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RESTAURO E AMPLIAÇÃO PALÁCIO DA JUSTIÇA

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1. ESPECIFICA ES DOS EQUIPAMENTOS As evaporadoras dever o ser silenciosas instaladas conforme recomenda es t cni cas do fabricante utilizando se para tal de suportes e acess rios apropriados de fornecimento do pr prio fabricante Possuir o as seguintes caracter sticas Filtros de ar de alta efici ncia Controle de capacidade por v lvula de expans o eletr nica Sensor de temperatura ambiente mediante termistor no retorno Ventilador com baixo n vel de ru do e alta efici ncia Placa de controle inteligente endere vel Sistema autom tico de fechamento da passagem de refrigerante sob falta de energia parcial no circuito Conectores para intertravamento de fun es especiais tais como intertravamento com janela aberta sensor de presen a acionamento de ventilador auxiliar backup etc Auto acionamento ap s falta de energia Op o de acionamento pelo disjuntor Controle Individual respons vel pela opera o e monitora o local do usu rio so bre o evaporador ou grupo de evaporadores at 16 evaporadores intertravados Sensores de superaquecimento e subresfriamento mediante termistores eletr ni cos Os evaporadores do tipo Cassete dever o ainda possuir Bomba de drenagem operante em tempo integral durante o processo de resfriamen to para retirada da gua condensada A bomba dever manter opera o por no nimo 3 minutos ap s o desligamento
2. 0 297 RECEPCAO 6 17 0 8 0 075 CD TP 02 ASSESSOR 6 18 3 0 0 297 RWEYQ30PYL GABINETE 7 19 3 0 0 297 RECEPCAO 7 20 0 8 0 075 ASSESSOR 7 21 3 0 0 297 GABINETE 11 AC TP 31 1 25 0 084 RECEPCAO 11 AC TP 32 0 8 0 080 ASSESSOR 11 AC TP 33 2 5 0 229 CIRCULA O 36 1 5 0 193 SALA T CNICA 39 2 5 0 060 GABINETE 8 22 RECEPCAO 8 23 ASSESSOR 8 24 GABINETE 9 25 CD TP 03 RECEPCAO 9 26 RWEYQ20PYL ASSESSOR 9 27 CIRCULA O 37 CIRCULA O 38 SALA T CNICA 40 DADOS CONDICIONADORES COBERTURA AMBIENTE TAG CAPACIDADE CONS CONDENS CAPAC NOME HP kW HP AC RF 01 AC RF 02 AC RF 03 REFEIT RIO AC RF 04 AC RF 05 AC RF 06 TOTAL 30 1 248 19 4 DADOS CONDICIONADORES SUBESTA O AMBIENTE IDENT CAPACIDADE CONDENSADORA CAPACIDADE CONS NOME TAG kw HP MODELO STATUS HP kw nominal nominal SUBESTACAO AC SE 01 43 7 16 0 28 8 18 1 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 148 sobe ARQUITETURA 5 02 43 7 16 0 AC TR 07 7 3 2 5 AC SE 03 43 7 16 0 5 04 43 7 16 0 RXYQ32P RESERVA 32 0 28 50 AC TR 08 7 3 2 5
3. roscadas c nicas tipo NPT de acordo com a norma NBR 12912 Deve se prever o suprimento adequado de g s pois insufici ncia neste pode provocar combust o eficiente com poss vel forma o de fuligem e mau funcionamento do aquecedor Pr ximo ao queimador dever ser prevista a instala o de regulador de g s de baixa press o Confirmar press o dispon vel dentro dos limites abaixo especificados GLP 280 mm CA com toler ncia 20 mm CA GN 200 mm CA com toler ncia 20 mm CA Jamais use fogo para detectar vazamento de g s Neste caso empregue espuma de gua e sab o A v lvula de seguran a regulada e lacrada em f brica e n o deve ser alterada sob pena de perda de garantia Na veda o de juntas de canaliza es n o ser permitido o uso de zarc o com esto pa devendo se empregar a finalidade pasta especial base de glicerina e litarg rio Recomenda es gerais A tubula o de g s aparente dever ser pintada na cor amarela conforme padr o 5Y8 12 do sistema Munsell e ABNT NBR 12694 A instala o interna deve possuir um registro geral de corte situado na rede de distri bui o O registro geral dever ser identificado e disposto em local de f cil acesso A tubula o n o poder passar no interior de Dutos de lixo ar condicionado e guas pluviais Reservat rios de gua Dutos para incineradores de lixo Po os de elevadores Compartime
4. O comando para acionamento deste m dulo dever vir da detec o cruzada dos detecto res dentro do ambiente onde estes m dulos s o instalados Preferencialmente esses m dulos dever o ser instalados no entre forro do ambiente ficando aparente somen te o difusor 10 5 ACIONADORES MANUAIS S o dispositivos endere veis do tipo retorn vel com chave para uso em lo cais de sa da de pessoas e ao lado dos hidrantes quebre o vidro utilizado para con firmar um inc ndio Os hidrantes funcionam por queda d gua for a da gravidade portanto n o necessitam que os acionadores acionam qualquer bomba Somente a bomba de sprin ther ser acionada pela central e pressostato Seus contatos dever o ser de material nobre a fim de garantir FIRE FIRE o endere amento O retorno feito com chave para aprovei tamento do acionador em outras vezes Dever ser instalado a uma altura de 1 55 a 1 65 metros do piso acabado embutido ou sobrepor 10 6 INDICADORES DE SA DA DE EMERGENCIA Indicador luminoso com energia aut noma por baterias ligado rede el trica n o essencial de face dupla para indicar sa da de emerg ncia Dever ser fixado no teto e ser totalmente vis vel As baterias dever o suportar um consumo de pelo menos 30 minutos O fornecedor dever instalar pelo menos dez placas de sinaliza o fosflo rescente por pavimento indicando o trajeto de sa da de emerg ncia Restauro e Amplia
5. Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 126 sobe ARQUITETURA todo este projetado juntamente com os projetistas estruturais e arquitet nicos a fim de assegurar uma prote o satisfat ria para o sistema e para n o agredir a arquitetura do Pal cio da Justi a O condutor enterrado em anel dever estar a uma profundidade de 50 cm com bitola 50 mm cobre nu sendo interligado ao sistema de aterramento sistema equipoten cial BEP da edifica o e ao anel de aterramento da cabine conforme indicado em projeto As conex es interliga es da malha de terra dever o ser executadas com sistema do tipo copperweld de solda exot rmica burndweld ou equivalente 2 3 5 Medi o da Resist ncia de Aterramento Conforme a metodologia aplicada a edifica o como sendo atrav s de captores natu rais cobertura met lica a medi o da resist ncia de aterramento n o ser com a finalidade de prever a resist ncia para o sistema de SPDA mas com o prop sito de medir a resist ncia para o sistema de aterramento das instala es el tricas Essa medi o ser feita junto caixa de equaliza o de potencial prevista na sala t cnica do pavimento t rreo 2 3 6 Equaliza o de Potencial A equaliza o de potencial constitui a medida mais eficaz para reduzir os riscos de inc ndio explos o e choques el tricos dentro da estrutura A equaliza o de potencial obtida mediante condutores de liga o
6. 29 5 0 GESTAO 0 460 SALA TECNICA 30 2 5 0 060 CIRCULA O 34 1 5 0 193 RECEPCAO 4 18 ASSESSOR 4 19 GABINETE 4 20 RECEPCAO 5 21 CD 3P 03 ASSESSOR 5 22 RWEYQ20PTL GABINETE 5 23 SALA T CNICA 31 CIRCULA O 35 CIRCULA O 36 DADOS CONDICIONADORES PAVIMENTO TIPO CAPACIDADE CONSUMO CONDENSADORA CAPACIDADE AMBIENTE 6 2 CONSUMO NOME HP kw Refer ncia Daikin kw HP kw GABINETE 1 AC TP 01 RECEPCAO 1 AC TP 02 ASSESSOR 1 AC TP 03 GABINETE 2 04 RECEPCAO 2 05 ASSESSOR 2 06 GABINETE 3 07 CD TP 01 RECEPCAO 3 08 RWEYQ30PYL ASSESSOR 3 09 GABINETE 10 28 RECEPCAO 10 29 55 55 10 30 CIRCULA O 34 CIRCULA O 35 GABINETE 4 10 3 0 0 297 RECEPCAO 4 11 0 8 0 075 ASSESSOR 4 12 3 0 0 297 435 E GABINETE 5 13 3 0 0 297 5 14 0 8 0 075 ASSESSOR 5 15 3 0 0 297 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 147 sobe ARQUITETURA GABINETE 6 16 3 0
7. CIRCULACAO AC MZ 23 EMERGENCIA AC MZ 11 DIGITA O 2 12 2 13 PSICOLOGA 1 2 14 PSICOLOGA 2 2 15 ASSISTENTE SOCIAL 2 16 CD TR 03 CONSULTORIO ODONTOLOGICO 1 CONSULTORIO ODONTOLOGICO 3 CONSULTORIO ODONTOLOGICO 2 ODONTOLOGIA 2 20 AC MZ 17 RWEYQIOPYL AC MZ 18 AC MZ 19 SALA TECNICA 2 22 CIRCULACAO 2 24 DADOS CONDICIONADORES 1 PAVIMENTO CAPACIDADE CAPACIDADE AMBIENTE CONSUMO CONDENSADORA E CONSUMO nominal nominal NOME HP Refer ncia Daikin kW HP kW COPA PRESIDENCIAL AC 1P 01 ESTAR PRESIDENCIAL AC 1P 02 GABINETE AG IROS PRESIDENCIAL AC 1P 04 CD 1P 01 SALA DE REUNIOES 1 05 RWEYQ30PYL SECRET RIA AC 1P 13 ASSESSORIA AC 1P 14 CIRCULACAO 1 15 CIRCULACAO 1 16 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 144 sobe ARQUITETURA ASSESSORIA AC 1P 08 DIRETORIA AC 1P 09 SEM NOME GRANDE AC 1P 10 SALA ESQUERDA AC 1P 11 CD 1P 02 SALA DIREITA AC 1P 12 RWEYQ20PYL CIRCULA O AC 1P 17 CIRCULA O AC 1P 18 SALA T CNICA AC 1P 21 AC 1P 06 SALAO NOBRE AC 1P 07 CD 1P 03 CIRCULA O AC 1P 19 RWEYQ20PYL HALL ELEVADOR AC 1P 20 SALA T CNICA AC 1P 21 DADOS CON
8. 10 1 2 82 O subsistema de gerenciamento dever permitir a busca de recursos para que os usu rios possam localizar qualquer sensor conectado ao sistema 10 1 2 83 subsistema de gerenciamento dever fornecer uma ferramenta a cria o de procedimentos de respostas e pol ticas que ser o ent o ativadas e apre sentadas automaticamente ou sob demanda durante o tempo de execu o 10 1 2 84 O subsistema de gerenciamento dever fornecer uma interface gr fica para definir a estrutura organizacional incluindo a capacidade de definir cargos habili dades necess rias e recomendadas seu agrupamento e as atribui es de turno 10 1 2 85 O subsistema de gerenciamento dever implementar a fun o de defi ni o do tempo padr o de expira o por habilidade 10 1 2 86 O subsistema de gerenciamento dever permitir que os administrado res possam definir pol ticas que garantam que os incidentes sejam tratadas de forma consistente 10 1 2 87 O subsistema de gerenciamento dever fornecer um mecanismo para definir os tipos de incidentes 10 1 2 88 O subsistema de gerenciamento dever fornecer um mecanismo para definir e associar campos personalizados de incidentes com tipos de incidentes pro cedimentos e bot es de r pido acesso Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 95 sobe ARQUITETURA 10 1 2 89 O subsistema de gerenciamento dever permitir que os administrado res definam e associem f
9. INSPE O DOS PRODUTOS ANTES DO ASSENTAMENTO Antes de autorizar a descarga dos revestimentos deve se verificar se a mercadoria recebida confere com a solicitada no pedido Autorizada a descarga separar os lotes de revestimentos por tonalidade Esta infor ma o est impressa na embalagem Em uma obra se forem detectados lotes com mesma refer ncia mas com tonalidades diferentes assentar cada lote em um local diferente sem mistur los A etapa de recebimento do material e estocagem na obra deve ser elaborada de ma neira correta para que n o ocorra comprometimento na qualidade do produto Reco mendamos que se abra 4 caixas antes do processo de assentamento e as pe as mis turadas para facilitar a visualiza o e verifica o da presen a ou n o de defeitos su perficiais de tonalidade e se ocorreu danos durante o transporte Segundo a norma NBR 13818 no m nimo 95 das pe as devem estar livres de defeitos superficiais PLANEJAMENTO A observa o de algumas a es preventivas que iniciam na etapa de planejamento fundamental para garantir a est tica e a durabilidade de uma superf cie revestida com cer mica extrafina e acess rios especialmente na ado o de um produto nobre como a linha Retr da Rossi Revestimentos A partir de informa es corretas e uma comple ta no o dos requisitos de desempenho feita a escolha do material da m o de obra do m todo de assentamento dos materiais que ser o emprega
10. O produto deve atender as diretivas europ ias de ROHS comprovado em site ou cat logo do fabricante comprova es t cnicas dever o ser apresentadas em cat logos ou em p ginas sites da internet oficiais do fabricante que produz o conector Caso essa seja Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 82 sobe ARQUITETURA da da internet essa dever conter o URL endere o da internet para pesquisa on line da respectiva documenta o Possuir 4 quatro parafusos para fixa o no rack Possuir logotipia do fabricante marcada no corpo do Patch Panel e ter uma etiqueta no corpo do produto com c digo de comercializa o do fabricante com o ano e sema na que o produto foi produzido para possibilitar o rastreamento interno do lote O fabricante dever oferecer uma garantia do produto por 25 vinte e cinco anos con tra defeito de fabrica o Esta dever ser comprovada atrav s de carta de solidarie dade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante podendo no dia da licita o solicitar documenta o que comprove se quem assinou foi o represen tante legal Dever ser apresentado certifica o ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do produto O fabricante dever apresentar a UL do produto ou comprovar atrav s da internet site imprimindo e informando neste o endere o completo link da p gina que mostre o c digo do produto do fabricante com o n mero
11. O tratamento ser feito em 4 etapas Na primeira etapa ser feito polimento atrav s do desbaste de toda a superf cie atra v s do uso de maquin rio e abrasivo Metal Diamantado de grana 36 60 e 120 Depois com a finalidade remover riscos causados pelo desbaste e fechar a porosida de do Piso s o usados abrasivos Metais Diamantados Grana 220 e 400 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 20 sobe ARQUITETURA Na terceira etapa feito o polimento e lustro do m rmore utilizando se maquina com abrasivos Resinado Diamantados 200 e 400 para obter polimento do piso Para obter brilho intenso e lustro da superf cie devem ser utilizados abrasivos Resinado Diamantados 800 1500 e por fim abrasivo de grana 3 000 Como consequ ncia o piso apresentar aspecto Espelhado Refletivo e Cristalino Por ultimo deve ser feita limpeza final com produtos corretos para remo o de toda sujeira do polimento Ap s 24 horas deve ser feita aplica o de 2 camadas de Impermeabilizante Hidrofu gante leo com a finalidade de auxiliar a evitar a infiltra o de umidade na superfi cie Uma superf cie de experi ncia dever ser aprovada pelo Arquiteto Parapeito em m rmore PM Parapeito em m rmore polido Branco Paran largura 10cm espessura 2 cm REVESTIMENTO DE PISOS ver projeto de arquitetura Revestimento piso sextavado RESTAURO EXEMPLAR Feito processo de an lise de pontos de manchamento e grau de sujidade
12. o do Pal cio da Justi a TJ PR 88 sobe ARQUITETURA A CONTRATADA dever elaborar um relat rio final de todos os ensaios realiza dos e os valores encontrados Documenta es Finais Ao final da obra a CONTRATADA dever fornecer as documenta es das insta la es na condi o de documenta o Como Constru do 5 BUILT conforme descrito anteriormente neste memorial desenhados em arquivos de extens o dwg compat veis com o CAD Fazem parte das documenta es finais de obra e C pia em papel das plantas modificadas ou n o conforme o executado em quantidade a definir com a CONTRATANTE e C pia da plantas em meio eletr nico no formato de arquivo definido anterior mente na quantidade definida pela CONTRATANTE e C pia dos memoriais de c lculos relativos a esta obra e C pia de todas as notas fiscais referentes aquisi o de materiais equipa mentos contrata o de servi os e outros e C pia das ART s relacionadas a esta obra e C pia do relat rio ou di rio de obras e Manuais dos equipamentos bem como seus termos de garantia e C pia dos relat rios de ensaio principalmente do s transformador es de po t ncia e C pia do s relat rio s de calibra o dos equipamentos utilizados por exem plo de certifica o do cabeamento estruturado e Desenhos construtivos complementares p ex do transformador de pot ncia quadros de distribui o etc
13. o e prote o tem aquecimento comcomando termost tico autom ticos A partir do disjuntor de AT partir o ramal em alta tens o at asubesta o abrigada localizadano pavimento t rreo no mesmo local onde hoje est a subesta o existente que dever ser todo reformado e preparado para a nova subesta o todos os equipamentos a serem reaproveitados dever o ser retirados da subesta o existente e dever o passar por uma reforma Esta nova subesta o abrigada comportar os Transformadores No Break Quadros Gerador de Energia Na divis o de transforma o teremos cub culos met licos blindados de 220x840x250cm AxLxP fabricado de acordo as normas NBR 6979 e NBR IEC 60529 IP 44 tens o nominal 13 8kV tens o de ensaio a frequ ncia industrial valor eficaz 34kV tens o suport vel de impulso atmosf rico valor de pico 95kV dist ncia m nima fase fase e fase terra 160mm contendo 2 transformadores de distribui o a seco que dever o vir com prote o ANSI 49 ou seja com rel s de prote o de temperatura sendo um transformador de 750kVA prim rio 13 8kV secund rio 220 127 um segundo transformador tamb m 75 com secund rio 220 127 e ainda um terceiro transformador de 1500kVA para as cargas de ar condicionado prim rio 13 8kV e secund rio 380 220V Os dois primeiros transformadores atender o as cargas el tricas essenciais ilumina o tomadas de uso geral tomadas estabili
14. 20 0 12 10 11 6 AGUA 320 180X60 CD 9P 01 30 0 18 10 17 4 AGUA 480 270X60 CD 9P 02 30 0 18 10 17 4 AGUA 480 270X60 CD 9 PAV 9P 03 20 0 12 10 11 6 AGUA 320 180 60 CD 10P 01 30 0 18 10 17 4 AGUA 480 270X60 CD 10P 02 30 0 18 10 17 4 AGUA 480 180x60 CD 10P 10 PAV 03 20 0 12 10 11 6 AGUA 320 180 60 REFEITO CD RIO RE 01 45 2 40 70 NA AR 931 350x80 CD SE 01 30 0 18 10 17 4 AGUA 480 270 60 SUBESTA CD SE 02 32 0 28 50 350 170 80 RESUMO QUANTIDADE CONDENSADORAS GUA PAVTO CONFIGURA O TOTAL QTDE x HP QTDE CAPAC Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 151 sobe ARQUITETURA MODULO TER SUBESTACAO 1x30 3 10 HP 1 10 1 20 1 TER MEZ 30 6 10 HP 1 PAV 1x30 2x20 7 10 HP 2 PAV 1x30 2x20 7 10 HP 3 2x30 1x20 8 10 HP 4 PAV 2x30 1x20 8 10 HP 5 2x30 1x20 8 10 HP 6 PAV 2x30 1x20 8 10 HP 7 2x30 1x20 8 10 HP 8 2x30 1x20 8 10 HP 9 2x30 1x20 8 10 HP 10 2x30 1x20 8 10 HP TOTAL 87 10 HP PROGRAMA DE GERENCIAMENTO CENTRALIZADO Programa de computador capaz de se comunicar atrav s da rede LAN com os contro ladores centrais servidores web e proporcionar pleno controle e monitora o do sis tema de ar condicionado O Programa de Gerenciamento Centralizado dever
15. As emendas em cabos e fios somente poder o ser feitas em caixas de passa gem Em nenhum caso ser o permitidas emendas no interior de dutos As emendas de cabos e fios ser o executadas nos casos estritamente necess rios onde o com primento da liga o for superior ao lance m ximo de acondicionamento fornecido pelo fabricante Acomoda o dos Cabos em Eletrocalhas A acomoda o dos cabos nas eletrocalhas e leitos devem ser feita de forma or deira e bem arranjada fixando os com utiliza o de abra adeiras pl sticas principal mente em trechos inclinados ou verticais para garantir a sua sustentabilidade Para os cabos utilizados na rede de cabeamento l gico a amarra o deve ser mais cuidadosa conforme descrito no item correspondente Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 86 sobe ARQUITETURA Blocos Terminais Os blocos terminais ser o fixados diretamente sobre a prancha de madeira no fundo da caixa de distribui o geral quando a capacidade do cabo de entrada e de sa da for de dez ou vinte pares Quando a capacidade do cabo de entrada e de sa da for superior a vinte pares os blocos terminais ser o instalados por meio de canaletas suporte Nas caixas de distribui o geral os blocos terminais para liga o dos cabos de entrada ser o fixados na sua parte superior e os de sa da na parte inferior Nas caixas de distribui o geral ser o instalados an is guia com rosca soberba ao lado de
16. B 62 castelo roscado no corpo com junta haste em lat o integral com o corpo disco remov vel liga o por rosca BSP classe 150 As v lvulas de regulagem tipo globo maiores de 22 de di metro ser o de ferro fun dido ASTM A 126 e dimens es conforme ANSI B 16 10 castelo aparafusado rosca externa sedes remov veis liga es por flange dimens es ANSI B 16 5 classe 150 Dever ser de fabrica o NIAGARA ou MIPEL V lvulas de Reten o De corpo tampa e portinhola de ferro fundido ASTM A 126 com assento sede e pinos de guia em bronze ASTM B 62 As v lvulas de reten o ser o de corpo de ferro fundido ASTM A 126 dimens es conforme ANSI B 16 10 e flanges conforme ANSI B 16 1 instala o vertical classe 150 mecanismo interno de lat o laminado portinhola de a o carbono com anel de bronze material de assentamento em BUNA N Para bitolas superiores a 92 as liga es ser o feitas por flange macho f mea ex tremidades flangeadas ASA B 16 5 classe 150psi sem ressalto Onde apresentada tubula o para uni o tipo Victaulic utilizar v lvulas Vic Check de corpo de ferro d ctil com revestimento de esmalte preto ASTM A 536 Grau 65 45 12 disco de ferro d ctil encapsulado em elast mero apropriado para o servi o requerido molas e eixos de a o inoxid vel assentamento de n quel soldado 300 psi 2065 kPa Dever ser de fabrica o da CBV tipo DUO DISC ou Victaulic Filtros tipo Restauro e
17. O principal requisito t cnico para a Instaladora ser o de ter executado uma obra de sistema equivalente certificada pelo CREA conforme o estabelecido no projeto b sico e no caderno de encargos onde tenham sido instalados equipamentos de VRV com postos de condensadoras e de evaporadores OBRIGA ES DO LICITANTE Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 196 sobe ARQUITETURA Os documentos abaixo dever o obrigatoriamente ser apresentados na data de apre senta o da proposta sob pena de inabilita o TERMO DE RESPONSABILIDADE Antes dos in cios dos servi os a CONTRATADA dever analisar e endossar os dados diretrizes e exequidade do projeto apontando com anteced ncia os pontos que even tualmente possa discordar responsabilizando se consequentemente por se4us resul tados para todos os efeitos futuros Compete ao proponente fazer PR VIA E OBRIGAT RIA VISITA AO LOCAL DA OBRA efetuando minucioso estudo e verifica o dos projetos b sicos fornecidos para a execu o dos servi os devendo antes de apresentar a proposta indicar discrep n cias omiss es ou erros por ventura observados de forma a serem sanados quaisquer problemas que prejudiquem o correto desenvolvimento dos servi os Omiss o por parte do proponente implicar na aceita o da responsabilidade por eventuais necessidades de altera es de projetos e adapta es nas instala es que porventura tiverem interfer ncias com as de
18. es escalada de falhas na entrega 10 1 10 125 O subsistema de gerenciamento dever implementar a conex o tom tica ou por demanda 10 1 10 126 O subsistema de gerenciamento dever suportar integra o com sistemas de telefonia VOIP baseados no protocolo SIP ou baseados no protocolo H 323 10 1 10 127 O subsistema de gerenciamento dever fornecer lista telef nica ele tr nica com capacidade de busca 10 1 10 128 O subsistema de gerenciamento dever suportar discagens telef ni cas automaticamente de acordo com uma regra pr definida 10 1 10 129 O subsistema de gerenciamento dever ser projetado e constru do para permitir a integra o com todos os sistemas de sala de controle sensores e dis positivos de ponta 10 1 10 130 O subsistema de gerenciamento dever possuir um mecanismo para correlacionar entradas de sistemas externos 10 1 10 131 O subsistema de gerenciamento dever permitir a coleta em tempo Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 97 sobe ARQUITETURA real de dados de fontes externas como parte da execu o do fluxo de trabalho e de ver permitir que o comportamento do fluxo de trabalho seja alterado ap s an lises em tempo real 10 1 10 132 O subsistema de gerenciamento dever possuir um mecanismo que monitore todo o tr fego de entrada de sensores e permita a configura o de limiares de n mero admiss vel de relat rios por per odo e alerte o operador se o tr fe
19. o do n vel de tens o nas cargas conectadas s termina es dos circuitos que n o dever ser inferior a 4 da tens o nominal e Nas tomadas 2P T deve se conferir corrigir a liga o dos condutores FASE NEUTRO e TERRA em rela o sequ ncia padr o de pina gem adotada e Ajuste dos dispositivos de prote o tais como disjuntores DR s e etc e Dever o ser fornecidos pelo s fabricante s os Relat rios de Ensaio dos transformadores de pot ncia e Continuidade dos condutores de prote o e das liga es equipoten ciais e Resist ncia de isolamento da instala o el trica e Funcionamento dos quadros de distribui o e dispositivos tais como lumin rias de emerg ncia lumin rias interruptores etc e Verifica o da opera o de dispositivos a corrente diferencial residual DR e Medi o a resist ncia de aterramento e Certifica o dos pontos da rede de cabeamento estruturado Nota Esta certifica o dever ser realizada por empresa especializada e Os patch cord s dever o ser certificados localmente ou fornecidos mon tados e certificados pelo fabricante e Todos os equipamentos utilizados na certifica o da rede de cabea mento estruturado bem como queles utilizados nos ensaios de dispo sitivos e equipamentos el tricos dever o apresentar os seus certifica dos de calibra o com prazo de validade de um ano posterior a data de realiza o dos testes Restauro e Amplia
20. o p s evento e an lise 10 12 23 O subsistema de gerenciamento dever implementar zoom digital de v deos exibidos 10 1 2 24 O subsistema de gerenciamento dever implementar a funcionalidade de reprodu o autom tica ou sob demanda de v deo 10 1 2 25 O subsistema de gerenciamento dever implementar a capacidade de proibir o acesso e controle de acordo com os direitos do usu rio a qualquer c mera 10 1 2 26 O subsistema de gerenciamento dever suportar a calibragem das meras de v deo 10 12 27 O subsistema de gerenciamento dever suportar o gerenciamento de plataformas que possuam tecnologias de v deo anal tico 10 1 2 28 O subsistema de gerenciamento dever implementar o recebimento de alertas e o gerenciamento do subsistema de controle de acesso em uma nica interfa ce de usu rio 10 1 2 29 O subsistema de gerenciamento dever implementar exibi o de to dos os eventos do controle de acesso em tempo real em um og de controle de acesso amig vel 10 1 2 30 O subsistema de gerenciamento dever efetuar o carregamento auto m tico de leitores e de entradas a partir do subsistema de controle de acesso 10 1 2 31 O subsistema de gerenciamento dever implementar a funcionalidade dos operadores visualizarem as imagens dos crach s de identifica o dos entrantes em uma dada edifica o a partir da exibi o do subsistema de controle de acesso 10 1 2 32 O subsistema de gerenciamento dever pe
21. ter no m nimo as seguintes fun es Monitoramento via internet Explorer Programa o semanal e anual Envio de e mail de alerta Configura o de usu rios m ltiplos Ferramentas de manuten o completa A Instaladora dever obrigatoriamente comprovar a equival ncia dos equipamentos eletr nicos controladores fontes Softwares fun es ofertados com respectiva mar ca capacidades e especifica es t cnicas atrav s de cat logos e manuais t cnicos originais O Painel de Controle e Gerenciamento Central dever ser do tipo inteligente e ade quado para receber interface do sistema de comando dos equipamentos de ar condi cionado com rede de computadores PC protocolo aberto e com as seguintes caracte r sticas t cnicas operacionais Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 152 sobe ARQUITETURA Controle completo de todas as fun es do controle remoto individual Conex o direta com rede LAN e controle Web viam Internet Explorer Acessibilidade remota atrav s da fun o Web Auto alarme via e mail Agendamento semanal individual para cada grupo Proibi o dos controles remota local seletiva Programa atualiz vel permitindo uma continua inclus o de novas fun es opcionais como controle de demanda agendamento anual da opera o monitora o e rateio do consumo de energia convers o para protocolo aberto BACNET Lon Works etc A Contratada dever garant
22. 74 Aplica o de buchas pr ximas s bordas nunca no centro dos dutos em intervalos m ximos de 1 75 Aplica o de fitas dupla face no sentido transversal a cada 50cm na fixa o em paredes nobres vidro ou granito 76 Uni o das canaletas atrav s do transpasse de tampa de no m nimo de 10cm ver detalhes do projeto m Qualidade de acabamento e aspecto visual 78 Adequa o s normas t cnicas brasileiras e indica es do fabrican te 79 Utiliza o de acess rios ou solu es recomendados pelo fabrican te em situa es espec ficas 80 Observar as instru es de montagem no manual do fabricante bem como os acess rios dispon veis curvas adaptadores buchas arremates luvas deriva es tampas terminais suportes Observa es Dever o ser seguidas rigorosamente as especifica es da planilha or ament ria quantitativos e descritivos especificados Quando por 81 motivos eventuais n o for poss vel a empresa dever entrar em contato com o Engenheiro do TJ respons vel pela obra Outros Analisado por Nome Assinatura Data Curitiba setembro de 2014 OSMAR NASCIMENTO COSTA CREA 21 251 D PR OMS ENGENHARIA LTDA Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 102 sobe ARQUITETURA 2 1 ENTRADA DE ENERGIA 1 OBJETIVO O presente memorial tem como obj
23. Capricho no assentamento e rejuntamento significa qualidade da obra e evita a necessidade do uso de produtos de limpeza agressivos Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 19 sobe ARQUITETURA Nunca utilize cidos para a limpeza da Pastilha de Porcelana pois eles podem atacar e prejudicar o produto Recomenda se Decapante Mr Imper com nanotecnologia MANUTEN O E CONSERVA O Para todos os tipos de Pastilhas de Porcelana recomendamos uma limpeza peri dica Um detergente a base de sais especiais isento de cidos recomendado para limpeza de manchas res duos de argamassas e rejuntamentos A limpeza que deve ser cons tante pode ser feita tamb m com gua e sab o ou desincrustante Mr Imper Para remo o de manchas eventuais recomendamos os produtos espec ficos para cada tipo de mancha conforme tabela Tipo de mancha Produto para limpeza Graxas e leos gua quente e detergente alcalinos Tintas Removedor de tintas Ferrugem gua sanit ria e sapon cea cremosa Caf gua sanit ria e sapon cea cremosa Tinta de caneta Solvente org nico acetona benzina Borracha de pneus Solvente org nico aguarr s ou sapon ceo Cerveja ou vinho Detergente alcalino ou contendo abrasivo ou gua sai t ria ESPECIFICA O T CNICA Referencias normativas citadas na norma ABNT NBR 15463 2007 Placas cer mi cas para revestimento Porcelanato ABNT NBR 13816 1997 Placas cer micas para reves
24. Instala es el tricas internas 15 Emendas em cabos com bitola inferiores a 10mm estanhadas isoladas com fita auto fus o e fita isolante 1 linha 16 Identifica o do n vel de tens o e circuito nos espelhos das tomadas 17 Polaridade das tomadas Neutro Fase Terra 18 Fia o identificada por cores fases retornos neutro e terra 19 Cor vermelha para tomadas estabilizadas 20 Terra individual por circuito 21 Neutro individual por circuito 22 Bitolas da fia o de acordo com o projeto 23 Teste das tens es nas tomadas e confer ncia dos padr es 127V e 220V obedecem o projeto 24 Circuitos de ilumina o e tomadas independentes 25 Resist ncia do sistema de aterramento inferior a 10 Ohms 26 Comando dos interruptores de acordo com o solicitado em projeto 27 Confer ncia dos circuitos e locais que atendem Quadros el tricos 28 Espa o interno adequado 29 Barra de neutro 30 Utiliza o de isoladores nos barramentos Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 100 sobe ARQUITETURA 31 Utiliza o de isola o termo retr til nos barramentos 32 33 Identifica o do quadro na porta 34 Identifica o dos circuitos no espelho do quadro 35 Barra de neutro e terra separados 36 Barramento compat vel com as cargas do quadro e projeto 37 Alinha
25. OPERA O ISOLADA EM EMERG NCIA A instala o ser alimentada atrav s de energia el trica fornecida pela Concession ria e em caso defalta desta ou a crit rio do consumidor pela energia fornecida pelo gerador pr prio As duas alimenta es n oser o simult neas ou seja n o ter a possibilidade de opera o em paralelo das duas fontes No QTA ser instalada a chave comutadora tripolar 315A motorizada com posi es REDE 0 GERADOR com intertravamento mec nico impossibilitando fechamento simult neo das duas fontes ref OTM315ECM230C da ABB e dois contatores auxiliares para refer ncia de rede e gerador A energia proveniente da Concession ria vem do 1 e chega na posi o REDE da chavecomutadora e a energia proveniente do gerador chega na posi o GERADOR da mesma A sa da da chavecomutadora alimentar as cargas A Unidade de Supervis o e Controle de Automa o USCA do gerador pega refer ncia da rede e emcaso de falta de tens o ou sub tens o parte o motor do gerador e manda sinal para chave comutadora No QTA o contator auxiliar para rede em caso de falta de tens o corta a alimenta o da bobina efecha a alimenta o da bobina do contator auxiliar para o gerador alimentando a motoriza o da chavecomutadora que passar para a posi o GERADOR fazendo com que a instala o receba energia el trica dogerador No retorno da energia da Concession ria a USCA registra a vol
26. OS O fornecedor dever planejar suas instala es e todos os servi os utilizando se de todos os hor rios poss veis inclusive trabalhando nos per odos noturnos feriados e finais de semanas Recomenda se a organiza o do trabalho por v rias frentes de modo a otimizar ao m ximo o per odo da interven o A CONTRATADA dever prever prote o dos materiais equipamentos m veis do TJPR que por ventura estejam nos locais com lona pl stica de forma a garantir a inte gridade dos mesmos Ser de responsabilidade da contratada todo e qualquer dano que venha ocorrer em bens e equipamentos do TJPR e de terceiros no transcorrer dos servi os Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 137 sobe ARQUITETURA O Contratado deve visitar os locais das obras a fim de avaliar as condi es previstas e consequentemente prever em seus fornecimentos materiais e servi os n o citados nesta especifica o No quarto pavimento onde est o os equipamentos do CPD o suprimento de ar condi cionado n o poder ser interrompido durante a obra sendo de responsabilidade do Contratado a execu o de instala es provis rias Escopo do Fornecimento Unidades condensadoras e evaporadoras completas com filtros de ar cargas de g s refrigerante e quadros el tricos 03 Unidades de resfriamento de gua de circuitos fechados tipo dry cooler 04 Bombas hidr ulicas para os circuitos de condensa o 02 Aquecedores de g
27. Perfilados Eletrocalhas Bandejas e Leitos Ficar previamente definido que Bandeja uma Eletrocalha sem tampa Portanto quan do for utilizado o termo Eletrocalha fica subentendida a inclus o da tampa Todos os perfilados ser o perfurados e as eletrocalhas e bandejas ser o lisas Toda infra estrutura de perfilados eletrocalhas bandejas e leitos que por ventura exista em locais p blicos dever o ser pintadas na cor da alvenaria local ou na cor definida pelo CONTRATANTE Todos os leitos ser o met licos constru dos com duas longarinas em perfil U de 19x100mm com travessas em canaletas perfil C 19x38mm distanciadas a cada 250mm dispostas alternadamente sendo uma perfurada com o fundo voltado para baixo e outra lisa com o fundo voltado para cima As longarinas ser o de chapa 14 MSG e as travessas de chapa 16 MSG Curvas jun es em T jun es em L e acess rios an logos para perfilados eletroca lhas bandejas e leitos dever o ser de chapa 16 MSG 14 MSG para longarinas de curvas jun es etc dos leitos Segue alguns exemplos de perfilados eletrocalhas bandejas leitos e acess rios a serem empregados nas instala es el tricas Todos os perfilados eletrocalhas e bandejas ser o met licos constru dos com chapa 16 MSG Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 45 sobe ARQUITETURA Eletrocalhas bandejas e acess rios Perfilados e acess rios l
28. acabamento pintura esmalte sint tico Estrutura met lica do mezanino a o laminado piso em steel deck pr pintada acabamento pintura esmalte sint tico Estrutura met lica para a cobertura estrutura treli ada pr pintada PAREDES E PAIN IS ver projeto de arquitetura Alvenaria de tijolos cer micos As paredes em alvenaria ser o executadas com tijolo cer mico seis furos espessura 10cm assentados com argamassa mista 1 4 130Kg as dimens es das pa redes devem seguir as determina es do projeto arquitet nico Divis ria em granito Divis rias dos sanit rios em granito polido Cinza Andorinha espessura 3 cm executa das conforme projeto arquitet nico Paredes em drywall Executadas em gesso tipo drywall com isolante t rmoac stico com espessura final de 10 ou dupla com espessura de 30cm conforme o caso prefer ncia por l de rocha l de vidro Montantes at a laje h 335cm at o forro 280cm andares tipo Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 4 sobe ARQUITETURA Instru es de montagem Marcar no piso a localiza o das guias e os pontos de refer ncia dos v os de portas e dos locais de fixa o de cargas pesadas previamente definidas em projeto Observar um espa amento entre as guias na jun o das paredes em L ou para coloca o das placas de gesso As guias devem ser fixadas no piso e na tesoura de madeira no m ximo a cada 60cm com parafus
29. con troladora para acionar a porta de abertura au tom tica O outro lado da porta autom tica controlada por um detector de presen a permi tindo a sa da livre Desta maneira desimpede o fluxo de pessoas no sentido inverso 9 3 CATRACA As catracas utilizadas s o do tipo bi direcional de tr s bra os rotativos posicio nados em 120 Dever ser do modelo balc o com as leitoras posiciona das na superf cie plataforma superior Dever possuir dispositivo anti p nico para os bra os de maneira que ao receber um comando da central SDAI ou da botoeira de emerg ncia a controladora SICA envia um sinal para desarmar o bra o e permitir a livre sa da Sua a o ele tro mec nica dever estar perfeitamente combinada com a controladora SICA A plataforma de coloca o das leitoras n o poder influenciar na comunica o entre o crach e a leitora devendo garantir o indice de falha m ximo de 0 1 A urna dever ser fixada na parte frontal do conjunto de maneira a permitir o f cil acesso para inserir o crach de visitante A catraca indicada para acionar o portal de cadeirante dever possuir uma sinaliza o O portal de cadeirante dever possuir bra o de a o inox bidi recional com movimento de vai vem em 90 em ambos os sentidos painel com sinali za o eplaca gerenciadora de giro 10 SISTEMA DE DETEC O ALARME CONTRA INC NDIO SDAI A detec o de fuma a uma preven o de inc ndio
30. etc ser o constitu dos por pe as r gidas de cobre eletrol tico nu e identificados pelas cores convencionais ado tadas pela Copel amarela branca e vermelha para as fases A Be C respectivamen te Os barramentos dever o ser firmemente fixados sobre os isoladores A instala o de barramentos blindados pr fabricados dever ser efetuada con forme instru es do fabricante Na travessia de lajes e paredes dever o ser previstas aberturas de passagem com dimens es que permitam folga suficiente para a livre dilata o do barramento Dispositivos de manobra e prote o Disjuntores Dispositivo de manobra mec nico e de prote o capaz de estabelecer conduzir e interromper correntes em condi es normais do circuito assim como estabelecer conduzir por tempo especificado e interromper correntes em condi es anormais es pecificadas do circuito tais como as de curto circuito Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 54 sobe ARQUITETURA Uma caracter stica construtiva quanto a sua polaridade sendo 1 Disjuntor monopolar disjuntor constitu do por um nico p lo 2 Disjuntor Multipolar disjuntor constitu do por dois ou mais p los ligados mecanicamente entre si de modo a atuarem em conjunto Quanto as correntes de condu o considerem se 1 Corrente nominal da estrutura maior valor de corrente que uma estru tura pode conduzir por tempo indeterminado sem danos ou eleva es
31. filtro sujo liga desliga Dispor de Programa atualiz vel permitindo uma continua inclus o de novas fun es opcionais como controle de demanda agendamento anual da opera o monitora o e rateio do consumo de energia convers o para protocolo aberto BACnet etc Rede de Comunica o Prim ria Designa o Par de fios que interligam os evaporadores entre si at o condensador re moto As unidades utilizam este rede para Informa o da demanda de capacidade evaporador para o condensador Detec o de anomalias auto diagn stico Comu nica o com o sistema de controle centralizado e inspe o Dever ter as seguintes caracter sticas Rede de dois fios ou cabos par isolados de cores diferentes ou numerados dotados de fio dreno extra circundado por fita alumini zada blindagem e capa externa pl stica prote o mec nica Os fios n o dever o possuir polaridade Dever o se evitar emendas em locais de dif cil acesso em geral as emendas ou ramifica es dever o estar no interior das unida des Todas as conex es dever o ter as pontas dos fios estanhadas e ser o utilizados terminais adequados garfo pino etc Dever ser usado para passagem dos cabos tal que permita sua substitui o em caso de ruptura N o se dever passar cabos de alimenta o de for a em um mesmo condu te com apar ncia que possa ser confundida O condutor dreno de ver ser conectado ao aterramento do conde
32. isto devem possuir um processamento de imagem do individuo detectado para n o confundir com alvos falsos Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 123 sobe ARQUITETURA Alarme perimetral inc ndio intrus o Bot o Esta es de Controle E MailSMS CFTVISICA 1 Dever ser formado por uma central de alarme ou m dulos integradores com comunica o IP utilizando pelo menos o protocolo TCP IP e o acesso ao software dever ser tamb m via WEB utilizando o Browser Adaptar se a rede Ethernet e Internet sem causar conflitos com os demais software Integrar se totalmente com o CFTV SDAI e SICA e manter supervis o constante com os perif ricos Dever interligar se via comando com os barramentos el tricos para acionar a ilumina o do local que foi alarmado utilizando a programa o l gica da central SITA e os rel s contactoras el tricos ver tabela em planta espec fica A integra o com o CFTV permite transformar cada camera de v deo em um detector de movimento Como as c meras de v deo possuem sensor noturno sensor night mesmo que o ambiente estiver sem ilumina o o intruso ser detectado Em um evento de alarme o SITA dever possuir a facilidade de comunicar se via E Mail ou SMS com o gestor do F rum e respons vel pela seguran a O sistema dever emitir relat rios pr configurados com hist ricos de alarmes al m de ser capaz de montar uma
33. o carimbo de tempo de todas as a es tomadas no processo de gest o de um inciden te 10 1 2 48 O subsistema de gerenciamento dever atualizar dinamicamente a prio ridade de tratamento de incidentes para cada usu rio e seu n vel de criticidade no momento que a situa o evolui 10 1 2 49 O subsistema de gerenciamento dever possuir a capacidade de liza o das propriedades dos incidentes por demanda ou automaticamente No primei ro caso dever viabilizar a edi o de um incidente a atribui o de incidentes e a adi o de tarefas agendadas No segundo caso dever viabilizar a atualiza o da gravi dade de incidentes planos de resposta a atribui o de incidentes e a adi o de tare fas agendadas automaticamente ou sob demanda 10 1 2 50 O subsistema de gerenciamento dever recomendar os procedimentos mais relevantes a serem implantados por incidente 10 1 2 51 O subsistema de gerenciamento dever possuir a capacidade de esca Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 93 sobe ARQUITETURA lar os incidentes que n o foram tratados dentro de um prazo pr definido 10 1 2 52 O subsistema de gerenciamento dever possuir uma tela dedicada o gerenciamento de incidentes 10 1 2 53 O subsistema de gerenciamento dever exibir os incidentes relevantes para cada usu rio 10 1 2 54 O subsistema de gerenciamento dever possuir a capacidade de definir quais os incidentes ser o
34. o el tri ca compatibilizado com o projeto estrutural e arquitet nico e Confer ncia do aterramento das partes met licas n o energizadas da instala o tais como eletrodutos perfilados eletrocalhas quadros de distribui o tubula es de g s e demais estruturas met licas e Verifica o do afastamento f sico das infra estrutura de rede l gica em rela o infra estrutura de for a de acordo com norma correspondente e Verifica o de alinhamento dos quadros de distribui o e Verifica o da fia o e emendas na caixa de passagem ou caixa de dis tribui o e pain is com o objetivo de verificar se os requisitos constan tes desta Pr tica foram atendidos Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 87 sobe ARQUITETURA Das Instala es El tricas A verifica o final das instala es el tricas conforme NBR 5410 Cap 7 com realiza o de inspe es ensaios e apresenta o de relat rios Dever o ser executa dos os seguintes itens 1 Inspe o Visual incluindo e Medidas de prote o contra choques el tricos e Medidas de prote o contra efeitos t rmicos e Sele o de linhas el tricas e Localiza o dos dispositivos de seccionamento e comando e Identifica o dos componentes por exemplo anilhamento de cabos identifica o de cores dos condutores dos circuitos etc e Execu o das conex es e Acessibilidade J 2 Ensaios incluindo e Verifica
35. o tratado e pintado eletrostaticamente com tinta poli ster em p resistente ao sol dotado de al a para i amento portas de acesso ao motor e gerador porta para conex o dos cabos de sa da todas vedadas contra a entrada de gua e isolamento ac stico As entradas de ar possuem defletores que impedem com entrada de gua durante com opera o do motor O controlador montado em painel interno com acesso por porta com visor Entradas e sa das de ar dotadas de atenuadores ac sticos e prote o contra entrada de gua Acess rios Inclu dos no fornecimento padr o Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 105 sobe ARQUITETURA Bateria com cabos e terminais Silenciador hospitalar e segmento el stico Conjunto de manuais de opera o e manuten o Carregador autom tico de bateria Preaquecedor do motor para garantir a partida sob qualquer temperatura ambiente Disjuntor trif sico montado sobre alternador Quadro de Transfer ncia Autom tica QTA Confeccionado em chapa met lica 14 12 GSG grau de prote o IP 42 pintura a base de ep xipoli ster a p na cor MunsellN6 5 cinza claro Montado sobre base soleira de 100 mm de altura em 11656 3 mm Todas as portas s o equipadas com fecho cremona e chave Yale al m de dispositivo paracadeado A configura o adotada para a instala o conforme 903107 Gera o Pr pria Opera olsolada em Emerg ncia
36. para instala es el tricas dom sticas e similares NBR 7864 1983 Aparelhos de conex o instala es el tricas dom sticas e similares NBR 8133 1983 Rosca para tubos onde a veda o n o feita pela rosca designa o dimens es e toler ncias NBR 8451 1998 Postes de concreto armado para redes de distribui o de energia el trica NBR 8452 1998 Postes de concreto armado para redes de distribui o de energia el trica NBR 9312 1986 para l mpadas fluorescentes star Emendas e terminais para cabos de pot ncia com MERANTI 2096 isola o para tens es de 3 6 6 kV a 27 35 kV NBR 9513 1986 Emendas para cabos de pot ncia isolados para tens es at 750V NBR 9886 2005 Cabo telef nico interno CCI NBRIEC 60050 1997 Vocabul rio eletrot cnico internacional cap tulo 826 826 instala es el tricas em edifica es Bases de l mpadas porta l mpadas bem como NBRIEC 60061 1 1998 gabaritos para o controle de intercambialidade e seguran a Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 40 sobe ARQUITETURA L mpadas fluorescentes tubulares para ilumina o NBRIEC 60081 1997 geral NBRIEC 60238 2005 Porta l mpadas de rosca Edison NBRIEC 60269 1 2003 Dispositivos fus veis de baixa tens o Dispositivos fus veis de baixa tens o para uso por NBRIEC 60269 2 2003 pessoas autorizadas principalmente para uso in dustrial Dispositivos fus veis de baixa
37. remo o de rejuntes por meio qu mico com produto n o agressivo ao substrato remo o de rejun tes por meio mec nico onde ocorrer pontos falhos equipamento el trico e manual retirada de mosaicos com defeito superficial quebrados trincados equipamentos fer ramentas el tricas pneum ticas e manuais com baixo impacto mec nico tratamento com banho qu mico para retirada das manchas de xidos ferrosos de cobre substi tui o por pe as originais nas reas de restauro preparo do substrato para nivelamen to e garantia de planicidade em rela o ao piso tratamento com abras o mec nica com polimento com disco diamantado garantindo recupera o do mosaico de porce lana com textura e brilho originais rejuntamento com rejunte epoxi com pigmento de gr nulos minerais lavagem e acabamento final composi o do material de restauro reuso de material reciclado na pr pria obra instala o em reas complementares utili zado r plica de material composto sil co porcelanico com acabamento fosco massa bicomponente nas cores originais Revestimento de taco RESTAURO EXEMPLAR Lixamento com lixa grossa para nivelamento do piso Lixamento com lixa m dia para retirada dos riscos deixados pela lixa grossa Lixamento com lixa fina Calafetagem do piso com massa 51 A massa fixa P51 pr pria para calafetamento corre es e nivelamentos de superfi cies rejuntes colagem e fixa o de madeira O produto compat vel
38. rias por rea Teto 70 50 30 Fluxo 4 200 Im Parede 50 30 10 50 30 10 50 30 10 300 Ix 500 Ix Ch o 20 20 20 P direito 25m 30m 25m 30r RCR Fator de Utiliza o rea N mero de lumin rias 0 87 87 87 83 83 83 80 80 80 10 m 1 6 1 9 21 3 1 W w A E A 20 m 2 8 3 1 47 5 2 72 68 65 69 66 64 67 64 62 30 m 3 9 43 6 5 7 3 6 w 3 6l 35 4 59 54 50 57 53 49 55 51 48 gt 5 53 48 44 52 47 44 50 46 43 Ambiente com teto e parcie chao 6 49 43 39 47 43 39 46 42 39 perda 0 85 7 45 39 35 44 39 35 43 38 35 piano de trabalho 0 80 8 41 36 32 40 35 32 39 35 32 9 g w y 9 Es 35 30 27 35 30 26 34 29 26 Restauro Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 61 sobe ARQUITETURA 3 Para reas onde haver forro de gesso principalmente utilizada em halls e corredores Lumin ria cil ndrica de em butir com corpo em chapa de a o fosfatizada e pintada eletrostaticamente e refletor repuxado em alum nio ano dizado 1000 Im Transversal Longitudinal Rendimento 75 DRNO03 E226 N mero de Lumin rias por rea Teto 70 50 30 Fluxo 3 600 Im Parede 50 30 10 50 30 10 50 30 10 300 Ix 500 Ix Ch o 20 20 20 P direito 25m 30m 25m 3 01 RCR Fator de Utiliza o rea N mero de lumin rias 0 88 88 88 84 84 84 80 80 80 10 m 21 25 3 5 4 1 va vo ld A Hdl O ido 20
39. sobe ARQUITETURA Generalidades esquadrias O sistema de esquadrias escolhido para compor as principais aberturas das fachadas principal e posterior do edif cio do Pal cio o Sistema Pele de Vidro Linha Atlanta Belmetal Este sistema al m de estar em conformidade com a NBR 10821 2 2011 que especi fica os requisitos exig veis de desempenho de esquadrias externas para edifica es atende tamb m as necessidades est ticas e t cnicas pertinentes ao projeto em ques t o O Sistema Pele de Vidro Linha Atlanta Belmetal composto por montantes de alu m nio chumbados na estrutura ancoragens folhas de m ximo e fixas com vidros encaixilhados instalados com todos os acess rios e veda es necess rias com mo dula es e dimens es que atendem o projeto arquitet nico Os montantes s o em perfis de alum nio e as veda es s o em gaxetas de neoprene ou silicone e escovas de polipropileno Na sua execu o ser o utilizados perfis adequados devidamente encaixados para atender a estabilidade e estanqueidade de cada tipo de esquadria eliminando se ao m ximo a aplica o de parafusos As guarni es e pe as de arrema tes ser o encaixadas a press o n o sendo permitidos parafusos ou rebites aparentes Todas as unidades dos caixilhos ser o adequadamente contraventadas e ancoradas Para recuperar a apar ncia original na ocasi o em que foi constru do o Pal cio da Justi a todos os brises soleis da fa
40. 1 2 da NBR 5419 2005 O aterramento do SPDA dever estar a 1 m das funda es da estrutura 5 1 3 5 1 da NBR 5419 2005 Para o subsistema de descidas para SPDA n o isolados a edifica o deve possuir possui anel de interliga o com uma caixa de equaliza o de potencial a cada 20m 5 1 2 3 2 da NBR 5419 2005 No projeto do SPDA ao usar o arranjo A a dist ncia entre hastes n o poder ser inferior ao comprimento das mesmas 5 1 3 5 3 da NBR 5419 2005 A profundidade do anel de aterramento do SPDA Arranjo B anel de aterramento de no m nimo 0 50m 5 1 3 5 2 da NBR 5419 A instala o dos condutores de descida deve levar em considera o o material da parede onde os mesmos ser o fixados 5 1 2 3 4 da NBR 5419 2 3 9 Notas Finais Deve ser lembrado que um SPDA n o impede a ocorr ncia das descargas atmosf ri cas O tipo e o posicionamento do SPDA devem ser estudados cuidadosamente no est gio de projeto da edifica o para se tirar o m ximo proveito dos elementos condutores da pr pria estrutura Isto facilita o projeto e a constru o de uma instala o integrada permite melhorar o aspecto est tico aumenta a efici ncia do SPDA e minimiza custos O acesso a terra e a utiliza o adequada das armaduras met licas das funda es como eletrodo de aterramento podem n o ser poss veis ap s o in cio dos trabalhos de constru o A natureza e a resistividade do solo devem ser consideradas no est gio inicial do proj
41. 100Mbps com utiliza o de cabo CAT5 o mais barato para dist ncias de at 100 metros Para dist ncias maiores empregam se cabos de fibra tica O cabo UTP utilizado 4 pares de fios entrela ados e revestidos por uma capa de PVC A falta de blindagem n o recomenda a utiliza o deste tipo de cabo pr ximo a equipamentos e de um sistema el trico de pot ncia que geram cam pos magn ticos e tamb m n o recomendado para ambientes muito midos 2 Shield Twisted Pair STP ou Par Tran ado Blindado cabo com blinda gem Um cabo STP semelhante ao UTP e este possui uma blindagem feita com uma malha met lica e por isto recomendado para ambientes com inter fer ncias magn ticas acentuadas Devido a sua blindagem possui um custo mais elevado 3 Screened Twisted Pair ScTP tamb m referenciado como FTP Foil Twis ted Pair os cabos s o recobertos pelo mesmo composto da UTP categoria 5 Plenum para este tipo de cabo no entanto uma pel cula de metal enrolado sobre cada par tran ado melhorando a resposta ao EMI embora exija maiores cuidados quanto ao aterramento para garantir a efic cia diante das interfer n cias magn ticas Os cabos UTP foram padronizados pelas normas EIA TIA 568B e s o divididas em 8 categorias levando se em conta o n vel de seguran a e a bitola do fio onde os n meros maiores indicam fios com di metros menores Segue descri o abaixo 1 Categoria 1 CAT1 consiste num cabo
42. 220 127V marca STEMAC contemplando a troca de pe as desgastadas ou defeituosas com garantia dos servi os de no m nimo 1 um ano A base do grupo gerador uma estrutura r gida de a o soldado com um tanque de combust vel sobre qual o motor o alternador e o radiador est o diretamente montados O acoplamento do alternador ao motor por meio de discos flex veis Um controlador ser montado sobre a base ou opcionalmente no gabinete datransfer ncia microprocessado monitora o funcionamento da rede do motor e doalternador de sincroniza o e parada autom tica do motor de partida eparada programada para atender hor rio de ponta e alarme em caso de maufuncionamento A partida e a parada poder o ser autom ticas em caso de falta da rede emerg ncia e do retorno da rede A opera o em manual tamb m permitida Todainterface homem m quina esta concentrada tela do controlador n o necessitando deoutros instrumentos ou conex es Controle e monitoramento remoto poss vel pela interface RS485 integrada aocontrolador O operador tem acesso s leituras do modulo e comandos pela tela e pushbuttons O quadro conectado e testado na f brica dotado de bot o tipo soco de emerg ncia O formato de apresenta o e as informa es e controles da tela LCD podem ser alterados segundo o grau de atualiza o vigente na data de aquisi o do equipamento Carenagem ac stica constru da sobre a base em chapa de a
43. ARQUITETURA A cal virgem caso seja empregada no fechamento de aberturas em paredes por onde passam tubula es el tricas embutidas deve ser armazenada em local seco tomando se pre cau es para evitar durante a extin o rea es violentas Os materiais t xicos corrosivos inflam veis ou explosivos devem ser armazenados em local isolado apropriado sinalizado e de acesso somente a pessoas devidamente autorizadas O peso m ximo para transporte e descarga individual realizado manualmente de 60kg O peso m ximo para levantamento individual de 40kg Senso de Limpeza e Organiza o A empresa CONTRATADA deve manter o sensor de limpeza e organiza o de suas instala es de sua infra estrutura e na execu o de suas atividades dentro do canteiro de obras Todo material a ser utilizado deve ser organizado como descrito no item anterior de tal forma a facilitar a sua acessibilidade manuseio e manipula o O senso de limpeza deve estar sempre em vigor ap s a execu o de grandes tarefas ao final do dia ou ao final de uma etapa do cronograma de atividades mantendo o ambiente sempre limpo com descarte de lixo e entulhos de forma adequada e seletiva Di rio de Obras Todos os eventos ocorridos durante a execu o da obra dever o ser registrados no Di rio de Obras O di rio de obras ser constitu do de folhas numeradas tipograficamente em sequ ncia e encartadas Dever conter termo de abertura solene id
44. ARQUITETURA ANEXO Exig ncias m nimas para a aceita o da obra Obra Fiscal de contrato Empresa Respons vel da empresa Processo Dispensa de licita Preg o eletr nico N mero do proces N mero do contra so to TJ PR 1 o Concorr ncia p bli FUNREJUS PR Convite de pre os ca LI Tomada de pre os SITUA O TEM DESCRI O N O SIM N O AVALI OBSERVA ES ADO Infra estrutura Eletrodutos perfilados eletrocalhas conduletes e caixas de passagens 1 Alinhamento horizontal e vertical dos perfilados e eletrocalhas Alinhamento vertical e horizontal de eletrodutos Aterramento das estruturas met licas Pintura dos eletrodutos perfilados e eletrocalhas Fixa o de conduletes Fixa o de quadros altura alinhamento posicionamento Fixa o de lumin rias altura alinhamento distribui o quantida des Acabamento de curvas e conex es em eletrodutos perfilados e eletrocalhas 2 3 4 5 Fixa o dos eletrodutos perfilados e eletrocalhas 6 7 8 10 Acabamento das tampas de caixas de passagens 11 Acabamento dos eletrodutos nas caixas de passagens 12 Afastamentos m nimos de 15cm entre a rede el trica e a telecomu nica es 13 Encaixe das tampas de eletrocalhas e perfilados 14 Acabamento das caixas de passagens em alvenaria
45. ARQUIVO PEQUENA 2 28 RWEYQ20PTL AC 2P 25 ARQUIVO GRANDE AC 2P 29 CD 2P 03 SALA T CNICA 2 27 CIRCULA O 2 37 CIRCULA O 2 38 DADOS CONDICIONADORES 3 PAVIMENTO CAPACIDADE CAPACIDADE AMBIENTE CONSUMO CONDENSADORA CONSUMO nominal nominal NOME HP kw Refer ncia Daikin kw HP kw SALA DE REUNI O 1 AC 3P 01 ASSESSORIA 02 RECEPCAO 03 GABINETE SECRETARIO 04 SALA DE REUNI O 2 05 ASSESSORIA JURIDICA 06 CD 3P 01 SALA DE REUNI O 3 3 07 RWEYQ30PTL SALA DE REUNI O 4 08 ASSESSORIA 2 AC 3P 24 GABINETE SUBSECRET RIO SALA DE REUNI O 5 26 AC 3P 25 CIRCULA O 32 CIRCULA O 33 ASSESSOR 1 AC 3P 09 3 0 0 297 RECEPCAO 1 AC 3P 10 2 5 0 229 GABINETE 1 11 0 8 0 075 55 55 2 12 3 0 0 297 81 30 0 18 2 GABINETE 2 13 2 5 0 229 2 14 0 8 0 075 ASSESSOR 3 15 3 0 0 297 CD 3P 02 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 146 sobe ARQUITETURA GABINETE 3 16 2 5 0 229 RWEYQ30PTL RECEPCAO 3 17 0 8 0 075 SALA DE REUNI O 6 27 0 8 0 075 CHEFIA 28 1 0 0 080 NUCLEO DE ESTASTISTICA E
46. Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 181 sobe ARQUITETURA Os filtros at 92 dever o ser de corpo e tamp o de bronze fundido ASTM B 62 tipo Y elemento filtrante em a o inoxid vel laminado AlSI 304 com perfura o de 1 5 mm liga o por rosca BSP classe 150 Os filtros superiores 2 ser o de ferro fundido ASTM A 278 tipo Y elemento filtrante em a o inoxid vel laminado ANSI 304 com perfura o de 1 5 mm liga o por flanges face plana dimens es conforme ANSI B 16 5 classe 150 Os filtros provis rios ser o de corpo em ferro fundido ASTM A 278 tipo cesta com elemento filtrante com rea livre igual a no m nimo 3 vezes a se o transversal til da tubula o liga o por flanges face plana dimens es conforme ANSI B 16 5 classe 125 Dever ser de fabrica o NIAGARA ou MIPEL Flanges Os flanges ser o de a o carbono forjado ASTM A 105 do tipo sobreposto SO face plana FF ou face com ressalto RF de acabamento ranhurado classe de press o 150 com dimens es normalizadas conforme a norma ANSI B 16 5 As juntas ser o de amianto comprimido grafitado Para a liga o de dois flanges e aperto da junta dever o ser empregados estojos de a o liga ASTM A 193 Gr 87 com as respectivas porcas e arruelas de acordo com as dimens es padronizadas pela norma ANSI B 18 2 e ANSI B 1 1 Os flanges de face plana FF ser o utilizados para a uni o com v lvulas e equipa men
47. NA NF para acusar qualquer viola o Ap s a c mera ser dirigida para a posi o ideal de visualiza o a cabe a do suporte dever ser travada de maneira a ser manipulada somente com ferramenta especial n o permitindo que seja facilmente movimentada Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 112 sobe ARQUITETURA 8 2 C MERA FIXA DE USO EXTERNO Dever ser acondicionada em caixa para uso externo em intemp res protegida de todos os efeitos clim ticos incluindo emba amento e excesso de umidade Dever possuir janela auto limpante de maneira que part culas de poeira e sujeira n o se agregam ao vidro A c mera dever possuir vis o anti ofuscante de maneira a permitir o perfeito monitoramento da imagem mesmo de um ve culo com far is acessos Dever possuir tamb m sensor noturno de maneira que comute automaticamente para o modo preto amp branco quando a luminosidade baixar de 0 013 lux Sua lente dever ser varifocal auto ris DC com filtro infra vermelho IR 8 3 CAMERA DOME ANTI VANDALISMO Dever possuir um dome fum n o indicar dire o que est posicionada e estrutura robusta para evitar qualquer a o de vandalismo Dever ser utili zada na rea prisional com instala o no forro teto ou parede Vir equipada com lente varifocal auto ris DC para atender a distancia focal indicada no projeto Os cabos utilizados para liga o de toda
48. Pastilhas de Por celana extra fina A partir de informa es corretas e uma completa no o dos requisi tos de desempenho feita a escolha do material da m o de obra do m todo de as sentamento dos materiais que ser o empregados etc Ap s verifica o das reas onde ser o aplicadas as pastilhas R plica Mosaico total 1 800 00 metros quadrados poder ser adotado m todos de execu o em edifica es novas ou se preenchido os requisitos de seguran a e desempenho escolher o m todo de sobreposi o em algumas reas garantido que o m todo escolhido e argamassa de assentamento sejam espec ficos para sobreposi o e Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 17 sobe ARQUITETURA aplica o de mosaicos garantidos que a base esteja ntegra e previamente tratada e regularizada EXECU O DA BASE EM EDIFICA ES NOVAS A base para a Pastilha de Porcelana poder ser de concreto ou concreto armado As argamassas de alvenaria devem estar curadas h pelo menos 14 dias Concreto com no m nimo 28 dias deve estar dimensionado para cargas que nele atuar o com especifica es de concreto a o juntas etc importante que esteja adequadamente curado N o aplique a Pastilha de Porcelana antes de 28 dias de cura e se poss vel que tenha transcorrido 6 meses da execu o do concreto Caso seja necess rio fazer uma corre o no embo o observe ao iniciar este proces so se o embo o est lim
49. a contra falta de gua testada e lacrada em f brica Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 161 sobe ARQUITETURA Olhais para transporte Sistema de alarme para sobretemperatura Dreno Vaso de expans o V lvula de al vio contra excesso de press o e temperatura Painel de controle com termostato digital e programador eletr nico de combust o A alimenta o de gua fria para o aquecedor n o deve derivar da rede que tenha v l vula de descarga de vaso sanit rio Ser conveniente alimentar o aquecedor indepen demente com alimenta o que tenha press o manom trica compat vel com o aque cedor Especifica es do queimador mec nico Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 162 sobe ARQUITETURA Tipo monobloco centr fugo ventila o mec nica com ventoinha axial composto por Motor El trico Corpo em alum nio fundido Bocal de queima Tubo de chama V lvula borboleta para regulagem do g s Eletrodo de igni o Transformador de igni o Pressostato de ar Lan a de g s Programador de Controle e supervis o de chama em painel pr prio Linha de admiss o e seguran a de g s composta por 2 V lvulas de bloqueio autom tico classe 1 Pressostatos de g s 1 V lvula reguladora de press o de g s 2 est gio Filtro V lvula esfera de bloqueio manual Especifica es dos termostatos de seguran a e opera o 2 dois Tipo digital controlador e
50. a dist ncia entre as etiquetas de uma mesma tubula o n o dever ultrapassar a 0 5 m Nota Observar que todos os materiais hidr ulicos e trocadores de calor devem ser dimensionados fabricados testados e escorados para suportar a press o hidr ulica da instala o No ponto inferior de cada prumada vertical dever ser fornecido e instalado um regis tro de esfera com di metro igual a uma polegada de modo a permitir a drenagem da tubula o em casos de manuten o V lvulas de Balanceamento Dever o ser montadas nas prumadas principais nos ramais secund rios representati vos dos circuitos e nas interliga es de todos os condensadores modelo STAD Ref Tour amp Andersson de forma a permitir a regulagem da perda de carga do sistema conforme definido no fluxograma anexo Dever o ter corpo em ametal classe 150 conex es em rosca at 2 e em flange para di metros acima de 2 1 2 inclusive junta em PTFE tomadas de press o auto estanques com juntas de borracha EPDM isolamento t rmico pr fabricado e pos suir as fun es de medi o de press o diferencial vaz o ajust vel bloqueio drena gem e purga O volante de cada v lvula dever possuir indica o digital da posi o da v lvula do n mero de voltas completas e dos d cimos de voltas As tomadas de press o dever o ser auto estanques com conex es rosqueadas Observar comprimento da tubula o direta na entrada da v lvula
51. a e comando contendo inclusive marcas e modelos dos componentes Marcas modelos especifica es e quantidades de todos os equipamentos Marcas modelos especifica es e quantidades de todos os acess rios e materiais que ser o utilizados O projeto executivo dever ser elaborado em Software AutoCad 20070 apresentado completo em 3 tr s c pias sulfite para aprova o e ap s aprovado dever o ser entregues mais 2 duas c pias para a fiscaliza o do contratante e 1 uma c pia em papel sulfite e meio magn tico para arquivo GARANTIAS Os materiais equipamentos e servi os de instala o devem ser garantidos por um per odo m nimo de 12 doze meses a partir da data de aceita o final do sistema de Ar Condicionado A garantia deve ser entendida com a obrigatoriedade da contratada em substituir sem nus para a CONTRATANTE todos os componentes que venham a ter desgaste anormal oriundo de falhas de fabrica o montagem ou instala o Devem estar exclu dos de garantia apenas os componentes que por sua natureza te nham vida reduzida tais como l mpadas fus veis filtros etc Todo componente que for substitu do no per odo de garantia deve resultar imediata mente em novo per odo de garantia de 12 doze meses a partir da data de substitui o para equipamento em que ocorrer a substitui o Fornecimento de manuten o preventiva e corretiva pelo instalador do sistema duran te os prazos de g
52. acionamento atrav s de barra de comando Cor Perla 7203 45 de Brilho REVESTIMENTO DE PAREDES ver projeto de arquitetura Sobre base apropriada devidamente regularizada ser empregada uma diversidade de material de acabamento de piso como Internas e Embo o Reboco e Restauro revestimento de M rmore Branco Paran paredes pilares in clu do batentes e Cer mica Branca linha Arquiteto Design 9 5 9 5 e Cer mica bisotada 15x15 linha Retro Extrafino Rossi e Restauro cer mica bisotada 15x15cm referente aos sanit rios do 6 Pavi mento Externas e Regulariza o das paredes para assentamento de pastilhas inclu do para peitos e Restauro Pal cio Pastilhas de porcelanato Confete Verde e Branca 2x2cm similar ao existente e Parapeito de M rmore Branco Paran e Pastilha branca 5 5 Recomposi o edif cio anexo l e Rodap de madeira Revestimento cer mico RESTAURO EXEMPLAR Paredes internas e externas Internas Os revestimentos internos devem ser colocados no sentido do piso para o teto dos sanit rios calculando se a altura das fiadas de modo a se obter pe as inteiras na lti ma de cima A primeira fiada mais pr xima do piso aguarda sua coloca o para depois que o piso estiver pronto quando ent o teremos seu n vel definitivo que permitir o corte ade quado do revestimento Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 14 sobe ARQUITETURA Rev
53. administrados remotamente para que integrem uma rede estadual de seguran a forense 3 GERAL Para que o proponente e o instalador possam entender o Sistema de Seguran a dever compreender a filosofia do projeto que integrar e automatizar todos os sistemas e equipamentos que fazem parte da seguran a patrimonial do local de ma neira a funcionar o mais aut nomo poss vel Sobre os equipamentos de seguran a pode se al m de monitor los remota mente por senha e login as altera es de par metrossomente poder o ser realizadas localmente por medida de seguran a Os cabos eletrocalhas e eletrodutos instaladas sobre o forro subir o e desce r o para os pontos de destino atrav s dedutos embutidos em alvenaria terminando em caixas el tricas Todos os cabos devidamente etiquetados em suas extremidades e a cada 3 metros dever o ficar acomodados dentro destas infra estruturas n o sen do permitido em hip tese alguma que estes fiquem aparentes ver planta de deta lhamento Todos os sistemas essenciais como SICA SDAI e SITA dever o possuir fonte UPS e bateria de maneira a sustentar o sistema por pelo menos umahora 60 minu tos mesmo que estejam ligados no gerador ou no break A marca do produto seu pre o e a especializa o do instalador ser o par me tros para an lise final da escolha do proponente portanto este dever apensar pro posta folhetos t cnicos originais hist rico da atividade t cnic
54. as superf cies atrav s de limpeza manual com escova para elimina o do p sem quaisquer ondula es ou defeitos para garantir um servi o per feito A pintura sobre primer ser executada quando o mesmo estiver seco e curado Pintura em esmalte sint tico meio brilho SUVINIL ou equivalente cor branca com tr s dem os conforme fabricante Verniz Sint tico incolor acetinado Portas de madeira natural inclusive porta do t rreo ap s restauro Depois de preparadas as superf cies atrav s de limpeza manual com escova para elimina o do p sem quaisquer ondula es ou defeitos para garantir um servi o per feito A pintura sobre primer ser executada quando o mesmo estiver seco e curado Pintura em verniz sint tico incolor acetinado SUVINIL ou equivalente com tr s de m os conforme fabricante Grafite Escuro fosco Metais Gradlil etc Depois de preparadas as superf cies atrav s de limpeza manual com escova para elimina o do p sem quaisquer ondula es ou defeitos para garantir um servi o per feito A pintura sobre primer ser executada quando o mesmo estiver seco e curado Pintura em grafite especial para metais escuro fosco SUVINIL LUKSCOLO ou equivalente com tr s dem os conforme fabricante Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 24 sobe ARQUITETURA Silicone incolor Prote o de concreto aparente Depois de preparadas as superf cies atrav s de limp
55. autom ticas previamente determinadas em conjunto com a gest o do pr dio a controladora SICA dever comunicar se com o grupo gera dor a fim de manter seu funcionamento nas reas essenciais de maneira a permitir a evacua o do pr dio O SICA dever enviar um comando para as controladoras dos elevadores a fim de que esses des am ao t rreo recep o e abram suas portas Somente um elevador dever ficar em funcionamento para atender os deficientes f si cos Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 116 sobe ARQUITETURA O credenciamento dever ser de forma pr tica por dois terminais com a utiliza o de uma Web Cam para registro fotogr fico com identifica o e acessos permitido em reas designadas pelo crach O SICA dever ter fun es autom ticas de backup e recupera o dos arqui vos edever permitir a importa o e exporta o de dados O software dever ser ca paz de permitir acessos de maneira manual diretamente pelo operador O sistema dever gerar relat rios com eventos acessos alarmes registros data hor rio eetc no servidor de seguran a al m de ser capaz de montar uma l gica Bulin de a o em fun o dos eventos de alarme recebidos 9 1 BOTOEIRA DE As botoeiras de emerg ncia do tipo quebre o vidro devem ser de contato retido NA NF e dever atuar diretamente sobre a trava de acesso fecho eletro m sem passar pela controlad
56. blindado com dois pares tran ados compostos por fios 26 AWG S o utilizados por equipamentos de telecomuni ca o e r dio Esta categoria n o recomendado pela ANSI TIA 2 Categoria 2 2 formado por pares de fios blindados para voz e pares de fios n o blindados para dados chegando a velocidade de 4Mbps Esta ca tegoria n o recomendada pela ANSI TIA 3 Categoria 3 CAT3 um cabo n o blindado UTP utilizado para transmiss o de dados de at 10Mbps com capacidade de banda de at 16MHz Muito utili zado para rede Ethernet 10BaseT Ainda pode ser utilizado para VOIP rede de telefonia e rede de comunica o 10BaseT e 100BaseT4 Esta categoria recomendada pela ANSI TIA 4 Categoria 4 CAT4 uma par de cabo tran ado n o blindado TUP que pode ser utilizado para transmitir dados com frequ ncia de at 20MHz e dados a 20Mbps Esta categoria n o recomendada pela ANSI TIA e foi substitu da pelos cabos de categoria 5 e 5 Categoria 5 5 utilizado em redes Fast Ethernet com frequ ncias de at 100MHz com taxa de 100Mbps Esta categoria n o recomendada pela Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 68 sobe ARQUITETURA 6 Categoria 5e CAT5e pode ser utilizado para frequ ncias de at 125MHz em redes de 1000BaseT gigabit ethernet Foi criada atendendo a nova revis o da norma EIA TIA 568B 7 Categoria 6 CAT6 definido pela norma ANS
57. browsers com login e senha hier rquica c Al m do credenciamentopara funcion rios colaboradores e visitantes o SICA dever realizar acessos com templar biom trico ou senha de coa o gravados no pr prio crach Quando o sistema identificar este tipo de acesso dever informar automaticamente por SMS e mensagem pr gravada transmitida por ramal ou linha direta telef nica para quatro pessoas vinculadas seguran a Os sensores de alarme como tamper contato de porta e passivos infra verme lho PIR poder o ser conectados no m dulo de controle de acesso m dulo de auto 3 LCD Display de Cristal L quido LED Diodo Emissor de Luz 6 SMS sistema de transmiss o de mensagem de texto para celular via servidor IP da rede de dados propriet ria Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 115 sobe ARQUITETURA ma o ou servidor do CFTV desde que esses tenham capacidade de transmitir E Mail e SMS para pelo menos quatro pessoas tracas Controle de Acesso 4 ventos istema Sensores gt Anal gicos nsores ou Digitais Mi Esta es de Trabalho Bot o 4 P nico gt lobalACC Se Servidor giobalGIPO i i signal i i Esta es de Le Le Le Lo i Controle d O software dever rodar em sistemas operacionais como Windows Server Linux MAC ou Solaris Os
58. cabo Caso contr rio pode haver perda parcial ou total de pacotes principalmente em cabos de mais de 3 metros norma EIA TIA 568B prev duas montagens para os cabos denominadas T568A e T568B ver item sub sequente Um cabo cujas duas pontas utilzam a mesma montagem denominado Cabo Direto e serve para ligar esta es e roteadores a switches ou hubs Um cabo em que cada ponta utilizada uma das montagens denominado Crossover e serve para ligar equipamentos do mesmo tipo entre si Estes cabos possuem limita es em seus comprimentos f sicos Quando o cabo utilizado para transmiss o de dados em Ethernet Fast Ethernet ou Gigabit Ethernet o limite para o enlace dist ncia entre os equipamentos nas duas pontas do cabo de no m ximo de 100 metros Caso seja necess rio interligar equipamentos em dist n cias maiores preciso utilizar repetidores ou instalar uma ponte de rede ou switch no meio do caminho de forma que cada enlace tenha no m ximo 100 metros A norma EIA TIA 568B prev ainda que os cabos UTP sejam divididos em cabos s lidos e flex veis O cabo s lido deve ser utilizado em instala es est ticas ou seja onde n o haja movimenta o do cabo Por outro lado o cabo flex vel recomendado para as pontas das instala es e onde haja movimenta o constante do cabo Como as caracter sticas de ambos cabos s o diferentes recomenda se o comprimento m ximo de 10 metros para utiliza o do cabo fl
59. cada sala Os condensadores e condicionadores das salas t cnicas dever o ser alimentados pelo sistema de suprimento de energia el trica essencial do pr dio ou seja pelo gru po gerador e ou pela UPS Nobreak CRIT RIOS DE C LCULOS Os C lculos de cargas t rmicas foram realizados utilizando se o software desenvolvi do pela Carrier E 20 Il vers o Hourly Analysis Program 4 22 com determina o das cargas t rmicas para 24 horas di rias e para os 12 meses do ano Adotada a frequ ncia anual de 0 4 obtendo se as seguintes condi es climatol gi cas de Ver o Local Curitiba PR Altitude 960 m Latitude 20 S Longitude 48 W Condi es Externas Ver o Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 141 sobe ARQUITETURA Temperatura de Bulbo Seco 32 Temperatura de Bulbo Umido 24 Inverno Temperatura de Bulbo Seco 05 C Umidade Relativa 80 Condi es Internas Ambientes de conforto Temperatura de Bulbo Seco ver o 24 2 C Umidade Absoluta 10 6 grama gua kg ar seco Umidade Relativa 0 0 a 65 0 sem controle Temperatura de Orvalho 12 96 C Volume Espec fico 934 5 m kg Entalpia 51 0 kJ kg Salas T cnicas Temperatura de Bulbo Seco ano interior 21 C 1 C Umidade Relativa 0 0 a 65 0 sem controle Opera o 24 horas dia sem interrup es Pessoas Considerados os valores de ocupa o previstos nos desenhos de arquitetura la
60. chapisco de cimento e areia tra o 1 3 seguido da execu o de uma argamassa desempenada de cimento e areia m dia tra o 1 4 utilizando gua de amassamento composta de 1 volume de emuls o adesiva e 2 volumes de gua A argamassa dever ser armada com tela pl stica subindo 10 cm acima da manta asf ltica Sobre esta base aplicar a manta conforme acima descrito Aten o para a seguran a servi os em locais fechados prever ventila o for ada utiliza o do ma arico e GLP ver PCMAT Atender a NBR 9952 2007 norma vigente e a NBR 9952 98 norma substitu da Obs A licitante com proposta classificada em primeiro lugar para este item dever apresentar uma amostra em forma de PROT TIPO em tamanho real confeccionado de acordo com as especi fica es t cnicas deste edital para ser aprovado pelo ARQUITETO e pelo Departamento de Engenharia e Arquitetura do Tribunal de Justi a do Estado do Paran Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 8 sobe ARQUITETURA ESQUADRIAS ver dimens es quantidade detalhes projeto de arquitetura ESQUADRIAS REFORMA PALACIO ESQUADRIAS DE ALUMINIO AME atende te 1 ATLANTA PELE DE VIDRO DE E di HE E EIS ESET li PIPPE A li Re
61. cio da Justi a TJ PR 125 sobe ARQUITETURA 2 3 SPDA 1 Objetivo Este memorial descritivo visa esclarecer o servi o de projeto a ser executado no PAL CIO DA JUSTI A Pra a Nossa Senhora do Salete S N Centro C vico PR 2 Descri o dos Servi os 2 1 Rela o dos Desenhos e Documentos Em anexo Rela o de Pranchas El trico Pal cio da Justi a 2 2 Condi es Gerais 2 2 1 Ficar o a cargo da EMPRESA CONTRATADA todos os servi os de instala es 2 3 Condi es Espec ficas 2 3 1 Normas e Padr es A execu o dos servi os dever sempre obedecer s normas da ABNT no seu geral e ao projeto em particular As normas e padr es a serem obedecidos s o as seguintes ltimas edi es NBR 5419 Prote o de Estruturas Contra Descargas Atmosf ricas ago 2005 NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o 2004 NBR 13571 Hastes de aterramento em a o cobreado e acess rios Jan 1996 NTC 910900 Equipotencializa o em Instala es Prediais outras que as completam 2 3 2 Execu o do Sistema junto a Fase de Constru o Civil Devem se prever durante o projeto das estruturas pr moldadas pontos acess veis interligados com as demais armaduras constituintes dessas estruturas Esses pontos devem ser disponibilizados externamente aos diversos componentes pr moldados possibilitando que estes sejam interligados normalmente por solda exot rmica ap s sua montagem final de modo a
62. com a realidade e tecnologia atual de mercado A finalidade de apresentar especifica es t cnicas proporcionar aos fornece dores uma equaliza o da qualidade e desempenho dos equipamentos e servi os propostos para implanta o do Sistema de Seguran a do pr dio Os sistemas foram idealizados levando se em conta pelo menos 03 fabricantes reconhecidamente no mercado nacional e para cada equipamento existentes dessas marcas possuem pelo menos dois modelos que atendem perfeitamente as especifica es aqui exigidas Este projeto de seguran a teve como base o projeto de arquitetura apresenta do e mostra o posicionamento dos equipamentos envolvidos e encaminhamento de eletrodutos e eletrocalhas para absorver o cabeamento necess rio para interliga o dos equipamentos e dos sistemas Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 108 sobe ARQUITETURA O projeto em todas as suas partes contempla tanto a seguran a patrimonial como pessoal dos usu rios do pr dio Esta seguran a foi especialmente desenvolvida para detectar um m nimo de ind cio de sinistro O Proponente dever compor sua proposta de maneira que todos os sistemas de seguran a se compatibilizem e interagem entre si atrav s de protocolos utilizados na tecnologia da informa o Dentro de cada sistema os equipamentos devem ser compat veis para que n o haja rejei es das fun es desejadas Todo o sistema ter um alto grau de automa o d
63. com tubo de cobre r gido e totalmente isolada adequada para operar com flu dos refrigerantes R 410 A g s ecol gico n o agressivo ao meio ambiente As unidades condensadoras a gua dever o ser locadas em casas de m quinas pr prias previstas em cada pavimento Para atender o refeit rio cobertura foi prevista condensadora a ar a qual dever ser instalada ao tempo junto com as 03 torres de resfriamento O Controle individualizado do fluxo de refrigerante ser obtido atrav s de v lvulas de expans o eletr nicas O sistema usa tubula es com ramifica es livres layout flexi vel e elevados comprimentos ou desn veis de linha permitindo a livre utiliza o de diversos modelos e capacidades de evaporadores Devido s caracter sticas operacionais do sistema VRF toda deriva o da rede prin cipal com redes secund rias e entre estas dever o ser executadas atrav s de cone bifurcadas Refinet fornecidas pelo fabricante dos equipamentos O gerenciamento operacional ser do tipo inteligente automatizado fornecido e de senvolvido pelo fabricante dos equipamentos O acesso ao sistema de gerenciamento ser feito atrav s de senha podendo ser efetuado de modo via computador e ou re moto via telefone celular de modo local via controlador individual e painel de coman do central As redes el tricas e de comando entre as condensadoras e os evaporadores correr o na mesma montagem das linhas de refrigerante
64. correto de modo a permitir o roscamento da parte m vel sem esfor os A parte m vel da uni o dever ficar no caso de lances verticais do lado superior Em lances horizontais ou verticais superiores a 10m dever o ser previstas juntas de dilata o nos eletrodutos Dever o ser empregadas caixas instala es de PVC embutidas ou conduletes instala es met licas aparentes nos seguintes casos 1 Nos pontos de entrada e sa da dos condutores 2 Nos pontos de emenda ou deriva o dos condutores 3 Nos pontos de instala o de aparelhos tomadas interruptores ou outros disposi tivos 4 Nas divis es das tubula es Em cada trecho cont nuo de quinze metros de canaliza o para facilitar a pas sagem ou substitui o de condutores Nas redes de distribui o o emprego das caixas ser feito da seguinte forma quando n o indicado nas especifica es ou no projeto 1 Octogonais de fundo m vel nas lajes para ponto de luz 2 estampadas 75 5 3 x3 entre lados paralelos nos ex tremos dos ramais de distribui o 3 Retangulares estampadas com 100x50mm 4 2 para pontos de 1 tomada ou interruptores com n mero de teclas igual ou inferior a 3 4 Quadradas estampadas com 100x100mm 4 4 para caixas de passagem ou para conjunto de 2 tomadas ou para conjunto de interruptores cuja soma das te clas do conjunto seja maior que 3 As caixas dever o
65. da UL comprova es t cnicas dever o ser apresentadas em cat logos desenhos t cni cos ou em p ginas sites da internet oficiais do fabricante que produz o componente Caso essa seja extra da da internet essa dever conter o URL endere o da internet para pesquisa on line da respectiva documenta o Patch Cord Cat 6 A azul AMP P N 1499826 X X o comprimento Requisitos m nimos obrigat rios Dever o ser confeccionados e testados em f brica O acess rio deve ser confeccionado em cabo par tran ado F UTP Foiled Twisted Pair 26 AWG x 4 pares composto por condutores de cobre flex vel multifilar conec torizados RJ 45 macho Categoria 6A nas duas extremidades Os conectores RJ 45 macho devem possuir protetores sobre os conectores Boots na cor do cabo para evitar desconex es acidentais Os conectores RJ 45 macho dever o ter uma capa met lica revestindo o esta capa met lica dever envolver tamb m o cabo prendendo a capa evitando que um poss vel tracionamento possa chegar aos condutores conectores causando uma poss vel perda de performance Dever ter uma etiqueta colada no cabo contendo o c digo de comercializa o do fabricante do produto Possuir impresso na capa do cabo a marca do fabricante O fabricante dever oferecer uma garantia do produto por 25 vinte e cinco anos con tra defeito de fabrica o Esta dever ser comprovada atrav s de carta de solidarie dade assinada
66. das unidades condicionadoras de ar instaladas O insuflamento de ar resfriado para reas de condicionadas ser feito de forma direta atrav s das unidades evaporadoras instalada nos pr prios ambientes e dotadas de tr s n veis de vaz o e por unidades evaporadoras instaladas em casas de m quinas acopladas em redes dutos e dotadas de vaz o constante O ar exterior necess rio para renova o das reas condicionada ser captado no meio externo e filtrado nas unidades ventilaras o ar ser conduzido aos ambientes por meio de rede de dutos e ou misturado ao ar insuflado para cada zona t rmica conforme a forma de utiliza o de cada espa o Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 136 sobe ARQUITETURA Independente da forma utilizada para o controle de temperatura local ou remota todos os condicionadores de ar dever o ser monitorados e comandados pelos respectivos pain is controladores central instalados na sala de automa o a ser definida pelo TJPR que ajusta o modo operacional ligar desligar valor de temperatura vaz o de ar insuflado consumo energ tico de cada unidade evaporadora ou em grupo As unidades condensadoras ser o energizadas diretamente pelos quadros el tricos de ar condicionado Os alimentadores das unidades condensadoras dever o ser individualizados para cada m dulo e constitu dos por cabos el tricos flex veis singelos protegidos por dis juntores termomagn ticos com caix
67. de combust o de aquecimento direto por GLP com trocador de calor fogotubular de tubos cruzados compreendendo fornalha tipo mida com queimador atmosf ri co multig s em a o inoxid vel acendimento autom tico com igni o eletr nica por ioniza o sem piloto permanente termostato com regulagem de temperatura e se guran a contra vazamento de g s O corpo dos aquecedores dever ser constru do em chapas de a o fosfatizadas pr pintadas com primer ep xi em ambas as faces e acabamento final externo com chapa de alum nio ou a o inoxid vel espessura 0 7 mm isolado t rmicamente com mantas de l de rocha espessura m nima de 50 mm com descarga de combust o dutada na parte superior da caldeira para o lado externo de tal forma que a capta o de cada unidade seja efetuada para um duto individual forma construtiva dever atender as necessidades de consumo e dever ser fabri cado de acordo com as normas da ASME para vasos de baixa press o Os aquecedores dever o operar com queima de g s GLP devendo vir de f brica com todos os dispositivos de queima registro de prote o dispositivo autom tico de aber tura do g s para o queimador e seguran a necess rios opera o sendo composto basicamente de Queimador atmosf rico tipo multig s de duplo est gio com dispositivo de segu ran a Term metro Damper para regulagem da chamin Kit el trico e quadro de comando V lvula de seguran
68. de temperatura superiores s admiss veis para os seus componentes 2 Corrente nominal de um disparador s rie valor de corrente que pode circular peloo disparador s rie mantendo as suas caracter sticas por tempo indeterminado sem que o disparador atue 3 Corrente nominal do terminal valor de corrente que pode circular pelo terminal por tempo indeterminado sem exceder os limites de eleva o de temperatura adminissivel Os disjuntores quando instalados devem levar as seguintes condi es 1 Altitude n o superior a 2 000 metros 2 Temperatura ambiente m xima de 40 C com valor m dio durante um pe r odo de 24 horas n o superior a 35 C e temperatura m nima de 5 C 3 Ar ambiente n o polu do por poeiras fuma a gases corrosivos ou infla m veis vapores ou salinidade 4 Umidade relativa n o superior a 50 a uma temperatura m xima de 40 C Em ambientes com umidades relativas mais elevadas poder ser permitidas pa ra temperaturas mais baixas 90 a 20 C p ex Devem ser tomadas precau es para evitar condensa es que possam ocorrer com as varia es de temperatura Para condi es especiais de ambiente que ignorem as condi es citadas acima o fabrican te deve ser consultado para uma especifica o especial do disjuntor Dados de fabrica o a considerar no ato de aquisi o 1 Modelo do disjuntor Tens o nominal VCA N vel de isolamento 852090212 Curvas caracter sticas te
69. desenhos com todas as modifi ca es realizadas na execu o da obra em decorr ncia de mudan as ou interfer ncias arqui tet nicas estruturais das instala es ou outros Para cada prancha ou desenho modificado ou n o durante a constru o ser apresen tado uma c pia em papel sulfite em escala original assinado pela CONTRATADA contendo o carimbo ou anota o de AS BUILT vis vel e em local que n o prejudique a leitura e compre ens o dos elementos que comp e o desenho Tamb m dever o ser apresentados os dese nhos plantas e pranchas em arquivos eletr nicos de extens o dwg compat vel com o AUTOCAD entregues em tantos CD s quanto necess rios A CONTRATANTE disponibilizar os desenhos originais em formato eletr nico a CONTRATADA para as devidas altera es sempre em acordo firmado entre as partes CONTRATANTE e CONTRATADA Crit rios de analogia Se as circunst ncias ou as condi es locais tornarem aconselh vel substituir alguns ma teriais especificados no projeto a substitui o obedecer ao disposto nos itens subsequentes e s poder ser efetuada mediante expressa autoriza o da FISCALIZA O por escrito para cada caso em particular e ser regulada pelos crit rios de analogia definidos a seguir 1 Diz se que dois materiais ou equipamentos apresentam analogia total ou equival ncia se os mesmos desempenham id ntica fun o construtiva e t cnica exigidas nas espe cifica e
70. do Pal cio da Justi a TJ PR 98 sobe ARQUITETURA 10 1 3 2 Infraestrutura de Cabeamento do Sistema de Gerenciamento de Inciden tes e de Correlacionamento de Eventos 10 1 3 10 1 Ser de responsabilidade da contratante o fornecimento do cabea mento UTP categoria 6 patch cord necess rio para fins de interliga o do servidor ativo e do passivo entre si Cada patch cord dever possuir um comprimento m nimo de 1 50 metros Diversos Os postes de concreto armado se o circular ou duplo T destinados liga o da rede el trica a rea de distribui o e ilumina o externa dever o estar em confor midade com as condi es de fabrica o e recebimento da NBR 8451 e dever o ser padronizados conforme a NBR 8452 Onde houver tr fego de ve culos nos locais onde estiver passando a rede el tri ca subterr nea dever o ser inseridas placas de concreto sobre a galeria de dutos e utilizar caixas de passagem com tampa em ferro fundido conforme Norma T cnica Copel 903100 Toda instala o em m dia tens o dever seguir as normas pertinentes como a NBR 14039 da ABNT a NTC 903100 da Copel entre outras Todos os materiais e servi os n o apresentados neste caderno de encargos te r o suas especifica es amparadas pelas normas vigentes da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT relativas a cada material e ou servi o Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 99 sobe
71. e Acess rios Tubula o ranhurada uni o tipo Victaulic em a o carbono A 53B A 106B Ranhura feita por lamina o conforma o a frio nas extremidades dos tubos da forma ade quada de acordo com o material da tubula o a expessura da parede a press o o tamanho e o m todo de liga o As extremidades das tubula es dever o ser ranhuradas em conformidade com as normas atuais da Victaulic conforme a ANSI AWWA 606 Uni o da tubula o por acoplamentos mec nicos fabricados em dois segmentos de ferro fundido e d ctil de 2 at 24 de conformidade com a norma ASTM A 536 Grau 65 45 12 e do tipo montagem r pida Quick sem necessidade de desmontagem dos corpos met licos de 2 at 8 As juntas dever o ser fabricadas em borracha sint tica resistente press o com o grau adequado de acordo com o servi o requerido de conformidade com a norma ASTM D 2000 As juntas utilizadas nos sistemas de gua pot vel dever o estar clas sificadas pela UL de acordo com a norma ANSI NSF 61 para servi os de gua pot vel Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 175 sobe ARQUITETURA Os parafusos dos acoplamentos mec nicos dever o ser banhados em zinco ASTM B 633 com cabe a de a o carbono tratada termicamente ASTM 449 e ASTM 183 com uma resist ncia m nima tens o de 110 000 psi 758450 kPa de acordo com a norma da Victaulic As conex es dever o ser pe as fund
72. e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 51 sobe ARQUITETURA Emendas Todas as emendas de condutores dever o atender as prescri es da NBR 9513 e da NBR 9314 S ser o aceitas executadas no interior de caixas n o sendo permiti das quaisquer emendas no interior de eletrodutos NBR 5410 As emendas dever o ser executadas conforme as prescri es subsequentes Todas as emendas de condutores de se es transversais nominais menores ou iguais a 10 antes de se proceder isola o dever o ser soldadas a estanho Todos as emendas de condutores cujas se es transversais nominais sejam menores que 10 dever o ser isoladas com algumas camadas de fita isolante para 600V e dever ser garantido o n vel de isolamento original do condutor 750V e sua capacidade original de condu o de corrente N o ser o aceitas emendas de cabos cujas se es transversais nominais sejam maiores ou iguais a 10mm Em caso de exce es o CONSTRUTOR dever solicitar ao Departamento de Projetos e Obras DEPRO a aprova o ou n o das emendas Caso aprovadas as emendas dever o ser executadas de acordo com cada um dos dois casos a seguir 1 Linhas n o subterr neas ou n o enterradas as emendas ser o reali zadas com conectores do tipo Split Bolt adequados bitola do cabo e quelas dever o ser isoladas com algumas camadas de fita isolante para 600 ap s aplica o da fita isolante dever o ser aplicadas alguma
73. e f cil acesso as instala es Este conceito se deve 1 Facilitar a visualiza o de cabos danificados 2 Verificar curvaturas excessivas dos cabos na instala o 3 Verificar estrangulamento de cabos devido a amarras fixa es ou em de corr ncia de danos na infra estrutura Deve se tomar um devido cuidado quanto stress causado na utiliza o de abra adeiras de pl stico para organiza o e fixa o dos cabos Quando da utiliza o das abra adeiras os cabos dever o deslizar no seu interior O raio m nimo de curvatura dos cabos de par tran ado varia de acordo com as condi es durante e ap s a sua instala o dependendo da tens o de tra o aplicada Em condi o de repouso o raio m nimo de curvatura de um cabo de par tran ado sem blindagem UTP deve ser de 4 vezes o seu di metro externo J para os cabos multi pares a raio de curvatura deve ser de 10 vezes o seu di metro externo A tabela a seguir apresenta um quadro resumo dos raios de curvatura para os cabos balancea dos Tipo de Cabo Raio M nimo de Curvatura Subsistema de Cabeamento Mec nica UTP 4 pares 4 Vezes di metro externo Horizontal e Backbone 8 Vezes di metro externo Horizontal e Backbone E O 4 Er O comunica es so F UTP e ScTP rea de trabalho e espa os de tele Em Repou 50 mm patch cords comunica es 50 Quadro descri o curvaturas m nima para cabos par tran ado Restauro e Amp
74. e os diagramas esquem ticos e de fia o Os bornes de reserva dever o ser inclu dos na quantidade de aproximadamente 20 de cada tipo usado por m nunca inferior a cinco bornes sobressalentes em cada r gua terminal Dever haver um barramento de terra em cada quadro LEVANTAMENTO MEDIDAS E ADEQUA ES Instalador dever basear todo o seu trabalho nas medidas realizadas em campo a partir dos pontos chaves da estrutura tais como pilares vigas etc Estas medidas dever o ser conferidas com os desenhos de execu o e da instala o dos equipa mentos Em caso detectar medidas diferentes daquelas indicadas o Instalador dever notificar o respons vel pela execu o da obra antes de prosseguir com o seu trabalho reali zando neste caso todas as corre es que se fa am necess rias sem qualquer nus para o Cliente O Instalador antes da execu o dos servi os dever verificar se existem pontos de interfer ncia do sistema proposto com os outros previstos para o pr dio tais como projeto das instala es el tricas hidr ulicas inc ndio etc Pequenas interfer ncias como desvios de dutos e tubula es dever o ser executados sem qualquer nus O Instalador dever ter em mente que todos os equipamentos dever o ser instalados de maneira a permitir sua manuten o e a localiza o dos mesmos nas casas de m quinas dever ser feita de forma a possibilitar o seu completo acesso RESPONSABILIDADE T CNICA O
75. formar uma gaiola de Faraday Nor malmente esses pontos acess veis s o constitu dos por condutores de cobre para que as interliga es entre pilares vigas e armaduras das funda es possam ser feitas du rante a constru o Nota devem ser deixados tamb m pontos de acesso estrategicamente escolhidos destinados execu o de futuras medi es de continuidade el trica como determinado no Anexo E da NBR 5419 05 Ap s a montagem das estruturas devem ser executadas as mencionadas medi es de continuidade el trica descritas na NBR 5419 05 2 3 3 Metodologia do Projeto A metodologia aplicada no projeto foi o caso de captores naturais conforme NBR 5419 2005 O n vel de prote o foi selecionado considerando alguns fatores conforme Anexo NBR 5419 2005 a o tipo de ocupa o da estrutura b a natureza de sua constru o c o valor de seu conte do ou os efeitos indiretos d a localiza o da estrutura e a altura da estrutura Levando em considera o os fatores acima definimos para a obra o n vel de prote o II 2 3 4 Distribui o do SPDA na Edifica o Foi adotado o m todo de utiliza o de descidas com barras chatas de alum nio 7 8 x 1 8 em barras 03 metros fixadas atrav s de parafuso bucha e porca conforme detalhados em projeto Na cobertura e telhado essas barras chatas ser o conectadas a telha met lica atrav s de conex o bimet lica criando uma Gaiola de Faraday m
76. incombust vel e obedecer s normas t cnicas vigen tes Deve se prever prote o contra chuva atrav s de chap u tipo chin s Nota 2 A ventila o do ambiente deve ser a melhor poss vel possibilitando a cons tante renova o considerar 25 de rea livre para cada 1 000 Kcal h de aqueci mento O piso deve ser devidamente nivelado e constru do de material incombust vel Controle Opera o Aquecedores Dever haver um controlador de temperatura de gua localizado em painel exclusivo o qual receber as informa es dos variadores de frequ ncia das BAQS e quando houver redu o ou desligamento da demanda no circuito ou quando a temperatura da gua acusar valor limite estabelecido no aquecedor este controle indicar que poder ser feito o desligamento da chama dos aquecedores de forma sequencial Dever haver sistema de controle de temperatura da gua o qual estar interligado aos termostatos de cada unidade geradora onde haver redu o ou desligamento da chama quando a temperatura da gua estiver adequada O sistema de bombeamento somente poder entrar em opera o de regime quando o sistema de aquecimento estiver com temperatura de regime de calefa o ou seja 80 C Esta situa o dever ser monitorada e controlada pelo sistema de controle local Tanque de Expans o Ser de fibra de vidro com capacidade de 500 litros equipado com torneira de b ia registro de alimenta o alimenta o r
77. indicador de temperatura microprocessado escala de leitura e regulagem de 50 a 105 C diferencial ajust vel 220 VCA Especifica es dispositivos de seguran a Caracter sticas gerais V lvula de Seguran a e Al vio de Press o angular tipo mola equipada com alavanca de acionamento manual regulada na PMTA do equipamento Corpo em bronze fundido ASTM B 62 Internos em Lat o laminado ASTM B 16 Mola em a o inox 5 302 Montagem Os 01 e AQ 02 dever o ser montados sobrepostos um sobre outro pelo fabrican te em SKID met lico Abertura de livro de registro de vasos de press o inspe o inicial e peri dica Em atendimento a NR 13 ser obrigat ria a abertura de 01 livro de registro dos aque cedores bem como as inspe es inicial e peri dica que dever ser elaborado por profissional habilitado Documenta o t cnica a ser fornecida Desenho dimensional com todas suas caracter sticas t cnicas Certificados de mat rias primas utilizadas Certificados de teste hidrost tico Certificado de qualifica o de soldadores Cat logos dos componentes utilizados Manual de instala o opera o e manuten o Manual do queimador Liga o G s GLP Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 163 sobe ARQUITETURA A canaliza o dever ser executada com tubos de condu o em a o galvanizado classe normal com ou sem costura de acordo com a norma NBR 5590 e com cone
78. individualizando todo o circuito do conjunto VRF Os controladores dos evaporadores ser o individualizados por ambiente com acio namento remoto com fio monitorando e regulando os equipamentos e as temperatu ras Cada ambiente dever possuir 01 controle remoto individual com fio Ambientes que possuem mais de uma unidade interna dever o ser controladas com apenas um controle remoto As unidades internas que atender o os corredores operar o somente no modo de resfriamento pois n o est o conectadas a caixa BS Estas unidades n o possuir o controles remotos sendo que o controle e gerenciamento ser feito pelo controlador central Por quest es de redund ncia e seguran a operacional a subesta o ser atendida por dois sistemas sendo o efetivo alimentado pelo sistema VRV W para opera o Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 133 sobe ARQUITETURA continua cujo calor rejeitado contribuir no inverno reduzindo a carga dos aquecedo res e sistema VRV a ar para operar como back up Todos os condicionadores de ar ser o monitorados e comandados por pain is con troladores central instalados na sala de controle a ser definida pelo TPJR que ajusta r o modo operacional ligar desligar ajustar temperatura e velocidade de rota o de cada unidade evaporadora O controlador central dever ser o Intelligent Touch Manager DCM601A51 comple mentado come 6 Adaptadores DIII NET plus DCS601A52 ref
79. instalados entre 1 10m a 1 20m do piso acabado Quando localizados pr ximos de portas os interrup tores dever o ficar a 0 10m do batente guarni o ao lado da fechadura Os cabos ou fios s lidos dever o ter o sentido o sentido de curvatura de suas pontas no sentido de aperto dos parafusos dos bornes para fixa o dos mesmos A fixa o dos cabos ou fios s lidos dever assegurar uma resist ncia mec nica ade quada do contato el trico sem esmagamento dos condutos N o ser o permitidas redu es propositais das se es dos condutores com a fi nalidade de facilitar suas conex es aos bornes O contato do interruptor dever interromper somente o condutor fase e nunca o neutro Durante o andamento da obra proteger as caixas para evitar a entrada de ci mento massa poeira etc quando as mesmas forem embutidas Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 63 sobe ARQUITETURA Fixar rigidamente as caixas embutidas nos elementos de concretagem nas for mas a fim evitar deslocamentos quando embutidos Instalar todas as caixas de modo a manter o perfeito alinhamento e prumo horizontal e verticalmente com a parede e o piso garantindo o perfeito arremate no momento da instala o dos interruptores e tampas placas Tamb m remover os olhais das caixas apenas nos pontos de cone x o entre estes e os eletrodutos Deixar suficiente extens o de fios nas caixas para facilitar as liga es ou para corte
80. l gica Bulin de a o em fun o dos eventos de alarme recebidos O SITA dever ser totalmente expans vel para atender a futuras demandas de alarmes do Forun Dever tamb m permitir que seja operado manualmente pelo pessoal de seguran a em caso de pane total do hardware e software 11 1 CENTRAL DE INTRUS O Dever possuir 72 zonas program veis indendentementes oito sa das de rel PGM m nimo de seis parti es para separar as fun es de um grupo de perif ricos comunica o Ethernet 10 100 base com protocolo TCP IP fonte UPS e bateria A notifica o de alarmes dever ser por sirene comunica o via telefone celular backup telefonico com um discador autom tico de mensagem vol til para 190 e 191 transmiss o de E Mail e SMS O disparo do discador telef nico ser programado para 15 minutos ap s o evento de alarme caso o alarme persista Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 124 sobe ARQUITETURA O software supervis rio dever garantir que o monitoramento do alarme sejafeito associando o sensor camera de v deo bot o p nico e cerca el trica a uma tela gr fica do servidor de seguran a indicando a localiza o exata do evento A central SITA dever ter capacidade de memorizar at tr s milhoes de eventos em sua mem ria interna a localiza o dos eventos dever ser por data hora per odo hor rio e por sensor ou fonte de alarme Dever ter a facilidade de ao faze
81. ne cess rias aos servi os contratados pagando as devidas taxas e emolumentos previstos e sob observ ncia de leis regulamentos e posturas referentes obra e a seguran a p blica atender ao pagamento do seguro pessoal despesas decorrentes das leis trabalhistas e impostos de consumo de gua energia el trica e telefone que digam respeito diretamente obra e servi os contratados A CONTRATADA tamb m ser respons vel pelo pagamento de multas que sejam impostos por sua culpa salvo quando por for a legal o nus da culpa seja da CONTRATANTE A observ ncia acima abrange ainda s exig ncias do CREA e da Prefeitura Municipal Local principalmente no que se refere a coloca o de tapumes e placas contendo o nome dos autores dos projetos e do respons vel t cnico pela execu o das obras e servi os Armazenagem e estocagem de materiais Os materiais dever o ser estocados de forma a evitar sua deteriora o decorrente de in temp ries atendendo as recomenda es da NBR2002 As reas de estocagem ser o defini das em locais abrigados ou ao tempo levando em conta o tipo de material ou equipamento como segue 1 Estocagem em local abrigado materiais sujeitos oxida o pe as mi das fios lumi n rias reatores l mpadas interruptores tomadas e outros 2 Estocagem ao tempo tubos de PVC tubos galvanizados transformadores quando ex ternos cabos em bobinas para uso externo ou subterr neo O n o cumprimen
82. no m nimo 5 vezes o tamanho do di metro da v lvula Para a regulagem das v lvulas de balanceamento deve se conectar tomada de press o instrumento eletr nico previamente calibrado pelo fabricante O INSTALADOR dever seguir as instru es do fabricante obtendo as vaz es de projeto o qual dever conter as curvas de calibra o das v lvulas permitindo o efetivo balanceamento O instrumento eletr nico de medida dever possuir as seguintes fun es e ou medi es e Press o diferencial e Temperatura Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 180 sobe ARQUITETURA Auto calibra o de cada medida Purga autom tica Balanceamento e determina o da posi o de ajuste das v lvulas Armazenamento e comunica o de dados com o PC Corre o de medidas Acompanhamento com registro cont nuo de dados Registros de Bloqueio Do tipo de gaveta castelo e sobre castelo de ferro fundido ASTM 126 internamen te de bronze com haste ascendente em lat o forjado As extremidades flangeadas sem ressaltos e com fura o conforme ASA B 16 5 classe 150psi gaveta maci a sedes remov veis liga o por rosca BSP dimens es conforme ANSI B 16 24 Do tipo esfera em bronze ou lat o esfera em a o inoxid vel ou lat o com haste de acionamento Dever ser de fabrica o NIAGARA ou MIPEL V lvulas de Regulagem As v lvulas de regulagem tipo globo de at 22 de di metro ser o de bronze ASTM
83. o de ilumin ncia de interiores NBR 5410 2004 Instala es El tricas de Baixa Tens o NBR 5413 1992 de interiores NBR 5418 1995 Instala es el tricas em atmosferas explosivas NBR 5419 2005 de estruturas contra descargas atmosf ri NBR 5444 1989 es gr ficos para instala es el tricas predi NBR 5461 1991 Ilumina o NBR 5470 1986 P ra raios de resistor n o linear a carboneto de sil cio SIC para sistemas de pot ncia NBR 5471 1986 Condutores el tricos NBR 5597 2006 Eletroduto de a o carbono e com reves timento protetor e rosca NBR 5598 2006 Eletroduto de a o carbono e acess rios com reves timento protetor e rosca BSP Eletroduto r gido de a o carbono com costura com NBR 5624 1993 revestimento protetor e rosca NBR 8133 NBR 6253 1988 Fus veis cartucho NBR 6516 1991 Starters a descarga luminescente NBR 6689 1981 Requisitos gerais para condutos de instala es el tricas prediais Cabos de pot ncia com isola o extrudada de bor NBR 7286 2001 racha etilenopropileno EPR para tens es de 1 kV 35 kV Cabos de pot ncia com isola o s lida extrudada NBR 7287 1992 de polietileno reticulado XLPE para tens es de isolamento de 1 kV a 35 kV Cabos de pot ncia com isola o s lida extrudada NBR 7288 1994 de cloreto de polivinila PVC ou polietileno PE pa ra tens es de 1kV a 6 kV NBR 7863 1983 Aparelhos de conex o Jun o e ou deriva o
84. o ser suportados na extremidade superior do conduto por meio de fixador apropriado de forma a evitar esfor os excessivos nos terminais dos condutores Considera es Gerais Circuitos de sinais de udio de sinais de radiofrequ ncia de rede de da dos l gica e de telefonia dever o ser afastados dos circuitos de energia el trica tendo em vista a ocorr ncia de indu o de acordo com os padr es aplic veis a cada classe de ru do No caso de condutos apropriados que permitem compatibilidade eletromag n tica entre os sistemas mencionados esta observa o deve ser desconsiderada Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 53 sobe ARQUITETURA N o dever o ser aplicados esfor os de tra o excessivos nos cabos el tricos quando da passagem dos mesmos pelas tubula es subterr neas capazes de danifi car a capa de prote o ou o isolamento dos condutores Para as linhas a reas dever o ser empregados condutores e conex es apropri ados para instala o ao tempo As linhas a reas dever o ser suportadas por isolado res apropriados fixados em postes ou em paredes conforme indicado em projeto Para os condutores conectados linha a rea e que descer o pelo postes at a galeria subterr nea de dutos deve se utilizar uma curva de 135 ou um cabe ote so bre o eletroduto de descida cujo material ser o especificado em projeto no pinga douro Com isto evita se a entrada de gua das chuvas pela t
85. ou revers o do sistema para o modo de aque cimento ou ventila o Sensor de n vel m ximo de gua na bandeja de dreno A unidade dever ser perfeitamente isolada com forma de preven o de condensa o externa UNIDADES CONDENSADORAS VRF De constru o robusta modular formando uma pe a nica em perfis de chapa de a o tratado adequado para instala o em ambiente externo com tampas laterais e fron tais de f cil remo o para acesso dos componentes internos e como condensa o ar piso t rreo e mezanino e agua demais pavimentos Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 149 sobe ARQUITETURA Os ventiladores ser o do tipo axial com h lice de impuls o direta e protegida por dis positivo mec nico externo balanceado est tica e dinamicamente e acoplados direta mente no eixo dos motores dotados de controles INVERTER Os compressores dever o ser de o tipo INVERTER Scroll herm tico de corrente con t nua instalado em compartimento herm tico e sobre amortecedores de vibra o baixo n vel de ru do na quantidade m xima de O3 tr s unidades por condensador adequado para operar com g s ecol gico R410 A Compostas ainda pelos seguintes elementos Compressor rotativo scroll herm tico inverter movido por motor de corrente conti nua melhora de at 10 na performance se comparado ao padr o de motores CA Controle de capacidade dos compressores mediante rota o
86. pida purgador de ar conex es de ladr o e dreno al m de indicador de n vel externo e alarme de n vel m nimo Dever haver intertravamento el trico com os pain is de alimenta o que impedir o funcionamento das unidades e dos aquecedores em caso de insufici ncia de gua no sistema Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 166 sobe ARQUITETURA REDES FRIGORIFICAS As tubula es devem ser fabricadas em cobre r gido em todas as bitolas com espes sura das paredes especiais seguindo a tabela abaixo sem costura padr o para refri gera o Finalidade de garantir que n o ocorram rompimentos pela utiliza o OBRIGAT RIA de g s refrigerante R410A o qual opera em regime trabalho com press es maio res do que sistemas convencionais As tubula es verticais dever o preferencialmente passar pelo interior das casas de m quinas Para prote o mec nica do isolamento dever ser utilizado chapa de alum nio corru gado sempre que a rede estiver aparente em reas externas e internas e por fita de PVC quando a rede estiver instalada em reas de entre forro Toda rede frigor gena dever ser isolada termicamente com borracha elastom rica de polietileno AC Armaflex antichama e antit xico com espessura da parede m nima de 19 mm e que estejam adequadas a suportar temperaturas de 120 ou mais A CONTRATADA dever tomar as devidas precau es nas emendas dos isolamen tos efetu
87. presente especifica o nos detalhes e nos desenhos tais como man metros flow switchs v lvulas registros conex es flex veis filtros etc As deriva es dever o ser realizadas atrav s de elementos apropriados confecciona dos por fabricantes especializados S dever ser aceito o uso de deriva es constru das na obra bocas de lobo no caso de Ramal principal em tubo de a o preto com di metro igual ou superior a 4 O tubo de deriva o dever possuir di metro inferior ao do tubo do ramal principal sendo a diferen a entre os mesmos de no m nimo dois di metros O sistema dever ter v lvula para dreno em todos os pontos baixos ligados com os ralos existentes e purgadores de ar nos pontos altos onde houver possibilidade de confinamento de ar Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 179 sobe ARQUITETURA Objetivando evitar a entrada de corpos estranhos para o interior das bombas as tam pas que protegem os bocais de suc o e descarga somente dever o ser removidas por ocasi o da montagem das tubula es tubula es de alimenta o e retorno dever o ser identificadas para facilitar os futuros servi os de manuten o Para tanto dever o ser aplicadas diretamente sobre os tubos etiquetas autoadesivas de pl stico ou vinil indicando o tipo de fluido e o sentido do fluxo As etiquetas dever o ser aplicadas cada vez que haja mudan a de dire o sendo que
88. qualquer elemento ser processada em no m ximo 48 horas ap s a comunica o por escrito da FISCALIZA O A CONTRATADA alocar para o canteiro de obras desde o in cio das instala es el tricas at a sua conclus o recebimento provis rio um Engenheiro Eletricista com carga hor ria di ria m nima de 4 horas dia Os servi os contratados ser o executados rigorosamente de acordo com os projetos e especifica es Subempreitada A CONTRATADA n o poder subempreitar as obras e servi os contratados salvo a itens que por sua especializa o requeiram o emprego de empresas ou profissionais altamente habilitados conforme previstos no edital da licita o Seguran a da obra e acidentes A empresa CONTRATADA dever atender todas as normas relativas seguran a de seus colaboradores durante a execu o das obras conforme descritas em itens sub sequen tes A CONTRATADA dever fornecer todos os equipamentos de prote o individuais e coleti Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 30 sobe ARQUITETURA vos e tomar todas as medidas necess rias seguran a do trabalhador na obra s suas ex pensas e no que couber O TJ PR n o se responsabilizar por qualquer acidente em qualquer mbito portanto cabe a CONTRATADA providenciar toda assist ncia legal e m dica sobre o acidentado Licen as e Franquias A CONTRATADA est obrigada a obter todas as licen as aprova es e franquias
89. relat rios de controle de acesso personaliz veis sob demanda 10 1 2 40 O subsistema de gerenciamento dever deve fornecer uma vis o abrangente e exibir o status da organiza o em um dashboard 10 1 2 41 O subsistema de gerenciamento dever fornecer uma vis o clara e precisa sendo que dever refletir apenas as informa es que s o relevantes para o usu rio que est logado como uma lista de todos os incidentes escalados de todos os incidentes ainda n o tratados e de todos os incidentes que n o foram fechados 10 1 2 42 O subsistema de gerenciamento dever fornecer uma vis o com todos os incidentes relevantes ordenados por severidade refletindo o seu n vel de gravida de 10 1 2 43 O subsistema de gerenciamento dever fornecer uma vis o todos os sensores relevantes que n o est o no modo normal 10 1 2 44 O subsistema de gerenciamento dever possuir capacidade de abrir incidentes automaticamente em resposta a disparos de alarmes de sensores ou condi es programadas atingidas 10 1 2 45 O subsistema de gerenciamento dever possuir a capacidade de abrir incidentes sob demanda via bot es de acesso r pido para ent o desencadear a es pr definidas 10 1 2 46 O subsistema de gerenciamento dever fornecer a capacidade de re conhecimento quando um usu rio efetivamente recebeu um chamado e deu o aceite no mesmo 10 1 2 47 O subsistema de gerenciamento dever possuir capacidade de gravar
90. sec o maior do duto for superior 1 200mm As deriva es para dutos flex veis dever o utilizar o colarinho MPU Portas de inspe o poder o ser instaladas para vistoria e limpeza dos dutos As por tas de inspe o ser o fabricadas usando os mesmos pain is e acess rios do sistema MPU Os dutos ser o instalados usando suportes adequados A dist ncia entre os suportes dever ser de 4 metros para dutos tendo a sec o at 1 200 x 1 200 mm 2 metros para dutos tendo a se o acima de 1 200 x 1 200 mm Sempre que houver necessidade os dutos ser o refor ados usando o sistema espe cial MPU de enrijecimento tubo de alum nio barra roscada de zincada e discos de Alum nio Montagem A instala o dos dutos MPU dever ser realizada diretamente na obra Para se montar uma oficina para constru es destes dutos ser o recomendadas as seguintes ferramentas Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 158 sobe ARQUITETURA Mesa de trabalho 2000 x 1200 mm Barra guia de 2000 mm Barra guia de 1200 mm Esquadro de alum nio de 1300 mm Esquadro de alum nio de 700 mm R gua 1300x40x20 mm Compasso grande Mala com jogo de ferramentas Equipamento manual para fazer curvas Vincadeira OBS 1 Al m de seguir o manual de para constru o e instala o dos dutos fornecido pelo fabricante a montagem e arranjo do sistema devem estar de acordo com as normas SMACNA N
91. ser fixadas de modo firme e permanente s paredes presas nas ex tremidades dos condutos por meio de arruelas de fixa o e buchas apropriadas de modo a obter uma liga o perfeita e boa condutibilidade entre todos os condutos e respectivas caixas Estas ltimas dever o permitir espa o suficiente em seu interior para os condutores e suas emendas ap s a coloca o das tampas Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 44 sobe ARQUITETURA As caixas com interruptores e tomadas dever o ser fechadas por espelhos que comple tem a montagem desses dispositivos As caixas a serem embutidas nas lajes dever o ficar firmemente fixadas s f rmas S poder o ser removidos os discos das caixas nos furos destinados a receber liga o de eletrodutos As caixas embutidas nas paredes dever o facear o revestimento da alvenaria ser o ni veladas e aprumadas de modo a n o provocar excessiva profundidade depois do revestimen to As caixas de tomadas interruptores e arandelas ser o montadas nas posi es e alturas indicadas no projeto conforme simbologia Se nada estiver indicado a posi o mais adequada ser indicada pela FISCALIZA O As diferentes caixas de uma mesma sala ser o perfeitamente alinhadas e dispostas de forma a apresentar uniformidade em seu conjunto Toda infra estrutura de eletrodutos em locais p blicos dever o ser pintadas na cor da al venaria local ou na cor definida pelo CONTRATANTE
92. ser realizada interliga o el trica entre os quadros de comando os equipa mentos e respectivos controles Toda a fia o el trica dever ser feita em condutores de cobre com encapamento termopl stico enfiados em eletrodutos e na bitola entre 03 4 a 1 ou em calhas de distribui o em chapa de a o zincado As interliga es entre os eletrodutos r gidos e os equipamentos dever o ser atrav s de conex es flex veis e boxes apropriados Dever o ser utilizadas as bitolas m nimas de 1 5 para os circuitos de comando e sinaliza o As instala es dentro das salas de m quina com grande quantidade de fios e cabos devem utilizar calhas met licas galvanizadas As interliga es de eletrodutos com equipamentos pass veis de vibra es devem ser executadas com eletrodutos flex veis As liga es dos cabos s podem ser feitas por meio de conectores e terminais perfei tamente identificadas Os eletrodutos flex veis devem ser do tipo met lico com capa de pl stico conectados por boxes roscado com engate de conex o r pida Nas interliga es de resist ncias de aquecimento os condutores devem ter isolamento de fibra de vidro ou amianto tipo fio singelo Caixas de Interliga o El trica devem ser de material resistente ao fogo blindada de alum nio fundido chapa de a o galvanizado com dimens es de 200 mm x 200 mm tampas com juntas fixadas por parafusos Restauro e Amplia o do Pal cio da J
93. servi os em eletricidade esta NR estabelece os requisitos e condi es m nimas objetivando a implementa o de medidas de controle e sistemas preventivos de forma a garantir a seguran a e a sa de dos trabalhadores Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 33 sobe ARQUITETURA que direta ou indiretamente interajam em instala es el tricas e servi os com eletrici dade 9 11 Transporte movimenta o armazenagem e manuseio de materiais esta NR estabelece os requisitos para opera o de elevadores guindastes transportadores in dustriais e m quinas transportadoras 10 NR 12 M quinas e equipamentos esta NR estabelece os requisitos para instala es e reas de trabalho normas de seguran a para dispositivos de acionamento partida e parada de m quinas e equipamentos normas sobre prote o de m quinas e equipa mentos normas para manuten o e opera o entre outras 11 NR 17 Ergonomia esta NR estabelece par metros que permitam a adapta o das condi es de trabalho s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores de modo a lhes proporcionar um m ximo conforto seguran a desempenho e efici ncia As condi es de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento transporte e descar ga de materiais ao mobili rio aos equipamentos s condi es ambientais do posto de trabalho e pr pria organiza o do trabalho Para avaliar a adapta o das condi
94. testadas no m nimo duas 02 amostradas de cada di metro sendo esta rotina repetida para cada carregamento de tubula o que chegar na obra A libera o para utiliza o da tubula o montagem s dever ser dada ap s a che gada dos resultados dos testes comprovando as caracter sticas da tubula o Suportes e Apoios Todas as tubula es dever o ser devidamente apoiadas ou suspensas em suportes apropriados de modo a permitir a flexibilidade das mesmas e n o transmitir vibra es a estrutura do pr dio Os suportes dever o ser preferencialmente apoiados em elementos estruturais e nun ca em paredes ou elementos de alvenaria Nenhuma tubula o dever ser apoiada ou suspensa em outra tubula o O espa amento entre suportes para tubula o horizontal n o dever ser superior a 1 2 m para tubos at 1 inclusive 1 5 m para tubos at 2 inclusive 2 5 m para tubos at 3 inclusive 4 0 m para di metros maiores que 3 As tubula es de hidr ulica dos sistemas de climatiza o dever o ser fixadas em su porta es montadas partir de elementos modulares fixados entre si sem a necessi dade de solda e fabricados partir de processos industriais em s rie por empresas com certifica o ISO Todos os elementos necess rios dever o suportar o peso da tubula o da gua do isolamento t rmico e do eventual acess rio que seja utilizado sobre a tubula o Restauro e Amplia o do Pal
95. usu rios defi nam bot es de r pido acesso 10 1 10 100 O subsistema de gerenciamento dever permitir que os usu rios exportem o cat logo de procedimentos inteiro 10 1 10 101 O subsistema de gerenciamento dever permitir a administra o central e de armazenamento de bibliotecas de cones e configura es de visualiza o 10 1 10 102 O subsistema de gerenciamento dever proporcionar um ambiente visual para a defini o dos fluxos de tarefas que suportam o mapeamento das regras de neg cio 10 1 10 103 O subsistema de gerenciamento dever fornecer a capacidade de definir regras de ativa o baseadas em uma ampla gama de par metros permitindo total flexibilidade e personaliza o 10 1 10 104 O subsistema de gerenciamento dever ser capaz de identificar po tenciais amea as provenientes de atividades aparentemente n o relacionadas 10 1 10 105 O subsistema de gerenciamento dever fornecer uma es tender e personalizar o fluxo de trabalho de uma organiza o e suas regras de neg cio 10 1 10 106 O subsistema de gerenciamento dever fornecer uma ferramenta de relat rios integrada que permita gerar relat rios de forma autom tica ou sob deman da 10 1 10 107 O subsistema de gerenciamento dever fornecer anexos ao relat rio que consistem de informa es adicionais relacionadas a um incidente tais como for mul rios e tarefas 10 1 10 108 O subsistema de gerenciamento dever forn
96. vez D acabamento ap s 40 minutos com esponja levemente umedecida e Aplica o do revestimento Aplique as pe as batendo com martelo de borracha ou desempenadeira apropriada utilizando um gabarito plano de madeira sobre as placas de pastilhas aplicadas at conseguir o amassamento dos cord es e obter o contato de todo o verso da placa com a argamassa A espessura da camada de argamassa depois do assentamento das cer micas deve ser de no m nimo 3 mm e no m ximo 5 mm e Controle da ader ncia De vez em quando retire e observe uma pe a rec m assentada O verso da pe a de ver estar com no m nimo 90 de sua rea preenchida com argamassa colante e Tempo em aberto Controle o tempo em aberto da argamassa colante A argamassa estar em boas con di es se ao tocar os cord es os dedos sujarem N o aplique o revestimento em reas onde a argamassa j estiver seca PROTE O DO REVESTIMENTO Se ap s a conclus o da etapa de assentamento e rejuntamento seja necess ria a continuidade de servi os relativos final de obra pintura coloca o de vidros instala es el tricas lou as sanit rias etc proteger a superf cie do revestimento para que n o ocorram riscos manchas ou algum ataque qu mico decorrente de solventes LIMPEZA FINAL DE OBRA Os res duos de argamassa de rejuntamento devem ser limpos dentro do prazo ade quado para evitar maior ader ncia do rejuntamento o que dificulta a limpeza
97. 03 tomadas estabilizadas ter potencia indivi dual de 300 W por caixa sendo que para a parte de energia comum foi utilizado 300 W por tomada solu o esta para n o superdimensionar a instala o com a demasia de circuitos e para uma melhor organiza o na passagem e identifica o dos circuitos el tricos Os dispositivos e espelhos dever o ter espelho liso na cor branca As tomadas com pino terra dever o ter o seu cabo ligado ao Quadro de Distribui o que controla o respectivo circuito DEVER SER OBSERVADA A CORRETA POSI O DA LIGA O DOS CONDUTORES FASE NEUTRO E TERRA NA TOMADA Todas as tomadas dever o ser identificadas atrav s de fitas vinil auto adesiva de fundo amarelo com letras em preto informando o seu n vel de tens o 127 ou 220V A CONTRATADA DEVER ATENTAR SE E ATENDER A UTILIZA O DO NOVO MODELO DE TOMADAS COMPAT VEL COM A NBR 14136 QUE REGULAMENTA ESTE NOVO TIPO DE TOMADAS NAS INSTALA ES DE TODO O TERRIT RIO NACIONAL Interruptores Os interruptores utilizados nos circuitos de ilumina o em geral dever o possuir capacidade m nima para 10 250V e resist ncia m nima de isolamento de 100hms dever o possuir contatos de prata e seus demais componentes el tricos dever o ser em liga de cobre vedado utilizar contatos de liga de lat o A localiza o o dimensionamento e o tipo de interruptor dever o estar de acordo com o projeto executivo de el trica Os interruptores dever o ser
98. 0m de altura com lumin ria de 4 p talas e l m pada de vapor met lico de 400 W em casa p tala todas as especifica es em planta e rela o de materiais A infra estrutura composta de eletrodutos tipo Kanalex embu tidos no piso com indica o de bitola em prancha e os condutores ser o do tipo sinte flex com isolamento de 1 com bitola m nima de 4mm2 conforme projeto Toda a ilumina o acionada atrav s de rel fotoel tricos e ou por botoeiras localizados no Quadro de Ilumina o Externa contendo prote es chaves seletoras rel s de pot n cia e contatores quadro este de sobrepor locado na sala t cnica do pavimento t rreo conforme diagrama unifilar em projeto Ao anoitecer o rel fotoel trico A1 ativa automaticamente os rel s de pot ncia K1 ao 12 sob a condi o que os respectivos seletores 51 ao 512 se encontrem posi o autom tica Os rel s de pot ncia alimentam conjuntos distintos de l mpadas CIRC E1 ao E12 Ao amanhecer o rel A1 desliga automaticamente a instala o de ilumina o A qualquer momento que se desejar ativar permanentemente um ou mais circuitos pode se pr estabelecer o modo manual nos seletores S1 ao S12 A especifica o das lumin rias foi elaborada visando atender a crit rios t cni cos e est ticos em comum acordo com os arquitetos e projetistas Do ponto de vista t cnico foi levada em considera o a utiliza o de lumin rias eficientes e que garan t
99. 2 69 O subsistema de gerenciamento dever permitir a cria o de incidentes pr arquivados apenas para fins de comunica o de incidentes os quais e n o deve r o aparecer no log de incidentes ativos 10 1 2 70 O subsistema de gerenciamento dever permitir a busca por incidentes ativos Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 94 sobe ARQUITETURA 10 1 2 71 O subsistema de gerenciamento dever enviar pop up de notifica es quando um incidente for criado ou escalado ou ap s o recebimento de mensagens na caixa de entrada ou de relat rios de erros do sistema 10 1 2 72 O subsistema de gerenciamento dever reproduzir arquivos WAV ou a fun o de text to speech vocaliza o de texto quando um novo incidente ocorrer ou quando esse incidente for escalado ou atualizado 10 1 2 73 O subsistema de gerenciamento dever possuir a capacidade de gerar distribuir e arquivar relat rios de incidentes sob demanda ou automaticamente 10 1 2 74 O subsistema de gerenciamento dever implementar a filtragem de conte do dos relat rios em um formato personalizado pelo operador selecionado sendo que a gera o autom tica de relat rios dever ser desencadeada tanto por um cen rio espec fico combina o de alarmes eventos ou por temporalidade via empre go de mecanismo agendador da plataforma 10 1 2 75 O subsistema de gerenciamento dever permitir aos operadores vio de relat rios contendo pacot
100. 9 D o di metro interno da tubula o em mil metros EQUA O PARA O DIMENSIONAMENTO DA REDE SECUND RIA Foi utilizada a equa o de LACEY para o dimensionamento da tubula o em baixa press o apresentada a seguir P P gt 206580 Q 8x 508 xL D48 onde P4 a press o de entrada em cada trecho em a press o de sa da em cada trecho em mmca L o comprimento total de tubula o trechos de tubula o Lt perdas em acess rios em termos equivalente Lequiv m Q a vaz o do g s 3 nas condi es de refer ncia press o atmosf rica n vel do mar e temperatura 20 9 D o di metro interno do tubo mm 5 a densidade relativa do g s em rela o adimensional 0 6 DIMENSIONAMENTO DAS REDES PRIM RIA E SECUND RIA Para o dimensionamento da rede prim ria foi considerada press o inicial de 1 5 kgf cm2 e para a rede secund ria press o de 300mmca a partir dos respectivos regu ladores de press o Assim a f rmula acima foi transferida para a planilha mostrada na Tabela 01 Dimen sionamento da rede prim ria para GLP a 150kPa em anexo INFORMA ES SOBRE O SISTEMA DE COMBATE A INC NDIO Para atender a central de GLP de acordo com o projeto em anexo ser necess rio a 02 extintor es de C E 20 B C b 01 hidrante duplo de parede de 60x90x36cm mangueira de 60m Posicionar os extintores conforme indicado em projeto mantendo o local li
101. AIMA ou UNE 100 105 84 2 Em caso de necessidade a MPU ministra um curso pr tico atrav s do qual habili ta profissionais para trabalharem com o sistema 3 Informa es adicionais sobre montagem das pe as consultar o manual t cnico do fabricante www mpu ind br Conex es Flex veis A interliga o entre os ventiladores e a rede de dutos dever ser efetuada com co nex es flex veis para evitar a transmiss o de ru dos e vibra es Bocas de Ar Todos os difusores grelhas e venezianas ser o em alum nio anodizado natural de fabrica o TROX Todos os elementos de insuflamento de ar ser o providos de um elemento de regula gem de modo a viabilizar o balanceamento do sistema de distribui o de ar registro sendo o acesso a este elemento realizado atrav s das pr prias frestas de lan amento e ou capta o de ar dos mesmos Todas as grelhas de insuflamento ser o de dupla deflex o com aletas frontais verti cais Dampers Os dampers ser o do tipo manual executados em l minas planas e r gidas de chapa de a o galvanizado MSG com as bordas viradas firmemente fixadas ao eixo atrav s de pinos e acionamento externo e quadrante de fixa o com parafuso e porca borbo leta exceto os dutos de insuflamento do centro cir rgico cujo balanceamento ser efetuado pelos elementos espec ficos Venezianas Fixas Nas tomadas de ar exterior ser o instaladas venezianas em alum nio na cor natural com
102. ALIZA O a suspens o das obras e servi os sem preju zos das penalidades previstas e sem que a CONTRATADA tenha direito a qualquer in deniza o 2 Exercer todos os atos necess rios a verifica o do cumprimento do contrato dos projetos e das especifica es 3 Sustar quaisquer servi os que n o estejam sendo executados na conformidade das Normas ABNT ou correlatos e dos termos do projeto e especifica es ou que atentem contra a seguran a 4 N o permitir altera o alguma nos projetos e especifica es sem pr via justifi cativa t cnica por parte da CONTRATADA FISCALIZA O cuja autoriza o ou n o ser feita por escrito atrav s da FISCALIZA O 5 Decidir os casos omissos nas especifica es ou projetos Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 29 sobe ARQUITETURA 6 Decidir a retirada da obra ap s notifica o qualquer empregado que crit rio da FISCALIZA O venha demonstrar conduta nociva ou incapacidade t cnica para execu o da obra Os servi os subcontratados ser o articulados entre si pela CONTRATADA de modo a propiciar um andamento harmonioso da obra no seu conjunto De modo algum a FISCALIZA O interferir diretamente junto as empresas subcontratadas sendo que qualquer notifica o ou impugna o de servi os ou de materiais ser feita diretamente pela CONTRATADA A CONTRATADA n o poder transferir o nus das obriga es e responsabilidades para
103. AV PS 02 20 0 12 10 11 6 AGUA 320 180X60 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 150 sobe ARQUITETURA CD PS 03 20 0 12 10 11 6 AGUA 320 180 60 CD 2P 01 30 0 18 10 17 4 AGUA 480 270X60 CD 2P 02 20 0 12 10 11 6 AGUA 320 180 60 CD 2 2P 03 20 0 12 10 11 6 AGUA 320 180 60 CD 3P 01 30 0 18 10 17 4 AGUA 480 270X60 CD 3P 02 30 0 18 10 17 4 AGUA 480 270X60 CD 3 3P 03 20 0 12 10 11 6 AGUA 320 180X60 CD 4P 01 30 0 18 10 17 4 AGUA 480 270X60 CD 4P 02 30 0 18 10 17 4 AGUA 480 270X60 CD 4 4P 03 20 0 12 10 11 6 AGUA 320 180X60 CD 5P 01 30 0 18 10 17 4 AGUA 480 270X60 CD 5P 02 30 0 18 10 17 4 AGUA 480 270X60 CD 5 5P 03 20 0 12 10 11 6 AGUA 320 180X60 CD 6P 01 30 0 18 10 17 4 AGUA 480 270X60 CD 6P 02 30 0 18 10 17 4 AGUA 480 270X60 CD 6 6P 03 20 0 12 10 11 6 AGUA 320 180X60 CD 7P 01 30 0 18 10 17 4 AGUA 480 270 60 CD 7P 02 30 0 18 10 17 4 AGUA 480 270X60 CD 7 PAV_ 7P 03 20 0 12 10 11 6 AGUA 320 180X60 CD 8P 01 30 0 18 10 17 4 AGUA 480 270X60 CD 8P 02 30 0 18 10 17 4 AGUA 480 270X60 CD 8 PAV 8P 03
104. BBT 160 200 CENTRIFUGO EX 1P 02 1200 20 180 BERLINER LUFT BBT 160 1200 CENTRIFUGO EX 1P 03 800 20 120 BERLINER LUFT BBT 160 800 CENTRIFUGO EX 04 800 20 120 BERLINER 160 800 CENTRIFUGO DADOS VENTILADORES E EXAUSTORES 2 PAVIMENTO TAG VAZ O PEST MODELO ROTOR m h mmCa 2 01 1390 20 250 BERLINER 160 1400 CENTRIFUGO VE 2P 02 1870 20 750 BERLINER LUFT BBT 160 2000 CENTRIFUGO VE 2P 03 1155 20 180 BERLINER LUFT BBT 160 1200 CENTRIFUGO EX 2P 01 800 20 120 BERLINER 160 800 CENTRIFUGO EX 2P 02 800 20 120 BERLINER LUFT BBT 160 800 CENTRIFUGO EX 2P 03 800 20 120 BERLINER LUFT BBT 160 800 CENTRIFUGO EX 2P 04 300 20 120 BERLINER LUFT BBT 160 300 CENTRIFUGO EX 2P 05 800 20 120 BERLINER LUFT BBT 160 800 CENTRIFUGO DADOS VENTILADORES E EXAUSTORES 3 PAVIMENTO TAG VAZ O PEST MODELO ROTOR m h mmCa 01 1830 20 750 BERLINER 160 2000 CENTRIFUGO VE 3P 02 1740 20 550 BERLINER LUFT BBT 160 1800 CENTRIFUGO VE 03 1100 20 180 BERLINER 160 1200 CENTRIFUGO EX 3P 01 300 20 120 BERLINER 160 400 CENTRIFUGO EX 02 800 20 120 BERLINER LUFT BBT 160 800 CENTRIFUGO EX 03 800 20 120 BERLINER 160 800 CENTRIFUGO EX 3P 04 450 20 120 BERLINER 160 600 CENTRIFUGO EX 05 800 20 120 BERLINER 160 800 CENT
105. CA O TAG TR 01 02 03 3 MARCA SEMCO 4 MODELO VXI 145 2 5 TIPO DRY COOLER 6 CAPACIDADE UNIT RIA KCAL h 800 000 7 CAPACIDADE UNIT RIA TR 265 9 LARGURA mm 5 388 10 PROFUNDIDADE mm 2 397 11 ALTURA mm 3 885 12 VAZ O GUA m h 166 13 TEMP ENTRADA AGUA C 35 0 14 TEMP SAIDA AGUA C 30 0 15 POT NCIA 1x15 1 7 5 16 ALIMENT ELETRICA 380 V 3F T 60 Hz 17 EFETIVA QTDE 3 18 RESERVA QTDE 0 19 ASPIRA O AR HORIZONTAL 20 DESCARGA AR VERTICAL 22 Peso Embarque kg 7 300 23 Peso Opera o kg 11 500 Acess rios ATENUADORES RUIDOS ENTRADA E SAIDA AR Atenuadores de Ru do Dever o ser fabricadas em perfil aerodin mico do lado da entrada do ar e compostos por materiais ac sticos absorventes de ru dos n o inflam veis resistentes a umidade e a abras o at uma velocidade de 20 m s cujas superf cies n o liberem part culas e n o sejam higrosc picos As carca as ser o constru das em chapa de a o galvanizada formas retangulares e dotadas de flanges nas duas extremidades para fixa o nos m dulos dos condiciona dores e ou nas redes de dutos Suas c lulas ser o montadas em molduras de chapa de a o galvanizada As perdas de carga n o dever o ser superiores a 50Pa com uniformidade de atenua o em todo o espectro base de atenua o REDES EL TRICAS Toda a distribui o el trica dever obedecer a ABNT e montada em eletrodutos ou bandejas de chapas perfuradas qu
106. Conductor de cobre estafado NORMAS APLIC VEIS SPT 235 310 701 TELEBR S 2 Isolamento em PVC PVC insulation Aislaci n en PVC 3 Enfaixamento n o higrosc pico Non hygroscopic wrapping Fajadura no higrosc pica 4 Capa de PVC PVC external sheath Cubierta de PVC Patch panel s Um patch panel tamb m conhecido como patch bay ou jackfield um painel uti lizado para cabeamento estruturado de uso interno para cabeamento horizontal ou secund rio em salas de telecomunica es cross connect no qual se permite a mon tagem de conectores e ou adaptadores para UTP fibra tica cabos coaxiais e aplica es de multim dia udio e v deo Um patch panel um painel que cont m v rias liga es por cabos sendo que na sua parte posterior possui cablagem ou outro cabe amento conectivo que se estende at aos componentes da rea de trabalho J a sua parte frontal permite o acesso para conectar diferentes equipamentos atrav s de ca bos curtos ou patch cords Ou seja tem a fun o de fazer a conex o entre o cabea Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 70 sobe ARQUITETURA mento que sai do rack e as tomadas de telecomunica es e a conex o do rack com a entrada principal da estrutura Os patch panel s s o dimensionados pelo n mero de portas geralmente 24 48 ou 96 portas RJ45 A quantidade de patch panel s num rack assim como o n mero de portas depende basicamente do n mero de pon
107. DICIONADORES 2 PAVIMENTO CAPACIDADE CAPACIDADE AMBIENTE 2 CONSUMO CONDENSADORA CONSUMO nominal nominal NOME HP kw Refer ncia Daikin kw HP kw CERIMONIAL 2 01 SALA DE REUNI O 1 AC 2P 02 CHEFIA 1 AC 2P 04 SALA DE REUNI O 2 2 03 CHEFIA 2 2 05 ASSESSORIA JUR DICO ADM ASSESSORIA DE IMPRENSA SALA DE REUNI O 3 2 08 CD 2P 01 AC 2P 06 AC 2P 07 CHEFIA 3 2 10 RWEYQ30PTL SALA DE REUNI O 4 2 09 CHEFIA 4 2 11 ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO ASSESSORIA MILITAR 2 30 AC 2P 12 CHEFIA 5 2 31 SALA DE REUNI O 5 2 32 CIRCULA O 2 34 CIRCULA O 2 35 ASSESSORIA 1 AC 2P 13 JUIZ AUXILIAR AC 2P 17 ASSESSORIA 2 2 14 JUIZ AUXILIAR 4 2 18 ASSESSORIA 3 2 15 JUIZ AUXILIAR 5 2 19 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 145 sobe ARQUITETURA ASSESSORIA 4 2 16 0 8 0 075 CD 2P 02 JUIZ AUXILIAR 6 2 20 1 5 0 193 RWEYQ20PTL SEM NOME GRANDE AC 2P 21 4 0 0 375 SEM NOME PEQUENA 2 22 1 5 0 095 ASSESSORIA JU ZES AUXILIARES AC 2P 33 6 0 0 460 SALA TECNICA 2 26 2 5 0 060 CIRCULA O 2 36 1 5 0 193 CENTRAL DE 2 23 PRECAT RIOS AC 2P 24 SEM NOME ABAIXO ELEVADOR
108. I EIA TIA 568B possui bitola 24 AWG e banda passante de at 250MHz e pode ser utilizado em rede gigabit ethernet a velocidade de at 1 000 Mbps 8 Categoria 7 permite a cria o de rede 10 gigabit ethernet de 100 me tros utilizando fio de cobre Tipo de Cabo Cabo tico Um enlace tico deve fundamentalmente oferecer baixas perdas entre um trans missor e receptor de sinais e a possibilidade de transmitir sinais anal gicos e digitais Neste sistema de comunica o na fase de transmiss o um sinal el trico con vertido em sinal tico atrav s de um conversor E O el trico tico Esta convers o fundamental uma vez que o sinal el trico gerado originalmente resultante de uma modula o PCM Pulse Code Modulation ou Modula o por C digo de Pulso ou PAM Pulse Amplitude Modulation ou Modula o por Amplitude de Pulso comumente utili zado em sistemas ethernet Convertido em sinal tico sua forma de onda equivalente modificada em rela o ao sinal de entrada devido a distor es e ru dos introduzidos pelo transmissor tico LED ou Laser Neste momento a pot ncia do sinal preser vada Na fase de recep o o sinal tico recebido convertido em sinal el trico atrav s de conversor Otico El trico recuperando a forma original e o sinal de clock Tipo de Cabo Cabo CCI Cabo de Conex o Interna Os cabos telef nicos tipo CCI s o constitu dos por condutores de cobr
109. J PR 140 sobe ARQUITETURA Todos os equipamentos instalados e seus motores e componentes internos dever o ser aterrados malha de aterramento geral do pr dio o que ser feito atrav s da fia o terra projetada no circuito el trico Drenos A tubula o dever ser de PVC sold vel se o m nima de 25 mm interliga das ao sistema de guas pluviais do pr dio A tubula o n o dever ter joelhos em seus trajetos utilizando se curvas de 90 graus suaves pr fabricadas sempre que necess rio N o se admite o curvamento a fogo das tubula es de PVC Os condicionadores dever o possuir mini bombas de con densados A tubula o de dreno ser executada com inclina o suficiente ao correto escoamen to da gua de condensa o e ser o dotadas de sif es em um de seus trechos verti cais A CONTRATADA dever realizar testes nas tubula es de dreno das unidades eva poradoras ap s a montagem com a coloca o de gua na bandeja de gua conden sada e verifica o do seu correto escoamento pelas tubula es executadas Capacidade e demais caracter sticas dos condicionadores est o descritas nos dese nhos e planilhas anexas SALAS T CNICAS Nos ambientes destinados as salas t cnicas est o previstas as instala es de unida des evaporadoras tipo hiwall que far o o condicionamento o do ar Foram previstas unidades evaporadoras reservas interligadas as condensadoras dis tintas para atender
110. PSELFEXT dB RL dB ACR dB para frequ ncias de 4 a 00 2 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 79 sobe ARQUITETURA par tran ado Foiled Twisted Pair 23 AWG x 4 pares composto por condutores de cobre s lido blindagem por fita metalizada e isolamento ao redor dos pares em polyester para evitar contato entre os fios e a blindagem fio dreno ripcord e capa externa em PVC n o propagante a chama na cor Azul Possuir classe de flamabilidade CMR com o correspondente da entidade Certificado ra UL ou ETL impressa na capa O cabo deve ser fornecido com di metro nominal de 7 2mm Possuir impresso na capa externa do cabo a marca do fabricante e sua respectiva categoria Cat 6 O fabricante dever oferecer uma garantia do produto por 25 vinte e cinco anos con tra defeito de fabrica o Esta dever ser comprovada atrav s de carta de solidarie dade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante Preferencialmente o fabricante dever possuir certifica o ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do produto O fabricante dever apresentar a UL do produto ou comprovar atrav s da internet site imprimindo e informando neste o endere o completo link da p gina que mostre o c digo do produto do fabricante com o n mero da UL comprova es t cnicas dever o ser apresentadas em cat logos desenhos t cni cos ou em p ginas sites da i
111. Para aceita o das instala es do sistema de telefonia em seus diversos tre chos ser o realizados no m nimo os testes recomendados onde aplic veis cap 7 da Norma NBR 5410 e Normas Telebr s A CONTRATADA ter a responsabilidade de providenciar junto concession ria a aprova o e libera o dos servi os automa o predial integrada Para o projeto em quest o foi previsto um sistema de gerenciamento e integra o de sistemas atrav s de softwares e gateways que permite a an lise e manuten o dos sistemas de seguran a do edif cio O fornecedor dever apresentar todo o detalhamento do sistema antes da implemen ta o para an lise e aprova o do Departamento de Engenharia do TJPR que dar o de acordo ou sugerir as devidas altera es O or amento previsto para a automa o predial integrada deve seguir as seguintes especifica es Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 89 sobe ARQUITETURA 10 1 Subsistema de Gerenciamento de Incidentes e de Correlacionamento de Eventos o qual dever atender aos requisitos t cnicos enumerados a seguir 10 1 1 Arquitetura do Subsistema 10 1 1 1 1 O subsistema dever suportar a plena integra o os subsistemas de automa o predial controle de acesso e circuito fechado de televis o IP em con formidade com as especifica es t cnicas contidas no presente projeto b sico 10 1 1 1 2 O subsistema dever possuir uma arquitetur
112. QUITET NICO E PAISAGISMO Obs este memorial segue a ordem da planilha Demoli es Retiradas Demoli o de paredes de alvenaria Retirada de portas de madeira Retirada de batentes de madeira Retirada de piso cer mico e argamassa de assentamento Retirada de piso de m rmore e argamassa de assentamento Remo o de taco de madeira com piso vin lico Demoli o da regulariza o do piso cer mico e m rmore Remo o de lou as sanit rias Retirada de telhas Retirada de estrutura de cobertura Retirada de calhas met licas Demoli o de concreto escada caixa d gua e laje Retirada de brises met lico Retirada de esquadrias met licas do Pal cio Retirada de soleira e parapeito de m rmore Retirada do elevador Retirada de azulejo Retirada dos lambris de madeira do hall dos elevadores Retirada de caixas el trica de piso e de parede Remo o de tubula o da prumada de esgoto da parede Retirada de m quinas de ar condicionado do 10 pavimento Demoli o de forro gesso da capela Demoli o de forro de gesso existente no n vel Garagem 1 do Anexo para instala o de tubula o para rede de sprinklers Retirada de janelas met licas do Anexo para coloca o da passarela Carga manual de entulho em caminh o basculante SUPERESTRUTURA ver memoriais e projetos espec ficos por rea Estrutura met lica para passarela liga o entre o Pal cio e o Anexo a o laminado piso em steel deck pr pintada
113. RIFUGO EX 3P 06 300 20 120 BERLINER LUFT BBT 160 400 CENTRIFUGO EX 07 800 20 120 BERLINER LUFT BBT 160 800 CENTRIFUGO DADOS VENTILADORES E EXAUSTORES PAVIMENTO TIPO TAG VAZ O PEST MODELO ROTOR Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 171 sobe ARQUITETURA m h mmCa W VE TP 01 1825 20 750 BERLINER LUFT BBT 160 2000 CENTRIFUGO VE TP 02 1795 20 550 BERLINER LUFT BBT 160 1800 CENTRIFUGO VE TP 03 1020 20 180 BERLINER LUFT BBT 160 1200 CENTRIFUGO EX TP 01 1200 20 180 BERLINER LUFT BBT 160 1200 CENTRIFUGO EX TP 02 800 20 120 BERLINER LUFT BBT 160 800 CENTRIFUGO EX TP 03 800 20 120 BERLINER LUFT BBT 160 800 CENTRIFUGO EX TP 04 800 20 120 BERLINER LUFT BBT 160 800 CENTRIFUGO EX TP 05 300 20 120 BERLINER LUFT BBT 160 400 CENTRIFUGO EX TP 06 800 20 120 BERLINER LUFT BBT 160 800 CENTRIFUGO DADOS VENTILADORES E EXAUSTORES COBERTURA TAG VAZ O P EST POT MARCA MODELO ROTOR m h W VE CB 01 600 20 120 BERLINER LUFT BBT 160 600 CENTRIFUGO VE CB 02 800 20 120 BERLINER LUFT BBT 160 800 CENTRIFUGO EX CB 03 2750 20 190 BERLINER LUFT GTS 500 CENTRIFUGO BOMBAS HIDR ULICAS Dever ser previsto sistema de intertravamento el trico de modo que a bomba reser va n o entre normalmente em funcionamento mas o fa a automaticament
114. RREO TAG VAZ O PEST MODELO ROTOR m h 01 1830 20 750 BERLINER LUFT BBT 160 2000 CENTRIFUGO VE TR 02 675 20 120 BERLINER LUFT 160 800 CENTRIFUGO EX TR 01 800 20 120 BERLINER LUFT 160 800 CENTRIFUGO EX TR 02 2750 20 190 BERLINER LUFT GTS 500 CENTRIFUGO DADOS VENTILADORES E EXAUSTORES MEZANINO TAG VAZ O P EST POT MARCA MODELO ROTOR m h mmCa W VE MZ 01 750 20 120 BERLINER LUFT BBT 160 800 CENTRIFUGO Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 170 sobe ARQUITETURA VE MZ 02 210 20 120 BERLINER LUFT BBT 160 400 CENTRIFUGO VE MZ 03 1400 20 250 BERLINER LUFT BBT 160 1400 CENTRIFUGO EX MZ 01 800 20 120 BERLINER 160 800 CENTRIFUGO EX MZ 02 800 20 120 BERLINER 160 800 CENTRIFUGO DADOS VENTILADORES E EXAUSTORES 1 PAVIMENTO PRESID NCIA TAG VAZ O PEST MODELO ROTOR m h 1P 01 1650 20 550 BERLINER 160 1800 CENTRIFUGO VE 1P 02 2000 20 750 BERLINER LUFT BBT 160 2000 CENTRIFUGO EX 1P 01 200 20 120 BERLINER LUFT
115. UN O ARTICULADA DIVISOR ACOPLAMENTO Conduletes Caracter sticas Caixa em alum nio fundido utilizado como passagem para tubula es de eletro dutos aparente de alta resist ncia mec nica entradas n o rosque veis Possui tampa injetada fixado no corpo atrav s de dois parafusos e junta de veda o Os eletrodutos dever o ser fixados atrav s de buchas e arruelas prendendo os tubos por press o dos parafusos laterais Pr ticas de Instala o Conduletes Ver pr ticas de instala o de eletrodutos Caixas de Passagem PVC Caracter sticas Fabricadas em PVC anti chama tampa fixada com parafusos entrada para ele troduto no fundo e nas laterais do corpo di metros entre 25 a 32 mm Tem a fun o de permitir a passagem deriva o e acesso s rede el tricas de telefonia l gica e de udio e v deo permitindo manuten o e inspe o do sistema Pr ticas de Instala o Caixas de Passagem de PVC Para uma boa pr tica de instala o das caixas de passagem de sobrepor deve se basicamente Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 49 sobe ARQUITETURA 1 Marcar a altura desejada para o posicionamento da caixa de passagem na parede cuidando para que esta fique nivelada em rela o ao n vel da parede 2 Fazer as aberturas para passagem dos eletrodutos utilizando por exem plo serra copos com bitola recomendada para os eletrodutos 3 Conclu da a instala o el
116. a o cont nua na capacidade nominal da bomba A temperatura do leo lubrificante n o dever ultrapassar 80 C quando a temperatura ambiente for 40 C A caixa de mancais dever ser efetivamente selada contra a entrada de gua e poeira provida de indicador de n vel de leo na parte superior e conex o de dreno no fundo Caixa de Gaxetas Dever ser projetada de forma a permitir o uso de no m nimo cinco an is de gaxeta O tipo de gaxeta apropriado para as condi es de servi o dever ser selecionado e fornecido pelo fabricante da bomba A caixa de gaxetas dever ser provida de anel de lanterna fabricado em duas meta des O dispositivo de aperto das gaxetas dever ser projetado de modo que os parafu sos n o se soltem em caso de afrouxamento da gaxeta sendo preferido o sistema de parafusos prisioneiros instalados na carca a da bomba Dever ser previsto no projeto da bomba espa o para manuten o da gaxeta tal que permita a substitui o da mesma apenas com a retirada do dispositivo de aperto das gaxetas e do anel de lanterna Acoplamento Dever ser do tipo luva el stica dimensionada com fator de servi o n o menor do que 02 dois Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 174 sobe ARQUITETURA Dever possuir espa ador para possibilitar a remo o do rotor pelo lado do acionador e a forma de fixa o do mesmo nos eixos dever permitir f cil retirada e coloca o Em nen
117. a Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 80 sobe ARQUITETURA Possuir impresso na capa externa do cabo a marca do fabricante e sua respectiva categoria Cat 6A O fabricante dever oferecer uma garantia do produto por 25 vinte e cinco anos con tra defeito de fabrica o Esta dever ser comprovada atrav s de carta de solidarie dade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante Dever ser apresentada certifica o ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do produto O fabricante dever apresentar a UL do produto ou comprovar atrav s da internet site imprimindo e informando neste o endere o completo link da p gina que mostre o c digo do produto do fabricante com o n mero da UL comprova es t cnicas dever o ser apresentadas em cat logos desenhos t cni cos ou em p ginas sites da internet oficiais do fabricante que produz o cabo Caso essa seja extra da da internet essa dever conter o URL endere o da internet para pesquisa on line da respectiva documenta o Dever ter 1 uma etiqueta colada na embalagem onde esteja impresso o c digo de comercializa o do fabricante do produto para f cil identifica o Jacks Modulares Cat 6 A 1711342 1 Requisitos m nimos obrigat rios Os conectores RJ 45 f mea dever o terminar se usando um conector estilo 110 para montagem em circuito impresso em policarbonato natural e o ponto de cont
118. a Robinetes Ser o instalados junto com as v lvula de bloqueio com dreno macho e f mea de 1 com rosca BSP em todos os pontos de medi o de press o antes do man metro Chaves de Fluxo de gua e de Ar Dever o ser de constru o robusta e adequada utiliza o cont nua obedecendo s normas t cnicas existentes tanto para constru o quanto para a instala o das mesmas Descri o Para uso em gua classe 150 psig carca a IP 56 com pintura em ep xi contatos SPDT com capacidade de 10A em 120 VCA com ajuste de opera o regul vel Obs As chaves de fluxo instaladas em tubula es com fluxo de gua dever o ser providas de l minas especiais Sistemas de Drenagem A drenagem da gua de condensa o dever ser executada em tubula es pl sticas PVC na bitola m nima de 32 Sua montagem dever ser convencional utilizando curvas e conex es adequadas fixadas por colagem As tubula es de condensado dever o ser interligadas ao sistema de drenagem hi dr ulica do pr dio Montagem das Tubula es A tubula o ser montada obedecendo ao caminhamento estabelecido em desenho e dever seguir o mais perfeito alinhamento e prumo bem como a forma correta do pon to de vista mec nico de funcionamento Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 184 sobe ARQUITETURA N o haver contato direto entre a tubula o e a estrutura do Edif cio ou suportado por
119. a Este detalhamento se encontra no projeto de implanta o Sistema de Instala es El tricas de Baixa Tens o Sistema completo de distribui o de energia em Baixa Tens o desde a subesta o at os diversos pontos de utiliza o Sistema de Instala es El tricas de Energia Estabilizada Sistema completo de energia el trica filtrada e estabilizada para alimenta o dos sistemas essenciais e eletr nicos Sistema de Instala es El tricas de motores Formado por elevadores bombas e cen tral de ar condicionado 1 Os motores dever o ser fornecidos com dispositivos de partida adequados ao seu n vel de pot ncia tipo soft starter inversores de frequ ncia ou estrela tri ngulo 2 O projeto foi desenvolvido atrav s de sistema totalmente independente para os circuitos alimentadores de motores e m quinas pesadas com circuitos independentes no quadro geral de baixa tens o QGBT dos demais equipamentos como ilumina o tomadas de uso comum e tomadas de inform tica O sistema de ar condicionado ter transformador exclusivo 3 Separa o f sica dos encaminhamentos dos circuitos dos alimentadores dos quadros e dos distribuidores para as cargas pontuais Facilitando desta maneira a montagem das instala es e criando condi es facilitadoras para futuras manuten es Os quadros gerais locados na subesta o abrigada ir o alimentar os quadros parciais atrav s de eletrodutos leitos e eletrocalhas par
120. a Andorinha 10cm Rodapia de granito cinza Andorinha 10cm Restauro lustre pavimento t rreo Escada met lica tipo marinheiro shafts Guarda corpo com chapa perfurada pintura ep xi s culo em concreto Balc o em alvenaria revestida pintura acr lica tampo e laterais em M r more Branco Paran Paisagismo e Pavimenta o Estacionamento Meio fio de concreto Pavimenta o em petit pavet Boca de ventila o cf detalhe arquitetura Vidro no piso quadro de ilumina o zenital e 20mm Conjunto completo mastro para bandeira Curitiba setembro de 2014 Salvador Gnoato Arquiteto A3132 1 CAU Prof Dr Titular PUCPR Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 26 sobe ARQUITETURA 2 0 PROJETO EL TRICO Terminologia Para efeitos deste Caderno de Encargos s o adotados as seguintes defini es 1 CONTRATANTE rg o ou entidade que contrata a execu o de servi os e obras de constru o complementa o reforma ou amplia o de sistemas ou edifica es 2 CONTRATADA ou CONSTRUTOR Empresa profissional qualificada e ou espe cializada contratada para execu o dos servi os e obras de constru o comple menta o reforma ou amplia o de sistemas ou edifica es 3 CADERNO DE ENCARGOS Parte do edital de licita o o caderno de encargos tem por objetivo definir o objeto de licita o e seu contrato bem como estabelecer os requisitos condi es e diretrizes t cnicas e ad
121. a de 50 C e sa da de 25 C O volume ser recalcado pelos mesmos conjuntos de bombas de condensa o DADOS AQUECEDORES DE GUA CONS LOCAL IDENT CAP NOMINAL TIPO MODELO 3 DIM 5 UNID TAG kw kcal h HORIZONTAL ECAL GLP GN PxLxH 3 kg COBERT AQ 01 465 400 000 PASSAGEM AFR 400 42 8 50 6 295x110x135 20 1 950 COBERT AQ 02 465 400 000 PASSAGEM AFR 400 42 8 50 6 295x110x135 20 1 950 Bitola tub dreno 1 1 2 Tamanho tampa inspe o 6 VAQ VAZ O AGUA QUENTE 20 C Montagem sobrepostos SKID Bitola chamin 250mm Peso operacional com gua Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 160 sobe ARQUITETURA Especifica es Operacionais Tipo Fogotubular 3 passes com chama reversa Pot ncia t rmica til 400 000 kcal h Pot ncia t rmica nominal 476 000 kcal h Contras press o na fornalha 40 mmca Temperatura gases combust o 180 a 200 C Press o de projeto 4 5 kgf cm Press o m xima de trabalho admiss vel PMTA 4 5 kgf cm Temperatura m xima de opera o 80 C Peso aproximada vazio 1180 kg Peso aproximado cheio de gua 1 880 kg Rendimento t rmico 86 2 Tens o de alimenta o 220V trif sico Os aquecedores dever o ser em a o carbono SAE 1020 operando com press o de trabalho de 4kgf cm press o de teste hidrost tico de 6 kgf em h com sistema
122. a de processamento to talmente distribu da baseada no paradigma cliente servidor a qual dever ser toleran te a falhas 10 1 1 1 3 O subsistema dever ser escal vel suportando expans es em sua arquitetura pelo simples acr scimo de novos componentes de software 10 1 1 1 4 O subsistema dever possuir componentes redundantes em sua arqui tetura de forma a se obter alta disponibilidade facilidade de manuten o modularida de conectividade e capacidade de expans o da plataforma 10 1 1 1 5 Os componentes da arquitetura do subsistema dever o se basear em padr es abertos derivados da pilha de protocolos TCP IP em sua camada de conecti vidade de rede 10 1 1 1 6 Os componentes da arquitetura do subsistema dever o se basear em padr es abertos de mercado na sua camada de armazenamento de dados por meio do emprego de sistema relacional de banco de dados compat vel com o padr o SQL 92 A camada de SGBD poder ser instalada em sistemas de hardware diferentes de acordo com a arquitetura preferida pela contratante 10 1 1 1 7 camada de armazenamento de dados do banco de dados do subsis tema dever ser escal vel para suportar um grande n mero de usu rios simult neos e taxas de transa o de grande porte 10 1 1 1 8 O subsistema de gerenciamento dever possuir redund ncia no texto dos servidores de gerenciamento de tal forma que permita um failover robusto sendo que o referido subsistema dever garantir a
123. a fornecido pelo CREA e portif lio de realiza o de servi os similares Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 109 sobe ARQUITETURA 4 QUALIFICA O O Projeto Executivo tem al m de seu car ter t cnico por natureza o objetivo de atender a necessidade de contrata o de bens e servi os nele contido Para tanto esse documento visa fornecer par metros alinhados com a realidade do direcionamen to comerciale financeiro para que o Tribunal de Justi a do Paran TJPR tenha todos os subs dios para uma boa contrata o As especifica es de servi os e equipamentos aqui contidos s o fruto de estu dos mercadol gicos realizados com fabricantes importadores e instaladores estabele cidos comercial e tecnicamente no Brasil e principalmente que possuem representan tes credenciados por eles no estado do PARAN O fornecedor dever comprovar durante o processo contratual com documento oficial do fabricante al m do credenci amento comercial a homologa o t cnica por parte dos fabricantes de sua qualifica o para instala o startup treinamento e assist ncia t cnica nos produtos por ele representado O fornecedor dever apresentar antes da efetiva contrata o a comprova o fornecida pelo fabricante atrav s de folhetos e cat logos originais de que os equipa mentos propostos atendem as especifica es t cnicas exigidas neste caderno de Descri o T cnica Outrossim e a qualquer etapa do
124. a moldada e no interior de eletrodutos de ferro galvanizado e leitos Os alimentadores das unidades evaporadoras dever o ser meio de circuitos de for a independentes e compostos de cabo el tricos flex veis singelos protegidos por disjun tor termomagn ticos e no interior de eletrodutos de ferro galvanizado Todas as deriva es da rede de eletrodutos dever o ser executadas atrav s de cone apropriadas do tipo condulete com tampa ou caixas de passagens met licas tamb m providas de tampas de fechamento As unidades condensadoras e evaporadoras ser o unidas ao painel de controle e gerenciamento central atrav s de rede de comando independente por zona e consti tu das de eletrodutos de ferro galvanizado e cabo de comunica o blindado Todas as deriva es da rede de eletroduto dever o ser executadas atrav s de cone apropriadas do tipo condulete com tampa ou caixas de passagens met licas tamb m providas de tampas de fechamento As unidades condensadoras e evaporadoras ser o unidas ao painel de controle e gerenciamento central atrav s de rede de comando independente por zona e consti tu das de eletrodutos de ferro galvanizado e cabo de comunica o blindado Todas as deriva es da rede de eletroduto dever o ser executadas atrav s de cone apropriadas do tipo condulete tampa ou caixas de passagens met licas tamb m providas de tampas de fechamento PLANEJAMENTO DOS SERVI
125. a prote o mec nica dos cabos alimentadores Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 103 sobe ARQUITETURA Todos os encaminhamentos dos cabos est oespecificados nas plantas memorial de c lculoe nos diagramas el tricos O sistema composto tamb m de dois sistemas de Grupo Geradortrif sico de 750 kVA existentes que estar o interligados com todas as cargas exceto o Ar Condiciona do Conceitos Normativos NBR 5410 Instala es el tricas em baixa tens o NBR 14039 Instala es el tricas em m dia tens o COPEL NTC 903100 Fornecimento em tens o prim ria de distribui o Dez 2002 COPEL NTC 900100 Projetos de Entrada de Servi o Crit rios de Apresenta o 1 2CONCEP O ADOTADA Subesta o Para atender s cargas el tricas previstas na edifica o e atender as normas da con cession ria de energia foi projetada em frente ao edif cio pr ximo a entrada de ener gia no pavimento t rreo uma cabine met lica a prova de tempo contendo um conjunto de cub culos de subesta o blindada classe 15KV confeccionada em estrutura auto portante emchapa de a o carbono 12 2 65mm com perfis refor ados As portas frontais e laterais s o dotadas dedobradi as internas e trinco tipo Cremona com chave Yale O sistema de ventila o composto por grelha com corpo injetado em termopl stico autoextingu vel UL 94VO e filtro progressivo G3 IP 54 no interior do compartimento de medi
126. ados normalmente fechados N o foram considerados outros ganhos de calor e ou umidade nos ambientes condici onados O Instalador dever apresentar mem rias de c lculo das perdas de carga de todas as bombas ventiladores condicionadores de ar etc pertinentes ao projeto ap s defini o e aprova o dos materiais a serem adquiridos ou seja equipamentos v lvulas de controle acess rios etc de modo a garantir o perfeito funcionamento dos siste mas j considerando nos c lculos supracitados as perdas de press o fornecidas pe los fabricantes dos materiais a serem adquiridos RESULTADO DOS C LCULOS DA CARGA T RMICA DISTRIBUI O DOS EQUIPAMENTOS DADOS CONDICIONADORES TERREO MEZANINO CAPAC AMBIENTE TAG CAPAC CONS CONDENSADORA CONDENS CONS NOME HP kw Refer ncia Daikin kw HP kw AC TR 01 5 0 0 460 HALL PAL CIO 02 5 0 0 460 TR sio 5 455 AC TR 03 5 0 0 460 MEZANINO 2 01 5 0 0 460 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 143 sobe ARQUITETURA AC MZ 02 5 0 0 460 AC MZ 03 5 0 0 460 SACRISTIA 04 AC TR 05 CAPELA AC TR 06 SALA TECNICA 07 CONSULTORIO 3 2 04 CONSULTORIO 4 2 05 CD TR 02 CONSULTORIO 5 2 06 RWEYQ20PYL CONSULTORIO CARDIOLOGIA VACINA O AC MZ 08 AC MZ 07 CONSULTORIO MEDICO 2 09 ENFERMAGEM AC MZ 10
127. aindo se em cada frequ ncia em dB o valor da atenua o do valor NEXT Quanto mais perto de zero dB ficar o resultado menor a chance de que a rede funcione a contento A ACR o mesmo que a rela o sinal ru do SNR Signal to Noise Ra tio se o ru do for considerado desprez vel Imped ncia a imped ncia caracter stica do cabo horizontal de at 100 MHz definida como sendo a soma de todas as resist ncias indut ncias e capacit ncias inerentes Os limites dos testes variam de acordo com a frequ ncia com o comprimento e a temperatura ambiente A norma EIA TIA 568A e o boletim t cnico TSB 67 devem ser consultados para ve rificar os limites aplic veis Return Loss RL ou perda de retorno a medida da taxa de pot ncia refletida no sistema que simplesmente pode ser definida como a quanti dade de sinal que retorna devido ao descasamento de imped ncia da carga acoplada no final do cabo Alguns fatores est o associados sobre o sinal de retorno que podem acarretar em varia es de valores esperados como varia o das caracter sticas da fonte geradora o cabeamento do par tran ado n o possui imped ncia uniforme ao longo de sua estrutura falhas mais comuns como falhas de trancamento manipula o indevida do cabo dist ncia entre conectores dimensionamento do enlace varia es do patch Cord varia es no di metro dos condutores varia o no diel trico do cabo varia o de espessura os conector
128. al Pato Branco Todo o material para aplica o do treinamento bem como o material did tico dever ser fornecido pelo proponente poder ser inferior a 07 dias Ao fim deste uma avalia o dever ser feita a fim de comprovar sua assimila o 7 CIRCUITO FECHADO DE CFTV O Circuito Fechado de Televis o tem como objetivo a monitora o visual das reas internas externas e de acesso com a finalidade de visualizar seu interior preve nir e comprovar qualquer a o indesejada e monitorar eventos de emerg ncia A cap ta o de imagens feita por c meras de v deo coloridas fixas e m veis com tecnolo gia digital Como padr o exigido o uso de compress o digital de imagem em H264 e qualidade de 30 imagens por segundo IPS com resolu o de4 CIF 704x480 pixels O armazenamento das imagens de c meras fixas PTZ e eventos de alarmes dever Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 111 sobe ARQUITETURA ser feito em disco r gido noservidorexclusivo para este fim por um per odo acumulati vo de 30 dias A grava o das imagens das c meras m veis tipo auto dome dever tamb m ser feito em disco r gido obedecendo os crit rios de preset e tour estabelecidos neste memorial por um per odo di rio de 24 horas na resolu o de 30 IPS 4 CIF com bit rate de 2500 BPS durante 30 dias consecutivos O monitoramento das imagens ser feito no Centro de Controle Operacional po
129. aletas fixas juntamente com uma tela de prote o para impedir a entrada de detritos e insetos Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 159 sobe ARQUITETURA As venezianas de tomada de ar externa ser o de Fabrica o TROX Portas de Inspe o Para cada trecho correspondente de duto de no m ximo 5 00m ser prevista uma porta de inspe o As portas de inspe o possibilitar o a completa limpeza e manuten o da rede inter na de dutos bem como acesso a todos os seus componentes sendo dotadas de ga xetas de veda o que garantam estanqueidade As janelas ser o aparafusadas ou rebitadas usando se juntas de borracha ou feltro de maneira a ficarem hermeticamente fechadas Suas dimens es ser o de 400 mm x 200 mm Para os dutos isolados a janela de inspe o ser constitu da de parede dupla com isolamento Tomadas de Ar Externo Cada condicionador captar o ar externo atrav s de uma grelha pr pria colocado dire tamente em sua caixa de mistura dimensionada em fun o da vaz o de projeto con tendo registro de vaz o e filtro de ar classifica o G2 ABNT As venezianas dever o ser constru das de alum nio modelo AWG Refer ncia TROX AQUECEDORES DE GUA Os 02 aquecedores dever o ser instalados na cobertura junto as torres de resfriamen to conforme indicado nos desenhos em anexo A Central de gua Quente dever fornecer um volume de 88 00 m h nas temperatu ras de entrad
130. ando a colagem dos mesmos com Cola Armaflex 520 e tamb m aplicando cinta autoadesiva Armaflex a fim de evitar a condensa o da umidade do ar e seu posterior gotejamento para dentro do ambiente beneficiado Nas reas externas onde este isolamento t rmico estiver passando por regi es onde este esteja sujeito a desgastes e rompimentos e quando exposto a intemp ries os mesmos dever o receber prote o mec nica de barreira de vapor com fita especial de prote o conforme recomenda es do pr prio fabricante do isolamento DI METRO DOS TUBOS Pol DI METRO DOS TUBOS Espessura da parede dos mm TUBOS mm 1 4 6 35 0 80 3 8 9 52 0 80 1 2 12 7 0 80 5 8 15 88 0 80 3 4 19 05 1 59 7 8 22 20 1 59 1 1 8 28 58 1 59 1 3 8 34 92 1 59 1 5 8 41 28 1 59 As tubula es frigor ficas isoladas com Armaflex AC localizadas no ambiente externo devem ser protegidas com esmalte de prote o Armafinish na cor cinza conforme orienta es do fabricante Armacell S A Para a confec o das linhas frigor ficas o contratado deve seguir as recomenda es do fabricante tais como desn veis m ximos entre as unidades condensadoras e eva poradoras sif es na linha de suc o e uma leve inclina o da mesma no sentido da unidade condensadora Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 167 sobe ARQUITETURA Dever o ser tomadas precau es
131. ando no mbito de casa de m quinas sendo que todos os eletrodutos expostos ao tempo dever o ser do tipo galvanizado Dever ser utilizada uma alimenta o el trica independente para cada unidade exter na condensadora e as internas evaporadoras Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 188 sobe ARQUITETURA O Instalador dever considerar o seu equipamento e calcular a bitola adequada para o cabo pelo crit rio de m xima corrente e m xima queda de tens o admiss vel toman do os dados el tricos do condensador ofertado Comparar com os dados indicados no Projeto de eletricidade e indicar eventuais discrep ncias apresentando o seu or amento convenientemente adaptado ao fato Para a instala o dos evaporadores dever o Instalador fornecer um disjuntor bipolar no quadro el trico exclusivo para linha de alimenta o dos evaporadores um para cada conjunto com a condensadora conforme o projeto Caber tamb m ao Instalador prover a tubula o eletroduto galvanizado e a fia o bitola m nima indicadas no projeto deixando pontas isoladas com comprimento de 1 5 m no interior da caixa de liga o dos evaporadores N o dever ser permitida emenda no fio Ficar exclusivamente ao encargo do Insta lador do ar condicionado o trabalho de liga o final da fia o no terminal do evapora dor Todas as liga es dos dutos aos motores dever o ser atrav s de condutores flex veis Dever
132. angulares somente ser o cortados perpendicularmente a seu eixo retirando cuidadosamente todas as rebarbas deixadas na opera o de corte Os dutos retangulares ser o emendados utilizando jun es niveladoras de forma a garantir uma resist ncia mec nica equivalente dos dutos sem emendas uma veda o ade quada para impedir a entrada de argamassa ou nata de concreto e tamb m manter a continuidade e regularidade da superf cie interna Os dutos quando interligados s caixas de distribui o ser o terminados nestas por meio de luvas de acabamento Os dutos retangulares ser o instalados de tal modo que as tampas a serem colocadas nos orif cios dos dutos n o conectados s caixas de sa da sejam niveladas com o piso Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 85 sobe ARQUITETURA As caixas de deriva o ser o instaladas tamb m de modo a que sua parte supe rior seja nivelada com o piso Os finais dos dutos retangulares do piso como tamb m as termina es das caixas de deriva o n o utilizadas ser o vedados com terminais de fechamento de forma a impedir a entrada de argamassa ou nata de concreto Rede de Cabos e Fios Puxamento de Cabos e Fios No puxamento de cabos e fios em dutos n o ser o utilizados lubrificantes org nicos somente grafite ou talco O puxamento dos cabos e fios ser efetuado manual mente utilizando al a de guia e roldanas com di metro pelo menos tr s vezes superi or a
133. arantia devendo o respectivo custo estar inclu do no pre o global proposto TAB AJUSTES TESTES E BALANCEAMENTO Ap s o t rmino das instala es e antes do aceite da obra o Instalador dever provi denciar o correto balanceamento do sistema de distribui o de ar garantindo que to das as vaz es estejam perfeitamente compat veis com os valores indicados no proje to Os testes de balanceamento dever o ser executados com equipamentos devidamente calibrados pelo menos seis meses antes do in cio dos trabalhos Ser o fornecidos todos os servi os materiais e equipamentos necess rios para ajus tar testar e balancear o sistema de ar condicionado de acordo com o especificado ou requerido Equipamentos que n o sejam aprovados nos testes ser o imediatamente reparados ajustados substitu dos e testados novamente at a aceita o Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 195 sobe ARQUITETURA Todos os testes e balanceamento ser o feitos preferencialmente antes da ocupa o das reas correspondentes pela contratante a menos que autorizados em contr rio Testes de Funcionamento Antes do Startup do VRV Dever o ser realizados os seguintes testes a medir as resist ncias el tricas entre o bloco de terminais das pe as el tricas e a rea aterrada usando um megohmetro de 500 b verificar se o disjuntor da alimenta o est ligado por mais de 12 horas para ent o energizar o aquecedor do
134. as umida de do ar ambiente exceto pelo espa o de tempo estritamente necess rio execu o de emendas jun es ou terminais Passagem de Cabos A passagem da fia o nos eletrodutos e em outros condutos s poder ser executada ap s a conclus o dos seguintes servi os a telhado ou impermeabiliza o de cobertura b revestimento de argamassa c coloca o de portas janelas e veda o que impe a a penetra o de chuva d pavimenta o que leve argamassa conclu da Antes da passagem da fia o os eletrodutos dever o ser secos com estopa e limpos com aux lio de uma bucha embebida em verniz isolante ou parafina Para facili tar a enfia o poder o ser utilizados fios ou fitas met licas e ainda lubrificantes como talco parafina ou vaselina industrial n o sendo permitida a utiliza o de graxa Nas tubula es de piso s iniciar a passagem da fia o ap s o acabamento do mesmo Todos os condutores de um mesmo circuito dever o ser instalados no mesmo eletroduto por exemplo n o ser admitida a passagem da fase de um circuito por um eletroduto A e o neutro do mesmo circuito por um eletroduto B Portanto os condu tores fase neutro e terra de um mesmo circuito dever o acompanhar os mesmos ele trodutos desde a sa da do quadro de distribui o at o ponto de utiliza o Para evitar danos ao isolamento de condutores acondicionados em trechos verti cais longos os mesmos dever
135. as nas dimens es adequadas por meio de corte a frio ma arico ou usinadas e terem arestas prepara das de modo adequado ao tipo de junta mais indicado Os ensaios destrutivos os m todos utilizados na corre o de trabalhos defeituosos e a qualifica o dos soldadores e processos de soldadura estar o de acordo a ABNT A solda da tubula o n o ser executada em dias que se apresentem excessivamente mida e os cord es de solda iniciados no dia dever o ser fechados no mesmo dia evitando se a superposi o de soldas do dia posterior Pintura Toda a tubula o n o isolada ser pintada com tinta primer e posterior acabamento Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 183 sobe ARQUITETURA Todos os registros v lvulas e demais acess rios da rede hidr ulica ser o igualmente pintados desde que n o sejam de bronze Instrumentos Ser o instalados term metros de vidro nas entradas e sa das de cada trocador de calor e man metros com registros de purga nas entradas e sa das dos resfriadores e bombas Term metros Tipo industrial reto com haste de vidro e prote o met lica escala de leitura de 0 C a 50 C com subdivis es de 1 C de merc rio ou lcool com colora o vermelha Man metros Tipo industrial mostrador conc ntrico de di metro m nimo de 100 tipo reto ros queado liga o por rosca Ser o selecionados de modo que a press o de trabalho corresponda a 2 3 da escal
136. as operacionais descritas neste Me morial Estar integrada com os demais sistemas de maneira a manter comando e sina liza o com SICA e SITA Possuir software supervis rio que possa monitorar todos os detectores acionadores e interfaces atrav s de telas gr ficas em Auto atrav s do servidor de seguran a ou de uma esta o remota credenciada Dever ser em gabinete met lico em sobrepor ou embutir e instalado na pare de do Centro de Controle Operacional CCO O instalador dever preocupar se com a demanda de corrente el trica DC de todos os perif ricos que consomem 24Volts e dimensionar a fonte da central SDAI de acordo com este consumo ou utilizar fonte auxiliar O instalador dever prever que a central ir acionar as bombas de hidrante e sprinther atrav s de m dulos de interface endere veis e program vel pela a o dos acionadores manuais 10 2 DETECTORES Dever o ser utilizados detectores ticos de fuma a endere veisalgor timicos tanto para os ambientes como para o forro e shaft Os detectores de forro dever o possuir indicadores remotos para visualiza o da supervis o ver detalhes em planta espec fica Dever o possuir auto corre o dos par metros de detec o a medida que a c mera interna labirinto seja contaminada com sujeira Esses detectores dever o possuir pelo menos duas certifica es internacionais e seguir a norma t cnica brasilei ra 8 NAC Circuito de Noti
137. ato com o aterramento deve ser em a o inoxid vel Os contatos 110 dever o ser montados dire tamente na placa de circuito impresso O conector tipo 110 dever ser na parte interior do conector RJ 45 f mea e aceitar condutores s lidos de 22 24 AWG ou multifilares de 24 a 26AWG com um di metro de isola o m xima de 1 6mm Suportar ciclos de inser o igual ou superior a 750 setecentos e cinquenta vezes na pare dianteira e suportar ciclos de termina o igual ou superior a 200 duzentas ve zes na parte traseira IDC N o ser o aceitas termina es nos conectores RJ 45 Jacks feitas com ferramentas de impacto punch down tool devido as mesmas dependerem da habilidade do opera dor Na parte traseira dever ter uma etiqueta colada ente os contatos IDC contendo as codifica es de cores para possibilitar a termina o T 568 A e T 568 B universal Possuir logotipia do fabricante marcada no corpo do conector O fabricante dever oferecer uma garantia do produto por 25 vinte e cinco anos con tra defeito de fabrica o Esta dever ser comprovada atrav s de carta de solidarie dade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante Dever ser apresentado certifica o ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do produto O produto deve atender as diretivas europ ias de ROHS comprovado em site ou cat logo do fabricante comprova es t cnicas dever o ser apresentadas em cat logos
138. austores redes de dutos instala es el tricas etc para atender sanit rios copa e celas Fechamento das aberturas de furos para passagem de tubula es ap s a conclus o da obra Retirada do entulho e cali a do local ap s a conclus o dos servi os de abertura de rasgos nos pisos e paredes Treinamento de pessoal designado pelo TJPR para opera o dos sistemas de ar con dicionado e ventila o Verifica o dos pontos de for a e dos alimentadores el tricos indicados nos desenhos e nas planilhas em compatibilidade com as exigidas pelos equipamentos fornecidos Supervis o t cnica preventiva execu o dos servi os pertinentes as instala es em geral Verifica o de todas as prote es de curto circuito e sobrecarga el tricas em compa tibilidade com as exigidas pelos equipamentos efetivamente fornecidos Al ap o ao lado de cada unidade cassete com medidas de 50x50cm para permitir a execu o de servi os de manuten o Bombas instaladas em f brica para possibilitar a drenagem dos condicionadores cas setes e hiwall dimensionadas para permitir descargas a altura de at 20 cm em rela o ao n vel das unidades Aberturas de sa da do ar com aletas regul veis comandadas por controle remoto e com varia o cont nua Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 139 sobe ARQUITETURA Tubula es de drenagem com declive m nimo de 2 sem obstru es nem subidas Deve se ins
139. balho Backbone o Vertical Sala da jmamentos EIATIA 589 Entrada do Edif do Fig 1 Entrada de servi o 2 Sala de equipamentos 3 Cabeamento backbone 4 Arm rio de telecomunica es 5 Cabeamento Horizontal 6 Area de Trabalho Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 64 sobe ARQUITETURA 1 Entrada de Servi os as instala es para entrada de servi os fornecem o pon to no qual feita a interface entre o cabeamento externo e o cabeamento inter no Nesta infra estrutura consiste de cabos equipamentos de conex o disposi tivos de prote o equipamentos de transi o e outros equipamentos de ne cess rios para conectar as instala es externas ao sistema de cabos local A norma EIA TIA 569 define a interface entre o cabeamento externo e o interno do pr dio 2 Sala de Equipamentos consiste num local prop cio para loca o dos equipa mentos de telecomunica es de conex o e instala es de aterramento e de prote o Na sala de equipamentos pode conter a conex o cruzada principal ou secund ria conforme a hierarquia do sistema de Cabeamento backbone A Sala de Equipamentos considerada distinta do arm rio de telecomunica es devido a natureza ou complexidade dos equipamentos que elas cont m Qual quer uma ou todas as fun es de um Arm rio de Telecomunica es podem ser atendidas por uma Sala de Equipamentos 3 Subsistema de cabeamento Backbone ou tamb m
140. bancos de dados relacionais compat veis dever o ser MSSQL MYSQL Oracle e Server SICA dever integrar se totalmente com o exibindo imagens asso ciadas a eventos de acesso seja como frame foto seja como uma segu nciade v deo de at 5 segundos Permitir a compara oda imagem de umapessoa ao acesso permi tido ou negado com a foto do banco de dados atrav s de uma janela com imagem em tempo real Esses instant neos dever o ser armazenados na pr pria controladora como backup visual autom tico de acesso f Tamb m dever integrar se com SDAI para que em caso de alarme tome providencias operacionais autom ticas como liberar todos os acessos De maneira redundante com o CFTV um alarme de inc ndio proveniente do SDAI ser tamb m comunicado automaticamente ao setor de seguran a atrav s de SMS e mensagem de voz transmitida por ramal ou linha telef nica Em caso de alarme de inc ndio a controladora SICA dever enviar um contato seco para a central de ar condicionado fazendo com que este se desligue imediata mente Tamb m como a o redundante com o SDAI a controladora SICA dever en viar um comandol O para o rel de alta tens o da subesta o el trica para que este desarme a energia prim ria na ocorr ncia de um alarme de inc ndio obedecendo uma programa o pr estabelecida Sempre que houver um evento de inc ndio dever ser seguindo uma progra ma o e uma rotina de a es
141. blic los automaticamente em tempo real 10 1 10 116 O subsistema de gerenciamento dever possuir capacidade de gerar formul rios para tarefas espec ficas e incidentes 10 1 10 117 O subsistema de gerenciamento dever fornecer vers es de formul rios de modo que as altera es aos formul rios e inst ncias de formul rios preenchi dos sejam salvas e possam ser referenciados para futuras auditorias 10 1 10 118 O subsistema de gerenciamento dever possuir recursos de simula o para serem usados como parte do treinamento dos operadores e equipes de cam po 10 1 10 119 O subsistema de gerenciamento dever implementar a simula o de scripts pr definidos para o grupo de treinamento de simula o de cen rios 10 1 10 120 O subsistema de gerenciamento dever fornecer uma indica o vi sual para o n vel de amea a atual e a qualquer momento 10 1 10 121 O subsistema de gerenciamento dever suportar atualiza es auto m ticas e manuais do n vel de amea a 10 1 10 122 O subsistema de gerenciamento dever apoiar a implanta o de procedimentos de resposta a incidentes de acordo com o n vel de amea a ativa au tomaticamente ou sob demanda 10 1 10 123 O subsistema de gerenciamento dever suportar mecanismos de comunica o internos como e mail SMS Short Message Service e liga es telef ni cas 10 1 10 124 O subsistema de gerenciamento dever garantir a entrega de sagens com notifica
142. brigatoriamente o CONTRATADO dever apresentar Respons veis t cnicos pela execu o da obra Anota es de Responsabilidade T cnica ART recolhidas junto ao CREA Projetos assinados pelos respectivos respons veis t cnicos Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 192 sobe ARQUITETURA Os profissionais ter o que atender s exig ncias da legisla o vigente aplic veis ao exerc cio de sua habilita o profissional O CONTRATANTE n o se responsabilizar por qualquer descumprimento da legisla o por parte do CONTRATADO ficando esta sujeita as penalidades da lei N o ser permitido o ingresso na obra de funcion rios e oper rios que n o estejam devidamente identificados e credenciados pela empresa contratante A CONTRATADA dever atender todos os requisitos de seguran a fixados pela CIPA e indicar os respons veis pelos diversos servi os a serem executados tais como constru o civil hidr ulicos mec nicos el tricos montagens testes controles etc A omiss o ainda que eventual da FISCALIZA O no desempenho de suas atribui es n o eximir a CONTRATADA da responsabilidade pela perfeita execu o dos servi os contratados A CONTRATADA dever ser representada na obra pelo engenheiro respons vel t c nico indicado na sua proposta o qual dirigir os trabalhos e representar a mesma legalmente com amplos poderes para decidir em seu nome nos assuntos relativos aos
143. ca de material composto sil co porcelanico com acabamento fosco massa bicomponente nas cores originais Revestimento em granito ou m rmore sobre laje Granito Cinza Corumb ou m rmore Branco Paran polido ou serrado em placas com as dimens es calibradas Ser o rejeitas as placas com manchas pretas e ou brancas com rea superior a 6 0 cm2 Grau de polimento superior a 65 Cimento alisado Sobre base preparada executar na seguinte propor o Argamassa de cimento e areia m dia no tra o 1 4 espessura m nima de 3 cm e caimentos conforme indicado no projeto Toda superf cie de concreto para receber a argamassa dever estar sempre totalmente limpa e isenta de nata de cimento manchas de leo graxa etc A argamassa ser assentada diretamente sobre a laje de concreto estrutural decorridas no m ximo 24 horas de contagem estando o concreto ainda mido N o sendo poss vel a execu o do piso nesse per odo dever o ser tomadas precau es que perfeita ader ncia do piso com o concreto atrav s da utiliza o de aditivo de pega entre o concreto j executado e a argamassa ou outro processo t cnico devidamente aprovado A superf cie dever ser molhada at a satura o pelo menos 24 horas antes da execu o do cimentado Ap s a aplica o a argamassa ser sarrafeada e batida desempenada e levemente alisada n o sendo permitidas corre es ap s o material come ar a endurecer Dever o ser obedecidos os caiment
144. cabeamento mais adequado Ro Facilidade de adi o ou remo o dos cabos do backbone e do patch pa nel s Patch cords Patch cords ou patch cables s o cabos el tricos ou ticos com conectores es pec ficos que depende da sua aplica o em ambas as pontas utilizados para conec tar dispositivos pontos telef nicos computadores impressoras de rede etc ao cabe amento estruturado e das diversas interconex es Existem muitos tipos de patch cords geralmente s o muitos curtos com fun es espec ficas variadas e formas cons trutivas diferenciadas como se segue Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 71 sobe ARQUITETURA Condutor simples com uso de conectores tipo banana Cabos coaxiais utilizando conectores BNC Cabos de par tran ado com cabos 5 CAT5e ou 6 utilizando conec tores RJ45 baseados na norma ANSI EIA TIA 568 4 Cabos ticos Rack s Em sistemas de cabeamento estruturado de uso interno fixado no piso vertical ou prim rio em sala ou arm rios de distribui o principal ou para cabeamento hori zontal ou secund rio em sala de Telecom cross connect tem a fun o de suporte e fixa o de equipamentos e ou acess rios pertinentes ao cabeamento estruturado O rack uma estrutura aberta ou fechada conforme necessidade do projeto pa dr o 19 de largura at 44U de altura til composto por colunas travessas superiores e bases
145. cada fileira de blocos Nas caixas de distribui o as canaletas ser o insta ladas com blocos BLI 10 em seu centro Centrais Telef nicas A montagem e a coloca o em opera o das centrais telef nicas ser preferen cialmente efetuada pelo fabricante ou sob sua supervis o Antes da coloca o do sistema em opera o verificar se foram atendidas as condi es ambientais de opera o indicadas nas especifica es dos equipamentos A montagem das centrais telef nicas obedecer rigorosamente s informa es de interface com o restante do siste ma indicadas no projeto executivo Comissionamento das Instala es Das Infra Estruturas A verifica o final da infra estrutura se dar basicamente por inspe es Deve r o ser executados os seguintes itens e Verifica o de alinhamento de quadro de distribui o eletrocalhas per filados e eletrodutos e Verifica o das instala es montagem e conex es dos componentes mec nicos tais como bra adeiras porcas parafusos e arruelas de fixa o de eletrocalhas perfilados eletrodutos conduletes caixas blocos terminais quadros de distribui o e outros de forma a atender as nor mas t cnicas pertinentes e Acabamento das instala es de tomadas interruptores e caixas de passagem na alvenaria local que dever o estar perfeitamente alinha dos em rela o s paredes e pisos e Verifica o do acabamento final da infra estrutura de distribui
146. carter antes da partida do compressor c verificar se a parte inferior do condensador est aquecida d verificar se as v lvulas de servi o est o completamente abertas caso contr rio elas poder o ser danificadas Se a v lvula de servi o estiver fechada assegurar que o v cuo e a carga de g s foram realizados Balanceamento do Sistema de Dutos Cada sistema ser balanceado de modo que os ventiladores produzam as vaz es de ar de projeto e cada sa da tenha a vaz o de projeto indicada nos desenhos Toda a distribui o de ar ser livre de pulsa es e uniforme na face de cada sa da Se a vaz o de ar variar mais que 10 em rela o ao valor do projeto ajustar ou trocar a polia do motor ou ajustar as p s do ventilador at que a quantidade de ar for necida esteja dentro dos limites acima Al m da verifica o da vaz o de ar ser o feitas Medi o de rota o dos ventiladores Medi o da amperagem e voltagem de motor dos ventiladores Utilizando se as informa es obtidas sobre vaz o de ar rota o do ventilador ampe ragem e voltagem ser o consultadas as tabelas de desenho do fabricante para de terminar a press o est tica do ventilador Sistemas de Controle de Temperatura Ap s o final da instala o ser o regulados e ajustados todos os sensores v lvulas de controle dampers motores e outros equipamentos fornecidos para o servi o requeri do QUALIFICA O T CNICA DA INSTALADORA
147. cau es especiais contra o levantamento de p durante os trabalhos nas superf cies n o destinadas a pintura tais como vidro tijolo vista pisos ferragens madeira etc convindo prevenir se a grande dificuldade ulterior de pintura aderida a superf cies rugosas Com o objetivo de proteger as superf cies acima mencionadas ser o tomadas precau es especiais Caso os salpicos n o puderem ser evitados ser o removidos enquanto a tinta ainda estiver fresca empregando se removedor adequado As tintas vir o preparadas de f brica com sua embalagem original intacta Para se evitar a sedimenta o dos pigmentos mais densos as tintas ser o agitadas e periodicamente mexidas com esp tulas limpas Cada dem o de tinta dever estar devidamente seca antes da nova dem o Sempre de acordo com o fabricante Latex acr lico Branco Sereno fosco Paredes internas externas forro de gesso e lajes Depois de preparadas as superf cies atrav s de limpeza manual com escova para elimina o do p sem quaisquer ondula es ou defeitos para garantir um servi o per feito A pintura sobre embo o ser executada quando o mesmo estiver seco e curado Ser o aplicadas duas dem os de massa acr lica nas paredes internas e lajes Pintura l tex acr lica fosca SUVINIL ou equivalente cor branco sereno com tr s de m os conforme fabricante Esmalte Sint tico Branco brilho Rufos calhas e porta cortafogo Depois de preparadas
148. chada principal atualmente sem condi es t cni cas de funcionamento ser o retirados Para suprir a falta dos brises na prote o con tra o sol da fachada oeste do Pal cio estamos especificando um vidro laminado de 10 de alta performance com prote o contra raios UV composto de Vidro PLANILUX 4mm PVB standard 0 38mm Vidro incolor Cebrace 6mm A espessura total permite que seja utilizada caixilharia convencional encontrada com facilidade no mercado A apar ncia final do vidro incolor semelhante ao vidro utilizado na constru o do edif cio na d cada de 1950 n o comprometendo assim a est tica original da obra O vidro especificado classificado como vidro de seguran a visto que em caso de acidentes os fragmentos de vidro ficam presos na pel cula PVB evitando ferimentos e mantendo a rea fechada at que a substitui o do vidro seja realizada O sistema de abertura m ximo ar o mais adequado dentro das disponibilidades apresentadas no mercado nacional o mais conveniente em fun o do sistema de veda o e estanqueidade visando maio conforto sonoro e de prote o da polui o do ambiente externo Com altos ndices de efici ncia conforme especifica es t cnicas em anexo esta pe a alivia a carga t rmica do edif cio racionalizando a energia no sistema de ar condi cionado e mostrando se a escolha mais adequada para a situa o de insola o en contrada na fachada pr
149. cio da Justi a TJ PR 178 sobe ARQUITETURA Todos os materiais dever o ser galvanizados com espessura m nima de 15 micras Para fixa o das tubula es na estrutura de suporta o dever o ser utilizadas abra adeiras com revestimento de borracha que evitem a transfer ncia de vibra o para o pr dio e permitam redu o de ru do de no m nimo 18dB As borrachas dever o ser capazes de resistir a temperaturas entre 50 C e 110 C e a raios UV Tubula es com di metros iguais ou superiores 14 dever o ser suportadas com abra adeiras que tenham espessura m nima de 4mm e largura n o inferior a 40mm O fornecedor do sistema de suporta o dever apresentar as mem rias de c lculos ou fichas t cnicas que comprovem a capacidade dos elementos em suportar as cargas totais que incidem sobre eles Marca de refer ncia Mupro Liga es entre tubos e acess rios As liga es entre tubos dever o ser realizadas atrav s de Conex es rosqueadas para di metros at 2 inclusive Conex es soldadas para di metros de acima de 2 O rosqueamento dos tubos dever ser firme e feito de maneira homog nea a fim de n o diminuir a parede do tubo demasiadamente ou permitir que o mesmo apresente enfraquecimento no ponto da rosca ap s a execu o da mesma As soldas dever o ser de topo com extremidades chanfradas em V com ngulo de 75 graus Dever o ser instalados todos os acess rios indicados na
150. cluir riscos de inc ndio danos duran te o transporte etc Embalagens apropriadas contra insetos umidade poeira roedores etc ser o reque ridas para prote o dos equipamentos e materiais durante a fase de armazenamento na obra Danos decorrentes de mau armazenamento ou embalagens inapropriadas ser o de exclusiva responsabilidade do Instalador Ficam exclu dos os danos causados por terceiros v ndalos roubos etc cuja respon sabilidade ser da administra o da obra O i amento dos equipamentos para a cobertura ficar a crit rio do INSTALADOR po r m cabe a este informar a Construtora e ou Fiscaliza o sobre as atividades neces s rias bem como datas medidas de seguran a a serem adotadas planejar devida mente com os rg os p blicos o fechamento da via p blica e incluir em sua proposta os custos de todos os trabalhos necess rios na execu o dos transportes verticais e horizontais PROJETO EXECUTIVO Antes de iniciados os servi os de fabrica o e montagem o instalador contratado de ver elaborar e submeter aprova o do contratante o projeto executivo completo da instala o contendo Desenhos de arranjo geral plantas baixas e cortes elucidativos Detalhes de fabrica o dos suportes de fixa o da rede hidr ulica Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 194 sobe ARQUITETURA Diagramas el tricos unifilares de for a e comando de todos os quadros el tricos de for
151. com resolu o m nima de 1 Mega Pixels Os de 32 dever o ser equipados com suporte de parede Poder o ser utilizados televisores desde que o circuito de sintoniza o de canais seja desativado Os monitores de 32 dever o possuir uma entrada de v deo VGA e outra de v deo composto com controle separados e independente para cada monitor e colo cados remotamente no console Caso este monitor possua somente uma entrada VGA o instalador dever prever conversores VGA para v deo composto 9 SISTEMAS INTEGRADOS DE CONTROLE DE ACESSO SICA Este sistema tem como objetivo controlar todas as entradas e sa das do pr dio permitindo somente o acesso por pessoal devidamente credenciado al m de automa tizar os alarmes gerados Dever estar perfeitamente integrado com os outros siste mas CFTV SITA e SDAlpodendo tomar decis es previamente programadas sem a necessidade de interven o humana principalmente quando fora do hor rio de per man ncia de funcion rios no interior do F rum Apresentamos a seguir alguns desta ques que obrigat riamente o SICA dever possuir em vista o car ter reservado do local todos os acessos ser o com cadastramento fotogr fico e crach utilizando senha e biometria permitindo a autenti ca o necess ria b O acesso ao sistema dever ser tamb m via WEB em portugu s isto as esta es de trabalho esta es remotas e terminais da rede local s o feitos atrav s de
152. com toda linha de vernizes que podem ser aplicados diretamente sobre a massa Polimento do piso com lixa fina Para o processo de lixamento ser utilizado maquin rios que recolhem 90 do p Revestimento porcelanato RESTAURO EXEMPLAR Placas de porcelanato 30 6x30 6cm formando mosaico intercalado composto por massa bicolor e massa monocolor Feito processo de an lise de pontos de manchamento e grau de sujidade remo o de rejuntes por meio qu mico com produto n o agressivo ao substrato remo o de rejuntes por meio mec nico onde ocorrer pontos falhos equipamento el trico e manual retirada de mosai cos com defeito superficial quebrados trincados equipamentos ferramentas el tricas pneum ticas e manuais com baixo impacto mec nico tratamento Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 21 sobe ARQUITETURA com banho qu mico para retirada das manchas de xidos ferrosos e de cobre substitui o por pe as originais nas reas de restauro preparo do substrato para nivelamento e garantia de planicidade em rela o ao piso tratamento com abras o mec nica com polimento com disco diamantado garantindo re cupera o do mosaico de porcelana com textura e brilho originais rejuntamen to com rejunte epoxi com pigmento de gr nulos minerais lavagem e acaba mento final composi o do material de restauro reuso de material reciclado na pr pria obra instala o em reas complementares utilizado r pli
153. condi o operacional ADVERT NCIAS N o devem ser feitas altera es na obra que resultem em n o conformidades em re la o ao projeto de GLP Os equipamentos de GLP devem ser instalados conforme norma espec fica e de acor do com as recomenda es do fabricante O ambiente em que estiver instalado aparelho a GLP deve ser ventilado conforme a Norma ABNT NBR 13103 A tubula o de GLP n o pode passar no interior de qualquer tipo de forro falso dry wall piso falso ou compartimento n o ventilado conforme a ABNT NBR 15526 Curitiba setembro de 2014 Fabiano Thervinski engenheiro civil 65 163 D CREA PR elosprojetos Dterra com br Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 131 sobe ARQUITETURA 4 0 PROJETO DE AR CONDICIONADO OBJETO Definir as condi es t cnicas do sistema de ar condicionado previstas para atender a RESTAURO DO PAL CIO DA JUSTI A localizado em Curitiba PR O Instalador dever considerar no fornecimento todos os componentes e servi os mesmo que n o especificamente mencionados ou indicados de forma que o sistema opere de forma plenamente satisfat ria DEFINI ES A SEREM UTILIZDAS NO PROJETO ANVISA Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria TJPR Tribunal de Justi a do Estado do Paran UR Unidade de Resfriamento de Agua Circuito Fechado _ Cooler TR Tonelada de Refrigera o TAE Tomada de Ar Externo AVAC Sistema de Aquecimento V
154. condutos Todos os condutores de um mesmo circuito sendo elas fases neutro e terra dever o ser identificados nas duas extremidades respectivamente com o c digo do circuito ao qual pertencem utilizando se anilhas pl sticas com o sistema alfanum rico de nomenclatura Tal identifica o dever estar nas extremidades dos condutores co nectados aos disjuntores ao barramento de neutro e ao barramento de terra do res pectivo quadro e nas extremidades conectadas s tomadas e interruptores A identifica o dos circuitos dever estar em conformidade com a indicada no projeto Todos os condutores da instala o fases neutro terra e retorno dever o ser identificados pelo padr o de cores adotado no TJ PR PRETO FASE A BRANCO FASE B VERMELHO FASE AZUL CLARO NEUTRO AMARELO RETORNO VERDE TERRA Todos os condutores cujas se es transversais nominais sejam menores ou iguais a 10 dever o possuir obrigatoriamente isolamento termopl stico nas cores indicadas conforme suas fun es nos circuitos Todos os condutores cujas se es transversais nominais sejam maiores que 10 dever o ser identificados conforme suas fun es nos circuitos utilizando se uma das duas formas pelo isolamento termopl stico nas cores indicadas ou por fitas adesivas nas cores indicadas Caso seja utilizada a identifica o por fitas adesivas estas devem ser aplicadas nas duas extremidades de um mesmo condutor Restauro
155. configura o de 7 5 IPS CIF por c mera e por qualquer outra esta o de trabalho conectada na LAN Ethernet Intranet ou Inter net Todo o controle do CFTV dever ser feito pelo console de opera es n o neces sitando que o operador se levante para realizar qualquer fun o no servidor O servi dor dever possuir pelo menos duas sa das de alarme rel para acionamento de alarme ou sinaliza o As entradas de alarmes dever o permitir ampla programa o de hor rios l gicaburliana no caso de algum evento poder envi ar SMS E Mail para quatro pesso as ligadas a seguran a do pr dio Parte posterior do servidor vers o 16 canais 2 PIR Sensor Passivo Infra Vermelho red 3 IPS N mero de fotogramas ou imagens frames por segundo 4 CIF Common IntermediateFormat trata se de um padr o de qualidade de v deo Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 114 sobe ARQUITETURA 1 Entrada de c meras 2 Sa das de sinal de c meras loop 3 Entradas de udio 4 Sa das de udio 5 Tomada de alimenta o 6 Conector USB 7 Sa da VGA monitor A 8 Sa da VGA monitor B 9 Conector de rede RJ45 10 Conector RJ11 para teclado com joystic 11 Conector 5485 12 Sa da de alarme 13 Entrada de alarme NOTA N o ser o aceitos computadores PC com placa de captura de v deo 8 6 MONITORES Os monitores s o de LCD ou plasma LED de 32 polegadas
156. conhecido como cabea mento vertical consiste nos meios de transmiss o cabos e fios conectores de cruzamento cross conect principal e intermedi rios terminais mec nicos utilizados para interligar os Arm rios de Telecomunica es Sala de Equipa mentos e instala es de entrada 4 Arm rio de Telecomunica es nele s o alojados os elementos de cabea mento como os terminais mec nicos conectores de cruzamento cross co nect terminais para sistema de cabeamentos horizontais e verticais patch panel 5 Cabeamento Horizontal compreende os cabos que v o das Tomadas de Te lecomunica es da rea de Trabalho at o Arm rio de Telecomunica es O sistema de cabeamento horizontal possui os seguintes elementos Cabeamen to horizontal tomada de telecomunica es terminais do cabo e conex es cru zadas cross connections 6 rea de Trabalho compreende o trecho entre a Tomada de Telecomunica es e a Esta o de Trabalho Esta instala o deve ser simples baratos e principalmente permitam a flexibilidade de deslocamento sem comprometer a conex o f sica e a funcionalidade do sistema Os componentes da rea de tra balho s o equipamentos de esta o computadores terminais de dados tele fones etc cabos de liga o cord es modulares cabos de adapta o jum per s de fibra etc e adaptadores Categorias e Classes de Desempenho O cabeamento por par tran ado Twisted Pair um tipo de cabo n
157. cont nuos Pr ticas de Instala o Caixas de Passagem em Concreto A instala o das caixas de passagem facilitada por serem caixas pr fabrica das de f cil instala o Deve se tomar o devido cuidado no momento de veda o dos eletrodutos com a caixa Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 50 sobe ARQUITETURA INSTALA ES EL TRICAS Partes Ativas Condutores e Conex es Caracteristicas Os condutores cujas se es transversais nominais sejam menores ou iguais 1Omm dever o ser do tipo condutor de cobre eletrol tico flex vel em conformidade com as normas NBRNM247 3 NBR 13248 e NBRNM 280 e possuir as seguintes ca racter sticas isolamento em antichama para 450 750 temperatura m xima de servi o cont nuo 70 C temperatura m xima de sobrecarga 100 C temperatura m xi ma de curto circuito 160 C Os condutores cujas se es transversais nominais sejam maiores que 10mm dever o ser do tipo cabo unipolar de cobre eletrol tico em conformidade com a norma NBR 13248 e possuir as seguintes caracter sticas isolamento em PVC antichama pa ra 0 6 1kV temperatura m xima de servi o cont nuo 90 C temperatura m xima de sobrecarga 130 C temperatura m xima de curto circuito 250 C Todos os condutores dever o ser acondicionados em condutos podendo estes ser eletrodutos bandejas eletrocalhas perfilados ou leitos N o ser admitida a insta la o de condutores fora de
158. contra a forma o de xidos no interior dos tubos de cobre utilizando g s nitrog nio seco durante os servi os de soldagem das tubula es frigor ficas O contratado deve fazer a complementa o da carga de g s nas linhas frigor ficas conforme orienta es dos manuais do fabricante onde aplicado baseados nas li nhas de liquido real obedecendo as orienta es de tabela do fabricante Tem uma relev ncia especial a utiliza o das juntas de deriva o da tubula o frigori fica que s o de dois tipos podendo ser utilizado uma junta de deriva o tipo Y Joint ou deriva o tipo barrilete Header entretanto estas mesmas deriva es s o de fabrica es exclusivas do fornecedor de equipamentos VRF que possuem raios e curvas espec ficas para que ocorra corretamente o fluxo de liquido e de g s A instala o dos componentes segue orienta o r gida posi o das deriva es ou seja devera ser seguido risca o manual de instala o A CONTRATADA dever apresentar com anteced ncia o Projeto Executivo de toda a instala o e os cat logos recomenda es do fabricante em rela o a solu o final proposta para a obra A sustenta o e fixa o desses tubos de cobre ser o feitas com uso de perfila dos cantoneiras galvanizadas e bra adeiras galvanizadas a cada 1 50 metros Nos trechos externos ao tempo as tubula es de cobre ser o lan adas internamen te em calhas met licas lisas galvani
159. cuitos de Notifica o de Alarme NAC for necer alimenta o auxiliar de 24 Vdc para os m dulos de extin o utilizando rel s program veis al m de acionar os discadores telef nico com mensagem e comunicar se com CFTV SITA e SICA Anunciadores de alarme NAM CFTV SICA SITA Detectores Fuma a M dulos de Detectoresde g s GLP Discado res Tele fAninn Acionadores Manuais Unidades de Extin o de Inc ndio Os alarmes da central SDAI dever o obedecer a uma sequ ncia cronol gica em fun o dos eventos e a resposta operacional Apresentamos a seguir um exemplo de uma l gica de a o do SDAI no evento de um determinado detector instalado no entre forro As demais l gicas devem ser programadas pelo instalador junto com oDe partamento de Engenharia do TJPR brigadistas e gestor do pr dio EVENTO TEMPO A O L GICA Detec o de fuma a sala t c 2 A DECOR t rreoAlarme na central O alarme permanece O alarme permanece O alarme permanece 0 segundos Verifica o do alarme pelo operador 2 segundos Grava o de imagens pelo CFTV 30 segundos Liberar os acesso pelo SICA 60 segundos Acionar NAC 90 segundos Acionar a unid extin o de inc ndio do local 120 segundos Acionar o discador telef nico brigada inter 150 segundos na Disc Telef eSITA Corpo de Bombeiros 05 minutos local O alarme permanece Alarm
160. da Justi a TJ PR 18 sobe ARQUITETURA Todas estas caracter sticas s o pr prias de uma boa constru o A temperatura da superf cie a ser revestida deve estar entre 4 C e 32 C Em tempera turas altas umede a levemente a superf cie Respeite as juntas estruturais e Prepara o da argamassa colante Recomendamos a utiliza o de argamassa colante Vitriglass Rossi Revestimentos que assenta e rejunta simultaneamente e que na sua embalagem deixe claro que pr pria para Restauro de Pastilhas tipo Mosaico Misturar com gua limpa propor o indicada na embalagem Em um recipiente estanque limpo protegido do sol vento e chuva misture todo o conte do de um ou mais sacos at obter uma consist ncia pas tosa e firme sem grumos secos Deixar em repouso por 15 minutos remisturando antes do uso Utilize a argamassa no prazo de no m ximo 2 horas e 30 minutos em temperatura ambiente de at 20 C acima dessa temperatura o prazo ser reduzido e Aplica o da argamassa colante Aplica o da argamassa base com desempenadeira espessura de 4mm Estenda a argamassa com o lado liso da desempenadeira em seguida passe o lado denteado em ngulo de 60 em rela o a base formando cord es e sulcos Remisture a arga massa retirada com os dentes da desempenadeira ao restante do material preparado sem adicionar mais gua Procure estender a argamassa sobre a base para o assen tamento de 2 placas de pastilhas de cada
161. de 5 2410 e deve r o terminar se usando um conector estilo 110 para montagem em circuito impresso em policarbonato natural e o ponto de contato com o aterramento deve ser em a o inoxid vel Os contatos 110 dever o ser montados diretamente na placa de circuito impresso Suportar ciclos de inser o igual ou superior a 750 setecentos e cinquenta vezes na parte dianteira e suportar ciclos de termina o igual ou superior a 200 duzentas ve zes na parte traseira IDC N o ser o aceitas termina es nos conectores RJ 45 Jacks feitas com ferramentas de impacto punch down tool devido as mesmas dependerem da habilidade do opera dor Na parte traseira dever ter uma etiqueta colada ente os contatos IDC contendo as codifica es de cores para possibilitar a termina o T 568 A e T 568 B universal Possuir logotipia do fabricante marcada no corpo do conector O fabricante dever oferecer uma garantia do produto por 25 vinte e cinco anos con tra defeito de fabrica o Esta dever ser comprovada atrav s de carta de solidarie dade assinada e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante Dever ser apresentado certifica o ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do produto O fabricante dever apresentar a UL do produto ou comprovar atrav s da internet site imprimindo e informando neste o endere o completo link da p gina que mostre o c digo do produto do fabricante com o n mero da UL
162. desenhos t cni cos ou em p ginas sites da internet oficiais do fabricante que produz o conector Caso essa seja extra da da internet essa dever conter o URL endere o da internet para pesquisa on line da respectiva documenta o Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 81 sobe ARQUITETURA O fabricante do conector dever possuir f brica no Brasil para suporte ao produto caso seja necess rio Patch Panel Cat 6 A AMP P N 1933319 2 Requisitos m nimos obrigat rios O painel frontal deve ser em a o de 1 5mm de espessura e possuir bordas de refor o para evitar empenamentos com pintura preta resistente a riscos frente do Patch Panel ser capaz de aceitar etiquetas de 9mm a 12mm e proporci onar para a mesma uma cobertura de policarbonato transparente n o propagante chama Conter 24 portas com conectores RJ 45 f mea na parte frontal estes devem ter um circuito impresso para cada porta para garantir uma performance el trica uniforme para cada porta Estes circuitos impressos devem ser totalmente protegidos por estarem na parte interna do componente Possuir local para cone de identifica o ANSI EIA TIA 606 A Ser configurado em forma de m dulos sendo que um m dulo cont m 6 seis portas Possibilitar a substitui o de 1 uma portas de cada vez e n o todo o painel ou m dulo em uma eventual manuten o Os conectores RJ 45 f mea consistir o de uma carca a
163. dever ser r pida e pre cisa para que se possa tomar medidas de evitar um sinistro Uma vez o inc ndio seja iniciado o sistema dever ser aut nomo o suficiente para executar a es de combate imediato de forma autom tica independente do procedimento humano Portanto importante que o fornecedor opte por equipamentos que atendam esta filosofia e que permita interagir com os demais sistemas de seguran a Os procedimentos de alerta dever o ser redundantes utilizando o CFTV e SICA para notificar os elementos respons veis pela seguran a do pr dio e o Corpo de Bombeiros Assim na fase inicial de alarme a central SDAI dever interagir com os Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 118 sobe ARQUITETURA outros sistemas e comandar atrav s de interfaces de la o o rel de alta tens o gera dor elevadores e ar condicionado seguindo uma rotina de procedimentos para conter o sinistro Toda a detec o de fuma a dever ser endere vele algor timica e utilizar de todos os recursos desta tecnologia para beneficiar o sistema Seguindo o projeto o instalador dever utilizar acionadores manuais tamb m endere veis de a o revers vel e compat veis com a central possibilitando que ap s sua utiliza o seja novamente utilizado sem a necessidade de sua substitui o A central SDAI dever supervisionar o la o endere vel em classe A fornecer supervis o e tens o cont nua para os Cir
164. direta ou indire tamente nestes espa os Espa o Confinado qualquer rea ou ambiente n o projeta do para ocupa o humana cont nua Geralmente possuem meios limitados de entrada e sa da e a ventila o insuficiente para enriquecer o oxig nio e remover os contami nantes A observ ncia das Normas Regulamentadoras e das Normas Brasileiras indicadas ante riormente n o desobriga as empresas do cumprimento de outras disposi es legais comple mentares relativas Seguran a e Medicina do Trabalho que com rela o mat ria sejam inclu das em c digos de obras ou regulamentos sanit rios dos estados ou munic pios e outras oriundas de conven es e acordos coletivos de trabalho Especifica es de Materiais Equipamentos e M o de Obra Os materiais equipamentos e m o de obra que n o atenderem s especifica es obri gar o a CONTRATADA a providenciar meios imediatos para readequa es sob pena de sus pens o dos servi os ou aplica o de multas de acordo com legisla o vigente Os materiais para instala es el tricas dever o satisfazer s normas especifica es m todos padroniza es terminologia e simbologia da ABNT ltimas edi es O material para instala es el tricas satisfar al m das normas referidas anteriormente o disposto nas ltimas edi es dos regulamentos para instala es el tricas de m dia e baixa tens o da concession ria local de energia COPEL no estado do Pa
165. dos com argamassa betuminosa e No estacionamento tamb m prever junta de dilata o para impermeabili za o Argamassa Polim rica e argamassa polim rica uma mistura que se prepara com dois compo nentes O componente B p deve ser adicionado aos poucos ao compo nente A resina e misturado mecanicamente por 3 minutos ou manual mente por 5 minutos tomando se o cuidado para dissolver poss veis gru mos Utilizar at 30 minutos depois de misturados os componentes A aplica o e a cura deve ser feita com o substrato previamente mido e a propor o de mistura de 1 parte de componente A para 3 partes de componente B quando em consist ncia de pintura ou 1 5 como revesti mento aplicado com desempenadeira met lica atender fabricante Manta Asf ltica em bobinas com espessura de 3 e 4 mm e sua aplica o dever ser sobre superf cie previamente preparada A superf cie dever ser previamente lavada isenta de p areia res duos de leo gra xa desmoldante etc Sobre a superf cie horizontal mida executar regulariza o com caimento m nimo de 1 em dire o aos pontos de escoamento de gua preparada com argamassa de cimento e areia m dia tra o 1 3 utilizando gua de amassamento composta de 1 volume de emuls o adesiva e 2 volumes de gua para maior ader ncia ao substrato Essa argamassa dever ter acabamento desempenado com espessura m nima de 2cm Na regi o do
166. dos etc Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 15 sobe ARQUITETURA EXECU O DA BASE EM REFORMAS DE PAREDES INTERNAS A base para a Cer mica poder ser de argamassa de cimento e cal As argamassas de alvenaria devem estar curadas h pelo menos 14 dias Caso seja necess rio fazer uma corre o no embo o observe ao iniciar este processo se o embo o est limpo isento de part culas soltas de graxa ou outras impurezas que possam interferir na ader ncia Aplique ent o uma camada de regulariza o Revestimento de pastilhas RESTAURO EXEMPLAR Paredes externas Externas Restauro Pal cio Trate se de especifica o de material considerado fora de linha de produ o e por tanto encontrado nico fornecedor A especifica o deste material teve como objetivo a preserva o dos aspectos est ti cos da fachada original do pr dio BRANCA VR 112 2X2 Vitrirossi Rossi Revestimentos CONFETE VR 3128047 2X2 Vitrirossi Rossi Revestimentos BATIDA VR 21280 2X2 Vitrirossi Rossi Revestimentos PASTILHAS DE PORCELANA NBR 15 463 2007 PADR O ABSOR O DE GUA lt 0 5 lt 0 1 EXPANS O POR UMIDADE lt 0 6 0 04 RESIST NCIA A ABRAS O Por Acordo Fachada Parede Interna e Piscina SUPERFICIAL PEI n o se aplica RESIST NCIA A GRETAGEM Resiste Resiste RESIST NCIA MANCHAS gt Classe gt Classe 3 Restauro e revitaliza o geral da fachada em mosaico de porcelana atrav s d
167. e e pru mada Para uniformiza o do revestimento dever ser aplicada massa corrida antes de qualquer pintura PINTURA ver projeto de arquitetura Conferir se as tintas entregues na obra est o em sua embalagem original e intactas e se correspondem descri o contida nas especifica es t cnicas liberando as para uso em caso positivo Verificar se os locais de aplica o est o perfeitamente secos e limpos antes de rece ber a pintura base conforme fabricante Impedir a aplica o de pintura em locais com defeitos ou falhas de qualquer natureza Exigir a apresenta o de amostras de cores antes de ser iniciada a pintura Observar a correta aplica o das dem os de tinta o sentido de aplica o e o n mero de dem os de acordo com o exposto nas especifica es t cnicas Solicitar a devida prote o de todas as pe as que n o devam ser pintadas Verificar se a m o de obra e os equipamentos empregados s o adequados ao tipo de servi o exigindo mudan a em caso negativo Exigir o emassamento das portas e caixilhos de madeira inclusive nos bordos superio res e inferiores Preparar as superf cies atrav s de limpeza manual com escova para elimina o do p sem quaisquer ondula es ou defeitos para garantir um servi o perfeito Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 23 sobe ARQUITETURA A elimina o de toda a poeira depositada na superf cie a pintar ser completa toman do se as pre
168. e estanha dos isolados com material polim rico com caracter sticas de retard ncia chama O conjunto de pares que formam o n cleo envolvido por uma ou mais camadas de ma terial n o higrosc pico Em seguida o n cleo recebe uma blindagem de poli ster alu minizada Entre a fita de material n o higrosc pico e a blindagem um ou dois fios de cobre estanhados s o aplicados longitudinalmente garantindo uma perfeita blinda gem Uma capa de prote o de cloreto de polivinila PVC retardante chama e apli cada a esta blindagem A aplica o deste tipo de cabo 1 Instala es internas 2 Centrais telef nicas pr dios comerciais e industriais 3 Os cabos internos de pares met licos CM s o indicados para aplica o vertical em tubula es de muita ocupa o em locais sem fluxo de ar for ado em instala es em um mesmo ambiente ou locais com condi es de propaga o de fogo Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 69 sobe ARQUITETURA Cabos Telef nicos Internos O CCI APLICA O 5 indicados uso interno em edificios comerciais industriais e outros CONSTRU O S o constitu dos por condutores de cobre estanhado isolados em PVC n cleo enfaixado com material n o higrosc pico e capa externa de PVC na cor cinza Constru o do cabo 1 Cable construction Construcci n del cable Condutor de cobre estanhado Tinned copper conductor
169. e etc 8 5 SERVIDOR DE V DEO Possuir as fun es de grava o reprodu o visualiza o e transmis s o possuir 16 canais de v deo e alarme al m de realizar as fun es bi fase de mo vimento das c meras auto dome atrav s do teclado console com joystic diretamente conectado ao servidor Para grava o dever obedecer a tabela de hor rios descrita acima item 1 7 e para visualiza o dever utilizar a qualidade m xima de 30 IPS em 4CIF O monito ramento ser feito por duas sa das de v deoVGA permitindo v rios mosaicos de tela A Compress o H264 sendo que o proponente dever comprovar com mem ria de c lculo de consumo de banda que o tamanho do disco r gido HD escolhido atender as necessidades de grava o de v deo e alarmes Caso o servidor proposto pelo licitante n o atenda na pr tica os c lculos de dimensionamento de tempo de grava o conforme estabelecido neste Memorial o instalador dever substituir o servidor ou o disco r gido O controle virtual do monitoramento ser via mouse como escolha de c me ras e DVR utilizando um switch mouse USB O servidor dever ter conex o com a rede LAN e integrar se com os demais sistemas como SICA SDAI e SITA atrav s de protocolos amig veis que permita trans fer ncia de dados e realiza es de fun es inter sistemas O backup dever ser feito em drive CD DVD interno e Pen Drive atrav s de porta USB pelo servidor de seguran a na
170. e permanece inc ndio con firm Descontrole do inc ndio Ac manual Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 119 sobe ARQUITETURA Ao acionar SITA este por sua vez ir conectar se de forma redundante com o m dulo de comunica o com discagem com mensagem via telefone celular como backup da linha telef nica Assim as notifica es se dar o da seguinte forma CFTV SMS e E Mail para o gestor do F rum SICA SMS e E Mail para os respons veis pela seguran a SITA Backup via celular GSM com discador telef nico Discador telef nico 1 quatro n meros de brigadista interno Discador telef nico 2 Corpo de Bombeiros local 10 1 CENTRAL A central de alarme de inc ndio dever ser algor timica operar com la o de endere amento em classe Ae la o tamb m em classe A Possuir m dulo rel suficiente para interagir com outros perif ricos e sistemas acionar cada unidade de extin o de inc ndio independente uma da outra Alimentar os detectores convencio nais com tens o auxiliar e buffer para pelo menos 500 eventos Ser o aceitos a substi tui o de rel s program veis por interfaces de la o endere veis desde que possam ser programados independentemente Equipada com painel frontal e remoto em LCD do tipo touchscrin indicando a posi o exata da detec o de fuma a Possuir uma programa o para la o NAC e rel s interfaces de modo a atender as exig nci
171. e press o ex po o de elevador e nos demais casos mantas de poli ster ou glass com asfalto modificado conforme o caso e sua aplica o conforme fabricante Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 6 sobe ARQUITETURA e argamassa polim rica um revestimento imperme vel base de disper s o acr lica com carga de cimento e aditivos minerais fornecidos em dois componentes sendo o componente A a dispers o acr lica e componente o cimento e aditivos minerais aplicar cf fabricante e A manta asf ltica se produz a partir da modifica o f sica do asfalto com uma mescla de pol meros especiais que proporcionam manta possuin do excelente ader ncia durabilidade e resist ncia Estruturada com um n o tecido de filamentos cont nuos de poli ster resinado e termofixado o que garante perfeita impermeabiliza o da rea a ser utilizada Fornecida em bobinas com espessura de 3 e 4 mm e sua aplica o dever ser sobre superf cie previamente preparada e GLASS uma manta impermeabilizante base de asfalto modificado com pol meros estruturado com armadura de v u de fibra de vidro Generalidades e Preparar a base conforme fabricante incluindo detalhes do encontro de paredes pisos ralos aberturas etc Aplicar camada regularizadora a manta camada filme separadora ca mada de prote o mec nica caso de exposi o direta separar em quadro de no m ximo 2x2m preenchi
172. e quando houver falha de uma das bombas efetivas Os motores dever o possuir tamanho fator de servi o e eleva o de temperatura de acordo com os padr es NEMA Os mancais ser o de esfera e totalmente fechados As caracter sticas espec ficas e condi es de trabalho para estas bombas est o des critas nas planilhas anexas Marca KSB WORTHINGTON ou outra marca de igual qualidade As bases contendo o conjunto motor bomba ser o apoiadas sobre um bloco de in rcia em concreto que por sua vez dever o ser apoiados sobre amortecedores de borracha sobre placa de concreto armado de 10 cm localizado sobre um len ol de corti a de duas 2 polegadas A liga o das bombas s tubula es ser feita atrav s de amortecedores de vibra o Ser previsto sistema de intertravamento el trico de modo que a bomba reserva n o entre normalmente em funcionamento mas o fa a automaticamente quando houver falha de uma das bombas efetivas As curvas de desempenho dever o apresentar caracter sticas est veis e serem sele cionadas em ponto de maneira que a opera o seja a mais eficiente poss vel Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 172 sobe ARQUITETURA Dever ser evitada sele o com rotor m ximo admiss vel para o tamanho da carca a de modo que em caso de necessidade seja poss vel efetuar troca do impelidor para obter maior altura A efici ncia no ponto de opera
173. e reconhecida firma pelo representante legal do fabricante podendo no dia da licita o solicitar documenta o que comprove se quem assinou foi o represen tante legal Dever ser apresentado certifica o ISO 9001 e ISO 14000 do fabricante do produto comprova es t cnicas dever o ser apresentadas em cat logos desenhos t cni cos ou em p ginas sites da internet oficiais do fabricante que produz o componente Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 83 sobe ARQUITETURA Caso essa seja extra da da internet essa dever conter o URL endere o da internet para pesquisa on line da respectiva documenta o Processo Executivo Materiais e Equipamentos O recebimento dos materiais e equipamentos ser efetuado em duas fases dis tintas na f brica e na obra O recebimento na f brica consistir na comprova o das caracter sticas constru tivas e de desempenho t cnico do material ou equipamento discriminado na oferta do produto que por sua vez dever ser equivalente s especifica es t cnicas O recebimento na obra consistir na verifica o visual dos dados caracter sticos indicados nas guias de remessa ou nota fiscal e das condi es f sicas do material ou equipamento Todos os equipamentos ser o recebidos na f brica e na obra exceto por indica o contr ria expressa do Contratante Os materiais de instala o como eletrodutos caixas e acess rios s poder o ter
174. e todos fiquem no mesmo alinhamento e sem rebarbas para que n o ofere am dificulda des na inser o no conector RJ45 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 78 sobe ARQUITETURA e Segure firmemente as pontas dos fios e os insira cuidadosamente no conector observando se que os fios fiquem bem posicionados e Examine o cabo percebendo que as cabe as dos fios entraram total mente no conector Caso algum fio ainda n o esteja bem alinhado re fa a o ajuste dos fios para realinhar e Inserir o conector j com os fios colocados dentro do alicate crimpador e pressionar at o final e Ap s a crimpagem dos dois lados certifique se do bom funcionamento do cabo 2 Ferramentas Punch Down No caso da utiliza o de ferramentas punch down s o ferramentas de impacto usadas para termina o de um segmento de cabo de pares tran ados nos terminais do hardware de conex o que pode ser um patch panel um bloco de conex o de to mada 127 uma tomada RJ 45 entre outros componentes Em uma termina o punch down n o h necessidade de decapar o fio ou cabo individualmente pois isto feito no momento em que a ferramenta e pressionada contra o contato com o condutor que se deseja terminar bastando posicionado o cabo e o terminal de forma adequada para a boa termina o do cabo conector Normalmente as ferramentas de punch down possuem uma mola respons vel por regular a intensidade do impacto de fechamento e de
175. ecer um m dulo de t rios que exija autentica o com nome de usu rio e senha para acesso 10 1 10 109 O subsistema de gerenciamento dever gerar relat rios de inciden tes detalhados que incluem sum rio do incidente todas as tarefas que foram associa das com o incidente sensores e atividades relacionadas e mapas 10 1 10 110 O subsistema de gerenciamento dever permitir a defini o flex vel Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 96 sobe ARQUITETURA por relat rios peri dicos relat rios de manuten o do sistema e relat rios estat sticos personaliz veis 10 1 10 111 O subsistema de gerenciamento dever permitir a impress o sal vaguarda em v rios formatos padr es de mercado 10 1 10 112 O subsistema de gerenciamento dever permitir gera o automati zada e distribui o de relat rios aos usu rios de acordo com o progresso do inciden te 10 1 10 113 O subsistema de gerenciamento dever permitir gera o automati zada e distribui o de relat rios aos usu rios de acordo com um cronograma pr definido 10 1 10 114 O subsistema de gerenciamento dever permitir aos usu rios adicio nar e gerenciar relat rios personalizados 10 1 10 115 O subsistema de gerenciamento dever fornecer um m dulo de design de formul rios para projetar formul rios din micos em HTML com a dade de associar os formul rios aos tipos de incidentes e em seguida pu
176. eguinte ordem cronol gica a durante a constru o da estrutura para verificar a correta instala o dos eletrodos de aterramento e das condi es para utiliza o das armaduras como integrantes da gaiola de Faraday b periodicamente para todas as inspe es prescritas em acima e respectiva manu ten o em intervalos n o superiores aos estabelecidos abaixo c ap s qualquer modifica o ou reparo no SPDA para inspe es completas Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 127 sobe ARQUITETURA d quando for constatado que o SPDA foi atingido por uma descarga atmosf rica para inspe es Uma inspe o visual do SPDA deve ser efetuada anualmente Medi es de aterramento e resist ncia hmica da gaiola Anexo E NBR 5419 devem ser executadas no per odo determinado abaixo Inspe es completas conforme listados acima devem ser efetuadas periodicamente em intervalos de a 5 anos para estruturas destinadas a fins residenciais comerciais administrativos agr colas ou industriais excetuando se reas classificadas com risco de inc ndio ou explos o b 3 anos para reas com risco de explos o conforme a NBR 9518 e dep sitos de material inflam vel Todas as medi es e inspe es devem ser realizadas por profissional legalmente ha bilitado com registro em conselho de classe mediante apresenta o de ART 2 3 8 Notas T cnicas A resist ncia m xima de aterramento de 10 Ohms 5 1 3
177. em Todos os filtros provis rios devem ser locados em seus lugares para a prote o de m quinas equipamentos e instrumentos Todas as soldas devem ser deixadas expostas sem isolamento e sem pintura Todas as emendas em tubos enterrados ou embutidos devem ficar expostas N o se deve usar para os testes hidrost ticos qualquer tipo de gua agressiva para a tubula o Antes de se completar o enchimento das tubula es com gua deve se fazer a purga total de ar do sistema A subida da press o no sistema deve ser lenta Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 185 sobe ARQUITETURA A press o de teste no seu valor m ximo deve ser mantida pelo menos por 24 vinte e quatro horas ou pelo tempo durante o qual a tubula o toda dever ser cuidadosa mente examinada para a verifica o de vazamentos O man metro de medida da press o dever ser colocado no ponto mais alto do siste ma e caso isto n o seja poss vel deve se acrescentar ao valor da press o de teste a press o da coluna hidrost tica acima do man metro O teste dever ser repetido todas as vezes que a tubula o sofrer qualquer obra ou reparo que possa interferir na sua estanqueidade O INSTALADOR fornecer todo o equipamento material e pessoal necess rio aos testes Aceita o Esta press o deve ser mantida durante 24 horas para verifica o da exist ncia de eventuais vazamentos nas conex es A queda de press o ne
178. em ria dever possuir ECC 10 1 3 1 1 6 Cada servidor dever possuir 2 dois discos r gidos do tipo SATA ou NL SAS de 7 200 rpm com tamanho m nimo de 1TB cada operando com redund n cia em RAID n vel 1 gerenciada por hardware podendo ser remov veis tipo hot plug TOS dA Cada servidor dever possuir 2 duas fontes de alimenta o redun dantes do tipo hot plug com PFC ativo e com chaveamento autom tico para tens o de 100 VCA a 240 VCA 10 1 3 1 1 8 Cada servidor dever possuir pelo menos 2 duas interfaces de rede que operem a Gigabit Ethernet com conector padr o RJ45 10 1 3 1 1 9 Cada servidor dever possuir pelo menos 2 duas portas de comu nica o externa no padr o USB 2 0 ou superior 10 1 3 1 1 10 Cada servidor dever possuir placa de v deo com no m nimo 16 de mem ria 10 1 3 1 1 11 Dever possuir interface de ger ncia que permita ligar e desligar equipamento visualizar sua tela e operar o equipamento remotamente atrav s da rede de dados 10 1 3 1 1 12 Deve possuir 2 interfaces de rede fibre channel SAN com no m ni mo 8 Gb s 10 7 3 1 1 13 Cada servidor dever estar devidamente licenciado com todos os softwares necess rios para o perfeito funcionamento do subsistema com exce o dos componentes que forem baseados na plataforma de software do fabricante Micro soft cujo o fornecimento ser de responsabilidade da contratante conforme item 19 1 Restauro e Amplia o
179. entificando os seguintes itens a obra as partes as pessoas autorizadas a fazer anota es E ser assinado por aqueles assim auto rizados bem como o n mero do volume Ter anota es di rias mesmo que simplesmente para informar a normalidade do dia de trabalho e principalmente para registrar eventos consider veis ao bom andamento da obra por exemplo dias de chuva per odo de tempo bom inoperante ou raz es diversas anotando sempre as informa es b sicas como dia do ocorrido per odo de paralisa o ser houver danos materiais etc A s pessoa s respons vel is por fazer as anota es no di rio dever sempre manus crever com caneta esferogr fica de forma leg vel e cont nua sem pular linhas ou p ginas devendo sempre assinar e datar ao final da anota o Linhas ou p ginas em branco dever o ser anuladas e autenticadas pelos representantes respons veis Normas de seguran a A empresa contratada dever obedecer as Normas Regulamentadoras NR s expedi das pelos rg os governamentais competentes e as Normas Brasileiras NBR s da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT que tratam da Seguran a e Medicina do Trabalho As principais normas relativas Seguran a e Medicina do Trabalho a serem atendidas pelo CONSTRUTOR s o as seguintes 1 7678 Seguran a na execu o de obras e servi os de constru o fixa condi es exig veis de seguran a e higiene em obras e servi os de co
180. entila o e Ar Condicionado SPLIT Unidade condicionadora de ar com expans o direta e com condensador re moto VRF Sistema com fluxo de refrigerante vari vel AC Unidade Condicionadora Evaporadora CD Unidade Condensadora NORMAS T CNICAS ADOTADAS NBR 16401 _ Instala es de Centrais de Ar Condicionado para Conforto Par metros B sicos do Projeto NBR 5410 _ Instala es El tricas de Baixa Tens o ASHRAE American Society of Heating Refrigerating and Air Conditioning Engineers SMACNA Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National Association AMCA Air Moving and Conditioning Association Portaria 3523 98 do Minist rio da Sa de ANVISA Agencia Nacional da Vigil ncia Sanit ria Resolu o 176 24 10 2000 Recomenda es _ DEA DESCRI O GERAL DA INSTALA O O sistema escolhido ser o de fluxo de refrigerante vari vel VRF com uso de unida des condensadoras inverter Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 132 sobe ARQUITETURA O sistema VRF do tipo expans o direta comp em de m ltiplos evaporadores unida des condensadoras remotas ar a gua interligados pela tubula o de g s refrigeran te isolada As unidades evaporadoras ser o instaladas nos pr prios ambientes condicionados ou embutidas no forro A interliga o das unidades condensadoras com as unidades evaporadoras internas ser atrav s de rede frigor gena confeccionada
181. equipamentos e ser fixada atrav s de suportes antivibrantes Durante os trabalhos ser o assegurados cuidados para impedir a entrada de corpos estranhos dentro da tubula o e para tanto sempre que o servi o for interrompido ser o colocadas prote es tais como tamp es ou qualquer dispositivo que vedem as aberturas Testes de Vazamento As tubula es de gua quente e gua fria dever o ser testadas antes do isolamento ou pintura por press o de gua com uma press o m nima igual a 1 5 vezes a press o de trabalho A press o de teste dever ser aplic vel inclusive para as tubula es que trabalham sem press o alguma Todos os sistemas de tubula es a serem testados devem ser subdivididos em se es por meio de raquetes ou de flanges cegos de forma que cada se o tenha a mesma press o de teste Todas as restri es ao fluxo devem ser retiradas Todas as v lvulas inclusive as de controle e de reten o devem ser abertas e manti das em posi o aberta As v lvulas de bloqueio dos ramais para os instrumentos devem ser fechadas Os instrumentos e outros equipamentos que n o possam ser submetidos press o de teste devem ser retirados ou substitu dos por elementos adequados As v lvulas de seguran a e de al vio devem ser removidas e substitu das por flanges cegos ou tamp es As juntas de expans o de fole devem ser verificadas e travadas convenientemente para n o se deformar
182. equipotencial incluindo DPS dispositivo de prote o contra surtos interligando o SPDA as tubula es met licas as instala es met licas as massas e os condutores dos sistemas el tricos de pot ncia e de sinal dentro do volume a proteger Uma liga o equipotencial principal como prescreve a NBR 5410 obrigat ria Esta equaliza o ser realizada atrav s de uma caixa contendo uma barra de equipo tencializa o Esta dever estar situada na subesta o abrigada conforme indicado no projeto O condutor de equaliza o do aterramento do SPDA ser de 50 mm isolado Todos estes cabos ser o ligados barra met lica existente na caixa de equaliza o de potencial BEP a ser instalada Todos os cabos ser o instalados nos dutos perfilados e tubula es existentes salvo onde indicado em prancha 2 3 7 Inspe es As inspe es visam a assegurar que o SPDA est conforme o projeto b todos os componentes do SPDA est o em bom estado as conex es e fixa es est o firmes e livres de corros o c o valor da resist ncia de aterramento e resist ncia hmica da gaiola seja compat vel com o arranjo com as dimens es do subsistema de aterramento e com a resistividade do solo d todas as constru es acrescentadas estrutura posteriormente instala o original est o integradas no volume a proteger mediante liga o ao SPDA ou amplia o des te As inspe es prescritas devem ser efetuadas na s
183. erencia DAIKIN As unidades evaporadoras ser o energizadas diretamente dos quadros de distribui o localizados nos pavimentos por meio de circuitos de for a independente compos tos por de cabo el tricos flex veis singelos protegidos por disjuntor termomagn ticos e no interior de eletrodutos de ferro galvanizado Na loca o dos climatizadores devem ser considerados os espa os m nimos requeri dos para manuten o e opera o conforme recomenda es do fabricante Fabricante Refer ncia Equipamentos DAIKIN LG MITSHUBISHI HITACHI OU SIMILAR As marcas e modelos citados nos desenhos s o simples refer ncia do n vel m nimo da qualidade exigida para os materiais e equipamentos selecionados Outras marcas fabricantes e modelos poder o ser utilizados ainda que de fabrica o estrangeira desde que atendam s prescri es destas especifica es de materiais para os projetos espec ficos e ao crit rio de equival ncia definido pela Fiscaliza o Equipamentos estrangeiros somente poder o ser fornecidos quando possu rem re presentante ou distribuidor autorizado no Brasil e quando esteja assegurada a dispo nibilidade de pe as de reposi o assist ncia t cnica e garantia pelo per odo m nimo de 10 anos Nos circuitos hidr ulicos de condensa o dever o ser previstas v lvulas de balance amento STAD ou STAF da seguinte forma Nas sa das de cada condensador Nas sa das de cada torre de resfriamento Na
184. es de trabalho s caracter sticas psicofisiol gicas dos trabalhadores cabe ao empregador realizar a an lise ergon mica do trabalho abordando no m nimo as condi es de tra balho conforme estabelecido nesta NR 12 NR 18 Condi es e meio ambiente de trabalho na ind stria da constru o esta NR estabelece as diretrizes de ordem administrativa de planejamento e de organiza o que objetivam a implementa o das medidas de controle e dos sistemas preventivos de seguran a nos processos nas condi es e no meio ambiente de trabalho na Ind s tria da Constru o Consideram se atividades da Ind stria da Constru o os servi os de demoli o reparo pintura limpeza e manuten o de edifica es em geral os ser vi os de urbaniza o paisagismo e manuten o de obras etc vedado o ingresso ou a perman ncia dos trabalhadores no canteiro de obras sem que estejam assegura dos pelas medidas previstas nesta NR compat veis com cada fase da obra 13 NR 21 Trabalhos a c u aberto esta NR tem como objetivo estabelecer os requisitos m nimos para trabalhos a c u aberto Nos trabalhos realizados a c u aberto obrigat ria a exist ncia de abrigos ainda que r sticos capazes de proteger os trabalhadores contra intemp ries S o exigidas medidas especiais para proteger os trabalhadores contra a insola o excessiva o calor o frio a umidade e os ventos inconvenientes Aos trabalhadores que residirem no local de t
185. es de conte do relacionados com incidentes tais como formul rios videoclipes fotos e mails entre outros tipos de conte do 10 1 2 76 O subsistema de gerenciamento dever exigir o preenchimento de um coment rio no encerramento do incidente sendo que a raz o para o encerramento do incidente ser registrada e recuper vel para colher os relatos do p s incidente 10 1 2 76 1 O subsistema de gerenciamento dever disponibilizar um SDK para fornecer aos desenvolvedores os recursos que necessitam para abrir atualizar fechar incidentes e reproduzir v deo remoto a partir de fontes externas sendo que a docu menta o do SDK dever ser fornecida 10 1 2 77 O subsistema de gerenciamento dever possuir a capacidade para criar e gerenciar zonas geogr ficas 10 1 2 78 O subsistema de gerenciamento dever fornecer a capacidade de defi nir regras de controle de acesso com a es autom ticas dentro de uma zona como uma zona de alarme 10 1 2 79 O subsistema de gerenciamento dever possuir um m dulo dedicado gest o de sensores incluindo a edi o e monitoramento 10 1 2 80 O subsistema de gerenciamento dever possuir a capacidade de orga nizar sensores por grupos personaliz veis na hierarquia da rvore de sensores 10 1 2 81 O subsistema de gerenciamento dever apresentar um m dulo de au todescoberta que dever pesquisar os subsistemas conectados e importar todos os sensores sem a necessidade de defini los manualmente
186. es dos quadros disposi o e liga es dever o ser observadas nos projetos A CONTRATADA dever elaborar um projeto construtivo detalhado dos qua dros el tricos e submet lo a FISCALIZA O antes da execu o do mesmo Os quadros embutidos em paredes dever o facear ser o nivelados e apruma dos ao revestimento da alvenaria Os diversos quadros dispostos em uma determinada rea dever o estar perfei tamente alinhados e dispostos de forma a apresentar um conjunto ordenado Os quadros para montagem aparente dever o ser fixados s paredes ou sobre base no piso atrav s de em quantidades e dimens es necess rias sua perfeita fixa o Os quadros de distribui o de luz e for a ser o normalmente de chapas de a o equipados com chaves autom ticas e eventualmente outros dispositivos de controle e prote o previstos ADVERT NCIA 1 Quando um disjuntor ou fus vel atua desligando algum circuito ou a instala o inteira a causa pode ser uma sobrecarga ou um curto circuito Desligamentos frequentes s o sinais de sobrecarga Por isso NUNCA troque simplesmente seus disjuntores ou fus veis por outros de maior corrente maior Como regra a troca de um disjuntor por outro de maior capacidade requer tamb m a troca dos fios e cabos el tricos de maior se o 2 Desta forma NUNCA desative ou remova a chave autom tica de prote o con tra choques el tricos dispositivo DR
187. es e qualidade dos materiais e Todos os equipamentos dever o possuir suporte met lico de nivelamento com o piso elevado f No ambiente do sistema 3x160 kVA dever ser instalado piso elevado deven do os leitos de cabos de organiza o instalado abaixo do piso g Um sistema de ar condicionado de capacidade 64 kW de calor sens vel dever ser instalado no ambiente do sistema 3x160 kVA 1 3ATERRAMENTO O aterramento da SE semi enterrada da cabine met lica e de todos os equipamentos projetados nas subesta es dever o estar no mesmo potencial do aterramento do pr dio portanto dever o ser conectados a uma nica malha de aterramento detalhada no projeto de SPDA O quadro de medi o do aterramento BEP estar localizado na Subesta o Abrigada Ser implantada uma malha de terra que dever ser interligada com a rede de SPDA inform tica e malha das subesta es A malha de terra da subesta o dever ter uma resist ncia m xima de 10 ohms A execu o do sistema utilizado dever ser acompanhado por um Eng Eletricista O aterramento ser executado com hastes de terra tipo copperweld de 2 40m x 5 8 com cabos de 50 mm cobren sendo suas emendas executadas com solda exot rmicas Todas as emendas cabo cabos no solo dever o ser executados com solda exot rmicas Os reatores das lumin rias as tomadas os pontos de for a para equipamentos especiais e todos os quadros ser o aterrados inclusive as partes me
188. es locais distintas Poder ser realizado por Servidor de roteamento dial up e dial in Conex o VPN Vir tual private network Outra conex o de rede privada de longa dist ncia Essa Cone x o de crit rio do usu rio ver detalhes com equipe de inform tica do usu rio REDES DE DUTOS DE AR E ACESS RIOS Dever o ser fornecidos e instalados os dutos de insuflamento e ou retorno conforme constantes dos desenhos de projeto As pe as dos dutos dever o ser em pain is de alum nio gofrado pr isolados com espuma r gida de poliuretano MPU Os pain is dever o possuir as seguintes caracter sticas Espessura 20 mm e 30 mm Dimens es 2000x1200 mm 3000x1200mm 4000x1200mm Densidade 42 kg m Dentro dos limites de toxidade de fuma a segundo BSS 7239 Na constru o dos diversos trechos de dutos dever ser obtido trecho uniforme constru o r gida s lida limpa sem distor es e ou deflex es entre os suportes bem como vibra es e vazamentos Caracter sticas F sico qu micas Dever o ser formados por espuma r gida de poliuretano PUR obtida pela rea o de poliadi o entre poliols de primeira qualidade e isocianatos A rea o qu mica envolve a polimeriza o das mat rias primas com a transi o de l quido para estado s lido O pol mero obtido dever ser fisiol gica e quimicamente inerte insol vel e impossibili tado de ser metabolizado Caracter sticas Mec nicas Possuir re
189. es utilizados pos suem varia es de imped ncia havendo em cada ponto um descasa mento de imped ncias Ent o fatores construtivos pr ticas de instala es fatores ambientais m utiliza o da infra estrutura fatores interfe rem na imped ncia do cabo Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 75 sobe ARQUITETURA Os equipamentos testes de campo dever o ter a ltima vers o de firmware e software aplicados e dedicados Na entrega de relat rio de teste de certifica o dever o conter uma c pia da certifica o de calibra o do equipamento de teste principalmente e de seus acess rios emitidos por um rg o competente e v lido para 12 doze meses posteriores a data de realiza o dos testes de campo Aterramento para Cabeamento Estruturado O aterramento um ponto de refer ncia para todo sinal el trico projetado de tal forma a escoar o ru do da linha de energia para um fio ou cabo de aterramento Em alguns casos por exemplo um ru do causado por um monitor de v deo poder criar erros em um computador fato que se agrava com a falta de aterramento Nas instala es de redes locais deve se prever um sistema de aterramento de acordo com as necessidades dos equipamentos instalados de acordo com o fabrican te Pr ticas de Instala o Cabeamento Estruturado Os cabos e componentes da estrutura de cabeamento devem ser instalados de tal forma que permitam uma f cil inspe o visual
190. estimento Cer mico Linha arquiteto design 9 5cmx9 5cm PORTOBELLO ou equivalente aplicado com argamassa e rejunte branco nas paredes dos sanit rios Cer mica Bisotada 4mm Linha Retr Extrafino Rossi 15x15 cm aplicado com arga massa e rejunte branco nas paredes dos sanit rios Restauro e revitaliza o dos banheiros sociais do Sexto Pavimento Cer mica Extrafina 4mm 15x15 cm cor branco palha bisotado Cantoneira Cer mica 30mm X 150mm cor branco palha Pe a de acabamento 75 150mm cor branco palha bisotado Retirada dos pontos com interfer ncia de materiais novos fora do padr o original sem danificar as pe as contiguas regulariza o e substitui o por pe as originais obede cendo crit rios de restauro de patrim nio os materiais ser o reutilizados ap s extra o de material demolido existente nas reas afetadas e sujeitos a tratamento pelo m todo de tecnologia Rossi Risk Management com devido processo de limpeza e reimplante no cen rio original Retirada total de reboco at que chegue no revestimento de fechamento original nas reas afetadas por desplacamento da massa de embosso refazimento do substrato e nivelamento para reintrodu o das pe as originais recuperadas Tratamento e remo o dos rejuntes existentes por m todos n o agressivos a fr gil cer mica que j se encontra gretada evitando manchamentos Corre o e aplica o de rejunte ep xi com pigmenta o por gr nulos minerais
191. etivo descrever as instala es el tricas de entrada de energia do projeto de execu o da RESTAURO do Pal cio da Justi a Tribunal de Justi a do Estado do Paran localizado na Pra a Nossa Senhora do Salete S N Curitiba PR O projeto visa atender desde a subesta o at os diversos pontos de utiliza o indicados nos projetos distribui o de pontos alimenta o de tomadas comuns sistema de ilumina o sistema de tomadas estabilizadas sistema de seguran a alimentadores para ar condicionado sistema de prote o contra descargas atmosf ricas e cabeamento estruturado 1 1 DIVIS ES DO SISTEMA As INSTALA ES EL TRICAS escopo deste fornecimento compreendem as diretri zes defini es especifica es gen ricas fornecimentos e servi os que atendem a todos os objetos abaixo Sistema de Instala es El tricas em m dia tens o em 13 8kV O Sistema ser alimen tado em m dia tens o com condutores de cobre 50 mm2 isolamento 12 20 kV tipo eprotenax unipolar para sistema neutro isolado em 02 dois eletrodutos de PVC 94 KANAFLEX embutidos no piso em banco de dutos sinalizado com fita de alerta contra escava es que vai at a Cabine Met lica Externade medi o e prote o a partir dos cub culos de seccionamento ser derivado dois ramais de alta tens o 4 50 2 12 20kV sendo um para alimentar a subesta o existente do pr dio anexo e outro ramal para a nova subesta o do Pal cio da Justi
192. eto Este par metro pode ser til para dimensionar o subsistema de ater ramento que pode influenciar certos detalhes do projeto civil das funda es Para evitar trabalhos desnecess rios primordial que haja entendimentos regulares entre os projetistas do SPDA os arquitetos e os construtores da estrutura N o s o admitidos quaisquer recursos artificiais destinados a aumentar o raio de pro te o dos captores tais como captores com formatos especiais ou de metais de alta condutividade ou ainda ionizantes radioativos ou n o Curitiba setembro de 2014 OSMAR NASCIMENTO COSTA CREA 21 251 D PR OMS ENGENHARIA LTDA Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 128 3 0 PROJETO INSTALA O COMPOSI O DA CENTRAL DE GLP e 04 B190 Regulador de Primeiro Est gio Comap AP40 e Capacidade m xima de armazenamento na central 04 190 J Vaz o adotada para cada B190 3 5 kg h PARA MONTAGEM DOS VAPORIZADORES e 02 Reguladores de Primeiro Est gio Comap APS1000 Obs Manter apenas um regulador em opera o permanecendo o ou tro como reserva e 01 Vaporizador vertical el trico 100 kg h GLP 15kW 220V e 01 Filtro Decantador P 45 DESCRI O DOS EQUIPAMENTOS sobe ARQUITETURA Tipo Consumo unit Quantidade Total kg h kg h Fog o dom stico BP 0 5 13 6 5 Espera p Equipamento BP 40 2 80 o Coeficiente de simultaneidade 92 o Consumo ado
193. eve ser apli cada uma camada no sentido cruzado As placas dever o ser transportadas na vertical uma a uma ou cintadas duas a duas De prefer ncia devem ser colocadas pr ximo aos locais de aplica o As placas podem ser cortadas com estilete e r gua com serrote ou serras circulares Os perfis s o cortados com tesoura pr pria para chapa met lica Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 5 sobe ARQUITETURA Observa o A licitante com proposta classificada em primeiro lugar para este item dever apresen tar uma amostra em forma de PROT TIPO em tamanho real confeccionado de acor do com as especifica es t cnicas deste edital para ser aprovado pelo ARQUITETO e pelo Departamento de Engenharia e Arquitetura do Tribunal de Justi a do Estado do Paran COBERTURA E FUNILARIA ver projeto de arquitetura Verificar as condi es de prote o da estrutura antes da execu o da cobertura do telhado imuniza o oxida o pr pintura primer pintura de acabamento Comprovar as condi es de perfeito encaixe e alinhamento das telhas e as condi es de recobrimento e fixa o de acordo com o descrito nas especifica es t cnicas e nos detalhes do projeto Cobertura com telha met lica Conjunto de telha met lica trapezoidal em a o galvanizado pr pintado na cor branca isolante mineral l de rocha espessura chapa 0 5 mm cumeeira 300 300 tipo sandu che Funilaria E
194. evendo o proponente utilizar se de equipamentos que possam facilitar ao m ximo a rela o homem m quina de maneira que como um todo poder ser operado autonomamente sem a necessidade de um operador com conhecimentos t cnicos espec ficos Assim os equipamentos dever o ser pr programados para tomar decis es a fim de executar as medidas necess rias em situa es de emerg ncia bem como permitir sua interven o para reconfigura o ou opera o no modo manual tanto dos sistemas como dos perif ricos que comp e os sistemas Por exemplo As leitoras de acesso possuir um pequeno orif cio discreto que permite o destravamento da porta no caso de pane da controladora e outros Todos os sistemas ser o monitorados em um Centro de Controle Operacional CCO para que suas fun es e desempenho sejam acompanhadas 24 horas por dia O proponente dever analisar cuidadosamente todo o projeto de maneira a poder compreend lo e poder ofertar equipamentos que atendem n o somente as es pecifica es t cnicas aqui contidas mas que esses possam integrar se entre si for mando um sistema nico de gerenciamento de seguran a monitorado N o ser o acei tos adapta es ou equipamentos que n o fazem parte de uma linha de produ o em s rie ou produtos de segunda linha ou modelos inferiores com qualidade duvidosa para o fim a que se destina Faz se importante observar que os sistemas al m de serem gerenciados lo calmente sejam tamb m
195. ever apresentar vazamento longitudinal e apresentar vazamentos reduzidos nas jun es transversais Atender aos requisitos da norma EM 1507 standerd DW 144 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 156 sobe ARQUITETURA Classe de Estanqueidade Vazamento permitido Press o baixa Classe A 0 027 x p S Press o m dia Classe B 0 009 Press o Alta Classe 0 003 1 L s por m de superf cie de duto 2 p diferen a de press o CLASSES DE VAZAMENTO PERMITIDO X MPU 316 382 466 528 647 778 940 1114 7 Recomenda es manter a qualidade do interior QAI Em casos de eventuais dep sitos de sujeira em qualquer rede de dutos ser neces s ria a utiliza o de um dos m todos de limpeza existentes aspira o por contato comprimido associado suc o ar comprimido associados escova o e a suc o Anteriormente ser recomendada a realiza o de uma inspe o visual seguida de an lises laboratoriais exames microbiol gicos que v o determinar ainda a real ne cessidade desta limpeza A an lise microbiol gica dever determinar ainda a neces sidade de se completar a desinfec o do sistema atrav s da nebuliza o de agentes microbicidas fungicidas bactericidas etc Caso exista a necessidade de qualquer interven o neste sentido a limpeza poder ser feita com esc
196. ex vel num enlace Caso seja necess rio utilizar o cabo flex vel em dist ncias maiores o tamanho do enlace deve ser diminu do proporcionalmente para evitar perdas de sinal p ex com 20 metros de cabo flex vel o tamanho m ximo do enlace desce para 90 metros Liga o Crossover Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 73 sobe ARQUITETURA Um cabo crossover um cabo de rede par tran ado que permite a liga o de dois computadores pelas respectivas placas de rede sem a necessidade de um con centrador ou liga o de modems A altera o dos padr es de pinagens dos conectores RJ45 dos cabos torna poss vel a configura o de cabo crossover A liga o feita com um cabo de par tran ado onde se tem em uma ponta o padr o T568A e em outra o padr o T568B utili zado tamb m com modems ADSL O padr o de pinagem da esquerda para direita sobre um conector RJ45 como se segue Padr o T568B Branco laranja Recep o Laranja Recep o Branco Verde Transmiss o Azul Branco Azul Verde Transmiss o Branco Marrom Marrom Padr o 568 Branco Verde Transmiss o Verde Transmiss o Branco Laranja Recep o Azul Branco Azul Laranja Recep o Branco Marrom Marrom As duas montagens s o equivalentes em termos de desempenhos cabendo ao montador escolher uma delas como padr o para a sua instala o IMPRESCEND VEL e OBRIGAT RIO que todos o
197. expans o direta do VRV dever ser efetuado o v cuo em toda a tubula o seguindo fielmente as orienta es indicadas pelo fabricante dos equipamentos Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 168 sobe ARQUITETURA A carga de g s refrigerante suplementar dever ser calculada a partir do comprimento total e real do tubo de l quido utilizando as indica es do fabricante Dever sempre ser usado o di metro determinado pelo fabricante para o trecho de tubula o entre o condensador e o primeiro ramal para evaporador O distribuidor de g s e l quido dever ser montado sempre que o sentido do fluxo principal estiver horizontal e com as sa das no mesmo plano horizontal Nunca dever ser inclinado Quando o sentido estiver vertical n o existem limita es Dever ser convenientemente escolhida a redu o recomendada entre qualquer rami fica o e o evaporador correspondente O Instalador dever fazer ramifica es com o uso de refinets inclusos no or amento Testes de Vazamento Depois das redes conclu das e antes de seu isolamento os circuitos dever o passar por testes de vazamento na presen a da Fiscaliza o obedecendo as seguintes eta pas Abrir todas as v lvulas das redes de refrigera o inclusive as v lvulas solenoides das linhas de l quido fechando as v lvulas dos compressores e conectando man metro em uma das linhas de interliga o Pressurizar as redes com nitrog ni
198. externamente as caixas e conex es dever o ser prova de tem po Os eletrodutos flex veis devem ser do tipo met lico com capa de pl stico conecta dos QUADROS EL TRICO Os quadros dever o ser executados segundo as Normas da ABNT com alto padr o exigindo se t cnicas perfeitas de montagem e opera o Ser o de chapa de a o de constitui o r gida pr pria para a utiliza o industrial Ser o providos de portas e trincos e receber tratamento superficial com jato de areia e pintura com tinta base e duas dem os de tinta de acabamento Os quadros possuir o barramentos de fase mais terra p a tens o nominal de 380 V de cobre estanhado e provido de plaquetas para identifica o de todos os acess rios comandos sinaliza es etc Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 190 sobe ARQUITETURA As identifica es dever o ser fixadas na parte frontal dos quadros e ser o de material impresso ou gravado com prote o final em pl stico Os seguintes requisitos ser o ser observados no projeto e fabrica o dos quadros el tricos As portas devem ser de f cil remo o montadas de tal forma que n o haja contato entre as folhas abertura fechamento e n o fiquem sobrepostas estrutura quando estiverem todas abertas Deve ser utilizada placa de montagem ou longarinas devendo ser fixadas lateralmen te com regulagem de profundidade A ventila o dos m dulos deve ser natura
199. eza manual com escova para elimina o do p sem quaisquer ondula es ou defeitos para garantir um servi o per feito A pintura sobre primer ser executada quando o mesmo estiver seco e curado Pintura com silicone SUVINIL com tr s dem os conforme fabricante DIVERSOS ver projeto de arquitetura Bancada de lavat rio Bancada de lavat rio em granito Cinza Andorinha espessura 2 0 cm conforme deta lhe projeto arquitet nico Recupera o Corrim o Recupera o do corrim o existente em alum nio anodizado natural existente Raio X de bagagem Especifica es m nimas Dimens o t nel de inspe o 600x400mm Altura esteira 680mm Velocidade da esteira 0 2m s 1 monitor Alimenta o monofase 230VAC ou 110 10 Frequ ncia 50 60Hz Resolu o 38 AWG garantido 41 AWG t pico Penetra o 27mm a o garantido 30mm a o t pico LOU AS E METAIS ver projeto de arquitetura A loca o das pe as e acess rios bem como altura de coloca o dever atender as mediadas especificadas Para o rejuntamento das pe as usar argamassa de cimento branco e areia no tra o 1 3 Todas as lou as metais e acess rios ser o instalados de acordo com o projeto e instru o do fabricante e ser o cuidadosamente verificadas quanto a sua instala o ou fixa o As pe as que estiverem parciais ou totalmente embutidas ter o sempre a borda superior coincidindo com as juntas horizontais do revestimento cer mico A
200. fica o de Alarme 9 Software de elabora o de plantas de arquitetura Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 120 sobe ARQUITETURA Os detectores termoel tricos dever o possuir sensores capazes de detectar temperatura entre50 C e 57 C A partir deste limite alguns equipamentos eletr nicos podem gerar inc ndio O detector de chamaultra violeta poder ser convencional e funcionar de forma cruzada com o detector de fuma a no abrigo do gerador O com primento de onda dever estar compreendido entre 185 e 300 nm e ngulo de detec o c nico de 120 10 3 NOTIFICA O DE ALARME O anunciador de aviso de emerg ncia composto por sinalizadores udio visual do tipo strobo sendo acionado pelo circuito NAC da central SDAI Nos locais de perman ncia de visitantes dever ser utilizado anunciadores somente com strobo nos demais ambientes strobo com sirene Pode r ser instalado no teto ou na parede A central SDAI dever acionar atrav s de rel interno os dois discadores tele f nico autom tico de mensagem que dever o ter capacidade de discagem para pelo menos quatro n meros telef nicos ou ramais cada e memorizar uma mensagem vo l til de 10 segundos O segundo discador com mensagem dever ter armazenado o n mero de telefone direto do Corpo de Bombeiros local De maneira redundante com o SICA o SDAI dever possuir uma interface de la o comunicando se com a central de inc ndio pa
201. gem lavagem qu mica para restauro e confec o de m dulos de aproximadamente 30x30cm reconstitu dos como o pano original a ser inserido nas reas do pr dio caso o material a ser retirado apresente baixo ndice de aproveitamento tendo em vista que durante o restauro muitas pe as apresentam se quebradas ou com impossibilidade de reutiliza o ser ampliado a quantidade estimada de rea a ser demolida para substitui o e recupera o ou utili Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 16 sobe ARQUITETURA zados materiais similares dentro do padr o original garantindo s reas recuperadas manuten o do patrim nio arquitet nico Verifica o t cnica apreciativa por meio de lavagem qu mica com produto n o agres sivo ao substrato identificando falhas e posterior emo o de rejuntes por meio nico onde ocorrer pontos falhos com aux lio de equipamento el trico e manual Retirada de mosaicos com defeito superficial quebrados trincados com ferramentas el tricas pneum ticas hidrojato e instrumentos manuais com baixo impacto Tratamento com banho qu mico para retirada das manchas de xidos ferrosos e de cobre Substitui o por pe as originais nas reas de restauro tecnologia Rossi Risk Management Preparo do substrato para nivelamento e garantia de planicidade Polimento com disco diamantado em pontos com textura vari vel e brilho afetados Rejuntament
202. go exce der a pol tica 10 1 10 133 O subsistema de gerenciamento dever disponibilizar um SDK fornecer aos desenvolvedores os recursos que esses necessitam para integrar senso res de terceiros sistemas e dispositivos 10 1 10 134 O subsistema de gerenciamento dever suportar capacidades de administra o de dispositivos diretamente de uma interface de usu rio tais como ini ciar parar e ativar desativar 10 1 3 Especifica es M nimas dos Equipamentos e dos Softwares 10 1 3 1 Servidor de Rede do Sistema de Gerenciamento de Incidentes de Cor relacionamento de Eventos 10 1 3 1 1 Dever ser fornecido servidor de rede que desempenhar papel de servidor ativo prim rio e de servidor passivo secund rio ou stand by o qual dever possuir as seguintes caracter sticas t cnicas m nimas 10 1 3 1 1 1 Dever ser montado em rack padr o 19 10 1 3 1 1 2 Cada servidor dever possuir 4 dois processadores six core ou superior 10 1 3 1 1 3 O servidor dever ter valor de SPEC Rate publicado no si te www spec org e o valor BASE m nimo dever ser 460 A informa o espec fica pode ser encontrada na seguinte URL http www spec org cpu2006 results rint2006 html 10 1 3 1 1 4 Cada servidor dever possuir coolers redundantes do tipo hot swap 10 1 3 1 1 5 Cada servidor dever possuir mem ria do tipo DDR3 ou superior dever ser fornecido com 128 Gb de mem ria instalada A m
203. hum caso o furo do acoplamento dever ser aumentado al m do di metro m ximo pelo uso de buchas O acoplamento dever ser coberto em toda sua extens o por uma prote o do tipo anti centelhante fixado base do conjunto bomba acionador Base O conjunto bomba acionador dever ser montado sobre uma base nica fornecida pelo fabricante da bomba Essa base dever ser constru da com chapa de a o dobra da ou perfis de a o soldados dimensionada para suportar o peso os esfor os micos do conjunto apoiada em quatro pontos distribu dos Os pontos de apoio da ba se dever o ter furos nas dimens es adequadas para aplica o de chumbadores ou amortecedores de vibra es REDES HIDR ULICAS As tubula es dever o ser lixadas ou escovadas externamente para remo o de si nais de oxida o e protegidas como se indica a seguir A tubula o ser escovada at a condi o 5 da norma SIS 055900 1967 protegida com uma aplica o de prim rio anticorrosivo totalizando 290 micrometros de espessura seca sendo 1 dem o de 40 micrometros de espessura seca de tinta Ep xi Shop Prim rio na cor vermelha segui da de 2 duas dem os cada uma com 125 micrometros de espessura seca de Prim rio Ep xi Poliamida Os tubos ser o suportados com apoios de mola nos primeiros 10m a seguir ao resfria dor e s bombas A deflex o dos tubos acompanha a deflex o dos equipamentos aos quais est o ligados Tubos
204. ida des evaporadoras com modelos capacidades t rmicas e formato construtivo ade quado para cada local atendido determinado pelas caracter sticas f sicas de cada zona e subzona O controle de temperatura de cada sala de condicionamento ser efetuado de forma individual por meio de controles remotos COM fio Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 135 sobe ARQUITETURA As depend ncias da edifica o foram divididas em zonas t rmicas e por pavimento as quais determinam a composi o de cada sistema sendo cada zona t rmica aten dida por 01 uma unidade condensadora com capacidade t rmica adequada para operarem em regimes de suprimento de demanda t rmica instant nea solicitada Nos ambientes condicionados com destina o de escrit rios salas de assessoras gabinetes de ju zes e afins est o previstas as instala es de unidades evaporadoras do tipo CASSETE ou IN BUILT adequadas para instala o embutida no forro com insuflamento integrado dotado de dispositivo com permiss o de controle individualiza do permitindo o ajuste do valor de temperatura adequado sensa o t rmica dos ocupantes das salas As interliga es entre as diversas unidades evaporadoras e condensadoras ser o executadas atrav s de redes individualizadas e constitu das de tubula o de cobre isoladas termicamente com material elast mero dotado de propriedades e caracter sticas t cnicas construtiva
205. idas de ferro d ctil de acordo com a norma ASTM A 536 grau 65 45 12 a o forjado de acordo com a norma ASTM A 234 pare de de grau WPB de 0 375 parede de 9 53 mm ou fabricados com peso padr o Tu bula o de a o carbono em conformidade com as normas ASTM 53 tipo F E ou S Grau B Ajustes dotados de um acabamento de esmalte a base de resina alqu lica ou de reves timento galvanizado com solu o alcalina quente de acordo com a norma ASTM A 153 As conex es acoplamentos fabricados eletrodeposi o de zinco cumprem com a norma ASTM 633 Especifica es gerais dos materiais e acess rios principais a serem utilizados nas redes hidr ulicas Tubula o para DN 15 a DN 65 A o Carbono Galvanizado com costura conforme norma ABNT NBR 5880 Tubula o cima de DN 80 A o Carbono Preto sem costura confor me norma ABNT NBR 5990 Registros de Gaveta DN15 a DN 65 Classe 150 Niagara ou similar V lvulas acima DN 80 a DN 150 V lvulas do tipo borboleta veda o EPDM V lvulas acima de DN 200 V lvulas de reten o V lvulas de regula o de vaz o bra o de ajustamento com mem ria ra nhurada e disco exc ntrico Victaulic ou similar V lvulas do tipo borboleta veda o EPDM bra o de ajustamento com mem ria ra nhurada e disco exc ntrico Victaulic ou similar Classe 150 ranhurada Victaulic ou similar Classe 150 marca STAT ou similar com Restauro e Amplia o do Pal ci
206. incipal do Pal cio da Justi a Observa o A licitante com proposta classificada em primeiro lugar para este item dever apresen tar uma amostra em forma de PROT TIPO em tamanho real confeccionado de acor do com as especifica es t cnicas deste edital para ser aprovado pelo ARQUITETO e pelo Departamento de Engenharia e Arquitetura do Tribunal de Justi a do Estado do Paran Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 13 sobe ARQUITETURA BRISE Termobrise 335 Hunter Douglas em aluzinc a o com camada de 55 alum nio 43 5 de zinco e 1 5 de sil cio espessura 0 6 mm acabado peso 2 80 Kg metro linear composto por pain is lisos com formato de avi o com 335 mm de largura 58 mm de espessura e comprimento de 4000 mm Os pain is dever o ser espa ados a cada 320mm para a sobreposi o das l minas quando fechadas Recebe pintura em processo cont nuo coil coating pr pintura de primer e posterior pintura a base de poli ster Ap s a pintura inserido poliuretano expandido no interior do brise conferindo assim ao sistema propriedades t rmicas e ac sticas Os pain is ser o fixados superiormente e inferiormente em perfis de alum nio porta pain is por meio de pinos com buchas e arruelas de nylon autolubrificante para redu zir atrito e apresentar maior longevidade e encabe ados por tampas em alum nio ex trudado pintadas na mesma cor dos pain is L minas m veis com
207. inferiores para ser piso Esta estrutura permite a montagem do guia de cabos vertical permite a montagem de guia vertical de cabos fechado a entrada de cabos pode ser feita pelo topo ou pela base do rack os perfis U possuem fura o lateral para passagem de cabos a base permite a montagem de capas de prote o pr fu radas para acomoda o de tomadas el tricas 2P T para conex o de equipamentos estrutura modular e desmont vel r gida e refor ada acabamento em pintura ep xi de alta resist ncia a riscos protegido contra riscos e contra corros o RACK ABERTO 19 36U e 44U 35150047 GUIA DE CABOS SUPERIOR STANDARD 35150025 GUIA DE CABOS SUPERIOR ALTA DENSIDADE 35150034 RACK ABERTO 19 440 35150048 RACK ABERTO 19 36U 35150234 GUIA DE CABOS INFERIOR STANDARD 35150026 GUIA DE CABOS INFERIOR ALTA DENSIDADE 35150046 GUIA VERTICAL FECHADO DE CABOS 140MM 36U FACILITY SOL 35150032 VERTICAL FECHADO DE CABOS 140 44U FACILITY SOLUTION 35150024 GUIA VERTICAL FECHADO DE CABOS 200MM ALTA DENSIDADE 44U FACILITY SOLUTION Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 72 sobe ARQUITETURA Cores para Cabos Tran ados As cores dos fios s o Laranja e Branco Laranja Verde e Branco Azul Azul e Branco Verde Castanho ou Marrom e Branco amp gt Castanho ou Marrom importante que a sequ ncia de cores seja respeitada ao se montar um
208. introduzidas na luva at se tocarem para assegurar a continuidade interna da instala o Os dutos sempre que poss vel ser o assentados em linha reta N o poder o ser feitas curvas nos tubos r gidos utilizando quando necess rio curvas pr Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 84 sobe ARQUITETURA fabricadas As curvas ser o de padr o comercial e escolhido de acordo com o di me tro do duto empregado Os dutos embutidos nas vigas e lajes de concreto armado ser o colocados sobre os vergalh es da armadura inferior Todas as aberturas e bocas dos dutos ser o fe chadas para impedir a penetra o de nata de cimento durante a coloca o de concre to nas f rmas A coloca o de tubula o embutida nas pe as estruturais de concreto armado ser feita de modo que os dutos n o suportem esfor os n o previstos con forme disposi o da Norma NBR 5410 Os comprimentos m ximos admitidos para as tubula es ser o os recomenda dos pela Telebr s Nas juntas de dilata o a tubula o ser seccionada e receber caixas de passagens uma de cada lado das juntas Em uma das caixas o duto n o ser fixado permanecendo livre Outros recursos poder o ser utilizados como por exemplo a utiliza o de uma luva sem rosca do mesmo material do duto para permitir o seu livre deslizamento Os dutos aparentes ser o instalados sustentados por bra adeiras fixadas nas paredes a cada dois metros Em tod
209. io da do de g s proceda a ader ncia total da manta Nas emendas das mantas dever haver sobreposi o de 10 cm que receber o bise lamento para proporcionar perfeita veda o Execute as mantas na posi o horizontal subindo 10cm na posi o vertical Alinhar e aderir manta na vertical descendo e sobrepondo em 10cm na manta aderida na ho rizontal A manta dever ser aderida na vertical 30cm acima do piso acabado Ap s a aplica o da manta asf ltica executar teste de estanqueidade enchendo os locais impermeabilizados com gua e mantendo o n vel por no m nimo 72 horas Antes da camada de prote o mec nica utilizar uma camada separadora de filme pl stico com espessura de 24micra a fim de se evitar que os esfor os de dilata o e contra o da argamassa de prote o mec nica atuem diretamente sobre a impermea biliza o Sobre a camada separadora nas superf cies horizontais executar uma camada de prote o mec nica com argamassa de cimento e areia tra o 1 4 desempenada com espessura m nima de 3cm Esta argamassa dever ter juntas em seu per metro com 2 de largura preenchidas com argamassa betuminosa tra o 1 8 3 de cimento areia e emuls o asf ltica Para lajes expostas diretamente ao sol esta argamassa dever junta a cada 2 0m x 2 0m preenchidos com argamassa betuminosa atender fabricante No caso de superf cies verticais prepara a superf cie executando
210. ioning e na manuten o V lvulas de borboleta de alavanca com mem ria at ao di metro de 4 e com volan te engrenagem nas v lvulas de 5 ou maiores nas bombas torres e nas URL s CAG considerar todas as V lvulas de borboleta ranhuradas com mem ria 10 posi es e disco exc ntrico Todos os tubos de di metro at dez polegadas dever o ser de a o sem costura clas se SCH 40 constru dos de acordo 53 ou ASTM A 106 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 177 sobe ARQUITETURA Os tubos com di metro maior que dez polegadas poder o ser com costura de fabrica o Mannesmann Para di metros at 2 inclusive dever o ser de ferro galvanizado com conex es ros queadas e acima de 2 dever o ser em tubos de a o preto com conex es soldadas Todos os acess rios curvas t s redu es flanges etc dever o ser confeccionados por fabricantes especializados n o sendo aceito a constru o dos mesmos no campo De forma a comprovar a proced ncia e qualidade dos tubos poder o ser exigidos pela fiscaliza o da obra Certificados de usina Testes macrogr ficos realizados em laborat rios especializados indicados pela fiscali za o da obra com o intuito de analisar as caracter sticas construtivas dos mesmos Os testes dever o serrealizados em amostras escolhidas pela fiscaliza o sendo os custos dos mesmos a cargo da empresa instaladora Dever o ser
211. ir por escrito sem custo adicional para a Contratante permanente atualiza o do programa software gerenciador pelo per odo m nimo de 05 cinco anos a partir da data de aceite das instala es em perfeito funcionamento Controle Central Convencional Dever ser parte integrante do sistema VRV o controle automatizado o qual partir da condensadora e abranger os evaporadores A extens o do sistema dever tamb m permitir a conectividade com o sistema de automa o central do edif cio O Controla dor Central do VRV dever apresentar as seguintes principais fun es de controle dos evaporadores Controle central de grupo Dever ser um equipamento port til contendo Tela de cristal l quido Controle de 16 unidades agrupadas em at 8 grupos com bot es de atalho liga desliga geral e por grupo Ajustes e monitora o detalhados para cada grupo via teclas internas Dever poder se conectar na rede prim ria ou secund ria do sistema Dever poder controlar unidades evaporadoras de diferentes circuitos refrigerantes Controle central de sistema Dever ser um equipamento port til contendo Tela de cristal l quido Controle de 50 unidades agrupadas em at 50 grupos com bot o de atalho liga desliga geral Interfa ce interna para ligar e desligar outros dispositivos intertravados ao ar condicionado A sua arquitetura dever suportar as seguintes Fun es Liga desliga revers o de modo ajuste de temperatura coletivo o
212. issem um bom rendimento visto que o forro modulado e para permitir facilidade de manuten o Foram especificadas lumin rias com design que atenda a modula o do forro 625 mm x 625 mm Lumin rias de Sobrepor As lumin rias de sobrepor dever o possuir as caracter sticas espec ficas indica das em projeto e na planilha or ament ria ou seja ser o lumin rias de sobrepor para salas onde n o tenha forro e lumin rias de embutir para salas que tenha forro Deve r o ser seguidas as especifica es subsequentes de forma a complementar as j indi cadas no projeto e planilhas A despeito das lumin rias 1 S o para duas l mpadas fluorescentes de 32W ou para quatro de 16W 2 Dever o possui corpo em chapa de a o fosfotizada e pintada na cor branca 3 Refletor e aletas em alum nio de alta pureza e reflatancia para l mpadas tubula res 4 Deve se seguir risca o projeto quando o mesmo indicar lumin rias herm ti cas Os reatores eletr nicos dever o ser para as l mpadas fluorescentes com pot n cia compat vel com a indicada pelo fabricante das l mpadas de alto fator de pot ncia maior que 0 95 com fator de fluxo maior que 0 99 distor o harm nica menor que 15 partida instant nea com prote o contra queima de l mpadas prote o do cir cuito eletr nico com dois anos de garantia no m nimo e data de fabrica o n o maior que 120 dias contando a partir da data de instala o Restaur
213. izada No caso da inspe o ser realizada na f brica ou em labo rat rio dever o fornecedor ap s o t rmino da inspe o catalogar embalar lacrar e emitir uma guia de remessa para os produtos inspecionados n o podendo em hip tese alguma o fornecedor vir a alterar o produto inspecionado tanto em qualidade marca e modelo como em quantidade n mero de itens adquiridos Para o recebimento dos materiais e equipamentos a inspe o dever conferir a discrimi na o constante da nota fiscal ou guia de remessa com o respectivo pedido de compra o qual dever estar de acordo com as especifica es de materiais Caso algum material ou equipa mento n o atenda s condi es do pedido de compra os mesmos ser o rejeitados A inspe o visual para recebimento dos materiais e equipamentos constituir se basi camente do cumprimento das atividades descritas a seguir 1 Conferir as quantidades 2 Conferir se a marca e o modelo dos materiais correspondem aos da lista de materiais e aos do memorial descritivo 3 Verificar as condi es dos materiais os quais dever o estar em perfeito estado sem trincas sem amassamentos pintados embalados etc 4 Observar se o produto est lacrado e conferir a guia de remessa e a cataloga o do fornecedor caso a inspe o dos materiais seja realizada em f brica ou laborat rio 5 Designar as reas de estocagem em lugares abrigados ou ao tempo levando em con sidera o os
214. l Se o painel for do tipo auto portante deve r ser provido de duas venezianas instaladas em cada tampa lateral dos mesmos Os barramentos devem ser calculados para resistir t rmica e mecanicamente a pior condi o de curto circuito que possam ocorrer entre as barras sem causar deforma es permanentes no barramento e suportes provendo nos pontos de conex o a utili za o de f rmulas com estanho ou similar Estes barramentos devem ser fixados na placa de montagem ou longarinas com iso ladores de ep xi nas dimens es compat veis Os quadros devem conter barramentos de neutro e de terra sendo que o barramento de neutro deve ser isolado da estrutura do quadro atrav s de isoladores A estrutura do quadro deve ser conectada ao barramento de terra atrav s de cordoalha sendo as portas tamb m aterradas atrav s de cordoalha de cobre Quando o quadro for localizado em reas onde h possibilidade de acesso ao quadro por pessoal n o habilitado os fechos providos de ma anetas rotativas devem ser pro vidos de fechadura do tipo Yale Todos os componentes incluindo extremidades de fia o barramento e bloco termi nais devem ter sua identifica o com placas de pl stico inscritas junto ao componen te com f cil visibilidade e com correspond ncia aos respectivos projetos Nos circuitos de alimenta o devem ser utilizados condutores de mesma cor para cada equipamento nas fases Quando houver circuitos de corrente co
215. l competente em mat ria de seguran a e sa de no traba lho ou pelo Minist rio do Trabalho e Emprego A empresa obrigada a fornecer aos empregados gratuitamente EPI adequado ao risco em perfeito estado de conserva o e funcionamento e nas seguintes circunst ncias a sempre que as medidas de ordem geral n o ofere am completa prote o contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doen as no trabalho b enquanto as medidas de prote o coletiva estiverem sendo implantadas e c para atender situa es de emerg ncia NR 9 Programa de preven o de riscos ambientais esta NR estabelece a obrigatori edade da elabora o e implementa o por parte de todos os empregadores e institui es que admitam trabalhadores como empregados do Programa de Preven o de Riscos Ambientais PPRA visando preserva o da sa de e da integridade dos tra balhadores atrav s da antecipa o reconhecimento avalia o e consequente controle da ocorr ncia de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho tendo em considera o a prote o do meio ambiente e dos recursos naturais As a es do PPRA devem ser desenvolvidas no mbito de cada estabelecimento da empresa sob a responsabilidade do empregador e com a participa o dos trabalhado res sendo sua abrang ncia e profundidade dependentes das caracter sticas dos riscos e das necessidades de controle NR 10 Seguran a em instala es e
216. lia o do Pal cio da Justi a TJ PR 76 sobe ARQUITETURA 2 Subsistema de AA Tipo de Cabo Raio M nimo de Curvatura Condi o Mec nica Mult modo mom tuna Multimodo 50 mm Horizontal Sob tens o de 222N 2 ou 4 fibras Mult modo ou 10 vezes o di metro ex Backbone Em repouso Monomodo multipares terno Mult modo ou 15 vezes o di metro ex Sob Tens o verificar Monomodo multipares terno do fabricante Mult modo ou 10 vezes o di metro ex Monomodo multipares terno Mult modo ou 20 vezes o di metro ex Sob tens o de at Quadro descri o curvaturas m nima para cabos par tran ado A curvatura m nima para os Patch cord s n o est definida em normas Por m os valores descritos acima s o recomenda es de fabricantes Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 77 sobe ARQUITETURA A tens o m xima para o tracionamento dos cabos de pares tran ados 24AWG de 110 de acordo com a norma ANSI TIA EIA 568B A tens o m xima o cabo multi pares deve atender as recomenda es de cada fabricante Para manter o balanceamento dos cabos de pares tran ados o destran amentos dos fios deve atender os seguintes crit rios 1 O destran amento n o deve ser superior a 75mm para cabos de Categoria 3 e inferiores classe A e B por exemplo 2 O destran amento n o deve ser
217. liga es el tricas do comando dos condicionadores de ar com os sistemas de detec o e combate a inc ndio e automa o predial Servi os de constru o civil tais como bases para equipamentos e bombas fura es para passagens de dutos e tubula es canaletas etc Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 138 sobe ARQUITETURA Transportes horizontais verticais embalagens seguros e movimenta o dos equipa mentos e materiais Recomposi o das paredes lajes pisos forro falso remanejamento de lumin rias eletrodutos ferragens tubula es hidr ulicas e demais servi os necess rios con clus o final da obra compreendendo todos os aspectos est ticos e funcionais Remo o das redes de dutos redes hidr ulicas condicionadores quadros el tricos instala es el tricas etc existentes compreendendo desmontagem de forro paredes divis rias recomposi o de paredes de alvenaria etc Todos os materiais dever o ser enviados ao almoxarifado do TJPR ou local a ser determinado pela Fiscaliza o Capacitores para corre o autom tica do fator de pot ncia m nimo de 0 92 para to dos os motores iguais ou superiores a 2 0 HP Servi os de manuten o preventiva pelo per odo de um ano a partir da data de acei ta o dos sistemas Redes de dutos de ventila o para ar externo suportes grelhas suportes janelas de inspe o etc Sistemas de exaust o compostos por unidades ex
218. luindo reas de trabalho reas t cnicas quando da falta de ilumina o normal decorrentes de faltas externas ou ocorr ncia de sinis tros A intensidade destas lumin rias deve ser suficiente para evitar acidentes e permi ta uma evacua o normal levando se em considera o a penetra o de fuma a nos casos de inc ndio O sistema de ilumina o de emerg ncia deve 1 Permitir o controle visual da rea afetada 2 Manter a seguran a patrimonial para localiza o de pessoal e equipamentos existentes dentro de uma instala o 3 Sinalizar inconfundivelmente as rotas de fuga utiliz veis no momento de abando no de pr dio Nota Rota de Fuga define se por um caminho livre de obst culos cujo tempo de evacua o por ela definida seja o menor poss vel e de maior se guran a para integridade f sica em dire o a um ambiente seguro ou rea ex terna do edif cio 4 Garantir os trabalhos de primeiros socorros Deve ter um tempo de funcionamento suficiente para o abandono completo das pessoas Caso a evacua o seja completa o tempo de funcionamento deve ser suficiente tamb m para a atua o da seguran a e ou pessoal especializado pa ra realiza o do regate de pessoas feridas ou perdidas Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 59 sobe ARQUITETURA Lumin rias Tipologias Foram projetados 3 tr s tipos principais de lumin rias sendo elas 1 Para reas onde haver forro m
219. m 3 6 4 0 5 9 6 2 69 64 60 66 62 59 63 60 58 30 m 49 55 8 2 9 3 61 55 51 58 54 50 56 52 49 4 54 48 43 52 47 43 50 46 42 a 5 48 42 38 47 41 37 45 40 37 Ambiente com teto claros Saio 6 4 37 33 42 37 33 41 36 32 torde perda 0 85 7 40 33 29 38 33 29 37 32 29 Plano de trabalho 0 80 8 36 30 26 35 30 26 34 29 26 9 so AW W A RS 2 2 59 9 2 2 Po Zi VERIFICAR NO PROJETO O POSICIONAMENTO E QUANTIDADE DAS MESMAS CORTE TRANSVERSAL TEEJIS CORTE LONGITUDINAL Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 62 sobe ARQUITETURA Tomadas As tomadas dever o atender o novo padr o brasileiro atendendo a NBR 14136 para tens o nominal de 250V e corrente nominal de 20 Para as tomadas dos computadores embutida na parede ou no piso foi adotado um padr o de 04 tomadas por caixa sendo 03 na cor vermelha para uso estabilizado no break e 01 na cor branca para energia comum Na parede ou divis ria ser utili zado caixa de embutir 4 4 modelo Pial Plus ou equivalente Para as tomadas no piso ser o utilizadas caixas de tomada tipo Lume 3x70 altura 76mm para contrapiso con tendo suporte para 04 tomadas 3 vermelhas e 1 branca e 04 tomadas RJ45 categoria 6 ref 165 102 fab Mopa ou equivalente com tampa completa Em conjunto com o Departamento de Engenharia do TJPR foi definido que cada conjunto de computador composto por
220. m alum nio montados em estrutura de a o refor ada Espa amento de 10 aletas por polegada e espessura de 0 17mm Ventiladores Cubos em liga de alum nio fundido com p s em polipropileno e grade de prote o Velocidade vari vel por meio de variadores de frequ ncia Painel el trico inteligente Montado em gabinete met lico composto por Controlador l gico program vel CLP fun es de liga desliga para os ventilado res alarmes etc Sistema inteligente de controle de temperatura atrav s de um controlador eletr ni co de temperatura em conjunto com o ventilador e com os motores acionados por inversor de frequ ncia mantendo a temperatura desejada com precis o de 0 1 Disjuntores termomagn ticos e contatoras individuais por motor Fun o AUTO e MANUAL Bot o Emerg ncia para desligamento r pido do sistema Nas conex es de entrada de gua quente e sa da gua fria utilizar registros individu ais o que possibilitar o desligamento parcial para inspe o manuten o ou limpeza Conectar os tubos de entrada e sa da de gua aos mangotes flex veis fornecidos no equipamento DADOS UNIDADES RESFRIAMENTO DE GUA DRY COOLER ITEM ESPECIFICA O UNIDADE DESCRI O 1 SISTEMA CONDENSA O VRV Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 187 sobe ARQUITETURA 2 IDENTIFI
221. m chapa galvanizada pintura em uma face Conforme projeto arquitet nico e Calha em chapa galvanizada executados conforme projeto arquitet nico e Rufo corte 33cm e contra rufo corte 16cm IMPERMEABILIZA O 1 2 IMP3 ver projeto de arquitetura IMP1 Lajes expostas 3 camadas de manta asf ltica POLI STER 4mm Tipo III aplicada com ma arico em superf cie imprimada de acordo com NB9952 prote o mec nica com argamassa de cimento e areia tra o 1 5 com espessura de 2cm Den ver ou similar equivalente IMP2 reas molhadas 3 camadas de manta asf ltica GLASS 4mm Tipo Il aplicada com ma arico em superf cie imprimada de acordo com NB9952 prote o mec nica com argamassa de cimento e areia tra o 1 5 com espessura de 2 Denver ou simi lar equivalente IMP3 Po os de elevadores tomadas de ar e arrimo Cimento modificado com po l mero tipo Viaplus 1000 Impermeabiliza o com argamassa polim rica aplicada em 4 dem os Garantir que a execu o dos trabalhos seja realizada se acordo com o indicado no projeto especifica es t cnicas e recomenda o dos fabricantes Cuidar para que no decorrer das obras as impermeabiliza es j executadas ou em execu o n o sejam danificadas Acompanhar testes de estanqueidade antes dos revestimentos O sistema de impermeabiliza o previsto prev a utiliza o de cimento polim rico ar gamassa para as concretagem com a o d
222. mais instala es prediais A exist ncia de omiss o do que se levantou anteriormente implicar em entendimen to pr vio entre o proponente e a CONTRATANTE para que se esclare am d vidas n o sendo acolhida qualquer reivindica o posterior com base neste fato A inexist ncia da comunica o escrita no item anterior implicar na t cita admiss o de que a documenta o foi julgada perfeita e a CONTRATANTE n o acolher em ne nhuma hip tese qualquer reivindica o posterior com base em imperfei es incorre es omiss es ou falhas na referida documenta o Altera es que ocorrerem durante o fornecimento e ou instala o devem ser previa mente analisadas e aceitas pelo respons vel t cnico e sem custos para a CONTRATANTE Curitiba setembro de 2014 Eng Alberto Gatti Neto CREA 5468 D PR agattimcreapr org br Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 197
223. mento da fia o dos quadros 38 Fia o identificada por cores fases neutro e terra 39 Terminais de conex o devidamente aplicados nos cabos sem fol gas danos ou oxidados 40 Disjuntores no padr o adequado 41 Acabamento dos eletrodutos e eletrocalhas do quadro 42 Aterramento do quadro 43 Divis o dos circuitos de acordo com o equilibrio de fases sugerido no projeto 44 C pia do diagrama multifilar do quadro fixado na porta do quadro 45 Bitolas da fia o de acordo com o projeto 46 Barramentos bem fixados isolados e bem fixados 47 Disjuntores bem fixados e eletricamente conectados SPDA Sistema de Prote o contra Descargas Atmosf ricas 48 Captores bem fixados 49 Conex es com conectores adequados ou soldas exot rmicas 50 Profundidade dos cabos enterrados de acordo com as normas min 50cm 51 Afastamentos m nimos das decidas obedecem a norma 52 Fixa o das decidas 53 Ponto de conex o entre os aterramentos de el trica e telecomunica es 54 Dist ncias m ximas entre decidas 55 Dist ncias m ximas entre a malha na cobertura 56 Caixas de inspe o de acordo com o projeto 57 Resist ncia de terra menor que 10 Ohms 58 Acabamento das caixas de inspe o enterradas Instala es de telecomunica es 59 Categoria do cabo de acordo com o solicitado em projeto 60 Categ
224. ministrativas para a sua execu o 4 FISCALIZA O Atividade exercida de modo sistem tico e peri dico pela CONTRATANTE ou por quem tenha os devidos direitos delegados pela CONTRATANTE com objetivo de verificar os cumprimentos das disposi es con tratuais t cnicas e administrativas em todos os seus aspectos CONSIDERA ES INICIAIS Objetivo O presente tem por objetivo fixar as condi es para execu o do projeto de instala es el tricas e de cabeamento estruturado dados l gica telefonia e tamb m fixar as diretrizes b sicas para fornecimento de materiais e m o de obra a serem empregados na execu o da obra Projetos Planilhas Or ament rias Antes do in cio dos servi os a empresa executora dever analisar e endossar os dados as diretrizes e a exequidade dos projetos apontando com anteced ncia os pontos que eventu almente possam discordar responsabilizando se pela execu o integral dos projetos conforme apresentados e consequentemente por seus resultados para todos os efeitos futuros sem di reito a compensa es financeiras por conta de eventuais omiss es e ou diferen as Compete ao CONSTRUTOR fazer pr via visita ao local da obra para proceder minucioso exame das condi es locais e averiguar servi os e materiais a empregar O TJ PR n o assume eventuais diverg ncias quanto planilha or ament ria e os quantitativos reais exigidos para a completa e integral execu o dos projetos Qualque
225. mpo x corrente do disparador t rmico e ou magn tico Corrente nominal Capacidade de estabelecimento em curto circuito KA Crista o Capacidade de interrup o em curto circuito sim trico eficaz 8 Ciclo de opera o Os dispositivos para manobra e prote o de circuitos dever o ser instalados em lugares secos salvo indica o espec fica facilmente acess veis e adequadamente protegidos contra danos produzidos por agentes externos Os dispositivos de seccionamento dever o ter caracter sticas apropriadas para interromper a corrente normal ou anormal do circuito sem danific los Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 55 sobe ARQUITETURA Os dispositivos de prote o dever o ser colocados em todos os pontos iniciais dos circuitos a serem protegidos As chaves manuais de manobra poder o ou n o ser acopladas a dispositivos de prote o tais como a portas fus veis As chaves de manobra poder o ou n o ser blindadas e quando o forem a blin dagem dever atender s prescri es indicadas nas normas pertinentes A montagem das diversas partes do mecanismo de opera o das chaves dever ser feita de modo a impedir o afrouxamento durante o uso normal e cont nuo devendo sempre existir a possibilidade de travar a chave nas posi es ligado e desligado Todos os circuitos ser o dotados prote o por disjuntores termomagn ticos Em casos espec ficos poder o
226. ncargos caracterizam apenas os fabricantes ou os fornecedores que informarem atender as exig ncias especifica es e qualidade pretendida pelo TJ PR sendo que se admitir o emprego de an logos medi ante solicita o pr via e por escrito do CONSTRUTOR FISCALIZA O a qual basear sua decis o nos crit rios de analogia constantes do presente caderno de encargos Nas especifica es e projetos a identifica o de materiais ou equipamentos por deter minada marca implica apenas a caracteriza o de uma analogia ficando a distin o entre equival ncia e semelhan a subordinada aos crit rios de analogia deste caderno de encargos Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 35 sobe ARQUITETURA A consulta sobre analogia envolvendo equival ncia ou semelhan a ser efetuada em tempo oportuno pelo TJ PR n o admitindo o Propriet rio em nenhuma hip tese que dita con sulta sirva para justificar o n o cumprimento dos prazos estabelecidos na documenta o con tratual M quinas e equipamentos As reas de circula o e os espa os em torno de m quinas e equipamentos devem ser mantidos desobstru dos As m quinas e os equipamentos devem ter dispositivos de partida e parada localizados de modo a evitar riscos para o operador Devem ser protegidas todas as partes m veis dos motores e transmiss es bem como as partes perigosas das m quinas ao alcance dos trabalhadores As m quinas e os equipament
227. ndejas leitos perfilados tomadas interruptores apertos de terminais e resis t ncias de isolamento quadros de distribui o opera o dos disjuntores prote o contra con tatos diretos funcionamento de todos os circuitos com carga total etiquetas de identifica o de quadros identifica o de circuitos e todos os demais itens e exig ncias expostos no projeto planilhas or ament rias e neste caderno de encargos Normas de Materiais e Servi os A execu o dos servi os de instala es el tricas de instala es telef nicas e rede l gi ca dever sempre obedecer s normas pertinentes sempre obedecendo as suas ltimas edi es e atualiza es As principais Normas Brasileiras NBR s da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT relativas s instala es el tricas a serem observadas pelo CONSTRUTOR s o Norma Ano Descri o NBR 10501 2001 Cabo telef nico blindado para redes internas NBR 10898 1999 Sistema de ilumina o de emerg ncia NBR 11301 1990 C lculo da capacidade de condu o de corrente de cabos isolados em regime permanente fator de carga 100 NBR 11839 1991 Dispositivos fus veis de baixa tens o para prote o de semicondutores NBR 11841 1992 Dispositivos fus veis de baixa tens o para uso por pessoas autorizadas fus veis com contatos tipo fa ca NBR 11848 1992 Dispositivos fus veis de baixa tens o para uso por pessoas a
228. ndensadores e ventiladores dever o ser apoiados sobre amortecedores de vibra o adequados para a respectiva aplica o Os amortecedores de vibra o utilizados dever o ser excelente qualidade industriali zados de fabrica o seriada dimensionados para carga e vibra es dos equipamen tos e tubula es hidr ulicas de maneira a garantir que n o haja propaga o de vibra es e ru dos a estrutura do pr dio Marca de referencia Isoladores VIBRANIHIL LINHA AME Nos locais onde forem utilizadas fixa es nos tetos os suportes dever o ser do tipo mola evitando a transmiss o de vibra es para a laje O gerenciamento operacional ser do tipo inteligente automatizado fornecido e de senvolvido pelo pr prio fabricante dos equipamentos O acesso ao sistema de gerenciamento ser feito atrav s de senha podendo ser efe tuado no pr prio ambiente condicionado de modo via computador ou por controlador individual local de modo remoto via telefone celular e de modo centralizado via painel de comando central O sistema de condicionamento de ar ser dimensionado conforme capacidade t rmi ca das unidades condensadoras dividido em zonas t rmicas distintas e desenvolvido conforme a utiliza o e as caracter sticas f sicas dos espa os atendidos destas zonas t rmicas e ou subzonas individualizadas contidas numa mesma zona t rmica O insuflamento de ar resfriado nos ambientes de escrit rios ser atrav s das un
229. nsador e aos bornes de continuidade dos evaporadores Rede de Comunica o Secund ria Designa o Par de fios que interligam os condensadores entre si at o painel central de comando interface homem m quina centralizada Dever ter as seguintes caracter sticas Rede de dois fios ou cabos par isolado de cores diferentes ou numerados dotados de fio dreno extra circundado por fita alumini zada blindagem e capa externa pl stica prote o mec nica Os fios n o dever o possuir polaridade Dever se evitar emendas em locais de dif cil acesso em geral as emendas ou ramifica es dever o estar no interior das unidades Todas as conex es dever o ter as pontas dos fios estanhadas e utilizar terminais adequados garfo pino etc Dever ser usado um condu te para passagem dos cabos tal que permita sua subs titui o em caso de ruptura N o se dever passar cabos de alimenta o de for a em um mesmo ou com apar ncia que possa ser confundida O condutor dreno Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 154 sobe ARQUITETURA dever ser conectado ao aterramento do condensador e aos bornes de continuidade dos evaporadores Rede LAN Local rea Network ou Rede Local Ethernet Designa a Rede convencional de computadores baseada no protocolo ethernet TCP IP Classe conector RJ45 Rede WAN Wide Area Network Designa a Rede ampliada por conex es remotas entre red
230. nstru o e os procedimen tos e medidas de car ter individual e coletivo para manuten o dessas condi es na execu o de tarefas espec ficas Aplica se especialmente a edifica es em geral e onde couber a outras obras de engenharia Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 32 sobe ARQUITETURA NBR 5682 Contrata o execu o e supervis o de demoli es fixa condi es veis para contrata o e licenciamento de trabalhos de demoli o provid ncias e pre cau es a serem tomadas antes durante e ap s os trabalhos m todos de execu o NR 1 Disposi es gerais as Normas Regulamentadoras NRs relativas seguran a e medicina do trabalho s o de observ ncia obrigat ria pelas empresas privadas e p blicas e pelos rg os p blicos da administra o direta ou indireta bem como pelos r g os dos Poderes Legislativo e Judici rio que possuam empregados regidos pela Con solida o das Leis do Trabalho CLT NR 4 Servi os Especializados em Engenharia de Seguran a em Medicina do Traba lho SESMT as empresas privadas e p blicas os rg os p blicos da administra o direta e indireta e dos poderes Legislativo e Judici rio que possuam empregados regi dos pela Consolida o das Leis do Trabalho CLT manter o obrigatoriamente os ser vi os especializados em Engenharia de Seguran a e Medicina do Trabalho com a fina lidade de promover a sa de e proteger a in
231. nt nua os con dutores de circuito de corrente alternada n o podem ter nenhuma das cores utilizadas para os de corrente cont nua As conex es de cabos aos barramentos devem ser executadas atrav s de conecto res de bronze fosforoso ou conectores de alum nio aplicados com alicate hidr ulico sem que haja redu o nas se es condutoras Os condutores alimentados em corrente alternada n o devem ser agrupados com queles alimentados em corrente cont nua Os condutores devem ser cont nuos e sem emendas Todos os condutores cabos e fios devem ser submetidos a ensaios de isola o an tes e ap s a sua instala o com utiliza o de aparelhos Meg metro Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 191 sobe ARQUITETURA O espa amento m nimo entre condutores deve ser de do seu di metro R gua de Bornes Todas as conex es externas e equipamentos fornecidos por terceiros dever o ser feitas atrav s de r gua terminais As r guas terminais dever o ser do tipo moldado com barreiras entre bornes adja centes N o ser o permitidas r guas terminais nas quais o parafuso de fixa o fa a contato direto com o fio ou que o prenda por meio de press o de mola As r guas terminais dever o ser de qualidade resistente a impactos e que assegurem boa fixa o mesmo quando sujeitas a vibra o Dever o possuir marcas de identifica o vis veis em cada terminal de acordo com o fornecimento b sico
232. nte projeto b sico 10 1 2 Descri o Funcional do Subsistema 10 1 10 1 O subsistema de gerenciamento dever ter um mecanismo Built In Tests interno com interface gr fica para monitoramento de vigil ncia e identifica o autom tica e recupera o em caso de falha da aplica o Este servi o de monitora mento dever ser configur vel pelos administradores do sistema para tomar v rias a es em caso de falha como o envio de notifica es a equipe t cnica via e mail LAN e SMS quando o servi o cair e sua reinicializa o falhar 10 1 2 2 O subsistema dever possuir interface gr fica amig vel exibi o de tela fun es menu janelas de aux lio estar em portugu s 10 1 2 3 O subsistema de gerenciamento dever fornecer aos administradores capacidade de definir o intervalo de tempo de monitoramento e o n mero de alertas antes de uma notifica o ser enviada 10 1 2 4 O subsistema de gerenciamento dever gerenciar e atualizar todas as a es em logs para registro de tudo que tenha ocorrido 10 1 2 5 A interface de usu rio do subsistema de gerenciamento dever possuir configura es flex veis em telas m ltiplas 10 1 2 6 O subsistema de gerenciamento dever permitir que os administradores do sistema possam definir os usu rios do sistema com seus pap is cargo esta es de trabalho autoriza o e pol ticas de autentica o habilidades e caracter sticas para atendimento de situa es ide
233. nternet oficiais do fabricante que produz o cabo Caso essa seja extra da da internet essa dever conter o URL endere o da internet para pesquisa on line da respectiva documenta o O fabricante do cabo dever possuir f brica no Brasil e oferecer suporte ao produto caso seja necess rio Cabo Cat 6A LSZH Requisitos m nimos obrigat rios Caracter sticas el tricas e performance testada em frequ ncias de 4 at 500 Mhz comprovadas em desenho t cnico de produto Possuir certifica o de performance el trica pela ETL conforme especifica es da norma ANSI TIA EIA 568C 2 Marca o sequencial regressiva de 305 a zero em metros Possuir identifica o nas veias brancas dos pares correspondente a cada par Dever ser apresentado atrav s de cat logos testes das principais caracter sticas el tricas em transmiss es de altas velocidades valores t picos de ATENUA O dB 100m NEXT dB PSNEXT dB ELFEXT dB PSELFEXT dB RL dB ACR dB para frequ ncias 4 a 500MHz Fornecido em bobinas com 305m Cabo par tran ado FTP Foiled Twisted Pair 23 AWG x 4 pares composto por con dutores de cobre s lido blindagem por fita metalizada e isolamento ao redor dos pares em polyester para evitar contato entre os fios e a blindagem fio dreno ripcord e capa externa LSZH na cor Azul O cabo deve ser fornecido com di metro nominal de 7 2mm Possuir classe de flamabilidade LSZH impressa na cap
234. ntifica o em sistemas de terceiros 10 1 2 7 O subsistema de gerenciamento dever implementar configura es de seguran a forte e flex vel de usu rios autorizados 10 1 2 8 O subsistema de gerenciamento dever estar em conformidade com as pol ticas de autentica o avan adas incluindo o comprimento da senha caracteres especiais n mero m ximo de logins que falharam antes que o acesso seja negado entre outros par metros n o especificados 10 1 2 9 O subsistema de gerenciamento dever permitir que os administradores possam cancelar ou bloquear as sess es do usu rio e for los a alterar suas senhas na pr xima vez que fa am o login 10 1 10 10 O subsistema de gerenciamento dever implementar integra o com o servi o Microsoft Active Directory System 10 1 10 11 O subsistema de gerenciamento dever possuir mecanismo single sign on 10 1 10 12 O subsistema de gerenciamento dever implementar pol ticas de auto Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 91 sobe ARQUITETURA riza o avan adas para os m dulos de gerenciamento de mapas sensores v deo incidentes mensagens gest o de ativos dentre outros 10 1 10 13 O subsistema de gerenciamento dever implementar encripta o de dados para os canais de comunica o entre as esta es de trabalho clientes e os ser vidores da plataforma 10 1 10 14 O subsistema de gerenciamento dever permitir a configura o que permi
235. ntos de componentes el tricos Po os de ventila o capazes de confinar g s proveniente de eventual vazamen to Qualquer tipo de forro falso ou compartimento n o ventilado exceto quando utili zando tubo luva Locais de capta o de ar para sistema de ventila o Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 164 sobe ARQUITETURA Todo e qualquer local que propicie o ac mulo e g s vazado As tubula es n o devem passar por pontos que a sujeitem a tens es inerentes estrutura do pr dio As tubula es devem ser totalmente estanques As tubula es aparentes devem ter Afastamento m nimo de 0 30 m de condutores de eletricidade se forem protegidos por conduites e 0 50 m nos casos contr rios Afastamento das demais tubula es o suficiente para permitir servi os de manu ten o Afastamento de no m nimo 2 0 m de p ra raios e seus respectivos pontos de ater ramento ou conforme NBR 5419 Em caso de superposi o de tubula o os tubos de GLP dever o ficar abaixo das outras tubula es O tubo luva quando for utilizado dever Ter no m nimo duas aberturas nas suas extremidades sendo que as duas devem possuir sa da da proje o horizontal da edifica o em local seguro e protegido contra a entrada de gua animais e outros objetos estranhos Opcionalmente poder ser previsto dispositivo ou sistema que garanta a exaust o do g s eventualmente vazado No
236. o Internacional IP adequado para cada caso con forme NBR 5410 6 Todos os aparelhos e equipamentos el tricos em geral dever o apresentar es tampado em sua carca a no m nimo as seguintes informa es nome do fabri cante ou marca registrada tens o de alimenta o frequ ncia da alimenta o pot ncia m xima ou corrente m xima fator de pot ncia Prescri es Gerais Caber a CONTRATADA exercer en rgica vigil ncia das instala es de energia el trica a fim de evitar acidentes e curtos circuitos que possam provocar danos f sicos s pessoas ou que venham a prejudicar o andamento normal dos trabalhos As instala es el tricas s poder o ser executadas com material e equipamentos exa minados e aprovados pela FISCALIZA O e s ser o aceitas quando entregues em perfeitas condi es de funcionamento comprovadas pela fiscaliza o A execu o dever ser inspecionada durante todas as fases de execu o bem como ap s a conclus o para comprovar o cumprimento das exig ncias do contrato desta pr tica Eventuais altera es em rela o ao projeto somente ser o aceitas se houver aprova o da FISCALIZA O e do Autor do projeto Tal aprova o n o isentar a contratada das responsa bilidades j assumidas Antes da aprova o e recebimento das instala es pela FISCALIZA O e pelo TJ PR ser o examinados e conferidos materiais aparelhos equipamentos condutores eletrodutos eletrocalhas ba
237. o com argamassa Vitriglass cola e rejunta simult neo com pigmento em base dolomi tica para restauro de mosaicos Lavagem e acabamento final com decapante Mr Impernanotecnologia e Normas de execu o para pastilhas em reas complementares com r pli cas INSPE O DOS PRODUTOS ANTES DO ASSENTAMENTO Antes de autorizar a descarga dos revestimentos deve se verificar se a mercadoria recebida confere com a solicitada no pedido Autorizada a descarga separar os lotes de revestimentos por tonalidade Esta infor ma o est impressa na embalagem Em uma obra se forem detectados lotes com mesma refer ncia mas com tonalidades diferentes assentar cada lote em um local diferente sem mistur los A etapa de recebimento do material e estocagem na obra deve ser elaborada de ma neira correta para que n o ocorra comprometimento na qualidade do produto Reco mendamos que se abra 4 caixas antes do processo de assentamento e as pe as mis turadas para facilitar a visualiza o e verifica o da presen a ou n o de defeitos su perficiais de tonalidade e se ocorreu danos durante o transporte Segundo a norma NBR 13818 no m nimo 95 das pe as devem estar livres de defeitos superficiais PLANEJAMENTO A observa o de algumas a es preventivas que iniciam na etapa de planejamento fundamental para garantir a est tica e a durabilidade de uma superf cie revestida com cer mica especialmente na ado o de um produto nobre como as
238. o da Justi a TJ PR 176 V lvulas de Controle com atuador propor cional Removedores de ar Filtros em Y Term metros bimet licos com po o de lat o Man metro de precis o sobe ARQUITETURA bloqueamento da haste de regula o com tomadas de press o para man metro O isolamento t rmico dever ser feito com a caixa do fabricante que permite o acesso v lvula para medi o Classe 150 com atuador proporcional Belimo Johnson ou Honeywell ou similar sinal 0 10 Vdc corpo de bronze liga o roscada Classe 150 Sarco W13 3 4 ou similar Classe 150 corpo em ferro fundido ASTM A 536 renhurado com ponto de dreno e elemento filtrante Mesh 20 inoxi d vel ou bronze substitu vel Victaulic ou similar ASHCROFT ou similar s rie 30 Di me tro de 100 mm haste de 102 mm escala 0 50 oC rosca de a o inox com po o de lat o para instala o em tubula o Man metros instalados nas entradas e sa das de gua gelada em todas as unida des AHU s Bombas Torres e chillers com caixa de a o inox com di metro de 100 mm em meio l quido glicerina ins talados com v lvula permitindo a sua dre nagem Adicionalmente fazem parte do fornecimento quatro Man metros ASHCROFT ou similar 150 mm sendo dois com escala 0 600kPa e dois com escala 0 1000 kPa rosca npt liga o vertical em a o inox em meio l quido gli cerina para serem utilizados no commis s
239. o di metro do cabo ou grupo de cabos ou pela amarra o do cabo ou fio em pe da o de tubo Os cabos e fios ser o puxados continua e lentamente evitando esfor os brus cos que possam danific los ou solt los A amarra o do cabo al a guia e roldanas ser efetuada na seguinte sequ ncia 1 Remover aproximadamente 25 cm de capa e enfaixamento da extremida de do cabo deixando os condutores livres 2 Passar cada grupo de condutores pela al a guia e roldana e dobr los numa dist ncia conveniente a que as pontas dos condutores sobrepas sem a parte encapada do cabo 3 Juntar os grupos de condutores em torno do cabo e fazer uma amarra o com arame de a o Fixa o dos Cabos na Infra Estrutura Em instala es aparentes verticais a fixa o dos cabos ser feita por bra adei ras espa adas de 50 cm Em trechos curvos as bra adeiras ser o fixadas no in cio e no fim de cada curva Em trechos curvos ser o adotados os raios m nimos de curva tura recomendados pelas Normas Telebr s Fixa o dos Cabos nos Terminais As fixa es dos cabos el tricos dentro dos Quadros de Distribui o e demais pontos de conex o dever o ser feitas invariavelmente com a utiliza o de terminais tipo olhal ou garfo ou agulha A utiliza o de cada terminal deve ser adequada com bitola do cabo e a sua fixa o deve ser realizada com ferramenta e modo operat rio pertinentes para um bom acabamento dos terminais Emendas
240. o do Pal cio da Justi a TJ PR 122 sobe ARQUITETURA 10 9 DETECTOR DE GAS Dever possuir sensor semi condutor auto limpante rel para tens o de 24Vdc para acionar a v lvula solen ide impedindo a passagem do g s e ser endere vel ou inter ligado com interface de la o com a central SDAI Calibrado para alarmar quando es tiver 25 abaixo do limite de explos o Al m da comunica o com a central o detector dever possuir sinaliza o lo cal com LED indicando estado normal e de alarme Dever ser instalado a uma altura aproximada de 1 50 metros do piso 10 10 V LVULA SOLENOIDE Instalada diretamente na tubula onos locais onde for utilizado g s de cozinha Funciona normalmente aberta NA e em caso de vazamento detectado pelo sensor de g s ela acionada passando a normalmente fechada NF bloqueando o fornecimen to de g s Dever operar com 24 Vdc e possuir capacidade de press o de 0 5 a 1 0 barr possuir corpo met lico e rosca conforme a tubula o de g s adotada 11 SISTEMA DE INTRUS O E TRANSMISS O DE ALARME SITA O sistema de alarme de intrus o dever ser altamente confi vel com imunidade a alarmes falsos que ocasionam a falta de confian a no sistema portanto o uso de equipamentos e perif ricos devem possuir n o s a sensibilidade de detec o imedia ta mas saber identificar falsos alarmes Assim os sensores internos e externos devem ser inteligentes
241. o e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 58 sobe ARQUITETURA As l mpadas ser o fluorescentes de 16W cada temperatura de cor de 3000K e fluxo luminoso igual ou maior que 1200Im ou conforme especifica o do projeto Lumin rias Redondas As lumin rias redondas dever o possuir as caracter sticas indicadas em projeto e na planilha or ament ria Estas lumin rias ser o utilizadas principalmente em sanit rios eventualmente em salas de pequenas dimens es e que tenha forro Dever o se guir as especifica es subsequentes de forma a complementar as j indicadas no pro jeto e planilhas A despeito das lumin rias 1 S o para duas l mpadas fluorescentes de 26W 2 Dever o possui corpo em chapa de a o fosfotizada e pintada na cor branca 3 Refletor em alum nio vidro anti ofuscante reflet ncia para l mpadas Todas as l mpadas dever o apresentar pelo menos as seguintes marca es leg veis 1 tens o nominal 2 pot ncia nominal 3 nome do fabricante ou marca registrada Arandelas As lumin rias tipo arandelas dever o possuir caracter stica em projeto e na plani lha or ament ria Estas lumin rias ser o utilizadas basicamente em escadarias ou no lado externo dos pr dios Dever o utilizar uma l mpada compacta de 23W fixadas em paredes Lumin rias de Emerg ncia S o lumin rias indicativas ou orientativas que tem por objetivo clarear passagens horizontais verticais ou inclinadas inc
242. o e bucha ou pino de a o Os montantes devem possuir aproximadamente a altura do piso laje com 10 menos Eles devem ser solidarizados entre si com parafusos espa ados de no m ximo 40cm Fixar os montantes de partida nas paredes laterais e nas guias Os demais s o colocados verticalmente no interior das guias e posicionados a cada 60cm As placas de gesso devem possuir aproximadamente a altura do p direito As abertu ras para caixas el tricas e outras instala es podem ser feitas antes ou ap s a monta gem dependendo da sequ ncia executiva Posicionar as placas de encontro aos mon tantes encostadas no teto deixando a folga na parte inferior Pode tamb m ser deixa da folga na parte superior quando do emprego de molduras As juntas em uma face da parede devem ser desencontradas em rela o s da outra face No caso de paredes com placas duplas as juntas da segunda camada devem ser defasadas da primeira A junta entre as placas deve ser feita sempre sobre um montante As placas s o parafu sadas aos montantes com espa amento m ximo de 30cm entre os parafusos no nimo a 1 da borda da placa Quando os montantes s o duplos parafusar alterna damente sobre cada montante na regi o fora da junta Tomar cuidado no parafusa mento para que a cabe a do parafuso n o perfure totalmente o cart o e para que n o fique saliente em rela o face da placa Ap s a coloca o das placas em uma das faces da parede cer
243. o em informa es geogr ficas GIS multicamadas 10 1 1 1 11 O subsistema de gerenciamento n o poder restringir n mero de Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 90 sobe ARQUITETURA m dulos cliente conectados a esse desde que tenha as licen as de software necess rias para tal 10 1 1 1 12 O sistema de gerenciamento dever gerenciar todas as permiss es e notifica es de forma centralizada pelo servidor 10 1 1 1 13 O subsistema de gerenciamento dever suportar m ltiplos sites e implementa es com v rias hierarquias 10 1 1 1 14 O subsistema de gerenciamento dever criar mecanismos de escalo namento entre os v rios n veis hier rquicos para os diversos tipos de incidentes 10 1 1 1 15 O subsistema de gerenciamento dever ser projetado e constru do para permitir integra es com outros subsistemas de forma a n o afetar a funcionali dade principal e a estabilidade dos subsistemas integrados a esse 10 1 1 1 16 Ser de total responsabilidade da proponente contratada o forneci mento de todas as licen as de software necess rias ao funcionamento integral do subsistema com exce o dos componentes que forem baseados na plataforma de software do fabricante Microsoft cujo o fornecimento ser de responsabilidade da contratante conforme item 19 1 em conformidade integral com as quantidades esti madas para fins de registro de pre o no mbito do subsistema em quest o item 3 do prese
244. o n o dever ser inferior a 10 da efici ncia m xima poss vel para este impelidor A liga o das bombas s tubula es dever ser feita atrav s de amortecedores de vibra o Quando devido ao crit rio acima ocorrer um superdimensionamento desnecess rio do motor o fornecedor dever apresentar uma alternativa DADOS BOMBAS GUA DE CONDENSA O ITEM ESPECIFICA O UNIDADE DESCRI O 1 CIRCUITO AGUA CONDENSA O 2 IDENTIFICA O TAG 01 BAC 02 03 BAC R 3 MARCA KSB OU SIMILAR 4 MODELO MEGANORM 5 TIPO CENTRIFUGA 6 TAMANHO 100 315 100 315 100 315 100 315 7 ASPIRA O HORIZONTAL 8 VEDA O SELO MECANICO 9 DESCARGA VERTICAL 10 VAZ O GUA 3 185 0 185 0 185 0 185 0 11 ALT MANOMETRICA mca 40 0 40 0 40 0 40 0 12 DIAMETRO ROTOR mm 293 293 293 293 13 ROTA O rpm 1 750 1 750 1 750 1 750 14 POT NCIA KW 30 40 30 40 30 40 30 40 15 FATOR SERVI O 1 10 1 10 1 10 1 10 16 ALIMENT ELETRICA 380 V 3F T 60 Hz 17 OPERA O STATUS EFETIVA EFETIVA EFETIVA RESERVA Motor Alto Rendimento Requisitos B sicos N o dever ser fornecida bomba com o rotor de menor di metro dentro de um de terminado tamanho de carca a A altura manom trica total para vaz o nula dever ser no m nimo 10 e no m xi mo 20 maior do que a altura manom trica total para a vaz o nominal Re
245. o qual dois fi os s o tran ados um ao redor do outro para cancelar as interfer ncias eletromagn ti cas de fontes externas e interfer ncias m tuas conhecida como linha cruzada ou em ingl s crosstalk entre cabos vizinhos A taxa de giro normalmente definida em ter mos de giros por metro a parte da especifica o de certo tipo de cabo Quanto mai or o n mero de giros mais o ru do cancelado Este sistema foi produzido original mente para transmiss o via telef nica anal gica quando se utilizou o sistema de transmiss o por par tran ado Nos anos 90 eram muito comuns redes de computadores utilizarem cabos coa xiais de 50 ohms devida a facilidade de instala o Por m com o avan o da rede de Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 65 sobe ARQUITETURA computadores tamb m houve um aumento na taxa de transfer ncias de informa es e o cabo coaxial n o mais atendia a capacidade de transmiss o sendo substitu dos pelos pares tran ados As principais vantagens do uso do par tran ado s o a maior taxa de transfer ncia de informa es baixo custo do cabo e baixo custo de manuten o As taxas de transfer ncias utilizadas nas redes por par tran ado s o 1 10 Mbps Ethernet 100 Mbps Fast Ethernet 1000 Mbps Gigabit Ethernet A qualidade da transmiss o depende basicamente da qualidade dos condutores utilizados bitola dos cabos e de t cnicas utilizadas para transmiss o de dad
246. o reuso de material original reciclado tecnologia Rossi Risk Management oriundo de reas afetadas por patologias que exijam remo o dos panos aplicados nas fachadas exis tentes para futura substitui o por material similar de produ o especial A fachada ser selecionada analisando os pontos onde se exija interven o de restau ro computando para fins de reaproveitamento de materiais o quantitativo de 225 pe as formato 2x2cm por placa de mosaico tipo considerando tr s modelos misturado aleatoriamente nas propor es coincidentes com o local a ser inserido nas reas infe riores a rea da placa de mosaico tipo ser considerada como uma inser o equiva lente a um d cimo do metro quadrado diante do grau de dificuldade para a remo o limpeza regulariza o assentamento e nivelamento e corre o de rejunte da rea tratada nas reas inferiores a meio metro quadrado e entre um d cimo ser computa do para fins de restauro como um metro quadrado nas demais reas superiores a um metro quadrado ser considerado a exata metragem auferida O material destinado ao restauro estima se em 1 800 pontos de inser o que venham a coincidir com a propor o ora citada equivalente ao metro quadrado que poder variar para mais ou para menos que ser obtida a partir da retirada por meio de fer ramentas mec nicas el tricas de baixo impacto mec nico contra o substrato bem co mo o armazenamento transporte para recicla
247. o seu recebimento efetuado na obra Os materiais de instala o poder o a crit rio do CONTRATANTE ser examina dos na f brica por amostragem ou poder o ser exigidos os relat rios de controle de qualidade do fabricante Cabo de Entrada A concession ria s ser respons vel pelo projeto e interliga o do cabo de en trada que interligar a rede telef nica da edifica o sua rede externa A rede telef nica interna e de entrada da edifica o compreendendo a tubula o a cabea o a fia o e a instala o de tomadas dever ser executada sob res ponsabilidade da Contratada de conformidade com as recomenda es estabelecidas pela Telebr s Rede de Tubula o Os dutos somente poder o ser cortados perpendicularmente ao seu eixo reti rando cuidadosamente as rebarbas deixadas nas opera es de corte ou de abertura de novas roscas As extremidades dos dutos sendo internos ou externos embutidos ou n o ser o protegidas por buchas A jun o dos dutos ser feita de modo a permitir e manter permanentemente o alinhamento e a estanqueidade Antes da confec o de emendas verificar se se os dutos e luvas est o limpos O aperto entre os dutos e a luva ser realizado com aux lio de uma chave para tubo at que as pontas se toquem no interior da luva No caso de dutos de PVC r gido estes ser o emendados atrav s de luvas atar raxadas em ambas as extremidades a serem conectadas Estas ser o
248. o superseco atrav s da tomada de press o de descarga dos compressores press o aproximada de 350 psig Manter as linhas com press o durante m nimo de 12 horas observando estabilidade atrav s de leituras no man metro Verificar exist ncia de vazamento aplicando se solu o de gua com sab o Retirar o nitrog nio e efetuar uma carga de g s refrigerante at press o de 10 psig Acrescentar nova carga de nitrog nio at press o pr xima a 150 psig Checar os circuitos e componentes com detector eletr nico de vazamento Efetuar v cuo no sistema VENTILADORES Ser o ser do tipo centr fugo de p s curvadas para tr s marca REFRICON TORIN HIGROTEC TROX OTAN ou similar com caracter sticas indicadas nas planilhas e desenhos anexos Possuir o o conjunto mec nico montado sobre uma nica base de a o incluindo Estrutura met lica em perfis tipo cantoneiras vigas U e com os p s de apoio para suporte sobre molas Motor el trico de acionamento Acoplamento entre motor e ventilador atrav s de correias e polias em V Base do motor com esticador de correias Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 169 sobe ARQUITETURA Grade de prote o das polias das correias Porta de inspe o Os rotores ser o acoplados em eixos de a o carbono com mancais de rolamentos do tipo auto alinhantes com lubrifica o permanente As correias dever o ser dimensionadas para pe
249. obam todas as opera es e legisla es trabalhistas e previdenci rias Layout para Canteiro de Obras A CONTRATANTE poder ceder temporariamente durante o per odo de obras parte do seu terreno para o canteiro de obras O layout para o canteiro de obras deve ter uma disposi o dos diversos setores acessos loca o de container s para fins de escrit rio ou guarda de equipamentos de pequeno porte reas de armazenagem ver item estocagem nas obriga es da CONTRATADA e locais de trabalho bem como os meios de suprimento indispens veis constru o da obra O objetivo do layout reduzir tanto quanto poss vel as dist ncias entre os locais de es tocagem e ou oficina e o local da obra objetivando uma maior produtividade seguran a e me lhor qualidade do trabalho e do oper rio A CONTRATADA respons vel pela implanta o do canteiro de obras e dos custos decorrentes Obriga es da CONTRATANTE FISCALIZA O As rela es m tuas entre a CONTRATANTE e a CONTRATADA ser o mantidas atrav s da FISCALIZA O de acordo com art 67 da lei 8666 93 Ent o cabe a FISCALIZA O 1 A CONTRATADA obrigada a facilitar a FISCALIZA O dos materiais e dos servi os facultando a FISCALIZA O acesso a todas as partes das obras contratadas das oficinas armaz ns ou depend ncias onde se encontre mate riais destinados a constru o da obra O n o atendimento deste item ser asse gurado FISC
250. ocal o permitam Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 193 sobe ARQUITETURA Por conservar no escrit rio da obra a c pia do contrato da descri o dos servi os das especifica es das planilhas de pre os preenchidas bem como um jogo de de senhos do projeto executivo onde ser o marcadas todas as altera es efetuadas du rante a execu o da instala o Afastar do local dos trabalhos e substituir dentro de 24 vinte e quatro horas qual quer empregado ou contratado cuja atua o ou perman ncia prejudique o prossegui mento regular dos trabalhos ou cujo comportamento seja julgado inconveniente pela FISCALIZA O Manter no recinto dos servi os livro Di rio de Ocorr ncia onde ser o registrados o andamento dos servi os e os fatos relativos s reclama es da FISCALIZA O Os registros feitos receber o vistos da partes Proceder no final de cada turno limpeza de todas as reas trabalhadas devendo remover sobras de materiais e lixo sendo esses servi os considerados inclu dos no pre o contratado A Fiscaliza o ir determinar os locais onde dever o ser feitas as tomadas de gua e energia el trica para a execu o da obra Seguro Embalagem e Transporte O Instalador dever possuir a prote o de ap lices de seguro dos materiais e equipa mentos inclu dos em seu fornecimento bem como o seguro de acidentes de trabalho O seguro de materiais e equipamentos dever in
251. odulado 62 5 62 5 Lumin ria de embutir com corpo em chapa de a o fosfatizada e pintada ele trostaticamente refletor e aletas parab licas em alu m nio anodizado de alta pureza e reflet ncia 1000 Im Transversal Longitudinal Rendimento 73 01 416 N mero de Lumin rias por rea Teto 70 50 30 Fluxo 4 200 Im Parede 50 30 10 50 30 10 50 30 10 300 Ix 500 Ix Ch o 20 20 20 P direito 25m 30m 25m 30r RCR Fator de Utiliza o rea N mero de lumin rias 0 84 84 84 81 81 81 77 77 10 m 1 7 1 9 2 8 211 1 U to tl A 71 70 69 20 m 2 9 32 4 8 5 2 70 66 63 67 64 62 65 63 61 30 m 40 44 67 7 3 o v l di D 50 al 4 57 53 49 56 52 48 54 51 48 a 5 52 47 44 51 47 43 50 46 43 Ambiente com teto claro chao 6 m a oja a ojo o o 7 44 39 35 43 39 35 42 38 35 Plano de trabalho 0 80 8 all So SP do So Sd SA 9 99 o D 0 50 2 7 35 30 27 35 30 27 34 30 27 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 60 sobe ARQUITETURA 2 Para reas onde haver somente laje Lumin ria de sobrepor com corpo em chapa de a o fosfatizada e pintada ele trostaticamente refletor e aletas parab licas em alu m nio anodizado de alta pureza e reflet ncia 1000 Im Transversal Longitudinal Rendimento 75 01 5416 N mero de Lumin
252. om as especifica es t cni cas As etapas de implanta o s o fornecimento de equipamentos e materiais im plementa o de infra estrutura instala o de equipamentos lan amento de cabos e conectoriza o testes de aceita o per odo de funcionamento provis rio treinamen to comissionamento e assist ncia t cnica O instalador dever submeter ao Departamento de Engenharia do um plano detalhado de procedimentos de emerg ncia alarme e evacua o para ser inse rido no software de automa o de seguran a As instala es do Sistema de Detec o Combate e Alarme contra Inc ndio dever ser vistoriada pelo Corpo de Bombeiros local durante o per odo de comissio namento Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 110 sobe ARQUITETURA 5 GARANTIA E ASSISTENCIA T CNICA Caso haja algum defeito acidente ou falha em qualquer equipamento durante as instala es testes per odo de funcionamento provis rio PFP e treinamento ser de inteira responsabilidade da empresa instaladora repor outro equipamento sem cus to para o TJPR A garantia de todos os equipamentos ativos ou passivos de 24 meses a con tar da data do comissionamento Caso haja algum defeito ou falha em qualquer dos equipamentos estes ser o substitu dos ou reparados por um per odo m ximo de 30 dias cabendo ao TJPR somente a despesa de visita t cnica quando necess rio Os softwares ter o garantia de 05 anos a con
253. or branca Barra Antip nico Confeccionadas em chapa galvanizada natural com n cleo em manta re frat ria com batente marco caixilho dobradi as de molas regul veis Alum nio ver dimens es quantidade detalhes projeto de arquitetura e Janelas acabamento anodizado natural fosco classe 18 diversos tama nhos e sistemas Sistemas Hedron Grid Pele de Vidro linha Elegance ou Atlanta Structu ral Glazing Conjunto completo ferragens acess rios coloca o e Portas Janelas acabamento anodizado natural fosco classe 18 diversos tamanhos e sistemas Sistemas Linha 42 da Hydro Linha Gold Alcoa Vidro Temperado 8mm Conjunto completo vidro ferragens acess rios coloca o e Veneziana acabamento anodizado natural fosco classe 18 diversos ta manhos Aberta e fechada tipo lambri e tipo duto Conjunto completo ferragens acess rios coloca o e Vidros ver dimens es quantidade detalhes projeto de arquitetura Vidro laminado incolor 10mm composto por SKN 4mm pvb incolor float incolor 6mm Vidro laminado incolor 10 composto por incolor 4mm pvb incolor float incolor 6mm Vidro laminado refletivo 10mm composto por coollite PN114 4mm pvb incolor float fum 6mm e Diversos e Limpeza do Vitral da capela incluindo vidro e alum nio e Fornecimento e coloca o de trinco para janelas maximoar do vitral da ca pela Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 12
254. ora al m de informar tamb m a controladora sua ativa o Dever estar escrito em serigrafia Em caso de emerg ncia quebre o vidro Ver detalhamento Para as botoeiras de catracas estas devem atuar diretamente no mecanismo p nico para acionar a queda do bra o da catraca permitindo a livre passagem Tamb m ser o aceitas botoeiras com martelete desde que seu contato suporte a cor rente do fecho eletroim Utiliza cabo 50 2 9 2 DETECTORES DE METAIS Est o previstos dois tipos de detec o de metais com o objetivo de eliminar a entrada de armas no interior do pr dio Os portais dever o possuir holograma e sinali za o para indicar a posi o do artefato de metal no usu rio Os detectores de metais port teis poder o ser utilizados tanto na recep o como na entrada do sal o do j ri sendo til na verifica o aos cadeirantes Ele substitui com vantagens as revistas manuais constrangedoras Dever o ser equipadas com porta cinto e carregador de baterias 7 C mera de v deo colorida digital com conex o USB no terminal de cadastramento Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 117 sobe ARQUITETURA Os portais de detec o de metais deve r o ser instalados na recep o e entrada do Sal o do Juri sendo esta ltimavinculada abertura da porta automatizada que d acesso ao audit rio Quando o portal n o detectar me tal em um individuo ele envia um pulso
255. oria das tomadas e patch panels de acordo com as tomadas 61 Identifica o das tomadas 62 Identifica o dos pontos no patch panel 63 Fornecimento dos patch cords flex 64 Certifica o dos pontos inclusive telef nicos 65 Raio m nimo dos cabos nas curvas 59 Ocupa o m xima dos eletrodutos perfilados e eletrocalhas 60 Qualidade dos cabos UTP 61 Rack nos padr es do projeto 63 Organiza o dos cabos no rack 64 Equipamentos devidamente instalados switch roteador conversor de m dia Canaletas de sobrepor 65 Nivelamento de dutos 66 Precis o dos cortes frestas entre jun es 67 Arremate entre tampas acess rio que aplicado externamente para esconder as emendas nas tampas das canaletas 68 Utiliza o de porta equipamentos adequado para tomadas interrup tores etc Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 101 sobe ARQUITETURA 69 Utiliza o de curvas horizontais 70 Utiliza o de curvas verticais 71 Utiliza o de adaptador de transi o para conectar eletrodudos do forro s descidas em canaletas 72 Fixa o de canaletas em paredes de alvenaria ou drywall atrav s de bucha pl stica conforme indica o do fabricante 73 Fixa o de canaletas em paredes nobres vidro ou granito atrav s de fita adesiva dupla face conforme indica o do fabricante
256. ormul rios m ltiplos de acordo com o tipos de incidentes e procedimentos 10 1 2 90 O subsistema de gerenciamento dever fornecer um mecanismo para associar anexos com tipos de incidentes e procedimentos 10 1 2 91 O subsistema de gerenciamento dever permitir que os administrado res definam procedimentos e possam associ los com tipos de incidentes e seus for mul rios relevantes anexos e relat rios 10 1 2 92 O subsistema de gerenciamento dever fornecer um mecanismo para definir um reposit rio de relat rios relevantes 10 1 2 93 O subsistema de gerenciamento dever permitir que os administrado res de pol ticas especifiquem o escalonamento por tipo de incidente 10 1 2 94 O subsistema de gerenciamento dever permitir que os administrado res definam tarefas planejadas que ser o atribu das a usu rios ou a grupo de usu rios 10 1 2 95 O subsistema de gerenciamento dever permitir que os administrado res definam n veis de prioridade para cada tarefa 10 1 2 96 O subsistema de gerenciamento dever permitir que os administrado res definam os crit rios de escalonamento para cada tarefa 10 1 2 97 O subsistema de gerenciamento dever permitir que os administrado res definam as regras de escalonamento para cada tarefa 10 1 2 98 O subsistema de gerenciamento dever permitir a ativa o de diferen tes a es de acordo com o status da tarefa 10 1 2 99 O subsistema de gerenciamento dever permitir que os
257. os Os condutos de a o galvanizado obedecer o s especifica es da ABNT no que se re fere aos tubos de ferro galvanizado Os dutos de maneira geral devem ser de chapa de a o revestida em ambas as faces com uma camada de zinco aplicada por imers o da chapa em banho de metal fundido ou ain da por eletrodeposi o A instala o dos eletrodutos ser feita por meio de luvas e as liga es dos mesmos com as caixas atrav s de arruelas Os condutos pl sticos ser o de Cloreto de Polivinila PVC antichama r gido ou corru gado conforme necessidade do projeto fornecidos em varas de 3 metros de comprimento S ser o aceitos condutos e dutos que tragam impressos em etiqueta ou no pr prio corpo classe e proced ncia Todos os eletrodutos r gidos de PVC ou met licos classe semi pesada ou pesada de ver o ser fornecidos com roscas luvas buchas arruelas e curvas Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 42 sobe ARQUITETURA Quando da utiliza o de dutos ou condutos pl sticos dever ser assegurado aos condu tores uma perfeita continuidade el trica As tubula es enterradas poder o ser assentadas sem embasamento desde que as condi es de resist ncia e qualidade do terreno o permitam Nas conex es de eletrodutos met licos dever o ser utilizadas arruelas e buchas met li cas e estas ser o de ferro galvanizado ou em liga especial de Al Cu Zn e Mg e se estiverem expo
258. os bem como modula o e materiais para juntas quando indicados no projeto As superf cies dos cimentados ser o cuidadosamente curadas sendo portanto conservadas permanentemente midas durante um per odo de aproximadamente 7 dias ap s a execu o Recupera o revestimento em m rmore Branco Paran paredes e pilares As superf cies de pilares e paredes do Pal cio da Justi a indicadas no projeto arquitet nico revestidas em m rmore Branco Paran dever o sofrer processo de recupera o de modo a obter brilho 85 Uma superf cie de experi ncia dever ser aprovada pelo Arquiteto Piso Podot til Piso Inox Piso linha Dome antiderrapante em a o inox MOZAIK ou equivalente a ser colocado no hall dos elevadores e nas escadas e rampas de liga o entre o Pal cio da Justi a e o Anexo Il conforme pagina o Projeto Arquitet nico conforme fabricante Rodap de madeira Madeira tipo ita ba altura de 7cm fixado com bucha S8 com parafuso pintado com tinta esmalte sint tico cor branca Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 22 sobe ARQUITETURA Soleira em m rmore SM Soleira em m rmore polido Branco Paran largura 10cm espessura 2cm REVESTIMENTO DE FORROS TETOS ver projeto de arquitetura Forro Mineral FM Sistema de forro em Fibra Mineral modelo Ultima Vector da ARMSTRONG borda tipo Vector perfil ocluso espessura 19mm modula o 625x625mm revestido com mem brana Durab
259. os atrav s da linha e da prote o dos componentes da linha para evitar a indu o dos conduto res Esta indu o ocorre devido a interfer ncias el tricas externas ocasionadas por centelhamentos harm nicas osciladores motores ou gerados el tricos mau contato ou contato acidental com outras linhas de transmiss o que n o estejam isolados corre tamente ou at mesmo tempestades el tricas ou proximidades com linhas de alta ten s o Conector RJ45 O padr o Registered Jack RJ especifica o RJ45 como um conector f sico Quando se utiliza o cabo de par tran ado geralmente se utiliza o conector RJ45 nas pontas dos cabos e nas placas de comunica o Nas placas de comunica o e toma das os conectores s o do tipo f mea enquanto que nas extremidades dos cabos ou patch cords s o do tipo macho Visando padronizar o cabeamento a norma prev duas possibilidades de co nex o para disposi o dos fios dos cabos nos conectores RJ45 Estes padr es s o denominados 568A e 568B podem ser utilizados indistintamente Observando apenas que ao optar se por uma configura o esta deve ser utilizada em toda a instala o do cabeamento estruturado PINAGEM 568A PINAGEM 568B 1 Banco Verde 1 Branco Laranja 2 Verde 2 Laranja 3 Branco Laranja 3 Branco Verde 4 Azul 4 Azul 5 Branco Azul 5 Branco Azul 6 Laranja 6 Verde 7 7 Branco Marrom 8 Marrom 8 Marrom Resta
260. os gerais fixando as caracter sticas m nimas que devem satisfazer os condu tos est o contidos nas seguintes NBR s da ABNT 6689 15465 5597 5598 8133 5624 As Normas T cnicas da Copel NTC s relacionadas aos condutos s o as seguintes NTC 917000 Eletrodutos de PVC r gido NTC 917010 Eletroduto r gido de A o Carbono Caso haja diverg ncias entre as normas de ABNT e as normas da COPEL quanto bito la di metro espessura da parede peso comprimento etc relativos aos condutos deve se seguir o seguinte procedimento 1 Sea obra estiver no Estado do Paran prevalecem as normas da COPEL 2 Sea obra estiver fora do estado do Paran prevalecem as normas da ABNT As curvaturas dos tubos quando inevit veis devem ser feitas sem preju zo de sua resis t ncia press o interna da se o de escoamento e da resist ncia corros o S ser o aceitos condutos e dutos que tragam impressos em etiqueta ou no pr prio cor po classe e proced ncia N o ser permitida a instala o de eletrodutos dentro de pilares e vigas de concreto As conex es entre eletrodutos dever o ser convenientemente apertadas n o sendo ad mitido o uso de buchas de madeira ou papel para tal fim Para instala es onde os condutos estejam aparentes estes dever o ser met licos de ferro galvanizado zincados novos inteiramente lisos e sem rebarbas com roscas em ambas as extremidades e dispon veis em barras de 3 metr
261. os os lances de tubula o ser o passados ara mes guia de a o galvanizado de 1 65 mm de di metro que ficar o dentro das tubula es presos nas buchas de veda o at a sua utiliza o para puxamento dos cabos Estes arames correr o livremente Caixas de Passagem Distribui o e Distribui o Geral Todas as caixas dever o situar se em recintos secos abrigados e seguros de f cil acesso e em reas de uso comum da edifica o N o poder o ser localizadas nas reas fechadas de escadas A fixa o dos dutos nas caixas ser feita por meio de arruelas e buchas de prote o Os dutos n o poder o ter sali ncias maiores que a altura da arruela mais a bucha de prote o Quando da instala o de tubula o apa rente as caixas de passagem ser o convenientemente fixadas na parede Caixas Subterr neas As caixas subterr neas obedecer o aos processos construtivos indicados na Norma NBR 5410 e nas Pr ticas Telebr s A entrada e sa da dos dutos nas caixas de distribui o passagem e distribui o geral somente poder o ser feitas nas extremida des superior e inferior das caixas A entrada dos dutos nos cub culos do po o de ele va o somente poder ser feita no piso Caixas de Sa da As caixas de sa da de parede para telefones de mesa e de parede ser o insta ladas nas alturas em rela o ao piso recomendadas pela Telebr s Dutos Retangulares de Piso e Caixas de Sa da de Deriva o Os dutos ret
262. os que ofere am risco de ruptura de suas partes proje o de pe as ou de part culas de materiais devem ser providos de prote o para suas pe as m veis Os protetores remov veis das m quinas s podem ser retirados para execu o de limpe za lubrifica o reparo ajuste e manuten o e ao final devem ser obrigatoriamente recoloca dos As serras circulares devem ter cutelo divisor e coifa para prote o do disco A opera o de m quinas e equipamentos s poder ser realizada por pessoas treinadas para este fim Os operadores n o devem se afastar da rea de controle das m quinas ou equi pamentos sob sua responsabilidade quando as mesmas estiverem em funcionamento Nas paradas tempor rias ou prolongadas os operadores devem colocar os controles em posi o neutra acionar os freios e adotar outras medidas preventivas com o objetivo de elimi nar riscos provenientes de deslocamentos Inspe o limpeza ajuste e reparo somente devem ser executados com a m quina ou equipamento desligado salvo se o movimento for indispens vel realiza o da inspe o ou ajuste A inspe o e a manuten o somente devem ser executadas por pessoas devidamente treinadas e autorizadas As m quinas e equipamentos devem ser submetidos inspe o e manuten o de acor do com as instru es do fabricante e de acordo com as normas t cnicas oficiais vigentes dis pensando se especial aten o aos freios aos mecanismos de di
263. ovas de nylon da mesma forma como feita em dutos de chapa Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 157 sobe ARQUITETURA Recomenda es construtivas Os joelhos e curvas dever o ser dotados de veias defletoras de dupla espessura para atenuar as perdas de carga e n vel de ru do As deriva es de ramais e sub ramais dever o ser providas de elementos regulado res de vaz o Todos os colarinhos ser o dotados de captores de ar de boa fabrica o e de f cil re gulagem de modo a distribuir uniformemente o ar atrav s dos difusores e ou grelhas Dever o ser apoiados diretamente na estrutura por meio de suspensores e pendurais resistentes compat veis com as dimens es e peso dos mesmos nunca se apoiando em lumin rias ou no forro Nos pontos onde forem detectadas vibra es os dutos dever o ser providos a poste riori de apoio de borracha As interliga es dos dutos com as unidades ser o em conex es de lonas flex veis Todos os pendurais bra adeiras e suportes dever o ser pintados com tinta anticorro siva Onde for poss vel o comprimento m ximo de um duto reto pode ser de at 4 000 mm Os dutos e plenos s o fabricados de maneira a garantir uma veda o adequada As jun es entre os dutos s o feitas atrav s de um sistema macho f mea para dutos com sec o maior inferior a 1 200mm e flange e perfil com instala o de uma guarni o adesiva pl stica entre os dutos quando a
264. pervis o inspe o medi es testes ajus tes balanceamentos partida projeto executivo detalhado incluindo desenhos plan tas se es detalhes etc lista de equipamentos folhas de dados dos equipamen tos manual de opera o e manuten o dos sistemas Caber ao instalador a tarefa de integrar os servi os com o projeto arquitet nico com anteced ncia informando espa os necessidades utilidades etc para instala o dos equipamentos O Instalador dever assumir o fornecimento de todo e qualquer servi o de constru o civil decorrentes da obra de ar condicionado tais como bases canaletas reparos pintura em paredes abertura de buracos em paredes lajes acabamento em vidros adapta es em esquadrias telhados veda es etc Todos os reparos adapta es instala es dever o ser feitos no mesmo padr o dos materiais existentes Todos os materiais equipamentos e instala es dever o estar de acordo com os re gulamentos de prote o contra inc ndio especialmente os isolamentos t rmicos que dever o ser feitos de material incombust vel ou auto extingu vel Todos os pisos dever o ser totalmente limpos e todos os detritos que ficarem aderen tes removidos sem danos s superf cies Durante a limpeza da obra deve se ter o cuidado de vedar todos os ralos para que os detritos provenientes da limpeza n o venham a obstru los posteriormente Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a T
265. po isento de part culas soltas de graxa ou outras impurezas que possam interferir na ader ncia Aplique ent o uma camada de regulariza o JUNTAS e Juntas de assentamento S o juntas de uni o entre as pe as cer micas Desempenham um papel importante impedindo o desenvolvimento de tens es de tra o excessivas que na aus ncia ou insufici ncia de dimens es dessas juntas poderiam alcan ar valores cr ticos e chegar ao desprendimento do revestimento e Juntas estruturais As juntas estruturais j existentes na estrutura de concreto devem ser mantidas com a mesma largura em todas as camadas que constituem o revestimento e Juntas de dessolidariza o Executada em mudan as de planos em todo o per metro da rea revestida em mu dan as do tipo de revestimento Utiliza o de cantoneiras met licas n o ferrosas nas reas de restauro de cantoneiras e pingadeiras onde ocorrer interven o de restauro linear EXECU O DO ASSENTAMENTO Executado e curado a parede e embo o que servir de base para a cer mica deve ser vistoriado para a comprova o da sua qualidade A parede e embo o dever o apresentar se Curado Limpo Prumado Impermeabilizado Isento de part culas soltas Sem fungos exige tratamento qu mico com nanotecnologia Sem fissuras Homog neo Com rugosidade apropriada Sem efloresc ncia remo o qu mica com nanotecnologia Mecanicamente resistente Restauro e Amplia o do Pal cio
266. processo licitat rio e de instala o o Departamento de Engenharia do TJPR poder exigir a comprova o das carac ter sticas t cnicas dos equipamentos atrav s de ensaios em laborat rio credenciado pelo TJPR sem que acarrete qualquer nus adicional ao Contratante O proponente dever compor em seu quadro t cnico para acompanhamento das instala es pelo menos um engenheiro eletricista Para este servi o dever ser apresentadoART Anota o de Responsabilidade T cnica fornecida pelo CREA PR O Proponente dever recorrer ao projeto desenhos unifilares planilhas des critivo e as especifica es t cnicas para selecionar o produto a ser fornecido Todos os equipamentos dever o possuir origem comprovada com documentos fiscais e as sist ncia t cnica no Brasil de no m nimo 03 anos Os servi os ser o realizados com rigorosa observ ncia ao Projeto Executivo como um todo e respectivos detalhes nele contidos com estrita obedi ncia as especi fica es t cnicas e observa es prescritas Qualquer altera o dever ser previamente apresentada ao Departamento de Engenharia do TJPR durante o per odo de publica o do Edital Caso haja d vidas ou discrep ncia entre os quantitativos contidos nas planilhas e os indicados no projeto plantas prevalecer os indicados no projeto A empresa ent o contratada assumir total responsabilidade pela execu o das instala es e efici ncia dos equipamentos de acordo c
267. quando de danifica o das pontas ocasionados por falha no modo operat rio Adequar a tampa placa ao tamanho da caixa e ao interruptor e fixar firmemente Instalar as tampas e acess rios somente ap s a pintura ou acabamento final As placas ou espelhos para interruptores tomadas bot es de campainha etc dever o ser em termopl stico auto extingu vel para as instala es embutidas e em alum nio fundido para as instala es aparentes para instala o em conduletes deve r o ser fornecidas com parafusos de fixa o borrachas para veda o e demais aces s rios necess rios instala o Especifica es de dispositivos de comando e prote o tais como c lulas fotoel tricas minuteiras rel s de partida contatores etc dever o ser observadas nos proje tos planilhas or ament rias e ou demais documentos anexos ao projeto Cabeamento Estruturado Conceito Um sistema de Cabeamento Estruturado baseia se na disposi o de uma rede de cabos com integra o de servi os de dados e de voz que facilmente pode ser redirecionado por diferentes caminhos dentro de uma mesma estrutura de cabeamen to provendo um caminho de transmiss o de dados entre pontos da rede distintamen te Um sistema de Cabeamento Estruturado de acordo com a ANSI TIA 568A for mado a partir de seis subsistemas conforme figura abaixo e descritos a seguir Arm rio de Telecomunica es o Horizontal EIATIA 569 rea da Tra
268. r a detec o de movimento atrav s das cameras grave em sua mem ria uma seguencia de cinco frames do intruso Dever ser montada em um gabinete padr o para rack de 19 com trilhos e guia de cabos Os software s aplicativo e de base dever o ser em portugu s e de f cil opera o A esta o de trabalho dever ser parcionada e servir tamb m como servi dor do SITA armazenando os eventos de alarme excedente da central de alarme 11 2 SENSOR INFRA VERMELHO PASSIVO Os sensores de movimento interno ou externo dever o possuir dupla tecnologia detec o por feixes de infra vermelho e por sinal de micro ondas Esses sinais dever o ser processados no pr prio sensor de maneira a adaptar se a dist rbios ambientais como por exemplo um vaso de a plantas colocado numa sala que pode se movimentar com o vento ou um arbusto que se movimenta mas n o se desloca evitando assim falsos alarmes sem colo car em risco a capacidade de reagir a alvos humanos Esses sensores dever o possuir alto grau de imunidade agentes externos alheios detec o como por exemplo varia o de temperatura vento raios ultra violeta insetos varia o brusca de luz e animais de pequeno porte Dever o ser certi ficados pela ANATEL e possuir pelo menos uma certifica o internacional Curitiba setembro de 2014 OSMAR NASCIMENTO COSTA CREA 21 251 D PR OMS ENGENHARIA LTDA Restauro e Amplia o do Pal
269. r d vida ou irregularidade observada nos projetos especifica es e ou planilha or ament ria dever ser previamente esclarecida junto o TJ PR visto que ap s apresentada a proposta t cnica e financeira o TJ PR n o acolher nenhuma reivindica o Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 27 sobe ARQUITETURA Desenhos Suplementares Cabe ao CONSTRUTOR elaborar de acordo com as necessidades da obra projetos e desenhos executivos os quais ser o previamente examinados e autenticados se for o caso pelo TJ PR Durante o andamento da obra poder o TJ PR apresentar desenhos suplementares eventualmente necess rios correta execu o dos trabalhos os quais ser o tamb m exami nados e autenticados pelo CONSTRUTOR Atualiza o dos Desenhos A CONTRATADA juntamente com a FISCALIZA O definir os procedimentos a serem adotados quando da atualiza o dos desenhos durante o andamento das obras 1 Controle das vers es dos projetos e eventualmente as modifica es que vierem a ser feitos em raz o de necessidades complementares Controle dos usu rios de cada planta ou prancha de projeto espec fico Controle de substitui o de plantas ou pranchas para os usu rios sempre que houver alguma modifica o 4 A CONTRATADA e a FISCALIZA O definir o quem ser o respons vel pela opera o e manuten o destes controles AS BUILT Ao final da obra a CONTRATADA dever apresentar os
270. r monitores LCD pela LAN por esta es remotas utilizando browser e software aplicativo O servidor dever integrar se com o SDAI de maneira que ao receberum alar me passe a gravar todas as c meras no modo cont nuo a 30IPS 4CIF A visualiza o das imagens dever ser com 30IPS 4CIF O software dever gerenciar a transmiss o remota das imagens e alarme aproveitando o m ximo da capacidade de comunica o entre os pontos priorizando a comunica o de dados de servi o desta forma o servi dor dever possuir controle autom tico de banda Ao receber uma notifica o de alarme O servidor dever enviar automatica mente quatro E Mail e SMS para os gestores vinculados com a seguran a do pr dio Ser o utilizadas c meras para cada tipo diferente de aplica o como dome m veis externas PTZ m veis fixas anti vandalismo Dever o funcionar no modo noturno sensor night sempre que a luminosidade do ambiente for menor que 0 018 lux 8 1 C MERA FIXA CAIXA DE PROTE O De uso interno para m dia dist ncia essas c meras dever o possuir lente vari focalauto ris com corre o DC acondicionada em caixa de prote o com suporte tubu lar multidirecional de maneira que os cabos sejam passados por dentro do suporte para que os mesmos n o fiquem aparentes PA caixa de prote o dever possuir tampa de abertura na parte superior com grampos de fechamento e identifica o Dever possuir tamper
271. ra que em caso de alarme fa a desativar a central de ar condicionado o rel de alta tens o e os elevadores 10 4 M DULO DE COMBATE INC NDIO A unidade de extin o de inc ndio dever ser do tipo stand e constitui em um gerador aerozol produzindo part culas de carbonato de pot ssio que permane cem suspensas e distribu das uniformemente no ambiente ou g s inerte heptafluro propeno ou fosfato monoamonioclasse ABC de maneira a n o alterar o oxig nio pre sente no ambiente nem provocar corros o nos equipamentos portanto n o deve ser asfixiante nem toxico Esta unidade dever ser fixada de modo que seu efeito seja de extin o de qualquer princ pio de inc ndio posicionada na dire o dos barramentos el tricos quadros e equipamentos Dever ser composta quantas unidades forem necess rias para formar um m dulo O volume de g sou a quantidade de unidades a ser utilizado dever ser em fun o do tamanho de cada ambiente e dimensionado pelo instalador conforme reco menda o do fabricante 10 M dulo aut nomo instalado no local a ser protegido observando que os quadros el tricos ficam localizados dentro de arm rio Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 121 sobe ARQUITETURA Este tipo de combate a inc ndio pontual e autom tico n o necessitando de tubula es especiais e deve ser comandado pela central SDAI utilizando contato de rel ou interface de la o
272. rabalho dever o ser oferecidos alojamen tos que apresentem condi es sanit rias adequadas 14 NR 23 Prote o contra inc ndios conforme esta NR todas as empresas e locais de trabalho dever o possuir a prote o contra inc ndio b sa das suficientes para a r pida retirada do pessoal em servi o em caso de inc ndio c equipamento suficiente para combater o fogo em seu in cio d pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos e sa das Os locais de trabalho dever o dispor de sa das em n mero suficiente e dis postas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam aban don los com rapidez e seguran a em caso de emerg ncia 15 NR 26 Sinaliza o de seguran a esta NR tem por objetivo fixar as cores para sinali za o de seguran a a serem empregadas nos locais de trabalho de forma a delimitar reas advertir os trabalhadores dos riscos presentes e identificar os equipamentos de seguran a e canaliza es empregadas nas ind strias para a condu o de l quidos e gases Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 34 sobe ARQUITETURA 16 NR 33 Seguran a e sa de nos trabalhos em espa os confinados esta NR tem como objetivos estabelecer os requisitos m nimos para identifica o de espa os confinados e reconhecer avaliar monitorar e controlar os riscos existentes de forma a garantir per manentemente a seguran a e sa de dos trabalhadores que interagem
273. ran Todos os materiais salvo o disposto em contr rio pelo TJ PR ser o fornecidos pela CONSTRUTORA Todos os materiais a empregar nas obras ser o novos comprovadamente de primeira qualidade e dever o satisfazer rigorosamente s Normas Brasileiras NBR da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT a eles cab veis e s especifica es do projeto O CONSTRUTOR s poder usar qualquer material depois de submet lo atrav s de amostra ao exame e aprova o da FISCALIZA O a qual caber impugnar o seu emprego quando em desacordo com as especifica es do projeto Cada lote ou partida de material dever al m de outras averigua es serem comparado com a respectiva amostra previamente aprovada As amostras de materiais aprovadas pela FISCALIZA O depois de convenientemente autenticadas por esta e pelo CONSTRUTOR ser o cuidadosamente conservadas no canteiro de obras at o fim dos trabalhos de forma a facultar a qualquer tempo a verifica o da sua perfeita correspond ncia com os materiais fornecidos ou j empregados O CONSTRUTOR ser obrigado a retirar do local das obras os materiais que porventura sejam impugnados pela FISCALIZA O dentro do prazo de 72 horas a contar da Ordem de Servi o atinente ao assunto sendo expressamente proibido manter quaisquer materiais que n o satisfa am s especifica es e projetos no local das obras Os produtos materiais e tipos mencionados neste caderno de e
274. rd o de linha do cord o de conex o e do cabea mento secund rio somados n o devem exceder 100 metros Atenua o a atenua o de qualquer cabo para at 100 MHz definida como sendo a diferen a entre a pot ncia de entrada no cabo e a pot ncia de sa da isto define a perda de sinal no interior do cabo A atenua o medida em decib is dB e quanto menor for o seu valor melhor ser performance do cabo Next loss entre dois pares para quaisquer cabos de at 100MHz nos dois sentidos o par metro que mede o n vel de interfer ncia entre os pares de condutores de um mesmo cabo UTP causada pelo acoplamen to indutivo e capacitivo entre os pares O analisador de rede local mede a paradiafonia crosstalk aplicando um sinal de teste num par de fios e medindo a amplitude da interfer ncia no par adjacente O crosstalk quando computado como a rela o em amplitude entre o sinal de teste e sinal crosstalk quando medidos na mesma extremidade do cabo A di em decib is dB entre dois sinais chamada NEXT Near End Xtalk Valores altos de NEXT correspondem a baixo crosstalk e alta per formance de cabo O teste de NEXT o teste mais usado para detectar a presen a de pares separados em cabos UTP ACR entre dois pares a Attenuation to Crosstalk Radio ACR tem rela o direta com a taxa de bits errados da rede afetando portanto a taxa de transmiss es A ACR calculada subtr
275. re o aos cabos de tra o ao sistema el trico e a outros dispositivos de seguran a As inspe es de m quinas devem ser registradas em livro pr prio o qual dever conter as datas em que ocorreram falhas as datas das medidas corretivas adotadas e a indica o da pessoa ou firma que realizou a inspe o Os cabos de a o devem ser fixados por meio de dispositivos que impe am deslizamento e desgaste e devem ser substitu dos quando apresentarem condi es que comprometam a sua integridade face utiliza o a que estiverem submetidos Quando o operador de m quinas ou de equipamentos tiver sua vis o dificultada por obs t culos dever ser empregado obrigatoriamente um sinaleiro para orienta o do operador A comunica o sinaleiro operador e vice versa poder ser visual atrav s de sinais previamente combinados ou auditiva atrav s de r dio ou telefone As ferramentas devem ser apropriadas ao uso a que se destinam proibindo se o empre go das defeituosas danificadas ou improvisadas Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 36 sobe ARQUITETURA Recebimento de materiais e equipamentos Quando do recebimento de materiais e equipamentos ser feita inspe o no local da obra por processo visual podendo entretanto ser feita na f brica ou em laborat rio por meio de ensaios a crit rio do contratante O fornecedor dever avisar com anteced ncia a data em que a inspe o poder ser real
276. re as tubula es e bombas hidr ulicas ser o realizadas com amor tecedores de vibra o de borracha a o inoxid vel ou junta Dresser Suportes e Fixa o da Tubula o Dever ser prevista a coloca o de suportes de modo a n o haver transmiss es de vibra es Toda a tubula o dever ser suportada por apoios de perfil laminados de a o carbono ou dimensionados de acordo com a carga a suportar com espa amento conforme a seguinte tabela At di metro de 1 espa amento de 2 0 espa amento de 3 0m de 21 24 SM espa amento de 3 5m Dever ser prevista a coloca o de suportes de modo a n o haver transmiss es de vibra es e no plano horizontal quando poss vel de forma a evitar esfor os de tor o no tubo Os suportes dever o ser instalados pr ximos as cargas concentradas importantes tais como v lvulas deriva es etc e nos trechos de tubula es ligados aos equipamen tos de tal forma que em caso de remo o do equipamento a tubula o continue devi damente suportada A tubula o dever ser totalmente ancorada nas partes estruturais do pr dio n o sendo permitida a distribui o de peso sobre equipamentos Os suportes dever o ser dimensionados adotando se coeficiente de seguran a igual a 4 e nunca inferior a car ga de 250 kgf em cada ponto de apoio As pe as que ser o unidas por solda el trica dever o ser cortad
277. regularidade na superf cie interna bem como a continuidade el trica Nos eletrodutos de reserva ap s a limpeza das roscas dever o ser colocados tamp es adequados em ambas as extremidades Durante a constru o e montagem todas as extremidades dos eletrodutos caixas de passagem e conduletes dever o ser vedados com tamp es e tampas adequadas Estas prote es n o dever o ser removidas antes da coloca o da fia o Os eletrodutos dever o ser cortados perpendicularmente ao seu eixo longitudinal con forme a 5410 Os eletrodutos met licos incluindo as caixas e outras partes met licas dever o formar um sistema de aterramento cont nuo Dever o ser usadas graxas especiais nas roscas a fim de facilitar as conex es e evitar a corros o sem que fique prejudicada a continuidade el trica do sistema Nas travessias de vias os eletrodutos subterr neos dever o ser instalados em envelopes de concreto conforme NTC 903100 Nos eletrodutos de reserva dever o ser deixados como sonda fios de a o galvanizados de 16AWG A face superior dos envelopes de concreto dever ficar no m nimo 50 cm abaixo do n vel do solo As linhas de eletrodutos subterr neas dever o ter declividade m nima de 0 5 entre po os de inspe o para assegurar a drenagem de l quidos Ap s a instala o dever ser feita verifica o e limpeza dos eletrodutos por meio de mandris com di metro de aproximadamente 5mm menor que o di met
278. rite cor Branco Coeficiente de absor o sonora NRC 0 70 valor m ni mo Coeficiente de isolamento Ac stico CAC 34 dB Resist ncia ao fogo Classe A Reflet ncia Luminosa RL 0 90 Resist ncia deforma o causada pela umidade relativa do ar at Rh 95 uma temperatura de 49 no Plenum estruturado em per fil met lico Armstrong modelo RETAIL tipo T invertido base de 24mm em a o gal vanizado por imers o quente e com costura dupla de f brica revestido com capa de Poli ster na cor Branco sistema clicado Facilidade de remo o das placas para qualquer manuten o que possa a vir ocorrer no plenum ou mesmo no pr prio sistema Observa o A licitante com proposta classificada em primeiro lugar para este item dever apresen tar uma amostra em forma de PROT TIPO em tamanho real confeccionado de acor do com as especifica es t cnicas deste edital para ser aprovado pelo ARQUITETO e pelo Departamento de Engenharia e Arquitetura do Tribunal de Justi a do Estado do Paran Forro de Gesso Placas de gesso acartonado aplicado nos locais indicados no projeto atrav s de m o de obra especializada Fazendo parte do fornecimento todas as fixa es e remates que se fizerem necess rios assim como estruturas met licas auxiliares andaimes e suportes adicionais As juntas entre chapas ser o vedadas com fitas de poli ster e gesso de maneira a se obter uma superf cie final completamente lisa uniform
279. rmitir ao operador acessar locais do mapa dos eventos de acesso 10 1 2 33 O subsistema de gerenciamento dever implementar capacidades de filtragem por dispositivo de controle de acesso usu rio ou evento de controle de aces Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 92 sobe ARQUITETURA 50 10 1 2 34 O subsistema de gerenciamento dever implementar a associa o tre eventos de controle de acesso e os usu rios que originaram o evento sendo que o subsistema dever prover acesso todas as informa es referentes esse usu rio 10 1 2 35 O subsistema de gerenciamento dever permitir a abertura dos v deos relacionados a um ponto espec fico de controle de acesso 10 1 2 36 O subsistema de gerenciamento dever suportar a visualiza o do deo gravado relacionado ao controle de acesso de determinado evento de forma au tom tica 10 1 2 37 O subsistema de gerenciamento dever implementar a capacidade de pausa de novas entradas de acesso no log mantendo todas as entradas de acesso em buffer e retornar visualiza o em tempo real ap s retornar o sistema 10 1 2 38 O subsistema de gerenciamento dever fornecer um m dulo para des coberta autom tica de inst ncias de sistemas de controle de acesso bem como impor tar as informa es dos cart es de acesso e suas fotos associadas para o subsistema de gerenciamento automaticamente 10 1 2 39 O subsistema de gerenciamento dever gerar
280. rmitir fator de seguran a de pelo me nos 1 5 A transmiss o dever ser protegida por um protetor que envolva todas as correias sendo sua parte lateral dotada de grade para possibilitar a visualiza o do estado das correias A transmiss o tamb m ser provida de base regul vel para o motor el trico de modo a permitir que as correias sejam periodicamente esticadas Os ventiladores ser o din mica e estaticamente balanceados com as polias j instala das sendo esta opera o de balanceamento realizada em rota o de 1 5 vezes maior do que a rota o prevista para o trabalho A conex o dos ventiladores s superf cies paredes s quais ser o conectados ser feita atrav s de lonas industriais de 16 on as As bases dos conjuntos dever o ser instaladas sobre blocos de in rcia apoiados sobre molas Estes blocos ser o apoiados sobre molas flutuantes sobre uma placa de concreto armado de 10 localizado sobre len ol de corti a dura de duas 02 polegadas Os amortecedores de vibra o ser o dimensionados especificados e fornecidos pelo ins talador em fun o dos dados do equipamento a suportar Ser o usados protetores a todos os equipamentos com partes rotativas expostas de protetores luvas de acoplamentos polias correias etc de modo a impedir acidentes Os protetores dever o ser executados com telas de modo a permitir a visualiza o de seus componentes DADOS VENTILADORES E EXAUSTORES T
281. ro interno do eletroduto sendo passados de ponta a ponta Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 43 sobe ARQUITETURA Nas lajes os eletrodutos de PVC r gido ser o instalados antes da concretagem e os mesmos ser o assentados sob as armaduras Nas paredes de alvenaria os eletrodutos de PVC r gido ser o montados antes de serem executados os revestimentos As extremidades dos eletrodutos de PVC r gido ser o fixadas nas caixas por meio de buchas e arruelas rosca das As curvaturas dos eletrodutos n o devem causar deforma es ou redu o do di metro interno e nem produzir aberturas Para qualquer eletroduto o raio m ximo de qualquer curvatu ra n o poder ser inferior a 12 vezes o seu di metro interno A fixa o dos tubos met licos flex veis n o embutidos ser feita por suportes ou bra a deiras com espa amento n o superior a 30cm Os tubos met licos flex veis ser o fixados s caixas por meio de pe as conectadas caixa atrav s de buchas e arruelas prendendo os tubos por press o do parafuso N o ser permitido emendar tubos flex veis nos trechos cont nuos entre caixas As extremidades dos eletrodutos quando n o roscadas diretamente em caixas ou cone x es dever o ser providas de buchas e arruelas roscadas Na medida do poss vel dever o ser reunidas num conjunto As uni es dever o ser convenientemente montadas garantindo n o s o alinhamento mas tamb m o espa amento
282. rtes componentes de projeto de tubula o te lef nica NBR 13822 1997 Redes telef nicas em edifica es com at cinco pontos telef nicos NBR 14039 2005 Instala es el tricas de m dia tens o de 1 0kV a 36 2 kV Plugues e tomadas para uso dom stico e an logo 2002 at 20 250 V em corrente alternada Prote o el trica e compatibilidade eletromagn tica NBR 14306 1999 em redes internas de telecomunica es em edifica es NBR 14565 2007 Cabeamento de telecomunica es para edif cios comerciais NBR 14639 2001 Posto de servi o instala es el tricas NBR 14671 2001 L mpadas com filamento de tungst nio para uso dom stico e ilumina o geral similar Sistemas de eletrodutos pl sticos para instala es NBR 15465 2008 el tricas de baixa tens o NBR 5111 1997 r de cobre nu de se o circular para fins el tri NBR 5113 1988 Fus veis rolha NBR 5123 1998 Rel fotel trico e tomada para ilumina o NBR 5349 1997 Cabos nus de cobre mole para fins el tricos NBR 5355 1981 Chaves de faca tipo seccionadora n o blindadas para baixa tens o NBR 5370 1990 Conectores de cobre para condutores el tricos em sistemas de pot ncia NBR 5381 1981 Chaves de faca tipo seccionadora n o blindadas Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 39 sobe ARQUITETURA para baixa tens o NBR 5382 1985 Verifica
283. s as c meras ao servidor o UTP CAT5e de 4 pares tran ados Para os pontos de alarme e tamper ser utilizado um dos pares do cabo Para os pontos de alarme mais distantesda c mera poder ser utilizado o cabo 50 2 para ser conectado ao UTP Este cabo dever ser certificado ap s o lan amento e identificado nas extremidades e a cada tr s metros utilizando etiqueta adesiva padr o informando origem destino e conex es 8 4 CAMERA AUTO DOME Trata se de uma c mera dome m vel de uso externo com lente zoom tico de 36 vezes e zoom digital de 12 vezes Como o F rum uma constru o em rea urba na se faz necess rio que este tipo de c mera possua sistema de mascaramento para impedir a invas o de privacidade em domic lios pr ximos gt 4 Al m do tour que permite visualiza o autom tica de v rias posi es de interesse da vigil ncia estas c meras tamb m poder o ser movimentadas pelo conso Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 113 sobe ARQUITETURA le com joystic Os comandos el tricos para movimento bi fase ser o feitos utilizando um dos pares do cabo UTP Dever ser integrada com os sensores PIR externos para se movimentar quando o sensor detectar movimento utilizando se do pr posicionamento autom tico Dever ser utilizada para monitoramento das reas externas como ajardina mento entrada e sa da de pessoas e ve culos per metro do terreno
284. s ca madas de fita tipo autofus o 2 Linhas subterr neas ou enterradas as emendas ser o realizadas com conectores a compress o pr fabricados adequados bitola do cabo sobre a emenda dever ser aplicada uma camada de resina ep xi sobre a resina ep xi dever ser aplicado um molde pr formado shell ou ain da em alternativa ao shell poder o ser aplicadas algumas camadas de fita porosa recobertas por algumas camadas de fita adesiva polim rica ver figuras seguintes Emenda resinada com molde _ Emenda resinada com fitas Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 52 sobe ARQUITETURA Em ambos os casos as emendas dever o ser executadas de forma a garantir o n vel de isolamento original do condutor 750V para bitola igual a 10 1kV para bitolas maiores que 10 e sua capacidade original de condu o de corrente Termina es vedada a aplica o de solda a estanho na termina o de condutores para co nect los a bornes ou terminais de dispositivos ou equipamentos el tricos conforme NBR 5410 p gina 117 Em todas as termina es de condutores dever o ser acrescentados terminais do tipo tubular forquilha olhal de press o ou de compress o conforme o tipo de liga o a ser realizada com o condutor N o ser o admitidos condutores sem terminais de liga o em suas extremidades As extremidades dos condutores nos cabos n o dever o ser expost
285. s cabos de uma instala o sigam o mesmo padr o de montagem Certifica o de Campo Ao final da instala o da infra estrutura e do cabeamento realizam se os testes de certifica o dos cal amentos prim rios e secund rios Os testes de certifica o dos cabeamentos de par tran ado e ou ticos ser o realizados por empresas contratadas e especializadas com acompanhamento da FISCALIZA O A FISCALIZA O rece ber da empresa contratada os relat rios de certifica o dos cabos e far confer ncias dos resultados obtidos Por amostragem recomenda se que a FISCALIZA O junto com a empresa contratada refa a o teste de certifica o Os testes de certifica o permitem avaliar o grau de qualidade das instala es e do cabeamento implantando Os seguintes par metros formam um conjunto m nimo de testes a serem executados um instrumento analisador de rede 1 de Fia o deve ser utilizada a polaridade de norma EIA TIA 568 N o deve haver indica o de pares reversos pares cruzados pares separados slipt pairs pares transpostos curtos circuitos circuitos aber tos e fios errados Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 74 sobe ARQUITETURA Comprimento o comprimento de cada par do cabo UTP deve ser inferior a 90 m N o deve haver indica o de falhas no cabo como curto circui tos circuitos abertos ou mudan as nos valores de imped ncias do cabo Os comprimentos do co
286. s casos em que n o for poss vel a extremidade inferior estar fora da proje o hori zontal possuir abertura captada de algum ambiente permanentemente ventilado Nos casos de dutos manter afastamento m nimo de 25 mm entre a tubula o e as suas paredes internas Possuir resist ncia mec nica adequada a poss veis esfor os decorrentes das condi es de uso Estar convenientemente protegidos contra corros o N o apresentar vazamento em sua extens o Ser executado de material incombust vel e resistente gua Estar adequadamente suportado Obs Recomenda se o uso m nimo de conex es nas tubula es situadas nos interio res do tubo luva Os registros e reguladores de press o devem ser instalados de maneira a permitir f cil conserva o e substitui o Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 165 sobe ARQUITETURA Depois de ligado todo o equipamento dever ser verificado de vazamentos o qual poder ser notado pelo chiado de escapamento de g s pelo cheiro caracter stico e pelo teste de espuma de sab o Nota 1 Consulte sempre a Companhia Distribuidora de G s antes de dimensionar e executar a instala o das tubula es e recipiente de g s Liga o Chamin Os gases de combust o devem ser conduzidos ao exterior atrav s de chamin com sa da aos 04 ventos bastando que a mesma ultrapasse a parte mais alta do telha do obst culos em 20 cm A chamin deve ser de material
287. s de fogo NBRNM ISO7 1 2000 Rosca para tubos onde a junta de veda o sob press o feita pela rosca As normas n o listadas anteriormente n o eximem o CONSTRUTOR da responsabilida de de atender as demais Normas Brasileiras pertinentes aos servi os de execu o e aos equi pamentos indispens veis obra sem qualquer nus ao TJ PR N o havendo uma NBR espec fica para um equipamento ou servi o dever o ser atendi das as normas internacionais pertinentes quais s o ASA IEC NEC NEMA NFPA VDE American Standard Association International Electrical Comission National Eletric Code National Eletrical Manufactures Association National Fire Protection Association Verbandes Desutcher Elektrote Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 41 sobe ARQUITETURA Para as instala es da entrada de servi o para energia el trica a CONTRATADA dever seguir as normas e pr ticas complementares da concession ria de energia local COPEL no Paran pertinentes aos equipamentos e servi os necess rios execu o e aprova o das instala es pela concession ria Para as instala es da entrada de servi o para telefonia dever o ser consideradas as normas e pr ticas complementares das concession rias de telefonia local GVT NET Brasil Telecom etc em conjunto com as Normas Brasileiras NBR s Instala es El tricas Infra Estrutura Eletrodutos e Acess rios Os requisit
288. s dos servi os em que ser o empregados 2 Diz se que dois materiais ou equipamentos apresentam analogia parcial ou semelhan a se desempenham id ntica fun o construtiva mas n o apresentam as mesmas ca racter sticas t cnicas exigidas nas especifica es dos servi os em que ser o empre gados O crit rio de analogia ser estabelecido em cada caso pela FISCALIZA O sendo ob jeto de registro no Di rio de Obras Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 28 sobe ARQUITETURA Impugna es Ser o impugnados pela FISCALIZA O do TJ todos os trabalhos que n o satisfizerem as condi es contratuais e ou t cnicas Ficar o CONSTRUTOR obrigado a demolir e refazer os trabalhos impugnados pelo TJ PR bem como remover os entulhos ficando por sua conta exclusiva as despesas correspon dentes Crit rios de Medi o e Pagamentos Todos os materiais e servi os constados em planilhas somente ser o considerados para efeito de pagamento quando os mesmos forem efetivamente executados Para tanto a medi o e pagamento ser o apreciados pela FISCALIZA O Os servi os dever o estar em perfei to acabamento de acordo com normas vigentes e com as especifica es deste memorial des critivo e do caderno de encargos devidamente atendidos Os pagamentos somente ser o efetivados mediante as conformidades atendidas nas medi es e de acordo com as condi es contratuais das diversas etapas que engl
289. s espec ficas por onde fluir o liquido refrigerante ecol gico R 410 A Todas as tubula es ser o isoladas termicamente e protegidas mecanicamente por chapa de alum nio corrugado quando instaladas e ou passarem em locais externos pass veis de choque mec nicos que possam causar avarias no material isolante As deriva es da rede principal com redes secund rias e entre estas dever o ser executadas atrav s de conex es bifurcadas Refinet s fornecidas pelo fabricante dos equipamentos O sistema de supervis o e controle das unidades condensadoras e unidades evapo radoras de cada sistema de uma zona t rmica ser o atrav s dos pain is central ge renciador inteligente capacitados para monitorar todas as fun es operacionais e termodin micas do sistema de forma individualizada ou em grupo O sistema de gerenciamento possuir placa de interface que dever permitir a cone x o a qualquer sistema de supervis o predial existente no mercado que utiliza micro computadores tipo PC na sua l gica gerencial A conex o dever ser direta via controlador espec fico com micro computador o qual dever exibir na tela todos os par metros termodin micos e operacionais poss veis de controle devendo inclusive emitir relat rios de opera o funcionamento e manuten o dos equipamentos em planilhas espec ficas Dever ser poss vel acessar as programa es de opera o em hora dia m s ano e ao controle liga desliga
290. s lou as e metais ser o conforme as refer ncias descritas abaixo ou equivalentes e Bacia convencional branca Vogue Plus C d P5 com assento e Bacia convencional para PNE Vogue Plus com assento e Lavat rio com coluna branco Vogue Plus C d L510 torneira de banca da Presmastic e Lavat rio com coluna branco Vogue Plus C d L51 torneira de bancada e V lvula de Descarga Hidra Deca Cuba embutir universal oval branca C d L37 com torneira de bancada Decomatic Mict rio Decomatic Eco branco C d M 711 Ducha higi nica Deca manual 1983 Cromado Acetinado Dispenser para papel higi nico Lalekla linha evolution Saboneteira Lalekla Linha evolution Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 25 Diversos sobe ARQUITETURA Porta Papel Toalha linha evolution interfolhado Lalekla Barra de apoio em a o inox 3 5 40 Espelho de cristal Cuba inox 34 x 56 x 15 Simples Torneira cromada linha Izy V lvula horizontal para mict rio linha Decamatic Chuveiro Eletr nico Evolution Master 220v Lorenzetti Torneira de mesa linha Duna Cl ssica Porta toalha barra Duna Deca Papeleira com protetor Duna Deca Cabide Duna Deca Bebedouro Refrigerado inox Libel Tanque 53 2x51 0cm branco com coluna Standard Cuba suspensa 30x50cm branca Espelho cristal 4mm bisotado Divis ria em granito polido cinza Andorinha 3mm Saia de granito polido cinz
291. s para a mudan a de trajet ria Toda tubula o de g s aparente deve ser pintada na cor amarela conforme padr o 5Y 8 12 do sistema Munsell conforme especifica o da Norma ABNT NBR 12694 A tubula o de g s dever ser em cobre r gido sem costura conforme ABNT NBR 13206 A tubula o da rede l quida dever ser executada em a o carbono sem costura preto ou galvanizado conforme especifica es das NBR 5590 ou ASTM A 106 ou API 52 com espessura m nima Classe SCH 80 ESTANQUEIDADE O ensaio de estanqueidade deve seguir o prescrito na Norma ABNT NBR 15526 A rede de alimenta o entre recipiente e regulador de primeiro est gio deve sofrer um ensaio de estanqueidade com press o pneum tica de no m nimo 1 7 ou com a press o hidr ulica de no m nimo 2 55MPa por pelo menos 15 minutos de acordo com a Norma ABNT NBR 13523 Os ensaios da tubula o da rede de distribui o devem ser feitos com ar comprimido ou g s inerte sob press es de no m nimo quatro vezes a press o de trabalho m xima admitida citada no Memorial de C lculo ficando submetidas press o de ensaio por um tempo n o inferior a 60min VAPORIZADORES EL TRICOS Todos os vaporizadores el tricos dever o ser instalados de acordo com a Norma ABNT NBR 13523 2008 Os vaporizadores devem ser providos de meios autom ticos adequados que evitem que o GLP l quido passe do vaporizador para a tubula o de descarga da fase vapor do g s em qualquer
292. s ralos criar um rebaixo de 1 de profundidade com rea de 40 40 cm com bordas chanfradas para que haja nivelamento de toda a impermeabiliza o ap s a coloca o dos refor os previstos neste local Todos os cantos e arestas dever o ser arredondados com raio aproximado de 5 cm a 8 cm Nas reas verticais em alvenaria executar chapisco de cimento e areia grossa tra o 1 3 seguido da execu o de uma argamassa desempenada de cimento e areia Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 7 sobe ARQUITETURA m dia tra o 1 4 utilizar gua de amassamento composta de 1 volume de emuls o adesiva e 2 volumes de gua Nos v os de entrada das edifica es portas esquadrias etc a regulariza o dever avan ar no m nimo 60 cm para o seu interior por baixo de batentes e contra marcos respeitando o caimento para as reas externas exceto para reas internas com pisos em madeira ou degrad veis por a o de umidade Recomenda se que as reas exter nas tenham cota no m nimo 6 cm menor que as cotas internas tanto no n vel da im permeabiliza o como no n vel do piso acabado Os ralos e demais pe as emergentes dever o estar adequadamente fixados de forma a executar os arremates Aplicar sobre a regulariza o seca uma dem o de primer Ap s a secagem alinhar a manta asf ltica em fun o do requadramento da rea Iniciar a colagem no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas Com aux l
293. s sa das de cada bomba hidr ulica Nos ramais de distribui o de cada pavimento Prever ainda 01 v lvula de balanceamento e bloqueio independente de press o on off para cada modulo de 10 HP para garantir a vaz o de projeto opera o confi vel a m xima efici ncia do sistema e ainda interligar ao sistema de automa o para desligar quando a unidade externa estiver desligada Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 134 sobe ARQUITETURA 01 inversor de frequ ncia no sistema de bombeamento para ajustar a press o no sis tema hidr ulico de forma a garantir no trecho de maior perda de carga a m nima pres s o para opera o da v lvula de balanceamento evitando press es excessivas 01 tanque de expans o capacidade 500 litros Em todos os equipamentos por onde circule a gua dever o ser colocadas tubula es que permitam a sua drenagem ap s o fechamento dos registros gavetas colo cados nas tubula es de entrada e sa da Todos os equipamentos componentes do sistema de climatiza o dever o ser insta lados de forma a permitir f cil acesso para futuros servi os de manuten o conforme as caracter sticas e recomenda es dos fabricantes dos equipamentos fornecidos Todos os componentes e dispositivos de fixa o met licos dever o receber adequada pintura uma dem o de fundo e tr s dem os de esmalte sint tico Todos os equipamentos que possuem partes girantes como bombas co
294. satisfa o das seguintes proprieda des entrega de mensagens redund ncia de banco de dados completo servidor de backup a quente e failover e suporte completo para conex es de sensores redun dantes 10 1 1 1 9 O subsistema de gerenciamento dever suportar configura es de hardware flex veis para sustentar a atividade de cargas variadas de incidentes e proporcionar uma resposta superior evolu o das necessidades da opera o de seguran a 10 1 1 1 10 O subsistema de gerenciamento dever ser capaz de fornecer m du los de administra o via clientes baseados em desktopou web browser conforme re quisitos abaixo descritos 10 1 1 1 10 1 o m dulo cliente baseado em desktop o sistema de amento dever fornecer pelo menos as seguintes funcionalidades 10 1 1 1 10 1 1 Monitoramento unificado e controle interativo de todas as tecnolo gias interligadas em tempo real em interface do tipo GIS Geographic Information Sys tem 10 1 1 1 10 1 2 Uma tela matriz para visualiza o de v deos ao vivo e gravados bot es de acesso r pido para procedimentos de urg ncia e procedimentos de uso frequente 9 5 RE O DR M dulo de mensagens multim dia 10 1 1 1 10 2 o m dulo cliente baseado em web browser sistema de renciamento dever suportar a tecnologia de Common Operating Picture COP com alertas em tempo real e informa es de todos os sistemas integrados em um sistema basead
295. ser utilizados fus veis e contatores conforme indica es em projeto Cada equipamento de uso espec fico como ar condicionado chuveiro e outros receber prote o individual de acordo com a respectiva pot ncia Todos os disjuntores possuir o disparadores ou rel s de prote o contra sobre carga e curto circuito do tipo quick lag Os disparadores rel s e demais componen tes do disjuntor dever o por padr o estar calibrados para operar em temperaturas e umidades relativas de 45 C e 90 respectivamente Os disjuntores de m dia e baixa tens o admitir o para as diversas partes com ponentes eleva es de temperatura previstas nas respectivas normas As chaves b ia destinadas ao comando de motores de bombas ser o especifi cadas para tens o e corrente de servi o preestabelecidos Quadros de Comando e For a Os quadros tanto os de embutir quanto os de sobrepor dever o 1 Ser constru dos com chapa de ferro zincada a quente galvanizada cha pa n 16 MSG possuir pintura em ep xi acabamento anti ferruginoso 2 Ter espelho moldura de arremate em Policarbonato transparente Chassi de montagem trilho DIN na posi o horizontal sistema IEC e dois trilhos DIM na posi o vertical sistema com barramento tri polares mais neutro e mais terra conforme indicado no diagrama unifilar 4 Com barramentos em l mina chata de cobre de dimens es de acordo com projeto el trico Para o seu dimen
296. servi os contratados As adequa es nos projetos porventura necess rias no decorrer da execu o dos servi os ser o realizadas s expensas da CONTRATADA e dever o ser comunica das expressamente e de imediato CONTRATANTE de modo a se tomar pronta decis o CANTEIRO DE OBRAS O CONTRATADO ser respons vel Pela instala o do canteiro de obras necess rio execu o das instala es Pela manuten o da posse e pelo estado de conserva o dos objetos de sua proprie dade ou dos que estiverem sob sua responsabilidade Pela manuten o dos equipamentos contra inc ndio em perfeito estado de funciona mento e de capacidade coerente com o montante e a natureza dos trabalhos a execu tar Pela manuten o do canteiro de servi o t o limpo quanto poss vel removendo todos os materiais equipamentos sobras e instala es provis rias de modo a deixar os am bientes limpos antes do in cio dos testes finais em campo Pela apresenta o da rela o completa dos equipamentos de servi os instrumentos e ferramentas na entrada dos mesmos que servir como refer ncia para sua libera o na poca da retirada da obra Pelas instala es dos equipamentos de servi os com a seguran a exigida pelas nor mas n o sendo admitidas liga es provis rias prec rias Os equipamentos com con sumo significativo de energia el trica s devem entrar em opera o ap s verifica o de que as condi es moment neas do l
297. sionamento deve se considerar um adicional de 25 acima da corrente nominal projetada Para efeitos de c lculos tamb m dever o ser considerados os esfor os mec nicos de correntes de uma corrente de curto circuito m nimo Com espa o para disjuntores parciais DR s e DPS s conforme projeto Com indica o no espelho dos nomes das salas laborat rios e ambien tes que cada circuito comanda junto ao disjuntor correspondente obser vando o equil brio entre fases e a representa o do respectivo circuito com a s sua s fase s conforme prev o diagrama unifilar e projeto el trico 7 Ter a identifica o no seu corpo externo de acordo com a nomenclatura de projeto Esta identifica o deve ser feita com placas de acr lico de fun do amarelo e letras em preto Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 56 sobe ARQUITETURA 8 Terno seu interior uma c pia impressa em folha A4 do seu diagrama uni filar correspondente ao projeto 9 Ter todos os seus condutores anilhados com o n mero do circuito cor respondente conforme o diagrama el trico 10 Ter fixado em seu corpo externo um adesivo de advert ncia de perigo contra choques el tricos Todos os disjuntores instalados nos quadros dever o ser do mesmo fabricante preservando se a compatibilidade entre as instala es A disposi o dos elementos constituintes dos quadros el tricos dever ser instalada de acordo com o projeto As dimens
298. sist ncia compress o de 4 5kg cm2 0 5 testado em conformidade com ENE 826 padr o Condutividade T rmica Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 155 sobe ARQUITETURA O painel dever possuir condutividade t rmica inicial de 0 020 W m K 10 em con formidade com 1508301 ser obtida em fun o do alto n mero de c lulas fechadas excedendo 95 Rea o ao fogo Dever apresentar classe A em conformidade com NBR 9442 Norma ABNT Opacidade da fuma a O painel dever apresentar obteve densidade espec fica m xima Dm de 250 com chama e Dm 7 sem chamajconforma testes de conformidade do IPT de acordo com a norma ASTM 662 Rigidez Apresentar rigidez el stica de 258 000 N mm2 e classificado como Classe 3 em con formidade com 156 WG3N207 4 Absor o de gua N o dever apresentar aumento de peso por mais que 1 5 ap s 28 dias de imers o total em gua em conformidade com ENE 12087 Permeabilidade gua O produto dever ser considerado como barreira de vapor devido s densidades do alum nio anular gt 50 um Temperatura de utiliza o O painel n o poder apresentar diferen as significativas nas especifica es de isola o t rmica quando usado constantemente em temperaturas variando de 30 C para 80 C A linear expans o t rmica dever apresentar valor de coeficiente de 40 0 6 mm mm k Estanqueidade e Vazamento O produto n o d
299. sobe A RQU T ETURA TRIBUNAL DE JUSTI A DO ESTADO DO PARAN RESTAURO E AMPLIA O PAL CIO DA JUSTI A MEMORIAL DESCRITIVO SETEMBRO 2014 sobe MEMORIAL DESCRITIVO Este Memorial Descritivo de discrimina es t cnicas visa complementar as informa es e especifica es contidas nas pranchas executivas dos projetos de arquite tura e complementares de engenharia do RESTAURO E AMPLIA O DO PAL CIO DA JUSTI A localizado na Pra a Nossa Senhora da Salete S N em Curi tiba PR descrevendo os materiais de constru es sistemas e instala es a serem utilizados indicando os locais onde estes materiais ser o aplicados determinando al m das t cnicas normais tradicionais as condi es especiais exigidas para seu em prego e enunciando as demais condi es necess rias licita o contrata o e exe cu o desta obra Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 2 EQUIPE T CNICA sobe ARQUITETURA Coordena o geral e compatibiliza o dos projetos complementares Br ulio Carollo Salvador Gnoato Fone 41 3779 7093 e mail Projeto Arquitet nico Executivo Br ulio Carollo Salvador Gnoato Gabriel Celligoi Projetos Estruturais de Concreto Armado Shido Ogura Aur lio Franceschi Fone 41 3222 9339 e mail Projeto Estrutura de A o Tiago Henrique da Silva Fone 41 9255 6760 e mail Projeto El trico Rede e Voz Osmar Nascimento Co
300. sta Fone 41 3364 7000 e mail arquiteto A1267 0 CAU BR arquiteto A3132 1 CAU BR sobe ysobearquitetura com br arquiteto A1267 0 CAU BR arquiteto A3132 1 CAU BR arquiteto 50967 1 CAU BR engenheiro civil 1 721 CREA PR engenheiro civil 19 735 CREA PR as Dasestruturas com br engenheiro civil 115 594 CREA PR tiagohs Dcwconsultoria com br engenheiro eletricista 21 251 D CREA PR osmar Domsengenharia com br Projeto Instala es Hidr ulicas e Preven o de Inc ndio Adolar Gauziski Fone 41 3018 1680 e mail Projeto GLP Fabiano Thervinski Fone 41 3347 8100 e mail Projeto Instala es Mec nicas e Climatiza o Alberto Gatti Neto Fone 41 3074 1129 e mail engenheiro civil 9 639 D CREA PR adolar Dcreapr org br engenheiro civil 65 163 CREA PR elosprojetosQterra com br engenheiro mec nico 5 468 D CREA PR gatti projemax eng br Or amento Planilha Or ament ria e Planejamento da Obra Rosangela Zamberlan Fone 41 3779 7093 e_mail engenheira civil 13 174 D CREA RS rosangela sobearquitetura com br Plano de Condi es de Meio Ambiente e de Trabalho PCMAT Francisco Umeriton Oliveira Fone Nextel 100 111273 e mail Eng Seguran a do Trabalho 47127 D CREA RJ francisc ou oliveira Dhotmail com Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 3 1 0 sobe ARQUITETURA PROJETO AR
301. sta forma o instalador pode selecionar o tipo de impacto que ser aplicado no processo de termina o Estas fer ramentas j possuem l minas que fazem o desbaste do excesso de fios retiram re barbas e fazem o acabamento final para uma termina o limpa e eficiente Para as ferramentas punch down necess rio dar uma aten o especial para a l mina pois esta possui uma vida til especificada pelo fabricante e devem ser subs titu das ap s um n mero de termina es realizadas A sua utiliza o indiscriminada ocasiona a perda do fio podendo causar deforma es mec nicas nos contatos dos componentes consequente perda de seu desempenho e prejudicando o acabamento da termina o Especifica es do Cabeamento Estruturado Categoria 6A utilizado no projeto Cabo Cat 6A CMR Requisitos m nimos obrigat rios Caracter sticas el tricas e performance testada em frequ ncias de 4 at 500 Mhz comprovadas em desenho t cnico de produto Possuir certifica o de performance el trica e flamabilidade pela UL ou ETL conforme especifica es da norma ANSI TIA EIA 568C 2 Marca o sequencial regressiva de 305m a zero em metros m Possuir identifica o nas veias brancas dos pares correspondente a cada par Dever ser apresentado atrav s de cat logos testes das principais caracter sticas el tricas em transmiss es de altas velocidades valores t picos de ATENUA O dB 100m NEXT dB PSNEXT dB ELFEXT dB
302. stas ao tempo ser o de alum nio sil cio lat o ou a o bicromatizado Nas conex es de eletrodutos de PVC r gido dever o ser utilizadas arruelas e buchas pl sticas de PVC S ser admitida a instala o de eletroduto de PVC corrugado flex vel antichama nas galerias de dutos instaladas externamente edifica o sendo permitido ainda a instala o do corrugado no trecho interno compreendido entre quadro de distribui o geral do blo co edifica o e a galeria externa As roscas dever o ser executadas obedecendo a NBRNM ISO 7 1 O corte dever ser feito com as ferramentas na sequ ncia correta e no caso de cossinetes com ajuste progressi vo Os eletrodutos ou acess rios que tiverem as roscas com uma ou mais voltas completas ou fios cortados dever o ser rejeitados mesmo que a falha n o se situe na faixa de aperto Ap s a execu o das roscas as extremidades dever o ser escariadas para a elimina o de rebarbas O rosqueamento dever abranger no m nimo cinco fios completos de rosca As roscas depois de prontas dever o ser limpas com escova de a o N o ser o permitidos em uma nica curva ngulos maiores que 90 conforme NBR 5410 O n mero de curvas entre duas caixas n o poder ser superior a tr s curvas de 90 ou equivalente a 270 conforme a NBR 5410 As emendas dos eletrodutos s ser o permitidas com o emprego de conex es apropria das tais como luvas ou outras pe as que assegurem
303. stauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR A A A A A EEEE 1 PI HE i pi R a 1 E 1 a 8 i 1 il i aroa oas AE eado Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 10 sobe ARQUITETURA Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 11 sobe ARQUITETURA Madeira e Portas em madeira laminada envernizada abrir simples dupla e 4 fo lhas correr diversas dimens es Conjunto completo Porta de madeira chapeada em Ip Champanhe en vernizada As madeiras empregadas na execu o das portas ser o de lei de boa qualidade seca e isentas de defeitos serradas e beneficiadas nas dimens es do projeto As folhas das portas ser o do tipo compensadas miolo cheio com espessura m nima de 35mm Os caixilhos batentes e guarni es ser o em madeira de lei tipo Ip Champanhe e Inclui ferragens em lat o dobradi a com an is por folha Ferro ver dimens es quantidade detalhes projeto de arquitetura e Portas corta fogo Conjunto completo Porta Corta fogo P 90 met lica com 180cmx210cm v o luz 0 90 m contendo folha batente dobradi as com mola regul vel e fechadura de sobrepor com chave pintura c
304. stauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 173 sobe ARQUITETURA bomba dever permitir para vaz o nominal acr scimo m nimo de 15 na altura manom trica total mediante instala o de um novo rotor sem altera o da veloci dade e das demais condi es constantes na planilha de dados anexa Detalhes Construtivos das Bombas Hidr ulicas O corpo deve ser do tipo voluta simples com descarga vertical simples aspira o e com suc o e descarga flangeadas ou rosqueadas de ferro fundido ou a o O rotor deve ser em ferro fundido balanceado est tica e dinamicamente de simples suc o fundido em uma nica pe a e chavetado diretamente ao eixo de acionamento fixado por meio de parafuso com arruela trava resistentes corros o Devem ser apoiados em mancais de rolamento auto alinhantes com lubrifica o permanente ou luva substitu vel em bronze enchavetada firmemente ao eixo O anel de selagem do eixo do rotor deve ser do tipo selo mec nico de carv o a o ou cer mica a o inoxid vel ou gaxetas a base de amianto grafitado e teflon para funci onamento com gua at 80 C O conjunto deve ser suportado pela base do motor A carca a da bomba e a base devem ser devidamente tratadas contra corros o pinta das externamente com tinta de acabamento Mancais Dever o ser do tipo de rolamento lubrificados a leo Os mancais dever o ser selecionados para uma m dia til de 25 000 horas em oper
305. ste per odo n o deve exceder a 10 do valor inicial conside rando a temperatura do ar exterior constante Tamp es buj es No final de cada dia de trabalho ou quando solicitado e ou neces s rio a Instaladora dever colocar tamp es e ou buj es em todas as aberturas dos tubos para proteg los TRATAMENTO DE GUA CONDENSA O Necess rio efetuar an lise da gua para verifica o do pH condutividade el trica e outros Tabela refer ncia da qualidade padr o a ser mantida QUALIDADE PADR O DA GUA DE CONDENSA O Agua de Dep sito Circula o o de pesa part culas E 1 800 ou menos 300 ou menos E 100 ou menos 50 ou menos Dureza de C lcio mg Total Ferro mg Total Cobre mg Cu t lon Sufuroso mg 527 6 lon de Am nia mg Cloro Residual mg 0 3 ou menos 0 3 ou menos Di xido de Carbono em suspens o 4 0 ou menos 4 0 ou menos mg COZ Indice de Estabilidade 6 0 7 0 ITENS PADR O 6 6 0 0 6 ITENS DE REFER NCIA o ejojo j0 0 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 186 sobe ARQUITETURA UNIDADES DE RESFRIAMENTO DE GUA _ DRY COOLER Componentes Principais Gabinetes Estruturas montadas em a o galvanizado com acabamento em pintura eletrost tica resistente corros o Al as de i amento e f cil acesso para o ventilador Serpentinas Executadas em tubos de cobre sem costura com aletas e
306. subcontratada 7 Registrar no di rio de obras as irregularidades ou falhas que encontrar na exe cu o das obras e servi os 8 A FISCALIZA O poder suspender qualquer servi o na qual se evidencie risco iminente amea ando a seguran a das pessoas usu rios funcion rios ou ou tros equipamentos e ou contra o pr prio patrim nio A suspens o dos servi os motivados pela falta de condi es de seguran a no trabalho da responsabili dade da CONTRATADA sendo assim est sujeita as obriga es e penalidades contratuais e trabalhistas vigentes 9 Controlar o andamento dos trabalhos em rela o aos cronogramas de execu o Obriga es da CONTRATADA Quadro efetivo da obra O Respons vel T cnico RT da obra no caso das instala es el tricas ser o Enge nheiro Eletricista com forma o plena e devidamente inscrito no Conselho Regional de Enge nharia Arquitetura e Agronomia da Regi o CREA sob a qual esteja jurisdicionada a obra O RT ser obrigatoriamente o profissional que acompanhar a obra Caber a CONTRATADA selecionar oper rios com comprovada capacidade t cnica e dimensionar o quadro efetivo de acordo com o porte da obra O TJ PR poder exigir do CONSTRUTOR a substitui o de qualquer profissional do can teiro de obras desde que verificada sua incompet ncia na execu o das tarefas e bem como apresentar h bitos de conduta nocivos boa administra o do canteiro A substitui o de
307. superior a 13 mm para cabos de categoria superiores Os cabos deve ser decapado adequadamente terminado nos elementos de conex o com quantidade de capa necess ria e suficiente para a termina o Os jumpers utilizados em conex es cruzadas cross conect devem ser da mesma ca tegoria de desempenho do cabeamento instalado para evitar falhas ou baixo desempenho do sistema Para uma boa pr tica de instala o do cabeamento estruturado o fornecedor deve ser altamente capacitado para tal tarefa e dotado de ferramentas adequadas Dentro destas pr ti cas uma das mais importantes a prepara o dos conectores RJ45 com duas t cnicas mais utilizadas valendo se do uso de alicates de crimpagem e ferramentas de punch down 1 Alicates de Crimpagem RJ45 ar 3 tad dyan INN ahte cando White wa te orange een orange bown bow Alicate de Crimpar Cabeamento Exemplo para processo executivo para conector RJ45 utilizando alicate de crimpagem e Corta se cabo de conex o no comprimento desejado e Em cada ponta com a l mina do alicate crimpador retira se a capa de isolamento azul com comprimento de 13mm e Prepara se os 4 pares de fios para serem inseridos no conector RJ45 obedecendo a sequ ncia de cores desejada T568A ou T568B e Ap s ajustar os fios na posi o cortam se as pontas dos mesmos com um alicate ou a l mina do pr prio crimpador para qu
308. t licas dos quadros Curitiba setembro de 2014 OSMAR NASCIMENTO COSTA CREA 21 251 D PR OMS ENGENHARIA LTDA Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 107 sobe ARQUITETURA 2 2 SEGURAN A 1 APRESENTA O Este Memorial T cnico trata de descrever o Projeto Executivo do Sistema de Seguran a do projeto de Reforma do Pal cio da Justi a apresentando subs dios ne cess rios para que proponente e instalador possam formular suas propostas e im plantar todo o sistema proposto O Sistema de Seguran a composto de e Circuito Fechado de TV CFTV e Controle de Acesso SICA e Detec o Alarme e Combatecontra Inc ndio SDAI e Sistema Intrus o e Transmiss o de Alarmes SITA Todos estes sistemasdevem estar perfeitamente integrados entre siatrav s de um protocolo de comunica o que permite automatizar a seguran a do local Esta o de Traba o 4 SIC SD 2 OBJETIVOS O presente projeto tem como objetivo indicar tecnicamente e dar suporte para contrata o de produtos e servi os para formar um SISTEMA DE SEGURAN A ELETR NICA AUTOMATIZADO que atendam perfeitamente as necessidades de controle de acesso ao local somente por pessoal credenciado supervis o visual 24 horas por dia em todos os dias composto por c meras de v deo detec o e alarme de fuma a e combate a inc ndio alarme de intrus o e sonoriza o ambiente de maneira que os equipamentos envolvidos estejam alinhados
309. ta da energia de rede fazendo comque cesse a alimenta o da bobina do contator auxiliar do gerador e feche a alimenta o da bobina do contatorauxiliar para rede alimentando motoriza o da chave comutadora que passar para a posi o REDE fazendo com que a instala o receba energia el trica da rede da Concession ria Sistemas de No Break O sistema de No Break ser composto por 03 UPS de 160 kVA sistema este existente que passar por uma reforma e troca de pe as conforme descri o a seguir a Os equipamentos ser o movimentados para nova sala um conjunto de pain is dever o ser instalados conforme diagrama unifilar em anexo permitindo que Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 106 sobe ARQUITETURA cada no break tenha um disjuntor de entrada e sa da cada auto transformador tenha um alimenta o espec fica e que uma chave de transfer ncia manual 4 polos 3 posi es seja instalada de maneira a permitir o by pass manual de todo o sistema b Todo o sistema de cabos leitos e acess rios dever ser fornecido A movimen ta o dever ser feita em comum acordo com o pessoal de engenharia do TJ PR c Este sistema ter suas baterias trocadas ventiladores e pe as faltantes con forme rela o em anexo d Os Paineis P1 a P6 dever o ser instalados ap s pr via aprova o da Enge nharia do Tribunal no tocante a lay out de quadros capacidade de curto circui to de disjuntor
310. ta que determinados usu rios do subsistema trabalhem somente em determina dos terminais assim como caber ao subsistema a restri o de uso de determinados terminais por um usu rio individual ou um grupo de usu rios 10 1 10 15 O subsistema de gerenciamento dever permitir o controle de ras do tipo PTZ automaticamente sem a necessidade de um operador 10 1 10 16 O subsistema de gerenciamento dever permitir a capacidade de pr definir as posi es das c meras PTZ 10 1 10 17 O subsistema de gerenciamento dever possuir capacidade bus ca por c meras a fim de permitir aos usu rios uma r pida e f cil localiza o de qual quer c mera conectada ao sistema 10 1 10 18 O subsistema de gerenciamento dever fornecer a capacidade de controlar as opera es da c mera do ponto de vista de mapas 10 1 10 19 O subsistema de gerenciamento dever possuir a capacidade de defi nir e personalizar os recursos de v deo que estar o dispon veis atrav s do mapa 10 1 2 20 O subsistema de gerenciamento dever fornecer a capacidade de sele cionar um local em um mapa e automaticamente visualizar o v deo das c meras que t m visibilidade do ponto selecionado 10 1 2 21 O subsistema de gerenciamento dever fornecer a capacidade de segui o de v deo 10 1 2 22 O subsistema de gerenciamento dever implementar a capacidade de salvar e exportar v deo clipes de v deo ao vivo e pr gravados para distribui
311. tado 80 kg h GLP MEMORIAL DE C LCULO DADOS UTILIZADOS PARA O DIMENSIONAMENTO DO PROJETO Dados para o dimensionamento da tubula o de GLP conforme a Norma ABNT NBR 15526 gt Press o m xima admitida para condu o do GLP na rede prim ria 1 5 kgf cm2 secund ria 750mmca PCI Poder Calor fico Inferior 11300 3 temperatura de 20 e press o de 0 92 kgf cm liza o gt gt Perda de carga m xima admitida para a rede prim ria 30 da press o de uti gt Perda de carga m xima admitida para a rede secund ria 30 da press o de utiliza o quando houver regulador de 3 est gio e 10 nos demais casos gt Velocidade m xima admiss vel do GLP na rede 20 m s EQUA O PARA O DIMENSIONAMENTO DA REDE PRIM RIA Para a rede prim ria foi utilizada a equa o fornecida pela Norma ABNT NBR 15526 PAabs PBabs 4 67 105 5 Q182 onde D482 PAabs press o absoluta de entrada em cada trecho em kPa PBabs a press o absoluta de sa da em cada trecho em kPa 5 a densidade relativa do g s rela o L o comprimento total de tubula o trechos de tubula o Lt perdas em acess rios em termos equivalente Lequiv m Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 129 sobe ARQUITETURA Q a vaz o de g s nas condi es de refer ncia press o atmosf rica a n vel do mar e temperatura 20
312. tais como a hora que um incidente semelhante foi criado o tempo de fechamento os sensores relacio nados origem do incidente e procedimentos implantados 10 1 2 62 O subsistema de gerenciamento dever exibir as tarefas relevantes para cada incidente sendo que a lista de tarefas dever ser adapt vel e atualizada de acordo com as respostas em evolu o do campo e novas entradas no sistema 10 1 2 63 O subsistema de gerenciamento dever exibir as tarefas relevantes para cada usu rio 10 1 2 64 O subsistema de gerenciamento dever fornecer a capacidade de adi cionar atribuir e transferir tarefas em tempo real para um nico usu rio ou um grupo de usu rios 10 1 2 65 O subsistema de gerenciamento dever fornecer a capacidade adicionar anexos ao criar tarefas em tempo real 10 1 2 66 O subsistema de gerenciamento dever fornecer a capacidade de adi cionar coment rios ao incidente em qualquer formato ou em um formato pr definido e adicionar coment rios de tarefas 10 1 2 67 O subsistema de gerenciamento dever fornecer a capacidade de acio namento autom tico de um conjunto de a es quando uma tarefa marcada como cancelada falha ou transferida 10 1 2 68 O subsistema de gerenciamento dever permitir que os incidentes fe chados sejam ocultados no registro de incidentes ativos No entanto qualquer inciden te encerrado dever ser recuperado atrav s de pesquisa de acordo com sua proprie dade 10 1
313. talar ainda sif o com 50 mm de profundidade a fim de evitar cheiros desa grad veis Conhecer o local das obras a fim de se familiarizar com a rea de implanta o vizi nhan as e recursos f sicos dispon veis na regi o antes da entrega de sua proposta Em nenhuma hip tese ser o aceitas alega es de desconhecimento do Proponente acerca de condi es locais e ou dados insuficientes e ou de qualquer lapso na ob ten o destas informa es bem como eventuais repercuss es em custo e prazo de execu o dos servi os O instalador dever observar atentamente as limita es da arquitetura do pr dio du rante a escolha do posicionamento dos equipamentos das passagens das redes de dutos e das redes hidr ulicas Em caso de d vida consultar o engenheiro fiscal Importante salientar que os desenhos de posicionamento dos condicionadores s o orientativos devendo ser adequados aos equipamentos que ser o efetivamente for necidos bem como melhor escolha no local da obra Todos os equipamentos componentes do sistema de climatiza o dever o ser insta lados de forma a permitir f cil acesso para futuros servi os de manuten o conforme as caracter sticas e recomenda es dos fabricantes dos equipamentos fornecidos Dever o estar inclusos no fornecimento todos os equipamentos atividades e materi ais necess rios tais como materiais da obra m quinas materiais e equipamentos auxiliares m o de obra de execu o su
314. tamb m conhecido como interruptor por corrente diferencial mesmo em caso de desligamentos sem causa aparente Se os desligamentos forem frequentes e principalmente se as tentativas de religar a chave n o tiverem xito significa uma poss vel anomalia interna que s pode ser identificada e corrigida por profissionais qualificados A desativa o ou remo o da chave significa a elimina o da medida protetora contra choques el tricos e risco de vida para os usu rios da instala o Lumin rias O n vel de ilumina o foi projetado de acordo com as recomenda es da NBR 5413 para cada tipo de ambiente a ser iluminado sendo respeitado o ndice m dio que foi definido anteriormente O n vel anteriormente definido foi conforme abaixo rea de trabalho 500 lux m Circula o internas 300 lux m Halls corredores copas e sanitarios 250 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 57 sobe ARQUITETURA Garagens 150 lux m A ilumina o externa composta de projetores de longo alcance com l mpada vapor met lica 400W para a ilumina o da fachada em casa pilar da estrutura frontal do pr dio dever ser instalado um projetor voltado para cima iluminando diretamente o pilar Tamb m ser utilizado postes de 3 metros de altura com l mpadas de vapor de s dio 150W com uma ou duas p talas pr ximo as entradas de pedestres e por ltimo ser utilizado super postes de 1
315. tar da data do comissionamento durante este per odo caso haja algum firmware este dever ser atualizado sem custo para o TJPR Os cabos terminais e conex es ter o garantia de 15 anos a contar da data do comissionamento sua repara o ou substitui o durante este per odo se dar sem custo para o TJPR O proponente dever apresentar em sua planilha o valor da visita t cnica O proponente dever considerar no valor embutido dos equipamentos o custo de uma assist ncia t cnica ap s seis meses da data de comisssionamento Este ser vi o servir para uma revis o do funcionamento dos equipamentos limpeza e corre es de par metros quando necess rio O proponente dever colocar em anexo e como opcional uma proposta de manuten o corretiva e preventiva para ap s o per odo de garantia 6 TREINAMENTO A proponente dever considerar em sua planilha os custos para o treinamento de funcion rios que ir o utilizar os equipamentos bem como brigadistas vigilantes e guardas O treinamento ser constitu do de parte te rica e pr tica ministrada no pr prio local de instala o A etapa pr tica dever ser executada nos pr prios equipamentos instalados e treinando sua opera o exaustivamente at a perfeita compreens o por parte dos usu rios Dever estar incluso um curso de brigadista para procedimentos de comba te a inc ndio e primeiros socorros aprovado pelo Corpo de Bombeiros do Paran re gion
316. tegridade do trabalhador no local de traba lho O dimensionamento dos servi os especializados em Engenharia de Seguran a e Medicina do Trabalho est vinculado grada o do risco da atividade principal e ao n mero total de empregados do estabelecimento constantes dos quadros 1 Il desta NR observadas as exce es previstas na mesma NR 5 Comiss o interna de preven o de acidentes a Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA tem como objetivo a preven o de acidentes e de doen as decor rentes do trabalho de modo a tornar compat vel permanentemente o trabalho com a preserva o da vida e a promo o da sa de do trabalhador O CONSTRUTOR deve verificar a obrigatoriedade conforme anexos desta NR NR 6 Equipamento de prote o individual para os fins de aplica o desta nor ma considera se Equipamento de Prote o Individual todo dispositivo ou produto de uso individual destinado prote o do trabalhador contra os riscos iminentes no lo cal de trabalho Entende se como Equipamento Conjugado de Prote o Individual todo aquele composto por v rios dispositivos associados em um mesmo equipamento e cuja finalidade proteger o trabalhador contra um ou mais riscos simult neos O equipa mento de prote o individual de fabrica o nacional ou internacional s poder ser posto a venda ou ser utilizado se apresentar a indica o do Certificado de Aprova o expedido pelo rg o naciona
317. tens o para uso NBRIEC 60269 3 2003 pessoas n o qualificadas principalmente para apli ca es dom sticas e similares Dispositivos fus veis de baixa tens o para uso por NBRIEC 60269 3 1 2003 pessoas n o qualificadas principalmente para apli ca es dom sticas e similares NBRIEC 60439 1 2003 Conjuntos de manobra e controle de baixa tens o NBRIEC 60947 2 1998 Dispositivos de manobra e comando de baixa ten s o parte 2 disjuntores Cabos isolados com policloreto de vinila PVC para 2902 tens es nominais at 450 750 V inclusive parte 1 Cabos isolados com policloreto de vinila PVC para tens es nominais at 450 750 V inclusive parte 2 Cabos isolados com policloreto de vinila PVC para 2006 tens es nominais at 450 750V inclusive SAT Cabos isolados com policloreto de vinila PVC para 2 9 2002 tens es nominais at 450 750 V inclusive parte 3 NBRNM 280 2002 Condutores de cabos isolados NBRNM 60454 1 2007 dias adesivas sens veis press o para fins el tri NBRNM 60669 1 2004 Interruptores para instala es el tricas fixas dom s ticas e an logas NBRNM 60884 1 2004 Plugues e tomadas para uso dom stico e an logo NBRNM 60898 2004 Disjuntores para prote o de sobrecorrentes para instala es dom sticas e similares NBRNMIEC 60332 1 2005 M todos de ensaios em cabos el tricos sob condi e
318. tificar se do correto posicionamento e execu o das instala es el tricas hidr ulicas e outras da eventual coloca o de l mineral l de rocha ou l de vidro e da coloca o de eventuais refor os para fixa o de pe as suspensas pe sadas antes da coloca o das placas na outra face da parede As tubula es de co bre ou bronze dever o ser isoladas dos perfis de a o para evitar corros o inclusive quando passarem nos furos existentes nos montantes As fia es el tricas devem ser colocadas em eletrodutos principalmente quando passarem nos furos dos montantes Poder o tamb m ser adotado componente de prote o nos furos dos montantes prin cipalmente quando do emprego de eletrodutos corrugados feito com uma primeira aplica o de massa de rejuntamento sobre a regi o da junta Em seguida colocar a fita de papel microperfurada Placo ou equivalente sobre o eixo da junta e pressionar firmemente de forma a eliminar o material excedente por meio de esp tula Com a desempenadeira met lica dar acabamento junta de forma que a massa de rejuntamento fique faceando as superf cies das placas de gesso cont nuas Ap s a secagem vari vel em fun o do tipo de massa da temperatura e da umidade relativa poder ser dado o acabamento final na junta com nova aplica o de fina camada de massa por meio de desempenadeira met lica As cabe as dos para fusos devem ser emassadas Ap s secagem do primeiro emassamento d
319. timento Terminologia ABNT NBR 13818 1997 Placas cer micas para revestimento Especifica es e m todos de ensaios ABNT NBR 13754 1996 Revestimento de paredes internas com placas cer micas e com utiliza o de argamassa colante Procedimento ABNT NBR 13755 1996 Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cer micas e com utiliza o de argamassa colante Procedimento ISO 13006 1998 Ceramic Tile Definitions classification characteristics and marking Revestimento em madeira fachadas elevadores As fachadas do hall dos elevadores ser o executadas com revestimento de madeira Imbuia conforme pagina o e detalhamento do projeto arquitet nico O painel de ma deira ser composto de placas de 50x50cm as quais ser o aparafusadas e coladas na alvenaria com cola PU Recupera o revestimento em m rmore Branco Paran RESTAURO EXEMPLAR paredes piso escada e pilares As superf cies de paredes piso e escada do Pal cio da Justi a indicadas no projeto arquitet nico revestidas em m rmore Branco Paran dever o sofrer processo de tra tamento que consiste em Restaura o Natural atrav s de Polimento com uso de Ma quin rio e Abrasivos Espec ficos com a finalidade de trazer brilho intenso e natural da superf cie e ap s aplica o de Impermeabilizante Especifico que tem a finalidade de auxiliar a evitar a infiltra o e umidade em geral sem alterar as caracter sticas do Pi 50
320. tipos de materiais INSTALA ES EL TRICAS PRESCRI ES Pontos de Utiliza o Independentemente do aspecto est tico desejado dever o ser observadas as seguintes recomenda es 1 Todas as partes met licas ser o protegidas contra corros o mediante pintura esmalta o zincagem ou outros processos equivalentes 2 Todas as partes met licas da instala o como perfilados tubula es met licas conduletes eletrocalhas quadros racks etc dever o ser aterradas 3 As partes expostas da instala o como quinas arestas pontas e similares deve r o ser lapidadas lixadas ou recortadas de forma a preservar a seguran a dos usu rios das instala es 4 Os inv lucros de equipamentos e dispositivos dever o ser constru dos de mate rial incombust vel e que n o seja danificado sob condi es normais de servi o dever o abrigar todas as partes vivas ou condutoras de corrente el trica deve r o ser observadas ainda as reas de risco como quelas sujeitas a acumula o de gases inflam veis ou quelas sujeitas presen a de misturas explosivas devendo neste caso utilizar se equipamentos e inv lucros prova de explo s o Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 37 sobe ARQUITETURA 5 Equipamentos e dispositivos instalados em locais com presen a de gua ou umidade ou queles sujeitos penetra o indevida de corpos s lidos dever o possuir C digo de Prote
321. to destas especifica es obrigar a CONTRATADA a substituir os ma teriais que venham a deteriorar se em virtude de intemp ries sem qualquer nus contratante Os materiais empregados nas constru es devem ser arrumados de modo a n o prejudi car o tr nsito de pessoas a circula o de materiais o acesso aos equipamentos de combate a inc ndio e s portas ou sa das de emerg ncia e tamb m n o devem provocar empuxos ou sobrecargas excessivos em paredes ou lajes As pilhas de material a granel ou embaladas devem ter forma e altura que garantam sua estabilidade e facilitem seu manuseio Em pisos elevados os materiais s poder o ser empilhados caso a dist ncia entre as bordas do piso e a pilha seja maior que a altura da pilha exceto se houver paredes ou elemen tos protetores Os materiais n o podem ser empilhados diretamente sobre ch o mole mido ou desni velado A retirada de materiais empilhados deve ser efetuada sem prejudicar a estabilidade das pilhas As madeiras retiradas de andaimes formas e escoramentos somente devem ser empi lhadas ap s a retirada dos pregos ou os mesmos podem ser rebatidos dos arames e das fitas de amarra o Tubos vergalh es hastes perfis barras pranchas e outros materiais de grande com primento devem ser dispostos em camadas com espa adores e pe as de reten o e separa dos de acordo com o tipo Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 31 sobe
322. tos de rede Os patch panel s podem ainda ser modulares onde podemos instalar conectores extras como conectores RJ45 BNC e conectores de fibra tica Os componentes de cabeamento estruturado para montagem em rack devem seguir a largura de 19 e altura variando em U s 1U 44 O conceito construtivo do patch panel facilita a sua montagem sobre rack s cujo arranjo determinado pelo n mero de circuitos existentes numa instala o Desta forma os patch panel s oferecem t cnicas de montagem r pidas e geis para monta gem dos cabos interconex es e centraliza o da infra estrutura de telecomunica es Quando se utiliza o conceito de centraliza o atrav s do patch panel tem se a seguintes caracter sticas Facilidade no mapeamento da distribui o dos pontos l gicos Facilidade no remanejamento dos pontos l gicos Promove um m todo de identifica o de cada ponto Fornece armazenamento de fibras n o conectadas Facilita a adi o de cabos no backbone e horizontal Facilita a interconex o de cabos e pontos Facilita o acesso para pontos de teste St CRI Fornece uma prote o adequada para os adaptadores conectores e ca bos Para as obras do TJ sugere se a utiliza o dos patch panel s com 24 portas de vido a Facilidade de remanejamento Facilidade de identifica o e localiza o dos pontos l gicos Facilidade de acesso aos pontos l gicos Senso de organiza o da estrutura e
323. tos providos de flanges de ferro fundido e os de face com ressalto RF para uni o com componentes providos de flanges de a o carbono forjado Dever o ser instaladas a intervalos de 12 metros juntas de dilata o nos trechos ver ticais das prumadas verticais das redes de alimenta o e retorno de gua gelada e ser o adequadas para suportar as press es de teste e de trabalho das redes hidr uli cas Curvas Tees Cotovelos e Redu es De a o forjado pr prio para serem aplicados em tubos Schedule 40 com pontas bise ladas para solda de topo ou galvanizadas com rosca para adapta o em tubos Sche dule 40 Onde apresentada tubula o para uni o tipo Victaulic as conex es dever o ser pe as fundidas de ferro d ctil de acordo com a norma ASTM A 536 grau 65 45 12 a o for jado de acordo com a norma ASTM A 234 parede de grau WPB de 0 375 parede de 9 53 mm ou fabricados com peso padr o Conex es dotadas de um acabamento de esmalte a base de resina alqu lica ou de revestimento galvanizado com solu o alcalina quente de acordo com a norma ASTM 153 conex es acoplamentos fabricados eletrodeposi o de zinco devem obede cer a ASTM 633 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 182 sobe ARQUITETURA Eliminadores de Ar Ser o de semi a o fundido ASTM A 278 classe 30 com b ia e parte interna de a o inoxid vel Liga es Flex veis As interliga es ent
324. trica fixe a tampa na caixa de passagem usan do os parafusos que o acompanham Para uma boa pr tica de instala o das caixas de passagem de embutir deve se basicamente 1 Ap s definir quais ser o as aberturas para liga o dos eletrodutos retire as pastilhas pressionando com os dedos e conecte os eletrodutos por simples encaixe 2 Fixe a caixa no local de projeto conectando os respectivos eletrodutos importante considerar o n vel da alvenaria deixando espa o para posterior acabamento com reboco 3 Conclu da a instala o el trica fixe a tampa na caixa de passagem usan do os parafusos que o acompanham Caixas de Passagem em Concreto Caracter sticas Caixas pr fabricadas em concreto armado cujas dimens es devem atender as solicita es de projeto com aberturas laterais que permitam a conex o dos eletrodu tos normalmente corrugados com tampa igualmente de concreto armado As caixas de passagem t m a fun o de permitir a passagem ou deriva o ou acesso para inspe o de cabos el tricos ou de l gica telefonia ao longo de um trecho enterrado Al m disto poss vel por m n o recomendado fazer emendas de cabos el tricos nas caixas de passagem facilitando o servi o de execu o e posterior vistoria das emendas realizada Nos casos de emendas de cabos de cobre compuls ria a reali za o das emendas atrav s de soldas exot rmicas Por m sempre recomend vel a utiliza o de cabos
325. u individualizado por grupo Proibi o dos con troles remotos locais seletiva ajuste de temperatura revers o quente e frio apagar sinal de filtro sujo liga desliga Bloqueio geral da revers o quente e frio Possibilidade de controle de agendamento hor rio semanal quando usado em conjunto com o Timer semanal de grupo Poder ser conectada a rede prim ria ou secund ria Controle Central Liga Desliga Dever ser um equipamento contendo Indica o de status operacional e falha por LEDs Controle de 50 unidades agrupadas em 16 grupos com bot o liga desliga ge ral e por grupos Interface interna para ligar e desligar outros dispositivos intertravados ao ar condicionado Poder ser conectada a rede prim ria ou secund ria Painel de Controle Central com Servidor Web Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 153 sobe ARQUITETURA Esse dispositivo permitir a interface do sistema com a rede de computadores Deve r ser um equipamento contendo fun o de Controle de 50 unidades agrupadas em at 50 grupos Controle completo de todas as fun es do controle remoto individual Ter Conex o direta com rede LAN e controle Web via Internet Explorer visualiza o como p gina HTML Acessibilidade remota atrav s da fun o Web Auto alarme via e mail Agendamento semanal individual para cada grupo Proibi o dos controles remotos locais seletiva ajuste de temperatura revers o quente e frio apagar sinal de
326. ua com gabinete horizontal tipo passagem alimenta o por GLP montadas sobrepostas por skid met lico a ser fornecido pelo fabricante Rede hidr ulica de condensa o composta por tubula es v lvulas acess rios v l vulas de balanceamento filtros suportes tanque de compensa o etc Redes hidr ulicas para distribui o de gua compostas por acess rios tubula es isolamento t rmico v lvulas de balanceamento e demais componentes Quadros el trico pontos de for a redes el tricas para todos os equipamentos Tratamento f sico qu mico das redes hidr ulicas de condensa o mediante supervi s o de engenheiro qu mico Rede de dutos conforme indica o dos desenhos em referencia compreendendo difusores e grelhas isolamentos t rmicos e ac sticos janelas de inspe o caixas de mistura suportes e acess rios Componentes a serem utilizados no sistema de automa o compreendendo senso res pain is de comando placas controladoras esta o de supervis o e demais itens Balanceamento das redes hidr ulicas redes de dutos e controles bem como a reali za o dos testes operacionais de todo o sistema de ar condicionado Projeto executivo e de projeto as built data book com cat logos de materiais dese nhos fluxogramas e relat rios de TAB e partidas t cnicas Testes de estanqueidade de 50 das redes de dutos e 100 das tubula es frigorffi cas e das redes hidr ulicas Inter
327. ubula o instalada no poste Durante a instala o antes do acondicionamento em bandejas e canaletas os cabos dever o ser puxados fora das mesmas para depois serem depositados sobre estas evitando se a raspagem do cabo nas bordas destas Em lances horizontais os cabos unipolares ou condutores isolados dever o ser fixados no conduto caso seja eletrocalha leito bandeja perfilado ou outro conduto aberto a cada 200m aproximadamente Os cabos instalados em bandejas eletrocalhas ou leitos dever o ser dispostos um ao lado do outro sem sobreposi o Todas as conex es el tricas n o acess veis como as da malha de aterramento dever o ser feitas pelo processo de solda exot rmica Todas as conex es parafusadas dever o utilizar conectores de bronze com por cas parafusos e arruelas de material n o corrosivo As conex es exot rmicas entre as hastes de aterramento e os cabos de descida dos p ra raios dever o ser executadas ap s a limpeza dos condutores e hastes de aterramento com uma escova de a o a fim de serem removidas as impurezas e a oxida o do cobre N o ser permitido o uso de cabos que tenham quaisquer de seus fios partidos Ap s a conclus o da montagem da passagem dos condutores e da instala o de todos os equipamentos dever ser feita medi o dos isolamentos cujos valores n o dever o ser inferiores aos previstos nas normas pertinentes Os barramentos indicados no projeto em quadros
328. ug Perfilado 38x38mm Vergalh o com rosca total Jun o r pida interna A gt se Ki 27 3 Jun o r pida L EA 155 2 Gancho curto para perfilado Gancho longo para perfilado Gancho curto para lumin ria A a 2 A 5 5 74 D 22 ea PS 37 Gancho longo para lumin ria Cantoneira 22 AA com Tala com 4 furos Jun o reta Jun o reta longa Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 46 sobe ARQUITETURA i B 2 150 Eletrocalha lisa U Curva horizontal 90 Curva vertical externa 90 T horizontal 90 T vertical de deriva o 2 150 Cruzeta horizontal 90 T vertical de descida Jun o direita 45 Jun o esquerda 45 Suporte para suspens o Suporte para suspens o Ls A pe Suporte para suspens o Suporte para suspens o Suporte para suspens o Suporte para suspens o Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 47 sobe ARQUITETURA Leitos e acess rios Leito CURVA HORIZONTAL CURVA VERTICAL INTERNA CURVA DE INVERS O 7 OBS CURVAS COM RAID NORMAL DE 320 OU ESPECIAL DE 620 REDU ES CURVAVERTICAL ARTICULADA CONCENTRICA ESQUERDA DIREITA Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 48 sobe ARQUITETURA TERMINAL FECHAMENTO
329. uro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 66 sobe ARQUITETURA 12345678 Pinagem polariza o dos conectores RJ 45 Conectores ticos Os conectores mais utilizados para rede tica s o do tipo SMA ST MIC e SC Os conectores do tipo ST s o os mais utilizados em redes Ethernet de 10Mbits e os SC em redes Ethernet de 100Mbits e o MIC em redes FDDI Exemplo Ilustrativo de Conector tico Multimodo Conectores Coaxiais S o utilizados conectores tipo BNC ou British Naval Connector ou Bayonet Neil Concelman ou Bayonet Nut Connector para os cabos coaxiais cabos que cont m dois condutores um condutor central fio grosso de cobre e outro em forma de ma lha de fios de cobre envolvendo o sendo o condutor central isolado da malha por uma camada de pl stico utilizando em aplica es de rede de computadores no transporte de sinais de aparelhos de medi o de altas frequ ncias e no transporte de sinais de v deo imagem em aplica es profissionais Exemplo Ilustrativo de Conector Macho P F F mea Curto Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 67 sobe ARQUITETURA Tipo de Cabo Par Tran ado Existem tr s tipos de cabo tran ado 1 Unshielded Twisted Pair UTP ou Par Tran ado sem Blindagem o mais utilizado atualmente tanto em redes dom sticas quanto em grandes redes in dustriais devido ao f cil manuseio instala o permitindo taxas de transmiss o de at
330. usti a TJ PR 189 sobe ARQUITETURA As conex es devem ser montadas em bornes de passagem identificadas por anilhas conforme identifica o do borne Especifica o dos Condutores de For a e Comando Devem ser constitu dos de fios de cobre nu t mpera mole camada isolante em com posto termopl stico de polivinila antichama classe 1000 temperatura de opera o de 70 C em cabos singelos conforme NBR 6880 O enchimento e cobertura devem ser do mesmo tipo e identificada por cores distintas Todos os fios e cabos devem ter inscritos Classe de Tens o Bitola N mero ABNT NBR Registro de Qualidade INMETRO e Fabricante Refer ncia ALCOA FICAP REIPLAS INDUSCABOS CONDUSPAR Especifica es dos Eletrodutos Eletrocalhas e Leitos Os eletrodutos dever o ser do tipo r gido interligados por caixas tipo condulete de alum nio nos seguintes casos Nos pontos de entrada e sa da de condutores dos eletrodutos Nas liga es de eletrodutos dentro dos limites de comprimento admiss veis Nos pontos de instala o de equipamentos ou dispositivos As eletrocalhas dever o ser fabricadas com chapa de a o perfurada galvanizada com tampas de chapas galvanizadas e conex es pr fabricadas Os leitos perfilados e respectivas conex es dever o ser galvanizados Nos trechos terminais as liga es aos equipamentos dever o ser feitas com eletrodu tos flex veis conectados a caixas tipo condulete Quando localizados
331. utorizadas fus veis com contatos apara fusados Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 38 sobe ARQUITETURA Dispositivos fus veis de baixa tens o para uso por NBR 11849 1991 pessoas autorizadas fus veis com contatos cil n dricos Cabo telef nico isolado com termopl stico expandi NBR 11880 2000 do n cleo preenchido com gel ia e protegido por capa APL Especifica o NBR 12132 1991 Cabos telef nicos ensaio de compress o Eletroduto r gido de a o carbono com costura zin 19057 1993 cado eletroliticamente com rosca NBR 8133 Cabos de pot ncia e controle e condutores isolados NBR 13248 2000 sem cobertura com isola o extrudada e com baixa emiss o de fuma a para tens es at 1 kV NBR 13249 2000 Cabos e cord es flex veis para tens es at 750 V NBR 13300 1995 Redes telef nicas internas em pr dios NBR 13301 1995 Redes telef nicas internas em pr dios NBR 13418 1995 Cabos resistentes ao fogo para instala es de se guran a Instala es el tricas de baixa tens o Requisitos NBR 13534 2008 espec ficos para instala o em estabelecimentos assistenciais de sa de NBR 13570 1996 el tricas em locais de aflu ncia de p NBR 13726 1996 Redes telef nicas internas em pr dios tubula o de entrada telef nica Redes telef nicas internas em pr dios plan NBR 13727 1996 tas pa
332. vari vel atrav s de inversor de frequ ncia Sistema de controle de press o inteligente Controle de condensa o atrav s ventilador com rota o vari vel Sistema de separa o de leo de alta efici ncia Prote es contra alta e baixa press o sobre corrente invers o falta de fase Sistema de inspe o direto via display na placa eletr nica indicando todos os pa r metros do sistema Compartimento do Compressor em c mara fechada como forma de atenuar o do em todas as dire es G s Refrigerante do tipo ecol gico e amig vel ao meio ambiente R410a Notas Obrigat ria a instala o de filtro Y na tubula o de entrada de gua das condensa doras a dist ncia m xima de 1 5m Instale os registros de by pass e servi o em posi es de f cil acesso purgadores de ar e juntas flex veis nas interliga es das condensadoras M xima press o de gua de condensa o nas unidades condensadoras gt 1 96Mpa Faixa de temperatura da gua na entrada dos condensadores 10 C a 45 C PLANILHA RESUMO CONDENSADORES PLANILHA RESUMO CONDENSADORES IDENT CAPA CONDE PES DIMENSOE PAVTO IF VAG CD 5 LxP cm nome TAG HP KW m 3 h tipo kg CD 01 30 0 18 10 17 4 AGUA 480 270X60 cD TR 02 20 0 12 10 11 6 AGUA 320 180 60 CD TERREO TR 03 10 0 8 93 5 8 AGUA 160 90X60 cD PS 01 30 0 18 10 17 4 AGUA 480 270X60 cD 12 P
333. vistos por quais esta es de trabalho 10 1 2 55 O subsistema de gerenciamento dever apresentar um og de inciden tes integrado que contenha a visualiza o de todos os incidentes sendo que es se log de incidentes dever possuir a capacidade de ser classificado automaticamente com n veis de severidade pr definidos e informada a hora de cria o 10 1 2 56 O subsistema de gerenciamento dever possuir capacidade de atribu ir uma categoria ou tipo de incidente a incidentes automaticamente ou sob deman da 10 1 2 57 O subsistema de gerenciamento dever fornecer a capacidade de agrupar os incidentes por site propriet rio ou tipo de categoria 10 1 2 58 O subsistema de gerenciamento dever permitir que os administrado res definam categorias padr o de incidentes como seguran a emerg ncia etc 10 1 2 59 O subsistema de gerenciamento dever apresentar um og de inciden tes que dever permite o acesso f cil a todos os dados relevantes dentre os quais mapas fontes de v deo anexos e formul rios para cada incidente 10 1 2 60 O subsistema de gerenciamento dever fornecer a capacidade de visu alizar e editar formul rios relacionadas a incidentes e tarefas sendo que os formul rios de incidente dever o ser atualizados salvos por vers o e facilmente acess veis 10 1 2 61 O subsistema de gerenciamento dever fornecer a capacidade de loca lizar os incidentes que compartilham caracter sticas semelhantes
334. vre e desimpedido CARACTER STICAS DA CENTRAL DE GLP Este Projeto est de acordo com as seguintes normas e ABNT NBR 13523 2008 e ABNT NBR 15526 2012 e C digo de Seguran a Contra Inc ndio e P nico do Corpo de Bombeiros Militar do Paran Obs Para efeito dos afastamentos presentes na ABNT NBR 13523 considerado 01 B190 equivalente a 0 454m A central de GLP dever ter nas paredes laterais quando poss vel ventila es rente ao piso e ao teto observando as dimens es mostradas em projeto bem como respei tar todas as demais cotas do detalhe da Central de GLP ex Altura da central deve ter no m nimo 2m Demais caracter sticas construtivas tamb m devem ser seguidas ex Central em Concreto Armado e Eleva o quando necess rio Devem ser instaladas nas portas da Central de GLP em local vis vel placas de adver t ncia com os seguintes dizeres PROIBIDO FUMAR e PERIGO INFLAM VEL Toda instala o el trica da central dever ser prova de explos o conforme NBR 5363 NBR 5419 e NBR 8447 Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 130 sobe ARQUITETURA Todos os materiais utilizados na constru o do abrigo da central de GLP dever o ser incombust veis CONDI ES PARA MONTAGEM Os materiais das tubula es de 1 e 2 est gios dever o estar conforme especifica o da Norma ABNT NBR 15526 A tubula o de GLP n o pode ser dobrada devendo ser utilizadas conex e
335. yout Calor Dissipado por Pessoa Calor Sens vel 70 Calor Latente 60 W pessoa Taxa Renova o Ar Para ambientes de conforto foi utilizada taxa de renova o de ar com base nos valo res contidos na Tabela 1 Vaz o Eficaz M nima de Ar Exterior para Ventila o NBR 16401 Parte 3 Qualidade do Ar Interior Ilumina o Considerado valor de 16 W m2 conforme tabela C 2 da referida NBR Equipamentos Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 142 sobe ARQUITETURA Considerado valor de 16 2 W m2 conforme tabela C 6 da referida NBR para diversos tipos de escrit rios Infiltra o de ar Consideradas portas de acesso com fechamento autom tico e vaz es de ar exterior em concord ncia com a NBR 16401 adequadas para manuten o dos ambientes levemente pressurizados De acordo no NBR 16401 as condi es internas ser o mantidas quando n o forem ultrapassadas as condi es admitidas para o ar externo e demais elementos conside rados no c lculo das cargas t rmicas Energia El trica Dispon vel 220 V 3F T 60 Hz e 220 V 1F T 60 Hz Caracter sticas Arquitet nicas do Pr dio Faces Externas Considerou se parede de alvenaria de 20 cm com pintura de cor m dia Portas Normalmente fechadas as portas que se comunicam com o exterior ou ambientes n o condicionados Todos os v os de comunica o dos recintos condicionados com o exterior foram con sider
336. zadas fogo chapa 20 com tampa de encaixe na parte superior Estas calhas met licas ser o fixadas atrav s de suportes ou verga lh es met licos r gidos e demais ferragens acess rios apropriados preferencialmente do tipo pr fabricados lan ados cada 2 00 metros de dist ncia entre si As passagens das tubula es frigor genas pelas paredes de alvenaria concreto de vem ser protegidas por tubos de PVC a fim de proteger o isolamento daquelas e tamb m evitar o contato do cobre com a massa de cimento cal o que pode provocar a perfura o das paredes dos tubos Todos os circuitos tubula es dever o ser pressurizados com Nitrog nio por um per odo m nimo de 48 quarenta e oito horas para posterior carga de g s e balancea mento dos sistemas tal servi o dever ser supervisionado pelo Contratante Diante das dist ncias envolvidas entre unidades externas e unidades internas dever ser elaborado estudo c lculo completo de dimensionamento dos di metros das tubu la es de cobre e defini o das juntas de deriva o bem como das cargas de g s e leo dos circuitos frigor genos Os c lculos devem ser realizados conforme crit rios e recomenda es t cnicas do Fabricante dos equipamentos emitindo se Projeto Executivo e Laudo T cnico que dever ser anexado ao Certificado de Garantia Fichas de Partidas entregues ao final da obra ao CONTRATANTE Antes de efetuar a carga de g s na tubula o do sistema de
337. zadas elevadores e motores O terceirotransformador atender as cargas el tricas para o ar condicionado Toda a subesta o dever obedecer rigorosamente o detalhamento descrito em projeto Na baixa tens o teremosos quadros tipo auto portante para prote o mec nica dos circuitos el tricos detalhamento este em diagramas unifilares detalhes Nesta divis o tamb m teremos o No Break e junto a ele o banco de baterias Na terceira e ltima divis o teremos o Gerador de 500 kVA e o Quadro de Restauro e Amplia o do Pal cio da Justi a TJ PR 104 sobe ARQUITETURA Transfer ncia Autom tica QTA Layout e especifica es detalhadas vide projeto el trico e arquitet nico A rea de circula o da subesta o n o poder ser usada para dep sito de qualquer material e nem poder existir desvios de tubula es de esgoto A subesta o dever ser provida de dois extintores de 6Kg de CO2 junto porta da subesta o e um extintor internamente na sala dos quadros gerais e na sala do gerador como medida de seguran a Os aparelhos de controle prote o e manobra operando em baixa tens o devem constituir um conjunto separado a fim de permitir acesso f cil e com seguran a as pessoas qualificadas sem interrup o do circuito da alta tens o Gera o pr pria de energia Dever ser realizada a execu o de manuten o preventiva e corretiva de GRUPO MOTOR GERADOR DIESEL 750 kVA 60HZ trif sico na tens o

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