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publicação - Câmara dos Deputados

1. IONAL SE O ANO KXX N 007 CAPITAL FEDERAL C MARA DOS DEPUTADOS RR 1 5 SESS O DA 1 SESS O LEGISLATIVA DA 8 LE GISLATURA EM 7 DE MAR O DE 1975 I Abertura da Sess o II Leitura e assinatura da ata da sess o anterior HI Leitura do Expediente COMUNICA ES Do Sr Lider da ARENA atrav s do Oficio n 26 75 Do Sr Lider do MDB comunicando a indica o de parla mentares para composi o das Comiss es T cnicas ARQUIVAMENTOS Do Sr Presidente determinando o arquivamento de proposi es ser publicado em suplemento presente edi o PROJETOS A IMPRIMIR Projeto de Lei n 805 A de 1972 Do Sr Alfeu Gasparini Disp e sobre suspens o da carteira de motorista nos acidentes de tr nsito ocorridos em faixa de seguran a tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e juridicidade e da Comiss o de Transportes pela aprova o Projeto de Lei n 1 011 A de 1972 Do Sr Alceu Collares Institui o sal rio minimo profissional do motorista e d outras provid ncias tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legis lativa com emendas da Comiss o de Trabalho e Legisla o Social pela aprova o contra o voto em separado do Sr Rai mundo Parente e da Comiss o de Finan as pela aprova o com a ado o
2. COMISS O DE CI NCIA E TECNOLOGIA DOOU m Efetivos 1 Br gido Tinoco RJ 2 Fernando Cunha GO Alberto Lavinas RJ Janduhy Carneiro PB Silvio de Abreu J nior MG Jorge Uequed RS Expedito Zanotti PR q DO mo Suplentes 1 Jaison Barreto C 2 H lio de Almeida RJ 3 Abdon Gon alves RJ COMISS O DE COMUNICA ES Efetivos Humberto Lucena PR JG de Ara jo Jorge RJ Aur lio Campos SP E Jorge Paulo SP Eloy Lenzi RS Aluizio Paraguassu RS Leonidas Sampaio RJ 05 nd VEIO a Suplentes J lio Viveiros PA Dias Menezes SP Jo o Gilberto RS M rio Frota AM Joel Ferreira AM Canton COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A Efetivos 1 Nogueira da Gama MG 2 Petr nio Figueiredo PB 3 Celso Barros PI 4 Tarc sio Delgado MG 5 Erasmo Martins Pedro RJ 6 Sebasti o Rodrigues PR 7 Noide Cerqueira BA 8 Alceu Colares RS 9 Luiz Henrique RS 10 Lidovino Fanton RS 11 Miro Teixeira RJ 12 Joaquim Bevilacqua SP 13 Jarbas Vasconcelos PE 14 Rubem Dourado RJ Suplentes 1 Nadyr Rossetti RS 2 Jos Bonif cio Neto RJ 3 Figueiredo Correia CE 4 Sergio Murillo PE 5 H mberto Lucena PB 6 Walter Silva RJ 7 Walter Guimar es PR 8 Jorge Uequed RS 9 Jo o Gilberto RS 10 Jos Maur cio RJ 11 Jader Barbalho PA 12 Fernando Coelho PE 13 Silvio Abreu J nior MG
3. COMISS O DE ECONOMIA IND STRIA E COM RCIO Efetivos 1 Aldo Fagundes RS 2 Santilli Sobrinho SP Tancredo Neves MG Marcondes Gadelha PB Rubem Medina RJ Moreira Franco RJ Harry Barer RS Jo o Arruda SP Art nio Carlos MT 10 Genervino Fonseca GO 11 Jos Thom SC OCO I O n Aa o Suplentes 1 Fernando Gama PR 2 Ant nio Pontes AP 3 Ot vio Ceccato SP 4 Amaury Muller R 5 Ruy C do SP 6 Jorge Uegued RS 7 Juarez Batista MG 8 Vinicius Cansan o AL 9 Jader Barbalho PA 10 Neison Maculan PR Mar o de 1975 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 S bado 8 019 COMISS O DE EDUCA O E CULTURA Efetivos Olivir Gabardo PR Jo o Gilberto RS Alcir Pimenta RJ Hild rico Oliveira BA Ant nio Morais CE Daniel Silva RJ Jos Maria de Carvalho RJ Genival Tourinho MG Edgar Martins SP Airton Soares SP Nadyr Rossetti RS Figueiredo Correia CE Suplentes 1 Alvaro Dias PR Lauro Rodrigues RS Paulo Marques PR JG de Ara jo Jorge RJ Otac lio Almeida SP Lincoln Grillo SP Antunes de Oliveira AM Magnus Guimar es RS Theodoro Mendes SP Expedito Zanotti PR COMISS O DE FINAN AS Efetivos Athi Coury SP Epit cio Cafeteira MA Emanoel Waissmann RJ Antonio Jos BA Gomes do Amaral PR Odacir Klein RS
4. de acordo com extrapola es feitas a partir de dados do IBGE o con tr rio venha a se registrar Dos 120 milh es de bragileiros que deveremos ser ao fim da d cada dois ter os estar o nas cidades um ter o do quais nas nove Regi es Me tropolit nas criadas pelas Leis Gomplemen tares n 14 e 20 evidente como corol rio do que se constata que o fen meno provoca fundos reflexos na economia Da porque estima se para 1980 87 da produ o sendo gerados nas cidades e de mecessitarmos de criar ne las at l pelo menos mais de 10 milh es de novos empregos sob pena de ampliarmos n veis de marginalidade social Por isso entendemos parafraseando con eclus es de relat rio publicado sobre o as sunto que o estudo do problema urbano deve converter se em tema racional prio rit rio 5 No Brasil a preocupa o com o assun to relativamente recente se hem que nos sas cartas constitucionais sempre tenham consignado preceitos refletindo a aten o dos legisladores com rela o ao tato 6 Q Governo Federal especialmente depois da san o da Lei Complementar n 14 de 1973 instituiu no Minist rio do In terior e ma Secretaria do Planejamento r g os e programas destinados ao estudo e execu o de medidas ligadas ao fen meno urbano Entre estes apenas para exempli ficar vale referir a institui o com a fi nalidade de acompanhar a implanta o do sistema de
5. s 13 horas e 30 minutos compare cem os Senhores C lio Borja E Alencar Furtado Odulfo Domingues Henrique Eduardo Alves Pinheiro Machado J lio Viveiros Lauro Rodrigues Ant nio Flor ncio Aere Nosser Almeida ARENA Ruy Lino MDB Amazonas Antunes de Oliveira MDB Joel Ferrei ta MDB Rafael Faraco ARENA Par Edison Bonna ARENA Jo o Menezes MDB Juv ncio Dias ARENA Ubaldo Corr a ARENA Maranh o Jos Ribamar Machado ARENA Luiz Rocha ARENA Temistocles Teixeira ARENA Figueiredo Correia MDB Furtado Lei te ARENA Gomes da Silva ARENA Humberto Bezerra ARENA Marcelo Li nhares ARENA Ossian Araripe ARE NA Paulo Studart ARENA Rio Grande do Norte Ney Lopes ARENA Wanderley Mariz ARENA Para ba Ademar Pereira ARENA Ant nio Go mes ARENA Maur cio Leite ARENA Wilson Braga ARENA Pernambuco Aderbal Jurema ARENA Airon Rios ARENA Gonzaga Vasconcelos ARENA Inoc ncio Oliveira ARENA Jarbas Vas concelos MDB Marco Maciel ARENA Thales Ramalho MDB Alagoas Geraldo Bulh es ARENA Jos Alves ARENA Vinicius Cansan o MDB Sergipe Celso Carvalho ARENA Francisco Rol lemberg ARENA Jos Carlos Teixeira MDB Raimundo D niz ARENA Minahim ARENA Prisco Viana ARBE NA Vieira Lima ARENA Esp rito Sante
6. 4 Telefones Autom ticos Em campanha promovida pelo Rotary Club desta cidade foi feito um levan tamento dos poss veis assinantes cujo n mero ultrapassou ao pedido pela CRT Segundo informa es de boa fon te o Sr Prefeito fez a desapropria o de um terreno para esse fim mas verdade que o assunto est em pon to morto com s rios preju zos para a 0239 S bado 3 comunidade Basta citar que h mais de oito dias estamos isolados do resto do Estado em virtude de defeito veri ficado na torre da EMBRATEL de J lio de Castilhos Solicitamos de V S s seja mantido um contato com a CRT na Capital do Estado para sabermos os motivos de t o prolongada demora em rela o a melhoramentos para o nosso territ rio 5 Receita Federal Por incr vel que pare a estamos sem uma ag ncia da Receita Federal A que t nhamos foi extinta embora aqui funcionasse somente com um funcio n rio embora sobrecarregado de ser vi o sendo que em determinadas po cas do ano via se na conting ncia de nomear um por sua conta Todos n s sentimos a falta que faz esta reparti o ao nosso munic pio At h bem pouco tempo t nhamos que ir vizi nha cidade de J lio de Castilhos para conseguir certid es negativas para es critura de im veis que gracas a Deus foram suprimidas em boa hora Mas quanto a outras para outros fins so mos for ados a fazer viagens quele municipio 6 Pres dio Nest
7. N o vale aqui perquirir sobre as raz es diretas e indiretas dos desastres em nossas rodovias e ruas de todo este Pa s e do mun do Lemos agora que a fuma a a polui o s o principais agentes causadores dos aci dentes de tr nsito pois segundo os enuncia dores desta tese estes poluentes fuma a gases barulho desequilibram o sistema nervoso prejudicando sensivelmente o tiro c nio do condutor do ve culo A verdade enfim que a classe dos nos sos motoristas vive e trabalha em perma nente heroismo n o s pelos perigos que enfrenta mas pelo tipo de servi o que exe cuta Seu trabalho n o pode esperar bom ou mau tempo o dia ou a noite a melhoria das condi es das estradas pois leva para todos os rinc es da p tria grande parte da riqueza nacional ou ent o deve fazer chegar a seu destino em tempo e hora certa o passageiro Mas dentre a classe do motorista profis sional a proposi o cuida somente do em pregado aquele que exerce esta profiss o sob v nculo empregat cio o que conduz O carro o caminh o dao patr o O m rito da proposi o n o nosso Ca be nos examinar o projeto sob o ngulo da constitucionalidade e juridicidade E quanto a estes dois aspectos nada po demos censurar Cumpre no entanto fazer alguns reparos a louv vel iniciativa do preclaro Deputado Alceu Collares com o intuito de melhor la escoimando a de imperfei es que possam no futuro perturbar as rela
8. O SR MAURO SAMPAIO Pronuncia o seguinte disenrso Sr Presidente Srs Deputados preocupado com a erise que atravessa a ind stria pesqueira no Estado do Cear o Governador C sar Cals consti tuiu um grupo de trabalho destinado a apresentar solu es para o grave problema econ mico que enfrenta nosso Estado Mar o de 1975 7 S o as seguintes s c ncius es d que se chegou O problema das empresas pesqueiras toi identificado sob diversos aspectos e diante da quadro que se agrava a cada dia o gru po organizado pelo Governador C sar Cals aponta como uma das causas da crise a fal ta de cr dito sugerindo por isso mesmo maior incentivo financeiro atividade pes queira atrav s da cria o de uma linha de cr dito especial pelo Banen Central fun k damentada em normas de financiamento ajustada realidade de situa o Os recur sos advindos dessa nha de cr dito especial dever o ser operacionalizados pelo Banco do Brasil e Banco do Nordeste benefician do n o s as diversas categorias de empre sas vinculadas ao setor da pesca como tam b m os pequenos pescadores que quase sem pre se encontram marginalizados do siste ma banc ria por n o posenirem garantias reais 3 ofereter Outra sugest o apresentada foira cria o de uma cooperativa dos pequenos pescado es sob a tutela do Governo do Estado atra v s da a o Coordenadora da CEPESCA O grupo acha ainda q
9. Outra coisa gos taria se me permitisse V Ex de inserir no seu discurso A maioria de que V Ex fala a hist ria nega em 10 anos de periodo revolucion rio Tamb m foi uma maioria que fez a Revolu o de 1964 salvadora da P tria evitando fosse dominada em termos de rep blica sindicalista e ditatorial Muito bem palmas N o pode V Ex negar des sa tribuna em s conci ncia a maioria de donas de casa que sairam s ruas e que tal vez tenham emprestado virilidade aos homens brasileiros para realizar o milagre da Revolu o de 1964 pedindo liberdade Agradeco a V Ex pela honra de te lo aparteado O SR JO O GILBERTO Encerrando minha orac o apenas quero dizer que essa Revolu o foi feita por uma maioria t o grande t o grande que at hoje ela n o se 0242 S bado 8 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Mar o de 1915 E O CS TE O E E E RT AE TE E E E E e permitiu a um plebiscito popular isto uma candidatura direta presid ncia da Rep blica A sim eu respeitaria a maioria s y e Na Ge v rjX OS raungy y O SR PRESIDENTE C lio Borja Nada mais havendo a tratar vou levantar a sess o a este Deixam de comparecer os Senhores Ubaldo Bar m Bahia Henrique Brito ARENA Rio de Janeiro Alberto Lavinas MDB Guanabara Amaral Netto ARENA Jorge Moura MDB Nina Ribeiro ARENA Minas Gerais Francisco Bilac Pinto ARENA Murilo
10. Theobaldo Barbosa Suplentes Albino Zeni Ant nio Mari moto Dib Cherem Eduardo Calil Gonzaga Vasconcelos Henrique C rdova Henrique Pretti Homero Santos Igo Losso Jarmund Nasser Moacyr Dalla Nogueira de Rezende Osmar Lei t o Parente Frota Raimundo Parente Raul Bernardo Viana Neto COMISS O DE ECONOMIA IND STRIA E COM RCIO Composi o 25 membros ARENA 14 Membros Efetivos A H Cunha Bueno Aderbal Jurema Amaral Netto Angelino Rosa Augusto Frein Carlos Wilo Fernando Gon alves Henrique C rdoba Igo Losso Jo o Cli maco Jos Haddad Mar o Filho Viana Neto Vieira Lima Suplentes Alexandre Machado Altair Chagas Cardoso Almeida Cleverson Teixeira Dyrno Pires Faria Lima Hugo Napole o Humberto Souto Ja nu rio Feitosa Nunes Leal Paulino Ci cero Ricardo Fi za Rog rio Rego Ulisses Potiguar COMISS O DE EDUCA O E CULTURA Composi o 27 membros ARENA 15 Membros Efetivos Alvaro Valle Braga Ramos Daso Coimbra Darc lio Aires Flexa Ribeiro Geraldo Freire H lio Mauro Jos Alves Leur Lomanto Lygia Lessa Bastos Magno Bacelar Manoel de Almeida Menandro Minhairm R mulo Galv o Salvador Ju lianelli Suplentes Aderbal Jurema Ant nio Mariz Gomes da Silva Ja
11. a serem beneficiados com projetos e programas integrados de desen volvimento social e econ mico A integra o da Baixada da Guanabara a sua regi o geo econ mica propiciar ao novo Estado do Rio a realiza o sem solu o de continui dade de planos e programas unificados e amplos com real proveito nara toda a popu la o interessada Mar o de 1945 Dai a nossa id ia de com a valiosa epope ra o de todos os colegas modificar o Re gimento Interno da C mara dos Depntados a fim de viabilizar a cria o de uma Co miss o Especial destinada a juntamente com as demais Comiss es j existentes de desenvolvimento regional opinar sobre to dos os estudos e projetos que regimental mente lhe forem submetidos Devido mul tiplicidade e singularidade dos problemas a serem levados Comiss o possibilitamo lhe a constitui o de Grupos de Trabalho de acordo com as reas metropolitanas de que tratarem Assim se os estudos ou pro jetos se referirem s Regi es Metropolita nas do Rio de Janeiro e de S o Paulo por exemplo a CODERME sigla sugerida eriar dois Grupos de Trabalho integrado esda um em sua maioria por deputados politicamente ligados s reas consideradas Caso tais estudos ou projetos envolverem apenas uma Regi o Metropolitana todos os membros da Comiss o a eles se dedicar o Da exist ncia at agora de 9 nove Re gi es Metropolitanas sintetizadoras
12. blicas autarquias e quaisquer outras entidades p blicas ou servi os adminis trados incorporados ou concedidos pelo Poder P blico em rela o aos respecti vos servidores inclu dos no regime desta lei b empregado a pessoa f sica como tal definida na Consolida o das Leis do Trabalho e trabalhador aut nomo o que exer ce habitualmente e nor conta pr pria atividade profissional remunerada o que presta servi os a diversas empresas agrupado ou n o em sindicato inclusive os estivadores conferentes e assemelha dos o que presta sem rela o de em prego servi o de car ter eventual a uma ou mais empresas o que presta servi o remunerado mediante recibo em car ter eventual seja qual for a dura o da tarefa Art 5 S o obrigatoriamente segu rados ressalvado p disposto no art 3 I os que trabalham como emprega dos no tetit rio nacional II os brasileiros e estrangeiros co miciliados e contratados no Brasil pa ra trabalharem como empregados nas Mar o de 1975 sucursais ou ag ncias de empresas na eionais no exterior HI os titulares de firma individual e os diretores s cios gerentes s cios solid rios s cios quotistas s cios de in d stria de qualquer empresa IV os trabalhadores aut nomos 8 1 S o equiparados aos trabalhado res aut nomos os empregados de repre senta es estrangeiras e os dos orga nismos oficiais estr
13. culo tranquilidade e maior efici ncia da qualifica o e inscri o de eleitores Quando tais despesas recaem sobre o elei tor funcionam como um grande desesti mulo ao alistamento e quando s o reali zadas por candidatos acabam por se cons tituir na grande v lvula atrav s da qual o poder econ mico influencia nos resultados eleitorais que os candidatos mais bafejados pela fortuna t m indubitavelmente melhores condi es de fazer eleitores pelo simples fato de poderem arcar com as despesas de confec o de retratos e expedi o de do cumentos de identifica o necess rios am bos qualifica o e inscri o nos termos do art 44 da Lei n 4 737 de 15 de julho de 1965 C digo Eleitoral E fazendo eleitores claro est que pro curam sempre vincul los compromissada mente s suas candidaturas o que n o pode ser admitido como correto dentro de um processo eleitoral democr tico A nossa proposi o inspirada no Projeto de Lei n 1 145 73 do ilustre Deputado Etelvino Lins busca como aquele tornar mais facilitada ao mesmo tempo que mais id nea a pr tica eleitoral no Pais Por isto fazemos nossas as demais pon dera es lan adas na justifica o do refe rido projeto que s o igualmente v lidas para os objetivos aqui colimados Sala das Sess es em 26 de junho de 1973 Siqueira Campos LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA DIVIS O DE COMISS ES PERMANENTES LEI
14. es emprega Mar o de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 S bado 8 0203 E E TTG AE EEEE EE EEE EE E ST CS emo t cias que precisam ser sempre as melhores para vantagem de ambas as partes No art 3 procura se definir o que seja motorista profissional empregado Seria desnecess rio tal cuidado pois a defini o 4 e as condi es para encontrarmos a rela o empregat cia est o na pr pria Consolida o da Legisla o do Trabalho que faz parte em sema das normas e princ pios do Direito do Trabalho No entanto como se est a instituir um sal rio m nimo especial a uma determinada categoria n o prejudica o diploma a repe tic o a enfatiza o do princ pio Todavia n o vislumbramos raz o e justificativa para repetir que esta rela o de emprego s ser para pessoa jur dica de direito privado ou pessoa f sica Al m da flagrante desne cessidade enseja a uma falha e possivel injusti a para aqueles que trabalham como empregados a pessoa jur dica de direito p bilico t o comum hoje Em raz o desta circunst ncia e para que n o se permitam d bias e variadas inter preta es na aplica o da lei estamos su gerindo emenda neste sentido No art 4 o eminente Deputado Alceu Collares fala do hor rio ou melhor da du ra o da jornada de trabalho sua prorro ga o e remunera o das horas excedentes e ainda de per odo de descanso Entendo que todos estes as
15. es registradas no parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a o projeto apresenta inconvenientes que data venia desacon selham a sua aprova o O sal rio minimo constitucionalmente assegurado aos trabalhadores art 165 item I da Lei Maior j representa uma interven o estatal na economia das em presas N o obstante a necessidade de evi tar o rebaixamento de sal rios a um ponto tal que nem mesmo correspondesse aos menores padr es de sobreviv ncia levou a grande maioria dos pa ses a estabelecer aquilo que segundo Amaro Barreto cons titui o sal rio minimamente bastante vida do trabalhador Tutela Geral do Trabalho Vol II p g 119 Nada just fica por m a aplica o de novas interven es do Estado aos neg cios das empresas atra v s da fixa o de remunera es especiais para determinadas categorias de empre gados 8204 S bado 8 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Mar o de 1915 PE UE E PR O E TE E E E AEEA Ali s para renomados juristas como o Deputado Pedroso Horta a pr tica ora combatida desatende proibi o contida no item XVII do artigo 165 da Constitui o Federal de distin o entre trabalho manual t cnico ou intelectual ou entre os profissionais esportivos Voto em separado na Comiss o de Constitui o e Justi a da C mara ao Projeto n 157 de 1967 Ademais a provid ncia em tela estimu laria reivindica es de outras c
16. o Social pela aprova o contra o voto em separado do Sr talo Conti Do Senado Federal Relatores Srs C lio Borja e Francisco Amaral O SR PRESIDENTE C lio Borja N o havendo oradores inscritos declaro encer rada a discuss o Vai se passar vota o da mat ria O SR PRESIDENTE C lio Borja Vou submeter a votos o seguinte PROJETO N 1 339 A de 1913 O Congresso Nacional decreta Art 1 A Junta de Concilia o e Jul gamento da 3 2 Regi o da Justi a do Tra balho com sede em Goi nia Capital do Estado de Goi s passa a ter jurisdi o tamb m sobre os Munic pios de Goianira Guap Hidrol ndia Trindade e Aparecida de Goi nia Art 2 O Presidente do Tribunal Re gional do Trabalho da 32 Regi o da Justi ga do Trabalho adotar as provid ncias necess rias ao cumprimento desta lei Art 3 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio O SR PRESIDENTE C lio Borja Os Srs que o aprovam queiram ficar como est o Pausa Rejeitado Vai ao Arquivo Mar de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I O SE PRESIDENTE C lio Borja Discuss o nica do Projeto n 668 A de 1972 que d nova reda o ao artigo 144 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 que disp e sobre a Lei Org nica da Previd ncia Social tendo pa receres da Comiss o de Constitui o e
17. o do Projeto n mero 3 555 de 1966 contra os yo tos dos Senhores Edyl Ferraz Raimundo Pa rente Wilmar Guimar es Lacorte Vitale Geraldo Mesquita Israel Novaes e Luna Freire Estiverem presentes os Senhores Depu tados Francisco Amaral Presidente Jo o Alves Vice Presidente Gastone Righi Ady bo Vianna Monsenhor Vieira Sussumu Hi rata Raimundo Parente Wanderley Dan tas Nonato Marques R gis Barroso Te mistocles Teixeira Wilmar Guimar es J ha Steinbruch Reynaldo Sant Anna La corte Vitale Geraldo Mesquita Sadi Boga do Israel Novaes Wilson Braga David Le rer Luna Freire Edyl Ferraz e Elias Car mo Bras lia 9 de agosto de 1967 Francisco Amaral Presidente Adylio Vianna Rela tor vencedor LEGISLA O CITADA LEI N 4 214 DE 2 DE MAR O DE 1963 Disp e sobre o Estatuto do Traba lhador Rural Art 114 l cita a associa o em sin dicato para fins de estudo defesa e coordena o de seus interesses econ micos ou profissionais de todos os que como empregados ou empregadores exer am atividades ou profiss o rural Art 126 tratando se de sindicato de empre gados al m do nome idade estado ei vil nacionalidade profiss o ou fun o e resid ncia de cada associado o esta belecimento ou lugar onde exerce a sua profiss o ou fun o o n mero e a s rie da respectiva carteira profissional e o n mero de inscri o na institui
18. 1 sal rio m nimo Classe de 1 a 2 anos de filia o 2 sau l rios m nimos Classe de 2 a 3 anos de filia o 3 sa l rios m nimos Classe de 3 a 5 anos de filia o 5 sa l rios m nimos f Classe de 5 a 7 anos de filia o 7 sa l rios m nimos Classe de 7 a 10 anos de filia o 10 sa l rios m nimos Classe de 10 a 15 anos de filia o 12 sal rios m nimos Classe de 15 a 20 anos de filia o 15 sal rios m nimos Classe de 20 a 25 anos de filia o 18 sal rios m nimos Classe de 25 a 35 anos de filia o 20 sal rios m nimos 5 1 N o ser o computadas para fins de car ncia as contribui es dos trabalhado res aut nomos recolhidas com atraso ou cobradas e relativas a periodos anteriores data da regulariza o da inscri o 6218 S bado 8 2 N o ser admitido o pagamento an tecipado de contribui es com a finalidade de suprir ou suprimir os interst cios que de ver o ser rigorosamente observados para O acesso 3 Cumprido o interst cio poder o segurado se assim lhe convier permane cer na classe em que se encontra Em ne huma hip tese por m esse fato ensejar o acesso a outra classe que n o seja a ime diatamente superior quando o segurado de sejar progredir na escala 4 O segurado que por for a de cir cunst ncias n o tiver condi es de susten tar a contribui o da classe em que se
19. A Comiss o de Trabalho e Legisla o So cial apreciando o processo pronunciou se exclusivamente sobre o Projeto n 1 011 72 Rejeitou o parecer do Relator o digno Depu tado Raimundo Parente da ARENA do Amazonas que era contr rio proposi o para adotar o voto em separado do nobre parlamentar bandeirante Francisco Amaral favor vel sua convers o em lei Por despacho do Presidente da Casa de 1 do corrente foi anexado ao processo manifesta o da Confedera o Nacional da Ind stria sediada na Guanabara a respeito do Projeto de Lei n 1 011 72 desfavor vel ao mesmo o relat rio KH Voto do Relator O Poder Legislativo j disciplinou o sal rio m nimo de in meros profissionais Justo pois que atenda agora o motorista pro fissional Dada a habilita o exigida para o exerci cio dessa atividade o motorista profissional hoje um trabalhador qualificado Consegientemente conclu mos nosso voto pela aprova o do Projeto de Lei n mero 1 011 72 com as Emendas da Comiss o de Constitui o e Justi a Passamos em seguida ao exame do Pro jeto de Lei n 1 196 de 1973 de Nina Ri eiro O Decreto n 54 208 de 26 de agosto de 1964 para fins de Previd ncia Social definiu no art 1 Condutor Aut nomo de Ve culo Rodo vi rio o que exerce at vidade profis sional sem v nculo empregat cio quando propriet rio co propriet rio ou promi tente
20. Acompanhar a execu o de progiamas governamentais para o setor avaliando in clusive a sha efic cia Estabelecer e propor medidas com vi ta melhoria da qualidade de vida urbana pelo desenvolvimento harm nico e equili brado das cidades 9 e da metropoliza o constitui vasto e m l tiplo campo aberto pesquisa an lise e investiga o do legislador para a propositu ra de normas e sugest es indispens veis ao equacionamento de t o complexo problema dele exigindo imagina o e criatividade pois conforme j se disse as reas citadi nas s o por excel ncia focos de medgifica es e inova es do desenvolvimento da so ciedade moderna 10 Creio assim em face do exposto que a proposta que ora trago considera o dos eminentes pares receber a indispens vel Ademais o fen meno da dbania aprova o para que atentos s profundas transforma es que se operam no Brasil e no mundo cada vez mais possamos melhor executar a nossa miss o constitucional Sala das Sess es Marco Maciel LEGISLA O CITADA ANEXADA PELO AUTOR REGIMENTO INTERNO DA CAMARA DOS DEPUTADOS art 31 As Comiss es Especiais ser o contitu das g I para dar parecer sobre projeto de c digo caso em que sua organiza o e funcionamento obedecer o s normas fixadas no T tulo VI deste Regimento II para dar parecer ap s o processa mento d
21. Devo ressaltar entrementes que antes de constituir uma contesta o funda mentada s atuais diretrizes de atua o da FUNAI como de princ pio pode parecer o documento em tela re sultado de exame racional e crit rio sobre o panorama ind gena luz da so ciologia hist rica aproveitando ensaios e experi ncias que os anais do mundo nos revelam e nossa pr pria viv ncia capta A id ia da carta se me foi suscitada pela conjuntura que preocupa princi palmente sendo eu um vivedor do pro blema ao longo de dezoito anos a per correr os labirintos ingremes da Ama z nia deparando me de quando em vez com esses nossos irm os desprezados que pululam em grande parte arredios e zangados nos rec nditos da selva Outro objetivo n o tenho sen o o de ser til minha p tria sugerindo sendas que poder amos perlustrar em busca de solu es cient ficas humanas e exegu veis para problema t o com pl xo Sou de Vossa Senhoria admirador Respeitosamente as O SB DANIEL SILVA Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados com a devida v nia desta seleta Casa ve nho tribuna pela primeira vez para abor dar assunto de natureza regional Penso eu que a fun o do Deputado Fe deral n o apenas legislar levar ao povo brasileiro subs dios para a promo o de seu desenvolvimento e criticar o que feito no Pais de maneira geral Al m dessas fun es espec ficas ac
22. do geral quando deveriam diminu la O pedestre tamb m tem seus compromis sos de trabalho hor rios a cumprir aulas a freg entar tudo for ando o a arriscar se no atravessamento da rua Ele obrigado a atravess la e as corren tes de tr nsito s o muitas vezes intensas n o lne dando a oportunidade devida N o havendo condi es de colocar se um guarda em todos os pontos de travessia justo que se d ao homem na qualidade de cidad o o direito de seguran a pelo menos nas faixas de seguran a criadas para esse fim A puni o aqui prevista poder salvar muitas vidas humanas e dar condi es de maior respeito pessoa como ser vivente e racional Por despacho do Senhor Presidente da C mara dos Deputados est anexado o Projeto de Lei n 1 424 de 1973 de autoria do Deputado L o Sim es em face do dis posto no artigo 71 do Regimento Interno A douta Comiss o de Constitui o e Jus ti a acolheu parecer do eminente Depu tado talo Fittipaldi concluindo pela cons titucionalidade e juridicidade da proposi o NH Voto do Relator Nos termos do artigo 5 da Lei n 5 108 de 21 de setembro de 1966 que institue o C digo Nacional de Tr nsito compete ao Conselho Nacional de Tr nsito elaborar normas padr o e zelar pela sua execu o 6200 S bado 8 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Marco de 1975 mas o legislador atento aos problemas de sua co
23. e usando processo e m todos pr prios ela vem cumprindo a duras penas a sua miss o Ali s diga se de passagem a Geod sia tem por fim a determina o exata da forma da Terra H conven es e organiza es mundiais que visam ao estabelecimento do mapea mento do mundo ou seja confec o da Carta da Terra em uma escala nica e se gundo normas t cnicas uniformes A escala o do bilion simo com amplifica es de 1 um por 500 000 e 1 um por 250 000 O fato que isto ainda n o foi conseguido e quase um sonho Preserutando os astros varando as dis t ncias com os instrumentos e moderna mente usando os engenhos sofisticados do tados de equipamentos ultra sofisticados o homem persegue este sonho Sonho que gra as ao avan o espetacular da ci ncia moderna poder ser concretizado em perio do que h poueo tempo ainda se poderia contar por alguns s culos Isto porque par tindo de posi es geogr ficas obtidas pela Astronomia transformando as coordenadas obtidas latitude e longitude em coorde nadas planas conformes X Y e Z para se obter uma rede geod sica e nela apoiado utilizar se a topografia para os levantamen tos e confec o de cartas regionais em es calas maiores e convenientes ao uso dessas cartas um processo longo penoso e de alto custo operacional Esses processos regulares digamos assim tinham a sua fase final no enchimento das redes de 3 e 4 ordem o
24. o de previd ncia a que pertencer Art IID Au Dera qa aloja Es Rad Par grafo nico Os representantes na Confedera o de empregadores e os da de empregados rurais passar o a inte grar a Comiss o do Imposto Sindical na forma do que disp e a al nea b do artigo 595 da Consolida o das Leis do Trabalho Art 147 A toda empresa ou indiv duo que exer a respectivamente atividade ou profiss o desde que satisfa a as exig n cias desta lei assiste o direito de ser admitido no sindicato da respectiva ca tegoria salvo o cago de falta de idonei dade devidamente comprovada com re eurso para o Ministro do Trabalho e Previd ncia Social Anexada pela Comiss o de Legisla o So cial Sala da Comiss o em 18 de malo de 1967 Joselito Ednardo Sampaio Secret rio COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL Parecer do Relator 1 O projeto de lei apresentado apre cia o da C mara dos Deputados e do Se nado Federal pelo Deputado da legislatura passada Dr Cid Furtado vem preencher grave lacuna deixada pela Lei n 4 214 de 2 de mar o de 1963 2 Tramitando pela Comiss o de Justi ca desta Casa apesar de ter sido aprova do sob os argumentos de ser constitucional e jur dico sofreu reparos quanto mudan ca de nomenclatura ou seja na troca do termo empregado por trabalhador o que ali s a ess ncia do projeto 3 Na Comiss o de Legisla o Social
25. obedecer aos seguintes crit rios a auxilio moradia at o limite de Cr 3 000 00 tr s mil cruzeiros mensais para cobertura apenas das despesas de hospe dagem b o aux lio moradia somente ser con cedido aos deputados sem apartamentos fencionais e a autoriza o para hospedagem ser concedida pela 4 2 Secretaria mediante a indica o do hotel feita pelo deputado d o pagamento do aux lio moradia ser efetuado diretamente ao estabelecimento mediante emiss o de fatura mensal em nome da C mara dos Deputados e devida mente assinada pelo Deputado e o auxilio moradia caso se faca neces s rio tamb m poder ser utilizado em alu guel de apartamentos particulares median te assinatura de contrato padr o que de ver ser previamente aprovado pela Mesa 2 Em caso da n o devolu o dos im veis at o dia 2 de mar o conforme est previsto no Termo de Ocupa o e esgota das as gest es amig veis num prazo de 48 quarenta e oito horas seja a 4 Secre taria autorizada a lan ar m o das medidas judiciais cab veis para sua imediata reto mada 3 Nos casos em que o Deputado efetivo assumir fun es de Ministro de Estado Se cret rio de Estado ou Prefeito de Capital o apartamento funcional que estiver ocupan do ser cedido ao respectivo Suplente A alta considera o de Vossas Excel n cias Brasilia em 26 de fevereiro de 1975 L o Sim es 4 Secret rio ERR
26. tui o Federal que autoriza mediante lei complementar o estabelecimento dessas Re g es constitu das de munic pios integrantes da mesma comunidade s cio tebn mica in dependentemente de sua vincula o admi nistratiya O fundamento reside na necesgia dade de instaurar uma infra estrutura de servi os b sicos unificados tendente elar bora o de um Plano de Desenvolvimento Integrado programa o de servi os co muns e coordena o e execu o de pro gramas e projetos de interesse da regi o p metropolitana e Comiss o da Bacia do S o Frangis co 3 d Comiss o do Desenvolvimento da Regi o Sul e Comiss o do Desenvolvimento da Regi o Centro Oeste ARQUIVAMENTO Do Sr Presidente deterininando o arqui vamento de proposi es Ser publicado em Suplemento a pre sente edi o PROJETO DE RESOLU O N 4 de 1975 Do Sr Dare lio Ayres D nova reda o ao item HI do arti go 31 do Regimento Interno da C mara dos Deputados acrescenta lhe par gra fo e determina outras provid ncias MESA A C mara dos Deputados resolve Art 1 O item II do artigo 31 da Reso lu o n 30 de 31 de outubro de 1972 passa ater a seguinte reda o E IFI para opinar sobre secas sobre a valoriza o econ mica da Amaz nia do Vale do S o Francisco da Regi o Sul d Regi o Centro Oeste bem como so bre o desenvolvimento social e ec
27. 11 Membros Efetivos Adhemar de Barros Filho Francelino Pereira Geraldo Guedes Humberto Bezerra Paulo Ferraz Raul Bernardo T lio Vargas Ubaldo Bar m Vasco Neto Valdomiro Gon alves Wanderley Mariz Suplentes Agostinho Rodrigues Ama ral Furlan Cid Furtado Claudino Sales Ernesto Valente Eurico Ribeiro Ma noel de Almeida Mauro Sampaio R mulo Galv o Theobaldo Barbosa Viei ra da Silva COMISS O DE TRABALHO E LEGISLA O SOCIAL Composi o 29 membros ARENA 16 Membros Efetivos Adhemar Ghisi Albino Zeni Alvara Gaud ncio Cid Furtado Eduardo Galil Fernando Fagundes Neto Jo o Alves Luiz Rocha Nelson Marchezan Osmar Leit o Pedro Carolo Raimundo Paremte Si queira Campos Vicente Vuolo Wilmar Dalianhol Wilson Braga Suplentes Adhemar Pereira Ant nio Gomes Elcival Caiado Furtado Leite Geraldo Bulh es Gioia J nior H lio Mauro italo Conti Jos Haddad Jos Saly Lygia Lessa Bastos Manoel Rodrigues Murilo Badar Nina Ribeiro Rezende Monteiro Santos Filho COMISS O DE TRANSPORTES Composi o 23 membros ARENA 13 Membros Efetivos Abel vila Alair Ferreira Alcides Franciscato Bento Gon alves Henrique Pretti Her mes Macedo Hydekel Freitas Jos de Assis Lomanto J nior Murilo Re
28. 8 O DMAE disp e anualmente com as tarifas atuais de mais de 30 milh es pa xa investimento Supondo que estes recursos n o fossem suficientes o aumento de tari fas nas hases estabelecidas pelo PLANASA propiciaria recursos acima de 100 milh es de eruzeiros anuais nara investimentos in dependentemente de quaisquer empr sti mos Isto sign tica que apenas com os Te cursos tarif rios o programa de investi mento para os pr simos 12 anos com custo previsto em 500 milh es de cruzeiros po deria sem cumprido em 5 anos Isto n o contando com a arrecada o que os pr prios sistemas proporeionariam medida em que ficassem conclu dos e postos em servi o 9 O BNH prop e financiar por in term dio do PLANASA 50 das obras a serem executadas isto 250 milh es de cruzeiros na prazo de 18 anos ao juro de 8 a a Supondo que o financiamento pos sibilitasse a conclus o das obras em cinco anos baveria uma entrega em m dia de 50 milh es por amo O rg o financiado teria de desembolsar por sua vez 50 mi ln es Ent o o povo de Porto Alegre reco Theria por meio da arrecada o de tarifas 100 milh es por ano e receberia um finan ciamento feito com seu pr prio dinheiro 10 Bfetivada a ades o do Munic pio de Porto Alegre ao PLANASA com a con segiente entrega do patrim nio municipal CORSAN o sistema de gua e esgoto da Capital ga cha ficaria comprometido
29. Justi a pela constitucionalidade e juri dicidade e das Comiss es de Trabalho e Legisla o Social e de Finan as pela aprova o Do Sr Laerte Vieira Re atores Srs Djalma Bessa e Francisco Amaral O SR PRESIDENTE C lio Borja Ha sobre a mesa e vou submeter a votos o seguinte REQUERIMENTO Sr Presidente Nos termos regimentais requeiro a V Ex 2 o adiamento da discuss o do Projeto n me To 668 A T2 por dez 10 Sess es S Sess es em 7 3 75 Get lio Dias O SR PRESIDENTE C lio Borja Os Srs que o aprovam queiram ficar como est o Pausa A Aprovado Em consegii ncia o projeto sai da Ordem do Dia O SR PRESIDENTE C lio Borja Segunda discuss o do Projeto n me ro 1 996 A de 1974 que acrescenta par gralo ao art 2 da Lei n 91 de 28 de agosto de 1935 que determina regras pelas quais s o as sociedades de claradas de utilidade p blica tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e no m rito pela aprova o Do Sr Homero Santos Relator Sr Hamilton Xavier O SB PRESIDENTE C lio Borja Tem a palavra o Sr C lio Marques Fernan des para discutir o projeto O SR C LIO MARQUES FERNANDES Sem revis o do orador Sr Presidente nobres Deputados o Projeto n 1 996 A 74 de autoria do ilustre Deputado Homero Bantos visa a inserir no diploma legal que estabelece as normas mediante as quais
30. O SOCIAL Parecer Vencedor I c II Relat rio e Voto do Relator N o concordo com as conclus es nem tampouco com o voto do digno relator deste projeto na Comiss o de Trabalho e Legisla o Social Registra o Congresso por qualquer de suas duas Casas Legislativas in meros preceden tes de proposi es estabelecendo sal rio minimo profissional todas invariavelmente consideradas constitucionais e jur dicas e al m do mais destinadas a corrigir defeitos do ordenamento jur dico trabalhista que permite possam empres rios ineserupulo sos remunerar seus empregados qualifica dos com a quantia irris ria do sal rio mi nimo constitucional ou n o raro at com menos do que o correspondente a ela Os motoristas profissionais al m de cons tituirem uma categoria de trabalhadores aos quais se exige habilita o espec fica vale dizer qualificada deparam no exerci cio de sua atividade com in meros proble mas justificadores de uma remunera o tamb m qualificada Tais problemas s o via de regra condi es lastim veis do tr n sito assaltos constantes acidentes irrita s o de passageir s etc Nestas condi es manifesto o meu voto separado contra o ilustre Relator e favo r vel aprova o do Projeto de Lei n mero 1 011 7 aaa da Comiss o em Francisco Ama ral UI Parecer da Comiss o _A Comiss o de Trabalho e Legisla o So cial em sua reuni o ordin ria rea
31. Por essa raz o oferecemos o presente projeto de lei que altera amp Lei n 5 108 de 21 de setembro de 1966 que institui o C digo Nacional de Tr nsito agravando os proce dimentos nos casos de infra es com con sequ ncias de perda de vidas ou ferimentos principalmente quando houver viola o de sinais de tr nsito e excesso de velocidade uma contribui o legislativa para resol um dos maiores pr blemas do nosso Pa s que tem implica es na Seguran a na tica e na pr pria Sobreviv ncia da popu la o brasileira especialmente nos grandes centros urbanos Sala das Sess es 28 de junho de 1973 L o Sim es LEGISLA O CITADA ANEXADA PELO SETOR DE PREPARA OS E CONTROLE DE PROPOSI ES LEI N 5 108 DE 21 DE SETEMBRO DE 1966 Institui o C digo Nacional de Tr nsito CAP TULO KI Das Infra es art 98 Nos casos de apreens o do documento de habilita o a suspens o do direito de dirigir dar se por prazo de um a doze meses amp 1 Al m dos casos previstos em outros artigos deste C digo a apreens o do do cumento de habilita o far se a quando o condutor utilizar o ve culo para a pr tica de crime b quando for multado por tr s vezes no per odo de um ano por infra es campre endidas no Grupo 2 c por incontin ncia e conduta escan dalosa do condutor d por dirigir ve culo de categoria para quai n o estiver habilitado ou devida mente au
32. a rea total agricult vel do con junto de im veis rurais de um mesmo pro priet rio no Pais 8 1 Os fatores mencionados neste arti go exce o feita dos indicados no inciso IH ser o declarados pelo propriet rio ou obtidos em levantamento cadastral 2 obrigadas para os fins previstos nesta Lei a fazer declara o de propriedade nos pra zos e segundo normas fixadas na regula menta o desta Lei 3 As declara es dos propriet rios para fornecimento de dados inscri o ca dastral s o feitas sob sua inteira responsa bilidade e no caso de dolo ou m f os obrigar o ao pagamento em dobro dos tri butos realmente devidos al m das multas decorrentes das despesas com as verifica es necess rias corar rrenan a nad pemcccnnoTancanorsanna ras CONSTITUI O DA REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL EMENDA CONSTITUCIONAL N 1 DE 17 DE OUTUBRO DE 1969 T TULO 1 Da Organiza o Nacional CAP TULO II Da Uni o Art 8 Compete Uni o Done Dna Oro ren rar co c carca as Sons da esteso XVII legislar sobre h jazidas minas e outros recursos mine rais metalurgia florestas ca a e pesca i CAP TULO VI Do Poder Legislativo asane nacenasaanannencascencrc neon cana nna A sanen SE O IV Das Atribui es do Poder Legislativo Art 43 Cabe ao Congresso Nacional com a san o do Presidente da Rep blica dispor sabre todas as mat rias de compe t neia da Uni
33. assim como um levantamento geral antropol gico e demogr fico com vistas ado o de plano racional e cient fico de aculturamento paulatino e posterior integra o na comunidade brasileira Os atuais funcion rios imdi genistas teriam que sofrer intenso e completo treinamento com base em no va filosofia de atua o e dentro do mais puro conceito t cnico para uma capaci ta o eficiente assim como n o poder se ia admitir negociadores sociais que n o fossem comprovadamente versados em sociologia antropologia ci ncias na turais rela es humanas conhecimen tos pol ticos e pr tica d sobreviv ncia na selva Os trabalhadores auxiliares tamb m teriam que ter certo grau de capacita o e passariam a ser chamados de sertanistas ou pandeirantes O rg o especializado do indeginsmo pas saria a ter vincula o direta com o Mi nist rio do Exterior al m do Minist rio do Interior por motivos de ordem admi nistrativa e operacional O recrutamen to de pessoal para capacita o profissio nal seria promovido nos meios universi t rios e tamb m entre amadores de reconhecida capacidade e experi ncia comprovada Senhor Presidente sabe se que os mais significativos progressos e as transfor a es mais not veis surgem em perio dos de crise ou a prop sito de uma eri se aparentemente insol vel quando os acontecimentos transcendem aos pa dr es habituais e as equa es costumei
34. como Vossa Excel ncia sabedor qualquer a o humanista com rela o ao complexo imprevis vel e recalcado que constitui o status de cer tos grupos primitivos da Amaz nia tem que ser desenvolvida luz da sociologia aplicada na sua mais moderna e fun cional conceitua o cient fica a encar rar se o ndio como homem intrinseca mente social e pol tico em seu compot tamento individual e coletivo Lembremo nos com efeito das priscas eras e remontemos aos anais da odiss ia humana desde os tempos medievais a fim de que possamos entender melhor o comportamento dos nativos amaz ni cos Os abor gines africanos oce nicos e americanos incluindo se os amerin dios prasileiros na Idade M dia e at ao raiar do s culo XVI eram tidos no Velho Mundo como seres subhumanos descritos com desd m e horror por causa dos resultados sangrentos da re sist ncia nativa contra ambiciosos aventureiros e tarados sagueadores dos Beus bens sagrados E com estranheza Senhor Presidente que se percehe nos dias presentes do nosso Brasil aquela mesma mentalidade medieval a reinar na opini o da maio ria do nosso povo evidentemente diga se a bem da verdade porque algo est errado em nossa pol tica in digenista N o se est recordando que Maruaga o famigerado cacique dos atroaris uaimi tis tem acentuada conota o de com portamento com o legend rio Ajuricaba o guerreiro que h s culos bradava enra
35. descoberto preciso ir l exa minar e pesquisar porque pode acontecer que ele n o esteja por l preciso furar para se saber se h petr leo mesmo Mas fora de d vidas que os modernos processos usados pela Aerofotvgrametria fornecem as seguintes grandes realidades a prometem a confec o de cartas com rapidez e precis o o que muito impor Marco de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I gt mm AD ST MS e a e e pe amam a O ie tante principalmente para os pa ses de grande extens o como o nosso Brasil e com muito menos disp ndio em pessoal trabalho e dinheiro b permitem mediante penetra o na subsuperf cie auxiliar eficazmente o pro cesso de recursos naturais muito teis aq homem reduzindo e facilitando os traba Mhos e gastos com a Sua procura Desse modo rendo a minha admira o moderna Aerofotogrametria e fa o votos pa ra que procuremos tirar o m ximo possivel dela para saber como por onde e por cima do que andamos nesse imenso Brasil que Deus nos deu ou seja para conhecer tudo sobre a nossa terra Devo dizer que no in cio do emprego da Aerofotogrametria entre n s houve alguma rea o dos geodesistas Homens habituados ao c leulo exato controlado e ciosos da precis o eles achavam que o novo proces so era um tanto impreciso E de fato era mesmo mas a precis o que fornecia era suficiente e a economia de tempo e di jnheiro que repres
36. do ato ou do seu conhecimento se an terior 3 O prejulgado estabel cido pelo Ministro de Estado ou suas decis es rei teradas obrigam todos os rg os do sis tema geral da previd ncia social Art 38 O valor mensal dos benef cios de presta o continuada inclusive os regidos por hormas especiais ser calculado to mando se por base o sal rio de benei cio assim entendido I para o aux lio doen a a aposenta doria por invalidez a pens o e o auxilio reciusao 1 12 um doze avos da soma dos sal rios de coniribui o imediatamente an teriores ao m s do atastamento da ativida de at o m ximo de 12 doze apurados em per odo n o superior a 18 dezoito me ses II para as demais esp cies de aposen tadoria 1 48 um quarenta e oito avos da soma dos sal rios de contribui o imedia tamente anteriores ao m s do atastamento da atividade at o m ximo de 48 quaren ta e oito apurados em periodo n o supe rior a 60 sessenta meses II para o abono de perman ncia em servi o 1 48 um quarenta e oito avos da soma dos sal rios contribuic o imediata mente anteriores ao m s da entrada do requerimento at o maximo de 48 qua renta e oito apurados em per odo n o su pemor a 60 sessenta meses g 1 Nos casos dos itens II e III deste artigo os salarios de contribui o anterio res aos 12 doze ltimos meses ser o pre viamente corrigidos de acordo com coefi
37. e vastas regi es do cer rado mato grossense merecem a aten o do POLOCENTRO Tenho certeza de que as reas atingidas reagir o positiva e energicamente ao tra balho a ser executado Congratulo me pois Sr Presidente Srs Deputados com o Governo Federal na pessoa do ilustre Presidente Ernesto Geisel pela not vel ini eiativa que marcar sem falta uma nova era para o Centro Oeste brasileiro com reflexos ben ficos para todo o Brasil O SR CELSO BARROS Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados estamos recebendo do Sr Governador do Piau Alberto Tavares Silva telegramas de convite para inaugura es que S Ex de seja realizar ao final do seu Governo Den tre estas duas devem ser ressaltadas a iriaugura o da ponte do Igara u na cida de de Parna ba e o Teatro 4 de Setembro na Cidade de Teresina Capital do Estado do Piau Tenho em pronunciamentos anteriores na imprensa de Teresina manifestado mi nha discord ncia quanto a alguns aspectos da pol tica do atual Governador do Estado do Piau e o tenho feito por entender que essa pol tica nem sempre tem sido condu zida no sentido de atender s necessidades do povo piauiense Aqui consigno alguns setores A agricultura e a pecu ria t m sido postas margem no curso das realiza es pol ticas do Governo do meu Estado N o obstante n o posso deixar de aqui apoiar a a o governamental no que concerne s
38. en tretanto vencido o relator foi aprovado o parecer do nobre Deputado Adylio Vianna que propunha a areitagao do projeto no seu original 4 Data veniti parece me que bem se houve esta Comiss o de Legisla o Social pois que na t cnica jur dico social somen te o termo trabalhador poder abranger al m daquele que presta servi o rural sob a forma do v nculo empregat cio tamb m o que denominamos de trabalhador aut nomo 5 Feitos estes reparos que nos parece ram necess rios para a compreens o do tex to legal importa a n s desta Comiss o sa ber se ou n o de boa pol tica rural E assim aprovarmo lo ou n o em seu m rito a o projeto n o inova uma pol tica ape nas estende a j existente b o Estatuto do Trabalhador Rural em seu art 114 cria a Sindicaliza o e a As socia o dos empregados rurais ec n o ser pois em acertando uma si tua o irregular para um grande n mero de prestadores de servi o rural que esta Co miss o haver de errar Somos pela aprova o do projeto original Sala das Reuni es da Comiss o de Agri cultura e Pol tica Rural em novembro de 1967 Nadyr Rossetti Relator Parecer da Comiss o A Comiss o de Agricultura e Pol tica Ru ral em reuni o ordin ria realizada em 23 de novembro de 1967 presentes os Senho res Renato Celid nio Presidente Sinval Boaventura Jo o Paulino Fernando Ma galh es Cid R
39. lio Borja Os Srs que o aprovam queiram fiear co mo est o Pausa Aprovado O SB PRESIDENTE C lio Borja Designo para comporem a Comiss o Ex terna os Srs Jo o Cl maco Correia Lima Paulo Ferraz Hugo Napole o e Celso Bar TOS O SR PRESIDENTE C lio Borja H sobre a mesa e vou submeter a votos o seguinte REQUERIMENTO Excelentissimo Senhor Presidente da C ma ra dos Deputados Requeiro a Vossa Excel ncia nos termos regimentais a constitui o de uma comis s o externa a fim de assistir s solenidades programadas pelo atual Governo do Estado do Piau relativas inaugura o do Pal cio da Justi a da Secretaria de Obras do Teatro 4 de Setembro do monumento m peratriz Teresa Cristina e entrega de co mendas da Ordem do M rito Renascen a do Piaui Nestes termos P Deferimento Pinheiro Machado O SR PRESIDENTE C lio Borja Os Srs que o aprovam queiram ficar como est o Pausa Aprovado O SR PRESIDENTE C lio Borja Designo para comporem a Comis o Exter na os Srs Pinheiro Machado Hugo Napo le o Murilo Rezende Dyrno Pires e Celso Barros O SB PRESIDENTE C lio Borja H sobre a mesa e vou submeter a votos o seguinte REQUERIMENTO REQUERIMENTO N DE 1975 Excelent ssimo Senhor Presidente Requeiro nos termos regimentais art 30 item III e art 40 seja constitu da Comis s o Externa destinada a represent
40. mento do Sr Percy Sehrainer O SR JOSE RIBAMAR MACHADO Requerimento de constitui o de Co miss o Externa para representar a Ca sa nas solenidades de posse do Exmo Sr Dr Osvaldo da Costa Nunes Freire no cargo de Governador do Estado do Maranh o O SR C LIO MARQUES FERNANDES Requerimento de consigna o nos Anais da Casa de voto de congratula es com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul pela passagem dos 75 anos de exist ncia da Faculdade de Direito de Porto Alegre O SR FURTADO LEITE Requeri mento de constitui o de uma Comiss o Externa para representar a Casa nas solenidades de posse do Governador Adauto Bezerra no Governo do Cear O SR PRESIDENTE C lio Borja Vai se passar mat ria constante da Or dem do Dia O SE PRESIDENTE C lio Borja H sobre a mesa e vou submeter a votos o seguinte REQUERIMENTO Excelent ssimo Senhor Deputado C lio Borja DD Presidente da C mara dos Deputados O abaixo assinado Deputado Federal vem com apoio no art 40 do Regimento interno requerer a V Ex que ouvido o Plen rio se digne constituir uma Comiss o Externa para representar esta Casa nas solenidades de posse do Exmo Sr Dr Dir cen Mendes Arcoverde no cargo de Gover nador do Piau a realizar se no dia 15 do m s em curso na Capital daquele Estado Sala das Sess es em 6 de mar o de 1975 Jo o Climaco Deputado Federal O SR PRESIDENTE C
41. n 5 452 de 1 de maio de 1943 O BR HUMBERTO LUCENA Pro jeto de resolu o que eria como rg o t cnico permanente da C mara dos Deputados a Comiss o dos Direitos do Homem O SR FRANCELINO PEREIRA Projeto de lei que altera dispositivo da Lei Org nica dos Partidos O SR ATHIR COURY Projeto de lei que restaura com nova reda o o art 23 da Lei Org nica da Previd ncia So cial Projeto de lei que d nova reda o ao art 132 da Consolida o das Leis do Trabalho Projeto de lei que extingue a contri bui o de aposentados e pensionistas em favor do INPS O SR ANT NIO PONTES Projeto de lei que restaura a aposentadoria aos trinta anos de servi o em favor dos banc rios O SR SIQUEIRA CAMPOS Projeto de lei que introduz altera es na Lei Org nica dos Partidos Pol ticos O SR FRANCISCO AMARAL Pro jeto de lei que renumera e acrescenta par grafos ao art 670 da Consolida o das Leis do Trabalho O SR RUBEM DOURADO Propos ta de emenda constitucional que modi fica a reda o do 8 1 do art 175 da Constitui o do Brasil que disp e sobre a indissolubilidade do casamento O SR AUGUSTO TREIN Projeto de lei que eleva a Guia de Produtor Ru ral categoria de t tulo de cr dito com for a de t tulo executivo extrajudicial O SR ANT NIO ANNIBELLI Re querimento de consigna o nos Anais da Casa de voto de pesar pelo faleci
42. na forma dos itens anteriores e n o poder exceder ao limite previsto no item IH do artigo 5 desta lei 1 Para o segurado do sexo masculi no que continuar em atividade ap s 30 trinta anos de servi o o valor da aposen tadoria referido no item I ser acrescido de 4 quatro por cento do sal rio de benef cio para cada novo ano completo de atividade abrangida pela previd ncia social at o m ximo de 100 cem por cento des se sal rio aos 35 trinta cinco anos de servi o 82 O tempo de atividade ser compro vado na forma disposta em regulamento 83 A aposentadoria por tempo de ser vi o ser devida I a partir da data do desligamento do emprego ou da cessa o da atividade quan do requerida at 180 cento e oitenta dias ap s o desligamento II a partir da data da entrada do re querimento quando solicitada ap s decorri do o prazo estipulado no item anterior 4 Todo segurado que com direito ao gozo da aposentadoria de que trata este artigo optar pelo prosseguimento no em prego ou na atividade far jus a um abo no mensal que n o se incorporar apo sentadoria ou pens o calculado da seguin te forma I 25 vinte e cinco por cento do sal rio de henef cio para o segurado que contar 35 trinta e cinco ou mais anos de atividade II 20 vinte por cento do sal rio de benef cio para o segurado que tiver entre 30 trinta e 35 trinta
43. neo vem nos impondo principalmente sobre a Amaz nia rid cula e imper do vel inser o aos anais do futuro qu o sinistra destina o hist rica de predadores imbecis e pioneiros ignoran tes como o foram os ib ricos hispa noam rica e os anglos ao pacifico sul e am rica do norte as iniciais mi n sculas tem deliberada conota o gen t lica de protesto contra esses conspur cadores da Hist ria Ao passar o assunto go conhecimento do prezado Parlamentar tenho em mente o que se pode fazer sobre as perspectivas sinistras para ambos os lados que se vislumbra sobre as rela es atuais entre brancos e nativos na Amaz nia especialmente entre FUNAI e ndio com gravidades polarizadas nas regi es do Alala Abonari ao norte de Manaus territ rio dos atroaris uai miris e Vale do Tauari no Alto Soli m es terra dos marubos maiurunas ti cunas ante a aplica o persistente de m todos paternalistas tibios e destitui dos de conte do cientitioo na contata c o das tribos m A prop sito despachos noticiosos pro cedentes de Manaus d o conta de que o posto de atra o da FUNAI situado no rio Itacoa no Vale do Tauari foi mais uma vez assaltado por guerreiros ind genas tal como ocorreu h poucos meses quando naquela rea encontra va me ocasi o em que foi trucidado pe los marubos o barnab funaista Sebas ti o Bandeira e o Sab Miller chefe do posto ficou quas
44. o 3 do artigo 5 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 nas condi es previstas Art 23 l cita a designa o pelo segu rado da companheira que viva na sua de pend ncia econ mica mesmo n o exelusi va quando a vida em comum ultrapasse cinco anos devidamente comprovados 8 1 S o provas de vida em comum q mesmo domicilio as contas banc rias con juntas as procura es ou fian as reeipro camente outorgadas os encargos dom sti cos evidentes os registros constantes de as socia es de qualquer natureza onde figu re a companheira como dependente ou quaisquer outras que possam formar ele mentos de convic o 2 A exist ncia de filhos em comum suprir todas as condi es de designa o e de prazo 3 A designa o de companheira ato da vontade do segurado e n o pode ser su prida 4 A designa o s poder ser reco nhecida post mortem mediante um con junto de provas que re na pelo menos tr s das condi es citadas no 8 1 deste artigo especialmente a do domicilio comum evi denciando a exist ncia de uma sociedade ou comunh o nos atos da vida civil 5 A companheira designada concorre r com os filhos menores havidos em comum com o segurado salvo se houver deste ex pressa manifesta o em contr rio Art 24 O disposto no artigo 5 item II desta lei s ter aplica o em rela o s contribui es dos meses de compet
45. o diz ser privativa ou exclusiva se exaure discuss o e vota o dos projetos de lei so bre mat ria tribut ria e or ament ria ser vi os p blicos e pessoal da administra o do Distrito Federal Concludentemente excetuadas as mat rias pr vistas no 1 o do art 17 C mara dos Deputados corapete opinar concernente mente a todas as demais que pertinam ao Distrito Federal Tanto o conte do do 1 do art 17 quanto o do inciso IV do art 57 encerram normas restritivas de compet ncia eis qme a regra geral inscr veu a a Constitui o no art 56 E na inapag vel li o de nosso Pon tifex Maximus na hermen utica e aplica c o do Direito Carlos Maximiliano res tri o n o se dilarga n o se estende n o se amplia A regra localiza se no art 56 a exce o no artigo seguinte e exceptiones sunt strictissima e interpretationis Numa aplica o pr tica desta interpre ta o o Poder Executivo em 30 de agosto de 1967 com a Mensagem n 593 67 su s crita pleo Presidente A Costa e Silva sub meteu delibera o do Congresso Nacional e n o ao Senado Federal o projeto de lei que aqui tomou o n 528 de 1987 Da Exposi o de Motivos que acompa nhava o antenrojeto constou in verbis Tratando se de lei que modifica o re gime do uso da propriedade imobili ria da NOVACAP no Distrito Federal mat ria portanto de direito civil n o se inclui entre os p
46. o al m daquele sobre o qual o segurado estivesse efetivamente contribui do em 21 de novembro de 1966 II quanto s presta es s se aplica aos casos em que o segurado reunisse na quela data todos os zequisitos necess rios para sua obten o Art 17 Ter efeito suspensivo o recurso interposto de decis o de rg o integrante do sistema geral da previd ncia social conces siva de benef cio quando seu cumprimen to exigir desligamento do segurado do res pectivo emprego ou atividade ou a decis o determinar pagamento de atrasados Art 18 O disposto no 3 do artigo 5 9 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1560 n o se aplica ao antigo segurado que ten do perdido ou vindo a perder essa qualidade se filiar novamente aa sistema geral da pre vid ncia social no m ximo 5 cinco anos depois desde que n o esteja filiado a outro sistema de previd ncia social Art 19 Fica extinto o Fundo de Com pensa o do Sal rio Fam lia criado pelo 2 do artigo 3 da Lei n 4 266 de 3 de outubro de 1968 mantidas as demais dis posi es da referida lei passando as dife ren as existentes a constituir receita ou en cargo do Instituto Nacional de Previd ncia Social Art 20 A atual categoria de trabalhado res avulsos passa a integrar exclusivamen te para fins de previd ncia social a cate goria de aut nomos mantidos os sistemas de contribui o e arrecada o em vigor DI
47. perados que a FUNAI adota Gilberto Pinto Sebasti o Bandeira Pa dre Calleri pat ticos disc pulos da mes ma escola e todos aqueles mateiros in timoratos embora in cuos batalha dores titeres de um indigenismo ca penga e arcaico como tamb m in meras outras v timas contempor neas da retalia o nativa ser o apenas an tecessores de novos m rtires que evi dentemente ainda v o tombar imola dos pela maldade dos nossos ancestrais e pela nesci ncia dos nossos coet neos sob o baque dos porretes e a rotura dos estiletes empunhados e lan ados pela horda sanguin ria nesta selva de ressentimentos caso os poderes cons trudos n o determinem m didas Ime diatas e radicais de reformula o da pol tica indigenista nacional a agir com racionalidade e sapi ncia transforman do concretamente os termos t cnicos pacifica o para eontato bilateral selvagem para amer ndio posto de aixa o para acampamento de nego cia es sertanista para negociador social e FUNAI possivelmente para CRAB Conselho de Rela es com os Amer ndios Brasileiros Os contatos com os nativos passariam a ser esta Pelecidos atrav s de delega es bilate rais adredemente preparadas com o gux lio e a media o de representantes experientes e credenciados da ONU ou da OEA a cujo cargo ficariam os estu dos determinantes desses grupos huma nos em todo o territ rio amaz nico e alhures
48. quatro atu rios designados pelo Ministra de Estado Art 25 O Ministro de Estado poder re ver de of cio os atos dos rg os ou autori dades integrantes do sistema geral da pre vid ncia social Par grafo nico O prejulgado estabele cido pelo Ministro de Estado obriga a todos os rg os do sistema geral da previd ncia Social LEI N 5 890 DE 8 DE JUNHO DE 1973 Altera a legisla o de previd ncia so cial e d outras provid ncias O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional de creta e eu sanciono a seguinte Lei Art 1 A Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 com as modifica es introduzidas pelo Decreto lei n 66 de 21 de novembro de 1966 passa a vigorar com as seguintes altera es Art 2 Definem se como benefici rios da previd ncia social I segurados todos os que exercem emprego ou qualquer tipo de atividade remunerada efetiva ou eventualmente com ou sem v nculo empregat cio a ti tulo prec rio ou n o salvo as exce es expressamente consignados nesta lei II dependentes as pessoas assim de finidas no art 11 Art 3 0 ecirreea rertoracarac s veres II os trabalhadores rurais assim de finidos na forma da legisla o pr pria Art amp Para os efeitos desta lei con sidera se a empresa o empregador como tal definido na Consolida o das Leis do Trabalho bem como as reparti es p
49. que poder surgir com a vi g ncia deste sal rio m nimo especial ao mo torista profissional Refiro me aos que fa zem longos percursos viagem interesta dual quando a natureza da carga o com promisso exige dias seguidos de trabalho tendo o empregado que permanecer fora de sua sede de sua resid ncia Como o assunto de m rito e delicado estudo justo que os eminentes colegas da Comiss o de Legisla o Social cuidem deste aspecto Desta forma com duas emendas que su gerimos a esta douta Comiss o opinamos pela constitucionalidade e juridicidade do projeto sob todos os t tulos oportuno e justo Bala da Comiss o 25 de outubro de 1978 Jo o Linhares Relator HI Parecer da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Justi a em reuni o de sua Turma B realizada em 25 10 73 opinou unanimemente pela cons titucionalidade juridicidade e t cnica legis lativa com emendas do Projeto n mero 1011 72 nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Depu tados Lauro Leit o Presidente Jo o Li nhares Relator Alcen Collares Altair Cha gas Amaral de Souza Ant nio Mariz Arlin do Kunzler C lio Borja Djalma Bessa lcio Alvares Hamilton Xavier Jos Boni T cio Laerte Vieira Lysaneas Maciel Luiz Braz e Miro Teixeira Sala da Comiss o em 25 de outubro de 1978 Lauro Leit o Presidente Jo o Linhares Relator EMENDAS ADOTADAS PE
50. rio da Previd ncia e Assist ncia Social Projeto Projeto de lei alterando dispo sitivo do Decreto lei n 72 de 21 de no vembro de 1966 referentes a recursos no mbito da previd ncia social Informa o O artigo 1 do projeto de lei disp e que compete ao Conselho de Re cursos da Previd ncia Social CRPS em sua composi o plena emitir e rever pre julgadas O artigo 13 do Decreto lei n 72 de 21 de novembro de 1966 com a reda o dada pela Lei n 5 890 de 8 de junho de 1973 estabelece que ao Conselho de Recursos da Previd ncia Social compete julgar os re cursos interpostos das decis es das Juntas de Recursos da Previd ncia Social assim como rever tais decis es na forma prevista no 1 do artigo 14 R O artigo 15 do mesmo Decreto lei n 72 de 1966 com a reda o dada pela Lei n 5 890 de 1973 reza Ao Conselho Pleno compete ressalvado o poder de avocat ria do Ministro de Estado julgar em ltima e definitiva inst ncia os recursos das de cis es das Turmas que infrigirem disposi c o da lei de regulamento de prejulgado de orienta o reiterada da inst ncia mi nisterial de normas expedidas pelas Secre tarias da Previd ncia Social e de Assist n cia M dico Social no exerc cio de sua compet ncia legal ou que divergirem de decis o da mesma ou de outra Turma do Conselho Pelo 1 do artigo 19 do projeto de lei que cria no CRPS Grupos d
51. tendo pareceres da Comiss o Especial Destinada a Estudar Globalmente o Problema da Polui o Ambiental emitido em audi ncia pela aprova o da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucio nalidade e juridicidade com emenda e da Comiss o de Trabalho e Legisla o Social pela aprova o com ado o da emenda da Comiss o de Constitui o e Justi a Relato res Srs Arlindo Kunzler e Francisco Ama t ini 4 PROJETO N 1 976 A DE 1968 Discuss o nica do Projeto n 1 976 A de 1968 que regulamenta a importa o de produtos agricolas tendo pareceres da Co miss o de Constitui o e Justi a pela cons titucionalidade e juridicidade da Comiss o de Economia Ind stria e Com rcio pela aprova o com substitutivo e da Comis s o de Agricultura e Pol tica Rural pela aprova o nos termos do substitutivo da Comiss o de Economia Ind stria e Com r cio Relatores Srs Marcelo Medeiros San tilli Sobrinho e Olivir Gabardo 5 PROJETO N 403 A DE 1971 Discuss o nica do Projeto n 403 A de 1971 que restaura a aposentadoria com proventos integrais em favor do ex comba tente vinculado Previd ncia Social tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e das Comiss es de Trabalho e Legisla o Social e de Finan as pela aprova o Do Sr Francisco AmaraD Relatores Srs Alceu Collares e Italo Conti IX Lev
52. tico da conscientiza o do povo a elei o em que a maioria sentiu que n o podia ser di DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 ss AS e Sms terre S bado 8 227 rigida eternamente por uma minoria em nome desta maioria que passa a levantar se que repito as palavras do Deputado Lis neas Maciel o povo n o estava morto levante se povo porque o Brasil o espera O Legislativo Sr Presidente precisa to mar uma posi o corajosa para mostrar Na o que estamos aqui para trabalhar s ria e conscientemente na certeza de que representamos a maioria da consci ncia do povo brasileiro Quero declarar para terminar minhas pa lavras que j conseguimos mais de 122 ag sinaturas para a Emenda Constitucional Se outros Srs Deputados desejarem apor sua assinatura no referido documento ser hon roso para esta 8 2 Legislatura e para todos os que j o subscreveram Palmas O SR ALCIR PIMENTA Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados vencida a etapa ministerial dos entendi mentos h dois anos empreendidos em fa vor da solu o definitiva do problema que aflige os telespectadores da regi o oeste da Guanabara mister que j agora antes mesmo que assuma o geverno da nova Uni dade Federativa resultante da fus o GB Es tado do Rio de Janeiro se encare a a esse governante a necessidade imperiosa ina di vel de dar prioridade absoluta a esse pro blema da nossa regi
53. vecido e tombou exangue brandin do o tacape da vind ta pela estirpe des gra ada j ent o ante a matan a de sua gente executada pelo homem branco o marup no dialeto dos airoaris que lhes invadia as terras e conspurcava lhes a honra nativa E os grupos arredios do vale do Iauari no Alto Solim es dentre os quais parte dos T icunas dos Marubos dos Maiuru nas e outros desconhecidos que vez por outra atacam e matam moradores S bado 8 0225 brancos daquelas paragens do oeste amazonense e segiestram suas filhas e mulheres n o vai longe faz meses apenas do ltimo assalto dos guerreiros ia auas a um posto de atra o da FUNAI em que tombou mo do pelas bor dunas silvinas o barnab Sebasti o Bandeira meu simpl rio amigo e ficou o Sab Miller chefe do posto quase mutilado Na ocasi o encontra ya me nas proximidades em Atalaia do Norte Mas voltemos aos dias priscos Nos S culos XVI e XVII os relatos de viagens com descri es de verdadeiras sociedades primitivas alhures encontra das popula es long nquas com seus h bitos esdr xulos usos e rituais pr prios foram amplamente divulgados dando nfase barb rie e ao terror que delas inferiam os conquistadores Mais tarde no S culo XVIII surgiu uma outra concep o o mito do hom sel vagem gra as as ilustra es humanis ticas de Chateaubriand Saint Pierre e Jean Jacques Rossea
54. A O O rr rms preparou urbanisticamente para a era do autom vel Em sentido figurado podemos assim definir Pegue 1 800 nibus cheios funi gan tes 70 mil carros particulares 30 mil vagas centenas de caminh es 17 mil t xis 1 milh o de pedestres Adicio ne se 1 489 Ppuracos 500 sinais sem sineronid e 250 guardas aturdidos TR NSITO CARIOCA Mas do estudo e an lise do problema os entendidos t m chegado conclus o un nime de que 80 dos casos de desastres e atropelamentos a culpa pertence aos moto ristas ficando os restantes 20 para os ve culos falhas de m quinas causas impre vistas e ete Ainda segundo os mesmos os motoristas ferem e matam porque a dirigem habitualmente com imprud n cia b excesso de velocidade e neglig ncia descaso pela sinaliza o ap regras de tr nsito d imper cia ignor ncia e porque o C digo Penal no que diz res peito aos delitos de tr nsito brando de mais Essa a realidade expressa nos pronun ciamentos mais autorizados sobre o tr n sito brasileiro e sua situa o atual Dessa forma ao analisar detidamente a mat ria pareceu nos estar a mesma a par de outras provid ncias exigindo um rem dio legal a ser acrescido legisla o j existente e que vir por certo sen o resol ver in totum o problema mas trazer gran de contribui o com a aplica o mais se vera em certos casos de infla o de tr n sito
55. Cor des Permanentes Art 23 As Comiss es Permanentes s o I Comiss o de Agricultura e Pol tica Eural II Comi o de Ci ncia e Tecnologia IH Comiss o de Comunica es IV Comiss o de Constitui o e Jus ti as Y Comiss o de Economia Ind stria e Com rcio VI Comiss o de Educa o e Cultura VII Comiss o de Finan as VIII Comiss o de Fiscaliza o Finan ceira e Tomada de Contas IX Comiss o de Minas e Energia X Comiss o de Reda o XI Comiss o de Rela es Exteriores XII Comiss o de Sa de XII Comiss o de Seguran a Nacional XIV Comiss o de Servi o P blico XV Comiss o de Trabalho e Legisla o Eocial e XV Comiss o de Trabal e Legisla o Social e XVI Comis Transportes Art 28 A compet ncia das Comiss es T manentes a definida nos par grafos deste artigo Donner nero ponrcrcrrso rar unos consenaas CONSTITUI O DA REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL EMENDA CONSTITUCIONAL N 1 DE 17 DE OUTUBRO DE 1969 T TULO I Da PEEN Nacional CAP TULO V Do Distrito Federal e dos Territ rios Art 17 A lei dispor sobre a organiza o administrativa e judici ria do Distrito Federal e dos Territ rios 8 1 Caber ao Senado Federal discutir e votar projetos de lei sobre mat ria tribu t ria e or ament ria servi os p blicos e pessoal da administra o do Distrito F
56. II PND de certos objetivos b sicos pelos quais o Partido durante dez anos lutou discutiu e defendeu e sobre os quais dialogou n o significa o triunfo do elenco total das teses da Oposi o Portanto preciso ir adiante preciso desbravar novos horizontes pre ciso n o perder a coragem de ontem quan do ramos esmagadora minoria hoje que somos uma maioria em termos de votos neste Brasil preciso continuar A perseveranca a coragem e o esp rito de luta n o faltar o aos velhos de tantas miss es e aos novos que trazem a representatividade desses 60 de brasileiros com menos de 35 anos Tranquilizem se Ao inv s de cuidarem dos passos do MDB que todos sabem n o tem nada de secreto devem preo cupar se em cuidar dos passos de outros que estes sim podem amea ar a qualquer mo mento o processo de redemocratiza o po dem usar de expedientes para barrar a Oposi o e a pr pria situa o no seu tra balho democr tico O Sr Get lio Dias Nobre Deputado Jo o Gilberto muito nos honra V Ex com a oportunidade de um aparte Desejo con gratular me com V Ex pela sua presen a na tribuna dando continuidade aquilo que se constituiu sua prega o pelo Rio Grande e que se transformou no mais mo o inte grante da bancada ga cha no Parlamento Quero nesta oportunidade gizar as suas palavras relativamente posi o da ARENA nesta Casa quando o Governo segue Os ru mos aponta
57. MDB Manoel de Almeida ARENA Marcos Tito MDB Melo Freire ARENA Navarra Vieira ARENA S lvio Abreu J nior MDB Tarc sio Delgado MDB S o Paulo Athi Coury MDB Aur lio Campos MDB Biotta J nior ARENA Dias Me nezes MDB Diogo Nomura ARENA Edgar Martins MDB Faria Lima ARENA Francisco Amaral MDB Frede rico Brand o MDB Freit s Nobre MDB Gua u Piteri MDB Israel Dias Novaes MDB Jo o Cunha MDB Joa quim Bevilacqua MDB Jos Camargo MDB Lincoln Grilo MDB Marecl Ga to MDB Odemir Furlan MDB Pa checo Chaves MDB Santilli Sobrinho MDB Sylvio Venturoli ARENA Theo doro Mendes MDB Ulysses Guimar es MDB Yasunori Kunigo MDB Goi s Adhemar Santilo MDB Elcival Caiado ARENA Fernando Cunha MDB Ge nervino Fonseca MDB H lio Mauro ARENA Iturival Nascimento MDB Jar mund Nasser ARENA Rezende Monteiro ARENA to Grosso Ant nio Carlos MDB Valdomiro Gon calves ARENA Paran Adriano Valente ARENA Al pio Car vyalho ARENA lvaro Dias MDB An t nio Annibell MDB Ant nio Belinati MDB Arnaldo Busato ARENA Bra ga Ramos ARENA Cleverson Teixeira AREVA Fernando Gama MDB Ga maliel Galv o MDB Gomes do Amaral MDB Igo Losso ARENA talo Conti ARENA Minoro Miyamoto AREN
58. NOS TERMOS DO ARTIGO 71 DO REGIMENTO INTERNO O Congresso Nacional decreta Art 1 institu do o sal rio minimo profissional do motorista profissional no valor correspondente a tr s vezes o sal rio m nimo vigente na regi o Art 2 Considera se motorista profissio nal para os fins desta leji o condutor de veiculo rodovi rio que exer a a sua ativi dade sob rela o de emprego para pessoa f sica ou jur dica de direito privado Art 3 A dura o da jornada de tra balho ser de 8 toito horas di rias com intervalo de 1 uma hora ro m nimo para repouso ou alimenta o 1 A dura o normal do trabalho po der excepcionalmente ser acrescida de no m ximo duas horas suplementares di rias na forma acordada entre empregado e empregador 2 As horas excedentes da dura o normal do trabalho ser o remuneradas a titulo de servi o extraordin rio vedada qualquer forma de compensa o Art 4 O trabalho noturno previsto no art 73 da Consolida o das Leis do Tra balho n o poder ter dura o superior a 6 seis horas di rias com intervalo de meia hora para repouso ou alimenta o Par grafo nico vedada a prorroga c o da jornada de trabalho noturno mesmo a t tulo de servico extraordinario Art 5 Esta lei entra em vigor na data da sua publica o Art 6 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o A baixa remunera o e as co
59. Sociedade Brasileira de Geriatria Sr Presidente Srs Deputados sei perfei tamente que os gestos de benemer ncia pra ticados por qualquer pessoa n o se medem por t tulos ou homenagens Entretanto justo reconhecer o que de bom existe em cada ser humano que lhe faz diferente da m dia dos homens Reconhe o em Altivo Teixeira da Silva este ser diferente alma boa homem que se faz grande n o porque quer mas porque o de fato Justa a homenagem que lhe presta o pp der legislativo do Estado da Guanabara A ltima antes da fus o Que significa para o Mar o de 1975 Dr Altivo Teixeira da Silva a homenagem gue lhe prestada pelos representantes da povo do men Estado a reconhecimento de toda uma comunidade pelos seus relevantes servi os E na certeza de estar cometendo um ato de grande justi a quero registrar nos Anais desta Casa aquelas homenagens dizendo da minha satisfa o pessoal por saber que em meu Estado o povo reconhece os m ritos sfaqueles que lhe prestam servi os e lhe mi noram o sofrimento O SR JOSE MARIA DE CABVALHO Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados os jornais de hoje noticiam gue o Br Presidente da Rep blica assinou ntem o ato de dispensa do Dr M rio Al tenfelder da Presid ncia da Funda o do Bem Estar do Menor pois S Ex ir para a Secretaria do Bem Estar Social do Estado de S o Paulo Conhecemos o trabalho daquele ilustr
60. Srs Deputados o Jornal do Brasil edi o de ontem sob o titulo Falc o pede ao Governador de Ala goas informa es sobre os crimes no Esta do transcreve telex de S Ex o Sr Mi nistro da Justi a dando conta da preocupa o do Governo Federal pelo alto ndice de eriminalidade no meu Estado A not cia Sr Presidente absolutamen te inver dica Alagoas em 1971 apresentou a x taxa de 215 homic dios Em 1972 ali foram praticados 259 homicidios em 1973 269 em 1974 293 finalmente nos meses de ja neiro e fevereiro deste ano apenas 32 ho mic dios foram praticados nos 94 munici pios alagoanos Pe o a aten o da Casa para o fato de que a popula o de Alagoas hoje com posta de 1 milh o e 800 mil habitantes Em seus tr s maiores munic pios os ndices fo ram os seguintes Penedo com 33 156 ha bitantes nenhum homic dio registrou no m s de janeiro Palmeira dos ndios com 62 mil habitantes registrou apenas dois ho mic dios no m s de janeiro finalmente Arapiraca com 94 mil habitantes registrou apenas um homic dio no m s de janeiro Vale dizer numa popula o de cerca de 200 mil habitantes foram praticados tr s homi c dios no m s de janeiro Em 1972 segundo dados estat sticos apu rados com o devido cuidado constatamos que em Alagoas foi praticado um homic dio para cada grupo de 6 577 habitantes em 1973 um homic dio para cada grupo de 6 545 habitantes em
61. Suplente de Secret rio servindo como 2 Secret rio protede leitura da ata da sess o antece dente a qual sem observa es assinada O SB PRESIDENTE Pinheiro Machado Passa se leitura do expediente O SR LAURO RODRIGUES Suplente de Secret rio servindo como 1 Secret rio procede leitura do seguinte HI EXPEDIENTE K INDICA ES Bras lia 7 de mar o de 1975 Gabinete do L der da ARENA Of cio n 026 75 A Sua Excel ncia o Senhor Deputado C lia Borja DD Presidente da C mara dos Deputados Benhor Presidente Na forma regimental tenho a honra de indicar a V Ex de acordo com as pela es anexas os nomes dos Senhores Depu tados da Alian a Renovadora Nacional que integrar o as Comiss es desta Casa Aproveito a oportunidade para removar a V EXA os protestos de meu elevado apre o e considera o Jos Bonif cio L der da ARENA COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL Jomposi o 27 membros ARENA 15 Membros Efetivos Ale xandre Machado Ant nio Gomes Be nedito Canellas Cardoso de Almeida Celso Carvalho Elcival Caiado Ferraz Egreja Geraldo Bulh es Henrique Bri to Humberto Souto Jo o Durval Juv ncio Dias Manoel Rodrigues Me lo Freire Vasco Amaro Suplentes Alcides Franciscato Ant nio Deno Batista Miranda Bias For tes Francisco Bilac Pinto Hor
62. a 5 de sua renda tribut ria ao Fundo O munic pio que aderir ao PLANASA dever al m da concess o da explora o dos servi cos empresa estadual participar com 25 do valor dos investimentos a fundo perdido Note se que o BNH faz um empr stimo em boas condi es com todas as garantias e tem seus investimentos reembolsados o Estado prontamente se libera do recolhni mento de parte da sua receita que sempre retorna ao FAE al m da explora o dos servi os que lhe ficam afetos Quanto ao munic pio deve participar a fundo perdido isto sem retorno e alienar patrim nio sem qualquer compensa o Como se v q PLANASA timo neg cio para o BNH e para a empresa estadual mas p ssimo ne g cio para o munic pio O Sr J lio Viveiros Deputado C lio Marques Fernandes sinto inveja de V Ex 2 quando diz que 98 da popula o de Porto Alegre j contam com o servi o de abaste cimento de gua No meu Estado a mente esse ndice n o chega a 40 tra armos um raio de 3 km apenas det do do centro da cidade de Bel m verificare mos que na quase totalidade da rea n o h gua encanada As baixadas n o foram aterradas para que fossem instalados canos condutores de gua L o povo carrega gua cantando aquela musiquinha Lata d gua na cabe a l vai Maria l vai Maria O SR C LIO FERNANDES E V Ex canta bem O Sr J lio Viveiros Estou com inveja de V Ex porq
63. a associa o em sin dicato para fins de estudo defesa e coordena o de seus interesses econ micos e profissionais de todos os que como empregadores ou trabalhadores exer am atividade ou profiss o rural 8 1 Considera se trabalhador para os efeitos desta lei a pessoa f sica que exer a atividade profissional rural sob a forma de emprego ou como empreen dedor aut nomo neste caso em regime de economia individual familiar ou cole tiva e com ajuda eventual de terceiros 2 Ao trabalhador nas condi es do par grafo anterior assegurado o in gresso nos sindicatos espec ficos repre sentativos da classe a que pertence Art 2 Na al nea b do artigo 126 no par grafo nico do artigo 135 e no 2 do art 147 fica a palavra empregados substitu da por trabalhadores Art 3 Revogadas as disposi es em eon tr rio esta lei entrar em vigor na data de sua publica o Justifica o Objetiva o presente projeto deixar clara mente assegurada a sindicaliza o dos pequenos propriet rios rurais em sindicatos espec ficos representativos da classe a que periencem tendo em vista a inequ voca ten d ncia do direito positivo vigente Com efeito os pequenos propriet rios rurais s o considerados categoria profissio nal aut noma Assim que o artigo 160 do Estatuto do Tr balhador Rural definidor dos segurados 20 lado dos trabalhadores rurais dos colonos ou pa
64. a contar da data em que forem devidas As apo sentadorias e pens es para cuja con cess o tenham sido preenchidos todos os requisitos n o prescrever o mesmo ap s a perda da qualidade de segu rado 1 N o ser permitida ao segurado a percep o conjunta de a auxilio doen a com aposentadoria de qualquer natureza b aux lio doen a e abono de retorno atividade ce auxilio natalidade quardo o pai e a m e forem segurados 2 As import ncias n o recebidas em vida pelo segurado ser o pagas aos dependentes devidamente habilitados percep o de pens o Art 64 Os per odos de car ncia se r o contados a partir da data do in gresso do segurado no regime da pre vid ncia social 1 Tratando se de trabalhador au t nomo a data a que se refere este artigo ser aquela em que for efetuado o primeiro pagamento de contribui es 2 Independem de car ncia I a concess o de aux lio doen a ou de aposentadoria por invalidez ao se gurado que ap s ingressar no sistema da previd ncia social for acometido de tuberculose ativa lepra aliena o men tal neoplasia maligna cegueira para lisia irrevers vel e incapacitante car diopatia grave doen a de Parkinson espondiloartrose anquilosante nefro patia grave ou estados avan ados de Paget oste te deformante bem como a de pens o por morte aos seus de pendentes II a concess o de aux lio fun
65. branco e quem sabe por que sendas estariam hoje palmi Mando esses milh es de eleitores que cons tituem a verdadeira maioria brasileira Quem sabe por que caminhos teriam opta do Essas mesmas vozes deveriam ficar tranquilas porque o eleitorado brasileiro re solveu aceitar o Partido legal da Oposi o resolveu como que aceitar a legisla o vi gente para de dentro dela transform la e criar o Brasil mais humano mais justo e mais livre que todos desejamos Deveriam essas vozes estar portanto tranquilizadas pela a o do MDB De outra parte tamb m nos indagamos em face da preocupa o que manifestaram certas vozes como que querendo travar a a o do Partido da Opo sic o onde estavam ontem essas mesmas vozes e que diziam elas quando o MDB pa recia um pequeno grupo de jo ozinhos de regimento um pequeno grupo de gente e passo certo denunciando o que todo nundo parecia achar grandioso no Brasil quando o MDB mostrava que o estrangula mento do pseudo processo de desenvolvi mento do Pa s estava sendo feito em detri mento de milh es e milh es de trabalhado res Hoje o Governo confessa isso pelo menos em parte Que teria acontecido se o MDB quando era um pequeno pugilo de homens corajosos n o tivesse falado Que teria acontecido se o MDB naquela ver dadeira histeria por rodovias no Brasil n o ficasse a gritar que as ferrovias estavam sendo abandonadas que o Brasil estava en contrando uma
66. cientes de reajustamento a serem periodi camente estabelecidos pela Coordena o dos Servi os Atuariais do Minist rio do Tra balho e Previd ncia Social 5 2 Para o segurado facultativo o au t nomo o empregado dom stico ou o de sempregado que esteja contribuindo em do bro o periodo b sico para apura o do sa l rio de beneficio ser delimitado pelo m s da data de entrada do requerimento 3 Quando no per odo basico de c l eulo o segurado houver percebido benef cio pot incapacidade o per odo de dura o des te ser computado considerando se como sal rio de contribui o no per odo sa l rio de penef cio que tenha servido de ba se para o c leulo da presta o 4 O sal rio de benef cio n o pode r em qualquer hip tese ser inferior ao valor do sal rio m nimo mensal vigente no local de trabalho do segurado data do in cio do benef cio nem superior a 20 vin te vezes o maior sal rio m nimo vigente no Pa s x DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Mar o de 1975 5 O valor mensal dos benef cios de presta o continuada n o poder ser infe rior aos seguintes percentuais em rela o ao valor do sal rio minimo mensal de adul to vigente na localidade de trabalho do se gurado I a 90 noventa por cento para os casos de aposentadoria IE a 75 setenta e cinco por cento para os casos de aux lio doen a HI a 60 sessent
67. cio Matos Inoc ncio Oliveira Joaquim Coutinho Jorge Vargas Jos de Assis Maur cio Leite Menandro Minahim Prisco Viana Ruy Bacelar Sinval Boa ventura COMISS O DE CI NCIA E TECNOLOGIA _ Composi o 15 membros ARENA 8 Membros Efetivos Ant nio Flor ncio Ary Valad o Batista Mi randa Edison Bonna Jarmund Nasser Jo o Pedro Nina Ribeiro Parsifal Barroso Suplentes C lio Marques Fernande Correia Lima Diogo Nomura Gabriel Hermes Joaguim Guerra Murilo Re zende T lio Ysrgas Ubaldo Bar m COMISS O DE COMUNICA ES Composi o 17 Membros ARENA 19 Membros Efetivos Carlos Alberto Correi Lima Dib Cherem Gerson Camata Gi ia Junior M rio Mondino Maur cio Leite Norberto Schmidt Ossian Araripe Vieira da Silva Suplentes Abel vila Ant nio Ferreira Arnaldo Busato Augusto Trein Blot ta Junior Edison Bonna Jorge Arbage Magno Bacelar Minoro Miyamoto Oswaldo Zanello COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A Composi o 31 Membros ARENA 17 Membros Efetivos Altair Chagas Ant nio Maria Arlindo Kunz ler Blotta Jr Clandino Sales Cle verson Teixeira Djalma Bessa Ernesto Valente Gomes da Silva Jairo Ma galh es Jo o Linhares Jos Sally Lauro Leit o Luiz Braz Ney Lopes Norton Macedo
68. comprador de um s ve culo O parlamentar guanabarino com sua ini ciativa intentou assegurar ao condutor aut nomo de ve culo rodovi rio em igual dade de condi es todos os direitos ineren tes s empresas exploradoras do mesmo ramo de t xis inclusive paridade num rica de ve culos a ambas as categorias O condutor aut nomo o dono de um s ve culo Acolhida a propositura o aut nomo poderia ter n mero de ve culos igual em presa que em maior quantidade os possu sse Quando o aut nomo tiver condi es de ser propriet rio de in meros ve culos haver de constituir uma empresa sujeitando se s leis regedoras da mat ria A transubstancia o do Projeto n mero 1 196 73 em lei contraria os interesses financeiros do Pa s sobre tumultuar a Pre vid ncia Social Com esse entendimento referente proposi o em eausa recomendamos aos integrantes desta Comiss o que votem pela rejei o do Projeto de Lei n 1 196 73 o nosso voto Sala da Comiss o em 28 de novembro de 1974 Athi Coury HI Parecer da Comiss o A Comiss o de Finan as em sua reuni o ordin ria realizada em 28 de novembro de 1974 opinou unanimemente pela aprova o do Projeto n 1 011 72 do Sr Alceu Colla res com ado o das emendas da Comiss o de Constitui o e Justi a nos termos do parecer do Relator Deputado Athi Coury Compareceram os Senhores Hd lio Mar tins
69. cora o e a sua mente nica e exclusivamente vinculados ao inte resse da nossa terra e da nossa gente Muito bem E isto sera um veto farsa e ao farisaismo dos pol ticos que acham que a pol tica n o uma arte de servir ao seu pais n o um apostolado mas uma acto moda o de posi es uma luta passional dem embaran Qahbhaman nsina Tuanit LL as UAS CALICILNAS Davuiivo yc U Didoll ha UR oferecer ao mundo conturhado dos nossos dias uma nova sintese do pensamento poli tico econ mico uma nova filosofia que ser a do terceiro mil nio da harmonia de todos e sobretudo da nova sociedade erigida segundo os principios do Evangelho Palmas O SR JOAO GILBERTO Agradeco ao nobre Deputado Get lio Dias pelo aparte O Sr Hugo Napole o Nobre Deputado estou ouvindo atentamente a explanac o de V Ex Devo mesmo dizer que acho justo e razo vel que V Ex ao trazer a palavra do Movimento Democr tico Brasileiro haja por bem julgar que as atitudes do Partido da Oposi o t m em vista o desenvolvimen to do Pa s porque todos n s nesta Casa as sim devemos pensar Mas V Ex h de me permitir declarar neste momento que atri buir a vit ria da Oposi o consecu o do II PND sinceramente n o correto tendo em vista que o II PND partiu de um Governo que tem estado atento em tudo e por tudo democracia ao desenvolvimento e ao pro gresso do Brasil Por esta raz o acredito atribu
70. cretaria o interesse no recebimento da publica o por parte dos destinat rios mencionados b Of cio n 35 75 des pesa com hospedagem de personalidades es trangeiras que participar o da Segunda Jornada Latino americana de Defesa So cial A Mesa resoive baixar em dilig n cia a fim de que o Senhor Diretor Geral informe quanto s repercuss es financei ras na respectiva rubrica bem assim quan to ao precedente em que se pode consti tuir O processo dever posteriormente ser encaminhado ao Senhor 2 Vice Presiden te em raz o de solicita o de vista c Pro posta de cobertura cinematogr fica em 35 mm sobre o in cio da 8 Legislatura A Mesa deixa de acolher o pedido dado a exig idade de prazo com que a proposta foi apresentada pela interessada V Pauta do Senhor 4 Secret rio Sua Exce l ncia l o relat rio sobre o problema ha bitacional da C mara dos Deputados pu blicado na integra no final da ata pro pondo Mesa 1 Concess o de aux lio moradia que dever obedecer aos seguin tes crit rios a aux lio moradia at o limi te de Cr 3 000 00 tr s mil cruzeiros men sais para cobertura apenas das despesas de hospedagem b o auxilio moradia so mente ser concedido aos Deputados sem apartamentos funcionais c a autoriza o para hospedagem ser concedida pela 4 Secretaria mediante a indica o do hotel feita pelo Deputado d o pagamento do au x lio moradia s
71. da lei n o se limitar o apenas aos mo toristas profissionais A sociedade ser em ltima an lise melhor aquinhoada pois contar com servi os executados por pro fissionais ajustados f sica e psicologica mente para a tarefa de bem conduzir vei culos rodovi rios Sala das Sess es em 19 de junho de 1974 Jos Camargo LEGISLA O CITADA ANEXADA PELO AUTOR CONSOLIDA O DAS LEIS DO TRABALHO DL n 5 452 DE 1943 CAP TULO II Da Dura o do Trabalho SE O IV Do Trabalho Noturno Art 73 Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal o trabalho noturno ter remunera o superior do diurno e para esse efeito sua remunera o ter um acr scimo de 20 vinte por cento pelo menos sobre a hora diurna V S mula 213 STF 34 1 A hora do trabalho noturno ser computada como de 52 minutos e 30 se gundos 8 2 Considera se noturno para os efei tos deste artigo o trabalho executado entre as 22 horas de um dia e as 5 horas do dia seguinte 3 O acr scimo a que se refere o pre sente artigo em se tratando de empresas que n o mant m pela natureza de suas atividades trabalho noturno habitual ser feito tendo em vista os quantitativos pagos por trabalhos diurnos de natureza seme lhante Em rela o s empresas cujo tra balho noturno decorra da natureza de suas atividades o aumento ser calculado sobre o sal rio minimo geral vigente na regi o n o sendo
72. das emendas da Comiss o de Constitui o e Justica Projeto de Lei n 3 555 B de 1966 Do Sr Cid Furtado Modifica a Lei n 4 214 de 2 de mar o de 1963 que disp e sobre o Estatuto do Trabalhador Rural tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justica pela constitucionalidade favor vel da Comiss o de Legisla o Social com voto em sepa rado oferecido pelo Sr Edyl Ferraz e favor vel da Comiss o de Agricultura e Pol tica Rural Pareceres ao Substitutivo ofe recido em Plen rio da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e juridicidade da Comiss o de Legisla o Social pela rejei o e da Comiss o de Agricultura e Pol tica Rural pela prejudicialidade PROJETOS APRESENTADOS Projeto de Resolu o n 3 de 1975 Do Sr Marco Maciel Altera dispositivo do Regimento Interno para criar a Comiss o Especial do Desenvolvimento Urbano e Regi es Metropolitanas e d outras provid ncias Projeto de Resolu o n 4 de 1975 Do Sr Darcilio Ayres D nova reda o ao item III do artigo 31 do Regimento Interno da C mara dos Deputados acrescenta lhe par grafo e determina outras provid ncias Projeto de Resolu o n 5 de 1975 Do Sr Siqueira Cam pos Introduz altera es nos artigos 23 e 28 do Regimento Interno a fim de reinstituir a Comiss o do Distrito Federal e determina outras provid ncias SUM RIO Projeto de Lei n 11
73. de 1972 Do Sr Alceu Collares Institui o sal rio m nimo profissional do motorista e d outras provid ncias tendo pareceres da Comiss o de Cons tituic o e Justica pela constitucionali dade juridicidade e t cnica legislativa com emendas da Comiss o de Traba lho e Legisla o Social pela aprova o contra o voto em separado do Sr Rai mundo Parente e da Comiss o de Fi nan as pela aprova o com ado o das emendas da Comiss o de Constitui o e Justi a PROJETO DE LEI N 1 011 DE 1972 TEN DO ANEXADOS OS DE N 1 196 73 e 2 082 74 A QUE SE REFEREM OS PA RECERES O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica instituido o sal rio m nimo dos que exercem atividade de motorista profissional ma forma do disposto na pre sente lei Art 2 O sal rio m nimo profissional do motorista n o poder ser inferior a tr s ve zes o sal rio minimo vigente na regi o Art 3 Fica entendido para os efeitos desta Lei por motorista profissional o en carregado da dire o e responsavel pela se guran a do ve culo automotor quando tra balhe sob rela o de emprego para pessoa jur dica de cireito privado ou pessoa fisica Art 4 A dura o normal de trabalho sera de oito horas com intervalo de uma hora no minimo para alimenta o Par grafo 1 Se findo o prazo de que trata o artigo o motorista continuar na posse do veiculo por necessidade comprova da de servi o consid
74. de 1975 iDo Poder Executivo Mensagem n 52 75 Altera a organiza o do Conselho de Recursos da Previd ncia Social altera dispositivos do Decreto lei n 72 de 21 de novembro de 1966 e d outras provid ncias Projeto de Lei n 12 de 1975 Do Sr Daso Coimbra Institui o Dia da B blia para ser comemorado em todo o terri t rio nacional no 2 domingo de dezembro Projeto de Lei n 13 de 1975 iDo Sr Athi Jorge Coury Introduz altera es no Decreto n 2 044 de 31 de dezembro de 1908 que define a letra de c mbio e a nota promiss ria e regula opera es cambiais quanto ao protesto de titulos Projeto de Lei n 14 de 1975 Do Sr Walter Silva Acrescenta dispositivos ao artigo 49 da Lei n 4 504 de 30 de novembro de 1964 Estatuto da Terra Projeto de Lei n 15 de 1975 Do Sr Siqueira Campos Disp e sobre o plantio obrigat rio de rvores frutiferas nos programas de arboriza o e florestamento ou reflorestamento desenvolvidos pelo Governo do Distrito Federal Projeto de Lei n 16 de 1975 Do Sr Francisco Amarab Modifica a reda o do artigo 1 da Lei n 6 179 de 11 de dezembro de 1974 que institui amparo previdenci rio para maiores de setenta anos de idade e para inv lidos IV Pequeno Expediente TALO CONTI Significa o da aula inaugural proferida pelo Gen Ednardo D Avila Mello na Universidade Mackenzie JORGE ARBAGE A castanha do par n
75. de Oliveira AM Nabor J nior AC J lio Viveiros PA Jer nimo Santana RO Suplentes i 2 3 Epit cio Cafeteira MA Ruy Lino AC M rio Frota AM 0198 S bado 8 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Mar o de 1975 E Pe COMISS O DA BACIA DO S O FRANCISCO Efetivos 1 Ney Ferreira BA 2 Epit cio Cafeteira MA 3 Jos Carlos Teixeira SE 4 Vinicius Cansan o AL Suplente 1 Thales Ramalho PE COMISS O DO DESENVOLVIMENTO DA REGI O CENTRO OESTE Efetivos 1 Iturival Nascimento GO 2 Walter de Castro MT 3 Fernando Cunha GO 4 Antonio Carlos MT 5 Juarez Bernardes GO Suplentes 1 Genervino Fonseca GO 2 Adhemar Santillo GO COMISS O DO DESENVOLVIMENTO DA REGI O SUL Efetivos Dias Menezes SP Ant nio Anni belii PR Jaison Barreto SC Eloy Lenzi RS Aluizio Paraguassu RS oR CO NS pa Suplente 1 Odacir Klein RS COMISS O DO POL GONO DAS SECAS Efetivos 1 Celso Barros PI 2 Vinicius Cansan o AL 3 Genival Tonrinho MG 4 Fernando Lyra PE Suplentes 1 Fernando Coelho PE 2 Jarbas Vasconcelos PE PROJETO DE LEI N 805 A DE 1972 Do Sr Alfeu Gasparini Disp e sobre suspens o da carteira de motorista nos acidentes de tr nsito ocorridos em faixa de seguran a ten do pareceres da Comiss o de Consti tui o e Justi a pela constitncionali dade e juridicidade e da Comiss
76. de acordo com a rea construida ficando a cargo do propriet rio do do no da obra do cond mino da unidade imobili ria ou da empresa co respon s vel o nus da prova em contr rio Art 82 A falta do recolhimento na poca pr pria de contribui es ou de quaisquer outras quantias devidas a previd ncia social sujeitar os respons veis ao juro morat rio de 1 um por cento ao m s e corre o monet ria al m da multa vari vel de 10 dez por cento at 50 cinquehta por cen to do valor do d bito 8 1 A infra o de qualquer dispositi vo desta lei para a qual n o haja pe nalidade expressamente cominada su jeitar o respons vel a multa de 1 um a 10 dez sal rios m nimos de maior valor vigente no Pais conforme a gra e sue da infrac a 2 Caber recurso das multas que tiverem condi o de gradua o e cir cunst ncias capazes de atenuarem sua gravidade 8 3 A autoridade que reduzir ou re levar a multa recorrer do seu ato autoridade hierarquicamente supe rior 4 irrelev vel a corre o mone t ria aplicada de acordo com os indi ces oficialmente fixados a qual ser adicionada sempre ao principal Art 83 Da decis o que julgar pro cedente o G bito ou impuser multa pas s vel de revis o cabera recurso volun t rio para a Junta de Recursos da Pre vid ncia Social Art 142 81 A previd ncia social poder inter
77. de m tua Mar o de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D S bado amp 0207 E oe a TE OO as depend ncia e colabora o ainda que com a ajuda eventual de terceiros II empregador rural a a pessoa f sica ou jur dica que ten do empregado empreende a qualquer t tulo atividade econ mica rural b quem mesmo em regime de econo mia familiar e ainda quem sem empre gados explore rea que exceda o modu lo rural ou outro limite que venha a ser fixado para cada regi o pelo Mi nist rio do Trabalho e Previd ncia So cial Art 135 A contribui o sindical a que est o sujeitos os empregadores e trabalhadores rurais regulada pelo disposto no Cap tulo III do T tulo V da Consolida o das Leis do Trabalho com as modifica es constantes do Decreto lei n 789 de 26 de agosto de 1969 Art 2 Na al nea b do art 126 e no 3 2 do art 147 da lei citada no artigo an terior fica substitu da por trabalhadores a palavra empregados Art 3 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio PARECER DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A Ie II Relat rio e voto do Relator O projeto supra do nobre Deputado Cid Furtado retorna a esta Comis o em virtu de de emenda no Plen rio oferecida pelo nobre Deputado Wanderley Dantas Visava o projeto uma altera o que pro p e ao art 114 da Lei n
78. de quaisquer import ncias devidas ao Instituto Na cional de Previd ncia Social ser o rea lizadas com observ ncia das seguintes normas I ao empregador caber obrigato riamente arrecadar as contribui es dos respectivos empregados descontan do as de sua remunera o II ao empregador caber recolher ao Instituto Nacional de Previd ncia So cial at o ltimo dia do m s subse quente ao que se referir o produto ar recadado de acordo com o item I jun tamente com a contribui o prevista no item III e par grafos 2 e 3 do artigo 69 TIL aos sindicatos que gruparem tra balhadores caber recolher ao Institu to Nacional de Previd ncia Social no prazo previsto no tem II o que for devido como contribui o incidente so bre a remunera o paga pelas empre sas aos seus associados IV ao trabalhador aut nomo ao segurado facultativo e ao segurado de sempregado por iniciativa pr pria ca ber recolher diretamente ao Instituto Nacional de Previd ncia Social no pra zo previsto no item II o que for devido como contribui o ao valor correspon dente ao sal rio base sobre o qual es tiverem contribuindo V s empresas concession rias de servi os p blicos e demais entidades incumbidas de arrecadar a quota de previd ncia caber efetuar mensal mente g seu recolhimento no Banco do Brasil S A conta especial do Mar o de 1975 Fundo de Liquidez da
79. de um juiz e le vantou a candidatura do Desembargador Pires e Albuquerque um dos ju zes mais independentes do Brasil afirmavam uns homem que n o se curva vontade dos potentados reiteravam outros O futuro Ministro n o pode deixar de ser Pires e Albuquerque centenciavam O Presidente Wenceslau cuja clarivid n cia pol tica ainda n o foi estudada segundo o cronista Humberto de Campos seu con tempor neo de xou que os nimos serenas sem e quando a mar de entusiasmo baixou nomeou Viveiros de Castro A imprensa tomou um susto mas aceitou embora contrafeita Alguns anos depois houve outras vagas Com o aplauso da mesma imprensa foi afi nal escolhido Pires e Albuquerque pelo Pre sidente Epit cio Pessoa Dentro de pouco tempo os jornais esta vam eriticando o novo Ministro que passou a ser considerado por eles um palaciano de marea maior Enquanto isto Viveiros de Castro permanecia na sombra sem louvo res mas tamb m sem agress es da impren sa irreverente conforme acentua Humberto de Campos g Os juizes dizia ele devem ser como as boas m es de fam lia N o dev m ter amigos ou admiradores nem inimigos Conquanto a regra possa ter sentido ge ral Sr Presidente no caso em particular de que me ocupo abre se uma exce o h ju zes que n o s o palacianos t m amigos e admiradores e recebem sem que nunca pleite
80. de vista diver gentes Mesmo assim concordamos em que uma vida democr tica efetiva e real o que busea o sindicalismo brasileiro gr Presidente e Srs Deputados infeliz mente o meu tempo est esgotado Mas re ferindo me s palavras do nobre Deputado que me aparteou terminaria afirmando que a se pretender transformar em objetivos concretos as diretrizes do II Plano Nacional de Desenvolvimento ser preciso antes de mais nada corrigir as distor es existentes na pol tica salarial como tamb m na vida sindical brasileira para que trabalhador e sindicato possam desempenhar real e efe tivamente o seu papel na forma o de uma democracia econ mica e social Sem esses instrumentos teremos os sindicatos traba Ihistas sempre menos fortalecidos com me nor capacidade de embate em rela o aos sindicatos patronais N o teremos em hi p tese alguma a possibilidade de justi a ou do equil brio de for as que permitir aos trabalhadores do Pa s participarem efeti vamente dos frutos do trabalho que produ zem Palmas Durante o discurso do Sr Marcelo Gato o Sr Pinheiro Machado 39 Se cret rio deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr C lio Borja Presidente O SR PRESIDENTE C lio Borja Est findo o tempo destinado ao Expediente Vai se passar Ordem do Dia Comparecem mais os Srs Herbert Levy L o Sim es Acre Nabor J nior MDB Amazonas M rio Frota MD
81. dia e hora previamente ajustados entre eles e o juiz Art 3 Esta lei entrar em vigor na da ta de sua publica o Art 4 Revogam se as disposi es em contr rio O SR PRESIDENTE C lio Borja Os Srs que o aprovam queiram ficar como est o Pansa Rejeitado Vai ao Arquivo O SR JOS BONIF CIO Sr Presiden te pe o a palavra para uma comunica o como Lider O SB PRESIDENTE C lio Borja Tem a palavra o nobre Deputado O SB JOS BONIF CIO Como Lider Sem revis o do orador Sr Presidente a prop sito das insistentes notas que o MDB tem feito publicar na imprensa contra o Governo e a pr pria ARENA desejaria fi cassem inseridas nos nossos Anais as pala vras que em seguida vou proferir N o impressionam ao Presidente da Re p blica as palavras e a preocupa o lite r ria das muitas notas da Oposi o Tam b m n o passam despercebidos os equ vocos os paradoxos e a destila o da intoler ncia exalados das entrelinhas da nota do MDB assinada por seu eminente dirigente o Deputado Ulysses Guimar es Governo de a o vigorosa identificado com o povo brasileiro nas suas ansiedades e esperan as de convicta forma o democr tica de certo n o precisa de tutores nem teme os censores que Ine negam justi a Nenhum Chefe de Governo na hist ria Republicana brasileira sem contar a es peciosidade dos dias que tumultuam o mun do logrou tant
82. dias Art 33 O aux lio natalidade garan tir ap s a realiza o de doze 12 contribui es mensais segurada ges tante ou ao segurado pelo parto de sua esposa ou companheira n o segu rad ou de pessoa designada na forma do item II do artigo 11 desde que ins erita pelo menos 300 trezentos dias antes do parto uma quantia paga de uma s vez igual ao sal rio m nimo vigente na localidade de trabalho do _ segurado Par grafo nico obrigat ria inde pendentemente do cumprimento do prazo de car ncia a assist ncia ma ternidade na forma permitida pelas condi es da localidade em que a ges tante residir Art 38 N o se adiar a concess o do benef cio pela falta de habilita o de outros poss veis dependentes concedi do o benef cio qualquer inscri o ou habilita o posterior que implique ex clus o ou inclus o de dependentes s produzir efeitos a partir da data em que se realizar 1 O c njuge ausente n o excluir do benef cio a companheira designada Somente ser lhe o mesmo devido a partir da data de sua habilita o e comprova o de efetiva depend ncia econ mica 8 2 No caso de o c njuge estar no gozo de presta o de alimentos haja ou n o desquite ser lhe assegurado o valor da pens o aliment cia judicial mente arbitrada destinando se o res tante companheira ou ao dependen te designado 53 A pens o aliment
83. direta desses servi os seja pela con cess o a empresas privadas A pobreza da maioria das municipalida des por raz es que n o cabe aqui examinar levou os idealizadores do PLANASA a pro curar transferir a responsabilidade pelos servi os de gua e esgotos para o mbito es tadual mediante a constitui o de compa nhias estaduais de saneamento s quais tais servi os seriam concedidos por conv nios Desta forma os recursos do BNH se riam encaminhados s empresas estaduais que programariam sua aplica o no mbito estadual Pretendia se assim suprir as de fici ncias municipais em recursos financei ros e t cnicos O Governo Federal delegou ao BNH a ges t o do Plano Nacional de Saneamento Conv m notar que a implanta o do PLA NASA n o tem car ter obrigat rio nem po deria ter porque a Constitui o Federal atribui os servi os urbanos aos munic pios qualquer tentativa de obrigatoriedade es barraria no dispositivo constitucional Por tanto a ades o ao PLANASA depende da concord ncia dos munic pios expressa pela manifesta o dos respectivos legislativos N o obstante a disposi o constitucional o BNH ao regulamentar a distribui o de recursos do PLANASA pretende impor como condi o indispens vel para obten o de financiamentos para saneamento urbano que os servi os municipais sejam entregues s companhias estaduais mesmo aqueles que disp em de recursos pr p
84. do setor pes queiro Era q que tinha a dizer OBR HERMES MACEDO Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados em que pese a gravissima erise que se abateu sobre a economia mundial em fun o printipalmente da violenta al ta dos pre os do petr leo que tantos de soquil brios e distor es vem provocando no Qejdente desenvolvido o certo que as exporia es brasileiras em 1974 apresen taram um desempenho global bastante sa tisfat rio Assim que em rela o ao ano anterior nossas exporta es apresentaram um imncre mento da ordem de 28 5 atingindo a cifra expressiva de 8 bilh es de d lares aproxi madame te o Merece um destaque tado especial o fato de que nesse total os produtos industriali gados alcan aram a maior participa o de todos os tempos 52 6 n o obstante o fato de haver dimint do a tonelagem em 248 o que caracterizou sem d vida melhoria qualitativa dos prodntos exportados gt DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I ae E 3 No setor especifico dos produtos indus trializados a melhor p rform nce foi apre sentada pelos manufaturados cujas expor ta es atingiram nad menos do que 23 bilh es de d lares com uma expans o ex pressiva da ordem de 59 1 Por seu turno a exporta o dos semimanufaturados atin giu um volume de 631 milh es de d lares com uma expans o de 82 5 Entret
85. duas inaugura es citadas Quanto ponte sobre o rio Igara u uma das iniciativas mais importantes do atual Governo e sua inaugura o representa para aquela regi o uma conquista de h muito ansiosamente esperada pelo povo de Parna ba O Presi dente desta sess o Deputado Jos Pinhei ro Machado filho de Parna ba est aqui para dizer o quanto significa a inaugura o da ponte sobre o rio Igara u um dos mais importantes empreendimentos para a economia do nosso Estado Essa ponte liga a cidade de Parna ba a Ilha Grande de Santa Isabel um dos lugares que mais t m contribu do para o desenvolvimento econ mico da regi o Aquela ilha vivia anterior mente margem do progresso de Parnai ba precisamente porque n o desfrutava de meio de liga o necess rio para esta pelecer um com rcio mais estreito entre a Cidade e as povoa es que l se encon tram Quanto ao Teatro 4 de Setembro uma tradicional casa de espet culos que vivia quase em ru nas mas que agora fecuperada para que possa cumprir sua miss o cultural em nosso Estado Quero portanto focalizando esses dois aspectos agradecer ao Sr Governador o DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o E O convite que me foi formulado e ao mesmo tempo augurar que essas obras tenham q futuro que bem merecem na trajet ria do Governo Alberto Silva O SF J LIO VIVEIROS Sem revis o do orador Sr Presidente Srs De
86. eficientes do que antes e que permitem a confec o de cartas em muito menor tempo do que em outras pocas e com a precis o necess ria Se antes ela j reduzia propor o aproxi mada de 1 para 9 a confec o das cartas isto fazia se em um ano o que levaria 9 anos para ser feito por processos cl ssi cos hoje l cito esperar que o tempo seja ainda muito menor Tempo e dinheiro na turalmente pois poucos servi os s o t o caros e custosos como os levantamentos ae rcfotogram tricos e a confec o de cartas Mais ainda a utiliza o de sat lites e avi es com aparelhos sofisticados e que nem conhe o permitem levantar tamb m a sub superf cie penetrando terra dentro para localizar ocorr ncias de massas no subsolo Gra as a isto indica es muito teis s o obtidas para auxiliar a pesquisa de coisas que interessam como poss veis ocorr ncias e petr leo gua no subsolo jazidas mine rais e outras Explicado isto est dito quase tudo como f cil compreender Digo quase tudo pOor que as sondas eletr nicas ou eletromag n ticas ou de outra natureza n o pene tram tanto quanto se pretende fazer acre ditar havendo portanto um certo exage ro de expectativa como diria um sofisti cado ex Ministro da Fazenda S o fato de levantar algo da superf cie e obter indica es de petr leo por exemplo n o o suficiente para afirmar que o pe tr leo est
87. esta e aqueles profissionais qualguer v nculo empre gat cio ou funcional Art 46 A amplitude da assist ncia m dica ser em raz o dos recursos fi nanceiros dispon veis e conforme o per mitirem as condi es locais Art 47 O Instituto Nacional de Pre vid ncia Social n o se responsabilizar por despesas de assist ncia m dica rea lizadas por seus benefici rios sem sua pr via autoriza o Se raz es de for a maior a seu crit rio justificarem o reembolso este ser feito em valor igual ao que teria despendido a insti tui o se diretamente houvesse pres tado o servi o respectivo Art 55 Par grafo nico O Instituto Nacional de Previd ncia Social emitir certifi cado individual definindo as profiss es gue poder o ser exercidas pelo segu rado reabilitado profissionalmente o que n o o impedir de exercer outras para as quais se julgue capacitado art 568 Mediante conv nio entre a previd ncia social e a empresa ou o sindicato poder o estes encarregar se de IV efetuar pagamentos de beneficios Y preencher documentos de cadastro de seus empregados bem como cartei ras a serem autenticadas pelo Instituto Nacional de Previd ncia Social e pres tar outros quaisquer servi os previ d ncia social Art 57 N o prescrever o direito ao benef cio mas prescrever o as presta es respectivas n o reclamadas no prazo de 5 cinco amos
88. facilmente compreens vel embora a consegii ncia deva ser a san o certo que no caso dos motoristas contra tados entre os quais mais se infringe a regra a Chefia da Coordena o de Trans portes n o tem a o disciplinar e portan to vem deixando de aplicar penalidade ao pessoal do quadro permanente a fim de evitar o estabelecimento de discrimina es A fim de criar condi es para a execu o da decis o da Mesa o Senhor Diretor Geral prop e as seguintes medidas para os fal tosos Motoristas contratados Consi derar a falta de recolhimento sem a devi da autoriza o falta disciplinar pun vel a com pena de suspens o de at cinco dias na primeira ocorr ncia b com pena de rescis o contratual em caso de reinci d ncia caracteriza o de falta grave nos termos do art 482 alinea h da Consolida c o das Leis do Trabalho Motoristas do quadro permanente Considerar falta disetplinar tendo em vista o que disp e o art 197 al neas b e g da Resolu o n 67 de 1962 S o deveres do funcion rio b observar as normas regulamentares e g obedecer e cumprir as ordens superiores exceto quando manifestamente ilegais Al m da falta de recolhimento sem auto riza o existem os casos de autoriza o ha bitual para n o recolher quando a norma pretende que o n o recolhimento se d ape nas excepcionalmente Em tais casos prevalece o crit rio do usu rio ficando a administ
89. grato anterior ser o considerados co mo de atividade os meses em que o segu rado tiver percebido aux lio doen a ou apo sentadoria por invalidez 3 A concess o de aposentadoria por invalidez depender da verifica o das con di es estabelecidas neste artigo mediante exame m dico a cargo da previd ncia so cial e o benef cio ser devido a contar da dia imediato ao da cessa o do auxilio doen a 3 4 Quando no exame previsto no pa r grafo anterior for constatada incapaci dade total e definitiva a aposentadoxia por invalidez independer de pr vio aux lio doen a sendo o henef cio devido pela pre vid ncia social sendo devida a contar da data da segrega o 6 Ao segurado aposentado por inva lidez aplica se o disposto no 5 4 do art 24 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 7 A partir de 55 cingiienia e cinco anos de idade o segurado aposentado fica ra dispensado dos exames para fins de ve rifica o de incapacidade e dos tratamen tos e processos de reabilita o profissional Art 7 A aposentadoria por invalidez ser mantida enquanto a incapacidade do segurado permanecer nas condi es mencio nadas no artigo anterior ficando ele obriga do a submeter se aos exames que a qual quer tempo forem julgados necess rios pa ra verifica o da persist ncia ou n o des sas condi es Par grafo nico Verificada a recupe ra o da capacidade de trabalh
90. gua e rede de esgotos e servi o de limpeza p blica HI uso do solo metropolitano IV transportes e sistema vi rio y produ o e distribui o de g s com bust vel canalizado VI aproveitamento dos recursos h dri cos e controle da polui o ambiental na forma gue dispuser a lei federal VII outros servi os inclu dos na rea de compet ncia do Conselho Deliberativa por lei federal Art 6 Os munic pios da regi o metro politana que participarem da execu o do planejamento integrado e dos servi os co muns ter o prefer ncia na obten o de re eursos federais e estaduais inclusive sob a forma de financiamentos bem como de ga rantias para empr stimos Par grafo nico facultado ao Poder Executivo Federal incluir entre as diretri zes e prioridades a que alude o art 25 1 9 alinea a da Constitui o participa o dos munic pios na execu o do planejamento integrado e dos servi os comuns da regi o metropolitana Art 7 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publica o Bras lia 8 de junho de 1973 152 da In depend ncia e 85 da Rep blica EM LIO G M DICI Alfredo Buzaid Ant nio Delfim Netto Jo o Paulo dos Reis Velloso Jos Costa Cavalcanti LEGISLA O CITADA ANEXADA PELO ASSESSORIA LEGISLATIVA SE O IV Da Regi o Metropolitana do Rio de Janeiro Art 19 Fica estabelecida na forma de art 16
91. hom nimo tem que percor rer verdadeira via erueis pois ele tem de demontrar duas coisas n o somente que n o ele o respons vel pelo t tulo como tamb m que o respons vel outro embora tenha o mesmo nome At que isto ocorra fica o hom nimo impedido de fazer transa es banc rias obter certid es negativas para alienar bens e praticar numerosos ou tros atos da vida civil e comercial Seu cr dito fica abalado Moralmente ele tamb m atingido porque come am logo a circular os boatos e as not cias referentes ao protes to E assim por diante 3 Bastam esses fatos para mostrar que h grande e real interesse na aprova o do projeto que vem solucionar problema grave que est afetando milhares de brasileiros eis que a lei omissa Ademais o projeto n o encontra nenhum bice de natureza constitucional jur dica ou de t cnica legislativa Realmente a mat ria legislada da com pet ncia da Uni o conforme se depreende do art 8 incisa XV I letra e da Consti tui o Federal Sobre ela cabe ao Congresso Nacional dispor nos esxpressos termos do art 43 da Lei Maior Por outro lado a pro posi o em nada contraria quer impl cita quer explicitamente as disposi es consti tucionais Do ponto de vista jur dico h perfeita harmonia entre o projeto e os principios gerais que regem o protesto de t tulos con substanciados na Lei n 2 044 de 1 908 uma vez que s
92. item HI do art 29 da Lei n 2 044 de 31 de dezembro de 1 908 a seguinte reda o Art 29 II A certid o da intima o ao saca do ou ao aceitante ou aos outros sacados nomeados na letra para aceitar ou pa gar a resposta dada ou a declara o da falta da resposta com men o expressa dos dados individuais que identifiquem o intimado inclusive n mero do CIC e do documento de identidade natura lidade estado civil e filia o A intima o dispensada no caso do sacado ou aceitante firmar na letra a declara o da recusa do aceite ou do pagamento e na hip tese de protesto por causa de fal ncia do aceitante mencionando se entretanto obrigatoriamente os dados individuais acima referidos Art 2 Esta lei entrar em vigor na dam ta de sua publica o revogadas as dispo si es em contr rio Justifica o 1 comum em nossos dias haver v m rias pessoas com q mesmo nome O enorme aumento da popula o que cresce vertigi nosamente a cada ano criou s rio problema para os hom nimos sob v rios aspectos Um deles que acarreta consequ ncias desastrosas o do protesto de t tulos sem a individualiza o completa do obrigado cambial que deve titulo protestado Ocorre o fato frequentemente lavrado o protesto contra determinado cidad o que possui v rios hom nimos Todos estes s o atingidos porque n o havendo a individua liza o que identifique complet
93. ncia pesteriores data de sua entrada em vi gor Art 25 A contribui o prevista no item TI do artigo 69 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 para a assist ncia patronal ser de 1 um por cento a partir da vi g ncia desta lei e mais 1 um por cento a partir do primeiro aumento de vencimentos que for concedido ao funcionalismo p blico em geral Mar o de 1975 Art 26 O desconto previsto no item VI do artigo 69 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 ser efetuado em rela o aos segurados que se encontrem aposenta dos na data da vig ncia desta lei da se guinte forma a 1 um por cento a partir da vig n cia desta lei b mais 2 dois por cento a partir do reajustamento dos henef cios que se efetuar no ano seguinte ao da publica o desta lei ce mais 2 dois por cento a partir do reajustamento dos benef cios decorrentes da altera o do sal rio m nimo subsegtiente Par grafo nico Para os que se aposen tarem a partir da vig ncia desta lei ser descontada a contribui o referida neste artigo em seu valor integral Art 27 O desconto previsto nos itens VIE e VIII do artigo 69 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 ser efetuado para os que se encontrarem em gozo de aux lios doen a e de pens o na data da vig ncia des ta lei da seguinte forma a 1 um por cento a partir da vig n cia desta lei b mais 1 um por cento a partir do primeir
94. ncias previstas nesta lei Art 2 O Decreto lei n 72 de 21 de ficios concluir pela sua ilegalidade obedecendo no que se refere quota novembro de 1966 passa a vigorar com as promover a sua suspens o e submete de previd ncia as instru es do Mi seguintes altera es r o processo ao Conselho de Recursos nist rio do Trabalho e Previd ncia So cial 1 facultada ao Instituto Nacional de Previd ncia Social a verifica o de livros de contabilidade n o prevale cendo para os efeitos deste artigo o disposto nos artigos 17 e 18 do C digo Comercial obrigando se as empresas e segurados a prestar institui o escla recimentos e informa es que lhes fo rem solicitados 2 Ocorrendo a recusa ou a sonega c o dos elementos mencionados no pa ragrafo anterior ou a sua apresenta c o deficiente poder o Instituto Na cional de Previd ncia Social sem pre Art 6 O sistema geral da previd n cia social destinado a ministrar aos segurados e seus dependentes as pres ta es estabelecidas nesta lei consti tui se dos seguintes rg os I rg os de orienta o e controle administrativo ou jurisdicional inte grados na estrutura do Minist rio do Trabalho e Previd ncia Social a Secretaria da Previd ncia Social b Secretaria de Assist ncia M dico Social I rg o de administra o e exe cu o vinculado ao mesmo Minist da Previd ncia Social d
95. nimo foi se desgastando e per dendo subst ncia aquisitiva o ndice de mortalidade infantil foi crescendo foi au mentando de maneira brutal e vertiginosa J em 1966 para o ndice de sal xio mini mo de 51 cafra de 100 para 51 q coefi ciente de mortalidade infantil passou de 62 9 para 73 8 E esses mesmos par metros v o indicar o seguinte no ano de 1970 sal rio m nimo real ndice 50 portanto a metade do que era em 1960 indice de mortalidade infantil de 883 Uso este indicador come poderia utilizar outros aqui citados pelos brilhantes parla mentares do MDB que t m defendido es sas teses para mostrar as consegi ncias nefastas da pol tica injusta que a Na o e a classe trabalhadora n o aceita E prova elementar evidente e insofism vel disso foi a vota o maci a dos trabalhadores deste Pa s nas teses e na legenda do Movimento Democr tico Brasileiro em 15 de novembro ltimo Sr Presidente Srs Deputados verdade que al m da pol tica salarial n o poderia mos deixar de fazer neste singelo alinhava do sobre a pol tica social do Governo uma an lise ainda que sucinta da liberdade sindical em nosso Pa s especialmente a respeito dos tr s fatores de produ o n tureza capital e trabalho O fator trabalho representado atrav s das suas entidades de classe os sindicatos de trabalhadores do nosso Pa s O capital representado pelos sindicatos patronais Te mos n
96. no 2 domingo de dezembro As Comiss es de Constitui o e Jus ti a e de Educa o e Cultura O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica institu do para ser come morado em todo territ rio nacional no segundo domingo de dezembro de cada ano o Dia da B blia y Art 2 A presente Lei entrar em vigor data de sua publica o Justifica o O Dia da B blia foi imstitu do para ser comemorado no segundo domingo de de zembro de cada ano nos Estados do Rio de Janeiro e Guanabara conforme iniciativa dos poderes Legislativos e Executivos dos dois Estados Os evang licos de todo Brasil j adota ram aquela mesma data para comemora rem com manifesta es p blicas de a o de gra as a Deus a presen a em seus lares e nos p lpitos de suas Igrejas do Livro por excel ncia guia de f e pr tica para mi lh es de pessoas em todo o mundo Tem sido a B blia o livro de maior difus o em todas as pocas alean ando atualmen te cerca de 1 800 tradu es em l nguas e dialetos no todo ou em parte No Brasil a Miss o das Novas Tribus do Brasil j traduziu v rias partes dos evan gelhos para dialetos ind genas promovendo assim a alfabetiza o do nosso ndio em sua pr pria l ngna atrav s dos ensinos das Sagradas Eserituras O ensino b blico sobre ser moral induz aqueles que se deleitam em sua leitura novas experi ncias espirituais transfor mando caracteres mo
97. o j que tanto da par te do Minist rio das Comunica es quanto entre as autoridades do Minist rio da Edu ca o e Cultura uma nica voz n o tenha afirmado sempre que solicitada ser da maior urg ncia e da maior oportunidade a instala o dessa repetidora O projeto se encontra completamente pronto h cerca de dois anos tendo j a TV Globo reservado a esse empreendimento cerca de 500 mil cruzeiros s n o se ini ciando a sua concretiza o em face da de sapropria o havida naquela regi o da rea destinada realiza o que espero venha encontrar agora no Poder P blico o am para a que faz jus j que n o se pode ad mitir que no momento em que o governo estuda com bastante profundidade a possi bilidade de dar TV Educativa no Brasil a sua verdadeira dimens o fique aquela re gi o da Guanabara que congrega mais de um milh o de habitantes merc de inte resses que n o se ajustam com as nossas necessidades privando sobretudo os menos carentes de conhecimentos da oportunidade que a TV Educativa propicia a quem a ela recorre em ltima inst ncia Eis porque Sr Presidente repetindo o que venho dizendo desta tribuna desde fe vereiro de 1972 volto ao problema desta feita esperan oso de que para ele se en contre uma solu o definitiva para que n o passe despercebida aquela a o t o efi caz que todas as emissoras de TV da Gua nabara empreenderam e que os Minist rios respectivos
98. o mas brasileiros integrados vida de uma mesma P tria o sacrif cio da medita o e da res ponsabilidade comuns para que n o tenha mos o dissabor de ver repetido o epis dio da borracha em cuja batalha nos idos de 1940 um n mero incont vel de patr cios perderam a vida devorados pela mal ria e pelo impaludismo que grassavam na regi o ainda in spita Na revela o trazida a p blico e reprodu zida no jornal O Liberal os exportadores de castanha do par n o se valem do artificio da dramaticidade mas situam o problema na posi o real e incontest vel em que real mente se encontra De tal gravidade a crise que enfrentam os exportadores que para testific la na sua realidade basta recorrer se ao indice que atingiu a queda da comercializa o do pro duto que era de 50 000 toneladas e desceu Mar o de 1975 agora para apenas 15 000 toneladas ou seja 300 mil hectolitros Seria indesculp vel negar ao Governo Fe deral o enorme manancial de realiza es de alto porte visando a integrar a Amaz nia no processo do desenvolvimento brasileiro Com essa pol tica governamental intensifi cada a partir de 1984 pela Revolu o a nossa regi o arrancou em dire o a novos rumos desenvolvimentistas e pouco restar para atingir o pice dos objetivos desej veis Contudo pela pr pria natureza da com plexidade inata regi o h uma preocupa o que fundamentalmente dever ser obser
99. objetivos que sua iniciativa venha a colimar sugerindo inclusive que o assunto seja debatido por toda a coluna amaz nica no Congresso in dependentemente de posi es pol tico partid rias mediante convoca o deli DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I perada de parlamentares governistas para integrarem se nesse pleito de pro fundo interesse nacionalidade e por que n o dizer pr pria hist ria da hu manidade da qual todos n s participa mos Fraternalmente as Janeiro 09 75 Manaus Exm Sr Presidente Ernesto Geisel Pal cio do Planalto Bras lia DF Senhor Presidente Com preocupa o e tristeza na condi o de mero conhecedor de problemas na turistas e sociais mas com esperan a positiva como compatriota de Vossa Excel ncia leio nos jornais que a Fun da o Nacional do ndio FUNAI est providenciando substitui o do serta nista morto recentemente pelos indige nas no norte de Manaus a fim de que seja dada continuidade pacifica o dos atroaris unamiris conforme noti cias publicadas durante a semana que passou sem que mudan as radicais sejam efetivadas na pol tica indigenis ta diante dos repetidos massacres de funcion rios daquela entidade E os fa MSS irm os YVillas Boas como tam b m os destemidos nandeirantes Bebas ti o Am ncio e Apoena Meireles es tariam na lista de designa o para a inusitada tarefa Em nossos dias
100. ou de imprud ncia dos ou tros executam os motoristas assalariados trabalho dos mais exaustivos cuja dura o normal n o pode continuar a ser mais abu sivamente infringida Ser inconstitucional entretanto a fixa o por lei do sal rio profisional Quem nos responde Arnaldo Sussekind em seu not vel trabalho sobre Institui es de Direito do Trabalho O artigo 8 da Emenda Constitucional n 1 69 em vigor estatui que Uni o compete XVII legislar sobre b direito civil comercial penal pro cessual eleitoral agr rio mar timo ae ron utico espacial e do trabalho Por seu turno o art 165 da Carta Mag na determina que A Constitui o assegura aos trabalha dores os seguintes direitos al m de ou tros que nos termos da lei visem me lhoria de sua condi o social I sal rio minimo capaz de satisfazer conforme as condi es de cada regi o as suas necessidades normais e as de sua fam lia De conseguinte afigura se nos que em face do estipulado nas regras supratrans critas a fixac o legal de n veis minimos de remunera o profissional n o encontra obs t culo de indole constitucional S o oportunas tamb m as li es de Ce sarino Jr que a respeito da constituciona lidade do sal rio profissional assim se ma nifesta O que a Constitui o proibe que os direitos garantias e benef cios assegu rados de maneira geral ou para dete
101. p 1 Mar o de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I S bado 8 0243 demais Deputados das unidades que vierem a ser desocupadas A Mesa acolhe as su gest es c Controle da movimenta o de ve culos de representa o Senhor Pre sidente A Diretoria Geral encaminha Primeira Secretaria semanalmente o ex pediente seguinte relativamente aos carros de representa o da C mara dos Depu tados 1 mapa de controle da movimen ta o com dados referentes ao hor rio de saida e chegada e ao n mero de quil me tros percorrido em cada dia 2 rela o dos carros n o recolhidos s depend ncias da Coordena o de Transportes ap s 0 ex pediente e 3 demonstra o da sa da de carros de representa o aos s bados do mingos e feriados A comunica o cons tante do item 2 justifica se tendo em vista que a decis o da Mesa de 6 de junho de 1973 Os ve culos da C mara dos Depu tados dever o ser recolhidos s depend n cias da Divis o de Transportes diariamen te ao final dos servi os prestados t o logo sejam liberados pelo usu rio Excepcional mente poder o usu rio autorizar o n o r colhimento mediante ordem escrita e justificada preenchendo formul rio pr prio fornecido pela Divis o de Transpor tes n o tem sido cumprida por grande parte dos motoristas Nota se uma certa perplexidade por parte da administra o face ao n o cumprimento do dispositivo regulamentar
102. para o consumo de at 20 metros c bicos de gua e de Cr 18 00 por economia dotada de rede coletora de esgoto Raciocinemos s com o supri mento de gua para simplificar o PLANASA determina para o Rio Grande do Sul que a tarifa m nima ser de 5 do sal rio m nimo regional aumentada de um percentual nunga nmienor que 20 vincu lado rela o entre o n mero de economias com consumo minimo e com excesso de eonsumo Tomando pelo menor vejamos a quanto montar a tarifa m nima em Porto Alegre se o DMAE vier a ser absorvido pela CORSAN Note se que a tarifa m ima de DMAE d o direito a consumir 20 m ao passo que a da CORSAN pelos crit rios do PLANASA d o direito a apenas 15 m por m s Vejamos ent o 5 do SMR Cr 23 10 20 4 60 7 21 10 5 m de excesso 5x24 12 00 2 39 70 Quota de Previd 15 5 95 Total p 20 m3 m s 45 65 Isto um aumento de 45 65 x 100 mma 250 18 00 gt ou seja 45 65 18 00 27 65 por economia com gensumo minimo N o preciso dizer que a diferen a se r hem maior quando houver excesso de consymo Coma Porto Alegre tem 205 mil economias ligadas rede de gua se estar tirando da popula o de Porto Alegre Cr 5 668 250 00 por m s Cr 68 020 000 00 por ano a mais do que est pagando atualmente Isto sem qualquer compensa o pois Porto Alegre das cidades mais bem ahastecidas de Pa s
103. poder o inclusive superar a parrei ra dos 19 bilh es de d lares E Co pragmatismo e aud cia qualida des que n o faltam ao nosso governo e ao empresariado nacional estamos conven cidos de que esse meta poder ser realmen te atingida o que propiciaria um al vio sen s vel em nossa balan a de pagamentos O certo que esse al vio imprescind vel pa fa que possamos dar continuidade nossa arrancada cicl pica na estrada larga do de senvolvimento a fim d que dentro do mais curto lapso de tempo possamos vir a inte grar de pleno direito a pl iade privilegia da das na es Peqnomtramiento mais avan cadas E esse constitu sem d vida alguma um dos sonhos mais caros e mais legitimos de todos os brasileiros O SB EDUARDO GALIE tEronmncda o seguinte d sceurso Sr Presidente Srs Deputados apesar dos incessantes apelos feitos atrav s da imprensa falada e eserita testemnnhando para todo Pa s a dimens o da cat strofe que se abateu sobre o M nic pio de Barra Mansa no meu Estado ne nhuma provid ncia foi adotada pelo Minis t rio do Interior para evitar que nas pr ximas chuvas a popula o corra O risco de ser soterrada O que causa espanto que n o se trata de obra fars nica capaz de abalar o balan go de pagamentos ou o Tesouro Nacional O escoadouro natural das guas pluviais o c rrego Nestl e algumas galerias
104. poder o ser revistos ap s 5 cinco anos contados de sua decis o final ficando dis pensada a conserva o da documenta o respectiva al m desse prazo Art 6 Esta Lei entra em vigor no pri meiro dia do segundo m s seguinte ao de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Brasilia em de de 1975 INFORMA O N 64 75 Subchefia de Estudos e Projetos SUBEP Refer ncias MPAS EM n 12 75 PR 3119 73 Origem Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social 6212 S bado Interessado Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social Assunto Projeto de lei alterando a or ganiza o do Conselho de Recursos da Pre vid ncia Social e dispositivos do Decreto lei n 72 de 21 de novembro de 1966 Informa o O projeto de lei a que se refere a anexa Exposi o de Motivos do Se nhor Ministro da Previd ncia e Assist ncia Social mereceu exame por parte desta Sub chefia e sofreu as altera es constantes da Informa o n 37 75 anexa Parecer Pelo encaminhamento do ex pediente Subchefia de Assuntos Parla mentares para as provid ncia cab veis Bras lia 28 de fevereiro de 1975 Ruy Ferreira de Queiroz Subchefe INFORMA O N 37 15 Subchefia de Estudos e Projetos SUBEP Refer ncias MPAS EM n 12 75 PR 3 119 73 Origem Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social Interessado Minist
105. porque se mais recursos hous ver para o alistamento alean ar o os des tinat rios certos dirigidos aos Partidos os mais interessados no alistamento o parecer Djalma Bessa Relator II Parecer da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Justi a em reuni o de sua Turma A realizada em 30 5 74 opinou unanimemente pela cons titncional dade juridicidade e no m ri pela rejei o do Projeto n 1 409 78 nok termos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Depu tados T lio Vargas Vice Presidente n exerc cio da Presid ncia Djalma Bessa Relator Jos Sally ftalo Fittipaldi Canti dio Sampaio Osnelli Martinelli Altair Char gas Arlindo Eunaler Luiz Braz Sever Hub T lio e Ferreira do Amaral Sala da Comiss o 30 de maio de 1974 T lio Vargas Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Djalma Bessa Relator Mar o de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I S bado 8 024 MESA LIDERAN AS Presidente i j l C lio Borja ARENA ARENA MAIORIA MDE MINORIA 1 Vice Presidente L der Lider Herbert Levy ARENA Jos Bonif cio Laerte Vieira 2 Vice Presidente Vice L deres Vice Lideres Alencar Furtado MDB Jo o Linhares 1 Secret rio Al pio Carvalho Alceu Collares Odulfo Domingues ARENA Jorge Vargas Eba pse i 2 Secret rio Jos Alves E ri e O Henrigue Eduardo Alves MDB Jairo Maga
106. que disp e sobre o Esta tuto do Trabalhador Rural passa a ter a seguinte reda o Art 114 l cita a associa o em Sin dicato para fins de estudo defesa e coordena o de seus interesses econ micos ou profissional indistintamente de todos que exer am atividades rurais em uma categoria os empregadores de todo g nero e em outra categoria em pregados e trabalhadores mesmo aut nomos provis rios ou eventuais em re gime de economia individual familiar ou coletiva ainda que regidos por con tratos de arrendamento ou loca o desde que a renda seja paga atrav s de participa o no freto de seu trabalho ou na produ o da terra xR Art 2 Revogadas as disposi es em contr rio esta Lei entrar em vigor na da ta de sua publica o Sala da Comiss o em de de 1967 Deputado Gastone Righi Parecer Vencedor Entendemos salvo melhor ju zo que o projeto tal como est redigido resolve o problema A altera o de empregado para traba lhador nos parece de fundamental impor t ncia e a defini o deste no nosso enten dimento n o d margem a d vidas Somos pois pela aprova o da proposi s o em sua reda o original Sala da Comiss o 9 de agosto de 1967 Deputado Adylio Vianna Relator Parecer da Comiss o A Comiss o de Legisla o Social em sua 18 Reuni o Ordin ria realizada em 9 de agosto de 1967 opinou pela aprova
107. rcito Existem no mu nic pio diversos marcos da Carta Geo gr fica do Ex rcito o que vem compro var nossas afirmativas Temos ainda a nosso favor o fato de que em 1924 as for as revolucion rias da Coluna Pres tes quando tentaram invadir este Mu nic pio defrontaram se com numerosas for as aqui concentradas inclusive do Norte do Pa s se n o me falha a me m ria for as de Pernambuco Bahia e outros Estados da Federa o Poder amos ineluir outros pontos de nossas reivindica es Por m na cer teza de que V Ega e demais compa nheiros acima citados envidar o todos os esfor os para que estes pontos aqui enumerados sejam dentro do poss vel encaminhados aos canais competentes somente nos resta dizer muito obriga do em nome do Diret rio do MDB des te Munic pio e da pr pria comunidade Tupanciretanense O SR FLORIM COUTINHO Pronun cia 6 seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados a Cartografia uma ci ncia das mais importantes e teis para o homem mas infelizmente n o tem merecido o va lor que merece Ela tem por escopo a con fec o de cartas ou mapas para diversos fins mas visa como finalidade principal a representar por meio de cartas a super f cie do globo terrestre Essencialmente ma tem tica uma ci ncia dif cil e complexa e talvez por isso mesmo s o poucos os que a ela se dedicam Apoiada na Astronomia e na Geod sia do grego Geod sia
108. reas em caso de ur g ncia Reunindo v rias fotos segundo um plano adequado obteve se um mosaico isto a reuni o de v rias fotos cobrindo uma fai xa do terreno o que j uma carta a rea mesmo ainda incompleta Incompleta por que a fotografia muda e preciso fa z la falar o que se consegue percorrendo a faixa fotografada para fixar detalhes es elarecer d vidas e sobretudo dar nomes aos acidentes a nomenelatura A esta opera o se chama reambula o Tudo estaria resolvido se se tratasse ape nas da Planimetria pois a fotografia pla na e o relevo n o aparece isto a Altime tria fica de fora na foto a rea A n o ser isso tudo o mais perfeito a escala a amarra o em pontes geod sicas e pontos topogr ficos controlados a representa o dos acidentes ete Para tornar a carta completa fazendo se representar o relevo necess rio usar os processos de restitui o que s o v rios e consistem em mediante o uso de instru mentos apropriados e com ajuda de opera es de campo trabalhar as fotos a reas e nelas introduzir o relevo ou a Altimetria o que feito em gabinetes especiais Isto em resumo no que consiste a con fec o de cartas usando se os processos da Aerofotogrametria Mas como tudo a Aerofotogrametria tam b m vem se aprimorando e desenvolvendo se acelerada e continuamente Hoje utiliza meios e processos muito mais
109. reda o do artigo 87 acrescentando lhe pa r grato nico e do artigo 221 ambos do Decreto lei n 3 689 de 3 de outubro de 1941 C digo de Processo Penal tendo parecer da Comiss o de Consti tui o e Justi a pela constitucionalida de juridicidade e no m rito pela apro va o com Substitutivo Do Sr Adhe mar Ghisi Relator Sr Jos Bonif cio eto O SR PRESIDENTE C lio Borja Tem a palavra o Sr Jo o Linhares para discutir o projeto O SB JO O LINHARES Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados o Projeto n 1 547 A de autoria do ilustre Deputado Adhemar Ghisi que mereceu substitutivo na Comiss o de Constitui o e Justiga onde foi relator o n o menos ilustre Deputado Bonif cio Neto prev a extens o de privil gio pela compet ncia ratione per sonnae al m das autoridades que especifi ca na reda o original dos arts 87 e 221 do C digo de Processo Penal e entre essas autoridades est o Governadores Interven tores Deputados Federais Secret rios de Estado e outras que menciona a oficiais generais e oficiais subalternos O substitutivo restringe o alcance do pro jeto somente a oficiais generais Acontece Sr Presidente que no caso a disciplina do art 87 do C digo de Processo Penal esta belece a compet ncia ratione personnae determinando e transferindo a tribunais a compet ncia para julgamento das autori dades que o citado artigo discr
110. regi es metropolitanas e de pro por diretrizes estrat gia e instrumentos de pol tica nacional de desenvolvimento urba no da Comiss o Nacional de Regi es Metropolitanas e Pol tica Urbana CNPU integrada por representantes de diferentes rg os federais e entidades n o governa mentais ligadas ao problema 7 O Congresso Nacional de onde por iniciativa precursora de um de seus mem bros conferiu se ao assunto tratamento constitucional tem permanentemente lan ado suas vistas sobre a mat ria Conv m entretanto que a C mara dos Deputados como institui o legislativa de fiscaliza o da a o do Executivo e como forum de discuss o dos problemas do Pa s constitua por via regimental rg o especi ficamente destinado ao trato de tal mister seja para o dehate e formula o de uma pol tica urbana seja no acompanhamento da atividade governamental no setor 8 A Comiss o Especial do Desenvolvi mento Urbano e Regi es Metropolitanas cuja cria o se prop e teria como rg o a n vel t cnico entre outras as seguintes fi nalidades Promover o debate e a discuss o do f n meno urbano estudando suas implica es de sorte a evitar o agravamento ou a ocorr ncia de distor es ao crescimento or g nico do Pais i Propor a formula o de polias na gionais e quando for o caso regionais de desenvolvimento urbano e de regi es me tropolitanas
111. vir nos instrumentos nos quais exi gido o Certificado de Quita o para dar quita o de divida do contribuinte ou autoriza o para a sua lavratura in dependente da liquida o da divida desde que fique assegurado o seu paga mento com o oferecimento de garantia suficiente a ser fixada em regulamen to quando o mesmo seja parcelado Art 161 Aos ministros de confiss o religiosa e membros de congrega o re ligiosa facultada a filia o previ d ncia social S bado 8 0215 rio Instituto Nacional de Previd ncia Social Par grafo nico O Conselho de Re cursos da Previd ncia Social as Juntas de Recursos da Previd ncia Social e a Coordena o dos Servi os Atuariais s o rg os integrantes da Secretaria da Previd ncia Social do Minist rio do Tras balho e Previd ncia Social art 13 Ao Conselho de Recursos da Previd ncia Social compete julgar os recursos interpostos das decis es das Juntas de Recursos da Previd ncia So cial assim como rever tais decis es na forma prevista no 1 do artigo 14 1 O Conselho de Recursos da Pre vid ncia Social ser constituido de 17 dezessete membros sendo 4 quatro representantes dos segurados 4 qua tro representantes das empresas elei tos pelas respectivas Confedera es Na cionais na forma que o regulamento estabelecer e 9 inove representantes do Governo nomeados pelo Ministro de Estado dentre servi
112. 1974 Aprovado DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D ANT NIO BRESOLIN Reivindica es de Tupanciret o Mar o de 1975 Projeto n 1 547 A de 1973 Rejeitado JOSE BONIF CIO Como L der Posi o da ARENA em face de notas do MDB imprensa GET LIO DIAS Comunica o como L der sobre notas do MDB imprensa VII Comunica es das Lideran as JO O GILBERTO A orienta o administrativa do Go verno Federal e os rumos apontados pelo MDB VII Designa o da Ordem do Dia EX Encerramento 2 ATA DA MESA 3 MESA Rela o dos membros 4 L DERES E VICE L DERES DE PARTIDOS Rela o dos membros GRANDE EXPEDIENTE Deputados inscritos Fernando Cunha Adhemar Santillo Paulo Ferraz Iturival Nascimento Epit cio Cafeteira Oswaldo Zanello Jader Barbalho Daso Coimbra Eloy Lenzi Tulio Vargas Raimundo Parente Florim Coutinho Freitas Nobre Jer nimo Santana Athi Coury Argi lano Dario Joel Ferreira Adhemar Ghisi Francisco Libardoni Alcyr Pimenta Walter Silva Theodoro Mend Diogo Nomura Magnus Guimar es Faria Lima Ju Alves Gabriel Hermes Ant nio Belinatti Jarbas Vascon celos A rton Soares Walter Guimar es Jo o Cunha Jo o Gilberto Amaral Furlan Rosa Flores Jorge Wequed Walmor Deluca Frederico Brand o Odacyr Kl
113. 1974 um homic dio para cada grupo de 6 200 habitantes Se compararmos o ndice de criminalida de relativo em Alagoas com os apurados em Washington Nova Iorque S o Paulo e Gua nabara poderemos dizer que Alagoas sem d vida alguma aquilo que est no G nesis sob o nome de Eden ou Para so Terrestre O Jornal de Bras lia edi o de hoje di vulga not cia veiculada pela Pol cia Federal Subdelegacia de Alagoas segundo a qual teriam sido apreendidos no m s de janeiro 250 rev lveres em blitz realizada na divisa de Alagoas com Pernambuco A bem da ver dade devo informar que nessa opera o tanto os carros vistoriados como as armas apreendidas eram oriundos dos mais di versos Estados brasileiros portadas por pes soas que estavam cruzando a fronteira de Alagoas Sr Presidente em outubro de 1973 estava eu nos Estados Unidos e indo ao cinema com estudantes universit rios na cidade de Washington tive oportunidade de assistir ao filme State of Siege proibido no Brasil e onde se fazia refer ncia aos crimes pra ticados pelo esquadr o da morte Se considerarmos a situa o calamitosa do Estado da Guanabara da Baixada Flu minense e de S o Paulo poderemos sugerir ao Sr Ministro da Justi a que as provid n cias que S Ex indicou para Alagoas sejam prioritariamente aplicadas naquelas reas Em meu Estado n o necessitamos de provi d ncias da natureza daquelas sugeridas pe lo Sr Mi
114. 4 214 de 2 de mar o de 1963 que disp e sobre o Estatuto do Trabalhador Rural substituindo a pala vra empregado por trabalhador e fa zendo compreender no conceito deste voc bulo o empreendor aut nomo pequeno pro dutor rural quando trabalhando em regi me de economia individual familiar ou co letiva mesmo que com ajuda de terceiros A emenda que se identifica com o pro p sito do projeto cuida apenas de melho rar a sua reda o Do ponto de vista jur dico constitucional n o h restri es quanto emenda como n o houve ao projeto quando examinado nesta Comiss o O m rito da nova redac o proposta ser examinado pelas Comiss es Espec ficas de Legisla o Social e de Agri cultura e Pol tica Rural Pela aprova o da Emenda o meu parecer S MJ Sala das Sess es em 8 de julho de 1970 Hamilton Prado Relator IH Parecer da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Justica em reuni o de sua Turma A realizada em 8 7 70 opinou unanimemente pela cons titucionalidade e juridicidade da Emenda de Plen rio ao Projeto n 3 555 A 66 nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Jos Bonif cio Presidente Hamilton Prado Re lator Accioly Filho Luiz Braz talo Fi tipaldi Francisco Amaral Aurino Valois Raymundo Parente Dnar Mendes Jos Lin doso e Jo o Roma Sala das Sess es em 8 de julho de 1970 Jos Bonif cio Pres
115. 4 da Constitui o a Regi o Metro politana do Rio de Janeiro Par grafo nico A Regi o Metropolita na do Rio de Janeiro constitui se dos se guintes Munic pios Rio de Janeiro Niter i Dugue de Caxias Itabora Itagua Mag Maric Nil polis Nova Igua u Paracambi Petr polis S o Gon alo S o Jo o do Meriti e Mangaratiba Art 20 Aplica se Regi o Metropolita na do Rio de Janeiro o disposto nos arts 2 3 9 4 2 50 e 6 da Lei Complementar n 14 de 8 de junho de 1973 Art 21 criado o fundo cont bil para o desenvolvimento da Regi o Metropolitana do Rio de Janeiro destinado a financiar os programas e projetos priorit rios para a Regi o Par grafo nico tu do de I recursos de natureza or ament ria e extra orcament ria que lhe forem destina dos pelo Governo Federal mediante apre O Fundo ser consti senta o de planejamento adequado 6210 S bado 8 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Sec o D Mar o de 1975 II produto de opera es de cr dito in ternas e externas observada a legisla o federal pertinente III parcela dos recursos amp que se refere o art 24 para destina o aos servi os co muns da Regi o Metropolitana IV recursos de outras fontes internas e externas LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES REGIMENTO INTERNO DA C MARA DOS DEPUTADOS Art 31 As Comiss es Especia
116. 5 10 13 30 e art 35 4 9 A Imperial de 1824 com a altera o que lhe imprimiu a Lei de 12 de outubro de 1832 Ato de Autoriza o para reformar a Constitui o do Imp rio passou a reto nheser e garantir o direito de intervir todo o cidad o nos neg cios de sua prov ncia Esse direito era exercitado pela C mara do Distrito e pelo Conselho Geral da Prov ncia Tinha esse Conselho por principal objeto propor discutir e deliberar sobre os neg cios mais interessantes de sua prov ncia formando projetos peculiares e acomodados sua localidade e urg ncia arts 71 72 e 8i A Constitui o de 1934 preyia a compe t ncia privativa da Uni o para legislar a respeito do Distrito Federal art 5 XVI XIX e art 23 1 e 2 no art 15 esta belecendo que suas fun es deliberativas cabiam a uma C mara Municipal eletiva A de 1937 no art 7 que enguanto sede do Governo da Rep blica seria o Distrito Federal administrado pela Uni o E no art 30 que suas fun es deliberativas eram da compet ncia do Conselho Federal S a Constitui o de 1946 que determi nou que o Distrito Federal teria C mara eleita pelo povo com fun es legislativas art 26 Mas sua organiza o administra tiva e judici ria era regulada por lei fe deral art 25 Sobrevindo a mudan a da capital para o Planalto Central em aten o a preceito constitucional mas gra as principal
117. 73 PR 2338 74 PR 2664 74 PR 51 19 74 PR 10376 PR 10726 PR 0109 75 PR 0263 75 e PR 0672 75 Esperamos que tais medidas sejam adotadas pelo Governo de Voss ncia com toda urg n cia que est o a reclamar fatos graves ocorrendo naquela regi o confiitada por quest es de terras Respeitosas sauda es Deputado Jer nimo Santana Aguardamos agora a execu o urgente desses decretos que n o podem ser enga vetados Leio aqueles diplomas legais para que constem nos Anais da Casa expressan do assim a gratid o dos colonos de Ron d nia ao Sr Presidente da Rep blica DECRETO N 75 281 DE 25 DE JANEIRO DE 1975 Declara de interesse social para fins de desapropria o im veis rurais situados no Munic pio de Porto Velho no Terri t rio Federal de Rond nia em poligo no compreendido na rea priorit ria de Reforma Agr ria de que trata o De ereto n mero 67 557 de 12 de novem bro de 1970 O Presidente da Rep blica usando das atribui es que lhe conferem os artigos 81 item HI e 161 2 da Constitui c o e nos termos dos artigos 18 letras a b e d e 20 item VI da Lei n 4 504 de 30 de novembro de 1964 e do Decreto lei n 554 de 25 de abril de 1969 Decreta Art 1 declarada de interesse so cial para fins de desapropria o nos S bado 8 6231 termos dos artigos 18 letras a b e da e 20 item VI da Lei n 4 504
118. 890 de 8 de ju nho de 1973 Art 3 O artigo 23 do Decreto lei n 72 de 21 de novembro de 1966 passa a ter a seguinte reda o art 23 Das decis es das Juntas de Recursos da Previd ncia Social os in teressados poder o recorrer para o Conselho de Recursos da Previd ncia Social no prazo de 30 trinta dias contados da ci ncia da decis o 8 1 N o ser admitido recurso para o Conselho de Recursos da Previd ncia Social das decis es que n o impliquem pagamento ou quando a import ncia questionada for inferior a 10 dez ve zes o maior sal rio m nimo vigente na data da decis o salvo se se tratar de benef cio 2 A interposi o de recurso refe rente a d nhito de contribui o inde pende de garantia da inst ncia mas o dep sito em dinheiro feito no prazo do recurso e mantido at sua decis o fi nal evitar a partir da data em que for feito e no limite do valor depositado a incid ncia da corre o monet ria e dos juros de mora Art 4 O artigo 25 do Decreto lei n 72 de 21 de novembro de 1966 alterado pelo artigo 2 da Lei n 5 890 de 8 de ju nho de 1973 passa a vigorar com a se guinte reda o revogados seus par grafos 1 e 2 9 Art 25 O Ministro de Estado poder rever de of cio atos dos rg os ou au toridades compreendidos na rea de compet ncia do Minist rio Art 5 Os processos de inferesse de benefici rios e demais contribuintes n o
119. A Osvaldo Buskei MDB Paulo Marques 0238 S bado DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Mar o de 1915 E Re ee e ee ee a MDB Pedro Lauro MDB Sebasti o Ro drigues MDB Walber Guimar es MDB gt Santa Catarina Abel vila ARENA Albino Zeni ARENA Angelino Rosa ARENA Dib Cherem ARENA Ernesto de Marco MDB Francisco Libardoni MDB Hen rique C rdova ARENA Jaison Barreto MDG Jos Thom MDB Luiz Henrique MDB Wilmar Dallanhol ARENA Rio Grande do Sul Daniel Faraco ARENA Alexandre Ma chado ARENA Alu zio Paraguassu MDB Arlindo Kunzler ARENA Augusto Trein ARENA Carlos Santos MDB Cid Furtado ARENA Eloy Lenzi MDB Harry Sauer MDB Jorge Uequed MDB Lauro Leit o ARENA Lidovino Pan ton MDB Magnus Guimar es MDB Norberto Schmidt ARENA Ot vio Car doso ARENA Odacir Klein MDB Rosa Flores MDB M rio Mondino MDB Roraima H lio Campos ARENA VI ORDEM DO DIA O SR PRESIDENTE C lio Borja A lista de presen a acusa 0 comparecimen to de 345 Srs Deputados Os Senhores Deputados que tenham pro posi es a apresentar poder o faz lo O SR LAERTE VIEIRA Projeto de lei que altera o par grafo nico do art 566 da Consolida o das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto lei
120. ARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I E E OS TT EC PE E RD e Par grafo nico O disposto neste arti go n o prejudica os direitos e vantagens de natureza trabalhista estabelecidos atrav s de leis especiais em rela o aos chamados trabalhadores avulsos Art 21 Os atuais segurados facultativos e os aut nomos ser o classificados na es cala prevista no artigo 13 desta lei de acordo com os valores do sal rio base em que estiverem contribuindo passando ao ni vel superior se j contarem com interst cio nela fixado 12 Os segurados facultativos e os au t nomos pqder o se o quiserem manter se na classe em que se encontram enquadra dos de acordo com o sal rio base atual fi cando obrigados contribui o de 16 de zesseis por cento 2 A classifica o resultante do dispos to neste artigo n o importa reconhecimento pelo Instituto Nacional de Previd ncia So cial do tempo de atividade a ela corres pondente 8 3 N o haver em qualguer hip tese redu o nos sal rios base sobre os quais ve nham contribuindo nem possibilidade de acesso a outra classe que n o seja a imedia tamente superior para os segurados que se tenham prevalecido da faculdade pre vista no 1 deste artigo Art 22 Aos aposentados por tempo de servi o velhice e em gozo de aposentadoria especial que se encontrarem em atividade na data da vig ncia da lei res salvado o direito ao pec lio a que se refere
121. ATA REPUBLICA SE POR TER SA DO COM INCORRE ES NO DCN DE 18 6 74 P GINA 4356 3 COLUNA PROJETO DE LEI N 1 409 A de 1973 Do Sr Siqueira Campos Na Ementa onde se l tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitu cionalidade juridicidade e no m rito pela aprova o Leia se tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitu cionalidade juridicidade e no m rito pela rejei o Atribui Justi a Eleitoral as despe sas com fotografias e documentos ne cess rios qualifica o e inscri o elei torais e d outras provid ncias tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade ju ridicidade e no m rito pela aprova o PROJETO DE LEI N 1 409 DE 1973 A QUE SE REFERE O PARECER O Congresso Nacional decreta Art 1 A qualifica o e inscri o eleito rais far se o em todo o territ rio nacional sem qualquer despesa para o eleitor Art 2 O alistando antes de qualquer provid ncia solicitar ao cart rio eleitoral competente que formalize a requisi o de retratos e se n o possuir qualquer dos do cumentos mencionados no art 44 da Lei n 4 737 de 15 de julho de 1965 do do cumento de identifica o necess rio ins tru o do seu requerimento de inscri o 81 Os retratos ser o requisitados a fo t grafos locais previamente credenciados
122. Acha se o canal pareialmente obstruido e as galerias entupidas requerendo um ur gente servico de drenagem para que as guas possam passar livremente tm S bado 3 0233 Sr Presidente e e Srs Deputados n o tem sido poucas as vezes que somos surpreendi dos pelo notici rio de jornais descrevendo trag dias algumas delas com certeza evi t veis se tomadas as providencias exigidas na hora certa O Prefeito Feres Nader j envidon esfor os no sentido de que as autoridades fe derais atrav s dos departamentos compe tentes reparassem esses ebcoadouros t o importantes visto que a Prefeitura n o tem recursos para fazer face a tais ocorr ncias pois o Munic pio se encontra sobrecarrega do pelas popula es advindas de diferentes rinc es da terra brasileira em busca de tia balho Vale dizer o xodo rural desagua no sul fluminense especialmente em Barra Mansa e Volta Redonda provocando um aumento desmedido da popula o o que acarreta em consegi ncia para as admi nistra es municipais dificuldades que v o desde o abastecimento de gua ao atendi mento educacional sem falar em transpor tes e sa de p blica Urge que o Governo federal atrav s do Minist rio competente ou seja o do Inte rior socorra esta grande cidade par que o seu povo c ntinue a marchar acelerada mente rumo ao desenvolvimento e bem es tar assim como se livre com a realiza o de obr
123. Argilano Dario MDB Henrique id ARENA Parente Frota ARENA Rio de Janeiro Abdon Goncalves MDB rio Theodore MDB Jos Haddad ARENA Jos Maur cio MDB Jos Sally ARENA Le nidas Sampaio MDB Luiz Braz ARENA Milon Steinbruch MDB Peixoto Filho MDB Oswaldo Lima MDB Guanabara Alcir Pimenta MDB Daniel silva MDB Florim Coutinho MDB Prancis co Studart MDB JG de Ara jo Jorge MDB Jos Maria de Carvalho MDB Mac Dowell Leite de Castro MDB Pedro Faria MDB Rubem Dourado MDB Minas Gerais Altair Chagas ARENA Bento Gongal yes ARENA F bio Fons ca MDB Fera nando Fagundes Neto ARENA Homero Santos ARENA Humberto Souto ARB NA Jorge Ferraz MDB Jos Bonif cio ARENA Jos Machado ARENA Nel Mar o de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T S bado 8 0195 son Thibau MDB Nogueira da Gama MDB Nogueira de Rezende ARENA Pa dre Nobre MDB Paulino C cero ARE NA Raul Bernardo ARENA Renato Aze redo MDB Sinval Boaventura ARE NA Tancredo Neves MDB S o Paulo A H Cunha Bueno ARENA Adalberto Camargo MDB Airton Sandoval MDB Airton So res MDB Alcides Pranciscato ARENA Cardoso de Almeida ARENA Ferraz Egteja ARENA Gioja J nior ARENA Jacob Carolo ARENA Jo o Pe dro ARENA Jor
124. B Raimundo Parente ARENA i Par k Alacid Nunes ARENA Gabriel Hermes ARENA Jader Barbalho MDB Jorge Arbage ARENA Newton Barreira ARENA Maranh o Epit cio Cafeteira MDB Eurico Ribei ro ARENA Jo o Castelo ARENA Magno Bacelar ARENA Mar o Filho ARENA Vieira da Silva ARENA Piau Correia Lima ARENA Dyrno Pires ARENA Hugo Napole o ARENA Murilo Rezende ARENA Paulo Ferraz ARENA Cear Ant nio Morais MDB Claudino Sales ARENA Ernesto Valente ARENA Fl vio Marcilio ARENA Janu rio Fei tosa ARENA Manoel Rodrigues ARE NA Mauro Sampaio ARENA Paes de Andrade MDB Parsifal Barroso ARENA Rio Grande do Norte Francisco Rocha MDB Pedro Lucena MDB Ulisses Potiguar ARENA Vingt Rosado ARENA Para ba lvaro Gaud ncio ARENA Ant nio Mariz ARENA Humberto Lucena MDB Janduhy Carneiro MDB Marcon des Gadelha MDB Petr nio Figueiredo MDB Teot nio Neto ARENA Pernambuco Carlos Alberto ARENA Carlos Wilson ARENA Pernando Coelho MDB Fer nando Lyra MDB Geraldo Guedes ARENA Joaquim Coutinho ARENA Joaquim Guerra ARENA Josias Leite ARENA Lins e Silya ARENA Ricardo Fiuza ARENA S rgio Murilo MDB Alagoas Ant nio Ferreira ARENA Jos Costa MDB Theobaldo Barbosa ARENA S
125. Badar ARENA S o Paulo Adhemar de Barros Filho ARENA Amaral Furlan ARENA Antonio Mari moto ARENA Baldacci Filho ARENA Jo o Arruda MDB Goi s Helio Levy ARENA Paran T lio Vargas ARENA Rio Grande do Sul Alberto Hoffmann ARENA Jairo Brum MDB Ot vio Cardoso ARENA VHI O SR PRESIDENTE C lio Borja Levanto a sess o designando para a Or din ria da pr xima 2 feira a seguinte ORDEM DO DIA Sess o em 10 de mar o de 1975 SEGUNDA FEIRA EM PRIORIDADE Discuss o 1 PROJETO DE RESOLU O N 2 DE 1975 Discuss o nica do Projeto de Resolu o n 2 de 1975 que autoriza Deputados a fa zerem o Curso Superior de Guerra da Es cola Superior de Guerra Da Mesa Re lator Sr Henrique Eduardo Alves 2 PROJETO N 1 737 A DE 1974 Discuss o nica do Projeto n 1 737 A de 1974 que regula a indeniza o a depen dente e d outras provid ncias terrdo pa recer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade juridicidade e no m rito pela aprova o Do Senado Fe deral Relator Sr Luiz Braz EM TRAMITA O ORDIN RIA Discuss o 3 PROJETO N 4 040 A DE 1966 Discuss o nica do Projeto n 4 040 A de 1966 que concede Associa o Brasilei ra de Preven o da Polui o do Ar com sede em S o Paulo a prerrogativa da al nea d do artigo 513 da Consolida o das Leis do Trabalho
126. Denegado o pedido n o po der ser renovado antes de decorridos 6 seis meses a contar da data da pu blica o do despacho denegat rio Art 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio O SR PRESIDENTE C lio Borja Os Srs que o aprovam queiram ficar como est o Pausa Aprovado Vai Reda o Final O SR PRESIDENTE C lio Borja Primeira discuss o do Projeto n 1 409 A de 1973 que atribui Justi a Eleitoral as despesas com fotografias e documentos necess rios qualifica o e inscri o eleitorais e d outras pro vid ncias tendo parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a pela consti tucionalidade juridicidade e no m ri to pela aprova o Do Sr Siqueira Campos Relator Sr Djalma Bessa O SR PRESIDENTE C lio Borja H sobre a mesa e vou submeter a votos O seguinte REQUERIMENTO Senhor Presidente Na forma regimental requeiro a Vossa Excel ncia o adiamento por cinco sess es da discuss o do Projeto de Lei n 1 409 A 73 Sala das Sess es em 7 de mar o de 1975 Jo o Linhares O SR PRESIDENTE C lio Borja Os Srs que o aprovam queiram ficar como est o Pausa Aprovado Em consequ ncia o projeto sai da Ordem do Dia f S bado 8 023 O SR PRESIDENTE C lio Borja Primeira discuss o do Projeto n 1 547 A de 1973 que modifica a
127. E 1975 DO SENHOR MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDEN CIA E ASSIST NCIA SOCIAL Excelentissimo Senhor Presidente da Re p blica Este Minist rio procurando cumprir em sua rea de atua o os programas governa mentais e mais especificamente em conso n ncia com a preocupa o de Vossa Exce l ncia no sentido de obter melhor admi nistra o da justi a no pa s vem dando aten o priorit ria a medidas que possibi litem mais r pida solu o dos recursos apre sentados pelos benefici rios da previd ncia social e pelas empresas a ela vinculadas 2 Na linha administrativa esse objeti vo est sendo alcan ado atrav s de atos de hierarquia ministerial sem necessidade de alterar a legisla o vigente por m na li nha jurisdicional contenciosa imp e se a altera o de alguns d spositivos legais 3 O incluso anteprojeto de lei cogita principalmente de recolocar em seus corre tos termos da faculdade que tem o Ministro de Estado de avocar para rever qualquer decis o de rg o ou autoridade do Minist rio Estabelecida como medida especial ssi ma de iniciativa ministerial a avocat ria foi depois transformada em recurso ordin rio o que contraria sua natureza e sobre carrega injustificadamente os rg os re cursais afetando a boa marcha dos recur sos 4 Prev se 20 mesmo tempo que o plen rio do Conselho de Recursos da Pre vid ncia Social se lmitar a estabelecer e rever prej
128. Estado 14 O auxilio moradia foi criado em 1 de abril de 1971 na import ncia de Cr 800 00 oitocentos cruzeiros mensais sendo logo reajustado para Cr 1 100 00 um mil e cem cruzeiros e em 6 de junho de 1973 para Cr 1 550 00 tum mil qui nhentos e cinquenta cruzeiros com a fi nalidade de auxiliar nas despesas com hos pedagem em hoteis ou na complementa o de alugu is de apartamentos para resi d ncias nesta Capital dos Senhores Depu tados n o ocupantes de apartamentos fun cionais 15 Essas sucessivas atualiza es anuais ao in cio das sess es legislativas atenderam a fatores tais como majora es nas di rias dos hot is acr scimos dai resultantes na percentagem a t tulo de portaria ou s r vi os e aumentos nos pre os dos alugu is de im veis particulares sobrecarregando os or amentos dos Deputados 16 Id nticos fatores continuam existin do atualmente e at em maiores propor es como no caso das di rias dos hot is dai se justificando a necessidade de um no vo reajustamento do auxilio moradia a ser pago a partir de 1 de mar o 17 Assim sendo que propomos Dou ta Mesa que a atual taxa de Cr 1 550 00 um mil quinhentos e cinquenta cruzeiros seja elevada para Cr 3 000 00 tr s mil cruzeiros mensais obedecidos os crit rios que ser o relacionados ao final deste Re lat rio 18 Como se pode verificar pelo j de monstrado e mesmo que
129. LA COMISS O N 1 D se ao art 3 a seguinte reda o Art 3 Como motorista profissional entende se todo aquele que sob rela o de emprego preste servi os como en carregado e respons vel pela condu o de ve culo automotor Sala da Comiss o em 25 de outubro de 1973 Lauro Leit o Presidente Jo o Linhares Relator N 2 Suprima se o art 4 Sala da Comiss o em 25 de outubro de 1975 Lauro Leit o Presidente Jo o Linhares Relator Comiss o de Constitui o e Justi a Of n 154 78 Bras lia 21 de dezembro de 1973 A Sua Excel ncia o Senhor Deputado Fl vio Marcilio DD Presidente da C mara dos Deputados Sr Presidente Atendendo a delibera o un nime desta Comiss o em reuni o extraordin ria de sua Turma A realizada em 04 12 73 solicito a Vossa Excel ncia a anexa o do projeto n 1 196 78 do Sr Deputado Nina Ribeiro que Disp e sobre o exerc cio da profiss o de condutor aut nomo de ve culo rodovi rio e d outras provid ncias ao de n mero 1 011 72 do Sr Deputado Alceu Collares que Institui o sal rio m nimo profissional do motorista e d outras provid ncias pois ambas as proposi es versam sobre a mes ma mat ria l Na oportunidade apresento a Vossa EX cel ncia os protestos de minha elevada es tima e distinta considera o Lauro Lei t o Presidente PARECER DA COMISS O DE TRABALHO E LEGISLA
130. Mar o d 1975 O a a E ae VOTO DO DEPUTADO GASTONE RIGHI O presente projeto visa estender o en quadramento sindical a algumas categorias de trabalhadores rurais que estariam fora do alcance do disposto no art 114 do Esta tuto do Trabalhador Rural Efetivamente este projeto vem agitar um problema de alta significa o Nas ativida des rurais subsistem v rias categorias pro fissionais que n o encontram pelo menos com relev ncia paralelo nas atividades ei tadinas comerciais ou industriais Emergem no campesinato como da maior import ncia os meeiros os aut nomos os pequenos lavradores propriet rios e os even tuais com fixa o meramente sasonal N o se pode assim disciplinar uma ativi dade fundamental como a ruralista margi mnalizando se categorias que s o primaciais e mesma as mais numerosas naquele setor Todavia acreditamos que a simples al tera o do art 114 j citado com nova re da o supriria completamente a lacuna da quele diploma legal Assim sugerimos a emenda substitutiva a seguir transerita que desenvolvendo a id ia inicial do projeto lhe d nove dimens o alcan ando todas as ca tegorias profissionais que exer am ativida de rural te meu voto que espero mere a acolhida desta egr gia Comiss o Depu tado Gastone Righi SUBSTITUTIVO AO PROJETO N 3 555 66 Oferecido pelo Sr Gastone Righi Art 1 O art 114 da Lei n 4 214 de 2 de mar o de 1963
131. Milton Steinbruch Rd Ruy C do SP Theodoro Mendes SP 10 Roberto Carvalho SP 11 Jo o Menezes PA 12 Pedro Faria RJ Suplentes 1 Aluizio Paraguassu RS 2 Antonio Carlos MT 3 Marcelo Medeiros RJ 4 Jos Bonif cio Neto RJ 5 Florim Coutinho RJ COMISS O DE FISCALIZA O FINANCEIRA E TOMADA DE CONTAS va Spoon hN bui jand ho e I D 0O a O o A wN J DANNAU rs Bletivos Walter Silva RJ Marcelo Medeiros RJ Jos Bonif cio Neto RJ Airton Sandoval SP Jader Barbalho PA Walber Guimar es PR J lio Viveiros PA Magnus Guimar es RS Peixoto Filho RJ 10 Ernesto de Marco SC 11 Dias Menezes SP Suplentes 1 Epit cio Cafeteira MA 2 Joaquim Bevilacqua SP CD 00 TO Cl ta TO DO pa COMISS O DE MINAS E ENERGIA Efetivos Lys neas Maciel RJ Israel Dias Novaes SP Jos Camargo SP Jorge Ferraz MG Jer nimo Santana RO Walmor de Luca SC Nelson Thibau MG Marcos Tito MG 9 Pedro Lauro PR 10 M rio Moreira ES 11 Yasunori Kunigo SP O 7 Uai 0 ND ha Suplentes 1 Rubem Dourado RJ 2 Airton Soares SP 3 Silvio de Abreu J nior MG 4 Lauro Rodrigues RS COMISS O DE REDA O Efetivos 1 Aleyr Pimenta RJ 2 Ant nio Bresolin RS Suplente bx 1 Henrique Cardoso BA COMISS O DE RELA ES EXTERIORES Efetivos 1 Jairo Brum RS 2 Ulysses Guim
132. N 4 737 DE 15 DE JULHO DE 1965 Institui o C digo Eleitoral O Presidente da Rep blica Fa o saber que sanciorio a seguinte Lei aprovada pelo Congresso Nacional nos ter mos do art 4 caput do Ato Institucional de 9 de abril de 1964 PARTE TERCEIRA Do Alistamento T TULO 1 Da Qualifica o e Inscri o Art 44 O requerimento acompanhado de 3 tr s retratos ser instru do com um dos seguintes documentos que n o poder o ser suprimidos mediante justifica o _ I carteira de identidade expedida pelo rg o competente do Distrito Federal ou dos Estados II certificado de quita o do servi o militar III certid o de idade extra da do Re gistro Civil IV instrumento p blico do qual se in fira por direito ter o requerente idade su perior a dezoito anos e do qual conste tam b m os demais elementos necess rios sua qualifica o V documento do qual se infira a na cionalidade brasileira origin ria ou adqui rida do requerente 8246 S bado 8 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Mar o de 1975 O TOP E ET DCE E HT EDER e Par grafo mico Ser devolvido o re querente que n o contenha os dados cons tantes do modelo oficial na mesma ordem e em caracteres inequ vocos DODRNDAS DOS DAS SALA DADO LRC SL OS DANCA na Das PARECER DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A I Relat rio O Deputado Siqueira Campos pelo Pro jeto de Lei
133. N 202 a Tee atari as NOE 48 SQN 202 30 de mar o 24 SQN 202 30 de maio 24 TO TA Lana cisnes 352 6 Verifica se portanto que mesmo de pois de conclu do o ltimo bloco da SQN 202 30 de maio ainda teremos um deficit de 11 lonze apartamentos 7 Por oportuno cabe ressaltar que esse deficit poder ser aumentado caso seja assegurado aos Deputados que ir o exercer fun es de Secretarios de Governos Esta duais o direito manuten o dos aparta mentos que ora ocupam 8 No que se refere urbaniza o da SQN 202 podemos salientar que os traba lhos estao sendo realizados pelo Governo do Distrito Federal que atendendo a apelo formulado pela C mara est trabalhando em car ter de urg ncia a fim de dotar os blocos ali localizados de servi os provis rios uma vez que o restante da quadra en contra se em obras Os trabalhos que es t o sendo feitos dotar o os pr dios da C mara de via de acesso e parque de estacio namento asfaltados Na parte referente aos teletones a COTELB dever concluir a ins tala o at o final do m s de fevereiro tamb m em car ter provis rio DESOCUPA O DOS APARTAMENTOS 9 O Termo de Ocupa o de Im vel Funcional adotado pela C mara diz o se guinte Cl usula Primeira O presente Ter mo de Ocupa o de Im vel vigira a partir da data de sua assinatura e t o somente enquanto o Ocupante exercer efetivamente o mandato de Deput
134. OLOCENTRO que visa de forma toda especial Regi o Centro Oeste incluindo portanto Mato Grosso Estado que tenho a honra de representar nesta Casa do Con gresso Nacional H como todos sabem neste imenso Brasil uma rea tamb m imensa pelo cer rado Mato Grosso por exemplo possui de fato uma porcentagem bem elevada do seu territ rio coberta por esse tipo de ve geta o At h pouco tempo menospreza vam se como ainda se faz atualmente s terras do cerrado que eram e ain Mar o de 1975 da s o desvalorizadas e praticamente nada se usufruiu daquelas extensas reas Eram regi es totalmente ociosas havendo quan do muito uma egria o bovina extensiva gra as ao poder de adapta o do gado tor nando necess rio portanto a utiliza o de enormes extens es para criar se um pegue no rebanho Percebeu q Governo Federal que estava na hora de incorporar essas regi es ao contexto produtivo brasileiro atrav s de vasto e bem estudado plano visando a transformar os cerrados improdutivos em terras de produ o ativa ampliando as sim a fronteira agr cola brasileira As experi ncias j feitas no aproveita mento do cerrado algumas aplicadas cien tificamente outras empiricamente exe cutadas provaram cabalmente que as re gi es do cerrado poder o transformar se em reas agr colas e de pecu ria intensiva Mato Grosso est perfeitamente enquadra do no Programa
135. Previd ncia So cial VI mediante o desconto diretamente realizado pelo Instituto Nacional de Previd ncia Social nas rendas mensais dos benef cios em manuten o e VII pela contribui o diretamente descontada pelo Instituto Nacional de Previd ncia Social incidente sobre a remunera o de seus servidores inclu sive a destinada assist ncia patronal 1 O desconto das contribui es e o das consign es legalmente autori zadas sempre se presumir o feitos oportuna e regularmente pelas empre sas a isso obrigadas n o lhes sendo l cito alegar nenhuma omiss o que ha jam praticado a fim de se eximirem ao devido recolhimento ficando dire tamente respons veis pelas import n cias que deixarem de receber ou que tiverem arrecadado em desacordo com as disposi es desta lei 8 2 O propriet rio o dono da obra ou o cond mino de unidade imobiliaria qualquer que seja a forma por que baja contratado a execu o de obras de constru o reforma ou acr scimo do im vel solidariamente respons vel com o construtor pelo cumprimento de minutes ROSS TOGAS US C rnpapocs dstorremtos gax lei ressalvado seu direito regressivo contra o executor ou contraente das obras e admitida a reten o de impor t ncias a estes devidas para garantia do cumprimento dessas obriga es at a expedi o do Certificado de Quita o previsto no item I alinea c do art 141 8 3 Poder o
136. S em qualquer poca no m nimo por 12 doze meses consecutivos ou n o vin do a perder a qualidade de segurado ou II Tenham exercido atividade remu nerada atualmente inclu da no regime do INPS ou do FUNRURAL mesmo sem fiia o Previd ncia Social no minimo por 5 cinco anos consecutivos ou n o ou ainda III Tenham ingressado no regime do INPS ap s completar 80 sessenta anos de idade sem direito aos benef cios regula mentares Art 2 As pessoas que se enquadrem em qualquer das situa es previstas nos tens I a III do artigo 19 ter o direito a I Renda mensal vital cia a cargo do INPS ou do FUNRURAL conforme o caso devida a partir da data da apresenta o do requerimento igual metade do maior sal rio m nimo vigente no Pa s arredon dada para a unidade de cruzeiro imediata mente superior n o podendo ultrapassar 60 sessenta por cento do valor do sa l rio minimo do local de pagamento O SR PRESIDENTE Pinheiro Machado Est finda a leitura do expediente IV Passa se ao Pequeno Expediente Tem a palavra o Sr talo Conti O SR TALO CONTI Pronuneia o se guinte discurso Sr Presidente Srs Depu tados noticiou a imprensa que o General Ednardo D vila Mello Comandante do II Ex rcito a convite da Universidade Mac kenzie proferiu a aula inaugural do corrente ano N o deve o fato passar sem registro nesta Casa do povo pois fo
137. Siqueira Campos Motorista Jairo de Arruda Pinto contratado b Do carro 4793 para via gem a Goi nia Go dia 30 1 75 em aten dimento ao Senhor Deputado Jarmund Nasser Suplente da Mesa Motorista Nel ton Zavaris Agente de Seguran a Legis lativa c Da ambul ncia 4072 para via gem ao Rio de Janeiro de 14 a 17 2 75 para atendimento a pessoa enferma paren te do Agente de Seguran a Legislativa Os valdo Soares que foi dirigindo o ve culo Autoriza o do Senhor Presidente sem nus para esta Casa q do Carro 5779 para viagem a Goi nia Go dia 2 2 75 pa ra atendimento Vice Lideran a do MDB Funerais do genitor do Deputado Padre No bre Motorista Manoel Ramalho da Cos ta Agente de Seguran a Legislativa e 170S CATLUS 409i aisa E dub da so Tum gem a Goi nia Go dia 2 2 75 para aten dimento aos Deputados F bio Fonseca Jorge Ferraz e Renato Azeredo que foram participar dos funerais do genitor do Depu tado Padre Nobre Motoristas Ivam Ve lame contratado Walter Faria con tratado e Jo o da Silva Neto Agente de Seguran a Legislativa f Da camioneta 4094 para viagem a Bauru SP de 3 6 2 75 para atendimento ao Senhor Depu tado Maur cio Toledo Motorista Jos Bel mino dos Santos contratado Autoriza o do Senhor Presidente sem nus para esta Casa e g do carro 4793 para viagem a Goi nia Go dia 2 2 75 em atendimento ao Senhor Deputado Jarmund Nasser Motorist
138. Vice Presidente no exerc cio da Pre sid ncia Athi Coury Vice Presidente Adhemar de Barros Filho Homero Santos Ivo Braga Jorge Vargas Tourinho Dantas Wilmar Guimar es Cesar Nascimento Flo rim Coutinho Fernando Magalh es Hermes Macedo Jo o Castelo Leopoldo Peres Oza nan Coelho Joel Ferreira e Jos Freire Sala da Comiss o em 28 de novembro de 1974 Ild lio Martins Presidente em exerc cio Athi Coury Relator PROJETO DE LEI N 3 555 B de 1966 Do Sr Cid Furtado Modifica a Lei n 4 214 de 2 de mar co de 1963 que disp e sobre o Estatuto do Frabalhador Rural tendo parece res da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade favo r vel da Comiss o de Legisla o Social com voto em separado oferecido pelo Sr Edyl Ferraz e favor vel da Comis s o de Agricultura e Pol tica Rural Pareceres ao Substitutivo oferecido em Plen rio da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucionalidade e juridicidade da Comiss o de Legisla o Social pela rejei o e da Comiss o de Agricultura e Pol tica Rural pela pre judicialidade PROJETO DE LEI N 3 555 A DE 1966 EMENDADO EM PLEN RIO A QUE SE REFEREM OS PARECERES O Congresso Nacional decreta Art 1 O artigo 114 da Lei n 4 214 de 2 de mar o de 1963 que disp e sobre o Esta tuto do Trabalhador Rural passa a ter a seguinte reda o Art 114 l cita
139. a o do poder aquisitivo quando se toma como refer ncia o ano de 1974 Mas se analisarmos a pol tica salarial des de 1964 quando entrou em vigor o processo de conten o at os dias de hoje ainda h uma parte efetiva real mensur vel da ordem de 30 a 35 a ser conferida ao sal rio de todas as categorias de trabalha dores do nosso Pa s Isto significa dizer que se a pol tica salarial de hoje fosse correta os reajustes teriam de ser acima de 70 a 75 para que houvesse a repo si o da perda m dia no poder de compra dos sal rios dos trabalhadores Sr Presidente n o preciso uma longa digress o para precisar as consegu ncias dr sticas doloridas desta pol tica social Basta fazer refer ncia s suas repercuss es funestas no tocante mortalidade infantil Tenho em m o um quadro que mostra de maneira imparcial mas firme e convincen te que a curva de crescimento da moriali dade infantil est em depend ncia dreta da curva de decr scimo do poder aquisitivo do sal rio Se tomarmos como indicador para n o considerarmos os sal rios de to das as categorias o sal rio m nimo de 1960 que sofreu exato e igual desgaste do seu poder e lhe atribu rmos o indice 100 e para o mesmo ano tomarmos a taxa de mortalidade infantil verificaremos que os n meros s o os seguintes 62 9 mortos para cada mil crian as nascidas para esse sal rio m nimo de ndice 100 medida que o sal rio m
140. a Nelton Zavaris Agente de Seguranca Legislativa II Pauta do Se nhor 1 Secret rio Sua Excel ncia relata os seguintes expedientes a Afastamento para fregiientar curso no exterior prorro ga o F bio Ernesto Minist rio Pror n 4 813 74 F bio Ernesto Minist r T cnico Legislativo B CD AL 011 7 que obtivera autoriza o da Mesa da C mara para frequentar curso de especializa o no exterior at 30 Ge outubro de 1974 solicita atrav s de requerimento datado de 1 10 74 prorroga o do prazo de afastamento at 30 de setembro de 1975 sem preju zo de seus vencimentos e demais vantagens do cargo O requerente vem frequentando desde 1 de outubro de 1973 o curso de Economia dos Transportes a nivel de 3 ciclo ministrado pelo Centre de Recherche d Economie des Transports de la Facult des Sciences Economiques de l Universit d Aix Marseille e teve seu est gio pror rogado at 30 de setembro de 1975 para conclus o do referido curso conforme ates tam os documentos de fls 4 e 5 O pedido encontra amparo no art 211 da Resoluc o n 67 62 tenco a Coordena o de Selec o e Treinamento bem como a Diretoria Geral opinado favoravelmente Pelo deferimento face s informa es A Mesa aprova o pa recer b Distribui o de Gabinetes do Anexo HI Senhores Membros da Mesa O aumento do n mero de Deputados veri ficado na presente Legislatura vem erian do problema
141. a Ferra Basta uma alavanca porque tudo o mais eles esses abnegados competentes e ignorados her is soldados marinheiros aviadores e civis j t m E t m muito at demais Era o que tinh a dizer O SE JER NIMO SANTANA Pronun cia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados o Sr Presidente Ernesto Geisel baixou em janeiro ltimo dois decretos de clarando de utilidade p blica para o fim de desapropria o reas no Territ rio de Rond nia preciso proclamar a bem da verdade e da justi a o acerto do Sr Presidente da Rep blica ao adotar tais provid ncias que vieram atender os interesses de milhares de colonos e de suas fam lias no Territ rio de Rond nia Estamos pois aplaudindo S Ex o Sr Presidente da Rep blica pela sua sensibi lidade e aten o ao grave problema fun di rio de nosso Territ rio procurando as sim atender aos colonos e com isso abrin do perspectivas para solucionar o grave problema social de Rond nia Esses decretos que lerei objetivam em parte p r fim grilagem de nossas ter ras devolutas pr tica que tem acarretado efeitos nefastos e deixado atr s de si eri mes e situa es sociais cr ticas Nesta tribuna n s h mais de tr s anos temos clamado por medidas executivas en rgicas que objetivem por interm dio do INCRA terminar com os problemas sociais do Territ rio surgidos por causa da terra e s ago
142. a Ge Mar o de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 S bado 8 024 t lio Vargas conhecemos o Brasil construi do pelo testemunho de sucessivas gera es E como jovem como homem do tempo no vo testemnnhanos nneca fidolidada His VN CoD cnersada nc caem AAM AAMULLA qu AAT t ria da P tria Sr Presidente e nobres Srs Deputados vozes t m surgido vez por outra por ai filtradas em editoriais de um ou outro r g o da imprensa e como respeitamos a imprensa deixando transparecer numa ou outra entrevista ditas ou referidas em uma ou outra declara o vozes que t m manifestado como que uma preocupa o com o que poderia ser a conduta do MDB ap s o que todos caracterizam como uma grande vit ria eleitoral vozes que parecem querer alertar vozes que parecem querer prevenir vozes que parecem querer condi cionar a a o os pronunciamentos o posi cionamento de um partido legalmente re gistrado neste Pa s E achamos muito curio sa essa preocupa o s bita de algum ou ou tro setor de algumas ou outras vozes por que realmente deveriam estar felizes pela caminhada que o MDB teve deveriam estar ang ilizadas pelo rumo que o MDB deu a sta P tria porque se n o fosse a capaci dade da Oposi o legal brasileira de pola rizar a vota o que polarizou onde estariam esses votos N o estariam no Partido do Governo porque j n o estiveram nele h 4 anos Foram votos em
143. a Secre taria IV Fixar o subs dio do Prefeito e os de seus pr prios membros no ltimo ano de cada legislatura para o periodo da imediata vedada qualquer altera o em outra poca Devido por m ao fato de que a transfe r ncia da Capital Federal iria necessaria mente implicar em dificuldades emergen ciais para a instala o e atua o de uma C mara Legislativa a pr pria Lei San Tia go Dantas estabelecia no cap tulo das dis posi es transit rias Art 40 As leis do Distrito Federal at que se instale a C mara respectiva ser o feitas pelo Congresso Nacional com a san o do Presidente da Rep ica Art 41 As elei es para a C mara do Distrito Federal ter o lugar pela pri meira vez a 3 de outubro de 1962 Na verdade apesar das clar ssimas dispo si es do art 6 9 e seguintes da referida lei bem como da determina o acima art 41 para a realiza o das primeiras elei es destinadas a preencher a C mara do Dis trito Federal esta jamais chegou a instalar se ou a eleger se continuando as leis de interesse do Distrito Federal a ser editadas pelo Governo da Uni o via Congresso A Constitui o de 1967 veio dar quela estranha situa o de duradoura transito riedade um car ter Pd estabelecen do em seu art 17 8 1 Caber ao Senado Federal discutir e votar projetos de lei sobre mat ria tri but ria e or ament ria servi os p bli cos e pessoa
144. a por cento para os casos de pens o 6 N o ser o considerados para efeito de fixa o do sal rio de benef cio os au mentos que excedam os limites legais in clusive os voluntariamente concedidos nos 48 quarenta e oito meses imediatamente anteriores ao in cio do benef cio salvo quanto aos empregados se resultantes de promo es reguladas por normas gerais da empresa admitidas pela legisla o do tra balho de senten as normativas ou de rea justamentos salariais obtidos pela catego ria respectiva Art 4 O sal rio de benet cio do segu rado contribuinte atrav s de varios empre gos ou atividades concomitantes ser ob servado o disposto no artigo anterior apu rado com base nos sal rios de contribui o dos empregos du atividades em cujo exei cicio se encontrar na aata do requerimento ou do bito e de acordo com as seguintes regras I se o segurado satisfizer concomitan temente em rela o a todos os empregos e atividades todas as condi es exigidas para a concess o do beneficio pleiteado o sala rio de beneficio sera calculado com base na soma dos salarios de contribui o da queles empregos e atividades II nos casos em que n o houver a con comut ncia prevista no item anterior 0 sa lario de beneticio correspondera soma das seguintes parcelas a o sal rio de benef cio resultante do calculo efetuado com pase nos salarios de contripui o dos empregos ou ativi
145. a representa o sobre perda de mandato de Deputado por falta de decoro parlamentar ou por procedi mento atent rio das institui es vigen tes IH para opinar sobre secas bem co mo sobre a valoriza o econ mica da Amaz nia do Vale do S o Francisco da Regi o Sul e da Regi o Centro QOes te assim designadas a Comiss o do Pol gono das Secas b Comiss o da Amaz nia e Comiss o da Bacia do S o Francisco d Comiss o do Desenvolvimento da Regi o Sul e Comiss o do Desenvolvimento da Regi o Centro Oeste f Comiss o do Desenvolvimento das Regi es Metropolitanas CODERME Art 2 Acrescente se como se segue par grafo 1 ao artigo 31 da Resolu o a que se refere o artigo anterior passando o par grafo nico a Di los UR Se par grafo 2 oi sg 10 Comiss o do Desenvolvimento das R gi es Metropolitanas CODER ME poder constituir Grupos de Tra balho toda vez que lhe submeterem es tudos ou projetos referentes a mais de uma Regi o Metropolitana hip tese em que os integrar o em maioria depu tados politicamente ligados s respeg tivas Regi es Art 3 Esta Resblu o entra m vigor na dada de sua publica o Art 4 9 Revogam se as disposi es em contr rio Sala das Sess es em Darc lio Ayres de de 1975 Justifica o O esteio legal para a cria o de Regi es Metropolitanas est no artigo 163 da Consti
146. ado Federal Par grafo nico O ocupante ao dei xar de exercer efetivamente o manda to de Deputado Federal ter o prazo m ximo de 30 trinta dias para de volver a unidad residencial sob pena de ser considerado em esbulho posse s rio 10 A exist ncia do prazo acima men cionado vem dificultando a ocupa o ime diata dos apartamentos da SQS 111 e SQN 302 que estavam ocupados por Deputados que n o se reelegeram e que em grande n mero est o fazendo uso dessa prerroga tiva contratual 11 Para se avaliar o atraso que isto oca siona deve se levar em considera o tam b m a necessidade de vistoria completa do im vel devolvido bem como do mobili rio com os consequentes reparos daquilo que estiver danificado e cujos processos de re forma levam em m dia de 15 a 20 dias 12 Quanto aos ex Deputados que ainda n o procederam a devolu o dos im veis n o nos poss vel ainda avaliar o seu n mero uma vez que v rios deles fizeram a entrega das chaves diretamente aos fu turos ocupantes e ainda pelo fato de o prazo legal 2 de mar o n o se ter expi rado 5 13 Este problema de devolu o entre tanto pelo que j podemos observar de ver ficar restrito apenas queles Parla mentares que embora n o tenham conse guido a reelei o ficaram na condi o de 1 ou 2 suplentes de Estados cujos go vernadores dever o convocar deputados pa ra as fun es de Secret rios de
147. ado a fim de facilitar a sua consulta e aplica o Esclarecidas assim as finalidades da pro posi o desejamos expressar a confian a de que nossos eminentes pares emprestar o sna valiosa colabora o para corrigir poss veis falhas formular sugest es e aprimorar o projeto a fim de que ele seja realmente um a a til pol tica florestal do nosso Pais j Sala das Sess es em mar o de 1975 Walter Silva LEGISLA O CITADA LEI N 4 504 DE 39 DE NOVEMBRO DE 1954 Disp e sobre o Estatuto da Terra d outras provid ncias T TULO IX Da Pol tica de Desenvolvimento Rural CAP TULO 1 3 Da Tributa o da Terra DETONA EE O Sigo aan cr cecal ta EAT o SE O II Do Imposto Territorial Rural ensisasse Devo onanDaarasasanararrs os rrcanna art 49 As normas gerais para a fixa o do imposto territorial obedecer o a crit rios de progressividade e regressividade levan do se em conta os seguintes fatores I os valores da terra e das benfeitorias do im vel II a rea e dimens es do im vel e das glebas de diferentes usos III a situa o do im vel em rela o aos elementos do inciso II do art 46 IV as condi es t cnicas e econ micas de explora o agropecu ria industrial Vy a natureza da posse e as condi es de contratos de arrendat rios parceiros e assa lariados VI a classifica o das terras e suas formas de uso e rentabilidade VII
148. alendo para todos os efeitos como comprova o de filia o Previ d ncia Social rela o de emprego tem po de servi o e sal rio de contribui o podendo em caso de d vida ser exigida pela Previd ncia Social a apresenta o dos documentos que serviram de base s anota es Art 19 O cancelamento da inseri o de c njuge ser admitido em face de senten a judicial que tenha reconheci do a situa o prevista no artigo 234 do C digo Civil ou mediante certid o de desquite em que n o hajam sido asse gurados alimentos certid o de anula c o de casamento ou prova de bito Art 21 A empresa compreendida no regime desta Lei no prazo de 30 trin ta dias contado da data do in cio de suas atividades dever matricular se no Instituto Nacional de Previd ncia Social recebendo o certificado corres pondente art 22 As presta es asseguradas pela Previd ncia Social consistem em benef cios e servi os a saber I quanto aos segurados a aux lio doen a b aposentadoria por invalidez e aposentadoria por velhice d aposentadoria especial e aposentadoria por tempo de servi o f aux lio natalidade g pec lio e h sal rio fam lia XII quanto aos dependentes a pens o b aux lio reelus o e aux lio funeral e d pec lio pa quanto aos benefici rios em ge ral a assist ncia m dica farmac utica e cdontol gica b assis
149. aliel Galv o PR Adhemar Santilo GO Fernando Coelho PE Joel Ferreira AM Lauro Rodrigues RS Suplentes UI DO j Thales Ramalho PE Ant nio Annibelli PR Erasmo Martins Pedro RJ Jos Costa AL COMISS O DE TRABALHO E LEGISLA O SOCIAL Efetivos Argilano Dario ES Francisco Amaral SP Carlos Cotta MG Jos Costa AL Alo sio Santos ES Joel Lima RJ Jorge Moura RJ Rosa Flores RS Marcelo Crato SP Frederico Brand o SP Ot vio Ceccato SP Jos Mauricio RJ Fernando Lyra PE Suplentes p ODOIDORUWIN Ha Fernando Cunha GO Peixoto Filho RJ Aur lio Campos SP Luiz Henrique SC S lvio de Abreu J nior MG Theodoro Mendes SP Gamaliel Galv o PR Genival Tourinho MG Tarc sio Delgado MG Ruy C do SP COMISS O DE TRANSPORTES Efetivos DOIDA AN Amaury M ller RS H lio de Almeida RJ Get lio Dias RS Nabor J nior AC Oswaldo Lima RJ Francisco Rocha RN M rio Frota AM Iturival Nascimento GO a Juarez Batista MG 0 Octac lio Almeida SP Suplentes i O DO 7 6 Ha nN Ernesto de Marco SC rio Theodoro RJ Jairo Brum RS Jos Mandelli RS Pedro Lauro PR Ruy C do SP Odacir Klein RS Ant nio Carlos MT M rio Moreira ES COMISS O DA AMAZ NIA Efetivos mar Ant nio Pontes AP Antunes
150. amente qual dos hom nimos o respons vel pelo t tulo os estabelecimentos de cr dito e outros in teressados em geral n o sabem quem foi atingido Por isso todos s o prejudicados O projeto visa justamente evitar esse grande inconveniente Por isso acrescenta algumas palavras ao inciso HI do art 29 da Lei n 2 044 de 1 908 que disciplina o protesto de t tulos O acr scimo diz o seguinte com men o expressa dos dados individuais que identifiquem o intima do inclusive n mero do CIC e do do cumento de identidade naturalidade estado civil e filia o Adotada esta provid ncia desaparecer o grave inconveniente atualmente observado porque a pessoa est perfeitamente identi ficada e os demais que possuam o mesmo nome n o precisar o fazer nenhuma pro va porque j a possuir o seus documentos de identidade o CIC a Carteira de Identi dade Esses documentos mostrar o clara mente que a pessoa n o aquela qual se refere o protesto Desaparecer o portanto os graves inconvenientes acarretados pela homonimia 2 O projeto se just fica ainda pelo fato de ser dif cil a prova a ser feita pelo hom 8220 S bado DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 p a a E EI E ET E a a Mar o de 1975 nimo de que n o ele q respons vel pelo t tulo protestado Na realidade como o protesto n o indivi dusliza perfeitamente a pessoa cujo t tulo foi protestado o
151. ando habilitado o indiv duo para to dos os atos da vida civil Cessar para os menor s a incapacidade I por concess o do pai ou se for mor to da m e e por senten a do juiz ouvido o tutor se o menor tiver 18 anos cumpri dos IT pelo casamento HI pela cola o de grau cient fica em curso de ensino superior IV pelo estabelecimento civil ou co mercial com economia pr pria Para efeito do alistamento e do sorteio militar cessar a incapacidade do menor que houver completado 18 anos de idade C F Art 147 S o eleitores os brasilei ros maiores de dezoito anos alistados na forma da lei CLT Art 402 Considera se menor para os efeitos desta Consolida o o traba lhador de 12 doze a 18 dezoito anos Nessa conformidade cessar a incapaci dade de menor que houver completado 18 anos de idade para alistamento e do sorteio militar alistamento eleitoral alistamento eleitoral Legisla o trabalhista Do exemplo conclui se que emancipado o menor na forma da lei in casu pelo casamento nada impediria que pudesse ser eleitor Contudo somente atrav s de emenda constitutional como j esclareci poderia ser atingido esse objetivo se assim o permitir a donta maioria apoiando mi nha modesta iniciativa DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Mar o de 19715 O SE ERNESTO VALENTE Sem re vis o do orador Sr Presidente Sr
152. angeiros ou interna cionais que funcionam no Brasil salvo se obrigatoriamente sujeitos a regime pr prio de previd ncia 82 As pessoas referidas no artigo 3 que exer am outro emprego ou ativida de compreendida no regime desta Lei s o obrigatoriamente segurados no que concerne ao referido emprego ou ativi dade 53 Ap s completar 60 sessenta anos de idade aquele que se filiar previ d ncia social ter assegurado pra si ou seus dependentes em caso de afasta mento ou morte um pec lio em eorres pond ncia com as contribui es verti das n o fazendo jus a quaisquer outros benef cios art 6 O ingresso em emprego ou atividade compreendida no regime des ta Lei determina a filia o obrigat ria Previd ncia Social Par grafo nico Aquele que exercer mais de um emprego ou atividade con tribuir obrigatoriamente para a Pre vid ncia Social em rela o a todos os empregos ou atividades nos termos desta Lei aSa LE E S cdr e tona gs I a esposa o marido inv lido a com panheira mantida h mais de 5 cin co anos os filhos de qualquer condi o menores de 18 dezoito anos ou inv lidos e as filhas solteiras de qual quer condi o menores de 21 vinte e um anos ou inv lidas Art 12 A exist ncia de dependentes de quaisquer das classes enumeradas nos itens I e IX do artigo 11 exclui do direito presta o todos os outros das classes subs
153. anta se a Sess o s 16 horas e 45 minutos MESA 1 Sess o Legislativa da 8 Legislatura Ata da 2 Reuni o da Mesa realizada em 26 2 1975 Aos vinte e seis dias do m s de fevereiro de mil novecentos e setenta e cinco s 10 horas re ne se a Mesa da C mara dos Deputados sob a Presid ncia do Senhor Deputado C lio Borja presentes os Senho res Herbert Levy Alencar Furtado Odulfo Domingues Henrique Eduardo Alves Pi nheiro Machado e L o Sim es respectiva mente 1 e 2 Vice Presidentes 1 9 2 3 e 4 Secret rios Havendo n mero legal o Senhor Presidente declara abertos os trabalhos I Pauta do Senhor Presiden te A Mesa resolve a Aprovar o Projeto de Resoluc o que altera o n mero de fun es de Secret rio Parlamentar constante da tabela anexa Resolu o n 25 de 17 de maio de 1972 b Autorizar a requisi o ao Minist rio da Educa o e Cultura do Inspetor Federal de Ensino Leopoldo Cam pos Monteiro n vel 21 B e Ratificar os despachos favor veis proferidos ad refe rendum da Mesa nos seguintes expedien tes 1 Curso Dem stenes Garcia Rio Branco M dico Participa o no 11 Congresso da Sociedade Brasileira de Me dicina Tropical a realizar se na cidade do Rio de Janeiro de 23 a 28 2 75 Concess o de dispensa de ponto e passagens a reas 2 Saida de veiculos a Do carro 4796 para viagem a Goi nia Go dia 2 2 75 em aten dimento ao Senhor Deputado
154. ante o pra zo de 6 seis meses contados da data em que for verificada a recupera o da capa cidade b com redu o de 50 cing enta por cento daquele valor por igual per odo sub seguente ao anterior c com redu o de 2 8 dois ter os tamb m por igual periodo subsegiiente quando ficar definitivamente extinta a aposentadoria y Art 8 A aposentadoria por velhice ser concedida ao segurado que ap s haver rea lizado 60 sessenta contribui es mensais completar 65 sessenta e cinco anos de ida de quando do sexo masculino e 60 sessen ta anos de idade quando do feminino e consistir numa renda mensal caleulada na forma do 1 do artigo 6 desta lei 5 1 A data do in cio da aposentadoria por velhice ser 3 da entrada do respectivo requerimento ou a do afastamento da ati vidade por parte do segurado se posterior quela 8 2 Ser o automaticamente converti dos em aposentadoria por velhice o auxi lio doen a e a aposentadoria por invalidez do segurado que completar 65 sessenta e cinco ou 60 sessenta anos de idade res pectivamente se do sexo masculino ou fe minino R 83 A aposentadoria por velhice poder ser requerida pela empresa quando o segu rado houver completado 70 setenta anos de idade ou 65 sessenta e cinco respecti vamente se do sexo masculino ou femini no sendo nesse caso compuls ria garantida ao empregado a indeniza o prevista nos art
155. anto num setor vital pelo menos nossas exporta es deixaram de apresentar o resultado que seria l cito esperar ou seja na rea dos produtos b sicos Com efeito nuito embora a exporta o desses produtos tenha atingido o valor de 48 bilh es de d lares a expans o em rela o ao ano nte rior foi de apenas 17 4 Insuficiente por tanto nesse setor precisamente que se imp e em 1975 o equacionamento de um esf r o decidido e vigoroso por parte das autorida des governamentais e d s pr prios empre s rios nacionais no sentido de uma expan s o mais acentuada de riossas vendas a0 exterior Ali s tal desiderato n o nos pa rece muito dificil de ser atingido em vista da crise mundial de alimentos gue atual mente se verifica e cuja intensidade parece agravar se de ano para ano Assim sendo todos os est mulos e meca nismos dever o ser eficientemente aciona dos a fim de que pr duios como o eaf o a car a s ja e seus subprodutos o milho o cacau a Carne e outros possam aumen tar substancialmente sua participa o em nossa pauta de exporta es Segundo previs es oficiais gug primam pelo realismo em conson ncia ali s com os par metros da erise energ tica nossas exporta es no ano em curso dever o si tuar se na faixa dos 9 bilh es de d lares De nossa parte com o otimismo que nos p peculiar preferimos s por que essas expor ta es
156. apoiaram para que ke pudesse dar a esta situa o deplor vel a solu o e o amparo neces rios O SR PADRE NOBRE Sem revis o do orador Sr Presidente debati v rias vezes na Legislatura passada e pela primeira o fa o na presente Legislatura o problema do vestibular Conseguentemente desses cursi nhos que 9 precedem e que sob pretexto de o precederem se fundam e se criam para existirem como uma anomalia preparando uma outra anomalia ma educa o do Brasil Felizmente o Conselho Federal de Educa c o reunido e pela palavra do seu Presiden te decidiu considerar o cursinho como uma grande anomalia dirigida para outra ano malia que o vestibular para as faculda des para as escolas superiores O de que precisamos Sr Presidente n o formar cursos que preparem alunos para 0228 S bado 8 o vestibular de dar embasamento mais profundo ao primeiro e segundo graus que constituem o ensino m dio deste Pa s iner vel que o Brasil onde n o existe hiato entre o ensino b sico prim rio e o primeiro grau e nem do primeiro grau para o segun do tenha que ser um Pa s gue cria um hiato do segundo grau para o curso supe rior Melhor seria que a estrutura educa cional do nosso Pa s estivesse t o bem feita e modulada que um crit rio de sele o por aproveitamento no col gio fosse o bastan te para acesso ao curso superior sem pre cisar desse concurso falso dependente do sistema emocional psico
157. ar es SP 3 Carlos Santos RS 4 Paulo Marques PR 5 Adalberto Camargo SP 6 Fernando Gama PR 7 rio Theodoro RJ 8 Francisco Studart RJ 9 Thales Ramalho PE 10 MacDowell Leite de Castro RJ 11 Jo o Cunha SP 12 Cotta Barbosa MG 13 Freitas Nobre SP Suplentes Sergio Murillo PE Paes de Andrade CE Aldo Fagundes RS i Magnus Guimar es RS Yasunori Kunigo SP Roberto Carvalho SP Antunes de Oliveira AM Daniel Silva RJ Jo o Menezes PA Pedro Faria RJ Padre Nobre MG COMISS O DE SA DE Efetivos F 1 F bio Fonseca MG Jaison Barreto SC Pedro Lucena RN Walter de Castro MT Odemir Furlan SP Abdon Gon alves RJ Osvaldo Buskei PR Padre Nobre MG HODO ISO Ha tara DNAN co Suplentes Janduhy Carneiro PB Carlos Cotta MG Walmor de Luca SC Athi Coury SP Marcondes Gadelha PB Joaquim Bevilacqua SP Leonidas Sampaio RJ COMISS O DE SEGURAN A NACIONAL ass U N Efetivos 1 Florim Coutinho RJ Ney Ferreira BA Ruy Lino AC Ant nio Belinati PR Antunes de Oliveira AM Jos Carlos Teixeira SE Lincoln Grillo SP Suplentes 1 Aldo Fagundes RS 2 Aluizio Paraguassu RS 3 IG de Ara jo Jorge RJ 1Oopwm COMISS O DE SERVI O P BLICO Efetivos OS 7 O UI na CI ND dai Paes de Andrade CE Sergio Murilo PE Ant nio Pontes AP Gam
158. ar o de 1963 que disp e sobre o Estatuto do Trabalhador Rural 2 A modifica o sugerida est funda mentada em inequ voco sentimento de jus ti a e n o viola a Constitui o que em seu artigo 159 consagra a livre associa o pro fissional ou sindical 3 Inatac vel tamb m o projeto quan to juridicidade 4 Pedimos v nia entretanto para apre sentar alguns reparos em refer ncia t cnica legislativa N o nos parecem apropriadas as expres s es usadas para caracterizar o novo grupo ao qual se pretende permitir a sindicaliza s o O dispositivo que o projeto pretende modificar art 114 da Lei n 4 214 de 2 de mar o de 1963 assim disp e l cita a associa o e em sindicato para fins de estudo defesa e coordena o de seus interesses econ micos ou profissionais de tados os que como em pregados ou empregadores exer am ati vidades ou profiss o rural O projeto prop e a substitui o nesse ar tigo da palavra empregados pela expres s o trabalhadores e define esta expres s o como a pessoa f sica que exer a stivi dade profissional rural sob a forma de em prego ou como empreendedor aut nomo Ao declarar que a express o trabalhado res compreende o empreendedor aut no mo o projeto atenta contra a nomenclatn ra adotada pela lei que se pretende modi ficar qeal em seu artigo 2 define o tra balhador rural com
159. ar a C mara dos Deputados nas solenidades de inaugura o do Est dio Serra Dourada a realizar se s 15 horas do dia 9 do corrente m s de mar o em Goi nia Justifica o A capital de Goi s ser paleo no pr ximo dia 9 deste m s de acontecimento de gran de realce com a inaugura o que ocorrer do majestoso Est dio Serra Dourada a maig moderna pra a de esportes do Pa s soleni dade para a qual o Esm Sr Governador Leonino Di Ramos Caiado expediu convite a todos os integrantes desta Casa Observadas assim as normas regimentais pertinentes parece nos por todos os t tul s recomend vel que a C mara dos Deputados se fa a representar no ato atrav s de Com miss o Externa para tanto designada Sala das Bess es Sigmeira Campas O SR PRESIDENTE C lio Borja Os Srs que o aprovam queiram ficar como est o Pausa Aprovado O SR PRESIDENTE C lio Borja Designo para comporem a Comiss o Exter na os Srs Siqueira Campos Jos de Assis H lio Mauro Iturival Nascimento e Fernan do Cunha O SE PRESIDENTE C lio Borja Discuss o nica do Projeto n mero 1 339 A de 1973 que amplia a jurisdi o de Junta de Concilia o e Julga mento da 3 Regi o da Justi a do Tra balho tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a pela constitucio nalidade jurid icidade e no m rito pe la aprova o e da Comiss o de Traba lno e Legisla
160. ara de Verea dores rg os p blicos e particulares daquela produtiva populosa e importante regi o O SB RUBEM DOURADO Sem reyi s o de orador Sr Presidente Srs Depu tados honra nos registrar nesta Casa um mamento hist rico para a 82 Legislatura eis que a conscientiza o do povo brasileira representada nesta elei o gigantescamen te hist rica concede nos o apoio de mais de 122 assinaturas para a emenda Cons titui o em seu art 175 1 Sr Presidente devo dizer que esta 8 Le gislatura entra para a Hist ria do Pa s nes te Congresso ao mesmo tempo em que afir mo considerar me um disc pulo do Senador Nelson Carneiro cujas palavras dirigidas a esta Casa e puhlicadas no jornal O Globo passo a ler O projeto que o Deputado Rubem Dou rado vai apresentar C mara tamb m no in cio da pr xima semana merece aplauso como manifesta o do ponto de vista que deve pesar sobre o pensamen to do Senado Sr Presidente a contribui o definitiva desta Casa que pesar tamb m na decis o da C mara Alta a grande contribui o que daremos legisla o brasileira E desejo mais uma vez lembrar o pen samento do grande Eugene Crijet Viu se sempre a sociedade transformar a lei nun ca se viu a lei transformar a sociedade Este o momento em que a legislador brasileiro vai day sociedade aquilo de que ela necessita E repito Sr Presidente
161. aran cujas reivindica es estamos aqui para defender A presen a de V Ex 2 nessa tribuna constitui um fato marcante para este Parlamento que precisava de vozes Te presentativas diretas emanadas da massa popular Receba V Ex que mereceu o apoio dos trabalhadores de Santos as con gratula es de um novo representante do Paran que aqui veio para defender o povo e em seu nome desmascarar uma mistifi ca o O SR MARCELO GATO Muito obriga do pela colabora o de V Exe Seja fixado ent o Srs Deputados como primeira figura da nova din mica social a exig ncia da jornada extraordin ria de trabalho que obriga os obreiros do Pa s a trabalharem tr s quatro cinco horas ex tras al m das oito horas trabalhadas nor malmente todos os dias ao longo da se mana para que no final do m s possam ter uma eleva o do seu teto salarial e com isso compensar o que por justi a lhes de veria ser pago A segunda figura surgida a obrigato riedade de v rios membros da familia ain da em idade que seria de freguentar ou de poder fregientar a escola tamb m enfren tarem as exig ncias de trabalho para au mentar o rendimento da fam lia no fim do m s Tanto verdade que o momento n o de euforia com esse novo arranjo da po tica salarial que conquanto se fale hoje em reajuste de 42 43 ao m s essa di feren a a mais que h em rela o aos rea justes salariais do ano passado permitem a recambi
162. as de infra estrutura urbana de no vos dias de sofrimento e ang stias Este o meu apelo O SR NOSSER ALMEIDA Pronuncia o Seguinte disenrso Sr Presidente Srs Deputados a retomada das tarefas de cons tru o da Bras lia Acre imp e se como alto imperativo nacional Nesse sentido dirijo apelo ao Governo Fe deral particularmente ao Minist rio dos Transportes para que essa rodovia seja con chida sem maior demora Estrada que liga o Planalto Central ao ocidente brasileiro a Bras lia Acre uma longa via de penetra o e chega aos nossos profundos sert es como se fora uma aut n tica mensagem de civiliza o k nica rodovia que de forma bjetiva p e q Acre em contato com o Centro e o Sul do Pa s essa estrada reveste se d import n cia estrat gica para a seguran a nacional favorecendo quanto ao desenvolvimento s cio econ mico a abertura de uma nova fronteira para o meu Estado O Ministro Dyreen Nogueira tem se reve o lado um hom m p blico altura dos proble mas da P sta dos Transp ries Percorrendo o Pa s em todas as dire es 8 Ex sabe avaliar da forma mais realista os ptoblemas que dizem respeito sua Pasta e ministrar lhes solu es N o deixar o titular dos Transportes de considerar por isso mesmo a necessidade de concluir uma rodovia inacabada Os investidores do Sul d Na o reve iam se altamente interessados em aplicar capita
163. ategorias tornando impratic vel a previs o de custos operacionais for ando a eleva o dos pre os das mercadorias produzidas e refle tindo se por fim na taxa inflacion ria cuja redu o vai sendo paulatinamente ob tida pelo Governo Temer ria por outro lado a fixa o de certo n vel salarial para determinada elas se de trabalhadores sem uma cuidadosa verifica o do mercado de trabalho envol vendo inclusive confronto de profiss es a import ncia de cada uma delas no con junto das atividades desenvolvidas no pa s sua influ ncia na elabora o do produto das respectivas empresas contribui o pa ra o desenvolvimento brasileiro ete Melhor ser que ao inv s de tentar des viar o curso da lei da oferta e da procura atrav s de medidas como a preconizada neste projeto passemos a incentivar a ce lebra o de conven es coletivas de modo a garantir aos trabalhadores com um mi nimo de distor o sal rios justos e melho res condi es de trabalho Conclus o Opinamos pois pela rejei o do Projeto de Lei n 1 011 7 2 por entender que o oferecimento de sal rios profissionais sem a pr via an lise do mercado de m o de obra e dos problemas que medidas dessa ordem poder o gerar seria altamente no civo economia nacional e por via de con sequ ncia aos pr prios assalariados a Raimundo Parente Relator PARECER DA COMISS O DE FINAN AS I Relat rio Em outub
164. ba lhador brasileiro conforme as estat sticas e os estudos do Departamento Intersindical de Estat stica e Estudo S cio econ micos repisam e m cam de forma inscfism vel A primeira delas para fazer face 20s seus compromissos familiares e garantir a sub sist ncia de sua fam lia o trabalhador se v obrigado ao exerc cio de longas jornadas extras de trabalho A figura da jornada ex tra de trabalho merece uma indaga o par ticular uma aprecia o especial desta Casa As suas consegii ncias do ponto de vista da hig dez da seguran a e higiene de trabalho e do ponto de vista social s o as piores pogs n O Sr Gamaliel Galv o Quero manifes tar ao ilustre colega do MDB Marcelo Gato a alegria e a satisfa o do povo e dos traba Ihadores paraenses por n s representados pela magn fica forma com que V Ex 2 est mais uma vez desmascarando uma misti fica o Realmente a pol tica salarial posta em pr tica n o comporta euforia que leva alguns representantes do sistema segundo manifesta es pessoais e pela imprensa a afirmar que chegou a hora da salva o do trabalhador brasileiro Essa euforia artifi cial que n o representa a verdade solu c es apontadas n o s o aquelas que espe ram os trabalhadores do Brasil est magnificamente retratada na exposi o de V Ex bem como na de ontem do nosso valoroso colega Alceu Collares Recebemos votos dos trabalhadores sindicalizados do P
165. bert Levy Relator PROJETO DE RESOLU O N 3 de 1975 Do Sr Marco Maciel AMera dispositivo do Regimento In terno para criar a Comiss o Especial do Desenvolvimento Urbano e Regi es Metropolitanas e d outras provid n cias MESA A C mara dos Deputados resolve Art 1 D se a seguinte reda o ao art 31 inciso II e suas al neas do Regimento Interno da C mara dos Deputados Art 31 II Para opinar sobre problemas do Pol gono das Secas da Amaz nia do Vale do S o Francisco do Sul e do Centro Oeste assim como pol tica ur bana e regi es metropolitanas a seguir designadas a Comiss o do Desenvolvimento do Pol gono das Secas b Comiss o do Desenvolvimento da Amaz nia e Comiss o do Desenvolvimento do Vale do S o Francisco d Comiss o do Desenvolvimento da Regi o Sul e Comiss o do Desenvolvimento da Regi o Centro Oeste Comiss o do Desenvolvimento Ur bano e Regi es Metropolitanas Art 2 Esta resolu o entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Sala das Sess es Marco Maciel Justifica o Afora reda o mais adequada que enten do dar ao texto do art 31 do Regimento In terno desta Casa o projeto em apre o tem por objetivo maior criar ao lado de outras j expressamente previstas uma Comis s o Especial para estudo de problemas ii gados s Regi es Metropolitanas e de P
166. bsta a que o projeto siga a sua tramita o normal Bras lia 10 de agosto de 1966 Aguinal do Costa Relator Parecer da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Justi a em reuni o de sua Turma A realizada em 10 8 66 opinou unanimemente pela cons titucionalidade do Projeto n 3 555 66 nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Depu tados Jos Barbosa Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Aguinaldo Costa Relator Arruda C mara Laerte Vieira Jos Meira Celestino Filho Pedro Mar o Ivan Luz e Matheus Schmidt Bras lia 10 de agosto de 1966 Jos Barbosa Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Aguinaldo Costa Relator COMISS O DE LEGISLA O SOCIAL Exmo Sr Presidente da C mara dos Deputados Deferido em 24 4 67 Batista Ramos Nos termos do Regimento requeiro a V Ex 2 se digne determinar o desarquivamen to do Projeto de Lei n 3 555 de 1966 cujo avulso anexo ao presente Termos em que Pede deferimento Bras lia 14 de abril de 1967 Francisco Amaral Presidente Voto em Separado O projeto de lei modificativo da Lei n 4 214 de 2 de mar o de 1963 que disp e sobre o Estado do Trabalhador Rural rece beu parecer favor vel na Comiss o de Cons titui o e Justi a apesar do nobre Relator sugerir emendas em ocasi o mais oportuna Aprovando o parecer a egr gia Comiss o reconheceu a lacuna no p
167. ca e o em belezamento da paisagem temos para n s ser absolutamente essencial que o Go yerno do Distrito Federal promova no de senvolvimento de programas de arboriza c o de Bras lia e das cidades sat lites assim como de florestamento e refloresta mento das zonas rurais e intermedi rias com uma propor o determinada de rvo res frut feras restringindo o plantio de eucaliptos esp cie definitivamente nociva para a regi o Nessa conformidade por consubstanciar a medida alvitrada submetemos a propo si o considera o de nossos nobres pares esperando que mere a a indispens vel apro va o Sala das Sess es aos 3 de mar o de 1975 Siqueira Campos PROJETO DE LEI N 16 de 1975 Do Sr Francisco Amaral Modifica a reda o do artigo 1 da Lei n 6 179 de 11 de dezembro de 1974 que institui amparo previdenci rio para maiores de setenta anos de idade e para inv lidos As Comiss es de Constitui o e Justi a de Trabalho e Legisla o So cial e de Finan as O Congresso Nacional deereta Art 1 Passa a vigorar com a seguinte reda o o eaput do art 1 da Lei n 6 179 de 11 de dezembro de 1974 que instituiu amparo previdenci rio para maiores de se tenta anos de idade e para os inv lidos Art 1 Os maiores de setenta anos de idade se do sexa masculino os 0222 S bado DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Mar o de 1915 mai
168. cia sofrer os reajustamentos previstos na lei quando do reajustamento do benef cio Art 40 Quando a n mero de depen dentes ultrapassar a 5 cinco haver revers o de quota individual a se ex tinguir sucessivamente aqueles que a ela tiverem direito at o ltimo Par grafo nico Com a extin o da quota do ltimo pensionista extinta fi car tamb m a pens o art 45 A assist ncia m dica ambu latorial hospitalar ou sanatorial com preender a presta o de servi os de natureza cl nica cir rgica farmac u tica e odontol gica aos benefici rios em servi os pr prios ou de terceiros estes mediante conv nio 1 Para a presta o dos servi os de que trata este artigo poder a previ d ncia social subvencionar institui es sem finalidade merativa ainda que j auxiliadas por outras entidades p bli cas 2 Nos conv nios com entidades e neficentes que atendem ao p blico em geral a previd ncia social poder co laborar para a complementa o das respectivas instala es e equipamentos ou fornecer outros recursos materiais para melhoria do padr o de atendi mento dos benefici rios M2 S bado 8 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Mar o de 19 5 e e ea 4 3 Para fins de assist ncia m dica a loca o de servi os entre profissio nais e entidades privadas que man t m conv nio com a previd ncia social n o determina entre
169. com os empr stimos por 31 anos isto se ini ciado o processo em 1976 at o ano 2007 Como at l o crescimento urbano de mandar novas amplia es dos sistemas e em decorr ncia novos investimentos a popula o de Porto Alegre jamais deixar de ser onerada com amortiza es de em pr stimos que pesar o sempre sobre as ta rifas de gua 11 O planejamento das amplia es dos sistemas e a pol tica de investimento na setor de saneamento ficar o por conta do rgiio finanelador que via de regra faz contratos com firmas de consultoria do centro do Pa s as quais abordam os pro blemas sem enfogue loeal com desconhe cimento dos aspectos humanos e sociais que devem sempre se constituir em im portantes fatores de decis o na pol tica administrativa Examinando q esquema de financiamen to do PLANASA verifica se o alheamento total do munic pio cuja nica atribui o fica sendo de pagar um empr stimo de que n o neeessita A 12 O Estado do Rio Grande do Sul atingiu q percentual de 80 de abasteci mento de gua primeiramente com recur sos pr prios e mais recentemente com fi nanciamentos do BNH Sistema Finan ceiro de Saneamento que financiou 37 5 do custo das obras Agora o PLANASA pro p e financiar 50 Portanto para que O Estado possa ter mais 12 5 de financia mento pretende se impor ao povo da Ca pital ga cha uma tarifa escorchante para os servi os de saneamento
170. d cadas atr s afirma va que os motoristas da Guanabara matam mais que assassinos O momentoso problema aqui advertido quando involuntariamente os motoristas ocasionam desastres graves e fatais em que se t m a lamentar n o s as perdas mate riais mas principalmente as preciosas vi das ceifadas prematuramente Mais delicada ainda se torna esta espi nhosa miss o quando se trata do transporte de vidas humanas A experi ncia vem demonstrando que n o poderia manter o mesmo rendimento o mesmo ndice de produ o se a jornada de trabalho de motorista se prorrogasse al m das 8 horas estabelecida na lei Ultrapas sando o limite de toler ncia ou resist ncia que proporcional natureza e s condi es do servi o o trabalho diminui em rendimen to deixando de ser o exerc cio normal de uma atividade para tornar se o esforco im produtivo de um organismo cansado Pesquisas cient ficas realizadas em v rios pa ses do mundo e especialmente nos gran des centros urbanos revelaram os ndices alarmantes de desgaste f sico e psicol gi co a que est o sujeitos os motoristas pro fisionais Trabalhando sentados durante 10 horas seguidas e s vezes mais com pouco tempo para uma r pida refei o respirando as exala es de gasolina e do leo combust vel enfrentando as dificuldades de um tr fego fregientemente congestionado e o risco de acidente que pode ocorrer em virtude de menor distra o
171. da previd ncia social com mais de 10 dez anos de servico e not rios conhecimentos de previd ncia social todos com mandato de 2 dois anos 8 1 O CRPS ser presidido por um dos representantes do Governo designado pelo Ministro de Estado cabendo lhe com direi to aos votos de qualidade e desempate pre sidir o Conselho Pleno assim como dirigir os servi os administrativos do Conselho Art 23 Das decis es das JRPS poder o os benefici rios e as empresas recorrer para o CRPS no prazo de 30 trinta dias con tados da ci ncia do interessado 5 1 Nos casos de d bitos o recurso para o CRPS s ser admitido mediante dep sito do valor da condena o ou apresenta o de fiador id neo feitos dentro do prazo de re curso 2 Cabe ao chefe do rg o local do INPS no prazo previsto no artigo recorrer ao CRPS da decis o da JRPS que contra riar disposi es de lei de regulamento ou de norma expedida pelo Conselho Diretor Mar o de 1975 do DNPS ou ainda prejulgado do CRPS ou do Ministro de Estado O Presidente do CRPS poder dar efeito suspensivo ao tes curso a requerimento do recorrente Art 24 O Servi o Atuarial com a or ganiza o e as atribui es que lhe s o con feridas pela legisia o vigente ter a assis t ncia de um Conselho Atuarial rg o de delibera o coletiva presidido pelo Diretor do Servi o e constitu do de 4 quatro che fes do mesmo Servi o e de 4
172. dade como os fatores que causam acidentes tanciamento curto em demasia entre gi culos velocidades inadequadas freiadas bruscas sinaliza o defeituosa uso abusivo dos far is altos desrespeito aos sinais e leis de tr nsito e outras O Diretor do DETRAN de Pernambuco Coronel Eurico Torres afirmou que O pro blema de m ultrapassagem velocidade excessiva e falta de aten o concorrem em 85 para os acidentes de tr nsito em Re cife No Estado da Guanabara a situa o de calamidade As estatisticas de acidentes com mortos e feridos alteram se dia a dia em ritmo ascendente e s o vis veis Os es for os embora sem maiores resultados do DETRAN com o objetivo de diminuir as ocorr ncias As provid ncias se multipli cam as blitz pesquisas an lises de cau sas e efeitos as multas e ete se sucedem demonstrando que chegamos a uma situa o bem pr xima do caos na quest o do tr fego urbano e suburbano E a situa o s tende a piorar pois o Rio que tem cerca de 500 mil ve culos continua recebendo uma m dia de 150 por dia S este ano ser o emplacados 60 mil carros particulares A popula o motorizada na Estado da Guanabara eresce em 20 anualmente O tr nsito do Rio fruto de anos e anos de crescimento desordenado e a verdade que a cidade tamb m n o se Mar o de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 S bado 8 019 O A SS PRENSA TOO PETS TO E E SEE TOPS EEA DE DEE
173. dade de condi es todos os direitos inerentes s empresas ex ploradoras do mesmo ramo de t xis inclu sive paridade num rica de ve culos em am bas as categorias nas futuras concess es de matriculas a partir da vig ncia da presen te lei Art 2 igualmente reconhecido ao condutor aut nomo de ve culo rodovi rio assegurar em disposi o de ltima vontade ou mesmo ab intestato aos herdeiros ou le gat rios o direito de inscrever e explorar como sua a competente matr cula de seu t xi Art 3 Esta lei entrar em vigor na da ta de sua publica o revogadas as disposi c es em contr rio Sala das Sess es 6 de abril de 1973 Justifica o Seria profundamente antidemocr tico e at odioso que ao peso de certos oligop lios ficasse oprimido inerme e indefeso o moto rista de t xi aut nomo impedido assim de ganhar legitimamente o seu sustento Tra ta se portanto de dar conseqii ncia ao dis positivo do 1 do art 153 da Carta Magna que diz Todos s o iguais perante a lei sem distin o de sexo ra a trabalho credo religioso e convic es pol ticas Sera pu nido pela lei o preconceito de ra a a aplica o viva do important ssimo princ pio da liberdade de iniciativa em de terminado setor profissional E conquanto n o desconhecamos que a mat ria pudesse estar versada apenas no mbito estadual de melhor ju zo discipli n la na rbita federal a fim de empr
174. dades em rela o aos quais sejam atendidas as con di oes previstas no item anterior b um percentual da m dia dos sal rios de contribui ao de cada um dos demais em pregos ou atividades equivalentes a rela o que ex stir entre os meses completos de contribui o e os estipujados como per odo de car ncia do benef cio a conceder HI quando set tratar de benef cio por implemento de tempo de servi o o percen tuai previsto na almea anterior sera o re sultante da rela o existente entre os anos completos de atividade e o n mero de anos de tempo de servi o considerado para con cess o do benef cio Par grafo nico O disposto neste artigo n o se aplica aos segurados cujos requeri mentos de benef cios sejam protocolizados at a data da vig ncia desta lei Art 5 Os benef cios a serem pagos sob a forma de renda mensal ter o seus valo res fixados da seguinte forma I quando o sal rio de benef cio for igual ou inferior a 10 dez vezes o maior salario m nimo vigente no Pa s aplicar se lhe o os coeficientes previstos nesta e na Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 II quando o sal rio de benef cio for superior ao do item anterior ser ele diyi dido em duas parcelas a primeira igual a 10 dez vezes o maior sal rio m nimo vi gente no Pais a seganda ser o valor ex cedente ao da primeira a sobre a primeira parcela aplicar se o os coeficientes previstos n
175. das reas mais desenvolvidas e povoadas do Pa s j se ter uma id ia do alcance da me dida porque por mais desenvolvidas que sejam do ponto de vista cultural ou demo gr fico essas reas permanecem carentes de recursos para empreendimentos at prim rios como o caso das redes de esgoto e escoamento pluvial Cremos mesmo que se essas Regi es tivessem sido criadas por oca si o da elabora o do Regimento Interno em vigor 1972 este nosso esfor seria des necess rio porque a necessidade da cria o de uma Comiss o que cuidasse dos proble mas das Regi es Metropolitanas se teria im posto e o Diploma legal na certa a teria agasalhado Por isso mesmo agora que elas ai est o a desafiar os poderes p blicos para a solu o de seus problemas vimos solicitar atrav s deste projeto n o s o assentimento mas o empenho dos nobres colegas no sen tido de sua aprova o Sala das Sess es em Darc lio Ayres LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA ASSESSORIA LEGISLATIVA LEI COMPLEMENTAR N 14 DE 8 DE JUNHO DE 1973 Estabelece as regi es metropolitanas de S o Paulo Belo Horizonte Porto Ale gre Recife Salvador Curitiba Bel m e Fortaleza O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional de ereta e eu sanciono a seguinte Lei Comple mentar Art 1 Ficam estabelecidas na forma do art 164 da Constitui o as regi es me tropolitanas de S o Paulo Belo Hori
176. de 30 de novembro de 1964 uma rea de terras de aproximadamente 908 843 2053 ha novecentos e oito mil oitocentos e quarenta e tr s hectares vinte ares e cingiienta e tr s centiares transcrita em nome de diversos particulares situa da no Munic pio de Porto Velho Ter rit rio Federal de Rond nia Par grato nico A rea a que se re fere este artigo compreendida pelo pol gono definido pelo seguinte perime tro circundado em toda sua extens o por terras devolutas federais e determi nado pelos seguintes pontos geod sicos Partindo do ponto de Coordenadas Geo gr ficas latitude 10 30 00 dez graus trinta minutos e zero segundo a Oes te de Greenwich e pelo meridiano de 63 30 00 sessenta e tr s graus trin ta minutos e zero segundo segue se na dire o geral do divisor de guas dos rios Jamari e Candeias at enton trar o ponto de Coordenadas Geogr fi cas de latitude 9 30 00 nove graus trinta minutos e zero segundo Sul e longitude 63 30 00 sessenta e tr s graus trinta minutos e zero segundo a Oeste de Greenwich Desse ponto se gue se pelo paralelo 9 30 00 nove graus trinta minutos e zero segundo na dire o Leste cruzando o Rio Ja mari e a BR 364 at encontrar o pon to de Coordenadas Geogr ficas latitude 9 30 00 nove graus trinta minutos e zero segundo Sul e longitude 62 45 00 sessenta e dois graus quarenta e cin co minutos e zero segund
177. de forma justa e certa a previs o do res duo inflacion rio Do ponto de vista social n o considero cient fico o eriterio de reajustar sal rios pelo poder m dio de compra em determi nado per odo pois o trabalhador perde duas vezes Hoje mere dessa sucess o inflacio n ria os trabalhadores est o comprando menor quantidade de bens e servi os Ape sar de j castigados ainda sofrer o novas injusti as O sal rio real perd u o poder aquisitivo em face da eleva o do custo de vida Esta a primeira injusti a Dentro de algum tempo findo o per odo de 12 meses o reajuste salarial ser feito n o atrav s da reposi o integral do correspondente des valoriza o da moeda mas pela m dia do poder de compra no per odo Ora se se compra menos a cada dia porque o sal rio se desvalorizou ao fim desse per odo a m dia ser injusta ou seja menor Dessa forma Sr Presidente Srs Depu tados a pol tica antitrabalhista imposta pelo Governo revolucion rio que conduzir perda do poder de compra ao empobreci mento virtual e paulatino da classe traba lhadora prossegue est de p e a cons ci ncia nacional est a exigir uma refor mula o que leve de fato corre o defini tiva e de forma justa dessa pol tica sala rial Tanto isso verdade que esse empobre cimento dos trabalhadores criou isso deve ser do conhecimento de todos os senhores duas nvas figuras na vida do tra
178. de o projeto compatibilizar referido texto legal com to da a nossa legisla o social mantendo O amparo na forma atual s pessoas do sexo masculino com 70 anos de idade mas re tuzindo para 65 a idade das pessoas do sexo feminino Cumpre ressaltar por outro lado que os recursos previstos na legisla o em causa s o plenamente suficientes para atendi mento do encargo financeiro de que cuida o projeto estando dessa forma atendida amp exig ncia do par grafo nico do artigo 165 do texto constitucional Sala das Sess es 3 de mar o de 1975 Francisco Amaral LEGISLA O CITADA ANEXADA PELO AUTOR LEI N 6 179 DE 11 DE DEZEMBRO DE 1974 E Institui amparo previdenci rio para maiores de setenta anos de idade e para inv lidos e d outras provid n cias O Presidente da Rep blica Fa o saber que o Congresso Nacional de ereta e eu sanciono a seguinte Lei Art 1 Os maiores de setenta 70 anos de idade e os inv lidos definitivamente incapacitados para o trabalho que num ou noutro caso n o exer am atividade tre munerada n o aufiram rendimento sob qualquer forma superior ao valor da ren da mensal fixada no artigo 2 n o sejam mantidos por pessoa de quem dependam obrigatoriamente e n o tenham outro meio de prover ao pr prio sust nto passam a ser amparados pela Previd ncia Social ur bana ou rural conforme o caso desde que I Tenham sido filiados ao regime do INP
179. devido quando exceder desse li mite j acrescido da percentagem 4 Nos hor rios mistos assim enten didos os que abrangem periodos diurnos e noturnos aplica se s horas de trabalho noturno o disposto neste artigo e seus pa r grafos 5 s prorroga es do trabalho no turno aplica se o disposto neste Cap tulo PARECER DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A I Relat rio O ilustre Deputado Alceu Collares apre sentou o presente projeto de lei que obje tiva instituir um sal rio minimo especial ao motorista profissional empregado ao mesmo tempo que especifica outras condi es presta o do servico como sejam jornada de trabalho sua prorroga o defi ni o da figura do motorista e por fim fix prazo ao Poder Executivo para regulamen tar a lei O projeto vem acompanhado de longa e cuidadosa exposi o bem como da legis la o atinente ao assunto O eminente Deputado ga cho ao discorrer sobre os problemas que sacrificam esta he r ica profiss o se reporta a sua antiga luta em favor da classe Este o relat rio H Voto do Relator Disse o anteriormente que o motorista profissional empregado e igualmente o au t nomo s o verdadeiramente uns her is especialmente nos dias que atravessamos em que as rodovias vias p blicas especialmen te as grandes estradas constituem uma per manente amea a a vida de tantos quantos por ali transitam tal o n mero de aci dentes
180. dificando vidas abrindo novas perspectvias a quantos se v em desgra ados e envoltos em seus deli tos e pecados S o muitas s experi ncias de vidas que se transformam lendo a B blia Sagrada A institui o do Dia da B blia permitir a melhor difus o de sua leitura promover sua maior distribui o e aceita o criar novas reas de interesse 20 seu conheci mento com profundos reflexos na eleva o moral do pais A presente proposi o n o contraria ne nhum dispositivo constitucional n o eria despesas mas engrandece o pa s que se h de tornar pioneiro nesta institui o servin do de exemplo a outras Na es que nos de ver o seguir no estabelecimento oficial do Dia da B blia Seja a B blia reconhecida como uma ne cessidade para cada fam lia para cada ci dad o Seja ela lida diariamente por todos disiribua se a Biblia entre todas as cama das sociais e novas luzes h o de brilhar nas mentes obscurecidas daqueles que vivem sem f sem esperan a sem o conhecimento da Salva o que h em Jesus Cristo Sala das Sess es Dase Coimbra PROJETO DE LEI N 13 de 1975 Do Sr Athi Jorge Coury Introduz altera es no Decreto n 2 044 de 31 de dezembro de 1908 que define a letra de c mbio e a nota pro miss ria e regula opera es cambiais quanto ao protesto de t tulos B Comiss o de Constitui o e Justi a O Congresso Nacional decreta Art 1 D se ao
181. dores inclusive apo sentados por tempo de servi o do sis tema geral da previd ncia social com mais de 10 dez anos de servi o e no t rios conhecimentos de previd ncia so cial 2 s representantes das categorias profissionais e econ micas exerecr o o mandato por dois anos amp 3 Os representantes do Governo desempenhar o o mandato como exer centes de fun o de confian a do Mi nistro de Estado demiss veis ad nu tum 4 O Conselho de Recursos da Pre vid ncia Sucial ser presidido por um dos representantes do Governo desig nado pelo Ministro de Estado cabendo lhe dirigir os servi os administrativos presidir com direito ao voto de desem pate o Conselho Pleno e avocar para decis o do Ministro os processos em que haja decis o conflitante com a lei ou com orienta o ministerial 8 5 O Conselho de Recursos da Pre videncia Social se desdobrara em 4 quatro Turmas de 4 iquatro Mem bros cada uma mantida a proporciona lidade de representa o presididas por um representante do Governo desig nado pelo Ministro de Estado com di reito aos votos de qualidade e desem pate sem preju zo da fun o de rela tor Art 14 Compete s Turmas do Con selho de Recursos da Previd ncia Social julgar os recursos das decis es das Jun tas de Recursos da Previd ncia Social 1 Quando o Instituto Nacional de Previd ncia Social na revis o de bene quer import
182. dos eleitos pela pri meira vez tenham feito uso da import ncia de Cr 1 550 00 um mil quinhentos e cin quenta cruzeiros autorizada para o m s de fevereiro 175 x Cr 1 550 00 Cr 271 250 00 25 Ainda para efeito de estimativa n o podemos deixar de considerar nos c lculos acima os eventuais atrasos nas reformas dos im veis ou na devolu o dos mesmos pelos seus atuais ocupantes 26 Seria por essas raz es medida cau telosa acrescentarmos uma margem de 10 dez por cento para atender eventuais pro blemas 27 Assim a despesa estimada com auxi lo moradia at o m s de maio seria de Cr 658 250 00 seiscentos e cinquenta e oito mil duzentos e cinquenta cruzeiros 28 A partir de junho a despesa men sal considerando se que apenas 11 onze deputados permaneceriam em hot is de ver ser calculada em Cr 33 000 00 trinta a tr s mil cruzeiros mas poder ser au mentada caso os deputados que ir o exer cer fun es de Secret rios Estaduais man tenham seus apartamentos em Bras lia RESUMO m s de fevereiro 271 250 00 m s de mar o e 177 000 00 meses de abril e maio 210 000 00 meses de junho dezembro 231 000 00 Total de fevereiro dezembro 889 250 00 10 para eventuais encargos 89 900 00 Total geral ira eis Sra des 979 150 00 29 Finalmente propomos a ado o das seguintes medidas 1 Concess o de auxilio moradia que de ver
183. dos pelo MDB como muito bem conceitua V Ex Quando j no II PND se colocaram as medidas equacionadas h quatro anos no Parlamento Nacional na C mara dos Deputados e no Senado Federal os mesmos homens da ARENA que aqui estiveram durante esses quatros anos nega vam estes rumos Quando tinham maioria para apresentar emen a que dissesse res peito remunera o dos vereadores se omi tiam neste Plen rio mas nos corredores confidenciavam a sua solidariedade ao MDB numa posi o humilhante como parlamentares Hoje s o capazes de autorizar a publica o de notas descortezes e desprimorosas aqueles que com patriotis mo v m desfraldando h dez anos uma ban deira de luta que n o se pode confundir com subvers o a n o ser que se tenha a inten c o de magoar de ferir de maldizer Depu tado Jo o Gilberto a nossa posi o neste Pa s tem sido dif cil Somos acossados pelos acomodados pelos governistas de todos os tempos somos acossados pelas extremas que pretendem dividir os brasileiros em fun o de interesses que n o dizem respeito ao Brasil ou aos brasileiros Mas haveremos de continuar a crescer Crescer de tal maneira Sr Deputado Jo o Gilberto segundo a sua express o e a sua palavra que n o haver forca n o haver resist ncia ao caminho da Hist ria e dos homens livres deste Pais A forca da opini o p blica far com que o governo do Brasil seja entregue aos bra sileiros que t m o seu
184. e Jo o Castelo Lanro Leit o Lomanto J nior Marcelo Linhares M rio Mondino Wanderley Mariz Wilson Falc o COMISS O DE MINAS E ENERGIA Composi o 25 membros ARENA 14 membros Efetivos A cio Cunha Alacid Nunes Amaral Furlan Ant nio Ferreira Gonzaga de Vascon celos H lio Levy Hor cio Matos Ju thay Magalh es Marco Maciel Newton Barreira Paulino C cero Prisco Viane Rafael Faraco Ubaldo Corr a Suplentes Alberto Hoffmann Amaral Neto Benedito Canellas Carlos Alberto Djalma Bessa Ferraz Egreja Pran celino Pereira Gast o Miller Jos Machado Lins e Silva Luiz Rocha Siqueira Campos Vingt Rosado Wil mar Dallanhol 6196 S hado 8 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Marco de 1915 PPS RE RD E DS SEER PD PE PTE O E PE ES praca COMISS O DE RELA ES EXTERIORES Composi o 29 membros ARENA 16 membros Efetivos Ant nio Ueno Bias Fortes Faria Lima Fl vio Marc lio Hugo Napole o Joaquim Coutinho Jos Machado Lins e Silva Marcelo Linhares Murilo Badar Nogueira de Rezende Passos Porto Pedro Colin Raimundo Diniz Rog rio Rego Teot nio Neto Suplentes Adhemar Ghisi lvaro Gaud ncio Ary Valad o Cunha Bue no Fernando Magalh es Flexa Ribei ro Geraldo Guedes Gers
185. e cidad o frente da FUNABEM sucesso fra do t o maisinado SAM Nos anos em que esteve frente da institui o S S2 conse guiu mudar a imagem daquela casa que era considerada a escola do erime no Esta do da Guanabara Sentimos a perda a sa da do Dr M rio Altenfelder da dire o da FUNABEM Foi ele quem nos ltimos I9 amos redauzity a 49 o percentual de egressos da institui o nos Quem ne do Estado da Guanabara Foi ele uem no primeiro ano de sua gest o assis tiu formatura de doze internos no eur so ginasial e que no ano passado o lti mo de sua atua o assistiu formatura dos alunos dos cursos profissionalizantes 1 100 internos No momento em que nosso Estado e aque la Funda o perdem a colabora o de t o brilhante administrador queremos lamen tar a sua sa da e ao mesmo tempo augurar que no Estado de S o Paulo S S consiga a mesma performance obtida frente da FUNABEM Desejamos que seu sucessor o Professor Paulo Fawler de Melo um de seus diletos colaboradores na FUNABEM consiga o mes mo xito do seu antecessor O SR JOAO GILBERTO Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente nobres Srs Deputados muitas v m sendo as difi culdades para o atendimento hospitalar 208 penefici rios da Previd ncia Social na re gi o centro do Rio Grande do Sul i Santa Maria p lo regional e cidade de maior n mero de habitantes na rea po
186. e deral PROJETO DE LEI N 11 DE 1975 Do Poder Executivo MENSAGEM N 52 15 Altera a organiza o do Conselho de Recursos da Previd ncia Social altera dispositivos do Decreto lei n 72 de 21 de novembro de 1966 e d outras pro vid neias As Comiss es de Constitui o e Jus ti a e e Trabalho e Legisla o So cial O Congresso Nacional decreta Art 1 Compete ao Conselho de Reeur sos da Previd ncia Social CRPS em sua composi o plena emitir e rever prejulga dos 1 Ficam criados no CRPS Grupos de Turmas aos quais compete julgar em lti ma e definitiva inst ncia os recursos das decis es das Turmas que infringirem lei regulamento prejulgado ou ate normativo de rg o do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social ow que divergirem de decis o de Turma ou Grupo de Turmas 2 Cada Grupo de Turmas ser cons titu do de 2 duas Turmas conforme for estabelecido no regimento do CRPS 3 O recurso para o Grupo de Turmas ser interposto no prazo de 30 trinta dias contados da ci ncia da decis o pelo inte ressado Art 2 O Poder Executivo poder man tida a proporcionalidade das representa es governamental e classista alterar o n me ro dos membros e das Turmas do Conselho de Recursos da Previd ncia Social estabe lecido no 1 do artigo 13 do Decreto lei n 72 de 21 de novembro de 1966 com a re da o dada pela Lei n 5
187. e Turmas a esses Grupos de Turmas que ser consti tu do de duas Turmas compete julgar em ltima e definitiva inst ncia os recursos das decis es das Turmas que infringirem lei regulamento prejulgado ou ato norma tivo de rg o do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social ou que divergirem de decis o de Turma ou Grupo de Turmas O artigo 2 do projeto de lei disp e que o Poder Executivo poder alterar o n mero dos membros e das Turmas do Conselho de Recursos da Previd ncia Social estabeleci do no artigo 13 do Decreto lei n 72 de 21 de novembro de 1966 Esclare a se que o artigo 13 do Decreto lei n 72 foi alterado pelo artigo 2 da Lei n 5 890 de 8 de junho de 1973 De acordo com o artigo 13 do Decreto lei n 72 de 1966 com a reda o dada pelo DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 artigo 2 da Lei n 5 890 de 1973 o CRPS se desdobra em 4 Turmas de 4 membros cada uma Na forma do artigo 2 do projeto de lei o n mero dos membros e das Turmas po der ser alterado pelo Poder Executivo O artigo 4 do projeto de lei d nova reda o ao artigo 25 do Decreto lei n 2 de 1966 alterado pelo artigo 2 da Lei n 5 890 de 1973 O referido artigo 25 ieni dois par grafos 1 e 29 O artigo 4 do projeto de lei diz simplesmente que o citado artigo 25 passa a ter nova reda o Entender se que os par grafos desa parecem ou que somente o caput do artig
188. e cinco anos de atividade 5 O abono de perman ncia ser de vido a contar da data do requerimento e n o variar de acordo com a evolu o do sal rio do segurado fazendo se o reajusta mento na forma dos demais benef cios de presta o continuada 5 6 O tempo de atividade correspon dente a qualguer das categorias de segura do previstas no artigo 5 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 ser computado pa ra os fins deste artigo 8 7 Al m das demais condi es deste artigo a concess o da aposentadoria por tempo de servi o depender da realiza o pelo segurado de no m nimo 60 sessenta contribui es mensais 8 N o se admitir para c mputo de tempo de servico prova exclusivamente tes temunhal As justifica es judiciais ou ad S bado 8 021 ministrativas para surtirem efeito dever o partir de um in cio razo vel de prova ma terial 5 92 Ser computado o tempo interca lado em que o segurado esteve em gozo de aux lio doen a ou aposentadoria por inva lidez e o em que haja tontribu do na form ma do artigo 9 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 Art 11 N o ser concedido auxi lio doen a ou aposentadoria por invalidez ao segu rado que comprovadamente ingressar na previd ncia social portador de mol stia ou les o que venha posteriormente a ser in vocada como causa de concess o de bene f cio Art 17 O segurado aposentado p
189. e desagrega o de uma obstinada por m serena segura atua o governa mental toda ela comprometida com a feli cidade e o futuro do povo brasileiro Ningu m confundir a opini o p blica do Pa s para g udio dos seus indisfar veis ressentimentos ou ambi es pessoais Para isso os brasileiros sem distin o de classes t m igual compromisso Assim a a o o que vale Palmas O SR GET LIO DIAS Sr Presidente peco a palavra para uma comunica o como Lider O SR PRESIDENTE C lio Borja Tem a palavra o nobre Deputado O SR GET LIO DIAS Comunica o como Lider Sem revis o do orador Br Presidente Srs Deputados na verdade o que o Movimento Democr tico Brasileiro TE saido da consagradora vit ria de 15 de no vembro vem dando ao Pa s em sentido de advert ncia e contribui o com a energia necess ria dentro das premissas estabe lecidas nas interven es de S Ex o Presi dente Ernesto Geisel em ternos de oport nidade e do mais alto patriotismo n o pode ser confundido e o Partido n o pode receber a leve express o de canto de se reia Isso n o est altura da linguagem que esper vamos da Alian a Renovadora Nacional Posi es t m assumido a dire o e a lideran a de nosso Partido no Parla mento e em todas as Assembl ias Legislati vas Todos sabemos que se tem falado em di logo ainda que atrav s de mon logo Tem se fa
190. e do mesmo jeito deixado por Juscelino Kubitschek impedindo o desen volvimento da regi o oeste de Santa Cata rina com reflexos diretos nos Munic pios de Barrac o Lages S o Jos do Cerito Campos Novos Joa aba Xanxer Chapec e S o Miguel D Oeste A bem da verdade bom dizer que o Presidente Em lio M dici inauguron na BR 282 o trecho que vai de Joa aba a S o Miguel D Oeste Entretanto faltam as pon tes sobre os rios Chapec e do Peixe estrada que passa sem pontes sobre os rios mas j est inaugurada O trecho Florian polis Lages Campos Novos est completamente paralisado n o h not cia do rein cio das obras e Santa Catarina continua sem sua integra o rea lizada Outra rodovia implantada a BR 283 H 15 anos foi iniciada O trecho conclu do est em p ssimo estado de conserva o e sua conclus o nunca passou de promessa eleito reira Enquanto isso isoladas da Capital continuam Campos Novos Ouro Conc rdia It Seara Chapec S o Carlos Palmitos Caibi Monda Descanso S o Miguel D Oes te Guaraciaba S o Jos do Cedro Guaruj do Sul e Dion sio Cerqueira Na mesma situa o est a BR 158 que corta Santa Catarina no sentido norte sul Sua inaugura o anunciada para o m s de julho deste ano n o nos parece v aconte cer pois as obras de h muito est o para lisadas rodovia importante Vem do Rio Grande do Sul passa por Santa Catarina co
191. e lhe s o destinados O exemplo do que se disse encontra suce d neo na Norma Complementar n 1 72 de 31 1 72 baixada pela Diretoria de Opera c es do DNER que alinha em 22 artigos um regime de trabalho da tripula o dos nibus interestaduais e internacionais a que devem se submeter as empresas que realizam no mbito do DNER servi os de transportes Mar o de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I S bado 8 6201 A SE A OS E TT RE E EEE EEA ES EEEE A E EE EE O O SD SE err coletivos de passageiros Di rio Oficial de 28 2 72 p gs 770 772 De h muito tempo vimos lutando em fa vor dos motoristas profissionais e no meu Estado no Rio Grande do Sul onde exerci mandato de Vereador v rias foram as ocasi es em que tive de manifestar o meu rep dio pelo trabalho escravo imposto aos motoristas denunciando s autoridades da quele Estado a situa o irregular e desuma na a que ficavam subjugados Na oportunidade diziamos que o moto rista e cobrador do carro de uma determi nada Companhia trabalhavam 15 horas e 48 minutos sem parar Pegavam s 5 e lar gavam s 20h e 48m constituindo se numa situa o rotineira e que todas as empresas obrigavam seus empregados a trabalhar em m dia 14 horas por dia Alert vamos outrossim ao DRT e Se cretaria Municipal dos Transportes sobre o descumprimento do hor rio de trabalho dos motoristas cobradores e fiscais lamentando como se p
192. e mutilado Nesse caso mais recente segundo o notici rio dezesseis funcion rios da PUNAT esca param da morte porque se homiziaram numa casa fortificada e suspensa ma neira de palafita onde sitiados ficaram durante muitas horas Daquela trin cheira eles conseguiram afugentar os marubos com tiros dispersos de espin gardas e rev lveres N o fosse a palafita mais de uma dezena de pacificadores teriam sido triturados a peso de porre tes pois segundo as informa es o gru po de guerreiros contava cerca de cem nativos ineg vel que o ndice de tens es na quelas reas tende a cada vez mais se agravar continuando a Funda o Nacio nal do ndio com suas pr ticas compro vadamente ineficazes que consistem em arreganhos e atitudes claudicantes diante de um povo arredio traumatiza do e decidido E caso provid ncias ime diatas n o venham a ser tomadas com vistas modifica o radical de m todos sob a gide da sociologia aplicada e da estrat gia pol tica mediante reco nhecimento do amer ndio como povo aut ntico em suas caracter sticas hu manas sociais e tot micas dentro do seu est gio primitivista de civiliza o novas v timas ser o sacrificadas bre vemente pelos tacapes retaliativos des ses ressentidos e ferozes sucessores da Ajuricaba Coloco me com efeito ao inteiro dispor de Vossa Excel ncia para qualquer in forma o ou trabalho que vise a conse cu o dos
193. e o esbulho de seu patrim nio 13 O Estado do Rio Grande do Sul tem tradi o em saneamento Sua con pa nhia estadual de saneamento pode se afir mar mesmo sem estudos mais aprofunda dos mesmo sem a Capital tem mais via bilidade que as de outros Estados da Fe dera o de menor popula o e muito me nor viabilidade econ mica Carece de fun damento pois o argumento de que s se r o vi veis os servi os de saneamento do Rio Grande do Sul se for englobada a Ca pital Tratamos somente dos aspectos mais sa lentes da pretendida entrega do rg o mu nicipal empresa estadual Na verdade muitos outros poderiam ser abordados Por m muito dificil encontrar no plano proposto um aspecto que seja ben fico ao Munic pio de Porto Alegre ou sua popu la o O povo gaicho muito politizado e o assunto j foi largamente debatido na im prensa Quando o partido governista sa de uma derrota eleitoral e procura recupera o de estranhar que surja na rea do governo quem pretenda impor uma medida como a proposta pelo Banco Nacional da Hahi ta o E ainda h quem investigue as causas da derrota eleitoral Em oportunidade futura voltaremos ao assunto para demonstrar que poss vel e vi vel desenvolver o saneamento no Rio Grande do Sul sem a esdr xula extin o de um dos mais tradicionais e capacitados r g os de saneamento do Pa s Na qualidade de ex Vereador de Porto Aleg
194. e outras not rias implica es nega tivas que s os que est o vinculados regi o podem avaliar Hoje Sr Presidente e Srs Deputados leio contristado o editorial do jornal paraense O Liberal edi o de 6 do corrente no qual o editorialista profundo conhecedor dos problemas na regi o sob o t tulo Castanha em Decl nio faz uma an lise com base na revela o dos exportadores de castanha do par de que o com rcio internacional dessa am ndoa caiu em cerca de quarenta por cento o que nos faz supor inequivoca mente um violento processo de esvaziamento na economia do Par Em condi es paralelas com as fibras malva e juta em termos de import ncia econ mica a castanha do par durante muitos anos Sr Presidente e Srs Depu tados vinha sendo um dos produtos que mais carreava tributos para o or amento do Estado Al m disso representava ainda um grande suporte de sustenta o no campo social eis que milhares de brasileiros espa lhad s nos imensos castanhais da amaz nia vinham fazendo da pol tica extrativista dessa am ndoa os meios de subsist ncia indispens veis aos que n o disp em de outros recursos para garantir lhes a sopre viv ncia no pr prio cora o da selva virgem A queda brusca desse produto no com rcio internacional fere de morte a economia regional mais um pressuposto triste para os Estados amaz nicos que passa a exigir de cada um de n s amaz nidas ou n
195. e particular poucos s o os muni c pios que n o disp em de um pres dio Entre estes estamos n s posto que um vendaval destruiu o nosso nos idos de 1963 Daquela data em diante vimos aguardando que aqui seja constru do um Nossos humildes presidi rios s o recolhidos ao d vizinho munic pio de J lio de Castilhos o que nos deixa em situa o de constrangimento quando temos que visitar algum amigo ou pa rente Trata se sem d vida de reivin dica o que julgamos justa e urgente 7 Unidade do Ex rcito Deixamos para o fecho de nossas rei vindica es esta por ser uma das mais importantes Vamos inicialmente nos louvar no recente pedido feito pelo mu nicipio de Erechim conforme publica o feita no Correio do Povo de 15 do corrente O atendimento foi feito por Livramento de onde foi deslocado o 28 G A C para o Estado de Santa Ca tarina sendo que para Livramento foi designada uma Bateria Antia rea Tupanciret h 45 anos vem pleitean do essa medida junto aos altos esca l es do Ex rcito Podemos invocar o tes temunho de um dos maiores benfeito res deste Munic pio o Coronel Marcial Gon alves Terra que nos idos de 1930 teve a promessa formal do ent o Capi t o Pedro Aur lio de G is Monteiro na ocasi o em que por aqui passavam as for as revolucion rias sob seu coman do Tupanciret pela sua localiza o geo gr fica considerado ponto estrat gi co de nosso Ex
196. e presta o de ser vi os de trabalhador aut noma a uma s empresa mais de uma vez durante o mesmo m s correspondendo assim a v rias faturas ou recibos dever a em presa entregar ao segurado apenas o valor correspondente a 8 oito por cento do seu sal rio de contribui o uma s vez A contribui o de 8 oito por cento correspondente ao excesso ser recolhida integralmente ao Ins tituto Nacional de Previd ncia Social pela empresa 4 Sobre o valor da remunera o de que tratam os par grafos anteriores n o ser devida nenhuma outra das contribui es arrecadadas pelo Insti tuto Nacional de Previg ncia Social 8 5 Equipara se a empresa para fins de previd ncia social o trabalhador aut nomo que remunerar servi os a ele prestados por outro trabalhador aut nomo bem como a cooperativa de tra balho e a sociedade civil de direito ou de fato prestadora de servi os Art T6 Entende se por suana de contribui o o pi I a remunera o etetivamente per cebida a qualquer t tulo para os se gurados referidos nos itens I e II do artigo 5 at o limite de 20 vinte ve zes o maior sal rio minimo vigente no Pa s HW o sal rio base para os trabalha dores aut nomos e ai os segurados facultativos NI o sal rio base para os emprega dores assim definidos no item III do artigo 5 Art 79 A arrecada o e o recolhi mento das contribui es e
197. ecreta 7 Art 1 O art 87 do Decreto lei n 3 689 de 3 de outubro de 1941 C digo de Processo Penal ao qual se acrescenta pa r grato nico vigorar com a seguinte re da o Art 87 Competir originariamente ao tribunal de apela o o julgamento dos governadores ou interventores nos istados Territ rios e Distrito Federal seus respectivos secret rios e chefes de pol cia ju zes de inst ncia inferior re presentantes do Minist rio P blico Es tadual oficiais generais oficiais supe riores e oficiais subalternos Par grafo nico Qualquer que seja o posto ou gradua o do militar poder ser desaforado o respectivo processo a requerimento do interessado ou do Mi nist rio P blico para o local mais pr ximo de sua resid ncia ou da sede da sua unidade ou rg o militar Art 2 O art 221 caput do Decreto lei n 2 689 de 3 de outubro de 1941 C6 digo de Processo Penal vigorar com a seguinte reda o Art 221 O Presidente e o Vice Pre sidente da Rep blica os Senadores e Deputados Federais os Ministros de Estado os Governadores de Estados Territ rios e Distrito Federal os seere t rios estaduais e municipais os Depu tados s Assembl ias Legislativas os Prefeitos municipais os Membros do Poder Judici rio os Ministros e Juizes dos Tribunais de Contas os oficiais ge nerais oficiais superiores e oficiais subalternos ser o inquiridos em local
198. eg entes Par grafo nico Mediante declara o escrita do segurado os dependentes in dicados no item III do artigo 11 poder o concorrer com a esposa a companheira ou o marido inv lido ou com a pessoa designada na forma do 4 do mesmo artigo salvo se existirem filhos com di reito a presta o Art 14 N o ter direito presta o o c njuge desquitado ao qual n o tenha sido assegurada a percep o de alimen tos nem o que voluntariamente tenha abandonado o lar h mais de cinco anos ou que mesmo por tempo infe rior se encontre nas condi es do ar tigo 234 do C digo C vil Art 15 O Instituto Nacional de Pre vid ncia Social emitir uma carteira de contribui o de trabalhador aut nomo onde as empresas lan ar o o valor da contribui o paga diretamente ao segu rado e da recolhida aos cofres da insti tui o Par grafo nico Para produzir efei tos exclusivamente perante a Previd n cia Social poder ser emitida Carteira de Trabalho e Previd ncia Social para os titulares de firma individual e os di retores s cios gerentes s cios solid PE POciog qmot stas e s cios de ind s ia DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D PULPE SR PP RR E E ES EEEE a PS RE PN RA O PP EDP E TE IE S EEO ERRE Art 16 As anota es feitas nas car teiras de trabalhador aut nomo e de Trabalho e Previd ncia Social dispen sam qualquer registro interno de ins eri o v
199. ein Airton Sandoval Octac lio Almeida Gua u Piteri Aur lio Campos Celso Barros Jo o Climaco Juarez Bernardes Ant nio Flor ncio Marco Maciel Bynval Boaventura Nu nes Rocha Gast o M ller F bio Fonseca Ruy C do Fernando Gon alves Francisco Amaral Amaury M ller Jos Mandelli Padre Nobre Wilmar Dallanhol Lauro Leit o Wilson Braga Sylvio Venturolli Aluysio Para guassu Antunes de Oliveira Santilli Sobrinho Temisto cles Teixeira Petr nio Figueiredo Julio Viveiros Nosser Almeida Henrique Cardoso Adalberto Camargo H lio de Almeida Geraldo Guedes Jo o Castelo Hermes Mac do Valdomiro Gon alves Vicente Vuolo Carlos Santos Manoel Novaes Alexandre Machado M rio Frota ileg vel Alceu Collares Roberto Cardoso Lin coln Grilo Humberto Souto Raul Bernardo Luiz Henri que Hild rico Olveira Jos Maur cio Erasmo Martins Pedro Jorge Arbage Ant nio Marimoto Augusto Trein ATA DA 5 SESS O pisa E Babia Celso Barros MDB Jo o Climaco jalma Bessa ARENA Henrique Cep EM 7 DE MAR O DE 1975 ARENA doso MDB Hild rico Oliveira DR PRESIDENCIA DOS SRS Cear Hor cio Matos ARENA Jo o Aly a ARENA Jo o Durval ARENA Menandro CELIO BORJA PRESIDENTE E PINHEIRO MACHADO 3 0 SECRETARIO 1
200. elecida neste item n o atinge as reas destinadas a fins exclusivamente industriais 2 vedado aos estabelecimentos oficiais de cr dito conceder financia mentos ou empr stimos aos propriet rios rurais atingidos pela disposi o do item VIII que n o a cumprirem no prazo nele fixado Art 2 O Poder Executivo regulamen tar esta Lei no prazo de seis meses Art 3 Esta Lei entrar em vigor na data de publica o do respectivo regula mento revogadas as disposi es em eon tr rio Justifica o 1 O Estatuto da Terra Lei n 4 504 de 30 11 64 no artigo 49 estabelece o prin c pio de que as normas gerais para a fixa o do imposto territorial obedecer o a crit rios de progressividade e regressivida de para o que ser o levados em conside ra o os fatores que em seguida menciona como sejam os valores da terra e das benfeitorias a rea do im vel e das glebas de diferentes usos a natureza das vias de acesso do im vel aos centros populacionais mais pr ximos as condi es t cnicas e eco n micas de explora o agropecu ria e in dustrial a natureza da posse e das condi es contratuais de arrendat rios pareceiros e assalariados a classifica o das terras e suas formas de uso e rentabilidade a rea total agricult vel do conjunto de im veis rurais de um mesmo propriet rio no Pa s ete O projeto de lei que temos a honra de submeter considera o do Cong
201. elho em nome de Afrodite Docenakis sob o n 1 825 fls 123 do Livro 3 D Art 2 O Instituto Nacional de Colo niza o e Reforma Agr ria INCRA fica autorizado a promover a desapro pria o des im veis rurais de que trata o presente Decreto na forma prevista no Decreto lei n 554 de 25 de abril de 1969 Art 3 ressalvado o direito da Uni o de questionar o dom nio das reas titu ladas irregularmente observado sempre o disposto no par grafo nico do artigo 13 do Decreto lei n 554 de 25 de abril de 1969 na Lei n 2 59 de 12 de setem bro de 1955 e na Lei n 4 947 de 6 de abril de 1066 Art 4 Este Decreto entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Brasilia 27 de janeiro de 1975 154 da Independ ncia e 87 da Rep blica ERNESTO GEISEL Paulo Afonse Romano O SB JOS BONIF CIO NETO Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presidente nos primeiros dias deste ano deixou o ser vi o ativo da magistratura por ter atingido a idade limite o Ministro Oswaldo Trigueiro do Supremo Tribunal Federal Trata se de homem p blico da maior ex peri ncia os Prefeito de Jo o Pessoa Governador da Para ba Deputado Federal Embaixador Ministro do Tribunal Superior Eleitoral Procurador Geral da Rep blica Ministro do Supremo Tribunal Federal e seu Pre sidente ele assinalon de modo marcante sua passagem em todas essas a
202. em nossos m todos de tr fego nas a es e rea es de dirigir vei culos no procedimento dos que dirigem e tamb m nas leis e regulamentos que regem o tr nsito Segundo declara es do Presidente do Conselho Nacional de Tr nsito Sr Silvio Diniz est aquela autoridade convencida de que o n mero de acidente no decorrer deste ano ser maior que em 72 ano em que as estradas federais controladas pelo DNER registraram 22 680 desastres com 2 178 mortos e 14 860 feridos E os fatos t m demonstrado a intesa T z o dessa afirmativa que parte de fonte insuspeit ssima a mais abalizada para rea lizar tal previs o Sem querer dramatizar mas situando a mat ria no seu aspecto legal e social n o nos deteremos na an lise dos terr veis de sastres e suas conseq ncias Bastam nos 08 n meros frios das astat sticas oficiais para dimensionar devidamente o problema que est a merecer a nossa alenga e provid n cias legislativas Muitas s o as causas apontadas para o grande ndice de desastres e atropelamentos que se v m se verificando em ordem cres cente e segundo t cnicos de seguran a a imprud ncia e a falta de habilidade dos motoristas a maioria dos quais desprepa rada para dirigir em vias expressas justifi cam a percentagem elevada de desastres mesmo em rodovias de melhor sinaliza o ou no per metro urhano Em S o Paulo os t cnicos apontam dados da imprud ncia e da falta de habili
203. en contrar poder regridir na escala at o ni vel que lhe convier sendo lhe facultado re tornar classe de onde regridiu nela con tando o per odo anterior de contribui o nesse n vel mas sem direito a redu o dos interst cios para as classes seguintes 5 A contribui o m nima compuls ria para os profissionais liberais a correspon dente classe de 1 um a 2 dois anos de filia o sem que se suprimam com isto os per odos de car ncia exigidos nesta e na Lei n 8 807 de 26 de agosto de 1960 Art 147 As contribui es arrecadadas pe lo Instituto Nacional de Previd ncia Social das empresas que lhes s o vinculadas e des tinadas a outras entidades ou fundos ser o caleuladas sobre a mesma base utilizada pa ra o c lculo das contribui es de previd n cia estar o sujeitas aos mesmos prazos con di es e san es e gozar o dos mesmos pri vil gios a ele atribu dos inclusive no to cante cobranca judicial n o podendo o c leulo incidir sobre import ncia que exce da de 10 dez vezes o sal rio m nimo men sal de maior valor vigente no Pais Art 15 Compete aos segurados fazer a prova do tempo de contribui o em bases superiores a 10 dez sal rios m nimos de maior yalor vigente no Pa s Art 16 Para os efeitos do art 39 do De ereto lei n 72 de 21 de novembro de 1966 q ressalva nele prevista I n o autoriza a eleva o do sal rio de contribui
204. enderem efetivamente as reivindi ca es da classe obreira Mas depois de 1964 os sindicatos passaram a ser olhados como se fossem criminosos sofrendo uma vigil ncia brutal terr vel perdendo a sua subst ncia a tal ponto que atualmente as entidades sindicais do nosso Pa s quase que se trans formaram em ponta de lan a do Instituto Nacional da Previd ncia Social eis que to dos eles praticamente vivem hoje da as sist ncia m dico ambulatorial que prestam aos seus associados Deixaram de ser en tidades de reivindica es e de representa o para se tornarem t o somente entida des de presta o de servi os O Sr Adhemar Ghisi Inicialmente Sr Deputado Marcelo Gato desejariamos apre sentar a V Ex os nossos melhores cum primentos pela forma com que se vem apre sentando nesta tribuna trazendo assuntos da maior import ncia relativamente pro blem tica social do nosso Pa s V Ex veio para esta Casa precedido de certa fama e creio que de justificado prest gio em virtu de dos servi os prestados nossa coletivi dade Para sermos breves gostariamos de dizer que oportunamente responderemos s impropriedades de conceitos emitidos acer ca de v rios aspectos da pol tica social do Governo Com o nosso sil ncio om a nos sa audi ncia sol cita e educada transmiti mos ao ilustre representante desde j a nossa inconformidade em rela o a aspec tos aqui focalizados verdade que o fora
205. entado e conse quentemente impossibilitado por motivo de sa de de efetivar a sua matr cula con forme Sua Excel ncia o diz em expediente motivado que encaminhou Mesa para aprecia o Diante pois do exposto venho sugerir Mesa da C mara a iniciativa de proposi o nos termos do anexo anteproje to de Resolu o que consubstancia o pare cer desta Segunda Secretaria sm A Mesa aprova o parecer e o respectivo Pro jeto de Resolu o b Op o por subs dios de Deputado Federal Deputados Paulo Nunes Leal Oct vio Germano e Nelson Marchezan Os Deputados Paulo Nunes Leal Oct vio Germano e Nelson Marche zan todos da representa o do Estado do Rio Grande do Sul devidamente licencia dos e legalmente autorizados por esta Ca sa para exercerem as fun es de respecti vamente Secret rio de Estado dos Trans portes Secret rio do Interior e Justi a e Secret rio do Trabalho e A o Social do referido Estado em expedientes instru dos e motivados encaminharam Presid ncia da C mara a formaliza o de suas op es pelos subs dios do mandato eletivo de que s o detentores aguardando ap s sua tra mita o normal o deferimento necess rio Atrav s dos Of cios n s 135 75 de 6 2 75 e SIJ SAdm 15 75 e GAB 134 75 de 4 2 75 Suas Excel ncias comunicaram haverem reassumido as respectivas Secretarias ao mesmo tempo em que encaminhavam Casa c pia dos expedientes por eles envia dos ao Senho
206. ental da representatividade demo cr tica Qualificar o cidad o para faz lo eleitor uma tarefa educacional A renova o pol tica precisa deixar de ser imagem de ret rica para ser objetivo de todos preciso que todos se compenetrem da import ncia do alistamento eleitoral do maior n mero poss vel de cidad os convo cados assim para o fortalecimento da De moeracia A cria o de uma legisla o mais aper Tei oada trar aos futuros pleitos maior express o democr tica H que se dar s nossas leis eleitorais e partid rias o aperfei oamento que o Brasil de hoje reclama A pol tica j definida como a arte de tornar poss vel o necess rio constitui uma das mais antigas e permanentes preocupa es do homem uma vez que traduz uma atitude eminentemente social Pois confor me lembra com propriedade 58 Tom s de Aquino tudo afinal pol tico na vida do animal social O poder pol tico que emana do povo e em sei nome exercido a express o por excel ncia do Poder Nacional Pessoas s o seres a que se atribuem di reitos e obriga es Todo ser humano jur dico pessoa no sentido Estabelece o C digo Civil que todo ho mem capaz de direitos e obriga es art 2 9 A responsabilidade civil do homem come a do nascimento com vida mas a lei p e a salvo desde a concep o os direitos do nascituro art 4 A exist ncia da pessoa natural ter
207. entava acabava por ven cer a intransig ncia dos matem ticos Atualmente acredito que esta precis o seja mais do que suficiente Rendo na oportunidade as minhas ho menagens aos homens do Servi o Ceogr fi co do Ex reito da Diretoria de Hidrogra fia da Marinha e do IBGE abnegados mili tares e civis a cuja compet ncia e dedica c o deve o Brasil o que tem em mat ria de cartas que n o muito nem tanto quanto seria necess rio mas de excelente quali dade das melhores do mundo conseguidas a duras penas custa de uma vida de sa crif cios e perigos onde o desconforto do minava nos campos do Rio Grande do Sul nas caatingas do Nordeste nas selvas e nos rios trai oeiros das regi es fronteiri as nos mares do nosso litoral no rio Amazonas e em outras guas onde o perigo os ronda lutando contra o meio hostil e tamb m com falta de recursos inclusive t cnicos Eles fi geram o m ximo que puderam Se mais n o fizeram foi porque n o lhes deram o de que precisavam Mas se a quantidade era pou ca a qualidade excelente e existe a para quem quiser ver e usar Espero que agora com os poderosos e sofisticados meios que a ci ncia fornece moderna Aerofotograme tria eles recebam o de que precisam para produzir mais e melhor ainda se que isso poss vel D em lhes os recursos que eles levantar o o Brasil Nesta hora parodio Ga Hleu que disse D em me uma alavanca e levantarei
208. eputados peculiar a todos os produtos da safra amaz nica e sobre ele pretendemos vos pronunciar nesta Casa para mostrar com dadas objetivos que h necessidade de ser constitu do um grupo de trabalha para pesquisar com maior profundidade as neces sidades relacionadas com a economia regio nal a fim de possibilitar ao Governo esta belecer uma pol tica de pre os m nimos compat vel com os reais esfor os do homem que emprega sua atividade trabalhando a terra para produzir e engrandecer a poten cialidade econ mica da Amaz nia e do Brasil Relevem me V Ex 2s Srs Deputados mas seria indesculp vel o nosso indiferentismo diante de uma situa o que ameaga esvaziar a economia do Par e de outros Estados da Amaz nia Para aqui viemos com a finali dade de trabalhar e defender os interesses mais justos da nossa regi o Entendemos que assim fazendo prestamos tamb m ines tim vel parcela de colabora o ao Governo porque a ele oferecenios valiosos subs dios pr ticos facilitando lhe a tarefa de orientar a sua pol tica dentro de erit rios racionais onde as injusti as muitas vezes involunt rias possam ser corrigidas e extirpadas en sejando o alcance do aprimoramento que todos desejamos Com mais este despretens oso pronuncia mento espero que o Governo pelos seus rg os setoriais adote medidas urgentes e eficazes que visem a sufocar a crise econ mica que as classes produtoras no Par e na A
209. er efetuado diretamente ao estabelecimento mediante emiss o de fa tura mensal em nome da C mara dos Deputados e devidamente assinada pelo Deputado e o aux lio moradia caso se fa a necess rio tamb m poder ser utili zado em aluguel de apartamentos particula res mediante assinatura de contrato pa dr o que dever ser previamente aprovado pela Mesa 2 em caso da n o devolu o dos im veis at o dia 2 de mar o confor me est previsto no Termo de Ocupa o e esgotadas as gest es amig veis numa pra co de 48 quarenta e oito horas seja a 43 Secretaria autorizada a lan ar m o das medidas judiciais cab veis para sua ime diata retomada 3 Nos casos em que o Deputado efetivo assumir fun es de Mi nistro de Estado Secret rio de Governo ou Prefeito de Capital o apartamento funcio nal que estiver ocupando ser cedido ao respectivo suplente A Mesa acolhe a pro posta Prosseguindo o Senhor 4 Secret rio solicita Mesa seja autorizado o paga mento CODEBR S da import ncia de Cr 422 51 quatrocentos e vinte e dois cruzeiros e cing enta e um centavos cor 9244 S bado 8 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T Mar o de 1975 DO a E A e ei ECES ii e irei respondente a taxas do apartamento n 204 bloco 6 F da SQS 114 no per odo de fevereiro a setembro de 1969 em que esteve vago Nada mais havendo a tratar s 12 horas o Senhor Presidente declara encer rada a pre
210. er ser uti lizado por outro sem prejuizo dos fins a que se destina Os demais dispositivos do Projeto de Lei n 1 424 de 1973 j se encontram na le gisla o pertinente e normas regulamenta res ainda que genericamente mencionados Pelas raz es apresentadas opinamos pe la aprova o do Projeto de Lei n 805 de 1472 e pela rejei o do Projeto n 1 424 de 1973 o nosso parecer Sala da Comiss o em 28 de setembro de 1974 Abel vila Relator HI Parecer da Comiss o A Comiss o de Transportes em sua reu ni o ordin ria realizada em 28 de novem bro de 1974 opinou unanimemente pela aprova o do Projeto n 805 72 do Sr Al feu Gasparini que disp e sobre suspens o da carteira de motorista nos acidentes ocor ridos em faixa de seguran a e pela rejei o do Projeto n 1 424 73 do Sr L o Si m es que altera o artigo 96 da Lei n 5 108 de 21 de setembro de 1966 que ins titui o C digo Nacional de Tr nsito anexo nos termos do parecer do Relator Sr Abel vila Estiveram presentes os senhores Depu tados Vasco Neto Presidente Abel vila e Jos Mandelli Vice Presidentes Rezende Monteiro Joao Guido Alberto Costa S lvio Lopes Airon Rios M rio Stamm Ruy Ba celar Le o Sampaio Jairo Brum e Alair Ferreira Sala da Comiss o em 28 de novembro de 1974 Vasco Neto Presidente Abel vila Relator PROJETO DE LEI N 1 011 A
211. era imperiosa a necessidade de eliminar abusas e distor es apurados numa ou noutra municipalidade obviamente a correspondente medida de resguardo do interesse p blico melhor se adequaria se n o esquecida fosse tamb m a inafast vel necessidade de permitir atra v s de uma remunera o justa e ajustada s possibilidades financeiras de cada comu na que pessoas de baixa renda mas porta doras de ineg vel esp rito p blico e vontade de servir coletividade pudessem dedicar se aos interesses gerais da comunidade como representantes do povo nas C maras Municipais sem grandes sacrif cios finan ceiros para seus familiares quando hou yesem que deixar seus interesses particula res para trabalhar em proveito de todos O fato Sr Presidente que a vigente proibi o de remunera o dos Vereadores da grande parte dos Munic pios brasileiros fez em nossas comunas do interior do exer c cio da atividade pol tica um privil gio d s pessoas mais abastadas como se o valor e a vontade de servir aos interesses da cole tividade fossem mensur veis pela quanti dade de dinheiro que o cidad o pudesse manipular De tal forma que temos elimi nado as esperan as de um sem n mero de brasileiros e Srs Deputados quantos nascidos e moralmente preparados para a atividade pol tica no seu mais alto sentido porque n o podiam e n o podem deixar suas atividades sen o com grandes e at insuport veis sacrif cios
212. eral e a assist ncia m dica farmac utica e odontol gica 8 3 Ocorrendo invalidez ou morte do segurado antes de completar o periodo de car ncia ser lhe restituida ou aos seus benefici rios em dobro a im port ncia das contribui es realizadas acrescida dos juros de 4 quatro por cento ao ano CAP castas doena O p E E 1 O reajustamento de que trata este artigo ser devido a partir da data em que entrar em vigor o novo sal rio m nimo arredondado ao total obtido para a unidade de cruzeiro imediata mente superior 3 Nenhum benef cio reajustado po der ser superior a 90 noventa por cento de 20 vinte vezes o maior sa l rio m nimo vigente no Pa s na data do reajustamento art 69 O custeio da abas so cial ser atendido pelas contribui es I dos segurados em geral na base de 8 oito por cento do respectivo sal rio de contribui o nele integra das todas as import ncias recebidas a qualquer t tulo II dos segurados de que trata o 8 2 da artigo 22 em percentagem do res pectivo ven i mento igual que vigorar para o Instituto de Previd ncia e As sist ncia dos Servidores do Estado com o acr scimo de 1 um por cento para o custeio dos demais benef cios a que fazem jus e de 2 dois por cento para a assist ncia patronal II das empresas em quantia igual que for devida pelos segurados a seu servi o inclusive os de que tra
213. erar se prorrogada a dura o de trabalho que n o excedera de duas horas Par grafo 2 Ser o remuneradas a ti tulo de servico extraordinario as horas ex cedentes do hor rio normal vedada qual quer forma de compensa o Art 5 Dentro do prazo de 60 dias o Poder Executivo regulamentara esta Lei Art 6 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o art 7 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o O projeto que submetemos aprecia o deste Congresso Nacional tem por objeto instituir o sal rio minimo profissional der tro do contexto em que se v essa categoria profissional como uma das mais rduas ati vidades laborativas e uma das mais impor tantes no prestar servi os de que se utiliza o povo Sem embargo das outras atividades pro fissionais a do motorista a que n o mais pode aguardar regulamenta o tal a irre gularidade do tratamento que lhe dis pensada E Hoje deploramos que o motorista profis sional trabalhe num regime forcado sem um minimo de seguran a econ mico social a par das consequ ncias nefastas que o tor nam um neur tico do pr prio trabalho Em verdade n o estamos inovando ao apresentar o presente projeto A mat ria em si j tem sido cuidada por in meras propo sicoes que tramitaram nesta Casa e conti nuam tramitando nesta legislatura O tratamento humano entretanto que deve merecer o motorista profissional ape sar da
214. ergipe Passos P rto ARENA Bahia Ant nio Jos MDB Fernando Maga lh es ARENA Jutahy Magalh es ARENA Leur Lomanto ARENA Loman to J nior ARENA Manoel Novaes ARENA Ney Ferreira MDB Noide Cer queira MDB Rog rio R go ARENA R mulo Galv o ARENA Ruy Bacelar ARENA The dulo Albuquerque ARENA Vasco Neto ARENA Viana Neto ARE NA Wilson Falc o ARENA Esp rito Santo Aloisio Santos MDB Gerson Camata ARENA M rio Moreira MDB Moa cyr Dalla ARENA Oswaldo Zanello ARENA Rio de Janeiro Alair Ferreira ARENA Brigido Tinoco MDB Darc lio Ayres ARENA Daso Coimbra ARENA Eduardo Galil ARE NA Emanuel Waissmann MDB Hydekel Freitas ARENA Joel Lima MDB Mo reira Franco MDB Osmar Leit o ARENA Walter Silva MDB Guanabara lvaro Valle ARENA Erasmo Martins Pedro MDB Flexa Ribeiro ARENA H lio de Almeida MDB Jos Bonif cio Neto MDB Lygia Lessa Bastos ARE NA Lys neas Maciel MDB Marcelo Medeiros MDB Miro Teixeira MDB Rubem Medina MDB M as Gerais A cio Cunha ARENA Batista Miranda ARENA Bias Fortes ARENA Carlos Cotta MDB Cotta Barbosa MDB Francelino Pereira ARENA Genival Tourinho MDB Geraldo Freire ARE NA Jairo Magalh es ARENA Jorge vargas ARENA Juarez Batista
215. es na maioria pessoas despreparadas ao que se sabe sem d vida salvo uns poucos que como Apoena empirica mente na aplica o do indigenismo coe t neo oficial tem alguma viv ncia no trato com o silv cola E as ltimas informa es da imprensa de Manaus aduzem sobre o que a FUNAI declara uma pacifica o com seguran a em colabora o com o 6 Batalh o de En genharia de Constru o do Ex rcito que desbrava a regi o a construir a es trada Manaus Cara cara Conti nuando com essa pol tica incoerente certo e indubit vel que a ra a nativa est condenada ao exterm nio f sico o que desgra adamente representar mais um cap tulo vergonhoso e desabo nador em nossa hist ria da qual somos todos o povo e especialmente nossos leg timos representantes como o Vos sa Excel ncia os respons veis indire tos mas empenhados ante o julgamento inexor vel das eruditas gera es futuras mormente ap s a tomada de cons ci ncia suscitada do contexto da carta que enviei ao Chefe da Na o cuja c pia tenho a honra e o dever de passar s m os de Vossa Excel ncia porque cont m estudo racional sobre o proble ma com indica es de solu o exequi veis Mar o de 1975 Urge de fato prezado compatr cio me didas revolucion rias que visem essen cialmente a coibi o das brutais agres s es natureza que as pr ticas inci pientes do pseudo progresso contempo r
216. es tar lhe um cunho sistem tico al m de evi tar certas desconformidades e abusos que tem ocorrido em detrimento dos economica mente mais fracos Tais erros ao contr rio ainda n o foram superados em alguns mo delos estaduais contrariando dessarte a mais elementar justica de quem precisa e tem o direito de trabalhar como motorista aut nomo de t xi Sala das Sess es 6 de abril de 1973 Nina Ribeiro LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA DIVIS O DE COMISS ES PERMANENTES DECRETO N 54 208 DE 26 DE AGOSTO DE 1964 Define para fins de Previdencia So cial a atividade de Condutor Autonomo de Ve culo Rodovi rio e d outras pro vid ncias O Presidente da Rep blica usando da atribui o que lhe confere o art 87 inciso I da Constitui o Federal e tendo em vista a conveni ncia de caracterizar a atividade de Condutor Aut nomo de Ve culo Rodo vi rio para fins de Previd ncia Social de ereta Art 1 Condutor Aut nomo de Veiculo Rodovi rio o que exerce atividade protis 0202 S bado 8 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Mar o de 1975 SSD ED sional sem vinculo empregat cio quando propriet rio co propriet rio ou promitente comprador de um s ve culo PROJETO DE LEI N 2 082 de 1974 Do Sr Jos Camargo Institui o sal rio m nimo profissional e a jornada de trabalho do motorista profissional ANEXE SE AO PROJETO DE LEI NOME RO 1 011 DE 1972
217. esde que haja decis o origin ria de Junta 2 Na hip tese de suspens o do be nef cio j concedido e que n o tenha sido objeto de recurso o Instituto Na cional de Previd ncia Social abrir ao interessado o prazo para recurso Jun ta de Recursos da Previd ncia Social Art 13 Ao Conselho Pleno compete ressalvado o poder de avocat ria do Mi nistro de Estado julgar em ltima e definitiva inst ncia os recursos das de cis es das Turmas que infringirem dis posi o de lei de regulamento de pre julgado de orienta o reiterada da ins t ncia ministerial de normas expedidas 0216 Sabado 8 pelas Secretarias da Previd ncia So cial e de Assist ncia M dico Social no exerc cio de sua compet ncia legal ou que divergirem de decis o da mesma ou de outra Turma do Conselho Par grafo nico O recurso para o Conselho Pleno ser interposto nos pra zos estabelecidos no 3 2 do artigo 9 contados da publica o da decis o re corrida no Di rio Oficial da Uni o ou outro rg o de divulga o oficialmente reconhecido ou ainda da ci ncia do in texessado se ocorrida antes Art 25 O Ministro de Estado poder rever ex officio ou por provoca o das partes os atos dos rg os ou autorida des integrantes da sistema geral da pre vid ncia social 1 O prazo para suscitar avocat ria em qualquer hip tese de 90 noven ta dias a contar da data da publica o
218. essa dictomia a tentativa de uma po l tica que se possa traduzir em democracia econ mica pol tica e social De um lado os sindicatos patronais representando os in teresses as motiva es as necessidades do capital e de outro os sindicatos trabalhis tas representando as reivindica es an seios e esperan as da massa obreira Po r m mesmo que se olhe de passagem para o problema da liberdade sindical verifica mos que a pol tica do Governo revolucion rio retirou aquele resqu cio de liberdade que existia deixando os sindicatos numa posie o dif cil para representar com firmeza com dignidade com galhardia as reivin dica es das cl sses interessadas A legis la o sindical brasileira que vem de um momento tr gico da vida internacional ba seou se nos rumos pol ticos e nas diretrizes daquele movimento que dominou a It lia at 1945 eis que a nossa Carta Sindical baseada nos m nimos detalhes na Carta del Lavoro de inspira o mussolinesca ou seja fascista A despeito da restaura o da democracia em nosso Pa s e da promulga o da Carta de 1946 o modelo sindical prasilei Mar o de 1975 e tau DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 S bado 8 0237 E ER O A EAS E EEEE A EPE E E DR O E E ST TT ro permaneceu inalterado at hoje Quando o clima de democracia era mais amplo em nosso Pa s s entidades sindicais permitia se deixarem um pouco essa camisa de for ca e def
219. esses rios que costumam transbordar a ualmente no inverno provocando inun da es A barragem desses rios portanto solucionaria dois grandes problemas evi taria as inunda es verdadeira calamida de que vez por outra atinge o Estado do Cear e amenizaria os efeitos das secas Paradoxalmente o meu Estado atingido continuamente pelas inunda es tamb m castigado pelas secas inclementes exata mente por falta de gua Assim de uma cajadada resolvendo o problema da irri ga o mediante aproveitamento dos rios peri dicos que cruzam o Estado do Cear teriamos resolvido tamb m o problema das secas possibilitando uma agricultura per manente e est vel para o Cear o que fundamental e b sico para o seu desenvol vimento Finalmente desejamos dirigir daqui es pecial apelo ao Ministro Rangel Reis para que acione desde j os rg os do Minist rio do Interior especialmente a SUDENE a fim de que se processe oO indispens vel e imediato atendimento s v timas das inun da es no meu Estado O SR GAST O M LLER Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados n o seria justo deixasse um re presentante de Mato Grosso de vir a esta tribuna para aplaudir sinceramente o Governo Federal na pessoa do Sr General Ernesto Geisel mui digno Presidente da Rep blica Fa o o entusiasticamente tam b m tendo em vista o lan amento do Pro grama de Desenvolvimento do Cerrado P
220. financeiros para se dedicar aos interesses de seus concida d os no exerc cio da verean a municipal Assim Sr Presidente com grande sa tisfa o que recebemos a iniciativa do Sr Presidente da Rep blica ao reabrir com a proposta de emenda constitucional gue ir permitir a remunera o dos Vereadores sem distin o de todas as comunas brasi leiras o estudo de mat ria que haver de ser regulada com propriedade no justo acatamento dos interesses p blicos envolvi dos isto tanto dos representantes do povo nas C maras Municipais quanto de seus re presentados Com o presente registro queremos mani festar de p blico as nossas congratula es eom o Exmo Sr Presidente da Rep blica e bem assim com os nossos tamb m colegas S bado 8 6283 de representa o popular pela iniciativa que sem favor algum mas com alto fomento de justi a acaba S Ex de tomar em de fesa do mais legitimo interesse dos Verea dores brasileiros especialmente pelos seus reflexos positivos na renova o dos quadros pol ticos municipais pois constituem eles o passo inicial na forma o da elite pol tica nacional Era o que tinha a dizer O SK JANU RIO FEITOSA Pronun cia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados durante a vig ncia do governo de Wenceslau Braz ocorreu uma vaga no Supremo Tribuna Federal cujo preenchi mento cabia ao Presidente A imprensa se entusiasmou com o nome
221. ga o Tupanciret BR 158 Vinte e um quil metros a serem as faltados Neste trecho est sendo pre S bado 8 0225 parado o terreno para serem asfalba dos tr s quil metros com material em car ter experimental ao longo da BR 153 Estamos atentos e se esse trecho n o tiver prosseguimento at os 21 qui l metros n o h d vida de que comu nicaremos o fato aos Srs Representan tes na Assembl ia Legislativa e na C mara Federal para que possamos con tar com a interven o de V Ex s e a fim de que a referida obra n o venha a sofrer solu o de continuidade 2 Liga o de Tupanciret a San tiago Esta sem d vida uma das mais im portantes reivindica es de nosso mu nic pio J foram feitos mais tr s le vantamentos pelo DAER atendendo a pedido de diversos prefeitos mas ain da n o foram tomadas provid ncias concretas Nosso munic pio com uma extens o de mais ou menos 4 mil qui l metros quadrados vive com seu sis tema de conserva o de estradas todo ele s expensas dos cofres p blicas sem a menor ajuda dos governos do Estado e da Uni o Tupanciret hoje em franco desenvolvimento n o pode pa rar no tempo e no espa o tem que acompanhar o desenvolvimento que atingiu o nosso Rio Grande e por que n o dizer o Brasil Cumpre neste momento ressaltar que segundo informa es de boa fonte projeto com melhor tra ado rodovi rio est sendo elabo
222. ge Paulo MDB Octa gilio Almeida MDB Otavio Ceccato MDB Roberto Carvalho MDB Ruy C do MDB I Goi s Ary Valad o ARENA Jos de Assis ARENA Juarez Bernardes MDB Siqueira Campos ARENA Mato Grosso Benedito Canelas ARENA Gast o Miller ARENA Nunes Rocha ARENA Vicente Yuolo ARENA Walter de Cas troa MDB pa Paran Agostinho Rodrigues ARENA Ant nio Veno ARENA Expedito Zanotti MDB Hermes Mac do ARENA Jo o Vargas ARENA Nelson Maculan MDB Norton Mac do ARENA Olivir Cabardo MDB Santos Pilho ARENA Santa Catarina Adhemar Ghigi ARENA Jo o Linhares ARENA Laerte Vieira MDB Pedro Colin ARENA Valmor de Luca MDB Rio Grande do Sul Alceu Collares MDB Aldo Fagundes MDB Amaury M ller MDB Ant nio Bresolin MDB C lio Marques Fernandes ARENA Fernando Goncalves ARENA Get lio Dias MDB Jo o Gilberto MDB Jos Mandelli MDB Nadyr Ros betti MDB Vasco Amaro ARENA Amap Ant nio Pontes MDB Rond nia Jer nimo Santana MDB AM SR PRESIDENTE Pinheiro Machado A lista de presen a acusa 0 compareci me to de 149 Senhores Deputados Est aberta a sess o Bob a prote o de Deus iniciamos nossos trabalhos F O Sr Secret rio proceder leitura da ata da sess o anterior u o SE F LIO VIVEIBOS
223. go de Processo Penal passam a vigorar com a seguinte reda o Art 87 Compete originariamente aos Tribunais de Justi a o processo e julgamento I dos Governadores ou Intervento res dos Estados Distrito Federal e Term rit rios bem coma seus respectivos Se cret rios 0240 S bado DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Mar o de 1975 TT dos ju zes de grau de jurisdi o inferior e membros do Minist rio P bilico II dos oficiais generais nos crimes comuns Art 221 O Presidente e o Vice Pre sidente da Rep blica os Senadores e Deputados Federais os Ministros de Es tado os Governadores dos Estados Dis trito Federal e Territ rios os Secret rios de Estado os Prefeitos municipais os Deputados s Assembl ias Estaduais os membros do Poder Judici rio os mi nistros e ju zes do Tribunal de Contas da Uni o dos Estados e do Distrito Fe sderal os ju zes do Tribunal Mar timo bem como os olficiais generais das For gas Armadas ser o inqu ridos em local dia e hora previamente ajustados entre eles e o juiz Art 2 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as dis posi es em contr rio O SR PRESIDENTE C lio Borja Os Brs que o aprovam queiram ficar como est o Pausa Rejeitado O SB PRESIDENTE C lio Borja Vou submeter a votos o seguinte PROJETO N 1 547 A DE 1978 O Congresso Nacional d
224. ho v lido tamb m que o representante do povo ocupe a tribuna pa ra mostrar ao Pa s o m rito daqueles que realizam algo de interesse da comunidade e da hario N o somente para criticar es tamos auui e digo isto na qualidade de integrante do Movimento Democr tico Bra sileiro mas tamb m para elogiar e para fazer men o quando necess rio aos fa tos que traduzam algo de concreto para o progresso e o conforto de nosso povo Assim Sr Presidente trago um trabalho sobre algu m que n o representa apenas uma pessoa mes uma institui o ou seja o Hospital de Geriatria Eduardo Rabelo ma Guanabara o maior hospital do g nero na Am rica Latina e nico no Pa s Pouca gen te sabe disso Represento Campo Grande no Estado da Guanabara cidade que j en viou dois Deputados a esta Casa Por isso aquele hospital estadual localizado em Campo Grande representa para n s um privil gio especial O poder Executivo do Estado da Guana bara ao apagar das luzes de sua exist n cia t o curta ao lado de tantas medidas justas que tem tomado decidiu conceder o t tulo de Cidad o Benem rito do Estado da Guanabara ao ilustre m dico Altivo Tei xeira da Silva a Aguela decis o decorrente de projeto oferecido pelo Deputado Estadual Pedro Ferreira da Silva incans vel representan te do povo de nta Cruz na sa pRrA Ieda Lg wtata tien An 2 EIDIN rt Trata ta TINS 28 Pode o t sra O dia 11 de
225. i com justificada e ineguivoca satisfa o que tomamos conhe cimento da feliz iniciativa da Universidade Mackenzie cuja alta significa o merece ser exaltada N o nos admiramos que esse tradicional e prestigioso centro de estudos universit rios tenha marcado de forma t o til quanto elogi vel o in cio de sen ano letivo pois sabemos que desenvolvendo suas atividades inspiradas nos princ pios da moral e da f crist evang lica tem atingido ao correr dos anos seus objetivos de promover a edu ca o integral e a difus o da cultura con tribuindo assim efetivamente para o de senvolvimento econ mico e social do Pais A presen a do General Ednardo na Uni versidade Mackenzie a convite do Magn fico Reitor Joaquim Couto proporcionou ju ventude que procura no aprimoramento da cultura a prepara o para as lides da vida a oportunidade de ouvir a palavra equili prada de um dos mais ilustres chefes milj ares O General Ednardo que nos ltimos meses tem renovado contatos com os meios univer sit rios paulistas classificou o fato de en contro de gera es destacando a impor t ncia da Universidade no preparo das futuras liderancas No momento dif cil que o mundo atraves sa quando as novas gera es revelam o anseio de participar intensamente do pro cesso em que vivemos palavras como as pronunciadas pelo General Ednardo servem para difundir o conhecimento de conceitos e id ias ausentes do
226. idente Hamilton Prado Relator PARECER DA COMISS O DE LEGISLA O SOCIAL I Relat rio O Sr Deputado Cid Furtado apresentou em Plen rio emenda ao Projeto n 3 555 A 66 modificando o art 114 da Lei n 4 214 de 2 de mar o de 1963 que dis p e sobre o Estatuto do Trabalhador Ru ral Distribuido s Comiss es de Constitui o e Justi a de Agricultura e Pol tica Rurai a primeira pronunciou se pela constituciona lidade tendo o Deputado Wanderley Dantas apresentado substitutivo ampliando e refor cando a pretens o prevista na emenda su pracitada II Voto do Relator O Poder Executivo em 15 de abril do ano em curso legislando por Decreto Lei que tomou o n 1 166 regulamentou a mat ria em seus m nimos detalhes caracterizando trabalhador rural empres rio ou emprega dor rural observando v rios aspectos que justificam plenamente e at enriquecem o m vel da emenda do citado Sr Deputado Cid Furtado Assim opinamos por sua rejei o Sala da Comiss o de abril de 1971 Argilano Dario Relator Nil Parecer da Comiss o A Comiss o de Legisla o Social em sua reuni o realizada em 6 de maio de 1971 opinou unanimemente pela rejei o do Projeto n 3 555 A 66 nos termos do pa recer contr rio do Relator Deputado Argi lano Dario Estiveram presentes os Senhores Depu tados Wiison Braga Presidente Argilano Dario e Rezende Monteiro Vice Presiden
227. iem distinguidos louvores Quero re ferir me Desembargadora Auri Moura Costa do Tribunal de Justi a do meu Es tado atualmen na Presid ncia do Tribu nal Regional Eleitoral Durante o per odo eleitoral e mesmo antes dele se d scutia a serenidade e a seguran a do pleito vista a magnitude da tarefa e os percal os naturais da maratona pol tica Passadas as elei es v rios foram Os repre sentantes do povo nesta Casa na Assem bl ia e C mara do meu Estado que se le vantaram para aplaudir o xito total das elei es no Cear comandadas por essa ex traordin ria mulher Ainda agora Sr Presidente ou mais pre cisamente no dia 18 de janeiro que passou o Governo do Cear inaugurou o Instituto Penal Feminino que leva o nome da ilus trada e culta Desembargadora numa ho menagem mais que justa quela ju za cuja vida tem sido um fregiiente labor muito es pecialmente no ramo da ci ncia penitenci ria enriquecida com numerosos volumes que lhe dedicou o Governador C sar Cals de Oliveira Filho e o Secret rio Edival de Melo T vora da Justiga reconheceram de p bli co em sess o magna os m ritos da ilustre Desembargadora 0284 S bado 8 a DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I PIS SEE O ES EE E ERE EAE ETA A AA EPE EDS E E EE AENA EEE EA TT TE Pc e Mar o de 1975 Cearense de Reden o cidade que foi chamada de Rosal da Liberdade a Desem bargadora Auri Moura Costa concluiu se
228. igos 478 e 479 da Consolida o das Leis do Trabalho paga pela metade Art 9 A aposentadoria especial ser concedida ao segurado que contando no mi nimo 5 cinco anos de contribui o te nha trabalhado durante 15 quinze 20 vinte ou 25 vinte e cinco anos pelo me nos conforme a atividade profissional em servi os que para esse efeito forem consi derados penosos insalubres ou perigosos por decreto do Poder Executivo 4 1 A aposentadoria especial consistir numa renda mensal caleulada na forma do 1 do artigo 6 desta lei aplicando se Jhe ainda o disposto no 5 3 do artigo 10 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D SPEA EAEE E E A O A ra 8 2 Reger se pela respectiva legisla o especial a aposentadoria dos aeronautas e a dos jornalistas profissionais Art 16 A aposentadoria por tempo de servi o ser concedida aos trinta anos de servi o I at a import ncia correspondente a 10 dez vezes o maior sal rio m nimo vi gente no Pa s em valor igual a a 80 oitenta por cento do sal rio de benef cio ao segurado do sexo masculi no b 100 cem por cento do sal rio de benef cio ao segurado do sexo feminino II sobre a parcela correspondente ao valor excedente ao do item anterior apli car se o coeficiente previsto no item II do artigo 5 desta lei II o valor da renda mensal do bene f cio ser a soma das parcelas calculadas
229. imina Ora bem clara a disposi o do citado dispositivo e seus comentaristas s o un nimes em afirmar que ali se erige n o a compet ncia pela pessoa por amor aos in div duos e t o somente pelos cargos ou fun es que ocupem Ora n o se pode de finir oficial general como um cargo ou uma fun o Ele sendo oficial general o ser at a hora de sua morte E essas autorida des que o art 87 discr mina o s o at q momento em que ocupem o cargo ou a fun o o caso de um Governador de um Deputado Federal ou outra autoridade Ele ter os favores estabelecidos no art 87 desde que detenha esse mandato ocupe esse cargo ou essa fun o Mas cessado o exer cicio desse cargo ou fun o cessa seu privi l gio N o ocorreria da mesma forma em se tratando de um oficial peneral ou de outro oficial de patente inferior Da porque tanto o projeto quanto o substitutivo n o se coadunam nem se inspiram nos princi pias que norteiam a processual stica penal Desta forma n o vemos por que dar su cesso aprova o ao projeto e ao substituti vo O SR PRESIDENTE C lio Borja N o havendo mais oradores inscritos de claro encerrada a discuss o Vai se passar vota o da mat ria O SR PRESIDENTE C lio Borja A Comiss o de Constitui o e Justi a ao apreciar o projeto ofereceu ao mesmo e you submeter a votos o seguinte SUBSTITUTIVO Art 1 Os arts 87 e 221 caput do C di
230. implesmente a completa no sentido de apenas individualizar a pessoa contra quem foi tirado o protesto afim de evitar danos a terceiros Finalmente no que diz respeito t cnica legislativa a proposi o adota a norma hoje pacificamente aceita pelos legisladores de todos os pa ses no sentido de n o pro mulgar leis esparsas quando se visa apenas aprim rar a reda o de diplomas legais j existentes como 0 caso Nada mais julgamos necess rio dizer pa ra demonstrar a oportunidade e a conve ni ncia do projeto Sala das Sess es em de Athi Jorge Coury LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES DECRETO N 2 044 DE 31 DE DEZEMBRO DE 1908 Define a Letra de C mbio e a Nota Promiss ria e regula opera es cambiais T TULO 1 Letra de C mbio de 1975 CAP TULO VII Do Protesto Art 29 O instrumento de protesto deve conter I a data IH a transcri o literal da letra e das declara es nela inseridas pela ordem res pectiva XI a certid o da intima o ao sacado ou ao aceitante ou aos outros sacados no meados na letra para aceitar ou pagar a resposta dada ou declara o da falta de resposta A intima o dispensada no caso do sa cado ou aceitante firmar na letra a decl ra o da r cusa do aceite ou pagamento e na hip tese de protesto por causa de fal n cia do aceitante IV a certid o de n o haver sido encon
231. implicar na cassa o do documento de habilita o e a libera o do ve culo somente se far ap s satis feitas as exig ncias legais e regulamentares criada sistem tica pr pria para estes casos Art 4 Nos casos de condena o por in fra o de tr nsito com danos f sicos ou morte por dolo ou culpa haver a reten o do ve culo enquanto perdurar a pena infrin gida Art 5 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as dispo si es em contr rio Justifica o Todas as camadas da opini o p blica do Brasil est o despertadas para o grav ssimo problema do tr nsito pois ningu m ignora que nosso pa s que j conquistou tantos campeonatos internacionais no momen to o recordista mundial de desastres de tr nsito com um n mero de mortos e fe ridos que supera o de muitas guerras trapassagens irregulares e defeituosas dise Diariamente todos os leitores de jornais s o traumatizados ante a descri o de ver dadeiras trag dias rodovi rias e no peri metro urbano suburbano e nas estradas o que grav ssimo quase di ria a perda de crian as nas proximidades das esco las de estudantes nessa guerra sem quare t is O ndice de seguran a Mmonneni nos grandes centros urbanos caiu assustadora mente e o exemplo dos escolares que s o frequentemente imolados atesta que a po pula o est indefesa e que algo est tre mendamente errado
232. ir o II PND a uma vit ria da Oposic o n o muito justo Era o que desejava es clarecer O SR JOAO GILBERTO Agrade o a V Ex o aparte mas devo dizer que V Ex n o ouviu o meu pronunciamento t o aten tamente como disse N o afirmei que o II PND se devesse vit ria da Oposi o mesmo porque parece me ele foi redigido antes mas sim que o Governo aceitar teses da Oposi o se deveu prega o da quele grupo de oposicionistas que aqui de fendem essas teses muito antes e os Anais atestam isto inclusive ouvindo pronunciamentos contr rios da bancada de V Ex de parlamentares que agora sc sen tam a para elogiar o que antes combatiam Diziam mesmo que a pol tica salarial es tava certa Depois de passarem quatro anos afirmando que estava certa aquela pol tica v m agora dizer gracas a Deus que mudou Convenha V Ex 2 ent o em que a Oposic o estava com a raz o O Sr Eduardo Galil Nobre Deputado venho a esta tribuna pela segunda vez e lamento comparecer cometendc o pecado da inveja matem tica usada por V Ex A vit ria da Oposi o deveria refletir se no Congresso Nacional pela maioria do MDB e a ARENA tem a mais 40 parlamentares deveria refletir se nas Assembl ias Legisla tivas nas quais a ARENA tem n mero su perior ao do MDB O SR JO O GILBERTO J que V Exa fala em matem tica quantos Senadores seu Partido elegeu no ltimo pleito O Sr Eduardo Galil
233. iro Maga ln es Jutahy Magalh es Hydekel Li ma Luiz Braz Ney Lopes Norton Macedo Nosser Almeida Ossian Arari pe Paulo Ferraz Rafael Faraco Bil vio Venturoli Temistocles Teixeira COMISS O DE FINAN AS Composi o 27 membros ARENA 15 Membros Efetivos Adriano Valente Ant nio Marimoto Dyrno Pi res Fernando Magalh es Francisco Bi lac Pinto H lio Campos Homero Ban tos Jo o Castelo Jo o Vargas Joa quim Guerra Jorge Vargas Moacyr Dalla Nunes Rocha Ribamar Macha do Temistocles Teixeira Suplentes Alair Ferreira Angelino Ro sa Ant nio Flor ncio Arlindo Kunzler Carlos Wilson Celso Carvalho Jo o Climaco Josias Leite Mar o Filho Melo Freire Nelson Marchezan Pedro Carolo Pedro Colin Raimundo Diniz Wilson Braga COMISS O DE FISCALIZA O FINANCEIRA E TOMADA DE CONTAS Composi o 29 membros ARENA i4 Membros Efetivos Alberto Hoffmann Baldacci Filho Eurico Ri beiro Furtado Leite Gabriel Hermes Gast o M ller Jorge Arbage Jo sias Leite Manoel Novaes Minoro Miya moto Nosser Almeida Oswaldo Zanello Ricardo Fiuza The dulo Albuquerque Suplentes Adhemar de Barros Filho A cio Cunha lvaro Valle Darc lio Ai res Fernando Fagundes Neto Pernan do Gon alves Geraldo Freir
234. is no Acre objetivando a cria o de um novo parque ec n mico E a Brasilia Aere seria yma via de citeula o de riqueza de intenso uso capaz de promover em curto prazo o reerguimento do Acre O Governo do Presidente Ernesto Geisel como os dos Presidentes anteriores da Revo lu o preocupa se com os prop sitos de in tegra o nacional A Transamaz nica e outras rodovias d grande porte t m dado a mostra do empe nho revolucion rio Acredito que Governo Federal em face dos argumentos levantados e diante do in teresse do Ministro Dyregu Nogueira aten g 0234 S bado 8 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Mar o de 1975 PES ST TER SS TD E OS re der a esse fator imposto por uma indis pens vel realidade nacional V O SB PRESIDENTE Pinheiro Ma echado Passa se ao Grande Expediente Tem a palavra o Sr C lio Marques Fer nandes O SR C LIO MARQUES FERNANDES Pronuneia o seguinte discurso Sr Presi dente Srs Deputados visando a eliminar o deficit no abastecimento de gua pot vel s popula es urbanas do Brasil foi elaborado o Plano Nacional de Saneamento PLANA SA Os estudos procedidos indicavam como causas principais do deficit existente a falta de capacita o t cnica nas reas munici pais Por atribui o constitucional aos muni c pios cabe a solu o dos problemas relati vos aos servi os urbanos seja pela adminis tra o
235. is ser o constitu das I para dar parecer sobre projeto de c digo caso em que sua organiza o e funcionamento obedecer o s normas fixadas no T tulo VI deste Regimento II para dar parecer ap s o processa mento da representa o sobre perda de mandato de Deputado por falta de de coro parlamentar ou por procedimento atentat rio das institui es vigentes TII para opinar sobre secas bem co mo sobre a valoriza o econ mica da Amaz nia do Vale do S o Francisco da Regi o Sul e da Regi o Centro Oeste assim designadas a Comiss o do Pol gono das Secas b Comiss o da Amaz nia e Comiss o da Bacia do S Francisco d Comiss o do Desenvolvimento da Regi o Sul e Comiss o do Desenvolvimento da Re gi o Centro Oeste cneresa se tasada PROJETO DE RESOLU O 1 5 de 1975 Do Sr Siqueira Campos j Introduz altera es nos artigos 23 e 28 do Regimento Interno a fim de re instituir a Comiss o do Distrito Federal e determina outras provid ncias A MESA A C mara dos Deputados resolve Art 1 O art 23 da Resolu o n 30 de 1972 que disp e sobre o Regimento In terno passa a viger com a seguinte reda o Art 23 As Comiss es P I Comiss o de Agricultura e Pol tica Rural II Comiss o de Ci ncia e Tecnologia NI Comiss o de Comunica es IV Comiss o de Constitui o e Justi a V Comiss o do Distri
236. isentar se da responsa bilidade solid ria aludida no paragrafo anterior as empresas construtoras e os propriet rios de im veis em rela o a fatura nota de servi os recibo ou do cumento equivalente que pagarem por tarefas subempreitadas de obras a seu cargo desde que fa am o subempreitei ro recolher previamente quando do re cebimento da fatura o valor fixado pe lo Instituto Nacional de Previd ncia So cial relativamente ao percentual devi do como contribui es previdenci rias e de seguro de acidentes do trabalho in cidentes sobre a m o de obra inclusa no citado documento 84 N o ser devida contribui o pre videnciaria quando a constru o de tipo economico for efetuada sem m o de obra assalariada no regime de mutir o comprovado previamente perante o Ins tituto Nacional de Previd ncia Social na conformidade do que se dispuser em regulamento Art 81 Compete ao Instituto Nacio nal de Previd ncia Social fiscalizar a arrecada o e o recolhimento de quais DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D ju zo da penalidade cab vel inscrever ex officio as import ncias que repu tar devidas ficando a cargo do segu rado ou empresa o nus da prova em contr rio 53 Em caso da inexist ncia de com prova o regular e formalizada o mon tante dos sal rios pagos pela execu o de obras de constru o poder ser obti do pelo c lculo da m o de obra empre gada
237. junto Justi a Eleitoral 82 O documento de identifica o ser requisitado ao cart rio ou reparti o com petentes para a respectiva expedi o 3 Em qualquer caso a requisi o de ver conter o visto do juiz eleitoral compe tente Art 3 As despesas com a confec o de retratos e expedi o de documentos de identifica o para fins eleitorais ser o pa gas pela Justi a Eleitoral conta do Fundo Partid rio Art 4 O disposto nesta Lei aplica se aos pedidos de transfer ncia e segunda via de t tulo eleitoral Art 5 N o ser diplomado ou se j o tiver sido perder o mandato por decis o do Tribunal Superior Eleitoral o candidato que realizar qualquer despesa destinada qualifica o e inscri o de eleitores Art 6 O Poder Executivo regulamen tar esta Lei dentro do prazo de noventa 90 dias a contar da data de sua publi ca o i Art 7 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o Art 8 Revogam se as disposi es em contr rio Sala das Sess es em 26 de junho de 1973 Siqueira Campos Justifica o Toda e qualquer proposi o tendente a abolir obst culos qualifica o e inscri o eleitorais h de ser justific vel por si mes ma uma vez que compat vel com os obje tivos democr tico eleitorais As despesas com obten o de fotografias e bem assim com documentos de identifi ca o constituem sem d vida um obst
238. l gico para que se tenha acesso ao eurso superior Eis porque Sr Presidente mais uma vez conclamo a sensatez do Sr Ministro da Educa o e Cultura para que examine com mais profundidade esse problema termi nando de vez com essa farsa dos vestibu lares e consequentemente com esse truste dos cursos preparat rios para o ensino su perior no Brasil O SR PEIXOTO FILHO Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados na Legislatura passada envidei os maiores esfor os para conseguir n mero regimental de assinaturas a fim de apre sentar uma proposta de emenda constitu cional disciplinando os direitos pol ticos das pessoas casadas menores de dezoito anos de idade Todavia a maioria manteve se insens vel minha iniciativa negando se a subscrever a proposta Agora contando com o apoio dos meus ilustres companhei ros de Partido e com a compreens o da nova lideran a do Partido do Governo na da mais impede a apresenta o da pro posta de emenda constitucional o que farei na pr xima semana Sr Presidente num pa s onde se racio naliza tudo desde o cart o de cr dito at o cart o de identifica o do contribuinte n o se compreende permane a o t tulo elei toral como uma reminisc ncia do s culo XIX Atualmente ainda s o respons veis por ele os partidos e os pol ticos mas na realidade sua expedi o de responsabili dade da Na o pois constitui o instrumento fundam
239. l da administra o do Dis trito Federal Tal disposi o constitucional tornou in subsistente e pois revogado todo o cap tulo II do T tulo I da Lei n 2 751 de 13 de abril de 1960 que dispunha sobre a C mara do Distrito Federal e suas atribui es Resultou como se v numa capitis dimi nutio para a sempre sonhada autonomia do Distrito Federal A Emenda Constitucional n 1 de 17 de outubro de 1969 de sua parte manteve ipsis verbis a compet ncia do Senado Federal le gislar para o Distrito Federal art 17 8 1 9 A C mara dos Deputados em sequ ncia atendendo a sugest o n o de Deputados mas de um funcion rio extinguiu a Comis s o do Distrito Federal Mas o fez equiva cadamente eis que alusivamente ao Dis trnto Federal a iniciativa de lei cabe a qual quer membro ou comiss o da C mara dos Deputados ou do Senado Federal art 56 sendo da compet ncia exclusiva do Presi dente da Rep blica somente a iniciativa dos diplomas legais que disponham sobre a organiza o admi nistrativa e judici ria mat ria tribut ria e or ament ria servicos p blicos e Mar o de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 S bado 8 0211 pessoal da administra o do Distrito Federal inciso IV art 57 Do simples cotejo dessas duas normas sobretranseritas art 17 8 1 e art 57 IV j se verifica que a compet ncia do Senado Federal que a Constitui o n
240. lado em di logo num permanente mon logo da Presid ncia da Rep blica Por outro lado h diverg ncia h um fosso entre a palavra do Presidente e a atua o de rg os respons veis Temos tido oportunidade de verificar isso sobretudo nas palavras do Ministro da Justi a nas ativi dades que se desenvolvem no setor da re press o O MDB que se tem proclama do neste Pa s como um advers rio do ter rorismo tanto da repress o quanto da subvers o n o aceita outro cami g n o ser o do di logo a n o ser pare ed conduza uni o dos brasileiros em torno de uma condu o para a vida democr tica e para a estabilidade econ mica que diga respeito nossa emancipa o Tem proclamado o Movimento Democr tico Brasileiro que n o aceitamos provoc es O MDB as repele venham de onde vier partam de onde partir visando a afas tar nos do caminho da conquista da livre e soberana opini o de nossos concidad os N o aceitamos provoca es repito e n o admitimos sequer a linguagem daqueles sim que ainda hoje usam os expedientes e as t cnicas da pol tica superada dos que n o entenderam que o Mundo mudou E porque n v entenderam que o Mundo mu dou que a Hist ria mudou tamb m n o mudaram Somos n s do MDB homens atualizados com nossa poca com nossa gente com os princ pios da mais legitima e pura democracia da democracia sem adj eti va o que deve servir aos brasileiro
241. lei no prazo de noventa dias con tados da data de sua publica o Art 33 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o Art 34 Revogam se as disposi es em contr rio especialmente os Decretos leis n meros 710 de 28 de julho de 1969 795 de 27 de agosto de 1969 e 969 de 13 de ou tubro de 1969 as Leis ri meros 5 831 de 30 de novembro de 1972 os artigos 27 28 29 30 31 32 34 35 par grato nico dos ar tigos 37 48 49 50 51 58 77 e 78 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 Bras lia 8 de junho de 1973 152 da In depend ncia e 85 da Rep blica EM LIO G M DICI J lio Barata M rgo de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I S bado 8 0219 VESTE EV E EEEE PESOS EESC TS UE A SUS E S E SP ET O DT a e rata MENSAGEM N 052 DE 1975 DO PODER EXECUTIVO Excelent ssimos Senhores Membros do Congresso Nacional Nos termos do artigo 51 da Constitui o tenho a honra de submeter a elevada deli bera o de Vossas Excel ncias acompanha do de Exposi o de Motivos do Senhor Ministro de Estado da Previd ncia e Assis t ncia Social o anexo projeto de lei que altera a organiza o do Conselho de Re cursos da Previd ncia Social altera disposi tivos do Decreto lei n 72 de 21 de novem bro de 1966 e d outras provid ncias Bras lia em 5 de mar o de 1875 ERNESTO GEISEL EXPOSI O DE MOTIVOS N 12 DE 20 DE FEVEREIRO D
242. lh es lio Di a Parente Frota Get lio Dias 3 Secret rio Airon Rios Gua u Piteri Pinheiro Machado ARENA Blota Junior Israel Dias Novaes 4 Secret rio Marcelo Linhares Jo o Menezes L o Sim es MDB E Joel Ferreira Marcondes Gadelha Padre Nobre BUPLENTES Peixoto Filho J lio Viveiros MDB Lauro Rodrigues MDB Ubaldo Bar m ARENA Ant nio Flor ncio ARENA Centro Gr fico do Senado Federal Caixa Postal 1 203 Bras lia DP res DESTE EXEMPLAR Cr 0 50 EDI O DE HOJE 56 PAGINAS ty
243. lizada em 4 de setembra de 1974 opinou unani memente pela aprova o do Projeto n 1 011 72 nos termos do parecer do novo Relator Deputado Francisco Amaral ten do o Br Deputado Raimundo Parente apresentando voto em separado contr rio acompanhado o novo Relator Estiveram presentes os Benhores Depu tados Raimundo Parente Residente Car los Cotta Bezerra de Nor es Cid Furtado Roberto Galvani Maur cio Toledo Walter Silva Fernando Cunha Francisco Amaral Jos da Silva Barros Argilano Daria Hel bert dos Santos Wilmar Dallanhol Jo o Al ves e Alcir Pimenta Sala da Comiss o em 4 de setembro de 1874 Raimundo Parente Presidente Francisco Amaral Novo Relator E Voto em Separado do Sr Raimundo Parente Relat rio E O projeto em ep grafe de autoria do Sr Alceu Collares institui o sal rio m nimo profissional do motorista Na douta Comiss o de Constitui o e Jus ti a foi a proposi o examinada pela Tur ma B obtendo parecer ur nime pela sua constitucionalidade juridicidade e boa t c nica legislativa com emendas nos termos do pronunciamento do Relator Deputado Jo o Linhares fls 25 Parecer A propositura cont m os defeitos aponta dos pelo nobre Deputado Jo o Linhares que ali s procurou corrigi los atrav s de Emen das reformulando o texto do artigo 3 fls 26 e suprimindo todo o artigo 4 ils 27 Todavia mesmo escoimado das imperfei
244. ltas posi es Servido por acentuada forma o demo cr tica tendo exercido em v rias oportuni dades no interregno entre esses cargos a advocacia ele jamais deixou quebrantar seu nimo de servir 20 Direito e Justi a De grande cortesia de extrema viv ncia de aguda intelig ncia cumpriu magnifica mente todas as miss es recebidas J admi rado e consagrado tornou se membro da Corte Suprema preparado para a mais difi cil e respeit vel de todas as atividades a de julgar os semelhantes imiscuindo se nas fraquezas e paix es humanas e perma necendo a elas superior Interessante res saltar no decurso dos tempos republicanos a Para ba tem fornecido not veis ju zes ao mais alto Pret rio Quem acompanha o funcionamento da vida judici ria conhece os trope os que a ela se apresentam Quem segue a hist ria do mais elevado tribunal do Pa s sabe a sua grandeza guardando intoc vel a dignidade diante de todas as transforma es O Ministro Oswaldo Trigueiro que o com p s e o presidiu foi magistrado de escol N o discrepam os advogados neste senti mento que tamb m e antes de tudo um julgamento pois na express o lapidar de Calamandrei os advogados s o os ju zes dos ju zes Muito ainda por certo h de prestar esse eminente cidad o ao Pa s em outros seto res como exemplo de uma exist ncia bem vivida Fique aqui em nossos Anais este registro em torno de quem com tanto e
245. m com superficialidade talvez pelo fato de V Ex 20 ocupar a tribuna dispor de ape nas 30 minutos Justamente por isso n o p de deter se n II Plano Nacional de Desen volvimento eis que para aqueles aspectos que constituem problemas sociais j foram estabelecidas solu es Focalizando a parte final do sen discurso diria apenas que o sindicato hoje no Brasil tem uma abertu ra democr tica a todas as maiores postula c es das classes que agasalha Para citar um exemplo basta dizer que somente 23 sindi catos de trabalhadores de mais de seis mil existentes no Brasil est o hoje sab o re gime de interven o governamental Se o sindicato se transforma agora Sr Depu tado Marcelo Gato em rg o de reivindi ca es sociais isso ocorre porque dispositi vo da Consolida o das Leis do Trabalho o permite especificamente os arts 514 e se guintes daquele diploma legal S o rg os de colabora o de solidariedade social n o apenas em rela o aos seus pr prios asso ciados como tamb m queles outros dos diversos sindicatos do Pa s Congratulo me com V Ex pelo brilhante discurso e lhe prometo uma resposta em momento apro priado O SR PRESIDENTE C lio Borja A Presid ncia comunica que o tempo de V Ex est esgotado Por isso solicita ao no bre colega que n o conceda mais apartes O SR MARCELO GATO Foi um pra zer ouvir o ilustre colega Adhemar Ghisi conquanto tenhamos pontos
246. m conta para a regressividade do Imposto Territorial Rural os seguintes fatos a a preserva o das florestas naturais b a reserva de dez por cento da rea das propriedades de mais de cem alqueires para fins de reflorestamento que deve ser executado em prazo determinado e a recusa de cr dito nos estabelecimen tos oficiais Aqueles propriet rios que n o satisfizerem uma das condi es anteriores Assim se o propriet rio rural preservar as florestas naturais j existentes no im vel ou executar o reflorestamento em pelo me nos dez por cento de sua propriedade tal fato ser considerado para efeito de regres gividade no c lculo do Imposto Territorial Rural 2 O projeto d nfase especial con serva o das florestas j existentes que elas s o muito mais importantes do que as florestas artificiais em que geralmente se planta uma s esp cie vegetal o que traz preju zos consider veis fauna l De fato os animais n o podem sobreviver num floresta de eucaliptos por exemplo Eles necessitam de uma infinidade de plan tas muitas das quais lhes fornecem alimen ta o Normalmente nas reas reflorestadas aproveitam se tipos vegetais que proporcio nam lucro mais f cil e mais r pido Isto importante Mas preciso n o esquecer o equilibrio ecol gico que somente a variedade vegetal pode proporcionar Dai a grande import ncia da conserva o das matas naturais Elas cons
247. mar o corrente vai marear a entrega daquele t tulo ao homenageado por ocasi o do jantar tradicional do Lions Club de Campo Grande Altivo Teixeira da Silva um dos m di cos do Estado da Guanabara que mais se liga a Campo Grande Por muitos anos foi m dico do Hospital Rocha Faria Sua mestria de operador e seus grandes conhe cimentos ecl ni os lhe permitiram merecer a confian a do povo campo grandense e de todo sert o guanabarino Organizou o Lions Club de Campo Gran de do qual padrinho e como Le o foi o primeiro brasileiro a integrar a Diretoria do Lions Club Internacional com sede na cidade de Chicago Atualmente o Dr Altivo Teixeira da Silva Diretor do Centro de Geriatria e Geron tologia Eduardo Rabello o maior hospital de geriatria da Am rica do Sul constru do no Estado da Guanabara inaugurado recen temente pelo Governador Chagas Freitas O Hospital de Geriatria de Campo Grande como mais conhecido o Centro de Geriatria e Gerontologia Eduardo Ra bello a principal obra de assist ncia sa de inaugurada pelo atual Governo da Guanabara S o 15 mil metros quadrados de rea constru da cerca de 400 quartos com instala es pr prias ao conforto e ao aten dimento das pessoas velhas que ali reenpe ram a sa de cu encontram a assist ncia necess ria aos seus ltimos dias de vida Implatou aquele servi o o Dr Altivo Tei xeira da Silva ele que o Presidente da
248. maz nia sofrem nesta conjuntura po DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o T e e E EV A DE em creia dendo se mesmo destacar como as de maior efic cia para o momento a revis o na pol tica dos precos m nimos e a expans o da pol tica credit cia atrav s do Banco do Bra sil e do BASA neste ltimo oferecendo se morat ria se for o caso para os produtores e exportadores regionais at que a crise seja conjurada nos seus efeitos para O definitivo restabelecimento da situa o de anomalia econ mica que enfrentamos Muito obrigado O SR FURTADO LEITE Pronuncia o seguinte disewso Sr Presidente Srs Deputados constitui fato verdadeiramente auspicioso para todos n s que militamos na atividade pol tica a iniciativa que o Exmo Sr Presidente da Rep blica acaba de to mar encaminhando delibera o do Con gresso Nacional a proposta de emenda cons titucional que ir permitir a remunera o dos Vereadores dos Munic pios brasileiros de popula o inferior a 200 mil habitantes bem verdade como oportunamente re alga a mensagem presidencial que a proi bi o que emana do dispositivo constitu cional que ora iremos alterar adveio ne cessariamente como uma imposi o de or dem p blica na defesa de leg timos inte resses de muitas de nossas comunas em vir tude de abusos e distor es ocorrentes com graves preju zos para os or amentos mu nicipais ROM DE Mas Sr Presidente se
249. mente corajosa determina o do Presidente Jus celino Kubitschek eis que resgnardada fi cou ao menos no texto legal aquela parte de autonomia representada pela exist ncia de uma C mara com atribui es legislati vas conforme se depreende do art 6 e segu ntes da Lei n 3 751 de 13 de abril de 1960 tamb m chamada Lei San Tiago Dantas eis que elaborada por aquele insig ne jurista que dizem Art 6 O Poder Legislativo ser exer cido pela C mara do Distrito Federal composta de vinte vereadores eleitos pelo povo por ocasi o das elei es para o Congresso Nacional Art 7 A C mara ser eleita pelo prazo de 4 quatro anos e funcionar durante 4 quatro meses vedada a prorroga o Par grafo mico Aplicam se s elei es para a C mara do Distrito Federal as inelegibilidades previstas no art 139 V da Constitui o Federal Art 8 Compete C mara do Distri to Federal I Votar anualmente o or amento po dendo reduzir por m nunca aumentar a despesa global proposta II Legislar sobre as mat rias de com pet ncia do Distrito Federal e em car ter supletivo ou complementar sobre as mencionadas no art 6 da Constitui o respeitadas as leis federais que re gulam a organiza o administrativa e judici ria do Distrito Federal NI Dispor em regimento interno sobre a organiza o e sobre a cria o e provimento de cargos de su
250. mina com a morte a qual se presume quanto aos ausentes nos casos dos arts 481 e 482 do C digo Civil Personalidade a aptid o reconhecida pela ordem jur dica a algu m para exercer direitos e contrair obriga es A express o legal todo homem compre ende a unanimidade dos seres humanos sem distin o de sexo Capacidade a aptid o para ser sujeito de direitos e obriga es a exercer por si ou por outrem atos da vide civil Em princ pio todo homem capaz de direitos e obriga es nem todo homem por m capaz de exercer direito Distin gue se pois a capacidade de direito da capacidade de fato isto a de gozar di reitos de ser titular deles da de exercer direito O exerc cio dos direitos pressup e cons ci ncia e vontade pelo que capacidade de fato se subordina exist ncia dessas duas faculdades Essa capacidade est pois vin culada a determinados fatores idade sexo e estado de sa de O incapaz exerce seus direitos atrav s do seu representante legal S o absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil os me nores de 16 anos os loucos d todo g nero os surdos mudos que n o puderem exprimir a sua vontade os ausentes declarados tais por ato do juiz S o incapazes relativamente a certos atos ou maneira de os exercer os maio res de 16 anos e menores de 21 anos os pr digos os silv colas Aos 21 anos completos acaba a menorida de fic
251. munidade tem oferecido constante co labora o no que diz respeito ao aperfei oa manina deu lais da tr ncita ICE VOL GO AUS AGU UPA SSD As faixas de seguran a existem para as segurar ao pedestre a travessia da via p blica com a devida protec o No entanto o que se verifica que n o havendo guarda de tr nsito para interromper o fluxo de ve culos os autom veis n o param nem se quer diminuem a marcha fazendo com que o pedestre aguarde uma oportunidade Essa oportunidade por vezes muito ar riscada nas vias de tr fego intenso O que se observa na maioria das vezes a exist ncia da faixa sem o guarda para atender ao pedestre Realmente n o h condi es para a colo cac o de um guarda em cada faixa de se guran a A rigor o pr prio motorista ao ver o tran seunte ultrapassando ou querendo ultrapas sar a via p blica na faixa de seguranca deveria parar o seu ve culo Mas s o poucos os que assim procedem Entendemos que ao se atribuir pena mais rigorosa quele que der causa a atropela mento de pedestre na faixa pr pria para a travessia estaremos procurando criar maior respeito ao transeunte que sempre busca a faixa de seguran a Quanto a apreens o do ve culo por tem po igual ao da Carteira de Motorista pro posta no projeto do nobre Deputado L o Si m es discordamos por entender que o vei culo automotor n o est vinculado a um s motorista Suspenso o motorista ele pod
252. n 1 409 de 1973 pleitea que o alistamento eleitoral seja pago pela Jus ti a Eleitoral conta do Fundo Partid rio TE Voto do Relator Vige norma LOPP Lei n 5 682 de 1911 art 105 item HI permitindo que os recursos do Fundo Partid rio poder o ser aplicados pelos Partidos no alistamen to Convertido em lei o projeto parte do Fundo Partid rio n o se destinar mais aos Partidos pois se encaminhar Jus tica Eleitoral para o alistamento Atente se por m que o Fundo Partid rio institu do em 1965 somente agora no ve anos depois que foi transferido aos partidos Mas recurso modesto para a ampla aplica o que lhe reserva a lei na manu ten o das sedes e servi os dos partidos vedado o pagamento de pessoal a qualquer t tulo na propaganda doutrin ria e pol tica no alistamento e elei o e na funda o e manuten o pelos Partidos Pol ticos de instituto de instru o e educa o pol tica LOPP art 105 Assim embora realce o elevado prop sito do ilustre Autor do projeto que persegue lonv vel objetivo embora seja a proposi o constitucional legal e jur dica embora esteja o projeto obediente t cnica legis lativa voto pela sua rejei o por dois mo tivos principais porque reduz parcela do Fundo Partid rio destinado aos Partidos Pol ticos considerando que os recursos au feridos n o atendem s necessidades das agremia es
253. na qualidade de membro do MDB de ex l der do MDB da Guanabara n o este o nosso principal problema Temos problemas mais s rios como a infla o as leis de exce o a corre o monet ria a faixa de desempre go e muitos outros Mas os desquitados e separados as fam lias ileg timas mereciam tamb m uma lembran a Devo dizer Sr Presidente que o extraor din rio pronunciamento de eminente par lamentar ga cho aqui proferido ha 24 horas impressionou a Casa profunda mente O Deputado Alceu Collares com efeito mostrou um dos mais s rios proble mas do povo brasileiro e afirmo ser tam b m seguidor dos estudos e das aulas desse grande mestre e parlamentar ga cha Re velou S Ex que o principal problema so cial do Brasil n o o desquite mas outro do qual n s e os demais companheiros n o nos podemos distanciar Temos de ao lado do grande parlamentar desta Casa apre sentar sugest es ao Sr Presidente da Re p blica Somos 364 Se cada um de n s ote recer uma sugest o teremos vamos dizer 360 leis que poder o ser aprovadas e assim corrigidos muitos erros Estarei ao lado dos companheiros do MDB da Lideran a constitu da do nosso Partido e tamb m da Alian a Renovadora Nacional quando for necess rio e oportuno O Poder Legislativo nesta 8 Legislatu ra volto a repetir tem um compromis so hist rico porque em 15 de novembro ti vemos a elei o do renascimento pol
254. na sob a di re o do Presidente do Conselho Delibera tivo 3 Incumbe ao Estado prover a ex pensas pr prias as despesas de manuten o o Conselho Deliberativo e do Conselho Consultivo Art 3 tivo I Promover a elabora o do Plano de Desenvolvimento Integrado da regi o me tropolitana e a programa o dos servi os comuns H coordenar a execu o de programas e projetos de interesse da regi o metropo ltana objetivando lhes sempre que possi vel a unifica o quanto aos servi os co muns Compete ao Conselho Delibera Par grafo nico A unifica o da exe cu o dos servi os comuns efetuar se quer pela concess o do servi o a entidade esta dual quer pela constitui o de empresa de Ambito metropolitano quer mediante pu tros processos que atrav s de conv nio ve nham a ser estabelecidos S bade amp 0209 Art 4 Compete ao Conselho Consultivo I opinar por solicita o do Conselho Deliberativo sobre quest es de interesse da regi o metropolitana H sugerir ao Conselho Deliberativo a elabora o de planos regionais e a ado o de provid ncias relativas execu o dos servi os comuns Art 5 Reputam se de interesse me tropolitano os seguintes servi os comuns aos munic pios que integram a regi o 1 planejamento integrado do desenvol vimento econ mico e social II saneamento b sico notadamente abastecimento de
255. ncas cons titui mais um cap tulo vergonhoso dessa novela tr gica e desumana A hist ria dos EEUU um comp ndio horrendo de massacres coletivos exe cutados pelos arianos em que o sangue a tinta que matiza os quadros sinistros do oeste americano E em nosso Brasil Senhor Presidente meu nobre compatriota entriste o me em afirmar a hist ria a mesma principalmente na Amaz nia contem por nea O problema ind gena em nosso Pa s muito longe da filosofia concebida pela Funda o Nacional do ndio uma re ciclagem das hist rias de conquistas em v rias partes do mundo no correr dos s culos e a partir dos tempos medie vais E desde que esse problema n o venha a ser equacionado sob a gide da sociologia e da pol tica a encarar q 0228 S bado DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 3 Mar o de 19 silvicola como verdadeiro ser humano a desenvolver com ele um relaciona mento bilateral rec proco e absoluta mente despido de paternalismos e a entender suas tribos e seus aglomera dos de malocas como aut nticos grupos sociais em est gio primitivo de civili za o jamais conseguiremos um esta do de plena amistosidade e coexist ncia com esse povo ressentido est tico e arisco que reprova nossa presen a nos labirintos ingremes do seu rec ndito a selva ignota E muito menos a possi bilidade de aculturamento mediante as t ticas e os m todos incipientes e su
256. nclui o autor da propositura que n o havendo possibilidade de colocar se um guarda de tr nsito em todos os pontos da travessia justo que se d ao cidad o o direito de seguran a pelo menos nas fal xas criadas com essa finalidade cominan do portanto o motorista que ocasiona aci dentes nos locais apropriados para a tra vessia de pedestres Anexado ao Projeto de Lei n 805 72 por despacho do DD Presidente desta Casa es t o Projeto de Lei n 1 424 73 de autoria do Sr Deputado L o Sim es nos termos do artigo 71 do Regimento Interno da C mara dos Deputados o relat rio u Yoto do Relator Mais uma vez temos oportunidade de nos manifestar sobre Projeto de Lei que trata de quest es de tr nsito E mais uma vez para reafirmarmos a nossa convic o de que apesar do disposto no artigo 5 V da Lei n 5 108 66 que diz competir ao Contran elaborar normas pa dr o e zelar pela sua execu o tem o Le gislativo compet ncia para manifestar se sobre a mat ria pois n o h veda o ex pressa que impe a tal iniciativa A Constitui o Federal n o apresenta ne nhum obst culo ao legislador comum O projeto em tela jur dico e constitu cional nada havendo que se possa ressalvar quanto t cnica legislativa Quanto oportunidade e conveni ncia di r o as Comiss es competentes Nossa opini o pela aprova o nesta Co miss o Sala da Comiss o em talo Fitti
257. nde os tri ngulos chegavam a ter os lados medindo 3 ou 4 quil metros Esta fase final exa consegui da na base da prancheta e do altimetro Mas isto permitia a confec o das cartas topogr ficas donde sa am at as plantas topogr ficas em escalas muito grandes co o i por 2 000 por exemplo O emprego de m todos de proje o e o uso de conven es permitiam finalmente a confec o das cartas para os mais va riados fins e sem os quais ningu m anda sobre a terra ou nos mares com seguran ca e em quaisquer condi es Possu amos as cartas terrestres mariti mas e at a reas as cartas geogr ficas e topogr ficas as militares as tur sticas e outras O fato que segundo esses m todos cl s sicos foram poucos os pa ses que consegui ram mapear o seu territ rio gastando mui to tempo e dinheiro para isso E os pa ses de grande extens o territorial n o o con seguiram e t o cedo n o o conseguir o se usarem esses m todos Agora por m as coisas mudaram e o pon to de partida foi sem d vida o emprego dos processos aerofotogram tricos ou seja a Aeroiotogrametria ou a fotografia a rea DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Mar o de 1915 batida dentro de certas condi es a foto a rea em escala em ess ncia Fotografa se a terra e os mares com exa tid o e nitidez j em escala o que fornece fotografias fi is e que de in cio podem fun cionar como cartas a
258. ndi es ex tremamente desfavor veis em que exer cida a profiss o de motorista t m provo cado o afastamento de um sem n mero de profissionais que buscam outras atividades que lhes permitam melhores condi es de vica N o de hoje que a imprensa vem divul gando dados alarmantes sobre a evas o desses profissionais fen meno constatado em S o Paulo Belo Horizonte e Rio de Ja neiro e que em alguns casos vem provo cando verdadeira crise nos transportes cole tivos urbanos Vive esse profissional permanentemente sob tens o exposto ao perigo dependendo para o seu bom desempenho do tr nsito de ve culos da chuva do sol do frio do calor dos demais motoristas do bom humor das pessoas que dependem dos seus servi os dos acidentes que porventura veja no seu trajeto etc Outro aspecto prejudicial produtividade desses trabalhadores diz respeito s exig n cias que s o formuladas pelo empregador que prorroga a jornada de trabalho inde vicamente al m do per odo permitido em lei e muitas vezes sem qualquer remune Ta o As condi es extremamente penosas em que se desenrola a sua atividade d o como resultado a fadiga que em ltima an lise repercute n o s no seu desempenho pro fissional mas tamb m no lar eis que o motorista n o tem condi es f sicas ou psi col gicas para a recrea o e o conv vio com a familia chegando ao absurdo de muitas vezes levar dias sem poder co
259. nenhum outro pro biema houvesse a C mara ter um deficit natural referente aos dois blocos em cons tru o na SQN 202 num total de 48 tqua renta e oito unidades e mais os 11 onze ocupados por n o deputados 19 Partindo se do pressuposto de que at 2 de mar o todos os apartamentos ante riormente ocupados ser o devolvidos tere mos em condi o de ocupa o apenas as se guintes unidades Unidades DOS UI apeme t parada 37 SOS 316 escala tar meras h 3 SON 302 sussa ias ice otica Ea 216 SON 202 00 uu ioga sem gas 48 TOTAL eena iab rca ds Lada 304 20 Haver portanto um deficit inicial de cerca de 59 cinquenta e nove unidades 21 A despesa prov vel com auxilio mo radia no per odo de 1 de mar o a 30 de mar o ser de 59 x Cr 3 000 00 Cr 177 000 00 22 A despesa prov vel no per odo de 1 de abril a 30 de maio 2 meses consi derando se a conclus o de mais 24 tvinte e quatro apartamentos em 30 de marco ser de 35 x Cr 300000 Cr 105 00 00 x 2 Cr 210 000 00 23 Quanto despesa com a hospeda gem dos Senhores Deputados durante a m s de fevereiro no momento n o podemos ava liar o seu montante uma vez que os hot is ainda n o nos enviaram as faturas corres pondentes Mar o de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 S bado 8 0245 24 Apenas para efeito de estimativa vamos considerar que todos os 175 cento e setenta e cinco deputa
260. nistro da Justi a O de que preci samos de verbas para o ensino para a sa de p blica para a erradica o do Mal de Chagas e da esquistossomose para o saneamento b sico por exemplo da Capi tal Macei bem como para a agricul tura e para a pecu ria que t m sido rele gadas a plano secund rio Com refer ncia ao Sr Secret rio de Se guran a Cel Nivaldo Ten rio e ao Exm Sr Governador do Estado Prof Afr nio Salgado Lages quero dar men testemunho insuspeito j que lhes faco oposi o s o eles os garantidores da paz reinante em men Estado sendo que Alagoas jamais gozou de tanta tranquilidade O SR ANTUNES DE OLIVEIRA Sem revis o do orador Sr Presidente eminen tes colegas infelizmente ainda n o foi re solvido o problema do ndio brasileiro Ape sar dos esfor os desenvolvidos at agora a FUNAI n o conseguiu p r em pr tica as medidas recomendadas pelos estudiosos do Brasil e de outras na es Nosso desejo que aquela Funda o conduza seu progra ma de a o de tal forma que possa vir a socorrer efetivamente e por que n o dizer salvar o ndio brasileiro da decad ncia e da extin o Passo a ler Sr Presidente correspon d ncia a mim dirigida por pessoa que co nhece a mat ria e outra do mesmo autor dirigida ao Exm Sr Presidente da Rep blica General Ernesto Geisel sobre o as sunto Informo Vossoria vg nome Senhor Mi ni
261. ntusiasmo j participou desta Casa O SR ERNESTO DE MARCO Pronun cia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados ocupando a tribuna desta Casa representando milhares de eatarinenses quero fazer uma explana o sobre a situa o de pobreza em que se encontra Santa Catarina quanto ao seu sistema vi rio Fora as duas rodovias federais a BR 101 e a BR 116 nada mais de importante existe no Estado de Santa Catarina no setor rodo vi rio que n o seja plano ou obra inaca bada Se n o vejamos a BR 101 que vindo do Estado do Paran chega a Joinvile estende se a Florian polis Tubar o e vai para o Rio Grande do Sul alcan ando Porto Alegre uma obra federal concluida dentro do territ rio de Santa Catarina Tamb m a BR 118 que vem de Curitiba chega a Lages em Santa Catarina e se estende ao Rio Grande tamb m obra federal completa No mais quem olha o mapa rodovi rio federal fica estarrecido nada mais h feito que seja digno de registro A BR 282 denominada Rodovia de Inte gra o Catarinense que em seu tra ado atravessa o Estado desde Florian polis em dire o oeste chegando a S o Miguel D Oeste ande desemboca na BR 386 obra iniciada no Governo Juscelino Kubitschek e at hoje s figura no Mapa Rodovi rio como Rodovia Implantada Passaram J nio Quadros Jo o Goulart Castello Branco Costa e Silva Em lio M dici e a BR 282 est l quase qu
262. nversar com os filhos por faita de oportunidade O sal rio m nimo profissional art 1 correspondente a tr s vezes o sal rio mini mo pago na regi o o que se pode imaginar como ponto de partida para o sustento de uma familia No art 2 definimos o motorista profis sional para os fins desta lei como o con dutor de ve culo rodovi rio que exer a a sua atividade sob reia o de emprego para pes soa f sica ou jur dica de direito privado A dura o da jornada de trabalho diurna de 8 oito horas e a noturna de 6 seis horas estando computado o intervalo mini mc para descanso e alimenta o respecti vamente de uma hora e de meia hora Ao apresentarmos este projeto tivemos em mente a recomenda o que faz o ilustre Prof Segadas Vianna na obra Institui es de Direito do Trabalho vol II p g 303 sempre deveria ser levada em conta a observa o da Organiza o Internacio nal do Trabalho uma boa divis o entre as horas de trabalho e os descan sos pode diminuir em propor es consi der veis os efeitos fisiol gicos de certos fatores de insalubridade ou de perigo reduzindo por um lado a dura o da exposi o ao risco e multiplicando por outro os per odos de descanso para eyi tar a fadiga favorecer a elimina o das subst ncias t xicas e contribuir para preservar a sa de e manter a produti vidade Finalmente cabe ressaltar que os benefi cios
263. o que alterado Faz se necess rio um esclarecimento porquanto h entendimentos divergentes sobre o assunto A reda o da ementa no projeto de lei deve ser alterada para fazer refer ncia ao CRPS e aos Grupos criados Seria de bom alvitre que fosse ouvida a Assessoria Jur dica deste Gabinete Civil a tim de serem dirimidas d vidas que pode r o surgir com refer ncia a superposi o de atribui es do Conselho bem como re fer ncia nova reda o do artigo 25 do Decreto lei n 72 66 alterados pela Lei n 5 890 73 reda o s do caput do artigo ou essa nova reda o resulta no desapareci mento dos par grafos Parecer Por que seja ouvida a Asses soria Jur dica na forma aivitrada pela IN FORMA O Bras lia 21 de fevereiro de 1975 Ruy Ferreira de Queiroz Subchefe LEGISLA O CITADA DECRETO LEI N 72 DE 21 DE NOVEMBRO DE 1966 Unifica os Institutos de Aposentado ria e Pens es e cria o Instituto Nacio nal de Previd ncia Social Art 13 O Conselho de Recursos da Pre vid ncia Social CRPS ser constitu do de 17 dezessete membros sendo 4 quatro representantes dos segurados 4 quatro re presentantes das empresas eleitos pelas res pectivas Confedera es Nacionais na forma que o regulamento dispuser e 9 move re presentantes do Governo nomeados pelo Presidente da Rep blica por indica o da Ministro de Estado dentre servidores do sistema geral
264. o PROJETO DE LEI 15 de 1975 Do Sr Siqueira Campos Disp e sobre o plantio obrigat rio de rvores frut feras nos programas de arboriza o e florestamento ou reflo Festamento desenvolvidos pelo Governo do Distrito Federal s Comiss es de Constitui o e Jus ti a e de Agricultura e Pol tica Ru ral O Congresso Nacional decreta Art 1 obrigat ria a inclus o em todos os programas de arboriza o e flo restamento ou reflorestamento desenvol vidos pelo Governo do Distrito Federal o plantio de rvores frut feras na seguinte propor o I 30 trinta por cento nos progra mas de arboriza o I 10 dez por cento nos progra mas de florestamenta ou reflorestamento Par grafo nico Nos programas de que trata este artigo n o poder o ser incluidos mais do que 10 dez por cento de eu caliptos Art 2 O Poder Executivo ouvido o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal regulamentar esta Lei no prazo de 60 sessenta dias estabelecendo m clusive normas para a sua fiscaliza o Art 3 Esta Lei entra em vigor na da ta de sua publica o Todos os propriet rios rurais ficam Art 4 Revogam se as disposi es em contr rio Justifica o Para se estabelecer o efetivo equil brio ecol gico de uma regi o como o planalto central brasileiro onde est situado o Dis trito Federal torna se fundamental a exe cu o de programas de arb
265. o feito de tal forma que a retomada dos servi os pelos munici pios imposs vel Quer dizer se os servi os prestados n o forem satisfat rios ou se o munic pio tiver o atendimento de suas ne cessidades preteridas em benef cio de ou tros n o h possibilidade de solu o local posto que as decis es fogem de seu controle Deve ser considerado tamb m que o es tabelecimento das tarifas escapa ao controle do munic pio posto que de acordo com es crit rios impostos pelo PLANASA a viabi lidade do sistema deve ser global para a empresa estadual o que implica tarifas es corchantes para algumas localidades em be nef cio de outras Assim uma cidade que por suas condi es particulares tenha um custo operacional baixo e poderia ter tari fas m dicas ter suas tarifas aumentadas em fun o do elevado custo de outras lo calidades integradas mo plano estadual Na argumenta o comumente usada em favor do PLANASA costuma se dizer que as popula es dos centros maiores onde existem maiores recursos devem ajudar as popula es dos pequenos centros visando a um benef cio social O argumento uma fal cia Nem todos os habitantes dos cen tros urbanos s o bastos de recursos Pelo contr rio o percentual de pessoas de escas sos recursos mais elevado nos grandes centros urbanos do que nos pequenos orde as necessidades financeiras s o tamb m menores O quadro verdadeiro que as po pula e
266. o um empregado LO go a express o trabalhador n o pode abranger o empreendedor aut nomo poss vel argumentar se no sentido de que uma lei pode modificar a nomenciatu ra estabelecida em outra lei da mesma ca tegoria N o h d vida quanto a essa possibili dade por m bvio que a subvers o de nomenclatura estabelecida em uma lei de car ter geral poderia conduzir a maior con fus o Parece nos em bpa t cnica legislativa que a nomenclatura peculiar a cada insti tuto jur dico deve ser estabelecida em leis de car ter geral como s o nos seus diver sos ramos os C digos Civil Penal de Pro cesso e outros a terminologia assim fixa da ser adotada nas m ltiplas manifesta es do d reito como sejam as outras leis decretos portarias a jurisprud ncia os co ment rios ete Ora a Lei n 4 214 um diploma de ca r ter geral N o colhe o argumento apre sentado pelo ilustre autor do projeto de que a Portaria n 71 de 2 de fevereiro de 1965 do Minist rio do Trabalho e Previd ncia So cial inclui no mbito da express o traba lhador o empreendedor aut nomo A portaria n o pode infringir a lei e deve ser modificada Deve assim o projeto ser emendado nes se particular mas entendemos que esse en cargo melhor ficar com a Comiss o espe cializada mais famibarizada com a t cnica legislativa do direito trabalhista Com estas observa es nada o
267. o l tica Urbana 2 O fen meno da urbaniza o e o consequente aparecimento de metr poles ou megal poles hoje como se reconhece universal A atra o que a cidade exerce sobre a po pula o rural face a exist ncia de mais oportunidades e frequentemente de melho res equipamentos sociais e pela repuls o que se verifica no campo no tocante a sua popula o em decorr ncia sobretudo de moderniza o que experimenta a agricul tura parecem suficientes para explicar o fato 3 Com efeito o crescimento das cida des afirmou certa feita Kingsley Davis n o tem limites nos Estados Unidos dos seus aproximadamente 220 milh es de ha bitantes apenas 3 milh es e 600 mil traba lham estritamente em atividades prim rias para a Europa do mercado comum prev se que em 1980 apenas 5 milh es estar o nos campos na ndia at o ano 2 000 ter o mi grado perto de 150 milh es de pessoas para as cidades Na Am rica Latina enquanto a popula o cresce de 2 a 3 ao ano as taxas de crescimento das cidades chegam a mais de 208 S bado DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I Mar o de 1975 a E ESET EEEE EAEE ST e Er 7 e em alguns pa ses em reas perif ricas s grandes cidades atingem 10 ao ano 4 Como n o poderia deixar de ser O mesmo ocorre em nosso pa s Se em 1944 apenas uma ter a parte de nossa popula o se encontrava nas cidades admite se que em 1980
268. o a Oeste de Greenwich Desse ponto segue se pelo meridiano 62 45 00 sessenta e dois graus quarenta e cinco minutos e zero segundo na dire o Sul cruzando a BR 364 at o Rio Quatro Cachoeiras ave encontrar o ponto de Coordenadas Geogr ficas latitude 10 30 00 dez graus trinta minutos e zero segundo Sul e longitude 62 45 00 sessenta e dois graus trinta minutos e zero segun do Sul e longitude 62 45 00 sessenta e dois graus quarenta e cinco minutos e zero segundo a Oeste de Greenwich Desse ponto segue se pelo paralelo 10 30 00 dez graus trinta minutos e zero segundo na dire o Oeste eruzan do os rios Pardo Cana e Jamari at encontrar o ponto de Coordenadas Geo gr ficas latitude 10 30 00 dez graus trinta minutos e zero segundo Sul e longitude 63 30 00 sessenta e tr s graus trinta minutos e zero segundo a Oeste de Greenwich que constitui o ponto de partida Art 2 O Instituto Nacional de Co loniza o e Reforma Agr ria INCRA fica autorizado a promover a desapro pria o dos im veis rurais de que trata o presente Decreto na forma prevista no Decreto lei n 554 de 25 de abril de 1969 Art 3 ressalvado o direito da Uni o de questionar o dom nio das reas ti tuladas irregularmente observado sem pre o disposto no par grafo nico do artigo 13 do Decreto lei n 554 de 25 de abril de 1969 na Lei n 2 597 de 12 de
269. o considerada miss o au torizada por esta Casa do Congresso Na cional J nos anos de 1971 1972 e 1973 o Plen rio da C mara deferiu a solicita o de parlamentares ent o indicados consi derando o per odo de dura o do Curso Su perior de Guerra como de comparecimento efetivo na Casa Esta a orienta o firmada nas Resolu es n 14 71 in DCN de 28 7 71 e n 24 72 in DCN de 13 5 72 O novo Regimento Interno da C mara configura do na Resolu o n 30 72 in DCN de 1 11 72 estabelece que a concess o de li cen a a Deputado para desempenhar mis s o cultural de car ter transit rio h que ser procedida atrav s de Resolu o art 124 inciso II que o declare nominalmen te em decorr ncia de requerimento funda mentado do parlamentar ex vi do art 247 2 regimental A par dos Decretos Pre sidenciais que aprovam a matr cula e no caso sub judice o Decreto supracitado os Senhores Deputados em refer ncia forma lizaram individualmente as respectivas so licita es comunicando outrossim a sua condi o de estagi rios na Escola Superior de Guerra a partir de 24 de fevereiro cor rente O expediente ora examinado afi gura se dessarte devidamente instruido na forma regimental e o atendimento da pretens o parece corresponder melhor praxe desta Casa Conv m ressaltar en tretanto que apenas o Deputado Pedro Lu cena n o participar do referido Curso visto se encontrar acid
270. o de Transporte pela aprova o PROJETO DE LEI N 805 DE 1972 TEN DO ANEXADO O DE N 1 424 73 A QUE SE REFEREM OS PARECERES O Congresso Nacional decreta Art 1 O motorista que der causa a acidente em pedestre nas Faixas de Segu ran a ter sua carteira de habilita o sus pensa por 1 um ano Par grafo nico O disposta no artigo anterior somente se aplicar desde que lau do m dico comprove quaisquer les es na v tima Art 2 O rg o de tr nsito dever fazer a sinaliza o de aten o para a exist ncia da Faixa de Seguran a Art 3 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as ques posi es em contr rio Justifica o As Faixas de Seguran a existem para a prote o do pedestre As vezes ele caminha uma longa dist ncia at chegar a uma de las certo de que est protegido No entanto isso n o acontece se faltar no local um guarda de tr nsito Os auto m veis continuam sua marcha de um modo geral quando deveriam diminu la O pedestre tamb m tem seus compromis sos de trabalho hor rios a cumprir aulas a Irequentar tudo for ando o a arriscar se no atravessamento da rua Ele obrigado a atravess la e as cor rentes de tr nsito s o muitas vezes inten sas n o lhe dando a oportunidade devida N o havendo condi es de colocar se um guarda em todos os pontos de travessia justo que se d ao homem na qualidade de cidad o
271. o desenvolvimento econ mico da Amaz nia FURTADO LEITE Remunera o de Vereadores JANU RIO FEITOSA Homenagem Desembargadora Auri Moura Costa Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Cear JOSE COSTA ndice de criminalidade em Alagoas ANTUNES OLIVEIRA Problemas do indio brasileiro _ DANIEL SILVA Concess o do t tulo de Cidad o Bene m rito do Estado da Guanabara ao Dr Altivo Teixeira da Silva JOSE MARIA DE CARVALHO Exonera o do Dr M rio Altenfelder da FUNABEM e sua escolha para a Secretaria do Bem Estar Social do Estado de S o Paulo JO O GILBERTO Atendimento hospitalar aos benefi ci rios da Previd ncia Social na regi o centro do Rio Grande do Sul Necessidade de constru o de hospital pr prio do INPS em Santa Maria RUBEM DOURADO Miss o hist rica da B Legislatura A Emenda Constitucional instituindo o div rcio no Brasil ALCIR PIMENTA Os problemas da TV na zona oeste da Guanabara PADRE NOBRE O problema do vestibular PEIXOTO FILHO Direitos pol ticos das pessoas casadas menores de dezoito anos S BADO 8 DE MAR O DE 1975 0194 S bado 8 ERNESTO VALENTE Inunda es do Cear GAST O M LLER A Regi o Centro Oeste e os benef cios do Programa POLOCENTRO CELSO BARROS Inaugura o da ponte do Igara u em Parna ba e do Teatro 4 de Setembro em Teresina Piau i J LIO VIVEIROS Remunera o da profe
272. o direito de seguran a pelo me nos nas Faixas de Seguran a criadas para esse fim A puni o aqui prevista poder salvar muitas vidas humanas e dar condi es de maior respeito pessoa como ser vivente e racional Sala das Sess es 26 de junho de 1972 Alfeu Gasparini PROJETO DE LEI N 1 424 de 1973 Altera o artigo 96 da Lei n 5 108 de 21 de setembro de 1966 que Insti tui o C digo Nacional de Tr nsito Anexe se ao Projeto n 805 de 1972 nos termos do artigo 71 do Regimento Interno O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica alierado o artig 96 da Lei n 5 108 de 21 de setembro de 1966 Institui o C digo Nacional de Tr nsito para o fim de acrescentar o 3 com a seguinte reda o 8 3 Nos casos de apreens o do do cumento de habilita o far se si multaneamente a apreens o do veiculo por prazo id ntico ao da suspens o do direito de d rigir um a doze meses Art 2 O agente da autoridade de tr n sito s poder apreender documento de ha bilita o e o ve culo antes da decis o refe rida no 2 do artigo 96 da Lei n 5 108 de 21 9 1966 quando suspeitar de sua au tenticidade e nos seguintes casos e Quando o condutor esteja a dirigir com exame de sanidade f sica e mental ven cido f Quando houver viola o de sinais de tr nsito e excesso de velocidade Art 3 A reincid ncia das infra es previstas nesta lei
273. o do segu rado aposentado proceder se de acordo com o disposto nos itens seguintes I se dentro de 5 cinco anos conta dos da data do in cio da aposentadoria ou de 3 tr s anos contados da data em que terminou o aux lio doen a em cujo gozo se Mar o de 1975 encontrava for o aposentado declarado apto para o trabalho o benef cio ficar extinto a imediatamente para o segurado em pregado a quem assistir o os direitos re sultantes do d sposto nos artigo 475 e res pectivos par grafos da Consolida o das Leis do Trabalho valendo como t tulo h bil para esse fim o certificado de capaci dade fornecido pela previd ncia social b ap s tantos meses quantos tiverem si do os anos de percep o Go aux lio doen a e da aposentadoria para os segurados de que trata o artigo 6 item III da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 e para o em pregado dom stico e imediatamente para os demais segu rados ficando a empresa obrigada a read miti los com as vantagens que lhes estejam asseguradas por legisla o pr pria II se a recupera o da capacidade de trabalho ocorrer ap s os prazos estabeleci dos no item anterior hem assim quando a qualquer tempo essa recupera o n o for total ou for o segurado declarado apto pa ra o exerc cio de trabalho diverso do que habitualmente exercia a aposentadoria se r mantida sem preju zo do trabalho a no seu valor integral dur
274. o item ante rior b sobre a segunda aplicar se um Coe ticiente igual a tantos 1 30 um trinta avos quantos forem os grupos de 12 doze con tribui es acima de 10 dez sal rios mini mos respeitado em cada caso o limite m ximo de 80 oitenta por cento do valor da parcela HI o valor da renda mensal no caso do item anterior ser a soma das parcelas calculadas na forma das al neas a e b n o podendo ultrapassar o valor corresponden te a 90 noventa por cento de 20 vinte vezes o maior sal rio m nimo vigente no Pa s Art 6 A aposentadoria por invalidez ser devida ao segurado que ap s 12 doze contribui es mensais estando ou n o em gozo de aux lio doen a for considerado in capaz ou insuscetivel de reabilita o para exerc cio de atividade que lhe garanta a subsist ncia 1 A aposentadoria por invalidez ab servado o disposto no artigo anterior con sistir numa renda mensal correspondente a 70 setenta por cento do sal rio de benef cio mais 1 um por cento desse sal rio de pen cio mais 4 um por ens to desse salario por ano completo de ati vidade abrangida pela previd ncia social ou de contribui o recolhida nos termos do artigo 9 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 at o m ximo de 30 trinta por cento arredondado o total obtido para a unidade de cruzeiro imediatamente supe rior 2 No c lculo do acr scimo previsto no par
275. o metropolitana de Salya dor constitui se dos munic pios de Salvador Cama ari Candeias Itaparica Lauro de Freitas S o Francisco do Conde Sim es Filho e Vera Cruz 6 A regi o metropolitana de Curitiba constitui se dos munic pios de Curitiba Almirante Tamandar Arauc ria Bocai va do Sul Campo Largo Colom bo Contenda Piraquara S o Jos dos Pi nhais Rio Branco do Sul Campina Grande da Sul Quatro Barras Mandirituba e Balsa Nova 7 A regi o metropolitana de Bel m constitui se dos munic pios de Bel m e Ananindeua 58 A regi o metropolitana de Fortaleza constitui se dos municipios de Fortaleza Caueaia Maranguape Pacatu ba e Aquiraz 39 O valor do sal rio m nimo nos mu nie pios integrantes de uma regi o metropo litana ser igual ao vigente na Capital do respectivo Estado Art 2 Haver em cada regi o metro politana um Conselho Deliberativo e um Conselho Consultivo criados por lei esta dual 1 O Conselho Deliberativo constituir se de 5 cinco membros de reconhecida capacidade t cnica ou administrativa no meados pelo Governador do Estado sendo um deles dentre os nomes que figurem em lista tr plice feita pelo Prefeito da Capital e outro mediante indica o dos demais mu nic pios integrantes da regi o metropoli tana 2 O Conselho Consultivo compor se de um representante de cada Munic pio in tegrante da regi o metropolita
276. o reajustamento dos benef cios que se efetuar no ano seguinte ao da publica o desta lei Par grafo nico Aos que entrarem em gozo de auxilio doen a e pens o a partir da vig ncia desta lei ser descontado integral mente o valor da contribui o referida nes te artigo Art 28 Os segurados em gozo de bene f cio cuja renda mensal seja data de en trada em vigor da presente lef igual ou inferior ao sal rio m nimo somente passa r o a sofrer o desconto previsto nos itens VI VII e VIII do artigo 69 da Lei n 3 807 de 26 de agosto de 1960 a partir do primei ro reajustamento de benef cios que for efe tuado ap s a vig ncia desta lei observado q disposto em seus artigos 26 e 27 Art 29 O regime institu do no artigo 12 n o se aplica aos aposentados anterior mente data de vig ncia desta lei nem aos segurados que at mesma data tenham preenchido os requisitos e requerido a apo sentadoria a menos que por ele venham a optar Art 30 As contribui es devidas pelos aut nomos e empresas que se utilizem de seus servi os nos n veis previstos nesta lei ser o devidas a partir de sua entrada em vigor Art 31 O Minist rio do Trabalho e Pre vid ncia Social providenciar a publica o dentro de 30 trinta dias do texto da Lei Org nica da Previd ncia Social com as al tera es decorrentes desta e de leis ante riores Art 32 O Poder Executivo regulamen tar esta
277. ocha Jos Mandelli Armindo Mastrocola Nadyr Rossetti Dias Menezes Edgard Martins Pereira Nunes Preire Ed yaldo Fl res Marc lio Lima Paulo Campos Maur cio de Andrade e Perraz Egreja opl nou por unanimidade nos termos do pare cer do Relator Deputado Nadyr Rossetti pela aprova o do Projeto n 3 555 66 do Senhor Cid Furtado que modifica a Lei n 4 214 de 2 de mar o de 1963 que d s p e sobre o Estatuto do Trabalhador Rural Sala das Reuni es da Comiss o de Agri cultura e Poi tica Rural em 23 de novem bro de 1967 Renato Celig nio Presiden te Nadyr Rossetti Relator SUBSTITUTIVO OFERECIDO EM PLEN RIO Art 1 Os arts 114 e 135 da Lei n 4 214 de 2 de mar o de 1963 passam a vi garar com a seguinte reda o Art 114 l cita a associa o em sin dicato para fins de estudo defesa e eoordena o de seus interesses econ d micos e profissionais de todos os que como empregadores ou trabalhadores exer am atividade ou profiss o rural Par grafo nico Para efeito de en quadramento sindical considera se I trabalhador rural a a pessoa f sica que presta servi os a empregador rural mediante remunera s o de qualquer esp cie b quem propriet rio ou n o trabalhe individualmente ou em regime de eco nomia familiar assim entendido o tra balho dos membros da mesma fami la indispens vel pr pria subsist n cia e exercido em condi es
278. om o Rio Madeira margem direita ao Bul com terras devolutas e posse de Don Ramon Chaves a Leste com a posse de Don Ramon Chaves e Oeste com terras devolutas e o Rio Madeira no tatal de 275 022 000 ha duzentos e setenta e cinco mil e vinte e dois hecta res estando transcrito no Registro de Im veis da Comarca de Porto Velho em nome de Guapor Agro Industrial S A GAINSA sob n mero 2 171 fls 81 do Livro 3 E o correspondente a 1 3 um ter o e sob n mero 2 273 fls 59 60 do Livro 3 E o correspondente a 2 3 dois ter os do im vel situados nos Munici ios de Porto Velho e Guajar Mirim Campinas com as seguintes con fronta es ao Norte com terras devo lutas numa extens o reta de quarenta e tr s mil metros 43 000 m ao Sul com e Rio Madeira numa extens o de cin quenta e nove mil metros 59 00 m em linha quebrada a Leste com terras de Chuva Mello e Companhia por uma reta de seis mil metros 6 000 m com 84 119 000 ha trinta e quatro mil cen to e dezenove hectares estando trans erito no Registro de Im veis da Comar ca de Porto Velho em nome de Guapor Apro Industrial S A GAINSA sob o n mero 2 171 fls 31 do Livro 3 E o correspondente a 1 3 um ter o do im vel e sob n mero 2 273 fls 59 60 do Livro 3 E os restantes 2 3 dois ter cos e Nova Holinda com contron ta es indefinidas transcrito no Regis tro de Im veis da Comarca de Porto V
279. on mico das Regi es Metropolitanas esta helecidas em lei assim designadas a Comiss o do Pol gono das Sec s b Comiss o da Amaz nia A Lei Complementar nu 2 14 de 1973 esta beleceu as Regi es Metropolitanas das cida des de S o Paulo Belo Horizonte Porto Alegre Recife Salvador Curitiba Bel m e Fortaleza excluindo a da cidade do Rio de Janeiro tendo em vista que amp rea a ser abrangida estender se ia a dois Estados da Federa o A dificuldade estava em que a a o executiva nas regi es metropolitanas cabe essencialmente aos Estados cabendo Uni o a supervis o e o apoio t cnico e fi nanceiro Havia pois embara o legal em definir a quem competiria a dire o de uma regi o sob tutela de dois Estados igualita riamente aut nomos Com o advento da Lei Complementar n 20 de 1974 que em seu Cap tulo II estabeleceu a fus o dos Estados do Rio de Janeiro e da Guanabara tornou se vi vel q estabelecimento da Regi o Metropolitana da cidade do Rio de Janeiro o que efetivas mente se fez na Se o IV do mesmo Capi tulo da citada Lei Complementar n 20 Integram a nbva Regi o Metropolitana os munic pios do Rio de Janeiro Niter i Dugue de Caxias Ibaborai Itagu i Mag Maric Nil polis Nova Igua u Paracambi Petr polis S o Gon alo S o Jo o do Me riti e Mangaratiba S o 14 munic pios con siderados dentro da rea metropolitana do Grande Bio
280. on Camata Hermes Macedo Jo o Vargas Leur Lomanto Marco Maciel Norberto Schmidt Parsifal Barroso Paulo Studart Waldomiro Gon alves COMISS O DE REDA O _ Composi o 3 Membros ARENA 3 Membros Efetivos Altair Chagas Diogo Nomura Furtado Leite Suplentes Prisco Viana Ribamar Ma chado Theobaldo Barbosa COMISS O DE SA DE Composi o 19 Membros ARENA 11 Membros Efetivos Adhemar Pereira Airon Rios Arnaldo Busato Diogo Nomura Francisco Rollemberg Inoc ncio Oliveira Mauro Sampaio Navarro Vieira Ulisses Potiguar Vingt Rosado Wilson Falc o Suplentes Adriano Valente Braga Ramos Daso Coimbra Henrique Brito Jo o Alves Jo o Durval Jos Alves Juv ncio Dias Manoel Novaes Sal no Julianelli Theobaldo Albuquerque G COMISS O DE SEGURAN A NACIONAL Composi o 17 membros ARENA 10 Membros Efetivos Agostinho Rodrigues Al pio Carvalho C lio Mar ques Fernandes talo Conti Janu rio Feitosa Nunes Leal Parente Frota Paulo Studart Silvio Venturolli Sin val Boaventura Suplentes Alaci Nunes Baldacei Filho Bento Gon alves Fl vio Marc lio Francisco Rollemberg Humberto Bezerra Newton Barreira Ribamar Machado Teot nio Neto Vieira Lima COMISS O DE SERVI O P BLICO Composi o 19 membros ARENA
281. ons titui hoje objetivo fundamental da luta emedebista nosso partido atrav s das suas melhores express es tem abordado as mais variadas quest es de interesse nacional Ainda ontem pudemos ouvir o verbo f cil do brilhante Deputado Alceu Colares quando S Ex tratou da pol tica social Ora qualquer observador imparcial mas de pos tura intelectualmente honesta h de reco nhecer que o grande sacrificado no nosso processo de crescimento aquele que arcou com o nus nessa fase da vida nacional foi justamente o trabalhador brasileira que em instante algum negou o seu apoio para fazer deste Pa s com o seu sangue e o seu suor 0 Brasil grande e desenvolvido com que todos sonhamos Mas Sr Presidente a pol tica econ mico financeira institu da pelo Governo revolu cion rio depois de 1964 marginalizou a clas se obreira do nosso Pa s amorda ou a e a transformou num suporte sofrido deste pro cesso que n o de desenvolvimento porque n o apresenta a componente social cres cendo da mesma forma Portanto pelas suas diretrizes o que ocorreu t o somente uma evolu o na produ o do nosso Pa s Vale a pena enfatizar o problema da par ticipa o do povo brasileiro na distribui o da renda e n o nos devemos esquecer de que mais de 95 dos brasileiros vivem do seu rendimento salarial Esta pol tica econ mico financeira que eriou uma distribui o de renda equ voca inexata injusta e incorreta
282. or tem po de servi o que retornar atividade ser novamente filiado e ter suspensa sua apo sentadoria passando a perceber um abono por todo o novo per odo de atividade cal culado na base de 50 cingiienta por cen to da aposentadoria em cujo gozo se en contrar 8 1 Ao se desligar definitivamente da atividade o segurado far jus ao Testabe lecimento da sua aposentadoria suspensa devidamente reajustada e majorada de 5 cinco por cento do seu valor por ano com pleto de nova atividade at o limite de 10 dez anos 2 O segurado aposentado que retor nar atividade obrigado a comunicar ao Instituto Nacional de Previd ncia Social a sua volta ao trabalho sob pena de inde niz lo pelo que he for pago indevidamen te respondendo solidariamente a empresa que o admitir 8 3 Aquele que continuar a trabalhar ap s completar 35 trinta e cinco anos de atividade ter majorada sua aposentadoria por tempo de servi o nas bases previstas no 3 1 deste artigo 4 Aplicam se as normas deste artigo ao segurado aposentado por velhice e em gozo de aposentadoria especial que retor nar atividade 5 5 O segurado aposentado por inya lidez que retornar atividade ter cassa do a sua aposentadoria Art 13 Os trabalhadores aut nomos os segurados facultativos e os empregadores contribuir o sobre uma escala de sal rio base assim definida Classe de 0 a 1 ano de filia o
283. ores de sessenta e cinco anos de idade quando do sexo feminino bem assim os inv lidos definitivamente in capacitados para o trabalho que num cu noutro caso n o exer am atividade remunerada n o aufiram rendimento sob qualquer forma superior ao valor da renda mensal fixada no art 2 n o sejam mantidos por pessoa de quem dependam obrigatoriamente e n o te nham outro meio de prover ao pr prio sustento passam a ser amparados pela Previd ncia Social urbana ou rural conforme o caso desde que Art 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Justifica o Em sua reda o atual o art 1 da Lei n 6 179 de 11 de dezembro de 1974 n o estabelece qualquer distin o quanto ao sexo da pessoa a ser amparada Assim as pessoas do sexo masculino ou feminino de ver o ser maiores de 70 anos de idade para fazerem jus prote o legal Ora o texto constitucional quando trata da mulher que trabalha lhe assegura apo sentadoria por tempo de servi o cinco anos antes do tempo ex gido para a inatividade dos homens De igual modo a legisla o previdenci ria concede a aposentadoria aos segurados do sexo feminino por velhice aos 65 anos de idade e aos do sexo masculino aos 70 anos de idade Tal distin o imposta por motivos da maior relev ncia inexplicavelimente n o consta da Lei n 6 179 de 1974 que cuida especificamente do amparo a pessoa ido sas O que portanto preten
284. oriza o das reas urbanas e de florestamento ou reflo restamento das zonas rurais que incluam obrigatoriamente o plantio de rvores fru t feras Infelizmente at o momento o que se tem verificado o plantio indiscriminado de eucaliptos e pinus dada a rapidez de seu crescimento em rela o a outros ti pos de rvores Nao entanto preciso que se ressalte que o eucalipto por exemplo uma esp cie n o bem aceita pelo cerrado devido em parte s caracter sticas de clima da regi o sen do essa rvore considerada como extrema mente prejudicial tanto fauna como ao pr prio solo por absorver grandes quanti dades de umidade a qual escassa na re gi o do Distrito Federal que como todos sabem apresenta clima muito seco Cumpre lembrar que h regi es e at mesmo na es que t m sua economia a seada fundamentalmente na explora o de rvores frut feras Portanto o plantio de rvores dessa es p cie na regi o do Distrito Federal al m de colaborar com o equil brio ecol gico eis que propiciar a vinda de animais e de y rias esp cies de p ssaros para essa rea melhorando inclusive as condi es cma t ricas locais determinar extraordin rio desenvolvimento na agricultura e conse quentemente na economia do Distrito P e deral em virtude da explora o econ mica dessas rvores Por essas raz es incluem o equil brio ecol gico a explora o econ mi
285. os xitos e projetou igual confian a como o Presidente Ernesto Gei sel junto ao seu povo Falando pouco e agindo muito e depressa em verdade teria que provocar o des nimo nos salvadores da P tria dos que n o fizeram e agora afirmam que far o e ain da dos que perplexos diante da surpresa de novembro julgam se donos da vontade po pular Entretanto id ias patriotismo colabora c o fidelidade aos princ pios democr ticos conv m seja salientado em verdade n o se constituem em privil gio de grupos ou de partidos de oposi o que ali s per manece embora de maneira obl qua ten tando provocar cis es gerar desconfian as emular confrontos nunca existentes entre o Parlamento e o Poder Executivo A ARENA est de sobreaviso aliada ao Governo e ao seu programa pol tico admi nistrativo identificada nas mesmas aspira es quais sejam manter a ordem a paz O respeito aos direitos inalien veis do homem assegurar e ampliar as conquistas sociais a seguran a e o desenvolvimento nacionais Muita a o e poucas palavras essas mes mas somente quando necess rias e oportu nas constituem inabalavelmente a caracte r stica maior do Governo Ernesto Geisel cuja popularidade e confian a as palavras e o canto da sereia n o ter o for a de impedir prosperem com o tempp para o tempo de mocr tico N o permitir a ARENA que a demagogia e o saudosismo se reeditem como instru mentos d
286. ossa descuidar do elemento hu mano que opera nesse setor e que subme tido a um regime de trabalho forcado em screp ncia com os artigos 58 ao 75 da CLT de tratam exclusivamente da disciplina o dos hor rios de trabalho estabelecendo uma jornada m xima de 8 horas di rias e em casos especiais mais duas horas que s o consideradas e pagas como servi o ex traordin rio Causas de acidente e burla ao INPS fo ram sempre o ponto alto das nossas den n cias que at hoje t m desafiado o adminis trador j n o apenas em munic pios do meu Estado mas em todos os munic pios Estados e Distrito Federal Propende o projeto regulamentar a pro fiss o do motorista dando lhe um sal rio minimo que n o poder ser inferior a tr s sal rios minimos vigentes na regi o e es tabelecendo uma jornada de trabalho de 8 horas por dia Disciplina o intervalo de uma hora no m nimo para alimenta o al m de serem pagas as horas excedentes do trabalho nor mal a t tulo de servico extraordin rio des de que n o ultrapassem de duas horas as quais em hip tese alguma podem ser com pensadas A nossa inten o a de propiciar as con di es minimas de sobreviv ncia provendo lhes sal rios pequenos mas condizentes sem os inconvenientes que lhes sobrepesam a ponto de serem vistos como criminosos do volante segundo afirma o do ilustre pro fessor Benjamim Morais que em entrevista Imprensa do Pa s
287. oveitamento devido sua condi o de especialistas e os sistemas de abastecimento de gua e esgoto teria uma irrepar vel falta de pessoal especiali zado e experiente para condu o dos servi gos 4 A folha de inativos do DMAE mais de tr s milh es anuais teria de ser assumida pela Prefeitura Municipal 5 O DMAE tem um patrim nio que beira 500 milh es de cruzeiros ao passo que a Companhia Rio grandense de Saneamen to CORSAN que o pretende encampar acusa em seu balan o um patrim nio que n o atinge 250 milh es de cruzeiros Preten de se que o vultoso patrim nio do DMAE seja entregue Companhia Estadual sem qualquer compensa o ou melhor em tro ca de um empr stimo que ter de ser su portado pelo povo da Capital 6 A meta fixada pelo PLANASA de abastecer 80 das popula es urbanas com N Mar o de 1975 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 S bado 3 0235 a a Ear a gua pot vel e dotar 50 destas popula es tom sistema coletor de esgoto sanit rio Go mo Porto Alegre tem 96 da popula o atendida pela rede de abastecimento de gua e est implantando com seus pr prios recursos redes de esgoto que atender o 80 da popula o f cil perceber que num plano global para o Estado n o ter priori dade de atendimento pois as metas do PLANASA j est o ultrapassadas 7 A tarifa vigente em Porto Alegre de Cr 18 00 por m s
288. paldi II Parecer da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Justi a em reuni o de sua Turma B realizada em 29 5 74 opinou unanimemente pela cons titucionalidade e juridicidade do Projeto n 805 72 Anexo o Projeto n 1 424 73 nos termos do parecer do Relator Estiveram presentes os Senhores Depu tados Jos Bonif cio Presidente talo Fitti paldi Relator Adhemar Ghisi Alceu Col lares Alfe Gasparini Altair Chagas Ar lingo Kunzler Ernesto Valente Ferreira do Amaral e Jos Alves Sala da Comiss o 29 de maio de 1974 Jos Bonif cio Presidente talo Fitti paldi Relator PARECER DA COMISS O DE TRANSPORTES I Relat rio Prop e o ilustre Deputado Alfeu Gaspari ni Projeto de Lei dispondo sobre a suspen s o da carteira de motorista nos acidentes ocorridos em faixa de seguran a A proposi o estabelece a apreens o por um ano da carteira de habilita o daquele que der causa a acidente em pedestre nas faixas de seguran a e condiciona a aplica c o da penalidade a comprova o de les es na v tima mediante laudo m dico Ao justificar sua iniciativa diz o autor As faixas de seguran a existem para a prote o do pedestre s vezes ele caminha uma longa dist ncia at chegar a uma de las certo de que est protegido No entanto isso n o acontece se faltar no local um guarda de tr nsito Os auto m veis continuam sua marcha de um mo
289. pectos que o autor explicitou em reduzido n mero den tre o elenco que obrigatoriamente devem ser respeitados na rela o empregat cia j est o na legisla o trabalhista Assim que todo e qualquer empregado pelo art 58 da CLT a dura o normal de seu trabalho n o exeeder de oito horas di rias desde que n o seja fixado outro mite A prorroga o da jornada de traba lho n o exceder a duas nos termos do art 59 O intervalo de uma hora que o art 3 do projeto pede para alimenta o o art 71 do citado diploma legal j prev e inclusive para repouso Mas o projeto n o enumerou todas as ou tras situa es que 2 CLT em t tulo pr prio Das normas gerais de Tutela do Traba lho disciplina e como tal ter o que ser respeitadas por todos os empregados e em pregadores salvo condi es especiais que a lei ent o ter que excepeionar Veja se por exemplo que o projeto n o cuida da prorroga o da jornada de traba lho al m de duas horas em casos de for a maior como a lei geral permite do traba lho noturno do trabalho aos domingos da percentagem de remunera o do servi o prestado fora do hor rio e dias normais de outros per odos de descanso E n o ser preciso pois normas gerais de prote o e tutela do trabalho assim como o s o aque las outras de que o art 4 cuida Mas queremos chamar a aten o e espe cialmente da Comiss o de m rito para uma circunst ncia
290. preocupa o do legislador p trio ainda n o conseguiu surtir o efeito deseja do A situa o de todos os motoristas profis sionais foi analisada pelos t cnicos do Mi nist rio do Trabalho e Previd ncia Social encarregados da elabora o dos anadene es a kie aasi pan Decreto n 53 230 de 10 de setembro de 1968 que ao final da an lise profunda e criteriosa conclu ram que entre os motoris tas profissionais somente as atividades dos motoristas de nibus e de caminh es de carga apresentam condi es de penosidade periculosidade ou insalubridade que justifi quem a redu o do tempo de servico para aposentadoria atado mata Mguntenta Ci uw Como se v a preocupa o pertence a to dos Executivo Legislativo e at Judicia rio empenhados num mesmo fim qual o de amparar essa importante categoria pro fissional com medidas eficazes que ameni zam sen o solucionam os seus graves pro blemas Nesse passo verificamos que os motoris tas profissionais t m sua aposentadoria es pecial aos 25 anos de servi o Verificamos tamb m que o Poder Judici rio assegura os direitos dessa classe proferindo brilhare decis o no Proc n TST AR 21 que fixa novo n vel salarial para o motoris ta conforme o ac rd o de que vale aqui mencionar certo trecho Isto posto Acordam os Ju zes do Tribunal Superior do Trabalho T nedeni tu E A N sy d D EE E A EEEE ERT II Rejeitar a argi
291. putados as grandes teses nacionais est o sendo tra zidas a esta Casa para serem debatidas Entretanto cabe a n s outros um pronun ciamento quase regional sobre a proble m tica da professora prim ria do meu Es tado miseravelmente paga em todos os governos da Revolu o Dizemos isso para chamar a aten o do novo governo que se instala no Par eleito a 15 de novembro que na minha concep o n o foi eleito pelo povo mas por uma parcela do povo por dezesseis Deputados com assento na Assembl ia Legislativa do meu Estado Se atribu ssemos a cada Depu tado uma m dia de 10 mil votos ele seria Governo somente de 160 mil eleitores fi cando ainda um contingente de 640 mil eleitores sem ter votado Mas Sr Presidente defendemos as pro fessoras porque essa grande classe real mente mal remunerada sacrificada n o atendida pelo Governo estadual ou pelo atual Ministro da Educa o H professo ras prim rias que n o recebem nem Cr 200 00 por m s e o sal rio muitas vezes ainda pago com atraso Recebemos den ncia de uma diretora que afirma que pagou a conta de luz da escola com o seu minguado sal rio para que o estabelecimento p desse funcionar noite eis que a Secretaria de Educa o n o paga a CELPA o Governo que n o paga ao Governo e os alunos por isso ficam s escuras sem aula Trata se de verdade que n o pode ser contestada e para qual chamo a aten o do Sr Mini
292. r minada categoria n o distinguem entre os trabalhadores manuais ou t cnicos e os intelectuais de grupo a que se refere a lei E tanto assim que para os ban c rios os jornalistas as telefonistas ete a dura o normal do trabalho inferior determinada como regra geral Sig nifica isto n o haver em nosso Direito do Trabalho ao contr rio do que ocorre em outros pa ses uma distin o legal entre os oper rios trabalhador ma nual e empregado trabalhador t c mico e intelectual Assim entendemos serem perfeitamente constitucionais as leis que fixam sal rios profissionais Seria imperdo vel lacuna se a legisla o deixasse de prever a extens o destas inicia tivas a uma das mais importantes catego rias profissionais Tais as raz es que nos parecem justificar o presente projeto de lei que temos a honra de submeter aprecia o do Congresso Na cional Sala das Sess es em 18 de outubro de 1972 Alceu Collares PROJETO DE LEI N 1 196 de 1973 ANEXO AO DE N 1011 72 Disp e sobre o exerc cio da profiss o de condutor aut nomo de ve culo rodo vi rio e d outras provid ncias As Comiss es de Constitui o e Jus tica de Transportes e de Trabalho e Legisla o Social O Congresso Nacional decreta Art 1 Ao condutor aut nomo de vei culo rodovi rio definido nos termos do De creto n 54 208 de 24 de agosto de 1964 s o assegurados em igual
293. r Secret rio de Estado da Fa zenda daquele mesmo Estado comunican do terem oficiado Diretoria Geral do Te souro ga cho ordenando a exclus o a par tir do corrente m s dos seus vencimentos de Secret rio de Estado Os expedientes em refer ncia encontram amparo legal nos preceitos do art 36 da Emenda Constitucio nal n 1 de 17 de outubro de 1969 com a reda o dada pela Emenda Constitucional n 3 de 15 de junho de 1972 combinado com o que a respeito disp e o art 240 5 9 in fine da letra a do vigente Regimento In terno da C mara dos Deputados Assim ex posto entendemos que de se deferir as op es pelos subs dios de Deputado Federal manifestadas pelos Parlamentares investi dos depois de legalmente licenciados e au torizados por esta Casa nas fun es de Se cret rio de Estado como nos casos sub judice considerando se n o somente o am paro legal como as documenta es anexa das pelos eminentes Deputados Paulo Nunes Leal Oct vio Germano e Nelson Marchezan e que passam a fazer parte destes processos S M J este o nosso parecer A Mesa apro va o parecer IV Pauta do Senhor 3 Secret rio a ndice Banco de Dados renova o de contrato A Mesa resolve bai xar em dilig ncia no sentido de ser infor mada atrav s do Senhor Diretor Geral quanto s disponibilidades financeiras e por proposta do Senhor 1 Vice Presiden te que seja verificado atrav s da 3 Se
294. r cumprida mas que n o o foi porque a correspond n cia pertinente n o chegou na poca ao Rio Grande do Sul Considero oportuna a proposi o do Depu tado Homero Santos que altera o disposi tivo denegado o pedido n o poder este ser renovado antes de decorridos seis me ses Foi reduzido o prazo portanto para seis meses tempo mais do que normal Te mos estado em permanente contato com o rg o do Minist rio da Justi a que recebe essa documenta o e temos encaminhado muitas solicita es de sociedades Agora que j sabemos como se faz temos conse guido que todas elas sejam atendidas Acho que esse projeto dever ser aprovado por ambos os partidos porque solucionar o que h muito tempo vem prejudicando en tidades que necessitam do t tulo de utilida de p blica para usufru rem de algumas van tagens concedidas pelo poder p blico e aten derem melhor as pessoas no caso de enti dade de benefic ncia social O SB PRESIDENTE C lio Borja N o havendo mais oradores inseritos de claro encerrada a discuss o Vai se passar vota o da mat ria O SR PRESIDENTE C lio Borja Vou submeter a votos o seguinte PROJETO N 1 996 A de 1974 O Congresso Nacional decreta Art 1 O art 2 da Lei n 91 de 28 de agosto de 1935 passa a vigorar acrescido do seguinte dispositivo que ser o 1 9 des imerado o atual par grafo nico para 2 9 g 1
295. ra o sem condi es de fazer cum prir integralmente o comando da Mesa Face ao exposto esta Secretaria informa que pretende a estabelecer comunica o semanal com os usu rios de carros de re presenta o encaminhando lhes c pias das fichas de movimenta o com dados rela tivos ao per odo utilizado e quantidade de quil metros em tada dia a fim de per mitir lhes a fiscaliza o do uso dos carros e b propor Mesa em curto prazo normas sobre o uso de ve culos da C mara Entre tanto Senhor Presidente com a finalida de de fornecer desde j administra o da Casa o instrumento de que necessita para executar a decis o da Mesa solicito seja a proposta do Senhor Diretor Geral acima transcrita submetida aprecia o da Mesa A Mesa acolhe a sugest o III Pauta do Senhor 2 Secret rio Sua Exce l ncia relata os seguintes expedientes a Autoriza o para Deputados participarem de Curso da Escola Superior de Guerra Os Senhores Deputados Murilo Paulino Bada r Em lio Ant nio Souza Aguiar Nina Ri beiro e Pedro Lucena Dias foram distingui dos com a aprova o do Excelentissimo Se nhor Presidente da Rep blica para matri cula no Curso Superior de Guerra minis trado anualmente pela Escola Superior de Guerra na cidade do Rio de Janeiro De creto de 23 1 75 in DO da mesma data A honrosa miss o sugere a Suas Excel ncias requererem C mara dos Deputados seja tal participa
296. ra o povo viu atendidas as suas reivindica es atrav s da decidida com preens o do Exmo Sr Presidente O problema fundi rio de Rond nia est acima de diverg ncias pessoais e partid rias de todos e enfrentando o tentando solu es o Sr Presidente da Rep blica atende a maioria absoluta de nossa popu la o rural at hoje sacrificada com o acesso terra impedido ou sendo dela des pejada sumariamente pelos conhecidos gri leiros que atuam na regi o Faz se necess rio entretanto que outros decretos dessa natureza sejam baixados por S Ex objetivando a desapropria o de reas em tens o social como aquelas que existem em Vila Rond nia e outras loca lidades ainda dominadas pelos grileiros Em janeiro ltimo t o logo tivemos co nhecimento daqueles decretos de profundas repercuss es na rea expedimos telex ao Sr Presidente nos seguintes termos De Bras lia em 31 1 75 Em nome do povo do Territ rio Federal de Rond nia parabenizamos Voss ncia pela feliz ini ciativa da expedi o do Decreto 75 281 de 23 1 75 que declarou de interesse so cial para desapropria o reas em nos so Territ rio Outras reas necessitam serem declaradas de interesse social em Rond nia como caso da CALAMA em vila de Rond nia objeto de revindica es dos colonos da regi o conforme exposto nos processos PR 8113 12 PR 8346 72 PR 9987 72 PR 2729 73 PR 003 73 PR 2338 74 PR 10726
297. rado com o seguinte trajeto Santiago Cruz Alta passan do por S o Bernardo Ponte Queima da Cruz Alta deixando Tupanciret margem O que representaria para nos so munic pio um s rio preju zo Com uma pequena retifica o estariamos praticamente recebendo valiosa colabo ra o posto que se conclu dos os 21 quil metros at a BR 158 nosso mu nic pio estaria interligado fronteira e 20 centro do Pa s Esta uma de nossas grandes preocupa es a fim de que desta forma n o fiquemos margi nalizados como vem acontecendo h muito tempo 3 Saneamento Sem d vida outra importante reivin dica o nossa Os projetos da rede de esgotos e da esta o de tratamento fo ram elaborados e entregues Delega cia Regional do DNOS na capital do Estado ao ent o Delegado Regional Eng Thompson Flores atual Prefeito de Porto Alegre Acreditamos tenha sido encaminhado ao DNOS no Rio Lamentavelmente consta ter sido ex traviado o n mero do protocolo Em correspond ncia feita ao Exm Sr Deputado Ant nio Bresolin solicita mos seu empenho em conseguir a loca liza o desse processo O mesmo soli citamos aos companheiros neste cita dos Somente de posse do n mero do protocolo uma administra o munici pal poder tomar a iniciativa de pen sar no assunto posto que mandar ela borar novo levantamento para esse fim acarretar uma despesa incalcul vel para a administra o do munic pio
298. ras m stram se impotentes para resol v los A que o aomem na sua predestina o transcendental toma atitudes revolucior rias Eis com efeito o quadro em que se nos apresenta a conjuntura indigenista brasileira leva da pela FUNAI at aos tr gicos epis dios em que inocentes v m sendo mas sacrados cruelmente pela horda selva gem barbarizada e recaleada ante os ancestrais trucidados e fustigados pelos nossos pr prios ascendentes em nome de um pioneirismo precipitado e de um expansionismo miope e incoerente Esperando com sinceridade Senhor Presidente que a sugest o contida nes te contexto venha a contribuir para um estudo com vistas ao equacionamento de problema t o complexo mas impor tante nacionalidade que em Vossa Excel ncia tem a honra da Chefia subscrevo me com respeito e Cordialidade as autodidata afi cionado pesquisador de ci ncias na turais e humanas Janeiro 10 75 Manaus Am Um Sr General Ismarth Ara jo Oliveira MD Presidente da Funda o Nacional do ndio FUNAI Nesta Reservado Senhor Presidente Embora em car ter reservado e parti cular pelo fato de o destinat rio ainda n o ter tido tempo a contestar tomo a liberdade de passar s m os de Vossa Senhoria porque se me parece oportu no c pia da carta que remeti ao Se nhor Presidente Ernesto Geisel a pro p sito dos problemas que vem atormen tando a pol tica nacional sobre o ndio
299. rcadas de mis ria por todos os lados N o podemos aceitar tenha o nome de processo de desenvolvimento eco n mico um comportamento que marginaliza o homen brasileiro do usufruto das riquezas do Pa s Cumprimento o pois pelo pronun ciamento que faz Oxal a presen a de V Ex nesta Casa do Congresso Nacional represente como todos esperamos contri bui o efetiva no equacionamento das so In es para estes angustiantes problemas O SR MARCELO GATO Agrade o a V Ex as refer ncias elogiosas minha im e sua valiosa contribui o a este tra O Sr Presidente Srs Deputados nos lti mos dias percebemos como que uma esp cie de euforia de parte de algumas express es governamentais Mas uma euforia infun dada Alegam que a pol tica salarial que entrou em vigor no in cio deste ano veio representar a nova express o do Governo Federal terminando com a injusti a em nosso Pais o que n o verdade Por isso que digo que esses condoreiros n o est o corretos preciso reconhecer e fa o este registro que houve melhoria na pol tica salarial mas nas suas diretrizes nos seus conceitos ainda n o uma pol tica salarial justa e correta que permita ao assalaria do brasileiro acompanhar a desvaloriza o da moeda e fazer o sal rio recuperar seu poder aquisitivo Paralelamente a esse pa r metro devemos acrescentar o aumento da produtividade e do trabalho necess rio se fazer
300. rceiros empreitei ros tarefeiros inclui os pequenos proprie t rios rurais Como se constata o legislador n o en quadron a categoria profissional em apre o nem no mbito dos empregadores rurais nem na classe dos assalariados agr colas por tratar se de categoria profissional com individualidade pr pria e caracter sticas distintas das demais do meio rural No supracitado artigo para fins de previ d ncia social rural os pequenos propriet rios recebendo tratamento espec fico em classifica o adequada figuram com os em Mar o de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o I S bado 8 0205 pregados rurais no elenco dos segurados obrigat rios A lei ao definir o empregador rural excluiu da esfera de sua defini o o pequeno propriet rio rural corrigindo grave erro do Decreto lei n 7 038 de 10 11 44 No Estatuto da Terra Lei n 4 504 de 30 de novembro de 1964 a t nica dominan te a desproletariza o dos campos pela transforma o dos assalariados rurais em pequenos propriet rios atrav s de uma classe m dia rural que se realize econ mica e socialmente concorrendo eficazmente para o aumento da produ o e consegiente mente oferecendo decisiva contribui o para o advento da justi a social A reforma agr ria t o necess ria quanto urgente somente lograr xito se se firmar numa sindicaliza o rural aut ntica e por isso mesmo afastada de inger ncia
301. re onde exerci esta magn fica fun o por 12 anes de ex Prefeito da grande e linda Capital do Rio Grande do Sul minha terra natal de conhecedor profundo do trabalho do DMAE e de seus dignos fun cion rios de ga cho de municipalista e acima de tudo de brasileiro estarei sem pre aproveitando a tribuna da C mara dos Deputados para defender e evitar que o pova porto alegrense seja altamente pre judicado se ultimarem a entrega do DMAE Departamento Municipal de gua e Esgotos ao rg o estadual mais conhecido como CORSAN O SB MARCELO GATO Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados o Movimento Demoer ico Brasileiro na luta qu vem travando em nome da justica social neste Pa s erigiu na sua Carta de Princ pios como norte de sua luta o pri mado da pessoa humana no desenvolvimen to e crescimento da Na o tendo em conta que o valor b sico da vida social e pol tica a pessoa humana e portanto em nessa realidade hist rica a popula o brasileira O povo diz o nosso Partido o sujeito o fundamento e o fim de todas as institui es medidas econ micas sociais e pol ticas N o pode por isso ser considerado como um mero objeto coisa ou instru mento Efetivamente Srs Deputados ao lado de tantos ontros temas de vital import ncia como por exemplo a restaura o da ple nitude democr tica a implanta o de um regime de direito em nosso Pa s que c
302. resso Na cional quer incluir no texto do Estatuto mais um fator a ser considerado para o c leulo da progressividade ou da regressi dade do imposto territorial rural nas pro priedades de reas superiores a cem alquei res Esse fator da maior import ncia para o equil brio ecol gico o do reflorestamento O problema do desmatamento predat rio do nosso territ rio j criou graves problemas para o Pa s sobretudo na regi o do Nor deste Mesmo no Sul as consequ ncias da destrui o irracional das florestas j come gam a produzir seus efeitos nefastos T o grave se apresenta problema que o Governo Federal j come ou a enfrent lo com a pol tica dos incentivos fiscais atra v s de dedu es no Imposto de Renda Entretanto forca reconhecer a pol tica dos incentivos fiscais n o surtiu ainda os efeitos desejados embora haja j extensas reas reflorestadas Um dos defeitos desse reflorestamento que ele se faz normalmente com o objetivo do luero imediato e com o plantio de um s esp cimen vegetal geralmente o eucalipto Renomados estudiosos t m se ocupado do assunto apontando as falhas da pol tica de incentivos fiscais Por isso preciso revigorar a pol tica do reflorestamento incentivando os pro priet rios rurais a pratic la com mais in tensidade Para tanto o projeto visa criar novo est mulo aos propriet rios rurais in cluindo entre os fatores que devem ser levados e
303. rios para a constru o manuten o e amplia o dos sistemas de gua e esgotos portanto que independem dos financiamentos do PLA NASA o que est acantecendo no Rio Grande do Sul de maneira especial em Porto Ale gre A capital ga cha est entre as cidades bem abastecidas de gua no Pa s pois tem 96 da popula o urbana servida pela rede municipal Est o fora do abastecimento t o somente pequenos n cleos afavelados afas tados do conglomerado urbano ou acima das altitudes de abastecimento n cleos estes surgidos clandestinamente ao arrepio dos planos urban sticos O Municipio de Porto Alegre atrav s do seu exemplar Departamento Municipal de gua e Esgotos est implantando sistemas de esgoto cloacal que uma vez conclu dos atender o mais de 60 da rea urhana Tudo isto est sendo feito com recursos pr prios da autarquia municipal Conv m notar que as tarifas de gua e esgotos em Porto Alegre est o entre as mais baixas do Pa s O PLANASA se prop e a financiar 50 dos investimentos estaduais nas reas de abastecimento de gua e sistemas de esgo tos de modo que todos os n cleos urbanos tenham 80 de suas popula es abasteci das de gua pot vel e 50 dos investimen tos no setor dever o ser feitos pelos Esta dos e Munic pios que contribuir o para o Fundo de gua e Esgoto FAE um em cada Estado A participa o do Estado no PAE representada pelo recolhimento de 3
304. ro de 1972 o nobre Deputado Alceu Collares apresentou C mara o pro jeto de lei ora submetido aprecia o deste rg o t cnico que objetiva instituir o sal rio m nimo do motorista profissional Estabelece o art 2 da proposi o que referido m nimo n o poder ser inferior a tr s vezes o sal rio m nimo vigente na regi o Na justifica o referindo se participa o do Poder Judici rio na fixa o do n vel salarial para o motorista citou decis o do TST no processo AR 21 70 cujo ac r d o consignou Isto posto acordam os ju zes do Tri bunal Superior do Trabalho em III rejeitar a argii o de viola o do art 3 do Decreto lei n 15 e do art 624 da CLT e julgar procedente a a o a fim de fixar em duas vezes o sal rio m nimo regional vigente em 1968 o sal rio dos motoristas Di rio de Justica de 6 7 72 p gs 4 469 e 4 470 Foi a presente propositura distribu da s Comiss es de Constitui o e Justi a de Tra balho e Legisla o Social e de Finan as Examinando a a primeira dessas Comis s es opinou unanimemente por sua consti tucionalidade com Emendas nos termos do parecer do Relator o nobre arenista de Santa Catarina Deputado Jo o Linhares Posteriormente foi anexado 4 este o Pro jeto de Lei n 1 196 de 1973 do Deputado Nina Ribeiro que disp e sobre o exerc cio da profiss o de condutor aut nomo de yei culo automotor
305. rojeto sem con tudo oferecer a emenda O autor procura dentro da sistem tica da lei do Estatuto da Terra dar destaque fi gura do pequeno propriet rio rural trocando a palavra empregados por trabalhadores objetivando com isto dar lhe direito asso ciativo em sindicatos de classe Sob o ponto de vista social o projeto n o trouxe inova o Lei n 4 214 o legisla dor foi bastante cauteloso em definir as Ca tegorias profissionais daqueles que se dedi cam ao labor agr rio No arti 3 ela deixa extremo de d vida que o pequeno propriet rio foi abrangido como empregador Artigo 3 Considera se empregador rural para efeitos desta lei a pessoa fi sica ou jur dica propriet rio ou n o que explore atividades agr colas pasto ris ou na ind stria rural em car ter tempor rio ou permanente diretamente ou atrav s de propostos e ao conceder os benef cios da assist ncia previdenci ria o destacou da figura do em pregador para torn lo benefici rio com q empregado Assim em que pese o esfor o do autor ele pretende criar uma terceira classe da queles que se dedicam s atividades rurais que na realidade n o existe incorrendo no risco de tornar tumulu ria a lei que disci plina a sindicaliza o do rur cola Pelo exposto opinamos pela rejei o do projeto o parecer Sala da Comiss o Edyl Ferraz Relator 9206 S bado 8 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o E
306. rojetos relacionados no art 17 1 da Constitui o Federal como de compet ncia privativa do Se nado Federal pertencendo destarte o otie a Nacional a compet ncia para vot la Mencionada proposi o aprovada na C mara dos Deputados e depois no Senado Federal foi sancionada pelo Presidente da Rep blica Lei n 5 384 de 1 de dezem bro de 1967 com a seguinte ementa Autoriza a Companhia Urbanizadora da Nova Capital NOVACAP a alienar lo tes rurais de sua propriedade no Distrito Federal Segundo se verifica da comprova o su pra a interpreta o constitucicaal que de fendemos e que ju a instala o ca Comiss o do D ito Federal nesta Casa como comiss o permar te espesada pelo Poder Execu e pelo Crngresso Nacional Na conformida do exposto esperr 28 agura venha a Mesa e cs integrantes desta C mara a aprovar o presente projeto de re soluc o a m de voter ter rg o t cnico pr prio pata a iniciativa e vara o ecame de proposi es de intersse do Li trito Fe dere que lt s limita es constitu cionais sobre referidas a Siqueira Campos LEGISLA O CITADA ANEXADA PELA COORDENA O DAS COMISS ES PERMANENTES RESOLU O N 30 DE 31 DE OUTUBRO DE 1972 Disp e sobre o Regimento Interno 1 T TULO II Dos rg os da C mara CNCMDASAPORARa DOS pecsrenrrosrDorDapac a CAP TULO II Das Comiss es E O HH Das
307. rta todo o Estado do Paran invade S o Paulo e vai terminar na BR 262 na liga o Campo Grande no Mato Grosso com Vit ria do Esp rito Santo Enquanto isso sofrem as popula es de Caibi Cunha Por Maravilha e Campo Er Neste pronunciamento estamos nos refe rindo particularmente ao Plano Rodovi rio Federal que relegou Santa Catarina a uma posi o secund ria sem nos referirmos eg pecificamente s rodovias estaduais estas praticamente inexistentes Lamento ainda ter de dizer estarem para lisadas as obras da BR 480 Nada em Santa Catarina est sendo feito Esta BR 480 se conclu da h de beneficiar profundamente as cidades de Xanxer S o Domingos e Quilombo indo a S o Louren o do Oeste at ligar se com a BR 373 que faz conex o para Ponta Grossa Pato Branco Francisco Beltr o e no Estado do Paran com Capa nema Vejam Srs Deputados neste quadro amp pobreza rodovi ria de Santa Catarina que tamb m carece seja concluida a liga o Sa randi Nonoai Porto Goio En e Chapec Esta liga o rodovi ria serve para benefi ciar n o s Santa Catarina mas tamb m o Rio Grande do Sul que vem prestando indi retamente a melhor coopera o a Santa Ca tarina com a conclus o da ponte sobre o Rio Uruguai Quero nesta ocasi o homenagear as S Ex o Governador Euclides Triches por sua participa o indireta nas solu es dos problemas rodovi rios de Santa Catarina
308. s Por isso nesta oportunidade registramos as notas enxutas do nosso Partido to elas vazadas e fundamentadas nos m ta tos prop sitos de servir democracia s aoii Brasil Quaisquer palavras que visem atin gir as notas enxutas da Lideran a do MDB n s as repelimos com a mesma veem n cia Palmas N s as repelimos e n o acei tamos linguagens que j morreram no tem po Muito bem Palmas prolongadas VII O SR PRESIDENTE C lio Borja Vai se passar ao per odo destinado s Comunica es das Lideran as Tem a palavra o Sr Jo o Gilberto O SR JO O GILBERTO Sem revis o do orador Sr Presidente nobres Srs Deputados assomamos tribuna com a tranquilidade de um jovem de um homem projetado no tempo futuro de um homem descompromissado com o passado mas com o descompromisso que n o pode de manei ra alguma deixar de lado a justi a hist rica Se tiv ssemos vergonha do passado do Brasil n o estar amos agora nesta Casa Muito bem Se f ssemos dos que acham que o Brasil tem apenas dez anos de vida por certo n o estariamos nesta Casa E aqui estamos par honrar um Brasil que tem a vida da sua cultura ind gena que tem a vida de sua Hist ria e o testemunho do ele mento portugu s e de todas as outras ra cas que se somaram para faz lo o Pais de hoje N o conhecemos um Brasil de dez anos Conhecemos n Brasil da cer mica ma rajoara Princesa Isabel de Caxias
309. s Depu tados no Jornal do Brasil de hoje no t cias procedentes do Cear que d o conta des estragos que as primeiras chuvas j causaram ao Estado provocando inunda es na zona norte principalmente no mu nic pio de Bela Cruz sem falar no arrom bamento do a ude Castelinho na rodovia CE 11 que est prejudicando as comunica es na regi o leste do Cear isto na estrada litor nea que liga Portaleza Ara cati via Aquiraz ascavel Beberibe O notici rio tamb m d conta da inter rup o da liga o rodovi ria Camocim Chaval prejudicando o tr fego da zona norte do Estado com a cidade de Parna ba no vizinho Estado do Piau Tivemos oportunidade recentemente de junto ao Governador C sar Cals interferir no sentido do pronto restabelecimento da quelas importantes liga es rodovi rias Neste ensejo dirigimos novo apelo a 8 Ex para que antes de deixar o Governo acione o Departamento Aut nomo de Es tradas de Rodagem do Estado para ime diata recupera o da rodovia Camocim Chaval de grande import ncia para o interc mbio cearense com a importante cidade de Parna ba Sr Presidente ontem o Deputado Hum berto Bezerra salientava com especial n fase no seu brilhante discurso o proble ma da irriga o no Cear Veja a Casa que esse problema realmente de fundamental import ncia A irriga o ocasionaria como consegii ncia natural o represamento de todos
310. s o as sociedades declaradas de utilidade p bli ca dispositivo concernente hip tese de acao edido denegado Esse assunto j foi lt a mis de uma vez discutido no plen rio C mara nas Assembl ias Lepislativas e mesmo nas C maras Municipais At h pouco tempo os projetos que visavam a de clarar de utilidade p blica as sociedades poderiam ter a iniciativa das Assembl ias Legislativas e da C mara dos Deputados Agora por m s o Executivo pode ter essa iniciativa O Decreto n 50 517 de 2 de maio de 1961 fixou em dois anos o prazo para a renova o do pedido de declara o de utilidade p blica a contar da data da publica o do despacho denegat rio Portanto s depois de dois anos da denega o a sociedade po der tentar fazer novamente a declara o de utilidade p blica O nobre Deputado Homero Santos no presente projeto acrescenta um par grafo que determina regras pelas quais s o as so ciedades declaradas de Utilidade P blica Visa a sanar essa irregularidade esse es quecimento da lei Se de fato existe um conceito de utilidade p blica este est sem pre contido em qualquer reivindica o de interesse coletivo Injusti a seria impor pra zo t o longo para a renova o de pedido denegado muitas vezes por falta de do cumenta o como ocorreu com tr s casos que estavam sob minha responsabilidade n o defenidos apenas por falta de um do cumento exig ncia f cil de se
311. s curr culos escolares mas que presidem a orienta o dos que hoje arcam com a responsabilidade de conduzir o Brasil para a plena realiza o de seus glo riosos destinos Que se repitam pois tais encontros com outros setores estudantis vez que o contato e o di logo entre classes com altas respon sabilidades estudantes e militares h o de resultar o salutar equil brio entre os anseios das novas gera es e a experi ncia das due respondem pela condu o de nossa P tria em favor do bem comum Sr Presidente Srs Deputados desta Casa do povo envio minhas congratula es dire o da Universidade Mackenzie particular mente ao seu Magn fico Reitor e os meus aplausos os mais calorosos ao ilustre Co mandante do II Ex reito Era o que tinha a dizer Sr Presidente O SR JORGE ARBAGE Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados na sess o de ontem do Con gresso Nacional ocupei a tribuna para fazer um pronunciamento ligado problem tica da economia amaz nica Na oportunidade enfatizei o problema das fibras vegetais que integram o elenco das mat rias primas con sideradas de grande porte econ mico e social para a pol tica do desenvolvimento da rea O tema principal daquele pronunciamento consistiu em alertar o Governo para os efei tos danosos que nos provocam as importam es da juta alien gena notadamente no campo do desest mulo produ o regional al m d
312. s para a distribui o dos gabi netes instalados no Anexo III Existe verdade a previs o de integral atendimen to as necessidades da C mara dos Depu tados com refer ncia a gabinetes median te a constru o de acr scimo do pr dio existente j proposta pelo arquiteto Oscar Niemeyer A provid ncia acima que deve r estar concretizada em 1976 de ineg vel valor para o tuturo n o supera no en tanto as dificuldades do momento pelo que se justifica a ado o de normas capa zes de bem orientar a distribui o dos ga binetes ora existentes Assim sendo per mito me apresentar Mesa as seguintes su gest es 1 exclus o dos membros da Mesa e respectivos suplentes Lideres Vice Lide res Presidentes e Secret rios Gerais de Partido Presidentes e Vice Presidentes de Comiss es etc e outros que ocupem gabi netes no Edif cio Principal ou nos Anexos I e Il 2 utiliza o dos gabinetes dos nao reeleitos providenciando a Diretoria Geral a remo o pelo Setor competente dos per tences dos ex Deputados porventura n o localizados depois de arrolados num ter mo de retirada bem como sua guarda at que sejam reclamados 3 homologa o da troca j autorizada por esta Secretaria dos Gabinetes dos Deputados reeleitos pelos dos n o reconduzidos em 15 11 74 4 ocupa o imediata pelos novos Deputados dos gabinetes vagos de acordo com prefe r ncia j manifestada 5 sorteio entre os Aia
313. s pobres das grandes cidades com grande n mero de pessoas financiam bene ficios a popula es de pequenos n cleos que provavelmente ter o na m dia maiores possibilidades de pagamento das taxas e tarifas de gua e esgoto O Munic pio de Porto Alegre vem sofren do press es de todos os tipos desde veladas amea as de aplica o de Ato Institucional at a pretens o de condicionar financia mentos para outras reas que n o a de sa neamento entrega pura e simples do De partamento Municipal de gua e Esgotos empresa estadual ou seja CORSAN Fa amos uma an lise do quadro que se criaria se efetivada tal pretens o 1 O munic pio que tem tradi o cen ten ria na presta o de servi os de gua e esgoto e que por interm dio de rg os pr prios tem enfrentado e resolvido os problg mas relativos a abastecimento de gua e coleta de esgotos perderia sua autonomia no setor E 2 O Departamento agp de gua e Esgotos DMAE tem mais de 1 600 servi dores que seriam grandemente prejudica dos com a pretendida encampa o 3 Os funcion rios especializados que integram o corpo t cnico profissionais de n vel superior auxiliares t cnicos e m o de obra especializada t m o direito inar red vel de optar pela perman ncia no quadro de funcion rios municipais Em consegi ncia um grande contingente de especialistas ficaria pesando no or amento municipal sem apr
314. s poli ticas a salvo de toda corrup o imunizada contra qualquer processo subversivo O Estatuto da Terra est belece as normas jur dicas para a forma o de uma classe m dia rural integrada por pequenos pro priet rios donos de uma propriedade fami lar que o artigo 4 define como sendo o im vel rural que direta e pessoalmente explorado pelo agricultor e sua fam lia lhes absorva toda a for a de trabalho garan tindo lhes a subsist ncia e o progresso social e econ mico com rea m xima fixada para cada regi o e tipo de explora o e eyen tualmente com a ajuda de terceiros A Portaria n 71 de 2 de fevereiro de 1965 do Minist rio do Trabalho e Previd n cia Social que regula a sindicaliza o rural considera como trabalhador a pessoa f sica que exer a atividade profissional rural sob a forma de emprego on como empreende dor aut nomo veste caso em regime de economia individual familiar ou coletivo Reconhece referida Portaria os pequenos propriet rios rurais como constituintes de classe profissional independente permitin do lhes associarem se para organiza o de sindieatos pr prios sob a denomina o de sindicato dos trabalhadores aut nomos in tegrados atrav s das respectivas federa es na Confer ncia Nacional dos Trabalhadores Agr colas A Constitui o Federal no artigo 159 ga rante expressa e peremptoriamente E livre a associa o profissional ou
315. sente reuni o e eu Paulo Affon so Martins de Oliveira Secret rio Geral da Mesa lavrei a presente Ata que aprovada vai publica o C lio Borja Presidente GABINETE DO 4 SECRET RIO Senhor Presidente e demais membros da Mesa Tendo em vista o in cio dos trabalhos le gislativos no pr ximo dia 1 de mar o jul gamos oportuno trazer ao conhecimento da Douta Mesa da C mara dos Deputados um levantamento preliminar referente ocupa o dos apartamentos funcionais 2 A principal finalidade da apresen ta o deste Relat rio preliminar prende se necessidade da ado o de medidas espe Ciais que ser o propostas no final deste relat rio e que julgamos s m j ir o faci litar o melhor desempenho das atribui es que foram delegadas 42 Secretaria 3 Para um melhor entendimento do problema tentaremos a seguir dar uma vi s o global da situa o Programa Habitacional 4 O programa habitacional da Camara prev a constru o de 360 trezentos e ses senta apartamentos funcionais sendo que desse total 312 trezentos e doze unidades se encontram prontas e 48 quarenta e ai to est o em fase final de constru o 5 O quadro geral do programa habita cional no que se refere aos Senhores Depu tados cujos apartamentos est o distribui dos em 3 tr s superquadras o seguinte SQS 111 constitu da dos Blocos G e I com 48 quarenta e oito unidades das quais apenas 37
316. setembro de 1955 e na Lei n 4 947 de 6 de abril de 1966 Art 4 Este Decreto entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Brasilia 23 de janeiro de 1975 154 9 da Independ ncia e 87 da Rep blica ERNESTO GEISEL Paulo Afon so Romano 0232 S bado DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D Mar o de 1915 CETTE E A ESET DE TO S E O E VE TE E TD E E re fa DECRETO N 75 296 DE 27 DE JANEIRO DE 1975 Declara de interesse social para fins de desapropria o im veis rurais situados nos Munic pios de Porto Velho e Gua jar Mirim no Territ rio Federal de Rond nia compreendidos na rea prio rit ria de Reforma Agr ria assim de clarada pelo artigo 1 do Decreto n 67 557 de 12 11 70 e ampliada pelo art 1 do Decreto n 75 295 de 27 1 75 O Presidente da Rep blica Usando das atribui es que lhe confe rem os artigos 81 item III e 161 8 2 9 da Constitui o e nos termos dos arti gos 18 letras a b e d e 20 inciso V da Lei n 4 504 de 30 de novembro de 1964 e do Decreto lei n 554 de 25 de abril de 1969 decreta Art 1 S o declarados de interesse so cial para fins de desapropria o nos termos dos artigos 18 letras a b e d e 20 inciso Y da Lei n 4 504 de 30 de novembro de 1964 os im veis rurais denominados a Boa Esperan a com as seguintes confronta es ao Norte c
317. sindical Tremendas lutas travaram se at a con quista desse direito hoje inserido nas constitui es dos povos democr ticos Foi a Igreja em poca de pleno libera lismo econ mico que pela primeira vez defendeu o direito dos trabalhadores se associarem Em 1891 a enc clica Rerum No varum do Pont fice Le o XTII praticamen te d in cio a toda a legisla o trabalhista moderna Instituindo como o faz nossa Carta Mag na liberdade dos pequenos propriet rios rurais ingressarem em sindicatos represen tativos de sua classe qualguer projeto de lei que pretendesse o contr rio haveria de ser rejeitado por inconstitucional Concernentemente tese que defendemos estudo proveitoso e exaustivo realizou o no t vel jurista Professor Arno Sehiling da Faculdade de Direito da Universidade do Rio Grande do Sul de cujas linhas mestras vali me para a fundamenta o deste pro jeto A 8 Ex pois mais do que a mim cabe o m rito da defesa dos pequenos pro priet rios rurais brasileiros o que esta proposi o precipuamente visa alcan ar Sala das Sess es de mar o de 1966 Cid Furtado COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A Parecer do Relator 1 O projeto tem por finalidade permitir a sindicaliza o de um novo grupo ao qual denomina empregados ou trabalhadores que exer am atividade ou profiss o rural propondo para isto altera o Lei n me To 4 214 de 2 de m
318. solu o diferente das con sagradas em todos os pa ses do mundo nos Estados Unidos na Uni o Sovi tica e no Jap o que tinhamos atrasado o nosso processo ferrovi rio e hidrovi rio que nos est vamos lan ando numa nica op o de transporte e que isso traria o estrangula mento econ mico Hoje o Governo confes sa isso e diz que vai dar prioridade s fer rovias Que teria acontecido se n o houves se a voz da Oposic o a desbravar horizontes a parecer estar na contram o a parccer estar contra todo o trafego de euforias que existia naquela hora Ent o todas essas pessoas podem acal mar se A voz da Oposi o vai continuar a voz da Oposi o vai dizer presente Tentar calar a Oposi o querer que a Oposi o fique onde est e n o avance en travar o Brasil perder historicamente o nosso Pa s trair a alma brasileira a his t ria brasileira e os ideais do povo Podem ficar trang ilos porque o MDB conhece as suas responsabilidades feito de homens as avrnani vnio a dA heviano vsasnn mano da UU CANTILVILIVLIM CU UT LIVELICALO SEM VUD MLRD LU dos com o esp rito de patriotismo e com a seguran a da li o hist rica que o voto popular lhes deu Podem estar tranquilos porque o MDB n o tem compromissos ou tros a n o ser com uma palavra de apenas quatro letras povo Podem estar tranq ilos pois o MDB sabe que tem de ser pioneiro sabe que a aceita o que a inclus o no
319. ssora prim ria do Par Rio Grande do Sul FLORIM COUTINHO Import ncia da aerofotogrametria na cartografia JER NIMO SANTANA Decretos do Presidente da Rep blica declarando de utilidade p blica para fins de desapro pria o reas no Territ rio de Rond nia JOS BONIFACIO NETO Aposentadoria do Ministro Oswaldo Trigueiro do Supremo Tribunal Federal ERNESTO DE MARCO Conclus o das rodovias federais implantadas em Santa Catarina MAURO SAMPAIO Solu es para a crise da ind stria pesqueira cearense HERMES MACEDO Panorama das exporta es brasileiras em 1974 EDUARDO GALIL Desobstru o do c rrego Nestl e de galerias pluviais em Barra Mansa Estado do Rio de Janeiro NOSSER ALMEIDA Conclus o da rodovia Brasilia Acre V Grande Expediente C LIO MARQUES FERNANDES Incorpora o do Depar tamento Municipal de guas e Esgotos de Porto Alegre em presa estadual CORBAN MARCELO GATO Reformula o da pol tica salarial VI Ordem do Dia FRANCELINO PEREIRA ATHI COURY SIQUEIRA CAM POS ANT NIO PONTES FRANCISCO AMARAL AUGUSTO TREIN CLIO MARQUES FERNANDES JOS RIBAMAR MA CHADO ANT NIO ANIBELLI HUMBERTO LUCENA RUBEM DOURADO LAERTE VIEIRA FURTADO LEITE Apresenta o de proposi es CELIO MARQUES FERNANDES Discuss o do Projeto n 1 996 A de 1974 JO O LINHARES Discuss o do Projeto n 1 547 A 1973 Projeto n 1 996 A de
320. ssui uma rede hospitalar limitada o que leva car ncia de leitos Muitas vezes pessoas aguardam uma vaga para a hospitaliza o eom vistas a interven es cir rgicas i Municipios vizinhos apresentam defici n cias maiores Em Restinga Seca por exem plo quase nulo o atendimento m dico do INPS e a autoridade previdenci ria regio nal informou inclusive a exist ncia de de sinteresse de parte dos m dicos daquele Mu nicipio em fazer conv nios de atendimento previdenci rio Mas a regi o centro do Rio Grande do Sul de grande express o populacional eco n mica e cultural Urge uma solu o para as defici ncias apresentadas guer no munic pio polarizador Santa Maria quer nas comunas que lhe s o pr ximas Acreditamos que uma solu o definitiva s poder ser alcan ada pela constru o e im planta o de hospital pr prio do INPS es pecificamente para o atendimento dos he nefici rios da Previd ncia Social de toda a regi o DI RIO Sabemos o que demanda essa solu o em termos de estudos d investimentos para o rg o Estamos todavia contando que a dire o do Instituto encaminhe imediatos estudos para incluir nos seus planos a cons tru o de um hosp tal em Santa Maria Rio Grande do Sul solucionando os atuais gra ves problemas do atendimento m dico hos pitalar na grande regi o Decis o neste sentido poder contar com o apoio dos Prefeitos C m
321. stro Interior sua carta datada 9 cor rente vg dirigida Senhor Presidente Re p blica vg foi encaminhada este Minis t rio vg estando esta data sendo reme tida para exame FUNAI pt CDSSDS Annibal Gurgel do Amaral Subchefe Gab Minter Exm Er Deputado Antunes de Oliveira MD Representante do Estado do Ama zonas Congresso Nacional Nesta Prezado coamaz nida apresso ine em encaminhar aprecias c o e Vossa Excel ncia e para deman das perante os setores competentes porque entendo de relevante interesse nacionalidade Amaz nia particular mente c pia da carta que enviei ao Presidente Geisel com data de 9 de janeiro a tecer considera es sobre pro blemas ind genas em nossa regi o cujo assunto mereceu considera o do Chefe de Estado o qual se dignou a encami nh lo ao Minist rio do Interior que por sua vez passou o ao exame da FUNAI conforme telegramas a mim en dere ados por aqueles rg os Entrementes causa inusitada expecta tiva o prosseguimento ostensivo da mes ma pol tica nesciente e arcaica at en t o levada por essa entidade que con tinua atuando na zona conflagrada dos atroaris us miris onde recentemente tombaram esmagados pelas bordunas de Maruaga nada menos de quatorze bar nab s do indigenismo A guisa de pa cificadores consider vel contingente humano quase uma centena de ele mentos est ali presentemente sob a chefia do sertanista Apoena Meirel
322. stro Ney Braga a fim de que S Ex estude o problema salarial das pro fessoras prim rias do Par Acredito que o Estado at certo ponto n o disponha de recursos suficientes para atender esse au mento salarial Deve se ent o providenciar uma complementa o para que as profes soras possam perceber sal rio altura do seu d gnificante trabalho N o creio que haja algum dos Srs Depu tados desta Casa que n o tenha passado pelas m os de uma professora prim ria N o conhe o nenhum poderoso nenhuma autoridade que n o tenha sentado m um banco escolar N o podemos portanto ca lar na defesa das professoras prim rias brasileiras e especificamente das rica res paraenses O SB ANT NIO BRESOLIN Promun cia o seguinte discurso Sr Presidente Srs Deputados Tupanciret um dos muniei pios mais esquecidos do Brasil Os gover nos do Estado e da Rep blica geralmente lembram se dessa importante comunidade ga cha apenas para cobrar extorsivos im postos O Diret rio do MDB na C mara de Ve readores e atrav s de expedientes junto aos rg os estaduais e federais h muito vem pleiteando melhorias para aquele mu nic pio sem no entanto obter qualquer atendimento eis que as obras mais urgentes e importantes continuam sendo relegadas ao esquecimento Ainda h pouco os dirgentes do MDB re sumiram em expediente que passo a ler as principais reivindica es de Tupanci ret i Li
323. t ncia complementar e e assist ncia reeducativa e de readap ta o profissional 1 O sal rio fam lia ser pago na forma das Leis n os 4 266 de 3 de ou tubro de 1963 e 5 559 de 11 de dezem bro de 1968 2 Para os servidores estatut rios do Instituto Nacional de Previd ncia So cial a aposentadoria e a pens o dos de pendentes ser o concedidas com as mesmas vantagens e nas mesmas bases e condi es que vigorarem para Os ser vidores civis estatut rios da Uni o PAPE D O use sei na pus ici Sa segs 2 O aux lio doen a ser devido a contar do 16 d cimo sexto dia de afastamento da atividade ou no caso do trabalhador aut nomo e do empre gado dom stico a contar da data da entrada do pedido perdurando pelo pe r odo em que o segurado continnar in capaz Quando requerido por segurado afastatio h mais de 30 trinta dias do trabalho ser devido a partir da entra da do pedido Art 25 Durante os primeiros 15 quinze dias de afastamento do traba mu ver ur S bado 8 0213 lho por motivo de doen a ineumbe empresa pagar ao segurado o respectivo sal rio Par grafo nico A empresa que dis puser de servico m dico pr prio ou em conv nio caber o exame e q abono das faltas correspondentes ao citado perio do somente encaminhando o segurado ao servi o m dico do Instituto Nacio nal de Previd ncia Social quando a incapacidade ultrapassar 15 quinze
324. ta o tem HI do artigo 5 obedecida quanto aos aut nomos a regra a eles pertinente IV da Uni o em quantia destinada a custear o pagamento de pessoal e as despesas de administra o geral da previd ncia social bem como a cobrir as insufici ncias financeiras verifica das V dos aut nomos dos segurados fa cultativos e dos que se encontram na situa o do artigo 9 na base de 16 dezesseis por cento do respectivo sa l rio de contribui o observadas quan to a este as normas do item I deste artigo VI dos aposentados na base de 5 cinco por cento do valor dos respec tivos benef cios VII dos que est o em gozo de anxi lio doen a na base de 2 dois por cento dos respectivos benef cios VIII dos pensionistas na base de 2 dois por cento dos respectivos he nef cios 8 1 A empresa que se utilizar de servi os de trabalhador aut nomo fica obrigada a reembols lo por geasi o do respectivo pagamento no valor cor respondente a 8 oito por cento da retribui o a ele devida at o limite do sen sal rio de contribui o de acor do com as norimas previstas no item I deste artigo 2 Caso a remunera o paga seja superior ao valor do sal rio de contri bui o fica a empresa obrigada a re colher ao Instituto Nacional de Previ d ncia Social a contribui o de 8 oito por cento sobre a diferen a en tre aqueles dois valores 3 Na hip tese d
325. tem como uma de suas premissas fundamentais uma de suas diretrizes mais en rgicas justamente a pol tica salarial que ganhou na consci ncia do povo brasileiro na express o das lide ran as sindicais na express o de todos os que se preocupam real e efetivamente com a vida Social do Pa s o apodo certo e in desmentivel de pol tica do arrocho salarial Isto porque foi e ainda o instru mento de conten o dos sal rios ao impedir 0236 S bado 8 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o 1 Mar o de 1975 O E RE ES E RO E EE Tra matem que os trabalhadores percebam justa remu nera o pelo que constr em para a Na o O Sr Aldo Fagundes Eminente Depu tado Marcelo Gato o inicio de nova Legis latura representa tamb n a presen a na tribuna da C mrra dos Deputados de no vos representantes Congratulo me com o povo paulista por ter feito V Ex um dos seus representantes nesta Casa do Congres so Nacional O SR MARCELO GATO Obrigado O Sr Aldo Fagundes Cumprimento V Ex pelo tema que escolheu para sua ex posi o primeira na tribuna da Casa De fato nobre Deputado n o h como silen ciar diante dos contrastes cada vez mais chocantes do quadro social brasileiro At quando i impacs veis coexist ncia de nababos e fa mintos De tal forma agravam se os con trastes entre n s que j se disse que nossas cidades se est o transformando em verda deiras ilhas ce
326. tes Carlos Cotta Osmar Leit o Silva Bar ros Joaquim Macedo Daniel Faraco Sus sumu Hirata Roberto Gebara Fagundes Netto e Adhemar Ghisi Sala da Comiss o 6 de maio de 1971 Wilson Braga Presidente Argilano Da rio Relator PARECER DA COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL Ie H Relat rio e Voto do Relator O presente projeto prop e a altera o de dispositivo do Estatuto do Trabalhador Ru ral Considerandc que a mat ria est sendo objeto de estudo conjunto aesta Comiss o e Minist rio do Trabalho visando a modifica o do texto do diploma legal em tela opi no pela prejudicialidade da presente pro posi o Sala das Reuni es em 7 de outubro de 1971 Herbert Levy Relator II Parecer da Comiss o A Comiss o de Agricultura e rol tica Ru rai em reuni o ordin ria hoje realizada ao apreciar a Emenda de Plen rio ao Projeto n 3 555 A 66 opinou por unanimidade pe la sua prejudicialidade nos termos do pa recer do Relator Estiveram presentes os senhores Edvaldo Fl res Vice Presidente no exercicio da Pre sid ncia Ant nio Ueno Vasco Amaro Dio go Nomura Jo o da C mara Ruy Bacelar Paulo Alberto Jos Mandelli Fl vio Gio vini Cardoso de Almeida Herbert Levy Vic tor Issler Juarez Bernardes Pacheco Chaves e Olivir Gabardo Sala das Reuni es em 14 de outubro de 1971 Edvaldo Fl res Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Her
327. ti o de viola o da artigo 3 do Decreto lei n 15 e do art 624 da CLT e julgar procedente em parte a a o a fim de fixar em 2 duas vezes o sal rio minimo regional vigente em 1968 o sai rio dos motoris tas to grifo nosso publicado no Diario da Justi a de 6 7 72 p gs 4 469 4 470 Todavia inconformados com a fixac o do seu sal rio profissional na propor o de 2 sal rios minimos continuam sub judice para a fixa o definitiva de 3 sal rios mi nimos Constata ste que embora o Judici rio nas lhes tenha fixado o salario profissional em 3 sal rios minimos j foi tomada posi o quanto forma do pagamento ou seja um sal rio compreendendo que a modalidade de pagamento sob condi o altamente prejudicial classe de motoristas A remunera o sob condi o instrumen to de que se serve a classe patronal para compelir o motorista a um trabalho quase escravo no caso do transporte coletivo ur bano obrigando o a trabalhar 14 horas ou 16 horas por dia Os motoristas a essa exig ncia se sub metem porque face inclasticidade do mercado de trabalho suportam os horrores desse tipo de tratamento para poder so breviver Avultam assim em todos os setores da vi da nacional ac es obstinadas que visam a refletir amparo e seguranca a essa nobre classe de profissionais capazes de fortalec la propiciando melhores condi es humanas pela s rie crescente de encargos qu
328. tituem o habitat natural e insubstitu vel de um sem n mero de animais e p ssaros muitas esp cies dos quais se encontram em extin o justamente pelo fato da destrui o predat ria das flor restas naturais Mar o de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o S bado 8 4221 E E O SS e e _ 3 A proposi o n o encontra qualquer obst culo de ordem constitucional pois compet ncia espec fica da Uni o legislar sobre florestas Constitui o art 8 XVII letra h Por isso a Lei Maior deu 20 Con gresso Nacional o poder de legislar sobre a mat ria art 43 Por outro lado o objetivo visado pelo projeto n o de ordem financeira Colima ele proteger as nossas matas e estimular a pol tica de reflorestamento Assim o poder de iniciativa pertence a qualquer membro ou Comiss o seja da C mara dos Deputados seja do Senado Federal conforme disp e o art 56 da Cons titui o 7 No que diz respeito sua juridicidade for a reconhecer que a proposi o est em perfeita harmonia com as metas visadas pelo Estatuto da Terra e pelo C digo Flo Testal isto eom os princ pios jur dicos fundamentais que informam essa legisla o Finalmente no que diz respeito t cnica legislativa foi adotado a norma tradicional mente aceita de que as altera es na legis lac o existente n o devem ser feitas atrav s de leis extravagantes mas inseridas no pr prio texto modific
329. to Federal VI Comiss o de Economia Ind stria e Com rcio VII Comiss o de Educa o e Cultura VII Comiss o de Finan as IX Comiss o de Fiscaliza o Financei ra e Tomada de Contas X Comiss o de Minas e Energia XI Comiss o de Reda o XII Comiss o de Rela es Exteriores XIII Comiss o de Sa de XIV Comiss o de Seguran a Nacional XV Comiss o de Servico P blico avan ates s o XVI Comiss o de Trabalho e Legisla c o Social e XVII Comiss o de Transportes Art 2 Excetuadas as mat rias previs tas no 8 1 do art 17 da Constitui o compete Comiss o do Distrito Federal opinar sobre todos os demais assuntos que digam respeito ao Distrito Federal Art 3 A Mesa da C mara dos Depu tados dentro de noventa dias contados da data da aprova o da presente iniciativa fixar o n mero dos membros da Comiss o do Distrito Federal e providenciar as me didas indispens veis sua imediata insta la o e funcionamento Art 4 A presente Resolu o entrar em vigor data em que publicada Sala das Sess es em 03 de mar o de 1975 Siqueira Campos Justifica o Constitui tradi o brasileira legislar o Congresso Nacional pertinentemente ao Distrito Federal A Constitui o de 1891 atribuia ao Con gresso Nacional compet ncia privativa para dispor em lei a respeito da Capital da Uni o art 34
330. torizado i e por dirigir com exame de sa de ven cido at que seja aprovado em novo exame art 79 e par grafo nico 2 A apreens o se far contra recibo por decis o fundamentada da autoridade de tr nsito E PARECER DA COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTICA I Relat rio Felo Projeto de Lei n 805 72 pretende o ilustre Deputado Alfeu Gasparini comi nar o motorista que der causa a acidente em pedestre nas faixas de seguran a com a suspens o por um ano de sua carteira de habilita o sendo que o dispositivo s se aplicar se houver laudo m dico que com prove les es na v tima Ainda pela proposi o fica o rg o de tr nsito competente incumbido de fazer a sinaliza o de aten o para a exist ncia da faixa de seguran a Em sua justificativa ressalta o nobre au tor que o pedestre chega a caminhar lon gas dist ncias em busca de uma faixa de seguran a certo de que cruzando a rua so bre ela est protegido de eventuais aciden tes o que no entanto n o acontece quan do n o h no local um guarda de tr nsito pois os autom veis continuam em sua mar cha sem que os motoristas demonstrem preocupa o em diminuir a velocidade Evidentemente diz o ilustrado parlamen tar o pedestre tem seus compromissos de trabalho hor rios a cumprir etc O que o for a ao risco frequente de cruzar as vias p blicas com movimento de tr fego inten so sem oferecer lhe oportunidade Co
331. trada ou de ser desconhecida a pessoa indicada para aceitar ou para pagar Nesta hip tese o oficial afixar a intima o nos lugares do estilo e se poss vel a publicar pela imprensa V a indica o dos intervientes volun t rios e das firmas por eles honradas VI a aquiesc ncia do portador ao aceite por honra VII a assinatura com o sinal p blico do oficial do protesto Par grafo nico Este instrumento de pois de registrado no livro de protestos dever ser entregue ao detentor ou portador da letra ou quele que houver efetuado q pagamento cncacacen canon sor ta ga cnc una sarau aa sevasees PROJETO DE LEI 14 de 1975 Do Sr Walter Silva Acrescenta dispositivos ao artigo 49 da Lei n 4 504 de 30 de novembro de 1964 Estatuto da Terra As Comiss es de Constitui o e Jus ti a de Agricultura e Pol tica Rural e de Finan as O Congresso Nacional dessas Art 1 Acrescente se ao art 49 da Lei n 4 504 de 30 de novembro de 1964 os seguintes item e par grafos Art 49 var o fato dos propriet rios de reas superiores a cem alqueires preservarem as florestas existentes ou reservarem dez por cento 10 das terras para fins de reflorestamento que deve ser executado dentro do prazo m nimo de cinco anos de conformidade com as instru es a serem baixadas pelo Insti tuto Brasileiro de Desenvolvimento Flo restal 1 A obriga o estab
332. trinta e sete est o ocupadas por Depu tados sendo que as 11 onze restantes es t o na seguinte situa o 3 tr s apartamentos cedidos ao Mi nist rio das Rela es Exteriores 4 quatro apartamentos ocupados por estranhos contra os quais j est o ajui zadas a es de reintegra o de posse 2 dois apartamentos ocupados por funcion rios da C mara um apartamento ocupado por jor nalista credenciado e 1 um apartamento ocupado por m dico do Governo do Distrito Federal SQS 316 com apenas o Bloco B onde detemos 3 tr s unidades cedidas peio Minist rio das Rela es Exteriores compensando assim as 3 tr s unidades da SQS 111 de proprie dade da C mara e colocadas disposi o daquele Minist rio SQN 302 Blocos A B C D E F G He I com 216 duzentas e dezesseis unidades estan do todas ocupadas por Deputados SQN 202 4 quatro blocos assim distribuidos Blocos I e J com 48 quarenta e oito unidades j em fase de ocupa o proje o 11 com 24 vinte e quatro unidades prevista a entrega da obra em 10 de marco devendo estar em condi es de ocupa o at 30 de mar o proje o 12 com 24 vinte e quatro unidades prevista a entrega da obra j em condi es de ocupa o at 30 de maio RESUMO Unidades SOS LTr ne tantas 37 SOS BB square Des ars 3 SQN 302 PENTE SR E TIR 216 SO
333. u No S culo XIX iniciou se um estudo realista das so ciedades primitivas com objetividade sociol gica descobriu se paulatina mente as modalidades de suas organi za es os mitos e as diferentes concep es de sarentesco humano e tot micd Por outro Tado essa n va atitude do homem moderno somente preponderou sobre os abor gines da frica e parte da Oce nia exceto a Austr lia a Nova Zel ndia e alguns ilhas adjacentes em que qual nas am ricas milh es de vidas foram barbaramente ceifadas pe los conquistadores de muitas origens Entrementes nos terrenos onde certas a es racionais fizeram se efetivas flo rescem hoje pa ses aut ctones e livres cujas comunidades descendem direta mente de tribos selvagens que h pou cas d cadas viviam na idade da pedra numa prova cabal de que ndio tam b m gente no mais cristalina concei tua o sociol gica e n o esse pseudo homem que a concep o contempor nea do nosso indigenismo est querendo impingir o caso da frica na sua maioria e de certos arquip lagos do pa c fico sul Enquanto isso Senhor Presidente para nossa vergonha continental as am ri cas continuaram com atitudes medie vais em seus confrontos com o ind gena a exemplo da Nova Zel ndia 2 da Au tr lia O exterm nio est pido das brilhantes civiliza es norte centro sul america nas pelos genocidas ib ricos dentre elas as dos Astecas dos Maias e I
334. u curso de Direito em Recife Ingressou na magistratura em 1939 fazendo se a primei ra ju za do Brasil Por seus m ritos pr prios foi escolhida Desembargadora do Tribunal de Justi a a 1 do Cear e a segunda Jo Brasil No come o de 1974 passou a presi dir o Tribunal Regional Eleitoral Era a pri meira Presidente de TRE no Pais E nesta posi o que recebe o nosso reconhecimento pela sua efici ncia e trabalho ininterruptos em favor da Justi a no mais amplo sentido A Desembargadora Auri Moura Costa possuidora de alentada bagagem liter ria especializada Publicou O Criminoso em Face da Ci ncia Penitenci ria obra adotada na Faculdade de Direito do Cear Proble mas Penitenci rios Adapta o do Siste ma Penitenci rio Por que Abandonar A o Social do Juiz de Menores Tribunal de Menores Na Justi a Criminal e Ma zelas da Casa de Deten o Na qualidade de Ju za das Execu es Cri minais teve destacada atua o pelo sentido humano que imprimiu vida das apenados Provocou celeuma e controv rsia sua atitu de pouco comum mas muito humanas no interior do meu Estados mandou que se abrissem as portas de uma pris o quando o Delegado de Pol cia ordenara uma refor ma que punha em perigo todos os presos ou levava os ao desalento A Criminologia encontra na Desembarga dora Auri Moura Costa uma permanente doutrinadora A humaniza o da pena o centro das preocupa es de s
335. ua alma de mulher e de Juiz isto o que revela seu labor intelectual A Desembargadora Auri fol casada com o m dico Luiz Costa professor da Facul dade de Medicina do Cear falecido em 1962 Tem quatro filhos Janker m dico ie advogado Idalina e Izabel educa oras Neste registro Sr Presidente quero dei xar assinalado em meu nome pr prio e no de quantos admiram a honrada Desembar gadora Auri Moura Costa o tributo de nossa homenagem e reconhecimento pelo muito que vem realizando em benef cio da Justi a em meu Estado Estenda se esta mo o de respeito e gratid o a todos os integrantes do Egr gio Tribunal Regional Eleitoral do Cear bem como aos assessores imediatos de sua Presid ncia construtores da ordem e da confian a no mais alto pret rio eleitoral do Cear Disseram os cr ticos da pol tica francesa que o antigo Presidente da Rep blica Gas ton Doumergue conquistou todos os postos de sua carreira utilizando uma nica arma O SOrriso Esse tamb m poderia ter sido o instru mento usado pela ju za e mulher Auri Mou ra Costa para se al ar s posi es que tem granjeado em sua proficua e laboriosa vida Mas n o o foi Ela preferiu a seriedade a disciplina e o trabalho armas inequivoca mente muito mais irresistiveis e eficientes dentro do soberano minist rio que adotou E por isto que todo o Cear lhe bate palmas O SR JOS COSTA Sem revis o de orador Sr Presidente
336. ue deve ser promovida a diversifica o da produ o pesqueira vi dando a melhorar a produtividade da eap tura da lagosta por barco e a ampliar o Yo lume da produ o de pargo e outros peixes proporcionalmente demanda dos mercados interno e externo Entende por outro lado que deve haver o fortalecimento da infra estrutura pesqueira estadual principal mente com a implanta o do cais pesqueiro e t tmino da constru o do frigor fico in dustrial de Fortaleza Outro ponto destacado foi a estrutura o de ampla programa o de cursos prol ssio nalizantes dirigidos especiiimente para a popula o pesqueira Com base nas diretri zes e recursos do PIPMO objetivando me Jhor capacita o profissional da m o de obra j dedicada atividade pesqueira e reorienta o profissional no sentido de deslocar parte da m o de obra ociosa vin culada pesca para outras atividades Su geriu tamb m a participa o da COBEC na comercializa o do pescado lagosta e peixe no mertado internacional com vistas de Tini o de uma pol tica de sustenta o de pre os m nimos em defesa do produtor e do industrial e em beneficio da Na o atra v s de uma maior obten o de divisas Por fim o grupo entende que preciso refor mular as diretrizes e normas que orientam o enquadramento do homem da pesca no campo da Previd ncia Social ajustando as realidade s cio econ mica
337. ue n o moro no Rio Grande O BNK que s imp e sacrif cios ao povo brasileiro principalmente s classes menos favorecidas que se v em na conting ncia de constituir seu patrim nio adquirindo casa pr pria possui suntuos ssimo pr dio em Be l m do Par e n o desempenha a fun o que lhe inerente uma inc gnita e uma inter roga o Serve para fazer pombais em agru pamentos e para extorquir o povo atrav s de corre o em cima de corre o Como pro va disso v se editais e mais editais de convoca o nos jornais do meu Estado con clamando o povo a pagar as presta es que est o atrasadas porque j acima do poder aquisitivo dos compradores de casa pr pria Porto Alegre uma cidade feliz Gostaria que Bel m fosse ao menos a imita o de Porto Alegre preciso que o Governador Fernando Guillon que sai palidamente mostre ao futuro Governador que como eu disse no Pequeno Expediente n o represen ta o men Estado nem o meu povo porque foi eleito indiretamente com apenas 16 vo tos n o tendo a express o a chancela e o aya do eleitorado livre da minha terra a grande problem tica do esgoto e da gua encanada emb ra um homem digno na dire o daquela companhia no meu Estado Entretanto s o necess rias muitas coisas para o men sub rbio se espelhar na sua Porto Alegre O SR C LIO MARQUES FERNANDES Muito obrigado a V Ex Continuo Sr Presidente Al m disto o neg ci
338. ulgados passando sua atual com pet ncia para Grupos de suas Turmas e podendo o n mero destas e o dos conselhei ros ser alterado por ato do Executivo e gra as delimita o da al ada igualmen te proposta somente quest es de monta subir o das Juntas para o Conselho com o gue bom n mero de casos passar a esgo tar se em n vel regional com muito maior rapidez 5 Prop e se ainda que nenhum proces so de interesse de benefici rio ou empresa possa ser revisto ap s mais de cinco anos da decis o e que em consegii ncia as en tidades previdenci rias fiquem dispensadas de conservar ap s esse prazo os processos e outros documentos atinentes s quest es de que se trate A provid ncia trar serrs vel desafogo administrativo com ampla econo mia de arquivos e instala es 6 Com o instrumento legal ora subme tido elevada aprecia o de Vossa Exce l ncia estar este Minist rio em condi es de completar com medidas de natureza ad ministrativa as normas referentes ao con tencioso previdenci rio atingindo se desse modo o objetivo fundamental de distribui o mais r pida da justi a na rea da pre vid ncia social Aproveito o ensejo p ra reiterar a Vossa Excel ncia os protestos do meu mais pro fundo respeito L G do Nascimento e Silva PROJETO DE LEI N 12 de 1975 Do Sr Daso Coimbra Institui o Dia da B blia para ser co memorado em todo o territ ri naeio ual
339. vada pelo Governo na sua diretriz de trabalho imposta regi o a de que o desenvolvimento se processe em termos harm nicos e dentro da pr pria problem tica regional Se esta harmonia n o for conservada convenientemente teremos como resultado a solu o de alguns problemas importantes com reflexos negativos sobre outros problemas n o menos importantes E a quem eu poderia rogar protec o desta tribuna do povo se n o ao Governo que disp e dos instrumentos necess rios e capa zes de socorrer nossa economia no dif cil momento em que ela j quase moribunda tende a exaurir seu ltimo suspiro A pol tica dos pre os m nimos que vem sendo adotada com vistas aos produtos amaz nicos no nosso entender deve ser revista de imediato porque ela se distancia em muito da realidade apesar de j gran demente melhorado seu ndice de atendi mento nos ltimos anos O exemplo dessa afirmativa que fa tem fulero no pre o m nimo fixado este ano para a castanha do par no valor de Cr 50 00 e Cr 60 00 de acordo com o Decreto n 74 155 de 27 de dezembro de 1974 Esse pre o fixado para o produtor da am ndoa est muito aqu m de correspon der ao valor do investimento no capital trabalho E o resultado que a produ o for osamente sofre os decr scimos anuais como ocorreu em 1974 cuja safra foi menor na ordem de 70 em rela o safra de 1973 EE Esse fen meno Sr Presidente e Srs D
340. zende Rezende Monteiro Ruy Bacelar Santos Filho Suplentes Airon Rios Al pio Carvalho H lio Campos H lio Levy Jo o Li nhares Jo o Pedro Navarro Vieira Nunes Rocha Passos Porto Ubaldo Corr a Vasco Amaro Vasco Neto Vicente Vuolo A Sua Excel ncia o Senhor Deputado C lio Borja DD Presidente da C mara dos Deputados Bras lia 7 de mar o de 1975 Senhor Presidente Tenho a honra de passar s m os de Vossa Excel ncia em anexo a indica o do Movimento Democr tico Brasileiro para a composi o das diversas Comiss es T cnicas da C mara dos Deputados na presente le gislatura Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa Excel ncia protestos de estima e considera o Laerte Vieira Lider do MDB COMISS O DE AGRICULTURA E POL TICA RURAL Efetivos Pacheco Chaves SP Gua u Piteri SP Jos Mandelli RS Ant nio Bresolin RS Renato Azeredo MG Juarez Bernardes GO Vinicius Cansan o PR Ant nio Annibelli SC Francisco Libardoni SC 10 Nelson Maculan PRY 11 lvaro Dias PR 12 Henrique Cardoso BA Suplentes Moreira Franco RJ Sebasti o Rodrigues PR Eloy Lenzi RS Milton Steinbruch RJ Juarez Batista MG Roberto Carvalho SP Pedro Lauro PR Iturival Nascimento GO Yasunori Kunigo SP 10 Osvaldo Buskei PR 11 Jos Maur cio SP 12 Ernesto de Mar o SC
341. zonte Porto Alegre Recife Salvador Curitiba Be l m e Fortaleza j 1 A regi o metropolitana de S o Pawlo constitui se dos munic pios de S o Paulo Arnj Barueri Biritiba Mirim Caieiras Cajamar Carapicuiba Cotia Dia dema Embu Embu Gua u Ferraz de Vas concelos Francisco Morato Franco da Ro cha Guararema Guarulhos Itapecerica da Serra Itapevi Itaquaquecetuba Jandira Juquitiba Mairipor Mau Mogi das Cru zes Osasco Pirapora do Bom Jesus Po Ribeir o Pires Rio Grande da Serra Sale s polis Santa Isabel Santana de Parna ba Santo Andre S o Bernardo do Campo S o Caetano do Sni Suzano e Tabo o da Serra 2 A regi o metropolitana de Belo Ho rizonte constitui se dos munic pios de Belo Horizonte Betim Caet Contagem Ibirit Lagoa Santa Nova Lima Pedro Leo de mar o de 1975 DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL Se o D poldo Raposos Ribeir o das Neves Bi Acima Sabar Santa Luzia e Vespasiano 3 8 A regi o metropolitana de Porto Alegre constitui se dos munic pios de Porto Alegre Alvorada Cachoeirinha Campo Bom Canoas Est ncia Velha Esteio Gravata Gua ba Novo Hamburgo S o Leopoldo Sapiranga Sapucaia do Sul e Via po m o 4 4 A regi o metropolitana de Recife constitui se dos munic pios de Recife Cabo Igarassu Itamarac Faboa t o Moreno Olinda Paulista e S o Lou ren o da Mata 5 A regi

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