Manual Técnico.
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1. 10 5 CLASSIFICA O DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT QUANTO AS NORMAS NBR IEC 60601 1 E IEC 60601 2 5 1 De acordo com o tipo de prote o contra choque el trico Equipamento classe Il 2 De acordo com o grau de prote o contra choque el trico Equipamento tipo BF 3 De acordo com o grau de prote o contra penetra o nociva de gua Equipamento prova de pingos equipamento fechado protegido con tra pingos de gua IPX1 61 4 De acordo com o grau de seguran a em presen a de uma mistura anest sica inflam vel com ar oxig nio ou xido nitroso Equipamento n o adequado ao uso na presen a de uma mistura anest sica inflam vel com ar oxig nio ou xido nitroso 5 De acordo com o modo de opera o Equipamento para opera o cont nua 10 6 DESCRI O DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NO EQUIPAMENTO Descri o ATEN O Consultar documentos acompanhantes EQUIPAMENTO DE CLASSE Protegido contra gotejamento de gua EQUIPAMENTO DE TIPO BF 62 10 7 DESCRI O DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NA EMBALAGEM Norma S mbolo IEC Descri o Este lado para cima Limite de Temperatura Proteja contra a chuva Umidade 780 Empilhamento m ximo 8 caixas m 63 10 8 ESQUEMAS DE CIRCUITOS LISTA DE PE AS COMPONENTES E INSTRU ES DE CALIBRA O A HTM Ind de Equip Eletro Eletr nicos Ltda disponibiliza mediante acordo com usu rio esquemas de circuitos l2. onde T o tempo da aplica o a ser tratada A varia o da temperatura no tecido em fun o do tempo de aplica o pode ser observada atrav s do gr fico a seguir Fim da Aplica o o g gt s Q E A 0 1 2 3 4 5 6 7 10 15 In cio da Aplica o 33 6 5 N MERO DE APLICA ES Para evitar a sobredosifica o aconselha se realizar no m ximo 15 aplica es consecutivas Ap s as 15 aplica es o paciente n o de ver ser exposto ao ULTRA SOM por um per odo de aproximada mente 2 meses Procedendo dessa forma o paciente n o estar su jeito a uma sobredosifica o por excesso de aplica es 6 6 APLICA ES EM CELULITES FIBRO EDEMAS GEL IDES Considerado um tratamento est tico a aplica o de ULTRA SOM em celulites vem crescendo em fun o dos xitos obtidos Este tipo de tratamento deve ser feito utilizando ULTRA SOM de 3MHZz por ser um tratamento superficial N o necess rio administrar grandes in tensidades de ULTRA SOM por ser um tratamento d rmico impor tante ressaltar que o tratamento com ULTRA SOM n o deve ser rea lizado isoladamente Outras t cnicas ex drenagem linf tica devem ser realizadas paralelamente 34 6 7 SUGEST ES DE INTENSIDADES 1 em W cm A SEREM APLICADAS DURANTE 5 MINUTOS EM DIVERSAS REGI ES DO CORPO 6 7 1 Parte frontal 1 0 8 1
3. lcera estase venosa Lombalgias 23 NOTA importante ressaltar que a terapia por ULTRA SOM n o deve ser a nica ferramenta utilizada no tratamento de uma patologia 5 9 CONTRA INDICA ES Aplica es direcionadas para o cora o devido ao risco de modi fica o no potencial de a o e suas propriedades contr teis Aplica es direcionadas a tumores pois pode se causar cresci mento do tumor e as met stases tero grav dico em virtude da possibilidade de cavita o do l qui do amini tico e m forma o do feto Globo ocular devido ao risco de cavita o do l quido ocular Aplica es direcionadas a endopr tese pelo fato do cimento acr lico apresentar elevado coeficiente de absor o propiciando um ele vado aquecimento Aplica es direcionadas a implantes met licos devido a presen a de interface de elevado grau de reflex o suscept vel a gera o de calor Processos infecciosos pelo fato do ULTRA SOM poder dissemi nar a infec o Aplica es direcionadas a ep fises sseas em crescimento devi do a possibilidade de ossifica o precoce Tromboflebites e varizes devido ao risco de ocorrer embolia Aplica es em coluna vertebral que tenha sofrido uma laminectomia pois neste caso o tecido que reveste a medula espinhal pode ter sido retirado Portadores de marcapasso devido ao risco de interfer ncia no funcionamento do marcapasso 24
4. 9 5 10 VERIFICA O DO FEIXE DE ULTRA SOM MANUTEN O PERI DICA ENVIO DE EQUIPAMENTO ASSIST NCIA T CNICA aaa MEIOANMBIENTE u a u nan tt ESPECIFICA ES T CNICAS DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 10 1 CARACTER STICAS T CNICAS DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 1MHZ 10 2 CARACTER STICAS T CNICAS DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 3MHZ 10 3 CARACTER STICAS T CNICAS DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 3MHZ 10 4 FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT iss etr me PR ner 10 5 CLASSIFICA O DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT QUANTO AS NORMAS NBR 60601 1 E IEC 60601 2 5 10 6 DESCRI O DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NO EQUIPAMENTO rr rat een 10 7 DESCRI O DAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NA EMBALAQGEM er ntt 10 8 ESQUEMAS DE CIRCUITOS LISTAS DE PE AS COMPONENTES E INSTRU ES DE CALIBRA O e iiie 10 9 DECLARA O DE BIOCOMPATIBILIDADE 11 CERTIFICADO DE GARANTIA 12 CERTIFICADO DE GARANTIA 1 APRESENTA O 1 1 CARO CLIENTE Parab ns Voc agora possui um equipamento de alta tecnologia e de qualidade excepcional que aliado a seus conhecimentos produzir excelentes resultados em seus tratamentos Contudo para que voc
5. possa explorar ao m ximo os recursos do equipamento garantindo sua seguran a e a de seus pacientes imprescind vel que voc leia este manual e siga corretamente suas instru es Assim voc desempenhar a fun o de um profissional com elevado padr o de atendimento N s da HTM Eletr nica estamos prontos para esclarecer quaisquer d vidas sobre a opera o do equipamento e tamb m para ouvir sua opini o e suas sugest es sobre o mesmo 1 2 O MANUAL Este manual descreve todo processo de instala o montagem ope ra o e caracter sticas t cnicas dos equipamentos SONIC COMPACT al m de importantes considera es sobre o ULTRA SOM no tangen te a sua gera o forma de onda indica es contra indica es entre outras informa es Este manual cont m as informa es necess rias para o uso correto do equipamento SONIC COMPACT Ele foi elaborado por profissionais treinados e com qualifica o t cnica necess ria para esse tipo de literatura 1 3 SOBRE O EQUIPAMENTO SONIC COMPACT O SONIC COMPACT um equipamento com controle digital que per mite tratamento com ULTRA SOM sendo apresentado em tr s ver s es 1 MHZ MHZ e 1 3MHZ Caracteriza se ainda por apresentar as seguintes vantagens Equipamento projetado para atender as necessidades referente a terapia por ULTRA SOM atendendo a Norma Geral NBR IEC 60601 1 e Norma Espec fica NBR IEC 60601 2 5 ambas exigidas pelo Minist rio da Sa
6. DIATHERAPIC SHORTWAVE BEAUTY DERMO BEAUTY STEAM Demais equipamentos podem ser transportados tamb m pelos Cor reios importante enfatizar o uso dos materiais de embalagem em to dos os casos de transporte do equipamento 3 ACESS RIOS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO 3 1 ACESS RIOS DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 01 CD com o Manual de Instru es do equipamento SONIC COMPACT 01 Transdutor 10 01 Suporte do Cabe ote 01 Cabo de For a 11 4 INSTALA O 4 1 INSTALA O DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT O equipamento SONIC COMPACT possui uma CHAVE SELETORA DE TENSAO 110 ou 220V Antes de lig lo posicione essa chave conforme a tens o da tomada e as ilustra es abaixo Equipamento o Equipamento selecionado selecionado 110V gt 220 Aten o Caso o equipamento seja ligado em tens o incorreta perder automaticamente a garantia NOTA Se a chave estiver selecionada para 110V e o equipamento for ligado em 220V o mesmo poder sofrer danos que ser o reparados somen te pela HTM Eletr nica ou por uma Assist ncia T cnica Autorizada Recomenda se que o equipamento seja instalado em lugares que tra balhem de acordo com a norma NBR 13534 que diz respeito a insta la es de cl nicas e hospitais 12 4 2 INTERFER NCIA ELETROMAGN TICA O equipamento SONIC COMPACT n o causa interfer ncia significativa em outros equipamentos por m
7. NICOS s o constitu dos por cer micas piezoel tricas As dimens es da cer mica definem a frequ ncia de resson ncia do transdutor que corresponder a frequ ncia de oscila o das ondas de ULTRA SOM 5 3 ACOPLAMENTO ULTRA S NICO Quando se deseja transmitir ULTRA SOM de um meio para outro devemos garantir que entre eles n o existam meios que causem ele vada atenua o do feixe ULTRA S NICO ou seja meios que pos suam elevado coeficiente de absor o e que a diferen a de imped n 14 cia ac stica entre os meios n o seja elevada Como em aplica es terap uticas de ULTRA SOM os transdutores est o suscept veis a exposi o ao ar que um dos meios que apresenta maior coeficien te de absor o e que a diferen a de imped ncia ac stica entre os meios consider vel recomenda se a utiliza o de um meio acoplador durante as aplica es Este meio pode ser a gua utilizada nas apli ca es subaqu ticas ou gel acoplador ULTRA S NICO utilizado nas aplica es diretas ou indiretas por dispositivo acoplador 5 4 GRANDEZAS F SICAS importante compreender algumas grandezas f sicas que se relaci onam com ULTRA SOM para poder entender certos fen menos liga dos a ele 5 4 1 Absor o a capacidade que um determinado meio possui de reter a energia mec nica a ele submetida Dessa forma os meios que possuem ele vado coeficiente de absor o ret m a maior parte de energia mec ni ca a que est
8. de Apresenta design revolucion rio que alia beleza e praticidade na opera o al m de possuir como caracter stica a portabilidade desenvolvido com a mais alta tecnologia digital sendo seus con troles realizados por um microcontrolador de ltima gera o um equipamento que permite alterar qualquer fun o sem a ne cessidade de refazer a programa o de todas as outras fun es do equipamento Isto se deve ao sistema de projeto de fun es indepen dentes Trabalha em modo cont nuo e pulsado com programa o definida para 30 tipos de pulsados Possui temporizador que zera a dose ap s o tempo definido Possui transdutor extremamente leve e anat mico o que facilita a realiza o das aplica es 2 CUIDADOS NECESS RIOS COM O EQUIPAMENTO 2 1 CUIDADOS T CNICOS Antes de ligar o equipamento certifique se que est ligando o con forme as especifica es t cnicas localizadas na etiqueta do equipa mento ou no item Especifica es T cnicas do Equipamento SONIC COMPACT N o abra equipamento em hip tese alguma pois al m de perder a garantia voc estar pondo em risco a sua sa de Qualquer defeito contacte a HTM Eletr nica que informar a Assist ncia T cnica Auto rizada HTM Eletr nica mais pr xima de voc N o substitua o fus vel por outro de valor diferente do especificado no item Especifica es T cnicas do Equipamento SONIC COMPACT ou na etiqueta do equipa
9. o ester ides c A est tica faz uso da fonoforese com enzimas de difus o Esse caso exige baixas intensidades 0 1 a 0 2W cm para n o ocorrer eleva o de temperatura pois a 40 C a enzima desnatura se 29 5 13 FLUXOGRAMA DE AN LISE DOS PAR METROS PARA APLICA O DE ULTRA SOM Veriique o Estado da Patologia Predomina o Cr nica Predomina o Efeito T rmico Efeito Mec nico Y Y Modo Cont nuo Modo Pulsado Profundidade do Tecido Lesado Frequ ncia Frequ ncia 1MHz 3MHz Selecione a Densidade de Pot ncia desejada Selecione o Tempo de Aplica o desejado Y Escolha a Forma de Aplica o Y Inicie a Aplica o 30 6 DOSIMETRIA Antes de iniciar a aplica o de ULTRA SOM importante definir al guns par metros para a aplica o A seguir est o descritos estes par metro e as informa es sobre o que eles representam em uma aplica o 6 1 INTENSIDADE DA DENSIDADE DE POT NCIA USADA EM TERAPIA A intensidade a ser utilizada fun o da regi o a que se destina a aplica o devendo se levar em considera o como o tecido se en contra qual o tipo de tecido e qual a profundidade do tecido que dever ser tratada importante ressaltar que intensidades elevadas maior que 1 5W cm se destinam a tratamentos em tecidos espes sos ou quando se quer re
10. o submetidos importante ressaltar que a absor o diretamente proporcional a frequ ncia da onda mec nica Pode se ent o concluir que um feixe ULTRA S NICO com frequ ncia de 3MHz absorvido 3 vezes mais que um feixe com frequ ncia de 1MHz Coeficientes de Absor o para frequ ncias de 1MHz e 3MHz 1 MHz Tecido muscular feixe perpendicular gua 15 5 4 2 Reflex o Fen meno que ocorre com as ondas de ULTRA SOM na transi o de um meio para outro A reflex o do ULTRA SOM assemelha se reflex o da luz incidente numa superf cie refletora O ngulo de refle x o o ngulo formado pela onda refletida e a superf cie de incid n cia Este ngulo igual ao ngulo formado pela onda incidente e a superf cie de incid ncia As aplica es de ULTRA SOM s o feitas de modo que as ondas longitudinais incidam perpendicularmente superf cie da pele Com isso as ondas refletidas retornam em sentido contr rio as ondas inci dentes A intera o entre a onda incidente e a onda refletida gera atenua o da onda incidente e desprendimento de calor na regi o de interface dos meios Por isso importante diminuir a intensidade da onda refletida Isso poss vel evitando a exposi o do feixe ULTRA S NICO a interfaces de elevado ndice de reflex o Dentre as interfaces de maior ndice de reflex o acess veis durante as apli ca es de ULTRA SOM podemos citar as interfaces transdutor ar
11. pode sofrer interfer ncia e ter suas fun es alteradas se submetido a campo eletromagn tico de grande intensidade Com base nesta informa o devemos tomar as seguintes precau es O SONIC COMPACT n o deve ser ligado fisicamente pr ximo a equipamentos de Diatermia e Motores El tricos O sistema de alimenta o fases e neutro do SONIC COMPACT deve ser separado do sistema utilizado pelos equipamentos de Diatermia e Motores El tricos 13 b CONSIDERA ES SOBRE ULTRA SOM 5 1 DEFINI O D se o nome de ULTRA SOM as ondas mec nicas que vibram em frequ ncias superiores s frequ ncias aud veis pelos seres humanos Estas ondas mec nicas possuem como caracter stica a capacidade de transmitir energia sem transferir mat rias Um meio submetido ao ULTRA SOM oscila comprime e expande na mesma frequ ncia do feixe ULTRA S NICO Desta forma a terapia por ULTRA SOM fornece uma massagem em alta frequ ncia podendo esta gerar calor ou n o 5 2 GERA O DE ULTRA SOM As ondas ULTRA S NICAS s o geradas por transdutores que convertem energia el trica em energia mec nica e vice versa Assim aplicando uma corrente el trica alternada no transdutor com frequ ncia de oscila o igual a frequ ncia de resson ncia do transdutor este ir comprimir e expandir na mesma frequ ncia da corrente alternada A compress o e expans o do transdutor respons vel pela gera o da onda mec nica Os transdutores ULTRA S
12. 0 8 1 08 35 6 7 2 Parte posterior Cervical l 1 Intercostal Dorsal 120 8 21 2 Lombosacral 1212 36 6 8 PROTOCOLOS PR DEFINIDOS O equipamento SONIC COMPACT tem programado em seu microcontrolador alguns dos principais protocolos utilizados nas tera pias por ULTRA SOM Lembramos por m que estes protocolos s o sugest es e n o substituem o conhecimento e a experi ncia do fisio terapeuta A seguir descrevemos as patologias e suas respectivas indica es no display bem como os par metros definidos para cada uma delas INDICA O FREQ INTENS TEMPO PATOLOGIA NO DISPLAY MHz W cm MODO min Pulsado Consolida o CONS 1 10 Pulsado 05 de Fratura FRATURA 16Hz 50 Les o Pulsado Muscular LESAO MUSE HE 100Hz 50 03 Pulsado Pulsado Entorse ENTORSE 100H2 25 05 Tendinite TENDINITE Pulsado 100Hz 30 Mialgia MIALGIA o5 Fibrose FIBROSE Ji EPICONDILI Pulsado Epicondilite 100Hz 25 04 37 INDICA O FREQ INTENS PATOLOGIA NO DISPLAY MHz W cm MODO Fibroedema Gel ide Grau I e II Fibroedema Gel ide FEG III Grau III FONOFORE Fonoforese S Cont nuo Cont nuo Cont nuo tn Cont nuo UA Pulsado 100Hz 5096 E Pulsado 100Hz 3096 B ga POS LIPO Lipoaspira o P s O perat rio POS OP Inicial INICIAL P s Operat rio POS OP Tardio TARDIO Edema EDE
13. Temperatura de armazenagem 20 C a 60 Umidade relativa em torno de 60 Armazenagem para Transporte Utilizar a original 10 3 CARACTER STICAS T CNICAS DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 1 3 MHZ Tens o AC de Alimenta o 120V ou 220V 10 Frequ ncia da Tens o de Alimenta o 60Hz 10 M xima Corrente Nominal AC Consumida 300mA Fus vel de Prote o 20 x 5mm 1A 250V M xima Pot ncia AC Consumida 3 VA 59 Frequ ncia de ULTRA SOM Densidade de Pot ncia M xima Pot ncia de Sa da Declarada rea Efetiva de Radia o ERA Temporizador Modo de Opera o Frequ ncia dos Modos ndice de Modula o do Modo Pulsado Peso do Equipamento Transdutor Dimens es LxAxP Temperatura de armazenagem Umidade relativa em torno de Armazenagem para Transporte 60 1MHZ ou 3MHz 15 2W cm 30 7W 30 3 5cm 1min a 30min 5 Cont nuo Pulsado 16Hz 48Hz 100Hz 10 5 a 50 10 1 600Kg 0 150Kg 250x140x190mm 20 C a 60 60 Utilizar a original 10 4 FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT O funcionamento do equipamento SONIC COMPACT pode ser enten dido atrav s do seguinte diagrama em blocos Controle de Dose e Modo de Opera o Tens o da Rede O Fontes de tens o gt Cont nua Gerador e Amplificador de Tens o em 1 ou 3 MHZ Transdutor Termo Elemento Microcontrolador Temporizador
14. muscular Estudos demons tram que poss vel aumentar a circula o por via reflexa atrav s de ULTRA SOM Pode se por exemplo obter se um aumento da tem peratura da m o por meio de aumento da circula o se for aplica do ULTRA SOM no g nglio estrelado O efeito dilatador do ULTRA SOM respons vel por in meros estudos dentre os quais surgem grandes controv rsias Alguns pesquisadores chegaram a conclus o que o movimento perist ltico das arter olas e vasos sang neos cau sados pelo ULTRA SOM s o mais importantes para a nutri o do tecido do que a vasodilata o Outras pesquisas demonstraram que o tratamento de tecidos isqu micos com ULTRA SOM pode causar a forma o de novos vasos capilares permitindo uma restaura o mais 21 r pida da circula o 5 7 2 Relaxamento O aumento da irriga o sang nea pode proporcionar um relaxamen to muscular por remover os estimulantes tissulares 5 7 3 Aumento da Permeabilidade das Membranas Em fun o dos efeitos mec nicos o fluido tissular pressionado atra v s da membrana celular permitindo as trocas de substratos celula res e a reabsor o de l quidos e restos metab licos respons veis pelo efeito antiinflamat rio e antiedematoso 5 7 4 Efeito Analg sico S o v rias as teorias sobre a forma com que o ULTRA SOM atua para o al vio da dor Dentre elas podemos citar Melhoria da circula o removendo os fluidos tissulares Redu o da tens
15. picas durante o processo de descompress o do meio sendo estas cavidades desfeitas durante a compress o Este processo de cavita o pode ser respons vel pela desagrega o de complexos celulares fixos ou macromol culas Po dendo ainda ser respons vel pelos danos nas c lulas vermelhas do sangue e pela mudan a da estrutura no gel de fibrina podendo con 20 tribuir na acelera o da fibrin lise 5 6 3 Efeito Qu mico A a o qu mica que se d durante a aplica o de ULTRA SOM chamada de a o col ide qu mica Esta a o permite a transforma o de col ides em estado de g is para col ides em estados s lidos Esta transforma o muito til no tratamento de transtornos meta b licos como por exemplo nas mucinoses fibro edema gel ide e doen as que causam a perda da elasticidade causadas por desgas tes Os outros efeitos qu micos que se desenvolvem durante as apli ca es de ULTRA SOM s o produzidos pelo efeito t rmico e mec ni co 5 7 EFEITOS FISIOL GICOS Os efeitos biof sicos citados s o respons veis pelos seguintes efei tos fisiol gicos 5 7 1 Vaso Dilata o e Hiperemia Decorrente do mecanismo de defesa do corpo para manter a tempe ratura constante a vasodilata o um dos efeitos fisiol gicos resul tantes da aplica o de ULTRA SOM Isso ocorre em fun o do des prendimento de estimulantes tissulares estimula o das fibras ner vosas aferentes e diminui o do t nus
16. quebrada gabinete trincado etc Danos causados por cat strofes da natureza ex descargas at mosf ricas Deslocamento de um t cnico da HTM Eletr nica para outros muni c pios na inten o de realizar a manuten o do equipamento Eletrodos cabos de aplica o ou qualquer outro acess rio sujeito a desgastes naturais durante o uso ou manuseio 66 NOTA A HTM Eletr nica n o autoriza nenhuma pessoa ou entidade a assumir qualquer outra responsabilidade relativa a seus produtos al m das especificadas neste termo Para sua tranquilidade guarde este Certificado de Garantia e Ma nual A HTM Eletr nica reserva o direito de alterar as caracter sticas de seus manuais e produtos sem pr vio aviso 67
17. rg os reprodutores e tecido cerebral devido a falta de conheci mento da a o do ULTRA SOM nestas regi es 5 10 SOBREDOSIFICA O A utiliza o sem controle de intensidades muito elevadas a exposi o por tempo prolongado e a realiza o de in meras aplica es de ULTRA SOM em um curto intervalo de tempo podem ocasionar uma sobredosifica o 5 10 1 Efeitos da sobredosifica o Para evitar a sobredosifica o deve se ater para suas causas e n o permitir que elas ocorram Os principais efeitos da sobredosifica o s o dores som ticas abdominais disparenia hemat ria hemorragia retal dor peri stica redu o do n vel de glicose no sangue fadiga nervosismo irrita o anorexia redu o dos gl bulos brancos e vermelhos do sangue NOTA Durante a aplica o de ULTRA SOM em momento algum o pacien te deve ser exposto a quantidades de calor intenso desconfort vel 25 5 11 PROCESSO DE APLICA O DE ULTRA SOM 5 11 1 Tipos de Aplica o 5 11 1 1 Aplica o Direta E indicada s aplica es em reas onde o transdutor fica totalmente em contato com a pele 5 11 1 2 Aplica o Indireta indicada s aplica es em regi es irregulares onde os contornos das mesmas n o permitem o contato de toda rea do transdutor Podem ser do tipo Subaqu tica onde o transdutor e a rea a ser tratada ficam submersos na gua que usada como meio acoplador Com dispositiv
18. C de Alimenta o 120V ou 220V 10 Frequ ncia da Tens o de Alimenta o 60Hz 10 M xima Corrente Nominal AC Consumida 300mA Fus vel de Prote o 20 x 5mm 1A 250V M xima Pot ncia AC Consumida 37VA Frequ ncia de ULTRA SOM 1MHz 15 Densidade de Pot ncia M xima 2W cm 30 Pot ncia de Sa da Declarada 7W 30 rea Efetiva de Radia o ERA 3 5cm Temporizador 1min a 30min 5 Modo de Opera o Cont nuo Pulsado Frequ ncia dos Modos 16Hz 48Hz 100Hz 10 57 ndice de Modula o do Modo Pulsado 5 a 50 10 Peso do Equipamento Transdutor 1 600Kg 0 150Kg Dimens es LxAxP 250x140x190mm Temperatura de armazenagem 20 C a 60 Umidade relativa em torno de 60 Armazenagem para Transporte Utilizar a original 10 2 CARACTER STICAS T CNICAS DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 3 MHZ Tens o AC de Alimenta o 120V ou 220V 10 Frequ ncia da Tens o de Alimenta o 60Hz 10 M xima Corrente Nominal AC Consumida 300mA Fus vel de Prote o 20 x 5mm 1A 250V M xima Pot ncia AC Consumida 37VA Frequ ncia de ULTRA SOM 3MHz 15 Densidade de Pot ncia M xima 2W cm 30 Pot ncia de Sa da Declarada 7W 30 58 rea Efetiva de Radia o ERA 3 5cm Temporizador 1min a 30min 5 Modo de Opera o Cont nuo Pulsado Freq ncia dos Modos 16Hz 48Hz 100Hz 10 ndice de Modula o do Modo Pulsado 5 a 50 10 Peso do Equipamento Transdutor 1 600Kg 0 150Kg Dimens es LxAxP 250x140x190mm
19. M A Hematoma HEM ATOM A E Pulsado 100 2 25 E Cont nuo Pulsado 100Hz 3096 e a E Pulsado 1 2 1 0 0 5 100Hz 50 O s tn Nota A rela o completa dos PROTOCOLOS PR DEFINIDOS est o dispon veis apenas no modelo SONIC COMPACT 1 3 MHZ Os modelos SONIC COMPACT 1 MHZ e SONIC COMPACT 3 MHZ possuem apenas os protocolos pr definidos correspondentes a frequ ncia de emiss o de cada equipamento 1 0 ou 3 0 MHz 38 COMANDOS INDICA ES ENTRADAS E SA DAS DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 7 1 PAINEL DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 1 MHZ START STOP DB BJ A SONIC compact 1MHz rrr 7 1 1 Descric o dos Comandos e Indicac es do Painel do Equi pamento SONIC COMPACT 1 MHZ Os n meros dos itens a seguir correspondem aos n meros indicados no painel acima 1 Led ON Quando aceso indica que o equipamento est ligado 39 2 Display de Cristal L quido Respons vel pelas indica es dos par metros a serem definidos para aplica o do ULTRA SOM 3 Tecla Select Respons vel pela sele o dos par metros a serem definidos para aplica o do ULTRA SOM 4 Tecla Up do Par metro Selecionado Respons vel pelo acr scimo ao par metro selecionado 5 Tecla Down do Par metro Selecionado Respons vel pela decr scimo ao par metro selecionado 6 Tecla Up da Intensidade Watts cm Respons vel pelo aumento da intensidade do feixe de ULTRA SOM 7 Tecla Down da I
20. MANUAL DOS EQUIPAMENTOS SONIC COMPACT 1 MHZ SONIC COMPACT 3 MHZ SONIC COMPACT 1 3 MHZ lt w so C CONST oM REGISTRO ANVISA n 80212480001 HTM Ind stria de Equipamentos Eletro Eletr nicos Ltda Av Carlos A do A Sobrinho 186 CEP 13901 160 Amparo SP Brasil Tel Fax 19 3808 7741 CNPJ 03 271 206 0001 44 IE 168 041 609 112 www htmeletronica com br Autoriz Func ANVISA U9M2213X0165 Eng T c Resp Paulo G S Lopes CREA SP n 50 604 839 88 K Resp Subst Adriano P de Moraes CREA SP n 50 623 806 47 Revis o 13 10 02 2012 _ ANDICE 1 APRESENTA O 13A CARO CLIENTE an n eee etre 6 1T 22 O MANUAL 6 1 3 SOBRE O EQUIPAMENTO COMPACT 7 2 CUIDADOS NECESS RIOS COM O EQUIPAMENTO 2 1 CUIDADOS T CNICOS as 8 2 2 CUIDADOS COMALIMPEZA 8 2 3 CUIDADOS NO ARMAZENAMENTO 9 2 4 CUIDADOS NO TRANSPORTE 9 3 ACESS RIOS QUE ACOMPANHAM O EQUIPAMENTO 3 1 ACESS RIOS DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 10 4 INSTALA O 4 1 INSTALA O DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 12 4 2 INTERFER NCIA 13 5 CONSIDERA ES SOBRE ULTRA SOM 5 1 DEFINI O sssssseseeeetetetettetetenetettntenent
21. TART STOP 9 N M W h EAA SONIC coMPAcT 1 3 MHz l LI 7 3 1 Descric o dos Comandos e Indicac es do Painel do Equi pamento SONIC COMPACT 1 3 MHZ Os n meros dos itens a seguir correspondem aos n meros indicados no painel acima 1 Led ON Quando aceso indica que o equipamento est ligado 2 Display de Cristal L quido Respons vel pelas indica es dos par metros a serem definidos para aplicac o do ULTRA SOM 43 3 Tecla Select Respons vel pela sele o dos par metros a serem definidos para aplica o do ULTRA SOM 4 Tecla Up do Par metro Selecionado Respons vel pelo acr scimo ao par metro selecionado 5 Tecla Down do Par metro Selecionado Respons vel pela decr scimo ao par metro selecionado 6 Tecla Up da Intensidade Watts cm Respons vel pelo aumento da intensidade do feixe de ULTRA SOM 7 Tecla Down da Intensidade Watts cm Respons vel pela diminui o da intensidade do feixe de ULTRA SOM 8 Tecla START STOP Respons vel pela inicializa o da aplica o e pela interrup o da apli ca o antes que a mesma se encerre pelo tempo de aplica o 44 7 4 PARTE POSTERIOR DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT f 3 I 1 2 3 4 7 4 1 Descric o dos Comandos e da Entrada da parte posteri
22. almente atingir camadas mais profundas do tecido No modo pulsado a intensidade fun o da raz o dos pulsos Para exemplificar a intensidade de 2W cm no modo pulsado 2 8 implica em uma intensidade m dia de 0 4W cm ou seja 20 da intensida de correspondente ao modo cont nuo A este n vel de pot ncia a quan tidade de calor gerado m nima por m o efeito mec nico cont nua presente 6 2 FREQU NCIA DO ULTRA SOM Os equipamentos de ULTRA SOM utilizados para terapia apresen tam frequ ncias de 1MHz ou 3MHz A diferen a entre o ULTRA SOM de 1MHz para o ULTRA SOM de 3MHz est na magnitude da atenu a o do feixe Como j foi citado no item Atenua o a atenua o diretamente proporcional frequ ncia do feixe de ULTRA SOM As sim o ULTRA SOM de 3MHz ir sofrer uma atenua o tr s vezes maior que o ULTRA SOM de 1MHz isso corresponde a dizer que ele 31 ir penetrar a uma profundidade equivalente a 1 3 da profundidade atingida pelo ULTRA SOM de 1MHz Um exemplo dessa afirma o relatada por Mc Djarmird onde ele escreve que a intensidade de um feixe ULTRA S NICO de 1 MHz pode ser reduzido a metade em apro ximadamente 48 mm de gordura ou a 9mm de m sculo ao passo que um feixe de 3MHz pode ter a sua intensidade reduzida pela metade em aproximadamente 16mm de gordura ou 3mm de m scu lo Com isso chega se a conclus o que o tratamento utilizando ULTRA SOM de 3MHz se destaca nos tratamentos superficiai
23. cedida pela aplica o de gelo O aumento da temperatura em fun o da aplica o de ULTRA SOM pode causar um aumento da capacidade de extens o dos tecidos col genos o que torna o ULTRA SOM aplic vel ao tratamento de pa 19 tologias oriundas da contra o de tecidos tais como tend es liga mentos entre outros Por m quando o quadro evolutivo da doen a j se encontrar em infec es agudas onde o processo inflamat rio j elevou a temperatura desaconselh vel a aplica o de ULTRA SOM pois este poderia aumentar a destrui o das fibras col genas cau sar hemorragias e criar obst culos regenera o de vasos sang neos Os principais efeitos resultantes da a o t rmica do ULTRA SOM s o aumento da circula o hiperemia relaxamento aumento da permeabilidade das membranas aumento do metabolismo dos tecidos 5 6 2 Efeito Mec nico Devido as vibra es mec nicas geradas pelo ULTRA SOM o meio onde o feixe ULTRA S NICO est percorrendo submetido a um micromassageamento podendo este massageamento variar em in tensidade e frequ ncia conforme a intensidade e a frequ ncia do feixe ULTRA S NICO Os principais resultados do Efeito Mec nico s o Melhoramento do metanolismo celular Acelera o da difus o dos ons pelas membranas aumentando assim a permeabilidade das membranas tissulares e c lulas Troca no volume celular corporal em at 0 02 Forma o de cavidades microsc
24. colo desejado aper tando atecla SELECT O display mostrar a sele o piscando o campo PROGRAM Em seguida utilizando as teclas UP e DOWN selecione o protocolo pr definido desejado Indica os protocolos ZU gt re definidos j OS USER R0DE ESEEZ1 0 50 7100 00 0 0 Nota A relac o completa dos PROTOCOLOS PR DEFINIDOS es t o dispon veis apenas no modelo SONIC COMPACT 1 3 MHZ Os modelos SONIC COMPACT 1 MHZ e SONIC COMPACT 3 MHZ possuem apenas os protocolos pr definidos correspondentes a fre q ncia de emiss o de cada equipamento 1 0 ou 3 0 MHz 8 In cio da aplica o Para liberar a emiss o ultra s nica pressione a tecla START STOP O display mostrar a sele o movimentando o bargraph do campo STATUS AEE cms Indica a emiss o g do ultra som USER RODE COINNE 8 587100 08 0 0 51 9 Encerramento da aplica o Ap s a contagem do tempo de aplica o o equipamento zera auto maticamente a intensidade e emite um sinal sonoro beep indicando que a aplica o est finalizada Para que o equipamento pare de emi tir o beep pode se apertar qualquer tecla NOTA Durante a aplica o de ULTRA SOM em momento algum o paci ente deve ser exposto a intensidades de calor intenso desconfort vel Durante as aplica es de ULTRA SOM deve se garantir um per feito acoplamento entre o transdutor e a regi o de tratamento Este acoplamento deve ser feito utilizando se um mei
25. de pulso desejada 5 at 50 PROGRAM STATUS Indica a raz o de pulso no modo pulsado 49 5 Tempo de aplica o Esse controle determina o tempo de aplica o do ULTRA SOM 1 at 30 minutos Selecione o par metro TIMER pressionando a tecla SELECT at o campo TIMER come ar a piscar no display LCD Com o par metro selecionado aperte as teclas UP ou DOWN para determinar o tempo de aplica o desejado 1 a 30 minutos NOTA O tempo programado no TIMER regride eletronicamente com desligamento autom tico mas no display aparece somente o tempo programado originalmente sem o decr scimo PROGRAM STATUS Indica o tempo de aplica o do Utra som minutos 6 Intensidade Watts cm Esse controle determina a intensidade da emiss o do ULTRA SOM Selecione a intensidade desejada apertando as teclas UP e DOWN da Intensidade Aintensidade varia de 0 1 at 2 0 W cm Y gt Indica a densidade de pot ncia USER RODE 22201 picada Wem 7 Protocolos pr definidos O equipamento SONIC COMPACT disponibiliza protocolos pr defini os para otimizar as aplica es Selecione o protocolo desejado aper tando atecla SELECT O display d a selec o piscando o campo PROGRAM Em cannida witilizan tarlac IP a DOWN calarinna 7 Protocolos pr definidos O equipamento SONIC COMPACT disponibiliza protocolos pr defini dos para otimizar as aplica es Selecione o proto
26. de s rie do equipamento for retirado ou alterado Oequipamento sofrer quedas for molhado riscado ou sofrer maus tratos Olacre do equipamento estiver violado ou se a Assist ncia T cnica HTM Eletr nica constatar que o equipamento sofreu altera es ou consertos por t cnicos n o credenciados pela HTM Eletr nica 65 Transporte do equipamento durante o per odo de garantia legal Durante o per odo de garantia legal a HTM Eletr nica respons vel pelo transporte Contudo para obten o desse benef cio necess rio o contato pr vio com a HTM Eletr nica para orienta o sobre a melhor forma de envio e para autoriza o dos custos desse transpor te Se equipamento na avalia o da Assist ncia T cnica HTM n o apresentar defeitos de fabrica o a manuten o e as despesas com transporte ser o cobradas A garantia legal 3 meses cobre Transporte do equipamento para conserto Com autoriza o pr via da HTM Defeitos de fabrica o do aparelho e dos acess rios que o acom panham A garantia adicional 15 meses cobre Defeitos de fabrica o do aparelho A garantia adicional n o cobre Todos os termos n o cobertos pela garantia legal Transporte do equipamento para conserto Alguns exemplos de danos que a garantia n o cobre Danos no equipamento devido a acidentes de transporte e manu seio Entre esses danos pode se citar riscos amassados placa de circuito impresso
27. e compress o do meio Meios mais compressivos onde as mol culas est o distantes umas das outras o tempo gasto para que uma mol cula venha a se chocar com outra superior ao gasto em meios onde as mol culas est o 17 pr ximas umas das outras Os gases em geral s o meios com eleva da capacidade de compress o J os l quidos e s lidos apresentam baixa capacidade de compress o por isso s o melhores condutores de ULTRA SOM 5 4 7 Imped ncia Ac stica Grandeza invari vel nos meios homog neos quantifica a resist ncia que o meio oferece a passagem da onda mec nica expressa pelo produto da densidade de massa e velocidade de propaga o da onda mec nica no meio Nas interfaces entre dois meios a diferen a entre suas imped ncias ac sticas ir determinar a quantidade de ondas refletidas Para que a quantidade de ondas refletidas seja m nima necess rio que os meios tenham imped ncias ac sticas pr ximas Caso contr rio n o ocorrer um perfeito acoplamento entre os mei os casamento de imped ncias e ser necess rio um terceiro meio para realizar o acoplamento 5 5 MODULA O DO ULTRA SOM Modo Pulsado O modo pulsado do equipamento de ULTRA SOM obtido atrav s da modula o do modo cont nuo Esta modula o simula uma chave que liga e desliga o modo cont nuo de modo que o resultado seja um feixe ULTRA S NICO com pequenos intervalos de tempo presente e pequenos intervalos de tempo ausente conf
28. e vete dee 6 7 2 Parte Posterior PEE 6 8 PROTOCOLOS PR DEFINIDOS _ INDICE 7 COMANDOS INDICA ES ENTRADAS E SA DAS DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 8 7 1 PAINEL DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 1 MHZ 39 7 1 1 Descri o dos Comandos e Indica es do Painel do Equipamento SONIC COMPACT 1 MHZ 39 7 2 PAINEL DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 3 MHZ 41 7 2 1 Descri o dos Comandos e Indica es do Painel do Equipamento SONIC COMPACT 3 MHZ 41 7 3 PAINEL EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 1 3 MHZ 43 7 3 1 Descri o dos Comandos e Indica es Painel Equipamento SONIC COMPACT 1 3 MHZ 43 7 4 PARTE POSTERIOR DO EQUIPAMENTO SONIG GOMPAC I4 niinc e p ER 45 7 4 1 Descric o dos Comandos e da Entrada parte posterior do Equipamento SONIC COMPACT 45 7 5 LATERAL DIREITA DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT u itii nire ePi rens 46 7 5 1 Descri o da Sa da da Lateral Direita do Equipamento SONIC COMPACT 46 7 6 LATERAL ESQUERDA DO EQUIPAMENTO SONIC COMPAQCT ise narenoieie eei ds 47 7 6 1 Descric o do Comandos da Lateral Esquerda do Equipamento SONIC COMPACT 47 OPERA O DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 9 8 OPERA O DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 48 MANUTEN O DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 9 1 MANUTEN O 53 _ NDICE o 9 2 9 3 9 4
29. ennens 14 5 2 GERA O DE ULTRA SOM 14 _ ANDICE 6 DOSIMETRIA 5 3 ACOPLAMENTO ULTRA S NICO 5 4 GRANDEZAS FISICAS innotuit dieit 5 5 MODULA O DO ULTRA SOM Modo Pulsado 5 6 EFEITOS BIOF SICOS 5 7 EFEITOS FISIOLOGICOS a aaasas 5 8 INDICA OQE A mins hiran tee pendente dedos 5 9 CONTRA INDIOAGCOES nad 5 10 SOBREDOSIFICA O I a aaa 5 11 PROCESSO DE APLICA O DE ULTRA SOM 5 11 1 Tipos de 5 11 2 Prepara o da Regi o a Ser Tratada 5 11 3 Realiza o da Aplica o 5 12 EONOEORBESE mata sacas reset 5 13 FLUXOGRAMADE AN LISE DOS PAR METROS PARAAPLICA O DE ULTRA SOM 6 1 INTENSIDADE DE DENSIDADE DE POT NCIA USADA EM TERAPIA esses 6 2 FREQU NCIA DO ULTRA SOM it 6 3 MODO DE OPERA O 6 4 TEMPO DE APLICA O ti 6 5 N MERO DE APLICA ES 6 6 APLICA O EM CELULITES FIBRO EDEMAS GELOIDES 6 7 SUGEST ES DE INTENSIDADES I W cm A SEREM APLICADAS DURANTE 5 MINUTOS EM DIVERSAS REGI ES DO CORPO 6 74 Parte Frontal
30. flex o do feixe e este venha a ser aplicado em regi es indesej veis 2 Informe ao paciente que a aplica o ir come ar e que as sensa es por ele sentidas devem ser relatadas com fidelidade a voc 3 Coloque a regi o destinada a aplica o e o transdutor embaixo d gua Neste caso a gua ser o meio acoplador do feixe de ULTRA SOM 4 Elimine as bolhas de ar vis veis presentes na superf cie da pele na regi o de tratamento 5 O transdutor deve ficar a uma dist ncia de 2 a 3cm da rea de tratamento Esta considerada uma dist ncia ideal para que n o haja excessiva concentra o de calor no paciente e n o ocorra dis pers o do feixe ULTRA S NICO 6 Inicie a aplica o apertando a tecla START STOP 7 Aumente a dose at a intensidade pr estabelecida em fun o da patologia do paciente A dosagem deve ser estabelecida da mesma forma que na aplica o direta 27 8 Realize a aplica o com movimentos lentos e uniformes direcionados a toda rea de tratamento 9 Ap s o tempo programado o equipamento interrompe a dose automaticamente e um alarme sonoro soar para informar que a aplica o terminou 5 11 3 3 Aplica o Indireta por Dispositivo Acoplador Este tipo de aplica o difere do m todo de aplica o direta apenas no fato de se utilizar um acoplador ex bolsa de gua Considera es importantes Esta forma de aplica o n o dispensa a utiliza o de gel entre
31. ista de pe as compo nentes e instru es de calibra o e demais informa es necess rias ao pessoal t cnico qualificado do usu rio para reparar partes do Equi pamento que s o designadas pela HTM como repar veis 10 9 DECLARA O DE BIOCOMPATIBILIDADE Declaramos sob nossa inteira responsabilidade que todos os materi ais utilizados em PARTES APLICADAS conforme defini o da norma NBR 60601 1 nos Equipamentos SONIC COMPACT 1MHZ SONIC COMPACT 3MHZ e SONIC COMPACT 1 3MHZ t m sido amplamente utilizados na rea m dica ao longo do tempo garantindo assim sua biocompatibilidade 64 11 CERTIFICADO DE GARANTIA N MERO DE S RIE DATA DE IN C O DA GARANTIA O seu equipamento HTM Eletr nica garantido contra defeitos de fa brica o respeitando se as considera es estabelecidas neste ma nual pelo prazo de 18 meses corridos sendo estes meses divididos em 3 primeiros meses garantia legal 15 meses restantes garantia adicional concedida pela HTM Ele tr nica A garantia ter seu in cio a partir da data de libera o do equipamento pelo departamento de expedi o da HTM Eletr nica Todos os servi os de garantia do equipamento devem ser prestados pela HTM Eletr nica ou por uma a Assist ncia T cnica por ela autori zada sem custo algum para o cliente A garantia deixa de ter validade se O equipamento for utilizado fora das especifica es t cnicas cita das neste manual O n mero
32. mento Nunca desconecte o plug da tomada puxando pelo cabo de for a Manuseie o transdutor com cuidado pois impactos mec nicos po dem modificar desfavoravelmente suas caracter sticas Inspecione constantemente o cabo do transdutor principalmente pr ximo aos conectores verificando se existe presen a de cortes na isola o do cabo Percebendo qualquer problema siga os procedi mentos para manuten o do equipamento Inspecione a presen a de trincas no transdutor para evitar a pene tra o de fluidos condutores 2 2 CUIDADOS COM A LIMPEZA Para limpar o equipamento utilize um pano seco Agindo assim voc estar conservando seu equipamento Otransdutor pode ser lavado com gua e sab o neutro 2 3 CUIDADOS NO ARMAZENAMENTO N o armazene o equipamento em locais midos ou sujeitos a condensa o N o armazene o equipamento em ambiente com temperatura su perior a 60 ou inferior a 20 C N o exponha o equipamento direto aos raios de sol chuva ou umidade excessiva 2 4 CUIDADOS NO TRANSPORTE Se houver necessidade de transportar o equipamento utilize o mesmo processo de embalagem utilizado pela HTM Eletr nica Pro cedendo desta forma voc estar garantindo a integridade do equi pamento Para isso aconselha se que a embalagem do equipamento seja guardada Na remessa de equipamento entre localidades recomendamos o uso de transportadoras para os seguintes modelos DIATHERAPIC MICROWAVE
33. ntensidade Watts cm Respons vel pela diminui o da intensidade do feixe de ULTRA SOM 8 Tecla START STOP Respons vel pela inicializa o da aplica o e pela interrup o da apli ca o antes que a mesma se encerre pelo tempo de aplica o 40 7 2 PAINEL DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 3 MHZ 7 2 1 Descri o dos Comandos e Indica es do Painel do Equi pamento SONIC COMPACT 3 MHZ Os n meros dos itens a seguir correspondem aos n meros indicados no painel acima 1 Led ON Quando aceso indica que o equipamento est ligado 2 Display de Cristal L quido Respons vel pelas indica es dos par metros a serem definidos para aplica o do ULTRA SOM 41 3 Tecla Select Respons vel pela sele o dos par metros a serem definidos para aplica o do ULTRA SOM 4 Tecla Up do Par metro Selecionado Respons vel pelo acr scimo ao par metro selecionado 5 Tecla Down do Par metro Selecionado Respons vel pela decr scimo ao par metro selecionado 6 Tecla Up da Intensidade Watts cm Respons vel pelo aumento da intensidade do feixe de ULTRA SOM 7 Tecla Down da Intensidade Watts cm Respons vel pela diminui o da intensidade do feixe de ULTRA SOM 8 Tecla START STOP Respons vel pela inicializa o da aplica o e pela interrup o da apli ca o antes que a mesma se encerre pelo tempo de aplica o 42 7 3 PAINEL DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 1 3 MHZ ZA 2 I 7 Emma S
34. o acoplador onde o acoplamento realizado por uma bolsa de gua 5 11 2 Prepara o da Regi o a Ser Tratada 1 A regi o que ser aplicada o ULTRA SOM deve ser limpa de for ma a n o apresentar nenhuma resist ncia adicional a passagem do feixe ULTRA S NICO 2 Se a regi o a ser tratada possuir elevada densidade de p los estes podem dificultar o acoplamento do transdutor ao corpo do paci ente Recomenda se nestes caso a tricotomia 5 11 3 Realiza o da Aplica o 5 11 3 1 Aplica o Direta 1 Coloque gel na regi o destinada a aplica o de ULTRA SOM em quantidade suficiente para que o transdutor n o fique exposto ao ar durante a aplica o 2 Informe ao paciente que a aplica o ir come ar e que as sensa es por ele sentidas devem ser relatadas com fidelidade a voc 26 3 Coloque a parte met lica do transdutor em contato com a regi o destinada a aplica o 4 Inicie a aplica o apertando a tecla START STOP 5 Aumente a dose at a intensidade pr estabelecida em fun o da patologia do paciente 6 Realize a aplica o com movimentos lentos e uniformes por toda rea de tratamento 7 Ap s o tempo programado o equipamento interrompe a dose automaticamente e um alarme sonoro soar para informar que a aplica o terminou 5 11 3 2 Aplica o Indireta Subaqu tica 1 Coloque gua temperatura em torno de 36 em um recipiente n o met lico para que n o ocorra re
35. o acoplador submerso em gua ou com gel 52 MANUTEN O DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 9 1 MANUTEN O CORRETIVA A seguir s o enumerados alguns problemas com o equipamento e suas poss veis solu es Se seu equipamento apresentar algum dos problemas a seguir siga as instru es para tentar resolv lo Caso o problema n o seja resolvido entre em contato com uma Assist ncia T cnica HTM Eletr nica 1 PROBLEMA O equipamento n o liga Motivo 1 Atomada onde o equipamento est ligado n o possui energia Solu o 1 Certifique se que o equipamento est sendo ligado a uma tomada com energia Ligue por exemplo outro equipa mento na tomada para verificar se funciona Motivo 2 O fus vel do equipamento est queimado Solu o 2 Para substituir o fus vel desconecte o plug da tomada abra a tampa do porta fus vel com o aux lio de uma chave de fenda saque o fus vel e substitua o por outro de mesmo tipo e valor conforme especifica es t cnicas Motivo 3 A chave de sele o est em 220V e o equipamento est ligado em uma tomada 110V Solu o 3 Selecione a chave para a posi o 110V 53 9 2 VERIFICA O DO FEIXE DE ULTRA SOM Para verificar se o transdutor est emitindo ULTRA SOM fa a a se guinte experi ncia 1 Prepare o aparelho como se fosse realizar uma aplica o de ULTRA SOM 2 Envolva a parte met lica do transdutor com esparadrapo de modo a formar um pequeno reci
36. o tissular e diminui o do pH Normaliza o do t nus muscular Obstru o dos est mulos dolorosos pelas fibras nociceptivas receptoras de ULTRA SOM Aumento da velocidade de condu o das fibras aferentes largas devido ao aumento da temperatura provocada pelo ULTRA SOM 5 7 5 Efeito Sobre o Tecido Nervoso Pesquisadores conclu ram que o ULTRA SOM atua nos nervos peri f ricos aumentando sua velocidade e que o ULTRA SOM possui a capacidade de despolarizar as fibras nervosas aferentes 5 7 6 Efeito Regenerativo Estudos demonstraram que a a o de ULTRA SOM em tecidos lesa dos desenvolve uma maior dilata o do ret culo endoplasm tico ru goso e dos fibroblastos 22 5 8 INDICA ES A terapia utilizando ULTRA SOM obteve grandes sucessos no trata mento conjunto das seguintes patologias Ader ncias Artrite Artrose Atrofia de Sudeck Bursite Causalgias Celulite fibro edema gel ide Ci tica Cicatrizes Claudica o Intermitente Coccigonidias Contratura de Dupuytren Contus es Distens o Sacroil aca Distens es Doen a de Raynaud Edemas Enfermidade Berger Herpes Zoster Mialgias Mielites Miosites Neuralgia intercostal Neurites Oste tes Periartrite cr nica Prostatites Quel ide Radiculites Reumatismos S ndrome do escaleno Sinusites Tenosinovites Tenovaginites Torcicolos Traumatismos
37. oc Junto com o equipamento deve ser enviado uma carta relatando os problemas apresentados pelo mesmo os dados para contato e ende re o para envio do equipamento NOTA Ao entrar em contato com a HTM Eletr nica importante informar os seguintes dados Modelo do equipamento N mero de s rie do equipamento Descri o do problema que o equipamento est apresentando ATEN O N o queira consertar o equipamento ou envi lo a um t cnico n o credenciado pela HTM Eletr nica pois a remo o do lacre implicar na perda da garantia al m de oferecer riscos de choques el tricos 55 Caso queira enviar o equipamento a um t cnico de sua confian a a HTM Eletr nica pode fornecer as pe as para manuten o por m n o mais se responsabilizar pelo equipamento e os efeitos por ele cau sados 9 5 MEIO AMBIENTE Quando terminar a vida tel do aparelho e seus acess rios elimina los de modo a n o causar danos ao meio ambiente Entre em contato com empresas que trabalham com coleta seletiva para executar pro cedimento de reciclagem Quando terminar a vida til do aparelho e seus acess rios elimina los de modo a n o causar danos ao meio ambiente Entre em contato com empresas que trabalham com coleta seletiva para executar pro cedimento de reciclagem 56 1 0 ESPECIFICA ES T CNICAS DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 10 1 CARACTER STICAS T CNICAS DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT 1 MHZ Tens o A
38. or do Equipamento SONIC COMPACT 1 Chave seletora de tens o 110V ou 220V Chave utilizada para selecionar a tens o que o equipamento ser liga do 110V ou 220V 2 Fus vel Fase 1 Fus vel de prote o da fase 1 3 Fus vel Fase 2 Fus vel de prote o da fase 2 4 Entrada para conex o do Cabo de For a Conex o para encaixe do Cabo de For a no equipamento 45 7 5 LATERAL DIREITA DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT N ULTRASOUND OUTPUT CABO DO TRANSDUTOR 7 5 1 Descric o da Sa da da Lateral Direita do Equipamento SONIC COMPACT 1 Cabo do Transdutor Cabo que leva o sinal na frequ ncia de ULTRA SOM do equipamento para o transdutor 46 7 6 LATERAL ESQUERDA DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT CHAVE LIGA DESLIGA 7 6 1 Descri o do Comando da Lateral Esquerda do Equipamento SONIC COMPACT 1 Chave Liga Desliga Chave que liga e desliga o equipamento 47 8 OPERAC O DO EQUIPAMENTO SONIC COMPACT Ap s realizar os t picos indicados no item Instala o e ter lido este manual voc est apto a operar o equipamento A seguir est descrita passo a passo a forma com que o equipamento pode ser operado 1 Ligar o equipamento Ligue a chave liga desliga na lateral esquerda do equipamento Neste momento o equi
39. orme a seguir 18 5 6 EFEITOS BIOF SICOS Os Efeitos Biof sicos gerados pelo ULTRA SOM s o basicamente tr s Efeito T rmico Efeito Mec nico Efeito Qu mico Estes efeitos t m como principal causa a gera o dos Efeitos Fisiol gicos respons veis pelas principais aplica es do ULTRA SOM A seguir s o descritos os Efeitos Biof sicos 5 6 1 Efeito T rmico A gera o de calor fun o do processo de fric o atrito gerado pelo ULTRA SOM Fatores como intensidade do feixe de ULTRA SOM tempo de aplica o modo de opera o do ULTRA SOM cont puls determinam a quantidade de calor resultante na aplica o A quan tidade de calor gerada aumenta nas interfaces entre meios com ca racter sticas f sicas diferentes Isso faz com que em meios n o ho mog neos a gera o de calor venha a se concentrar em certos pon tos espec ficos Para minimizar esta concentra o de calor o terapeuta deve executar movimentos continuamente durante as aplica es de ULTRA SOM Experi ncias mostram que a varia o de temperatura nos tecidos musculares de 0 07 C seg utilizando ULTRA SOM com densidade de pot ncia de 1W cm Pode se ent o concluir que o ULTRA SOM a este n vel de intensidade pode levar a situa es de completa isquemia Outra experi ncia comprovou que a aplica o de ULTRA SOM pos terior a aplica o de gelo gera pequenas quantidades de energia se comparado a uma aplica o sem ser pre
40. os meios de condu o do ULTRA SOM Esta forma de aplica o a que gera maior atenua o do feixe ULTRA SONICO antes de atingir a rea de tratamento O terapeuta que estiver realizando a aplica o n o deve entrar em contato com o meio acoplador durante a terapia 5 12 FONOFORESE Consiste na utiliza o de ondas de ULTRA SOM para administrar subst ncias atrav s da pele A fonoforese tem a capacidade de intro duzir medicamentos independente da carga el trica por se tratar de um processo mec nico que eleva a permeabilidade das membranas permitindo a absor o de subst ncias Os produtos em estados de g is s o mais indicados para essa tera pia Estudos mostram que s o poucos os produtos que apresentam condi es de penetra o por esta t cnica destacando se aqueles que apresentam elevados coeficientes de transmiss o Al m do me dicamento outros fatores afetam diretamente o sucesso da fonoforese dentre os quais podemos citar Frequ ncia do feixe de ULTRA SOM Quanto maior for a frequ n cia melhores ser o os resultados 28 Modo de opera o Deve ser cont nuo pois em regime pulsado seria necess rio um tempo muito grande de aplica o para se obter os resultados desejados Dentre as subst ncias medicamentosas que j foram utilizadas neste processo destacam se Anest sicos como a lidoca na e lidoca na priloca na Hidrocortisona c Vasodilatadores c Antinflamat rios n
41. pamento ligado o Led ON e o Display LCD acendem indicando esta condic o 2 Freq ncia de emiss o do ULTRA SOM Esse controle determina a freq ncia de emiss o do ULTRA SOM 1 0 ou 3 0 MHz Selecione o par metro MHz pressionando a tecla SELECT at o campo MHz come ar a piscar no display LCD Com o par metro selecionado aperte as teclas UP ou DOWN para determinar a frequ ncia desejada 1 0 ou 3 0 MHz Nota Essa opc o dispon vel somente no modelo SONIC COMPACT 1 3 MHZ Os modelos SONIC COMPACT 1 MHZ E 3 MHZ possuem apenas uma frequ ncia de emiss o aquela correspondente ao modelo Indica a frequ ncia de 48 3 Modo de Opera o Esse controle determina o modo de opera o do ULTRA SOM Cont nuo ou Pulsado Selecione o par metro MODE pressionando a tecla SELECT at o campo MODE come ar a piscar no display LCD Com o par metro selecionado aperte as teclas UP ou DOWN para determinar o modo de opera o desejado Cont nuo CONTIN ou 3 tipos de Pulsado 100 Hz 48 Hz ou 16 Hz PROGRAM STATUS MHz Indica o modo de operac o do Utra som 4 Raz o de Pulso no Modo Pulsado Esse controle determina a raz o de pulso no modo pulsado do ULTRA SOM Ela varia de 5 at 50 em passos de 5 Selecione o par metro MODE pressionando a tecla SELECT at o campo MODE come ar a piscar no display LCD Com o par metro selecionado aperte as teclas UP ou DOWN para determinar a raz o
42. piente 3 Segure o transdutor com a parte met lica para cima 4 Coloque gua sobre a superf cie met lica o suficiente para enco brir a superf cie 5 Ligue o equipamento e comece a aumentar a dose lentamente verificando se a gua sobre o transdutor est vibrando Caso isso n o ocorra entre em contato com uma Assist ncia T cnica HTM Ele tr nica NOTA Aconselha se realizar a verifica o do feixe de ULTRA SOM ao me nos uma vez por semana e sempre que o transdutor for submetido a um impacto mec nico Esta verifica o permite apenas verificar a presen a ou n o do fei xe de ULTRA SOM Quanto a dosimetria correta faz se necess rio uma avalia o de f brica mais detalhada Esta avalia o deve ser re alizada periodicamente 54 9 3 MANUTEN O PERI DICA Os equipamentos de ULTRA SOM devem ser submetidos a manuten o periodicamente para realiza o de aferi es Estas manuten es devem ser realizadas no m nimo 1 vez a cada 6 meses Este tempo pode ser diminuido se ao realizar a verifica o do feixe de ULTRA SOM voc perceber algum problema ou se o transdutor sofrer impac to mec nico 9 4 ENVIO DE EQUIPAMENTO ASSIST NCIA T CNICA Caso seu equipamento n o esteja funcionando conforme as caracte r sticas deste manual e ap s seguir as orienta es do item MANU TEN O CORRETIVA sem xito contacte a HTM Eletr nica que in formar a Assist ncia Autorizada mais pr xima de v
43. s tais como Les es em estruturas superficiais como no cotovelo Nas afec es est ticas como a celulite fibro edema gel ide J os tratamentos realizados nas les es em estruturas profundas re querem o ULTRA SOM de 1MHz 6 3 MODO DE OPERA O Os equipamentos utilizados para terapia oferecem a forma de opera o cont nua e a forma de opera o pulsada sendo que esta pode oferecer recursos com diferentes modula es O modo cont nuo utilizado quando se deseja obter todos os efeitos do ULTRA SOM J o modo pulsado dedicado as aplica es onde a presen a de efeito t rmico indesej vel pois o ciclo de trabalho desta forma de emis s o n o constante Assim parte do tempo da aplica o destina da ao resfriamento da regi o de aplica o A propor o mais comum de rela o entre o tempo de aquecimento e tempo de resfriamento a de 20 de aquecimento e 80 de resfriamento em um ciclo de 0 01 segundos de dura o Pode se dizer que a densidade de pot ncia m dia de um feixe ULTRA S NICO operando no modo pulsado diminui na mesma propor o que o aquecimento gerado pelo mesmo 32 6 4 TEMPO DE APLICA O O tempo de aplica o em uma determinada regi o depende da ERA rea Efetiva de Radia o do transdutor Para o SONIC COMPACT onde a ERA de 3 5cm o tempo m ximo de exposi o ao ULTRA SOM que segundo Lehmann de 1 minuto por pode ser deter minado da seguinte forma
44. tecido muscular tecido sseo 5 4 3 Atenuac o O feixe ULTRA S NICO gerado pelo transdutor vai gradualmente perdendo sua intensidade at desaparecer Esse processo gradual de diminui o de intensidade chamado de atenua o e muitos s o os fatores respons veis pela sua exist ncia dentre eles podemos citar Coeficiente de absor o Reflex o In rcia do movimento Diverg ncia Como o coeficiente de absor o diretamente proporcional a fre qu ncia conclui se que a atenua o tamb m diretamente propor 16 cional a frequ ncia Desta forma um feixe de ULTRA SOM de 3MHz atenua 3 vezes mais r pido que um feixe de ULTRA SOM com fre qu ncia de 1MHz 5 4 4 Profundidade de Penetra o Em fun o da magnitude das grandezas que definem o n vel da ate nua o feixe ULTRA S NICO conseguir atingir maior ou menor profundidade Tabela de profundidade de penetra o do feixe de ULTRA SOM em diversos meios em fun o da frequ ncia 1 MHz 3 MHz Pe 38mm 1267mm Cartilagem Gordura gua 5 4 5 Densidade de Massa uma grandeza constante para os corpos homog neos que carac teriza o meio quanto a maior ou menor dificuldade de propaga o de ondas mec nicas no mesmo 5 4 6 Velocidade de Propaga o a grandeza que expressa o tempo necess rio para que a onda mec nica percorra uma dist ncia no interior do meio Esta vari vel inversamente proporcional a capacidade d
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