Home

tica Trabalhista

1. 40 2 1 2 Trabalhador eventual 42 2 1 3 Trabalhador avulso 42 21 4 Trabalhador tempor rio 1 43 2 1 4 Trabalhador 85 80 5 0 45 2 1 5 Trabalhador aut nomo 47 2 19 Trabalhador volunt rio scii aaa EI EIS RAS dd cdr 47 2 2 TIPOS ESPECIAIS DE EMPREGADO cosas cada ENESE 48 2 2 1 dal 48 2 2 2 Empregado em GoOMmi 50 2 2 3 Empregado aprendiz e sadia ariana Dad dada asa 50 2 2 4 Empregado diretor de sociedade esmas a ga a aa 52 2 2 5 Empregado detentor de cargo de confian a
2. 4 Cite cinco descontos salariais previstos em lei que permitem que o empregador proceda ao desconto do sal rio e ou remunera o do empregado 5 Qual a forma prevista em lei que comprova o pagamento efetuado ao empregado pelo empregador da contrapresta o de servi os executada 6 Conceitue adicional de insalubridade e adicional de periculosidade e identifique o percentual legal previsto como acr scimo no desenvolvimento destas atividades L E G l S L A A O E R l T R A B A L H l S T A UNIDADE 2 JWOD LOO WI AYKOL UNIDADE 2 T PICO 3 Este t pico tem como premissa analisar outras garantias al m das dispostas at o presente previstas na legisla o trabalhista do pa s Consideraremos o direito constitucional do empregado e do empregador ao aviso pr vio e suas formas de concess o indeniza o e homologa o das verbas no sindicato ou Minist rio do Trabalho e Emprego Aestabilidade tema relevante e tamb m ser estudada neste t pico sendo considerado como tal aquele per odo em que o empregador perde seu direito de demitir o trabalhador devido a alguma situa o incomum por prazo determinado Outrossim pretendemos discorrer sobre a import ncia do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS regime tornado obrigat rio somente a partir da Constitui o da Rep blica Fede
3. 284 3 6 REPASSE DOS VALORES 285 4 RESCIS O DE CONTRATO DE TRABALHO 287 4 1 DIREITOS DO EMPREGADO NA RESCIS O DE 289 4 2 C LCULO DA RESCIS O DO CONTRATO la 290 4 3 PRAZOS DE PAGAMENTO E HOMOLOGA O DE RESCIS O CONTRATUAL ERES 292 4 4 DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS PARA O ATO RESCISIONAL 292 LEITURA 294 RESUMO DO T PICO 4 renata 301 AUTOATIVIDADE 302 AVALIA O iai feia 303 REFER NCIAS sets E EEE EE EEEn 305 LEGISLA O E UNIDADE 1 ASPECTOS INTRODUT RIOS DO DIREITO DO TRABALHO OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM A partir desta unidade voc ser capaz de e reconhecer a origem do Direito do Trabalho e sua import ncia como ramo da ci ncia jur dica aut noma e aferir os princ pios contextualizados para o Direito do Trabalho e estabelecer conex o com a legisla o trabalhista e sua base estabelecida na Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 e comp
4. 102 RESUMO DO T PICO 1 104 AUTOATIVIDADE 106 T PICO 2 SAL RIO E REMUNERA O eee 107 1 INTRODU O aereas 107 SALARIO pato a NE E TSEN 107 2 1 CONCEITO DE SAL RIO eterna renan 108 2 2 CONCEITO DE REMUNERA O 109 2 3 DIFERENCIA O ENTRE SAL RIO E REMUNERA O 109 RUAS 110 2 5 SAL RIO PROFISSIONAL pics cdi 111 2 6 SAL RIO NORMA IVO iguais 112 LEGISLA O E PR 2 7 SAL RIO FIXO sirrini iarna aaaea AEE aa EEE 112 2 8 ado ada 112 2 9 SAL RIO MISTO EEEE Eaka ennnen eera re ret 113 2 10 SAL RIO COMPLESSIVO 113 2 11 SAL RIO POR UNIDADE DE TEMPO UNIDADE DE OBRA E POR TAREFA ria DE O RS 114 2 12 SAL RIO EM UTILIDADE IN NATURA 114 2 13 PRAZOS PARA PAGAMENTO DO SAL RIO 117 2 14 FORMAS DE PAGAMENTO DO SAL RIO eternas 118 3 PRINC PIOS DE PROTE O DO SAL RIO 119 3 1 IRREDUTIBILIDADE DO SAL RIO
5. 82 2 1 JORNADA DE TRABALHO DI RIA E 82 2 2 REGISTRO DA JORNADA DE TRABALHO eee 83 2 3 COMPENSA O DE JORNADA iciiisserasmisereisereeserraasanaaariareaiaeraeannas 87 2 4 REGIME DE TEMPO 89 2 5 REGIME DE PRONTID O E SOBREAVISO 90 2 6 INTERVALOS INTRAJORNADAS E 91 2 7 DESCANSO SEMANAL REMUNERADO OU REPOUSO SEMANAL REMUNERADO is isseseeereeesre aaa e aaa aaa nana na aeaa cena cena sena aeaneaaaenanea 94 2 7 1 C lculo do descanso semanal remunerado sereia 95 2 8 HORA EXTRAORDIN RIA eee 96 2 8 1 Supress o de horas extras iaeiiio aa e E EENE 97 20 2 Horas initinere ug dd 98 2 940RNADA NOTURNA inda psp Dad asas 99 2 9 1 Jornada noturna do menor e da mulher serra 100 2 12 REDU O DE JORNADA siacnitasuesiacasendainndaa ads cova cabia pass data aaa cas Eneas 101 LEITURA COMPLEMENTAR s enissi iss iss
6. Veja no verso instru es parapreenchimento 09 VALOR DOS MOS E ATEN O ENCARGOS X 102569 gt E vedado recolhimento de tributos e contribui es 10 VALOR TOTAL administrados pela Secretaria da Receita Federal cujo valor total seja inferior a RS 10 00 Ocorrendo tal situa o adicione esse 41 AVTENTCA O BANCARA Somente nas 1 4 2 vam valor ao tributo contribui o de mesmo c digo de periodos 3 subsequentes at que o total seja igual ou superior a R 10 00 FONTE Dispon vel em lt www receita fazenda gov br gt Acesso em 20 maio 2011 Conforme estudamos no T pico 5 da Unidade 2 a empresa al m de repassar o valor que descontou do empregado a t tulo de INSS deve tamb m efetuar o pagamento de sua parcela 20 sobre o sal rio sem nenhum valor m ximo teto Os valores que devem ser repassados sobre o d cimo terceiro sal rio integral seguem o mesmo procedimento Inicialmente necess rio verificar no site da Previd ncia Social ou da Receita Federal o C DIGO DO FUNDO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA SOCIAL FPAS que dependem da atividade da empresa ap s utilizaremos os percentuais devidos para a Previd ncia Social L E G l S L A R T l T R A B A L H l S T A DAN IFDWUDLDA 2 M R Es Caro a acad mico a neste momento rel
7. is 119 3 2 acrandai once id aniiiadno 119 3 3 FAL NCIA DO EMPREGADOR si si teatetrreerereeserraasaearsantearataeraranta 120 4 VERBAS INTEGRANTES DA 120 4 1 DI RIAS DE VIAGENS 120 4 2 PARTICIPA O NOS LUCROS isscinasanisssuadiacsaiaisaibisiasesdasiniadinioniibai esa canina 121 4 3 5 121 431 COMISS ES oireena r die a aE aae e E A 121 A S2 ADONOS vretena ae adana 121 4 4 GRATIFICA ES E PR MIOS 122 4 4 1 Graliica esS EAEE DUAS Ea EN 122 AA Z PrOMIOS 123 4 5 ADICIONAIS PREVISTOS NA LEGISLA O 123 4 5 1 Insalubridade
8. 4 3 PRAZOS DI De acordo com a CLT o prazo de pagamento das verbas rescis rias depende de como foi oferecido o aviso pr vio se indenizado ou trabalhado De acordo com o par grafo 6 do art 477 da CLT e Pagar at o 1 dia til seguinte ao t rmino de contrato a termo ou aviso pr vio trabalhado e Pagar at o 10 dia corrido quando o aviso pr vio for indenizado ou ausente O art 477 em seu par grafo 1 determina que existe necessidade de homologa o se o contrato de trabalho tiver mais de um ano Art 477 assegurado a todo empregado n o existindo prazo estipulado para a termina o do respectivo contrato e quando n o haja ele dado motivo para cessa o das rela es de trabalho o direto de haver do empregador uma indeniza o paga na base da maior remunera o que tenha percebido na mesma empresa 1 O pedido de demiss o ou recibo de quita o de rescis o do contrato de trabalho firmado por empregado com mais de 1 um ano de servi o s ser v lido quando feito com a assist ncia do respectivo sindicato ou perante a autoridade do Minist rio do Trabalho e Previd ncia Social FONTE Dispon vel em lt www dji com br decretos leis 1943 clt clt477a486 htm gt Acesso em 31 ago 2011 4 4 DOCUMENT NO ATO RESCISIONAL De acordo com Oliveira 2009a p 158 159 os seguintes documentos devem ser apresentados para rescis o do contrato de trabalho a Extrato da conta
9. 52 2 2 6 Empregado p blico aerea ea 53 2 2 1 VR NERD PR 53 2 3 EMPREGADOR 54 2 3 1 Caracter sticas do empregador Nas ana da Spa insana sanada 55 2 3 2 Grupo de empreendedores econ mico 55 2 3 3 Poder de dire o do empregador 56 201 Poder de organiza o assa arguida e DRE 56 23 92 Poder de controle cus Le fia did ES a da rias dans 56 29 39 Poder diSCIpIINaR 2 55 a DUO ad LAI 57 234 Empregador r ral soat ap ale 57 3 REQUISITOS OU ELEMENTOS DO CONTRATO DE TRABALHO 58 4 ESP CIES DE CONTRATO DE TRABALHO erre 59 4 1 EXPRESSOS OU TACITOS cusmapsdgaganaisasisas asas 59 4 2 INDIVIDUAIS OU PL RIMOS eee 60 4 3 POR PRAZO INDETERMINADO 61 4 4 POR PRAZO DETERMINADO 61 4 4 1 Contr
10. T R A B A L H l S T A DAN IFr gt DWUDLDA PO 4D7TV M Tipo Categoria Hor rio Hora Adicional Amparo Legal Urbano Regra Geral 22 5h 52 30 20 Art 73 CLT Advogado 20 5h 60 25 Art 20 Lei 8 906 94 Petroleiro 22 5h 60 20 S mula n 112 TST Vigia de banco 22 5h 60 20 S mula n 59 TST Portu rio 19 7h 60 20 OJ n 60 SDI I TST Aeronauta Do por ao 5230 20 Art 41 Lei n 7 183 84 nascer do sol Engenheiro 22 5h 60 25 Art 7 Lei 4 950 A 66 Rural Agricultor 21 5h 60 25 Art 7 Lei 5 889 73 Pecu ria 20 4h 60 25 Art 7 Lei 5 889 73 O empregado s possui direito ao adicional noturno enquanto laborar em hor rio considerado noturno Tal adicional possui a mesma natureza do adicional extraordin rio sal rio condi o Se houver prorroga o da jornada e esta for integralmente em hor rio noturno o adicional ser pago com o adicional noturno e a redu o de horas tamb m conforme preceitua a S mula 60 que segue SUM 60 ADICIONAL NOTURNO INTEGRA O NO SAL RIO E PRORROGA O HOR RIO DIURNO O adicional noturno pago com habitualidade integra o sal rio do empregado para todos os efeitos Il Cumprida integralmente a jornada no per odo noturno e prorrogada esta devido tamb m o adicional quanto s horas prorrogadas Exegese do art 73 5 da CLT Homero Batista 2008 p 200 desta
11. 1 O segurado especial de que trata este artigo al m da contribui o obrigat ria referida no caput poder contribuir facultativamente na forma do art 21 desta Lei grifos nossos FONTE Dispon vel em lt http nww oab sc org br institucional artigos 28934 htm gt Acesso em 29 ago 2011 UNIDADE 2 5 BENEF CIOS Os benef cios previdenci rios s o devidos apenas aos segurados obrigat rios ou facultativos da Previd ncia Social ou seja para ter direito preciso ter contribu do por um tempo m nimo exigido legalmente per odo de car ncia O segurado especial o nico que ainda n o paga efetivamente previd ncia justamente para que possa permanecer na terra atividade rural e ser amparado pelos benef cios s vezes at recolhe mas o valor nfimo sobre a nota do produtor Neste sentido podemos analisar o art 26 do Regulamento da Previd ncia Social Decreto 3 048 99 e seu par grafo 1 que estabelece Art 26 Per odo de car ncia o tempo correspondente ao n mero m nimo de contribui es mensais indispens veis para que o benefici rio fa a jus ao benef cio consideradas a partir do transcurso do primeiro dia dos meses de suas compet ncias 1 Para o segurado especial considera se per odo de car ncia o tempo m nimo de efetivo exerc cio de atividade rural ainda que de forma descont nua igual ao n mero de meses necess rio concess o do benef cio req
12. Ser autorizado mediante determina o judicial o desconto de pens o aliment cia do empregado que ser destinada sua prole dependentes de acordo com o ajustado na senten a O empregador pode descontar do empregado quando este pede demiss o e n o d aviso pr vio ao empregador os valores correspondentes par grafo 2 do art 487 da CLT Art 487 N o havendo prazo estipulado a parte que sem justo motivo quiser rescindir o contrato dever avisar a outra da sua resolu o com a anteced ncia m nima de 8 2 A falta de aviso pr vio por parte do empregado d ao empregador o direito de descontar os sal rios correspondentes ao prazo respectivo O par grafo 1 do art 7 da Lei n 7 713 autoriza o desconto dos percentuais previstos para o Imposto de Renda aplic veis s al quotas correspondentes respeitado o sal rio remunera o recebido pelo empregado mensalmente L E G l S L A A O R l T R A B A L H l S T A Art 7 Ficam sujeitos incid ncia do Imposto de Renda na fonte calculado de acordo com o disposto no art 25 desta lei os rendimentos do trabalho assalariado pagos ou creditados por pessoas f sicas ou jur dicas Il os demais rendimentos percebidos por pessoas f sicas que n o estejam sujeitos tributa o exclusiva na fonte pagos ou creditados por pessoas jur dicas 1 O imposto a que se refe
13. eae 232 2 4 4 Op o pelo vale transporte 233 2 5 CAGED CADASTRO GERAL DE EMPREGADOS E DESEMPREGADOS 233 RESUMO DO T PICO bag Cada eba dada ala ad 235 AUTOATIVIDADE ee eeeerrreaaa rea aneaaneaaarereeaanaaanananaraaaana 136 T PICO 2 APURA O CART O PONTO 237 TLINTRODU O iss o 237 2 APURA O DO CART O PONTO 237 2 1 FALTAS E AFASTAMENTOS DO EMPREGADO 65 238 2 1 1 Faltas alrasoSs E Sa 239 2 2 aaar do aires tada aba Asas a ras 241 RESUMO DO T PICO 2 eira 246 AUTOATIVIDADE opina 247 T PICO 3 C LCULO DA FOLHA DE PAGAMENTO E ENCARGOS 249 1 INTRODU O ireiiasoine esnan N AA n aai 249 2 C LCULO DA FOLHA DE 249 2 1 F RMULAS DE C LCULO DA FOLHA DE PAGAMENTO 251 2 1 1 C lculo da remunera o horas trabalhadas DSR e outros valores a pagar 252 2 1 2 C lculo de descontos a serem efetuados na folha de pagamen
14. Asf rias devem ser pagas ao empregado dois dias ap s o in cio de seu gozo Afalta de dois dias sem justificativa enseja a perda do direito aquisitivo integral das f rias A concess o do per odo de f rias prerrogativa do empregador Poder o ser concedidas f rias coletivas a todos os empregados de uma empresa ou de determinados estabelecimentos ou setores da empresa Agora assinale a alternativa que apresenta a sequ ncia CORRETA F V F F V V F V 4 Conceitue o Servi o de Seguran a e Medicina do Trabalho 5 Qual o entendimento do STF para a greve dos servidores p blicos UNIDADE 2 T PICO 5 A Seguridade Social tema com previs o constitucional constando no art 194 da CRFB 1988 que compreende um conjunto integrado de a es de iniciativa dos poderes p blicos e da sociedade destinadas a assegurar os direitos relativos sa de previd ncia e assist ncia social grifos nossos Deste modo cumpre nos esclarecer que a Previd ncia Social traz benef cios para os segurados aqueles que contribuem sendo assunto distinto da Assist ncia Social concedida aos cidad os em vulnerabilidade social e da sa de que direito de todos e dever do Estado Outrossim muitos empregados reclamam pelo fato de pagar a Previd ncia Social de forma obrigat ria desconto no holerite folha de pagamento e n o obter acesso aos servi os de sa de Entretanto nos cumpre esclarecer que o I
15. DAN IF gt DWUDLDA 2 M 2 11 DA COMI A O DAS F RIAS As f rias devem ser comunicadas por escrito ao empregado n o h possibilidade de comunica o verbal A comunica o de f rias deve ser feita com anteced ncia de no m nimo 30 dias Dessa participa o o empregado dar recibo art 135 da CLT As f rias dever o ser anotadas na CTPS do empregado e este n o poder goz las sem apresentar a mesma ao empregador A concess o de f rias ser igualmente anotada no livro ou na ficha de registro de empregados O art 51 da Lei Complementar n 123 06 exime a microempresa e empresa de pequeno porte a anotar a concess o de f rias no livro ou registro de empregados O pagamento dever ser feito at dois dias antes do in cio do per odo de gozo art 145 CLT 3 D CIMO T O d cimo terceiro sal rio ou o trezeno surgiu com o h bito recorrente de agraciar os empregados ao final do ano com um valor al m de seu sal rio habitual chamado inicialmente de gratifica o natalina por ser concedido no final do ano para colaborar com o Natal do obreiro A Lei n 4 090 62 tornou o pagamento do d cimo terceiro sal rio obrigat rio deixando este de ser uma faculdade do empregador Surgiram determinadas d vidas sobre a sua forma de pagamento como por exemplo a equivocada compreens o de que o pagamento do d cimo terceiro sal rio positivado pela mencionada lei deveria ser
16. Lei n 9 732 de 11 de dezembro de 1998 Altera dispositivos das leis n 8 212 e 8 213 ambas de 24 de julho de 1991 da Lei n 9 317 de 5 de dezembro de 1996 e d outras provid ncias Dispon vel em lt www planalto gov br ccivil 03 leis L9732 htm 23k gt Acesso em 20 abr 2011 Lei n 9 608 de 18 de fevereiro de 1998 Disp e sobre o servi o volunt rio e d outras provid ncias Dispon vel em lt http Awww planalto gov br ccivil 03 Leis L9608 htm gt Acesso em 11 mai 2011 Lei n 8 716 93 de 11 de outubro 1993 Dispon vel em lt http Iwww jusbrasil com br legislacao 127598 lei 8716 93 gt Acesso em 10 jun 2011 Lei n 8 212 91 Lei de Custeio Previdenci rio Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 03 leis 8212cons htm gt Acesso em 30 jun 2011 L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 Lei n 5889 08 de junho de 1973 Estatui normas reguladoras do trabalho rural Dispon vel em lt www planalto gov br ccivilleis L5889 htm28k gt Acesso em 24 mar 2011 Lei n 5859 de 11 de dezembro de 1972 Disp e sobre a profiss o de empregado dom stico e d outras provid ncias Dispon vel em lt www planalto gov br ccivil 03 leis 15859 htm 13k gt Acesso em 20 mar 2011 Instru o Normativa n 4 do Minist rio do Tr
17. R T l T R A B A L H l S T A L E G S L A A O R A T l R A B A L H 5 O art 192 da CLT provisiona que o adicional de insalubridade dever ser calculado raz o de 10 grau m nimo 20 grau m dio e 40 grau m ximo sobre o sal rio m nimo Os sindicatos por norma coletiva podem acordar a fixa o do adicional de insalubridade com incid ncia sobre o piso salarial ou outra considerada mais ben fica ao trabalhador O art 192 estabeleceu um m nimo legal que pode ser modificado pelas partes por bvio sempre a maior O adicional de insalubridade tem natureza salarial remunerando o trabalho em situa es gravosas O simples fornecimento do aparelho de prote o pelo empregador n o o exime do pagamento do adicional de insalubridade devendo tomar as medidas que conduzem diminui o ou elimina o da nocividade entre as quais as relativas ao uso efetivo do EPI pelo empregado S mula 289 TST A Consolida o das Leis Trabalhistas prev em seu art 405 Art 405 Ao menor n o ser permitido o trabalho nos locais e servi os perigosos ou insalubres constantes de quadro para esse fim aprovado pelo diretor geral do Departamento Nacional de Seguran a e Higiene do Trabalho grifo nosso O inciso XXXIII do art 7 da Constitui o Federal de 1988 ratifica a proibi o deste trabalho aos menores
18. trabalhador ao 29 Aviso Pr vio Valor Valor DEDU OE Indenizado 38 Comiss es 47 Previd ncia Es 48 Previd ncia w 30 Saldo salario 39 Gratifica es 13 sal rio dias 0 31 13 Sal rio 40 Horas extras 49 Adiantamentos 7 12 avos horas Lu 32 13 Sal 41 Adic E Inden insalub 50 IRRF G a 112 avos periculosidade E gt 33 as 42 51 L vencidas A A 34 F rias proporc 43 52 A 12 avos Z Ee E o sal rio s 44 53 x rias Es R 2 m 54 TOTAL DAS DEDU ES T dias 37 Adicional 46 TOTAL 55 L QUIDO A A Noturno BRUTO RECEBER T R A B A L H S T A 56 Local e data do recebimento 57 Carimbo e assinatura do empregador ou preposto 58 Assinatura do trabalhador 59 Assinatura do respons vel legal do trabalhador 60 HOMOLOGA O 61 Digital do trabalhador 62 Digital do 2 respons vel legal o Foi prestada gratuitamente assist ncia ao trabalhador nos termos do art 477 1 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT sendo comprovado neste ato E o efetivo pagamento das verbas rescis rias acima Q especificadas O O q Local e data 64 Recep o pelo Banco data e carimbo gt X O i Carimbo e assinatura do assistente 63 Identifica o do rg o homologador A ASSIST NCIA NO ATO DE RESCIS O CONTRATUAL GRATUITA Agora que j sabemos quais s o as formas de
19. 123 4 5 1 1 Base de c lculo e percentuais eee 124 4 5 1 2 Trabalho insalubre para o menor tent 124 125 4 5 2 1 Base de c lculo e percentuais 125 4 5 2 2 Prorroga o nas atividades insalubres e perigosas 126 4 9 Adicional MOL MO 126 4 5 3 1 Adicional noturno e hor rio noturno 126 4 5 3 2 C lculo do adicional noturno a EE aE 127 4 5 3 3 Prorroga o da jornada durante o hor rio noturno 127 4 5 3 4 Intervalo noturno para alimenta o e 128 4 5 3 5 Reflexos do adicional noturno ssania aea 128 4 5 3 6 Hora noturna reduzida 128 4 6 DEMAIS VERBAS 129 4 6 1 Ajuda de 129 dani
20. Art 22 A contribui o a cargo da empresa destinada Seguridade Social al m do disposto no art 23 de Il para o financiamento do benef cio previsto nos arts 57 e 58 da Lei n 8 213 de 24 de julho de 1991 e daqueles concedidos em raz o do grau de incid ncia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho sobre o total das remunera es pagas ou creditadas no decorrer do m s aos segurados e trabalhadores avulsos a 1 um por cento Empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho seja considerado leve b 2 dois por cento Empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho seja considerado m dio c 3 tr s por cento para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho seja considerado grave FONTE Dispon vel em lt www planalto gov br ccivil 03 leis L9732 htm gt Acesso em 31 ago 2011 O enquadramento de risco de responsabilidade da empresa observada sua atividade econ mica preponderante que ser realizado mensalmente conforme listagem constante no DPA4AN IrDWUDLDA M Anexo V do Decreto n 3 048 99 Regulamento da Previd ncia Social cabendo ao INSS rever L E G S L A A O E P R T l R A B A L H 5 autoenquadramento em qualquer tempo Ser classificada como atividade preponder
21. tst 0061a0090 htm gt Acesso em 26 ago 2011 Por outro lado existe ainda a possibilidade do empregador cometer justa causa contra o empregado chamado de rescis o indireta do contrato de trabalho art 483 da CLT Imaginemos a situa o em que o empregador agride o empregado que est cumprindo seus 30 dias Neste caso da mesma forma o empregado pode desligar se da empresa imediatamente e ter assegurados todos os direitos como se tivesse cumprido o per odo normalmente por for a do art 490 da CLT A CLT assegura em seu art 477 que o recibo de quita o da rescis o do contrato de trabalho se o empregado contar com mais de um ano de servi os na mesma empresa somente ter validade se for homologado no sindicato da categoria profissional ou em sua falta perante autoridade do Minist rio do Trabalho e Emprego 1 O prazo para pagamento das verbas rescis rias depende da forma de aviso pr vio escolhida conforme preceitua o par grafo 6 do art 477 86 O pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescis o ou recibo de quita o dever ser efetuado nos seguintes prazos a at o primeiro dia til imediato ao t rmino do contrato ou b at o d cimo dia contado da data da notifica o da demiss o quando da aus ncia do aviso pr vio indeniza o do mesmo ou dispensa de seu cumprimento grifos nossos FONTE Dispon vel em lt www dji com br normas inferiores tst 0061a009
22. L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 2 2 DEPEND Os dependentes do segurado constam do art 16 do Regulamento da Previd ncia Social Decreto n 3 048 99 que os separa em classes Na falta de uma classe exclui as seguintes e ainda os integrantes da mesma classe concorrem em igualdade de condi es 1 CLASSE o c njuge a companheira o companheiro e o filho n o emancipado de qualquer condi o menor de vinte e um anos ou inv lido inciso Decreto n 3 048 99 A depend ncia desta classe presumida ou seja n o h necessidade de provar que aquele valor indispens vel para a subsist ncia Exemplo Jo o segurado empregado casado com Maria possui tr s filhos com idade inferior a 21 anos No caso de seu falecimento seus dependentes t m direito a pens o por morte que dever ser dividida em quatro partes esposa tr s filhos medida que os filhos completem a idade limite o valor volta a ser dividido entre os dependentes restantes at o valor inteiro ser pago para a esposa apenas quando os filhos completarem 21 anos O par grafo 3 do art 16 do Decreto n 3 048 99 traz os equiparados a filho como sendo o enteado e o menor que esteja sob sua tutela e desde que n o possua bens suficientes para o pr prio sustento e educa o existindo declara o formal do segurado e que haja prova da depend ncia econ mica diferentemente dos filho
23. g fabrica o de tintas e fertilizantes FONTE Dispon vel em lt http www contabilizando com anexoiv htm gt Acesso em 29 ago 2011 Ibrahim 2011 p 611 enfatiza que o segurado dever comprovar a efetiva exposi o aos agentes nocivos qu micos f sicos biol gicos ou associa o de agentes prejudiciais sa de ou integridade f sica pelo per odo equivalente ao exigido para a concess o do L E G l S L A O E R l R A B A L H l S T A benef cio L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 A comprova o da exposi o efetiva se d mediante o Perfil Profissiogr fico Previdenci rio PPP emitido pela empresa ou seu preposto com base em laudo t cnico de condi es ambientais do trabalho expedido por m dico do trabalho ou engenheiro de seguran a do trabalho IBRAHIM 2011 p 612 Tal formul rio elaborado pela pr pria empresa e ir reproduzir informa es dos laudos t cnicos das condi es ambientais O PPP propicia indiretamente melhorias no ambiente de trabalho e de suas condi es pois aquele perfil que demonstrar neglig ncia com os trabalhadores e com suas condi es laborais poder gerar responsabilidade civil e penal do empregador Este documento ser utilizado pelo segurado para fazer prova frente ao INSS da exposi o aos agentes nocivos IBRAHIM 2011 p 613
24. is 195 0 1 3 6 Do vale transporte un 136 7 COMPROVANTE DE PAGAMENTO 137 RESUMO DO T PICO 2 ienes 138 AUTOATIVIDADE ipi oiii 199 T PICO 3 OUTRAS GARANTIAS PREVISTAS NA LEGISLA O TRABALHISTA vinirnir aaaea a ira 141 INTRODU O oninia 141 2 AVISO PR VIO iii rrerrecereseneranerenererantranererrtaeeeeaeersterreasesesesesaserasasa 141 2 1 PRAZO MINIMO pico ie e eaa aaeei 142 2 2 AVISO PR VIO INDENIZADO s 203 e4250 faia ea 143 2 3 AVISO PR VIO TRABALHADO 144 2 4 FALTA DE AVISO PR VIO 144 2 5 RECONSIDERA O DO AVISO PR VIO isentas 145 2 6 JUSTA CAUSA DO EMPREGADO NO PER ODO DO AVISO PR VIO 145 2 7 HOMOLOGA O DAS VERBAS RESCIS RIAS 147 3 ESTABILIDADE PROVIS RIA NO EMPREGO 148 3 1 ESTABILIDADE DO DIRIGENTE SINDICAL ssamasneiassssiaastatanioss deguasbesiiherinaaipengran des 149 3 2 ESTABILIDADE DO CIPERO riserts akratona iant 151 3
25. o de 1988 tornando seu objetivo ut pico diante da realidade posta O inciso V do art 7 da Constitui o Federal de 1988 determina que o piso salarial proporcional extens o e complexidade do trabalho Este piso salarial descrito e qualificado como sal rio profissional faz refer ncia ao valor m nimo que deve ser recebido por certo trabalhador pertencente a determinada categoria profissional L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A DP4AN IrDWUDLDA M O sal rio profissional n o deve ser confundido com o sal rio m nimo pois este geral para qualquer trabalhador enquanto o sal rio profissional se refere ao sal rio de certa profiss o ou categoria de trabalhadores Exemplo deste sal rio o da categoria profissional de t cnicos em radiologia Lei n 7 394 85 os engenheiros Lei n 4 950 66 dentre outras profiss es O sal rio normativo aquele fixado em senten a normativa proferida em diss dio coletivo pelos tribunais do Trabalho se expressa como uma forma de garantir os efeitos dos reajustamentos salariais coletivos porque impede a admiss o de empregados com sal rios menores que o fixado por senten a O sal rio fixo aquele que ser acordado sempre observado o sal rio m nimo ou o sal rio profissional se a empresa possui categoria organizada com fixa o de paga
26. o sindical ou representa o profissional inclusive junto a rg o de delibera o coletiva n o poder ser impedido do exerc cio de suas fun es nem transferido para lugar ou mister que lhe dificulte ou torne imposs vel o desempenho das suas atribui es sindicais 35 Fica vedada a dispensa do empregado sindicalizado ou associado a partir do momento do registro de sua candidatura a cargo de dire o ou representa o de entidade sindical ou de associa o profissional at 1 um ano ap s o final do seu mandato caso seja eleito L E G l S L A 7 A O E P R l R A B A L H l S T A L E G l S L A A O R T l R A B A L H l S T A inclusive como suplente salvo se cometer falta grave devidamente apurada nos termos desta Consolida o FONTE Dispon vel em lt http www martorelli com br artigos ctudo docum artig membros conselho htm gt Acesso em 26 ago 2011 Podemos perceber que o par grafo 3 do art 543 da CLT foi quase que todo reproduzido na Constitui o de 1988 Sendo assim reiterou se a previs o de que todos os trabalhadores que registrem suas candidaturas ter o direito estabilidade Contudo ap s o escrut nio somente o eleito e o suplente continuar o a t la durante todo o per odo do mandato que varia de sindicato para sindicato a depender do regulamento at um ano ap s o retorno da atividade
27. Lembrando que estamos tratando das faltas que efetivamente tenham sido descontadas na folha de pagamento e n o as aus ncias justificadas e os afastamentos legais Estando o contrato de trabalho suspenso o per odo de suspens o n o integra a contagem por exemplo aux lio doen a e acidente de trabalho sendo que neste momento o empregado receber parcela do Instituto Nacional do Seguro Social FONTE Adaptado de lt http www professortrabalhista adv br d C3 AIcimo terceiro salWC3 A rio htm gt Acesso em 27 ago 2011 L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A DP4AN IrDWUDLDA PO APITVMmMOoOroOorLru omm Acidente do trabalho As faltas ou aus ncias decorrentes de acidente de trabalho n o s o consideradas para os efeitos de dura o de f rias e c lculo da gratifica o natalina Enunciado 460 TST Alegisla o trabalhista brasileira contempla algumas outras condicionantes que t m por objetivo a prote o do empregado seu bem estar no intuito de mant lo com sua capacidade laboral e integrado ao mercado de trabalho e sociedade Vamos conhecer algumas delas De acordo com Martins 2008 p 621 a seguran a e a medicina do trabalho s o o segmento do Direito do Trabalho incumbido de oferecer condi es de prote o sa de do trabalhador no local de trabalho e de sua recupera o quando n o estiver em condi es de prestar servi
28. O valor corresponde a 100 do sal rio de benef cio 8 1 do art 57 Lei n 8 213 91 e o per odo de car ncia de 180 contribui es n o aplicando neste c lculo o Fator Previdenci rio SEGURADOS MOTIVO DA p CARENCIA RENDA MENSAL COM DIREITO CONCESS O Empregados Trabalho sujeito a Avulsos condi es especiais que 100 do sal rio de 180 meses Contribuinte prejudiquem a sa de do benef cio Individual trabalhador durante 15 20 ou 25 anos O benef cio do AUX LIO DOEN A pode decorrer de duas situa es e Doen a e Acidente de trabalho ou doen a do trabalho Precisamos fazer esta distin o justamente porque o per odo de car ncia exigido para cada um deles diferente Para ter direito ao aux lio doen a decorrente da incapacidade laboral que n o seja acidente de trabalho a car ncia de 12 contribui es para a Previd ncia Social Para a outra modalidade decorrente de acidente de trabalho n o exigido per odo algum Por exemplo se come armos a exercer nossa atividade hoje e nesse mesmo dia sofrermos acidente de trabalho teremos direito ao aux lio doen a decorrente de acidente de trabalho pelo per odo atestado pela per cia m dica Para os segurados empregados os primeiros 15 dias s o pagos pela empresa a partir do 16 ser de responsabilidade da Previd ncia Social Para os demais segurados conta se do in cio da incapacidade para exercer o trabalho
29. o coletiva de trabalho A jornada normal de trabalho pode ser superior a oito horas di rias e 44 semanais desde que feita a compensa o de hor rios pelo empregador Ajornada normal de trabalho n o pode ser superior a oito horas di rias e 44 semanas nem permitida a compensa o de hor rios e a redu o da jornada mesmo que por acordo ou conven o coletiva de trabalho d As alternativas 8 b e est o todas incorretas 2 Assinale a alternativa CORRETA a O intervalo intrajornadas consiste no per odo entre o fim de uma jornada de trabalho e o in cio de uma nova jornada No intervalo interjornadas o empregado faz jus a per odos de descanso ou alimenta o durante o per odo de sua jornada di ria de trabalho Et Considera se sobreaviso o tempo despendido pelo empregado nas depend ncias da empresa espera de ordens al m de seu hor rio padr o de trabalho d vedada a estipula o de horas extras obrigat rias n o estando regra geral qualquer empregado obrigado ao cumprimento permanente de labor suplementar 3 Jo o Y labora na empresa X e possui o sal rio mensal de R 2 400 00 possui DSR ou RPS nos domingos Em determinado m s obteve seis dias de descanso semanal remunerado domingos e feriados Calcule quanto de seu sal rio foi para pagamento do DSR 4 Se Jo o Y trabalhador urbano tem jornada di ria das 22h de um dia at as 4 horas de outro dia e porventura venha
30. o de empregado e ter toda a prote o prevista na Legisla o Trabalhista Quando o diretor recrutado do pr prio quadro de funcion rios da empresa o v nculo de emprego fica mais evidente sofrendo ainda fiscaliza o ou advert ncias Para que o diretor n o seja considerado empregado deve ter autonomia para tomar delibera es e n o ser subordinado a outra pessoa nem pode ter controle de hor rio A principal caracter stica do empregado que ocupa o cargo de confian a a responsabilidade atribu da a este pela empresa normalmente em uma situa o na hierarquia que lhe d poderes de agir pelo empregador Encontramos na jurisprud ncia e na doutrina como descri o de cargos de confian a os gerentes administradores chefes de departamento ou seja aqueles que ocupam situa o de dire o na empresa ou estabelecimento Os cargos de confian a n o possuem a mesma gama de prote es previstas na CLT descritos assim em seu art 62 N o s o abrangidos pelo regime previsto neste cap tulo os empregados que exercem atividade externa incompat vel com a fixa o de hor rio de trabalho devendo tal condi o ser anotada na Carteira de Trabalho e Previd ncia Social e no registro de empregados Il os gerentes assim considerados os exercentes de cargos de gest o aos quais se equiparam para efeito do disposto no mesmo artigo os diretores e chefes de departamento ou filial Par grafo nico O r
31. y R A B A L H 5 T A e Ajuda alimenta o quando prevista em conven o coletiva L E G 5 L A A O E P R T R A B A L H 5 Aviso pr vio e Bolsa aprendizagem a adolescente at 14 anos e Bolsa estagi rio e Bonifica es eventuais e Cobertura m dica e odontol gica desde que extensiva a todos os dirigentes e empregados e Complementa o do aux lio doen a desde que extensiva a todos os empregados e Despesas de viagem s o sujeitas a comprova o e Di rias que n o excedam a 50 do sal rio e F rias indenizadas FGTS e Habita o energia el trica e ve culo fornecidos pelo empregador quando indispens veis para a realiza o do trabalho e Indeniza o de seguro desemprego e Licen a pr mio indenizada e O valor correspondente a vestu rios equipamentos e outros acess rios fornecidos ao empregado e utilizados no local do trabalho e Os valores recebidos em decorr ncia da cess o de direitos autorais e Participa o nos lucros eventual e Pr mios eventuais e Reembolso de creche at seis anos de idade e Vale alimenta o quando descontado do sal rio e Vale transporte e Valor destinado a plano educacional 6 FOLHA DE Folha de pagamento consiste em um breve resumo dos descontos e estip ndios realizados por parte da empregadora aos seus contribuintes individuais e empregados Nos termos do art
32. 780 00 RESULTADO DO ANO DE 2010 301 24 604 906 9 060 00 FONTE de Oliveira 20090 p 12 24 Percebemos que no ano de 2011 o trabalhador recebeu R 9 060 00 de horas extraordin rias Adiantamos que esta f rmula importante para calcular as verbas rescis rias na hora da demiss o do trabalhador c Comissionista Para apurarmos as horas extraordin rias do comissionista inicialmente precisamos conhecer a S mula 340 do TST Empregado sujeito a controle de hor rio remunerado base de comiss es tem direito ao adicional de no m nimo 50 cinquenta por cento pelo trabalho em horas extras calculado sobre o valor hora das comiss es recebidas no m s considerando se como divisor o n mero de horas efetivamente trabalhadas grifos nossos FONTE Adaptado de lt www jusbrasil com br jurisprudencia 5686652 recurso inteiro teor gt Acesso em 30 ago 2011 Para tanto imaginemos a seguinte situa o de determinado empregado comissionista sal rio vari vel Sal rio comiss o em determinado m s R 1 800 00 Jornada semanal 36 horas N mero de horas extras 24 Vamos calcular quanto receber a t tulo de horas suplementares 36 6 6 s o os dias teis 6 horas trabalhadas por dia 6h x 30 dias 180 horas mensais R 1 800 00 recebeu de comiss o em determinado m s 180 10 00 R 10 00 x 24 R 240 00 a t tulo de horas extras 50 m nimo sobre as horas extraor
33. 9 L E G l S L A A O E R T l T R A B A L H l S T A DAN IF gt DWUDLDA M e Verificar o valor das f rias Sal rio R 2 200 00 Valor do adicional de periculosidade R 2 200 00 x 30 R 660 00 Valor das horas extras a integrar R 292 40 Valor base de c lculo das f rias R 2 200 00 R 660 00 292 50 R 3 152 50 1 3 Constitucional R 3 152 50 3 1 050 84 Valor total das f rias 1 3 constitucional R 3 152 50 R 1 050 84 R 4 203 34 O d cimo terceiro sal rio chamado anteriormente de gratifica o natalina devido segundo o art 7 da CF aos empregados urbanos e tamb m aos rurais O 13 corresponde gratifica o de 1 12 da remunera o devida no m s de dezembro por m s de servi o do ano correspondente A fra o igual ou superior a 15 dias equivale a m s integral para fins do c lculo Integram o c lculo do d cimo terceiro sal rio al m do sal rio contratual horas extras habituais adicionais noturno insalubridade periculosidade gratifica es e todas as demais parcelas de natureza salarial Observe o quadro a seguir As regras b sicas para c lculo do 13 sal rio s o as seguintes Quando o empregado for admitido at 17 01 13 sal rio integral Quando da admiss o ap s 17 01 13 sal rio proporcional 14 parcela para sal rio base mensalistas horistas e diaris
34. A hip tese de demiss o est presente contudo somente na forma de dispensa com justa causa Outrossim destacamos que ap s o registro das candidaturas dos trabalhadores no sindicato este possui o prazo de 24 horas para comunicar formalmente para a empresa iniciando a estabilidade e tamb m 24 horas ap s a elei o para comunicar o nome do concorrente eleito 5 do art 543 da CLT ratifica o da S mula 369 do TST Silva 2009b p 353 esclarece que a express o dirigente sindical inclui apenas os cargos de chefia Jurispru d ncia reiterada nega ao sindicato o direito de definir o n mero de dirigentes ou de estender este r tulo a qualquer componente da chapa vitoriosa haja vista a natureza restritiva da mat ria e a possibilidade de uma banaliza o da garantia de emprego Portanto aplicamos a S mula 369 Il que ratificou a constitucionalidade do art 522 da CLT que limita a sete o n mero de dirigentes sindicais Os membros do Conselho Fiscal n o est o no patamar de dirigentes portanto desprovidos da garantia OJ SDI I n 365 do TST Tampouco t m emprego garantido os chamados delegados sindicais que costumam ser dirigentes de bases ou subsedes tampouco preenchem o requisito da dire o sindical e ainda carregam a agravante de que n o se submetem a processo de elei o SILVA 2009b p 354 A candidatura registrada durante o per odo de aviso pr vio indenizado ou trabalhado n o
35. At R R 899 66 Multiplica se sal rio m dio por 0 8 80 De R 899 66 at O que exceder a 899 66 multiplica se por 0 5 50 R 1 499 58 e soma se a 719 12 Acima de R 1 499 58 O valor da parcela ser de R 1 019 70 invariavelmente FONTE Dispon vel em lt http Awww mte gov br seg desemp beneficio asp gt Acesso em 26 ago 2011 Destarte o art 2 B da Lei do Seguro Desemprego n 7 998 90 estabelece que Em car ter excepcional e pelo prazo de seis meses os trabalhadores que estejam em situa o de desemprego involunt rio pelo per odo compreendido entre 12 e 18 meses ininterruptos e que j tenham sido beneficiados com o recebimento do seguro desemprego far o jus a tr s parcelas do benef cio FONTE Dispon vel em lt www planalto gov br ccivil 03 leis L7998 htm gt Acesso em 26 ago 2011 O trabalhador dom stico tamb m sofre discrimina o no recebimento do seguro desemprego vez que somente tem direito se o empregador tiver recolhido seu FGTS que facultativo Uma vez recolhido ter direito a no m ximo tr s parcelas no valor de um sal rio m nimo cada parcela independente de quanto percebia enquanto exercia sua atividade O Minist rio do Trabalho e Emprego www mte gov br estabelece que para poder requerer este benef cio o dom stico dispensado sem justa causa deve cumprir os seguintes requisitos e Ter trabalhado como empregado dom stico pelo menos 15 meses nos ltim
36. Encerrada a disposi o das diversas garantias previstas nos textos legais brasileiros destinados aos empregados trabalhadores passamos ao resumo deste t pico e execu o das autotividades nos acompanhe L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 Iniciamos este t pico com o estudo do aviso pr vio e suas formas indenizado e trabalhado a possibilidade de revers o que verificamos ser realmente vi vel por decis o bilateral ou t cita al m da justa causa que venha a ocorrer neste per odo e a homologa o das verbas rescis rias e Ato cont nuo analisamos as situa es que decorrem no status quo da estabilidade provis ria do emprego que est vinculada gestante ao acidentado ao cipeiro ao dirigente sindical dentre outras determinadas todas por pr requisitos ou condicionantes relembrando da import ncia do destaque da situa o provis ria e Outrossim foram tecidas considera es quanto ao FGTS sua base hist rica da responsabilidade quanto ao seu recolhimento sua base de c lculo e al quota rg o fiscalizador do recolhimento e prescri o e Descrevemos informa es quanto ao PIS Pasep seguro desemprego e crit rios que devem ser observados para a concess o de ambos e Ao final foram listados os direitos e garantias trabalhistas que abrangem os empregados trabalhadores quanto ao refeit rio licen a paternidade e servi o militar e E
37. Estarei com voc ao longo deste caderno Acompanharei os seus estudos e sempre que precisar farei algumas observa es Desejo a voc excelentes estudos UNI LEGISLA O E SUM RIO UNIDADE 1 ASPECTOS INTRODUT RIOS DO DIREITO DO TRABALHO 1 T PICO 1 BREVE HIST RIA DO DIREITO DO 3 1 3 2 HIST RICO DO DIREITO DO TRABALHO MUNDO 3 2 1 4 22 PERIODO INDUSTRIAL ssa ardao aa e ar a 5 2 3 LEGISLA O TRABALHISTA 6 3 DIREITO DO TRABALHO NO BRASIL 8 4 CONCEITO DE DIREITO DO TRABALHO 9 5 PRINC PIOS DO DIREITO DO TRABALHO 10 5 1 PRINC PIO DA PROTE O AO TRABALHADOR teres 11 5 2 PRINC PIO DA PRIMAZIA DA REALIDADE ienes 12 5 3 PRINC PIO DA
38. O valor do benef cio segundo o art 61 da lei de benef cios previdenci rios Lei n 8 213 91 ser de 91 do sal rio de benef cio para o aux lio doen a inclusive aquele decorrente de acidente de trabalho Observamos que o par grafo 1 do art 71 do RPS Decreto n 3 048 99 estabelece hip tese em que o benef cio n o ser devido Trata se do fato de doen a preexistente ao filiar se Previd ncia salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de progress o ou agravamento dessa doen a ou les o O art 78 do RPS Decreto n 3 048 99 estabelece que cessar o benef cio quando o segurado recuperar sua capacidade para o exerc cio da atividade ou ainda quando for transformado em aposentadoria por invalidez ou acidente de trabalho neste caso se resultar sequela que implique redu o da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia A seguir quadro esquem tico elaborado pelas autoras SEGURADOS MOTIVO DA A E CARENCIA RENDA MENSAL COM DIREITO CONCESS O TODOS Empregado Incapacidade Aux lio doen a 12 91 do sal rio primeiros 15 presumivelmente contribui es de contribui o dias pagos pela empresa Demais segurados a contar da incapacidade provis ria para o desenvolvimento da atividade laboral Aux lio doen a decorrente de acidente de trabalho zero do segurado O aux lio acidente o nico benef cio que corresponde a uma indeniza o
39. Podemos calcular conforme o n mero de horas extraordin rias laboradas 50 A Constitui o autoriza que se labore at 44 horas semanais portanto se determinado empregado labora 8 horas por dia durante 6 dias por semana ter um total de 48 horas laboradas 44 horas permitidas 4 horas extras semanais b Apura o do adicional de horas extras Exemplo trabalhador com sal rio de R 2 200 00 que trabalhou durante todo o ano de 2010 Labora 44 horas semanais conforme j calculado acima sua hora equivale a R 10 00 QUADRO 2 TRABALHADOR QUE LABORA 44 HORAS SEMANAIS N mero Horas Quantidades Horas extras au Sal rio Valor Data de dias extras de horas extras mensais com a a hora devido teis di rias mensais adicional de 50 F D A B C AXB D CX1 5 E XE Jan 2010 25 2 50 75 10 00 750 00 Fev 2010 22 2 44 66 10 00 660 00 Mar 2010 27 2 54 81 10 00 810 00 DPAN IrDUDLDA M L E G S L A A O E P R T l R A B A L H 5 Abr 2020 24 2 48 72 10 00 720 00 Mai 2010 29 2 50 75 10 00 750 00 Jun 2010 25 2 50 75 10 00 750 00 Jul 2010 27 2 54 81 10 00 810 00 Ago 2010 26 2 52 78 10 00 780 00 Set 2010 25 2 50 75 10 00 750 00 Out 2010 26 2 52 78 10 00 780 00 Nov 2010 24 2 48 72 10 00 720 00 Dez 2010 26 2 52 78 10 00
40. Sal rio R 2 178 00 m s 2 Fez uma hora extra por dia todo o m s 3 Tem dois dependentes sendo esposa e um filho menor de 14 anos 4 Teve R 871 20 de adiantamento por conta de sal rio 5 N o teve falta durante o m s 6 Adicional de hora extra 50 Proventos Salario e masa RD R 2 178 00 2 horas extrastalRSa 4 S5icadalu ma R 371 25 5 horas extras de DRS a R 14 85 cada uma mn aa a a R 74 25 Sal rio fam lia acima do valor previsto n o tem direito o Total de provENTOS Ss Sn RS E R 2 623 50 Descontos INSS sobre RS 62 ca mca N R 288 58 IRF R 2 178 00 sal rio R 445 50 hora extra R 2 623 50 R 275 98 dois dependentes R 288 58 INSS R 2 058 94 Base de c lculo Base de c lculo R 2 058 94 X 7 5 154 42 R 107 59 parcela a deduzir tabela de DO O a E a RP O R 46 83 Adiantamento porcontaido salarios R 871 20 Totalide descontos o AACS a TR R 1 206 61 Total de proventos R 2 6523 50 R 1 206 61 descontos R 1 4165 89 Eiquido a receber nona R 1 416 89 FGTS a recolher R 2 178 00 sal rio R 445 50 hora extra R 2 623 50 EGT SIS Vo AEE EEA AABE ASAN RE ARE E EEE EA CL A 4 AS R 209 88 FONTE Oliveira 2009 p
41. de um ano permitida a reelei o A CIPA dever ser registrada no rg o regional do Minist rio do Trabalho at 10 dias depois da elei o A garantia de emprego est disposta para empregado eleito e n o indicado pelo empregador para ser presidente da CIPA O Programa de Alimenta o do Trabalhador PAT foi institu do pela Lei n 6 321 de 14 de abril de 1976 e regulamentado pelo Decreto n 5 de 14 de janeiro de 1991 que priorizam o atendimento aos trabalhadores de baixa renda isto aqueles que ganham at cinco sal rios m nimos mensais Este programa estruturado na parceria entre governo empresa e trabalhador tem como unidade gestora a Secretaria de Inspe o do Trabalho Departamento de Seguran a e Sa de no Trabalho O PAT tem por objetivo melhorar as condi es nutricionais dos trabalhadores com repercuss es positivas para a qualidade de vida a redu o de acidentes de trabalho e o aumento da produtividade FONTE Dispon vel em lt http wnww mte gov br pat default asp gt Acesso em 20 jul 2011 Caro a acad mico a para que voc conhe a melhor todos os pressupostos do PAT Programa de Alimenta o do Trabalhador acesse site do Minist rio do Trabalho e do Emprego Dispon vel em lt http www mte gov br pat default asp gt L E G l S L A A O E R l F R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A
42. o c INCID NCIA DO FGTS Os empregadores est o obrigados a depositar at o dia 7 de cada m s subsequente ao vencimento em conta banc ria vinculada a import ncia correspondente a 8 por cento 8 da remunera o paga ou devida no m s anterior a cada trabalhador No item a seguir constam os valores recebidos e se estes incidem ou n o o Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS FONTE Adaptado de lt http www onixjp com br ver artigos php cod 5 amp PHPSESSID 9e47ebe7eda 2171060bf 9aac01aa239 gt Acesso em 31 ago 2011 Com rela o aos trabalhadores dom sticos o recolhimento do FGTS trata se de faculdade do empregador conforme determina par grafo nico do art 7 da CRFB 88 Na rescis o do contrato de trabalho se ocorrer por parte do empregador demiss o do empregado estar obrigado a indenizar o empregado com 40 do valor do FGTS do per odo que laborou na empresa e ainda 10 para o governo L E G l S L A A O E R l T R A B A L H l S T A A lei que disp e sobre o FGTS Lei n 8 036 90 determina que a conta vinculada do trabalhador no FGTS poder ser movimentada nas seguintes situa es art 20 despedida sem justa causa inclusive a indireta de culpa rec proca e de for a maior Il extin o total da empresa fechamento de quaisquer de seus estabelecimentos filiais ou ag ncias supress o de parte de suas atividades declara o de nulida
43. o na data em que exercer a op o XIII quando o trabalhador ou qualquer de seus dependentes for portador do v rus HIV XIV quando o trabalhador ou qualquer de seus dependentes estiver em est gio terminal em raz o de doen a grave nos termos do regulamento XV quando o trabalhador tiver idade igual ou superior a setenta anos XVI necessidade pessoal cuja urg ncia e gravidade decorra de desastre natural conforme disposto em regulamento observadas as seguintes condi es 8 trabalhador dever ser residente em reas comprovadamente atingidas de Munic pio ou do Distrito Federal em situa o de emerg ncia ou em estado de calamidade p blica formalmente reconhecidos pelo Governo Federal b a solicita o de movimenta o da conta vinculada ser admitida at 90 noventa dias ap s a publica o do ato de reconhecimento pelo Governo Federal da situa o de emerg ncia ou de estado de calamidade p blica c o valor m ximo do saque da conta vinculada ser definido na forma do regulamento XVII integraliza o de cotas do FI FGTS respeitado o disposto na al nea do inciso XIII do art 5 desta Lei permitida a utiliza o m xima de 30 trinta por cento do saldo existente e dispon vel na data em que exercer a op o FONTE Dispon vel em lt www senado gov br atividade materia getPDF asp t 88772 amp tp 1 gt Acesso em 31 ago 2011 Para base de c lculo do FGTS utilizam se as verbas de naturez
44. por hora por comiss o conforme analisaremos no quadro a seguir QUADRO 3 COMISSIONISTA SAL RIO VARI VEL Por hora Por semana Comissionista sal rio vari vel Apura se o valor O valor do DSR o O trabalhador que recebe por MULTIPLICANDO o valor resultado do valor da comiss o tarefa ou produ o da hora pelo n mero de semana dividido por 6 que Se recebe por semana divide horas trabalhadas na s o os dias teis se o produto da semana por 6 e jornada di ria ou ainda ter se o valor do DSR Se for pela m dia de horas DSR sal rio semanal 6 por quinzena divide se o produto laboradas na semana Exemplo 439 80 sal rio da arrecada o por 15 Se for DSR Sal rio hora X 7 33 semanal 6 R 73 30 mensal divide se por 30 Exemplo 10 00 a hora apurado acima X 7 33 R 73 30 FONTE Adaptado a partir das informa es de Dornelles 2007 p 40 41 Esclarecemos que esta apenas uma das formas de calcular Voc pode desenvolver outras obtendo o mesmo resultado Normalmente a empresa ou o escrit rio de contabilidade j possui um programa pr prio que far este c lculo Contudo caro a acad mico a muito importante saber como se originou o valor constante da folha g Reflexo das horas extras no descanso semanal remunerado Se em determinado m s o empregado fizer horas extraordin rias o Tribunal Superior do Trabalho entende que deve incidir este val
45. rio do Trabalho com a anteced ncia m nima de 15 dias as datas de in cio e fim das f rias coletivas precisando quais os estabelecimentos ou setores abrangidos pela medida art 139 82 da CLT FONTE Adaptado de lt www jusbrasil com br consolidacao das leis do trabalho decreto lei 545 gt Acesso em 27 ago 2011 Em igual prazo o empregador dever enviar c pia da aludida comunica o aos sindicatos representativos da respectiva categoria profissional e providenciar a afixa o de aviso nos locais de trabalho art 139 83 da CLT Lembramos ainda que na empresa quando das f rias coletivas poder ocorrer a situa o de alguns empregados que ainda n o completaram 12 meses do per odo aquisitivo possuindo assim direito ao descanso proporcional nascendo desta forma a contagem de novo per odo aquisitivo Barreto 2008 p 203 traz seguinte exemplo para esclarecer o tema O empregado com dois meses de tempo de servi o faz jus a cinco dias de f rias Marcadas as f rias coletivas de 30 dias para todos os empregados da empresa este ficar afastado do servi o por um per odo total de 30 dias distribu dos da seguinte forma cinco dias de f rias proporcionais um ter o 25 dias de licen a remunerada licen a simples sem o ter o constitucional Prescri o nada mais do que a perda de uma pretens o em virtude da in rcia de seu titular Para Delgado 2011 p 925 a presc
46. rio utilidade pode ser descontado do empregado rural ou urbano dentro dos limites impostos pela lei j explicitados em item pr prio na disposi o do sal rio em utilidades ou in natura ALein 8 212 91 permite o desconto na folha de pagamento da contribui o previdenci ria cab vel categoria de empregados que o contribuinte integra e os percentuais aplic veis ao sal rio remunera o recebida mensalmente Lei n 8 212 91 Art 20 A contribui o do empregado inclusive dom stico e a do trabalhador avulso calculada mediante a aplica o da correspondente al quota sobre o seu sal rio de contribui o mensal de forma n o cumulativa observado o disposto no art 28 Art 28 Entende se por sal rio de contribui o para o empregado e trabalhador avulso a remunera o auferida em uma ou mais empresas L E G l S L A 7 A O E P R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos devidos ou creditados a qualquer t tulo durante o m s destinados a retribuir o trabalho qualquer que seja a sua forma inclusive as gorjetas os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial quer pelos servi os efetivamente prestados quer pelo tempo disposi o do empregador ou tomador
47. segundo o par grafo 4 do art 392 da CLT direito transfer ncia de fun o durante a gravidez quando as condi es de sa de o exigirem assegurada a retomada da fun o anteriormente exercida logo ap s o retorno ao trabalho O mesmo artigo e par grafo tamb m trazem a previs o de que a gestante dever ser dispensada do hor rio do trabalho pelo tempo necess rio para a realiza o de no m nimo seis consultas m dicas e demais exames complementares Rompimento do contrato de trabalho Se for prejudicial sua gesta o a trabalhadora poder romper o contrato de trabalho conforme determina o art 394 da CLT que segue Art 394 Mediante atestado m dico mulher gr vida facultado romper o compromisso resultante de qualquer contrato de trabalho desde que este seja prejudicial gesta o FONTE Dispon vel em lt www portalbebe com br licenca maternidade htm gt Acesso em 26 ago 2011 e Amamenta o Ap s o nascimento do beb ter ainda o direito de amamenta o quando do retorno sua atividade laboral consistindo em dois intervalos de 30 minutos cada at a crian a completar seis meses de idade conforme determina o art 396 da CLT Esclarecemos que estes intervalos ser o remunerados ou seja computados na jornada di ria Este intervalo diz respeito a cada filho Se a empregada tiver g meos por exemplo ter direito a quatro intervalos de 30 minutos cada um 9 LICEN A P A lic
48. tempo faltante b se oferecer aviso pr vio elide a multa devido quela cl usula constante Outrossim Barreto 2008 p 47 destaca que quanto ao empregado o aviso pr vio objetiva afastar a surpresa do desemprego involunt rio Quanto ao empregador a finalidade do aviso pr vio evitar a surpresa diante do afastamento inesperado do empregado ao servi o ACLT em seu art 487 trazia a previs o de que as partes poderiam de comum acordo estipular o prazo de comunica o pr via para o t rmino da rela o de emprego estabelecendo tamb m que se n o houvesse previs o contratual ter amos duas situa es e aviso de oito dias para os trabalhadores que recebiam sal rio semanal ou por tempo inferior ou e aviso de 30 dias em caso de pagamento quinzenal ou mensal ou ainda se recebesse por per odo inferior e tivesse mais de um ano de trabalho na empresa tamb m passaria a ser 30 dias FONTE Adaptado de lt problematrabalhista blogspot com aviso previo direitos gt Acesso em 26 ago 2011 Destacamos que este dispositivo N O FOI RECEPCIONADO PELA CONSTITUI O FEDERAL DE 1988 que independente da forma de pagamento fixou prazo M NIMO DE 30 DIAS Sendo assim Silva 2009b p 318 esclarece que trinta dias para come o de explica o n o coincidem com o conceito de um m s vez que devem ser contados dia a dia Devemos compreender que nem sempre o empregado ou o emp
49. 00 475 Uniodonto Dependente 0 00 478 Co particip Unimed Depend 0 00 524 Desc Mensal Associa o 0 50 552 Desc Atrasos Saidas Ant 0 03 Total Total Liquido Proventos Descontos 3 405 60 612 62 147 03 1 362 24 697 27 14 30 405 86 133 05 143 64 6 85 36 00 108 00 2 00 4 00 9 20 17 03 0 77 4 165 25 2 940 21 1 225 04 Nesta folha de pagamento existem v rios descontos al m dos determinados na legisla o trabalhista previdenci ria e tribut ria que precisam de autoriza o para que o desconto possa ocorrer Existe ainda o desconto do vale transporte se o empregado necessitar calcula se o sal rio base mensal x 6 A Contribui o sindical diferente da mensalidade sindical esta se refere associa o do trabalhador ao seu sindicato e para tanto precisa de autoriza o aquela se refere a um dia de trabalho por ano A pens o judicial obedecer a carta do juiz ordenando o desconto na folha do empregado 2 1 3 Incid nci A seguir voc encontrar as tabelas de descontos de INSS e de IRRF com os valores vigentes a partir de 2011 Estas tabelas s o atualizadas no m nimo anualmente a TABELA DE DESCONTO DE INSS L E G l S L A O E R A T l L H l S T A L E G l S L A A O R T l R A B A L H l S T A UNIDADE 3 Caros as acad micos as O INSS o I
50. 4 5 2 Pericul Estabelece a CLT em seu art 193 quanto periculosidade sendo sua natureza salarial Art 193 S o consideradas atividades ou opera es perigosas na forma da regulamenta o aprovada pelo Minist rio do Trabalho aquelas que por sua natureza ou m todos de trabalho impliquem o contato permanente com inflam veis ou explosivos em condi es de risco acentuado 1 O trabalho em condi es de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30 sobre o sal rio sem os acr scimos resultantes de gratifica es pr mios ou participa es nos locais da empresa 2 O empregado poder optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido grifo nosso FONTE Dispon vel em lt www direitobrasil adv br arquivospdf aulas dt A9 pdf gt Acesso em 23 ago 2011 S o consideradas atividades perigosas aquelas executadas por empregados que prestam servi os permanentes com elementos inflam veis ou explosivos O adicional de periculosidade para os trabalhadores que trabalham no setor de energia el trica foi criado pela Lei n 7 369 de 20 09 1985 sendo este ainda o regulamento atual para esta presta o de servi os 4 5 2 1 Base A S mula 191 do TST define incide o adicional de periculosidade apenas sobre o sal rio b sico do empregado e n o sobre tal sal rio acrescido de outros adicionais O risco deve ser totalmente eliminado n o basta que seja neutralizado para q
51. A L H l S T A das contribui es podendo ser prorrogado por mais 12 doze meses se comprovada a situa o por meio de registro no rg o pr prio do Minist rio do Trabalho e da Previd ncia Social 3 Entretanto diante do compromisso constitucional com a dignidade da pessoa humana esse dispositivo deve ser interpretado de forma a proteger n o o registro da situa o de desemprego mas o segurado desempregado que por esse motivo encontra se impossibilitado de contribuir para a Previd ncia Social 4 Dessa forma esse registro n o deve ser tido como o nico meio de prova da condi o de desempregado do segurado especialmente considerando que em mbito judicial prevalece o livre convencimento motivado do Juiz e n o o sistema de tarifa o legal de provas Assim o registro perante o Minist rio do Trabalho e da Previd ncia Social poder ser suprido quando for comprovada tal situa o por outras provas constantes dos autos inclusive a testemunhal 5 No presente caso o Tribunal a quo considerou mantida a condi o de segurado do requerido em face da situa o de desemprego apenas com base no registro na CTPS da data de sua sa da no emprego bem como na aus ncia de registros posteriores 6 A aus ncia de anota o laboral na CTPS do requerido n o suficiente para comprovar a sua situa o de desemprego j que n o afasta a possibilidade do exerc cio de atividade remunerada na informalidade 7 D
52. A presta o de servi os eventual A presta o de servi os efetuada por pessoa f sica e jur dica HI A presta o de servi os onerosa IV O contrato de trabalho caracteriza o estado de subordina o do trabalhador Agora assinale a alternativa CORRETA As afirmativas e Il est o corretas As afirmativas Ile Il est o corretas As afirmativas e IV est o corretas As afirmativas Il e IV est o corretas Identifique as diferen as da rela o de emprego e rela o de trabalho Conceitue Conven o Coletiva de Trabalho e Acordo Coletivo de Trabalho O que diss dio coletivo Quais suas esp cies Qual requisito comum para suas esp cies Cite fontes formais e materiais do Direito do Trabalho Quando surgiu a CLT Qual o seu instrumento normativo Qual seu objetivo primordial O que s o normas coletivas Exemplifique Conceitue as normas regulamentadoras e suas esp cies A jurisprud ncia faz men o a s mulas vinculantes Existem s mulas vinculantes para o Direito do Trabalho Se sim cite uma UNIDADE 1 T PICO 3 O contrato de trabalho o que vincula as partes e ajusta as vontades destas quando fazemos refer ncia s rela es trabalhistas Este deve ser formatado em uma conson ncia de direitos e obriga es que afastem um futuro lit gio e ser tema inicial deste t pico Da mesma forma ser o tratados no contexto do contrato de tr
53. B A L H 5 2 4 4 DIREITO DE Agreve considerada em nossa legisla o como uma suspens o coletiva tempor ria e pac fica total ou parcial de presta o pessoal de servi os a empregador art 2 da Lei n 7 783 89 O exerc cio do direito de greve previsto no art 7 XXXIV da Constitui o Federal assegurado apenas ao trabalhador subordinado n o podendo ser exercido por trabalhador aut nomo mas poder ser exercido por trabalhador avulso pois este tem igualdade de direitos em rela o ao trabalhador com v nculo empregat cio permanente MARTINS 2008 p 825 Agreve n o um direito absoluto tem limita es O par grafo terceiro do art 6 da Lei n 7 783 89 determina que os atos empregados pelos grevistas n o poder o causar amea a ou dano propriedade ou pessoa Os militares est o proibidos de fazer greve art 142 par grafo 3 IV da CRFB 88 Sendo a greve um direito coletivo a titularidade dos trabalhadores mas sua instaura o pertence organiza o sindical dos quais estes participam O par grafo nico do art 3 da Lein 7 783 89 afirma que o aviso de greve dever ser fornecido com anteced ncia m nima de 48 horas ao sindicato patronal ou aos empregadores ou ainda em servi os ou atividades essenciais com anteced ncia m nima de 72 horas art 13 da Lei n 7 783 89 FONTE Adaptado de lt http www scribd com doc 56115089 52994
54. B A L H 5 O art 16 do Decreto n 73 841 74 al m de estabelecer quem o trabalhador tempor rio elenca as duas possibilidades de contrata o O trabalhador tempor rio pessoa f sica contratada por empresa de trabalho tempor rio para presta o de servi o destinado a atender necessidade transit ria de substitui o de pessoal regular e permanente ou a acr scimo extraordin rio de tarefas de outras empresas Segundo Martins 2008 p 146 A empresa de trabalho tempor rio por defini o uma empresa urbana que coloca o trabalhador tempor rio para trabalhar pelo prazo m ximo de tr s meses art 10 da Lei n 6 019 74 na empresa tomadora de servi os ou cliente cobrando um pre o para tanto que compreende os encargos sociais do trabalhador e sua remunera o por servi os O trabalho tempor rio uma atividade terceirizada ou seja teremos uma empresa interposta que colocar seus empregados para laborar em uma empresa tomadora de servi os A Lei n 6 019 74 traz o prazo m ximo da presta o em determinada empresa tomadora tr s meses contudo tamb m elenca a possibilidade de se prorrogar por mais tr s meses diante da autoriza o do Minist rio do Trabalho Exemplo determinada empresa precisa substituir um empregado regular e permanente por estar recebendo aux lio doen a A Per cia do INSS concedeu o per odo de tr s meses recebendo o benef cio contudo prorrogou por
55. Conven o Coletiva de Trabalho negocia o entre sindicato da categoria econ mica e sindicato da categoria profissional Estabelece a s mula tamb m que a presta o de horas habituais descaracteriza o acordo de compensa o seja ele tradicional ou banco de horas RA SUM LA 85 COMPENSA O DE JORNADA I A compensa o de jornada de trabalho deve ser ajustada por acordo individual escrito acordo coletivo ou conven o coletiva II O acordo individual para compensa o de horas v lido salvo se houver norma coletiva em sentido contr rio III O mero n o atendimento das exig ncias legais para a compensa o de jornada inclusive quando encetada mediante acordo t cito n o implica a repeti o do pagamento das horas excedentes jornada normal di ria se n o dilatada a jornada m xima semanal sendo devido apenas o respectivo adicional IV A presta o de horas extras habituais descaracteriza acordo de compensa o de jornada Nesta hip tese as horas que ultrapassarem a jornada semanal normal dever o ser pagas como horas extraordin rias e quanto quelas destinadas compensa o dever ser pago a mais apenas o adicional por trabalho extraordin rio V As disposi es contidas nesta s mula n o se aplicam ao regime compensat rio na modalidade banco de horas que somente pode ser institu do por negocia o coletiva FONTE Dispon vel em lt www dji com br normas inferiores tst
56. Exemplo Determinado empregado pelo per odo de dois anos e sete meses exerceu horas extraordin rias com adicional de 50 No ltimo ano anterior supress o este trabalhador realizou 450 horas extras Seu sal rio na data da supress o de R 2 200 00 e sua jornada de 44 horas semanais Quanto este trabalhador dever receber a t tulo de indeniza o 44 6 7 33 7 33 x 30 220 2 200 220 10 00 sal rio hora 10 x 450 n mero de horas realizadas 4 500 12 ltimo ano conforme determina a s mula 375 00 375 x 3 s mula determina valor de um m s das horas suprimidas total ou parcialmente L E G l S L A O E R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 para cada ano ou fra o igual ou superior a seis meses de presta o de servi o acima da jornada normal foram dois anos e sete meses Valor da indeniza o R 1 125 00 f Descanso semanal remunerado ACLT em seu art 67 estabelece que assegurado a todo empregado um descanso semanal de 24 vinte e quatro horas consecutivas o qual salvo motivo de conveni ncia p blica ou necessidade imperiosa do servi o dever coincidir com o domingo no todo ou em parte Contudo o inciso XV do art 7 da Constitui o Federal estabeleceu que dever ser PREFERENCIALMENTE AOS DOMINGOS FONTE Dispon vel em lt http wnww profess
57. Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as na es com o objetivo de que cada indiv duo e cada rg o da sociedade tendo sempre em mente esta Declara o se esforce atrav s do ensino e da educa o por promover o respeito a esses direitos e liberdades e pela ado o de medidas progressivas de car ter nacional e internacional por assegurar o seu reconhecimento e a sua observ ncia universais e efetivos tanto entre os povos dos pr prios Estados Membros quanto entre os povos dos territ rios sob sua jurisdi o Artigo Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos S o dotadas de raz o e consci ncia e devem agir em rela o umas s outras com esp rito de fraternidade Artigo ll Toda pessoa tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declara o sem distin o de qualquer esp cie seja de ra a cor sexo l ngua religi o opini o pol tica ou de outra natureza origem nacional ou social riqueza nascimento ou qualquer outra condi o Artigo Toda pessoa tem direito vida liberdade e seguran a pessoal Artigo IV Ningu m ser mantido em escravid o ou servid o a escravid o e o tr fico de escravos ser o proibidos em todas as suas formas grifo nosso Artigo V Ningu m ser submetido tortura nem a tratamento ou castigo cruel desumano ou degradante Artigo VI Toda pessoa tem o direito de ser em todos o
58. Portanto o prazo legal para a convers o de at 15 dias anteriores ao encerramento do per odo aquisitivo Ressalte se ainda que o abono pecuni rio n o possui natureza salarial n o gerando portanto reflexo nas verbas trabalhistas O limite do abono de f rias de um ter o n o sendo poss vel em hip tese alguma efetuar se convers o superior ao limite legal De forma pr tica 1 3 significam dez dias em um per odo aquisitivo de 30 dias que pode ser convertido em pec nia 2 9 F RIAS Nas f rias coletivas diversamente das f rias individuais a data de gozo fixada de forma gen rica atingindo uma pluralidade de empregados e n o somente um trabalhador espec fico Segundo o disposto no artigo 139 da CLT poder o ser concedidas f rias coletivas a todos os empregados de uma empresa ou de determinados estabelecimentos ou setores da empresa L E G l S L A A O E R A l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 De acordo com Delgado 2011 p 910 O t tulo jur dico concessor das f rias individuais o ato unilateral do em pres rio de defini o da data das f rias excetuada a hip tese de poca de gozo definida judicialmente J no tocante s f rias coletivas o t tulo jur dico concessor das f rias ser o ato unilateral do empregador art 139 CLT ou o instrumento negocial coletivo
59. Social em substitui o a estes encargos desonerando a folha de pagamento e permitindo que estes micro e pequenos empres rios registrem seus empregados tendo em vista esta redu o de custos sobre a folha de pagamento Desde 2007 as micro e pequenas empresas do ramo de servi os tamb m puderam optar pelo Imposto Simples por m permaneceram com os encargos de folha de pagamento sendo exclu do apenas o percentual de 5 8 devido s outras entidades L E G l S L A A O E R A T l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 Dedicamo nos a estudar neste t pico os c lculos pertinentes folha de pagamento e dos encargos que dela decorrem e Demonstramos sob a forma de quadro as incid ncias de encargos sociais INSS FGTS IR nas diversas formas de sal rio remunera o recebidas pelo empregado trabalhador e Apuramos os encargos decorrentes da folha de pagamento dentre eles a Previd ncia Social e Foram utilizados v rios exemplos para composi o e c lculo da folha de pagamento e as descri es das verbas e descontos nela inseridos e Dissertamos sobre a classifica o do Risco do Ambiente de Trabalho e incid ncia do Fator Acident rio Previdenci rio e Descrevemos as situa es dispostas quanto situa o de encargos da Previd ncia Social para as empresas optantes pelo Imposto Simples 1 De
60. T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 Um grande obst culo a privacidade isolar um ambiente com condi es adequadas tanto de infraestrutura quanto tecnologia dentro da pr pria casa e privar os demais moradores de sua liberdade torna se complicado Disciplinar n o s os outros moradores mas tamb m a si mesmo um desafio constante Manter a aten o no trabalho por exemplo evitando as visitas desnecess rias geladeira televis o e at os assuntos do cotidiano dom stico s o fatores que impedem a otimiza o e organiza o do trabalho Visando solucionar esses problemas nos Estados Unidos um modelo que tem sido bastante usado o flex office pois permite a mobilidade do colaborador em espa os flex veis de trabalho Esses espa os s o constru dos e disponibilizados pela empresa e geralmente distribu dos em reas pr ximas onde os colaboradores moram evitando o estresse com o tr nsito e o tempo com o deslocamento Esses escrit rios possuem as comodidades necess rias para tornar o trabalho mais produtivo Essas esta es possuem computadores que operam com o conceito thin client teclado mouse monitor e conex o de rede evitando o risco do transporte de notebook S o disponibilizados tamb m telefone com tecnologia de voz e ramal telef nico conectado a escrit rios de outros estados arquivos eletr nicos material de escrit rio como impresso
61. Todas as crian as nascidas dentro ou fora do matrim nio gozar o da mesma prote o social Artigo XXVI 1 Toda pessoa tem direito instru o A instru o ser gratuita pelo menos nos graus elementares e fundamentais A instru o elementar ser obrigat ria A instru o t cnico profissional ser acess vel a todos bem como a instru o superior esta baseada no m rito 2 A instru o ser orientada no sentido do pleno desenvolvimento da personalidade humana e do fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais A instru o promover a compreens o a toler ncia e a amizade entre todas as na es e grupos raciais ou religiosos e coadjuvar as atividades das Na es Unidas em prol da manuten o da paz 3 Os pais t m prioridade de direito na escolha do g nero de instru o que ser ministrada a seus filhos Artigo XXVII 1 Toda pessoa tem o direito de participar livremente da vida cultural da comunidade de fruir as artes e de participar do processo cient fico e de seus benef cios PA4AN IrDWUDLDA M 2 Toda pessoa tem direito prote o dos interesses morais e materiais decorrentes de qualquer produ o cient fica liter ria ou art stica da qual seja autor Artigo XVII Toda pessoa tem direito a uma ordem social e internacional em que os direitos e liberdades estabelecidos na presente Declara o po
62. a jornada semanal O banco de horas permitido pelo ordenamento jur dico p trio mas exige se autoriza o por conven o ou acordo coletivo ou mediante acordo individual escrito com cada empregado desde que n o haja proibi o do sindicato na realiza o de horas extras e sua compensa o A possibilidade de realiza o de acordo individual escrito com o funcion rio arriscada devendo dar se prefer ncia sempre institui o do banco de horas por meio de negocia o coletiva ou ao menos com a autoriza o expressa do sindicato da categoria sob pena do banco de horas ser reputado inv lido pelo tribunal Em trabalhos insalubres e perigosos autoriza o expressa da autoridade competente em mat ria de higiene do trabalho no caso o Departamento Nacional de Seguran a e Higiene do Trabalho DNSHT ou as Delegacias Regionais do Trabalho deve ser obtida A exist ncia de qualquer irregularidade no banco de horas enseja o pagamento das horas como horas extras e com o respectivo adicional Por isso importante seguir risca as exig ncias legais sob pena de se gerar um passivo que se multiplica pelos funcion rios em que houve o uso de acordo de compensa o sem o atendimento desses requisitos H vantagens tanto para o empregador como para o empregado com a institui o de banco de horas como a diminui o das demiss es a diminui o do pagamento de horas extras a melhor qualidade de vida do empregado e o ate
63. a quem podem ser aplicados e Conhecemos os adicionais de forma exemplificativa aplic veis aos sal rios e a natureza da presta o de servi os do empregado e Identificamos e conceituamos as verbas de natureza salarial e indenizat ria descrevendo rol exemplificativo destas e Conceituamos e relatamos a forma de composi o da folha de pagamento e Foram descritos os descontos legais poss veis dispostos para a folha de pagamento lembrando que os n o dispostos em lei devem ser pr via e expressamente aprovados pelo empregado e Foram relatadas as formas de comprova o de pagamento efetuado pelo empregador ao empregado L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 Caro a acad mico a os exerc cios t m por objetivo a fixa o do conte do tornando concreto seu aprendizado Responda aos questionamentos dispostos a seguir 1 Conceitue sal rio e remunera o 2 Explique a raz o da proibi o legal do uso do sal rio complessivo 3 Quanto tem tica de verbas de natureza salarial e indenizat ria assinale V para as senten as verdadeiras e F para as falsas O 13 sal rio verba de natureza indenizat ria O adicional noturno verba de natureza salarial O vale transporte verba de natureza indenizat ria mm pm pm O adicional por tempo de servi o verba de natureza indenizat ria Agora assinale a alternativa CORRETA F V V F
64. a regra geral do per odo de gra a aquela contida em seu inciso Il o segurado mant m essa qualidade durante 12 meses ap s a cessa o do recolhimento de contribui es previdenci rias A despeito disso n o poucas t m sido as decis es que conferem interpreta o extensiva ao disposto no par grafo 2 do artigo 15 da Lei n 8 213 91 A Turma Nacional de Uniformiza o de Jurisprud ncia dos Juizados Especiais Federais acabou por sumular o seguinte entendimento S mula 27 A aus ncia de registro em rg o do Minist rio do Trabalho n o impede a comprova o do desemprego por outros meios admitidos em Direito Aado o de tal s mula em in meras decis es judiciais teve o efeito pr tico de estender indistintamente o per odo de gra a para 24 meses a quaisquer segurados Parte se da equivocada premissa de ser desempregado todo aquele que n o exerce atividade remunerada registrada em sua Carteira de Trabalho Chega se conclus o de ser sup rflua a comprova o da situa o de desemprego mediante registro no rg o pr prio do Minist rio do Trabalho e Previd ncia Social bastando a aus ncia de registro na CTPS Sendo assim a simples aus ncia de anota o em carteira de trabalho pressuporia situa o de desemprego de molde a autorizar a extens o do per odo de gra a Ocorre que o Superior Tribunal de Justi a diverge de semelhante entendimento Com efeito em recente Incidente de Uniformiza o interpo
65. anda 129 4 5 9 130 4 5 4 Quebra de Caixa 130 4 6 5 Verba de representa o 130 5 VERBAS DE NATUREZA SALARIAL E VERBAS DE NATUREZA 131 LEGISLA O E 5 1 VERBAS DE NATUREZA SALARIAL sn 131 5 2 VERBAS DE 131 6 FOLHA DE PAGAMENTO HOLERITE re 132 e a 133 6 1 1 Contribui o previdenci ria eee 133 6 1 2 Contribui o sindical 194 6 1 3 Outras possibilidades de descontos ii 194 6 1 3 1 Do dano causado pelo empregado ii 194 6 1 3 2 Adiantamentos e vales eaa N E 195 6 1 3 3 Da presta o aliment cia ii 135 6 1 3 4 Do aviso pr vio rear aeee aeaaeeaarea arena rea sena rena renarananeaas 135 6 1 3 5 Do Imposto de Renda
66. arrendat rio rurais que explore atividade 1 agropecu ria em rea de at 4 quatro m dulos fiscais 2 de seringueiro ou extrativista vegetal que exer a suas atividades nos termos do inciso XIl do caput do art 2 da Lei n 9 985 de 18 de julho de 2000 e fa a dessas atividades o principal meio de vida b pescador artesanal ou a este assemelhado que fa a da pesca profiss o habitual ou principal meio de vida e c c njuge ou companheiro bem como filho maior de 16 dezesseis anos de idade ou a este equiparado do segurado de que tratam as al neas a e b deste inciso que comprovadamente trabalhem com o grupo familiar respectivo grifos nossos FONTE Dispon velem lt http Avww planalto gov br ccivil 03 Ato2007 2010 2008 Decreto D6722 htm gt Acesso em 29 ago 2011 Destacamos que a pr pria lei se preocupou em trazer o conceito de regime de economia familiar como sendo a atividade em que o trabalho dos membros da fam lia indispens vel pr pria subsist ncia e ao desenvolvimento socioecon mico do n cleo familiar e exercido em condi es de m tua depend ncia e colabora o sem a utiliza o de empregados permanentes 8 12 inciso VII art 11 LBP Lei n 8 213 91 grifos nossos L E G 5 L A A O R T R A B A L H S T A Quanto ao Segurado Facultativo nos utilizaremos do Regulamento da Previd ncia Social para trazer a conceitua o e tam
67. avulso possui algumas caracter sticas espec ficas dentre elas a s tem direito ao pre o aven ado no contrato e multa pelo inadimplemento do pacto portanto n o possui todos os direitos previstos na legisla o trabalhista b n o presta servi os com pessoalidade qualquer pessoa pode substitu lo n o intuitu personae c sua remunera o estabelecida pelo sindicado n o o tomador de servi os que paga diretamente ao trabalhador d a liberdade na presta o de servi os pois n o tem v nculo com o sindicato muito menos com as empresas tomadoras de servi os e o curto per odo em que o servi o prestado ao benefici rio f realizado um rateio entre as pessoas que prestam os servi os S o exemplos de trabalhadores avulsos o estivador o conferente de carga e descarga o amarrador de embarca o no meio urbano e no meio rural classificador de frutas ensacador de caf cacau sal etc e MP oRT se D EA Constitui o estabeleceu igualdade de direitos entre o trabalhador com v nculo empregat cio permanente e o trabalhador avulso leia o art 7 Inciso XXXIV O contrato de trabalho tempor rio regulado pela Lei n 6 019 de 3 de janeiro de 1974 regulamentado pelo Decreto n 73 841 de 13 de mar o de 1974 L E G l S L A A R T l T R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A
68. blico regular e para o seu retorno comput vel na jornada de trabalho II A incompatibilidade entre os hor rios de in cio e t rmino da jornada do empregado e os do transporte p blico regular circunst ncia que tamb m gera o direito s horas in itinere III A mera insufici ncia de transporte p blico n o enseja o pagamento de horas in itinere IV Se houver transporte p blico regular em parte do trajeto percorrido em condu o da empresa as horas in itinere remuneradas limitam se ao trecho n o alcan ado pelo transporte p blico V Considerando que as horas in itinere s o comput veis na jornada de trabalho o tempo que extrapola a jornada legal considerado como extraordin rio e sobre ele deve incidir o adicional respectivo FONTE Dispon vel em lt www dji com br normas inferioress tst tst 0090 htm gt Acesso em 22 ago 2011 O trabalho noturno considerado penoso comparado com o trabalho diurno O desgaste do trabalhador muito maior ainda que ele aprecie exercer sua atividade durante este per odo Segundo disposto no art 73 da CLT considerado noturno o trabalho realizado entre as 22he s 5 horas do dia seguinte Tal hora foi legalmente fixada em 52 minutos e 30 segundos e o seu adicional fixado em 20 regra geral Observamos no quadro a seguir a regra e suas exce es trazidas por Cassar 2011 p 686 L E G l S L A O E R A T l
69. calculado sobre 20 do valor do frete pago O IR incide sobre 40 cargas e 60 passageiros do valor Gorjetas Sim Sim Sim Gratifica es ajustadas ou contratuais Sim Sim Sim Horas extras habituais eventuais reflexo em DSR Sim Sim Sim Indeniza o por tempo de servi o art 478 CLT N o N o N o Indeniza o por rescis o antecipada do contrato a prazo N o N o N o Licen a paternidade Sim Sim Sim Participa o nos lucros de acordo com a legisla o N o N o Sim Pr mios Sim Sim Sim Quebra de Caixa Sim Sim Sim Retiradas de Diretores a Empregados Sim Sim Sim b Sem rela o de emprego propriet rios ou eleitos por Sim N o Sim Assembleia Geral Sal rio Educa o N o N o Sim Sal rio in natura utilidades Sim Sim Sim Sal rio fam lia N o N o N o Sal rio maternidade pago pela empresa ou pelo INSS Sim Sim Sim pago pelo INSS n o desconta INSS da empregada exceto no 13 sal rio Sal rio maternidade indenizado na rescis o Sim Sim Sim Sal rio contratual mensal hora comiss es tarefa DSR Sim Sim Sim Vale transporte nos termos da lei N o N o N o Vale refei o quando de acordo com PAT N o N o N o FONTE Tolardo Valentim 2009 2 3 C LCULO Ind stria Exemplo Ltda CNPJ 88 888 888 0001 10 Folha de Pagamento Abril 2009 Empregado Silvio Silva Cadastro 1 Cargo tecel o Admitido 02 02 2007 Tipo sa
70. cio ativo ser o mesmo percentual sobre o sal rio de benef cio O art 113 do RPS Decreto n 3 048 99 estabelece que havendo mais de um dependente o valor ser rateado entre todos em partes iguais Reverter em favor dos demais dependentes a parte daquele cujo direito pens o cessar par grafo nico ou seja assim que o filho atingir 21 anos o valor volta a ser rateado entre os filhos restantes menores de 21 e a esposa MOTIVO DA x SEGURADOS COM s CARENCIA RENDA MENSAL CONCESSAO DIREITO l 100 da Dependentes dos Morte real ou presumida Z N o h aposentadoria segurados do segurado ou se ativo do sal rio de benef cio Caro a acad mico a para aperfei oar os estudos do Direito Previdenci rio trazemos um artigo sobre o per odo de gra a ou seja caso o segurado deixar de contribuir ex perdeu o emprego por quanto tempo ainda ser amparado pelos benef cios previdenci rios O PER ODO DE GRA A E O DESEMPREGO INVOLUNT RIO NA LEI N 8 213 91 Isabela Boechat B B de Oliveira O Regime Geral de Previd ncia Social estabelecido pela Lei n 8 213 91 por natureza de car ter contributivo Em princ pio para que uma pessoa detenha a qualidade de segurado deve exercer atividade abrangida pelo regime e verter contribui es na forma da lei Caso um segurado deixe de exercer atividade vinculada ao regime mant m a qualidade de segurado por um per odo fixado em
71. classifica o ou fases dos direitos trabalhistas em gera es sendo elas Direitos de Primeira Gera o s o aqueles que pretendem valorizar o homem assegurar liberdades abstratas que formariam a sociedade civil Direitos de Segunda Gera o s o os direitos econ micos sociais e culturais bem como os direitos coletivos e das coletividades Direitos da Terceira Gera o s o os que pretendem proteger al m do in teresse do indiv duo os relativos ao meio ambiente ao patrim nio comum da humanidade comunica o paz grifos nossos Interessante destacarmos que estamos vivendo um PER ODO P S INDUSTRIAL em que os empregados das ind strias diminu ram consideravelmente A ideia atualmente de coopera o e trabalho intelectual Ganham espa o aqueles que det m a informa o e n o mais a for a f sica SO E importante aprofundarmos o conhecimento sobre o per odo p s industrial por dois principais motivos a o per odo que estamos vivenciando b a necessidade de informa o que todos buscam para a competitividade L E G l S L A A O R l T R A B A L H l S T A Nas palavras de S rgio Pinto Martins 2008 7 A hist ria do Direito do Trabalho identifica se com a hist ria da subordina o do trabalho subordinado Verifica se que a preocupa o maior com a pro te o do hipossuficiente e com o emprego t
72. como um fato cotidiano e mesmo se o fizessem n o contemplam carga ilimitada de prorroga o O pr prio significado da palavra extraordin ria j est a revelar aquilo que fora do comum fora do cotidiano fora do ordin rio enquanto categorias inteiras como seguran as e vigilantes submetem se a jornada de 12 horas ou de 14 horas e se veem na cren a de que aquele cen rio normal ou legal Nem um nem outro grifos nossos p 40 Obviamente que a empresa remunera estas horas extraordin rias excedentes a 8 horas ou ainda excedentes a 6 horas di rias turnos ininterruptos de revezamento seria abuso legal permitir somente o pagamento das duas horas suplementares permitidas tendo o trabalhador efetuado por exemplo quatro horas Observe se por m que as horas suplementares encontram limite em apenas duas ao dia quer a pr tica conhe a ou n o a legisla o brasileira SILVA 2008 p 41 O Tribunal Superior do Trabalho preocupado com aqueles empregados que laboram com sobrejornadas excessivas 4 horas por exemplo editou a S mula 376 que prev pelo menos que estas horas sejam pagas como segue S MULA 376 HORAS EXTRAS LIMITA O ART 59 DA CLT REFLEXOS A limita o legal da jornada suplementar a duas horas di rias n o exime o empregador de pagar todas as horas trabalhadas Aclaramos ainda que vedada a estipula o de horas extras obrigat rias n o estando regra geral qu
73. cumulado com o pagamento da parcela paga espontaneamente Posteriormente se firmou o entendimento de que a gratifica o espont nea seria compensada com o pagamento do d cimo terceiro Possuem direito percep o da gratifica o natalina os empregados urbanos rurais dom sticos trabalhadores avulsos e inclusive os servidores p blicos A sua natureza jur dica salarial Segundo disposto no artigo 1 da Lei 4 090 62 No m s de dezembro de cada ano a todo empregado ser paga pelo empregador uma gratifica o salarial independentemente da remunera o a que fizer jus FONTE Dispon vel em lt www planalto gov br ccivil_03 leis L4090 htm gt Acesso em 27 ago 2011 Dever ser pago integralmente pelo empregador at dia 20 de dezembro de cada ano compensada a import ncia que tenha recebido a t tulo de adiantamento art 1 Lei n 4 749 65 e Valor Quanto ao valor a CLT estabelece que para apura o do d cimo terceiro sal rio deve se levar em conta o total de seus ganhos inclusive se houver gorjeta no per odo e Adiantamento 1 parcela Da parte fixa da remunera o normalmente o empregador adianta 50 para o empregado entre os meses de fevereiro e novembro de cada ano art 2 Lei n 4 749 65 Ressalte se que conforme o 815 do artigo supra o empregador n o estar obrigado a pagar o adiantamento no mesmo m s a todos os seus empregados Entretanto caso o empregado efetue requerim
74. de 1994 que estabeleceu novos crit rios diferenciados para a concess o de parcelas do benef cio quais sejam l tr s parcelas se o trabalhador comprovar v nculo empregat cio com pessoa jur dica ou pessoa f sica a ela equiparada de no m nimo seis meses e no m ximo 11 meses nos 36 trinta e seis meses que antecederam data de dispensa que deu origem ao requerimento do Seguro Desemprego II quatro parcelas se o trabalhador comprovar v nculo empregat cio com pessoa jur dica ou pessoa f sica a ela equiparada de no m nimo 12 meses e no m ximo 23 meses nos 36 trinta e seis meses que antecederam data de dispensa que deu origem ao requerimento do Seguro Desemprego HI cinco parcelas se o trabalhador comprovar v nculo empregat cio com pessoa jur dica ou pessoa f sica a ela equiparada de no m nimo 24 meses nos 36 trinta e seis meses que antecederam data de dispensa que deu origem ao requerimento do Seguro Desemprego Em car ter excepcional o CODEFAT poder deliberar pelo prolongamento do per odo m ximo de concess o em at dois meses para grupos espec ficos de segurados Em novembro de 1998 foi institu do pela Medida Provis ria n 1 726 de 3 11 98 e alterado pelas Medidas Provis rias n s 1 779 6 de 13 1 99 1 779 7 de 11 2 99 e 1 779 11 de 2 6 99 o pagamento de at tr s parcelas do benef cio do Seguro Desemprego para os trabalhadores em desemprego de longa dura o Esse benef cio v
75. de 1998 e Trabalhador portu rio Lei n 9 719 de 27 de novembro de 1998 e Estagi rio Lei n 11 788 de 25 de setembro de 2008 e Bombeiro civil Lei n 11 901 de 12 de janeiro de 2009 As Leis esparsas mais recentes s o Lei n 12 302 de 2 de agosto de 2010 regulamenta o exerc cio da profiss o de Instrutor de Tr nsito Lei n 12 319 de 1 de setembro de 2010 regulamenta a profiss o de int rprete e tradutor de Libras 7 3 PORTARI A lt As portarias normalmente s o origin rias do Minist rio do Trabalho autorizadas pela Constitui o art 87 par grafo nico Podemos citar como exemplo a Portaria n 3 214 78 que faz refer ncia Medicina e Seguran a do Trabalho As portarias normalmente atingem sua finalidade quando destinadas a regulamentar leis ou decretos Se editadas de forma aut noma e discricion ria devem atentar s regras gerais para que n o incorram em situa es que firam a legisla o vigente e as tornem nulas ou anul veis L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A L E G l S L A A O E P R T l R A B A L H l S T A Os decretos normalmente s o normas provenientes do Poder Executivo que em outros tempos eram ratificados pelo Poder Legislativo Situa o da CLT que um Decreto Lei n 5 452 43 al m de outros vinculados a repouso semanal 13 sal rio etc Atualmente o Poder Ex
76. de 48 horas para anotar a CTPS do empregado quanto data de admiss o remunera o e outras condi es Dever o ser anotadas informa es quanto ao sal rio especificando sua forma de pagamento par grafo primeiro do art 29 da CLT As demais anota es ser o feitas a na data base b a qualquer tempo por solicita o do trabalhador c no caso de rescis o contratual d nas hip teses de comprova o perante a Previd ncia Social A CTPS tamb m deve ser atualizada nas sa das para as f rias art 133 par grafo 1 da CLT FONTE Dispon vel em lt http Awww planalto gov br ccivil 03 leis L7855 htm gt Acesso em 30 ago 2011 A Portaria n 41 do Minist rio do Trabalho e Emprego regula o Registro de Empregados e Anota es na CTPS e disp e em seu art 5 que para as anota es e atualiza es da CTPS poder ser adotado qualquer meio mec nico ou eletr nico de impress o exceto quanto s datas de admiss o e de rescis o que devem ser anotadas na pr pria CTPS Podem tamb m ser utilizados carimbos ou etiquetas gomadas desde que autorizado pelo empregador ou seu representante legal O Instituto Nacional do Seguro Social dever fazer as anota es relativas altera o do estado civil e aos dependentes do titular da CTPS somente em sua falta ser feita por outros rg os dependentes Os acidentes de trabalho ser o obrigatoriamente anotados na CTPS do acidentado pelo Instituto Nacional do Seg
77. de demiss o empregado pede ou a dispensa sem justa causa empregado dispensa que existe Para o Direito existem outras formas que trabalharemos neste item No t rmino do contrato de trabalho a empresa deve proceder sua rescis o Se o L E G l S L A Gg A O E R l R A B A L H l S T A empregado tiver mais de um ano de atividade na empresa devemos homologar no sindicato da categoria profissional ou ainda no Minist rio do Trabalho e Emprego Trazemos a seguir o termo de rescis o para que se possa visualizar verifiquem que existe o campo para assinatura da homologa o item 60 TERMO DE RESCIS O DO CONTRATO DE TRABALHO O 01CNPJ CEI 02 Raz o Social Nome Dr Ea 8 03 Endere o logradouro n andar apartamento 04 Bairro 200 E A u 05 Munic pio 06 UF 07 CEP 08 CNAE 09 CNPJ CEI Zz Q Tomador Obra wW 10 PIS PASEP 11 Nome A mw 8 12 Endere o logradouro n andar apartamento 13 Bairro 55 e 14 Munic pio 15 UF 16 CEP 17 Carteira de Trabalho n E lt s rie UF H 18 CPF 19 Data de 20 Nome da m e nascimento OOo 21 Remunera o p fins 22 Data de admiss o 23 Data do Aviso 24 Data de E rescis rios Pr vio afastamento ad e 5 25 Causa do afastamento 26 C d afastamento 27 Pens o 28 Categoria do LO aliment cia
78. de servi os nos termos da lei ou do contrato ou ainda de conven o ou acordo coletivo de trabalho ou senten a normativa 15 FONTE Dispon vel em lt www planalto gov br ccivil 03 leis L9032 htm gt Acesso em 23 ago 2011 6 1 2 Contribui O art 582 da CLT autoriza o desconto em folha de pagamento da contribui o sindical A contribui o sindical compuls ria independe da vontade do empregado desconto feito do sal rio n o de sua remunera o a contribui o equivale a um dia de trabalho do empregado Efetuado o desconto o recolhimento da contribui o efetuada deve ser anotado pelo empregador na CTPS do empregado indicando o valor da contribui o o sindicato da categoria e o ano do desconto 6 1 3 Outras O Direito do Trabalho brasileiro prev mais alguns descontos legais poss veis de serem efetuados na folha de pagamento do empregado dos quais elencaremos alguns exemplificativamente O par grafo 1 do art 462 da CLT prev que havendo dano causado pelo empregado o desconto ser contudo permitido desde que esta possibilidade tenha sido acordada ou na ocorr ncia de dolo do empregado Ser permitido o desconto de adiantamentos e vales que s o valores ofertados pelo empregador que o empregado normalmente retira durante o m s n o sendo exatamente um desconto mas um adiantamento do sal rio que este receberia no futuro e portanto est se fazendo uma compensa o
79. decorr ncia do contrato de trabalho A for a de trabalho utilizada como fator de produ o na atividade econ mica exercida pelo empregador sob sua dire o e fiscaliza o Segundo Martins 2008 p 15 a subordina o n o status do empregado decorrente de sua atividade ao prestar servi os ao empregador e pode ser econ mica t cnica moral e social hier rquica jur dica objetiva subjetiva direta ou imediata indireta ou mediata t pica ou at pica L E G l S L A A R l T R A B A L H l S T A DAN IF gt DWUDLDA DPO 4D7T M 4 Onerosidade o trabalho n o prestado de forma gratuita da natureza do trabalho ele ser oneroso O empregador recebe por parte do empregado a presta o de servi os com a for a de trabalho deste e em troca o empregador deve pagar um valor pelos servi os que ele receber da pessoa 5 Pessoalidade o contrato de trabalho feito com pessoa certa da se dizer que instituto personae O empregado n o pode se fazer substituir por outra pessoa O patr o contratou aquele empregado e ele quem deve prestar os servi os Acrescenta se que essa pessoalidade s exigida do empregado e n o do empregador Este pode se fazer substituir sem nenhum preju zo para a rela o Voc percebeu que dentre as caracter sticas do empregado n o existe a exclusividade N o necess ria a exclusividade da pre
80. determinador do gozo de f rias acordo coletivo art 143 82 CLT As f rias coletivas possuem algumas peculiaridades se comparadas s f rias individuais como a supress o da faculdade de o menor empregado coincidir as f rias trabalhistas com as f rias escolares a possibilidade de fracionamento em at duas fra es de no m nimo 10 dias corridos cada art 139 81 CLT supress o do direito de os membros da mesma fam lia coincidir a data das f rias e ainda a impossibilidade de convers o em abono pecuni rio salvo se prevista em acordo coletivo O prazo para pagamento das f rias coletivas de dois dias antes de seu in cio da mesma forma como as f rias individuais Segundo Barreto 2008 p 202 Quando mais de 300 empregados gozarem f rias coletivas a anota o na CTPS poder ser feita mediante carimbo cujo modelo ser aprovado pelo Minist rio do Trabalho A anota o atrav s do carimbo indicar apenas a poca da concess o das f rias cabendo empresa fornecer a cada empregado c pia visada do recibo correspondente quita o do pagamento da remunera o das f rias com indica o do in cio e fim das f rias Feita a anota o mediante carimbo na ocasi o da cessa o do contrato de trabalho o empregador anota r na CTPS do empregado as datas dos per odos aquisitivos correspondentes s f rias coletivas usufru das pelo empregado O empregador dever comunicar ao rg o local do Minist
81. di rias x 6 dias teis semana sem integra o do DSR N mero de horas noturnas di rias x 7 dias teis semana com integra o do DSR Horas noturnas mensais N mero de horas noturnas di rias x 30 dias com integra o do DSR N mero de horas noturnas di rias x n mero de dias teis m s sem integra o do RSR N mero de horas trabalhadas na semana x 4 285714 semanas do m s inclu dos os DSRs Agora que j sabemos apurar quantas horas noturnas s o realizadas passaremos para as f rmulas de c lculos utilizando nos ainda da obra de Dornelles 2007 p 46 48 a Sobre o valor da hora normal calcular o percentual Adicional noturno urbano valor da hora normal 20 Adicional noturno rural valor da hora normal 25 b Encontrado o valor da hora noturna deve se multiplicar pela quantidade de horas noturnas trabalhadas Valor da hora noturna x quantidade de horas trabalhadas fazendo a equiva l ncia explicada acima L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 Veja como pode ser mais f cil calcular o valor da hora noturna Forma pr tica de traduzir a hora noturna para a normal e ao mesmo tempo encontrar o valor da hora noturna j com adicional aplicar o percentual 37 1428 sobre o produto do n mero de horas noturnas pelo valor hora normal Este
82. direito a receber as f rias pagas em dobro 3 Responda aos questionamentos que embasam a legisla o trabalhista brasileira a Qual o per odo do intervalo obrigat rio entre duas jornadas de trabalho b Qual o n mero m ximo de horas normais da jornada di ria de trabalho c Como definido o trabalhador que se sujeita remunera o subordina o exerce sua atividade de forma pessoal e habitual d Traduz se em direito adquirido e aquisitivo do empregado a cada 12 meses de servi o na empresa L 3 G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 e J p ess e ot N poaae a g ITL Prezado a acad mico a agora que chegamos ao final da Unidade 3 voc dever fazer a Avalia o L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A UNIDADE 3 WO LOO WI AYKOL BARRETO Glaucia Curso de direito do trabalho Niter i Impetus 2008 BRASIL Consolida o das Leis do Trabalho Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1973 Di rio Oficial da Uni o Rio de Janeiro 9 ago 1943 Dispon vel em lt planalto gov br ccivil Decreto Lei Del5452 htm gt Acesso em 3 maio 2011 Constitui o Federal da Rep blica Dispon vel em lt www senado gov br sf legialacao const com1988 COM1988 05 10 1988 pdf gt Acesso em 3 maio 2011 Decreto n 3 048 99 Regulamento d
83. do FGTS nos termos do artigo 15 da Lei n 8 036 90 do empregador sendo este obrigado a depositar at o dia 7 de cada m s em conta banc ria vinculada a import ncia correspondente a oito por cento da remunera o paga ou devida no m s anterior a cada trabalhador inclu das na remunera o as parcelas de que tratam os arts 457 e 458 da CLT bem como a gratifica o natalina Ressalte se que estar o exclu das as verbas indenizat rias e demais verbas que n o fazem parte da remunera o salvo o aviso pr vio Igualmente n o se incluem as parcelas descritas no 9 do art 28 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 Entende se por empregador para os fins de recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o a pessoa f sica ou a pessoa jur dica de direito privado ou de direito p blico da administra o p blica direta indireta ou fundacional de qualquer dos poderes da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios que admitir trabalhadores a seu servi o bem assim aquele que regido por legisla o especial encontrar se nessa condi o ou figurar como fornecedor ou tomador de m o de obra independente da responsabilidade solid ria e ou subsidi ria a que eventualmente venha obrigar se art 15 81 da Lei n 8 036 90 FONTE Dispon vel em lt www planalto gov br ccivil 03 decreto D99684 htm gt Acesso em 26 ago 2011 Considera se trabalhador toda pessoa f sica que prestar servi
84. do Trabalho p trio Arela o de emprego comp e se da reuni o de cinco elementos f ticos jur dicos quais sejam 1 Presta o de trabalho por pessoa f sica 2 Presta o efetuada com pessoalidade pelo trabalhador 3 Presta o de trabalho n o eventual 4 Presta o de trabalho onerosa 5 Subordina o jur dica o empregado n o controla a forma da presta o de servi o que se insere na estrutura da atividade econ mica desenvolvida pelo a empregador a 1 AO A AS 9 Somente a Rela o de Emprego protegida pela Consolida o das Leis Trabalhistas CLT CONSTITUI O DA REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL T TULO Il Dos Direitos e Garantias Fundamentais CAP TULO DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS CAP TULO II DOS DIREITOS SOCIAIS Art 7 S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social rela o de emprego protegida contra despedida arbitr ria ou sem justa causa nos termos de lei complementar que prever indeniza o compensat ria dentre outros direitos II seguro desemprego em caso de desemprego involunt rio III fundo de garantia do tempo de servi o IV sal rio m nimo fixado em lei nacionalmente unificado capaz de atender a suas necessidades vitais b sicas e s de sua fam lia com moradia alimenta o educa o sa de lazer vestu rio higiene tr
85. educa o especial e dos anos finais do ensino fundamental na modalidade profissional da educa o de jovens e adultos FONTE Dispon vel em lt www planalto gov br ccivil 03 ato2007 111788 htm gt Acesso em 19 ago 2011 L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A DAN IFr gt DWUDLDA DPO 4D7T M A partir da edi o deste texto legislativo a jornada de trabalho dos estudantes foi regulamentada necessitando ser definida juntamente com a institui o de ensino podendo ser conforme art incisos 6 Il do art 10 4 quatro horas di rias e 20 vinte horas semanais no caso de estudantes de educa o especial e dos anos finais do ensino fundamental na modalidade profissional de educa o de jovens e adultos II 6 seis horas di rias e 30 trinta horas semanais no caso de estudantes do ensino superior da educa o profissional de n vel m dio e do ensino m dio regular FONTE Dispon vel em lt www guiatrabalhista com br tematicas estagiariosriscos htm gt Acesso em 19 ago 2011 Persiste a possibilidade de o est gio chegar a 40 quarenta horas semanais para os cursos que alternam teoria e pr tica nos per odos em que n o est o programadas aulas presenciais par grafo 1 do art 10 Alegisla o tamb m trouxe a previs o de que se deve estagiar em sua rea de forma o devendo existir a figura do supervisor de est gio
86. em abono ou n o Cuidado E totalmente proibido VENDER o per odo de f rias o que se permite a convers o de 10 dias em abono Sal rio mensal do empregado R 2 200 00 1 3 Constitucional 2 200 3 R 733 33 Valor total das f rias R 2 934 00 arredondamos Se este mesmo empregado recebe adicional de periculosidade Sal rio mensal R 2 200 00 Adicional de periculosidade 30 sobre 2 200 R 660 00 Valor do sal rio com adicional R 2 860 00 1 3 constitucional sobre os 2 860 R 953 33 Valor total das f rias R 3 814 00 arredondamos Sal rio mensal R 2 200 00 Adicional de periculosidade R 660 00 30 do sal rio base No ltimo ano realizou todo m s 10 horas extras sujeitas ao adicional de no m nimo 50 Jornada de trabalho 44 semanais a Primeiro devemos apurar a m dia mensal de horas extras do per odo aquisitivo informamos que foram 10 horas mensais 10 x 12 120 horas anual no per odo aquisitivo b Verificar a quantidade de horas extraordin rias a integrar 12 meses trabalhados m dia da hora extra com adicional 15 00 Horas extras a integrar 15 00 12 x 12 15 horas c Verificar o valor do sal rio hora 44 6 7 33 7 33 x 30 220 horas mensais 2 200 adicional de insalubridade 660 00 2 860 00 2 860 220 13 00 a hora 50 19 50 cada hora extra d Verificar o valor das horas extras a integrar 15 horas al nea b acima 15x19 50 292 50
87. em dolo ou culpa XXIX a o quanto aos cr ditos resultantes das rela es de trabalho com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais at o limite de dois anos ap s a extin o do contrato de trabalho Reda o dada pela Emenda Constitucional n 28 de 25 05 2000 XXX proibi o de diferen a de sal rios de exerc cio de fun es e de crit rio de admiss o por motivo de sexo idade cor ou estado civil XXXI proibi o de qualquer discrimina o no tocante a sal rio e crit rios de admiss o do trabalhador portador de defici ncia XXXII proibi o de distin o entre trabalho manual t cnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos XXXIII proibi o de trabalho noturno perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos salvo na condi o de aprendiz a partir de quatorze anos Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 XXXIV igualdade de direitos entre o trabalhador com v nculo empregat cio permanente e o trabalhador avulso Par grafo nico S o assegurados categoria dos trabalhadores dom sticos os direitos previstos nos incisos IV VI VIII XV XVII XVII XIX XXI e XXIV bem como a sua integra o previd ncia social FONTE Dispon vel em lt www direitonet com br artigos exibir 2418 Prescricao do FGTS gt Acesso em 3 ago 2011 Neste t pico voc estudou que e Foram esbo a
88. es de trabalho aplic veis no mbito das respectivas representa es s rela es individuais de trabalho E Par grafo Segundo as Federa es e na falta destas as Confedera es representativas de categorias econ micas ou profissionais poder o celebrar conven es coletivas de trabalho para reger as rela es das categorias a elas vinculadas inorganizadas em sindicatos no mbito de suas representa es FONTE Dispon vel em lt www guiatrabalhista com br guia sindicato htm gt Acesso em 2 ago 2011 Traz Martins 2008 p 654 que Conven o Coletiva o neg cio jur dico de car ter normativo entre um ou mais sindicatos de empregados e de empregadores de modo a definir as con di es de trabalho que ser o observadas em rela o a todos os trabalhadores dessas empresas portanto ter efeito erga omnes Z A express o erga omnes de origem latina latim erga contra e omnes todos usada principalmente no meio jur dico para indicar que os efeitos de algum ato ou lei atingem todos os indiv duos de uma determinada popula o ou membros de uma organiza o para o direito nacional FONTE Dispon vel em lt http pt wikipedia org wiki Erga omnes gt Acesso em 22 abr 2011 Caro a acad mico a alertamos que a lei hierarquicamente superior conven o coletiva exce o feita se essa for mais ben fica ao empregado quando ent o ser aplicada Existe um ponto em com
89. este tenha direito ao recebimento do sal rio fam lia 3 Qual a fun o do CAGED e para quem seu banco de informa es deve ser repassado L E G 5 L A A O R T R A B A L H 5 UNIDADE 3 T PICO 2 Estudaremos neste t pico a forma de apura o do cart o ponto com exemplos pr ticos do tema Utilizaremos como par metro as faltas chamadas justificadas pela legisla o trabalhista brasileira da mesma forma que as injustificadas que devem ser descontadas do sal rio do empregado trabalhador e podem ainda ser argumento para redu o dos dias de descanso f rias Vamos ao trabalho 2 APURA Na Unidade 2 fizemos um estudo quanto aos dispositivos legais para o controle de ponto dos empregados Relembramos que este controle pode ser manual mec nico eletr nico e atualmente as organiza es t m feito op o pelo meio eletr nico em raz o da agilidade que prop e na verifica o das horas trabalhadas faltas e atrasos eventualmente ocorridos Se voc ou j foi empregado certamente observou que ao final de cada m s se faz a emiss o de um espelho que nada mais que um relat rio demonstrando as horas registradas confirmando as apura es de horas extras efetuadas faltas e ou atrasos ocorridos Muito embora a Consolida o das Leis Trabalhistas n o exija a assinatura do empregado no cart o ponto normalmente a empresa a soli
90. favor do sindicato de sua categoria sindical Na admiss o se faz necess rio verificar se o empregado j contribuiu no ano da admiss o para o sindicato de sua categoria profissional em algum emprego anterior Caso n o tenha contribu do deve ser efetuado o desconto no m s subsequente ao da admiss o art 582 CLT 2 4 4 Op o direito do empregado optar pelo recebimento de vales transporte para uso exclusivo no trajeto resid ncia trabalho resid ncia quando utilizar um meio de transporte coletivo p blico urbano Na entrega dos vales ao empregado este deve assinar um recibo que indique o valor e o total dos vales entregues Ao final do m s por ocasi o da elabora o da folha de pagamento deve ser utilizado o percentual de 6 seis por cento do sal rio base do empregado horas extras ou quaisquer outros adicionais n o devem ser considerados como par metro para c lculo do desconto pelo uso do vale transporte Exemplo Jo o Y solicitou dois vales por dia para trabalhar A empresa entregou para Jo o Y 48 vales no valor de R 72 00 O sal rio base de Jo o Y de R 880 00 mensais R 880 00 x 6 R 52 80 O valor a ser descontado da folha de pagamento de Jo o Y de R 52 80 ou seja sempre o menor dos dois valores apurados 2 5 CAGED DESEMPREGADOS O empregado admitido dever ser inclu do no arquivo CAGED e enviado ao Minist rio do Trabalho e Emprego no m s de sua admiss o O
91. horas de sobreaviso para todos os efeitos ser o contadas raz o de 1 3 um ter o do sal rio normal 8 3 Considera se de prontid o o empregado que ficar nas depend ncias da estrada aguardando ordens A escala de prontid o ser no m ximo de doze horas As horas de prontid o ser o para todos os efeitos contadas raz o de 2 3 dois ter os do sal rio hora normal 8 4 Quando estabelecimento ou depend ncia em que se achar o empregado houver facilidade de alimenta o as doze horas do prontid o a que se refere o par grafo anterior poder o ser cont nuas Quando n o existir essa facilidade depois de seis horas de prontid o haver sempre um intervalo de uma hora para cada refei o que n o ser nesse caso computada como de servi o FONTE Dispon vel em lt www guiatrabalhista com br guia sobreaviso htm gt Acesso em 22 ago 2011 A orienta o Jurisprudencial n 49 do Tribunal Superior do Trabalho estabelece que o uso do aparelho BIP pelo empregado por si s n o caracteriza o regime de sobreaviso uma vez que o empregado n o permanece em sua resid ncia aguardando a qualquer momento convoca o para o servi o Essa previs o utilizada atualmente para os casos de o empregado portar celular da empresa Os intervalos consistem em per odos de descanso pausa no decorrer da presta o de servi os di ria intrajornadas para repouso e alimenta o ou entre uma jornada e
92. in cio de gozo das f rias para que possa ser efetuada a devida anota o Acrescentamos ainda que os membros de uma mesma fam lia que efetuarem servi os para a mesma empresa ter o direito ao gozo das f rias no mesmo per odo caso desejarem contanto que isto n o prejudique os interesses da empresa ou estabelecimento art 136 1 da CLT O empregado estudante menor de 18 anos tem o direito de coincidir as suas f rias do trabalho com as suas f rias escolares art 136 2 da CLT Durante o per odo de f rias vedada ao empregado a presta o de servi os para outro empregador a n o ser que este esteja vinculado contratualmente a outro estabelecimento ou empresa art 138 da CLT Importante ainda asseverar que as f rias podem excepcionalmente ser fracionadas em dois per odos contudo nenhum pode ser inferior a 10 dias E ainda os menores de 18 anos e os maiores de 50 dever o gozar do descanso anual de uma s vez art 134 da CLT FONTE Adaptado de lt www boletimjuridico com br site Direito do Trabalho em s ntese pdf gt Acesso em 27 ago 2011 2 6 DA PERDA As f rias servem para que o trabalhador possa descansar Segundo Cassar 2011 servem para que o obreiro possa se desconectar da empresa Entretanto em algumas circunst ncias existe previs o da perda do direito de descansar nascendo novo per odo aquisitivo conforme estabelece o art 133 da CLT Art 133 N o ter direito a f r
93. insalubridade ajudas de custo etc L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A 72 M O que difere especificamente o sal rio da remunera o que no primeiro a contrapresta o pelos servi os feita exclusivamente pelo empregador e no segundo pode ser feito pelo empregador e por terceiros ao exemplo das gorjetas 2 4 SAL RIO O sal rio m nimo foi criado em 1930 pelo Decreto Lei n 388 em que era fixado por comiss es regionais parit rias compostas por empregados e empregadores e presididas por t cnicos em assuntos socioecon micos Prev o art 76 da CLT Sal rio m nimo a contrapresta o m nima devida e paga diretamente pelo empregador a todo trabalhador inclusive ao trabalhador rural sem distin o de sexo por dia normal de servi o e capaz de satisfazer em determinada poca e regi o do pa s as suas necessidades normais de alimenta o vestu rio higiene e transporte FONTE Dispon vel em lt www dji com br decretos leis 1943 clt clt076a083 htm gt Acesso em 22 ago 2011 A contrapresta o m nima que o empregado pode receber o sal rio m nimo N o pode haver uma explora o do empregado pelo patr o de modo que preciso que o pagamento da import ncia recebida pelo empregado seja de pelo menos um sal rio m nimo A Constitui o de 198
94. lei e neste per odo poder gozar dos benef cios previdenci rios desde que preenchidos os demais requisitos pr prios a cada um Cuida se do per odo de gra a durante o qual se d a manuten o da qualidade de segurado por exce o regra geral O artigo 15 da Lei n 8 213 91 regula a mat ria dispondo Art 15 Mant m a qualidade de segurado independentemente de contribui es L E G l S L A A O R l R A B A L H l S T A L E G l S L A A O E P R T l R A B A L H l S T A l sem limite de prazo quem est em gozo de benef cio Il at 12 doze meses ap s a cessa o das contribui es o segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela Previd ncia Social ou estiver suspenso ou licenciado sem remunera o at 12 doze meses ap s cessar a segrega o o segurado acometido de doen a de segrega o compuls ria IV at 12 doze meses ap s o livramento o segurado retido ou recluso V at 3 tr s meses ap s o licenciamento o segurado incorporado s For as Armadas para prestar servi o militar VI at 6 seis meses ap s a cessa o das contribui es o segurado facultativo 1 O prazo do inciso ser prorrogado para at 24 vinte e quatro meses se o segurado j tiver pago mais de 120 cento e vinte contribui es mensais sem interrup o que acarrete a perd
95. ltimo sal rio mensal este ser considerado para fins de apura o Observa o Caso o trabalhador n o tenha trabalhado integralmente em qualquer um dos ltimos tr s meses o sal rio ser calculado com base no m s de trabalho completo Para aquele que recebe sal rio hora semanal ou quinzenal o valor constante no requerimento dever ser o do sal rio mensal equivalente conforme a regra a seguir C lculo do sal rio mensal Sal rio hora Y gt Sal rio mensal Y x 220 Sal rio dia Y gt Sal rio mensal Y x 30 Sal rio semana Y gt Sal rio mensal Y 7 x 30 Sal rio quinzena Y gt Sal rio mensal Y x 2 O ltimo sal rio obrigatoriamente aquele recebido no m s da dispensa constante no TRCT no campo Maior Remunera o L E G l S L A A O R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 Observa o e O valor do benef cio n o poder ser inferior ao valor do sal rio m nimo FONTE SEGURO DESEMPREGO Minist rio do Trabalho e Emprego Dispon vel em lt http wwws mte gov br seg desemp default asp gt Acesso em 15 jul de 2011 Neste t pico voc viu que e A aferi o do registro de cart o ponto as faltas e justificativas previstas na CLT e A forma de admiss o registro e anota es na Carteira de Trabalho do empregado al m dos docu
96. menor de 16 anos art 7 XXXIII salvo na condi o de aprendiz a partir dos 14 anos O art 428 da CLT define as prerrogativas de quem ir se submeter aprendizagem ser a pessoa que est entre 14 e 24 anos Contrato de aprendizagem o contrato de trabalho especial ajustado por escrito e por prazo determinado em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de 14 catorze anos e menor de 24 vinte e quatro anos inscrito em programa de aprendizagem forma o t cnico profissional met dica compat vel com seu desenvolvimento f sico moral e psicol gico e o aprendiz a executar com zelo e dilig ncia as tarefas necess rias sua forma o reda o dada pela Lei n 11 180 de 23 09 05 Reza a Recomenda o n 60 da OIT de 1930 que a aprendizagem o meio pelo qual o empregador se obriga mediante contrato a empregar menor ensinando lhe ou fazendo com que ensinem metodicamente um of cio durante um per odo determinado no qual o aprendiz se obriga a prestar servi os ao empregador A Recomenda o n 117 da OIT de 1962 define a forma o n o um fim em si mesma sen o meio de desenvolver as aptid es profissionais de uma pessoa levando em considera o as possibilidades de emprego e visando ainda permitir lhe fazer uso de suas potencialidades como melhor convenha a seus interesses e aos da comunidade O contrato de aprendizagem tem algumas caracter sticas especiais quais sejam por a contra
97. metade do valor da remunera o do m s anterior ao pagamento assim se for receber em junho o valor corresponde a 50 da remunera o de maio L E G l S L A A O E R A l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 C LCULO DA PRIMEIRA PARCELA Admiss o 10 de junho de 2011 utiliza se integralmente o m s de junho At novembro m s limite para adiantar a primeira parcela 6 meses Sal rio mensal 1 000 00 12 83 34 1 12 avos 13 sal rio 83 34 x 6 R 500 00 14 parcela 500 2 R 250 00 Sal rio vari vel para o empregado admitido em 10 de junho de 2011 Junho 550 00 Julho 840 00 Agosto 640 00 Setembro 880 00 Total 2 910 00 4 727 50 1 12 da m dia mensal 60 62 13 sal rio 60 62 x 4 242 50 12 parcela 242 50 2 121 50 Receber a 1 parcela em outubro DIARISTA recebe 50 de 30 dias R 40 00 por dia x 30 1 200 00 R 1 200 2 600 00 a primeira parcela A segunda parcela do d cimo terceiro deve ser paga at o dia 20 de dezembro do ano em curso descontando o INSS Seu valor corresponde a 50 do sal rio do m s de dezembro se laborou durante todo o ano de janeiro a dezembro Nessa parcela ser o descontadas as contribui es fiscais e previdenci rias que incidem sobre o valor do d cimo terceiro sal rio integral ou seja da primeira e da
98. natureza previdenci ria pois n o h necessariamente incapacidade a ser coberta N o estando portanto ligado incapacidade laborativa inclui se o sal rio maternidade como benef cio previdenci rio por se tratar de encargo familiar assegurado constitucionalmente Hodiernamente a adotante tem direito ao sal rio maternidade contudo o per odo varia de acordo com a idade da crian a art 71 A Lei de Benef cios Lei n 8 213 91 e At um ano de idade 120 dias e Entre um e quatro anos 60 dias e Entre quatro e oito anos de idade 30 dias Ibrahim 2011 p 642 elucida que a ado o de menor com idade superior a oito anos ainda que poss vel n o traria direito ao sal rio maternidade a fixa o de prazos diferenciados de acordo com a idade da crian a inadequada pois o benef cio tem como objetivo a intera o necess ria entre o menor e sua nova fam lia O autor entende que a diferencia o de prazos da Lei n 8 213 91 foi tacitamente revogada pela Lei n 12 010 09 que revisou a CLT e estabeleceu prazos id nticos como analisado no t pico sobre licen a maternidade Este benef cio ser devido a todas as seguradas variando o per odo de car ncia art 26 RPS Decreto n 3 048 99 e Empregada n o h car ncia e Empregada dom stica n o h car ncia e Contribuinte individual 10 contribui es e Avulsa n o h car ncia e Segurada especial comprovar o exerc cio da
99. nea a da Lei de Benef cios aquele que presta servi o de natureza urbana ou rural empresa em car ter n o eventual sob sua subordina o e mediante remunera o inclusive como diretor empregado grifos nossos Esta previs o se aproxima do conceito de empregado segundo a CLT estudado na Unidade 1 O art 11 inciso da Lei n 8 213 91 continua apresentando outros tipos de trabalhadores que integrar o o rol dos segurados empregados b aquele que contratado por empresa de trabalho tempor rio definida em legisla o espec fica presta servi o para atender a necessidade transit ria de substitui o de pessoal regular e permanente ou a acr scimo extraordin rio de servi os de outras empresas c o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em sucursal ou ag ncia de empresa nacional no exterior L E G l S L A A O E R l T R A B A L H l S T A 4 aquele que presta servi o no Brasil a miss o diplom tica ou a reparti o consular de carreira estrangeira e a rg os a elas subordinados ou a membros dessas miss es e reparti es exclu dos o n o brasileiro sem resid ncia permanente no Brasil e o brasileiro amparado pela legisla o previdenci ria do pa s da respectiva miss o diplom tica ou reparti o consular e brasileiro civil que trabalha para a Uni o no exterior em organismos ofici
100. nem a execu o do cr dito trabalhista pois o empregador ainda tem a possibilidade de com rcio tendo disponibilidade de seus bens Os cr ditos derivados da legisla o do trabalho limitados a 150 sal rios m nimos por credor s o os primeiros a serem pagos em caso de fal ncia art 83 da Lei n 11 101 05 n o se fazendo diferencia o entre cr ditos decorrentes de sal rios ou indeniza es trabalhistas A justificativa para esta prefer ncia dada pela natureza alimentar do sal rio pois o empregado necessita deste exclusivamente para seu sustento e de sua fam lia As di rias para viagem est o descritas nos par grafos 1 e 2 do art 457 da CLT S o pagamentos efetuados pelo empregador para indenizar o empregado de despesas com deslocamento hospedagem ou pousada e alimenta o e sua manuten o quando precisa viajar para efetuar servi os a mando do empregador Se o pagamento feito ao empregado n o tem por objetivo o reembolso de despesa poder ser considerado como sal rio UNIDADE 2 Expressa Martins 2008 p 262 a participa o nos lucros o pagamento feito pelo empregador ao empregado em decorr ncia do contrato de trabalho referente distribui o do resultado positivo obtido pela empresa o qual o obreiro ajudou a conseguir grifo nosso Trata se de uma faculdade conferida pelo empregador n o havendo qualquer obriga o do pagamento da participa o de lucros p
101. no tempo e n o os institutos que compreendem um conjunto de regras grifo nosso Diante do exposto temos o entendimento de que tudo que est relacionado aos trabalhadores est inserido como assunto de pauta para o Direito do Trabalho o qual ser visto agora fazendo refer ncia aos seus princ pios Caro a acad mico a os princ pios s o considerados os alicerces do Direito do Trabalho Compreend los de suma import ncia para a aplica o de suas regras Na emin ncia da aus ncia de norma trabalhista para a situa o concreta ou seja para a a o trabalhista em discuss o naquele momento o Poder Judici rio ou outros rg os competentes far o uso dos princ pios trabalhistas para respaldar suas decis es O art 59 XIII da Constitui o disp e livre o exerc cio de qualquer trabalho of cio ou profiss o atendidas as qualifica es profissionais que a lei estabelecer A Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 prev os valores sociais da dignidade da pessoa humana que inclui TRABALHADOR Eis a import ncia do respeito aos princ pios elencados como a m xima para que o trabalho do homem seja valorizado Am rico Pl Rodrigues uruguaio foi um dos autores que melhor estudou este princ pio e o definiu possuindo como regra compensar a superioridade econ mica do empregador sobre o empregado conforme atesta em sua obra Direito do Trabalho S rgio Pinto Martins 200
102. no terceiro dois minutos e no quarto tr s minutos nenhum superou os cinco minutos ou o total de dez minutos Portanto sem hora extra a ser considerada Est dentro da varia o permitida 06 12 2011 TER A FEIRA Entrada Sa da Entrada Sa da Total 08h 12h0 e 3min 13h e 59min 18h e 6min 10min de h ext Coment rio No primeiro registro nada de altera o no segundo registro acumulou tr s minutos no terceiro registro um minuto at agora tudo certo dentro do permitido contudo no quarto registro superou os cinco minutos por batida portanto tudo deve ser considerado como extra at aqueles anteriores que n o superaram cinco 07 12 2011 QUARTA FEIRA Entrada Sa da Entrada Sa da Total 07h e 55min 12h e 5min 13h e 55min 18h e 5min 20min de h ext Coment rio Apesar de nenhum registro ter superado os cinco minutos permitidos por batida superaram os 10 minutos di rios portanto conforme preceitua a S mula 366 tudo deve ser considerado como extra 08 12 211 QUINTA FEIRA Entrada Sa da Entrada Total 08h 12h e 10min 14h 10min de h ext Coment rio Em um nico registro constam dez minutos excedendo assim a outra permiss o a de no m ximo cinco minutos por batida Os dez minutos devem ser di rios no total do dia Assim tudo deve ser considerado como hora suplementar 09 12 2011 SEXTA FEIRA Entrada Sa da Entrada Sa da Total 08h e 3min 11h e 57min 13h e 55min 18h e 5
103. os ao empregador As empresas est o obrigadas a manter servi os especializados em seguran a e em medicina do trabalho nos quais ser necess ria a exist ncia de profissionais especializados exigidos em cada empresa Suas regras est o especificadas na NR 4 da Portaria n 3 214 78 O dimensionamento do SESMT depende da grada o do risco da atividade principal e do n mero total de empregados existentes no estabelecimento Atendendo ao disposto no art 163 da CLT obrigat ria a constitui o de Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA conforme as instru es do Minist rio do Trabalho que est o contidas na NR 5 da Portaria n 3 214 78 Assevera Martins 2008 p 625 Tem a CIPA por objetivo observar e relatar as condi es de risco nos am bientes de trabalho e solicitar as medidas para reduzir at eliminar os riscos existentes e ou neutraliz los discutindo os acidentes ocorridos e solicitando medidas que os previnam assim como orientando os trabalhadores quanto sua preven o A CIPA ser composta de representantes da empresa e dos empregados Os representantes do empregador titulares e suplentes ser o por ele indicados anualmente entre eles o presidente da CIPA Os representantes dos empregados titulares e suplentes ser o eleitos em escrut nio secreto pelos interessados independente de serem sindicalizados entre os quais estar o vice presidente da CIPA O mandato dos membros da CIPA
104. outras Os aspectos positivos para a organiza o que opta por esse sistema s o por exemplo diminui o das despesas com pessoal e de custos imobili rios mercado global com oferta de mercado de trabalho rico e diverso oportunidade da empresa trabalhar 24 horas diminui o do absente smo retorno mais r pido ap s licen as m dicas aumento de produtividade menos problemas pessoais afetando o rendimento do colaborador e sobretudo uma forma de reter e atrair talentos atrav s dessa nova pol tica de trabalho Sem d vida esse modelo pode ser um diferencial competitivo para a organiza o Portanto o home office a forma de realizar um trabalho com liberdade e economia de tempo e dinheiro sem tr nsito sem estresse e com maior independ ncia e motiva o Para tanto imprescind vel que a sele o dos colaboradores aptos a desenvolver essa fun o seja feita de forma correta atrav s das chefias pois necess ria habilidade para se trabalhar em casa e todos os fatores devem ser avaliados por pessoal respons vel Mas nesse modelo como em qualquer outro tamb m existem as desvantagens as pessoas sentem falta da hora do cafezinho e n o pelo caf mas essa a hora de descontra o no local de trabalho onde as pessoas colocam os assuntos em dia e essa intera o rep e as energias para dar continuidade s atividades L E G l S L A 7 A O E P R l T R A B A L H l S
105. paga ao segurado empregado com exce o do dom stico ao avulso e segurado especial que retornar PO APrDTvmOoOrOrLrTo oOmm L E G l S L A A O R T l R A B A L H l S T A atividade laboral com alguma sequela definitiva art 104 RPS Decreto n 3 048 99 Sobre o benef cio trazemos esclarecimentos de Ibrahim 2011 p 648 O segurado tem uma sequela decorrente de acidente que reduziu sua capaci dade laboral da presume o legislador que este segurado ter uma prov vel perda remunerat ria cabendo ao seguro social ressarci lo deste potencial dano Como a concess o do aux lio acidente independe da comprova o da real perda remunerat ria evidencia se sua natureza indenizat ria pois a inde niza o paga em geral baseada em preju zos presumidos como o caso Neste sentido independente do segurado conseguir exercer a atividade remunerada sem qualquer reflexo direito que receba esta indeniza o paga mensalmente devido quela sequela O Regulamento da Previd ncia Social RPS Decreto n 3 048 99 ainda traz algumas implica es para sua concess o 12 redu o da capacidade para o trabalho que habitualmente exerciam inciso l art 104 2 redu o da capacidade para o trabalho que habitualmente exerciam e exija maior esfor o para o desempenho da mesma atividade que exerciam poca do acidente i
106. pico Ap s essa breve abordagem pelo surgimento do DIREITO DO TRABALHO no mundo iniciaremos uma descri o deste hist rico no territ rio brasileiro 3 DIREITO DO TI Iniciamos este item caro a acad mico a lembrando da Aboli o da Escravatura Lei urea que aconteceu no dia 13 de maio de 1888 marco importante para os trabalhadores que agora n o mais escravos se tornaram m o de obra que deveria ser assalariada Um contingente enorme de m o de obra foi lan ado ao mercado sem nenhuma prote o trabalhista al m dos imigrantes que chegavam ao pa s e se somavam aos desempregados Em seus apontamentos Martins 2008 p 9 10 descreve a evolu o do Direito do Trabalho nas constitui es brasileiras Constitui o de 1824 tratou apenas de abolir as corpora es de of cio art 179 XXV pois deveria haver liberdade no exerc cio de of cios e profiss es Constitui o de 1891 reconheceu a liberdade de associa o par grafo 8 do art 72 determinando que a todos era l cita a associa o e reuni o livremente sem armas n o podendo a pol cia intervir salvo para manter a ordem p blica Constitui o de 1934 primeira Constitui o brasileira a tratar especificamente do Direito do Trabalho com a garantia da liberdade sindical art 120 isonomia salarial sal rio m nimo jornada de oito horas de trabalho prote o do traba lho das mulheres e menores repouso semanal f rias anuais remunerad
107. prepostos e com aux lio de empregados Ressalta se que o empregador rural n o apenas a pessoa que est na rea rural as terras propriedade podem estar no mbito urbano o que relevante a atividade exercida pelo empregador que deve ser agroecon mica Prezado a acad mico a encerramos a especifica o dos sujeitos do contrato de trabalho trabalhadores empregados empregadores Por bvio n o mat ria finita outros atores comp em este cen rio fizemos refer ncia aos mais proeminentes no Direito do Trabalho cotidianamente Convidamos voc a continuar a contextualiza o dos temas do Direito do Trabalho sendo nosso novo objeto de estudo os requisitos e elementos do contrato de trabalho Os elementos essenciais para que se possa firmar um contrato est o previstos no C digo Civil de 2002 art 104 Art 104 A validade do neg cio jur dico requer agente capaz II objeto l cito poss vel determinado ou determin vel III forma prescrita ou n o defesa em lei Como qualquer neg cio jur dico o contrato de trabalho deve respeitar as condi es determinadas pelo artigo supracitado No Direito do Trabalho s o descritos os elementos essenciais do contrato a Agente Capaz as capacidades de direito todos possuem no entanto a capacidade de fato ou de exerc cio depende de algumas condi es A capacidade plena do trabalhador inicia aos 18 anos apesar de poder exercer algumas ativi
108. que o contrato de trabalho sinalagm tico ou seja ao mesmo tempo as partes s o credoras e devedoras o empregado credor da remunera o e devedor da for a de trabalho o empregador credor da for a de trabalho e devedor da remunera o Assim os contratos de trabalho podem ser tanto individuais quanto pl rimos a depender do n mero de sujeitos no polo ativo empregados Contrato individual de trabalho pode ser conceituado como aquele que possui apenas um indiv duo no polo ativo da rela o jur dica trabalhista que se formou em contrapartida o contrato pl rimo portanto possui diversos obreiros no polo ativo Em regra geral no Direito do Trabalho os contratos de trabalho s o realizados por prazo indeterminado sendo aqueles em que n o existe um termo prefixado Nessa forma de contrato o empregado come a a trabalhar em determinada empresa e n o existe previs o para t rmino de seu contrato A ruptura do contrato por prazo indeterminado se d por v rias possibilidades tais como e Dispensa arbitr ria ou sem justa causa Pedido de demiss o por parte do empregado e Dispensa com justa causa Dispensa por rescis o direta Extin o do estabelecimento O contrato por possuir a designa o de indeterminado n o o declara eterno mas perdura no tempo Contrato por prazo determinado descrito na CLT no art 443 par grafo primeiro est definido Art 443 O contrato de
109. que pode ser intentada a a o do diss dio coletivo com natureza econ mica L E G l S L A A O E R A l R A B A L H l S T A DAN IF gt DWUDLDA 2 M Os diss dios de natureza jur dica t m por finalidade a interpreta o ou aplica o de normas preexistentes que incluem a interpreta o da lei dos acordos coletivos das conven es coletivas e das senten as normativas dentre as chamadas t picas atividades jurisdicionais Lembramos que requisito para o ajuizamento do diss dio coletivo econ mico e jur dico a aprova o em Assembleia Geral que tenha por finalidade espec fica a discuss o deste tr mite processual Do Diss dio Coletivo o Juiz do Trabalho proferir uma senten a normativa cuja vig ncia m xima de 4 quatro anos conforme o art 868 da CLT Esta decis o leva este nome porque criar uma norma gen rica aplic vel aos integrantes das categorias envolvidas no diss dio Abordados alguns temas preponderantes da Legisla o Trabalhista trataremos agora das principais fontes do Direito do Trabalho 7 1 DIFER ENTR ES MATERIAIS Claude Du Pasquier 1978 p 47 apud MARTINS 2008 p 36 afirma que fonte da regra jur dica o ponto pelo qual ele sai das profundezas da vida social para aparecer superf cie do Direito As fontes formais do direito s o a sua forma de exterioriza o de manifesta o
110. que possam se aprofundar no tema trazemos um artigo para estudo DAN IFr gt DWUDLDA DPO 4D7TVT M TELETRABALHO UM NOVO MODELO INSERIDO NAS ORGANIZA ES Por defini o home office ou teletrabalho a forma de trabalho realizada em lugar distante do escrit rio central e ou centro de produ o que permite a separa o f sica e que implique no uso de uma tecnologia facilitadora de comunica o defini o segundo a OIT Organiza o Internacional do Trabalho Atualmente a forma de trabalhar em sua pr pria casa deixou de ser uma alternativa para o pequeno empres rio consultores representantes comerciais entre outros e se tornou uma realidade dentro das organiza es Com teletrabalho n o h fronteiras trata se de um trabalho global e sem preconceitos pois n o existe idade ra a sexo defici ncias f sicas dist ncias ou qualquer outra barreira encontrada comumente no mercado tradicional Todos ganham com esse modelo de trabalho as vantagens s o significativas tanto para a organiza o como para o colaborador Para o trabalhador destacam se a melhora da qualidade de vida diminui o do estresse poder de escolha do melhor hor rio para desenvolver suas atividades melhor administra o do seu tempo livre maior autonomia independ ncia na realiza o das tarefas sem press es ou competitividade desnecess rias menores custos com transporte alimenta o e vestu rio entre
111. reiterada dos tribunais n o vincula os demais ju zes Pode ser utilizada como norte mas n o h obrigatoriedade na sua aplica o salvo se for VINCULANTE Os TRTs Tribunais Regionais do Trabalho o TST Tribunal Superior do Trabalho e o STJ Supremo Tribunal de Justi a editam s mulas e orienta es jurisprudenciais trabalhistas n o com cunho vinculat rio mas emitem posicionamentos em determinadas discuss es trabalhistas Em 2004 foi aprovada a Emenda Constitucional n 45 que trouxe a previs o do Supremo Tribunal Federal STF editar s mulas vinculantes e nesse caso todos os demais rg os devem seguir tal posicionamento S MULAS VINCULANTES APROVADAS PELO STF PARA A JUSTI A DO TRABALHO S MULA 4 Salvo os casos previstos na Constitui o Federal o sal rio m nimo n o pode ser usado como indexador de base de c lculo de vantagem de servidor p blico ou de empregado nem ser substitu do por decis o judicial S MULA 22 A Justi a do Trabalho competente para processar e julgar as causas relativas a indeniza es por danos morais e patrimoniais decorrentes de acidente de trabalho propostas por empregado contra empregador alcan ando se inclusive as demandas que ainda n o possu am quando da promulga o da EC n 45 2004 senten a de m rito em primeiro grau S MULA 23 A Justi a do Trabalho competente para processar e julgar as a es possess rias ajuizadas em decorr ncia do exerc c
112. rio quando na qualidade de representante de entidade sindical estiver participando de reuni o oficial de organismo internacional do qual o Brasil seja membro Inclu do pela Lei n 11 304 de 2006 FONTE Dispon vel em lt www jusbrasil com br art 473 inc i consolidacao das lei gt Acesso em 30 ago 2011 Em pleitos eleitorais os convocados para trabalhar na elei o ter o direito a dois dias de folga posterior de acordo com o disposto na legisla o eleitoral Conforme Oliveira 2009 p 29 al m dos itens do art 473 da CLT s o consideradas faltas legais a Quando o empregado servir como testemunha devidamente arrolada ou convocada b Pelo comparecimento Justi a do Trabalho S mula 155 do TST c Se sua aus ncia for devidamente justificada segundo crit rio da administra o do estabelecimento d Quando houver paralisa o do servi o nos dias em que por conveni ncia do empregador n o tenha havido trabalho e Se a falta ao servi o estiver fundamentada na lei sobre acidente de trabalho f Em caso de doen a do empregado devidamente comprovada Nas organiza es em que vigorar o regime de trabalho reduzido a frequ ncia exigida corresponder ao n mero de dias em que o empregado tiver que trabalhar Nas situa es n o previstas em lei a empresa poder deixar de pagar as horas n o trabalhadas 2 1 1 Faltas e at Quando o empregado trabalhador faltar ou chegar atrasado ao trabal
113. rio superior no m nimo em cinquenta por cento do normal vide Decreto Lei 5 452 art 59 8 1 L E G l S L A A O E R l T R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 XVII gozo de f rias anuais remuneradas com pelo menos um ter o a mais do que sal rio normal XVIII licen a gestante sem preju zo do emprego e do sal rio com a dura o de cento e vinte dias XIX licen a paternidade nos termos fixados em lei XX prote o do mercado de trabalho da mulher mediante incentivos espec ficos nos termos da lei XXI aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o sendo no m nimo de trinta dias nos termos da lei XXII redu o dos riscos inerentes ao trabalho por meio de normas de sa de higiene e seguran a XXIII adicional de remunera o para as atividades penosas insalubres ou perigosas na forma da lei XXIV aposentadoria XXV assist ncia gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento at 5 cinco anos de idade em creches e pr escolas Reda o dada pela Emenda Constitucional n 53 de 2006 XXVI reconhecimento das conven es e acordos coletivos de trabalho XXVII prote o em face da automa o na forma da lei XXVIII seguro contra acidentes de trabalho a cargo do empregador sem excluir a indeniza o a que este est obrigado quando incorrer
114. seguimos com a realiza o das autoatividades que auxiliar o voc caro a acad mico a a fixar o conte do L E G l S L A 7 A O E P R A T l T R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 EAN Eme TS ES Quanto ao aviso pr vio assinale a alternativa CORRETA O aviso pr vio trabalhado n o integra o tempo de servi o do empregado O aviso pr vio pago integra a contabiliza o do tempo de servi o O aviso pr vio pode ser de 5 10 15 ou 30 dias O aviso pr vio s poss vel com o per odo de 30 dias Jo o Y trabalhou na Empresa BC por tr s anos Descreva de que forma deve ser feita a homologa o de suas verbas rescis rias De quem a responsabilidade e de que forma acontece o recolhimento do FGTS Descreva qual a estabilidade do empregado contratado pela CLT acidentado ou com doen a ocupacional Qual a prerrogativa necess ria ao empregado dom stico para que ele tenha direito ao seguro desemprego Se ele puder receb lo de que forma ser Cite as principais caracter sticas inerentes presta o do servi o militar UNIDADE 2 T PICO 4 O Brasil foi o terceiro pa s no mundo a conceder f rias remuneradas aos trabalhadores ficando atr s apenas da Dinamarca 1821 e da Fran a 1853 Contudo as f rias possu am per odo de 15 dias CASSAR 2011 O per odo d
115. sendo a sua principal a LEI seguida pelos usos costumes e analogia As fontes materiais do direito nascem do meio social dos valores que envolvem aqueles que precisam ser protegidos que podem ser hist ricas religiosas econ micas naturais pol ticas morais etc Estes fatores reais interferem na cria o de normas jur dicas que ser o objeto do Direito na tutela daqueles que o buscam enquanto justo para cada caso em concreto A CLT datada de 1943 posteriormente n o faltaram legisla es para regulamentar outras mat rias que ali n o foram previstas bem como outras profiss es O direito deve acompanhar a necessidade do ser humano caso contr rio ficar amos est ticos Utilizamos este item para alert lo a para o fato de que dependendo da profiss o ou direito trabalhista existir uma legisla o espec fica que dever ser consultada Traremos alguns exemplos e Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS institu do pela Lei n 5 107 de 13 de setembro de 1966 e atualmente regido pela Lei n 8 036 de 11 de maio de 1990 e Trabalhador dom stico Lei n 5 859 de 11 de dezembro de 1972 e Taxista e ajudante de taxista Lei n 6 094 de 30 de agosto de 1974 e Trabalhador aeronauta Lei n 7 183 de 5 de abril de 1984 e Cooperados Lei n 8 949 de 9 de dezembro de 1994 e Trabalho volunt rio Lei n 9 608 de 18 de fevereiro de 1998 e Desporto atleta profissional Lei n 9 615 de 24 de mar o
116. servi o mas a execu o deste por si mesmo A forma de pagamento por unidade de obra c Sal rio por tarefa apresenta se como uma composi o de sal rio por unidade de tempo e obra O empregado executa durante seu per odo de presta o de servi os a atividade que o empregador lhe outorga Encerrado o servi o mesmo sem o encerramento do expediente da empresa o empregado pode deixar o local de trabalho pois j cumpriu com sua tarefa Independe do n mero de horas trabalhadas A CLT prev esta modalidade de trabalho no par grafo segundo do art 142 2 12 SAL RIO O art 448 da CLT disp e quanto ao sal rio in natura Art 468 Al m do pagamento em dinheiro compreende se no sal rio para todos os efeitos legais a alimenta o habita o vestu rio ou outras presta es in natura que a empresa porfor a do contrato ou do costume fornecer habitualmente ao empregado Em caso algum ser permitido o pagamento com bebidas alco licas ou drogas nocivas grifo nosso 1 Os valores atribu dos s presta es in natura dever o ser justos e razo veis n o podendo exceder em cada caso os dos percentuais das parcelas componentes do sal rio m nimo arts 81 e 82 2 Para os efeitos previstos neste artigo n o ser o consideradas como sal rio as seguintes utilidades concedidas pelo empregador vestu rios equipamentos e outros acess rios fornecidos aos empregados e util
117. trabalho cuja vig ncia dependa de termo prefixado ou da execu o dos servi os especificados ou ainda da realiza o de certo acontecimento suscet vel de previs o aproximada FONTE Dispon vel em lt www guiatrabalhista com br legislacao art443daclt htm gt Acesso em 20 ago 2011 A CLT estabelece quais s o as hip teses em que poss vel a celebra o do contrato de trabalho por prazo determinado N o cumprido o prazo estabelecido o contrato passa a ser por prazo indeterminado L E G l S L A 7 A R A l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T R A B A L H 5 O fato do ltimo dia do contrato de trabalho por tempo determinado cair em feriado domingo ou dia n o til n o o prorroga para o dia seguinte Caso se observe o dia seguinte ao t rmino do contrato este j ser por tempo indeterminado Nos registros de Martins 2008 p 103 o contrato de trabalho por tempo determinado s v lido em se tratando de a Servi o cuja natureza ou transitoriedade justifique a predetermina o do prazo o que breve ef mero tempor rio o servi o transit rio n o a atividade da empresa b Atividades empresariais de car ter transit rio dizem respeito empresa n o ao empregado ou ao servi o c Contrato de experi ncia O contrato por prazo determinado n o pode exceder aos 2 dois a
118. tst 0085 htm gt Acesso em 22 ago 2011 2 4 REGIME O regime de tempo parcial tamb m conhecido como part time job est previsto no art 58 A da CLT segundo o qual considera se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja dura o n o exceda a 25 vinte e cinco horas semanais Tal previs o foi inclu da na CLT por for a da Medida Provis ria n 1 709 98 pautando se na experi ncia de outros pa ses como norma eficaz para gera o de empregos uma vez que ao diminuir a jornada laboral sua remunera o ser paga proporcionalmente De acordo com Glaucia Barreto 2008 p 154 a contrata o parcial uma op o para diminuir o desemprego propiciando uma divis o mais equ nime dos postos de trabalho O trabalho antes realizado por um empregado ser realizado por dois empregados Para Ives Gandra da Silva Martins Filho 2008 existem outras vantagens al m da conhecida por gerar emprego uma vez que o limite desse regime de AT 25 HORAS semanais tais como e Possibilidade de m es de fam lia que precisam cuidar dos filhos menores adentrarem ou retornarem aos postos de trabalho e Estudantes que n o disp em das 44 horas semanais para trabalhar estariam conseguindo dispor de renda sem prejudicar os estudos Quanto ao sal rio em tal regime de contrata o esse dever ser proporcional ao tempo laborado e o valor da hora ser equivalente ao valor hora dos trabalhadores em regime de tempo i
119. vinculada do FGTS e guias de recolhimento dos valores relativos ao m s da rescis o imediatamente anterior e da multa rescis ria 40 se for o caso conforme podemos consultar a tabela acima das formas de cessa o do contrato de trabalho b Carta de proposto para quem representa a empresa levando a CTPS para provar sua identidade Se for o propriet rio n o h necessidade c CTPS do empregado devidamente atualizada e com anota es necess rias d Livro ou ficha de Registro de Empregados ou c pia dos dados obrigat rios do registro de empregados e Termo de rescis o do contrato de trabalho conforme modelo aprovado pelo MTPS conforme modelo no in cio deste item de estudos f Comunica o da dispensa para o seguro desemprego 9 C pia do Acordo Coletivo ou da Conven o Coletiva ou senten a normativa se houver h Exame m dico demissional pago pela empresa i Guia de recolhimento do FGTS GRRF para o dep sito da multa j Comprovante do aviso pr vio ou do pedido de demiss o Ato constitutivo do empregador com altera es ou documentos de repre senta o m Demonstrativo de parcelas vari veis consideradas para fins de c lculos dos valores devidos da rescis o contratual n Prova banc ria de quita o quando for o caso O empregador dever ainda CANCELAR se houver e Seguro de vida e Conv nio m dico e Vale refei o e Vale transporte e Conta corrente no banco c
120. ximo 40 do SM 545 00 218 00 i Exclus o do pagamento do adicional de insalubridade De acordo com a S mula 80 do TST a elimina o da insalubridade mediante fornecimento de aparelhos protetores aprovados pelo rg o competente do Poder Executivo exclui a percep o do respectivo adicional portanto n o existe direito adquirido aos adicionais de insalubridade periculosidade ou noturna Caso houver elimina o da situa o estes valores devem ser eliminados FONTE Adaptado de lt http www soleis com br sumulas tst htm gt Acesso em 30 ago 2011 j Adicional de periculosidade O adicional de periculosidade um percentual nico diferentemente do adicional de insalubridade O valor ser de 30 sobre o sal rio base E N O O SAL RIO M NIMO Portanto se o trabalhador foi contratado com um sal rio de R 800 00 sobre este valor ser o calculados os 30 800 x 30 R 240 00 No caso do empregado horista que recebe por hora multiplique o sal rio hora por 220 para obter o sal rio mensal e posteriormente verificar o percentual de 30 k Integra o do adicional de insalubridade e periculosidade no c lculo do 13 sal rio f rias e do aviso pr vio indenizado Os adicionais de insalubridade e de periculosidade integram o sal rio para todos os efeitos legais sendo considerados para c lculo do 13 f rias e aviso pr vio indenizado Adicional noturno Conforme foi analisado na parte te rica o ad
121. 0 do FGTS pois n o houve despedida por parte do empregador mas t rmino do contrato de trabalho art 18 da Lei n 8 036 90 4 4 4 Contrato O trabalho tempor rio aquele prestado por pessoa f sica a uma empresa para atender a necessidade transit ria de substitui o de seu pessoal regular e permanente ou a acr scimo extraordin rio de servi os e est regulamentado pela Lei n 6 019 de 3 de janeiro de 1974 e pelo Decreto 73 841 de 13 de mar o de 1974 A mesma lei condiciona o funcionamento da empresa de trabalho tempor rio ao pr vio registro no Minist rio do Trabalho e Emprego FONTE Dispon vel em lt http Anww mte gov br trab temp default asp gt Acesso em 2 ago 2011 A celebra o de contrato escrito entre a empresa de trabalho tempor rio e a empresa tomadora de servi o ou cliente obrigat ria dele devendo estar escrito o motivo que justifique a demanda de trabalho tempor rio a forma de pagamento da presta o de servi o onde estejam claramente descritas as parcelas que fazem refer ncia a sal rios e encargos sociais FONTE Dispon vel em lt www sindicont com br result busca jsp busca tomadora gt Acesso em 20 ago 2011 4 4 5 Contrato A presente lei entrou em vigor no dia 22 de janeiro de 1998 diante de v rias cr ticas sobre estar ferindo alguns dos princ pios fundamentais do Direito do Trabalho Trouxe em seu bojo a facilidade de contrata o por prazo determinado n o exig
122. 0 htm gt Acesso em 26 ago 2011 O mesmo artigo tamb m traz previs o de multa de um sal rio para o trabalhador caso haja atraso no pagamento destas verbas 8 8 L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 2 Caro a acad mico a a jurisprud ncia tem sido no sentido de que essa multa n o devida se o empregador efetuou o pagamento contudo deixou para homologar no sindicato ou Minist rio do Trabalho e Emprego mais tarde Vejamos duas decis es que embasam esta corrente EMENTA MULTA POR ATRASO HOMOLOGA O Demonstrado que o empregador procedeu ao pagamento dos valores rescis rios dentro do prazo legal ficando a homologa o para data posterior n o gera direito a multa pois mero ato formal n o invalida a efetividade da quita o Ac rd o 20090232652 Turma 03 Data Julg 31 03 2009 Data Pub 28 04 2009 Processo 20070733427 Relator SILVIA REGINA POND GALV O EMENTA MULTA POR ATRASO NA HOMOLOGA O DAS VERBAS RESCIS RIAS O art 477 da CLT n o prev qualquer san o pecuni ria a favor do trabalhador pelo simples atraso na homologa o dos haveres rescis rios mas apenas em rela o mora na quita o das parcelas A hip tese configura v cio meramente formal TIPO RECURSO ORDIN RIO DATA DE JULGAMENTO 22 07 2008 RELATO
123. 1 receber o sal rio fam lia por filho menor de 14 anos ou inv lido de qualquer idade que possuir A empresa efetua o pagamento juntamente com a remunera o e desconta ao recolher a Previd ncia Social INSS conforme o art 65 da LBP Lei n 8 213 91 Para os avulsos o sal rio fam lia poder ser recebido pelo sindicato de classe respectivo que se incumbir de elaborar as folhas correspondentes e de distribu lo art 69 da Lei n 8 213 91 O in cio do pagamento do benef cio coincide com a apresenta o da certid o de nascimento do filho com apresenta o anual da carteira de vacina o obrigat ria at os 7 anos de idade e comprova o semestral da frequ ncia escolar do filho ou equiparado a partir dos sete anos Sobre a renda mensal do benef cio de acordo com a Portaria Interministerial MPS MF 568 de 31 12 2010 o valor do sal rio fam lia seguir o seguinte quadro R 29 41 por filho de at 14 anos incompletos ou inv lido para quem ganhar at R 53 58 e R 20 73 para o trabalhador que receber de R 573 59 at R 862 11 FONTE Dispon vel em lt http www previdencia gov br conteudoDinamico php id 25 gt Acesso em 29 ago 2011 L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 SEGURADOS COM MOTIVO DA a CARENCIA RENDA MENSAL DIREITO CONCESS
124. 11 Al m deste valor a empresa tamb m dever pagar percentual sobre o risco ambiental da atividade quanto maior o risco dos trabalhadores sofrerem acidente de trabalho maior a al quota sobre a remunera o dos segurados empregados e avulsos art 22 inciso Il Lei n 8 212 91 na seguinte propor o a 1 um por cento para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho seja considerado leve b 2 dois por cento para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado m dio c 3 tr s por cento para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado grave FONTE Dispon vel em lt http jus uol com br revista texto 1439 seguro acidente de trabalho sat gt Acesso em 29 ago 2011 Caso a empresa tenha como atividade fim bancos comerciais bancos de investimentos bancos de desenvolvimento caixas econ micas sociedades de cr dito financiamento e investimento sociedades de cr dito imobili rio sociedades corretoras distribuidoras de t tulos e valores mobili rios empresas de arrendamento mercantil cooperativas de cr dito empresas de seguros privados e de capitaliza o agentes aut nomos de seguros privados e de cr dito e entidades de previd ncia L E G 5 L A A O R T R A B A L H 5 privada abertas e fechadas al m dos 20 dever pagar um adicional de 2 5 devido
125. 13 sal rio com o novo sal rio ou com as novas m dias apuram se as diferen as proventos e descontos e lan a se discriminadamente na folha de dezembro Sobre as diferen as apuradas incidir o os encargos normais como especificados anteriormente tanto por parte do empregado quanto por parte da empresa FONTE Adaptado de lt www guiatrabalhista com br encargos 13salario ntm gt Acesso em 27 ago 2011 3 5 LICEN A MA D CIMO TE Durante o per odo de afastamento da licen a maternidade a empregada faz jus normalmente ao d cimo terceiro sal rio inclusive sofrendo as incid ncias de INSS FGTS e IRRF sendo o valor correspondente a este per odo deduzido na GPS do recolhimento previdenci rio correspondente As seguradas que perceberem o benef cio atrav s da Previd ncia Social receber o a remunera o correspondente ao d cimo terceiro referente licen a maternidade diretamente do INSS denominado abono anual FONTE Dispon vel em lt http Anww agricont com br previdencia maternidade htm gt Acesso em 20 jul 2011 As faltas n o justificadas e descontadas em folha podem ser deduzidas para fins de apura o dos dias trabalhados no m s O empregado s ter modifica es no d cimo terceiro sal rio se faltar mais de 15 dias num mesmo m s Considerando que o empregado recebe 1 avo por m s e num ano pode totalizar 12 avos esse 1 avo fica prejudicado quando existirem mais de 15 dias de faltas
126. 3 5 3 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUI O 204 5 4 APOSENTADORIA ESPECIAL E 206 5 5 AUX LIO DOEN A saia feio tra E ne AC 208 5 6 209 5 7 nte AS LE EEE EE EE EE an 211 5 8 SAL RIO MATERNIDADE d 213 5 9 214 5 10 PENS O POR MORTE 216 LEITURA 217 RESUMO DO T PICO 222 AUTORIDADE aces 223 AVALIA O D 224 UNIDADE 3 LEGISLA O E PR TICA TRABALHISTA 225 T PICO 1 PR TICA TRABALHISTA ADMISS O E REGISTRO DE EMPREGADOS aeaaaaaarerernnaaaneaa 227 1 INTRODU O vuoda aaie ainara e danian Eae iina 227 2 ADMISS O E REGISTRO DE 227 228 2 2 ANOTA ES NA CARTEIRA DE TRABALHO ss 228 2 3 FICHA DE EMPREGADOS iai ido 229 2 4 DEMAIS DOCUMENTOS NECESS RIOS ADMISS O 230 2 4 1 Documentos para fins de sal rio fam lia ee 231 2 4 2 Documentos para fins de abatimento de Imposto de Renda 232 2 4 3 Desconto da contribui o sindical
127. 3 ESTABILIDADE DA GESTANTE saser a 152 3 4 ESTABILIDADE DO ACIDENTADO GD 152 39 DEMAIS A ANEN 153 4 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVI O 153 4 1 ESTABILIDADE DECENAL E O SURGIMENTO DO FGTS quantas sssincasagoniiiasnstiiia a 153 4 2 RESPONSABILIDADE PELO RECOLHIMENTO s cs cscimneinenssapinsasoncinieneadni densa genedrs 154 4 3 FISCALIZA O E SUJEITO iai reinicia dart justa 155 4 4 AL QUOTA E BASE DE C LCULO 155 4 5 PRESCRI O DO 1 156 9S PIS PASEP ga 156 5 1 PARTICIPANTES E na s 156 5 2 ABONO ANUAL E QUOTAS usa 156 6 iaaa 157 6 1 SEGURO DESEMPREGO DO EMPREGADO URBANO E RURAL 157 LEGISLA O E 6 2 SEGURO DESEMPREGO DO EMPREGADO DOM STICO 159 7 OBRIGATORIEDADE DE REFEIT RIO 160 8 DIREITOS DA GESTANTE l 160 9 LIGEN A PATERNIDADE 163 10 SERVI O 163 RESUMO DO T PICO 3 ienes 165 khh
128. 42 A seguir apresentamos um exemplo de cart o ponto com a correspondente avalia o de horas di rias e DSR Descanso Semanal Remunerado Ind stria ABC CNPJ 00 000 000 0001 00 Empregado M rio X Cargo Auxiliar de Servi os Administrativos Hor rio 8 s 18 horas Intervalo 12 s 14 horas S bado Folga n o trabalhado L Apura o das horas normais e extras E 6 A Dia Hor rio ao Trabalhadas Faltas Extras semana rel gio a Diu Diu Diu Not Not Not E The 57min 12h 6 i 01 Segunda 8h 12h 14h 18h 5min 13he 41min 8h 32min 18 h e 5min i 7 h e 59min 2h e A 02 Ter a 8h 12h 14h 18h 5min 13h e 55min 8h 13min 18h e 2min The 53min 12h e 03 Quarta 8h 12h 14h 18h 4min 13h e 42min 8h 30min A 18h e 1min 5 7 A L E G S L A A O R T l R A B A L H 5 The 55min 12 6 04 Quinta 8h 12 14h 18h 4min 13h e 49min 8h 22min 18h e 2min 7h e 56min 12h e 05 Sexta 8h 12h 14h 18h 5min 13h e 35min 8h 38min 18h e 4min Folga s bado n o 06 S bado Folga 07 Domingo Descanso Descanso 7h e 56min 12h e 08 Segunda 8h 12 14h 18h 4min 13h e 43min 8h 26min 18 e 1min 7h e 52min 12h e 09 Ter a 8h 12 14h 18h 5min 13h e 57min 8h 20min 18h e 4min The 57min 12he 10 Qua
129. 75 sendo que esta consiste no per odo di rio e semanal em que o empregado permanece disposi o do empregador seja aguardando ou executando ordens conforme disposto no art 4 da CLT Ajornada geral permitida est prevista no art 7 da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 CRFB 88 que estabelece Art 7 S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social XIII dura o do trabalho normal n o superior a oito horas di rias e quarenta e quatro semanais facultada a compensa o de hor rios e a redu o da jornada mediante acordo ou conven o coletiva de trabalho FONTE Dispon vel em lt www professortrabalhista adv br jornada de trabalho html gt Acesso em 22 ago 2011 Esclarecemos que algumas categorias possuem jornada especial constante de sua legisla o especial conforme disposto no art 57 caput da CLT contudo nenhuma pode ultrapassar o limite constitucional Segundo Homero da Silva 2009 as exce es a que se refere o artigo 57 s o apenas aquelas para melhorar a condi o do trabalhador ou seja para estipular jornadas de trabalho menores do que oito horas A seguir passamos ao estudo das esp cies de jornada de trabalho A jornada de trabalho di ria consiste no per odo dedicado diariamente para o labor conforme supramencionado ainda que meramente aguardando ordens Sendo poss vel em
130. 781 DIREITO COLETIVO SINDICAL gt Acesso em 27 ago 2011 O art 11 da Lei n 7 783 89 determina que os sindicatos os empregadores e os empregados ficam obrigados de comum acordo a garantir durante a paralisa o a presta o dos servi os indispens veis ao atendimento das necessidades inadi veis comunidade quando se tratar de greve nos servi os e atividades essenciais previstos em rol taxativo no art 10 da Lei n 7 783 89 FONTE Dispon vel em lt http jus uol com br revista texto 18935 a greve do servidor publico civil e o principio da continuidade dos servicos publicos 2 gt Acesso em 27 ago 2011 O art 9 da CRFB relata que os abusos cometidos decorrentes do direito de greve sujeitam os respons veis s penas da lei O direito de greve do servidor p blico ser exercido nos limites definidos em lei espec fica art 37 VII CRFB 88 O Supremo Tribunal Federal entende que enquanto n o for editada lei espec fica deve ser observada a Lei n 7 783 quanto aos limites de greve no servi o p blico FONTE Adaptado de lt http Awww scribd com doc 6186840 Direito de Greve gt Acesso em 27 ago 2011 Neste t pico foram analisados os temas pertinentes s f rias e ao d cimo terceiro sal rio constituindo direitos do trabalhador empregado urbano e rural dom stico e avulso previstos na Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 e Em rela o s f rias foi indispens vel fazer a di
131. 8 Dep sito FGTS 1 006 58 x 8 R 80 53 a cargo do empregador recolhido no adiantamento e no pagamento da 22 parcela L E G l S L A Gg A O E R l T R A B A L H l S T A P4AN IrDWUDLDA M Esclarecemos que o Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS encargo do empregador nada sendo descontado do empregado O prazo de recolhimento e o envio do SEFIP Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS vai at o dia 7 do m s seguinte ao de folha antecipando se n o houver expediente banc rio no dia 7 1 AS Caro a acad mico a voc pode acessar o site da Caixa Econ mica Federal para conhecer o sistema SEFIP Dispon vel em lt http www caixa gov br pj fgts sefip grf index asp gt Fornecedor da Folha de Pagamento Tipa f3 CPF Nm Nova Empresa Alterar FONTE Dispon vel em lt http nww softata com br gt Acesso em 20 maio 2011 Quanto ao Imposto de Renda Retido na Fonte IRRF a empresa dever preencher o DARF Documento de Arrecada o de Receitas Federais com os valores descontados com vencimento at o dia 20 de janeiro devendo ocorrer a antecipa o se n o for dia til MINIST RIO DA FAZENDA 4 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL Documento de Arrecada o de Receitas Federais DARF
132. 8 p 61 e IN DUBIO PRO OPERARIO em caso de d vida do aplicador da lei juiz deve sempre proteger o hipossuficiente que o empregado e CONDI O MAIS BEN FICA o empregado ao longo de sua vida laboral vai creditando vantagens que n o podem ser retiradas pelo empregador Ao permitir que o trabalhador usufrua de uma condi o mais favor vel quela prevista por exemplo no contrato de trabalho mesmo que concedida por liberalidade n o pode posteriormente ser retirada Exemplificando voc acad mico a contratou uma empregada dom stica para trabalhar de se gunda a s bado Passados seis meses voc a dispensa de laborar no s bado porque iniciar uma especializa o e n o permite que ela fique sozinha na casa realizando suas atividades Essa situa o se tornou MAIS BEN FICA para a empregada Sendo assim bvio que posteriormente voc n o pode exigir que ela volte a exercer as atividades aos s bados a regra da aplica o do DIREITO ADQUIRIDO e NORMA MAIS FAVOR VEL havendo v rias normas a serem aplicadas numa escala de hierarquia sempre deve ser observada a mais favor vel ao trabalhador Exemplificando o regulamento da empresa prev hora extra com adicional de 70 a Constitui o Federal prev que deve ser de no m nimo 50 mesmo que na hierarquia o regulamento enquanto norma seja inferior Constitui o deve ser aplicado pois o benef cio previsto mais favor vel ao trabalhador
133. 8 modifica o que vinha sendo descrito nas constitui es anteriores O inciso IV do art 7 estabelece Sal rio m nimo fixado em lei nacionalmente unificado capaz de atender s suas necessidades b sicas e s de sua fam lia com moradia alimenta o educa o sa de lazer vestu rio higiene transporte e previd ncia social com reajustes peri dicos salariais que preservem o poder aquisitivo sendo vedada sua vincula o para qualquer fim FONTE Adaptado de lt www lefisc com br CLTmenu cap3salario htm gt Acesso em 22 ago 2011 Assegura o art 2 da Lei n 8 716 93 que aqueles que percebem sal rio misto em que uma parte fixa e outra vari vel tamb m lhes ser assegurado um sal rio m nimo m s assim como ao menor aprendiz aos que trabalham a t tulo de comiss es ou tarefas ao trabalhador em domic lio Houve modifica o no ano de 2011 no que se refere aos aumentos destinados ao sal rio m nimo onde anteriormente este s poderia ser alterado por lei pela identifica o de sua altera o por decreto a partir do ano de 2012 o que tem suscitado discuss es acerca da constitucionalidade desta decis o De acordo com Martins 2008 p 302 o sal rio m nimo corresponde a uma jornada normal de trabalho de oito horas ao m dulo de 44 horas art 7 XIII da CF Na pr tica sabemos caro a acad mico a que o sal rio m nimo insuficiente para o que lhe destinado na Constitui
134. CAGED foi institu do pela Lei n 4 923 65 e consiste em uma informa o que deve ser repassada ao Minist rio do Trabalho que faz refer ncia s admiss es demiss es e transfer ncias dos empregados entre filiais ou empresas Informa es importantes 1 O CAGED deve ser gerado em arquivo e enviado at o dia 7 do m s seguinte por meio da internet L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 2 CAGED tamb m dever o constar o n mero de empregados no primeiro e no ltimo dia do m s informa es relativas aos empregados movimentados tais como n mero do PIS CTPS CBO do cargo se deficiente tipo de v nculo trabalhista escolaridade ra a cor horas semana de trabalho remunera o mensal motivos de entrada ou de sa da do estabelecimento 3 Ac pia do arquivo o recibo de entrega e o extrato da movimenta o processada devem ser mantidos no estabelecimento por 36 meses a contar da data do envio Caro a acad mico a visite o site lt http www mte gov br caged default asp gt e conhe a outras inter rela es e informa es do CAGED dispostas aos usu rios pelo Minist rio do Trabalho e Emprego Neste t pico estudamos que Foram descritas as exig ncias de exames a que devem ser submetidos os empregados antes de sua efetiva o na empresa rel
135. CONTINUIDADE DA RELA O DO EMPREGO 12 5 4 PRINC PIO DA IRRENUNCIABILIDADE OU INALTERABILIDADE CONTRATUAL e 13 6 DIVIS O DO DIREITO DO TRABALHO 13 6 1 DIREITO INDIVIDUAL DO ado Musa nsagaaaatas 13 6 2 DIREITO COLETIVO DO TRABALHO aias 14 LEITURA COMPLEMENTAR sisirin diria abas ea abas SE agf 15 RESUMO DO T PICO 1 reter rentes 21 ade de dd A E 22 T PICO 2 LEGISLA O TRABALHISTA eee 23 1 INTRODU O O dn nrn 23 2 DIREITOS CONSTITUCIONAIS DOS 23 3 A CONSOLIDA O DAS LEIS 24 4 CONVEN O COLETIVA DE TRABALHO 24 5 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO a 25 6 DISS DIO COLETIVO errar ceneterecenenteerecananteeaaea 27 7 FONTES DO DIREITO DO TRABALHO c sussisasssssssasasasssassasasuscasamiisasssamastasaraasus ganda 28 7 1 DIFEREN AS ENTRE AS FONTES FORMAIS E FONTES MATERIAIS 28 7 2 LEIS INFRACONSTITUCIONAIS ESPARSAS sus sasrsnsiisandass pn en didgagdaso 28 7 3 P
136. Direito Coletivo do Trabalho surgiu ap s a Revolu o Industrial s culo XVIII com o reconhecimento do direito dos trabalhadores se associarem Nos ensinamentos de Martins 2008 p 676 Direito Coletivo do Trabalho o segmento do Direito do Trabalho encarregado de tratar da organiza o sindical da negocia o coletiva dos contratos coletivos da representa o dos trabalhadores e da greve As figuras demonstram de forma l dica a diferen a encontrada na Divis o do Trabalho Individual e Coletivo com a negocia o entre empregado e empregador e a negocia o coletiva na disposi o de um grupo FIGURA 1 DIREITO INDIVIDUAL E COLETIVO FONTE Dispon vel em lt http www uniblog com br img posts imagem29 294147 gif gt Acesso em 24 fev 2009 Como todos os demais aspectos do Direito do Trabalho o Direito Coletivo do Trabalho tem por objetivo tornar se organismo que busca melhorias das condi es e formas de trabalho do empregado DECLARA O UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS Adotada e proclamada pela Resolu o 217 A III da Assembleia Geral das Na es Unidas em 10 de dezembro de 1948 Pre mbulo Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da fam lia humana e de seus direitos iguais e inalien veis o fundamento da liberdade da justi a e da paz no mundo Considerando que o desprezo e o desrespeito pelos direitos humanos resultaram em atos b rbaros que ultraja
137. Ele poder realizar horas extraordin rias e portanto devem ser pagas poder ainda trabalhar em ambiente insalubre perigoso noturno e ter um percentual a ser calculado Para saber quanto o trabalhador recebe por hora caso seu sal rio for pago mensalmente ser obtido com a divis o do sal rio mensal por 220 horas limite m ximo ou n mero inferior dependendo do contrato OLIVEIRA 20098 p 10 Exemplo Trabalhador com 44 horas semanais 8h de segunda a sexta feira e 4h no s bado Sal rio R 2 200 00 220 R 10 00 por hora Ou ainda Sal rio R 2 200 00 para o mensalista que trabalha 44 horas semanais 44 6 seis s o os dias teis de trabalho 7 33 ou 7h e 20min 7 33 x 30 220 horas limite de horas mensais R 2 200 220 R 10 00 a hora Se o empregado tem um contrato de 30 horas semanais e um sal rio de R 1 800 00 calcularemos desta forma o valor do sal rio hora 30 6 n mero de dias teis 5 5 horas trabalhadas por dia 5h x 30 150h mensais R 1 800 150 12h o sal rio hora a Horas extras A hora extra deve ser remunerada com no m nimo 50 da hora normal Inciso XVI do art 7 da CRFB 88 podendo a conven o ou o acordo coletivo de trabalho trazer previs o com valor superior a este Depois de sabermos o valor do sal rio hora fica simples calcular as horas extraordin rias Apuramos acima que para cada hora de trabalho ser paga a import ncia de R 10 00
138. Inclui se na atividade econ mica referida no caput deste artigo a explora o industrial em estabelecimento agr rio n o compreendido na Consolida o das Leis do Trabalho 2 Sempre que uma ou mais empresas embora tendo cada uma delas personalidade jur dica pr pria estiverem sob dire o controle ou administra o de outra ou ainda quando L E G l S L A A R T l T R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 mesmo guardando cada uma sua autonomia integrem grupo econ mico ou financeiro rural ser o respons veis solidariamente nas obriga es decorrentes da rela o de emprego FONTE Dispon vel em lt www planalto gov br ccivil 03 leis 5889 htm gt Acesso em 20 ago 2011 Podemos perceber que o crit rio a atividade rur cola do empregador rural explora o de atividade agroecon mica Equipara se igualmente ao empregador rural segundo o art 4 da lei supramencionada a pessoa f sica ou jur dica que habitualmente em car ter profissional e por conta de terceiros execute servi os de natureza agr ria mediante utiliza o do trabalho de outrem Podemos elencar requisitos exigidos para o empregador rural e Pessoa f sica ou jur dica e Propriet rio ou n o e Que explore atividade agroecon mica De car ter permanente ou tempor rio Diretamente ou atrav s de
139. L E G l S L A A O E P R A T l T R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 CORROBORA COM ESTE PRINC PIO S MULA 51 TST cl usulas regulamentares que revoguem ou alterem deferidas anteriormente S ATINGIR O OS TRABALHADORES ADMITIDOS AP S A REVOGA O OU ALTERA O DO REGULAMENTO Este princ pio decorre do princ pio da prote o aplica se somente ao empregado e tem por premissa que o valor est posto para os fatos e n o para os documentos Arealidade privilegiada em detrimento do formalismo contrato Constando do contrato que o empregado labora das 8 horas s 18 horas com intervalo de duas horas para o almo o e se na realidade ele labora das 8 horas s 18 horas sem intervalo este FATO REAL o que deve ser reconhecido e aplicado em uma demanda trabalhista Existe uma presun o de que o contrato de trabalho seja por tempo indeterminado Cabe ao empregador provar que a rela o de emprego terminou porque se entende que n o seria l gico um empregado encerrar com tal rela o pois do trabalho que este tira o sustento de sua fam lia O emprego deve ser duradouro e por esse motivo que havendo d vida se o contrato de trabalho foi firmado por prazo determinado ou indeterminado deve se entender que foi fixado por prazo indeterminado favorecendo o empregado e eternizand
140. LGADO Maur cio Godinho Curso de direito do trabalho 9 ed S o Paulo LTR 2010 DORNELLES Gisele Marino da Rocha C lculos trabalhistas para rotinas liquida o de senten a e atualiza o de d bitos judiciais Porto Alegre Livraria do Advogado 2007 IBRAHIM F bio Zambitte Curso de direito previdenci rio 16 ed Rio de Janeiro Impetus 2011 MAFRA FILHO Francisco de Salles Almeida O sal rio defini es In mbito Jur dico Rio Grande 2005 MARTINS FILHO Ives Gandra da Silva Manual esquem tico de direito e processo do trabalho 17 ed S o Paulo Saraiva 2008 MARTINS S rgio Pinto Direito processual do trabalho doutrina e pr tica forense modelos de peti es recursos senten as e outros 30 ed S o Paulo Atlas 2010 Direito do trabalho 24 ed S o Paulo Atlas 2008 Coment rios CLT 12 ed S o Paulo Atlas 2008 NASCIMENTO Amauri Mascaro Inicia o do direito do trabalho S o Paulo Saraiva 2000 NETO Jos Affonso Dallegrave Revista TST Bras lia v 1 2 p 241 maio ago 2005 OLIVEIRA Cinthia Machado de et al Manual de pr tica trabalhista Porto Alegre Verbo Jur dico 2010 OLIVEIRA Isabela Broechart B B O per odo de gra a e o desemprego involunt rio na Lei n 8 213 91 Dispon vel em lt http jus uol com br revista texto 15017 0 periodo de graca e o desemprego involuntario na lei n o 8 213 91 gt Acesso em 16 jun 2011 OLIVEIRA Ariste
141. O Os diss dios coletivos representam a es impetradas na Justi a do Trabalho por sindicatos federa es ou confedera es de empregados ou de empregadores com o intuito de solucionar situa es que n o lograram xito nas negocia es diretas entre trabalhadores e empregadores Na interpreta o de Arruda 2005 Diss dio Coletivo consiste no procedimento de solu o de conflitos coletivos de trabalho perante a jurisdi o portanto um dos meios de composi o dos conflitos coletivos Disso se infere que nos diss dios coletivos o interesse controvertido de todo um grupo gen rica e abstratamente considerado ou seja o interesse no diss dio coletivo transindividual e a sua solu o dever ocorrer pela via jurisdicional Os Diss dios Coletivos podem possuir duas naturezas econ mica ou jur dica Os diss dios de natureza econ mica t m por objetivo criar novas regras normas condi es de trabalho que regem os contratos individuais Exemplificando tratam das cl usulas que concedem reajuste salarial ou estabilidade provis ria do emprego dentre outras Segundo o estabelecido no par grafo 2 do art 114 da Carta Magna de 1988 e tamb m no par grafo 4 do art 616 da CLT todos os diss dios de natureza econ mica devem ser precedidos de tentativas de negocia o Esta uma das condi es para que possa ser ajuizada a o para o diss dio coletivo Somente se frustradas as negocia es
142. O R 29 41 ou Filho ou equiparado com Empregado Nu St R 20 73 a idade inferior a 14 anos N o h Avulso depender do ou de qualquer idade se sal rio limitado a inv lido R 862 11 5 10 PENS O Este benef cio previdenci rio encontra amparo na Lei n 8 213 91 entre os artigos 74 a 79 e no Decreto n 3 048 99 entre os artigos 105 a 115 constituindo se no benef cio devido ao conjunto dos dependentes do segurado que falecer aposentado ou n o art 74 lei n 8 213 91 a partir do bito quando requerida at trinta dias depois deste II do requerimento quando requerida ap s o prazo previsto no inciso anterior III da decis o judicial no caso de morte presumida FONTE Dispon vel em lt www planalto gov br ccivil 03 leis L9528 htm gt Acesso em 29 ago 2011 Tavares 2011 p 180 esclarece que o bito pode ser Real gt certificado Decidido por autoridade judicial competente depois de seis meses de aus ncia Presumido Mediante prova do desaparecimento do segurado em consequ ncia de acidente desastre ou cat strofe Tratando se de morte presumida a pens o por morte ser provis ria Reaparecendo o segurado cessar imediatamente desobrigados os dependentes da reposi o dos valores recebidos salvo m f TAVARES 2011 p 181 Quanto ao valor do benef cio corresponde a 100 do valor da aposentadoria se estivesse recebendo este benef
143. ORTARIAS E DECRETOS siirre ia basais 29 7 4 NORMAS 30 7 5 NORMAS REGULAMENTADORAS rena dacicadirisibadgcas 31 7 5 1 Regulamento da 31 7 5 2 Normas Regulamentadoras NR 31 7 6 JURISPRUD NCIA sand Ola 32 E a N A N Eaa 33 DEMAIS 33 8 RELA O DE TRABALHO X RELA O DE EMPREGO 33 8 1 RELA O DE TRABALHO 34 8 2 RELA O DE EMPREGO agro iiiiadiiSD a gaa 34 LEITURA COMPLEMENTAR assaausnntios seio sida nnne nenet 35 RESUMO DO T PICO 2 37 ad o 38 T PICO 3 CONTRATO DE TRABALHO tetra 39 1 INTRODU O cenas eeeaa caraio 39 2 SUJEITOS DO CONTRATO DE TRABALHO 40 2 1 TRABALHADORES Da an nd 40
144. PG Educa o a Dist ncia Caderno de Estudos LEGISLA O E PR TICA TRABALHISTA Prof Ilda Valentim Prof Sonia Adriana Weege UNIASSELVI 2011 NEAD UNIASSELVI CENTRO UNIVERSIT RIO LEONARDO DA VINCI Rodovia BR 470 Km 71 n 1 040 Bairro Benedito 89130 000 INDAIAL SC www grupouniasselvi com br Copyright O UNIASSELVI 2011 Elabora o Profa Ilda Valentim Profa Sonia Adriana Weege Revis o Diagrama o e Produ o Centro Universit rio Leonardo da Vinci UNIASSELVI Ficha catalogr fica elaborada na fonte pela Biblioteca Dante Alighieri UNIASSELVI Indaial 344 V1551 Valentim Ilda Legisla o e pr tica trabalhista Ilda Valentim e Sonia Adriana Weege Indaial Uniasselvi 2011 307 p il Inclui bibliografia ISBN 978 85 7830 479 9 1 Direito do trabalho pr tica I Centro Universit rio Leonardo da Vinci APRESENTA O Caro a acad mico a O trabalho est posto em nossa sociedade como algo inerente s condicionantes de vida do ser humano enquanto pressupostos de for a produtiva produ o de riquezas estabelecimento de rela es interpessoais dentre outras que organizam a situa o espacial e social daqueles que habitam um territ rio Possuindo o Direito como uma de suas premissas a manuten o da paz social e a organiza o das rela es estabelecidas entre os que comp em uma sociedade n o poderiam afastar de sua prote o aquel
145. R T R A B A L H 5 TABELA DO SAL RIO FAM LIA O sal rio fam lia o benef cio previdenci rio a que t m direito o segurado empregado e o trabalhador avulso que tenham sal rio de contribui o inferior ou igual remunera o m xima da tabela do sal rio fam lia VIG NCIA REMUNERA O SAL RIO FAM LIA A partir de 01 01 2011 at R 573 58 R 29 41 Portaria De R 573 59 Interministerial MF R 20 73 MPS 568 2010 R 862 11 FONTE Adaptado de lt http www guiatrabalhista com br guia salario familia htm gt Acesso em 30 ago 2011 O empregado dever apresentar o seu CPF e o nome dos filhos ou outros que ser o declarados dependentes para fins de abatimento no c lculo do Imposto de Renda devido sobre o seu sal rio Os dependentes comuns ao casal somente podem ser declarados por um deles Importante identificarmos quem pode ser considerado dependente para fins de Imposto de Renda IR a Filhos as at 21 ou at 24 anos se forem universit rios e sem trabalho b C njuge ou companheiro a sem renda sem trabalho c Menor sob guarda judicial d Pais irm os incapacitados para o trabalho e ou sem renda A contribui o sindical est prevista no art 580 da CLT corresponde ao valor de um dia de trabalho e deve ser descontada em folha de pagamento do empregado no m s de mar o de cada ano em
146. R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T R A B A L H 5 a a partir da data do desligamento do emprego quando requerida at noventa dias depois dela ou b a partir da data do requerimento quando n o houver desligamento do emprego ou quando for requerida ap s o prazo da al nea a e Il para os demais segurados a partir da data da entrada do requerimento FONTE Dispon vel em lt iserv com br aposentadoria por tempo de servico asp gt Acesso em 29 ago 2011 O valor do benef cio conforme o item do art 39 do RPS Decreto n 3 048 99 corresponde setenta por cento do sal rio de benef cio mais um por cento deste por grupo de doze contribui es mensais at o m ximo de trinta por cento ou seja se o trabalhador urbano homem tiver 65 anos e 180 contribui es receber 70 do sal rio de benef cio observado que n o pode ser inferior ao sal rio m nimo Se contar com 65 anos de idade e 192 contribui es receber 71 1 a cada 12 contribui es acima dos 180 do sal rio de benef cio assim por diante at o limite de 100 Para a aposentadoria por idade o fator previdenci rio facultativo Se for ben fico para o trabalhador interessante utiliz lo caso contr rio o segurado tem a escolha de n o aplic lo SEGURADOS MOTIVO DA CAR NCIA RENDA MENSAL COM DIREITO CONCESS O 70 do sal rio de T
147. R A PAULO AUGUSTO CAMARA REVISOR A VILMA MAZZEI CAPATTO AC RD O 20080624728 PROCESSO N 02322 2005 071 02 00 2 ANO 2007 TURMA 48 DATA DE PUBLICA O 01 08 2008 FONTE Dispon vel em lt http www juslaboral net 2009 06 homologacao verbas rescisorias processo html ixzziPHBAWHrX gt Acesso em 26 ago 2011 Interessante neste t pico aclarar com um breve relato hist rico sobre a estabilidade Antes da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 existia a estabilidade definitiva para todos os trabalhadores que completassem 10 dez anos de atividade laborando na mesma empresa e n o tivessem optado na hora da contrata o pelo regime do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS estabilidade decenal Estes trabalhadores somente poderiam ser demitidos em caso de justa causa pois tiveram adquirida a estabilidade definitiva a empresa trazia previs es excepcionais como fechamento desta situa o em que teria que indenizar o empregado FONTE Adaptado de lt www bib unesc net biblioteca sumario 00003F 00003F44 pdf gt Acesso em 26 ago 2011 Contudo a CRFB 88 transformou o regime do FGTS como definitivo n o podendo mais o empregado escolher se lhe seria melhor a estabilidade ou o Fundo O que pode acontecer das empresas trazerem previs o em negocia o coletiva acordo coletivo de trabalho ou conven o coletiva de trabalho de estabilidade definitiva depois de certo per o
148. RABALHISTAS 182 4 1 SEGURAN A E MEDICINA DO TRABALHO 9 182 4 2 COMISS O INTERNA DE PREVEN O DE ACIDENTES DE TRABALHO CIPA ktkt tkt kkkhh khkk kkk kkk AAA EA AE E L a rrr ran 182 4 3 PROGRAMA DE ALIMENTA O DO 183 4 4 DIREITO DE 184 RESUMO DO T PICO jab EEEE an 185 186 T PICO 5 PREVID NCIA 50 187 irei 187 188 2 1 SEGURADOS DA PREVID NCIA SOCIAL nnn 189 22 DEPENDENTE S arrasa 194 3 CONTRIBUI O DO 195 LEGISLA O E PI 3 1 SAL RIO CONTRIBUI O DO SEGURADO E BASE DE C LCULO 196 4 CONTRIBUI O DA 197 4 1 CONTRIBUI O COM BASE NA RELA O DE EMPREGADOS AVULSOS 198 4 2 CONTRIBUI O COM BASE NOS DEMAIS SEGURADOS 200 5 BENEF CIOS PREVIDENCI RIOS eee 201 5 1 APOSENTADORIA POR INVALIDEZ eternas 202 5 2 APOSENTADORIA POR IDADE E a annan 20
149. S E DESCONTOS conforme o quadro a seguir L E G l S L A A R T l T R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 QUADRO 1 PROVENTOS E DESCONTOS Proventos englobam Descontos compreendem e Sal rio e Quota da previd ncia e Horas extras e Imposto de Renda e Adicional de insalubridade e Contribui o sindical e Adicional de periculosidade e Seguros e Adicional noturno e Adiantamentos e Sal rio fam lia e Faltas e atrasos e Di rias de viagem e Vale transporte e Ajuda de custo FONTE Adaptado a partir das informa es de Oliveira 2009a p 7 8 2 1 1 C lculo e outros valores a pagar O trabalhador conforme analisado na Unidade 2 come a sua empreitada a partir do momento em que acertado um sal rio normalmente ocorre desta forma que pode ser um valor fixo vari vel ou misto Assim o sal rio a contrapresta o devida e paga diretamente pelo empregador a todo empregado Ele pode ser pago mensal quinzenal semanal ou diariamente por pe a ou por tarefa o sal rio nunca poder ser inferior ao sal rio m nimo ou ainda o sal rio profissional a depender da categoria FONTE Adaptado de lt http www ebah com br content ABAAAAIRUAlI direito trabalho resumo gt Acesso em 30 ago 2011 Contudo n o somente o sal rio que o empregado recebe
150. T Elencados e avaliadas as esp cies de contrato de trabalho que n o se esgotam aqui remetemos voc acad mico a a assunto que normalmente gera imensas controv rsias e questionamentos e d vidas as formas de interrup o e suspens o dos contratos de trabalho Ensina Martins 2008 p 316 quanto suspens o do contrato de trabalho A suspens o envolve a cessa o tempor ria e total da execu o dos efeitos do contrato de trabalho Na suspens o o empregado n o trabalha temporaria mente por m nenhum efeito produz em seu contrato de trabalho O contrato de trabalho ainda existe apenas seus efeitos n o s o observados S o sus pensos as obriga es e os direitos Situa es de suspens o do contrato de trabalho e Licen a n o remunerada e Aux lio doen a ap s os 15 dias de afastamento e Suspens o disciplinar e Aposentadoria por invalidez durante 5 cinco anos e Suspens o para inqu rito para apura o de falta grave e Empregado eleito para cargo de diretor de S A e Encargo p blico e Participa o em greve sem sal rio e Intervalos para alimenta o e descanso e Desempenho de cargo sindical se houver afastamento do trabalho e Suspens o do contrato de trabalho para qualifica o profissional Em uma designa o simples na suspens o do contrato de trabalho N O H PRESTA O DE SERVI OS e N O H PAGAMENTO DE SAL RIOS pelo empregador Na interrup o h ces
151. Trabalho em suas divis es enquanto Direito Individual do Trabalho e Direito Coletivo do Trabalho L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A 1 Nafase hist rica mundial no per odo pr industrial surgiram as Corpora es de Of cio onde existiam tr s personagens Quem s o e quais eram suas fun es 2 Alegisla o trabalhista mundial registrou evolu es at a composi o do Direito do Trabalho atual Cite as legisla es mais significativas elencadas 3 As Constitui es brasileiras apresentaram considera es que faziam refer ncia s rela es de trabalho Identifique estas Constitui es e as principais descri es enquanto conquistas para a organiza o do Direito do Trabalho 4 Qual a import ncia e o objetivo principal dos princ pios do Direito do Trabalho 5 Descreva os princ pios do Direito do Trabalho 6 Diferencie o direito individual e o direito coletivo do trabalho L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 UNIDADE 1 T PICO 2 Temos como objetivo neste t pico analisarmos as principais normas trabalhistas que s o aplic veis na rela o laboral Iniciaremos com a de maior magnitude a Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 primordial entendermos que nenhum trabalhador pode manter um contrato de trabalho que contenha previs es inferiores s estabelecidas nesta norm
152. UTOS QUE ANTECEDEM E SUCEDEM A JORNADA DE TRABALHO N o ser o descontadas nem computadas como jornada extraordin ria as varia es de hor rio do registro de ponto n o excedentes de cinco minutos observado o limite m ximo de dez minutos di rios Se ultrapassado esse limite ser considerada como extra a totalidade do tempo que exceder a jornada normal Caro a acad mico a podemos perceber que existem dois limites que n o podem ser ultrapassados di rio que de 10 minutos varia o n o superior a 5 minutos Vamos analisar um caso pr tico Empresa F brica de M veis X Ltda Funcion rio Jo o Y Jornada di ria 8h e 44 semanais Hor rio de trabalho Segunda a sexta feira Manh 8h s 12h Tarde 14h s 18h S bado Manh 8h s 12h Observa o sobre o hor rio Jo o Y bate o cart o quatro vezes O limite di rio de varia o permitido de dez minutos contudo n o pode ultrapassar cinco em cada batida Se ultrapassar isso ser considerada como extra a totalidade do tempo que exceder a jornada normal S mula 366 L E G 5 L A A O E P R T R A B A L H 5 CART O PONTO DA SEMANA DA PRIMEIRA SEMANA DE DEZEMBRO 2011 05 12 2011 SEGUNDA FEIRA Entrada Sa da Entrada Sa da Total 07h e 57min 12h e 2min 13h e 58min 18h e 3min Sem hora extra Coment rio No primeiro registro ele acumulou tr s minutos no segundo dois minutos
153. a fixando que a hora noturna reduzida sendo a hora do trabalho noturno computada com 52 minutos e 30 segundos par grafo 1 do art 73 da CLT Na interpreta o do caso em concreto a cada hora trabalhada no hor rio noturno ser computada como com 52 minutos e 30 segundos n o como uma hora podendo ser classificada como uma vantagem salarial No quadro a seguir ser demonstrado que o empregado que trabalhar no hor rio das 22 horas s 5 horas prestar sete horas de trabalho mas receber por oito horas em raz o da hora noturna reduzida MARTINS p 519 TRABALHO NOTURNO HORA NOTURNA REDUZIDA 13 Hora De 22h s 22h e 52min e 30s 2 Hora De 22h e 52min e 30s s 23h e 45min 3 Hora De 23h e 45min s 37min e 30s 4 Hora De 37min e 30s s 1h e 30min 58 Hora De 1h e 30min s 2h e 22min e 30s 6 Hora De 2h e 22min e 30s s 3h e 15min 7 Hora De 3h e 15min s 4h e 7min e 30s 8 Hora De 4h e 7min e 30s s 5h Ratificamos conforme j destacado no T pico 1 que n o ter o direito a hora noturna reduzida o trabalhador rural e os empregados dom sticos A ajuda de custo tem car ter indenizat rio Qualquer que seja seu valor n o integra o sal rio Por vezes esta ajuda de custo eventual destinada a despesas havidas pelo trabalhador empregado em face de sua mudan a de um local para outro inclusas as despesas de viagem Ocorre por vezes quando o empregado precisa se deslocar para atende
154. a CX Contudo ao retornar do servi o sofreu um acidente no trajeto considerado acidente de trabalho est internado necessitando ficar em repouso por 60 dias Esclare a se ele ter direito ao benef cio do aux lio acidente uma vez que ainda n o ocorreu nenhuma contribui o para a previd ncia 4 Jo o Y trabalha na Empresa CX e devido ao fato de sua atividade ser insalubre em grau m dio 20 sobre o sal rio m nimo quer saber se ter direito a aposentadoria especial Poder amos orient lo 5 Jo o Y sofreu acidente de trabalho e acabou falecendo deixando esposa dois filhos e uma m e inv lida sua dependente perante a Receita Federal ou seja comprovadamente Indaga se qual o benef cio previdenci rio que a fam lia tem direito e quem ter direito a este benef cio L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A UNIDADE 2 920 r o gs5 Ko po AO Ud EN a J J Prezado a acad mico a agora que chegamos ao final da Unidade 2 voc dever fazer a Avalia o referente a esta unidade DP4AN IrDWUDLDA MmMOoOrOorLru omm UNIDADE 3 LEGISLA O E PR TICA TRABALHISTA OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM A partir desta unidade voc ser capaz de e identificar como se procede a admiss o do empregado e quais os registros previstos legalmente e que dever o constar na Carteira de Trabalho e P
155. a Previd ncia Social Dispon vel em lt http www010 dataprev gov br sislex paginas 23 1999 3048 htm gt Acesso em 30 jun 2011 Decreto n 95 247 67 de 17 de novembro de 1987 Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivillleis L7713 htm gt Acesso em 10 jun 2011 Lei n 11 788 de 25 de setembro de 2008 Disp e sobre o est gio de estudantes altera a reda o do art 428 da Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 e a Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 revoga as leis n 6 494 de 7 de dezembro de 1977 e 8 859 de 23 de mar o de 1994 o par grafo nico do art 82 da Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 e o Art 6 da Medida Provis ria n 2 164 41 de 24 de agosto de 2001 e d outras provid ncias Dispon vel em lt www planalto gov br ccivil 03 Ato2007 2010 2008 Lei L11788 htm38k gt Acesso em 20 abr 2011 Lei n 10 406 de 10 de janeiro de 2002 Institui o C digo Civil Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 11 jan 2002 Dispon vel em lt www presidencia gov br ccivil 03 LEIS 2002 L10406 htm gt Acesso em 20 abr 2011 Lei n 10 208 de 23 de mar o de 2001 Disp e sobre a profiss o de empregado dom stico para facultar o acesso ao Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS e ao seguro desemprego Dispon vel em lt www jusbrasil com br legislacao 100986 lei 10208 01 34k gt Acesso em 20 abr 2011
156. a ao segurado por extenso numericamente 2 Diagn stico codificado conforme o C digo Internacional de Doen as 3 Assinatura do m dico ou odont logo sobre o carimbo do qual conste nome completo e registro do respectivo Conselho Profissional FONTE Dispon vel em lt http nwwB81 dataprev gov br sislex paginas 66 mpas 1984 3291 htm gt Acesso em 30 ago 2011 Obs A Portaria n 3 370 de 9 10 1984 do MPAS preceitua que a inclus o do diagn stico codificado do C digo Internacional de Doen as CID no atestado m dico depende de expressa concord ncia do paciente FONTE Dispon vel em lt http Anww infocontcontabil com br site informativos faltas atrasos html gt Acesso em 30 ago 2011 Reitera se que o in cio da dispensa dever coincidir obrigatoriamente com os registros que determinaram a incapacidade b Aux lio doen a previdenci rio se o segurado empregado permanecer afastado por doen a por mais de 15 dias dever fazer per cia m dica pelo INSS Instituto Nacional do Seguro Social e o pagamento a partir de ent o ser efetuado pela Previd ncia Social Dever ser preenchido o requerimento de benef cio e entregue ao INSS para as provid ncias cab veis L E G l S L A A R l T R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 A empresa poder acumular atestados n o cont nuos de
157. a cerca de 12 mil f bricas no Brasil e 300 mil oper rios dispon veis para o trabalho No per odo anterior Consolida o das Leis Trabalhistas CLT 1943 que vige at hoje tivemos v rias leis esparsas Como exemplo citamos algumas trazidas por Amauri Mascaro Nascimento 2007 p 48 49 e Lei do Ventre Livre 1871 estabelecia que o filho de escravo nascesse livre Lei Saraiva Cotegipe 1885 assegurou aos rar ssimos escravos liberdade quando completassem 60 anos e C digo Civil de 1916 tratou da loca o de servi os e Organiza o Internacional do Trabalho OIT 1919 organiza o mundial que protege os trabalhadores e estipula conven es no sentido de uniformi zar as legisla es trabalhistas no mundo aplicando o princ pio da dignidade humana As prerrogativas dispostas na Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil e a Consolida o das Leis do Trabalho CLT ser o estudadas com maior profundidade no pr ximo t pico desta unidade No entanto necess rio que tenhamos conhecimento do que trata especificamente o Direito do Trabalho item que explanaremos a seguir 4 CONCEITO A express o Direito do Trabalho teve seu surgimento na Alemanha em 1912 No Brasil sua inser o com esta denomina o acontece com a Constitui o de 1946 em seu Inciso l do art 22 e em nosso pa s abrange a discuss o dos direitos n o s dos trabalhadores empregados mas tamb m dos tempo
158. a da qualidade de segurado 2 Os prazos do inciso II ou do 1 ser o acrescidos de 12 doze meses para o segurado desempregado desde que comprovada essa situa o pelo registro no rg o pr prio do Minist rio do Trabalho e da Previd ncia Social 3 Durante os prazos deste artigo o segurado conserva todos os seus direitos perante a Previd ncia Social 4 A perda da qualidade de segurado ocorrer no dia seguinte ao do t rmino do prazo fixado no Plano de Custeio da Seguridade Social para recolhimento da contribui o referente ao m s imediatamente posterior ao do final dos prazos fixados neste artigo e seus par grafos Conquanto o citado artigo legal suscite discuss es jurisprudenciais e doutrin rias diversas pretendemos nos ater neste artigo ao favor legal institu do em prol do segurado que se encontra em situa o de desemprego involunt rio Calha antes de qualquer coisa compreender que a matriz constitucional do sistema aquela contida no artigo 201 da Carta da Rep blica segundo o qual a previd ncia social ser organizada sob a forma de regime geral de car ter contributivo Dessa maneira qualquer norma que admita exce o ao car ter contributivo 6 qualquer hip tese legal de cobertura previdenci ria independente do recolhimento das contribui es n o pode ser interpretada para alcan ar situa es n o contempladas pelo artigo transcrito acima Dito isso parece evidente considerar que
159. a empresa dever efetivar o seu registro de acordo com o art 2 da Portaria 41 2007 do MTE 2 4 DEMAIS Para que a empresa possa atender s v rias exig ncias legais na rela o de emprego e de benef cios previdenci rios dever solicitar que o empregado apresente documentos que comprovem alguns fatos de posse destes a empresa preencher alguns documentos para a assinatura de ambas as partes Se voc j foi admitido a em alguma empresa pode relembrar as situa es semelhantes a estes fatos reiterando que os documentos sempre far o refer ncia atividade profissional que ser exercida qualifica o solicitada pelo empregador e ao tipo da presta o de servi os da empresa ROL DE DOCUMENTOS ADMISS O DE EMPREGADOS Exemplificativo Documentos 1 Duas fotos tamanho 3 X 4 iguais e de data recente 2 Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS 3 Atestado de Sa de Ocupacional Fotoc pias de documentos a serem entregues Carteira de identidade Cart o de Identifica o de Contribuinte CPF Certificado de alistamento militar T tulo de eleitor Certificado de reservista Carteira de motorista Diploma ou certificado escolar Certificado s do s curso s relacionados no Curriculum Vitae 9 Certid o de casamento ou certid o de nascimento 10 Certid es de nascimento dos filhos menores de 14 anos 11 Carteira de vacina o dos filhos menores de sete an
160. a fazer hora extra de duas horas em determinada situa o como dever o ser remuneradas as horas suplementares L E G 5 L A A O E P R T R A B A L H 5 UNIDADE 2 T PICO 2 A contextualiza o neste t pico tem como premissas a identifica o das diversas formas de sal rio encontradas no Direito brasileiro e por conseguinte distingui las da remunera o Da mesma forma trataremos das formas de pagamento prazos e princ pios de prote o do sal rio al m da descri o das verbas que integram a remunera o Outrossim importante que se fa a uma distin o das verbas de natureza salarial indenizat ria assim como as formas comprobat rias da efetiva o dos pagamentos Ao final ser o referenciados os descontos legais dispostos no relat rio da folha de pagamento como contributivos previdenci rios sindicais e outros destinados ao empregado Iniciemos pois os esclarecimentos sobre as tratativas de sal rio e remunera o O sal rio a principal parcela a ser paga ao trabalhador uma contrapresta o em dinheiro ou vantagem devida pelo empregador Surge como forma de transforma o do regime de trabalho escravo para o regime de liberdade de trabalho L E G l S L A G A R l R A B A L H l S T A PAN IF gt DWUDLDA PO 4D7TV M A CLT define sal rio como con
161. a jornada de trabalho e suas nuances representativas para o Direito Laboral brasileiro Para que possamos avaliar a hora extraordin ria suplementar conhecida hodiernamente apenas como hora extra devemos considerar a jornada de trabalho prevista no artigo 7 da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil CRFB 88 objeto de an lise da Unidade 1 deste Caderno de Estudos conjuntamente com a an lise da hora in itinere e a possibilidade de sua supress o O registro da jornada por meio do ponto eletr nico se tornou tema de debate devido sua recente regulamenta o portanto verificaremos sua aplicabilidade bem como a possibilidade de registro mec nico e manual Igualmente pretendemos considerar ainda os intervalos pausas entre uma jornada e outra interjornadas e os intervalos dentro da mesma jornada intrajornadas necess rios para recupera o do trabalhador Igualmente trataremos da possibilidade de descanso semanal remunerado Na mesma linha de racioc nio encerramos este t pico com a verifica o do hor rio noturno e seus adicionais tanto sua aplicabilidade para o trabalhador urbano quanto para o rural Vamos aos estudos L E G l S L A O E R A T l T R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H S T A 2 JORNADA D A jornada de trabalho tema previsto no cap tulo Il da CLT do art 57 ao art
162. a m xima Sequencialmente analisaremos a Consolida o das Leis Trabalhistas CLT institu da em 1943 abordaremos a Conven o o Acordo e o Diss dio Coletivo de Trabalho elaborados pelos pr prios trabalhadores e seus representantes sindicatos Igualmente ser o mencionadas as fontes do Direito do Trabalho formais e informais e a legisla o esparsa que conduz as rela es de trabalho Ao t rmino ser o estabelecidas as diferen as entre a Rela o de Trabalho e Rela o de Emprego que normalmente s o estabelecidas como similares e assim n o o s o Ensejamos o in cio desta pauta caro a acad mico a com o estabelecido para o pacto laboral em nossa Carta Magna de 1988 A Constitui o Federal e o Direito do Trabalho t m uma rela o muito estreita pois a Constitui o estabelece uma s rie de direitos dos trabalhadores elencados do art 7 ao 11 L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A 2 M considerada a principal fonte do Direito do Trabalho O art 7 prev alguns direitos sociais FUNDAMENTAIS aos trabalhadores rurais e urbanos organizados em 34 incisos no art 8 est o previstos os direitos da organiza o sindical e no art 9 o direito de greve Todas as demais leis que s o denominadas de infraconstitucionais devem respeit la sob pena de serem r
163. a salarial FGTS 8 multa 40 8 x 1 40 11 20 Somat ria das verbas de naturezas salariais na rescis o R 1 000 00 Valor do FGTS multa 40 R 1 000 00 x 11 20 R 112 00 FONTE Dispon vel em lt http sergiodamm sites uol com br paginas fgts html gt Acesso em 31 ago 2011 INSS FGTS IR Uma das partes mais importantes para saber calcular a folha de pagamento justamente saber se o valor recebido sofre incid ncia da contribui o previdenci ria INSS do IRRF e se o empregador dever sobre esse valor recolher FGTS Assim trazemos a seguinte tabela que poder facilitar o c lculo do holerite L E G l S L A 7 A l T R A B A L H l S T A L E G l S L A A O R T l R A B A L H l S T A E INCID NCIA RENUNERAGOES INSS FGTS IRRF Abonos de qualquer natureza Sim Sim Sim Adicional por transfer ncia de local de trabalho Sim Sim Sim Adicionais insalubridade periculosidade noturno fun o Sim Sim Sim Ajuda de custo no sentido de um nico pagamento para atender a despesas de transfer ncia de empregado N o N o N o Acidente de trabalho 15 primeiros dias Sim Sim Sim Atestado m dico 15 primeiros dias Sim Sim Sim Aux lio doen a complemento por parte da empresa N o N o N o Aviso pr vio trabalhado Sim Sim Sim Aviso
164. abalho seus sujeitos esp cies requisitos ou elementos as causas de suspens o interrup o altera o e t rmino do supramencionado al m das anota es a serem efetuadas na Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS Caro a acad mico a durante a evolu o do t pico sugerimos que fa a uso da Legisla o Trabalhista de 1943 Consolida o das Leis Trabalhistas CLT Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 que ser base de muitas das descri es elencadas a seguir O Art 442 da CLT descreve o conceito de Contrato Individual do Trabalho art 442 Contrato Individual de Trabalho o acordo t cito ou expresso correspondente rela o de emprego O contrato o neg cio jur dico o ajuste de vontades Rela o de emprego a rela o jur dica L E G 5 L A 3 R E R A B A L H 5 T A L E G S L A A O R A T R A B A L H l S T A A CLT utiliza a express o contrato individual do trabalho para distinguir do contrato coletivo do trabalho que existia em outra poca e que hoje v m a ser os acordos e as conven es coletivas de trabalho Iniciemos as discuss es pertinentes ao tema proposto 2 SUJEITOS Profere Silva 2008 p 3 mudam os governos e os ideais mas n o mudam os cora es as cabe as os est magos que comp em de jornada em jornada de ang stia em ang stia o
165. abalho e Emprego Dispon vel em lt www mte gov legislacao instrucoes normativas in 20020621 3 pdf gt Acesso em 30 jun 2011 Portaria n 41 de 28 de mar o de 2007 Disciplina o registro e a anota o de Carteira de Trabalho e Previd ncia Social de empregados Dispon vel em lt www mte gov br legislacao portarias 2007 p 20070328 41 pdf gt Acesso em 29 mar 2011 Portaria n 42 2007 do Minist rio do Trabalho e Emprego Dispon vel em lt http www mte gov br legislacao portarias 2007 p 20070328 42 pdf gt Acesso em 10 jun 2011 Portaria n 3 214 de 8 de junho de 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras NR do Cap tulo V T tulo Il da Consolida o das Leis do Trabalho relativas Seguran a e Medicina do Trabalho Dispon vel em lt www trtsp jus br geral tribunal2 orgaos MTE Portaria P3214 78 html40k gt Acesso em 29 mar 2011 Supremo Tribunal Federal S mulas Vinculantes Dispon vel em lt http www stf jus br portal cms verTexto asp servico jurisprudenciaSumulaVinculante amp pagina sumula 001 0 32 gt Acesso em 21 abr 2011 CARAJELESCOV Paula Corina Santone Arbitragem nos conflitos individuais do trabalho Curitiba Juru 2010 CASSAR V lia Bomfim Direito do trabalho 2 ed S o Paulo Impetus 2008 Direito do trabalho 5 ed S o Paulo Impetus 2011 COSTA Walmir Oliveira da Dano moral nas rela es laborais compet ncia e mensura o Curitiba Juru 1999 DE
166. abalho intelectual t cnico e manual FONTE Dispon vel em lt www centraljuridica com doutrina 24 empregado html gt Acesso em 19 ago 2011 A Consolida o das Leis Trabalhistas trata do CONTRATO DE TRABALHO fazendo refer ncia ao v nculo existente entre empregado e empregador O correto hoje seria dizer que a CLT protege a rela o empregat cia e portanto dever amos utilizar a nomenclatura CONTRATO DE EMPREGO deixando aquela para as demais rela es em que se dispensam for as de trabalho Analisando o artigo mencionado podemos definir que o empregado pode assim ser caracterizado quando atender a cinco requisitos 1 Pessoa F sica o empregado sempre pessoa f sica n o poss vel que o empregado seja pessoa jur dica A legisla o trabalhista protege a pessoa f sica do trabalhador Os servi os prestados pela pessoa jur dica s o tutelados pelo Direito Civil 2 Servi o n o eventual a rela o de trabalho marcada pela continuidade e perman ncia do v nculo o trabalho deve ser de natureza cont nua n o ocasional deve haver HABITUALIDADE Ressalta Silva 2008 p 89 ser habitual n o sin nimo de ser longo e tamb m n o tem que ver com forma de pagamento do sal rio 3 Subordina o vem do latim subordionatione ou de subordinatio onis significando submiss o sujei o Consiste na obriga o que o empregado tem de cumprir as ordens determinadas pelo empregador em
167. ade a t tulo de patroc nio licenciamento de uso de marcas e s mbolos publicidade propaganda e transmiss o de espet culos esta ltima ficar com a responsabilidade de reter e recolher o percentual de cinco por cento da receita bruta decorrente do evento inadmitida qualquer dedu o no prazo estabelecido na al nea b inciso do art 30 desta Lei 10 N o se aplica o disposto nos 88 6 ao 9 s demais associa es desportivas que devem contribuir na forma dos incisos e Il deste artigo e do art 23 desta Lei FONTE Dispon vel em lt http Awww planalto gov br ccivil 03 leis L9528 htm gt Acesso em 29 ago 2011 11 O disposto nos 88 6 ao 9 deste artigo aplica se associa o desportiva que mantenha equipe de futebol profissional e atividade econ mica organizada para a produ o e circula o de bens e servi os e que se organize regularmente segundo um dos tipos regulados nos arts 1 039 a 1 092 da Lei n 10 406 de 10 de janeiro de 2002 C digo Civil 11 A O disposto 11 deste artigo aplica se apenas s atividades diretamente L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A relacionadas com a manuten o e administra o de equipe profissional de futebol n o L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 se estendendo s outras atividades econ micas exercidas pelas referidas sociedade
168. ado recebe o sal rio se mensal por hora por semana comissionista tarefa ou produ o e Os obreiros que laboram no per odo noturno compreendido entre 22h e 5h ter o o direito ao adicional noturno de 20 e ainda se urbanos a hora reduzida de 52 minutos e 30 segundos Quanto ao rural existem duas previs es o agricultor com hora noturna entre as 21 e 4h e o pecuarista com hor rio noturno entre 20h at 5h ambos possuem o adicional de 25 sem redu o da hora Examinamos ainda outras profiss es com suas leis especiais regulamentando a mat ria e Conferimos que os menores de 18 anos n o poder o laborar no per odo noturno por determina o da norma constitucional por ser um hor rio de trabalho desgastante e prejudicial ao desenvolvimento do menor Quanto s mulheres que outrora n o poderiam laborar noite diante do princ pio da isonomia e revoga o da norma proibitiva podem exercer livremente este tipo de atividade e Por fim a redu o da jornada de trabalho com a respectiva redu o do sal rio permitida desde que seja precedida de negocia o coletiva L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A 1 Observando que diz a CRFB 1988 assinale a alternativa CORRETA a Ajornada normal de trabalho n o pode ser superior a oito horas di rias e 44 semanais permitida a compensa o de hor rios e a redu o da jornada mediante acordo ou conven
169. airam d vidas quanto aos conceitos de rela o de trabalho e rela o de emprego Por vezes estas s o utilizadas como express es similares o que se afasta da realidade Oportunizamos este momento para dispor sobre as especificidades de cada qual L E G l S L A Gg A O E P R A T l R A B A L H l S T A L E G S L A A O R T l R A B A L H 5 Jos Affonso Dallegrave Neto afirma por rela o de trabalho pode se dizer qualquer liame jur dico que tenha por objeto a presta o de servi o a um determinado destinat rio NETO 2005 Conforme leciona Mauricio Godinho Delgado a presta o de trabalho pode emergir como uma obriga o de fazer pessoal mas sem subordina o trabalho aut nomo em geral como uma obriga o de fazer sem pessoalidade nem subordina o tamb m trabalho aut nomo como uma obriga o de fazer pessoal e subordinada mas epis dica e espor dica trabalho eventual Em todos estes casos n o se configura uma rela o de emprego DELGADO 2005 p 287 grifo nosso As rela es de trabalho se definem como rela es de emprego quando existem os sujeitos de direitos empregador e empregado respaldados pela legisla o contida na CLT Arela o de emprego uma esp cie da rela o de trabalho ela pressup e o Contrato de Trabalho em torno dessa rela o laboral que se construiu o Direito
170. ais brasileiros ou internacionais dos quais o Brasil seja membro efetivo ainda que l domiciliado e contratado salvo se segurado na forma da legisla o vigente do pa s do domic lio f o brasileiro ou estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em empresa domiciliada no exterior cuja maioria do capital votante perten a a empresa brasileira de capital nacional FONTE Dispon vel em lt www planalto gov br ccivil 03 D3142impressao htm gt Acesso em 29 ago 2011 9 o servidor p blico ocupante de cargo em comiss o sem v nculo efetivo com a Uni o autarquias inclusive em regime especial e funda es p blicas federais h o exercente de mandato eletivo federal estadual ou municipal desde que n o vinculado a regime pr prio de previd ncia social i empregado de organismo oficial internacional ou estrangeiro em funcionamento no Brasil salvo quando coberto por regime pr prio de previd ncia social j o exercente de mandato eletivo federal estadual ou municipal desde que n o vinculado a regime pr prio de previd ncia social grifos nossos FONTE Dispon vel em lt http forum jus uol com br 118478 gt Acesso em 29 ago 2011 e Empregado dom stico o inciso Il do mesmo artigo do mesmo texto legal art 11 Lei n 8 213 91 traz o conceito para esta esp cie de trabalhador aquele que presta servi o de natureza cont nua a pessoa ou fam lia no mbito residencial des
171. ais de trabalho FONTE Dispon vel em lt http Awww comerciarios com br Trabalho ferias htm gt Acesso em 27 ago 2011 2 7 REMUNER A remunera o das f rias consiste no valor que este recebe na data da concess o somado a tal o valor de um ter o constitucional Conforme disposto no artigo 7 inciso XVII da CRFB 1988 direito dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social gozo de f rias anuais remuneradas com pelo menos um ter o a mais do que o sal rio normal Conforme Cassar 2011 p 792 o valor ser o da data da concess o para os que recebem sal rio fixo mensal Para aqueles que possuem contrato por hora trabalhada com jornada vari vel apurar se a m dia das horas trabalhadas do per odo aquisitivo aplicando se o valor do sal rio hora na data da concess o das f rias Acrescemos que existe ainda a possibilidade de receber por tarefa ou por pe a e para tanto o valor da remunera o das f rias seria a m dia da produ o do per odo aquisitivo aplicando se o valor da tarefa na data da concess o E ainda para os que recebem sal rio vari vel ou seja comiss o percentual sobre as vendas por exemplo a m dia duodecimal ter como base os 12 meses anteriores concess o e n o os 12 meses de per odo aquisitivo CASSAR 2011 p 792 O ter o constitucional devido em todas as situa es de f rias ainda que sejam
172. algumas situa es especiais a considera o no c lculo de horas do tempo gasto pelo empregado no deslocamento de casa para o trabalho e do trabalho para casa sendo essas denominadas horas in itinere Ressalte se entretanto que para a configura o das horas in itinere deve se tratar de local de dif cil acesso ou n o servido por transporte p blico e o empregador fornecer a condu o Tal tema encontra se positivado no art 58 825 e 3 da CLT e S mula 90 do TST Trata se portanto de uma exce o e jamais regra O art 7 inciso XIII da CRFB 88 limitou a dura o do trabalho em oito horas di rias e quarenta e quatro semanais derrogando o art 58 da CLT que estabelecia apenas as horas di rias sem estipular um m ximo semanal Assim anteriormente seria poss vel uma jornada semanal de at quarenta e oito horas uma vez que s o seis os dias teis da semana O registro da jornada de trabalho poder ser realizado de diversas formas atrav s de registro manual registro mec nico ou ainda ponto eletr nico Sobre o assunto salientamos a import ncia da aplica o do princ pio da razoabilidade na marca o de cart es de ponto Tal assunto possui extrema relev ncia no tocante s horas extraordin rias pois o que poder ser considerado hora extra Quanto tempo excedente s oito horas di rias se presta ao c mputo de jornada extraordin ria Um minuto al m cinco dez Qual seria o razo vel para a solu o
173. alho ou de dias trabalhados dependendo de sua escolha para que possa buscar outra coloca o no mercado FONTE Adaptado de lt calculostrabalhistasgratis blogspot com ferias exemplos gt Acesso em 26 ago 2011 Assim podemos citar as considera es de Barreto 2008 p 351 O empregado tem direito redu o di ria em duas horas ou menos sete dias corridos de trabalho durante o per odo de aviso pr vio A op o pela redu o das horas ou em dias do trabalhador Cumpre nos asseverar que o sal rio continuar o mesmo diante desta redu o ou concess o de dias vez que direito garantido ao trabalhador n o podendo tamb m fazer hora extra neste per odo conforme preceitua a S mula 230 do TST SUMULA 230 AVISO PR VIO SUBSTITUI O PELO PAGAMENTO DAS HORAS REDUZIDAS DA JORNADA DE TRABALHO ilegal substituir o per odo que se reduz da jornada de trabalho no aviso pr vio pelo pagamento das horas correspondentes FONTE Dispon vel em lt www parana online com br 71117 7 AVISO PREVIO gt Acesso em 26 ago 2011 2 4 FALTA DE A falta de aviso pr vio gera indeniza o tanto para o empregado quanto para o empregador e Falta de aviso pr vio por parte do empregador o empregado ter direito aos sal rios correspondentes previs o na S mula 276 do TST SUM 276 AVISO PR VIO REN NCIA PELO EMPREGADO O direito ao aviso pr vio irrenunci vel pelo empregado O pedido de d
174. alquer empregado obrigado ao cumprimento permanente de labor suplementar pois assim estar se ia ignorando o limite legal de oito horas di rias Devemos ter o cuidado de n o ler a CLT desprevenidos Ainda consta neste documento que as horas extras podem ser contratadas com anteced ncia pagando adicional de 20 ou em caso de servi os inadi veis ou for a maior o empregador pagaria o adicional de 25 tratando se com amparo no artigo 7 da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de norma revogada tacitamente O Tribunal Superior do Trabalho editou a S mula n 291 para amparar a indeniza o na elimina o das horas extras prestadas com habitualidade mais de um ano justamente pelo fato de que o trabalhador se acostumou com aquele valor a mais no sal rio Vejamos a S mula L E G l S L A A O E R A l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 S MULA 291 HORAS EXTRAS HABITUALIDADE SUPRESS O INDENIZA O A supress o total ou parcial pelo empregador de servi o suplementar prestado com habitualidade durante pelo menos 1 um ano assegura ao empregado o direito indeniza o correspondente ao valor de 1 um m s das horas suprimidas total ou parcialmente para cada ano ou fra o igual ou superior a seis meses de presta o de servi o acima da jornada normal O c lculo observar a m
175. alvo quando coberto por regime pr prio de previd ncia social f o titular de firma individual urbana ou rural o diretor n o empregado e o membro de conselho de administra o de sociedade an nima o s cio solid rio o s cio de ind stria o s cio gerente e o s cio cotista que recebam remunera o decorrente de seu trabalho em empresa urbana ou rural e o associado eleito para cargo de dire o em cooperativa associa o ou entidade de qualquer natureza ou finalidade bem como o s ndico ou administrador eleito para exercer atividade de dire o condominial desde que recebam remunera o 9 quem presta servi o de natureza urbana ou rural em car ter eventual a uma ou mais empresas sem rela o de emprego h a pessoa f sica que exerce por conta pr pria atividade econ mica de natureza urbana com fins lucrativos ou n o grifos nossos FONTE Dispon vel em lt http Avww planalto gov br ccivil 03 leis L9876 htm gt Acesso em 29 ago 2011 e Avulso o art 11 inciso VI da Lei n 8 213 91 traz apenas a previs o do avulso como segurado obrigat rio Para compreend lo precisamos do apontamento doutrin rio Aquele que sindicalizado ou n o presta servi o de natureza urbana ou rural a diversas empresas sem v nculo empregat cio com intermedia o obrigat ria do sindicato da categoria ou do rg o gestor de m o de obra OGMO nos termos da Lei n 8 630 93 TAVARES 2011 p 78 Coube ao Regulam
176. ansporte e previd ncia social com reajustes peri dicos que lhe preservem o poder aquisitivo sendo vedada sua vincula o para qualquer fim V piso salarial proporcional extens o e complexidade do trabalho VI irredutibilidade do sal rio salvo o disposto em conven o ou acordo coletivo VII garantia de sal rio nunca inferior ao m nimo para os que percebem remunera o vari vel VIII d cimo terceiro sal rio com base na remunera o integral ou no valor da aposentadoria IX remunera o do trabalho noturno superior do diurno X prote o do sal rio na forma da lei constituindo crime sua reten o dolosa participa o nos lucros ou resultados desvinculada da remunera o e excepcionalmente participa o na gest o da empresa conforme definido em lei XII sal rio fam lia pago em raz o do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 XIII dura o do trabalho normal n o superior a oito horas di rias e quarenta e quatro semanais facultada a compensa o de hor rios e a redu o da jornada mediante acordo ou conven o coletiva de trabalho vide Decreto Lei n 5 452 de 1943 XIV jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento salvo negocia o coletiva XV repouso semanal remunerado preferencialmente aos domingos XVI remunera o do servi o extraordin
177. ante a que utilize a empresa o maior n mero de segurados empregados e trabalhadores avulsos independente de qual seja a atividade principal ou a que tenha maior faturamento O c digo RAT corresponde ao CNAE C digo Nacional da Atividade Econ mica constante do cart o CNPJ da empresa De acordo com a S mula 351 do STJ para as empresas que possuem estabelecimentos com inscri es pr prias de CNPJ o enquadramento deve se dar em cada um deles Caso contr rio ou seja existindo apenas uma inscri o de CNPJ mas v rios estabelecimentos devem se enquadrar na atividade preponderante da sociedade empresarial considerada como um todo Relembrando o grau de risco que cada empresa est enquadrada determinado pelo C digo de Atividade Ec nomica CNAE constante no Cart o do CNPJ em tabela divulgada pelo Minist rio do Trabalho de acordo com a m dia apurada nos registros dos acidentes de trabalho c FAP Fator acident rio de preven o A partir de janeiro 2010 entrou em vigor o Fator Acident rio de Preven o FAP Este consiste em um multiplicador vari vel num intervalo 0 5000 a 2 0000 aplicado com quatro casas decimais a ser aplicado sobre a al quota RAT de 1 2 ou 3 Neste sentido as al quotas do RAT poder o ser reduzidas em at 50 ou majoradas em at 100 em raz o do desempenho da empresa em rela o sua respectiva atividade aferida pelo FAP O Fator Acident rio Previdenci rio FAP um ndi
178. ar etc para que possa ser convocado ao exerc cio de sua atividade ainda que esporadicamente para resolver conflitos ou efetuar servi os para o seu empregador possuir este direito remunera o de tais servi os prestados al m do hor rio padr o de trabalho considerando o empregado em tal situa o em regime de sobreaviso Considera se prontid o o tempo despendido pelo empregado nas depend ncias da empresa espera de ordens al m de seu hor rio padr o de trabalho Tal previs o foi originariamente criada para os ferrovi rios que permaneciam na estrada aguardando autoriza es referentes a suas futuras a es Reiteramos que tal regime v lido para situa es espec ficas tais como as do ferrovi rio petroleiro aeronauta etc e que quando nos referimos ao estado de sobreaviso ou prontid o tratam se de situa es al m do hor rio convencional de labor do empregado Para tanto citamos o art 224 da CLT que utilizado de forma an loga a outras categorias Art 244 As estradas de ferro poder o ter empregados extranumer rios de sobreaviso e de prontid o para executarem servi os imprevistos ou para substitui es de outros empregados que faltem escala organizada 8 2 Considera se de sobreaviso empregado efetivo que permanecer em sua pr pria casa aguardando a qualquer momento o chamado para o servi o Cada escala de sobreaviso ser no m ximo de vinte e quatro horas As
179. ara ser considerado filiado Previd ncia Social esta a contribui o deste segurado e Os dependentes dos segurados s o divididos em classes sendo a primeira de depend ncia presumida e as demais devendo ser comprovada a depend ncia econ mica Al m da empresa os segurados tamb m precisam contribuir Entretanto estes possuem um limite na contribui o at porque este o limite do benef cio que receber o e aqueles contribuem sobre a remunera o do trabalhador independente de seu valor e Os benef cios da Previd ncia Social pagos aos segurados s o aposentadoria especial aposentadoria por tempo de contribui o aposentadoria por invalidez aposentadoria por idade aux lio doen a aux lio acidente sal rio maternidade e sal rio fam lia e Os benef cios da Previd ncia pagos para os dependentes s o aux lio reclus o e pens o por morte e Os seguintes benef cios exigem que o segurado seja de baixa renda aux lio reclus o e sal rio fam lia ONA N Siza 1 Relacione os segurados da Previd ncia Social e a respectiva contribui o 2 Jo o Y trabalha para a empresa CX e recebe um sal rio mensal de R 10 000 00 Quanto o empregado e quanto a empresa dever o recolher para a Previd ncia Social sobre este sal rio considerando que esta empresa est enquadrada no grau m dio de risco ambiental de acidente de trabalho 3 Jos Z est feliz porque come ou a trabalhar hoje na Empres
180. ariado Com o surgimento da ind stria houve a necessidade de m o de obra e com esta nasce a explora o do trabalhador que precisa ser eliminada com a interven o do Estado e A hist ria do Direito do Trabalho no mundo foi dividida nos seguintes per odos PR INDUSTRIAL INDUSTRIAL E LEGISLA O TRABALHISTA reiterando que vivemos na atualidade o PER ODO P S INDUSTRIAL com a ind stria do conhecimento e No Brasil a constru o da hist ria do Direito do Trabalho foi de um est gio de escravid o com conquistas a cada Constitui o promulgada chegando aos dias atuais com a Consolida o das Leis Trabalhistas CLT Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 al m de outras leis esparsas que pretendem proteger as rela es de trabalho e O Direito do Trabalho foi conceituado enquanto conjunto de normas regras institui es e princ pios que regulam todas as rela es de trabalho e Abordamos os princ pios que regulam o Direito do Trabalho de vital import ncia pois s o utilizados quando da inexist ncia de norma trabalhista nos momentos em que o julgador precisa decidir fatos relacionados a casos concretos das rela es de trabalho Estes se encontram especificados como Princ pios da Prote o do Trabalhador Princ pio da Primazia da Realidade Princ pio da Continuidade do Emprego e Princ pio da Irrenunciabilidade ou Inalterabilidade Contratual In Pejus e Ao final foram descritos o Direito do
181. art 451 da CLT Excedido o prazo de 90 dias vigorar este contrato como se fosse por tempo indeterminado N o poss vel a o empregado cumpriu a experi ncia o empregador o contrata na mesma fun o n o pode contrat lo novamente pelo contrato de experi ncia pois o trabalhador j foi testado b o art 452 da CLT impede nova contrata o por prazo determinado sem a observ ncia do lapso temporal de 6 seis meses c n o ser poss vel a contrata o pela especifica o de experi ncia ap s o encerramento do contrato tempor rio o empregado j foi avaliado provado 4 4 2 Contrat A conceitua o dessa esp cie de contrato encontra se na Lei n 5 589 73 no par grafo nico do art 14 Art 14 Par grafo nico Considera se contrato de safra o que tenha sua dura o dependente de varia es estacionais da atividade agr ria Trata se portanto de um contrato empregat cio rural sendo que o prazo conforme o par grafo nico do art 14 depende de varia es estacionais da atividade agr ria n o podendo ultrapassar dois anos Devemos destacar que o presente contrato poder ser celebrado verbalmente visto que o art 14 n o faz men o a qualquer formalidade L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T R A B A L H 5 4 4 3 Contrato Pode ser en
182. as ADCT art 10 inciso al nea b que trata da veda o da empregada gestante desde a confirma o da gravidez at cinco meses ap s o parto Segundo Barreto 2008 p 389 A garantia de emprego da trabalhadora gestante objetiva portanto n o est condicionada a qualquer comunica o feita pela mulher ao empregador S mula 244 do TST Tem por finalidade proteger a gesta o e o nascituro propiciando tranquilidade mulher gr vida Cabe destacar que tal direito n o se aplica m e adotiva O empregado celetista que sofreu acidente de trabalho ou doen a ocupacional tem a garantia ao emprego assegurada pela Lei n 8 213 91 de no m nimo 12 meses ap s seu retorno atividade conforme o art 118 que segue Art 118 O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida pelo prazo m nimo de 12 meses a manuten o do seu contrato de trabalho na empresa ap s a cessa o do aux lio doen a acident rio independentemente de percep o de aux lio acidente FONTE Dispon vel em lt www professortrabalhista adv br Estabilidade6 html gt Acesso em 26 ago 2011 Apesar disso a S mula 378 do TST item Il destaca que s o pressupostos para a concess o da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a consequente percep o do aux lio doen a acident rio salvo se constatada ap s a despedida doen a profissional que guarde rela o de causalidade com a execu o do contrato de empre
183. as par grafo 1 do art 121 Constitui o de 1937 marca uma fase intervencionista do Estado de cunho eminentemente corporativista Foi institu do o sindicato nico imposto por lei vinculado ao Estado Estabeleceu se a compet ncia normativa dos tribunais do Trabalho que tinha por objetivo evitar o entendimento direto entre traba lhadores e empregadores A greve e o Lockout foram considerados recursos antissociais nocivos ao trabalho e ao capital incompat veis com os interesses da produ o nacional art 139 Constitui o de 1946 considerada uma norma democr tica rompendo com o corporativismo da Constitui o anterior Encontramos a participa o dos trabalhadores nos lucros art 157 IV repouso semanal remunerado art 157 VI estabilidade art 157 XII direito de greve art 158 Constitui o de 1967 manteve os direitos estabelecidos nas constitui es L E G 5 L A A O E P R T R A B A L H l S T A anteriores em seu art 158 sendo que a EC n 1 de 17 10 1969 repetiu a Norma pice de 1967 em seu art 165 Constitui o de 1988 trata dos direitos trabalhistas nos arts 7 a 11 em seu Cap tulo Il Dos Direitos Sociais do T tulo Il Dos Direitos e Garantias Fundamentais Diferente do que aconteceu na Europa no Brasil as conquistas laborais n o foram obtidas pelos trabalhadores mas inseridas pelo Estado para acalmar as massas Em 1919 havi
184. as decorrentes do trabalho enquanto rela es de pessoas detentoras de obriga es e deveres no desenvolvimento de tarefas As informa es trazidas baila neste Caderno de Estudos t m por objetivo situ lo a acerca dos pressupostos basilares do Direito do Trabalho e da Legisla o Trabalhista no intuito de fornecer subs dios que o a tornem capaz de interpretar de forma l gica bem como deter uma vis o hol stica do mundo laboral enquanto integrante deste meio n o importando se provedor de postos de trabalho ou se empregado A Unidade 1 trar de forma sucinta o hist rico do Direito do Trabalho conceito princ pios que oportunizam uma melhor compreens o dos acontecimentos que permeiam a constru o desta hist ria Ser o verificados os conte dos pertinentes Legisla o Trabalhista seus textos legais a caracteriza o da rela o de emprego e trabalho al m do contrato de trabalho que o fato jur dico que vincula a rela o de emprego e gera a garantia dos direitos trabalhistas Os Direitos Trabalhistas que decorrem do contrato de trabalho ser o pormenorizados na Unidade 2 inclusos a jornada de trabalho sal rio e remunera o a prote o concedida ao sal rio dentre outras garantias previstas na Legisla o Trabalhista e da Previd ncia Social A Unidade 3 tratar das quest es trabalhistas na forma da execu o pr tica de alguns dos eventos que acontecem no cotidiano das rela es trabalhistas estabele
185. atividade desenvolvida 8 1 do art 22 Lei n 8 212 91 FONTE Adaptado de lt http www receita fazenda gov br previdencia formascontrib htm gt Acesso em 29 ago 2011 Os par grafos do art 22 da Lei n 8 212 91 trazem outras exce es que merecem ser analisadas 8 6 A contribui o empresarial da associa o desportiva que mant m equipe de futebol profissional destinada Seguridade Social em substitui o prevista nos incisos le Il deste artigo corresponde a cinco por cento da receita bruta decorrente dos espet culos desportivos de que participem em todo o territ rio nacional em qualquer modalidade desportiva inclusive jogos internacionais e de qualquer forma de patroc nio licenciamento de uso de marcas e s mbolos publicidade propaganda e de transmiss o de espet culos desportivos 8 7 Caber entidade promotora do espet culo a responsabilidade de efetuar o desconto de cinco por cento da receita bruta decorrente dos espet culos desportivos e o respectivo recolhimento ao Instituto Nacional do Seguro Social no prazo de at dois dias teis ap s a realiza o do evento 8 8 Caber associa o desportiva que mant m equipe de futebol profissional informar entidade promotora do espet culo desportivo todas as receitas auferidas no evento discriminando as detalhadamente 8 9 No caso de a associa o desportiva que mant m equipe de futebol profissional receber recursos de empresa ou entid
186. atividade industrial comercial ou outra atividade qualquer desde que seja econ mica grifo nosso Assim o requisito b sico o de ter o grupo finalidade econ mica Exemplo da exist ncia de grupos com empresa matriz filial m es filhas a holding 2 3 3 Poderc O poder de dire o do empregador est vinculado forma como o empregador definir as atividades do empregado decorrentes do contrato de trabalho sendo que esta defini o est registrada no art 2 da CLT quando descreve que o empregador dirige o empregado por ser propriet rio do empreendimento O poder de dire o do empregador est subdividido em poder de organiza o poder de controle e poder disciplinar O empregador organiza sua empresa estabelecendo qual atividade desenvolver agr cola comercial industrial de servi os etc Da mesma forma respaldado em sua constitui o jur dica o empregador decidir o desenvolvimento de atividades como sociedade limitada por a es etc al m do quantitativo de empregados a serem contratados cargos sal rios local e hor rios de trabalho dentre outros Poder igualmente regular o trabalho atrav s do regulamento da empresa Para o sucesso de seu empreendimento o empregador pode fiscalizar e controlar as atividades de seu empregado controlando cumprimento de hor rio faltas produ o desde que n o seja um controle vexat rio que viole a intimidade do empregado e por certo dev
187. atividade rural nos ltimos 10 meses anteriores ao requerimento e Facultativa 10 contribui es O sal rio maternidade o nico benef cio que n o est limitado ao teto da Previd ncia L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 Social fixado em 31 12 2011 em R 3 689 66 atualizado anualmente sendo assim estipulado pelo art 101 do RPS Decreto 3 48 99 e art 71 da LBP Lei n 8 213 91 e Empregada e avulsa remunera o integral Se tiver dois trabalhos concomitantemente receber integralmente os sal rios e Empregada dom stica ltimo sal rio de contribui o e Segurada especial um sal rio m nimo Contribuinte individual e facultativa um doze avos da soma dos 12 ltimos sal rios de contribui o apurados em per odo n o superior a 15 meses 2 ROO l 7 Lembramos que por for a do art 7 inciso XXXIV da CRFB 88 vedado distinguir direitos entre os trabalhadores com v nculo empregat cio e os trabalhadores avulsos Tavares 2011 p 176 assevera que este benef cio n o pode ser acumulado com benef cio por incapacidade suspendendo se este enquanto perceber o sal rio maternidade Por fim destacamos que este o nico benef cio previdenci rio sobre o qual incide contribui o previdenci ria patronal e do segura
188. ato de experi ncia sssrinin ara a EEN NDE EEE AEE E 62 4 4 2 Contrato de Safra E EN 63 4 4 3 Contrato por obra certa e EE EREA E EERE DEEE 64 444 Contrato temporario a e a a 64 4 4 5 Contrato por tempo determinado Lei n 9 601 98 65 LEGISLA O E 5 SUSPENS O DO CONTRATO TRABALHO 66 6 INTERRUP O DO CONTRATO DE TRABALHO 67 7 ALTERA O DO CONTRATO DE 68 AJUS VARIANDI assassinas ai ago 69 8 T RMINO DO CONTRATO DE TRABALHO 69 9 ANOTA ES DA CARTEIRA DE TRABALHO E PREVID NCIA SOCIAL CTPS 71 LEITURA COMPLEMENTAR e 73 RESUMO DO T PICO 3 eee errar nerenaaos T a e E 76 UNIDADE 2 DIREITOS TRABALHISTAS DECORRENTES DO CONTRATO TRABALHO e 79 T PICO 1 JORNADA DE 81 INTRODU O sas ain 81 2 JORNADA DE TRABALHO erre
189. b m os exemplos desta modalidade de contribuinte O art 11 do Decreto n 3 048 99 destaca que segurado facultativo o maior de 16 anos de idade que se filiar ao Regime Geral de Previd ncia Social mediante contribui o na forma do art 199 desde que n o esteja exercendo atividade remunerada que o enquadre como segurado obrigat rio da previd ncia social 1 Podem filiar se facultativamente entre outros car ter exemplificativo a dona de casa Il o s ndico de condom nio quando n o remunerado III o estudante IV o brasileiro que acompanha c njuge que presta servi o no exterior V aquele que deixou de ser segurado obrigat rio da Previd ncia Social VI o membro de conselho tutelar de que trata o art 132 da Lei n 8 069 de 13 de julho de 1990 quando n o esteja vinculado a qualquer regime de Previd ncia Social VII o bolsista e o estagi rio que prestam servi os a empresa de acordo com a Lei n 6 494 de 1977 VIII o bolsista que se dedique em tempo integral a pesquisa curso de especializa o p s gradua o mestrado ou doutorado no Brasil ou no exterior desde que n o esteja IX o presidi rio que n o exerce atividade remunerada nem esteja vinculado a qualquer regime de Previd ncia Social FONTE Dispon vel em lt http Anww010 dataprev gov br sislex paginas 23 1997 2172 htm gt Acesso em 29 ago 2011 X o brasileiro residente ou domiciliado no exterior salvo
190. balho ou conven o coletiva de trabalho e O regime de tempo parcial foi inclu do na CLT em 2001 e trata se da contrata o de trabalhadores por at 25 horas semanais sendo expressamente vedado nesta hip tese realizar horas extraordin rias e Conferimos os regimes de prontid o e sobreaviso inicialmente criados para a categoria dos ferrovi rios e atualmente disseminados dentre outras categorias O primeiro trata se da hip tese do empregado permanecer na empresa aguardando alguma situa o por exemplo ficar de prontid o esperando alguma mercadoria chegar ou que alguma m quina n o d problema e na segunda hip tese o trabalhador permanecer na sua resid ncia aguardando chamado ficar de sobreaviso e Os Intervalos podem ser intrajornada remunerados ou n o como regra geral sem previs o de concess o para quem labore at 4 horas di rias com previs o de 15 minutos para quem opere entre quatro e seis horas e para quem labore entre seis e oito horas intervalo m nimo de uma hora e m ximo de duas horas Verificamos ainda o intervalo interjornadas entre uma e outra jornada como regra geral 11 horas de descanso m nimo e O descanso semanal remunerado tamb m chamado de repouso semanal remunerado deve ser de 24 horas n o necessariamente nos domingos Examinamos a forma de calcular seu L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H l S T A valor a depender de como o empreg
191. blicas e sociedades de economia mista conforme a natureza e complexidade do emprego A Conven o n 141 da OIT de 1975 define trabalhador rural como toda pessoa que se dedica em regi o rural a tarefas agr colas ou artesanais ou a servi os similares ou conexos compreendendo n o s os assalariados mas tamb m aquelas pessoas que trabalhavam por conta pr pria como arrendat rios parceiros e pequenos propriet rios No Brasil a norma que cuida deste g nero de empregado a Lei n 5 889 de 8 de junho de 1973 onde define em seu art 2 L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A DAN IF gt DWUDLDA 2 M Empregado rural toda pessoa f sica que em propriedade rural ou pr dio r stico presta servi os de natureza n o eventual a empregador rural sob a depend ncia deste e mediante sal rio Referendando ensinamento de Martins 2008 p 140 pr dio r stico o destinado explora o agr cola pecu ria extrativista ou agroindustrial pode at estar localizado no per metro urbano mas deve ser utilizado na atividade agroecon mica Necessariamente para ser caracterizado empregado rural deve possuir as mesmas caracter sticas de um trabalhador urbano quais sejam Deve ser pessoa f sica Prestar servi os de natureza cont nua Mediante subordina o e Com pessoalidade e Mediante sal rio S
192. bordina o servi o n o eventual sal rio pessoalidade Pessoa jur dica ou f sica servi o n o eventual subordina o hier rquica e jur dica sal rio pessoalidade Pessoa f sica subordina o sal rio justo servi o n o eventual pessoalidade 2 CORRETO afirmar que se considera empregador a A empresa individual ou coletiva que assumindo os riscos da atividade econ mica admite assalaria e dirige a presta o pessoal de servi os b Somente a empresa individual que assumindo os riscos da atividade econ mica admite remunera e organiza a presta o pessoal de servi os O empres rio que assumindo os riscos da atividade admite assalaria e dirige a presta o de servi os pessoalmente ou por prepostos O profissional liberal as institui es de benefic ncia e as associa es recreativas que admitem empregados pagando sal rio e dirigindo a presta o de servi os 3 O us variandi significa que a O empregador tem direito de escolher quais os dias de repouso a serem gozados pelo empregado O empregador pode escolher o momento da dispensa do empregado O empregador pode impor modifica es dentro de certos limites nas condi es de trabalho durante o curso da atividade laborativa d O empregador pode reduzir os sal rios dos empregados de acordo com crit rios seus 4 Quais s o as possibilidades legais de se contratar trabalhado
193. ca que os trabalhadores rurais art 7 Lei 5 889 73 os advogados empregados art 20 Lei 8 906 94 e os engenheiros e arquitetos art 7 Lei 4 950 A 66 conquistaram direito de calcular o adicional noturno com a al quota de 25 conforme demonstrado na tabela acima A altera o do hor rio da jornada de trabalho do per odo noturno para o diurno est dentre as raras possibilidades do empregador alterar unilateralmente o contrato de trabalho chamado Jus variandi Neste caso a transfer ncia para o per odo diurno de trabalho implica a perda do direito ao adicional noturno S mula 265 do TST A Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil em seu inciso XXXIII art 7 permite o trabalho a partir dos 16 anos salvo na condi o de aprendiz a partir dos 14 Contudo o mesmo inciso veda o trabalho noturno do adolescente menor de 18 anos Aduz se todavia que em caso de descumprimento da legisla o social o empregador ter de pagar efetivamente pelos direitos noturnos exigidos ao trabalhador adicional noturno e hora noturna reduzida inclu dos sem preju zo das demais consequ ncias que seu ato provocar SILVA 2008 p 199 Existia a previs o na CLT de que a mulher n o poderia desenvolver atividade noturna contudo com a previs o de direitos iguais trazidos pela Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil tal situa o foi revogada expressamente pela Lei n 7 855 1989 A indaga o que su
194. ce que vem para contribuir para as empresas que mais investirem na preserva o da sa de e seguran a de seus empregados na redu o do percentual das al quotas de contribui o Esta redu o est ligada diretamente quantidade de acidentes ocorridos na empresa indicador de sinistralidade ou seja quanto menor o n mero de acidentes menor ser a contribui o da empresa para o INSS e quanto maior o n mero de acidentes maior ser sua contribui o FONTE Dispon vel em lt http nww guiatrabalhista com br tematicas glossario trab prev htm gt Acesso em 31 ago 2011 N o h tabela divulgada do Dessa forma cada empresa deve acessar o site da Previd ncia Social Dispon vel em lt http www2 dataprev gov br fap fap htm gt e verificar qual a sua al quota de majora o X Caro a acad mico a para buscar maiores esclarecimentos Z quanto ao RAT acesse o link lt http www segurancanotrabalho i eng br download cartilha_sinduscon pdf gt e mantenha se informado sanando suas principais d vidas pelas perguntas e respostas correspondentes ao tema As micro e pequenas empresas optantes pelo Imposto Simples que atuam no ramo de ind stria e com rcio e de alguns tipos de servi os est o totalmente isentas dos encargos da Previd ncia Social incidente sobre a folha de pagamento Isto porque parte do Imposto Simples que apurado sobre o faturamento da empresa destinado para a Previd ncia
195. ceiro ao empregado de uma empresa visando incentivar a venda de seus produtos Assemelham se s gorjetas pelo fato de serem pagas por terceiros em decorr ncia do contrato de trabalho Exemplos profissionais da rea de turismo que indicam hot is restaurantes passeios etc para seus clientes enquanto no exerc cio da fun o de guias tur sticos paga normalmente pelo empregador como compensa o queles que prestam seus servi os como caixas pelas diferen as que ocorrem em seus caixas di rios e s o descontadas de seu sal rio Na maioria das vezes esta regula o ocorre por norma coletiva Esta verba de natureza compensat ria indenizat ria A exce o ocorre quanto sua natureza se o valor pago mensalmente mesmo que o dano n o tenha ocorrido ou ainda comprova o de nexo causal passando a ter caracter stica salarial S MULA 247 do TST parcela paga aos banc rios sob a denomina o quebra de caixa possui natureza salarial integrando o sal rio do prestador dos servi os para todos os efeitos legais 4 6 5 Verba Reiterando palavras de Martins 2008 p 275 a verba de representa o tem por objetivo indenizar ou reembolsar as despesas na promo o de neg cios ou para capta o de clientes para o empregador H necessidade de que sejam demonstradas as despesas realizadas para a n o caracteriza o como sal rio Caro a acad mico a analisamos v rias condicionante
196. ceita ou o faturamento c o lucro II do trabalhador e dos demais segurados da previd ncia social n o incidindo contribui o sobre aposentadoria e pens o concedidas pelo regime geral de previd ncia social de que trata o art 201 III sobre a receita de concursos de progn sticos IV do importador de bens ou servi os do exterior ou de quem a lei a ele equiparar FONTE Dispon vel em lt http Anww andersonfurlan com br aulas 34 aula tributario custeio da seguridade social html gt Acesso em 29 ago 2011 Observamos que a Lei n 8 212 91 a Lei do Custeio da Previd ncia LCP que ser abordada nos pr ximos t picos L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H l S T A UNIDADE 2 3 1 SAL RIO D TRIBI E DE C LCULO As contribui es da Previd ncia Social por parte do segurado possuem um limite fixado em lei e atualizado anualmente tendo sido fixado em 31 12 2010 no valor R 3 689 66 Isto quer dizer que se o segurado empregado por exemplo receber um sal rio de R 5 000 00 dever recolher 11 apenas sobre R 3 689 66 SEGURADO EMPREGADO EMPREGADO DOM STICO E AVULSO O art 20 da Lei n 8 212 91 estabelece que a contribui o para a Previd ncia Social destes segurados dever corresponder al quota sobre seu sal rio de contribui o mensal de acord
197. cial incluir os valores descontados do trabalhador INSS podendo deduzir os valores que a empresa pagou a t tulo de sal rio fam lia e sal rio maternidade pois responsabilidade da Previd ncia este pagamento que foram pagos no m s QUADRO 8 C LCULO DE ENCARGOS TRABALHISTAS Valor dos encargos devido pela Empresa 681 10 Valor Desconto de INSS o sal rio do empregado 2 200 00 242 00 Dedu es Permitidas Sal rio Maternidade sal rio fam lia 0 00 TOTAL ARECOLHER NA GPS EM 20 01 do ano seguinte R 923 10 FONTE de Tolardo Valentim 2009 A seguir a Guia da Previd ncia Social que dever ser preenchida QUADRO 9 GUIA DA PREVID NCIA SOCIAL PREVIDENCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS CC RR Aten o vedada autiliza o de GPS para recolhimento de receita de valor inferior ao estipulado em Resolu o publicada pelo INSS receita que resul tar em valor inferior dever ser adicionada contribui o ou import ncia cor respondente nos meses subsequentes at que o total seja igual ou superior ao m nimo fixado FONTE Dispon vel em lt www receita fazenda gov br previdencia gps default htm gt Acesso em 20 maio 2011 O t rmino da rela o trabalhista um direito faculdade do empregado e do empregador que dever o via de regra conceder aviso pr vio de no m nimo 30 dias Contudo n o somente o pedido
198. cidas As informa es do contexto do Direito do Trabalho lhe ser o trazidas n o de forma finita e perp tua pois s o mutantes como tantas outras tamb m o s o decorr ncia natural da evolu o de uma esp cie Que estas possam ser traduzidas em conhecimento e se constituam em elementos de transforma o de uma sociedade em permanente constru o com o objetivo final de solidariedade justi a e paz social O aprendizado uma constante Acompanhe nos no desenvolvimento deste estudo fixe os conte dos com a elabora o das atividades e tarefas interaja com seu meio e descubra a especial ess ncia do saber Seja bem vindo a Sucesso Prof Ilda Valentim Prof Sonia Adriana Weege LEGISLA O E P Ol Sou a Professora Ilda Valentim graduada em Direito pelo IESA INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE SANTO NGELO RS Especialista em Direito P blico pela UNIJU Universidade Regional de Iju RS Especialista em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho pela AMATRA SC Mestre em Ci ncias Jur dicas pela UNIVALI SC Ol Sou a professora Sonia Adriana Weege graduada em Administra o com habilita o em Recursos Humanos e em Direito pela UNIASSELVI Especialista em Direito P blico pela FURB Mestranda em Desenvolvimento Regional FURB Atuo como advogada e Professora Tutora Interna no N cleo de Educa o a Dist ncia NEAD UNIASSELVI Oi Eu sou o UNI voc j me conhece das outras disciplinas
199. cisa proteger o trabalhador mais fraco da opress o industrial mais forte O Estado precisa regular as formas de concretiza o das rela es de emprego que est o vinculadas ao contrato de trabalho e com isto as condi es da execu o de direitos e deveres de patr es e empregados para realizar o bem estar social e melhorar as condi es de trabalho Nos ensinamentos de Amauri Mascaro Nascimento 2007 p 42 45 registram se as primeiras leis trabalhistas com real significado para o Direito do Trabalho que foram Constitui o do M xico de 1817 foi a primeira constitui o a dispor sobre o Direito Laboral O art 123 da referida norma estabelecia jornada de oito horas proibi o de trabalho de menores de 12 anos limita o da jornada dos menores de 16 anos a seis horas jornada m xima noturna de sete horas descanso semanal prote o maternidade sal rio m nimo direito de sindicaliza o e de greve indeniza o de dispensa seguro social e prote o contra acidentes de trabalho Il Constitui o de Weimar de 1919 Alemanha disciplinava a participa o dos trabalhadores nas empresas autorizando a liberdade de coaliza o dos trabalhadores tratou tamb m da representa o dos trabalhadores na empresa Criou um sistema de seguros sociais e tamb m a possibilidade de os trabalhadores colaborarem com os empregadores na fixa o de sal rios e demais condi es de trabalho FONTE Adaptado de lt w
200. cita para uma aferi o de maior fidedignidade e validade jur dica ao documento Para as empresas que possuem mais de dez empregados L E G l S L A C A O E P R A T l T R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 o registro em cart o ponto obrigat rio Para o c lculo de dias do trabalho por m s sempre ser o considerados 30 trinta dias art 64 da CLT mesmo que o m s tenha o n mero inferior ou superior a 30 O n mero de horas por m s do mensalista tamb m de 220 horas FONTE Dispon vel em lt http secom org br informacoes php gt Acesso em 30 ago 2011 2 1 FALTAS E AFA O contrato de trabalho assinado pelas partes firma um hor rio a ser cumprido pelo empregado sabido que por situa es diversas vontade do empregado nem sempre ser poss vel cumprir o hor rio rigorosamente acarretando o que chamamos de faltas ou atrasos ou ocorrendo eventualmente afastamentos por um per odo maior Em algumas situa es a legisla o trabalhista brasileira ordena o abono pagamento das horas n o cumpridas pelo empregado S o chamadas faltas legais e est o previstas em sua maioria no artigo 473 da CLT que segue descrito Art 473 O empregado poder deixar de comparecer ao servi o sem preju zo do sal rio Reda o dada pelo Decreto Lei n 229 de 28 2 1967 At 2 dois dias consecutiv
201. co do Caderno de Estudos analisaremos os c lculos das f rias do d cimo terceiro sal rio e ainda os c lculos dos valores a serem pagos no caso de rescis o do contrato de trabalho As f rias e o d cimo terceiro foram objetos de estudo na unidade anterior quanto sua parte te rica o objetivo agora demonstrar o c lculo parte pr tica Sendo assim orientamos que se houver d vida sobre o tema o a acad mico a retorne parte te rica e posteriormente verifique seu c lculo Bons estudos 2 F RIAS As f rias est o previstas no art 7 inciso XVII da Constitui o Federal obrigando que o empregador efetue o pagamento deste per odo de descanso com adicional de 1 3 O empregado obt m direito s f rias ap s trabalhar 12 meses per odo aquisitivo e posteriormente o empregador possui outros 12 meses para conceder as f rias per odo concessivo sob pena de dobrar o valor a que o empregado teria direito se n o for concedida nesse per odo art 134 da CLT Ap s estas informa es introdut rias vamos ao c lculo deste benef cio L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A DAN IF gt DWUDLDA 2 M UNIDADE 3 2 1 C LCULO De acordo com o art 142 da CLT o valor das f rias corresponde remunera o que lhe for devida na data da sua concess o Quando o sal rio for pago por hora com j
202. constitucional disponha sobre a mat ria 3 2 IMPENI Os sal rios s o impenhor veis salvo para efeito de pagamento de presta o aliment cia art 649 IV do CPC Estando entretanto o sal rio na conta corrente do empregado este j n o est mais classificado como sal rio mas como valores financeiros disposi o do cliente do banco podendo portanto sofrer penhora O sal rio deve ser pago diretamente ao empregado ainda que menor de 18 anos art 439 CLT conhecida esta prerrogativa como prote o contra familiares do empregado e contra a sua pr pria imprevid ncia O menor de 18 anos apenas na rescis o contratual dever estar assistido pelos respons veis legais muito embora o pagamento deva ser feito ao empregado N o se admite a estipula o em favor de terceiro a cess o de cr dito trabalhista ou qualquer forma contratual que leve o empregado a dispor de seu cr dito salarial em favor de outrem pela sua qualifica o como verba alimentar L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A P4AN IrDWUDLDA M OOPro omr Os direitos oriundos do contrato de trabalho sobrevivem em caso de fal ncia recupera o judicial ou fal ncia do empregador art 449 CLT conhecido tamb m como princ pio da intangibilidade do contrato S MULA 227 DO STF a recupera o judicial n o impede o empregado de ajuizar reclama o trabalhista
203. da publica o da Lei n 8 900 de 30 de junho de 1994 ser desde que atendidos os requisitos do pr ximo par grafo na demiss o que deu origem ao requerimento substitu do pela retomada de novo benef cio Na hip tese da retomada prevista no par grafo anterior o per odo aquisitivo ser encerrado e ser iniciado novo per odo a partir dessa demiss o O cancelamento do benef cio do Seguro Desemprego dar se nos seguintes casos pela recusa por parte do trabalhador desempregado de outro emprego condizente com sua qualifica o e remunera o anterior e por comprova o de falsidade na presta o das informa es necess rias habilita o por comprova o de fraude visando percep o indevida do benef cio do Seguro Desemprego por morte do segurado VALOR DO BENEF CIO A apura o do valor do benef cio tem como base o sal rio mensal do ltimo v nculo empregat cio na seguinte ordem Tendo o trabalhador recebido tr s ou mais sal rios mensais a contar desse ltimo v nculo empregat cio a apura o considerar a m dia dos sal rios dos ltimos tr s meses Caso o trabalhador em vez dos tr s ltimos sal rios daquele v nculo empregat cio tenha recebido apenas dois sal rios mensais a apura o considerar a m dia dos sal rios dos dois ltimos meses Caso o trabalhador em vez dos tr s ou dois ltimos sal rios daquele mesmo v nculo empregat cio tenha recebido apenas o
204. da que as faltas injustificadas ocorridas no per odo aquisitivo reduzem quantitativamente o per odo de descanso sendo vedada a permuta de dias de falta pelos correspondentes dias de repouso isto de um dia de falta para um dia de diminui o do descaso um por um one TD AV Caro a acad mico a as faltas justificadas constam do art 473 da CLT que segue Art 473 O empregado poder deixar de comparecer ao servi o sem preju zo do sal rio I At 2 dois dias consecutivos em caso de falecimento do c njuge ascendente descendente irm o ou pessoa que declarada em sua Carteira de Trabalho e Previd ncia Social viva sob sua depend ncia econ mica II At 3 tr s dias consecutivos em virtude de casamento III Por um dia em caso de nascimento de filho no decorrer da primeira semana IV Por um dia em cada 12 doze meses de trabalho em caso de doa o volunt ria de sangue devidamente comprovada V At 2 dois dias consecutivos ou n o para o fim de se alistar eleitor nos termos da lei respectiva VI No per odo de tempo em que tiver de cumprir as exig ncias do Servi o Militar referidas na letra c do art 65 da Lei n 4 375 de 17 de agosto de 1964 Lei do Servi o Militar VII Nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior VIII Pelo tempo que se fizer necess rio quando
205. dades a partir dos 16 anos e na condi o de aprendiz a partir dos 14 b Objeto l cito o objeto do contrato deve obedecer ordem legal vigente Se o objeto do emprego for IL CITO o contrato NULO exemplo disso a nulidade do contrato de trabalho do anotador do jogo do bicho c Manifesta o da vontade havendo consenso entre as partes o contrato pode ser celebrado e este deve ser livre de qualquer defeito N o pode haver quaisquer v cios de consentimento que caracterizem erro dolo coa o Presentes estes o contrato poder ser anulado d Forma regular ou n o proibida o contrato de trabalho conforme analisado no in cio desta unidade n o exige qualquer forma podendo ser escrito verbal ou t cito ou seja ele n o solene podendo ser livremente ajustado desde que n o fira o ordenamento jur dico descrito nos itens a b e c A contrata o subentendendo se o contrato de trabalho apresenta modalidades distintas que necessitam ser verificadas e o faremos a seguir O contrato de trabalho n o tem necessariamente uma forma para ser realizado O Direito do Trabalho admite duas formas como regra geral para a celebra o do contrato expressa verbal ou escrita ou t cita L E G l S L A A O E R A l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 Sobre o contrato t cito segundo Ru
206. das as contribui es das constitui es para as garantias dos direitos dos trabalhadores e da mesma forma a Consolida o das Leis Trabalhistas como instrumentos de regulamenta o das rela es trabalhistas que hoje permanecem em vigor mas n o est ticas e As normas coletivas foram abrangidas com as descri es das Conven es Coletivas de Trabalho Acordos Coletivos de Trabalho e Diss dios Coletivos suas principais caracter sticas e pressupostos e As fontes formais e materiais do Direito do Trabalho foram identificadas al m de relatadas as leis esparsas que permanecem em constante formata o e surgimento em raz o da evolu o das rela es de trabalho e Relacionaram se as origens e possibilidades das infer ncias das portarias decretos normas regulamentares jurisprud ncia usos e costumes e outras fontes que refletem no cotidiano das rela es de trabalho e emprego e Houve uma clara diferencia o da rela o de trabalho para com a rela o de emprego onde uma g nero de uma esp cie sendo a rela o de emprego vinculada diretamente ao contrato de trabalho sendo uma esp cie das poss veis rela es de trabalho L E G l S L A A O E R A l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 UNIDADE 1 1 Quanto s caracter sticas da rela o de emprego analise as afirmativas
207. das significativas de lucro e de for a de trabalho com as varia es do mercado Um dos primeiros requisitos est em que as horas extras destinadas compensa o do trabalho extraordin rio n o podem ser habituais ou seja rotineiras usuais Por isso uma sugest o para evitar que as horas extras sejam caracterizadas como habituais observar sempre a jornada semanal limite imposta pela nossa legisla o de 44 horas semanais Isso porque os tribunais trabalhistas consideram que as horas extras habituais descaracterizam o instituto do banco de horas e assim as horas extras n o devem ser compensadas mas pagas com a incid ncia do respectivo adicional Al m disso entende se que a jornada di ria pode ser estendida ao m ximo de 10 horas Dessa forma podemos dizer que temos como requisitos no tocante quantidade de horas a ser observada a jornada di ria m xima de 10 horas jornada semanal m xima de 44 horas a n o habitualidade das horas extras Apesar da compensa o das jornadas a ser observada ser a semanal o banco de horas pode ser estabelecido por um per odo de um ano ao final do qual se verificar o as jornadas semanais trabalhadas e a respectiva compensa o sob pena de pagamento das horas excedentes como extraordin rias O importante lembrar que deve existir uma previs o dos dias nos quais o empregado ir trabalhar em horas extraordin rias e os dias nos quais ele compensar esse trabalho observada
208. de cada benef cio 5 1 Com previs o nos artigos 42 a 47 da LBP Lei n 8 213 91 e entre os artigos 43 a 50 do RPS Decreto n 3 048 99 trata se da nica aposentadoria revers vel v lida enquanto o segurado estiver incapacitado e insuscet vel de reabilita o para o trabalho art 42 LBP Lei n 8 213 91 Depender ainda de pr via verifica o por per cia m dica sendo facultado ao trabalhador se fazer acompanhar de m dico de sua confian a 8 1 art 42 da Lei n 8 213 91 O art 45 da LBP Lei n 8 213 91 traz a previs o de que o valor do benef cio pode ser acrescido em 25 caso haja necessidade do segurado precisar de acompanhamento permanente de outra pessoa Par grafo nico O acr scimo de que trata este artigo a ser devido ainda que o valor da aposentadoria atinja o limite m ximo legal b ser recalculado quando o benef cio que lhe deu origem for reajustado c cessar com a morte do aposentado n o sendo incorpor vel ao valor da pens o FONTE Dispon vel em lt www planalto gov br ccivil 03 leis L8213compilado htm gt Acesso em 29 ago 2011 Quando o segurado retornar s suas atividades ou puder ser reabilitado cessar o benef cio art 46 Lei n 8 213 91 SEGURADOS COM E A MOTIVO DA CONCESS O CARENCIA RENDA MENSAL DIREITO 12 meses no caso de Incapacidade para atividade ter sido convers o do TODOS OS f f laboral insuscet vel de be
209. de do contrato de trabalho nas condi es do art 19 A ou ainda falecimento do empregador individual sempre que qualquer dessas ocorr ncias implique rescis o de contrato de trabalho comprovada por declara o escrita da empresa suprida quando for o caso por decis o judicial transitada em julgado IIl aposentadoria concedida pela Previd ncia Social IV falecimento do trabalhador sendo o saldo pago a seus dependentes para esse fim habilitados perante a Previd ncia Social segundo o crit rio adotado para a concess o de pens es por morte Na falta de dependentes far o jus ao recebimento do saldo da conta vinculada os seus sucessores previstos na lei civil indicados em alvar judicial expedido a requerimento do interessado independente de invent rio ou arrolamento V pagamento de parte das presta es decorrentes de financiamento habitacional concedido no mbito do Sistema Financeiro da Habita o SFH desde que a o mutu rio conte com o m nimo de 3 tr s anos de trabalho sob o regime do FGTS na mesma empresa ou em empresas diferentes b o valor bloqueado seja utilizado no m nimo durante o prazo de 12 doze meses c o valor do abatimento atinja no m ximo 80 oitenta por cento do montante da presta o VI liquida o ou amortiza o extraordin ria do saldo devedor de financiamento imobili rio observadas as condi es estabelecidas pelo Conselho Curador dentre elas a de que o financiamento seja conce
210. de tal questionamento De acordo com Homero da Silva 2009 p 10 O Tribunal Superior do Trabalho houve por bem fixar em cinco minutos afinal a dosagem m dia da razoabilidade Abaixo desse limite despreza se a fra o compreendida como uma pequena caminhada do trabalhador at o rel gio de ponto ou um ajuste ou outro no maquin rio a ser desligado Acima desse limite todavia temos de conceber a fra o como tempo disposi o do empregador pois se somarmos por exemplo dez minutos de entrada antecipada com dez minutos de sa da retardada teremos uma atividade de vinte minutos o que para muitos processos produtivos e de atendimento ao p blico equivale a uma eternidade e n o h motivo algum para ser desprezada grifos nossos O par grafo 1 do art 58 estabelece que N o ser o descontadas nem computadas como jornada extraordin ria as varia es de hor rio no registro de ponto n o excedentes de cinco minutos observado o limite m ximo de dez minutos di rios grifos nossos Assim o limite DI RIO de dez minutos e por registro do cart o ponto o limite de cinco minutos Se exceder a isso tudo deve ser somado como hora extraordin ria L E G l S L A A R A l R A B A L H l S T A 2 Para reiterar o conte do devemos analisar a S mula 366 do TST que trata sobre o assunto S MULA 366 CART O DE PONTO REGISTRO HORAS EXTRAS MIN
211. dia das horas suplementares nos ltimos 12 doze meses anteriores mudan a multiplicada pelo valor da hora extra do dia da supress o FONTE Adaptado de lt www guiatrabalhista com br horas extras supressao htm gt Acesso em 22 ago 2011 Em algumas situa es especiais h a possibilidade de considera o no c lculo de horas laboradas do tempo gasto pelo empregado no deslocamento de casa para o trabalho e do trabalho para casa sendo essas denominadas horas in itinere Para tanto deve se tratar de local de dif cil acesso ou n o servido por transporte p blico e o empregador fornecer a condu o conforme o art 58 825 e 3 da CLT e S mulas 90 do TST Tratando se portanto de exce o Quanto ao itiner rio casa trabalho trabalho casa disp e a S mula 90 IV do TST que a prote o legal atinge apenas o itiner rio casa trabalho casa podendo excluir parte do trajeto alcan ado por transporte p blico e regular Assim caso haja a condu o regular at determinado ponto este ser exclu do e s ser computado na jornada o trajeto atingido pela condu o fornecida pelo empregador qro SO AA S mula 90 do Tribunal Superior do Trabalho trata das horas itiner rias vamos an lise S MULA 90 HORAS IN ITINERE TEMPO DE SERVI O I O tempo despendido pelo empregado em condu o fornecida pelo empregador at o local de trabalho de dif cil acesso ou n o servido por transporte p
212. diantamento porconta dorsalario n eeaeee ae aa aE E aaa apare R 900 00 E desconto s Pear MIEN INEI TN ut aa MR e R 1 313 58 E 3 e a R 2 250 00 E descontos n a AT R 1 313 58 receber N R 936 42 a R FGTS a recolher R 2 250 00 R 150 00 faltas R 2 100 00 PEIER A A TN E R 168 00 H E FONTE Oliveira 2009 p 47 E A Descrito em min cias um dos exemplos poss veis de faltas e descontos passamos a analisar os afastamentos do trabalho Analisaremos as tipifica es dos afastamentos e seus reflexos no contrato de trabalho e por conseguinte na folha de pagamento do empregado a Atestado licen a m dica os atestados m dicos de at 15 dias devem ser pagos pelo empregador conforme ordena a legisla o previdenci ria Se ap s este prazo o empregado n o tiver condi es de retornar ao trabalho dever requerer o benef cio previdenci rio de aux lio doen a O artigo 60 da Lei n 8 213 91 que trata dos Benef cios da Previd ncia Social determina empresa o pagamento dos primeiros 15 dias de licen a m dica A doen a ser comprovada mediante atestado m dico odontol gico Conforme Portaria n 3 291 de 20 02 1984 do MPAS todos os atestados m dicos para terem plena efic cia dever o conter 1 Tempo de dispensa concedid
213. dido no mbito do SFH e haja interst cio m nimo de 2 dois anos para cada movimenta o VII pagamento total ou parcial do pre o de aquisi o de moradia pr pria ou lote urbanizado de interesse social n o constru do observadas as seguintes condi es a o mutu rio dever contar com o m nimo de 3 tr s anos de trabalho sob o regime do FGTS na mesma empresa ou empresas diferentes b seja a opera o financi vel nas condi es vigentes para o SFH VIII quando o trabalhador permanecer tr s anos ininterruptos a partir de 1 de junho de 1990 fora do regime do FGTS podendo o saque neste caso ser efetuado a partir do m s de anivers rio do titular da conta IX extin o normal do contrato a termo inclusive o dos trabalhadores tempor rios regidos pela Lei n 6 019 de 3 de janeiro de 1974 X suspens o total do trabalho avulso por per odo igual ou superior a 90 noventa dias comprovada por declara o do sindicato representativo da categoria profissional XI quando o trabalhador ou qualquer de seus dependentes for acometido de neoplasia maligna XII aplica o em quotas de Fundos M tuos de Privatiza o regidos pela Lei L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 T A n 6 385 de 7 de dezembro de 1976 permitida a utiliza o m xima de 50 cinquenta por cento do saldo existente e dispon vel em sua conta vinculada do Fundo de Garantia do Tempo de Servi
214. din rias 120 00 240 00 R 360 00 d Integra o das horas extras nas f rias De acordo com a S mula 347 do TST as horas extras habituais refletem no valor das f rias calculando o n mero de horas extras realizadas no per odo aquisitivo m dia aritm tica simples duodecimal multiplicando o n mero de horas encontradas pelo valor da hora extra quando forem concedidas as f rias e Supress o das horas extras indeniza o A S mula 291 do TST determina que A supress o total ou parcial pelo empregador de servi o suplementar prestado com habitualidade durante pelo menos 1 um ano assegura ao empregado o direito indeniza o correspondente ao valor de 1 um m s das horas suprimidas total ou parcialmente para cada ano ou fra o igual ou superior a seis meses de presta o de servi o acima da jornada normal O c lculo observar a m dia das horas suplementares nos ltimos 12 doze meses anteriores mudan a multiplicada pelo valor da hora extra do dia da supress o grifos nossos FONTE Dispon vel em lt www guiatrabalhista com br horas extras supressao htm gt Acesso em 30 ago 2011 1 A N Caro a acad mico a analisando o quadro acima que fizemos para apurar as horas extras do ano de 2010 podemos perceber que foram prestadas com habitualidade pelo per odo de um ano Sendo assim para suprimi las seria necess rio indenizar conforme a S mula 291 do TST
215. direito do trabalho O Direito do Trabalho o ramo do Direito que objetiva proteger as atividades humanas as quais depreendem dos sujeitos sua energia e for a de trabalho Temos como sujeitos expressos do contrato de trabalho previsto na Consolida o das Leis Trabalhistas o empregado e o empregador mas n o podemos excluir o trabalhador que n o possui uma rela o de emprego mas sim uma rela o de trabalho Todos que aplicam sua for a de trabalho em alguma atividade s o genericamente chamados de trabalhadores alguns s o EMPREGADOS por deterem caracter sticas espec ficas do v nculo de emprego portanto constituem rela o de emprego enquanto os demais TRABALHADORES aut nomo eventual volunt rio etc prestam servi os mas n o possuem todas as caracter sticas relacionadas quele mas nem por isso deixam de possuir prote o jur dica pelas rela es estabelecidas As diferen as ser o estabelecidas a partir deste momento com a orienta o pormenorizada dos sujeitos do contrato do trabalho empregado e trabalhador 2 1 1 Emprec O empregado o sujeito da rela o de emprego e n o OBJETO Define o art 3 da CLT Art 3 Considera se empregado toda pessoa f sica que prestar servi os de natureza n o eventual a empregador sob a depend ncia deste e mediante sal rio Par grafo nico N o haver distin es relativas esp cie de emprego e condi o de trabalhador nem entre o tr
216. do RENDA MENSAL Empregada dom stica Encargo familiar avulsa n o h Vari vel de Todas repouso por 120 dias Fanukanva a Sarm ara adapta o do novo contribuinte individual a esp cie de 10 contribui es segurada membro familiar Especial comprovante da atividade rural por 10 meses anteriores 5 9 SAL RIO Este benef cio pago para o segurado empregado e avulso em rela o aos dependentes que possui n o possuindo qualquer per odo de car ncia para in cio do pagamento Cada cota de benef cio ser relativa ao respectivo n mero de filhos ou equiparados TAVARES 2011 p 179 O assunto encontra amparo na Lei n 8 213 91 entre os artigos 65 a 70 e no RPS Decreto n 3 048 99 entre os artigos 81 a 92 O par grafo nico do art 65 da LBP Lei n 8 213 91 prescreve que O aposentado por invalidez ou por idade e os demais aposentados com 65 sessenta e cinco anos ou mais de idade se do sexo masculino ou 60 sessenta anos ou mais se do feminino ter o direito ao sal rio fam lia pago juntamente com a aposentadoria FONTE Dispon vel em lt quanto custa com index php quanto e o salario familia gt Acesso em 29 ago 2011 Este benef cio assim como o aux lio reclus o por for a da EC20 98 requer a baixa renda inciso IV do art 201 da CRFB 88 Se o empregado ou avulso perceber renda mensal de at R 862 1
217. do FGTS saldo de sal rios f rias vencidas e f rias proporcionais e 13 sal rio proporcional b Morte do empregador se a empresa tiver continuidade empregado pode rescindir o contrato ou n o a decis o dele se sair n o precisar dar aviso pr vio se a empresa se extinguir por bvio encerra se seu contrato c Extin o da empresa na extin o ou fal ncia do empregador ao empregado ser o garantidos todos os seus direitos trabalhistas j que ele n o deu causa para demiss o seria como se ele tivesse sido dispensado e Cessa o por m tuo acordo entre as partes as partes empregado e empregador estabelecem as condi es do rompimento do v nculo empregat cio n o est autorizado o levantamento do FGTS os sal rios e as f rias vencidas n o podem ser negociados as demais verbas podem ser transacionadas e Cessa o por advento do termo de contrato quando contrato por prazo determinado encerrado o prazo cessam o contrato e o v nculo Tem o empregado direito ao levantamento do FGTS 13 e f rias proporcionais N O h direito a indeniza o ou aviso pr vio e For a maior for a maior algo imprevis vel inevit vel em rela o vontade do empregador para a qual ele n o concorreu direta ou indiretamente art 501 da CLT Podem ser exemplificados como de for a maior inc ndio inunda o terremoto vendaval em suma eventos da natureza que afetam a situa o econ mica e operacio
218. do Giselle Dornelles 2007 p 40 dividimos o valor do sal rio mensal pelo n mero de dias teis do m s e multiplicamos pelo n mero de dias de repousos existentes no respectivo m s Exemplo 30 dias 5 de RSR ou DSR 25 dias teis Sal rio de 3 000 00 25 120 00 DSR mensal 120 x 5 600 00 b Tamb m podemos utilizar um percentual 30 dias 5 de RSR ou DSR 25 dias teis 5 DSR 25 20 DSR mensal 3 000 sal rio x 20 600 00 c Sal rio por hora podemos obter o valor do Descanso Semanal Remunerado segundo Giselle Dornelles 2007 p 41 multiplicando o valor da hora pelo n mero de horas trabalhadas na jornada normal di ria ou pela m dia de horas trabalhadas na semana Exemplo DSR sal rio hora x 7 33 horas jornada de 44 horas semanais 6 dias teis 7 33 M s Outubro de 2011 5 descansos semanais remunerados e 25 dias teis Sal rio hora R 10 00 N mero de horas trabalhadas no m s 184 Sal rio 10 x 184 R 1 840 00 L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 C lculo 184h x 5 25 dias teis 36 80 horas x 10 00 valor da hora 368 00 sabemos o valor do DSR Ou ainda R 1 840 00 x 5 DSRs 25dias teis 368 00 d Se o sal rio for pago por semana o valor do descanso semanal remunerado o r
219. do em casa caso ent o que se torna uma modalidade legal Para tanto veja a decis o do TST A 18 Turma do Tribunal Superior do Trabalho decidiu que v lida a cl usula de conven o coletiva de trabalho que permite o cumprimento do aviso pr vio em casa Segundo o voto do ministro Jo o Oreste Dalazen relator do processo movido contra as empresas Copagaz Distribuidora de G s Ltda e Segsystem Empresa de Seguran a Computadorizada S C Ltda o cumprimento em casa do aviso pr vio atinge as tr s finalidades do instituto jur dico comunica o de que o contrato de trabalho ir acabar prazo para o empregado procurar outro emprego e pagamento do per odo respectivo FONTE Dispon vel em lt http ultimainstancia uol com br conteudo noticias 21843 empresa pode mandar funcionario cumprir aviso previo em casa decide tst shtml gt Acesso em 20 jul 2011 L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 2 3 AVISO PR Esta forma de aviso pr vio integra o tempo de servi o do trabalhador Trata se da modalidade poss vel de concess o nas dispensas sem justa causa em que o empregado labora os 30 dias efetivamente Durante o cumprimento do prazo se for o empregador que teve a iniciativa de conceder o aviso pr vio tem o empregado o direito da redu o de horas no seu hor rio de trab
220. do na empresa situa o em que poder ser demitido somente na situa o de justa causa O servidor p blico ap s tr s anos de exerc cio efetivo adquire estabilidade definitiva talvez por isso tantas pessoas almejem a carreira p blica Contudo diante das altera es na Constitui o principalmente com a inclus o do princ pio da efici ncia no art 37 h necessidade de produtividade ou ent o at o servidor p blico poder ter encerrada sua atividade Sendo assim podemos dizer que a estabilidade provis ria aquele per odo legal ou convencional poder ser estipulado por conven o ou acordo coletivo em que o empregador n o poder demitir o trabalhador salvo por justa causa 3 1 ESTABILIDADE A finalidade da estabilidade do dirigente sindical se justifica diante da necessidade da garantia para que este possa lutar pelos direitos da categoria que representa A estabilidade provis ria do dirigente sindical est contida na Constitui o Federal inciso VII do art 8 e tamb m na CLT art 543 par grafo 3 Art 8 livre a associa o profissional ou sindical observado o seguinte VIII vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do registro da candidatura a cargo de dire o ou representa o sindical e se eleito ainda que suplente at um ano ap s o final do mandato salvo se cometer falta grave nos termos da lei Art 543 O empregado eleito para cargo de administra
221. do trabalho permitir as refei es no local de trabalho desde que atendidas as disposi es que seguem a respeitar dispositivos legais relativos seguran a e medicina do trabalho b haver interrup o das atividades do estabelecimento nos per odos destinados s refei es c n o se tratar de atividades insalubres perigosas ou incompat veis com o asseio corporal FONTE Dispon vel em lt www guiatrabalhista com br legislacao nr nr24 htm gt Acesso em 26 ago 2011 Os direitos da gestante na verdade concernem maternidade como um todo visando n o somente a prote o desta mas igualmente a do nascituro garantindo a este um desenvolvimento digno com sa de higiene e todos os cuidados necess rios Portanto incorreta a men o de que tais dispositivos servem para a prote o nica da gestante quando na realidade cuidam de uma nova vida a ser gerada n o sendo assim um cuidado exclusivo com a mulher e sim com ambos a gestante e a vida que esta leva em seu ventre e Per odo de licen a maternidade A empregada gestante possui direito licen a maternidade de 120 dias conforme art 392 da CLT Contudo existe a possibilidade deste per odo ser ampliado para 180 dias seis meses FONTE Adaptado de lt www ambito juridico com br index php artigos gt Acesso em 26 ago 2011 Observamos que a Lei n 11 770 2008 criou programa EMPRESA CIDAD e seu objetivo foi a prorroga o do
222. e al m de considerar os repousos semanais como remunerados passou a considerar ainda os feriados legais como dias de descanso O art 1 da Lei 605 estabelece que todo empregado tem direito ao repouso semanal remunerado de vinte e quatro horas consecutivas preferentemente aos domingos e nos limites das exig ncias t cnicas das empresas nos feriados civis e religiosos de acordo com a tradi o local Reiteramos que tal direito n o necessariamente deve ser exercido nos domingos conforme ratificado pelo inciso XV do art 7 da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 A Medida Provis ria 1 698 98 em seu art 6 autorizou que o com rcio funcione aos domingos todavia deve garantir ao trabalhador pelo menos um domingo no m s de folga e durante as outras semanas em outro dia 2 7 4 C lculo O empregado pode ter sido contratado com o descanso semanal remunerado inclu do na remunera o ou ent o pode receber em rubrica separada Se for remunerado na base hora horista obrigatoriamente os dias de descanso semanal ser o remunerados parte A S mula 172 do TST prev que as horas extras habituais incidem sobre o pagamento do DSR ou RSR repouso semanal remunerado Quanto ao c lculo do Descanso Semanal Remunerado existem diversas f rmulas a depender do autor e do professor traremos aqueles que consideramos mais pr ticos a Sal rio mensal podemos calcular da seguinte forma segun
223. e 8 de junho de 1978 e altera es L E G l S L A A O E R l T R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T R A B A L H 5 IX ato constitutivo do empregador com altera es ou documento de representa o X demonstrativo de parcelas vari veis consideradas para fins de c lculo dos valores devidos na rescis o contratual e XI prova banc ria de quita o quando for o caso FONTE Dispon vel em lt www sintrammsp com br dosdocumentos htm gt Acesso em 31 ago 2011 SEGURO DESEMPREGO HIST RICO O Seguro Desemprego um benef cio integrante da seguridade social garantido pelo art 7 dos Direitos Sociais da Constitui o Federal e tem por finalidade prover assist ncia financeira tempor ria ao trabalhador dispensado involuntariamente Embora previsto na Constitui o de 1946 foi introduzido no Brasil no ano de 1986 por interm dio do Decreto Lei n 2 284 de 10 de mar o de 1986 e regulamentado pelo Decreto n 92 608 de 30 abril de 1986 Ap s a Constitui o de 1988 o benef cio do Seguro Desemprego passou a integrar o Programa do Seguro Desemprego que tem por objetivo al m de prover assist ncia financeira tempor ria ao trabalhador desempregado em virtude de dispensa sem justa causa inclusive a indireta auxili lo na manuten o e busca de emprego promovendo para tanto a es integradas de ori
224. e R 157 47 para cada dependente declarado o valor de previd ncia privada e da pens o judicial A tabela do Imposto de Renda Retido na Fonte e portanto repassado pelo pr prio empregador para a Receita Federal tem validade para todas as pessoas f sicas com rendimentos pagos para os empregados diretores e aut nomos informa es do site da Receita Federal Atabela a seguir possui validade a partir de 01 04 2011 com base na Medida Provis ria n 528 2011 QUADRO 6 TABELA Base de c lculo R Al quota Parcela a deduzir do IR R At s 156661 So ooe d o FONTE Dispon vel em lt http www guiatrabalhista com br guia tabela_irf html gt Acesso em 20 maio de 2011 Podemos utilizar os seguintes dados para apurar o valor do Imposto de Renda Retido na Fonte IRRF utilizando se dos ensinamentos de OLIVEIRA 2009b p 58 Imposto de Renda Retido na Fonte IRRF Base Bruta de Sal rios para IR Desconto INSS empregado 157 47 para cada dependente IR Pens o judicial paga pelo empregado Previd ncia privada paga pelo empregado Base l quida que ir para a tabela de IRRF x al quota IR RESULTADO DA APLICA O DA AL QUOTA IR Parcela a deduzir VALOR IR RETIDO NA FONTE A SER DESCONTADO a N o tributa sal rio fam lia aviso pr vio indenizado e outras indeniza es b Tributa em separado do sal rio e de forma isolada f rias gozadas 13 sal rio e participa
225. e certamente voc utilizar em algum momento de sua vida acad mica acesse a Lei n 11 788 2008 no site lt http www planalto gov br ccivil 03 ato2007 2010 2008 1ei l11788 htm gt e permane a informado Quem indica trabalhador aut nomo conceitualmente a legisla o previdenci ria em sua Lei n 8 212 91 art 12 trabalhador aut nomo a pessoa f sica que exercer por conta pr pria atividade econ mica de natureza urbana com fins lucrativos ou n o O trabalhador aut nomo n o subordinado pode prestar servi os habitualmente por conta pr pria a uma ou a mais de uma pessoa assumindo os riscos de sua atividade econ mica Est incorreta a especificidade do trabalhador aut nomo apenas como atividade urbana pois o engenheiro agr nomo os m dicos veterin rios exercem sua atividade em meio rural e nem por isso deixam de ser aut nomos N o pr requisito para a atividade aut noma o curso superior podendo o aut nomo ser advogado m dico engenheiro representante comercial vendedor de tecidos pedreiro etc A Lei n 9 608 de 18 de fevereiro de 1998 rege a atividade do trabalho volunt rio Estabelece em seu art 1 o que se considera trabalho volunt rio e onde poder ser realizado Considera se trabalho volunt rio a atividade n o remunerada prestada por pessoa f sica a entidade p blica de qualquer natureza ou a institui o privada sem fins lucrativos que tenha obj
226. e f rias direito assegurado constitucionalmente assim como o d cimo terceiro sal rio As f rias e o 13 sal rio sofrem interfer ncia em seus c lculos se houver faltas ou afastamentos durante seu per odo aquisitivo Estar o descritos no conte do deste t pico os encargos prazos e prescri o das f rias e o que for aplic vel ao 13 sal rio Da mesma forma ressaltaremos a import ncia da Seguran a e Medicina do Trabalho SESMT da Comiss o Interna de Preven o de Acidentes de Trabalho CIPA do Programa de Alimenta o do Trabalhador PAT tecendo igualmente considera es sobre o direito greve Adentremos nos temas de estudo 2 F RIAS Inicialmente no ano de 1889 as f rias atingiam apenas os trabalhadores dos Minist rios da Agricultura Com rcio e Obras P blicas Em 1890 tal direito foi concedido para ferrovi rios L E G l S L A C A R l T R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 e oper rios diaristas DELGADO 2010 Em seguida ampliou se a concess o de f rias para os que laboravam no com rcio na ind stria e em institui es banc rias Somente com a Consolida o das Leis do Trabalho em 1943 as f rias foram positivadas como um benef cio que ampara todos os empregados De acordo com Delgado 2011 p 891 Elas definem se como o lapso temporal remunerad
227. e tiver trabalhado sujeito a condi es especiais que prejudiquem a sa de ou a integridade f sica durante 15 quinze 20 vinte ou 25 vinte e cinco anos conforme dispuser a Lei art 57 Lei n 8 213 91 grifos nossos Esta redu o do per odo uma forma de compensar por ter laborado durante tantos anos em uma ambiente totalmente insalubre para a sa de do trabalhador FONTE Adaptado de lt http Anww planalto gov br ccivil 03 leis L9032 htm gt Acesso em 29 ago 2011 Ibrahim 2011 p 609 destaca que eventual concess o da aposentadoria especial n o exclui a responsabilidade do empregador pelo descuido frente s t cnicas de higiene e sa de do trabalho Durante este per odo 15 20 ou 25 anos o trabalhador deve ter tido contato efetivo com agentes nocivos sa de de ordem f sica qu mica ou biol gica em ambientes insalubres Contudo ressaltamos que n o qualquer ambiente insalubre que ter redu o no tempo para redu o na aposentadoria precisa constar no Anexo IV do RPS Decreto n 3 048 99 No citado anexo para que seja concedida aposentadoria especial ap s 15 anos de contato com agentes nocivos sa de consta um item apenas trabalhos em atividades permanentes no subsolo de minera es subterr neas em frente de produ o Para exposi o durante 20 anos est o previstas duas situa es de contato AGENTES F SICOS QU MICOS E BIOL GICOS minera o subterr nea cujas atividades sejam e
228. ecutivo est respaldado pela Constitui o para expedir decretos regulamentos portarias etc art 84 IV 7 4 NORMAS As normas coletivas do Direito do Trabalho j foram explanadas em itens anteriores deste t pico sendo estas a Conven o Coletiva de Trabalho o Acordo Coletivo de Trabalho e a forma jurisdicional que o Diss dio Coletivo Entretanto ressaltamos caro a acad mico a que estas normas partem de uma negocia o coletiva e que segundo a Conven o n 154 da OIT Organiza o Internacional do Trabalho compreende todas as negocia es que tenham lugar de uma parte um empregador um grupo de empregados ou uma organiza o ou v rias organiza es de trabalhadores visando 1 fixar as condi es de trabalho e emprego regular as rela es entre empregados e empregadores 3 regular as rela es entre empregadores ou suas organiza es e uma ou v rias organiza es de trabalhadores ou 4 alcan ar todos estes objetivos de uma s vez FONTE Dispon vel em lt www areaseg com bib 03 20 convencao 154 pdf gt Acesso em 3 ago 2011 Nos apontamentos de S rgio Pinto Martins 2008 p 666 Negocia o coletiva uma forma de ajuste de interesses entre as partes que acertam as diferentes posi es existentes visando encontrar uma solu o capaz de compor as suas posi es Representa a negocia o coletiva o processo que dar origem conven o e ao acordo coletivo se positiv
229. egado transcrever de forma fiel os hor rios de entrada e sa da e Registro mec nico cart o ponto trata se da uni o de um rel gio mec nico e cart es ponto preenchidos de acordo com o hor rio registrado nesse rel gio No cart o ponto do empregado dever o constar os dados do empregador e Ponto digital ou eletr nico atualmente um dos sistemas mais disseminados no qual o empregado possui um cart o ou crach com tarja magn tica que ao ser posicionado no rel gio digital efetua a sua leitura e registro de entrada e sa da no sistema oces e aos AA Acad micos as a leitura da Portaria 1 510 do Minist rio do Trabalho e Emprego que regulamentou o ponto eletr nico e estipulou que as empresas devem se adequar ao novo procedimento at setembro de 2011 deve ser lida para aperfei oamento do conte do Visite o site do rg o competente dispon vel em lt http portal mte gov br legislacao portaria n 1 510 de 21 08 2009 htm gt e confira Havendo acr scimo da jornada em um dia efetua se decr scimo em outro dia para que assim seja respeitado o limite legal de quarenta e quatro horas semanais Tal situa o denominada compensa o Ressalta se que n o h aumento das horas trabalhadas mas sim mera redistribui o Conforme disposto no par grafo 2 do art 59 da CLT 8 2 Poder ser dispensado o acr scimo de sal rio se por for a de acordo ou c
230. egime previsto neste cap tulo ser aplic vel aos empregados mencionados no inciso deste artigo quando sal rio do cargo de confian a compreendida a gratifica o de fun o se houver for inferior ao valor do respectivo sal rio efetivo acrescido de 40 FONTE Dispon vel em lt www urisway org br v2 pergunta asp idmodelo 7516 gt Acesso em 19 ago 2011 PARA ILUSTRAR ENTENDIMENTO JURISPRUDENCIAL O artigo 62 inciso II da CLT ao equiparar o chefe de filial ao gerente tem como pressuposto o exerc cio de encargos de gest o com poderes para administrar o empreendimento como se fosse o pr prio empregador A circunst ncia de o reclamante se reportar a um empregado de maior hierarquia sediado em S o Paulo n o lhe retira a condi o de maior autoridade na filial que gerenciava Recurso de embargos de que n o se conhece TST SBDI 1 Embargos de Recurso de Revista 460 664 Rel Min Jo o Batista Brito Pereira DJ U de 16 2 2007 O empregado p blico o funcion rio da Uni o Estados Munic pios suas autarquias e funda es que seja regido pela CLT possuindo todos os direitos do empregado comum N O regido por ESTATUTO do funcion rio p blico Est previsto no art 37 da CRFB 88 Il e S mula 331 Il do TST que a contrata o de pessoal para emprego p blico dever ser precedida de concurso p blico de provas ou de provas e t tulos inclusive nas autarquias funda es empresas p
231. eira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS verificar todas que o requerente possuir e Termo de Rescis o do Contrato de Trabalho TRCT devidamente quitado e Documentos de identifica o carteira de identidade ou certid o de nascimento certid o de casamento com o protocolo de requerimento da identidade somente para recep o ou carteira nacional de habilita o modelo novo ou carteira de trabalho modelo novo ou passaporte ou certificado de reservista e 02 dois ltimos contracheques e o ltimo sal rio constante no TRCT campo Maior Remunera o e Documento de levantamento dos dep sitos do FGTS CPFGTS ou extrato comprobat rio dos dep sitos ou relat rio da fiscaliza o ou documento judicial Certid o das Comiss es de Concilia o Pr via N cleos Intersindicais Senten a Certid o da Justi a Com base na documenta o apresentada o Posto de Atendimento informar ao trabalhador se ele tem direito ou n o ao benef cio Caso tenha direito o Posto providenciar a inclus o do Requerimento do Seguro Desemprego no sistema Com rela o seguran a do sistema de habilita o foram implantados os seguintes procedimentos PRE TRIAGEM a obrigatoriedade de o requerente apresentar a documenta o necess ria para solicita o do benef cio no Posto de Atendimento para confer ncia visual e comprova o dos requisitos de habilita o TRIAGEM o requerimento submetido a diversos batimen
232. embrando que os nus dos exames s o do empregador e Verificamos a import ncia do preenchimento da Carteira de Trabalho e suas anota es posteriores que podem ser feitas inclusive por meio eletr nico al m da descri o da ficha dos empregados e Est o relacionados os documentos necess rios para admiss o do empregado rol exemplificativo a legitima o para o recebimento do sal rio fam lia vale transporte abatimento do Imposto de Renda e a quest o da contribui o sindical e Ao final relatamos a obrigatoriedade do envio do CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados ao Minist rio do Trabalho e suas prerrogativas L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A Caro a acad mico a praticar o que se aprendeu uma forma de sedimentar ainda mais o conhecimento Responda s quest es a seguir 1 Aempresa ABC ao admitir um empregado dever tomar conhecimento a respeito do exame admissional Assinale a alternativa CORRETA a O exame admissional opcional b O exame m dico admissional obrigat rio somente nas empresas de grande porte O exame admissional deve ser realizado por todos os empregados antes de sua admiss o na empresa e custeado por esta d O exame admissional obrigat rio somente nas empresas que atuem com produtos perigosos 2 Descreva quais os documentos obrigat rios a serem apresentados pelo empregado para que
233. empregat cio tenha recebido apenas dois sal rios mensais a apura o considerar a m dia dos sal rios dos dois ltimos meses e Caso o trabalhador em vez dos tr s ou dois ltimos sal rios daquele mesmo v nculo empregat cio tenha recebido apenas o ltimo sal rio mensal este ser considerado para fins de apura o grifos nossos e Caso o trabalhador n o tenha trabalhado integralmente em qualquer um dos ltimos tr s meses o sal rio ser calculado com base no m s de trabalho completo Para aquele que recebe sal rio hora semanal ou quinzenal o valor constante no requerimento dever ser o do sal rio mensal equivalente conforme a regra abaixo C lculo do sal rio mensal Sal rio hora Y gt Sal rio mensal Y x 220 Sal rio dia Y gt Sal rio mensal Y x 30 Sal rio semana Y gt Sal rio mensal Y 7 x 30 Sal rio quinzena Y gt Sal rio mensal Y x 2 grifos nosso FONTE Dispon vel em lt http Awww mte gov br seg desemp beneficio asp gt Acesso em 26 ago 2011 Por fim em janeiro de 2011 foi publicada a seguinte tabela para c lculo do benef cio do seguro desemprego tamb m com publica o no site do Minist rio do Trabalho e Emprego observando ainda que nenhuma parcela seja de valor inferior ao sal rio m nimo Calcula se o valor do sal rio m dio dos ltimos tr s meses trabalhados e aplica se na tabela a seguir Faixas de sal rio m dio Valor da parcela
234. en a paternidade tem previs o na Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 no inciso XIX do art 7 que determina direito dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros licen a paternidade nos termos fixados em lei Cumpre destacar que a lei ainda n o foi aprovada portanto continua se a utilizar o prazo constante do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias par grafo 1 do art 9 que determina At que a lei venha a disciplinar o disposto no art 7 XIX da Constitui o o prazo da licen a paternidade a que se refere o inciso de cinco dias Este tempo considerado nfimo se considerada a finalidade nascer o v nculo afetivo entre pai e filho Observamos que v rios projetos de lei est o em tramita o para aumento deste per odo contudo at o presente momento nada de plaus vel foi decidido Barreto 2008 p 150 esclarece que o empregado durante o afastamento para o cumprimento do servi o militar n o recebe do empregador sal rio e sim soldo do servi o militar mas o tempo de afastamento computado como de efetivo servi o logo obrigat rio o dep sito do FGTS A previs o consta do art 472 da CLT que assim disp e Art 472 O afastamento do empregado em virtude das exig ncias do servi o militar ou de outro encargo p blico n o constituir motivo para altera o ou rescis o do contrato de trabalho por parte do empregador 1 Para que
235. enta o recoloca o e qualifica o profissional O programa foi criado por interm dio da Lei n 7 998 de 11 janeiro de 1990 que tamb m deliberou sobre a fonte de custeio com a institui o do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT o que permitiu a defini o de crit rios de concess o do benef cio mais acess veis e mudan as substanciais nas normas para o c lculo dos valores do Seguro Desemprego Essa legisla o tamb m instituiu o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador CODEFAT constitu do por representantes dos empregadores dos trabalhadores e do governo respons veis pela gest o do FAT A partir de 20 de dezembro de 1991 por interm dio da Lein 8 287 foi criado o Programa Seguro Desemprego Pescador Artesanal que se destina ao pagamento do benef cio ao Pescador Profissional desde que este artesanalmente exer a suas atividades de forma individual ou em regime de economia familiar Ainda em dezembro 91 o Governo Federal atrav s da Lein 8 352 de 28 de dezembro de 1991 alterou temporariamente o Programa do Seguro Desemprego promovendo a abertura de determinados crit rios visando uma maior abrang ncia do benef cio importante frisar que esta abertura prorrogada atrav s das Leis n 8 438 de 30 6 92 n 8 561 de 29 12 92 n 8 699 de 27 8 93 e n 8 845 de 20 1 94 expirou se em junho 1994 A partir de 1 de julho de 1994 entrou em vigor a Lei n 8 900 de 30 de junho
236. ento da Previd ncia Social Decreto n 3 048 99 arrolar algumas esp cies de segurados avulsos art 9 inciso VI a o trabalhador que exerce atividade portu ria de capatazia estiva confer ncia e conserto de carga vigil ncia de embarca o e bloco L E G l S L A A O E R l C A R A B A L H l S T A b o trabalhador de estiva de mercadorias de qualquer natureza inclusive carv o e min rio c o trabalhador em alvarenga embarca o para carga e descarga de navios d o amarrador de embarca o e o ensacador de caf cacau sal e similares f o trabalhador na ind stria de extra o de sal 9 o carregador de bagagem em porto h o pr tico de barra em porto i guindasteiro j classificador o movimentador e o empacotador de mercadorias em portos FONTE Dispon vel em lt http Awww etecnico com br paginas mef12078 htm gt Acesso em 29 ago 2011 e Segurados especiais a pessoa f sica residente no im vel rural ou em aglomerado urbano ou rural pr ximo a ele que individualmente ou em regime de economia familiar ainda que com o aux lio eventual de terceiros art 11 inciso VII da LBP Lei n 8 213 91 O inciso ainda elenca em suas al neas quais as condi es exigidas para que o trabalhador integre esta esp cie de segurado a produtor seja propriet rio usufrutu rio possuidor assentado parceiro ou meeiro outorgados comodat rio ou
237. ento tempestivo para que a percep o do adiantamento coincida com as f rias ent o estar o empregador vinculado ao seu pagamento Quanto ao requerimento tempestivo ser assim considerado sempre que o empregado o requerer no m s de janeiro do correspondente ano art 2 82 Lei n 4 749 65 Ocorrendo a extin o do contrato de trabalho antes do pagamento do d cimo terceiro sal rio o empregador poder compensar o adiantamento mencionado com a gratifica o devida nos termos do art 3 da Lei n 4 090 de 13 de julho de 1962 e se n o bastar com outro cr dito de natureza trabalhista que possua o respectivo empregado art 2 83 Lei n 4 749 65 e Segunda parcela O restante da remunera o a t tulo de d cimo terceiro sal rio deve ser quitado at o dia 20 de dezembro de cada ano correspondendo remunera o de dezembro deduzida a primeira parcela e Parcela nica Se o empregador optar em efetuar o pagamento para o trabalhador de uma s vez dever faz lo at o dia 30 de novembro de cada ano ltimo dia til de novembro Destacamos que existe a necessidade de recolher o FGTS sobre cada uma das parcelas ou da parcela nica L E G l S L A A O E R A l R A B A L H l S T A DAN IF gt DWUDLDA 2 M 3 2 PERDA D O d cimo terceiro sal rio n o ser devido nos casos de dispensa por justa causa ou a
238. er ser feito baseado na boa f Este poder do empregador decorre do poder de dire o para que este possa administrar sua empresa de forma que ela venha a funcionar adequadamente O empregador determina ordens que se n o forem cumpridas podem desencadear em puni es Est o previstas as puni es de advert ncia verbal escrita suspens o e dispensa O empregador n o precisa seguir a grada o das puni es exceto se houver norma coletiva ou previs o no regulamento interno da empresa O empregador pode dispensar o empregado diretamente sem haver advert ncias ou suspens o Entretanto para algumas situa es tais como des dia diversas faltas injustificadas ou atrasos os tribunais t m sugerido uma sequ ncia grada o de san es advert ncia verbal ap s escrita suspens o e ao final a demiss o A suspens o geralmente de 1 um a 5 cinco dias e alerta se que a suspens o n o pode exceder a 30 trinta dias pois importar em rescis o injusta do trabalho al m da preval ncia da boa f em qualquer san o a ser aplicada ao empregado pelo 1 empregador O empregador rural est identificado no art 3 da Lei n 5 889 73 Considera se empregador rural para os efeitos desta Lei a pessoa f sica ou jur dica propriet rio ou n o que explore atividade agroecon mica em car ter permanente ou tempor rio diretamente ou atrav s de prepostos e com aux lio de empregados 1
239. er empregado rural o que planta aduba ordenha cuida do gado o pe o o tratorista o boiadeiro etc Os contratos rurais t picos como o de parceria mea o s o regidos pelo Direito C Civil O trabalhador dom stico difere do trabalhador rural caseiro quando este estiver prestando servi o para pessoa ou fam lia quando os produtos produzidos no s tio sejam vendidos com objetivo de lucro trabalhador rural planta es no s tio sem venda trabalhador dom stico A Constitui o Federal de 1988 em seu art 7 igualou os direitos trabalhistas dos trabalhadores urbanos e rurais em seu caput n o restando discrimina es que lhes possam ser feitas em rela o presta o de seu labor Caro a acad mico a conclu mos nossos apontamentos quanto aos trabalhadores e empregados Continuaremos sequencialmente a descrever o empregador enquanto sujeito do contrato de trabalho Atendendo ao dispositivo legal da CLT seu art 2 conceitua o empregador Considera se empregador a empresa individual ou coletiva que assumindo os riscos da atividade econ mica admite e dirige a presta o pessoal de servi os Par grafo Primeiro equiparam se a empregador para os efeitos exclusivos das rela es de emprego os profissionais liberais as institui es de benefic ncia as associa es recreativas ou outras institui es sem fins lucrativos que admitirem trabalhadores como empregados FONTE Dispon vel e
240. er odo aquisitivo incompleto at 06 05 2009 Adicional de 1 3 sobre f rias 2 200 00 916 67 3 R 1 038 89 TOTALEBRUTO a E R 8 592 22 DESCONTOS Previd ncia 2 200 00 1 320 00 x 11 teto m ximo R 354 07 aviso pr vio indenizado saldo sal rios Previd ncia 13 sal rio 733 3391 183 399 8960 R 73 33 13 proporcional 13 indenizado IRRF normal saldo sal rios isento R 0 00 IRRF f rias n o incide f rias em rescis o R 0 00 IRRF 13 sal rio 733 33 183 33 isento ceee ie R 0 00 TOTAL DE DESCONTOS S A E E R 472 40 TOTAL LIQUIDO MRS 8592 22 AO is esmero dba R 8 119 82 FGTS multa e dep sito rescis o FGTS rescis o 2 200 00 1 320 00 733 33 183 33 4436 66 x 8 R 354 93 FGTS multa 50 saldo caixa em 04 2009 2 600 00 354 93 2 954 93 x 50 E e R 1 477 47 GRRF O valor do FGTS rescis o e FGTS multa 50 ser o recolhidos via GRRF Guia Recolhimento Rescis rio do FGTS no mesmo prazo que a empresa tem para pagar a rescis o de contrato ao empregado FONTE de Tolardo Valentim 2009 p 165 166 L E G l S L A 7 A O E P R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5
241. ervalo interjornadas per odo entre o fim de uma jornada de trabalho e o in cio de uma nova jornada conforme disposto no art 66 da CLT entre 2 duas jornadas de trabalho haver um per odo m nimo de 11 onze horas consecutivas para descanso Este intervalo refere se regra geral entretanto a CLT traz a previs o de outros intervalos de descanso especiais entre uma jornada e outra e Intervalo de 17 horas para o trabalhador telefonista art 229 e Intervalo de 12 horas para o operador cinematogr fico art 235 e Intervalo de 14 horas para o cabineiro ferrovi rio art 245 e Intervalo de 10 horas para o jornalista art 308 O intervalo interjornadas n o remunerado entretanto havendo aus ncia de sua concess o ou concess o parcial dever ser pago como hora extraordin ria conforme preceitua a S mula 110 do TST Devemos atentar para o fato de que o repouso semanal remunerado deve ser de 24 horas somando s 11 horas do per odo m nimo entre uma jornada e outra regra geral O trabalhador precisa descansar por 35 horas antes de iniciar nova jornada Os trabalhadores dom sticos por for a do art 7 a da CLT n o foram atingidos pelo direito aos intervalos intrajornada e interjornada 2 7 DESCAN SEMANAL Inicialmente em sua primeira men o legal 1943 o descanso semanal embora previsto como um direito n o era remunerado passando a tal estado somente em 1949 com a Lei n 605 qu
242. es casas de praia ch caras casa de campo etc 5 Tem igualmente como requisito a pessoalidade na presta o do servi o S o direitos do empregado dom stico assegurados pelo par grafo nico do art 7 da CRFB 88 sal rio m nimo irredutibilidade do sal rio 13 sal rio repouso semanal remunerado f rias anuais mais um ter o licen a gestante licen a paternidade aviso pr vio e aposentadoria al m dos demais benef cios e servi os constantes da Lei Org nica da Previd ncia Social na qualidade de segurados obrigat rios Em 2006 a Lei n 11 324 trouxe tr s novos direitos ao empregado dom stico 1 Direito aos feriados 2 As f rias passaram a ser de 30 dias 3 empregada dom stica passou a ter direito estabilidade provis ria em decorr ncia da gesta o a partir da confirma o desta at cinco meses ap s o parto Rg Aa Estabilidade provis ria a garantia de emprego por determinado per odo de tempo salvo se cometer falta grave Alei traz a possibilidade de escolha do empregador em recolher o Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS n o constituindo portanto uma obrigatoriedade Contudo se fizer tal recolhimento o dom stico ter direito com a demiss o imotivada ao seguro desemprego L E G l S L A 7 A R A l R A B A L H l S T A DPAN IrDWUDLDA PO M Os empregados dom sticos co
243. essa forma n o tendo o requerido produzido nos autos prova da sua condi o de desempregado merece reforma o ac rd o recorrido que afastou a perda da qualidade de segurado e julgou procedente o pedido sem preju zo contudo da promo o de outra a o em que se enseje a produ o de prova adequada 8 Incidente de Uniformiza o do INSS provido para fazer prevalecer a orienta o ora firmada STJ Terceira Se o Peti o n 7 115 PR Relator Ministro Napole o Nunes Maia Filho DJ 06 04 2010 N o se pretende sustentar a posi o extremada e formalista de limitar a aplica o do artigo 15 8 2 da Lei n 8 213 91 frieza de seu teor literal exigindo o registro no rg o competente como condi o sine qua non ao reconhecimento da situa o de desemprego involunt rio No entanto n o se pode fechar os olhos realidade da economia informal e mir ade de circunst ncias que conduzem a empregos sem carteira assinada como s o corriqueiramente conhecidos L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 Nesse particular incide disposto no artigo 335 do C digo de Processo Civil reconhecido como princ pio geral de Direito Processual ao julgar o juiz aplica regras de experi ncia comum subministradas pela observa o do que ordinariamente acontece id quod plerumque accidit Ainda que n o se considere o registro no Minist rio do Trabalho nic
244. esultado do valor da semana dividido por 6 DSR sal rio semanal 6 Exemplo 500 00 por semana 6 R 83 33 e Se o sal rio for pago por comiss o tarefa ou produ o ex costureira DSR valor da comiss o no m s dias teis no m s DSR produ o ou tarefa do m s dias teis no m s Exemplo DSR 2 000 00 comiss o 25 dias teis 80 00 DSR 5 DSR x 80 00 400 00 Lembramos ao acad mico a que apesar de ser poss vel o pagamento por comiss o esse valor nunca poder ser inferior ao m nimo legal por for a do art 7 da CF Se n o alcan ar o sal rio m nimo em comiss o em determinado m s o empregador obrigado a arcar com o restante at que complete n o sendo poss vel descontar no pr ximo pagamento Conforme mencionado ao longo do t pico as horas de trabalho est o limitadas a oito horas di rias e quarenta e quatro horas semanais considerando se o tempo trabalhado al m de tais limites como extraordin rio n o sendo poss vel entretanto este ultrapassar duas horas di rias mediante acordo escrito ou contrato coletivo conforme disposto no art 59 da CLT Homero da Silva 2008 p 40 traz a seguinte indaga o O que dizer das empresas que praticam normalmente jornada de 12 horas esclarecendo que se trata obviamente de situa o irregular Nem a Constitui o Federal de 1988 nem a Consolida o das Leis do Trabalho toleram a hora extraordin ria
245. etiradas do mundo jur dico A comiss o encarregada de elaborar o projeto da CLT era integrada por R go Monteiro Dorval Lacerda Arnaldo Sussekind e Segadas Vianna Este foi consolidado com a interven o do Ministro Marcondes autorizado pelo governo Get lio Vargas havendo a jun o de diversas normas trabalhistas que existiam na poca surgindo ent o o Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 intitulado CONSOLIDA O DAS LEIS TRABALHISTAS Algumas normas foram transportadas para a CLT outras foram alteradas complementadas para se adaptarem nova realidade e ainda algumas foram criadas pois se faziam necess rias Caro a acad mico a alguns artigos da CLT n o est o mais em vigor Portanto tenha cuidado ao l la Aconselho o a a acessar o site do Planalto lt http www planalto gov br ccivil decreto lei del5452 htm gt onde a CLT estar disponibilizada na forma ATUALIZADA al m da observ ncia do que est descrito na CONSTITUI O FEDERAL para que n o ocorram controv rsias ou interpreta es duvidosas A Conven o Coletiva de Trabalho CCT estabelece condi es de trabalho que ser o aplicadas aos contratos individuais dos trabalhadores possuindo efeito de norma O art 611 da CLT provisiona Conven o Coletiva de Trabalho o acordo de car ter normativo pelo qual dois ou mais sindicatos representativos de categorias econ micas e profissionais estipulam condi
246. etivos c vicos culturais educacionais cient ficos recreativos ou de assist ncia social inclusive mutualidade FONTE Adaptado de lt www planalto gov br ccivil 03 leis L9608 htm gt Acesso em 19 ago 2011 L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 Novamente a presta o do trabalho volunt rio somente poder ser feita por pessoa f sica n o cabendo a atividade para pessoa jur dica Qualifica se o trabalho volunt rio como sendo uma doa o do trabalho da pessoa sem qualquer contrapresta o pecuni ria por parte do tomador de servi os s o trabalhos humanit rios e desinteressados de qualquer retribui o financeira Para que este trabalho se formalize se faz necess ria a assinatura de um termo de ades o entre a entidade p blica ou privada e o prestador de servi os volunt rio art 2 da Lei n 9 608 Tem o trabalho volunt rio como principais caracter sticas a prestado por pessoa f sica de forma pessoal b n o h pagamento de remunera o c h espontaneidade na presta o de servi os d o servi o deve ser prestado para entidade p blica ou privada de qualquer natureza ou institui o privada sem fins lucrativos e deve existir termo de ades o constando objeto e condi es de trabalho a serem prestados O servi o volunt rio n
247. evante que voc acesse o site da Receita Federal e conhe a o FPAS Dispon vel em lt http www receita fazenda gov br previdencia gfip gfip4tabelas htm gt O que o FPAS Cada categoria econ mica identificada pelo c digo FPAS obrigada a contribuir para determinadas entidades conforme tabela de contribui es do INSS Assim para saber qual c digo de Terceiros utilizar quando do preenchimento da GFIP eletr nica campo Terceiros preciso somar os c digos espec ficos de cada entidade referente categoria econ mica na qual a atividade do estabelecimento se enquadra FONTE Dispon vel em lt www sescsp org br sesc sos orientacao manual orientacao contribuinte rtf gt Observe o quadro a seguir QUADRO 7 EXEMPLO 507 FPAS C digo Exemplo 507 a partir do c digo o percentual que dever ser repassado a outras entidades 5 8 outras entidades Percentuais devidos 20 Empresa 2 RAT risco acidente de trabalho varia 1 2 3 a depender do grau de risco da empresa no nosso exemplo 2 EMPRESA SOBRE BASE EMPREGADOS 2 450 00 de um empregado conforme exemplo acima x 20 Empresa ACIDENTE TRAB SOBRE BASE EMPREGADOS 2 450 00 x 2 RAT 49 00 Outras Entidades SOBRE BASE EMPREGADOS 2 450 00 x 5 8 142 10 TOTAL DOS ENCARGOS DA EMPRESA SOBRE A FOLHA 13 681 10 FONTE de Tolardo Valentim 2009 Precisamos ainda ao preencher a GPS Guia da Previd ncia So
248. ever o ser previamente autorizadas sem o que ser o consideradas nulas N o poder ser descontado do sal rio do empregado rural o fornecimento de gua e luz N o ser o ainda consideradas como sal rio as seguintes utilidades concedidas pelo empregador a Educa o em estabelecimento pr prio ou de terceiros compreendendo os valores relativos a matr cula mensalidade anuidade livros e material did tico b Transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno em percurso servido ou n o de transporte p blico c Assist ncia m dica hospitalar odontol gica prestada diretamente ou mediante seguro sa de d Seguros de vida e de acidentes pessoais e Previd ncia privada FONTE Dispon vel em lt www guiatrabalhista com br tematicas salario in natura htm gt Acesso em 23 ago 2011 O sal rio deve ser pago de forma regular e peri dica para que o empregado possa programar seus atos do cotidiano e sua pr pria vida N o poder entretanto ser pago em per odo superior a um m s O pagamento estipulado por m s dever ser efetuado o mais tardar at o 5 dia til do m s subsequente ao vencido par grafo primeiro do art 459 da CLT O pagamento estipulado por quinzena ou semana deve ser efetuado at o 5 dia ap s o vencimento As exce es para o pagamento do sal rio superior a um m s s o as comiss es percentagens e gratifica es que dever o ser pagas mensalmente de acord
249. fetue o pagamento ao empregado sem que todos os direitos trabalhistas deste estejam efetivamente discriminados na folha de pagamento identificados individualmente O pagamento do sal rio n o poder ser feito em uma nica demonstra o de valores com a inclus o de outras parcelas Faz se necess ria a especifica o e detalhamento de cada uma delas S MULA 91 DO TST Nula a cl usula contratual que fixa determinada import ncia ou percentagem para atender englobadamente v rios direitos legais ou contratuais do trabalhador L E G l S L A A R A T l T R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 Observa se que sal rio complessivo quando holerith ou folha de pagamento apresenta uma parcela fixa ou proporcional ao ganho b sico que tem por objetivo mascarar a remunera o de v rios adicionais impossibilitando a avalia o de que este valor pago supra todos os direitos trabalhistas por exemplo hora extra hor rio noturno descanso remunerado etc 2 11 SAL RIO P DE OBRA a Sal rio por unidade de tempo n o depende do servi o ou obra realizada depende do tempo gasto para sua execu o Exemplos s o o sal rio por hora por dia por semana quinzena ou m s b Sal rio por unidade de obra tem por objetivo um resultado n o importa o tempo despendido para a execu o do
250. garante o emprego vez que o empregado sabia que seu contrato estava sendo encerrado 3 2 ESTABILIDADE DO A Norma Regulamentadora n 5 do Minist rio do Trabalho e Emprego regula a Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA e traz seu objetivo elencado no item 5 1 que segue 5 1 A Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA tem como objetivo a preven o de acidentes e doen as decorrentes do trabalho de modo a tornar compat vel permanentemente o trabalho com a preserva o da vida e a promo o da sa de do trabalhador Sua garantia de emprego consta na pr pria CLT art 165 Art 165 Os titulares da REPRESENTA O DOS EMPREGADOS nas CIPA s n o poder o sofrer despedida arbitr ria entendendo se como tal a que n o se fundar em motivo disciplinar t cnico econ mico ou financeiro Par grafo nico Ocorrendo a despedida caber ao empregador em caso de reclama o Justi a do Trabalho comprovar a exist ncia de qualquer dos motivos mencionados neste artigo sob pena de ser condenado a reintegrar o empregado grifo nosso FONTE Dispon vel em lt www unifenas br extensao cartilha ApostilaCipa pdf gt Acesso em 16 ago 2011 A CIPA ter administra o parit ria com representantes dos empregados e dos empregadores Contudo os representantes destes n o ser o eleitos como ocorre com os representantes daqueles e portanto n o gozam da estabilidade prevista na legisla o traba
251. go Explicamos se o empregado sofrer um acidente de trabalho ou suas formas equiparadas doen a do trabalho ou acidente de trajeto para ter direito garantia de emprego precisa ter recebido benef cio da Previd ncia Social Ou seja os primeiros 15 dias s o pagos pela empresa para que a previd ncia passe a pagar deve ter havido necessidade de afastamento por mais do que esse per odo m nimo Contudo a pr pria s mula sabe que algumas vezes a doen a aparece posteriormente e ent o elenca esta possibilidade desde que provado o nexo da doen a com a atividade que foi desenvolvida 3 5 DEMAIS No ordenamento jur dico constam diversas outras esp cies de estabilidade podendo ainda a empresa criar a sua a partir de conven o coletiva de trabalho ou acordo coletivo de trabalho Traremos algumas e seus respectivos per odos e Empregado membro do Conselho Nacional da Previd ncia Social mandato de dois anos Estabilidade desde a nomea o at um ano ap s o retorno Previs o legal Lei n 8 213 91 art 3 Empregado membro do Conselho Curador do FGTS mandato de dois anos Estabilidade desde a nomea o at um ano ap s o t rmino do mandato Previs o legal Lei n 8 036 90 art 3 e Empregado membro da CCP comiss o de concilia o pr via institu da nas empresas ou em mbito sindical intersindical para tentar conciliar antes do processo judicial da nomea o at um ano ap s o t rmino do mandat
252. go efetua o cadastramento no PIS Programa de Integra o Social n o necessitando que o patr o fa a posteriormente Sua emiss o autorizada a partir dos 14 anos para o trabalho na condi o de aprendiz Os documentos indispens veis para a sua emiss o constam do par grafo nico do artigo 16 da CLT Art 16 A Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS al m do n mero s rie data de emiss o e folhas destinadas s anota es pertinentes ao contrato de trabalho e s de interesse da previd ncia social conter fotografia de frente modelo 3 X 4 II nome filia o data e lugar de nascimento e assinatura III nome idade e estado civil dos dependentes IV n mero do documento de naturaliza o ou data da chegada ao Brasil e demais elementos constantes da identidade de estrangeiro quando for o caso Par grafo nico A Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS ser fornecida mediante a apresenta o de a duas fotografias com as caracter sticas mencionadas no inciso l b qualquer documento oficial de identifica o pessoal do interessado no qual possam ser colhidos dados referentes ao nome completo filia o data e lugar de nascimento FONTE Dispon vel em lt www dji com br decretos leis 1943 clt clt014a024 htm gt Acesso em 20 ago 2011 Prezado a acad mico a abordamos nesta unidade o trabalho em domic lio Hodiernamente falamos em teletrabalho Para
253. h ngah Em take 8h 1min 14h 18h Th e 59min 12h 30 Ter a 8h 12h 14h 18h 13h e 59min 18h 8h e 1min 1min a E 47min DSR 4 Horas DSR 32h FONTE As autoras L E G l S L A A O E R l T R A B A L H l S T A Neste t pico vimos que e Recebemos a informa o de que o registro dos hor rios dos empregados obrigat rio para as empresas que contam com mais de dez trabalhadores e O registro destes empregados pode ser efetuado de forma manual mec nica ou eletr nica e tem por objetivo a comprova o da jornada de trabalho e as suas diversidades faltas horas extras DSRs afastamentos etc Verificamos as faltas justificadas contidas no art 473 da CLT e os afastamentos permitidos em texto legal L E 5 L A R T E A T R A B A L H 5 T A UNIDADE 3 1 Resolva as seguintes quest es Analise os problemas descritos dos cart es ponto e aponte a falta de cumprimento nas normas previstas na CLT e na Constitui o Federal Fa a a rela o entre as colunas os erros encontrados e a norma legal descumprida a Empregados da rea administrativa trabalham de 23 a 63 das 8 s 18 horas com 30 minutos de intervalo para refei o e descanso b Os empregados do departamento de costura quando realizam horas extras trabalham em m dia de 2 horas e 30 minutos s 4 horas p
254. ho sem motivo justo justific vel em lei o empregador pode descontar lhe do sal rio a quantia correspondente falta e ainda deixar de pagar o repouso da semana que devido somente quando o empregado cumprir integralmente a carga semanal de trabalho L E G l S L A A O E R l T R A B A L H l S T A As faltas reiteradas podem levar o empregador a advertir e at a suspender o empregado Ap s algumas puni es disciplinares poder ser aplicada a rescis o de contrato por justa causa se o empregado faltar injustificadamente e for punido por mais de cinco vezes em um curto espa o de tempo de prefer ncia n o superior a 12 meses VAMOS A UM EXEMPLO MENSALISTA COM FALTA N O ABONADA Empregador EMPRESA ABC Empregado Maria Y M s de compet ncia setembro 2009 1 Sal rio mensal R 2 250 00 2 N o tem dependentes 3 Teve R 900 00 de adiantamento por conta do sal rio 4 Falta n o abonada no dia 22 09 2009 descontar DSR Proventos salario R 2 250 00 FOlald proventos DR R 2 250 00 Descontos L INSS 1184 sobre R 271000008 dias en a RR R 231 00 E DSR 2 80ideiR 2525 0100 RS RR E R 150 00 E IRRF R 2 250 00 sal rio R 150 00 faltas R 231 00 INSS R 1 869 00 k Base de c lculo R 1 869 00 x 7 5 R 140 17 107 59 parcela a deduzir R 32 58 A
255. http Anww senado gov br legislacao const con1988 CON1988 04 02 2010 art 201 shtm gt Acesso em 29 ago 2011 Precisamos prever que no futuro algum destes eventos poder se efetivar portanto o pagamento Previd ncia Social para uma garantia de que teremos direito e acesso aos benef cios estipulados nesta legisla o Acrescentamos que a previd ncia tem car ter contributivo ou seja somente poder receber qualquer dos benef cios o segurado que contribuir Garantido por for a do art 201 8 2 da CRFB 88 que nenhum benef cio que substitua o sal rio de contribui o ou o rendimento do trabalho do segurado ter valor mensal inferior ao sal rio m nimo Os segurados da Previd ncia Social s o pessoas naturais filiadas ao Regime Geral da Previd ncia Social portanto n o possuindo Regime Pr prio de Previd ncia como os servidores p blicos O art 11 da Lei de Benef cios Previdenci rios Lei n 8 213 91 classifica os segurados em obrigat rios e facultativos Os primeiros s o divididos em cinco categorias empregados empregados dom sticos contribuintes individuais avulsos e segurados especiais os segundos s o aqueles que n o contribuem para qualquer regime e pretendem ser amparados com os direitos concedidos pela legisla o Ex dona de casa desempregado estudante entre outros Passaremos an lise de cada um dos segurados obrigat rios Empregado segundo o art 11 inciso al
256. ia V Normas para a concilia o das diverg ncias sugeridas entre os convenentes por motivos da aplica o de seus dispositivos VI Disposi es sobre o processo de sua prorroga o e de revis o total ou parcial de seus dispositivos VII Direitos e deveres dos empregados e empresas VIII Penalidades para os sindicatos convenentes os empregados e as empresas em caso de viola o de seus dispositivos Par grafo nico As conven es e os acordos ser o celebrados por escrito sem emendas nem rasuras em tantas vias quantos forem os sindicatos convenentes ou as empresas acordantes al m de uma destinada a registro FONTE Dispon vel em www dji com br decretos leis 1943 clt clt611a625 htm gt Acesso em 2 ago 2011 Reitera se que outras disposi es podem estar contidas nos acordos e conven es coletivas dependendo da express o da vontade e necessidade dos convenentes Para que possa conhecer todo conte do que abrange conven es e acordos coletivos san es pelo n o cumprimento prazos poss veis para prorroga o hip teses de aplica o caro a acad mico a leia a CLT em seus arts 614 a 625 e tenha contato com seus aspectos mais relevantes As cl usulas contidas nos acordos e conven es coletivas s o aplicadas a todos os empregados da empresa sejam eles sindicalizados ou n o da mesma forma que s o atribu das s empresas Aqui verifica se novamente o efeito erga omnes 6 DISS DI
257. ia Proventos Descontos 001 Horas Normais 220 00 3 405 60 034 Hora Extra 50 26 23 612 62 065 DSR Reflexo Hora Extra 6 30 147 03 250 Desc Acto Quinzenal 0 00 1 362 24 276 Pens o Judicial 20 00 697 27 280 Mensalidade Sindicato 0 00 14 30 302 INSS 11 00 405 86 304 IRRF 2 00 133 05 361 Desconto Farm cia 0 00 143 64 460 Seguro Vida Pessoal 0 00 6 85 471 Unimed Flex Titular 0 00 36 00 472 Unimed Flex Dependente 0 00 108 00 474 Uniodonto Titular 0 00 2 00 475 Uniodonto Dependente 0 00 4 00 478 Co particip Unimed Depend 0 00 9 20 524 Desc Mensal Associa o 0 50 7 17 03 552 Desc Atrasos Saidas Ant 0 03 0 77 Total 4 165 25 2 940 21 Total Liquido 1 225 04 FONTE Dispon vel em lt http quarta com br downloads demos aspx gt Acesso em 30 ago 2011 Podemos perceber que constam os cr ditos do trabalhador bem como o relat rio dos descontos efetuados em determinado m s Alguns destes s o a t tulo de Tributo INSS nome correto Contribui o Social e Imposto de Renda Pessoa F sica IRPF e outros s o descontos autorizados pelo trabalhador para que seja consignado na folha de pagamento farm cia dentista plano de sa de associa es etc Explicamos que os c digos que constam no in cio de cada rubrica s o os mesmos do plano de contas que o contador adota Sendo assim passaremos ao estudo do c lculo da folha Para melhor compreens o destacamos que a folha de pagamento se divide em duas partes PROVENTO
258. ias o empregado que no curso do per odo aquisitivo deixar o emprego e n o for readmitido dentro de 60 sessenta dias subsequentes sua sa da Il permanecer em gozo de licen a com percep o de sal rios por mais de 30 trinta dias III deixar de trabalhar com percep o do sal rio por mais de 30 trinta dias em virtude de paralisa o parcial ou total dos servi os da empresa e IV tiver percebido da Previd ncia Social presta es de acidente de trabalho ou de aux lio doen a por mais de 6 seis meses embora descont nuos L E G l S L A 7 A R l R A B A L H l S T A L E G l S L A A O R T l R A B A L H 5 1 A interrup o da presta o de servi os dever ser anotada na Carteira de Trabalho e Previd ncia Social 2 Iniciar se o decurso de novo per odo aquisitivo quando o empregado ap s implemento de qualquer das condi es previstas neste artigo retornar ao servi o 8 3 Para os fins previstos no inciso deste artigo a empresa comunicar ao rg o local do Minist rio do Trabalho com anteced ncia m nima de 15 quinze dias as datas de in cio e fim da paralisa o total ou parcial dos servi os da empresa e em igual prazo comunicar nos mesmos termos ao sindicato representativo da categoria profissional bem como afixar aviso nos respectivos loc
259. icional noturno do trabalhador urbano L E G l S L A A O E P R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 de 20 possuindo a hora reduzida de 52 minutos e 30 segundos compreendendo jornada realizada entre as 22 horas de um dia e as 5 horas do outro O rural possui adicional de 25 contudo n o tem direito hora reduzida Uma hora de trabalho corresponde a 60 minutos compreendendo o seguinte hor rio na agricultura 21h s 5h pecu ria 20h s 4h Segundo Dornelles 2007 p 43 podemos fazer um comparativo entre a hora diurna e a noturna em minutos para que possamos compreender a vantagem da hora reduzida Hora normal tem 3 600 segundos 60 x 60 Hora noturna tem 3 150 segundos 52 x60 30 Diferen a 450 60 7min e 305 ou 7 5 minutos por hora 7min e 30s correspondem a 7 4 nos c lculos em fun o do sistema num rico decimal Logo hor rio normal 60min 22h s 5h 7 horas hor rio noturno 52min e 30s 22h s 5h 8h Sendo assim precisamos saber quantas horas trabalha um empregado contratado para exercer suas atividades das 22h s 2h por exemplo fazendo proporcionalmente com a seguinte regra de tr s Em 7 horas trabalhadas ele ganha 1 hora 60min Em 4 horas trabalhadas ele ganha X Logo 4x60 7 34 29 minutos a que o trabalhador tem direito por e
260. ido das horas Domingos e Valor devido a Data Dias teis extras feriados t tulo de reflexo A Tabela trabalhada acima B C D A B XC Jan 2010 750 00 25 6 180 00 Fev 2010 660 00 22 6 180 00 Mar 2010 810 00 27 4 120 00 Abr 2020 720 00 24 6 180 00 Mai 2010 750 00 25 6 180 00 Jun 2010 750 00 25 5 150 00 Jul 2010 810 00 27 4 120 00 Ago 2010 780 00 26 5 150 00 Set 2010 750 00 25 5 150 00 Out 2010 780 00 25 6 187 20 Nov 2010 720 00 24 6 180 00 Dez 2010 780 00 26 5 150 00 RESULTADO DO ANO DE 9 060 00 301 64 1 927 2 2010 FONTE Quadro adaptado a partir das informa es de OLIVEIRA 2009b p 12 24 h Adicional de insalubridade S o consideradas atividades ou opera es insalubres aquelas que por sua natureza condi es ou m todos de trabalho exponham os empregados a agentes nocivos sa de acima dos limites de toler ncia OLIVEIRA 20098 p 13 Para calcular necess rio saber o grau de insalubridade em que o trabalhador est enquadrado variando em 10 para o grau m nimo 20 para o m dio e 40 para o m ximo incidentes sobre o sal rio m nimo ou sobre o sal rio profissional se for o caso Portanto se o empregado tem um sal rio de R 800 00 mas n o possui sal rio profissional ser calculado a depender do grau sobre o sal rio m nimo e n o sobre os R 800 00 Exemplo Grau m nimo 10 do SM R 545 00 54 50 Grau m dio 20 do SM R 545 00 109 00 Grau m
261. igo 225 inciso do Decreto n 3 048 99 Regulamento da Previd ncia Social a empresa obrigada a preparar folha de pagamento da remunera o paga devida ou creditada a todos os segurados a seu servi o devendo manter em cada estabelecimento uma via da respectiva folha e recibos de pagamento Na folha de pagamentos dever o constar nome dos empregados contribuintes individuais ou trabalhadores avulsos fun o descontos legais e parcelas integrantes da remunera o Poder ser confeccionada uma folha para os empregados uma para os avulsos e outra para os contribuintes individuais Segundo ao art 462 da CLT Ao empregador vedado efetuar qualquer desconto nos sal rios do empregado salvo quando este resultar de adiantamentos de dispositivos de lei ou contrato coletivo A S MULA 342 do TST disp e descontos salariais efetuados pelo empregador com autoriza o pr via e por escrito do empregado para ser integrado em planos de assist ncia odontol gica m dico hospitalar de seguro de previd ncia privada ou de entidade cooperativa cultural ou recreativo associativa dos seus trabalhadores em seu benef cio e de seus dependentes n o afrontam ao disposto no art 462 da CLT salvo se for demonstrada a exist ncia de coa o ou de outro defeito que vicie o ato jur dico grifo nosso FONTE Dispon vel em lt www guiatrabalhista com br descontos salariais ntm gt Acesso em 23 ago 2011 Lembramos que o sal
262. igorou de janeiro at junho de 1999 sendo o valor de cada parcela de R 100 00 cem reais Essa mesma Medida Provis ria n 1 726 de novembro de 1998 prev a Bolsa Qualifica o ao trabalhador suspenso em conformidade com o disposto em conven o ou acordo coletivo devidamente matriculado em cursos ou programas de qualifica o profissional oferecidos pelo empregador Em fevereiro de 2000 o Seguro Desemprego do empregado dom stico foi institu do por interm dio de Medida Provis ria n 1 986 2 e visa fornecer a assist ncia tempor ria ao empregado dom stico desempregado inscrito no Fundo de Garantia de Tempo de Servi o FGTS que tenha sido dispensado sem justa causa L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H l S T A FONTE DE CUSTEIO A partir da sua cria o pelo Decreto Lei n 2 284 de 10 de mar o de 1986 as despesas do Seguro Desemprego correram por conta do Fundo de Assist ncia ao Desempregado Lei n 6 181 de 11 de dezembro de 1974 Durante o exerc cio de 1986 o benef cio foi custeado pelos recursos provenientes de cr ditos suplementares quais sejam a o excesso de arrecada o b a anula o parcial ou total de dota es or ament rias ou de cr ditos adicionais autorizados em lei Com a promulga o da Constitui o Federal de 5 de outubro de 1988 a f
263. igual remunera o de um dia de trabalho no m s e remunera o o sal rio base acrescida das vantagens pessoais e a remunera o Consolida o das Leis do Trabalho CLT art 457 compreende e sal rio base e adicional de insalubridade e adicional de periculosidade e adicional noturno e adicional de transfer ncia nunca inferior a 25 do sal rio que o empregado percebia naquela localidade enquanto durar essa situa o e anu nios bi nios tri nios quinqu nios e dec nios e comiss es e gratifica es e descanso semanal remunerado e di rias para viagens em valor superior a cinquenta por cento do sal rio e horas extras segundo sua habitualidade e pr mios pagos em car ter de habitualidade e presta o in natura CANCELAMENTO OU SUSPENS O DO BENEF CIO O pagamento do benef cio do Seguro Desemprego ser suspenso nas seguintes situa es e Admiss o do trabalhador em novo emprego e In cio de percep o de benef cio de presta o continuada da Previd ncia Social exceto o aux lio acidente e a pens o por morte Caso o motivo da suspens o tenha sido a admiss o em novo emprego o que implica em n o recebimento integral do Seguro Desemprego o trabalhador poder receber as parcelas restantes referentes ao mesmo per odo aquisitivo desde que venha a ser novamente dispensado sem justa causa A percep o pelo trabalhador de saldo de parcelas relativo a per odo aquisitivo iniciado antes
264. inda se n o houver sido adquirido tal direito Para Cassar 2011 p 843 considera se adquirido o d cimo terceiro sal rio depois do dia 14 de dezembro de cada ano mesmo que seja proporcional A perda do direito percep o da gratifica o natalina na hip tese mencionada atinge somente a referente ao ano da extin o contratual devido justa causa Quando a resili o contratual ocorrer por iniciativa do empregado ser devida a gratifica o conforme disposto na S mula 157 do TST Cassar 2011 p 844 assevera que sobre o d cimo terceiro sal rio incide apenas Fundo de Garantia por Tempo de Servi o e Previd ncia Social INSS pois ela n o integra as demais parcelas por eventual no ano Entretanto como o d cimo terceiro sal rio calculado sobre a gama salarial as demais parcelas quando pagas habitualmente integram a remunera o para pagamento do trezeno Al m da incid ncia do Imposto de Renda sobre os valores e al quotas atribu das remunera o recebida pelo empregado trabalhador 3 4 D CIMO TI Poder haver pagamento de diferen a de 13 sal rio por ocasi o de aumentos salariais ou diferen as de vari veis quando do c lculo da folha de dezembro como horas extras comiss es entre outros adicionais Esta diferen a poder ser paga juntamente com a folha normal do m s de dezembro No entanto o c lculo deve ser feito de forma separada ou seja faz se o c lculo novamente do
265. indenizadas proporcionais ou integrais individuais ou coletivas Tal posicionamento est positivado na S mula n 328 do TST Reiteramos ainda que os adicionais de hora extraordin ria insalubridade periculosidade e noturno integram o c lculo das f rias 2 8 ABONO P O abono pecuni rio ou abono de f rias mat ria diversa do ter o constitucional n o se devendo confundir este com aquele Consiste na parcela das f rias que poder ser convertida em dinheiro O seu valor o da remunera o da poca levando se em conta inclusive o ter o constitucional Consiste em uma escolha do empregado n o estando este de qualquer forma obrigado a efetuar a convers o de um ter o de suas f rias em pec nia Conforme disposto no artigo 143 da CLT facultado ao empregado converter 1 3 um ter o do per odo de f rias a que tiver direito em abono pecuni rio no valor da remunera o que lhe seria devida nos dias correspondentes Quanto ao empregador contanto que observado o prazo este est vinculado concess o do abono de f rias desejando o empregado n o h margem de escolha ao empregador O pagamento do abono pecuni rio dever ser feito at dois dias antes do in cio do per odo de gozo conforme previsto no artigo 145 da CLT De acordo com Barreto 2008 p 205 O abono de f rias dever por m ser requerido 15 dias antes do t rmino do per odo aquisitivo e n o 15 dias antes do in cio das f rias
266. indireta e ao trabalhador comprovadamente resgatado de regime de trabalho for ado ou da condi o an loga de escravo art 2 da Lei 7 998 90 e auxiliar os trabalhadores na busca ou preserva o do emprego promovendo para tanto a es integradas de orienta o recoloca o e qualifica o profissional art 2 da Lei 7 998 90 FONTE Adaptado de lt www pensandodireito net Downloads SEGURO 20desemprego pdf gt Acesso em 26 ago 2011 BANO E RURAL O inciso Il do art 7 da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 garante aos trabalhadores urbanos e rurais o pagamento do seguro desemprego em caso de L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A L E G l S L A A O R T l R A B A L H 5 DESEMPREGO INVOLUNT RIO ou seja os trabalhadores dispensados sem justa causa e que n o tenham pedido demiss o t m direito a tal benef cio temporariamente Para apurar o valor do benef cio deve se levar em conta o sal rio mensal da rela o empregat cia observando a seguinte ordem publicada pelo Minist rio do Trabalho e Emprego e Tendo o trabalhador recebido tr s ou mais sal rios mensais a contar desse ltimo v nculo empregat cio a apura o considerar a m dia dos sal rios dos ltimos tr s meses Caso o trabalhador em vez dos tr s ltimos sal rios daquele v nculo
267. indo os requisitos que destacamos do art 443 par grafo 2 de servi o cuja natureza ou transitoriedade justifique a predetermina o do prazo II de atividades empresariais de car ter transit rio III de contrato de experi ncia FONTE Dispon vel em lt www guiatrabalhista com br tematicas temporarioriscos htm gt Acesso em 20 ago 2011 O objetivo destacado pelo legislador foi diminuir o desemprego e abarcar a situa o de informalidade em que alguns trabalhadores se encontravam Entretanto o art 3 dessa lei trouxe limites para a contrata o 50 do n mero de trabalhadores para a parcela inferior a 50 empregados II 35 do n mero de trabalhadores para a parcela entre 50 e 199 empregados e 20 do n mero de trabalhadores para a parcela acima de 200 empregados FONTE Dispon vel em lt www guiatrabalhista com br tematicas temporarioriscos htm gt Acesso em 20 ago 2011 E ainda tal legisla o prev incentivos nesse tipo de contrata o com redu o de L E G l S L A 7 A l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 tributos como por exemplo FGTS al quota 2 Prazo m ximo o contrato n o pode ser estipulado por prazo superior a dois anos Entretanto poder ser prorrogado mais de uma vez sucessivamente at atingir esse prazo art 445 da CL
268. io de cargo de confian a deixando a pessoa de exercer o cargo perde o direito gratifica o a gratifica o n o incorporada ao sal rio do empregado Os pr mios est o vinculados ao fator produtividade do empregado trabalhador s o eminentemente pessoais esfor o pessoal como produ o assiduidade qualidade mas n o podem ser a nica forma de pagamento do sal rio O trabalhador deve receber um sal rio fixo mensal Ocorrendo estes pagamentos de forma habitual ter o natureza salarial incluso pelo c lculo de sua m dia de ocorr ncia Decidiu o Supremo Tribunal Federal o sal rio produ o como outras modalidades de sal rio pr mio devido desde que verificada a condi o a que estiver subordinado e n o pode ser suprimido unilateralmente pelo empregador quando pago com habitualidade S mula 209 FONTE Dispon vel em lt www soleis adv br sumulase htm gt Acesso em 23 ago 2011 Adicionar traz em si o significado de acrescer O Direito do Trabalho prop e que estes acr scimos ocorrem ao sal rio pela presta o de servi os do empregado em situa es mais gravosas Encontramos na legisla o trabalhista os adicionais de insalubridade periculosidade e noturno O adicional de insalubridade devido ao trabalhador que presta servi os em atividade insalubre que s o trabalhos prejudiciais sa de com maior risco de dar causa a doen as L E G l S L A A
269. io do direito de greve pelos trabalhadores da iniciativa privada Os usos e costumes s o uma importante fonte do Direito do Trabalho previstos na CLT em seu Art 8 O uso pode ser conceituado como a pr tica de uma rela o jur dica espec fica que somente produz efeito entre as partes funcionando com cl usula tacitamente ajustada Normalmente cria direitos aos empregados O costume ocorre com a ado o de determinada postura jur dica por um grupo em determinada poca normalmente sem a interven o estatal revestindo se de obrigatoriedade espont nea apesar de n o encontrarmos na forma escrita Dentre os usos e costumes que se tornaram regras encontram se o d cimo terceiro sal rio que nos prim rdios era repassado a t tulo de gratifica o al m dos reflexos das horas extras em outras verbas Atualmente nem mesmo o contrato de trabalho precisa ser feito por escrito por costume ele ainda se apresenta em muitos momentos de forma t cita e v lido juridicamente Dentre outras fontes usuais do Direito do Trabalho tamb m podemos mencionar as Normas Internacionais que s o fontes de direitos e obriga es representados pelos tratados e as conven es da OlT que obriga os seus signat rios O Brasil pa s signat rio da OIT e a ratifica o das conven es de compet ncia do Congresso Nacional conforme est disposto no art 49 I e V da Carta Magna de 88 Caro a acad mico a p
270. io in natura 2 Agratuidade o sal rio utilidade n o uma presta o fornecida gratuitamen te ao empregado A utilidade n o deixa de ter um aspecto de compensa o econ mica pelo trabalho prestado ainda que seja fornecida gratuitamente 7 Para distinguir se a utilidade fornecida de natureza salarial LAS g deve ser observada se decorre PELA PRESTA O DE SERVI OS Ex ve culo ou uniformes utilizados na presta o de servi os e tamb m nos finais de semana ou f rias do empregado independente de estar prestando servi os ao empregador ao contr rio se a utilidade for fornecida PARA A PRESTA O DE SERVI OS NAO se caracteriza a natureza salarial Ex equipamento de prote o individual L E G l S L A A O R l T R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T R A B A L H 5 O sal rio in natura ser pactuado por contrato ou costume permitindo o pagamento em utilidades al m do dinheiro A rela o disposta no art 458 meramente exemplificativa alimenta o habita o vestu rio n o um rol fechado descreve a express o outras presta es que no Direito do Trabalho contempor neo podem estar previstas em cart es de cr dito pagamento de escola e clube para os familiares do empregado fornecimento de passagens de avi o dentre outros disponibilizados pelo empregador O par g
271. ispensa de cumprimento n o exime o empregador de pagar o respectivo valor salvo comprova o de haver o prestador dos servi os obtido novo emprego grifos nossos e Falta de aviso pr vio por parte do empregado gera ao empregador o direito de descontar das verbas rescis rias o per odo salvo se solicitou dispensa do cumprimento e o empregador aceitou N o raro acontece do empregado ou do empregador arrepender se de ter concedido o aviso pr vio e desejarem permanecer no exerc cio da atividade emprego empregador Neste caso chamado de reconsidera o do aviso pr vio deve ser aceito pelas partes bilateral para que possa ter validade Segundo Martins Filho 2008 p 163 o pedido de reconsidera o poder ser expresso a parte pr avisada de forma verbal ou escrita expressamente aceita a reconsidera o t cita expirado o prazo do aviso pr vio o obreiro continua prestando servi os normalmente sem a oposi o do empregador 2 6 JUSTA CA EMPRI AVISO PR VIO Not rio que no caso de demiss o com justa causa o empregado perde o direito ao aviso pr vio assim como a diversos direitos trabalhistas saque do FGTS seguro desemprego f rias proporcionais d cimo terceiro proporcional etc Sendo assim surge a indaga o o que fazer se o empregado cometer uma das hip teses do art 482 da CLT durante o cumprimento do aviso Art 482 Constituem justa causa para rescis o do contrato de trabalh
272. ive gratifica es e gorjetas n o sendo inclusas entretanto parcelas indenizat rias trinten ria a prescri o do direito de reclamar contra o n o recolhimento da contribui o para o FGTS observado o prazo de dois anos ap s o t rmino do contrato de trabalho S mula 362 do TST FONTE Dispon vel em lt www superjuridico com jurisprudencia 64 fgts html gt Acesso em 26 ago 2011 5 PIS PASEP O Programa de Integra o Social PIS e o Programa de Forma o do Patrim nio do Servidor P blico PASEP anteriormente regulados pelas Leis Complementares 07 70 e 08 70 foram unificados pela Lei Complementar 26 75 Segundo Cassar 2011 p 888 caracteriza se por um fundo de participa o gerido pelo Governo Federal calculado sobre o faturamento da empresa e n o sobre o seu lucro Por isso distinto da participa o nos lucros Figuram como participantes do PIS todos os empregados salvo os rurais empregados de pessoa f sica e os dom sticos Participam inclusive os empregados rurais de pessoas jur dicas e trabalhadores avulsos Quanto ao PASEP seus participantes s o os empregados e funcion rios p blicos A arrecada o decorrente das contribui es para o Programa de Integra o Social e para o Programa de Forma o do Patrim nio do Servidor P blico deve financiar o programa do seguro desemprego e o abono anual do PIS art 239 da CRFB 88 Aos empregados que percebam de empregado
273. izados no local de trabalho para a presta o do servi o ll educa o em estabelecimento de ensino pr prio ou de terceiros compreendendo os valores relativos a matr cula mensalidade anuidade livros e material did tico Ill transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno em percurso servido ou n o por transporte p blico IV assist ncia m dica hospitalar e odontol gica prestada diretamente ou mediante seguro sa de V seguros de vida e de acidentes pessoais VI previd ncia privada VII VETADO grifo nosso 3 A habita o e a alimenta o fornecidas como sal rio utilidade dever o atender aos fins a que se destinam e n o poder o exceder respectivamente a 25 vinte e cinco por cento e 20 vinte por cento do sal rio contratual grifo nosso 4 Tratando se de habita o coletiva o valor do sal rio utilidade a ela correspondente ser obtido mediante a divis o do justo valor da habita o pelo n mero de co habitantes vedada em qualquer hip tese a utiliza o da mesma unidade residencial por mais de uma fam lia FONTE Dispon vel em lt www sitratuh org br CLT457a500 html gt Acesso em 23 ago 2011 Nos ensinamentos de Martins 2008 p 212 para que se configure a utilidade dois crit rios b sicos s o necess rios 1 A habitualidade se a utilidade for ofertada vez ou outra eventualmente provisoriamente n o ser considerada sal r
274. kk khkkh kkkh khkkh kk AAA A A E A E ALE E EE Erran 166 T PICO 4 F RIAS E D CIMO TERCEIRO SAL RIO 167 God ERES Sa pc 167 167 2 1 PERIODO AQUISITIVO 168 2 2 PER ODO CONCESSIVO 169 2 3 PER ODO DE F RIAS E DURA O nnn 169 2 4 F RIAS PROPORCIONAIS oaaae nn 172 ES CONDESS O DAS n NAT 172 2 6 DA PERDA DO DIREITO S F RIAS nnn 173 2 7 REMUNERA O DAS F RIAS oa 174 2 8 ABONO PECUNI RIO DAS F RIAS EEE ES 175 2O FERIAS COLETIVAS 175 2 10 PRESCRI O DAS F RIAS ann 177 2 11 DA COMUNICA O ANOTA O E PAGAMENTO DAS F RIAS 178 3 D CIMO TERCEIRO SAL RIO eee eenean 178 E PRACA MENTOS re ecini 179 3 2 PERDA DO DIREITO AO D CIMO TERCEIRO SAL RIO 180 3 3 ENCARGOS SOBRE O D CIMO 180 3 4 D CIMO TERCEIRO SAL RIO 180 3 5 LICEN A MATERNIDADE E O PAGAMENTO DO D CIMO TERCEIRO IRL poi a O A RR T 181 3 6 FALTAS 181 4 OUTROS DIREITOS T
275. l rio Horista Sal rio R 3 00 por hora tem 1 dependente Sal rio fam lia e 2 dependentes Imposto de Renda Considera Base p Descri o Refer ncia Valor R INSS FGTS IRF Horas normais 171 75h x R 3 00 515 25 S Horas DSR 38 00h x R 3 00 114 00 S Horas extras 50 2 00h x R 3 00 x 1 5 50 9 00 Reflexo DSR H extras R 9 00 171 75h x 38 00h DSR 199 Subtotal antes do sal rio fam lia 640 24 DPAN IrDWUDLDA M L E G 5 L A A O R T R A B A L H 5 Sal rio fam lia sal rio at 862 11 20 73 x 1 filho TOTAL PROVENTOS INSS Base 640 24 x 8 51 22 IRRF Base 640 24 isento 0 00 R 3 00 x 220h m s x 6 39 60 39 60 6 sal rio base menor valor TOTAL DESCONTOS 7 Vale transporte 24 vales x 2 por dia x R 2 50 R 120 00 custo dos vales E L QUIDO A PAGAR 660 97 90 82 Dep sito FGTS 640 24 x8 51 22 arredondamento 3 casa decimal permitido Orienta o para o c lculo deste pagamento ao empregado Silvio Silva e Para calcular o adicional de 50 na hora extra ficar bem mais pr tico se transformarmos o percentual em ndice que se efetua assim 50 100 1 0 5 1 1 5 Observe que multiplicamos por 1 5 no envelope do Silvio Silva Horas extras 50 2 00h x R 3 00 x 1 5 50 R 09 00 e O c lculo do reflexo DSR H extras est sendo efet
276. la legisla o os contratos de trabalho tempor rio t m dura o de tr s meses prorrog veis por mais tr s Antes da informatiza o as empresas tinham de solicitar a prorroga o nas superintend ncias regionais do Trabalho por meio de uma s rie de documentos Caso a autoriza o fosse negada criavam se problemas para a empresa ou o trabalhador disse o ministro A extens o do tempor rio muito problem tica e a portaria vai ajudar principalmente no trabalho sazonal de per odos como Natal e P scoa Muitas vezes tr s meses pouco diz Nas contas do sindicato existem cerca de um milh o de trabalhadores tempor rios no pa s 40 deles no Estado de S o Paulo A coordenadora geral de Rela es do Trabalho do minist rio Maria da Gl ria Bittencourt informou que com a informatiza o do processo o minist rio poder fazer levantamentos e pesquisas a respeito do mercado de trabalho no Brasil FONTE Dispon vel em lt http www atarde com br economia noticia jsf id 1478648 gt A Lei n 11 788 de 25 de setembro de 2008 a Lei de Est gio Est em vigor desde 26 de novembro de 2008 Disp e o seu art 1 Est gio ato educativo escolar supervisionado desenvolvido no ambiente de trabalho que visa prepara o para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em institui es de educa o superior de educa o profissional de ensino m dio da
277. lhista O item 5 11 da NR5 do MTE traz a seguinte informa o O empregador designar entre seus representantes o presidente da CIPA e os representantes dos empregados escolher o entre os titulares o vice presidente Silva 2009b p 356 destaca que a situa o do presidente da CIPA parece ser a mais delicada exigindo equil brio para ter bom tr nsito entre os empregados e n o parecer um bajulador permanente do empregador Lembrando sempre que o empregador poder trocar seu representante ou mesmo dispens lo com ou sem justa causa diferentemente do que ocorre com o representante dos trabalhadores que dever ser eleito e portanto goza da garantia de emprego Quanto ao prazo desta estabilidade coincide com a do dirigente sindical constando do art 10 inciso Il al nea a do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias que assim L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A L E G S L A A O R T R A B A L H 5 estipula a veda o da dispensa do empregado eleito para cargo de dire o de comiss es internas de preven o de acidentes desde o registro de sua candidatura at um ano ap s o final de seu mandato Esclarecemos que a S mula 339 do TST alargou esta prote o para o suplente 3 3 ESTABILID A garantia ao emprego da gestante consta no Ato das Disposi es Constitucionais Transit ri
278. lho decreto lei 545 gt Acesso em 22 ago 2011 V lia Bomfim Cassar 2010 assevera que a Portaria n 42 2007 do Minist rio do Trabalho e Emprego permitiu que a norma coletiva substitu sse ato do Ministro do Trabalho como se percebe Art 1 O intervalo para repouso ou alimenta o de que trata o art 71 da CLT poder ser reduzido por conven o ou acordo coletivo de trabalho devidamente aprovado em Assembleia Geral desde que os empregados n o estejam submetidos a regime de trabalho prorrogado e Il o estabelecimento empregador atenda s exig ncias concernentes organiza o dos refeit rios e demais normas regulamentadoras de seguran a e sa de no trabalho Art 2 A conven o ou acordo coletivo dever conter cl usula que especifique as condi es de repouso e alimenta o que ser o garantidas aos empregados vedada a indeniza o ou supress o total do per odo Art 3 A Fiscaliza o do Trabalho a qualquer tempo verificar in loco as condi es em que o trabalho exercido principalmente sob o aspecto da seguran a e sa de no trabalho e adotar as medidas legais pertinentes a cada situa o encontrada FONTE Dispon vel em lt www guiatrabalhista com br guia intervalos descanso htm gt Acesso em 22 ago 2011 A CLT traz algumas previs es de INTERVALOS INTRAJORNADAS ESPECIAIS ou seja remunerados que n o ser o descontados da jornada di ria Datil grafo aplicado ao digitad
279. litativas envolvem natureza do trabalho 2 quantitativas sal rio c Quanto natureza l citas e il citas d Quanto s pessoas envolvidas 1 Unilaterais impostas pelo empregador 2 Bilaterais negociadas pelo empregado e empregador e Quanto ao n mero de pessoas individuais ou coletivas O trabalhador n o pode aceitar uma condi o de trabalho pior do que a que possu a anteriormente e n o pode ser induzido pelo erro pelo empregador nem mesmo sofrer coa o MARTINS 2008 p 306 O jus variandi um poder decorrente da dire o do empregador Seu significado est vinculado a altera es contratuais que podem ser feitas pelo empregador em situa es especiais de forma unilateral que n o tragam altera es significativas nem importem em preju zo ao empregado Os exemplos mais comuns est o vinculados altera o da fun o do empregado seu hor rio de trabalho e os locais de presta o de servi o Importante que saibamos as formas de cessa o de um contrato de trabalho para que n o sejamos surpreendidos por atitudes ou situa es arbitr rias nas rela es trabalhistas das quais somos parte ou as quais eventualmente gerenciamos Ent o vamos conhec las a seguir 8 T RMINO Voc caro a acad mico a certamente j ouviu presenciou ou foi parte em alguma situa o de t rmino de contrato de trabalho ou seja quando ele chega ao fim A cessa o ou t rmino do contrat
280. m discut vel Fato Principe Sim pelo Sim Sim Sim Sim Sim N o Sim Sim Estado Empresa Empresa Empresa Estado Empresa FONTE de Tolardo Valentim 2009 p 165 4 2 C LCULO D Para que voc possa compreender melhor os valores devidos em uma rescis o de contrato POR PRAZO DETERMINADO COM DISPENSA SEM JUSTA CAUSA E AVISO PR VIO INDENIZADO efetuaremos um c lculo rescis rio com os dados a seguir EMPRESA ABC Empregado Silvio Silva Aviso pr vio 18 04 2009 Dispensa sem justa causa em 18 04 2009 Admiss o do empregado Jo o Pedroso em 07 12 2007 O empregado n o faltou ao trabalho neste per odo e n o gozou f rias 1 dependente para IRRF Sal rio R 2 200 00 por m s FGTS depositado no banco at 07 04 2009 R 2 600 00 Sal rio da folha de mar o 2009 foi pago em 31 03 2009 DISCRIMINA O DAS VERBAS PAGAS Aviso pr vio indenizado de 30 R 2 200 00 Saldo de sal rios 2 200 00 30 dias x 18 dias R 1 320 00 dias trabalhados at a rescis o 13 sal rio proporcional 2 200 00 12m x 4 R 733 33 avos dos meses trabalhados 13 sal rio indenizado 2 200 00 12m x R 183 33 avo decorrente do aviso indenizado F rias vencidas 30 dias 07 12 2007 a 06 12 2008 R 2 200 00 per odo aquisitivo j completado F rias proporcionais 2 200 00 12 x 5m R 916 67 p
281. m lt www direitobrasil adv br arquivospdf aulas dt A6 pdf gt Acesso em 20 ago 2011 Em nosso cotidiano chamamos o empregador de chefe patr o empres rio etc Em uma concep o muito simplista o empregador aquele que tem um empregado e possui algumas caracter sticas e Assume os riscos da empresa Pode ser pessoa f sica ou jur dica Admite e Assalaria e Dirige N o existe para o empregador o requisito da pessoalidade o dono do empreendimento ou da empresa pode ser substitu do a qualquer tempo mas os direitos decorrentes da rela o de trabalho ser o garantidos aos empregados 2 3 2 Grupo de ALegisla o Trabalhista CLT disp e em seu par grafo 2 do art 2 grupo de empresas como sempre que uma ou mais empresas tendo embora cada uma delas personalidade jur dica pr pria estiver sob dire o controle ou administra o de outra constituindo grupo industrial comercial ou de qualquer outra atividade econ mica ser o para os efeitos da rela o de emprego solidariamente respons veis a empresa principal e cada uma das subordinadas ACLT pressup e que o grupo econ mico exista com pelo menos duas ou mais empresas L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A DP4AN IrDWUDLDA que estejam sob comando nico Esclarece Martins 2008 p 180 o grupo de empresas dever ter
282. mais tr s meses Esse um motivo plaus vel para que se prorrogue o contrato tempor rio com a empresa interposta A empresa de trabalho tempor rio tamb m chamada de empresa interposta n o pode cobrar qualquer import ncia do trabalhador podendo efetuar apenas os descontos previstos em lei art 18 da Lei n 6 019 74 O trabalhador tempor rio N O PODE SER CONFUNDIDO com o empregado contratado por tempo determinado o que eles t m em comum APENAS O CONTRATO A TERMO este empregado da pr pria empresa enquanto aquele apenas presta servi os nas depend ncias da empresa tomadora de servi os por determina o da empresa de trabalho tempor rio Se a presta o de servi os do trabalhador para empresa tomadora de servi os exceder os tr s meses ou seis se prorrogado o v nculo de empregado firma se diretamente com esta deixando de existir a figura da empresa interposta como intermedi ria p D pO Caro a acad mico a veja o que foi noticiado em mar o 2010 PRORROGA O DE TRABALHO TEMPOR RIO FICA MAIS SIMPLES O ministro do Trabalho Carlos Lupi assinou portaria hoje que simplifica a prorroga o dos contratos de trabalho tempor rio A partir de agora as empresas poder o solicitar autoriza o para a prorroga o por meio do site do Minist rio na internet www mte gov br processo que levar de 48 a 72 horas ante os 45 dias atuais Desburocratizamos todo o processo afirmou o ministro Pe
283. maticas justacausa htm gt Acesso em 16 ago 2011 Se por exemplo o empregado cometer ato de improbidade apropriar se de algo da empresa ou ainda agredir o empregador ou colega durante o expediente pode a empresa converter a dispensa sem justa causa em dispensa com justa causa Silva 2009b p 331 explica que n o h direitos adquiridos s verbas rescis rias da dispensa sem justa causa se ainda n o foram preenchidas todas as exig ncias de cumprimento do aviso pr vio O contrato de trabalho cessar instantaneamente em qualquer dia em que estivesse a contagem do aviso pr vio grifos nossos Portanto a resposta para a pergunta SIM poder a empresa transformar aquela dispensa sem justa causa em dispensa por justa causa perdendo o empregado o direito ao t rmino do aviso pr vio A S mula 73 do TST retira a possibilidade de o empregador transformar em dispensa com justa causa se houver abandono de emprego durante o aviso pr vio pois considera que se o trabalhador encontrar nova coloca o com necessidade de in cio imediato ele deixar a antiga atividade em prol da continuidade do novo exerc cio profissional S MULA 73 DESPEDIDA JUSTA CAUSA A ocorr ncia de justa causa salvo 8 de abandono de emprego no decurso do prazo do aviso pr vio dado pelo empregador retira do empregado qualquer direito s verbas rescis rias de natureza indenizat ria FONTE Dispon vel em lt www dji com br normas inferiores
284. mento m nimo O sal rio fixo varia apenas em casos de atrasos ou faltas do empregado De acordo com Martins 2008 p 210 sal rio fixo o estipulado em quantia certa invari vel Fixo o sal rio calculado na base de unidade de tempo como hora dia m s etc O sal rio vari vel o estabelecido de acordo com a produ o do empregado podendo ser por tarefa por pe a comiss o etc N o tem o sal rio vari vel qualquer parte fixa Contudo reiteramos que se em determinado m s o empregado perceber de comiss o valor inferior ao m nimo legal o empregador dever pagar lhe o restante n o podendo descontar no pr ximo m s a diferen a No sal rio misto o empregado receber parcela fixa mais parcela vari vel um sal rio composto Esta uma das melhores formas de pagamento salarial uma vez que incentiva o trabalhador a produzir O sal rio fixo desestimulador pois se a produ o for maior ou menor o sal rio ser o mesmo Contudo nesta esp cie salarial existe real interesse de produ o levando ao aperfei oamento profissional O par grafo nico do art 78 da CLT prev quando o sal rio m nimo mensal do empregado por comiss o ou que tenha direito a percentagem for integrado de parte fixa e parte vari vel ser lhe sempre garantido o sal rio m nimo vedado qualquer desconto em m s subsequente a t tulo de compensa o Alegisla o trabalhista n o permite que o empregador e
285. mentos necess rios para sua admiss o e Os direitos do empregado de uma forma descritiva oportunizando a compreens o dos c lculos necess rios para a correta forma de pagamento aos seus empregados e Foi poss vel verificar a forma de c lculo da folha de pagamento horas extras DSRs adicionais etc e Disponibilizou se quadro elucidativo que faz refer ncias incid ncia dos encargos sociais IRRF INSS FGTS nas remunera es dos empregados e Foram apresentadas as formas de c lculo do 13 sal rio f rias RAT e FAT os repasses dos valores Previd ncia Social e Ao final voc estudou as rescis es contratuais prazos os direitos do empregado al m de visualizar o c lculo de uma rescis o contratual L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A cores O N y Prezado a acad mico a fa a uma releitura do conte do da unidade e resolva as atividades descritas a seguir 1 Calcule o valor devido na primeira parcela do 13 sal rio do ano atual do empregado admitido em 02 01 2008 com sal rio atual de R 1 650 00 2 O empregado foi admitido em 05 01 2008 com um sal rio de R 1 000 00 gozar suas primeiras f rias em 10 05 2011 com 10 dias de abono pecuni rio de f rias Responda aos questionamentos a Em que data o empregado dever ser avisado destas f rias b Em que data o empregado dever receber o valor destas f rias c Ele ter
286. mesmo CID Classifica o Internacional de Doen as at atingir a quantidade de 15 dias Ap s o 15 dia n o estar mais obrigada ao pagamento e o segurado perder o aux lio doen a conforme previsto no Decreto n 4 729 de 09 06 2003 e a IN PRES INSS 20 2007 Durante o per odo de aux lio doen a a empresa licencia o empregado sem pagar lhe remunera o alguma c Aux lio doen a Acident rio Licen a Maternidade Licen a Servi o Militar assuntos j descritos e estudados na Unidade 2 Retome a leitura daquele conte do para fixa o dos temas d Prorroga o de 60 dias da licen a maternidade Lei n 11 770 2008 Programa Empresa Cidad esta lei concede redu o do Imposto de Renda Pessoa Jur dica IRPJ para empresas que apuram o seu lucro atrav s do lucro real e que aderirem ao programa e concederem 60 dias de licen a maternidade empregada Observe que a aplica o da lei facultativa s empresas nenhuma empresa est obrigada a faz lo O valor dos 60 dias n o poder ser deduzido da GPS Reafirmando o abatimento ocorrer somente para as empresas que apuram o lucro real as demais ter o que assumir este custo se vierem a proporcionar este acr scimo licen a maternidade Na tratativa do entendimento contextual apresentamos mais uma modalidade de c lculo de folha de pagamento MENSALISTA COM HORA EXTRA Empregador EMPRESA ABC Empregado M RIO X M s de compet ncia setembro 2009 1
287. min Sem hora extra DPA4AN IrDWUDLDA M Coment rio Na entrada Jo o Y chegou tr s minutos atrasado que devem ser compensados com os minutos do meio dia zerou tarde chegou cinco minutos mais cedo e saiu cinco minutos mais tarde n o ultrapassou o limite de cinco minutos por registro nem o di rio de dez minutos portanto dentro da varia o permitida 10 12 2011 S BADO Entrada Sa da Total 07h e 54min 12h e 3min 9min de h extra Coment rio No s bado para completar as 44 horas semanais Jo o trabalha apenas no per odo da manh Ter direito a 9 minutos de hora extra justamente porque no primeiro registro superou os cinco minutos de varia o permitida por batida sendo assim a S mula 366 determina que devemos levar em conta todo excedente do dia mesmo que seja inferior a 10 minutos Ainda sobre esse tema acrescentamos que seria quase imposs vel o registro de oito exatas horas di rias se n o houvesse um adiantamento ou atraso do empregado e justamente por isto a S mula 338 inciso disp e sobre a inadmiss o de cart es ponto com marca o uniforme tamb m denominada brit nica ou invari vel Para o Tribunal Superior do Trabalho cart es de ponto sem qualquer varia o brit nicos n o possuem validade probat ria aon A BA i A Leitura da S mula 338 do Tribunal Superior do Trabalho elucidar muita
288. mpreens o desta constru o das rela es trabalhistas que avan am dos prim rdios da civiliza o at a atualidade Certamente muitos questionamentos surgem quando pautadas as rela es trabalhistas provavelmente direcionadas forma de como elas se estabeleceram no momento anterior a normatiza es quanto a jornadas de trabalho o trabalho de menores da mulher direito de f rias d cimo terceiro sal rio per odos de descanso remunerado dentre tantos outros L E G l S L A C A R A T l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 TRABALHO vem do latim tripalium que era uma esp cie de instrumento de tortura de tr s paus ou uma canga que pesava sobre os animais assim TRABALHO CASTIGO O Estado enquanto ente protetor como ora se apresenta n o se encontrava presente Verdadeiras atrocidades aconteciam As regras eram feitas por quem podia faz las e os demais se furtavam a obedec las trabalhando incansavelmente por horas cont nuas e m sero sal rio Confirmam esta ret rica os ensinamentos de S rgio Pinto Martins 2008 p 3 4 Inicialmente o trabalho foi considerado na B blia como castigo Ad o teve de trabalhar para comer em raz o de ter comido a ma proibida A primeira forma de trabalho foi a escravid o em que o escravo era conside rado apenas uma coisa n o tendo qual
289. mpregado para todos os efeitos O par grafo 5 do art 73 da CLT determina que s prorroga es do trabalho noturno ser aplicado o disposto no cap tulo da jornada do trabalho de forma mais espec fica emprega se o adicional de 20 sobre o hor rio que se estende ap s as 5 horas e c mputo da hora de 52 minutos e 30 segundos al m do adicional de 50 se o trabalho for extraordin rio Corrobora a S mula 60 Il do TST cumprida integralmente a jornada no per odo noturno e prorrogada esta devido tamb m o adicional noturno quanto s horas prorrogadas no per odo diurno FONTE Dispon vel em lt www trt14 jus br acordao 2011 0000179 27 2011 5 14 0003 RO pdf gt Acesso em 23 ago 2011 L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A L E G S L A A O E P R T l R A B A L H 5 4 5 3 4 Interv Para quem trabalha das 22 horas s 5 horas o intervalo de uma hora e n o de 52 minutos e trinta segundos pois o art 71 da CLT n o faz distin o neste sentido nem mesmo o art 73 que trata da hora e do adicional noturno faz refer ncia ao tema Atentando para Martins 2008 p 231 integra o adicional noturno o sal rio no tempo em que foi pago tendo repercuss o no per odo sobre f rias 13 sal rio aviso pr vio al m da incid ncia do FGTS Foi estabelecida pela legisla o uma fic o jur dic
290. nal do empreendimento Na sequ ncia vamos analisar a import ncia e os requisitos do documento essencial para os trabalhadores na rela o de trabalho como empregados qual seja a Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS 9 ANOTA ES PREVID N A Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS a identidade do trabalhador Toda sua vida laboral deve constar ali sendo considerado o documento mais importante da vida do empregado obrigat ria para todos os empregados conforme artigo 13 da CLT e ela que garante acesso ao seguro desemprego e ao FGTS dentre outros direitos laborais Art 13 A Carteira de Trabalho e Previd ncia Social obrigat ria para o exerc cio de qualquer emprego inclusive de natureza rural ainda que em car ter tempor rio e para o exerc cio por conta pr pria de atividade profissional remunerada FONTE Dispon vel em lt www dji com br decretos leis 1943 005452 clt013 htm gt Acesso em 20 ago 2011 L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A A Consolida o das Leis Trabalhistas traz a hip tese de n o ser emitida a CTPS na localidade em que reside o empregado e nesse caso o empregador poder fazer admiss o sem esse documento obrigat rio concedendo o prazo de 30 dias para sua entrega art 13 par grafo 3 Interessante destacar ainda que no ato da emiss o de tal documento o Minist rio do Trabalho e Empre
291. nciso Il art 104 ou 3 impossibilidade de desempenho da atividade que exerciam poca do acidente por m permita o desempenho de outra ap s processo de reabilita o profissional nos casos indicados pela per cia m dica do Instituto Nacional do Seguro Social inciso art 104 FONTE Dispon vel em lt http jus uol com br revista texto 13610 auxilio acidente gt Acesso em 29 ago 2011 O par grafo 1 do art e texto legal supracitado esclarece que o valor do benef cio ser de 50 cinquenta por cento do sal rio de benef cio que deu origem ao aux lio doen a do segurado corrigido at o m s anterior ao do in cio do aux lio acidente e ser devido at a v spera de in cio de qualquer aposentadoria ou at a data do bito do segurado Real amos que vedada a cumula o deste benef cio com qualquer aposentadoria 8 2 art 104 RPS Decreto n 3 048 99 O art 201 par grafo 2 da CRFB 88 estabelece que nenhum benef cio que substitua o sal rio de contribui o ou o rendimento do trabalho do segurado ter valor mensal inferior ao sal rio m nimo Contudo este n o o caso do aux lio acidente nico benef cio que poder ter valor inferior ao m nimo vez que n o substitui o sal rio de contribui o mas uma indeniza o por sequela Exemplo se o segurado recebia a t tulo de aux lio doen a 91 do sal rio de benef cio R 800 00 agora deve retornar sua atividade contud
292. ndimento s necessidades produtivas do empregador Esclare a se por fim portanto que o banco de horas instrumento saud vel tanto para o empregado como para o empregador e desde que observadas as exig ncias legais deve ser sim usado Recomenda se que pelo menos o banco de horas seja firmado com assist ncia sindical com estrita observ ncia da jornada semanal e que haja pactua o escrita das horas extras que ser o compensadas e de uma previs o dos descansos do funcion rio FONTE Dispon vel em lt http Anww correiadasilva com br pdf art tra art tra 19 pdf gt Acesso em 22 ago 2011 L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A Neste t pico voc viu que e Sobre a dura o do trabalho pode se depreender que a jornada constitucional permitida de oito horas di rias e 44 semanais permitida prorroga o de duas horas extraordinariamente e O registro da dura o do trabalho obrigat rio para as empresas que possuem mais de 10 empregados podendo este ser manual mec nico ou ainda por meio do ponto eletr nico considerando sempre o limite permitido n o excedente a cinco minutos com limite di rio de dez minutos e A compensa o de jornada poder ser tradicional semanal ou anual o chamado banco de horas contudo necessitando para a primeira situa o acordo individual de trabalho e para a segunda negocia o coletiva acordo coletivo de tra
293. nef cio aux lio doen a 100 do sal rio de SEGURADOS o f reabilita o atestada por sem car ncia se o benef cio m dico perito benef cio for decorrente de acidente de trabalho Aaposentadoria por idade encontra amparo no art 201 par grafo 7 da CRFB 88 tendo passado pela reforma previdenci ria da EC 20 98 com previs o na LBP Lei n 8 213 91 entre os artigos 48 e 51 e no RPS Decreto n 3 048 99 artigos 51 a 54 Para o trabalhador urbano se aposentar Homem 65 anos de idade Mulher 60 anos de idade Para o trabalhador rural a idade exigida de Homem 60 anos de idade Mulher 55 anos de idade O per odo de car ncia de 180 meses conforme o art 142 da LBP Lei n 8 213 91 E o art 48 par grafo 2 do mesmo texto legal estabelece que o Trabalhador rural deve comprovar o efetivo exerc cio de atividade rural ainda que de forma descont nua no per odo imediatamente anterior ao requerimento do benef cio por tempo igual ao n mero de meses de contribui o correspondente car ncia do benef cio pretendido FONTE Dispon vel em lt http iserv com br trabalhador aposentadoria por idade asp gt Acesso em 29 ago 2011 O art 52 do RPS Decreto n 3 048 99 estabelece que todos os segurados ter o direito a este benef cio e ser devida ao segurado empregado inclusive o dom stico L E G l S L A A O R l
294. nos lhe sendo poss vel prorrogar este contrato 1 uma vez N O EXCEDENDO COM A PRORROGA O OS DOIS ANOS Nos contratos por tempo determinado n o haver aviso pr vio nem estabilidade provis ria para gestantes pois as partes j conhecem antecipadamente quando o contrato ir terminar O art 479 da CLT estabelece que se o empregado for dispensado antes do termo final do contrato o empregador dever pagar lhe a t tulo de indeniza o e por metade a remunera o a que teria direito at o t rmino do contrato Se for o empregado que decidir terminar o contrato antes do seu termo somente ter necessidade de indenizar pela metade do tempo restante se houver preju zo para a empresa conforme o art 480 da CLT S o encontradas v rias denomina es para o contrato de experi ncia per odo de experi ncia contrato de prova pacto de prova pacto de experi ncia contrato de experi ncia per odo de prova A CLT utiliza a express o contrato de experi ncia em seu art 443 par grafo segundo e art 445 par grafo nico N o se trata de um contrato de aprendizado mas sim de um teste de adequa o do empregado para a atividade O contrato de experi ncia de 90 DIAS e NAO de 3 tr s MESES Trata se de um per odo de avalia es m tuas Essa modalidade de contrato permite a prorroga o uma nica vez desde que dentro do mesmo per odo ou seja prazo m ximo de 90 dias e N O 90 dias mais 90 dias
295. nstituto Nacional do Seguro Social O tributo a ser pago possui o nome Contribui o Previdenci ria Entretanto no ambiente pr tico se tornou comum cham lo simplesmente de INSS Podem faz lo mas sempre com o conhecimento do que se trata O desconto da Contribui o Previdenci ria dos empregados respeita o teto m ximo de contribui o de R 3 689 66 conforme a tabela a seguir QUADRO 5 TABELA DE CONTRIBUI O TABELA VIGENTE Tabela de contribui o dos segurados empregado empregado dom stico e trabalhador avulso para pagamento de remunera o a partir de 1 de janeiro de 2011 Al quota para fins de recolhimento Sal rio de contribui o R INSS ao At R 1 106 90 8 00 De R 1 106 91 a R 1 844 83 9 00 De R 1 844 84 at R 3 689 66 11 00 FONTE Dispon vel em lt http nww mps gov br conteudoDinamico php id 313 gt Acesso em 20 maio de 2011 Conforme foi analisado no T pico 5 da Unidade 2 se o trabalhador receber valor superior ao teto contribuir com 11 sobre o limite da tabela contudo a empresa contribui sobre o sal rio do empregado n o limitando se a nenhum teto m ximo b TABELA DE DESCONTOS DE IRRF Este desconto ocorre quando o sal rio do trabalhador supera o limite de isen o que de at R 1 566 61 conforme a tabela abaixo De qualquer forma do valor bruto tribut vel poder o ser deduzidos os valores relativos ao desconto de INSS o valor d
296. nstituto Nacional do Seguro Social Previd ncia Social n o tem liga o com o outro Sa de a n o ser por fazerem parte do trip da Seguridade Social Previd ncia Social Assist ncia Social e Sa de Ap s estas considera es iniciais enfatizamos que nosso conte do se limita ao estudo da Previd ncia Social analisando os segurados obrigat rios e facultativos o sal rio de contribui o do trabalhador e da empresa bem como os benef cios concedidos no caso de adversidades Caro a acad mico a importante ainda iniciarmos a abordagem cientes de que INSS o INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL local f sico e n o se refere contribui o paga Vamos disposi o do conte do Excelente leitura Bons estudos L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 2 At tulo de conhecimento hist rico no Brasil as primeiras manifesta es de preocupa o com a necessidade da implanta o de seguro para os trabalhadores deram se atrav s das Santas Casas de Miseric rdia como a de Santos 1543 montepios e sociedades beneficentes todos de cunho mutualista e particular TAVARES 2011 p 58 59 Contudo o marco da Previd ncia Social foi a Lei Eloy Chaves Decreto lei n 4 682 1923 que criou a Caixa de Aposentadorias e Pens es para os emp
297. ntegral de trabalho Por exemplo se o empregado de tempo integral labora 44 horas semanais recebendo sal rio de R 2 000 00 dois mil reais na fun o t cnico em inform tica o de tempo parcial que seja contratado para jornada de 22 horas semanais tempo parcial at 25 horas semanais na mesma fun o receber R 1 000 00 mil reais Estabelece ainda o art 58 que para os atuais empregados a ado o do regime de tempo parcial ser feita mediante op o manifestada perante a empresa na forma prevista em instrumento decorrente de negocia o coletiva 5 2 Ao trabalhador desse regime vedado por for a do art 59 8 4 prestar horas extras No quarto t pico deste Caderno de Estudos trataremos das f rias e l analisaremos que os trabalhadores sob regime de tempo parcial possuem o direito de no m ximo 18 dias de f rias a depender de quantas horas laboram L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 2 2 5 REGIME DE Tais regimes foram criados pela CLT para atender aos ferrovi rios categoria dominante na poca de aprova o da Consolida o contudo com a modernidade foram adaptados a novas categorias como m dicos aeronautas etc Podemos dizer que quando o trabalhador for portador de alguma esp cie de intercomunicador notebook pager celul
298. ntinuam sem outros direitos m nimos tais como 1 Horas extras 2 Adicional noturno 3 Sal rio fam lia 4 Adicional de insalubridade ou periculosidade etc A Conven o 177 da OIT de 1966 trata do trabalho em domic lio sendo o trabalho que uma pessoa realiza em troca de remunera o em seu domic lio ou em outros locais distintos dos locais de trabalho do empregador A recomenda o n 184 da OIT disp e sobre a necessidade de defini o atrav s de autoridade competente de uma pol tica nacional sobre o contexto do referido trabalho A express o trabalho em domic lio nos ensinamentos de Martins 2008 p 134 diz refere se tanto ao trabalho na casa do empregado em sua habita o ou moradia mas tamb m em domic lio legal Os arts 6 e 83 da CLT estabelecem premissas desta presta o de servi os utilizando por vezes a express o oficina de fam lia Desde que o trabalho seja desenvolvido fora da fiscaliza o do empregador de forma imediata e direta est caracterizado o trabalho em domic lio pode ser no domic lio do empregado na casa do intermedi rio no pres dio As costureiras que trabalham em suas resid ncias s o um exemplo Recebendo o empregado por pe a ou tarefa dever fazer jus a pelo menos um sal rio m nimo por m s ainda que o valor relativo s pe as ou tarefas produzidas n o alcance a import ncia do sal rio m nimo Art 83 da CLT A Constitui o pro be o trabalho do
299. ntretanto j come ava a florescer uma certa liberdade aos trabalhadores Nas corpora es de of cio existiam tr s personagens os mestres propriet rios das oficinas os companheiros percebiam o sal rio dos mestres e os aprendizes recebiam dos mestres o ensino met dico do of cio ou profiss o Os aprendizes nesta poca trabalhavam a partir dos 12 ou 14 anos e em alguns pa ses j se observava a presta o de servi os em idade inferior com longas jornadas de trabalho que podiam chegar a 18 horas di rias Profere Martins 2008 p 4 que As corpora es de of cio tinham como caracter sticas a estabelecer uma estrutura hier rquica b regular a capacidade produtiva c regulamentar a t cnica de produ o Ainda na fase pr industrial tivemos a LOCA O DO TRABALHO dividida em dois tipos loca o de servi os e a loca o de obra ou empreitada A primeira revela se quando se contratava uma pessoa para prestar servi os a outra A segunda quando se contratava algu m para executar uma obra mediante remunera o O trabalho assalariado surge somente com a Revolu o Industrial que iniciou em 1775 banindo as Corpora es de Of cio Alguns autores como S rgio Pinto Martins 2008 p 5 entendem que somente nessa fase se pode falar em contrato de trabalho antes disso a rela o era apenas de servi o a Revolu o Industrial acabou transformando o trabalho em emprego Os trabalhadore
300. o Base legal art 625 B da CLT e Servidor p blico ap s est gio probat rio tr s anos os servidores nomeados para provimento de cargo efetivo em virtude de concurso p blico art 41 da CRFB 88 A estabilidade decenal surgiu como um meio de aplicabilidade dos princ pios da inser o do trabalhador na empresa e da continuidade da rela o de emprego Em 1923 com a Lei Previdenci ria n 4 682 foram criadas as Caixas de Aposentadoria e Pens es dos Ferrovi rios que garantiam estabilidade no emprego aos ferrovi rios que contassem com mais de dez anos de servi o L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A L E G S L A A O R T l R A B A L H 5 Em 1926 tal garantia foi estendida a todos os empregados de empresas ferrovi rias e em 1927 aos portu rios Anos depois com a Lein 62 de 1935 tal sistema passou a integrar norma trabalhista e n o mais previdenci ria estendendo se aos trabalhadores urbanos na Consolida o das Leis do Trabalho de 1943 e posteriormente aos trabalhadores rurais com a Constitui o de 1946 Adquirida a estabilidade decenal o trabalhador s poderia ser dispensado atrav s de inqu rito judicial para apura o de falta grave Conforme destaca Cassar 2011 p 1235 A possibilidade de aquisi o de estabilidade era motivo de acentuada insatisfa o pelos empres rios que alega
301. o de frequ ncia anual constitu do de diversos dias sequenciais em que o empregado pode sustar a presta o de servi os e sua disponibilidade perante o empregador com o objetivo de recupera o e implementa o de suas energias e de sua inser o familiar comunit ria e pol tica Podemos citar ainda o conceito trazido por Barreto 2008 p 189 para quem as f rias s o per odos de interrup o do contrato de trabalho nos quais o empregado ap s ter completado o per odo aquisitivo adquirido o direito s f rias n o trabalha mas recebe do seu empregador o sal rio Segundo o disposto no art 129 da CLT Todo empregado ter direito anualmente ao gozo de um per odo de f rias sem preju zo da remunera o Ressaltamos que o direito de descanso anual aplica se a todos os empregados celetistas regidos pela CLT de forma direta subsidi ria ou se legalmente determinado A finalidade das f rias anuais seria a recupera o da capacidade f sica e mental perdida pelo trabalhador durante a presta o de servi os por certo lapso temporal 12 meses de servi o al m de proporcionar sua reinser o familiar comunit ria e pol tica BARRETO 2008 p 189 Ap s estas considera es iniciais vamos analisar outras caracter sticas pertinentes tem tica 2 1 PER ODO Os primeiros 12 doze meses de atividade na empresa s o chamados de PER ODO AQUISITIVO A aquisi o decorre de um per odo de ser
302. o o seu resultado grifo nosso se faz necess rio o atendimento a algumas regras a a garantia da segu ran a dos negociadores para que com liberdade possam expor as suas ideias b deve haver disciplina e respeito c as partes devem agir com lealdade e boa f como se deve proceder em qualquer outro contrato A negocia o de onde emergir o as normas coletivas tem o intuito de resolver as situa es pacificamente com maior celeridade s o de trato volunt rio cont m maior flexibilidade e tendem a buscar resultados mais satisfat rios para os envolvidos Enunciaremos duas esp cies de normas regulamentadoras atinentes ao Direito do Trabalho o Regulamento da Empresa e as NRs Normas Regulamentadoras expedidas pelo Minist rio do Trabalho e Emprego Apesar de termos outras legisla es prevendo normas m nimas como o caso da Constitui o Federal existe igualmente a possibilidade da empresa se organizar estabelecendo um regulamento conhecido como Regimento Interno Trata se de uma faculdade do empregador em elaborar um plano de forma unilateral dispondo sobre ordens t cnicas como organiza o do trabalho hor rios e jornadas de trabalho fixas plano de carreira m todos de produ o etc Servir como ponto de apoio para os empregados atuais da empresa e aqueles que vierem a ser admitidos por esta j que disciplinam as rela es entre o empregador e o trabalhador suas cl usulas inclusive aderem a
303. o a rela o de emprego eo me D A S mula 212 do TST urge com este princ pio quando relata que o nus de provar o t rmino do contrato de trabalho quando negados a presta o do servi o e o despedimento do empregador pois o princ pio da continuidade da rela o de emprego constitui presun o favor vel ao empregado Antes da Constitui o de 1988 existia a possibilidade de empregado completar 10 dez anos de trabalho numa empresa e adquirir estabilidade n o podendo ser demitido sem justa causa Esse regime imperou at a cria o do regime do Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS 1966 quando o empregado passou a ter a op o estabilidade ou FGTS Este princ pio tamb m conhecido como o Princ pio da Indisponibilidade dos Direitos A regra de que o empregado n o pode renunciar aos direitos adquiridos ao longo da vida laboral claro o art 9 da CLT Ser o nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de desvirtuar impedir ou fraudar a aplica o dos preceitos trabalhistas Mesmo que o empregado assine um aditivo ao contrato renunciando ao direito s f rias ou horas extras exemplificando esta uma altera o in pejus para pior n o possuindo validade no ordenamento jur dico p trio Eis que encerramos prezado a acad mico a a contextualiza o dos princ pios que emergem do Direito do Trabalho Passaremos sequencialmente a locali
304. o com a seguinte tabela atualizada em 31 12 2010 dispon vel no site do Minist rio da Previd ncia Social FONTE Dispon vel em lt http Anww previdenciasocial gov br conteudoDinamico php id 313 gt Acesso em 29 ago 2011 AL QUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS SAL RIO DE CONTRIBUI O R At R 1 106 90 De R 1 106 91 a R 1 844 83 De R 1 844 84 at R 3 689 660 CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E SEGURADO FACULTATIVO Poder amos dividir o segurado contribuinte individual em duas esp cies e aquele que trabalha por contra pr pria e e aquele que presta servi os para empresas Para tanto a princ pio estes segurados contribuinte individual e facultativo contribuem com al quota de 20 sobre o sal rio de contribui o Entretanto a partir de 2011 Medida Provis ria 529 surgiu uma nova possibilidade ao aceitar a exclus o do benef cio da aposentadoria por tempo de contribui o a al quota passaria a 11 desde que estes segurados trabalhem por conta pr pria sem rela o de trabalho com empresa ou equiparado a do segurado facultativo inciso 2 do art 20 Lei n 8 212 91 ou ainda 5 no caso de microempreendedor individual aquele que aufere renda anual de at R 36 000 00 e tenha se cadastrado nesta categoria Em estabelecendo contribuinte a al quota de 11 e abrindo m o da possibilidade de aposentadoria por tempo de contribui o a sua nica possibilidade exclu dos o
305. o com as negocia es conclu das art 4 da Lei n 3 207 Em qualquer modalidade de presta o de servi os trabalho seja por pe a produ o tarefa o pagamento do sal rio deve acontecer at o 5 dia til do m s subsequente ao vencido O par grafo 1 do art 2 do Decreto Lei n 368 68 estipula que o prazo para se considerar mora salarial de per odo igual ou superior a 3 tr s meses sem que haja motivo grave ou relevante exclu dos os riscos do empreendimento L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A DAN IFDWUDLDA 2 M S MULA 381 TST o pagamento dos sal rios at o 5 dia til do m s subsequente ao vencido n o est sujeito a corre o monet ria Se essa data limite for ultrapassada incidir o ndice de corre o monet ria do m s subsequente ao da presta o de servi os a partir do dia 1 FONTE Dispon vel em lt www jurisway org br v2 sumula asp idmodelo 1516 gt Acesso em 23 ago 2011 Disp e o art 463 da CLT Art 463 A presta o em esp cie do sal rio ser paga em moeda corrente do pa s Par grafo nico O pagamento do sal rio realizado com inobserv ncia deste artigo considera se como n o feito Faz se poss vel no territ rio brasileiro ainda o pagamento mediante cheque ou em utilidades Mesmo que o contrato de trabalho seja formulado por moeda estrangei
306. o contrato de trabalho daquela empresa que o disp e e pode se desejado ser constru do com a colabora o do empregado mas sua grande propor o a execu o unilateral As Normas Regulamentadoras NR relativas seguran a e medicina do trabalho s o de observ ncia obrigat ria pelas empresas privadas e p blicas e pelos rg os p blicos da administra o direta e indireta bem como pelos rg os dos Poderes Legislativo e Judici rio que possuam empregados regidos pela Consolida o das Leis do Trabalho CLT e o o sos 0 da AS F Hoje est o editadas 34 NRs pelo Minist rio do Trabalho e Emprego estando uma revogada e uma em consulta p blica Acesse o site lt http www mte gov br legislacao normas regulamentadoras default asp gt Informe se e construa seu conhecimento L E G l S L A Gg A O E R A T l R A B A L H l S T A L E G S L A A O R T l R A B A L H 5 Continuamos a descri o das demais fontes do Direito do Trabalho agora com a Jurisprud ncia Usos e Costumes e demais fontes O termo jurisprud ncia deriva do latim jus direito e prudentia sabedoria que significa portanto a aplica o do Direito ao caso concreto CASSAR 2008 p 73 A jurisprud ncia surge ap s os tribunais analisarem v rias vezes uma mesma mat ria Cabe salientar que essa decis o
307. o do sindicato dispondo sobre o tema L E G l S L A A R A l R A B A L H l S T A L E G l S L A A O E P R T l R A B A L H l S T A UNIDADE 2 Prezados as acad micos as existem muitas d vidas pautadas na hip tese de compensa o anual cnamada de banco de horas Para aperfei oar o conhecimento trazemos um ensaio bem elucidativo Leia o texto a seguir BANCO DE HORAS E COMPENSA O COMO UTILIZAR CORRETAMENTE SEM RISCOS Daniela Santino Muitas d vidas existem sobre a maneira mais acertada de fazer valer o banco de horas no momento de compensar a jornada extraordin ria do funcion rio Temos visto que a Justi a trabalhista tem sido muito r gida na hora de conferir validade ao instituto por isso todo cuidado pouco Sendo assim demonstraremos a necessidade de o empregador tomar alguns cuidados para que seja v lido o banco de horas e para que este n o se transforme em mais um foco de a es trabalhistas Se utilizado corretamente o banco de horas pode ser extremamente vantajoso para os empregados e empregadores A finalidade do banco de horas a flexibiliza o da jornada de trabalho de acordo com a necessidade maior ou menor de produ o de uma empresa Em raz o das varia es econ micas e de mercado temos picos e quedas de produ o constantemente O banco de horas uma maneira eficaz de evitar per
308. o do trabalho determina o t rmino do v nculo de emprego extinguindo se as obriga es para os contratantes empregado empregador Existem alguns termos utilizados para o t rmino do contrato de trabalho que podem ser utilizados como sin nimos cessa o rescis o extin o A cessa o do contrato de trabalho pode acontecer por decis o do empregador por decis o do empregado por desaparecimento de uma das partes por culpa rec proca por for a maior por advento do termo de contrato L E G l S L A A O E R T l T R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 e S o hip teses de cessa o de contrato por parte do empregador a Sem justa causa onde o empregado tem direito a aviso pr vio 13 sal rio proporcional f rias vencidas e proporcionais saldo de sal rios saque de FGTS indeniza o de 40 e direito de seguro desemprego b Com justa causa quando o empregado comete falta grave o empregador pode dispens lo com justa causa rompendo o v nculo empregat cio Alguns exemplos de dispensa por justa causa incontin ncia de conduta embriaguez des dia viola o de segredo da empresa indisciplina abandono de emprego dentre outros previstos legalmente Havendo rescis o por justa causa o empregado somente ter direito ao saldo de sal rios e s f rias se houver e Cessa o do contrato po
309. o empregado tenha direito a voltar a exercer o cargo do qual se afastou em virtude de exig ncias do servi o militar ou de encargo p blico indispens vel que notifique o empregador dessa inten o por telegrama ou carta registrada dentro do prazo m ximo de 30 trinta dias contados da data em que se verificar a respectiva baixa ou a termina o do encargo a que estava obrigado 8 2 Nos contratos por prazo determinado o tempo de afastamento se assim acordarem as partes interessadas n o ser computado na contagem do prazo para a respectiva termina o L E G l S L A A O E R l T R A B A L H l S T A 3 Ocorrendo motivo relevante de interesse para a seguran a nacional poder a autoridade competente solicitar o afastamento do empregado do servi o ou do local de trabalho sem que se configure a suspens o do contrato de trabalho 4 O afastamento a que se refere o par grafo anterior ser solicitado pela autoridade competente diretamente ao empregador em representa o fundamentada com audi ncia da Procuradoria Regional do Trabalho que providenciar desde logo a instaura o do competente inqu rito administrativo 8 5 Durante os primeiros 90 noventa dias desse afastamento o empregado continuar percebendo sua remunera o grifos nossos FONTE Dispon vel em lt www dji com br decretos leis 1943 clt clt471a476 htm gt Acesso em 26 ago 2011
310. o gera v nculo de emprego ou qualquer obriga o de natureza trabalhista 2 2 TIROS O termo empregado amplo e engloba v rias esp cies desta atividade laboral vinculada ao contrato de trabalho Acima verificamos as esp cies de trabalhadores agora nos deteremos a entender algumas categorias espec ficas com g neros de empregados A origem desses trabalhadores est no per odo da escravid o Os dom sticos seriam aqueles trabalhadores que os senhores escolhiam para cuidar da casa enquanto os rurais eram os que trabalhavam nas lavouras Houve a necessidade de lei espec fica que regulasse este trabalho surgindo a Lei n 5 859 de 11 12 1972 modificada pela Lei n 10 208 de 23 03 2001 que conceitua o empregado dom stico em seu art 19 Ao empregado dom stico assim considerado aquele que presta servi os de natureza cont nua e de finalidade n o lucrativa a pessoa ou a fam lia no mbito residencial destas aplica se o dispositivo nesta lei S o exemplos de empregados dom sticos o mordomo a cozinheira o jardineiro o motorista a copeira a arrumadeira a enfermeira que exercer a atividade em mbito residencial etc Requisitos imprescind veis que devem estar presentes para a configura o do empregado dom stico 1 Continuidade 2 Finalidade n o lucrativa dos servi os prestados pelo trabalhador 3 Presta o de servi os a pessoa f sica ou fam lia 4 No mbito residencial e suas extens
311. o meio de comprova o deve haver outras provas efetivamente capazes de justificar a prorroga o do per odo de gra a FONTE Dispon vel em lt http jus uol com br revista texto 15017 0 periodo de graca e o desemprego involuntario na lei n o 8 213 91 gt Acesso em 18 jun 2011 L E G l S L A 7 A O E P R A T l T R A B A L H l S T A L E G l S L A A O R T l R A B A L H l S T A A partir do estudo desta unidade sobre a Previd ncia Social o acad mico estar apto a identificar que A Previd ncia Social encontra amparo na CRFB 88 na Lei n 8 212 91 denominada Lei de Custeio LCP na Lei n 8 213 91 Lei de Benef cios Previdenci rios LBP e no Decreto n 3 048 99 no Regulamento da Previd ncia Social RPS e A seguridade social o g nero que possui as seguintes esp cies Previd ncia Social Assist ncia Social e Sa de ainda que apenas a primeira possui o car ter contributivo e Os segurados obrigat rios como sendo o empregado empregado dom stico avulsos contribuintes individuais e segurados especiais Existindo ainda a possibilidade de contribuirmos para a Previd ncia Social como segurados facultativos e Os segurados facultativos podem contribuir para a Previd ncia se quiserem perceber uma remunera o superior a um sal rio m nimo mas que por ora exige se somente que ele comprove que labora no meio rural p
312. o n 3 048 99 estabelece que aplicam se ao aux lio reclus o as normas referentes pens o por morte sendo necess ria no caso de qualifica o de dependentes ap s a reclus o ou deten o do segurado a preexist ncia da depend ncia econ mica grifos nossos O art 117 do Decreto n 3 048 99 destaca que o benef cio ser pago enquanto o segurado permanecer detento ou recluso Exigindo se para tanto que apresente de tr s em tr s meses o atestado de que continua preso assinado por autoridade competente 8 1 Em caso de fuga o benef cio ser suspenso e se houver recaptura do segurado ser restabelecido a contar da data em que esta ocorrer desde que esteja ainda mantida a qualidade de segurado 5 2 Por fim se o segurado vier a falecer durante o per odo em que est recluso seu benef cio ser convertido em pens o por morte art 118 Decreto n 3 048 99 SEGURADOS MOTIVO DA COM DIREITO CONCESS O GARENGIA N o h 100 do sal rio do segurado Recolhimento pris o as de benef cio de baixa renda 5 8 SAL RIO O sal rio maternidade um benef cio que visa cobertura de encargos familiares por 120 dias Tem por objetivo a substitui o da remunera o da segurada gestante durante os 120 dias de repouso referentes licen a maternidade TAVARES 2011 p 173 Ibrahim 2011 p 173 esclarece que este benef cio n o teria
313. o pelo empregador a ato de improbidade b incontin ncia de conduta ou mau procedimento c negocia o habitual por conta pr pria ou alheia sem permiss o do empregador e quando constituir ato de concorr ncia empresa para a qual trabalha o empregado ou for prejudicial ao servi o d condena o criminal do empregado passada em julgado caso n o tenha havido L E G l S L A A R A l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 suspens o da execu o da pena e des dia no desempenho das respectivas fun es f embriaguez habitual ou em servi o g viola o de segredo da empresa h ato de indisciplina ou de insubordina o i abandono de emprego ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no servi o contra qualquer pessoa ou ofensas f sicas nas mesmas condi es salvo em caso de leg tima defesa pr pria ou de outrem k ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas f sicas praticadas contra o empregador e superiores hier rquicos salvo em caso de leg tima defesa pr pria ou de outrem pr tica constante de jogos de azar Par grafo nico constitui igualmente justa causa para dispensa de empregado a pr tica devidamente comprovada em inqu rito administrativo de atos atentat rios seguran a nacional FONTE Dispon vel em lt http www guiatrabalhista com br te
314. o restou sequela permanente far jus ao aux lio acidente de R 400 00 valor inferior ao m nimo legal Assim o empregado retorna sua atividade na empresa receber seu sal rio desta e da Previd ncia Social esta indeniza o pela redu o da capacidade laboral O par grafo 4 do artigo ora em estudo elucida as hip teses que n o ser o ensejadoras deste benef cio previdenci rio que apresente danos funcionais ou redu o da capacidade funcional sem repercuss o na capacidade laborativa e II de mudan a de fun o mediante readapta o profissional promovida pela empresa como medida preventiva em decorr ncia de inadequa o do local de trabalho FONTE Dispon vel em lt www guiatrabalhista com br tematicas auxilioacidente htm gt Acesso em 29 ago 2011 Tavares 2011 p 138 esclarece que este benef cio n o exclusivamente acident rio como pode parecer primeira vista J foi Atualmente deve ser pago mesmo em caso de acidente de qualquer natureza ou causa se preenchidos os requisitos SEGURADOS MOTIVO DA a CARENCIA RENDA MENSAL COM DIREITO CONCESS O Empregado Sequela definitiva N o h 50 do sal rio de avulso ao retornar para a benef cio especial atividade A Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 em seu art 201 inciso IV estabelece que o aux lio reclus o ser devido aos dependentes do segurado de baixa renda As
315. o trabalhador O Programa de Controle M dico da Sa de Ocupacional PCMSO orienta que o empregado deve realizar exames m dicos por ocasi o da admiss o periodicamente anual ou em per odos menores bianual de acordo com a idade e a atividade exercida na empresa no retorno de afastamentos de mais de 30 dias antes da transfer ncia de fun es e por ocasi o da demiss o 2 2 ANOTA E A Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS segundo Martins 2008 p 459 o documento de identifica o do trabalhador que serve n o s para cons tatar que ele mant m contrato de trabalho com o empregador provando sua exist ncia mas tamb m comprova o tempo de servi o que foi prestado a outras empresas pelo obreiro servindo como atestado de antecedentes do trabalhado O art 16 da CLT prev para a CTPS al m do nome e da data de admiss o com as anota es pertinentes ao contrato de trabalho a fotografia de frente 3 X 4 b nome filia o data e lugar de nascimento e assinatura c nome idade e estado civil dos dependentes d n mero do documento de naturaliza o ou data da chegada ao Brasil e demais elementos constantes da identidade de estrangeiro FONTE Dispon vel em lt http departamento pessoal objetivo webnode com br caderno trabalhista e previdenciario clt anotada gt Acesso em 30 ago 2011 As anota es na CTPS do empregado dever o ser feitas pelo empregador O empregador tem o prazo
316. odos os Idade avan ada benef cio se tiver 180 contribui es f segurados o m nimo de 180 Segurado especial comprovar sa contribui es esse per odo na atividade rural 1 a cada grupo de 12 contribui es somadas s 180 5 3 A aposentadoria por tempo de contribui o substituiu a aposentadoria por tempo de servi o Agora para se aposentar precisa efetivamente contribuir Esta foi a reforma da Emenda Constitucional 20 98 que alterou o art 201 da CF 88 com reflexo na Lei de beneficios previdenci rios Lei n 8 213 91 Homem 35 anos de contribui o Mulher 30 anos de contribui o PROFESSOR Homem 30 anos de contribui o Mulher 25 anos de contribui o O par grafo 1 do art 56 do RPS Decreto n 3 048 99 estabelece que o professor dever comprovar tempo de efetivo exerc cio em fun o de magist rio na Educa o Infantil no Ensino Fundamental ou no Ensino M dio excluindo portanto o professor de ensino de gradua o ou p s gradua es O par grafo 2 deste mesmo artigo e texto legal esclarece que est o inclu das al m da doc ncia as fun es de dire o de unidade escolar e as de coordena o e assessoramento pedag gico Neste benef cio previdenci rio obrigat rio aplicar o fator previdenci rio ou seja quanto menor a idade ao completar 35 ou 30 anos de contribui o menor tamb m ser o valor da aposentadoria O c lc
317. omunicar O empregado dever DEVOLVER se houver e Crach e Carteirinhas de conv nio m dico e Chaves de arm rios e mesas e Telefone celular da empresa e Ve culo da empresa De acordo com o art 12 da Instru o Normativa n 3 do Minist rio do Trabalho e Emprego estes s o os documentos que devem ser levados para homologar Termo de Rescis o de Contrato de Trabalho TRCT em 4 quatro vias II Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS com as anota es atualizadas III comprovante de aviso pr vio quando for o caso ou do pedido de demiss o IV c pia da conven o ou acordo coletivo de trabalho ou senten a normativa aplic veis V extrato para fins rescis rios da conta vinculada do empregado no Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS devidamente atualizado e guias de recolhimento das compet ncias indicadas no extrato como n o localizadas na conta vinculada VI guia de recolhimento rescis rio do FGTS e da Contribui o Social nas hip teses do art 18 da Lei n 8 036 de 11 de maio de 1990 e do art 1 da Lei Complementar n 110 de 29 de junho de 2001 VII Comunica o da Dispensa CD e Requerimento do Seguro Desemprego para fins de habilita o quando devido VIII Atestado de Sa de Ocupacional Demissional ou Peri dico durante o prazo de validade atendidas as formalidades especificadas na Norma Regulamentadora NR 7 aprovada pela Portaria n 3 214 d
318. onte de recursos necess rios ao pagamento do benef cio foi assegurada por meio do redirecionamento das receitas provenientes das contribui es para o Programa de Integra o Social PIS e para o Programa de Forma o do Patrim nio do Servidor P blico PASEP Dos recursos que constituem a receita do Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT 40 s o repassados ao BNDES para aplica o no financiamento em programas de desenvolvimento econ mico O restante dos recursos destinado ao custeio do Programa do Seguro Desemprego que compreende o pagamento do benef cio do Seguro Desemprego inclusive o benef cio do Pescador Artesanal a orienta o a intermedia o de m o de obra e a qualifica o profissional executadas pelos Estados e DF mediante conv nios do Programa de Gera o de Emprego e Renda PROGER do Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF do Programa de Expans o do Emprego e Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador PROEMPREGO e ao pagamento do Abono Salarial do PIS PASEP COMO REQUERER Ao ser dispensado sem justa causa o trabalhador receber do empregador o formul rio pr prio Requerimento do Seguro Desemprego em duas vias devidamente preenchido Dever ent o dirigir se a um dos locais de entrega munido dos seguintes documentos e Requerimento do Seguro Desemprego SD CD 02 duas vias verde e marrom e Cart o do PIS P ASEP extrato atualizado ou Cart o do Cidad o e Cart
319. onven o coletiva de trabalho o excesso de horas em um dia for compensado pela correspondente diminui o em outro dia de maneira que n o exceda no per odo m ximo de um ano L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 soma das jornadas semanais de trabalho previstas nem seja ultrapassado limite m ximo de dez horas di rias grifos nossos A compensa o de jornada consiste em um g nero subdividido em duas esp cies a compensa o tradicional e o banco de horas anual Na primeira h pr via fixa o das horas di rias laboradas e o m dulo semanal considerado enquanto que no banco de horas conforme disp e Cassar 2011 p 672 o empregado que fizer horas extras ao inv s de receb las em pec nia as acumula sucessivamente para dentro de um ano no m ximo compens las A S mula 85 do Tribunal Superior do Trabalho estabelece que a compensa o tradicional semanal ou at mensal poder ser estabelecida por meio de acordo individual de trabalho ou seja sem necessidade da interfer ncia do sindicato Contudo para que a empresa possa estabelecer o banco de horas m dulo anual dever ter a presen a da entidade sindical havendo necessidade de Acordo Coletivo de Trabalho negocia o entre a empresa e o sindicato da categoria profissional ou
320. or S mula 346 intervalo de 10 minutos a cada 90 de trabalho art 72 e Trabalhadores de c maras frigor ficas intervalo de 20 minutos a cada 1h 40min de trabalho cont nuo O art 253 da CLT acrescenta que essa pausa se deve ao movimento de mercadorias do ambiente quente ou normal para o frio e vice versa Empregados que laboram em minas no subsolo intervalo de 15 minutos a cada tr s 3 horas de trabalho efetivo art 298 Telefonista descanso de 20 minutos a cada tr s 3 horas de trabalho art 229 e Amamenta o descanso de 30 minutos duas vezes por dia para amamentar art 396 Nestas atividades devido s normas de Medicina e Seguran a no Trabalho a pausa dentro da jornada imprescind vel para evitar doen as ocupacionais e repor as condi es f sicas tratando se de norma de ordem p blica assim sem possibilidade de supress o N o obstante os intervalos previstos na legisla o se o empregador por mera liberalidade resolver conceder intervalos espont neos para o empregado dever remuner los por exemplo se a empresa concede intervalo de 15 minutos a cada duas 2 horas de L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A L E G S L A A O R T R A B A L H 5 atividade para que o trabalhador possa lanchar n o poder exigir que no final da jornada ele reponha esta pausa Quanto ao int
321. or dia neste regime para cumprir os prazos de entrega dos produtos vendidos Limite m ximo de jornada di ria e das horas suplementares previsto na CLT CLT Jornada urbana compreendida das 22 s 5 horas do dia seguinte com percep o de 20 de adicional noturno c Empregados que trabalham na se o de faturamento e cumprem o hor rio das 15 s 23 horas recebem todas as horas trabalhadas como diurnas sem o respectivo adicional noturno tendo em vista que n o ultrapassam a zero hora ou a meia noite para ter direito ao adicional noturno CLT prev o pagamento como hora extra sempre que o empregado ultrapassar 10 minutos no cumprimento de sua jornada di ria integral de trabalho ou mais de 5 minutos em uma nica entrada antecipada ou ap s o seu hor rio de sa da d Na maioria dos cart es ponto tanto na entrada como na sa da do empregado observa se que o empregado registra o hor rio at 12 minutos antes ou ap s o seu hor rio sem remunera o tempo que leva para o deslocamento at o local de trabalho Todo empregado deve receber um descanso semanal remunerado desde que tenha cumprido integralmente a jornada da semana e Todos os empregados horistas recebem somente as horas trabalhadas n o sendo remunerados os dias de descanso nos domingos feriados ou folgas Jornada semanal m xima de 44 horas prevista na Constitui o Federal e n mero m nimo de horas min
322. or for a de lei Como advento da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 a participa o nos lucros foi desmembrada das verbas de natureza salarial O art 467 da CLT em seu par grafo primeiro aduz que a comiss o integra o sal rio Normalmente as comiss es s o estipuladas para os empregados no com rcio por m os representantes comerciais tamb m podem receber pagamento por comiss o ou ainda os banc rios pela venda de pap is banc rios A Lei n 3 207 de 18 07 1957 regula o regime de trabalho dos vendedores pracistas ou viajantes que podem ter seus sal rios estipulados base de comiss es Recebendo o empregado apenas as comiss es n o tendo sal rio fixo o empregador deve assegurar pelo menos um sal rio m nimo ao m s S rgio Pinto Martins 2008 p 228 profere que o abono consiste num adiantamento em dinheiro numa antecipa o salarial ou num valor a mais que concedido ao empregado L E G l S L A A O R l T R A B A L H l S T A L E G 5 L A R E C A E R A B A L H 5 T A As medidas provis rias n 193 199 e 211 de 1990 institu ram abonos que n o integram o sal rio a Lei n 8 172 91 convalidou os efeitos das referidas medidas provis rias A palavra gratifica o deriva do latim gratificatio gratificationem do verbo gratificare que tem o significado de dar g
323. or tamb m no c lculo do descanso semanal remunerado Sendo assim precisamos calcular inicialmente o n mero de domingos pode ser este o dia de DSR e feriados que tivermos durante o m s que se analisa Posteriormente apuramos o valor das horas extraordin rias devidas ao empregado divididas pelos dias teis do m s multiplicando o resultado pelos dias de descanso Exemplo em determinado m s de 30 dias tivemos quatro domingos e um feriado consideramos que o trabalhador labora de segunda a sexta feira 8h por dia e no s bado 4h fechando as 44 horas semanais 30 5 25 dias trabalhados Sal rio R 2 200 00 10 00 a hora calculamos acima 15 horas extras R 150 00 50 adicional m nimo previsto na CF R 225 00 a receber PAN IrDUDLDA POMU M L E G S L A A O E P R T R A B A L H l S T A pelas horas suplementares R 225 00 dividido por 25 dias trabalhados x 5 dias DSR R 45 00 a t tulo de reflexo Sendo assim constar na folha de pagamento Sal rio 2 200 00 Horas extras 225 00 DSR sobre as HE 45 00 f ZNA fa O s bado somente entra no c lculo se n o for trabalhado para LS ent o apurar os dias teis e ainda se o feriado e o domingo ca rem no mesmo dia n o contar o duas vezes QUADRO 4 APURA O DOS REFLEXOS DAS HORAS EXTRAS NOS DSR S E FERIADOS Valor dev
324. ornadas vari veis apurar se a m dia do per odo aquisitivo aplicando se o valor do sal rio na data da concess o das f rias 8 1 grifos nossos Quando o sal rio for pago por tarefa tomar se por base a m dia da produ o no per odo aquisitivo do direito a f rias aplicando se o valor da remunera o da tarefa na data da concess o das f rias 8 2 Quando o sal rio for pago por percentagem comiss o ou viagem apurar se a m dia percebida pelo empregado nos 12 doze meses que precederem a concess o das f rias 8 3 FONTE Adaptado de lt http www dji com br decretos leis 1943 005452 clt clt142a145 htm gt Acesso em 31 ago 2011 O par grafo 5 estabelece que devemos considerar os valores pagos a t tulo de horas extras adicional noturno insalubre ou perigoso para servir de base de c lculo para o pagamento das f rias dentro do per odo aquisitivo A CLT estabelece ainda que facultado ao empregado converter 1 3 um ter o do per odo de f rias a que tiver direito em abono pecuni rio no valor da remunera o que lhe seria devida nos dias correspondentes Esta convers o deve ser solicitada com anteced ncia de at 15 dias antes do t rmino do per odo aquisitivo Caro a acad mico a perceba que o abono pecuni rio 1 3 das f rias transformadas em abono diferente do 1 3 constitucional Este o valor que deve ser pago para o empregado independente de transformar at 10 dias
325. ortrabalhista adv br Horas 20Extras Descanso semanal remunerado htm gt Acesso em 30 ago 2011 Esclarecemos que se n o for poss vel o trabalhador suspender suas atividades devido a alguma exig ncia do exerc cio profissional no dia de DSR ou no dia de feriado civil ou religioso este deve ser pago em dobro um pagamento porque a ele faz jus sem trabalhar geralmente inclu do na remunera o mensal outro porque trabalhou DORNELLES 2007 p 39 Segundo Dornelles 2007 p 39 o valor do RSR corresponde a uma di ria da remunera o inclu das as horas extras gratifica es gorjetas e adicionais Via de regra na remunera o de quem recebe por m s quinzena ou semana j est inclu do o pagamento dos RSR Podemos perceber que via de regra o valor do DSR ou RSR est inclu do no valor da remunera o Contudo o empregado pode receber seu sal rio em outra rubrica na folha de pagamento o item DSR Se n o estiver inclu do na remunera o deve ser calculado dividindo o valor do sal rio mensal pelo n mero de dias teis trabalhados multiplicando se pelo n mero de dias de descanso do respectivo m s Exemplo se em determinado m s de 30 dias 24 forem teis e seis forem de descanso 30 6 24 Sal rio de R 2 200 00 24 R 91 66 por dia DSR R 91 66 X 6 R 550 00 Esta a f rmula de c lculo para quem recebe por m s Entretanto existe ainda a possibilidade de receber por semana
326. os 12 Comprova o de frequ ncia escolar dos filhos de sete a 14 anos 13 Comprovante de resid ncia 14 Mencionar se os filhos ou c njuge ser o dependentes para fins de Imposto de Renda O sal rio fam lia devido ao segurado que tiver filho menor de 14 anos ou inv lido O empregado dom stico n o tem direito ao sal rio fam lia O inciso XII do art 7 da CRFB assegura o sal rio fam lia aos dependentes do empregado rural e urbano de baixa renda e ao trabalhador avulso estabelecido por crit rio remunerat rio do sal rio de contribui o em tabela modificada anualmente disposta por portaria ministerial acima dos valores dispostos n o ser devido o sal rio fam lia O benef cio est regulado nos arts 65 a 70 da Lei n 8 213 91 O empregado dever apresentar a certid o de nascimento do filho ou ado o dos filhos ou enteados at 14 anos a carteira de vacina o ou cart o da crian a com idade at sete anos e prova de frequ ncia a escola a partir dos sete anos Decreto n 3 048 99 e Instru o Normativa n 20 PRES 2007 O pagamento do sal rio fam lia realizado pelo empregador sendo que a Previd ncia Social permanece respons vel pelo reembolso das presta es pagas a tal t tulo mediante abatimento na guia de recolhimento das contribui es previdenci rias L E G l S L A A l R A B A L H l S T A L E G S L A A O
327. os em caso de falecimento do c njuge ascendente descendente irm o ou pessoa que declarada em sua Carteira de Trabalho e Previd ncia Social viva sob sua depend ncia econ mica Inciso inclu do pelo Decreto Lei n 229 de 28 2 1967 II At 3 tr s dias consecutivos em virtude de casamento Inciso inclu do pelo Decreto Lei n 229 de 28 2 1967 III Por um dia em caso de nascimento de filho no decorrer da primeira semana Inciso inclu do pelo Decreto Lei n 229 de 28 2 1967 IV Por um dia em cada 12 doze meses de trabalho em caso de doa o volunt ria de sangue devidamente comprovada Inciso inclu do pelo Decreto Lei n 229 de 28 2 1967 V At 2 dois dias consecutivos ou n o para o fim de se alistar eleitor nos termos da lei respectiva Inciso inclu do pelo Decreto Lei n 229 de 28 2 1967 VI No per odo de tempo em que tiver de cumprir as exig ncias do Servi o Militar referidas na letra do art 65 da Lei n 4 375 de 17 de agosto de 1964 Lei do Servi o Militar Inclu do pelo Decreto Lei n 757 de 12 89 1969 VII Nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior Inciso inclu do pela Lei n 9 471 de 14 7 1997 VIII Pelo tempo que se fizer necess rio quando tiver que comparecer a ju zo Inciso inclu do pela Lei n 9 853 de 27 10 1999 IX Pelo tempo que se fizer necess
328. os 24 meses e Estar inscrito como Contribuinte Individual da Previd ncia Social e possuir no m nimo 15 contribui es ao INSS e Ter no m nimo 15 recolhimentos ao FGTS como empregado dom stico e N o estar recebendo nenhum benef cio da Previd ncia Social exceto aux lio acidente e pens o por morte e N o possui renda pr pria para seu sustento e de sua fam lia grifos nossos FONTE Dispon vel em lt http nww mte gov br seg desemp modalidades domestico asp gt Acesso em 26 ago 2011 L E G l S L A A R l T R A B A L H l S T A DAN IF gt DWUDLDA DPO 4D7TVT M 7 OBRIGATORI A Norma Regulamentadora n 24 do Minist rio do Trabalho traz a previs o em seu item 4 3 dos Refeit rios definindo que Nos estabelecimentos em que trabalhem mais de 300 trezentos oper rios obrigat ria a exist ncia de refeit rio n o sendo permitido aos trabalhadores tomarem suas refei es em outro local do estabelecimento 24 3 1 A mesma norma define que nos estabelecimentos que contam com mais de 30 e at 300 trabalhadores apesar de n o ser obrigat rio o refeit rio dever o ser asseguradas condi es suficientes de conforto para a ocasi o das refei es 24 3 15 Neste sentido o item 24 3 15 5 da NR 24 prev ainda que nos estabelecimentos com at 30 trabalhadores poder o observando as normas de medicina e seguran a
329. os a empregador a locador ou tomador de m o de obra exclu dos os eventuais os aut nomos e os servidores p blicos civis e militares sujeitos a regime jur dico pr prio art 15 82 da Lei 8 036 90 FONTE Dispon vel em lt www planalto gov br ccivil 03 leis 8036consol htm gt Acesso em 26 ago 2011 Atualmente ao empregador dom stico facultativo o dep sito do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o uma vez que a legisla o vigente disp e que o dep sito referente ao FGTS para estes empregadores uma op o e n o uma obriga o 4 3 FISCALIZA Quanto ao Fundo de Garantia do Tempo de Servi o sendo a responsabilidade de recolhimento dos contribuintes acima mencionados figura como sujeito ativo em tal rela o Uni o por meio de um agente operador Caixa Econ mica Federal sendo a fiscaliza o de encargo do Minist rio do Trabalho por interm dio de cada Delegacia Regional do Trabalho A al quota regra geral de oito por cento da remunera o paga ou devida no m s anterior a cada trabalhador entretanto haver redu o desta para dois por cento nos contratos de aprendizagem conforme o artigo art 15 87 da Lei 8 036 90 L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A P4AN IrDWUDLDA M A base de c lculo realizada sobre todas as parcelas que fazem parte da remunera o inclus
330. otado FONTE Dispon vel em lt http Anww farocontabil com br atividades insalubres htm gt Acesso em 26 ago 2011 4 5 3 Adiciona A hora noturna foi tratada no T pico 1 portanto quanto ao adicional noturno deve ser pago ao trabalhador que executa seu trabalho noite per odo noturno Se ele deixar de prestar servi os neste hor rio deixar de receber o referido adicional O adicional noturno ser pago ao empregado urbano que executar suas atividades no DAN IF gt DWUDLDA PO 4D7TVT M hor rio das 22 horas de um dia s 5 horas do dia seguinte par grafo 2 art 73 da CLT Para o empregado rural existe uma distin o art 7 da Lei n 5 889 73 a Trabalhador rural que trabalha na lavoura tem seu hor rio noturno entre 21 horas de um dia at s 5 horas do dia seguinte b Trabalhador rural que trabalha na pecu ria tem seu hor rio noturno entre as 20 horas de um dia at s 4 horas do dia seguinte 4 5 3 2 C lculo O c lculo do adicional noturno para o empregado urbano se dar com o acr scimo de 20 pelo menos sobre a hora de trabalho diurno art 73 da CLT O c lculo do adicional noturno para o empregado rural ser com o acr scimo de 25 sobre a remunera o da hora normal para o empregado rural par grafo nico do art 7 da Lei n 5 889 73 60 do TST se o adicional noturno for pago com habitualidade integra o c lculo do sal rio do e
331. ou sofre acidente de trabalho 15 dias antes da cessa o de trabalho o empregado ir remunerar esses dias e o contrato cessar N o ficar o contrato suspenso ou interrompido at o empregado recuperar sua capacidade de trabalho grifo nosso L E G l S L A A O R T l T R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 A interrup o do contrato de trabalho se caracteriza pela N O PRESTA O DE SERVI OS havendo PAGAMENTO DE SAL RIOS O que ocorre na verdade n o a altera o do contrato de trabalho mas suas cl usulas ou condi es A regra disposta no art 468 da CLT prev Nos contratos individuais de trabalho s l cita a altera o das respectivas condi es por m tuo consentimento e ainda assim desde que n o resultem direta ou indiretamente preju zos ao empregado sob pena de nulidade da cl usula infringente dessa garantia FONTE Dispon vel em lt www guiatrabalhista com br alteracao contratual htm gt Acesso em 20 ago 2011 Sendo assim a regra que o contrato de trabalho n o pode ser modificado de forma unilateral pelo empregador A classifica o das altera es do contrato de trabalho podem ser classificadas em a Quanto origem 1 obrigat rias decorrentes de lei ou norma coletiva 2 volunt rias decorrem da vontade das partes b Quanto ao objeto 1 qua
332. outra interjornadas Assim no intervalo intrajornada o empregado faz jus a per odos de descanso ou alimenta o durante sua jornada di ria de trabalho O direito ou n o a tais intervalos definido de acordo com a quantidade de horas laboradas Nos termos do artigo 71 da CLT Art 71 Em qualquer trabalho cont nuo cuja dura o exceda de 6 seis horas obrigat ria a concess o de um intervalo para repouso ou alimenta o o qual ser no m nimo de 1 uma hora e salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contr rio n o poder exceder de 2 duas horas O mesmo artigo em seus par grafos seguintes regulamenta a concess o dos intervalos intrajornadas da seguinte forma Outrossim tais repousos n o ser o remunerados salvo se n o forem concedidos caso em que geram a remunera o do per odo com acr scimo de no m nimo 50 L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T R A B A L H 5 TD is A ciz nia quanto aplicabilidade da norma celetista foi analisada pelos ministros do Tribunal Superior do Trabalho que publicou a orienta o jurisprudencial de n 307 que assim disp e OJ SDI1 307 INTERVALO INTRAJORNADA PARA REPOUSO E ALIMENTA O NAO CONCESS O OU CONCESS O PARCIAL LEI N 8 923 1994 Ap s a edi o da Lei n 8 923 1994 a n o concess o
333. ov br ccivil 03 leis L8212orig htm gt Acesso em 30 ago 2011 L E G 5 L A R 7 R A B A L H 5 T A Oliveira 20098 p 7 destaca que a folha de pagamento poder ser emitida de forma manuscrita m o ou por meio de processos mec nicos ou eletr nicos Na folha de pagamento necess rio registrar os proventos e os descontos dos empregados o espelho de sua remunera o mensal Muitas empresas utilizam para imprimir o modelo recibo de pagamento de sal rio na figura a seguir FIGURA 2 FOLHA DE PAGAMENTO Recibo de Pagamento de Sal rio C digo None do Pundonido co Emp Loo Depto Set Se o Cos Descri o Vencimentos Descontos 8 lt Total de Vencimentos Total de Descontos Valor Lig do Saito Dase Sel M55 Dose POTS FOTS do Mis PIAF Foixa IRRF FONTE Dispon vel em lt http omelhordemorar blogspot com 2011 05 projeto permite que trabalhador html gt Acesso em 20 maio 2011 Contudo como salientado anteriormente n o existe exig ncia legal para que seja nesse modelo podendo a empresa utilizar programa pr prio para sua emiss o conforme a folha trazida na figura a seguir L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 FIGURA 3 MODELO DE FOLHA DE PAGAMENTO USADO POR PROGRAMA PR PRIO PARA SUA EMISS O Eventos C d Descri o Refer nc
334. parti o consular de carreira estrangeiras FONTE Dispon vel em lt http Avww planalto gov br ccivil 03 leis L9876 htm gt Acesso em 29 ago 2011 L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A 2 Importante esclarecer que no pagamento da empresa a t tulo de contribui o social n o existe limite como foi discorrido no item anterior em rela o aos trabalhadores Assim se o empregado receber R 5 000 00 sobre esse valor que deve ser recolhida a contribui o do pelo empregador Quanto ao percentual o art 22 da Lei n 8 212 91 estabelece que a contribui o da empresa correspondente a vinte por cento sobre o total das remunera es pagas devidas ou creditadas a qualquer t tulo durante o m s aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem servi os destinadas a retribuir o trabalho qualquer que seja a sua forma inclusive as gorjetas os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial quer pelos servi os efetivamente prestados quer pelo tempo disposi o do empregador ou tomador de servi os nos termos da lei ou do contrato ou ainda de conven o ou acordo coletivo de trabalho ou senten a normativa inciso art 22 da Lei n 8 212 91 grifos nossos FONTE Adaptado de lt http www parana online com br canal direito e justica news 524314 7 gt Acesso em 20 ago 20
335. pedag gico do educand rio e da empresa enquanto supervisor do est gio profissional sendo o prazo m ximo desta prerrogativa de est gio compreendido em 2 dois anos O est gio tem os pressupostos de obrigat rio e n o obrigat rio a depender da exig ncia da institui o de ensino e grade do curso Cabe ao estudante estagi rio decidir se deve inscrever se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previd ncia Social A empresa tem como responsabilidade providenciar o seguro contra acidentes pessoais assim como o estagi rio tem direito ao gozo de recesso de 30 trinta dias decorridos 12 doze meses de presta o de suas atividades preferencialmente nas f rias escolares sendo remunerado Em prazo menor de 1 um ano os dias de recesso ser o proporcionais Ao estudante estagi rio compete assinar o Termo de Compromisso frequentar o est gio discutir e sanar d vidas com o orientador e o supervisor de est gio aprender elaborar relat rios com intervalos de tempo de no m ximo seis meses Caro a acad mico a perceba que a lei trouxe a previs o de recesso e n o de f rias para o estagi rio Se fossem f rias seguiria o art 79 da Constitui o Federal que exige a remunera o de um ter o a mais sobre esse valor e SD poRtA ai p wP P Caro a acad mico a estando inserido neste contexto do aprendizado para que conhe a o inteiro teor deste dispositivo legal qu
336. per odo de conv vio entre a m e e a crian a nos primeiros meses de vida principalmente devido amamenta o Percebemos pela previs o no art 1 que assim estabelece Art 1 institu do o Programa Empresa Cidad destinado a prorrogar por 60 sessenta dias a dura o da licen a maternidade prevista no inciso XVIII do caput do art 7 da Constitui o Federal 1 A prorroga o ser garantida empregada da pessoa jur dica que aderir ao programa desde que a empregada a requeira at o final do primeiro m s ap s o parto e concedida imediatamente ap s a frui o da licen a maternidade de que trata o inciso XVIII do caput do art 7 da Constitui o Federal 8 2 A prorroga o ser garantida na mesma propor o tamb m empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de ado o de crian a grifos nossos lal FONTE Dispon vel em lt http Anww planalto gov br ccivil 03 Ato2007 2010 2008 Lei L11770 htm gt Acesso em 26 ago 2011 Contudo ressaltamos que nem todas as empresas podem se utilizar deste benef cio O art 5 da referida lei prev que a pessoa jur dica deve ser tributada pelo lucro real para poder deduzir estes 60 dias de prorroga o do Imposto de Renda Pessoa Jur dica ou seja a empresa se cadastra como Empresa Cidad a empregada deve requerer a prorroga o at o final do primeiro m s ap s o parto 1 do art 1 o empregador pagar a licen a
337. percentual engloba o adicional noturno e o acr scimo sobre a hora reduzida DORNELLES 2007 p 46 Hora normal hora reduzida 14 2857 Adicional noturno valor hora normal 20 urbano Logo 1 142857 x 1 20 1 371428 ou 37 1428 Exemplo Horas noturnas trabalhadas 7 horas Valor da hora normal 5 00 Valor das horas noturnas 7h 14 2857 X R 5 00 20 R 48 00 Ou 7 X 5X 1 371428 R 48 00 Ou ainda 7 X 5 37 1428 R 48 00 Caro a acad mico a a partir destas instru es voc est apto a calcular quantas horas s o trabalhadas no per odo noturno e ainda o valor desta hora No final deste t pico faremos uma atividade para verificar o aprendizado 2 1 2 C lculo d de pagamento De acordo com o art 462 da CLT para que haja desconto salarial na folha de pagamento al m daqueles obrigat rios INSS IRRF etc dependem de pr via autoriza o por escrito por parte do empregado Ex plano de sa de seguro previd ncia privada etc Trazemos como exemplo a folha de pagamento do in cio do nosso t pico Eventos C d Descri o Refer ncia 001 Horas Normais 220 00 034 Hora Extra 50 26 23 065 DSR Reflexo Hora Extra 6 30 250 Desc Adto Quinzenal 0 00 276 Pens o Judicial 20 00 280 Mensalidade Sindicato 0 00 302 INSS 11 00 304 IRRF 2 00 361 Desconto Farm cia 0 00 460 Seguro Vida Pessoal 0 00 471 Unimed Flex Titular 0 00 472 Unimed Flex Dependente 0 00 474 Uniodonto Titular 0
338. por mais 60 dias e descontar do pagamento do IRPJ Empresas que tributam pelo lucro presumido microempresa ou empresa de pequeno porte ou ainda o empregador dom stico profissional liberal n o poder o optar por este novo regime e M e adotiva A Licen a maternidade da m e adotiva ou que obtiver a guarda judicial do menor independente da idade tem o mesmo per odo de licen a maternidade da gestante equiparado em 2002 pela Lei n 10 421 Aborto A CLT traz ainda a Licen a Aborto estabelecendo em seu art 395 L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 Art 395 Em caso de aborto n o criminoso comprovado por atestado m dico oficial a mulher ter um repouso remunerado de duas semanas ficando lhe assegurado o direito de retornar fun o que ocupava antes de seu afastamento FONTE Dispon vel em lt http www jurisway org br v2 pergunta asp idmodelo 8225 gt Acesso em 26 ago 2011 e Estabilidade da gestante A estabilidade da gestante foi tratada no tema espec fico para as estabilidades contudo n o demais lembrar que se d desde a confirma o da gravidez at cinco meses ap s o parto salientando que a adotante n o tem direito a esta garantia de emprego Transfer ncia de fun o Dispensa para consultas Asseveramos que a gestante tem ainda
339. pr vio indenizado Sim Sim N o Tributado INSS a partir de 13 01 2009 13 Sal rio integral e proporcional na rescis o contratual Sim Sim Sim 13 Sal rio indenizado correspondente a 1 12 pago na rescis o devido ao aviso pr vio indenizado Sim Sim Sim Tributado INSS a partir de 13 01 2009 13 Sal rio adiantamento 1 parcela N o Sim N o Comiss es Sim Sim Sim Di rias para viagem a At 50 do sal rio N o N o N o Sim Sim Sim b Superior a 50 do sal rio 1 Estagi rios bolsa N o N o Sim F rias Valor M dias Adicionais a Gozadas normalmente Sim Sim Sim N o N o N o b Vencidas e Proporcionais pagas na rescis o contratual N o N o N o c Abono pecuni rio Sim Sim Sim d Adicional de 1 3 sobre f rias gozadas N o N o N o E o N o N o N o e Adicional de 1 3 sobre f rias venc proporc na rescis o N o N o Sim f Adicional de 1 3 sobre abono pecuni rio N o N o N o g Multa dobro de f rias e abono 1 3 h Multa dobro f rias rescis o e Abono de f rias Adic 1 3 f rias n o entra na base do direito ao sal rio fam lia retirada incid ncia IR em jan 2009 retroativo a 2006 FGTS pago na rescis o at 15 02 1998 N o N o N o Fretes e Carretos a Presta o por pessoa jur dica N o N o N o nn Sim N o Sim 7 b Presta o por pessoa f sica Nos pagamentos a carreteiro aut nomo inscrito no INSS o recolhimento ser
340. priedade s ou em sociedade com outros 2 Ningu m ser arbitrariamente privado de sua propriedade Artigo XVIII Toda pessoa tem direito liberdade de pensamento consci ncia e religi o este direito inclui a liberdade de mudar de religi o ou cren a e a liberdade de manifestar essa religi o ou cren a pelo ensino pela pr tica pelo culto e pela observ ncia isolada ou coletivamente em p blico ou em particular Artigo XIX Toda pessoa tem direito liberdade de opini o e express o este direito inclui a liberdade de sem interfer ncia ter opini es e de procurar receber e transmitir informa es e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras Artigo XX 1 Toda pessoa tem direito liberdade de reuni o e associa o pac ficas 2 Ningu m pode ser obrigado a fazer parte de uma associa o grifos nossos Artigo XXI 1 Toda pessoa tem o direito de tomar parte no governo de seu pa s diretamente ou por interm dio de representantes livremente escolhidos 2 Toda pessoa tem igual direito de acesso ao servi o p blico do seu pa s 3 vontade do povo ser a base da autoridade do governo esta vontade ser expressa em elei es peri dicas e leg timas por sufr gio universal por voto secreto ou processo equivalente que assegure a liberdade de voto Artigo XXII Toda pessoa como membro da sociedade tem direito seguran a social e realiza o pelo esfor o nacional pela coopera o in
341. privada na sua fam lia no seu lar ou na sua correspond ncia nem a ataques sua honra e reputa o Toda pessoa tem direito prote o da lei contra tais interfer ncias ou ataques Artigo XIII 1 Toda pessoa tem direito liberdade de locomo o e resid ncia dentro das fronteiras de cada Estado 2 Toda pessoa tem o direito de deixar qualquer pa s inclusive o pr prio e a este regressar Artigo XIV 1 Toda pessoa v tima de persegui o tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros pa ses 2 Este direito n o pode ser invocado em caso de persegui o legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contr rios aos prop sitos e princ pios das Na es Unidas L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H l S T A Artigo XV 1 Toda pessoa tem direito a uma nacionalidade 2 Ningu m ser arbitrariamente privado de sua nacionalidade nem do direito de mudar de nacionalidade Artigo XVI 1 Os homens e mulheres de maior idade sem qualquer restri o de ra a nacionalidade ou religi o t m o direito de contrair matrim nio e fundar uma fam lia Gozam de iguais direitos em rela o ao casamento sua dura o e sua dissolu o 2 O casamento n o ser v lido sen o com o livre e pleno consentimento dos nubentes Artigo XVII 1 Toda pessoa tem direito pro
342. quadrado na condi o de servi os especificados de que trata o par grafo primeiro do art 443 da CLT e tamb m de um acontecimento suscet vel de previs o aproximada encontrado neste texto legal A lei que regula e trata do tema da obra certa Lei n 2 959 56 disp e que o contrato n o poder exceder os dois anos podendo ser prorrogado uma nica vez ultrapassando este prazo torna se contrato por tempo indeterminado No art 1 da Lei n 2 959 56 encontramos No contrato individual de trabalho por obra certa as inscri es na carteira profissional do empregado ser o feitas pelo construtor desse modo constitu do em empregador desde que exer a a atividade em car ter permanente FONTE Dispon vel em lt www jusbrasil com br legislacao 128740 lei 2959 56 gt Acesso em 20 ago 2011 Podemos perceber que houve um requisito que foi destacado pela lei a presen a do construtor devendo exercer sua atividade em car ter permanente Poder haver uma sucess o de contratos por obra certa e estes n o ser o modificados para prazo indeterminado Ao se realizar a obra cessa o contrato Nova obra novo contrato por obra certa Ter direito o empregado por obra certa ao levantamento do FGTS art 20 IX da Lei n 8 36 90 13 sal rio e f rias art 147 CLT mesmo que proporcionais n o fazendo jus ao aviso pr vio j que sabedor de antem o do t rmino do contrato N o lhe ser devida a indeniza o de 4
343. quer direito pois era propriedade do dominus Na Gr cia Plat o e Arist teles entendiam que o trabalho tinha sentido pe jorativo Envolvia apenas a for a f sica A dignidade do homem consistia em participar dos neg cios da cidade por meio da palavra Os escravos faziam o trabalho duro enquanto os outros poderiam ser livres grifo nosso Para que possamos fazer uma localiza o espacial da hist ria do Direito do Trabalho utilizaremos os apontamentos de Amauri Mascaro Nascimento 2007 p 39 46 que apresentam as seguintes fases per odo pr industrial per odo industrial e o surgimento da Legisla o Trabalhista das quais tecemos a descri o sequencialmente A escravid o perdurou por longo tempo ali s tinha se a impress o de que se perpetuaria desta forma Mesmo ap s longo lapso temporal a poca dos senhores feudais quando a escravid o foi sobreposta pela servid o o trabalho continuava sendo considerado um castigo os servos n o eram livres os nobres n o trabalhavam os servos entregavam parte de sua produ o rural para os senhores feudais em troca de prote o e do uso da terra O trabalhador era considerado simplesmente coisa mercadoria n o sendo sujeito de direitos mas apenas de obriga es Seu trabalho era gratuito e for ado com castigos perversos aos escravos rebeldes Na Idade M dia surgem as CORPORA ES DE OF CIO N o tinhamos a ordem jur dica como a encontrada atualmente e
344. r rios dos avulsos dos rurais dos aut nomos das L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 T A dom sticas dos eventuais etc Conceituamos o Direito do Trabalho de acordo com as express es dos doutrinadores a seguir Disp e Maur cio Godinho Delgado 2008 complexo de princ pios regras e institutos jur dicos que regulam a rela o empregat cia de trabalho e outras rela es normativas espec ficas englobando tamb m os institutos regras e princ pios jur dicos concernentes s rela es coletivas entre trabalhadores e tomadores de servi o em especial suas associa es coletivas Corrobora S rgio Pinto Martins 2008 p 16 Direito do trabalho o conjunto de princ pios regras e institui es atinentes s rela es de trabalho subordinado e situa es an logas visando assegurar melhores condi es de trabalho e sociais do trabalhador de acordo com as medidas de prote o que lhe s o destinadas Martins 2008 p 16 assevera a palavra conjunto revela que Direito do Trabalho composto de v rias partes organizadas formando um sistema um todo os princ pios s o proposi es gen ricas dos quais derivam as demais normas as regras versam sobre a mat ria contida em sua maioria na CLT as institui es Minist rio do Trabalho Justi a do Trabalho perduram
345. r aos interesses do empregador em local diverso daquele em que mora ou rotineiramente presta seus servi os A ajuda de custo muito abrangente pode dispor de despesas com alimenta o locomo o dos empregados que prestam servi os externos cobradores vendedores etc O par grafo terceiro do art 467 da CLT esclarece que a gorjeta n o s a import ncia dada espontaneamente pelo cliente ao empregado mas inclui aquela que for cobrada pela empresa do cliente como adicional nas contas a qualquer t tulo devendo ser distribu da aos empregados O pagamento da gorjeta efetuado por terceiros Em raz o desta prerrogativa n o tem natureza salarial A gorjeta componente da remunera o n o contrapresta o do trabalho proveniente do contrato de trabalho mas pagamento efetuado por terceiros Diferencia se a gorjeta da gratifica o porque aquela paga por terceiro e esta pelo empregador de forma espont nea As gorjetas n o podem ser utilizadas como complementa o do sal rio m nimo Integram a remunera o e por conseguinte refletem no c lculo das f rias 13 e FGTS par grafo 1 do art 1 da Lei n 4090 62 L E G 5 L A R E R A B A L H 5 T A L E G 5 L A R E C A E R A B A L H 5 T A Designa Martins 2008 p 256 257 gueltas s o os pagamentos feitos por ter
346. r decis o do empregado por a Pedido de demiss o ato unilateral do empregado este avisa ao empregador que n o quer mais trabalhar na empresa O aviso deve acontecer com anteced ncia de 30 dias devendo cumprir o aviso pr vio salvo se for liberado pelo empregador Ter direito o empregado ao 13 sal rio proporcional f rias vencidas e proporcionais b Rescis o indireta a forma de cessa o do contrato de trabalho por decis o do empregador em virtude da justa causa praticada pelo empregador art 483 da CLT artigo que tamb m descreve suas hip teses A maneira de se verificar a justa causa cometida pelo empregador atrav s do Poder Judici rio Justi a do Trabalho c Aposentadoria o empregado se aposentando uma das maneiras de t rmino do contrato de trabalho se este permanecer trabalhando novo contrato de trabalho dever ser celebrado E F D dd Quando do pedido de demiss o de um empregado com mais de um ano de presta o de servi os na mesma empresa a rescis o do contrato de trabalho deve ser realizada com a assist ncia do Sindicato ou do Minist rio do Trabalho para que seja considerada legal par grafo 1 do art 477 da CLT e Hip teses de cessa o do contrato por desaparecimento de uma das partes a Morte do empregado a rela o de trabalho pessoal portanto seu bito determina o t rmino do contrato de trabalho Havendo herdeiros transferem se os direitos
347. ra as mostrar se reconhecido A gratifica o um pagamento feito por vontade pr pria liberalidade do empregador de forma espont nea n o podendo ser confundida com o 13 sal rio que uma gratifica o compuls ria determinada em lei O art 457 da CLT em seu par grafo primeiro designa que a gratifica o ajustada expressa e t cita ser considerada sal rio As concedidas por liberalidade n o integram o sal rio desde que n o ocorram de forma habitual PAAT N 0 gt S MULA 207 do STF As gratifica es habituais inclusive a de Natal consideram se tacitamente convencionadas integrando o sal rio Outrossim descrevem as S mulas do TST a gratifica o por tempo de servi o integra o sal rio para todos os efeitos legais S mula 203 do TST inclusive para o c lculo de horas extras S mula 226 do TST De acordo com Martins 2008 p 247 a gratifica o pode ter v rias finalidades a Retributiva de modo a remunerar o empregado pelo servi o prestado seja de maneira expressa ou t cita b Premial ou de recompensa pelos servi os extras prestados c Estimulante de modo a fazer com que o empregado produza mais ou me lhore sua produ o A gratifica o de fun o inerente ao exerc cio de fun o com atribui es de maior responsabilidade ou por empregados que ocupam cargos de confian a Se o empregado receber mesmo que por muitos anos gratifica pelo exerc c
348. ra o que permitido no momento do pagamento este deve ser feito em moeda nacional convertendo a moeda estrangeira para a cota o na moeda nacional e pago sob esta forma Se o trabalhador for analfabeto o pagamento de sal rio somente poder ser efetuado em dinheiro Portaria n 3 281 Se o sal rio for pago de forma diferente ou contr ria ao que est descrito no art 463 da CLT o pagamento n o ser considerado ele ser nulo devendo o empregador pag lo novamente sendo que esta situa o n o obriga o empregado a devolv lo Para complementa o das informa es quanto ao pagamento dos sal rios convidamos voc acad mico a a fazer a leitura do art 465 da CLT Os princ pios da prote o ao sal rio est o inerentes sua caracter stica de car ter alimentar Neste intuito protecionista do sal rio est o inclu das as verbas de natureza salarial n o a remunera o excluindo da prote o as gorjetas 3 1 Adverte Martins 2008 p 304 o art 7 da Constitui o garante a irredutibilidade nominal dos sal rios de se reajustar os sal rios de acordo com a lei e n o redutibilidade real que depende de negocia es coletivas Relembrando o sal rio irredut vel a remunera o n o j que inclui as gorjetas Para se atender disposi o constitucional somente por conven o ou acordo coletivo que pode haver redu o salarial n o sendo poss vel que lei infra
349. ra e copiadora e at rea de descanso com m quinas de alimentos e bebidas Algumas esta es possuem donos enquanto outras s o de quem chegar primeiro Mas independente do modelo escolhido se home office ou flex office uma vez dada essa oportunidade hor rio e disciplina s o essenciais pois independente do local de trabalho escolhido o colaborador n o deixa de assumir pap is e responsabilidades com a empresa Al m disso se o colaborador escolhido para o novo modelo j fizer parte da empresa a mesma dever fazer um planejamento na transi o entre uma forma e outra de trabalho Caso isso n o seja realizado as desvantagens poder o superar as vantagens FONTE ROCHA Giovana GODOY Luciana Dispon vel em lt http Anww guiarh com br x32 htm gt Acesso em 2 ago 2011 Caro a acad mico a voc analisou neste t pico e O contrato de trabalho sujeitos requisitos e elementos essenciais e Otrabalhador para ser considerado empregado deve atender aos requisitos exigidos no art 3 da CLT 1 Subordina o 2 Habitualidade 3 Onerosidade 4 Pessoalidade e E ainda que n o existe distin o entre o trabalho realizado na empresa e aquele realizado no domic lio do empregado se contratado para trabalhar em casa A Constitui o Federal permite que iniciemos a atividade laboral a partir dos 16 anos com a ressalva do aprendiz que se d a partir dos 14 anos e se estende at os 24 anos salvo o deficien
350. rafo nico do art 82 da CLT relata que o sal rio em utilidades poder ser pago em um percentual de at 70 do sal rio m nimo os outros 30 devem ser obrigatoriamente pagos em DINHEIRO O sal rio n o pode ser pago na totalidade em utilidades Por interpreta o desta disposi o legal entende o Direito trabalhista que os outros sal rios que excedem o piso m nimo tamb m dever o estar restritos e devem obedi ncia a esta regra ou seja 30 do sal rio deve ser pago em dinheiro e at 70 do sal rio poder ser pago em utilidades S MULA 241 TST O vale para refei o fornecido por for a do contrato de trabalho tem car ter salarial integrando a remunera o do empregado para todos os efeitos legais S MULA 258 do TST Os percentuais fixados em lei relativos ao sal rio in natura apenas se referem s hip teses em que o empregado percebe sal rio m nimo apurando se nas demais o real valor da utilidade O vale transporte n o sal rio in natura art 2 a da Lei n 7 418 85 Se a alimenta o for fornecida nos termos do PAT Programa de Alimenta o do Trabalhador n o ser considerado sal rio Lei n 6 321 76 e art 6 do Decreto n 5 91 Para o empregado rural os descontos da presta o in natura s podem ser calculados sobre o sal rio m nimo art 9 da Lei n 5 889 73 especificamente para moradia 20 fornecimento de alimenta o 25 adiantamentos em dinheiro As dedu es d
351. ram a consci ncia da Humanidade e que o advento de um mundo em que os homens gozem de liberdade de palavra de cren a e da liberdade de viverem a salvo do temor e da necessidade foi proclamado como a mais alta aspira o do homem comum Considerando essencial que os direitos humanos sejam protegidos pelo Estado de Direito para que o homem n o seja compelido como ltimo recurso rebeli o contra a tirania e a opress o Considerando essencial promover o desenvolvimento de rela es amistosas entre as na es Considerando que os povos das Na es Unidas reafirmaram na Carta sua f nos direitos humanos fundamentais na dignidade e no valor da pessoa humana e na igualdade de direitos dos homens e das mulheres e que decidiram promover o progresso social e melhores condi es de vida em uma liberdade mais ampla Considerando que os Estados Membros se comprometeram a desenvolver em coopera o com as Na es Unidas o respeito universal aos direitos humanos e liberdades fundamentais e a observ ncia desses direitos e liberdades Considerando que uma compreens o comum desses direitos e liberdades da mais alta import ncia para o pleno cumprimento desse compromisso L E G l S L A O E R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H l S T A A Assembleia Geral proclama A presente Declara o Universal dos Diretos
352. rativa do Brasil de 1988 CRFB e ainda sobre o pagamento do PIS PASEP e o direito ao seguro em caso de desemprego involunt rio Igualmente descreveremos a necessidade de proteger a gestante bem como o per odo de licen a maternidade e paternidade previstos na legisla o laboral e os efeitos do cumprimento do servi o militar obrigat rio na rela o do trabalho 2 AVISO PR O Aviso Pr vio direito indispens vel previsto no inciso XXI do art 7 da CRFB 88 e no art 487 da CLT tendo por finalidade evitar surpresas das partes diante do rompimento do L E G 5 L A R T T R A B A L H 5 T A DAN IF gt DWUDLDA 2 M contrato de trabalho por prazo indeterminado considerando se consequ ncia do princ pio da continuidade da rela o laboral Importante asseverar que nos contratos por prazo determinado que contenham cl usula assecurat ria do rompimento antecipado caso houver essa situa o t rmino antecipado poder ser oferecido aviso pr vio para que possa terminar a rela o e evitar multas pela antecipa o do prazo Exemplo Contrato por prazo determinado de um ano contendo multa assecurat ria de rompimento antecipado Ap s seis meses de atividade a empresa resolve dispensar aquele obreiro Existem duas situa es 8 se n o der o aviso pr vio de no m nimo 30 dias dever pagar indeniza o de 50 do
353. re este artigo ser retido por ocasi o de cada pagamento ou cr dito e se houver mais de um pagamento ou cr dito pela mesma fonte pagadora aplicar se a al quota correspondente soma dos rendimentos pagos ou creditados pessoa f sica no m s a qualquer t tulo FONTE Dispon vel em lt www receita fazenda gov br legislacao rir livro3 htm gt Acesso em 23 ago 2011 6 1 3 6 Do vale trans Alei autoriza o desconto do vale transporte at o limite de 6 do sal rio do empregado art 9 do Decreto n 95 247 67 que segue complementados pelo art 10 e 11 da referida lei Art 9 O vale transporte ser custeado pelo benefici rio na parcela equivalente a 6 seis por cento de seu sal rio b sico ou vencimento exclu dos quaisquer adicionais ou vantagens II pelo empregador no que exceder parcela referida no item anterior Par grafo nico A concess o do vale transporte autorizar o empregador a descontar mensalmente do benefici rio que exercer o respectivo direito o valor da parcela de que trata o item deste artigo Art 10 O valor da parcela a ser suportada pelo benefici rio ser descontada proporcionalmente quantidade de vale transporte concedida para o per odo a que se refere o sal rio ou vencimento e por ocasi o de seu pagamento salvo estipula o em contr rio em conven o ou acordo coletivo de trabalho que favore a o benefici rio Art 11 No caso em que a despe
354. reender as nuances do contrato de trabalho tipos sujeitos requisitos dentre outros que o caracterizam PLANO DE ESTUDOS Esta unidade est organizada em tr s t picos Em cada um al m dos conceitos e explana es dos conte dos estar o dispon veis atividades que t m por objetivo primordial auxili lo a na compreens o e apropria o dos conte dos T PICO 1 BREVE HIST RIA DO DIREITO DO TRABALHO T PICO 2 LEGISLA O TRABALHISTA T PICO 3 CONTRATO DE TRABALHO DPAN IrDWUDDA M 0OLOPTA OMM JWOD LOO WI AYKOL UNIDADE 1 T PICO 1 A constru o da hist ria do DIREITO DO TRABALHO se estabeleceu com o pr prio surgimento da humanidade eventualmente n o de forma expressa certamente de forma t cita mas mandat rios e subordinados existiram desde os prim rdios de nossa concep o e consci ncia de sermos humanos Esta unidade tratar da contextualiza o da evolu o desta hist ria da rela o de trabalho para o estabelecimento de direitos e deveres e por conseguinte o surgimento do Direito do Trabalho como disposto em nossa atualidade Dentre estas concep es o direito laboral possui conceito princ pios e divis es enquanto direitos individuais e coletivos que precisam ser relatados pela magnitude do seu impacto em nossa sociedade Prezado a acad mico a acompanhe a descri o destes relatos que possibilitar o a co
355. regador efetivamente cumprir o a obriga o de comunicar com anteced ncia a inten o de terminar com a rela o de emprego surgindo disso a possibilidade de indenizar pagar o aviso pr vio que deveria ter sido oferecido no intuito de evitar surpresas Existem animosidades espalhadas pelas rela es trabalhistas e em diversas ocasi es tudo o que o empregador deseja n o ver mais o empregado SILVA 2009b p 319 Podemos acrescentar que muitas vezes o empregado que n o tolera mais aquela atividade e pretende se ver livre rompendo rela o sem conseguir conceder aviso previamente Silva 2009 destaca ainda que muitas vezes o empregador fica com medo de sabotagem durante o per odo de cumprimento do aviso como por exemplo que o empregado venha a quebrar alguma m quina e assim prefere ent o pagar o aviso pr vio e concluir logo aquela rela o MR T O Caro a acad mico a atente para o fato de que o empregador n o pode a princ pio dar aviso pr vio de 30 dias e dizer para o empregado cumpri lo em casa aguardando ordens N o existe no Direito esta modalidade temos apenas duas indenizado terminar a rela o sem que o empregado cumpra o aviso pagando o logo ou trabalhado deixar que efetivamente se cumpra o per odo Contudo a situa o que existe a possibilidade de constar no acordo coletivo de trabalho ou conven o coletiva de trabalho esta modalidade Aviso pr vio cumpri
356. regados das empresas ferrovi rias Com isso caracterizou se a d cada de 20 do s culo passado pela prolifera o das Caixas de Aposentadoria e Pens o vinculadas a empresas e de natureza privada TAVARES 2011 p 59 A Previd ncia Social hodiernamente possui previs o constitucional artigos 201 e 202 do referido diploma CRFB 88 possuindo ainda duas leis espec ficas e um regulamento da mat ria Lei de Benef cios Previdenci rios Lei n 8 213 91 Lei do Custeio da Previd ncia Lei n 8 212 91 e o Regulamento da Previd ncia Social Decreto n 3 048 99 A Previd ncia Social nada mais do que um seguro para cobertura de eventos como doen a velhice maternidade etc conforme preceitua o art 201 da CRFB 88 que segue Art 201 A Previd ncia Social ser organizada sob a forma de regime geral de car ter contributivo e de filia o obrigat ria observados crit rios que preservem o equil brio financeiro e atuarial e atender nos termos da lei a cobertura dos eventos de doen a invalidez morte e idade avan ada Il prote o maternidade especialmente gestante III prote o ao trabalhador em situa o de desemprego involunt rio IV sal rio fam lia e aux lio reclus o para os dependentes dos segurados de baixa renda V pens o por morte do segurado homem ou mulher ao c njuge ou companheiro e dependentes observado o disposto no 2 FONTE Dispon vel em lt
357. res que contribuem para o Programa de Integra o Social ou para o Programa de Forma o do Patrim nio do Servidor P blico at dois sal rios m nimos de remunera o mensal assegurado o pagamento de um sal rio m nimo anual abono anual computado neste valor o rendimento das contas individuais quotas no caso daqueles que j participavam dos referidos programas at a data da promulga o da Constitui o art 239 83 da CRFB 88 O valor do abono anual ser o de um sal rio m nimo vigente na data a ser efetuado o pagamento FONTE Dispon vel em lt www brascont com br informativo inf9 pdf gt Acesso em 26 jul 2011 Os requisitos para receber o abono anual s o 1 Receber at dois sal rios m nimos mensais 2 Ter exercido atividade remunerada pelo per odo m nimo de 30 dias do ano base 3 Possuir cadastro no PIS ou Cadastro Nacional do Trabalho h no m nimo cinco anos Somente t m direito percep o das quotas do PIS PASEP os participantes cadastrados at o dia 4 de outubro de 1988 art 239 83 da CRFB 88 Os participantes cadastrados ap s esta data n o possuem direito percep o de quotas mas somente ao abono anual desde que cumpridos todos os requisitos mencionados Regulamentado pela Lei n 7 998 90 O Programa de Seguro Desemprego tem por finalidade prover assist ncia financeira tempor ria ao trabalhador desempregado em virtude de dispensa sem justa causa inclusive rescis o
358. res tempor rios L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 5 Qual a idade para que se possa ser aprendiz 6 Qual a jornada de trabalho do estagi rio 7 Quais s o os elementos essenciais do contrato de trabalho 8 Cite as formas de cessa o t rmino do contrato de trabalho Prezado a acad mico a finalizamos a Unidade 1 Participe tamb m do f rum dispon vel em seu Ambiente Virtual de Aprendizagem o AVA e contribua para a constru o do conhecimento de todos n s Aguardamos voc na continua o dos estudos sobre o Direito do Trabalho t o pr ximo nossa realidade na Unidade 2 L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A UNIDADE 1 Prezado a acad mico a agora que chegamos ao final da Unidade 1 voc dever fazer a Avalia o referente a esta unidade L E G S L A A O E P R A T l R A B A L H S T A UNIDADE 2 DIREITOS TRABALHISTAS DECORRENTES DO CONTRATO DE TRABALHO OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM A partir desta unidade voc ser capaz de e analisar as jornadas de trabalho permitidas pelo ordenamento jur dico p trio suas formas de registro compensa o intervalos banco de horas dentre outros temas inerentes a este aspecto trabalhista e identificar as diferen as entre sal rio e remunera o as formas de pagamento prazos sua
359. revid ncia Social e analisar os cart es ponto e organizar o c lculos para apura o das horas extras dos descansos semanais remunerados dos adicionais previstos na legisla o trabalhista dentre outras vari veis que integram o cotidiano das rela es de emprego trabalho e verificar os c lculos que est o previstos e devem estar inclu dos na folha de pagamento do empregado e os encargos trabalhistas originados e realizar os c lculos que fazem refer ncia ao pagamento de f rias e d cimo terceiro sal rio assim como verificar os direitos oriundos das situa es de rescis o contratual trabalhista PLANO DE ESTUDOS Esta unidade est dividida em quatro t picos Em cada um deles voc encontrar atividades visando compreens o dos conte dos apresentados T PICO 1 ADMISS O E REGISTRO DE EMPREGADOS T PICO 2 APURA O DO CART O PONTO T PICO 3 C LCULO DA FOLHA DE PAGAMENTO E ENCARGOS T PICO 4 F RIAS D CIMO TERCEIRO SAL RIO E VERBAS RESCIS RIAS M JWOD LOO WI AYKOL UNIDADE 3 T PICO 1 Nas Unidades 1 e 2 verificamos a parte te rica da legisla o trabalhista Na Unidade 3 demonstraremos as quest es pr ticas O primeiro t pico analisar a admiss o e registro dos empregados nas empresas iniciando com sua admiss o e suas consequ ncias como a a
360. rge quando tratamos da redu o da jornada de trabalho a seguinte Poderemos reduzir nossa jornada de trabalho com a respectiva redu o salarial Para responder a esta quest o nos utilizamos do art 7 da CRFB 88 que traz em seu inciso VI a previs o de irredutibilidade salarial salvo o disposto em conven o ou acordo coletivo ou seja se houver participa o do sindicato e aprova o o sal rio poder sim ser reduzido Quanto jornada de trabalho o mesmo artigo em seu inciso XIII ampara a dura o do trabalho normal n o superior a 8 horas di rias e 44 semanais facultada a compensa o de hor rios e a redu o da jornada mediante acordo ou conven o coletiva de trabalho grifos nossos Ou seja da mesma forma que no inciso VI permitida a redu o da jornada com 8 respectiva redu o salarial desde que exista instrumento de negocia o coletiva A CLT em seu art 468 traz a previs o de que nos contratos de trabalho s l cita a altera o das respectivas condi es por m tuo consentimento e ainda assim desde que n o resultem direta ou indiretamente preju zos ao empregado sob pena de nulidade da cl usula infringente dessa garantia Portanto diante das previs es legais podemos depreender que a redu o permitida desde que haja consentimento das partes empregado almeje e empregador acolha ou empregador almeje e empregado aceite e houver negocia o coletiva participa
361. ri o atinge direitos patrimoniais e assim tamb m a parcela de f rias Quanto contagem do prazo prescricional sobre o tema regula o artigo 149 da CLT a prescri o do direito de reclamar a concess o das f rias ou o pagamento da respectiva remunera o contada do t rmino do prazo mencionado no art 134 ou se for o caso da cessa o do contrato de trabalho Assim o prazo iniciado ao final do per odo concessivo de f rias ou ainda da extin o do contrato de trabalho De acordo com Barreto 2008 p 211 A norma constitucional art 7 XXIX da CF 88 fixou prazos prescricionais para cobran a de cr ditos trabalhistas Prazo prescricional de dois anos contados do encerramento do contrato de trabalho e de cinco anos durante a vig ncia do contrato Reunidas as duas normas art 7 XXIX da CF 88 e art 149 da CLT conclui se que Durante a vig ncia do contrato de trabalho o prazo prescricional corre do t rmino do per odo concessivo sendo o mesmo de cinco anos Ap s o encerramento do contrato de trabalho o prazo de dois anos Poder reclamar o empregado os ltimos cinco anos contados do t rmino de cada per odo concessivo lesado n o usufru do Ressalte se que no caso de empregado menor n o h ocorr ncia de prazo prescricional este s tem in cio a partir da data em que cumprir o empregado maioridade L E G l S L A A E R A T l R A B A L H l S T A
362. rresponde a cada ciclo de 12 meses contratuais No c mputo do per odo aquisitivo de f rias cada fra o temporal do m s calend rio superior a 14 dias conta se como um m s art 146 par grafo nico CLT grifo nosso Na hip tese de contrato de trabalho com dura o inferior a 12 meses o per odo aquisitivo ser menor proporcionalmente ao per odo laborado Assim para cada m s ou fra o maior do que 14 dias trabalhados o empregado adquire o direito 1 12 de f rias atingindo 12 12 direito integral adquirido Extinguindo se o contrato antes ocorrer ent o o fen meno das F RIAS PROPORCIONAIS desde que o despedimento tenha ocorrido sem justa causa vez que na dispensa com justa causa n o haver pagamento destas f rias e na culpa rec proca encerramento por culpa do empregado e do empregador ser paga pela metade Para a correta concess o das f rias conforme disposto nos artigos 134 e seguintes as seguintes regras dever o ser observadas a Concess o por iniciativa do empregador b Fixa o da data para serem gozadas as f rias escolha do empregador conforme os seus interesses c Deve ser participada por escrito com anteced ncia m nima de 30 dias sendo necess rio que desta participa o o empregado emita recibo pagamento deve ser realizado em at o m ximo de dois dias antes do in cio do descanso e O empregado deve fornecer sua carteira de trabalho ao empregador antes do
363. rta 8h 12h 14h 18h 3min 13h e 40min 8h 30min 18h e 4min The 57min 12h e 11 Quinta 8h 12h 14h 18h 5min 13h e 39min 8h 32min 18h e 3min The 57min 12h e 12 Sexta 8h 12h 14h 18h 5min 13h e 43min 8h 27min 18h e 2min Folga s bado n o 13 S bado irabalh do Folga 14 Domingo Descanso Descanso The 57min 12he 15 Segunda 8h 12 14h 18h 3min 13h e 37min 8h 32min 18h e 3min The 48min 12he 16 Ter a 8h 12h 14h 18h 4min 12h e 56min 8h 5 18 e 2min The 55min 12h e e aaa ek pH dah dai Ar enem 8h 13min 18h e 2min The 58min 12h e 18 Quinta 8h 12h 14h 18h 1min 13 e 36min 8h 28min 18h e 1min The 54min 12he 19 Sexta 8h 12h 14h 18h 2min 13h e 43min 8h 27min 18h e 2min Folga s bado n o 20 S bado Folga 21 Domingo Descanso Descanso The 56min 12h e 22 Segunda 8h 12h 14h 18h 3min 13h 6 45min 8h 23min 18h e 1min 8h e 1min 12h e 23 Ter a 8h 12h 14h 18h 3min 13 6 13min 7h e 59min 1min 55min 18h e 5min 7h e 58min 12h e 24 Quarta 8h 12h 14h18h 3min 13h e 30min 8h 38min 18h e 3min 7h e 59min 12h e 25 Quinta 8h 12h 14h18h 1min 13h e 57min 8h 18h 8h 12h e 1min 26 Sexta 8h 12h 14h18h 13h e 59min 18h e 1min 27 S bado Folga s bado n o Folga trabalhado 28 Domingo Descanso Descanso 26 Segunda aho 2
364. s de maneira geral passaram a trabalhar por sal rios O direito do trabalho e o contrato de trabalho passaram a desenvolver se com a Revolu o Industrial Com o surgimento da m quina a vapor nasce a necessidade de contratar pessoas para operar os equipamentos consequentemente o trabalho assalariado explorado Essa uma das fases mais importantes do Direito do Trabalho Nesse momento hist rico L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 os trabalhadores come aram a se organizar Houve a percep o de que unidos poderiam ter seus direitos reconhecidos surgindo assim o sindicato Neste momento o direito de se associar foi TOLERADO pelo Estado Ratifica este entendimento Martins 2008 p 6 Da nasce uma causa jur dica pois os trabalhadores come am a reunir se a associar se para reivindicar melhores condi es de trabalho e de sal rios diminui o das jornadas excessivas os trabalhadores prestavam servi os por 12 14 ou 16 horas di rias e contra a explora o de menores e mulheres O Estado por sua vez deixa de ser abstencionista para se tornar intervencionista interferindo nas rela es de trabalho Podemos concluir que o Direito do trabalho surge neste momento para proteger o ser humano da crescente explora o de m o de obra O Estado percebe que pre
365. s empresariais benefici rias FONTE Dispon vel em lt http jus uol com br revista texto 19256 financiamento da seguridade social estudo da forma direta contribuicoes 2 gt Acesso em 29 ago 2011 4 2 CONTRIBUIC e Contribuinte individual que presta servi os para empresas Neste caso o art 22 inciso Ill da Lei n 8 212 91 traz a obrigatoriedade de a empresa recolher sobre o valor pago 20 para a Previd ncia Social Na situa o deste trabalhador prestar seus servi os por meio de cooperativa de trabalho o percentual ser de 15 sobre a nota fiscal ou fatura inciso IV art 22 Lei n 8 212 91 e Empregador dom stico O art 24 da Lei n 8 212 91 estabelece que o empregador dever recolher 12 sobre o sal rio de contribui o aqui cumprindo o limite atualizado anualmente do trabalhador dom stico que lhe prestar servi os Empregado rural ou pescador De acordo com o art 25 da Lei de Custeio Lei n 8 212 91 a contribui o do empregador rural pessoa f sica em substitui o contribui o de que tratam os incisos l e Il do art 22 e a do segurado especial referidos respectivamente na al nea a do inciso V e no inciso VII do art 12 desta Lei destinada Seguridade Social de 2 da receita bruta proveniente da comercializa o da sua produ o II 0 1 da receita bruta proveniente da comercializa o da sua produ o para financiamento das presta es por acidente do trabalho
366. s d vidas S MULA 338 JORNADA DE TRABALHO REGISTRO NUS DA PROVA I nus do empregador que conta com mais de 10 dez empregados o registro da jornada de trabalho na forma do art 74 8 2 da CLT A n o apresenta o injustificada dos controles de frequ ncia gera presun o relativa de veracidade da jornada de trabalho a qual pode ser elidida por prova em contr rio II A presun o de veracidade da jornada de trabalho ainda que prevista em instrumento normativo pode ser elidida por prova em contr rio HI Os cart es de ponto que demonstram hor rios de entrada e sa da uniformes s o inv lidos como meio de prova invertendo se o nus da prova relativo s horas extras que passa a ser do empregador prevalecendo a jornada da inicial se dele n o se desincumbir FONTE Dispon vel em lt www tst gov br DGCJ IndiceResolucoes 129 htm gt Acesso em 22 ago 2011 DAN IFDWUDLDA 2 M Percebemos que o nus da prova das horas laboradas recai sobre o empregador e em consequ ncia disto surge a primordial import ncia do registro da jornada de trabalho nas empresas com mais de dez empregados O registro poder ser efetuado de tr s formas escolha do empregador manual mec nica ou eletr nica e Registro manual o registro manual consiste no controle realizado de forma escrita pelo empregado em uma folha ou livro apropriado para o registro devendo o empr
367. s de sal rio remunera o classifica o de adicionais e verbas poss veis de integrarem ou n o a composi o salarial a remunera o Precisamos de forma mais espec fica definir o que s o verbas de natureza indenizat ria e verbas de natureza salarial que o que faremos a seguir As verbas de natureza salarial s o as que efetivamente incorporam o sal rio do empregado trabalhador E REMUNERAM O TRABALHO DO EMPREGADO TRABALHADOR PELA SUA PRESTA O DE SERVI OS Dentre as poss veis elencamos a seguir um rol exemplificado das VERBAS consideradas de NATUREZA SALARIAL e 13 sal rio e Adicional de fun o e Adicional de insalubridade e Adicional de penosidade art 7 XXIII CF e Adicional de periculosidade e Adicional de transfer ncia e Adicional noturno e Adicional por tempo de servi o e Bonifica es habituais e Comiss es e Di rias para viagens que excedam 50 do sal rio e F rias quando gozadas e Horas extras e Participa o nos lucros habitual e Percentual sobre os lucros ajustado contratualmente e Pr mios habituais e Sal rio fam lia Estas verbas n o incorporam o sal rio SERVEM COMO UMA ESP CIE DE COMPENSA O PELA PRESTA O DE SERVI OS DO TRABALHADOR EMPREGADO Elencamos rol exemplificado de VERBAS consideradas de NATUREZA INDENIZAT RIA e Abono de f rias sem exceder 20 dias de sal rio L E G 5 L A R E
368. s descritos no inciso do Decreto n 3 048 99 onde a depend ncia presumida O par grafo 4 deste mesmo artigo e decreto traz a previs o dos tutelados tamb m equiparados a filhos desde que exista o termo de tutela para apresenta o no Instituto Nacional do Seguro Social INSS e 2 CLASSE os pais inciso Il Decreto n 3 048 99 Esta segunda classe somente ser considerada caso a primeira classe n o exista e ainda os pais precisam provar a depend ncia econ mica para possu rem o direito pens o por morte por exemplo 3 CLASSE na falta da 13 e da 23 classe verificaremos a exist ncia do irm o n o emancipado de qualquer condi o menor de vinte e um anos ou inv lido A Previd ncia Social faz parte da Seguridade Social e no art 195 da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 consta que esta dever ser financiada por toda sociedade direta e indireta nos termos da lei mediante recursos provenientes dos or amentos da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios art 195 CRFB 88 constando ainda que seguintes contribui es sociais ser o objeto do financiamento Art 195 do empregador da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei incidentes sobre a a folha de sal rios e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados a qualquer t tulo pessoa f sica que lhe preste servi o mesmo sem v nculo empregat cio b a re
369. s eventos gravosos por exemplo a invalidez ser a aposentadoria por idade Se o contribuinte individual que trabalha por contra pr pria e o facultativo optarem em pagar 11 sobre o sal rio de contribui o portanto abrindo m o de requerer o benef cio da aposentadoria por tempo de contribui o vierem a se arrepender dever o indenizar a Previd ncia Social com a diferen a dos 11 para os 20 Esclarecemos que aqueles contribuintes individuais que prestam servi os para empresas n o podem optar em pagar 20 vez que a empresa fica respons vel pelo recolhimento A Lei n 8 212 91 traz o conceito de empresa em seu art 15 considerando como a firma individual ou sociedade que assume o risco de atividade econ mica urbana ou rural com fins lucrativos ou n o bem como os rg os e entidades da administra o p blica direta indireta e fundacional inciso Lei n 8 212 91 e tamb m como empregador dom stico a pessoa ou fam lia que admite a seu servi o sem finalidade lucrativa empregado dom stico inciso Il Lei n 8 212 91 FONTE Adaptado de lt http Anww mpas gov br conteudoDinamico php id 573 gt Acesso em 29 ago 2011 O par grafo nico do referido artigo e texto legal traz a previs o dos equiparados a empresa contribuinte individual em rela o a segurado que lhe presta servi o bem como a cooperativa a associa o ou entidade de qualquer natureza ou finalidade a miss o diplom tica e a re
370. s lugares reconhecida como pessoa perante a lei Artigo VII Todos s o iguais perante a lei e t m direito sem qualquer distin o a igual prote o da lei Todos t m direito a igual prote o contra qualquer discrimina o que viole a presente Declara o e contra qualquer incitamento a tal discrimina o grifo nosso Artigo VIII Toda pessoa tem direito a receber dos tributos nacionais competentes rem dio efetivo para os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidos pela Constitui o ou pela lei Artigo IX Ningu m ser arbitrariamente preso detido ou exilado Artigo X Toda pessoa tem direito em plena igualdade a uma audi ncia justa e p blica por parte de um tribunal independente e imparcial para decidir de seus direitos e deveres ou do fundamento de qualquer acusa o criminal contra ele grifo nosso Artigo XI 1 Toda pessoa acusada de um ato delituoso tem o direito de ser presumida inocente at que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei em julgamento p blico no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necess rias sua defesa 2 Ningu m poder ser culpado por qualquer a o ou omiss o que no momento n o constitu am delito perante o direito nacional ou internacional Tampouco ser imposta pena mais forte do que aquela que no momento da pr tica era aplic vel ao ato delituoso Artigo XII Ningu m ser sujeito a interfer ncias na sua vida
371. s verbas integrantes al m de possibilitar a diferencia o das verbas de natureza indenizat ria e salarial e verificar outras garantias previstas na Legisla o Trabalhista como aviso pr vio licen a maternidade e paternidade o direito de greve al m de outros relacionados e constatar quando se adquire o direito a f rias a garantia ao d cimo terceiro sal rio da mesma forma que se far poss vel a identifica o dos trabalhadores que t m direito a estes benef cios laborais e conhecer o instituto da Previd ncia Social os contribuintes empregados e empregadores as al quotas aplicadas e os benef cios previdenci rios decorrentes das contribui es daqueles que est o inseridos no regime geral da Previd ncia Social PLANO DE ESTUDOS Esta unidade est organizada em cinco t picos Em cada um deles al m dos conceitos e explana es dos conte dos estar o dispon veis atividades que t m por objetivo primordial auxili lo a na compreens o e apropria o dos conte dos T PICO 1 JORNADA DE TRABALHO T PICO 2 SAL RIO E REMUNERA O T PICO 3 OUTRAS GARANTIAS PREVISTAS NA LEGISLA O TRABALHISTA T PICO 4 F RIAS E D CIMO TERCEIRO SAL RIO T PICO 5 PREVID NCIA SOCIAL JWOD LOO WI AYKOL UNIDADE 2 T PICO 1 Neste t pico analisaremos
372. sa o tempor ria e parcial dos efeitos do contrato de trabalho A cessa o deve ser tempor ria e N O DEFINITIVA Apesar do empregado n o prestar servi os os efeitos em seu contrato de trabalho permanecem O Haver INTERRUP O do contrato de trabalho quando o empregado for remunerado normalmente embora NAO preste servi os contando seu tempo de servi o normalmente A SUSPENSAO ocorre quando o empregado fica afastado NAO recebendo sal rios NEM CONTANDO seu tempo de servi o Situa es de interrup o do contrato de trabalho e F rias e Aus ncias legais do art 473 CLT e Licen a paternidade e Aus ncias consideradas justificadas pelo empregador e Aus ncia no caso de aborto e Doen a e acidente de trabalho nos primeiros 15 dias de afastamento e Aviso pr vio indenizado e Aus ncia por trabalho nas elei es e Licen a remunerada e Greve com pagamento de sal rios e Lockout proibido em nosso ordenamento jur dico seria a greve do empregador e Prontid o e sobreaviso e Sal rio Maternidade S rgio Pinto Martins informa 2008 p 341 342 Nos contratos por tempo determinado o per odo de suspens o ou interrup o do contrato de trabalho n o influenciar em nada no t rmino do referido pacto pois as partes sabiam de antem o quando haveria a cessa o do contrato de trabalho Assim o contrato de trabalho termina exatamente no ltimo dia com binado Ex o empregado adoeceu
373. sa com o deslocamento do benefici rio for inferior a 6 seis por cento do sal rio b sico ou vencimento o empregado poder optar pelo L E G 5 L A A O R T R A B A L H 5 recebimento antecipado do vale transporte cujo valor ser integralmente descontado por ocasi o do pagamento do respectivo sal rio ou vencimento grifo nosso FONTE Dispon vel em lt www planalto gov br ccivil 03 decreto d95247 htm gt Acesso em 23 ago 2011 7 COMPRO O pagamento dos sal rios comprovado mediante recibo de pagamento que prova escrita art 464 da CTL a prova testemunhal n o tem validade E exce o a esta regra para o empregado dom stico art 7 a da CLT Pagamento sem recibo n o tem efic cia O comprovante de dep sito em conta banc ria ter for a de recibo se a conta banc ria for aberta para este fim em nome de cada empregado com o consentimento deste em estabelecimento de cr dito pr ximo ao local de trabalho par grafo nico do art 464 CLT Sendo o empregado analfabeto ser aceita sua impress o digital ou n o a sendo poss vel a seu rogo L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A Neste t pico vimos que e Foram estabelecidas as diferen as entre sal rio e remunera o e Verificamos os sal rios em suas v rias possibilidades os dispositivos legais que os identificam e
374. scis o contratual deduzindo se o adiantamento 2 parcela para adicionais comiss es e tarefas para empregados admitidos ap s 17 01 calcula se a m dia do per odo da admiss o at o m s anterior ao do pagamento e sobre a m dia encontrada atribui se a proporcionalidade raz o de 1 12 por m s ou fra o igual ou superior a 15 dias do valor encontrado deduz se o adiantamento FONTE Dispon vel em lt http pt scribd com doc 8213132 apostila de legislacao trabalhista gt Acesso em 20 maio 2011 3 1 C LCUL Empregado contratado para trabalhar por R 1 000 00 por m s Admiss o 20 de julho de 2010 Verifica o do per odo trabalhado 20 de julho a 31 de dezembro cinco me ses e doze dias se for superior a 15 dias considerado conforme explicado acima Valor devido a t tulo de 13 1 000 12x5 416 67 13 proporcional remunera o mensal 12 X n de meses trabalhados DORNELLES 2007 p 50 Se este empregado for admitido no dia 10 de janeiro com o mesmo sal rio 10 de janeiro a 31 de dezembro 12 meses fra o superior a 15 dias considera m s inteiro Valor do 13 1 000 12x12 1 000 00 13 integral remunera o mensal De acordo com Dornelles 2007 p 51 a primeira parcela deve ser paga at 30 de novembro do ano em curso salvo se paga por ocasi o das f rias Essa parcela n o sofrer descontos previdenci rios e fiscais O valor a ser pago corresponde
375. se filiado a regime previdenci rio de pa s com o qual o Brasil mantenha acordo internacional e XI o segurado recolhido a pris o sob regime fechado ou semiaberto que nesta condi o preste servi o dentro ou fora da unidade penal a uma ou mais empresas com ou sem intermedia o da organiza o carcer ria ou entidade afim ou que exerce atividade artesanal por conta pr pria FONTE Dispon vel em lt http Anww foccuscontabil com br foccus presidente da republica decreta modificacao nas regras da previdencia social para detentos gt Acesso em 29 ago 2011 O referido artigo procurou esclarecer tamb m que n o podemos nos filiar ao Regime Geral da Previd ncia Social como facultativos se participarmos do Regime Pr prio de Previd ncia Social 8 2 do Decreto n 3 048 99 Exemplo se formos servidores p blicos e o rg o para o qual laboramos possui regime pr prio com este que estaremos vinculados N o poderei optar em tamb m contribuir para o Regime Geral de Previd ncia como facultativo para no futuro receber duas aposentadorias uma de cada regime Contudo se al m de servidor p blico trabalho em uma empresa como empregado serei segurado obrigat rio tamb m do Regime Geral sem possibilidade de escolha e neste caso ent o poderei receber dois benef cios caso venha a ocorrer algum evento previsto na legisla o L E G l S L A 7 A O E R l R A B A L H l S T A
376. segunda parcela DORNELLES 2007 p 52 Quando tivermos sal rio vari vel faremos a m dia mensal de janeiro a novembro do m s em que foi admitido at novembro obtendo se dessa forma 1 11 Para aqueles que recebem o sal rio vari vel a empresa tem prazo at 10 de janeiro do ano seguinte para acertar a diferen a de 1 12 correspondente a de zembro corrige se ent o o valor da respectiva gratifica o com o pagamento ou compensa o das poss veis diferen as OLIVEIRA 2009b p 103 Exemplo Se determinado empregado labore com um sal rio vari vel e a soma de seu sal rio de janeiro a novembro foi de R 24 200 00 com uma m dia mensal de R 2 200 00 O valor que ser pago at 20 de dezembro ser o de R 2 200 00 contudo se no m s de dezembro sua comiss o foi de R 3 000 00 R 24 200 janeiro a dezembro R 3 000 00 dezembro R 27 200 00 27 200 12 2 266 67 2 200 66 67 diferen a que falta a empresa pagar para o empregado Exemplo de folha de pagamento do 13 CIDADE Folha de Pagamento de 13 Cargo Admiss o Tipo Sal rio Mensalista Sal rio R 2 200 00 Descri o Refer ncia Valor 13 Sal rio Integral 30 dias 2 200 00 M dia HE 13 25 250 00 TOTAL PROVENTOS 2 450 00 INSS 13 2 450 00 x 11 269 50 IRRF 13 2 450 x 15 293 58 73 92 Desconto Adto 13 Sal rio 1 100 00 TOTAL DE DESCONTOS 1 443 42 L QUIDO A PAGAR 2 450 00 1 443 42 1 006 5
377. sim n o basta ser segurado recolhido pris o para que seus dependentes tenham direito a este benef cio precisa ser o SEGURADO DE BAIXA RENDA Ainda Ibrahim 2011 p 660 destaca que n o receba remunera o da empresa durante a pris o nem esteja em gozo de aux lio doen a aposentadoria ou abono de perman ncia em servi o benef cio extinto Dispensando car ncia para seu recebimento Outrossim consideram se segurados de baixa renda aqueles que recebem renda L E G l S L A A R T l T R A B A L H l S T A L E G l S L A A O R T l R A B A L H 5 mensal de at R 862 11 Portaria Interministerial MPS MF 568 de 31 12 2010 atualizados anualmente Este benef cio incompat vel com a pris o civil por n o pagamento de pens o aliment cia Ibrahim 2011 p 190 entende que n o faria sentido receber durante esta pris o vez que n o cumpriria seu car ter coercitivo manter o pagamento de benef cio para os dependentes o que em alguns casos poderia servir de incentivo ao pr prio descumprimento da obriga o Este um dos benef cios mais criticados porque nasce diante de um ato t pico antijur dico e culp vel contudo precisamos entender que aqui n o se est a proteger o preso e sim a fam lia que merece aten o do Estado para n o ficar desamparada O art 116 par grafo 3 do RPS Decret
378. ssam ser plenamente realizados Artigo XXIV 1 Toda pessoa tem deveres para com a comunidade em que o livre e pleno desenvolvimento de sua personalidade poss vel 2 No exerc cio de seus direitos e liberdades toda pessoa estar sujeita apenas s limita es determinadas pela lei exclusivamente com o fim de assegurar o devido reconhecimento e respeito dos direitos e liberdades de outrem e de satisfazer s justas exig ncias da moral da ordem p blica e do bem estar de uma sociedade democr tica 3 Esses direitos e liberdades n o podem em hip tese alguma ser exercidos contrariamente aos prop sitos e princ pios das Na es Unidas Artigo XXX Nenhuma disposi o da presente Declara o pode ser interpretada como o reconhecimento a qualquer Estado grupo ou pessoa do direito de exercer qualquer atividade ou praticar qualquer ato destinado destrui o de quaisquer dos direitos e liberdades aqui estabelecidos FONTE Dispon vel em lt http portal mj gov br sedh ct legis intern ddh bib inter universal htm gt Acesso em 22 abr 2011 L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 Neste t pico voc viu que e O Direito do Trabalho surgiu para contrabalan ar o conflito entre o capital e o trabalho como fonte de equil brio entre os que detinham o poder e os hipossuficientes e Em per odo anterior Revolu o industrial n o pod amos falar em trabalho assal
379. ssinatura do Contrato de Trabalho exame m dico admissional e as anota es indispens veis que devem constar na Carteira de Trabalho e Previd ncia Social No item seguinte pautado est o postos a ficha de registro de empregados os documentos de concess o do sal rio fam lia abatimento do Imposto de Renda dentre outros al m do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED Bons estudos As organiza es s o compostas de pessoas A rela o de emprego inicia a partir do primeiro dia de trabalho e tem como premissa b sica o contrato de trabalho que pode ser por contrato a termo por prazo de experi ncia indeterminado ou outro formato L E G l S L A q A O E R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 2 1 imprescind vel que antes de ser admitido o empregado realize exames m dicos conforme previsto na Norma Regulamentadora NR n 7 PCMSO Programa de Controle M dico da Sa de Ocupacional da Portaria 3 214 78 As despesas com o exame m dico devem ser custeadas pelo empregador A empresa dever guardar o comprovante da despesa para comprova o perante a Fiscaliza o do Trabalho Ao empregador cabe igualmente a obriga o de arquivar c pia do Atestado de Sa de Ocupacional ASO emitido pelo m dico do Trabalho pelo prazo de 20 anos ap s o desligamento d
380. ssomano apud Martins 2008 102 quando empregador n o se op e presta o de servi os feita pelo empregado e utiliza se do servi o deste pagando lhe sal rio est evidenciado o contrato de trabalho acordado tacitamente O contrato de trabalho t cito ainda pode ser encontrado na constru o civil por exemplo quando um servente come a a prestar servi os Era para ser por um dia n o teve qualquer combina o verbal expressa e o trabalhador foi ficando laborando todos os dias e recebendo por isso Nasceu o contrato de trabalho sem que ao menos se percebesse A REGRA GERAL a informalidade entretanto alguns contratos de trabalho exigem solenidade forma escrita contratos do atleta profissional do artista por tempo determinado do aprendiz do estagi rio tempor rio etc A informalidade caro a acad mica a n o o nosso cotidiano nossa regra s o os contratos escritos em raz o da import ncia auferida documenta o de todos os atos trabalhistas As regras trabalhistas independem da forma em segmentos que n o podem ser contrariados em face do descrito na CRFB 88 em seu art 7 como por exemplo a jornada de trabalho elencada em seu inciso XIII O contrato de trabalho bilateral como uma de suas principais caracter sticas referindo se ao contrato de trabalho individual celebrado entre o prestador de servi o indiv duo nico com seu empregador Tamb m podemos dizer
381. sta o de servi os do empregado ao empregador para configurar a rela o de emprego Portanto podemos trabalhar para mais de um empregador As possibilidades est o descritas e respaldadas na pr pria CLT Leia os arts 138 e 414 s o alguns que fazem refer ncia a esta possibilidade O trabalhador eventual pessoa f sica que presta servi os espor dicos ocasionais A al nea d do Inciso V do art 12 da Lei n 8 212 91 indica o que vem a ser o trabalhador eventual aquele que presta servi o e natureza urbana ou rural em car ter eventual a uma ou mais empresas sem rela o de emprego grifo nosso O eventual ser a pessoa f sica que de vez em quando ou eventualmente trabalha para uma mesma empresa ou pessoa Temos como exemplos os chapas e boias frias A atual Lei do Custeio da Seguridade Social Lei n 8 212 91 considera avulso quem presta a diversas empresas sem v nculo empregat cio servi os de natureza urbana ou rural definidos no regulamento art 12 VI O Regulamento Decreto n 3 048 99 esclarece que o trabalhador avulso aquele que sindicalizado ou n o presta servi os de natureza urbana ou rural sem v nculo empregat cio a diversas empresas com intermedia o obrigat ria do sindicato da categoria profissional ou do rg o gestor de m o de obra FONTE Dispon vel em lt academicodedireito com i 253 trabalhador avulso html gt Acesso em 19 ago 2011 O trabalhador
382. stin o entre seus per odos aquisitivos de gozo dobra descontos e aspectos afins e O pagamento do d cimo terceiro sal rio a gratifica o natalina como era conhecida primeiramente quando se tratava apenas de um direito costumeiro se tornou obrigat rio diante da Lei n 4 090 de 13 07 1962 e Contatamos que para se ter direito ao 13 sal rio preciso que o empregado tenha trabalhado em cada um dos 12 meses do ano no m nimo durante 15 dias Caso n o tenha 15 dias trabalhados em determinado m s perder o valor de 1 12 avos correspondente e Descrevemos outros direitos assegurados ao empregado trabalhador o Servi o de Seguran a e Medicina do Trabalho a Comiss o Interna de Preven o de Acidentes o Programa de Alimenta o do Trabalhador e o Direito de Greve L E G l S L A 7 A O E P R A l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 ros e N a 1 No dia 30 de novembro a Empresa Y pagar a primeira parcela do 13 sal rio para os empregados do departamento de produ o e somente no dia 5 de dezembro pagar a primeira parcela aos demais Explique o que est incorreto nesta forma de pagamento 2 At quando o empregador pode fazer o pagamento da segunda parcela do d cimo terceiro sal rio 3 Quanto tem tica das f rias classifique V para as senten as verdadeiras e F para as falsas
383. sto pelo INSS Peti o n 7 115 PR considerou que o registro na CTPS da data da sa da do segurado de seu emprego anterior aliado aus ncia de registros posteriores n o eram suficientes demonstra o da condi o de desempregado Transcreve se a ementa do referido ac rd o in verbis PREVIDENCI RIO INCIDENTE DE UNIFORMIZA O DE INTERPRETA O DE LEI FEDERAL MANUTEN O DA QUALIDADE DE SEGURADO ART 15 DA LEI 8 213 91 CONDI O DE DESEMPREGADO DISPENSA DO REGISTRO PERANTE O MINIST RIO DO TRABALHO E DA PREVID NCIA SOCIAL QUANDO FOR COMPROVADA A SITUA O DE DESEMPREGO POR OUTRAS PROVAS CONSTANTES DOS AUTOS PRINC PIO DO LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO DO JUIZ O REGISTRO NA CTPS DA DATA DA SA DA DO REQUERIDO NO EMPREGO E A AUS NCIA DE REGISTROS POSTERIORES N O S O SUFICIENTES PARA COMPROVAR A CONDI O DE DESEMPREGADO INCIDENTE DE UNIFORMIZA O DO INSS PROVIDO 1 O art 15 da Lei 8 213 91 elenca as hip teses em que h a prorroga o da qualidade de segurado independentemente do recolhimento de contribui es previdenci rias 2 No que diz respeito hip tese sob an lise em que o requerido alega ter deixado de exercer atividade remunerada abrangida pela Previd ncia Social incide a disposi o do inciso Ile dos 1 E 2 do citado art 15 de que mantida a qualidade de segurado nos 12 doze meses ap s a cessa o L E G l S L A A R l R A B
384. t rmino cessa o do contrato de trabalho traremos o seguinte quadro que elucidar as verbas rescis rias que devem ser pagas elaborado a partir das informa es de Barreto 2008 p 358 Formas de Aviso 13 F rias F rias FGTS FGTS FGTS Seguro Saldo t rmino do Pr vio sal rio Venc Prop Saque Ind Ind desemprego de contrato de do 1 3 1 3 40 20 sal rio trabalho ano da rescis o DSJC Sim Sim Sim Sim Sim Sim N o Sim Sim Pedido de Sim Sim Sim Sim N o N o N o N o Sim demiss o N o 2 x s mula a N o a N o DCJC N o N o Sim 171e N o N o Sim 261 TST Ro anag Sim Sim Sim Sim sim SIM n o Sim indireta Sim Sim Sim Sim sim SIM n o aim Sim atividade L E G l S L A A R T l T R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 Sim desde que o T rmino N o Sim contrato Sim Sim N o N o N o Sim natural tenha no m nimo 12 meses Moredo N o Sim Sim Sim sim N o n o N o Sim trabalhador Morte do empregador Empres rio N o Sim Sim Sim sim N o n o Nao Sim individual Atividade continuou 50 50 50 a E a S mula 14 S mula Sim S mula sim N o Sim Nao Sim TST 14 TST 14 TST For a maior Sim Sim Sim Sim Nao Sim Sin Si
385. ta em atividades sem fins lucrativos e Contribuinte individual a categoria criada em 1999 com a Lei n 9 876 envolvendo a previs o de duas esp cies de segurados o aut nomo e o empres rio agora integrantes desta categoria arrolamos as al neas do inciso V art 11 da Lei de Benef cios Previdenci rios Lei n 8 213 91 a a pessoa f sica propriet ria ou n o que explora atividade agropecu ria a qualquer t tulo em car ter permanente ou tempor rio em rea superior a 4 quatro m dulos fiscais ou quando em rea igual ou inferior a 4 quatro m dulos fiscais ou atividade pesqueira com L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 aux lio de empregados ou por interm dio de prepostos ou ainda nas hip teses dos 88 9 e 10 deste artigo se for inferir a esta rea ser considerado segurado especial b a pessoa f sica propriet ria ou n o que explora atividade de extra o mineral garimpo em car ter permanente ou tempor rio diretamente ou por interm dio de prepostos com ou sem o aux lio de empregados utilizados a qualquer t tulo ainda que de forma n o cont nua c o ministro de confiss o religiosa e o membro de instituto de vida consagrada de congrega o ou de ordem religiosa e o brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo oficial internacional do qual o Brasil membro efetivo ainda que l domiciliado e contratado s
386. tas admitidos at 17 01 metade da remunera o do m s anterior 13 parcela para sal rio base mensalistas horistas e diaristas admitidos ap s 17 01 metade do valor encontrado pela proporcionalidade atribuindo se 1 12 por m s de servi o ou fra o igual ou superior a 15 dias m s civil da remunera o do m s anterior 1 parcela para adicionais comiss es e tarefas para empregados admitidos at 17 01 metade da m dia at o m s anterior ao pagamento 14 parcela para adicionais comiss es e tarefas para empregados admitidos ap s 17 01 metade do valor encontrado pelo c lculo da m dia do per odo trabalhado e atribui o da proporcionalidade sobre a m dia encontrada 1 12 por m s ou fra o igual ou superior a 15 dias 23 parcela para sal rio base mensalistas horistas e diaristas admitidos at 17 01 corresponde remunera o de dezembro ou m s da rescis o deduzido o adiantamento 2 parcela para sal rio base mensalistas horistas e diaristas admitidos ap s 17 01 sobre a remunera o de dezembro ou do m s da rescis o aplicada a proporcionalidade atribuindo se 1 12 por m s de servi o ou fra o igual ou superior a 15 dias m s civil deduzindo ent o o adiantamento 2 parcela para adicionais comiss es e tarefas para empregados admitidos at 17 01 corresponde m dia das import ncias percebidas de janeiro a novembro ou de janeiro at a re
387. te f sico Existem tipos especiais de trabalhadores com caracter sticas pr prias Interessante destacar que o termo trabalhador amplo n o se limitando ao conceito de empregado O empregado dom stico tem seu conceito na legisla o com caracter sticas pr prias continuidade finalidade n o lucrativa presta o de servi os a pessoa f sica ou fam lia no mbito residencial e em suas extens es e O empregado rural para sua caracteriza o depende da atividade do empregador Os requisitos tamb m constam em legisla o espec fica sendo pessoa f sica que presta servi o em propriedade ou pr dio r stico natureza n o eventual subordina o e onerosidade e Identificamos o empregador suas caracter sticas conceito do grupo de empregadores dos poderes decorrentes do poder de dire o do empregador e o empregador rural que deve ter atividade agroecon mica e Analisamos os contratos de trabalho suas esp cies as situa es de suspens o e interrup o do contrato de trabalho a altera o do contrato de trabalho seu t rmino al m das anota es da Carteira de Trabalho e Previd ncia Social CTPS L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A 1 Assinale a alternativa CORRETA S o elementos constitutivos da defini o de empregado a Pessoa f sica servi o de natureza n o eventual subordina o onerosidade pessoalidade b Empresa su
388. terminado trabalhador empregado que recebe por comiss o em determinado m s fez 30 horas extras Calcule o valor destas horas considerando que labora 44 horas semanais e seu sal rio de R 1 200 00 2 Empregado M rio da Silva trabalha na empresa X Ltda h 10 anos Nos ltimos cinco anos e cinco meses realiza horas extraordin rias Contudo ap s insist ncia do Minist rio do Trabalho e Emprego para que a empresa contrate novos trabalhadores e suprima as horas extraordin rias a empresa se obrigou ao cumprimento do estabelecimento pelo MTE Sendo assim M rio da Silva n o realizar mais horas extras e precisa ser indenizado Calcule o valor desta indeniza o considerando que seu sal rio atual de R 5 000 00 e teve os seguintes sal rios nos ltimos cinco anos R 2 500 00 R 3 000 00 R 3 500 00 R 3 800 R 4 000 00 R 4 500 00 Sua jornada de trabalho de 44 horas semanais No ltimo ano realizou 600 horas extras 3 Qualo valor do adicional de insalubridade de determinado empregado que recebe tal adicional em grau m dio e um sal rio de R 2 870 00 para uma jornada de 44 horas semanais 4 Caso esse mesmo trabalhador n o receba insalubridade e sim periculosidade qual ser o valor que dever receber L E G l S L A A R l T R A B A L H l S T A UNIDADE 3 WO LOO WI AYKOL UNIDADE 3 T PICO 4 Neste ltimo t pi
389. ternacional e de acordo com a organiza o e recursos de cada Estado dos direitos econ micos sociais e culturais indispens veis sua dignidade e ao livre desenvolvimento da sua personalidade Artigo XXIII 1 Toda pessoa tem direito ao trabalho livre escolha de emprego a condi es justas e favor veis de trabalho e prote o contra o desemprego 2 Toda pessoa sem qualquer distin o tem direito a igual remunera o por igual trabalho 3 Toda pessoa que trabalhe tem direito a uma remunera o justa e satisfat ria que lhe assegure assim como sua fam lia uma exist ncia compat vel com a dignidade humana e a que se acrescentar o se necess rio outros meios de prote o social 4 Toda pessoa tem direito a organizar sindicatos e neles ingressar para prote o de seus interesses grifos nossos Artigo XXIV Toda pessoa tem direito a repouso e lazer inclusive a limita o razo vel das horas de trabalho e f rias peri dicas remuneradas grifo nosso Artigo XXV 1 Toda pessoa tem direito a um padr o de vida capaz de assegurar a si e a sua fam lia sa de e bem estar inclusive alimenta o vestu rio habita o cuidados m dicos e os servi os sociais indispens veis e direito seguran a em caso de desemprego doen a invalidez viuvez velhice ou outros casos de perda dos meios de subsist ncia fora de seu controle 2 Amaternidade e a inf ncia t m direito a cuidados e assist ncia especiais
390. tiver que comparecer a ju zo IX Pelo tempo que se fizer necess rio quando na qualidade de representante de entidade sindical estiver participando de reuni o oficial de organismo internacional do qual o Brasil seja membro FONTE Dispon vel em lt www dji com br decretos leis 1943 clt clt471a476 htm gt Acesso em 27 ago 2011 O tempo usufru do de f rias computado como tempo de servi o sendo vedado ao empregador descontar de tal per odo as faltas do empregado Quanto modalidade ap s cada per odo de 12 meses de vig ncia do contrato de trabalho o empregado ter direito a f rias na seguinte propor o DURA O DO TRABALHO E DIAS DE F RIAS de 22 horas at 25 horas 18 dias de 20 horas at 22 horas de 15 horas at 20 horas de 10 at 15 horas de 5 at 10 horas 5 horas ou menos L E G l S L A 7 A O E P R A l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 Quando o empregado contratado sob a modalidade de trabalho em regime de tempo parcial tiver mais do que sete faltas injustificadas ter o seu per odo de f rias reduzido pela metade par grafo nico do art 130 A 2 4 F RIAS Segundo Delgado 2011 p 896 A ordem jur dica estabelece um lapso temporal padr o para aquisi o do direito s f rias Esse lapso temporal denominado de per odo aquisitivo co
391. to 262 2 1 3 Incid ncia de INSS IRRF e FGTS sobre a folha de pagamento 263 2 2 QUADRO DE INCID NCIAS DE ENCARGOS SOCIAIS INSS FGTS IR 267 2 3 C LCULO DE FOLHA DE PAGAMENTO 269 2 4 OUTROS ENCARGOS DA FOLHA PARA 270 2 5 EMPRESAS OPTANTES PELO IMPOSTO 5 273 RESUMO DO T PICO 3 aeee renata 274 AUTOATIVIDADE opaca o 275 T PICO 4 F RIAS D CIMO TERCEIRO SAL RIO E VERBAS RESCIS RIAS 277 AO neren A RA 277 5 277 2 14 C LCULO DAS F RIAS oaaae a Ennn 278 2 2 C LCULO DAS F RIAS COM 1 3 279 2 3 REFLEXO DAS HORAS EXTRAORDIN RIAS NAS F RIAS COM 1 3 CONSTITUCIONAL 279 3 D CIMO TERCEIRO SAL RIO a ea eaaeo aaaea aa aana n 280 3 1 C LCULO DO D CIMO TERCEIRO SAL RIO esoe 281 3 2 PRIMEIRA PARCELA DO D CIMO TERCEIRO SAL RIO 281 3 3 SEGUNDA PARCELA DO D CIMO TERCEIRO 8 282 3 4 ACERTO DA DIFEREN A coimas GERE 283 3 5 REPASSE DOS VALORES PARA A RECEITA FEDERAL
392. to por prazo determinado b anota o na Carteira de Trabalho e Previd ncia Social c matr cula e frequ ncia do aprendizado escola d inscri o no programa de aprendizagem desenvolvido sob a orienta o de entidade qualificada em forma o t cnico profissional met dica A aprendizagem poder ser industrial comercial e rural e n o se utiliza mais a express o aprender um of cio mas sim uma atividade profissional A exce o da idade m xima de 24 anos para o aprendiz feita para o aprendiz deficiente ao qual n o est estabelecida idade m xima O menor aprendiz n o poder receber menos de um sal rio m nimo por m s Se trabalhar apenas algumas horas por dia ter direito ao sal rio m nimo por hora Entretanto a m dia de trabalho est pr ordenada entre 6 e 8 horas art 432 da CLT sendo o prazo deste contrato de aprendizagem estipulado por at 2 dois anos e NAO poder ser prorrogado por mais de uma vez sob pena de se tornar por prazo indeterminado L E G l S L A A O E R l T R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T R A B A L H 5 Na situa o de diretor de sociedade existem algumas controv rsias mas em um contexto geral se a empresa o rotula como empregado diretor permanecendo algum elemento do contrato de trabalho principalmente a subordina o nada ir mudar na sua situa
393. tos cadastrais para consist ncia e valida o das informa es quais sejam CGC RAIS Lei 4 923 65 PIS PASEP e CNIS P S TRIAGEM confer ncia da documenta o do segurado no ato do pagamento de cada parcela para nova verifica o dos requisitos legais incluindo a confirma o da perman ncia na condi o de desempregado Este procedimento atinge toda a clientela de segurados do Sistema proporcionando larga margem de seguran a na concess o do benef cio Estes procedimentos visam garantir mais seguran a na comprova o de v nculo e ocorr ncia de dispensa sem justa causa Postos do Minist rio do Trabalho e Emprego e Superintend ncia Regional do Trabalho e Emprego e Ger ncia Regional do Trabalho e Emprego e Ag ncias Regionais e Postos Estaduais e Municipais do SINE Sistema Nacional de Emprego PARA FINS DO PROGRAMA SEGURO DESEMPREGO e dispensa sem justa causa a que ocorre contra a vontade do trabalhador e dispensa indireta a que ocorre quando o empregado solicita judicialmente a dispensa do L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A L E G l S L A A O R T R A B A L H 5 trabalho alegando que empregador n o est cumprindo as disposi es do contrato e sal rio a contrapresta o paga diretamente pelo empregador ao trabalhador e considera se sal rio qualquer fra o superior ou
394. total ou parcial do intervalo intrajornada m nimo para repouso e alimenta o implica o pagamento total do per odo correspondente com acr scimo de no m nimo 50 sobre o valor da remunera o da hora normal de trabalho art 71 da CLT Nestes intervalos do art 71 segundo Cassar 2011 p 762 O trabalhador tem o direito de se ausentar do local de trabalho ou n o caso haja refeit rio no pr prio estabelecimento Entretanto os infort nios ocorridos durante o intervalo s o considerados como acidente de trabalho art 20 da Lei n 8 213 91 Para os trabalhadores que laboram entre 6 e 8 horas di rias o intervalo de repouso e alimenta o dever ser de no m nimo 1 hora contudo a CLT traz a rara possibilidade de diminuir este per odo m nimo 30 minutos por exemplo caso a empresa possua refeit rio e tenha autoriza o do Minist rio do Trabalho e Emprego conforme o par grafo 3 do art 71 71 3 O limite m nimo de uma hora para repouso ou refei o poder ser reduzido por ato do Ministro do Trabalho Ind stria e Com rcio quando ouvido o Servi o de Alimenta o de Previd ncia Social se verificar que o estabelecimento atende integralmente s exig ncias concernentes organiza o dos refeit rios e quando os respectivos empregados n o estiverem sob regime de trabalho prorrogado a horas suplementares FONTE Dispon vel em lt www jusbrasil com br consolidacao das leis do traba
395. trapresta o do servi o efetuado pelo empregado no decorrer do m s O sal rio tem como seus integrantes n o s o valor fixo estipulado mas tamb m as comiss es percentagens gratifica es ajustadas di rias para viagem e abonos pagos pelo empregador No Direito brasileiro segundo Delgado 2010 o sal rio pode ser conceituado o conjunto de parcelas contraprestativas pagas pelo empregador ao empregado em decorr ncia da rela o de emprego Outros autores como o caso de Amauri Mascaro Nascimento 2000 apresentam as seguintes formas de defini o do sal rio Segundo a teoria da contraprestatividade o sal rio a contrapresta o do trabalho na troca que o empregado faz com o empregador fornecendo a sua atividade e dele recebendo a remunera o correspondente Ou a teoria da contrapresta o com o contrato de trabalho que rejeitando a rela o entre trabalho e sal rio procurou dimension la com o contrato para afirmar que quando o empregador paga o empregado o est remunerando porque um trabalhador sob sua subordina o e cujo trabalho tanto poder como n o utilizar segundo os interesses da produ o Amauri Mascaro Nascimento 2000 conceitua sal rio do ponto de vista do contrato de trabalho como Sal rio a totalidade das percep es econ micas dos trabalhadores qualquer que seja a forma ou meio de pagamento quer retribuam o trabalho efetivo os per odos de interrup o do con
396. trato e os descansos comput veis na jornada de trabalho FONTE MAFRA FILHO Francisco de Salles Almeida O sal rio defini es In mbito Jur dico Rio Grande 2005 internet Remunera o vem de remuneratio do verbo remunerar A palavra composta de re que tem o sentido de reciprocidade e muneror que indica recompensar De acordo com o art 457 da CLT a remunera o igual ao sal rio mais as gorjetas Segundo Martins 2008 p 205 Remunera o o conjunto de presta es recebidas habitualmente pelo em pregado pela presta o de servi os seja em dinheiro ou em utilidades prove nientes do empregador ou terceiros mas decorrentes do contrato de trabalho de modo a satisfazer suas necessidades e de sua fam lia grifo nosso Ou seja podemos asseverar que remunera o todo valor recebido pelo empregado celetista seja ele proveniente do sal rio fixo mensal ou das sobreparcelas como as gorjetas e Sal rio a import ncia que o empregado recebe diretamente do seu empregador em virtude do servi o prestado conforme o contrato de trabalho podendo ele ser fixo vari vel ou misto e Remunera o seria o conjunto de todos os proventos fru dos pelo empregado em fun o da rela o de emprego inclusive as gorjetas Ou ainda e Remunera o a somat ria dos benef cios financeiros ou seja o sal rio contratual mais gorjetas pr mios adicional noturno adicional de periculosidade e
397. u de C lculos trabalhistas 20 ed S o Paulo Atlas 2009 C lculos trabalhistas 20 ed S o Paulo Atlas 2009a C lculos trabalhistas 43 ed S o Paulo Atlas 20090 PRETTI Gleibe CARLOS Vera L cia Col Pr ticas do Direito 11 procedimentos especiais trabalhistas S o Paulo Saraiva 2009 SILVA Homero Batista Mateus da Curso de direito do trabalho aplicado jornadas e pausas Rio de Janeiro Elsevier 2009 v 2 Curso de direito do trabalho aplicado contrato de trabalho Rio de Janeiro Elsevier 2009b v 6 S MULAS TST Dispon vel em lt http Awww tst gov br jurisprudencia Livro Jurisprud livro pdf atual pdf gt Acesso em 10 jun 2011 TAVARES Marcelo Leonardo Direito Previdenci rio regime geral de Previd ncia Social e regras constitucionais dos regimes pr prios de Previd ncia Social 13 ed Niter i Impetus 2011 TOLARDO Anelore VALENTIM Ilda Legisla o e pr tica trabalhista Indaial Grupo UNIASSELVI 2009 VECCHI Ipojucan Dem trius Contrato de trabalho amp efic cia dos direitos humanos fundamentais de primeira dimens o Curitiba Juru 2009 L E G l S L A 7 A O E R l T R A B A L H l S T A
398. uado dividindo o valor das horas extras pagas pelo n mero de horas normais trabalhadas e multiplicado pelo n mero de horas de DSR que est o sendo pagos Outra forma de apurar este reflexo poderia considerar os dias trabalhados no m s e os dias de DSR do m s Voc pode encontrar ainda v rias outras f rmulas aceitas para calcular este valor Reflexo DSR Horas extras R 9 00 171 75 h normais x 38 00 h DSR R 1 99 e Observe que foi colocado direita do c lculo um demonstrativo das incid ncias de encargos e impostos sobre cada provento pago ao empregado Voc poder observar estas defini es que est o disponibilizadas no item 2 2 Quadro de Incid ncias de INSS FGTS IRRF 2 4 OUTROS I Conceito A contribui o da empresa para o RAT est destinada ao custeio das aposentadorias especiais e benef cios concedidos em face de incapacidade laboral dos empregados decorrente dos riscos presentes no ambiente de trabalho ou acidente de trabalho FONTE Adaptado de lt http Anww oab sc org br institucional artigos 29451 htm gt Acesso em 31 ago 2011 b Base de c lculo A contribui o ter al quota vari vel apurada em raz o dos riscos aos quais os empregados ficam expostos com a atividade da empresa podendo o grau de risco enquadrar se como leve m dio ou grave tendo como base de c lculo o valor da folha de pagamento dos empregados e trabalhadores avulso Disp e o art 22 inc Il da Lei n 8 212 91
399. ue n o seja obrigat rio o pagamento do adicional de periculosidade par grafo 3 do art 2 e art 4 do Decreto n 93 412 86 L E G l S L A A R l R A B A L H l S T A O art 194 da CLT explica que cessando a causa do trabalho insalubre ou perigoso deixa de existir o direito trabalhista do pagamento do adicional correspondente Para prorroga es da jornada de trabalho em atividades insalubres basta apenas a previs o expressa da prorroga o em acordo ou conven o coletiva de trabalho conforme teor da S mula do TST n 349 o qual se compatibiliza com o dispositivo constitucional supradescrito conforme segue S mula 349 TST Acordo de compensa o de hor rio em atividade insalubre celebrado por acordo coletivo Validade A validade do acordo coletivo ou conven o coletiva de compensa o de jornada de trabalho em atividade insalubre prescinde da inspe o pr via da autoridade competente em mat ria de higiene do trabalho art 7 XIII da Constitui o da Rep blica art 60 da CLT Entretanto enquanto o art 60 da CLT n o for expressamente revogado ou adaptado no seu conte do de acordo com as atuais posi es doutrin ria e jurisprudenciais ora comentadas recomenda se como medida preventiva que a empresa consulte antecipadamente o rg o regional do MTE e o sindicado da respectiva categoria profissional para certificar se do procedimento a ser ad
400. uerido grifos nossos FONTE Dispon vel em lt http nww alegoriascotidianas com alegorias artigos aspx secao direito amp lD 16 gt Acesso em 29 ago 2011 O art 18 da Lei n 8 213 91 Lei de Benef cios Previdenci rios traz a seguinte divis o quanto aos benef cios que passaremos a estudar QUANTO AO SEGURADO a aposentadoria por invalidez b aposentadoria por idade c aposentadoria por tempo de contribui o d aposentadoria especial e aux lio doen a f sal rio fam lia g sal rio maternidade h aux lio acidente Il QUANTO AO DEPENDENTE a pens o por morte L E G l S L A 7 A E R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 aux lio reclus o a FONTE Dispon vel em lt http nww planalto gov br ccivil 03 leis L8213cons htm gt Acesso em 29 ago 2011 De acordo com Tavares 2011 p 131 os benef cios s o presta es pecuni rias devidas pelo Regime Geral da Previd ncia Social destinadas a prover lhes a subsist ncia nas eventualidades que os impossibilitem de por seu esfor o auferir recursos para isso Pode ser ainda o valor que refor ar os ganhos para enfrentar encargos de fam lia ou amparar em caso de morte ou pris o os que dele dependiam economicamente Iniciaremos o estudo com quadro esquem tico no final
401. ulo do fator previdenci rio consta no par grafo 11 do art 32 do RPS Decreto n 3 048 99 11 O fator previdenci rio ser calculado considerando se a idade a expectativa de sobrevida e o tempo de contribui o do segurado ao se aposentar mediante a f rmula f Texa y id Toxa Es 100 onde f fator previdenci rio Es expectativa de sobrevida no momento da aposentadoria Tc tempo de contribui o at o momento da aposentadoria ld idade no momento da aposentadoria e a al quota de contribui o correspondente a 0 31 FONTE Dispon vel em lt http Anww guiatrabalhista com br tematicas fator previdenc htm gt Acesso em 29 ago 2011 L E G l S L A A O E R l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T R A B A L H l S T A SEGURADOS COM MOTIVO DA A E CARENCIA RENDA MENSAL DIREITO CONCESS O Todos os segurados com exce o do Completar segurado especial o tempo de 180 meses E RE 100 do a n o ser que contribui o benef cio efetivamente contribua para a Previd ncia Social 5 4 APOSENTAD A aposentadoria especial um benef cio previdenci rio previsto na LBP Lei n 8 213 91 nos artigos 57 e 58 e tamb m no RPS artigos 64 a 70 Decreto n 3 048 99 Estipulando que esta aposentadoria ser concedida uma vez cumprida a car ncia exigida nesta Lei ao segurado qu
402. um entre a Conven o Coletiva e o Acordo Coletivo de Trabalho PA4AN IrDUDLDA M que a situa o de em ambas serem estabelecidas as condi es de trabalho que ser o L E G 5 L A A O R T l R A B A L H 5 aplicadas aos contratos individuais de trabalho tornando se portanto normas O Acordo Coletivo pactuado entre sindicato profissional e empresa ou empresas ele atende s especificidades da empresa buscando a paz social entre as partes tem uma flexibilidade maior com uma situa o que lhe permite modifica es ou atualiza es com maior facilidade que um texto de lei A Constitui o de 1988 reconhece as conven es e os acordos coletivos de trabalho em seu art 7 XXVI ER 5 Caro a acad mico a sugerimos a leitura do art 612 da Consolida o das Leis Trabalhistas CLT que estabelece as formas de celebra o das Conven es e dos Acordos Coletivos de Trabalho As determina es contidas no art 613 da CLT disp em que As Conven es e os Acordos dever o conter obrigatoriamente Designa o dos sindicatos convenentes ou dos sindicatos e empresas acordantes II Prazo de vig ncia III Categorias ou classes de trabalhadores abrangidas pelos respectivos dispositivos IV Condi es ajustadas para reger as rela es individuais de trabalho durante sua vig nc
403. uro Social art 30 CLT FONTE Adaptado de lt http www jlcontabilidade rj com br acervo normas gerais clt1 html gt Acesso em 30 ago 2011 Quando n o houver mais espa o para anota es ou ficar imprest vel o espa o para esse fim o interessado dever obter outra carteira conservando se o n mero e a s rie da anterior Os livros ou fichas de empregados s o obrigat rios estas pertencem ao empregador Nos livros ou fichas de empregados dever constar a qualifica o civil ou profissional de cada empregado trabalhador com anota es que fazem refer ncia data de admiss o no emprego dura o do trabalho f rias acidentes e demais situa es pertinentes ao contrato de trabalho exemplificando a contribui o sindical As empresas embora sendo do mesmo grupo dever o gt PA4AN IrDWUDLDA M L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H 5 possuir cada qual registro de seus empregados O art 41 da CLT orienta Em todas as atividades ser obrigat rio para o empregador o registro dos respectivos trabalhadores podendo ser adotados livros fichas ou sistema eletr nico conforme instru es a serem expedidas pelo Minist rio do Trabalho FONTE Dispon vel em lt www dji com br decretos leis 1943 clt clt041a048 htm gt Acesso em 30 ago 2011 Desta forma no momento em que o empregado come a a trabalhar n
404. utos para intervalo dentro da jornada previstos na CLT 2 Exemplifique tr s tipos de faltas que devem ser remuneradas pela empresa 3 Qual o tipo de falta que a empresa n o est obrigada a remunerar L E G l S L A A O E P R l R A B A L H l S T A UNIDADE 3 WO LOO WI AYKOL UNIDADE 3 T PICO 3 Iniciamos neste t pico os c lculos da folha de pagamento bem como os encargos destinados sua apura o mensal O conhecimento dos t picos anteriores imprescind vel para que possamos dar prosseguimento aos estudos Apresentaremos algumas f rmulas para c lculo da folha de pagamento de acordo com as diversidades encontradas na rela o trabalhista estabelecida entre empregado empregador e o cumprimento de suas obriga es Iniciamos agora a explana o de um processo que n o poder se tomar por acabado em raz o das constantes altera es legais aplic veis legisla o trabalhista A Lei n 8 212 91 Lei do Custeio da Previd ncia Social em seu art 32 inciso que segue obriga as empresas a emitir as folhas de pagamento Art 32 A empresa tamb m obrigada a preparar folhas de pagamento das remunera es pagas ou creditadas a todos os segurados a seu servi o de acordo com os padr es e normas estabelecidos pelo rg o competente da Seguridade Social FONTE Dispon vel em lt www planalto g
405. vam que o trabalhador est vel se tornava menos produtivo Al m disso n o contava com a possibilidade de dispensa por motivo econ mico ou financeiro engessando economicamente as empresas Com as constantes manifesta es de descontentamento em 1966 foi institu do o sistema respons vel pela extin o da estabilidade com a atualmente revogada Lei n 5 107 66 que criou o Fundo de Garantia do Tempo de Servi o Segundo Delgado 2011 p 1153 O FGTS organizava sistema alternativo ao modelo celetista sujeito a uma op o expressa por escrito no instante da celebra o do contrato No modelo do Fundo o empregado teria direito a dep sitos mensais em sua conta vinculada no importe de 8 sobre seu complexo salarial mensal inclu da a m dia de gorjetas verbas dos artigos 477 e 478 caput CLT Inserindo se por meio da op o escrita no FGTS o empregado estaria exclu do automaticamente do sistema de indeniza es crescentes por tempo de servi o previsto na CLT n o podendo mais alcan ar em consequ ncia a cl ssica estabilidade no emprego ap s nove ou dez anos de tempo de servi o na empresa Contudo teria direito ao saque do Fundo de Garantia no caso de sua dispensa desmotivada Com o advento da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 o FGTS tornou se garantia constitucional art 7 III da CRFB 88 sendo regulamentado pela Lei n 8 036 90 A responsabilidade pelo recolhimento
406. vi o m nimo para conferir o direito a f rias anuais pagas SILVA 2009a p 261 Portanto o per odo aquisitivo requisito inicial para que o trabalhador possa gozar as f rias Esclarece Barreto 2008 p 190 que o per odo aquisitivo tem dura o de 12 meses Ap s cada ciclo de 12 meses de tempo de servi o o empregado adquire direito a novas f rias anuais Cassar 2011 p 783 esclarece que a contagem n o feita por ano civil de janeiro a dezembro e sim por anivers rio da data da admiss o Ap s adquirir o direito s f rias nasce o per odo de gozo ou seja o Per odo Concessivo que dever ser escolhido pelo empregador num s per odo como regra geral Os primeiros 12 meses de atividade na empresa s o chamados de PER ODO AQUISITIVO os pr ximos 12 meses tratam se do PER ODO CONCESSIVO per odo de concess o das f rias Se o empregador n o conceder o descanso anual durante esse per odo dever conced las com o pagamento em dobro art 137 da CLT Imaginemos um trabalhador admitido no dia 1 de janeiro de 2010 e Per odo Aquisitivo de 01 01 2010 a 01 01 2011 e Per odo Concessivo de 01 01 2011 a 01 01 2012 Se o empregador n o conceder f rias durante este per odo denominado de CONCESSIVO estas dever o ser pagas com a dobra ou seja valor da remunera o em dobro Trazemos os ensinamentos de Cassar 2011 p 795 Se o empregador conceder as f rias fora do prazo pre
407. visto no art 134 da CLT a remunera o ser devida em dobro como informa o art 137 da CLT grifos no original Enfatizamos que a dobra se refere ao valor das f rias e n o ao per odo de descanso Sendo assim o empregador n o deve deixar para conceder as f rias ao trabalhador no ltimo dia do per odo concessivo pois o descanso ultrapassar este per odo lhe sendo obrigat rio o pagamento da dobra O per odo de dura o das f rias deve respeitar crit rios objetivos legalmente estipulados fundamentando se no per odo laborado e ainda na assiduidade do empregado A princ pio as f rias s o de 30 dias corridos independente de quantos dias possui o m s L E G l S L A A O E P R A l R A B A L H l S T A L E G S L A A O E P R T l L H S T A UNIDADE 2 Conforme disposto no art 130 da CLT ap s cada per odo de 12 meses de vig ncia do contrato de trabalho o empregado ter direito a f rias na seguinte propor o As faltas de que trata o art 130 s o aquelas consideradas injustificadas FONTE Dispon vel em lt www planalto gov br ccivil 03 Del5452compilado htm gt Acesso em 27 ago 2011 FALTAS SERVI O DIAS DE F RIAS 5 faltas ou menos 30 dias corridos de 6 a 14 faltas 24 dias corridos de 15 a 23 faltas 18 dias corridos de 24 a 32 faltas 12 dias corridos Cassar 2011 p 788 eluci
408. ww jurisway org br v2 dhall asp id dh 4106 gt Acesso em 19 ago 2011 Ill Carta Del Lavoro de 1927 It lia instituiu um sistema corporativista fascista que inspirou outros sistemas pol ticos como os de Portugal Espanha e especialmente do Brasil O corporativismo visava organizar a economia em torno do Estado promovendo o interesse nacional al m de impor regras a todas as pessoas Amauri Mascaro Nascimento 2007 p 43 cita parte importante constante nessa legisla o tudo dentro do Estado nada fora do Estado nada contra o Estado grifo nosso IV Martins menciona 2008 p 9 a Declara o Universal dos Direitos do Homem de dezembro de 1948 que prev alguns direitos aos trabalhadores como limita o razo vel do trabalho f rias remuneradas peri dicas repouso e lazer V Destinat rios das leis trabalhistas as leis surgiram para controlar a situa o desumana que se perpetrava principalmente contra menores e mulheres O empregado n o igual ao empregador e portanto necessita de prote o Alguns registros apontam para a exist ncia de trabalhadores com seis anos de idade e jornadas excessivas FONTE Adaptado de lt www scribd com doc gabarito legislacao e pratica gt Acesso em 19 ago 2011 Voc consegue perceber por que a expectativa de vida nessa poca era de 18 anos Hoje a expectativa de vida de 72 anos Muita diferen a S rgio Pinto Martins 2008 p 9 ainda traz outra
409. xercer atividade em hor rio noturno Arredondando o exemplo acima o trabalhador faz jus a 4he35min Dornelles 2007 p 44 lembra ainda que podemos dividir o n mero de horas rel gio trabalhadas por 52 50 52 minutos e 30 segundos e multiplicar por 60 3 52 5 60 3 43 resultado ser sempre no sistema decimal e ueo O O c lculo se torna simplificado se acharmos a equival ncia entre hora reduzida e hora normal atrav s do percentual correspondente a esta acrescido hora reduzida 60 minutos 52 50 1 142857 Logo 7 horas noturnas 14 2857 8h 52 5 min 60 min X 60x1 52 5 X 1 142857 acr scimo Dornelles 2007 p 45 traz o seguinte exemplo para apurarmos o n mero de horas noturnas Considerando trabalho noturno prestado em quatro dias semanais no hor rio das 17h de um dia a 1h do dia seguinte N mero de horas noturnas di rias 3h 22h 1h x 1 142857 3 4285 N mero de horas noturnas semanais 3 4285 di rias X 4 13 71 N mero de horas noturnas mensais 13 71 semanais x 4 285714 esse n mero representa segundo a doutrina o n mero de semanas no m s 58 76 sistema decimal N mero de horas noturnas mensal 58h e 45min horas sistema hor rio Ap s apurar o n mero de horas noturnas reduzidas em rela o s horas normais podemos aplicar a seguinte f rmula para encontrar a quantidade de horas Horas noturnas semanais N mero de horas noturnas
410. xercidas afastadas das frentes de produ o E AGENTES QU MICOS ASBESTOS a extra o processamento e manipula o de rochas amiant feras b fabrica o de guarni es para freios embreagens e materiais isolantes contendo asbestos c fabrica o de produtos de fibrocimento d mistura cardagem fia o e tecelagem de fibras de asbestos Para 25 anos o anexo traz diversas situa es citaremos algumas para elucidar ARS NIO E SEUS COMPOSTOS a extra o de ars nio e seus compostos t xicos b metalurgia de min rios arsenicais c utiliza o de hidrog nio arseniado arsina em s nteses org nicas e no processamento de componentes eletr nicos d fabrica o e prepara o de tintas e lacas e fabrica o prepara o e aplica o de inseticidas herbicidas parasiticidas e raticidas com a utiliza o de compostos de ars nio f produ o de vidros ligas de chumbo e medicamentos com a utiliza o de compostos de ars nio 9 conserva o e curtume de peles tratamento e preserva o da madeira com a utiliza o de compostos de ars nio MANGAN S E SEUS COMPOSTOS a extra o e beneficiamento de min rios de mangan s b fabrica o de ligas e compostos de mangan s c fabrica o de pilhas secas e acumuladores d prepara o de permanganato de pot ssio e de corantes e fabrica o de vidros especiais e cer micas f utiliza o de eletrodos contendo mangan s
411. z los nas divis es que este possui enquanto Direito do Trabalho Individual e Direito do Trabalho Coletivo De forma diversa do que aconteceu na Europa onde primeiramente nasceu o Direito Coletivo do Trabalho em face das lutas das categorias no Brasil na observ ncia de sua hist ria apresentada anteriormente o Direito Individual foi o que surgiu em um primeiro momento ou L E G l S L A Gg A O E R A T l R A B A L H l S T A L E G 5 L A A O E P R T l R A B A L H l S T A seja o Estado que interviu originariamente imp s a legisla o como forma de regular a rela o entre empregado e empregador Segundo S rgio Pinto Martins 2008 p 77 O Direito Individual do Trabalho o segmento do Direito do Trabalho que estuda o contrato individual do trabalho e as regras legais ou normativas a ele aplic veis O Direito Individual do Trabalho cuida dos interesses concretos do empregado e do empregador 6 2 DIREITO O Direito Coletivo do Trabalho se contrap e ao Direito Individual do Trabalho pois aquele se concentra em analisar as rela es coletivas de trabalho que ser o transformadas em regras coletivas de trabalho e por conseguinte ser o aplic veis aos contratos de trabalho um segmento do Direito do Trabalho que tratar das regras coletivas decorrentes dos contratos individuais de trabalho e dos oriundos dos sindicatos O

tica Trabalhista

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents