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ANAIS 2013

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1. XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP NEUROCI NCIA B SICO CL NICA UMA INTERA O ENSINO SERVI O EM FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL Rodrigo Mendes Aguiar rica Carvalho Francisca Elenir Batista Pereira Renata Saltiel Machado Abrah o Augusto Joviniano Quadros Ricardo Noboro Isayama O ensino integrado em ci ncias b sicas e cl nica tem sido uma tend ncia do ensino superior na rea de sa de A forma o profissional concomitante ao ensino pode potencializar a integra o do conhecimento pr tica cl nica e aumentar o rendimento da forma o profissional Promover integra o das ci ncias b sicas com a pr tica cl nica em fisioterapia neurofuncional aos alunos de gradua o em Fisioterapia Atrav s de reformula o de matriz curricular da Fisioterapia em 2010 do UNASP seguindo o modelo proposto pelo SUS criou se um m dulo que integra conhecimentos em neuroci ncia b sica fisioterapia neurofuncional Este m dulo do primeiro ano letivo integra ci ncias b sicas e aspectos da aten o promo o preven o e recupera o sa de em neurologia O presente estudo analisou o rendimento te rico e pr tico de acad micos num m dulo intitulado Neuroci ncia B sico cl nica As atividades foram desenvolvidas e distribu das em aulas te ricas de neuroci ncia b sico cl nica atividades pr ticas em laborat rios apresenta o de semin rios versando sobre publica es neurocient fica
2. ES DE JOGOS DESAFIOS E SITUA ES PROBLEMAS Caroline Rech Ramos S nia Bessa Introdu o Os conhecimentos em matem tica leitura e escrita s o considerados como aprendizagens muito importantes para a educa o b sica de qualquer indiv duo Ouve se explica es de educadores afirmando a necessidade de que as crian as aprendam matem tica para entender o mundo a sua volta por m nem sempre assim que acontece fazendo com que as dificuldades de aprendizagem se acentuem medida que passam os anos escolares Manter os filhos na escola passa a ser um desafio para pais que se empenham em intermin veis aulas de refor o para garantir a promo o escolar de um ano para o outro Compreender os motivos pelo qual as crian as n o aprendem representa um desafio para a maioria dos professores Estes educadores se empenham explicam repetidas vezes o mesmo conte do com a expectativa e impress o de que seus alunos compreendam entretanto ao longo do tempo o professor se depara com o fato de que aparentemente seus alunos esqueceram o que supostamente aprenderam A complexidade das opera es exige bem mais que um conhecimento superficial Os estudos de Piaget sobre a g nese da aquisi o do conhecimento abriu a perspectiva de compreens o a respeito da constru o do conhecimento Este sup e a organiza o de estruturas reguladoras sendo assim o conhecimento n o pode ser diretamente transmitido de um sujeito a outro Objetivos Anali
3. Metodologias Para a realiza o dessa investiga o foram selecionados intencionalmente 101 crian as com idade entre 6 e 11 anos de ambos os sexos cursando o 2 4 e o 5 ano B e C do ensino fundamental de uma escola estadual na Zona Sul de S o Paulo a qual tem parceria PIBID UNASP Aplicamos 2 sondagens nas 4 turmas escolhidas com base em Kamii 2005 com um intervalo de dois meses entre elas e nesse intervalo foi desenvolvido de 4 8 interven es em apenas 2 das 4 turmas em que coletamos os dados da sondagem 4 e o 5 ano B para compararmos o desenvolvimento das crian as quanto ao conhecimento do valor posicional mediante as interven es com jogos Resultado Discuss o De acordo com a an lise dos dados obtidos da primeira sondagem percebe se que de todas as turmas em que coletamos os dados 2 4 e o 5 ano Be C 92 dos alunos se encontravam no n vel onde pensam que o 1 em 16 significa um e n o dez ou seja n o possuem a constru o do valor posicional Ap s dois meses de interven es coletivas com jogos l dicos nas turmas do 4 e o 5 ano B aplicamos outra sondagem nas 4 turmas onde os resultados das turmas em que n o foi aplicado interven o 2 e o 5 ano C foram praticamente os mesmos sem altera es significativas permanecendo 92 dos alunos no n vel mudando de n vel apenas 4 que estava no n vel Il onde a crian a inventa significados num ricos para os algaris
4. e a qualifica o diferenciada nos processos seletivos Embora o status da institui o formadora tenha sido considerado por alguns como um fator facilitador para a sua inser o no primeiro emprego uma minoria mencionou ter sido este um diferencial para o seu desempenho na profiss o Os depoimentos revelaram que a educa o oferecida pela institui o um diferencial para a sua forma o geral como enfermeiro Conclus o Depreende se que o Curso de Enfermagem cen rio deste estudo apresenta como diferencial o preparo adequado do egresso para ingressarem com seguran a na vida profissional Destaca se neste sentido a qualidade e a quantidade dos est gios oferecidos durante a gradua o Reitera se ainda que embora seja importante atentar para as exig ncias do mercado de trabalho o processo de forma o do profissional enfermeiro deve ir al m destas exig ncias promovendo no educando uma aprendizagem significativa e voltada s necessidades de transforma o da realidade atual na rea da sa de XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP FISIOTERAPIA XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP AVALIA O DA FUN O PULMONAR QUALIDADE DE VIDA E DEPEND NCIA NICOTINICA DE INDIVIDUOS FUMANTES Tainan Antunes Ros ngela Pereira Dos Santos Elias Ferreira P rto Introdu o O tabagismo constitui se em uma doen a decorrente do uso abusivo do tabaco MEIER SECCO e
5. elaborada por um funcion rio da pr pria empresa a fun o basicamente acompanhar o andamento dos setores e controle de erros e poss veis fraudes prepara relat rios e se reporta diretamente a presid ncia da empresa Segundo Almeida 2010 compete ao auditor externo total independ ncia e imparcialidade de analise e acompanhamento durante todo o processo de auditoria demonstrando os dados obtidos de forma segura clara e coerente baseando se nas normas brasileiras da contabilidade Como a percep o dos auditores externos selecionados nesta pesquisa atrav s de suas an lises e processos realizados na organiza o podem diretamente contribuir como uma ferramenta para auxiliar na operacionalidade das suas empresas auditadas Objetivos O objetivo desta pesquisa desenvolver e aprimorar os conhecimentos envolvidos nos procedimentos de auditoria externa analisando como a opini o do auditor independente pode melhorar na operacionalidade da organiza o Identificar a percep o dos auditores em rela o auditoria externa Apresentar uma s ntese dos objetivos e procedimentos de auditoria aplic veis s v rias reas operacionais relacionadas s demonstra es cont beis Buscar informa es entre auditores externos como sua opini o na operacionalidade de uma empresa Metodologia A presente pesquisa considerada pesquisa bibliogr fica utilizando se de livros peri dicos artigos cient ficos relacionados rea de audit
6. es e redes eletr nicas tais como portais especializados no assunto e associa es ligadas a rg os governamentais Segundo Gandra 2012 em entrevista a Andr Vilhena diretor do CEMPRE Compromisso Empresarial para a Reciclagem a pr tica de log stica reversa em rela o ao lixo eletr nico ainda n o foi incorporada pela maioria das empresas brasileiras Existem empresas que j oferecem o servi o de log stica reversa de eletr nicos e empresas que ainda n o fazem isso Com rela o contribui o dos consumidores no processo de devolu o dos aparelhos e baterias de celulares constatou se a insignificante participa o destes no processo de devolu o pois costumam guardar os parelhos e baterias em casa e penas uma parcela restrita da popula o s o os que entregam em postos de coleta PROCESSO DE DECIS O DE COMPRA A INFLU NCIA DO VALOR DAS MARCAS NA PERCEP O DOS JOVENS DO UNASP SP Mariane De Souza Viviana Almeida De Souza Wanderley Carneiro Atualmente as empresas visam cada vez mais serem lembradas pela sua marca Mediante a este cen rio as empresas buscam atrav s de uma marca forte valores conceitos prestigio e diferenciais para o mercado com o objetivo de se tornarem nicas e desej veis aos seus consumidores O objetivo do nosso trabalho entender entender qual a influencia do valor das marcas no processo de decis o de compra dos jovens universit rios do UNASP SP O m todo utilizado para a pesqu
7. o Cient fica U N SP O BENEFICIO DA ATIVIDADE F SICA NO ENVELHECIMNENTO Alex Clarindo Ferreira Alexandre Avila Introdu o Com o avan ar dos anos as doen as ocorrem nos idosos as mais comuns s o obesidade osteoartrite apn ia do sono arteriosclerose sarcopenia cr nicas doen a arterial coronariana c ncer osteoporose entre outras essas doen as em conjunto tornam o idoso vulner vel e podem se tornar gradativamente como causa de mortalidade FIATARONE SINGH 1998 Segundo Hayflick 1997 a hipertens o intoler ncia glicose diabetes acidente vascular cerebral podem ser causadas por influ ncias ambientais e fatores gen ticos Diante desses fatos prop e se uma revis o cr tica da literatura observando quais os benef cios da atividade f sica para as pessoas da terceira idade buscando enfatizar os efeitos fisiol gicos Principalmente pretende se identificar a import ncia e os benef cios para os idosos considerando os aspectos dos exerc cios f sicos espec ficos para o desenvolvimento com a terceira idade a saber os efeitos dos exerc cios aer bios e resistidos Objetivos O objetivo dessa revis o bibliogr fica foi resumir os benef cios da atividade f sica no envelhecimento identificando seus principais fatores e analisar a a o dos exerc cios f sicos sobre tais fatores Metodologias O presente estudo foi realizadopor meio de uma revis o cr ticada literatura acerca do tema a partir da utiliz
8. criar planos de a es que possam guiar a empresa ao sucesso organizacional cabendo ao l der escolher o caminho que ser seguido para realiza o dos objetivos Estas ferramentas auxiliam os colaboradores a obter um melhor desempenho por meio do m todo da gest o por compet ncias XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP O DESTINO DAS BATERIAS DE CELULARES AP S O USO E SUA LOG STICA REVERSA DE FORMA SUSTENTAVEL Dilson Cardoso Dos Santos Eliene Antunes Teixeira Marcelo Brandassi Maciel Demetrius Saraiva Gomes O presente estudo abordou o p s consumo das baterias de celulares e quais as medidas que motivam os consumidores a contribuir com a log stica reversa das mesmas Este trabalho busca verificar quais s o os h bitos de descarte das baterias de celular por parte do consumidor final bem como dos fabricantes e revendedores A quest o do descarte de produtos eletr nicos tem chamado a aten o de governantes de ambientalistas e da sociedade em geral por conta do impacto causado ao meio ambiente e sa de humana pelo descarte incorreto No processo de desenvolvimento desta pesquisa Objetivos Analisar a responsabilidade dos fabricantes e revendedores de Celulares no que tange log stica reversa Foi feita uma pesquisa bibliogr fica para embasar oreferencialbibliogr fico para dar base metodol gica para esse trabalho se requer o uso de material publicado em livros revistas jornais teses disserta
9. MEROS IRRACIONAIS UM ESTUDO HIST RICO PEDAG GICO Marcelo Carvalho Melo Marcio Santos Adilson Alves De Lima Nilce Helena Woerle Introdu o Os n meros irracionais est o por detr s de uma cortina hist rica que foi causa at mesmo de morte entre os membros da escola Pitag rica pois para eles os n meros dominavam o mundo ou seja os n meros explicavam tudo A descoberta dos n meros irracionais que n o eram explic veis pelos n meros conhecidos os Racionais causou grande estranheza e confus o entre os estudiosos da poca pois esta descoberta era segundo o pensamento da poca absurda e portanto deveria ser mantida em sigilo absoluto MIGUEL 1993 p 208 Objetivos Este trabalho de conclus o do curso Os n meros irracionais um estudo hist rico pedag gico uma explora o da hist ria da descoberta dos n meros irracionais para atrav s de uma pesquisa de campo diagn stica detectar os entraves no ensino aprendizagem dos n meros irracionais em uma escola estadual de S o Paulo A pesquisa ter a dura o de uma semana onde ser o produzidos exerc cios que compor o a avalia o diagn stica em uma turma de 9 ano do Ensino Fundamental Ap s os resultados preliminares adotaremos um modelo de interven o hist rico pedag gico capaz de dar maior sentido ao conte do a partir da contextualiza o das descobertas e evolu o dos n meros irracionais Metodologia Ap s pesquisa bibliogr fica el
10. Roberto Sussumu Introdu o A tecnologia est em constante desenvolvimento trazendo in meros benef cios e comodidades que antigamente n o existiam uma delas a Internet que liga diversas partes do mundo em uma nica rede fornecendo uma infinidade de informa es Atrav s desse cen rio foram desenvolvidas e utilizadas diversas ferramentas j existentes dentre eles o e commerce ou com rcio eletr nico Trata se de mais uma ferramenta utilizada por muitas empresas para divulgar e vender seus produtos atrav s da Internet realizando um novo tipo de comunica o e relacionamento com o cliente conquistando o atrav s da comodidade em ter seu produto entregue com seguran a e agilidade agregando valor tanto empresa quanto ao cliente resultando no aumento da empresa e na imagem que a mesma ostenta A venda atrav s da internet obteve um grande crescimento nos ltimos anos e em diversos segmentos uma vez que a evolu o tecnol gica que vem ocorrendo no mundo est acontecendo numa velocidade nunca antes vista Objetivos Analisar o significado para a Loja Mundo Lolita sobre o com rcio eletr nico e as novas tecnologias Identificar fatores como desafios e oportunidades Identificar quais os obst culos que a Mundo Lolita encontra no e commerce Metodologia Para aplica o das pesquisas utilizamos duas modalidades a primeira conforme a natureza da pesquisa Pesquisa Aplicada e a segunda quanto a abordagem do problema Pesquisa Qua
11. a a utilizar procedimento multiplicativos mas ainda est ausente o c lculo mental e n o consegue chegar a reversibilidade de pensamento S o 5 crian as que est o no 2 ano com idade entre 7 e 9 anos e espera se dessas crian as que consigam pelo menos fazer uso dos recursos aditivos e parcialmente dos multiplicativos na realiza o das opera es Conclus o Por meio de atividades com jogos as crian as v o ganhando autoconfian a s o incentivadas a questionar e corrigir suas a es analisar e comparar pontos de vista organizar e cuidar dos materiais utilizados Ao mesmo tempo em que desenvolve o racioc nio porque exercita e estimula o agir pensar com l gica e crit rios estimula a curiosidade o esp rito de investiga o e a busca de solu es condi es estas necess rias para um bom desempenho escolar E a busca dos processos de pensamento necess rio ao ato de aprender seja no plano do jogo ou dos conte dos escolares e podem ser aplicados como uma a o preventiva ou curativa com rela o s dificuldades de aprendizagem Nessa investiga o realizada verificamos que se fosse propiciado um ambiente de desafios num ambiente de intera o social e cooperativo poss vel que fosse encontrado melhores condutas Outro aspecto a ser considerado a forma como as crian as aprendem quais conhecimentos eles trazem que rela o fazem com o cotidiano e com o ambiente escolar XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o C
12. as fisiol gicas e hematol gicas decorrentes da gesta o a chamada hemodilui o Sendo o pr natal a principal forma de detec o da anemia na gesta o atrav s da realiza o do exame de dosagem de hemoglobina e hemat crito onde se poss vel prevenir e tratar a anemia atrav s da suplementa o de ferro segundo a recomenda o do Minist rio da Sa de prevenindo assim as consequ ncias no bin mio materno fetal j que anemia est ligada em cerca de 40 0 das mortes maternas e perinatais Objetivos Objetivou se ent o caracterizar sociodemograficamente as gestantes atendidas na unidade b sica no ano de 2011 e avaliar a assist ncia pr natal com foco nos resultados do exame hematim trico Metodologias Foi realizado um estudo de corte transversal em uma UBS pertencente ao Distrito do Cap o Redondo zona sul do munic pio de S o Paulo A amostra constitui se de 274 gestantes que tiveram o primeiro atendimento na unidade b sica no ano de 2011 Foi utilizado para a coleta de dados um formul rio com base no Manual T cnico de Pr natal e Puerp rio do Minist rio da Sa de 2005 Resultado Discuss o Os resultados encontrados neste estudo foram que das 274 gestantes da amostra tinham idade entre 14 a 44 anos sendo com m dia de 26 0 anos de idade 47 1 eram pardas 36 1 residiam com o companheiro e filho 28 1 moravam somente com familiares 51 0 solteiras e 48 5 possu am entre 8 a 11anos de estudo O in cio
13. demonstra es por isso n o as usam para os devidos fins E at o momento n o vem influenciando as atividades Foi poss vel verificar que as empresas possuem contabilidade mas nem todas possuem as demonstra es A partir desta pesquisa poss vel chegar a an lise que mesmo as empresas que possuem as demonstra es n o usam as mesmas para os fins de auxilio do planejamento dire o ou controle da empresa AN LISE ENTRE O SIMPLES NACIONAL E LUCRO PRESUMIDO UM ESTUDO DE CASO NO COMERCIO VAREJISTA DE MATERIAL PARA CONSTRU O Perla Aparecida Jesus Dos Santos Lourdes Donizete Busch Ferreira Edson Pontes De Souza O presente trabalho um estudo de caso realizado em uma microempresa no ramo de com rcio varejista de materiais de constru o ramo que vem crescendo muito nos ltimos anos A empresa objeto deste estudo est situada no Parque Novo Santo Amaro no Estado de S o Paulo capital A realiza o do projeto uma an lise comparativa dos Regimes de Tributa o Simples Nacional e Lucro Presumido buscando mostrar a correta aplica o dos m todos dispon veis e tamb m a melhor op o de tributa o bem como os reflexos no resultado financeiro e econ mico para a empresa Demonstrar atrav s da compara o dos regimes tribut rio Simples Nacional e Lucro Presumido qual o regime de tributa o que mais adequado empresa comercial no ramo varejista de material de constru o tornando o recolhimento de impostos menos on
14. dos em duas tardes sequenciais de cada m s As Subprefeituras inscrevem em cada minicurso uma m dia de 50 sujeitos que necessitam renovar sua licen a para o com rcio local de alimentos e ou daquelas empresas que foram denunciadas pelos clientes no Servi o de Atendimento ao Cliente da Prefeitura Participam como instrutores 04 alunos que recebem treinamento pela equipe da Vigil ncia do Munic pio e s o supervisionados por uma docente do Curso de Nutri o Os conte dos oferecidos seguem as especifica es da legisla o pertinente na rea de vigil ncia sanit ria em alimentos observando as especifica es da Portaria 2619 11 que regulamenta as Boas Pr ticas e controla as condi es sanit rias e t cnicas nas atividades relacionadas produ o manipula o acondicionamento transporte armazenamento fracionamento e a comercializa o de alimentos As atividades pedag gicas incluem palestras din mica de lavagem de m os reconhecimento de placas de cultura de micro organismos discuss o de casos distribui o e orienta o de leitura na cartilha informativa sobre boas pr ticas na manipula o de alimentos As atividades ocorrem em uma sala de aula universit ria e no laborat rio de microbiologia da IES A din mica pedag gica do curso avaliada periodicamente em duas reuni es por semestrais Resultado Discuss o no ano de 2012 foram ministrados 08 minicursos e participaram 400 sujeitos adultos de ambos os g neros C
15. femininos na isquemia e reperfus o intestinal Estudos indicam que a baixa quantidade de citocinas s ricas nas mulheres resultam em um menor ndice de fal ncia m ltiplas de rg os ap s o trauma comparando com os homens Os g neros atuam de maneira diferente alterando a resposta imune decorrente da I R intestinal Essa diferen a se deve a a o dos horm nios sexuais femininos com nfase no estradiol que possui um potente efeito protetor independente do g nero Com isso podemos inferir que mais estudos envolvendo os mecanismos de a o do estradiol devem ser estudados afim de serem utilizados para elabora o de novos f rmacos ATIVIDADE IN VITRO DE ANALOGOS SINTETICOS DA PIPLARTINA EM SCHISTOSOMA MANSONI Danyelle Souza Pacheco Eliana Nakano A esquistossomose mansonica uma parasitose causada pelo tremat deo Schistosoma mansoni que afeta no Brasil cerca de 7 milh es de pessoas Tem como hospedeiro intermedi rio caramujo g nero Biomphalaria glabrata A infec o causada por S mansoni pode provocar quatro tipos de manifesta o cl nica uma na fase aguda e tr s formas na fase cr nica O tratamento e controle da esquistossomose dependem de uma nica droga o praziquantel A identifica o de novos compostos ativos tem sido fortemente recomendada dado o potencial de resist ncia a drogas Anteriormente em estudos de bioprospec o com esp cies vegetais identificamos uma amida derivada de Piper tuberculatum Piplartina foi
16. o perigosa um n vel de privacidade desadequado pode chamar a aten o de pessoas m intencionadas que n o teriam dificuldades em conseguir informa es e us las contra voc e seus familiares Cabe a n s gerenciar a lista de amigos e compartilhar postagens vis veis somente para quem realmente desejamos que vejam Tamb m importante se preocupar com a seguran a da conta e com alguns aplicativos que compartilham informa es importantes como trilhas Obs Decidimos ocultar algumas informa es pois n o seriam teis a n s Vale lembrar que qualquer pessoa mal intencionada que tenha um alvo definido poder usar de forma bem mais eficaz qualquer informa o dispon vel sobre o estudante Conclus o Boa parte dos usu rios do Facebook n o se preocupa como deveria com o compartilhamento de informa es N o gerenciar a visibilidade do seu perfil pode colocar em perigo todos os que voc ama Por isso a import ncia de pensar bem ao postar e gerenciar a visibilidade disso quem poder visualizar o compartilhamento Se cada um desses usu rios pensasse nisso sem sobra de d vida estariam bem mais seguros XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U NJSP REIMPLEMENTA O DE UM EYE TRACKER DE BAIXO CUSTO UTILIZANDO UMA WEBCAM Thiago Silva Ernesto Tadeu Tchiteculo Sambongo Israel Rodrigues Rafael Ferreira Pinho Edmar Santos Introdu o Eye tracker um dispositivo utilizado para rastreamento dos olhos Ele
17. o em Agar na t cnica do po o apresentou atividade antimicrobiana frente s cepas de Staphylococcus aureus ATCCH6538 com halo de 15 2 0 4 mm n 5 Nos outros n o houve atividade antimicrobiana frente s cepas de Escherichia coli ATCCH8739 com halo O n 5 Pseudomonas Aeroginosa ATCCH9027 com halo O n 4 Candida albicans ATCC 10231com halo O n 3 Os padr es de antibi ticos frente aos respectivos micro organismos apresentaram halos de inibi o de 53 6 0 5 mm n 5 para Penicilina G 10OUI 24 8 0 2 mm n 5 E Coli e 27 5 1 0 P Aeroginosa para Amicacina 308 956 9 e 60 0 0 0 mm n 5 para o Miconazol 508H956 9 Conclu mos que o extrato fresco de Zingiber Officinale n o apresentou atividade antimicrobiana na t cnica do disco j na t cnica do po o houve halo de inibi o Conclus o Na t cnica do disco n o houve halo de inibi o j na t cnica do po o houve Conclu mos que o extrato fresco de Zingiber Officinale n o apresentou atividade antimicrobiana consider vel XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP AVALIA O SAZONAL DA RESPOSTA IMUNE INATA DE ROBALO PEVA CENTROPOMUS PARALLELUS SUPLEMENTADO COM BACILLUS SUBTILIS Andr Mitioshi Koga Bruna Andrade Aguiar Maria Jos Tavares Ranzani Paiva Lucas Faustino Danielle de Carla Dias Antenor Aguiar dos Santos Introdu o O consumo de prote na animal cresce anualmente em propor o consider vel desenvolvendo assim uma n
18. professores ir o mostrar para seus alunos a oportunidade de se expressar e relatar sua experi ncias de vida e dessa maneira as crian as ir o conhecer umas as outras sem que cres am sem preconceitos e sim respeitando a cultura de cada um XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP O L DICO NA BRINQUEDOTECA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Roseane Felix Pereira Siqueira Daniela Batista lagobucci Eunice Barros Ferreira Bertoso A ludicidade como coadjuvante ao desenvolvimento e aprendizagem da crian a tem como objetivo refletir sobre a ludicidade e sua import ncia para o desenvolvimento e aprendizagem das crian as que est o na fase da educa o infantil Esse prop e a caracterizar os diferentes tipos de brinquedos utilizando em intera es l dicas de crian as com idades de 2 a 7 anos em uma brinquedoteca e verificar poss veis diferentes de g nero existentes na brincadeira A metodologia para coleta de dados foi feita atrav s de observa es registros praticados no estagio e tamb m pelas constata es feitas ao longo da experi ncia profissional As amostras totais s o de 80 sujeitos de ambos os sexos de 40 pessoas do sexo feminino e 40 do sexo masculino A idade dos sujeitos varia de 2 a 7 anos e 1 professora Quanto frequ ncia de alunos s o de 10 do sexo masculino e 5 do sexo feminino Observamos a import ncia do respeito maneira de cada crian a brincar E preciso que ela tenha espa o para q
19. quantitativa de an lise descritiva Crit rio de inclus o Indiv duos com idade entre 12 e 18 anos Crit rio de N o Inclus o Exclus o que n o se enquadram nos crit rios de inclus o Foram selecionados 55 artigos dos quais 13 s o nacionais e 28 internacionais exclu dos 14 artigos devido a n o coer ncia com a proposta da pesquisa Pessoas s o suscet veis a v rios tipos de emo es como ang stia A frequ ncia e intensidade deste sentimento pode desencadear um sofrimento ps quico grave e estimulados por constantes evid ncias tais como humor disf rico habitualmente esses indiv duos seguem condutas radicais e fren ticas optando pelo suic dio afim de encerrar o sofrimento ou a tr gica exist ncia pela qual se encontram O enfermeiro atuante na rea de sa de p blica precisa estar preparado e qualificado para detectar poss veis casos de vulnerabilidade ao suic dio A percep o de comportamentos suspeitos a habilidade de saber ouvir aconselhar e conquistar a confian a de um indiv duo que manifesta riscos s o ferramentas fundamentais para se atuar na preven o do suic dio XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP PSICOLOGIA XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP A RELA O ENTRE ESPIRITUALIDADE VALORES E QUALIDADE DE VIDA NA CONCP O DE DOCENTES DE EDUCA AO FISICA Eduardo Luiz Souza Eva Mirtes Lisboa Souza Santos Luciana Sim es Costa De Oliveira Patr cia M
20. utilizado em reas como psicologia lingu stica cognitiva sistemas visuais e at mesmo design de produtos e interfaces Objetivos O presente trabalho teve o prop sito de reimplementar um eye tracker de baixo custo utilizando uma webcam simples Metodologias O projeto necessitou modificar uma webcam removendo seu filtro para luz infravermelha Uma arma o de culos foi utilizada para sustentar a c mera que foi devidamente posicionada sobre o olho esquerdo escolhido arbitrariamente Um led emissor de infravermelho foi posicionado ao lado da c mera a fim de iluminar apropriadamente o olho rastreado j que o infravermelho n o percept vel vis o humana al m de tornar o processo de rastreamento mais simples Um programa foi desenvolvido para efetuar as etapas de processamento de imagem e vis o computacional sobre a imagem capturada pela c mera a fim de efetuar o rastreamento do olho especificamente a pupila Resultado Discuss o O algoritmo utilizado permitiu a captura da imagem seguido pela etapa de pr processamento e segmenta o o qual incluiu a aplica o de um filtro de cor para facilitar o processo de segmenta o seguido de uma convers o da imagem para escala de cinza No processo de segmenta o a imagem foi binarizada pela aplica o de um algoritmo de limiariza o seguido por algoritmos de eros o e dila o para remover pequenos ru dos Nesse momento foi necess ria a aplica o de um algoritmo cap
21. 72 da popula o alvo Os enfermeiros foram convidados a participar e assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido logo ap s responderam a um question rio estruturado elaborado com base nas propostas de preven o da hipertens o arterial sist mica apresentadas pelo Minist rio da Sa de O instrumento foi validado mediante preteste em uma das unidades propostas no estudo Resultado Discuss o Dos enfermeiros entrevistados 44 adotavam padr es considerados saud veis que inclu ram alimenta o saud vel consumo controlado de s dio e lcool pr tica de atividade f sica e a n o utiliza o do tabaco A ado o de h bitos saud veis proporciona qualidade de vida e previne as doen as cr nicas n o transmiss veis Observou se que os profissionais utilizavam as medidas preventivas prim rias tanto para o ensino quanto para a vida pessoal a fim de evitar o desenvolvimento e agravos da hipertens o Os enfermeiros orientavam a comunidade a se prevenir da hipertens o mediante a ades o de alimentos saud veis pr tica de exerc cios redu o do s dio e abandono da bebida e tabaco Os profissionais estavam capacitados a respeito dos cuidados primordiais que se deve ter para a preven o e controle da hipertens o Conclus o Os profissionais estavam capacitados a respeito dos cuidados primordiais que se deve ter para a preven o e controle da hipertens o O cuidado com a pr pria sa de deve ser uma preocupa o do
22. A m dia de idade foi 16 55 anos com 61 77 escolaridade de 8 a 11 anos 70 59 solteiras Observou se que 91 18 iniciaram o pr natal no primeiro trimestre Sendo 70 59 realizaram mais de 6 consultas Considerando 64 71 compareceram a consulta puerperal no per odo entre 8 a 30 dias Conclus o Devido falta de informa o e desorganiza o do armazenamento adequado pelos profissionais respons veis houve um grande n mero de extravios de prontu rios Em rela o gravidez na adolesc ncia importante o papel do profissional no acolhimento gestante e seu acompanhante XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U NJSP AUDITORIA DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM UMA REVIS O DA LITERATURA Carla Santos Reis De Moura Osvalcir Almeida de Azevedo Introdu o Auditoria vem do Latim Audire que significa ouvir ou do Ingl s Audit que significa examinar corrigir certificar ATTIE 1998 E uma pr tica direcionada para o controle diagnosticando pontos importantes que envolvem falhas e irregularidades existentes RUTHER 2002 Possui o objetivo de melhorar a qualidade do servi o prestado KURCGANT 1976 Identifica pontos fracos dos servi os garantindo o direito do paciente em receber cuidado digno al m de n o perder a vis o econ mica dos servi os prestados PINTO et al 2010 Objetivos Verificar os principais erros encontrados nos prontu rios de pacientes Apontar poss veis solu es para evitar os
23. Viver uma aventura o desvelar das surpresas em busca da descoberta de que no final p que se leva da vida a vida que se leva A espiritualidade por excel ncia a unidade a potencia e a dimens o humana de que se depreende sentido a ess ncia s nossas experi ncias de vida REVIS O BIBLIOGR FICA SISTEM TICA DA MORTALIDADE POR SUIC DIO NA ADOLESCENCIA NO PERIODO DE 1996 A 2013 Carlos Alexandre Schlichting Maria Cec lia Leite Moraes Maria Cec lia Leite Moraes Dentre as causas externas de mortalidade o suic dio vem dirigindo se propor es de grande magnitude De acordo com o Estatuto da Crian a e Adolescente considera se crian a para os efeitos desta Lei a pessoa at doze anos de idade incompleto e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade E uma fase de novas viv ncias e descobertas pass vel de responsabilidades sonhos conflitos emo es e decep es que antecedem a realidade da vida adulta Analisar a incid ncia do comportamento suicida e a sua consuma o na adolesc ncia investigando seus fatores desencadeantes no per odo de 1996 a 2013 Revis o bibliogr fica sistem tica foram selecionados artigos nas bases de dados LILACS BIREME MEDLINE PUBMED SCIELO pelos descritores SUIC DIO ADOLESCENCIA MORTALIDADE As vari veis utilizadas G nero Idade Escolaridade Cor Ra a M todo utilizado para o desfecho do suic dio Pa s de origem do suicidado e Idea o O estudo de forma
24. altamente ativa contra jovens e adultos de Schistosoma mansoni sem toxicidade para as c lulas de mam feros em cultura O alvo molecular do composto n o foi estabelecida bem como o mecanismo de a o esquistossomicida Uma s rie de an logos da piplartina foi sintetizada no Laborat rio de Qu mica de Produtos Naturais LQPN do IQ USP para a execu o desse trabalho O objetivo deste estudo estabelecer um modelo de rela o estrutura atividade de piplartina em Schistosoma mansoni atrav s da an lise de an logos sint ticos os an logos da piplartina foram pr dissolvido em 3 de DMSO antes da dilui o em meio RPMI Cinco pares de vermes foram expostos a 50 e 100 ug mL de cada an logo em placas de cultura de 24 po os e incubou se durante 120 horas Grupo de controlo positivo foi exposto a 3 ug ml e praziquantel controlo negativo e 0 003 de DMSO Foram avaliadas a motilidade dos schitosomas para 120 horas vermes im veis foram removidos e considerado morto Foi realizado analises das placas a cada 24 horas 33 Entre os an logos testados sete exibiram atividade em um ou ambos os n veis sem diferen a de sensibilidade entre os machos e f meas As conclus es ainda n o foram consideradas pois os experimentos ainda est o em andamento XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP CAPACITA O PARA A OBRA MEDICO MISSIONARIA USANDO O CIRCUITO VIDA SAUDAVEL Jancco JulianaPereira LeilaS mara Lopes Ninahuaman Maria
25. apresentou os seguintes resultados 2010 foi de 4 21 caiu para 3 46 em 2011 e cai ainda mais chegando a 2 96 Na an lise vertical e horizontal da DRE foi constatado que a Petrobras perdeu lucratividade nos ltimos anos devido ao crescimento constante das despesas Conclus o Foi poss vel verificar a situa o econ mico financeira da empresa Petrobras por meio do uso das demonstra es cont beis utilizadas mais especificamente o Balan o Patrimonial e a DRE dos anos de 2010 a 2012 Para verificar a situa o financeira da empresa foram utilizados como instrumento os ndices de liquidez e estrutura de capitais Na parte econ mica foram utilizados os ndices de rentabilidade O Fator de Insolv ncia de Kanitz mostra que a empresa est em situa o de solv ncia A analise vertical e horizontal principalmente na DRE demonstrou que a Petrobras vem perdendo lucratividade ao longo do per odo por m a empresa ainda se encontra em boa sa de econ mico financeira XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP PERCEP O DOS EXECUTIVOS E EMPRES RIOS EM RELA O INFORMA O CONT BIL AO AUX LIO DA CONTABILIDADE PARA A TOMADA DE DECIS O Heriberto Joel Da Silva Mauro Ferraz Introdu o A percep o dos executivos e empres rios em rela o utilidade da contabilidade dentro das empresas algo importante para o desempenho n o s da empresa mas tamb m do meio em que ela est inserida tamb m mostra
26. as fibras IID diminu ram no grupo YT comparados a seus controles enquanto o grupo OT apresentou maior percentual que ambos OG e seus controles A testosterona pode influenciar o peso corporal e muscular o trofismo e fen tipo de fibras musculares espec ficas do m sculo plantar de ratos sob a influ ncia de fatores et rios XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP EFEITOS DO SHIATSU E CINESIOTERAPIA SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES POS AVE Graziele Batista Pereira Alice Madalena Silva Martins Daisy Maykendell Santos Larchert F bio Marcon Alfieri S rgio Mitio Tagami Ricardo Noboro Isayama O acidente vascular encef lico AVE pode limitar de modo significativo o desempenho funcional da motricidade humana trazendo consequ ncias delet rias e afetando aspectos neuropsicomotores rela es interpessoais familiares sociais as atividades da vida di ria e a qualidade de vida dos indiv duos O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos da massagem shiatsu em pacientes p s AVE que necessitavam de atendimento ambulatorial de fisioterapia neurol gica Este estudo foi aprovado pelo comit de tica institucional e foi realizado na policl nica universit ria do centro universit rio adventista de S o Paulo com indiv duos da Zona Sul de S o Paulo onde foram selecionados 12 pacientes com diagn stico de 2 anos de AVE sendo utilizado t cnicas e procedimentos terap uticos de mass
27. associa o entre obesidade resist ncia insulina e hipertens o arterial extremamente comum e estas doen as t m se tornado uma epidemia mundial que cresce de maneira exponencial afetando n o somente pa ses emergentes mas tamb m pa ses desenvolvidos e industrializados concomitantemente com a mudan a de h bitos e estilo de vida mundial em dire o ao padr o ocidental de comportamento O objetivo deste trabalho foi avaliar as varia es antropom tricas e bioqu micas relacionadas ao metabolismo em indiv duos participantes de um programa de mudan a do estilo de vida em uma cl nica no interior de S o Paulo A amostra foi composta por 27 indiv duos com idade entre 27 e 74 anos ambos os sexos O estudo foi aprovado pelo Comit de Etica em Pesquisa do Centro Universit rio Adventista S o Paulo n mero 407 888 Os indiv duos foram avaliados no in cio e final do programa de cinco dias sendo as seguintes vari veis dados antropom tricos eletr litos s dio pot ssio c lcio e cloro glicemia lactato colesterol e fra es triglicer deos gordura corporal por bioimped ncia teste de escada de Harvard fluxo respirat rio press o arterial hemat crito e hemoglobina Foram tamb m coletados alguns dados s cio demogr ficos h bitos alimentares e question rios de estilo de vida Os resultados indicam uma redu o na maioria das vari veis ligadas ao metabolismo principalmente os n veis de triglicer deos p lt 0 05 Observ
28. confirmado pelas entrevistas XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP LOGISTICA REVERSA APLICADA A LOJA ON LINE ESSENCIAL SHOP Rebeka Denyse De Oliveira Jaykosz Rog rio Teixeira Bizerra Roberto Sussumu Wataya Introdu o As empresas est o sendo cada vez mais cobradas sobre a quest o de se alcan ar a sustentabilidade em todo o seu ambiente organizacional devido a isso muitas vem aplicando a log stica reversa como uma ferramenta de apoio para acabar facilitando o processo e de fato alcan ar o objetivo que ter lucro e rentabilidade Por m ainda existe muito que se falar da log stica reversa pois o seu processo exige uma s rie de passos que precisam ser executados com perfei o pois um passo depender do outro para se ter xito no processo geral Sabe se que muitas empresas ainda t m dificuldades com os passos da log stica reversa j que um processo complexo que geram custos pois se inicia no momento da compra e venda do produto devolu o do mesmo caso possa estar com defeito ou at mesmo por uma desist ncia do cliente e para isso preciso ter toda uma estrutura na qual se colete o material que iria ser descartado e n o teria nenhum reaproveitamento trazendo o de volta ao ciclo de produ o da empresa ou poder fazer parte de outro como insumo ou at mesmo com poucos reparos recoloca lo no mercado evitando assim uma nova busca por recursos da natureza e porque n o dizer permitindo a esse ter
29. da interven o pedag gica com jogos Foram selecionados 4 jogos para serem trabalhados durante 4 semanas Metodologia Trata se de um relato de experi ncia em que selecionamos crian as com dificuldade de aprendizagem no ensino da matem tica Participaram 10 crian as da escola Publica estadual Jardim Irene III localizada na periferia de S o Paulo do 1 ano do Ensino Fundamental com idade entre 6 a 7 anos As aplica es dos jogos foram feitas em dupla fora da sala de aula com a permiss o das professoras titulares As mesmas crian as participaram durante um m s da interven o durante aproximadamente 1 hora e meia por semana totalizando 4 interven es Resultado Discuss o Os resultados permitiram verificar uma evolu o na aprendizagem dos alunos que foram capazes de estabelecer rela es entre quantidades suprimir a utiliza o inicial e frequente de objetos para a realiza o da soma apropriando se do c lculo mental progredindo da representa o para a abstra o reflexiva Outro fator relevante na investiga o foi o aspecto afetivo as crian as t midas inibidas inicialmente foram aos poucos se tornando mais soci veis capazes de estabelecer trocas de pontos de vista e at a criar situa es novas a partir das trocas entre os pares Os jogos propostos foram utilizados inicialmente como instrumento de diagn stico permitindo verificar a forma como as crian as compreendiam as rela es num ricas Foram soment
30. da pesquisa seguiu se os crit rios adequa o aos conceitos adequa o aos objetivos validade de constru o validade interna validade externa e confiabilidade Segundos LAKATOS 2011 a observa o qualitativa e um estudo de coleta de informa o chamado de observa o de campo direta do pesquisador participante que visa explorar descrever compreender identificar e generalizar as informa es dos dados coletados entre as duas abordagens a qualitativa e a quantitativa define se que abordagem qualitativa foi escolhida para o desenvolvimento da presente pesquisa Buscamos refer ncia para levantar dados sobre pr ticas sustent veis na Funda o Parque Zool gico de S o Paulo por esta inserida em uma das maiores unidades de preserva o e conserva o ambiental exerce uma consider vel import ncia hist rica para o Brasil desse modo transforma seu manejo sustent vel e suas pr ticas para aperfei oar seus processos com qualidade e foco nos animais com uma gest o administrativa bem organizada Este trabalho tem como foco as reas de preserva o e educa o votadas a v rios rg os O estudo conclui que a FPZSP consegue atrav s de suas pr ticas de sustentabilidade empresarial consegue reduzir alguns custos e disseminar o conhecimento de educa o ambiental para seu p blico alvo os visitantes e colaboradores o seu sistema de gest o ambiental ajuda a preserva o do meio ambiente al m de ter imagem corporativa respeitad
31. das empresas listadas na BM amp F BOVESPA e seu avan o atrav s dos anos de 2009 a 2011 Metodologia As an lises efetuadas foram feitas no n vel de Governan a Corporativa do Novo Mercado da BM amp F Bovespa Utilizou se como ferramenta de consulta o site da BM amp F Bovespa para pesquisa das entidades seus setores econ micos n veis de governan a corporativa relat rios financeiros e demais dados necess rios Foi efetuada pesquisa e an lise nos Balan os Patrimoniais de cada uma das empresas 127 empresas listadas no Novo Mercado da BM amp F BOVESPA e assim criou se tabelas para a boa apresenta o dos dados referentes as Notas Explicativas An lise dos Balan os e tamb m referente a amostra utilizado do universo total das empresas listadas Tais tabelas contemplam em quantidade e percentagem da evolu o do Goodwill nos anos apresentados e tamb m os diversos setores econ micos em que as empresas se enquadram Resultado Discuss o Constatou se atrav s da pesquisa e an lise nos Balan os Patrimoniais de cada uma das 127 empresas listadas empresas listadas nesse n vel de governan a que 21 delas apresentaram Goodwill em pelo menos algum dos anos entre 2009 e 2011 Dessas empresas 15 delas apresentaram Goodwill durante os 3 anos pesquisados 18 empresas apresentaram Goodwill em 2 desses anos e 20 empresas apresentaram em no m nimo 1 ano dentre os anos analisados No ano de 2009 constatou se que do total de 127 empresas listadas 16
32. de Inicia o Cient fica U N SP A INFLUENCIA DOS G NEROS NA ISQUEMIA E REPERFUS O INTESTINAL Maria Beatriz Bernardez Amori Evelyn Thais Fantozzi A isquemia seguida pela reperfus o uma condi o de interrup o no suprimento de oxig nio e nutrientes para um determinado tecido durante um per odo de tempo em decorr ncia a uma defici ncia de aporte sangu neo podendo resultar na les o e poss vel morte tecidual Assim a I R intestinal causa les o no intestino e tamb m em s tios distantes de onde foi gerada O pulm o um dos rg os mais afetados pelo trauma gerado pela I R intestinal Visando a diferen a entre g neros estudos cl nicos mostram que a resposta imune inata e adaptativa atua de maneira diferente entre homens e mulheres Estudos mostram que a incid ncia de pneumonia sepse fal ncia m ltipla de rg os causada por trauma menor em mulheres Diversos estudos cl nicos v m avaliando as diferen as entre homens e mulheres mostrou que mulheres abaixo de 50 anos toleram melhor o trauma do que os homens Estas informa es sugerem que os horm nios sexuais femininos podem participar dos mecanismos reguladores da inflama o pulmonar e sist mica causada pela I R Elaborar uma revis o bibliogr fica sobre a influ ncia dos g neros na isquemia e reperfus o intestinal e o papel protetor dos horm nios sexuais femininos Elaborar um levantamento bibliogr fico dos eventos associados a influ ncia dos horm nios sexuais
33. de inibi o halos No teste de difus o em orif cio no gar os halos foram formados Os resultados afirmam a atividade antimicrobiana do extrato etan lico foliar de P orientalis na concentra o de 16mg ml frente a S aureus e C albicans bact ria gram positiva e fungo respectivamente Por m inferior aos valores de inibi o do antibi tico padr o na concentra o testada O extrato apresentou atividade insignificante frente a E coli bact ria gram negativa Conclus o A presen a de compostos como terpenos flavon ides e taninos em P Orientalis fundamenta a atividade antimicrobiana da planta visto que podem promover a a o contra micro organismos A investiga o aprofundada sobre a atividade antimicrobiana desta planta com concentra o identifica o e isolamento dos compostos respons veis por tal atividade possibilitar o seu uso como fonte de recursos terap uticos e econ micos XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP AVALIA O DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO ZINGIBER OFFICINALE Caroline Martins Landvoigt July Anne Modesto Santos Claudio Antonio Turcato Maria Fernanda Melo Lopes Ninahuaman Introdu o A utiliza o de plantas medicinais tem incentivado cientistas nas reas de f rmaco e qu mica a obter novos compostos com propriedades terap uticas As doen as est o cada vez mais comuns e as bact rias e fungos mais fortes que antes atualmente as bact rias tem tido mai
34. defesa embora n o com muita frequ ncia como da nega o superprote o idealiza o e repress o O uso desses mecanismos p de ser observado nas respostas sobre o relacionamento com o filho e como ser m e ou pai de uma pessoa com Distrofia Muscular Os dados analisados indicam tamb m que partes dos pais est o em processo de adapta o e mais pr ximos aceita o do a filho a Conclus o Fica evidente a import ncia das institui es que atendam essa parte da popula o na cria o de espa os como grupos terap uticos onde os pais de pessoas com distrofia muscular possam compartilhar suas viv ncias com outras pessoas que convivem com uma realidade parecida possibilitando o aumento de recursos de enfrentamento e adapta o e dessa forma seja poss vel a elabora o do luto e a promo o de uma melhor qualidade de vida emocional para estes pais XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP A PERCEP O DA IDENTIDADE E DAS RELA ES INTERPESSOAIS EM ADOLESCENTES QUE ESTIVERAM EM CONFLITO COM A LEI Janderson Farias Silvestre Dos Santos Carolina Cristina Priuli Santos Maria Da Concei o Da Costa Yael Gotlieb Ballas Gilberto Mitsuo Ukita Introdu o O advento da puberdade marca o in cio de grandes mudan as f sicas que consequentemente geram grandes conflitos ps quicos que afetam o adolescente em todas as reas da vida incluindo os relacionamentos interpessoais Frente a tudo isso o adol
35. delas apresentaram goodwill em seus Balan os Patrimoniais Em 2010 houve crescimento para 18 empresas apresentando goodwill em seus Balan os Patrimoniais No ano de 2011 chegou a quantidade de 20 empresas listadas Atrav s das tabelas criadas com base nos relat rios cont beis p de se tornar mais vis vel o valor dos ativos intang veis superando o valor dos ativos tang veis em algumas empresas mais do que em outras Tanto em valores monet rios quanto em dados relacionados com notas explicativas o goodwill foi tornando se mais evidente nos relat rios cont beis Conclus o Os dados utilizados nas an lises foram satisfat rios uma vez que direcionaram de forma significativa o objetivo do trabalho para a interpreta o e identifica o do goodwill Constatou se uma evolu o entre as empresas que apresentavam goodwill em seus Balan os Patrimoniais e as que passaram a apresentar O crescimento foi de 3 15 sendo que cresceu de 12 59 em 2009 para 15 74 em 2011 Esse intang vel agrega valor quelas empresas que se utilizam dos meios adequados para gerar goodwill Em alguns casos o valor do Goodwill chega a valer mais de 40 do Ativo Total da empresa ou mesmo pode valer mais de 77 do Ativo Total da empresa como visto no caso da empresa BM amp F Bovespa S A encontrada no Setor Econ mico Financeiro e Outros XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U NJSP AN LISE ECON MICO FINANCEIRA DA EMPRESA PETROBRAS Daiane Toscano M
36. do pr natal foi precoce 66 0 at 13 semanas 43 0 tiveram entre 6 a 10 consultas Destaca se que 65 7 dos prontu rios n o constavam a informa o referente ao resultado e realiza o do exame de hematimetria do 3 trimestre e ainda foi poss vel verificar que houve um aumento consider vel de mulheres an micas no terceiro trimestre j que no primeiro apenas 4 7 apresentaram anemia j no terceiro 25 9 das gestantes apresentaram a defici ncia A suplementa o de ferro foi registrada em 75 9 dos prontu rios Conclus o Diante desses resultados foi poss vel concluir n o h conscientiza o do profissional de sa de que faz a assist ncia pr natal e nem da gestante em rela o import ncia da realiza o do exame de hematimetria em pelo menos em dois momentos da gesta o para a detec o e tratamento da anemia pois n o houve registro da realiza o do mesmo em 65 7 dos prontu rios j que essa defici ncia a anemia tr s consequ ncias delet rias m e e filho sendo esta totalmente preven vel e trat vel durante o pr natal XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP ASSIST NCIA PR NATAL A GESTANTES ADOLESCENTES EM UMA UNIDADE BASICA DE SAUDE DA ZONA SUL DE SAO PAULO Natalia Sousa Da Silva Giselle Pereira De Moraes Vivian In cio Zorzim Introdu o A Organiza o Mundial da Sa de OMS define adolesc ncia como uma etapa que vai dos 10 aos 19 anos A assist ncia pr nat
37. e s ntese de dados avan os significativos est o ocorrendo na defini o de padr es e protocolos para integra o de dados distribu dos fundamentais para a constru o da infraestrutura global de informa o sobre biodiversidade CANHOS 2003 Para o desenvolvimento dos estudos nessa rea ferramentas e softwares v m sido desenvolvidos e aprimorados para auxiliar na Modelagem de Distribui o de esp cies T cnicas de Intelig ncia Artificial e Padr es de Metadados v m sido criado para desenvolver sistemas inteligentes capazes de armazenar e permitir as pesquisas de maneira inteligente das informa es vem sido desenvolvido algoritmos com o objetivo de auxiliar na preserva o da Biodiversidade Conhecer a distribui o e as necessidades ambientais de cada esp cie tarefa fundamental para direcionar a es de conserva o Uma das solu es que t m sido mais utilizadas para identificar caracter sticas ambientais favor veis sobreviv ncia de uma esp cie bem como visualizar o resultado no espa o geogr fico sob diferentes cen rios ambientais a modelagem de distribui o de esp cies SILLERO 2011 0 processo de modelagem de distribui o de esp cies consiste na convers o de dados de ocorr ncia de esp cies em mapas de distribui o geogr fica indicando a prov vel presen a ou aus ncia da esp cie atrav s da aplica o de um algoritmo que tenta encontrar rela es n o aleat rias entre os dados de ocorr ncia das
38. excesso de peso N o houve rela o entre o estado nutricional e a classe econ mica e nem com a escolaridade do chefe da fam lia e da m e na popula o estudada XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP OFICINA CULIN RIA COMO ESTRAT GIA EDUCATIVA B rbara Rodrigues Soares Daiane Pires Da Silva Santos Fernanda Passos Dias Janine Vitorasse Delboni Nyvian Alexandre Kutz M rcia Maria Hernandes De Abreu De Oliveira Salgueiro Atualmente no Brasil tem se notado mudan as nos h bitos da popula o V rios fatores contribu ram para estas mudan as Com a introdu o dos alimentos industrializados houve um aumento na diversidade da oferta de alimentos influenciando os padr es alimentares principalmente da popula o infantil No contexto apresentado a educa o nutricional um dos meios existentes para promo o da sa de O objetivo foi estimular o consumo de uma alimenta o saud vel por meio do preparo de um lanche nutritivo Trata se de um estudo de interven o abordado na forma de oficina culin ria A popula o de estudo foi composta por 30 alunos do ensino fundamental II com idade entre 10 a 11 anos Os alunos foram divididos em 7 grupos onde prepararam a receita A avalia o foi realizada atrav s de teste de aceitabilidade utilizando escala hed nica e um question rio de 5 perguntas As perguntas subsequentes necessitavam respostas de car ter objetivo e apresentaram os resultados a seguir O que
39. identificar o perfil da dieta e estilo de vida de um grupo de sujeitos adultos de ambos os sexos nos munic pios de Araioses e Barreirinhas no nordeste brasileiro comparando com as recomenda es do Guia Alimentar Trata se de um estudo transversal e descritivo desenvolvido em seis Unidades B sicas de Sa de nos munic pios de Araioses e Barreirinhas Foram entrevistados 85 sujeitos de ambos os sexos utilizando um question rio de consumo alimentar da Coordena o Geral da Alimenta o e Nutri o A caracteriza o da amostra identificou 14 homens em Araioses e 08 em Barreirinhas 22 mulheres em Araioses e 41 em Barreirinhas Entre os 36 sujeitos de Araioses 29 indiv duos apresentaram uma dieta que necessita de modifica es 80 56 05 sujeitos apresentaram uma alimenta o inadequada 13 89 02 sujeitos apresentaram uma alimenta o saud vel 5 55 Dentre os 49 sujeitos estudados em Barreirinhas identificou se que 40 indiv duos apresentaram uma dieta que necessita de modifica es 81 63 01 sujeito com alimenta o inadequada 2 04 e apenas 08 sujeitos 16 33 apresentaram uma dieta saud vel Em rela o ao estilo de vida os sujeitos de Araioses s o mais ativos 41 67 do que os de Barreirinhas 32 65 quanto ao n vel de atividade f sica Quanto ao consumo de lcool apenas 8 em Barreirinhas ingerem de 1 a 6 vezes por semana J a vari vel ingest o h drica 39 em Barreirinhas e 43 em Araioses ingerem mais de 8 copos d
40. influ ncia que o estado nutricional exerce sobre o crescimento e desenvolvimento infantil O objetivo foi caracterizar a popula o segundo as vari veis demogr ficas classe econ mica escolaridade do pai e da m e idade e estado nutricional de acordo com o Indice de Massa Corporal para idade relacionar o estado nutricional com a classe econ mica e com a escolaridade do pai e da m e Trata se de um estudo transversal observacional e descritivo Foi avaliado o estado nutricional de adolescentes por meio de peso altura e Indice de Massa Corporal A classe econ mica foi avaliada de acordo com o Crit rio de Classifica o Econ mica Brasilem A B C De E O estado nutricional foi relacionado com a classe econ mica e com a escolaridade do chefe da fam lia e da m e Observou se maior preval ncia de eutrofia com 74 seguido por 21 de excesso de peso Observou se predom nio de popula o de baixa renda pertencendo classe D e E A escolaridade do chefe da fam lia e da m e n o apresentou influ ncia significante nas medidas antropom tricas mesmo aqueles que apresentaram n vel de escolaridade mais elevado Foi observado maior preval ncia de meninos 58 nos quais o chefe da fam lia n o possuia grau de escolaridade 0 anos contra 39 das meninas cujo chefe da fam lia possuia 4 anos de escolaridade e 25 mais de 4 anos Conclui se que a maioria da popula o apresentou eutr fia mas um n mero importante de adolescentes se mostrou com
41. lises cont beis como ferramenta para o controle interno Analisar como os dados cont beis ajudam os administradores a diminuir erros e evitar fraudes Avaliar como as Pequenas e M dias Empresas da Zona Sul de S o Paulo t m evitado erros e fraudes no gerenciamento de sua contabilidade atrav s das concilia es e demonstra es cont beis A pesquisa bibliogr fica de natureza qualitativa Ser o avaliadas 10 Pequenas e M dias Empresas da Zona Sul da Cidade de S o Paulo atrav s de question rio A pesquisa teve como base o m todo de Likert Verificou se na pesquisa a import ncia das an lises e concilia es como ferramenta para o controle interno nas pequenas e m dias empresas Foi destacado que os empres rios devem conhecer os procedimentos fiscais responsabilidades cont beis fraudes entre outros meios em que est o sujeitos a erros e falhas Na pesquisa foi demonstrado o processo de implanta o e os m todos para melhoria de um controle f sico que corrige pontos falhos e busca melhores resultados para o crescimento da empresa Foi verificado que a maior parte dos respons veis tiveram a mesma opini o todos concordam que deva existir controle interno que as informa es devem ter credibilidade deve existir monitoramento e atividade de auditoria interna Pelos dados da pesquisa percebeu se que os dirigentes das pequenas e m dias empresas est o conscientes da import ncia das an lises e concilia es cont beis como ferramenta para o contr
42. literatura cient fica da Biblioteca Virtual em Sa de cujas bases de dados comportam dentre outras LILACS SciELO e MEDLINE A busca tanto em portugu s espanhol como em ingl s foi feita atrav s do descritor padronizado Alimentos para Gestantes e Nutrizes e com as palavras alimentos e nutrizes Ap s aplicar os crit rios de inclus o e sele o dos textos restaram 9 artigos publicados entre os anos de 1981 e 2011 em oito diferentes peri dicos Resultado Discuss o Os objetivos a que os estudos selecionados se propuseram mostram a preocupa o em verificar aspectos apenas parciais do estado nutricional das nutrizes com significativa nfase no aspecto nutricional da nutriz como fator impactante para o aleitamento Em nenhum deles foi encontrada a proposta de um card pio ou de alimentos que poderiam se destacar na dieta dessas mulheres mas apenas a proposta de suplementos e alimentos fortificados A falta de estudos pode dificultar a educa o em sa de nutricional e acentuar alguns mitos levando a mulher a excluir de sua dieta alimentos fontes de nutrientes importantes nessa fase do seu ciclo vital Conclus o Esperava se encontrar uma produ o cient fica mais densa e focada nas necessidades nutricionais espec ficas da lactante Considerando a import ncia da mulher na fase da vida em que amamenta destaca se a necessidade de estudos com abrang ncia mais completa dos aspectos nutricionais da lactante de modo a qu
43. na zona sul de S o Paulo Metodologia Trata se de um estudo transversal com 80 crian as e adolescentes do sexo masculino de 05 a 15 anos jogadores de uma escola de futebol Foram coletados dados pessoais como nome idade e informa es necess rias classifica o econ mica por meio de entrevista individual A avalia o do estado nutricional foi realizada com a aferi o das medidas de peso estatura circunfer ncia do bra o e dobras cut neas tricipital e subescapular A classifica o do IMC foi segundo Cole et al A circunfer ncia do bra o e as dobras cut neas foram agrupadas para obter o resultado da adiposidade corporal Adiposidade corporal foi determinada por meio de percentual de gordura corporal G e massa corporal livre de gordura MM As an lises estat sticas foram feitas por meio do pacote estat stico GraphPadPrism vers o 6 0 para Windows As associa es entre idade e classe econ mica e dados antropom tricos foram analisadas pelo teste de Kruskal Wallis seguido do teste post hoc de Dunn com intervalo de confian a IC de 95 Em todos os casos foram consideradas como estatisticamente diferentes as m dias quando p lt 0 05 Resultado Discuss o Observou se 94 dos meninos com IMC adequado e apenas 5 com excesso de peso A classe econ mica predominante a B B1 e B2 com 49 Verificou se aumento do peso entre os da classe C em compara o com as classes A e B E aumento significante de massa
44. no mercado de trabalho os profissionais da sa de em especial os da enfermagem constitui par metro importante para as institui es de ensino que t m o papel de formar profissionais para atender n o somente a este mercado de trabalho mas tamb m para responder as demandas sociais e de sa de e especialmente contribuir para a transforma o da sociedade E importante para realizar ajustes nos projetos curriculares saber como os egressos consideram a forma o recebida como os novos profissionais se inserem nos locais em que trabalham e quais as reas mais solicitadas para que eles atuem Nesta dire o uma reflex o cr tica sobre a forma o dos acad micos e sua rela o com as necessidades do mercado de trabalho faz se necess ria para que essa passagem transi o seja compreendida Ao examinar os poss veis desafios dos egressos poder se intervir no processo formativo e promover inova es que culminar o na melhoria da qualidade do processo educacional Objetivos Identificar o perfil dos egressos de um Curso de Enfermagem com base na trajet ria profissional trilhada por eles ap s a gradua o Metodologia Realizou se um estudo de levantamento de natureza descritiva abordagem qualiquantitativa e segmento transversal onde foram analisados dados dos egressos graduados entre os anos de 2008 a 2011 Os dados foram coletados atrav s da resposta a um question rio semiestruturado encaminhado aos egressos por um meio eletr n
45. nos concentramos em perfis espec ficos a coleta foi feita de forma aleat ria sem comprometer a identidade de nenhum aluno Acordamos que n o pesquisar amos perfis de nossos pr prios amigos no Facebook pois as informa es de um usu rio Amigo estaria muito mais vis vel Resultado Discuss o Tivemos sucesso em achar informa es que consideramos cr ticas Boa parte dos alunos as deixam vis veis de forma p blica As informa es que foram teis a n s poderiam ser muito mais teis para algu m mal intencionado Entre os cinquenta perfis estudados amp 49679 30 foram mulheres garotas e 20 homens garotos amp 9679 20 deixaram a data de nascimento vis vel 849679 22 s o Adventistas do S timo Dia amp 9679 31 alunos listaram seus familiares com foto nome e grau de parentesco amp 9679 23 deixaram vis veis o seu status de relacionamento e 9 nos permitiram ver quem era seu conjugue amp 9679 33 pertencem ao campo em S o Paulo 4 ao campo em Engenheiro Coelho e 1 ao campo em Hortol ndia 89679 22 deixam vis veis informa es de trabalho N o necessariamente atuais 8 9679 40 participam de grupo grupos e ou curtem fan pages que podem expor informa es sobre sua localiza o e ou gostos 89679 A media de 7 32 lbuns vis veis amp 9679 24 marcaram a localiza o das fotos Onde foram tiradas amp 9679 17 exp em seus familiares em fotos ou postagens amp 49679 6 alunos exibem fotos com itens de valor Essa exposi
46. o essa gera o passou a conviver com a tecnologia portanto precisamos buscar meios para que eles tenha cada vez mais acesso a informa o incluindo especialmente a inform tica deve se considerar essa busca do idoso pelo conhecimento O idoso busca apropriar se e incluir se como parte ativa e motivada em fazer acontecer na sociedade tecnol gica 43 XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP O USO DE PODCASTS NO ENSINO SUPERIOR A DISTANCIA Alisson Andr Souza Dill Roberto Sussumu Wataya Nos dias atuais vivemos uma era onde a tecnologia assunto em todas as reas sejam humanas exatas ou biol gicas Todos os tipos de profissionais procuram dentro de sua especializa o algo que possa melhorar o seu trabalho e na maioria das vezes essa melhora vem atrav s de uma nova tecnologia O foco deste trabalho a educa o A tecnologia a favor de um ensino mais eficaz onde mais pessoas possam estudar Este trabalho tem como objetivo analisar o uso do podcast na educa o e identificar as modalidades mais utilizadas pelas institui es do ensino superior Tamb m teve como objetivo analisar o quanto de alunos e professores fazem uso do podcast para aprimorar as aulasNo presente trabalho os materiais utilizados foram artigos cient ficos e sites A metodologia foi de revis o bibliogr fica realizou se um levantamento de ideias de outros autores sobre o assunto E foi utilizado um teste feito com professores e alunos da f
47. o que favorecer o exerc cio da reciprocidade t o peculiar ao ato de cooperar Os jogos por serem de car ter coletivo permitem aos alunos a troca de informa es realiza o de perguntas e exposi o de suas ideias estrat gias e concep es num ricas avan ando seu racioc nio l gico assim poss vel verificar o desenvolvimento de racioc nio e da evolu o durante a intera o com os jogos Os jogos representam um bom espa o no desenvolvimento do racioc nio l gico matem tico potencializando a capacidade de aprendizagem e uma vez bem utilizado criam possibilidades de compreens o atrav s de experi ncias significativas Objetivos criar situa es para favorecer o desenvolvimento do racioc nio l gico matem tico atrav s dos jogos e desafios em sala Verificar qual o grau de desenvolvimento do racioc nio do aluno ap s cada interven o e como ocorreu evolu o Metodologia Foi utilizado como instrumento de interven o pedag gica os jogos boliche corrida dos n meros e Tiguous Os jogos foram utilizados por crian as das s ries iniciais O p blico alvo dessa investiga o foram 08 crian as de escola p blica da Zona Sul de S o Paulo com idade entre 7 e 8 anos de ambos os sexos que segundo as professores regentes de classe apresentavam dificuldades de aprendizagem As crian as estavam no 2 ano escolar As interven es com jogos e desafios foram realizadas uma vez por semana dentro da pr pri
48. podem realizar no sentido de contribuir para motiva o de seus colaboradores Metodologia O m todo utilizado para o presente trabalho foi pesquisa explorat ria e de estudo caso A pesquisa realizada teve como referencial te rico as contribui es de Vergara 2010 e do Manual Unasp 2006 A pesquisa foi aplicada motivada pela necessidade de resolver problemas concretos e imediatos portanto foi feita uma an lise do que realmente relevante para os funcion rios da metal rgica assim contribuindo para melhoria de uma poss vel necessidade ou solu o VERGARA 2010 E uma pesquisa explorat ria quantitativa e qualitativa com um estudo de caso em uma empresa metal rgica situada em Itapecerica da Serra na Rua Mirang ba n 127 A coleta de dados foi feita em duas etapas A primeira baseada em livros e dos artigos cient ficos objetivava identificar quais s o os fatores motivacionais apresentados por estes autores A partir de cada autor foram analisados e identificados os fatores motivacionais e em seguida question rios foram aplicados com o intuito de verificar quais s o os mais relevantes na opini o dos funcion rios levando em conta a sua motiva o e satisfa o no trabalho A segunda foi feita atrav s de fontes prim rias de entrevista e um roteiro de perguntas fechadas com os colaboradores da empresa O question rio foi aplicado na Metal rgica ap s uma pr explica o para melhor compreender as quest es e com um tempo
49. positiva com os personagens ressignifica o de atitudes relacionadas com suas viv ncias nas compras e manifesta es efetivas no desenvolvimento das atividades Os discentes do EJA contribu ram em todas as etapas do processo trazendo contas de gua e luz cofrinhos para partilhar o quanto haviam economizado Evidenciamos que h interesse da Institui o na continuidade do projeto E importante salientar que nem todos que gostam de fazer compras est o realmente doentes Pois vivemos em uma sociedade em que o consumo altamente valorizado Percebemos que a busca de alternativas terap uticas assim como a conscientiza o do consumismo como doen a compulsiva e a divulga o de t cnicas de educa o financeira na sociedade s o pontos relevantes para a conten o dos excessivos endividamentos XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP AS CONCEP ES DOS UNIVERSIT RIOS UNASP SOBRE O PROJETO APINAJ 2012 EDUCA O E SAUDE NA DIVERSIDADE ETNICO RACIAL Marilza Amaral Henrique De Souza Antonio Braga De Moura Filho Cristina Zukowsky Tavares Eduardo Souza Eunice Barros Ferreira Bertoso Pedro Moraes Introdu o No per odo de vinte e seis de junho a tr s de julho de 2012 tivemos o envolvimento volunt rio de vinte e quatro estudantes universit rios oriundos de dez cursos de Gradua o dos tr s campi do Centro Universit rio Adventista UNASP Esse grupo deu continuidade ao projeto de interc mbio cul
50. processos de constru o do n mero tamb m n o s o conhecidos de todos A multiplica o largamente ensinada como se fosse apenas a repeti o de somas contudo as crian as n o entendem de imediato ap s a realiza o da soma a multiplica o o que implica em processos mais complexos O ensino mec nico da tabuada desvincula essa opera o de situa es problemas Objetivos Analisar a compreens o de multiplica o de crian as identificar a forma como os alunos realizam a correspond ncia m ltipla se estabelecem correspond ncia exata entre a parte e o todo verificar se os estudantes s o capazes de fazer compensa o e antecipa o se realizam adi es de adi es ou se percebem a opera o n vezes ou apenas correspond ncias coun vocas Metodologia Trata se de uma pesquisa qualitativa em que cada crian a selecionada pela pesquisa foi submetida a uma entrevista com vistas a identificar em que n vel de compreens o da multiplica o esta se encontrava Participaram da pesquisa 40 alunos da escola p blica estadual da periferia de S o Paulo do 3 4 anos do Ensino Fundamental com idade entre 9 e 10 anos A amostra foi dividida igualmente em 20 meninas e 20 meninos Trata se de uma amostra estratificada em que se buscou entrevistar aproximadamente 20 de cada turma de 3 e 4 ano dessa unidade escolar Participaram 14 alunos do 3 ano com idades entre 8 e 9 anos 16 alunos do 4 ano com idades entre 9e 10 an
51. programas e a es implementares capazes de reduzir os bitos infantis foram o Programa de aten o Integral a Sa de Mulher PAISM a Terapia de Reidrata o Oral TRO o Programa Nacional de Imuniza o PNI al m de diversas interven es sociais Objetivos Avaliar as tend ncias da Mortalidade Infantil no Brasil ao longo dos ltimos 30 anos 1980 a 2013 Metodologias Realizou se pesquisa nos documentos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE Sistema nico de Sa de SUS 2008 Revista de Sa de P blica 2003 e Revista ODM Brasil 2011 usando as seguintes palavras chaves Mortalidade Infantil Taxa de Mortalidade Infantil e Programa de Combate a MI Resultado Discuss o No per odo de 1980 2005 houve queda significativa maior no nordeste e menor no norte com preval ncia na queda do componente p s neonatal 8 1 por causa imunopreven veis Houve redu o no componente neonatal precoce 2 9 com aumento de decl nio de infec es respirat rias agudas e afec es perinatais AP por conta do Sistema Unico de Sa de SUS obtendo baixa velocidade de queda e redu o importante nas causas mal definidas e pequenas queda de mortalidade por causa evit veis afec es perinatais AP A Taxa de mortalidade infantil TMI caiu de 26 6 para 16 2 por mil nascidos vivos entre 2000 a 2010 ocorrendo queda mais acentuada no per odo p s neonatal com mais preval ncia no nordeste O per odo neonatal ap
52. proporcionar problemas e a resolu o deles chamando aten o e favorecendo a criatividade dos alunos Muitos professores veem os jogos como forma de sair da rotina e descontrair os alunos quando o principal objetivo deveria ser explorar o pensamento matem tico que os jogos oferecem XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP OS JOGOS E O ENSINO DA ADI O NOS PRIMEIROS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Elis Aparecida Abreu Sonia Bessa Introdu o Os jogos no ensino da amtem tica tem se tornado uma pr tica muito difundida nas escolas do Ensino Fundamental V rios autores e os Parametros curriculares nacionais apresentam os jogos e desafios como alternativa s aulas mec nicas destitu das de lidicidade As opera es b sicas principalmente a adi o fazem parte da rotina das pessoas e tamb m do contexto escolar das s ries iniciais Objetivos Considerando esse desafio de ensinar e aprender matem tica nas s ries iniciais os estudantes de pedagogia s o estimulados a inserir na sua atua o na escola jogos desafios e situa es problemas e esse relato tem como objetivo descrever a inser o de alguns jogos na pr tica pedag gicas de crian as do 1 ano do ensino fundamental quanto ao ensino da adi o investigar a no o de soma e verificar se os estuantes de 1 ano s o capazes de realizar algum tipo de antecipa o Foram selecionados 10 alunos do 1 ano do EF com idade entre 6 e 7 anos para participar
53. que a forma o de um l der exige alto grau de complexidade pois o seu desempenho pode levar a organiza o ao sucesso ou ao fracasso As empresas que est o efetivamente oferecendo ambientes de trabalho que proporcionem oportunidades de lideran a e reconhecimento dos jovens talentos ainda representam um percentual insignificante em rela o ao tamanho do mercado Diante deste cen rio o trabalho tem por objetivo analisar a import ncia da forma o de lideres da Gera o Y nas organiza es e por proposta contribuir com tema atrav s da reuni o dos conceitos aqui registrados aplicabilidade e compara es pr ticas com abordagens e m todos que possam auxiliar as organiza es na identifica o de talentos da Gera o Y e no seu desenvolvimento Contribuindo para as organiza es repensarem seus modelos de forma o de l deres sendo de grande relev ncia tratando se da continuidade das empresas atrav s de seus l deres e fun es Objetivos Analisar a import ncia da forma o de lideres da Gera o Y nas organiza es e por proposta contribuir com tema atrav s da reuni o dos conceitos aqui registrados aplicabilidade e compara es pr ticas com abordagens e m todos que possam auxiliar as organiza es na identifica o de talentos da Gera o Y e no seu desenvolvimento Metodologia Inicialmente foi realizada uma ampla pesquisa bibliogr fica em materiais de autores que tratam de assuntos como Administra o Re
54. retratassem a realidade Brasileira Foi inclu do como fonte de consulta do Caderno de Aten o B sica que trata sobre o tema Foram selecionados 32 artigos para a an lise Resultado Discuss o Os artigos foram exaustivamente estudados e seus conte dos foram divididos em cinco categorias Crian a e adolescente As crian as e os jovens t m iniciado a vida sexual mais cedo e alguns apresentam comportamentos de risco m ltiplos parceiros e uso de drogas que associados viol ncia explora o sexual e baixo n vel socioecon mico coloca os em alta vunerabilidade para contrair DST Mulher O n mero de casos de mulheres contaminadas tem aumentado e os estudo mostram um fen meno de feminiza o das DST atribu do baixa escolaridade iniquidades de g nero e disparidades regionais Gestante Os estudos tem apontado para a necessidade de prevenir a transmiss o vertical e sobre a conscientiza o das gestantes quanto import ncia do acompanhamento pr natal como forma de preven o e diagn stico precoce Homem O homem sofre diversas press es sociais para iniciar a vida sexual e incentivado domina o masculina e desigualdades de g nero sendo esta uma importante barreira para o uso do preservativo masculino vinculado inseguran a e falta de masculinidade Idoso A quantidade de casos de DST em idosos tem aumentado e estes ainda s o geralmente exclu dos das a es de preven o Faz se necess rio reconhecer o idoso
55. ser utilizadas na sala de aula e em atividades extraclasse Foram realizados levantamentos em uma Escola Estadual e uma Escola Particular ambas na zona sul de S o Paulo durante o per odo de um m s sobre a exist ncia nas s ries do Ensino fundamental II e M dio de alunos com necessidades educativas especiais Ap s levantamento dos dados autorizados pela dire o e coordena o das escolas participantes para acompanhar esses alunos foram feitas interven es com atividades e jogos com recursos visuais utilizados em situa es pr prias do processo de ensino aprendizagem da matem tica para alunos com defici ncia intelectual para avaliarmos os resultados ap s a interven o Resultado Discuss o Dos 4 alunos avaliados somente um chegou ao resultado correto atrav s do seu pr prio racioc nio e estrat gia para resolu o da atividade Deveria associar as cartas numerais com a carta dedos da m o e a carta quantidade de animais chegando ao resultado correto por meio de rela o entre eles Os alunos que n o conseguiram realizar a atividade sem interven o est o no 1 e 3 ano Conte dos do 1 ano como identificar numeral construir conceito de lateralidade contagem de diferentes objetos e conte dos do 3 ano como n meros decimais figuras e formas adi o e subtra o situa es problemas envolvendo as 4 opera es s o dif ceis para esses alunos Conclus o Foi poss vel notar que a exposi o do
56. sete a dez dias ap s o parto deve ser incentivado desde o pr natal na maternidade e pelos agentes comunit rios de sa de na visita domiciliar Descrever a assist ncia Puerperal oferecida s gestantes atendidas pela Estrat gia Sa de da Fam lia no Programa de Pr natal em uma unidade b sica de Sa de da Regi o do Cap o Redondo no munic pio de S o Paulo e caracterizar os dados sociodemogr ficos Trata se de um estudo descritivo quantitativo que foi realizado atrav s de coleta de dados de prontu rios baseados no SIS pr natal A popula o inicial foi 374 prontu rios e amostra final 214 prontu rios totalizando uma perda de 44 3 dos prontu rios A coleta de dados ocorreu entre janeiro e mar o de 2013 As consultas puerperais tiveram xito e qualidade totalizando 68 6 das consultas at o quadrag simo segundo dia favorecendo o profissional a orientar quanto suas d vidas e queixas e a realiza o do exame f sico sendo esse um momento muito importante para as condutas e orienta es da pu rpera A idade m dia das pu rperas eram 25 9 anos que 40 7 eram brancas 53 7 solteiras 44 4 n o tinham uma renda m nima de um sal rio m nimo e 51 tinham o ensino m dio incompleto Conclui se que a estrutura do Programa Estrat gia Sa de da Fam lia dessa unidade esta dentro do que o Minist rio da Sa de preconiza para um p s parto de qualidade oferecendo uma assist ncia eficiente para essas pu rperas e excelentes resultados sobr
57. um descarte ambientalmente correto Teoricamente parece ser um sistema simples mas na pr tica ainda necess rio ir busca de mais recursos e conhecimentos pois qualquer detalhe que venha a ser esquecido pode prejudicar todo o resto do sistema Objetivos Analisar se o processo de Log stica Reversa na Empresa Varejista on lline Essencial Shop tr s lucro e colabora com a sustentabilidade ldentificar se a log stica reversa trouxe alguma melhoria financeira a empresa Conhecer os processos da Log stica Reversa de acordo com o c digo de prote o ao consumidor Identificar de que forma s o feitas as coletas dos produtos descartados e como podem ser reaproveitados Metodologia O objeto da pesquisa mostrar como a log stica reversa com seus conceitos e t cnicas os quais estar o descritos ao longo dos cap tulos podem ajudar de forma positiva na vida da corpora o em estudo E para que possamos identificar como esse m todo pode ajudar a corpora o a ter sucesso ser demonstrado os seus meios e o posicionamento das mesmas em rela o a log stica reversa com o objetivo de identificar suas dificuldades e poss veis falta de informa es Primeiramente foi feita uma ampla pesquisa bibliogr fica para dar padr es e norteamento para os pesquisadores do tema a ser analisado nas empresas em estudo O estudo foi baseado em aspectos te ricos cient ficos onde conceituamos a log stica reversa e sua rela o com o mercado e consumidor o
58. vel que da mesma forma como a crian a levanta hip teses da escrita ela o faz tamb m na nota o num rica ela vai elaborando hip teses sobre a sua forma de registro Da mesma forma que ela faz a rela o fonema grafema ela faz com rela o ao objeto registro ou seja para representar 4 objetos ela precisa de 4 registros Da mesma forma que a evolu o hist rica da escrita corresponde s fases desenvolvidas pela crian a com a escrita num rica acontece a mesma coisa Conclus o Mais do que uma mera reprodu o de grafias os registros matem ticos precisam ser uma forma consciente de organiza o O uso correto desses conceitos e forma de disposi o de n meros demonstra a aquisi o completa do conhecimento matem tico XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP P S GRADUA O XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP ASPECTOS NUTRICIONAIS NA LACT NCIA TEND NCIAS APONTADAS NA LITERATURA Carolina Kuntze de Farias T nia Denise Kuntze Introdu o A maternidade uma das fases em que a demanda por nutrientes se acentua n o s para que possa garantir a produ o de leite principal alimento do lactente mas para a manuten o de sua pr pria sa de uma vez que a transfer ncia de nutrientes para seu beb por si s j implica em reposi es equivalentes A dieta da m e durante a lacta o considerada determinante da reserva energ tica para esta fase e as recome
59. 2006 a 2012 que tratassem do jejum para cirurgias eletivas e cirurgias hospitalares sendo que de 438 artigos recuperados apenas 16 foram utilizados para an lise O tempo m dio de jejum pr operat rio recomendado nos estudos considerados neste trabalho variou de duas a seis horas o que contribuiu para a redu o das altera es metab licas e nutricionais melhorou a desnutri o hospitalar e diminuiu a resposta metab lica ao trauma cir rgico Tamb m mostrou que reduziu o estresse n useas e v mitos al m de melhorar a resist ncia insulina quando ocorreu a ingest o de uma bebida a base de carboidratos enriquecida com prote nas Entretanto os estudos tamb m mostraram que a ado o das novas condutas n o tem sido adotadas pelas institui es mesmo a evid ncia cientifica apresentando de forma segura a abrevia o do jejum O tempo de jejum institu do para os procedimentos cir rgicos influencia diretamente na melhora do paciente as atuais recomenda es dos protocolos multimodais definidos com base nas descobertas cient ficas comprovam que n o h riscos aumentados de aspira o regurgita o e mortalidade quando ingeridas solu es cal ricas ou l quidos claros at duas horas antes do procedimento cir rgico XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP N O ADES O DO USU RIO AO TRATAMENTO PROPOSTO PARA LES O CUT NEA CR NICA PERCEP O DE ENFERMEIROS Guilherme Farias Santana Augusto Cesar
60. A hidroterapia vem sendo um recurso fisioterap utico muito utilizado pois as propriedades f sicas da gua combinadas com os exerc cios podem ser eficazes para cumprir a maioria dos objetivos f sicos preconizados num programa de reabilita o Entretanto apesar de ter se mostrado eficaz para reduzir a dor melhorar a mobilidade articular e a fun o em indiv duos com osteoartrite esse m todo de tratamento n o teve resultados com diferen as estatisticamente significativas quando comparada com outras modalidades de tratamento Conclus o Por meio do presente estudo foi poss vel concluir que a hidrocinesioterapia eficaz para reduzir a dor melhorar a mobilidade articular e a fun o em indiv duos com osteoartrite Por m ao ser comparada com outras modalidades de tratamento n o houve diferen as estatisticamente significativas nos resultados das interven es XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP MORTALIDADE INFANTIL TEND NCIAS FUTURAS PARA O BRASIL Cristane Da Silva Costa Caroline Santos Silva Erica Carvalho Precoma Yasmim Da Silva Pinto Thais Santos K ll Elias Ferreira Porto Introdu o Um dos objetivos do Desenvolvimento do Mil nio 2000 a promo o da sa de da crian a e redu o da taxa de mortalidade infantil TMI para 17 9 1000 at 2015 A mortalidade infantil MI consequ ncia de uma combina o de fatores biol gicos sociais culturais e de falhas do sistema de sa de Alguns
61. Andrade Maristela Santini Martins Oswalcir Almeida De Azevedo INTRODU O A pele o maior rg o do corpo humano e participa de fun es essenciais no organismo Quando lesada requer repara o processo conhecido como cicatriza o Se o paciente n o receber um tratamento efetivo para situa es que prejudicam a cicatriza o o seu tempo de recupera o ser maior que o esperado O profissional de sa de tem papel fundamental neste tratamento tornando se um educador e utilizando t cnicas para motivar o paciente OBJETIVOS Investigar a n o ades o do paciente ao tratamento da les o proposto pelo enfermeiro e descrever a percep o deste quanto a esta condi o METODO O estudo foi realizado nas 12 Unidades B sicas de Sa de administradas pelo PSF UNASP no munic pio de S o Paulo Foram utilizados dois instrumentos sendo um para os enfermeiros e outro para os usu rios A pesquisa de campo foi realizada mediante entrevista estruturada gravada conduzida com os enfermeiros os pacientes foram solicitados a responder um question rio voluntariamente ambos com garantia de sigilo RESULTADOS Participaram do estudo sete enfermeiros das UBS interlocutores de curativo e 47 usu rios cadastrados no programa Proibido Feridas A idade m dia dos usu rios foi de 63 5 anos sendo o valor m nimo 36 e o m ximo 93 anos Quanto ao g nero 59 6 eram do sexo feminino Foram identificados tr s tipos de les es ulcerativas entre os pacientes da
62. Coach tem uma grande responsabilidade no desenvolvimento humano para o sucesso e realiza es de pessoas Porque al m do Coaching ajudar as pessoas a se empenharem no alcance de suas metas esta por sua vez deve alinha se com o sonho de cada pessoa Mas infelizmente n o podemos implantar sonhos em suas vidas algo que depende muito da vontade do querer da a o do indiv duo conforme afirma Lages e Connor 2004 Objetivos Apresentar e discutir os resultados de uma amp amp 8239 pesquisa sobre a import ncia do Coaching na carreira dos administradores Metodologia Pesquisa explorat ria com abordagem qualitativa e de caso Resultado Discuss o O resultado indicou o posicionamento de cada aluno respeito do Coach programa de Coaching e quantos tem acesso ao mesmo Segundo o F rum de Coaching Administrativo 2008 n o h uma defini o ou conjunto de padr es profissionais que sejam amplamente aceitos nem qual o seu prop sito ou como nos certificar de que ele est sendo bem realizado e feito com tica e como saber se realmente funciona Por m existe uma s rie de caracter sticas comuns que identificam o profissional de Coach e o programa atrav s destas premissas e com este prop sito foi elaborado o trabalho Conclus o Indica se com a an lise que a maior parte dos alunos de administra o do UNASP tem l deres com caracter sticas e at mesmo em alguns casos verdadeiros Coach e que os mesmos tem grande i
63. Conclus o A conclus o que este trabalho ir propor m todos e que o governo poderia investir nesta quest o porque as lampadas sendo res duos s lidos poder amos ajudar a melhorar a situa o do nosso pa s XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP TABAGISMO INFLU NCIA SOBRE O C NCER DE COLON E RETO Carla Fernandes Ferreira Professora Renata Cristina Schmidt Santos Introdu o No Brasil o c ncer de col n e reto est entre as seis neoplasias malignas mais encontradas e a terceira em mortalidade Alguns fatores de risco est o bem estabelecidos como a hist ria familiar de c ncer de col n e reto a dieta inadequada obesidade e inatividade f sica Em rela o ao tabagismo se fala muito sobre sua influ ncia no c ncer de pulm o c ncer oral e c ncer de es fago por m de acordo com a ltima revis o conduzida pela Ag ncia Internacional de Pesquisas em C ncer existem 20 tipos de tumores malignos associados ao tabagismo Isso faz do tabagismo a principal causa de c ncer no mundo Objetivos O objetivo deste trabalho foi uma revis o de literatura dos ltimos 5 anos sobre a influ ncia do tabagismo no c ncer de col n e reto Metodologia Os artigos foram identificados a partir das bases de dados LILASC SCIELO e PUBMED usando as palavras chaves c ncer de c lon c ncer de reto e tabagismo Resultado Discuss o Estudos cient ficos t m relacionado a incid ncia de c ncer colorretal com
64. Controle de Hansen ase nos dois Munic pios foram forma de detec o da doen a n mero de pacientes desist ncia do tratamento medicamentoso a corticoterapia ter sido utilizada em somente um dos Munic pios De acordo com as informa es obtidas no presente estudo podemos entender as a es do PNCH implantadas nos dois Munic pios e as diferen as de planejamento dos mesmos quanto forma de execu o do programa E importante o cont nuo aperfei oamento dos sistemas de informa o atividade fundamental para garantir o adequado monitoramento da situa o epidemiol gica da hansen ase no Brasil IGNOTTI PAULA 2010 22 XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP ALEITAMENTO MATERNO UM ESTUDO DESCRITIVO EM UMA UNIDADE BASICA DE SAUDE NA ZONA SUL DE SAO PAULO Larissa Helena Monteiro Vargas Caroline Braga Da Silva Vivian In cio Zorzim O aleitamento materno indispens vel no processo de desenvolvimento da crian a Por m esta pr tica n o est estabilizada e fortalecida na sociedade brasileira tomando como consequ ncia o aumento dos ndices de morbimortalidade infantil Descrever a amamenta o no puerp rio imediato e tardio de acordo com o relato da visita puerperal em prontu rios de uma Unidade B sica de Sa de descrever a popula o segundo dados sociodemogr ficos caracterizar a import ncia da pr tica do aleitamento materno e fatores que contribuem para o crescimento saud vel de uma crian
65. DO ENFERMEIRO Ana Lourdes Palmeira Ferreira Jamily Do Ros rio Ivone Corsi Da Silva Introdu o As altera es psicol gicas da gesta o aparecem simultaneamente com as mudan as f sicas Na maioria das vezes n o poss vel diferenciar uma da outra pois elas aparecem como complementares N o s o formato do corpo da mulher que muda durante a gravidez mas a mente tamb m sofre altera es ou seja a percep o do papel social que ser assumido com a chegada de um beb Descrever os aspectos emocionais das gestantes e as interven es emocionais espec ficas de enfermagem mediante os relatos dos enfermeiros atuantes na Aten o B sica Trata se de um estudo descritivo transversal e desenvolvido numa abordagem qualitativa a esclha dos participantes se deu atrav s do M todo Bola de Neve isto um indiv duo indica outro que teria interesse em participar realizada com enfermeiros que atuam na Aten o B sica de Sa de Os treze 13 enfermeiros entrevistados apontaram enfaticamente como comunica o verbal e n o verbal da gestante na Aten o B sica verbaliza o de duvidas e a quietude com postura cabisbaixa nas primeiras consultas O roteiro seguido de consulta de enfermagem mencionado pelos enfermeiros do programa da M e Paulistana e SIS pr natal Os sentimentos relatados pelas gestantes segundo os enfermeiros foram inseguran a e ansiedade pela espera e antecipa o de fatos Os comportamentos mais comuns relata
66. FOLIAR DE PLATYCLADUS ORIENTALIS L FRANCO CUPRESSACEAE Aline Duarte de Araujo Maria Fernanda Lopes Melo Ninahuaman Introdu o Os micro organismos t m desenvolvido mecanismos de resist ncia aos medicamentos antimicrobianos devido ao uso indiscriminado de antibi ticos pelo homem e animais Nesse cen rio a busca por subst ncias antimicrobianas de origem natural tem ganhado destaque Objetivos Este trabalho teve a finalidade de avaliar a atividade antimicrobiana do extrato etan lico foliar de Platycladus orientalis L Franco Cupressaceae Metodologia A subst ncia utilizada como extratora foi lcool et lico absoluto Os micro organismos testados foram Staphylococcus aureus ATCC 6538 Escherichia coli ATCC 8739 e Candida Albicans ATCC 10231 A atividade antimicrobiana foi determinada pelas t cnicas de difus o em disco e em orif cio no gar sendo aplicados 20ul de extrato no disco e 100ul no orif cio O controle positivo foi realizado com antibi ticos comerciais e o negativo com lcool et lico absoluto A an lise dos dados foi realizada pela medida do di metro das zonas de inibi o expresso em mil metros formadas pelo extrato controle positivo e negativo Determinou se a m dia e o erro padr o das quatro repeti es Resultado Discuss o O extrato etan lico foliar obtido de P orientalis apresentou concentra o em massa seca de 16mg mL No teste de difus o em disco n o houve forma o de zonas
67. Fernanda Melo Lopes Ninahuaman A Obra M dico Mission ria OMM e o minist rio evang lico s o o meio de r pido alcance popula o e ajudam a preparar um povo para estar em p diante do Filho do homem em Sua vinda O objetivo capacitar alunos universit rios para a Obra M dico Mission ria usando os oito rem dios naturais O Circuito de Vida Saud vel trabalha com a preven o de doen as baseada nos oito rem dios naturais relacionados sa de f sica mental e espiritual Todos os alunos do UNASP independente do curso podem participar desta capacita o que os prepara para participar nas Feiras de Sa de e para OMM de Promo o da Sa de A capacita o para OMM usando os rem dios naturais foi realizada em encontros de tr s horas nos s bados a tarde onde os alunos foram motivados a se envolver na obra do Senhor e foram levados a ver que Deus espera que fa am alguma coisa para que a sua causa avance E importante ensinar aos jovens a maneira de trabalhar para o Mestre e isso foi feito atrav s de treinamento sobre benef cios e recomenda es de dois Rem dios Naturais em cada encontro Em cada encontro participaram das capacita es uma media de 80 alunos dos diferentes cursos do UNASP sendo que tivemos ADM 6 BIOL 23 CCOM 4 EDF 2 FAE 51 FAF 32 FAN 37 PSICO 34 e alguns participaram de mais de um encontro sendo que 140 participaram de um encontro 41 de dois e cinco de tr s Percebemos que houve um maior en
68. Inicia o Cient fica U N SP RESILI NCIA ESPIRITUALIDADE E RELIGIOSIDADE NA PRATICA DE ENFERMAGEM Maria Deilda Pimentel Maria Pimentel Jaqueline de Pascali Resili ncia pode ser definida como a capacidade ou a for a que algumas pessoas t m de responder de forma consistente a dificuldades que adv m em suas vidas a partir de cren as b sicas que estruturam o indiv duo a superar situa es adversas ou de estresse elevado com desenvoltura para ver compreender e consequentemente superar as adversidades nas diferentes reas de sua vidas ldentificar a import ncia da espiritualidade para a resili ncia de pessoas acometidas por doen as graves Identificar a import ncia da abordagem da espiritualidade no cuidado da sa de Identificar a import ncia de o profissional da enfermagem estar preparado e consciente da import ncia da dimens o de f cren a espiritualidade como potencializador da resili ncia em pessoas infermas O estudo foi realizado atrav s de revis o bibliografica Entre os artigos analisados fica evidenciado que de modo geral a espiritualidade e a religiosidade s o potencializadores da resili ncia e que atuam conjuntamente nas condi es sociais culturais e biopsicol gicas na orienta o e na recupera o doa pacientes tanto no mbito hospitalar como domiciliar A resili ncia portanto a arte da vida da flexibilidade e da atualiza o das nossas potencialidades frete s adversidades que nos p em prova
69. N ISP A EVIDENCIA O DO GOODWILL NAS DEMONSTRA ES CONT BEIS DAS EMPRESAS LISTADAS NO NOVO MERCADO DA BM amp F BOVESPA NOS ANOS DE 2009 A 2011 Andr Fernandes De Oliveira Santos Anderson Jos Do Nascimento Gl ucia Cristina Da Silva Lu s Fernando Da Rocha Introdu o As constantes mudan as no mundo dos neg cios criaram novos mercados e servi os As negocia es fus es e demais transa es decorrentes das atividades comerciais de ind strias bancos entidades e outros segmentos corporativos levam estudiosos especialistas e interessados a envolverem se com grande expectativa e profundidade em assuntos que tangem aos valores das marcas e das patentes nesse contexto os ativos intang veis ganharam corpo superando inclusive o valor dos ativos tang veis Existe uma preocupa o por parte de investidores e estudiosos do mundo inteiro sobre a lacuna existente entre valor econ mico da entidade e seu valor cont bil pois hoje o valor econ mico de uma empresa tem agregado na composi o do seu valor final os ativos intang veis Objetivos Demonstrar como evoluiu a evidencia o do Goodwill apresentado nos relat rios cont beis das empresas do Novo Mercado da Bovespa nos anos de 2009 a 2011 Demonstrar os benef cios de apresentar o Goodwill atrav s de relat rios cont beis relacionando com o valor de mercado das empresas listadas no Novo Mercado da BM amp F BOVESPA Verificar a representatividade do Goodwill nos balan os
70. RAMENTAS DE BI USER EXPERIENCE Eduardo Bernardi Falcin Andr Marcos A grande maioria das empresas trabalham com grandes quantidades de dados tendo assim a necessidade de organizar esses dados afim de obter informa es a partir deles Por isso s o necess rias ferramentas de Bl que s o para organizar esses dados e tomar as melhores decis es sobre eles A constru o de relat rios deixou de ser exclusivamente dos desenvolvedores e passou a ser tamb m de outros funcion rios por isso hoje encontram se ferramentas de f cil uso por m muito poderosas para atender a esses usu rios O objetico identificar entre duas ferramentas de BI Cognos e Microstrategy qual delas melhor aceita em termos de interface e usabilidade As duas ferramentas ser o instaladas em m quinas virtuais diferentes para serem testadas Os principais pontos a serem testados s o Facilidade de instala o Facilidade de configura o Facilidade de cria o de relat rios Facilidade de uso em geral O Cognos tem apresentado uma maior facilidade de ser instalado e configurado em rela o ao Microstrategy Apesar de ter tido alguns problemas durante a instala o e a configura o esses erros foram facilmente identificados e consertados Quanto ao Microstrategy a instala o um pouco mais burocr tica e trabalhosa para ser configurada o que atrapalharia um usu rio comum de instalar e usar a ferramenta O Cognos apresenta uma melhor interface e t
71. U N SP AN LISE SAZONAL DO POTENCIAL FITOT XICO DE EXTRATOS FOLIARES DE CAMELLIA JAPONICA L THEACEAE Alex Batista dos Santos Marco Aur lio Sivero Mayworm Introdu o Camellia japonica L uma esp cie origin ria do sudeste asi tico ocorrendo principalmente na China Jap o e Cor ia A esp cie normalmente apresenta porte arbustivo s vezes arb reo com folhas brilhantes cori ceas e denteadas Muitas variedades s o cultivadas em fun o da beleza de suas flores que variam do branco ao vermelho apresentando grande potencial paisag stico Objetivos O objetivo deste trabalho foi analisar o potencial fitot xico alelop tico de extratos sazonais de folhas de Camellia japonica sobre a germina o e crescimento de sementes de alface Lactuca sativa L Metodologia Amostras de folhas de C japonica 1009 foram coletadas nas quatro esta es do ano fragmentadas e imersas em lcool et lico absoluto durante 28 dias trocando se o solvente a cada sete dias Os filtrados foram reunidos constituindo o extrato bruto que teve sua concentra o reduzida a 1 Os bioensaios de atividade alelop tica foram desenvolvidos em triplicata em placas de Petri com discos de papel filtro contendo 4 mL do extrato Ap s elimina o do solvente foram acrescentados 4 mL de gua destilada e 20 aqu nios de alface Como controle foram utilizadas placas de Petri contendo discos de papel filtro com 4 mL de gua destilada As placas foram mantid
72. VANNUCHI 2012 uma das causas de morte mais evit vel em todo o mundo e acomete fatalmente metade de seus consumidores No Brasil o tabagismo provoca aproximadamente 200 000 mortes anualmente Um dos m todos utilizados para avalia o da fun o pulmonar a espirometria um exame indolor e n o invasivo realizado para medir o volume e o fluxo do ar que entra e sai dos pulm es E um teste que auxilia na preven o e permite o diagn stico e a quantifica o dos dist rbios ventilat rios Objetivos Avaliar a fun o pulmonar de indiv duos fumantes que nunca realizaram espirometria ou que realizaram h mais de um ano e avaliar a frequ ncia absoluta e relativa da realiza o de espirometria em fumantes usu rios do SUS Metodologia Este um estudo do tipo prospectivo com interven o e abordagem Quantitativa A popula o a ser estudada e analisada a popula o cadastrada em duas Unidades B sicas de Sa de integradas ao Programa de Sa de da Fam lia PSF na sub rea de sa de do Cap o Redondo ser o indiv duos de ambos os sexos fumantes e ex fumantes Os dados foram coletados atrav s do teste de espirometria e dos question rios Fagerstr m Estilo de Vida Fant stico e do question rio de Coleta de Dados Sociodemogr ficos Resultado Discuss o De acordo com os dados coletados pelo Question rio Fagerstr m que avalia o grau de depend ncia nicot nica entre os 8 participantes 2 apresentaram risco Muito Baixo 1
73. XV ENAIC ENCONTRO ANUAL DE INICIA O CIENT FICA ANAIS 2013 Centro Universit rio Adventista de S o Paulo Reitor Euler Pereira Bahia Pr Reitora de P s Gradua o Pesquisa e Extens o T nia Denise Kuntze Pr Reitora de Gradua o Silvia Cristina de Oliveira Quadros Diretor do Geral do Campus S o Paulo H lio Carnassale Diretor de P s Gradua o Pesquisa e Extens o Marcos Natal de Souza Costa Diretor de Gradua o lIson Tercio Caetano COMISS O ORGANIZADORA PRESIDENTE Marcos Natal de Souza da Costa SECRETARIA Ana Isabel Guimar es MEMBROS Antenor Aguiar Santos Cristina Tavares Darci Garcia H lvio Tavares de Ara jo S nia Bessa Hildenir Moura Bahia Maristela Santini Vivian In cio Zorzim S o Paulo 10 de novembro de 2013 RESUMOS SIMPLES XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP ADMINISTRA O XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP A IMPORT NCIA DO CURRICULO NA PERCEP O DOS EGRESSOS DO CURSO DE ADMINISTRA O DO CENTRO UNIVERSITARIO ADVENTISTA DE SAO PAULO Alex Santos Da Silva Marcio Roberto Da Silva Junior Thiago Felipe Da Silva Wanderley Carneiro Existem no Brasil mais de dois mil cursos de bacharelado em administra o segundo os dados do INEP 2012 Esse grande n mero de cursos possuem diferentes tipos de curr culos que s o constru dos de acordo com aquilo que se deseja para forma o dos egressos Para facil
74. a o das seguintes palavras chaves envelhecimento atividade f sica e qualidade de vida Foram consultados os seguintes bancos de dados PubMed e Scielo durante o per odo entre julho e setembro de 2013 A inclus o dos estudos que verificaram diretamente os benef cios da atividade f sica no envelhecimento nesta revis o deveriam atender os seguintes crit rios sujeitos com mais de 60 anos de idade tempo de treinamento de 6 semanas ou mais sem interven o nutricional paralela Resultado Discuss o O programa de treino de for a com seis semanasde dura o e frequ ncia de tr s vezes por semana utilizando treinamento 80 de 1RM obtiveram consider vel aumento na for a muscular chegando em at 48 8 2 9 Sendo capaz de melhorar gradativamente as limita es e os decl nios funcionais do envelhecimento tais como maior capacidade pulmonar funcional tendo maior estabiliza o do m sculo esquel tico promovendo a redu o da press o arterial devido diminui o do d bito card aco e diminuindo as chances de doen as cr nico degenerativas Favorecendo assim a qualidade de vida do idoso atuando no combate da sarcopenia Os treinamentos aer bios mostram segundo as pesquisas que se forem realizados na frequ ncia de 3 vezes por semana com dura o de no minimo12 semanas utilizando a intensidade de 60 a 80 de VOZ m x s o capazes de alterar melhoras significantes de grande import nciano processo de envelhecimento tai
75. a o dos discentes Por m os sentimentos dos participantes foi um misto de emo es de alegria por gastarem um pouco do tempo na comunidade e de tristeza por ser t o pouco para quem merece tanto seja de ajuda material ou outra Pretendem disseminar o que l viveram motivando outros a participarem do projeto Apinaj
76. a analisar o processo de assist ncia pr natal prestado s gestantes usu rias de uma Unidade B sica de Sa de com foco voltado ao acompanhamento da pr tica do aleitamento materno Trata se de um estudo descritivo baseado em coleta de dados de 113 prontu rios de gestantes matriculadas no ano de 2011 A coleta foi realizada no per odo de Mar o e Abril de 2013 A an lise de dados foi baseada nos crit rios estabelecidos pelo Minist rio da Sa de e recomenda es do Programa de Humaniza o do Pr natal e Nascimento As gestantes eram jovens com m dia de idade em 26 1 anos 62 eram solteiras 54 pardas 54 8 com escolaridade de 8 a 11 anos de idade Foi observado que 72 6 das gestantes fizeram o n mero m nimo de 6 ou mais consultas durante as consultas de pr natal 89 4 das gestantes foram orientadas sobre amamenta o 92 das gestantes n o tinham registro de que participaram dos grupos oferecidos pela Unidade B sica de Sa de 77 9 realizaram a consulta puerperal 76 1 das consultas foram executadas de 8 a 40 dias 70 8 das pu rperas amamentavam 52 2 com aleitamento materno exclusivo Atrav s dessa pesquisa evidencia se que h necessidade de melhora na qualidade da assist ncia puerperal E necess rio uma mobiliza o entre os profissionais envolvidos na assist ncia pr natal para que ocorra melhora dos indicadores da aten o sa de materna e perinatal ASPECTOS EMOCIONAIS DA GESTANTE NA ATEN O B SICA OLHAR
77. a bibliogr fica inicialmente foram levantados por meio de artigos cient ficos livros mat rias eletr nicas encontrados em sites com foco em contabilidade ou em planejamento tribut rio Nas Bibliotecas Jonh Lipke localizado no Centro Universit rio Unasp Campus S o Paulo e na Biblioteca FEA USP localizada na Cidade Universit ria tamb m em S o Paulo Ser utilizado ainda o uso de fonte prim ria de dados por meio da consulta da legisla o e livros relacionados ao assunto pois pode se valorizar e confirmar as informa es colhidas na pesquisa a partir de documentos coletados Elaborou se um question rio com 16 dezesseis perguntas sobre como os contadores de escrit rios cont beis da regi o da subprefeitura de Campo Limpo orientam seus clientes quanto a melhor forma de tributa o Sendo assim poder demonstrar atrav s dessa pesquisa informa es conhecimentos e atrav s de um question rio ir mostrar os m todos que um contador utiliza para fazer este planejamento e qual o seu papel dentro dessa organiza o Resultado Discuss o Assim conforme pesquisa realizada o n vel de instru o de 14 contadores possuem a gradua o em contabilidade 5 possuem cursos na rea Tribut ria e 3 p s gradua o na Area de Tributos Dessa forma 93 dos contadores fazem adequadamente o planejamento tribut rio dentro dos tr mites legais e incentivam seus clientes a fazer a mudan a de regime de tributa o Assim conforme pe
78. a de este projeto busca verificar o conhecimento de profissionais graduados na rede p blica de sa de com rela o aos aspectos ambientais e suas poss veis interven es na sa de humana bem como verificar a suas autoavalia es nesta tem tica Objetivos Analisar o conhecimento de profissionais graduados da rea de ci ncias da sa de a respeito da rela o meio ambiente e sa de Caracterizar a popula o estudada Verificar o quanto os profissionais est o familiarizados com o assunto Constatar segundo a opini o dos profissionais suas autoavalia es sobre a tem tica Metodologia O presente trabalho constitui se de uma pesquisa descritiva explorat ria com abordagem quantitativa Os dados foram coletados atrav s de busca ativa de profissionais da Rede P blica de Sa de no Distrito Administrativo de Cap o Redondo na zona sul da Grande S o Paulo Foi utilizada para este estudo a t cnica de Snowball onde os participantes iniciais do estudo indicaram novos participantes que por sua vez indicaram outros novos participantes e assim sucessivamente Definiu se como o ponto de satura o a partir do momento em que o n favor vel s discuss es foi atingido no caso 98 indiv duos Entregou se um question rio com 12 quest es objetivas para os profissionais para avalia es posteriores Resultado Discuss o Com rela o caracteriza o da amostra pode se avaliar que o perfil demogr fico se adequa a d
79. a e um bom posicionamento de sua marca frente a confian a de seus clientes Palavras Chave Sustentabilidade Empresarial Gest o Ambiental Manejo Sustent vel XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP AS CARACTER STICAS PRESENTES NOS EMPREENDEDORES DE SUCESSO NO SECULO XXI Henrique Carlos Camilo Marcos Pedro Alves Silva Vitor Oliveira Ferreira Anselmo Carrera Maia Meredith Nelson e Nech 2000 p 51 afirmam que os empreendedores s o pessoas com atitude motivadas que assumem riscos para atingirem seus objetivos e possuem a habilidade de ver e avaliar oportunidades de neg cios prover recursos necess rios para coloca los em vantagem de iniciar a a o apropriada para assegurar o sucesso O mercado econ mico aponta que ha constante crescimento e fortalecimento das classes sociais e que principalmente o empreendedorismo se desenvolve sucintamente Com o mercado competitivo a vis o e a gest o s o os principais fatores para manter bem um negocio bem como o controle de custos e identifica o de oportunidades O problema central da pesquisa baseou se na seguinte quest o Quais os principais atributos pessoais que diferenciam os empreendedores da grande maioria das pessoas Os objetivos s o identificar as caracter sticas mais frequentes de empreendedores bem sucedidos e descrever a import ncia dos mesmos na sobreviv ncia das organiza es Estudo descritivo bibliogr fico e transversal Para o levantamento d
80. a escola durante quatro meses uma vez por semana A interven o ocorreu em duplas ou em grupos de 3 3 e 2 alunos O per odo de interven o foi de 1 5 horas As a es de cada crian a foram analisadas durante as interven es observando o progresso e rendimento ap s cada interven o Para que pud ssemos avaliar a contribui o do jogo foi necess rio Apresentar as regras do jogo Combinar com os alunos as formas de ganhar Criar situa es problemas Permitir o registro e a conclus o dos alunos Resultado Discuss o No inicio os participantes ficaram retra dos e receosos em se expor Nas semanas seguintes j estavam desinibidos e bem vontade e o jogo foi aceito com empenho e interesse pelos participantes Houve bom proveito pois os alunos puderam reconhecer melhor os n meros representa los e realizar as quatro opera es Quando dizemos que trabalhar amos as quatro opera es perguntaram o que seria isso respondemos que essas opera es era somar subtrair multiplicar e dividir Os jogos de regras desenvolvem a constru o do racioc nio l gico matem tico a intera o social os valores morais e sociais favorece a coopera o e a troca de pontos de vista a autonomia moral e intelectual a criticidade curiosidade e iniciativa permite a antecipa o de fatos o levantamento de hip teses e resolu o de problemas bem como a disciplina e auto avalia o Conforme a descri o dos jogos podemos verificar que ess
81. a lei tenham apresentado alguns componentes que foram supostos na hip tese inicial como conflitos familiares e dificuldades de relacionamento tais componentes tamb m tiveram uma presen a significativa no segundo grupo formado por jovens que n o estiveram em conflito com a lei o que nos impede de afirmar se o que foi apresentado pelo primeiro grupo t m liga o direta com a conduta infracional ou somente pertinente ao per odo da adolesc ncia Al m disso alguns aspectos que pens vamos que teriam uma presen a significativa no primeiro grupo como tend ncias agressivas n o tiveram neste uma presen a significativa aparecendo consideravelmente em dois sujeitos do primeiro grupo que n o estiveram em conflito com a lei Conclus o poss vel que a hip tese possa n o ter sido totalmente confirmada devido dificuldade de acesso amostra pesquisada o que nos levou a realizar o estudo com uma pequena quantidade de sujeitos Uma pesquisa realizada com uma amostra maior talvez demonstre outras diferen as entre os dois grupos de adolescentes O fato de ter havido muitas semelhan as nos resultados dos testes dos dois grupos nos fizeram pensar na linha t nue que existe entre o que pode ou n o levar infra o j que tanto os adolescentes que estiveram quanto os que n o estiveram em conflito com a lei apresentaram indicios significativos de conflito interpessoal e familiar Pensamos ser necess rio cada vez mais estudos que tenham
82. a o acesso ao cr dito do qual grande parte dos brasileiros est exclu da a disponibilidade de cr dito para pessoas de baixa renda uma grande oportunidade de crescimento e desenvolvimento para a sociedade Dentre os objetivos das pol ticas de microcr dito e microfinan as no Brasil s o para facilita o e amplia o do acesso ao cr dito entre o micro empreendedor formal e informal com a finalidade de gerar renda e trabalho ampliar o acesso aos servi os financeiros pela popula o de baixa e reduzir as taxas de juros no financiamento Objetivos Objetivo Geral Analisar como o funcionamento do Banco do Povo Paulista na forma de concess o de microcr dito pode influenciar melhorias no desempenho financeiro de micros e pequenos empreendedores que tomam empr stimos no banco Objetivos espec ficos Discutir o microcr dito como alternativa de renda ldentificar os problemas sociais decorrentes da aus ncia de renda m nima Compreender o que empreendedorismo social Metodologia Foi realizado uma pesquisa de campo de natureza qualitativa levantando concep es opini es e procedimentos dos clientes que tomaram empr stimos no Banco do Povo Paulista Em harmonia com os objetivos da investiga o foi selecionado uma entrevista aberta como instrumento de coleta de dados Esta pesquisa teve como fonte dados prim rios e secund rios os dados secund rios s o aqueles obtidos dos livros e artigos onde se encontram as obras de divulga o que n
83. a para a sa de publica visto que vem aumentando em todas as camadas sociais da popula o brasileira Em 2009 uma em cada tr s crian as de 5 a 9 anos estava acima do peso recomendado pela Organiza o Mundial de Sa de OMS O objetivo deste estudo foi determinar a preval ncia de sobrepeso e obesidade em escolares matriculados em escola particular do munic pio de Itapecerica da Serra SP Foram realizados estudo de corte transversal de Mar o a Abril de 2013 com 176 crian as de ambos os g neros entre 7 a 10 anos de idade matriculadas em uma escola particular de Itapecerica da Serra SP A coleta de dados ocorreu durante o hor rio de aulas quando pesquisadores treinados efetuaram a coleta de dados peso e estatura dos participantes Do total de 176 escolares matriculados na escola em estudo 119 67 6 participaram da coleta de dados apresentando se o termo de consentimento assinado e aceitaram participar da pesquisa Destes 62 52 1 pertenciam ao g nero masculino Quanto idade 71 59 7 dos escolares estavam com 7 8 anos e 48 com 9 10 anos 40 3 Avaliando o IMC I das crian as observou se que 22 18 5 dos escolares apresentaram IMC baixo 42 35 3 apresentaram IMC adequado 32 26 9 apresentaram sobrepeso e 23 19 3 estavam obesos Neste estudo observaram se tend ncias inversas nas preval ncias de sobrepeso e obesidade quando consideradas as vari veis de faixa et ria sexo embora nem todas tenham apresentado diferen as s
84. aboramos uma atividade de car ter diagn stico sobre o tema Os n meros Irracionais que fossem capazes de retratar por meio de dados que foram posteriormente tabulados analisados e a partir destes ser o extra das as informa es inerentes problem tica apresentada Os alunos far o uma sequ ncia de 5 exerc cios partindo de exerc cios simples at os menos simples e que ter o por objetivo verificar algumas habilidades e compet ncias dos alunos neste conte do Resultado Discuss o Conclu mos ap s aplica o da avalia o diagn stica que uma parte significativa dos alunos que participaram dessa avalia o apresentou algumas defasagens s quais citamos N o reconhecem as outras simbologias a n o ser m 3 1415 e 2 7181 como forma de representa o dos n meros irracionais Encontram dificuldades quando se exige opera es usuais com os n meros irracionais N o conseguem fazer rela o dos n meros irracionais com novos conte dos N o conseguem enxergar os n meros irracionais na reta real Conclus o Essa pesquisa enriqueceu nossa forma o em v rios pontos O conceito de n meros irracionais e sua import ncia na constru o dos reais n o um tema simples Foram necess rias horas de pesquisas e estudo tanto para entender como para elaborar as atividades escolher o material concreto e montar a plataforma Nessas atividades aprendemos coisas que ser o teis no exerc cio da nossa profiss o e forma o mat
85. aborda lo de forma mais detalhada possibilitando assim que outros percorram o caminho que tra amos neste estudo de forma mais otimizada e com bons resultados na constru o deste conhecimento XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP NUTRI O XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP A INFLU NCIA DE REVISTAS NO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DE ADOLESCENTES DO SEXO FEMININO Hanna Barbara Castro Santos Ana Maria Silva Moura Mariano Josiane Aparecida Da Silva Borges Odete Santelle Introdu o A imagem corporal um conceito formado a partir de um conjunto de fatores como o individuo se sente como se v e o que faz com o seu corpo Ela pode ser vista como a rela o entre o corpo de uma pessoa e suas percep es e conhecimentos quanto cren as valores e atitudes individuais sendo fortemente influenciada pelos amigos e pais Nas ltimas d cadas a m dia tem trazido um padr o de beleza baseado no corpo magro e esbelto aumentando cada vez mais entre a popula o jovem as preocupa es com as medidas corporais dietas excessivas comportamentos n o saud veis de controle de peso e at compuls es alimentares Um aspecto da m dia a revista que promove um corpo ideal magro irrealista induzindo muitas vezes as adolescentes a fazerem exerc cios excessivos e dietas para perda de peso e at mesmo levando a dist rbios alimentares Objetivos Analisar a percep o de adolescentes do s
86. aculdade UNASP O resultado obtido n o foi totalmente satisfat rio vimos que muitos e alunos e professores ainda n o tem conhecimento sobre os benef cios do uso do podcast para sala de aula H ainda muito a ser explorado neste meio O projeto ajudou a perceber o que ainda pode ser feito para melhorar e aprimorar o conhecimento de todos na rea do podcast Num mundo globalizado onde a tecnologia n o para de avan ar a educa o n o poderia ter ficado pra tr s O poadcast vem para atualizar os professores e alunos e coloca los a par das mudan as necess rias que devem acontecer todos os dias dentro da sala de aula O poadcast deixa para os alunos um jeito f cil de relembrar as aulas e coment rios que o professor fez durante uma aula pois o professor pode disponibilizar em forma de udio toda a sua mat ria e outras curiosidades O USO DE RECURSOS DID TICOS NO PROCESSO DE LEITURA Cristiana Maciel Furtado Eunice Barros Ferreira Bertoso Este artigo ancora se na discuss o da import ncia do uso de filmes legendados no processo de leitura ressaltando uma posi o consensual quanto ao sentido e finalidade desse recurso O artigo o uso de recursos no processo de leitura tem como metas investigar o uso de filmes legendados e sua contribui o no processo da leitura incentivar leitura e an lise cr tica de filmes legendados e integrar a leitura a filmes legendados al m do equil brio da utiliza o dessa ferramenta de ensino O trabal
87. ada minicurso foi organizado em dois encontros vespertinos consecutivos de quatro horas dia Ao final das atividades os sujeitos receberam um Certificado de Capacita o fornecido pela Prefeitura Participaram 05 alunos do Curso de Nutri o como instrutores e uma docente que atuou como orientadora do projeto Conclus o Essa atividade de extens o universit ria confirma a voca o da Institui o de Ensino na colabora o com as autoridades sanit rias em promover a sa de da popula o e capacita os alunos envolvidos para atuar em programas educativos na promo o e assist ncia sa de XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP CONSUMO DE FRUTAS E HORTALI AS ENTRE FREQUENTADORES DAS IGREJAS ADVENTISTAS DO SETIMO DIA Cristiane Barros Lima Karolyne Kley Franciele Nicolao Lenz Introdu o Vegetarianismo o consumo de uma dieta composta predominantemente por alimentos de origem vegetal Entretanto necess rio que haja um consumo adequado di rio de frutas e hortali as pois uma alimenta o desequilibrada acarreta s rios preju zos ao organismo Objetivos Analisar se indiv duos vegetarianos consomem frutas verduras e legumes de acordo com a recomenda o do Guia Alimentar de Dietas Vegetarianas para Adultos Caracterizar os vegetarianos quanto idade g nero escolaridade e tempo de ades o a dieta vegetariana Identificar a frequ ncia de consumo e n mero de por es de frutas verduras e le
88. ado por meio de question rio adaptado do Sistema de Vigil ncia de Fatores de Risco e Prote o para Doen as Cr nicas N o Transmiss veis 2010 A avalia o da classe social e a escolaridade do chefe da fam lia ocorreram de acordo com o Crit rio Brasil de Classifica o 2012 indicando preval ncia das classes D e E e baixa escolaridade sendo que a maioria n o chegou ao ensino m dio O estado nutricional foi verificado por meio das medidas de peso e estatura sendo que 81 das meninas e 77 dos meninos estavam eutr ficos O consumo habitual 5 ou mais vezes por semana de frutas foi relatado por 25 das meninas e somente 10 dos meninos Verduras e legumes crus e cozidos eram consumidos habitualmente por 30 das meninas e 22 dos meninos Houve preval ncia de maior consumo por parte do sexo feminino de frutas legumes e verduras crus e cozidos enquanto o excesso de peso foi maior entre o sexo masculino Conclui se que o consumo de frutas e hortali as possui grande import ncia na sa de dos indiv duos sendo necess ria a implanta o de medidas de promo o do consumo desses alimentos com aten o maior ao sexo masculino e aqueles com baixa escolaridade e renda AVALIA O DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIAN AS MATRICULADAS EM UM COLEGIO PARTICULAR DO MUNICIPIO DE ITAPECERICA DA SERRA SP Leticia De Souza Carvalho Jessica Dos Santos Mendes Juliana Alves De Medeiros Marcia Lopes Weber A obesidade infantil atualmente um serio problem
89. ados foi empregado um question rio com doze quest es sendo onze perguntas objetivas e uma aberta a mesma foi aplicada numa amostragem aleat ria de alunos universit rios do 1 ao 7 semestre do Curso de Administra o da Universidade Adventista de S o Paulo sendo distribu dos 200 question rios dos quais 195 foram respondidos Resultado Discuss o Podemos observar que ainda h um certo receio das pessoas com rela o a quest o de seguran a do site em se tratando do fornecimento de senhas c digos de cart o de cr dito e dados pessoais que s o solicitados na realiza o de uma compra virtual e a n o entrega do produto Outros fatores como falta de informa o do produto ou site demora no prazo de entrega sobre o site tamb m afetam na decis o sobre a concretiza o da compra Conclus o Concluiu se ent o que os fatores que mais atraem os consumidores tanto para as gera es X e Y s o comodidade descontos e entrega r pida na maioria das vezes n o possuem o resultado esperado Por isso se faz necess rio implementar com efici ncia fatores como seguran a do site informa es do Produto uma propaganda convincente descontos atrativos e uma credibilidade do site Somente assim a empresa conseguir atrair e conquistar seus clientes para o com rcio virtual XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP E COMMERCE UM ESTUDO DE CASO EM UM LOJA VIRTUAL DE MODA FEMININA Gabriela De Souza Gomes
90. agem shiatsu e de alongamentos associado cinesioterapia no grupo A e alongamentos com cinesioterapia no grupo B no per odo de 4 meses Ambos os grupos foram avaliados pelo ndice de Barthel e question rio SF 36 antes e ap s a fase experimental do estudo Os dados foram analizados com testes estat sticos com n vel de signific ncia ajustados em 5 O grupo A apresentou melhora significativa na Qualidade de vida nos quesitos capacidade funcional dor estado geral de sa de vitalidade aspectos sociais e sa de mental enquanto no grupo B observamos uma melhora n o significativa nos quesitos dor e estado geral de sa de Neste estudo conclu mos que a massagem de shiatsu associado ao alongamento da cinesioterapia promoveu melhora na qualidade de vida e nas habilidades de atividades da vida di ria de pacientes p s AVE ELABORA O DE QUESTION RIO SOBRE QUALIDADE DE VIDA ATUAL Angela Rodrigues Eug nio Rosemeire Braga Lopes Graziele Batista Pereira Dayane Karine De Jesus Faria Ricardo Noboro Isayama In meros fatores contribuem para a pr tica assistencial e humanizada da sa de das popula es Uma das pr ticas de promo o sa de reside na busca da melhor qualidade e estilo de vida Tendo se em vista o alto custo e dif cil acesso a cl nicas privadas e servi os hoteleiros especializados em promo o sa de faz se necess rio identificar e instruir as popula es mais carentes quanto aos recursos potencialmente terap uticos q
91. al compreende um conjunto de procedimentos que objetiva prevenir diagnosticar e tratar eventos indesej veis gesta o ao parto e ao rec m nascido O programa de pr natal caracteriza se pelo desenvolvimento de a es preventivas e educativas e por meio do contato frequente e planejado da gestante com os servi os de sa de Em 2000 o Minist rio da Sa de criou o Programa de Humaniza o no Pr Natal e Nascimento PHPN visando essencialmente a redu o das taxas de mortalidade materna perinatal Objetivos Teve como objetivo analisar a assist ncia pr natal oferecida s gestantes atendidas pela Estrat gia Sa de da Fam lia no Programa de Pr Natal na Unidade B sica de Sa de da zona sul de S o Paulo Metodologia Trata se de um estudo descritivo quantitativo explorat rio sobre a assist ncia pr natal as gestantes adolescentes em uma unidade b sica de sa de de uma regi o da zona sul de S o Paulo Foi alvo da pesquisa gestantes atendidas na UBS da zona sul de S o Paulo Sendo analisado o processo da assist ncia pr natal dessas gestantes que foram acompanhadas na UBS com inicio da gesta o no ano de 2011 Totalizados 34 gestantes adolescentes para a presente pesquisa A coleta de dados foi realizada pelas pesquisadoras no per odo de fevereiro a abril de 2013 Utilizou se um instrumento elaborado segundo o Manual de Pr Natal e Puerp rio do Minist rio da Sa de validado por Siqueira 2011 Resultado Discuss o
92. al do prontu rio espa os em branco nas anota es e falta de informa es dos par metros de sinais vitais VIGO et al 2001 Os pr prios enfermeiros relatam insatisfa o com o sistema manual de registros pouco conhecimento e dificuldades em manter os registros de forma organizada e correta SANTOS et al 2003 Diante destes achados encontra se a necessidade de mudan as na forma de desenvolver as anota es de enfermagem para que facilitem o trabalho de registros SANTOS et al 2003 E necess rio que exista um monitoramento e avalia o continua dos registros de enfermagem a fim de reduzir os erros encontrados SILVA 2007 Conclus o Com esta revis o poss vel concluir que a auditoria um processo que est em crescimento por m j tem mostrado ser til com respeito an lise dos registros de enfermagem encontrados no prontu rio do paciente A auditoria de registros mediante a avalia o dos prontu rios revela uma realidade que nem sempre se mostra satisfat ria Existem muitas falhas de registros como letra ileg vel falta de carimbo e assinatura do profissional e tamb m falhas mais graves como falta de informa es aus ncia de resultados de exames diagn sticos e etc Notou se existir uma necessidade de maior comprometimento por parte dos profissionais da enfermagem no sentido de garantir a qualidade dos manuscritos no prontu rio evitando erros de registro Mediante estes achados a auditoria esclarece quais
93. am cada vez mais meios para maximizar o relacionamento entre colaborador e empresa A gest o por compet ncia surgiu como resposta para a busca de vantagem competitiva num cen rio empresarial com exig ncias por agilidade inova o e diferencia o onde necess rio transformar conhecimento em a o Mostrar de que forma as ferramentas da gest o por compet ncias auxiliam na lideran a estrat gica Compreender a gest o por compet ncias ldentificar as ferramentas da gest o por compet ncia Apontar os benef cios das ferramentas da gest o por compet ncias na lideran a estrat gica Estudo bibliogr fico quanto a sua abordagem qualitativajem rela o aos objetivos uma pesquisa explorat ria de natureza aplicada A coleta de dados foi realizada em duas formas a primeira foi selecionado dados secund rios por meio de sites artigos cient ficos e livros relacionados ao tema proposto e a segunda foi de dados prim rio fornecido por meio de entrevista As entrevistas foram analisados e confrontados com a teoria embasada chegando ao consenso de que vi vel a utiliza o das ferramentas da gest o por compet ncias nas organiza es mostrando de que forma as mesma auxiliam os lideres Conclui se que da necessidade de suprir um mercado cada vez mais exigente surge gest o por compet ncia que visa a alinhar as compet ncias que o indiv duo possui com as estrat gias metas e objetivos da organiza o Em uma lideran a estrat gica o foco
94. am da pesquisa demonstraram ter percep o quanto influ ncia negativa das revistas em seu comportamento alimentar e reconheceram que comportamentos alimentares inadequados podem acarretar problemas de sa de Diante disso pais educadores e profissionais de sa de devem estar atentos para a interfer ncia da m dia na forma o do comportamento alimentar dos jovens XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP CAPACITA O EM BOAS PR TICAS PARA MANIPULADORES DE ALIMENTOS Glaucia Barrizzelli Murino Odete Santelle Introdu o A educa o em servi o na rea de alimentos utilizando programas de forma o que englobem todas as etapas do processamento das refei es revela se a principal estrat gia para garantir a qualidade sanit ria do alimento servido ao consumidor Este texto descreve um projeto de extens o universit ria para atender a uma demanda da Secretaria de Sa de do Munic pio de S o Paulo Objetivos Capacitar sujeitos que comercializam alimentos na regi o e proporcionar ao aluno a oportunidade de vivenciar atividades pr ticas de educa o em sa de para a comunidade Metodologia Uma parceria do Curso de Nutri o com o servi o municipal de sa de e aproxima o estudante de pr ticas supervisionadas de ensino para capacitar manipuladores de alimentos em boas pr ticas na comercializa o de alimentos e prevenir riscos sa de da popula o Minicursos interativos com 8 horas de dura o distribu
95. ama garantir que os professores em exerc cio na rede p blica de educa o b sica obtenham a forma o exigida pela Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional por meio da implanta o de turmas especiais exclusivas para os professores em exerc cio que n o possuem ainda a primeira licenciatura mas est o em exerc cio na rede p blica da educa o b sica ou para aqueles docentes em exerc cio na rede p blica da educa o b sica h pelo menos tr s anos em rea distinta da sua forma o inicial bem como uma forma o pedag gica para docentes graduados n o licenciados que se encontram em exerc cio na rede p blica da educa o b sica Como quase todo programa educacional do governo colocado de uma forma vertical de cima para baixo esse n o foge regra E com ele vem toda uma gama de inconsist ncia pedag gica Uma j observada o n vel de leitura interpreta o e escrita dos alunos ingressantes do PARFOR em 2011 Ser que o mesmo n vel dos alunos ingressantes regulares do Curso de Pedagogia Se n o como caracterizar essa diferen a E como lidar com essa situa o Objetivos Essa pesquisa tem por objetivo geral diagnosticar o n vel de leitura e escrita dos alunos ingressantes do PARFOR entre os anos 2011 a 2014 contrastando com o n vel dos alunos ingressantes regulares do Curso de Pedagogia do UNASP SP Al m disso sistematizar um processo metodol gico que possa lidar com tal fen meno a
96. amb m mais intuitivo do que o Microstrategy Para usu rios n o avan ados o Cognos seria mais aceito em termos de instala o configura o e cria o de relat rios al m de mostrar um melhor desempenho em todas essas etapas ele exige menos conhecimento t cnico XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP INCLUS O DIGITAL E TERCEIRA IDADE EXCLUS O DIGITAL Alann Kelly Pirchiner Perini Roberto Sussumu Wataya A popula o idosa cresce de maneira significativa A medicina preventiva com recursos tecnol gicos na rea de sa de saneamento b sico o tratamento da gua e outros avan os t m contribu do para a longevidade humana Vivemos um per odo marcado por grandes avan os tecnol gicos em v rias reas do conhecimento humano que est o repercutindo na qualidade de vida e na longevidade das pessoas S o considerados exclu dos digitais pessoas que n o o tem acesso ao mundo digital afetando seus direitos a cidadania e sua qualidade de vida Os integrantes da terceira idade s o os mais afetados por essa exclus o digital O objetivo desse artigo foi analisar a Inclus o Digital da Terceira Idade e seus benef cios Justificar a relev ncia da Inclus o Digital para essa faixa et ria a terceira idade como forma de Inclus o Social na sociedade O processo de inclus o digital atrav s de projetos sociais desenvolvidos em algumas escolas proporciona aos integrantes da terceira idade a recupera o da autoestima
97. an lise e o n vel organizacional Os elementos pesquisados foram 06 seis gestores de empresas de m dio porte localizadas na zona sul de S o Paulo Para identifica o das empresas de m dio porte escolhidas para as entrevistas utilizou se a tabela de classifica o do SEBRAE As entrevistas foram estruturadas Foram elaboradas 6 perguntas fechadas e 7 perguntas abertas O m todo para composi o da amostra foi o n o probabil stico intencional pois foi escolhida pelos pesquisadores a aplica o das entrevistas aos gestores somente das empresas de m dio porte As implic ncias deste tipo de m todo que n o foram representativos da popula o Quanto aos recursos o meio utilizado foi o roteiro de perguntas e o tamanho da popula o finito Conforme solicita o das empresas em quest o para mant las em sigilo suas opini es foram expressadas atrav s da representa o como empresas A B C D E e F Resultado Discuss o Atrav s da an lise das entrevistas constatou se que as empresas de m dio porte procuram um profissional intraempreendedor em comparativo com as caracter sticas procuradas em um funcion rio descritas pelos gestores Apesar do apelo global da necessidade da organiza o ser inovadora adepta a mudan as as empresas entrevistadas em sua maioria s o mais tradicionais e conservadoras e seu estilo de gest o ainda se prende a modelos mais r gidos Conclus o Os gestores identificaram algumas caracter sticas do empre
98. ante desses resultados conclui se que o probi tico Bacillus subtilis quando ofertado na concentra o de 10g por quilo de ra o promove maior explos o respirat ria de fag citos no inverno e maior atividade fagoc tica no outono em Centropomus paralellus per odos em que os mecanismos pr prios de sobreviv ncia deste animal s o mais desafiados XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U NJSP DESCARTE DE LAMPADAS FLUORESCENTES E INCANDESCENTES E SEU IMPACTO NO MEIO AMBIENTE Suemy Soares Oliveira de Souza Beatriz de Alencar Almeida Magaly Assump o di Pardi Introdu o Os problemas ambientais tais como descarte de lixo aquecimento global polui o do ar contamina o de solo escassez dos recursos h dricos entre outros t m sido discutidos pela sociedade h algum tempo Pode se observar que estes impactos tem se intensificado e sem resolu es efetivas Segundo Deus et al 2004 um dos maiores desafios neste cen rio est relacionado aos res duos s lidos urbanos Atualmente tem A lei federal LEI N 12 305 DE 2 DE AGOSTO DE 2010 diz que como podemos dispor estes res duos e o seu tipo de tratamento adequado e prev a preven o e a redu o na gera o de res duos tendo como proposta a pr tica de h bitos de consumo sustent vel e um conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem e da reutiliza o dos res duos s lidos aquilo que tem valor econ mico e pode ser reciclado ou reapro
99. anto aplicabilidade do brinquedo terap utico BT no processo de hospitaliza o infantil por quais meios conheceram e principais benef cios do BT na vis o dos enfermeiros O estudo explorat rio explicativo usando uma abordagem quantitativa e utilizou um question rio para coleta de dados utizado a t cnica metodol gica bola de neve onde um participante indica o o outro Participaram 45 enfermeiros Foram exclu dos Enfermeiros rec m formados pois muitos n o possuem experi ncia no mercado de trabalho Dos profissionais entrevistados 80 do g nero feminino e 20 profissionais masculinos A maior parte dos enfermeiros participantes possu am mais de 3 anos de experi ncia 54 trabalham na rea pedi trica foram entrevistados enfermeiros de outras reas para avaliar se tamb m conhecem e utilizam o BT algo maior parte em institui es publicas 73 dos enfermeiros afirmam que h brinquedoteca na institui o 82 dos participantes n o separam um per odo de terapia com as crian as 47 dos enfermeiros conheceu o m todo do brinquedo terap utico durante a gradua o e a maioria dos profissionais consegue responder pelo menos um tipo de beneficio do brinquedo terap utico O processo de finaliza o desse trabalho conclui se que a maioria dos enfermeiros com experi ncia em trabalhar com crian as na rea hospitalar conhece sobre o brinquedo terap utico e sua aplicabilidade Sabendo informa es b sicas que lhe foram passadas
100. ara averiguar o interesse em participar desta iniciativa comprando as saladas de frutas e revendendo para o p blico que frequenta o UNASP Foram escolhidos cinco tipos de frutas para a elabora o de saladas disponibilizadas nas lanchonetes A combina o das mesmas foi previamente avaliada no Laborat rio de T cnica Diet tica onde se considerou a textura sabor e cor Foram testadas duas formula es uma com a adi o de suco de laranja e outra sem adi o do suco A avalia o sensorial das prepara es foi feita pelas pr prias estudantes participantes do projeto pela coordenadora e por um professor do curso de Nutri o Optou se pela formula o sem o suco porque percebeu se que o suco prejudicava a palatabilidade das frutas e contribu a para um tempo menor de armazenamento em geladeira Estabeleceu se como proposta inicial de produ o semanal um total de 100 unidades de saladas de frutas para testar a aceita o do produto pelos consumidores O or amento inicial para as primeiras compras foi liberado pelo setor de extens o universit ria para a aquisi o das frutas e das embalagens Estabeleceu se uma por o de 200 gramas do produto em cada embalagem O custo incluiu a aquisi o de frutas as embalagens necess rias para comercializa o do produto e calculou se uma margem de lucro para o oferecimento de duas bolsas de monitoria para as estudantes envolvidas no projeto A partir destes dados foi calculado o custo inicial para o re
101. aria Da Silva Costa Sebastiana Umbelina Chaves Eunice Barros Ferreira Bertoso A tentativa de identificar os valores humanos b sicos n o algo recente Mas que j acompanha a humanidade por um per odo significativo de tempo A rela o entre valores e necessidades frequentemente citada na literatura onde s o inseridas tamb m as pr condi es para satisfazer tais necessidades Esse trabalho busca investigar a rela o entre religiosidade valores e qualidade de vida na concep o de professores de educa o f sica A abordagem da pesquisa foi qualitativa composta por seis sess es sendo uma de observa o e cinco de interven o Onde foi utilizado como ferramenta question rio com quest es abertas roda de conversa discuss o dos temas amor perd o prioridades amizade desenvolvimento humano A amostra foi com um grupo de 30 professores de educa o f sica com faixa de 24 a 42 anos Com tempo de experi ncia profissional entre 2 a 4 anos 23 de 5 a 10 anos 60 e acima de 11 anos 17 A pesquisa foi aplicada em duas academias na Zona Sul de S o Paulo Quando questionados se estabelece alguma rela o entre religiosidade e suas prioridades 40 pontuaram que sim 33 que n o Na dimens o sugest es que prop e e facilita o desenvolvimento de valores e qualidade de vida 45 citaram respeito ao pr ximo e 29 saber lidar com as diferen as respeito e educa o Os resultados encontrados nesse estudo indicam que h uma diversi
102. as sob luz constante e temperatura ambiente por sete dias Foram analisadas as taxas de germina o e o crescimento do eixo hipoc tilo radicular e cotil dones das pl ntulas de alface Resultado Discuss o N o se observou efeito fitot xico dos extratos de Camellia nas concentra es testadas sobre a germina o e sobre o ndice de velocidade da germina o IVG das sementes de alface tabela 1 Os extratos 0 1 n o afetaram expressivamente o crescimento das pl ntulas de alface Os extratos nas concentra es 0 5 e 1 0 apresentaram forte atividade fitot xica por m n o se observou varia o sazonal expressiva do efeito fitot xico sobre o crescimento das pl ntulas Sobre os extratos 1 0 as pl ntulas de alface apresentaram forte redu o do eixo hipoc tilo radicular variando de 0 4 cm extrato de outono a 1 2 cm extrato de primavera em rela o s pl ntulas desenvolvidas em gua destilada 5 1 cm Observou se ainda a forma o de necrose radicular em todas as pl ntulas desenvolvidas sobre os extratos 1 0 Os extratos n o afetaram o crescimento das folhas cotiledonares Conclus o Os resultados sugerem que as folhas de C japonica coletadas em diferentes pocas do ano apresentam compostos com atividade fitot xica os quais podem ser fontes potenciais para a produ o de herbicidas naturais XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO EXTRATO ETAN LICO
103. as tamb m chamadas de livres ou n o limitadas s o as que permitem ao informante responder livremente usando linguagem pr pria e emitir as suas opini es e experi ncias com maior clareza e sinceridade assim colaborando com a pesquisa A pesquisa precisava obter informa es mais t cnicas e profissionais e tamb m as dificuldades reais do dia a dia dos executivos e empres rios N o poderia ser aplicada a qualquer grupo os resultados obtidos servir o de suporte na tomada de decis es e mais conhecimento para aqueles que buscam atrav s de estudos bibliogr ficos Analisando esse cen rio a pesquisa tomou uma dire o mais cuidadosa e profissional Resultado Discuss o A pesquisa teve como amostra a participa o de 04 executivos e 06 empres rios de diferentes seguimentos 05 empres rios do com rcio 01 empres rio da ind stria 04 executivos de empresas de servi os Eles responderam o question rio com 13 quest es abertas Apresentar discutir e analisar os dados coletados na pesquisa feita com o question rio O resultado da pesquisa mostrou que os executivos s o mais preparados para atuar do que os empresarios que em sua maioria s o ex funcionarios que buscam maiores ganhos e nao buscam maiores informacoes para atuar no seu novo negocio Conclus o O trabalho buscou informa es mesmo que b sicas por m necess rias para aqueles que se atrapalham na administra o e gest o de uma empresa Verificou se as necessidades dos
104. as falhas existentes o que permite sugerir a necessidade de um acompanhamento e avalia o cont nua dos registros de enfermagem em prontu rios de pacientes a fim de manter a qualidade da assist ncia ao paciente e evitar poss veis falhas e acr scimos de custo XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP PR TICAS PREVENTIVAS RELACIONADAS HIPERTENS O UTILIZADAS POR ENFERMEIROS QUE ATUAM NA ESTRATEGIA SAUDE DA FAMILIA Tain Rodrigues Da Silva Lozany Vieira Da Jesus Oswalcir Almeida De Azevedo Introdu o A hipertens o est entre as doen as mais frequentes no mundo e considerada um problema de sa de p blica que atinge predominantemente a popula o adulta gt 40 anos acometendo as pessoas cada vez mais precocemente Em se tratando de um problema de sa de p blica no Brasil compete ao Minist rio de Sa de MS promover programas que previnam a sua ocorr ncia O programa do MS para a preven o e tratamento da hipertens o oferecido popula o por interm dio da rede b sica de sa de sendo ministrado pelas equipes multiprofissionais que atuam na Estrat gia Sa de da Fam lia ESF Estas equipes s o compostas por m dicos enfermeiros auxiliares e agentes comunit rios Cada profissional tem suas tarefas e atribui es definidas mas cabe diretamente ao enfermeiro acompanhar continuamente a popula o cadastrada orientando os usu rios a adotar um estilo de vida saud vel evitando as pr ti
105. ava a diferen a entre a hist ria e a pr hist ria por conta da representa o do mundo que os primitivos faziam em cavernas Os rabiscos que as crian as fazem v o paulatinamente dando lugar as nota es que s o definidas como a a o de representar por meio de sinais convencionais Objetivos O presente relato de pesquisa tem como objetivos verificar de que forma as crian as do primeiro ano do ensino fundamental com dificuldades de aprendizagem registram as nota es num ricas numa situa o de jogo e tomou como referencia estudos anteriores de Sinclair 1990 sobre as nota es num ricas Metodologia Participaram desse relato 8 crian as com idade de 6 a 7 anos do ensino fundamental sendo quatro do primeiro ano e quatro do 2 ano do EF de escola p blica em S o Paulo As crian as foram encaminhadas pela professora a partir do crit rio da dificuldade de aprendizagem Durante as interven es foram aplicados jogos Foram selecionados os seguintes jogos descubra paraquedas prova da corrida zigue zague gincana esconderijo 10 no prato mem ria de 10 des a 10 encontre 10 Esses jogos foram escolhidos porque trabalham simultaneamente a unidade e dezena que a condi o necess ria para compreens o do valor posicional as estruturas aditivas e a rede de rela es num ricas que pode ser constru da a partir da unidade e dezena Os estudantes participavam da interv
106. az de organizar e classificar os objetos resultantes da segmenta o Com isso foi poss vel extrair o objeto de interesse representante da pupila bem como obter informa es desejadas tais como rea do objeto selecionado e suas coordenadas no sistema cartesiano da imagem Conclus o O sistema foi executado com sucesso indicando devidamente a regi o da pupila independente dos movimentos dos olhos Como trabalhos futuros pretende se a aplica o desse sistema no controle do cursor do mouse em um computador XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP TI VERDE COMO GERENCI LA PARA TORN LA VANTAGEM COMPETITIVA ENTRE EMPRESAS DO SEGMENTO TECNOLOGICO Ricardo Agnezi Fornazier Roberto Sussumu Wataya Introdu o A tecnologia da informa o TI atualmente uma das mais importantes reas de pesquisa que atua no gerenciamento de empresas tornando as gil e eficaz demonstrando suas consequ ncias na melhoria dos processos de gest o empresarial Esse processo inovador de gest o da TI est relacionado aos avan os cient ficos e tecnol gicos e s press es de um ambiente cada vez mais competitivo Com esse conceito de utilizar melhor e eficazmente os recursos tecnol gicos de modo a diminuir as agress es ao meio ambiente com aplica es sustent veis surge a nova tend ncia da Tecnologia da Informa o Verde gerando alinhamento das a es de sustentabilidade com o crescimento da empresa Mas como essas i
107. balagens longa vida de 180 a 250 ml comercializados na zona sul do munic pio de S o Paulo Foram realizadas duas visitas aos pontos de venda a primeira para coletar os dados e a segunda para conferir as informa es coletadas na primeira visita e acrescentar novos produtos que n o estavam dispon veis no primeiro momento Obtiveram se dados de 96 r tulos nutricionais provenientes de 32 marcas de bebidas Verificou se o valor energ tico e o teor de s dio contido na por o e na embalagem A partir dos valores anotados foram feitos c lculos de adequa o de energia e s dio levando em considera o as necessidades das crian as Os valores de s dio foram recalculados para as faixas et rias de 1 a 3 e 4a 8 anos de acordo com as DRI Para estipular as necessidades energ ticas das crian as calculou se o Requerimento Estimado de Energia EER para cada idade do sexo masculino e cada idade do sexo feminino de 1 a 3 anos e de 4 a 8 anos Foi feita a m dia da estimativa de energia para cada g nero e depois a m dia geral de ambos os sexos para as faixas et rias em estudo Resultado Discuss o Identificou se que a m dia da oferta cal rica de todos os grupos de bebidas quando ajustadas para crian as de 1 a 3 anos foi aproximadamente o dobro do valor ofertado para adultos O mesmo ocorreu para o s dio proveniente dos achocolatados e bebidas l cteas J para crian as de 4 a 8 anos a oferta cal rica e de s dio n o diferiu dos adultos O p
108. ca o desenvolvida contribui para a inclus o digital e profissional de pessoas com defici ncia visual Este trabalho parte de uma linha de pesquisa mais ampla que ainda dever integrar muitos outros m dulos Esta linha de pesquisa visa permitir que pessoas com algum tipo de necessidade especial possam contar com instrumentos facilitadores ao desenvolvimento de software XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U NJSP AMBIENTE DE DISTRIBUI O DE CARGA E ALTA DISPONIBILIDADE Tulio Barcelos Ricardo Cristiano Lino Felicio Introdu o Sistemas de distribui o de carga e alta disponbilidade tem ganhado bastante for a nos ltimos anos A distribui o de carga significa n o concentrar todo o processamento de dados em um nico ponto de uma rede mas dividir o trabalho entre v rios no sentido de coopera o A alta disponbilidade associa se ao fato de que se algum dos pontos da rede que particpam do trabalho colaborativo falhar haver algum outro para assumir o seu lugar n o deixando o sistema como um todo inoperante Hoje a distribui o de carga e a alta disponibilidade ajudam na interliga o entre v rias reas atrav s de aplica es de integra o envio e recebimento de mensagens servidores web servidores de arquivos e de aplica es entre outros Em geral as solu es n o s o simplistas muito menos baratas Em busca de baratear essas solu es este trabalho investiga algumas solu es gratuitas
109. ca durante um per odo de 45 dias Analisar a forma como os alunos realizam a correspond ncia m ltipla se estabelecem correspond ncia exata entre a parte e o todo verificar se os estudantes s o capazes de fazer compensa o e antecipa o se realizam adi es de adi es ou se percebem a opera o n vezes ou apenas correspond ncias coun vocas Metodologia Participaram 54 alunos da E E do 3 4 e 5 anos do Ensino Fundamental Trata se de uma amostra estratificada em que se buscou entrevistar aproximadamente 20 de cada turma de 3 e 4 ano dessa unidade escolar Participaram 54 sujeitos do pr teste inicial Ap s o pr teste foram selecionados desta amostra 12 alunos com graves problemas de aprendizagem para fazer a interven o pedag gica com 12 encontros semanais de uma hora e meia A interven o consistiu em trabalhar com jogos desafios e situa es problemas Ao final da interven o foi feito p s teste com os mesmos 54 alunos Resultado Discuss o n o houve altera o de conduta entre a primeira e segunda coleta dos estudantes que n o participaram do programa de interven es com o uso de jogos Os resultados apontam de forma clara que o uso de jogos se mostrou eficaz no desenvolvimento da no o de multiplica o das crian as que apresentavam dificuldades de aprendizagem N o foi encontrada diferen a entre os alunos que n o participaram da interven o j 83 dos alunos que participaram da i
110. cas que predisp em o surgimento de doen as cr nicas n o transmiss veis particularmente a hipertens o devido magnitude de sua preval ncia na popula o brasileira A orienta o aos usu rios requer do enfermeiro um conhecimento te rico a respeito do surgimento da hipertens o e seus agravos e das medidas que podem previni la que s o alimenta o saud vel pr tica de atividade f sica controle do peso redu o s dio e abandono da bebida e tabaco Embora orientem a popula o a se prevenir questiona se se estes mesmos enfermeiros atuantes na ESF adotam para si as a es propostas pelo programa de controle da hipertens o Objetivos Buscamos identificar as medidas de preven o que os enfermeiros que atuam nas equipes de sa de da fam lia utilizam para evitar o desenvolvimento da hipertens o e seus agravos conhecer as medidas de preven o da Hipertens o Arterial Sist mica HAS utilizadas por enfermeiros para a orienta o dos usu rios cadastrados do PSF e descrever as medidas de preven o que os enfermeiros utilizavam para si a fim de evitar o desenvolvimento da HAS e agravos Metodologia O estudo foi de car ter quantitativo e descritivo realizado mediante coleta de dados O campo do estudo foram 12 Unidades B sicas de Sa de situadas no bairro do Cap o Redondo no Munic pio de S o Paulo A popula o alvo abrangeu enfermeiros l deres de equipe A amostra totalizou 57 enfermeiros correspondendo a cerca de
111. chidas pela criatividade disposi o e simplicidade dos cuidadores dentre outros Conclu mos que acolhimento e di logo auxiliam a efic cia de procedimentos e condutas fisioterap uticas e geram maior satisfa o aos usu rios da policl nica universit ria Estudos complementares s o necess rios para avaliar outros fatores que influenciam servi os de fisioterapia vinculados ou n o a atividade acad mica 32 XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP NUTRI O XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP AVALIA O DO CONSUMO DE FRUTAS E HORTALI AS EM ESTUDANTES DE UMA ESCOLA PUBLICA DE SAO PAULO Rubia Vargas Delpupo Let cia Graziela De Bortoli Iramaia Campos Ribeiro Figueiredo A transi o nutricional um processo de mudan as no perfil epidemiol gico no padr o nutricional da dieta de uma popula o juntamente com modifica es sociais econ micas e demogr ficas relacionadas sa de Dentre as mudan as no padr o alimentar a diminui o do consumo de frutas legumes e verduras se relaciona positivamente com o aumento de doen as cr nicas n o transmiss veis O objetivo do estudo foi avaliar a frequ ncia do consumo de frutas legumes e verduras em estudantes de uma escola p blica do munic pio de S o Paulo Trata se de estudo descritivo de corte transversal Foram avaliados 59 adolescentes entre 12 e 17 anos de idade O consumo de frutas legumes e verduras foi verific
112. cidade de produzir O programa de qualidade de vida no trabalho faz com que haja participa o do funcion rio na tomada de decis es tendo a oportunidade de expressar seu ponto de vista sobre a organiza o melhoria no ambiente de trabalho quanto as condi es f sicas hor rios de trabalho seguran a e sa de no trabalho oportunidade de crescimento e uma futura possibilidade de carreira e desenvolvimento dentro da metal rgica pensando assim em um bem estar geral na organiza o 54 XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP E COMMERCE A OPORTUNIDADE TRAZIDA PELOS SITES DE COMPRAS COLETIVAS Joiciene De F tima Brevilato Ana Carolina Da Patria Nailton Mattos Introdu o Este artigo apresenta um estudo sobre o com rcio eletr nico e o comportamento dos consumidores com rela o a compra virtual em sites de compras coletivas pesquisando quais crit rios de atratividade s o determinantes ou interferem na finaliza o da compra online Foi realizada uma pesquisa junto aos alunos do UNASP Campus e feito uma pesquisa bibliogr fica no banco de dados e na Web Foi evidenciado pela pesquisa que os principais fatores motivadores dos internautas para a compra virtual s o em geral entrega r pida comodidade e descontos Ao implantar esses requisitos de maneira correta e com qualidade os sites de compras coletivas conseguir o atrair e conquistar seus clientes Objetivos Analisar qual a gera o que mais
113. como sexualmente ativo e como popula o de risco pois garantir o acesso informa o e orienta o a melhor forma de prevenir agravos Conclus o Foi poss vel perceber que tem ocorrido melhorias significativas na preven o de DST AIDS por m ainda existem lacunas quanto falta de capacita o profissional para abordagem dos diversos grupos sociais A preven o e a qualidade de vida precisam ser trabalhados como contextos interligados na Educa o em Sa de considerada atualmente como uma importante ferramenta na assist ncia preventiva O profissional de Sa de deve estar sob a tica da percep o do indiv duo quanto sua posi o na vida cultura valores expectativas e preocupa es formulando e aplicando a es que estimulem o uso do preservativo de forma diferenciada com uma dimens o er tica e pr tica Al m disso preciso considerar as diferen as de informa o cultura idade e orienta o sexual de cada indiv duo atendendo as suas necessidades pr prias XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP TRAJET RIA PROFISSIONAL DE EGRESSOS DE UM CURSO DE GRADUA O EM ENFERMAGEM Mara Cristina Hototian Da Silva Giselle Silva Oliveira Maria Dyrce Dias Meira Introdu o Os egressos representam o produto das universidades e sua desenvoltura no mercado de trabalho um dos par metros mais importantes para se avaliar a qualidade do ensino O conhecimento de como t m sido absorvidos
114. conte do feita de forma verbal pelos professores n o eficiente quando direcionadas a alunos com necessidades educativas especiais Verificamos que em alguns casos foi poss vel a assimila o do conte do estudado na disciplina de Matem tica mas para isso foi necess rio uma aten o especial onde o educador teve que trabalhar de forma particular com o aluno utilizando material concreto e jogos nas atividades Conclu mos que as atividades organizadas pelos professores devem estar o mais pr xima poss vel do cotidiano dos alunos As atividades aplicadas nesta pesquisa provocaram progresso em alguns alunos que participaram da pesquisa outros n o temos como saber se aprenderam de fato segundo o diagn stico n o possuem a fala e n o fazem registros mas assimilaram algum conte do relacionado Matem tica como classifica o e seria o No caso da Escola particular pelo fato das crian as participantes estarem em tratamento com psicopedagogas e fonoaudi logos contribuiu para a evolu o e ap s as interven es mostraram se motivados e empolgados pela aten o que receberam e por saber que eles tamb m podem aprender Matem tica assim como os outros colegas percorrendo os seus pr prios caminhos Podemos relacionar tamb m o avan o desses alunos em rela o afetividade que eles sentiram ao perceber que foram notados e que houve uma aten o para com eles XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP OS N
115. cursos Humanos Lideran a Gera o Y de modo a conhecer e entender melhor a quest o problema que norteia o trabalho Este trabalho caracterizado por possuir as duas naturezas qualitativa e quantitativa A pesquisa bibliogr fica foi qualitativa e o question rio predominantemente quantitativo onde foi poss vel obter maior conhecimento e informa es sobre o tema pesquisado Resultado Discuss o Considerando os dados apresentados poss vel aferir a relev ncia de um l der da Gera o Y no comando da organiza o No entanto poucas empresas t m uma id ia clara do que representa a falta de l deres eficazes e n o sabem como otimizar os recursos dispon veis para reverter tal realidade Um trabalho anal tico rigoroso traz o desafio tona Quantificar quais de seus profissionais podem conseguir elevar seu potencial Conclus o A forma o de l deres proposta nesse trabalho passa pelo crivo dos valores de adaptabilidade e flexibilidade dos indiv duos e das organiza es A nfase dada ao risco do papel desempenhado pelo l der esta consubst nciado com a identifica o de suas atribui es e os seu papel social A delinea o de seu perfil esta direcionada a capacidade de atingir as metas da organiza o XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP A IMPORT NCIA DA GEST O DE LOG STICA PARA ADMINISTRA O DO CAPITAL DE GIRO NA INDUSTRIA DE MOVEIS CORPORATIVOS ESTUDO DE CASO NA GIROFLEX FORMA Jen
116. da foram realizados 6 encontros com dura o aproximada de uma hora e meia cada os quais ocorreram na cl nica escola de Psicologia do Centro Universit rio Adventista de S o Paulo Foram aplicados os Invent rio de Sintomas de Stress para Adultos de LIPP ISSL e Escala de Stress Infantil ESI Durante os encontros as crian as foram envolvidas em momentos l dicos enquanto que as m es foram envolvidas em atividades que proporcionaram reflex es sobre os temas A import ncia do brincar Personalidade pessoal e dos filhos As expectativas dos pais com rela o aos filhos E o papel do pai e da m e dentro da rela o familiar Os temas trabalhados com o grupo de m es proporcionaram a oportunidade de compartilharem suas ang stias e viv ncias ajudar no reconhecimento de seus erros e acertos bem como as mudan as necess rias para se relacionarem melhor com seus filhos A presen a das m es na brinquedoteca contribuiu como um recurso para a aprendizagem das crian as Al m de promover um relacionamento mais satisfat rio entre elas e os filhos medida que foram percebendo durante os encontros que muitos dos problemas vistos em seus filhos na verdade s o frustra es p r os filhos n o corresponderem s expectativas exigidas por elas 47 XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL E INTRAPESSOAL DE ALUNOS DE UMA ESCOLA PUBLICA DA ZONA SUL DE SAO PAULO Jakeline Sena Ferreira Adriana Do
117. da na zona sul do munic pio de S o Paulo Em rela o coleta de dados utilizou se a pesquisa de campo realizada nos meses de mar o e abril de 2013 tendo como base 15 profissionais cont beis de n vel estrat gico e 25 profissionais cont beis de n vel operacional Foram aplicados dois question rios classificados como estrat gico e operacional Quanto aos question rios desenvolvidos o classificado como estrat gico foi aplicado a 15 profissionais de vis o macro Destes 10 responderam o question rio E em rela o ao question rio operacional foi aplicado a 25 profissionais de vis o operacional sendo que 17 profissionais responderam o question rio Resultado Discuss o Em rela o coleta de dados a pesquisa foi elaborada em uma empresa atuante em servi os cont beis e em outros servi os empresariais fundada em 1986 Atualmente realiza trabalhos no ramo de contabilidade consultoria auditoria e advocacia com sua unidade operacional localizada no bairro do Morumbi em S o Paulo e parceiras no Rio de Janeiro possui completa infraestrutura para atender de forma gil e eficaz os seus clientes onde eles estiverem A empresa departamentalizada e trabalha com manual de procedimentos e organograma funcional de forma a evitar que o cliente deixe de ser atendido prontamente no caso de d vidas ou solicita es Estes mesmos procedimentos aliados a sistemas informatizados t m por finalidade evitar a falta de cumprimento de prazo ou e
118. da no o de multiplica o das crian as que apresentavam dificuldades de aprendizagem N o foi encontrada diferen a entre os alunos que n o participaram da interven o j 83 dos alunos que participaram da interven o com os jogos obtiveram evolu o de suas condutas O fato de 10 crian as de um universo de 12 obterem xito em condutas mais evolu das de multiplica o quanto submetidas a um processo de interven o pedag gica ativa evidencia que poss vel remediar a situa o de tantas crian as que n o aprendem Conclus o Os resultados encontrado abre discuss o para o papel dos jogos usados no processo interventivo para a aprendizagem matem tica Os jogos desafios e situa es problemas contribuem no aprendizado dos alunos Por m fundamental salientar que o desenvolvimento e aprendizagem n o est o no jogo em si mas no que desencadeado a partir das interven es e dos desafios propostos aos alunos XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP JOGOS MATEM TICOS UM FACILITADOR NA CONSTRU O DO RACIOC NIO LOGICO Rosenilde Ferreira Garcia Maria Elziane De Souza Andrade Sonia Bessa Introdu o Alunos desde a educa o infantil at o ensino superior apreciam atividades que envolvam o aspecto l dico como por exemplo jogos brincadeiras desafios entre outros Para Caiado e Rosseti 2009 jogando a crian a encontra a possibilidade de interagir com seus iguais e debater opini es
119. dade de religi es dos participantes Percebe se um ndice significativo na opini o dos funcion rios sobre a escolha da religi o onde relataram que a mesma da fam lia Conclu mos que a maioria consideram valores como amor respeito trabalho e fam lia E que n o estabelecem rela o entre religiosidade e suas prioridades Um aspecto interessante foram s sugest es propostas para facilitar o desenvolvimento de valores e qualidade de vida envolvendo os colegas e a fam lia A TRANSMISS O PS QUICA ENTRE AS GERA ES UMA VIV NCIA NA BRINQUEDOTECA Di ssica Coleraus Radecki Eva Mirtes Lisboa De Sousa Santos Taiane Rustick Lucas Coutinho Juliana Gomes Wanderley Maria Ang lica Monteiro Os pais s o parte fundamental no amplo processo de desenvolvimento do indiv duo Tanto as caracter sticas quanto as dificuldades da crian a s o express es da din mica familiar e das rela es que a constituem A apreens o dos fen menos que s o transferidos entre as gera es podem ser explicados por v rias perspectivas Oferecer uma contribui o te rica e pr tica sintetizando os princ pios gerais que norteiam o campo de estudo da transmiss o ps quica entre as gera es Aplicar os conceitos da transmiss o ps quica entre as gera es na viv ncia da Brinquedoteca Projeto realizado concomitantemente com quatro m es e seus respectivos filhos Primeiramente as m es passaram por um processo de triagem e entrevista de anamnese Em segui
120. dados sobre a quantidade de cigarros dia e o tempo de v cio indicando que tabagistas que consomem cigarros durante muitos anos possuem um risco aumentado para adenoma colorretal e provavelmente c ncer de c lon A nicotina contida no cigarro pode participar no desenvolvimento e progress o do c ncer de c lon estimulando a prolifera o e apoptose celular Conclus o A partir deste levantamento foi poss vel concluir que nos resultados de v rios trabalhos h uma associa o em rela o entre tabagismo e o c ncer de c lon e reto XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP TOXICIDADE IN VIVO DE EXTRATOS VEGETAIS FRENTE ARTEMIA SALINA BIOENSAIO PRELIMINAR Inayara Lopes Georgia Bello Priscila Santiago Maria Fernanda Melo Lopes Ninahuaman INTRODU O As normas ticas internacionais recomendam o uso criterioso de animais de laborat rio e o desenvolvimento de m todos experimentais alternativos A utiliza o do crust ceo Artemia uma esp cie de f cil manipula o em laborat rio e baixo custo econ mico Estudos comprovam a a o t xica de v rias subst ncias naturais ao crust ceo Artemia Utilizando se a concentra o letal m dia DL 50 poss vel determinar e avaliar a atividade biol gica toxicidade de certo composto ou extrato natural O Nim Azadirachta indica A Jussa uma planta da fam lia Meliaceae nica no seu g nero bot nico o seu nome cient fico faz refer ncia sua o
121. de 2007 2010 de demonstrar a import ncia do curr culo na percep o dos egressos do curso de Administra o do Centro Adventista de S o Paulo A RESPONSABILIDADE CONTRATUAL DO COACHING Cristina Oliveira Dos Santos Walter Rubini Boneli Da Silva Esse trabalho apresenta diversos aspectos relevantes na implanta o da nova vers o do sistema de controladoria Microsiga na empresa Relacom Ressaltando os fatores primordiais que devem ser observados e que consequentemente trazem melhorias nos processos administrativos e culturais da empresa possibilitando o aproveitamento dos benef cios oferecidos pela Tecnologia da Informa o Analisar as rea es dos usu rios finais diante da atualiza o do ERP da empresa Mensurando o grau de motiva o a satisfa o e a identifica o com up grade do m dulo financeiro desta vers o atualizada do sistema Estudar os conceitos te ricos que apontem para as diversas ferramentas que mensurem a motiva o a satisfa o e a identifica o com o seu trabalho Analisar a rea o dos usu rios ao serem notificados da implanta o da nova vers o do sistema Analisar os modelos estrat gicos de gest o motivacional Identificar os motivos que mais influenciam no desempenho na motiva o e na satisfa o de seus usu rios Nosso instrumento de pesquisa de campo foi baseado no m todo de pesquisa Survey a n vel explorat rio Os participantes da pesquisa s o os profissionais do setor Cont bil
122. de aula quando os objetos de a o s o estudantes de Pedagogia Considerando as quest es de inova es tecnol gicas e educa o a forma o de professores s se dar com sucesso se os educandos estiverem inseridos no contexto tecnol gico Obter informa es sobre h bitos que envolvem o uso de recursos tecnol gicos em atividades cotidianas Identificar poss veis dificuldades que estejam impedindo os alunos progridam academicamente ao fazerem uso de recursos tecnol gicos Estudo do tipo transversal A amostra foi composta por dois grupos alunos do 5 semestre das turmas noturnas do curso de Pedagogia 16 indiv duos e do PARFOR 27 indiv duos ambos do Centro Universit rio Adventista de S o Paulo Todos os alunos eram do sexo feminino compondo 43 indiv duos Foi aplicado um question rio composto de 13 cujas respostas foram baseadas na escala Likert Os dados coletados foram tabulados e consolidados em planilhas com tratamento estat stico para compara o de dois grupos usando teste de Willcoxon determinados por valores de p lt 0 05 O estudo dos dois grupos revelou que a maioria dos alunos do PARFOR n o se sente alfabetizada tecnologicamente e solicita ajuda de outras pessoas para realizar atividades virtuais o que n o acontece em grande medida com o grupo de Pedagogia Os dois grupos assumem a necessidade de incluir a tecnologia na forma o acad mica dos alunos Inseridas no contexto tecnol gico caracterizado por inesgot
123. digo de linguagem de programa o que fica integrado a um ambiente de desenvolvimento de programas de computadores Este m dulo permite a um deficiente visual ouvir a narrativa das instru es que fazem parte de um software em desenvolvimento com aten o especial em rela o sintaxe e linguajar que s o peculiares a rea de desenvolvimento de software Metodologias A metodologia para o desenvolvimento deste trabalhou seguiu os seguintes passos 1 estudo de bibliografia sobre comando de voz e narrativa de texto 2 escolha de ferramenta que faz narrativa de texto 3 cria o de m dulo que narra as instru es de um programa escrito em linguagem C uma das principais linguagens acad micas e de softwares corporativos do mundo 4 testes utilizando alguns dos principais blocos de linguagem C 5 an lise e calibragem do narrador de texto a fim de deixar cada vez mais compreens vel a narra o do programa 6 conclus o do prot tipo Resultado Discuss o Como principal resultado deste trabalho foi criada uma aplica o que permite ouvir a narra o de programas em linguagem C que utilizam comandos de uso mais comum seguindo exemplos de c digo usualmente utilizados em cursos introdut rios de programa o nesta linguagem Os comandos e instru es testados puderam ser narrados e ouvidos com um bom n vel de compreens o O ambiente montando ainda permite salvar e recuperar o programa em desenvolvimento Conclus o A apli
124. do como popula o 240 discentes do ensino m dio e 63 discentes do EJA oriundos de dois espa os comunit rios de um bairro da Zona Sul de S o Paulo Foram realizados 12 atendimentos utilizando como ferramentas palestras testes oficinas din micas dramatiza o debates roda de conversa planilhas contas de gua e luz Foram pontuados os temas m dia propaganda e mercado a cultura do endividamento Constru o de uma planilha de gastos da fam lia Testes como saber se voc um comprador compulsivo e Como est sua vida Veja em que ciclo voc est prosperidade sobreviv ncia frustra o Como organizar o or amento e livrar se das d vidas Gastar muito e sinal de doen as Oniomania transtornos do humor e de ansiedade transtornos alimentares e de controles de impulsos Saia do vermelho e fique bem com o seu or amento Resultado Discuss o De acordo com os resultados dos testes como saber se voc um comprador compulsivo e se voc organizado na gest o do tempo e nas finan as percebemos que 87 dos sujeitos tem uma compuls o por compras pouco acentuada Observamos que de acordo com as respostas os discentes 95 gastam mais que o planejado Por outro lado apenas uma minoria de 6 afirmou que assume d vidas acima de cinco vezes o valor de sua renda mensal solicitando dinheiro emprestado para os outros Conclus o Observamos mudan as no tratamento dos gastos levando em considera o os relatos Identifica o
125. do evento todos os alunos se reuniram no Sal o de Atos e nos demais dias os alunos do Curso de Nutri o ficaram no Sal o Ellen White e os alunos de Fisioterapia permaneceram no Sal o de Atos As atividades inclu ram as palestras que foram documentadas com fotos e slides fornecidos pelos palestrantes sorteios de brindes oferecimento de coffee break e um momento de avalia o do evento Participaram 14 profissionais das reas de Nutri o e Fisioterapia apresentando temas e experi ncias com foco na sa de A programa o integrada com o curso de Fisioterapia contou com a participa o de 03 palestrantes e cerca de 427 alunos As palestras espec ficas contaram com a participa o de 11 convidados O desenvolvimento deste portf lio proporcionou uma oportunidade de aprendizado no que se refere sistematiza o de registros documentais XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP PEDAGOGIA XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP A IMPORT NCIA DOS JOGOS E BRINCADEIRAS PARA O DESENVOLVIMENTO PLENO DA CRIAN A Agma lia Alice Ribeiro Evelyn Budal Porto Joana Lavigne Maisa Oliveira Da Silva Regina C lia Almeida Rodrigues Eunice Barros Ferreira Bertoso A educa o infantil ou pr prim ria consiste na educa o das crian as antes de sua entrada no ensino obrigat rio Per odo compreendido entre zero a seis anos de idade de uma crian a Neste tipo de educa o as crian as s o est
126. dos pelos enfermeiros foram tentativas de suic dio desconforto ao dormir e logorr ia choro e falta as consultas As interven es propostas pelos enfermeiros relativas aos aspectos emocionais das gestantes na Aten o B sica constitufam se de encaminhar ao NASF esclarecer orientar e eliminar duvidas e de ser acolhedor Faz se necess rio que o enfermeiro aborde a gestante de forma integral sua comunica o verbal e n o verbal seus sentimentos e comportamentos A partir da pode o enfermeiro prescrever intervir especificamente nos aspectos emocionais identificados n o deveriam predominantemente e encaminhar a outros profissionais mas sim escutar os anseios transmitir apoio e confian a e orientar fortalecendo a autonomia da gestante com isto estaria prevenindo a depress o p s parto XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP ASSIST NCIA PUERPERAL EM UMA UNIDADE B SICA DE SA DE DA ZONA SUL DO MUNICIPIO DE SAO PAULO Mariane De Moraes Lima Gabriele Camila Henrique Da Silva Vivian In cio Zorzim A aten o mulher e ao rec m nascido no p s parto imediato e nas primeiras semanas p s parto fundamental para a sa de materna e neonatal Recomenda se uma visita domiciliar na primeira semana ap s a alta do beb Caso o Rec m nascido tenha sido classificado como de risco essa visita dever acontecer nos primeiros tr s dias ap s a alta O retorno da mulher e do rec m nascido ao servi o de sa de de
127. dos planejados materiais pedag gicos e dificuldades no desenvolvimento do trabalho did tico pedag gico Os pesquisadores se direcionaram a 17 escolas acessando 18 professores um deles leciona em duas escolas do munic pio e em duas escolas acessaram dois professores em outra tr s e nas demais um profissional em cada escola Em tr s escolas n o conseguiram acessar nenhum professor porque n o aceitaram a participa o ou estavam afastados por motivo de doen a Resultado Discuss o Responderam as quest es 18 professores de Educa o F sica do munic pio de Embu das Artes no Estado de S o Paulo que lecionavam para o Ensino Fundamenta A op o pela rede municipal aconteceu em fun o de os professores n o seguirem um curr culo espec fico como acontece nas escolas estaduais Embora os professores estejam desenvolvendo uma diversidade maior de conte dos ainda poss vel ampliar esta diversidade pois n o abordam todos os conte dos presentes na literatura Os professores relatam a falta de materiais espa o f sico resist ncia dos alunos como os principais fatores que interferem em uma maior diversifica o dos conte dos Conclus o Destacamos aqui que foram encontrados alguns pontos positivos com o desenvolvimento da pesquisa principalmente A maior parte dos professores j reconhece e compreende mesmo que parcialmente a Cultura Corporal de Movimento como objeto da Educa o F sica H uma tentativa e um reconhecimen
128. durante a gradua o de enfermagem E ap s a entrada no mercado de trabalho n o recebem das institui es nenhum treinamento ou informa es adicionais sobre o brinquedo terap utico A maioria desses enfermeiros n o disponibiliza tempo de seu plant o para utilizar se do brinquedo terap utico por m afirmam que o mesmo um facilitador do relacionamento Enfermeiro crian a fam lia ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM DOEN A DE ALZHEIMER REVISAO DA LITERATURA Bruna Suelem Mendes Dos Santos Tamires Silva De Almeida Elisabeth Octaviano Kogima A doen a de Alzheimer uma patologia neurodegenerativa mais frequente associada idade O principal aspecto cl nico a aus ncia da mem ria recente enquanto as lembran as long nquas s o preservadas at certo est gio da doen a Esses sintomas s o repetidamente acompanhados por dist rbios comportamentais O diagn stico de Alzheimer necessita ser estabelecido por exame cl nico avaliada pelo Mini Exame do Estado Mental Investigar o que a literatura cient fica publicou acerca dos cuidados de enfermagem ao portador da Doen a de Alzheimer no per odo de 2000 a 2013 Trata se uma pesquisa bibliogr fica de cunho descritivo Para o levantamento dos artigos na literatura realizou se uma busca nas seguintes bases de dados biblioteca virtual de sa de BVS e Furg Utilizou se para a busca dos artigos as seguintes combina es de dois descritores do DECS Doen a de Alzheimer ger
129. e 4 interven es com os jogos descritos contudo podemos verificar que houve uma significativa evolu o das crian as tanto na compreens o do c lculo mental e na no o de quantidade quanto na intera o social Eles tornaram se menos t midos tentavam acertar e j n o incomodava tanto quando erravam Foi um evolu o afetiva e intelectual No decorrer das interven es vimos que existia um certo preconceito das pr prias crian as em rela o aos jogos Muitas delas ficavam apreensivas por estarem perdendo aula e comentavam que ficariam atrasadas nas suas li es tradicionais Ver que as crian as mudarem esta vis o em rela o aos jogos foi um grande avan o Conclus o O conhecimento obtido neste Projeto foi de grande import ncia para nossas vidas profissionais e acad micas e a evolu o das crian as permitiu grande aprendizado Atrav s da aplica o dos jogos podemos afirmar que os jogos de matem tica estimulam o desenvolvimento do racioc nio l gico matem tico o conhecimento f sico e social XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP REGISTROS DE NOTA O NUM RICA DE CRIAN AS DO 1 E 2 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Cinthia Lopes Duarte Sonia Bessa Introdu o Desde o inicio da humanidade que no mundo todo as crian as se interessam pelo ato de rabiscar e fazer garatujas isso independe da escola e faz parte da vida humana As pinturas rupestres datadas de mais de trinta mil anos j marc
130. e Fiscal da empresa Relacom Os resultados foram apresentados em tabelas e gr ficos A dedica o de uma equipe exclusiva para a implanta o deste novo sistema fator fundamental no sucesso da aplica o da nova ferramenta O estilo de lideran a ir interferir no direcionamento da implanta o do sistema influenciando os colaboradores na utiliza o desta ferramenta Cada usu rio deve ser analisado individualmente pois nem sempre o que motiva um usu rio ir motivar os demais No atual cen rio exigido que as empresas estejam sempre frente e para que isso se torne realidade de suma import ncia para a organiza o ter um sistema de controladoria atualizado Para que o ambiente organizacional se torne adequado para essas novas implanta es importante a participa o ativa da diretoria para garantir o envolvimento dos diversos recursos da organiza o XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP ABSENTE SMO DE PROFISSIONAIS DAS UNIDADES B SICAS DE SA DE DO PROGRAMA SAUDE DA FAMILIA PSF NA REGIAO DO CAPAO REDONDO Levi Gabriel Ferreira Diana Maria Silveira Kauina Rocha Benetti Demetrius Saraiva Gomes O tema deste trabalho a respeito do absente smo de profissionais da rea de sa de nas Unidades B sicas de Sa de do Programa de Sa de da Fam lia Neste trabalho a posi o que se pretende tomar diante do absente smo defender a sa de do trabalhador e o desempenho da institui o utili
131. e a popula o qual recebe esse servi o CENTRO DE ATEN O PSICOSSOCIAL LCOOL E DROGAS PERCEP O DE SEUS PROFISSIONAIS Karol L lian Carneiro De Oliveira Michelle Da Concei o Faustino Ivone Corsi Da Silva Quando a psiquiatria nasceu no Brasil n o havia finalidade em buscar uma cura para aqueles acometidos de transtornos mentais mais sim exclu los da sociedade Portanto a quest o principal era o isolamento dos doentes mentais e n o um tratamento A Reforma Psiqui trica propunha modalidades assistenciais diferentes das anteriormente executadas no Brasil dentre elas a institui o dos Centros de Aten o Psicossocial CAPS Os CAPS devem prestar atendimento a pessoas com grave sofrimento ps quico diminuindo e evitando interna es psiqui tricas e articular se com a rede de servi os da comunidade favorecendo a reinser o delas a este espa o Descrever o perfil dos profissionais da rea de sa de e a din mica funcional de um CAPSad em um munic pio paulista Esta foi uma pesquisa do tipo descritiva explorat ria transversal e de cunho qualitativo Os dados foram coletados atrav s de entrevista e avaliados segundo Minayo 2004 e Bardin 2007 Verificou se que o CAPSad em estudo possu a uma quantidade suficiente de categorias profissionais para o n mero de pacientes assistidos conforme legisla o brasileira As categorias profissionais atuantes foram m dico psic logos assistente social terapeuta ocupaciona
132. e aflito Nessa categoria o componente agressividade est ausente mas aparece muita ansiedade e afli o A sexta categoria s o aqueles que alegaram que sentem se sem laser mas busco outra fonte de laser As categorias 3 4 e 5 aparece um quadro de angustia ansiedade e agressividade A ltima categoria refere se a solid o e muito t dio as pessoas sentem se entediadas e sozinhas sem contato com amigos e sem nada para fazer A internet vista como uma grande companhia e a sua aus ncia provoca esse sentimento A categoria com o maior ndice foi a quarta 29 4 os adolescentes se sentem angustiados triste preocupado irritados e agressivos Verificamos que existe uma varia o bem acentuada o 7 ano de NSE alto teve um ndice de 28 3 para essa categoria enquanto o 7 ano de NSE baixo o ndice foi de 63 4 diante dessa informa o infere se que os estudantes mais pobres se angustiam e se entristecem mais Os ndices dos estudantes de NSE baixo foram bem mais alto que os demais nessa 4 categoria Conclus o Os sentimentos dos estudantes se assemelham a v cios e para conseguir a internet de volta vale at utilizar escondido dos pais ou apanhar N o veem outra perspectiva e o resultado a depress o O acesso a internet cont nuo e quando n o no computador o acesso pelo celular XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP CONSTRU O DE CONDUTAS MULTIPLICATIVAS A PARTIR DE SITUA
133. e campo foi feito por distribui o de question rios com popula o total de 47 alunos dos 7 e 8 semestres do curso de Administra o do UNASP Perguntas foram divididas em tr s sess es com objetivo de facilitar a abordagem e an lise das proposi es sendo as mesmas aplicadas aos alunos que cursam os 7 e 8 semestre do curso de Administra o Os resultados quanto as perguntas proferidas foram satisfat rios e atenderam plenamente os objetivos estipulados Com os resultados obtidos analisou se que as caracter sticas empreendedoras citadas dentre os autores mais importantes est o presentes nos alunos em processo de forma o A maioria dos alunos entrevistados possui perfil empreendedor Percebeu se que os empreendedores est o em alta dentro do mercado pois os mesmos s o cidad os extremamente competitivos e compenetrados em realizar as tarefas da melhor maneira poss vel contrastando com a antiguidade em que o empreendedorismo n o era algo visado GEST O POR COMPET NCIAS COMO FERRAMENTA PARA UMA LIDERAN A ESTRATEGICA W rica Cristina Da Silva Gon alves Josileide Leite De Melo Soniele Da Silva Souza Dem trius Saraiva Gomes Nos tempos atuais as organiza es sentem a necessidade de ampliar sua vis o e atua o estrat gica A gest o de recursos humanos est passando por grandes mudan as Antes as empresas davam nfase no fazer corretamente as tarefas atrav s de regras impostas aos funcion rios hoje elas busc
134. e especialmente profissionais da sa de tenham constantes e atualizados aportes cient ficos para que possam atuar com seguran a junto a esta popula o XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP PSICOLOGIA XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP A DESIDEALIZA O DE UM FILHO IDEAL AN LISE DE PAIS DE PORTADORES DE DISTROFIA MUSCULAR Michelli Bertoni Yael Gotlieb Ballas Gilberto Mitsuo Ukita Introdu o As distrofias musculares s o miopatias de ordem gen tica causadas por muta es em diversos genes resultando na perda de fun o das prote nas musculares J foram identificados mais de 30 tipos de distrofias musculares que se diferenciam pelo mecanismo de heran a gen tica idade na qual se manifestam os sintomas gravidade destes sintomas e velocidade de progress o da doen a Tratando se de uma doen a que compromete fisicamente ao portador s o necess rios na maioria dos casos cuidados constantes dos familiares No momento atual n o h tratamento e cura para esta doen a Objetivos Foi de verificar se h presen a de conflitos ps quicos desenvolvidos em pais de portadores de distrofia muscular A hip tese formulada que diante do diagn stico de uma doen a incur vel e degenerativa h um processo de desidealiza o nestes pais ou seja uma reconstru o de filho ideal aquele que outrora antes do diagn stico ou da suspeita da doen a fora idealizado como fil
135. e sentimentos dos estudantes quanto ao g nero idade e n vel s cio econ mico Metodologia Participaram dessa pesquisa 784 pessoas 327 do sexo masculino e 452 do sexo feminino Participaram 138 estudantes do curso de pedagogia de 4 semestres diferentes 152 estudantes do ensino m dio do 1 ao 3 ano 141 estudantes do 6 ano do ensino fundamental 95 do 7 ano 168 do 8 ano e 131 do 9 ano Resultado Discuss o Dentre as quest es analisadas nos deteremos em apenas uma por tratar se de resultados parciais Buscamos verificar as atitudes e sentimentos dos estudantes quando s o privados de acessar a internet Essa foi uma quest o aberta e as respostas foram organizadas em categorias Encontramos 7 categorias a primeira categoria foi sem problemas me sinto normal A segunda categoria foi sem comunica o e desatualizado A falta do acesso internet deixa os sem comunica o com o mundo externo e desatualizado A terceira foi desligado da realidade em p nico e com muita raiva essa categoria e diferente da anterior e implica numa esp cie de aliena o que deixa a pessoa enfurecida e em p nico A quarta categoria foi denominada de angustiado triste preocupado irritado e agressivo Essa categoria tem um componente agressivo como o anterior mas deixa a pessoa triste deprimido e muito preocupado A quinta categoria parecida com a anterior os sujeitos alegaram que sente falta de algo fico ansioso
136. ecessidade da utiliza o de fontes alternativas como a aquicultur O Brasil um dos pa ses mais promissores para a cria o de peixes em cativeiro por possuir cerca de 4 5 milh es de km de Zona econ mica exclusiva em mares tamanho equivalente Amaz nia uma extens o litor nea de cerca de 8 000km e conta tamb m com 12 de toda a reserva de gua doce do mundo Dentre os peixes marinhos nativos do Brasil um que se destaca o robalo peva Centropomus parallelus por ser um dos poucos peixes marinhos que possuem estudos sobre sua tecnologia de produ o al m de ter caracter sticas favor veis aquicultura tais como carne de tima qualidade possuir h bito greg rio ser eurialino e ser estu rio dependente Objetivos Objetivou se avaliar a explos o respirat ria e atividade fagoc tica de fag citos do rim cef lico de robalo peva Centropomus parallelus suplementados com o probi tico Bacillus subtilis Metodologia Para tanto foram utilizados 5756 alevinos de robalo e estocados em 12 tanques rede de 2x2x1 8 metros na densidade de 36 peixes m3 na regi o estuarino lagunar de Canan ia SP O delineamento experimental foi totalmente casualizado realizando se dois tratamentos com o probi tico Bacillus subtilis nas dosagens de 5 0 g e 10 0 g por quilo de ra o mais o grupo controle totalizando 3 tratamentos com quatro r plicas simult neas Os animais foram arra oados duas vezes ao dia sendo que os animais dos tratamen
137. ecido na escola Resultado Discuss o Os resultados apontam que os professores se utilizam com muita frequ ncia de amea a em contrapartida encontramos que o di logo e a empatia para o esp rito de grupo em alguns casos s o at inexistentes Os sentimentos mais utilizados s o amea a vergonha e exposi o o que contribui para uma obedi ncia imediatista mas n o efetiva os professores conseguem uma disciplina que refor am a perman ncia do aluno na heteronomia O professor no limite de sua paci ncia apelava com uma frequ ncia maior para uma autoridade externa a dire o Raros s o os momentos em que se utilizam a empatia Os sentimentos utilizados pelos professores parecem refor ar mais a indisciplina por n o contribu rem para uma reflex o e considera o pelos seus pares Esta dificuldade diminui a qualidade e a quantidade de experi ncias sociais resultando potencialmente em s rios efeitos negativos em suas habilidades para se adaptar a vida adulta e para a sua integra o social Isso n o diminui a import ncia do papel do professor no processo de intera o social mas que crian as aprendem melhor com os seus pares por apresentarem os mesmos interesses Com forte tend ncia a imitar o comportamento de outra crian a do que criar um modelo que se assemelhe ao do professor Conclus o O presente estudo focou apenas nos sentimentos utilizados pelos professores em uma popula o restrita Demonstrando em uma amostra pequena e
138. edirecionar o simples telespectador para ser um usu rio consumidor de servi os apresentados de maneira embutida na programa o convencional Atualmente o Brasil utiliza um padr o especifico de transmiss o digital baseado no padr o japon s Nesse modelo de transmiss o poss vel enviar v deo udio e dados pelo canal de TV Para a interpreta o de dados e desenvolvimento de aplica es para a TV Digital em geral se utiliza o GINGA NCL produto desenvolvido pela PUC RIO O GINGA torna poss vel desenvolver aplica es de t Commerce compreendidas como com rcio eletr nico para a TV Digital Objetivos A proposta principal deste trabalho foi estudar e apresentar o desenvolvimento de uma aplica o de t Commerce para o Sistema Brasileiro de TV Digital Como parte deste estudo prop s se tamb m estudar as linguagens NCL e NCLua projetar uma arquitetura de servi os web para a aplica o e simular um canal de TV Digital com servi o de compras de produtos Metodologia A metodologia do trabalho passou inicialmente por pesquisas em bibliografias relacionadas e exemplos de aplica es existentes para TV Digital Depois foram levantados os requisitos necess rios para desenvolver a aplica o proposta Como pontos principais de estudo pode se citar as linguagens NCL e NCLua projeto de uma arquitetura baseada no modelo de tr s camadas e a implementa o do prot tipo de t Commerce As ferramentas utilizadas no desenvolvimento fo
139. educa o b sica de qualquer indiv duo Ouve se explica es de educadores afirmando a necessidade de que as crian as aprendam matem tica para entender o mundo a sua volta por m nem sempre assim que acontece fazendo com que as dificuldades de aprendizagem se acentuem medida que passam os anos escolares Manter os filhos na escola passa a ser um desafio para pais que se empenham em intermin veis aulas de refor o para garantir a promo o escolar de um ano para o outro Compreender os motivos pelo qual as crian as n o aprendem representa um desafio para a maioria dos professores Estes educadores se empenham explicam repetidas vezes o mesmo conte do com a expectativa e impress o de que seus alunos compreendam entretanto ao longo do tempo o professor se depara com o fato de que aparentemente seus alunos esqueceram o que supostamente aprenderam A complexidade das opera es exige bem mais que um conhecimento superficial Os estudos de Piaget sobre a g nese da aquisi o do conhecimento abriu a perspectiva de compreens o a respeito da constru o do conhecimento Este sup e a organiza o de estruturas reguladoras sendo assim o conhecimento n o pode ser diretamente transmitido de um sujeito a outro Objetivos analisar a efic cia de um projeto de interven o com jogos em alunos com dificuldades de aprendizagem verificar e comparar a evolu o da no o de multiplica o em alunos com e sem projeto de interven o pedag gi
140. eduzir os danos causados ao meio ambiente melhorar a afetividade do uso de energia e tecnologia reduzir os custos operacionais crescentes do neg cio e trazer como consequ ncia os lucros e vantagem competitiva E preciso ter uma vis o estruturada e hol stica nas decis es do neg cio e tecnologia para que os aspectos sociais econ micos ambientais e legais sejam contemplados e endere ados corretamente s metas e objetivos estrat gicos da organiza o XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP EDUCA O F SICA XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP A VIS O DOS PROFESSORES DE EDUCA O F SICA ESCOLAR SOBRE A IMPORTANCIA DA CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO Maria Cristina De Souza Ana Paula Farias Dos Santos Jos Carlos Rodrigues Junior Introdu o Entendemos que a Educa o F sica escolar como componente curricular de ensino deve contribuir priorizando a diversidade cultural possibilitando aos educandos o conhecimento e viv ncia das diferentes pr ticas corporais provenientes dos diversos povos A Educa o F sica normalmente aborda seus conte dos relacionados aos esportes restringindo o contato dos alunos com outras pr ticas corporais Jogos Brincadeiras Dan as e Lutas n o valorizando a pluralidade do patrim nio sociocultural Diante dessa situa o resolvemos investigar atrav s de perguntas dirigidas aos professores como os conte dos da Cultura Corporal de Movim
141. em tica Conclu mos que esse trabalho no momento n o alcan ou seu fim ltimo motivo pelo qual esperamos que novos trabalhos consigam produzir resultados ainda mais promissores que esse atingiu especialmente quanto ao uso do corte de Dedekind para constru o dos reais em n vel de alunos do ensino m dio XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP RESOLU ES DE EQUA ES Viviane De Souza Silva Cleim Saulo De Jesus Bispo Nilene Ramos De Carvalho Ivanildo Gomes Do Prado Introdu o As tentativas de encontrar formas de resolver equa es datam de s culos mesmo assim quando o assunto encontrar as ra zes de uma equa o de grau maior que dois at entre alunos dos cursos de exatas encontram se os que t m dificuldades em conceituar classificar por grupos as que s o semelhantes na forma de resolver e at mesmo dar significados aos resultados encontrados Objetivos Este trabalho visa conceituar equa es alg bricas dar significados aos resultados encontrados bem como explorar as propriedades que regem os passos na resolu o de equa es dos diversos graus com nfase nas equa es de graus superiores a dois valendo se de uma linguagem mais familiar e mais pr xima dos alunos Metodologia Nossa investiga o bibliogr fica e busca resgatar parte da hist ria das equa es as motiva es geom tricas que motivaram diferentes formas de resolu o explorar teoremas e outros conceitos e a
142. en o nutricional que foi realizada por meio de uma aula expositiva e dialogada com a participa o dos alunos sobre a Pir mide Alimentar A popula o foi compreendida de 75 alunos entre 12 a 19 anos sendo 51 68 do sexo feminino e 24 32 do sexo masculino Antes da interven o 44 59 alunos apresentaram baixo conhecimento nutricional e 31 41 moderado Ap s a interven o verificou se invers o estatisticamente significante nesses valores com 31 41 alunos com baixo conhecimento nutricional e 44 59 com moderado p 0 050 Ap s a interven o os alunos apresentaram maior n mero de acertos na quest o que abordava a rela o do consumo de alimentos e bebidas com o c ncer e em outra sobre o conhecimento do teor de fibras nos alimentos com diferen a estatisticamente significante p 0 0104 e p 0 0024 Conclui se que houve efeito positivo da interven o nutricional por meio do aumento no n vel de conhecimento sobre nutri o ESTADO NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES DE UMA COMUNIDADE EM BARREIRINHAS MARANHAO Samanta Kerolly Beck Bruna Andrade De Freitas Marcia M H A O Salgueiro A determina o do estado nutricional infantil baseia se nas condi es em que as crian as se encontram nutricionalmente Essas condi es s o associadas ao n vel socioecon mico familiar n vel de escolaridade dos pais e disposi o de servi os b sicos de sa de Torna se importante uma avalia o nutricional para que se perceba a
143. en o pedag gica fora do ambiente da sala de aula e em pequenos grupos para favorecer a intera o social Cada interven o teve um encontro semanal durante 3 meses Resultado Discuss o Ao verificar as categorias dos registros levou se em considera o se estes consideram os aspectos quantitativos em detrimento dos aspectos qualitativos As categorias permitiram comprovar se os alunos s o capazes de representar as opera es impl citas no jogo ou mesmo se o sistema simb lico poderia de alguma forma determinar o tipo de representa o mental que dele se elabora O que nos chamou aten o nessa investiga o foi o fato das crian as que participaram da interven o apresentarem os mesmos n veis encontrados por Sinclair 1990 ent o existe similaridade universal no registro das nota es num ricas foram encontradas todas as categorias propostas por Sinclair contudo as crian as analisadas por Sinclair tinha entre 3 e 6 anos e os sujeitos da presente investiga o tem 6 e 7 anos e cursam o primeiro ano do ensino fundamental Essa similaridade de categorias encontradas evidencia pequeno atraso das nossas crian as Outro fator importante verificado foi a presen a impositiva do algoritmo As formas de representa es das crian as estavam impregnadas do ensino precoce do algoritmo at mesmo quando dispunham as fichas para a contagem de pontos elas o faziam de forma equivalente a forma escrita das contas Contudo percept
144. endedor corporativo e com esta descri o mostraram se conhecedores das caracter sticas do empreendedor corporativo Atrav s da aplica o das outras quest es das entrevistas os mesmos revelaram caracter sticas que eles procuram nos profissionais da atualidade Baseando se na compara o das caracter sticas intraempreendedoras estudadas e nas caracter sticas que os gestores procuram nos profissionais e tamb m na an lise das demais quest es aplicadas deduz se que as organiza es procuram um profissional intraempreendedor mas em contraponto o ambiente de trabalho n o permite que eles se desenvolvam Em algumas situa es o profissional pode at ter esp rito intraempreendedor mas acaba oferecendo o m nimo de suas capacidades ou acabam desmotivados pois a organiza o n o reconhece sua import ncia n o os motiva ou t m uma estrutura hier rquica fechada Na teoria na vis o dos gestores o empreendedor corporativo buscado mas na pr tica nem sempre encontrado Toda empresa quer ter este profissional acima da m dia mas nem sempre ele detectado Poucas organiza es investem em motiva o ou no desenvolvimento de talentos e algumas vezes quando ele encontrado n o atribu do a devida confian a profissional para que suas capacidades sejam exploradas para o bem da empresa Apesar do mercado de trabalho focar tanto na necessidade das corpora es serem inovadoras a realidade das empresas entrevistadas em quest o diferente como
145. ento est o sendo desenvolvidos nas escolas p blicas do munic pio de Embu das Artes Objetivos Analisar quais os conte dos da Cultura Corporal de Movimento que professores de Educa o F sica de escolas p blicas da cidade de Embu das Artes no Estado de S o Paulo reconhecem abordar nas aulas Verificar quais os conte dos pertencentes Cultura Corporal de Movimento que professores de Educa o F sica privilegiam no processo de ensino Analisar o relato dos professores a fim de diagnosticar quais as principais dificuldades encontradas por eles para desenvolverem um maior n mero de conte dos nas aulas de Educa o F sica Destacar a import ncia da diversidade de conte dos da Cultura Corporal de Movimento para o processo de ensino aprendizagem da Educa o F sica e discutir sobre a necessidade de metodologia de ensino que proponha o desenvolvimento integral dos alunos Metodologias A pesquisa contou com a participa o de 18 professores que lecionavam no Ensino Fundamental de escolas p blicas do munic pio de Embu das Artes No total o Munic pio possui 18 escolas de Ensino Fundamental sendo uma de Educa o Especial que n o fez parte da pesquisa porque as atividades s o espec ficas para o tratamento das crian as com defici ncia Os professores responderam a um question rio contendo 6 quest es abertas que versavam sobre conte dos e objetivos da Educa o F sica sobre o comportamento dos alunos em rela o aos conte
146. er lidar com o tratamento da informa o significa ter um conhecimento diferenciado e quem possui esse conhecimento est um passo a frente nesta busca para se colocar no mercado no qual h uma competitividade enorme e muitas das vezes injusta Objetivos O objetivo deste trabalho descrever a postura dos profissionais e acad micos de contabilidade e TI em um ambiente de mudan as r pidas E como os profissionais e acad micos de contabilidade se beneficiam dessas ferramentas disponibilizada atrav s da TI para facilitar as opera es cont beis dentro das organiza es Metodologia A metodologia usada para obter os dados neste estudo est dividida pesquisa bibliogr fica cujas informa es foram retiradas de pesquisas realizadas em livros revistas especializadas informa es dispon veis em meios eletr nicos e artigos peri dicos que abordasse sobre o tema do presente trabalho a pesquisa de campo foi realizada atrav s de um question rio semiestruturado constando perguntas relacionadas ao tema a os objetivos da pesquisa Quanto a amostragem foi usada uma amostra aleat ria simples Quantos aos fins a pesquisa ser descritiva e explorat ria Explorat ria pois deseja se identificar a percep o de profissionais e alunos de contabilidade e a TI quanto s mudan as ocorridas no setor Resultado Discuss o Os resultados dessa pesquisa mostram que 93 33 dos entrevistados possuem uma no o de como a contabilidade se beneficio
147. erfeitamente o algoritmo desejado sinalizando corretamente no painel de leds N o foi objetivo do projeto focalizar a temporiza o do sem foro Como trabalho futuro pretende se a implementa o do sistema para um cruzamento com sem foro de quatro faces incluindo an lise de quantidade de ve culos para controlar devidamente o tempo de estado para cada face CI NCIAS CONT BEIS XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP A RELEV NCIA DA UTILIZA O DAS DEMONSTRA ES CONT BEIS PELAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO RAMO DE COMERCIAL EM ITAPECERICA DA SERRA Francieli Figueiredo Neto Rodrigo Xavier Pereira Derson Da Silva Lopes Junior A sobreviv ncia de uma organiza o nos dias atuais est associada capacidade de antecipar cen rios adversos ou favor veis e realizar altera es r pidas de dire o para se adaptar nova realidade Nessas circunst ncias a escritura o cont bil indispens vel para orientar o gestor nas decis es que ser o tomadas Mostrar se as micro e pequenas empresas fazem escritura o cont bil e se elas usam para realizar as demonstra es cont beis como auxilio no planejamento dire o e controle e verificar se os gestores dessas empresas acham relevante as informa es que as Demonstra es podem fornecer A natureza desta pesquisa quantitativa O tipo de pesquisa o descritivo e a temporalidade transversal As empresas possuem contabilidade mas n o v o atr s das
148. eroso A metodologia utilizada foi uma pesquisa documental bibliogr fico estudo de caso qualitativa e internet A base da fundamenta o te rica foi muito importante para o inicio do trabalho Tamb m foram coletados da microempresa documentos do ano de 2010 e 2011 para desenvolvimentos dos c lculos e demonstrar as an lises de compara o entre os dois regimes tribut rios Lucro Presumido e Simples Nacional Foi poss vel identificar e mostrar pelos resultados obtidos que a microempresa escolheu o regime tribut rio correto sendo o Simples Nacional a melhor op o em compara o ao Lucro Presumido XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP CONCILIA ES E AN LISES CONT BEIS COMO FERRAMENTA PARA O CONTROLE INTERNO NAS PEQUENAS E MEDIAS EMPRESAS DA ZONA SUL DA CIDADE DE SAO PAULO Lysie Marcon De Jesus Helana Samara Soares Santos Darcy Garcia A contabilidade gerencial utiliza dados estimativos para auxiliar a administra o a controlar as atividades da empresa e planejar opera es futuras Os contadores coletam e organizam informa es e para tais controles necess rio que seus administradores realizem um gerenciamento eficaz para identificar a interessados as situa es reais da empresa Esta pesquisa busca identificar o quanto as an lises e concilia es cont beis podem influenciar no controle interno para prote o contra erros fraudes ou inefici ncia Verificar a import ncia das concilia es e an
149. erros encontrados Metodologia Tipo de pesquisa Trata se de um estudo com coleta de dados realizada a partir de fontes secund rias por meio de uma revis o integrativa da literatura O levantamento dos artigos publicados foi realizado mediante busca nas seguintes bases de dados Literatura Latino Americana e do Caribe em Ci ncias da Sa de LILACS Google Acad mico e Scielo Os crit rios de inclus o definidos para a sele o dos artigos foram publicados nas l nguas portugu s e ingl s enfocar a realidade brasileira nos registros de enfermagem centrado na an lise dos registros de enfermagem e disponibilidade dos textos completos para acesso gratuito dos pesquisadores Os crit rios de exclus o definidos para descarte foram artigos que n o retratassem a realidade hospitalar Resultado Discuss o Na presente revis o integrativa analisou se 10 artigos que atenderam aos crit rios de inclus o previamente estabelecidos Em rela o aos artigos estudados nota se que os escritos manuais de enfermagem geralmente s o efetuados de forma correta por m o estudo da auditoria ainda se depara com algumas falhas de registro FRAN OLIN et al 2012 Tais falhas envolvem anota es por turno e n o por hor rio rasuras letra ileg vel falta de identifica o do funcion rio carimbo visto assinatura COREN anota o incompleta falta de checagem erros de ortografia uso de terminologias n o padronizadas e sem refer ncia em algum loc
150. es ou pessoas da m dia essa rede tenta aproximar pessoas e institui es Isso nos deu uma boa ideia de por onde come ar os estudantes do UNASP no Facebook possivelmente curtiram a p gina da universidade est o em grupos de alunos ou tem cadastrado a universidade na parte de educa o em seus perfis Atrav s de um aluno podemos achar outros pois estes est o marcados em fotos ou curtem fan Pages isso importante pois aqui est uma falha que ser explorada N o escolher um n vel de privacidade adequado exp em seus dados e de amigos a riscos que normalmente n o precisariam correr Ter cuidado ao compartilhar um sen o o ponto central sobre como resolver esse problema Objetivos Analisar o perfil de alunos ex alunos que est o estiveram ligados a universidade no Facebook e deixaram alguns rastros expondo suas vidas reais atrav s da rede social Apontaremos poss veis pontos de vulnerabilidade nos perfis desses alunos alertando sobre a import ncia de manter se alertas sobre o n vel de privacidade ao compartilhar seus perfis marca es e postagens Metodologias Coletamos uma amostra de usu rios da p gina oficial do UNASP Os dados coletados s o informa es que ligam o estudante a universidade e que consideramos cr ticas informa es que exp em localiza o fam lia ou seguran a do estudante Ap s encontrarmos o primeiro estudante podemos encontrar outros ligados a ele em marca es postagens e etc N o
151. es valores foram constru do pelos alunos Conclus o Por meio de atividades com jogos as crian as v o ganhando autoconfian a s o incentivadas a questionar e corrigir suas a es analisar e comparar pontos de vista organizar e cuidar dos materiais utilizados Ao mesmo tempo em que desenvolve o racioc nio porque exercita e estimula o agir pensar com l gica e crit rios estimula a curiosidade o esp rito de investiga o e a busca de solu es condi es estas necess rias para um bom desempenho escolar E a busca dos processos de pensamento necess rio ao ato de aprender seja no plano do jogo ou dos conte dos escolares e podem ser aplicados como uma a o preventiva ou curativa com rela o s dificuldades de aprendizagem XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U NJSP OS JOGOS DE MATEM TICA COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM PARA ALUNOS DAS SERIES INICIAIS Priscila Alves Oliveira Sheila Brito Priscila Batista Sonia Bessa Introdu o O ensino da matem tica esteve por muitos anos vinculados memoriza o de f rmulas regras e resolu o de c lculos Atrav s deste m todo de ensino a matem tica foi se tornando uma disciplina considerada complicada e seu aprendizado dif cil Por m Ensinar matem tica n o somente ensinar a calcular resolver equa es memorizar regras mas resolver problemas que se apresentam ao cotidiano dos nossos alunos A compreens o dos professores quanto aos
152. escente passa a experimentar uma s rie de sentimentos intensos e por vezes contradit rios em rela o ao mundo que o rodeia o que algumas vezes pode os levar a es que os p e em conflito com a lei Objetivos O objetivo deste trabalho foi observar como o adolescente autor de ato infracional percebe a sua pr pria identidade e as suas rela es familiares e interpessoais Metodologia A hip tese formulada foi de que adolescentes que tiveram conflito com a lei iriam apresentar agressividade dificuldade de relacionamento interpessoal e conflitos familiares principalmente sensa o de abandono e rejei o familiar A amostra foi de conveni ncia composta por 06 jovens do sexo masculino 03 que tiveram conflito com a lei entre 12 e 18 anos de idade e cumpriram medida socioeducativa e 03 que n o tiveram conflito com a lei Foi utilizado um question rio de caracteriza o s cio demogr fica e um teste projetivo gr fico intitulado HTP Teste da Casa rvore Pessoa analisado segundo os par metros de Buck 2009 e Van Kolck 1984 Foram comparados os resultados obtidos nos testes dos adolescentes que estiveram em conflito com a lei com os testes dos que n o estiveram a fim de perceber poss veis diferen as que poderiam estar associadas a pratica do ato infracional Resultado Discuss o Os dados obtidos com a an lise dos testes confirmaram parcialmente as hip teses levantadas pois embora os jovens que estiveram em conflito com
153. esp cies com dados ecol gico ambientais pertinentes a esp cie temperatura topografia precipita o tipo de solo entre outros MATOS 2010 Objetivos O objetivo do trabalho comparar os m todos e as ferramentas de Modelagem de Distribui o de Esp cies visando suas funcionalidades desempenhos e solu es computacionais que visam a melhoria no desenvolvimento de pesquisas e emprego desses modelos que por sua vez podem ser utilizados como apoio para tomada de decis es Metodologia A metodologia utilizada ser a seguinte Primeiramente ser feita uma pesquisa sobre todos os assuntos principais Os tipos de aplica es utilizadas os processos os m todos e as ferramentas para Modelagem de Distribui o de esp cies O segundo passo ser apresentar as aplica es os m todos e as ferramentas utilizadas para modelagem de distribui o de esp cies O terceiro passo ser a realiza o de testes nas ferramentas e softwares para Modelagem de Distribui o de Esp cies assim definindo suas principais funcionalidades e desempenhos O quarto passo ser a apresenta o dos resultados obtidos pelos testes Resultado Discuss o Para absor o dos resultados foram realizados testes nas ferramentas openModeller e MaxEnt umas das principais ferramentas para modelagem de distribui o de esp cies Ap s as an lises foram aplicados os perfis de desempenho uma t cnica poderosa na compara o de softwares cient ficos A com
154. este trabalho foram utilizados obras cient ficas e t cnicas onde os autores definem seus conhecimentos Resultado Discuss o O Banco do Povo Paulista um projeto que tem como objetivo ampliar o debate sobre sustentabilidade autofinanciamento apropria o dos meios do capital e atrav s destas provoca es e de pr ticas buscar construir novas formas de organiza o social que n o estejam apenas destacadas no capital e sim no desenvolvimento humano O Banco do Povo Paulista vem desenvolvendo a es de inclus o financeira e banc ria dentro dos princ pios da economia solid ria e fortalecendo a organiza o comunit ria Em 2010 foram realizadas 28 789 opera es emprestando R 107 milh es resultando em um crescimento de 16 em rela o a 2009 Em 2011 foram realizadas 31 967 opera es resultando no montante de R 132 4 milh es j no ano de 2012 foram realizadas 35 553 opera es chegando ao n mero de R 158 3 milh es em empr stimos para pequenos empreendedores De acordo com os clientes do Banco do Povo Paulista que foram entrevistados ap s conseguirem o empr stimo junto ao banco o crescimento de seu empreendimento foi facilmente notado e comemorado pois conseguiram alcan ar objetivos que antes n o eram alcan ados devido falta de investimento O investimento necess rio para a cria o sobreviv ncia e crescimento de um neg cio Alguns dos entrevistados relataram que estavam quase fechando suas portas pois
155. estudo o disclosure ambiental das empresas Publicar um Relat rio de Sustentabilidade uma das principais formas de uma empresa relatar e prestar contas sociedade e ao mercado a respeito de sua atua o e pr ticas Um relat rio de sustentabilidade baseado no conjunto de diretrizes e indicadores da GRI proporciona comparabilidade credibilidade periodicidade e legitimidade das informa es na comunica o do desempenho social ambiental e econ mico das organiza es O objetivo deste trabalho investigar o conte do das declara es de verifica o independente das empresas listadas na BM amp BOVESPA e seus n veis de aplica o Esta verifica o relevante porque contribui para o entendimento do conte do dos relat rios de sustentabilidade os itens que s o abordados o que representam para imagem da empresa e a evolu o da qualidade dos relat rios brasileiros Esta pesquisa considerada uma pesquisa descritiva documental e bibliogr fica tomando como base os relat rios de sustentabilidade adequados ao modelo da GRI adotado pela BOVESPA Foram utilizados como fonte os documentos p blicos A an lise evidenciou que de todas as empresas listadas na BOVESPA em 2011 apenas 26 78 publicaram Relat rio de Sustentabilidade ou Similar e 5 75 possuem Relat rio de Sustentabilidade com Verifica o Externa Os resultados da pesquisa apresentam que as empresas que tiveram verifica o externa possuem m todo sugerido pela Global Reporti
156. executivos e empres rios e a sua percep o em rela o contabilidade A solu o para as dificuldades buscar o conhecimento e estar atualizado para n o se perder e ser enganado por profissionais mal intencionados No mundo empresarial ser um executivo completo ou o mais pr ximo desse n vel um diferencial invej vel e raro grandes empresas est o dispostas a pagar um sal rio alto por eles mas est dif cil encontrar e empres rios por falta de conhecimento est o levando suas empresas ao fim de suas opera es O conhecimento b sico pode ajudar a mudar essa situa o Seja um executivo ou empres rio diferente completo disposto as mudar e buscar conhecimento diariamente XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP PLANEJAMENTO TRIBUT RIO UMA PESQUISA NAS EMPRESAS DE SERVI OS CONTABEIS SOBRE A ESCOLHA DA MELHOR OP O DE REGIME DE TRIBUTA O AOS SEUS CLIENTES Thais Sales Silvia Celestino Nascimento Souza Lu s Fernando Da Rocha Introdu o O presente trabalho visa demonstrar a import ncia do Planejamento Tribut rio para a vida financeira e econ mica da empresa pois com este planejamento que a empresa ir reduzir os custos e elevar a margem de lucro por meios l citos se destacando no mercado e na concorr ncia Dessa forma o objetivo deste trabalho visa demonstrar quais os aspectos importantes do planejamento tribut rio na escolha do regime de tributa o para diminuir a carga trib
157. exo feminino sobre a est tica corporal proposta pelas revistas e a influ ncia no comportamento alimentar Metodologia Pesquisa qualitativa utilizando a t cnica do Discurso do Sujeito Coletivo O estudo foi realizado com meninas do 8e 9 ano do Ensino Fundamental Il de uma escola da rede p blica de ensino da Regi o Sul de S o Paulo Brasil Os crit rios para participa o foram ser do sexo feminino e ter idade entre 12 a 15 anos Utilizou se um question rio semiestruturado para a coleta de dados que se deu por meio de entrevistas gravadas e posteriormente transcritas iniciada ap s pr via aprova o do Comit de Etica em pesquisa com seres humanos do UNASP e a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido pelos pais ou respons veis Resultado Discuss o Participaram da pesquisa 26 adolescentes do sexo feminino das quais 53 disseram lerem revistas em algum momento de seu cotidiano Desse grupo 52 ressaltaram que h influ ncia das revistas no comportamento alimentar adolescente e que geralmente as meninas se inspiram em revistas para ficarem iguais ao apresentado que para elas o ideal de beleza e magreza Das adolescentes que relataram que h influ ncia 48 afirmam que essa influ ncia negativa justificando que com o aux lio das revistas as meninas podem n o se alimentar direito e at chegar ao poss vel desenvolvimento de transtornos alimentares Conclus o Conclui se que as adolescentes que participar
158. experi ncias terap uticas adversas do passado seja em servi os p blicos ou privados Durante o per odo de forma o acad mica discentes de fisioterapia aprendem a interagir com pacientes de forma hol stica preocupando se com o ser e n o somente com a doen a Dessa forma toda a aten o ao paciente destinada melhora eficaz do indiv duo com protocolos avaliativos e terap uticos personalizados e supervisionados por profissionais especializados Sabendo se que h diverg ncias de relatos de servi os em sa de o presente trabalho buscou avaliar o n vel de satisfa o de usu rios de fisioterapia numa policl nica universit ria O trabalho foi desenvolvido dentro de programas de extens o universit ria e est gios com 10 pacientes da fisioterapia que foram entrevistados sobre sua rela o e satisfa o com os servi os de sa de Este estudo qualitativo revelou que pacientes tratados em servi os de sa de vinculados s atividades acad micas apresentaram maior ndice de satisfa o quando comparados aos servi os de assist ncia desvinculados ao ambiente acad mico Os depoimentos indicam que quando um paciente informado de como ocorrer seu tratamento ele se torna mais colaborativo Relatos de pacientes indicam intera o importante entre paciente terapeuta Outros discursos residem no fato do afeto demonstrado por estagi rios potencializarem a rela o terapeuta paciente e a terap utica as car ncias serem preen
159. fim de tornar vi vel tal projeto nesta IES Metodologia Utilizando se do m todo indutivo e de uma pesquisa explorat ria buscou em primeiro lugar foi aplicar no in cio do ano de 2011 uma avalia o diagn stica de leitura e escrita nas tr s turmas iniciantes do PARFOR e na turma regular de pedagogia constatando assim a diferen a de n vel entre as tr s turmas do PARFOR com a turma regular de pedagogia Em virtude disso um levantamento bibliogr fico sobre o n vel de leitura e escrita de alunos ingressantes no 1 ano do curso superior come ou a ser realizado com o intuito de se ter uma compreens o mais abrangente desse fen meno Al m disso j se iniciou no primeiro semestre de 2011 um trabalho de nivelamento da linguagem atrav s do CALP Curso de aperfei oamento da L ngua Portuguesa com os alunos do PARFOR a fim de verificar se tais alunos seriam capazes de acompanhar e prosseguir com os estudos at o final do ano de 2011 Para os anos seguintes outros instrumentos ser o usados para acompanhar o desenvolvimento dessas turmas de 2011 e verificar os alunos que ingressar o a partir de 2012 at 2014 Resultado Discuss o Os resultados s o parciais mas j mostram que os alunos ingressantes no curso de Pedagogia em 2011 apresentam pouca ou nenhuma diferen a no que tange ao n vel de leitura e interpreta o Uma vez que ainda haver mais um ano de coleta de dados inclusive os resultados do ENADE DE 2014 no qual essa
160. gestantes no per odo pr natal perinatal e p s natal XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP MATEM TICA XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP O ENSINO DA MATEM TICA PARA ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NEE Josiane S Gon alves Lindberg Mota Da Silva P mella Monteiro Reis Nilce Helena Woerle Introdu o A princ pio o tema inclus o parece ser um assunto simples e da maneira como mostrado at parece que funciona pois muito se tem falado sobre a inclus o Os textos multiplicam se em livros artigos cient ficos anais de congressos e jornadas reportagens peri dicos al m de p ginas na internet No entanto basta darmos uma volta pelas grandes cidades para notar quantos indiv duos est o exclu dos Fica sob a responsabilidade dos professores e funcion rios acolher essa crian a e buscar estrat gias para que ocorra aprendizagem e possam facilitar a conviv ncia do aluno com NEE na escola Objetivos Essa pesquisa tem como meta conscientizar os docentes sobre a import ncia do tema inclus o apresentando poss veis solu es e iniciativas que far o a diferen a na vida dos alunos com NEE Metodologia Inicialmente fizemos uma revis o bibliogr fica sobre os autores Em lio 2008 Ramos 2010 Magalh es 2011 entre outros para conhecer as principais NEE encontradas nas escolas como a aprendizagem poderia ocorrer quais atividades poderiam
161. grande dificuldade no que se refere a influ ncias positivas mostraram se sem perspectiva quanto ao futuro pouco orientados ao senso de cuidado pr prio e baixa disciplina em sala de aula Concluiu se que de grande import ncia que professores familiares e amigos sejam suas principais influ ncias levando em considera o que nesta fase do desenvolvimento as influ ncias fora do ambiente familiar sejam muito fortes Quando bem influenciados estes adolescentes podem trazer grande contribui o para a sociedade e para si pr prios servindo como exemplo para outros adolescentes para familiares amigos adolescentes vindouros e pessoas de sua mesma classe social RELATO DE VIV NCIAS NA FAM LIA UMA ESPERI NCIA NA CL NICA ESCOLA DE PSICOLOGIA Eunice Barros Ferreira Bertoso Suely Maria Santos Da Silva Franca Etimologicamente permanecem questionamentos com rela o palavra fam lia Hoje d se o nome de fam lia principal forma de organiza o dos seres humanos Trata se de um agrupamento social que se baseia em la os de parentesco Esse trabalho pretende desenvolver a din mica familiar levando em considera o os aspectos da autoestima seguran a Estimular os integrantes da fam lia a refletirem sobre o resgate de sentimentos e valoriza o da conviv ncia e exercitar a toler ncia e o respeito ao outroA abordagem da pesquisa foi qualitativa com a fam lia A sendo o av S de 56 anos a av D de 57 anos e a ne
162. grupo p s AVE cr nico quando comparado ao controle bem como uma diferen a n o significativa de descarga de peso entre os grupos Conclu mos que o AVE altera a postura e mobilidade de indiv duos p s AVE e sugere se mais estudos que corroborem a rela o entre qualidade de vida e funcionalidade p s les es cerebrovasculares XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP DIAFANIZA O DE ANIMAIS COMO M TODO DE ENSINO PESQUISA EM MORFOLOGIA DO SISTEMA ESQUELETICO Francisca Elenir Batista Pereira Islanne De Campos Rodrigo Mendes Aguiar Poliani Oliveira Antenor Aguiar Santos Ricardo Noboro Isayama O estudo de morfologia do sistema esquel tico baseado na observa o de ossos e junturas A diafaniza o de animais uma t cnica adequada para o processamento e an lise da matriz calcificada sem a necessidade da remo o total de tecidos moles permitindo assim o estudo da embriologia e da anatomia comparada do esqueleto al m de preservar a contiguidade das estruturas osteoarticulares O presente estudo teve como objetivo habilitar estudantes de gradua o para a t cnica de diafaniza o como m todo de ensino pesquisa de embriologia e morfologia do sistema esquel tico Este trabalho foi realizado no Centro Universit rio Adventista de S o Paulo e na Universidade Federal do Rio de Janeiro em disciplinas te rico pr ticas ou em minicursos e oficinas vinculadas pesquisa e extens o universit rias Esp cime
163. gumes Analisar se o n mero de por es est de acordo com o recomendado pelo Guia Alimentar de Dietas Vegetarianas para Adultos Metodologia Estudo com delineamento transversal onde a amostragem foi por conveni ncia Realizado no per odo de outubro a dezembro de 2012 com 84 indiv duos adultos vegetarianos frequentadores das Igrejas Adventistas do S timo Dia ambas localizadas na regi o do Cap o Redondo em S o Paulo Foi aplicado um question rio de frequ ncia alimentar semiquantitativo validado Para an lise dos dados obtidos utilizou se o pacote estat stico GraphPad Prism Resultado Discuss o A frequ ncia do consumo de frutas e hortali as verduras e legumes foi maior entre as mulheres Em rela o ao tempo de ades o ao vegetarianismo o consumo de hortali as prevaleceu entre aqueles com menor tempo Para ambos os sexos verificou se que a frequ ncia desse consumo aumentava de acordo com a idade e a escolaridade Os principais resultados do presente estudo mostram que a popula o estudada consome de forma adequada frutas e hortali as verduras e legumes 5 5 e 4 1 por es respectivamente conforme preconizado pelo Guia Alimentar de Dietas Vegetarianas para Adultos o qual recomenda um consumo di rio de 3 por es Os Adventistas do S timo Dia s o um grupo que apresenta maior preocupa o com a pr pria sa de adotando assim um estilo de vida saud vel H uma recomenda o por parte da igreja para que seus membr
164. guran a efic cia e exig ncia requisitos similares aos requeridos para os medicamentos convencionais Objetivo Buscar o significado pessoal e do ensino e aprendizagem da fitoterapia para alunos dos Cursos de Enfermagem Fisioterapia e Educa o F sica e para professores respons veis respectivamente pelas disciplinas Terapias Naturais Recursos Terap uticos Naturais e Princ pio de Vida Saud vel Metodologia Tratou se de uma pesquisa transversal qualitativa com coleta de dados por meio de dois question rios Um dos instrumentos foi aplicado aos alunos dos tr s cursos mencionados que contemplou os seguintes aspectos conceitos de fitoterapia significado pessoal conte do importante percep o das pr prias rea es diante desta terapia e conte do a ser ministrado com maior nfase O outro question rio foi aplicado aos docentes An lise dos Dados Os dados foram analisados segundo MINAYO 2001 que prop e que a pesquisa qualitativa permite o pesquisador conhecer o contexto onde o fen meno ocorre sem criar situa es artificiais as quais poder o mascarar a realidade e levar a interpreta es equivocadas Para os discentes o conceito de Fitoterapia significa terapia ou tratamento com produtos naturais de baixo custo e de efeitos positivos acr scimo de conhecimento O conte do mais importante apontado foi o preparo de medica es Eles se perceberam mudando para h bitos de vida Para tal prop em dire o mais pr tica diante do co
165. ho ideal Metodologia A amostra foi composta por 19 pais de portadores de distrofia muscular A partir de um question rio elaborado foi feita uma entrevista com os pais e os dados registrados em um formul rio Os sujeitos foram convidados a participar voluntariamente atrav s de um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Os dados foram analisados em termos de frequ ncias absolutas e percentuais Foram utilizadas provas n o param tricas pela aplica o do teste de qui quadrado de homogeneidade sendo adotado o n vel de signific ncia de 0 05 Resultado Discuss o Os resultados obtidos mostram que os pais entram em processo de luto do filho ideal a desidealiza o frente ao diagn stico da distrofia muscular dos filhos Neste processo apareceram sentimentos como tristeza raiva medo ang stia e culpa representados pelos seguintes dados 41 66 n 15 indicaram que sentiram tristeza muita tristeza dor choro e decep o ao receber o diagn stico 25 n 9 apontaram para a presen a de sentimento de ang stia desespero preocupa o sensa o de buraco no ch o e impot ncia 13 89 n 5 descreveram sentimento de revolta raiva e inconformidade 13 89 n 5 sentiram medo susto e temor 2 78 n 1 indicaram necessidade de informa o avidez por conhecimento e informa o e 2 78 n 1 indicaram sem explica o Todos esses sentimentos s o a base do processo de luto e da adapta o Verificou se uso de mecanismos de
166. ho tem abordagem qualiquantitativa tendo como instrumento a coleta de dados question rio de 7 quest es sendo 4 fechadas e 3 abertas trabalhamos com um total de 10 professores do Ensino Fundamental Il de uma escola particular da Zona Sul de S o Paulo Quanto ao interesse pelos recursos did ticos constatou se que 100 dos entrevistados t m acesso aos recursos did ticos que a escola disp e 70 nota alguma diferen a na sala em que utiliza um recurso 50 afirmam que os alunos costumam participar na proposta dos recursos did ticos utilizados na sala de aula 90 dos professores prepara com anteced ncia os recursos que vai utilizar na sala de aula Na quest o que tange a utiliza o espec fica dos recursos did ticos 50 dos professores pesquisados acreditam que os colegas utilizam com frequ ncia o computador para preparar suas aulas 40 utiliza a sala de computadores da escola 30 concorda que a escola oferece treinamento para uso do computador 30 utiliza o retroprojetor na sala de aula e 10 usa filmes legendados Conclu mos a urg ncia de um aperfei oamento da institui o e docentes quanto ao uso de recursos did ticos em especial o uso de filmes legendados A educa o deve se aliar aos meios tecnol gicos mas com equil brio consci ncia pedag gica maturidade pois s o instrumentos que se usados corretamente proporcionar o ao aprendiz uma maior estrutura educacional e desenvolvimento cognitivo XV ENAIC Encontro Anual de
167. ia A maioria dos sujeitos apresentam um perfil de dieta inadequada para uma boa sa de principalmente ao consumo proveniente dos grupos das verduras e legumes frutas leite e derivados XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP PORTF LIO DA JORNADA INTERDISCIPLINAR DE SA DE XII JORNADA DE NUTRI O DO UNASP 2012 Noelice De Oliveira Souza Solange Valete Dos Santos Silva Odete Santelle O evento cient fico do curso de Nutri o realizado anualmente desde o ano 2000 com o prop sito de mobilizar os professores e alunos do curso em um evento para divulga o e atualiza o de temas da ci ncia da nutri o No ano de 2012 decidiu se pelo registro no formato de portf lio O objetivo foi planejar e documentar a jornada de nutri o do ano de 2012 do Centro Universit rio Adventista de S o Paulo Utilizou se o formato de portf lio para cumprir exig ncias de um trabalho de conclus o de curso de estudantes do curso de Nutri o Estudo descritivo envolvendo o registro de todas as a es de planejamento organiza o e realiza o da XII Jornada de Nutri o 2012 Participaram duas alunas do Centro Acad mico 2 discentes do 6 semestre e a coordenadora do curso O tema escolhido foi INOVA ES EM NUTRI O e a data do desenvolvimento da jornada foi nos dias 09 11 de outubro de 2012 com uma programa o integrada com o curso de Fisioterapia Os locais foram definidos por cada curso sendo que no primeiro dia
168. iatria e as palavras chave t cnicas de diagn stico neurol gico Os crit rios de inclus o definidos para a sele o dos artigos foram artigos publicados em portugu s e espanhol artigos que retratassem a assist ncia e a import ncia dos cuidados de enfermagem ao paciente portador de Alzheimer e a vis o dos familiares quando enfrentam a quest o da Doen a de Alzheimer DA Na an lise foram inclu dos vinte e tr s artigos que atenderam ao crit rio de inclus o A doen a de Alzheimer destr i os tecidos do c rebro incur vel e irrevers vel apenas se trata o alivio dos sintomas O idoso que a possui tem perdas constantes de mem ria desse modo os seus familiares passam a se sentir tristes e depressivos em algumas vezes se culpando por n o saberem cuidar e lidar com a situa o A assist ncia de enfermagem ao paciente com Alzheimer encontra se escassa por falta de conhecimento sobre a pr pria doen a A doen a n o afeta somente o idoso em si mais tamb m os seus familiares Enquanto a isso os enfermeiros tem que ter um olhar cl nico n o s para os idosos como tamb m para a sua fam lia pois estes necessitam de cuidados Conclui se que com aumento na expectativa de vida a doen a de Alzheimer vem crescendo consideravelmente em todo mundo O cuidado por parte dos profissionais de enfermagem de extrema import ncia pois a assist ncia prestada corretamente influenciar no desenvolvimento do paciente retardando seu sofrimento e ang
169. ibu do para a longevidade humana Vivemos um per odo marcado por grandes avan os tecnol gicos em v rias reas do conhecimento humano que est o repercutindo na qualidade de vida e na longevidade das pessoas S o considerados exclu dos digitais pessoas que n o o tem acesso ao mundo digital afetando seus direitos a cidadania e sua qualidade de vida Os integrantes da terceira idade s o os mais afetados por essa exclus o digital O objetivo desse artigo foi analisar a Inclus o Digital da Terceira Idade e seus benef cios Justificar a relev ncia da Inclus o Digital para essa faixa et ria a terceira idade como forma de Inclus o Social na sociedade O processo de inclus o digital atrav s de projetos sociais desenvolvidos em algumas escolas proporciona aos integrantes da terceira idade a recupera o da autoestima o exerc cio da cidadania intera o social Considerando os recursos tecnol gicos como parte integrante da vida das pessoas tanto no entretenimento lazer e aprendizado quanto nos relacionamentos pessoais e profissionais h necessidade de que as pessoas idosas tenham acesso aos recursos tecnol gicos Muitos saem em busca de cursos de inform tica Esta busca se d por diversos motivos dentre eles auxiliar filhos e netos se manterem atualizados com o que acontece no mundo se comunicar com parentes que est o distantes momentos de lazer ou apenas para se socializarem O idoso busca seu espa o para ser agente da transforma
170. ico Para coleta armazenamento e an lise dos dados utilizou se um processador de texto online denominado Google Docs Tr s meses ap s o in cio dos contatos por e mail foi encerrada a coleta com a participa o de 61 egressos Resultado Discuss o Trata se de uma popula o jovem e predominantemente feminina A inser o dos egressos no mercado de trabalho ocorreu em m dia de um a dois anos ap s a conclus o da gradua o grande parte deles por meio de processo seletivo e prevalecendo as fun es de enfermeiros assistenciais atuando principalmente em hospitais e no PSF Os participantes deste estudo em sua maioria relataram que j realizaram ou est o realizando uma p s gradua o Declararam estarem grandemente satisfeitos com o seu trabalho atual e esta satisfa o se relaciona ao diferencial que um curso de especializa o proporciona ao servi o realizado pelo enfermeiro e qualifica o para a escolha do seu campo de trabalho O tempo de experi ncia profissional menor que o de dois anos foi a dificuldade mais apontada pelos egressos no que se refere sua inser o no mercado de trabalho Notou se tamb m a dificuldade em rela o falta de indica o ou contatos e oferta limitada pelo mercado de trabalho As facilidades para inser o mais encontradas foram respectivamente indica o de uma pessoa da rea seguran a por possuir um perfil profissional compat vel com o exigido pelo mercado
171. ieira Luis Fernando Da Rocha Introdu o A partir da d cada de 80 as empresas passaram a defrontar se com a ascens o da tecnologia da informa o trazendo in meras mudan as e benef cios A tecnologia da informa o passou de simples fun es como armazenamento processamento e an lise de informa o para fun es mais complexas e espec ficas que atingiram o mundo corporativo em todos os seus n veis hier rquicos ILARINO SOUZA 2010 A crescente evolu o da tecnologia com seus programas de computador t m adquirido cada vez mais uma posi o importante nas fun es administrativas das empresas auxiliando os gestores na tomada de decis o Os softwares de escrit rio tem sido uma ferramenta que ajudam a aprimorar o trabalho nas organiza es SIEBER POLLI 2009 Objetivos O objetivo deste trabalho avaliar como o profissional cont bil est se adequando as mudan as ocorridas no cen rio brasileiro em rela o ao Sistema P blico de Escritura o Digital SPED Al m disso mostrar buscar atrav s das pr ticas de contabilidade o desenvolvimento do SPED em uma empresa de servi os cont beis do munic pio de S o Paulo ressaltar o preparo do profissional cont bil quanto ao uso do SPED e Ressalvar a adequa o do escrit rio de contabilidade quanto s exig ncias do SPED Metodologias Usou se pesquisa bibliogr fica e explorat ria de natureza qualitativa elaborada em uma empresa de servi os cont beis localiza
172. ient fica U NJSP COMPREENS O DO VALOR POSICIONAL DOS N MEROS UMA PROPOSTA DE INTERVEN O NA EDUCA O BASICA Evelyn Budal Porto Lucia Lemes Silva S nia Bessa Introdu o Nota se que na escola as crian as apresentam grandes dificuldades no que diz respeito aos conte dos matem ticos Muitas vezes o trabalho com esta disciplina baseado no treino de algoritmos sem a reflex o e discuss o de suas regras onde n o permitem a elabora o de diferentes estrat gias Dentre diversos conte dos matem ticos ensinados nas escolas escolhemos nos deter no valor posicional que um conhecimento socioconvencional onde se entende que um n mero pode mudar seu valor dependendo de sua posi o por exemplo em 245 o 2 significa duzentos 2 centenas o 4 significa quarenta 4 dezenas e o 5 significa cinco 5 unidades Por mais que esse conhecimento seja ensinado nas escolas desde o segundo ano segundo Kamii 1980 1982 a maior parte das crian as quando chegam na quarta s rie pensam que o 1 em 16 significa um e n o dez ou seja n o possuem a constru o do conhecimento de valor posicional Objetivos Durante o primeiro semestre de 2013 participamos de aplica es de atividades l dicas em matem tica atrav s do PIBID UNASP CAPES onde percebemos a necessidade de analisar o n vel de conhecimento dos alunos quanto a constru o do valor posicional e acompanhar seu desenvolvimento mediante as interven es com jogos
173. iffer Modesto Silva Vicente Aline De Lima Silva Guilherme De Jesus Sales Edinor Max Gruber Introdu o A log stica exerce um papel estrat gico nas organiza es dentro do contexto da ind stria ap s a globaliza o advinda do avan o tecnol gico BERTAGLIA 2009 0 processo de desenvolvimento industrial foi intensificando a concorr ncia e com seu aumento gradativo houve a necessidade de minimizar ao m ximo os custos inclusive os custos com estocagem e armazenamento As vari veis de tempo de perman ncia e quantidade dispon vel em estoque devem ser consideradas Todo capital investido em material estocado deixa de render juros A administra o financeira se correlaciona com a gest o log stica no mbito de gest o de estoque pois o capital de giro corresponde a todos os recursos aplicados em ativos circulantes Esses recursos se transformam constantemente dentro do ciclo operacional de uma empresa HOJI 2004 Segundo Hoji 2004 p 119 o estudo do capital de giro fundamental para a administra o financeira porque a empresa precisa recuperar todos os custos e despesas Diante da relev ncia da gest o de log stica em n vel de estoque cujo volume dentro das m tricas tempo e quantidade impacta o capital de giro de modo que pode diminuir ou aumentar a performance dos resultados financeiros da organiza o fez se um estudo de caso a fim de compreender e exemplificar como se d esse processo dentro de uma ind stria de mobili r
174. ignificantes No Brasil o aumento da preval ncia de obesidade tem ocorrido em curto intervalo de tempo agregando uma nova preocupa o no mbito das pol ticas p blicas que envolve os cuidados alimentares e nutricionais com as crian as Uma das principais estrat gias de combate obesidade est em sua preven o e detec o precoce permitindo que se consigam mais facilmente propor e implementar as mudan as no comportamento alimentar indispens veis ao seu tratamento 34 XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP EFEITO DE UMA INTERVEN O NUTRICIONAL NO CONHECIMENTO SOBRE NUTRI O ENTRE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL NA ZONA SUL DE S O PAULO Maria Zilda Alves Lima Hazel Yvette Fuentes Alessandra Mira De Souza Marcia Maria Hernandes De Abreu De Oliveira Salgueiro A escola tem sido um ambiente favor vel realiza o de interven es nutricionais direcionadas a crian as e adolescentes podendo compartilhar conhecimentos relacionados s pr ticas alimentares saud veis para um estilo de vida melhor O objetivo foi verificar o efeito de uma interven o nutricional no conhecimento sobre nutri o entre alunos do ensino fundamental Trata se de um estudo de interven o com 75 alunos de uma Escola Municipal na zona sul de S o Paulo O conhecimento em nutri o foi avaliado pelo question rio Escala de Conhecimento Nutricional que foi aplicado antes e ap s 15 dias da interv
175. imuladas atrav s de atividades l dicas e jogos que exercitam as suas capacidades motoras fazendo bastantes descobertas O artigo tem como meta investigar a concep o dos professores da Educa o Infantil quanto utiliza o dos jogos e brincadeiras no desenvolvimento pleno da crian a Orienta se por meio de uma metodologia de abordagem qualitativa quantitativa tendo como instrumento a coleta de dados atrav s de um question rio constitu do de 12 quest es sendo 10 fechadas e 2 abertas e optou se por trabalhar com a totalidade de 97 professores de CEIS e escolas particulares da Zona Sul de S o Paulo Na quest o da brincadeira de faz de conta estimular o racioc nio da crian a foram levantados dados de extrema relev ncia sendo que 96 dos professores das Escolas Privadas e 94 dos professores dos CEIS indicam que a brincadeira de faz de conta estimula o racioc nio da crian a e 4 dos professores das Escolas Privadas e 6 dos professores dos CEIS consideram que s vezes as brincadeiras de faz de conta estimulam o racioc nio da crian a Observa se que os resultados obtidos nos mostram que a utiliza o dos jogos e brincadeiras de suma import ncia para o desenvolvimento pleno da crian a Atrav s dos resultados obtidos conclu mos que os professores afirmam que de grande valia os jogos e brincadeiras na sua pr tica pedag gica CULTURA IDENTIDADE E DIVERSIDADE NO AMBIENTE ESCOLAR Stefani Gon alves Junqueira Da Silva Eunice Ba
176. incipalmente as popula es que vivem em condi es prec rias de vida Trata se de um processo infeccioso cr nico causado pela bact ria Mycobacterium leprae e transmitido por fontes humanas Demonstrou se que o M leprae um bacilo com alto poder infectante e baixo poder patog nico O tratamento para Hansen ase feito atrav s de um plano nacional estipulado pelo Minist rio da Sa de Descrever segundo a vis o do profissional de sa de respons vel por uma UBS do Estado do Par e outra Paulista a implementa o do Programa Nacional de Controle da Hansen ase PNCH Estudo com abordagem qualitativa transversal explorat ria descritiva no qual os dados foram coletados atrav s de entrevista gravada sobre os aspectos assistenciais e hist ricos da execu o do PNCH segundo relato de seus respons veis As respostas foram analisadas e avaliadas minuciosamente com inten o de extrair dos depoimentos as categorias tem ticas utilizando referencial te rico de Minayo 2004 Foram realizadas sete entrevistas com profissionais respons veis pelo PNCH Na vis o do profissional respons vel perceberam se as seguintes semelhan as no Controle de Hansen ase nos dois Munic pios acolhimento imediato confirma o de diagn stico pelo m dico tratamento com PQT Talidomida utilizada para al vio aos surtos reacionais os comunicantes encaminhados pelo paciente e exist ncia de preconceito quanto doen a As diferen as apontadas sobre o
177. independente por atestar a situa o econ mica e financeira da empresa e ainda opinar sobre os seus controles internos contribui diretamente para a melhoria da gest o da empresa A auditoria externa esta se mostrando importante para toda e qualquer empresa independentemente da sua forma jur dica ou tamanho o zelo pelo patrim nio e confiabilidade de suas demonstra es esta cada vez maior para que a empresa seja bem vista perante seus usu rios CI NCIA DA COMPUTA O XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMAS NARRATIVA DO C DIGO Marcos Wesley Fernandes Nunes Cristiano Lino Felicio Introdu o As novas plataformas de dispositivos computacionais t m avan ado em dire o possibilidade de o usu rio interagir com o produto atrav s de est mulos naturais dos seres humanos como movimento fala e audi o Crescem as iniciativas de se ter softwares que podem ser operados via comando de voz como por exemplo em alguns modelos de aparelhos m veis e port teis Este trabalho avan a no sentido de aproximar as tecnologias de reconhecimento de voz e de narrativa de texto do p blico que apresenta dificuldade motora ou visual Assim neste trabalho apresentada uma solu o que far parte de um sistema que viabiliza o desenvolvimento de softwares por pessoas com dificuldade motora ou visual Objetivos O objetivo deste trabalho foi criar um m dulo de narrativa de c
178. io corporativo A identifica o dos principais aspectos a serem estudados dentro da ind stria de mobili rio corporativo giroflexforma faz com que o estudo de caso dentro da mesma seja fundamental para o desenvolvimento da pesquisa Os resultados da pesquisa oferecem elementos importantes para o entendimento de como a log stica da ind stria de m veis corporativos deve atuar para administrar o capital de giro com maior rentabilidade Objetivos Compreender como a log stica da ind stria de m veis corporativos deve atuar para administrar o capital de giro com maior rentabilidade Metodologia Pesquisa explorat ria atrav s de estudo de caso e pesquisa bibliografica com abordagem qualitativa Resultado Discuss o O sonho da empresa giroflex forma ser a melhor e maior empresa de mobili rio e assentos da Am rica Latina melhor por ser a mais rent vel e maior pelo volume de faturamento Para ser a mais rent vel existe o desafio de diminuir o volume de estoques e reduzir o ciclo operacional com as redu es as despesas financeiras s o reduzidas e o resultado operacional tende a aumentar e isto afeta positivamente ao capital de giro da organiza o A organiza o possui tecnologia de informa o de alta qualidade implantada por m com analise financeira realizada como objeto desta pesquisa identificou se a necessidade da organiza o buscar que todos os envolvidos no processo tenham os mesmos objetivos Assim os procedimento
179. is visa explorar diferentes informa es com opini es de diversos autores O trabalho utilizou m todos de pesquisa bibliogr fica por ser elaborada a partir de material j publicado constitu do principalmente de livros artigos cient ficos e pesquisa de campo pois envolve interroga o atrav s de um question rio com 15 quest es enviadas via e mail para os contadores dessa regi o Os resultados da pesquisa mostram que o marketing cont bil auxilia os empreendedores cont beis a desenvolver o seu trabalho alcan ando valoriza o dos servi os prestados e satisfa o do cliente O marketing pode dar suporte necess rio para que um escrit rio cont bil consiga ser um diferencial no mercado pois possibilita divulgar a profiss o dentro dos par metros da tica profissional ressaltando a necessidade e a import ncia da contabilidade para o sucesso dos empreendimentos de seus clientes XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP UMA AN LISE DA EVIDENCIA O CONT BIL CONTIDA NOS RELAT RIOS DE SUSTENTABILIDADE DE EMPRESAS LISTADAS NA BM amp FBOVESPA Christiane Damu do Prata Pedra Ana Gabriela Esteves Jamille Cristielle Trindade Pereira Paes Luis Fernando Da Rocha A busca pela sustentabilidade e intera o entre empresa e natureza tornou as divulga es de informa es ambientais um tema de grande import ncia e um fen meno not vel visto que permaneceu em geral como uma atividade volunt ria no caso deste
180. isa foi bibliogr fica explorat ria e quantitativa onde foi utilizado como instrumento de coleta de dados um question rio com dezesseis perguntas aplicados 200 alunos da UNASP SP A grande maioria dos jovens entrevistados afirmam que a marca faz diferen a no processo de decis o de compra por m a mesma n o decisiva Mas al m do produto em si eles buscam algo que ir satisfazer al m de suas necessidades e o que vai lhe transmitir a si mesmo e aos outros conceitos sensa es e status Esses jovens est o preocupados em adquirir em primeiro lugar produtos que tenham qualidade mas que tenham pre os acess veis de acordo com suas condi es Os jovens consumidores s o influenciados pelos meios de comunica es utilizados pelas empresas Sabendo disto as empresas podem investir e trabalhar cada vez mais nesta rea a fim de chamar a aten o dos seus consumidores principalmente os jovens Ap s analisados os dados obtidos juntamente com teoria existente sobre o assunto chegou se a conclus o que os jovens universit rios s o influenciados pelo valor da marca ou produto na decis o de compra pois cada vez mais os mesmo buscam nas marcas suas caracter sticas fortes satisfa o em poder adquirir las e acima de tudo o seu pr prio bem estar e isso pode ser utilizados pelas empresas como forma para alcan ar seus consumidores fazendo com que eles sejam cada vez mais leais marca CI NCIAS BIOL GICAS XV ENAIC Encontro Anual
181. itar o entendimento do processo de pesquisa na busca de uma resposta ao problema apresentado os objetivos ser o separados em objetivo geral e objetivos espec ficosSegundo Gil 2004 uma pesquisa pode ser classificada em rela o a seus objetivos e procedimentos de coleta de dados Em rela o aos objetivos a pesquisa proposta pode ser classificada como descritiva pois visa descrever as caracter sticas de determinada popula o ou fen meno buscando uma melhor compreens o de alguns comportamentos e fatos por m n o far controle das vari veis De acordo com o Gr fico 43 dos entrevistados assistir as aulas o fator de mais import ncia para seu desenvolvimento de sua criatividade ou seja a presen a e entrosamento na sala de aula e a conviv ncia de todos em pr de um objetivo em comum faz com que quase a metade dos pesquisados escolham essa alternativa J 21 deles destacam a realiza es de trabalhos e semin rios um aspecto importante para seu desenvolvimento de sua criatividade praticar est gio aparece com 11 na pesquisa com 7 cada um vem os quesitos estudar e fazer as provas e com apenas 4 cada um aponta se 3 alternativas s o elas fazer trabalhos individuais fazer trabalhos em grupos e a participa o de projetos de pesquisa TCC O trabalho realizado teve a finalidade atrav s de uma pequena amostra de dados colhidos com alunos do Centro Adventista de S o Paulo que conclu ram o curso em Administra o entre os anos
182. itores do laborat rio As amostras que n o possu am classifica o foram identificadas e as que possu am classifica o parcial ou total foram conferidas atrav s de imagens dos sites EOL Cifonauta e Wikip dia Todas as amostras receberam um c digo com as iniciais de seus respectivos filos e classe e um n mero aleat rio Ap s a identifica o os esp cimes foram retirados dos recipientes originais colocados em novos vidros com formato e tamanho padronizados contendo lcool 70 e etiquetadas Foram identificadas organizadas e catalogadas 172 amostras da cole o que est o distribu das entre os filos Cnidaria 25 Mollusca 69 Porifera 9 Platyhelminthes 4 Nematoda 6 Annelida 26 e a classe Arachnida 34 do filo Arthropoda O trabalho ainda est em andamento e pretende se organizar o restante dos filos de invertebrados e posteriormente tamb m as classes de vertebrados Apesar do n mero limitado de trabalhos que abordam a organiza o de cole es biol gicas foi poss vel desenvolver para a cole o do Laborat rio de Zoologia do UNASP um modelo pr tico simples e de f cil entendimento para qualquer pessoa XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP VARIA ES ANTROPOMETRICAS E METAB LICAS DE INDIV DUOS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE MUDAN A DO ESTILO DE VIDA Diane Christina Momberg Plens Herbert Mello dos Santos Raquel Pereira Maria Fernando Lopes Ninahuaman Luciano Senti da Costa A
183. iversos trabalhos j realizados com profissionais das especifica es determinadas destacando se uma predomin ncia de profissionais do sexo feminino em todas as categorias 64 com exce o de m dicos e a distribui o n o uniforme por categorias respeitando a composi o das equipes de trabalho do DAB MINISTERIO DA SAUDE 2000 CORREA 2012 BRASIL 2012 Comparando se as respostas das opini es dos profissionais n o se encontrou nenhuma interrela o expressiva com respeito a sexo filia o e regi o de origem Achou se necess rio a discuss o dos resultados dividindo se por duas categorias profissionais que representaram o maior n mero de entrevistados enfermeiros e m dicos Percebeu se que alguns profissionais entrevistados n o assinalaram a op o de moradia insalubre como op o desencadeadora de DRA sendo 80 dos m dicos e 70 dos enfermeiros que a consideraram Infec es Diversas foi a quest o em que houve o maior ndice de ades o das op es dos fatores ambientais correspondendo com os dados norteadores desta pesquisa Houve discrep ncias nas respostas de m dicos e enfermeiros quanto aos fatores ambientais que podem desencadear doen as transmitidas por vetores Por exemplo 86 dos m dicos indicaram como fator de risco esgoto dom stico e dejetos a contrapartida de 66 dos enfermeiros Verificou se que houve a baixa ades o quanto op o polui o atmosf rica X les es e envenenamentios ambas abaix
184. l enfermeiro e auxiliar de enfermagem Dentre eles h especialistas inclusive na rea de Depend ncia Qu mica e Sa de Mental Psiquiatria os demais s o somente graduados e de n vel de ensino m dio Dentre as atividades e seus objetivos descritos por todas as categorias profissionais houve nfase na Reuni o Multidisciplinar para An lise de Casos e no atendimento Individual As demais atividades descritas s o espec ficas e de compet ncia legal de cada categoria profissional mas o foco no Atendimento Grupal As categorias profissionais atuantes no CAPSad de um munic pio paulista diariamente das 7 00h s 17 00h estabeleceram estrat gias segundo a compet ncia legal de cada uma objetivando promover a inser o social das pessoas com problemas pelo uso de lcool e drogas XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP CONHECIMENTO DO ENFERMEIRO QUANTO A APLICABILIDADE DO BRINQUEDO TERAPEUTICO Stephany Rodrigues Silva Elisabeth Octaviano Kogima A hospitaliza o uma situa o estressante crian a podendo determinar agravos emocionais e psicol gicos caso a equipe de enfermagem n o tenha um manejo da situa o A assist ncia deve estar voltada n o apenas a presta o de cuidados mas tamb m as necessidades emocionais e sociais abrangendo o uso de t cnicas de comunica o e relacionamento dentre as quais se destaca a situa o de brincar FAVERO 2006 Avaliar o conhecimento dos Enfermeiros qu
185. litativa Resultado Discuss o Consideramos que a empresa em quest o loja virtual Moda Feminina ML cujo faturamento anual de aproximadamente 3 5 milh es de reais n o atinja ainda o volume dos sonhos dos propriet rios mas deve se levar em considera o que o setor de moda um dos que mais crescem no Brasil Os resultados obtidos neste estudo indicam que o mercado de loja virtual desse segmento de produto apresenta uma tend ncia de crescimento uma vez que houve um aumento no poder aquisitivo da popula o e assim dando maior acessibilidade s tend ncias de moda e com isso impulsionaram o consumo de roupas e acess rios Conclus o O e commerce de fato vem crescendo deste ent o proporcionando ganhos consider veis n o somente para a pr pria empresa mas tamb m movimentando o PIB Brasileiro As empresas que sabem administrar e fazem um bom uso de publicidade atrav s de diversos ve culos de comunica o e m dias sociais acabam adquirindo um bom retorno financeiro e presen a no acirrado mercado atual XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP INTRAEMPREENDEDORISMO O PERFIL QUE AS EMPRESAS PROCURAM Thiago Mar al Da Silva G lia Gomes De S Robson Larrossa Macedo Derson Da Silva Lopes Junior Introdu o Antigamente a atividade empresarial resumia se em produ o onde o importante era possuir m quinas e m o de obra para este fim Atualmente h uma crescente valoriza o dos recursos human
186. livre para os colaboradores se sentiram vontade para responder as perguntas e tirarem algumas d vidas A maior dificuldade encontrada para a realiza o da pesquisa foi na an lise de dados pois os colaboradores n o souberam expressar claramente sua opini o dificultando a interpreta o dos dados informados Resultado Discuss o A partir dos objetivos espec ficos foram identificados v rios itens importantes para a conclus o da pesquisa como o treinamento que o primeiro e o principal fator motivacional que a metal rgica deve fornecer ao colaborador junto com o reconhecimento que come a pelos gestores e ao ser reconhecido o funcion rio transmitira esse sentimento dentro de sua equipe de trabalho e o ambiente e colegas de trabalho que um dos fatores que causa desmotiva o e t m extrema import ncia at mesmo porque o funcion rio passa a maior parte do seu tempo na metal rgica Conclus o A partir da quest o problema observou se que os fatores relevantes que mais estimula o desempenho dos funcion rios da metal rgica s o a falta de treinamento reconhecimento colegas e ambiente de trabalho que s o os fatores principais que indicam a desmotiva o O impacto que a falta destes fatores causam na organiza o afeta principalmente a produtividade fazendo com que o rendimento de seus funcion rios seja menor que o esperado ou seja esses fatores estimulam como desestimulam o colaborador fazendo com que ele diminua sua capa
187. m a matem tica ele um forte candidato a reprova o escolar seja nas s ries iniciais ou finais do ensino fundamental Objetivos Identificar o n vel de no o de multiplica o e divis o aritm tica da amostra por meio de situa o l dica Verificar se o sujeito apenas faz antecipa es ou se tem a ideia do operador multiplicativo Ap s um per odo de 4 meses refazer a mesma atividade e verificar se houve evolu o Metodologias Foram selecionados 5 crian as com dificuldades de aprendizagem na disciplina de matem tica As dificuldades foram relacionadas pelos professores contudo as crian as n o apresentavam nenhuma disfun o ou s ndrome s o crian as consideradas saud veis contudo tem mal desempenho nessa disciplina e nas demais Todas as crian as s o do 2 ano do ensino fundamental Duas crian as com idade de 7 anos 2 crian as repetentes com idade de 9 anos e apenas uma com 8 anos As crian as vieram de 3 turmas diferentes Resultado Discuss o Dentre os cinco casos analisados nenhuma das crian as foi capaz de fazer uma compensa o exata entre o n mero de figuras vezes n mero de palitos em cada figura descobrindo a rela o quantitativa n vezes x sem necessidade de recorrer comprova o emp rica n o conseguiram antecipar todas as composi es poss veis operando mentalmente contudo seus procedimentos s o mais aditivos que multiplicativos No terceiro caso parece que a crian a come
188. m rela o a imensid o deste universo de sala de aula o sentimento mais utilizado ou que se usa com maior frequ ncia nas mesmas Infelizmente os sentimentos negativos s o mais refor ados que os positivos Os resultados mostraram que os serm es est o diminuindo e quase n o foi verificado momentos de empatia e de intera o com os alunos contribuindo para uma empatia e respeito do professor para o grupo XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U NJSP AN LISE DE CONDUTAS MULTIPLICATIVAS EM ATIVIDADES COM CRIAN AS DE 3 E 4 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL leda Gimenez S nia Bessa Introdu o A matem tica tem grande prest gio no universo escolar e os alunos que v o melhor na matem tica usufruem de status no meio escolar este considerado por colegas e professores como dotado de uma esp cie de dom especial Durante muito tempo a matem tica foi considerada e ainda o em algumas realidades um conjunto de conhecimentos prontos e acabados para ser assimilado sem grandes questionamentos socialmente constru dos Dessa concep o surgiu a ideia de que s h um jeito de fazer determinado c lculo s h um caminho para resolver um determinado problema al m de outras cren as que determinam o modo como a matem tica deve ser trabalhada em sala de aula por conta disso a disciplina foi se transformando em um componente curricular com pouca atratividade e ndice alto de reten es Quando o aluno n o vai be
189. magra entre as faixas et rias 11 12 e 13 14 anos em ambas as classes Conclus o Conclui se no presente estudo o predom nio de eutrofia e classe econ mica alta Os meninos de classe econ mica mais baixa encontram se com peso mais elevado quando comparados aos de classe econ mica mais alta Sugere se ainda que tal fator seja analisado com cautela uma vez que os estudos populacionais apontam resultados opostos XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP PROJETO SALADA DE FRUTAS Dayane Moreira Sim es Daiane Priscila Campreher Thomaz Cristiane Ferreira Do Nascimento Silva Janine Delboni Vitorasse Luciano Senti Da Costa Odete Santelle Introdu o A alimenta o saud vel um dos rem dios da natureza para uma vida com mais qualidade Conhecedores de que a escola um ambiente prop cio forma o de h bitos alimentares saud veis estudantes do Curso de Nutri o sentiram se motivadas para o compromisso de facilitar o acesso aos lanches saud veis no campus S o Paulo Objetivos Colaborar na forma o de h bitos alimentares saud veis entre a comunidade estudantil do UNASP Produzir e oferecer saladas de frutas para as cinco lanchonetes do campus S o Paulo Possibilitar apoio na mensalidade das estudantes envolvidos no projeto Metodologia Quatro estudantes de Nutri o e dois professores participaram da formula o do projeto Foi feito o contato inicial com o gerente das lanchonetes p
190. metria entre outros Este ano podemos contar com a participa o de 14 alunos sendo eles dos cursos de enfermagem e nutri o Tivemos at agora seis encontros e uma media de 20 pessoas atendidas em cada encontro e aproximadamente 275 procedimentos entre palestras atividades e testes Conclu mos que h necessidade de se emplementar mais atividades nesse espa o uma vez que est aberto para nossas a es Vimos os alunos colocando em pr tica o aprendido e a popula o sentindo o carinho aten o e interagindo bastante MUDAN AS NO PARADIGMA DO JEJUM PR OPERAT RIO REVIS O DE LITERATURA Talita Ribeiro Costa Natalia Bertolline Machado Oswalcir A De Azevedo No pr operat rio o jejum indicado para evitar o refluxo do conte do g strico prevenindo a aspira o pulmonar e suas consequ ncias Com o objetivo de acelerar a recupera o p s operat ria e bem estar dos pacientes ultimamente tem sido recomendadas regras mais liberais em rela o ao jejum permitindo o uso de l quidos claros at duas horas antes da opera o Descrever o que os estudos cient ficos recentes tem mostrado ser mais apropriado em rela o ao jejum pr operat rio quanto a sua dura o e tipo de restri o da ingesta requerida Neste estudo como estrat gia metodol gica adotou se a revis o narrativa realizada a partir das bases de dados Medline Lilacs e Scielo Os crit rios de inclus o de artigos considerou os que foram publicados nos anos de
191. mingues Sanches Moreira Pinho Eliane Pereira Silva Monise Dos Reis Arco Tercia Pepe Barbalho A adolesc ncia definida como um per odo biopsicossocial que compreende segundo a Organiza o Mundial de Sa de OMS 1965 a segunda d cada da vida ou seja dos 10 aos 20 anos Esse tamb m o crit rio adotado pelo Minist rio da Sa de do Brasil Brasil 2007a e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE Brasil 2007b Para o Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA o per odo vai dos 12 aos 18 anos Brasil 2007c Em ge ral a adolesc ncia inicia se com as mudan as corporais da puberdade e termina com a inser o social profissional e econ mica na sociedade adulta Neste trabalho vamos observar os adolescentes oriundos de classes mais baixas estudantes de escola p blica que vivem na sociedade e suas perspectivas como pessoa suas influ ncias e perspectivas quanto ao futuro O objetivo geral trabalhar o desenvolvimento intrapessoal e interpessoal e os objetivos espec ficos s o desenvolver senso de cuidado pr prio incentivar a busca de perspectiva de vida e orientar a disciplina em sala de aula Os m todos utilizados na pesquisa foram duas observa es em sala de aula sendo elas divididas em duas semanas com dura o de 4h cada e seis interven es realizadas uma vez por semana com dura o de 4h Os sujeitos participantes foram alunos do 6 Be 6 C do Ensino Fundamental Il Os alunos apresentaram
192. ministra o dos recursos por parte de um dos membros da fam lia ou at mesmo por v rios membros Este projeto tem como proposta investigar como os pais t m ensinado seus filhos a lidar com o dinheiro e o quanto isto pode afetar em seu desenvolvimento e no relacionamento como fam lia Para a realiza o desta pesquisa foram selecionados livros que discorrem sobre o assunto artigos reportagens entre outros fazendo se portanto o uso da abordagem metodol gica foi qualitativo Para coleta de dados foi utilizado um question rio constitu do de nove quest es de m ltipla escolha baseado em Cerbasi 2011 Estes sujeitos foram 16 adultos sendo estes casais casados pais de fam lia pertencentes a uma comunidade evang lica localizada na Zona Sul de S o Paulo ap s assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido De acordo com as respostas percebemos que 94 dos participantes relataram ter aparentemente uma rela o saud vel com boas oportunidades de melhoria entre o dinheiro e os filhos sendo que 6 destes v m criando uma rica rela o entre seus filhos e o dinheiro A partir dos dados levantados conclui se que a rela o entre pais e filhos no que diz respeito ao dinheiro com a ado o de algumas pr ticas did ticas que envolvam principalmente o dialogo familiar desenvolvendo fundamentos na educa o financeira dos filhos tais como a valoriza o do que tem a fidelidade ao or amento familiar investimento no que poder trazer
193. mos individuais mas reconhece a representa o do todo passando a se encontrar no n vel IV onde a crian a tem constru do o valor posicional achando que o 16 representa a quantidade num rica total que o 6 representa as unidades e que o 1 representa as dezenas Nas turmas do 4 e o 5 ano B que foram submetidas as interven es percebe se que de 92 das crian as que se encontravam no n vel somente 37 permaneceram no mesmo n vel passando 23 dos alunos para o n vel Ill onde est o no n vel intermedi rio e 32 das crian as passaram a se encontrar no n vel IV onde a crian a tem constru do o valor posicional Conclus o Os resultados nos permitem verificar que durante o tempo de nossa interven o com jogos l dicos as crian as mostram uma compreens o melhor a respeito do valor posicional visto que as duas turmas com interven o obtiveram uma grande evolu o XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP DIAGN STICO DO N VEL DE LEITURA E ESCRITA DAS TURMAS DO PARFOR EM CONTRASTE COM AS TURMAS REGULARES DE PEDAGOGIA David Mesquita Da Costa Introdu o O PARFOR Plano Nacional de Forma o de Professores da Educa o B sica um programa nacional implementado pela CAPES em regime de colabora o com as Secretarias de Educa o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios e com as Institui es de Ensino Superior IES de todo o Brasil O objetivo principal do progr
194. mpacto na carreira dos alunos Dentre essas caracter sticas se destacam os conselhos e Feedback constantes a maior parte dos l deres dos alunos fazem com frequentemente e com intuito de melhorar o ambiente e preparar os para novos desafios As compet ncias de um Coach tamb m tiveram maior n mero percentual dentre os alunos de administra o do UNASP tais como motivador respons vel conselheiro acess vel e inteligentes O que comprova que os l deres tem bastantes caracter sticas do Coach XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP AN LISE DOS FATORES MOTIVACIONAIS DOS FUNCION RIOS DE UMA EMPRESA METALURGICA Renato Hideki Nakamura Claudia Aparecida De Queir z Tamiris Gomes Do Nascimento Derson Da Silva Lopes J nior Introdu o Atualmente as organiza es vivem em um ambiente globalizado e competitivo e a busca por resultados torna se mais desafiadora Isso exige cada vez mais dos trabalhadores a capacidade de suportar cobran as e viver constantemente sob press o Por outro lado as organiza es veem a necessidade de investir em programas de qualidade de vida no trabalho QVT visando motiva o e uma melhora no bem estar dos funcion rios de sua capacidade produtiva e consequentemente de seus resultados Objetivos O trabalho realizado visa identificar os fatores motivacionais que estimulam maior desempenho para os funcion rios da metal rgica Analisar as principais a es que as empresas
195. n o tinham capital para continuar e assim perdiam espa o para concorrentes e n o conseguiam atender a necessidade do p blico Conclus o Concluo finalmente esta pesquisa afirmando que a atua o do sistema de empr stimo cedido pelo Banco do Povo Paulista not rio e decisivo no desenvolvimento desses micro e pequenos empreendedores pois a forma que o banco manipula essa atividade substancial e produtiva para essas pessoas De forma que esta pesquisa abre margem para um maior aprofundamento de estudos cient ficos pois j se conhece o resultado satisfat rio que esse tipo de modalidade exerce induzindo a outros pesquisadores a curiosidade de descobrir assuntos que aqui n o foram expostos buscando outra tica para que essa modalidade seja difundida e divulgada com maior prest gio por uma sociedade governamental que n o disponibilizou ainda esfor os para pr tica dessa modalidade que o microcr dito CI NCIAS BIOL GICAS XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U NJSP AN LISE DO CONHECIMENTO DE PROFISSIONAIS GRADUADOS DA REDE PUBLICA DE SAUDE DA ZONA SUL DE SAO PAULO SOBRE A INTERRELA O SAUDE MEIO AMBIENTE J ssica Martins de Gouveia Everton Tumilheiro Rafael Erica Fantacucci Pereira Renata Cristina Schimidt Santos Introdu o No contexto do papel de promo o de sa de de cada profissional da Aten o B sica e nas contribui es de dados j estabelecidos pela Organiza o Mundial de S
196. n line e na coleta de dados a partir de um question rio preenchido pelo diretor da empresa Essencial Shop Resultado Discuss o uma empresa sustent vel porque se preocupa com a restaura o dos aparelhos celulares assim evitando sua deteriora o na natureza Os revendendo para assist ncias que os compram por um valor baixo tendo ent o margem para concert los e recoloca los no mercado como aparelhos seminovos Observamos Tamb m que com a aplica o da Log stica Reversa a empresa Essencial Shop al m de ter enquadrado em uma perspectiva sustent vel fazendo a reposi o dos produtos com defeitos no mercado contribuindo com a diminui o do lixo eletr nico Conclus o Conclu mos que a log stica reversa trouxe um aumento no faturamento da empresa de no m nimo R 89923 80 esse valor representa mais ou menos 9 2 do faturamento total da loja no per odo do 01 01 2013 a 30 04 2018 Isso prova para o mercado que a aplica o de medidas sustent veis s n o mostra para a sociedade que a empresa est preocupada com o bem estar do meio ambiente como tr s ajuda na rentabilidade financeira e um aumento consider vel no faturamento da empresa Uma empresa sustentavel XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP O MICROCR DITO COMO ALTERNATIVA DE AUTOFINANCIAMENTO UM ESTUDO DE CASO DO BANCO DO POVO PAULISTA Jos Adailson De Barros Torres Derson Da Silva Lopes Junior Introdu o O microcr dito democratiz
197. nda es nutricionais durante o per odo de lacta o baseiam se na produ o de leite e seu conte do energ tico e nutricional e no estado nutricional materno assim como o seu gasto energ tico total Mas embora grande parte das mulheres tenha acesso a fontes alimentares suficientes de energia prote na e micronutrientes as circunst ncias individuais algumas vezes impedem que ela atinja um bem estar nutricional circunst ncias essas que podem ir de pr ticas diet ticas prec rias ao longo da vida por desconhecimento neglig ncia no uso de pr ticas alimentares saud veis e adequadas segundo as necessidades org nicas Algumas inquieta es que levaram ao estudo se referem s seguintes perguntas a tem tica da alimenta o da nutriz tratada em estudos cient ficos Qual o enfoque dado nessas publica es A literatura cient fica aponta e justifica o consumo de alimentos espec ficos para a nutriz Objetivos Identificar o enfoque dado aos aspectos nutricionais relacionados nutriz conforme apresentados na literatura cient fica cujos objetivos espec ficos s o delimitar a literatura produzida a partir de um Descritor em Ci ncias da Sa de DeCS BIBLIOTECA VIRTUAL DE SAUDE 2013 e de palavras relacionadas e identificar o enfoque alimentar e nutricional dado em cada artigo mostrando assim as tend ncias apontadas na literatura a respeito do assunto Metodologia Trata se de um Estudo Bibliogr fico com dados obtidos na
198. ner Medeiros Gabriel Guimar es Edgar Julio Fernando No Edmar Santos Os sem foros s o dispositivos de extrema import ncia na organiza o e fluxo dos autom veis Quando este dispositivo n o atende as necessidades de determinadas circunst ncias o tr fego n o flui de maneira eficiente Uma forma melhorar o fluxo do tr nsito o controle semaf rico baseado na percep o sobre o tr nsito de ve culos em um determinado local Este trabalho prop s o desenvolvimento de um prot tipo de sem foro com controle adaptativo ao fluxo de ve culos em uma via simples com passarela de pedestres utilizando um circuito Arduino UNO A montagem do sistema foi desenvolvido em um circuito program vel conhecido como Arduino A programa o do circuito foi feito em linguagem de programa o de alto n vel semelhante linguagem C e Java pr pria da IDE Arduino Para os testes foram utilizados objetos em movimento diante do sensor Por se tratar de um prot tipo conceito em microescala os testes foram realizados usando sensor infravermelho de baixo alcance para diminuir os custos A ideia do sistema manter o sem foro sempre no estado vermelho para autom veis quando n o h ve culos A partir da detec o de presen a de um ve culo o sistema inicia um temporizador no estado verde passando pelo amarelo e finalmente retornando para o estado vermelho ap s n o detectar mais nenhum autom vel Da o ciclo se repete O prot tipo conseguiu executar p
199. ng Initiative G3 e demonstram seu parecer t cnico sugest es e aprimoramentos de cada empresa auditada Constatou se que de um total de 504 empresas listadas na BOVESPA 135 publicaram relat rio no ano de 2011 Em rela o as empresas cujos relat rios de sustentabilidade possu am verifica o externa obteve se um total de 29 empresas sendo que 9 continham informa es adicionais como sugest es XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP ENFERMAGEM XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP A M SICA COMO FERRAMENTA TERAP UTICA NO CUIDADO A CRIAN AS E ADOLESCENTES INTERNADOS COM CANCER Evelyn Torres De Menezes Camila Silva Muniz Elisabeth Octaviano Kogima O c ncer infanto juvenil um problema de sa de p blica tornando se fundamental direcionar os esfor os e recursos para orientar estrat gias do cuidado desses pacientes nos diferentes n veis de atua o A hospitaliza o de crian as com c ncer uma viv ncia traum tica onde parecem esquecer que a crian a crian a que necessita de espa o f sico atividades e aten es apropriadas sua faixa et ria A m sica pode reduzir a tens o e a ansiedade ocasionadas por situa es estressantes como a hospitaliza o Analisar os efeitos do uso da m sica sobre a ansiedade de crian as e adolescentes submetidos a tratamento quimioter pico para o c ncer em unidades hospitalares Pesquisa de campo descritiva com abordagem
200. niciativas de sustentabilidade acerca da TI Verde devem ser gerenciadas para que as empresas reduzam custos sem comprometer o valor do neg cio Quais pr ticas de TI Verde devem ser adotadas para que os servi os e produtos ofertados pelas organiza es agreguem valor ao mercado sem comprometer o meio ambiente E nesse contexto focando a melhor gest o em processos de venda de servi os e produtos e que tem como base os benef cios ambientais onde a TI Verde atua como conjunto de pr ticas em recursos e insumos na produ o de tecnologia alinhados com a sustentabilidade e se tornando uma ferramenta de gest o eficiente do mercado Objetivos Objetivo Geral Analisar a import ncia das pr ticas de sustentabilidade tendo como foco a TI Verde como vantagem competitiva para empresas do segmento tecnol gico Objetivos Espec ficos Analisar as pr ticas da TI Verde adotadas nas empresas Conhecer as principais dificuldades no uso das pr ticas de TI Verde Identificar as a es futuras da TI Verde direcionadas para a sustentabilidade na empresa focal Metodologias O presente trabalho caracterizou se por meio de uma pesquisa qualitativa que mais apropriada para pesquisas que procuram melhor vis o e entendimento do contexto e complexidade do problema abordado como o caso desse estudo que procura entender como a TI Verde deve ser gerenciada para se tornar um diferencial competitivo entre as organiza es Desenvolveu se um estudo de tr s cas
201. nsentimento Livre Esclarecido para a participa o da pesquisa Resultado Discuss o Destacamos que 69 dos universit rios participantes eram do sexo feminino e 31 masculino No que tange as expectativas dos sujeitos em rela o ao projeto 46 afirmaram que esperam se envolver em um real interc mbio cultural Dos sujeitos 76 consideram de grande relev ncia aprender mais sobre as etnias cren as e culturas dos nativos No que tange as expectativas dos sujeitos em rela o ao projeto os estudantes consideram de extrema relev ncia aprender mais sobre as etnias cren as e culturas dos novos amigos Apreciaram a maneira como os povos ind genas agem quanto f louvores e gratid o Conclus o Conclu mos que os resultados encontrados neste estudo indicam que 94 dos volunt rios consideram como experi ncia adquirida no projeto relacionado ao grau de envolvimento e status de miss o E que 88 procuraram se envolver e tem muito a aprender com os nativos Destacamos que situa es vivenciadas na comunidade Apinaj que poder ser aplicado no cotidiano dos universit rios paulistas na concep o dos participantes s o respeito admira o uni o e cumplicidade familiar humildade e estarem abertos e receptivos compartilhar 100 expressaram ainda que houve uma redu o de preconceitos e que os Apinaj s s o d ceis e queridos Evidenciou se que foi uma experi ncia enriquecedora onde a comunidade ficou satisfeita com a particip
202. nte do deste tema Para os docentes Fitoterapia significa um tema de grande credibilidade Conclus es O significado do estudo da fitoterapia diverge entre Docentes e Discentes por m causa impacto positivo de vida de ambos tanto no ensino como na aprendizagem Palavras chave Significado Fitoterapia Plantas Medicinais Discentes e Docentes XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP FISIOTERAPIA XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP AVALIA O DA DESCARGA DE PESO EM INDIV DUOS SAUD VEIS VERSUS INDIVIDUOS COM LES ES MUSCULOESQUELETICAS EM MEMBRO SUPERIOR Wandenberg Silva Teixeira Islanne De Campos Ricardo Noboro Isayama F bio Marcon Alfieri Indiv duos com algum tipo de les o no membro inferior podem apresentar altera o da postura que por sua vez pode interferir na descarga de peso bem como na mobilidade funcional Este estudo teve com objetivo comparar a mobilidade funcional e a descarga de peso de indiv duos saud veis versus indiv duos com les es musculoesquel ticas em membro superior Participaram do estudo indiv duos considerados saud veis sem les es ortop dicas ou queixas de lgicas importantes e indiv duos com les es no ombro tendinite e bursite com idade entre 18 e 59 anos Os indiv duos foram avaliados por meio do teste Timed up and go para verifica o da mobilidade funcional e a descarga de peso por meio do Nintendo Wii Balance Board As compara es e
203. nte com gua salina RESULTADOS Os resultados mostram que a DL50 est entre as concentra es de 125 uL mL 98 mortas e 62 5 uL mL 34 mortas O experimento ser repetido para a comprova o e exatid o dos resultados uma vez que a metodologia necessita de alguns ajustes t cnicos CONCLUSAO Podemos concluir que o uso de Artemia salina parece eficaz podendo substituir os demais animais para a verifica o de toxicidade de extratos vegetais No entanto s o necess rios mais alguns teste para uma comprova o maior Podemos concluir tamb m que o NIM em uma concentra o elevada pode ser t xico e impr prio para o uso Palavras Chave Toxicidade Artemia salina Azadirachta indica NIM CI NCIAS CONT BEIS XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP A CONTABILIDADE E A TECNOLOGIA DA INFORMA O COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO Jo o Ricardo Santiago Da Silva Marta Aparecida Martins Queiroz Introdu o A informa o indispens vel para que haja um entendimento organizacional de alt ssimo n vel de compreens o por parte das pessoas que tem como base para tomada de decis es Por isso essas informa es precisam ser apresentadas e disponibilizadas para todos os n veis institucionais e para os v rios tipos de usu rios de maneira clara objetiva segura e apropriada para que venham ao encontro com as necessidades dos usu rios e auxilie na sua tomada de decis o dentro das organiza es Sab
204. nterven o com os jogos obtiveram evolu o de suas condutas O fato de 10 crian as de um universo de 12 obterem xito em condutas mais evolu das de multiplica o quanto submetidas a um processo de interven o pedag gica ativa evidencia que poss vel remediar a situa o de tantas crian as que n o aprendem Conclus o Os resultados encontrado abre discuss o para o papel dos jogos usados no processo interventivo para a aprendizagem matem tica Os jogos desafios e situa es problemas contribuem no aprendizado dos alunos Por m fundamental salientar que o desenvolvimento e aprendizagem n o est o no jogo em si mas no que desencadeado a partir das interven es e dos desafios propostos aos alunos XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP A PR TICA DISCIPLINAR UMA OBSERVA O A PARTIR DO COTIDIANO Rosana De Brito Lucas Amaral Haller Elinar Stach Schunemann Introdu o Resumo A disciplina escolar um tema bastante discutido atualmente em face das dificuldades enfrentadas pelos professores O objetivo desta pesquisa foi verificar que apelos ou recursos de sentimentos morais o professor se utiliza no contexto de sala de aula A metodologia consistiu da observa o do cotidiano de professores ocorreu durante a aula em duas escolas p blicas durante vinte sete horas em cada uma no que se refere a interven es realizadas pelo professor e de que meio se utilizava para manter a disciplina em
205. nto das bolsas de monitoria XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP ROTULAGEM NUTRICIONAL DE BEBIDAS PRONTAS PARA O CONSUMO ADEQUA ES AS FAIXAS ETARIAS DE 1 A 3 ANOS E 4 A 8 ANOS Keliane Galdino Da Silva Joana Celina Silva Arruda Iramaia Campos Ribeiro Figueiredo Introdu o A rotulagem nutricional um instrumento de educa o alimentar que informar e esclarece a popula o quanto composi o nutricional dos alimentos A popula o infantil facilmente influenciada pela m dia e os alimentos industrializados est o sendo inclu dos rotineiramente na dieta infanto juvenil Este fato merece aten o particularizada por parte do profissional de sa de para adequar os r tulos dos alimentos popula o infantil uma vez que as recomenda es que constam nos r tulos consideram as necessidades m dias de um indiv duo adulto ou seja 2000 kcal Objetivos O objetivo deste estudo foi reformular as informa es dos r tulos nutricionais de bebidas prontas para o consumo quanto ao percentual dos valores di rios de calorias e s dio para as faixas et rias de 1 a 3 anos e 4 a 8 anos de idade de acordo com os valores de refer ncia di rios DRI Metodologia Estudo transversal observacional e descritivo realizado entre agosto de 2012 e fevereiro de 2013 Coletaram se os dados de r tulos nutricionais de bebidas como achocolatados n ctares bebidas base de soja e bebidas l cteas vendidas em em
206. ntre os grupos foram feitas pelo teste t n o pareado Em todos os casos o n vel descritivo amp 4945 estabelecido foi de 5 Participaram do estudo 10 indiv duos no grupo considerado saud vel GS 33 3 9 2 anos e 8 indiv duos no grupo com les o no membro superior GL 44 37 3 7 anos Os grupos apresentaram diferen a significativa entre as m dias de idade por m eram semelhantes quanto ao IMC sendo este de 23 1 3 5 Kg cm2 para o GS e 25 01 4 1 Kg cm2 para o GL o mesmo acontecendo para o tempo de execu o do TUG que foi de 7 4 1 1 segundos para o GS e 8 0 0 9 segundos para o GL Quanto descarga de peso n o houve diferen a significativa entre os grupos havendo no GL uma assimetria de 0 53 5 menor em rela o ao lado contralateral da les o e entre o GS houve diferen a de 0 71 5 entre os lados Os dados deste estudo mostraram que indiv duos com les o no ombro com intensidade de dor com m dia de 6 2 cm na Escava Visual Anal gica n o apresentam menor mobilidade funcional e nem altera o da descarga de peso em rela o a indiv duos considerados saud veis AVALIA O DA QUALIDADE E ESTILO DE VIDA DE PACIENTES P S AVE CR NICOS Cristina Fontoura Da Silva Fernanda Augusta De Oliveira Islanne De Campos Angela Rodrigues Eug nio Riza Rute De Oliveira Ricardo Noboro Isayama Acidente vascular encef lico AVE pode resultar em paresia e espasticidade de grupos musculares contralaterais les o encef lica e representa
207. ntrega das obriga es bem como as solicita es de nossos clientes As quest es que ser o citadas refletiu uma pesquisa de cunho estrat gico e operacional aplicadas a 15 profissionais de vis o macro dos quais 66 6 10 responderam o question rio e 25 profissionais de vis o operacional sendo 68 17 o numero dos que responderam o question rio em rela o ao Sistema P blico de Escritura o Digital Conclus o A pesquisa aponta que em rela o conscientiza o do uso dos SPED tanto o empres rio quanto o profissional de contabilidade n o est o totalmente adequados s exig ncias impostas pelo governo XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP UM ESTUDO DOS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA EXTERNA NA PERCEP O DOS AUDITORES INDEPENDENTES Cathilyn Venuto Hettwer Shirley Souza Cavalcante Mauro Ferraz Introdu o De acordo com Lins 2012 p 3 a auditoria analisar conferir buscar informa es fidedignas atrav s de documentos originais e mostrar resultados dentro de um determinado objetivo ao qual se propuseram a alcan ar sem medir esfor os para os ingleses a auditoria significa ouvir com o intuito de revis o e verifica o dos mesmos Continuando na vis o de Lins 2012 h v rias raz es que leva as empresas a fazerem auditoria ele ressalta ainda que dependendo da necessidade de se fazer h um tipo ideal de auditoria a se fazer temos dois tipos de auditoria interna e externa a interna ela
208. o de 35 no entanto sabe se que h diversos registros relacionados indiretamente ou diretamente com a polui o do ar SOTO JIMENEZ 2011 GLORENNEC 2012 TAYLOR 2013 Apresentou se alguns profissionais que descartaram a possibilidade da rela o de c ncer para com a polui o atmosf rica contemplando aproximadamente 35 dos entrevistados Houveram diferen as de opini o das duas categorias profissionais de maiores representa es nesta pesquisa sendo que essas diferen as se devem a relatividade da Moradia Insalubre e Altera es Ambientais Globais com as poss veis doen as e les es que pode desencadear Analisando se as 3 ltimas quest es submetidas aos entrevistados com respeito a considera o autoavalia o de atribui es profissionais e autoavalia o de capacidade quanto a assuntos relacionados ao meio ambiente correlacionando os a aspectos da sa de humana percebeu se apenas resultados expressivos comparando se ao tempo de servi o no SUS Conclus o Visto que n o se encontrou nenhuma rela o das opini es com os perfis sociodemogr ficos bem como a evidente dificuldade na associa o de fatores ambientais com doen as e les es e com respeito conceitua o de termos ambientais necessita se de incentivos e realiza es de capacita es especializadas nesta tem tica promovendo a reciclagem do conhecimento de profissionais da rede p blica de sa de 61 XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica
209. o exerc cio da cidadania intera o social Considerando os recursos tecnol gicos como parte integrante da vida das pessoas tanto no entretenimento lazer e aprendizado quanto nos relacionamentos pessoais e profissionais h necessidade de que as pessoas idosas tenham acesso aos recursos tecnol gicos Muitos saem em busca de cursos de inform tica Esta busca se d por diversos motivos dentre eles auxiliar filhos e netos se manterem atualizados com o que acontece no mundo se comunicar com parentes que est o distantes momentos de lazer ou apenas para se socializarem O idoso busca seu espa o para ser agente da transforma o essa gera o passou a conviver com a tecnologia portanto precisamos buscar meios para que eles tenha cada vez mais acesso a informa o incluindo especialmente a inform tica deve se considerar essa busca do idoso pelo conhecimento O idoso busca apropriar se e incluir se como parte ativa e motivada em fazer acontecer na sociedade tecnol gica MOBICLASS UM AMBIENTE PARA EDUCA O PRESENCIAL Rodrigo Soares De Almeida Glauco Todesco O problema a ser investigado neste artigo parte da rela o de como usar a tecnologia em sala de aula para promover formas interativas e colaborativas de apresenta o e avalia o de conte dos tendo como premissa que o professor ainda continua com a responsabilidade da cria o do conte do formato de apresenta o e formas de avalia o Os objetivos s o auxiliar de f
210. obras S A As demonstra es utilizadas s o de 2010 a 2012 foram levantadas mediante a consulta ao site da BMF Bovespa e site da Petrobras Resultado Discuss o Os ndices de liquidez apresentaram os seguintes resultados em 2010 foi de 0 53 em 2011 era de 0 52 e fechou 2012 em 0 40 A liquidez corrente apresenta os seguintes ndices em 2010 era de 1 89 em 2011 1 78 fechando 2012 com 1 70 A liquidez seca os resultados s o os seguintes 1 58 em 2010 1 36 em 2011 e 1 27 em 2012 A liquidez geral os resultados foram os seguintes 0 69 em 2010 0 61 em 2011 e 0 50 em 2012 O capital circulante l quido obteve resultados excelentes em todos as anos possuindo o dobro no seu ativo em rela o ao seu passivo A seguir ser o apresentados os ndices de rentabilidade Giro do ativo em 2010 e 2011 foi de 0 41 2012 fechou com 0 42 Margem l quida 2010 foi de 0 17 2011 chegou a 0 14 e 2012 fechou com 0 07 Rentabilidade do ativo 2010 foi 0 07 2011 0 06 e 2012 0 03 Rentabilidade do PL foi de 0 12 em 2010 0 10 em 2011 e 2012 0 06 A seguir os quocientes de estruturas de capitais Participa o Capital de terceiros em 2010 foi 0 67 2011 foi 0 81 e fecha 2012 em 0 96 Composi o do endividamento 2010 foi 0 27 2011 foi 0 25 e 2012 foi de 0 21 Imobiliza o do PL em 2010 foi de 1 20 em 2011 1 31 e fecha 2012 em 1 48 Imobiliza o recursos n o correntes em 2010 foi de 0 81 em 2011 foi 0 82 e em 2012 0 84 O fator de insolv ncia de kanitz
211. ole interno Aplic las uma quest o de sobreviv ncia ao mesmo tempo em que indispens vel ao crescimento MARKETING CONT BIL UMA OP O DE FERRAMENTE PARA A VALORIZA O DOS SERVI OS CONTABEIS BUSCANDO A SATISFA O DOS CLIENTES Malu Expedita Menezes Pereira Karina Soares Da Silva Marcela Viana Silva Luis Fernando Da Rocha O presente trabalho busca analisar os m todos de marketing cont bil que podem valorizar a presta o dos servi os dos escrit rios cont beis buscando a satisfa o do cliente E atrav s do importante papel da contabilidade que as empresas conseguem controlar seus patrim nios de forma segura Por conta da tecnologia e das novas mudan as do mercado aqueles empreendedores cont beis que querem se adequar a estas inova es ter o o desafio de se destacarem de forma positiva de seus concorrentes Analisar se os micro e pequenos escrit rios de contabilidade da regi o de Embu das Artes SP utilizam direta ou indiretamente das ferramentas de marketing cont bil para ter clientes satisfeitos com os servi os prestados O objetivo deste trabalho analisar se os micro e pequenos escrit rios de contabilidade da regi o de Embu das Artes SP utilizam direta ou indiretamente as ferramentas de marketing cont bil para terem clientes satisfeitos com os servi os prestados Esta an lise utilizou m todos de pesquisa qualitativa pois requer o uso de dados descritivos Considera se uma pesquisa explorat ria po
212. on Da Silva Lopes Junior Introdu o A Gera o Y tamb m conhecida como gera o do mil nio ou da internet formada por pessoas que nasceram em meados de 1978 a 1995 Esta gera o desenvolveu se numa poca de grandes avan os tecnol gicos e prosperidade econ mica O surgimento da Gera o Y agora foco de discuss es e entendimento entre as organiza es e grupos de pessoas de gera es anteriores eles buscam informa es para melhor lidar com esses jovens que d o seus primeiros passos no mercado de trabalho e que em pouco tempo representar a grande maioria dos profissionais OLIVEIRA 2010 No contexto organizacional essas mudan as tem papel decisivo para o futuro das corpora es e principalmente para os profissionais que as regem Levando esses pontos em considera o pode se perceber a falta de sincronia entre as lideran as e o desenvolvimento organizacional CHARAN 2009 Para entender seu papel de l der necess rio estudar o conceito de lideran a A Gera o Y tem principal participa o nessas mudan as e esse impacto dos jovens est fazendo com que novas perspectivas surjam em rela o o futuro da lideran a nas organiza es que precisam se adaptar dia a dia ao comportamento de seus profissionais As pesquisas demonstram que as organiza es s o ainda ineficientes no processo de forma o de seus colaboradores para ocuparem cargos de lideran a apesar dos esfor os que vem realizando Conv m ressaltar
213. or resist ncia aos antibi ticos por isso a procura de novos antimicrobianos tem sido um assunto bem importante na rea de f rmaco HAIDA K S 2007 O Gengibre tem sido alvo de muitas pesquisas devido sua rica composi o tornando o eficaz no tratamento de diversas patologias como doen as respirat rias utilizado na culin ria para fazer ch s e iguarias O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade antimicrobiana do extrato bruto de gengibre Zingiber Officinale frente a microrganismos causadores de infec es Objetivos 1 Avaliar a atividade antimicrobiana do extrato bruto do gengibre Zingiber officinale pelo m todo da difus o em Agar T cnica em Disco 2 A Avaliar a atividade antimicrobiana do extrato bruto do gengibre Zingiber officinale pelo m todo da difus o em Agar T cnica do Po o Metodologia Para isso foi usado o m todo da difus o em gar pela t cnica do disco e t cnica do po o com 20 uL e 100 uL de extrato bruto de Zingiber Officinale respectivamente O extrato fresco foi obtido atrav s de macera o e espremido com a ajuda de uma gaze Foram usadas cepas padronizadas de bact rias Staphylococcus aureaus ATCCH 6538 Escherichia coli ATCC 8739 e fungo Candida albicans ATCC 10231 Como controle negativo foi usado disco em branco e controle positivo discos comerciais contendo antimicrobianos penicilina G 10 UI amicacina 30 ug e miconazol 50 ug Resultado Discuss o Nos testes pelo m todo de difus
214. or sua a o hipertr fica muscular e adaptativas fenot picas da ATPase miofibrilar em m sculos esquel ticos e este efeito m sculo espec fico Analisar os efeitos da testosterona sobre o m sculo plantar de ratos machos O estudo foi aprovado pelo Comit de tica Institucional Ratos da linhagem Wistar n 34 formaram os grupos jovens YC e velhos OC controles jovens YG e velhos OG gonadectomizados jovens YT e velhos OT testosterona os quais foram injetados com cipionato de testosterona 5 mg kg enquanto os demais receberam apenas ve culo Os grupos YG e OG foram gonadectomizados um dia antes do experimento Ap s 30 dias os animais foram anestesiados os m sculos dissecados pesados e processados para an lise histoqu mica morfom trica e estat stica Os resultados demonstraram que os grupos controles alcan aram maior ganho de massa corporal do que os grupos gonadectomizados e menor que seus grupos de idade correspondente injetados com testosterona O peso relativo dos m sculos plantar gastrocn mio no grupo YG aumentou quando comparado aos grupos YC e YT mas nenhuma mudan a foi detectada entre os grupos velhos A composi o dos tipos de fibras mostrou aumento percentual de fibras IIA nos grupos YT e OC comparados aos grupos YG OG e OT respectivamente Houve aumento percentual do tipo IIB nos grupos gonadectomizados YG OG comparados a ambos os controles YC OC e testosterona YT OT respectivamente Em contraste
215. oraes Anderson Sousa Moraes Rodrigo Davila E Silva Darcy Garcia Introdu o Segundo Padoveze 2002 a contabilidade implica naturalmente em um sistema de informa o desde seu surgimento auxilia as pessoas a avaliar controlar e demonstrar a composi o e as altera es ocorridas no patrim nio das empresas Segundo Poli e Schvirck 2006 o administrador deve munir se das informa es cont beis pois sem elas a empresa deixa de obter alguns benef cios como o conhecimento da lucratividade e da situa o financeira a possibilidade de redu o de custos control veis com as condi es da empresa e do mercado Objetivos Analisar as demonstra es cont beis verificar a trajet ria da empresa Petrobras bem como suas melhorias e perdas nos anos de 2010 a 2012 Atrav s das an lises ser poss vel verificar as tend ncias da empresa para o futuro Analisar a situa o econ mico financeira da Petrobras Avaliar o desempenho e evolu o da Petrobras e projetar tend ncias Metodologia A pesquisa bibliogr fica que segundo Koche 2009 p 122 se desenvolve para explicar um problema utilizando teorias publicadas em livros ou obras cong neres Foi utilizada tamb m a pesquisa documental que caracterizada pela fonte de coleta restrita a documentos escritos ou n o denominada de fontes prim rias afirma Lakatos e Marconi 2001 p 174 As demonstra es cont beis utilizadas foram Balan o Patrimonial e a DRE da Petr
216. oria contabilidade e empresas de capital aberto Pesquisa de campo a documenta o direta constitui se em geral no levantamento de dados no pr prio local onde os fen menos ocorrem Esses dados podem ser obtidos de duas maneiras atrav s da pesquisa de campo ou da pesquisa de laborat rio MARCONI LAKATOS 2010 p 169 Nesta pesquisa o mecanismo realizado em forma de um question rio com 11 auditores externos de uma empresa cujo o nome n o pode ser divulgado a pedido da mesma a empresa presta servi os de auditoria externa As perguntas eram abertas a vis o e percep o deles sobre seu trabalho tamb m o mecanismo da Pesquisa de campo Resultado Discuss o O observar se que a maioria dos profissionais de auditoria externa referente a empresa selecionada nesta pesquisa cujo nome n o pode ser mencionado relatam que a auditoria esta em constante evolu o e o parecer do auditor interfere sim diretamente na operacionalidade da empresa como resposta a problem tica desta pesquisa mostrar que a auditoria auxilia na forma de gest o e controle interno para melhorar a confiabilidade das demonstra es cont beis que s o influenciadas pelos diversos setores de uma organiza o Conclus o A an lise dos testes para formula o do parecer do auditor externo deve ser feito para compreens o de todos os componentes envolvidos diretamente ou indiretamente na operacionalidade da organiza o como relata o autor Perez 2012 0 Parecer do auditor
217. orma produtiva o aluno e o professor tanto no aprendizado como no ensino Foi desenvolvido um servidor para gerenciar os aplicativos de forma eficiente para trabalho tanto em equipe como individual O servidor atua gerenciando todas as requisi es e necessidades dos aplicativos Os resultados obtidos at o momento motivam o estudo pois o servidor atendeu todos os objetivos propostos para gerenciar as aplica es assim se tem condi es de ampliar suas funcionalidades Para que algum software seja bem sucedido fundamental planejar a usabilidade desse software Usabilidade pode ser aplicada em qualquer ambiente como neste caso foi aplicado neste servidor de aplicativos pois este servi o pode ser utilizado por qualquer aplica o pois possui m todos gen ricos que praticamente todos os aplicativos necessitam como m todos de login logoff finalizar iniciar pausar entre outros a disposi o do programador Tendo em vista o principal objetivo de melhorar a forma de educar e aprender espera se um bom desempenho dessa ferramenta pois ser de grande valor em sala de aula E importante ressaltar que a implanta o deste gerenciador de aplicativos n o visa a substitui o do professor por um computador e sim a auxiliar o professor em suas tarefas para com os alunos XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP SEM FORO INTELIGENTE BASEADO EM AN LISE DE TR FEGO COM ARDUINO Wellmmer Lucas De Oliveira Pinto Andr Buth
218. os e 10 alunos de 5 ano com idades entre 9 e 11 anos totalizando 40 sujeitos Resultado Discuss o Os resultados encontrados quanto a compreens o da multiplica o nos permite verificar que 50 dos estudantes do 3 ano est o na conduta IIA e 40 do 4 ano est o na mesma conduta ou seja a multiplica o compreendida como adi o de adi es e o sucesso alcan ado por via aditiva n o sendo poss vel verificar se houve de fato tomada de consci ncia da opera o n vezes N o foi encontrado diferen a quanto ao ano escolar cursado crian as de 3 e 4 anos encontram se praticamente na mesma conduta Ambos os anos escolares tiveram performance semelhantes quanto as condutas da no o de multiplica o A idade foi outra vari vel utilizada j verificamos que o ano escolar cursado n o garantiu melhores n veis de compreens o da multiplica o Foi encontrado crian as de 3 e 4 ano em todos os n veis nos quatro n veis encontrados IA IB IIA e IIB Contudo nenhuma das crian as da amostra est no N vel IIIA e no n vel IIIB ou seja esses alunos n o utilizam procedimentos mentais multiplicativos utilizam somente procedimentos aditivos e n o t m a reversibilidade necess ria para operar a divis o Conclus o Talvez uma das formas de diminuir essa dist ncia entre o que os alunos sabem e o que deviam saber seria a inser o de jogos e desafios no ensino da matem tica Os jogos se bem trabalhados podem
219. os e da capacidade mental dos profissionais Para manterem se no mercado as corpora es precisam continuar inovando e com isso atender as necessidades de um consumidor cada vez mais exigente Como a organiza o pode manter se inovadora Para isso necess rio buscar aprimorar e melhorar de maneira cont nua os seus produtos e servi os E nesta abordagem que se insere a figura do intraempreendedor pessoas com potencial e esp rito empreendedor atuantes dentro de uma empresa A organiza o poderia aproveitar este potencial a seu favor considerando que por meio dele os processos e atividades podem ser melhorados e consequentemente a empresa torna se inovadora que o diferencial no mercado A empresa consegue reconhecer este profissional e identificar suas principais caracter sticas Para tanto ser necess rio neste estudo encontrar as caracter sticas que os gestores de empresas de m dio porte procuram em um profissional da atualidade e ap s an lise verificar se estas caracter sticas s o as de um funcion rio intraempreendedor Objetivos Identificar se as empresas de m dio porte procuram um profissional intraempreendedor atrav s das caracter sticas determinadas por gestores de recursos humanos Metodologia Primeiramente quanto ao objetivo efetuou se uma pesquisa explorat ria e bibliogr fica a fontes secund rias como livros peri dicos sites para aprofundar o conhecimento do tema relativamente inovador intraempreendedorismo A unidade de
220. os evitem o consumo frequente de carnes bovina frango e peixe Este grupo religioso se abst m do uso do lcool tabaco bebidas que contenham cafe na alimentos refinados e condimentos Conclus o A popula o estudada consome frutas verduras e legumes de acordo com a recomenda o do Guia Alimentar de Dietas Vegetarianas para Adultos Entretanto vale ressaltar que interven es visando aumentar este consumo devem levar em considera o as diferen as observadas como a menor frequ ncia de ades o a esta recomenda o por parte dos homens em rela o s mulheres e tamb m por aqueles com menor grau de escolaridade XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP ESTADO NUTRICIONAL DE CRIAN AS E ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA DE FUTEBOL DA ZONA SUL DE SAO PAULO Maria L cia Ramos Pereira Costa Dayane Passos De Oliveira Baia Luana De Almeida Rodrigues M rcia Maria Hernandes De Abreu De Oliveira Salgueiro Introdu o Atualmente v rios estudos com crian as e adolescentes t m demonstrado o benef cio da atividade f sica no est mulo ao crescimento e desenvolvimento preven o da obesidade incremento da massa ssea aumento da sensibilidade insulina melhora do perfil lip dico diminui o da press o arterial desenvolvimento da socializa o e da capacidade de trabalhar em equipe Objetivos Avaliar o estado nutricional de crian as e adolescentes que praticam atividade esportiva numa escola de futebol
221. os realizado com tr s empresas nacionais do segmento tecnol gico atuantes no estado de S o Paulo em fun o da acessibilidade e pela representatividade que cada uma possui na realidade da TI Verde atrav s de interesses em adotar pr ticas sustent veis para otimizar o processo produtivo de TI junto ao seus objetivos organizacionais As quest es formuladas do roteiro abrangiam as caracter sticas da empresa e a vis o de TI fatores motivadores das a es verdes em rela o s estrat gias da empresa pr ticas adotadas benef cios e fatores cr ticos de sucesso al m das dificuldades de ado o Resultado Discuss o Buscou se compreender como os diferentes aspectos da sustentabilidade em TI como ado o pr ticas benef cios e dificuldades influenciam a forma de como a TI Verde vista pelas organiza es A an lise dos dados coletados junto s empresas permitiu identificar que o gerenciamento das pr ticas de Tl verde juntamente com as estrat gias de sustentabilidade est o relacionadas estritamente s dimens es social econ mica ambiental e legal Em rela o ao processo de tomada de decis o nas organiza es identificado claramente que os aspectos da dimens o econ mica e legal s o os que mais influenciam na estrat gia de implementa o das pr ticas de TI Verde para o gerenciamento inteligente da tecnologia Conclus o O gerenciamento inteligente da tecnologia pode ser a resposta para o clamor das empresas de r
222. ou se uma tend ncia redu o dos valores do ndice de massa corporal press o arterial colesterol total e glicemia mas estes dados n o apresentaram diferen a estatisticamente significativa Conclu mos que o programa de cinco dias foi capaz de reduzir significativamente p lt 0 05 os n veis de triglicer deos apresentando tamb m uma redu o n o significativa das vari veis antropom tricas hemodin micas e de composi o corporal CI NCIA DA COMPUTA O XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP AN LISE DE SEGURAN A DA INFORMA O NO N CLEO DE COMPUTA O DO UNASP SP BASEADO EM NORMAS TECNICAS PQO PROGRAMA DE QUALIFICA O OPERACIONAL BM amp FBOVESPA Silva Flavio Aristides Da Amorim Wagner Martins Miranda Lucas Mares Almeida J nior Santos Edmar O conceito de Seguran a da Informa o imprescind vel nas organiza es Com o avan o da tecnologia e do conhecimento tornou se primordial investimentos em pol ticas de seguran a para garantir confidencialidade integridade e disponibilidade Este trabalho se baseou na aplica o das regras estabelecidas no cap tulo nove Fun o Tecnologia da Informa o do Roteiro B sico do PQO Programa de Qualifica o Operacional da BM amp FBovespa confrontando as com os controles presentes no N cleo de Computa o do Unasp SP O prop sito desse trabalho foi identificar poss veis irregularidades de seguran a nesse ambiente utilizando o
223. palavras chave l mpadas res duos contamina o por merc rio sa de e meio ambiente Pesquisa Quantitativa e Qualitativa Foi realizada pesquisa qualitativa e quantitativa com a popula o da zona sul de S o Paulo e na regi o do Piraju ara pertencente ao munic pio de Tabo o da Serra e em uma comunidade na zona oeste e empresas que fazem a coletas Essa pesquisa conter quest es relacionadas ao descarte de l mpadas em sua resid ncia e a opini o da pessoa se sabe onde as empresas est o descartando da maneira correta Foram comparadas as respostas com cada regi o onde foi realizada a pesquisa M todos de Descarte Correto Elabora o dos m todos a partir do levantamento bibliogr fico e a pesquisa quantitativa e qualitativa realizada nas regi es mencionadas Sendo aplicado em uma universidade da zona sul de S o Paulo E de acordo com as leis relacionadas abaixo Lei n 12653 de 6 de maio de 1998 pela C mera Municipal de S o Paulo diz que fica proibido o descarte em lixo comum e tamb m pro be das empresas de recolhe o lixo comum Lei n 621 de 28 de setembro de 2005 pela Assembleia Legislativa do Estado de S o Paulo diz que a prefeitura obrigada a recolher l mpadas que n o iluminam e que est com defeitos de seus rg os p blicos para serem recicladas Resultado Discuss o Tem alguns gr ficos mostrando que cada pessoas mostrou que n o sabem muita coisa sobre as lampadas fluorecentes e as formas de descarte incorreto
224. para o apresentada de forma compacta permitindo a r pida interpreta o dos testes computacionais envolvendo um conjunto de softwares Como contribui o utilizado a planilha perfis xis que possibilita automatizar a cria o do gr fico de perfis de desempenho a partir dos dados dos testes Conclus o O openModeller destaca se por ser o mais completo por possuir diversas op es de algoritmos de modelagem possibilitando a compara o de modelos de dados ambientais e dados de esp cies em formato heterog neos O MaxEnt um software que n o apresenta muitas facilidades adicionais por m o mais utilizado em fun o de sua alegada acur cia Os resultados deste trabalho indicam que ambos os softwares apresentaram caracter sticas e funcionalidades pr prias mas que visa um nico objetivo a cria o do modelo de nicho ecol gico XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP APLICA O DE T COMMERCE PARA O SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL Mateus Jordani Cristiano Lino Felicio Introdu o As novas tecnologias digitais v m se firmando a cada dia Nesta ltima d cada por exemplo as televis es de sinal anal gico est o sendo substitu das por televis es que recebem sinal digital A televis o at pouco tempo utilizada exclusivamente como receptor de som e imagem agora tem possibilidade de captar comandos e dados de forma interativa A interatividade na TV Digital surge como um mecanismo que pode r
225. passe na lanchonete Acordou se uma forma de acerto financeiro onde o Curso de Nutri o apresenta uma planilha do total de saladas fornecidas mensalmente para o respons vel das lanchonetes e o mesmo reporta se diretamente Ger ncia Financeira do UNASP para efetuar o pagamento A divulga o contou com o apoio do grupo do Marketing do UNASP com a elabora o e distribui o de um banner de incentivo ao consumo de frutas que foi colocado em pontos estrat gicos no campus As frutas s o adquiridas semanalmente no CEASA e conta se com a participa o do setor de compras do UNASP nessa tarefa Resultado Discuss o O impacto da aceita o das saladas de frutas pelos consumidores mostrou se gradativamente positivo na medida da circula o do produto nas lanchonetes A produ o das saladas de frutas iniciou se no m s de mar o de 2013 e at o m s de Outubro foram produzidas 1922 unidades resultando em um total de 384 quilogramas l quidos de frutas oferecidas ao p blico Duas estudantes foram beneficiadas com bolsas de monitoria Conclus o A procura pelas saladas de frutas surpreendeu as expectativas tanto da Ger ncia da Lanchonete como das estudantes envolvidas nessa iniciativa Entende se que o projeto est cumprindo seu objetivo em colaborar para a forma o de h bitos alimentares saud veis entre a comunidade estudantil do UNASP campus S o Paulo O retorno financeiro tem sido suficiente para sustentar o custo das frutas e o pagame
226. por objetivo conhecer as raz es envolvidas na entrada dos jovens na pr tica infracional para que seja poss vel pensar em estrat gias de interven o Palavras chave Adolesc ncia conflito com a lei identidade rela es interpessoais XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP ADAPTA O EM TEMPO DE CRISE COMO LIDAR COM AS PESSOAS ENDIVIDADAS E SUAS PATOLOGIAS Patricia Maria Da Silva Costa Eunice Barros Ferreira Bertoso Maria Carolina Cassino Da Cunha Carneiro Cec lia Ign s Manzine Edmilson Pereira Da Silva Tercia Pepe Barbalho Introdu o Muitas s o as pessoas que caem na armadilha do cr dito f cil acreditam que empr stimo bom investimento o cart o de cr dito uma tima op o para gastar e pagar contas que o banco seu amigo e o considera timo cliente por isso lhe oferece cheque especial cart o financiamentos e empr stimos Comprar compulsivamente sinal de doen a denominada de oniomania Objetivos Esta pesquisa se prop e a possibilitar aos discentes a experi ncia de articula o te rico pr tica atrav s dos atendimentos comunidade Disponibilizar comunidade servi os de parcerias internas orientando as pessoas a lidar com as suas finan as Realizar atividades de planejamento de finan as juntamente com a investiga o do consumismo como doen a compulsiva Metodologia Trata se de uma pesquisa do tipo explorat ria abrangendo aspectos qualitativos Ten
227. qualitativa realizada no Hospital Infantil Darcy Vargas com participa o de 17 pacientes Ao desfrutarem da m sica como forma de terapia crian as e adolescentes internados relataram principalmente o sentimento de al vio e conforto A prefer ncia por esse tipo de terapia dentre a popula o estudada foi entre os adolescentes pois uma faixa et ria que utiliza esse recurso com mais frequ ncia Atrav s da pesquisa ficou evidente o poder e a influ ncia que a m sica proporciona s crian as e adolescentes com c ncer O al vio da ansiedade parece estar relacionada aos sentimentos e rea es positivas produzidas pela m sica Os dados mostraram que a m sica como terapia constitui se de fato em um recurso vi vel adequado e importante para o enfrentamento da hospitaliza o e pode ser mais utilizado quando a crian a e adolescente encontram apoio nas a es institucionais que viabilizam e disponibilizam recursos humanos e materiais para este fim A m sica portanto uma ferramenta que pode ser utilizada nos servi os de sa de capaz de humanizar transformar e trazer al vio ansiedade durante o momento de hospitaliza o da crian a e adolescente com c ncer ACOMPANHAMENTO DA HANSEN ASE EM UNIDADES B SICAS DE SA DE PARAENSES E OUTRA PAULISTA VISAO DO PROFISSIONAL RESPONSAVEL PELO PROGRAMA K nia Mayara De Albuquerque Esther Dos Santos Morais Ivone Corsi Da Silva No Brasil a hansen ase end mica e acomete pr
228. que atendem a este fim Objetivos O objetivo deste trabalho foi projetar e implementar uma infraestura comumente chamada de middleware que baseada em solu es gratuitas e open source pudesse simplificar o processo de distribui o de carga e alta disponibilidade Metodologia A metodologia para o desenvolvimento deste trabalho seguiu os seguintes passos 1 estudo de bibliografia sobre distribui o de carga e alta disponbilidade 2 estudo e escolha de ferramentas para montar o ambiente pretendido 3 projeto e arquitetura do ambiente e das aplica es que rodar o sobre ele 4 cria o da infraestrutura distribu da seguindo o modelo arquitetado 5 testes e an lise dos resultados 6 conclus o do estudo realizado Resultado Discuss o A infraestrutura montada simula um ambiente middlware empresarial de aplica es JAVA junto com um distribuidor de requisi es utilizando solu es open source Foram instalados um servidor de front end LBHOMOLOG e dois de aplica es APP1 e APP2 Nos servidores de aplica es foram criadas quatro inst ncias do jboss espelhados duas inst ncias para cada servidor No servidor front end foi configurado um distribuidor de carga do Apache cujo nome mod jk O mesmo foi configurado para direcionar as requisi es para os pontos da rede criados nos servidores de aplica es Foi tamb m desenvolvida uma aplica o que informa em qual servidor a mesma est sendo executada Em algun
229. r a contribui o da contabilidade aos executivos e empres rios em suas tomadas de decis es a necessidade do seu uso para o sucesso do empreendimento seja qual for o seu tamanho e pretens es comerciais Objetivos Auxilio para executivos e empres rios de como utilizar a Contabilidade de maneira simples e objetiva na tomada de decis o dentro das empresas Orientar os executivos e empres rios a terem uma no o cont bil que possibilite tomar decis es com mais seguran a Desmitificar a contabilidade como simples geradora de guias para pagamento de impostos Gerar conhecimento b sico no uso da contabilidade como ferramenta de gest o Mostrar a real utilidade da contabilidade para os executivos e empres rios Demonstrar dentro da contabilidade pontos importantes para a sobreviv ncia da empresa em um mercado competitivo Conscientizar os executivos e empres rios a utilizar a contabilidade como parceira na tomada de decis o Metodologia A pesquisa foi do tipo bibliogr fica onde constam materiais de revistas livros artigos eletr nicos com referencia de credibilidade que formam o conjunto de publica es direcionadas ao tema A pesquisa passou por quatro fases distintas identifica o localiza o compila o e fichamento dos dados necess rios para o bom andamento do estudo A pesquisa foi elaborada e aplicada a executivos e empres rios da regi o sul da cidade de S o Paulo O question rio aplicado foi elaborado com perguntas abert
230. ram plugin NCL Eclipse VM WarePlayer para simula o do Ginga NCL e o Ginga NCL Virtual Set top Box Resultado Discuss o O principal resultado conseguido por este trabalho foi a implementa o do t Commerce que apresenta uma camada l gica respons vel pela interface e funcionalidades vis veis ao usu rio e uma camada f sica que mant m um banco de dados com informa es de produtos e transa es realizadas Na arquitetura projetada tem se a possibilidade de enviar requisi es de compras e ainda navegar por diversas op es da aplica o sempre utilizando o controle remoto A comunica o entre camada l gica e f sica feita por interm dio de um web service Conclus o O trabalho apresentou resultados positivos em rela o a cria o de t Commerce para a TV Digital As linguagens NCL e NCLua s o de uso seguro e com bom desempenho Um ponto importante levantado pelo trabalho a dificuldade de utilizar as linguagens NCL e NCLua para a comunica o direta com um banco de dados sendo necess rio fazer essa comunica o por meio de um protocolo SOAP atrav s dos m dulos NCLuaSOAP HTTP e TCP XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP O VALOR DA INFORMA O EM REDES SOCIAIS Cleber Teixeira Gomes Da Cruz J ssica Amaral De Souza Renato Zanutto Cleps Edmar Santos Introdu o Numa simples busca por p ginas e ou grupos dentro do Facebook poss vel encontrar informa es sobre institui
231. re elas Os docentes apresentam como maior dificuldade obst culos operacionais relacionados ao encontro para o planejamento conjunto entre diferentes pessoas com seus compromissos e hor rios Como sugest o para melhoria dos trabalhos interdisciplinares no Ensino Superior os docentes enfatizam a necessidade de Planejamento de reuni es presenciais ou n o de forma constante entre os docentes 40 Praticar avaliar discutir e voltar a aplicar determinado tema de maneira interdisciplinar 20 Remunera o extra e incentivo para os docentes 13 Ter conhecimento e dom nio da rea disciplinar e conscientiza o docente sobre a import ncia da tem tica 7 Conclu mos a partir da an lise dos dados a urg ncia de um planejamento integrado no Ensino Superior e institucionalmente estabelecido que permita conscientizar e abrir espa o para o di logo e estudo conjunto entre os docentes que viabilize o projeto interdisciplinar Enfim a auto sufici ncia incompat vel com o di logo Paulo Freire 1994 p 46 PERCEP ES SOBRE O USO DA TECNOLOGIA ENTRE ALUNOS REGULARES E OS ALUNOS DO PROGRAMA PARFOR DO CURSO DE PEDAGOGIA DO UNASP CAMPUS SAO PAULO Ana Paula Rodrigues dos Santos Souza David Mesquita da Costa Os desafios de ensinar impostos pela educa o do s culo XXI importante avaliar os alunos preparados para enfrentar os desafios da vida profissional Considera se relevante considerar os m todos e a rotina de trabalho em sala
232. resenta maior risco 11 2 1000 nascidos e concentrou 69 dos bitos infantis em 2010 A prematuridade e a m forma o cong nitas s o as principais causas no per odo neonatal precoce No per odo p s neonatal as causas principais foram pneumonias diarr ias e m forma o cong nita ocorrendo maior preval ncia de orbito por malforma es cong nitas entre os brancos e a prematuridade entre pardos negros e infec es da crian a entre ind genas O estudo Indicador de Desenvolvimento Brasileiro destaca que o Brasil atingiu com quatro anos de anteced ncia uma das mais importantes metas dos objetivos de desenvolvimento mil nio que a redu o da taxa de mortalidade infantil em dois ter os entre 1990 a 2015 A taxa recuou de 26 1 bitos por mil nascidos vivos em 2001 para 14 em 2011 com redu o da incid ncia por doen as infectocontagiosas evit veis por vacinas No ano de 2012 o n mero atual de bitos no Pa s de 16 a cada mil nascimentos n mero este inferior meta de 17 9 bitos por mil imposta pela ONU e que deveria ser atingida at 2015 mas com grande queda significativa entre 1990 e 2012 por conta da implanta o do Sistema Unico de Sa de Bolsa fam lia e Amamenta o Conclus o Mediante os fatos expostos podemos concluir que a taxa da mortalidade infantil vem diminuindo ao decorrer das d cadas mediante as medidas tomadas pelo governo dando destaque ao Sistema Unico de Sa de com o mesmo ajudando as
233. resente estudo demostra que para as crian as de 1 a 3 anos o percentual de valor di rio de energia pode ser calculado com base em uma dieta com m dia de 1057 Kcal e o percentual de valor di rio de s dio pode ser calculado baseado na UL Ingest o M xima Tolerada de 1500 mg de s dio Entretanto para crian as de 4 a 8 anos o percentual de valor di rio de energia pode ser calculado com base em uma dieta com m dia de 1696 Kcal e o percentual de valor di rio de s dio pode ser calculado baseado na UL de 1900 mg de s dio Conclus o Sabendo se do apelo em propagandas destinadas para o consumo destes produtos pela popula o infantil conclui se haver necessidade de informa o nutricional destinada ao p blico infantil em especial s crian as de 1 a 3 anos de idade uma vez que o percentual de valor di rio de s dio e de energia alcan ados com o consumo desses alimentos representa quase o dobro do que est descrito nos r tulos podendo mascarar para o p blico leigo o que em verdade est sendo ofertado para esta popula o XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP PEDAGOGIA XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP CONSTRU O DE CONDUTAS MULTIPLICATIVAS A PARTIR DE SITUA ES DE JOGOS DESAFIOS E SITUA ES PROBLEMAS Caroline Rech Ramos S nia Bessa Introdu o Os conhecimentos em matem tica leitura e escrita s o considerados como aprendizagens muito importantes para a
234. retorno e principalmente o equil brio em tudo XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP P S GRADUA O XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PR TICA NA DOC NCIA DO ENSINO SUPERIOR Ana Isabel Guimar es Duarte Cristina Zukowsky Tavares Muitos autores v m discutindo sobre a necessidade da interdisciplinaridade na produ o e socializa o do conhecimento no Ensino Superior existindo uma posi o consensual quanto ao sentido e finalidade da interdisciplinaridade que responder necessidade de supera o da vis o fragmentada nos processos de produ o e socializa o do conhecimento Estabelecemos como objetivos nessa pesquisa Analisar criticamente as inser es te rico pr ticas da interdisciplinaridade na doc ncia do ensino superior e discutir encaminhamentos sugeridos pelos docentes A metodologia de abordagem qualitativa explorat ria e descritiva teve como instrumento de coleta de dados as entrevistas semiestruturadas com 13 docentes de um Centro Universit rio privado na Zona Sul da cidade de S o Paulo Os dados foram gravados e transcritos para discuss o com a literatura espec fica da rea Ao se referirem sobre o conceito de interdisciplinaridade encontramos aspectos convergentes entre os entrevistados como a interdisciplinaridade trabalhar duas ou mais disciplinas ou reas do conhecimento ao mesmo tempo buscando o que comum ent
235. rigem a India Devido s suas propriedades bactericidas e fungicidas usado em muitos pa ses como eficiente rem dio no tratamento de in meras doen as e como eficiente inseticida no controle de pragas agr colas Estudos anteriores mostram sua atividade citoprotetora g strica OBJETIVO O presente trabalho visa padronizar e implementar um m todo de avalia o da toxicidade de extratos vegetais utilizando se larvas de Artemia salinaLeach METODOLOGIA Foi preparada uma solu o salina 900 ml de gua 18g de Nacl com pH 7 5 e a temperatura de 25 C Os cistos de artemia foram colocados para eclodir nesta solu o salina por 24 horas com aera o constante a 25 C As larvas das artemias foram utilizadas ent o para medir a concentra o letal do extrato oleoso de Nim Azadirachta indica A Jussa Em tubos de ensaio foram feitas dilui es com o extrato oleoso de Nim em solu o salina nas seguintes concentra es 1000 500 250 125 62 5 31 2 15 6 7 8 e 3 4 uL mL Em cada tubo foram adicionados 10 larvas de Artemia com auxilio de tubo capilar O ensaio foi realizado em quintuplicata sendo a contagem de animais mortos e vivos ap s 24 h A porcentagem de larvas de Artemia salina mortas em rela o ao aumento da concentra o extrato oleoso de NIM foi utilizada para estimar a concentra o de extrato respons vel por matar 50 das artemias valor representativo da DL50 O teste foi acompanhado de um controle negativo some
236. risco Baixo 3 pessoas apresentaram risco M dio e 2 participantes apresentou risco Elevado No teste de Espirometria 2 participantes apresentaram obstru o pulmonar Considerando os dados encontrados 62 5 apresentam n vel m dio a elevado de depend ncia e 25 apresentam obstru o pulmonar No Brasil h aproximadamente 30 milh es de tabagistas estima se portanto que destes 7 5 milh es provavelmente apresente obstru o pulmonar e 18 7 milh es encontram se entre os n veis m dio e ou elevado de depend ncia nicot nica Conclus o Portanto o risco de desenvolvimento da obstru o pulmonar relaciona se diretamente com o n vel de depend ncia nicot nica e com o tempo de consumo do tabaco podendo influenciar na qualidade de vida dos mesmos Por isso orienta se a cessa o do tabaco o quanto antes para evitar poss veis altera es na fun o pulmonar XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP HIDROTERAPIA NO TRATAMENTO DE OSTEOARTRITE UMA REVIS O DA LITERATURA Ivana Portela vila Emerson Ricardo Pedro Lote F bio Marcon Alfieri Introdu o A osteoaririte segundo a Organiza o Mundial da Sa de OMS uma doen a degenerativa das articula es que afeta principalmente a cartilagem articular E o tipo mais comum de artrite ou doen a degenerativa articular e a causa principal de incapacidade cr nica apresentando como sinais e sintomas quadro lgico rigidez articular e degenera o progressi
237. rros Ferreira Bertoso Quando falamos em cultura identidade e diversidade nos depararam com um grande preconceito da sociedade quando se fala em incluir diferentes etnias no ambiente escola pois ainda existe muita gente que n o esta pronta para trabalhar dessa maneira respeitando as diferen as Este artigo teve como meta averiguar se na escola existe um projeto onde trabalhada a cultura e diferen as culturais entre as crian as A pesquisa foi de natureza quantitativa e avalia o de opini es Selecionamos aproximadamente 20 professores da educa o infantil e das series inicias do Ensino Fundamentam na Regi o Sul nos bairros Cap o Redondo e do Itaim bibi S o Paulo para a realiza o do teste Foram 10 professores em uma escola municipal na regi o do Cap o Redondo e 10 professores em uma escola privada na regi o do Itaim Bibi A amostra apresenta a opini o dos entrevistados em inclufrem em suas aulas o projeto que ir trabalhar com os alunos da educa o infantil e das s ries inicias a cultura identidade e diversidade no ambiente escolar e um dos objetivos que os professores mostrem e criem novas estrat gias que sejam claras para que os professores de s ries iniciais possam trabalhar a identidade e as diferentes culturas a fim de adquirir mais conhecimento e respeito total no ambiente escolar Conclu mos ent o que trabalhar a cultura identidade e diversidade com as crian as algo importante pois atrav s desse trabalhos os
238. s como a manuten o da autonomia funcional do idoso por melhorar as fun es cardiovasculares e o desempenho f sico reduzindo o surgimento de muitas doen as incluindo as cardiovasculares diminuindo a press o arterial em at 27 em alguns casos aumentando a capacidade de absorver e utilizar o oxig nio dando lhes um melhor desempenho na manuten o da postura auxiliando e mantendo a aptid o f sica do individuo idoso Conclus o Assim apesar do processo de envelhecimento ser irrevers vel pode ser acelerado ou desacelerado Os resultados sugerem que os exerc cios de for a e aer bios devem ser realizados no m nimo tr s vezes por semana dependendo de individuo para individuo pois s o capazes de alterar favoravelmente a sa de do idoso reduzindo significantemente o risco que o envelhecimento traz para o ser humano O treinamento aer bio e de for a segundo os estudos realizados possui uma abordagem segura e eficaz para todos os idosos XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP ENFERMAGEM XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP ANEMIA FERROPRIVA EM GESTANTES ATENDIDAS EM UMA UNIDADE B SICA DE SAUDE DA ZONA SUL DE S O PAULO Thais Bueno De Freitas Nat lia Faria De Moraes Vivian In cio Zorzim Introdu o A anemia um problema grave de sa de p blica pois atinge cerca de 30 0 das gestantes no Brasil As gestantes se caracterizam como grupo de risco devido as mudan
239. s e livro texto de neuroanatomia atrav s de relatos de casos cl nicos Houve atividade de observa o na policl nica universit ria que permitiu aos acad micos a viv ncia extra curricular da assist ncia fisioterap utica em neurologia Foram desenvolvidas 72 horas de atividades curriculares al m de at 60 horas de atividades pr ticas assistidas extra classe tais como a confec o de maquetes as observa es na policl nica universit ria uma e mostra exposi o de neuroci ncia comunidade na regi o Nessa destacamos as atividades l dicas as de informa es orienta es sobre as estruturas do c rebro e as fun es da mente bem como o aconselhamento comunidade sobre sa de mental Houve neste trabalho um maior comprometimento e melhoria do rendimento dos alunos do curso de fisioterapia al m de aumento da motiva o e da compreens o em neuroci ncia alicer ada pr tica cl nica em neurologia Conclu mos que o projeto p de tamb m servir de ve culo de conhecimento neurocient fico aos acad micos em fisioterapia e comunidade RELATO DE PACIENTES SOBRE OS SERVI OS DE FISIOTERAPIA EM UMA POLICLINICA UNIVERSITARIA Roseli Pereira De Barros Souza Rosemeire Braga Lopes Graziele Batista Pereira Alice Madalena Silva Martins Riza Rute De Oliveira Ricardo Noboro Isayama A fisioterapia na vis o de pacientes nem sempre interpretada positivamente ou por falta de conhecimento sobre o que esperar do servi o ou por
240. s fixados e ou perfundidos em formalde do a 10 foram desidratados em concentra es progressivas de solu es alco licas e acetona seguidos de clareamento dos tecidos moles em solu o de hidr xido de pot ssio Logo ap s o esqueleto ou matriz calcificada dos esp cimes foram corados em p rpura com solu o de alcalina de Alizarina red Reagen seguido de estabiliza o do crom geno em solu o alco lica contendo cido clor drico a 1 e posterior inclus o em concentra es crescentes de glicerina Os exemplares diafanizados foram fotodocumentados para apresenta o dos resultados qualitativos da t cnica Os resultados da diafaniza o permitiram aos acad micos aprender as t cnicas e comparar a forma o e a anatomia do esqueleto em aves mam feros e peixes A perfus o pr via de animais p s natais favoreceu o clareamento dos tecidos moles quando comparados aos tecidos fixados por difus o O tempo de incuba o em cada solu o foi dependente do volume e da densidade tecidual Conclu mos que a diafaniza o pode ser facilmente incorporada metodologia durante o curso de gradua o em ci ncias biom dicas e constitui uma pr tica motivacional de ensino e de pesquisa EFEITOS DA TESTOSTERONA SOBRE A PLASTICIDADE DO M CULO PLANTAR DE RATOS Sandra Moreira Dutra Islanne De Campos Marcelo Rodrigues Da Cunha Gerson Eduardo Rocha Campos Poliani Oliveira Ricardo Noboro Isayama Testosterona um anabolizante conhecido p
241. s ocorrer o dentro do conceito do que log stica reduzindo prazos e erros de informa o A giroflex forma evoluiu seu ciclo operacional e ciclo de caixa em 2011 por m para a mesma alcan ar seu maior sonho existe muito trabalho a ser feito e a log stica pode contribuir de forma eficiente para esta conquista Conclus o Com o objetivo de compreender como a log stica pode impactar na rentabilidade do capital de giro considera se que os resultados obtidos foram satisfat rios e atenderam plenamente os objetivos estipulados Identificou se que a log stica exerce um papel forte perante o capital de giro da organiza o pois se a compra de material n o for feita de forma adequada e controlada e os estoques n o estiverem em n veis control veis a empresa estar desperdi ando recursos financeiros XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP A IMPORT NCIA DO COACHING PARA OS JOVENS ADMINISTRADORES Amauri Oliveira Zafalan Alex Faustino Viana Giovanni Gonsalves Dos Santos Demetrius Gomes Introdu o O Coach visa promover uma compreens o geral a um amplo panorama relev ncia e a import ncia do processo do Coaching dentro das organiza es e seus respectivos benef cios bem como explorar as tend ncias do Coaching que est o redefinindo o papel dos funcion rios em suas empresas transformando os cada vez mais em facilitadores e gestores respons veis Nesse contexto pode se ressaltar que o profissional
242. s organiza es devem direcionar seus esfor os e estrat gias para solucionar os problemas com o absente smo AN LISE DAS PR TICAS DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL APLICADAS NA FUNDA O PARQUE ZOOL GICO DE SAO PAULO Rodrigo De Ara jo Santos Walter Rubini Boneli Da Silva Toda empresa que usa em seu conceito Triple bonton Line busca alcan ar a sua excel ncia atingindo alguma destas reas ambiental econ mico ou social as organiza es buscam a sinergia das opera es realizadas atreves de SGA interno que visa o equil brio entre o econ mico e social e ambiental a partir do conceito formulado em 1983 o Desenvolvimento sustent vel foi inserido na vida das organiza es com prop sito de agregar a filosofia interna princ pios valor e tica ao manejo sustent vel Com a es sustent veis uma empresa pode proporcionar uma boa rentabilidade empresa pode obter recursos ou investimento de terceiros retorno do marketing gerado pelos projetos ambiental instigado o p blico a comprar produtos da empresa que pratica a es sustent veis e do pr prio manejo ao reduzir seus custos operacionais Desse modo o objetivo desse estudo foi elaborar condi es de conhecer e estudar as pratica sobre o manejo de sustentabilidades realizado pela Funda o Parque Zool gico de S o Paulo atreveis do seu SGA Sistema de Gest o Ambiental interno para servir como apoio a outras empresas A pesquisa ira se caracterizar com base nas caracter sticas
243. s par metros definidos no PQO A primeira a o foi realizar empiricamente a tentativa de acesso ao Facebook usando a rede do laborat rio O sistema negou o acesso contudo informou o hostname do servidor proxy Foi ent o utilizada uma ferramenta de acesso remoto do sistema no qual j estava identificado o nome do ltimo usu rio administrativo que a utilizou Intuitivamente esse mesmo nome foi inserido como senha e a autentica o foi aceita Desse acesso foram visualizados dados confidenciais do sistema tais como detalhes de usu rios e mapeamento da rede com credenciais para modificar acessos e desativar servi os J a segunda a o foi solicitar acesso para visita o sala de servidores sem maiores dificuldades Como resultado a aplica o da metodologia apresentada evidenciou duas irregularidades a presen a de senha fraca principalmente em usu rios administrativos e a gest o de acessos sem credenciais em ambiente restrito Conforme o controle PQO essas duas irregularidades teriam sido evitadas seguindo se protocolos tais como o tamanho de senhas e complexidade para o caso da senha fraca e para o caso do acesso ao ambiente de servidores protocolos como concess o e administra o de acessos ao ambiente poderiam ser utilizados Verificou se nesse trabalho a inexist ncia de uma pol tica de seguran a para o caso de senhas fracas e gest o de acesso ambas as irregularidades s o preconizadas pelo PQO COMPARA O ENTRE DUAS FER
244. s profissionais dessa rea O fato de enfermeiros estarem utilizando as medidas que ajudam a prevenir a hipertens o pode constituir um estimulo para a popula o por eles assistida ao mesmo tempo que preserva a sa de destes profissionais que poder o atuar no exerc cio de suas atividades mais eficientemente XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U NJSP PREVEN O DE DOEN AS SEXUALMENTE TRANSMISS VEIS E HIV AIDS Carolina Caetano lane Thaiuri Mascarenhas De Araujo Fernanda Battanoli Zborowski Julli Da Silva Martins Maristela Santini Martins Introdu o As Doen as Sexualmente Transmiss veis DST est o entre os problemas de sa de p blica mais comuns no Brasil e s o consideradas o principal facilitador da transmiss o sexual do HIV Algumas DST se n o diagnosticadas e tratadas a tempo podem evoluir para complica es graves e at mesmo para o bito Objetivo Relatar o que a literatura cient fica diz sobre a preven o das doen as sexualmente transmissiveis AIDS e quais os consensos sobre o tema M todo Trata se de uma pesquisa explorat ria descritiva do tipo revis o de literatura narrativa A busca foi realizada na base de dados LILACS utilizando os Descritores Doen as Sexualmente Transmiss veis AIDS sexualidade e preven o Foram aplicados para a sele o os seguintes crit rios de inclus o artigos originais publicados nos ltimos cinco anos nos idiomas portugu s ingl s e espanhol e que
245. s quais as venosas corresponderam a 87 A frequ ncia predominante de atendimento dos pacientes na unidade foi de uma vez por semana o que correspondeu a 46 8 dos casos Dentre os usu rios pesquisados 85 1 relatam que compreendem as orienta es dadas pelo enfermeiro mas o cumprimento das mesmas n o foi satisfat rio em 14 9 Quanto ao enfermeiro que se enpenha profissionalmente buscando a melhora do usu rio notou se que as orienta es dadas almejam potencializar a capacidade de cura Por outro lado existe o usu rio que n o adere totalmente ao tratamento proposto causando no enfermeiro um sentimento de insatisfa o profissional frustra o sensa o de imcompet ncia entre outros CONCLUS O Este estudo mostrou que a melhora do paciente depende mais do pr prio paciente do que do enfermeiro e que a responsabilidade deste se evidencia pelo sentimento de fracasso em n o conseguir criar novas estrat gias para a melhora no relacionamento interpessoal com os usu rios o que pode resultar em maior ades o ao tratamento proposto SIGNIFICADO DO ENSINO E APRENDIZAGEM DE FITOTERAPIA PARA OS DOCENTES E DISCENTES Ronilda Chagas Matos Mauric a Tchiteculo Massambi Sambango Ivone Corsi Da Silva Introdu o Fitoter picos s o uma classe de medicamentos largamente utilizados no pa s Para seu registro e disponibilidade popula o a Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA avalia diversos crit rios de qualidade se
246. s rela es que permitem encontrar as ra zes de uma equa o sem utilizar as f rmulas existentes dadas as dificuldades apresentadas em sua utiliza o Para tanto trabalhamos as rela es existentes entre as ra zes de uma equa o e seus coeficientes as ra zes complexas e suas conjugadas as ra zes racionais e a rela o que existe entre estas e coeficiente que determina o grau da uma equa o e com o termo independente da vari vel em quest o Resultado Discuss o Pesquisas em reas diversas do conhecimento por vezes deparam se com uma equa o de grau maior que dois Decidir qual a metodologia e qual a forma de encontrar as ra zes de tais equa es alg bricas exige muita habilidade do aluno ou pesquisador Esta habilidade vai al m do que os livros did ticos indicam sobre o tema pois seus autores abordam tal conte do como se o fizessem para aquele que j tem vivencia em resolver equa es al m de usarem linguagem de dif cil compreens o acrescentando a tudo isto que cada autor segue sua propria linha de apresenta o sem a preocupa o de criar um corpo de id ias sobre o tema Nos propomos a partir do que existe a nosso ver de forma fragmentada reescrever o tema de forma mais compacta e did tica para que mesmo um leigo sobre resolu o de equa es mas que tenha enteresse em aprender encontre guarida neste trabalho Conclus o Nossas pr prias dificuldades e os esfor os para entender o assunto levou nos a
247. s testes retirando algum servidor as aplica es ainda continuam sendo executadas valendo se o requisito de alta disponibilidade Foram simuladas opera es de manuten o altera o e atualiza o de aplica o sobre a infraestrutura desenvolvida n o apresentando problemas e demonstrando os aspectos de distribui o e alta disponibilidade Conclus o Conclui se que ferramentas gratuitas de processamento distribu do e alta disponibilidade podem representar uma alternativa importante para o mercado corporativo sobretudo para as empresas que trabalham com tecnologia A infraestrutura proposta atendeu bem aos casos de testes avaliados XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP AN LISE COMPUTACIONAL DE FERRAMENTAS PARA MODELAGE DE NICHO ECOLOGICO Weslley Cardoso De Oliveira Cleverton Ferreira Borba Introdu o A situa o da biodiversidade neste in cio de s culo XXI pode ser caracterizada pela combina o de processos acelerados de destrui o de ecossistemas prim rios associados a esfor os mobilizadores para a conserva o e uso sustent vel da biodiversidade e de grandes avan os em tecnologia de informa o e comunica o de dados Esta combina o de fatores est conduzindo emerg ncia de uma nova rea de desenvolvimento cient fico e tecnol gico denominada Biodiversity Informatics inform tica para biodiversidade Al m de aspectos relacionados ao desenvolvimento de software para a an lise
248. s turmas de Pedagogia estar o participando percebe se que que mais algumas perguntas precisar o de respostas principalmente no que tange ao desempenho anual de cada turma ou aluno Conclus o Cr se portanto que ainda n o se respondeu completamente a problem tica original dessa pesquisa como tamb m n o foram alcan ados os objetivos originais da mesma Em decorr ncia disso e dos resultado obtidos at aqui compensa se investir mais em pesquisas que ajude o estudante ingressante a se adaptar rotina ao conv vio acad mico da melhor forma poss vel XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP INTERNET PERCEP ES DE ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL MEDIO Sonia Bessa Elnaque Costa Leite Introdu o not rio que o mundo dos nossos dias s o bem diferentes do mundo de nossos pais e av s Nas ltimas d cadas e em especial nos ltimos 20 anos com o advento da internet e das redes sociais o mundo passou por uma revolu o denominada por alguns de revolu o virtual o admir vel mundo novo modificou a forma de pensar e agir de milh es de pessoas uma nova forma de comunica o pode se comparar a inven o da internet com a inven o da imprensa todo o mundo est conectado s o milh es de pessoas trocando informa es Objetivos Analisar quais as atitudes da popula o da amostra diante da possibilidade de n o mais utilizar a internet no seu dia a dia e comparar as atitudes
249. sala de aula Como resultado o sentimento mais utilizado foi a amea a que contribuiu para uma disciplina imediatista Classificamos este sentimento como negativo os sentimentos positivos como a empatia e respeito m tuo aparecem com menos frequ ncia Conclu mos que nas interven es observadas e de acordo com a escola n o se verificou mudan a de atitude os sentimentos morais utilizados pelos professores n o contribuem para uma melhor disciplina em sala Objetivos Verificar quais apelos ou recursos de sentimentos morais o professor se utiliza no contexto de sala de aula a Averiguar se o professor se utiliza de apelos de amea a b ldentificar se o professor faz apelos a honra ou a expor os alunos c Avaliar se o professor gasta muito tempo fazendo serm es morais d Verificar se o professor estimula recursos de empatia para controlar os alunos Metodologia As observa es foram feitas de modo sistem tico onde foram observadas aulas dos dois primeiros turnos em cada uma das duas escolas totalizando vinte e sete horas em cada uma Foi escolhida uma escola Municipal e outra Estadual na mesma regi o sendo escolhido o mesmo ano em ambas as escolas o 4 ano Este estudo teve car ter descritivo composto pela observa o durante a aula no que se refere a interven es realizadas pelo professor e de que meio se utilizava para manter a disciplina em sala de aula Sendo realizado um trabalho qualitativo Com descri es pessoais do acont
250. sar a efic cia de um projeto de interven o com jogos em alunos com dificuldades de aprendizagem verificar e comparar a evolu o da no o de multiplica o em alunos com e sem projeto de interven o pedag gica durante um per odo de 45 dias Analisar a forma como os alunos realizam a correspond ncia m ltipla se estabelecem correspond ncia exata entre a parte e o todo verificar se os estudantes s o capazes de fazer compensa o e antecipa o se realizam adi es de adi es ou se percebem a opera o n vezes ou apenas correspond ncias coun vocas Metodologia Participaram 54 alunos da E E do 3 4 e 5 anos do Ensino Fundamental Trata se de uma amostra estratificada em que se buscou entrevistar aproximadamente 20 de cada turma de 3 e 4 ano dessa unidade escolar Participaram 54 sujeitos do pr teste inicial Ap s o pr teste foram selecionados desta amostra 12 alunos com graves problemas de aprendizagem para fazer a interven o pedag gica com 12 encontros semanais de uma hora e meia A interven o consistiu em trabalhar com jogos desafios e situa es problemas Ao final da interven o foi feito p s teste com os mesmos 54 alunos Resultado Discuss o n o houve altera o de conduta entre a primeira e segunda coleta dos estudantes que n o participaram do programa de interven es com o uso de jogos Os resultados apontam de forma clara que o uso de jogos se mostrou eficaz no desenvolvimento
251. squisa realizada observa se que o elevado nus tribut rio o principal fator determinante para a decis o de 62 dos escrit rios cont beis efetuarem o planejamento tribut rio e ainda 38 afirma que concorr ncia empresarial este fator De acordo com os dados abordados na pesquisa percebe se que um dos itens mais utilizados pelas empresas de servi os cont beis para se fazer um planejamento tribut rio verifica o do ramo de atividade da empresa 36 e da legisla o tribut ria 31 Conclus o Por meio deste trabalho pode se retomar aos objetivos mencionados no in cio deste trabalho Conclui se que fazer um planejamento tribut rio um diferencial para a empresa principalmente no Brasil onde a carga tribut ria muito alta assim o profissional cont bil entra como planejador para ajudar a empresa a reduzir os custos e elevar a margem de lucro das empresas Assim conforme pesquisa realizada observa se que o elevado nus tribut rio o principal fator determinante para a decis o de 62 dos escrit rios cont beis efetuarem o planejamento tribut rio e ainda 38 afirma que concorr ncia empresarial este fator XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP SISTEMA P BLICO DE ESCRITURA O DIGITAL SPED UM ESTUDO DA PERCEP O DE PROFISSIONAIS CONTABEIS EM UM ESCRIT RIO DE CONTABILIDADE NO MUNICIPIO DE SAO PAULO Manoel Francisco Lima Neto Durvalino Oliveira Dos Santos Edno Storch De Oliv
252. ta L de 10 anos O contato com a fam lia se deu atrav s de uma Institui o Filantr pica na Zona Sul de S o Paulo onde foram efetuados os atendimentos A queixa da fam lia foi a dificuldade de aprendizagem e infantilidade da neta Foram desenvolvidos dez atendimentos psicol gicos num per odo de oitenta dias com sess o de 50 minutos Observou se durante os primeiros atendimentos agressividade na comunica o ansiedade moderada apreens o tristeza comportamento resistente humor triste Houve durante os atendimentos mudan as no relacionamento familiar de maneira positiva boa comunica o assertividade afetividade alegria di logo Conduta da escuta acolhimento orienta es psicoeducativas e interven o Mediante a queixa sugere se o encaminhamento da neta para psicopedagogia E da av para Cl nica Escola para a psicoterapia individual na cl nica escola Constatamos que foi uma experi ncia relevante dentro do conhecimento te rico pr tico no mbito educacional A fam lia exerce um papel importante na vida dos filhos quando h aproxima o sentem se seguros e confiantes RESUMOS EXPANDIDOS XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N JSP ADMINISTRA O XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica N SP A IMPORT NCIA DA FORMA O DE NOVOS L DERES DA GERA O Y NAS ORGANIZA ES Bruna Canelas Da Silva Guarento Nayara De Andrade Monteiro Tharlla Fernandes Alves De Lima Ders
253. to por parte do professor da necessidade de diversifica o das experimenta es e saberes dos alunos em rela o Cultura Corporal Mas infelizmente esse processo de diversifica o ainda encontra se distante daquilo que proposto nos documentos oficiais Os conte dos indicados pelos PCN s s o os Jogos Lutas Gin sticas Atividades R tmicas e expressivas Esportes e Conhecimentos sobre o corpo Os professores apontam fatores que interferem nesse processo de diversifica o como 1 resist ncia dos alunos resist ncia cultural por conta do futebol e tamb m das dificuldades relacionadas s diferen as de desempenho entre meninos e meninas nas aulas 2 dificuldades e materiais adequados e espa os destinados ao desenvolvimento das aulas Apesar dessa dificuldade a maioria busca alternativas para colocar em pr tica aquilo que planeja fazer ao longo das aulas e este um aspecto positivo O professor precisa ter acesso a diferentes possibilidades de dar continuidade forma o afim de alcan arem formas de trabalhar com conte dos diversificados O governo precisa oferecer mais cursos de forma o continuada Os cursos de gradua o precisam preocupar se com o oferecimento de um conjunto maior de experi ncias discuss es e sistematiza es relativas a outras pr ticas manifesta es da Cultura Corporal aos futuros professores para melhor prepar los para o trabalho no sentido da diversidade 86 XV ENAIC Encontro Anual de Inicia
254. tos da hidroterapia na osteoartrite contribuir o para que profissionais da reabilita o exer am com mais precis o seus planos de tratamento Objetivos O objetivo deste estudo foi o de verificar os benef cios da hidroterapia no tratamento da OA descritos na literatura por meio de estudos cl nicos Metodologia Este estudo revisou artigos nas bases de dados do PubMed sem limite de tempo Como descritores foram utilizados os termos Osteoarthritis AND Hydrotherapy A busca foi feita no m s de abril de 2013 Foram encontrados 176 artigos e quando aplicado o filtro therapy narrow da interface clinical queries permaneceram 44 estudos Foram inclu dos artigos que utilizaram exerc cios aqu ticos como forma de tratamento para a osteoartrite Foram exclu dos estudos pilotos estudos de protocolo e os estudos que associavam no grupo experimental outro tipo de interven o Foram captados os seguintes dados dos estudos ano da publica o tamanho da amostra condi o tratamento tipo dura o da interven o testes cl nicos realizados antes e ap s a terapia vari veis estudadas e principais resultados Resultado Discuss o Dos 44 artigos que eram therapy narrow 31 foram exclu dos por n o utilizarem a hidroterapia como recurso um estudo foi exclu do por usar outra t cnica associada hidroterapia e um foi exclu do por n o constar mais nos arquivos da revista restando 11 artigos que foram inclu dos nesta revis o
255. tos de 5g e 10g receberam ra o com probi tico em intervalos de 7 dias durante um per odo de 12 meses Bimestralmente nove peixes de cada tratamento foram anestesiados mortos os rins cef licos retirados macerados em meio RPMI filtrados e a suspens o celular rica em fag citos contada e ajustada a 107 fag citos mL 1 para a mensura o da explos o respirat ria por meio de teste do Nitro Blue Tetrazolium Para a avalia o da atividade fagoc tica de fag citos foi colocada uma lam nula de 20x20mm em cada po o da placa de wells adicionados 300uL da suspens o celular e 300uL de solu o de levedura Saccharomyces cerevisiae na concentra o de 5 107lev mL 1 de RPMI sob as lam nulas retangulares presentes em cada po o Ap s 8 horas de incuba o as lam nulas foram lavadas e os fag citos aderidos nas lam nulas contados em microsc pio de contraste de fase para determinar a capacidade fagoc tica CF e o ndice fagoc tico IF Resultado Discuss o Os animais do grupo que receberam 10g de probi tico apresentaram valores s da explos o respirat ria de fag citos estatisticamente superiores do que aqueles do grupo de 5g e controle no inverno No outono os animais dos grupos 10g e 5g apresentaram valores estatisticamente elevados em rela o ao grupo controle Quanto a CF e o IF os animas do grupo 10g apresentaram valores estatisticamente superiores do que aqueles do grupo 5g e controle na esta o do outono Conclus o Di
256. tural com povos ind genas Apinaj s introduzido em 2010 Objetivos Este projeto teve como meta intensificar a constru o de compet ncias de trabalho em equipes multidisciplinares coopera o e trocas de experi ncias e pr ticas profissionais e cidad s entre os universit rios e nativos Prover contato intercultural favorecendo a troca de experi ncias e conhecimentos visando a constru o de uma amizade entre ambos os grupos Promover a intera o de alunos universit rios de diferentes cursos estimulando o trabalho em equipe multidisciplinar Estimular os alunos s aprendizagens te rico pr ticas em um ambiente fora das tradicionais salas de aulas desenvolvendo o esp rito de miss o Metodologia A investiga o teve como l cus de atua o a Comunidade Apinaj localizada entre a conflu ncia dos rios Araguaia e Tocantins a uns 20 km da cidade de Tocantin polis TO A popula o residente na comunidade formada por 1 100 ind genas distribu dos em 18 aldeias das quais selecionou se cinco para atua o dos universit rios pela facilidade de acesso e apoio recebido da lideran a local que foram Cocal Grande S o Jos Areia Branca Prata e Girassol A abordagem metodol gica utilizada foi a pesquisa qualitativa Para a coleta de dados foi escolhido o question rio com dez quest es abertas e fechadas destinadas aos vinte e quatro estudantes volunt rios O primeiro contato com os participantes foi o preenchimento do Termo de Co
257. u com as evolu es da tecnologia da informa o e como essas duas reas se relacionam para gerar informa es teis para auxiliar na tomada de decis o e consequentemente aumentar a vantagem competitiva da empresa na conquista de novos mercados essa porcentagem esta dividida da seguinte maneira 50 s o acad micos 30 s o profissionais relacionados a contabilidade e 10 s o alunos de tecnologia da informa o e reas relacionadas e 3 33 s o profissionais da rea e apenas 6 67 dos respondentes opinaram que as evolu es da TI n o contribu ram na melhoraria das opera es cont beis Conclus o Os dados obtidos neste trabalho servem de refer ncia para futuros estudos voltados para as mudan as ocorridas no setor da contabilidade atrav s da tecnologia da informa o espera se que acad micos e profissionais de contabilidade se posicionem a respeito dessas mudan as agregando novos conhecimentos sobre os sistemas de informa o e assuntos relacionados rea cont bil pois as formas de processar as informa es cont beis s o atualizadas em curt ssimo prazo e variam com o ramo de atividade da empresa com frequente inova o dos procedimentos cont beis O conhecimento sobre tecnologia da informa o n o representa mais um diferencial profissional entre os contadores mais sim melhoria nas condi es para o exerc cio da profiss o no mercado de trabalho XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U
258. ue est o dispon veis na natureza e que s o de f cil acesso Visto a possibilidade de trabalhar a melhora da qualidade de vida especialmente em servi os de sa de p blicos o presente trabalho teve como objetivo criar um instrumento de avalia o que verifica o quanto as pessoas se beneficiam da luz solar do ar puro da ingest o de gua do tempo de descanso e relacionamento com Deus da atividade f sica regular da qualidade e frequ ncia nutricional di ria da qualidade de vida em relacionamentos interpessoais e do estado geral de sa de Princ pios de vida saud veis preconizados por h bitos de vida salutares foram utilizados neste estudo e s o fundamentados pela reforma de sa de adventista Os escores deste question rio foram comparados s pesquisas de opini o sobre o grau de Satisfa o com a vida e sa de em indiv duos adultos Os resultados demonstraram que a luz solar o ar puro e o tempo de medita o ou comunh o di ria com Deus n o s o crit rios de pontua o em outros question rios validados sobre qualidade e estilo de vida Sugere se adequar tais question rios aos recursos terap uticos naturais Conclu mos que os rem dios da natureza s o pass veis de considera es quanto aos crit rios de avalia o da qualidade e do estilo de vida Tais recursos podem beneficiar a avalia o e programas de promo o da sa de em popula es de indiv duos carentes especialmente em servi os p blicos de assist ncia sa de
259. ue possa elevar sua imagina o e sua criatividade descobrir o mundo de uma forma livre As interfer ncias devem ocorrer apenas quando for necess ria Al m de respeitar e dar aten o a forma como tratada essencial pois ser sua base para o futuro Atrav s dessas observa es percebemos que os alunos apreciam tais brincadeiras tais brinquedos isso interfer ncia da professora bem participativa e aprecia o l dico com os alunos Ponderou a respeito do que significa o brincar para as crian as do que vem a ser a ludicidade e da import ncia do professor despertar o seu lado l dico em sua pratica pedag gica Este estudo reconhece a ludicidade na educa o como sendo um tema de bastante relev ncia e pretende mostrar a necessidade do educador o processo da aprendizagem dos educandos de forma prazerosa e divertida PRINCIPIOS DE FINAN AS NA FAM LIA ENSINANDO OS FILHOS SOBRE O ASSUNTO Joana Lavigne Agma lia Alice Ribeiro Evelyn Budal Porto Maisa Oliveira Da Silva Regina C lia Almeida Rodrigues Eunice Barros Ferreira Bertoso No mundo consumista em que vivemos fica cada vez mais necess rio o conhecimento sobre finan as sendo esta fundamental para a fam lia visto que s o eles que est o envolvidos com os gastos e despesas indispens veis para a sobreviv ncia o qual muitas fam lias fazem um sacrif cio para conseguir ter todas as contas em dia Muitas vezes este assunto traz conflitos no meio familiar devido m ad
260. uma das maiores causas de morte no mundo Ap s um AVE o indiv duo pode sofrer altera es posturais que comprometem sua qualidade e estilo de vida Tendo se em vista o impacto da funcionalidade do movimento humano sobre a vida do ser humano o presente estudo teve como objetivo avaliar a qualidade e estilo de vida de pacientes ambulatoriais p s AVE cr nico Este estudo transversal foi aprovado pelo comit de tica institucional Foram utilizados 6 indiv duos adultos p s AVE cr nicos e 6 indiv duos saud veis de faixa et ria correspondente como grupo controle Todos os indiv duos da amostra n o possu am hist rico de transtorno mental e foram capazes de responder ao question rio sobre qualidade de vida SF 36 e ao question rio estilo de vida fant stico Uma avalia o da descarga de peso entre os membros inferiores foi realizada por um fisioterapeuta por meio de avalia o f sica postural com Nintendo Wii Balance Board A mobilidade funcional dos participantes foi avaliada com teste Timed Up amp Go TUG Dados complementares foram obtidos durante entrevista e anamnese e todos os procedimentos realizados na Policl nica Universit ria UNASP SP A an lise estat stica com teste t Student e ANOVA foi ajustado com signific ncia de 5 Os resultados demostraram tend ncia redu o da qualidade de vida e do estilo de vida fant stico no grupo p s AVE cr nico quando comparado ao controle Os teste TUG apresentou aumento significativo no
261. ustia 25 XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP ESCOLA DE SA DE NO RESTAURANTE BOM PRATO SANTO AMARO RELATO DE EXPERIENCIA Kevin De Souza Lutz Maria Fernanda Melo Lopes Ninahuaman Os restaurantes BOM PRATO s o um projeto do Governo do Estado de S o Paulo que busca oferecer popula o de baixa renda refei es de qualidade a partir de um card pio variado O UNASP SP parceiro na administra o de dois restaurantes que fazem parte do programa Bom Prato com unidades em Santo Amaro e no Graja Dentro do projeto Promovendo um Estilo de Vida Saud vel atrav s de orienta o sobre o uso dos Rem dios da Natureza teve inicio a Escola de Sa de no Restaurante Bom Prato de Santo Amaro O objetivo promover uma vis o mais ampla e explicita para as pessoas sobre os 8 rem dios naturais Neste projeto contamos com a participa o volunt ria dos alunos do UNASP que gostam de dedicar tempo para a promo o da sa de das pessoas Foi realizado na segunda feira uma por m s das 12h as 14h Os frequentadores do Restaurante Bom Prato s o convidados a participar de uma pequena palestra com apresenta o de banners com orienta es e recomenda es do tema que abordado no dia um dos oito rem dios naturais que s o agua sol nutri o repouso ar puro exerc cio qualidade de vida confian a em Deus S o tamb m realizados alguns testes como aferi o da press o arterial peso altura cintura expiro
262. ut ria de forma l cita buscando maior competitividade no mercado industrial e o aumento do lucro O Planejamento Tribut rio tamb m conhecido como elis o fiscal surge da necessidade que as empresas t m de reduzir a carga tribut ria de forma legal e aumentar suas vantagens no mercado O ato do planejamento tribut rio consiste em organizar todas as etapas de sua apura o de forma a prever antecipadamente quanto ser pago preparando cada opera o para que seja gerado o menor valor poss vel de acordo com a lei GUTIERREZ 2006 Objetivos O trabalho em quest o visa demonstrar quais os aspectos importantes do planejamento tribut rio na escolha do regime de tributa o para diminuir a carga tribut ria de forma l cita buscando maior competitividade no mercado e o aumento do lucro Os objetivos espec ficos apresentam car ter mais concreto T m fun o intermedi ria e instrumental permitindo de um lado atingir o objetivo geral e outro aplicar este a situa es particulares MARCONI LAKATOS 2010 Verificar quais os itens mais utilizados pelas empresas de servi os cont beis para orientar na escolha do regime de tributa o Identificar o que preciso definir antes de escolher o regime tribut rio para empresa 8461692 Apontar qual o nivel de conhecimento dos contadores para a melhor orienta o de seus clientes Metodologia Quanto aos procedimentos ser o realizadas pesquisas bibliogr ficas documentais Os dados da pesquis
263. utiliza os sites de Compras Coletivas como meio de compra compreender o que leva os consumidores a n o comprarem pelos sites de Compras Coletivas quais s o os produtos e servi os que mais atraem o consumidor nos sites de Compras Coletivas Metodologia Para o desenvolvimento do presente trabalho foram utilizadas pesquisas bibliogr ficas onde exploramos material escrito e publicado como livros artigos revistas trabalhos acad micos e outros canais de informa o na busca de dados conceituais sobre o tema proposto como e commerce sites de compras coletivas e suas tend ncias De acordo com Cervo e Bervian 2002 a pesquisa bibliogr fica procura explicar um problema a partir de refer ncias te ricas publicadas em documentos Ela busca analisar as contribui es culturais ou cient ficas existentes sobre um determinado assunto A pesquisa foi de car ter explorat ria e qualitativa procedeu em duas etapas A primeira foi realizada por meio de amplo levantamento bibliogr fico da teoria do comportamento do consumidor e do conceito de venda de produtos em sites de compras coletivas Tamb m buscamos identificar as principais vari veis comportamentais de consumidores virtuais bem como os fatores que influenciam a ado o e rejei o do e commerce pesquisados tanto por meio off line como on line incluindo bibliotecas virtuais permitindo assim uma familiariza o com a situa o atual do tema em estudo Na segunda etapa para coletar os d
264. uturado com quest es abertas e fechadas A popula o alvo foram 76 discentes do 6 per odo do Curso de Pedagogia de uma Institui o de Ensino Superior do Munic pio de S o Paulo da qual foi constitu da uma amostra n o probabil stica obtida por conveni ncia n 30 A an lise das respostas das perguntas abertas foi feita seguindo a proposta de an lise tem tica e as respostas das perguntas fechadas foram tabuladas manualmente e apresentadas em quadros e gr ficos Foi poss vel observar que o conceito de sa de dos discentes limita se ao bem estar f sico assim como o de educa o em sa de transmiss o de informa es sobre cuidado de alimenta o e higiene Desse modo necess rio fornecer subs dios aos educadores para que possam repassar tais conte dos de forma adequada no curr culo da educa o infantil e ensino fundamental Percebe se que necess rio estimular a ado o de novas estrat gias e a forma o continuada com discuss es sobre qualidade de vida assim como condicionantes e determinantes de sa de atrav s de um trabalho multiprofissional com a participa o ativa dos profissionais da sa de nesse processo INCLUS O DIGITAL E TERCEIRA IDADE EXCLUS O DIGITAL Alann Kelly Pirchiner Perini Dr Roberto Sussumu Wataya A popula o idosa cresce de maneira significativa A medicina preventiva com recursos tecnol gicos na rea de sa de saneamento b sico o tratamento da gua e outros avan os t m contr
265. va A idade o preditor mais forte da doen a e portanto os aumentos da idade e da expectativa de vida resultar o em uma maior ocorr ncia da doen a A OA est associada a uma variedade de condi es como sobrecarga mec nica altera es bioqu micas da cartilagem e membrana sinovial e fatores gen ticos COIMBRA 2004 N o h cura para a osteoartrite atualmente por m existem tratamentos que incluem cirurgia uso de f rmacos principalmente anti inflamat rios n o esteroides e analg sicos e tratamentos n o farmacol gicos dentre eles o exerc cio f sico O exerc cio f sico tem papel fundamental no tratamento da OA pois promove o ganho de for a e resist ncia muscular melhora a flexibilidade e a mobilidade articular As propriedades f sicas e o aquecimento da gua exercem um papel importante na melhoria e na manuten o da ADM das articula es na redu o da tens o muscular e no relaxamento CAROMANO FA 2001 Portanto a hidroterapia um recurso utilizado para reduzir os n veis de dor al m de reduzir as for as de compress o articular e promover o relaxamento muscular E ainda um meio favor vel para realizar o fortalecimento muscular condicionamento f sico al m de facilitar o movimento total da articula o acometida PRENTICE VOIGHT 2003 No entanto as evid ncias sobre este m todo quanto ao tratamento da OA ainda n o est o bem estabelecidas na literatura portanto maiores esclarecimentos sobre os efei
266. veis possibilidades de inova o e expans o do conhecimento as institui es de ensino devem se preocupar em formar cidad os mais participativos H urg ncia em estudar estrat gias que viabilizem o f cil acesso e manuseio dos recursos tecnol gicos Assim com alunos alfabetizados e letrados digitalmente poss vel atingir plenamente os objetivos propostos pelo curso de Pedagogia XV ENAIC Encontro Anual de Inicia o Cient fica U N SP EDUCA O EM SA DE AN LISE DO CONHECIMENTO DE DISCENTES DA 6 ETAPA DO CURSO DE PEDAGOGIA DE UMA INSTITUI O DE ENSINO SUPERIOR DE SAO PAULO Jacira Rodrigues de Almeida Eunice Barros Ferreira Bertoso A escola tem sido considerada um local adequado para o desenvolvimento de conhecimentos h bitos e habilidades que contribuam para a ado o de um estilo de vida saud vel A possibilidade de implantar a es para que esses desenvolvimentos se tornem uma realidade foi o fator propulsor desta pesquisa Buscou se identificar o conhecimento dos discentes da 6 etapa do Curso de Pedagogia de uma Institui o de Ensino Superior do Munic pio de S o Paulo em rela o aos temas sa de e educa o em sa de na pr tica da educa o infantil e ensino fundamental al m de verificar o interesse e a necessidade dos mesmos em capacita es relacionadas a esses temas A investiga o constou de um estudo descritivo do tipo transversal mediante levantamento de dados por meio de um question rio semiestr
267. veitado e a destina o ambientalmente adequada dos rejeitos aquilo que n o pode ser reciclado ou reutilizado Uma l mpada fluorescente constitu da basicamente por um tubo de vidro recoberto internamente por p s de f sforo que s o compostos por halofosfato de c lcio Ca5 F CI P04 3 Sb Mn Os compostos Y203 Eu Ce Tb MgA1019 e BaMgAl10017 s o adicionados ao fosfato formando os chamados f sforos vermelho verde e azul respectivamente Encontra se tamb m entre o tubo de vidro e a camada luminescente de p de f sforo um pr revestimento de alumina O tubo preenchido com g s inerte arg nio ne nio cript nio e ou xen nio baixa press o 0 003atm e vapor de merc rio baixa press o parcial Nos extremos das l mpadas h os eletrodos feitos de tungst nio ou a o inox Objetivos Objetivo geral Identificar os principais impactos ambientais decorrentes do descarte incorreto de l mpadas Objetivos espec ficos Levantar as principais formas de descarte de l mpadas fluorescentes e incandescentes Propor m todos de descarte com base na Pol tica Metodologia Levantamento Bibliogr fico Foram utilizados para o levantamento bibliogr fico sites espec ficos do governo sobre a Pol tica Nacional de Res duos S lidos leis antigas sobre a destina o de l mpadas e res duos empresas que trabalham com o descarte coleta e destina o de l mpadas e produ o de l mpadas sites informativos e artigos com
268. voc achou do sabor dos biscoitos Detestei 0 N o gostei 1 Mais ou menos 6 Gostei 9 Adorei 14 Voc comeria sempre esses biscoitos Sim 18 N o 12 Voc achou f cil de fazer Sim 30 N o 0 Voc entendeu os benef cios do consumo desse biscoito Sim 28 N o 2 Voc trocaria um biscoito industrializado por esse Sim 13 N o 15 Apesar das crian as entenderem os benef cios de uma alimenta o saud vel ainda h uma prefer ncia maior por alimentos industrializados que pode ser explicada pela exposi o cada vez mais precoce das crian as a esse tipo de alimenta o seja pelo aumento da jornada de trabalho dos pais ou pela falta de op es nas escolas A oficina culin ria como estrat gia educativa importante para criar h bitos saud veis Desta forma possibilita a aprendizagem a respeito dos alimentos seus nutrientes e sua import ncia na sa de PERFIL DO CONSUMO ALIMENTAR E ESTILO DE VIDA ENTRE ADULTOS DE DOIS MUNICIPIOS DO ESTADO DO MARANH O Rodrigo De Oliveira Matias Gabriela Marra Mesquita Cunha Odete Santelle O Nordeste Brasileiro apresenta se como uma regi o conhecida por sua geopol tica da desigualdade incluindo problemas nutricionais O Guia Alimentar da Popula o Brasileira define as diretrizes para serem utilizadas na orienta o de escolhas mais saud veis e contribuir para a orienta o de pr ticas que visem a preven o de doen as relacionadas alimenta o O objetivo foi
269. volvimento nas a es comunit rias desenvolvidas pelo UNASP nos projetos de extens o universit ria principalmente nas Feiras de Sa de Conclu mos que n o basta mostrar quanto se precisa fazer e insistir com a mocidade para tomar parte E importante ensin los a maneira de trabalhar para o Mestre Exercit los disciplin los adestr los nos melhores m todos de atrair almas para Cristo IDENTIFICA O ORGANIZA O E CATALOGA O DO MATERIAL DA COLE O DO LABORATORIO DE ZOOLOGIA DO UNASP CAMPUS SAO PAULO Vin cius V tor Veira Diniz da Silva Ana Mara Rovatti de Ramos M rcia Oliveira de Paula Cole es zool gicas s o conjuntos de animais coletados geralmente em ambientes naturais e preparados especialmente para que permane am em condi es de estudo TADDEI et al 1999 As cole es de Zoologia podem ser subdivididas em dois tipos a did tica e a de pesquisa A cole o do Laborat rio de Zoologia do UNASP uma cole o did tica e agrupa amostras de popula es animais partes ou produtos destes e dados associados a essas pe as visando o aproveitamento cient fico e consequentemente da sociedade Identificar organizar e catalogar o material da cole o do Laborat rio de Zoologia do UNASP Campus SP Foi feita uma etiqueta padr o para cada amostra da cole o As etiquetas foram armazenadas como banco de dados em planilhas do programa Excel 2013 para facilitar a busca de esp cimes pelos professores alunos e mon
270. zando os dados obtidos como melhoria das condi es de trabalho Esse trabalho visa analisar os motivos do absente smo entre profissionais da rea de sa de de 12 Unidades B sicas de Sa de UBSs do Programa de Sa de da Fam lia PSF da regi o do Cap o Redondo durante o ano de 2012 e apontar as melhorias que podem ser realizadas e estabelecer procedimentos para evitar os impactos gerados nos custos para a institui o Neste trabalho foi utilizada revis o bibliogr fica por meio de v rias pesquisas multim dia livros artigos teses e Internet A Coleta de dados pesquisa qualiquantitativa foi feita por meio de question rio e conversa direta com os 12 gestores de recursos humanos com o objetivo de conhecer sobre as causas que podem levar os profissionais a faltar sem justificativa A estrat gia considerada um m todo gerencial que permite estabelecer o caminho a ser seguido pela empresa com vistas a elevar o grau de intera es com os ambientes interno e externo O treinamento e o desenvolvimento s o coadjuvantes redu o de faltas e no aumento da satisfa o O treinamento um poderoso aliado na alavancagem da melhora do desempenho das organiza es atrav s de comportamentos adequados de suas equipes N o h d vidas que a es devem ser tomadas pelas organiza es no sentido de pelo menos controlar as causas e as ocorr ncias de absente smo desenfreado E fundamental entender as raz es que levam s faltas portanto todas a

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