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técnico legislativo

1. Solu o TE Oper rios Dias H D Dificuldade Capacidade 10 12 6 uqr 5 5 15 10 x nos 6 8 IP IP DP IP 6 151016 x 10 12 2 5 9 91189 x 1425 6_6 8 6x 48 x 8h d R 18 Certa obra deve ser feita em 20 dias por 12 ope r rios que trabalham 6 h d Decorridos 15 dias do in cio da obra a empresa teve que retirar 4 oper rios da turma ori ginal e ainda exigiu que a obra fosse conclu da em apenas mais 3 dias a contar daquela data Quantas horas di rias a nova turma ter que trabalhar Solu o Oper rios Dias H D 12 6 8 3 X IP iP IMPORTANTE Foram retirados 4 oper rios J tinha decorrido 15 dias Logo a turma inicial faria o restante em 5 dias 6 83 x 125 6 6 x 15 6x 90 x 15 h d EXERCIC OS REGRA DE TR S SIMPLES 1 Determine em cada caso se a rela o entre as gran dezas de propor o direta DP ou inversa IP a O n mero de oper rios trabalhando e a quantida de de pe as que eles produzem durante um certo tempo b O n mero de pedreiros trabalhando e o tempo que levam para construir um muro c A velocidade de um carro e o tempo que ele leva para fazer um certo percurso d Aquantidade de comida e o n de dias que um gru po de ciran as pode ser alimentado numa col nia de f rias e A quantidade de comida e o n mero de crian as que podem ser alimentadas c
2. 0 IMPORTANTE N o confunda o objetivo priorit rio do art 2 inciso VII com o direito de peti o previsto no art 4 ambos da LODF conforme quadro a seguir DIREITO DE PETI O ASSIST NCIA JUR DICA Art 4 LODF assegurado exerc cio do direito de peti o ou representa o indepen dentemente de pagamento de taxas ou emolumentos ou de Art 3 VII LODF garantir presta o de assist ncia jur dica integral e gratuita aos que comprovarem insufici ncia de recursos garantia de inst ncia Independe de pagamento Independe de pagamento Para todos os indiv duos Para as pessoas que compro varem a insufici ncia de recur SOS objetivo priorit rio N O objetivo priorit rio No objetivo priorit rio elencado no art 3 inciso VI dar prioridade ao atendimento das demandas da sociedade poss vel gravar as reas de atua o por meio do macete SANBAS LAZER MORA em SP TST SANe amentoB sico Assist ncia Social Educa o LAZER MORAdia Seguran a P blica Trabalho Sa de Trans porte Um dos objetivos mais cobrados em provas de concur sos p blicos o previsto no art 3 inciso X o qual determina que o poder p blico deve assegurar a prote o individuali zada vida e integridade f sica e psicol gica
3. 4 9 12 Juntos 4 dias 11 9234 1 2 gt 2x 36 18 x 36 6 R 9 Uma costureira faz 100 blusas 15 dias outra faz o mesmo em 18 dias Em quanto tempo as duas juntas podem fazer 220 blusas 1 1 1 M C 15 dias 15 18 x 6 5 1 C 18 dias 80 x Juntas X dias 90 ids O tempo encontrado foi para 100 blusas Queremos para 220 Logo Blusas Tempo 90 100 90 100x 220 DP 11 11 220 X x 18 dias REGRA DE TR S COMPOSTA Obs Devemos organizar as grandezas e fazer a classifi ca o de cada uma delas isoladamente com a gran deza que se quer calcular formando regra de tr s simples Da fazemos a classifica o DP ou IP Na hora em que formos montar a propor o devemos conservar as DP e inverter as IP EXERC CIOS RESOLVIDOS R 10 Para alimentar 15 vacas durante 11 dias s o necess rios 2200kg de milho Retirando se 7 vacas em quanto tempo ser o consumidos 1280kg Solu o Vacas Dias Milho Ficou invertido porque IP ver observa o inicial 15 11 2200 7 1112 2200 11 111 MX TEST 8 x 120 y 18 12860 x 34 E IP DP 00 Observe que dias e vacas s o e dias milho s o DP R 11 Uma estrada vai ser constru da em 36 dias utili zando se 21 oper rios Decorridos 24 dias tinham constru do apenas 60 da obra Quantos oper rios devem ser con tratados para termin
4. 55 gt C Lixeira Vazia E Lixeira Cheia 25 5 0 GRAN CURSOS EXERC CIOS Julgue os itens a seguir a respeito dos sistemas ope racionais Windows e Linux CESPE FUB N VEL SUPERIOR Para se iniciar uma pesquisa de arquivos no Windows 8 1 suficiente pressionar simultaneamente as teclas Sl Acerca do Microsoft Office 2013 julgue os itens sub sequentes No que diz respeito aos conceitos e ferramentas de redes de computadores e ao programa de navega o Google Chrome julgue os itens que se seguem CESPE FUB N VEL SUPERIOR Tanto o Ping quanto o Traceroute s o ferramentas utilizadas na sondagem de uma rede de computadores Julgue os itens seguintes no que se refere ao programa de correio eletr nico Mozilla Thunderbird e ao conceito de organiza o e gerenciamento de arquivos CESPE FUB N VEL SUPERIOR O Mozilla Thunder bird permite que o usu rio exclua automaticamente mensagens indesejadas por meio da utiliza o de fil tros ainda que n o forne a a op o de bloquear emails de um dom nio espec fico Acerca dos procedimentos de seguran a e de becape julgue os itens subsecutivos CESPE FUB N VEL SUPERIOR A realiza o de be cape dos dados de um computador de uso pessoal ga rante que o usu rio recuperar seus dados caso ocorra algum dano em seu computador CESPE FUB N VEL SUPERIOR A imp
5. gt X x 62 5 min Obs Todas as vezes que os valores de uma grande za forem relacionados por meio de um percentu al adota se um valor qualquer no caso 10 para essa grandeza e obt m se o outro valor no caso 8 aplicando se a taxa que relaciona esses valores entre si R 3 Um oper rio faz um determinado trabalho em 12h Quanto tempo gastaria outro oper rio 50 mais eficiente para fazer o mesmo trabalho Solu o 15x 10 12 Efic Tempo 10 12 3 y 12 xX2 X 15 gt x 8h R 4 Uma gravura de forma retangular medindo 20 de largura por 35cm de comprimento deve ser ampliada para 1 2m de largura Qual dever ser o comprimento cor respondente em metros lt 9 E lt gt E lt 0 GRAN CURSOS Solu o Largura Comprimento Como as grandezas s o diretamente proporcionais ent o 20x 120 35 120 35 20 210 2 1m R 5 A ra o existente em um quartel de cavalaria suficiente para alimentar 30 cavalos durante 30 dias Quan tos dias durariam a ra o se existissem apenas 20 cavalos Solu o Cavalos Dias 2 30 gt 30 55 20 X e 5 Como as grandezas s o inversamente proporcionais ent o zZz A m 5 20 30 30 ua 30 30 20 x 45 dias Problemas com torneiras e similares Obs Esses problemas s o casos particulares de regra
6. 2 2 lt E e 2 n Oo V 2 E gt a m 2 gt iz ES a gt E 0 GRAN CURSOS Art 37 A administra o p blica direta e indireta de qualquer dos Poderes da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios obedecer aos princ pios de legalidade impessoalidade mora lidade publicidade e efici ncia PRINC PIO DA LEGALIDADE Toda a o do administrador p blico deve ser pautada na lei Ningu m ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa sen o em virtude de lei CF art 5 II S a lei tem a prerrogativa de inovar no mundo jur dico s a lei pode trazer novos direitos ou restri es Aten o a principal diferen a entre a legalidade admi nistrativa e a aplicada ao particular que o administrador p blico s pode fazer o que a lei autoriza enquanto o particular pode fazer tudo o que a lei n o pro be O administrador s pode agir quando a lei autoriza produ o de atos discricion rios ou quando ela exige sua atua o produ o de atos vinculados Se a Administra o praticar um ato que n o atenda a lei este dever ser anu lado pela pr pria Administra o ou pelo Poder Judici rio se provocado importante compreender que o princ pio da lega lidade uma exig ncia que decorre do Estado de Direito que imp e a necessidade de sub
7. E e ul 2 n O W 2 NO ES DE PROCESSO LEGISLATIVO LEI ORG NICA DO DISTRITO FEDERAL ORGANIZA O DO DISTRITO FEDERAL ORGANIZA O ADMINISTRATIVA DO DISTRITO FEDERAL COMPET NCIAS DO DISTRITO FEDERAL ORGANIZA O DOS PODERES DISPOSI ES GERAIS PODER LEGISLATIVO 436 LEI COMPLEMENTAR 13 DE 3 DE SETEMBRO DE 1996 500 LEIORG NICA DO DISTRITO FEDERAL A presente apostila trata da Lei Org nica do Distrito Federal LODF a norma fundamental de imposi o para os rg os entidades agentes p blicos pertencentes ao DF bem como as pessoas residentes ou de passagem dentro do DF Ser o comentados os principais artigos da LODF mos trando a sua aplicabilidade ou n o devido ao controle de constitucionalidade que a LODF j sofreu bem como a com para o com a Lei Complementar n 840 2011 e com a CF Para facilitar o entendimento observe o quadro a seguir no qual constam as siglas encontradas ao longo desta apostila com seus respectivos significados SIGLA SIGNIFICADO LODF Lei Org nica do Distrito Federal DF Distrito Federal CLDF C mara Legislativa do Distrito Federal Constitui o Federal ELO Emenda Lei Org nica RAs Regi es Administrativas PE Poder Executivo PL Poder Legislativo PJ Poder Judici rio TJDET Tribunal de Justi a do Distrito Federal e Territ rios
8. a gt A 21 22 23 24 25 0 GRAN CURSOS 17 18 19 20 Com rela o aos direitos e garantias fundamentais jul gue o item que se segue A Rep blica Federativa do Brasil n o pode conceder extradi o de estrangeiro por crime pol tico Acerca dos direitos e deveres individuais e coletivos previstos na Constitui o Federal CF julgue o pr ximo item O crime de racismo inafian vel imprescrit vel e insuscet vel de gra a ou anistia A respeito dos direitos e garantias fundamentais jul gue o item subsequente A escusa de consci ncia por motivos religiosos filos ficos ou pol ticos protegida constitucionalmente ex ceto nos casos de invoca o para se eximir de obriga o legal imposta a todos e de recusa de cumprimento de presta o alternativa fixada em lei Com rela o a direitos e garantias fundamentais pre vistos na julgue o item seguinte Entende se como princ pio da legalidade na vida civil o fato de ningu m ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa sen o em virtude de lei No que se refere a direitos e garantias fundamentais direitos sociais pol ticos e de nacionalidade e direi tos e deveres individuais e coletivos julgue os itens seguintes Nesse sentido considere que a sigla CF sempre que for utilizada se refere a Constitui o Fe deral de 1988 De acordo com o princ pio da relatividade ou convi v nci
9. 12 13 14 15 E L xov Une 9 NE es FM GRAN CURSOS AANS vai mudara metodologia de an lise de proces Sos de consumidores contra as operadoras de planos de sa de com o objetivo de acelerar os tr mites das a es Uma das novas medidas adotadas ser a apre cia o coletiva de processos abertos a partir de quei xas dos usu rios Os processos ser o julgados de forma conjunta reunindo v rias queixas organizadas e agrupadas por temas e por operadora Segundo a ANS atualmente 8 791 processos de reclama es de consumidores sobre o atendi mento dos planos de sa de est o em tramita o na ag ncia Entre os principais motivos que levaram s queixas est o a negativa de cobertura os reajus tes de mensalidades e a mudan a de operadora No Brasil cerca de 48 6 milh es de pessoas t m planos de sa de com cobertura de assist ncia m dica e 18 4 milh es t m planos exclusivamente odontol gicos Valor Econ mico 22 3 2013 No que se refere s informa es e s estruturas lin gu sticas do texto acima julgue os itens subsequentes STX Prejudica se a corre o gramatical do per odo ao se substituir acelerar 1 3 por acelerarem STX Os voc bulos organizadas e agrupadas ambos na linha 7 est o no feminino plural porque con cordam com queixas 1 5 SE Mant m se a corre o gramatical do per odo ao se su
10. 1 7 n 4 TE TIT 183 LE MAIS DE 1 130 QUEST ES GABARITADAS T CNICO LEGISLATIVO CATEGORIA T CNICO LEGISLATIVO L NGUA PORTUGUESA MATEM TICA NO ES DE INFORM TICA NO ES DE DIREITO CONSTITUCIONAL NO ES DIREITO ADMINISTRATIVO NO ES DE PROCESSO LEGISLATIVO REGIMENTO INTERNO DA C MARA LEGISLATIVA DO DF Editora GRAN CURSOS Conhe a outros t tulos em www livrariagrancursos com br C MARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL T CNICO LEGISLATIVO CATEGORIA T CNICO LEGISLATIVO L ngua Portuguesa Matem tica gt No es de Inform tica gt No es de Direito Constitucional No es de Direito Administrativo P gt No es de Processo Legislativo P gt Regimento Interno da C mara Legislativa do DF Ma Editora GRAN CURSOS 03 2015 Editora Gran Cursos GS1 789 860 535 0 520 Ma Editora GRAN CURSOS GG EDUCACIONAL EIRELI SIA TRECHO 3 LOTE 990 3 ANDAR EDIF CIO ITA BRAS LIA DF CEP 71 200 032 TEL 61 3209 9500 faleconosco Deditoragrancursos com br AUTORES Bruno Pilastre M rcio Wesley Roberto Vasconcelos Henrique Sodr Ivan Lucas J W Granjeiro Rodrigo Cardoso Wilson Garcia Luiz Claudio PRESID NCIA Gabriel Granjeiro DIRETORIA EXECUTIVA Rodrigo Teles Calado CONSELHO EDITORIAL Bruno Pilastre e Jo o Dino DIRETORIA COMERCIAL Ana Camila Oliveira SUPERVIS O DE PRODU O Marilene Otaviano
11. 21 Para alimentar 15 vacas leiteiras durante 11 dias s o necess rios 2200kg de milho Retirando se 7 vacas em quanto tempo ser o consumidos 1280kg de milho 22 Um livro possui 180 p ginas cada uma com 50 linhas e cada linha com 60 letras Quantas linhas teriam em cada p gina se cada linha tivesse 40 letras e o livro tivesse 150 p ginas 23 Uma estrada vai ser constru da em 36 dias utilizando se 21 oper rios Decorridos 24 dias constatou se que se ti nha constru do apenas 60 da obra Nessas condi es o n mero de novos oper rios que devem ser contrata dos para terminar a obra na data fixada ser de 7 9 10 11 12 onc 24 Um fabricante de queijo gasta 60 litros de leite para fazer 18 queijos de 2 5kg cada um Quantos queijos de 2kg ele faz com 80 litros de leite a 30 queijos b 19 queijos e 5 de queijo c 10 queijos e 2 de queijo d 36 queijos 25 Um avicultor possui 600 galinhas e 4 500kg de ra o que suficiente para aliment las por 30 dias Ad mitindo que ele tenha adquirido mais 400 galinhas e 1 500kg de ra o por quantos dias a alimenta o de que disp e ser suficiente para alimentar as aves 26 27 28 29 30 Uma obra ser executada por 13 oper rios de mesma capacidade de trabalho trabalhando durante 11 dias com jornada de trabalho de 6 horas por dia Decorri dos 8 dias do in cio da obra 3 oper rios adoeceram e a obra dever ser co
12. CESPE CLDF CONSULTOR LEGISLATIVO 2006 Um deputado distrital apresentou projeto de lei com o objetivo de converter uma funda o p blica do DF em ag ncia reguladora organizada na forma de autarquia especial Nessa situa o o referido projeto n o deve ser admitido pois compete privativamente ao gover nador do DF a iniciativa de leis acerca dessa mat ria Acerca da elabora o reda o altera o e consolida o das leis do DF julgue os seguintes itens CESPE CLDF CONSULTOR T CNICO LEGISLATIVO REVISOR DE TEXTO 2006 A iniciativa comum pode ser exercida pelo governador do DF por qualquer membro ou rg o da CLDF e pelos cidad os CESPE CLDF CONSULTOR T CNICO LEGISLATIVO REVISOR DE TEXTO 2006 Procedimento legislativo o conjunto de atos pr ordenados que objetivam a forma o das leis mediante a colabora o entre os po deres do DF CESPE CLDF CONSULTOR T CNICO LEGISLA TIVO REVISOR DE TEXTO 2006 O procedimento legislativo disciplinado pelo Regimento Interno da CLDF pode ser ordin rio sum rio ou especial CESPE CLDF CONSULTOR T CNICO LEGISLATI VO REVISOR DE TEXTO 2006 No mbito do Po der Legislativo do DF denomina se lei complementar aquela que disciplina mat ria que a LODF determina como seu objeto e resolu o a lei que disciplina com efeito externo mat ria de compet ncia privativa da CLDF 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Ov Ur 19
13. cl usula p trea n o podendo ser objeto de deli bera o propostas de emendas constitucionais tendentes a aboli la A Federa o brasileira constitui se de um poder central Uni o poderes regionais estados e locais munic pios al m de possuir um ente h brido DF que acumula os pode res regionais e locais Por isso afirma se que o Brasil possui o federalismo tr ade ou de 3 grau qual seja Uni o entidade de 1 Grau Estados entidades de 2 Grau Munic pios entidades de 3 Grau e por fim o Dis trito Federal que considerado entidade de grau misto ou sui generis 2 e 3 grau Importante mencionar tamb m que Existe a forma de Estado Unit rio onde o poder pol tico centralizado havendo apenas uma esfera de poder Ex Portugal 0 GRAN CURSOS Estado Unit rio somente um poder pol tico central exerce sua compet ncia por todo o territ rio nacional e sobre toda a popula o e ainda controla todas as cole tividades regionais e locais Nesta forma de Estado que ocorre a centraliza o pol tica Brasil Federa o Forma de Governo Rep blica e Monarquia Aforma de governo representa o modo como os gover nantes s o escolhidos Hoje prevalece a classifica o de Maquiavel onde os Estados ou s o principados monar quias ou rep blicas Temos portanto a Monarquia e a Rep blica A monarquia caracterizada pelos princ pios da hereditariedade e vitalic
14. o Regime Pol tico O regime pol tico traduz a forma com que o poder exercido T m se duas formas a ditadura em que n o temos a participa o do povo ou democracia em que o poder exercido pelo povo Esta por sua vez divide se em Demo Direta Democracia Indireta e Democracia Semidireta O povo participa diretamente do processo de tomada de deci s es O povo elege seus representan tes os quais tomar o decis es em seu nome uma mistura da democracia direta e indireta na qual al m dos representantes eleitos pelo povo temos tamb m a parti cipa o do povo nas decis es pol ticas do Estado por meio dos institutos da democracia direta plebiscito referendo e iniciativa popular Democracia Direta Democracia Indireta ou Repre sentativa Democracia Semidireta O art 1 da Constitui o permite concluir que o Brasil adota a democracia semidireta ou participativa ou seja no Brasil povo exerce o poder por meio de seus representan tes eleitos ou diretamente Vale destacar que no par grafo nico do art 1 da Constitui o temos que todo o poder emana do povo que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente nos termos desta Constitui o o povo tem portanto a titu laridade do poder Brasil Democracia Semidireta REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL Forma de 2 Estado Federado Descentraliza o pol
15. o adiamento dilapidar dilatar alargar discri o reserva discricion rio discriminar separar disp ndio dispensa licen a distinguir distor o d i feminino frontisp cio discernir imbuir imergir mergulhar imigrar entrar em pa s estrangeiro iminente pr ximo imiscuir se inclinar incorporar encorpar incrustar encrostar indigitar infestar influi s inigual vel inilud vel inquirir interrogar intitular irrup o O ou U Palavras com O e n o U abolir agr cola bobina boletim b ssola cobi a r comprido extenso longo comprimento extens o concorr ncia costume encobrir explodir marajoara Palavras com U e n o O acudir b nus cinquenta cumprido realizado cumprimento sauda o c pula Curitiba elucubra o embutir entabular l gua ENCONTROS VOC LICOS El ou E Palavras com e n o E aleijado alqueire ameixa cabeleireiro GRAN CURSOS j ri linimento medicamento untuoso merit ssimo miscigena o parcim nia possui s premiar presenciar privil gio remediar requisito sentenciar silv cola substitui s veross mil lt z o 2 He a lt 3 mochila ocorr ncia pitoresco proeza Rom nia romeno silv cola sortido variado sotaque tribo veio vin cola lucubra o nus r gua s mula surtir resultar t bua tonitr
16. ser emendada mediante propos ta de cidad os mediante iniciativa popular assinada no m nimo por um por cento dos eleitores do Distrito Federal distribu dos em pelo menos cinco zonas elei torais com n o menos de tr s d cimos por cento do eleitorado de cada uma delas A mat ria constante de proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada n o pode ser objeto de nova proposta na mesma sess o legislativa Se o Governador do Distrito Federal considerar o pro jeto de lei no todo ou em parte inconstitucional ou contr rio ao interesse p blico vet lo total ou par cialmente no prazo de quinze dias O veto parcial somente abranger texto integral de ar tigo par grafo inciso ou al nea As leis complementares ser o aprovadas por maioria simples dos Deputados da C mara Legislativa e rece ber o numera o distinta das leis ordin rias Compete ao Tribunal de Contas do Distrito Federal jul gar anualmente as contas prestadas pelo Governador e apreciar os relat rios sobre a execu o dos planos do governo Os Poderes Legislativo e Executivo manter o de forma integrada sistema de controle interno com a finalida de entre outras de apoiar o controle externo no exer c cio de sua miss o institucional proibida a nomea o para o cargo de Conselheiro do Tribunal de Contas do Distrito Federal de pessoa que tenha praticado ato tipificado como causa de inelegibi lidade prevista na legisla o
17. 100 metros 12 168 1 a DP 13 d b IP 14 a c IP 15 b d DP 16 63 dias e DP 17 c f DP 18 a g IP 19 15 minutos h IP 20 e i DP j DP REGRA DE TR S COMPOSTA k IP 21 12dias R 198 00 22 90 linhas por p gina 6 36 oper rios 23 8 4 2 x 10 gramas de T alum nio 3125 gramas 25 24 dias d 26 d 4min30seg 27 6 oper rios b 28 252 dias 29 b 1 hora 30 minutos 30 b EXERC CIOS PROPOSTOS Uma pessoa f sica recebeu um empr stimo de um ban co comercial no valor de R 10 000 00 por um prazo de tr s meses para pagar de volta este valor acrescido de 15 de juros ao fim do prazo Todavia a pessoa S pode usar em proveito pr prio 7596 do empr stimo porque por for a do contrato usou o restante para fazer uma aplica o no pr prio banco que rendeu R 150 00 ao fim dos tr s meses Indique qual foi a taxa efetiva de juros paga pela pessoa f sica sobre a parte do empr stimo que utilizou em proveito pr prio 12 ao trimestre 14 ao trimestre 15 ao trimestre 16 ao trimestre ven Ds 18 ao trimestre Qual o capital que aplicado a juros simples taxa de 2 4 ao m s rende R 1 608 00 em 100 dias a R 20 000 00 b R 20 100 00 c R 20 420 00 d R 22 000 00 e R 21 400 00 lt lt m lt gt 2 w m 2 lt gt z m r GRAN CURSOS 3 Um capit
18. a dignidade da pessoa humana IV os valores sociais do trabalho e da livre ini ciativa V o pluralismo pol tico Par grafo nico Todo o poder emana do povo que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente nos termos desta Constitui o O art 1 da Constitui o coloca em seu caput as principais caracter sticas do Estado brasileiro forma de Estado Federa o forma de Governo Rep blica Sistema de Governo Presidencialista caracter stica do Estado brasi leiro Estado democr tico de direito e os entes que comp e a Federa o Uni o Estados Distrito Federal e Munic pios Forma de Estado Estado Federal Estado Unit rio A forma de Estado que se adota no Brasil a federa o ou seja existem em um mesmo territ rio unidades que s o dotadas de autonomia pol tica e que possuem compe t ncias pr prias O art 1 da Constitui o em seu caput aponta que a Rep blica Federativa do Brasil formada pela uni o indissol vel que significa que n o pode haver separa o ou secess o dos Estados Munic pios e Distrito Federal Ressalte se que no art 18 a Carta Maior estabelece de forma complementar que a organiza o pol tico admi nistrativa da Rep blica Federativa do Brasil compreende a Uni o os Estados o Distrito Federal e os Munic pios todos aut nomos nos termos desta Constitui o Cabe observar que a forma federativa de Estado no Brasil
19. amen t rias A sess o legislativa n o ser interrompida sem apro va o do projeto de lei de diretrizes or ament rias podendo ser encerrada independentemente da apro va o do projeto de lei do or amento anual As reuni es marcadas para o in cio de cada per odo legislativo ser o transferidas para o primeiro dia til subsequente quando reca rem em s bados domin gos ou feriados Em cada legislatura a C mara Legislativa deve se reunir em sess es preparat rias para posse dos De putados Distritais Em 1 de janeiro da primeira sess o legislativa a 08 mara Legislativa do DF reunir se em sess es prepa rat rias para posse dos Deputados Distritais elei o e posse dos membros da Mesa Diretora No terceiro ano da legislatura no dia 1 de janeiro a C mara Legislativa do DF dever se reunir em ses s o preparat ria para elei o e posse dos membros da Mesa At o dia 20 de dezembro do ano anterior instala o de cada legislatura o candidato diplomado Deputado Distrital dever apresentar Mesa Diretora pessoal mente e sem qualquer intermedia o o diploma ex pedido pela Justi a Eleitoral juntamente com a decla ra o de bens com a indica o das fontes de rendas 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 GRAN CURSOS CESPE CLDF CONSULTOR T CNICO LEGISLATI VO REVISOR DE TEXTO 2006 Cabe Mesa Dire tora or
20. hedonismo hidrog nio H gira hierarquia Helesponto hier glifo ou hieroglifo h lice h fen hemi prefixo meio higiene hemisf rio Himalaia hemorragia hindu heran a hino hiper prefixo sobre hipo prefixo sob hipocrisia hipoteca hipotenusa hip tese hispanismo histeria hodierno hoje holand s holofote homenagear homeopatia homicida homilia ou hom lia homogeneidade O fonema 2 J Palavras com G e n o J ad gio agenda agiota algema algibeira apogeu argila auge Bag mas bajeense Cartagena digerir digest o ef gie gide Egito egr gio estrangeiro evangelho exegese falange ferrugem fuligem Palavras com J e n o G ajeitar eles viajem forma verbal encoraje forma verbal enjeitar enrijecer gorjeta granjear inje o interjei o jeca jeito jenipapo jerimum jesu ta homog neo homologar hom nimo honesto honor rios honra hor rio horda horizonte horror horta h spede hospital hostil humano humilde humor Hungria garagem geada gelosia g meo gengiva gesso gesto Gibraltar g ria giz herege impingir ligeiro miragem monge ogiva rigidez sugerir tangente viageiro viagem vig ncia lisonjear lojista majestade majestoso obje o ojeriza proje o projetil ou proj til rejei o rejeitar rijeza sujeito ultraje O fonema 5 ou S ou SS ou X ou XC Palavras co
21. ideia acima ex posta a soberania a preval ncia dos direitos humanos b cidadania c independ ncia nacional d dignidade da pessoa humana Resposta c Art 2 S o Poderes da Uni o independentes e harm nicos entre si o Legislativo o Executivo e o Judici rio Inicialmente o pensador Arist teles vislumbrava uma divis o das fun es estatais onde haveria uma Assembleia que ficaria respons vel por elaborar as leis um Corpo de Magistrados e um Corpo Judicial No S culo XVII John Locke esbo ou a separa o dos poderes ao propor a classifica o entre fun es legislativa executiva judicial e confederativa Por m caberia a Mon tesquieu consagrar esta teoria EXERC CIOS Com rela o aos direitos e garantias fundamentais jul gue o item que se segue Ningu m poder ser obrigado a associar se ou a per manecer associado salvo nos casos previstos em lei luz da Constitui o Federal de 1988 CF julgue item que se segue acerca de direitos e garantias fun damentais O direito de peti o aos poderes p blicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder assegurado a todos desde que paga a respectiva taxa A respeito dos direitos e garantias fundamentais julgue o item subsequente A passeata pac fica sem armas realizada em local p blico protegida pelo direito constitucional liberdade de reuni o por m est condicionada pr via a
22. na coluna da esquerda a lista de palavras na coluna da direita a explica o do caso Exemplos Explica o do caso Achar Temos nessa lista de palavras exemplos de d gra Quilo fos Em achar as duas letras ch representam um nico som fricativa p s alveolar surda O mesmo Santo vale para a palavra quilo em que o as duas letras qu representam som oclusiva velar surda Exato Nessa lista de palavras encontramos tr s letras Rezar diferentes x z e 8 para representar o mesmo Pesar fonema som fricativa alveolar sonora Xadrez Mesma letra para representar fonemas distintos A Fixo letra x pode representar cinco sons distintos i con Hexacanto soante fricativa palatal surda il grupo consonantal Exame cs iii grupo consonantal gz iv consoante frica pu tiva linguodental sonora z e consoante fricativa Pr ximo M c ncava dental surda H tamb m letras que n o representam nenhum fonema como nas palavras hoje humilde hotel DICA PARA A PROVA Os certames costumam avaliar esse conte do da se guinte forma 1 O voc bulo cujo n mero de letras igual de fone mas est em a casa b hotel c achar d senha e grande Resposta item a Palavras chave Fonema unidade m nima das l nguas naturais no n vel fon mico com valor distintivo distingue morfemas ou palavras com significados diferentes como faca e vaca S lab
23. o p blica n o ilimitado pois existem situa es jur dicas que n o rendem ensejo revoga o Com rela o aos atos administrativos julgue os itens seguintes 28 TRT 17 O motivo a justificativa escrita da ocorr n cia dos pressupostos jur dicos autorizadores da pr tica de determinado ato administrativo 29 TRT 17 O ato praticado com v cio de compet ncia n o admite convalida o Julgue os pr ximos itens no que se refere responsa bilidade civil da administra o p blica 30 TRT 17 As sociedades de economia mista explora doras de atividade econ mica respondem pelos danos causados por seus agentes da mesma forma que res pondem as demais pessoas privadas 31 TRT 17 A teoria do risco administrativo prega que a responsabilidade civil do Estado depende da compro va o da aus ncia do servi o p blico Acerca de organiza o administrativa julgue os itens subsecutivos 32 TRT 17 Uma autarquia federal pode ser criada me diante decreto espec fico do presidente da Rep blica 33 TRT 17 A PETROBRAS um exemplo de empresa p blica Julgue o item abaixo relativo ao controle da adminis tra o 34 TRT 17 controle judicial incidente sobre um ato dis cricion rio restringe se an lise da legalidade do ato GRAN CURSOS No que se refere improbidade administrativa julgue os itens seguintes 35 TRT 17 N o poder responder por ato de improbida de a
24. ou preste servi os p blicos ANEEL T cnico Administrativo inexig vel a licita o para contrata o de profissional de qualquer setor art stico diretamente ou por meio de empres rio ex clusivo desde que consagrado pela cr tica especiali zada ou pela opini o p blica ANEEL T cnico Administrativo Convite leil o con curso e compra direta s o modalidades de licita es p blicas ANEEL T cnico Administrativo Concorr ncia a mo dalidade de licita o entre quaisquer interessados que na fase inicial de habilita o preliminar comprovem possuir os requisitos m nimos de qualifica o t cnica jur dica e financeira exigidos no edital ANEEL T cnico Administrativo O preg o constitui modalidade de licita o para aquisi o de servi os comuns qualquer que seja o valor estimado da con trata o TRT 21 Regi o RN Analista Judici rio 2010 ve dada a combina o das modalidades de licita o pre vistas em lei mas nos casos em que couber convite a administra o poder utilizar a tomada de pre os e em qualquer caso a concorr ncia 55 56 57 58 59 61 62 63 64 65 DETRAN ES Contador A Uni o pode realizar a com pra de produtos com dispensa de licita o se houver necessidade de intervir no dom nio econ mico para a regula o de pre os ou para a normaliza o do abas tecimento DETRAN ES Contador Se determinado
25. vi os e campanhas dos rg os p blicos dever ter car ter educativo informativo ou de orienta o social dela n o podendo constar nomes s mbolos ou imagens que caracterizem promo o pessoal de autoridades ou servidores p blicos QUEST O DE CONCURSO CESPE ECT ADMINISTRADOR Entre as acep es do princ pio da impessoalidade inclui se aquela que pro be a vincula o de atividade da administra o pessoa do ges tor p blico evitando se dessa forma a reali za o de propaganda oficial para a promo o pessoal Justificativa como foi visto a atividade administrativa n o pode ser vinculada pessoa do gestor Gabarito certo PRINC PIO DA MORALIDADE A moralidade administrativa determina que a conduta do administrador p blico deve ser tica pautada na hones tidade O agente administrativo como ser humano dotado da capacidade de atuar deve necessariamente distinguir o bem do mal o honesto do desonesto E ao atuar n o poder desprezar o elemento tico de sua conduta Assim n o ter de decidir somente entre o legal e o ilegal o justo e o injusto o conveniente e o inconveniente o oportuno e o inoportuno mas tamb m entre o honesto e o desonesto A Lei 9 784 1999 trata a moralidade em seu art 2 descrevendo que o administrador tem de ter uma atua o segundo padr es ticos de probidade decoro e boa f O Decreto n 1 171 1994 que representa o C digo de
26. 226 caput e CERTO Art 226 85 CERTO Art 227 11 ERRADO Art 227 le IV ERRADO Art 228 le Il ERRADO Art 229 caput e CERTO 229 815 CERTO Art 230 81 ERRADO Art 230 caput ERRADO Art 230 825 ERRADO Art 231 82 CERTO 233 CERTO 234 caput ERRADO Art 234 82 ERRADO Art 235 caput P N GRAN CURSOS REGIMENTO INTERNO DA CAMARA LEGISLATIVA DO DF AC 51 2015 1ED 05 718986054350520 O MAIOR DO BRASIL NO CONFORTO DE SUA CASA DIFERENCIAIS EXCLUSIVOS 25 anos de tradi o Q Material did tico da Editora Gran Cursos Acesso um banco com de 150 000 quest es Simulados online corrigidos em tempo real Ranking de notas Q Indicadores sobre a sua prepara o Q Monitor de desempenho Recursos para anota es Certifica o gratuita Compat vel com iPad iPhone e iPod Parcelamento em at 12x sem juros E muito mais O Gran Cursos Online oferece a voc ACESSO GRATUITO a 25 VIDEOAULAS de Gram tica Inform tica Racioc nio L gico Direito Administrativo e Direito Consti tucional Conhe a a metodologia que mais aprova Acesse www grancursosonline com br curso gratis GRAN CURSOS N O PERCA MAIS TEMPO COMECE A SUA PREPARA O HOJE MESMO 61 3209 9500 e www grancursosonline com br
27. 819 Assumir a dire o dos trabalhos ltimo Presi dente ou outro membro da Mesa anterior se reeleito pre servada a hierarquia e na falta destes o Deputado Distrital mais idoso entre os de maior n mero de legislaturas 829 Aberta a sess o o Presidente convidar dois Deputados Distritais de partidos diferentes para servirem de Secret rios e proclamar os nomes dos Deputados Distritais diplomados 83 O Presidente convidar o Deputado Distrital mais jovem para da Tribuna prestar o seguinte compromisso Prometo cumprir a Constitui o Federal e a Lei Org nica do Distrito Federal observar as leis desempenhar fiel e leal mente o mandato que o povo me conferiu e trabalhar pela justi a social pelo progresso e pelo desenvolvimento inte grado do Distrito Federal 84 O Secret rio designado pelo Presidente far em seguida a chamada de cada Deputado Distrital que solene mente declarar Assim o prometo P N GRAN CURSOS 85 Conclu da a presta o do compromisso o Presi dente declarar empossados os Deputados Distritais 86 Salvo motivo de for a maior ou enfermidade devi damente comprovada a posse dever ocorrer no prazo de trinta dias contados da primeira sess o preparat ria da legislatura Il da diploma o se eleito Deputado Distrital durante a legislatura Ill do registro do fato que a ensejar por convoca o do Presidente da C mara Legislativa 87 O p
28. BitLocker Go que permite DESKTOP criptografar todo o conte do de um dispositivo de armazenamento port til como unidades flash USB e discos r gidos externos O BitLocker foi aprimo rado do Windows Vista para o Windows 7 ndice de Experi ncia do Windows o ndice de Experi ncia do Windows mede a capacidade de configurac o de hardware e software do computa dor e expressa essa medida como um n mero deno minado pontua o b sica Uma pontua o b sica mais alta significa geralmente que o computador ter um desempenho melhor e mais r pido do que um computador com uma pontua o b sica mais baixa ao executar tarefas mais avangadas e inten sivas em recursos Ferramenta de captura permite capturar uma parte da tela para salvar ou compartilhar a imagem Lixeira Desktop do Windows 7 Home Premium para o Ultimate por exemplo mantendo os programas instalados arqui vos e configura es a tela inicial do Windows Na configura o padr o do Windows 7 o Desktop aparece conforme a figura abaixo O Desktop tamb m chamado de rea de Trabalho rea de Trabalho ou Desktop v opel LIXEIRA Ed lt e N i9 v o zZz A lixeira utilizada para armazenar temporariamente os arquivos exclu dos S ir o para a lixeira arquivos que est o em um disco local O tamanho padr o da lixeira de 10 do tamanho de cada unidade
29. E gt a m 2 gt ES a gt E 2 0 GRAN CURSOS EXERC CIOS No que se refere aos poderes administrativos julgue os itens a seguir 1 MPU Verifica se a exist ncia de hierarquia adminis trativa entre as entidades da administra o indireta e os entes federativos que as institu ram ou autorizaram a sua cria o 2 MPU Considere que determinado t cnico do MPU tenha cometido infra o disciplinar e que seu chefe imediato tenha dela tomado conhecimento no dia se guinte ao da pr tica do ato Nesse caso deve o chefe do servidor promover a apura o imediata da irregula ridade mediante sindic ncia ou processo adminis trativo disciplinar 3 MPU denominado regulamento executivo decre to editado pelo chefe do Poder Executivo federal para regulamentar leis Em rela o ao controle e responsabiliza o da admi nistra o julgue os itens subsecutivos 4 MPU O direito de peti o constitui instrumento de controle administrativo da administra o p blica 5 MPU Considere que ve culo oficial conduzido por servidor p blico motorista de determinada autoridade p blica tenha colidido contra o ve culo de um cular Nesse caso tendo o servidor atuado de forma culposa e provados a conduta comissiva o nexo de causalidade e o resultado dever o Estado de acordo com a teoria do risco administrativo responder civil e objetivam
30. Ill Resolu o n 63 de 1992 IV Resolu o n 65 de 1992 V Resolu o n 74 de 1993 VI Resolu o n 110 de 1996 Cap tulo IV VII Resolu o 134 de 1997 VIII Resolu o n 135 de 1997 IX Resolu o n 137 de 1997 X Resolu o n 138 de 1997 XI Resolu o n 142 de 1997 XII Resolu o n 147 de 1998 Bras lia 16 de novembro de 2000 DEPUTADO EDIMAR PIRENEUS Presidente REGIMENTO INTERNO DA C MARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL T TULO I DO FUNCIONAMENTO CAP TULO I DA COMPOSIC O E DA SEDE Art 1 O Poder Legislativo exercido pela C mara Legislativa do Distrito Federal composta de Deputados Dis tritais representantes do povo eleitos e investidos na forma da legislac o federal com a compet ncia que Ihe atribu da pela Lei Org nica e pela Constitui o Federal Lei Org nica do Distrito Federal LODF Art 54 O Poder Legislativo exercido pela C mara Legislativa composta de Deputados Distritais re presentantes do povo eleitos e investidos na forma da legisla o federal pela C mara Legislativa do DF representantes do povo eleitos e investidos na forma da legisla o federal Com a compet ncia atribu da na LODF e na CF Par grafo nico O Poder Legislativo representado por seu Presidente e judicialmente pela Procuradoria Geral da C mara Legislativa LODF Art 57 O Poder Legis
31. Karl Marx descobriu o inconsciente tr s d cadas antes de Freud Se a afirma o n o rigorosamenteexata n o deixa de fazer sen tido uma vez que Marx em O Capital no cap 5 tulo sobre o fetiche da mercadoria estabelece dois par metros conceituais imprescind veis paraexpli car a transforma o que o capitalismo produziu na subjetividade S o eles os conceitos de fetichismo e de aliena o ambos tribut rios da descoberta 10 da mais valia ou do inconsciente como queiram A rigor n o h grande diferen a entre o emprego dessas duas palavras na psican lise e no materialismo hist rico Em Freud o fetiche organiza a gest o per versa do desejo sexual e de forma menos evidente 15 de todo desejo humano j a aliena o n o passa de efeito da divis o do sujeito ou seja da exist ncia do inconsciente Em Marx o fetiche da mercadoria fruto da expropria o alienada do trabalho tem um papel decisivo na produ o inconsciente da mais valia O 20 sujeito das duas teorias um s aquele que sofre e se indaga sobre a origem inconsciente de seus sintomas o mesmo que desconhece por efeito dessa mesma inconsci ncia que o poder encantat rio das mercado rias condi o n o de sua riqueza mas de sua mis 25 10 15 20 ria material e espiritual Se a sociedade em que vive mos se diz de mercado porque a mercadoria o grande organizador do la o social Maria Rita Ke
32. Posse dos membros da Mesa Diretora Posse dos membros da Mesa Diretora Eleitos no ltimo dia til da 1 quin zena de dezembro da sess o legislativa anterior Subse o Da Posse dos Deputados Distritais Art 6 O candidato diplomado Deputado Distrital dever apresentar Mesa Diretora pessoalmente ou por interm dio do seu partido at o dia 20 de dezembro do ano anterior instala o de cada legislatura o diploma expe dido pela Justi a Eleitoral juntamente com a comunica o de seu nome parlamentar legenda partid ria e declara o de bens com a indica o das fontes de renda 81 Cabe Mesa Diretora organizar a rela o dos Deputados Distritais a qual deve estar conclu da antes da instala o da sess o de posse 829 A rela o ser feita na sucess o alfab tica dos nomes parlamentares com as respectivas legendas parti d rias Pessoalmente ou por interm dio do seu partido At 20 de dezembro do ano anterior instala o de cada legislatura Documentos Diploma expedido pela Justi a Eleitoral Comunica o de seu nome parlamentar Legenda partid ria Declara o de bens com a indica o das fontes de renda Art 7 s dez horas do dia 1 de janeiro do primeiro ano de cada legislatura os candidatos diplomados Depu tados Distritais reunir se o em sess o preparat ria para a posse na sede da C mara Legislativa do Distrito Federal
33. a lt gt 5 Ve w E z ES gt 2 m A 0 GRAN CURSOS EXERC CIOS i O que estudar Percebe se ap s cuidadosa an lise das provas ante riores da banca Cespe por exemplo que os principais conte dos exigidos s o Coes o e coer ncia principal mente o uso de referenciadores e sequenciadores l gicos Reescritura de textos e Corre o gramatical mudan as no tempo verbal substitui o de conjun es e preposi es e pontua o Tipologia textual principais caracter sticas da narra o descri o e principalmente disserta o e Compreens o e interpreta o de textos Os candidatos devem portanto dar destaque a esses t picos ii Como estudar O principal m todo de estudo a resolu o de provas anteriores banca Cespe O candidato perceber ap s a d cima prova resolvida que a banca exige os mesmos conte dos Por fim ser necess rio elaborar esquemas e resumos e proceder com frequente leitura de peri dicos e dicion rios iii Considera es gerais Destaco a frequ ncia de estudo e a constante reso lu o de quest es como fatores determinantes para o bom desempenho do candidato Estudar perfil da banca tamb m muito importante pois desse modo o candidato estar em condi es de aplicar os conhecimentos com mais energia Feitas as considera es passemos aos exerc cios AGENTE DE POL CIA FEDERAL 2012 1 Dizem que
34. acessar o website interno de deter minada empresa criado h alguns anos passarem a utilizar o sistema Windows 7 ent o a ferramenta mais adequada para verificar se o website da empresa fun cionar adequadamente no novo sistema operacional o Windows AIK automated installation kit A respeito do sistema operacional Linux julgue os pr ximos itens CESPE SERPRO analista SUPORTE T CNICO O comando ps exibe os processos em execu o no com putador e o comando ps aux exibe apenas os proces sos em execu o no computador do usu rio logado CESPE SERPRO analista SUPORTE T CNICO Um processo em Linux uma entidade independente consistindo de process id PID permiss es de acesso e propriedades como o id do usu rio que o criou UID e o do grupo GID Um processo sempre executado em kernel mode a fim de pos sibilitar o acesso a partes do hardware que de outra forma permaneceriam inacess veis CESPE SERPRO analista SUPORTE T CNICO A ferramenta Keep permite realizar c pias de quais quer diret rios ou arquivos escolhidos e restaur las quando necess rio Essa ferramenta tamb m permite iniciar um becape instantaneamente por meio da tela principal editar a lista de becape e ver o registro das c pias de seguran a CESPE SERPRO analista SUPORTE T CNICO A impress o direta de um documento de texto de nome arquivo txt na porta de impress o 1 0 pode ser realiza da utilizando se o comando
35. ado o de todas as provi d ncias tendentes a garantir o efetivo exerc cio do direito educa o cultura e ao desporto arts 23 V 205 208 215 e 217 83 da Constitui o Na composi o entre esses princ pios e regras h de ser preservado o interesse da coletividade interesse p blico pri m rio O direito ao acesso cultura ao esporte e ao lazer s o meios de complementar a forma o dos estudantes ADI 1 950 Rel Min Eros Grau julgamento em 03 11 2005 Plen rio DJ de 02 06 2006 No mesmo sentido ADI 3 512 Rel Min Eros Grau julgamento em 15 2 2006 Plen rio DJ de 23 06 2006 QUEST ES DE CONCURSO CESPE STJ T cnico Judici rio Telecomunica es e Eletricidade Conhecimentos B sicos 2012 O povo exerce o poder por meio de representantes eleitos ou de forma direta como nos casos de plebiscito e refe rendo Resposta CERTO 2012 TRT 6 Regi o PE Analista Judici rio Execu o de Mandados 2012 O voto uma das prin cipais armas da Democracia pois permite ao povo es colher os respons veis pela condu o das decis es pol ticas de um Estado Quem faz mau uso do voto deixa de zelar pela boa condu o da pol tica e p e em risco seus pr prios direitos e deveres o que afeta a ess ncia do Estado Democr tico de Direito Entre os fundamentos da Rep blica Federativa do Brasil ex pressamente previstos na Constitui o aquele que mais adequadamente se relaciona
36. blica somente ocorrer nas hip teses de cassa o em virtude de decis o do Senado por crime de responsabilidade ou de declara o de vac ncia fei ta pelo Congresso Nacional 5 u Uu Uu s e 6 95 5 IT ITI 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 moommomooo GABARITO NO ES DE DIREITO ADMINISTRATIVO CONCEITO DE ADMINISTRA O P BLICA ir 330 ATOSADMINISTRATIVOS dub niii iE EAE EEE rri 337 PODERES DAADMINISTRACAO og 354 LEI N 8 666 93 a 362 376 LEI COMPLEMENTAR 840 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 E SUAS ALTERA ES DISP E SOBRE O REGIME JUR DICO DOS SERVIDORES P BLICOS CIVIS DO DISTRITO FEDERAL DAS AUTARQUIAS E DAS FUNDA ES P BLICAS DISTRITAIS A Qe 383 Q E E m 2 E ES a gt E 5 P GRAN CURSOS ADMINISTRAC
37. cat arquivo txt gt dev lpO Com rela o aos conceitos e ao uso de ferramentas e aplicativos do Windows julgue os itens a seguir CESPE SERPRO analista SUPORTE T CNICO Painel de Controle do Windows d acesso a op es como por exemplo instalar e desinstalar programas que a ferramenta de uso recomendado para se insta lar ou remover um programa adequadamente CESPE SERPRO analista SUPORTE T CNICO No Windows Explorer a op o Propriedades dispon vel por meio de um clique com o bot o direito do mouse sobre uma pasta utilizada para apresentar o conte do de uma pasta ou seja quais e quantos arquivos existem dentro dela assim como os formatos dos ar quivos CESPE SERPRO analista SUPORTE T CNICO No Excel ao se selecionar uma c lula que cont m um valor num rico e em seguida clicar o bot o Estilo de Porcentagem o valor ser multiplicado por 100 e o s mbolo 96 ser colocado ao lado do valor resultante 39 40 41 UJ UJ UJ NJ NJ NJ 9 54 Ur d FM GRAN CURSOS CESPE SERPRO analista SUPORTE T CNICO No Word a inser o de cabe alho ou rodap em um documento faz que todas as p ginas do documento tenham os mesmos dados constantes nesses campos Para que uma p gina possa receber outro tipo de ca be alho a configura o de se
38. de tr s simples que apresentam uma outra forma de resolu o R 6 Uma torneira enche um tanque em 20 min e outra faz o mesmo em 30min Em quanto tempo as duas torneiras podem encher o tanque Solu o 1 1 1 T 20min 20 30 x T 30mi 2 3 1 gt 90min 60 E Juntas X 5x 60 IMPORTANTE Para resolver esse tipo de problema invertem se todos os tempos Soma se os inversos dos tempos das torneiras no primeiro membro e deixa o inverso do tempo de todas juntas no segundo membro R 7 Um tanque tem duas torneiras e um ralo Abrindo se todos simultaneamente seriam necess rias 30h para ench lo Sabendo que as torneiras enchem no em 5h e 6h respectivamente em quanto tempo o ralo pode esvaziar o tanque Solu o 1 1 1 1 5 6 x 30 Tyson 1 1_1_1 T 6h 5 6 30 x R X 6 5 1_1 Juntos 30h 30 X 10x 30 x 3h Quando tem ralo basta subtrair o inverso do tempo do ralo no primeiro membro Obs R 8 Um oper rio faz um muro sozinho em 9 dias um segundo oper rio faz esse mesmo muro em 12 dias Se esses dois trabalhassem juntos e com eles um terceiro ope r rio o muro ficaria pronto em 4 dias Em quanto tempo o terceiro oper rio faz o muro sozinho Solu o Obs Veja que embora n o sendo um problema de tornei ras propriamente dito podemos empregar o mesmo racioc nio matem tico para resolv lo 9 1 1 1 1 9 12x 4 12 dias 0 9 121
39. desempenho mais adequado das atribui es administrativas No que se refere ao conceito de administra o p blica e classifica o dos rg os p blicos julgue os itens seguintes 45 46 Q E E m 2 gt ES a gt E 2 51 52 53 54 48 49 50 TJDFT ANALISTA Os rg os p blicos classificam se quanto estrutura em rg os singulares forma dos por um nico agente e coletivos integrados por mais de um agente ou rg o TJDFT ANALISTA Administra o p blica em sentido org nico designa os entes que exercem as fun es administrativas compreendendo as pessoas jur dicas os rg os e os agentes incumbidos dessas fun es Acerca das autarquias empresas p blicas e socieda des de economia mista julgue os itens a seguir 47 TJDFT ANALISTA As sociedades de economia mista podem revestir se de qualquer das formas em direito admitidas a crit rio do poder p blico que procede sua cria o TJDFT ANALISTA Nos lit gios comuns as causas que digam respeito s autarquias federais sejam es tas autoras r s assistentes ou oponentes s o pro cessadas e julgadas na justi a federal TJDFT ANALISTA Pessoas jur dicas de direito pri vado integrantes da administra o indireta as em presas p blicas s o criadas por autoriza o legal para que o governo exer a atividades de car ter econ mico
40. dimens o que privilegia o sen tido de inclus o decorrente da pr pria CR art 1 Ill e art 3 IV fundamentos aut nomos e suficientes aptos a conferir suporte legi timador qualifica o das conjugalidades entre pessoas do mesmo sexo como esp cie do g nero entidade familiar O postulado da dignidade da pessoa humana que representa considerada a centralidade desse princ pio essencial CF art 1 III significativo vetor interpretativo verdadeiro valor fonte que conforma e inspira todo o ordenamento constitucional vigente em nosso Pa s traduz de modo expressivo um dos fundamentos em que se assenta entre n s a ordem republicana e democr tica consagrada pelo sistema de Direito Constitucional positivo O princ pio constitucional da busca da felicidade que decorre por implicitude do n cleo de que se irradia o postulado da dignidade da pessoa humana assume papel de extremo relevo no processo de afirma o gozo e expan s o dos direitos fundamentais qualificando se em fun o de sua pr pria teleologia como fator de neutraliza o de pr ticas ou de omiss es lesivas cuja ocorr ncia possa comprometer afetar ou at mesmo esterilizar direitos e franquias individuais Assiste por isso mesmo a todos sem qualquer exclus o o direito busca da feli cidade verdadeiro postulado constitucional impl cito que se qua lifica como express o de uma ideia for a que deriva do princ pio da essen
41. do dos seus juros simples de 18 meses taxa de 6 a a reduz se a R 8 736 00 a R 9 800 00 R 9 760 66 R 9 600 00 R 10 308 48 R 9 522 24 10 11 12 OY Ur Qual a taxa necess ria para que um capital colocado a juros simples decuplique de valor em 7 anos 50 8 8 128 4 7 a a 142 6 7 a a 1 2 796 a m 12 a m M rio aplicou suas economias a juros simples comer ciais em um banco a juros de 15 a a durante 2 anos Findo o prazo reaplicou o montante e mais R 2 000 00 de suas novas economias por mais 4 anos taxa de 20 a a sob mesmo regime de capitaliza o Admitindo se que os juros das 3 aplica es somaram R 18 216 00 o capital inicial da primeira aplica o era de R a 11 200 00 13 200 00 13 500 00 12 700 00 12 400 00 onc O pre o vista de uma mercadoria de R 100 000 O comprador pode entretanto pagar 20 de entrada no ato e o restante em uma nica parcela de R 100 160 venc vel em 90 dias Admitindo se o regime de juros simples comerciais a taxa de juros anuais cobrada na venda a prazo de 98 4 99 6 100 8 102 0 103 2 onc Jo o colocou metade de seu capital a juros simples pelo prazo de 6 meses e o restante nas mesmas con di es pelo per odo de 4 meses Sabendo se que ao final das aplica es os montantes eram de R 117 000 e R 108 000 respectivamente o capital
42. do ponto de vista objetivo pela pr pria atividade administrati va exercida pelo Estado por meio de seus agentes e rg os Justificativa Sob o sentido objetivo a Administra o P blica compreende o conjunto de atividades integrantes da fun o administrativa Quest o certa GRAN CURSOS CESPE 2011 ECT ADVOGADO Em sentido sub jetivo a Administrac o P blica compreende o con junto de rg os e de pessoas jur dicas ao qual a lei confere o exerc cio da fun o administrativa do Estado Justificativa Foi visto que em sentido subjetivo org nico ou formal a Administra o P blica compreende o con junto de rg os e pessoas jur dicas realizam a fun o admi nistrativa Quest o certa Administra o P blica a Administrativa fun o administrativa Fun es b Pol tica atos de Governo planejamento governamental a Subjetivo conjunto de sujeitos rg os entidade e agentes que desempenham ati vidades administrativas Sentidos b Objetivo corresponde atividade admi nistrativa desempenhada pelos sujeitos que comp e a Administra o PRINC PIOS DA ADMINISTRA O P BLICA Esse tema de extrema import ncia para o Direito Administrativo e por consequ ncia para provas de concurso Princ pios s o os alicerces da ci ncia No imenso pr dio jur dico ou seja no ordenamento jur dico os pios formam a base Imagine
43. em primeiro escrut nio o candidato mais votado e em caso de empate ser realizado novo escrut nio entre os candidatos mais votados Na elei o da Mesa Diretora ocorrendo novo empate entre os candidatos mais votados no primeiro escrut nio ser considerado eleito o mais idoso dentre os de maior n mero de legislaturas No primeiro ano de cada legislatura proclamado o resultado da elei o dos membros da Mesa Diretora ser convocada sess o destinada especialmente posse dos eleitos Os membros da Mesa Diretora que dirigir o os tra balhos da C mara Legislativa do Distrito Federal no segundo bi nio dever o ser eleitos em sess o prepa rat ria a ser realizada s 10h do dia 1 de janeiro do terceiro ano de cada legislatura A sess o preparat ria a ser realizada s 10h do dia 1 de janeiro da terceira sess o legislativa destina se posse dos membros da Mesa Diretora e independe de qu rum GABARITO 26 39 27 40 28 4 C E 29 E 42 E C 30 E 43 C E 31 E 44 E E 32 E 45 C E 33 C 46 E C 34 E 47 E C 35 E 48 E C 36 E 49 C E 37 E E 38 C EXERC CIOS BLOCO 7 T TULO VII DISPOSI ES ESPECIAIS N o s o pass veis de controle da C mara Legislativa os atos de gest o administrativa do Poder Executivo do Distrito Federal 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 As Comiss es da C mara Legislativa do Distrit
44. er rio e os que atentam contra os princ pios da Administra o P blica Comentaremos mais sobre o tema no cap tulo pr prio b A a o popular tamb m instituto de prote o imoralidade administrativa Disp e a Constitui o em seu art 5 inciso LXXIII LXXIII qualquer cidad o parte leg tima para propor a o popular que vise a anular ato lesivo ao patrim nio p blico ou de entidade de que o Estado participe moralidade administrativa ao meio ambiente e ao patrim nio hist rico e cultural fican do o autor salvo comprovada m f isento de cus tas judiciais e do nus da sucumb ncia S mula Vinculante S mulas s o orienta es que os Tribunais proferem a respeito do que entendem acerca de determinadas mat rias advinda principalmente da consolida o de jurisprud n cia por meio de decis es reiteradas no mesmo sentido As S mulas tradicionalmente n o possuem for a vinculante ou seja n o obrigam que os outros Tribunais e a Administra o sigam o mesmo posicionamento Falamos tradicionalmente porque a Emenda Constitu cional 45 2004 acrescentou o art 103 A Constitui o a seguinte a reda o do referido artigo GRAN CURSOS Art 103 A O Supremo Tribunal Federal poder de of cio ou por provoca o mediante decis o de dois ter os dos seus membros ap s reiteradas decis es sobre mat ria constitucional aprovar s mula que a partir de sua
45. inicial do ca pitalista era de a R 150 000 b R 160 000 c R 170 000 d R 180 000 e R 200 000 GABARITO e 11 c b 12 d b b NO ES DE INFORM TICA SISTEMA OPERACIONAL WINDOW oa dali pa 178 MICROSOFT OFFICE WORD EXCEL E POWER POINT 2 189 199 211 CONCEITOS E TECNOLOGIAS RELACIONADOS INTERNET E A CORREIO ELETR NICO 218 221 PROGRAMAS DE NAVEGA O MOZILLA FIREFOX GOOGLE CHROME E INTERNET EXPLORER 224 226 235 0 GRAN CURSOS WINDOWS 7 PRINCIPAIS INOVA ES Snap uma nova maneira de redimensionar jane las abertas simplesmente arrastando as para as bordas da tela Dependendo do local para onde voc arrastar uma janela voc poder coloc la na tela inteira ou exibi la lado a lado com outra janela Pesquisar Snap bo Arrastando E janela para a 3 esquerda Recursos ws 7 Belajo p Fa Recursos do Windows 7 Listas de Atalho D hisp oindo ir E Snap Arrastando RS janela para a direita Aero Peek permite que voc enxergue atrav s de outras janelas abertas no Windows 7 Para visuali zar o desktop deixando todas as janelas transpa rentes basta apontar o ponteiro do mouse par
46. instrumento da dignidade humana e a livre iniciativa carac teriza o direito de propriedade a exist ncia do mercado e o regime capitalista Esse capitalismo por m n o se refere a sua forma mais liberal mas sim na forma socialdemocrata Pluralismo pol tico Esse fundamento n o se resume apenas ao pluripar tidarismo ele visa reconhecer e garantir que as diversas formas de pensamento grupos que representem interesses e ideologias pol ticas sejam tidas como leg timas para demo cracia exce o das que contrariem a Carta Magna Jurisprud ncia O Estado de Direito viabiliza a preserva o das pr ticas democr ticas e especialmente o direito de defesa Direito a salvo circunst ncias excepcionais n o sermos presos sen o ap s a efetiva comprova o da pr tica de um crime Por isso usu fru mos a tranquilidade que adv m da seguran a de sabermos que se um irm o amigo ou parente pr ximo vier a ser acusado de ter cometido algo il cito n o ser arrebatado de n s e submetido a ferros sem antes se valer de todos os meios de defesa em qualquer circunst ncia disposi o de todos O que caracteriza a socie dade moderna permitindo o aparecimento do Estado moderno por um lado a divis o do trabalho por outro a monopoliza o da tributa o e da viol ncia f sica Em nenhuma sociedade na qual a desordem tenha sido superada admite se que todos cumpram as mesmas fun es O combate crimi
47. licita o para a aquisi o ou restaura o de obras de arte e objetos hist ricos que sejam inerentes s finalidades do rg o ou entidade MS T cnico de Controle Externo A venda de bens integrantes do patrim nio p blico pode ser processada por meio de concorr ncia independentemente do valor do bem MS T cnico de Controle Externo Caso a Uni o tenha de intervir no dom nio econ mico para regular pre os ou normalizar o abastecimento a licita o ser dispen s vel MS T cnico de Controle Externo Caso a administra o p blica pretenda vender bens m veis tal aliena o estar subordinada exist ncia de interesse p blico devidamente justificado ser precedida de avalia o e de licita o e depender de autoriza o legislativa para rg os da administra o direta e entidades aut rquicas e fundacionais aaa a UN 10 MOV gt UP UY Ur Ly Ux O 99 Ut de moooomooomommomoommlonmomomrmnmmonmnmonmooommxionmomoommmmzimnmmnmooommooooom 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 moooomomoommmommooom FM GRAN CURSOS GABARITO E 9 2 lt 2 2 lt
48. normativo al m do problema inicial que justifique a proposta indicada A estrutura do telegrama e da mensagem por correio eletr nico de car ter oficial flex vel As comunica es oficiais emitidas pelo presidente da Rep blica por chefes de poderes e por ministros de Estado devem apresentar ao final al m do nome da pessoa que as expede o cargo ocupado por ela O referido manual estabelece o emprego de dois fechos para comunica es oficiais Respeitosamen te para autoridades superiores e Atenciosamente para autoridades de mesma hierarquia ou de hierar quia inferior Tal regra no entanto n o aplic vel a comunica es dirigidas a autoridades estrangeiras A menos que o expediente seja de mero encami nhamento de documentos o texto de comunica es como aviso of cio e memorando que seguem o pa dr o of cio deve conter tr s partes introdu o de senvolvimento e conclus o GABARITO E 10 E 19 E 11 E 20 E C 12 C 21 C C 13 E 22 E E 14 E 23 C E 15 E 24 E E 16 E 25 C C 17 E 26 C C 18 E LEGENDA SEPARAC O DOS CONTE DOS IT interpreta o fonologia MF morfologia STX sintaxe SE sem ntica e estil stica 2013 ANS SUPERIOR A Ag ncia Nacional de Sa de Suplementar ANS divulgou o ltimo relat rio de monitoramento das ope radoras que pela primeira vez inclui os novos crit rios para suspens o tempor ria da comercializa o de plano
49. que o das vogais e maior do que o das consoantes e que ocorre no in cio ou fim da s laba nunca no meio as mais comuns s o as semivogais altas fechadas i e u em pai quadro pau semiconsoante vogal assil bica Ditongo emiss o de dois fonemas voc licos vogal e semivogal ou vice versa numa mesma s laba carac terizada pela vogal que nela representa o pico de sono ridade enquanto a semivogal enfraquecida Al m do ditongo intraverbal no interior da palavra como pai muito ocorre em portugu s tamb m o ditongo inter verbal entre duas palavras por exemplo na sequ ncia Ana e Maria que exerce papel importante na versifica o portuguesa Tritongo grupo de tr s vogais em uma nica s laba Hiato grupo de duas vogais cont guas que perten cem a s labas diferentes por exemplo a frio sa de EMPREGO DE CONSOANTES De modo semelhante ao emprego das vogais h algu mas consoantes especialmente as que formam d grafos ou a muda h ou ainda as diferentes consoantes que representam um mesmo som constituem dificuldade adi cional correta grafia A lista a seguir consultiva Emprego do H com o H ou sem o H Haiti herb ceo mas erva halo herdar hangar herege harmonia hermen utica haurir herm tico Hava her i Havana hesitar haxixe hiato hebdomad rio h brido hebreu hidr ulica hectare hidravi o hidroavi o hediondo hidro prefixo gua
50. recep o de altas personalidades a ju zo da Mesa Dire tora ou por delibera o do Plen rio a requerimento de um oitavo dos Deputados Distritais obedecidas as seguintes normas IV poder ser realizada em qualquer local do Distrito Federal n o se aplicando o disposto no art 2 81 Temporariamente Em qualquer local do DF Por delibera o da maioria absoluta de seus membros Hip teses Sempre que houver motivo relevante e de conveni ncia p blica OU Em virtude de acontecimento que impossibilite o seu funcio namento na sede Sess o Solene art 124 Audi ncia P blica art 99 lt lt 2 2 z lt o LEGISLATIVA DO DF N gt e gt z 0 GRAN CURSOS Nota O art 2 do RI CLDF disciplina a mudan a do local de reuni o da C mara Legislativa do DF e n o a transfer ncia de sua sede importante res saltar que nos termos do art 60 111 da Lei Org nica do DF a CLDF tem compet ncia privativa para 1 mudar temporariamente sua sede 2 mudar o local de suas reuni es 3 mudar o local de reuni o de suas comiss es permanentes Nota Em decorr ncia do Reg n 1 2015 subscri to por 14 Deputados Distritais e aprovado por 21 votos em sess o extraordin ria ocorrida no dia 04 02 2015 a CLDF iniciou o
51. rg o p blico pretende contratar uma empresa para realizar a repara o de trabalhos art sticos de valor hist rico de ver realizar licita o para contrata o de obras DETRAN ES Contador Concorr ncia a modalida de de licita o reservada exclusivamente para a con trata o de obras de grande vulto TRT 21 Regi o RN T cnico Judici rio Em qual quer caso a administra o poder utilizar para aqui si o de bens e servi os e obras de engenharia a modalidade concorr ncia contudo poder utilizar a tomada de pre os em substitui o na hip tese de ca bimento do convite TRT 21 Regi o RN Analista Judici rio As hip te ses de inexigibilidade de licita o previstas em lei n o se exaurem pois consignam situa es exemplificati vas TRT 21 Regi o RN Analista Judici rio Para que rg o p blico licite determina da obra de engenharia estimada no valor de R 600 000 00 a modalidade de licita o pode ser a tomada de pre os ou a concorr ncia TRT 213 Regi o RN Analista Judici rio 2010 A ad ministra o p blica dispensada de realizar certame licitat rio nas compras de hortifrutigranjeiros TRT 21 Regi o RN Analista Judici rio Quando um particular ocupa parte de im vel de rg o p blico para o servico de lanchonete ou restaurante pagando mensalmente o valor de R 10 000 00 a licita o dispens vel TRT 21 Regi o RN Analista Jud
52. risco de perder dados computador 6 Docs y Pesquisar Doc gt Nova pasta Nome Tamanho Dat Organizar Compartilharcom v Gravar dr Favoritos lt rea de Trabalho Downloads 52 Dropbox B Exemplo de Apresenta o sIKB A 8 Hist ria PCDF 14 KB Planilha de Compra de M veis 9 KB E Locais i D A figura acima que ilustra uma janela do Windows 7 mostra o conte do da pasta denominada Docs Com refer ncia situa o mostrada nessa figura ao Windows 7 e 8 conceitos de inform tica julgue o item abaixo CESPE PCDF AGENTE Para se verificar por meio de um programa antiv rus instalado no computador se os tr s arquivos da pasta Docs cont m algum tipo de v rus ou amea a digital suficiente clicar o bot o gt localizado pr ximo ao canto superior direito da janela 4149 0911 lt Hist ria PCDF Microsoft Wo Arquivo Area de Transfer P ginz Inserir Layout Refer Corres Revis Exibi O o m Calibri Corpo 11 a N Z Sade x x Colar 7 A 7 A Fonte Par grafo Estilo et Edi o AA gt 16 P gina 1 de 1 Hist ria da Pol cia Civil do Distrito Federalt Em 1808 o Pr ncipe Regente Dom o o preocupado com a seguran ada corte diante de umaposs veldissemina o das ideias liberais francesas criou o car
53. servidor nomeado e n o recair sobre v nculo familiar Apesar da clareza da reda o da S mula em estudo que pro be a pr tica do nepotismo em todos os n veis o STF ao julgar o RE 579 951 afirmou que a nomea o de parentes para cargo pol tico n o inconstitucional Pode se ent o afirmar que a reda o da S mula alcan a somente a nomea o de agentes administrativos ocu pantes de cargo em comiss o ou fun o de confian a sendo afastada sua aplica o aos agentes pol ticos Posteriormente a Suprema Corte reafirmou seu posi cionamento inicial ao julgar medida cautelar na Rcl 6 650 PR nos seguintes termos AGRAVO REGIMENTAL EM MEDIDA CAUTELAR EM RECLAMA O NOMEA O DE IRM O DE GOVERNADOR DE ESTADO CARGO DE SECRET RIO DE ESTADO NEPOTISMO 50 MULA VINCULANTE N 13 INAPLICABILIDADE AO CASO CARGO DE NATUREZA POL TICA AGENTE POL TICO ENTENDIMENTO FIRMADO NO JULGAMENTO DO RECURSO EXTRAORDI N RIO 579 951 RN OCORR NCIA DA FUMA A DO BOM DIREITO 1 Impossibilidade de submis s o do reclamante Secret rio Estadual de Trans porte agente pol tico s hip teses expressamente elencadas na S mula Vinculante n 13 por se tra tar de cargo de natureza pol tica STF AG REG NA MED CAUT 6 650 PR RELATORA MIN ELLEN GRACIE INFORMATIVO 529 9 2 lt 50 2 lt E e ul 2 n ie V 2 Q
54. tica Eletividade temporariedade Forma de Map Republicano de mandato e responsabilizac o Governo do governante Sistema Presidente da Rep blica de Presidencialismo Chefe de Estado e Chefe de Governo Governo Fundamentos da Rep blica Federativa do Brasil Soberania Significa que o poder do Estado brasileiro n o supe rado por nenhuma outra forma de poder e no mbito inter nacional o Estado brasileiro encontra se em igualdade com os demais Estados Cidadania Essa express o foi utilizada de forma abrangente N o expressa apenas os direitos pol ticos ativos e passivos do indiv duo votando sendo votado e interferindo na vida pol tica do Estado Temos cidadania como forma de integra o do indiv duo na vida estatal fazendo valer seus direitos e cobrando os de seus representantes Dignidade da pessoa humana A raz o de ser do Estado brasileiro consagra se na pessoa humana Conforme nos ensina Alexandre de Moraes esse fundamento afasta a ideia de predom nio das concep es transpessoalistas de Estado e Na o em detrimento da liberdade individual Reconhece se que o ser humano det m um m nimo de direitos que s o inviol veis Diversos direitos decorrem deste fundamento como direito vida imagem intimidade etc Valores sociais do trabalho e da livre iniciativa Esse inciso compatibiliza a livre iniciativa com a valori za o do trabalho humano O trabalho entendido como um
55. tica Profissional do Servidor P blico Civil do Poder Execu tivo Federal estabelece que I O servidor p blico n o poder jamais desprezar o elemento tico de sua conduta Assim n o ter que decidir somente entre o legal e o ilegal o justo e o injusto o conveniente e o inconveniente o opor tuno e o inoportuno mas principalmente entre o ho nesto e o desonesto consoante s regras contidas no art 37 caput e 84 da Constitui o Federal Ill A moralidade da Administra o P blica n o se limita distin o entre o bem e o mal devendo ser acrescida da ideia de que o fim sempre o bem co mum O equil brio entre a legalidade e a finalidade na conduta do servidor p blico que poder con solidar a moralidade do ato administrativo Instrumentos que visam combater a imoralidade administrativa Diversos institutos combatem a imoralidade administra tiva A seguir comentamos alguns deles a A Lei n 8 429 1992 que trata dos atos de impro bidade administrativa A probidade administrativa uma esp cie do g nero moralidade adminis trativa que recebeu tratamento pr prio no 84 do art 37 da Constitui o O agente mprobo conse quentemente imoral Note ent o que a probida de um aspecto da moralidade portanto n o s o express es id nticas A Lei n 8 429 1992 prev tr s esp cies de atos considerados mprobos os que importam enriquecimento il cito os que causam preju zos ao
56. um blog criando posts e adicionando fotos e v deos O Movie Maker permite transformar fotos e v deos em filmes O Prote o para a lia permite gerenciar atividades online para a segu ran a das crian as O Toolbar permite fazer buscas na web utilizando o Bing Nova Barra de Tarefas do Windows o mesmo local para alternar entre janelas Mas a barra de tarefas ganhou novas funcionalidades Por exem plo poss vel fixar programas na barra de tarefas reordenar os cones clicando e arrastando visuali zar uma miniatura dos programas e arquivos aber tos Apontando para o cone de um programa na barra de tarefas poss vel visualizar a miniatura da janela e tamb m fechar a janela O Windows Vista somente permitia visualizar a miniatura mas n o permitia fechar a janela Gadgets o Windows 7 n o tem o recurso de Barra Lateral Sidebar do Windows Vista Mas os Gad gets tradu o bugigangas foram mantidos O usu rio poder exibi los na rea de trabalho Para adi cionar o usu rio poder clicar com o bot o direito do mouse sobre a rea de trabalho e selecionar a op o Gadgets Gadget sitora GRAN CURSOS Central de A es o Central de A es centraliza as mensagens dos principais recursos de manu ten o e seguran a do Windows incluindo o Win dows Defender e Controle de Conta de Usu rio Se o Windows precisar emitir um aviso aparecer um cone na barra de ta
57. voc ficar muito satisfeito a com o curso Bons estudos APRESENTA O DO REGIMENTO INTERNO DA C MARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL A Lei Org nica do Distrito Federal confere C mara Legislativa do Distrito Federal compet ncia privativa para dispor sobre seu Regimento Interno LODF art 60 11 Art 60 Compete privativamente C mara Legis lativa do Distrito Federal Il dispor sobre seu regimento interno pol cia e servi os administrativos O Regimento Interno da C mara Legislativa do DF foi institu do pela Resolu o n 167 de 2000 e consolidado pela Resolu o n 218 de 2005 Eis a seguir a transcri o dessas Resolu es acompa nhadas do texto consolidado do Regimento Interno com as altera es posteriores at fevereiro de 2015 RESOLU O N 218 DE 2005 Consolida o texto do Regimento Interno da C mara Legislativa do Distrito Federal institu do pela Resolu o n 167 de 16 de novembro de 2000 Fa o saber que a C mara Legislativa do Distrito Fede ral aprovou e eu Presidente da C mara Legislativa do Dis trito Federal nos termos do art 42 inciso al nea e do Regimento Interno promulgo a seguinte Resolu o Art 1 Fica consolidado na forma anexa a esta Reso lu o o texto do Regimento Interno da C mara Legislativa do Distrito Federal institu do pela Resolu o n 167 de 16 de novembro de 2000 Par grafo nico O texto b sico adotado para esta co
58. 55 No que se refere ao Regimento Interno da CLDF jul gue os pr ximos itens CESPE CLDF CONSULTOR T CNICO LEGISLA TIVO REVISOR DE TEXTO 2006 Os conselhos de representantes comunit rios funcionam junto s admi nistra es regionais como rg os deliberativos con sultivos e fiscalizadores dos atos de gest o dos admi nistradores CESPE CLDF CONSULTOR T CNICO LEGISLA TIVO REVISOR DE TEXTO 2006 A denomina o C mara Legislativa decorre da fus o dos nomes atri bu dos s casas legislativas dos munic pios e dos es tados membros da Federa o respectivamente CESPE CLDF CONSULTOR T CNICO LEGISLATI VO REVISOR DE TEXTO 2006 A cria o das regi des administrativas do DF ocorrer mediante lei apro vada pela maioria simples dos deputados distritais e sua extin o dar se mediante maioria absoluta GABARITO 7 8 9 10 ANULADO 11 C C 12 ANULADO EXERC CIOS No Distrito Federal o Poder Legislativo exercido pela C mara Legislativa do Distrito Federal composta de Deputados Distritais representantes do povo eleitos e investidos na forma da legisla o federal As compet ncias da C mara Legislativa do Distrito Fe deral est o previstas exclusivamente na Lei Org nica do Distrito Federal e no seu Regimento Interno Em regra o Poder Legislativo representado por seu Presidente Judicialmente a C mara Legislativa do DF dever ser representa
59. DAS X Ashampoo Burning Studio 2010 d Ponto de Partida Ferramenta de Captura Windows Media Center a Notas Autoadesivas gt Todos os Programas isar programas arquivos pl Desligar Ferramentas vieram do windows vista z gs m gt Windows Aero a interface de usu rio para visualiza o das janelas O recurso possui uma apar ncia de vidro transparente com anima es sutis de janelas e novas cores de janelas Recur sos do Windows Aero Miniatura ao Vivo na Barra de Tarefas o Windows Flip o Windows Flip 3D e a Barra Lateral O Windows Aero foi aprimorado do Windows Vista para o Windows 7 Windows Flip a evolu o da altern ncia de janelas realizada pelas teclas ALT TAB O Win dows Flip exibe uma miniatura das janelas abertas ao inv s de cones gen ricos facilitando as iden tifica es r pidas das janelas c digo malicioso O Windows Defender foi aprimo rado do Windows Vista para o Windows 7 Windows ReadyBoost o Windows ReadyBoost foi projetado para ajuda quando a mem ria do PC for insuficiente Pouca mem ria RAM pode tornar o computador lento porque com pouco mem ria RAM o Windows utiliza a mem ria virtual A mem ria virtual criada a partir do disco r gido Como o disco r gido uma mem ria lenta ao utili zar a mem ria virtual o computador ficar lento O ideal ter bastante mem ria RAM O Read
60. DIAGRAMA O Oziel Candido da Rosa e Washington Nunes Chaves REVIS O Juliana Garc s Luciana Silva e Sabrina Soares CAPA Pedro Wgilson TODOS OS DIREITOS RESERVADOS De acordo com a Lei n 9 610 de 19 02 1998 nenhuma parte deste livro pode ser fotocopiada gravada reproduzida ou armazenada em um sistema de recupera o de informa es ou transmitida sob qualquer forma ou por qualquer meio eletr nico ou mec nico sem o pr vio consentimento do detentor dos direitos autorais e do editor L NGUA PORTUGUESA COMPREENS O E INTERPRETA O DE TEXTOS 55 BOCA 56 ORTOGRAFIA pb Qu PS 5 ACENTUACA O O RA MM 19 EMPREGO DAS CLASSES DE 6241 33 EMPREGO DO SINAL INDICATIVO DE CRASE ttt ttt ttt 45 SINTAXE DA ORA O E DO PER ODO 40 PONTUA O 52 CONCORD NCIA NOMINAL E VERBAL eerte ttt ttt tette tette nid 42 REG NCIA NOMINAL E VERBAL stolen du dd ice eade a oae adultus ule cotes 44 SIGNIFICA O DAS PALAVRAS uus e Etapa b e aiU nd EEEE UL RED 50 REDA O DE CORRESPOND NCIAS OFICIAIS dida ali da 90 w 3 z ES gt 2 m 0 GRAN CURSOS PARTE 1 GRAM TICA CAP TULO 1 FONOLOGIA ORTOGRAFIA OFICIAL Iniciamos no
61. ICA 2014 Caso o DF edite norma geral de regula menta o or ament ria falta de lei federal acerca da mat ria e posteriormente entre em vigor lei federal a respeito do mesmo tema contrariando algumas das determina es da lei distrital essa lei distrital dever ser inteiramente revogada haja vista o seu car ter su plementar e a superveni ncia de lei federal CESPE TCDF T CNICO DE ADMINISTRA O P BLICA 2014 A participa o popular no processo de escolha de administrador regional deve ser regulada por lei CESPE TCDF T CNICO DE ADMINISTRA O BLICA 2014 Se motivado pela realiza o da Copa do Mundo o governador do DF tivesse editado no in cio do ano de 2014 decreto determinando a ado o de um planejamento integrado e permanente de desenvol vimento do turismo no territ rio do DF o referido de creto contrariaria a LODF segundo a qual o referido planejamento deve ser adotado mediante edi o de lei CESPE TCDF CONHECIMENTOS B SICOS 2014 Se o governo do DF normatizar a exibi o de cartazes em logradouros p blicos e em locais de acesso livre ele estar exercendo uma compet ncia que comparti lha Uni o CESPE TCDF CONHECIMENTOS B SICOS 2014 Para alienar bens im veis que devem ser cadastrados com identifica o espec fica o governo do DF necessi ta de autoriza o legislativa CESPE TCDF T CNICO DE ADMINISTRA O BLICA 2014 A edi o pelo gover
62. No poema que apresenta uma den ncia de atos de abuso de poder foram utilizados os seguintes recursos que permitem que a poeta se dirija diretamente a um interlocutor emprego de vocativo nos versos 1 9e 33 e de verbos na segunda pessoa do plural todos no imperativo afirmativo O emprego do pronome possessivo em seus ruti lantes vestidos v 12 evidencia que essa express o corresponde vestimenta usada por autoridades em eventos solenes No verso 23 a forma verbal nascidas apesar de re ferir se a todas as express es nominais que a antece dem concorda apenas com a mais pr xima conforme faculta regra de concord ncia nominal Os trechos Por senten as por decretos v 29 e Por fict cia autoridade v s raz es falsos motivos v 35 36 exercem fun o adverbial nas ora es a que per tencem e ambos denotam o meio empregado na a o representada pelo verbo a que se referem Julgue os fragmentos contidos nos itens a seguir quan to sua corre o gramatical e sua adequa o para compor um documento oficial que de acordo com o Manual de Reda o da Presid ncia da Rep blica deve caracterizar se pela impessoalidade pelo empre go do padr o culto de linguagem pela clareza pela concis o pela formalidade e pela uniformidade Cumpre destacar a necessidade de aumento do con tingente policial e que imperioso a a o desses indi v duos em mbito nacional pelo que a realiza o
63. O P BLICA Tema de alta relev ncia para o entendimento de todo conte do referente ao Direito Administrativo A palavra admi nistrar significa dirigir comandar planejar executar Assim o voc bulo administrar abrange todas as atividades desde a de planejamento de dire o de comando como as ati vidades de execu o que nesse aspecto n o tem car ter decis rio A Administra o P blica em sentido amplo engloba todos esses verbos ou seja abrange a fun o de executar as diretrizes governamentais quanto ao planejamento das metas do Governo Assim temos a Administra o em sen tido amplo que abrange a fun o pol tica e a administrativa sentido objetivo e os rg os governamentais Governo e os rg os administrativos sentido subjetivo O objeto do nosso estudo ser delimitar a Administra o P blica em sentido estrito que abrange a fun o tipica mente administrativa incumbida de executar o planejamento governamental Governo e os rg os administrativos Desse modo faz se necess rio entender a distin o entre Administra o P blica fun o administrativa e Governo atividade pol tica A Administra o pratica con hierarquizada enquanto o Governo pratica atividade pol tica A Administra o n o pratica atos de governo apenas executa op es pol ticas do governo A fun o administrativa em sentido estrito e objetivo compreende servi o p blico a interven o o fomento
64. PMDF Policia Militar do Distrito Federal CBMDF Corpo de Bombeiros do Distrito Federal MPDFT Minist rio P blico do Distrito Federal e Territ rios ADI A o Direta de Inconstitucionalidade LC Lei Complementar Quando foi promulgada a LODF No dia 8 de junho de 1993 desde ent o foram institu das 85 emendas a ltima publicada no dia 28 de novembro de 2014 A presente apostila possui o texto atualizado de acordo com as altera es adotadas pelas Emendas Lei Org nica n 1 8 85 as decis es em a o direta de inconstitucionalidade proferidas pelo Supremo Tribunal Federal e pelo Tribunal de Justi a do Distrito Federal e Territ rios at 9 de maio de 2014 PRE MBULO Sob a prote o de Deus n s Deputados Distritais leg timos representantes do povo do Distrito Federal investidos de Poder Constituinte respeitando os preceitos da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil promulgamos a pre sente Lei Org nica que constitui a Lei Fundamental do Dis trito Federal com o objetivo de organizar o exerc cio do poder fortalecer as institui es democr ticas e os direitos da pessoa humana 0 GRAN CURSOS COMENTARIO 55448 retornos RE V A LODF possui um pre mbulo que n o possui for a normativa mas atua como for a interpretativa O pre mbulo da LODF ao expressar sob a prote o de Deus n o retira a caracter stica do DF em ser um Estado Laico ou Leigo ou seja qu
65. a vogal ou grupo de fonemas que se pronunciam numa s emiss o de voz e que s s ou reunidos a outros formam pala vras Unidade fon tica fundamental acima do som Toda s laba constitu da por uma vogal Escrita representa o da linguagem falada por meio de signos gr ficos Grafia i representa o escrita de uma palavra escrita trans cri o ii cada uma das poss veis maneiras de representar por escrito uma palavra inclusive as consideradas incorretas por exemplo Ivan e atr s grafia correta e atraz grafia incor reta farm cia grafia atual e pharmacia grafia antiga iii transcri o fon tica da fala por meio de um alfabeto fon tico sistema convencional Letra cada um dos sinais gr ficos que representam na transcri o de uma l ngua um fonema ou grupo de fonemas Diacr tico sinal gr fico que se acrescenta a uma letra para conferir lhe novo valor fon tico e ou fonol gico Na ortografia do portugu s s o diacr ticos os acentos gr ficos a cedilha o trema e o til EMPREGO DAS LETRAS EMPREGO DE VOGAIS As vogais na l ngua portuguesa admitem certa varie dade de pron ncia dependendo de sua intensidade isto se s o t nicas ou tonas de sua posi o na s laba etc Por haver essa varia o na pron ncia nem sempre a mem ria baseada na oralidade ret m a forma correta da grafia a qual pode ser divergente do som Como podemos solucionar esses equ vo
66. a a borda direita da barra de tarefas e perceba que as janelas abertas ficar o transparentes Recursos do Wir Fm M 38405 3 We p Mostrar rea de Trabalho 1007 01 07 2010 Para visualizar uma janela deixando todas as janelas transparentes basta apontar o ponteiro do mouse para o cone da janela na barra de tarefas Windows 7 Windows Internet Explorer 65 x o Sos E x Google 38 Pesquisar Fazer login Favoritos 5 Sites Sugeridos Obtenha mais com 9 e gg ff Recure p mr E d P gina Seguran a v Windows L9 Guia de Introdu o ao Wi i2 01 07 2010 Caso o usu rio clique no bot o Mostrar a rea de Tra balho as janelas ser o minimizadas Caso o usu rio clique novamente o bot o as janelas ser o mostradas novamente Aero Shake pressionar e manter pressionado o bot o esquerdo do mouse sobre a barra de t tulos e chacoalhar o mouse para direita e para esquerda rapidamente todas as janelas ser o minimizadas exceto a janela na qual a a o foi feita Lista de atalhos a lista de atalhos aparece ao se clicar com bot o direito do mouse sobre um cone na barra de tarefas A lista de atalhos depende totalmente do programa Ao se clicar com o bot o direito do mouse sobre o c
67. a contamina o e a propaga o de v rus Por outro lado antiv rus s o ferramentas de seguran a capazes de detectar e evitar ataques provenientes de uma comunica o em rede CESPE PCDF AGENTE Os v rus ao se propaga rem inserem c pias de seu pr prio c digo em ou tros programas enquanto os worms se propagam pelas redes explorando geralmente alguma vulne rabilidade de outros softwares Acerca do sistema operacional MS Windows julgue os itens a seguir CESPE SERPRO analista SUPORTE T CNICO A op o de linha de comando da ferramenta Sysprep para preparar uma imagem de instala o do Windows 7 que remova todas as informa es nicas do sistema unattend CESPE SERPRO analista SUPORTE T CNICO Utilizando se o BitLocker to Go do Windows 7 pos s vel estender o suporte para a criptografia de unidade de disco BitLocker aos dispositivos de armazenamento USB remov veis o que contribui para proteger os da dos desses dispositivos caso estes sejam perdidos ou roubados CESPE SERPRO analista SUPORTE T CNICO O Device Stage um recurso criado a partir do Windows Vista mostra somente o status dos dispositivos n o permitindo sincronizar dados e m dias entre o Windo ws 7 e um aparelho de telefone smartphone por exem plo 31 32 33 34 35 36 37 38 CESPE SERPRO analista SUPORTE T CNICO Se os clientes que utilizavam o Windows XP e o Internet Explorer 6 para
68. a das liberdades p blicas os direitos e garantias fundamentais consagrados na CF n o s o ilimitados visto que encontram seus limites nos demais direitos igualmente consagrados pela CF Julgue o item subsequente relativo aos direitos e ga rantias fundamentais previstas na CF O estrangeiro condenado por autoridades estrangeiras pela pr tica de crime pol tico poder ser extraditado do Brasil se houver reciprocidade do pa s solicitante O exerc cio do direito de associa o e a incid ncia da tutela constitucional relativa liberdade de associa o est o condicionados pr via exist ncia de associa o dotada de personalidade jur dica Julgue o item subsecutivo a respeito de direitos e ga rantias fundamentais O sal rio m nimo e o d cimo terceiro sal rio com base na remunera o integral s o direitos dos trabalhadores dom sticos Julgue o pr ximo item acerca dos direitos sociais pre vistos na Constitui o Federal de 1988 CF A cria o de entidade sindical depende de autoriza o do rg o competente podendo o poder p blico nela intervir quando houver comprovada viola o de seus atos estatut rios 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 De acordo com a CF proibido o trabalho perigoso ou insalubre aos trabalhadores urbanos e rurais menores de dezoito anos de idade O empregado filiado que vier a se aposentar perder o direito de votar e de s
69. a ou independ ncia nacional inciso do art 1 da CF H compatibilidade entre o usufruto de terras ind genas e faixa de fronteira Longe de se p r como um ponto de fragilidade estrutu ral das faixas de fronteira a permanente aloca o ind gena nesses estrat gicos espa os em muito facilita e at obriga que as institui es de Estado For as Armadas e Pol cia Federal principalmente se fa am tamb m presentes com seus postos de vigil ncia equi pamentos batalh es companhias e agentes Sem precisar de licen a de quem quer que seja para faz lo Mecanismos esses a serem aproveitados como oportunidade mpar para conscientizar ainda mais os nossos ind genas instru los a partir dos conscri tos alert los contra a influ ncia eventualmente mals de certas organiza es n o governamentais estrangeiras mobiliz los em GRAN CURSOS defesa da soberania nacional e refor ar neles o inato sentimento de brasilidade Miss o favorecida pelo fato de serem os nossos ndios as primeiras pessoas a revelar devo o pelo nosso pa s eles os ndios que em toda nossa hist ria contribu ram decisivamente para a defesa e integridade do territ rio nacional e at hoje dar mostras de conhecerem o seu interior e as suas bordas mais que ningu m Pet 3 388 Rel Min Ayres Britto julgamento em 19 03 2009 Ple n rio DJE de 1 07 2010 A pesquisa cient fica com c lulas tronco embrion rias au
70. abalho s a 17h 15 b 17h 17h 30min 17h 45 Se um rel gio atrasa 36 minutos por dia quanto ter atrasado ao longo de 3 horas Um tanque tem tr s torneiras As duas primeiras o en chem sozinhas respectivamente em 4 horas e 6 ho ras terceira o esvazia em 3 horas Quantas horas ser o necess rias para ench lo se as tr s torneiras 3 ficarem abertas e o tanque j estiver ocupado com 4 de sua capacidade a 2h 3h 4h 5h 6h 30 min onc Se 14 pedreiros levam 180 dias para construir uma casa quanto tempo levar o para constru la 10 pe dreiros Um autom vel com a velocidade de 60km h faz o per curso entre as cidades A e B em 2 horas Quanto tem po levar se fizer o mesmo percurso a uma velocidade de 80km h Uma on a persegue uma lebre Enquanto a on a anda 20 metros a lebre anda 14 metros Se a dist ncia inicial entre elas de 30 metros qual a dist ncia que a on a dever percorrer at alcan ar a lebre Dois carregadores levam caixas de um dep sito para uma loja Um deles o mais fraco e mais r pido leva 3 caixas por vez e demora 2 minutos em cada viagem O outro mais forte e mais vagaroso leva 7 caixas por vez e demora 5 minutos na viagem Enquanto o mais fraco leva 180 caixas quantas caixas leva o outro Um caminhoneiro transporta caixas de uvas de 15kg e caixas de ma s de 20kg Pelo transporte ele recebe R 2 00 por caixa de uvas e R 2 50 p
71. ada aos ministros de Estado ao procurador geral da Rep blica ou ao advogado geral da Uni o os quais dever o observar os limites tra ados nas respectivas delega es Compete privativamente ao presidente da Rep blica vetar total ou parcialmente emendas constitucionais No caso de o presidente da Rep blica vir a praticar il citos penais civis ou tribut rios durante a vig ncia de seu mandato sem qualquer rela o com a fun o pre sidencial ele n o poder ser responsabilizado haja vista a imunidade presidencial que implica a suspen s o do curso da prescri o relacionada a esses il citos enquanto durar o mandato No tocante organiza o do Estado brasileiro a CF determinou que compete ao Supremo Tribunal Fede ral processar e julgar originariamente o presidente da Rep blica e os governadores dos estados e do Distrito Federal nos crimes comuns Admitida a acusa o contra o presidente da Rep blica pela pr tica de crime de responsabilidade por dois ter os da C mara dos Deputados ser ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal Se ap s admiss o da C mara dos Deputados for recebida den ncia de crime comum no Supremo Tri bunal Federal contra o presidente da Rep blica este ficar suspenso de suas fun es crime de responsabilidade o ato do presidente da Rep blica que atente contra a lei or ament ria A perda de mandato do presidente e do vice presiden te da Rep
72. al aplicado a juros simples do dia 10 de fevereiro ao dia 24 de abril do corrente ano a uma taxa de 24 ao ano Nessas condi es calcule o juro simples exato ao fim do per odo como porcentagem do capital inicial desprezando as casas decimais su periores segunda 4 70 b 4 75 4 80 4 88 4 93 Os capitais de R 8 000 00 R 10 000 00 e R 6 000 00 foram aplicados mesma taxa de juros simples pelos prazos de 8 5 e 9 meses respectivamente Obtenha o tempo necess rio para que a soma desses capitais produza juros mesma taxa iguais soma dos juros dos capitais individuais aplicados nos seus respectivos prazos a 6 meses 6 meses e meio 7 meses 7 meses e dez dias 7 meses e dezoito dias mang Tr s capitais nos valores de R 1 000 00 R 2 000 00 e R 4 000 00 s o aplicados respectivamente s taxas de 5 5 4 e 4 5 ao m s durante o mesmo n mero de meses Obtenha a taxa m dia mensal de aplica o destes capitais a 3 5 4 4 25 4 5 5 onc Se 6 8 de uma quantia produzem 3 8 desta mesma quantia de juros em 4 anos qual a taxa aplicada a 20 ao ano 125 ao ano 12 596 ao ano 200 ao ano 10 ao ano Um capital de R 14 400 aplicado 22 deu R 880 de juros Durante quanto tempo esteve empregado meses dias 3 meses e 8 dias 2 meses e 23 dias 3 meses e 10 dias 27 dias Qual o capital que diminu
73. antas horas di rias a nova turma teve que trabalhar Eat de x Dias H D Oper rios Obra 20 6 15 5 10 20 2 2 IP IP DP IMPORTANTE Faltavam 10 dias para terminar o prazo inicial que era de 30 dias Aumentou 5 oper rios 1 J tinha 3 da obra pronta Logo restavam 2 3 0 GRAN CURSOS Solu o 6 10 20 1 6 1 a 3 P ginas Linhas Letras Linha x 200 40 60 x 18h d X 30 50 IP IP R 14 Um gato come um rato em um minuto Em quanto tempo 6 gatos comer o 18 ratos 200 30 50 x 40 60 Soluc o 200 5 x 8 E L 5x 1600 320 p ginas Gatos Ratos Minutos 1 1 1 R 17 Sabendo que 10 oper rios em 12 dias trabalhando 6 18 X 6 h d fazem um certo trabalho quantas h d dever o trabalhar IP DP S0O713DNODSVA 33808 R 15 Uma galinha e meia bota um ovo e meio em um dia e meio Ent o uma galinha bota um ovo em quantos dias Solu o Galinhas Ovos Dias 1 5 1 5 1 5 1 1 5 15 1 15 x 15 1 15 x 1 x 1 5 dias R 16 Um livro tem 200 p ginas 40 linhas por p gina e 60 letras por linha Escrevendo se esse mesmo original com 30 linhas por p gina e 50 letras por linha quantas p ginas teremos 1 15 oper rios que t m 5 a mais da capacidade dos primeiros para fazerem em 10 dias outro trabalho cuja dificuldade seja o dobro da do primeiro
74. ar a obra no tempo marcado Solu o PFN Dias Oper Estrada 24 21 60 12 X 4096 IP DP 21 12 86 211 x 24 x 2 Resp Como ser o necess rios 28 oper rios e a turma ini cial era composta de 21 logo ser necess rio con tratar mais 7 oper rios 28 A Z 7 1 4 R 12 15 oper rios furam uma vala de 80 de mento em 10 dias trabalhando 8 horas por dia Quantos dias 0 GRAN CURSOS ser o necess rios para que 32 oper rios furem outra vala de 100m de comprimento trabalhando 12 horas por dia e cuja 3 dificuldade seja maior 5 Solu o E SS 7754 Oper rios Comp m Dias H D Dificuldade 15 80 10 8 5 8 32 100 X 12 8 8 IP DP IP DP 10 32 80 0 B x 26 300 g 10 8 x 5 8x 50 x 2 do x 6 d bom lembrar que do dia corresponde nesse caso 3 horas de trabalho j que 100 do dia de trabalho corres ponde a 12 horas Logo a nova turma ir gastar 6 dias mais 3 horas de trabalho lt 2 lt gt lt gt R 13 Uma estrada devia ser constru da em 30 dias 15 oper rios trabalhando 6 h d No entanto com 20 dias de trabalho havia apenas 3 dessa obra realizada A empresa respons vel contratou mais 5 oper rios que juntamente com os primeiros deviam terminar a obra no prazo fixado Nessas condi es qu
75. arlamentares com participa o na C mara Legislativa 82 O Suplente de Secret rio ser do mesmo Partido ou Bloco Parlamentar do respectivo Secret rio lt lt lt lt pd aa 9 r4 o LEGISLATIVA DO DF N a gt c z 9 gt A 0 GRAN CURSOS EXERC CIOS BLOCO INICIAL QUEST ES DO CONCURSO DA CLDF EM 2006 SOBRE A CLDF CONTE DO LODF E DOUTRINA CESPE CLDF CONSULTOR LEGISLATIVO 2006 N o obstante o princ pio federativo o tratamento dos membros do Poder Legislativo nas tr s esferas do poder pol tico n o rigorosamente an logo de modo que eles n o possuem as mesmas imunidades do pon to de vista formal e material CESPE CLDF CONSULTOR LEGISLATIVO 2006 de compet ncia da CLDF julgar por crime de res ponsabilidade o procurador geral de justi a do DF Acerca do texto da LODF julgue os itens seguintes CESPE CLDF CONSULTOR LEGISLATIVO 2006 convoca o extraordin ria da CLDF ocorrer dentre outras na hip tese de pris o preventiva de deputado distrital decretada em face de crime inafian vel CESPE CLDF CONSULTOR LEGISLATIVO 2006 Compete CLDF e n o ao Tribunal de Contas do julgar anualmente as contas prestadas pelo governador Em cada um dos itens a seguir apresentada uma situa o hipot tica seguida de uma assertiva a ser julgada
76. ato adminis trativo julgue o item a seguir 41 TRT 17 T CNICO Atos enunciativos como as cer tid es os atestados e os pareceres s o aqueles que atestam ou reconhecem uma situa o de fato ou de direito sem manifesta o de vontade produtora de efeitos por parte da administra o p blica A respeito dos controles administrativo e legislativo no mbito da administra o p blica federal julgue os itens que se seguem 42 TRT 17 T CNICO Controle administrativo o poder de fiscaliza o e corre o que a administra o p blica exerce sobre sua pr pria atua o contudo apenas sob o aspecto de m rito para o fim de confirmar rever ou alterar condutas internas 43 TRT 17 T CNICO Constituem hip teses de controle legislativo o poder do Congresso Nacional para sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delega o legislativa e a fiscaliza o exercida pelo Congresso relativa aplica o das subven es e ren ncia de receitas por parte da administra o p blica 9 2 50 2 lt E e ul 2 n O 2 0 GRAN CURSOS Acerca de administra o descentralizada julgue o item abaixo 44 TRT 17 T CNICO A administra o descentralizada caracteriza se pela distribui o de compet ncias no in terior de uma mesma pessoa jur dica de modo a per mitir um
77. blica Note que n o o incentivo a qualquer iniciativa privada mas que las de utilidade p blica Outros exemplos da atividade de fomento s o os financiamentos os favores fiscais conces s o de benef cios e as subven es b Pol cia administrativa exercida para impor limita es aos direitos individuais em benef cios da coletividade conferida administra o por lei e compreende ordens notifica es autoriza es fiscaliza es e san es c Servi o p blico toda atividade que a Adminis tra o P blica executa diretamente ou indiretamente para satisfazer a necessidade coletiva sob regime jur dico predo minantemente p blico certo que quando o Estado pratica ou mesmo quando delega a pr tica de servi os p blicos aos particulares est exercendo uma atividade administrativa d Interven es compreende a regulamenta o e fiscaliza o da atividade econ mica de natureza privada interven o indireta como por exemplo as atividades desempenhadas pelas ag ncias reguladoras Outra moda lidade de interven o ocorre quando o Estado realiza uma desapropria o ou mesmo o tombamento interven o propriedade privada Parte da doutrina entende que a atividade econ mica realizada pelo Estado com fundamento no art 173 da CF exemplo de interven o N o acompanhamos essa posi o Ent o isso quer dizer que as atividades praticadas por empresa p blica
78. bora o de Medidas provis rias Segundo a LC n 13 1996 o processo legislativo n o compreende a elabora o de Emendas LODF Segundo a LC n 13 1996 o processo legislativo n o compreende a elabora o de Decretos regulamen tadores O processo legislativo do DF compreende emendas LODF leis complementares leis ordin rias leis de legadas medidas provis rias decretos legislativos e resolu es 9o M OX Ur mU ITI O ITI ITI ITI ITI TI C TI ITI O TI ITI GABARITO REGIMENTO INTERNO DA C MARA LEGISLATIVA DO DF CC WE CONSOLIDA O DADA PELA RESOLU O N 218 DE 2005 524 gt e gt z P GRAN CURSOS REGIMENTO INTERNO DA C MARA LEGISLATIVA DO DIS TRITO FEDERAL RI CLDF Ol candidato a Parab ns por decidir se preparar para uma das melho res carreiras p blicas do Distrito Federal a carreira na C mara Legislativa do Distrito Federal Vamos logo come ar o nosso estudo regimental Neste material apresentaremos o texto integral do Regimento Interno da C mara Legislativa do Distrito Federal RI CLDF pois esse foi o conte do previsto para o Con curso de 2006 e provavelmente ser o conte do do pr ximo concurso Para o estudo dirigido dessa norma voc dispor de remiss es a dispositivos da Lei Org nica do Distrito Federal LODF e a dispositivos conexos do pr pri
79. bstituir cerca de I 15 por acerca de IT Trata se de texto de natureza subjetiva em que a opini o do autor est evidente por meio de adjetivos e considera es de car ter pessoal IT De acordo com o texto no momento em que fo ram publicadas as novas medidas j estavam sendo aplicadas nos processos de consumidores contra as operadoras de planos de sa de IT Segundo as informa es do texto os processos dos consumidores contra as operadoras de planos de sa de ser o julgados individualmente GABARITO mmmmooomooomooo lt 2 lt gt 0 MATEM TICA ARITM TICA REGRA DE TR S SIMPLES E COMPOSTA PORCENTAGEM JUROS SIMPLES E COMPOSTOS M DIAS ARITM TICAS PONDERADAS E GEOM TRICAS 2 110 NO ES DE ESTAT STICA E PROBABILIDADE INTERPRETA O DE TABELAS E GR FICOS C LCULOS ELEMENTARES DE PROBABILIDADE 5 155 REGRA DE TR S Simples apresenta apenas duas grandesas Existem doi tipos de regras de tr s Composta apresenta mais de duas grandesas Obs Grandeza uma palavra chave que recebe um valor num rico o qual muda ao longo do problema Para entendermos melhor o que considerado grandeza veja os seguintes exemplos a 10 oper rios em 20 dias constroem 30km de estrada Quantos km de estrada ser o constr
80. cia de recursos VIII preservar sua identidade adequando as exig n cias do desenvolvimento preserva o de sua mem ria tradi o e peculiaridades IX valorizar e desenvolver a cultura local de modo a contribuir para a cultura brasileira X assegurar por parte do Poder P blico a prote o individualizada vida e integridade f sica e psicol gica das v timas e das testemunhas de infra es penais e de seus respectivos familiares Inciso acrescido pela Emenda Lei Org nica n 6 de 1996 XI zelar pelo conjunto urban stico de Bras lia tom bado sob a inscri o n 532 do Livro do Tombo Hist rico respeitadas as defini es e crit rios constantes do Decreto n 10 829 de 2 de outubro de 1987 e da Portaria n 314 de 8 de outubro 1992 do ent o Instituto Brasileiro do Patri m nio Cultural IBPC hoje Instituto do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional IPHAN Inciso acrescido pela Emenda Lei Org nica n 12 de 1996 promover proteger e defender os direitos da crian a do adolescente e do jovem COMENTARIO esparsas Como j dito antes os objetivos priorit rios s o as metas serem alcan adas pela pol tica do DF Repare que todos os obje tivos priorit rios come am com verbos exemplos garantir promover assegurar preservar promover proporcionar dar garantir valorizar desenvolver zelar proteger e defender 9 9 0
81. cial dignidade da pessoa humana RE 477 554 AgR Rel Min Celso de Mello julgamento em 16 08 2011 Segunda Turma DJE de 26 08 2011 No mesmo sentido ADI 4 277 e ADPF 132 Rel Min Ayres Britto julgamento em 05 05 2011 Plen rio DJE de 14 10 2011 O direito ao nome insere se no conceito de dignidade da pessoa humana princ pio al ado a fundamento da Rep blica Federativa do Brasil CF art 1 RE 248 869 voto do Rel Min Maur cio Corr a julgamento em 07 08 2003 Plen rio DJ de 12 03 2004 certo que a ordem econ mica na Constitui o de 1988 define op o por um sistema no qual joga um papel primordial livre ini ciativa Essa circunst ncia n o legitima no entanto a assertiva de que o Estado s intervir na economia em situa es excepcionais Mais do que simples instrumento de governo a nossa Constitui o enuncia diretrizes programas e fins a serem realizados pelo Estado e pela sociedade Postula um plano de a o global normativo para o Estado e para a sociedade informado pelos preceitos veiculados pelos seus arts 1 3 e 170 A livre iniciativa express o de liber dade titulada n o apenas pela empresa mas tamb m pelo trabalho Por isso a Constitui o ao contempl la cogita tamb m da ini ciativa do Estado n o a privilegia portanto como bem pertinente apenas empresa Se de um lado a Constitui o assegura a livre iniciativa de outro determina ao Estado a
82. cos Temos de decorar todas as palavras e sua grafia N o A leitura e a pr tica da escrita s o atividades fundamentais para evitar erros Para refer ncia apresentamos a lista a seguir a qual n o exaustiva Em verdade a lista procura incluir as difi culdades mais correntes em l ngua portuguesa E ou I Palavras com E e n o acarear acreano ou acriano a reo ante antecipar antev spera aqueduto rea benefic ncia beneficente betume boreal cardeal carestia cedilha cercear cereal continue de antem o deferir conceder dela o den ncia demitir derivar descortinar descri o despender despensa onde se guardam comest veis despesa elucidar embutir emergir para fora emigrar sair do pa s emin ncia altura exce l ncia empecilho empreender Palavras com I e n o E abor gine acrim nia adiante ansiar anti arqui artif cio atribui s cai calc rio c rie cariar chefiar cordial desigual diante enc mio elogio endireitar entonac o entremear entronizar enumerar estrear falsear granjear hastear homog neo ideologia indeferir negar leg timo lenimento que suaviza menoridade meteorito meteoro logia nomear oceano palavreado par ntese ou par nte sis passeata preferir prevenir quase rarear receoso reentr ncia sanear se sen o sequer seringueiro testemunha v deo diferir divergir dila
83. da pela Procuradoria Geral da C mara Le gislativa A sede da C mara Legislativa do Distrito Federal na Capital Federal Havendo motivo relevante ou de conveni ncia p blica e em virtude de acontecimento que impossibilite o seu funcionamento em sua sede a C mara Legislativa do Distrito Federal dever se reunir em qualquer outro lo cal na regi o administrativa de Bras lia 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 A C mara Legislativa do Distrito Federal somente po der se reunir fora da sua sede por decis o da maioria absoluta de seus membros A C mara Legislativa poder adotar os s mbolos ofi ciais do Distrito Federal No Distrito Federal a legislatura que se inicia com a posse dos Deputados Distritais ter a dura o de quatro anos e ser o designadas por sua sequ ncia ordinal CESPE DPDF DEFENSOR P BLICO 2013 Na CF expressamente estabelecido que cada legislatura te nha a dura o de quatro anos CESPE CLDF CONSULTOR T CNICO LEGISLATI VO REVISOR DE TEXTO 2006 As sess es legisla tivas ordin rias t m a dura o de nove meses e meio e s o divididas em dois per odos sendo o primeiro ini ciado em 1 de fevereiro e o segundo em 1 de agosto CESPE CLDF CONSULTOR T CNICO LEGISLATI VO REVISOR DE TEXTO 2006 Na sess o legisla tiva extraordin ria a CLDF somente deliberar sobre a aprova o do projeto de lei de diretrizes or
84. das v timas e das testemunhas de infra es penais e de seus respec tivos familiares como por exemplo denunciante de tr fico de drogas v tima da Lei Maria da Penha testemunha de homic dio IMPORTANTE Foi inserido expressamente pela Emenda LODF n 73 de 25 de abril de 2014 o novo objetivo priorit rio XII promover proteger e defender os direitos da crian a do adolescente e do jovem Art 4 assegurado o exerc cio do direito de peti o ou representa o independentemente de pagamento de taxas ou emolumentos ou de garantia de inst ncia Vide coment rio do art 3 9 6 6 0 0 6 Art 5 A soberania popular ser exercida pelo sufr gio universal e pelo voto direto e secreto com valor igual para todos e nos termos da lei mediante plebiscito I referendo III iniciativa popular GRAN CURSOS d ded Sufr gio o direito de escolha universal significa que todos que a CF permita ou podem votar e serem votados voto direto porque o eleitor vota diretamente em seu repre sentante secreto porque o voto sigiloso o cidad o tem o direito escolha secreta no momento da vota o valor igual no sentido que cada cidad o tem o mesmo peso
85. de concurso p blico para provimento de vagas no Depar tamento de Pol cia Federal consiste em benef cio a toda a sociedade Caro Senhor Perito Criminal Convidamos Vossa Se nhoria a participar do evento Destaques do ano em que ser homenageado pelo belo e admir vel trabalho realizado na Pol cia Federal Por gentileza confirme sua presen a a fim de que possamos providenciar as honrarias de praxe O departamento que planejar o treinamento de pes soal para a execu o de investiga es e de opera es policiais sob cuja responsabilidade est tamb m a escolha do local do evento n o se manifestou at o momento Senhor Delegado Segue para divulga o os relat rios das investiga es realizadas no rg o a fim de fazer cumprir a lei vigente Solicito a Vossa Senhoria a indica o de cinco agentes de pol cia aptos a ministrar aulas de dire o no curso de forma o de agentes O in cio do curso que ser realizado na capital federal est previsto para o se gundo semestre deste ano Com rela o ao formato e linguagem das comunica es oficiais julgue os itens que se seguem com base no Manual de Reda o da Presid ncia da Rep blica 22 23 24 25 26 1 30 00 a A exposi o de motivos de car ter meramente in formativo deve apresentar na introdu o no desen volvimento e na conclus o a sugest o de ado o de uma medida ou de edi o de um ato
86. dificulta o exame de infor ma es acerca de s tios web visitados a partir de determinado sistema CESPE PCDF AGENTE Exames em mensagens eletr nicas tais como emails permitem identificar o respons vel pelo envio das mensagens uma vez que as mensagens utilizadas nesse tipo de comuni ca o sempre cont m um endere o que identifica o remetente da mensagem 24 25 26 27 28 29 30 Diversos protocolos s o utilizados em uma comuni ca o pela Internet mas apenas alguns deles con tribuem para a seguran a da comunica o A esse respeito julgue os itens seguintes CESPE PCDF AGENTE Os protocolos TLS Trans port Layer Security e SSL Secure Sockets Layer possuem propriedades criptogr ficas que permitem assegurar a confidencialidade e a integridade da co munica o CESPE PCDF AGENTE O protocolo DNS usado para traduzir um nome em um endere o IP e vice versa ao passo que o FTP um protocolo de trans fer ncia de arquivos que possui como requisito o protocolo de transporte UDP Malware qualquer tipo de software que pode cau sar algum impacto negativo sobre a informa o podendo afetar sua disponibilidade integridade e confidencialidade Outros softwares s o produzidos para oferecer prote o contra os ataques provenien tes dos malwares Com rela o a esse tema julgue os pr ximos itens CESPE PCDF AGENTE Firewalls s o dispositivos de seguran a que podem evitar
87. dministrativa o agente p blico que n o for servidor p blico 36 TRT 17 Nas a es em que o objeto for ato de impro bidade administrativa n o ser poss vel a transa o o acordo ou a concilia o No que se refere aos poderes da administra o julgue os itens a seguir 37 TRT 17 Avoca o a prerrogativa conferida ao supe rior para que ele de of cio ou mediante provoca o do interessado aprecie aspectos de ato de seu subordi nado no intuito de mant lo ou reform lo 38 TRT 17 O poder discricion rio diz respeito liber dade de atua o que possui a administra o p blica podendo valorar a oportunidade e a conveni ncia da pr tica de ato administrativo desde que sejam respei tados os limites legais Com rela o ao poder hier rquico e ao poder de pol cia no mbito federal julgue os itens que se seguem 39 TRT 17 T CNICO N o h rela o de hierarquia en tre os parlamentares nem entre os ju zes no exerc cio de suas fun es institucionais Pode se considerar portanto que o poder hier rquico existe apenas no mbito do Poder Executivo n o no mbito dos Pode res Legislativo e Judici rio 40 TRT 17 T CNICO As san es de pol cia por serem aplicadas pela pr pria administra o p blica com base em previs o legal n o t m prazo prescricional nem exigem a observ ncia do princ pio da ampla defesa e do contradit rio Acerca da compet ncia e das esp cies de
88. do ter seus direitos pol ticos suspensos apenas enquanto durarem os efeitos da condena o Conforme a CF admite se a perda de direitos pol ticos na hip tese de cancelamento da naturaliza o por de cis o administrativa definitiva Os direitos pol ticos constituem um conjunto de regras que disciplinam as formas de atua o da soberania popular e s o um desdobramento do princ pio demo cr tico segundo o qual todo o poder emana do povo que o exerce diretamente ou por meio de representan tes eleitos Cidad o brasileiro que tiver trinta anos de idade poder ser candidato a senador desde que possua pleno exerc cio dos direitos pol ticos alistamento eleitoral filia o partid ria e domic lio eleitoral no estado pelo qual pretenda concorrer Julgue o pr ximo item acerca dos direitos e das ga rantias fundamentais A condena o criminal transita da em julgado acarreta a perda dos direitos pol ticos independentemente de manifesta o expressa na de cis o condenat ria A respeito dos direitos e garantias fundamentais jul gue os seguintes itens de acordo com as disposi es da Constitui o Federal de 1988 CF Conforme a CF admite se a perda de direitos pol ticos na hip tese de cancelamento da naturaliza o por decis o administrativa definitiva A respeito dos direitos e garantias fundamentais jul gue o item que se segue Partido pol tico poder receber recursos financeiros de governo e
89. do or amento CALEND RIO LEGISLATIVO ANUAL Ano Lg li fev mar mai jun j ago set out nov dez 1 Per odo Legislativo 2 Per odo Legislativo Sess o Legislativa Ordin ria 1 Fev gt In cio de cada Sess o Legislativa Ordin ria 12 Jan gt In cio da Legislatura data de sess es preparat rias 1 3 anos Se o III Das Sess es Preparat rias Subse o Das Disposi es Comuns Art 5 A C mara Legislativa em cada legislatura reu nir se em sess es preparat rias no dia 1 de janeiro da primeira sess o legislativa para a posse dos Deputados Distritais elei o e posse dos membros da Mesa Diretora Il no dia 1 de janeiro da terceira sess o legislativa para a posse dos membros da Mesa Diretora eleitos no ltimo dia til da primeira quinzena de dezembro da sess o legislativa anterior LODF Art 66 A C mara Legislativa em cada legislatura reunir se em sess es preparat rias no dia 1 de janeiro observado o seguinte na primeira sess o legislativa para a posse dos Deputados Distritais elei o e posse dos membros da Mesa Diretora I na terceira sess o legislativa para a posse dos membros da Mesa Diretora eleitos no ltimo dia til da primeira quinzena de dezembro da sess o legis lativa anterior vedada a recondu o para o mesmo cargo Posse dos Deputados Distritais Elei o e
90. do ser rejeitado pelo voto da maioria absoluta dos Deputados Distritais No tocante ao processo legislativo a LC n 13 1996 prev que a iniciativa popular pode ser exercida pela apresenta o CLDF de projeto de lei subscrito por no m nimo um por cento do eleitorado distrital distri bu do pelo menos por cinco Regi es Administrativas com n o menos de tr s d cimos por cento dos eleito res de cada um delas 9 lt e o a V aa 2 z GRAN CURSOS 8 10 11 12 13 VIDIVO NOSTIM A 14 A mat ria constante de projeto de lei rejeitado somen te poder constituir objeto de novo projeto na mesma sess o legislativa mediante proposta de um ter o dos membros da CLDF Se o Governador considerar o projeto no todo ou em parte inconstitucional ou contr rio ao interesse p bli co vet lo total ou parcialmente no prazo de quinze dias teis contados da data do recebimento e comu nicar dentro de quarenta e oito horas a CLDF os motivos do veto FGV TJ BA T CNICO JUDICI RIO REA ADMINIS TRATIVA ADAPTADA 2015 Diante dos recentes protestos da popula o por todo o Brasil muito se tem discutido sobre a participa o mais ativa do cidad o no processo legislativo Como instrumento de mani festa o da soberania popular correto afirmar que a iniciativa popular somente pode oco
91. dor EXERC CIOS IADES SES DF T CNICO DE LABORAT RIO PA TOLOGIA CL NICA 2014 A Lei Org nica do Distrito Federal disp e que a remunera o e o subs dio dos ocupantes de cargos fun es e empregos p blicos dos membros de qualquer dos Poderes e dos demais agentes pol ticos do Distrito Federal bem como os proventos de aposentadorias e pens es n o poder o exceder o subs dio mensal em esp cie dos desem bargadores do Tribunal de Justi a do Distrito Federal e Territ rios na forma da lei Acerca desse assunto assinale a alternativa correta a N o existem exce es sua aplica o b H dispositivo excepcionando sua aplica o aos subs dios do governador e dos deputados distritais c H dispositivo excepcionando sua aplica o aos subs dios dos deputados distritais d H dispositivo excepcionando sua aplica o aos subs dios do governador dos deputados distritais e dos conselheiros do Tribunal de Contas do Dis trito Federal e previsto que se atingido o limite referido veda da a redu o de sal rios que implique a supress o das vantagens de car ter individual adquiridas em raz o de tempo de servi o IADES SES DF T CNICO DE LABORAT RIO PA TOLOGIA CL NICA 2014 Considerando o constante na se o da Fiscaliza o Cont bil e Financeira do ca p tulo do Poder Legislativo na Lei Org nica do Distrito Federal vigente assinale a alternativa correta qua
92. du ra o de quatro anos iniciando se com a posse dos eleitos 4 anos Inicia se com a posse dos Depu tados Distritais 1 de janeiro 10h Designada por sequ ncia ordinal Se o Il Das Sess es Legislativas Art 4 A C mara Legislativa reunir se em sua sede ordinariamente de 1 de fevereiro a 30 de junho e de 1 de agosto a 15 de dezembro e extraordinariamente nos casos previstos na Lei Org nica 819 As reuni es marcadas para o in cio de cada per odo legislativo ser o transferidas para o primeiro dia til subse quente quando em s bados domingos ou feriados 82 A sess o legislativa n o ser interrompida sem a aprova o do projeto de lei de diretrizes or ament rias nem encerrada sem a aprova o do projeto de lei do or amento anual 83 Na sess o legislativa extraordin ria a C mara Legislativa somente deliberar sobre a mat ria para a qual tiver sido convocada LODF Art 65 A C mara Legislativa reunir se anual mente em sua sede de 1 de fevereiro a 30 de ju nho e de 1 de agosto a 15 de dezembro 819 As reuni es marcadas para essas datas ser o transferidas para o primeiro dia til subsequente quando em s bados domingos ou feria dos 82 A sess o legislativa n o ser interrompida sem a aprova o do projeto de lei de diretrizes or amen t rias nem encerrada sem a aprova o do projeto de lei
93. e Essa ferramenta s est dispon vel nas vers es Home Premium Professional Ultimate e Enterprise do Windows 7 Controle dos Pais voc pode usar os Controles dos Pais para definir limites para a quantidade de horas que seus filhos podem usar o computador os tipos de jogos que podem jogar e os programas que podem executar Com os Controles dos Pais 23 lt lt Lu e O c zZz Nem 0 GRAN CURSOS no Windows Media Center tamb m poss vel blo quear o acesso a filmes e programas de TV censu r veis Recursos do Windows 7 Windows Internet Explorer r e M e REA _ COME Contro Controles de Usu rio Pesquisar s Arquivo Editar Exibir Ferramentas Ajuda 9 Windows Flip 3D outra maneira de se encon Ativar apicar configura es atuais trar uma janela Ao se utilizar as teclas WINKEY Desativar a a 7 OE TAB o Windows Flip 3D exibe conte do das configura es do Windows ad ouem Aw janelas de forma empilhada tridimensional Controlar quando Filho usa o computador Classifica es de Desativado Controlar jogos por classifica o conte do ou t tulo Limites de Programa Desativado Bl nin Lista de Saltos a Lista de Saltos a
94. e Sara t m previs o na Lei Or g nica do Distrito Federal para terem representan tes dos seus quadros funcionais para participarem da dire o superior de suas entidades rg os p blicos na forma de lei b Jo o e Pedro t m previs o na Lei Org nica do Dis trito Federal para terem representantes dos seus quadros funcionais para participarem da dire o superior de suas entidades rg os p blicos for ma de lei c Jo o Pedro e Maria t m previs o na Lei Org nica do Distrito Federal para terem representantes dos seus quadros funcionais para participarem da di re o superior de suas entidades rg os p blicos na forma de lei d Nenhum deles tem previs o expressa na Lei Or g nica do Distrito Federal para ter representantes dos seus quadros funcionais para participarem da dire o superior de suas entidades rg os p bli cos e Somente Pedro tem previs o na Lei Org nica do Distrito Federal para ter representante dos seus quadros funcionais para participar da dire o su perior da pr pria entidade p blica IADES SEAP DF T CNICO EM CONTABILIDADE 2014 De acordo com disposi o expressa na Lei Or g nica do Distrito Federal mediante comprova o por atestado m dico da rede oficial de sa de do Distrito Federal ser concedida licen a a homem ou mulher para atendimento de a c njuge companheiro a e parentes at segundo grau doentes b filho genitor e c njuge do
95. e a pol cia administrativa Conforme leciona Di Pietro 2009 p 51 s o exemplos de atos praticados na fun o pol tica da Administra o ato de governo a convoca o extraor din ria do Congresso Nacional a nomea o de Comiss o Parlamentares de Inqu rito as nomea es de Ministros de Estado as rela es com Estados estrangeiros a declara o de guerra e de paz a permiss o para que for as estrangeiras transitem pelo territ rio do Estado a declara o de estado de s tio e de emerg ncia a interven o federal nos Estados os atos decis rios que implicam a fixa o de metas de dire trizes ou de planos de governamentais Os atos pol ticos se inserem na fun o pol tica do governo e ser o executados pela Administra o P blica em sentido estrito no exerc cio da fun o administrativa propriamente dita ADMINISTRA O P BLICA SENTIDOS A Administra o P blica estudada sob dois sentidos a em sentido formal subjetivo ou org nico nesse aspecto entendida como os entes que desenvolvem a fun o administrativa Representa as pessoas jur dicas os rg os e os agentes p blicos incumbidos de exercer a fun o administrativa do Estado b em sentido material objetivo ou funcional a pr pria atividade administrativa Representa o conjunto de ativida des administrativas desempenhadas pelo Estado Em s ntese em sentido subjetivo reportamos as pes soas jur dicas rg os e agentes
96. e das concepc es adotadas pelos membros do legis lativo o que implica em um equil brio maior entre os pode res n o existindo depend ncia entre eles como no caso do parlamentarismo J no sistema parlamentarista as fun es de chefia de Estado e chefia de Governo s o de pessoas distintas ao Rei ou Presidente atribu da chefia de Estado e ao Pri meiro Ministro a chefia de Governo No parlamentarismo o lt zZ 2 E 2 v o E 25 e 2 N i9 v z lt gt z m a gt A 0 GRAN CURSOS Primeiro Ministro depende do apoio parlamentar para esta bilidade de seu governo causando certa supremacia do Par lamento Importante destacar que no presidencialismo a fun es de chefia de Estado e Chefia de Governo se referem a uma mesma pessoa enquanto que no parlamentarismo trata se de pessoas distintas Obs A Rep blica pode ser tanto presidencialista quanto parlamentarista a Monarquia tamb m pode adotar um dos dois sistemas de governo Brasil gt Presidencialista Caracter stica do Estado Brasileiro Estado Demo cr tico de Direito O Estado Democr tico de Direito traz a ideia de imp rio da lei e do Direito ou seja todos indiv duos e poderes est o sujeitos a esse imp rio O poder do Estado fica limi tado a estas leis e ao Direito ou seja ningu m est acima da lei das normas jur dicas e da Constitui
97. e e de nulidade da pris o ou do ato pro cessual a que se refere sem preju zo da responsabilidade civil do Estado S mula Vinculante 11 A cl usula da reserva do poss vel que n o pode ser invocada pelo Poder P blico com o prop sito de fraudar de frustrar e de inviabilizar a implementa o de pol ticas p blicas definidas na pr pria Constitui o encontra insuper vel limita o na garantia constitucional do m nimo existencial que representa no contexto de nosso ordenamento positivo emana o direta do postulado da essencial dignidade da pessoa humana A no o de m nimo existencial que resulta por implicitude de determinados precei tos constitucionais CF art 1 e art 3 III compreende um complexo de prerrogativas cuja concretiza o revela se capaz de garantir condi es adequadas de exist ncia digna em ordem a lt z 2 E zZ v o E 25 e 2 i9 v z lt gt z m a gt A 0 GRAN CURSOS assegurar pessoa acesso efetivo ao direito geral de liberdade e tamb m a presta es positivas origin rias do Estado viabilizado ras da plena frui o de direitos sociais b sicos tais como o direito educa o o direito prote o integral da crian a e do adolescente o direito sa de o direito assist ncia social o direito moradia o direito alimenta
98. e n o possui religi o oficial obrigat ria Ao se declarar n s Depu tados Distritais leg timos representantes do povo do Distrito Federal promulgamos denota se que o DF um Estado Democr tico de Direito O tema pre mbulo da LODF ainda n o foi objeto de quest o espec fica em provas de concurso p blico T TULO I DOS FUNDAMENTOS DA ORGANIZAC O DOS PODERES E DO DISTRITO FEDERAL Art 1 O Distrito Federal no pleno exerc cio de sua autonomia pol tica administrativa e financeira observa dos os princ pios constitucionais reger se por esta Lei Org nica Par grafo nico Todo o poder emana do povo que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente nos termos da Constitui o Federal e desta Lei Org nica COMENTARIO 4 2 O DF integra a uni o indissol vel da Rep blica Federativa do Brasil Possui autonomia n o soberania os tipos de auto nomia s o PAF conforme quadro a seguir ol tica P exemplos possui governador deputados capaci dade legislativa dministrativa exemplos cria o e extin o de regi es Adminis A 5 Rosas Eae trativas cria o de cargos e rg os p blicos rea liza o de licita o inanceira exemplo verba destinada cultura local IMPORTANTE E proibida a secess o ou seja apesar do DF possuir a autonomia n o pode retirar se politicamente do Brasil Apesar de ter autonomia o DF deve respei
99. eleitoral 9 99 Ur dx FM GRAN CURSOS GABARITO 17 33 18 34 19 35 b 20 E 36 E 21 C 37 22 8 23 39 24 25 26 27 28 29 30 31 32 EXERC CIOS Conforme estabelece a LC n 13 1996 excepcional mente a LODF poder ser emendada na vig ncia de interven o federal Conforme estabelece a LC n 13 1996 excepcional mente permitida a edi o de medidas provis rias sobre a organiza o do Minist rio P blico a carreira e a garantia de seus membros A mat ria constante de projeto de lei rejeitado somen te poder constituir objeto de novo projeto na mesma sess o legislativa mediante proposta da maioria abso luta dos membros da CLDF O Governador do DF pode adotar medidas provis rias com for a de lei para disciplinar o vencimento do IPVA Relativamente participa o do chefe do Poder Exe cutivo no processo legislativo a LC n 13 1996 estabe lece que de sua compet ncia a promulga o das leis complementares e ordin rias exceto se tendo havido veto proposi o legislativa tenha ele sido derrubado pela CLDF Relativamente participa o do chefe do Poder Exe cutivo no processo legislativo a LC n 13 1996 esta belece que o veto dever ser apreciado pela CLDF dentro de trinta dias a contar de seu recebimento s poden
100. em seu voto a ideia de um homem um voto Dica para gravar as forma de soberania PRIP e Plebiscito consulta pr via Referendo consulta posterior Iniciativa Popular inicio pelo cidad o de projeto de lei ou emenda a LODF 9 9 9 6 6 0 6 9 0 0 6 9 0 IMPORTANTE H diferen a entre a iniciativa popular para projeto de lei e iniciativa popular para o projeto de emenda a LDF conforme quadro a seguir PROJETO DE EMENDA LEI PROJETO DE LEI ORG NICA Previs o art 76 LODF Previs o art 70 III LODF Legitimado cidad os no Legitimado cidad os m nimo por 1 dos eleitores m nimo por 1 dos eleitores do DF do DF Distribu do 3 zonas eleitorais cada uma com no m nimo 0 3 96 Distribu do 3 zonas eleitorais Obs Nos dois casos assegurada a defesa do projeto por repre sentantes dos respectivos autores perante as comiss es nas quais tramitar T TULO II DA ORGANIZAC O DO DISTRITO FEDERAL CAP TULO I DAS DISPOSIC ES GERAIS Art 6 Bras lia Capital da Rep blica Federativa do Brasil a sede do governo do Distrito Federal DF n o a capital federal do Brasil mas sim Bras lia Al m disso Bras lia sede do governo do DF Bras lia uma das Regi es Administrativas do DF Art 7 S
101. ente pelo dano causado ao particular No que se refere aos atos administrativos julgue os itens seguintes 6 Ato complexo aquele cujo conte do resulta da manifesta o de um s rg o mas a produ o de seus efeitos depende de outro ato que o aprove 7 Se um agente p blico delegar a compet ncia para a pr tica de um ato administrativo a outro agente ocorrer a ren ncia compet ncia 8 MC A decis o de recursos administrativos n o pode r ser objeto de delega o de compet ncia 9 A busca de fim diverso do estabelecido na lei expressa ou implicitamente implica nulidade do ato administrativo por desvio de finalidade 10 MC Caso n o seja decretada a invalidade do ato ad ministrativo pela administra o p blica ou pelo Poder Judici rio o ato inv lido produzir normalmente seus efeitos como se fosse plenamente v lido 11 MC Quando a administra o exerce sua supremacia sobre os particulares para praticar um ato fica carac terizado um ato de gest o No que concerne responsabilidade civil do Estado julgue os pr ximos itens 12 MC Considere que um particular tenha adquirido um ve culo devidamente registrado no DETRAN e que em determinada ocasi o o ve culo tenha sido furtado Considere ainda que em uma blitz policial esse mes mo ve culo tenha sido apreendido por ter sido objeto de furto Nessa situa o fica configurada a responsa bilidade civi
102. entem se aliviados sempre que um so berano decide infligir a pena de morte a um infrator porque se livram das amea as de quem desrespeita a moral que rege o conv vio social como evidencia o emprego da interjei o que al vio 1 9 Mantendo se a corre o gramatical e a coer ncia do texto a ora o se algu m executado 2 13 que expressa uma hip tese poderia ser escrita como caso se execute algu m mas n o como se caso al gu m se execute O termo Essa discri o 2 21 refere se apenas que est expresso na primeira ora o do per odo que o antecede Na condi o de psicanalista o autor do texto adverte que a puni o de infratores das leis uma forma de os indiv duos expurgarem seus desejos inconfess veis ressalvando no entanto que quando se trata de crime hediondo tal n o se aplica Na linha 27 considerando se a dupla reg ncia do verbo impor e a presen a do pronome mesmas se ria facultado o emprego do acento indicativo de crase na palavra as da express o as mesmas ren ncias 0 GRAN CURSOS ROMANCE LXXXI OU DOS ILUSTRES ASSASSINOS 1 grandes oportunistas sobre o papel debru ados que calculais mundo e vida 4 em contos doblas cruzados que tra ais vastas rubricas e sinais entrela ados 7 com altas penas esguias embebidas em pecados personagens solenes 10 que arrastais os apelidos como pav es auriverdes seus rutilan
103. entes c c njuge companheiro a e parentes at terceiro grau doentes d filho c njuge e companheiro a doentes e filho genitor c njuge e av s doentes CESPE TJDF TITULAR DE SERVI OS DE NOTAS E DE REGISTROS REMO O 2014 Considere que determinado secret rio de Estado do DF tenha nome ado um primo que n o tem qualquer tipo de v nculo com a administra o p blica para o exerc cio de cargo em comiss o na secretaria em que seja titular Em face dessa situa o hipot tica assinale a op o correta de acordo com a Lei Org nica do Distrito Federal LODF a Anomea o de primo de secret rio vedada tanto na administra o p blica direta quanto na indireta b A referida nomea o contraria a que s ad mite nomea o de parente que ocupe cargo efetivo na administra o p blica c N o h qualquer impedimento legal para a nomea o realizada pelo secret rio 9 lt a V aa 2 n Oo V z GRAN CURSOS 10 2 gt E e gt 11 12 13 14 d O primo do secret rio n o poderia ser nomeado para nenhuma secretaria do DF e nomea o do referido primo somente poderia ter ocorrido nos Poderes Legislativo e Judici rio Julgue os itens Certo C ou Errado E com base na CESPE TCDF T CNICO DE ADMINISTRA O BL
104. er votado na organiza o sindical que integre No que se refere aos direitos e s garantias fundamen tais julgue o item que se segue ACF veda a distin o entre trabalho manual t cnico e intelectual ou entre os profissionais que os executem Em rela o ao direito constitucional brasileiro julgue o item luz da Constitui o Federal de 1988 CF A sa de e a prote o maternidade s o direitos coleti vos porque s o atribu dos na CF a todos os cidad os brasileiros Acerca dos direitos fundamentais e da aplicabilidade das normas constitucionais julgue o item que se segue Considere a seguinte situa o hipot tica Jo o foi condenado criminalmente al m de ter que pa gar uma indeniza o por danos materiais por ter co lidido seu ve culo estando alcoolizado contra a casa de Jos Entretanto Jo o faleceu no curso do processo judicial Nessa situa o hipot tica embora a pena n o possa passar da pessoa do acusado a obriga o de reparar o dano poder ser estendida aos sucessores de Jo o at o limite do valor do patrim nio transferido luz da Constitui o Federal de 1988 CF julgue o item que se segue acerca de direitos e garantias fun damentais Havendo iminente perigo p blico a autoridade compe tente poder usar de propriedade particular assegura da ao propriet rio indeniza o ulterior se houver dano De acordo com os direitos e garantias fundamentais julgue o item que
105. eral Os Deputados Distritais s o inviol veis civil e penal mente por quaisquer de suas opini es palavras e vo tos Os Deputados Distritais desde a posse ser o sub metidos a julgamento perante o Tribunal de Justi a do Distrito Federal e Territ rios 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 Desde a expedi o do diploma os membros da C ma ra Legislativa n o poder o ser presos A C mara Legislativa reunir se anualmente em sua sede de 1 de fevereiro a 30 de junho e de 1 de agos to a 15 de dezembro sendo que as reuni es marcadas para essas datas ser o transferidas para o primeiro dia til subsequente quando reca rem em s bados do mingos ou feriados As comiss es parlamentares de inqu rito que ter o poderes de investiga o pr prios das autoridades ju diciais al m de outros previstos no regimento interno ser o criadas mediante requerimento de dois ter os dos membros da C mara Legislativa para apura o de fato indeterminado e por prazo certo sendo suas conclus es se for o caso encaminhadas ao Minist rio P blico e Procuradoria Geral do Distrito Federal para que promovam a responsabilidade civil criminal administrativa ou tribut ria do infrator O processo legislativo compreende a elabora o de emendas Lei Org nica leis complementares leis or din rias decretos legislativos e resolu es A Lei Org nica poder
106. es diferentes deve ser feita anteriormente CESPE SERPRO analista SUPORTE T CNICO No Word a op o de quebra de se o do tipo cont nua ao ser acionada faz que o cursor seja deslocado para a p gina seguinte e uma nova se o seja criada Com rela o ao sistema operacional Windows edi o de texto e navega o na Internet julgue os itens seguintes CESPE PCDF ESCRIV O O modo de navega o an nimo disponibilizado no navegador Google Chro me possibilita que o usu rio navegue na Internet sem que as p ginas por ele visitadas sejam gravadas no hist rico de navega o GABARITO 34 35 36 37 38 39 40 41 oOomoommo o lt lt e e i9 o z NO ES DE DIREITO CONSTITUCIONAL PRINC PIOS FUNDAMENTAIS DA CONSTITUI O FEDERAL DE 1988 248 DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS aiii e eee tn dass Rue et auo 255 ORGANIZA O DO ESTADO E DOS PODERES PODER LEGISLATIVO 295 PRINC PIOS FUNDAMENTAIS Art 1 A Rep blica Federativa do Brasil formada pela uni o indissol vel dos Estados e Munic pios e do Distrito Federal constitui se em Estado Democr tico de Direito e tem como fundamentos 1 soberania Il a cidadania Ill
107. evis tas na RN 259 realizada de acordo com dois cri t rios comparativo cotejando as entre si dentro do mesmo segmento e porte e avaliat rio consi derando evolutivamente seus pr prios resultados Os planos de sa de recebem notas de zero a quatro zero significa que o servi o atendeu s nor mas e quatro a pior avalia o poss vel do servi o Os planos com pior avalia o durante dois per odos consecutivos est o sujeitos suspen s o tempor ria da comercializa o Quando isso ocorre os clientes que j haviam contratado o ser vi o continuam no direito de us lo mas a operadora n o pode aceitar novos benefici rios nesses planos Internet lt www ans gov br gt Julgue os itens a seguir relativos s estruturas lingu s ticas e informa es do texto a seguir SE A substitui o dos travess es das linhas 10 e 11 por v rgulas ou por par nteses preservaria a corre o gramatical do per odo IT Em us lo 1 14 o pronome lo elemento co esivo que se refere ao antecedente servi o I 13 STX O segmento que j haviam contratado o servi o 1 13 14 tem natureza restritiva STX Prejudica se a corre o gramatical do per odo ao se substituir realizada 1 3 por realiza se SE O sinal de dois pontos logo depois de crit rios 1 4 est empregado para anunciar uma enumera o explicativa 10 15 10 11
108. ganizar a rela o dos deputados distritais que dever ser conclu da ap s a sess o de posse A rela o dos Deputados Distritais ser organizada pela Mesa na sucess o alfab tica dos nomes parla mentares por zona eleitoral com as respectivas le gendas partid rias A posse dos Deputados Distritais ser realizada no dia 1 de janeiro do primeiro ano de cada legislatura s 10h em sess o preparat ria A dire o dos trabalhos da sess o preparat ria de posse cabe preferencialmente ao ltimo Presidente se reeleito ou na sua aus ncia ao membro mais idoso dentre os de maior n mero de legislaturas O compromisso de posse ser prestado pelo Deputa do Distrital mais idoso dentre o de maior n mero de legislaturas O candidato diplomado Deputado Distrital que n o comparecer sess o preparat ria de posse somente poder tomar posse no prazo de trinta dias contados da primeira sess o legislativa preparat ria da legisla tura N o se admite a prorroga o do prazo de trinta dias para posse de candidato diplomado Deputado Distrital tendo em vista a exist ncia de Suplentes que poder o assumir o mandato no caso de impossibilidade de o titular exerc lo O Suplente de Deputado Distrital somente precisa prestar o compromisso de posse quando da primeira convoca o A Mesa Diretora rg o diretor colegiado composta do Presidente Vice Presidente Primeiro Secret rio Se gundo Secret rio e Tercei
109. go de intendente geral de Pol cia da Corte e do Estado do Brasil similar ao de Portugal conforme estabelecidono Alvar de 10 demaio daquele ano O cargo de primeiro4ntendente Geralde Pol ciafoi ull Bm 2 E 100 Com rela o ao Word 2010 e figura acima que mostra uma janela desse software com trecho de um texto em processo de edi o julgue os itens subsequentes CESPE PCDF AGENTE A ferramenta 387 pode 17 18 GRAN CURSOS ser usada para real ar o texto selecionado seme lhan a do que se pode fazer com um marca texto em um texto manuscrito ou impresso sobre papel CESPE PCDF AGENTE Ao se selecionar o trecho Distrito Federal e clicar no bot o albe esse trecho ser exclu do O mesmo efeito ocorreria se ap s a sele o desse trecho fosse pressionada a tecla o a A Colar Fonte Alinhamento N mero Estilo C lulas rea de Transfer ncia Edi o _ SAE D E al pre o unit rio em Reais quantidade pre o total 2 mesas 800 2 3 cadeiras 100 8 E ot 5 14 4 Plani 4 Plan2 Pln3 fa _ 4 14 EE EIS o A figura acima mostra uma janela do Excel 2010 com uma planilha em processo de edi o Essa planilha hipot tica cont m os pre os unit rios de cadeiras e mesas assim como a quantidade de itens a serem ad q
110. hl 18 cr nicas e mais algumas S o Paulo Boitempo 2011 p 142 com adapta es Com rela o s ideias desenvolvidas no texto acima e a seus aspectos gramaticais julgue os itens subse quentes Com corre o gramatical o per odo A rigor hist ri 11 13 poderia sem se contrariar a ideia original do texto ser assim reescrito Caso se proceda com rigor a an lise desses conceitos verifica se que n o existe diferen as entre eles A informa o que inicia o texto suficiente para se in ferir que Freud conheceu a obra de Marx mas o con tr rio n o verdadeiro visto que esses pensadores n o foram contempor neos A express o dessas duas palavras 1 12 como com provam as ideias desenvolvidas no par grafo em que ela ocorre remete n o aos dois voc bulos que ime diatamente a precedem mais valia 2 10 e incons ciente 2 10 mas sim a fetichismo 2 8 e aliena o 1 9 Depreende se da argumenta o apresentada que a autora do texto ao aproximar conceitos presentes nos estudos de Marx e de Freud busca demonstrar que nas sociedades de mercado a divis o do sujeito 0 16 se processa de forma an loga na subjetividade dos indiv duos e na rela o de trabalho Imagine que um poder absoluto ou um texto sagrado declarem que quem roubar ou assaltar ser enforcado ou ter a m o cortada Nesse caso puxar a corda afiar a faca
111. ici rio 2010 Para que a administra o p blica contrate diretamente ad vogado para patrocinar determinada causa por enten der inexig vel a licita o necess rio que o servi o profissional seja especializado e que o servi o contra tado tenha natureza singular DPE BA Defensor P blico Os casos de dispensa de licita o previstos em lei somente podem ser amplia dos pela autoridade competente devido a interesse p blico decorrente de fato devidamente comprovado pertinente e suficiente para justificar tal conduta TCE BA Procurador Para alienar a es de socieda de de economia mista negociadas em bolsas de va lores o Poder Executivo do estado da Bahia dever obter pr via autoriza o legislativa independentemen te de importarem tais atos perda ou n o do controle acion rio embora nesses casos esteja dispensado do procedimento licitat rio 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 MPU T cnico de Inform tica inexig vel a licita o para fornecimento de bens e servi os produzidos ou prestados no pa s que envolvam cumulativamente alta complexidade tecnol gica e defesa nacional me diante parecer de comiss o especialmente designada pela autoridade m xima do rg o TRE BA Analista Judici rio Taquigrafia Acerca das modalidades de licita o correto afirmar que nos casos em que couber convite a administra o p blica pode utilizar a to
112. iedade O Chefe de Estado que no caso ser o rei ou monarca escolhido pelo princ pio da hereditariedade e ir deter o poder de forma vital cia J a Rep blica caracterizada pela altern ncia entre os poderes pela eletividade e temporariedade dos manda tos Por eletividade podemos entender que a escolha dos governantes se dar por meio de elei o em que quaisquer cidad os que preencham os requisitos legais poder o con correr a um mandato e tais mandatos ter o prazos prede terminados A palavra Rep blica vem do latim res publicae e significa coisa p blica ou seja o governante deve buscar o bem p blico e n o os interesses pr prios O Brasil adota a Rep blica como forma de governo e tal forma de governo n o cl usula p trea Obs Consequ ncias decorrentes da forma republica na de governo obriga o de presta o de contas por parte dos administradores altern ncia entre os poderes igualdade de todos perante a lei Brasil Rep blica Sistema de Governo Presidencialista Parlamentarista O sistema de governo representa a maneira com que os poderes est o relacionados como eles se interagem No sistema presidencialista os poderes de chefia de Estado representa o internacional do Estado e chefia de Governo gerenciar e administrar assuntos internos se concentram no Presidente da Rep blica ou seja em uma mesma pessoa Nesse caso o Chefe do Executivo pode governar de forma diferent
113. irmar quanto aos pios federais extens veis e aos princ pios constitucionais estabeleci dos os quais embora disseminados pelo texto constitucional posto que n o t pica a sua localiza o configuram acervo expressivo de limita es dessa autonomia local cuja identifica o at mesmo pelos efeitos restritivos que deles decorrem imp e se realizar A quest o da necess ria observ ncia ou n o pelos Estados mem bros das normas e princ pios inerentes ao processo legislativo provoca a discuss o sobre o alcance do poder jur dico da Uni o Federal de impor ou n o s demais pessoas estatais que integram a estrutura da Federa o o respeito incondicional a padr es hete r nomos por ela pr pria institu dos como fatores de compuls ria aplica o Da resolu o dessa quest o central emergir a defi ni o do modelo de Federa o a ser efetivamente observado nas pr ticas institucionais ADI 216 MC Rel p o ac Min Celso de Mello julgamento em 23 05 1990 Plen rio DJ de 07 05 1993 As terras ind genas versadas pela CF de 1988 fazem parte de um territ rio estatal brasileiro sobre o qual incide com exclusividade o Direito nacional E como tudo o mais que faz parte do dom nio de qualquer das pessoas federadas brasileiras s o terras que se submetem unicamente ao primeiro dos princ pios regentes das rela es internacionais da Rep blica Federativa do Brasil a sobe rani
114. istrativa do Distrito Fede ral ter um Conselho de Representantes Comunit rios com fun es consultivas e fiscalizadoras na forma da lei Art 13 A cria o ou extin o de Regi es Administra tivas ocorrer mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais Par grafo nico Com a cria o de nova regi o admi nistrativa fica criado automaticamente conselho tutelar para a respectiva regi o COMENT RIO Um dos temas mais cobrados em provas de concursos vem a ser as Regi es Administrativas do DF art 32 da CF expressa que ao Distrito Federal vedada sua divi s o em munic pios Seguindo esse mandamento constitucional a expressa que o DF ser organizado tecnicamente incor reto dizer que ser dividido em Regi es Administrativas RAs Essas regi es integram a estrutura administrativa do DF conforme estabelece o art 11 da 6 9 6 6 6 0 0 9 6 0 0 Como se cria ou extingue RA Conforme estabelece o art 13 da LODF ser mediante LEI N O decreto Qual de votos o qu rum de aprova o quantidades Conforme determina o art 13 da LODF para aprovar a cria o ou extin o de uma Regi o Administrativa neces s ria a vota o da maioria absoluta dos Deputados Distri tais n o maioria simples relat
115. iva 2 3 3 5 A express o maioria significa 50 1 J em maio ria absoluta leva se em considera o o n mero dos deputa dos inscritos no DF ou seja temos atualmente 24 deputados inscritos na C mara Legislativa do DF Logo para ocorrer aprova o de cria o ou extin o da Regi o Administrativa necess ria a quantidade de 13 votos a favor Sendo assim em uma sess o que tenha 20 deputados presentes por exemplo o n mero de votos continua sendo 13 pois n o leva em considera o a quantidade dos deputa dos presentes 20 em que a maioria simples seria 11 mas sim dos inscritos 24 A ltima Regi o Administrativa criada foi denominada de Fercal n XXXI pela Lei Distrital 4 745 de 29 01 2012 Qual a finalidade de organizar o DF em regi es administrativas e DEScentraliza o administrativa tecnicamente seria desconcentra o pois as RAs s o rg os do DF mas em prova sobre LODF marque como cor reto o uso do termo descentraliza o Utiliza o racional de recursos Desenvolvimento socioecon mico e Melhoria da qualidade de vida Como feita a escolha do administrador da Regi o Administrativa Segundo art 10 819 da LODF a lei n o decreto dispor sobre a participa o popular no processo de esco lha do Administrador Regional at hoje n o tem essa lei informando como a participa o popular direta na pr tica ato discricion rio do Governa
116. ju zo em nome pr prio Art 2 A C mara Legislativa do Distrito Federal tem sede em Bras lia Capital da Rep blica Federativa do Brasil 81 Poder a C mara Legislativa reunir se tempora riamente em qualquer local do Distrito Federal por delibe ra o da maioria absoluta de seus membros sempre que houver motivo relevante e de conveni ncia p blica ou em virtude de acontecimento que impossibilite o seu funciona mento na sede LODF Art 55 A C mara Legislativa do Distrito Federal tem sede em Bras lia Capital da Rep blica Fede rativa do Brasil Par grafo nico Poder a C mara Legislativa reu nir se temporariamente em qualquer local do Dis trito Federal por delibera o da maioria absoluta de seus membros sempre que houver motivo re levante e de conveni ncia p blica ou em virtude de acontecimento que impossibilite seu funcionamento na sede Art 60 Compete privativamente C mara Legis lativa do Distrito Federal estabelecer e mudar temporariamente sua sede o local de suas reuni es bem como o de suas comiss es permanentes RI CLDF RI CLDF art 99 82 As audi ncias p blicas po der o ser realizadas em sess o itinerante quando convocadas pelo Presidente ou a requerimento de no m nimo um ter o dos Deputados Distritais apro vado por maioria absoluta dos membros da Casa Art 124 A C mara Legislativa poder realizar ses s o solene para comemora o especial ou
117. l cia Civildo x www p df df gov br pgPrincipal asr msz 4 GDF Pol cia Civil Do Distrito Federal Lei Federal n 12 52 Lei de Acesso Informa Conhe a o Distrito Federal Governo Distrito Federal Princioal tnsttucenal Informa es Unidades Policiais Despesas PCOF 4 20 21 22 23 Com rela o ao navegador Google Chrome e situ a o apresentada na figura acima que mostra uma janela desse software julgue o seguinte item CESPE PCDF AGENTE Ao se clicar o bot o ser exibida uma lista de op es entre as quais uma que permitir imprimir a p gina em exibi o O uso de recursos de tecnologias da informa o e das comunica es encontra se difundido e disse minado em toda sociedade Nesse contexto a es de investiga o criminal necessitam estar adapta das para identificar e processar evid ncias digitais de modo a produzir provas materiais Para tanto existem diversos tipos de exames t cnico cient ficos utilizados em investiga es Acerca desses exames julgue os itens a seguir CESPE PCDF AGENTE Computadores infecta dos com v rus n o podem ser examinados em uma investiga o pois o programa malicioso instalado compromete a integridade do sistema operacional CESPE PCDF AGENTE Navegadores da Web po dem ser configurados para n o registrar os registros logs de navega o ou para exclu los automatica mente Esse tipo de a o
118. l objetiva do Estado pelos danos causados ao particular 13 MC Para que fique configurada a responsabilidade civil do Estado necess rio que o ato praticado seja il cito 14 MC Considere que um detento tenha sido assassina do dentro do pres dio por seus colegas de carceragem em raz o de um acerto de contas entre eles Nessa situa o a responsabilidade do Estado fica totalmente afastada pelo fato de o detento ter sido morto por cole gas de carceragem Julgue os itens a seguir relativos aos poderes da admi nistra o 15 MC O poder de pol cia somente poder ser exercido mediante pr via autoriza o judicial 16 MC O poder punitivo da administra o se consolida com o poder disciplinar 17 MC Os decretos de execu o s o atos normativos ditos secund rios 18 MC O exerc cio do poder de pol cia relativo ao cum primento das normas referentes preven o de inc n dios compete aos munic pios Julgue o item abaixo acerca do direito administrativo 19 MINIST RIO DA INTEGRA O NACIONAL Os cos tumes a jurisprud ncia a doutrina e a lei constituem as principais fontes do direito administrativo No que se refere a atos administrativos julgue os itens seguintes 20 MINIST RIO DA INTEGRA O NACIONAL O con ceito de ato administrativo n o se confunde com o con ceito legal de ato jur dico 21 MINIST RIO DA INTEGRA O NACIONAL A cons tru o de uma ponte pela adminis
119. l seja impessoal O princ pio da impessoalidade corresponde ao princ pio da igualdade ou isonomia A aplica o desse princ pio vista por exemplo na realiza o de licita o de concurso p blico etc Se o agente praticar ato com objetivo de interesses pes soais em detrimento do interesse p blico estar incorrendo em abuso de poder na modalidade desvio de finalidade Exemplificando o tema a remo o de of cio descrita no art 36 da Lei n 8 112 1990 instituto utilizado pela Admi nistrac o P blica para atender s necessidades funcionais do rg o ou entidade Logo se o servidor for removido por perseguic o ou mesmo para punic o o ato dever ser anu lado pois houve desvio de finalidade A remo o prerro gativa que a Administra o tem para melhor desempenhar a presta o do servi o sociedade e n o forma de puni o de servidor b o segundo aspecto veda que o agente p blico valha se da atividade desenvolvida pela adminis tra o para obter promo o pessoal Por exem plo em uma obra p blica nunca se pode anunciar como realiza o do Governador X na divulga o Afinal a obra n o foi realizada com dinheiro do Go vernador X e sim com dinheiro p blico Nesse contexto os atos s o do rg o e n o dos agentes p blicos teoria do rg o O 81 do art 37 da Constitui o disciplina o tema com a seguinte reda o 81 A publicidade dos atos programas obras ser
120. lanta o de procedimentos de seguran a nas empresas consiste em um processo simples n o sendo necess rio por tanto que sua estrutura reflita a estrutura organizacio nal da empresa Cat logo do Windows Definir acesso padr es do programa Windows Update Mostrar rea de trabalho Programas Documentos gt Configura es b Pesquisar 27 Ajuda suporte Executar Fazer logoff 5 Desligar o computador Es Windows XP Professional 3 Iniciar 10 11 Na situa o mostrada na figura acima que reproduz parte de uma janela do sistema operacional Windows CESPE MPU ANALISTA DO MPU ao clicar a op o d o usu rio ter acesso ao banco de dados do Sistema operacional Windows que apresenta as pastas e subpastas com os arquivos de progra mas desse sistema operacional CESPE MPU ANALISTA DO MPU op o 2 per mite localizar arquivos ou pastas no computador local dados na Internet ou ainda pessoas no Active Directory CESPE MPU ANALISTA DO MPU a op o possibilita que o usu rio acesse informa es respeito dos discos dispon veis localmente e na rede bem como das op es de computa o em nuvem Itens exclu dos Outlook Express i Arquivo Editar Exibir Ferramentas Mensagem Ajuda 98 Criar email Responder Responder a Encaminhar Itens exclu dos VEZ x t 8 Pastas 9 Outl
121. lativo ser representado por seu Presidente e judicialmente pela Procuradoria Geral da C mara Legislativa 819 S o fun es institucionais da Procuradoria Geral da C mara Legislativa em seu mbito representar a C mara Legislativa judicialmente nos casos em que a Casa compare a a ju zo em nome pr prio Il promover a defesa da C mara requerendo a qualquer rg o entidade ou tribunal as medidas de interesse da justi a da Administra o e do Er rio Ill promover a uniformiza o da jurisprud ncia ad ministrativa e a compila o da legisla o da C ma ra Legislativa e do Distrito Federal IV prestar consultoria e assessoria jur dica Mesa Diretora e aos demais rg os da estrutura adminis trativa V Inciso revogado pela Emenda Lei Org nica n 14 de 1997 82 O ingresso na carreira de Procurador da C ma ra Legislativa far se mediante concurso p blico de provas e t tulos 839 A C mara Legislativa do Distrito Federal regu lamentar a organiza o e o funcionamento da sua Procuradoria Geral e da respectiva carreira de Pro curador da C mara Legislativa 84 A C mara Legislativa dispor ainda sobre o funcionamento da sua Procuradoria Geral at que sejam providos por concurso p blico os respectivos cargos daquele rg o GRAN CURSOS por seu Presidente Judicialmente pela Procuradoria Geral da CLDF nos casos em que a Casa compare a a
122. m C e n o 5 SS ou SC be a absor o absten o a a acender iluminar acento tom de voz s mbolo gr fico acep o acerbo acerto ajuste acervo acess rio a o ferro temperado apressar a car a ude ado o afiangar agradecer algar alicer ar alicerce alma o almo o alvorecer amadurecer amanhecer amea ar aparecer marcar pre o apre o aquecer arrefecer arrua a asser o assun o babagu bago balanga Barbacena Barcelona ber o ca a cacique cal a calhama o cansa o carecer carro aria ou carroceria casti o cebola c cedilha c dula GRAN CURSOS ceia ceifar c lere celeuma c lula cem cento cemit rio cen rio censo recenseamento censura centavo c ntimo centro cera cer mica cerca cercear cereal c rebro cerne cerra o nevoeiro cerrar fechar acabar cerro morro certame certeiro certeza certid o certo cessa o ato de cessar cess o ato de ceder cessar parar cesta ceticismo c tico chacina chance chanceler cicatriz ciclo ciclone cifra cifr o cigarro cilada cimento cimo cingal s do Ceil o Cingapura tradicional Singapura c nico cinquenta cinza cioso ciranda circuito circunflexo vela lt 5
123. mada de pre os e em qualquer caso a concorr ncia TRE BA Analista Judici rio Taquigrafia 2010 H inexigibilidade de licita o na hip tese de contrata o de profissional de qualquer setor art stico diretamente ou por meio de empres rio exclusivo desde que con sagrado pela cr tica especializada ou pela opini o p blica TRE BA Analista Judici rio Taquigrafia Denomina se licita o deserta quela em que apesar de terem comparecido interessados nenhum selecionado em decorr ncia da desclassifica o do certame MPU T cnico Administrativo Considere que o go verno de determinado estado membro da Federa o tenha realizado licita o na modalidade convite para contratar um escrit rio de contabilidade para desempe nhar atividades cont beis gerais mas n o tenha havi do interessados Nesse caso permitida a contrata o com dispensa de licita o desde que observados os requisitos legais ANEEL Todos os Cargos N vel Superior 2010 De acordo com a Lei de Licita es inexig vel a licita o nos casos de guerra ou grave perturba o da ordem PGM RR Procurador Municipal O convite uma mo dalidade de licita o em que a convoca o se faz por carta convite Ele dispensa a publica o em edital mas a lei exige que a unidade administrativa afixe em lugar adequado uma c pia do instrumento convocat rio BASA T cnico Cient fico Engenharia Civil dispen s vel a
124. miss o ao imp rio da lei Desse modo a Administra o P blica somente poder atuar quando autorizada por lei QUEST O DE CONCURSO CESPE ANEEL T CNICO ADMINISTRA TIVO 2010 De acordo com o princ pio da legalidade a administra o p blica somente pode fazer o que a lei lhe permite Justificativa como vimos a administra o s pode agir quando a lei autorizar Quest o certa CESPE CFO PMDF 2010 Pelo princ pio da legalidade aplic vel no mbito da adminis tra o p blica o administrador p blico pode praticar todas as condutas que n o estejam expressamente proibidas em lei Justificativa vimos que o administrador s pode praticar alguma conduta se a lei autorizar A quest o afirma que o agente pode praticar todas as condutas que n o estejam expressamente proibidas em lei Quest o errada PRINC PIO DA IMPESSOALIDADE Tradicionalmente esse princ pio estudado sob dois aspectos a O primeiro o de que o agente deve sempre atuar visando o interesse p blico Desse modo a Admi nistra o deve atuar de forma impessoal sendo vedado qualquer ato discriminat rio que vise a pre judicar ou favorecer algu m Ao interpretar esse princ pio chega se a conclus o de que proibido ao agente praticar ato para atender interes ses pessoais que prejudicam o interesse p blico A a o do agente deve atender Lei que representa comando geral e abstrato Presume se que o comando lega
125. n solida o o que consta da 5 Edi o Revista e Consoli dada publicada em outubro de 2001 Art 2 Ficam suprimidos do texto do Regimento Interno da C mara Legislativa consolidado nos termos desta Reso lu o as impropriedades de linguagem as imprecis es ter minol gicas e os erros evidentes Art 3 Juntamente com o texto do Regimento Interno consolidado na forma desta Resolu o ser o publicados os textos das resolu es alteradoras Art 4 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o Art 5 Revogam se as disposi es em contr rio Bras lia 22 de julho de 2005 DEPUTADO F BIO BARCELLOS Presidente ANEXO RESOLU O N 218 DE 2005 RESOLU O N 167 DE 2000 AUTORIA DIVERSOS DEPUTADOS Institui o novo Regimento Interno da C mara Legisla tiva do Distrito Federal e d outras provid ncias Fa o saber que a C mara Legislativa do Distrito Fede ral aprovou e eu Presidente da C mara Legislativa do Dis trito Federal nos termos do art 15 inciso al nea 0 do Regimento Interno promulgo a seguinte Resolu o Art 1 institu do o Regimento Interno da C mara Legislativa do Distrito Federal na forma estabelecida nesta Resolu o Art 2 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio espe cialmente as Resolu es seguintes 1 Resolu o n 19 de 1991 Il Resolu o n 29 de 1991
126. nador do de ato normativo com o fim de melhorar as condi es de mo radia e transporte est em conson ncia com os objeti vos priorit rios do DF conforme estabelecido na LODF S o objetivos priorit rios do Distrito Federal promover proteger e defender os direitos da crian a do adoles cente e do idoso A administra o p blica direta e indireta de qualquer dos Poderes do Distrito Federal obedece aos princ pios de legalidade impessoalidade moralidade publicida de razoabilidade motiva o transpar ncia efici ncia e interesse p blico S o obrigados a fazer declara o p blica anual de seus bens entre outros os diretores de autarquias os Conselheiros do Tribunal de Contas do Distrito Federal e Defensor P blico Geral do Distrito Federal 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 A todos s o assegurados a razo vel dura o do proces so administrativo e os meios que garantam a celerida de de sua tramita o S o Poderes do Distrito Federal independentes e har m nicos entre si o Executivo o Legislativo e o Judi ci rio O Poder Legislativo do Distrito Federal exercido pela Assembleia Legislativa composta de Deputados Fede rais representantes do povo Quando o sigilo for imprescind vel ao interesse p blico devidamente justificado a vota o poder ser realiza da por escrut nio secreto desde que requerida por par tido pol tic
127. nalidade miss o t pica e privativa da administra o n o do Judici rio atrav s da pol cia como se l nos incisos do art 144 da Constitui o e do Minist rio P blico a quem compete privativamente promover a a o penal p blica art 129 1 HC 95 009 Rel Min Eros Grau julgamento em 06 11 2008 Plen rio DJE de 19 12 2008 Inexistente atribui o de compet ncia exclusiva Uni o n o ofende a CB norma constitucional estadual que disp e sobre apli ca o interpreta o e integra o de textos normativos estaduais em conformidade com a Lei de Introdu o ao C digo Civil N o h falar se em quebra do pacto federativo e do princ pio da interde pend ncia e harmonia entre os Poderes em raz o da aplica o de princ pios jur dicos ditos federais na interpreta o de textos norma tivos estaduais Princ pios s o normas jur dicas de um determinado direito no caso do direito brasileiro N o h princ pios jur dicos apli c veis no territ rio de um mas n o de outro ente federativo sendo descabida a classifica o dos princ pios em federais e estaduais ADI 246 Rel Min Eros Grau julgamento em 16 12 2004 Plen rio DJ de 29 04 2005 Se certo que a nova Carta Pol tica contempla um elenco menos abrangente de princ pios constitucionais sens veis a denotar com isso a expans o de poderes jur dicos na esfera das coletividades aut nomas locais o mesmo n o se pode af
128. nclu da pelos oper rios restantes no prazo estabelecido anteriormente Qual dever ser a jornada di ria de trabalho dos oper rios restantes nos dias que faltam para a conclus o da obra no prazo previsto a 7h42 min b 7h 44 min 7h46 min d 7h 48 min e 7h 50 min Se 8 oper rios constroem em 6 dias um muro com 40 metros de comprimento quantos oper rios ser o necess rios para construir outro muro com 70 metros trabalhando 14 dias 2 24 oper rios fazem 5 de determinado servi o em 10 dias trabalhando 7 horas por dia Em quantos dias a obra estar terminada sabendo se que foram dispen sados 4 oper rios e o regime de trabalho diminu do em uma hora por dia a 8 b 11 c 12 d 21 e 18 Suponha que x macacos comem bananas em x mi nutos onde x um n mero natural gt 1 Em quanto tempo espera se que 5 destes macacos comam 90 bananas a 11 minutos b 18 minutos c 16 minutos d 13 minutos e 15 minutos Uma fazenda disp e de duas colheitadeiras A e B Sabe se que a colheitadeira B colhe o dobro do que colhe a colheitadeira A e que em 2 dias a colheita deira A colhe 4 alqueires trabalhando 8 horas por dia Sob as mesmas condi es correto afirmar que a co Iheitadeira B trabalhando 6 horas por dia durante 3 dias colhe a 16 0 alqueires b 9 0 alqueires 4 5 alqueires d 7 6 alqueires 12 0 alqueires P N GRAN CURSOS GABARITO REGRA DE TR S SIMPLES 11
129. nto composi o no mbito do Tribunal de Contas a Dois conselheiros ser o indicados pelo governador do Distrito Federal com a aprova o da C mara Legislativa sendo um alternadamente entre au ditores e membros do Minist rio P blico junto ao Tribunal de Contas indicados em lista tr plice pelo tribunal segundo os crit rios de antiguidade e me recimento b Caber C mara Legislativa indicar conselheiros para a primeira segunda quarta sexta e s tima vagas e ao Poder Executivo para a terceira e quin ta vagas c Os conselheiros n o poder o ser nomeados se contarem com mais de 60 anos de idade d Cinco conselheiros ser o indicados pela C mara Legislativa e O auditor quando em substitui o a conselheiro ter as mesmas garantias prerrogativas e impedi mentos do titular e no exerc cio das demais atribui es da judicatura as de juiz de direito da Justi a do Distrito Federal e Territ rios IADES SEAP DF T CNICO EM CONTABILIDADE 2014 Jo o do quadro funcional de uma empresa p blica do governo do Distrito Federal Pedro do qua dro funcional de sociedade de economia mista do go verno do Distrito Federal Maria do quadro funcional 0 GRAN CURSOS de autarquia do governo do Distrito Federal Sara do quadro funcional da Secretaria de Estado do Distrito Federal Considerando essa situa o hipot tica assinale a al ternativa correta a Jo o Pedro Maria
130. o Fede ral poder o fiscalizar atos do Poder Executivo em de corr ncia de requerimento apresentado por Deputado Distrital ficando o primeiro subscritor encarregado de sua implementa o N o cabem em requerimento de informa o pedidos de provid ncias consulta sugest o conselho ou in terroga o sobre prop sitos das autoridades a quem se dirigir Em rela o indica o de autoridades a comiss o compete dever convocar o indicado para ouvi lo so bre a mat ria relacionada ao cargo a ser ocupado A mensagem do Governador com esclarecimentos so bre o indicado ser lida em Plen rio e encaminhada comiss o competente que far a argui o na con formidade dos crit rios estabelecidos pelo Plen rio da C mara Legislativa No caso de escolha de autoridades da compet ncia privativa da C mara Legislativa as indica es deve r o ser feitas pela Mesa Diretora Os Secret rios de Estado e demais autoridades do Distrito Federal comparecer o perante a C mara Le gislativa ou suas comiss es apenas quando convida dos ou por sua iniciativa A convoca o de Secret rio de Estado ser resolvida pela C mara Legislativa ou comiss o por delibera o da maioria de seus membros a requerimento de qual quer Deputado Distrital Quando Secret rio de Estado for convocado a com parecer C mara Legislativa poder falar at trinta minutos na fase de sua exposi o admitindo se a prorroga o desse
131. o com representa o na C mara Legislativa e aprovada em vota o secreta pela maioria simples dos Deputados Distritais O ingresso na carreira de Procurador da C mara Le gislativa far se mediante concurso p blico de provas e t tulos Cabe C mara Legislativa com a san o do Gover nador criar transformar ou extinguir cargos de seus servi os prov los e iniciar o processo legislativo para fixar ou modificar as respectivas remunera es ou sub s dios Compete privativamente C mara Legislativa do Distrito Federal sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar confi gurando crime de responsabilidade sua reedi o Compete privativamente C mara Legislativa do Dis trito Federal fixar o subs dio do Governador do Vice Governador dos Secret rios de Estado do Distrito Fe deral e dos Administradores Regionais observados os princ pios da Constitui o Federal Compete privativamente C mara Legislativa do Dis trito Federal autorizar o Governador e o Vice Gover nador a se ausentarem do Distrito Federal por mais de quinze dias Compete privativamente C mara Legislativa do Dis trito Federal escolher tr s entre os sete membros do Tribunal de Contas do Distrito Federal Compete privativamente C mara Legislativa do Dis trito Federal autorizar por um ter o dos seus mem bros a instaura o de processo contra o Governador do Distrito Fed
132. o de seu pro grama de desenvolvimento econ mico social buscar a integra o com a regi o do entorno do Distrito Federal Dentro de sua autonomia o DF cuida do seu territ rio que compreende o espa o f sico geogr fico que se encontra sob seu dom nio e jurisdi o compet ncia O DF dentro de sua autonomia deve buscar a integra o com a regi o do entorno do Distrito Federal e n o com o entorno do Centro Oeste por m isso n o est previsto como objetivo priorit rio A integra o com a regi o do entorno do Distrito Federal est prevista como princ pio da ordem econ mica do DF segundo o art 158 IX da CAP TULO II DA ORGANIZA O ADMINISTRATIVA DO DISTRITO FEDERAL Art 10 O Distrito Federal organiza se em Regi es Administrativas com vistas descentraliza o administra tiva utiliza o racional de recursos para o desenvolvi mento socioecon mico e melhoria da qualidade de vida 819 A lei dispor sobre a participa o popular no pro cesso de escolha do Administrador Regional 829 A remunera o dos Administradores Regionais n o poder ser superior fixada para os Secret rios de Estado do Distrito Federal 83 A proibi o de que trata o art 19 88 aplica se nomea o de administrador regional Art 11 As Administra es Regionais integram a estru tura administrativa do Distrito Federal Art 12 Cada Regi o Admin
133. o e o direito seguran a Declara o Univer sal dos Direitos da Pessoa Humana de 1948 Artigo XXV ARE 639 337 AgR Rel Min Celso de Mello julgamento em 23 08 2011 Segunda Turma DJE de 15 09 2011 Reconhecimento e qualifica o da uni o homoafetiva como enti dade familiar O STF apoiando se em valiosa hermen utica cons trutiva e invocando princ pios essenciais como os da dignidade da pessoa humana da liberdade da autodetermina o da igualdade do pluralismo da intimidade da n o discrimina o e da busca da felicidade reconhece assistir a qualquer pessoa o direito funda mental orienta o sexual havendo proclamado por isso mesmo a plena legitimidade tico jur dica da uni o homoafetiva como enti dade familiar atribuindo lhe em consequ ncia verdadeiro esta tuto de cidadania em ordem a permitir que se extraiam em favor de parceiros homossexuais relevantes consequ ncias no plano do Direito notadamente no campo previdenci rio e tamb m na esfera das rela es sociais e familiares A extens o s uni es homoafetivas do mesmo regime jur dico aplic vel uni o est vel entre pessoas de g nero distinto justifica se e legitima se pela direta incid ncia entre outros dos princ pios constitucionais da igualdade da liberdade da dignidade da seguran a jur dica e do postulado constitucional impl cito que consagra o direito busca da felicidade os quais configuram numa estrita
134. o princ pio da isonomia aplic vel tanto para pes soas f sicas quanto jur dicas O art 21 da LODF informa vedado discriminar ou prejudicar qualquer pessoa pelo fato de haver litigado processado ou estar litigando pro cessando contra os rg os p blicos do Distrito Federal nas esferas administrativa ou judicial O par grafo nico do art 21 da LODF expressa que as pessoas f sicas ou jur dicas que se considerarem prejudicadas poder o requerer revis o dos atos que derem causa a eventuais preju zos Art 3 S o objetivos priorit rios do Distrito Federal 1 garantir e promover os direitos humanos assegura dos na Constitui o Federal e na Declara o Universal dos Direitos Humanos Il assegurar ao cidad o o exerc cio dos direitos de ini ciativa que Ihe couberem relativos ao controle da legalidade e legitimidade dos atos do Poder P blico e da efic cia dos servi os p blicos Ill preservar os interesses gerais e coletivos IV promover o bem de todos V proporcionar aos seus habitantes condi es de vida compat veis com a dignidade humana a justi a social e o bem comum VI dar prioridade ao atendimento das demandas da sociedade nas reas de educa o sa de trabalho trans porte seguranga p blica moradia saneamento b sico lazer e assist ncia social VII garantir a presta o de assist ncia jur dica integral e gratuita aos que comprovarem insufici n
135. o regimento com a respectiva transcri o logo ap s o dispositivo com o qual mantenha conex o Isso permitir a voc uma vis o mais ampla sobre os assuntos regimentais e facilitar a percep o de eventuais diferen as entre as normas regimentais e da Lei Org nica Este material cont m quase 400 exerc cios de certo ou errado para se exercitar Em todos os T tulos voc dis por de quest es referentes ao assunto para se familiarizar com a forma em que o conte do do dispositivo regimental poder ser cobrado em prova e assim dedicar mais aten o a essas normas regimentais No T tulo ser o apre sentadas ainda algumas tabelas esquematizadas que sin tetizam as principais informa es dos dispositivos desse T tulo Essas tabelas foram extra das do material que acom panha as videoaulas do Curso online do Regimento Interno da C mara Legislativa do DF que ministro no Gran Cursos Online para demonstrar a metodologia utilizada no curso Assim para complementar a prepara o recomendo esse curso em videoaulas no Gran Cursos Online http www grancursosonline com br S o mais de 45 videoau las com dura o m dia de 30 minutos cada Uma excelente op o para quem deseja um estudo completo e aprofundado com o aux lio de tabelas esquematizadas e mapas men tais al m das explica es claras e em linguagem acess vel que apresento Assista aula demonstrativa e matricule se Tenho certeza de que
136. o s mbolos do Distrito Federal a bandeira o hino e o bras o Par grafo nico A lei poder estabelecer outros s m bolos e dispor sobre seu uso no territ rio do Distrito Federal Temos uma dica para gravar os s mbolos do DF expressos na a palavra HBB H ino B andeira B ras o 9 lt 5 a a V O V z 2 gt 2 gt P GRAN CURSOS A lei n o decreto distrital poder instituir outros s mbolos e a maneira de us los Sempre vedada a promo o pessoal do gestor p blico Exemplo poss vel criar um selo para repre sentar o DF na poca da Copa do Mundo mas n o pode ser a foto do governador segurando uma bola de futebol pois isso violaria o princ pio da impessoalidade IMPORTANTE N o confunda os s mbolos do DF com os s mbolos do Brasil conforme quadro a seguir S MBOLOS DO DF S MBOLOS DO BRASIL LODF Art 7 S o s mbolos do Distrito Federal a bandeira o hino e o bras o Art 13 81 CF S o s mbo los da Rep blica Federativa do Brasil a bandeira o hino as armas e o selo nacionais Art 8 O territ rio do Distrito Federal compreende o espa o f sico geogr fico que se encontra sob seu dom nio e jurisdi o Art 99 O Distrito Federal na execu
137. olvimento em tr fico internacional de entorpecentes e drogas afins na forma da lei Com base no disposto na Constitui o Federal de 1988 CF julgue o item a seguir a respeito dos princ pios fundamentais e dos direitos e garantias fundamentais Ao estabelecer que nenhum indiv duo ser submetido 10 11 12 13 14 15 16 34 Los GRAN CURSOS a tortura nem a tratamento desumano ou degradante o constituinte estabeleceu uma norma classificada como princ pio fundamental da Rep blica Federativa do Brasil Julgue o item subsequente relativo aos direitos e ga rantias fundamentais previstos na CF Somente aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no pa s assegurado o direito de petic o em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder luz da Constitui o Federal de 1988 CF julgue o item que se segue concernente a direitos e garantias fundamentais Considere a seguinte situa o hipot tica Alberto dirigiu se secretaria de uma das varas do TJDFT onde requereu uma certid o para a defesa de direito e esclarecimento de situa o de interesse pes soal L cio servidor do ju zo em quest o negou se a atender ao pedido de Alberto sob a alega o de n o ter havido o pagamento de taxa Nessa situa o hipo t tica a atua o de L cio foi correta pois conforme a CF a obten o de certid o em reparti es p blicas requer o pr vio recolhimento de taxa C
138. om ela durante um tempo numa col nia de f rias f O tamanho de um livro e o tempo necess rio para escrev lo g O n mero de linhas por p gina e o total de p ginas de um livro h Acapacidade de um oper rio e o tempo necess rio para ele executar um servi o i dificuldade de um trabalho e o tempo necess rio para uma pessoa execut lo j A capacidade de um oper rio e a dificuldade de uma tarefa k O tempo necess rio para fazer um trabalho e a ca pacidade dos oper rios envolvidos nesse trabalho Se 5 metros de certo tecido custam R 30 00 quanto custar o 33 metros do mesmo tecido Em 180 dias 24 oper rios constroem uma casa Quan tos oper rios ser o necess rios para fazer uma casa igual em 120 dias Na fabrica o de uma lata com capacidade de 350ml gastam se 14g de alum nio enquanto na lata com ca pacidade de 500ml gastam se 18g de alum nio Consi 10 11 12 13 FM GRAN CURSOS derando a estimativa de tr s bilh es de latas de alum nio de 350ml vendidas anualmente no Brasil calcule a quantidade de alum nio economizado se o mesmo volume do l quido fosse distribu do em latas de 500ml 1000 gramas de ouro produzem 960 gramas de uma certa subst ncia Quantos gramas de ouro ser o ne cess rios para produzir 3000 gramas dessa subst n cia s 13h 45min iniciei um trabalho s 16h 45min j tinha executado 3 4 desse trabalho Prosseguindo nesse rit mo terminarei meu tr
139. om rela o aos direitos e garantias fundamentais jul gue o item que se segue O direito de heran a no Brasil garantido pela Consti tui o Federal de 1988 No que se refere aos direitos e s garantias fundamen tais julgue o item que se segue Conforme a tanto o indiv duo quanto o Estado s podem fazer o que a lei expressamente autoriza ou determina Incluem se nos direitos e garantias fundamentais da Rep blica Federativa do Brasil a inviolabilidade do di reito igualdade a aposentadoria a nacionalidade e o plebiscito No que se refere aos direitos e s garantias fundamen tais julgue o item que se segue um direito individual fundamental a livre express o da atividade cient fica independentemente de licen a Julgue o item subsequente relativo aos direitos e ga rantias fundamentais previstas na CF Aos que comprovem insufici ncia de recursos asse gurada a gratuidade na presta o de assist ncia jur dica integral pelo Estado A respeito dos direitos e garantias fundamentais e da aplicabilidade das normas constitucionais julgue o item subsequente Os direitos fundamentais de primeira dimens o s o aqueles que outorgam ao indiv duo direitos a presta es sociais estatais caracterizando se na maioria das vezes como normas constitucionais program ticas lt z 2 E z e v o E 25 e O v z lt gt z r
140. one do Word aparecem os documentos recentes Ao se clicar com o bot o direito do mouse sobre o cone do Internet Explorer aparece a lista de sites visitados com frequ ncia Ao se clicar com o bot o direito do mouse sobre o cone do Windows Media Player aparece uma lista com as m sicas que voc escuta mais 8i Windows Vista Wi Cobrar I EEB menor Gaichel sousa E SEGINF BH Aula de Exerc cios 3 I Aula de Exerc cios MAIOR E 31 GABARITO ORGANIZADAS Te 8 BrOffice er 8 BrOffice Writer Linux MAIOR 51 GABARITO ORGANIZADAS 2 E Microsoft Office Word 2003 til A 99 Fixar este programa na barra de tarefas EB Fechar janela M E Kiel 2 eJ RR EM Clicar com o bot o direito do mouse em um cone de programa permite fixar ou desafixar um programa na barra de tarefas e permite fechar o programa Fixar o programa permite manter o cone do programa na barra de tarefas sempre dispon vel Windows Live Essentials um software gratuito que pode ser baixado da Internet permitindo ampliar os recursos do Windows 7 O download gratuito inclui Messenger Galeria de Fotos Mail Writer Movie Maker Prote o para a Fam lia Toolbar O Messenger permite realizar uma conversa instan t nea com amigos e familiares A Galeria de Fotos permite encontrar e compartilhar fotos O Mail per mite gerenciar v rias contas de e mail O Writer per mite gerenciar
141. ook Express 8 Pastas locais amp X amp Caixa de entrada 310 Pessoal Caixa de sa da S Itens enviados C Itens exclu dos S Rascunhos Com refer ncia situa o mostrada na figura acima que reproduz parte de uma janela do Outlook Express julgue os pr ximos itens CESPE MPU ANALISTA DO MPU Ao se clicar a pasta W Itens enviados ser apresentada a lista de todos os emails que foram enviados a partir do Outlook Express CESPE MPU ANALISTA DO MPU Se o usu rio em quest o possu sse inscri o em Grupos de discuss o ou Redes sociais a op o Responde a Responder todos seria habilitada CESPE MPU ANALISTA DO MPU O n mero 310 mostrado ao lado da op o fg Caixa de entrada indica o n mero de amigos que o usu rio em quest o possui Julgue os itens subsequentes relativos a conceitos de seguran a da informa o 12 13 14 15 CESPE MPU ANALISTA DO MPU Procedimentos de becape s o essenciais para a recupera o dos dados no caso de ocorr ncia de problemas t cnicos no com putador CESPE MPU ANALISTA DO MPU Phishing a t cnica de criar p ginas falsas id nticas s oficiais para capturar informa es de usu rios dessas p ginas CESPE MPU ANALISTA DO MPU O armazenamen to em nuvem ou em disco virtual possibilita o arma zenamento e o compartilhamento de arquivos e pastas de modo seguro ou seja sem que o usu rio corra o
142. or caixa de ma lt 9 E lt gt E lt 2 w m 2 lt gt z m r GRAN CURSOS 14 18 O caminh o utilizado tem capacidade para trans portar cargas de at 2 500kg Se forem dispon veis 80 caixas de uvas e 80 caixas de ma s quantas caixas de ma s ele deve transportar de forma a receber o m ximo poss vel pela carga transportada a 80 75 70 65 60 onov Dois irm os Pedro e Jo o decidiram brincar de pega pega Como Pedro mais velho enquanto Jo o d 6 passos Pedro d apenas 5 No entanto 2 passos de Pedro equivalem dist ncia que Jo o percorre com 3 passos Para come ar a brincadeira Jo o d 60 pas sos antes de Pedro come ar a persegui lo Depois de quantos passos Pedro alcan a Jo o a 200 passos b 120 passos c 180 passos d 150 passos Jos limpa o vesti rio de um clube de futebol em 30 minutos enquanto seu irm o Jair limpa o mesmo ves ti rio em 45 minutos Quanto tempo levar o os dois juntos para limparem o vesti rio a 15 minutos e 30 segundos 18 minutos 20 minutos 36 minutos 37 minutos e 30 segundos onc Um marceneiro faz 20 pecas em 18 dias enquanto o seu ajudante leva 21 dias para fazer o mesmo trabalho Quantos dias ser o necess rios para que os dois tra balhando juntos fa am 130 pe as iguais s citadas Dois guindastes trabalhando juntos de
143. ou assistir execu o seria simples pois a responsabilidade moral do veredicto n o estaria conosco Nas sociedades tradicionais em que a puni o decidida por uma autoridade superior a todos as execu es podem ser p blicas a coletividade festeja o soberano que se encarregou da justi a que al vio A coisa mais complicada na modernidade em que os cidad os comuns como voc e eu s o a fonte de toda autoridade jur dica e moral Hoje no mundo ocidental se algu m executado o bra o que mata em ltima inst ncia o dos cidad os o nosso Mesmo que o condenado seja indiscutivelmente cul pado pairam mil d vidas Matar um condenado morte n o mais uma festa pois dif cil celebrar o triunfo de uma moral tecida de perplexidade As exe cu es acontecem em lugares fechados diante de poucas testemunhas h uma esp cie de vergonha Essa discri o apresentada como um progresso os povos civilizados n o executam seus condenados nas pra as Mas o dito progresso de fato um corol rio da incerteza tica de nossa cultura Reprimimos em n s desejos e fantasias que nos parecem amea ar o conv vio social Logo frustrados zelamos pela pris o daqueles que n o se imp em as mesmas ren ncias Mas a coisa muda quando a pena radi cal pois h o risco de que a morte do culpado sirva 30 35 10 11 para nos dar a ilus o de liquidar com ela o que h de pior em n
144. ou sociedade de economias que exercem atividade econ mica n o praticam atividades de Adminis tra o P blica em sentido material a exemplo do Banco do Brasi S A Caixa Econ mica Federa PETROBRAS SA etc Em contra partida pessoas n o pertencentes admi nistra o que praticam servi os p blicos como ocorre com concession rios e permission rios comp e a administra o em sentido objetivo pois nesse sentido importa a atividade exercida e n o quem exerce a atividade Di Pietro considera como atividade ou fun o adminis trativa apenas aquela sujeita total ou predominantemente ao direito p blico Assevera a autora que a atividade exercida na rbita de interven o na ordem econ mica n o deve ser levada ao patamar de atividade p blica pois as empresas estatais praticam atividades de natureza privada Direito Privado Ainda sobre o tema passaremos a comentar as ques t es abaixo CESPE 2011 POL CIA CIVIL ES DELEGADO Em sentido material ou objetivo a Administra o P blica compreende o conjunto de rg os e pesso as jur dicas encarregadas por determina o legal do exerc cio da fun o administrativa do Estado Justificativa Em sentido material ou objetivo a admi nistra o compreende o conjunto de atividades desempe nhadas pelas entidades rg o e agentes p blicos Logo a quest o est errada CESPE 2010 ABIN OFICIAL DE INTELIG NCIA A Administra o P blica caracterizada
145. p blicos e em sentido objetivo as atividades administrativas SENTIDO FORMAL SUBJETIVO OU ORG NICO Administra o p blica em sentido formal subjetivo ou org nico o conjunto de sujeitos rg o e pessoas jur dicas que exercem a atividade administrativa Adota se como refe r ncia quem realiza a atividade Dessa forma comp em a Administra o P blica em sentido subjetivo os rg os que integram as pessoas pol ticas administra o direta e as entidades administrativas que comp e a Administra o indi reta do Estado O Decreto Lei n 200 1967 enumera os sujeitos que comp em a Administra o P blica a saber Art 4 A Administra o Federal compreende A Administra o Direta que se constitui dos ser vi os integrados na estrutura administrativa da Pre sid ncia da Rep blica e dos Minist rios 1 A Administra o Indireta que compreende as seguintes categorias de entidades dotadas de per sonalidade jur dica pr pria a Autarquias b Empresas P blicas c Sociedades de Economia Mista d funda es p blicas Inclu do pela Lei n 7 596 de 1987 A express o Administra o P blica em sentido subje tivo grafada com iniciais mai sculas enquanto no sentido objetivo deve ser grafada em min sculo Segue a quest o abaixo para an lise CESPE 2010 TRE MT ANALISTA JUDICI RIO Assinale a op o correta com rela o s no es sobre Estado e admini
146. parece no menu Iniciar e na barra de tarefas As Listas de Saltos s o listas de itens recentes como arquivos pastas ou sites organizados pelo programa que voc usa para abri los Al m de poder abrir os itens recen tes usando uma Lista de Saltos voc pode tamb m fixar itens favoritos em uma Lista de Saltos Recentes mw Microsoft Office Word 2003 w Ora o de Jabez Adobe Reader 9 w Windows 7 2 N w Windows 7 2 a Pai E F Windows Vista Pesquisa Indexada Windows Search o Win Microsoft Office PowerPoint 2003 fi dows gera um arquivo de ndice com as informa d menor E tal rquiv t o n ES ij scm es catalogadas dos arquivos que est o nas pastas cuja indexa o realizada Para escolher quais pastas s o indexadas o usu rio poder acessar a op o Op es de Indexa o do Painel de Controle O ndice armazena informa es sobre arquivos incluindo o nome do arquivo data de modifica o e propriedades como autor marcas e classifica o Ou seja a pesquisa feita no ndice e n o nos arquivos esse ndice que permite obter o resultado de uma pesquisa em apenas alguns segundos O Windows Search foi aprimorado do Windows Vista para o Windows 7 Windows Defender o Windows 7 possui anti spyware nativo Com o Windows Defender o usu rio poder verificar a exist ncia desse tipo de w Aula de Exerc cios w Aula de Exerc cios MAIOR GABARITO ORGANIZA
147. projeto C mara em Movimento que prev a realiza o de sess o or din ria externa em pontos diversos da sede da C mara Legislativa do DF Ainda nesse dia realizou a 28 sess o ordin ria da 7 Legislatura na Rodovi ria do Plano Piloto em Bras lia DF A inten o expressa na fala da Presidente da CLDF que inclusive se jam votados projetos nessas sess es Esta primei ra sess o inaugural n s vamos estar l e depois estaremos inclusive recebendo da pr pria socieda de a solicita o para irmos s cidades A pr xima sess o ser em uma cidade em uma regi o admi nistrativa onde teremos a oportunidade de votar as indica es e os projetos para aquela cidade e cobrar a es do governo naquela cidade naquele momento Ata circunstanciada da 1 Sess o Ex traordin ria realizada em 04 02 2015 8 2 A C mara Legislativa adotar os s mbolos oficiais do Distrito Federal LODF Art 7 S o s mbolos do Distrito Federal a bandeira o hino e o bras o Par grafo nico A lei poder estabelecer outros s mbolos e dispor sobre seu uso no territ rio do Dis trito Federal CAP TULO II DA LEGISLATURA E DAS SESS ES LEGISLATIVAS Se o Art 3 Cada legislatura ter dura o de quatro anos e inicia se com a posse dos Deputados Distritais Par grafo nico As legislaturas ser o designadas por sua sequ ncia ordinal LODF Art 54 Par grafo nico Cada legislatura ter a
148. publica o na imprensa oficial ter efeito vinculante em rela o aos de mais rg os do Poder Judici rio e administra o p blica direta e indireta nas esferas federal estadual e municipal bem como proceder sua revis o ou cancelamento na forma estabelecida em lei Com efeito foi editada a S mula Vinculante n 13 conhecida como S mula antinepotismo que assim precei tua 13 A nomea o de c njuge companheiro ou parente em linha reta colateral ou por afinidade at o terceiro grau inclusive da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jur dica investido em cargo de dire o chefia ou assessoramento para o exerc cio de cargo em comiss o ou de confian a ou ainda de fun o gratificada na administra o p blica direta e indireta em qualquer dos Poderes da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios compreendido o ajuste mediante designa es rec procas viola a Constitui o Federal O objetivo do texto acima combater a pr tica do nepotismo dento da Administra o P blica que representa a nomea o de parentes consangu neos ou por afinidade e do c njuge para o exerc cio de cargo em comiss o ou fun o de confian a Essa pr tica viola o princ pio da moralidade entre outros Realmente imoral nomear parentes para ocupar cargo em comiss o aquele provido sem concurso p blico A nomea o de ocupante desse cargo deve ter como base a compet ncia do
149. que o nosso ordenamento jur dico seja um pr dio sendo as janelas as leis e a base desse pr dio os princ pios Se a lei ofender um princ pio o pr dio estar em ru nas Desse modo os princ pios chegam a ser mais importantes do que a pr pria lei Se a lei contrariar um princ pio ser ilegal Os princ pios administrativos devem ser observados por toda a Administra o P blica em seus diversos n veis ou pessoas seja pelos rg os entidades ou pelos agentes p blicos que desempenhem qualquer fun o p blica Assim que voc iniciar suas atividades na Administra o P blica com certeza ter que atender todos os princ pios que orien tam as atividades p blicas Para Bandeira de Mello violar um princ pio muito mais grave que transgredir uma norma qualquer A desaten o ao princ pio implica ofensa n o apenas a um espec fico mandamento obrigat rio mas a todo o sistema de coman dos a mais grave forma de ilegalidade ou inconstituciona lidade Os princ pios orientam todo o nosso ordenamento Desse modo se a lei contrariar um princ pio esta n o poder produzir efeitos jur dicos Tradicionalmente os princ pios s o divididos em prin c pios expressos na Constitui o e princ pios n o expressos ou impl citos Ent o vamos detalhar o tema PRINC PIOS EXPRESSOS Presentes no texto Constitucional O art 37 caput da Constitui o assim disp e 9 2 lt
150. razo estabelecido no par grafo anterior poder ser prorrogado por igual per odo a requerimento do inte ressado Art 8 posse de Suplente de Deputado Distrital aplica se o disposto nesta subse o dispensada a presta o de compromisso ap s a primeira convoca o Data 1 de janeiro do primeiro ano de cada legislatura Hor rio 10 horas Local sede da CLDF Dire o dos trabalhos ltimo presidente se reeleito OU Outro membro da Mesa se reeleito hie rarquia OU Deputado Distrital mais idoso entre os de maior n de legislaturas antiguidade e idade Prazo 30 dias salvo for a maior ou enfermidade Contados 1 da 1 Sess o Preparat ria da le gislatura 2 da diploma o se eleito Dep Dist durante a legislatura 3 do registro do fato que a ensejar por convoca o do Presidente da CLDF Prorroga o 30 dias a requerimento do interessado Subse o III Da Elei o da Mesa Diretora Art 9 A Mesa Diretora rg o diretor colegiado com posta do Presidente Vice Presidente Primeiro Secret rio Segundo Secret rio e Terceiro Secret rio bem como de tr s Suplentes de Secret rio ser eleita para mandato de dois anos vedada a recondu o para o mesmo cargo na elei o imediatamente subsequente 819 Na composi o da Mesa Diretora assegurada tanto quanto poss vel a proporcionalidade da representa o partid ria ou de blocos p
151. refas Ao clicar o cone voc ver alertas e corre es sugeridas para problemas Voc poder ajustar quais mensagens ser o mos tradas no Painel de Controle y 3 mensagens O Windows Defender precisa executar uma ve mputador Ativar ou desativar mensagens Para cada item selecionado o Windows ve encontrados a Central de A es ver ir se h problemas e enviar uma mensagem caso sejam h problemasi Mensagens de seguran a V Windows Update V Spyware e prote o relacionada Wi Configura es de seguran a da Intemet Bco Usu rio Mensagens de manuten o 7 Backup do Windows VI Procurar atualiza es E Solu o de Problemas do Windows Configura es relacionadas Modo Windows XP o modo Windows XP permite executar programas antigos do Windows XP na rea de trabalho do Windows 7 O modo Windows XP um download separado e funciona apenas no Windows 7 Professional Ultimate e Enterprise O modo Windows XP tamb m exige software de virtu aliza o como o Microsoft Virtual PC que tamb m est dispon vel gratuitamente para download A inten o impedir que programas corporativos anti gos se tornem obsoletos ou seja possam ser exe cutados no Windows 7 Streaming de m dia remoto com dois computa dores com Windows 7 e conectados Internet a ferramenta permite que voc possa acessar a sua biblioteca do Windows Media Player remotament
152. ro Secret rio bem como de tr s Suplentes de Secret rio ser eleita para mandato de dois anos vedada a recondu o para o mesmo car go na elei o imediatamente subsequente CESPE CLDF CONSULTOR LEGISLATIVO 2006 A presid ncia da CLDF deve ser exercida pelo deputado distrital que obteve individualmente o maior n mero de votos na elei o em que conquistou seu mandato assegurada a proporcionalidade da representa o partid ria ou de blocos parlamentares na composi o da Mesa tanto quanto poss vel Os Suplentes de Secret rio poder o pertencer a qual quer partido mas preferencialmente devem ser de partido a que esteja filiado pelo menos um dos Secre t rios lt lt lt 1 lt a 2 E E 2 o LEGISLATIVA DO DF 43 44 45 N N gt e gt z 46 47 48 49 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 50 0 GRAN CURSOS Para o primeiro bi nio de cada legislatura a sess o preparat ria para a elei o da Mesa Diretora ter in cio s quinze horas do dia 1 de janeiro do primeiro ano de cada legislatura e somente poder ser aberta com a presen a da maioria absoluta dos Deputados Distritais elei o ser feita em um s ato de vota o ostensiva para todos os cargos Na elei o dos membros da Mesa Diretora ser eleito
153. romover assegurar preservar promover proporcionar dar garantir valori zar desenvolver zelar proteger e defender S o substantivos Uma dica para memorizar os valores fundamentais a palavra 4PDIVA Preserva o de sua autonomia como unidade federativa a Plena cidadania o Pluralismo n o pluripartidarismo Pol tico e a Dignidade da pessoa humana os VAlores sociais do trabalho e da livre iniciativa Par grafo nico Ningu m ser discriminado ou pre judicado em raz o de nascimento idade etnia ra a cor sexo caracter sticas gen ticas estado civil trabalho rural ou urbano religi o convic es pol ticas ou filos ficas orien ta o sexual defici ncia f sica imunol gica sensorial ou mental por ter cumprido pena nem por qualquer particulari dade ou condi o observada a Constitui o Federal COMENT RIO O par grafo nico do art 2 trata do princ pio da isonomia ou igualdade ou seja n o pode haver nenhum tipo de discri 9 0 mina o entre as pessoas no DF como por exemplo pelo fato de a pessoa ser branca negra origem japonesa homoafetivo heterossexual etc IMPORTANTE Foi inserida explicitamente pela emenda n 65 de 11 j de setembro de 2013 a express o caracter sticas gen ticas O princ pio da isonomia exclusivo para pessoas f sicas N O
154. rrer em mbito federal j que o texto constitucional n o trata de ini ciativa popular em n vel estadual e municipal sendo vedada s constitui es estaduais e s leis org nicas dispor sobre a mat ria FGV TJ BA T CNICO JUDICI RIO REA ADMINIS TRATIVA ADAPTADA 2015 Diante dos recentes protestos da popula o por todo o Brasil muito se tem discutido sobre a participa o mais ativa do cidad o no processo legislativo Como instrumento de mani festa o da soberania popular correto afirmar que a iniciativa popular consiste na possibilidade de o eleito rado distrital deflagrar processo legislativo de lei com plementar lei ordin ria emenda LODF ou medida provis ria mediante proposta de no m nimo um por cento de todo o eleitorado distrital distribu do por pelo menos sete munic pios NITER I PROCURADOR DO MUNIC PIO ADAPTADA 2014 N o dado ao Poder Legis lativo emendar os projetos de lei de iniciativa privativa do Governador FGV PGM NITER I PROCURADOR DO MUNIC PIO 2014 Quando inobservada a iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo em certas mat rias a san o do respectivo projeto de lei supre o v cio MPE RS ASSESSOR REA DE DIREITO ADAPTA DA 2014 Com a promulga o mediante a san o do Governador a lei passa a vigorar de plano sendo a sua publica o apenas o exaurimento Segundo a LC n 13 1996 o processo legislativo n o compreende a ela
155. s Nesse caso a execu o do conde nado usada para limpar nossa alma Em geral a justi a sum ria isto uma pressa em suprimir dese jos inconfess veis de quem faz justi a Como psica nalista apenas gostaria que a morte dos culpados n o servisse para exorcizar nossas piores fantasias isso sobretudo porque o exorcismo seria ilus rio Contudo poss vel que haja crimes hediondos nos quais n o reconhecemos nada de nossos desejos reprimidos Contardo Calligaris Terra de ningu m 101 cr nicas S o Paulo Publifolha 2004 p 94 6 com adapta es Com refer ncia s ideias e aos aspectos lingu sticos do texto acima julgue os itens de 5 a 11 Suprimindo se o emprego de termos caracter sti cos da linguagem informal como o da palavra coi sa 1 10 e o do trecho como voc e 2 11 o primeiro per odo do segundo par grafo poderia ser reescrito com corre o gramatical da seguinte for ma Essa pr tica social apresenta se mais complexa na modernidade onde a autoridade jur dica e moral submete se opini o p blica No per odo Nesse caso estaria conosco 3 6 como o conector ou est empregado com sentido aditivo e n o de exclus o a forma verbal do predica do seria simples poderia conforme faculta a prescri o gramatical ter sido flexionada na terceira pessoa do plural seriam De acordo com o texto nas sociedades tradicionais os cidad os s
156. s de sa de Al m do descumprimento dos prazos de atendimento para consultas exames e 10 10 15 cirurgias previstos na RN 259 passaram a ser con siderados todos os itens relacionados negativa de cobertura como o rol de procedimentos o per odo de car ncia a rede de atendimento o reembolso e o mecanismo de autoriza o para os procedimentos Internet lt www ans gov br gt com adapta es Em rela o s informa es e estruturas lingu sticas do texto acima julgue os itens que se seguem IT Depreende se das informa es do texto que an tes do ltimo relat rio a ANS no monitoramento das operadoras j adotava como um dos crit rios para a suspens o provis ria de comercializa o de planos de sa de o descumprimento dos prazos de atendi mento para consultas exames e cirurgias STX Na linha 8 o sinal indicativo de crase em nega tiva empregado porque a reg ncia de relacionados exige complemento regido pela preposi o a e o termo negativa vem antecedido de artigo definido feminino SE As v rgulas empregadas logo ap s procedimen tos 1 9 e car ncia 1 10 isolam elementos de mes ma fun o sint tica componentes de uma enumera o de termos FN Os acentos gr ficos empregados em Ag ncia e em Sa de t m a mesma justificativa A avalia o das operadoras de planos de sa de em rela o s garantias de atendimento pr
157. scarregam um navio em 6 horas Trabalhando em separado saben do se que um deles pode descarregar o navio em 5 horas menos que o outro quantas horas levaria cada um 5e 10 11 e 16 10 e 15 3e8 6 e 11 once Uma torneira enche um tanque em 5 horas O ralo do tanque pode esvazi lo em 3 horas Estando o tanque cheio abrimos simultaneamente a torneira e o ralo Logo podemos afirmar que a otanque esvaziar em 7h 30min o tanque esvaziar em 8h o tanque esvaziar em 15h o tanque transbordar o tanque esvaziar em 8h 30min onc 19 Uma torneira enche um tanque em 12 minutos en quanto uma segunda torneira gasta 18 minutos para encher o mesmo tanque Com o tanque inicialmente vazio abre se a primeira torneira durante x minutos ao fim desse tempo fecha se essa torneira e abre se a segunda a qual termina de encher o tanque em x 3 minutos Calcule o tempo gasto para encher o tanque 20 Em uma ind stria h uma m quina capaz de produ zir 200 pecas de certo tipo em 15 minutos de funcio namento ininterrupto O propriet rio dessa ind stria comprou outra m quina para que funcionando com a primeira produzissem juntas as mesmas quantida des daquelas pe as em 6 minutos Nessas condi es quanto tempo a nova m quina gasta para sozinha produzir as mesmas 200 pe as a 8 minutos 8 minutos e 30 segundos 9 minutos 9 minutos e 30 segundos 10 minutos onc REGRA DE TR S COMPOSTA
158. sde que sejam registrados em reparti o brasileira competente ou venham a residir na Rep blica Federa tiva do Brasil e optem em qualquer tempo depois de atingida a maioridade pela nacionalidade brasileira Acerca dos direitos e garantias fundamentais estabele cidos na julgue o item seguinte Considera se brasileiro naturalizado o estrangeiro de qualquer nacionalidade casado com brasileiro nato por mais de cinco anos Os estrangeiros somente n o gozar o dos mesmos direitos assegurados aos brasileiros quando a pr pria Constitui o autorizar a distin o tendo se presente o princ pio de que a lei n o deve distinguir entre nacio nais e estrangeiros quanto aquisi o e ao gozo dos direitos civis Cargos empregos e fun es p blicas n o s o acess veis aos estrangeiros Considere que uma crian a tenha nascido nos Estados Unidos da Am rica EUA e seja filha de pai americano e de m e brasileira que trabalhava poca do parto na embaixada brasileira nos EUA Nesse caso a crian a somente ser considerada brasileira nata se for registrada na reparti o brasileira competente nos EUA A respeito dos direitos e garantias fundamentais e da aplicabilidade das normas constitucionais julgue o item subsequente Considere que Marcos cidad o brasileiro com vinte anos de idade pretenda se eleger na pr xima elei o pela primeira vez vereador de determinado munic pio e que seu irm o adotivo seja a
159. se segue N o h deporta o nem expuls o de brasileiro Conforme disposi o da CF ser brasileiro nato o filho nascido em Paris de mulher alem e de embaixador brasileiro que esteja a servi o do governo brasileiro naquela cidade quando do nascimento do filho Estrangeiro que se encontre em situa o irregular no Brasil poder ser deportado para outro pa s que n o o de sua nacionalidade ou proced ncia Sempre que um brasileiro tornar se nacional de outro pa s deve se declarar perdida sua nacionalidade bra sileira No Brasil a nacionalidade origin ria fixada com base no crit rio do ius soli exclu do o ius sanguinis Em rela o aos direitos e deveres fundamentais ex pressos na Constitui o Federal de 1988 CF julgue o item subsecutivo O brasileiro nato que cometer crime no exterior quaisquer que sejam as circunst ncias e a natureza do delito n o pode ser extraditado pelo Brasil a pedido de governo estrangeiro 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 No que se refere organiza o pol tico administrativa do Estado e administra o p blica julgue o item a seguir Embora os estrangeiros n o gozem de direitos pol ticos a Constitui o Federal de 1988 CF previu para estes a possibilidade de acesso a cargos empregos e fun es p blicas Consideram se brasileiros naturalizados os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de m e brasileira de
160. ssos trabalhos com o tema Ortografia Oficial Sabemos que a corre o ortogr fica requisito ele mentar de qualquer texto Muitas vezes uma simples troca de letras pode alterar n o s o sentido da palavra mas de toda uma frase Em sede de concurso p blico temos de estar atentos para evitar descuidos Nesta se o procuraremos sanar principalmente um tipo de erro de grafia o que decorre do emprego inade quado de determinada letra por desconhecimento da grafia da palavra Antes por m vejamos a distin o entre o plano sonoro da l ngua seus sons fonemas e s labas e a representa o gr fica escrita grafia a qual inclui sinais gr ficos diversos como letras e diacr ticos importante n o confundir o plano sonoro da l ngua com sua representa o escrita Voc deve observar que a representa o gr fica das palavras realizada pelo sis tema ortogr fico qual apresenta caracter sticas espec ficas Essas peculiaridades do sistema ortogr fico s o res pons veis por frequentes diverg ncias entre a forma oral sonora e a forma escrita gr fica da l ngua Vejamos tr s casos importantes Os d grafos s o combina es de letras que repre sentam um s fonema Il Letras diferentes para representar o mesmo fone ma Ill Mesma letra para representar fonemas distintos Para ilustrar selecionamos uma lista de palavras para representar cada um dos casos O quadro a seguir apre senta
161. stra o p blica a Administra o p blica em sentido subjetivo compreende as pessoas jur dicas os rg os os agentes que exercem a fun o administrativa b A administra o p blica direta na esfera fede ral compreende os rg os e as entidades ambos dotados de personalidade jur dica que se inserem na estrutura administrativa da Presid ncia da Rep blica e dos minist rios c O Estado Federal brasileiro integrado pela Uni o pelos estados membros e pelo Distrito Fe deral mas n o pelos munic pios que luz da CF desfrutam de autonomia administrativa mas n o de autonomia financeira e legislativa d A prerrogativa de criar empresas p blicas e sociedades de economia mista pertence apenas Uni o n o dispondo os estados o Distrito Federal e os munic pios de compet ncia para tal e As autarquias e as funda es p blicas como en tes de direito p blico que disp em de personalidade jur dica pr pria integram a administra o direta Como j lecionado o item correto a letra a SENTIDO MATERIAL OBJETIVO OU FUNCIONAL A atividade administrativa desempenhada em maior grau pelo Poder Executivo Essa fun o administrativa abrange o fomento a pol cia administrativa o servi o p blico e a interven o Nesse tema adotamos as li es da Prof Maria Sylvia Zanella Di Pietro a Fomento abrange a atividade administrativa de incentivo iniciativa privada de utilidade p
162. strangeiro desde que fa a a declara o es pec fica desses valores em sua presta o de contas Compete privativamente ao presidente da Rep blica a concess o de indulto podendo essa compet ncia entretanto ser delegada a outras autoridades como por exemplo a ministro de Estado Compete ao presidente da Rep blica a concess o de indulto bem como a comuta o de penas e o exerc cio do comando supremo das For as Armadas lt zZ 2 z e v E 25 e e i9 v O z lt gt z m gt A 63 64 65 66 67 68 69 GRAN CURSOS 59 60 61 62 No que diz respeito aos poderes do Estado e s fun es essenciais da justi a julgue o pr ximo item A acumula o das fun es de chefe de Estado e de chefe de governo pelo presidente da Rep blica uma das caracter sticas do sistema presidencialista de go verno adotado pela Rep blica Federativa do Brasil Compete privativamente ao presidente da Rep blica conceder indulto e comutar penas ouvidos se neces s rio os rg os institu dos em lei Compete privativamente ao presidente da Rep blica celebrar tratados conven es e atos internacionais sujeitos a referendo do Congresso Nacional Compete ao presidente da Rep blica em car ter privativo prover os cargos p blicos federais na forma da lei podendo essa atribui o ser deleg
163. tar os preceitos da CF pelo princ pio da supremacia da Constitui o A auto nomia do DF t o importante que a preserva o de sua auto nomia est prevista como valor fundamental no art 2 da LODF O par grafo nico do art 1 ao expressar que todo o poder emana do povo declara que o povo o t tulo do poder o qual pode ser exercido por meio de representantes eleitos ou dire tamente Os deputados do DF s o os representantes do povo do DF 9 lt 5 a o a V 2 n O V z 2 gt E e gt 0 GRAN CURSOS Art 2 O Distrito Federal integra a uni o indissol vel da Rep blica Federativa do Brasil e tem como valores fun damentais a preserva o de sua autonomia como unidade federativa Il a plena cidadania Ill a dignidade da pessoa humana IV os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa V pluralismo pol tico Um dos temas mais cobrados em provas de concursos p bli cos s o os valores fundamentais e objetivos priorit rios do DF Existem diferen as entre esses dois elementos conforme quadro a seguir VALORES FUNDAMENTAIS OBJETIVOS PRIORIT RIOS Previs o art 2 da LODF Previs o art 3 da LODF 2 fundamentos S o as metas na pol tica do DF S o verbos garantir p
164. tempo por at metade Quando a C mara Legislativa convocar Secret rio de Estado este dever encaminhar o inteiro teor da ma t ria que ir tratar em Plen rio Os Deputados Distritais poder o interpelar o Secret rio de Estado ou a autoridade convocada para prestar esclarecimentos em Plen rio pelo prazo de dez minu tos dispondo o interpelado de metade desse tempo para responder O Secret rio de Estado que comparecer espontane amente C mara Legislativa para expor assuntos de seu rg o dispor de trinta minutos prorrog veis pela metade do tempo A C mara Legislativa reunir se em comiss o geral toda vez que perante o Plen rio comparecer Secret rio de Estado 63 64 65 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 A solicita o do Presidente do Tribunal competente para instaura o de processo nas infra es penais comuns contra o Governador o Vice Governador e os Secret rios de Estado ser instru da com a c pia inte gral dos autos da a o penal origin ria A C mara Legislativa somente poder autorizar a ins taura o de processo para processar Governador nas infra es penais pela maioria absoluta dos seus mem bros Somente ser admitida den ncia contra o Governador por crime de responsabilidade se devidamente acom panhada dos elementos que a comprovem GABARITO ERRADO Art 225 II CERTO Art
165. tes vestidos 13 todo esse poder que tendes confunde os vossos sentidos a gl ria que amais desses 16 que por v s s o perseguidos lt gt o 2 He lt 3 ES Levantai vos dessas mesas sa de vossas molduras 19 vede que masmorras negras que fortalezas seguras que duro peso de algemas 22 que profundas sepulturas nascidas de vossas penas de vossas assinaturas 25 Considerai no mist rio dos humanos desatinos e no polo sempre incerto 28 dos homens e dos destinos Por senten as por decretos parecer eis divinos 31 e hoje sois no tempo eterno como ilustres assassinos soberbos titulares 34 t o desdenhosos e altivos Por fict cia autoridade v s raz es falsos motivos 37 inutilmente matastes vossos mortos s o mais vivos e sobre v s de longe abrem 40 grandes olhos pensativos Cecilia Meireles Romanceiro da Inconfid ncia Rio de Janeiro Nova Fronteira 1989 p 267 Com base no poema acima julgue os itens subse quentes 12 Considerando se as rela es entre os termos da ora o verifica se ambiguidade no emprego do adjetivo pensativos v 40 visto que ele pode referir se tanto ao termo vossos mortos v 38 quanto ao n cleo no minal olhos v 40 w 3 z 55 gt 2 m A 17 18 19 20 21 0 GRAN CURSOS 13 14 15 16
166. torizada pela Lei 11 105 2005 objetiva o enfrentamento e cura de patologias e traumatismos que severamente limitam atormentam infelicitam desesperam e n o raras vezes degradam a vida de expressivo con tingente populacional ilustrativamente atrofias espinhais progres sivas distrofias musculares a esclerose m ltipla e a lateral amio tr fica as neuropatias e as doen as do neur nio motor A escolha feita pela Lei de Biosseguran a n o significou um desprezo ou desapre o pelo embri o in vitro por m uma mais firme disposi o para encurtar caminhos que possam levar supera o do infort nio alheio Isto no mbito de um ordenamento constitucional que desde o seu pre mbulo qualifica liberdade a seguran a o bem estar o desenvolvimento a igualdade e a justi a como valores supre mos de uma sociedade mais que tudo fraterna O que j significa incorporar o advento do constitucionalismo fraternal s rela es humanas a traduzir verdadeira comunh o de vida ou vida social em clima de transbordante solidariedade em benef cio da sa de e contra eventuais tramas do acaso e at dos golpes da pr pria natu reza Contexto de solid ria compassiva ou fraternal legalidade que longe de traduzir desprezo ou desrespeito aos congelados embri es in vitro significa apre o e rever ncia a criaturas humanas que sofrem e se desesperam Inexist ncia de ofensas ao direito vida e da dignidade da pessoa humana pois a pesq
167. tra o p blica ca racteriza um fato administrativo pois constitui uma atividade p blica material em cumprimento de alguma decis o administrativa 22 MINIST RIO DA INTEGRA O NACIONAL O erro material em decreto expropriat rio constitui v cio de forma do ato administrativo e determina a sua nulida de 23 MINIST RIO DA INTEGRA O NACIONAL Quando o juiz de direito prolata uma senten a nada mais faz do que praticar um ato administrativo Julgue os itens subsequentes referentes aos atos administrativos 24 MINIST RIO DA JUSTI A O fundamento da prescri o administrativa reside no princ pio da conserva o dos valores jur dicos j concretizados visando impe dir em raz o do decurso do prazo legalmente fixado o exerc cio da autotutela por parte da administra o p blica 25 MINIST RIO DA JUSTI A Ato vinculado aquele analisado apenas sob o aspecto da legalidade o ato discricion rio por sua vez analisado sob o aspecto n o s da legalidade mas tamb m do m rito 26 MINIST RIO DA JUSTI A O motivo do ato adminis trativo n o se confunde com a motiva o estabelecida pela autoridade administrativa A motiva o a expo si o dos motivos e integra a formaliza o do ato O motivo a situa o subjetiva e psicol gica que corres ponde vontade do agente p blico 27 MINIST RIO DA JUSTI A O poder de revoga o de ato administrativo por parte da administra
168. tualmente vereador do referido munic pio Nessa situa o Marcos conside rado relativamente ineleg vel Perder o mandato o deputado federal ou senador que tiver os direitos pol ticos suspensos Aconsulta aos cidad os em momento posterior ao ato legislativo realizada mediante plebiscito Considerando que cidadania pode ser definida como condi o de pessoa que como membro de um Estado se acha no gozo de direitos que lhe permitem partici par da vida pol tica julgue o seguinte item com base no disposto na CF Os brasileiros natos e os naturalizados por possu rem cidadania brasileira e os estrangeiros por poderem pleite la podem participar da vida pol tica sendo portanto sujeitos de direitos pol ticos 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 GRAN CURSOS Os direitos de cidadania s o no Estado democr tico de direito todos aqueles relativos dignidade do cidad o como sujeito de presta es estatais e participa o ativa na vida social pol tica e econ mica do Estado Os recrutados pelas for as armadas n o podem alis tar se como eleitores durante o per odo em que estive rem cumprindo o servi o militar obrigat rio Acerca dos direitos fundamentais e da aplicabilidade das normas constitucionais julgue o item que se se gue O eleitor que ap s o tr mite regular de processo judi cial tiver condena o criminal transitada em julga
169. u dos por 15 oper rios em 40 dias OPER DIAS KM 10 20 30 15 40 gt 3 grandezas quantidade de oper rios dias km b 10 oper rios em 20 dias constroem 30km de estrada Quantos km constroem 10 oper rios em 40 dias 2 grandezas quantidade de gt diase km Obs Oper rios n o considerado grandeza pois a raz o entre 10 e 10 igual a 1 Sempre que a raz o for unit ria n o consideramos grandeza Classifica o das Grandezas Um par de grandezas considerado DP se R gt tem que haver propor o direta 45 tem que haver propor o inversa REGRA DE TR S SIMPLES Regras para efetuar o c lculo ap s a montagem Diretamente Proporcional multiplica se cruzado Grandeza 1 Grandeza 2 20 30 20x 40 30 40 gt lt x FM GRAN CURSOS Inversamente Proporcional multiplica se paralelo Grandeza 1 Grandeza 2 20 30 40 gt X 40x 20 30 EXERC CIOS RESOLVIDOS R 1 12 oper rios fazem um determinado trabalho em 24 dias Se fossem 6 oper rios a mais em quanto tempo o trabalho ficaria pronto Solu o 18x 212 24 Oper Dias 12 24 q 18 X x 216 dias R 2 Um ve culo faz um determinado percurso em 50min Quanto tempo ele gastaria para fazer esse mesmo percurso se utilizasse uma velocidade 2096 menor Solu o 8x 10 50 Vel Tempo 10 50
170. uante tr gua usufruto v rgula v rus ceifar colheita desleixo madeireira w 2 z ES 2 2 m A 0 GRAN CURSOS peixe queijo queixa r se reiterar Palavras com E e n o El adrede alameda aldeamento mas aldeia alhear mas alheio almejar azulejo bandeja calejar caranguejo carqueja cereja cortejo despejar despejo drenar embreagem embrear enfear OU ou Palavras com OU e n o O agourar arroubo cenoura dourar estourar frouxo lavoura Palavras com O e n o OU alcova ampola anchova ou enchova arroba arrochar arrocho arrojar arrojo barroco cebola desaforo dose empola engodo estojo malograr malogro mofar mofo oco posar rebocar reivindicar seixo treinar treino ensejar ensejo entrecho estrear estreante frear freada igreja lampejo lugarejo malfazejo manejar manejo morcego percevejo recear receoso refrear remanejo sertanejo tempero varejo pouco pousar roubar tesoura tesouro Palavras chave Vogal som da fala em cuja articula o a parte oral do canal de respira o n o fica bloqueada nem constrita o bastante para causar uma fric o aud vel Ou cada uma das letras que representam os fonemas voc licos de uma acrescentado pelo Acordo Ortogr fico da L ngua Portu guesa de 1990 Semivogal som da fala ou fonema que apresenta um grau de abertura do canal bucal menor do
171. uiridos de cada um desses m veis Com rela o a essa planilha e ao Excel 2010 julgue o item seguinte CESPE PCDF AGENTE Para se inserir na c lula D2 o pre o total das duas mesas e na c lula D3 o pre o total das oito cadeiras suficiente realizar a seguinte sequ ncia de a es clicar a c lula D2 digitar B2 C2 em seguida teclar Enter clicar a c lula D2 com o bot o direito do mouse e na lista de op es que sur ge em decorr ncia dessa a o clicar a op o Copiar clicar a c lula D3 pressionar e manter pressionada a tecla e seguida acionar a tecla vj a Calibri Corpo 32 E MZ S Colar y Slides A s 3 ln Par grafo Desenho Edi o 8 Area de Transfer ncia gt Fonte gt D Jo o Intendente geral de Pol cia da Corte e do Estado do Brasil a 1 NO ES DE INFORM TICA z E e e m 9 2 GRAN CURSOS 19 e Gaara aliti Considerando a figura acima que ilustra parte de uma janela do PowerPoint 2010 com uma apresenta o em processo de edi o julgue o item abaixo CESPE PCDF AGENTE A ferramenta corresponden te ao bot o V pode ser usada em uma sequ ncia de a es para se ajustar o espa amento entre caracteres de um texto da apresenta o que for selecionado PCDF Po
172. uisa com c lulas tronco embrion rias invi veis biologicamente ou para os fins a que se destinam significa a celebra o solid ria da vida e alento aos que se acham margem do exerc cio concreto e inalien vel dos direitos felicidade e do viver com dignidade Min Celso de Mello A Lei de Biosseguran a caracteriza se como regra o legal a salvo da m cula do a odamento da insufici ncia protetiva ou do v cio da arbitrariedade em mat ria t o religiosa filos fica e etica mente sens vel como a da biotecnologia na rea da medicina e da gen tica humana Trata se de um conjunto normativo que parte do pressuposto da intr nseca dignidade de toda forma de vida humana ou que tenha potencialidade para tanto A Lei de Biosseguran a n o conceitua as categorias mentais ou entidades biom dicas a que se refere mas nem por isso impede a facilitada exegese dos seus textos pois de se presumir que recepcionou tais categorias e as que lhe s o correlatas com o significado que elas portam no mbito das ci ncias m dicas e biol gicas ADI 3 510 Rel Min Ayres Britto julgamento em 29 05 2008 Plen rio DJE de 28 05 2010 S l cito o uso de algemas em casos de resist ncia e de fundado receio de fuga ou de perigo integridade f sica pr pria ou alheia por parte do preso ou de terceiros justificada a excepcionalidade por escrito sob pena de responsabilidade disciplinar civil e penal do agente ou da autoridad
173. utoriza o da autoridade competente de modo a n o frustrar outra reuni o anteriormente convocada para o mesmo local Julgue o item subsecutivo a respeito de direitos e ga rantias fundamentais O direito liberdade de profiss o protegido pela CF podendo a lei estabelecer qualifica es para o seu exerc cio Considerando que cidadania pode ser definida como condi o de pessoa que como membro de um Estado se acha no gozo de direitos que lhe permitem participar da vida pol tica julgue o seguinte item com base no disposto na CF Sendo a obten o de certid es em reparti o p blica que objetivem o esclarecimento de situa es de inte resse pessoal um direito assegurado a todas as pesso as caso haja negativa na via administrativa em aten der a solicita o de emiss o desse tipo de certid o o interessado poder impetrar mandado de seguran a pleiteando sua emiss o Julgue o pr ximo item acerca dos direitos e das garan tias fundamentais Segundo a Constitui o Federal ningu m ser subme tido a tratamento desumano ou degradante Com base nessa regra o STF tem entendimento firmado no senti do de que ilegal o uso de algemas devendo o Estado assegurar outros meios para evitar a fuga de presos e o perigo integridade f sica de terceiros Com base no que disp e a CF acerca do direito penal julgue o item seguinte Nenhum brasileiro nato ser extraditado salvo em caso de comprovado env
174. yBoost permite utilizar uma mem ria flash como um pen drive por exemplo como alternativa para a pouca quantidade de mem ria RAM GRAN CURSOS Acelere sistema utilizando espa o dispon vel neste dispositivo N o usar este dispositivo C Dedicar este dispositivo ao ReadyBoost Usar este dispositivo Espa o reservado para acelera o do sistema pode ser menor do que espa o livre real devido a limites do sistema de arquivos 9 1904 MB Enquanto dispositivo estiver sendo usado para acelerar o sistema espa o reservado n o ficar dispon vel para armazenamento de arquivos O Windows recomenda reservar 1007 MB para melhor desempenho Declara o de privacidade online o BitLocker permite proteger os dados contra Notas Autoadesivas permite criar notas na rea de trabalhar para lembrar de algo que deve ser feito E Atualizac o do Windows Anytime caso o usu rio queira atualizar o Windows 7 para uma vers o com mais recursos ele poder comprar um disco de atualiza o ou usar o Windows Anytime para adquirir a atualiza o online O usu rio poder em menos de 10 minutos fazer a atualiza o online perda roubo ou hackers O BitLocker foi aprimo rado no Windows 7 e est dispon vel na vers o Ultimate O BitLocker criptografa toda a unidade na qual o Windows e seus dados est o armazenados Uma inova o

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