KE PLASTOMER, KE ELSTOMER
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1. Trocar as juntas O ring 412 dos veios 210 213 utilizando massa silicone Montar a esfera 486 no o eixo 210 Montar as chavetas 940 no veio de manobra 213 quando existirem Verificar a boa indexac o relativamente a periferia do obturador 550 Enroscar a porca 920 Montar os dois semi corpos em volta do obturador em posic o aberta com os parafusos 914 AN Prestar aten o para n o danificar a periferia do obturador o anel vedante e a pintura 8 5 Ensaios e reinstala o Montar o actuador verificar a posi o N ou M Abrir a v lvula a 10 de abertura Afastar as duas flanges da tubagem para evitar deteriorar o anel vedante ao introduzir a v lvula Ligar rede se necess rio Verificar se a v lvula manobra P r a v lvula no s tio na tubagem respeitando as recomenda es para a instala o Kse 9 Incidentes de funcionamento 9 1 Generalidades Os trabalhos de repara o manuten o devem ser realizados por pessoal qualificado equipado com ferramenta apropriada e pe as sobresselentes de origem As instru es de seguran a definidas anteriormente devem ser respeitadas 9 2 Anomalias e Solu es Fuga montante jusante Fuga eixos Fuga flanges Excesso bin rio N o abertura N o fecho Ponto duro Vibra o Oscila o Corpo estranho Actuador em seguran a Abrir a v lvula sem d bito fluido retirar o corpo estranho Inspec o anel vedante obturad2. N o perigoso OM Todos os DN Todos os DN Todos os DN Todos os DN assento silicone n o autorizado n o autorizado n o autorizado APS 7 bar maxi vedante FS E KE Plastomer A EONO Todos os DN Todos os DN Todos os DN Todos os DN vedante FV n o autorizado n o autorizado n o autorizado n o autorizado KE Elastomer f a Todos os DN Todos os DN Todos os DN Todos os DN vedantes XA XC XV K i s Y VA VC CB n o autorizado n o autorizado n o autorizado APS 7 bar maxi KE Elastomer Todos os DN Todos os DN Todos os DN Todos os DN vedantes CC SK NB n o autorizado n o autorizado n o autorizado APS 4 5 bar maxi APS press o diferencial Liquidos cuja press o de vapor a temperatura maxima admiss vel superior de pelo menos 0 5 bar a press o atmosf rica normal 1013 mbar 3 7 Modificac o n o autorizada e fabrico dos kits sobresselentes Os eguipamentos n o devem ser alterados nem modificados sem consultar previamente o fabricante O fabricante n o poder ser considerado respons vel pelos danos ocasionados pela utilizac o de pecas ou acess rios gue n o s o de origem 3 8 Modos de funcionamento n o autorizados A seguranca operacional e a fiabilidade da v lvula fornecida s o garantidas apenas dentro do limite de utilizac o tal como definido no par grafo 2 Generalidades do manual de instruc es de servico Os limites indicados no manual t cnico n o devem ser ultrapassados em caso
3. igualmente como consequ ncia a anula o pura e simples da garantia Isso poder por exemplo conduzir a N o obter as fun es essenciais v lvula f brica Resultados n o satisfat rios dos processos de manuten o e repara o prescritas Perigos para o pessoal devido a efeitos el ctrico mec nico ou qu mico Perigos para o meio ambiente devido a fugas de mat rias perigosas 3 4 Sensibiliza o seguran a Devem ser levadas em conta as instru es de seguran a contidas neste manual a aplica o das Regras Nacionais para a Preven o dos Acidentes assim como todas as outras regras espec ficas ao utilizador e aplic veis no trabalho interno funcionamento ou seguran a 3 5 Instru es de seguran a utilizador operador Todas as partes quentes ou frias da v lvula corpo ou pega ou actuador que possam criar um risco de perigo devem ser protegidas pelo utilizador contra os contactos acidentais Qualquer fuga de mat ria perigosa por exemplo inflam vel corrosiva t xica ou quente deve ser eliminada para evitar qualquer perigo para as pessoas ou para o ambiente A legisla o aplic vel deve ser cumprida estritamente AN Qualquer risco de acidente el ctrico deve ser dominado com efic cia Para os detalhes queira consultar a norma IEC 364 ou as normas nacionais equivalentes e ou os regulamentos locais referentes alimenta o el ctrica Kse 3 6 Instru es de seguran a para o
4. o ATEN O Para as v lvulas KE Plastomer as faces de veda o das flanges devem estar limpas e sem danos Ra s 6 3um Para as v lvulas KE Elastomer as faces de veda o de flanges devem estar limpas e n o danificadas Ra lt 25um gt E proibido acrescentar uma junta excepto uma junta de isolamento el ctrico consultar nos entre o corpo e as flanges da tubagem Afastar as duas flanges da tubagem para evitar deteriorar o anel vedante ao introduzir a v lvula Devem ser utilizados todos os furos das flanges para o aperto gt Numa instalac o em curso de montagem as v lvulas nao montadas devem ser protegidas da poeira da areia e dos materiais de construc o etc cobrir convenientemente Nao utilizar as pegas e os volantes dos actuadores como degraus gt As v lvulas e as tubagens utilizadas em alta gt 60 C ou baixa lt 0 C temperatura devem ser equipadas com um isolamento de protec o ou equipadas com os s mbolos de preven o indicando que perigoso tocar nessas v lvulas gt Se uma v lvula utilizada em extremidade de linha deve ser protegida contra uma abertura n o autorizada ou acidental de modo a evitar os ferimentos para o pessoal e os danos para as instala es 6 2 Condi es de instala o 6 2 1 Dist ncias m nimas recomendadas entre a posi o da v lvula e o T de liga o ou a curva DN DN V lido tamb m para v lvula monta
5. v lvula deve conhecer a interac o entre a v lvula e o Certos erros relativos v lvula por parte do operador podem ter consequ ncias graves no funcionamento da f brica por exemplo Fuga de produto Perda de produ o f brica m quina Efeitos negativos redu o aumento do rendimento da f brica m quina Para todas as outras quest es ou no caso de deteriora o da v lvula queira contactar a Ag ncia Comercial KSB Para qualquer outra quest o e encomendas suplementares queira comunicar todas as indica es inscritas na placa de identifica o As especifica es condi es de funcionamento das v lvulas s o apresentadas neste manual assim como no manual t cnico da v lvula em quest o consultar o par grafo 5 No caso de envio da v lvula ao fabricante queira consultar o par grafo 4 3 Seguran a Este manual cont m instru es de base que devem ser respeitadas para o funcionamento Por isso vital para o montador e o operador ler este manual antes de efectuar a instala o e a coloca o em servi o da v lvula De igual modo este manual deve ficar sempre dispon vel no local onde a v lvula est montada N o suficiente cumprir as instru es gerais apresentadas no par grafo seguran a tamb m necess rio respeitar as que se encontram nos outros par grafos 3 1 S mbolos de seguran a utilizados nas instru es de funcionamento As instru es de seguran
6. 1 47 75 10 www ksb fr Documento n o contratual Com reserva de modifica es t cnicas 08 09 2005 8455 8 1 32
7. Instruc es de servigo 8455 8 1 32 KE Plastomer KE Elastomer ls Declara o de conformidade a O A A Raia ada da 2 2 GENETANJAJES sz ass a CC Cada na wadi 3 de SEGUIN oo EGO ROA PS SP AEC AREA WALE 3 4 Transporte e armazenagem intermedia mmmm nnenneneneeeneeoooaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaa aaa aaa wawa a WE WA 4 5 Descri o das VANUIGS eseczic ccaci e ice ate Sio iGO OCZ aa deb Liski s aG Ego iGO nenne nnmnnn nnmnnn 5 0 MoC o ARE CE 6 7 Coloca o em servi o Coloca o em paragem eeeeeeeeeeeeeeeeeeneeenenenenenenanananaa 8 8 Manuten o Repara es ussiamizassastoiiososloasca ip iwo Ee C dE ata iiivamcoiEisii ar nnmnnn Ered adobe 8 9 Incidentes de 1uncionamento nia udarowa acbt dwa nn 10 amii KSB b Kse 1 Declarac o de conformidade Pela presente n s KSB S A S Zone industrielle Gagnaire Fonseche 24490 A ROCHE CHALAIS Sede social 92635 Gennevilliers Franca declaramos que as valvulas definidas a seguir estao em conformidade com e As exig ncias da Directiva Equipamento Sob Press o 97 23 CE Descri o dos tipos de v lvulas Segundo as normas europeias harmonizadas e as outras normas directivas Conv m para os Procedimento de avalia o da conformidade Nome e endere o do organismo de controlo notificado N mero do organismo notificado N mero do certificado e As exig ncias de AD 2000 AD A4 Descri o dos tip
8. PN10 KSB M p 201 O PSt0bar A PS7bar TS160 C A 56 V B16 5 d 150 UNC f 10 2 0679525239 0038 T f Marcac o da placa de identificac o Exemplo S f 412 4 1 Tipo de v lvula 2 Codificac o interna do material T 4 3 Designa o da v lvula PN Class i 4 Press o m xima autorizada AV 5 Press o maxima autorizada utilizac o em extremidade Montagem g de linha ou desmontagem jusante SENF COPS 6 Temperatura m xima autorizada i q 7 Liga o flanges de tubagem se conhecido q 8 M s e ano de fabrico zm 9 N mero de s rie 10 Marcac o CE com n mero de identificac o do organismo Ea 4125 notificado A Pd zh Centragem NAMUR 554 Valvulas para liquidos e gases perigosos grupo 1 PRO segundo o quadro 6 do anexo II DESP AT 5 2 Plano corte e documentos Z 213 o AN N manual E TAG Tipo DN mm PS bar do o SF ws KE Elast 10 0167 zaba je Vedac o seguranca f 310 1 412 411 1 970 A S 411 2 A 9 U R Ra A 412 4 R U 55 2 2 412 A Y S U 511 a V NIN NC 413 YN 412 6 AN AMG B E BE fm s 550 Zm MIR 310 1 A 4 07 SBE e AA 00s f jf a 413 27 486 550 LI EV DA 412 7 VI Mk 210 22 J 210 Ke da 412 5 310 2 L 310 3 M JK A zk N N 2 GA 412 i 101 914 2 a 101 Md 920 RS 310 4 Kse 5 3 Nomenclatura Itens Designa o 101 Semi corpo inferior 102 Semi corpo superior 210 Eixo 213 Veio de manobra 310 M
9. a descritas neste manual de instru es que poderiam caso n o sejam cumpridas causar danos corporais s o marcadas especialmente com o s mbolo de risco conforme a norma ISO 3864 B 3 1 ou pelo s mbolo de aviso tens o el ctrica conforme a norma ISO 3864 B 3 6 As instru es que poderiam causar riscos na v lvula e p r o funcionamento em causa no caso de n o observa o s o indicadas pela palavra ATEN O As indica es referentes directamente pr pria v lvula por exemplo press o nominal devem ser respeitadas e mantidas leg veis 3 2 Qualifica o e forma o do pessoal O pessoal afectado ao funcionamento manuten o inspec o e a instala o deve ser perfeitamente qualificado para o trabalho em quest o As responsabilidades compet ncias e chefia do pessoal devem ser definidas claramente pelo utilizador Se o pessoal em quest o n o possuir os conhecimentos exigidos deve ser lhe proposta uma forma o Sendo necess rio o fabricante fornecedor fornecer essa forma o e instru es a pedido do utilizador Al m disso o utilizador tem a responsabilidade de se certificar que essas instru es s o bem entendidas pelo pessoal em quest o 3 3 Perigos no caso de n o cumprimento das instru es de seguran a O n o cumprimento das instru es de seguran a pode causar danos corporais ao pessoal perigos para o meio ambiente e para o pr prio material Esse n o cumprimento ter
10. algum 4 Transporte e armazenagem interm dia 4 1 Transporte As v lvulas s o entregues prontas a utilizar ATENGAO Para o transporte e a armazenagem as v lvulas devem ser mantidas em posic o semi fechada e estar embaladas em caixas de cart o ou madeira com protec es apropriadas desidratante protec o soldada termicamente ATEN O Para evitar qualquer dano n o levantar a v lvula pela pega ou o actuador Depois da entrega ou logo antes da montagem a v lvula deve ser verificada para detectar eventuais danos durante o transporte 4 2 Armazenagem interm dia As valvulas devem ser armazenadas de modo a funcionar correctamente mesmo depois de uma armazenagem prolongada Isto inclui Armazenagem a 5 da posi o fechada Precau es particulares contra a contamina o o gelo e a corros o utiliza o de sacos pl sticos soldados termicamente com desidratantes protec o dos furos roscados com buj es ou tampas Kse 5 Descri o das v lvulas Os planos em corte seguintes s o representativos do conceito geral Stockage 5 de la Tipo DN mm PS bar N manual t cnico das nossas v lvulas Para os planos e outras informa es relativos a KE Plastomer 0166 um modelo espec fico de v lvula consultar os manuais particulares 5 1 Marca o As v lvulas s o marcadas segundo DESP 97 23 CE 102 213 amd Ke 412 1 3I6e6F S
11. ancal liso 411 Anel de veda o 412 1 O ring 412 O ring de face da flange 413 Anel vedante 486 Esfera 500 Anel anti est tica 511 Assento 55 2 Anilha de atrito 550 Veio obturador monobloco ou obturador 554 Anilha de centragem NAMUR 905 Tirante 914 Parafuso de fixa o dos semi corpos 920 Porca 937 Mola met lica com espiras de jun o 940 Chaveta somente para DN 600 970 Placa de identificac o Pecas repetitivas 5 4 Princ pio de funcionamento Descri o Uma v lvula constitu da principalmente por dois semi corpos 101 102 unidos por meio de parafusos 914 um veio obturador monobloco 550 ou um obturador 550 e eixos 210 213 montados e um anel vedante elast mero 413 ou um anel vedante PFA Teflon 413 O anel vedante foi concebido e fabricado pelos nossos servi os Anti ejec o Cada v lvula est equipada com um dispositivo anti ejec o que evita a projec o do veio para fora do corpo no caso de ruptura do veio Manobra As v lvulas s o manobradas por pegas ou actuadores quarto de volta manuais ou actuadores el ctricos aparafusados na base da v lvula segundo a norma ISO 5211 6 Instala o 6 1 Generalidades ATEN O Para evitar qualquer fuga deforma o ou ruptura do corpo a tubagem deve ser alinhada correctamente de modo que nenhum empuxo ou esfor o de flex o parasita actue nos corpos 101 102 das v lvulas quando est o instalados e em servi
12. cotas detalhadas da espessura e dureza do revestimento e das flanges para aprova o 6 3 Movimenta o S o necess rios meios de movimenta o para instalar as v lvulas de grande di metro Esses meios devem ser utilizados como a seguir indicado V LVULA COM MOTORIZA O CORRECTO PROIBIDO Kse 6 4 Recomenda es para a instala o Antes da montagem Verificar a aus ncia de gotas de solda e aparas met licas nos assentos de junta Verificar o alinhamento das condutas e o paralelismo das flanges Verificar se o di metro interior das flanges est de acordo com os di metros m nimo e m ximo definidos pelo fabricante Verificar se nada impede a oscila o do obturador durante a abertura ou o fecho em particular ao n vel das soldaduras internas ou das extremidades de tubagem Afastar as duas flanges da tubagem para evitar deteriorar o anel vedante ao introduzir a v lvula Durante a montagem Abrir a v lvula afastando o mais poss vel o obturador da posi o fechada evitando que ultrapasse o corpo Introduzir a v lvula entre as duas flanges e centr la com alguns tirantes KE Elastomer Apertar progressivamente as porcas em estrela at ao contacto metal metal entre o corpo da v lvula e as flanges de tubagem tendo o cuidado de conservar uma boa centragem do corpo em rela o flange KE Plastomer Apertar as porcas progressivamente em estrela at ao bin rio indica
13. da na sa da de bomba KSB L 6 2 2 Cotas de aperto Ligac es a tubagem As flanges de tubagem devem ter as dimens es seguintes SN U 02 03 01 b 04 A5 O6 KE Plastomer D 4 5 6 8 100 125 150 20 25 30 35 40 45 50 60 o a o 0 Z O O O O O O O O 88 5 KE Elastomer iw a so ja 3 sr 8 15 x ji zu 7 s ji 20 25 30 D 4 5 6 8 100 125 150 ol ao l O O O E Es 2 PS o1 Va 40 2 53 65 3 79 4 81 101 126 151 1 1 20 25 302 CEZ LLEZTLL IE 02 2b O2a 2a Di metro maxi tolerado na face da flange Di metro exterior da parte tubular no caso das golas Di metro mini tolerado na face da flange Di metro mini a 10 mm da face da flange Di metro mini a 20 mm da face da flange Di metro mini tolerado do ressalto da flange com face sobrelevada pe efas o 6 1 4 8 113 133 162 192 44 98 50 412 62 22 72 82 O 00 N N N O O O gt N 3 9 104 124 147 177 02 51 05 358 Co N N 6 2 3 Interface entre a v lvula e as flanges de tubagem Montagem correcta Inser o de uma flange met lica interm dia Sem junta de dilata o directamente sobre o corpo Sem flange revestida borracha Sem junta No caso de uma tubagem revestida borracha dura ou bet o ou PTFE por exemplo devem ser comunicadas KSB as
14. do Os limites estao indicados na placa de identificac o ou no manual descritivo Os valores indicados nos quadros de press es e de temperaturas nao devem ser ultrapassados Qualquer utilizac o al m dos limites especificados provocaria uma sobrecarga que as valvulas nao poderiam suportar As notas descritivas podem ser consultadas no nosso cat logo Produtos na Internet no endereco www ksb com ZN O n o cumprimento desta regra susceptivel de causar danos e ferimentos tanto ao pessoal como as instalac es Ferimentos devidos as fugas de liquido frio guente inflam vel corrosivo ou sob press o Funcionamento incorrecto ou destruic o da v lvula As descric es e instruc es apresentadas neste manual referem se as vers es standard mas tamb m as vers es especiais com elas relacionadas Estas instruc es de servico n o levam em conta Os incidentes gue possam ocorrer durante a instalac o o funcionamento e a manuten o As regras de seguran a locais Compete ao utilizador assegurar que essas regras s o aplicadas e igualmente para as equipas de montagem envolvidas Para as v lvulas motorizadas os par metros de liga o especificada as instru es de instala o e o manual de instru es de servi o do actuador devem ser respeitados ATEN O A manipula o destas v lvulas requer pessoal experiente e qualificado O pessoal respons vel do funcionamento da instala o e da manuten o da
15. do no quadro abaixo tendo o cuidado de conservar uma boa centragem do corpo em rela o flange Bv JE Bin rio FtLBS Bin rio mdaN PN10 PN16 PN20 PN10 PN16 PN20 Manobrar a v lvula v rias vezes para assegurar a livre rota o do obturador da v lvula 6 5 V lvulas accionadas AN Os cabos el ctricos devem ser ligados por pessoal qualificado AN Os regulamentos el ctricos aplic veis exemplo IEC e normas nacionais assim como os aplic veis aos equipamentos situados em zona perigosa devem ser respeitados Todos os equipamentos el ctricos como actuadores terminais accionamento magn tico contactos de fim de curso etc devem ser instalados em zona n o inund vel A tens o e a frequ ncia devem corresponder s indica es da placa de identifica o 7 Coloca o em servi o e coloca o em paragem 7 1 Coloca o em servi o 7 1 1 Generalidades Antes de qualquer coloca o em servi o da v lvula a press o temperatura e materiais constituintes da v lvula devem ser comparados s condi es reais de servi o da instala o isto para verificar se a v lvula capaz de resistir ZN Os picos de press o golpe de ariete n o devem em caso algum exceder as press es admiss veis da v lvula Devem ser tomadas precauc es particulares Numa instalac o nova ou depois de uma operac o de manutenc o os circuitos devem ser lavados com as v lvulas completamente abertas para eliminar os s li
16. dos exemplo gotas de solda gue podem danificar o anel vedante da v lvula 7 1 2 Funcionamento A posic o do obturador dada pelo indice do actuador ou pela alavanca da pega As v lvulas fecham se rodando no sentido hor rio e abrem se no sentido anti hor rio 7 1 3 Verifica o funcional Devem ser verificadas as fun es seguintes Antes de colocar em servi o verificar se a v lvula fecha correctamente repetindo v rias vezes as manobras de fecho e de abertura 7 1 4 V lvulas motorizadas Os batentes ajust veis e os limitadores de bin rio dos actuadores s o regulados de f brica 7 2 Coloca o em paragem Durante os per odos de paragem os l quidos podem mudar de estado devido afen menos de polimeriza o cristaliza o solidifica o etc e devem ser evacuados da tubagem Se necess rio toda a tubagem ser limpa com as v lvulas abertas 8 Manuten o Repara es 8 1 Instru es de seguran a Os trabalhos de manuten o e de repara o devem ser efectuados unicamente por pessoal experiente e qualificado Para os trabalhos de manuten o e de repara o devem ser respeitadas as instru es de seguran a seguintes assim como as notas gerais do par grafo 2 Utilizar somente as pe as sobresselentes de origem e as ferramentas recomendadas mesmo no caso de urg ncia sen o o funcionamento correcto da v lvula n o poder ser assegurado 8 2 Desmontagem da v lvula da tubagem e ext
17. io mais curto ZN Manipular o anel vedante em Teflon com luvas para evitar as queimaduras KE Elastomer Para retirar o anel vedante elast mero 413 deformar o anelvedante e separ lo do obturador comecando pelo lado onde o veio mais Curto KE Plastomer DN 350 600 com obturador inox Para retirar o obturador e o veio retirar a porca 920 e puxar os veios 210 213 fora do obturador AN Prestar aten o para n o danificar a periferia do obturador o anel vedante e a pintura 8 4 2 Montagem da v lvula Trocar todos as juntas O ring 412 utilizando massa silicone KE Plastomer Lubrificar a periferia do obturador 550 e as passagens de eixos P r o anel vedante numa estufa a 150 C durante 15 minutos no m nimo Fazer deslizar o eixo o mais longe poss vel num dos furos do anel vedante deformar o anel vedante e introduzir o outro eixo no furo oposto ZN Manipular o anel vedante em Teflon com luvas para evitar as queimaduras Montar o assento 511 em volta do anel vedante a anilha de atrito 55 2 a mola met lica 937 e o anel de vedac o 411 KE Elastomer Lubrificar o anel vedante ao nivel das passagens de eixos Fazer deslizar o eixo o mais longe possivel num dos dois furos do anel vedante deformar o anel vedante e introduzir o outro eixo no furo oposto Montar os dois semi corpos em volta do obturador em posic o aberta com os parafusos 914 KE Plastomer DN 350 600 com obturador inox
18. lar o actuador e conservar as porcas de liga o 8 3 Kits de sobresselentes Lista de ferramentas Consum veis 8 3 1 Kits de sobresselentes Utilizar as diferentes pe as sobresselentes constituintes dos kits anel vedante ou obturador ou veio Consultar os manuais t cnicos Todas as pe as constituintes do kit devem ser substitu das ZN Durante as opera es de montagem e de desmontagem a ordem das opera es deve ser respeitada para evitar qualquer ferimento e qualquer dano material Durante os ensaios de abertura e de fecho das v lvulas o operador deve prestar aten o para n o ficar na traject ria do obturador 8 3 2 Lista de ferramenta para a desmontagem e a montagem Aparafusadora pneum tica jogo de chaves de boca chaves sextavadas chaves cachimbo chaves de fenda ma o polidora pneum tica cal os p de cabra e massa silicone 8 3 3 Consum veis Utilizar s a massa silicone do kit Molykote tipo 111 A utiliza o de qualquer massa mec nica estritamente proibida 8 4 Desmontagem e montagem da v lvula 8 4 1 Desmontagem da v lvula Retirar os parafusos 914 e separar os dois semi corpos KE Plastomer Retirar o anel de veda o 411 a mola met lica 937 a anilha de atrito 55 2 e o assento 511 Para retirar o anel vedante em Teflon 413 p r o obturador numa estufa a 150 C durante 15 minutos deformar o anel vedante e separa lo do obturador come ando pelo lado onde o ve
19. or Substitui o anel vedante obturador Corpo quebrado Anomalia devida a um golpe de ar ete Procura das causas Substitui o Repara o da v lvula Obturador quebrado ou torcido Anomalia devida a um golpe de ar ete Procura das causas Substitui o Repara o da v lvula Obturador danificado corro do Obturador verificar as cotas de aperto e substituir com kit obturador adequado Veio quebrado torcido Peritagem defeito an lise causas substitui o veio Vedante usado danificado Substitui o anel vedante kit anel vedante Vedante desencaixado Extrac o da v lvula afastar as flanges retirar v lvula reinstalar o mas n o danificado anel vedante ensaios de manobra colocar no s tio Verifica o do tipo de aperto e do bin rio de aperto Mau di metro de aperto Seguir as instru es deste manual substitui o das flanges Face a face n o conforme P r em conformidade com as instru es deste manual flanges n o paralelas Condi es de vazamento Verifica o das preconiza es em rela o s condi es de servi o Condi es de servi o anormais Actuador danificado Verifica o do dimensionamento relativamente s condi es de servi o ver KSB 10 ksB Notas se b KSB S A S 4 all e des Barbanniers 92635 Gennevilliers Cedex France T l 33 1 41 47 75 00 Fax 33 1 4
20. os de v lvulas Segundo as normas Nome e endere o do organismo de inspec o N mero do certificado Michel Delobel Garantia de qualidade V lvulas de borboleta KE Plastomer PS 10 bar DN 40 600 KE Elastomer PS 10 bar DN 40 300 EN 10213 4 EN 593 EN 1563 ASME B 16 42 Fluidos grupos 1 e 2 M dulo H Lloyd s Register Verification Limited 71 Fenchurch Street London EC3M 4BS England 0038 RPS 0160325 01 Valvulas de borboleta KE Plastomer PS 10 bar DN 40 600 KE Elastomer PS 10 bar DN 40 300 AD 2000 TUV Rheinland France 6 rue Hal vy 75009 Paris AF 03 00126 rev 4 09 05 Este documento realizado electronicamente por isso v lido sem assinatura Kse 2 Generalidades Estas instru es de funcionamento aplicam se s v lvulas KE de veda o elast mero e plast mero KSB consultar o par grafo 5 A concep o o fabrico e os controlos das v lvulas KSB s o sujeitos a um Sistema de Garantia de Qualidade segundo a norma EN ISO 9001 e a Directiva Equipamentos Sob Press o 97 23 CE DESP Uma instala o uma conserva o e uma manuten o correctas s o necess rias para assegurar um bom funcionamento destas v lvulas O fabricante n o pode ser considerado como respons vel pelo mau funcionamento destas v lvulas se as instru es de servi o n o forem respeitadas ATENGAO O funcionamento das valvulas fora da gama de funcionamento admissivel n o autoriza
21. rac o do actuador Identificar a v lvula consultando a placa de identifica o ZN Verificar se est ao dispor o kit sobresselente correcto P r o obturador a 10 da abertura ZN A v lvula deve estar despressurizada e ter arrefecido o suficiente para que a temperatura seja inferior a 60 C a fim de evitar qualquer queimadura ZN Uma abertura das v lvulas sob press o pode representar um risco mortal Se certas subst ncias inflam veis ou se certos fluidos que se possam tornar corrosivos em contacto com a humidade atmosf rica circularam na v lvula esta deve ser lavada em abund ncia Se necess rio deve se usar roupas de seguran a e uma m scara de protec o Consoante a posi o de montagem todo o fluido restante na v lvula deve ser eliminado Antes de qualquer transporte as v lvulas devem ser lavadas e esvaziadas cuidadosamente Para qualquer esclarecimento consultar o Servi o Comercial KSB Kse A Se for necess rio desacoplar as v lvulas ou desmontar actuadores alimentados por uma fonte de energia externa el ctrica pneum tica ou hidr ulica devem ser isolados dessa fonte de energia antes de come ar qualquer opera o Desmontagem da v lvula da tubagem com o actuador Cuidado para n o deteriorar o anel vedante ao desmontar a v lvula da tubagem Afastar suficientemente as flanges de tubagem para permitir extrair facilmente a v lvula Identificar a posi o de montagem do actuador Desacop
22. s trabalhos de manuten o de inspec o e de instala o 3 6 1 Generalidades Compete ao utilizador assegurar se de que os trabalhos de manuten o de inspec o e de instala o s o realizados por pessoal autorizado com qualifica o adequada e familiarizado com este manual de instru es Qualquer trabalho numa v lvula s deve ser efectuado se a v lvula estiver sem press o e a temperatura reduzida a 60 C Qualquer interven o nas v lvulas motorizadas s deve ser efectuada depois de desligar a fonte de energia Deve ser respeitado o procedimento descrito nas instru es de servi o para a paragem do actuador As v lvulas em contacto com mat rias perigosas devem ser descontaminadas Logo ap s a conclus o do trabalho todos os equipamentos de seguran a devem ser reinstalados e ou rearmados Antes de qualquer coloca o em servi o queira consultar os diversos pontos do par grafo 7 3 6 2 Montagem extremidade de linha e desmontagem jusante Utiliza o em montagem extremidade de linha e desmontagem jusante a temperatura ambiente das v lvulas de fabrico standard A montagem em extremidade de linha e a desmontagem jusante n o s o permitidas para os corpos tipo 1 corpo anelar NOTA Uma v lvula instalada na extremidade de uma tubagem com uma contra flange maci a a jusante n o se deve considerar como montagem extremidade de linha Gases ou l guidos Liguidos Valvulas Perigoso N o perigoso Perigoso
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