projeto passou contar com a colabora o destes tendo um grande salto em des ee as e maturidade 25 92 ponto que poderemos usufrui lo praticamente no mesmo nivel de performance em compara o aos demais sistemas operacionais amp D 26 92 Il AUDIO PLACA DE SOM INTRODU O Atualmente a grande maioria das placas e chipsets de som s o suportadas pelos sistemas GNU Linux gra as aos esfor os de diversos programadores Para melhorar o cen rio a maioria os fabricantes tamb m disponibilizam os drivers para os seus produtos embora n o sejam todos Este cap tulo tem como objetivo apresentar as propriedades relacionadas ao subsistema de udio em especial a arquitetura ALSA PREPARATIVOS INICIAIS DETEC O DO CHIPSET PARA O SOM Para obtermos as informa es sobre as especifica es t cnicas do sistema de udio deveremos utilizar o comando lspci combinado o com a palavras chave audio para filtrar as refer ncias dos dispositivos lspci v grep i audio Dever ser exibido na tela do monitor uma mensagem constando as refer ncias t cnicas do hardware instalado no computador 00 07 0 Multimedia audio controller Creative Labs SB Live EMU10k1 rev 07 Neste exemplo as informa es exibidas pelo utili
84. ializa o do sistema dever o estar especificados no arquivo etc rc d rc modules onde normalmente basta apenas descomentar os comandos abaixo descritos para carreg los Mas antes certifiguem se de que as ferramentas do sistema para a auto detec o n o fizerem o carregamento autom tico Para obterem maiores informa es sobre este arquivo de configura o consultem a 2a Parte Conhecimentos Gerais gt O sistema de inicializa o OBSERVA ES FINAIS Os m dulos do kernel est o entre as maiores fontes de insucesso na utiliza o do novo kernel personalizado S o v rios os poss veis erros de ajustes e configura es que trazem diversos e inconvenientes transtornos Diversos dispositivos e perif ricos passam a ser suportados de forma incorreta e inst veis ou at mesmo na maioria dos casos deixam de ser suportados ocasionando tamb m o travamento geral do sistema Este um dos principais motivos pelo qual merecem aten o especial onde o conhecimento de ferramentas e procedimentos s o fundamentais para o sucesso das opera es afins realizadas O PROCESSO DE COMPILA O SOBRE O PROCESSO DE COMPILA O A possibilidade de realizar a compila o e ou recompila o do kernel est entre as maiores vantagens para a ado o de sistemas operacionais livres como o GNU Linux e BSDs em compara o aos outros propriet rios Mas especificamente para n s simples usu rios quais motivos poderemos ter para rea
85. inhas referentes aos m dulos GLX e DRI This loads the GLX module Load Melao This loads the DRI module Load sdri Salve as altera es e reinicie o modo gr fico Ee 22 92 SUPORTE AO BARRAMENTO AGP Para que as aceleradoras gr ficas utilizem o recurso de armazenamento de texturas na mem ria necess rio que esteja ativado o m dulo agpgart Para isto verifique inicialmente se o mesmo est carregado lsmod grep agp via agp 8192 1 agpgart 26928 1 via agp Se nao for exibida uma mensagem similar a esta provavelmente o m dulo n o foi detectado pelo sistema e isto se deve ao fato de que o kernel 2 6 n o o suportar por padr o Ainda assim poss vel utilizar perfeitamente os recursos de acelera o gr fica da placa ou chipset de v deo embora o armazenamento de texturas permane a desabilitado DRIVERS PROPRIET RIOS Em virtude do grande crescimento da utiliza o de sistemas GNU Linux em aplica es gr ficas as principais fabricantes de GPU passaram a desenvolver os drivers de seus produtos para este sistema operacional Mas infelizmente o c digo fonte destes drivers encontram se fechados pois os desenvolvedores temem que detalhes t cnicos importantes da arquitetura de suas placas de v deo sejam revelados aos seus principais concorrentes Dentre os principais fabricantes destacam se a ATI e a nVidia ATI v lt http www ati com gt v lt http r300 sourceforge net gt A
86. ion noauth passive asyncmap 0 name USUARIO a 43 92 Dentre as altera es necess rias talvez seja necess rio comentar a linha referente op o lock Ficar ent o da seguinte forma lock Isto se faz necess rio pelo fato de alguns discadores simplesmente n o funcionarem se esta linha estiver sem coment rios Em alguma circunst ncia pode ser que n o seja poss vel navegar na Internet embora consigamos realizar a conex o atrav s do discador Isto acontece com frequ ncia devido a inexist ncia de alguns dados do provedor de acesso em etc ppp resolv conf Para isto editem o arquivo mcedit etc ppp resolv conf e adicionem as seguintes linhas search ENDERE O DO PROVEDOR nameserver DNS PRIM RIO nameserver DNS SECUND RIO Tomemos como exemplo os dados do provedor de acesso iG search ig com br nameserver 200 225 157 104 nameserver 200 225 157 105 Salvem as altera es realizadas e a navega o entrar em vigor ConrLitos DE IRQs E PORTAS SERIAIS Em alguns caso podem ocorrer conflitos de IRQs e portas seriais no sistema que impedir o a utiliza o destes perif ricos Para isto verifiquem no setup da BIOS do sistema se estes par metros encontram se corretamente configurados consultando o manual t cnico da placa m e se necess rio Vejam nas pr ximas se es as informa es gerais sobre as configura es padr es em sistemas GNU Linux e recursos para a realiza
87. lidades para a sua instala o Como exemplo a placa Sound Blaster Live suportada pela distribui o do qual na se o Sound support consta as seguintes refer ncias Sound Blaster Live support sbin modprobe emu10k1 Ap s desmarcar o comentario ficar ent o assim Sound Blaster Live support sbin modprobe emu10k1 Para habilitar imediatamente o suporte ao perif rico desejado basta utilizar na linha de comando a refer ncia acima modprobe emu10k1 Verifique se existam outros m dulos para serem habilitados pois como exemplo esta placa de som possui suporte ao joystick que dever ser habilitado tamb m desmarcando o coment rio este descrito na se o Joystick support desta forma SoundBlaster Live Gameports sbin modprobe emul10k1 gp Sem muito mist rio os demais perif ricos caso constem nesta listagem dever o ser habilitados utilizando o mesmo procedimento Aten o poderemos utilizar este procedimento para as vers es posteriores do Slackware por m estaremos utilizando a arquitetura OSS ao inv s do ALSA que por sua vez muito inferior tecnol gicamente Portanto utilizem estes drivers apenas como uma op o para utilizar as antigas placas de som que n o s o suportadas atualmente pelos drivers ALSA ConcLus o Felizmente a grande maioria das po de som possuem suporte nos 32 92 sistemas GNU Linux atrav s dos drivers ALSA Na pior das hip teses poderemo
88. lizadas no assunto 3 Obten o de dados t cnicos referentes ao modem e ou drivers Para obterem informa es gerais leiam a documenta o que acompanha o perif rico para instru es mais espec ficas leiam a documenta o que acompanha o pacote dos drivers 4 Instala o do c digo fonte de kernel Para realizar a compila o dos aver do modem normalmente sera 36 92 necess ria a presen a do c digo fonte do kernel devidamente instalados Para isto consultem o cap tulo O Kernel para obterem maiores detalhes 5 Compila o dos drivers m dulos Necessitaremos de executar um programa de instala o em caso de drivers pr compilados ou a famosa combina o make e make install para os pacotes com o c digo fonte Alguns incluem par metros especiais para a configura o bastando para isto consultar as instru es contidas em arquivos READMES e INSTALLs fornecidos como documenta o 6 Atualiza o das pend ncias dos m dulos Na maioria das vezes ser necess ria a utiliza o do comando depmod a para a atualiza o das pend ncias dos m dulos instalados 7 Carregamento dos m dulos Na maioria das vezes bastar apenas digitar modprobe M DULO Da mesma forma que a configura o de udio poder ser necess rio a inclus o de comandos em arquivos de configura o para garantir o carregamento autom tico dos m dulos instalados Geralmente basta acrescentar este par metros no
89. lizar este delicado procedimento O PRINCIPAL MOTIVO Em virtude da imensa variedade m quinas com perfis de hardwares existentes os sistemas geralmente reconhecem a grande maioria destes por m ainda existem muitos componentes que por mais variados motivos n o s o suportados pelo kernel ou seu suporte n o se encontram habilitados O mesmo se d para determinados programas no geral muitos destes elementos dever o estar habilitadas no kernel para que 8 Para facilitar a nossa vida encontra se incluso no kernel uma grande quantidade de m dulos pr compilados para o suporte a diversos perif ricos bastando apenas descomentar as linhas referentes Por sua vez estas linhas est o subdivididas por v rias se es os quais facilitar o muito a ia procura 82 92 esses programas possam funcionar corretamente Como esta parte trata efetivamente da descri o dos perif ricos e os procedimentos relacionados para o seu ajuste e configura o como tamb m dos softwares necess rios para o seu perfeito funcionamento este ser o principal motivo pelo qual iremos focar as instru es gerais referentes ao processo de compila o do kernel ENTRE OUTROS ASPECTOS INTERESSANTES Existem outros aspectos interessantes que tamb m devem ser observados De acordo com cada compila o de kernel feita pelas distribui es existem recursos diversos que s o ativados por padr o para atender a grande maioria dos usu rios por m
90. lly matches choose Generic 104 key PC 17 Brazilian ABNT2 18 Acer Airkey V 19 ACPI Standard 20 Azona RF2300 wireless Internet Keyboard 21 Advance Scorpius KI 22 Brother Internet Keyboard 23 BIC 24 BIC 25 BIC 26 BIC 27 BIC 28 BIC 29 BIC 5113RF Multimedia 5126T 9000 9000A 9001AH 5090 9019U 30 Cherry Blue Line CyBo rd 31 Cherry CyMotion Master XPress 32 Cherry Blue Line CyBo rd alternate option Enter a number to choose the keyboard 10 92 Press enter for the next page para visualizar a listagem seguinte A sim visualizaremos a nossa op o teclado Brazilian ABNT e digitaremos 17 lt ENTER gt seguir deveremos definir o pa s country 1 U S English 2 Andorra 3 Afghanistan 4 Arabic 5 Albania 6 Armenia 7 Azerbaijan 8 Belarus 9 Belgium 10 Bangladesh 11 India 12 Bosnia and Herzegovina 13 Brazil 14 Bulgaria 15 Myanmar 16 Canada 17 Congo Democratic Republic of the 18 Croatia Enter a number to choose the country Press enter for the next page Neste caso basta apenas digitar o valor referente ao nosso pa s no caso Brasil sem muito mist rio digitem 13 lt ENTER gt Please enter a variant name for br layout Or just press enter for default variant A quest o acima mencionada recomendada para a utiliza o de um teclado variante do padr o oficial Como no Brasil utilizamos o padr o ABNT 2 bastam apenas que teclem lt ENTER gt Please answer
91. mebuffer generic fbdev Enter a number to choose the corresponding card definition Press enter for the next page q to continue configuration Nesta etapa poderemos observar que existem muitos modelos de placas suportadas pelo servidor gr fico Basta teclar lt ENTER gt para ver os demais modelos suportados Se a placa de video em uso n o for t o 14 92 antiga provavelmente encontraremos as especifica es de seu modelo e o n mero correspondente para que possamos informar ao utilit rio na coluna esquerda Caso n o encontre o modelo de uma placa de v deo listada basta utilizar a op o O VESA lt ENTER gt para utiliz la ou as op es 1 e 2 lt ENTER gt caso esta ainda n o suporte o padr o VESA As pr ximas instru es deste livro se baseiam em um chipset de v deo 3D integrado pela Via Technologies o IGP S3 UniChrome lspci v grep VGA 01 00 0 VGA compatible controller VIA Technologies Inc VT8378 S3 UniChrome Integrated Video rev 01 prog if 00 VGA Como ele n o consta na listagem principal apresentada pelo utilit rio deveremos pressionar lt ENTER gt para visualizar as op es seguintes 18 Matrox Graphics generic mga 19 NVIDIA generic nv 20 NeoMagic generic neomagic 21 Number Nine 1128 generic i128 22 Rendition generic rendition 23 S3 not ViRGE or Savage generic s3 24 3 Savage generic savage 25
92. mos a configura o padr o em um arquivo separado Utilizem na definindo o nome config e salvem no em um local adequado de prefer ncia junto com os demais dados Se preferirem podem tamb m copiar o arquivo config in dispon vel em usr src linux arch i386 para usr src linux renomeando o para config Mas esta uma configura o gen rica portanto pode ser que n o sirva INICIANDO OS PROCEDIMENTOS ATENDENDO OS REQUERIMENTOS B SICOS Dentre os principais requerimentos a serem atendidos destacam se a satisfa o das seguintes pend ncias O compilador GCC e a biblioteca padr o GNU C As ferramentas GNU que acompanham a distribui o e Oarquivador TAR e os compactadores gzip e bzip2 e O servidor X org e a biblioteca Qt para usar a op o xconfig e O pacote ncurses para a op o menuconfig e O c digo fonte do kernel l gico Todas as pend ncias necess rias encontram se dispon veis na m dia de instala o em qualquer distribui o GNU Linux onde estas s o requeridas durante a instala o para o perfeito funcionamento do sistema LIMPANDO AS DEFINI ES PR VIAS Quando resolvemos realizar a recompila o de um mesmo kernel utilizado anteriormente poderemos utilizar as mesmas defini es de atributos realizadas na compila o anterior Para isto basta apenas dar continuidade ao processo de compila o iniciando os programas de configura o necess rios Por m ao criarmos um novo per
93. no sistema Sintaxe modprobe M DULO Para este comando existem par metros e funcionalidades extras por m na maioria das vezes apenas o utilizaremos para o carregamento de m dulos Por exemplo para carregar os m dulos USB para habilitar o mouse modprobe usbmouse INSMOD Tal como o modprobe o insmod tamb m carrega os m dulos do sistema Sintaxe insmod MODULO Por m sua diferenca esta no fato de que o modprobe carrega as pend ncias necess rias para o funcionamento do m dulo ao passo que o insmod t o somente carrega o m dulo Veja um exemplo pr tico insmod usb storage Using lib modules 2 4 22 kernel drivers usb storage usb storage o gz Para certificarmos de que foi corretamente carregado lsmod grep usb usb storage 65536 O unused usbcore 58400 1 usb storage uhci ehci hcd Dependendo das circunst ncias talvez seja necess rio o carregamento for ado de um determinado m dulo ery isto utilizem 79 92 insmod f M DULO Isto ocorre muito quando h necessidade de carregar um m dulo compilado de uma vers o diferente do kernel Apesar desta opera o n o ser recomend vel poder ser a nica sa da para diversas situa es DEPMOD Checa as pend ncias dos m dulos Sintaxe depmod PAR METROS Onde e a checa as pend ncias de m dulo necess rias pelo kernel e b define o caminho de um m dulo espec fico que n o esteja armazenado no diret rio p
94. nos pendrives O acesso para estes dispositivos segue de forma bastante similar a uma unidade qualquer onde ap s tendo sido conectado em uma porta USB bastar utilizar os par metros b sicos de montagem de dispositivos Sabendo se de que estes dispositivos normalmente utilizam o device dev sdal basta digitar na linha de comando mount t SIST DE ARQUIVOS dev sdal mnt PONTO DE MONTAGEM Lembrem se de que ser necess ria a pr via cria o do diret rio de montagem caso n o exista no sistema e ou n o conste em etc fstab Na exist ncia dos dois dispositivos normalmente o sistema reconhece o pendrive como sdal e as c meras e ou os leitores de cart es como sdb1 Em algumas circunst ncias dependendo da ordem em que estes s o conectados estas defini es de valores poder o se inverter Para obterem maiores informa es de utiliza o consultem a 2a Parte Conhecimentos Gerais gt Unidades parti es e formatos GERENCIAMENTO DE UNIDADES E PARTI ES Os ARQUIVOS DE CONFIGURA O Os arquivos de configura o abaixo descritos s o os respons veis pela administra o e manuten o das unidades e parti es do sistema Confiram as funcionalidades de cada um destes ETC FSTAB O arquivo base etc fstab o respons vel pelas defini es e montagem das unidades e parti es existentes no sistema L deveremos encontrar uma estrutura similar a esta dev hda5 swap swap defaults 0 0 dev hda
95. nosso exemplo observe que esta se encontra desabilitada keepsettings O off O comando para habilitar a keepseitings hdparm k 1 dev hda 55 92 dev hda setting keep_settings to 1 on keepsettings 1 on Recomendamos em mant la desabilitada pois na defini o de par metros incorretos os mesmos ser o desabilitados na reinicializa o do sistema READONLY Modo somente leitura Como na esmagadora maioria das vezes a unidade de disco r gido n o trabalha neste modo l gico de melhor conveni ncia mant la desabilitada onde n o haver necessidade de intervir para isto OTIMIZA ES FINAIS Ap s definidas toda as propriedades do disco r gido verifiquem novamente o tempo de acesso da unidade para realizarmos uma compara o geral de seu desempenho Para isto digitem hdparm Tt dev hda e analisem os resultados obtidos e compare com as defini es originais antes da utiliza o do HDParm Apesar da pouca possibilidade destas unidades estarem mau configuradas ap s a instala o do sistema sempre bom realizar estas verifica es e intervir para garantir uma tima performance deste e de todo o sistema em geral Infelizmente a detec o dos par metros da unidade aqui testada estava bem definida o que impossibilitou nos de melhorar as instru es atrav s de exemplos pr ticos Mas assim que encontrarmos um disco r gido mal configurado atualizaremos estes exemplos p
96. odel 5610 rev 01 prog if 02 16550 Subsystem 3Com Corp Modem Division USR 56k Internal Voice Modem Model 2976 As vezes a palavra chave Modem pode nao servir para a filtragem do processo de identifica o do dispositivo Nestas circunst ncias poderemos utilizar outros termos como Communication FaxModem HSP ou qualquer outra refer ncia inclusive a sua marca se for do nosso conhecimento lspci grep i 3Com 00 09 0 Serial controller US Robotics 3Com 56K FaxModem Model 5610 rev 01 Se ainda nao obtivermos os resultados desejados deveremos tentar lspci 00 00 0 Host bridge VIA Technologies Inc VT82C693A 694x Apollo PR0133x rev c4 00 01 0 PCI bridge VIA Technologies Inc VT82C598 694x Apollo MVP3 Pro133x AGP AF 34 92 00 04 0 ISA bridge VIA Technologies Inc VT82C686 Apollo Super South rev 40 00 04 1 IDE interface VIA Technologies Inc VI82C586 B 686A B PIPC Bus Master IDE rev 06 00 04 2 USB Controller VIA Technologies Inc USB rev 1a 00 04 3 USB Controller VIA Technologies Inc USB rev 1a 00 04 4 Host bridge VIA Technologies Inc VT82C686 Apollo Super ACPI rev 40 00 07 0 Multimedia audio controller Creative Labs SB Live EMU10k1 rev 07 00 07 1 Input device controller Creative Labs SB Live MIDI Game Port rev 07 00 09 0 Serial controller US Robotics 3Com 56K FaxModem Model 5610 rev 01 01 00 0 VGA compatible controller nVidia Corporation NV34 GeForce
97. om o extremo cuidado pois caso venhamos a especificar algum par metro fora do intervalo suportado pelo perif rico teremos s rios riscos de perda de dados ou at mesmo da pr pria unidade de armazenamento Por isto realizem periodicamente uma c pia de seguran a dos seus dados LIMITA ES O HDParm suporta somente unidades que utilizam a interface IDE Outra quest o bastante importante a utiliza o da interface correta Para os discos r gidos com taxa de transfer ncia igual ou superior aos 100 MB seg ATA 100 necess rio a utiliza o do cabo flat de 80 vias caso contr rio este perif rico ir apresentar algumas anomalias de funcionamento em virtude das interfer ncias ocorridas durante o uso INDEPEND NCIA Uma das perguntas frequentes oriundas em diversos arquivos de lista de discuss o a quest o da influ ncia do sistema de arquivos utilizados em uma unidade onde foi feita a otimiza o com o HDParm O utilit rio apenas foca na habilita o dos recursos e propriedades das unidades de disco r gido no sistema Independente do sistema de arquivos que estivermos utilizando as altera es realizadas que entrar o em vigor funcionar o do mesmo jeito Por m quando houver a utiliza o err nea ou mal dimensionada de um determinado par metro poder sim haver um 57 92 comportamento diferenciado de acordo com o sistema de arquivos utilizado por m este ltimo N O ser a causa principal dos dist rbios
98. ontagem da parti o umask permite uma defini o padr o de permiss es de acesso para a parti o em quest o e uid gid define os usu rios e os grupos na montagem de unidades FAT pois este sistema de arquivos n o suporta defini es de usu rios e grupos de acesso al m das permiss es de acesso O par metro defaults por padr o l gico utiliza determinadas op es das quais dentre elas est o a async auto dev exec nouser rw e suid Notem que com estas defini es somente o superusu rio poder montar desmontar as unidades remov veis Caso queira que um simples usu rio possa montar estas unidades o superusuario dever redefini las com a inclus o do par metro users Assim dev cdrom mnt cdrom iso9660 noauto users ro unhide 0 O dev d0 mnt floppy vfat noauto users 0 0 No final das defini es de cada linha acreditamos que os usu rios em questao devem estar se perguntando o seguinte pra qu serve aqueles dois zerinhos ali no canto esquerdo Estes ltimos campos a 5a coluna sao respectivamente as flags que indicam as prioridades respectivas dos comandos dump e fsck De acordo com o valor estes programas realizar o a checagem das parti es periodicamente Os principais valores s o e 0 n o realiza a checagem e 1 2 3 realiza a checagem que por sua vez dependendo do valor existem diferentes graus de prioridades onde 1 o maior ETC MTAB O arquivo
99. ortada ou de uma placa de som mal humorada Ali s a detec o da placa de rede tamb m pode ser deixada para depois facilitando a vida de quem faz as instala es em uma m quina e depois vai passar para outra Por qu usar o Slackware por Piter Punk Em virtude do grande n mero de perif ricos e dispositivos existentes ser praticamente imposs vel descrever os processos de configura o para cada um deles por m veremos as principais caracter sticas funcionalidades e requerimentos necess rios para realiza o de procedimentos amp D Es 6 92 V DEO PLACA MONITOR E MODO GR FICO INTRODU O A configura o da placa de v deo e consequentemente do modo gr fico al m dos demais par metros um processo mais tranquilo gra as aos excelentes utilit rios dispon veis Em especial destaca se o servidor integrado que prov o subsistema gr fico de v deo o X org Neste cap tulo iremos conhec lo mais detalhadamente PREPARATIVOS INICIAIS DETEC O DO CHIPSET PARA O V DEO Para obtermos as informa es sobre as refer ncias t cnicas da placa ou do chipset de v deo onboard em uso deveremos utilizar o comando Ispci combinado o com a palavra chave VGA lspci v grep i VGA 01 00 0 VGA compatible controller VIA Technologies Inc VT8378 S3 UniChrome Integrated Video rev 01 prog if 00 VGA Sem maiores dificuldades vemos que as informa es acima refer
100. rErr DEVSEL medium gt TAbort lt TAbort lt MAbort gt SERR lt PERR Interrupt pin A routed to IRQ 10 Region 0 I O ports at a000 size 8 Capabilities dc Power Management version 2 Flags PMECIk DSI D1 D2 AuxCurrent OmA PME DO D1 D2 D3hot D3cold Status DO PME Enable DSel 0 DScale 2 PME Ap s obtermos a IRQ e a interrup o desejada executem less proc tty driver serial para descobrirmos em qual porta se encontra serinfo 1 0 driver 5 05c revision 2001 07 08 O uart 16550A port 3F8 irq 4 baud 9600 tx 0 rx 0 1 uart 16550A port 2F8 irg 3 baud 9600 tx 0 rx 0 4 uart 16550A port A000 irq 10 baud 9600 tx 0 rx 0 CTS DSR Observem que foi encontrado em dev ttyS4 a IRQ e a interrup o obtida com a utiliza o do comando anterior al m de ser informado o valor da UART utilizada Com todos estes dados em m os bastam utilizar E Tem setserial dev ttyS4 irq 10 port OxA000 uart 16550A OP ES 45 92 para configurar corretamente o perif rico no sistema Al m das defini es exatas dos par metros de configura es poderemos tamb m ajustar a velocidade de transmiss o com o objetivo de obter a melhor performance poss vel Para isto utilizem os seguintes par metros e spd normal taxa de transmiss o de 38 4 kb e spd hi taxa de transmiss o de 57 6 kb e spd vhi taxa de transmiss o de 115 kb e spd shi taxa de transmiss o de 230 kb e spd warp taxa de transmiss o de 46
101. ra que o teclado funcione perfeitamente no ambiente gr fico Mas em alguns ambientes gr ficos especialmente o KDE poder o ser necess rio alguns ajustes extras Poderemos tamb m ajust lo atrav s do utilit rio xorgcfg e na se o Keyboard ajust lo tal como fazemos com o mouse veja adiante Ag 67 92 Identifier Keyboard1 Xkb rules xorg Keyboard moc BBrazilian ABNT2 Keyboard lay BBrazil Xkb variant B Xkb options x Back Next gt gt Ok Cancel Para obterem maiores informa es de como configurar o mouse e o teclado no modo gr fico consultem nesta parte o cap tulo V deo placa de v deo monitor e modo gr fico para ajustar estes perif ricos no KDE consultem a 6a Parte Ambientes Gr ficos gt As ferramentas de ajustes Mopo TEXTO Para ajustarmos o mapa do teclado editem o arquivo etc rc d rc keymap mcedit etc rc d rc keymap L encontraremos as seguintes defini es bin sh Load the keyboard map More maps are in usr share kbd keymaps if x usr bin loadkeys then usr bin loadkeys MAPA DO TECLADO fi Definam o mapa espec fico ao modelo do teclado em quest o na defini o loadkeys Em nosso caso deveremos utilizar usr bin loadkeys br abnt2 map Por ultimo certifiguem se de que este arquivo possui o atributo de execu o Caso contr rio algo raro utilizem o comando chmod x rc keymap
102. ras empresas a disponibilizar especifica es de seus chipsets gr ficos para que os desenvolvedores de c digo aberto pudessem desenvolver drivers livres para estes perif ricos Gra as a isto bastam apenas rodar os utilit rios de configura o do modo gr fico para habilitar seus drivers como se fosse simplesmente uma placa de v deo comum e logo em seguida realizar alguns pequenos ajustes para habilitar os recursos de acelera o gr fica Por ltimo a ATI a empresa que possui menos tradi o em suas iniciativas embora tamb m disponibilize drivers propriet rios para as suas aceleradoras Radeon Por m a qualidade destes drivers s o bastante discutidas em compara o a concorrente principal nVidia ainda que sejam superiores aos drivers livres existentes do projeto X org PREPARATIVOS NECESS RIOS GLX DRI v lt http www sgi com software opensource glx gt v lt http dri sourceforge net gt A GLX e a DRI s o extens es do servidor gr fico X org para facilitar o processamento de aplica es que utilizam a OpenGL para gerar gr ficos tridimensionais Al m da configura o da placa de v deo ser necess rio habilitar estes m dulos para a utiliza o dos recursos gr ficos dispon veis nas aceleradoras Para isto edite o arquivo etc X11 xorg conf e localizem o seguinte trecho da se o Module This loads the GLX module Load elx This loads the DRI module Load dri Descomente as l
103. rav s da seguinte informa o using dma 1 on Felizmente em nosso caso o modo de transfer ncia j se encontra habilitado corretamente Mas caso estivesse desabilitado faz se necess rio utilizar o seguinte comando hdparm d 1 dev hda dev hda setting using_dma to 1 on using_dma 1 on Nesta pr xima etapa definiremos o tipo de acesso DMA mas em vista do grande risco que esta op o nos exp e n o recomendamos o seu uso exceto se o usu rio saiba exatamente o que est fazendo Ser de sua responsabilidade quaisquer Na que possam ocorrer 51 92 Segue a tabela com todos os valores aplic veis Modo Perfil e Valores Padr o 00 PIO MODE pioO 08 piol 09 pio2 10 pio3 11 pio4 12 DMA MODE mdma0 32 mdmal 33 mdma2 34 ULTRA DMA MODE udma0 64 udmal 65 udma2 66 udma3 67 udma4 68 udma5 69 udma6 70 Para utilizar o modo de transfer ncia correto utilizem o comando hdparm X VALOR dev hda Onde VALOR devera ser substituido pelo modo correto lembrando mais uma vez deveremos ter todo o cuidado para a defini o deste par metro IO supPORT Modo de controle de transmiss o de dados do barramento PCI para a controladora Todas as controladoras modernas suportam os modos 1 32 bits e 3 32 bits w sync Ao checarmos a unidade exemplo temos o seguinte valor IO support 1 32 bit que por sua vez ao se encontrar habilitada
104. regados Como superusu rio do sistema digitem lsmod grep ppp Dentre os m dulos dispon veis dever o constar os seguintes lsmod grep ppp ppp deflate 4736 0 ppp async 8832 1 crc ccitt 1920 1 ppp async ppp generic 21780 7 ppp deflate bsd comp ppp async slhc 6144 1 ppp generic Caso n o estejam dispon veis utilizem o modprobe para habilita los modprobe ppp generic Para habilit los toda vez que o sistema inicializado se o mesmo n o o fizer editem o arquivo etc rc d rc modules e inclua esta linha modprobe ppp generic Pronto Agora s realizar a configura o das propriedades de discagem Geralmente estes m dulos s o carregados por padr o j que os sistemas de autodetec o do sistema fica encarregado deste processo CONFIGURA O E INICIALIZA O DO DISCADOR O Slackware possui sua ferramenta nativa de configura o o PPPD um programa relativamente f cil de usar pppsetup Por m por se tratar de uma ferra a em modo texto possivelmente 38 92 n o ser do agrado de muitos usu rios realizar a discagem atrav s deste Como op o temos o utilit rio KPPP parte integrante do ambiente gr fico KDE Conectar a oi ID de Login ednei pacheco Senha eee C Mostrar Janela de Registro Ds conn O avi KPPP Devido a facilidades proporcionadas pelo KPPP para a configura o da discagem omitiremos as informa
105. ressante est no formato de parti o da unidade de disquetes auto Deveremos alter la para vfat pois caso contr rio ao tentar montar disquetes que contenham nomenclatura de arquivos longos estes ser o exibidos de modo truncados no antigo formato 8 3 do MS DOS dev d0 mnt floppy vfat noauto 0 0 A 4a coluna indica os par metros de montagem O atributo defaults especifica que estas ser o montadas no ato da inicializa o do sistema eis o motivo pelo qual todas as parti es do sistema s o defaults J as demais unidades e ou parti es s o pass veis de ajustes Dentre os principais par metros pass veis de edi o encontram se auto montagem autom tica na inicializa o do sistema e defaults montagem padr o onde o sistema utiliza par metros pr definidos e noauto montagem manual que diferente de auto somente poder ser montado atrav s da interven o do administrador noexec define as permiss es de acesso para n o execut vel o que til para montagem de unidades FAT pois seus arquivos s o autodefinidos como execut veis este sistema de arquivos n o suporta o uso de permiss es de acesso nouser define que somenite 0 superusu rio ter os privil gios de permiss o n o usu rios 64 92 ro read only monta a parti o no modo somente leitura rw read write permite a escrita da parti o user concede permiss o aos usu rios para a m
106. rregar os seguintes m dulos do kernel modprobe hid modprobe usbmouse modprobe usb uhci Estas linhas j se encontram descritas no arquivo de configura o etc rc d rc modules na se o USB Host Controllers USB Host Controllers 72 92 Universal Host Controller Interface Intel standard sbin modprobe usb uhci e USB device support USB device support Note that once you ve loaded USB hub support most USB devices will trigger the kernel to load their modules automatically USB Human Interface Device driver handles most USB mice joysticks gamepads steering wheels keyboards trackballs and digitizers sbin modprobe hid Simple HIDBP USB mouse driver if hid doesn t work sbin modprobe usbmouse bastando apenas descomenta las Na maioria dos casos estes passos s o desnecess rios j que o pr prio sistema realiza o processo de detec o do perif rico Mas n o em todos ConcLusAo Normalmente durante a instala o estes perif ricos s o configurados corretamente n o acarretando maiores problemas O inconveniente est justamente na substitui o dos mesmos onde deveremos redefinir seus par metros de configura o para o reconhecimento dos perif ricos Opte por utilizar as ferramentas disponibilizadas pelo Slackware como o mouseconfig e ou setconsolefonts al m de outras necess rias xorgconfig ferramentas dos ambientes gr ficos etc Caso n o tenha ob
107. rvos tasas ivo s ioeina sidoin iin o cena dao so sa 67 O tecl doO sssessasasiasiocisacis api saesi sanada Sadia e Dina inga sauna isa Edi ana do dad dia dad 67 Configura es b sicas eeeeeerrerrerereeeeenerecenenaeaaanananes 67 Modo gr fiCO css eres rezas seas oooh acs eas tae e Tocadas ola E CU TENER S RUE Dra to a da Modo tekto nerenin iaee en Leese eee Interven es mais freq entes Habilitando as famosas teclas do Windows rea 68 Aumentando a velocidade ii rrereeerreaa initi eiaeiiai re O MOUSE sicesseccssisiiiesesbedeccvesenseceresecdscasacdevedesvecevscestcovescce Umas ted saca vas ORGPIM sii aicatee Beaten na baked CRER a E a RE DE a BOA E pe SANDS alates Configura es DASICAS ccccccccccc cca ssseeeeeeecececeececscseasessesececceeeeeeeeaness Modo gr fico terms MOG OtOXLO srein he dead Sa E Teo ASTOR do cada Dc Interven es mais frequentes Mouses pticos e com scroll lock com TOCINNAS cccssccceecccescccnseccnscccsececsccesecenecssneeeees Com conexao USB sree Densa lbh anda nina testa Leno Eike irado den tue so TAEAE 72 Conclisdo ss scesiiesincerreraris elite eE e sia c men ice a koaa A ia 73 VI O KERNEL LINUX sesseesecccecceccoecsecceccsecseccseseese 7 amp Introdu o sssssessersacin ai ranaadas ia seneste dier saosi STENTEN ESTEE 74 Considera es DASICAS csccsccsscscrsccscsccsccscsscsscscscsssssssscscs
108. s o kernel e os arquivos de inicializa o est o armazenados no diret rio boot L encontraremos o seguinte cd boot 1s 1 total 17103 lrwxrwxrwx 1 root root 37 2007 08 03 10 00 README initrd gt usr doc mkinitrd 1 1 2 README initrd lrwxrwxrwx 1 root root 27 2007 08 07 23 53 System map gt System map generic 2 6 21 5 rw r r 1 root root 795880 2007 06 19 17 18 System map generic 2 6 21 5 rw r r 1 root root 813610 2007 06 19 16 53 System map generic smp 2 6 21 5 smp rw r r 1 root root 1232918 2007 06 19 17 23 System map huge 2 6 21 5 rw r r 1 root root 1252098 2007 06 19 16 58 System map huge smp 2 6 21 5 smp rw r r 1 root root 512 2007 08 03 10 17 boot 0300 rw r r 1 root root 209 2007 08 03 10 17 boot message txt lrwxrwxrwx 1 root root 23 2007 08 07 23 52 config gt config generic 2 6 21 5 rw r r 1 root root 72738 2007 06 19 17 18 config generic 2 6 21 5 rw r r 1 root root 72764 2007 06 19 16 53 config generic smp 2 6 21 5 smp rw r r 1 root root 72643 2007 06 19 17 23 config huge 2 6 21 5 rw r r 1 root root 72669 2007 06 19 16 58 config huge smp 2 6 21 5 smp rw r r 1 root root 5040 2007 06 10 03 09 diagl img drwxr xr x 9 root root 384 2007 08 08 10 46 initrd tree 1 rw r r 1 root root 487394 2007 08 08 10 46 initrd gz rw 1 root root 42496 2007 08 08 10 48 map lrwxrwxrwx 1 root root 24 2007 08 07 23 53 vmlinuz gt vmlinuz generic 2 6 21 5
109. s ajustes necess rios para a perfeita configura o do sistema que o prop sito desta parte n o requerem a realiza o do procedimento de compila o do kernel Al m disso a quantidade excessiva de informa es tender a ser desnecess rias comprometendo assim o bom aprendizado ao inv s de auxiliar REALIZANDO A COMPI LA O Ap s o t rmino das opera es de ajustes e configura o das op es dispon veis do kernel chegamos finalmente na parte mais importante a realiza o da compila o propriamente dita SALVANDO AS ALTERA ES REALIZADAS Ap s definirem os novos valores para os atributos do novo kernel customizado encontraremos no final da janela quatro op es para finalizar o utilit rio e retornar para a linha de comando Save and Exit salva as altera es realizadas e Quit Without Saving sai do menu sem salvar as altera es e Load Configuration from File carrega uma configura o gravada Store Configuration to File grava as defini es em um arquivo Caso tenham utilizado os demais menus de configura o as op es para salvar e carregar o arquivo de configura o gerado ser o diferentes mas os mesmos conceitos aqui descritos estar o presentes Ao salvarem as altera es realizadas estas ser o gravadas por padr o em um arquivo chamado config situado em usr src linux que ser a base para que as ferramentas de compila o criem aquele que ser o novo kernel do sistema
110. s cogitar o uso dos antigos drivers OSS em substitui o Se ainda assim n o houver disponibilidade destes para habilitar a placa de som poderemos consultar a p gina eletr nica do fabricante do perif rico e na se o Drivers verificar se existem drivers dispon veis geralmente estes criam uma se o Linux para os usu rios deste sistema amp D 33 92 lil MODEM PLACA DE FAX MODEM INTRODU O As placas de fax modem mais especificamente os softmodens s o os perif ricos que mais d o ou davam dor de cabe a para a sua instala o em sistemas GNU Linux Dos usu rios mais antigos quais destes ao realizar algumas instala es do sistema em computadores pedido de amigos n o teve acessos de raiva ao chegar a vez de configurar estes perif ricos Que sacrif cio Mas felizmente isto coisa do passado Em virtude dos esfor os da comunidade GNU Linux e de alguns fabricantes hoje poss vel a sua utiliza o sem maiores inc modos Mas que inc modos s o estes Saibam agora quais s o e o porque neste cap tulo PREPARATIVOS INICIAIS DETEC O DO CHIPSET PARA O FAX MODEM Para obtermos as informa es sobre os chipsets do fax modem em uso deveremos utilizar o comando lspci combinado o com a palavra chave Modem para filtrar as refer ncias dos dispositivos lspci v grep i Modem O resultado obtido dever ser algo similar a 00 0a 0 Serial controller 3Com Corp Modem Division 56K FaxModem M
111. t rio referem se a uma Creative Sound Blaster Live PCI com o processador de udio Emu10k1 00 0a O Multimedia audio controller Ensoniq ES1371 AudioPCI 97 rev 06 Neste outro exemplo trata se de uma placa de som Crystal com processador de udio Sound Blaster 64V PCI onde tamb m consta seu m dulo correspondente neste caso es1371 Em muitos casos existir o a necessidade de se obter informa es mais detalhadas sobre o perif rico em quest o Para isto digitem lspci v onde ser o exibidas as informa es de diversos perif ricos Localizem somente aqueles trechos referentes ao perif rico 00 11 5 Multimedia audio controller VIA Technologies Inc VT8233 A 8235 8237 AC97 Audio Controller rev 50 Subsystem ABIT Computer Corp Unknown device 140b Flags medium devsel IRQ 5 I O ports at e400 size 256 Capabilities c0 Power Management version 2 Neste ltimo caso trata se de um ispopitivo de udio onboard onde os 27 92 circuitos integrados s o provenientes do chipset VT8235 ponte sul e a refer ncia Abit Computer Corp definem o fabricante da placa m e CHECANDO O CARREGAMENTO DOS M DULOS Antes verifiquem se os m dulos foram corretamente carregados Ismod grep snd snd seg dummy 2692 0 snd seg oss 28032 0 snd seg midi event 5888 1 snd seg oss snd seg 42576 5 snd seg dummy snd seg oss snd seg midi event snd pcm oss 38432 0 snd mixer oss 13824 1 snd_pcm_oss snd_via82xx 22296
112. te variado dependendo da capacidade do processador e da quantidade de mem ria dispon vel Ent o aproveitem momento para esticar um pouco as pernas e tomar um bom caf Os PREPARATIVOS FINAIS Ap s a compila o do kernel ser o criados os seguintes arquivos bzImage que cont m a imagem do kernel compilado config que cont m a defini o das novas configura es System map que mapeia os m dulos do kernel Estes novos arquivos est o localizados em cd usr src linux arch i386 boot que por sua vez dever o ser copiados para boot mv bzImage config System map boot Posteriormente o bzImage ter que ser renomeado para vmlinuz cd boot mv bzImage vmlinux VERSAO al m de serem atualizados os atalhos In s vmlinuz VERS O vmlinuz In s config VERS O config In s System map VERS O System map Mas antes excluam os atalhos antigos Por fim rodem o LILO para que sejam aceitas as altera es efetuadas lilo Added Windows Added Linux RECOMENDA ES GERAIS Muitas vezes nem tudo sai do jeito que gostariamos que fosse No processo de compilacao do kernel poderemos ter diversos inconvenientes ou falhas que possam comprometer o perfeito funcionamento do sistema operacional Por isto segue algumas recomenda es gerais para evitarmos algumas ocorr ncias indesejadas ao processo de compila o do kernel al m de obtermos os melhores resultados poss v
113. te quando se trabalha com editora es gr ficas ou tratamento de imagem onde poderemos deslocar o mouse para o canto e a tela se arrastar podendo mostrar uma rea extra de v deo para que possa trabalhar Mas para uso comum infelizmente n o ajuda muito Se nos permitem o conselho teclem n lt ENTER gt For each depth a list of modes resolutions is defined The default resolution that the server will start up with will be the first listed mode that can be supported by the monitor and card Currently it is set to 1280x1024 1024x768 800x600 640x480 for 8 bit 1280x1024 1024x768 800x600 640x480 for 16 bit 1024x768 for 24 bit Modes that cannot be supported due to monitor or clock constraints will be automatically skipped by the server Change the modes for 8 bit 256 colors Change the modes for 16 bit 32K 64K colors Change the modes for 24 bit 24 bit color The modes are OK continue PWN Enter your choice _ Enfim o utilitario novamente nos mostra a lista de profundidade de cores para que possamos definir as demais profundidades amp resolu es Note agora que a profundidade de cor de 24 bits possui apenas uma nica defini o de resolu o gra as a escolha que realizamos ao configur la Caso queiram escolher outras resolu es as demais profundidade de cores digitem a op o que lhe corresponde lt ENTER gt Sen o confirmem as escolhas feitas digitando a op o 4 lt ENTER
114. tendimento dos leitores bastando eles avaliarem os ganhos obtidos AVISO A EXECU O DESTE UTILIT RIO REQUER O CONHECIMENTO PR VIO DAS PARTICULARIDADES DO DISCO R GIDO O QUAL SE DESEJA UTILIZAR POIS QUALQUER ERRO OU ATRIBUI O DE PAR METROS INCORRETOS PODER ACARRETAR EM PERDAS DE DADOS ALI GRAVADOS OU AT MESMO DANOS UNIDADE PORTANTO TENHAM TODO O CUIDADO POSS VEL LBA A LBA Logical Block Addressing uma tecnologia desenvolvida para que as BIOS das placas m e reconhe am unidades de disco r gido com capacidade superior 528 mbytes Todas as placas m e atuais suportam esta tecnologia portanto n o h nada para ser modificado aqui UDMA Moves Suporte da unidade ao modo de transfer ncia Ultra DMA O DMA Direct Memory Access um recurso que possibilita o chipset da placa m e acessar diretamente a mem ria do sistema sem a interven o da CPU resultando para ele uma menor carga Dispon vel nos discos r gidos atuais verifiquem se este recurso se encontra habilitado Ao obtermos as informa es b sicas da unidade observem a exist ncia de um asterisco na sigla udma5 o que indica que a unidade suporta esta tecnologia e que a taxa nominal de transfer ncia de 100 MB PIO modes pio0 piol pio2 pio3 pio4 DMA modes mdmaO mdmal mdma2 UDMA modes udmaO udmal udma2 udma3 udma4 udma5 Ao realizarmos a consulta para verificar se o recurso encontra se habilitado encontraremos a confirma o at
115. teza esta a parte mais f cil Basta apenas digitarmos a senha de acesso Ap s percorridas todas as etapas ser mostrado as altera es lan adas no arquivos de configura o do discador 42 92 Conclus o do processo onde s o mostradas as defini es realizadas Estes par metros est o gravados nos arquivos etc ppp pppsetup txt e etc ppp options que poder ser editado quando necess rio A copy of this text can be found in etc ppp pppsetup txt Look at the usr doc pppsetup pppsetup 1 98 README Ap s termos completado todo o procedimento de configura o da discagem bastar digitarmos na linha de comando ppp go e aguardar os resultados obtidos durante a conex o Para se desconectar bastam apenas utilizar o comando ppp off ppp off Todas os par metros passados ao utilit rio pppsetup s o armazenadas no arquivo etc ppp options o qual pode ser alterado conforme necessidade General configuration options for PPPD lock defaultroute noipdefault modem dev modem 115200 crtscts Uncomment the line below for more verbose error reporting debug If you have a default route already pppd may require the other side to authenticate itself which most ISPs will not do To work around this uncomment the line below Note that this may have negative side effects on system security if you allow PPP dialins See the docs in usr doc ppp for more informat
116. the following question with either y or n Do you want to select additional XKB options group switcher group indicator etc Esta op o ser para criar um novo grupo com permiss es inerentes a configura o do teclado Apenas digitem n lt ENTER gt Monitor O xorgconfig agora nos alerta sobre a seriedade dos pr ximos par metros que iremos definir para a correta configura o do nosso monitor Now we want to set the specifications of the monitor The two critical 11 92 parameters are the vertical refresh rate which is the rate at which the the whole screen is refreshed and most importantly the horizontal sync rate which is the rate at which scanlines are displayed The valid range for horizontal sync and vertical sync should be documented in the manual of your monitor If in doubt check the monitor database usr X11R6 1ib X11 doc Monitors to see if your monitor is there Press enter to continue or ctrl c to abort Esta a fase mais cr tica da configura o pois caso as frequ ncia seja informada incorretamente haver o risco de danos ao monitor deveremos ter certeza de que estamos utilizando todos os par metros corretos caso contr rio poderemos perder um caro componente do computador Para dar sequ ncia ao processo apenas pressionem lt ENTER gt You must indicate the horizontal sync range of your monitor You can either select one of the predefined ranges below that correspond to industry stand
117. tido sucesso uma boa pesquisa no Google tendo como chave de busca as refer ncias dos perif ricos tipo e o texto Linux ir ajudar bastante amp D 73 92 VI O KERNEL Linux INTRODU O v lt http www kernel org gt O kernel o cora o do sistema ele quem coordena todo o trabalho de gerenciamento e acesso aos principais recursos do sistema Ao acessarmos a mem ria principal ao executarmos aplica es ao exibirmos informa es no v deo ao gravarmos arquivos enfim todos os eventos inerentes de um sistema operacional acreditem o kernel que entra em cena Neste cap tulo iremos conhecer um pouco sobre o kernel Linux suas caracter sticas e particularidades al m dos conhecimentos e instru es b sicas necess rias para a realiza o do procedimento de compila o CONSIDERA ES B SICAS AS PARTICULARIDADES DO KERNEL O kernel Linux possui interessantes caracter sticas e particularidades t cnicas que por sua vez associado diretamente com as distribui es mas ainda assim possui seus elementos gerais j que cada sistema apenas realiza customiza es de seus recursos Por isto optamos por inserir estas informa es na 1a Parte Os sistemas GNU Linux gt O Linux O SISTEMA DE CONTROLE DE VERS ES Tecnicamente a vers o de desenvolvimento e a vers o est vel do kernel A vers o de desenvolvimento composta por um n mero de s rie cujo o 20 termo sempre mpar
118. tima oportunidade de aprendizado para melhor conhecer os fundamentos b sicos do funcionamento de um sistema operacional Os PREPARATIVOS INICIAIS Como qualquer outra opera o que envolve riscos de perdas de dados ser necess ria a realiza o de alguns preparativos iniciais que visam dar assist ncia ao desenvolvimento do processo e ao mesmo tempo resguardar o usu rio contra poss veis falhas e sinistros que poder o ocorrer sob os mais variados motivos Por se tratar da compila o do 83 92 kernel justamente o n cleo do sistema operacional toda a aten o necess ria dever ser dada C ria DE SEGURAN A DOS DADOS DO SISTEMA Na verdade n o s o muito comuns os casos em que os processos de compila o do kernel feitos incorretamente produzem perdas de dados por m de acordo com o nosso n vel de conhecimento e a possibilidade de n o termos mais acesso ao sistema ser mais c modo a utiliza o desta opera o para resgate Caso algo n o d certo bastar apenas realizarmos a reinstala o do sistema restaurando todas as defini es anteriores e os dados previamente salvaguardados Para esta atividade consultem a 2a Parte Conhecimentos Gerais gt Manipula o de arquivos e diret rios para obterem maiores informa es para a realiza o da c pia de seguran a com seguran a e praticidade A ELABORA O DE PENDRIVES DE INICIALIZA O A utiliza o de pendrives de inicializa o necess
119. toramento do consumo de energia el trica A grande maioria das unidades atuais suportam esta tecnologia que possibilita o baixo consumo de energia quando da pouca ou nenhuma utiliza o pelo sistema tamb m chamado de hiberna o UNMASKIRQ A unmaskirg desmascara o da IRQ em portugu s um recurso que permite ao sistema operacional trabalhar com as demais interrup es mesmo quando o disco r gido estiver trabalhando trocando em mi dos permite ao sistema operacional realizar outras tarefas sem ter que aguardar o retorno da interrup o da unidade O ideal t la habilitada por m temos uma observa o fazer este mais um dos par metros considerados PERIGOSOS para ser utilizado pois conforme as instru es do manual eletr nico dependendo da n o toler ncia do drive e da controladora este recurso poder acarretar em danos no sistema de arquivos e consequentemente perda de dados Analisando os resultados obtidos na checagem dos recursos vejam unmaskirg 1 on Novamente em nossa unidade teste encontra se previamente habilitada e com isto nos garantindo um timo desempenho nas atividades de escrita O comando para habilitar a unmasirq hdparm u 1 dev hda dev hda setting unmaskirg to 1 on unmaskirq 1 on KEEPSETTINGS O keepsettings manter configura es como a pr pria tradu o diz mant m as configura es pr definidas com a utiliza o do hdparm Em
120. x_risc 3976 tveeprom 13712 i2c_core 17168 tuner tvaudio bttv i2c_viapro ata_generic 5252 ehci_hcd 29964 uhci_hcd 21004 videodev 25344 v412_common 14848 v411_compat 13700 via_rhine 20360 mii 4736 shpchp 29204 snd_via82xx 22296 gameport 10760 snd_ac97_codec 96292 ac97_bus 2048 snd_pcm 65160 snd_timer 17540 n D a o lt Gee POR PFPrPOoOoS Sesc cesINrRoel Rec ler se ta lis eus t ises NwhHhhhHhoOooHonwHo oo i2 vfat via snd_seq_oss snd_seq_dummy snd_seq_oss snd_seq_midi_event snd_pcm_oss capability lp parport pc bt878 bttv bttv bttv bttv bttv bttv c algo bit tveeprom bttv tuner bttv videodev bttv videodev via rhine snd_via82xx snd_via82xx snd_ac97_codec snd pcm oss snd via82xx snd ac97 codec snd_seq snd_pcm 78 92 snd page alloc 7432 2 snd_via82xx snd_pcm snd_mpu401_uart 6272 1 snd_via82xx snd_rawmidi 18080 1 snd_mpu401_uart snd_seq_device 6540 4 snd_seq_dummy snd_seq_oss snd_seq snd_rawmidi evdev 7936 2 via_agp 8192 1 agpgart 26928 2 drm via_agp snd 41956 11 snd seq oss snd seg snd pcm oss snd mixer oss snd via82xx snd ac97 codec snd p cm snd timer snd mpu401 uart snd rawmidi snd seq device soundcore 5728 1 snd reiserfs 234496 2 Por possuir uma sintaxe basica a saida do resultado sera bem simples sendo apresentada uma listagem dos m dulos carregados pelo sistema MODPROBE O respons vel pelo carregamento dos m dulos dispon veis

Ajustes e Configurações

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