DIATHERAPIC MICROWAVE
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1. cessidade de refazer a programa o de todas as outras fun es do equipamento Isto se deve ao sistema de projeto de fun es indepen dentes 2 CUIDADOS NECESS RIOS COM O EQUIPAMENTO 2 1 CUIDADOS T CNICOS Antes de ligar o equipamento certifique se que est ligando o con forme as especifica es t cnicas localizadas na etiqueta do equipa mento ou no item Especifica es T cnicas do Equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE N o abra o equipamento em hip tese alguma pois al m de perder a garantia voc estar pondo em risco a sua sa de Qualquer defeito contacte a HTM Eletr nica que informar a Assist ncia T cnica Auto rizada HTM Eletr nica mais pr xima de voc Mantenha as reas destinadas a ventila o do equipamento desobstru das Com isso voc estar evitando um super aquecimen to do equipamento N o substitua o fus vel por outro de valor diferente do especificado no item Especifica es T cnicas do Equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE ou na etiqueta do equipamento O equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE n o pode ser ligado em estabilizadores ou No breaks sob pena de danos el tricos irrevers veis Nunca desconecte o plug da tomada puxando pelo cabo de for a Evite manusear o cabo do refletor quando o mesmo estiver quente N o torcer o Cabo de RF equipamento refletor esf rico Quando necessitar dobrar este cabo manter um raio de curvatura m nimo de 15cm Nunca utilize o equi2. tais Tecido com elevada taxa de divis o celular A terapia por diatermia pode estimular a divis o das c lulas do disco da ep fase gl ndulas sexuais etc Pacientes hemof licos Pela falta de informa es sobre a atua o da diatermia sobre essa patologia Concomitante com drogas anticoagulantes Por n o haver estudos sobre a aplica o de diatermia em pacientes usu rios desse tipo de drogas Osteoporose Acredita se que a terapia por diatermia acelera o desenvolvimento da doen a 5 9 SOBREDOSIFICA O A utiliza o sem controle de doses muito elevadas bem como a exposi o por tempo prolongado e a realiza o de in meras aplica es de MICROONDAS em um curto intervalo de tempo podem oca sionar uma sobredosifica o NOTA Durante a aplica o de MICROONDAS em momento algum o paci ente deve ser exposto a quantidades de calor intenso desconfort vel 22 5 10 PROCESSO DE APLICA O DE MICROONDAS 5 10 1 Prepara o do Equipamento 1 Ligue o equipamento 2 Selecione o tempo de aplica o em fun o da patologia do pacien te 3 Direcione o refletor esf rico regi o destinada a aplica o de Ml CROONDAS sem aplicar pot ncia de sa da A dist ncia do refletor esf rico at a rea de aplica o n o deve ser superior a 2 cm para que n o ocorra a diverg ncia da onda e o trata mento atinja regi es indesej veis Nessa dist ncia voc estar ga rantindo plena efici
3. 11 ESPECIFICA ES T CNICAS DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE 11 1 CARACTER STICAS T CNICAS DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE 120 VOLTS 11 2 CARACTER STICAS T CNICAS DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE 220 VOLTS 11 3 FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC 11 4 CLASSIFICA O DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE QUANTO AS NORMAS NBR IEC 60601 1 E IEC 60601 2 6 11 5 DESCRI O DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NO EQUIPAMENTO 11 5 1 Precau es na presen a do s mbolo de Radia o n o ionizante 11 6 DESCRI O DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS 11 7 ESQUEMAS DE CIRCUITOS LISTAS DE PE AS COMPONENTES E INSTRU ES DE 12 CERTIFICADO DE GARANTIA 12 CERTIFICADO DE 1 APRESENTA O 1 1 CARO CLIENTE Parab ns Voc agora possui um equipamento de alta tecnologia e de qualidade excepcional que aliado a seus conhecimentos produzir excelentes resultados em seus tratamentos Contudo para que voc possa explorar ao m ximo os recursos do equipamento garantindo sua seguran a e a de seus pacientes imprescind vel que voc leia este manual e siga corretamente suas instru es Assim voc desempenhar a fun o de um profiss
4. tricos Caso queira enviar o equipamento a um t cnico de sua confian a a HTM Eletr nica pode fornecer as pe as para manuten o por m n o mais se responsabilizar pelo equipamento e os efeitos por ele cau sados 35 10 4 Quando terminar a vida til do aparelho e seus acess rios elimina los de modo a n o causar danos ao meio ambiente Entre em contato com empresas que trabalham com coleta seletiva para executar pro cedimento de reciclagem 36 11 ESPECIFICA ES T CNICAS DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE 11 1 CARACTER STICAS T CNICAS DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE 120 VOLTS Tens o AC de Alimenta o Frequ ncia da Tens o de Alimenta o M xima Corrente Nominal AC Consumida Fus vel de Prote o 20 x 5mm M xima Pot ncia AC Consumida Frequ ncia do Sinal Emitido Pot ncia M xima de MICROONDAS Temporizador Peso do Equipamento sem Acess rios Dimens es LxAxP Temperatura de armazenagem Umidade relativa em torno de Armazenagem para Transporte 37 120 41096 60Hz 10 6A 8A 250V 762VA 2 45GHz 12096 70W 30 1min a 59min 5 14 500Kg 280x160x340mm 20 C 8 6050 6096 Utilizar a original 11 2 CARACTER STICAS T CNICAS DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE 220 VOLTS Tens o AC de Alimenta o Frequ ncia da Tens o de Alimenta o M xima Corrente Nominal AC Consumida Fus vel de Prote o 20 X 5mm M xima Pot ncia AC Cons
5. de MICROONDAS se resume em excitar uma v lvula chamada de Magnetron com cavidade ressonante Esta v l vula quando excitada emite ondas eletromagn ticas na frequ ncia de resson ncia que para o DIATHERAPIC MICROWAVE de 2450MHz Estas ondas s o conduzidas por meio de guias de onda at um cabo de RF que interliga o equipamento antena que se encontra no interior de um refletor esf rico Este por sua vez tem por 13 fun o dirigir o feixe de ondas em dire o a rea de aplica o evi tando que estas se dispersem 5 3 COMO AS MICROONDAS GERAM CALOR Em um corpo qualquer em estado neutro a eletricidade n o se ma nifesta porque suas mol culas que s o polarizadas se distribuem de modo a cancelar as cargas figura 1 Mol cula Polarizada Neutro As mol culas est o em posi o aleat rias Figura 1 Ao submetermos um corpo neutro a o de um campo eletromagn tico intenso suas mol culas se orientam conforme a polaridade do campo aplicado figura 2 Campo Eletromagn tico Corpo Polarizado io gt CD gt CD CD HSS aa ea Pr ER RE gt gt Mol culas Orientadas Figura 2 14 Por m se o campo eletromagn tico for gerado por um sinal alterna do ex MICROONDAS ele ir inverter sua polaridade em fun o do tempo e as mol culas que est o sob a a o deste campo ir o oscilar na frequ ncia da oscila o
6. de apoiar essa teoria argumentam que o calor decorrente da aplica o respons vel pelo relaxamento dos m sculos lateralmente transversais alem de aumentar a velocidade de condu o das fibras do nervo perif rico 5 6 EFEITOS TERAP UTICOS DA DIATERMIA 5 6 1 Efeito Antiinflamat rio A inflama o uma rea o dos tecidos a presen a de bact rias Nesta rea o podemos destacar o processo de ativa o do sistema circulat rio com a vasodilata o aumentando a drenagem de res du os metab licos indesej veis al m do aumento da concentra o de leuc citos no tecido Todo esse processo natural pode ser acelerado e refor ado se associado aos efeitos fisiol gicos da diatermia que tamb m provoca vasodilata o aumento da oxigena o drenagem de flu dos e aumento da concentra o de anticorpos e leuc citos no tecido Os processos inflamat rios mais profundos devem ser tratados com ondas curtas por possuir maior capacidade de penetra o As infla ma es superficiais devem ser tratadas com MICROONDAS pois estas n o possuem capacidade de atingir grandes profundidades n o atingindo assim regi es profundas sadias As inflama es sub agudas n o devem ser submetidas a grandes quantidades de calor Para estes casos deve se administrar peque nas doses J as inflama es cr nicas devem receber uma maior quantidade de calor por um intervalo de tempo maior As inflama es em estado agudo n o devem ser submet
7. do sinal figura 3 Mol culas oscilando na frequ ncia do sinal Oscila o das Mol culas Figura 3 Assim quando submetemos um corpo a a o de MICROONDAS suas mol culas ficam mudando de posi o rapidamente tentando acompanhar as modifica es do campo Ent o o corpo se aquece em fun o da energia despendida pela vibra o de suas mol culas 5 4 PROFUNDIDADE DE PENETRA O A profundidade de penetra o das ondas eletromagn ticas depende de sua frequ ncia e da natureza do material que as absorve Na frequ ncia de 2450MHz das MICROONDAS a penetra o no corpo humano n o ultrapassa 3cm de profundidade 15 5 5 EFEITOS DA DIATERMIA A observa o de que correntes trabalhando em altas frequ ncias ti nham as propriedades terap uticas de gerar calor foi realizada pri meiramente em 1892 pelo m dico e fisiologista D Arsonval ao verifi car que correntes com frequ ncias de 10KHz ou mais n o causavam contra o muscular mas sim aquecimento dos tecidos Essa t cnica passou a ser utilizada a partir da verifica o de que o calor gerado nestas condi es se mantinha por um tempo maior que o m todo de banho de luz at ent o utilizado Para se ter uma no o enquanto a temperatura permanece em torno de 15 minutos ap s um banho de luz o m todo utilizando altas frequ ncias mant m a temperatura por at 90 minutos ap s o tratamento A partir dessa comprova o a uti liza o das altas
8. frequ ncias para obten o de efeitos t rmicos tem sido a t cnica mais utilizada Os efeitos fisiol gicos causados pelas MICROONDAS assemelha se ao efeito fisiol gico causados pelas ondas curtas distinguindo se pela profundidade de a o j que os equipamentos de ondas curtas pos sui uma maior capacidade de penetra o se comparado com um equipamento de MICROONDAS Entre os principais efeitos pode se destacar 5 5 1 Efeitos Sobre o Sistema Circulat rio A aplica o de ondas eletromagn ticas cont nuas em doses terap u ticas atua no sistema circulat rio da regi o de aplica o O principal efeito no sistema circulat rio a vasodilata o que eleva a irriga o sang nea removendo grande parte da linfa permitindo um aumen to da reabsor o do tecido Deve se tomar cuidado para que n o ocorra aquecimento excessivo da regi o de tratamento pois este pode levar a uma vaso constri o ou xtase do sangue Outra precau o a se tomar no que se refere ao tratamento de defeitos das art rias fazendo uso de equipamentos de diatermia 16 5 5 2 Efeitos Sobre o Sangue A a o dos equipamentos de diatermia no sangue caracteriza se pelas seguintes altera es Aumento da fagocitose Aumento da BSE Aumento das descargas de leuc citos dos vasos sang neos para o tecido que os rodeiam lt Redu o do tempo de coagula o lt Altera o dos n veis de glicose no sangue Leucopenia seg
9. met lico Solu o 2 Reposicione o aplicador para que o mesmo n o atinja an teparos met licos Motivo 3 Entre uma aplica o e outra o aparelho deve permanecer pelo menos 10 minutos sem dose para que o cabo n o sobreaque a Sou o 3 Respeite o intervalo de tempo de 10 minutos entre as apli ca es 34 10 2 MANUTEN O PERI DICA Os equipamentos de MICROONDAS devem ser submetidos a manu ten o periodicamente para realiza o de aferi es Estas manu ten es devem ser realizadas no m nimo 1 vez a cada 2 anos 10 3 ENVIO DE EQUIPAMENTO ASSIST NCIA T CNICA Caso seu equipamento n o esteja funcionando conforme as caracte r sticas deste manual e ap s seguir as orienta es do item MANU TEN O CORRETIVA sem xito contacte a HTM Eletr nica que in formar a Assist ncia Autorizada mais pr xima de voc Junto com o equipamento deve ser enviado uma carta relatando os problemas apresentados pelo mesmo os dados para contato e ende re o para envio do equipamento NOTA Ao entrar em contato com a HTM Eletr nica importante informar os seguintes dados Modelo do equipamento N mero de s rie do equipamento Descri o do problema que o equipamento est apresentando ATEN O N o queira consertar o equipamento ou envi lo a um t cnico n o credenciado pela HTM Eletr nica pois a remo o do lacre implicar na perda da garantia al m de oferecer riscos de choques el
10. painel acima 1 Tecla START STOP Respons vel pela inicializa o da aplica o e pela iterrup o da apli ca o antes que a mesma se encerre pelo tempo de aplica o 2 Tecla Up do TIMER Respons vel pelo aumento do tempo de aplica o 3 Tecla Down do TIMER Respons vel pela diminui o do tempo de aplica o 27 4 Tecla RS Respons vel pela reinicializa o reset da contagem do tempo que est indicado no display do TIMER 5 Display do TIMER Display que indica o tempo em minutos de aplica o Terminado esse tempo o equipamento deixar de emitir pot ncia e um sinal sonoro beep ser emitido para avisar 6 Tecla Up do POWER Respons vel pelo aumento da pot ncia emitida 7 Tecla Down do POWER Respons vel pela diminui o da pot ncia emitida 8 Display do POWER Display que enumera a pot ncia emitida sendo esta graduada de 0 a 20 Os n meros indicados no display s o adimensionais n o quantificando a pot ncia emitida em watts mas sim graduando a em uma escala Quando o sensor de temperatura do cabo de RF detecta um sobre aquecimento o mesmo indicado neste display pelas letras HI 28 7 2 PARTE TRASEIRA DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE 7 2 1 Descri o das Entradas e Sa das na parte Traseira do DIATHERAPIC MICROWAVE KA NA NA NA NY SN ENS EN ES bio A Dedo
11. pode acelerar a atividade das c lulas do tumor e multiplic las Crian as Devido a necessidade de uma resposta fiel sobre as sensa es do paciente n o deve se realizar tratamentos de diatermia em crian as e pacientes com dist rbio mental Associa o de outros equipamentos com MICROONDAS As fun es de outros equipamentos conectados a um paciente po dem ser afetadas negativamente pela opera o conjunta de um equi pamento de MICROONDAS 5 8 2 Contra Indica es Relativas Doen as infecciosas agudas e inflama es agudas Com o aumento da circula o nas aplica es de diatermia esta pode drenar sangue com bact rias para outras regi es do corpo Aconselha se nestes casos administrar pequenas quantidades de calor trabalhando com baixas intensidades Implantes met licos Os metais tem grande capacidade de acumular calor Por isso aplica es de elevada quantidade de calor em regi es com implantes me t licos podem resultar em queimaduras nos tecidos pr ximos a ele Graves problemas circulat rios Pacientes com problemas circulat rios como por exemplo arterios clerose trombose e outros n o devem ser submetidos a terapia de diatermia se a regi o a ser tratada for pr xima rea afetada com o problema circulat rio 21 5 8 3 Contra Indica es por Precau es Estas contra indica es n o foram comprovadas contudo devem ser respeitadas para que n o exponha o paciente a condi es experimen
12. 01 Refletor esf rico 01 Bra o flex vel 10 4 INSTALA O 4 1 INSTALA O DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE 1 Fixe o bra o flex vel ao equipamento 2 Conecte uma das extremidades do cabo de RF ao aparelho e a outra extremidade ao refletor esf rico 3 Conecte o cabo do sensor de temperatura do cabo de RF ao apare lho 4 Ligue o cabo de for a a tomada Certifique se que a tens o da to mada corresponde a tens o do equipamento Aten o O equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE n o pode ser ligado em estabilizadores ou No breaks sob pena de danos el tricos irrevers veis 4 2 CONSIDERA ES SOBRE O SISTEMA DE ALIMENTA O Caso exista uma varia o grande e frequente em suas instala es solicite a corre o junto a sua concession ria de energia el trica Utilize sempre um aterramento de boa qualidade para ligar ao equipamento consulte um eletricista de sua confian a Isto garantir sua seguran a O uso de instala es el tricas prec rias podem causar riscos de seguran a Recomenda se que o equipamento seja instalado em lugares que trabalham de acordo com a norma NBR 13534 que diz respeito a instala es de cl nicas e hospitais 11 4 3 INTERFER NCIA ELETROMAGN TICA O equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE causa interfer ncia em outros equipamentos podendo auterar os controles dos mesmos de modo a produzir resultados indesej veis Com base nesta informa o devemos t
13. 12 CERTIFICADO DE GARANTIA N MERO DE S RIE DATA DE IN C O DA GARANTIA O seu equipamento HTM Eletr nica garantido contra defeitos de fa brica o respeitando se as considera es estabelecidas neste ma nual pelo prazo de 18 meses corridos sendo estes meses divididos em 3 primeiros meses garantia legal 15 meses restantes garantia adicional concedida pela HTM Ele tr nica A garantia ter seu in cio a partir da data de libera o do equipamento pelo departamento de expedi o da HTM Eletr nica Todos os servi os de garantia do equipamento devem ser prestados pela HTM Eletr nica ou por uma a Assist ncia T cnica por ela autori zada sem custo algum para o cliente A garantia deixa de ter validade se O equipamento for utilizado fora das especifica es t cnicas cita das neste manual O n mero de s rie do equipamento for retirado ou alterado O equipamento sofrer quedas for molhado riscado ou sofrer maus tratos O lacre do equipamento estiver violado ou se a Assist ncia T cnica HTM Eletr nica constatar que o equipamento sofreu altera es ou consertos por t cnicos n o credenciados pela HTM Eletr nica 43 Transporte do equipamento durante o per odo de garantia legal Durante o per odo de garantia legal a HTM Eletr nica respons vel pelo transporte Contudo para obten o desse benef cio necess rio o contato pr vio com a HTM Eletr nica para orienta o sobr
14. ETRIA D TEBEFINICAQZ al 13 5 2 GERA O DE 13 5 3 COMO AS MICROONDAS GERAM CALOR 14 5 4 PROFUNDIDADE DE 15 5 5 16 5 5 1 Efeitos Sobre Sistema Circulat rio 16 5 5 2 Efeitos Sobre o Sangue 17 5 5 3 Efeitos no Metabolismo 17 5 5 4 Efeitos Sobre o Sistema Nervoso Central 17 5 5 5 Efeitos Sobre o Sistema Nervoso Perif rico 18 5 6 EFEITOS TERAP UTICOS DA DIATERMIA 18 5 6 1 Efeito Antiinflamat rio 18 5 6 2 Efeito Analg sico a 19 5 7 INDICA ES nn ananas 19 5 8 CONTRA INDICA ES resete 20 5 8 1 Contra Indica es Absolutas 20 5 8 2 Contra Indica es Relativas 21 5 8 3 Contra Indica es por Precau es 22 5 9 SOBREDOSIFICA O riram 22 5 10 PROCESSO DE APLICA O DE MICROONDAS 23 5 10 1 Prepara o do Equipamento 23 5 10 2 Realiza o da Aplicac o 23 5 10 3 Cuidados na Aplica o de MICROONDAS 24 6 1 INTENSIDADE DE POT NC
15. IA USADA EM TERAPIA 25 6 2 25 6 3 N MERO 26 _ ANDICE o 7 COMANDOS E INDICA ES DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE 7 1 PAINEL DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC 27 7 1 1 Descri o dos Comandos e Indica es do Equipamento DIATHERAPIC 27 7 2 PARTE TRASEIRA DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC 29 7 1 1 Descri o das Entradas e Sa das na parte traseira do DIATHERAPIC MICROWAVE 29 8 ENTRADAS E SA DAS DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE 8 1 ENTRADAS E SA DAS DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE 90 8 1 1 Descri o das Entradas e Sa das do Equipamento DIATHERAPIC 30 9 OPERA O DO EQUIPAMENTO 9 1 OPERA O DO EQUIPAMENTO 31 10 MANUTEN O DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE 10 1 MANUTEN O CORRETIVA 33 10 2 35 10 3 ENVIO DE EQUIPAMENTO ASSIST NCIA T CNICA a 35 10 4 MEIO AMBIENTE spissi 36 _ NDICE
16. MANUAL DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE P DIATHERAPIC wcnowave REGISTRO ANVISA n 80212480004 a HTM Ind stria de Equipamentos Eletro Eletr nicos Ltda Av Carlos A do A Sobrinho 186 13901 160 Amparo SP Brasil Tel Fax 19 3808 7741 CNPJ 03 271 206 0001 44 IE 168 041 609 112 www htmeletronica com br Autoriz Func ANVISA U9M2213X0165 Eng T c Resp Paulo G S Lopes CREA SP n 50 604 839 88 Resp Subst Adriano P de Moraes n 50 623 806 47 Revis o 11 10 02 2012 _ ANDICE 1 APRESENTA O TSCARO CLIENTE ada 1 20 inss 1 3 SOBRE O EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE 2 CUIDADOS NECESS RIOS COM O EQUIPAMENTO 2 1 CUIDADOS 2 2 CUIDADOS COMALIMPEZA 2 3 CUIDADOS NO ARMAZENAMENTO 2 4 CUIDADOS NO TRANSPORTE 3 ACESS RIOS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO 3 1 ACESS RIOS DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE 4 INSTALA O 4 1 INSTALA O DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC 4 2 CONSIDERA ES SOBRE O 4 3 INTERFER NCIA ELETROMAGN TICA _ ANDICE o 5 CONSIDERA ES SOBRE MICROONDAS 6 DOSIM
17. al A HTM Eletr nica reserva o direito de alterar as caracter sticas de seus manuais e produtos sem pr vio aviso 45
18. conomia de energia el trica NOTA Durante a aplica o de MICROONDAS em momento algum o paciente deve ser exposto a intensidades de calor intenso desconfort vel 32 1 MANUTEN O DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE 10 1 MANUTEN O CORRETIVA A seguir s o enumerados alguns problemas com o equipamento e suas poss veis solu es Se seu equipamento apresentar algum dos problemas a seguir siga as instru es para tentar resolv lo Caso o problema n o seja resolvido entre em contato com a HTM Eletr nica 1 PROBLEMA O equipamento n o liga Motivo 1 A tomada onde o equipamento est ligado n o possui energia Solu o 1 Certifique se que o equipamento est sendo ligado a uma tomada com energia Ligue por exemplo outro equipa mento na tomada para verificar se funciona Motivo 2 O fus vel do equipamento est queimado Solu o 2 Para substituir o fus vel desconecte o plug da tomada abra a tampa do porta fus vel com o aux lio de uma chave de fenda saque o fus vel e substitua o por outro de mesmo tipo e valor conforme especifica es t cnicas 2 PROBLEMA O cabo de RF est super aquecendo e o sensor de temperatura est sempre atuando Motivo 1 Os conectores do cabo de RF n o est o bem apertados Solu o 1 Rosqueie os conectores no sentido hor rio at certificar se que os mesmos est o bem conectados 33 Motivo 2 O refletor est sendo direcionado para um anteparo
19. e a melhor forma de envio e para autoriza o dos custos desse transpor te Se o equipamento na avalia o da Assist ncia T cnica HTM n o apresentar defeitos de fabrica o a manuten o e as despesas com transporte ser o cobradas A garantia legal 3 meses cobre Transporte do equipamento para conserto Com autoriza o pr via da HTM Defeitos de fabrica o do aparelho e dos acess rios que o acom panham A garantia adicional 15 meses cobre Defeitos de fabrica o do aparelho A garantia adicional n o cobre Todos os termos n o cobertos pela garantia legal Transporte do equipamento para conserto Alguns exemplos de danos que a garantia n o cobre Danos no equipamento devido a acidentes de transporte e manu seio Entre esses danos pode se citar riscos amassados placa de circuito impresso quebrada gabinete trincado etc Danos causados por cat strofes da natureza ex descargas at mosf ricas Deslocamento de um t cnico da HTM Eletr nica para outros muni c pios na inten o de realizar a manuten o do equipamento Eletrodos cabos de aplica o ou qualquer outro acess rio sujeito a desgastes naturais durante o uso ou manuseio 44 NOTA A HTM Eletr nica n o autoriza nenhuma pessoa ou entidade a assumir qualquer outra responsabilidade relativa a seus produtos al m das especificadas neste termo Para sua tranquilidade guarde este Certificado de Garantia e Ma nu
20. e dio e dy mn 1 Chave Liga Desliga Chave que coloca equipamento em modo stand by 2 Cabo de For a Cabo de liga o do equipamento com a tomada 3 Fus veis Fase 1 e Fase 2 Fus vel de prote o da fase 1 e da fase 2 29 ENTRADAS E SA DAS DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE 8 1 ENTRADAS E SA DAS DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE Conector do Sensor Conector de Sa da de Temperatura de MICROONDAS 8 1 1 Descri o das Entradas e Sa das do Equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE Conector de Sa da de MICROONDAS Conector onde deve ser conectato o cabo de RF equipamento refletor esf rico Conector do Sensor de Temperatura Conector onde deve ser conectato o cabo do sensor que monitora a temperatura do cabo de RF equipamento refletor esf rico Caso a temperatura exceda o limite especificado por norma o aparelho indicar em seu display HI um bib soar alertando o fato e a pot ncia de Microondas ser suspensa at que o sensor libere o funcionamento 30 9 OPERA O DO EQUIPAMENTO 9 1 OPERA O DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE Ap s ter instalado o equipamento conforme os t picos indicados no item Instala o e ter lido este manual voc est apto a operar o equipamento A seguir est descrita passo a passo a forma com que o equipamento pode ser operado 1 Ligar o equipamento Ligue a chave liga desliga localizada na parte traseira do equi
21. ficar pr xima aos equipamentos de diatermia Portadores de marca passos ou outros dispositivos el tricos implantados A irradia o eletromagn tica dos equipamentos de diatermia podem vir a interferir no ritmo do marca passos e no funcionamento de dis positivos el tricos implantados Por isso pacientes portadores de marca passos e de dispositivos el tricos implantados n o devem ser submetidos a tratamento por diatermia como tamb m operar ou ficar pr ximos aos equipamentos de diatermia Aparelhos auditivos As pessoas que fazem uso de aparelhos auditivos devem retir los para serem tratadas com MICROONDAS Tuberculose O aquecimento em tecidos profundos pode gerar uma diminui o do n mero de leuc citos em certas formas de tuberculose Artrite reumat ide Pesquisadores revelaram que o aquecimento profundo nas juntas leva a destrui o das enzimas nessa regi o pelo fato de aumentar muito a atividade da cartilagem colagenase Febre Como se sabe a terapia por diatermia eleva o metabolismo Se esta for associado a um paciente em estado febril o resultado poder ser uma eleva o ainda maior da temperatura do paciente 20 Olhos e Test culos Os olhos e os test culos n o devem ser expostos a MICROONDAS em momento algum Recomenda se que o paciente utilize protetor ocular para MICROONDAS Tumores malignos A terapia por diatermia n o deve ser administrada sobre tumores ma lignos pela suposi o que esta
22. idas a terapias de diatermia 18 S o in meros os processos inflamat rios tratados com aux lio dos efeitos da diatermia Trata se desde inflama es em ligamentos arti culares artrite reomat ide tendinites at fur nculos carb nculos e abcessos 5 6 2 Efeito Analg sico O efeito t rmico da diatermia provoca um efeito sedativo na regi o de aplica o Este efeito segundo pesquisadores resultado referente aos mecanismos ascendente e descendente envolvidos no controle espinhal e sub cortical da dor Outros pesquisadores associam o ali vio a dor a elimina o de res duos metab licos causadores de dor pelo processo de vasodilata o O processo de vasodilata o con tribui tamb m para diminuir a press o do tecido causado pelo acumulo de fluidos O aquecimento provocado pela diatermia produz ainda um relaxa mento da musculatura 5 7 INDICA ES A terapia utilizando equipamentos para diatermia destinada ao tra tamento de inflama es como Artrite reum tica Inflama es em ligamentos articulares Capsulites Tendinites Fur nculos Carb nculos Abcessos Ostite cr nica Bursite Inflama es por bact rias 19 5 8 CONTRA INDICA ES 5 8 1 Contra Indica es Absolutas E absolutamente contra indicada a utiliza o de equipamentos de terapia por diatermia nos seguintes casos Gestantes Gestantes n o devem ser submetidas a tratamento por diatermia como tamb m operar ou
23. ional com elevado padr o de atendimento N s da HTM Eletr nica estamos prontos para esclarecer quaisquer d vidas sobre a opera o do equipamento e tamb m para ouvir sua opini o e suas sugest es sobre o mesmo 1 2 O MANUAL Este manual descreve todo processo de instala o montagem ope ra o e caracter sticas t cnicas do equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE al m de importantes considera es sobre o MICRO ONDAS no tangente a sua gera o forma de onda indica es con tra indica es entre outras informa es Este manual cont m as informa es necess rias para o uso correto do equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE Ele foi elaborado por profissionais treinados e com qualifica o t cnica necess ria para esse tipo de literatura 1 9 SOBRE O EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE O DIATHERAPIC MICROWAVE um equipamento com controle di gital que permite tratamento com MICROONDAS Caracteriza se ain da por apresentar as seguintes vantagens Equipamento projetado para atender as necessidades referente a terapia por MICROONDAS atendendo a Norma Geral NBR IEC 60601 1 e Norma Espec fica NBR IEC 60601 2 6 ambas exigidas pelo Minis t rio da Sa de um equipamento de MICROONDAS pequeno e port til desenvolvido com a mais alta tecnologia digital sendo seus con troles realizados por um microcontrolador de ltima gera o um equipamento que permite alterar qualquer fun o sem a ne
24. istura anest sica inflam vel com ar oxig nio ou xido nitroso 5 De acordo com o modo de opera o Equipamento para opera o cont nua 11 5 DESCRI O DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NO EQUIPAMENTO S mbolo Descricao ATENC O Consultar documentos acompanhantes 8 Radia o n o ionizante 878 02 02 EQUIPAMENTO DE TIPO B 878 02 08 Tens o el trica perigosa 11 5 1 Precau es na presen a do s mbolo de Radia o n o ionizante A presen a do s mbolo de Radia o n o ionizante significa dizer que a densidade de pot ncia de MICROONDAS pode ser superior a 10mW cm Sob est condi o deve se tomar todas as precau es referente a radia o n o ionizante citadas no item 5 8 CONTRA INDICA ES e 5 10 3 Cuidados na Aplica o de MICROONDAS 40 11 6 DESCRI O DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS EMBALAGEM Norma S mbolo IEC Descri o Este lado para cima Limite de Temperatura Proteja contra a chuva Umidade 780 Empilhamento m ximo 2 caixas 41 11 7 ESQUEMAS DE CIRCUITOS LISTA DE PE AS COMPONENTES E INSTRU ES DE CALIRA O A HTM Ind de Equip Eletro Eletr nicos Ltda disponibiliza mediante acordo com usu rio esquemas de circuitos lista de pe as compo nentes e instru es de calibra o e demais informa es necess rias ao pessoal t cnico qualificado do usu rio para reparar partes do Equi pamento que s o designadas pela HTM como repar veis 42
25. ncia na aplica o NOTA Durante a aplica o de MICROONDAS em momento algum o paci ente deve entrar em contato com as partes met licas do equipamen to ou do refletor 5 10 2 Realiza o da Aplica o 1 Informe ao paciente que a aplica o ir come ar e que as sensa es por ele sentidas devem ser relatadas com fidelidade a voc 2 Inicie a aplica o apertando a tecla START STOP 3 Aumente a intensidade gradualmente questionando o paciente so bre a intensidade de calor que ele est sentindo 4 Aumente a pot ncia at que o paciente relate a voc que o calor est de baixa intensidade ou seja ele est sentindo um calor agrad vel e confortante Em momento algum o paciente dever ser submetido a elevada intensidade de calor 23 5 Ap s o tempo programado equipamento interrompe a dose automaticamente e um alarme sonoro soar para informar que a aplica o terminou 5 10 3 Cuidados na Aplica o de MICROONDAS As aplica es de MICROONDAS tem por objetivo gerar calor diatermia Este calor deve ser administrado corretamente ao pacien te para evitar poss veis queimaduras Para isso siga as recomenda es a seguir 1 Remova a umidade da pele na regi o do corpo destinada a rece ber a aplica o Assim voc estar evitando a concentra o de calor na superf cie da pele 2 Solicite que o paciente retire todos os objetos met licos que possa possuir brincos rel gio alnel apa
26. omar as seguintes precau es O equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE n o deve ser ligado fisicamente pr ximo a outros equipamentos O sistema de alimenta o fases e neutro do equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE deve ser separado do sistema utilizado pelos outros equipamentos O equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE deve ser utilizado den tro de uma Gaiola de Faraday para n o causar interfer ncias em ou tros equipamentos 12 b CONSIDERA ES SOBRE MICROONDAS 5 1 DEFINI O D se o nome de MICROONDAS as ondas eletromagn ticas de pequenos comprimentos de onda A O comprimento de onda de uma onda eletromagn tica obtido em fun o da frequ ncia da onda e da velocidade de propaga o desta onda em um meio Para ilustrarmos estas defini es vamos verificar qual o comprimento de onda gerado pelo equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE Considerando o meio como sendo o ar onde a velocidade de propaga o da onda eletromagn tica de aproximadamente 300 000 000m s e sabendo que a frequ ncia da onda emitida pelo equipamento de 2450MHz temos que _ c _ 300000000 f 2450000000 0 12245m 12 245cm Observe que o valor do comprimento de onda apresentado no DIATHERAPIC MICROWAVE A 0 12245m muito menor que o apresentado em um equipamento de ondas curtas 1 11 062m e muito maior que o apresentado em um equipamento de laser infravermelho 1 0 000000904m 5 2 GERA O DE MICROONDAS O processo de gera o
27. pamento Com isso o equipamento ligado e o Led ON acende indicando esta condi o Aten o O equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE n o pode ser ligado em estabilizadores ou No breaks sob pena de danos el tricos irrevers veis 2 Posicione o refletor esf rico A forma com que o refletor esf rico pode ser posicionado est descrito no item Processo de Aplica o de MICROONDAS 3 Selecione o tempo de aplica o Utilizando as teclas Up e Down do TIMER selecione o tempo de aplica o desejado O tempo de aplica o pode ser adotado conforme especificado no tem Dosimetria NOTA O tempo programado no TIMER regride eletronicamente com desligamento autom tico mas no display aparece somente o tempo programado originalmente sem o decr scimo 4 Inicie a aplica o Pressionando a tecla START STOP iniciando a aplica o 31 5 Selecione a pot ncia a ser aplicada Utilizando as teclas Up e Down do POWER selecione a pot ncia desejada A escolha da pot ncia pode ser feita conforme descrito no item Realiza o da Aplica o 6 Finaliza o da aplica o Ap s a contagem do tempo de aplica o o equipamento zera a pot ncia e emite um sinal sonoro beep indicando que a aplica o est finalizada Para que o equipamento pare de emitir o beep deve se apertar qualquer tecla 7 Ap s a aplica o Caso o tempo entre uma aplica o e outra seja superior a 3 minutos o equipamento pode ser desligado para e
28. pamento sem aterramento de prote o Manusear o refletor com cuidado visto que manuseios rudes po dem mudar suas caracter sticas de modo desfavor vel 2 2 CUIDADOS COM A LIMPEZA Para limpar o equipamento e seus acess rios utilize um pano seco Agindo assim voc estar conservando seu equipamento 2 3 CUIDADOS NO ARMAZENAMENTO N o armazene o equipamento em locais midos ou sujeitos a condensa o N o armazene o equipamento em ambiente com temperatura su perior a 60 C ou inferior a 20 C N o exponha o equipamento direto aos raios de sol chuva ou umidade excessiva 2 4 CUIDADOS NO TRANSPORTE Se houver necessidade de transportar o equipamento utilize o mesmo processo de embalagem utilizado pela HTM Eletr nica Pro cedendo desta forma voc estar garantindo a integridade do equi pamento Para isso aconselha se que a embalagem do equipamen to seja guardada Na remessa de equipamento entre localidades recomendamos o uso de transportadoras para os seguintes modelos DIATHERAPIC MICROWAVE DIATHERAPIC SHORTWAVE BEAUTY DERMO BEAUTY STEAM Demais equipamentos podem ser transportados tamb m pelos Correios importante enfatizar o uso dos materiais de embalagem em todos os casos de transporte do equipamento 3 ACESS RIOS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO 3 1 ACESS RIOS DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE 01 CD como Manual de Instru es do equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE
29. relhos auditivos etc 3 N o direcione o refletor esf rico para os test culos ou os olhos do paciente Mesmo que a aplica o seja em outra regi o do corpo os olhos e os test culos n o devem ser atingidos por MICROONDAS 4 O operador e outras pessoas devem se afastar do paciente pelo menos 1 5m durante a aplica o evitando receber energia indesejada 5 Esteja atendo aos relatos do paciente sobre a quantidade de calor que ele est recebendo Nunca aplique quantidade de calor relatada como desconfort vel Agindo desta maneira voc estar evitando queimar o paciente 6 Seja cauteloso ao aplicar MICROONDAS em pacientes com baixa sensibilidade 24 6 DOSIMETRIA 6 1 INTENSIDADE DE POT NCIA USADA EM TERAPIA A quantidade de energia aplicada ao paciente diretamente propor cional ao tempo de aplica o e a pot ncia que est sendo emitida pelo equipamento Contudo a regi o destinada a receber energia em forma de calor varia de aplica o para aplica o Assim a manei ra mais segura e eficiente de administrarmos quantidades de calor ao paciente recebermos informa es quanto a intensidade do ca lor sentido do pr prio paciente Para isso instrua o paciente da se guinte maneira Informe ao paciente os poss veis n veis de calor que ele poder sen tir Baixa intensidade de calor onde o paciente sente calor agrad vel e confortante M dia intensidade calor onde o paciente sente um calor supor
30. t vel por m elevado Alta intensidade de calor onde o paciente sente um calor intenso que lhe causa desconforto A pot ncia a ser aplicada deve ser suficiente para que o paciente relate a voc que o calor que ele est sentindo de baixa intensidade ou seja ele est sentindo um calor agrad vel e confortante Em momento algum o paciente dever ser submetido a elevada intensidade de calor 6 2 TEMPO DE APLICA O Pesquisadores t m demonstrado que durante o tratamento por diatermia em tecidos vascularizados os efeitos terap uticos deseja dos s o obtidos quando o tecido alcan a temperaturas de 42 a 44 C Essa temperatura alcan ada em fun o da intensidade de pot n 25 cia e do tempo de aplica o Por m se considerarmos uma intensi dade de pot ncia que produza calor confort vel o tempo de aplica o ser em torno de 15 minutos sendo esse tempo considerado ideal pelos terapeutas para terapia por diatermia 6 3 N MERO DE APLICA ES O n mero de aplica es varia conforme a patologia e a evolu o do paciente Por m para in cio de tratamento sugere se aplica es di rias com diminui o progressiva 26 COMANDOS E INDICA ES DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE 7 1 PAINEL DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE 7 1 1 Descri o dos Comandos e Indica es do Equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE Os n meros dos itens a seguir correspondem aos n meros indicados no
31. uida pela leucocitose que persiste por at 24 ho ras ap s o tratamento Todas essas altera es somadas a hiperemia s o respons veis pe los seguintes efeitos Aumento do fornecimento de oxig nio e nutrientes Aumento no n mero de anticorpos Estes efeitos resultam em um aumento geral no mecanismo de defe sa do organismo contra infec es principalmente as infec es cau sadas por bact rias 5 5 3 Efeitos no Metabolismo O processo metab lico afetado pela varia o de temperatura que altera a velocidade das rea es qu micas al m de causar a vasodilata o que permite um maior fornecimento de nutrientes e oxig nio e elimina o dos produtos metab licos Estudos demonstram tamb m que aplica es diretas em gl ndulas end crinas tem como consequ ncia o renascimento das atividades das mesmas 5 5 4 Efeitos Sobre o Sistema Nervoso Central Aplica es diretas sobre a gl ndula hip fise afetam diretamente suas atividades 17 5 5 5 Efeitos Sobre Sistema Nervoso Perif rico S o grandes as controv rsias entre os pesquisadores a respeito do efeito dos equipamentos de diatermia sobre o sistema nervoso peri f rico Alguns pesquisadores associam a diminui o da dor pela a o dos equipamentos de diatermia devido a vasodilata o que aumen ta a drenagem dos res duos metab licos causadores da dor e dimi nui o da press o do tecido dando a sensa o de al vio Outros pesquisadores al m
32. umida Frequ ncia do Sinal Emitido Pot ncia M xima do Feixe Emitido Temporizador Peso do Equipamento sem Acess rios Dimens es LxAxP Temperatura de armazenagem Umidade relativa em torno de Armazenagem para Transporte 38 220V 10 60Hz 10 3 5A 5A 250V 762VA 2 45GHz 12096 70W 30 1min a 59min 5 13 850Kg 280x160x340mm 20 C 8 6050 6096 Utilizar a original 11 3 FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE O funcionamento do equipamento DIATHERAPIC MICROWAVE pode ser entendido atrav s do seguinte diagrama em blocos Controle de Dose Tens o da Rede x O Fontes de m gt Microcontrolador m Temporizador cont nua Gerador de s Condutores de Conjunto e N m Microondas Microondas Antena e refletor 11 4 CLASSIFICA O DO EQUIPAMENTO DIATHERAPIC MICROWAVE QUANTO AS NORMAS NBR IEC 60601 1 E IEC 60601 2 6 1 De acordo com o tipo de prote o contra choque el trico Equipamento classe 2 De acordo com o grau de prote o contra choque el trico Equipamento tipo B 3 De acordo com o grau de prote o contra penetra o nociva de gua Equipamento comum equipamento fechado sem prote o contra penetra o de gua 4 De acordo com o grau de seguran a em presen a de uma mistura anest sica inflam vel com ar oxig nio ou xido nitroso 39 Equipamento n o adequado ao uso na presen a de uma m
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