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1. ANO XLIX N 89 TER A FEIRA 21 DE JUNHO DE 1994 Rep blica Federativa do Brasil DO CONGRESSO NACIONAL SE O BRAS LIA DI C MARA DOS DEPUTADOS 1 ATA DA 68 SESS O DA 4 SESS O LEGISLA TIVA DA 49 LEGISLATURA EM 20 DE JUNHO DE 1994 I Abertura da Sess o I Leitura e assinatura da ata da sess o anterior HI Leitura do Expediente PROJETOS A IMPRIMIR Projeto de Lei n 84 B de 1991 Do Sr Carlos Cardi nal Altera o artigo 164 da Consolida o das Leis do Trabalho tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o pela constitucionalidade juridici dade e t cnica lepislativa e da comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico pela rejei o Projeto de Lei n 92 B de 1991 Do Sr Carlos Cardi nal D nova reda o ao par grafo 1 do artigo 651 da Consolida o das Leis do Trabalho tendo pareceres da Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico pela aprova o e da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa com emenda Projeto de Lei n 153 D de 1991 Do Sr Carlos Cardi nal Acrescenta par grafo 2 ao artigo 482 da Consoli da o das Leis do Trabalho tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o pela constitucio SUM RIO nalidade juridicidade e t cnica legislativa com
2. 29 A soma das destesas Excelent ssimo Senhor administrativas de execuc o de todos os servicos de cada Deputado IBSEN PINHEIRO loteria estadual n o poder DD Presidente da C mara dos Deputados ultrapassar Ge 5 de receita bruta dos planos executados Nesta Nos termos regimentais requero a Vossa Excel n O P L 2 750 89 do Deputado CARLOS CARDINAL altera o art 19 do Decreto lei n 204 67 retirando a cia o desarquivamentos dos Projetos de Leis abaixo relacionados exclusividade da Uni o e estendendo o direito de explora o de loterias aos Estados e Munic pios Al m disso o projeto PL N 1176 88 PL N2 1363 88 PL N 2287 89 do Deputado CARLOS CARDINAL aparentemente vor erro de dat ilografia em lugar de dizer oue a explorac o de loteria PL N 1177 88 7 PL N 1367 88 PL n 2288 89 constitui servico p blico n o suscet vel de concess o orata PL N 1178 88 PL N 1368 88 PL N 2319 89 o seguinte final oara o art 19 s o suscet vel de n r PL N 1182 88 PL N 1393 88 PL N 2750 89 concess o Desta forma se o erro n o for de Satilonratias mas ce concord ncia a Uni o os Estados e os MuniciDios PL N2 1183 88 PL N 1394 88 PL N 2988 89 ocderiam transferir a articulares seus dirertcs de PL N 1185 88 PL N 1395 88 PL N 3061 89 explora o de lwulerias PL N 1187 88 PL N 1426 88 PL N2 3439 89 Al m d altera o de conte do do art 1E do e PL N 3913 89
3. paete a altera o no caso de n o haver sess o da FRUTA HE 57 94 QBS As emendas s ser o aceitas em formul rios pr prios disposi o na na E Secrataria da Comiss o A Proposi es sujeitas aprecia o do Plen rio da Casas URGENTE COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A E DE REDA O LOCAL Sala 4 Anexo II 4 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N2 419 94 da Comiss o de Rela es Exteriores Mensagem nQ 390 93 PE que aprova os textos do Acordo Referente aos Vales Postais e do Acorda Referente aos Objetos Contra Reenbolso que s o os Atos Opcionais emanados do XX Congresso da Uni o Postal Universal UPU realizado em Washington em dezembro de 1989 HOR RIOS 10 h PAUTA NG 69 1 REMANESCENTE RELATOR Deputado D LIO BRAZ PARECER pela const itucianalidade juridicidade e A Proposi o suj aprecia o conclusiva das Comiss es t cnica Jegislativa com emenda TRAMITA O ORDINARIA 2 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO NQ 426 94 da Comiss o ks de Relac es Exteriores Mensagem na 392 99 PE que aprova o texto do Protocolo de Reforma da Carta da Organiza o dos Estados Americanos Protocolo de Washington firmado em Washington em dezembro de 1992 por ocasi o do XVI Per odo Extraordin rio de Sess es da Assembl ia da OEA 4 PROJETO DE LEI NR I PPL A OP da Sra Rita Camata que acrescenta par grafo 39 ao art 794 da Consolida o das Leis do
4. s A Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o AA o P blico em reyni o ordin ria realizada hoje REJEITOU F gt ca unanimemente o Projeto de Lei n 84 A 91 nos termos do P o q A parecer do Relator Estiveram presentes os senhores Deputados Paulo Rocha Presidente Merval Pimenta Vice Presidente Carlos Alberto Campista Chico Vigilante Ernesto Gradella Jabes Ribeiro Jair Bolsonaro Maria Laura Maria Lu za Fontenelle Mauri S rgio Paulo Paim Waldomiro Fioravante Elias Murad Eraido Trindade Jos Carlos Sab ia Roberto Valad o Socorro Gomes zaire Rezende e sira Bezerra I RELAT RIO O Projeto de Lei n 84 de 1991 apresentado pelo eminente Deputado Carlos Cardinal aos 20 de fevereiro de 1991 pretende alterar o art 164 da Consolida o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 a P Sala da Comiss o em 19 de maio de 1994 LLD O que deseja o autor do projeto acrescentar vice Presidente no exerc cio ao dispositivo acima referido o S 6 para tornar obrigat ria a comunica o ao sindicato a que pertencer o empregado integrante da Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA quando houver altera o na respectiva composi o 4 Justificando o projeto alega o autor que R lator sendo a CIPA relevante instrumento de preven o de acidentes do interesse dos trabalhadores que qualquer altera o no
5. 10 As loterias estaduais atual mente existentes n o poder o aum n ter as suas emiss es ficando limta das s quantidades de bilhetes e s ries em vigor na deia da publica o deste Decreto lei 2 A coma das despesas admi nistrativas de execu o de todos os servi os Gde cada loteria estaduri n o er ultrapassar de 5 da receita rota dos planos exicatados Art 33 No que n o coiidir eom es t rmos do presente Decreto lei as Joteries estaduu s continugreo Yep das pelo Decreto l i n 6 259 de 10 de fevereiro de 1944 Art 34 A Administrac o do B r viro e Loteria Padora prisc eva beiscbr conv nio cem e Cat da Moz de neta a impress o d K heies Art 35 No exirc tio de IGT O j lho Superior d s Cr xus Econt migos Fecevals poder tordgar RJ entemento ao FIFA Car 36 Bete Decreio lei ser re pRemens o por Decreto do Pod r Ex crio Ari 37 Fica revopagn o parigra fo Unico Qo artigo 70 do Lei numero 4 350 s 21 de ag sio Ge 1965 Art 38 sie Decreto le entrar em vizor na data Gs sue pubice o intependentemente de regulementa o ficando revogadas as disposi es mem contr rio i Brasilia 27 e fevereiro de 196 146 de Independ ncia e 79 da Rep blica H CastriLo BRANCO Octario Bulh es Raymundo de Britio DECRETO LEI N 6 259 DE 18 DE FEVEREIRO DE 1944 DISP E SOBRE O SERVI O DE LOTERIAS E DA OUT
6. ooo 0 bastante reler as notas taquigr ficas da sess o ordin ria da C mara dos Deputados realizada em 25 de mar o de 1995 quando a que houvesse entendisento pr vio os l deres de partido se rebelaram em peso contra a apresenta o e tramita o desse tipo de projeto De fato naquela tarde al as de um projeto dando denomina o de pessoa a uma rodovia federal constavam da ordea do dia diversos projetos de institui o de dia comesorativo Pois bem posto em discuss o O primeiro destas proposi es foi dito see meias palavras e consensualsente que n o fun o da Camara dos Deputados deliberar sobre mat ria t o pouco s ria e de restrito alcance que n o faz sentido ocupar O tempo dos parlamentares com institui o de dias comemorativos denomina o de rodovias edif cios p blicos e pra as b que pelo menos o regimento da Casa deveria conter lgua dispositivo aque permitisse decidir sobre tais proietos sem a audi ncia do Plen rio Existe entendimento reinante entre os l deres partid rios e os membros da Mesa Diretora desta Casa a respeito de mat rias referentes a datas Comemorativas conforme s comunicado a todos os integrantes da Comiss o de Educa o Cultura e Desporto Face o exposto acompanharemos a orienta o no sentido da n o aprova o de mat rias relativas a datas comemorativas Por isso O voto contr rio Sala da Comiss o em
7. ONA OGB CHI CBCL ABIO AILANE ABPLB CONAG ABIA APCB AVISO N 10 04 PRAZO PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS Inicio 20 06 94 Lera Sata 116 Bloro das Lideran as T rmino 24 06 94 9 Horano 9 as 12h a 14 as 18h PROJETO DE LEI N 4 548 94 do Sr Renato Jonhsson que dispue sobre sulroga o pelas institui es financecas nos digitos dos produtores iwas suas cooperativas para o recebimento da indeniza o do PROAGRO RELATOR Osuutado MOACIR MICHELETTO 2 PROJETO DE LEI N 4 592 94 do Sr Nelson Trad que altera o artigo 2 da Ley n 8293 de 30 de dezembro da 1991 que extingue a contnbui o e o adicional incidentes sobra as saidas de a ucar a que sa referem os Decratos lys n s 308 de 23 de fevereiro de 1967 e 1852 de 15 da julho de 1982 os subsidios da equaliza o de custos da produ o de a ucar e disp e sobre isen o de IPI nas opara es que menciona RELATOR Deputado ROBERTO TORRES OBS As emendas s ser o acatas em formul rio pr pno disposi o na Secretana da Comiss o Sujeito altera o no caso de n o haver Sess o da C mara COMISS O DE FINAN AS E TRIBUTA O AVISO Wo 10 9 PRATZ PARA SECENTRERTO DE EMENDAS In cio 12 05 54 Local Sala 7 Mezanino Anexo II T rmino 23 06 94 4 Hor rio 9h s 12h e 14h s 18h A ADEQUA O FINANCEIRA E OR AMENT RIA 1 PROJETO DE LEI N 4 468 A 94 do Tribunal Superior do Trabalho qua altara
8. Uldurico Pinco COMISS O ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E DAR PARECER SOBRE O PROJETO DE LEI N 3 710 93 QUE INSTITUI O C DIGO DE TR NSITO BRASILEIRO E SEU APENSADO PL 3 684 93 Presidente Deputado Gilson Machado PFL _ PE 1 Vice Presidente Deputado Aracely de Paula PFL MG 2 Vice Presidente Deputado Robson Tuma PL _ SP 3 Vice Presidente Deputado Maviel Cavalcanti PRN _ PE Relator Deputado Beto Mansur PPR _ SP Titulares PMDB Armando Viola Haley Margon Roberto Valad o vago DA PFL Aracely de Paula Gilson Machado Itsuo Takayama PPR Maria Valad o Tadashi Kuriki Carlos Lupi PSDB L zio Sathler PT Carlos Santana PDT Beto Mansur PPR PP Alberto Haddad l PTB Roberto Jefferson PRN Maviael Cavalcanti PL Robson Tuma Servi o de Comissoes Especiais Anexo II Sala 10 Mezanino Secret rio Ruy Omar Prud ncio da Silva Ramais 7066 7067 Suplentes Ary Kara vago Mario Martins Nilson Gibson Efraim Moraes Jairo Carneiro Sim o Sessim Antonio Morimoto Samir Tannus Vasco Furlan Luiz M ximo Paulo Bernardo Valdenor Guedes Jos Flias Tony Gel Wellinton Fagundes COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA COMISS O ESPECIAL DESTINADA A ACOMPANHAR AS CONSEQU NCIAS DA SECA NO NORDESTE ASSIM COMO AS PROVID NCIAS QUE EST O SENDO TOMADAS PARA O ATENDIMENTO S POPULA ES ATINGIDAS Presidente Deputado Jos Carlos Vasconcelos
9. o 1 Junho de 1994 cheque de 170 milh es que depositou em sua pr pria conta para depois transferir esse valor ao Deputado A justificativa foi a de que se depositado o chegue na conta do parlamentar esse valor s seria creditado em sua conta no prazo de cinco dias Da a intermedia o do Sr Francisco Chagas Carvalho da Cunha que depositou o valor em sua conta no dia 24 de setembro e no mesmo dia sacou e depositou na conta do Deputado 169 milh es de cruzeiros Segundo a testemunha desse valor o deputado lhe em prestou 1 milh o valor esse que j foi pago mas do qual n o h qualquer recibo Embora tenha negado ser Assessor Pol tico do Deputado admitiu que quando o Deputado vai visitar certa cidade ou povoado entra em contato com o depoente que o acompanha espontaneamente sem nada receber Indagado quanto a alega o no Relat rio da CPMI de que teria sido beneficiado com 68 milh es oriundos de sub ven es sociais recusou se a receber afirmando Nego me a prestar qualquer esclarecimento Novamente indagado pe lo Sr Relator voltou a afirmar Nego me a responder ou dar esclarecimento a esse respeito Do Depoimento do Sr Ant nio Pereira da Silva Asseverou a testemunha que nunca fez qutro tipo de transa o financeira com o Deputado al m da compra e venda da patrol Quanto valoriza o da m quina da ordem de 300 respondeu que N o posso dizer ao senhor se normal A
10. o nosso protesto Espero que seja registrada nos Anais da Casa a cassa o de um Prefeito que desempenhou seu trabalho e teve o apoio popular no Munic pio de Urup O SR CL VIS ASSIS PSDB BA Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados volto a insistir na necessidade de aprova o do Or amento da Uni o a partir de 1 de julho com a cria o da nova moeda o real N o se admite um pa s transcontinental como o nosso sem um or amento votado e pronto nesta Casa Etica sem d vida nenhuma o Estudo dos ju zos de aprecia o referentes conduta humana suscet vel de qualifi ca o do ponto de vista do bem e do mal relativamente a determinada sociedade Por isso devemos a toda hora apre goar a palavra tica N o poss vel que os pa ses desenvolvidos do mundo inteiro controlem suas contas o seu investimento e a sua produ o atrav s de or amentos p blicos enquanto o nosso DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1994 Pa s n o o faz necess rio que a popula o obrigue o Go verno aloca o de recursos or ament rios para que possa mos desenvolver essa ou aquela regi o Ainda h pouco lemos na imprensa que o Tribunal de Contas da Uni o investe sobre alguns Minist rios que gastam acima de um doze avos do Or amento p blico Isso ocorre porque na metade do ano ainda n o se tem um or amento definido Os crit rios para aloca o de recurso
11. COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A E DE REDA O TERMO DE RECEAIMENTO DE EMENDAS PROJETO DE LEI N 1 252 91 Nos termos do srt 119 caput I do Regi mento Interno da C mara dos Deputados e do item III do Ato da Mesa n 177 89 o Sr Presidenta determinou a abertura e di vulga o na Ordem do Dia das Comiss es de prazo para apre senta o de emendas a partir de 05 08 91 por 5 sess es Esgotado o prazo n o foram recebidas emendas ao projeto Sala da Comiss o em 09 de agosto de 1991 HILDA DE SENA lda WIEDERHECKER Secret ria COMISS O DE TRABALHO DE ADMINISTRA O E SERVICO P BLICO TERMO PE RECEBIMENTO DE EMENDAS PROJETO DE LEI N 1 252 91 Nos termos do art 119 capat I do Regimen to Interno da C mara dos Deputados alterado pelo art 19 I d Resolu o n 10 91 o Sr Presidente determinou a abertura e divulga o na Ordem do Dia das Comiss es de prazo para apresenta o de emendas a paxtir de 25 05 92 por cin c sess es Esgotado O prazo n o foram recebidas emendas ao projeto ma DA COMISS O DE TRABALHO DE ADMINISTRA O E SERVI O LICO I RELAT RIO O ilustre Deputado Pedro Pav o prop e com o projeto em exame a regulamenta o da profiss o de citot cnico Em sua justifica o o autor salienta a import ncia da profiss o para a sociedade profiss o esta que tem como objetivo o diagn stico laboratorial do c ncer sem cont
12. Do Sr Carlos Cardinal Altera o artigo 164 da Consolida o das Leis do Tra balho tendo pareceres da Comiss o de Constitui o Junho de 1994 e Justi a e de Reda o pela constitucionalidade ju ridicidade e t cnica legislativa e da Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico pela re jei o PROJETO DE LEI N 84 DE 1991 A QUE SE REFEREM OS PARE CERES C CEXGRESSO NACI NAIL DECRLTA Art 1S C arte 16h da Consolida o das Leis do Trabalho aprovada pelo De creto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 passa viger acrescido do seguinte 5 693 PArto 164 coscrescossos CO Coroa cercas noess amp 6r Toda altera o na composi o da CIPA ser Insaiatamont comuni cada do sindicato da cetegoria a que perten cer o empregado Arte 2 Esta lei entra em vigor na data de sus publica o Art 3 Revo am ge as disposi es ex contr rio Sala das Sess es aos JUSTIFICA O ine vel que as Comiss es Internas de Preven o de Acidentes CIPAS disciplinas ass pele art 164 da Consolida o das Leis do Trabalho s o colegiados que configuram um relevante instrumen to de preven o de intert niss S o por conseguinte de maior interesse para os trabalhadores amp nosso ver qualquer altera o em sua composi o deve scr imedis tamente comunicada ao sindicato da categoria respecti v o orgs Tal o objetivo desta pro Posi
13. Estiveram presentes os Senhores Deputados Reinhold Stephanes Presidente F lix Mendon a Delfim Netto e Max Rosenmann Vice Presidentes Germano Rigotto Pedro Novais Jos Falc o Manoel Castro Jackson Pereira Carrion J nior Jos Maria Eymael den Pedroso Geddel Vieira Lima Benito Gama Jos Louren o Paulo Mandarino e Luiz Carlos Hauly Sala da Comiss o em 25 de maio de 1994 O ZE STEPHANES Presidente gut Deputado PEDRO NOVAIS Relator do Vencedor VOTO EM SEPARADO DO SR CARLOS LUPI I RELAT RIO Com a iniciativa em epigrafe o eminente Deputado CARLOS JLUPI prop e altera o de dispositivos procedimentais do C digo Tribut rio Nacional atinentes a prazos prescricionais e decadenciais seja para constitui o e cobran a do cr dito tribut rio seja para o contribuinte pleitear repeti o do ind bito preconizando a duplica o dos mesmos O ilustre Autor justifica a admitindo que os prazos atualmente vigentes de cinco e dois anos seriam justos se a situa o do Pais fosse de normalidade econ mica com o argumento de que ficou demonstrado no decurso dos trabalhos da Comiss o Parlamentar de Inqu rito sobra o Or amento que o tempo a grande arma daqueles que vivem do il cito e que a impunidade sobrevive proposi o principalmente em fun o das penas brandas e da prescri o curta A proposta amplia de cinco para dez anos os lapsos decadenciais em que poss vel Fazen
14. MIX realizar pesquisas destinadas a estudos s bre o aproveitamento integrado das fontes de gpergia IV prestar assist ncia t cnica V promover e apoiar a forma o treinamento e aperfei oamento de profissionais necess rios s suas atividades Par grafo nico Na colabora o com entidades p blicas e privadas x C P R M poder fazer ajuste e contratos de presta o de servi os mediante raso ou ressarcimento de despesas e bem assim realizar investimentos e risco Art 6 Para efeito do disposto no item III do art 4 a C P R M sem pre que necess rio e obedecida a legisla o espec fica fica autorizada a a realizar estudos e levantamentos hidrometeorol gicos b realizar pesquisa mineral 1 N o sc aplica C P R M o disposto nos arts 31 c 32 do C6 digo de Minera o Decreto Lei n 227 de 28 2 67 4 2 Aprovado pelo D N P M o Relat rio de Pesquisa apresentado pela C P R M fica esta autorizada a negociar mediante licita o p blica com empr sa do minera o os resultados dos trabalhos realizados 3 9 O adquirente dos resultados dos trabalhos de pesquisa ter o prazo de 180 cento e oitenta dias a contar da efetiva o da compra para requerer concess o de lavra Findo o prazo sem que haja requerido a con cess o de lavra eaducar o respectivo direito Art 7 facultado C P R M desempenhar suas atividades d reta mente por
15. O SINDICAL CAP TULO DA INSTITUI O SINDICAL encena nana nasananananananauana va cane Art 514 8 colaborar com os poderes p blicos no desenvolvi mento da solidariedade social S o deveres dos sindicatos b manter servi os de assist ncia judici ria para os as sociados c promover a concilia o nos diss dios de trabalho d sempre que poss vel e de acordo com as suas pos sibilidades manter no seu quadro de pessoal em con v nio com entidades assistenciais ou por conta pr pria um assistente social com as atribui es espec ficas de promover a coopera o operacional na empresa e a in tegra o profissional na classe Par grafo nico Os sindicatos de empregados ter o outrossim o dever de 8 promover a funda o de cooperativas de consumo e de cr dito b fundar e manter escolas de alfabetiza o e pr vocacionais VOC cr en e anna nana en nua mo as COMISS O DE TRABALHO DE ADMINISTRA O E SERVI O P BLICO TERMO DE RECEBIMENTO DE EMENDAS PROJETO DE LEI N 1 838 91 Nos termos do art 119 caput I do Regimen to Interno da C mara dos Deputados alterado pelo art 19 1 da Resolu o n 10 91 o Sr Presidente determinou a abertura e divulga o na Ordem do Dia das Comiss es de prazo para apresenta o de emendas a partir de 08 06 92 por c n co sess es Esgotado o prazo n o foram recebidas emendas ao progeto Ap SED Sala da Comiss o e 4 jun
16. o do m s de junho GERMANO RIGOTTO Aprecia o pela C mara dos Deputados de projetos de lei relativos ao b nus elei toral e utiliza o de duas urnas nas elei es de 3 de outubro e de medidas provis rias pelo Congresso Nacio nal Mobiliza o das bancadas partid rias para obten o de quorum nas sess es da semana Envio ao Congresso Nacional pelo Poder Executivo de projeto de lei sobre reajuste do valor do sal rio m nimo EXPEDITO RAFAEL Elogio ao Presidente lno c ncio Oliveira pelo posicionamento adotado em torno da vota o de projeto de lei sobre utiliza o de duas urnas nas elei es de 3 de outubro Isonomia salarial dos servi dores dos tr s poderes da Rep blica Cassa o do mandato do Prefeito Municipal de Urup Estado de Rond nia CL VIS ASSIS Urg ncia na vota o do Or amen to Geral da Uni o Esperan a na vit ria da Sele o Brasi leira de Futebol MAUR CIO CALIXTO Cris no abastecimento de energia el trica no Estado de Rond nia AUGUSTO CARVALHO Despejo de fam lias de rea invadida na cidade sat lite de Brazl ndia Bras lia Distrito Federal Import ncia da reforma agr ria no Brasil Editorial Reforma Agr ria publicado no jornal Correio Braziliense CHICO VIGILANTE Como L der Agravamento do quadro social brasileiro com o congelamento dos sal rios m nimos convertidos em Unidade Real de Valor URV Recomposi o das pe
17. 3 PL N 4 43694 SAULO COELHO _ Faculta a autoriza o aos menores com dezesseis anos para dirigirem ve cu los automotores PRAZO LTIMO DIA 21 6 94 RELA O DOS DEPUTADOS INSCRITOS NO GRANDE EXPEDIENTE JUNHO 1994 Data Dia Hora Nome 21 feira 18 10 Nan Souza 18 35 ngela Amim 22 feira 18 10 Pinheiro Landim 18 35 Jos Carlos Aleluia 23 afeira 18 10 Zaire Rezende 18 35 Tadashi Kuriki 24 6 feira 10 00 Roberto Valad o 10 25 Benedito de Figueiredo 10 50 D rcio Knop 11 15 Tuga Angerami 11 40 Benedito Domingos 12 05 Domingos Juventil 12 30 Adroaldo Streck 12 55 Dejandir Dalpasquale 13 20 Os rio Adriano 27 feira 15 00 Sandra Starling 15 25 J rio de Barros 15 50 16 15 Amaury M ller 16 40 Expedito Rafael 17 05 Vilmar Rocha 17 30 Haroldo Lima 17 55 Diogo Nomura 18 20 Leomar Quintanilha 28 A feira 18 10 Adylson Motta 18 35 Florestan Fernandes 29 feira 18 10 Pedro Tassis 18 35 El sio Curvo 30 5 feira 18 10 Ronaldo Perim 18 35 Jos Anibal ORDEM DO DIA DAS COMISS ES l COMISS ES PERMANENTES COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL REUNI O DE INSTALA O DE SUBCOMISS O Local Sala 114 do Bloco das Lideran as TEMAS Hor rio 10 horas Instala o da Subcomiss o do Leite destinada a verificar as condi es dos produtores de Leite Discuss o das al quotas de importa o e tarifa extema comum no MERCOSUL Junho de 1994 ENTIDADES CONVIDADAS
18. Abr o Rose de Freitas Ed sio Passos arlos Santana Eduardo Jorge Jos Fortunati Nilm rio Miranda PP Delcino Tavares Jo o Maia Pedro Abr o renato Johnsson PTB Etevaldo Grassi de Menezes Gastone Rghi F lix Mendon a Rodrigues Palma a PRN Pa lo Oct vio Z Gomes da Rocha PL vago Jos Santos Neves PSB Maria Luiza Fontenele vago PC do B S rgio Miranda Socorro Gomes Servi o de Comiss es Especiais Anexo Ii Sala 10 Mezanino Secret rio Silvio Souza da Silva Ramais 7065 7052 COMISS O ESPECIAL PARA DAR PARECER SOBRE A PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 17 DE 1991 QUE DISP E SOBRE O SISTEMA TRIBUT RIO NACIONAL Presidente Deputado Os rio Adriano 1 Vice Presidente Deputado S rgio Gaudenzi 2 Vice Presidente Deputado Jackson Pereira 3 Vice Presidente Deputado Jo o Henrique Relator Deputado Lu s Roberto Ponte Suplentes Titulares PFL Mussa Demes Everaldo de Oliveira Os rio Adriano Jos Burnett Renato Johnsson Lael Varella Waldir Guerra Orlando Bezerra PMDB Armando Costa Joni Varisco Jo o Henrique Jos Belato Luis Roberto Ponte Jos Maranh o Walter Nory 1 vaga PDT vago Aldo Pinto Valdomiro Lima Miro Teixeira PSDB Jackson Pereira S rgio Gaudenzi PPR Roberto Campos Francisco Di genes Alo zio Mercadante Paulo Bernardo PTB Rodrigues Palma PL Fl vio Rocha PP Marcelo Luz Servi o de Comiss es Especiais Anexo II Sala 10 Mezanino S
19. CESAR SOUZA DEJANDIR DALPASQUALE DERCIO KNOP EDISON ANDRINO HUGO BIEHL JARVIS GAIDZINSKI LUCI CHOINACKI LUIZ HENRIQUE NEUTO DE CONTO ORLANDO PACHECO PAULO BAUER PAULO DUARTE VALDIR COLATTO VASCO FURLAN RIO GRANDE DO SUL ADAO PRETTO ADROALDO STRECK ADYLSON MOTTA ALDO PINTO AMAURY MULLER ANTONIO BRITTO CARLOS AZAMBUJA CARLOS CARDINAL CARRION JUNIOR CELSO BERNARDI EDEN PEDROSO FERNANDO CARRION FETTER JUNIOR HILARIO BRAUN Ter a feira 21 10021 PP PP PT PDT PTB PSDB PMDB PMDB PP BLOCO PP PSD PDT PMDB PSDB PPR PT PP gt BLOCO PP BLOCO PSDB PPR BLOCO PMDB PDT PMDB PPR PPR PT PMDB PMDB PSD PPR PPR PMDB PPR PT PSDB PPR PDT PDT PMDB PPR PDT PDT PPR PT PPR PPR PMDB 10022 Ter a feira 21 IVO MAINARDI PMDB JOAO DE DEUS ANTUNES PPR JOSE FORTUNATI PT LUIS ROBERTO PONTE PMDB MENDES RIBEIRO PMDB NELSON JOBIM PMDB NELSON PROENCA PMDB ODACIR KLEIN PMDB OSVALDO BENDER PPR TELMO KIRST PPR VALDOMIRO LIMA PDT VICTOR FACCIONI PPR WALDOMIRO FIORAVANTE PT WILSON MULLER PDT O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Encerro a Sess o designando para amanh ter a feira dia 21 s 14 horas a seguinte ORDEM DO DIA MAT RIA SOBRE A MESA I Requerimento dos Senhores L deres nos ter mos do artigo 155 do Regimento Interno solicitando urg ncia para tramita o do Projeto de Lei n 209 de 1991 do Senhor Eduardo Jorge que estabelec
20. O H Do Objetivo Sogial Art 4 A C P R M ter por obfetos I estimular o descobrimento e intensificar o aproveitamento dos f decreto do Po no Registro do recursos minerais e h dricos do Brasil IL orientar incentivar e f com a iniciativa privada na pes quisa e em estudos destipados ao aproyeitamento dos recursos mincrais o h dricos IE suplementar a inleiativa privada em a o estritamente limitada an campo da pesquisa dos recursos minerais e h dricos IV dar apolo administrativo e t cnico aos rg os da adininistra o direta do Minist rio das Minas e Ener ia 4 L Para os fins d ste Decreto Lei consideram se n recursos minerais ns massas individualizadas de subst ncias minc rais ou f ssciz concentradas na superf cie pu no interior da terra hem como da plutaforma sybmarina b recursos h dricos as guas de superficie q as guas subterr ncas 2 Nos recursos definidos no par grafo anterior n o sc incluem o petr leo outros hidrocarbonetos fluidos c gnscs raros Art 5 Para a comsecu o de seys objetivos sociais a C P R M poder I elaborar c executar estudos e trabalhos de e hidrolo giu bem como pesquisas minerais e de recursos h dricos I realizar diretamente oy gm coopera o com entidades gover namentais o privadas p s os ento econ mi cos e jur dicos visando explora o 4 Ro aproveitamento dos recursos minerais o h dricos
21. O ORDIN RIA OFICIO NO SP P 94 do Sr Presidente da C mara que encaminha Recurso interposto pelos Senhores Deputados Gastone Rishi e Gerson Peres contra decis o desta Presid ncia em quest o de ordem relativa interpreta o do 32 do art 246 da Regimento Interno RELATOR Deputado JOS ABRAZO PARECER pelo n o provimento dos dois recursos D PROJETO DE LEI NO 1 344 A 91 do Sr Jos Carlos Coutinho que disp e sobre voluntariado de 10028 Ter a feira 21 aposentados e trabalho inativos para aproveitamento em emergencial RELATOR Deputado IVAN BURITI PARECER pela inconstitucionalidade deste e da apresentada na Comiss o de Trabalho Serv P blico enenda Adm e PAUTA NQ 62 94 A Proposi es sujeitas aprecia o do Plen rio da Casas 1 PROJETO DE RESOLU O NQ 198 94 do Sr Paulo 2 PRIORIDADE Duarte que extingue do art 92 sess o secreta para deliberar sobre a perda de mandato de Deputado RELATOR Deputado ARY KARA E PARECER no sentido de que o Presidente da CCJR n forma do art 163 I do Regimento Interno declare prejudicada a mat ria nos termos do inciso II do art 164 do mesmo diploma TRAMITA O ORDINARIA PROJETO DE RESOLU O Q 437 92 do Sr Giovanni Queiroz e outros 230 que requer a cria o de Comiss o Parlamentar de Inqu rito com a finalidade de investigar den ncias de fatos delituosos pelos qua
22. Ricardo Izar Vasco Furlan Artur daT vola 1 Jackson Pereira Edmar Moreira M rio Chermont Carlos Cardinal D rcio Knop PT H lio Bicudo Irma Passoni PTB Gastone Richi PSB Luiz Piauhylino Servi o de Comiss es Especiais Anexo II CD Sala 10 Mezanino Secret ria Rejane Salete Marques Ramais 6874 7067 7066 Felipe Neri Mauro Miranda Aldir Cabral Iv nio Guerra Ivan Burity Waldir Guerra Osvaldo Bender Victor Faccioni Samir Tannus Osm nio Pereira Vitt rio Medioli Carlos Scarpelini M rio de Oliveira Edson Silva lio Dalla Vecchia Chico Vigilante Jos Cicote Ervin Bonkoski Jos Carlos Sab ia SUBSECRETARIA DE EDI ES T CNICAS DO SENADO FEDERAL REVISTA DE INFORMA O LEGISLATIVA n 118 abriljunho 1993 O Perfil Constitucional do Estado Contempor neo o Estado democr tico de direito Inoc ncio M rtires Coelho As Limita es ao Exerc cio da Reforma Constitucional e a Dupla Revis o Ro Elizabeth Guimar es Teixeira Ro cha O Distrito Federal nas Constitui es e na Revis o Constitucional de 1993 Gilberto Trist o A Constitui o de 1988 e os Munic pios Brasileiros Dieter Br hl A Justi a Militar Estadual Alvaro Lazzarini A Declara o de Inconstitucionalidade sem a Pron n cia da Nulidade da Lei Unvereinbarkeitserklarung na Jurisprud ncia da Corte Constitucional Alem Gilmar Ferreira Mendes Da Responsabilidade do Estado por Atos de Ju
23. Ter a feira 21 9975 EMENDA ADITIVA Acrescente se a express o saragrafo segundo co artigo 82 grave ants vra taita ro da CLT Gala das Comissues D ce junho de 1992 DEP CHICO VIGILANTE PARECER DA COMISS O A Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico em reuni o ordin ria realizada hoje APROVOU unanimemente com emenda o Projeto de Lei n 153 B 91 nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os senhores Deputados Paulo Paim Presidente Paulo Rocha e Amaury M ller Vice Presidentes Adilson Maluf Aldo Rebelo Augusto Carvalho Carlos Alberto Campista Chico Amaral Chico Vigilante Ciro Nogueira Ernesto Gradella Jabes Ribeiro Jaques Wagner Jos Cicote Marcelo Luz Mendes Botelho Nilson Gibson Pedro Pav o Waldomiro Fioravante e Zaire Rezende Sala da Comiss o em 19 de maio de 1993 Pre nte Deputado rr Relator EMENDA ADOTADA CTASP Acrescente se a express o grave ap s a falta no par grafo segundo do artigo 482 da CLT palavra Sala da Comiss o 19 de maio de 1993 Presidente Deputado Esc AR Relator TEXTO FINAL CTASP O CONGRESSO NACIONAL decreta Art 19 O art 482 da Consolida o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 passa a viger acrescido do seguinte 2 Art 4B2 eccccererceorcocecreroroso roca so coca orcs cone E 12 iicrcerasrror sos ra os anta
24. YOTO DD RELATOR No mbito do processa legisiativo devemos sempre arsiderar que este processo destina se a produzir normas jur dicas formalmente come pat vels com o sistema no qual ficar o inseridas materialmente representativas de comportamentos sociais prev giveis e desej veis Dir amos mesmo que necessidade da norma da lei gecorre da sua correspono ncia l gica com as fontes materiais produtoras do direito a exemplo dos usos e costumes da pr tica jur dica e gos atos sociais a humanos que devas ser jurisgdicizagos A presente procasta iegislativa atende a ESSES DrESsLOIITOS nais riais na medida em que visa formalizar uma hip tese normativa tencerce ao aperfei oamento Ja leg sia o em vigor Ao mesmo tempo elimina um v cuo procedimental existente na Consoliga o cas Leis co Tracalho e Que vinha sendo preenenido ainda que n o uniformemente sob C aspecto conceitual por seguidas manifesta es da Jurisprud ncia tradalnista Aprec iango a quest o da constitucionalidade do Projeto oe Lei observamos que trata se de mat ria da compet ncia legislativa da Uni o nos termos do att 22 inciso da Constitui o da Rep olica compreendendo se a sua disciplina no anito das atribui es deste Congresso Nacional segungo o disposto no art 8 ca nossa Carta Pol tica Ainda com refer ncia quest o da constit esonalidage naca a reparar na que tange iniciativa eis que n o pritativa ou exclu Siva de qu
25. a data da senten a consthutiva que p e Am ao contrato 29 Empregado traneferido por ato unitatera do empregador para local mais distante de sua resid ncia tem direito a suplemento salaria comsepondente ao acr scimo da despesa de transporte 30 Quando n o juntada a ata ao processo em 48 horas contadas da audi ncia de julgamento an 851 6 2 da CLT o prazo para recurso ser contado da da ta em que a parte receber a intima o da senten a 31 incab vel o aviso pr vio na despedida indi reta 32 Configura se o abandono de emprego quan do o trabalhador n o retomar ao servi o no prazo de 30 dias ap s a cessa o do benef cio previdenci rio nem justificar o motivo de n o o fazer oceano nara Ora no CASCAS PARECEM DA I RELAT RIO Com a presente iniciativa o Ilustre Autor pretende incorporar ao texto consolidado art 84 a exegese firmada pelo Enunciado n 29 da S mula de Jurisprud ncia do Colendo Tr bunal Superior do Trabalho Decorrido o prazo regimental n o foram recebidas emendas ao Projeto o relat rio II VOTO DO RELATOR A priori cumpre nos salientar que seria indevida a inclus o do texto proposto no art 84 do diploma consolidado tendo em vista que este dispositivo encontra se inserido na Se o II que trata Das Regi es do Sal rio M nimo Cap tulo III mat ria diversa portanto do texto ora projetado Ademais a referida se o n o tem mais vig
26. cnicos de 5 4 Ahora do trabalho notumo ser computada CrS 200 000 00 duzentos mil cruzeiros para a jornada de trabalho como de 52 minutos 30 segundos REA o org 62 Considera se notumo para os stelios deste Art 62 Os Citot cnicos ser o aposentados aos amp 5 artigo O Fabaiho executado enire as 22 horas de um dia anos de servi o se mulher e de 30 ahos de servi o se homem eas5 horas do dia seguinte Art 78 Esta lei entra em vigor na data de sua pu A NE z 3 O acr scimo a que se refere o presente ar blica o 4 q d o i oean tgo em se tratando de empresas que n o mant m pele Ari BU Revogum CE as dicroci es Em Ci tros de atividades trabalho notumo habitual ser fello tendo em vista os quantitativos pagos por tra SUSTARICAR O balhos diumos de natureza semelhante Em rela o i empresas cujo trabalho notumo decorra da natureza d cativos servi os sociedade o de diagn stico laboratorial do c n suas atividades o aumento ser calculado ee cer os Citot cnicos at hoje n o tiveram o reconhecimento desta De ee ST 4 Nos hor rios mistos assim entendidos 08 y K N a NES ve E r Enb ra prestando ua dos mais importantes e signifi mesma sociedade atrav s da regulamenta o de seu exercicio profis sional Visa o presente Projeto de Lei a sanar esta injusti que abrangem diumos e noturnos aplica se a para com a referida categoria profisciondi Procuramos definir as s hor
27. es que podem ser exercidas sobre o empre gado que teria comctido a falta grave e que por um largo per odo at de anos pode ficar amea ado da de miss o por justa causa Por outro lado pode verifi car se a situa o de ac mulo de pequenas faltas du rante meses ou anos e que isoladas n o dariam azo justa causa mas que juntas podem ensejar essa situa o extrema Toda essa situa o aconse lhs a que a lacuna legal seja preenchida determinan do se o prazo de trinta dias para que o empregador possa adotar as providencias necess rias despedida com justa causa 2 Tal e o objetivo deste pro jetsdo que a nosso ver est a merecer acolhimento Sala das Sess es aos 26 amp Aoh Arte Per da 4991 DEPUTADO CARLOS CARDINAL DECRETO LEI NO 5 452 DE 10 DE MAIO DE 1943 LEGIDLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS _ COMISS ES PERMANENTES ECRETO LEI N 5 452 DE 19 DE MAIO DE 2943 T TULO IV DO CONTRATO INDIVIDUAL DO TRABALHO gt gt DS O O O O CAPITULO V DA RESCIS O Art 482 Constituem justa causa p ra rescis o do contrato de trabalho pelo emprega dor a ato de improbidade b incontin ncia de conduta ou mau procedimento c negocia o habitual por conta pr pria ou alheia Aprova a Consolida o das leis do Trabalho COCA OCA ao LEU RDLEDO RO LDL DU LL OO LDODS CU sA sa sem permiss o do empregador e quando constituir ato de concorr
28. fatores esses que prejudicam a estabilidade das rela es jur dicas e que consagiuentenenta ast o a recomendar dilata o temporal das salvaguardas aos direitos de ambas as partes Fisco e contribuinte A vantagem indiscut vel que o projeto propicia equitativamente a ambas as partes observando o princ pio de equil brio entre Estado e cidad o contribuinte do ponto de vista da salvaguarda de seus direitos traz em contrapartida id ntica dilata o do prazo em que as partes dever o permanecer preocupadas com poss vais questionamentos de suas responsanilidades rec procas guardando livros documentos e provar e mantendo em suspenso a definitividade de suas aquisi es O bice apontado todavia parece nos perfeitamente razo vel porquanto o custo amplamente compensado pela vantagem a duplica o de prazos muito exiguos apenas adequa a justa postula o dos direitos ao contexto real em que nos situamos sem representar nem de longe qualquer amea a seguran a das rela es juridicas Ali s o prazo de dez anos j vinha sendo albergado pela legisla o regulamentar de tributos novos como o PIS PASEP e o FINSOCIAL o que atesta o reconhecimento da necess ria dilata o acima descrita e com a aprova o do projeto em pauta elimina ss o inconveniente conflito que se denunciava entre essa legisla o e o C digo Tribut rio Nacional Ampliar o prazo de responsabiliza o das partes sem d vida coerent
29. ncia empresa para a qual trabalha o em pregado ou tor prejudic a ao servi o d condena o criminal do empregado passada em julgado caso n o tenha havido suspens o da execu o d pena i 6 desidia no desempenho das respectivas fun es 1 embriaguez habitual ou em servi o g viola o de segredo da empresa h ato de indisciplina ou de insubordina o il abandono de emprego j ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no servi o contra qualquer pessoa ou ofensas fisicas nas mesmas condi es saivo em caso de legitima defesa pr pria ou de outrem k ato lesivo da honra e boa fama ou ofensas fisicas praticadas contra o empregador e superiores hrer rqui cos salvo em caso de legitima defesa pr pria ou de ou vem 1 pr tica constante de jogos de azar Par grafo nico Constitui igualmente justa causa p sa dispensa de empregado a pr tica devidamente com Brovada em inqu rito administrativo de atos atentat tios seguran a nacional Junho de 1994 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 9973 COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A E DE REDA O JERMO DE AECERIMENTO DE INENRAS PROJETO DE LEI N 153 91 Bos termos do art 119 capuz I do Regi mento Interno da C mera dos Deputados e do item 111 do Ato da Mesa nt 177 89 o Sr Presidente determineu zture dj vulga o na Ordem do Dia das Comiss es de prazo para apre senta o de em
30. ncia do inventor brasileiro do que a uma cultura de incentivo e forma o na rea de pesquisa O dia 12 de novembro foi escolhido segundo esclarece o parlamentar para homenagear Alberto Santos Dumont que na mesma data em 1903 tornou realidade a fa anha de ser o primeiro homem a elevar se do ch o com um aparelho mais pesado do que o ar frisa que o Brasil tem sido muito II VOTO DO RELATOR oportuno transcrever trechos do estudo elaborado pela Assessoria Legislativa desta Casa solicitado pela Presid ncia da Comiss o de Educa o Cultura e Desporto e datado de 13 de maio de 1993 Diz o citado documentos 3 Q exame da legisla o pertinente revelas a de 1948 a honie foram oficialmente anstitu dos por decreto executivo ou por lei 15 datas comemorativas de categoria ocupacionals b no sessao per odo Camara dos Deputados rejeitou 35 projetos quer por motivo de inconstitucionalidade quer por insufici ncia de t cnica legislativa ou ainda em raz o da justificativa pobre ou m rito duvidoso c Ainda nesse periodo cerca de 135 projetos de anstitui o de dia cossaorativo de categoria profissional foram sumariamente arquivados Para cada proseto de institui o de dia comemorativo de categoria ocupacional pois temos dois projetos rejeitados e treze 10004 Ter a feira 21 ou seja em cada lote de dezesseis apenas ua oca arquivados consegue sobreviver
31. o do Servico de Lote ria Federal na forma do presmte De creto tei Art 26 A Administrac o do Ser fico de Lotema Federe ser dirigida selo Presidente Conselho Superior das Caixas Econ micas Federais na qualidade tie seu Diretor Executivo e por um Constlho Consultivo Par grafo nico O Conselho Con culuvo ser composto pelo Pr sideu te pelo 1 Vice Presidente e pelo 2 Vice Presidente do Conselho Superior des Caixas Eron micas Federais Art 27 A renda liquida da Ad ministrac o do Servi o de Loteria Fe ideral apurada em bahan o anual ser teveda e cr dito Ca conta Fundo Es pecial da Loteria Federal destinado i s aplica es previstas no artigo 28 Paragrafo nic Pora o efeitos jo disposto Deste arupi considera se ends hogue a que resulier da ren b bruta deduzida a despesa de custeio e manutenc o o Conselho Bu corner da Cuix Economica Pe ecrpic e da Amin st vo do Servi o de Loteca Feders Ar 2 O Find Espens de oe Fe rril previsto no artigo an prio tera seut Jecnrsos aplicados mas peruintes NinsLrade A 1 30 Cescinaco consti ie um Fundo Especia de P menio da Assistencia Medica a FETAM Re Il 30 cestinado constitui ho de um Funco Especial de De envelvimento dar Operar es das Cai yit Econ micas Federais FEDOCEF IlI 30 destinados constitui ho de um Funco Especial de Ber vicos P
32. o que esperamos haver de merecer acclhimen to Sala das Sess es acs D A FEARENO so 8 DEPUTANO CARLOS CARDINAL DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Ter a feira 21 9967 EGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O paes MBA ada Ea ADE JET E A PA STS ALA TRA DAS COMISS ES PERMANENTES DECRETO LEI N 6 452 DE 1 DE MAIO DE 1943 Aprova a Consolida o das Leis do Trabalho DAS NORMAS GERAIS DE TUTELA DO TRABALHO rece nen conanan ancora ancas cones Vencer rr en CAP TULO V DA SEGURAN A E DA MEDICINA DO TRABALHO cnc nnconnnc anne corner no name ndo rover arena as SE O 111 Dos rg os de de liar deco quod sb ODVe Des eso on nes ve ssa Do Art 164 Cada CIF A ser composta de represen tantes ds empresa dos empregados de acordo com os crit rios que vierem a ser adotados na regulamenta o de que trata o par grafo nico do arti go anterior 1 Os representantes dos empregadores titulares o suplentes ser o por eles designados 6 2 Os representantes dos empregados titulares e suplentes ser o eisitos em escrut nio secreto do qual participem independentemente de filia o sindical ex clusivamente os empregados interessados 3 O mandato dos membros eleitos da CIPA ter a dura o de um ano permitida uma reelei o 84 O disposto no par grafo anterior n o se aplicar so membro suplente que durante o seu mandato te nha participado de menos da m
33. r delas a CPRM os requerimentos de pesquisa dever o der precedidos de aitdnia o mnistarial precisa 3 Tambem as atribui es de rg o financiador da pesquisa mineral que deixaram de ser exercidas nos kimos anos n o vinham resultados podendo de ceno modo ser absorvidas pelos Bancos de Desenvolvimento regionais pois s o agora incompstrveis com as graves restri es de recursos do Governo Federal e com as reslidades do Sistema Financeiro Nacional 14 De um modo gers o objeto da Empresa necessita ser mais bom definido atualizado com inclus o das sidades relativas so meio ambiente a03 fen menos naturais ligados amp terra tais como terremotos deslizamentos enchemes secas e desenifica es 15 A compon o e o funcionamento dos org os superiores da Companhia Conselho de Ademunsira o e Dwetona Executiva precisam tambem ser adaptados de modo a se enquadrarem nas dwetnzes recemes sobre a esruiura o das empresas eatas 16 Todas essas circunst ncias ahadas as diresrizes da politica de renrade do Estado des atividades mercantis levam me a propor a Vossa Excel ncia a transforma o da CPRM em empresa publica em c com a defim o contida no Decreto Lei n 200 an 50 nem W mo Esta transforma o devera se fazer sem novos nus transferindo 03 ativos o passivo para a nova entidade e mamendo o efetivo de pessoal sujeto CLT 8 O anexo Projeto de Lei que tenho a honra de submerer Vossa
34. receita vinculada ao financiamento da Seguridade Social face a comando normativo legal e constitucional Por outro lado ainda que a hip tese prevista no art 4 do projeto que prev que a renda l quida arrecadada pelos Governos de cada Estado ou Munic pio ser aplicada em programas de educa o assist ncia social e atividades desportivas n o se encaixe perfeitamente no rol do art 32 da Lei n 8 694 de 12 de agosto de 1593 LDO 93 n o se pode olvidar que sua eventual aprova o importar perda de receita da Uni o em favor dos Estados e Munic pios Com isso em aten o ao esp rito orientador deste diploma legal incerreria n proibic o ali contida segundo a qual a concess o ou ampliac o do incentivo isen o ou benef cio de natureza tribut ria ou financeira somente poder ser aprovada caso indique a estimativa de ren ncia de receita e as despesas em id ntico valor que ser o anuladas inclusive as transfer ncias e vincula es constitucionais Demais disso o texto constitucional art 195 fine III trata a receita proveniente de concursos de progn sticos 9988 Ter a feira 21 Xomo sendo contribui es sociais cuja institui o nes termos do art 149 da Carta Maior compete com a exclusividade Uni o Diante do exposto quanto ac m rito votamos pela rejei o tanto do Projeto de Lei n 2 750 apenso Projeto de Lei n 1 100 de 1941 pela sua IMADEQUA O OR AMENT RIA E
35. rg A Comiss o de Educa o Cultura e Desporto 1 105 51 apenas revoga O artigo 32 em reuni o ordin ria realizada hoje opinou contra o voto da Junho de 1994 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Ter a feira 21 9987 Deputada L cia Braga pela rejei o do PL n 2 750 89 e do de n 1 100 91 apensado nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Deputados Angela Amin Presidente Roberto Balestra Vice Presidente Jo o Tota Darci Coelho Osvaldo Coelho Jos Abr o Carlos Lupi Adelaide Neri Florestan Fernandes Gilvan Borges D lio Braz Orlando Pacheco e L cia Braga Sala da Comiss o em 5 de outubro de 1993 Ll PE Deputadg ARO VALLE Deputada ANGELA AMIN Relator Presidente HI PARECER DA COMISS O DE FINAN AS E TRIBUTA O I RELAT RIO 1 i g O projeto de lei sob an lise de auteria de ilustre n 204 de 27 de Deputado Carlos Cardinal altera q Decret fevereirc de 1967 que disp e sobre a expl r de lcterias As altera es propostas envolvem supress o exclusividade de explorac c de concursos de progn stic s h facultada Uni s rias a Estadis e gz art 32 do estendende o direito de explora o de Munic pics Adicionalmente mediante re mesmo Decreto lei elimina a proitic criac o de lcterias estaduais Re nu TAE E gado presente propesic o fei apensas o Prejeto de Lei n 1 100 51 do ilustre Deputado CARLOS LU
36. tadas para a estr ia do Brasil hoje nos jogos da Copa do Mundo O povo brasileiro deposita muita esperan a nos p s de um Rom rio e de outros atletas mas n o deposita nenhuma esperan a nos homens que ora dirigem a Na o Concluo Sr Presidente fazendo um apelo a V Ex que t o bem tem dirigido esta Casa no sentido de que fa a com que o Governo Federal nos encaminhe um projeto de lei recompondo todos os sal rios e n o apenas o sal rio m ni mo porque os outros trabalhadores especialmente os servi dores p blicos que tiveram uma perda maior ficariam de fora E nem se pensa em dar abono porque a os aposentados que ficariam de fora Sr Presidente v se no rosto dos pr prios funcion rios desta Casa o des nimo pois eles sabem que v o ficar um ano inteiro com o sal rio congelado E n o se diga que infla o vai cair Todos os pre os n s sabemos foram reajustados pelo pico E ser infernal e ensurdecedor o baru lho das maquininhas remarcadoras nesses dez dias Durante vinte e quatro horas elas estar o remaicando os pre os das me rcadorias nos supermercados nas farm cias em tod s os lugares Haver uma remarca o brutal de todos Os pr os enquanto os sal rios estar o compridos mais do que cam de ping im na Ant rtida Sr Presidente preciso que V Ex frente deste Poder t o achincalhado mas que merece o respeito da opini o p bli ca at porque o mais abe
37. vo dia designado para a ex tra o Art 16 Far se o pagamento do pr mio m dian e a apresenta o e resgate do respectivo bilhete ou fra c o desde que verificada a sus au tenticidade 3 Constituir motivo Justificado para recuse de pagamento a apre sentac o de bilhetes ou fra es ras gedos dilacerados cortados ou que dificultem de qualquer modo a ve vifica o de sua eutenticidade O pagamento do pr mio seri rimediato apresenta o do bilhete na e ds Administra o do Bervico de Lorene Federal ou dentro ae t3 quinze dias DO m ximo no caso Ge io cujos bilhetes estejam sujei lios verifica o de sua autenicias de quando apresentados nas Ag ncia das Caixas Econ micas Federais E 3 Somente a verifica o Teita jem face da ata oficial de sorteio ser vira de fungamento a qualquer re clama o de pagamento de pr mio Art 17 Os pr mios prescrevem em 90 noventa dias rR centar da data da respectiva extra o Par grafo nico Interrompem R prescri o 1 cita o v lida no caso Go pro cedimento judicial em se tratanoo de furto roubo ou extravio IJ a entrega do bilhete pars o recebimento de pr mio dentro de pre zo de 90 noventa dias da deia Ga Psi na sede da Administ ac o do Servi o de Loteria Fudera ou nas i Ag ncias das Caixas Econ micas Fe nerais Art 18 Os planos de exirac o podem prever a distribui o de p t Im
38. 14 de abril de 1994 N C LUPI RELATOR II PARECER DA COMISS O A Comiss o de Educa o Cultura e Desporto em reuni o ordinaria realizada hoje rejeitou unanimemente o PL n 4 279 93 nos termos do parecer do relator Estiveram presentes os Senhores Deputados A cio de Borba Presidente Angela Amin e Adelaide Neri Vice Presidentes Florestan Fernandes Carios Lupi Ezio Ferrera Ubiratan Aguiar Celso Bernardi Flavio Arns Ivandro Cunha Lima Marilu Guimar es Maria Valad o Alvaro Valle Evaldo Gon alves e Jo o Henrique Sala da Comiss o em 18 de maio de 1994 E N E Deputado A CIO DE BORBA Presidente E st wW Deputado EA Relator PROJETO DE LEI N 4 310 A DE 1993 Do Sr Carlos Lupi Altera dispositivos da Lei n 5 172 de 25 de outubro de 1966 C digo Tribut rio Nacional tendo parecer da Comiss o de Finan as e Tributa o pela adequa o finan ceira e or ament ria e no m rito pela rejei o con tra o voto em separado do Sr Max Rosenmann PROJETO DE LEI N 4 310 DE 1993 A QUE SE REFERE O PARE CER DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I J unho de 1994 O Congresso Nacional decreta art 10 O caput dos artigos lbw L697 17 e 174 da Lor no 9 172 de 25 de outubro de 1966 Codigo Tributario Nacional passam a vigorar com a seguinte redac o Art 168 O direito de pleitear a restitui o extingue se com o decurso do prazo de 1 dez anos contad
39. Basta essa alus o gen rica porque f cil compreender que o parlamentar deve ter conduta irrepreens vel mais do que o cidad o comum e o funcion rio p blico indispens vel ao prest gio do mandato que desempenha devendo conduzir se altura e dignidade do Parlamento N o necess rio assim que o procedimento seja tipificado como em direito penal bastando que o ato por sua natureza repugne consci ncia do cidad o comum II Conclus o Passa a decidir N o procedem as preliminares de nulidade invocadas primeiramente porque n o ocorreu qualquer carceamento de defesa visto que o prazo observado rigorosamente o estabe lecido no Regimento Interno da C mara Depois foi facultado defesa o acesso a todos os documentos e provas que emba saram a Representa o A ampla defesa foi exercitada sem qualquer embara o permitindo se a produ o das provas por que protestou o defendente Demais o defendente n o demonstrou qualquer preju zo capaz de ensejar a nulidade do processo Cabe aqui perfeita mente a express o gaulesa pas de nullit sans grief Repelida por inconsistentes as preliminares de nulida de quanto ao m rito melhor sorte n o tem o acusado eis que ficou plenamente provada a percep o de vantagens pelo Sr Deputado Daniel Silva Alves no desempenho de seu man dato com os comprovantes de dep sitos de vultosas impor t ncias em suas contas banc rias oriundas de desvio d
40. C mara dos Deputados 20 de junho de 1994 Depu tado Inoc ncio Oliveira Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atri bui es que lhe confere o art 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 observado o disposto no ax 4 da Lei n 5 901 de 9 de julho de 1973 resolve nomear na forma do art 9 item II da Lei n 8 112 citada FRANCISCO ALVES DE MORAES para exercer no De partamento de Comiss es o cargo de Assessor T cnico CNE 7 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados transformado pelo art 4 do Ato da Mesa n 4 de 20 de fevereiro de 1991 combinado com o art 3 do Ato da Mesa n 47 de 7 de outubro de 1992 C mara dos Deputados 20 de junho de 1994 Depu tado Inoc ncio Oliveira Presidente 10030 Ter a feira 21 O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atri bui es que lhe confere o art 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve nomear na forma do art 9 item II da Lei n 8 112 citada MARCELO M RIO DE MELO para exercer no Gabinete do Segundo Vice Presidente o cargo de Assistente T cnico de Gabinete CNE 13 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados transformado pelo art 3 do Ato da Mesa n 15 de 26 de maio de 1987 observada a nova denomina o dada pelo art
41. CAMPOS NEIF JABUR NILMARIO MIRANDA ODELMO LEAO OSMANIO PEREIRA PAULINO CICERO DE VASCONCELOS PAULO DELGADO PAULO HESLANDER PEDRO TASSIS RAUL BELEM ROBERTO BRANT ROMEL ANISIO RONALDO PERIM SAMIR TANNUS SANDRA STARLING SAULO COELHO SERGIO MIRANDA SERGIO NAYA TILDEN SANTIAGO VITTORIO MEDIOLI WAGNER DO NASCIMENTO WILSON CUNHA ZAIRE REZENDE Ter a feira 21 10019 PSB BLOCO PSDB PSDB PT PMDB BLOCO PMDB PPR PTB PP PSDB PMDB PMDB BLOCO PPR PSD PTB PT PMDB PTB BLOCO PTB BLOCO PTB PMDB BLOCO PP PL PMDB PP PP PSDB PSDB PT PTB PMDB PP PTB PP PMDB PPR PT PSDB PCdoB PP PT PSDB PP PTB PMDB 10020 Ter a feira 21 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1994 ESPIRITO SANTO ARMANDO VIOLA ETEVALDA GRASSI DE MENEZES HELVECIO CASTELLO JONES SANTOS NEVES JORIO DE BARROS LEZIO SATHLER NILTON BAIANO RITA CAMATA ROBERTO VALADAO ROSE DE FREITAS RIO DE JANEIRO ALDIR CABRAL ALVARO VALLE AROLDE DE OLIVEIRA ARTUR DA TAVOLA BENEDITA DA SILVA CARLOS ALBERTO CAMPISTA CARLOS LUPI CARLOS SANTANA CIDINHA CAMPOS FERNANDO LOPES FLAVIO PALMIER DA VEIGA FRANCISCO DORNELLES FRANCISCO SILVA JAIR BOLSONARO JAMIL HADDAD JANDIRA FEGHALI JOAO MENDES JOSE CARLOS COUTINHO JOSE EGYDIO JOSE MAURICIO JOSE VICENTE BRIZOLA JUNOT ABI RAMIA LAERTE BASTOS LAPROVITA VIEIRA LUIZ SALOMAO MARCIA CIRILIS VIANA MARINO CLINGER MESSIAS SOARES MIRO TE
42. Caixa Econ mica Federal n o s o aplicados necessariamente nos munic pios em que foram feitas as apostas iii o Decreto lei n 204 de 27 de fevereiro de 1967 reflete uma mentalidade centralizadora anti federativa existente poca de sua decretac o incompat vel com a nova realidade de autonomia federativa consagrada na Constituic o Federal em vigor A despeito da validade des argumentos analisados isoladamente entendemos que estes n se prestar a justifica o do que prop em os citados projetos de lei Primeiramente a proliferac o de loterias por Estados e Honicipacs n o necessariamente reduziria as apostas das loterias federais cujos pr mios s o mais atrativos n o impedindL portanto a alegada transfer ncia de recursos Por outro ladg ainda que seja reduzida a arrecada o dos cecncursos federais a pulverizac o das apostas acabaria por tornar insignificantes as receitas l quidas das demais loterias um vez qu a capacidade aquisitiva da populac o limitada Finalmente caso o volume global de apostas aumentasse significativamente em func o da cria o de novas modalidades de concursos de progn sticos estaria ocorrendo uma indesejada elevac o nas transfer ncias de renda da popula o para o Estado em particular em relac o s parcelas menos favorecidas da populac o Em relac o aplica o mais racional das receitas l quidas dos concursos pela Caixa Econ mica Federal enten
43. Carrion J nior Aloizio Mercadante den Pedroso e Tourinho Dantas Sala da Comiss o em 04 de maio lis i Deputado REZNHOLD STEPHANES Presidente du Deflltado JOS AN BAL Relator PARECER DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A E DE REDA O 1 RELAT RIO Atrav s da Mensagem n 572 de 1993 do Presidente da Rep blica submetido delibera o do Congresso Nacional o Projeto de Lei n 4 147 de 1999 que tem por objetivo transformar em empresa p blica a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM A referida companhia criada pelo Decreto Lei n 764 de 45 de agosto de 1949 como sociedade de economia mista fica transformada nos termos do projeto em empresa p blica sob a forma de sociedade por a es vinculada ao Minist rio de Minas e Energia O Projeto prev que a CPRM possa adm tir como acionistas pessoas Jur dicas de direito p blico interno dos Estados e Munic pios desde que mantida a participa o majorit ria da Uni o S o redefinidos os objetivos da empresa tendo em vista a experi ncia adquirida desde sua cria o e as exig ncias atuais relativas ao meio ambiente A proposta mant m a possibilidade de a empresa realizar pesquisa mineral exigindo se para tal autoriza o espec fica do Ministro de Minas e Energia Autoriza aindar a CPRM a ceder os direitos de concess o de lavra da jazida pesquisada Define o patrim nio da CPRM bem como suas receitas composi o do Co
44. Cecretc ier nO 194 69 O P L ne 2 740 do Deputado CARLCS PL N 1231 88 PE Ne 1560 83 CARDINAL revoga o art JI do catado Decreto lea PL N 1233 88 PL N 1582 89 PL N2 4927 90 anteriormente transcrito na integra ove limita a explora o o 7 PL N 5535 90 estadual Aqueles estados que na data de sua publica o j PL N 1235 88 fa A ae BO anta estivessem explorando o servi o de loterias PL N 1341 88 E t E PL N 6030 90 C Fela n Ie JemeGI cu alurtre Derutesi ChELCE PL N 1342 88 PL N 1784 89 L LUF i reetrsnge se amp attongaia doz Eetedos Dare cetebelecer em PL N 1347 88 PL N 1797 89 XXXXXXXXXXXKK name tices GE concureor de pr an ciicrr quentacade je mA bilte ter e series que cada Estado cede emitir e o percentual PL N 1348 88 PL N 1867 89 XXXXXXXXXXXXX a stt Gerto com as despesas edmiri atiga Ser co 7 E eseng Jatatac es contidas no Decr les u Lols tr Bras lia OF 26 de fevereiro de 1991 gu autoritarismo de cersodo da d tadure milite Cove Sua IJustlficat co H e eg o relat rio CARLOS CARDINAL t i Deputado Federal PDT RS 11 VOTO DO RELATOR RA perspectiva de um fais em oue a Unido e cada ps E Municipiz e Estado espiorem seus Cidad os por meic do soco PARECER DA COMISS O DE EDUCA O CULTURA E DESPORTO pelo mens lament vel Se como diz o Deputcdo CARLOS CARDINAL os I RELATORIO recursos arrecadados pela Caixa Econ mica n o s o aslicades necessariamente nos
45. Congresso Nacional Nos termos do asugo 6 da Consurui o Federal submeto elevada delibera o de Vossas Excel ncias acompanhado de Exposi o de Mouvos do Senhor Mimstro de Estado de Minas e Energia o anexo projeto de les que Transforma a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerass CPRM em empresa p blica e d outras provid ncias Brasfia 8 de setembro de 1993 Encelenissimo Senhor Presidente da Republica A Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM e uma sociedade de economia mista cuja constitui o foi autonzada pelo Decreto Lei n 264 oriundo da Exposi o de Motivos n 46 69 de 15 de agosto de 1969 assinada pelo Ministro Antonio Dias Leite Junior ent o utular do Ministerio das Minas e Energia gt a O objeto essencial sera o de realizar os trabalhos basicos de campo e de laboratorio anteriormente a cargo do Departamento Nacional da Produ o Mineral Departamento Nacional de Aguas e Enerwa Elenca Comiss o do Plano do Carv o Nacional e da Comiss o Nacional de Energia Nuclear assim se definiu na epoca a miss o da nova entidade 3 Na verdade a Companhia recebeu de inicio atribui es muito mais abrangentes de realizar em sua plentude a pesquisa geolouica basica prospec o mineral o levantamento dos dados hudrologicos em todo o Pais atraves da opera o e manuten o da Rede Hidrometorologica Nacional e a invesuga o e o desenvolvimento do processo de aproveitamento e beneficiament
46. Contudo ao apresentar a sua Declara o de Ajuste Anual o Deputado Daniel Silva Alves n o demonstrou que poca em que adquiriu a patrol dispunha de recursos sufi cientes para suportar t o elevados gastos por ele mesmo esti mados em Cr 46 500 000 00 ou seja 33 627 66 UFIRs Em verdade o seu patrim nio declarado Receita Fede ral incompat vel com a aquisi o em pauta principalmente porque n o declarou ele a exist ncia da forma o de qualquer d bito seja para com a vendedora ou para com terceiros naquele per odo f Ademais sabido que no com rcio de m quinas usadas especificamente em se tratando de patrol n o normal valori za o superior infla o e nesse caso al m da corre o monet ria teria havido um lucro real de 25 371 83 UFIR de fato pouco prov vel de acontecer em transa es dessa natu reza Outra explica o inaceit vel a concernente aos d bitos de 23 a 34 milh es de cruzeiros resultantes de supostas vendas de gado a Ivelta Gomes de Macedo e Raimundo Sancho Salga do Neto Ora o defendente n o fez sequer a prova de sua proprie dade sobre esse gado que teria alienado a essas pessoas Basta analisar sua delcara o de bens para se verificar a inexist ncia desse gado em seu patrim nio Nem mesmo consta de sua declara o de bens a exist ncia de algum im vel rural com capacidade de apascentar t o expressivo n mero de resas Por outro lado competia ao Deputad
47. DOMINGOS PARECER pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa TRAMITA O ORDINARIA PROJETO DE LEI NQ 41 5490 8 914 do Sr Rubens Bueno sindicais s administrativos que disp e sobre o acesso das entidades informa es provenientes dos registros aue especifica e d outras provid ncias RELATOR Deputado BENEDITO DE FIGUEIREDO PARECER1 pela const itucionalidade jur dicidade e t cnica tegislativa PROJETO DE LEI NR 1 565 8 91 do Sr Laire Rosado que disp e sobre a incius o de no es de educa o social nos programas infantis de r dio e televis o e d outras provid ncias RELATOR Deputado NEY LOPES PARECER pela constitucional idade Juridicidade e t cnica legislativa deste e do Substitutivo da Comis s o de Bisca o Cultura e Desporto PROJETO DE LEI N9 2 977 4 94 do Sr Jo o Faustino que altera dispositivos da Lei nR 4 769 de 9 de setembro de 1965 que disp e sobre o exerc cio da profiss o de T cnico de Administra o RELATOR Deputado MORONI TORGAN PARECER pela constitucionaiidade t cnica legislativa Juridicidade e PROJETO DE LEI N 2 573 4 92 do Sr Luiz Carlos Santos que acrescenta S52 ao art 13 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT dispondo sobre o valor probat rio das anota es apostas pelo empregador na Carteira de Trabalho e Previd ncia Social RELATOR Deputado MAURICI MARIANO PARECER pela const ituciona
48. Departamento Nacional da Produ o Mineral da Comiss o do Plano dg Carv o Naciopal da Comiss o Nacional de Fnenga Nuclear exceto quanto s esquisas h dricas e energ ticas atual mento Naciona de Aguas c Energia investiga es o desenvolvimen d ficiamento mineral 4 Vime nig processos de enefi Ea do Departamento de R aturais da Superintend ncia do Desenvolvimento do Nordeste fa pad da Ponda o prevista no art 6 da Lei n 5 508 de 11 de gyjubro de 1968 PECRETO LEI N jz1 pe 28 de FEVEREIRO af 1967 D nora reda o ao Decreto lei n mero 1 985 Codigo de Minas de 29 de janeiro de 19340 CAP TULO tn Da Pesquisa Mintai DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Junho de 1994 Art 31 O titular uma vez aprova do o Relat rio ter 1 ium ano para requerer a concess o de lavra e den tro d ste prazo poder negocinr seu direito a essa concess o na forma d ste C digo Art 32 Pindo o prazo de artigo anterior sem que o titular cu seu sucessor por titulo legitimo baja re querido concess o de lavra encducara seu direito podendo o Gov rno ou torgar a lavr a terceiro que a remie rer satisfeitas as demais exmencias d ste C digo Par grafo nico O Diretor Gerat do D N P M arbitrar ii denizu o a ser papa no titular ou A sen su cessor por quem vier a obter a con cess o de lavra EA dA AA CASSOL e Mensagem n 572 Senhores Membros do
49. Deputado ROBSON TUMA PROJETO DE LEI NQ 2 329 A 71 do Sr Alceste Almeida que estabelece participa o mihima de 59 cinquenta grupo musical da renda proveniente de couvert art stico sobreposta ao contrato salariai fixa estabelecido entre contratante e contratado a RELATOR Deputado WILSON MULLER PROJETO DE LEI NQ 2 533 0 92 do Sr Avenir Rosa faculta aos servidores KUUNI federais da ativa o exercicio de profiss es liberais RELATOR Deputado TOURINHO QANTAS PROJETO DE LEI NR 9 010 4 92 do Sr Fernando Diniz que permite o pagamento da gratifica o de Natal no m s de anivers rio natal cio do trabalhador acrescentando os 55 32 42 o art 19 da Lei ng 4 099 de 13 de Julho de 1962 apenso o Projeto de Lei n 3 450 92 RELATOR Deputado JOS BURNETT PROJETO DE LEI NQ 3 087 A 92 do Sr Antonio Carlos Mendes Thame que estabelece valor m ximo para taxa de inscri o em concursos p blicos federais apenso o Projeto de Lei n 4 355 93 RELATOR Deputado OSVALDO MELO PROJETO DE LEI NQ 3 358 4 92 do Sr Antonio de que acrescenta exig ncia para a internacional Jesus ado o RELATOR Deputado CARLOS KAYATH PROJETO DE LEI N 3 588 A 93 do Sr Diogo Nomura que altera o art 22 da Lei n 6 504 de 30 de novembro de 1992 que disp e sobre a utiliza o de cad ver n o reclamado para fins de estudos ou pesquisas cientificas e
50. Excel acia consubmancia a solu o das quest es levantadas e estando compativel com as necessidades a compet ncia dos org os imeressados DNPM e DNAEE contribuir se aprovado para segrificmiva melhona no funcionamento dos setores mineral e h drico naquilo em que s o influenciados pelos org os governamentais A leste Cuban Minieren de Estudo de Minas Energia ANEXO EXPOSI O DE MOTIVOS DO MINIST RIO DE MINAS E ENERGIA N 94 DE 03 06 9703 1 SINTESE DO PROBLEMA OU DA SITUA O QUE RECLAMA PROVID NCIAS Altera a Lei de crio o de CPRM modernizando sua estrutura e atribui es 2 SOLU O PROVID NCIAS CONTIDAS NO ATO NORMATIVO OU MEDIDA PROPOSTA Propo de Ler ITENS 3 4 e 6 PREJUDICADOS DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 9993 7 SINTESE DO PARECER DO ORG O JUR DICO A propostura revela mens regularidade e aptid o juncica sos rms provmen os Respons vel pelo parecer Glauco de Medeiros Consukos fur dico do MME Aviso 8 1 977 SUPARIC Civil Brulia 8 de setembro de 1993 Senhor Primeiro Secret rio Encaminho a esa Secretaria a Mensagem do Excelem saimo Senhor Presid me da Rop blica acompanhada de Exposi o de Motivos do Senhor Ministro de Estado de Minas Energia relativa a projeto de lei que Transforma a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM em empresa p blica e d outras provid ncias HENRIQUE EDU FERR
51. FINANCEIRA 42 de PA de 1989 como de seu assim como scmos Sala da Comiss o e de 1954 Deputa laytor JIL PARECER DA COMISS O A Comiss o de Finan as e Tributa o em reuni o ordin ria realizada hoje pela inadequa o financeira e or ament ria e no m rito pela rejei o do Projeto de Lei n 2 750 89 e do de n 1 100 91 apensado nos termos do parecer do relator opinou unanimemente Estiveram presentes os Senhores Deputados Reinhold Mendon a Delfim Netto e Max Germano Rigotto Jos Falc o Manoel Castro Jackson Pereira Carrion J nior Jos Maria Eymael den Pedroso Geddel Vieira Lima Benito Gama Jos Louren o Paulo Mandarino e Luiz Carlos Hauly Stephanes F lix Rosenmann Presidente Vice Presidentes Pedro Novais Sala da Comiss o em 25 de maio de 1994 did paota REINHOLD ST Presidente PROJETO DE LEI N 2 818 A DE 1992 Do Sr Luiz Carlos Santos O Congresso Nacional decreta Art 1 O art 84 da Consolida o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 passa a viger com a seguinte reda o Art 84 Empregado transferido por ato unilateral do empregador para lo cal mais distante de sua resid ncia tem direito a suplemento salarial correspon dente ao acr scimo da despesa de porte trans Art 2 Esta lei entra em vigor na da ta de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es
52. Gradeila Jabes Ribeiro Jair Bolsonaro Jaques Wagner Jos Carlos Sab ia Marcelo Luz Pedro Pav o Raquel C ndido Waldomiro Fioravante e Zaire Rezende 7 Sala da Comiss o em 1 de setembro de 1993 P PAIN Presidente Relator COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A E DE REDA O TERMO DE RECEBIMENTO DE EMENDAS PROJETO DE LEI K 92 A 91 Kos termos do art 119 caput I do Reginen to Interno da C maras dos Deputados alterado pelo art 1 1 a Resolu o n 10 91 o Sr Presidente determinou a aber tura e divulga o na Order do Die das Comiss es de prazo para apresenta o de emendas a partir de 24 09 93 por cinco sess es Esgotado o prazo n o foram recebidas emendas ao projeto Sala ds Comiss o er 01 de outubro de 2993 LUIZ NENRT DE AZEVEDO Secret rio PARECER DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A E DE REDA O I RELAT RIO J houvera sido elaborado anteriormente o Relat rio com Voto pelo ent o Relator na CCJR o deputado Vital do R go mas n o apreciado em decorr ncia do projeto de lei ter sido encaminhado Comiss o de Trabalho administra o e Servi o P bli co Aproveito aquela Relat rio e Voto de conte do e forma perfeitos O projeto de lei n 092 de 1991 de autoria do nobre deputado Carlos Cardinal propugna nova reda o para o par grafo 1 do artigo 651 do Decreto lei n 5 432 de 1 de maio de 1943 Consolida o das Leis do Tra
53. Il de mato de 15 Z Yf A z LENTS RELATOR w PARECER DA COMISS O A Comiss o de Constitui o Justi a e de Seda o em reuni o ordin ria realizada hoje cpinou unanimemente Fela constitucioralidade juridicidade t cnica legislativa do 2792 Jeto de Lei n 153 91 com substitutivo nos termos do par r do relator Estiveram presentes os Senhores Deputados Jo o natal Presidente Benedito de Figueiredo Ciro Nogueira Jos Burnett Messias G is Pedro Valadares Tori Gel Jos Dutra Jos Luiz Clerot Jos Thomaz Non Maurl S rgio Mendes Ribeiro Nilson Gibson Renato Vianna Eden Pe 2s droso Francisco Evangelista Adylson Motta Gerson Peres car Travassos Osvaldo Melo Andr Benassi Sigmaringa seixas Carlos Kayath Rodrigues Palma H lio Bicudo Jos Dirceu Luiz Gushiken Jos Maria Eymael Luiz Piaunhyiino Benrec co Domingos Everaldo de Oliveira Ant nio de Jesus ivo Marinar di Valter Pereira Vasco Furlan Jo o Faustino Maga ries Teixeira Roberto Jefferson e Exrides ar a 4 Sala da Comiss o de junho de 1991 De MU q y Deputado EG PIAC YLINO Relator SUBSTITUTIVO CCJR D nova reda o ao par grafo nico o art 482 da Consolida o das leis 13 Trabalho O CONGRESSO NACIONAL decreta Art 19 O par grafo nico do art 482 da Consolida o das Leis do Traba ho aprovada pelo Cecrato lei n 5 452 de 10 de maio de 1943 passa a vigorar cce
54. Luiz Maia PSDB Saulo Coelho Jackson Pereira Vittorio Medioli Koyu Iha Wilson Moreira Sergio Gaudenzi PP Ernani Viana Edison Fidelis Lucia Vania Jos Diogo Renato Johnsson 1 vaga PPT Marino Clinger Giovanni Queiroz Miro Teixeira Max Rosenmann PT Haroldo Saboia Alo zio Mercadante Jo o Mel o Neto PL Vladimir Palmeira PTB Ervin Bonkoski F lix Mendon a Jo o Mendes Pedro Abr o PL Jones Santos Neves Getulio Neiva PSD Luiz Dantas Cleto Falc o 1 vaga Irani Barbosa ESB 2 4 Secret rio Celi a Maria de Oliveira Basilio Villani PPR Javis Gaidzinski Ramal 7010 7013 e 6900 6901 6905 PPS Reuni o 4 s feiras 10 00 _ Plen rio sala 15 Roberto Freire Sergio Arouca COMISS O DE FINAN AS Israel Pinheiro PTB Ei 1 p NEA O srael Pinheiro vaga A Secret ria Anamelia Ribeiro Correia de Araujo an o E DER Med D mid dA feias ADO en io 2 Vice Presidente Dep Delfim Netto PPR Bloco das Lideran as K 3 Vice Presidente Dep Max Rosenmann PDT COMISS O DE EDUCA O ac Suplentes CULTURA E DESPORTO PMDB Presidente Dep Aecio De Borba PPR Fernando Diniz Alberto Goldman 1 Vice Presidente Dep Angela Amin PPR Gedeel Vieira Lima Gonzaga Mota 2 Vice Presidente Dep Ciro Nogueira PFL Germano Rigotto Jose Geraldo 3 Vice Presidente Dep Adelaide Neri PMDB Luiz Roberto Ponte Nelson Jobim Titulares Suplentes Luiz Carlos Santos Odacir Klein Pedro Novais 2 vagas PMDB Pedro Tassis Adelaide Neri
55. Minas e Energia II do Diretor Presidente da Diretoria Executiva III de quatro Conselheiros eleitos pela Assembl ia Geral de Acionistas Art 10 A Diretoria Executiva ser constitu da de um Diretor Predidente e de at quatro Diretores eleitos na forma da ei Art 11 O quadro de pessoal da CPR M ser inicialmente constitu do mediante o aproveitamento dos atuais empregados da gapresa aos quais ficam assegurados os direitos e vantagens stentes 1 O regime jur dico do pessoal da CPRH ser o da legisla o trabalhista 2 A CPRM criar uma entidade fechada com finalidade b sica de executar e operar planos de benef cios para os seus funcion rios dentro do prazo de 12 meses a partir da publica o da presente Lei Art 12 As a es da CPRH n o pertencentes s pessoas jur dicas mencionadas no par grafo nico do art 1e s o declara das de interesse social para fins de desapropria o a fim de que seja constitu da a empresa p blica a que se refere esta Lei f 1 A Uni o pagar pelas a es desapropriadas o valor patrimonial das mesmas constantes do ltimo balan o da CPRM corrigido at a data do efetivo pagamento 2 Publicada esta Lei o Poder Executivo adotar as id ncias abertura de cr dito necess rio para que ss proceda desapropria o mencionada neste artigo Art 13 Esta Lei entr em vigor na data de sua publi ca o Sala da Comiss o em 08 de dezembro d
56. Norma Regulamentadora NR n 15 da Portaria n 3 214 de 08 de junho de 1978 especifica as atividades insalubres A lei atribui tr s graus insalubridade m nimo m dio e m ximo os quais s o averiguados mediante per cia a cargo de m dico do trabalho ou engenheiro do trabalho no Minist rio do Trabalho Pode ser requerida por a empresa b sindicatos e c trabalhador em lit gio Portanto uma lei isolada n o pode simplesmente determinar a natureza dos agentes nocivos bem como o grau de intensidade dos mesmos Al m disso pode ocorrer a elimina o ou a neutraliza o da insalubridade com a ado o de medidas que conservem o ambiente dentro dos limites de toler ncia ou com a utiliza o de Equipamentos de Prote o Individual EPI Outrossim a mat ria tratada no art 6a aposentadoria especial do projeto n o constitui campo tem tico desta comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico e sim compet ncia da Comiss o de Seguridade Social e Fam lia conforme art 32 inciso XI al nea a do Regimento Interno Junho de 1994 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 9979 Ante o exposto Projeto de Lei n 1 252 de 1991 somos pela rejei o da Sala da Comiss o em 25 de mar o de 1994 AN Deputado ZAIRE REZENDE Relator DI PARECER DA COMISS O A Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico em reuni o ordin ria realiz
57. PRN PE 1 Vice Presidente Deputado Everaldo de Oliveira PFL SE 2 Vice Presidente Deputado Jos Teles PPR SE 3 Vice Presidente Deputado Luiz Gir o PDT CE Relator Deputado Pinheiro Landim PMDB CE Titulares PMDB Alu zio Alves Jo o Henrique Nestor Duarte Nilson Gibson Odacir Klein Pinheiro Landim Zuca Moreira PFL Antonio dos Santos Ciro Nogueira Efraim Moraes Everaldo de Oliveira Jos Falc o Vicente Fialho PPR A cio de Borba Arno Magarinos Jos Teles Vit rio Malta Jo o Rodolfo PDT Benedito de Figueiredo Luiz Gir o Vital do Rego Z PSDB Jo o Faustino Moroni Torgan vago Alcides Modesto Chico Vigilante Sidney de Miguel PV PP Jos Linhares Vad o Gomes Roberto Torres Wilson Cunha PRN Jos Carlos Vasconcellos PL Ribeiro Tavares PSB Ariosto Holanda PFL Antonio dos Santos Suplentes Jo o Natal Jos Belato Neuto de Conto Nelson Proen a Olavo Calheiros Roberto Valad o vago Aroldo Cedraz Francisco Coelho Humberto Souto Iber Ferreira Jorge Khoury Rivaldo Medeiro Carlos Virg lio Daniel Silva Fernando Mendes Fernando Freire Hugo Biehl Edson Silva Mendon a Neto L cia Braga Jabes Ribeiro Jorge Uequed Paulo Silva Jaques Wagner Luci Choinacki Valdir Ganzer Emani Viana Nan Souza Mauro Fecury Otto Cunha PRN Tony Gel PRN Ayres da Cunha lvaro Ribeiro Aroldo Cedraz PRN Ciro Nogueira Francisco Coelho Efraim
58. PROJETO DE LEIN 92 B DE 1991 quadro dessa comiss o seja imediatamente comunicada ao Do Sr Carlos Cardinal sindicato No prazo regimental emenda alguma foi D nova reda o ao par grafo 1 do artigo 651 da apresentada ao projeto Consolida o das Leis do Trabalho tendo parece O parecer da Comiss o de di res da Comiss o de Trabalho de Administra o e Justi a e de Reda o foi pela constitucion Servi o P blico pela aprova o e da Comiss o de juridicidade e boa t cnica Legislativa do projeto de lei sob Constitui o e Justi a e de Reda o pela consti idas tucionalidade juridicidade e t cnica legislati o relat rio va com emenda Junho de 1994 PROJETO DE LEI N 92 DE 1991 A QUE SE REFEREM OS PARECERES O COFGRRSSO RACIONAL DECRETA l Arte 1 O 1840 arte 65l da Consolida o des Leis d Trabalho aprovada pelo Decreto lei n8 5 452 de 1 do meio de 1943 pasea E Vigsr COR a seguinte rota o Parte 651 ssesessoosoacose sie Quando for parte no diss dio agente ou viajante competente a Junta da lotalidade onde o empregador tiver su domic lio salvo se o empregado estiver direta mente subordinado ag ncia ou filial ou ainda sempre que estiver ele domiciliado pr ximo ou que ser competente a Junta em cuja jurisdi o estiver situada a nesma ag ncie ou filial ou ainda o domic lio do empregados enccoccscecococorco coverage Arte 2 Esta lei entra
59. PTB PMDB PPR PPR PT PSTU PRN PSDB PPR PL PT PTB PSDB PPR gt PT PMDB PT PL PMDB PSDB PSDB PT PT PT PPR PSDB PSDB PDT PMDB PT PSDB BLOCO PPR PMDB PMDB BLOCO PP PMDB PTB PMDB PMDB PPR PPR PMDB PPR PSDB PP Junho de 1994 VALDEMAR COSTA NETO WAGNER ROSSI WALTER NORY MATO GROSSO AUGUSTINHO FREITAS JOAO TEIXEIRA JOAQUIM SUCENA JONAS PINHEIRO JOSE AUGUSTO CURVO OSCAR TRAVASSOS RODRIGUES PALMA WELINTON FAGUNDES DISTRITO FEDERAL BENEDITO DOMINGOS PAULO OCTAVIO GOIAS ANTONIO FALEIROS DELIO BRAZ HALEY MARGON JOAO NATAL LAZARO BARBOSA LUCIA VANIA MARIA VALADAO MAURO BORGES MAURO MIRANDA NAPHTALI ALVES DE SOUZA PAULO MANDARINO PEDRO ABRAO ROBERTO BALESTRA RONALDO CAIADO VILMAR ROCHA VIRMONDES CRUVINEL ZE GOMES DA ROCHA MATO GROSSO DO SUL ELISIO CURVO GEORGE TARIMOTO JOSE ELIAS MARILU GUIMARAES NELSON TRAD VALTER PEREIRA WALDIR GUERRA PARANA ABELARDO LUPION ANTONIO BARBARA ANTONIO UENO BASILIO VILLANI CARLOS ROBERTO MASSA DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 CARLOS SCARPELINI DELCINO TAVARES EDESIO PASSOS ELIO DALLA VECCHIA ERVIN BONKOSKI FLAVIO ARNS HOMERO OGUIDO JONI VARISCO JOSE FELINTO LUCIANO PIZZATTO LUIZ CARLOS HAULY MATHEUS IENSEN MAX ROSENMANN MOACIR MICHELETTO MUNHOZ DA ROCHA OTTO CUNHA PAULO BERNARDO PEDRO TONELLI REINHOLD STEPHANES RENATO JOHNSSON WERNER WANDERER WILSON MOREIRA SANTA CATARINA ANGELA AMIN
60. Presidente h quatro s culos a nossa estrutura agr ria permanece intoc vel As cidades vivem o drama da viol ncia decorrente especialmente do seu incha o e da falta de estru turas m nimas para acolher aqueles que para elas acorrem em busca de melhores condi es de vida A n o solu o da quest o agr ria na minha opini o a causa principal da viol ncia urbana Mas Sr Presidente esta uma quest o que sensibiliza cada vez mais setores da sociedade e congratulo me com o jornal Correio Braziliense pela publica o ontem do edito rial Reforma Agr ria com cujo conte do n o concordo inteiramente mas que representa no meu entender um refor go para esses setores da sociedade brasileira Os meios de DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 10015 comunica o influenciam a opini o p blica principalmente quando abordam as quest es de forma respons vel s ria sem conte dos ideol gicos que muitas vezes atropelam a pr pria discuss o do tema Quero frisar neste momento em que o Correio Brazi liense aborda esse tema em seu editorial a necessidade de se conscientizar a sociedade as autoridades especialmente as que t m poder de comando em Bras lia da import ncia de se dar um fim a esse confronto que tem encharcado de sangue os campos brasileiros Concluo Sr Presidente dizendo que concordo com o editorial quando diz que a bandeira da reforma agr ria n o da esquer
61. Roberto Magalh es Carlos Azambuja Fabio Meirelles Fernando Carrion Heitor Franco PSDB Jos An bal Moroni Torgan Paulino Cicero de Vasconcelos PP Edmar Moreira Mauro Borges Valdenor Guedes PDT Elio Dalla Vecchia Vital do Rego Jos Genoino Orlando Bezerra PFL PIB Etevalda Grassi de Menezes Robson Tuma PL PL Maur cio Campos PSD Ricardo Murad Secret ria Marci Bernardes Ferreira Ramal 6998 6999 7001 Reuni o 4 feira 9 00 Plen rio sala 19 Carlos Virgilio Jos Luiz Maia Osvaldo Bender Telmo Kirst Jakson Pereira Marco Penaforte Paulo Silva Benedito Domingos Jofran Frejat Raul Belem Paulo Ramos Wilson M ller H lio Bicudo Jos Dirceu Francisco Rodrigues Paulo Heslander Welinton Fagundes Irani Barbosa COMISS O DE DESENVOLVIMENTO URBANO E INTERIOR Presidente Dep Welinton Fagundes PL 1 Vice Presidente Dep Ricardo Correa PFL 2 Vice Presidente Dep Nan Souza PP 3 Vice Presidente Dep Nilmario Miranda PT Titulares PMDB Carlos N lson Edison Adriano Haley Margon Jos Augusto Curvo Jos Geraldo PFL Cesar Bandeira Jorge Khoury Jos Egydio PL Vicente Fialho PPR Armando Pinheiro Jo o Rodolfo Ronivon Santiago Suplentes Homero Oguido J rio de Barros Ronaldo Perim Virmondes Cruvinel 1 vaga Ciro Nogueira Ibere Ferreira Jonival Lucas Messias Gois Jos Bumett Pedro Pav o Prisco Viana Marc
62. TERMO DE RECEBIMENTO DE EMENDAS PROJETO DE LEI N 4 310 93 Nos termos do art 119 caput I do Regimento Interno da C mara dos Deputados alterado pelo art 19 I da Resolu o n 10 de 1991 a Sr presidente determinou a abertura e divulga o na Ordem do Dia das Comiss es de prazo para apresenta o de emendas a par tir de 14 12 93 por cinco sess es Esgotado o prazo n o foram recebidas emendas ao projeto Saia da Comiss o em 2 de desebro de 1993 iarta Linda alh e Secret ria PARZCZR DA CONISS O DE FINAN AS E TRIBUTA O PARECER VENCEDOR I RELAT RIO O ilustre Deputado Carlos Lupi apresentou o Projeto de Lei n 4 310 de 1993 com o qual pretende sejam duplicados os prazos de decad ncia e prescri o fixados atualmente no C digo Tribut rio Nacional Lei n 5 172 de 1966 tanto em rela o ao direito de o contribuinte pleitear a restitui o do ind bito de natureza tr but ria quanto para a Fazenda P blica constituir e cobrar o cr dito tribut rio DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 10005 Em s ntese o autor da proposi o alega que decisivamente para o combate corrup o e sonega o fiscal visto que ante a ca tica situa o da economia nacional os curtos prazos de decad ncia e prescri o estabelecidos na legisla o tribut ria estimulam a iniciativa contribuir deforma indireta a pr tica de il citos tribut rios co
63. Trabalho apenso o Projeta de Lei nQ 2 345 91 RELATOR Deputado GASTONE RIGHI PARECER pela constitucianaiidade juridicidade e t cnica legisiativa deste e do Projeto de Lei n 2 345 91 apensado com substitutivo RELATOR Deputado MENDES RIBEIRO PARECER pela constitucionalidade Juridicidade t cnica i legislativa e no m rito pela aprova o VISTAS concedida ao Dep HELV CIO CASTELLO em 02 03 94 aue apresentou voto m separado pela Constitucional idade Juridicidade e t cnica TRAMITA O ORDIN RIA legislativa deste e do PL 2 345 9t apensado nos 3 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO NR 377 93 do Sr Jaques termos do Bubstitutiva apresentado PAUTA NQ 12 94 REMANESCENTE A Proposi o suj aprecia o conclusiva das Comiss es TRAMITA O ORDINARIA 1 PROJETO DE LEI NQ 3 750 4 93 do Sr Jos Fortunati que disp e sobre medidas disciplinares no local de trabalho RELATOR Deputado GERSON PERES PARECER pela inconstitucionalidade e injuridicidade VISTA concedida ao Dep HELVECIO CASTELLO em 23 03 94 que apresentou voto em separado pela const itucionalidade Juridicidade e t cnica legislativa nos termos do Substitutivo apresentado LOCAL Sala t Anexo II HOR RIO 10 h PAUTA NO 54 94 I ABERTURA Wagner que revoga a Resolu o nQ 2 de Fixa data para o in cio da revis o da Federal RELATOR Deputada FELIPE N RI 1993 CN que Consti
64. a Pinheiro Landim Roberto Valad o Virmondes Cruvinel Wagner Rossi Walter Nory 1 vaga PFL ngelo Magalh es Arolde de Oliveira Cesar Souza Huberto Souto Jos Jorge Jose Mendon a Bezerra Luiz Moreira Luiz Viana Neto Wemer Wanderer PPR Beto Mansur Eraldo Trindade Suplentes Antonio Britto Ary Kara Helio Rosas Manoel Ribeiro Pedro Irujo 6 vagas Aldir Cabral Antonio dos Santos Aracely de Paula Aroldo Cedraz Cesar Bandeira Ivanio Guerra Leur Lomanto Luciano Pizzatto Mauricio Najar Celso Bernardi Cunha Bueno Jos Luiz Maia Gerson Peres Titulares Suplentes Luciano Castro Jose Teles Pauderh y Avelino Tadashi Kuriki PMDB Roberto Campos Vitorio Malta Ary Kara Armando Viola Samir Tannus 1 vaga Felipe Neri Fernando Diniz Jo o Natal Freire J nior PSDB Jos Dutra Gilvan Borges Adroaldo Streck Jose Abr o Jos Luiz Clerot Henrique Eduardo Alves Ariosto Holanda Luiz Pontes Jos Thomaz Non Jo o F gundes Koyu Iha Maurilio Ferreira Lima Maurici Mariano Jo o Henrique Paulo Silva Waldir Pires Mendes Ribeiro Michel Temer i 1 vaga Nelson Jobim Nicias Ribeiro pp Nestor Duarte o vagas Valter Pereira Carlos Sant Anna Alberto Haddad CCP Eduardo Matias Francisco Silva na Jose Diogo Jos Felinto Ant nio dos Santos Everaldo de Oliveira Vad o Gomes Romel Anisio Delio Braz Jesus Tajra Sergio Naya Iva
65. ainda maiores para sua comunidade repetimos evas o de recursos que os concursos explorados pela Uni o propiciam II fica revogado o art 32 Art 2 Poder o os Estados e Munic pios dentro dos Jimi tes dos respectivos territ rios criar concursos de progn sticos obedecer o s normas fixada nos Decretos Leis n 25 de 10 de reiro de 1944 e 204 de 27 de fevereiro de 1967 no que n o forem flitantes feva con Art 32 A soma das despesas administrativas de execu o dos servi os de cada concurso estadual ou municipal n o poder ultrapas sar de 5 cinco por cento da receita bruta dos planos executados Art 4 A renda l quida arrecadada pelos Governos de ca da Estado ou Munic pio ser aplicada em programas de educa o assist n cias social e est mulo s atividades desportivas Estas as raz es que nos levam a submeter aprecia o que nobres colegas desta Casa o presente projeto de lei Sala das Sess es em Le Deputado CARLOS CARDINAI seus sonhos arriscando a sorte no jogo oficializado por m que o fa am via dos Junho de 1994 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 9983 LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES DECRETO LEI N 204 pr 27 DE FEVEREIRO DE 1967 Disp e sbre a exvicrac o de loterias e m outros provid ncias O Presidente da Rep blica usando das atribui es que lhe confere
66. blico e Investimentos Muni cipais FESPIM IV 10 desinados constitui ho de um Funco Especia de Manu enc o e Investimentos FEMD E 1 Sob amp supervis o e ger ncia o Minist rio da fBa de e na forma do Regulamento ser baixado pelo Poder Executivo o FEFAM ser aplicado em institui es hospitalares e para hospitalares mantidas por pessoas jur dicas de Direito P blico ou Privado ou em sociedades m di co cient ficas e movimentado pelo Ministro da Sa de aue prestar con tas da gest o financeira relativa amp cada exercicio ao Trirunel de Contas da Uniic E 2 O FEDOCEF ser aplica do sob supervis n e ger ncia do Con selho Buperior das Caixas Econ mi as Federais em empr stimos eoncf didos atrav s da Administra o do Servico de Loteria Federal direte mente s Caixas Econ micas Federais objetivando o equilibrio econ mico financeiro das mesmas no atendi mento de suas opera es assistenciais g 30 O FESPIM ser aplicado cob a supervis o do Conselho Supe ior das Caixas Econ micas Federais em empr stimos sos Munic pios des nado construc o ou melhoria de v des de gua ou sistemas C esg to cujos projeto forem aprovedos pelo Minist rio da Sa de e concedidos pe as Caixas Econ m cas Federais com os recursos entregues em conv nios com a Administra o co Servi o de Loteria Pederal F 4 O FEMI ser
67. consta dos docu mentos recebidos a auditoria da Receita Federal aos quais se reportou o relat rio final do Deputado Roberto Magalh es Pede em raz o disso a nulidade do processo Atacando a prova produzida pela CPMI e encampada pela Representa o quanto ao m rito pede a improced ncia da acusa o justificando a conduta do defendente da seguinte forma 1 Com rela o ao cheque de 170 milh es de cruzeiros emitido pela Prefeitura Municipal de Imperatriz MA em favor da Empresa Construtora Construmax Ltda repassado em seguida ao defendente explica que esse valor resultante da venda de uma m quina motoniveladora que ele adquirira em maio de 1992 para utiliz la em sua campanha eleitoral e que terminada a disputa a vendeu para a aludida Empresa no m s de setembro do mesmo ano Esclarece ainda que a Empresa Construmax somente efetuou o pagamento ap s receber dita import ncia da Prefeitura Municipal de Impe ratriz como contrapresta o de servi os por ela executados para aquela Municipalidade 2 Em rela o a dois outros cheques de 23 e 24 milh es de cruzeiros emitidos pela Prefeitura de Imperatriz em favor de Ivelta Gomes de Macedo e Raimundo Sancho Salgado Neto que da mesma forma foram transferidos ao defens t C 10008 Ter a feira 21 dente explicou que esses valores se destinavam a saldar d bi tos decorrentes de empr stimos que ele fizera aos benefici rios diretos dos chequ
68. d outras provid ncias apenso o Proseto de Lei n2 4 288793 RELATOR Deputado ROBSON TUMA PROJETO DE LEI NQ 3 799 A 93 do Sr Edson Menezes Silva que disp e sobre o pagamento de adiantamentos quinzenais em empresas com mais de dez empregados RELATOR Deputado MAUR CIO CALIXTO PROJETO DE LEI NQ 3 041 4 93 do Sr Paulo Rocha que concede isen o de pagamento de taxa em concurso e d outras provid ncias RELATOR Deputado FELIPE NKRI PROJETO DE LEI NQ 3 967 A 93 do Sr Jackson Pereira que proibe s institui es financeiras a abertura de contas sem identifica o de seu titular RELATOR Deputado PRISCO VIANA PROJETO DE LEI N2 3 970 4 93 do Sr Eduardo Jorge que institui sob crit rios a serem especificados Comiss es Internas de Pessoal para as empresas organizadas na forma de sociedade an nima sociedade de responsabilidade limitada e da administra o indireta e fundacional da Uni o na forma de co participa o na gest o intermedi ria RELATOR Deputado NESTOR DUARTE Junho de 1994 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 10029 17 PROJETO DE LEI NQ 4 449 8 94 do Poder Executivo Mensagem n 85 94 que disp e sobre a transfer ncia de Oficiais entre os diversos Corpos e Quadros de Oficiais da Marinha e d outras provid ncias RELATOR Deputado HELVECIO CASTELLO i i ona E DA ANALISE DA CONSTITUCIONAL IDADE HSRIOE
69. de uma patrol motoniveladora pertencente ao De putado Daniel Silva Alves estabelecendo se assim a triangu la o entre o Prefeito o parlamentar e a empresa Em depoimento a essa CPMI o Deputado Daniel Silva Alves explicou o recebimento de Cr 185 000 000 00 cento e oitenta e cinco milh es de cruzeiros como parte da amorti za o de cr dito a seu favor junto empresa Construmax em raz o da venda da motoniveladora que em maio de 1992 havia adquirido pagando o pre o total de Cr 46 500 000 00 quarenta e seis milh es e quinhentos mil cruzeiros O lucro do parlamentar com a venda da patrol motoni veladora seria portanto superior a 300 trezentos por cen to O Deputado esclareceu que a aquisi o da motonive ladora por 46 milh es e quinhentos mil cruzeiros s foi possi vel em raz o de ter dado como princ pio de pagamento autom vel Del Rey ano 1986 de sua propriedade Deve se registrar conforme nota oferecida pela Subco miss o de Subven es Sociais que o carro que teria sido dado em pagamento de parte do pre o da m quina motonive ladora jamais esteve em nome do Deputado Daniel Silva Al ves Registre se ainda como o fez a subcomiss o que o Depu tado n o pagou o imposto sobre lucro da venda da referida m quina de terraplanagem calculado em torno de 15 mil d lares Registre se por fim que o cheque com que pagou o pre o da motoniveladora foi endossado pelo Sr Pereira dono da Construmax empr
70. dois por cen to da respectiwg emiss o 3 Ningu m Ser credenciado para a revenda de bilhetes em mais de uma unida da Federa o 4 O credenciamento de reven dedores estabelecidos depender de vr via comprova o da exist ncia de tocal apropriado e acessivel ao p bli co pare a exposi o e revenda de bi thetes e pagamento de pr mios 4 5 A ceso ou transfer ncia de cota de bilhetes de loteria entre re vendedores importar na perda Ge credenciamento dos participantes da opera o Art 22 Na sede da Administra c o do Servico de Loteria Federal ha ver lugar apropriado para venda di rete de bilhetes ao p blico e paga mento de pr mios Art 23 A circula o dos bilhete da Loteria Federal livre em todo e territorio nacional e n o poder se obstada ou embara ada po qua sque putoridades estaduais uo municipa s e nem oneradas por quaisquer impos tos ou taxas estaduais ou municipa s Art 94 A Administrac o do Ser rigo de Loteria Federal rg o vin cuado ao Conselho Superior das Oal zas Econ micas Federais ter erra mento e contabilidade pr prios e fe gime administrativo especial gozan do de ac rdo com a legisla o em vigor das isen es e vantagens atri dbuidas s Caixas Econ micas Federata art 25 A Administra o do Gere vi o fe Loterias F derai compete su perintender coordenar fiscalisar e controlar em todo territ rio macio mal a execu
71. dos sistemas de informa es cartas mapas que traduzam o conhecimento geol gico e hidrol gico nacional para assumir de fato a fun o de servi o geol gico ansiada pela comunidade geol gica brasileira e prevista constitucionalmente J as atividades de pesquisa de recursos minerais exercidas no passado al m do limite de sua pr pria capacidade o que motivou intensas cr ticas do setor privado passam de agora por diante a depender de autoriza o ministerial espec fica devendo restringir se espera se aos casos em que se fizerem indispens veis por raz es de interesse p blico a ju zo da autoridade suprema do Minist rio a que se vincula Esta provid ncia enfatize se n o se afasta da id ia de redu o da presen a do Estado nas atividades econ micas ao contr rio com ela se afina na medida em que representa uma efetiva limita o de pr ticas passadas da empresa estimuladas inclusive pelo privil gio legal que detinha da amplia o em seu favor dos quantitativos permitidos para obten o de autoriza es de pesquisa por uma mesma pessoa f sica ou jur dica fixados pelo art 26 do C digo de Minera o em sua primitiva reda o Observe se de outra parte que a proposta estende a rea de atua o da empresa para abranger tamb m a colabora o em projetos de preserva o do meio ambiente em a o complementar dos rg os competentes dos governos federal estadual e municipal e a
72. e do Servi o P blico incluindo a emenda n9 2 da Comiss o de Minas e Energia por aprimorarem o texto original al m de estarem de acordo com as disposi es constitucionais e normas legais vigentes O projeto atende tamb m aos preceitos da boa t cnica legislativa Em face do exposto votamos pela aprova o quanto constitucionalidade Juridicidade e t cnica legislativa do Projeto de Lei n 4 147 de 1993 e das emendas aprovadas pela Comiss o do Trabalho de Administra o e do Servi o P blico Sala das Comiss es em 02 05 d 1994 putado Moron rgan Relator IN PARECER DA COMISS O A Comiss o de Constitui o e Justi a e de Re da o em reuni o ordin ria realizada hoje opinou unanime mente pela constitucionalidade Jjuridicidade e t cnica legis lativa do Projeto de Lei n 4 147 93 e das Emendas da Comis s o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico nos ter mos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Deputados Jos Thomaz Non Presidente Jos Dutra e Vilmar Rocha Vice Presidentes Ary Kara Felipe N ri Jo o Natal Jos Luiz Clerot Maurici Mariano Mendes Ribeiro Nelson Jobim Nestor Durte Valter Pereira Ant nio dos Santos D lio Braz Ivan Burity Maur cio Calixto Maur cio Najar Ney Lopes Tony Gel Tourinho Dantas Gerson Peres Ibrahim Abi Ackel Jos Burnett Osvaldo Melo Prisco Viana vasco Furlan Jos Abr o Luiz M ximo Moroni T
73. em contr rio DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Junho de 1994 JUSTIFICA O As decis es iterativas da Justica do Trabalho quando cristalizadas nos Enunciados das S mulas de Jurisprud ncia devem por todos os t tulos ser incorporados ao texto da Consolida o das Leis do Trabalho com o que ser o evitados novos diss dios sobre a mat ria RE E o que faz a presente iniciativa que determina passe a constar do art 84 da Consolida o das Leis do Trabalho em seus precisos termos o Enunciado n 29 do Tribunal Superior do Trabalho nestes termos Empregado transferido por ato unilate ral do empregador para local mais dis tante de sua resid ncia tem direito a suplemento salarial correspondente ao acr scimo da despesa de transporte A Sala das Sess es NTOS LEGIT POTA CTA ARFXADA PIA C ORDENA AU Di ESTUDOS LEGISL TIVUS Coh DECRETO LEI N 5 452 DE 1 DE MAIO DE 1943 Aprova a Consolida o das Lois do Trabaiho O Presidente da Rep blica usando da atribui o que ihe condere o art 180 da Constitui o decrete An 1 Fica aprovada s Consolida o des Leis do Trabalho que a este decreto lei acompanha com as a s ra es por eia introduzidas na tegisia o vigents Pi nico Continuam i ar grato o erm vigor as disposi es legais transit rias ou de emerg ncia bem coma as que An 2 O presente decreto lei entrar em vigor em 10 de novembro de 1942 Pio
74. es sujeitas aprecia o do Plen rio da Casas 5 6 7 8 PRIORIDADE EA 1 EMENDAS OFERECIDAS EM PLEN RIO AO P e disp e sobre o exercicio l Bibliotec rio e determina outras provid ncias RELATOR Deputado BENEDITO DOMINGOS 7 PARECER pela constitucionalidade Juridicidade t cnica legislativa das emendas oferecidas em Plen rio TRAMITA O ORDIN RIA 2 EMENDAS OFERECIDAS EM PLEN RIO AO PL N 2 100 R 89P aqu tributos comercializadas na e assegura ao consumidor o conhecimento dos incidentes sobre as mercadorias forma do inciso SQ do art 156 da Constitui o RELATOR Deputado MARCOS MEDRADO PARECER pela constitucionalidade t cnica lesisiativa das emendas Plen rio juridicidade 3 PROJETO DE RESOLU O NG 397 72 do Sr Maurici Mariano e Parjamentar de regulamenta o outros que institui Comiss o Ingu rito destinada a investigar a indevida de autom veis furtados ou roubados no Brasil RELATOR Deputado VALDENOR GUEDES PARECER la constitucional idade t cnica legislativa 07 06 94 Juritdicidade Proposi es sujeitas aprecia o Comiss est URGENTE 4 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO NQ 335 93 da de Ci ncia e Tecnaloyia Comunica o e P dua Ltda para explorar servi a de radiodifus o sonora em onda m dia na cidade Santo Ant nio de P dua Estado do Rio de Janeiro RELATOR Deputado BENEDITO
75. leiros com os seus cora es palpitando na expectativa de que o Brasil venha a derrotar na sua primeira partida a sele o da R ssia talvez por dois a zero Gostar amos sincera mente que isso acontecesse porque o Pa s tem recebido muitas not cias ruins e a vit ria seria uma inje o de nimo seria uma dose importante de otimismo de reacendimento de espe ran as para o t o sofrido povo brasileiro O futebol indiscutivelmente parte importante da cultura desportiva do nosso Brasil Quando entra em campo a Sele o Canarinho o verde e o amarelo tremulam nas bandeiras das ruas as cidades s o enfeitadas as casas ostentam bandeiras em suas janelas um momento importante para a vida brasi leira De repente poder se ia fazer algum tipo de balan o que demonstrasse algum preju zo econ mico Mas entendo que esse preju zo econ mico seria imediatamente reposto com um saldo positivo levando o brasileiro ao seu trabalho em qualquer parte do Brasil com mais vibra o com maior capa _ cidade de produ o com maior alegria em seu semblante Valho me dessa oportunidade para fazer um registro im portante Ontem na cidade de Espig o D Oeste no long nquo interior do Estado de Rond nia foi realizada a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Motocross um esporte dife rente que primeira vista pelas fotografias ou pelo v deo pode parecer violento mas n o Trata se de um esporte terra ar e os
76. n o haver sess o da C mara OBS As emendas s ser o aceitas em formul rios pr prios disposi o mMk Secretaria da Comiss o 10026 Ter a feira 21 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Junho de 1994 AVISO N 33 94 PRAZO PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS Congresso Nacional na sua compet ncia de referendar tratados internacionais celebrados pelo Presidente da Rep blica faz lo parcialmente RELATOR Deputado JOS THOMAZ NONB Local Sala 11 Anexo Il PARECER In cio 21 06 94 Hor rio S s 12h e 14 s 18h T rmino 27 06 94 A PROPOSI O ABAIXO SOMENTE RECEBER EMENDAS APRESENTADAS Em face de todo o exposto entendemos v lida constitucional a de Comiss o de Rel POR MEMBROS DESTA COMISS O gonvenieme e ERA posi o de re salvas pela nisso de tela es z E a Direito dos Tr de 1969 nos exatos termos do Projeto de Decreto SUBSTITUTIVO OFERECIDO PELO RELATOR AO PROJETO DE LE N Legislativo n 214 A de 1997 E 1 820 A 91 do Senado Federal PLS n 12391 PL s n s 6 057 90 1 307 91 E Duurossim sob nossa tica e cam base nos ie jur dicos enos apensados que concede estabilidade provis ria ao trabalhador acidentado no Nacional no exerc cio de seu i par dO art 49 intiso T trabalho e ao menor no ano de seu alistamento militar da E agr ne Federal aprovar ainda que Pad do RELATOR Deputado WALDOMIRO FIORAVANTE qual ERA s ci qualquer OUITO COMpTOMISSO intesmaci d
77. ncia ou filial ou ainda sempre que estiver ele domiciliado pr ximo ou no local onde exercer suas atividades ser competente a junta em cuja jurisdi o estiver situada a mesma ag ncia ou filial ou ainda o domic lio do empregado Com efeito tal medida vem aliviar o sofrimento do empregado que via de regra quando vai Justi a trabalhista j se encontra desempregado N o justo pois que a legisla o favore a o empregador com a conveni ncia de ter t o somente como foro competente o seu domic lio como estabelecido pela legisla o vigente O autor do projeto corretamente abre a possibilidade de transf rir a compet ncia ratione loci para o domic lio do empregado facilitando lhe a vida com a possibilidade de assist ncia do sindicato local al m de livr lo de encargos financeiros como transporte hospedagem KS alixenta o para acompanhamento da a o trabalhista Pelo exposto somos pela aprova o do Projeto de Lei n 092 de 1991 como medida de justi a Sala da Comiss o em Ae de pee de 1993 pirado Relator E PARECER DA COMISS O A Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico em reuni o ordin ria realizada hoje APROVOU unanimemente O Projeto de Lei n 92 91 nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os senhores Deputados Paulo Paim Presidente Paulo Rocha Vice Presidente Carlos Alberto Campista Chico Amaral Edson Menezes Silva Ernesto
78. nos termos do art 33 item VIII da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 declarar a partir de 10 de maio de 1994 a vac ncia do cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Assistente Administrativo Padr o 22 ocupado pe lo servidor ROG RIO LEVY BOQUADY em virtude de sua posse em outro cargo C mara dos Deputados 20 de junho de 1994 Depu tado Inoc ncio Oliveira Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atri bui es que lhe confere o art 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve conceder exonera o de acordo com os arts 33 item I e 34 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 a WDESON PEREIRA DE SOUZA do cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Assistente Administrativo Padr o 22 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados a partir de 18 de abril de 1994 C mara dos Deputados 20 de junho de 1994 Depu tado Inoc ncio Oliveira Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atri bui es que lhe confere o art 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve tornar seni efeito o Ato de 10 de maio de 1994 publicado no Di rio do Congresso Nacional de 11 subseguente que nomeou VA NIA MARIA AZEVEDO MOREIRA para exercer no De partamento de Comiss es o cargo de Assessor T cnico CNE 7 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados
79. o de 1988 que abrigou pela primeira vez na hist ria constitucional brasileira determina o no sentido de que Uni o cabe organizar e manter os servi os oficiais de geologia de ambito nacional plantou se a base para a institui o formal de um servi o geol gico nacional reclamado pela comunidade mineral com atribui es voltadas essencialmente para O planejamento a coordena o e a execu o dos levantamentos geol gicos b sicos em todo o territ rio nacional e de pesquisas geccient ficas com vistas ap conhecimento geol gico b sico e As suas diversas aplica es no interessa da Na o De certa forma nos tr s ltimos anos a CPRM assumiu as atividades e as responsabilidades de um verdadeiro servi o geol gico com apoio do Departamento Macional da Produ o Mineral retomando a execu o do Programa de Levantamentos Geol gicos B sicos do Brasil PLGB institu do formalmente em 1985 para a institucionaliza o da entidade como tal o Governo no bojo de um conjunto de proposi es que visam a revitalizar o setor mineral do Pa s a que se denominou df Programa para a Minera o prop e agora sua transforma o em empresa p blica modalidade de organiza o 9996 Ter a feira 21 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Junho de 1994 paraestatal julgada mais adequada para o desempenho dos misteres em que dever doravante concentrar se a atividade da companhia Na defini o
80. o prazo estabelecido pela Lei n 8 396 de 02 de janeiro de 1992 VI Requerimento dos Senhores L deres nos termos do artigo 155 do Regimento Interno solicitando urg ncia para tramita o do Projeto de Lei n 3 358 de 1992 do Sr Antonio de Jesus que acrescenta exig n cia para a ado o internacional VI Requerimento dos Senhores L deres nos termos do artigo 155 do Regimento Interno solicitando urg ncia para tramita o do Projeto de Decreto Legis lativo n 427 de 1994 do Poder Executivo que aprova o texto da Conven o sobre Coopera o Inter nacional e Prote o de Crian as e Adolescentes em Ma t ria de Ado o Internacional conclu da em Haia em 29 de maio de 1993 VIH Requerimento dos Senhores L deres nos termos do artigo 155 do Regimento Interno solicitando urg ncia para tramita o do Projeto de Lei n 4 639 de 1994 do Sr Jos Serra que disp e sobre a prorroga o do termo final do prazo previsto no art 1 da Lei n 8 845 de 20 de janeiro de 1994 IX Requerimento da Sra Beth Azize solicitan do seja encaminhado ao Presidente do Tribunal de Contas da Uni o pedido de auditoria nas obras do Samb dromo de Manaus X Requerimento do Sr Carlos Lupi e outros solicitando realiza o de Sess o Solene destinada a homenagear mem ria do ex Presidente Get lio Var as XI Requerimento do Sr Nilson ibson nos termos regimentais solicitando a prorr
81. o tem conhecimento de dep sito na conta do mesmo Sr Francisco Chagas de Carvalho Cunha da quantia de 68 milh es oriundos dos 500 milh es de subven o social do Minist rio do Bem Estar Social sobre o beneficiamento da Construmax em 116 milh es de cruzeiros oriundos das mesmas verbas do Minist rio do Bem Estar Social sem que contasse como vence dura de licita o recursos esses que foram parar na conta da Sr Maria Jos de Oliveira Sales respons vel junto Receita Federal pela referida firma n o sabe assunto que n o se sabe a destina o dos recursos dz subven o social no valor de 500 milh es de cruzeiros do Minist rio do Bem Estar So cial n o constava do or amento e libera o se deu poca do Ministro Ricardo Fi za n o trabalhou recursos do or amento para qualquer outra prefeitura que n o a de Imperatriz quanto ao seu relacionamento com empreiteiras asse verou que mesmo admitindo que o cheque com que lhe pagou fora endossado pelo Sr Pereira dono da Construmax desco nhecia o fato de que com o cheque endossado fosse poss vel fazer um DOC que chegaria no mesmo dia a outra pra a reitera ter sido este o motivo da intermedia o da conta do seu amigo Francisco Carvalho Cunha como o nico meio de apressar a libera o do dinheiro fez isto por se tratar de uma d vida de fato pois se fosse um neg cio il cito poderia ter dito ao dono da Cons
82. o validamente fena ao representante judicial da Fazenda P blica interessada Se o IV Demais Modalidades de Extin o Art 173 O direno de a Fazenda P blica constituir o cr dito tribut rio extingue se ap s 5 cinco anos contados I do primeiro dia do exerc cio seguinte quele em que o lan amento poderia ter sido efetuado 1 da data em que se tornar definitiva a decis o que houver anulado por vicio formal o lan amento anteriormente efetuado o Vide Sumulas 108 219 de TFR Par grafo nico O direito a que se refere este artigo extingue se definitivamente com o decurso do prazo nele previsto contado da data em que tenha sido iniciada a constitui o do cr dito tribut rio pela notifica o ao sujeito passivo de qualquer me dida preparat ria indispensavel ao lan amento e Constitui o do cr dito inbut ria arts 142 a 150 Art 174 A a o para a cobran a do cr dito tribut rio prescreve em cinco anos contados da data da sua constitui o definitiva o Vide Sumula 107 do TFR Par grafo nico A prescri o se interrompe pela cita o pessoal feita ao devedor H pelo protesto judicial 13 roe ualquer ato judicial que constitua em mora o devedor IV pur qualquer ato inequivoco ainda que extrajudicial que importe em reco nhecimento do d bito pelp devedor errera rosana Cerro ren racer sera aa nan ro rca na nt ras COMISS O DE FINAN AS E TRIBUTA O
83. p blico como a Loteria Federal a Loteria Es port va a Loto e a Sena alcan a recordes semanais em virtu de do desespero em que se encontra nosso povo Dessa forma o cidad o comum procura obter na sorte aquilo que n o conse gue com o seu trabalho cada vez ma s aviltado em raz o dos in fimos sal rios que recebe Ora os recursos arrecadados pela Caixa Econ mica n o s o aplicados necessarismente nos munic pios em que foram feitas as apog tas indo muitas vezes beneficiar vie programas sociais Unidades de Federa o wuito mais ricas do que aquelas de onde procederam N o vemos raz o para que a Uni o detenha o monop lio da ex plora o dos concursos juntamente com uns poucos Estados uma vez que o Decreto Lei n 204 de 1967 limitou as Loterias Estaduais apenas queles Estados que as explorsvam naquela poca Se se pensou em evitar a prolifera o de loterias o pr prio Governo Federal j se encarregou de desrespeitar a lei pois dissiminou o togo por todo o Pa s so criar a Loteria Esportiva e a Loteria de N meros Loto I e II inclusive com um sorteio semanal como ocorre com a Loto I Propomos portanto que todos os Estados bem como os ios possam explorar esse tipo de jogo Muni Assim o cidad o que toda semana faz sua aposta continua r a faz lo mas j agora no concurso de seu pr prio munic pio N o se pode evitar certo que as pessoas tentem realizar sem criar problemas
84. pesquisa mineral exigindo no entanto doravante autoriza o espec fica do Ministro de Estado das Minas e Energia Prev procedimento para a cess o dos direitos de concess o de lavra de jazidas pesquisadas Define o patrim nio e fixa as receitas da empresa a composi o do Conselho fe Administra o e da Diretoria Executiva e a constitui o inicial de seu quadro de pessoal prevista ainda a desapropria o das a es de CPRM atualmente em poder de pessoas que n o sejam de direito p blico interno bem como a autoriza o para a abertura de cr dito para proceder se desapropria o O Projeto foi aprovado pela Comiss o de Minas e Energia tendo sido modificado pela inclus o de duas emendas a primeira acrescentando o 2 ao art 11 oferecida pelo Deputado Ricardo Moraes e destinada a determinar a cria o de uma entidade fechada de previd ncia privada para os funcion rios da empresa A segunda emenda oferecida pela Deputada Luci Choinaki determina por meio de nova reda o ao art 6 a inclus o no patrim nio da CPRM dos seus direitos miner rios I VOTO DO RELATOR Ag nosso ver em que pese a suz aprova o pela Comiss o de Minas e Energia nos termos de seu parecer c embora a transforma o da CPRM em empresa p blica seja recomend vel a fim de lhe propiciar melhores condi es operacionais do mesmo modo j ocorre com outras entidades com finalidades semelhantes h problemas na formula
85. preceitua o inciso I do 8 3 do art 240 do Regimento Interno da C mara dos Deputados O Representado compareceu e produziu sua defesa escri ta em arrazoado de 20 vinte laudas datilografadas juntando c pia de sua declara o de Ajuste Anual 1993 entregue em 20 9 93 DRF Imperatriz Maranh o Em sua defesa protestou o Representado pela ouvida de 24 vinte e quatro testemunhas por ele arroladas Fui designado Relator De imediato converti o processo em dilig ncia para que o Representado qualificasse as testemu nhas arroladas fornecendo inclusive o endere o completo das mesmas bem como se diligenciasse no sentido de que comparecessem Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o para serem inquiridos a respeito de fatos pertinentes representa o em data previamente fixada Na data marcada compareceram 3 tr s testemunhas arroladas que foram ouvidas separadamente pelos membros da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o inqui DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 10007 ridos primeiramente pelo Relator membros da Comiss o e pelo pr prio Representado Colhida a prova testemunhal pela qual protestou o Repre sentado e n o havendo mais nenhuma dilig ncia a ser realiza da findou se a fase instru da E o relat rio H Voto do Relator 1 Do rito observado O procedimento seguiu os mandamentos estabelecidos nos incisos I a III do 3 d
86. sucesso do real E uma classe que tem uma responsabilidade muito grande no processo porque a remarca o de pre os tem contribu do de forma consider vel para o crescimento da infla o o que preocupa n o s as donas de casa mas todos os segmentos de nossa sociedade O DataFolha ouviu recentemente 393 empres rios de to das as regi es do Pa s que opinaram sobre o plano Quase todos 90 deles afirmaram que as medidas econ micas que comp em o plano s o boas para o Pa s enquanto apenas 2 segundo a not cia as consideram ruins O restante deu outras respostas ou n o soube responder Quanto ao realinhamento de pre os a maioria dos execu tivos respondeu que ocorrer o at o dia 1 de julho realinha mentos em torno de 39 A not cia deixa claro que os empre s rios continuar o remarcando os pre os embora eles estejam em URV at o dia 1 de julho quando o real dever ser lan ado oficialmente porque extra oficialmente j foi encon trado em um cest o do lixo do Anexo I do Senado Federal Perguntados sobre a taxa de infla o no primeiro m s do real apenas 15 dos empres rios falaram que n o haver infla o mas a maioria deles 56 afirmaram que a infla o ficar no patamar de 5 enquanto 10 acham que a infla o chegar a 10 Segundo esses 56 esse realinha mento de pre os que dever ocorrer ap s o dia 1 de julho uma tend ncia natural e dificilmente o Governo ter mec
87. trabalhista Am 12 As a es da CPRM n o pertencentes as pessoas jundicas mencionadas no paragrafo unico do am 1 s o declaradas de interesse social para fhs de desspropna o a fim de que seo consuuwia a empresa publica a que se refere esta Let sie A Ur o pagara pelas a es desapropriadas o valor parrumomal das mesmas consame do ultimo balan o da CPRM corrigido ate a data do efetivo pagamento 2 Publicada ena Lei o Poder Executivo adotara as provid ncias a abertura de credito necessario para que se proceda a desapropria o mencionada neste ago An 13 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Brasilia LEGISLA O CITADA PELo AVTOR DECRETO LEI N 764 DE 15 DE AGOSTO DE 1900 Autoriza a constitui o da sociedade por a es Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais C P R M e d outras provi d ncias O Presidente da Rep blica no uso das atribui es que lhe confere o L do art 2 do Ato Institucional n 5 de 13 de dezembro de 1968 decreta SE O 1 Da Constitui o da Sociedade por A es Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais Art 1 Fica a Uni o autorizada R lr na ora Ega pg Lei uma sociedade a es so denomina isa Recursos Minerais E ar a abreviatura CEM aaia ao Minist rio das Minas e Energia nos t rmos dos arts 4 inciso TI al nea e e 8 inciso IH do Decreto Lei n 200 de 25 de fevereiro de 19607 41 A C P R M ter
88. 1 da Resolu o n 4 de 13 de junho de 1991 combinada com o art 3 do Ato da Mesa n 47 de 7 de outubro de 1992 C mara dos Deputados 20 de junho de 1994 Depu tado Inoc ncio Oliveira Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atri bui es que lhe confere o art 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve nomear na forma do art 9 item II da Lei n 8 112 citada SANNY BRAGA VASCONCELOS para exercer no Gabinete do L der do Partido Progressista o cargo de Assistente T cnico de Gabinete CNE 13 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados nos termos da lota o fixada pelo art 1 do Ato da Mesa n 71 de 17 de mar o de 1993 C mara dos Deputados 20 de junho de 1994 Depu tado Inoc ncio Oliveira Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atri bui es que lhe confere o art 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 observado o disposto no art 4 da Lei n 5 901 de 9 de julho de 1973 resolve nomear na forma do art 9 item II da Lei n 8 112 citada OLINDA RIBEIRO DE MAGALHAES para exercer na Diretoria Legislativa o cargo de Assessor Administrativo CNE 12 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados transformado pelos arts 1 da Resolu o n 103 de 3 de deze
89. 2 Mantida a situa o atun ns forma do disposto no presenie De Mreto Jei n o meis ser permitida estlacio de loterias estaduais 19 As loterias estaduais atual mente existentes n o poder o aumen maio de 1991 O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O evo cosa cus elnoca 9986 Ter a feira 21 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Junho de 1994 tar as suas emiss es ficando limita Os arti os 1S e IZ do Decreto lei n 204 69 cizem c das quantidades de bilhetes si seguintes ries em vigor na daia da publica o Part 1 amp E uigrec o de G ste Decreto lei leteris come OLrrececem 2 A soma das despesas a mi excenciona das normas de nistrativas de execu o de todos os Direito Feral conztatui servi os Ge cada loteria estadual n o servico publico esclusiso da Unzao rao eusceta cel de er ultra Gs 5 de receita concess o e S ser DErmati do pta dor D os exvcutados nos termos do presente Pecreto leir LERET oco nar e canto coco cactos onasaA Art 32 Mantida situa o atual na form do disposto no presente Decreto Defiro lei n o mais ser permitida a Publique se cria o de loterias estaduais 6 19 As loterias estaduais atualmente existentes n o poder o aumentar as suas Eu QU 7 7 03 91 Presidente emiss es ficando limitadas as quantidades de bilhetes e s ries em vigor na data cia R E a u E R 1 u E N 1 0 vublica o deste Decreto lei
90. 2 vagas Mauro Fecury Mauricio Calixto Sarney Filho PPR Amaral Netto Avelino Costa Eurico Ribeiro C lia Mendes 2 vagas Hugo Biehl Sandra Cavalcanti PSDB F bio Feldmann Beraldo Boaventura Marco Penaforte Luiz Maximo Tuga Angerami Munhoz da Rocha PP M rio Chermont Augustinho Freitas Raul Belem Jo o Maia Reditario Cassol Nan Souza PDT Jos Carlos Coutinho Aroldo Goes 1 vaga Carlos Cardinal PT Jaues Wagner Benedita da Silva Sandra Starling Paulo Delgado PTB vaga Carlos T b rto Massa PL Valdemar Costa Neto Nelson Bornier PV Sidney de Miguel Roberto Bernardo PT Secret rio Aurenilton Araruna de Almeida ne Ramal 6930 6931 6932 6933 6934 6935 Reuni o 4 s feiras 10 00 _ Sala 3 Anexo II Plen rio 13 COMISS O DE ECONOMIA IND STRIA E COM RCIO Presidente Dep Miro Teixeira PDT 1 Vice Presidente Dep Marino Clinger PDT 2 Vice Presidente Dep Wilson Moreira PSDB 3 Vice Presidente Dep Osorio Adriano PFL Titulares Suplentes PMDB Antonio Barbara Adalton Pereira PFL Gonzaga Mota Germano Rigotto Homero Oguido Luis Roberto Ponte Jo o Fagundes 3 vagas Oswaldo Stecca Roberto Brant PTB PFL Darci Coelho Arolde de Oliveira Eraldo Tinoco Gustavo Krause Gilson Machado Jos Jorge Jos M cio Monteiro Luiz Viana Neto Os rio Adriano Manoel Castro Rubem Medina Waldir Guerra PPR Fetter J nior Delfim Netto Jarvis Gaidzinski Francisco Dornelles Paulo Mour o Jo o Tota Roberto Balestra Jos
91. 4 Deput d OIE vais Relator da 9982 Ter a feira 21 II PARECER DA COMISS O A Comiss o de Educa o Cultura e Desporto em reuni o ordinaria realizada hoje rejeitou unanimemente o PL n 965 91 nos termos do parecer do relator Estiveram presentes os Senhores Deputados Aecio de Borba Presidente Angela Amm e Adelaide Neri Vice Presidentes Florestan Fernandes Carlos Lupi zio Ferr ira Ubiratan Aguiar Celso Bernardi Flavio Ams Ivandro Cunha Lima Marilu Guimar es Maria Valad o Alvaro Valle Evaldo Gon alves e Jo o Henrique Sala da Comiss o em 18 de maio de 1994 dial Deputado A CIO DE BORBA Presidente Deputad ALVARO Sur Relator PROJETO DE LEI N 2 750 A DE 1989 Do Sr Carlos Cardinal Altera o Decreto lei n 204 de 27 de fevereiro de 1967 permitindo a cria o de concursos de progn s ticos pelos Estados e Munic pios e d outras pro vid ncias tendo pareceres da Comiss o de Educa c o Cultura e Desporto pela rejei o deste e do de n 1 100 91 apensado contra o voto da Sra L cia Braga e da Comiss o de Finan as e Tributa o pe la inadequa o financeira e or ament ria e no m rito pela rejei o deste e do de n 1 100 91 a pensado PROJETO DE LEI N 2 750 DE 1989 TENDO APENSADO O DE N 1 100 91 A QUE SE REFEREM OS PARECERES O CONGRESSO NACIONAL decreta Art 1 O Decreto Lei n 204 de 27 de fevereiro de 1967 passa a vig
92. 4 a 12 10 94 Titulares Suplentes PMDB Germano Rigotto Ant nio Barbara Gonzaga Mota Jos Belatto Jos Thoinaz Non Jos Maranh o PFL Manoel Castro Toby Gel Ruben Medina Tourinho Dantas PPR i Jos Louren o Hugo Biehl Fernando Freire Fetter J nior PDT Paulo Ramos Mendon a Neto PSDB i Jos An bal Jackson Pereira PT Jos Dirceu Luiz Gushiken PP Nan Souza Renato Johnsson PTB F lix Mendon a Carlos Kayath l PRN Z Gomes da Rocha Local Anexo II Sala 10 Mezanino 318 7056 Secret ria Regina Maria Veiga Brand o COMISS O ESPECIAL CONSTITU DA NOS TERMOS DO ART 34 INCISO IH DO REGIMENTO INTERNO PARA APRECIAR E DAR PARECER SOBRE TODOS OS PROJETOS DE LEI EM TR MITE NA CASA RELATIVOS REGULAMENTA O DO ART 192 DA CONSTITUI O FEDERAL vo SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Presidente Deputado Benito Gama PFL BA Vice Presidente Deputado Jos Louren o PPR BA Relator Gonzaga Mota PFL Benito Gama Bas lio Villani PPR Ricardo Fi za Mussa Demes Ezio Ferreira Tourinho Dantas Gilson Machado Paes Landim Jos M cio Monteiro Roberto Magalh es PMDB l Germano Rigoto vago Gonzaga Motta Etevalda Grassi Menezes PTB Jos Luiz Clerot Jos Dutra Jones Santos Neves Servi o de Comiss es Especiais Lu s Roberto Ponte Odacir Klein PDT Liberato Caboclo M rcia Cibilis Viana Marino Clinger Valdomiro Lima PPR Jos Louren o Fetter J nior Francisco Dornelles Roberto Campos Paulo Ma
93. 500 milh es oriundos de subven es A origem desse cr dito n o foi esclarecida pelo benefici rio que ao contr rio se recusou veementemente responder s perguntas da Relatoria sobre esse assunto DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1994 4 2 Do Relat rio Final da CPMI O relat rio Final da CPMI diante das irregularidades retroapontadas e das explica es ent o apresentadas concluiu A subcomiss o de subven es sociais reportando se auditoria realizada pelo TCU e pela Receita Federal na Prefei tura Municipal de Imperatriz MA informou sobre uma sub ven o no valor de US 86 640 10 liberada pelo Minist rio da A o Social em 10 9 92 que teria sido aplicada irregu larmente A subcomiss o informou tamb m que da mesma autoria surgiram ind cios de que o Deputado Daniel Silva Alves teria se beneficiado da import ncia de US 29 281 parte do valor da subven o de US 86 640 10 a que nos referimos antes A subven o em apre o teria sido destinada Prefeitura Municipal de Imperatriz cujo Prefeito poca David Alves da Silva irm o do parlamentar de que se cogita Para que se operasse o desvio dos recursos de subven o em favor do Deputado Daniel Silva Alves a Prefeitura Muni cipal por seu titular simulou pagamento empresa Constru max Construtora Ltda em contrapartida a obra que esta teria realizado A empresa por sua vez em setembro de 1992 simulou a compra
94. 91 APROVOU na forma do substitutivo apresentado na Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os senhores Rocha Presidente Jos Cicote e Vice Presidentes Zaire Rezende Paulo Paim Waldomiro Fioravante Elias Murad Jair Bolsonaro Alberto Campista Chico Vigilante Ernesto Gradella Pav o Aldo Rebelo Eraldo Trindade Luiz Barcellos Deputados Merval Sala da Comiss o em 28 de abril de 1994 Presidente Deputado E RELATOR PROJETO DE LEI N 1 252 A DE 1991 Do Sr Pedro Pav o Regulamenta o exerc cio da profiss o de citot cnico e d outras provid ncias tendo parecer da Comiss o de Travalho de Administra o e Servi o P blico rejei o pela PROJETO DE L I NQ 1 252 DE 1991 A QUE SE REFERE O PARECER O CONGRESSO NACIONAL decreta Art nico observadas as condi es estabelecidas nesta Les Paulo Pimenta Amaury M ller Carlos Pedro Moreira e S rgio 10 livre o exerc cio da profiss o de Citot c Art 22 A atividade profissional do Citot cnico efe tiva se nos seguintes campos tem ticos I execu o t cnica dos trabalhos de sua especiali dade II leitura de prepara es citopatol gicaes III encaminhamento dos casos positivos aus Citopa tologistas com os campos devidamente assinalados IV cempre cur nececc rio sob a grienta o do Citoratolosizta partici
95. Aldo Rebelo PC do B PFL Henrique Eduardo Alves Jos Thome Benito Gama Etevaldo Nogueira Ivandro Cunha Lima Jos Belato Gustavo Krause Gilson Machado Jo o Henrique gt gt 2 vagas Jos Falc o Humberto Souto Reinildo Calheiros PC do B Manoel Castro Jos Reinaldo no PFL Mussa Demes Tourinho Dantas Atila Lira Angelo Magalh es Reinhold Stephanes Vilmar Rocha Ciro Nogueira Eraldo Tinoco PPR Evaldo Gon alves Maviael Cavalcanti Delfim Netto Bas lio Villani Ezio Ferreira Osvaldo Coelho Francisco Dornelles Jose Maria Eynael Roseana Samey Ruben Bento Jos Louren o Paulo Mour o PPR Paulo Mandarino Roberto Campos A cio de Borba Arno Magarinos PSDB Angela Amin Francisco Evangelista Celso Bernardi Mario Guimar es PFL eaS oaran Maria Valad o onivon Santiago Jos Serra S rgio Machado PSDB PP Fl vio Arns Ariosto Holanda Flavio Derzi Carlos Camur a Osm nio Pereira Artur da T vola Luiz Carlos Hauly Laprovita Vieira Ubiratan Aguiar Tuga Angerami Sergio Naya Lucia Vania Mario de Olivei j Costa Ferrei ai ario de Oliveira osta Ferreira Carrion J nior Dercio Knop Wagner do Nascimento EA Jos Linhares Max Ros namenn E Luiz Salom o Carlos Lupi Jos Vicente Brizola PE A Alo zio Mercadante Luiz Gushiken Vivaldo Barbosa a Messias Soares Eden Pedroso 1 vaga Florestan Fernandes Irma Passoni ETB Paulo Delgado Lourival Freitas F lix Mendon a Elisio Curvo PIB Jo o Carlos Bacelar Jo
96. Bittar Filho Loucura e Prodigalidade Luz do Direito e da Psican lise Cl vis Figueiredo Sette Bicalho e Omar Brina Corr a Lima Usucapi o Urbano Rog rio M Leite Chaves O C digo do Consumidor e o Princ pio da Continuida de dos Servi os P blicos Comerciais e Industriais Adriano Per cio de Paula Dos Contratos de Seguro Sa de no Brasil Maria Leonor Baptista Jourdan A Nova Regulamenta o das Arbitragens Otto Eduardo Vizeu Gil Os Bancos M ltiplos e o Direito de Recesso Arnoldo Wald O Dano Moral e os Direitos da Crian a e do Adoles cente Roberto Senize Lisboa A Aids Perante o Direito Lic nio Barbosa Os pedidos avulsos ou de assinatura anual dever o ser acompanhados de cheque nominal Subsecretaria de Edi es T cnicas do Senado Federal ou de vale postal remetido ag ncia APT Senado no valor total j estar o inclu dos os acr scimos referentes remessa pela ECT CENTRO GR FICO DO SENADO FEDERAL TA o o IR A O S 1963 1994 IMPRIMINDO A HIST RIA DO CONGRESSO NACIONAL EDI O DE HOJE 88 P GINAS
97. Bras lia e no seu Estado as pessoas n o t m condi es de pagar uma consulta e quando conseguem a consulta n o t m como comprar o rem dio E a tend ncia a situa o piorar daqui para frente com o sal rio m nimo congelado em 64 d lares o mais baixo da nossa hist ria Com o poder de compra diminu do os consumi dores n o ter o como comprar e a partir do momento em que n o houver compradores as lojas demitir o seus funcio n rios As ind strias tamb m demitir o seus funcion rios porque n o haver para quem vender seus produtos E o Governo mesmo verificando o baixo poder de com pra dos trabalhadores s adota medidas para atender classe m dia alta do Brasil Cerca de 6 da nossa popula o ainda consome alguma coisa O Governo adotou a pol tica de dimi nuir a tarifa de importa o de 18 para 2 o que arrasa ainda mais a nossa economia Senti isso quando estive com Lula no interior do Maranh o onde 300 mil quebradeiras de coco baba u com a importa o de leo da Mal sia ficaram numa situa o insustent vel Portanto a desesperan a que se abate sobre cada um de n s O que nos anima ainda ver que o nosso povo 10016 Ter a feira 21 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1994 MM O mesmo com todo esse sofrimento com toda a brutalidade com que est sendo tratado ainda tem capacidade de se ale grar Basta verificar como as ruas da nossa cidade est o enfei
98. CIDADE E M RITO vaden niy PROJETO DE LEI N 5 824 8 90 ao E Victor Faccioni que considera deposit rio infiel sujeito s cominac es legais o asente de sonega o fiscal de contribui es devidas ao INPS e ao FATS 18 RELATOR Deputado BENEDITO DE FIGUEIREDO PROJETO DE LEI NQ 106 4 91 do Senado Federal PLS n 89 90 que determina a sele o objetiva de pessoas submetidas a fiscaliza o de tributos federais e equipara ao crime de prevarica o a interfer ncia contr ria por autor idades pol ticas e administrativas 19 RELATOR Deputado HELV CIO CASTELLO 20 PROJETO DE LEI NS 3 408 4 92 do Sr Jer nimo Reis que disp e sobre as obriga es da institui o respons vel por unidade hospitalar decorrentes de danos cansados a paciente que contrair infec o hospitalar durante interna o RELATOR Deputado TONY GEL 21 PROJETO DE LEI N9 4 221 A 93 do Sr Ronaldo Caiado que disp e sobre a cria o do Centro Nacional de Identifica o Datilosc pia modifica a Lei dos Registros P blicos e d outras provid ncias RELATOR Deputado MAURICI MARIANO 1l COMISS ES TEMPOR RIAS COMISS ES ESPECIAIS COMISS O ESPECIAL PARA APRECIAR E DAR PARECER SOBRE O PROJETO DE LEI N 2 087 DE 1901 QUE INSTITU O ESTATUTO DAS SOCIEDADES IND GENAS AVISO N 2184 PRAZO PARA RECEBIMENTO DE DESTAQUES Local Anexo WCO Sale 10 Mesanino Hor rio 9 s 12
99. Chico Vigilante Ernesto Gradella Jabes Ribeiro Jair Bolsonaro Maria Laura Maria Lu za Fontenelle Mauri S rgio Paulo Paim Waldomiro Fioravante Elias Murad Eraido Trindade Jos Carlos Sab ia Roberto Valad o Socorro Gomes Zaire Rezende e Zila Bezerra Sala da Comiss o em 19 de maio de 1994 ULO Relator da Presid ncia 9990 Ter a feira 21 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1994 PROJETO DE LEI N 4 147 B DE 1993 Do Poder Executivo MENSAGEM N 572 93 Transforma a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM em empresa p blica e d outras provid ncias tendo pareceres da Comiss o de Minas e Energia pela aprova o com emendas con tra o voto do Sr Alcides Modesto da Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico pela aprova o com emendas e ado o das emendas da Comiss o de Minas e Energia com subemen da emenda n 1 da Comiss o de Finan as e Tributa o pela a dequa o financeira e or ament ria e da Comiss o de Consti tui o e Justi a e de Reda o pela constitucionalidade juri dicidade e t cnica legislativa deste e das emendas da Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico PROJETO DE LEI N 4 147 de 1993 a que se referem os parece res o CONGRESSO NACIONAL decreta An 18 A COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM sociedade de ia mista criada pelo Decreto Lei n 764 de 15 de ago
100. DAS PELA CAIXA ECON MICA FEDERAL E DE PROPOR SOLU ES PARA O APERFEI OAMENTO DO SISTEMA Coordenador Deputado Miro Teixeira PDT Miro Teixeira PMDB Lu sRoberto Ponte PEL Mussa Demes PSDB Sigmaringa Seixas PT Jos Geno no Servi o de Comiss es Especiais Anexo II Sala 10 Mezanino Secret ria H ris Medeiros Joffily Ramal 7065 COMISS O EXTERNA CRIADA PARA INVESTIGAR AS DEN NCIAS DE PERDAS DE ALIMENTOS ARMAZENADOS NA REDE OFICIAL E PRIVADA Coordenador Deputado Augusto Carvalho PPS DF P MDB Ivo Mainardi PFL Ronaldo Caiado PPR Antonio Morimoto Sigmaringa Seixas Tuga Angerami Jaques Wagner Carlos Luppi PTB Carlos Roberto Mossa PRN El sio Curvo PL Diogo Nomura Servi o de Comiss es Especiais Anexo II Sala 10 Mezanino Secret ria Rejane Salete Marques Ramal 7066 7067 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E DAR PARECER SOBRE TODAS AS PROPOSI ES EM TRAMITE NESTA CASA REFERENTES AOS JOGOS DE AZAR Presidente Deputado Arecely de Paula PFL MG 1 Vice Presidente Deputado Vasco Furlan PPR SC 2 Vice Presidente Deputado Jackson Pereira PSDB CE 3 Vice Presidente Deputado D rcio Knop PDT SC Relator Deputado Pinheiro Landim PMDB CD Titulares Suplentes PMDB Domingos Juvenil Mauri S rgio Jos Dutra Edison Andrino Pinheiro Landim Walter Nory Abelardo Lupion Aracely de Paula Jos Carlos Aleluia Maur cio Najar C lia Mendes
101. DB PP PPR BLOCO PSDB PPR PDT PP BLOCO PMDB PSDB PP PDT PSDB PMDB PSDB PSTU PMDB PSDB BLOCO PMDB PSDB PSDB BLOCO BLOCO BLOCO JOAO HENRIQUE JOSE LUIZ MAIA MURILO REZENDE MUSSA DEMES PAES LANDIM PAULO SILVA Junho de 1994 PMDB PPR PMDB BLOCO BLOCO PSDB RIO GRANDE DO NORTE FERNANDO FREIRE FLAVIO ROCHA HENRIQUE EDUARDO ALVES IBERE FERREIRA LAIRE ROSADO MARCOS FORMIGA NEY LOPES PARAIBA ADAUTO PEREIRA EFRAIM MORAIS EVALDO GONCALVES FRANCISCO EVANGELISTA IVAN BURITY IVANDRO CUNHA LIMA JOSE MARANHAO LUCIA BRAGA RIVALDO MEDEIROS VITAL DO REGO ZUCA MOREIRA PERNAMBUCO ALVARO RIBEIRO FERNANDO LYRA GILSON MACHADO GUSTAVO KRAUSE JOSE MENDONCA BEZERRA JOSE MUCIO MONTEIRO LUIZ PIAUHYLINO MAURILIO FERREIRA LIMA MIGUEL ARRAES NILSON GIBSON OSVALDO COELHO PEDRO CORREA RENILDO CALHEIROS RICARDO FIUZA ROBERTO FRANCA ROBERTO FREIRE ROBERTO MAGALHAES SALATIEL CARVALHO SERGIO GUERRA TONY GEL WILSON CAMPOS PPR PL PMDB BLOCO PMDB PSDB BLOCO BLOCO BLOCO BLOCO PPR BLOCO PMDB PMDB PDT BLOCO PDT PMDB PSB PSB BLOCO BLOCO BLOCO BLOCO PSB PSDB PSB PMN BLOCO BLOCO PCdoB BLOCO PSB PPS BLOCO PP PSB BLOCO PSDB Junho de 1994 ALAGOAS ANTONIO HOLANDA AUGUSTO FARIAS CLETO FALCAO JOSE THOMAZ NONO LUIZ DANTAS MENDONCA NETO OLAVO CALHEIROS ROBERTO TORRES VITORIO MALTA SERGIPE BENEDITO DE FIGUEIREDO CLEONANCIO FONSECA
102. DJENAL GONCALVES EVERALDO DE OLIVEIRA JERONIMO REIS JOSE TELES MESSIAS GOIS PEDRO VALADARES BAHIA ALCIDES MODESTO ANGELO MAGALHAES AROLDO CEDRAZ BENITO GAMA BERALDO BOAVENTURA ERALDO TINOCO FELIX MENDONCA GEDDEL VIEIRA LIMA HAROLDO LIMA JABES RIBEIRO JAIRO AZI JAIRO CARNEIRO JAQUES WAGNER JOAO ALMEIDA JOAO CARLOS BACELAR JONIVAL LUCAS JOSE CARLOS ALELUIA JOSE FALCAO JUTAHY JUNIOR LEUR LOMANTO LUIS EDUARDO LUIZ MOREIRA LUIZ VIANA NETO MANOEL CASTRO MARCOS MEDRADO NESTOR DUARTE PEDRO IRUJO PRISCO VIANA RIBEIRO TAVARES SERGIO BRITO SERGIO GAUDENZI TOURINHO DANTAS DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I BLOCO BLOCO PSD PMDB PSD PDT PMDB PTB PPR PDT PPR PSDB BLOCO PMN PPR BLOC PP PT BLOCO BLOCO BLOCO PSDB BLOCO PTB PMDB PCdoB PSDB BLOCO BLOCO PT PMDB BLOCO BLOCO BLOCO BLOCO PSDB BLOCO BLOCO BLOCO BLOCO BLOCO PP PMDB PMDB PPR PL PSD PSDB BLOCO ULDURICO PINT WALDECK ORNELAS WALDIR PIRES MINAS GERAIS AECIO NEVES AGOSTINHO VALENTE ALOISIO VASCONCELOS ANNIBAL TEIXEIRA ARACELY DE PAULA ARMANDO COSTA AVELINO COSTA CAMILO MACHADO EDMAR MOREIRA ELIAS MURAD FELIPE NERI FERNANDO DINIZ HUMBERTO SOUTO IBRAHIM ABI ACKEL IRANI BARBOSA ISRAEL PINHEIRO JOAO PAULO JOSE BELATO JOSE REZENDE JOSE SANTANA DE VASCONCELLOS JOSE ULISSES DE OLIVEIRA LAEL VARELLA LEOPOLDO BESSONE MARCOS LIMA MARIO ASSAD MARIO DE OLIVEIRA MAURICIO
103. EIRA HARGREAVES Ministro de Chefe ds Casa Civil da ia da Rep blica Emenda ad tiva Ea anima Acrescentar o 2 ao Art t1 28 A CPRA criar uma entidade fechada com finalidade b sica de executar e operar planos de benef cios pa ra os seus funcion rios dentro do prazo de 12 meses a pertir da publica o da presente Lei Justificativa Um das maicrsa problemas enfrentados pela CPRR a uua n cisa de um sistema justo de aposentadoria a cutros planos de benef cios pera os seus funcionkrios originados de pr pria empresa Este feto criu impedimentos para reciclagem de pessoal nas auss diversas reas e transforma o perfodo final das a tividades do empragads sm verdadeiro desdfsra e inssquran a Buitos funcion rios mesao ap s conclu rem o tampo nscessk rio para a eposentadoria preferem permanecer trabalhando Desta forss imprescind vel qua sste projeto contesple a cria o de uma entidade cos esta finulidade pois se trata ds una das reinvidica es mais antigas dus seus sspregados 9994 Ter a feira 21 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1994 1 nes tia dE Emenda Modificativa Leis so Art 69 O patrim nio da CPRA constitu da dos bene m veis a im veis dire tos nclusive os minsr rios valo res que atuslmente o integraa Justificativa A CPRA atrav s dos 23 ans de eus exist ncia revelou a Na o brasileira important
104. FI que f 32 e par grafos do Decreto Lei n 264 de 27 de feve 1967 que disp e sobre a explora o de lct rias s xa AE do tg Ambas as preposic es pretendem que Estados bem como os Municipios possam explorar este tipo de jcgc O Projete de Lei n 2 750 89 no entanto estabelece condic es de aplicaz o da renda liquida arrecadada pelos Governcs de cada Estad cu Munic pio que estaria vinculada a programas de edu acas assist ncia social e est mulo s atividades esportivas i Rote se ainda Que lt prtaeto dg Deputad ChRICO CARDINAL cont m aparentemente erri ce datailcgrafia quand estabelece que a explora o de loteria ct istitui service publico s o suscet vel de concess o a inves de n o suscet vel de concess o Este erro torna ambigue lt sentidz da prepesicas no que tange aos titulares da expicra o dus concursos de progn sticos o relat rio II VOTO DO RELATOR Nas justifica es de ambos os projetos sob an lise os ilustres proponentes valem se dcs seguintes argumentos para corroborar a ese da propriedade de descentralizac o da explora o dos concursos de progn sticos i apesar da da descentralizac o tribut ria intreduzida pela Constituic o de 1988 a situac dos n veis subnacicnais de Governo ainda cr tica agravada pela transfer ncia de recursis das apostas exploradas centralizadamente ii as aplicac es dos recursos arrecadados pela
105. FIORAVANTE 3 PROJETO DE LEI N 4 601 94 do Sr Jo o Paulo que concede aos sindicatos acesso s empresas para vistoriar condi es ambientais de trabalho RELATOR Deputado JOS CICOTE 4 PROJETO DE LEI N 4 604 94 do Minist rio P blico da Uni o MSG n 001 94 que inclui as categorias funcionais de Auxiliares de Transporte Administrativo de Vigil ncia e Artesenato no N vel de Assistente e d outras provid ncias RELATOR Deputado CHICO VIGILANTE Sujeito a altera o no caso de n o haver sess o da C mara OBS As emendas s ser o aceitas em formul rios pr prios disposi o na Secretaria da Comiss o AVISO N 32 94 PRAZO PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS Local Sala 11 Anexo II Hor rio 9 s 12h e 14 s 18h In cio 21 06 94 T rmino 27 06 94 1 PROJETO DE LEI N 4 585 94 do Sr Paulo Paim que disp e sobre a institui o da Semana do Trabalhador RELATOR Deputado JOS CICOTE 2 PROJETO DE LEI N2 4 588 94 do Poder Executivo MSG n 382 94 que autoriza a revers o ao Munic pio de Mambor Estado do Paran do im vel que menciona RELATOR Deputado ED SIO PASSOS 3 PROJETO DE LEI NS 4 603 94 do Sr Jabes Ribeiro que pro be as empresas concession rias ou permission rias de servi os p blicos cobrarem por servi os ou fornecimentos n o efetivamente prestados RELATOR Deputado AMAURY M LLER Sujeito a altera o no caso de
106. II Plen rio n Secret rio a Vladimir Rodrigues Silva Ramais 706677060 COMISS ES PARLAMENTARES DE INQU RITO DESTINADA A APURAR AS IN MERAS IRREGULARIDADES NO ISTITUTO NACIONAL DE ASSIST NCIA M DICA DA PREVID NCIA SOCIAL INAMPS Resolu o n 13 91 Prazo Presidente 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente Relator Titulares Suplentes PMDB Armando Costa Nilton Baianbo Euler Ribeiro Paulo Novaes Maurici Mariano Zuca Moreira PFL Everaldo de Oliveira George Takimoto F tima Pelaes Maur cio Najar Iv nio Guerra Rivaldo Medeiros PPR Heitor Franco Pedro Pav o Jair Bolsonaro Tadashi Kurikiu PDT Liberato Caboclo Cidinha Campos PSDB Jackson Pereira Tuga Angerami PT Haroldo Sab ia Paulo Bernardo PTB Roberto Jefferson Wilson Cunha PL Robson Tuma Nelson Bornier Local Anexo II Sala 10 Mezanino 318 7055 Secret rio COMISS O ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E DAR APARECER SOBRE O PROJETO DE LEI N 3 981 93 QUE DISP E SOBRE A SUBSTITUI O PROGRESSIVA DA PRODU O E DA COMERCIALIZA O DE PRODUTOS QUE CONTENHAM ASBESTO AMIANTO Presidente Virmondes Cruvinel PMDB GO 1 Vice Presidente Deputado Nilton Baiano PMDB ES 2 Vice Presidente 3 Vice Presdiente Relator Deputado Ant nio Faleiros PSDB GO Titulares Suplentes PMDB Haley Margon Derval de Paiva Jo o Almeida Jorge Tadeu Mudalen Marcos Lima Laire Rosado Nilton Baiano Paulo Dias Novaes Virmondes Cruvinel Pedro Ta
107. II da Constitui o Federal e determina outras provid ncias tendo parecer da Comiss o de Consti tui o e Justi a e de Reda o pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa e no m rito pela aprova o com emenda Relator Sr Jos Luiz Clerot PARECER S EMENDAS DE PLEN RIO da Comis s o de Constitui o e Justi a e de Reda o pela consti tucionalidade juridicidade t cnica legislativa e no m rito pela rejei o Relator Sr Jos Luiz Clerot Discuss o 8 PROJETO DE LEI N 4 400 A DE 1994 DO SENADO FEDERAL Discuss o em turno nico do Projeto de Lei n 4 400 de 1994 que atribui ao Instituto de Arquitetos do Brasil IAB a compet ncia do registro dos arquite tos para o exerc cio da profiss o tendo pareceres da Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o 10024 Ter a feira 21 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1994 P blico pela aprova o Relator Sr S rgio Barcellos e da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legisla tiva Relator Sr Robson Tuma ORDIN RIA Discuss o 9 PROJETO DE LEI N 2 387 A DE 1991 DO SR PEDRO TONELLI E OUTROS 4 Discuss o em turno nico do Projeto de Lei n 2 387 de 1991 que pro be a renova o de concess o ou permiss o administrativa no caso de reincid ncia em crime eleitoral e participa o ativa ou
108. IR MICHELETTO Projeto de Lei n 4 589 94 do Sr RENATO JONHS SON que disp e sobre a sub roga o pelas institui es financeiras nos direitos dos produtores rurais e suas coope rativas para o recebimento da indeniza o do Proagro Ao Deputado ROBERTO TORRES Projeto de Lei n 4 592 94 do Sr NELSON TRAD que altera o artigo 2 da Lei n 8 393 de 30 de dezembro de 1991 que extingue a contribui o e o adicional incidentes sobre as sa das de a car a que se referem os Decretos leis n s 308 de 28 de fevereiro de 1967 e 1 952 de 15 de julho de 1982 os subs dios de equaliza o de custos de produ o de a ar e disp e sobre isen o de IPI nas opera es que menciona Sala da Comiss o 20 de junho de 1994 M rcia Fer reira Rosa de Andrade Secret ria COMISS O DE DEFESA DO CONSUMIDOR MEIO AMBIENTE E MINORIAS O Senhor Deputado ZAIRE REZENDE Presidente da Comiss o fez a seguinte Distribui o n 08 94 Em 20 6 94 A Senhora Deputada SANDRA STARLING Projeto de Lei n 3 648 A 93 do Sr MURILO RE ZENDE que estabelece normas referentes ao vencimento de tarifas p blicas de energia el trica e telefonia e d outras provid ncias Senhora Deputada ZILA BEZERRA Projeto de Lei n 4 590 94 do SENADO FEDERAL PLS 113 93 que disp e sobre o atendimento preferencial da clientela que especifica nos rg os da administra o pblica f
109. IXEIRA NELSON BORNIER PAULO DE ALMEIDA PAULO RAMOS REGINA GORDILHO ROBERTO CAMPOS ROBERTO JEFFERSON RUBEM MEDINA SANDRA CAVALCANTI SERGIO CURY SIDNEY DE MIGUEL SIMAO SESSIM VIVALDO BARBOSA VLADIMIR PALMEIRA WANDA REIS PMDB PTB PT PL PMDB PSDB PMDB PMDB PMDB PSDB BLOCO PL BLOCO PSDB PT PDT PDT PT PDT PDT PSDB PPR PP PPR PSB PCdoB PTB PDT PL PDT PDT PDT PSDB PP PDT PDT PDT PDT PDT PL PSD PDT PRONA PPR PTB BLOCO PPR PDT PV PPR PDT PT PMDB SAO PAULO ALBERTO GOLDMAN ALBERTO HADDAD ALDO REBELO ALOIZIO MERCADANTE ARMANDO PINHEIRO ARNALDO FARIA DE SA ARY KARA BETO MANSUR CARDOSO ALVES CARLOS NELSON CUNH BUENO DELFIM NETTO EDUARDO JORGE ERNESTO GRADELLA EUCLYDES MELLO FABIO FELDMANN FABIO MEIRELLES FAUSTO ROCHA FLORESTAN FERNANDES GASTONE RIGHI GERALDO ALCKMIN FILHO HEITOR FRANCO HELIO BICUDO HELIO ROSAS IRMA PASSONI JOAO MELLAO NETO JORGE TADEU MUDALEN JOSE ABRAO JOSE ANIBAL JOSE CICOTE JOSE DIRCEU JOSE GENOINO JOSE MARIA EYMAEL JOSE SERRA KOYU IHA LIBERATO CABOCLO LUIZ CARLOS SANTOS LUIZ GUSHIKEN LUIZ MAXIMO MALULY NETTO MARCELINO ROMANO MACHADO MARCELO BARBIERI MAURICI MARIANO MAURICIO NAJAR MENDES BOTELHO MICHEL TEMER NELSON MARQUEZELLI OSWALDO STECCA PAULO NOVAES PEDRO PAVAO RICARDO IZAR ROBERTO ROLLEMBERG TADASHI KURIKI TUGA ANGERAMI VADAO GOMES PMDB PP PCdoB PT PPR PPR PMDB PPR
110. LOVIS ASSIS JORGE KHOURY JOSE LOURENCO MINAS GERAIS GENESIO BERNARDINO GETULIO NEIVA TARCISIO DELGADO RIO DE JANEIRO AMARAL NETTO PAULO PORTUGAL SERGIO AROUCA SAO PAULO DIOGO NOMURA ROBSON TUMA DISTRITO FEDERAL AUGUSTO CARVALHO CHICO VIGILANTE JOFRAN FREJAT MARIA LAURA OSORIO ADRIANO SIGMARINGA SEIXAS DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 PSDB PMDB PRN BLOCO BLOCO PP PSDB BLOCO PPR PMDB PL PMDB PPR PP PPS PL PL PPS PT PP PT BLOCO PSDB Junho de 1994 MATO GROSSO DO SUL FLAVIO DERZI PP PARANA DENI SCHWARTZ PSDB EDI SILIPRANDI PSD IVANIO GUERRA BLOCO SANTA CATARINA NELSON MORRO BLOCO RIO GRANDE DO SUL ARNO MAGARINOS PPR GERMANO RIGOTTO PMDB PAULO PAIM PT I ABERTURA DA SESS O O SR PRESIDENTE Eraldo Trindade A lista de presen a registra o comparecimento de 51 Senhores Depu tados Est aberta a sess o Sob a prote o de Deus e em nome do Povo Brasileiro iniciamos nossos trabalhos l O Sr Secret rio proceder leitura da ata da sess o anterior H LEITURA DA ATA O SR PAULO PAIM servido como 2 Secret rio procede leitura da ata da sess o antecedente a qual sem observa es aprovada O SR PRESIDENTE Eraldo Trindade Passa se leitura do expediente O SR PAULO PAIM servindo como 1 Secret rio proce de leitura do seguinte HI EXPEDIENTE PROJETO DE LEI N 84 B DE 1991
111. Minerais CPRH em empresa p blica e d outras provid ncias O CONGRESSO MACIONAL decreta Art 1 A COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRH sociedade de economia mista criada pelo Decreto Lei n 764 de 15 de agosto de 1969 transformada em empresa p blica sob a forma de Sociedade por a es vinculada ao Minist rio de Ninas e Energia NOS termos previstos nesta Lei DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 9997 Par grafo nico A CPRM poder admitir como acionistas pessoas jur dicas de direito p blico interno dos Estados e Muni c pios mantida sempre a participa o majorit ria da Uni o no capital votante 5 Em Art 2 A CPRH tem por objeto I planejar coordenar e executar os servi os de geologia hidrologia de responsabilidade da Uni o em todo o Perrit6 io Nacional II estimular o descobrimento o aproveitamento dos recursor minerais e h dricos do Pa s III orientar incentivar e cooperar com entidades p blicas ou privadas na realiza o de pesquisas e estudos desti nados ac Aproveitamento dos recursos minerais e h dricos do Pa sy IV elaborar sistemas de informa es cartas e mapas que traduzam o conhecimento geol gico e hidrol gico nacional tornando se acess vel aos interessados Vv colaborar em projetos de preserva o do meio ambiente em a o complementar dos rg os competentes da admi nistra p blica federal estad
112. Moraes Humberto Souto Everaldo de Oliveira Iber Ferreira Jos Falc o Jorge Khoury Vicente Fialho Rivaldo Medeiros PC do B Renildo Calheiros Haroldo Lima Servi o de Comiss es Especiais Anexo II Sala 10 Mezanino Secret rio Ant nio Fernando Manzan Ramal 7061 COMISS O ESPECIAL CONSTITU DA NOS TERMOS DO ART 34 INCISO II DO REGIMENTO INTERNO PARA APRECIAR E DAR PARECER SOBRE TODAS AS PROPOSI ES EM TR MITE NESTA CASA REFERENTES POL TICA NACIONAL DE HABITA O Presidente Deputado Paulo Mandarino PPR GO 2 Vice Presidente Deputada Paulo Portugal PDT RJ 3 Vice Presidente Deputada Rose Freitas PSDB ES Relator Deputado H lio Rosas PMDB SP Titulares Suplentes PMDB H lio Rosas Edison Andrino S rgio Naya Jos Geraldo Lu s Roberto Fontes Freire J nior Mauro Miranda Jos Augusto Curvo Oswaldo Stecca Nicias Ribeiro Pedro Irujo Olavo Calheiros Zaire Rezende E PFL C sar Bandeira Ciro Nogueira Etevaldo Nogueira Eduardo Matias Jorge Khoury Jairo Carneiro Jos Mendon a Bezerra Marilu Guimar es Jos Reinaldo Os rio Adriano vago PPR Armando Pinheiro Jarvis Gaidzinski Fernando Carrion Jos Diogo Jo o Rodolfo Jos Teles Jos Louren o Pauderney Avelino Prisco Viana Ronivon Santiago Paulo Mandarino Telmo Kirst PDT Luiz Salom o Max Rosenmann Miro Teixeira Edson Silva Paulo Portugal Junot Abi Ramia Paulo Ramos PSDB Antonio Faleiros Laerte Bastos Fl vio Arns Jos
113. O CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 10001 o relat rio II VOTO DO RELATOR Por indica o do Senhor Presidente coube a este Relator emitir parecer acerca da adequa o or ament ria e financeira da assim entendida a possibilidade de a proposi o ora em an lise aprova o da mat ria tendo em vista a legisla o or ament ria inclu dos o plano plurianual a lei de diretrizes or ament rias e a lei or ament ria anual e em face das disponibilidades financei ras do Tesouro Estabelece o art 165 1 da Constitui o Federal que o plano plurianual compreender os gastos da adainistra o p blica federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes bem assim as relativas aos programas de dura o continuada Como a pretendida transforma o n o implica em disp ndios de investimen to n o h colis o frente o plano plurianual Quanto a outros tradicionais elementos de press o sobre o gasto p blico n o se verifica implica o direta em termos de Hi mento da despesa visto que o patrim nio da CPRM ser constitu do dos bens m veis e im veis direitos e valores que atualmente o integram e o quadro de pessoal ser inicialmente constitu do mea diante o aproveitamento dos atuais empregados da empresa santen do se a legisla o trabalhista Quanto lei or ament ria a CPRM j integra o Or amento Fiscal da Uni o como entidade supervisionada
114. O RONDONIA O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Nada mais ANTONIO MORIMOTO PPR havendo a tratar vou encerrar a Sess o APARICIO CARVALHO PSDB O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira CARLOS CAMURCA PP COMPARECEM MAIS OS SRS a EU ARE PA AL N D D AD REDITARIO CASSOL PP Bonif cio de Andrada Bloco DEIXAM DE COMPARECER OS SENHORES ACRE RORAIMA ADELAIDE NERI PMDB CELIA MENDES PPR ALCESTE ALMEIDA PTB FRANCISCO DIOGENES PMDB FRANCISCO RODRIGUES PTB JOAO MAIA PP JOAO FAGUNDES PMDB JOAO TOTA PPR JULIO CABRAL PP MAURI SERGIO PMDB MARCELO LUZ PP RONIVON SANTIAGO PPR RUBEN BENTO BLOCO ZILA BEZERRA PMDB 10018 Ter a feira 21 TOCANTINS DARCI COELHO DERVAL DE PAIVA EDMUNDO GALDINO MERVAL PIMENTA OSVALDO REIS MARANH O C SAR BANDEIRA COSTA FERREIRA DANIEL SILVA EDUARDO MATIAS FRANCISCO COELHO HAROLDO SABOIA JAYME SANTANA JOSE BURNETT JOSE CARLOS SABOIA JOSE REINALDO MA RO FECURY NAN SOUZA PEDRO NOVAIS RICARDO MURAD ROSEANA SARNEY SARNEY FILHO CEARA AECIO DE BORBA ANTONIO DOS SANTOS ARIOSTO HOLANDA CARLOS VIRGILIO EDSON SILVA ERNANI VIANA ETEVALDO NOGUEIRA GONZAGA MOTA JACKSON PEREIRA JOSE LINHARES LUIZ GIRAO LUIZ PONTES MANUEL VIANA MARCO PENAFORTE MARIA LUIZA FONTENELE MAURO SAMPAIO MORONI TORGAN ORLANDO BEZERRA PINHEIRO LANDIM SERGIO MACHADO UBIRATAN AGUIAR PIAUI ATILA LIRA CIRO NOGUEIRA JESUS TAJRA DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 BLOCO PMDB PSDB PM
115. PN ORDENE SDS RARE RED DS ER PRI NNRIRMEI UPA NR l subsidix a formula o da pol tica mineral e geol gica participar do planejamento da coordena o e executar os servi os de geologia e hicrologia de responsabiidade da Uni o em todo o Temit rio Sala da Comiss o 23 de mar o de 1994 Nacional Sala da Comiss o 23 de mar o de 1994 o o Na Pa A Dedo PAULO RO Vice Presidente no exerc cio Relator da presid ncia Junho de 1994 PARECER DA COMISS O DE FINAN AS E TRIBUTA O I RELAT RIO O Projeto de Lei em refer ncia de autoria do Poder Exe cutivo transforma a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM de sociedade de economia mista para empresa p blica sob a forma de sociedade por a es vinculada ao Minist rio de Minas e Energia Segundo a Exposi o de Motivos n 94 MME do Ministro de Estado de Minas e Energia a proposta de transforma o da CPRH em empresa p blica decorreu do gradativo agravamento de sua situa o econ mico financeira nos ltimos anos face ao insuficiente in gresso de recursos oriundos de repasses por parte do DNPM e do DNAEE e das atividades de prospec o e de pesquisa de iniciativa pr pria Hoje a CPRM j integra o Or amento Fiscal da Uni o como entidade supervisionada recebendo recursos diretamente do Tesouro ucional Para tanto o projeto prop e altera es no objeto da er presa face necessidade segundo a mesma Exposi o de Mot
116. Presidente a Comiss o de Trabalho de Adminis tra o e Servi o P blico convocou para um debate nesta quarta feira s 10 horas os Ministros do Trabalho Sr Mar celo Pimentel da Previd ncia Sr S rgio Cutolo dos Santos da Fazenda Sr Rubens Ricupero e da Administra o Gen Romildo Canhim que j confirmaram suas presen as Natu ralmente questionaremos os Ministros do Governo Itamar Franco sobre estes pontos que levantei nesta tarde Esperamos que at quarta feira da semana que vem o ltimo dia antes do recesso esta Casa possa votar o projeto sobre o sal rio m nimo conforme determina a Medida Provis ria n 482 agora transformada em lei em seu art 29 6 O SR GERMANO RIGOTTO PMDB RS Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados amanh na pauta da sess o da C mara dos Deputados teremos dois projetos que merecem a aten o da Casa e que s o de interesse do TSE o que regulamenta o uso dos b nus eleitorais e o que trata da possibilidade de serem utilizadas duas urnas nas pr ximas elei es Est o em pauta os dois projetos e sei do interesse de V Ex Sr Presidente em que no m ximo at quarta feira DI RIO DO CON RESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 10013 venhamos a vot los Existem diverg ncias em torno de am bos com rela o ao m rito mas n o importa que se vote contra ou a favor temor que deliberar sobre esses projetos j que o T
117. Projeto de Lei N 4 310 A de 1993 Do Sr Carlos Lupi Altera dispositivos da Lei n 5 172 de 25 de outubro de 1966 C digo Tribut rio Nacional tendo parecer da Comiss o de Finan as e Tributa o pela adequa o financeira e or ament ria e no m rito pela rejei o contra o voto em separado do Sr Max Rosenmann PRESIDENTE Eraldo Trindade Determina o de leitura do parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o sobre a Representa o da Mesa Diretora contra o Deputado Daniel Silva ERALDO TRINDADE Como L der Resultado de pesquisa realizada pelo DataFolha sobre expectativas do empresariado brasileiro quanto ao Plano Real IV Pequeno Expediente LUCIANO CASTRO Contribui o a ser dada pela sociedade nacional para o xito do Plano Real Reposi o das perdas salariais dos funcion rios p blicos federais Es peran a na vit ria da Sele o Brasileira de Futebol B S Perspectivas de boa safra agr cola no Estado lo Piau Combate praga do bicudo na regi o do semi rido nordestino Perfura o de po os tubulares como fator de fixa o do homem no campo em Munic pios piauienses DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 PAULO PAIM Aguardo do envio ao Congresso Nacional pelo Poder Executivo de projeto de lei sobre reajuste do valor do sal rio m nimo Descumprimento pe lo Brasil de conven es internacionais do trabalho Infla
118. RAS PROVIDENCIAS 1 bertura pol tica os governadores foram eleitos diretamente pe 1a popula o o que auxiliou a convic o que a referida legisla AO tendemos garantir du pairar d vidas dos criarem novas o teria a autonomia dos Estados n o sendo necess rio portan to o stu cumprimento revogar esse resqu cio do autoritarismo pre a autonomia estadual na quest o n o deixan quanto possibilidade das loterias dos Esta modalidades de apostas A O Congresso Nacional decreta Art 19 Fica revogado o art 32 e par gra fos do Decreto Lei n 204 de 27 de fevereiro de 1967 Art 2 Esta lei entrar em vigor na data da sua publica o JUSTIFICA O O Decreto Lei n 204 de 27 de fevereiro de 1967 disp e sobre a explora o de loterias Conforme o esp rito centralizador anti federati vo existente na poca da sua decreta o o art 32 e par grafos do Decreto Lei procuram impedir a cria o de novas loterias esta duais limitar a quantidade de bilhetes e s ries que cada Esta do pode emitir e o percentual a ser gasto com as despesas admi nistrativas Essas normas somente foram cumpridas pelos Ga vernos Estaduais enquanto perdurou a ditadura milit r Com a a Sala das Sess es 73 de CARLOS LUPI Deputado Federal PDT RJ DAS COMISS ES PERMANENTES DECRETO LEI N MU Dr 27 ar SEVERO DE 1965 Disp e s bre a explora o de loteriar s d outra provid ncias Art 3
119. Receita Federal Do depoimento pessoal do Deputado Daniel Silva Alves merecem destaques do Minist rio da A o Social foram liberados quinhen tos milh es de cruzeiros dinheiro de subven o para a Prefeitura de Imperatriz cuja presta o de contas est apro vada junto ao Tribunal de Contas n o tem conhecimento da solitica o por parte do FNDE de devolu o de parte substancial das subven es recebidas porque n o interfere em assuntos da Prefeitura o dinheiro liberado em conv nio com o FNDE no valor inicial de 1 bilh o e 750 milh es era para complemen ta o de obras em andamento de constru o de CIEL o que justificou o imediato desembolso de parte destes recursos 170 milh es para a empresa Construmax pois esta j vinha prestando servi o Prefeitura nessa mesma obra o chegue recebido pela Construmax no valor de 170 milh es foi utilizado para pagamento ao depoente de parte da d vida contra da pela empresa com a compra da patrol pediu a um amigo seu Sr Francisco Chagas de Carva lho Cunha que recebesse o cheque e lhe remetesse o valor correspondente para sua conta no Banco do Brasil em Bra s lia informado de que demoraria de 5 a 7 dias para que se efetuasse o cr dito em Bras lia seu amigo foi por ele autori zado a fazer o dep sito em sua pr pria conta que era da mesma ag ncia da empresa o que facilitaria a libera o ime diata do dinheiro n
120. Substitutivo da Come Def Conse com Subemendas e p rejei o do PL 1 658 941 VISTA o Deputado LUIZ M XIMO que pedira vista devolveu a proposi o em 41 44 94 concordando com o parecer reformulado do Relator PAUTA NQ 61 94 A Proposi es sujeitas aprecia o do Plen rio da Casas 1 2 3 A PRIORIDADE SUBSTITUTIVO DO SENADO AO PL NQ 2 453 8 9t que disp e sobre a identifica o criminal pelo processo datilosc pio a coleta e a utiliza o de informa es para conhecimento e controle da criminalidade no Pa s e d outras provid ncias RELATOR Deputado JESUS TAJRA PARECER pela inconstitucionalidade do inciso V do par grafo 22 do art 22 do Substitutivo do Senado e no m rito pela rejei o TRAMITA O ORDIN RIA PROJETO DE RESOLU O NQ 160 93 do sr Vilmar Rocha que institui Comiss o Especial destinada a apresentar proposta de nova divis o territorial do Pais RELATOR Deputado FELIPE N RI PARECER pela inconstitucionalidade PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR NQ 176 93 do Sr Adilson Maluf que Veda a elegibilidade do cidad o a qualquer cargo p blico se estiver inadimplente para com os bancos oficiais ou p blicos e d outras provid ncias RELATOR Deputado EDISON FID LIS PARECER pela inconstitucionalidade e no m rito pela rejei o RETIRADO DE PAUTA EM 12 05 94 Prorosic es sujeitas aprecia o conclusiva das Conisa ess TRAMITA
121. Vice Paulo Heskander PRON A Carlos Kayath Jo o Mendes Elisio Curvo Bonif cio de Andrada Regina Gordilho l PARTIDO LIBERAL LIDERAN A DO GOVERNO PL L der VALDEMAR COSTA NETO L der LUIZ CARLOS SANTOS Vice L deres Vice l deres Gastone Righi Moroni Torgan Jones Santos Neves 1 Vice Jo o Teixeira Pain Luiz Carlos Hauly Get lio Neiva COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL Presidente Dep Nelson Marquezelli PTB 1 Vice Presidente Dep Rose de Freitas PSDB 2 Vice Presidente Dep Valdir Colatto PMDB 3 Vice Presidente Dep Romel An sio BP Titulares PMDB Dejandir Dalpasquale Freire J nior H lio Ros s Ivo Mainardi Joni Varisco Lazaro Barbosa Moacir Michel tto Naphtali Alves Souza Odacir Klein Valdir Colato PFL Adauto Pereira Aroldo Cedraz Francisco Coelho Iber Ferreira Jonas Pinheiro Maviael Cavalcanti Osvaldo Coelho Ronaldo Caiado Waldir Guerra PPR Amo Magarinos Avelino Costa F bio Meirelles Hugo Biehl Leomar Quintanilha Tadashi Kuriki Victor Faccioni PSDB Beraldo Boaventura Deni Schwartz Derval de Paiva PMDB Pedro Abr o PRB Rose de Freitas PP Algustinho Freitas Avenir Rosa Odelmo Reis Osvaldo Reis Romel An sio Aldo Pinto Carlos Cardinal Giovani Queiroz Luiz Gir o Ad o Pretto Suplentes Antonio Barbara Haley Margon Jos Augusto Curvo Paulo Novaes Pinheiro Landim 5 vagas A
122. Vilas Boas Ramal 6944 6946 Reuni o 4 s feiras 10 00 Plen rio sala 21 COMISS O DE RELA ES EXTERIORES Presidente Dep Salatiel Carvalho PP 1 Vice Presidente Dep Julio Cabral PP 2 Vice Presidente Dep Genesio Bernardino PMDB 3 Vice Presidente Dep Jos Teles PPR Titulares Gen sio Bernardino Herm nio Calvinho Luiz Henrique Mauro Sampaio Neif Jabur Roberto Rollemberg L vaga Antonio Ueno Efraim Morais Leur Lomanto Messias Gois Nelson Morro Sarney Filho 1 vaga Cunha Bueno Fernando Freire Jo o de Deus Antunes Jos Teles Osvaldo Bender Artur da T vola Jayme Santana Jutahy Junior Waldir Pires Costa Ferreira Julio Cabral Pedro Valadares Salatiel Carvalho D cio Knop Elio Dalla Vecchia Mendon a Neto Benedita da Silva Luiz Gushiken Sergio Gaudenzi PSDB Leopoldo Bessone Rodrigues Palma Diogo Nomura Cleto Falc o Suplentes PMDB Djenai Gon alves PSDB Felipe Neri Laire Rosado Luiz Carlos Santos Murilo Rezende 4 vagas PFL tila Lins Benito Gama Evaldo Gon alves Ivan Burity Paes Landim Pedro Correa Tony Gel PPR Fernando Carrion Jos Louren o Osvaldo Melo Pauderney Avelino Paulo Duarte PSDB Flavio Palmier da Veiga Paulino Cicero de Vasconcelos Sigmaringa Seixas Ubiratan Aguiar PP Carlos Scarpelini Mendes Botelho Paulo Portugal Wagner do Nascimento PDT Aldo Pinto Amaury M ller Jos Maur cio Eden Pedroso Fau
123. a es tribut rias Em verdade entendemos que o simples aumento de prazos para exig ncia do cr dito tribut ria n o resolve por si s as defici ncias ressaitadas na justificativa da proposi o A nosso ver O prazo de 5 anos atualmente fixado no C digo Tribut rio Nacional para a constitui o do cr dito tribut rio e igual prazo para sua cobran a s o suficientes para que a Fazenda P blica exer a os seus direitos desde que oferecidos maiores recursos humanos e materiais s administra es tribut rias para o pleno cumprimento de suas atribui es legais Al m disso a duplica o dos atuais prazos iria certamente exigir novos esfor os de controls da m quina administrativa governamental que consoante foi ressaltado pela Relator do projeto j padece de deficiente poder de atendimento aos atuais reclamos de suas responsabilidades Diante do exposto votamos pela adequa o financeira e or ament ria do Projeto de Lei n 4 310 93 e no m rito pela sua rejei o Sala da Comiss o em 25 de maio de 1993 Deputado PEDRO NOVAIS Relator designado 10006 Ter a feira 21 III PARECER DA COMISS O A Comiss o de Finan as e Tributa o em reuni o ordin ria realizada hoje concluiu contra o voto em separado do Deputado Max Rosenmann pela adequa o financeira e or ament ria e no m rito pela rejei o do Projeto de Lei n 4 310 93 nos termos do parecer vencedor do Deputado Pedro Novais
124. a nismos para controlar a infla o devido ao posicionamento assumido pelos empres rios Ent o h a necessidade de o pr prio Governo tomar provid ncias en rgicas jur dicas e eficazes que possam pelo menos dar sociedade brasileira a esperan a de que n o s o lan amento do real mas tamb m a a o do Governo contribuir o para a estabilidade econ mica em nosso Pa s Era o que tinha a dizer O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Passa se ao IV PEQUENO EXPEDIENTE Tem a palavra o Sr Luciano Castro O SR LUCIANO CASTRO PPR RR Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados com a chegada da nova moeda o real no dia 1 de julho uma expectativa muito grande toma conta desta Casa e de cada um de n s brasileiros por causa dos planos frustrados que tivemos no passado somados s indefini es do Governo quanto taxa de juros ao amplo prograina d gera o de empregos e a uma pol tica salarial mais justa o que faz com que o real venha seguido de mist rios Por m importante que todos os brasileiros e toda a sociedade organizada se preparem para a chegada da nova moeda Sem d vida um novo momento para o Brasil O plano pode ter hoje seus defeitos mas o meio que temos para sair desse processo cr nico de infla o E para isso precioso que os representantes da ind stria e do com rcio DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1994 se conscientiz
125. a Consolida o das Leis do Trabalho de autora do Deputado CARLOS CARDINAL A mencionada proposi o foi aprovada pela Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o quanto aos aspectos da constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa tendo sido adotado Substitutivo apresentado pelo Relator parecer anexo Encaminhado ao exame desse douto Colegiado o Projeto de Lei n 153 91 foi aprovado adotando se emenda aditiva sugenda pelo Relator Ocorre que ria aprecia o do texto final a referida emenda foi insenda no texto original e n o no substitutivo aprovado pela Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o Enviado aquela Comiss o para a elabora o da reda o final verificou se o equivoco c pia de of cio anexa Nesse sentido nos termos do art 130 paragrafo unico do Regimento Interno da C mara dos Deputados solicita o reexame da materia a fim de que se dissipe a d vida suscitada Colha o ensejo para renovar a Yossa Excel ncia opur elevado apre o e distinta considera o gt INOC NCIO da Presidente A Sua Excel ncia o Senhor Deputado PAULO PAIM Presidente da Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o Publico NESTA PURICER DO COMISS O DE TRABALHIO DE ADMINISTRA O E SERVI O P BLICO PARECER REFORMULADO press es que podem ser exercidas sobre o que teria cometido faita grave e que por um largo per odo ate de anos pode ficar amea ado de demiss o por j
126. a composi o e a organiza o interna do Tribunal Regional do Trabalho da 8 Regi o com sede em Bel m PA e d outras provid ncias RELATOR Deputado PEDRO NOVAIS 2 PROJETO CE LEL N 4 391 2 53 do Tribunal Superior Eleitoral que disp e sobro 2 cria o de cargos em comiss o de Chefe de Zona Eleitoral nos Quadros Permanentes das Secretarias des Tribunais Regicnais Eleitorais do Faran e de S o Paulo RELATOR Deputado DEN FEDROSO 3 PROJETO DE LEI N 4 292 A 93 do Tribunal Superior Eleitoral que disp e sobre a cria o de cargos em comiss o de Chefe de Zona Eleitoral nos Quadros Permanontes das Secretarias dos Tribunais E mais Bicitorais do Mato Grosso do Sul Rio de Janeiro M 390 Far e Amazonas RELATOR D lo JOS FALC O B H RITO amp y PROJETO DE LEI NO 4 517 94 do Sr Jos Maria Eymael que define a rscaira bruta para efeito do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza de pessoas jur dicas cujos pre os s o administrados palo Foder P blico RELATOR Deputado LUIS ROBERSO PONTE OBS As emendas s disposi o na Secreto em formul rios pr prios Sujeito a altera o ne caso de n o haver sess o da C mara COMISS O DE SEGURIDADE SOCIAL E FAM LIA A aa gE PRAZO PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS Inicio 20 08 94 T rmino 24 06 84 Loca Gala 9 Anexo Il Farino S 30 s 2h e 4 30 as IE Projats org que
127. a da Comiss o de Educa o Cultura Desporto determinou a publica o do respectivo aviso na rdem do Dia al m da abertura de prazo para apresenta o de emendas a partir de sv ue mar o de 1993 por 05 cinco sess es Esgotado o prazo n o foram recebidas emendas ao projeto o relat rio II VOTO DO RELATOR de se louvar a homenagem que o ilustre parlamentar intenta fazer aos mec nicos ressaltando a relev ncia e dignidade do trabalho dito manual Lembra o proponente que o mec nico de um modo geral um profissional que trabalha sempre em padr es de desempenho de contra partida e de produtividade representando portanto uma categoria da mais alta valia para o desenvolvimento s cio econ mico do Pa s Cumpre nos desta Comiss o a entretanto recordar a partir de sedimentado das lideran as partid rias acerca da institui o de dias comemorativos no sentido de que sejam rejeitadas as proposi es face a seu limitado alcance e duvidosa efic cia recomenda o entendimento Nada obsta que cada segmento da sociedade civil organize as datas e que considere significativos sem a necessidade da tutela do Estado Assim eventos procedendo consolidar se o usos e costumes freqientementa mais eficazes que legisla es acerca de mat ria dessa natureza Pelos motivos expostos voto pela rejei o do Projeto de Lei n 1 965 de 1991 Sala da Comiss o em 18 de maio de 199
128. a nos e dignifica nos apesar de a imprensa criticar o Poder Legislativo Este Poder o nico que demo cratiza uma na o O Poder Legislativo que traz a demo cracia junto s esferas do povo junto ao poder Parab ns Presidente Inoc ncio Oliveira pelo seu posi cionamento Aproveitando esta oportunidade quero tamb m solicitar ao Ministro Romildo Canhim que fa a de imediato a isono mia dos funcion rios p blicos federais com os do Poder Legis lativo Pe o ao Sr Presidente da Rep blica que d mais apoio ao Ministro Romildo Canhim para que durante essa sua gest o o Poder Executivo e todos os funcion rios federais tenham a isonomia A equipe do Ministro Canhim boa a vontade de S Ex maior ainda Mas o Ministro necessita do apoio maci o do Sr Presidente da Rep bliuca junto s esferas financeiras que n o permitem nesta poca de implan ta o do real que essa isonomia aconte a E ela necess ria tanto para o povo brasileiro como para os funcion rios p bli cos federais que hoje recebem muito aqu m do que merecem Gostaria tamb m Sr Presidente de comentar um pro cesso arbitr rio ocorrido no Munic pio de Urup qual seja a cassa o do Prefeito Walmir eleito pela oposi o consa grado pelas urnas com o voto de toda aquela popula o Tive a honra de aqui come ar seu trabalho atrav s do projeto de coloniza o Depois de tudo arbitrariamente o Prefeito Walmir foi cassado Esse
129. a pu Seta das Sess es acs CIBIITICA O 3 servi os m dicos rrcporcionados acs segurados e Sezandertec relo TYEMPS em tcdo o Brasil ainda s o pre a rios c o rua ctendicento e a irstitui o de file a o Sxublczas cr ricos que afligem os trabalhadores fundamental per conseguinte que us sr prico ex tidedes sindicais prester re uuliio poss vel amp seus escociedos e dopendentca assist ncia m dico gecrtoldgi Ali s v rics sindicatos de irabelhudores j croporcioram esse servi o aos integrantes du categori profissionsl que congregam com 6 raiz abs luto cuces SG f Neggo contexto com c fortalecicinto de institu sEi stulicel principalmente eL s o advsrto da Tonsti tui o de 1998 teros para n s que deva ser irserids gontre os deveres dos sindicatos E presta o de as sist ncia m dica e odentol gica e s trebalhadoras seje Sta iretamerte scja por interm dio de conv ni s com irs titui es p blicas ou privades A retido configarar um corereto beneficio classe trebelhedora c que nos d a convic o de que rrrecer a acolrida dcs ilustres mezbros desta Cesc Sala das Sesstes aos Me Hahi LBGI CITADA ANEXADA PELA DAS COMISS ES PERMANENTES DECRETO LEI N 5 462 DE 1 DE MAIO DE 1943 Aprove s Consolida o das Leis do Trabalho emacs escaseneasasenE tasas anaana nec nsanno oennns cesso na ra 9980 Ter a feira 21 T TULO V DA ORGANIZA
130. a seguinte reda o art 492 Par grafo nico Ap s o decurso do prazo de 30 tria ta dias contados Ja ocurr ncia da falta gravye dec q direito do empregador espedir o empregado por justa sa cau Art 29 Esta lei entra em vigor na data de sua pu blica o DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1994 Art 30 Revcgam se 4s disposi es em contr rio t Sala da Copiss o em li fe Jugra de 1391 Dapusa o pa PA BER Relator _ OMISS O DE TRABALHO DE ADMINISTRAC O E SERVICO POBLICO TERMO CE RECEBIMENTO DE EMENDAS PROJETO DE LEI N 153 A 91 Nos termos do art 119 caput do Remimento Internc da C mara dos Deputados e do item III do Ato da Mesa n 177 89 o Sr Presidente determinou a abertura e divulga o na Ordem do Dia das Comiss es de prazo para anresenta o de emendas a partir de 19 10 91 por 04 sess es Escota do o prazo n o foram recebidas emendas ao projeto E Sala da Comiss o em 07 de outubro de 1991 P a Santana Secr 7 DE ADMINISTRA AD E SERVICO PUBLICO TARER DA comrac ce TSABALHO I RELATORIO O Projeto de Lei em quest o de autoria do nobre cCeputa co Jarios Cardinal pretende introcuzir um paragrafo dao artigo 482 da CLT tratando co instituto da decad ncia de direito no cast da Cespedida por Justa causa do emqregado Segundo seu Autor Essa lacuna na legisla o trabalhis ta ensesa por parte da
131. ada hoje REJEITOU unanimemente o Projeto de Lei n 1 252 91 nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os senhores Deputados Paulo Rocha presidente Merval Pimenta Vice Presidente carlos Alberto Campista Chico Vigilante Ernesto Gradella Jabes Ribeiro Jair Bolsonaro Maria Laura Maria Lu za Fontenelle Mauri S rgio Paulo Paim Waldomiro Fioravante Elias Murad Eraldo Trindade Jos Carlos Sab ia Roberto Valad o Socorro Gomes Zaire Rezende e Zila Bezerra Sala da Comiss o em 19 de maio de 1994 putado PAULO Presidente SN Deputado ZAIRE RESENDE Relator E LEI N 1 838 A DE 991 Do Sr Sarney Filho acrescenta dispositivo ao artigo 514 da Consolida o das Leis do Trabalho tendo parecer da Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico rejei o pela PROJETO DE LEI N 1 838 DE 1991 A QUE SE REFERE O PARECER i O CONGRESSO NACICNAI decreta Arte 1 O par grefo nico do art 514 da Consoli da o das Leis do trabalho s aprovada pelo Decreto lei 1 5 452 de 1 de meio de 1943 7777 camcat o da seguinte letra c Arte 51 4 encccsvecas nessa votos es Par grafo nico cecconenseoncscaecse c prestar assist ncia m dico odon CAs tol gica aos agsociados e dependentes direta mente cu mediante conv rio com entidades mb 4 i czs ou privadas Art 2 Tests lei entra ex viger nae data de su
132. adram so po disposto noart 14 do Decreto Lei n 37 de 18 de novembro de 1966 SE O VIL Do Pessoal Art 20 O regine jur dico do pessoal da C P R M ser o da legisla o trabalhista o t Art 21 Os servidores p blicos em exerc cio nos rg os dos Departamen tos Nacionais de guas e Energia El trica e da Produ o Mineral da Comis s o do ano do Carv o Nacion c demais entidades pa na letra b Fa art 23 diste Decreto Lei cujas fun es passarem a ser desempenhadas pela C P R M poder o a crit rio da administra o da sociedade ser admitidos na mesma mediante contrato do trabalho ficando lhes asegurada cn tal caso a contagem dos respectivos tempos de servi o porra fins de estabilidade e pre vid ncia social vos t rmos do Decreto Lei p 367 de 19 de dezembro de 1908 9 SE Q VIH Do Balan o e Exerc cio Social Art 22 O exerc cio social encorrar se a 91 dg dezembro de cada e obedecer quanto a balan o amortiza o reservas e dividendos avs tos da legisla o s bre ns sociedades pop a es e as prescri es amp serem esta belccidas nos Estatutos da sociedade SE AP X Disposi es Gerais Art 23 A CPR M executar a as atividades de estudos e mente a cugo do Departh El trica b as atividades de estudos geol gicos de pesquisas minerais e do in vestiga o e desenvolvimento de processos de beneficiamento mi neral atunlmente a cargo do
133. alidade onde o empregado reciamante ou reciama do prestar servi o do empregador ainda que tenha si do contratado noutro toca ou no estrangeiro 1 Quando for parte no diss dio agente ou viajante competente a Junta de localidade onde o empregador tiver o seu domic fio salivo se o empregado estiver ime diatamente subordinado a ag ncia ou filial caso em que ser competente a Junta em cuja jurisdi o estiver _ Situada a mesma ag ncia ou filial cnenccononoso na troco suma nan o nn cenas rena on va sa COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A E DE REDA O TERMO DE RECEBIMENTO DE EMENDAS PROJETO DE LEI N 92 91 Nos termos do art 119 caput II do Regime to Interno da c mara dos Deputados o sr presdiente determi nou a abertura e divulga o n Ordem do Dia das Comiss es de prazo pera apresenta o de emendas a aprtir deos tos 91 por 05 sess es Esgotado o prazo n o foram recebidas emendas ao projeto E 4 t Sala da Comiss o em 15 de abril de 1991 HILDA DE SER C WIEDERHECKER ataw ve 2 Viera tkrar zut 30 COMISS O DE TKABALHO DE ADMINISTRA O E SERVI O P BLICO TERMO DE RECEBIMENTO DE EMENDAS PROJETO DE LEI N 92 91 Nos termos do art 119 caput I do Regimen to Interno da C mara dos Deputados alterado pelo art 19 ID da Resolu o n 10 91 o Sr Presidente determinou a abertura e divulga o na Ordem do Dia das Comiss es de prazo para apresenta o de em
134. alquer des Poderes Sab o ajpecte da legalidade a proposta normativa guarda inclue sive uma compatibilidade l gico temporal com a pr pria Fonsalida o das Leis do Trabalho Com efeito o art 853 da CLT j estabelece o prazo decagdencial ce JO dias pera o ajuizamento de inqu rito para apura o de faita grave no caso da despedida ae empregado est vel Restava assim disciplinar a nip tese ga demiss o co emoregaco cele tista n o est vel que all s constitui se na ampla esmagadora maloria dos trabaihadores A prop sito da quest o a iurisorud ncia travalhista em especia a oriunda do Tribunal Superior do Trabaino l formulou desce Pi muita o conceito de imediatidada como fator ou requisito essencial Data vaLicade da cespeg da motivada Segunco a tica desse entendimento Comi nante a gemiss o por justa causa somente justifica se se for promevias imegiatamente ap s a qcorr ncia da falta grave cevidamente comprovaca apurada Para a mensura o dessa imegiaticace a jurisprud ncia em inclusive aplicando por integra o anal gica o disposto NG anterior mente citado art 853 3a TLT que estacesece O mesma prazo qe 39 cias constante da oresente grovosta Jeyistatica Assim de uma forma eminentemente Drprica orma do Prejeta ge rel vita Dreerener uma acuda 2uistecte da agis a o CM vigor reade aportuna e Necess ria a Sua Nser o no nasso Dic ito Positivo i No entanto compi
135. antes de empregados de empregadores e de governos de todo o mundo Outro ponto que queremos destacar Sr Presidente o seguinte o Presidente da Sociedade de Economia do Rio Grande do Sul o Sr Daniel Alves da Cunha apresentou aos sindicatos levantamento dando conta de que a infla o real deste m s poder chegar a 70 explicando que ser medida por todos os institutos no per odo de 15 de maio a 15 de junho Portanto no dia 15 de junho j se estar encerrando a coleta de dados para medir a infla o se o ndice ficar em torno de 45 ou 50 nesse per odo e se computada a infla o de 15 de junho a 1 de julho conclui se que procede a argumenta o levantada pelo economista Mais grave ainda como j denunciou aqui outro Deputado que se a infla o em julho ficar num patamar de 5 a 10 ocorrer o maior arrocho salarial de toda a hist ria deste Pa s Perderemos no m nimo cerca de 20 no c mputo da infla o se n o for considerado o per odo de 15 de junho a 1 de julho que n o entra no c lculo da URV E ainda teremos toda a infla o do m s de junho que seja de 5 seja de 10 ou mais tamb m n o aparecer no pagamento a ser recebido logo ap s o dia 30 de julho O Presidente da Sociedade de Economia do Rio Grande do Sul recomenda que a C mara dos Deputados comece logo a discutir um projeto sobre sal rio m nimo e pol tica salarial o que considera fundamental para o Pa s Sr
136. ar a ta a Podemos chegar a ser PARA quatro vezes campe es do mundo J somos tricampe es am e um fator de import ncia para o brio para a dignidade ALACID NUNES BLOCO e para o orgulho da gente brasileira poder chegar l de novo CARLOS KAYATH PTB Temos uma safra de jovens talentos de grandes atletas como GERSON PERES PPR Rom rio e Bebeto jovens de dezessete anos como Ronaldo GIOVANNI QUEIROZ PDT praticamente um menino de bairro pobre do Rio de Janeiro HERMINIO CALVINHO PMDB que joga hoje no Cruzeiro de Belo Horizonte S o esperan as JOSE DIOGO p potenciais que poder o ser transformadas daqui a pouco em P uma demonstra o evidente de que somos n o apenas o Pa s MANOEL RIBEIRO PMDB do futebol onde se pratica o melhor futebol do mundo mas MARIO CHERMONT PP o Pa s que depois de 24 anos quando da nossa ltima vit ria MARIO MARTINS PMDB em 1970 poder voltar a ser o campe o do mundo NICIAS RIBEIRO PMDB Esta a mens gem que reafirmamos em nome do PFL PAULO ROCHA PT O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Passa se PAULO TITAN PMDB ao SOCORRO GOMES PCdoB VALDIR GANZER PT V GRANDE EXPEDIENTE AMAZONAS N o h oradores inscritos o o O SR PRESIDENTE posso Oliveira Vai se pas ATILA LINS BLOCO sar ao hor rio de BETH AZIZE PDT EULER RIBEIRO PMDB VI COMUNICA ES PARLAMENTARES Aa ERRET V LIDO PRS Fang blg gia RICARDO MORAES PSB N o h oradores isncritos VII ENCERRAMENT
137. ara a conta banc ria do Sr Depu tado Daniel Silva Alves O depoimento pessoal do acusado e a prova testemunhal n o foram convincentes de modo a justificar a legitimidade e a moralidade dos repasses de recursos p blicos para a conta banc ria do parlamentar Mais do que ind cios existem provas inequ vocas de que o Deputado Daniel Silva Alves percebeu vantagens indevidas valendo se do prest gio e de sua condi o de parlamentar e de irm o do Prefeito Municipal de Imperatriz As explica es apresentadas pela defesa n o resistem menor an lise eis que afrontam a intelig ncia dos homens e zombam da seriedade e do tiroc nio dos membros desta Comiss o A simula o est evidente A utiliza o dos chamados testa de ferro de clareza solar As justificativas chegam as raias da ingenuidade e por isso n o podem ser conside radas Na tentativa v de justificar o recebimento da vultosa quantia de 170 milh es de cruzeiros vindos da Prefeitura Municipal de Imperatriz e orinudos de subven o sociais foi simulada a venda de uma patrol motoniveladora Para dar fei o de formalidade transa o o defendente a incluiu em sua deciara o de bens referente ao exerc cio de 1993 ano base de 1992 entregue Receita Federal somente em 20 9 93 ou seja poucos dias antes da instaura o da CP MI mas quando os esc ndalos ocorridos na Comiss o de Or a mento j ganhavam destaque nas manchetes dos jornais
138. ardo Matias Jos Linhares Emani Viana Paulo Portugal Renato Johnsson PDT Cidinha Campos Benedito de Figueiredo Liberato Caboclo Carlos Alberto Campista Lucia Braga Marino Clinger PT Eduardo Jorge Luci Choinacki Jo o Paulo Paulo Paim Paulo Bernardo Paulo Rocha PTB Jos Carlos Aleluia Reinhold Stephanes Roberto Jefferson Rodrigues Palma PL Joaquim Sucena PTB Oscar Travassos PSD Olavo Calheiros PMDB 1 vaga PSB Jamil Haddad Ricardo Moaraes PC do B Jandira Feghali Sergio Miranda f PPS Sergio Arouca Augusto Carvalho PSC Antonio Holanda 1 vaga Secret ria Miriam Maria Bragan a Santos Ramal 7016 a 7021 Reuni o 4 s feiras 10 00 _ Plen rio sala 9 COMISS O DE TRABALHO DE ADMINISTRA O E SERVI O P BLICO Presidente Dep Paulo Rocha PT 1 Vice Presidente Dep Jos Cicote PT 2 Vice Presidente Dep Merval Pimenta PMDB 3 Vice Presidente Dep Edi Siliprandi PSD Titulares Suplentes PMDB Marcelo Barbieri Alberto Goldman Mauri Sergio Jo o Almeida Merval Pimenta Roberto Valad o Wanda Reis Zaire Rezende 2 vaga Zila Bezerra 1 vaga PEL Aldo Rebelo PC do B Atila Lira Luis Eduardo Delio Braz Maria Laura PT Luiz Moreira Maria Luiza Fontenelle Sergio Barcellos 1 vaga Socorro Gomes PC do B PPR Jair Bolsonaro Arnaldo Faria de S Jos Cicote PT Eraldo Trindade Luiz Piauhylino PSB 2 vagas Pedro Pav o PSDB Geraldo Alckmin Filho Edmundo Galdino Jabes Ribeiro El
139. art 12 o seguinte Par grafo 83 O balan o a que se refere o 1 dever ser submetido a avalis o de auditoria independente contratada para esta finalidade cujo laudo ser publicado no Di rio Oficial da Uni o e homologado pelo Conselho Fiscal JUSTIFICATIVA A presente emenda visa apenas assegurar que o balan o que servir de base para a avalia o do valor das a es a serem desaproprindas seja devidamente auditado e homologado pelo Conselho Fiscal submetendo se o mesmo a condi es de aferi o destinadas a evitar a possibilidade de supervaloriza o das mesmas DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1994 PROJETO DE LEI NE 4 147 DE 1993 EMENDA ADOTADA N 2 CTASP Suprima ss o par grafo nico do art 11 do Projeto Sola da Comiss o 23 de mar o de 1994 E Deputado E Vice Presidente no exerc cio da presid ncia LN lt D E ads PR ia Koci Relator Sala das Sess es 23 de mar o de 1994 PROJETO DE LEI N 4 147 DE 1993 EO EMENDA ADOTADA NE 3 CTASP Aa Jaz Bi o pad inclua se no art 12 o seguinte par grafo Nopubado P ULO ROCH S31 O balan o a que te retere o 1 dever ser submetido Rae PT PA avalia o de auditoria independente contratada para esta finalidade cujo laudo ser publicado no Di rio Oficial da Uni o e homologado pelo Conselho II PARECER DA COMISS O Fiscal Sala da Comiss o 23 de mai o de 1394 A Comiss o
140. artigo 13 da Lei n 8 031 de 12 de abril de 1990 tendo parecer do Relator designado pela Mesa em substitui o Comiss o de Economia Ind stria e Co m rcio pela aprova o Relator Sr Carlos Kayath Pendente de pareceres das Comiss es de Finan as e Tributa o e de Constitui o e Justi a e de Reda o 3 PROJETO DE LEI N 4 268 DE 1993 DO PODER EXECUTIVO Discuss o em turno tnico do Projeto de Lei n 4 268 de 1993 que institui a C dula de Produto Rural e d outras provid ncias Pendente de pareceres das Comiss es de Agricultura e Pol tica Rural de Finan as e Tributa o e de Constitui o e Justi a e de Reda o 4 PROJETO DE LEI N 4 518 DE 1994 DO SR LVARO VALLE Discuss o em tumo nico do Projeto de Lei n 4 518 de 1994 que determina que a recep o das c du las de vota o com vistas as elei es de 03 de outubro de 1994 passe a ser feita em 02 duas urnas Pendente de parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o 5 PROJETO DE LEI N 4 792 DE 1990 DO PODER EXECUTIVO Discuss o em turno nico do Projeto de Lei n 4 192 de 1990 que cria a rea de Livre Com rcio no munic pio de Oiapoque Estado do Amap e d outras provid ncias Pendente de pareceres das Comiss es de Economia Ind stria e Com rcio de Finan as e Tribu ta o e de Constitui o e Justi a e de Reda o Obs A mat ria teve sua discuss o adiada p
141. as de trabalho notumo o disposto neste artigo atribui es requisitos e vantagens necess rias ao referido exerci seus par gralos cio de acordo com a realidade do mercado de trabalho Cumprecnul st As Ge do trabalho notumo apl salientar a necessidade de reconhecermos as condi es insalubres er ca se o disposto neste cap bio g que se realiza a pr tica di ria da profiss o em laborat rios li pia a a Sa Ri lara aa ga dando com materiais contaminados com subst ncias quimicas c usti cas e t xicase Cap tulo V Por sto contamos com po endosso de nossos Ilustres 2ares no Congresso Nacional para aprova o deste Projeto OA SEGURAN A E DA MEDICINA DO TRA BALHO gala Sess es 12 de Junho dge 4994 t IVO LUCA aa eso a O Se o XH Deputado PEDRO PAVZO DAS ATIVIDADES INSALUBRES OU PERIGOSAS LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O ceconsoront oca rca ronco ornanacena nascera DAS COMISS ES PERMANENTES Ar 192 O exerc cio de trabalho em condi es insalubres acima dos limites de toler ncia estabsieci dos pelo Minist rio do Trabalho e da Previd ncia Social DECRETO LEIN 5 452 DE 1 DE MAIO DE 1943 40 v ria S aN 20 vinte por cento o Aprova a Consolida o das Leis do Trabalho E a o dio Todo e mhimo x i ecsvosesusosesoossevevsasstasesonnornoresoroyosennneo Deo nro na Dornas nana Danone 9978 Ter a feira 21 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Junho de 1994
142. b o aspecto merit rio Assim gt procedendo salientamos que as atividades descritas como campo tem tico do citot cnico art s22 gt s o as realizadas pelos Citopatol gistas sendo que somente a estes seriam atribu das todas as responsabil dades pel m execu o das referidas fun es Outra quest o digna de men o que o curso de forma o de t cnico pela Divis o Nacional de Doen as cr nico degenerativas do Minist rio da Sa de e a obten o de certificado de aprova o na Prova de Sufici ncia em Citotecnologia art 3 incisos I a III s o insuficientes pr via forma o acad mica espec fica ao exerc cio da profiss o de citopatologista a quem o citot cnico se prop e a auxiliar Cumpre nos destacar ainda a inconveni ncia dos SS 1 e 2 do art 4 do projeto Sen o vejamos o 5 12 assegura o pagamento de adicional noturno N o h necessidade de se colocar em lei espec fica o que j consta na Consolida o das Leis do Trabalho art 73 caput e na Constitui o Federal art 7 inciso IX Qu nto ao 2 igualmente desnecess rio A CLT cuida da mat ria nos arts 189 a 197 Insalubres s o as atividades que por sua natureza condi es ou m todos de trabalho exponham os empregados a agentes nocivos sa de acima dos limites de toler ncia fixados em raz o da natureza da intensidade dos agentes e do tempo de exposi o aos seus efeitos A
143. balho O dispositivo ques tionado trata da compet ncia de Junta de Concilia o e Julgamento quando for parte no diss dio agente ou viajante comercial Pelo texto vigente a compet ncia deferida Junta onde o empregador tiver o seu domic lio salvo se o emprega do estiver imediatamente subordinado ag ncia ou filial caso em que ser competente a Junta em cuja jurisdi o estiver situada a mesma ag ncia ou filial Este o relat rio em suma 2 VOTO DO RELATOR A este rg o cabe opinar quanto s preliminares de constitucionalidade juridicidade regimentalidade e t cnica legis lativa eis que sobre o m rito j se manifestou a douta Comoss o de Trabalho Administra o e Servi o P blico pela aprova o Junho de 1994 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 9971 E assim sem declinar do que vimos entendendo como irrecus vel dever desta Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o tal seja identificar eventuais v cios maculadores da ordem jur dica eventualmente encrostados no meritum causae O projeto atende aos requisitos de constituciona lidade compet ncia da Uni o para legislar sobre o Direito do Trabalho insere se dentre as atribui es parlamentares iniciativa das leis e conforma se com as normas regimentais Contudo ao texto falta cogente clareza que poder resultar em dificuldades na execu o da futura lei Com efeito o pr prio par g
144. balho tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o pela constitucio nalidade juridicidade e t cnica legislativa com subs titutivo e da Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico pela aprova o com emenda e da Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico face ao reexame da mat ria requerida pela Co miss o de Reda o pela aprova o com ado o do subs titutivo da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o PROJETO DE LEI N 153 DE 1991 A QUE SE REFEREM OS PA RECERES T O CONGRESSO NACIONAL DECRETA Arte 19 O art 482 da Con solida o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto lei ne 5 452 de 1C de maio de 1943 passa a vige r acrescido do seguinte 5 2 Arte 4B2 cecosseccerccsce E 10 amp surirascissenacesbs s 29 Ap s e decurso do pra mo de 30 trinta dies contado da data Aa ocorr ncia da falta decai o direito do enore gador despadir o empregado por juata causa Art 2 Esta ici entra em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio Sala das Sess es aos LUSTIFICAC O A Consolida o das Leis do Trabalho confere ao empregador o direito de despe dir o empregado por justa causa mas omissa no que respeita ao prazo de decad ncia desse direito Essa lacuna na legisla o trabalhista enseja por parte da empresa uma s rie de press
145. berto Valad o Socorro Gomes Zaire Rezende e Zila Bezerra Sala da Comiss o em 19 de maio de 1994 P sidente no exerc ci da Presid ncia eputddab PAULO R Vice P Relator Junho de 1994 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 9981 PROJETO DE LEI N 1 965 A DE 1991 asresenta o de emendas a partir de 30 de marco de 1993 por Do Sr Alo sio Vasconcelos cinco sess es Esgotado o prazo n o foran recebidas emendas au projeto Disp e sobre o Dia do Mec nico tendo parecer da Co miss o de Educa o Cultura e Desporto pela rejei o PROJETO DE LEI N 1 965 DE 1991 A QUE SE REFERE O PARECER O CONGRESSO NACIONAL decreta Art 19 insrcitu do o Dia Nacional do Mec ni co a ser comemorado anualmente a 22 de setembro Art 29 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Art 39 Revogam se as disposi es eu contri rio JUSTIFICA O A N o h como negar makina ago rt ncia ao traba lho desenvolvido manualmente tanto que a Constitui o no Ca p tulo sobre os direitos sociais consagra a proibi o de dia tin o entre trabalho manual t cnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos Consideramos por isso da maior oportunidade v que se institua o Dia do Mec nico a ser comemorado anualmen te no dia 22 de setembro traduzindo n o apenas justa homena gem aos milh es de brasileiros que diuturnamente
146. boclo PRN Paulo Ramos Mendon a Neto Jos Carlos Vasconcellos Paulo Teixeira Wilson Miller 1 vaga Secret ria Maria Ivone do Esp rito Santo PE Ramal 6906 6907 6908 6910 3 Ed sio Passos Jos Dirceu Reuni o 4 s feiras 10 00 Plen rio sala 10s H lio Bicudo Nilmario Miranda COMISS O DE CONSTITUI O pa arita Staring E JUSTI A E DE REDA O F PTB Presidente Dep Jos Thomaz Non PMDB segni 1 Vice Presidente Dep Jos Dutra PMDB FE k aei orap pa P o ox yal srae eiro 2 Vice Presidente Dep Vilmar Rocha PFL Gastone Righi Roberto Jefferson 3 Vice Presidente Dep Carlos Kayath PTB Oscar Travassos Agostinho Valente PY Robson Tuma Ribeiro Tavares PSD Irani Barbosa Edi Siliprandi PSB Roberto Franca Nilson Gibson PMN PC do B S rgio Miranda Haroldo Lima PRN Euclydes Mello Ze Gomes da Rocha Secret rio Sergio Sampaio Contreiras de Almeida Ramal 6922 a 6925 Reuni o 3 s 4 e 5 s feiras 10 00 Plen rio sala 1 COMISS O DE DEFESA DO CONSUMIDOR MEIO AMBIENTE E MINORIAS Presidente Dep Zaire Rezende PMDB 1 Vice Presidente Dep Neuto de Conto PMDB 2 Vice Presidente Dep Sandra Starling PT 3 Vice Presidente Dep Tuga Angerani PSDB Titulares Suplentes PMDB Michel Temer Rita Camata Neuto de Conto Valdir Colatto Tarcisio Delgado 3 Vagas Zaire Rezende Zila Bezerra PFL Luciano Pizzatto Francisco Coelho Socorro Gomes PC do B Jandira Fechali PC do B
147. cas ou privadas N o foram apresentadas emendas proposi o o relat rio II VOTO DO RELATOR A Constitui o Federal em seu art 8 inciso I disp e MARES BUS Spear rara ado SETA da TES ada GS I a lei n o poder exigir autorizac o do Esta do para a funda o de sindicato ressalvado o registro no rg o competente vedadas ao Poder P blico a interfe r ncia e a interven o na organiza o sindical grifos nossos como se v v dispositivo consolidado que se pretende modificar encontra se revogado pelo texto constitu cional em vigor Cabe nica e exclusivamente Assembl ia Geral do pr prio sindicato estabelecer quais as presta es devidas a seus associados Em face do exposto somos pela rejei o do Proje to de Lei n 1 838 91 dra Sala da Comiss o em de de 1994 p Ltlec o L Deputado PAULO ROCHA Relator ZIL PARECER DA COMISS O de Administra o e Servi o realizada hoje REJEITOU 1 838 91 nos termos do nar A Comiss o de Trabalho P blico em reuni o ordin ria unanimemente O Projeto de Lei n parecer do Relator Estiveram presentes os senhores Deputados Paulo Rocha Presidente Merval Pimenta Vice Presidente Carlos Alberto Campista Chico Vigilante Ernesto Gradella Jabes Ribeiro Jair Bolsonaro Maria Laura Maria Lu za Fontenelle Mauri S rgio Paulo Paim Waldomiro Fioravante Elias Murad Eraldo Trindade Jos Carlos Sab ia Ro
148. com seu trabalho manuak em qualquer setor contribuem para o engran decimento da nossa P tria mas tamb m o seu referencial basi co O mec nico de um modo geral um profissional que trabalha sempre em padroes de desempenho de contra parti da e de produtividade representando portanto uma categoria da mais alta valia para o desenvolvimento s cio econ mico do Pa s justificando se o dia 22 de setembro por ser aquele em luta que a classe tem assinslado os principais lances de sua em favor de maiores sal rios e de melhores condi es de traba lho Sala das Sess es em 03 40h O Deputado ALOISIO VASCONCELOS COMISS O DE EDUCACAO CULTURA E DESPORTO TERMO DE RECEBIMENTO DE EMENDAS PROJETO DE LEI NQ 1 965 DE 4991 Nos termos do art 4497 caput I Interno da C mara dos Deputados alterado peio art 192 I Resolu o n2 10 94 o Sr Presidente determinou a abertura divulga o na Ordem do Dia das Comiss es do Regimento de prazo para Sala da Comiss o ve 66 de abril de 1993 PARECER DA COMISS O DE EDUCA O CULTURA E DESPORTO I RELAT RIO O Projeto de Lei em ep grafe de autotia do nobre Deputado Alo sio Vasconcelos foi apresentado em 1991 tendo sido a n s redistribu do em 09 de mar o de 1994 Tramita com poder terminativo nos termos do art 24 II do Regimento Interno da C mara dos Deputados A Consoante o art 119 S 1 do citado diploma a presid nci
149. conv nio com rgios p blicos ou por contrato com especialistas e empr sas privadas SE O III Dos Acionistas Art 8 Os Estatutos da sociedade poder o admitir como acionistas I as pessoas jur dicas de direito p blico interno H as autarquias e demais entidades da administra o indireta du Uni o Estados e Munic pios DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 9991 UI as pessoas f sicas e jur dicas de direita privado SE O IV Do Capital Social Art 9 O capital social autorizado de NCr 100 000 000 00 cem mi lh es de cruzeiros novos dividido em 60 000 000 sessenta milh es de a es ordin rias e 40 000 000 quarenta milh es de a es preferenciais no valor de NCr 1 00 um cruzeiro novo cada uma Art 10 As a es da socicdade ser o ordin rias nominativas com di reito de voto e preferenciais nominativas ou aa portador sempre sem direito du voto e inconvers veis em a es ordin rias E LO As a es pref r nciais ser o exclusivamente nominativas at a total integraliza o do capital autorizado 2 As a es preferenciais ter o prioridade no reemb lso do capital e ma distribui o do dividendo m nimo de seis por cento ao ano 3 A Uni o manter semprg 51 cingiienta e um por cento no minimo das a es com direito de vota i Art U A Uni o e a Comiss o do Plano do Cary o Nacional CPCAN subserev
150. da P blica constituir o cr dito tribut rio e ao contribuinte pleitear a restitui o do ind bito de natureza tribut ria bem como o lapso prescricional da a o para a cobran a do cr dito tribut rio de dois para quatro anos o lapso em que facultado ao titular de pretens o repeti o do ind bito promover a o anulat ria de administrativa denagat ria da restitui o decis o II voto Compete a este Colegiado nos termos regimentais examinar os aspectos relacionados com a adequa o financeira e or ament ria do projeto bem como manifestar se relativamente a quest es de m rito Inicialmente verificamos que proposi o em pauta n o apresenta qualquer repercuss o direta e imediata sobre o desempenho financeiro e or ament rio da Uni o mesmo porque n o trata de altera o jur dica substantiva e sim DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1994 meramente procedimental a longo prazo pode vislunbrar se efeito marginal tendente a refor ar os resultados das a es repressivas das Administra es Fiscais parcialmente compensado pelos prazos igualmente mais folgados no interior dos quais os titulares de ind bitos poder o formular suas pretens es No que se refere ao m rito parece nos plenamente justificada a iniciativa seja em vista da longa crise em que se debate a economia brasileira seja em vista do evidente desaparelhanento das administra es do Fisco e da Justi a
151. da nem da direita uma imposi o do bom senso N o se pode pensar em solucionar os problemas urbanos o problema da fome em nosso Pa s sem se mostrar para a sociedade a import ncia desse tema e que necess rio fazer uma reforma agr ria ampla e democr tica com a participa o de todos os segmentos interessados na sua viabiliza o Era o que tinha a dizer O SR CHICO VIGILANTE Sr Presidente gostaria de neste hor rio falar pela Lideran a do Partido dos Traba lhadores O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Ex a palavra O SR CHICO VIGILANTE PT DF Sem revis o do orador Sr Presidente hoje dia 20 de junho o conjun to dos trabalhadores brasileiros tem motivos de sobra para se preocupar com os sal rios Como todos sabemos para efeito de reajuste dos sal rios s ser levado em considera o o valor da URV entre os dias 20 de maio e 20 de junho Portanto a partir de hoje os sal rios est o congelados Desejo apenas mostrar o quanto esse pacote econ mico fantasioso para os trabalhadores Os sal rios s o congelados no mais baixo n vel j atingido neste Pa s E a partir do mo mento em que os sal rios s o congelados o poder de compra do trabalhador diminui sensivelmente O que vemos ent o o aumento da mis ria Nunca se viu tanta gente pedindo esmolas nos corredores do Con gresso Nacional como agora V Ex Sr Presidente homem da rea da sa de sabe que em
152. das de previd ncia privada n o deve ser objeto de lei vista de tratar se de entidades que n o integram integram a Administra o P blica mas s o entidades de direito privado que podem ser criadas por delibera o dos empregados interessados sem a interfer ncia da empresa A fim de assegurar CPRM por m a faculdade de vir a constituir se em patrocinadora de entidade desta natureza propomos a subemenda do relator anexa a este parecer autorizando a empresa nos termos da Lei n 8 020 de 12 de abril de 1990 Manifestumo nos assim pela do Projeto de Lei n 4 147 de 1993 bem como das emendas que lhe foram na Comiss o de Minas e Energia e com as emendas do Relator Sala das Comiss o em 23 de mar o de 1994 Ta GO to 4 F o cos PT PA PROJETO DE LEI N 4 147 93 Transforma a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM em empresa p blica e d outras provid ncias SUBEMENDA EMENDA N 01 D se Emenda n 01 a seguinte reda o acrescentando se o seguinte artigo onde couber z Art Fica autorizada a CPRM a patrocinar entidade fechada de previd ncia privada destinada a operar planos de beneficios para os seus funcion rios nos termos da Lei n 8 020 de 12 de abril de 1990 JUSTIFICATIVA A emenda n 01 do Deputado Ricardo Moraes determina a cria o pela CPRM de entidade de previd ncia privada para os seus funcion rios mat ria estranha ao conte do do proje
153. de 31 de maio do corrente ano C mara dos Deputados 20 de junho de 1994 Depu tado Inoc ncio Oliveira Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atri bui es que lhe confere o art 1 item I al ena a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o art 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve designar por acesso na forma do art 9 par grafo nico da Lei n 8 112 de 1990 combinado com o art 13 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 e o artigo 8 6 da Resolu o n n 48 de 26 de agosto de 1993 LISIANE DE ALCANTARA BASTOS ocupante do cargo da Categoria Funcional de Ana lista Legislativo atribui o Assistente T cnico Padr o 36 para exercer na Assessoria Legislativa da Diretoria Legisla tiva a fun o comissionada de Assessor Legislativo Area Cinco FC 07 do Quadro Permanente da C mara dos Depu tados criada pelo artigo 26 da mencionada Resolu o n 48 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Ter a feira 21 10031 de 1993 combinado com o art 1 do Ato da Mesa n 93 de 11 de novembro de 1993 C mara dos Deputados 20 de junho de 1994 Depu tado Inoc ncio Oliveira Presidente COMISS ES DISTRIBUI O DE PROJETOS COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL O Deputado NELSON MARQUEZELLI Presidente da Comiss o de Agricultura e Pol tica Rural fez a seguinte Distribui o n 5 94 Em 20 6 94 Ao Deputado MOAC
154. de 6 de junho do corrente ano C mara dos Deputados 20 de junho de 1994 Depu tado Inoc ncio Oliveira Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atri bui es que lhe confere o art 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 observado o disposto no art 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve designar MAGDA SUELY ROSA OYO VALENTIM ocu pante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Assistente Administrativo Padr o 30 ponto n 4329 2 substituta do Chefe de Secretaria de Vice L deres FC 06 do Gabinete do L der do Partido Socialista Brasileiro em seus impedimentos eventuais a partir de 9 de junho do corrente ano C mara dos Deputados 20 de junho de 1994 Depu tado Inoc ncio Oliveira Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atri bui es que lhe confere o art 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 observado o disposto no art 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve designar SUELY DE SOUSA ocupante de cargo da Cate goria Funcional de Analista Legislativo atribui o T cnica Legislativa Padr o 45 ponto n 3554 2 substituta do Secre t rio de Comiss o Permanente FC 06 da Comiss o de Seguri dade Social e Fam lia da Coordena o de Comiss es Perma nentes do Departamento de Comiss es em seus impedimen tos eventuais a partir
155. de Janeio 1 de maio de 1843 122 da independ ncia o 58 da Rep blica GET LIO VARGAS Alenu aro Marcondes Filho Consolida o das Leis do Trabalho CLT Crer sco ooo cnc an an cn oa nan an cn nas od o 4 04 T TULO DAS NORMAS GERAIS DE TUTELA DO TRABALHO secou soccnnancca nano nana Cap tulo Ni DO SAL RIO M NIMO An 83 devido o sal rio m nimo ao trabalhador em domichio considerado esie como o executado na Junho de 1994 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 9989 habita o do empregado ou em oficina de fam lia por conta de empregador que o remunere Se o E DAS REGI ES Em virtude da decreta o de sal rio m nimo nico para TAN pafs osta se o n o tem mais vig ncia arte 84 a 8 Se om DA CONSTITUI O DAS COMISS ES Se o IV DAS ATRIBUI ES DAS COMISS ES DE SAL RIO M NIMO Revogadas as se es MM o IV arte 07 a 111 pela lei n 4 580 de 11 de dezembro de 1964 D O 17 12 1964 socorro sn Ovo nao asc nana asa 0 0 0 LEGISLA I 3 CTIDA ANEXADA PIA C ORDENA O Di Es ULOS LEGISL TIVUS Col ENUNCIADOS DAS S MULAS DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CencsoacoaC nasc nda a O LCA ua 4 27 devida a remunera o do repouso semanai e dos dias feriados ao empregado comissionista ainda Que pracieta 28 No caso de se converter a reintegra o em indeniza o dobrada o direto aos sal rios assegura do at
156. de Trabalho de Administra o e Servi o P blico em reuni o ordin ria realizada hoje opinou unanimemente pela APROVA O com tr s emendas do Projeto de Lei n 4 147 93 e pela ado o das emendas da Comiss o de Minas e Energia com submenda emenda n 1 nos termos do parecer do Vice Presidente no exerc cio Relator s da presid ncia Estiveram presentes os senhores Deputados Paulo Rocha Presidente Merval Pimenta e Edi Sil prandi Vice Presidentes Zaire Rezende Ernesto Gradella Mauri S rgio Carlos Alberto Campista Aldo Rebelo Ed sio Passos Edmundo Galdino Amaury PI a M ller Marcelo Barbieri Chafic Farhat Pedro Pav o D lio Braz S rgio Barcelos Waldomiro Fioravante Luiz Piauhylino ca PAULO RO Jabes Ribeiro Paulo Paim Luiz Moreira e Jair Bolsonaro Relator Sala da Comiss o em 23 de mar o de 1994 The 4 EE PAULO t RELATOR PROJETO DE LEI N 4 147 DE 1993 u MTA Mme no exerc cio da Presid nria SUBEMENDA ADOTADA EMENDA N 1 APRESENTADA NA COMISS O DE MINAS E ENERGIA CTASP D se Emenda nf 1 a seguinte reda o acrescentando se o Art Fica autorizada a CPRM a patrocinar entidade fechada de previd ncia privada destinada a operar planos de benef cios para os seut funcion rios nos termos da Lei n 8 020 de 12 de abril de 1990 PROJETO DE LEI N 4 147 DE 1993 EMENDA ADOTADA N 1 CTASP Da ss ao artigo 2 inciso a seguinte reda o E PAR q M
157. de compet ncia exclusiva da Comiss o de Justi a n o podendo portanto sSrert quan rauas pela Comiss o subsequente Entretanto n o foi o que aconteceu vejamos A saguir o projeto toi enviado Com qio de Trabalho Administra o e Servi o P blico quai caberia a ia o de m rito Surmeendentemente esta Comiss o ao analisar a proposi o ignorou por compieto o substitutivo aprovado na Comis S o de Justi a que visava unicamente a adequa o da mat ria 208 c NONES de nosso Direito Constitucional 8 pronunciou se sobre a proposi o originai inclusive com apretenta o de emenda ao texto que n o mais existia uma vez que fora modiicado em definitivo OQ Projeto de Lei de 153 31 chaga agora a esta Comiss o para a elabora o da Reda o Final contudo mister que se corrija primeramente o equivoco apontado Do contr rio caberia a indaga o quai texto acotar amos pera a elabora o da Reda o Final o da Comiss o de Justi a ou da Comiss o de Trabalho Assim sendo teias estas considera es requero a Vossa Excel ncia o envio da mat ria Comiss o de Trabalho para nova aprecia o Ze A k A Sus Excel ncia o Senhor Deputado INOC NCIO OLIVEIRA DO Tearigms ia CUsara dos Deputados NESTA 9976 Ter a feira 21 SGM P n Gh3 93 Brasilia 5 de setembro de 1993 Senhor Presidente Reporto me ao Projeto de Lei n 153 91 que acrescenta parigrafo 2 ao artigo 482 d
158. de de nesta fase de sua tramita o so teor do artigo 55 do Ragimento Interno serem apreciades emendas destinadas corre o de tais incorre es Poa seda gen Ma carrier mr Ademimistra o Servi o P blico apreciar no devido tampo projeto votamos sr RA MANTENA ens o CR E co nda e a ma pela CTASP Sala de Comiss o em 8 de desumbro de 1993 0 11 PT BA PARECER DA COMISS O DE TRABALHO DE ADMINISTRA O E DO SERVI O P BLICO 1 RELAT RIO O Projeto de Lei em tela do Poder Executivo visa transformar a Companhia de Pesquisa de Recursos is CPRM que atualmente tem o status de sociedade de economia mista em empresa p blica autorizando ainda que outras pessoas de direito p blico portari ter participa o no seu capital desde que assegurada a participa o majorit ria da S o redefinidos os objetivos da empresa agregando se aos anteriormente existentes os de planejar coordenar e executar os serivi os de geologia e hidrologia de responsabilidade da Uni o elaborar sistemas de informa es cartas e mapas que traduzam o conhecimento geol gico e hidrol gico nacional colaborar em projetos de preserva o do meio ambiente realizar pesquisas e estudos relacionados com os fen menos naturais ligados terra paleontologia e geologia marinha e ainda realizar pesquisa mineral podendo manter a concess o de lavra independentemente de requerimento Mant m a possibilidade de a companhia efetuar
159. demos que uma soluc o mais adequada envclveria um projeto de lei espec fico que tratasse da mat ria Por forca de mandamento regimental cabe Comiss o de Finan as e Tributa o a aprecia o da propcsta quanto aos aspectos financeiros e orcament rios p blicos n que pertine a sua compatibiliza o ou adequa o com o plano plurianual a lei de diretrizes or ament rias e o orcamento anual O art 4 do projeto sob comento bastante claro quando determina que a renda l quida arrecadada pelos Governos dos Estados e Munic pios ser aplicada em programas de educac o assist ncia social e est mulo s atividades desportivas A esse respeito temos presente que a pretens o encontra obst culo de natureza financeira e orcament ria eis que a norma consubstanciada no art 195 incase 111 da Carta Pol tica prescreve como recursos d Seguridade Social as contribuic es sociais sobre a receita de concursos de progn sticos Imp e se destacar neste ponte que a mesma regra consta do art 26 da Lei n 8 212 91 para o qual constitui receita da Seguridade Social a rerda liquida dos concursos de progn sticos Ora ao determinar que tais receitas sejam destinadas para o custeio da Seguridade Social a Censtituic o n o est apenas tratando de um mero mecanismo de natureza fiscal Na realidade est vinculando parcela do patrim nio p blico a destino certo e determinado Trata se peis de
160. dev ser enviado a esta C sa Sei que o processo de discuss o e vota o da mat ria respon sabilidade nossa mas S Ex tem de enviar o projeto ao Con gresso nos pr ximos cinco dias Um segundo registro Sr Presidente no encontro da OIT realizado em Genebra o Brasil foi apontado como o Pa s que menos cumpre as conven es do trabalho Aqui listamos algumas quest es que ficaram sem resposta em mais esse en contro internacional realizado na Su a o Brasil criticado Junho de 1994 condenado e deveria ser autuado primeiro pela ocorr ncia de trabalho for ado segundo por n o haver qualquer prote o ao sal rio do trabalhador terceiro pela desigualdade en tre o sal rio dos trabalhadores homens e mulheres quarto pela n o prote o e n o integra o das popula es ind genas e de outros povos tribais e semitribais quinto pela discrimi na o em mat ria de emprego e profiss o sexto porque n o h prote o aos trabalhadores contra irradia es ionizantes e s timo porque n o h fixa o de tal sal rio m nimo os empregadores entendem que na forma da lei aqui apro vada simplesmente o sal rios m nimo congelou se e n o acompanha a infla o por ltimo n o h medidas de segu ran a e por isso o Brasil campe o mundial de acidentes do trabalho Lamentamos fazer este registro mas essas informa es adv m das discuss es da OIT em Genebra onde se encon traram represent
161. do renomado administrativista Hely Lopes Meirelles empresas p blicas s o pessoas jur dicas de direito privado autorizadas por lei espec fica a se constitu rem com capital exclusivamente p blico para realizar atividades de interesse da Administra o institu dora nos moldes da iniciativa particular podendo revestir qualquer forma e organiza o empresarial Direito Administrativo Brasileiro p 317 Ainda do citado jurista a afirma o cabal verbis Conclu mos assim que qualquer das entidades politicas pode criar empresa p blica desde que o fa a por iei espec fica Const Rep art 37 XIX que a espresa p blica pode ter forma societ ria convencional ou especial que tanto apta para realizar atividade econ mica como qualquer outra da compet ncias da entidade estatal instituidora que quando explorar atividade econ mica dever operar sob as normas aplic veis s empresas pr vadas sem privil gios estatais que em qualquer hip tese o regime de seu pessoal o da legisla o do trabalho op cit pp 320 1 Grifou se i Ajusta se sem d vida a essa conceitua o o que pretende O projeto a roupagem nova que se deseja conferir CPRM coaduna se com a natureza e a finalidade da empresa p blica Pala proposta como visto centrar se o objeto da nova CPRM no planejamento na coordena o e na execu o dos servi os de geclogia e hidroiogia de responsabilidade da Uni o e na elabora o
162. dos ac rdo tom os planos aprovados Art 8 Cada bilhete ou Irac o consigner no anverso al m de qu tros dizeres lI a Genomina o Loteria Fe dera do Brasi ID o numero que concorrer ao sorteio IN em caracteres legiveis o pre o de plano do bilheie inteiro e o gt cada fra o acrescido da cota de previd ncia constante do Artigo 4 e seu par grato nico IV a declara o de ser inteiro meio quarto d cimo vig simo ou quadrag simo e sendo fra o o n mero de oidem desta V n indica o ca s rie se t D caso Art 9 Ceda bilhete ou fra o consignar no reverso al m de ou tros dizeres 1 o plano Ge extra o por in teiro ou resumido II a in icac o do lugar dia e hora do sorteio IJ q assinatura das autoride 28 respons veis pela emiss o IV Ilocal apropriado para re ceber o nome e ender co do possuido que deszjar o bilhete nominativo Ari e taru os sistem ear mais curvenento q contra adultera o ou do bilhete Art 22 N e ke admitir subs iMuic c hilhetes posto em circule s o ainda que gob O pretexto de fw tv roubo desn wro ou extravo A 12 Em caso de roube furto ou extrevio aphenr se so bilhete ou fracho de bilhe e de Joteria n c nominativo e no que couber o dis posto na Jesiclaeno sobre a o de ye cuperac o de tituio ao portador 2 Os pr mios rel
163. dos no uso das atri bui es que lhe confere o art 1 item T al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 observado o disposto no art 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve designar IVAN BARBOSA ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atribui o T cnica Legis lativa Padr o 45 ponto n 2836 e CL UDIO DE BARROS GOULART ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atribui o T cnico em Documenta o e Informa o Padr o 45 para substitu rem sucessivamente o Chefe da Se o de Recupera o de Dados e Documentos FC 05 da Coordena o de Apoio T cnico Legislativo da As sessoria Legislativa em seus impedimentos eventuais a partir de 3 de junho do corrente ano C mara dos Deputados 20 de junho de 1994 Depu tado Inoc ncio Oliveira Presidente Junho de 1994 O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atri bui es que lhe confere o art 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho e 1990 observado o disposto no art 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve designar LENIRA ARA JO PINTO TEIXEIRA ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Assistente Administrativo Padr o 22 ponto n 5371 2 substituta do Chefe do Servi o de Administra o FC 06 do Centro de Documenta o e Informa o em seus impedimentos eventuais a partir
164. dos retornando hoje pela manh do Estado de Rond nia onde passamos os ltimos tr s dias pudemos ver de perto a quantos andam os problemas da rea de sa de E desespe rador o estado da popula o com o alto n vel de desemprego e tamb m grande a apreens o de praticamente todo o Estado diante da perspectiva de que persista a falta de energia el trica e a popula o sobretudo a interiorana n o possa ter a alegria de participar de acompanhar pelo r dio e pela televis o o desenrolar da Copa do Mundo deste ano de 1994 Reacendem se as esperan as no Estado de Rond nia entretanto O Governo Federal com medida provis ria baixa da no dia 20 de maio pr ximo passado alocou cerca de trinta bilh es de cruzeiros reais para serem investidos em programas de emerg ncia a fim de combater a falta de energia el trica no Estado Os recursos s o insuficientes para uma solu o definitiva do problema mas s o suficientes para uma solu o emergencial capaz de ameniz lo Hoje oito dos principais Munic pios do interior do Estado vivem sob um estado de emerg ncia duplamente decretado pelos Prefeitos Municipais e em seguida de uma maneira global pelo Governador A crise energ tica vivida e experimentada pelos rondo nienses n o coisa de agora mas um fen meno com o qual o Estado vem vivendo e sofrendo dissabores h mais de dez anos L existe a Hidroel trica de Samuel constru da ao custo de recursos da ordem de
165. e 1993 Deputado Pres DECLARA O DEVOTO DO XP MeDES MODESTI 1 RELAT RIO O Projeto de Lai ers tela do Poder Executivo vise transformar a Companhia de Pesquisa de Recursos Minorais CPRM que seaiasenie tem O status de sociedade de econonia mista em entpre a autorizando ainda que outras pessoas de direito p blico possam ter participa o capital desde que amegurade z participa o da a a S o redefinidos os objetivos da empresa aos smteriormente existentes os de estudos relacionados com os fen menos naturais ligados terra pelecatologis geologia marinha ne siada resla pesquise misrai podendo manter a coscsalo de levra independomemente do requerimento Mant m a possibilidade de a isa mi exigindo 20 entanto companhia efetuar pesquisa mineral doravante espec fica do Ministro de Estado des Energia procedimento ebai da den Coon d levra da id prega Ei ye Defias o patrim nio e fua as receitas da empresa a composi o do Cossslho Administra o da Diretoria Executiva o a constiai o incial da oeu quidro de pomoel provista sinda desapropria o das a es de CPRM stusimama em podar de pessoas pondera o Areko ma di parh 2 VOTO A mosto ver embora a trassfbrma o da CPRM em empresa p blica seja recomend vel seguindo o enespio do outras entidades com finslidades semelhantes h problemas ma formula o projeto que inviabiliza a ma aprova o por esta Comiss o de Minas e Eserg
166. e com o esfor o civilizador atualmente empreendido pela jovem democracia brasileira com a moraliza o de nossos costumes e com a sedimenta o de um Estado de Dirzits e de Justi a Social Por fim entendemos que formalmente o projeto de lei ordin ria inadequado ao tratamento da mat ria concernente a normas gerais tribut rias que s o objeto do C digo Tribut rio Nacional por for a do que disp e o artigo 146 inciso III da Constitui o em vigor cabendo no caso projeto de lei complementar assunto que todavia incunbe CCJR Face ao exposto votamos pela adequa o financeira e or ament ria do Projeto de Lei n 4 310 de 1993 e no m rito pela sua aprova o rs de 1994 Nega Deputado MAX ROSENMANN Sala da Comiss o em de Junho de 1994 OSR PRESIDENTE Eraldo Trindade Sobre a mesa parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o a respeito da representa o de autoria da Mesa contra o Depu tado Daniel Silva que ser lido pelo Sr Deputado Paulo Paim E lido o seguinte PROC OF SGM 109 Representa o da Mesa da C mara dos Deputados pela cassa o do Deputado Federal Daniel Silva Alves Relator Deputado Federal Jo o Natal I Relat rio Embasada em fatos apurados pela Comiss o Parlamentar Mista de Inqu rito instalada para apurar fatos contidos nas den ncias do Sr Jos Carlos Alves dos Santos referentes s atividades Parlamentares me
167. e de operar planos de benef cios para os funcion rios a mat ria objeto de extensa legisla o capitansada pela Lei n 6 435 de 15 de julho de 1977 altera es posteriores e respectiva regulamenta o que a situa nitidamente nos campos dos direitos civil e previdenci rio Esta Relatoria opina por sua acolhida considerando a necessidade de assegurar se ao corpo de Servidores pela via da previd ncia complementar os benef cios assistenciais indispens veis manuten o do padr o de vida do empregado que se retira da atividade cuja presta o o sistema p blico de seguridade sabidamente n o consegue prover Entendemos todavia que refoge a compet ncia desta Comiss o avaliar os aspectos financeiros e as implica es administrativas da medida que ser o naturalmente objeto da an lise arguta dos outros colegiados t cnicos que dever o se pronunciar sobre a proposta Quanto Emenda n 02 da nobre Deputada Luci Choinacki o parecer no mesmo sentido Conquanto a nosso ju zo a express o inclusive os miner rios n o seja imprescind vel para fixar o alcance do dispositivo sua inclus o no texto servir para eliminar quaisquer d vidas futuras de interpreta o deixando claro que todos os direitos da companhia adquiridos nos termos da legisla o miner ria em vigor tamb m integram o patrim nio da empresa p blica a exsurgir com a aprova o do projeto nosso voto de meritis
168. e normas e condi es para exerc cio dos direitos referentes sa de reprodutiva e co be o atual processo de esteriliza o I Requerimento dos Senhores L deres nos termos do artigo 155 do Regimento Interno solicitando urg ncia para tramita o do Projeto de Lei n 4 460 de 1994 do Poder Executivo que disp e sobre as rela es entre as Institui es Federais de Ensino Superior e as Funda es de Apoio e d outras provid ncias II Requerimento dos Senhores L deres nos termos do artigo 155 do Regimento Interno solicitando urg ncia para tramita o do Projeto de Lei n 2 957 B de 1992 da Sra Socorro Gomes que determina a obrigatoriedade da participa o do Minist rio P blico nos processos envolvendo lit gio pela posse da terra IV Requerimento dos Senhores L deres nos termos do artigo 155 do Regimento Interno solicitando urg ncia para tramita o do Projeto de Lei n 2 863 B de 1992 do Sr Francisco Dornelles que veda o pa gamento de dividendos e de participa es nos lucros com base em saldo credor da conta de corre o mone t ria apurado por empresas controladas pelo Poder P blico e d outras provid ncias V Requerimento dos Senhores L deres nos termos do artigo 155 do Regimento Interno solicitando DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1994 urg ncia para tramita o do Projeto de Lei n 4 372 de 1993 do Sr Marco Maciel que prorroga
169. e recur sos de subven es sociais na imoral e il cita triangula o entre o parlamentar a Prefeitura Municipal de Imperatriz MA em preiteiras e pessoas de seu relacionamento pessoal o que induvidosamente configura a falta de decoro parlamentar Isto posto concluo pela proced ncia da Representa o para declarar a conduta do Sr Deputado Daniel Silva Alves incompat vel com o decoro parlamentar fato que implica a Jerda de seu mandato nos precisos termos do art 55 II 3 1 da Constitui o Federal e do art 244 2 II do Regi mento Interno da C mara dos Deputados para o que submeto douta Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o o incluso Projeto de Resolu o PROJETO DE RESOLU O N DE 1994 Declara a perda de mandato do Sr Deputado Da niel Silva Alves A C mara dos Deputados revolve Art 1 E declarada a perda de mandato do Deputado Daniel Silva Alves nos termos dos arts 55 II da Constitui o Federal e 244 2 H do Regimento Interno da C mara dos Deputados p Art 2 publica o Sala da Comiss o de junho de 1994 Deputado Jo o Natal Relator Esta Resolu o entra em vigor na data de sua OF CIO N 109 DE 1994 Parecer da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Justi a de Reda o em reuni o ordin ria realizada hoje opinou por 30 votos a favor 12 contr rios e 5 obsten es pela proced ncia da Representa o da Mesa contra o Deputad
170. e sus res de atua o 1 Para os fins previstos nesta Lei entende se por a recursos minerais 45 massas individualizadas de subst ncias minerais ou f sseis encontradas na superf cie ou no interior da tefra bem como na plataforma submarina b recursos h dricos as guas de superf cie e as guas subterrineas 2 Nos recursos definidos no perigrafo smerior n o se inckem o petroleo e outros hidrocarbonetos fluidos e gases raros An 3 A CPRM ter sede e foro na Capital Federal poder estabelecer escrit rios ou depend ncias no territ rio mecional ou no exterior Art 4 O prazo de dura o da CPRM indeterminado An 5 No interesse nacional a CPRM podera realizar pesquisa mineral conforme definida em Iei n o se lhe aplicando nesse caso o disposto nos arts 31 e 32 do Decreto Lei n 227 de 28 de fevereiro de 1967 C digo de Minera o 639 O Mininro de Minas e Energia determinara a CPRM em ao especifico a realiza o da pesquisa mineral de que trata este artigo 29 Aprovado pelo Departamento Nacional da Produ o Mera DNPM o relatorio de pesquisa apresentado pela CPRM fica esta autonzada a negociar a cess o dos respectivos direitos a concess o de lavra da jazida pesquisada 39 O adquirene dos resultados dos trabalhos de pesquisa tera o prazo de 180 dias a comar da efetiva o da cess o e transfer ncia dos direitos respeciivos para requerer a concess o de lavra Findo aquele prazo s
171. ecrt ria Maria Helena C de Oliveira Ramais 7066 Annibal Teixeira Jones Santos Neves Carlos Camur a COMISS O ESPECIAL PARA APRECIAR E DAR PARECER SOBRE TODAS AS PROPOSI ES EM TR MITE NESTA CASA REFERENTES LEGISLA O PARTID RIA E ELEITORAL EM ESPECIAL AOS PROJETOS DE LEI N S 1 670 93 E PROBIDADE ADMINISTRATIVA ESPECIALMENTE O PROJETO DE LEI N 3 325 89 Presidente Deputado 1 Vice Presidente Deputado 2 Vice Presidente Deputado 3 Vice Presidente Deputado Relator Deputado Titulares PMDB Jo o Almeida l Neuto de Couto Valter Perira Virmondes Cruvinel PFL Jorge Khoury Jos Santana de Vasconcellos Ney Lopes Vilmar Rocha PPR Prisco Viana Sandra Cavalcanti Victor Faccioni PDT Miro Teixeira Vivaldo Barbosa PSDB Helv cio Castello Jos Abr o Jos Dirceu Paulo Delgado PP Benedito Domingos Israel Pinheiro PRN Paulo Oct vio Suplentes Armando Costa J rio de Barros N cias Ribeiro Pinheiro Landi Ant nio dos Santos Evaldo Gon alves Jesus Tajra Maur cio Calixto Armando Pinheiro Celso Bernardi Roberto Balestra Carrion J nior Wilson M ller Artur da T vola S rgio Machado Sandra Staring Waldomiro Fioravante Valdenor Guedes Gastone Righi Jos Bumett PL lvaro Valle Valdemar Costa Neto PPS S rgio Arouca Augusto Carvalho PDS Edi Siliprandi Orlando Pacheco PCdoB Aroldo Lima vago Reuni es Local Anexo
172. ederal direta e indireta Sala da Comiss o 20 de junho de 1994 Aurenilton Araruna de Almeida Secret rio COMISS O DE TRABALHO DE ADMINISTRA O E SERVI O PUBLICO O Deputado PAULO ROCHA Presidente da Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico fez a se guinte 10032 Ter a feira 21 Distribui o n 26 94 Em 20 6 94 Ao Deputado CHICO VIGILANTE Projeto de Lei n 4 604 94 do MINIST RIO P BLI CO DA UNI O MSG n 001 94 que inclui as categorias funcionais de Auxiliares de Transporte Administrativo de Vigil ncia e Artesanato no N vel de Assistente e d outras provid ncias Ao Deputado JOS CICOTE Projeto de Lei n 4 601 94 do Sr JQ O PAULO que concede aos sindicatos acesso s empresas sobre as ln de trabalho rural e d outras provid ncias DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 gue disp e sobre a atualiza o de d bitos trabalhistas Junho de 1994 Ao Deputado PAULO ROCHA avocado Projeto de Lei n 3 486 B 92 da Sr SOCORRO GO MES que disp e sobre as rela es de trabalho rural e d outras provid ncias Ao Deputado WALDOMIRO FIORAVANTE Projeto de Lei n 4 600 94 do Sr ED SIO PASSOS a incid ncia de juros morat rios e d outras provid ncias Sala da Comiss o 20 de junho de 1994 Talita Yeda de Almeida Secret ria Presidente INOC NCIO DE OLIVEIRA PFL 1 Vice Pr
173. edern Loieris ecen do Brasi Lotus do Pra ah Loteria Neciunul P OULA Bt semeihadas quer como Dem preste quer como nome conio no naio de propsrande que n o BIG ED br pnejino da Loteria Fedal fir ot reservado O Uso dagucis gt expres de an Conselho BupPror das Cuixas Phu pbmice Yederais Adniinctire o do Servico de Loteste Feseral ca Caixos Econ micas Federsis PROJETO DE LEI N 1 100 DE 1991 DO SR CARLOS LUPI Revoga o artigo 32 e par grafos do Decreto lei n 204 de 27 de fevereiro de 1967 que disp e sobre a explora o de loterias APENSE SE AO PROJETO DE LEI N 2 750 DE 1989 E 1 O empr ro da express o Loteria Federal pelas organiza es autorizadas e distribuir pr mio O mercadorias por sorteio s sora pe e mitida no an ncio do sorteio ou na divulca o do resultado dis exira e uh 9 Ne divulgacio dos resuiiado 68 Lotena Federal as orpauizac es a que se refere o paragialo anterior dever o proceder de modo amp n in duzir amp egrvoco publicando na in tegra os numeros correspondente RO pr mios maiores da Loteiir Federa sob pena de cancelamento da enion gac o mediante representacio Q Di retor Executivo da Administra o d Bervi o de Loteria Federal no Dspar tamento de Rendas Internas Art 82 Manuda a situa o atual na forma do disposto no presrnic Dr ereto lei n o mais ser permitida p enac o de loterias estaduais
174. eito pela Assembl ia Geral de Acionistas sem o voto da Uni o 3 Ser o membros natos do Conselho de Administra o na qua lidade de conselheiros e sem direito a remunera o os diretores gerais do De partamento Nacional da Produ o Mineral e do Departamento Nacion l de guas e Energia El trica e o presidente da Comiss o Nacional de Energia Nuclear 9992 Ter a feira 21 4 privativo de brasileiros v exercicio da fun o de membro do Conselho de Adininistra o 45 O mandato dos diretores e do conselheiro cleito ser de quatro anos Art 16 A Dircturia Executiva ser composta do presidente e dos di vetores Pok Art 17 O Conselho Fiscal ser constitu do de tr s membros efetivos e tr s suplentes acionistas ou n o cleitos anualmente pela Assembl ia Geral podendo ser reeleitos SE O VI Dos Empr stimos c dos Favores Atribu dos Sociedade Art 18 A C P R M poder contrair empr stimos para a aquisi o de equipamentos e materiais destinados exccu o de seus programas bem cumo para contrata o do servi os t tnicos e aperfei oamento de pessoal Par grafo nico Para os empr stimos referidos neste artige que ipli carem concess o do garantia do Tesouro Nacional ser ouvido pr viamcente o Ministro da Fazenda que poder autorg la diretamente Art 19 Pua eleito de tratamento fiscal importa o as atividades exercidas pela so iedade enqu
175. ela proced ncia da Representa o da Mesa contra o Deputado Daniel Silva para perda de mandato parlamentar sair em suplemento a este Di rio O Sr Eraldo Trindade 2 do artigo 18 do Regi mento Interno deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Inoc ncio Oliveira Presidente OSR ERALDO TRINDADE Sr Presidente de acordo com o Regimento Interno gostaria que V Ex me concedesse o tempo destinado Lideran a do PPR O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Concedo a palavra ao nobre Deputado Eraldo Trindade para uma Co munica o de Lideran a em nome do PPR S Ex dispor de sete minutos O SR ERALDO TRINDADE PPR AP Sem revis o do orador Sr Presidente Srs e Srs Deputados o Brasil vive hoje a grande expectativa da estr ia de nossa Sele o de Futebol na Copa do Mundo com esperan a de que tenha o melhor desempenho poss vel um resultado altamente posi tivo grande tamb m a expectativa da sociedade brasileira com rela o estabilidade econ mica Na semana passada o Presidente da Rep blica emitiu sua opini o atrav s dos jornais dando conta de que os Minis 10012 Ter a feira 21 tros da rea econ mica teriam exatamente um m s para estabi lizar a nossa economia Segundo a not cia o fato cria para a sociedade brasileira uma esperan a de que o real possa conter a infla o Os jornais de hoje trazem not cias dando conta de que os empres rios apostam no
176. em no sentido de controlarem seus pre os e junto com a sociedade brasileira com os trabalhadores brasi leiros busquem uma sa da para esse processo que ruim para todos que s foi bom para os brasileiros que encontraram suas receitas e melhoraram dia a dia os seus lucros Precisamos dividir o bolo e redistribuir a renda Sem d vida alguma o real poder possibilitar com a sua estabilidade um novo ganho para o trabalhador Quero tamb m pedir ao Governo Federal que reflita so bre a situa o do servidor p blico que foi massacrado durante o Governo Collor de Mello acumulando perdas salariais Mes mo no processo de convers o para a URV ele perdeu mais de 36 fora as perdas do passado que s o irrecuper veis E preciso que o Governo acelere o processo de reposi o das perdas salariais dos funcion rios p blicos para que sejam valorizados como instrumento de desenvolvimento econ mico para o nosso Pa s Esperamos que voc brasileiro com a vinda do real possa contribuir tamb m Com a moeda est vel n o preciso consumir de imediato O pre o de um carro hoje ser o mesmo daqui a sessenta dias Ent o preciso conter o consumo preciso estabelecer os crit rios da poupan a O real uma moeda forte uma moeda que voc precisa ter guardada consi go Por isso importante qu voc brasileiro l do meu Estado de Roraima ou l do Rio Grande do Sul possa dessa forma controlando o consumo tamb m con
177. em que haja requendo a concess o de lavra ou deixando de satisfazer os requisitos legus para a outorga da concess o caducara o respectivo direito devendo a CPRM proceder a nova negocia o na forma do paragrafo amenor An 6 O patrim nio da CPRM e constituido dos bens moveis e im veis direitos e valores que atualmente o integram Ant 78 Constituem receita da CPRM I recursos or ament rios creditos especiais transfer ncias e repasses que lhe forem deferidos 1l import ncias oriundas da aliena o de bens e direitos e da presta o de servi os na forma da IH doa es legados subven es e outros recursos que lhe forem destinados An 8 A CPRM sera adminsirada por um Conselho de Administra o com fun es deliberativas e por uma Diretoria Executiva An 99 O Conselho de Admunsira o sera constituido I de um Presidente nomeado pelo Presidente da Rep blica por indica o do Ministro de Minas e Energa I do Diresor Presideme da Diretoria Executiva 111 de quairo Conselheiros eleitos pela Assembl ia Geral de Acionistas An 10 A Diretona Executiva ser constituida de um Diretor Presideme e de at quatro Diretores eleitos na forma da Jei An 11 O quadro de pessoal da CPRM sera inicislmeme constituido mediame O aproveitamento dos atuais empregados da empresa 203 quais ficam assegurados 05 direitos vamagens existentes Paragrafo unico O regime jur dico do pessoal da CPRM sera o da legisla o
178. empresa uma seriz de press es que podem ser exercidas sobre o empregado que t ria cometico a falta grave e que por um largo per odo at ce anos pode ficar amea ado da de miss o por Justa causa E o relat rio LIIL VOTO DO RELATOR Trata se Ge singela uti refer ncia de prote o ao tra vaihador amea ado de puni o sor parte do empregador Como se sabe n o existe na legisla o consolidada a ques tac ca Jecad ncia Co direito que estabele a prazo para que o em pregador oromova a demiss o co empregado por Justa causa A presente proposta legislativa elimina uma falha no pro cedimento existente na CLT e que vinha sendo ao longo do tempo preenchida pelas manifesta es jurisprudenciais trabalhistas Ccorre no entanto que O Autor n o se expressou de manei ra clara ao redigir a modifica o do par grafo nico do artigo 482 devendo por isso sofre uma adic o da express o grave cepois da palavra falta compondo de maneira clara o sentido exato de sua proposic o Assim a modifica o que se sugere paragrafo unico Ap s o decurso do praza je JFOltrinta dias contagos ca ucorr rcia da falta grave decai o dor despedir o empregado por justa causa SOMOS POIS PELA APROVA O DO PROJETO DE LEI EM EXAME CM A MODIFICA O SUGERIDA direito do emprega Sala das Comiss es O3 de junho de 1992 aep ona E Ra Junho de 1994 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I
179. endas a partir de 06 05 91 por s sess es Eegotade o prazo n o foram recebidas emendar as projete Selo da Comiss o em 10 de maio de 1991 NILDA DE SENA CORREA VWIEDERNECKER secret ria Ja Umas cho COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A E DE REDA O 1 RELAT RIO ves a esta Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o o Projeto oe Lel na 153 91 de autoria do ilustre e operoso Deputado Carlos Cardinal e que tem p r finaligaos adicionar ao art 382 23 Consolida o das Leis do Trabalho CLT UM par grafo espec ifitd regu lando hip tese relativa a demiss o por justa tausa see i O texto proposto vem estabelecer um Prazo m ximo e ceterminado de 30 trinta dias para que o emoregador promova a cemiss o ce empre gado quando esta for motivada por Justa causa contado esse prazo ga acorr ncia ca falta grave Se ultrapassado esse brazo o empregador ecalria do direito ce demitir o empregado zur custa causa sorente 3stango a alternativa da despegida Imotivaza ste O neen projeto de lei em aralise v Esgotado o prazo regimental n o foram apresenta e rendas ac projeta n Aabito desta Comiss o o3 EO Nestes ternos em vista do disposto nos artigos 32 In iso til e 53 inciso 1 do Regimento interno compete a esta Coriss o apreciar admissibliidade Ja proposta s00 9 aspectos qa constitucionalLicade juridicidade legalidade e t cnica seg islativa o relat rio II
180. endas a partir de 18 05 92 por cin co sess es Esgotado o prazo n o foram recebidas emendas ao de 1992 projeto Sala da Comiss o gf 25 jd Antonio Li 1nd ouza Santana rig 9970 Ter a feira 21 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1994 PARECER Dt COMISS O DE TRABALHO DE ADMINISTRA O E SERVI O P BLICO I RELAT RIO Trata se de proposi o que pretende alterar o 1 do art 651 da CLT que diz respeito compet ncia da Junta quando for parte na a o agente ou viajante comercial A justifica o do autor ao mudar o lugar da compet ncia diz da necessidade de facilitar a vida do empregado possibilitando lhe a assist ncia do sindicato local al m de livr lo de despesas com locomo o alimenta o e hospedagen Esgotado O prazo regimental n o apresentadas emendas foram o relat rio II VOTO DO RELATOR O dispositivo legal vigente estabelece que quando for parte no diss dio agente ou viajante competente a junta da localidade onde o empregador tiver o seu domic lio salvo se o empregado estiver imediatamente subordinado a ag ncia ou filial caso em que ser competente a junta em cuja jurisdi o estiver situada a mesma ag ncia ou filial A presente proposi o mant m a regra de ser competente a junta da localidade onde o empregador tiver seu domic lio Na exce o por m disp e que se o empregado estiver diretamente subordinado ag
181. eniicado pe 1p Conselho Superior das Caixes Eco u micas Federais e pela Administra ao do Servi o de Loteria Federal na xpans o e aperfei oamento dos seus equipamentos e instala es 15 O Conselho Superior des Cai sas Econ mica Federais exercera permanente fiscaliza o de modo a assegurar exata aplica o dos recur Junho de 1994 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 9985 sos previstos n r itens JI e II dr que trata amp ste artigo e garantir e sua revers o so Fundo Especie den tro dos prazos na forma e fos juro estipulados Ati 29 Os servi o da Atdni n tra o do Servi o de Lolerk Federa ser o atendidos por economi rio ptrs tos sua disposicko e por empregados contratados pelo regime de empr go previsto na Consolida o das Leis dc Trabalho na forma qe tebelas apro vadas pelo Ministro da Fazende Par grafo nico Os servidores da Administra o do Berri o de Loteria Federal ser o a mitidos como ass0 ciados obrigat rios do Servi o de As aist ncia e Seguro Boclal dos Econo mi rios assegurando se am atuais empregados o ingresso putom tico Art 830 As despesas de custeio e manuten o Go Conselho Superior das Caixas Econ micas Federais e da Ad ministra o do Servi o de Loteria Fe dera n o poder o ultrapessar de 5 por cento da receita bruta das plano executados Ar 3 E vedna o Uso dar gt zentit Loterie F
182. entar bvio que essa simula o tinha por objetivo ocultar a pr tica de atos il citos que redundaram em percep o de vantagens indevidas por parte do Deputado Daniel Silva Observe se que coincidentemente o Sr Deputado Da niel Silva costumava transacionar com credores da Prefeitura de Imperatriz e os seus cr ditos eram sempre os valores iguais ou aproximados daqueles recebidos da Prefeitura pelos seus devedores Apurou a CPMI que a Empresa Construtora Construmax Ltda recebeu in meros cr ditos oriundos de subven es so ciais sem que tivesse sequer sido vencedora em concurso licitat rio Registrou se ainda que essa Empresa Construmax Ltda obteve cr ditos que atingiram a elevada soma para a poca de 500 milh es de cruzeiros Ficou tamb m apurado que os cheques nos valores de 23 milh es de cruzeiros e 24 milh es de cruzeiros emitidos pela Prefeitura de Imperatriz em favor de Ivelta Gomes de Macedo e Raimundo Sancho Salgado Neto tiveram como destino a conta banc ria do Deputado Daniel Silva O relat rio da CPMI afirma que esse esquema rendia consider vel quinh o ao Sr Deputado Daniel Silva Alves o que explica o seu grande empenho nas libera es de recursos sempre e unicamente para a mesma Prefeitura Municipal de Imperatriz Apurou se ainda que um dos intermedi rios nesse es quema Sr Francisco Chagas de Carvalho Cunha tornou se inexplicavelmente credor de 68 milh es de cruzeiros dos
183. epartamento Nacional de Produ o Mineral DNPM o relat rio de pesquisa apresentado pela CPRH fica esta autorizada a negociar a cess o dos respectivos direitos concess o de lavra da jazida pesquisada 3 O adquirente dos resultados dos trabalhos de pesquisa ter o prazo de 180 dias a contar da efetiva o da cess o e transfer ncia dos direitos respectivos para requerer a concess o de lavra Findo aquele prazo sem que haja requerido a concess o de lavra ou deixando de satisfazer os requisitos legais para a outorga da concess o caducar o respectivo direito gevens a CPRM proceder a nova negocia o na forma do par grafo anterior Art 6 O patrim nio da CPRH constitu do dos m veis e im veis direitos inclusive os miner rios e valore atualmente o integram Art 7 Constituem receita da CPRM I recursos or ament rios cr ditos espec a s vians fer ncias e repasses que lhe forem deferidos II import ncias oriundas da aliena o de bens direitos e da presta o de servi os na forma da 2352 205 espec fica TT III doa es lagados subven es e outros J que lhe forem destinados Art 8 A CPRM ser administrada por um Con Administra o com fun es deliberativas 2 Executiva Art 9 O Conselho de Administra o ser constitu dos 9998 Ter a feira 21 I de um Presidente nomeado pelo Presidente da Rep blica por indica o do Ministro de
184. er ARTUR DA T VOLA Vice L deres E naringa Seixas Geraldo Alckimin Filho Fl vio Ams Luiz M ximo Adroaldo Str ck Jos Abr o Jab s Ribeiro Jackson Pereira S rgio Gaudenzi PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO PP PSB L der RAUL BELEM L der MIGUEL ARRAES E ingos 1 Vice dbimo tada 7 ea Benedito Domingos ice elmo Le o DR gu as Luiz Carlos Hauly MarceloLuz pra ap 1 vice Jos Linhares Costa Ferreira oberto Fran a Valdenor Guedes ad o Gomes 4 M rio Chermont Wagner do Nascimento PARTIDO SOCIAL DEMOCR TICO PSD PARTIDO DO TRABALHADOR L der PAULO DE ALMEIDA PT Vice L deres 9 Edi Siliprandi 1 Vice L der JOS FORTUNATI Irani Barbosa Vice L deres PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL Chico Vigilante Luiz Gushiken Eden Pedroso Nilm rio Miranda PCdoB Eduardo Jorge Valdir Ganzer Jaques Wagner i 7 L der HAROLDO LIMA PARTIDO DEMOCRATICO TRABALHISTA PDT Vice L deres x Aldo Rebelo S rgio Miranda L der LUIZ SALOMAO PAR GRAFO 4 ART 9 R I PARTIDO DA RECONSTRU O NACIONAL Vice L deres PRN Beth Azize 1 Vice Benedito de Figueiredo Carlos Lupi Edson Silva Jos Carlos Vasconcellos Paulo Ramos Mendon a Neto PPS Giovanni Queiroz PSTU PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO PTB L der NELSON TRAD Ernesto Gradella PMN Jer nimo Reis PV Vice L deres Sidney de Miguel Roberto Jefferson 1
185. er o 60 000 000 sessenta milh es de a es 1 A integraliza o do capital referido neste artigo ser feita em dinheiro bens direitos e a es ficando o Poder Executivo e a CPCAN autori zados a incorporar sociedade os bens m veis e im veis direitos e a es que pertencentes Uni o c CPCAN estejam na data d ste Decreto Lei a servi o ou disposi o do Departamento Naciona da Produ o Mineral DNPM Departamento Nacional de guas e Energia El trica DNAEE e Comiss o do Plano do Carv o Nacional CPCAN rejacionados com o objeto da sociedade 2 A integraliza o pela Uni o da parte em dinheiro do capital social por cla subscrito ser realizado da seguinte forma I no corrente excre cio financeiro atrav s dn abertura de cr dito especial no valor de NCr 3 000 000 09 tr s milh es de cruzi ros novos utilizando como recursos para sua cobertura o can celamento de igual import ncia nas dota es or ament rias do Minist rio das Minas e Energis na conformidade do disposto Hi item III 4 1 do art 43 da Lei p 4 320 de 17 de mar o de IL nos exerc cios financeiros de 1970 197 c 1972 atrav s da in clus o na Lei de Or amento de dota es no valor de NCr 9 000 000 00 nove milh es de cruzeiros novos em cada um dos exerc cios a ste fim destinados 43 Fica facultado ao Poder Executivo atender s despesas refori das no par grafo a
186. er do Partido Socialista Brasileiro em seus impedimentos eventuais a partir de 9 de junho do cor rente ano C mara dos Deputados 20 de junho de 1994 Depu tado Inoc ncio Oliveira Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atri bui es que lhe confere o art 1 item I al nea a do ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve dispensar FLAVIO OLIVEIRA ESMERALDO da fun o correspon dente ao cargo de Assistente T cnico de Gabinete CNE 13 do Quadro Permanente da C mara dos Deputados que exer cia na Relatoria da Revis o Constitucional a partir de 6 de junho do corrente ano C mara dos Deputados 20 de junho de 1994 Depu tado Inoc ncio Oliveira Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atri bui es que lhe confere o art 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 observado o disposto no art 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve designar FREDERICO SILVEIRA DOS SANTOS ocupan te de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Assistente Administrativo Padr o 30 ponto n 4518 2 substituto da Diretora FC 07 da Coordena o de Arquivo do Centro de Documenta o e Informa o em seus impedimentos eventuais a partir de 6 de junho do cor rente ano C mara dos Deputados 20 de junho de 1994 Depu tado Inoc ncio Oliveira Presidente O Presidente da C mara dos Deputa
187. es com as quais realizou tamb m neg cios de venda de algumas cabe as de gado Reafirmando n o ter percebido vantagens il citas no exerc cio do mandato parla mentar e que o Relat rio da CPMI n o se fundou em bases concretas mas apenas em meros ind cios e que seu patrim nio modesto perfeitamente compat vel com os ganhos de um Deputado Federal devidamente declarados ao Fisco pede seja julgada improcedente a Representa o 4 Das Provas 4 1 Irregularidades apontadas no Relat rio da CPMI Em suas investiga es constatou a CPMI que o Sr Depu tado Daniel Silva Alves beneficiou se de recursos de subven es sociais liberados em favor da Prefeitura Municipal de Imperatriz MA cujo Prefeito poca Sr David Alves Silva irm o do Parlamentar acusado Segundo informa o Relat rio da CPMI o desvio de verbas p blicas se deu na forma de simula o de pagamento a tercei ros pela citada Prefeitura Municipal que em seguida repassa vam esses valores ao Deputado Daniel Silva a t tulo de paga mento de d bitos que teriam contra do com o parlamentar em quest o Assim Prefeitura Municipal de Imperatriz simulou pa gamento Empresa Construmax Ltda em contrapartida de obra que teria sido executada pela mencionada Empresa Em seguida a Empresa simulou a compra de uma patrol do Depu tado Daniel Silva para justificar o repasse da import ncia recebida da Prefeitura para a conta banc ria do parlam
188. es desc certas da jaz mentos minerais aui tos dos queis j fezem paris da expressivo patrim nio mineral que produz riquezas impostos empregos s desenvolvimento para o pa s Heste momento em que se sstu da este processo de tkstorma o para enpresa p blica nec s rio que fique explicitado o ter aa direitos minsr rioa no seu Art S da presente Lei pera qu n o paires d vidas de que ficar ascagurado as patrim nio ds presa todosos t tulos e direitos minsr rios adquiridos COMISS O DE MINAS E ENERGIA TERHO DE RECEBIMENTO DE EMENDAS PROJETO DE LEI N 4 147 93 Nos termos do art 119 caput I do Regimento Inter no da C mara dos Deputados alterado pelo art 1 I da Reso lu o n 10 91 o Sr Presidente determinou a abertura e divulga o na Ordem do Dia das Comiss es de prazo para a apresenta o de emendas a partir de 29 09 93 por cinco sess es tendo ao seu t rmino este rg o T cnico recebido 02 duas emendas Sala da Comiss o em 06 de outubro de 1993 MARIA TORRES VILAS BOAS Secret ria Faeccce QA COMISS O DE MINAS E ENERGIA I RELAT RIO Vem A delibera o do Congresso Nacional por interm dio da Mensagem n 572 de 1993 do Presidente da Rep blica o Projeto de Lei n 4 147 de 1993 que objetiva transformar a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRH em empresa p blica Assinala o Ministr de Estado das Minas e Energia na Exposi o de Motivos
189. esa que teria adquirido a m quina A empresa Construmax ali s foi merecedora de in me ros cr ditos oriundos de subven es sociais liberadas atrav s do Minist rio do Bem Estar Social Esses cr ditos alguns da ordem de 500 milh es de cruzeiros em valores de 1992 em alguns casos foram percebidos pela Empresa Construmax sem que esta se sagrasse vencedora em imprescind vel con curso licitat rio Ali s parte dos cr ditos liberados em favor da Prefeitura Municipal de Imperatriz MA destinava se sempre conta do Deputado Daniel Silva Alves quer por interfer ncia do Sr Francisco Chagas de Carvalho Cunha credor de 68 milh es de cruzeiros dos 500 milh es oriundos de subven es sociais Junho de 1994 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 10009 quer por empenho da Sr Maria Jos de Oliveira Sales que atendia aos interesse dos Deputado e da empresa Construmax Pessoalmente o Sr Jo o Salgado tamb m empenhava se nas libera es de recursos para a Prefeitura de Imperatriz embora fosse s cio da Construtora Maraj contemplado com 76 milh es de cruzeiros proveniente de subven es sociais concedidas pelo Minist rio do Bem Estar Social A verdade que esse esquema rendia consider vel qui nh o ao Deputado Daniel Silva Alves o que explica seu gran de empenho nas libera es dos recursos sempre e unicamente para a mesma Prefeitura Municipal de Imperatriz Em conseqii ncia da co
190. esidente ADYLSON MOTTA PPR 2 Vice Presidente FERNANDO LYRA PSB PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCR TICO BRASILEIRO PMDB L der TARC SIO DELGADO Vice L deres Germano Rigotto Jo o Thom Alo sio Vasconcelos Jos Luiz Clerot Euler Ribeiro Jos Thomaz Non Fernando Diniz Mauro Miranda Geddel Vieira Lima Neuto do Conto Gonzaga Mota Rita Camata Jo o Almeida Roberto Valad o Jo o Henrique Valter Pereira Jo o Fagundes Zaire Rezende BLOCO PARLAMENTAR FL PSC L der LU S EDUARDO Vice L deres Arolde de Oliveira Maluly Netto Antonio Holanda Maur cio Calixto Antonio dos Santos Messias G is Atila Lins Nelson Morro Efraim Morais Ney Lopes Eraldo Tinoco Paes Landim Humberto Souto Roberto Magalh es Jesus Tajra Ronaldo Caiado Jos Carlos Aleluia Sarney Filho MESA Bi nio 1993 94 1 Secret rio Suplentes WILSON CAMPOS PSDB EDMAR MOREIRA PP 2 Secret rio i CARDOSO ALVES PTB FRANCISCO COELHO PFL 30 Secret rio 5 A CIO NEVES PSDB JO O TEIXEIRA PL 4 Secret rio B S PP LCIDES MODESTO PT Jos M cio Monteiro PARTIDO PROGRESSISTA REFORMADOR PPR L der MARCELO ROMANO MACHADO Vice L deres Amara Jos Louren o Arman auderney Avelino Basilio v iani Paulo Duarte G rson Peres Paulo Mandarino Eraldo Trindade Roberto Campos Fernando Freire Samir Tannus Francisco Dornelles Victor Faccioni PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA PSDB L d
191. etade do n mero de reu ni es da CIPA 5 8 O empregador designar anusimente dentre os seus representantes o presidente ds CIPA e os empre gados elegerdo dentre eles o vice presidente Estiveram presentas os Senhores neputados Jo o Natal Presidente Roberto Magalhies Jurandyr Paix o e Edevaldo Alves da Jilva ice Presidentes Ant nio dos Santos Benedito de C iqueiredo Ciro Nogueira Messias G is Nelson Morro Pedro Valadares Jo o Rosa Jos Dutra Jos Luiz Clerot Jos Thomaz Non Lu z Carlos Santos Luiz Soyer Mauri S rgio Mendes Ribeiro Nelson Jobim Nilson Gib son Renato Vianna Wanda Reis Eden Pedroso Adylson Motta Gerson Peras Andr Benassi Evaldo Gon alves Paes Landim Everaldo de Oliveira Fl via Rocha Jesus Tajra Nay Lopes Jo o de Deus Antunes Jos Luiz Maia Jo o Faustino Carlos Kayath Gastone Righi Nelson Trad Ed sio Passos H lio Sicu 9968 Ter a feira 21 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1994 do Jos Dirceu Eduardo Braga Jo o Mell o Neto Robson Tuma II VOTO DO RELATOR Luiz Piauhylino Benedito Domingos Roberto Jefferson e Osval do Melo Ea io de 1991 i i E Sala da Comiss o ek 22 de taio de O fim a que se destina a Comiss o Interna de Preven o de Acidentes a prote o da integridade f sica do trabalhador O sindicato tem finalidade predominantemente representativa amp reivindicat ria A integridade f s
192. etivo a bi lhetes ou fra es nominatiros s men te ser o pagut ec resnectivo titular devitamentr identificado E 2 Bomente mecicnie ordem fu dicia deixar de ser pago algum pr mio ao poriador ou ao titular do bi lheie ou ra bo premiados Art 13 As extrac es serho Tea lizadas em sala franqueia ao p bli co pelo sistema e urnas transparen tes e de esferas numeradas por in teiro 2 A Loteria Federal poder tamb m adotar outros sistemas mo dernos de extra o de comprovada efici ncia e garantis devidamente aprovados pelo Ministro da Fazenda 2 As extra es ser o rewlizadas na sede de Loteria Federal ou em local pr via e amplamente divulgado pela imprensa Art 14 N o haver extra o em feriados nacionais e as que j esti verem programedeas ser o adiadas pa ra o nr meiro dia til subsegiente A bona PENUS Bove Or perantio que jui securanca contrata o 9984 Ter a feira 21 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1994 Art 15 Depois de postos o bl lhetes em circula o a extra o s poder ser cancelada on adiada po ato expresso do Diretor Executivo da Administra o do Ss vico de Loteria Federal do qual ser cientificado imediatamente o Minist rio da Fa senda Par grafo nico No primeiro ca so ser o recolhidos todos os bilhetes e restituidos os respectivos pre os e no segundo avisar se pela impren sa o n
193. ex vigor na data de sua publica os Arte 3 Revogam se as dis posi es em contr rios Sala das Sess es 8os JUSTIFICA O Ex virtude da atuak reda o o 18 do arte 651 da Consolida o daa Leis do Tra talho os empregados mais humildes vim sofrendo pre ju zos de monta pois o empregador ao requerer a compet ncia da Junta de Concilia o e Julgamento onde tenha domic lio retira do trabalhador o direito de ser assistido pelo seu sindicato al m de oner lo com despesas de locomo o alimenta o e hospedageme O problema ali s torna se ainda mais grave para o trabalhador pois normalmente quando a reclamat ria est em curso encontra se ele em situa o amp desenpregos DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 9969 O objetivo da proposi o por conseguinte sanar essa situa o Com a nova re da o alvitrada para O questionado dispotivo A PA Te das Sess es aos 294 STARFI HTI IKAL DEPUTADO CARLOS C LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES DECRETO L IN 5 452 DE 1 DE MAIO DE 1943 Aprova a Consolida o das Leis do Trabalho Cn nrose sr sao na vans so rar aan nn rn arcos r orar a rasa ora dan void DAS JUNTAS DE CONCILIA O E JULGAMENTO crer da ora orar o ro ares c o roma soar ana me ps o sa ca sor ste A compet ncia das Juntas de Concilia Art 651 o e Julgamento determinads pela loc
194. fendas nos paragrafos amenores asum como mender a reciamos de estados e prefeituras de cidades medias e grandes com o sistema de Gerenciamento e Adrmunusira oT emtonal que tem ndo a maor acexa o entre os usuarios 8 Os me os de a o e os recursos ora utilizados pela CPRM s o e a estrutura organizacional constituida pela Sede em Brasilis DF o Esentono Central no Rio de Janeiro de onde s o supervnonsdas todas as atividades da Companhia as Supenntend ncias Regionais de Manaus Belem Recife Salvador Belo Honzonte S o Paulo Porto Alegre e Goirua alem de outras unidades de jurisdi o mas rexnias em divers penes do semtono nacional O Escniono Cemral abnga os osg osmeio os principais laborstonos os Centros de Cartografia Documenta o e Informatica Junho de 1994 e os eferivos de pessoal constituidos por 800 empregados dos quais 37 s o de mivel supenor e os demais de nivel medio tecnico e admurustrativo e o Capual Social constituido pos 3 669 732 a es Sendo 3275 119 ordinanas e 294 613 preferencias sem valor nominal Em 3009 92 0 valor comido do capital era de CRS 154 431 milh es o Capital Social esta em boa parte representado por equipamentos de toda natureza CRS 39 000 milh es edifica es CRS 75 900 milh es e terrenos edificados ou n o CRS 9 800 milh es em valores compndos de setembro d 1992 9 Estas ihfdrma es d o um reirit fisico e estaustico da CPRM que adq
195. gos ou empregos em car ter permanente em d drg os e entidades da administra o p blica direta ou indireta apensos os Projetos de Lei n s 3 276 92 e 3 989 93 RELATOR Deputado BONIF CIO DE ANDRADA 2 PROJETO DE LEI NQ 828 8 94 do Sr Edson Silva que institui Campanha Nacional de Or tenta o Ponutu o sabre a C lera apenso o BEodeto de Lei n 2 652 92 RELATOR Deputado ED SIO PASSOS Paulo Ramos estende aos servidores militares os benef cios da n 6 226 de 14 de julho de 4975 contagem rec proca de provid ncias que Lei RELATOR Deputada MORONI TORGAN Paulo Paim que acrescenta 55 ao art 163 da CLT que trata da que displa sobre a tempo de servi o e d outras DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I S 79 por cento para o m sico ou 8 kd 10 11 ve rm 13 14 15 16 J unho de 1 994 obriga o das empresas de manter servi os especializados em seguran a e medicina do trabalho apenso o Projeto de Lei ng 2 235 94 RELATOR Deputado GERSON PERES PROJETO DE LEI NR 1 336 D 91 do Sr Paulo Ramos que fixa a jornada de trabalho Policial Militar e Bombeiro HiZit r e d outras provid ncias RELATOR Deputado BENEDITO DOMINGOS PROJETO DE LEI N9 le S37 A 91 do Sr Aloisio Vasconcelos que cria os Conselhos Federal e Regionais de ptica e d outras provid ncias RELATOR
196. h 0 14 s 10h inicie 20 06 84 T rmino 22 00 54 A PROPOSI O ABAIXO RECEBER DESTAQUES APRESENTADOS POR MEMBROS DA COMISS O PROJETO DE LEI N 2057 91 do Sr Aloitio Mercadante que inetitui o Estatuto das Sociedades Ind genas RELATOR Deputado LUCIANO PIZZATTO PARRCER favor vel com subetitutivo OBS Os sb sorbo acohos em formul rio pr prio na Sestegues dispesi o Sujeito a altera o no case de n o haver Sons o da C mera Encerra se a Sess o s 15 horas e 9 minutos ATOS DO PRESIDENTE O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atri bui es que lhe confere o art 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve nos termos do art 33 item VIII da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 declarar a partir de 8 de junho de 1994 a vac ncia do cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o de Agente de Seguran a Legislativa Padr o 22 ocupado pelo servidor LU S MARCELO DE OLIVEIRA BRAZ em virtude de sua posse em cargo da Categoria Fun cional de T cnico Legislativo atribui o Assistente Admi nistrativo Padr o 22 na C mara dos Deputados C mara dos Deputados 20 de junho de 1994 Depu tado Inoc ncio Oliveira Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atri bui es que lhe confere o art 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve
197. ho de 1992 aka Santana Antonio Luis PARECER DA p COMISS O DE TRABALHO DE ADMINISTRA O E SERVI O P BLICO E RELAT RIO Com o presente projeto o ilustre Deputado Sarney Filho intenta instituir a obrigatoriedade de os sindicatos de empregados prestarem assist ncia m dico odontol gica aos associados e dependentes diretamente ou mediante conv nio com entidades p blicas ou privadas DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Justificando a proposi o o Autor assim se ma nifesta Os servi os m dicos proporcionados aos dos e dependentes pelo INAMPS em todo o Brasil s o prec rios e o mau atendimento e a institui o fila s o problemas cr nicos que afligem os res E segura ainda da trabalhado fundamental por conseguinte que as pr prias entidades sindicais prestem na medida do poss vel a seus associados e dependentes assist ncia m dico odon tol gica Ali s v rios sindicatos de trabalhadores j pro porcionam esse servi o aos integrantes da categoria pro fissional que congregam com o mais absoluto sucesso Nesse contexto com o fortalecimento da institui c o sindical principalmente ap s o advento da Consti tui o de 1988 temos para n s que deva ser inserido dentre os deveres dos sindicatos a presta o de assis t ncia m dica e odontol gica aos trabalhadores seja di retamente seja por interm dio d conv nios com insti tui es p bli
198. i os de geologia e hidrologia de responsabilidade da Uni o em todo o Territ rio Nacional JUSTIFICATIVA A presente emenda visa conferir adequa o reda o do inciso I do artigo 2 de modo a preservar as compet ncias do Minist rio das Minas e Energia e dos demais rg os e entidades que atuem no setor relativamente formula o de pol ticas p blicas e o planejamento coordena o e execu o de servi os de geologia e hidrologia Sala das Sess es 23 de mar o de 1994 E Aa _ Pmputado PAULO ROCHA PT PA PROJETO DE LEI N 4 147 93 Transforma a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM em empresa p blica e d outras provid ncias EMENDA SUPRESSIVA Suprima se o par grafo nico do art 1 do Projeto Justifica o O par grafo nico do art 1 permite que participem do capital da CPRM pessoas jur dicas de direito p blico dos Estados e Munic pios o que contraria o conceito de empresa p blica previsto no art 5 inciso H do Decreto Lei n 200 67 RPM Capital exchunivo da Uni o Ad park 6 prenerie O cona O e E Sa adotado na Administra o Federal propomos 2 supress o do dispositivo Sala das Sess es 23 de mar o de 1994 2 l E needs PAULO is PT PA 10000 Ter a feira 21 PROJETO DE LEI N 4 147 93 Transforma a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM em empresa p blica e d outras provid ncias EMENDA MODIFICATIVA Inchua se no
199. ia S DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Junho de 1994 o ceso do disposto no par grafo mico do art 1 acion rio de pessoas juridicas de direito p blico dos Estados e Munic pios da rir ug mor pr prio conceito de empresa p blica previsto no art S inciso II do Decreto Lei n 200 67 2 empresa p blica de capital exclusivo de Uni o Neste meumo sentido revela se impr pria a reda o adotada pelo inciso I do art 2 que coondema o e eusca o dos servi os de geologia e bidrologia de menno cst tal por soram ou t picos da coordena o cu de do da Produ o Mineral o qual se prop e trussfzamar em metarquia no Projeto de Lei S 4 148 93 do Poder Executivo enviado com o presats 29 Congresso cu mo de ec Energia El trica 2a irea do hidrologia O inciso IV do memo 2 confia do do DNARE Gi Dn de Conga sia eram red bm bias ih peol gicos e hidrol gicos Por as vez o art 3 estabeleos um privil gio CPRM permitindo a moema deter 2 lavta de uma ron pooquicada o posteriormente megoci ia sam submeter te s obriga es do C digo de Minera o situa o que pode der margem a frvorecimantos indevidos com os recanos p blicos iovectindas na poept Fsndze a o dinayo hino balingo da CRM o guo pode dar margana a o ol dos aivan ready mulo msiores o raso vel sem 2 indepisa es pia que que se pardmetros para avaliar o impacto ma Face s ressalvas apontadas e impossibilida
200. ias Murad Waldomiro Fioravante PT Jos Anibal PP Edmar Moreira Odelmo Le o 1 vaga Valdenor Guedes Amaury M ller Lucia Braga Carlos Alberto Campista Marcia Cibilis Viana PT Chico Vigilante Ed sio Passos Paulo Rocha Jo o Paulo PTB Ernesto Gradella S P Jos Carlos Sab ia PSB 1 vaga Nelson Marquezelli PL Paulo Paim Carlos Santana PT PSD Edi Siliprandi Irani Barbosa Secret rio Talita Ieda de Almeida Rama l 6887 6990 7004 7007 Reuni o 3 s 4 s e 5 s feiras 10 00 Plen rio sala 11 COMISS O DE VIA O E TRANSPORTES Presidente Dep Sandra Cavalcanti PPR 1 Vice Presidente Dep Carlos Virgilio PPR 2 Vice Presidente Dep Sergio Cury PDT 3 Vice Presidente Dep Nelson Bornier PL Titulares Suplentes PMDB Alberto Goldman Adelaide Neri Armando Viola Mario Lima Jos Belato Nilton Baiano Jos Maranh o Paulo Titan Mario Martins Zuca Moreira Mauro Miranda 5 vagas Murilo Rezende Nicias Ribeiro Pedro Irujo Ronaldo Perim PFL Alacid Nunes Efraim Morais Daniel Silva Ezio Ferreira George Takimoto Jairo Carneiro Hilario Coimbra PNTB Jos Mendon a Bezerra Jonival Lucas Jos Santana de Vasconcellos Jos Reinaldo Murilo Pinheiro Jos Ulisses de Oliveira PTB Mussa Demes 1 Varella 2 vagas Mauro Pecury PPR Carlos Virg lio Antonio Morimoto Fernando Carrion Beth Mansur Jo o Tota Jo o de Deus Antunes Paulo Bauer Jo o Rodolfo Sandra Cavalcanti Leomar Quintanilha Sim o Sess
201. ica um bem que diz respeito ao trabalhador individuaimente consid rado Constitui s m j mat ria de economia Relator interna da CIPA embora caia ao sindicato defender tamb m os o direitos individuais da categoria art 8 IIZ da COMISS O DE TRABALHO DE ADMINISTRAC O E SERVICO P BLICO Constitui o Federal Tornar obrigat ria a comunica o de qualquer altera o ocorrida na composi o desse rg o de preven o de acidentes ao sindicato parece descabida inger ncia na Comiss o A CIPA um rg o aut nomo Seus integrantes ante o que estatui o art 32 inciso Y da Constitui o Federal podem at n o estar filiados a sindicato algum Ali s o 22 do dispositivo consolidado que se pretende alterar que dispensa expressamente a filia o sindical TERMO DE RECEBIMENTO DE EMENDAS PROJETO DE LEI No 84 A 91 Nos termos do art 119 caput I do Reqimento Interno da C mara dos Deputados e do item III do Ato da Mesa n 177 89 o Sr Presidente determinou a abertura e divulga o na Ordem do Dia das Comiss es de prazo para apresenta o Com tais considera es opino contrariamente de emendas a partir de 19 10 91 por 04 sess es Escota ao projeto votando por sua rejei o do o prazo n o foram recebidas emendas ao projeto i Sala da Comiss o em Jo de 1994 Sala da C miss o em 07 de outubro de 1991 R lator T PARECER DA COMISS O
202. im Samir Tannus Telmo Kirst Vasco Furlan PSDB Aparecido Carvalho Jos Serra Laerte Bastos Moroni Torgan L zio Sathler Saulo Coelho Luiz Pontes Vitt rio Medioli Munhoz da Rocha 1 vaga PP Anibal Teixeira Marcos Medrado Francisco Silva Osvaldo Reis Jo o Maia Salatiel Carvalho Marcelo Luz 2 vagas Mendes Botelho PDT Sergio Cury Carlos Lupi Messias Soares Fernando Lopes Valdomiro Lima Luiz Gir o PT Carlos Sanatan Chico Vigilante Vladimir Palmeira Helvecio Castello 1 vaga Valdir Ganzer 1 vaga PTB Alceste Almeida Jos Elias Francisco Machado 2 vagas Francisco Rodrigues PL Manoel Ribeiro PMDB Jos Egydio Nelson Bomier Maur cio Campos PSD Paulo de Almeida 1 vaga PSB Ricardo Moraes Alvaro Ribeiro PC do B Jairo Azi PFL Cesar Souza PFL PRN Paulo Octavio Euclydes Mello Secret rio Moises Lobo da Cunham Ramal 6973 a 6976 Reuni o 4 s feiras 10 00 Plen rio sala 12 COMISS O DE DEFESA NACIONAL Presidente Dep Luciano Pizzatto PFL 1 Vice Presidnete Dep Aldir Cabral PFL 2 Vice Presidente Dep Werner Wanderer PL 3 Vice Presidente Dep Etevalda Grassi de Menezes PTB Titulares Suplentes PMDB Helio Rosas Euler Ribeiro Jo o Fagundes Ivo Mainardi Jo o Thome Jo o Henrique Marcelo Barbieri Jos Augusto Curvo Mario Martins 2 vagas Virmondes Cruvinel PFL Alacid Nunes Atila Lins Aldir Cabral MariluGuimar es Luciano Pizzato Paes Landim Osorio Adriano Roberto Jefferson PTB Werner Wanderer
203. inado baseado no ltimo balan o da CPRM n o atende ao interesse p blico podendo dar margens a supervaloriza o dos ativos resultando dai indeniza es muito maiores do que o razo vel sem que se tenha par metros para avaliar o impacto na despesa p blica dessa medida Em virtude de tais circunst ncias entendemos ser necess rio o emendamento do Projeto na forma das emendas de Relator anexas a este parecer a fim de que sejam corrigidos os dispositivos mencionados na conformidade das compet ncias da Comiss o de Trabalho de Administra o e de Servi o P blico No tocante s emendas apresentadas opinamos pela aprova o da emenda n 02 da Deputada Luci Choinacki que inclui os direitos miner rios entre os bens integrantes do patrim nio da CPRM eliminando d vidas quanto integra o de tais direitos ao patrim nio da empresa Todavia no que se refere emenda n 01 do Deputado Ricardo Moraes opinamos pela sua aprova o n forma de subemenda Na forma originial a emenda determina a cria o pela CPRM de entidade de previd ncia privada para os seus funcion rios mat ria estranha ao conte do do projeto e cuja inclus o em texto legal como foi proposta inadequada e desnecess ria al m de ferir ao art 37 XIX que exige lei espec fica para a cria o de entidades da administra o p blica cuja iniciativa de resto pertence privativamente ao Presoen da Ronlia A His a institui o de entidades fecha
204. ios id nticos ou diversos em cats um das s ries ou ainda prem n maior liquido para o conjunto de s ries observada sempre e condic o es tipulada no inciso I do artigo 3 Art 1 Nao serao posto em circula o bilhete de Loteria Ft gt rs cujo pienos e calculos pira Tert himento do imp lto de renz Deo tenham sido previamente sprovrao oclo Diretor Geral da Fazenc Ma cona Paragrafo nico A soluci ea conTumcada impreierivelmonte e AQ ministra o do Servi o Loja Fe dera dentro Ge 20 vnte Gist O deiu da apresentacao do Mmes Ari 20 Nenhuma pesso Jiser ou juridica pogelu recaztriver Er der ou expor a venda bilheies GP Lo erial Federal sem ter sido previemen te credenciada prias Caixas Eeono micas Federais sob pen de apreen s o dos bilheies gre estiverem em seu poder Art 21 As Chixas Economcas Federais credenciar o us revenaric es de bilhetes de preferenc o entre p r soas que por serem idosas invalidiis ou portadoras de dr eiro fisico Nuo tenham outras cendi es de prove sua subsist ncia E 1 Poder o ser credencia os para revende de bilhetes pequenos comerciantes Jievidamente lepalizu dos e estabelegido que al m de ou tr s atividades tenham condi es pa ra faz lo 2 Nenhuma pessoa fisica ou Jur dica de direito privado poder ser detentor de cotas ou comercializar bilhetes da Loteria Federa em quan tidade superior sa 2
205. ira 21 9965 e Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico n 26 94 em 20 6 94 4 MESA 5 L DERES E VICE L DERES 6 COMISS ES SUPLEMENTO OF SGM P 109 94 de 2 de fevereiro de 1994 Representa o provocada pela Mesa da C mara dos Deputados em face do Senhor Deputado Daniel Silva Art 55 II da Constitui o Federal combinado com o art 240 TI e 244 2 I a III do Regimento Interno b Comiss o de Defesa do Consumidor Meio Am da C mara dos Deputados sair publicada em suplemento biente e Minorias n 8 94 em 20 6 94 l i a este Di rio Ata da 68 Sess o em 20 de junho de 1994 Presid ncia dos Srs Inoc ncio Oliveira Presidente Eraldo Trindade 2 do art 18 do Regimento Interno S 14 HORAS COMPARECEM OS SENHORES AMAZONAS Inoc ncio Oliveira B S EZIO FERREIRA BLOCO JOAO THOME PMDB RORAIMA RONDONIA AVENIR ROSA PP EXPEDITO RAFAEL PMN LUCIANO CASTRO PPR MAURICIO CALIXTO BLOCO TOCANTINS AMAPA FREIRE JUNIOR PMDB ERALDO TRINDADE PPR LEOMAR QUINTANILHA PPR LOURIVAL FREITAS PT PAULO MOURAO PPR VALDENOR GUEDES PP MARANHAO EURICO RIBEIRO PPR PARA JOAO RODOLFO PPR DOMINGOS JUVENIL PMDB CEARA HILARIO COIMBRA PTB OSVALDO MELO PPR VICENTE FIALHO BLOCO 9966 Ter a feira 21 RIO GRANDE DO NORTE JOAO FAUSTINO PARAIBA JOSE LUIZ CLEROT PERNAMBUCO JOSE CARLOS VASCONCELLOS JOSE JORGE MAVIAEL CAVALCANTI BAHIA CARLOS SANT ANNA C
206. is seria respons vel direta ou indiretamente o Dr J der Fonvennelle Barbalho atual Governador do Estado do Par em suas gest es como Ministro de Estado da Reforma Agr ria e da Previd ncia Social RELATOR Deputado JOSd LUIZ CLEROY PARECER PRELIMINAR pelo envio Mesa ido processo para sanar incorre es tprovid ncias de ordem administrativa presente pontuadas AVISO NQ 12 94 PRAZO PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS Inicios 15 06 94 T rminos 21 06 94 Local Sala 1 Anexo II Hor rios 9 s t2 h e 14 s 18 36 h DA AN LISE DA CONSTITUCIONALIDADE JURIDICIDADE E M RITO A DA AN LISE DA CONSTITUCIONAL IDADE E JURIDICIDADE ART S4 R I Inicio T rmino 3 PROJETO DE LEI NO 1 011 B 91 do Sr 4 PROJETO DE LEI NO 1 298 4 91 do Sr 1 PROJETO DE LEI NQ 3 692 4 93 do Tribunal Superior do Trabalho que disp e sobre a transfer ncia de Junta de Concilia o e Julgamento criada pela Lei nQ 7 729 de 14 de janeiro de 1989 da 4ta Regi o da Justica do Trabalha Estado do Amazonas define jurisdi es e d outras provid ncias RELATOR Deputado IBRAHIM ABI ACKEL AVISO N2 13 94 PRAZO PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS 3 Locals Sala Anexo II Hor rio 9 s 12 h e t4 s 18330 h 21 06 94 27 06 94 i PROJETO DE LEI NQ 641 A 91 do Sr Geraldo Alckmim Filho que estabelece normas para a elabora o e presta o de concursos p blicos para preenchimento de car
207. ivos de sgua melhor defini o e atualiza o Altera tamb m a composi o e o funcionamento dos rg os superiores da Companhia Conselho de Ad ministra o e Diretoria Executiva de modo a se enquadrarem nas diretrizes de estrutura o das empresas estatais Informa ainda a citada Exposi o de Motivos que referida transforma o dever se dar sem novos nus transferindo se os ativos e o passivo para a nova entidade e mantendo se o efetivo de pessoal sujeito CLT A mat ria recebeu parecer de m rito da Comiss o de Minas e Energia qra se pronunciou em reuni o realizada em 08 12 93 pela aprova o do Projeto de Lei n 4 147 93 com duas emendas A primeira emenda acrescentou o par grafo 2 ao artigo 11 estabeiecendo que a CPRN criar uma entidade fachada com a fi nalidade b sica de executar e operar planos de benef cios para os seus funcion rios dentro do prazo de 12 doze meses a partir da publica o da presente lei J a segunda emenda incluiu a express o inclusive os ainer rios ao cexto do artigo 6 com o fito de explicitar que o patrim nio da CPRM ser constituido pelos bens n veis e im veis direitos inclu dos os miner rios e valores que atualmente o in H gran A esta Comiss o de Finan as Tributa o compete se a nifestar sobre a adequa o financeira ou or ament ria da proposta nos termos do que disp e o art 54 II do Regimento Interno da Casa DI RIO D
208. iz em Face da Constitui o de 1988 A B Cotrim Neto Servi o P blico Fun o P blica Tipicidade Crit rios Distintivos Hugo Gueiros Bernardes Considera es Atuais sobre o Controle da Discricio nariedade Luiz Ant nio Soares Hentz Sistema Brasileiro de Controle da Constitucionalidade Sara Maria Stroher Paes O controle Interno de Legalidade pelos Proc do Estado Cl ia Cardoso Controle Externo do Poder Judici rio Jos Eduardo Sabo Paes Tutela Jur dica sobre as Reservas Extrativistas Manoel Eduardo Alves Camargo e Gomes e Luiz Daniel Felippe Legisla o Ambiental Brasileira Evolu o Hist rica do Direito Ambiental Ann Helen Wainer Princ pios Gerais de Direito Ambiental Internacional e a Pol tica Ambiental Brasileira Paulo Affonso Leme Machado Constru o e Desconstru o do Discurso Culturalista na Pol tica Africana do Brasil l Jos Fl vio Sombra Saraiva Hist ria das Id ias Penais na Alemanha do P s Guerra Winfried Hassemer Aspectos do Discurso Jur dico Penal Material e For mal e sua Ilegitimidade S rgio Luiz Souza Ara jo Proceso Democracia y Humanizaci n Juan Marcos Rivero S nchez O Combate Corrup o e Criminalidade no Brasil Cruzadas e Reformas Geraldo Brindeiro Lideran a Parlamentar Rosinethe Monteiro Soares Considera es Acerca de um C digo de tica e Decoro Parlamentar Rubem Nogueira Entraves Ado o do Parlamentarismo no Brasil Carlos Alberto
209. l para fins de desapropria o cabendo ao ente federal pagar por elas o valor patrimonial constante do ltimo balan o corrigido at a data do efetivo pagamento A proposi o sob exame foi distribu da s Comiss es de Minas e Energia de Trabalho de Administra o e Servi o P blico de Finan as e Tributa o e de Constitui o e Justi a e de Reda o sendo terminativa a teor do art 24 inciso II do Regimento Interno a manifesta o dos referidos rg os t cnicos No prazo regimental duas emendas foram apresentadas proposta no mbito deste colegiados i Emenda n 01 de autoria do Deputado Ricardo Moraes que pretende acrescentar S2 ao art il com a reda o seguinte renumerando se o par grafo nico do mesmo artigos 62 A CPRH criar uma entidade fechada com finalidade b sica de executar e operar planos de benef cios para os seus funcion rios dentro do prazo de 12 meses a partir da publica o da presente lei 2 Emenda n 02 de autoria da Deputada Luci Choinacki objetivando alterar o art 6 que passaria a ter a reda o abaixo i art 6 O patrim nio da CPRX constitu do dos bens m veis e im veis direitos inclusive os miner rios e valores que atuslmente o integram Impende agora a esta Comiss o por for a de sua especializa o tem tica regimentalmente estabelecida opinar sobre o m rito da iniciativa assim como das emendas que lhe
210. lidade uridicid t cnica legjslativa Juridicidade e 493 8793 qu profiss o de oferecidas e RETIRADO DE PAUTA em conclusiva das Comiss o Inform tica cMensagem n 285 92 PE que aprova o ato que renova concess o outorgada R dio Feliz de Santo Ant nio de DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 10027 PAUTA NR 60 94 A Proposi o sujeita aprecia o do Plen rio da Casat 1 PRIORIDADE PROJETO DE LEI HQ 4 518 94 do Sr lvaro Valle que determina que a recep o das c dulas de vota o com vistas s elei es de 3 de outubro de 1994 passe a ser feita em 2 duas urnas Apenso o PL DR 4 534794 RELATOR Deputado ED SIO PASSOS PARECER pela const itucionalidade juridicidade t cnica legislativa e no m rito pela aprova o deste e do PL 4534 94 apensado com Substitutivo S Proposi o sujeita aprecia o conclusiva das Cosiss esit 2 PRIORIDADE PROJETO DE LEI NR 41 164 A 91 do Poder Executivo Mensagem nQ 249 91 que disp e sobre as san es penais e administrativas a que est o sujeitos s infratores da legisla o protetora da fauna e da flora e d outras provid ncias RELATOR Deputado VALTER PEREIRA PARECER pela constitucionalidade juridicidade t cnica legislativa deste do Pt nQ 1 659 91 apensado e do Substitutivo da Com Def Consumidor e Meio Ambiente e no m rito pela aprova o deste do
211. lto n vel de desemprego e sobre tudo a escurid o que permanece e que poder deixar ainda mais revoltada a popula o do interior do Estado principal mente neste momento quando vivemos o clima da desporti yidade da paix o da alegria da festividade da Copa do Mun do na esperan a de que o Brasil possa vir a se tornar mais uma vez campe o do mundo Era o que tinha a dizer O SR AUGUSTO CARVALHO PPS DF Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados na sexta feira 150 fam lias foram retiradas de uma rea rural perto de Braz l ndia mediante a for a policial As terras estavam sendo disputadas por trabalhadores sem terra Os propriet rios acio naram a Justi a e conseguiram a medida judicial para a desocu pa o da rea Sr Presidente este um drama que se repete no Pa s inteiro Uma estrutura agr ria absolutamente anacr nica con tinua sendo a motiva o dos confrontos que t m vitimado camponeses sacerdotes advogados H um clima de tens o permanente no campo esta a minha opini o principal mente pela insensibilidade das elites que insistem em apontar a reforma agr ria como uma bandeira revolucion ria como se n o fosse uma necessidade democr tica da sociedade capita lista brasileira E os estudiosos do tema a cada dia acrescen tam a ele novos elementos mostrando aos setores respon s veis da sociedade a gravidade do problema e tentando sensi biliz los Sr
212. m o conhecimento geol gico e hidrol gico nacional tornando o acess vel aos interessados V colaborar em projetos de preserva o do meio ambiente em a o complementar dos rg os competentes da pets pod pe p blica federal estadual e municipal VI realizar pesquisas e estudos relacionados com os fen menos naturais ligados terra tais como terremotos deslizamentos enchentes secas desertifica o e outros bem como os relacionados paleontologia e geologia marinha Junho de 1994 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 9995 VII dar apoio t cnico e cient fico aos rg os da administra o p blica federal estadual e municipal no mbito de sua rea de atua o Mant m adiante a possibilidade de a companhia efetuar pesquisa mineral exigindo no entanto doravante autoriza o espec fica do Ministro de Estado de Minas e Energia Igualmente define o patrim nio e fixa as receitas da empresa Trata ainda do Conselho de Administra o e da Diretoria Executiva disciplinando sua composi o e garante 08 empregados o aproveitamento na empresa transformada assegurados os direitos e vantagens Por fim o projeto estatui que mantida sempre a participa o majorit ria da Uni o no capital votante as a es da companhia n o pertencentes a pessoas jur dicas de direito p blico interno dos Estados e Munic pios s o declaradas de interesse socia
213. mbro de 1984 e 3 do Ato da Mesa n 47 de 7 de outubro de 1992 C mara dos Deputados 20 de junho de 1994 Depu tado Inoc ncio Oliveira Presidente O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atri bui es que lhe confere o art 1 item 1 al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 observado o disposto no art 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve designar ANTONIA ESTELITA MATIAS ocupante de car go da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Agente de Servi os Legislativos Padr o 30 ponto n 4819 1 substituta do Chefe da Se o de Documentos Adminis trativos FC 05 da Coordena o de Arquivo do Centro de Documenta o e Informa o em seus impedimentos even tuais a partir de 3 de junho do corrente ano C mara dos Deputados 20 de junho de 1994 Depu tado Inoc ncio Oliveira Presidente DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1994 O Presidente da C mara dos Deputados no uso das atri bui es que lhe confere o art 1 item I al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 observado o disposto no art 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve designar CARLOS LUIZ PEREIRA LIMA DOS SANTOS ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legis lativo atribui o Agente de Servi os Legislativos Padr o 30 ponto n 3860 2 substituto do Chefe de Gabinete FC 08 do Gabinete do L d
214. mbros do Governo e represen tantes de empresas envolvidos na destina o de Recursos do Or amento da Uni o a Mesa da C mara dos Deputados ofereceu Representa o contra o Senhor Deputado Daniel Silva Alves como incurso na san o do art 55 II da Consti tui o Federal combinado com o art 240 TI e 244 2 I a III do Regimento Interno da C mara dos Deputados atribuindo lhe conduta incompat vel com o decoro parlamen tar A manifesta o desta Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o foi provocada pela Mesa da C mara dos Depu tados porque esta encampou o Relat rio Final da Comiss o Parlamentar Mista de Inqu rito recomendando fundada em documenta o a instaura o de processo de perda do man dato do Senhor Deputado Daniel Silva Alves A Representa o se faz acompanhar do Relat rio da CP MI e seus anexos considerados pela Mesa como partes inte grantes daquela pe a acusat ria Al m disso a Representa o consignou que As demais provas relativas ao caso s o as constantes dos autos da CPMI disposi o dessa nclita Co miss o na Secretaria Legislativa do Senado Recebida e processada a aludida Representa o o Repre sentado foi citado para no prazo regimental apresentar a defesa escrita e indicar provas recebendo inclusive c pia daquela pe a e ainda sendo lhe facultado a acesso s provas constantes dos autos da CPMI e seus anexos de conformidade com o que
215. motociclistas jovens de 17 a 25 anos com m qui nas sem muita pot ncia mas com um colorido uma beleza e um roncar de motores levaram ao g udio alegria o Estado de Rond nia Sr Presidente com estas breves palavras de Comuni ca o de Lideran a pelo Partido da Frente Liberal queremos transmitir queles que nos ouvir o quem sabe hoje atrav s de A Voz do Brasil a mensagem de que deverios ter esperan a n o porque o Brasil tenha alguma caracter stica cultural diferente mas porque tem no futebol o seu esporte predileto a paix o de todas as multid es E quando acontece um fen meno desses aquela corrente pra frente quero crer que cerca de 150 milh es de brasileiros deve firmar Junho de 1994 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 10017 o pensamento positivo para que possamos chegar ao tetra AMAPA campeonato E Os primeiros jogos da Copa do Mundo deste ano n o AROLDO GOES PDT nos assustaram A Alemanha venceu a Bol via por um a zero PATIMA PELAES BLOCO A Bol via perdeu para o Brasil por mais de cinco em Recife GILVAM BORGES PMDB na ltima partida das eliminat rias A equipe de Camar es ILO PINHEIRO BLOCO empatou com a Su cia A It lia perdeu para a Irlanda Enfim MUR BLOCO n o h monstros sagrados nesse palco de competi o muit SERGIO BARCELLOS importante para a nossa cultura Por isso devemos manter firme o nosso pensamento posi tivo na esperan a de lev
216. munic pios em que foram festas as ebosgtas um projeto de lei que redirecione esses recursos de O crcjeto de ler de autoria do ilustre Deputado maneira divers da atual poderia resolver o protlema CARLOS CARDINAL tem por finalidade alterar o Decreto lei n espec fico 204 de 27 de fevereiro de 1967 para permitir que todos os lt Estados e Municipios criem loterzas pr crias Em face do esposto votc pela rejei o de F L nE 2 750 8 e de F L n 2 100 91 Foi ihe spensado o Frojeto de Lei n 3 100 91 de ilustre Deputado CARLOS LUFI aque revoga o artigo 32 e i f Sala da Comiss o em 5 de outubro de 1993 per grafos CO Decreto lei n 204 de 27 de fevereiro de 1967 ac que dispit sobre a explora o de lolurcas O Froseto de Lei n 2 759 89 do Deputado CARLOS Deputad VARO VALLE CARDINAL e o Frojeto de Ler 12 1 100 91 do Deputado CARLOS Relatom LUFI t m por finalidade permitir a cria o de loterias en todos os estados oque assim o desejarem O P L n 2 750 89 do Deputado CARLOS CARDINAL pretende estender esse direito IH PARECER DA COMISS O tamb m acs nossos mais de 4 599 Munic pios Ambos pretender atingir seus objetivos por meio de altera o da legisla o PROJETO DE LEI N 2 750 DE 1989 vigente sobre a esplora o de loterias ou seja o Decreto z lei n 204 67 Apenso o PL n 1 100 91 O F L n 2 750 89 altera o artigo 12 do Decreto A lei n 204 67 e revoga o artigo 32 enquanto c Fei
217. n Burity Jonas Pinheiro Maur cio Najar Jos Falc o PDT Ney Lopes Luis Eduardo Aroldo Goes Beth Azize Tony Gel i Maluly Neto Edson Silva Cidinha Campos Tourinho Dantas Nelson Morro Fernando Lopes Vital do Rego Vilmar Rocha Rubem Medina Jose Vicente Brizola vaga do ivaga PT Ed E a dp PPR E E E i UL a A aS Gerson Peres Antonio Morimoto Irma Passoni Florestan Fernandes Ibrahim Abi ackel Armando Pinheiro Jo o Teiceira PL Jaques Wagner Jose Burnett Cleonancio Fonseca Lourival Freitas Jos Fortunati Jos Maria Eymaiel Fabig Meirelles Tilden Santiago T vaga Osvaldo Melo Fernando Freire PTB Prisco Viana Jair Bolsonaro Carlos Roberto Massa Gastone Righi Vasco Ea PSDB Roberto Campos Jos Elias Jos Ulisses de Oliveira _ o Ee OS erial Paulo Heslander Roberto Torres Edmundo Galdino Adrolldo Streck Jos Abr o Deni Schwartz n pai PL Luiz Maximo Fabio Feldmann Fausto Rocha Jo o Mel o Neto Moroni Torgan Jo o Fautino Getulio Neiva Robson Tuma Sigmaringa Seixas Paulo Silva E PP PSD Benedito Domingos Julio Cabral Matheus Jensen Edi Siliprandi Carlos Scarpelini Luiz Carlos Hauly PSB Edison Fidelis Mario Chermont ca R Marcos Medrado Mario de Oliveira Vid rico Pinto RS Abelardo Lupion PFL Vaidenor Guedes Vad o Gomes PC d B f PDT Maluly Netto PFL 1 vaga Benedito de Figueiredo Carrion J nior Beth Azize Liberato Ca
218. na on 0 a EET nce casa 2 Ap s o decurso do prazo de 30 trinta dias contado da data da ocorr ncia da falta grave decai o direito do empregador despedir o empregado por justa causa Art 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio Sala das Comiss es em de maio de 1993 l Deputado a n Relator pala COMISS O DE CONSTIT rguive se c2nao em vista o atendimento io ne ido mediante o encaminhamento ITASP jo Of cio SOP n 9H 705 Fat 10 sf as ends RS Presidente Oficio n 437 P733 Brasilia 13 de setembro de 1993 Senhor Presidente Solicito a Vossa Excel ncia provid ncias no sentido de sanar irregularidades detectadas pertinentes tramita o do Projeto de Lein 153 91 do Senhor Carlos Cardinal A mat ria daquelas que dispensam a aprecia o do Plen rio da Casa art 24 ii do Ri tendo sido distribu da Comiss o de Constitui o e Justi a de Reda o e Comiss o de Trabaho Administra o e Servi o P blico respectivamente j que pita ainda n o vigorava 2 Resolu o n 10 91 Este rg o t cnico am 11 de junho de 1391 pronunciou se unanimemente pela constitucionalidade juridicidade a t cnica legislativa do projeto ne forma do substitutivo apresentado importante frisar que as altera es promovidas restringiram se s preliminares de admissibilidade mat ria
219. nango aspeltas incilentars cecacionados com a pr oria constitucicrai dage urigic ca e s ativa ds inteiro teor co art d7 za CL7 cosersames que a s cies incluss ga norma cONstante do Projeto 22 Le em analise pela adi o ce sm nuso oacagrafo a esse art 482 cont m cra certa antinahia ce Nivel const tucioral Isso corque c atual par gra s nizo co att 482 oa CLT encontra s assin CeCig ao Art 482 Par grafo nico Constitui de iGuasmente justa causa case dispensa de empregado a pr tica cevidamense conarevaca em anu rito administrativo Je atos asa tat rios seguran a ractonsl O testo ga acita citado cirprs r 0 CTTO ge Loe TIrea To Mecha o acrescido que for CLT peia Jecretdacer cu 3 ce 27 01 66 carc Ja em pleng regime autsr r cio Feerte s Panstitai o Federa cs aba tal dispositivo apresenta se Z ssanaNLe s nteriamente suserauo e tr rio mesmo aos prin ioias gararticcres aos cirsitus funcament cidad os 2240 aqueles irerentes civre Marifesca o vs sers ert 50 inciso Lv e outros relazionacos as convic es OOLitizus e tdeol gicas art 39 inciso VLIZ O conceito anDizuc ge seguran a nacional SE 2 873 irseLra o ira Inte titucional zeiativa acs Zressuocs os cara sscrera o is itaca Ss cefesa ou 39 estaco Ce s tio ossia eda zigera servit uiio cerca totalit ria n o encentia mais restaica nem cases na como raz o Cu
220. ncia haja vista a decreta o de sal rio m nimo nico para todo o pa s A par das considera es acima assinaladas cumpre nos o exame do projeto em apre o sob o aspecto merit rio Assim procedendo salientamos que O texto da jurisprud ncia sumulada assegura suplemento salarial correspondente ao acr scimo da despesa de transporte decorrente da transfer ncia de empregado para local de trabalho mais distante de sua resid ncia Entretanto as premissas f ticas e jur dicas que nortearam na d cada de 70 a ado o desse entendimento jurisprudencial que sumulado n o tem mais qualquer pertin ncia com os dias de hoje tendo em vista a institui o legal do Vale transporte ainda Assim ao contr rio do pretendido a incorpora o daquele entendimento sumulado ao texto da Consolida o das Leis do Trabalho ensejaria diversas interpreta es propiciando novos diss dios sobre mat ria que a rigor j estaria superada Ante o exposto somos pela rejei o do Projeto de Lei n 2 818 de 1992 Sala da Comiss o enj de 32mhruw de 199 gt Relator ZLI PARECER DA COMISS O A Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico em reuni o ordin ria realizada hoje REJEITOU unanimemente o Projeto de Lei n 2 818 92 nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os senhores Deputados Paulo Rocha Presidente Merval Pimenta Vice Presidente Carlos Alberto Campista
221. ndarino Paudemey Avelino PSDB Jackson Pereira Jos Serra Beraldo Boaventura S rgio Gaudenzi PTB Gastone Righi Rodrigues Palma PT Jos Fortunatti Paulo Bernardo PL Fl vio Rocha Local Anexo II Sala 10 Mezanino Secret rio Talita Yeda de Almeida Ramais 7066 7067 7052 COMISS O ESPECIAL PARA APRECIAR E DAR PARECER SOBRE O PROJETO DE LEI N 2 057 DE 1991 QUE INSTITUI O ESTATUTO DAS SOCIEDADES IND GENAS Presidente Deputado Domingos Juvenil PMDB PA 1 Vice Presidente Deputado Jo o Fagundes PMDB RR 2 Vice Presidente Deputado Lourival Freitas PT AP Relator Deputado Luciano Pizzato PFL RR Titulares Suplentes PFL El sio Curvo PRN Alacid Nunes Luciano Pizzato Atila Lins Ruben Bento George Takimoto S rgio Barcellos Heitor Franco PPR Tadashi Kuriki Tony Gel PRN PMDB Domingos Juvenil Armando Costa Jo o Fagundes Euler Ribeiro Valter Pereira Herm nio Calvinho Zaire Rezende Mauri S rgio PDT Beth Azize Aroldo G es Sidney de Miguel PV Giovanni Queiroz PPR Avenir Rosa PP Pauderney Avelino Maria Valad o Angela Amin Luciano de Castro C lia Mendes PSDB F bio Feldmann Edmundo Galdino Tuga Angerami Osm nio Pereira PTB Francisco Rodrigues Alceste Almeida PT Lourival Freitas PL vago PSB Jos Carlos Sab ia Servi o de Comiss es Especiais Anexo II Sala 10 Mezanino Secret rio Edil Calheiros Bispo Ramal 7069 Ricardo Morias Jos Augusto Curvo
222. ndimentos do inter sse p blico Art 2 A Loteria Federal de cir tula ao em todo o territ rio nac o ma conslitui um servi o da Uni o executado pelo Conselho Superior das Caixas Econ micas Federais atrav s s Administra o do Servi o de Lo teria Federal com amp colabora o das Caixas Econ micas Federais Par grafo nico As Caixas Eco f micas Federais na execu o dos servi os relacionados com a Loteria Federal obedecer o s normas e s deter nina es emanadas daquela Ad ministrscko art 3 A Loteria Federal subor dinar se s seguintes regras I distribui o da percentagem minima de 70 setenta por cento em pr mios s bre o pre o de plano de cada emiss o 2 duas extra es por se mars no m nimo Il emiss o m xima de 102 090 cem mil bilhetes em cda s rie devendo as mesmas obdece so plano aprovado e mediante um nico sor tcio para t cas as s ries Iv emiss o m xima de 6 000 fseis mii bilhete por milh o de ba bitantes do territ rio naciona V pagamento da cota de pre vid ncia prevista no artigo 4 e seu par grafo nico VI recounmento dc imp sio de renda na forma estabelecida pelo ar tigo 5 e seus par graios Art 4 A Loterie Federal fica amp ujesta no paramento de coia amp pre vig ncia de 10 sbre a import ncia total de cada emiss o a qual ser edicianada RO pre o de plano dos bi lhete
223. nduta averiguada o patrim nio do Deputado Daniel Silva Alves apresentou significativa evo lu o no per odo de 1989 a 1993 e inteiramente incompat vel com os rendimentos por ele declarados As raz es expostas nos levam a recomendar seja a docu menta o referente ao Deputado Daniel Silva Alves encami nhada Mesa da C mara dos Deputados para que decida sobre a instaura o de processo de perda do mandato con soante preceito do art 240 inciso II e 8 3 do Regimento Interno por falta de decoro parlamentar conforme prev inciso II do art 55 da Carta Federal 4 3 Da Prova Material A Representa o est alicer ada em prova materiais cole tadas pela Subcomiss o de Subven es Sociais que se repor tou auditoria realizada pelo TCU e pela Receita Federal na Prefeitura Municipal de Imperatriz MA A prova est constitu da de documentos extratos banc rios recibos de dep sitos levantamentos cont beis que se acham no bojo dos autos da CMPI e seus anexos disposi o desta Comiss o de Constitui o e Justi a e Reda o e da Defesa na Secretaria Legislativa do Senado 5 Contra Prova A defesa ofereceu contra prova da seguinte forma 5 1 Depoimento pessoal do acusado 5 2 Protesto pela produ o de prova testemunhal arro lando quatro testemunhas 5 3 Juntada de c pia da declara o de ajuste anual modelo completo exerc cio de 1993 ano base 1992 aprensen tada
224. novamente Na quarta feira teremos a delibera o sobre os dois processos que vir o da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o tratando dos Deputados Ezio Ferreira e Daniel Silva e praticamente ficar faltando s o que diz respeito ao Deputado Paulo Portugal para esgotarmos toda a aprecia o dos processos resultantes da CPI do Or amento Da Sr Presidente a import ncia de os colegas que est o nos seus Estados comparecerem a Bras lia nesta ter a quarta e quinta feiras para que possamos apreciar os poucos assuntos que ainda dependem da delibera o da C mara Federal N o muito Temos condi es de vencer a pauta at a pr xima semana Com rela o ao projeto de pol tica do sal rio m nimo a que o Deputado Paulo Paim h pouco se reportou devo dizer que entendo da mesma forma a determina o contida no projeto que aprovamos aqui at o dia 28 o Poder Executivo dever remeter Casa projeto determinando como se far a recupera o gradativa do sal rio m nimo gradativa e n o de um m s para o outro pois o sal rio n o pode ficar congelado no valor atual pouco mais de 60 URV que daqui a pouco ser o 60 reais deve haver obrigatoriamente a recupe ra o Existe uma preocuap o do Poder Executivo com respei to Previd ncia Social Acredito que em negocia es com o Congresso Nacional poderemos encontrar uma alternativa para que se recupere o sal rio m nimo sem se comprome
225. nselho de Administra o e da Diretoria Executiva e quadro de pessoal da empresa Prev finalmente que as a es da CPRM n o pertencentes s pessoas jur dicas de direito p blico interno sejam desapropr iadas autorizando a abertura de cr dito da Uni o para o pagamento dessas a es O Projeto foi distribu do tamb m s Comiss es de Minas de Energias de Trabalho de Administra o e Servi o P blico e de Finan as e Tributa o At a presente data fai examinada pela Comiss o de Minas e Energia que opinou pela aprova o do projeto tendo acatado as duas emendas apresentadas naquela Comiss o A primeira emenda acrescenta o S 22 ao art 141 criando entidade fechada com a finalidade de executar e operar planos de benef cios para seus funcion rios A segunda d nova reda o ao art deterninando a inclus o dos direitos miner rios ao patrim nio da CPRM Na Comiss o de Trabalho de Administra o e do Servi o P blico o Projeto foi aprovado com emendas incluindo a emenda de n mero 62 aprovada na Comiss o de Minas e Energia a qual inclui os direitos miner rios entre os bens integrantes da CPRH Com rela o emenda nR t daquela Comiss o foi aprovada subemenda autorizando a CPRM a patrocinar entidade fechada de previd ncia privada para operar planos de benef cios para seus funcion rios As outras emendas aprovadas s o as seguintes a altera a reda o do inciso 1 do art 28 fixand
226. nt nio Ueno Cleon ncio Fonseca PPR Daniel Silva F tima Pelaes Jorge Khoury Jos Mucio Monteiro Lael Varella Os rio Adriano Rivaldo Medeiros Carlos Azambuja Fetter J nior Luciano Castro Otto Cunha Paulo Manidiirino Pauic Mour o Roberto Balestra Antonio Faleiros Flavio Ams Jabes Ribeiro Jayme Santana Wilson Moreira Delcino Tavares Edilson Fidelis Mauro Borges Pedro Valadares Reditario Cassol Edson Silva Junot Abi Ramia Vivaldo Barbosa 1 vaga Alcides Modesto COMISS ES PERMANMENTES Celia Mendes PPR Luci Choinacki Pedro Tonelli PTB Etevalda Grassi de Menezes Nelson Marquezelli Roberto Torres PL Ribeiro Tavares Valdir Ganzer PT PSD Pascoal Novaes PSB lvaro Ribeiro PC doB Jo o Thome PRN Ze Gomes da Rocha Ramal 6933 6978 6981 Plen rio 114 Bloco das Lideran as Jos Cicote Maria Laura Tilden Santiago Camilo Machado Wilson Cunha 1 vaga Diogo Nomura Jo o Teixeira Edi Siliprandi Jos Rezende Armando Costa PMDB Jos Carlos Vasconcellos Secret rio Jos Maria de Andrade Cordova COMISS O DE CI NCIA E TECNOLOGIA COMUNICA O E INFORM TICA Presidente Dep Humberto Souto PFL 1 Vice Presidente Dep Luiz Moreira PFL 2 Vice Presidente Dep Aloisio Vasconcelos PMDB 3 Vice Presidente Dep Luciano Castro PPR Titulares PMDB Alo sio Vasconcelos Domingos Juvenil Jo o Almeida Jorio de Barros Nelson Proen
227. nterior mediante a entrega sociedade em valor correspon dente de Obriga es Reajust vcis do Tesouro Nacional Art 12 O valor dos bens direitos e a es Hebe I gt do argo anterior ser apurado mediante avalia o realizada por comiss o de peritos designados conjuntamente pelos das Minhs e Energia e da Fazenda cabendo lhe ainda procedar go invent ria p levantamento dos re feridos bens direitos e a es f Par grafo nico Se o valor dos pers direitos e a es exceder quantia de NCr 30 XN 000 00 trinta milh es de cruzeiros novos o excesso ser con tmbilizado pela Socicdule como cr dito da Jni o pasa integraliza o de au mento do c al da sociedade Art 13 A forma de integraliza o do capital subscrito pelos demais acionistas ser estabelecida nos Estatutos obedecido o disposto na Se o VIIL da Lei n 4 728 de 14 de julho de 1965 SE O V Da Administra o e do Conselho Fiscal Art 14 A socicdade scr dirigida por um Conselho de Administra o com fun es deliberativas e por uma Diretoria Executiva Art 15 O Conselho de Administra o ser constitu do I de um pra nomeado pelo Presidente da Rep blica c de miss vel ad nutum iIi de diretores em n mero de tr s no m nimo e cinco no m ximo HI de conselheiros em n mero de quatro 4 1 Os diretores ser o eleitos pela Assembl ia Geral de Acionistas 2 Um conselheiro ser el
228. ntribuem inequivocamente para a impunidade em mat ria fiscal O nobre Deputado Max Rosenmann relator da proposi o entendeu que o projeto deveria merecer aprova o desta Comiss o de Finan as e Tributa o seja do ponto de vista financeiro e or ament rio seja em rela o ao m rito da mat ria Tendo a Comiss o rejeitado o vota do Relator fomos designados para redigir o parecer vencedor pela rejei o do Projeto II VOTO DO RELATOR No tocante aos aspectos financeiros e or ament rios do projeto acompanhamos o voto do ilustre Deputado Max Rosenmann uma vez que em verdade a proposi o em pauta n o tem repercuss o direta e desempenho financeiro e imediata sobre a da Uni o sendo de ressaltar que as eventuais vantagens financeiras obtidas pela Fazenda P blica com os aumentos de prazos para constitui o e cobran a dos cr ditos tribut rios seriam certamente parcialmente compensadas com aquelas decorrentes de maiores prazos tamb m previstos no projeto para que os contribuintes aexercessem o direito de restitui o do ind bito tribut rio or ament rio Relativamente ao m rito discordaros das conclus es do nobre Relator muito embora reconhe amos v lidos seus argumentos no sentido de que existe um evidente desaparelhamento das administra es fiscais em seus tr s n veis de compet ncia relativamente capacidade operacional de arrecadar efetivamente os cr ditos decorrentes de obrig
229. o como um dos objetivos da CPRM subsidiar a formula o da pol tica mineral e geol gica participar do planejamento da coordena o e executar os servi os de geologia e hidrologia de responsabilidade da Uni o em todo o territ rio nacional b suprime o par grafo nico do art 49 do Projeto que admite como acionistas pessoas jur dicas de direito p blico interno dos Estados e Munic pios mantida sempre a participa o majorit ria da Uni o no capital votantes c inclui no art 12 39 determinando que o balan o a que se refere o 1 dever ser submetido a avalia o de auditoria independente contratada para esta finalidade cujo laudo ser publicado no Di rio Oficial da Uni o e homologado pelo Conselho Fiscal Esgotado o prazo regimental n o foi apresentada qualquer emenda nesta Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o II VOTO DO RELATOR A proposi o disp e sobre a administra o p blica mais propriamente sobre a cria o de empresa p blica Nesse sentido atende ao requisito de constitucionalidade por estar de acordo com o art 37 XIX que determina a necessidade de lei espec fica para a cria o de empresa p blicas e art 64 II e que define como iniciativa privativa do Presidente da Rep blica lei que disponha sobre a cria o estrutura o e atribui es da administra o p blica Acatamos todas as emendas aprovadas na Comiss o do Trabalho de Administra o
230. o ver prafo 2 do artigo 9 do Ato In titucional n 4 de 7 de dezembro ds 1966 e Considerando que dever do Es tado para salvaguarda da iniegrido de de vida social Impedir c surgi mento e prolifera o de jogos proi bidos que s o suseetiveis de atingir a seguranca nacional Consiaerando que a explora o de doteria constitui uma exce o s nor mas de direito penal s sendo admi tida com o sentido de redistribuir cs seus lucros com finalidade social em t rmos naciongis Consideranto v principio de que to do individuo tem direito saude e nue e dever do Estado assegurar sse direito Uonsiderando gue os Problemas Cs Sa de e de Assist ncia M d co Hos diudar constituem mat ria de seba Lan a nacional Munsiderando a grave situa o f Maboeira gue enfrentam as Sanias Casas ge Misericordia e Oue ims titui es hospitalares para hospiiale fer e m gico cientificas Considerando enfim a compet n ela ds Uro para legislar s bre o assunto decreta Art 1 A explora o de lo eria Camo derroga o excepcional das nor mas do Direito Penal constitui servi go publico exclusivo da Uni o n o suscetrvel Ge concess o e s sera per mitida nos termos do presente De eretro lel Par grato nico A ren a liquida Obtida com a explora o Go servi o de jotera ser obrigatoriamente ges tinada a aplica es de car ter social e de assist ncia m dica em empre e
231. o Daniel Silva enca minhada atrav s do Of cio n 109 94 nos termos do art 55 II e seu 2 da Constitui o Federal em combina o com o art 240 Il e seu 1 do Regimento Interno para perda de mandato parlamentar de acordo com o parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Deputados Jos Tho maz Non Presidente Jos Dutra e Vilmar Rocha Vice Presidente Felipe N ri Jo o Natal Jos Luiz Clerot Maurici Mariano Mendes Ribeiro Nelson Jobim Valter Pereira An t nio dos Santos D lio Braz Maur cio Najar Ney Lopes Tourinho Dantas Gerson Peres Ibrahim Abi Ackel Jos Brunett Jos Maria Eymael Prisco Viana Edmundo Galdi no Jos Abr o Luiz M ximo Moroni Torgan Sigmaringa Seixas Carlos Scarpelini Valdenor Guedes Benedito de Fi gueiredo Beth Azize Paulo Ramos Wilson M ller Ed sio Passos H lio Bicudo Helv cio Castello Jos Geno no Boni f cio de Andrada Robson Tuma S rgio Miranda Euclydes Mello Michel Temer Jonas Pinheiro Jos Falc o Ruben Bento Jair Bolsonaro J lio Cabral Agostinho Valente e Nilson Gibosn Sala da Comiss o 15 de junho de 1994 Deputado Jos Thomaz Non Presidente Deputado Jo o Natal Re lator PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Nos termos do artigo 240 8 3 inciso IV a mat ria vai publica o incluindo o Relat rio e o Parecer Global O Parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o p
232. o Daniel Silva decla rar essa transa o de gado Receita Federal para pagamento do imposto sobre o lucro porventura obtido E nada disso foi feito Na verdade o que se evidencia do conjunto probat rio a exist ncia de um tri nguko criminoso e imoral criado com objetivo de se desviar recursos p blicos 6 Do Decoro Parlamtntar 6 1 Conceitua o O insigne mestre Miguel Reale preleciona Decoro a palavra que consoante sua raiz latina signi fica conveni ncia tanto em rela o a si no que toca ao com portamento pr prio como em rela o aos outros equivale pois a ter e manter corre o respeito e dignidade na forma dos atos de conformidade e altura de seus status e de Junho de 1994 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Ter a feira 21 10011 O suas circunst ncias o que implica uma linha de adequa o e de honestidade Nesse sentido dizia C cero et quod decet honestum este et quod honestum est decet Jos Cretella Jr n o menos s bio tamb m ensina De coro parlamentar a conduta do congressista conforme os par metros morais e jur dicos que vigoram em determinada poca e no grupo social em que vive i 6 2 Das Vantagens Indevidas l O Regimento Interno da C mara dos Deputados em seu art 244 3 2 II considera incompat vel com o decoro parlamentar a percep o de vantagens indevidas A prop sito continua o ensinamento J Cretella Jr
233. o Mendes Flavio Palmier da Veiga PSDB Bonif cio de Andrada EL Jos Rezende 1 vaga Fl vio Rocha Jones Santos Neves PL l PSD l l lvaro Valle Flavio Rocha Ricardo Murad Regina Gorai PRONA PSB Sergio Guerra PPS Augusto Carvalho Secret ria Maria Linda Magalh es Ramal 6959 6960 6989 Uldurico Pinto Roberto Freire Reuni o 4 s feiras 10 00 Plen rio sala 5 COMISS O DE MINAS E ENERGIA Presidente Dep Elias Murad PSDB 1 Vice Presidente Dep El sio Curvo PTB 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Dep Francisco Diogenes PMDB Titulares Suplentes PMDB Francisco Diogenes Edison Andrino Gilvam Borges Marcelo Barbieri Marcos Lima Mauro Miranda Paulo Titan 2 Vagas S rgio Britto PSD S a l PFL Aracely de Paula Alacid Nunes Jos Santana de Vasconcellos Jos Carlos Aleluia Murilo Pinheiro Vicente Fialho Sergio Barcellos Werner Wanderer PPR Carlos Azambuja Eurico Ribeiro Vit rio Malta Paulo Baner 1 vaga Victor Faccioni i PSDB Elias Murad Aparecido Carvalho Paulino Cicero de Vasconcelos Lezio Sathler Jos Felinto Avenir Rosa Mauro Borges Marcelo Luz x PDT Jos Maur cio Sergio Cury Marcia Cibilis Viana Valdomiro Lima PT Agostinho Valente Ad o Pretto Alcides Modesto Alceste Almeida PTB PTB Elisio Curvo Leopoldo Bessone PL Ruben Bento PEL Ribeiro Tavares PSTU Alberto Haddad PP 1 vaga PRONA Regina Gordilho Matheus Iensen PSD PMN 1 vaga 1 vaga Secret ria Maria Eunice Torres
234. o art 240 do Regimento Interno da C mara dos Deputados que tra am as normas espec ficas para o processo de cassa o de mandato parlamentar 2 Due Process of Law S bia a li o de J Cretella Jr in coment rio Consti tui o de 1988 volume V Editora Forense Universit ria p gina 2671 contrapondo se ao princ pio inquisitorial que dispensa o contradit rio o princ pio de ampla defesa possi bilita ao acusado a produ o de provas que lhe permita car rear para os autos elementos que lhe demonstrem a inoc ncia A ampla defesa encontra base no direito natural sendo infor mada antes de tudo pela regra memo inauditos daninari pro testi Assim no caso em exame foi observado fielmente o princ pio do contradit rio assegurando se ao Representado inteiro conhecimento do teor da acusa o bem como o acesso a todas as provas carreadas para os autos da CPMI e seus anexos considerados pe as integrantes da representa o A ampla defesa foi exercida de tal forma que ao repre sentado foi poss vel rebater todos os t picos da acusa o por lhe ter sido facultada a produ o de prova pela qual protestou 3 Da Defesa Como preliminar a defesa arg iu cerceamento na obser v ncia do prazo argumentando que somente em 9 2 94 rece bera c pias das provas e que portanto o prazo para o Depu tado se defender deveria ser contado a partir desta data e n o da notifica o Alega ainda que n o
235. o de munenos bem como o financiamento au setor privado para a pesquisa mineral 4 Decorridos 23 anos verifica se o acerto da cria o da CPRM que nesse lapso de tempo prestou relevantes servi os ao Pais mas ha agora necessidade de uma avalia o dos resultados conseguidos e em consequ ncia uma analise e venfica o das dretnzes vigemes e das estruturas organizacionais existentes objetivando adequar umas e outras 205 supenores meresses do Paus O trabalho produzido pela CPRM compreende os levamamemos geologicos b sicos que em face da Constitui o Federal s o de compet ncia de Umbo art 21 nem XV a elabora o de cartas tematicas como mapas metalogeneticos e de previs o de recursos minerais a opera o e manuten o da rede hudrometeorologica nacional tambem indispensavel ao atendimento do nem XIX do an 21 da Constitui o instutuir sistema nacional de gerenciamento de recursos ludncos e uumeros outros servi os entre Os quais ressaltam as avalia es de recursos minera s e hidncos 6 De todos estes trabalhos resultou a descoberta de mumeros depostos menerais do major valor para o Pass entre eles os de carvio ouro caulim cassenta cobre calcano chumbo zinco nquel turfa e fosfato alem de outros de menor significa o Nos ulumos anos a CPRM dominou as tecnicas de geoprocessamento de dados geograficamente referenciados e de carografis digital o que ihe tem facilitado a execu o das miss es re
236. o do projeto que merecem solu o para que seja aprovado por esta Comiss o do Trabalho de Administra o e de Servi o P blico problemas estes j levantados quando da tramita o naquela Comiss o pelo Deputado Alcides Modesto PT BA Junho de 1994 A deciara o de voto oferecida pelo llustre Deputado com a qual nos alinhamos aponta as defici ncias do disposto no par grafo nico do art 1 que permite a participa o acion ria de pessoas jur dicas de direito p blico dos Estados e Munic pios no capital da CPMR e que contraria o pr prio conceito de empresa p blica previsto no art 5 inciso II do Decreto Lei n 200 67 a empresa p blica de capital exclusivo da Uni o Da mesma forma destaca se a impropriedade da reda o adotada pelo inciso I do art 2 que atribui o planejamento coordena o e execu o dos servi os de geologia e hidrologia de responsabilidade da Uni o empresa Tais atividades n o podem ser deixadas a cargo de uma empresa mesmo estatal por serem ou t picas da administra o direta planejamento coordena o ou de responsabilidade do pr prio Departamento Nacional da Produ o Mineral o qual se prop e transformar em autarquia no Projeto de Lei n 4 148 93 do Poder Executivo enviado juntamente com o presente ao Congresso ou ao Departamento Nacional de guas e Energia El trica na rea de hidrologia Finalmente o crit rio para pagamento das a es desapropriadas discipl
237. oga o da sess o do dia 2 de setembro sexta feira para comemorar e homenagear os 500 anos do Tratado de Tordesilhas XII Requerimento do Sr Nilson Gibson nos termos regimentais solicitando a prorroga o da sess o do dia 18 de outubro segunda feira para homenagem aos Di rios Associados que comemoram em outubro 70 anos de funda o URG NCIA Artigo 155 do Regimento Interno Discuss o 1 PROJETO DE LEI N 4 5190 A DE 1994 DO SR VASCO FURLAN Discuss o em turno nico do Projeto de Lei n 4 510 de 1994 que disp e sobre doa es mediante Junho de 1994 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 10023 aquisi o de B nus Eleitorais nos termos do art 38 8 1 incisos I He I e 2 da Lei 8 713 de 30 de setembro de 1993 que estabelece normas para as elei es de 03 de outubro de 1994 tendo pareceres dos relatores designados pela Mesa em substitui o s Co miss es de Finan as e Tributa o pela adequa o fi nanceira e or ament ria e no m rito pela aprova o com emenda Relator Sr Max Rosenmann e de Constitui o e Justi a e de Reda o pela constituciona lidade juridicidade e t cnica legislativa com substitu tivo Relator Sr Vital do R go 2 PROJETO DE LEIN 3 719 F DE 1993 DO PODER EXECUTIVO Discuss o em turno nico do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei n 3 719 E que altera o inci so IV do
238. omiss o de Finan as e Tributa o pela inadequada o financeira e or amen t ria e no m rito pela rejei o deste e do de n 1 100 91 apensado Projeto de Lei n 2 818 A de 1992 Do Sr Luiz Carlos Santos Disp e sobre complementa o salarial no caso de transfer ncia de local de trabalho tendo parecer da Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P bli co pela rejei o Projeto de Lei n 4 147 B de 1993 Do Poder Exe u tivo Mensagem N 572 93 Transforma a Companhia de Pesquisa de Recurso Minerais CPRM em empresa p blica e d outras provid ncias tendo pareceres da Co miss o de Minas e Energia pela aprova o com emendas contra o voto do Sr Alcides Modesto da Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico pela apro va o com emendas e ado o das emendas da Comiss o de Minas e Energia com subemenda emenda n 1 da Comiss o de Finan as e Tributa o pela adequa o finan ceira e or ament ria e da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o pela constitucionalidade juridici dade e t cnica legislativa deste e das emendas da Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico Projeto de Lei n 4 279 A de 1993 Do Sr Alacid Nunes Cria no calend rio nacional o Dia do Inven tor a ser comemorado em 12 de novembro tendo pare cer da Comiss o de Educa o Cultura e Desporto pela rejei o
239. or 2 sess es em 02 03 94 PRIORIDADE Vota o 6 PROJETO DE LEIN 171 E DE 1987 DO PODER EXECUTIVO Continua o da vota o em turno nico do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei n 171 C de 1987 que disp e sobre a padroniza o a classifica o o registro a inspe o a produ o e a fiscaliza o de bebidas autoriza a cria o do Conselho Nacional de Bebidas e d outras provid ncias tendo pareceres das Comiss es de Agricultura e Pol tica Rural pela aprova o Relator Sr Augustinho Freitas de Economia In d stria e Com rcio pela aprova o com subemendas emendas desconsideradas pela Presid ncia da C mara nos termos do artigo 125 combinado com o artigo 190 do Regimento Interno com voto em separado do Sr Is rael Pinheiro e declara o de voto do Sr Edson Mene zes da Silva Relator Sr Fetter J nior e de Constitui o e Justi a e de Reda o pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa com emendas emendas desconsideradas pela Presid ncia da C mara nos termos do artigo 125 combinado com o artigo 190 do Regimento fuitesao Relator Sr Francisco Evange lista 7 PROFETO DE LEI N 4 146 B DE 1993 DO PODER EXECUTIVO Vota o em turno nico do Projeto de Lei n 4 146 A de 1993 que d nova reda o ao artigo 1 da Lei n 8 072 de 25 de julho de 1990 que disp e sobre os crimes hediondos nos termos do artigo 5 inciso XL
240. orar com as seguintes altera es cip I oart 1 passa a ter a seguinte reda o Art 1 A explora o de concuros de progn sticos derroga o excepcional das normas de Direito Penal tui servi o p blico da Uni o dos Estados e dos Munic pios s o suscet vel de concess o e s ser permitido nos termos como consti do presente decreto lei DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1994 Art 5 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Art 69 Revogam se as disposi es em contr rio Sala das Sess es em Deputado Carlos Cardinal JUSTIFICA o Apesar das altera es introduz das no sistema tri but rio brasileiro com a nova Constitui o a situa o financei ra dos munic pios continua bastante dif cil n o s porque ain da n o come aram a receber efetivamente as parcelas que lhes tocar o em virtude da nova pol tica tribut ria como tamb m pe la pr pria crise econ mico financeira por que atravessa o Bra sil A mis ria no interior apresenta se de forma dra m tica gerando o xodo rural o agravamento das tens es so ciais nas cidades e a queda na qualidade de vida de nossa popu la o em geral Outrossim enquanto a pobreza se alastra por todo o Pa s O Governo om o jogo oficializado explorado atrave da Caixa Econ mica Federal contribui para a evas o de recur sos dos munic pios O n mero de apostas nos concursos patroci nados pelo poder
241. organ Sig maringa Seixas Benedito Domingos Carlos Scarpelini Marcos Medrado Benedito de Figueiredo Beth Azize Paulo Ramos wilson Muller Ed sio Passos H lio Bicudo Helv cio Cas tello Jos Geno no Bonif cio de Andrada Oscar Travassos Robson Tuma Irani Barbosa S rgio Miranda Euclydes Mello Junho de 1994 Cleon ncio Fonseca Jo o Faustino J lio Cabral Luiz Carlos Hauly Israel Pinheiro e Nilson Gibson Sala da Comi AU c3 ta Oiii Deputado MORON Relator PROJETO DE LEI N 4 279 A DE 1993 Do Sr Alacid Nunes Cria no calend rio nacional o Dia do Inventor a ser comemorado em 12 de novembro tendo parecer da Comiss o de Educa o Cultura e Desporto pela rejei o PROJETO DE LEI N 4 279 DE 1993 A QUE SE REFERE O PARECER SUM RIO I Projeto inicial II Na Comiss o de Educa o Cultura e Desporto termo de recebimento de emendas parecer do relator parecer da Comiss o Q CONGRESSO NACIONAL decreta Art 1 Fica criado no Calend rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil o Dia dao Inventor a ser comemorado em 12 de novembro Art 2 Esta lei entra ea vigor na data da sua publica o JUSTIFICA O Hoje quando olhamos as facilidades do sundo modernos raramente nos lembramos dagueles que n o raras vezes gastaram as suas vidas para a concretiza o ds um sonho ou de uma id ia at ent o imposs vel de ser realizada Raramen
242. os encrenca orar on as sa o senna sn sentada Art 149 Frescreva em Siguatro anns a ac o anulat ria da decis o administrativa que denegar a restitui o eccecaser enc carro na ra ce rena anne pa qr a nas Art 17 O direito de a Fazenda P blica constituir o cr dito tributario tingue ca apos lu dez anos contados Arta Proto cont 174 A a o cara a tarin prescreve om 5 da data mta definitivas rt lo Esta lei entra em sua publica o se En Fevogam se as contrario JUSTIFICA O Os atuais prazos crescricionais na s o de S icincol ou 2t dois anos cobran a por parte da razenda F blica dos seus cr ditos junto aos devedores ou a sua fiscaliza o quanto a vericidade dos documentos avresentados Dela contribuinte estinguem se neste prazo jegislac n Foderiamos considerar este um Drazo partir do momento em que a situa o do Fais fosse de JUSTO A normalidade economica No entanto os ultimos dados obtidos pela Comisso Parlamentar de Inau rito sobre o Orcamento demonstram que tempo a grande arma daqueles que vivem do ilicito ternando esta pr tica uma a o vantajosa e dissiminada A impunidade sobrevive principaimente por dois fatores penas brandas e prescri o curta nossa proposta visa modificar essa questtn aumentando o prazo para vigorar a prescric o na area fiscal dobrando o prazo oue hoje de cinco anos para dez ano
243. os Formiga Jutahy Magalh es S rgio Machado Laerte Bastos PP Carlos Camur a Carlos Sant Anna Nan Souza Flavio Derzi 1 vaga PDT Junot Abi Ramia Jos Carlos Coutinho Luiz Salom o Miro Teixeira PT Jos Fortunati Eduardo Jorge Nilm rio Miranda Paulo Rocha PL Paes Landim PFL Hilario Coimbra PSB 1 vaga Luiz Piauhylino PSTU Wilson Cunha PTB Ernesto Gradella Secret rio Estevam dos Santos Silva Ramal 6976 Reuni o 3 4 e 5 feiras as 10 00h Plen rio 17 COMISS ES PARLAMENTARES DE INQU RITO DESTINADA A APURAR AS IN MERAS IRREGULARIDADES NO INSTITUTO NACIONAL DE ASSIST NCIA M DICA DA PREVID NCIA SOCIAL INAMPS Requerimento n 13 91 Prazo Presidente Maurici Mariano PMDB SP 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Relator Titulares Sulentes PMDB Armando Costa Nilton Baiano Euler Ribeiro Paulo Novaes Maurici Mariano Zuca Moreira PFL Everaldo de Oliveira George Tadimoto F tima Pelaes Maur cio Najar Iv nio Guerra Rivaldo Medeiros PPR Beitor Franco Pedro Pav o Jair Bolsonaro Tadashi Kuriki PDT Liberato Caboclo Cidinha Campos PSDB Jackson Pereira Tuga Angerami PT Haroldo Sab ia Paulo Bernardo PTB Roberto Jefferson Wilson Cunha Robson Tuma Nelson Bornier Local Anexo II Sala 1 Mezanino 318 7055 Secret rio a DESTINADA A APURAR A FUGA DE CAPITAL E A EVAS O DE DIVISAS DO BRASIL Requerimento n 18 91 Prazo 15 6 9
244. pa o ativa na rotina do Arte 39 privativo de quem G exerc cio da profiss o de Citotecniiu laborat rio e Junho de 1994 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 9977 I haja conclu do curso de forma o de t cnico em T TULO m citologia pela Divis o Nacional de Doen as Cr nico degenerativas do Minist rio da Saide e NORMAS GERAIS DE TUTELA DO RABALHO II haja conclu do curso an logo em institui o ca ces cuco rrerre re cavar sentar cnrone so nasc o nara dastrada naquela Divis o Cap tulo E 111 b tehha obtido aprova o na Frove dl Sufici n cia em Citotecnologia promovida pela Sociedade Brasileira de Cito DA DURA O DO TRABALHO logia 3 Art 48 A dura o normal da jornada de trabalho dos ais Citot cnicos de seis horas di rias Se o N 42 Aos Citot cnicos assegurado D pagamento de TRABALHO UR NO adicional de trabalho noturno na forma do art 73 dar Consolida o DO NOT das Leis do Trabalhos i Art 73 Salvo nos casos de revezamento sema e nai ou quinzenal o trabalho notumo tar remunera o 20 assegurado igualmente o pasabento de adi e ol q ERA E f superior do diumo 0 para esse elsko Su remuna cional de insalubridade em grau m dio na forma dp art 4192 da Con ra o tor um acr scimo de 20 vinte por cento pelo solida o das Leis do Trabalho dd menos sobre a hora duma Ages so O sal rio profissional dos Citot
245. passiva em atos de improbidade administrativa tendo pareceres Comis s o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico pela aprova o com emenda Relator Sr Chico Ama ral e da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Reda o pela constitucionalidade juridicidade e t cnica le gislativa deste e da emenda da Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico Relator Sr G r son Peres AVISOS PROPOSI ES EM FASE DE EMENDAS OU RECURSOS I _ RECURSOS 1 CONTRA APRECIA O CONCLUSIVA DE COMIS S O _ ART 24 II PRAZO PARA APRESENTA O DE RECURSO ART 58 1 INTERPOSI O DE RECURSO ART 58 8 3 combinado com o ART 132 3 4 RIOS Art 133 PL N 84 91 CARLOS CARDINAL _ Altera o artigo 164 da Consolida o das Leis do Trabalho PRAZO LTIMO DIA 21 6 94 PL N 1 282 91 PEDRO PAV O _ Regulamenta o exerc cio da profiss o de citot cnico e d outras provid ncias PRAZO LTIMO DIA 21 6 94 PL N 1 965 91 ALO SIO VASCONCELOS Disp e sobre o Dia do Mec nico PRAZO LTIMO DIA 21 6 94 PL N 4 279 93 ALACID NUNES _ Cria no calend rio naci onal o Dia do Inventor a ser comemorado em 12 de novembro PRAZO _ LTIMO DIA 21 6 94 3 CONTRA DECLARA O DE PREJUDICIALIDADE ART 164 1 SUJEITOS A DELIBERA O DO PLENA RIO AP S OUVIDA A CCRJ NOS TERMOS DO ART 164 8 3 E 39 PRAZO PARA APRESENTA O DE RECURSO ART 164 8
246. pela ei n 4 147 de 1993 hem como das oferecidas nesta Comiss o Isto posto Sala da Comis PARECER DA COMISS O A Comiss o de Minas e Energia em reuni o ordin ria realizada hoje aprovou contra o voto do Deputado Alcides Modesto o Projeto de Lei n 4 147 93 com as emendas apresentadas na Comiss o nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Deputados Alberto Haddad Presidente Agostinho Valente Adroaldo Streck Alcides Modesto Neuto de Conto Ruben Bento Francisco Di genes Marcos Lima Werner Wanderer Pascoal Novais Junho de 1994 Aracely de Paula Diogo Nomura Jo o Fagundes Victor Faccioni J lio Cabral e Alceste Almeida Sala da Comiss o em 08 de dezembro de 1993 EMENDA N 01 ADOTADA CHE Acrescente se no art 11 o seguinte 2 renumerando se os demais 2 A CPRM criar uma entidade fechada com finalidade b sica de executar e operar planos de benef cios para OS seus funcion rios dentro do prazo de 12 meses a partir da publica o da presente lei Sala da Comiss o em 08 de dezembro de 1993 EMENDA N 02 ADOTADA CHE Altere se o art 62 Art 6 O patrim nio da CPRM constituido dos bens m veis e im veis direitos inclusivo os miner rios e valores que atualmente o integram Sala da Comiss o em 08 de dezembro de 1993 PROJETO DE LEI N 4 147 93 TEXTO FINAL rma a Co nhia de Pesquisa de Eid
247. penas sei dizer que para mim foi real o pre o que o comprei Satisfez me o pre o Disse ainda que presta servi os Prefeitura de Impe ratriz desde 1990 na constru o de centros integrados feitos em Imperatriz Do Depoimento do Sr Raimundo Sancio Salgado Neto A testemunha referiu se a uma compra de gado feita do Sr Deputado em 27 de agosto de 1992 no valor de 24 milh es Segundo a testemunha com a dona velta ele tinha o gado para vender no valor de 47 milh es O neg cio entre dona Ivelta e o Sr Deputado foi realizado atrav s do depoen te que recebeu o dinheiro de dona Ivelta e repassou para o Deputado Afirmou ainda que presta servi os para a Prefeitura de Imperatriz al m do sal rio que recebe como servidor p blico municipal dessa mesma Prefeitura Disse ainda que nunca realizou neg cios com o Deputado al m dessa intermedia o nem foi beneficiado por alguma forma de empr stimo ou concess o do Deputado 5 An lise das Provas e Contraprovas As provas produzidas perante a CPMI e encampadas pela Representa o s o documentos e se revestem das formali dades legais N o estampam quaisquer v cios capazes de lhes retirar o valor probandi N o foram sequer contestadas pelo defendente Essas provas demonstram sociedade que recursos oriundos de subven o sociais destinadas Prefeitura Muni cipal de Imperatriz MA por intermedia o de terceiras pessoas foram repassados p
248. que o acompanha Ia Na verdade a Companhia recebeu de in cio atribui es muito mais abrangentes de realizar em sua plenitude a pesquisa geol gica b sica a prospec o mineral o levantamento dos dados hidrol gicos em todo o Pa s atrav s da opera o e manuten o da Rede Hidrometeorol gica Nacional e a investiga o e o desenvolvimento do processo de aproveitamento e beneficiamento de min rios bem como o financiamento ao setor privado para a pesquisa mineral 4 Decorridos 23 anos verifica se o acerto da cria o da CPRM que nesse lapso de tempo prestou relevantes servi os ao Pa s mas h agora necessidade de uma avalia o dos resultados conseguidos e em consequ ncia uma an lise e verifica o das diretrizes vigentes d estruturas organ saciona existentes objetivando adequar umas e outr s aos superiores interesses do Pa s Em outro trecho enfatiza S Exa 11 Recentemente no in cio de 1991 recebeu a CPRM em decorr ncia da extraordin ria import ncia atribu da aos levantamentos geol gicos b sicos a miss o de desempenhar na ntegra a fun o do Servi o Geol gico Nacional o que de certa maneira j vinha exercendo por meio de conv nios com o Depertamento Nacional da Produ o Mineral Essa miss o como referido anteriormente corresponde execu o de um mandamento constitucional 12 A pesquisa mineral stricto
249. rafo 1 do artigo 651 da CLT est vazado em linguagem comple xa e imprecisa Para melhorar o texto Emenda em anexo Por outro lado e arrematando oportuno aduzir que compet ncia mat ria de direito sendo pois imperioso situar a relevante finalidade da propositura No caso cuidando de definir a compet ncia em raz o do lugar i em sua reda o propomos arg i o cabente em do reclamado por incompet ncia que resposta se tratar de relativa abrir a lei proposta uma nova alternativa em defesa de justos interesses do empregado agente ou viajante comercial Portanto somos pela constitucionalidade juridi cidade e boa t cnica legislativa do projeto de lei n 092 de 1991 com a Emenda e reda o a seguir apresentada o parecer sob censura Sala da Comiss o em i4 oq AA ve as Deputado ED SIO PXSSOS Relator EMENDA DE REDA O CFERGEL IDS Peel RELATUR par grafo 1 do da Consolida o Trabalho a D se ao artigo 651 das Leis do seguinte reda o Art 651 essesecsee EREET vessesesoosossoseeee Par grafo 1 Quando for parte no dis sidio agente ou viajante comercial a compet rcia ser da Junta em que a empresa tenha ag ncia ou vfilial e a esta o empregado esteja subordinado e na sua falta ser competente a Junta da localiza o em que o empregado tenha domic lio ou a localidade mais pr xima Sala da Comiss o em J4 O4 Q4 Depu
250. rdas salariais PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Comunica o ao plen rio sobre realiza o de encontro do Presidente da Casa com o Presidente Itamar Franco para tratar da reposi o das perdas salariais MAUR CIO CALIXTO Como L der Expecta tivas da popula o brasileira com o in cio da participa o do Brasil no Campeonato Mundial de Futebol Realiza o da 3 Etapa do Campeonato Brasileiro de Motocross no Estado de Rond nia V Grande Expediente N o houve oradores inscritos VI Comunica es Parlamentares N o houve oradores inscritos VII Encerramento 2 ATOS DO PRESIDENTE a Vac ncias Lu s Marcelo de Oliveira Braz Rog rio Levy Boquady b Exonera o Wdeson Pereira de Souza e Nomea o Tornar sem efeito V nia Maria Aze vedo Moreira Junho de 1994 Junho de 1994 l d Nomea es Francisco Alves de Moraes Marcelo M rio de Melo Sanny Braga Vasconcelos Olinda Ribeiro de Magalh es e Designa es Ant nia Estelita Matias Carlos Luiz Pereira Lima dos Santos Fl vio Oliveira Esmeraldo Fre derico Silveira dos Santos Ivan Barbosa Lenira Ara jo Pinto Teixeira Magda Suely Rosa Oyi Valentim Sueli de Souza Designa o por acesso Lisiane de Alc ntara Bastos 3 COMISS ES DISTRIBUI O DE PROJE TOS a Comiss o de Apricultura e Pol tica Rural n 5 94 em 20 6 94 l DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a fe
251. realidade dos trabalhadores O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira A Presi d ncia agradece a V Ex as refer ncias elogiosas mas nada mais tem feito do que cumprir o seu dever perante esta Casa e o povo brasileiro O SR MAUR CIO CALIXTO Sr Presidente pe o a palavra para uma Comunica o de Lideran a pelo Bloco Parlamentar O SR PRESIDENTE Inoc ncio eira Tem V Ex a palavra O SR MAUR CIO CALIXTO Bloco Parlamentar RO Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados a partir das 17h de hoje o Pa s muda o seu estado emocional Entra em campo a Sele o Brasileira de Futebol transformando psicol gica e sociologicamente o estad de es p rito do povo brasileiro Come a a primeira partida da Sele o Brasileira na Copa do Mundo de 1994 Em outros tempos declarou se que o futebol seria o pio do nosso povo Mas futebol em nosso Pais mais do que uma paix o Futebol um ingrediente um tempero impor tante para a cultura desportiva brasileira Se n o houvesse nada de importante emanado do futebol ainda nos restaria o sentimento de que ele representa uma demonstra o de terapia da v rzea terapia das favelas terapia do jogador p no ch o das peladas de cada canto do Pa s momento tamb m de reavivar os sentimentos de brasili dade e de patriotismo do povo As televis es do Brasil inteiro daqui a pouco ter o sua frente dezenas de milh es de brasi
252. realiza o de estudos e pesquisas relacionados com os fen menos naturais ligados terra taisg como terremotos deslizamentos enchentes secas desertifica o e outros M o se trata aqui a nosso ver de inger ncia ind bita em seara de compet ncia de outros rg os de governo mas t o somente de inclus o de previs o legal da possibilidade de utilizar se a capacita o t cnica da organiza o em outras atividades de interesse p blico aprova o do Projeto de duas emendas que lhe foram notadamente dos n cleos menores da Federa o os Munic pios A companhia esclare a se j desenvolve projetos importantes nessa linha A forma d empresa p blica que se pretende conferir CPRH descaracterizando a como entidade destinada a gerar dividendos para distribuir entre os seus acionistas parac realmente em suma mais adequada para a realiza o dos objetivos sociais que pelo projeto dever o pautar sia atua o A par disso sobreleva nessa an lise a constata o de que a provid ncia certamente ir ensejar o fim do hibridismo que assinalou por anos a atividade da empresa s voltas com a dupla fun o de agente de governo com atribui es eminentemente de interesse p blico e de empresa de minera o condi o que a tornava concorrente do setor privado No que concerne Emenda n 01 do Deputado Ricardo Moraes que prev a cria o de entidade fechada com a Ffinal dad
253. recebendo recursos diretamente do Tesouro Nacional Restaria ainda tecer breves coment rios acerca da enenda que estabeleceu a cria o de entidade fechada pela CPRM com o intuito de operar planos de beneficios para seus funcion rios Neste particular cumpre observar que a cria o da entidade por si s n o representa de imediato impacto sobre a despesa p bli ca A eventual contribui o da patrocinadora se houver por cer to dever se subordinar aos ditames da Lei de Diretrizes Or amen t rias em vigor na oportunidade sem preju zo da legisla o esp sc fica pertinente Do acima exposto voto pela ADEQUA O DO PROJETO DE LEI N 4 147 93 AO PLANO PLURIANUAL E LEI OR AMENT RIA ANUAL Sala da Comiss o em 22 de mar o de 1994 BAL 10002 Ter a feira 21 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1994 HI PARECER DA COMISS O A Comiss o de Finan as e Tributa o em reuni o ordin ria realizada hoje opinou unanimemente pela adequa o financeira e or ament ria do Projeto de Lei n 4 147 93 nos termos do parecer do relator Estiveram presentes os Senhores Deputados Reinhold Stephanes Presidente F lix Mendon a Delfim Netto e Max Rosenmann Vice Presidentes Fernando Diniz Germano Rigotto Lu s Roberto Ponte Pedro Novais Jos Falc o Manoel Castro Mussa Demes Francisco Dornelles Jos Louren o Paulo Mandarino Jackson Pereira Jos An bal Luiz Carlos Hauly
254. revoga dispositivos ainda vigentes do Liscrs 939 de Ji gs pamest de 1532 sobre a compet ncia exciusiva de m dicos para genr sarvi os de solda RELATOR Deputaro PAULO BERNARDO DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 10025 A PROPOSI O ABAIXO SOMENTE RECEBER EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISS O AO SUBSTITUTIVO OFERECIDO PELO RELATOR Projeto de Lei n 2 765 92 do Senado Fedsra PLS n 203 91 que altera a Le n 6 368 de 21 de outubro de 1976 que disp e sobre medidas de preven o e renress u ao tr fico dicito e uso indevido de subst ncias entorpecentes ou que determinem depend ncia f sica ou ps quica e d outras provid ncias RELATOR Deputado EDUARDO JORGE OBS Az emendas s ser o aceitas em formut rios pr prios disposi o na Secretana da Comiss o COMISS O DE TRABALHO DE ADMINISTRA O E SERVI O P BLICO AVISO N 31 94 PRAZO PARA RECEBIMENTO DE F ilDAS In cio 20 06 94 T rmino 24 06 94 Local Sala 11 Anexo II Hor rio 9 s 12h e 14 s 18h 1 PROJETO DE LEI N 3 486 B 93 da Sra Socorro Gomes que disp e sobre as rela es de trabalho rural e d outras provid ncias RELATOR Deputado PAULO ROCHA avocado 2 PROJETO DE LEI N 4 600 94 do Sr Ed sio Passos que disp e sobre a atualiza o de d bitos trabalhistas a incid ncia de juros morat rios e d outras provid ncias RELATOR Deputado WALDOMIRO
255. ribunal Superior Eleitoral precisa preparar a elei o de 3 de outubro e para isso depende dessa decis o sobretudo necessita saber se haver uma ou duas urnas Teremos tamb m nesta semana a possibilidade de votar uma s rie de medidas provis rias que ainda dependem da delibera o do Congresso Nacional Quinze medidas provis rias estar o em pauta na sess o do Congresso marcada para amanh noite Tenho certeza de que a exemplo do que ocorreu na semana passada poderemos aprovar at com mo difica es a maior parte delas Sr Presidente falta votarmos a LDO para que como do interesse de V Ex e do Presidente do Senado Federal n o haja o comprometimento do r cesso do m s de julho e a convoca o extraordin ria do Congresso Nacional Devo dizer que alguns se preocupam com a possibilidade de n o haver quorum na ter a e quarta feira segundo alguns coment rios devido realiza o da Copa do Mundo Na minha opini o n o h problema algum Sabemos que os Srs Deputados est o convocados por V Ex Tamb m convocamos a bancada do PMDB enviamos telegramas aos Deputados do meu partido convocando os para estarem em Bras lia a partir de amanh de manh e temos conhecimento de que todas as bancadas est o procedendo igualmente Nas duas ltimas semanas houve quorum alto na C ma ra mais de 400 Parlamentares estiveram presentes s sess es de vota o e amanh com certeza teremos esse quorum
256. rto o mais democr tico desta Na o bem como outros homens que tamb m tenham sensibi lidade negociem com o Executivo a recomposi o dos sal rios o apelo que fa o a V Ex OSR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Em resposta a V Ex e aos nobres pares esta Presid ncia informa que amanh pela manh estar em reuni o com o Exm Sr Presi dente da Rep blica Dr Itamar Franco tratando deste as sunto A Presid ncia da C mara dos Deputados uma das Casas do Congresso Nacional tamb m respons vel pelos destinos da Na o Tem consci ncia das dificuldades que o Pa s enfren ta e tem envidado todos os esfor os no sentido de venc las Por isso que amanh estar tratando deste assunto com o Exm Sr Presidente da Rep blica O SR CHICO VIGILANTE Sr Presidente em nome da bancada do Partido dos Trabalhadores quero enaltecer o nobre gesto de V Ext que procura como Presidente de uma das Casas do Congresso Nacional do Legislativo deste Poder independente o Chefe do Poder Executivo a fim de negociar a recomposi o dos sal rios do conjunto dos traba lhadores Creio que os trabalhadores brasileiros ficar o muito satis feitos muito animados com o gesto de V Ex Ali s o Depu tado Paulo Paim umdos que mais ardorosamente batalham nesta Casa pela recomposi o dos sal rios juntamente com todos n s parabeniza V Ex por esta atitude digna de um homem independente preocupado com a dura
257. s Da mesma forma aumentamos o prazo para gt contribuinte entrar com a o anul toria da decis o administrativa que denegar a restituic o solicitada Se h o aumento de srazo para a Fazenda P blica verificar a documenta o do contribuinte e cobrar o devido a mesmo deve ocorrer ao contrario uma medida que visa o equilibrio entre o Estado e o contribuinte Acreditamos que Estamos asstando dar ras contribulcas sngortante para a sGlu o a medio Drar Ja sonega o fiscal e d rompata a corrunc o Sala das Jesstes 2m 7 de novennro de 1777 LA C digo Tribut rio Nacional TiTULO III CR DITO TRIBUT RIO Capitulo IV EXTIN O DO CR DITO TRIBUT RIO Junho de 1994 Se o Ill Pagamento Indevido Art 168 O direno de plesear a restitui o extingue se com o decurso do prazo de 5 cinco anos contados 1 nas hip teses dos incisos I e Il do art 165 da data da extin o do cr dito tri butanio H na hip tese do inciso lIl do art 165 da data em que se tornar definitiva a de cis o administrativa ou passar em julgado a decis o judicial que tenha reformado anu lado revogado ou rescindido a decis o condenat ria Art 169 Prescreve em 2 dois anos a a o anulat ria da decis o administrativa que denegar a restitui o Par grafo unico O prazo de prescri o interrompido pelo in cio da a o judi cial recome ando o seu curso por metade a partir da data da intima
258. s Par grafo nico A Administrac o amp o Eervi o de Loterie Feceral reco Iher diretamente ao Banco do Bra 6i B A em guias pr prias conta do Fundo Comum da Previd ncia Social as import ncias correspon dentes a 8 oito por cenioi da cota de previd ncia prevista neste artigo e 2 dois por cento em nome do Servi o de Assist ncia e Seguro So cial dos Economi rios SASSE Art 5 O imp sto de renda in eidente s bre os pr mios lot ricos se r r colhido mensalmente pela Ad ministra o do Servi o de Loteria Fe Gero e compreender o imp sto cor respondente s extra es do m s an terior 3 O imp sto de renda incidir s bre 25 pr mios atribuidos nos pla hos de sorteios superiores go valor do maior sal rio minimo vigente no ais ar 2 Quando da aprovac o dos planos de sorteios no Minist r o da Fazenda o Departamento do Imn s to ds Renda dever pronunciar se s bre o c lculo d sse imp sto na for ma do par grafo anterior Art 6 O bilhete de lotsia ou gua fra o ser considerado nomina tivo e intransferivel quando contiver nome ender o do possuidor A alta d sses elementos ser tida co mo ao portador para todos os efeitos Art 7 O bilhetes poder o ser Inteiros on divididos em meios Quartos quintos d cimos vig simos Ou quadrag simos Par grafo nico Em uma mesma emiss o ou s rie podera haver bilhe tes inteiros e dividi
259. s deveriam ser derivados de uma revolu o de h bitos de costumes de pr ti cas pol ticas para que Or amento possibilitasse um maior desenvolvimento e um equil brio equitativo entre as regi es mais pobres e as mais ricas A aloca o de investimentos sempre entrela ada com a aloca o do consumo e daqui a pouco vamos ter uma estabiliza o da economia A melhor utiliza o dos recursos se refletir num processo de desenvolvimento brigandoo Poder Executivo a ter o seu or amento Deve ser estimulada a produ o melhorando o seu desempenho principalmente nas regi es pobres como a nossa Sr Presidente onde o povo necessita de gua e de comida O Nordeste est faminto o povo est desempregado e necess rio que se invista nessa rea imediatamente Sr Presidente Sr e Srs Deputados hora portanto de a sociedade organizada voltar sua aten ao e seu poder de press o para exigir tica e moraliza o nos or amentos p blicos para uma melhor distribui o dos recursos mas acima de tudo para o equil brio das regi es Aproveito ainda a oportunidade para levar a todos os brasileiros a mensagem de otimismo pois Brasil e R ssia jogar o hoje e todos os brasileiros estaremos torcendo por uma grande vit ria da nossa Sele o Que o Brasil seja vitorio so neste jogo de hoje tarde O SR MAUR CIO CALIXTO Bloco Parlamentar RO Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputa
260. s foram oferecidas I VOTO DO RELATOR A Companhia de Pesquisa de Recursos Hinerais CPRK vinculada ao Minist rio de Minas e Energia foi institu da peio Decreto lei n 764 de 15 de agosto de 1969 com a finalidade b sica de realizar trabalhos de campo e de laborat rio anteriormente a cargo do Departamento Nacional da Produ o Mineral DNPM do Departamento Nacional de guas e Energia El trica DNAEE da Comiss o Nacional de Energia Nuclear CNEN e da Comiss o do Plano do Carv o Nacional CPCAN bem como de cooperar com a iniciativa privada na pesquisa detalhada das jaz das promissoras que tivessem sido objeto de pesquisa preliminar e ainda de suplement la exclusivamente no campo da pesquisa mineral Esses objetivos deveriam ser cumpridos basicamente segundo tr s linhas de a o presta o de servi os financiamento pesquisa mineral pesquisar pr prias Para a presta o de servi os tanto Iniciativa privada quanto a entidades do Governo a empresa equipou se em termos materiais e em recursos humanos executando com sucesso os levantamentos geol gicos b sicos e atividades de sondagem geof sica geoqu mica pesquisa mineral cartografia hidrologia tecnologia mineral e processamento de dados Desenvolveu a companhia a o intensa no financiamento pesquisa mineral prejudicada contudo ao longo do tempo pela escassez de recursos alocados para aplica o no programa Regi
261. sa tenha ag ncia ou filial e a esta o empregado esteja subordinado e na sua fal ta ser competente a Junta da localiza o em que o empregado tenha domic lio ou a localidade mais pr xima Sala da Comiss o em 2 a 1994 y Deputado JOS THOMAZ NON Presidente po Deputado ED SIO PASSOS Relator TEXTO FINAL D nova reda o ao par grafo 1 do ne art 651 da Consolidac o das Leis do Trabalho O CONGRESSO NACIONAL decreta Art 1 O 1 do art 651 da Consolida o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 passa a viger com a seguinte redac o Art Sl lt eccceiececere re crncenca casas 1 Quando for parte no diss dio agente ou viajante comercial a compet ncia ser da Junta em que a empresa tenha ag ncia ou filial e a esta o empregado esteja subordinado e na sua falta ser competente a Junta da localiza o em que o empregado tenha domic lio ou a localidade mais pr xima Art 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publicac o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio Sala da Comiss o em 26 44 Ik RS FAG Deputado JOS THOMAZ NONO Presidente C n Ua Deputado ED SIO P sos Relator 9972 Ter a feira 21 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1994 PROJETO DE LEIN 153 D DE 1991 Do Sr Carlos Casdinal Acrescenta par grafo 29 ao artigo 482 da Consolida o das Leis do Tra
262. sede c f ro na Capital Federal e poder cs tabelecer escrit rios ou depend ncias em todo o territ rio nacional 2 O prazo de dura o da C P R M indeterminado 3 A C P R M reger se por ste Decreto Lei pela legisla o aplic vel s sociedades an nimas e pelos Estatutos a serem aprovados pelo Vre sidente da Rep blica mediante decreto Art 2 O Presidente da Rep blica designar por decreto o represen tante da Uni o nos atos constitutivos da sociedade 1 Os atos constitutivos ser o precedidos I pelo nrrolamento dos bens direitos e a es que a Unitu e a iss o do Plano do Carv o Nacional destinarem integra liza o de seu capital Junho de 1994 I pela elabora o dos Estatutos e sua publica o pr via paru co nhecimento geral 2 Os atos constilufivos comprecnder o I aprova o das avalia dos bens direitos e a es cujos va lives j houverem raa ia pela Comiss o a que se refere v art 12 d ste Decroto Lef pa capital da Uni o Ta o e du Comiss o do Plang do Carv o Nacional H nprova o dos Estatutos 43 A constitui o da sociedade ger aproyeda por der Esceutivo e sua ata ser pasar pn ld ayj ntica Com rcio l i Art 4 A reforma dos Estatutos da sociedade inclusive no que se re ferir no aumento do capital social ficar sujeita aprava o do Presidente da Rep blica mediante decreto As SE
263. sensu prevista no art 154 do C digo de Minera o e que assegura direitos miner rios exclusivos a seus realizadores vinha sendo efetuada pela empresa com requerimento de extensas reas muito al m de sua capacidade de pesquisa o que estava sendo motivo de reparos por parte das entidades privadas do setor mineral Prop e se agora uma limita o a esta atividade sem contudo alijar delas a CPRM os requerimentos de pesquisa dever o ser precedidos de autoriza o ministerial precisa E finaliza acentuando que 16 Todas essas circunst ncias aliadas s diretrizes da pol tica de retirada do Estado das atividades mercantis levam me a propor a Vossa Excel ncia a transforma o da CPRH em empresa p blica em conformidade com a defini o contida no Decreto lei n 200 art 5 item II Na Linha do justificado a proposta pormenorisa o objeto da empresa especificando o no art 2 verbis Axt 2 A CPRH tem por objeto 1 planejar coordenar e executar os servi os de geologia e hidrologia de responsabilidade da Uni o em todo o Territ rio Nacional II estimular o descobrimento o aproveitamento dos recursos minerais e h dricos do Pa s III orientar incentivar e cooperar com entidades p blicas ou privadas na resliza o de pesquisas e estudos destinados ao aproveitamento dos recursos minerais e h dricos do pa s IV elaborar sistemas de informa es cartas e mapas que traduza
264. sncamento cara ceriss o 29 escre aa 3 emoresa privaca Por esse modo faz se necess rio esivirar ca ie gisia o insta constitucional toda qualquer refer ncia jegal uncaga Presse cccssita autorit rio de seguran a nacizna corc cta se crcoir va oras cs Substitutivo apresentado 3 seguir Zue singiesmente sezilctul S cigene te e ultra assaos Daz rafo rico cuio texto constante 23 Proiets z Lei s9 an lise CIR DESENAS corre es 2 2008 ZOT cecessa0a0ts 2 t cnica iegisiatica a erna seguante SUBSTITUTIVO O CONGRESSO NACONAL DECRETA Art 1 O par grafo nica do art 82 da Censolida o gas Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de asio de 1945 passa 2 vigorar coe a seguinte reca o nArt 482 00 0 9974 Ter a feira 21 trinta direito Par grafo nico Ap s o decurso do arazo ds dias contados da ocorr ncia da falta grave ceca o Go empregador despedir o empregado por justa cause Art 28 Esta lei entra em vigor na data de sua cacho publi Art 3 Revogas se as disposi es em centr rio Procedicas as devidas corre es na fcrma do sugerido pele titutivo ora apresentado apinamos pela admissibilidace total go Pro jeto de Lei n 153 90 atengiccs os reguisitss e pressugastos tela cionedos sua constitucicnalidade uridiciaade iegalicade e t cni ct legislativa SALA DA CONISSAO DE CONSTITU O E JUSTI A E REDA O em
265. ssis PFL Jos Jorge Evaldo Gon alves Luciano Pizzatto George Takimoto Pedro Corr a Maur cio Najar Vilmar Rocha Rovaldo Medeiros PPR Paulo Duarte Antonio Morimoto Paulo Mour o Osvaldo Bender Tadashi Kuriki Paulo Mandarino Maria Valad o Ruberval Pilotto PDT Liberato Caboclo Luiz Gir o Marino Clinger Paulo Portugal PSDB Adroaldo Streck Munhoz da Rocha Antonio Faleiros Jabes Ribeiro PT Eduardo Jorge Luci Choinacki Jo o Paulo Paulo Delgado PP Pedro Abr o Jo o Maia Marcos Medrado Jos Maria Eymael PTB Matheus Iensen Alceste Almeida PL S rgio Brito Jo o Teixeira PRN El sio Curvo Wagner do Nascimento PSB Ariosto Holanda lvaro Ribeiro Servi o de Comiss es Especiais Anexo II Sala 10 Mezanino Secret ria Maria Helena C de Oliveira Ramais 7066 7067 15 9 93 COMISS O EXTERNA DESTINADA A ATUAR JUNTO AOS FAMILIARES DOS MORTOS E DESAPARECIDOS POL TICOS AP S 1964 NA LOCALIZA O DOS SEUS RESTOS MORTAIS Presidente Deputado Nilm rio Miranda PT MG PMDB Maurici Mariano Roberto Valad o PSDB Sigmaringa Seixas PDT Paulo Ramos Cidinha Campos PT Jos Dirceu PSB Roberto Franca PCdoB Haroldo Lima PV Sidney de Miguel Local Anexo II Sala 10 Secret rio Rubmaier Antunes Ramais 7055 7068 COMISS O EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR AS INVESTIGA ES PROPOSTAS ATRAV S DO REQUERIMENTO DE INFORMA O N 2 686 93 SOBRE LOTERIAS E QUAISQUER OUTRAS FORMAS DE TESTES OU SORTEIOS EXPLORA
266. sto Rocha PL Helio Bicudo Carlos Kayath Haroldo Saboia PT PL lvaro Valle PSD Paulo de Almeida PSB Miguel Arraes Roberto Franca PC do B Haroldo Lima Renildo Calheiros PSC Augusto Farais 1 vaga Secret ria Andreia Maura Versiani de Miranda Ramal 8265 8266 e 6992 a 6996 Reuni es 3 s 4 s e S5 s feiras 10 00 _ Plen rio sala 2 COMISS O DE SEGURIDADE SOCIAL E FAM LIA Presidente Dep Laire Rosado PMDB 1 Vice Presidente Dep Nilton Baiano PMDB 2 Vice Presidente Dep Fatima Pelaes PFL 3 Vice Presidente Dep Clovis Assis PSDB Titulares Suplentes PMDB Antonio Brito Derval de Paiva Armando Costa Gen sio Bernardino Euler Ribeiro Herminio Calvinho Jorge Tadeu Mudalen Ivandro Cunha Lima Laire Rosado Mauro Sampaio Nilton Baiano Merval Pimenta Paulo Novaes 3 vagas Rita Camata Zuca Moreira PFL Everaldo de Oliveira tila Lins F tima Pelaes Darci Coelho Iv nio Guerra George Takimoto Jairo Carneiro Jairo Azi Marilu Guimar es Maurici Mariano PMDB Pedro Corr a Orlando Bezerra Rivaldo Medeiros Ronaldo Caiado PPR Arnaldo Faria de S ngela Amin Cleon ncio Fonseca Javis Gaidzinski Francisco Evangelista Ricardo Izar Heitor Franco Maria Valad o Otto Cunha 2 vagas Paulo Duarte i PSDB Ant nio Faleiros Djenal Gon alves Clovis Assis Geraldo Alckmin Filho Maurilio Ferreira Lima Marco Penaforte 1 vaga Osmanio Pereira PP Delcino Tavares Edmar Moreira Jofran Frajat Edu
267. sto de 1969 transformada em empresa blica sob a forma de sociedade por a es vinculada ao Minist rio de Minas e Energa nos termos Par grafo nico A CPRM poder admitir como acionistas pessoas juridicas de direito publico imema dos Estados e Municipios mantida sempre a participa o majorit ria da Uni o no captal votante An 2 A CPRM tem por objeto 1 planejar coordenar e executar os servi os de geologia e hidrologia de responsabilidade da Uni o em todo o Territ rio Nacional Il estimular o descobrimento o aproveitamento dos recursos minerais e hidricos do Pais UI orientar incemivar e cooperar com entidades p blicas ou privadas na realiza o de pesquisas e estudos destinados so aproveitamento dos recursos minerais e h dricos do Pais IV elaborar sixemas de informa es cartas e mapas que traduzam o conhecimento geologico e nidrol gico nacional tornando o acessivel sos interessados V colaborar em projetos de preserva o do meio ambiente em a o complementar dos org os comperentes da administra o p blica federal estadual e municipal VI realizar pesquisas e estudos relacionados com os fen menos naturais ligados terra tais como terremotos deslizamentos enchentes secas desertifica o e outros bem como os relacionados a palvomtologia e geologia marinha VII dar apoio t cnico e cientifico sos rg os da administra o p blica federal estadual e municipal no rabito d
268. stre se que foi a partir da implementa o de forma sistem tica dos levantamentos geol gicos b sicos em meados da d cada de 60 e sobretudo da d cada seguinte com a cria o da CPRM que se descobriram no Brasil grandes jazidas e importantes prov ncias minerais de que s o exemplos marcantes os dep sitos de ferro mangan s cobre ouro e estanho de Caraj s a bauxita do Trombetas e Paragominas no Par a cassiterita de Pitinga no Amazonas o n quel o n bio e as terras raras em Goi s o ur nio de Itataia no Cear entre tantos outros H de observar se por m com especial destaque a vertiginosa queda de investimentos governamentais em levantamentos geol gicos a partir do final da d cada de 70 com grav ssimos reflexos para o Pa s 7 Com grande parte de suas atividades dependente financeiramente da programa o do Governo esse dr stico refluxo de investimentos aliado descontinuidade program tica ocasionou o deslocamento das atividades da empresa para outros setores obrigando a inclusive a concentrar pessoal em laborat rio para economizar os gastos de campo e a procurar mercado para seus servi os no Exterior y Enfrentou a companhia anos dif ceis dada a absoluta falta de vontade pol tica para assegurar os recursos indispens veis execu o do que constitu a sua atividade primordial a realiza o dos levantamentos geol gicos b sicos Com a promulga o da Constitui
269. substitu tivo e da Comiss o de Trabalho de Administra o e Ser vi o P blico pela aprova o com emenda e da Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico em face do reexame da mat ria requerida pela Comiss o de Reda o pela aprova o com ado o do substitutivo da Comis s o de Constitui o e Justi a e de Reda o i Projeto de Lei n 1 252 A de 1991 Do Sr Pedro Pav o Regulamenta o exerc cio da profiss o de citot c nico e d outras provid ncias tendo parecer da Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico pela rejei o Projeto de Lei n 1 838 A de 1991 Do Sr Sarney Filho Acrescenta dispositivo ao artigo 514 da Consoli da o das Leis do Trabalho tendo parecer da Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o P blico pela rejei o Projeto de Lei n 1 965 A de 1991 Do Sr Alo sio Vasconcelos Disp e sobre o Dia do Mec nico tendo parecer da Comiss o de Educa o Cultura e Desporto pela rejei o Projeto de Lei n 2 750 A de 1989 Do Sr Carlos Cardinal Altera o Decreto lei n 204 de 27 de fevereiro de 1967 permitindo a cria o de concursos de progn sticos 9964 Ter a feira 21 pelos Estados e Munic pios e d outras provid ncias tendo pareceres da Comiss o de Educa o Cultura e Desporto pela rejei o deste e do de n 1 100 91 apensado contra o voto da Sr L cia Braga e da C
270. tado G Relator JIL PARECER DA COMISS O A Comiss o de Constitui o e Justi a e de Re da o em reuni o ordin ria realizada hoje opinou unanime mente pela constituc onalidade Jjuridicidade e t cnica legis lativa com emenda do Projeto de lei n 92 A 91 nos ter mos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Deputados Jos Thomaz Non Presidente Vilmar Rocha Vice Presidente Felipe N ri Maurici Mariano Mendes Ri beiro Valter Pereira Jos Luiz Clerot Ivan Burity Mau r cio Calixto Maur cio Najar Ney Lopes Tony Gel Jos Maria Eymael Osvaldo Melo Prisco Viana Vasco Furlan Ed mundo Galdino Jos Abr o Lu z M ximo Moroni Torgan Sig maringa Seixas Benedito Domingos Carlos Scarpelini Bene dito de Figueiredo Paulo Ramos Wilson M ller H lio Bicu do Helv cio Castello Oscar Travassos Robson Tuma Roberto Franca S rgio Miranda Armando Viola Fernando Diniz Jos Falc o Ruben Bento Cleon ncio Fonseca Jair Boisonaro J lio Cabral Carrion J nior Jos Geno no Pedro Tonelli e Ervin Bonkoski Sala da Comiss o em Deputado JOS THOMAZ NONO Presidente Deputado ba Relator ssos EMENDA ADOTADA CCIR No art 12 do projeto d se ao 1 do art 651 o da Consalida o das Leis do Trabalho a seguinte Art 651 1 Quando for parte no diss dio agente ou viajante comercial a compet ncia ser da Jun ta em que a empre
271. te nos lembramos dos inventores esses maravilhosos homens e aulheres de vis o que colocaram a sua mente e criatividade servi o de dias melhores para a humanidade O Brasil tem sido ua grande celeiro de inventores e esta realidade deve se auito mais criatividade e persist ncia do inventor brasileiro do que a uma cultura de incentivo e forma o na rea da pesquisa Nada mais just Projeto pretencie fazer persistentes sunhadores do que a homenagem que este a estes grandes idealistas e escolha do dia 12 de novembro outra homenagem Alberta A que se pretende fazer ao maior inventor P trio Santos Dumont o Jjoves brasileiro que bh 90 anos precisamente no dia 12 de novenbro de 1903 tornou realidade a fa anha de sar o primeiro homem a elevar se do ch o com um aparelho mais pesado do que o ar voando 220 metros em 21 segundos e estabelecendo o primeiro recorde mundial da avia o Por este feito conquistou a Ta a Archdeacon oferecida pela Comiss o Cient fica do Aero Clube da Fran a ao prinr ro hosen que se elevasse do ch o por seus pr prios recursos e voasse us percurso n nino de 100 metros O c lebre inventor brasileiro voou o dobra do estipulado Neste ano ser conesorado na Villie de Saint Claud na Fran a os 90 anos do feito de Santos Dumont Celebrado ser mais uma vez no exterior o nosso DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 10003 com
272. ter a Previd ncia Social Fa o minhas as palavras do Deputado Paulo Paim Sei que S Ex dever conversar amanh com o Presidente Itamar Franco sobre a necessidade de ser enviado at o dia 28 a este Congresso Nacional o projeto relativo recupera o do sal rio m nimo e pol tica salarial Sr Presidente acredito que a partir de amanh estare mos neste plen rio votando todos esses assuntos que n o 10014 Ter a feira 21 s o muitos mas dependem da delibera o desta Casa Tenho certeza de que at a semana que vem manteremos o quorum alto e deliberaremos sobre o projeto relativo a modifica es na legisla o eleitoral e sobre as medidas provis rias que ainda restam ser votadas Quero agradecer a V Ex a aten o N o vou ocupar todo o meu tempo O cron metro foi bondoso comigo j que parou quando ainda faltavam 59 segundos Era o que tinha a dizer Sr Presidente desejando sucesso na Copa do Mundo para todos n s O SR EXPEDITO RAFAEL PMN RO Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados quero utilizar a tribuna para parabenizar o Presidente da C mara dos Deputados Deputado Inoc ncio Oliveira pelo posiciona mento assumido em rela o s duas urnas A minha admira o cresce quando o poder pol tico principalmente n s Depu tados pode definir o que melhor para o povo N s pol ticos sabemos o que melhor para n s Esse posicionamento Sr Presidente honr
273. to e cuja inclus o em texto legal como foi proposta inadequada e desnecess ria al m de ferir no art 37 XIX que exige lei espec fica para a cria o de entidades da administra o p blica cuja iniciativa de resto pertence privativamente ao Presidente da Rep blica Al m disso a institui o de entidades fechadas de previd ncia privada n o deve ser objeto de lei vista de tratar se de entidades que n o integram integram a Adminisira o P blica mas s o entidades de direito privado que podem ser criadas por delibera o dos empregados interessados sem a interfer ncia da empresa fim de assegurar CPRM por m DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Ter a feira 21 9999 a faculdade de vir a constituir se em patrocinadora de entidade desta natureza propomos a presente subemenda autorizando a empresa nos termos da Lei n 8 020 de 12 de abril de 1990 a patrocinar entidade de previd ncia privada com a finalidade de operi plano de beneficios para os seus funcion rios 7 Sala das Comiss o em 23 de mar o de 1994 Q 2 gt de Po No ha PROJETO DE LEI N 4 147 93 Transforma a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais CPRM em empresa p blica e d outras provid ncias EMENDA MODIFICATIVA D se ao artigo 2 inciso 1 a seguinte reda o Art 2 i subsidiar a formula o da pol tica mineral e geol gica participar do planejamento da coordena o e executar os serv
274. trolar os pre os e dar sua parcela de contribui o ao desenvolvimento do nosso Pa s Para concluir Sr Presidente neste momento estamos todos ansiosos por uma vit ria da Sele o Brasileira de Fute bol Quanto s dificuldades que o Pa s enfrentou durante o ano todo n s aqui nesta Casa sob a lideran a de V Ex soubemos super las Soubemos cortar a nossa pr pria carne e resgatar a moralidade do Congresso Nacional coisa que n o foi feita em pa s algum Agora as esperan as do povo brasileiro est o depositadas na Sele o Brasileira de Futebol Cabe a ela esfor ar se e conquistar a t o sonhada Copa Co nhecemos o esp rito de luta de toda a equipe que hoje poder obter uma grande vit ria para os brasileiros de Roraima e de todo o Brasil como as que Ayrton Senna nos deixou DISCURSO DO SR B S QUE ENTREGUE REVIS O DO ORADOR SER POSTERIOR MENTE PUBLICADO O SR PAULO PAIM PT RS Sem revis o do orador Sr Presidente Sr e Srs Deputados nesta segunda feira em que o Brasil estr ia na Copa do Mundo estamos aqui acompanhando a contagem regressiva esperando que o Go verno envie a esta Casa seu projeto sobre o sal rio m nimo Faltam apenas cinco dias para terminar o prazo e j avisamos que abriremos processo por crime de responsabilidade contra o Sr Presidente da Rep blica se S Ex n o cumprir a lei aprovada por esta Casa estabelecendo que em trinta dias o projeto sobre sal rio m nimo
275. tru max que recebesse o dinheiro o retivesse por algum tempo e s posteriormente lhe entregasse sua vers o pode ser corroborada tanto pelo amigo que lhe vendeu a m quina Sr Joaquim Laurista dono da construtora quanto pelo Sr Pereira dono da Construmax J recebeu os 15 milh es restantes em parcelas irregu lares que se completaram at o final de 1992 quando vendeu a m quina j havia quitado com recur sos de seus proventos de Deputados sua nica fonte de renda considera l cito o trabalho que presta a Construmax Prefeitura de Imperatriz de onde lhe dado conhecer conhece o Dr Jo o Salgado e salvo engano um dos s cios da Construmax n o sabe se Sr Jo o Salgado s cio da construtora Maraj nem se teria sido contemplado corn 76 milh es das mesmas subven es do Minist rio do Bem Estar Social tem em seu poder comprovante de que comprou a patrol e que o recibo de venda deve estar com o Pereira a quem a vendeu Afirmou ainda que n o pagou o imposto sobre o lucro da venda da m quina calculado em torno de 15 mil d lares embora afirma que a transa o consta da sua declara o do Imposto de Renda Os depoimentos testemunhais seguiram o seguinte diapa s o Francisco Chagas Carvalho Cunha Afirmou a testemunha que prestou um nico favor ao Sr Deputado recebendo da m o do Sr Ant nio Pereira um 10010 Ter a feira 21 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se
276. tui o PARECER pela incompet ncia da Comiss o de Constitui o e Justica e de Reda o para apreciar mat r ia RETIRADO DE PAUTA EM 07 06 94 PRIORIDADE 4 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO NQ 428 74 da de Ci ncia e Tecnologia 8 Proposi o sujeita aprecia o conclusiva das Comisstest Comiss o Comunica o e Inform tica Mensagem n2 421 92 PE que aprova o ato que renova concess o outorgada Televis o Liberai explorar servi o de radiodifus o de sons e cidade de Bel m Estado do Par RELATORI Deputado JOSE ABR O PARECER pela const itucionalidade t cnica legislativa Juridicidade PAUTA HQ 58 94 Ltda para imagens na e I ABERTURA Leitura discuss o e vota o da Ata da reuni o anterior Leitura discuss o e vota o da Ata da reuni o anterior ITI EXPEDIENTE Avisos II EXPEDIENTE Avisos IXI ORDEM DO DIA 5 III ORDEM DO DIA A Proposi o sujeita aprecia o do Plen rio da Casa A Reda es Finais TRANITA O ORDINARIA Relator Deputado NILSON GIBSON 1 PROJETO DE LEI N2 3 752 A 93 do Sr Jos Fortunati 1 CONSULTA NQ 7 93 da Presid ncia da C mara que que disp e sobre a realiza o de inspe es pessoais solicita o pronunciamento da Comiss o de Constitui o nos trabalhadores e Justi a e de Reda o sobre a possibilidade de o apenso o Projeto de Lei n 9 753 93 Junho de 1994 PAUTA NO 59 94 A Proposi
277. ual e municipal VI realizar pesquisas e estudos relacionados com os fen menos naturais ligados terra tais como terremotos desli zementos enchentes secas desertifica o e outros bem como os relacionados paleontologia e geologia marinha VII dar apoio t cnico e cient fico aos Grg os da adm nistra o p blica federal estadual e municipal no Ambito de gua rea de atua o 1 Para os fins previstos nesta Lei entende se port a recursos minerais as massas individualizadas de subst ncias minerais ou f sseis encontradas na superf cie ou no interior da terra bem como na plataforma submarina b recursos h dricos as guas de superf cie e as guas subterr neas 2 Nos recursos definidos no par grafo anterior n o se incluem o petr leo e outros hidrocarbonetos fluidos e gases raros ces Art 39 A CPRH ter sede e foro na Capital Federal e poder estabelecer escrit rios ou depend ncias no territ rio nacional ou no exterior Art 4 O prazo de dura o da CPRM indeterminado Art 5 No interesse nacional a CPRH poder realizar pesquisa mineral conforme definida em lei n o se lhe aplicando nesse caso o disposto nos arts 31 e 32 do Decreto Lei n 227 de 28 de fevereiro de 1967 C digo de Minera o 12 O Ministro de Minas e Energia determinar CPRH em ato espec fico a realiza o da pesquisa mineral de que trata este artigo 2 aprovado pelo D
278. udo merecer o devido reconhecimento desta mesma sociedade O projeto em ep grafe al m de propor a regulamenta o da profiss o de citot cnico estabelece jornada de trabalho piso salarial campo tem tico habilita o para o exerc cio profissional adicional noturnc e de insalubridade N o foram recebidas emendas ao projeto o relat rio 11 VOTO DO RELATOR A priori cumpre nos salientar a inviabilidade da regulamenta o de mais uma profiss o O texto constitucional vigente consagra o princ pio da liberdade de atividade profissional como expressa o art 52 inciso XIII livre o exerc cio de qualquer trabalho of cio ou profiss o atendidas as qualifica es profissionais que a lei estabelecer A regulamenta o de profiss es um instituto corriqueiro no Brasil Existem mais de 70 setenta profiss es regulamentadas por lei e muitas delas sem qualquer v nculo com o exerc cio profissional a que se prop e A profiss o de citot cnico como foi apresentada n projeto sugere um auxiliar de citopatologis a s ora ao inv s de criarmos uma reserva de mercado para papales profissionais estar amos restringindo seu campo de atua o impedindo que exer am outras fun es correlatas que n o se encontram especificadas no pequeno universo da Lei o que levaria perda da liberdade laboral A par das considera es acima assinaladas cumpre nos o 1 apre o so
279. uirina vida se a ele pudesse ser acrescemado O valor do acervo tecnologico e cientifico represemado pelo conhecimerto e pela experi ncia acumulados pelo corpo tecnico e adrmmstratvo da Empresa 10 Todavia o equilibno econ mico financexo da empresa que devena decorrer de repasses de recursos atribuidos no Or amemo Geral da Uni o so DNPM e so DNAEE e das Pg d prospec o de pesquisa GE inicia hi sc pad nos kimos s os dai resukando a provid ncia de incluir a Empresa no Or amento Geral da Uni o como entidade superviixonaida recebendo recursos diretamente do Tesouro Nacional n Recentemente no in cio de 1991 recebeu a CPRM em decorr ncia da extraordin ria umport ncia atribuida aos levantamentos geol gicos b sicos amp misalo de desempenhar na integra 2 fun o do Servi o Geol gico Nacional o que de certa maneira j vinha exercendo por meio de conv nios com o Departamento Nacional da Produ o Mineral Esta miss o como referido amerormene corresponde a execu o de um mandamento constitucional 2 A pesquisa nunera sincto sensu prevista no an 15 do C digo de Minera o que assegura direnos mneranos exclusivos a seus reslizadores vinha sendo efetuada pela Empresa com requenunentos de extensas areas muno alem de sua capacidade de pesquisa O que exava sendo motivo de reparos por parte das entidades privadas do setor minerai Prop e se agora uma fimeta o a esta atividade sem contudo alij
280. um bilh o de d lares Gera perto da Capital energia el trica abundante mas que n o levada aos Munic pios do interior do Estado H Munic pios que possuem 350 mil habitantes e muitas vezes passam quatro ou cinco horas com energia el trica e dezenove ou vinte horas Junho de 1994 por dia com racionamento Trata se de um desassossego de um desespero de um sofrimento continuado e permanente que vem assolando o Estado de Rond nia por todo esse tem po A Central El trica de Rond nia Ceron viveu e vive momentos de profunda gravidade e de desalento Os recursos arrecadados com uma das mais altas taxas de energia el trica do Pa s muitas vezes s o roubados desviados diretores s o demitidos h seg estros de bens Inqu rito civil p blico na JJusti a Comum do Estado de Rond nia detecta pr tica de irregularidades e corrup o os Diretores da Ceron se enrique cem da noite para o dia e do dia para a noite a escurid o vem se abatendo sobre o Estado de Rond nia E um alerta que reiteramos para que o Governo Federal ao alocar esses recursos tenha em mente que eles precisam ser aplicados nesse programa de emerg nciacom lisura e com honestidade Caso contr rio ir o engordar saldos banc rios das contas de dirigentes daquela estatal e do pr prio Governo do Estado f Sr Presidente reiteramos esse registro do Estado de ex pectativa de tristeza e de sofrimento do Estado de Rond nia H o problema da sa de o a
281. uma data mas a todos inventor Por que n o o fazer aqui taab ta que hosena geis n o somente a Santos Dumont os nossos inventores Este Instituto Brasileiro Janeiro lutando pesquisador seus sonhos de um projeto vem suprir um anseio do dos Inventores IBI com sede no Rio de de ver lembrados todos aqueles que ua dia contra todas as dificuldades que enfrenta o brasileiro conseguiram ver realizados os Brasil e um aundo melhor es de novembro de 1993 a r ado LACI NUNES COMISS O DE EDUCA O CULTURA E DESPORTO Sala de Sessbtes AM Deipu TERMO DE RECEBIMENTO DE EMENDAS PROJETO DE LEI N 4 279 de 1993 Nos termos do art 119 caput I do Regimento Interno da C mara dos Deputados alterado pelo art 1 I da Resolu o n 10 91 o Sr Presidente determinou a abertura e divulga o na Ordem do Dia das Comiss es de prazo para apre senta o de emendas a partir de 17 de mar o de 1994 por cinco sess es Esgotado o prazo n o foram recebidas emendas ao projeto Sala da Comiss o 08 de abril de 1994 N C lia Ma Oliveira S ia PARECER DA COMISS O DE EDUCA O CULTURA E DESPORTO I RELATORIO O nobre Deputado Alacid Nunes propbe que seja criado no calend rio nacionai o Dia do Inventor e fixa a data de 12 de novembro para a comemora o Em sua justificativa O autor um grande celeiro de inventores esta realidade deve se mais criatividade e persist
282. usta causa o relat rio li VOTO DO RELATOR Trata se de proposi o singela mas til e de refer ncia como prote o ao trabalhador amea ado de puni o pelo empregador Como se sabe n o existe na lei consolidada a decad ncia do direito de a o que estabele a prazo para qwue o empregador promova a demiss o do obreiro por justa causa A presente proposta legislativa elimina uma das tantas falhas no procedimento existente na legilsa o laboral e que vinha sendo ao longo do tempo erodida pelas manifesta es jurisprudenciais dos Tribunais Trabalhistas Ocorre no entanto que o Autor n o se expressou de maneira clara ao redigir o referido artigo tendo a Comiss o deConstitui o e Justi a e de Reda o atrav s de susbstitutivo dado o tratamento adequado No substitutivo apresentado o Exmo Sr Relator da CCJR aditou a express o grave depois da palavra falta recompondo de maneira clara o sentido exato da proposi o apresentada DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Junho de 1994 Neste sentido optamos pela APROVA O DO PL na forma do substitutivo apresentado pela Comiss o anterior pelos seus jur dicos o legais fundamentos Sala das Comiss es ZUoutubro de 1993 DEP SS VIGILANTE 1 PARECER DA COMISS O A Comiss o de Trabalho de Administra o e Servi o reuni o ordin ria o Projeto de Lei n P blico em unanimemente realizada hoje 153 C

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