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CADERNO I - Plano de Acção

1. 60 QUADRO 7 DISTRIBUI O DA REDE VI RIA POR FREGUESIA NO CONCELHO DE GUIMAR ES 64 QUADRO 8 CAPACIDADE DA REDE DE PONTOS DE GUA POR FREGUESIA ooccocococononononocnnncnnonononorannnnnnacnonnrnronnanarnnnorarinnos 116 QUADRO 9 SILVICULTURA PREVENTIVA NO MBITO DA DFCI IMPLEMENTA O DE PROGRAMAS DE GEST O DE COMBUSTIVEL PARA 2008 2012 u itis eite indi is de ica E e eter eerie deeds 118 QUADRO 10 DISTRIBUI O DA REA OCUPADA POR DESCRI O DE FAIXAS DE GST O DE COMBUST VEL POR MEIOS DE EXECUCAO PARA 2008 2012 sace tudine emendet lese e eee reip a 124 QUADRO 11 INTERVEN ES NA REDE SECUND RIA DE FGC POR FREGUESIA PARA 2008 2012 139 QUADRO 12 DISTRIBUICAO POR FREGUESIA DA REDE VI RIA FLORESTAL POR MEIOS DE EXECUCAO PARA 2008 2012 146 QUADRO 13 INTERVEN ES CONSTRU O MANUTEN O NA REDE VI RIA POR FREGUESIA PARA 2008 2012 172 QUADRO 14 INTERVEN ES CONSTRU O MANUTEN O NA REDE DE PONTOS DE GUA POR FREGUESIA PARA 2008 2012 e 182 QUADRO 15 METAS E INDICADORES AUMENTO DA RESILI NCIA DO TERRIT RIO AOS INC NDIOS FLORESTAIS 193 QUADRO 16 ESTIMATIVA DE OR AMENTO E RESPONS VEIS AUMENTO DA RESILI NCIA DO TERRIT RIO AOS INC NDIOS FLORESTAIS a RE RR RUP RE SS Sa REO Hoo ERE a o
2. A CS Brito 010 Rede el ctrica de m dia 1 24 1055 0 31 0 31 0 31 0 31 tens o IS E Caldelas 003 Pol gonos industriais aterros e 20 04 25 05 5 01 5 01 5 01 5 01 parques de campismo EE E E ETS A RE CI RR CI Calvos 004 Rede vi ria florestal 13 34 15 55 3 11 0 87 2 24 0 66 2 45 0 68 2 43 3 11 Sub Total E NEN E A ACI RE E uama ET Candoso 007 Rede el ctrica de alta e muito 8 99 1 79 0 02 1 79 1 79 1 79 Martinho alta tens o A NNI Candoso Tiago Pol gonos industriais aterros e 8 78 43 9 8 78 8 78 8 78 8 78 parques de campismo 004 Rede vi ria florestal 1 34 5 36 6 7 0 1 34 0 1 34 0 1 34 0 1 34 1 34 0 007 Rede el ctrica de alta e muito 0 3 1 5 18 0 0 36 0 0 36 0 3 0 06 0 0 36 0 0 36 alta tens o 2 Castel es 007 Rede el ctrica de alta e muito 2 98 4 25 0 85 0 42 0 43 0 85 0 85 0 85 alta tens o RC E Conde 010 Rede el ctrica de m dia 0 03 0 0 04 0 04 0 04 0 03 0 04 tens o IRC IZ A O A Corvite 007 Rede el ctrica de alta e muito 3 67 12 08 15 75 9 19 3 15 0 52 2 63 919 alta tens o AAA Costa 003 Pol gonos industriais aterros e
3. eene ener nnne nnne nenne 190 GURA 21 MAPA DAS INTERVEN ES PRECONIZADAS NOS PROGRAMAS DE AC O DA REDE REGIONAL DE DFCI DO NCELHO DE GUIMAR ES PARA 2011 ANEXO MAPA 13 D isssssssesseeeneeeeneen ener enne nnns 191 FIGURA 22 MAPA DAS INTERVEN ES PRECONIZADAS NOS PROGRAMAS DE AC O DA REDE REGIONAL DE DFCI DO CONCELHO DE GUIMAR ES PARA 2012 ANEXO MAPA 13 E iissesssesesseseenee eene ener ener nennen nnn 192 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios S C mara Municipal de Ol O capital europeia da cultura FIGURA 23 MAPA COM OS SECTORES DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INC NDIOS E LOCAIS ESTRAT GICOS DE ESTACIONAMENTO LEE DO CONCELHO DE GUIMAR ES ANEXO MAPA 14 246 FIGURA 24 MAPA DA LOCALIZA O DOS LOCAIS ESTRAT GICOS DE ESTACIONAMENTO LEE DO CONCELHO DE GUIMARAES ANEXO MAPA 14 B ia cete e er er te i e e eret decia 247 FIGURA 25 MAPA DA REDE DE POSTOS DE VIGIA E BACIAS DE VISIBILIDADE DO CONCELHO DE GUIMARAES BRAGA ST TIRSO P VOA DE LANHOSO FAFE E LOUSADA ANEXO MAPA 15 l n n 248 FIGURA 26 MAPA DA VIGIL NCIA DO CONCELHO DE GUIMAR ES ANEXO MAPA 16 250 FIGURA 27 MAPA DE 1 INTERVEN O DO CONCELHO DE GUIMAR ES ANEXO MAPA 17
4. vol manc Projec o rectangular de Gauss V u Ew pl F4 TABUADELO KL 3 Elips ide de Hayford Datum Lisboa X 4 d L E Coordenadas Hayford Gauss Ma gt gt A id d VAL i y kak aj Data de elabora o 2008 At MOREIRA DE CONEGOS FS E Ws 9 8 3 12 FELGUEIRAS amp Fonte IGP 2006 VIZELA n 0 15 3 SANTO TIRSO L j MAPA 12 EA Km Meme NEL Se Figura 17 Mapa de constru o e manuten o da rede de pontos de gua do concelho de Guimar es PARA 2008 2012 Anexo Mapa 12 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 181 C mara Municipal de umm 201 O capital europeia da cultura Quadro 14 Interven es constru o manuten o na rede de pontos de gua por freguesia para 2008 2012 M 114 Tanque 7 114 Tanque M Briteiros S Salvador eu MES Tene 42 I I i M 36 113 Piscina 34 M E 3 212 Albufeira de a ude 750 M Sub total 5 907 A EEE ESSE 21 114 Tanque 54 M 44 214 375 Briteiros Sta Leoc dia Tanque 74 I i 26 114 Tanque 54 M 38 114 Tanque 75 M Sub total 5 632 O O O ii Briteiros St Est v o Us 222 RIO 2000 _ Sub total 1 9000 w Fr E 46 214 Charca 225 Sub total 1 225 IE sssi 11 212 Albufeira de a ude 36 Brito 17 222 Rio 60000 Sub total 2 60036
5. NEN Ear un EN IEC IN Infantas 004 Rede vi ria florestal 34 73 45 99 8 71 7 38 8 71 2 29 122 8 71 010 Rede el ctrica de m dia 1 11 4 44 5755 0 0 1 11 A 0 0 1 11 0 VH tens o E A IZ NEZ CN NUN Leit es 004 Rede vi ria florestal 4 48 1 12 1 12 1 12 Sub Total E A E UNA Longos 004 Rede vi ria florestal 211219 24 95 4 99 4 99 4 99 4 99 007 Rede el ctrica de alta e muito Tm 3 84 4 8 0 96 0 0 0 96 0 0 96 0 m 0 0 96 alta tens o NTE E RR O E NEIN Lordelo 003 Pol gonos industriais aterros e 4 88 18 26 23 1 4 88 0 42 4 46 4 46 4 46 4 46 parques de campismo Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 141 007 Rede el ctrica de alta e muito je 4 13 5 32 1119 0 21 0 0 98 0 0 98 0 0 98 0 0 98 alta tens o bio TT Gor NT INCA maaan Mascotelos 003 Pol gonos industriais aterros e 5 83 23 32 29 15 5 83 5 83 5 83 5 83 5 83 parques de campismo TEC ww E E NET RUN uu EI uru RET UNI arus GN AN Mes o Frio 004 Rede vi ria florestal 3 1 27 2 5 44 5 44 5 44 5 44 E II IS E E E SS Moreira de 005 Rede ferrovi ria 0 958 3 992 4 95 0 95 0 04 0 99 0 99 0 008 0 982 0 575 C negos IS NI NE IZ IZ CS
6. 251 FIGURA 28 MAPA DE COMBATE RESCALDO E VIGIL NCIA P S INC NDIO DO CONCELHO DE GUIMAR ES ANEXO APA PNR E la 252 FIGURA 29 MAPA DE APOIO AO COMBATE DO CONCELHO DE GUIMAR ES ANEXO MAPA 17 254 FIGURA 30 II DE APOIO AO COMBATE DO CONCELHO DE GUIMAR ES ANEXO MAPA 20 255 FIGURA 31 ORGANIGRAMA DA COMISS O MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INC NDIOS DO CONCELHO DE LL MM ML ME 266 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 4 C mara Municipal de Ol capital europeia da cultura NDICE DE QUADROS QUADRO 1 DESCRI O E APLICA O A PORTUGAL DOS MODELOS DE COMBUST VEL eene 10 QUADRO 2 CONDICIONANTES PARA A DETERMINA O DO MAPA DE PRIORIDADES essere 22 QUADRO 3 DESCRI O DAS FAIXAS DE GEST O DE COMBUST VEL E MOSAICOS DE GEST O DE COMBUST VEL 35 QUADRO 4 DISTRIBUI O POR FREGUESIA DA REA OCUPADA POR DESCRI O DE FAIXAS DE GEST O DE COMBUST VEL38 QUADRO 5 TIPOLOGIA E CARACTER STICAS DOS CAMINHOS DFCI INTEGRADOS NA REDE VI RIA FLORESTAL DAS REDES REGIONAIS DE DEFESA DA FLORESTA t deste teste es pentes Ene edid EE E edet added 57 QUADRO 6 ORGANIZA O DA REDE VI RIA FLORESTAL DEFINIDA NOS TERMOS DO DECRETO LEI N 124 2006 DE 28 DE J NHO
7. 63 GURA 13 MAPA DA REDE DE PONTOS DE GUA DO CONCELHO DE GUIMAR ES ACESSIBILIDADE E OPERACIONALIDADE ANEXO MAPA 8 115 FIGURA 14 MAPA DAS REAS SUJEITAS A AC ES DE SILVICULTURA PREVENTIVA DO CONCELHO DE GUIMAR ES ANEXO FIGURA 15 MAPA DA CONSTRU O E MANUTEN O DAS FAIXAS DE GEST O DE COMBUST VEL DO CONCELHO DE GUIMAR ES DE 2008 2012 ANEXO MAPA 10 u enne enne nennen nennt nn 123 FIGURA 16 MAPA DA CONSTRU O E MANUTEN O DA REDE VI RIA DO CONCELHO DE GUIMAR ES ANEXO MAPA URA 17 MAPA DE CONSTRU O E MANUTEN O DA REDE DE PONTOS DE GUA DO CONCELHO DE GUIMAR ES RA 2008 2012 ANEXO MAPA 2 cessa inca ie RO RR dc 181 GURA 18 MAPA DAS INTERVEN ES PRECONIZADAS NOS PROGRAMAS DE AC O DA REDE REGIONAL DE DFCI DO nu m NCELHO DE GUIMAR ES PARA 2008 ANEXO MAPA 13 188 F PARA 2009 ANEXO MAPA 13 raca 189 F URA 19 MAPA DAS INTERVEN ES PRECONIZADAS NOS PROGRAMAS DE AC O DO CONCELHO DE GUIMAR ES URA 20 MAPA DAS INTERVEN ES PRECONIZADAS NOS PROGRAMAS DE AC O DA REDE REGIONAL DE DFCI DO NCELHO DE GUIMAR ES PARA 2010 ANEXO MAPA 13
8. pa NDOSO3 intiago Z s Vinas 4 Js bs 3 Que Fundo de Vi Y Z XN Pinhal da Presa u Z A MASCOTE C mara Municipal de 0l capital europeia da cultura NDICE CADERNO PLANO DE AC O on A a 7 1 ENQUADRAMENTO DO PLANO NO MBITO DO SISTEMA DE GEST O TERRITORIAL E NO SISTEMA NACIONAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INC NDIOS 7 2 AN LISE DO RISCO DA VULNERABILIDADE AOS INC NDIOS E DA ZONAGEM DO TERRIT RIO 10 21 CARTA DOS COMBUST VEIS FLORESTAIS 10 22 CARTA DO RISCO DE INC NDIO 13 23 CARTA DE PRIORIDADES DE DEFESA 21 3 EIXOS ESTRAT GICOS inside a 24 3 1 1 EIXO ESTRAT GICO AUMENTO DA RESILI NCIA DO TERRIT RIO AOS INC NDIOS FLORESTAIS 24 3 1 1 PROMOVER A GEST O FLORESTAL E INTERVIR PREVENTIVAMENTE EM REAS ESTRAT GICAS is a SDS S S ss s P ss 25 3 1 2 LEVANTAMENTO DA REDE REGIONAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INC NDIOIS CR O 29 Std PROGRAMA DE AC O dis 118 31 4 E NaN 185 3 1 5 METAS RESPONSABILIDADES E ESTIMATIVA DE ORCAMENTO eerte terrent 193 3 2 2 EIXO ESTRAT GICO REDUZIR A INCID NCIA DOS INC NDIOS 214 AS TOTS AN 215 VEI e inm m Te 220 3 23 RESPONSABILIDADES E ESTIMATIVA DE OR AMENTO certet tette 222 3 3 3 EIXO ESTRAT GICO MELHORIA DA EFIC CIA DO ATAQUE E DA GEST O DE INC NDIOS FLORESTAIS 228 3 3 1 SS Poe E acre E
9. Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios C mara Municipal de Ol capital europeia da cultura 4 ANEXOS CARTOGRAFIA MAPA 1 MAPA DA CARGA DE COMBUST VEL MAPA 2 MAPA DE PERIGOSIDADE DE INC NDIO FLORESTAL MAPA 3 MAPA DE RISCO DE INC NDIO FLORESTAL MAPA 4 MAPA DE PRIORIDADES DE DEFESA MAPA 5 MAPA DE FAIXAS E MOSAICOS DE PARCELAS DE GEST O DE COMBUST VEL DO CONCELHO DE GUIMAR ES MAPA 6 MAPA DE FAIXAS DE GEST O DE COMBUST VEL NO CONCELHO DE GUIMAR ES FGC SECCIONADAS MAPA 7 MAPA DA REDE VI RIA FLORESTAL DO CONCELHO DE GUIMAR ES MAPA 8 MAPA DA REDE DE PONTOS DE GUA DO CONCELHO DE GUIMAR ES ACESSIBILIDADE E OPERACIONALIDADE MAPA 9 MAPA DAS REAS SUJEITAS A AC ES DE SILVICULTURA PREVENTIVA DE GUIMAR ES MAPA 10 MAPA DA CONSTRU O E MANUTEN O DAS FAIXAS DE GEST O DE COMBUST VEL DO CONCELHO DE GUIMAR ES DE 2008 2012 MAPA 11 MAPA DA CONSTRU O E MANUTEN O DA REDE VI RIA DE GUIMAR ES MAPA 12 MAPA DE CONSTRU O E MANUTEN O DA REDE DE PONTOS DE GUA DO CONCELHO DE GUIMAR ES PARA 2008 2012 MAPA 13 A MAPA DAS INTERVEN ES PRECONIZADAS NOS PROGRAMAS DE AC O DA REDE REGIONAL DE DFCI DO CONCELHO DE GUIMAR ES PARA 2008 MAPA 13 B MAPA DAS INTERVEN ES PRECONIZADAS NOS PROGRAMAS DE AC O DO CONCELHO DE GUIMAR ES PARA 2009 MAPA 13 C MAPA DAS INTERVEN ES PRECONIZADAS NOS PROGRAMAS DE AC O DA REDE REGIONAL DE DFCI DO CONCELHO DE GUIM
10. 0 00 0 00 0 00 19 60 19 60 0 00 2 186 03 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 5 595 68 2 142 00 0 00 7 737 68 0 00 616 80 30 000 00 0 00 30 616 80 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 mara Municipal de Gui Selho S Crist v o Selho S Jorge Selho S Louren o Serzedelo Serzedo Silvares ar es20 capital europeia da cultura Silvicultura preventiva ha Implementac o da rede secund ria ha Beneficiac o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o
11. 0 00 58 064 98 0 00 0 00 2 142 00 0 00 2 142 00 2 158 61 0 00 0 00 0 00 2 158 61 0 00 27 139 18 0 00 0 00 DINSA o E 0 00 3 436 28 0 00 0 00 3 436 28 0 00 9 340 25 0 00 14 70 SZE 2 145 68 970 58 2 142 00 171 50 5 429 76 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 374 85 3 7686 0 00 0 00 378 67 779 86 410 45 0 00 0 00 1 190 31 0 00 3 691 13 2 142 00 0 00 DA SIS E 3 718 32 0 00 2 142 00 0 00 5 860 32 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 284 37 863 15 0 00 0 00 1 147 52 0 00 SNO 5s 0 00 0 00 3 110 55 129 26 2 107 28 0 00 0 00 13 257 03 0 00 0 00 2 142 00 0 00 2 142 00 133 57 1 374 20 2 142 00 0 00 3 649 77 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 292 98 0 00 0 00 0 00 292 98 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 3 82 95 0 00 0 00 0 00 13 388 68 0 00 2 254 95 2 142 00
12. 217 M A A 2 pfe m 0 15 3 SANTOTRSO EA Km 25000 000000 20000 000000 E das paca ica r FELGUEIRAS 25000 000000 20000 000000 15000 000000 10000 000000 5000 000000 MAPA DE CONSTRU O E MANUTEN O DE FAIXAS E MOSAICOS DE PARCELAS DE GEST O DE COMBUST VEL NO CONCELHO DE GUIMAR ES PARA 2008 2012 LIMITES ADMINISTRATIVOS Concelhos limitrofes Limite de freguesias Concelho de Guimar es ANO 2008 2009 2010 gt 212 TIPO DE INTERVEN O Constru o Manuten o Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum Lisboa Coordenadas Hayford Gauss Data de elabora o 2008 Fonte IGP 2006 MAPA N 10 UN NE Ls ette a iacere Figura 15 Mapa da constru o e manuten o das faixas de gest o de combust vel do concelho de Guimar es de 2008 2012 Anexo Mapa 10 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios C mara Municipal de oM s 201 O capital europeia da cultura Quadro 10 Distribui o da rea ocupada por descri o de faixas de gst o de combust vel por meios de execu o para 2008 2012 Aglomerados populacionais 225 225 0 01 0 01 004 Rede vi ria florestal ha 1 76 1 76 Air o Sta 0 01 0 01 Maria 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 0 28 0 28 0 0 Sub Total 4 29 4 29 0 02 0 02 003 Parques e pol gonos industriais e outros
13. IC A CN IA Nespereira Pol gonos industriais aterros e 38 85 38 85 uma DAD parques de campismo 005 Rede ferrovi ria 0 311 2 239 2 55 0 0 51 0 31 0 2 0 001 0 509 0 0 51 0 0 51 010 Rede el ctrica de m dia 0 12 0 48 0 6 0 0 12 0 0 12 0 0 12 0 12 0 0 0 12 tens o Ee IS IR E CI CR RNC UNI Oleiros 002 Aglomerados populacionais 29 2 32 8 6 56 6 56 2 96 6 56 6 56 ETIN E A CS E manua Penselo Aglomerados populacionais 34 3 99 7 94 7 94 7 94 7 94 5 4 2 54 003 Pol gonos industriais aterros e 13 59 67 31 80 9 0 16 18 0 16 18 0 16 18 6759 2 59 0 16 18 parques de campismo 004 Rede vi ria florestal 97 7 93 9o 0 83 1 15 0 1 98 0 1 98 0 1 98 1 14 0 84 007 Rede el ctrica de alta e muito 1 46 4 63 6 09 1 29 0 12 0 17 1 0 0 117 0 1 17 alta tens o AAA A RS Pinheiro 004 Rede vi ria florestal 0 54 0 54 0 54 0 54 AT 54 54 ET maran maaan maran Polvoreira 005 Rede ferrovi ria 0 27 1 95 0 27 0 12 0 39 0 39 0 39 0 39 ET E O E O IC O maru TS maran Ponte 003 Pol gonos industriais aterros e 14 55 14 55 2 91 2 91 2 91 parques de campismo E PR PT PP A NNI RE EE PR SEIN Prazins Sta Euf mia 004 Rede vi ria florestal 2 36 1 09 13 45 2 69 2 36 0 33 2 69 2 69 2 69 EEE NUN NUNT E acum E Prazins St Tirso 004 Rede vi ri
14. N 16 Figura 26 Mapa da Vigil ncia do concelho de Guimar es Anexo Mapa 16 3 3 5 PRIMEIRA INTERVEN O A solicita o para a 1 interven o efectuada de duas formas ou atrav s de telefonema para a central dos Bombeiros Volunt rios de Guimar es Taipas Vizela Vila das Aves e Riba d Ave por parte de populares ou outras entidades ou atrav s de informa o proveniente do CDOS N 112 ou 117 Accionado o alarme e mediante informa es dadas relativas ocorr ncia sai uma Equipa de Combate a inc ndios ECIN com 4 elementos acompanhados por um Ve culo de Combate a Inc ndios VLCI ou um Ve culo Florestal de Combate a Inc ndios VFCI em direc o ao local do sinistro de acordo com a sua rea de interven o iniciando desde logo as ac es de 1 interven o Feito o reconhecimento do incidente verifica se se existe a necessidade de mais refor os ou n o Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 250 Amara Municipal de Guiflar es20 capital europeia da cultura SERIO Eron AONO bios na 19000407909 30000009 4 MAPA DE 1 INTERVEN O DO CONCELHO DE GUIMAR ES i POVOA DE LANHOSO i ES F amp BRAGA LIMITES ADMINISTRATIVOS Limite de freguesias Tus e Concelhos limitrofes aid Concelho de Guimaraes d ev passo ES LEE03071308 LEE O LEE SANDE S MARTINHO BW Tapas2535 PRAZINS SANTA Eur
15. 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 5 607 93 0 00 0 00 5 607 93 0 00 7 376 05 0 00 0 00 7 376 05 0 00 0 00 0 00 0 00 2 498 99 1 238 80 0 00 0 00 SW S 1 016 83 0 00 0 00 0 00 1 016 83 280 06 326 25 0 00 191 10 797 41 0 00 252 40 0 00 0 00 252 40 0 00 2 906 95 0 00 0 00 2 906 95 0 00 0 00 0 00 0 00 598 90 912 98 0 00 0 00 1 511 87 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 2 343 88 3 843 23 0 00 0 00 6 187 10 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 763 08 30 000 00 210 70 30 973 78 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 168 04 2 931 03 2 142 00 0 00 5 241 06 0 00 5 991 03 0 00 0 00 5399 1 OBS E 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 15 585 68 0 00 0 00 15 585 68 0 00 7 362 00 0 00 0 00 7 362 00 0 00 2
16. 0 15 H Km MAPA DOS SECTORES TERRITORIAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INC NDIOS E LOCAIS ESTRAT GICOS DE ESTACIONAMENTO LEE DO CONCELHO DE GUIMAR ES LIMITES ADMINISTRATIVOS Concelhos limitrofes Limite de freguesias Concelho de Guimar es SECTORES DFCI E LEE O Lee __ Sectores DFCI Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum Lisboa Coordenadas Hayford Gauss Data de elabora o 2008 Fonte IGP 2006 MAPA N 14 A k pa de eurn T 25000 000000 Figura 23 Mapa com os sectores de Defesa da Floresta contra Inc ndios e Locais Estrat gicos de Estacionamento LEE do concelho de Guimar es Anexo Mapa 14 A Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 246 c mara Municipal de GuiMar es20 capital europeia da cultura 25000 000000 20000 000000 15000 000000 10000 000000 5000 000000 MAPA DOS SECTORES TERRITORIAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INC NDIOS E LOCAIS ESTRAT GICOS DE ESTACIONAMENTO LEE DO CONCELHO DE GUIMAR ES 210000 000000 LIMITES ADMINISTRATIVOS Concelho de Guimar es TRR E Limite de freguesias i 808 EE aS Concelhos limitrofes LOCAIS ESTRAT GICOS DE ESTACIONAW e ASA P X Mumeracao identificaca Localizacao F 030812 Santuarios Penha Costa 030812 Pio IX Penha Costa 0308722 S Miguel o An Vermi 030865 Pe
17. 6 50 0 00 0 00 6 50 225155 e 5 029 10 0 00 0 00 7 260 95 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 56 01 0 00 0 00 0 00 0 00 8 552 23 0 00 0 00 10 562 23 0 00 14 686 63 0 00 19 60 14 706 23 432 86 0 00 0 00 0 00 432 86 0 00 437 38 0 00 0 00 437 38 0 00 1 551 45 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 2 011 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 171 50 2 183 50 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 1 450 68 0 00 0 00 1 450 68 0 00 8 345 80 0 00 0 00 mara Municipal de Gui At es Azur m Balazar Barco Briteiros St Est v o Briteiros S Salvador ar es20 capital europeia da cultura Implementac o da rede secund ria ha Beneficiac o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede v
18. Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 3 903 59 21 841 90 2 142 00 0 00 27 887 49 2 076 75 6 700 48 0 00 0 00 8 777 17 0 00 3 000 30 0 00 0 00 3 000 30 0 00 483 53 0 00 0 00 483 53 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 3 485 05 4 282 00 49 00 7 816 05 1 568 33 28 560 90 2 142 00 0 00 92 22 29 S 0 00 113 50 0 00 0 00 113 50 646 29 3 037 05 0 00 0 00 3 683 34 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 6 341 18 0 00 0 00 6 341 18 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 1 115 93 10 648 93 0 00 0 00 11 764 85 0 00 1 771 50 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 151 90 151 90 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00
19. Divulga o de medidas Onde freguesia local freguesias onde se verifica maior risco de inc ndio de acordo com a cartografia de risco Todas Dar prioridade s freguesias onde se verifica maior risco de inc ndio de acordo com a cartografia de risco Todas Dar prioridade as freguesias onde se verifica maior risco de inc ndio de acordo com a cartografia de risco Ronfe Aba o Creixomil Quando de cada ano Fevereiro a Junho de cada ano Fevereiro a Junho de cada ano Fevereiro Impacto e danos N rea Danos ocorr ncias ardida 2005 2005 2005 770 1276 6 Matos 770 1276 6 Matos 228 Matos Custos 2005 66 383 20 66 383 20 66 383 20 Amara Municipal de GuiMar es20 O capital europeia da cultura risco em espa os preventivas Taipas Mes o Frio a Junho florestais Briteiros So Salvador de cada 268 27 Ferment es Moreira de ano C negos Pevid m Ponte So Torcato Guimar es Urgezes Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 219 C mara Municipal de 201 O capital europeia da cultura 3 2 2 FISCALIZA O As compet ncias para a fiscaliza o segundo o artigo 37 do Decreto Lei n 124 2006 de 28 de Junho cabem Guarda Nacional Republicana Pol cia de Seguran a P blica Pol cia Mar tima Direc o Geral dos Recursos Florestais Autoridade Nacional de Protec o Civil s C maras
20. EE CERE E DOUG 229 3 3 2 DISPOSITIVOS OPERACIONAIS DFCL is 241 3 3 3 SECTORES TERRITORIAIS DFCI E LOCAIS ESTRAT GICOS DE ESTACIONAMENTO LEE ren 246 33 4 VIGIL NCIA E DETEC O ett 247 3 3 5 PRIMEIRA INTERVEN O da 250 3 3 6 COMBATE RESCALDO E VIGILANCIA P S INC NDIO eerte 251 337 APOIO AO COMBATE ai 253 3 3 8 METAS RESPONSABILIDADES E ORCAMENTOAPOIO AO COMBATE crees 256 3 4 4 EIXO ESTRAT GICO RECUPERAR E REABILITAR OS ECOSSISTEMAS 257 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 1 C mara Municipal de Ol O capital curopeia da cultura 3 5 5 EIXO ESTRAT GICO ADAPTA O DE UMA ESTRUTURA ORG NICA FUNCIONAL E EFICAZ 262 3 5 1 FORMA O PROFISSIONAL iaa 267 3 5 2 TOTAL DA ESTIMATIVA DE OR AMENTO PARA PLANEAMENTO DAS AC ES DE FORMA O 2008 2012 269 3 6 ESTIMATIVA DE OR AMENTO PARA IMPLEMENTA O DO PMDFCI 269 4 ANEXOS CARTOGRAF A tisse eiae eot os Uo ad 270 BIBLIOGRAFIA oio itii oo ove bist sees seeded sar so test ote evt es vl TNA 271 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS uuu tie ida iii a dc 271 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA p do dado enie tob do da sot a pads ab dotado 272 Plano Municipal de Defesa da Florest
21. Lordelo Freguesia Mascotelos Mes o Frio Moreira de C negos Nespereira Oleiros C digo da descri o da faixa Descri o da faixa rea Unidades 0 00 7 Sub Total 003 Parques e pol gonos industriais e outros _ L 0 05 Sub Total 004 Rede vi ria florestal 5 44 ha 0 01 Sub Total 005 Rede ferrovi ria 0 99 ha 0 00 ga 09911 Sub Total wc 003 Parques e pol gonos industriais e outros 7 77 ha 0 02 005 Rede ferrovi ria 0 51 ha 0 00 pa 010 Rede el ctrica de m dia tens o 0 12 ha 0 00 7 Sub Total 002 Aglomerados populacionais 6 56 ha 0 02 al Freguesia C digo da descri o da faixa Descri o da faixa rea Unidades A 7 94 h 002 Aglomerados populacionais s 0 03 26 003 Parques e pol gonos industriais e outros kode 0 07 Penselo 004 Rede vi ria florestal 1 26 ha 0 01 1 1 hq 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o 0 00 M 27 27 e 004 Rede vi ria florestal era E Pinheiro 2 a M 005 Rede ferrovi ria 23 me Polvoreira 000 AART to 2 91 ha 003 Parques e pol gonos industriais e outros 0 00 g Ponte NON Prazins Sta 2 69 a 004 Rede vi ria florestal 001 Sub Total ER ETE Freguesia C digo da descri o da faixa Descri o da faixa rea Unidades 1 5 004 Rede vi ria florestal 6 75 ha 0 02 x Ra x 4 88 ha Prazins St Tirso 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o 0
22. Quadro 21 Fiscaliza o metas e indicadores Fiscalizar a cria o de faixas exteriores de protec o em Anualmente aglomerados roceder Todos os anos todas as E 3 e tn detec o e populacionais parques situa es de maior risco Mn EA 5 tomada de e pol gonos industriais sao identificadas e habitacoes estaleiros armaz ns oficinas e outras edificacoes acumula o elegal de detritos e uso do fogo indevidamente ou em per odo cr tico notificados os respectivos respons veis para que executem o estabelecido na legisla o procedimentos necess rios de forma a dar cumprimento legisla o em vigor Detec o de situa es de incumprimento ao disposto na legisla o Anualmente A partir de 2006 a GNR pee E detec o e Coordena o das comoda de tomada de 2 Qr coordenadora enquadra ac es de vigil ncia detec o e fiscaliza o procedimentos pela GNR SEPNA necess rios de forma a dar cumprimento legisla o em vigor estas ac es nas CMDFCI e define estrat gicas de actua o a n vel municipal Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios Anualmente Anualmente Anualmente Anualmente proceder proceder proceder proceder detec o e detec o e detec o e detec o e tomada de tomada de tomada de tomada de procedimentos procedimentos procedimentos necess rios de forma a dar cumprimento legisla
23. Rendufe Ronfe S Faustino S Paio ar es20 capital europeia da cultura Implementac o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Constru o de 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Benef
24. e protec o da regenera o da vegeta o e ao controlo das esp cies invasoras f protec o dos patrim nios edificado e arqueol gico A programa o da elabora o do estudo anteriormente referido ter que ter em conta as al neas mencionadas Relativamente s ac es previstas para este eixo estrat gico a Resolu o do Conselho de Ministros n 65 2006 de 26 de Maio que aprova o PNDFCI refere que a elabora o de planos de reabilita o dos ecossistemas afectados pelos inc ndios deve incidir em reas ardidas superiores a 50 ha Tendo em conta que o concelho de Guimar es n o apresenta reas ardidas superiores a 500 hectares a CMDFCI compromete se a cumprir com a legisla o vigente caso se venham a verificar reas ardidas com esta dimens o incorporando no POM a realiza o deste Eixo Estrat gico No entanto ressalva se que em reas ardidas com rea inferior a este valor o GTF apoiar quer a n vel t cnico quer com a divulga o de linhas de orienta o de acordo com a legisla o em vigor os propriet rios dessas reas ardidas no sentido de reflorest las com esp cies mais resistentes ao fogo e adaptadas ao local As ac es de recupera o de reas ardidas podem ser alvo de candidatura ao FFP ao IV QCA ou a outros programas de apoio nos quais se enquadram Deste modo para o cumprimento deste Eixo Estrat gico deve respeitar se a seguinte legisla o e Decreto lei n 139 88 de 22
25. es de desrama o e desbaste selec o de toi as eucaliptal ou a cortes parciais ligeiros 12 Res duos de explora o mais pesados do que no modelo 11 formando una capa cont nua de maior altura at 60 cm Mais de metade das folhas est o ainda presas aos ramos sem terem secado completamente N o existem combust veis vivos que influenciem no fogo Os inc ndios t m intensidades elevadas e podem originar fagulhas incandescentes Forma es florestais sujeitas a desbaste ou corte parcial intensos ou a corte raso 13 Grandes acumulac es res duos de explora o grossos 7 5 cm e pesados cobrindo todo o solo Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios C mara Municipal de Guil har es20 capital europeia da cultura A atribui o de um modelo existente a uma determinada mancha de vegeta o com caracter sticas mais ou menos homog neas pode fazer se com recurso a determinados crit rios pr definidos as chaves dicot micas e as chaves fotogr ficas Quantificar uma comunidade vegetal quanto ao risco de inc ndio revela se uma tarefa particularmente dif cil pois ao faz lo atribui se um valor que represente ou melhor que esteja de acordo com as caracter sticas de combustibilidade e de inflamabilidade em quest o Contudo o tipo a quantidade o arranjo e a continuidade dos combust veis variam de local e no mesmo espa o ao longo do tempo CNIG 1995 n
26. p pum NM Candoso S Tiago LS 114 3 Sub total 1 4 NENNEN 5 114 Tanque 125 6 114 Tanque 125 M Costa 18 113 Piscina 180 M 41 214 Chorco 375 Sub total 4 805 EE r pex ala 9 114 9 Sub total 1 9 peu Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 182 C mara Municipal de m O capital europeia da cultura Gon a Tanque Sub total 1 Condor 7 114 Tanque 600 Sub total 1 600 Ds 47 214 Charca 2800 Leit es Sub total 1 2800 1 214 442 Longos Sub total 1 442 ESTAIS 8 114 Tanque 12 Sub total 1 12 39 113 Piscina 90 Mes o Frio 40 113 Piscina 1500 Sub total 2 1590 PE Moreira de C negos 18 222 Rio _ _ Sub total 1 10 DL 1 gd T 22 114 Tanque 30 M Nespereira 32 114 Tanque 38 gt M E Sub total 2 68 Gw O 12 114 43 Sub total 1 43 E rr Prazins St Tirso dE 0 ES 2o00 Sub total 1 2800 ww wawan 13 114 Tanque 20 Rendufe 37 114 Tanque 60 Sub total 2 80 AA A ICI IEEE 19 221 Lago 4800 M gt gt 29 114 Tanque 43 M S Torcato 31 114 Tanque 108 M 43 214 Charca 2800 e Sub total 4 7751 ES EEE EEE Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 183 C mara Municipal de umm 014 capital europeia da
27. rea ardida e n de ocorr ncias Distribui o anual rea ardida e n de ocorr ncias Distribui o mensal rea ardida e n de ocorr ncias Distribui o semanal rea ardida e n de ocorr ncias Distribui o di ria rea ardida e n de ocorr ncias Distribui o hor ria rea ardida em espa os florestais rea ardida e n de ocorr ncias por classes de extens o Pontos de in cio e causas Fontes de alerta A comunica o permanente dos v rios agentes de DFCI em sede de CMDFCI surge no plano como pedra basilar para o bom desenvolvimento das v rias tarefas que se pretendem encetar ORGANIGRAMA DA CMDFCI DE GUIMAR ES Figura 31 Organigrama da Comiss o Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios do concelho de Guimar es Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 266 nara Municipal de GuiMar es 20 capital europeia da cultura De acordo com a al nea d da portaria n 1139 2006 de 25 de Outubro o per odo de vig ncia do PMDFCI de 5 anos podendo ser revisto sempre que existam altera es significativas nos temas abordados desde que isso se justifique Todas as ac es previstas carecem de um Plano Operacional Municipal que permita a sua aplicabilidade no terreno Mais do que um fim este plano um meio que permite apoiar os diferentes agentes a tomar decis es no mbito da DFCI no munic pio de Guimar es Este pla
28. 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 PRAZINS SANTO 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 TIRSO 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem m 0 0 0 0 0 2635 00 1120 00 3755 76 0 0 0 0 0 70 17 29 83 100 2 ordem m 0 0 0 0 0 7111 00 0 00 7111 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 163 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 3 ordem 0 0 0 0 0 6143 00 0 00 6143 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 15889 00 1120 00 17009 0 0 0 0 0 93 42 6 58 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 5374 00 5374 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 RENDUFE 2 ordem m 0 0 0 0 0 6221 00 0 00 6221 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 4750 00 0 00 4750 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 10971 00 5374 00 16345 76 0 0 0 0 0 67 12 32 88 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 4546 00 3248 00 7794 76 0 0 0 0 0 58 33 41 67 100 RONFE 2 ordem m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 571 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 3 ordem m 0 0 0 0 0 2599 00 0 00 2599 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 7716 00 3248 00 10964 76 0 0 0 0 0 70 38 29 62 100 S FAUSTINO 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 997 00 997 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 164 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 1 ordem B 0 0 0 0
29. 0 00 11 224 08 0 00 2 014 20 0 00 0 00 2 014 20 0 00 2 890 30 0 00 0 00 2 890 30 0 00 2 714 55 0 00 0 00 2 714 55 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 3 602 78 0 00 0 00 3 602 78 0 00 1 155 20 0 00 0 00 12 081 49 443 79 0 00 0 00 0 00 443 79 336 07 0 00 0 00 0 00 336 07 Vas S 0 00 0 00 0 00 183 1 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 542 88 0 00 mara Municipal de Gui Gondar Gondomar Guardizela Infantas Leit es Longos ar es20 capital europeia da cultura Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implem
30. 3 0 15 Silvicultura ao longo da 4 0 06 Silvicultura ao longo da RVF 5 0 02 Silvicultura ao longo da RVF 6 0 09 Silvicultura ao longo da RVF 7 0 14 Silvicultura ao longo da Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 118 C mara Municipal de 2014 O capital europeia da cultura RVF 9 0 05 Silvicultura ao longo da RVF 54 0 04 Silvicultura ao longo da RVF 82 0 08 Silvicultura ao longo da RVF Figueiredo 43 004 Silvicultura ao longo da RVF 46 0 06 Silvicultura ao longo da B RVF Briteiros S Salvador 12 0 03 Silvicultura ao longo da Briteiros Sta 10 0 02 Silvicultura ao longo da H Leoc dia RVF 11 0 15 Silvicultura ao longo da Il RVF 13 0 18 Silvicultura ao longo da H RVF 5 0 002 Silvicultura ao longo do Rendufe 8 0 001 Silvicultura ao longo da 69 0 39 Silvicultura ao longo da S Torcato 78 0 05 Silvicultura ao longo da RVF 79 0 05 Silvicultura ao longo do RVF Air o S Jo o 49 0 02 Silvicultura ao longo da 51 0 02 Silvicultura ao longo da RVF Corvite 27 0 02 Silvicultura ao longo da RVF 31 0 12 Silvicultura ao longo da El E RVF Gominh es 16 0 02 Silvicultura ao longo da H y E RVF 18 0 002 Silvicultura ao longo da E RVF 20 0 002 Silvicultura ao longo da H J E RVF 23 003 Silvicultura ao longo da Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 119
31. Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia 0 00 9 340 25 0 00 8 578 98 0 00 0 00 8 578 98 0 00 2 786 50 0 00 0 00 2 786 50 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 6 441 36 35 208 75 30 000 00 0 00 71 650 11 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 S 922 SE 180 96 0 00 0 00 0 00 180 96 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 167 95 0 00 0 00 167 95 0 00 ISSSTE 0 00 0 00 29985 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 193 89 1 784 65 0 00 2 236 53 0 00 7 487 25 0 00 0 00 7 487 25 0 00 2 505 73 0 00 0 00 2 505 73 1 5 221 E 6 025 80 0 00 68 60 7 451 61 0 00 1 796 43 0 00 0 00 1 796 43 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 3 82 95 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 1293 0 00 0 00 0 00 12 93 224 05 0 00 0 00 0 00 224 05 861 72 0 00 2 142 00 0 00 S 0
32. complementar sSA 3 287 3 5 33 0 SA 3 288 581 SN 1 ordem 4317 43 1 2 ordem 4560 45 5 3 ordem 1138 11 4 Sub total RVF 10014 100 0 SA 2 308 257 8 1 SA 2 309 57 1 8 SA 2 310 12 0 4 2 311 625 19 6 2 3 ordem fundamental SA 2 312 1068 33 6 2 313 403 12 7 SA 2 314 121 3 8 SA 2 315 336 10 5 SA 2 316 304 9 6 3 ordem complementar SA 3 289 906 13 1 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 86 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 3 290 461 6 7 SA 3 291 595 8 6 SA 3 292 461 6 7 SA 3 293 372 5 4 SA 3 294 12 0 2 SA 3 295 337 4 9 SA 3 296 160 22 5 SA 3 297 331 4 8 SA 3 298 1068 15 5 SA 3 299 394 57 SA 3 300 503 S SA 3 301 240 3 5 SA 3 738 1068 15 5 ordem 2601 20 5 2 ordem 3183 25 1 3 ordem 6908 54 4 Sub total RVF 12692 100 0 GUARDIZELA EN 310 1003 28 9 EM 512 2401 69 1 SA 2 38 310 21 0 SA 2 317 250 16 9 SA 2 318 259 17 6 2 ordem fundamental SA 2 320 57 3 9 SA 2 321 512 34 7 SA 2 322 82 5 5 2 319 6 0 4 3 ordem complementar SA 3 302 5 0 1 SA 3 303 502 7 6 SA 3 304 452 6 8 SA 3 305 125 1 9 SA 3 306 457 6 9 SA 3 307 348 5 2 SA 3 308 505 7 6 SA 3 309 560 8 4 SA 3 310 391 5 9 SA 3 311 726 10 9 SA 3 312 636 9 6 SA 3 313 356 5 4 SA 3 314 75 Ti SA 3 745 520 7 8 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 87 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 3 740 35 0 5 SA 3 744 153
33. declives mais acentuados 2 4 Instala o de medidor de caudais e de sedimentos para monitoriza o da eros o Patrim nio 1 Avalia o dos danos em infraestruturas caminhos etc e das necessidades de adapta es de acessos 2 Medidas de recupera o urgente recupera o dos caminhos danificados Vegeta o 1 Avalia o t cnica 1 1 Avalia o de reas com capacidade de regenera o natural para o seu aproveitamento na recupera o ambiental 1 2 Levantamento das reas e de volumes do arvoredo a extrair 2 Medidas de interven o a curto prazo 2 1 Colheira e propaga o de sementes locais das esp cies adaptadas ao concelho 2 2 Constru o de protectores para regenera o em reas priorit rias Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 260 Ac es a m dio prazo e Revis o e adapta o do plano operacional de preven o e do plano operacional de vigil ncia e de detec o e Elabora o de um plano operacional de recupera o das reas ardidas e Ac es de refloresta o com esp cies adaptadas s condi es edafoclim ticas do concelho e Monitoriza o do estado sanit rio dos povoamentos florestais Deste modo prev se anualmente a rearboriza o de 50ha de rea ardida dando prefer ncia s freguesias de Gondomar Souo St Maria Gon a Souto S Salvador Donim Briteiros S Salvador Costa Balazar Figueiredo Sande S Clemente Oleiros Selho S Crist
34. ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 5 0 0 0 0 51 1571 54 0 1 0 1434 39 0 o 25 36 4505 30 557 02 ias 713 86 0 0 1 19 4445 69 0 0 0 5720 07 4 89 264 85 0 0 0 6804 29 0 0 0 581 1 0 0 32 26 04 0 05 912 51 0 0 0 1942 18 0 o 1 59 4489 63 4489 63 0 0 0 0 0 1 03 805 68 0 0 0 0 0 0 0 78 1156 12 0 0 0 0 0 0 0 36 1085 82 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1441 11 0 0 0 0 0 0 1 26 462 08 0 0 0 0 0 27 0 89 0 69 0 0 0 0 9693 12 0 0 2 73 6822 91 0 0 187 6876 19 0 0 1 2 15 2520 21 5 21 1732 0 0 05 26 62 12683 88 30 0 27 1 58 3080 3 0 00 24 52 30 97 0 00 0 00 38 02 31 99 0 00 0 00 9 07 22 26 0 00 100 00 22 56 26 03 0 00 0 00 0 00 1 61 0 00 0 00 S22 9 82 0 00 100 00 19 94 26 21 0 00 100 00 19 75 Zu 0 00 mara Municipal de Gui 20 capital europeia da cultura Gondomar Guardizela Infantas Leit es Longos Lordelo Mascotelos Mes o Frio un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria
35. m3 ha ha m3 ha ha m3 ha ha m3 ha ha m3 ha ha 0 0 95 182 33 0 0 0 7360 48 30 0 0 1007 26 0 0 2257 87 0 0 0 27 1241 41 0 0 648 09 26 56 O o SI 0 11 oo 43 0 05 0 702 55 0 o o 0 0 008 1699 36 0 0 625 36 0 0 13 59 665 83 0 0 2634 39 0 0 6 54 1626 19 o 0 0 958 2529 78 10 0 0 431 7360 48 68 0 0 4293 57 0 0 11 0 0 0 0 22 42 2292 02 43 0 05 0 54 3884 93 0 0 0 27 1566 09 0 o 0 00 19 35 3 54 0 00 0 00 1 03 S28 0 00 0 00 0 00 37 21 0 00 100 00 0 00 0 00 0 00 0 00 16 41 15 00 0 00 100 00 20 00 18 23 0 00 0 00 13 85 2 31 0 00 0 00 0 00 0 00 mara Municipal de Gui 20 capital europeia da cultura Prazins St Tirso Prazins Sta Euf mia Rendufe Ronfe S Faustino S Paio S Sebasti o S Torcato Constru o Beneficiac o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa
36. o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 53 49 33480 8 0 0 3 55 29720 3 0 0 14 52 36826 2 0 0 81 37 47371 7 0 0 03 96 62 23170 8 0 0 23 9 85 16319 7 0 0 38 94 31272 8 0 0 17 59 16750 4 0 rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea inst
37. o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 338 31301 7 0 0 7 18 21328 1 0 0 15 1 30893 6 0 0 1 9295 9683 76 0 0 10202 9 0 0 16 69 17645 9 0
38. o dos combust veis mais comuns e pr prias de uma gest o florestal activa e sustent vel s o as seguintes Corte da vegeta o mec nico e manual Desrama o manual Fogo controlado Pastoreio controlado Utiliza o de fito t xicos A escolha da t cnica a empregar um problema local e deve ter por base considera es econ micas ecol gicas e sociais Frequentemente a melhor solu o resulta da combina o de t cnicas no tempo e no espa o Neste contexto importa ainda real ar que em Portugal e mesmo a n vel internacional n o existe nenhum manual t cnico de refer ncia para a gest o de combust veis embora tenham sido efectuados alguns esfor os neste sentido de que exemplo o Manual de silvicultura para preven o de inc ndios editado pela DGF em 2002 Esta claramente uma rea em que essencial que se desenvolva um esfor o acrescido de compila o produ o e transfer ncia de u Carga de combust vel peso seco dos materiais combust veis por unidade de rea kg m2 ou ton ha Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 3l Amara Municipal de Guilrlar es 20 capital europeia da cultura conhecimento Comiss o Nacional de Refloresta o 2004 Orienta es estrat gicas para a recupera o de reas ardidas em 2003 Lisboa As interfaces dos espa os florestais com os espa os agr colas e urbanos s o reas que merecem um especial cuidado em rela o
39. rea Cada pr dio cadastrado identificado por um c digo num rico un voco designado por n mero de identifica o de pr dio NIP Por cada pr dio cadastrado emitido um cart o de identifica o do qual consta o respectivo NIP A cada pr dio cadastrado corresponde uma ficha cadastral que contem os dados cadastrais relativamente a esse pr dio A inten o de realizar uma opera o Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 26 nara Municipal de GuiMar es0 capital europeia da cultura de execu o do cadastro ter que ser publicada com uma anteced ncia de quatro meses por meio de editais colocados nas sedes de freguesias abrangidas ou cont guas e de um an ncio a publicitar em jornais da regi o e ou outros meios Os propriet rios ou usufrutu rios de pr dios abrangidos pela ZIF dever o proceder sua demarca o de acordo com um prazo previamente estipulado Com base nos elementos recolhidos em campo procede se caracteriza o provis ria dos pr dios a qual ser sujeita a exposi o p blica na respectiva freguesia Os propriet rios dos pr dios referidos ser o notificados das datas dessa mesma exposi o p blica de forma a que possam proceder a reclama es Ap s o per odo de reclama o segue se a confirma o da caracteriza o dos pr dios Uma vez confirmada a caracteriza o em rela o a cada propriedade ser entregue um cart o de identifica o que remetido respectiva j
40. reas a intervencionar resultou a Figura 6 onde s o identificadas todas as reas de acordo com a descri o da ac o identifica o da ac o por tipo de interven o e fase do projecto ver tamb m Quadro 5 25000 000000 20000 00000 218000000000 A0000 000000 5000 900000 N DE FAIXAS DE GEST O DE COMBUST VEL DO POVOA DE LANHOSO pee CONCELHO DE GUIMAR ES i 4 E ven K a FGC SECCIONADAS gena a B s BRAGA ui E leen e a ES fp ams 7 LIMITES ADMINISTRATIVOS 207CDR603 NA e b X P seg a aorebRoos lagcoRons 3 Concelhos limitrofes EE N A idis 2 t DR003 Es ioCbmons e Ls as E E a pini o api em on Limite de freguesias amp N e e 4 amp Concelho de Guimar es foco somos io MERE Lo am PES Edi m Fa mes 00 TYapunooi N cosa a 55902 anoo a 005 rt pRo03 FAIXAS DE GEST O DE COMBUST VEL ooi AS EEN TIPO DE INTERVEN O FASE e CLEMEN S PRAZO sinto MRS 33 TESCUROOY CL E y 114CDR004 004 45969002 1 aL Gest o moto manual de combust vel i E d 3 esconde RC el a d j correc o de densidades excessivas eae Guesa ta Pot LOUREN O 55002 d 2 FAFE L e desrama o 9 im 2 o oLeinos 192CBR003 ado QU cr m fElabora o do Projecto amp PRA AD O SAP
41. reas ardidas em 2008 Lisboa Minist rio da Administra o Interna 2003 Livro Branco dos Inc ndios Florestais ocorridos no ver o de 2003 Lisboa Relat rio intercalar do Plano Nacional de Defesa da Floresta Fase I Diagn stico FRANCISCO C CABRAL e G RIBEIRO TELES 1999 Plano de Desenvolvimento Sustent vel da Floresta Portuguesa 1998 Plano Municipal de Emerg ncia de Guimar es Guimar es 2004 Plano Regional de Ordenamento Florestal do Baixo Minho 2003 Relat rio do Plano Director Municipal CMG 1994 Relat rio intercalar do Plano Nacional de Defesa da Floresta Fase l Diagn stico Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 271 C mara Municipal de 0l capital curopeia da cultura BIBLIOGRAFIA CONSULTADA APIF 2005 Relat rio de Actividades 3 Trimestre 2005 Ag ncia para a Preven o de Inc ndios Florestais Miranda do Corvo Bento J Botelho 2001 Tools and methodologies for fire danger mapping Procedings do Workshop Tools and methodologies for fire danger mapping UTAD Vila Real 9 14 de Mar o de 2001 163p Catry F X Almeida M e Rego F 2004 Produ o de Cartografia de Visibilidades para Portugal Continental A Import ncia da sua Utiliza o na Vigil ncia Contra Inc ndios Florestais Silva Lusitana vol 12 no 2 pp 227 241 Chuvieco E Congalton 1989 Application of Remote Sensing and Geographic Information Systems to Fo
42. 0 0 0 6234 27 0 0 0 2944 8 0 0 0 8130 36 60 0 o e 0 0 8 55 7400 21 100 0 43 2 36 2944 8 0 0 6 48 10970 56 80 0 39 0 4740 543 9 06 0 00 0 00 14 70 16 97 0 00 100 00 17 55 15 62 0 00 0 00 22 23 28 99 0 00 100 00 0 00 10 85 0 00 0 00 0 00 10 28 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 199 12 mara Municipal de Gui 20 capital europeia da cultura Sande S Clemente Sande S Louren o Sande S Martinho Sande Vila Nova Selho S Crist v o Selho S Jorge Selho S Lourenco Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua
43. 0 0 00 0 0 00 0 0 00 mara Municipal de Gui 20 capital europeia da cultura Calvos Candoso S Martinho Candoso S Tiago Castel es Conde Corvite Costa Creixomil Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implement
44. 0 00 0 00 7297 30 S 0 00 2 916 05 0 00 0 00 2 916 05 8 569 81 17 172 90 0 00 0 00 25 742 71 0 00 2 868 60 0 00 0 00 2 868 60 0 00 0 00 0 00 1 155 20 383 47 0 00 0 00 0 00 383 47 1 124 54 2 670 80 0 00 0 00 3 795 34 327 45 4 529 43 0 00 0 00 4 856 88 7 708 09 255 25 0 00 0 00 10 265 34 482 56 2 690 05 0 00 0 00 3 172 61 1 637 27 0 00 132 30 675 18 297 29 0 00 0 00 0 00 297 29 E 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 8 569 81 0 00 0 00 0 00 8 569 81 0 00 704 20 30 000 00 0 00 30 704 20 0 00 mara Municipal de Gui Lordelo Mascotelos Mes o Frio Moreira De C negos Nespereira Oleiros ar es20 capital europeia da cultura Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria
45. 0 00 4 396 95 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 872 95 0 00 0 00 872 95 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 577 35 0 00 0 00 mara Municipal de Gui Castel es Conde Corvite Costa Creixomil Donim ar es20 capital europeia da cultura un Silvicultura preventiva ha Implementac o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Plano Municipal de Defesa da Floresta con
46. 3 ordem 2 ordem 1 ordem 1B 1 ordem 1A OUTROS PONTOS DFCI 195000 000000 PONTOS CR TICOS Sucata Empresa de pirotecnia Pedreira Bomba de combust vel VILA NOVA DE FAMALICAO Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum Lisboa Coordenadas Hayford Gauss Data de elabora o 2008 Fonte IGP 2006 190000 000000 FELGUEIRAS gos 0 15 3 SANTO TIRSO Km T TUS MAPA N 20 Figura 30 Mapa Il de apoio ao combate do concelho de Guimar es Anexo Mapa 20 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 255 Amara Municipal de GuiMar es20 capital europeia da cultura 3 3 8 METAS RESPONSABILIDADES E ORCAMENTOAPOIO AO COMBATE 3 3 8 1 VIGIL NCIA E DETEC O 1 INTERVEN O COMBATE RESCALDO E VIGIL NCIA P S INC NDIOS Quadro 29 Vigil ncia e detec o 1 Interven o combate rescaldo e vigil ncia p s inc ndio metas e responsabilidades Aumento da 10 GNR PM e GNR PM e GNR PM e GNR PM e GNR PM e cobertura das PSP PSP PSP PSP PSP Vigil ncia e zonas sombra e 9 324 00 20 11 189 00 30 13 427 00 40 16 112 00 50 19 334 00 Detec o zonas de risco de inc ndio elevado e muito elevado Aumento da 20 BVG BVT BVG BVT BVG BVT BVG BVT BVG BVT rapidez de BVRA BVV BVRA BVV BVRA BVV BVRA BVV BVRA BVV Minutos 19 18 17 16 chegada ao BVVA BVVA BVVA BVVA BVVA local rea ardida 150
47. 3 ordem m 0 0 0 0 0 4733 00 0 00 4733 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 12598 00 682 00 13280 76 0 0 0 0 0 94 86 5 14 100 URGEZES 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 3909 00 1875 00 5784 76 0 0 0 0 0 67 58 32 42 100 2 ordem m 0 0 0 0 0 1816 00 0 00 1816 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 1343 00 0 00 1343 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 170 C mara Municipal de 201 capital europeia da cultura Sub total 0 0 0 0 0 7068 00 1875 00 8943 E 0 0 0 0 0 79 03 20 97 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 1885 00 425 00 2310 76 0 0 0 0 0 81 60 18 40 100 VERMIL 2 ordem m 0 0 0 0 0 4645 00 0 00 4645 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 5191 00 0 00 5191 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 11721 00 425 00 12146 76 0 0 0 0 0 96 50 3 50 100 Legenda Meios de execu o 001 ESF da Autarquia 002 ESF da 003 Equipos Defesa da Floresta contra Inc ndios Agris 3 4 004 Empresas Presta o de Servi os Prestadores de Servi os 005 Meios pr prios da Autarquia 006 Programas Ocupacionais 007 Outros Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 171 C mara Municipal de m m 2014 O capital europeia da cultura Quadro 13 Interven es constr
48. 3 569 147 2 7 SA 3 570 793 14 8 SA 3 571 440 8 2 3 ordem complementar SA 3 572 484 9 0 SA 3 573 1071 19 9 SA 3 574 595 SA 3 575 208 Suo SA 3 576 191 3 5 SA 3 577 252 4 7 SA 3 801 363 6 7 1 ordem 8715 46 5 2 ordem 4670 24 9 3 ordem 5376 28 7 Sub total RVF 18762 100 0 Aca i ne bid 2 ordem fundamental CM 1555 212 8 4 SA 2 67 384 3 5 SA 2 553 649 5 9 2 554 623 5 7 SA 2 555 835 7 6 SA 2 556 1105 10 1 SA 2 557 857 7 8 SA 2 558 139 IPS SA 2 559 270 25 SA 2 560 571 5 2 SA 2 561 206 1 5 SA 2 562 1377 12 6 SA 2 563 277 25 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 108 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 2 564 530 4 8 SA 2 565 681 6 2 SA 2 566 143 IES SA 2 567 403 3 7 SA 2 568 427 3 9 SA 2 569 571 5 2 SA 3 578 175 2 4 SA 3 579 65 0 9 SA 3 580 1595 DIA SA 3 581 279 3 8 SA 3 582 91 1 2 SA 3 583 300 4 1 SA 3 584 233 3 2 3 ordem complementar 207 es SA 3 586 559 7 6 SA 3 587 525 7 SA 3 588 260 3 5 SA 3 589 276 I SA 3 590 2 3 ey SA 3 591 176 2 4 SA 3 592 1287 17 5 SA 3 593 282 3 8 1 ordem 2029 10 0 2 ordem 10967 53 9 3 ordem 7367 36 2 Sub total RVF 20363 100 0 TABUADELO MAY 682 27 6 mnam a 18 EM 579 1757 Hol EM 579 2 33 1 4 1617 57 0 9 CM 1622 1281 21 1 1613 1 1108 18 3 1611 993 16 4 2 570 479 US 2 ordem fundamental SA 2 571 96 1 6 SA 2 572 755 12 4 SA 2
49. 6 Sucata 5 Empresa de pirotecnia 7 Parque de Merendas 4 Parque de Campismo RISCO DE INC NDIO muito Ato Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum Lisboa Coordenadas Hayford Gauss Data de elabora o Novembro de 2008 Fonte IGP 2006 Figura 7 Mapa de Prioridades de Defesa Anexo Mapa 4 Assim e mediante a an lise Carta de Prioridades de Defesa efectuada Ver Figura 7 verifica se que predominam no concelho de Guimar es as classes de prioridades de defesa elevado e muito elevado De um modo geral as zonas que apresentam este n vel de prioridade s o as que est o associadas ao seu valor econ mico e necessidade de protec o das reas urbanas Na zona norte a prioridade de defesa resulta sobretudo dos valores patrim nio ecol gico e paisag stico sem ignorar a protec o de instala es humanas De referir ainda que todas as zonas onde predominam as classes de risco elevado muito elevado e m ximo s o reas onde h a necessidade de serem tomadas medidas excepcionais no mbito da DFCI Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 23 c mara Municipal de 0l capital europeia da cultura 3 EIXOS ESTRAT GICOS Seguindo as orienta es emanadas no Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Inc ndios e a estrutura tipo dos planos de defesa da floresta contra inc ndios estabelecida pela Portaria n 1139
50. C mara Municipal de cU es 2014 O capital europeia da cultura 25 Oleiros 48 50 Penselo 29 Prazins St Tirso i7 21 22 24 26 30 32 Sande S Clemente 40 41 44 47 74 Sande S Martinho 65 Selho S Louren o 28 Souto S Salvador 15 Souto Sta Maria 14 76 0 0004 0 05 0 06 0 05 0 007 0 04 0 09 0 04 0 04 0 03 0 12 0 06 0 18 0 03 0 02 0 05 0 03 0 04 0 03 0 03 0 15 0 08 RVF Silvicultura ao longo da RVF Silvicultura ao longo da RVF Silvicultura ao longo da RVF Silvicultura ao longo da RVF Silvicultura ao longo da RVF Silvicultura ao longo da RVF Silvicultura ao longo da RVF Silvicultura ao longo da RVF Silvicultura ao longo da RVF Silvicultura ao longo da RVF Silvicultura ao longo da RVF Silvicultura ao longo da RVF Silvicultura ao longo da RVF Silvicultura ao longo da RVF Silvicultura ao longo da RVF Silvicultura ao longo da RVF Silvicultura ao longo da RVF Silvicultura ao longo da RVF Silvicultura ao longo da RVF Silvicultura ao longo da RVF Silvicultura ao longo da RVF Silvicultura ao longo da RVF Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 120 C mara Municipal de d en Of O capital europeia da cultura Aba o 33 0 03 Silvicultura ao longo da RVF 34 0 05 Silvicultura ao longo da 35 0 14 Silvicultura ao longo da 36 0 03 Silvicultura a
51. Manuel Freitas Lopes Elvira da Silva Fertuzinhos Ant nio Martins Jos Ant nio Pocas Silva Dr Daniel Sousa Gon alves Policarpo Leite Ribeiro 244 Telem vel 933266231 918577828 936635018 966140946 963952837 969321844 964066232 966905221 939556746 919715191 919540343 962746262 968018293 967076027 963449669 917268734 914663846 966026484 9142378829 919776348 939741307 966885493 933181448 917789708 934414832 918277377 914999084 964106323 939654727 968024771 964039508 962953057 919351955 961087263 962835448 966433438 Telefone 253531184 253523667 253941882 253562938 253516094 253417255 253479030 253556944 253575704 253562878 253581568 253551667 253551693 253535582 253941647 252981530 253543100 253571651 253573086 252872475 253254706 253431367 253585955 253567089 252996901 253414667 253554283 253522027 253523896 253473080 253578408 253552924 253533230 253581494 253527198 253562938 253516094 253417236 253479039 253563118 253581568 253943865 253573086 252872475 253527189 253563029 253565668 253408268 253554283 253523896 253570015 253579589 253545108 253581494 C mara Municipal de m en 1815 O capital europeia da cultura Entidade S Paio S Sebasti o S Torcato Sande S Clemente Sande S Louren o Sande S Martinho Sande Vila Nova Selho S Crist v o Selho S Jorge Selho S Louren o Serzedelo Juntas de Freguesia Serzedo Silvares
52. Popula o Urbana Automobilista O qu Comportamentos de risco em espa os florestais Comportamentos de risco em espa os florestais Comportamentos de risco em espa os florestais DIAGN STICO RESUMO Comportamento de risco Como Realiza o de queimas de sobrantes Fumar em rea florestal Lan amento de foguetes sem considerar as medidas de seguran a necess rias Realiza o de queimas de sobrantes Fumar em rea florestal Lan amento de foguetes sem considerar as medidas de seguran a necess rias Lan amento de cigarros pela janela do carro Onde freguesia local Todas Dar prioridade s freguesias onde se verifica maior risco de inc ndio de acordo com a cartografia de risco Azur m S Sebasti o S Selho S Jorge Creixomil Urgezes Paio Oliveira Costa Todas Dar prioridade s freguesias onde se verifica Quando Fevereiro a Junho de cada ano Fevereiro a Junho de cada ano Fevereiro a Junho de cada Impacto e danos N rea Danos ocorr ncias ardida 2005 2005 2005 770 1276 6 Matos 58 44 37 Matos 770 1276 6 Matos Custos 2005 66 383 20 2 307 24 66 383 20 C DIGO Grupo alvo O qu Comportamentos de risco em espa os Campista Turista Peregrino florestais Comportamentos de risco em espa os florestais Propriet rio Florestal e propriet rio agr cola Comportamentos de
53. U Ancinho McLeod Abafador S030813746 71449 63347 12939 609 43 34042 04836 30737 SEPNA EPNA 3 S030853634 44738 Todo o ano 1 E E E E E SEPNA OCD 1 72240 40445 072 Todo o ano 3 E E E E n s 35 38221 74925 153333 684 49 35832 19622 5 6026 01331 03029 24248 6766 2 09959 18863 51 066 64153 69261 36654 37456 3235 7 29352 46351 57 950 68441 S030810201 02102 22605 2308 6501 SEPNA EPF 5 7 39018 Todo o ano 1 E E E 2 N S030833130 16128 26924 73027 498 19 58715 08016 42020 48023 6251 4 06413 47110 45 509 14503 41204 43906 27707 0561 2 55211 S030854444 21855 50158 66860 170 64 11067 31568 23465 2856 C mara Vigil ncia Municipal de Pol cia Municipal Dispon veis no servi o Guimar es Guarda Nacional Republicana 15 05 2008 a GIPS 48 Todo o concelho 31 12 2008 8 a 5 2 d E Pol cia de PSP Dispon veis no servi o S030846351 29352 Seguran a 37456 13746 714 P blica 49 12939 34042 6 Todo o ano 0943 04836 30737 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 229 C mara Municipal de m 201 capital europeia da cultura Tipo de viatura supress o Hidr ulico Ferramenta de sapador rea de actua o Identifica o da Recursos humanos Per odo de Primeira Interven o Combate Plano Municipal de Defesa da Floresta contra
54. campanha em 3 ou 4 pontos estrat gicos do concelho em articula o com os Bombeiros GNR ASVA e Distribui o de infomails por todas as habita es do concelho Distribui o de panfletos e cartazes por Associa es locais e Juntas de Freguesia Coloca o de faixas em autocarros dispon veis para o efeito Dinamiza o da campanha em 3 ou 4 pontos estrat gicos do concelho em articula o com os Bombeiros GNR ASVA e Distribui o de infomails por todas as habitacoes do concelho Distribui o de panfletos e cartazes por Associa es locais e Juntas de Freguesia Coloca o de faixas em autocarros dispon veis para o efeito Dinamiza o da campanha em 3 ou 4 pontos estrat gicos do concelho em articula o com os Distribui o de infomails por todas as habita es do concelho Distribui o de panfletos e cartazes por Associa es locais e Juntas de Freguesia Coloca o de faixas em autocarros dispon veis para o efeito Dinamiza o da campanha em 3 ou 4 pontos estrat gicos do concelho em articulacao com os Distribui o de infomails por todas as habita es do concelho Distribui o de panfletos e cartazes por Associa es locais e Juntas de Freguesia Coloca o de faixas em autocarros dispon veis para o efeito Dinamiza o da campanha em30u4 pontos estrat gicos do concelho em articula o com
55. capital europeia da cultura SA 2 409 0 0 0 SA 2 410 976 29 9 SA 2 411 492 15 1 SA 3 378 128 027 SA 3 379 52 0 7 SA 3 380 732 9 9 SA 3 381 405 5 5 SA 3 382 548 7 4 SA 3 383 281 3 8 SA 3 384 680 9 2 SA 3 385 394 53 SA 3 386 505 6 9 SA 3 387 71 1 0 3 ordem complementar _ 888 ao SA 3 389 281 3 8 SA 3 390 587 8 0 SA 3 391 474 6 4 SA 3 392 272 3 7 SA 3 393 245 33 SA 3 394 22 0 3 SA 3 395 150 2 0 SA 3 396 137 1 9 SA 3 397 178 2 4 SA 3 398 219 3 0 SA 3 399 368 5 0 1 ordem 4498 29 7 2 ordem 3265 21 6 3 ordem 7360 48 7 Sub total RVF 15123 100 0 2 ordem fundamental SA 2 44 620 9 5 SA 2 02 182 2 8 SA 2 412 234 3 6 SA 2 413 355 5 4 2 414 358 5 5 2 415 130 2 0 2 416 1384 21 2 SA 2 417 156 2 4 SA 2 418 150 2 3 SA 2 419 180 2 8 SA 2 420 251 3 8 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 94 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 2 421 194 3 0 SA 2 422 195 3 0 SA 2 423 143 2 2 SA 2 424 523 8 0 SA 2 425 109 1 7 2 426 277 42 2 427 298 4 6 SA 2 428 233 3 6 SA 2 429 274 4 2 SA 2 430 61 0 9 2 431 217 SS SA 3 400 1098 17 8 SA 3 401 1832 29 8 SA 3 402 144 2 3 SA 3 403 213 3 5 SA 3 404 34 0 5 SA 3 405 256 4 2 SA 3 406 212 3 4 SA 3 407 545 8 9 SA 3 408 339 5 5 3 ordem complementar SA 3 409 18 0 3 SA 3 410 27 0 4 SA 3 411 462 ES SA 3 412 226 3 7 SA 3 413 456 7 4 SA 3 766 25 0 4 SA 3 767 56 0 9 SA 3 768 36 0 6 SA 3 769 17
56. ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 0 14 99 23084 0 73 6 25477 4 0 0 84 5 30987 2 0 0 5 6 40060 1 0 29 75 64036 6 0 81 28 46 26148 1 0 29 15 12106 1 0 0 27 2 41462 5 rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a
57. lInoperacionais 200000 000000 200000 000000 HIDROGRAFIA Cursos de gua N o permanentes 195000 000000 195000 000000 VILA NOVA DE FAMALICAO Permanentes Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum Lisboa Coordenadas Hayford Gauss gt Data de elabora o 2008 190000 000000 190000 000000 FELGUEIRAS Fonte IGP 2006 INAG 2004 0 15 3 SANTO TIRSO EA Km 25000 000000 20000 000000 15000 000000 10000 000000 5000 000000 N 8 cima tio lero Figura 13 Mapa da rede de pontos de gua do concelho de Guimar es acessibilidade e operacionalidade Anexo Mapa 8 Atrav s da an lise Figura 13 verifica se que a maior parte dos pontos de gua existentes no concelho s o de operacionalidade terrestre pelo que h a necessidade da constru o de outros pontos de abastecimento de gua que forne am todas as condi es de efic cia aos meios a reos aquando um inc ndios Na manuten o dos pontos de gua propomos que para o aumento da capacidade se proceda limpeza exterior para possibilitar o acesso a meios a reos coloca o ou repara o de descarregadores limpeza do ponto de gua remo o de terras devido a assoreamento compacta o do fundo e taludes e coloca o quando necess rio de tela sint tica para reter a gua em pocas mais secas Para esta opera o ser o utilizados meios mec nicos como
58. mara Municipal de a OI O capital europeia da cultura Vulnerabilidade Para a determina o da vulnerabilidade constitui boa pr tica socorrer se do conhecimento t cnico de que disponha em mat ria florestal recorrendo para outros elementos edificado e outros do conhecimento t cnico de outros profissionais com os quais contacte Valor econ mico Pretende se estimar o valor dos bens e servi os a perder no momento e ou o custo de reposi o AI AAA INR sc A probabilidade de que um inc ndio florestal ocorra num local espec fico sob determinadas circunst ncias A A A A A A A AO e as suas consequ ncias esperadas caracterizadas pelos impactes nos objectos afectados e Al y RISCO Figura 5 Defini o de Bachmann e Allg wer 1999 mediante o modelo de risco adoptado noo Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 20 nara Municipal de GuiMtar es 20 capital europeia da cultura MAPA DE RISCO DE INC NDIO FLORESTAL POVOA DE LANHOSO DO CONCELHO DE GUIMAR ES 210000 LIMITES ADMINISTRATIVOS Limite de freguesia E Concelho de Guimar es E li Concelhos limitrofes RISCO DE INC NDIO ES Muito Baixo EH Baixo IR 200000 muito aro 195000 VILA NOVA DE FAMALICAO Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum Lisboa Coordenadas Hayford Gauss x Data de elabora o Novembro de 2008 FELGUEIRAS Fonte
59. nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 2 pontos de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 1 ponto de gua 204 Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia 0 00 7 615 37 0 00 28 064 98 30 000 00
60. o Geral dos Recursos Florestais EG ZIF entidades gestoras das zonas de interven o florestal ICNB Instituto da Conserva o da Natureza e da Biodiversidade IDRHA Instituto do Desenvolvimento Rural e Hidr ulica OGB organiza es de gest o dos baldios vv v rios Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios Amara Municipal de GuiMlar es 20 capital europeia da cultura Especificamente o concelho de Guimar es servido por uma elevada densidade de estradas nacionais E N 101 105 106 206 309 310 e municipais 247 760 km quase sempre com tra ados sinuosos e apresentando muitas vezes alguma degrada o de piso fruto da intensidade de utiliza o e das condi es climat ricas elevada precipita o e humidade e ocorr ncia de geadas Este facto aumenta consideravelmente os tempos de desloca o no acesso a reas florestais No que diz respeito s acessibilidades internas dos espa os florestais pode firmar se que genericamente existe uma rede de caminhos florestais razo vel Importante e muito significativo o estado de conserva o dos caminhos florestais que nem sempre cumprem os requisitos m nimos para assegurar boas condi es de circula o pelo que seria necess rio para al m da instala o de alguns caminhos estrategicamente implantados em reas florestais importantes refor ar a manuten o da rede vi ria principal existente e criar uma base de dados permanentemente actuali
61. o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 0 0 58 15 43610 7 1 0 43 13 45 18858 0 0 225 37840 5 2 0 39 15 16 43708 3 0 0 0 3999769 0 0 o 4 55 mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Constru o de 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta e
62. retroescavadora e manuais Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios THES C mara Municipal de d ey 201 capital europeia da cultura Quadro 8 Capacidade da rede de pontos de gua por freguesia At es Briteiros St Est v o Briteiros S Salvador Briteiros Sta Leoc dia Brito Candoso S Tiago Costa Gandarela Gon a Gondomar Longos Lordelo Mes o Frio Moreira de C negos Nespereira Penselo 24 25 36 14 21 24 26 38 11 17 62 40 22 32 114 114 114 113 Sub Total 222 Sub Total 212 Sub Total 114 114 114 114 Sub Total 212 222 Sub Total 114 Sub Total 112 112 113 Sub Total 114 Sub Total 114 Sub Total 114 222 Sub Total 214 Sub Total 114 Sub Total 113 113 Sub Total 222 Sub Total 114 114 Sub Total 114 Sub Total Tanque de rega Tanque de rega Tanque de rega Piscina Rio Albufeira de a ude Tanque de rega Tanque de rega Tanque de rega Tanque de rega Albufeira de a ude Rio Tanque de rega Po o Po o Piscina Tanque de rega Tanque de rega Tanque de rega Albufeira de a ude Charca Tanque de rega Piscina Piscina Rio Tanque de rega Tanque de rega Tanque de rega Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 7 108 34 209 9000 9000 750 750 54 74 54 75 257 36 60000 60036 125 125 180 430 30 30 600 1200 1800 442 442 12 12 90 1500 1590 10 10
63. v o At es e S Torcato dado que onde se verifica ndices de perigosidade de inc ndio mais elevados Para al m disso deve ser igualmente objecto de prioridade as reas que confinem com zonas ribeirinhas de forma a assegurar o desabamento de terras provocadas pela eros o dos inc ndios o que implicar desta forma a ocorr ncia de cheias fomentadas pela obstru o das linhas de gua Deve recorrer se ao uso de esp cies adaptadas ao clima tal como o carvalho e nas zonas de linhas de gua esp cies rip culas tais como o ulmeiro o amieiro salgueiro etc Ac o Conduzir um programa espec fico dirigido recupera o de reas ardidas aplicando as orienta es estrat gicas do Conselho Nacional de Refloresta o dos Planos Regionais de Ordenamento Florestal e as recomenda es t cnicas do Centro PHOENIX do Instituto Florestal Europeu Efectuar candidaturas a programas e medidas espec ficas de rearboriza o de ardidos como medida 3 2 do programa AGRO do Il QCA Meta Execu o de ac es imediatas de minimiza o de impactos intervindo em grandes inc ndios Prev se anualmente a rearboriza o de 50 ha de reas ardidas dando prefer ncia a zonas de linhas de gua devido eros o provocada pela passagem do fogo A arboriza o dever ser efectuada com o uso de esp cies rip culas tais como o ulmeiro salgueiro amieiro etc Execu o desta ac o TOTAL Estimativa or ame
64. 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 AZUR M 2 ordem m 0 0 0 0 0 2553 00 0 00 2553 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 130 00 0 00 130 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 2683 00 0 00 2683 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 BALAZAR 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 3570 00 3570 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 2 ordem m 0 0 0 0 0 15407 00 0 00 15407 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 148 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 3 ordem 0 0 0 0 0 6353 00 0 00 6353 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 21760 00 3570 00 25330 0 0 0 0 0 85 91 14 09 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 4 35 4 35 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 5 22 ordem 0 0 0 0 0 4402 00 0 00 4402 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 2160 00 0 00 2160 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 6562 00 4 35 6566 35 0 0 0 0 0 99 93 0 07 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 12368 00 12368 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 BRITEIROS 2 ordem m 0 0 0 0 0 1933 00 0 00 1933 SALVADOR 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 5885 00 0 00 5885 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 7818 00 12368
65. 0 0 0 0 0 1076 02 0 281 68 0 Sub Total m 13837 1 40060 1 40060 1 11080 27 5244 6 251 69 5244 6 1147 44 5244 6 1076 02 5244 6 281 68 5244 6 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 ordem 0 25830 95 25830 95 0 5166 19 0 5166 19 0 5166 19 0 5166 19 0 5166 19 Longos 2 ordem 25445 4 25445 4 25445 4 11861 06 0 581 34 0 13003 0 0 0 0 3 ordem 12760 24 12760 24 12760 24 4482 45 0 6197 52 0 0 0 2080 27 0 0 Sub Total m 38205 64 64036 59 64036 59 16343 51 5166 19 6778 86 5166 19 13003 5166 19 2080 27 5166 19 0 5166 19 1 ordem A 0 19095 05 19095 05 0 3819 01 0 3819 01 0 3819 01 0 3819 01 0 3819 01 1 ordem B 0 5042 6 5042 6 0 1008 52 0 1008 52 0 1008 52 0 1008 52 0 1008 52 Lordelo 2 ordem 1036 23 1036 23 1036 23 0 0 1036 23 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 974 25 974 25 974 25 559 69 0 0 0 0 0 414 56 0 0 0 Sub Total m 2010 48 26148 13 26148 13 559 69 4827 53 1036 23 4827 53 0 4827 53 414 56 4827 53 0 4827 53 1 ordem 0 2157 95 2157 95 0 431 59 0 431 59 0 431 59 0 431 59 0 431 59 1 ordem B 0 8449 6 8449 6 0 1689 92 0 1689 92 0 1689 92 0 1689 92 0 1689 92 Mascotelos 2 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 1498 53 1498 53 1498 53 1166 91 0 0 0 0 0 331 62 0 0 0 Sub Total m 1498 53 12106 08 12106 08 1166 91 2121 51 0 2121 51 0 2121 51 331 62 DIZ 0 2121 51 1 ordem A 0 28092 45 28092 45 0 5618 49 0 5618 49 0 5618 49 0 5618 49 0 5618 49 1 ordem B 0 9782 65 9782 65 0 1956 53 0 1956 53 0 1956 53 0 1956 53 0 1956 53 io 2 ordem 1776 3
66. 0 0 0 0 00 0 00 0 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 1271 00 2212 00 3483 0 0 0 0 0 36 49 63 51 100 SANDE 2 ordem m 0 0 0 0 0 5474 00 0 00 5474 MARTINHO 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 2234 00 0 00 2234 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 8979 00 2212 00 11191 0 0 0 0 0 80 23 19 77 100 SANDE VILA 1 ordemA m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 NOVA 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem m 0 0 0 0 0 327 00 1971 00 2298 0 0 0 0 0 14 23 85 77 100 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 166 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 2 ordem 0 0 0 0 0 3818 00 0 00 3818 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 1717 00 0 00 1717 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 5862 00 1971 00 7833 76 0 0 0 0 0 74 84 25 16 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 1948 00 1948 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 1 ordem B m 0 0 0 0 0 393 00 0 00 393 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 SELHO 5 2 ordem m 0 0 0 0 0 6698 00 0 00 6698 CRISTOV O 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 5573 00 0 00 5573 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 12664 00 1948 00 14612 76 0 0 0 0 0 86 67 13 33 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 1336 00 4682 00 6018 76 0 0 0 0 0 22 20 77 80 100 SELHO S 2 ordem m 0 0 0 0 0 5481 00 0 00 5481 JORGE 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 23
67. 0 0 794 57 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 4161 95 4161 95 4161 95 2201 56 0 0 0 0 0 0 0 1960 39 0 Sub Total m 4956 52 33480 82 33480 82 2201 56 5704 86 794 57 5704 86 0 5704 86 0 5704 86 1960 39 5704 86 1 ordem A 0 11456 25 11456 25 0 2291 25 0 2291 25 0 2291 25 0 2291 25 0 2291 25 1 ordem 0 14510 9 14510 9 0 2902 18 0 2902 18 0 2902 18 0 2902 18 0 2902 18 Serzedo 2 ordem 1386 24 1386 24 1386 24 0 0 1386 24 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 2366 92 2366 92 2366 92 1531 26 0 0 0 0 0 0 0 835 66 0 Sub Total m 3753 16 29720 31 29720 31 1531 26 5193 43 1386 24 5193 43 0 5193 43 0 5193 43 835 66 5193 43 1 ordem 0 28230 8 28230 8 0 5646 16 0 5646 16 0 5646 16 0 5646 16 0 5646 16 1 ordem B 0 6335 95 6335 95 0 1267 19 0 1267 19 0 1267 19 0 1267 19 0 1267 19 Silvares 2 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 2259 42 2259 42 2259 42 1459 33 0 0 0 0 0 0 0 800 09 0 Sub Total m 2259 42 36826 17 36826 17 1459 33 6913 35 0 6913 35 0 6913 35 0 6913 35 800 09 6913 35 1 ordem A 0 33917 05 33917 05 0 6783 41 0 6783 41 0 6783 41 0 6783 41 0 6783 41 SOC 1 ordem B 0 9660 25 9660 25 0 1932 05 0 1932 05 0 1932 05 0 1932 05 0 1932 05 alada 2 ordem 3431 5 3431 5 3431 5 2011 8 0 1419 7 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 362 85 362 85 362 85 0 0 0 0 0 0 0 0 362 85 0 Sub Total m 3794 35 47371 65 47371 65 2011 8 8715 46 1419 7 8715 46 0 8715 46 0 8715 46 362 85 8715 46 Souto 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra In
68. 0 05 133 51 48388 4 0 27 8 43294 8 0 rea instalada com recurso meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos 196 m m3
69. 0 4 SA 3 609 129 2 5 SA 3 610 112 2 2 SA 3 611 22 0 4 SA 3 612 96 1 8 SA 3 613 225 4 3 SA 3 614 165 3 2 SA 3 615 149 2 9 3 ordem complementar ta SA 3 617 30 0 6 SA 3 618 213 4 1 SA 3 619 12 0 2 SA 3 620 170 3 3 SA 3 621 89 SA 3 622 141 2 SA 3 623 915 17 6 SA 3 624 129 2 5 SA 3 625 251 4 8 SA 3 626 97 1 9 SA 3 627 478 9 2 SA 3 804 291 5 6 1 ordem 2310 19 0 2 ordem 4645 38 2 3 ordem 5191 42 7 Sub total RVF 12146 100 0 Total RVF 1 ordem A 29597 92 3 32 Total RVF 1 ordem B 271616 32 30 47 Total RVF 2 ordem 327328 61 36 72 Total RVF 3 ordem 262944 44 29 50 Total RVF 891487 30 100 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 111 Amara Municipal de GuiMar es 20 capital europeia da cultura A manuten o e conserva o dos v rios elementos que constituem a rede vi ria florestal desempenham um papel muito importante no cabal cumprimento dos objectivos a que se destinam e A circula o de patrulhas m veis encarregadas da vigil ncia dos povoamentos e do ataque inicial de pequenos inc ndios e Oacessor pido dos ve culos de combate a todos os focos de inc ndio e A constitui o de uma linha de luta sobre a qual os ve culos de combate poder o tomar a posi o para combater um inc ndio de maiores dimens es e Oacesso a pontos de gua Os dispositivos que constituem o sistema de drenagem da estrada como as valetas os aquedutos e os drenos transversais
70. 0 4546 02 0 4546 02 0 4546 02 0 4546 02 0 4546 02 Ronfe 2 ordem 100 96 100 96 100 96 0 0 100 96 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 4639 583 4639 583 4639 583 2243 17 0 0 0 0 0 2396 413 0 0 Sub Total m 4740 543 43708 293 43708 293 2243 17 7793 55 100 96 7793 55 0 7793 55 2396 413 7793 55 0 7793 55 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 ordem 0 35884 65 35884 65 0 7176 93 0 7176 93 0 7176 93 0 7176 93 0 7176 93 S Faustino 2 ordem 1935 48 1935 48 1935 48 772 7 0 1162 78 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 2177 72 2 PI PI 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total m 4113 2 39997 85 39997 85 2950 42 7176 93 1162 78 7176 93 0 7176 93 0 7176 93 0 7176 93 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 S Paio 2 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total O 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 S Sebasti o 2 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total O 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 ordem A 0 51190 7 51190 7 0 10238 14 0 10238 14 0 10238 14 0 10238 14 0 10238 14 1 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 S Torcato 2 ordem 10130 78 10130 78 10130 78 8736 76 0 1394 02 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 4774 74 4774 74 4774 74 0 0 0 0 2536 47 0 0 0 2238 27 0 Sub Total m 14905 52 66096 22 66096 22 8736 76 10238 14 1394 02 10238 14 2536 47 10238 14 0 10238 14 2238 27 10238 14 1 ordem A 0 3011 65 3011 65 0
71. 0 950 00 0 00 0 0 0 0 0 100 00 0 00 2 ordem m 0 0 0 0 0 5199 00 0 00 5199 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 2178 00 0 00 2178 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 8327 00 997 00 9324 0 0 0 0 0 89 31 10 69 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 10192 00 10192 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 En m 0 0 0 0 0 10131 00 0 00 10131 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 6398 00 0 00 6398 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 16529 00 10192 00 26721 0 0 0 0 0 61 86 38 14 100 SANDE 5 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 CLEMENTE 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 2098 00 602 00 2700 0 0 0 0 0 77 70 22 30 100 2 ordem m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 10002 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 3 ordem m 0 0 0 0 0 7304 00 0 00 7304 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 165 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura Sub total 0 0 0 0 0 19404 00 602 00 20006 0 0 0 0 0 96 99 301 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 1328 00 228 00 1556 0 0 0 0 0 85 35 14 65 100 SANDE S 2 ordem m 0 0 0 0 0 6510 00 0 00 6510 LOUREN O 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 1571 00 0 00 1571 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 9409 00 228 00 9637 0 0 0 0 0 97 63 2 37 100 1 ordem A m 0 0
72. 018 7 2 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 11 224 08 0 00 SUS SE 366 23 0 00 0 00 0 00 366 23 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 176 40 176 40 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 857 41 11 224 08 mara Municipal de Gui Ferment es Figueiredo Gandarela G meos Gominh es Gon a ar es20 capital europeia da cultura Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o
73. 09 7 Sub Total 11 63 004 Rede vi ria florestal 5 44 ha 0 01 Rendufe 010 Rede el ctrica de m dia tens o h Sub Total 5 83 a 5 3 5 ha 003 Parques e pol gonos industriais e outros 0 01 010 Rede el ctrica de m dia tens o Dm 0 00 Sub Total Sande S 4 82 ha Clemente 002 Aglomerados populacionais m 004 Rede vi ria florestal 3 64 ha 0 01 4 67 h 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o s Freguesia C digo da descri o da faixa Descri o da faixa rea Unidades 5 002 Aglomerados populacionais L L 0 01 5 004 Rede vi ria florestal ne Martinho 0 00 004 Rede vi ria florestal 7 37 E 0 01 2 48 S Torcato 010 Rede el ctrica de m dia tens o 0 00 to Sub Total TOT 2 0 67 ha 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o 0 00 26 SED S 010 Rede el ctrica de m dia tens o D Crist v o 0 00 wm elis SE dee 003 Parques e pol gonos industriais e outros 28 0 01 4 h 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o 010 Rede el ctrica de m dia tens o uem Sub Total 10 22 m Freguesia C digo da descri o da faixa Descri o da faixa rea Unidades 1 004 Rede vi ria florestal 1 63 ha 0 00 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o 1 26 ha 0 00 Serzedelo 010 Rede el ctrica de m dia tens o 0 a 0 00 Sub Total 004 Rede vi ria floresta
74. 100 00 100 GUARDIZELA 2 ordem m 0 0 0 0 0 1477 00 0 00 1477 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 6641 00 0 00 6641 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 8118 00 3472 00 11590 76 0 0 0 0 0 70 04 29 96 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 3519 00 3519 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 INFANTAS 2 ordem m 0 0 0 0 0 9071 00 0 00 9071 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 4320 00 0 00 4320 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 13391 00 3519 00 16910 76 0 0 0 0 0 79 19 20 81 100 LEITOES 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 2165 00 2165 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 3079 00 3079 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 2 ordem m 0 0 0 0 0 36321 00 0 00 36321 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 158 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 3 ordem 0 0 0 0 0 6106 00 0 00 6106 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 42427 00 5244 00 47671 76 0 0 0 0 0 89 00 11 00 100 1 ordem m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 5166 00 5166 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 LONGOS 2 ordem m 0 0 0 0 0 2941 00 0 00 2941 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 12479 00 0 00 12479 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 15420 00 5166 00 20586 76 0 0 0 0 0 74 91 25 09 100 1 ordem A m 0 0
75. 1910 57 0 1910 57 0 1910 57 0 1910 57 coda 2 ordem 8245 74 8245 74 8245 74 7343 76 0 0 0 0 0 0 0 901 98 0 3 ordem 7764 46 7764 46 7764 46 3882 23 0 3882 23 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total 16010 2 25563 05 25563 05 11225 99 1910 57 3882 23 1910 57 0 1910 57 0 1910 57 901 98 1910 57 1 ordem A 0 35381 15 35381 15 0 7076 23 0 7076 23 0 7076 23 0 7076 23 0 7076 23 1 ordem 0 6638 75 6638 75 0 1327 75 0 1327 75 0 1327 75 0 1327 75 0 1327 75 Brito 2 ordem 549 68 549 68 549 68 0 0 0 0 0 0 549 68 0 0 0 3 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total m 549 68 42569 58 42569 58 0 8403 98 0 8403 98 0 8403 98 549 68 8403 98 0 8403 98 1 ordem A 0 12377 2 12377 2 0 2475 44 0 2475 44 0 2475 44 0 2475 44 0 2475 44 1 ordem 0 8235 6 8235 6 0 1647 12 0 1647 12 0 1647 12 0 1647 12 0 1647 12 Caldelas 2 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total m O 20612 8 20612 8 0 4122 56 0 4122 56 0 4122 56 0 4122 56 0 4122 56 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 ordem 0 8969 65 8969 65 0 1793 93 0 1793 93 0 1793 93 0 1793 93 0 1793 93 Calvos 2 ordem 694 44 694 44 694 44 0 0 0 0 345 26 0 0 0 349 18 0 3 ordem 1191 58 1191 58 1191 58 1190 05 1 53 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total m 1886 02 10855 67 10855 67 1190 05 1793 93 SS 1793 93 345 26 1793 93 0 23799 349 18 1793 93 1 ordem A 0 9717 8 9717 8 0 1943 56 0 1943 56 0 1943 56 0 1943 56 0 1943 56 1 ordem 0 32596 32596 0 6519 33 0 6519 33 0 651
76. 2 1 ordem EM 579 325 16 7 fundamental IB 512 4 486 25 0 EM 579 2 139 7 1 2 ordem fundamental CM 1617 1994 38 4 CM 1618 1045 20 1 CM 1613 1 225 4 3 2 461 37 0 7 SA 2 462 419 8 1 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 99 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 2 463 2 0 0 SA 2 464 314 6 0 SA 2 465 227 4 4 SA 2 466 258 5 0 SA 2 467 477 9 2 SA 2 468 201 3 9 SA 3 465 1231 56 5 3 ordem complementar 288 SA 3 467 309 14 2 SA 3 468 253 11 6 1 ordem 1947 20 9 2 ordem 5199 55 8 3 ordem 2178 23 4 Sub total RVF 9324 100 0 S TORCATO EN 207 4 47 0 5 EN 207 4 2442 24 0 1 ordem 18 EN 207 4 2442 24 0 fundamental EN 309 1753 172 EN 309 1753 17 2 EN 309 1753 I2 2 ordem fundamental SA 2 469 526 5 2 2 470 868 8 6 2 471 499 4 9 2 472 422 4 2 2 473 254 2025 SA 2 474 160 1 6 SA 2 475 212 2 1 SA 2 476 420 4 1 SA 2 477 Sl 7 4 SA 2 478 1704 16 8 SA 2 479 356 3 5 SA 2 480 1875 18 5 SA 2 481 165 1 6 SA 2 482 286 2 8 SA 2 483 107 1 1 SA 2 484 514 5 1 SA 2 485 531 5 2 SA 2 486 123 1 2 SA 2 487 132 178 SA 2 488 96 1 0 SA 2 489 53 0 5 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 100 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 2 490 76 0 7 SA 3 469 142 22 SA 3 470 0 0 0 SA 3 471 52 0 8 SA 3 472 427 6 7 SA 3 473 540 8 4 SA 3 474 109 I7 SA 3 475
77. 254 4 5 SA 2 93 290 5 2 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 65 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 3 31 198 5 6 SA 3 32 112 3 2 SA 3 33 334 9 5 SA 3 34 324 9 2 SA 3 35 346 9 8 SA 3 36 336 9 6 SA 3 37 620 17 6 SA 3 38 120 3 4 3 ordem complementar RDUM 3 o SA 3 40 15 92 SA 3 41 203 5 8 SA 3 635 11 0 3 SA 3 636 26 0 8 SA 3 637 AS 6 1 SA 3 638 52 1 5 SA 3 639 208 5 9 SA 3 640 91 2 6 SA 3 641 206 579 ordem 2190 19 4 2 ordem 5586 49 5 3 ordem 3514 SA Sub total RVF 11290 100 0 1 ordem 18 EM 584 2 1737 43 8 fundamental EM 628 2229 56 2 SA 2 94 345 2 ordem fundamental SA 2 04 235 25 3 SA 2 95 349 37 6 SA 3 42 343 16 7 SA 3 43 755 36 7 AIRAO SANTA MARIA 3 ordem complementar S 220 Eos SA 3 45 346 16 8 SA 3 46 45 2 2 SA 3 47 170 8 3 1 ordem 3967 57 0 2 ordem 930 13 4 3 ordem 2057 29 6 Sub total RVF 6953 100 0 ALDAO 1 ordem IB EM 604 1713 100 0 fundamental CM 1571 1331 63 7 2 ordem fundamental SA 2 96 580 27 7 SA 2 05 180 8 6 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 66 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura 3 ordem complementar SA 3 642 175 100 0 ordem 113 43 1 2 ordem 2091 525 3 ordem 175 4 4 Sub total RVF 3980 100 0 EN 207 2090 46 8 EN 207 4 31 0 7 x EN 207 4 31 0 7 a 1 EN2074 1068 23 9 207 4 1068 23 9 EM 608 91 2 0 EM 608 91 2 0
78. 3 208 864 18 2 SA 3 209 620 13 1 1 ordem 3149 32 2 2 ordem 1887 12 8 3 ordem 4749 48 5 Sub total RVF 9785 100 0 FERMENTOES 1 ordem 18 EN 101 2524 87 0 fundamental EM 582 377 13 0 2 ordem fundamental SA 2 35 266 6 7 SA 2 223 578 14 5 SA 2 224 393 9 9 SA 2 225 233 5 9 SA 2 226 323 8 1 SA 2 227 194 4 9 SA 2 228 92 2 3 SA 2 229 872 219 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 80 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 2 230 245 6 2 2 231 209 53 SA 2 232 7 1 8 SA 2 233 152 3 8 SA 2 234 348 8 8 SA 3 210 184 4 9 SA 3 211 308 8 1 SA 3 212 141 3 7 SA 3 213 327 8 6 SA 3 214 269 7 1 SA 3 215 213 5 6 3 ordem complementar SA 3 216 562 14 8 SA 3 217 426 11 2 SA 3 218 2119 5 8 SA 3 219 94 2 5 SA 3 220 245 6 5 SA 3 722 165 4 3 SA 3 723 641 16 9 1 ordem 2901 DU 2 ordem S2 37 3 3 ordem 3794 35 6 Sub total RVF 10673 100 0 FIGUEIREDO CETTE IA A7 1371 37 2 nda mental 18 EM 584 3 684 18 6 EM 584 1628 44 2 SA 2 63 165 3 0 SA 2 249 118 2 1 SA 2 243 299 ES SA 2 239 334 6 0 SA 2 238 406 7 3 2 236 408 TES SA 2 237 317 SA 2 ordem fundamental 2 Sm SA 2 240 457 8 2 SA 2 241 767 19 7 2 247 333 5 9 2 235 249 4 4 SA 2 245 298 5 3 SA 2 242 188 3 4 SA 2 248 575 10 3 SA 2 246 191 3 4 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 81 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura 3 ordem co
79. 5 44 76 0 01 0 01 Mascotelos 003 Parques e pol gonos industriais e outros ha 5 83 5 83 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 131 C mara Municipal de ar 20 O capital europeia da cultura Mes o Frio Moreira de C negos Nespereira Oleiros Penselo 004 005 003 005 010 002 002 Sub Total Rede vi ria florestal Sub Total Rede ferrovi ria Sub Total 76 Parques e pol gonos industriais e outros Rede ferrovi ria Rede el ctrica de m dia tens o Sub Total Aglomerados populacionais Sub Total 76 Aglomerados populacionais Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 5 83 0 05 ha 5 44 0 01 0 99 ha 8 4 0 02 ha 6 56 0 02 ha 132 0 99 7 77 0 02 0 51 0 12 6 56 0 02 7 94 0 05 5 83 0 05 5 44 0 01 5 44 0 01 0 99 0 99 7 77 0 02 0 51 0 12 8 4 0 02 6 56 0 02 6 56 0 02 7 94 C mara Municipal de ar 20 O capital europeia da cultura 76 0 03 0 03 003 Parques e pol gonos industriais e outros ha 16 18 16 18 76 0 07 0 07 004 Rede vi ria florestal ha 1 98 1 98 0 01 0 01 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 1 17 117 tens o 0 0 Sub Total 27 27 27 27 76 0 11 0 11 004 Rede vi ria florestal ha 0 54 0 54 Pinheiro _ E Sub Total 0 54 0 54 76 0 0 005 Rede ferrovi ria ha 0 39 0 39 Polvoreira _ E 2 Sub Total 0 39 0 39 76 0 0 003 Parques e pol g
80. 573 996 16 4 SA 2 574 213 3 5 SA 2 575 31 0 5 SA 2 576 64 1 1 3 ordem complementar SA 3 594 695 14 7 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 109 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 3 595 906 15 1 SA 3 596 92 1 9 SA 3 597 1064 22 5 SA 3 598 334 7 0 SA 3 599 822 17 4 SA 3 600 821 2 1 ordem 2472 18 6 2 ordem 6074 45 7 3 ordem 4733 35 6 Sub total RVF 13279 100 0 EN 101 2 70 2 7 105 1805 31 2 1B 580 1744 30 2 579 2070 35 8 576 95 1 6 CM 1627 15 0 9 CM 1627 15 0 9 2 ordem fundamental 24 2 577 368 205 SA 2 578 86 4 7 URGEZES SA 2 579 560 30 8 SA 3 601 361 26 9 SA 3 602 139 10 4 3 ordem complementar SA adido s SA 3 604 587 43 7 SA 3 802 235 17 5 SA 3 803 0 0 0 ordem 5783 64 7 2 ordem 1816 203 3 ordem 1343 15 0 Sub total RVF 8942 100 0 VERMIL 206 425 18 4 s IB 628 535 23 1 EM 574 2 1350 58 4 2 ordem fundamental SA 2 580 236 9 1 SA 2 581 648 929 SA 2 582 125 22 7 SA 2 583 109 2 3 SA 2 584 495 10 7 SA 2 585 198 4 3 SA 2 586 317 6 8 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 110 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 2 587 277 6 0 SA 2 588 106 2 3 SA 2 589 432 9 3 2 590 288 2 591 895 19 3 2 592 380 8 2 SA 2 593 138 3 0 SA 3 605 109 2 1 SA 3 606 462 8 9 SA 3 607 459 8 8 SA 3 608 19
81. 602 33 0 602 33 0 602 33 0 602 33 0 602 33 1 ordem 0 40729 75 40729 75 0 8145 95 0 8145 95 0 8145 95 0 8145 95 8145 95 S 2 ordem 8258 29 8258 29 8258 29 931 58 0 7326 71 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 6092 96 6092 96 6092 96 1748 59 0 4097 65 0 0 0 0 0 246 72 0 Sub Total m 14351 25 58092 65 58092 65 2680 17 8748 28 11424 36 8748 28 0 8748 28 0 8748 28 246 72 8748 28 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 ordem 0 40567 2 40567 2 0 8113 44 0 8113 44 0 8113 44 0 8113 44 0 8113 44 B o 2 ordem 1157 24 1157 24 1157 24 1111 84 0 45 4 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 88 28 88 28 88 28 88 28 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total m 1245 52 41812 72 41812 72 1200 12 8113 44 45 4 8113 44 0 8113 44 0 8113 44 0 8113 44 1 ordem A 0 11058 85 11058 85 0 2211 77 0 2211 77 0 2211 77 0 2211 77 0 221077 E 1 ordem 0 6356 95 6356 95 0 027711 9 0 PASS 0 127 88 0 0 1271 39 S 2 ordem 5474 39 5474 39 5474 39 0 0 1214 82 0 4259 57 0 0 0 0 0 3 ordem 193 41 193 41 193 41 193 41 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total m 5667 8 23083 6 23083 6 193 41 3483 16 1214 82 3483 16 4259 57 3483 16 0 3483 16 0 3483 16 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 178 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 1 ordem A 0 9856 5 9856 5 0 TEM 9 0 SAS 0 97 1 9 0 Pao 0 719 2778 1 ordem 0 31663 6 31663 6 0 6332 72 0 6332 72 0 6332 72 0 6332 72 0 6332 72 Noys 2 ordem 1583 01 1583 01 1583 01 0 0 0 0 70
82. 66 2 69 935 0 0 67 0 66 0 01 0 0 67 0 0 67 0 0 67 tens o RN arca Balazar 004 Rede vi ria florestal 3 65 14 6 18 25 3 65 3 65 3 65 3 65 3 65 EE 722 CIS CC ST E E Barco 003 Pol gonos industriais aterros e 23 25 23 25 4 65 4 65 4 65 4 65 4 6 parques de campismo UIN E E BNET ICI II CIS ICI CI ICI CI ICI Briteiros St Est v o Pol gonos industriais aterros e 10 75 53 75 10 75 10 75 10 75 10 75 10 75 parques de campismo 004 Rede vi ria florestal 1 08 4 37 5 45 0 55 0 54 0 53 0 56 0 1 09 0 1 09 0 1 09 007 Rede el ctrica de alta e muito 0 51 2 09 2 6 0 0 52 0 51 0 01 0 0 52 0 0 52 0 0252 alta tens o AA a pp a A ma Briteiros Sta 002 Aglomerados populacionais 8 63 34 52 43 1 8 63 8 63 8 63 8 63 8 63 Leoc dia 004 Rede vi ria florestal 4 98 27 47 32 45 0 6 49 4 98 1 51 0 6 49 0 6 49 0 6 49 007 Rede el ctrica de alta e muito 0 10 45 10 45 0 2 09 0 2 09 2 09 0 2 09 0 2 09 alta tens o subo BA 277 EET Briteiros S Salvador 003 Pol gonos industriais aterros e 225 18 45 20 7 4 14 4 14 2 25 1 89 4 14 4 14 parques de campismo 004 Rede vi ria florestal 6 63 26 12 32 75 0 6 55 0 54 6 01 6 09 0 46 0 6 55 0 6 55 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 139 007 Rede el ctrica de alta e muito 3 01 4 18 0 81 0 12 2 2 1 27 0 0 93 0 0 93 0 0 93 alta tens o deem INT
83. BVG BVT BVG BVT BVG BVT BVG BVT BVG BVT Primeira inferior a 167 ha BVRA BVV BVRA BVV BVRA BVV BVRA BVV BVRA BVV Interven o m nimo registado BVVA BVVA BVVA BVVA BVVA Combate nos ltimos 18 Ha 140 130 120 100 rescaldo e anos 175 000 00 210 000 00 252 000 00 302 400 00 362 000 00 vigil ncia s Ep M Reducir o n mero 10 BVG BVT BVG BVT BVG BVT BVG BVT BVG BVT de BVRA BVV 15 BVRA BVV 20 BVRA BVV 25 BVRA BVV 25 BVRA BVV reacendimentos BVVA BVVA BVVA BVVA BVVA Diminui o do 12 BVG BVT BVG BVT BVG BVT BVG BVT BVG BVT tempode BVRA BVV BVRA BVV BVRA BVV BVRA BVV BVRA BVV detec o dos Minutos BVVA 10 BVVA 8 BVVA 8 BVVA 5 BVVA reacendimentos TOTAL 2008 2012 1270 785 00 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 256 C mara Municipal de Ol capital europeia da cultura 3 4 4 EIXO ESTRAT GICO RECUPERAR E REABILITAR OS ECOSSISTEMAS As reas ardidas s o reas suscept veis com fortes problemas de eros o e bastante expostas invas o de esp cies ex ticas A recupera o destas reas fundamental na cria o de um novo paradigma florestal no Munic pio A recupera o de reas ardidas o primeiro passo para tornar os ecossistemas mais resilientes aos inc ndios florestais Esta reabilita o do territ rio requer dois n veis de actua o de emerg encia para evitar a degrada o de recursos e infra es
84. E S o 9 2 g 22 3 E 4 AS lt 8 64 11067 31568 23465 2856 15 05 2008 a GIPS 48 Todos os sectores 31 12 2008 8 C mara Pol cia Municipal Mediante os S030813746 71449 Municipal dispon veis em 63347 12939 609 v loo ano _ E A Guimar es servi o 43 34042 04836 30737 Pol cia de PSP Dispon veis no servico 5030846351 29352 Seguran a 37456 13746 714 P blica 49 12939 34042 6 Todo o ano 0943 04836 30737 15333 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 234 C mara Municipal de oM 201 O capital europeia da cultura Quadro 24 Meios complementares de apoio ao combate Freguesias do Centro da Cidade Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios Auto tanque Auto tanque Abre valas Motoniveladora Abre valas Auto tanque Tanque Piagio Auto tanque J C B 3X Volvo Piagio 9000 3000 10000 Chefe Sector Eng Salgueiro Ramos Encarregado geral Agostinho Ribeiro Chefe Sector Eng Salgueiro Ramos Encarregado geral Agostinho Ribeiro Chefe Sector Eng Salgueiro Ramos Encarregado geral Agostinho Ribeiro Director de Departamento Eng Joaquim Carvalho T cnico Superior Eng Jos Salgado Director de Departamento Eng Joaquim Carvalho T cnico Superior Eng Jos Salgado Director de Departamento Eng Joaquim Carvalho T cnico Superior Eng Jos Salgado Chefe Di
85. Estrat gicos N m nimo I Actividades Hordrio d elementos de Estacionamento Actividades Hordrio elementos Estacionamento Entidades LEE 043 1 3 Interven o combate LEEO3081 306 1 Interven o LEEO3081306 CB Taipas ECIN Taipas rescaldo e vigil ncia p s 24h 24h 5 LEEO3087203 combate rescaldo e 24h 24h 5 LEEO3087203 inc ndio LEEO3084507 vigil ncia p s inc ndio LEEO3084507 LEFO3086605 LEEO3086605 a m LEEO3087203 a LEEO3087203 1 Interven o combate LEEO3081201 1 Interven o LEEO3081201 CB Guimar es ECIN Guimar es pedra e vigil ncia p s 24h 24h 10 LEEO3081202 EAE E e 24h 24h 10 LEEO3081202 inc LEEO3084507 9 E 1 03084507 LEFO3086504 LEEO3086504 1 Interven o combate 1 Interven o CB Vila das Aves ECIN Vila das AVes rescaldo e vigil ncia p s 24h 24h LEEO3086605 combate rescaldo e 24h 24h LEEO3086605 inc ndio vigil ncia p s inc ndio 1 Interven o combate 1 Interven o CB Riba D Ave ECIN Riba D Ave rescaldo e vigil ncia p s 24h 24h 5 LEEO3086605 combate rescaldo e 24h 24h 5 LEEO3086605 inc ndio vigil ncia p s inc ndio 1 Interven o combate 1 Interven o CB Vizela ECIN Vizela rescaldo e vigil ncia p s 24h 24h 5 LEEO3086605 combate rescaldo e 24h 24h 5 LEEO3086605 inc ndio vigil ncia p s inc ndio ESAE Vigil ncia SEPNA EPNA vigilancia EST En 3 patrulhamento gt S fiscaliza o E fi
86. Fomentar as opera es de DFCI e garantir o necess rio apoio t cnico e log stico AC ES Definir o organigrama quadro com todas as entidades existentes no munic pio com compet ncias ao n vel dos diferentes eixos estrat gicos do PMDFCI explicitando as suas atribui es e principais responsabilidades na execu o das ac es do plano Definir o prazo de vig ncia do PMDFCI de acordo com a al nea d da Portaria 1139 2006 de 25 de Outubro Identificar as componentes do PMDFCI que constituem o Plano Operacional Municipal POM Definir os procedimentos e a periocidade da monitoriza o e revis o do PMDFCI e a actualiza o anual do POM Planificar as reuni es da CMDFCI e estabelecer a data anual de aprova o do POM O SNDFCI necessita que a aprova o do POM n o se estenda para al m do dia 15 de Abril atendendo s necessidades em tempo til as diferentes entidades poderem preparar o per odo cr tico Integrar o planeamento anual de cada entidade tendo tamb m em conta a vis o supramunicipal Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 262 C mara Municipal de Ol O capital europeia da cultura Estabelecer o processo de monitoriza o do PMDFCI incluindo a contribui o de cada entidade para a elabora o de relat rio anual de avalia o e recomenda es de melhoria do Plano OU SEJA Assente no pressuposto que para a protec o das pessoas dos bens dos esp
87. IGP 2006 SANTO TIRSO 25000 20000 415000 410000 5000 0 Figura 6 Mapa de Risco de Inc ndio Florestal Anexo Mapa 3 2 3 CARTA DE PRIORIDADES DE DEFESA A carta de prioridades de defesa identifica as reas onde existe uma maior ou menor necessidade de complementar os procedimentos de DFCI O objectivo do mapa de prioridades de defesa identificar claramente quais os elementos que interessa proteger constituindo para esse fim prioridades de defesa Assim e com o objectivo de apoiar a vigil ncia e combate aos inc ndios florestais torna se importante definir quais s o as prioridades a ter em considera o aquando dessas ac es Para tal procedeu se defini o destas reas de acordo com os diferentes n veis de prioridade de defesa S o exemplos de prioridades de defesa o arvoredo de interesse p blico a envolvente a patrim nio natural cultural ou outro ensaios de proveni ncias e de descend ncias zonas experimentais e de investiga o florestal espa os florestais de recreio e todos os outros elementos de reconhecido valor ou interesse social cultural ecol gico ou outro Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 21 C mara Municipal de Ol O capital europeia da cultura A cartografia de prioridades de defesa constitui se pela oposi o aos pol gonos de risco de inc ndio florestal elevado muito elevado e m ximo de outros elementos n o considerados no modelo de risco
88. Km 25000 000000 20000 000000 15000 000000 10000 000000 5000 000000 Figura 19 Mapa das interven es preconizadas nos programas de ac o do concelho de Guimar es para 2009 Anexo Mapa 13 B Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 189 C mara Municipal de GuiMar es720 capital europeia da cultura 25000 000000 20000 000000 15000 000000 5000 000000 210000 000000 SELHO 15 ORO V p px cm ri 5 Sau a A conan 4 A ot A lt A VILA NOVA DE FAMALICAO amp T ga SS L T rak SC amp gt 5 fene je eai SERZEDELO Ny p p ms Y i f A E A TE m gt 19500 GUARDIZEI i H i j A e eee ae j f 2 i FELGUEIRAS SO SANTO TIRSO 10000 000000 5000 000000 210000000000 205000 000000 195000 000000 MAPA DE INTERVEN ES PRECONIZADAS NOS PROGRAMAS DE AC O DA REDE REGIONAL DE DFCI DO CONCELHO DE GUIMAR ES PARA 2010 LIMITES ADMINISTRATIVOS Concelhos limitrofes Limite de freguesias Concelho de Guimar es FGC Constru o t Manuten o REDE VI RIA FLORESTAL Constru o Manuten o REDE DE PONTOS DE GUA Manuten o E Constru o Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum Lisboa Coordenadas Hayford Gauss Data de elabora o 2008 Fonte IGP 2006 Figura 20 das interven
89. LES 202 QUADRO 17 SENSIBILIZA O DA POPULA O DIAGN STICO eene nnne nnne tenete tte 216 QUADRO I8 FISCALIZA O isto tette tette A ebbe bre ees re eget uada 220 QUADRO 19 SENSIBILIZA O DA POPULA O METAS E INDICADORES essere nennen 222 QUADRO 20 SENSIBILIZA O DA POPULA O ESTIMATIVA DE OR AMENTO E 225 QUADRO 21 FISCALIZA O METAS E INDICADORES n nn 226 QUADRO 22 FISCALIZA O ESTIMATIVA DE OR AMENTO E RESPONS VEIS sess 227 QUADRO 23 ENTIDADES ENVOLVIDAS EM CADA AC O E INVENT RIO DE EQUIPAMENTO E FERRAMENTA DE SAPADOR 229 QUADRO 24 MEIOS COMPLEMENTARES DE APOIO AO COMBBATE isses enne 235 QUADRO 25 DISPOSITIVOS OPERACIONAIS FUN ES E RESPONSABILIDADE eese eee 240 QUADRO 26 PROCEDIMENTOS DE ACTUA O NOS ALERTAS AMARELO LARANJA E VERMELHO DO CONCELHO DE GUIMAR ES nec abe ebur MM IA O RR Ro RS e Ra o ad usu 242 QUADRO 27 LISTA GERAL DE CONTACTOS ori rai SS a REC DRE pa RE ER cS 243 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 5 C mara Municipal de Ol O capital curopeia da cultura QUADRO 28 CARACTER STICAS DOS POSTOS DE VIGIA COM BACIA DE VIS O SOBRE O CO
90. Mir o 253561072 917095233 n 123 Gandarela TERT E Paulo Jos da Costa Abreu Ant nio Faria Abreu Carregadora Rua de Mir o 253561072 917095233 n 123 Tractor Cisterna Agriservir 25 00 Rua do Alto n 253563077 Agriservir 917540575 359 Auto Tanque Agriservir Rua do Alto n 253563077 Agriservir 917540575 359 Reboques com Joaquim Jos Almeida da Cunha Joaquim Jos Almeida 25 00 Vila Nova de Sande cisterna Avenida da 253573054 da Cunha 968076048 Igreja Retro Joaquim Jos Almeida da Cunha Joaquim Jos Almeida escavadoras Avenida da 253573054 da Cunha 968076048 Igreja Tractor Agr cola Joaquim Jos Almeida da Cunha Joaquim Jos Almeida 25 00 Avenida da 253573054 da Cunha 968076048 Igreja Moto serras Joaquim Jos Almeida da Cunha Joaquim Jos Almeida Avenida da 253573054 da Cunha 968076048 Igreja Tractor cisterna Joaquim Jos Almeida da Cunha Joaquim Jos Almeida 25 00 Avenida da 253573054 da Cunha 968076048 Igreja P carregadora Joaquim Jos Almeida da Cunha Joaquim Jos Almeida Avenida da 253573054 da Cunha 968076048 Igreja Auto tanque Joaquim Jos Almeida da Cunha Joaquim Jos Almeida Avenida da 253573054 da Cunha 968076048 Igreja Todo terreno Joaquim Jos Almeida da Cunha Joaquim Jos Almeida Avenida da 253573054 da Cunha 968076048 Igreja Retro Terraplanagens Falc o Lda Rua da Taipa n Terraplanagens 25 00 escavadoras 99 Lote 1 2535749188 Falc o Lda 2535749188 Girat
91. NINE SS O maran Silvares 007 Rede el ctrica de alta e muito 5 23 9 29 14 52 4 2 1 02 5 25 1 34 0 34 1 34 alta tens o L A O Souto Sta Maria Pol gonos industriais aterros e 9228 24 98 34 21 9 23 9 23 5 25 5 25 5 25 parques de campismo 004 Rede vi ria florestal 0 21 49 21 49 0 2 87 0 2 87 0 525 0 5 25 0 525 007 Rede el ctrica de alta e muito 0 45 28 16 28 61 0 0 46 0 45 0 01 0 2 29 0 2 29 0 2 29 alta tens o 010 Rede el ctrica de m dia 2 87 9 44 12 31 0 1 85 0 1 85 0 2 87 2 87 0 0 2 87 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 3 Municipal de GuiMar es 20 O capital europeia da cultura Freguesia Descri o da faixa rea total descri o com necessidade da faixa necessidade de FGC ha req com rea sem rea com rea sem rea com rea sem rea com rea sem rea com rea sem de intervencao interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o ha UX tens o NENNEN E Ac A O A E Souto S Salvador Rede vi ria florestal 1 85 12 96 14 81 4 63 4 63 1 85 1 85 1 85 007 Rede el ctrica de alta e muito 4 02 47 25 51 27 4 02 0 0 4 02 0 14 41 0 14 41 14 41 alta tens o 010 Rede el ctrica de m dia 5 06 10 23 15 29 0 0 27 0 0 27 0 4 63 5 06 0 43 0 4 63 tens o E INE INE NA O CIS IZ CI O 30 SE Tabuadelo 004 Rede vi ria flores
92. RVF 8855 100 0 CM 1623 594 5 9 CM 1624 1540 13 7 CM 1622 170 1 5 SA 2 78 42 0 4 SA 2 70 656 5 8 SA 2 71 1329 11 9 SA 2 72 697 6 2 SA 2 73 500 4 5 SA 2 74 423 3 8 SA 2 85 234 21 2 ordem fundamental SA 2 75 511 46 SA 2 69 363 92 SA 2 77 458 4 1 SA 2 79 942 8 4 SA 2 80 218 1 9 SA 2 81 103 0 9 SA 2 82 841 75 SA 2 83 67 0 6 SA 2 84 864 Z 2 76 455 4 1 SA 2 01 210 1 9 3 ordem complementar SA 3 0 616 4 4 SA 3 02 351 2 5 SA 3 03 327 258 SA 3 04 244 1 8 SA 3 05 847 6 1 SA 3 06 194 1 4 SA 3 07 178 1 8 SA 3 08 294 2 1 SA 3 09 131 0 9 SA 3 10 601 4 3 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 64 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 3 11 238 1 7 SA 3 12 78 0 6 SA 3 13 456 3 3 SA 3 14 281 2 0 SA 3 15 213 1 5 SA 3 16 162 1 2 SA 3 17 2 0 0 SA 3 18 547 3 9 SA 3 19 374 27 SA 3 20 440 32 SA 3 21 1473 10 6 SA 3 22 215 1 5 SA 3 23 1147 8 2 SA 3 24 350 2 5 SA 3 25 450 32 SA 3 26 313 2 2 SA 3 27 240 1 7 SA 3 28 260 ig SA 3 29 152 1 1 SA 3 30 347 225 3 628 198 1 4 3 629 9 0 1 SA 3 630 479 3 4 SA 3 631 664 4 8 SA 3 632 158 1 1 SA 3 633 222 1 6 SA 3 634 703 5 0 1 ordem 0 0 0 2 ordem 11218 44 6 3 ordem 13953 55 4 Sub total RVF 25172 100 0 S oo ERA E T 2 86 543 9 7 SA 2 03 518 9 3 2 87 531 9 5 SA 2 88 360 6 5 2 ordem fundamental SA 2 89 249 4 5 SA 2 90 1780 2 91 1060 19 0 SA 2 92
93. Rede vi ria florestal ha 4 63 4 63 0 01 0 01 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 4 02 4 02 Souto S temae 001 001 Salvador 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 0 27 0 27 0 0 Sub Total 8 92 8 92 0 02 0 02 004 Rede vi ria florestal ha 4 52 4 52 Tabuadelo a id a Sub Total 4 52 4 52 0 01 0 01 Urgezes 004 Rede vi ria florestal ha 1 7 1 7 0 01 0 01 005 Rede ferrovi ria ha 1 19 1 19 0 0 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 0 47 0 47 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 137 C mara Municipal de 201 capital europeia da cultura 0 0 Sub Total 3 36 3 36 0 01 0 01 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 2 19 2 19 0 01 0 01 VELUM 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 0 86 0 86 76 0 0 Sub Total 3 05 3 05 76 0 01 0 01 Total ha 369 99 0 0 0 0 0 12595 274 24 739 94 Legenda Meios de execu o 001 ESF da Autarquia 002 ESF da 003 Equipos Defesa da Floresta contra Inc ndios Agris 3 4 004 Empresas Presta o de Servi os Prestadores de Servi os 005 Meios pr prios da Autarquia 006 Programas Ocupacionais 007 Outros Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 138 Municipal de GuilTar es 20 capital europeia da cultura Quadro 11 Interven es na rede secund ria de FGC por freguesia para 2008 2012 C digo Freguesia da Descri o da faixa Area total Area
94. Verificou se no decorrer da actividade do GTF que uma das medidas de DFCI com maior sucesso na sensibiliza o da popula o era a problem tica da manuten o dos terrenos em condi es adequeadas para evitar a propaga o dos inc ndios foi a realiza o de notifica es aos propriet rios com terrenos em estado de abandono em faixas de gest o de combust veis Tal facto reflectiu se este ano no elevado n mero de reclama es e alertas da GNR SEPNA relativamente manuten o de terrenos A estas situa es o GTF respondeu com desloca es ao local para confirma o da situa o e posterior notifica o nos casos em risco Por outro lado houve tamb m um aumento de quest es por parte dos mun cipes relativamente ao procedimento correcto para limpeza dos terrenos e queimas de sobrantes Constatou se assim que esta medida juntamente com as v rias campanhas de sensibiliza o se tornou num alerta para a responsabilidade dos propriet rios de terrenos na preven o dos fogos florestais Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 264 C mara Municipal de Ol capital europeia da cultura Tal como j foi referido anteriormente o POM dever ser actualizado e aprovado anualmente pela CMDFCI at 15 de Abril isto porque o SNDFCI necessita dessa informac o para que as diferentes entidades envolvidas na DFCI possam em tempo til preparar o per odo cr tico As componentes do PMDFCI que constituir o
95. aos inc ndios florestais Estas reas s o zonas que apresentam uma particular susceptibilidade aos inc ndios na medida em que s o frequentemente zonas onde se iniciam inc ndios especialmente nos interfaces agr colas e onde estes se ocorrerem podem originar danos avultados especialmente nos interfaces urbanos A maior parte dos inc ndios tem origem em actividades previs veis como queimadas ou em actividades recreativas que se iniciam na zona de adjac ncia a estradas caminhos urbaniza es ou acampamentos As zonas cont guas a esses pontos s o as que mais aten es requerem e onde a gest o de combust veis e a vigil ncia devem ser mais intensas As redes secund rias de faixas de gest o de combust vel FGC assumem se como pe a essencial no combate propaga o de inc ndios florestais aqui que se vai aplicar e dar resposta ao n 1 do artigo 15 do Decreto lei n 124 2006 de 28 de Junho definindo os espa os florestais onde existir a obrigatoriedade na gest o de combust veis junto das diferentes infra estruturas presentes e se operacionaliza ao n vel municipal as faixas de gest o de combust vel pela rede vi ria rede ferrovi ria linhas de transporte e distribui o de energia el ctrica em m dia alta e muito alta tens o aglomerados populacionais e os parques de campismo infra estruturas e equipamentos florestais de recreio parques e pol gonos industriais plataformas de log stica e aterros s
96. capital europeia da cultura um determinado elemento ou conjunto de elementos resultando da ocorr ncia de um fen meno natural de uma dada magnitude Varnes 1984 ou a capacidade de um sistema ser danificado por um stress ou perturba o a fun o da probabilidade de ocorr ncia e sua magnitude bem como a capacidade do sistema absorver e recuperar de tal perturba o Suarez 2002 A vulnerabilidade expressa se numa escala de zero 0 a um 1 em que zero 0 significa que o elemento imp rvio ao fen meno n o ocorrendo qualquer dano e um 1 significa que o elemento totalmente destrut vel pelo fen meno Valor Econ mico O valor de mercado em euros ou na divisa aplic vel ao local dos elementos em risco Permite quantificar o investimento necess rio para recuperar um elemento em fun o da sua vulnerabilidade ap s destrui o ou perda de performance por exposi o a um fen meno danoso Dano Potencial Na literatura encontra se muitas vezes a express o matem tica de risco como sendo o produto da perigosidade pela vulnerabilidade R P x V UNDP BCPR 2004 Uma dificuldade que essa abordagem levanta n o conseguir diferenciar adequadamente a perda real de elementos diferentes com a mesma vulnerabilidade Olhando os inc ndios e a t tulo de exemplo uma pequena edifica o pode ter uma vulnerabilidade superior de um povoamento florestal que tenha no fogo parte da sua estrat gia reprodutiva e
97. cia para se poderem obter bons n veis de seguran a e controle dos trabalhos que se venham a desenvolver Podemos considerar como factores chave no planeamento e organiza o as caracter sticas do local topografia geologia rede hidrogr fica clima o levantamento e dimensionamento das necessidades disponibilidade local ou regional de materiais para constru o a sensibilidade do solo eros o e caracter sticas da rede hidrogr fica e a pr pria estabilidade das infra estruturas Por seu lado a m qualidade do desenho ou implementa o das infra estruturas o elevado custo de constru o e manuten o das infra estruturas a redu o da rea de solo com capacidade produtiva e a sua deficiente implementa o das opera es de manuten o s o factores que poder o funcionar como estrangulamentos ao bom planeamento e organiza o das infra estruturas www logistica florestal pt Uma vez que este Concelho faz fronteira com outros o sucesso alcan ado pela implementa o destas medidas DFCI estar sempre dependente do trabalho levado a cabo nos restantes concelhos lim trofes com este e vice versa As principais infraestruturas DFCI mais afectadas pela sua continuidade em concelhos vizinhos s o as que est o relacionadas com as vias de comunica o especificamente com a rede vi ria florestal e com a rede prim ria Uma vez que os inc ndios florestais n o se confinam a um s concelho ser o necess rios esfor os por
98. com maior mancha florestal ainda verde pelo que a sua protec o se torna priorit ria No ano seguinte 2009 as opera es focam se nas freguesias de Infantas Gondomar Balazar Air o S Jo o e Air o Sta Maria por serem as freguesias ardidas h menos tempo seguidas nos anos seguintes pelas freguesias de Briteiros S Salvador Briteiros St Est v o e Briteiros Sta Leoc dia 2010 Donim Azur m e Penselo 2011 e Figueiredo Calvos Infantas G meos Serzedo e Aba o 2012 Parece nos que desta forma se ir conseguir dotar uma freguesia inteira com capacidade de travar a propaga o de grandes inc ndios ao contr rio de se adoptar uma estrat gia que anualmente contemple apenas partes de freguesias Da mesma forma a concentra o dos trabalhos anualmente na mesma rea optimiza os meios tanto mec nicos como humanos a n vel de custos As constru es e manuten es previstas foram planeadas utilizando como suporte a cartografia de risco pelo que se ir dar prioridade freguesia da Costa tendo em conta a exist ncia do Monte da Penha que com uma rea de 1140 hectares se assume como sendo um local de extrema import ncia para a popula o n o s pelo impacto visual que tem sobre a cidade vimaranense o que faz com que seja em termos paisag sticos conhecida pelo pulm o da cidade mas tamb m pelas mais variad ssimas vertentes tais como a religi o desde 1702 com grande concentra o de pessoas de f a c
99. com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 4 pontos de gua e construir um rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 2 pontos de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos 194 m3 ha ha m3 ha ha m3 ha ha m3 ha ha m3 ha ha m3 ha ha m3 ha ha m3 ha 129 62 0 0 0 5001 15 0 0 o 0 81 2049 75 49 0 0 1225100 375 913 95 0 0 0 803 75 O O 38 0 03 4 98 388 2 23 75 0 0 0 14962 48 225 0 0 1407 63 8 34 750 8 63 54 f 0 0 2662 28 0 0 0 1599 18 9000 0 0 4446 013 36 0 0 0 74 0 0 31 549 68 36 o 0 39 332 5 0 0 0 1599 18 0 0 0 4498 67 34 0 0 901 98 54 0 I 1043 57 0 0 00 0 0 00 3 65 20 00 20767 38 52 97 225 0 00 0 39 100 00 0 0 00 4402 41 17 21 0 0 00 0 0 00 12 34 19 97 3198 36 8 52 0 0 00 0 0 00 11 89 19 61 10994 43 11 66 907 0 00 0 03 100 00 13 61 15 82 12127 97 47 44 632 0 00 0 35 100 00 0 31 20 00 549 68 1729 60036 0 00 0 0 00 5 01 20 00
100. como base de suporte a cartografia de risco de inc ndio A constru o de novos pontos de gua ficar dependente de candidaturas aprovadas nesse sentido Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 187 C mara Municipal de GuiMar es20 capital europeia da cultura aad Mida 210000 000000 205000 000000 200000 000000 195000 000000 VILA NOVA DE FAMALICAO 20000 000000 SED ii bd 5000 000000 POVOA DE LANHOSO AE JCASIELOES mem b 2 8 ES ah gg d S FN ATA Y gt LE eire SANTA medo oo Va 3 n pi EN m T 4 le Y P E A A o a Pan s 2 sonar seo c S CRIS ug AES w dl Ma feos di Po NESPEREIRA gt gt io p senzeno E E 2 m rie i lt a A As dod kr T x e Z More ve come os Ces BELA FELGUEIRAS ws k 0 1 5 i SANTO TIRSO Ea km 25000 000000 MAPA DE INTERVEN ES PRECONIZADAS NOS PROGRAMAS DE AC O DA REDE REGIONAL DE DFCI DO CONCELHO DE GUIMAR ES PARA 2008 LIMITES ADMINISTRATIVOS Concelhos lim trofes Limite de freguesias Concelho de Guimar es FGC Constru o E Manuteng o REDE VI RIA FLORESTAL Manuten o Constru o REDE DE PONTOS DE GUA E Constru o Manuten o Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum L
101. contra Inc ndios 13 Amara Municipal de Guilar es20 capital europeia da cultura objectivo de cobrir todas as componentes do modelo de risco e a defini o adoptada neste documento para caracterizar risco de inc ndio florestal Genericamente o risco de inc ndio resulta da exist ncia de causas humanas ou naturais que provoquem o fen meno de igni o Contudo no mbito da elabora o de cartografia de risco de inc ndio florestal utiliza se o conceito de risco de inc ndio de forma mais abrangente tendo em vista a integra o dos diversos factores vari veis ou constantes que podem afectar a igni o e a combust o consequente CNIG 1995 Atende se aqui designa o cartografia de risco e n o mapas de risco Cartografia de risco enquando designa o gen rica inclui os mapas que podem produzi se sob o modelo conceptual de risco e g susceptibilidade probabilidade de ocorr ncia perigosidade elementos em risco vulnerabilidade dano potencial risco ao contr rio do mapa de risco que um documento cujas componentes essenciais se conhecem e precisam estar presentes A metodologia utilizada foi proposta nas normas para a elabora o do Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios Deste modelo de risco resultam dois mapas diferentes A Carta de Perigosidade e a Carta de Risco Apresentam se os conceitos que suportam cada componente Probabilidade x Susceptibilidade Onde pode acontecer e c
102. ctrica de alta e muito alta ha 2 09 2 09 tens o 0 0 Sub Total 17 21 17 21 17 21 0 03 0 03 0 03 003 Parques e pol gonos industriais e outros ha 4 14 4 14 0 01 0 01 004 Rede vi ria florestal ha 6 55 6 55 Briteiros S 0 01 0 01 Salvador 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 0 93 0 93 tens o 0 0 Sub Total 11 62 11 62 0 03 0 03 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 0 31 0 31 Brito 2 x Sub Total 0 31 0 31 0 0 Caldelas 003 Parques e pol gonos industriais e outros ha 5 01 5 01 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 126 C mara Municipal de ar 014 O capital europeia da cultura 0 02 0 02 Sub Total 5 01 5 01 0 02 0 02 004 Rede vi ria florestal ha 3 11 0 02 0 02 Calvos Sub Total ll Sa 0 02 0 02 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 179 1979 Candoso 0 01 0 01 Martinho Sub Total 1 79 1 79 0 01 0 01 003 Parques e pol gonos industriais e outros ha 8 78 8 78 0 03 0 03 004 Rede vi ria florestal ha 1 34 1 34 Candoso 0 01 0 01 Tiago 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 0 36 0 36 tens o 0 0 Sub Total 10 48 10 48 0 04 0 04 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 0 85 0 85 Castel es big ds z E Sub Total 0 85 0 85 0 0 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 0 04 0 04 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 127 C mara Municipal de ar 20 O capital europeia da cultura 0 0 Sub Total 0 0
103. cultura 2 214 Charca 884 Sande S Clemente 45 214 Charca 2800 Sub total 2 3684 Selho S Crist v o 218 Chenes 22 Sub total 1 200 Souto S Salvador I LE SS Sub total 1 24 20 214 Charca 2800 26 114 Tanque 50 M Souto Sta Maria 33 114 Tanque 54 a E p M 35 114 Tanque 50 M Sub total 4 2954 jw s F rrwa Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 184 Amara Municipal de GuiMlar es 20 capital curopeia da cultura 3 1 4 CARTA S NTESE 3 1 4 1 INTERVEN ES PRECONIZADAS NOS PROGRAMAS DE AC O As faixas de gest o de combust vel FGC da compet ncia do Munic pio rede vi ria municipal e florestal ser o anualmente localizadas no terreno e em sede de Comiss o ser o definidas no Plano Municipal DFCI os totais a intervir em cada freguesia As FGC nos aglomerados populacionais est o igualmente planeadas no Programa de Ac o no entanto por serem da responsabilidade dos particulares imposs vel prever a sua execu o As infra estruturas florestais como elementos fundamentais a toda a organiza o do espa o florestal prendem se com a necessidade de providenciar passagem para os povoamentos florestais de todos os equipamentos maquinaria e pessoal de facilitar a remo o dos produtos florestais e de auxiliar na preven o detec o e combate aos inc ndios florestais O seu planeamento e organiza o devem efectuar se antecipadamente com vista sua plena efic
104. de actua o Sectores Territoriais 54444 21855 5015 8 S030833130 16128 26924 73027 498 19 58715 08016 42020 48023 6251 4 06413 47110 45 509 14503 41204 43906 27707 0561 2 55211 53634 38 221 74925 22605 S030831568 11067 1706432357 S030828569 5030866860 23465 5030853634 44738 72240 40445 072 35 38221 74925 153333 684 49 35832 19622 5 6026 01331 03029 24248 6766 2 09959 18863 51 066 64153 69261 36654 37456 3235 7 29352 46351 57 950 68441 S030810201 02102 22605 2308 6501 7 39018 5030833130 16128 26924 73027 498 19 58715 08016 42020 48023 6251 4 06413 47110 45 509 14503 41204 43906 27707 0561 2 55211 S030854444 21855 50158 66860 170 232 Per odo de qctua ao Todo o qno Todo o qno Todo o qno Todo o qno Todo o qno Todo o qno Todo o qno Tipo de viatura Ferramenta de sapador Supress o Hidr ulico 1 r gua o o U S 2600 9100 1100 1700 Pot ncia Hp Comprimento total das mangueiras m 350 Ancinho Ancinho Enxada McLeod Abafador Bomba dorsal C mara Municipal de o es 014 O capital europeia da cultura Tipo de viatura Ferramenta de sapador Supress o Hidr ulico rea de 3 G le E 3 Identifica o da Recursos humanos actuac o Per odo de Sel Elis z E Equipa n Sectores actua o 55 S E D Territoriais do 9 ETE 25 2 so Y
105. de Abril Regime de rearboriza o das reas percorridas por inc ndios florestais e Decreto lei n 180 89 de 30 de Maio Regime de rearboriza o das reas percorridas por inc ndios florestais em reas protegidas Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 258 C mara Municipal de 0l capital europeia da cultura Decreto lei n 327 90 de 22 de Outubro Altera o do uso do solo nos termos percorridos por inc ndios florestais Decreto lei n 34 99 de 5 de Fevereiro Decreto lei n 169 2001 de 25 de Maio Decreto lei n 155 2004 de 30 de Junho Protec o ao sobreiro e azinheira Resolu o do Conselho de Ministros n 5 2006 de 18 de Janeiro As normas gerais a serem respeitadas passam por Sempre que a superf cie do terreno apresente elementos que possam contrariar a eros o as opera es de explora o florestal devem ser feitas de modo a garantir a sua conserva o n o danificando o que possa constituir um obst culo ao escoamento h drico superficial e n o entupindo as valas Nas faixas de protec o s linhas de gua com largura de 10 m para cada lado n o devem circular m quinas de explora o florestal nem o arraste de troncos e toros Em reas com risco de eros o muito elevado zonas com declives muito acentuados e sem preju zo de poderem mesmo ser interditos o abate ou a remo o de material lenhoso n o devem igualmente ser permitidas nem a circu
106. de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos 212 Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarqu
107. de risco que dever o ser minimizados Redu o das ocorr ncias por fogueiras para limpeza do solo agr cola e florestal em reas urbano florestais Redu o das ocorr ncias por lan amento de foguetes A educa o e sensibiliza o das popula s t m particular import nica devendo ser desenvolvidas anualmente estrat gias de comunica o integrada para o grande p blico A divulga o cuidada do Risco de Inc ndio nas r dios regionais a distribui o de panfletos dirigidos a grupos espec ficos da popula o em fun o das informa es hist ricas de investiga o das causas dos inc ndios nomeadamente para as pequenas ind strias sedeadas em zonas de interface com espe os florestais em reas com elevado n meo de ocorr ncias Importa ainda a divulga o de normas de conduta para ca adores e a coloca o de cartazes informativos nas zonas de interface com as florestas Todas as ac es a desenvolver anualmente pela CMDFCI t m em vista a sensibiliza o das comunidades para os comportamentos de risco o seu envolvimento e tamb m a sua participa o numa componente muito importante da vigil ncia ou seja a vigil ncia passiva Relativamente popula o escolar dever ser promovido o envolvimento dos estudantes na tem tica florestal Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 215 Quadro 17 Sensibiliza o da popula o diagn stico C DIGO Grupo alvo Popula o geral
108. de superf cie devem ser mantidos limpos e em boas condi es de funcionamento Isso poder contribuir decisivamente para o bom estado do pavimento diminui o dos problemas de eros o nalgumas estradas e estabilidade de taludes resultantes de trabalhos de terraplanagens inerentes constru o da estrada A sinaliza o prevista para a rede vi ria deve manter se actualizada As opera es de manuten o correspondentes devem tamb m contemplar a remo o peri dica de material inflam vel de drenos e aquedutos de forma a evitar a igni o e a propaga o do fogo de um para o outro lado da estrada Dever o tamb m ser limpos os locais de carregamento de material lenhoso mesmo fora dos per odos de utiliza o Manual de Silvicultura para a Preven o de Inc ndios florestais Lisboa Direc o Geral das Florestas 2002 Tamb m a rede vi ria pode trazer implica es no mbito da DFCI na medida em que os caminhos de acesso devem ser projectados de forma a permitirem uma f cil e r pida movimenta o dos ve culos de combate a inc ndios com carga plena de gua Os caminhos de acesso n o dever o constituir armadilhas para as viaturas devendo estar ligados em ambas as extremidades a uma via de circula o principal isto devem evitar se os becos sem sa da Manual de Silvicultura Preventiva Direc o Geral das Florestas Lisboa 2002 Ou seja os caminhos de acesso podem ser vistos como grande aliados na
109. em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 5 pontos de gua 203 Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia 1 066 80 6 876 53 41 602 88 0 00 338 10 48 817 50 0 00 324 05 0 00 0 00 324 05 0 00 12 502 88 0 00 0 00 12 502 88 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 236 97 0 00 0 00 0 00 236 97 349 00 5 124 38 2 142 00 56 01 1 904 40 10 497 48 0 00 0 00 12 401 88 0
110. es preconizadas nos programas de ac o da rede regional de DFCI do concelho de Guimar es para 2010 Anexo Mapa 13 C Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 190 C mara Municipal de GuiMar es 20 capital europeia da cultura 25000 000000 20000 000000 15000 000000 10000 000000 210000 000000 200000 000000 195000 000000 190000 000000 FELGUEIRAS 45 3 m Km 210000 000000 195000 000000 200000 000000 190000 000000 MAPA DE INTERVENC ES PRECONIZADAS NOS PROGRAMAS DE AC O DA REDE REGIONAL DE DFCI DO CONCELHO DE GUIMAR ES PARA 2011 LIMITES ADMINISTRATIVOS Concelhos limitrofes Limite de freguesias Concelho de Guimar es FGC Z Constru o 109 Manuten o REDE VI RIA FLORESTAL Constru o Manuten o REDE DE PONTOS DE GUA 9 Manuten o E Constru o Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum Lisboa Coordenadas Hayford Gauss Data de elabora o 2008 Fonte IGP 2006 N 13 0 el Figura 21 Mapa das interven es preconizadas nos programas de ac o da rede regional de DFCI do concelho de Guimar es para 2011 Anexo Mapa 13 D Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios C mara Municipal de GuiMar es70 capital europeia da cultura 25000 000000 20000 000000 15000 000000 10000 000000 5000 000000 MAPA DE INTERVENC ES PRECONIZADAS NO
111. est o submetidas mas tamb m para a dificuldade que as entidades de combate v o sentir aquando uma situa o de inc ndio dada a dist ncia a que estas se localizam do centro das freguesias Neste sentido e de forma a solucionar as falhas e problemas no mbito das implica es de DFCI torna se crucial o refor o na fiscaliza o destas reas isoladas de forma a serem detectados n o s o incumprimento da gest o de combust vel nas reas identificadas no mapa 5 mas tamb m na identifica o de situa es de incumprimento ao disposto no Decreto lei n 124 2006 relativamente gest o do combust vel em terrenos adjacentes a edifica es Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 53 C mara Municipal de Guil ar es20 capital europeia da cultura 3 1 2 2 REDES VI RIA FLORESTAL A rede vi ria florestal RVF cumpre um leque de fun es variado que inclui a circula o para o aproveitamento dos recursos naturais para a constitui o condu o e explora o dos povoamentos florestais e das pastagens e ainda para o passeio e frui o da paisagem A RVF assume tamb m por vezes uma import ncia fundamental para o acesso a habita es aglomerados urbanos e equipamentos sociais integrados ou lim trofes aos espa os florestais Orienta es estrat gicas para a recupera o das reas ardidas em 2003 e 2004 Conselho Nacional de Refloresta o Lisboa 30 de Junho de 2005 Deste modo o planeament
112. exemplo para transporte de gua e ou maquinaria pesada Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 62 C mara Municipal de Guil ar es 20 capital europeia da cultura 25000 000000 20000 000000 15000 000000 10000 000000 5000 000000 MAPA DA REDE VI RIA FLORESTAL DO CONCELHO DE GUIMAR ES T 210000 000000 210000 000000 el LIMITES ADMINISTRATIVOS Concelhos limitrofes Limite de freguesias Concelho de Guimaraes 205000000000 REDE VI RIA FLORESTAL 3 ordem 2 ordem 1 ordem 1B 1 ordem 1A FAFE 200000 000000 T 200000 000000 i i 8 rs i i LAA Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum Lisboa Coordenadas Hayford Gauss x F Data de elabora o 2008 8 n 3 FELGUEIRAS Fonte IGP 2006 IEP 2005 0 45 3 SANTECTIRSER N 7 7X I Genes a 25000 000000 20000 000000 15000 000000 10000 000000 5000 000000 Figura 12 Mapa da rede vi ria florestal do concelho de Guimar es Anexo Mapa 7 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 63 C mara Municipal de ar 2 O capital europeia da cultura Quadro 7 Distribui o da rede vi ria por freguesia no concelho de Guimar es ABA O 1783 20 1 5 TOM 1 ordem EM 580 1507 17 0 fundamental 1B 579 1800 20 3 579 2 3765 42 5 1 ordem 8855 100 0 2 ordem 0 0 0 3 ordem 0 0 0 Sub total
113. ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalad
114. ha 2 02 2 02 0 01 0 01 AREA GEO 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 0 34 0 34 0 0 Sub Total 2 36 2 36 0 01 0 01 004 Rede vi ria florestal ha 1 56 1 56 Addo 76 0 01 0 01 Sub Total 1 56 1 56 76 0 01 0 01 Arosa 004 Rede vi ria florestal ha 0 56 0 56 0 0 Sub Total 0 56 0 56 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 124 C mara Municipal de ar 014 O capital europeia da cultura s 0 0 002 Aglomerados populacionais ha 14 4 14 4 0 02 0 02 004 Rede vi ria florestal ha 4 21 4 21 0 01 0 01 AE 007 el ctrica de alta e muito alta ha 1 37 1 57 ens o 0 0 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 0 67 0 67 0 0 Sub Total 20 85 20 85 76 0 03 0 03 004 Rede vi ria florestal ha 3 65 3 65 Balazar Sul a Sub Total 3 65 3 65 0 01 0 01 003 Parques e pol gonos industriais e outros ha 4 65 4 65 0 02 0 02 Sub Total 4 65 4 65 0 02 0 02 Briteiros St 003 Parques e pol gonos industriais e outros ha 10 75 10 75 Est v o 0 04 0 04 004 Rede vi ria florestal ha 1 09 1 09 0 0 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 0 52 0 52 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 125 C mara Municipal de ar 014 O capital europeia da cultura e 0 0 tens o Sub Total 12 36 12 36 0 04 0 04 002 Aglomerados populacionais ha 8 63 8 63 0 02 0 02 004 Rede vi ria florestal ha 6 49 6 49 Briteiros Sta 0 01 0 01 Leoc dia 007 Rede el
115. ndios 259 C mara Municipal de Ol capital europeia da cultura eventualmente ao controlo fitossanit rio As ac es de recupera o biof sica e mesmo j a refloresta o de zonas mais sens veis Esta ac o feita pelo Estado munic pios e organiza es de produtores florestais As orienta es t cnicas s o dadas por diferentes entidades INAG ICNB CCDR e DGRF 2003 O financiamento proveniente da Uni o Europeia fundo de solidariedade da Administra o Central dos munic pios e dos privados 3 Recupera o realiza se a longo prazo ap s 2 3 anos e onde s o planeados e implementados os projectos de recupera o refloresta o normalmente a partir dos tr s anos ap s a passagem do fogo Esta ac o feita pela Administra o Central munic pios organiza es de produtores florestais e pelos propriet rios As orienta es t cnicas prov m da equipa de refloresta o MADRP O financiamento proveniente da Uni o Europeia fundo de solidariedade da Administra o Central dos munic pios e dos privados Ac es a curto Prazo Eros o 1 Identifica o das reas de risco de eros o ap s a ocorr ncia do inc ndio 2 Medidas para a minimiza o da eros o 2 1 Constru o de banquetas e palissadas em curvas de n vel a partir do material lenhoso ardido 2 2 Limpeza de valetas e de pont es para escoamento de gua 2 3 Hidrossementeira de pequenas zonas
116. nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos 200 m3 ha ha m3 ha ha m3 ha ha m3 ha ha m3 ha ha m3 ha ha m3 ha ha m3 ha 8736 76 43 0 4 82 2680 17 0 0 0 1200 12 0 0 0 193 41 0 0 0 5572 91 0 0 4 67 2302 06 0 o 1394 02 4800 0 1 3 64 11424 36 375 IES 1214 82 0 e 2536 47 0 0 0 2 59 4259 57 ON 2239727 0 220 0 0 0 0 O 246 72 0 884 0 31 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 04 0 0 0 874 41 0 0 0 0 0 0 0 0 5 94 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 688 04 0 0 0 03 0 14905 52 5063 0 1 8 46 14351 25 1259 0 31 0 1245 52 0 0 4 09 5667 8 0 0 04 0 1583 01 0 0 0 46 5
117. ordem 1499 41 4 Sub total RVF 3620 100 0 MESAO FRIO EN 206 668 11 6 1 ordem 18 EN 101 3723 64 8 fundamental EN 101 2 1228 21 4 604 125 22 2 ordem fundamental CM 1573 836 32 0 2 11 180 6 9 2 394 148 57 SA 2 396 217 8 3 SA 2 395 299 11 5 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 92 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 2 397 265 10 2 SA 2 398 292 11 2 2 399 113 4 3 SA 2 400 261 10 0 SA 3 373 1161 65 9 3 ordem complementar SA 3 374 48 27 SA 3 375 553 31 4 1 ordem 5744 56 8 2 ordem 2613 25 8 3 ordem 1763 17 4 Sub total RVF 10119 100 0 E EN 105 2376 28 6 NON IB 512 5130 61 8 512 2 799 9 6 1599 1028 33 2 1599 1028 33 2 2 ordem fundamental este 23 L SA 2 401 483 15 6 SA 2 402 127 4 1 SA 2 403 37 1 2 MOREIRA SA 3 376 5 0 3 DE SA 3 377 177 9 4 SONETOS SA 3 760 162 8 6 3 ordem complementar 108 Sd SA 3 762 211 11 2 SA 3 763 482 25 6 SA 3 764 461 24 5 SA 3 765 275 14 6 1 ordem 8304 62 5 2 ordem 3098 2838 3 ordem 1882 14 2 Sub total RVF 13284 100 0 NESPEREIRA M 1386 30 8 1 ordem EN 105 2250 50 0 fundamental 1B 106 286 6 4 EM 576 577 12 8 2 ordem fundamental SA 2 404 446 13 6 SA 2 405 350 10 7 SA 2 406 211 6 4 2 407 559 17 1 SA 2 408 232 7 1 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios C mara Municipal de ar OI O
118. ordem A 0 21436 95 21436 95 0 4287 39 0 4287 39 0 4287 39 0 4287 39 0 4287 39 1 ordem 0 913 35 913 35 0 182 67 0 182 67 0 182 67 0 182 67 0 182 67 Arosa 2 ordem 3057 26 3057 26 3057 26 371 0 0 0 0 0 0 0 2686 26 0 3 ordem 1318 56 1318 56 1318 56 45 92 0 0 0 620 58 0 0 0 652 06 0 Sub Total m 4375 82 26726 12 26726 12 416 92 4470 06 0 4470 06 620 58 4470 06 0 4470 06 3338 32 4470 06 1 ordem A 0 40366 35 40366 35 0 8073 27 0 8073 27 0 8073 27 0 8073 27 0 8073 27 1 ordem 0 28553 85 28553 85 0 5710 77 0 O 0 5710 77 0 5710 77 0 5710 77 At es 2 ordem 12293 29 12293 29 12293 29 12293 29 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 12247 73 12247 73 12247 73 4347 86 4198 99 0 3048 82 0 652 06 0 0 0 Sub Total 24541 02 93461 22 93461 22 16641 15 13784 04 4198 99 13784 04 3048 82 1378404 65206 1378404 0 13784 04 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 ordem 0 18013 75 18013 75 0 3602 75 0 3602 75 0 3602 75 0 3602 75 0 3602 75 Azur m 2 784 33 784 33 784 33 0 0 784 33 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 259 24 259 24 259 24 129 62 0 129 62 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total m 1043 57 19057 32 19057 32 LC VEZ EMEA EE 0 3602 75 0 3602 75 0 3602 75 Balazar 1 ordem A 0 10768 7 10768 7 0 2153 74 0 2153 74 0 2153 74 0 2153 74 0 2153 74 1 ordem 0 ZEE 7671 75 0 1534 35 0 1534 35 0 SUE 0 1534 35 0 1534 35 2 ordem 14962 48 14962 48 14962 48 0 0 0 0 14962 48 0 0 0 0 3 2 ordem 5804 9 5804 9 5804 9 5001 15 0 803 75 0 0 0 0 0 0 0 Plano Municipal de Def
119. os C mara Municipal de m m 014 O Utiliza o de maquinaria florestal durante o per odo cr tico capital europeia da cultura Educar e sensibilizar as popul es escolares sobre as boas pr ticas a ter na floresta Sensibilizar as empresas do ramo florestal empres rios a t tulo individual com actividade na rea florestal sobre poss veis conseg ncias inerentes ao uso de maquinaria florestal de combust o interna e externa n o dotadas de dispositivos cartazes pelo p blico alvo Coloca o de lonas em locais estrat gicos Coloca o de faixas nos autocarros Realiza o de palestras nas escolas aquando as comemora es do Dia Mundial da Floresta Distribui o de material did ctico pelas escola do concelho Concep o de um guia pr tico que re na informa o sobre boas pr ticas florestais e comportamentos de riscos em parceria com a Associa o de Silvicultores do Vale do Ave Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios DGRF Dinamiza o da campanha por todas as escolas 1 e EB2 3 Elabora o e distribui o por todas as empresas do ramo florestal e empres rios individuais na rea florestal pela C mara Municipal e Associa o de DGRF Dinamiza o da campanha por todas as escolas 1 e EB2 3 Distribui o por todas as empresas do ramo florestal e empres rios individuais na rea florestal pela C mara Municip
120. paralela s curvas de n vel com lancetes de liga o A largura dos caminhos dever ter uma largura da faixa de rodagem de pelo menos 3 5 m e as valetas 0 5 Deve garantir se a exist ncia de locais para o cruzamento de ve culos espacados no m ximo de 100 a 200 e para invers o de marcha A densidade da rede vi ria florestal e a sua constitui o por v rios tipos de elementos deve ser adaptada s condi es topogr ficas locais ao n vel do perigo de inc ndio ao valor potencial das perdas e aos custos de constru o e de manuten o A este respeito h a ter em conta que embora a implanta o nas reas florestais de uma rede vi ria extensa seja vulgarmente referida como um objectivo a alcan ar com vista melhoria de acessos para o combate a inc ndios essa rede de estradas e caminhos facilita tamb m o acesso de quem acidentalmente ou propositadamente inicia os inc ndios Desta forma ser fundamental prever e ou planear restri es circula o em situa es de grande risco Por fim resta referir que a manuten o e conserva o dos v rios elementos que constituem a rede vi ria florestal desempenham um papel muito importante no cabal cumprimento dos objectivos a que se destinam A limpeza dos diferentes sistemas de drenagem dos caminhos poder o contribuir decisivamente para o bom estado do pavimento diminui o dos problemas de eros o e estabilidade de taludes resultantes de trabalhos de te
121. parte dos concelhos cont guos de forma a conferirem continuidade RDFCI ao longo dos concelhos Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 185 Amara Municipal de GuiMar es 20 capital curopeia da cultura Esta uma implica o que se verifica no concelho de Guimar es nomedamente no que diz respeito n o s aos caminhos florestais mas tamb m ao Ponto de gua da Falperra que se encontra constru do no limite com o concelho de Braga Logo alvo de utiliza o n o s pelas Coorpora es do Concelho mas tamb m pelas entidades de combate de Braga o que tem levado muitas vezes a que este fique inoperacional por falta de gua tendo sido a solu o adoptada o seu abastecimento atrav s de cami es cisterna da Autarquia de Guimar es De forma a evitar eventuais constrangimentos causados pela utiliza o deste ponto de gua por dois concelhos de toda a conveni ncia que ap s utiliza o desta infraestrutura seja reabastecido pela autarquia do concelho utilizador A estrat gia adoptada pelo Concelho de Guimar es para optimizar os meios e os custos das ac es desenvolvidas passa por concentrar os esfor os seleccionando anualmente freguesias espec ficas Assim no primeiro ano de actua o deste Plano as interven es ser o feitas nas freguesias da Costa Castel es Gon a S Torcato e Longos preparando as para uma eficaz preven o e defesa contra inc ndios florestais Estas s o as freguesias
122. planos municipais de defesa da floresta contra inc ndios obrigat rio que a entidade respons vel a Pela rede vi ria providencie a gest o do combust vel numa faixa lateral de terreno confinante numa largura n o inferior a 10 metros b Pela rede ferrovi ria providencie a gest o do combust vel numa faixa lateral de terreno confinante contada a partir dos carris externos numa largura n o inferior a 10 metros c Pelas linhas de transporte e distribui o de energia el ctrica em muito alta e em alta tens o providencie a gest o do combust vel numa faixa correspondente projec o vertical dos cabos condutores exteriores acrescidos de uma faixa de largura n o inferior a 10 metros para cada lado d Pelas linhas de transporte e distribui o de energia el ctrica em m dia tens o providencie a gest o do combust vel numa faixa correspondente projec o vertical dos cabos condutores exteriores acrescidos de uma faixa de largura n o inferior a 7 metros para cada um dos lados 8 Nos aglomerados populacionais inseridos ou confinantes com espa os florestais e previamente definidos nos planos municipais de defesa da floresta contra inc ndios obrigat ria a gest o de combust veis numa faixa exterior de protec o de largura m nima n o inferior a 100 metros podendo face ao risco de inc ndio outra amplitude ser definida nos respectivos planos municipais de defesa da floresta contra inc ndios 11 N
123. probabilidade de que um inc ndio florestal ocorra num local espec fico sob determinadas circunst ncias e as suas consequ ncias esperadas caracterizadas pelos impactes nos objectos afectados Bachmann e Allg wer 1998 Dos conceitos acima clarificados resulta que n o se pode falar de Risco sem a integra o de todas as componentes expressas na figura 3 Sem probabilidade susceptibilidade vulnerabilidade e valor econ mico n o existe risco Resulta como corol rio que a generalidade dos mapas actualmente intitulados de risco s o apenas e s mapas de perigosidade na maioria dos casos Probabilidade Probabilidade al Susceptibilidade Perigosidade Vulnerabilidade Risco espec fico Valor econ mico Probabilidade Figura 3 Mapas poss veis por componente do modelo de risco Fonte Normas para elabora o do Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 2007 As ac es de preven o que se mostram necess rias integradas numa efectiva gest o de risco para redu o dos preju zos e optimiza o dos investimentos na pr pria preven o e posterior supress o devem partir de um claro conhecimento das condi es de perigosidade existentes no pa s Adicionalmente n o se protege adequadamente aquilo cujo valor se desconhece e n o se pode valorar o que n o se conhece Obviando as frequentes permutas entre conceitos em particular no discurso corrente pretende se aplicar aos inc ndios florestais o me
124. rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Construir 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos 197 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3
125. regulamentos pelo planeamento florestal a n vel nacional Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Inc ndios PNDFCI e regional Plano Regional de Ordenamento Florestal PROF e pelas orienta es estrat gicas para a recupera o das reas ardidas definidas pelo Conselho Nacional de Refloresta o SISTEMA DE PLANEAMENTO E GEST O TERRITORIAL Planos Regionais de Planos Sectoriais da Planos de Ordenamento do Rede Natura 2000 Ordenamento de Territ rio Alb feiras SISTEMA DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DAS REAS PROTEGIDAS Regulamentos Planeamento florestal a n vel nacional e regional Plano Nacional de Defesa da Plano Regional de Orienta es estrat gicas para a Floresta contra Inc ndios PNDFCI Ordenamento Florestal do recupera o das reas ardidas Baixo Minho Conselho em 2003 e 2004 Nacional de Reflorestac o PDM Guimar es 1 PMDFCI Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 8 Amara Municipal de GuiMar es 20 capital curopeia da cultura Assim o PMDFCI tem por objectivo constituir uma ferramenta ao n vel do concelho que permita a implementa o das disposi es presentes no PNDFCI A implementa o do PMDFCI tem um horizonte de 5 anos com revis o anual e vai permitir desenvolver um conjunto de ac es de preven o e de redu o do risco de inc ndio tendo como objectivo diminuir o n mero de ocorr ncias bem como as reas atingidas pelos inc ndios A elabo
126. rias Terraplanagens Falc o Lda Rua da Taipa n Terraplanagens 99 Lote 1 2535749188 Falc o Lda 2535749188 Terraplanagens Falc o Lda Rua da Taipa n Terraplanagens 25 00 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 236 C mara Municipal de m m 20 O capital europeia da cultura Tractor agr cola Moto serras Tractor cisterna P carregadora Todo terreno Retro escavadora Tractor agr cola Urgeses M quina de rasto Moto serras Retro escavadora Girat rias Serzedo Moto serras Todo terreno Reboques com cisterna Retro escavadoras Girat rias Silvares M quina de rasto Tractor cisterna P carregadora Tractor Agr cola 3000 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios Terraplanagens Falc o Lda Terraplanagens Falc o Lda Terraplanagens Falc o Lda Terraplanagens Falc o Lda Ant nio Silva Marques Ant nio Silva Marques Ant nio Silva Marques Ant nio Silva Marques Soserre Sociedade Serzedeuse de Materiais de Constru o Lda Soserre Sociedade Serzedeuse de Materiais de Constru o Lda Soserre Sociedade Serzedeuse de Materiais de Constru o Lda Soserre Sociedade Serzedeuse de Materiais de Constru o Lda Rodrigues e Camacho Rodrigues e Camacho Rodrigues e Camacho Rodrigues e Camacho Rodrigues e Camacho Rodrigues e Camacho Rodrigues e Camacho 237 99 Lote 1 Rua da Taipa n 99 Lote 1 Rua da Tai
127. total sem Area total descri o com necessidade da da faixa necessidade de FGC ha rea com rea sem rea com rea sem rea com rea sem rea com rea sem rea com rea sem de interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o ha Air o Sta Maria 002 Aglomerados populacionais 11 19 11 0 2 93 2 25 2 25 2 25 004 Rede vi ria florestal 0 38 8 42 8 8 0 38 1 38 0 1 76 0 1 76 0 1 76 0 1 76 010 Rede el ctrica de m dia 0 28 1 12 14 0 28 0 0 0 28 0 0 28 0 0 28 0 0 28 tens o ESE O PE me Eae Air o S Jo o 003 Pol gonos industriais aterros e 10 1 10 2 02 2 02 2 02 2 02 2 02 parques de campismo 010 Rede el ctrica de m dia 0 34 1 36 IL 0 34 0 0 0 34 0 0 34 0 0 34 0 0 34 tens o AAA A Ald o 004 Rede vi ria florestal 729 1 38 0 18 1 56 1 26 1 56 ruwawan ES IS 1 ua umn maran manua 004 Rede vi ria florestal 2 67 0 56 0 13 0 43 0 56 0 56 0 56 ETIN E O At es Aglomerados populacionais 14 39 57 6 14 39 0 01 14 4 14 4 14 4 004 Rede vi ria florestal 3 76 29 21 05 0 4 21 3 76 Gas 0 4 21 0 4 21 0 4 21 007 Rede el ctrica de alta e muito 1 57 6 28 7 85 1 57 0 0 1 57 0 1 57 0 1 57 0 1 37 alta tens o 010 Rede el ctrica de m dia 0
128. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total O 50275 35 50275 35 0 10055 07 0 10055 07 0 10055 07 0 10055 07 0 10055 07 1 ordem A 0 5598 75 5598 75 0 1119 75 0 1119 75 0 1119 75 0 1119 75 0 1119 75 1 ordem 0 30611 75 30611 75 0 6122 35 0 6122 35 0 6122 35 0 6122 35 0 6122 35 SN 2 ordem 6234 27 6234 27 6234 27 0 0 0 0 0 0 0 0 6234 27 3 ordem 1165 94 1165 94 1165 94 0 0 495 52 0 365 19 0 305 23 0 0 0 Sub Total m 7400 21 43610 71 43610 71 0 7242 1 495 52 7242 1 365 19 7242 1 305 23 7242 1 6234 27 7242 1 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 ordem B 0 15913 2 15913 2 0 3182 64 0 3182 64 0 3182 64 0 3182 64 0 3182 64 a ESSE 2944 8 2944 8 2944 8 0 0 0 0 0 0 0 0 2944 8 0 3 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total m 2944 8 18858 18858 0 3182 64 0 3182 64 0 3182 64 0 3182 64 2944 8 3182 64 Rendufe 1 ordem A 0 26869 95 26869 95 0 5373 99 0 5373 99 0 5373 99 0 5373 99 0 5373 99 1 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 ordem 6220 58 6220 58 6220 58 0 0 130 5 0 0 0 0 0 6090 08 0 3 ordem 4749 98 4749 98 4749 98 0 0 0 0 1537 29 0 1172 41 0 2040 28 0 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 177 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura Sub Total m 10970 56 37840 51 37840 51 0 5373 99 130 5 5373 99 1537 29 5373 99 1172 41 5373 99 8130 36 5373 99 1 ordem A 0 16237 65 16237 65 0 3247 53 0 3247 53 0 3247 53 0 3247 53 0 3247 53 1 ordem 0 22730 1 22730 1
129. 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 4828 00 4828 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 LORDELO 2 ordem m 0 0 0 0 0 2855 00 0 00 2855 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 974 00 0 00 974 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 3829 00 4828 00 8657 76 0 0 0 0 0 44 23 SS 100 MASCOTELOS 1 ordem m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 159 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 1 ordem B 0 0 0 0 0 0 00 2122 00 D22 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 2 ordem m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 3 ordem m 0 0 0 0 0 1499 00 0 00 1499 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 1499 00 2122 00 3621 0 0 0 0 0 41 40 58 60 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem m 0 0 0 0 0 0 00 5744 00 5744 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 0 0 0 0 0 2613 00 0 00 2613 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 1763 00 0 00 1763 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 4376 00 5744 00 10120 0 0 0 0 0 43 24 56 76 100 MOREIRADE 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 CONEGOS 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 8304 00 8304 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 2 ordem m 0 0 0 0 0 3098 00 0 00 3098 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 1882 00 0 00 1882 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Plano Municipal de Defe
130. 0 0 0 00 4123 00 4123 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 IDEAS 2 ordem m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 3 ordem m 0 0 0 0 0 9 00 0 00 9 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 9 00 4123 00 4132 0 0 0 0 0 0 22 99 78 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 1151 00 1151 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 1 ordem m 0 0 0 0 0 0 00 1794 00 1794 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 2 ordem m 0 0 0 0 0 2776 00 0 00 2776 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 1190 00 0 00 1190 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 3966 00 2945 00 6911 0 0 0 0 0 57 39 42 61 100 CANDOSO S l ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 2442 00 2442 MARTINHO 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 2920 00 2920 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 151 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 2 ordem 0 0 0 0 0 2964 00 0 00 2964 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 1575 00 0 00 1575 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 4539 00 5362 00 9901 76 0 0 0 0 0 45 84 54 16 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 1258 00 1258 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 3873 00 3873 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 CANDOSO 2 ordem m 0 0 0 0 0 1198 00 0 00 1198 SANTIAGO 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 3381 00 0 00 3381 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 4579 00 5131 00 9710 76 0 0 0
131. 0 0 47 16 52 84 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 7894 00 7894 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 CASTELOES 2 ordem m 0 0 0 0 0 2196 00 0 00 2196 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 13747 00 0 00 13747 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 15943 00 7894 00 23837 76 0 0 0 0 0 66 88 33 12 100 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 52 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 0 0 0 0 0 00 0 00 x 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 2144 00 2144 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 CONDE 2 ordem m 0 0 0 0 0 1002 00 0 00 1002 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 1596 00 0 00 1596 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 2598 00 2144 00 4742 76 0 0 0 0 0 54 79 45 2 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 386 00 386 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 CORVITE 2 ordem m 0 0 0 0 0 4162 00 0 00 4162 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 2417 00 0 00 2417 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 6579 00 386 00 6965 76 0 0 0 0 0 94 46 5 54 100 COSTA 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 7457 00 7457 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 2 ordem m 0 0 0 0 0 10825 00 0 00 10825 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Plano Municipal de Defesa da Floresta cont
132. 0 00 0 00 0 00 0 00 66 40 0 00 0 00 66 40 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Z 256 0 00 0 00 0 00 73 25 232 66 0 00 0 00 0 00 232 66 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 53 90 53 90 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 2 142 00 24 50 2 166 50 0 00 1 756 38 0 00 0 00 1 756 38 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 1 563 40 0 00 0 00 1 563 40 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 5 855 39 1 664 58 0 00 0 00 7 519 96 0 00 810 25 0 00 0 00 810 25 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 6 585 98 0 00 0 00 6 585 98 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 2 817 82 4 065 48 0 00 0 00 6 883 30 0 00 1 501 03 0 00 0 00 1 501 03 0 00 811 70 0 00 0 00 811 70 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 mara Municipal de Gui Prazins St Tirso Prazins Sta Euf mia
133. 0 00 0 00 0 00 926 35 202 50 0 00 0 00 0 00 202 50 0 00 2 000 23 0 00 907 13 0 00 0 00 907 13 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 6 584 03 0 00 0 00 6 584 03 723 84 SS 0 00 0 00 3 847 22 0 00 12 338 35 0 00 0 00 12 338 35 C mara Municipal de 0l O capital europeia da cultura 3 2 2 EIXO ESTRAT GICO REDUZIR A INCID NCIA DOS INC NDIOS O elevado n mero de ocorr ncias leva necessidade de uma interven o cuidada ao n vel da preven o entendida como um conjunto das actividades que t m por objectivo reduzir ou anular a possibilidade de se iniciar um inc ndio diminuir a sua capacidade de desenvolvimento e mitigar os efeitos indesej veis que o inc ndio pode originar ou seja que actua em duas vertentes o controlo das igni es e o controlo da propaga o Considerando que o objectivo do controlo das igni es consiste em evitar que se d inicio a um inc ndio e que a maioria dos inc ndios s o causados por actividade humana sobre a altera o dos comportamentos humanos relativos ao uso do fogo que se dever actuar Torna se imperativo educar os diferentes segmentos populacionais no sentido de reconhecerem na floresta um patrim nio colectivo com valor econ mico social e ambiental e assumirem respon
134. 0 100 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 2312 00 2312 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 FIGUEIREDO 2 ordem m 0 0 0 0 0 5603 00 0 00 5603 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 3827 00 0 00 3827 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 9430 00 3683 00 ISS 0 0 0 0 0 71 91 28 09 100 GANDARELA 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 1433 00 1433 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 2 ordem m 0 0 0 0 0 554 00 0 00 554 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 2520 00 0 00 2520 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 155 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura Sub total 0 0 0 0 0 3074 00 1433 00 4507 0 0 0 0 0 68 21 100 1 ordem m 0 0 0 0 0 0 00 1776 00 1776 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 G MEOS 2 ordem m 0 0 0 0 0 2172 00 0 00 2172 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 Sub total m 0 0 0 0 0 2172 00 1776 00 3948 76 0 0 0 0 0 55 02 44 98 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 3183 00 3183 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 GOMINHAES 2 ordem m 0 0 0 0 0 1282 00 0 00 1282 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 4588 00 0 00 4588 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 5870 00 3183 00 9053 76 0 0 0 0
135. 0 325 90 2 142 00 0 00 22 467 90 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 mara Municipal de Gui S Sebasti o S Torcato Sande S Clemente Sande S Louren o Sande S Martinho Sande Vila Nova ar es20 capital europeia da cultura Implementac o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Plano Municipal de Defesa da Floresta co
136. 0 4 82 0 4 82 0 4 82 alta tens o CX 44 32 52 78 F Trama Sande S Martinho 002 Aglomerados populacionais 2759 19 32 2 9 9395 3 95 D BO 2 08 4 67 4 67 004 Rede vi ria florestal 1 5 40 89 42 39 0 1 5 1 5 13 13 0 13 13 0 13 13 NS 6021 S Torcato 004 Rede vi ria florestal 6 58 12 66 19 24 6 58 0 79 7 37 010 Rede el ctrica de m dia 2 48 18 83 21 31 2 48 0 0 2 48 0 5 45 0 5 45 0 545 tens o E A CI IIS ICI IZ CI CECI Selho S Crist v o 007 Rede el ctrica de alta e muito 8 78 8 78 0 67 0 67 2 48 2 48 2 48 alta tens o 010 Rede el ctrica de m dia 0 46 30 03 30 49 0 0 47 0 46 0 01 0 9 85 0 9 85 0 9 85 tens o E NIE 1 E NIIT CI CI LI CI NN Selho Jorge 003 Pol gonos industriais aterros e 2 42 4 85 7527 2 42 0 51 298 0 47 0 47 0 47 parques de campismo 007 Rede el ctrica de alta e muito 3 03 7525 10 28 2 25 1 18 0 78 2 65 0 1 14 0 1 14 0 1 14 alta tens o 010 Rede el ctrica de m dia 3 85 12 66 16 51 0 3 86 3 85 0 01 0 2 93 0 223 0 2909 tens o E E E E E O O ICC Serzedelo Rede vi ria florestal 14 84 14 84 1 63 3 86 3 86 3 86 007 Rede el ctrica de alta e muito 0 33 18 33 18 0 1 26 0 1 26 0 10 22 0 10 22 0 10 22 alta tens o 010 Rede el ctrica de m dia 1 63 3 84 5 47 0 0 29 0 0 29 0 1 63 1 63 0 0 1 63 tens o E AA AAA Serzedo 004 Rede vi ria florestal 0 29 3 26 3 55 1 34 0 29 0 29 0 29 Sub Total E
137. 0 64 84 35 16 100 GONCA 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 7141 00 7141 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 156 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 2 ordem 0 0 0 0 0 18841 00 0 00 18841 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 9473 00 0 00 9473 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 28314 00 7141 00 35455 76 0 0 0 0 0 79 86 20 14 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 4317 00 4317 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 GONDAR 2 ordem m 0 0 0 0 0 4560 00 0 00 4560 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 1138 00 0 00 1138 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 5698 00 4317 00 10015 76 0 0 0 0 0 56 89 43 11 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 2601 00 2601 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 GONDOMAR 2 ordem m 0 0 0 0 0 3183 00 0 00 3183 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 6908 00 0 00 6908 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 10091 00 2601 00 12692 76 0 0 0 0 0 79 51 20 49 100 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 157 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 0 0 0 0 0 00 0 00 5 1 ordem m 0 0 0 0 0 0 00 3472 00 3472 76 0 0 0 0 0 0 00
138. 00 2 284 88 0 00 0 00 2 284 88 0 00 2 009 38 0 00 0 00 2 009 38 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 448 09 0 00 0 00 0 00 448 09 1 180 56 0 00 2 142 00 1 551 45 0 00 7 622 05 0 00 0 00 7 622 05 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 37 406 20 30 000 00 0 00 67 406 20 0 00 3 519 08 0 00 0 00 3 519 08 4 631 75 0 00 0 00 0 00 4 631 75 3 593 37 0 00 2 142 00 0 00 0 00 1 630 15 0 00 0 00 1 630 15 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 6 655 70 0 00 0 00 6 655 70 0 00 3 997 95 2 142 00 0 00 6 139 95 0 00 11 115 03 2 142 00 8 345 80 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 1 572 64 0 00 0 00 191 10 1 763 74 0 00 831 25 0 00 0 00 831 25 0 00 3 997 95 0 00 0 00 SPUIE 0 00 11 246 68 2 142 00 mara Municipal de Gui Briteiros Sta Leoc dia Brito Caldelas Calvos Candoso S Martinho Candos
139. 00 2 590 58 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 8 275 73 0 00 0 00 SPOTS 0 00 1 620 23 0 00 0 00 1 620 23 133 57 0 00 0 00 0 00 SSPTES 0 00 32 507 50 0 00 0 00 32 507 50 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 450 90 0 00 0 00 450 90 0 00 0 00 2 142 00 0 00 2 142 00 0 43 0 00 0 00 0 00 0 43 0 00 5 200 68 0 00 0 00 6 837 94 0 00 1 036 40 0 00 0 00 1 036 40 ZO S 829 05 0 00 0 00 3 340 96 1 766 53 120 99 0 00 0 00 1 887 52 3 45 4 248 40 0 00 0 00 4 251 85 51 70 0 00 2 142 00 0 00 2557016 0 00 0 00 0 00 396 90 396 90 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 121 00 0 00 0 00 121 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 mara Municipal de Gui Oliveira Do Castelo Penselo Pinheiro Polvoreira Ponte ar es20 capital europeia da cultura B
140. 00 am CRUE EE eum LEE03071308 LEE roo LEE SECTORES DFCI Entidades BH vv B co BB v Rica d Ave B V Vila das Aves 200000 000000 195000 000000 VILA NOVA DE FAMALICAO Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum Lisboa Coordenadas Hayford Gauss gt Data de elabora o 2007 190000 000000 Quartel 252 820705 Fonte IGP 2006 0 15 3 SANTO TIRSO E NEU o ku at cute MAPA N 18 25000 000000 20000 000000 15000 000000 10000 000000 5000 000000 Figura 28 Mapa de combate rescaldo e vigil ncia p s inc ndio do concelho de Guimar es Anexo Mapa 18 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 252 nara Municipal de GuiMar es 20 capital europeia da cultura 3 3 7 APOIO AO COMBATE Em caso de inc ndio florestal e se for montado um Posto de Comando Operacional PC a GNR dever manter pelo menos um militar no local do sinistro de forma a servir como elemento de liga o Se existir necessidade a GNR efectua cortes nas vias auxilia no descongestionamento de tr nsito e no encaminhamento de CB ou outras entidades Realiza tamb m ac es com vista manuten o ou reposi o de ordem p blica Efectua ainda o patrulhamento da rea adjacente ao local do inc ndio identificando e alertando para poss veis reacendimentos e detec o de novos focos de inc ndio P
141. 00 20186 0 0 0 0 0 38 73 61 27 100 BRITEIROS 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 SANTA 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 149 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura LEOCADIA 1 ordemB 0 0 0 5 NES 0 00 1911 00 1911 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 2 ordem m 0 0 0 9 7 12538 00 0 00 12538 0 0 0 0 0 0 00 0 00 3 ordem m 0 0 0 al 3 8107 00 0 00 8107 0 0 0 10000 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 20645 00 0 00 20645 00 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 9 E 0 00 5615 00 5615 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 NO 2 ordem m 0 0 0 G NEG 0 00 0 00 0 ESTEVAO 0 0 0 Or 0 00 0 00 0 3 ordem m 0 0 0 0 0 2407 00 0 00 2407 0 0 0 5 NES 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 9 E 2407 00 5615 00 8022 0 0 0 0 0 30 00 70 00 100 BRITO 1 ordem A m 0 0 0 5 ES 0 00 3963 00 3963 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 5 E 0 00 5441 00 544 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 2 ordem m 0 0 0 0 3673 00 0 00 3673 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 a E 7267 00 0 00 7267 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 150 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura Sub total 0 0 0 0 0 10940 00 9404 00 20344 0 0 0 0 0 53 78 46 22 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0
142. 02 00 0 00 2302 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 9119 00 4682 00 13801 76 0 0 0 0 0 66 07 33 93 100 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 167 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 0 0 0 0 0 00 0 00 1 ordem B m 0 0 0 0 0 1175 00 3521 00 4696 0 0 0 0 0 25 02 74 98 100 SELHO S 2 ordem m 0 0 0 0 0 692 00 0 00 692 LOUREN O 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 1121 00 0 00 1121 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 2988 00 3521 00 6509 0 0 0 0 0 45 91 54 09 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 2156 00 2156 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 1 ordem m 0 0 0 0 0 1243 00 2306 00 3549 0 0 0 0 0 35 02 64 98 100 SERZEDELO 2 ordem m 0 0 0 0 0 2929 00 0 00 2929 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 4162 00 0 00 4162 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 8334 00 4462 00 12796 76 0 0 0 0 0 65 13 34 87 100 SERZEDO 1 ordem m 0 0 0 0 0 0 00 1694 00 1694 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 1 ordem m 0 0 0 0 0 2902 00 2291 00 5193 0 0 0 0 0 55 88 44 12 100 2 ordem m 0 0 0 0 0 2313 00 0 00 2313 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 168 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 3 ordem 0 0 0 0 0 2367 00 0 00 2367 z 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 1 ordem m 0 0 0 0 0 7582 00 3985 00 11567 0 0 0 0 0 6
143. 1 02 0 0 69 0 0 00 32 78 0 00 100 00 2 88 38 00 0 00 100 00 26 75 12 92 0 00 0 00 18 40 5 78 0 00 0 00 4 64 16 37 0 00 100 00 19 55 26 26 0 00 100 00 0 00 mara Municipal de Gui 20 capital europeia da cultura Balazar Barco Briteiros St Est v o Briteiros S Salvador Briteiros Sta Leoc dia Brito Caldelas Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund
144. 1 5 0 2 367 395 2 355 1970 5 4 SA 2 356 1812 5 0 SA 2 357 1142 3 1 SA 2 358 814 DA SA 2 359 178 0 5 SA 2 360 165 0 5 SA 2 361 212 0 6 2 362 252 0 7 SA 2 376 17 0 0 SA 2 363 1313 3 6 SA 2 374 314 0 9 SA 2 368 242 0 7 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 89 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 2 364 635 125 SA 2 369 572 1 6 SA 2 370 364 LO sa 348 LO 2 372 294 0 8 2 373 1145 3 2 SA 2 366 492 1 4 SA 2 375 106 0 3 SA 2 380 1132 eu SA 2 386 693 1 9 2 378 462 1 2 381 407 1 1 2 382 347 LO SA 2 383 353 LO SA 2 389 4 0 0 SA 2 387 1836 5l SA 2 385 676 1 9 SA 2 377 1124 3 1 SA 2 384 4 0 0 SA 2 390 1157 3 2 SA 2 388 1034 2 8 SA 2 379 498 1 4 SA 3 323 1279 20 9 SA 3 324 165 2 7 SA 3 325 167 2 7 SA 3 326 827 13 5 SA 3 327 403 6 6 SA 3 328 290 4 7 SA 3 329 98 1 6 3 ordem complementar SPESSO Sp ISA SA 3 331 47 0 8 SA 3 332 85 1 4 SA 3 333 282 4 6 SA 3 334 108 1 8 SA 3 335 461 7 6 SA 3 751 628 10 3 SA 3 752 22 5 4 SA 3 753 116 1145 1 ordem 5245 11 0 2 ordem 36321 76 2 3 ordem 6106 12 8 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 90 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura Sub total RVF 47672 100 0 LONGOS 1 ordem 18 EM585 4057 78 5 fundamental EM 585 1 1109 21 5 CM 1338 407 13 8 CM 1540 712 24 2 2 ordem fundamental CM 1540 a SA 2 18 202 6 9 SA 2 41 528 18 0 SA 2
145. 1 5 5 SA 3 238 235 5 1 SA 3 239 220 4 8 SA 3 240 380 8 3 SA 3 241 229 5 0 SA 3 242 255 5 6 3 ordem complementar eo SA 3 244 S 0 1 SA 3 245 24 0 5 SA 3 246 435 9 5 SA 3 247 EVA 0 8 SA 3 730 3 0 1 SA 3 731 201 4 4 279 6 1 SA 3 733 290 6 3 SA 3 736 301 6 6 SA 3 734 227 4 9 SA 3 735 140 30 1 ordem 3183 35 2 2 ordem 1282 14 2 3 ordem 4588 50 7 Sub total RVF 9053 100 0 207 4 2587 36 2 ENS EN 207 4 2587 36 2 fundamental 1B EN 207 4 290 ad EN 207 4 290 4 1 EM 603 1386 19 4 2 ordem fundamental SA 2 06 625 SES Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 83 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 2 08 621 SS SA 2 09 1945 10 3 SA 2 36 547 2 9 SA 2 261 687 3 6 SA 2 258 651 3 5 SA 2 259 806 4 3 SA 2 265 3 0 0 SA 2 260 824 4 4 SA 2 262 221 12 SA 2 263 17 0 1 SA 2 264 26 0 1 SA 2 275 74 0 4 SA 2 291 14 0 1 SA 2 268 154 0 8 SA 2 269 326 1 SA 2 270 255 1 4 SA 2 271 1119 5 9 SA 2 273 615 32 SA 2 272 131 0 7 SA 2 300 564 3 0 SA 2 266 59 0 3 SA 2 290 229 12 SA 2 277 290 1 5 SA 2 278 134 0 7 SA 2 279 98 0 5 SA 2 280 570 3 0 SA 2 281 382 2 0 SA 2 282 83 0 4 SA 2 283 577 3 1 SA 2 284 1335 7 1 SA 2 285 1945 10 3 SA 2 286 226 11 2 SA 2 287 535 2 8 SA 2 288 58 0 3 SA 2 304 29 0 2 SA 2 303 0 0 0 SA 2 274 131 0 7 SA 2 302 204 1 1 SA 2 301 10 0 1 SA 2 298 380 2 0 SA 2 289 0 0 Plano Municipal de Defesa da Florest
146. 172 103 6 5 CONDE 3 ordem complementar 20 exe SA 3 174 205 129 SA 3 702 443 27 8 SA 3 701 39 2 4 1 ordem 2144 45 2 2 ordem 1002 21 1 3 ordem 1596 33 7 Sub total RVF 4743 100 0 CM 1550 1 1121 26 9 CM 1550 630 15 1 2 ordem fundamental SINOS sea es SA 2 196 1201 28 9 SA 2 197 539 13 0 SA 2 198 146 3 5 3 ordem complementar SA 3 175 111 4 6 SA 3 176 1201 49 7 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 7597 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 3 177 67 2 8 SA 3 178 383 15 9 SA 3 179 252 10 4 SA 3 180 102 4 2 SA 3 703 181 75 SA 3 704 119 4 9 ordem 386 5 5 2 ordem 4162 59 8 3 ordem 2417 34 7 Sub total RVF 6964 100 0 COSTA 1 ordem EN101 2 6558 87 9 fundamental EM 579 2 899 12 1 1575 128 1 2 2 34 805 7 4 2 32 410 3 8 SA 2 33 351 3 2 SA 2 199 205 1 9 2 200 443 4 1 SA 2 201 558 5 2 SA 2 202 352 3 3 SA 2 203 304 2 8 SA 2 204 495 4 6 SA 2 205 186 2 ordem fundamental SaN 2 207 590 5 5 2 208 704 6 5 SA 2 209 1302 12 0 SA 2 210 901 8 3 SA 2 211 310 2 9 2 212 348 3 2 SA 2 213 330 3 0 SA 2 214 959 33 SA 2 215 346 3 2 SA 2 216 56 0 5 SA 2 217 157 1 4 SA 2 218 342 99 3 ordem complementar SA 3 181 234 2 9 SA 3 182 512 6 3 SA 3 183 69 0 8 SA 3 184 90 1 1 SA 3 185 262 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 78 C mara Municipal de ar OI O capit
147. 2 SA 2 172 219 6 3 SA 2 173 432 12 4 SA 2 174 489 14 0 SA 2 175 144 4 1 SA 2 176 552 15 8 SA 2 177 180 2 4 SA 3 112 446 6 0 SA 3 113 473 6 3 SA 3 114 40 0 5 SANS 22 0 3 SA 3 116 115 IPS SA 3 117 23 0 3 SA 3 118 191 2 6 SA 3 119 117 1 SA 3 120 240 3 2 SA 3 121 132 1 8 SA 3 122 686 9 2 SA 3 123 197 27 3 ordem complementar Bae 26 SA 3 125 175 2 4 SA 3 126 411 5 5 SA 3 127 391 559 SA 3 128 204 2 7 SA 3 129 161 2 2 SA 3 130 439 SA 3 131 308 4 1 SA 3 132 372 5 0 SA 3 133 473 6 3 SA 3 134 224 3 0 SA 3 135 186 2 5 SA 3 136 124 107 SA 3 137 306 4 1 SA 3 138 118 1 6 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios ES C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura 1 ordem fundamental CALDELAS 3 ordem complementar 1 1 ordem fundamental 1B 2 ordem fundamental CALVOS 3 ordem complementar CANDOSO MARTINHO 1 ordem fundamental 1B 2 ordem fundamental ordem 2 ordem 3 ordem Sub total RVF EN 101 EN 310 EM585 EM 586 SA 3 139 1 ordem 2 ordem 3 ordem Sub total RVF A7 EM 512 EM 579 2 EM 579 3 CM 1619 SA 2 30 SA 2 178 SA 2 179 SA 2 180 SA 3 140 SA 3 141 SA 3 142 SA 3 143 SA 3 144 SA 3 145 SA 3 146 SA 3 147 SA 3 660 1 ordem 2 ordem 3 ordem Sub total RVF A11 A7 EN 310 EM 577 EM 576 CM 1588 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 8404 3493 7447 19344 905 1571 1404 2
148. 2 SA 3 746 11 0 2 SA 3 741 146 2 2 SA 3 742 365 5 5 SA 3 743 224 3 4 SA 3 739 47 07 1 ordem 3472 30 0 2 ordem 1477 12 7 3 ordem 6641 57 3 Sub total RVF 11590 100 0 INFANTAS EN 101 2165 61 5 IB 101 2 650 18 5 579 2 704 20 0 SA 2 324 430 4 7 2 323 438 4 8 SA 2 325 2324 25 6 SA 2 326 347 3 8 2 327 1020 11 3 SA 2 328 897 9 9 2 ordem fundamental SA 2 329 228 25 SA 2 330 722 8 0 2 331 464 5 1 2 332 702 T 2 333 920 10 1 2 334 196 22 2 335 382 4 2 SA 3 315 519 12 0 SA 3 316 879 20 4 SA 3 317 153 35 SA 3 318 389 9 0 SA 3 319 225 5 2 3 ordem complementar Ss Bib SA 3 321 209 4 8 SA 3 322 555 12 8 SA 3 749 316 7 3 SA 3 750 480 11 1 SA 3 747 87 20 SA 3 748 141 S ordem 3519 20 8 2 ordem 9071 53 6 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 88 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura 3 ordem 4320 25 5 Sub total RVF 16910 100 0 LEITOES TERT MAY 2165 41 3 darei 18 EM 584 2373 45 3 EM 584 2 706 13 5 2 ordem fundamental SA 2 39 230 0 6 SA 2 40 654 1 8 SA 2 54 22 0 1 SA 2 336 402 1 1 2 343 411 1 1 SA 2 338 463 29 SA 2 339 185 0 5 SA 2 341 858 24 SA 2 340 116 0 3 SA 2 342 264 0 7 SA 2 337 36 0 1 SA 2 344 1518 4 2 SA 2 345 826 2 3 SA 2 346 303 0 8 SA 2 347 1257 3 5 SA 2 348 1007 2 8 SA 2 349 152 0 4 SA 2 354 709 20 SA 2 350 1214 3 3 SA 2 351 11 0 0 SA 2 352 244 0 7 SA 2 353 1103 3 0 SA 2 365 183
149. 2 36 h 0 01 76 004 Rede vi ria florestal ha Ald o E Sub Total E a 0 01 004 Rede vi ria florestal 0 56 ha 0 00 Arosa E Sub Total 0 00 76 5 002 Aglomerados populacionais E Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 38 Freguesia C digo da descri o da faixa Descri o da faixa rea Unidades 004 Rede vi ria florestal 4 21 ha 0 01 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o 1 57 ha 0 00 010 Rede el ctrica de m dia tens o 0 67 ha 0 00 004 Rede vi ria florestal L Balazar E 2 Sub Total 003 Parques e pol gonos industriais e outros Barco Sub Total 003 Parques e pol gonos industriais e outros 108 ha 0 04 004 Rede vi ria florestal inu Briteiros St 0 00 Est v o em 0 52 ha 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o 006 z Briteiros Sta 8 63 ha leocadio 002 Aglomerados populacionais 0 02 004 Rede vi ria florestal 6 49 ha Freguesia C digo da descri o da faixa Descri o da faixa rea Unidades 0 01 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o 003 Parques e pol gonos industriais e outros ala ne 0 01 004 Rede vi ria florestal GE Briteiros 5 0 01 Salvador ES 0 93 ha 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o z 010 Rede el ctrica de m dia tens o BIEN ne Brito 2 TEE 2 00 5 003 Parques e pol gonos industriais outros Caldelas j 6
150. 2006 de 25 de Setembro fixam se cinco eixos estrat gicos os quais preconizam as ac es que procuram satisfazer os objectivos e as metas a atingir 3 1 1 EIXO ESTRAT GICO AUMENTO DA RESILI NCIA DO TERRIT RIO AOS INC NDIOS FLORESTAIS Este Eixo Priorit rio vai delinear objectivos com vista a aumentar o n vel de seguran a das pessoas e bens e para al m disso tornar os espa os florestais mais resistentes ac o do fogo Assim pretende se que atrav s da gest o funcional dos espa os se possa diminuir a intensidade e a rea percorrida por grandes inc ndios e facilitar as ac es de pr supress o e supress o Este Eixo Estrat gico est interligado ao ordenamento do territ rio e ao planeamento florestal fomentando a estabiliza o do uso do solo e garantindo que essa mesma ocupa o visa potenciar a sua utilidade social fundamental delinear uma linha de ac o que objectiva a gest o funcional dos espa os e introduza em simult neo princ pios de DFCI de modo a tendencialmente diminuir a intensidade e are percorrida por grandes inc ndios e facilitar as ac es de pr sepress o e supress o Este eixo estrat gico est intimamente ligado com o ordenamento do territ rio e ao planeamento florestal promovendo a estabiliza o do uso do solo e garantindo que essa ocupa o se destina a potenciar a sua utilidade social OBJECTIVO ESTRAT GICO Promover a gest o florestal e intervir preventivamente em
151. 2172 4489 63 432172 1 ordem A 0 12620 85 12620 85 0 2524 17 0 2524 17 0 2524 17 0 2524 17 0 2524 17 1 ordem 0 1884 3 1884 3 0 376 86 0 376 86 0 376 86 0 376 86 0 376 86 Ferment es 2 ordem 3977 39 3977 39 3977 39 0 0 3977 39 0 0 0 0 0 0 3 ordem 2845 52 2845 52 2845 52 1571 54 0 468 3 0 0 0 805 68 0 0 0 Sub Total m 6822 91 21328 06 21328 06 1571 54 290103 4445 69 2901 03 0 2901 03 805 68 2901 03 0 2901 03 Figueiredo 1 0 6857 05 6857 05 0 1371 41 0 1371 41 0 1371 41 0 1371 41 0 1371 41 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 174 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 1 ordem B 0 11557 55 11557 55 0 2311 51 2311 51 0 2311 51 2311 51 0 2311 51 2 ordem 5602 82 11205 64 11205 64 0 0 SEDES 5602 82 0 0 0 0 0 3 ordem 1273 37 1273 37 1273 37 0 0 1725 0 0 0 1156 12 0 0 0 Sub Total m 6876 19 30893 61 30893 61 0 3682 92 5720 07 9285 74 0 3682 92 1156 12 3682 92 0 3682 92 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 ordem 0 7163 55 7163 55 0 1432 71 0 1432 71 0 1432 71 0 1432 71 0 1432 71 Gandarela 2 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3 ordem 2520 21 2520 21 2520 21 1434 39 0 0 0 0 0 1085 82 0 0 0 Sub Total m 2520 21 9683 76 9683 76 1434 39 1432 71 0 1432 71 0 1432 71 1085 82 1432 71 0 1432 71 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 ordem 0 10039 1 10039 1 0 2007 82 0 2007 82 0 2007 82 0 2007 82 0 2007 82 G meos 2 ordem 163 76 163 76 163 76 0 0 16
152. 22 27 5 DO parques de campismo 004 Rede vi ria florestal 9 45 52 45 61 9 9 45 2 0 8 0 12 38 0 12 38 0 12 38 0 12 38 010 Rede el ctrica de m dia 2 8 05 10 05 0 2 01 0 2 01 0 2 01 2 0 01 0 2 01 tens o EE ZE AECI E 20 Kaur mam Emir s Donim 007 Rede el ctrica de alta e muito 2 44 75 9 95 1 199 0 45 1 99 1 99 alta tens o E NN UNIES UNIONE e Ferment es 004 Rede vi ria florestal 2 04 2 55 0 51 0 51 0 51 007 Rede el ctrica de alta e muito J 2 41 4 63 0 19 1 09 1 0 0 19 0 m 2 1 03 0 84 alta tens o AAA Figueiredo 004 Rede vi ria florestal 0 59 2 36 2 95 0 59 0 59 0 59 0 59 59 007 Rede el ctrica de alta e muito 0 78 1 37 12 15 0 2 43 0 2 43 0 2 43 0 2 43 0 78 1 65 alta tens o Municipal de GuiMar es20 capital europeia da cultura Freguesia Descri o da faixa rea total descri o com necessidade da faixa necessidade _ de FGC reacom rea sem rea com rea sem rea com rea sem rea com rea sem rea com rea sem de interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o hoa USES E SS A RA E EGET EUR E E Gandarela 007 Rede el ctrica de alta e muito 1 04 1 04 1 04 alta tens o 010 Rede el ctrica de m dia 2115 2 18 4 33 0 075 1 04 0 29 0 75 0 0 OS 0 36 0 39
153. 247 C mara Municipal de Guil ar es 20 capital europeia da cultura ira pu 30000 000000 Ea id PONTEDELIMA S 20000 000000 15000 000000 10000 000000 5000 000000 TERRAS DEBOURO N MAPA DA REDE DE POSTOS DE VIGIA PV E BACIAS DE VISIBILIDADE DO CONCELHO DE GUIMAR ES BRAGA ST TIRSO P VOA DE LANHOSO FAFE E LOUSADA 215000 000000 LIMITES ADMINISTRATIVOS Concelho de Guimar es 210000 000000 Limite de freguesias Concelhos limitrofes POSTOS DE VIGIA EB PV 26 03 Sta Marinha PV 21 06 Sta Agueda 11 PV 29 02 S Mamede i El Pv 29 05 S Gens i PV 29 04 Sta Marta 205000 000000 POSTOS DE VIGIA e PV 26 03 Sta Marinha Y j PV 21 06 Sta Agueda A PV 29 02 S Mamede PV 29 05 S Gens PV 29 04 Sta Marta 190000 000000 Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum Lisboa Coordenadas Hayford Gauss Data de elabora o 2007 185000 000000 Fonte IGP 2006 MAPA N 15 Cara Mamede 9 E AN 190000 000000 Figura 25 Rede de Postos de Vigia e Bacias de Visibilidade do concelho de Guimar es Braga St Tirso P voa de Lanhoso Fafe e Lousada Anexo Mapa 15 Contudo existem zonas sombra no concelho de Guimar es as quais t m influ ncia essencialmente pela exist ncia de vales encaixados Assim para evitar que estas reas sejam igu
154. 28 Junho inseridos ou confinantes com espa os florestais e previamente definidos no PMDFCI Faixa envolvente de largura m nima n o inferior a 100 m nos parques de 003 campismo infra estruturas e equipamentos florestais de recreio parque pol gonos industriais plataformas de log stica e aterros sanit rios Faixa lateral de terreno confinante rede vi ria florestal numa largura n o 004 inferior a 10 m nos espa os florestais previamente definidos no PMDFCI Faixa lateral de terreno confinante rede ferrovi ria contada a partir dos 005 carris extemos numa largura n o inferior a 10 m nos espa os florestais previamente definidos no PMDFCI Faixa associada rede de transporte de g s faixa definida a partir do limite 006 exterior a infra estrutura nos espa os florestais com largura n o inferior a 10 m Faixa correspondente projec o vertical dos cabos condutores exteriores das linhas de transporte e distribui o de energia el ctrica em muito alta 007 tens o e alta tens o acrescidos de uma faixa de largura n o inferior a 10 m para cada um dos lados nos espa os florestais e previamente definidos no PMDFCI Redes prim rias de faixas de gest o de combust vel de interesse regional cumprem todas as fun es enunciadas nas al neas a b e do n 2 do Artigo 13 do Decreto Lei n 124 2006 de 28 de Junho e desenvolvem se nos espa os rurais Faixa associada red
155. 3 76 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total m 163 76 10202 86 10202 86 0 2007 82 163 76 2007 82 0 2007 82 0 2007 82 0 2007 82 1 ordem A 0 10641 95 10641 95 0 2128 39 0 2128 39 0 2128 39 0 2128 39 0 2128 39 1 ordem B 0 5271 9 5271 9 0 1054 38 0 1054 38 0 1054 38 0 1054 38 0 1054 38 Gominh es 2 ordem 29 56 29 56 29 56 0 0 29 56 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 1702 44 1702 44 1702 44 0 0 235 29 0 26 04 0 1441 11 0 0 0 Sub Total 1732 17645 85 17645 85 0 3182 77 264 85 3182 77 26 04 3182 77 1441 11 3182 77 0 3182 77 1 ordem A 0 28773 8 28773 8 0 5754 76 0 5754 76 0 5754 76 0 5754 76 0 5754 76 1 ordem 0 6930 7 6930 7 0 1386 14 0 1386 14 0 1386 14 0 1386 14 0 1386 14 2 ordem 3743 46 3743 46 3743 46 0 0 3743 46 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 8940 42 8940 42 8940 42 4505 0 3060 83 0 912 51 0 462 08 0 0 0 Sub Total m 12683 88 48388 38 48388 38 4505 7140 9 6804 29 7140 9 912 51 7140 9 462 08 7140 9 0 7140 9 1 ordem A 0 14087 3 14087 3 0 2817 46 0 2817 46 0 2817 46 0 2817 46 0 2817 46 1 ordem B 0 26127 2 26127 2 0 5225 44 0 5225 44 0 5225 44 0 5225 44 0 5225 44 Gondar 2 ordem 1942 18 1942 18 1942 18 0 0 0 0 1942 18 0 0 0 0 3 ordem 1138 12 1138 12 1138 12 557 02 0 581 1 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total m 3080 3 43294 8 43294 8 557 02 8042 9 581 1 8042 9 1942 18 8042 9 0 8042 9 0 8042 9 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 ordem 0 13004 7 13004 7 0 2600 94 0 2600 94 0 2600 94 0 2600 94 0 2600 94 Gond
156. 30 38 68 43 43 116 C mara Municipal de d en OI capital curopeia da cultura Rendufe S Torcato Sande S Clemente Selho S Crist v o Souto S Salvador Souto Sta Maria 19 29 31 34 20 28 59 So 114 114 Sub Total 221 114 114 Sub Total 214 Sub Total 214 Sub Total 114 Sub Total 214 114 114 114 Sub Total Tanque de rega Tanque de rega Lago Tanque de rega Tanque de rega Charca Charca Tanque de rega Charca Tanque de rega Tanque de rega Tanque de rega s Reservat rio utilizado unicamente na DFCI Relativamente s implica es que a rede de pontos de gua pode assumir na DFCI destaca se o facto deste tipo de equipamento desempenhar uma fun o cordial no que diz respeito ao combate a inc ndios florestais Se a rede de pontos de gua de um determinado concelho conseguir assumir um papel de efic cia face rapidez na acessibilidade e reabastecimento consegue cumprir o objectivo para o qual foi criada Caso contr rio poder influenciar a propaga o do inc ndio e colocar em risco as opera es de combate Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios I7 C mara Municipal de ar Of capital europeia da cultura 3 1 3 PROGRAMA DE AC O 3 1 3 1 SILVICULTURA PREVENTIVA A utilidade de associar faixas corta fogo rede de estradas e caminhos que atravessam uma rea florestal tem a ver com duas ordens de raz es Po
157. 31 12 2008 6400 2600 9100 1100 1700 1960 350 us ERE REB EET BI RUN RR GER ET Bombeiros ECIN 149 mediante 5030844738 72240 230 Ta SS Pas a so AN C mara Municipal de es JP O capital europeia da cultura Identifica o da Recursos humqnos Entidade Equipa n Volunt rios de disponibilidade dos Guimar es volunt rios Bombeiros ECIN Mediante Volunt rios das disponibilidade dos Taipas volunt rios Bombeiros ECIN 75 mediante Volunt rios de disponibilidade dos Vizela volunt rios Bombeiros ECIN 84 mediante Volunt rios de disponibilidade dos Vila das Aves volunt rios Bombeiros ECIN Mediante Volunt rios de disponibilidade dos Riba d Ave volunt rios rea de actua o Sectores Territoriais 40445 07235 153 333 68449 35832 19622 5602 6 01331 03029 24 248 67662 09959 18863 51066 6415 3 69261 36654 37 456 32357 29352 46351 57950 6844 1 13746 71449 63 347 12939 60943 34042 04836 3073 7 10201 02102 23 08 65017 39018 54444 21855 5015 8 S030833130 16128 26924 73027 498 19 58715 08016 42020 48023 6251 4 06413 47110 45 509 14503 41204 43906 27707 0561 2 55211 53634 38 221 74925 22605 S030831568 11067 1706432357 S030828569 5030866860 23465 Per odo de qctua ao Todo o qno Todo o qno Todo o qno Todo o qno Capacidade de 2600 9100 1100 1700 1 Pot ncia Hp Comprimento
158. 345 9 0 SA 2 62 8 4 22 9 2 521 314 8 2 2 ordem fundamental SA 2 522 245 6 4 SA 2 523 352 9 2 2 524 288 7 6 2 525 163 4 3 SA 2 526 156 4 1 2 527 206 SA SA 3 511 158 2 SANDE VILA NOVA SA 3 512 143 8 3 SA 3 513 164 9 6 SA 3 514 73 4 2 SA 3 515 242 14 1 3 ordem complementar e SA 3 517 59 3 4 SA 3 518 7 4 5 SA 3 519 216 12 6 SA 3 520 145 8 4 SA 3 521 270 15 7 SA 3 522 53 3 1 ordem 2298 29 3 2 ordem 3818 48 7 3 ordem 1717 21 9 Sub total RVF 7832 100 0 SELHO 1 ordem 1A All 1948 83 2 S CRISTOVAO fundamental JEN EVGA 393 16 8 CM 1605 1518 22 1 SA 2 65 6 0 1 SA 2 528 1405 21 0 2 ordem fundamental n SA 2 530 224 SS SA 2 531 720 10 7 2 532 1825 27 2 2 533 3 3 5 6 3 ordem complementar 3 523 869 15 6 SA 3 524 394 7 1 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 104 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 3 525 110 2 0 SA 3 526 175 3 1 SA 3 527 251 4 5 SA 3 528 364 6 5 SA 3 529 515 92 3 530 445 8 0 SA 3 531 327 579 SA 3 532 1275 22 9 SA 3 533 367 6 6 SA 3 534 465 8 3 SA 3 535 16 0 3 1 ordem 2341 16 0 2 ordem 6698 45 8 3 ordem 5573 38 1 Sub total RVF 14612 100 0 EN 310 2468 41 0 1 ordem 18 EN 310 2214 36 8 fundamental EM 574 1073 17 8 EM 576 262 4 4 CM 1588 2470 45 1 CM 1588 1 639 11 7 CM 1590 711 13 0 2 ordem fundamental CM 1590 711 13 0 SA 2 534 327 6 0 S
159. 354 5 5 3 ordem complementar SANTO eu Sa SA 3 477 50 7 9 SA 3 478 1285 20 1 SA 3 479 268 4 2 SA 3 480 260 4 1 SA 3 783 167 2 6 SA 3 781 344 5 4 SA 3 782 991 15 5 SA 3 780 737 ES ordem 10192 38 1 2 ordem 10131 37 9 3 ordem 6398 23 9 Sub total RVF 26721 100 0 SANDE 1 ordem 18 EN 310 602 272 6 S CLEMENTE fundamental EM 584 3 2098 271 2 ordem fundamental CM 1545 1 1743 17 4 2 53 351 3 5 2 52 103 LO SA 2 51 4 0 4 SA 2 50 272 DY SA 2 21 163 1 6 SA 2 491 448 4 5 SA 2 492 220 2 2 2 493 671 6 7 SA 2 494 1023 10 2 2 495 369 37 SA 2 496 232 gs SA 2 497 198 2 0 2 498 69 0 7 2 499 199 2 0 2 500 1688 16 9 2 501 615 6 1 SA 2 502 129 178 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 101 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 2 503 225 23 SA 2 504 190 1 9 2 505 279 2 7 SA 2 506 147 1 5 SA 2 507 192 19 SA 2 508 22 0 2 2 509 98 1 0 SA 2 510 319 32 SA 3 481 506 6 9 SA 3 482 1749 23 9 SA 3 483 346 4 7 SA 3 484 9 0 1 SA 3 485 261 3 6 SA 3 486 209 2 9 SA 3 487 536 7 3 SA 3 488 763 10 5 3 ordem complementar L 22 SA 3 490 404 5 5 SA 3 491 338 4 6 SA 3 492 348 4 8 SA 3 493 91 2 SA 3 494 517 7 1 SA 3 495 319 4 4 SA 3 496 20 0 3 SA 3 497 260 3 6 SA 3 784 247 3 4 1 2700 13 5 2 ordem 10002 50 0 3 ordem 7304 36 5 Sub total RVF 20007 100 0 SANDE 1 ordem EN 101 228 14 7 S LOURENCO funda
160. 379 6 0 SA 3 78 108 027 SA 3 654 261 4 1 SA 3 653 248 3 9 ordem 3570 14 1 2 ordem 15407 60 8 3 ordem 6353 25 1 Sub total RVF 25330 100 0 BARCO 310 1711 42 4 m IB 586 1577 39 1 EM 583 2 747 18 5 2 23 1548 392 SA 2 24 891 20 2 SA 2 25 224 5l SA 2 27 S92 7 6 2 ordem fundamental SALIAS 20 SA 2 146 217 4 9 2 147 319 779 SA 2 148 341 7 SA 2 149 245 5 6 SA 2 150 114 2 6 3 ordem complementar SA 3 79 135 6 2 SA 3 80 131 6 1 SA 3 81 562 26 0 SA 3 82 182 8 4 SA 3 83 204 9 4 SA 3 84 235 10 9 SA 3 85 164 7 6 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 70 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 3 86 2 0 1 SA 3 87 546 25 3 1 ordem 4035 38 1 2 ordem 4402 41 5 3 ordem 2160 20 4 Sub total RVF 10598 100 0 EN 309 4992 40 4 1 ordem 18 EN 309 4992 40 4 fundamental EM 586 1707 13 8 EM 582 2 677 5 9 CM 1338 118 6 1 SA 2 22 53 22 SA 2 15 15 0 8 2 ordem fundamental SA 2 152 343 17 7 SA 2 153 487 25 2 SA 2 154 674 34 9 SA 2 155 242 12 5 SA 3 88 755 12 8 SA 3 89 329 5 6 BRITEIROS 5 SALVADOR SA 3 90 608 10 3 SA 3 91 148 25 SA 3 92 489 8 3 3 ordem complementar 20 0 3 SA 3 94 383 6 5 SA 3 95 710 Iai SA 3 96 111 1 9 SA 3 97 1420 24 1 SA 3 98 623 10 6 SA 3 655 288 4 9 ordem 12368 61 3 2 ordem 1933 9 6 3 ordem 5885 29 2 Sub total RVF 20185 100 0 BRITEIROS 1 ordem 18 EM 586 17 0 9 SANTA LEOCADIA fundamenta
161. 4 rea instalada com recurso meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Benificiar 2 pontos de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios 198 ha ha m3 ha ha m3 ha ha
162. 4 0 04 0 0 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 3 15 3 15 EVEN 0 02 0 02 Sub Total SUUS SAS 0 02 0 02 003 Parques e pol gonos industriais e outros ha 5 5 5 5 0 01 0 01 004 Rede vi ria florestal ha 12 38 12 38 m 0 03 0 03 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 2 01 2 01 0 0 Sub Total 19 89 19 89 0 04 0 04 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 1 99 1 99 Donim e 0 01 0 01 Sub Total 1 99 1292 0 01 0 01 Ferment es 004 Rede vi ria florestal ha 0 51 0 51 76 0 0 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 0 19 0 19 tens o 0 0 Sub Total 0 7 0 7 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 128 C mara Municipal de ar 014 O capital europeia da cultura 0 0 004 Rede vi ria florestal ha 0 59 0 59 0 0 sns sas 007 ae el ctrica de alta e muito alta ha 2 43 2 43 sao 0 01 0 01 Sub Total 3 02 3 02 0 01 0 01 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 1 04 1 04 0 01 0 01 RUN 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 0 75 0 75 76 0 0 Sub Total 1 79 1572 76 0 01 0 01 004 Rede vi ria florestal ha 2 77 2 77 0 01 0 01 o 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 0 32 0 32 Gominh es 0 0 Sub Total 3 09 3 09 0 01 0 01 002 Aglomerados populacionais ha 6 92 6 92 0 01 0 01 003 Parques e pol gonos industriais e outros ha 11 8 11 8 0 02 0 02 004 Rede vi ria florestal ha SAS 5 19 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndi
163. 4273 961194270 968689277 961188009 969524200 913627124 917601375 96 4807727 962950120 934102092 962426098 966593392 939553666 933269623 938214319 917614199 963289880 966236749 938580576 963459568 962036275 938980985 Telefone 253421200 253421200 253421200 253421200 253421200 253421200 253421200 253576114 253576114 253515444 253513334 253422570 253422570 253422570 253422570 253422570 253421222 913627124 253 576942 253523724 252996826 252942676 253553787 253943551 253553555 253516455 253471487 253579828 253473562 253572823 253572894 253571774 253576884 253541030 253515134 253515134 253515134 253515134 253515134 253515134 253515134 253578670 253578670 253512759 253513335 253422578 253422578 253422578 253422578 253422578 253515134 253613240 253570438 252996789 253553787 253943551 253516495 253576593 253579627 253572894 2535711805 253570013 geralQGcm guimaraes pt geralQecm guimaraes pt costa silvaecm guimaraes pt miguel frazaoO0cm guimaraes pt ambienteOcm quimaraes pt ambienteQcm guimaraes pt atfecm quimaraes pt comando bvtaipasQsapo pt comando bvtaipasQsapo pt comando bvgOmail telepac pt guimaraes bragaQ9psp pt pmQGcm guimaraes pt C mara Municipal de 201 O capital europeia da cultura Entidade Candoso S Martinho Candoso S Tiago Castel es Conde Corvite Costa Creixomil Donim Ferment es Figueiredo Gandarela G meos
164. 43 9 4123 0 9 4131 1151 99 143 1552 2081 345 112 209 28 181 151 208 125 139 192 102 89 2945 2776 1190 6910 1742 700 202 624 2094 43 4 18 1 38 5 100 0 21 9 38 1 34 1 o 100 0 99 8 0 0 0 2 100 0 39 1 3 4 4 9 52 7 75 0 12 4 40 7 5 1 0 15 2 2 17 5 10 5 111 77 16 1 8 6 7 5 0 1 42 6 40 2 17 2 100 0 S25 13 1 3 8 11 6 39 1 0 0 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura CM 1606 860 18 9 CM 1606 860 18 9 2 181 205 4 5 SA 2 182 245 5 4 SA 2 183 407 9 0 SA 2 184 227 5 0 SA 2 185 160 3 5 SA 3 148 1 0 0 SA 3 149 185 4 1 SA 3 150 387 8 5 SA 3 151 VS 1 6 SA 3 152 2 0 0 SA 3 153 537 11 8 SA 3 154 96 2 1 SA 3 155 129 2 8 SA 3 661 164 3 6 1 5361 54 2 2 ordem 4539 45 8 3 ordem 0 0 0 Sub total RVF 9900 100 0 CANDOSO 1 1258 24 5 SANTIAGO 1 ordem EM 577 2397 46 7 fundamental 18 31 FEM Si 387 7 5 EM 576 1089 21 2 SA 2 31 355 42 6 2 ordem fundamental SA 2 186 301 36 1 SA 2 187 177 21 3 2 188 365 9 7 SA 3 156 411 11 0 SA 3 157 295 7 9 SA 3 158 187 5 0 SA 3 159 176 4 7 3 ordem complementar SA 3 160 228 6 1 SA 3 161 158 4 2 SA 3 162 449 12 0 SA 3 664 1035 27 6 SA 3 663 O99 9 0 SA 3 662 102 2 7 ordem 5130 52 8 2 ordem 833 8 6 3 ordem 3746 38 6 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 75 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultur
165. 43 379 12 9 3 ordem complementar SA 3 336 203 1 6 ELAS pe CT 342 guy SA 3 338 280 22 SA 3 339 187 1 6 SA 3 340 277 22 SA 3 341 92 0 7 SA 3 342 332 27 SA 3 343 389 3 1 SA 3 344 289 258 SA 3 345 573 4 6 SA 3 346 356 2 8 SA 3 347 810 6 5 SA 3 348 287 2 SA 3 349 90 0 7 SA 3 350 219 1 8 SA 3 351 347 2 8 SA 3 352 310 25 SA 3 353 173 1 4 SA 3 354 71 0 6 SA 3 355 312 25 SA 3 356 267 2 SA 3 357 580 4 6 SA 3 358 79 0 6 SA 3 359 493 4 0 SA 3 360 209 17 SA 3 361 78 0 6 SA 3 362 553 4 4 SA 3 363 149 12 SA 3 364 599 4 8 SA 3 365 1218 9 7 SA 3 366 290 25 SA 3 367 93 0 7 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 91 C mara Municipal de 2 capital europeia da cultura SA 3 368 139 1 1 SA 3 754 186 1 5 SA 3 755 674 SA SA 3 756 938 VS ordem 5166 25 1 2 ordem 2941 14 3 3 ordem 12479 60 6 Sub total RVF 20586 100 0 1 ordem 18 EN 105 3819 79 1 fundamental EM 512 1009 20 9 CM 1538 1819 63 7 2 ordem fundamental 898 210 tia SA 2 391 160 5 6 LORDELO SA 2 392 466 16 3 3 ordem complementar 268 SA 3 757 415 42 6 1 ordem 4828 55 8 2 ordem 2855 33 0 3 ordem 974 m3 Sub total RVF 8657 100 0 EN 105 432 20 3 18 577 1082 51 0 fundamental 576 608 28 7 SA 3 370 129 8 6 SA 3 371 827 55 2 MASCOTELOS 3 ordem complementar SA 3 372 211 14 1 SA 3 758 226 15 1 SA 3 759 106 7 1 1 ordem 2122 58 6 2 ordem 0 0 0 3
166. 5 00 25 00 35 00 a 70 00 25 00 35 00 25 00 C mara Municipal de m m 20 O capital europeia da cultura Tractor Agr cola Jos Lu s da Silva Vaz 934474321 25 00 Ant nio Ribeiro Largo da Igreja 253576323 Vieira 936091882 Moto serras 1 Jos Lu s da Silva Vaz 934474321 Ant nio Ribeiro Largo da Igreja 253576323 Vieira 936091882 Tractor cisterna 1 Jos Lu s da Silva Vaz 934474321 25 00 Ant nio Ribeiro Largo da Igreja 253576323 Vieira 936091882 Motobomba 1 Jos Lu s da Silva Vaz 934474321 reboc vel Ant nio Ribeiro Largo da Igreja 253576323 Vieira 936091882 P carregadora 1 Jos Lu s da Silva Vaz 934474321 Ant nio Ribeiro Largo da Igreja 253576323 Vieira 936091882 Reboque com 1 Rua S Jo o cisterna 15000 E I N Emp Inf Nordeste Lda Baptista 3507 934699394 Jacinto Ribeiro 934699394 Retro 6 Rua S Joao 25 00 escavadora E I N Emp Inf Nordeste Lda Baptista 3507 934699394 Jacinto Ribeiro 934699394 Ponte 2 2 Rua S Jo o E Girat rias E I N Emp Inf Nordeste Lda Baptista 3507 934699394 Jacinto Ribeiro 934699394 Tractor agr cola 1 Rua S Jo o 25 00 Emp Inf Nordeste Lda Baptista 3507 934699394 Jacinto Ribeiro 934699394 M quina de Rua S Jo o rasto E I N Emp Inf Nordeste Lda Baptista 3507 934699394 Jacinto Ribeiro 934699394 2 Rua Jo o Moto serras E I N Emp Inf Nordeste Lda Baptista 3507 934699394 Jacinto Ribeiro 934699394 T
167. 5 2 8 SA 3 770 2 0 0 ordem 1449 10 3 2 ordem 6522 46 2 3 ordem 6156 43 6 Sub total RVF 14127 100 0 PENCELO 1 ordem 18 EM 582 2341 90 1 fundamental EM 582 257 99 CM 1574 3 1109 34 1 SA 2 432 518 15 9 2 ordem fundamental SA 2 433 597 18 4 SA 2 434 607 18 7 SA 2 435 422 13 0 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 95 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 3 414 207 8 8 SA 3 415 353 15 1 SA 3 416 340 14 5 SA 3 417 324 13 8 3 ordem complementar SA 3 418 391 16 6 SA 3 419 46 1 9 SA 3 420 21 0 9 SA 3 771 233 9 9 SA 3 772 433 18 4 ordem 2597 21 7 2 ordem 3254 39 7 3 ordem 2347 28 6 Sub total RVF 8198 100 0 1 ordem lA 7 247 16 3 fundamental IB 580 1266 83 7 1626 3 461 20 5 1626 1186 52 8 2 ordem fundamental SA 2 436 120 5 4 2 437 479 21 58 SA 2 438 0 0 SA 3 421 703 21 4 PINHEIRO SA 3 422 3 0 1 SA 3 423 642 19 6 3 ordem complementar SA 3 424 461 14 0 SA 3 425 751 220 SA 3 426 400 12 2 SA 3 773 324 9 9 ordem 1514 25 2 ordem 2247 31 9 3 ordem 3285 46 6 Sub total RVF 7045 100 0 POLVOREIRA 147 2615 33 0 sa EN 105 1458 18 4 ndani 18 EM 579 2345 29 6 EM 576 398 5 0 EN 579 1 1118 14 1 CM 1609 559 33 8 2 ordem fundamental 33 REL CM 1609 209 12 7 2 439 325 1977 3 ordem complementar SA 3 427 12 1 0 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndio
168. 5 36 1448 85 2634 39 1448 85 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Oliveta 1 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Do 2 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Castelo 3 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total m 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 ordem B 0 12987 1 12987 1 0 2597 42 0 2597 42 0 2597 42 0 2597 42 0 2597 42 Penselo 2 ordem 1626 19 1626 19 1626 19 0 0 0 0 0 0 0 0 1626 19 0 3 ordem 665 83 665 83 665 83 0 0 0 0 0 0 665 83 0 0 0 Sub Total m 2292 02 15279 12 15279 12 0 2597 42 0 2597 42 0 2597 42 665 83 2597 42 1626 19 259742 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 ordem B 0 17425 17425 0 3485 0 3485 0 3485 0 3485 0 3485 Pinheiro 2 ordem 600 41 600 41 600 41 0 0 0 0 0 0 0 0 600 41 0 3 ordem 3284 52 3284 52 3284 52 2257 87 0 0 0 702 55 0 324 1 0 0 0 Sub Total m 3884 93 21309 93 21309 93 2257 87 3485 0 3485 702 55 3485 324 1 3485 600 41 3485 1 ordem A 0 7290 9 7290 9 0 1458 18 0 1458 18 0 1458 18 0 1458 18 0 1458 18 1 ordem B 0 59043 3 59043 3 0 11808 66 0 11808 66 0 11808 66 0 11808 66 0 11808 66 Polvoreira 2 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 1566 09 1566 09 1566 09 1241 41 0 0 0 0 0 0 0 324 68 0 Sub Total m 1566 09 67900 29 67900 29 1241 41 13266 84 0 13266 84 0 13266 84 0 1326684 324 68 1326684 1 ordem A 0 15287 15 15287 15 0 3057 43 0 3057 43 0 3057 43 0 3057 43 0 3057 43 1 ordem B 0 34988 2 34988 2 0 6997 64 0 6997 64 0 6997 64 0 6997 64 0 6997 64 Ponte 2 ordem 0 0 0 0
169. 5 55 34 45 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 2588 00 2588 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 1 ordem B m 0 0 0 0 0 1267 00 3058 00 4325 0 0 0 0 0 29 29 70 71 100 2 ordem m 0 0 0 0 0 1420 00 0 00 1420 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 2828 00 0 00 2828 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 5515 00 5646 00 11161 0 0 0 0 0 49 41 50 59 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem m 0 0 0 0 0 1932 00 6783 00 8715 0 0 0 0 0 22 17 77 83 100 SOUTO S 2 ordem m 0 0 0 0 0 4670 00 0 00 4670 SALVADOR 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 5376 00 0 00 5376 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 1197800 6783 00 18761 0 0 0 0 0 63 85 36 15 100 SOUTO SANTA 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 MARIA 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 169 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 1 ordem B 0 0 0 0 0 2029 00 0 00 2029 E 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 2 ordem m 0 0 0 0 0 10967 00 0 00 10967 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 9367 00 0 00 9367 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 22363 00 0 00 22363 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 682 00 682 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 1 ordem B m 0 0 0 0 0 1791 00 0 00 1791 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 TABUADELO 2 ordem m 0 0 0 0 0 6074 00 0 00 6074 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100
170. 51 351 4 4 1 ordem 10883 31 9 2 ordem 15195 44 5 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 68 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura 3 ordem 8049 23 6 Sub total RVF 34126 100 0 CM1575 1 1105 43 3 CM 1575 445 17 4 2 ordem fundamental CM 1571 219 8 6 SA 2 16 445 17 4 AZUR M 2 17 339 13 3 3 ordem complementar SA 3 652 130 100 0 1 ordem 0 0 0 2 ordem 2553 95 2 3 ordem 130 4 8 Sub total RVF 2682 100 0 BALAZAR 1 ordem 18 EN 101 2154 60 3 fundamental EM 585 1 1416 39 7 CM 1540 222 1 4 CM 1540 222 1 4 SA 2 42 183 1 2 SA 2 49 137 0 9 2 20 844 5 5 SA 2 19 2341 15 2 2 126 68 0 4 2 127 497 32 SA 2 128 892 5 8 SA 2 129 328 2l SA 2 130 110 0 7 SA 2 131 1752 11 4 2 ordem fundamental SA 2 132 711 4 6 SA 2 133 818 5 3 SA 2 134 832 5 4 SA 2 135 605 3 9 SA 2 136 106 0 7 SA 2 137 205 1148 SA 2 138 594 3 9 SA 2 139 1644 10 7 SA 2 140 166 Dal SA 2 141 463 3 0 SA 2 142 834 5 4 SA 2 143 0 0 0 SA 2 144 833 5 4 3 ordem complementar SA 3 62 253 4 0 SA 3 63 463 7 3 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 69 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 3 64 334 579 3 65 723 11 4 3 66 259 4 1 SA 3 67 579 9 1 SA 3 68 29 0 5 SA 3 69 12 0 2 SA 3 70 219 3 5 SA 3 71 436 6 9 SA 3 72 790 12 4 SA 3 73 85 IPS SA 3 74 487 Z SA 3 75 423 6 7 SA 3 76 264 4 2 SA 3 77
171. 5198 27 16750 42 16750 42 0 2310 43 262 93 2310 43 0 2310 43 0 2310 43 4935 34 2310 43 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 180 C mara Municipal de Guil ar es 20 capital curopeia da cultura 3 1 3 2 3 REDE DE PONTOS DE AGUA 3000 MON aaa iii 509890 aid s N MAPA DE CONSTRU O E MANUTEN O DA REDE 3 DE PONTOS DE GUA DO POVOADE LANHOSO d 58 CONCELHO DE GUIMAR ES ME is dt PARA 2008 2012 amp A VS L SE jh TA i fs PU BRAGA a rud Jf LIMITES ADMINISTRATIVOS ad xz l PS Concelhos limitrofes H g E d T E SS ji Limite de freguesias E E in AMAR FS Concelho de Guimar es No S LOUREN O i A q ANO vx E sanco SOUTO S SALVADOR g MAR a i L ANDE S wanaq l4 lt uy ul e 2008 a eei e 4 ues s j 2008 A REA CLEMEN Wii UI E A RENDUFE prit ceo 1 E VARAS Sir e ve f 3 A k GUEREDESANDE VILANOM PONTE N inj cn 9 n tope fe e Y S FAFE E 77 k x pw FN 2 e N 2012 s 7 Js y N E NR C P ak e e ci aya Kk TIPO DE INTERVEN O enit A o 2 A g ce muni ro e 4 2 AN E edi ps E NOU P ij x Y de s es INFANTAS imo x 2909 pd m VILA NOVA DE FAMALICAO pedi costal mg j X pre e POLVOREIRA vs E Js a ae LN X
172. 578 85 0 0 9 3 2302 06 0 0 0 688 04 0 03 22 55 0 00 100 00 16 03 24 70 0 00 100 00 0 00 2 98 0 00 0 00 6 36 24 55 0 00 100 00 0 00 3 67 0 00 0 00 32 28 0 00 0 00 27 30 0 00 0 00 0 00 2 85 0 00 100 00 mara Municipal de Gui 20 capital europeia da cultura Serzedelo Serzedo Silvares Souto S Salvador Souto Sta Maria Tabuadelo Urgezes Vermil Implementac o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru
173. 6 03 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 1470 14 70 702 30 0 00 0 00 0 00 702 30 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 430 86 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 14 85 0 00 0 00 14 85 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 1 720 10 0 00 0 00 1 720 10 0 00 4 900 98 0 00 0 00 4 900 98 0 00 2 089 15 0 00 0 00 2 089 15 0 00 2 000 23 0 00 C mara Municipal de Gui Souto S Salvador Souto Sta Maria Tabuadelo Urgezes Vermil ar es20 capital europeia da cultura un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi
174. 6 1776 36 1776 36 0 0 1596 0 180 36 0 0 0 0 0 3 ordem 1811 086 1811 086 1811 086 0 0 1714 29 0 0 0 48 396 0 48 4 0 Sub Total m 3587 446 41462 546 41462 546 0 7575 02 3310 29 7575 02 180 36 7575 02 48 396 7575 02 48 4 7575 02 1 ordem A 0 11877 9 11877 9 0 2375 58 0 2375 58 0 2375 58 0 2375 58 0 2375 58 Moreira 1 ordem B 0 57136 5 57136 5 0 11427 3 0 11427 3 0 11427 3 0 11427 3 0 11427 3 De 2 ordem 648 09 648 09 648 09 0 0 648 09 0 0 0 0 0 0 0 C negos 3 ordem 1881 69 1881 69 1881 69 182 33 0 0 0 0 0 1699 36 0 0 0 Sub Total m 2529 78 71544 18 71544 18 182 33 13802 88 648 09 13802 88 0 13802 88 1699 36 13802 88 0 13802 88 1 ordem A 0 12679 55 12679 55 0 2535 91 0 2535 91 0 2535 91 0 2535 91 0 2535 91 1 ordem B 0 2882 55 2882 55 0 576 51 0 576 51 0 576 51 0 576 51 0 576 51 Nespereira 2 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 7360 48 7360 48 7360 48 7360 48 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total m 7360 48 22922 58 22922 58 7360 48 3112 42 0 3112 42 0 3112 42 0 3112 42 0 3112 42 Oleiros 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 ordem 0 7244 25 7244 25 0 1448 85 0 1448 85 0 1448 85 0 1448 85 0 1448 85 2 ordem 802 19 802 19 802 19 0 0 0 0 0 0 0 0 802 19 0 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 176 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 3 ordem 3491 38 3491 38 3491 38 1007 26 0 26 56 0 0 0 625 36 1832 2 0 Sub Total m 4293 57 11537 82 11537 82 1007 26 1448 85 26 56 1448 85 0 1448 85 62
175. 7 500 00 7 500 00 5000 00 7 500 00 1 500 00 5000 00 7 500 00 1 500 00 5000 00 7 500 00 7 500 00 25 000 00 37 500 00 3 6 ESTIMATIVA DE OR AMENTO PARA IMPLEMENTA O DO PMDFCI O pr ximo quadro que se apresenta vai contribuir para a an lise global do investimento de DFCI do Munic pio por eixo estrat gico para cada ano do per odo de vig ncia do Plano Estes valores foram calculados com base em or amentos pedidos e nas tabelas da CAOF Comiss o de acompanhamento das opera es florestais e na experi ncia de gest o no caso do 3 eixo Os valores estimados ser o alvo de candidaturas quer ao FFP Fundo Florestal permanente quer a outros fundos comunit rios Quadro 31 S ntese da estimativa de or amento do PMDFCI do concelho de Guimar es 1 Eixo Estrat gico 2 Eixo Estrat gico 3 Eixo Estrat gico 4 Eixo Estrat gico 5 Eixo Estrat gico 603 458 05 99 828 00 184 324 00 21 230 00 6 500 00 249 787 97 29 828 00 221 189 00 21 230 00 6 500 00 269 241 57 29 828 00 265 427 00 21 230 00 6 500 00 169 616 60 29 828 00 318 512 00 21 230 00 6 500 00 226 086 38 29 828 00 381 334 00 21 230 00 6 500 00 1 518 190 57 219 140 00 1270 785 00 21 230 00 32 500 00
176. 8 6 0 874 41 0 0 0 3 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total m 1583 01 43103 11 43103 11 0 8304 02 0 8304 02 708 8304 02 874 41 8304 02 0 8304 02 1 ordem 0 9739 35 9739 35 0 1947 87 0 1947 87 0 1947 87 0 1947 87 0 1947 87 A 1 ordem B 0 1965 15 1965 15 0 393 03 0 393 03 0 393 03 0 393 03 0 393 03 2 ordem 5 94 5 94 5 94 0 0 0 0 0 0 0 0 5 94 0 3 ordem 5572 91 5572 91 5572 91 5572 91 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total m 5578 85 17283 35 17283 35 5572 91 2340 9 0 2340 9 0 2340 9 0 2340 9 5 94 2340 9 1 ordem A 0 23412 05 23412 05 0 4682 41 0 4682 41 0 4682 41 0 4682 41 0 4682 41 1 ordem B 0 6678 9 6678 9 0 1335 78 0 1335 78 0 1335 78 0 1335 78 0 1335 78 Selho S Jorge 2 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 2302 06 2302 06 2302 06 2302 06 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total m 2302 06 32393 01 32393 01 2302 06 6018 19 0 6018 19 0 6018 19 0 6018 19 0 6018 19 1 ordem 0 17607 05 17607 05 0 3521 41 0 3521 41 0 3521 41 0 3521 41 0 3521 41 Selo 1 ordem B 0 5875 3 5875 3 0 1175 06 0 1175 06 0 1175 06 0 1175 06 0 1175 06 S Louren o 2 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 688 04 688 04 688 04 0 0 0 0 0 0 0 0 688 04 0 Sub Total m 688 04 24170 39 24170 39 0 4696 47 0 4696 47 0 4696 47 0 4696 47 688 04 4696 47 1 ordem A 0 22309 6 22309 6 0 4461 92 0 4461 92 0 4461 92 0 4461 92 0 4461 92 1 ordem 0 6214 7 6214 7 0 1242 94 0 1242 94 0 1242 94 0 1242 94 0 1242 94 Serzedelo 2 ordem 794 57 794 57 794 57
177. 838 94 11146 2144 41 0 214441 1002 29 214441 0 2144 41 0 2144 41 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 ordem 0 13836 45 13836 45 0 2767 29 0 2767 29 0 2767 29 0 2767 29 0 2767 29 Corvite 2 ordem 2410 32 2410 32 2410 32 0 0 0 0 2410 32 0 0 0 0 0 3 ordem EHE EE EHE 0 0 67 18 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total 2477 5 18313 95 18313 95 0 2767 29 67 18 2767 29 241032 2767 29 0 2767 29 0 2767 29 1 ordem A 0 32792 3 32792 3 0 6558 46 0 6558 46 0 6558 46 0 6558 46 0 6558 46 1 ordem B 0 5134 4 5134 4 0 1026 88 0 1026 88 0 1026 88 0 1026 88 0 1026 88 2 ordem 10697 09 10697 09 10697 09 10641 42 55 67 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 4878 32 4878 32 4878 32 3442 08 0 717 67 0 718 57 0 0 0 0 0 Sub Total 15575 41 53502 11 53502 11 0 7585 34 0 7585 34 1 ordem A 0 18688 35 18688 35 0 EE 0 EXE 0 EZ 0 3737 67 0 3737 67 1 ordem B 0 12644 5 12644 5 0 2528 9 0 2528 9 0 2528 9 0 2528 9 0 2528 9 Creixomil 2 2 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 2 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total O 31332 85 31332 85 0 6266 57 0 6266 57 0 6266 57 0 6266 57 0 6266 57 1 ordem A 0 8361 85 8361 85 0 1672 37 0 1672 37 0 1672 37 0 1672 37 0 1672 37 1 ordem B 0 13246 75 13246 75 0 2649 35 0 2649 35 0 2649 35 0 2649 35 0 2649 35 Donim 2 2 ordem 713 86 713 86 713 86 0 0 713 86 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 8979 26 8979 26 8979 26 0 0 0 0 0 0 4489 63 0 4489 63 0 Sub Total m 9693 12 31301 72 31301 72 0 432172 718386 4321 72 0 432172 4489 88 43
178. 9 253535092 80 253531824 253551819 253532236 253541476 253570438 253471222 253566493 253523769 253548003 253553776 253553776 253273853 253273853 252963748 252963748 253408268 253408268 253574837 253572389 253535090 253531824 253551819 253541476 253570438 253566493 253521666 252400999 252400999 253269506 253 269 506 252963749 252963749 asvaOsapo pt asvaQ9sapo pt isabel msilvagdgrf min agricultura pt antonio vivasOdarf min agricultura pt 2codis bragaQ9prociv pt 2codis bragaQ9prociv pt Amara Municipal de Guilrlar es 20 capital curopeia da cultura 3 3 3 SECTORES TERRITORIAIS DFCI E LOCAIS ESTRAT GICOS DE ESTACIONAMENTO LEE As equipos de Vigil ncia M vel possuem nas suas reas de interven o Locais Estrat gicos de Vigil ncia LEE que foram seleccionados devido excepcional visibilidade e possibilidade de melhorar a 1 interven o Logo estes Locais servem para complementar a falta de visibilidade dos postos de vigia da rede prim ria e tamb m como meio de dissuas o de actividades il citas POVOA DE LANHOSO CASTELOES arosa 8030810201 5030802182 na 5030843906 nad BRITEIROS SANTA LEOCADIA BRITEIROS SALVADOR 5030841204 LEEG3031306Sta Marta das Cortigas gt san SOUTO SANTA 905612 umet OS 060006 E m 21 ie l LEE03071308Sta Marinha eins PA f AL 75030858715 BARCO sourois s
179. 9 33 0 6519 33 0 6519 33 So 2 ordem 1244 22 1244 22 1244 22 0 0 0 0 1244 22 0 0 0 0 0 3 ordem 1538 69 1538 69 1538 69 1374 51 164 18 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total m 2782 91 45097 36 45097 36 1374 51 8462 89 164 18 8462 89 1244 22 8462 89 0 8462 89 0 8462 89 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 175 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 0 0 0 0 0 0 0 0 1 ordem A 0 0 0 0 0 1 ordem 0 19362 75 19362 75 0 3872 55 0 3872 55 0 3872 55 0 3872 55 0 3872 55 s 2 ordem 1197 58 1197 58 1197 58 354 67 0 0 0 842 91 0 0 0 0 0 3 ordem 4857 88 4857 88 4857 88 3381 43 1476 45 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total 6055 46 25418 21 25418 21 EST DESDE EM 872155 0 3872 55 0 3872 55 1 ordem 0 8679 1 8679 1 0 1735 82 0 1735 82 0 1735 82 0 1735 82 0 1735 82 1 ordem 0 30792 1 30792 1 0 6158 42 0 6158 42 0 6158 42 0 6158 42 0 6158 42 Castel es 2 ordem 2786 41 2786 41 2786 41 0 0 0 0 2786 41 0 0 0 0 0 3 ordem 3640 08 3640 08 3640 08 3431 59 0 0 0 208 49 0 0 0 0 0 Sub Total 6426 49 45897 69 45897 69 3431 59 7894 24 0 789424 29949 789424 0 7894 24 0 7894 24 1 ordem A 0 6412 1 6412 1 0 1282 42 0 1282 42 0 1282 42 0 1282 42 0 1282 42 1 ordem 0 4309 95 4309 95 0 861 99 0 861 99 0 861 99 0 861 99 0 861 99 2 ordem 1002 29 1002 29 1002 29 0 0 0 0 1002 29 0 0 0 0 0 3 ordem 1114 6 1114 6 1114 6 1114 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total m 2116 89 12838 94 12
180. A 2 535 336 6 1 SELHO SA 2 536 289 S 5 JORGE SA 3 536 325 14 1 SA 3 537 590 25 6 SA 3 538 775 33 7 3 ordem complementar SA 3 539 118 5 1 SA 3 540 131 57 SA 3 54 173 ZS SA 3 542 190 8 2 1 ordem 6018 43 6 2 ordem 5481 39 7 3 ordem 2302 16 7 Sub total RVF 13801 100 0 SELHO 1 ordem 1B EN 309 1761 37 5 S LOUREN O fundamental EN 309 1761 37 5 EM 582 1087 23 2 EM 583 3 34 0 7 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 105 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura EM 604 54 1 1 SA 2 537 177 255 2 ordem fundamental SA 2 538 214 31 0 SA 2 539 301 43 5 SA 3 543 234 20 9 3 ordem complementar 1 206 3 545 438 39 0 3 546 118 10 5 ordem 4696 721 2 ordem 692 10 6 3 ordem 1121 17 2 Sub total RVF 6509 100 0 VAS 2156 37 8 1 ordem ma e 18 EN 310 2306 40 4 EM 575 1243 21 8 SA 2 66 795 DA 2 ordem fundamental 282 Es SA 2 541 967 33 0 SA 2 542 915 SA 3 547 548 182 SA 3 548 506 122 SA 3 549 228 5 5 SA 3 550 101 2 4 SERZEDELO SA 3 551 406 9 8 SA 3 552 412 9 9 3 ordem complementar SA 3 789 149 3 6 SA 3 790 389 9 3 SA 3 791 82 2 0 SA 3 792 68 1 6 SA 3 793 Sus 9 0 SA 3 794 508 12 2 SA 3 795 392 9 4 1 ordem 5705 44 6 2 ordem 2929 2259 3 ordem 4162 32 5 Sub total RVF 12796 100 0 SERZEDO WA LA 1694 24 6 1 ordem EN 101 2291 33 3 fundamental IB 512 1699 247 EM 579 3 1203 17 5 2 ordem f
181. AR ES PARA 2010 MAPA 13 D MAPA DAS INTERVEN ES PRECONIZADAS NOS PROGRAMAS DE AC O DA REDE REGIONAL DE DFCI DO CONCELHO DE GUIMAR ES PARA 2011 MAPA 13 E MAPA DAS INTERVEN ES PRECONIZADAS NOS PROGRAMAS DE AC O DA REDE REGIONAL DE DFCI DO CONCELHO DE GUIMAR ES PARA 2012 MAPA 14 A MAPA COM OS SECTORES DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INC NDIOS E LOCAIS ESTRAT GICOS DE ESTACIONAMENTO LEE DO CONCELHO DE GUIMAR ES MAPA 14 B MAPA DA LOCALIZA O DOS LOCAIS ESTRAT GICOS DE ESTACIONAMENTO LEE DO CONCELHO DE GUIMAR ES MAPA 15 MAPA DA REDE DE POSTOS DE VIGIA E BACIAS DE VISIBILIDADE DO CONCELHO DE GUIMAR ES BRAGA ST TIRSO P VOA DE LANHOSO FAFE E LOUSADA MAPA 16 MAPA DA VIGIL NCIA DO CONCELHO DE GUIMAR ES 17 MAPA DE 1 INTERVEN O DO CONCELHO DE GUIMAR ES MAPA 18 MAPA DE COMBATE RESCALDO E VIGIL NCIA P S INC NDIO DE GUIMAR ES 19 MAPA DE APOIO AO COMBATE DO CONCELHO DE GUIMAR ES MAPA 20 MAPA II DE APOIO AO COMBATE DO CONCELHO DE GUIMAR ES Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 270 C mara Municipal de 0l O capital europeia da cultura BIBLIOGRAFIA REFER NCIAS BIBLIOGRAFICAS Centro Nacional Informa o Geogr fica 1995 C digo de Boas Pr ticas para uma Gest o Florestal Sustent vel Documento complementar da Norma Portuguesa NP 4406 2003 Comiss o Nacional de Refloresta o 2004 Orienta es estrat gicas para a recupera o de
182. Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia 0 00 0 00 0 00 219 74 3 928 85 0 00 0 00 4 148 59 254 21 0 00 0 00 49 00 303 21 0 00 3 585 98 0 00 0 00 3 585 98 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 10 926 61 11 262 50 0 00 0 00 1 978 54 912 72 11 114 23 0 00 0 00 11 626 95 0 00 14 300 18 0 00 0 00 14 300 18 448 09 0 00 0 00 0 00 448 09 0 00 409 40 0 00 0 00 409 40 2 106 91 662 13 0 00 0 00 2 769 08 0 00 17 010 73 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 323 15 0 00 2 142 00 0 00 2 465 15 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 137 88 65 10 0 00 24 50 227 48 0 00 2 281 28 0 00
183. Avalia o e mitiga o dos impactes causados pelos inc ndios e implementa o de estrat gias de reabilita o a curto m dio e longo prazo AC ES Avaliar as necessidades potenciais de ac es de emerg ncia e de reabilta o para evitar a degrada o de recursos e infra estruturas a curto e m dio prazos Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 257 Amara Municipal de GuiMlar es 20 capital europeia da cultura Avaliar a capacidade de recupera o do territ rio municipal em caso de inc ndio Calendariza o da elabora o de um plano municipal de recupera o de reas ardidas O planeamento municipal de defesa da floresta contra inc ndios dever avaliar e identificar para todo o territ rio em causa a vulnerabilidade dos ecossistemas face aos inc ndios florestais com base na capacidade potencial de regenera o da vegeta o ap s o fogo e no risco de degrada o potencial do solo e a prioridade territorial para a execu o das ac es em caso de inc ndio florestal A avalia o das necessidades de interven es de emerg ncia e propostas de ac es a realizar no curto e m dio prazos atendem designadamente a conserva o do solo e da gua b conserva o de esp cies e habitats c recolha de arvoredo danificado que represente um risco para a seguran a de pessoas e bens d recolha de salvados e protec o fitossanit ria dos povoamentos florestais
184. Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios 206 Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia
185. E e x S Gest o moto manual de combustivel E se dad oia correc o de densidades excessivas e desrama o Ee DOC STELO fExecu o do Projecto Vo 1 04 d SEBASTIAO as o Gest o moto manual de combust vel 2 d v costa e _ e correc o de densidades excessivas ps me 0 Jj gen t scDReps 8 IElaborac o do Projecto 8 cr ps Mee ape COR o itd 8 Gest o moto manual de combust vel 1 9 sania Bl e correc o de densidades excessivas ne SS eno o j z Execu o do Projecto VILA NOVA DE FAMALICAO sudo a SO w y d 0 i a A saa E er EA B fa rf 1 SR paet e messi lt 29000 0 1 Projec o rectangular de Gauss incon FAUSTING ques as Elips ide de Hayford Datum Lisboa NE n Sa T s Coordenadas Hayford Gauss 588002 Y cue REA 0 i S8CDORO034 peso ER Ar Data de elabora o 2008 Li f korneo 12 02 p 2 ETA FELGUEIRAS gt Fonte IGP 2006 SANTO TIRSO 0 15 99 MAPA N 6 B e 25000 000000 20000 000000 A5000 000000 10000 000000 5000 000000 Figura 11 Mapa de Faixas de Gest o de Combust vel no concelho de Guimar es FGC Seccionadas Anexo Mapa 6 Fonte C mara municipal de Guimar es Ainda de ressalvar
186. Gominh es Gon a Gondar Gondomar Guardizela Infantas Leit es Longos Juntas de Freguesia Lordelo Mascotelos Mes o Frio Moreira de C negos Nespereira Oleiros Oliveira do Castelo Penselo Pinheiro Polvoreira Ponte Prazins Sta Euf mia Prazins St Tirso Rendufe Ronfe S Faustino Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios Nome do respons vel Paula Cristina Oliveira Bruno Faria Jos de Castro Cruz Manuel Fernandes Guilherme das Neves Mendes Miguel Lopes Ribeiro Jos da Costa Martins Narciso Macedo Fernandes Lourenco de Faria Domingos Ribeiro Goncalves Rui Lu s Ferreira Manuel Sampaio Manuel Fernandes Francisco da Costa e Silva Jos Manuel Lopes Manuel Pereira Fernandes Manuel Alberto da Silva Jos Manuel Martins Jo o Carlos da Silva Alves Jo o Ribeiro Carlos Guimar es Manuel da Cunha Caldas Alcino Jos de Sousa Paulo Renato Faria Carlos Manuel Mota Joaquim Pereira Rui Lopes da Silva Firmino Carneiro Lu s Vale Fernandes Carlos Alberto Miranda de Oliveira
187. Grupos de ca adores risco em espa os DIAGN STICO RESUMO Comportamento de risco Como Realiza o de churrasco fora dos locais previstos para o efeito Realiza o de queimas de sobrantes e queimadas sem considerar as nedidas de seguran a necess rias e sem licenciamento da CM e sem a presen a de t cnico credenciado Realiza o de fogueiras e abandono de cartuchos Onde freguesia local maior risco de inc ndio de acordo com a cartografia de risco Costa Caldelas Longos S Torcato Cooperativa Agr cola de Guimar es ASVA Todas Dar prioridade as Quando ano Fevereiro a Junho de cada ano Fevereiro a Junho de cada ano Fevereiro a Junho Impacto e danos N rea Danos ocorr ncias ardida 2005 2005 2005 92 128 64 Matos 7 87 Matos 770 1276 6 Matos Custos 2005 6 689 28 409 24 66 383 20 C DIGO Grupo alvo Empresas per urbanas Propriet rios de habita es em zonas de interface urbano florestal Popula o escolar O qu florestais Comportamentos de risco em espa os florestais Comportamentos de risco em espa os florestais Comportamentos de DIAGN STICO RESUMO Comportamento de risco Como na floresta Inexist ncia de gest o de combust vel na zona envolvente aos pol gonos e parques industriais Inexist ncia de gest o de combust vel na zona a habita es
188. Inc ndios Entidade Equipa n Sectores Territoriais 15333 actua o 1 Pot ncia Hp o o U e Comprimento total das mangueiras m Ancinho Ancinho Enxada McLeod Polaski Lo jo Q lt Bomba dorsal sees EE ca GSE Bombeiros Volunt rios de Guimar es Bombeiros Volunt rios das Taipas Bombeiros Volunt rios de Vizela Bombeiros Volunt rios de Vila das Aves Bombeiros Volunt rios de Riba d Ave Guarda Nacional Republicana ECIN ECIN ECIN ECIN ECIN GIPS 149 mediante disponibilidade dos volunt rios Mediante disponibilidade dos volunt rios 75 mediante disponibilidade dos volunt rios 84 mediante disponibilidade dos volunt rios Mediante disponibilidade dos volunt rios S030844738 72240 40445 07235 153 333 68449 35832 19622 5602 6 01331 03029 24 248 67662 09959 18863 51066 6415 3 69261 36654 37 456 32357 29352 46351 57950 6844 1 13746 71449 63 347 12939 60943 34042 04836 3073 7 10201 02102 23 08 65017 39018 54444 21855 5015 8 S030833130 16128 26924 73027 498 19 58715 08016 42020 48023 6251 4 06413 47110 45 509 14503 41204 43906 27707 0561 2 55211 53634 38 221 74925 22605 S030831568 11067 1706432357 S030828569 SO30866860 23465 Todo o concelho Todo o ano Todo o ano Todo o ano Todo o ano Todo o ano 15 05 2008 a
189. Muncipais e aos vigilantes da natureza Quadro 18 Fiscaliza o qua Novembro a Abril C mara Municipal Fiscais do Do Munic pio Levantamento dos Propriet rios de Munic pio terrenos que terrenos DE cx m Pol cia Municipal carecem de confinantes com Todo o concelho E limpeza e que ne A abita es em Dar prioridade s confinam com freguesias onde se espaco florestal PEN habita es verifica maior risco SR Janeiro a Vigilantes da Elementos da 4 moto 4 e 1 Fiscaliza o de de inc ndio de SOOO Om Dezembro Natureza Vigil ncia M vel viatura eventuais cartografia de risco Motorizada actividades que Todos possam provocar a propaga o de um inc ndio a Janeiro a Guarda Nacional 2 elementos do 1 viatura e duas Fiscaliza o de odos Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 220 C mara Municipal de 201 capital europeia da cultura Todo o concelho Dar prioridade s freguesias onde se verifica maior risco de inc ndio de acordo com a cartografia de risco Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios Todos Dezembro Janeiro Dezembro Janeiro Dezembro Republicana Pol cia de Seguranca P blica Direc o Geral dos Recursos Florestais EPNA OS restantes agentes do destacamento Agentes destacamento Guarda Florestal 221 do motos todas as actividades que possam levar propaga o de um inc ndio Fiscaliza o
190. Municipal de Guil ar es 20 capital europeia da cultura GRUPO MODELO DESCRI O mato que contribui para a propaga o do fogo em situa o de ventos fracos Fogos de intensidade moderada APLICA AO fetos ou outra vegeta o sub lenhosa verde Eucaliptal gt 4 anos de idade com sub bosque arbustivo baixo e disperso cobrindo entre 1 3 e Y da superf cie Mato mais velho do que no modelo 5 com alturas compreendidas entre os 0 6 e os 2 metros de altura Os combust veis vivos s o mais escassos e dispersos No conjunto mais inflam vel do que o modelo 5 O fogo propaga se atrav s do mato com ventos moderados a fortes Situa es de domin ncia arbustiva n o enquadr veis nos modelos 4 e 5 Regenera o de Quercus antes da queda da folha pyrenaica Mato de esp cies muito inflam veis de 0 6 a 2 metros de altura que propaga o fogo debaixo das rvores O inc ndio desenvolve se com teores mais altos de humidade do combust vel morto do que no outros modelos devido natureza mais inflam vel dos outros combust veis vivos Folhada em bosque denso de con feras ou folhosas sem mato A folhada forma uma capa compacta ao estar formada de agulhas pequenas 5 cm ou menos ou por folhas planas n o muito grandes Os fogos s o de fraca intensidade com chamas curtas e que avan am lentamente Apenas condi es meteorol gicas desfavor veis temperaturas altas humidade relativa baixa e v
191. NCELHO DE GUIMAR ES 249 QUADRO 29 VIGIL NCIA E DETEC O 1 INTERVEN O COMBATE RESCALDO E VIGIL NCIA P S INC NDIO METAS E RESPONSABILIDADES ii EE e es ERR kn RUE RR TS ETR 256 QUADRO 30 5 EIXO ESTRAT GICO ESTRUTURA ORG NICA EFICAZ OR AMENTOS 2008 2012 269 QUADRO 30 S NTESE DA ESTIMATIVA DE OR AMENTO DO PMDFCI DO CONCELHO DE GUIMAR ES 269 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 6 C mara Municipal de Ol O capital europeia da cultura CADERNO PLANO DE AC O 1 ENQUADRAMENTO DO PLANO NO MBITO DO SISTEMA DE GEST O TERRITORIAL E NO SISTEMA NACIONAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INC NDIOS Ano ap s ano a floresta portuguesa tem vindo a ser consumida por inc ndios cujos avultados preju zos se cifram n o em milhares de euros mas tamb m num despovoamento que s poder ser recuperado ao fim de muito tempo Consequentemente vastas reas do nosso pa s ficam despidas de rvores e de outros elementos do ecossistema florestal j para n o falar que devido a isto mesmo ficam tamb m sujeitas intensifica o da eros o colocando assim em risco n o s as pessoas como os bens www lon pt Anualmente na poca estival assiste se deflagra o de inc ndios por todo o pa s No entanto no Ver o de 2003 e 2004 ocorreram grandes inc ndios que tiveram efeitos ainda mais devastadores para m
192. Pastagens anuais ou perenes Restolhos Matrizes mato herb ceas resultantes de fogo frequente e g giestal Forma es lenhosas diversas e g pinhais zimbrais montado Planta es florestais em fase de instala o e nascedio Herb ceo do inc ndio Pasto cont nuo espesso e gt Im 1 3 ou mais do Campos cereal feros antes da ceifa 3 pasto dever estar seco Os inc ndios s o mais Pastagens altas Feteiras r pidos e de maior intensidade Juncais Matos ou rvores jovens muito densos com cerca de 2 metros de altura Continuidade horizontal e vertical do combust vel Abund ncia de combust vel lenhoso morto Arbustivo 4 ramos sobre as plantas vivas O fogo propaga se rapidamente sobre as copas dos matos com grande intensidade e com chamas grandes A humidade dos combust veis vivos tem grande influ ncia no comportamento do fogo Qualquer forma o que inclua um estrato arbustivo e cont nuo horizontal e verticalmente especialmente com elevadas de combust vel morto carrascal tojal urzal esteval acacial Forma es arb reas jovens e densas fase de novedio e n o caducif lias Qualquer forma o arbustiva jovem ou com pouco combust vel morto 5 Mato denso mas baixo com uma altura inferior a Sub bosque florestal dominado por silvas O76 m Apresenta cargas ligeiras de folhada do mesmo Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 10 C mara
193. Perigosidade s o Probabilidade Hist rico A vari vel hist rico entra neste modelo de acordo com uma abordagem frequencista que permite uma leitura em percentagem A probabilidade expressa se percentagem m dia anual 1 Em que f o n mero de ocorr ncias registadas e O o n mero de anos da s rie 2 Reclassifica o do raster de probabilidade de forma a que todas as reas que arderam apenas uma vez sejam igualadas s que nunca arderam Deste modo isolaram se fen menos sem recorr ncia que poder o ter sido fortuitos 3 As reas que nunca arderam devem ser reclassificadas de zero para um de modo a n o funcionar como elemento absorvente Susceptibilidade Declives e uso e Ocupa o do solo Para c lculo da susceptibilidade conta se com a informa o base declives e uso e ocupa o do solo 2 avalia o da Perigosidade de Inc ndio Florestal VI Congresso J Verde e J L Z zere Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 18 nara Municipal de GuiMtar es 20 capital europeia da cultura MAPA DE PERIGOSIDADE DE INC NDIO FLORESTAL DO CONCELHO DE GUIMAR ES POVOA DE LANHOSO 210000 LIMITES ADMINISTRATIVOS Limite de freguesia Concelho de Guimar es Concelhos limitrofes 205000 PERIGOSIDADE E Muito Baixa al Baixa M dia ama Muito Alta 195000 VILA NOVA DE FAMALICAO Projec o rectangular de Gauss El
194. S PROGRAMAS DE AC O DA REDE REGIONAL DE DFCI DO CONCELHO DE GUIMAR ES PARA 2012 210000 000000 210000 000000 LIMITES ADMINISTRATIVOS Concelhos limitrofes Limite de freguesias Concelho de Guimar es X FGC nonus ES almi x 1 manuten o ARAE A epams sones S ty Oo pam Constru o 5 a e ted a C E gt A Pedi REDE VI RIA FLORESTAL 200000 000000 200000 000000 Constru o Manuten o REDE DE PONTOS DE GUA E Constru o Manuten o 195000 000000 195000 000000 Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum Lisboa Coordenadas Hayford Gauss 2 3 3 3 Data de elabora o 2008 HI FELGUEIRAS Fonte IGP 2006 A Lo 0 1 5 3 SANTO TIRSO ta i N 13 E E el Figura 22 Mapa das interven es preconizadas nos programas de ac o da rede regional de DFCI do concelho de Guimar es para 2012 Anexo Mapa 13 E Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 192 C mara Municipal de m es 201 O capital europeia da cultura 3 1 5 3 1 5 1 REDE REGIONAL DE DFCI METAS RESPONSABILIDADES E ESTIMATIVA DE OR AMENTO Quadro 15 Metas e indicadores aumento da resili ncia do territ rio aos inc ndios florestais S Tom Air o S Jo o Air o Sta Maria Ald o Arosa At es Azur m Implementa o da rede secund r
195. SA 2 07 371 122 1 SA 2 97 404 13 2 SA 2 98 294 9 6 SA 2 99 283 9 3 2 ordem fundamental SA 2 100 222 7 3 SA 2 101 568 18 6 AROSA SA 2 102 146 4 8 SA 2 103 230 AS SA 2 104 539 17 6 SA 3 48 98 9 1 SA 3 49 141 13 2 SA 3 50 165 15 4 3 ordem complementar 297 208 3 52 5 0 5 3 53 41 3 8 SA 3 643 174 16 3 SA 3 644 10 0 9 1 ordem 4470 52 0 2 ordem 3057 35 6 3 ordem 1071 12 5 Sub total RVF 8598 100 0 206 1353 12 4 EN 309 2240 20 6 Re Purus 18 EN309 2240 20 6 EN 309 2240 20 6 EM 604 2809 25 8 2 ordem fundamental CM 1570 2130 14 0 CM 1573 771 5 1 2 10 297 2 0 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 67 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 2 15 1269 8 3 SAMIS 614 4 0 SA 2 12 334 2 2 SA 2 105 477 el SA 2 106 877 5 8 2 107 200 TS SA 2 108 147 1 0 SA 2 109 280 1 8 SA 2 110 272 1 8 SA 2 111 656 4 3 2 112 394 2 6 SA 2 113 474 3 1 SA 2 114 371 2 4 SA 2 115 667 4 4 SA 2 116 497 3 3 SA 2 117 998 6 6 SA 2 118 473 3 1 SA 2 119 588 3 9 SA 2 120 1194 7e SA 2 121 385 25 SA 2 122 371 2 4 SA 2 123 44 0 3 SA 2 124 206 1 4 SA 2 125 209 1 4 SA 3 54 176 2 2 SA 3 55 1434 17 8 SA 3 56 149 1 8 SA 3 57 413 5 1 SA 3 58 142 1 8 SA 3 59 333 4 1 SA 3 60 272 2 3 ordem complementar SA 3 6 224 2 8 SA 3 645 332 4 1 SA 3 646 575 Mall SA 3 647 280 3 5 SA 3 648 686 8 5 SA 3 649 1546 192 SA 3 650 430 5 3 SA 3 6
196. SA 3 440 113 1 8 SA 3 44 505 8 2 3 ordem complementar SAGA 18 SA 3 443 106 I SA 3 444 1200 975 SA 3 445 365 5 SA 3 446 354 5 8 SA 3 447 430 770 SA 3 775 63 1 0 SA 3 774 242 319 1 ordem 3755 22 1 2 ordem 7111 41 8 3 ordem 6143 36 1 Sub total RVF 17009 100 0 RENDUFE EN 309 1791 33 3 T 18 EN 309 1791 33 3 EN 309 1791 33 3 SA 2 14 131 2 1 SA 2 453 818 13 1 2 ordem fundamental ses i SA 2 455 438 7 0 SA 2 456 494 7 9 SA 2 457 3943 63 4 3 ordem complementar SA 3 448 742 15 6 SA 3 449 271 5 7 SA 3 450 1028 21 6 SA 3 45 675 14 2 SA 3 452 727 15 3 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 98 C mara Municipal de 2 O capital europeia da cultura SA 3 453 135 2 8 SA 3 777 14 0 3 SA 3 778 805 16 9 SA 3 776 354 YES 1 ordem 5374 32 9 2 ordem 6221 38 1 3 ordem 4750 29 1 Sub total RVF 16345 100 0 EN 206 3248 41 7 7 628 1714 22 0 1B 574 2 L 0 2 EM 574 1 565 Z EM 574 2253 28 9 SA 2 458 403 70 6 2 ordem fundamental SA 2 459 67 2 460 101 17 7 SA 3 454 292 11 2 SA 3 455 278 10 7 SA 3 456 247 9 5 RONFE SA 3 457 209 8 0 SA 3 458 258 9 9 3 ordem complementar 2 188 SA 3 460 212 8 2 SA 3 461 304 11 7 SA 3 462 13 0 5 SA 3 463 117 4 5 SA 3 464 157 6 1 SA 3 779 356 13 7 1 ordem 7794 AL 2 ordem 571 52 3 ordem 2599 2977 Sub total RVF 10964 100 0 S FAUSTINO TAS RAE 997 51
197. Souto Sta Maria Souto S Salvador Tabuadelo Urgezes Vermil ASVA CMDFCI N cleo Florestal Divis o DFCI DGRF CDOS ANPC Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Representante Representante Chefe de N cleo T cnico DFCI Comandante 2 CODIS Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios Nome do respons vel Jos Carlos Correia Marco Fernandes Dr Bruno Vieira Fernandes Ab lio de Castro Piairo Ant nio da silva Macedo Ant nio Fernandes Mendes Manuel Oliveira Martins Ant nio Jos de Ara jo Balbina Pimenta Manuel Oliveira Abreu Jo o Carlos Barroso Teixeira Ferreira Herculano Alves da Cunha Dion sio Cardoso Ribeiro Domingos de Torres Fernandes Rui Renato Vieira Alves Manuel Carlos Fernandes Leite Armando Pereira Vidal Eng Sequeira Braga Eng S nia Marques Eng Isabel Moreira da Silva Eng Ant nio Vivas Sr Erc lio Campos Dr Paulo Dias 245 Telem vel 969017778 919772788 961937016 965019441 967379587 962364539 918500606 964322547 918793763 965402547 939598649 934208265 933724061 917601375 914679579 917479859 917320999 919360613 919425807 916912738 968078220 913555513 961481128 Telefone 253414667 253414667 253551857 253575860 253573117 253570158 9 25357238
198. Sub Total 004 Rede vi ria florestal ne Calvos 2 Sub Total Candoso S 1 79 ha 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o Freguesia Candoso S Tiago Castel es Conde Corvite Costa C digo da descri o da faixa Descri o da faixa rea Unidades E 003 Parques e pol gonos industriais e outros Ee ne 0 03 E 004 Rede vi ria florestal 1 34 ha 0 01 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o E EUNT 10 48 0 85 ha 0 00 rm 0 04 ha 0 00 26 3 15 ha 0 02 26 n 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o 010 Rede el ctrica de m dia tens o 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o 003 Parques e pol gonos industriais e outros SEM 0 01 004 Rede vi ria florestal 12 38 ha 0 03 010 Rede el ctrica de m dia tens o 2 01 ha Freguesia C digo da descri o da faixa Descri o da faixa rea Unidades 0 00 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o L ne 0 01 Donim Sub Total 004 Rede vi ria florestal Eri 0 00 E du 1 gt 0 19 ha Ferment es 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o T z DE 00 004 Rede vi ria florestal DEM ne 0 00 P 2 43 ha Figueiredo 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o T DE z 1 04 ha 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o ET Gandarela 010 Rede el ctrica de m dia tens o cenne 004 Red
199. T PA eo 7 TUM INFANTAS Da x pM PINHEIRO E pon vro A hr lie FAMALICA qm VILA NOVA DE FAMALICAO 3 2 Hem n A k AS Med i s hai 9 pas PRA T A QA 0 45 3 SANTOTIRSO EA Km ES att FELGUEIRAS MAPA COM REAS SUJEITAS A SILVICULTURA PREVENTIVA NO MBITO DA DFCI NO CONCELHO DE GUIMAR ES LIMITES ADMINISTRATIVOS Concelhos limitrofes Limite de freguesias Concelho de Guimar es ANO 2008 2009 2010 mA 2012 Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum Lisboa Coordenadas Hayford Gauss Data de elabora o 2007 Fonte IGP 2006 Figura 14 Mapa das reas sujeitas a acc es de silvicultura preventiva do concelho de Guimar es Anexo Mapa 9 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 122 C mara Municipal de GuiMar es20 capital europeia da cultura 3 1 3 2 CONSTRU O E MANUTEN O DA RDFCI 3 1 3 2 1 FAIXAS DE GEST O DE COMBUST VEL N POVOA DE LANHOSO 3 O wu emn PF gt 1 m umawa a s ous mareos SEO EE E in i wamaq E u an IDE S CLEMENTE 482 oH NE Y m is a 136 d 2164 E 180142027 A NN gt W E 1812 IL 1 Wu sra M M 7 y sal li E Ge es o do es Bea E 184 1 INFANTAS E I GONDAR eN x 2 q Be gos PR 1871 B
200. VE DRAEDM Fonte http scrif igeo pt Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 249 C mara Municipal de GuiMar es 20 capital europeia da cultura MAPA DE VIGIL NCIA DO CONCELHO DE GUIMAR ES POVOA DE LANHOSO LIMITES ADMINISTRATIVOS Limite de freguesias Concelhos limitrofes BRITEIROS SANTA LEOCADIA lt BRITEIROS SALVADOR ti BRITEIROS SANTO ESTEVAO SOUTO SANTA MARIA SANDE S LOUREN O S030847 1104 030845608 LEE03071308 5030855211 1030805413 m w ss SOUTO S SALVADOR NDE S MARTINHO 9018 CALDELAS 5030802020 PRAZINS SANTA EUF MIA SANDE S CLEMENTE PRAZINS SANTO TIRSO GOMNHAES PONTE Concelho de Guimar es CELD SECTORES DFCI Entidades o FIGUEIREDO 5020073027 mos 15200818128 SELHO S LOUREN O 5030874925 PENCELO wi GNR Guimaraes 230835532 Bi 2079 GNR Guimar es TERMENTOES 920804828 5230801331 en tordelo GUIMARAES OLIVEIRA DO CASTELO 503010737 o PAIO E EO GNR S Torcato 5030834042 2 MESE COSTA own s Torcato BREL OS sosnor1ese 30208 2954 eNRTaipas CANDOSO 5 MARTINHO 8230829352 URGEZES INFANTAS PM PSP SELHO S JORGE 010457650 VILA NOVA DE FAMALICAO ese Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum Lisboa Coordenadas Hayford Gauss Data de elabora o 2008 FELGUEIRAS Fonte IGP 2006 0 15 3 SANTO TIRSO lt Km
201. a Sub total RVF 9709 100 0 CASTELOES EN 205 903 11 4 207 822 10 4 1 ordem EN 207 5 0 1 fundamental 15 EN 207 5 0 1 EM 608 3079 39 0 608 3079 39 0 2 189 591 22 2 ordem fundamental ad id 8 SA 2 191 1097 39 4 SA 2 192 750 26 9 3 ordem complementar SA 3 163 522 3 8 SA 3 164 572 4 2 SA 3 165 753 5 5 SA 3 166 930 6 8 SA 3 167 208 1 5 SA 3 168 40 0 3 SA 3 169 361 2 6 SA 3 170 253 1 8 SA 3 669 585 4 3 SA 3 666 65 0 5 SA 3 667 558 4 1 SA 3 668 3 0 0 SA 3 678 738 5 4 SA 3 665 252 1 8 SA 3 671 216 1 6 SA 3 672 440 32 SA 3 699 439 3 2 SA 3 673 192 1 4 SA 3 674 433 Sal SA 3 675 458 3 3 SA 3 676 1025 7 5 SA 3 670 942 6 9 SA 3 690 288 2 1 SA 3 680 78 0 6 SA 3 681 99 0 7 SA 3 682 19 0 1 SA 3 683 49 0 4 SA 3 684 190 1 4 SA 3 685 373 29 SA 3 686 241 1 8 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 76 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 3 687 39 0 3 SA 3 689 124 0 9 SA 3 700 369 2 SA 3 691 51 0 4 SA 3 679 155 Tal SA 3 692 130 0 9 SA 3 693 11122 0 1 SA 3 694 169 12 SA 3 695 123 0 9 SA 3 696 79 0 6 SA 3 697 128 0 9 SA 3 698 175 158 SA 3 677 689 5 0 SA 3 688 161 1 2 1 ordem 7894 32 3 2 ordem 2786 11 4 3 ordem 13747 56 3 Sub total RVF 24428 100 0 1 ordem 18 EN 105 1282 59 8 fundamental EM 575 862 40 2 2 ordem fundamental sie Se SA 2 194 690 68 8 SA 3 171 564 35 4 SA 3
202. a o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 15259 10855 7 0 0 8 99 45097 4 0 0 52 4 25418 2 0 4 25 45897 7 0 0 0 2 12838 9 0 0 15 75 16314 0 0 14 99 45 53502 1 0 3 0 0 rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nic
203. a os florestais e ambiente prevenindo as situa es que os ponham em perigo ou limitando as consequ encias destas o n vel Municipal dever ser o alicerce de toda uma pol tica de preven o e protec o de socorro O n vel Distrital contitui se como um patamar de Comando Operacional nico profissional e permanente garantindo entre outras a coordena o de todas as opera es de socorro e assist ncia no seu Distrito com reflexo a n vel nacional Para a concretiza o deste eixo estrat gico definido como objectivo estrat gico operacionalizar a CMDFCI e como objectivo operacional fomentar as opera es de DFCI e garantir o necess rio apoio t cnico e log stico DGRF 2006 Com vista concretizaa o dos objectivos definios anteriormente dever o desenvolver se as seguintes ac es integrar o planeamento anual de cada entidade tendo tamb m em conta a vis o supramunicipal e monitorizar as ac es de DFCI A CMDFCI o elo de liga o das v rias entidades sendo o PMDFCI o instrumento orientador das diferentes ac es Assim ser necess ria a operacionalidade da CMDFCI Para que essa operacionalidade seja eficaz dever a CMDFCI reunir no m nimo quatro vezes por ano sendo uma dessas reuni es realizadas no per odo cr tico de forma a assentar a sua actividade da vigil ncia detec o fiscaliza o 1 interven o e combate mobilizando e tirando partido de todos os agentes de DFCI Assim mant m se nas medid
204. a Municipal de Ol O capital europeia da cultura MADRP 2006a Rede vi ria florestal DFCI Proposta de tipologia e caracter sticas dos caminhos DFCI integrados na rede vi ria florestal Vers o 2 Equipa de Refloresta o Lisboa 6p MADRP 2006b Rede vi ria florestal DFCI Normas para a sua numera o Vers o 2 Equipa de Refloresta o Lisboa 12 Malczewski J 1999 GIS and multicriteria decision analysis John Wiley amp Sons United States of America 391 p Martell D L K Hirsch J Malcolm R McAlpine A Weintraub Acuna W Cui A Espinoza J Johnson e C Palma 2004 A FireSmart approach to integrated fire and forest management in the boreal forest region of Canada Edmonton University of Alberta Project Report 17 p Romero C and T Rehman 1989 Multiple Criteria Analysis For Agricultural Decisions New York Elsevier SCRIF 2003 Produ o de cartas de risco de inc ndio florestal SCRIF SNBPC 2006 Plano operacional distrital de combate a inc ndios florestais Minist rio da Administra o Interna Coimbra Maio de 2006 49p Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 273
205. a com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Benificiar 2 pontos de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos 208 Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP 40 858 78 0 00 0 00 41 272 40 2 615 32 13997286 2 142 00 0 00 6 156 55 0 00 2 917 28 0 00 0 00 2 917 28 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 409 32 455 83 0 00 0 00 865 14 0 00 18 401 20 2 142 00 0 00 20 543 20 0 00 16 947 15 2 142 00 0 00 19 089 15 0 00 2 590 58 0 00 0
206. a contra Inc ndios 2 C mara Municipal de ar Of capital europeia da cultura NDICE DE FIGURAS FIGURA 1 MAPA DOS COMBUST VEIS FLORESTAIS DO CONCELHO DE GUIMAR ES ANEXO MAPA 1 12 FIGURA 2 COMPONENTES DO MODELO DE RISCO n nnne tenete entente 14 FIGURA 3 MAPAS POSS VEIS POR COMPONENTE DO MODELO DE RISCO nn nennen nnns 17 FIGURA 4 MAPA DE PERIGOSIDADE DE INC NDIO FLORESTAL ANEXO MAPA 2 19 FIGURA 5 DEFINI O DE BACHMANN E ALLG WER 1999 MEDIANTE O MODELO DE RISCO ADOPTADO 20 FIGURA 6 MAPA DE RISCO DE INC NDIO FLORESTAL ANEXO MAPA 3 l nan nnt 21 FIGURA 7 MAPA DE PRIORIDADES DE DEFESA ANEXO MAPA 4 23 FIGURA 8 LOCALIZA O DA REA DE INFLU NCIA DA ZIF NA FREGUESIA DE LONGOS isses 28 FIGURA 9 EXEMPLO DA APLICA O DE UMA REDE REGIONAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INC NDIOS 29 FIGURA 10 MAPA DE FAIXAS E MOSAICOS DE PARCELAS DE GEST O DE COMBUST VEL DO CONCELHO DE GUIMAR ES ANEXO MAPA S tasse ie E ERR ERRORIS HEURE EORR RU Re RUPEE 34 FIGURA 11 MAPA DE FAIXAS DE GEST O DE COMBUST VEL NO CONCELHO DE GUIMAR ES FGC SECCIONADAS ANEXO MA cette em 52 GURA 12 MAPA DA REDE VI RIA FLORESTAL DO CONCELHO DE GUIMAR ES ANEXO MAPA 7
207. a contra Inc ndios 84 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 2 299 180 1 0 SA 2 297 260 1 4 SA 2 276 24 0 1 SA 2 296 27 0 1 SA 2 295 101 0 5 SA 2 294 A 0 5 SA 2 293 262 1 4 SA 2 292 121 0 6 SA 2 267 268 1 4 3 ordem complementar 3 248 449 4 7 SA 3 249 13 0 1 SA 3 250 53 0 6 SA 3 251 0 1 SA 3 252 Jo 8 4 SA 3 253 5 0 0 SA 3 254 619 6 5 SA 3 255 732 Jl SA 3 256 26 0 3 SA 3 257 6 0 1 SA 3 258 43 0 5 SA 3 259 483 5 1 SA 3 260 53 0 6 SA 3 261 533 5 6 SA 3 262 125 173 3 263 483 5 1 SA 3 264 3 0 0 SA 3 265 78 0 8 SA 3 266 51 0 5 SA 3 267 9 0 1 SA 3 268 57 0 6 SA 3 269 304 3 2 SA 3 270 36 0 4 SA 3 271 796 8 4 SA 3 272 6 0 1 SA 3 273 237 2 5 SA 3 274 110 SA 3 275 227 2 4 SA 3 276 666 7 0 SA 3 277 248 2 6 SA 3 278 415 4 4 SA 3 279 49 0 5 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 85 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 3 280 424 4 5 SA 3 281 341 3 6 SA 3 282 15 0 2 SA 3 283 26 0 3 SA 3 284 466 4 9 SA 3 285 22 0 2 SA 3 737 462 4 9 1 2ordem 7141 20 1 2 ordem 18841 53 1 3 ordem 9473 26 7 Sub total RVF 35455 100 0 310 1323 30 7 IB 310 1494 34 6 574 1499 34 7 1590 861 18 9 1590 385 8 4 CM 1590 385 8 4 CM 1590 494 10 8 2 ordem fundamental CM 1590 494 10 8 SA 2 37 802 17 6 GONDAR SA 2 307 590 13 0 SA 2 305 214 4 7 SA 2 306 336 7 4 SA 3 286 182 15 9 3 ordem
208. a elabora o dos PMDFCI descri o de cada modelo foi posteriormente adicionada por Fernandes P M uma orienta o da aplicabilidade ao territ rio continental A utiliza o desta pe a cartogr fica tem duas vertentes principais por um lado a sua utiliza o em modelos de simula o do comportamento do fogo especialmente til para a defini o da localiza o de infra estruturas de defesa da floresta contra inc ndios nomeadamente das faixas de gest o de combust vel pertencentes s redes municipais Por outro lado a informa o aqui contida poder servir como ferramenta de apoio decis o relativamente localiza o de reas priorit rias de silvicultura preventiva no mbito da DFCI Quadro 1 Descri o e aplica o a Portugal dos modelos de combust vel GRUPO lo K0 DESCRI O APLICA O Pasto fino seco e baixo com altura abaixo do joelho que cobre completamente o solo Os matos ou as rvores cobrem menos de 1 3 da superf cie Os inc ndios propagam se com grande velocidade pelo pasto fino As pastagens com esp cies anuais s o exemplos t picos Pasto cont nuo fino seco e baixo com presen a de matos ou rvores que cobrem entre 1 3 e 2 3 da superf cie Os combust veis s o formados pelo pasto seco 2 folhada e ramos ca dos da vegeta o lenhosa Os inc ndios propagam se rapidamente pelo pasto fino Acumula es dispersas combust veis podem incrementar a intensidade Montado
209. a florestal 4 74 29 01 33 75 1 36 5799 3 38 3 37 6 75 6 75 6 75 007 Rede el ctrica de alta muito 3 81 20 59 24 4 0 4 88 2 42 2 46 1 39 3 49 0 4 88 0 4 88 alta tens o EE IN IZ NN IEC NEC O O Rendufe 004 Rede vi ria florestal 6 09 27 2 5 44 0 65 4 79 5 44 5 44 5 44 010 Rede el ctrica de m dia 0 39 1 56 1 95 0 0 39 0 0 39 0 0 39 0 39 0 0 0 39 tens o SETE E E CONI E NC NN NNNM Ronfe 003 Pol gonos industriais aterros e 3 56 3 56 0 01 0 01 Municipal de GuiMar es20 capital europeia da cultura Freguesia Descri o da faixa rea total descri o com necessidade da faixa necessidade de FGC ha rea com rea sem rea com rea sem rea com rea sem rea com rea sem rea com rea sem de intervencao interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o interven o ha ha parques de campismo 010 Rede el ctrica de m dia 0 11 58 11 58 0 0 45 0 0 45 0 3 56 0 3 5 0 3 56 tens o Sub Total A O RR NU E RR RC C Sande S Clemente 002 Aglomerados populacionais 4 82 16 85 21 67 4 82 4 82 4 01 4 01 4 01 004 Rede vi ria florestal 3 64 3 67 Ven 0 3 64 3 64 0 0 0 01 0 0 01 0 0 01 007 Rede el ctrica de alta e muito 0 23 8 23 8 0 4 67 0 4 67
210. agra o e ou progress o do inc ndio Perigosidade A perigosidade o produto da probabilidade e da susceptibilidade A perigosidade a probabilidade de ocorr ncia num determinado intervalo de tempo e dentro de uma determinada rea de um fen meno potencialmente danoso Varnes 1984 ou um evento f sico potencialmente danoso ou actividade humana que possa causar perda de vidas ou ferimentos danos em bens interfer ncia social e econ mica ou degrada o ambiental UN ISDR 2004 Esta no o de perigosidade engloba duas dimens es tempo e espa o Assim sendo engloba as duas componentes descritas anteriormente a probabilidade cujo c lculo se pode basear no hist rico existente para o evento e a susceptibilidade que endereca os aspectos relacionados ao territ rio para o qual se estuda o fen meno Vulnerabilidade A vulnerabilidade expressa o grau de perda a que um determinado elemento em risco est sujeito em face da ocorr ncia do fen meno Elemento em risco uma designa o gen rica para popula es bens actividades econ micas eic expostos perigosidade e deste modo em risco admitindo que tenham valor A vulnerabilidade desses elementos designa a sua capacidade de resist ncia ao fen meno e de recupera o ap s o mesmo Defini es cl ssicas de vulnerabilidade incluem o grau de perda de Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 15 Amara Municipal de Guilrlar es 20
211. aivador A h SANDE S MARTINHO 5030862514 LEEO3086504Pedra Fina _ 5030808016 5030842020 A CALDELAS prazINS SANTA EUFEMIA f 030865017 S TORCATO SANDE S CLEMENTE f SANTO TiRs6JS030819622 RENDUFE 7 50308498191 77 5030848023 7 5030839018 5030826924 5030874925 lt a gt 21 CORVITE 5030856025 FIGUEIREDOSANDE MA NOW PONTE 5 SELHO 8 LOURENCO 5030823130 S030816128 y PENCELO Y OLEIROS k J 5030835832 5030801331 P s Y Ames 5030853634 a 19020819323 a S030803029 F BRITO y FERMENTOES ARAD SANTA MARIA c 580500072357 q m a Sou 503083 seran 9030868441 eni C SVARES AS Mrd b CREDO N RONFE 0854444 8030613746 7 5030840445 8 JORGE gt 5030857950 CANDOSO 5 MARTINHO MA COTE 0308216055 R A VILA NOVA DE FAMALICAO Setho S Suro Lu 5030864153 POLVOREIRA ABA O S TOME dos Mo ART 3002065740 7 5030809959 SERZEDELO e 5030832357 n ja f EOS SERZEDO gt 1 S03086926 G MEO 3 5030817064 T TABUADELO 5030818863 59 9030851066 AS FAUSTINO 3 5030823465 S308 1067 GUARDIZELA d 5030831508 MOREIRA DE CONEGOS 5030828569 1 LORDELO FELGUEIRAS 8 SANTO TIRSO
212. al e Associa o de Silvicultores do 224 Bombeiros GNR ASVA e DGRF Dinamiza o da campanha por todas as escolas 1 e EB2 3 Bombeiros GNR ASVA e DGRF Dinamiza o da campanha por todas as escolas 1 e EB2 3 Bombeiros GNR ASVA e DGRF Dinamiza o da campanha por todas as escolas 1 e EB2 3 C mara Municipal de ar 201 O capital europeia da cultura de reten o de fa scas Silvicultores do Vale do Ave ou fa lhas e de Vale do Ave dispositivos tapa chamas nos tubos de escape ou chamin s especialmente durante o per odo cr tico Quadro 20 Sensibiliza o da popula o estimativa de or amento e respons veis Realiza o de palestras tem ticas ac es de forma o Educar e sensibilizar as s de dios popula es para os festivos procedimentos preventivos a ter Dibinoui ao ce ome CMDFCI com a floresta e defesa dos seus POT Gs NEEE ASVA Todas as freguesias do concelho GNR 9 500 00 9 50000 lt 9 500 00 9 500 00 9 500 00 peng no Ono ca DFA Distribui o de panfletos Melhorar o conhecimento das p rs DGRF e cartazes pelo p blico causas dos inc ndios e das suas alvo Iu olINGe OS Coloca o de lonas em locais estrat gicos Coloca o de faixas nos autocarros Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 225 mara Municipal de Gui ar es20 capital europeia da cultura 3 2 3 2 FISCALIZA O
213. al europeia da cultura SA 3 186 365 4 5 SA 3 187 375 4 6 SA 3 188 72 0 9 SA 3 189 796 9 7 SA 3 190 838 10 3 SA 3 191 26 0 3 SA 3 192 104 1 8 SA 3 193 67 0 8 SA 3 194 237 2 9 SA 3 195 308 3 8 SA 3 196 377 46 SA 3 197 117 1 4 SA 3 198 29 0 4 SA 3 713 0 0 0 SA 3 706 538 6 6 SA 3 707 389 4 8 SA 3 709 72 0 9 SA 3 710 5 0 1 SA 3 711 79 1 0 SA 3 719 68 0 8 SA 3 712 72 0 9 SA 3 705 287 3 5 SA 3 714 162 2 0 SA 3 715 277 3 4 SA 3 716 76 0 9 SA 3 717 424 5 2 SA 3 718 271 33 SA 3 708 323 4 0 SA 3 720 134 1 6 SA 3 721 105 19 1 ordem 7457 28 2 2 ordem 10825 40 9 3 ordem 8162 30 9 Sub total RVF 26444 100 0 CREIXOMIL EN 206 2376 5 9 105 1361 21 7 fundamental 7 905 14 4 577 1 878 14 0 577 2 746 TLO 1 6267 100 0 2 ordem 0 0 0 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 79 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura 3 ordem 0 0 0 Sub total RVF 6267 100 0 EN 310 1374 43 7 EN 309 114 3 6 EN 309 114 3 6 1 ordem EN 310 23 0 7 fundamental 310 23 0 7 EN 310 23 0 7 EM 583 1084 34 4 EM 586 1 392 1255 CM 1560 586 Sl CM 1560 586 SIMI 2 ordem fundamental 42219 b d SA 2 220 336 17 8 SA 2 221 18 1 0 SA 2 222 230 12 2 DONIM SA 3 199 259 5 9 SA 3 200 460 9 7 SA 3 201 102 2 2 SA 3 202 587 12 4 SA 3 203 18 0 4 3 ordem complementar SA 3 204 280 5 9 SA 3 205 154 3 2 SA 3 206 415 8 7 SA 3 207 990 20 8 SA
214. alada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos 201 m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 2201 P 0 0 0 1531 26 0 0 4 23 1459 33 0 0 4 02 2011 8 0 0 229 9663 44 0 0 0 4733 46 0 0 0 1108 12 O e 0 0 0 1386 24 0 45 1381 58 0 O i 0 oo 0 03 2 87 0 23 0 27 0 0 47 0 0 1 0 0 2633 61 0 0 1 68 1249 35 0 0 0 4935 34 0 1 63 4956 52 0 0 0 29 3753 16 0 0 5 23 2259 42 0 0 10 93 3794 35 0 0 03 12 55 13024 22 0 0 23 0 27 7367 07 0 0 3 83 2357 47 0 0 0 47 5198 27 0 3 05 14 80 0 00 0 00 8 17 12 63 0 00 0 00 36 02 6 14 0 00 0 00 13 43 8 01 0 00 100 00 12 99 56 21 0 00 100 00 2 74 45 14 0 00 0 00 9 84 7 54 0 00 0 00 2 67 31 03 0 00 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da c
215. alazar Barco Briteiros Sto Est v o Briteiros Sta Leoc dia Briteiros S Salvador Brito Caldelas Calvos Presidente Vice Presidente Presidente da CMDFCI Vice Presidente Chefe DSUA T cnico T cnico Comandante 2 Comandante Comandante Chefe Comandante Cabo Cabo Guarda Florestal Capit o Comandante Major Representante Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Presidente Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios Nome do respons vel Dr Ant nio de Magalh es Dr Domingues Bragan a Dr Armindo da Costa e Silva Arg Miguel Fraz o Eng Jorge Fernandes Eng Dalila Sep lveda Dr Susana Balsas Sr Francisco Peixoto Sr Hermenegildo Abreu Sr Bento Marques Sr Ant nio Oliveira Sr Gon alo Amado Pinto Rodrigues Manuel Pereira Lima Sr Henrique Ara jo Sr Manuel Lapa Sr Dion sio Ribeiro Hugo Ribeiro Ant nio Carlos Carvalho Domingos Ferreira Agostinho Macedo Faustino Costa Ant nio Machado Jos Francisco Carneiro Lu s Marques da Silva Manuel Antunes de Freitas Deolinda Faria de Matos Ab lio Lima de Freitas Maria Armandina Martinho Jos de Castro Dias Constantino Quintas Veiga Jos Dinis Pereira 243 Telem vel 967360559 967360555 967360556 967360557 962032867 919976423 916630552 917540518 962953949 967194047 96119
216. almente alvo de vigil ncia estabeleceram se Locais Estrat gicos de Vigil ncia LEE que foram seleccionados devido excepcional visibilidade nessas zonas Os LEE assinalados no pr ximo ponto s o pontos altos de grande visibilidade caracterizando se maioritariamente por miradouros e locais de culto Para al m disso s o locais onde frequente a ocorr ncia de um elevado n de pontos de in cio de inc ndios Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 248 C mara Municipal de 201 capital europeia da cultura Quadro 28 Caracter sticas dos Postos de Vigia com bacia de vis o sobre o concelho de Guimar es Sta Marta 29 04 Braga Morreira Falperra 30328 178162 505052 41 30 46 8 23 36 Sta Marinha 26 03 Fafe Freitas Sta 71 30713 192354 503758 41930 5 8 13 24 Marinha S Mamede 29 02 P voa do Frades S Mamede 57 3111 190559 517632 41 3734 8 14 42 Lanhoso Sta gueda 21 06 Lousada Lustosa Sta 99 130524 186343 482287 41 18 29 8 17 41 Agueda S Gens 29 05 Santo Tirso Guid es S Gens 97 131421 161376 483500 APIS 8 35 35 Entre Douro e Minho 29 Braga Viatodos Braga Braga 1102 C VADO DRAEDM Entre Douro e Minho 29 Braga Viatodos Vieira do Minho Fafe 1103 AVE DRAEDM Entre Douro e Minho 29 Braga Viatodos Vieira do Minho Braga 1103 AVE DRAEDM Entre Douro e Minho 21 Maia Penafiel Penafiel 1105 T MEGA DRAEDM Entre Douro e Minho 29 Braga Viatodos Vieira do Minho Maia 1103 A
217. anit rios Deste modo e tendo em conta as caracter sticas f sicas do Munic pio de Guimar es e de forma dar cumprimento ao disposto no n 1 8 e 11 do artigo 15 do Decreto Lei n 124 2006 de 28 de Junho prop e se a cria o de faixas de redu o de combust vel com a fun o primordial de diminuir a superf cie percorrida por grandes inc ndios permitindo e facilitando uma interven o directa de combate na frente de fogo ou nos seus flancos de reduzir os efeitos da passagem de grandes inc ndios protegendo de forma passiva vias de comunica o infra estruturas zonas edificadas e povoamentos florestais de valor especial e o isolamento de focos potenciais de igni o de inc ndios como sejam as faixas paralelas s linhas el ctricas ou rede vi ria as faixas envolventes a parques de recreio etc Antes de passarmos identifica o dos locais onde projectada a constru o de faixas de gest o de combust vel passamos a citar os artigos presentes no Decreto Lei n 124 2006 de 28 de Junho Remo o do combust vel de superf cie herb ceo subarbustivo e arbustivo abertura de povoamentos e supress o da parte inferior das copas Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 32 Amara Municipal de GuiMar es20 capital europeia da cultura Defesa de pessoas e bens Artigo 15 Redes Secund rias de faixas de gest o de combust vel 1 Nos espa os florestais previamente definidos nos
218. ara que se possa obter um apoio ao combate eficaz necss rio existir um conjunto de infraestruturas faixas de gest o de combust vel executadas rede vi ria e rede de pontos de gua operacionais tamb m imprescind vel a exist ncia de um levantamento dos meios e recursos que o Munic pio tem dispon vel para efectivar o seu apoio ao combate Assim foi efectuado ao n vel Municipal os seguintes levantamentos e Recursos dos Bombeiros Volunt rios de Guimar es Taipas Vizela Riba d Ave e Vila das Aves materiais e efectivos mobiliz veis com vista avalia o da sua capacidade operacional e Recursos do Munic pio de Guimar es pass veis de serem utilizados no mbito do apoio ao combate a inc ndios florestais e Meios e recursos de particulares de modo a serem promovidas pol ticas de colabora o e ou elabora o de contratos de aluguer entre a estrutura de combate no concelho e os propriet rios para utiliza o daqueles meios em situa es que assim o justifiquem e Infraestruturas de apoio ao combate Realizado o levantamento destes meios e recursos a n vel Municipal importa assegurar a sua r pida mobiliza o sempre que se justifique Os Mapas de Apoio ao Combate mapas 19 e 20 incorporam todas as infraestruturas que se consideram essenciais para o apoio ao combate rede vi ria pontos de gua e reas ardidas Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 253 C mara Municipal de GuilT
219. as s CMDFCI Desta forma surge o presente documento que constitui o Plano Municipal de Defesa da Floresta Contra Inc ndios Florestais e que tem por objectivo determinar um conjunto de medidas necess rias para esse fim tendo por base uma caracteriza o pormenorizada das caracter sticas biof sicas e humanas do territ rio do Munic pio Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios C mara Municipal de Ol O capital curopeia da cultura A elabora o do Plano Municipal DFCI tem um car cter obrigat rio conforme indicado no ponto 5 do artigo 10 do Decreto lei n 124 2006 de 28 de Junho seguindo a estrutura tipo definida na Portaria n 1139 2006 de 25 de Outubro que determina a estrutura tipo destes planos A legisla o para a forma o das CMDFCI e elabora o e execu o dos PMDFCI bem como a legisla o sobre medidas e ac es a desenvolver no mbito SNDFCI veio cometer aos Munic pios responsabilidades e uma correspondente necessidade de desenvolvimento de actividades de planeamento Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Inc ndios PNDFCI Deste modo e tratando se de um plano de n vel municipal o PMDFCI enquadra se no sistema de planeamento e gest o territorial ou seja nos Planos Regionais de Ordenamento do Territ rio Planos Sectoriais da Rede Natura 2000 Planos de Ordenamento de Albufeiras no sistema de planeamento e ordenamentos das reas Protegidas bem como os respectivos
220. as a implementar a realiza o de reuni es programadas antecipadamente da CMDFCI A calendariza o e os objectos das reuni es s o as seguintes e Fevereiro recolha de elementos e contributos de todas as entidades presentes na CMDFCI para a elabora o do POM tilma semana de Mar o Aprova o do Plano Operacional Municipal e Julho ou e Agosto reuni o durante o per odo cr tico de modo a fazer um balan o em termos de inc ndios e tomar as medidas que forem consideradas oportunas para a DFCI e ltima semana de Outubro no final da poca de inc ndios a realiza o de uma reuni o que ter como objectivos fazer um balan o da poca de inc ndios e propor ac es DFCI No entanto sempre que o Presidente da CMDFCI achar pertinente ou sempre que algum dos elementos solicitar ser o agendadas reuni es extraordin rias Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 263 Amara Municipal de Guilrlar es 20 capital europeia da cultura O T cnico do GTF fica incumbido de planificar organizar e secretariar as reuni es da CMDFCI O fo munic pio tendo em conta a multiplicidade de entidades envolvidas na DFCI dever recolher e reunir os contributos de todos os intervenientes em termos da DFCI e centralizar todas as tarefas t cnicas log sticas e administrativas para o perfeito exerc cio da CMDFCI garantindo a realiza o de reuni es e aprova o de diversos documentos de plan
221. as condi es de circula o n o compensa os custos elevados de constru o e manuten o nem a eros o que a instala o destas estruturas provoca correcta gest o dos povoamentos florestais fica normalmente comprometida se as acessibilidades n o permitirem e ou facilitarem a execu o das ac es de silvicultura de preven o e combate aos inc ndios e as opera es de explora o dos recursos florestais Assim e no limite pode falar se de boa acessibilidade quando um povoamento tem proximidade a caminhos florestais e restante rede vi ria permitindo executar as ac es Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 56 C mara Municipal de ar 2 O capital europeia da cultura citadas e minimizando ao m ximo os custos envolvidos benef cio custo PROF Baixo Minho Num sentido mais lato para classificar um caminho florestal na perspectiva DFCI necess rio aumentando a raz o avaliar uma s rie de caracter sticas e de especifica es m nimas correspondentes a cada uma das ordens O n o cumprimento de qualquer uma delas conduz sua classifica o na ordem inferior Os caminhos de 1 ordem est o ainda subdivididos em duas classes a e b dependendo da largura de faixa de rodagem til Quadro 5 Tipologia e caracter sticas dos caminhos DFCI integrados na rede vi ria florestal das redes regionais de defesa da floresta Rede de dre
222. at gicos 222 Dinamiza o da campanha em 3 ou 4 pontos estrat gicos do concelho em articula o com os Bombeiros GNR ASVA e DGRF Coloca o de 5 a 6 lonas em locais estrat gicos Dinamiza o da campanha em 3 ou 4 pontos estrat gicos do concelho em articulacao com os Bombeiros GNR ASVA e DGRF Coloca o de 5 a 6 lonas em locais estrat gicos Dinamiza o da campanha em30u4 pontos estrat gicos do concelho em articula o com os Bombeiros GNR ASVA e DGRF Coloca o de 5 a 6 lonas em locais estrat gicos Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura Medidas preventivas a desenvolver de forma a salvaguardar a floresta e bens efectuada nos principais tro os de rede vi ria florestal confinantes ou inseridos com as principais zonas florestais do concelho Realiza o de palestras tem ticas ac es de forma o comemora es de dias festivos Educar e sensibilizar as Distribui o de infomails por popula es todas as habita es do Melhorar o concelho conhecimento das Distribui o de panfletos e causas dos inc ndios e das suas motiva es ontra Inc ndios Distribui o de infomails por todas as habita es do concelho Distribui o de panfletos e cartazes por Associa es locais e Juntas de Freguesia Coloca o de faixas em autocarros dispon veis para o efeito Dinamiza o da
223. b Total 9 85 9 85 76 0 01 0 01 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 0 67 0 67 tens o 0 0 Selho S 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 0 47 0 47 Crist v o 0 0 Sub Total 1 14 1 14 76 0 0 Selho S Jorge 003 Parques e pol gonos industriais e outros ha 2 93 2 93 0 01 0 01 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 3 43 3 43 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 135 C mara Municipal de ar 014 capital europeia da cultura tens o 0 01 0 01 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 3 86 3 86 0 01 0 01 Sub Total 10 22 10 22 0 02 0 02 004 Rede vi ria florestal ha 1 63 1 63 0 0 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 1 26 1 26 tens o 0 0 Serzedelo 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 0 29 052 76 0 0 Sub Total 3 18 3 18 76 0 01 0 01 004 Rede vi ria florestal ha 1 34 1 34 Serzedo _ Sub Total 1 34 1 34 0 01 0 01 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 5 25 5 25 0 01 0 01 Silvares Sub Total 5 25 5 25 0 01 0 01 Souto Sta 003 Parques e pol gonos industriais e outros ha 9 23 9 23 S 0 02 0 02 004 Rede vi ria florestal ha 2 87 2 87 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 136 C mara Municipal de ar 20 O capital europeia da cultura 76 0 01 0 01 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 0 46 0 46 tens o 0 0 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 1 85 1 85 0 0 Sub Total 14 41 14 4 0 03 0 03 004
224. c ndios 179 C mara Municipal de 201 capital europeia da cultura Sta Maria 1 ordem 0 10146 55 10146 55 2029 31 2029 31 2029 31 0 2029 31 0 2029 31 2 ordem 10047 39 10047 39 10047 39 9663 44 0 0 0 383 95 0 0 0 0 0 3 ordem 2976 83 2976 83 2976 83 0 0 1381 58 0 1595 25 0 0 0 0 0 Sub Total m 13024 22 23170 77 23170 77 9663 44 2029 31 1381 58 2029 31 1979 2 2029 31 0 2029 31 0 2029 31 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 ordem B 0 8952 6 8952 6 0 1790 52 0 1790 52 0 1790 52 0 1790 52 0 1790 52 Tabuadelo 2 ordem 2633 61 2633 61 2633 61 0 0 0 0 0 0 0 0 2633 61 0 3 ordem 4733 46 4733 46 4733 46 4733 46 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total m 7367 07 16319 67 16319 67 4733 46 1790 52 0 1790 52 0 1790 52 0 1790 52 2633 61 1790 52 1 ordem A 0 9372 55 9372 55 0 1874 51 0 1874 51 0 1874 51 0 1874 51 0 1874 51 1 ordem B 0 19542 8 19542 8 0 3908 56 0 3908 56 0 3908 56 0 3908 56 0 3908 56 Urgezes 2 ordem 1014 2 1014 2 1014 2 0 0 0 0 0 0 0 0 1014 2 0 3 ordem 1343 27 1343 27 1343 27 1108 12 0 0 0 0 0 0 0 295195 0 Sub Total m 2357 47 31272 82 31272 82 1108 12 5783 07 0 5783 07 0 5783 07 0 5783 07 1249 35 5783 07 1 ordem A 0 2126 75 2126 75 0 425 35 0 425 35 0 425 35 0 425 35 0 425 35 1 ordem B 0 9425 4 9425 4 0 1885 08 0 1885 08 0 1885 08 0 1885 08 0 1885 08 Vermil 2 ordem 4644 52 4644 52 4644 52 0 0 0 0 0 0 0 0 4644 52 0 3 ordem 553 75 553 75 553 75 310 06 0 262 93 0 0 0 0 0 290 82 0 Sub Total m
225. c ndios 267 ar es20 mara Municipal de Gui capital europeia da cultura Ministrar forma o aos elementos das ECIN e das Brigadas M veis de Vigil ncia de forma a enquadr os no sistema municipal de preven o e 1 Interven o Melhorar a performance das ECIN e das Brigadas M veis de Vigil ncia Todos os anos ap s a elabora o do POM os elementos das Brigadas de Vigil ncia e de ECIN s ter o uma breve ac o de forma o ministrada pela CMDFCI no sentido de operacionalizar e melhorar a performance destas durante as actividades de vigil ncia 1 Interven o e rescaldo Dar continuidade aos projectos comuns de protec o colectiva desenvolvidos no mbito do sistema de vigil ncia e detec o Potenciar os recursos humanos e materiais para uma protec o colectiva desenvolvidos no mbito do sistema de vigil ncia e detec o Descentralizar a forma o no mbito regional apoiando se nos centros de forma o existentes implementar modelos de forma o Formar as popula es atrav s de c es de sensibiliza o e dotar as juntas de freguesia dos meios necess rios para a auto protec o das popula es Participa o anual por parte do t cnico do GTF numa ac o de forma o relacionada com estrat gias de actua o no TO e t cnicas de combate Participar juntamente com um elemento do Corpo de Bombeiros de Guimar es e Taipas em ac es de forma o de fogo t cni
226. co cont nua nos Corpos de Bombeiros com vista a incentivar o uso de novos m todos e t cnicas de combate em inc ndios florestais de que se destacam as t cnicas fogo t cnico O surgimento de novas t cnicas e tecnologias de preven o vigil ncia 1 interven o combate e rescaldo obrigam ao profissionalismo de t cnicos e rg os de comando Para cumprir este objectivo o t cnico do GTF deve participar anualmente numa ac o de forma o relacionada com estrat gias de actua o no TO e t cnicas de combate Esta forma o deve ser enquadrada em ac es de forma o amplas a promover por entidades de reconhecido valor na rea da DFCI De forma a refor ar a liga o existente entre os elementos da DFCI do munic pio e para iniciar uma estrat gia de DFCI s lida e transversal aos diferentes agentes o t cnico do GTF juntamente com um elemento do CB de Guimar es e Taipas devem participar em ac es de forma o anuais de fogo t cnico Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 268 C mara Municipal de d en 2 O capital europeia da cultura 3 5 2 FORMA O 2008 2012 TOTAL DA ESTIMATIVA DE OR AMENTO PARA PLANEAMENTO DAS AC ES DE Quadro 30 5 Eixo Estrat gico Estrutura org nica eficaz Or amentos 2008 2012 Forma o t cnica 1 500 00 Elabora o de Planos Promover a realiza o de ac es de forma o 1 500 00 1 500 00 5000 00 5000 00
227. com reconhecido valor ou interesse social cultural ecol gico e outros A carta de prioridades de defesa que se apresenta teve em conta os seguintes crit rios e Protec o de instala es humanas casas de habita o n cleos populacionais reas recreativas ind strias instala es agro pecu rias entre outros e Valor ecol gico esp cies protegidas ecossistemas singulares interesse da mancha na alimenta o ou em suporte de habitat para esp cies faun sticas etc e Valor paisag stico singularidade da paisagem qualidade est tica das forma es arb reas ou arbustivas vistas panor micas forma es geomorfol gicas variedade crom tica etc e reas com classes de risco de inc ndio mais elevadas elevado muito elevado e m ximo Quadro 2 Condicionantes para a determina o do Mapa de Prioridades Factores Protec o de bens e pessoas 20 reas de valor ecol gico vegeta o e religioso 20 reas com classes de risco de inc ndio mais 15 elevadas Valor paisag stico 10 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 2 C mara Municipal de GuiMtar es 201 capital europeia da cultura FELGUEIRAS MAPA DE PRIORIDADES DE DEFESA DO CONCELHO DE GUIMAR ES LIMITES ADMINISTRATIVOS Limite de freguesia Concelho de Guimar es Concelhos limitrofes PRIORIDADES DE DEFESA E 2 Cit nia de Briteiros ES 1 Serra da Penha s Aterro Sanit rio Gon a 8 Bomba de combust vel
228. ctor cisterna Tractor agr cola Moto serra Tractor cisterna Todo o terreno Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios serves Terraplanagens e Capta o de guas Lda serves Terraplanagens e Capta o de guas Lda Junta de Freguesia da Vila de Ronfe Junta de Freguesia da Vila de Ronfe V rios particulares de Ronfe V rios particulares de Ronfe V rios particulares de Ronfe V rios particulares de Ronfe 239 Rua do Ave N 1599 Rua do Ave N 11599 Rua de S Tiago Edif cio Valverde Rua de S Tiago Edif cio Valverde 253532211 253532211 253533230 253533230 253533230 253533230 253533230 253533230 Sr Manuel Sr Manuel Junta de Freguesia Daniel Rodrigues Junta de Freguesia Daniel Rodrigues Junta Freguesia Ol via Fernandes Junta Freguesia Ol via Fernandes Junta Freguesia Ol via Fernandes Junta Freguesia Ol via Fernandes 253532211 253532211 961623091 92 93 961623091 92 93 961623093 961623093 961623093 961623093 25 00 25 00 25 00 C mara Municipal de m S capital europeia da cultura Quadro 25 Dispositivos Operacionais fun es e responsabilidade Fun es e responsabilidades is Interven o Informa o e Patrulhamento e Educa o Fiscaliza o BC mE EE EU EE EN mmm e FO O MO O O O o Corpos de Bombeiros CB Guimar es CB Taipas CB Riba D Ave CB V
229. dade ZIF pela Regi o PROF faz se considerando os seguintes crit rios Situar se no interior de espa os florestais terrenos ocupados com arvoredos florestais com uso silvopastoril ou incultos de longa dura o que apresentem extens o e continuidade consider veis e com particular import ncia do ponto de vista da qualidade do material lenhoso Abranger as principais reas sens veis do ponto de vista do risco de inc ndio Cingir se aos limites administrativos de um s concelho rea ocupada pelos espa os florestais n o superior a 7 500 ho rea ocupada pelos espa os florestais n o inferior a 70 da sua rea f sica A gest o florestal as boas pr ticas de gest o florestal est o na base de uma pol tica eficaz de protec o e preven o de inc ndios Num panorama como o de Guimar es onde a propriedade muito fragmentada o associativismo a base que permite a aplica o de boas pr ticas de gest o florestal Deste modo e de forma a implementar estrat gias de gest o florestal para o concelho de Guimar es prop e se a cria o de duas ZIF uma que cubra a zona da montanha da Penha Costa e outra em Castro Sabroso Sande S Louren o Longos e Briteiros S Salvador Para a determina o destas duas zonas considera se que o maci o montanhoso central do Concelho grande parte dele inclu do na ZIF da Penha assume uma import ncia vital em termos de protec o da floresta contra inc ndios e d
230. dade dos 1706432357 9 9100 Vizela volunt rios Bombeiros ECIN 84 mediante Volunt rios de disponibilidade dos S030828569 Todo o ano 2 1100 Vila das Aves volunt rios Bombeiros ECIN Mediante Volunt rios de disponibilidade dos S030866860 23465 Todo o ano 1700 Riba d Ave volunt rios ine EEE ps q DESEE er ER per Em EE Em Bombeiros Volunt rios Guimar es Vigil ncia P s inc ndio Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios ECIN Mediante os dispon veis no local 5030844738 72240 40445 07235 153 333 68449 35832 19622 5602 6 01331 03029 24 248 67662 09959 18863 51066 6415 3 69261 36654 37 456 32357 29352 46351 57950 6844 1 13746 71449 63 347 12939 60943 34042 04836 3073 7 10201 02102 23 08 65017 39018 232 Todo o ano 6400 1960 C mara Municipal de m 201 O capital europeia da cultura Entidade Bombeiros Volunt rios Taipas Bombeiros Volunt rios Vizela Bombeiros Volunt rios Vila das Aves Bombeiros Volunt rios Riba d Ave Guarda Nacional republicana Identifica o da Equipa ECIN ECIN ECIN ECIN SEPNA EPNA SEPNA OCD SEPNA EPF Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios Recursos humanos n Mediante os dispon veis no local Mediante os dispon veis no local Mediante os dispon veis no local Mediante os dispon veis no local 3 1 rea
231. de lan amento de fogo de artif cio Fiscaliza o de todas as actividades que possam levar propaga o de um inc ndio C mara Municipal de 201 O capital europeia da cultura 3 2 3 3 2 3 1 METAS RESPONSABILIDADES E ESTIMATIVA DE OR AMENTO SENSIBILIZA O DA POPULA O Quadro 19 Sensibilza o da popula o metas e indicadores Uso do fogo durante o per odo cr tico Sensibilizar os agricultores produtores florestais popula o rural e popula o em geral incluindo turistas campistas sobre as poss veis consequ ncias inerentes ao incorrecto uso do fogo e ou n o considera o das medidas de seguran a neces rias especialmente durante o per odo cr tico Realiza o de ac es de sensibiliza o esclarecimento nas fregueias rurais do concelho incluindo a distribui o de panfletos e cartazes de divulga o e alerta Realiza o de campanha de sensibiliza o incluindo coloca o de lonas e material de divulga o Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios Dinamiza o da campanha em 3 ou 4 pontos estrat gicos do concelho em articula o com os Bombeiros GNR ASVA e DGRF Coloca o de 5 a lonas em locais estrat gicos Dinamiza o da campanha em 3 ou 4 pontos estrat gicos do concelho em articula o com os Bombeiros GNR ASVA e DGRF Coloca o de 5 a lonas em locais estr
232. de GuiMlar es 20 capital europeia da cultura Divulga o de normas de conduta para ca adores e coloca o de cartazes informativos nas zonas de interface com a floresta Promover o envolvimento dos estudantes na tem tica florestal utilizando experi ncias existentes no dom nio da educa o florestal e ambiental Definir reas cr ticas e priorit rias de fiscaliza o tendo em considera o a identifica o das principais causas e motiva es de inc ndio o valor dos espa os florestais a susceptibilidade igni o as freguesias em risco os dias da semana e os per odos do dia de maior perigosidade 3 2 1 SENSIBILIZA O Segundo os objectivos estrat gicos do segundo eixo do PNDFCI o Munic pio ter que desenvolver um conjunto de ac es de sensibiliza o das suas popula es Esta Sensibiliza o surge no sentido de minimizar as consequ ncias resultantes do Flagelo dos Inc ndios ao mesmo tempo que se torna imperativo n o s sensilizar os diversoas agentes da Protec o Civil Municipal mas tamb m o tecido Associativo e sobretudo os Mun cipes Estas ac es s o direccionadas e vocacionadas para diferentes grupos podendo ser divididas em dois tipos de sensibiliza o a sensibiliza o espec fica vocacionada para determinados grupos de pessoas caso de propriet rios agr colas e florestais autarcas locais e grupos escolares e sensibiliza o generalizada popula o Comportamentos
233. de Guimar es LOCALIZA O DA ZIF Zif de Sta Marta Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum Lisboa Coordenadas Hayford Gauss Data de elabora o 2007 Fonte IGP 2006 Associa o Florestal do C vado gera pela da cra Rede Regional de Defesa da Floresta Contra Inc ndios est prevista no Artigo 9 do Decreto Lei n 124 2006 de 28 de Junho e pretende estabelecer a estrat gia regional de DFCI A coordena o e actualiza o deste tipo de rede compet ncia da DGRF sendo obrigat rio a sua transposi o para os Planos Municipais de Ordenamento do Territ rio PMOT As Redes Regionais de Defesa da Floresta contra Inc ndios integram as seguintes componentes Redes de faixas de gest o de combust vel Mosaicos de parcelas de gest o de combust vel Rede vi ria florestal Rede de pontos de gua Rede de vigil ncia e detec o de inc ndios Rede de infra estruturas de apoio ao combate LN vento dominante posto N elevado risco de inc ndio meteorol gico de v gia ET i X gico rede prim ria de faixas de gest o de combust veis zona de Da 2 125 m caminh forestal log stica e M com especifica es DFCI comando N X E ponto de gua operacional N gt aproveitamento de j gt 3 nascentes ponto de gua tanque rede prim ria fgc baixa densidade de parcelas de gest o coberto e subc
234. defesa e no combate a inc ndios florestais mediante as suas condi es de acessibilidade Este um dos principais problemas verificados no mbito da Rede Vi ria do concelho de Guimar es nomeadamente nas zonas adjacentes aos concelhos lim trofes onde a floresta existente foi v tima de abandono estando na sua grande parte a ser consumida por vegeta o infestante provocando desta forma a propaga o de inc ndios que v o levar eros o dos solos e desta forma a destrui o da rede Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios ing Amara Municipal de GuiMar es 20 capital europeia da cultura vi ria devido s chuvas nos meses de Inverno Outro problema que se detecta neste concelho que apesar de estar apetrechado com um grande n mero de caminhos florestais estes est o na sua maior parte degradados e muitos deles s o tro os sem sa da que v o perdendo as caracter sticas de caminhos florestais passando a ser meros trilhos Desta forma de todo conveniente a beneficia o anual dos caminhos florestais que cruzam as zonas mais importantes do concelho pelo que ao n vel do Programa de Ac o dif cil a previs o da sua beneficia o numa etapa de tempo pelo que muitos necessitam anualmente de interven o assim fulcral que se proceda gest o florestal neste concelho de forma a preservar este tipo de infraestrutura e salvaguardar a seguran a das entidades de combate numa situa o de fuga de em
235. dos mesmos Aquando o planeamento para a gest o de combust veis no mbito das redes secund rias de gest o de combust veis devem ser seguidos os crit rios expostos em anexo no Decreto Lei n 124 2006 de 28 de Junho S o eles A Crit rios gerais nas faixas de est o de combust veis envolventes s edifica es equipamentos e infra estruturas devem ser cumpridos cumulativamente os seguintes crit rios 1 No estrato arb reo a dist ncia entre as copas das rvores deve ser no m nimo de 4 metros e a desrama o deve ser de 50 da altura da rvore at que esta atinja os 8 metros altura a partir da qual a desramac o deve alcan ar no m nimo 4 metros acima do solo 2 No estrato arbustivo e subarbustivo o fitovolume total n o pode exceder 200 m3 h devendo simultaneamente ser cumpridas as seguintes condi es a Deve ser garantida a descontinuidade horizontal dos combust veis entre a infra estrutura e o limite externo da faixa de gest o de combust veis b A altura m xima da vegeta o a constante do quadro seguinte variando em fun o da percentagem de cobertura do solo Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 36 Amara Municipal de Guilar es20 capital europeia da cultura ano M MEA dm 100 Entre 20 40 SU perto ea etu e et E rp EM 20 3 Os estratos arb reo arbustivo e subarbustivo remanescentes devem ser organizados espacialmente de forma a evitar a co
236. draFina S Torcato 030866 Sra dos Mont Serzedelo 5 E 030313 Sta Marta das Braga E E A ME 030845 Aterro e Sta LEE03081201 030713 StaMarinha Fafe x VILA NOVA DE FAMALICAO Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum Lisboa Coordenadas Hayford Gauss Data de elabora o 2007 190000 000000 FELGUEIRAS j Fonte IGP 2006 CELORICO DE BASTO 0 15 3 SANTOTIRSO j ram esas PA 25000 000000 20000 000000 15000 000000 10000 000000 5000 000000 N 13 B Figura 24 Mapa da localiza o dos Locais Estrat gicos de Estacionamento LEE do concelho de Guimar es Anexo Mapa 14 B 3 3 4 VIGIL NCIA E DETEC O Os postos de vigia desempenham uma fun o indispens vel no que concerne optimiza o da vigil ncia das florestas potenciando a efic cia da detec o dos fogos florestais No Munic pio de Guimar es n o se regista a exist ncia deste tipo de infraestruturas contudo existem cinco postos de vigia situados nos munic pios adjacentes os quais constituem a estrutura fixa de vigil ncia e detec o de inc ndios no Concelho S o eles o de Sta Marta Braga Sta Marinha Fafe S Mamede P voa do Lanhoso Sta gueda Lousada e S Gens Sto Tirso figura 25 Na tabela abaixo apresentada s o indicados os Postos de Vigia considerados assim como as principais caracter sticas de cada um Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios
237. e dinamiza o do desenvolvimento florestal nas Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 25 C mara Municipal de Guil har es20 capital europeia da cultura vertentes econ mica ecol gica paisag stica e social J a zona de Castro Sabroso para al m da sua import ncia em termos ecol gicos tem tamb m um grande peso ao n vel do patrim nio hist rico na medida em que uma zona de achados que remontam Idade do Bronze Ambas as zonas propostas s o reas priorit rias ao associativismo dos propriet rios e para a aplica o pr tica de uma gest o florestal eficaz na preven o de inc ndios Estas ZIF s ser o vistas como novos exemplos seguindo novas metodologias de gest o florestal que permitir o incentivar a mudan a de mentalidade e de actua es dos propriet rios e outros agentes florestais do munic pio De forma a tornar poss vel o desenvolvimento sustent vel de gest o florestal as ZIF identificadas ir o ter uma rea m nima de 1000 ha A inexist ncia de um cadastro actualizado e operacional constitui um dos principais problemas estruturais que condicionam a correcta gest o e o ordenamento florestal A consciencializa o da necessidade de elabora o de cadastro ao n vel dos pr dios r sticos tem estado presente nos v rios planos e documentos oficiais de refer ncia do sector florestal nomeadamente a Lei de Bases da Pol tica Florestal Programa de Ac o para o Sector Flores
238. e terci ria de faixas de gest o de combust vel de interesse local apoia se nas redes vi ria el ctrica e divisional aceiros aceiros 009 perimetrais e arrifes das unidades locais de gest o florestal ou agro florestal cumprem a fun o referida na al nea c do n 2 do Artigo 13 do Decreto Lei n 124 2006 de 28 de Junho sendo definidas no mbito dos instrumentos de Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 35 Municipal de ON capital europeia da cultura gest o florestal Faixa correspondente projec o vertical dos cabos condutores exteriores das linhas de transporte e distribui o de energia el ctrica en m dia tens o 010 acrescidos de uma faixa de largura n o inferior a 7 m para cada um dos lados nos espa os florestais e previamente definidos no PMDFCI Mosaicos de parcelas de combust vel Deve ser especificado na designa o do campo OBSERV a tipologia do mosaico de gest o de combust vel terrenos agr colas guas interiores terrenos percorridos por inc ndios nos anos ai anteriores terrenos sujeitos a medidas de silvicultura contempladas no n 1 do art 17 do Decreto Lei n 124 2006 de 28 de Junho afloramentos rochosos infra estruturas desportivas campos de golf parques e licos outros JE Faixa de protec o imediata sem obst culos aos pontos de gua num raio 1 m nimo de 30 m contabilizados a partir do limite externo
239. e vi ria florestal 2 ne Freguesia C digo da descri o da faixa Descri o da faixa rea Unidades 0 32 ha 0 00 NUES 010 Rede el ctrica de m dia tens o 002 Aglomerados populacionais 6 92 ha 0 01 003 Parques e pol gonos industriais e outros LA ne 0 02 004 Rede vi ria florestal 5 19 0 01 E 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o 0 00 010 Rede el ctrica de m dia tens o 0 78 ha 0 00 Sub Total 2220 Il h 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o 2 a Gondar So s Sub Total a gt 2 61 ha 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o T 7 Gondomar 010 Rede el ctrica de m dia tens o 300 E Sub Total 200 dis Guardizela 003 Parques e pol gonos industriais e outros 12 58 ha Freguesia C digo da descri o da faixa Descri o da faixa rea Unidades 0 03 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o bo ne 0 00 010 Rede el ctrica de m dia tens o L ha 0 00 Sub Total 1472 7 h 004 Rede vi ria florestal B 0 01 E m E 111 ha Infantas 010 Rede el ctrica de m dia tens o 0 00 26 982 Sub Total 2a 004 Rede vi ria florestal 112 Leit es 0 00 pa Sub Total 000 4 99 h 004 Rede vi ria florestal 9 0 01 Longos 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o DES 5 95 003 Parques e pol gonos industriais e outros 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o 0 98 ha
240. ea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos 202 Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia 0 00 26 320 05 0 00 0 00 28 328 05 146 49 2 085 08 0 00 0 00 E 284 37 232 5 re 0 00 0 00 2 609 49 594 59 448 83 0 00 0 00 1 043 41 0 00 1 042 30 0 00 24 50 0 00 22 294 70 0 00 0 00 24 303 70 0 00
241. eamento escala municipal Os t cnicos do GTF t m tamb m um papel fundamental na elabora o do PMDFCI e do POM conjuntamente com todas as entidades representadas na Comiss o ficar respons vel por elaborar um relat rio sobre a forma como decorreu o ano anterior salientando os pontos positivos e negativos de forma a melhorar as actua es do ano seguinte Pretende se com a implementa o deste eixo estrat gico definir uma forma de organiza o interna nas entidades envolvidas capaz de satisfazer de forma consequente a um elevado n vel de resposta no cumprimento das miss es que lhes s o atribu das Anualmente a CMDFCI apresenta as suas propostas de actividade para a vigil ncia detec o fiscaliza o 1 interven o e combate em planos expeditos de car cter operacional mobilizando e tirando partido de todos os agentes na rea de influ ncia municipal O SMPC garante em sede de POM a coordena o de todas as opera es e for as de socorro emerg ncia e assist ncia e consequentemente da actividade operacional garantindo a liga o operacional permanente do munic pio ao CDOS bem como o apoio aos rg os e s opera es de socorro emerg ncia e assist ncia Quando as capacidades a n vel municipal s o ultrapassadas a compet ncia da coodena o das opera es passa a ser do CDOS ANPC sendo que a autarquia dar apoio nas ac es onde aind tenha capacidade de resposta
242. ec nicos Beneficiar 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos 209 REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total 2 518 15 0 00 0 00 2 55 MS O E 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 913 42 0 00 0 00 0 00 913 42 0 00 5 644 68 0 00 0 00 5 644 68 116 33 3 103 53 0 00 0 00 3 219 86 0 00
243. eia da cultura 2 ordem 0 0 0 0 0 930 00 0 00 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 2057 00 0 00 2057 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 2987 00 3967 00 6954 76 0 0 0 0 0 42 95 57 05 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 1713 42 1713 415 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 ALDAO 2 ordem m 0 0 0 0 0 2091 26 0 00 2091 259 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 174 95 0 00 174 9474 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 2266 21 1713 42 3979 621 0 0 0 0 0 56 95 43 05 100 00 1 ordem m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 4470 00 4470 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 AROSA 2 ordem m 0 0 0 0 0 3057 00 0 00 3057 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 1071 00 0 00 1071 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 4128 00 4470 00 8598 76 0 0 0 0 0 48 01 51 99 100 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 147 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 0 0 0 0 0 00 0 00 5 1 ordem m 0 0 0 0 0 0 00 10883 00 10883 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 ATAES 2 ordem m 0 0 0 0 0 15195 00 0 00 15195 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 8049 00 0 00 8049 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 23244 00 10883 00 34127 76 0 0 0 0 0 68 11 31 89 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00
244. ema BV Guimarden 25 escono coro SECTORES DFCI i 5 T FAFE Entidades i Bl e V taipas GIPS e v veia ons JI 8 v Riba d Ave GIPS E B V Vila das Aves GIPS a E B V Guimar es GIPS i E Ls i VILA NOVA DE FAMALICAO Y Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum Lisboa Coordenadas Hayford Gauss E Data de elabora o 2008 ji 8 VIZELA SELGUEIRAS Fonte IGP 2006 SANTO TIRSO 0 1 5 3 f N 17 ET 25000 000000 20000 000000 15000 000000 10000 000000 5000 000000 Figura 27 Mapa de 1 interven o do concelho de Guimar es Anexo Mapa 17 3 3 6 COMBATE RESCALDO E VIGIL NCIA P S INC NDIO O combate a inc ndios florestais efectuado pelos Corpos de Bombeiros CB mediante a sua rea de interven o Bombeiros Volunt rios de Guimar es Bombeiros Volunt rios das Taipas Bombeiros Volunt rios de Vizela Bombeiros Volunt rios de Vila das Aves e Bombeiros Volunt rios de Riba d Ave As ECIN s o as mesmas que efectuam a primeira interven o Sempre que a ocorr ncia n o fique resolvida com a 1 interven o e ap s reconhecimento pelo Comandante de Opera es de Socorro COS avaliada a necessidade da interven o de mais meios e comunicado Central o pedido de refor os Se existir necessidade de elementos e meios por parte da Central solicitado ao Centro Distrital de Opera
245. eneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios m
246. enta o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios mec nicos Beneficiar 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Construir 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recu
247. entos fortes podem tornar este modelo perigoso Forma es florestais ou pr florestais sem sub bosque Quercus mediterr nicos medronhal vidoal folhosas rip colas choupal eucaliptal jovem Pinus sylvestris cupressal e restantes resinosas de agulha curta Folhada em bosque denso de con feras ou folhosas que se diferencia do modelo 8 por formar uma camada pouco compacta e arejada formada por agulhas largas como no caso do Pinus pinaster ou por folhas grandes e fisadas como as do Quercus pyrenaica Castanea sativa etc Os fogos s o mais r pidos e com chamas mais compridas do que as do modelo 8 Forma es florestais sem subbosque pinhais Pinus pinaster P pinea P nigra P radiata P halepensis carvalhais Quercus pyrenaica Q robur Q rubra e castanheiro no Inverno eucaliptal gt 4 anos de idade 10 Restos lenhosos originados naturalmente incluindo lenha grossa ca da como consequ ncia de vendavais pragas intensas ou excessiva matura o da massa com presen a de vegeta o herb cea que cresce entre os restos lenhosos 11 Res duos ligeiros lt 7 5 cm recentes de tratamentos silv colas ou de aproveitamentos formando uma capa pouco compacta de escassa altura por volta de 30 A folhada e o mato existentes ajudar o propaga o do fogo Os inc ndios t m intensidades elevadas e podem originar fagulhas incandescentes Forma es florestais sujeitas a opera
248. erg ncia 3 1 2 3 REDE DE PONTOS DE GUA Os pontos de gua s o estruturas de armazenamento de gua de planos de gua acess veis e de pontos de tomada de gua constru dos ou colocados no interior das manchas florestais com o objectivo de melhorar as condi es de combate a inc ndios Podem ser pequenas barragens de terra batida tanques de alvenaria ou bet o reservat rios met licos e charcas escavadas com sem revestimento As estruturas de armazenamento de gua cisternas podem ser fixas tanques de alvenaria ou bet o e reservat rios met licos enterrados ou n o piscinas po os etc ou m veis cisternas em metal ou tecido imperme vel Os planos de gua s o naturais lagos rios e outros cursos de gua estu rios oceano ou artificiais albufeiras a udes canais de rega charcas escavadas As tomadas de gua podem estar ligadas a redes p blicas de abastecimento de gua pot vel a redes privadas de rega ou a pontos de gua existentes no pr prio maci o Os pontos de gua podem ter como fun es Garantir o reabastecimento dos equipamentos de luta meios terrestres pronto socorro florestais autotanques etc meios a reos helic pteros avi es Garantir o funcionamento de faixas de humedecimentos O fomento da biodiversidade a correc o torrencial o regadio o abastecimento p blico de gua pot vel etc Orienta es estrat gicas para a recupera o das 5 Nalguns casos p
249. errovi ria e el ctrica Relativamente s Faixas de Gest o de Combust vel ao longo da rede vi ria e em rela o utilidade de associar faixas de protec o rede de estradas e caminhos que atravessam uma rea florestal tem tamb m a ver com dois motivos Trata se de aproveitar a descontinuidade previamente existente para aumentar a sua largura e deste modo a sua efic cia Por outro lado trata se de proteger zonas de risco de igni o elevado devido passagem de pessoas e ve culos Normalmente este risco aumenta quanto maior for o tr fego de ve culos Em princ pio todas as estradas e caminhos que comp e a rede vi ria de uma mancha florestal deveriam ser acompanhados de faixas de gest o de combust vel Quanto exist ncia de aglomerados populacionais no concelho de Guimar es pode verificar se atrav s da Figura 10 Mapa 5 que estes existem num n mero bastante reduzido devendo se ao facto das habita es vimaranenses em zonas rurais se localizarem dispersamente o que acaba por revelar se uma implica o no mbito da DFCI muito grave na medida em que maioritariamente as habita es isoladas se localizam nas imedia es da floresta zonas essas abandonadas pelos agricultores que as utilizavam para explora o de recursos s o agora locais predominantemente suscept veis propaga o de grandes inc ndios dada a acumula o de combust vel vegetal Tudo isto vai contribuir n o s para o risco a que as habita es
250. es de Socorro CDOS que providenciar de outras ECIN outros Corpos de Bombeiros Sempre que haja necessidade de maquinaria pass vel de ser utilizada no combate a inc ndios esta dever ser solicitada aos Servi os de Protec o Civil Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 251 C mara Municipal de GuiMar es20 capital curopeia da cultura O Rescaldo efectuado pelas equipas que est o no local no combate a inc ndios que s abandonam o local depois de assegurarem que eliminaram toda a combust o na rea ardida ou que o material ainda em combust o se encontra devidamente isolado e circunscrito como tal n o constituindo perigo de reacendimento Caso haja necessidade e sempre que o COS considere necess rio a interven o de maquinaria para as ac es de rescaldo dever ser solicitado Protec o Civil As equipas de Vigil ncia M vel Motorizada a Pol cia Municipal e GNR devem assegurar a vigil ncia p s rescaldo para que seja assegurado qualquer perigo de reacendimento figura 28 Em casos com maior complexidade o CB da respectiva rea de interven o efectua o patrulhamento da rea ardida 25000 000000 20000 000000 15000 000000 10000 000000 5000 000000 MAPA DE COMBATE RESCALDO E VIGIL NCIA P S INC NDIO POVOA DE LANHOSO DO CONCELHO DE GUIMAR ES 210000 000000 LIMITES ADMINISTRATIVOS Concelho de Guimar es Limite de freguesias Concelhos limitrofes 205000 0000
251. esa da Floresta contra Inc ndios 172 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura Sub Total m 20767 38 39207 83 39207 83 5001 15 3688 09 803 75 3688 09 14962 48 3688 09 0 3688 09 0 3688 09 1 ordem A 0 8557 45 8557 45 0 1711 49 0 1711 49 0 1711 49 0 1711 49 0 1711 49 1 ordem B 0 11618 95 11618 95 0 2323 79 0 2323 79 0 2323 79 0 2323 79 0 2323 79 Barco 2 ordem 4402 41 4402 41 4402 41 0 0 0 0 1407 63 0 2662 28 0 332 5 0 3 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total m 4402 41 24578 81 24578 81 0 4035 28 0 4035 28 1407 63 4035 28 2662 28 4035 28 332 5 4035 28 1 ordem A 0 34342 3 34342 3 0 6868 46 0 6868 46 0 6868 46 0 6868 46 0 6868 46 1 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 SIE CO 2 ordem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 3198 36 3198 36 3198 36 0 0 0 0 0 0 1599 18 0 1599 18 0 Sub Total m 3198 36 37540 66 37540 66 0 6868 46 0 6868 46 0 6868 46 1599 18 6868 46 1599 18 6868 46 1 ordem A 0 49918 8 49918 8 0 9983 76 0 9983 76 0 9983 76 0 9983 76 0 9983 76 Briteiros 1 ordem B 0 33381 45 33381 45 0 6676 29 0 6676 29 0 6676 29 0 6676 29 0 6676 29 S Salvador 2 ordem 1814 35 1814 35 1814 35 1761 69 0 0 0 0 0 0 0 52 66 0 3 ordem 9180 083 9180 083 9180 083 288 06 0 0 0 0 0 4446 013 0 4446 01 0 Sub Total m 10994 433 94294 683 94294 683 2049 75 16660 05 0 16660 05 0 16660 05 4446 013 16660 05 4498 67 16660 05 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Ss 1 ordem B 0 9552 85 9552 85 0 1910 57 0
252. f 25000 000000 20000 000000 15000 000000 10000 000000 5000 000000 Figura 16 Mapa da constru o e manuten o da rede vi ria do concelho de Guimar es Anexo Mapa 11 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 145 C mara Municipal de no 014 capital europeia da cultura Quadro 12 Distribui o por freguesia da rede vi ria florestal por meios de execu o para 2008 2012 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 00 1783 37 1783 373 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 1 ordem m 0 0 0 0 0 7071 76 0 00 7071 759 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 2 ordem m 0 0 0 0 0 11218 49 0 00 11218 49 S TOM 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 13953 37 0 00 13953 37 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 32243 62 1783 37 34027 0 0 0 0 0 94 76 5 24 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 2189 80 2189 801 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 AIRAO 5 JOAO 2 ordem m 0 0 0 0 0 5585 56 0 00 5585 565 BAPTISTA 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 3514 00 0 00 3514 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 9099 56 2189 80 11289 37 0 0 0 0 0 80 60 19 40 100 AIRAO 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 SANTA MARIA 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 3967 00 3967 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 146 C mara Municipal de m m 014 O capital europ
253. geta o mista onde se registam fogos de Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 12 Amara Municipal de Guilrlar es 20 capital europeia da cultura fraca intensidade com chamas curtas que avan am lentamente Apenas quando se registam condi es climat riacas adversas com temperaturas altas humidade relativa baixa e ventos fortes se pode tornar este modelo perigoso As reas onde se verificam os combust veis florestais de modelo 3 e 8 s o as freguesias que se localizam no limite do concelho em que se destacam Gondomar Rendufe Arosa Castel es Balazar Barco Selho S Jorge Donim Selho S Crist v o e Costa devido ao declive mais acentuado Essas zonas situam se na maior parte das vezes em locais onde os declives s o mais acentuados e onde a vegeta o existente predominantemente o pinheiro a mata e o eucalipto Esta carta orientadora nas prioridades de defesa das manchas florestais de maior interesse e d uma maior no o relativamente intensidade de um fogo nascente de acordo com a sua localiza o 2 2 CARTA DO RISCO DE INC NDIO Os inc ndios florestais principalmente durante o per odo estival t m contribu do para a destrui o do patrim nio natural por vezes de forma impar vel em vastas regi es do pa s onde a floresta desempenha um papel importante na forma o de produtos e servi os de natureza social ambiental e econ mica O desenvolvimento e a optimiza o de me
254. ha ha m m3 ha ha m 0 0 922 92 600 0 13 33 5140 01 0 0 4 94 1191 74 0 0 0 11080 27 0 0 0 96 16343 51 0 0 6 07 559 69 12 0 0 1166 21 0 o 0 0 38 4905 11 0 0 0 0 19 89 4306 98 0 6778 86 442 0 0 1036 23 0 O 0 0 3310 29 0 0 3182 92 0 0 0 1166 42 0 0 19269 6869 16 0 0 0 1147 44 180 36 0 2 61 1068 32 0 0 0 76 1811 77 0 0 17 89 1022 9 0 0 1 12 1076 02 0 0 3 8 2080 27 589 331 62 4 1 48 396 e c 0 0 281 68 225 0 0 0 0 0 81 e O e 48 4 0 2 99 10079 27 600 0 14 09 8118 2 0 0 82 5 13390 78 0 0 11 112 13837 1 225 0 4 76 38205 64 442 0 81 6 07 2010 48 12 0 5 83 1498 53 0 0 4 1 3587 446 0 00 19 95 43 66 0 00 0 00 19 14 31 86 0 00 0 00 97 63 43 21 0 00 0 00 20 00 34 54 0 00 0 00 16 00 59 66 0 00 100 00 ASS 7 69 0 00 0 00 20 00 12 38 0 00 0 00 15 07 8 65 mara Municipal de Gui 20 capital europeia da cultura Moreira De C negos Nespereira Oleiros Oliveira Do Castelo Penselo Pinheiro Polvoreira Ponte Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constr
255. ha recta o que corresponde a uma viagem de cerca de 4 minutos mas tamb m devido ao facto de se tornar bastante dispendioso dado que os meios a reos ap s o abastecimento de gua terem que se elevar ao ponto mais alto do Baixo Minho o que implica um maior consumo de combust vel Para al m disso a constru o deste tipo de infra estruturas na Serra da Penha iria assumir especial import ncia tamb m no apoio ao combate a inc ndios nas freguesias vizinhas que s o anualmente fustigadas pelos inc ndios Outro local que causa grande preocupa o no que concerne s implica es que a rede regional de defesa da floresta pode acarretar a Estrada Nacional 585 2 que liga Guimar es a Braga e que delimita os dois concelhos Ou seja muitos dos inc ndios provenientes do concelho de Braga passam para Guimar es e vice versa pelo que da m xima import ncia a silvicultura preventiva ao logo dessa mesma infraestrutura O mesmo sucede entre o concelho de Guimar es e Fafe pelo que sendo j usual a ocorr ncia de inc ndio junto ciclovia devem ser tomadas dilig ncias redobradas nomedamente a constru o de aceiros De real ar que no presente ano de 2008 a Autarquia de Guimar es procedeu gest o de combust vel ao longo de toda a ciclovia de forma a evitar que eventuais fogos se propagem entre concelhos e tamb m que possa servir como interrup o das chamas Todas as ac es preconizadas neste plano de ac o foram planeadas tendo
256. i 0000000 4 5000 000000 MAPA DOS COMBUST VEIS FLORESTAIS DO CONCELHO DE GUIMAR ES a 210000 000000 210000 000000 LIMITES ADMINISTRATIVOS Concelhos lim trofes _ Limite de freguesias Concelho de Guimar es 205000 000000 205000 000000 COMBUST VEIS FLORESTAIS Modelo0 Modelo1 modelos BR Modelo11 voici FAFE 200000 000000 T 200000000000 195000 000000 T 195000 000000 Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum Lisboa Coordenadas Hayford Gauss E Data de elabora o Mar o de 2008 FELGUEIRAS Fonte IGP 2006 0 45 3 SANTO TIRSO Km N 1 da ea 25000 000000 20000 000000 15000 000000 10000 000000 5000 000000 Figura 1 Mapa dos combust veis florestais do concelho de Guimar es Anexo Mapa 1 Deste modo verifica se atrav s da an lise Carta dos Combust veis Florestais a qual se reveste de extrema import ncia para a determina o do risco de inc ndio dado que as caracter sticas do combust vel influenciam o comportamento do fogo que o concelho de Guimar es apresenta maioritariamente combust veis dos modelos 3 e 8 Ou seja zonas de pasto cont nuo espesso gt Im predominantemente seco onde os inc ndios s o mais r pidos e de maior intensidade e zonas com forma es florestais com predomin ncia de ve
257. i ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Constru o de 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta
258. ia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia 0 00 0 00 0 00 13 932 28 0 00 0 00 13 932 28 20001221122 SASIE 0 00 0 00 7 767 27 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 5 503 90 0 00 0 00 5 503 90 0 00 3 828 15 0 00 0 00 3 828 15 1 822 54 3 648 33 0 00 0 00 0 00 198 20 0 00 0 00 0 00 198 20 1 994 88 0 00 0 00 0 00 1 994 88 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 1 986 43 0 00 0 00 1 986 43 0 00 3 465 60 0 00 0 00 3 465 60 0 00 0 00 0 00 0 00 1 771 50 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 124 95 0 00 0 00 0 00 124 95 0 00 0 00 0 00 0 00 2 18
259. ia ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 0 0 35 11 8 17660 3 0 0 04 29 31 22774 6 0 0 7 5 16159 1 0 0 2 8 26726 1 0 0 05 104 25 93461 2 0 0 69 rea instalada com recurso meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea insta
260. iciar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 2 pontos de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos 210 Autarquia REFER REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia 585 97 0 00 0 00 0 00 585 97 0 00
261. ila das Aves CB Vizela Equipas FFP VMM Guimar es Taipas E DES MEN MEN ZEN DES mE EE lt Do responsabilidade da entidade Vigil ncia Despistagem das Combate Rescaldo 2 E P s inc ndio Causas Entidades Vigil ncia EPNA Destacamento Territorial de Guimar es GIPS For as Armadas Legenda N o tem qualquer responsabilidade Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 240 C mara Municipal de 201 capital europeia da cultura 3 3 2 DISPOSITIVOS OPERACIONAIS DFCI Esquema 1 Esquema de comunica o dos alertas amarelo laranja e vermelho do concelho de Guimar es Centro Distrital de Opera es de Socorro de Braga Servi o Municipal de Protec o Civil de Guimar es Vigil ncia T cnico do GTF Armada Dr Susana Balsas T cnico DFCI DGRF LL T U EEE EEE Eng Ant nio Vivas Coord Mun PC Y BV BV BV BV BV Equipas Vila das Aves Riba d Ave Vizela Taipas Guimar es DFCI DGRF Mobiliza o Equipas por Sectores Locais Estrat gicos de Estacionamento LEE O Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 241 C mara Municipal de x 201 O capital europeia da cultura Quadro 26 Procedimentos de actua o nos alertas amarelo laranja e vermelho do concelho de Guimar es Alerta Amarelo Alerta Laranja e Vermelho Locais Estrat gicos Procedimentos de actua o N m nimo de Locais
262. ios para a preven o a detec o e o combate de inc ndios florestais poder contribuir para a preserva o e a valoriza o do patrim nio florestal Em discurso corrente a palavra risco utilizada de forma indiscriminada para referir situa es de dano potencial e probabilidades de ocorr ncia T o depressa se utiliza o termo risco para transmitir a no o de imin ncia de ocorr ncia de algum fen meno quanto a seguir se utiliza a mesma palavra para referir perdas sejam financeiras materiais ou pessoais Se em discurso corrente uma terminologia coerente apenas desej vel em documentos t cnicos ela mandat ria De uma forma simplificada no modelo conceptual que aqui se aplica risco dinheiro e seguran a A probabilidade de ocorr ncia associada s condicionantes do territ rio algo diferente trata se de perigosidade Segundo Bachmann e Allg wer 1999 p 5 risco de inc ndio florestal define se como the probability of a wildfire to occur at a specified location and under given circumstances and its expected outcome as defined by the impacts on the affected objects que Pereira e Santos 2003 p 31 traduzem como a probabilidade de que um inc ndio florestal ocorra num local espec fico sob determinadas circunst ncias e as suas consequ ncias esperadas caracterizadas pelos impactes nos objectos afectados Esta defini o de Bachmann e Allg wer cumpre Plano Municipal de Defesa da Floresta
263. ipal 2 Rede de outros Caminhos CM Juntas de freguesia X X X x caminhos p blicos de municipais interesse municipal e Caminhos DGRF OGB EG ZIF AL DRA X x X local vicinais IDRHA ICNB propriet rios Rede de vias florestais 4 Estradas e vv privados X X X 5 caminhos 9 florestais Estrad es X x florestais Trilhos florestais X Rede de vias agr colas 5 Caminhos rurais vv IDRHA DRA AL propriet rios X X X de liga o privados Caminhos vv X X X I agr colas principais Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 60 C mara Municipal de 201 capital europeia da cultura Outras vias Caminhos agr colas secund rios Caminhos agr colas terci rios de acesso Caminhos privativos de acesso vv vv Entidades p blicas e privadas 1 Classifica o meramente indicativa segundo a proposta ora apresentada 2 Decreto Lei n 222 98 de 17 de Julho e legisla o complementar 3 Lein 2110 de 19 de Agosto de 1961 e Decreto Lei n 45552 de 30 de Janeiro de 1964 Plano dos caminhos municipais do continente 4 Incluindo as vias submetidas ao regime florestal Decreto de 24 de Dezembro de 1903 e legisla o complementar 5 Incluindo a rede vi ria agr cola das obras de fomento hidro agr cola Decreto Lei n 269 82 de 10 de Julho e legisla o complementar AL autarquias locais DRA direc es regionais de agricultura DGRF Direc
264. ips ide de Hayford Datum Lisboa Coordenadas Hayford Gauss Data de elabora o Novembro de 2008 190000 190000 Fonte IGP 2006 FELGUEIRAS N 2 A 272 4 Figura 4 Mapa de Perigosidade de Inc ndio Florestal Anexo Mapa 2 A Cartografia de Perigosidade de Inc ndio Florestal Figura 4 em tudo similar ao mapa de susceptibilidade com a diferen a de que tem um cen rio subjacente para o qual se podem determinar as probabilidades de envolvimento de cada unidade de terreno matricial no inc ndio Com a elabora o de cartografia de risco de inc ndio florestal pretende se identificar as zonas de risco de inc ndio a uma escala compat vel com o ordenamento do territ rio O mapa de risco combina as componentes do mapa de perigosidade com as componentes do dano potencial vulnerabilidade e valor para indicar qual o potencial de perda em face do fen meno Quando o fen meno passa de uma hip tese a uma realidade o mapa de risco informa acerca do potencial de perda de cada lugar cartografado respondendo quest o onde tenho condi es para perder mais O mapa de risco de inc ndio florestal Figura 6 particularmente indicado para ac es de preven o quando lido em conjunto com o mapa de perigosidade e para planeamento de ac es de supress o As componentes para a elabora o do Mapa de Risco s o Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 19 C
265. ir uma capacidade de armazenamento de gua superior a 600 m3 Lesgourgues 1990 Se tivermos dep sitos com 30 m3 a densidade dever ser de 20 pontos de gua para 1000 hectares ou seja um ponto de gua por cada 50 hectares No concelho de Guimar es existem v rios tipos de pontos de gua Ver Figura 13 que associados a cursos de gua e barragens que permitem a recolha de gua tanto por ve culos como por meios a reos Os meios a reos tendo em conta a orografia onde se localizam os espa os florestais nem sempre t m a efic cia pretendida No entanto a sua densidade ainda bastante inferior aconselhada devendo ser aumentada principalmente nas manchas florestais mais importantes da regi o Especificamente contam se distribu dos nas manchas florestais de Guimar es um conjunto de cerca de 40 pontos de gua com condi es de actividade para meios terrestres e a reos Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 114 C mara Municipal de GuiMar es70 capital europeia da cultura 25000 000000 20000 000000 15000 000000 10000 000000 5000 000000 MAPA DA REDE DE PONTOS DE GUA CONCELHO DE GUIMAR ES ACESSIBILIDADE E OPERACIONALIDADE 210000 000000 210000 000000 LIMITES ADMINISTRATIVOS Concelhos lim trofes Concelho de Guimar es Limite de freguesias 000000 205000 000000 REDE DE PONTOS DE GUA Terrestres Inoperacionais 9 Operacionais Mistos O Operacionais
266. isboa Coordenadas Hayford Gauss Data de elabora o 2008 Fonte IGP 2006 MAPA N 13 A Figura 18 Mapa das interven es preconizadas nos programas de ac o da rede regional de DFCI do concelho de Guimar es para 2008 Anexo Mapa 13 A Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios C mara Municipal de GuiMlar es 20 capital europeia da cultura 25000 000000 20000 000000 15000 000000 10000 000000 5000 000000 MAPA DE INTERVEN ES PRECONIZADAS NOS PROGRAMAS DE AC O DA REDE REGIONAL DE DFCI DO CONCELHO DE GUIMAR ES PARA 2009 210000 000000 ON E S f A ETT m n L E Y 2 Aj LIMITES ADMINISTRATIVOS SANTA o LN BRITEjROS p N zY Concelhos lim trofes P id A gl x X Limite de freguesias emas eo Estevao SOUTO SA 1 sabor 8 iN i i Concelho de Guimar es 205000 000000 FGC EE Manuten o d LA 4 O Constru o We ITE LAN PONTE veo 1 a F Y REDE VI RIA FLORESTAL 200000 000000 cm Constru o Manuten o REDE DE PONTOS DE GUA Manuten o E Constru o 195000 000000 n SERZEDELO gt Z 2 Z N Projec o rectangular de Gauss A 2 N Elips ide de Hayford Datum Lisboa que e dl A f Coordenadas Hayford Gauss pe SAR T Data de elabora o 2008 190000 000000 FELGUEIRAS Fonte IGP 2006 S 0 1 5 3 SANTO TIRSO Ea
267. l 1 34 ha Serzedo 0 01 Sub Total EET 2 5 25 ha 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tensGo Silvares j 6 Sub Total Souto Sta Mari 9 23 h 003 Parques pol gonos industriais outros a 0 02 26 004 Rede vi ria florestal 2 87 ha 0 01 26 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o 0 46 ha 0 00 26 010 Rede el ctrica de m dia tens o 1 85 ha 0 00 SE 14 4 Freguesia C digo da descri o da faixa Descri o da faixa rea Unidades 1 5 004 Rede vi ria florestal 4 63 ha 0 01 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o 4 02 ha Souto S gt Salvador 010 Rede el ctrica de m dia tens o 0 27 ha 0 00 Sub Total 004 Rede vi ria florestal 4 52 ha Tabuadelo 0 01 Sub Total 004 Rede vi ria florestal 1 70 ha 0 01 005 Rede ferrovi ria 119 ha 0 00 Urgezes o x 010 Rede el ctrica de m dia tens o 0 00 Sub Total iuh 007 Rede el ctrica de alta e muito alta tens o P 010 Rede el ctrica de m dia tens o 0 86 ha 0 00 Eae C mara Municipal de o en 201 O capital europeia da cultura 1 55 47 TOTAL 002 300 x TOTAL 003 ad 0 005 TOTAL 004 _ ne 0 005 TOTAL 005 EMO ne 0 000 TOTAL 007 ne 0 002 TOTAL 010 URS ne 0 001 TOTAL FGC Saco a 0 015 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 51 c mara Municipal de GuiMar es capital europeia da cultura P s an lise e valida o de todas as
268. l EM 582 2 1894 99 1 2 ordem fundamental CM 1338 4292 34 2 SA 2 28 902 702 SA 2 156 11 0 1 2 157 421 3 4 SA 2 158 351 2 8 SA 2 159 970 Hall Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 71 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 2 160 441 3 5 SA 2 161 888 7 1 SA 2 162 1852 14 8 SA 2 163 528 4 2 SA 2 164 245 2 0 2 1 5 667 5 3 SA 2 166 787 6 3 SA 2 167 184 15 SA 3 99 846 10 4 SA 3 100 341 4 2 SA 3 101 452 5 6 SA 3 102 1313 16 2 SA 3 103 754 9 3 3 ordem complementar SA 3 104 335 4 1 SA 3 105 184 23 SA 3 658 419 52 SA 3 656 1780 22 0 SA 3 659 131 1 6 SA 3 657 1552 19 1 ordem 1911 8 5 2 ordem 12538 55 6 3 ordem 8107 35 9 Sub total RVF 22555 100 0 EN 310 2286 40 7 TE EN 309 411 E fundamental IB EN30 411 7 3 EN 304 1253 22 3 309 1253 22 3 SA 3 106 446 18 5 SA 3 107 527 21 9 BRITEIROS SANTO ESTEVAO 3 2 ordem complementar gt es e SA 3 109 348 14 5 SA 3 110 459 19 1 SA 3 111 471 19 6 1 ordem 5615 70 0 2 ordem 0 0 0 3 ordem 2407 30 0 Sub total RVF 8022 100 0 BRITO 1 ordem 1 AZ 2963 35 3 fundamental 1B EN 206 1416 16 8 EN 310 2697 SON Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 72 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura EM 584 1328 15 8 SA 2 29 420 12 0 SA 2 61 121 S SA 2 64 9 0 3 SA 2 168 0 0 SA 2 169 788 22 6 2 ordem fundamental 5 2 170 20 SA 2 171 216 6
269. la o de m quinas de explora o florestal nem o arraste de toros O empilhamento n o deve ser feito nas faixas de protec o s linhas de gua Os carregadouros devem localizar se sempre a mais de 20 m das linhas e das zonas frequentemente inund veis caso a sua instala o implique movimenta o de terras aquela dist ncia dever ser aumentada para 50 m As opera es de manuten o de m quinas e ve culos dever o ser efectuadas em local apropriado fora da zona de protec o de albufeiras e envolvente das linhas de gua Recupera o florestal fases e responsabilidades Interven o ou estabiliza o de emerg ncia no curto prazo decorre logo ap s ou ainda mesmo durante a fase de combate de inc ndio e visa n o s o controlo da eros o e a protec o da rede hidrogr fica mas tamb m a defesa das infraestruturas e das esta es e habitates mais sens veis Esta interven o realizada pela Administra o Central INAG DGRF ICNB etc e munic pios mas tamb m pode ser efectuada por privados As orienta es t cnicas s o dadas por diferentes entidades INAG ICNB CCDR e DGRF 2003 A fonte de financiamento pode ser nacional municipal e privada fundos de emerg ncia Reabilita o efectuada nos dois anos seguintes em que se procede entre outras ac es avalia o dos danos e da rea o dos ecossistemas recolha de salvados e Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc
270. lada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos 198 m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha 1 0 0 0 34 834 03 0 66 930 05 1 38 172 53 416 92 0 0 05 15 96 16641 15 0 0 69 0 891 758 0 5 18 2011 64 0 o 0 4 42 4198 99 0 0 33535 0 0 0 5874 65 0 0 04 0 3048 82 x 0 0 0 0 0 0 0 0 5 lei 0 0 580 27 0 0 0 3338 32 0 Xs 0 0789 0 34 6711 28 0 0 04 7 84 2941 69 0 0 1 38 934 75 0 0 0 13 4375 82 0 0 05 20 38 2454
271. lar es 20 capital europeia da cultura 0 1 5 3 SANTO TIRSO POVOA DE LANHOSO FELGUEIRAS I DE APOIO AO COMBATE DO CONCELHO DE GUIMAR ES LIMITES ADMINISTRATIVOS Limite de freguesias Concelhos limitrofes Concelho de Guimaraes REDE VI RIA FLORESTAL OPERACIONAL 1 ordem 1 1 ordem 1B 2 ordem 3 ordem FGC EXECUTADAS ES Aterro Sanit rio E Parque de Campismo Rede ferrovi ria Rede el ctrica de MAT Rede vi ria REAS ARDIDAS 2007 2006 3 2005 Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum Lisboa Coordenadas Hayford Gauss Data de elabora o 2008 Fonte IGP 2006 MAPA 19 SR ja T 26 T T 25000 000000 20000 000000 15000 000000 10000 000000 5000 000000 Figura 29 Mapa de apoio ao combate do concelho de Guimar es Anexo Mapa 19 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 254 C mara Municipal de GuiMtar es 201 capital europeia da cultura MAPA II DE APOIO AO COMBATE DO CONCELHO DE GUIMAR ES 210000 000000 LIMITES ADMINISTRATIVOS Limite de freguesias Concelhos lim trofes Concelho de Guimar es RPA OPERACIONAL vistos Operacionais O Terrestres Operacionais MEIOS COMPLEMENTARES DFCI 205000 000000 O Cami o cistema B Retroescavadora O M quina de rasto REDE VI RIA FLORESTAL OPERACIONAL 200000 000000
272. largura inferior a 6 quando o raio de curva for inferior a 50 metros as larguras recomendadas s o Raios de curva Largura do caminho 40 49 4 30 39 4 5 20 29 5 15 20 5 5 Fonte Guia t cnico para a elabora o do PMDFCI Agosto 2007 Zona de invers o de marcha em estrada sem sa da MIM L1 largura da via gt 3 metros MIM Manobra de Invers o de Marcha Zona de cruzamento de ve culos L1 largura da via gt 3 metros L2 largura gt 6 metros Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 58 C mara Municipal de GuiMar es 20 capital europeia da cultura L1 largura da via gt 3 metros 12 largura gt 6 metros Zona de invers o de marcha L1 largura da via gt 3 metros MIM Manobra de Invers o de Marcha Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 59 C mara Municipal de SAP 2014 O capital europeia da cultura Quadro 6 Organiza o da rede vi ria florestal definida nos termos do Decreto Lei n 124 2006 de 28 de Junho Plano Rodovi rio Rede vi ria de interesse Rede nacional Estradas de Portugal E P E X Nacional 2 nacional fundamental concession rios 5 Rede nacional IC EN X S complementar Q Plano de Estradas Rede vi ria de interesse Estradas ER Estradas de Portugal E P E X e Caminhos supra municipal regionais Municipois 3 Rede de estradas Estradas EM C maras municipais X X X municipais de interesse municipais munic
273. lgum uma armadilha para as equipas de combate cada tro o deve ligar obrigatoriamente nas suas extremidades com outras vias de circula o S o excep o alguns estrad es que poder o terminar numa zona de invers o de marcha devendo neste caso ser assegurado Uma correcta sinaliza o das caracter sticas da via Um comprimento inferior a 1000 m Uma Faixa de Interrup o de Combust vel FIC com 100 m de largura envolvendo a zona de invers o de marcha para onde os ve culos bloqueados pelo fogo poder o retirar em seguran a Os caminhos florestais associados rede prim ria de FGC ter o como refer ncia as especifica es m nimas indicativas A normaliza o da sinaliza o dos espa os actividades e infraestruturas florestais nas vias que atravessam as zonas rurais constitui uma prioridade e o projecto neste mbito liderado pela Federa o dos Produtores Florestais de Portugal dever envolver as diferentes entidades competentes e assumir se como a norma nesta mat ria fundamental A rede vi ria para servir convenientemente os espacos florestais deve observar os par metros de quantidade e distribui o espacial adequadas Aconselha se o valor de 25 metros ha para reas planas aumentando esse valor at aos 40 metros ha consoante for aumentando o declive Um espa amento m dio de 400 metros entre caminhos corresponde uma densidade de 25 metros ha Uma densidade demasiado elevada embora melhore
274. m m 0 0 0 0 0 1266 00 0 00 1266 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 PINHEIRO 2 ordem m 0 0 0 0 0 2247 00 0 00 2247 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 3265 00 0 00 3265 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 6798 00 247 00 7045 0 0 0 0 0 96 49 3 51 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 2615 00 2615 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 1 ordem m 0 0 0 0 0 2743 00 2576 00 5319 0 0 0 0 0 51 57 48 43 100 POLVOREIRA 2 ordem m 0 0 0 0 0 1651 00 0 00 1651 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 1241 00 0 00 1241 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 5635 00 5191 00 10826 0 0 0 0 0 52 05 47 95 100 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 162 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 00 376 00 0 0 0 0 0 0 00 100 00 To 1 ordem B m 0 0 0 0 0 3734 00 2682 00 6416 76 0 0 0 0 0 58 20 41 80 100 PONTE 2 ordem m 0 0 0 0 0 952 00 0 00 952 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 Sub total m 0 0 0 0 0 4686 00 3058 00 7744 76 0 0 0 0 0 60 51 39 49 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 3183 00 0 00 3183 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 PRAZINS SANTA 2 ordem m 0 0 0 0 0 2945 00 0 00 2945 EUF MIA 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 463 00 0 00 463 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 6591 00 0 00 6591
275. m 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 2 pontos de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos 199 m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha 0 0 2243 17 0 0 0 2950 42 0 o 9 06 0 0 5 8 495 52 0 65 130 5 0 39 100 96 0 0 0 1162 78 0 0 0 I og 365 19 0 0 o 0 0 5 44 1537 29 0 0 0 0 305 23 100 0 43 0 0 0 0 0 39 1172 41 20 0 0 2396 413 0 o
276. mental E EM585 1328 85 3 2 ordem fundamental CM 1541 763 T CM 1541 763 11 7 CM 1541 1 648 9 9 CM 1541 1 648 9 9 CM 1540 1265 19 4 CM 1540 1265 19 4 SA 2 26 799 12 3 2 58 11 0 2 SA 2 55 302 4 6 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 102 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 2 511 45 0 7 SA 3 498 80 5 1 SA 3 499 52 3 3 SA 3 500 88 5 6 SA 3 501 259 16 5 3 ordem complementar Sada ses 218 SA 3 503 70 4 5 SA 3 785 294 18 7 SA 3 786 61 3 9 SA 3 787 134 8 6 SA 3 788 198 12 6 ordem 1556 16 1 2 ordem 6510 67 6 3 ordem 1571 16 3 Sub total RVF 9637 100 0 101 2212 63 5 MEE put IB 585 8 26 584 3 1182 33 9 2 56 439 8 0 SA 2 57 493 9 0 SA 2 59 283 52 SA 2 512 312 5 7 SA 2 513 391 7 1 2 ordem fundamental 881 2 515 506 92 SA 2 516 175 32 SA 2 517 351 6 4 SANDE SA 2 518 494 9 0 5 MARTINHO SA 2 519 705 12 9 SA 2 520 475 8 7 SA 3 504 276 12 4 SA 3 505 262 11 7 SA 3 506 164 7 4 3 ordem complementar SA 3 507 536 24 0 SA 3 508 538 24 1 SA 3 509 264 11 8 SA 3 510 193 8 7 1 ordem 3483 Sal 2 ordem 5474 48 9 3 ordem 2234 20 0 Sub total RVF 11192 100 0 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 103 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura 1 ordem EN 310 1971 85 8 fundamental EM 584 3 327 142 CM 1579 437 11 4 CM 1579 437 11 4 SA 2 60
277. mplementar 1 ordem fundamental 2 ordem fundamental 1B 3 ordem complementar GANDARELA 1 1 ordem fundamental IB G MEOS 2 ordem fundamental GOMINHAES 1 ordem 1B fundamental SA 3 221 SA 3 222 SA 3 223 SA 3 224 SA 3 225 SA 3 226 SA 3 227 SA 3 724 SA 3 725 SA 3 726 1 ordem 2 ordem 3 ordem Sub total RVF EM 575 CM 1601 SA 3 228 SA 3 229 SA 3 230 SA 3 231 SA 3 232 SA 3 728 SA 3 727 SA 3 729 1 ordem 2 ordem 3 ordem Sub total RVF A7 AN EM 579 EM 512 4 EM 579 3 SA 2 250 ordem 2 ordem 3 ordem Sub total RVF EN 309 EN 309 EM 582 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 256 6 7 612 16 0 778 20 3 180 4 7 435 11 4 293 7 7 1117 3 1 91 2 4 449 616 16 1 3683 28 1 5603 42 7 3827 29 2 13113 100 0 1433 100 0 554 100 0 BSM 9 4 74 29 310 12 3 431 17 1 383 15 2 417 16 6 242 9 6 426 16 9 1433 31 8 554 12 3 2520 5972 4507 100 0 794 21 0 982 259 195 5 2 893 23 6 920 24 3 164 100 0 3784 95 9 164 4 1 0 0 0 3947 100 0 1064 33 4 1064 33 4 626 19 7 82 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura EM 583 3 428 13 5 SA 2 47 30 23 SA 2 253 2 0 2 SA 2 256 282 22 0 2 ordem fundamental 22254 2 251 30 2 8 2 257 427 33 3 2 255 0 0 0 2 252 509 39 7 SA 3 233 465 10 1 SA 3 234 288 6 3 SA 3 235 244 5 SA 3 236 55 1 2 SA 3 237 25
278. nagem Largura UM faka de Largura 2 6 m 4msLargura 6m 3m lt Largura lt 4 Outras rodagem m m Raios m nimos m 50m Outros Declive Casos gerais 10 a 12 sendo aceit vel pontualmente 15 tro os lt 100 m longitudinal m ximo ae Outros declive Pequeno 5 ideal 3 8 liga es a vias principais Declive transversal m ximo 5 Otros jusante Sinalizados e com Entrada sem sa da sem sa da N o admiss veis zona de invers o Outros de marcha coma BS necess ria a e Espacadas em Espacadas em Outros sua constru o m dia 200 m m dia 500 m Uma zona de invers o em m dia por cada 1000 sempre Zonas de invers o de east E marcha que os terrenos cont guos via n o permitam a invers o de Outras marcha Zona de seguran a Gest o de combust veis lateral com uma largura m nima de 10 Outras metros para cada lado Barreiras limites de peso bruto associados a obras de arte limita o de altura de Inexistentes Sinalizados largura ou dificuldade espec fica de acesso Profundidade recomendada das valetas 0 4 m Largura recomendada das valetas 0 6 m Outras Valas transversais Piso Pavimentado dimensionado em fun o do tr fego existente ou previsto Pavimentado ou regularizado Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios C mara Municipal de Ol O capital curopeia da cultura Nas vias DFCI de 1 e 2 ordem com uma
279. no foi aprovado por todos os intervenientes da CMDFCI de Guimar es logo representativo da concep o geral que os seus membros possuem da DFCI em Guimar es A continuidade dos apoios que o estado tem vindo a prestar nesta rea fundamental para o desenrolar deste plano Por m a previs o or amental para a DFCI nos pr ximos 5 anos em Guimar es n o ambiciosa mas sim uma solu o de compromisso entre o ptimo e o poss vel Ap s aprova o do PMDFCI 2008 2012 pela Autoridade Florestal Nacional o mesmo ser colocado em www cm guimaraes pt para divulga o e discuss o p blica 3 5 1 FORMA O PROFISSIONAL O car cter din mico desta rea associado rotatividade dos elementos que comp e os diferentes agentes de DFCI e o ressurgimento de novas t cnicas de preven o detec o combate e rescaldo motiva a grande necessidade de forma o na rea da DFCI Por outro lado est o as entidades que actuam directamente no terreno elementos das corpora es de bombeiros e por outro os elementos do comando e os t cnicos Aos segundos necess rio apresentar novas t cnicas e t cticas de DFCI e enquadrar essas t cnicas nos conhecimentos e procedimentos habituais Aos primeiros necess rio mostrar a implementa o no terreno das novas t cnicas apreendidas pelo comando e pelos t cnicos e apresentar os novos equipamentos e estrutuuras que se v o criando Plano Municipal de Defesa da Floresta contra In
280. nstru o e manuten o da RVF obedece a um vasto conjunto de especifica es e normas pelo fort ssimo impacte que tem no meio ambiente na produtividade e na protec o dos espa os florestais O rigor na sua defini o imp e se ainda pelos elevados custos de constru o e sobretudo de manuten o que a ela est o normalmente associados Orienta es estrat gicas para a recupera o das reas ardidas em 2003 e 2004 Conselho Nacional de Refloresta o Lisboa 30 de Junho de 2005 No que concerne s pr ticas de execu o poderemos referir sucintamente os seguintes pontos Limpeza de toda a vegeta o e parte superior do solo material que dever ser retirado Em zonas declivosas o material lenhoso sem valor comercial e a outra vegeta o devem ser depositados na borda do lado inferior do caminho de forma a reduzir o escorrimento superficial e deslizamento de terras deste lado do caminho Adop o de um adequado sistema de drenagem constru o de valetas e aquedutos Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios Amara Municipal de GuiMar es 20 capital europeia da cultura Os materiais utilizados na pavimenta o dos caminhos devem permitir um bom escoamento das guas sem provocar problemas de escorrimento superficial ou de eros o Os taludes e barreiras devem ser bem drenados escorados e estabilizados Deve seguir se a morfologia natural do terreno privilegiando a orienta o
281. ntal 7350 00 Limpeza de matos com corta matos 8880 00 abertura de covas com broca 5000 00 planta o 1500 00 21230 00 ANO C mara Municipal de Ol capital europeia da cultura 3 5 5 EIXO ESTRAT GICO ADAPTA O DE UMA ESTRUTURA ORG NICA FUNCIONAL E EFICAZ A concretiza o dos eixos estrat gicos antes relevados apenas ser poss vel atrav s da integra o dos esfor os das m ltiplas institui es e agentes envolvidos na defesa da floresta Esta integra o requer uma organiza o que viabilize o trabalho de quipa e avalie os resultados das suas ac es A atribui o de responsabilidades no mbito da DFCI Direc o Geral dos Recuros Florestais Guarda Nacional Republicana e ao Servi o Nacional de Bombeiros e Protec o Civil obriga a que em cada uma daquelas entidades seja definida uma forma de organiza o interna capaz de satisfazer de forma consequente com um elevado n vel de resposta no cumprimento das miss es que lhes s o atribu das Ao n vel municipal e no que refere defini o de pol ticas e orienta es no mbito da DFCI a Comiss o Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios CMDFCI o elo de liga o das v rias entidades sendo este PMDFCI o instrumento orientador das diferentes ac es OBJECTIVOS ESTRAT GICOS Operacionalizar a Comiss o Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios OBJECTIVOS OPERACIONAIS
282. ntinuidade vertical dos diferentes estratos combust veis B Crit rios suplementares para as faixas envolventes a edifica es nas faixas de gest o de combust veis envolventes s edifica es habita es estaleiros armaz ns oficinas f bricas e outros equipamentos sociais e de servi os para al m do disposto no ponto A devem ainda ser cumpridos cumulativamente os seguintes crit rios 1 Ascopas das rvores e dos arbustos dever o estar distanciados no m nimo 5 metros da edifica o e nunca se poder o projectar sobre o seu telhado 2 Sempre que poss vel dever ser criada uma faixa pavimentada de 1 m a 2 m de largura circundando todo o edif cio 3 N o poder o ocorrer quaisquer acumula es de subst ncias combust veis como lenha madeira ou sobrantes de explora o florestal ou agr cola bem como de outras subst ncias altamente inflam veis Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 37 C mara Municipal de m en 2014 O capital europeia da cultura Quadro 4 Distribui o por freguesia da rea ocupada por descri o de faixas de gest o de combust vel Aglomerados populacionais 2 25 0 01 004 Rede vi ria florestal 1 76 ha TE 0 01 76 Air o Sta Maria E 010 Rede el ctrica de m dia tensao 0 00 Sub Total 4 29 ha 0 02 76 003 Parques e pol gonos industriais e outros 2 02 ha 0 01 76 Air o S Jo o 010 Rede el ctrica de m dia tens o 0 34 ha 0 00 Sub Total
283. ntra Inc ndios rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 4 pontos de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar um ponto de gua e construir outro rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos 211 Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total
284. o S Tiago ar es20 capital europeia da cultura Silvicultura preventiva ha Implementac o da rede secund ria ha Beneficiac o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficiac o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 4 pontos de gua e construir um rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec
285. o POM s o as seguintes CADERNO PLANO DE AC O An lise do risco da vulnerabilidade aos inc ndios e da zonagem do territ rio dos combust veis florestais Mapa de risco de inc ndio florestal de perigosidade de inc ndio florestal Mapa de prioridades de defesa 1 Eixo Aumento da resili ncia do territ rio aos inc ndios florestais Levantamento da rede regional de DFCI Rede de faixas de gest o de combust vel e mosaico de parcelas de gest o de combust vel Rede vi ria florestal Rede de pontos de gua 3 Eixo Melhoria da efic cia do ataque e da gest o dos inc ndios Levantamento de meios e recursos dispositivos operacionais DFCI e programa de ac o defini o dos sectores territoriais e LEE Meios e recursos Dispositivos operacionais DFCI Sectores territoriais de DFCI e Locais estrat gicos de estacionamento LEE Vigil ncia e detec o Primeira interven o Combate rescaldo e vigil ncia p s inc ndio Apoio ao combate Programa Operacional Vigil ncia e detec o Primeira interven o Combate rescaldo e vigil ncia p s inc ndio CADERNO Il INFORMA O DE BASE Caracteriza o f sica Enquadramento do concelho An lise do hist rico e causalidade dos inc ndios florestais Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 265 C mara Municipal de Ol O capital europeia da cultura
286. o e ordenamento florestais dever o ter em conta partida a exist ncia de uma rede vi ria a qual para al m da sua utilidade como via de apoio s opera es de condu o e de explora o a realizar serve igualmente de acesso para o combate a inc ndios circula o de patrulhas m veis acesso r pido ao local do sinistro acesso a pontos de gua etc www logistica florestal pt Ou seja simultaneamente a um dos elementos b sicos da estrat gia de defesa da floresta contra inc ndios constituindo com frequ ncia o referencial para a implanta o e efici ncia dos restantes componentes da Rede de Defesa da Floresta RDF Do ponto de vista das opera es de explora o florestal as vias de acesso s o classificadas normalmente em caminhos florestais estrad es e trilhos de extrac o Os primeiros constituem vias principais e podem ser transit veis por todo o tipo de viaturas os segundos constituem vias secund rias e no Inverno s o transit veis apenas por ve culos todo o terreno desempenhando uma fun o primordial de servir s opera es e compartimenta es florestais e os terceiros constituem vias tempor rias criadas para os trabalhos de extrac o de material lenhoso ou seja destinadas passagem exclusiva de tractores e m quinas florestais Por seu lado do ponto de vista da preven o de inc ndios as designa es diferem consoante a fun o principal acesso ou combate O planeamento co
287. o em vigor necess rios de forma a dar cumprimento legisla o em vigor procedimentos necess rios de forma a dar cumprimento legisla o em vigor necess rios de forma a dar cumprimento legisla o em vigor Anualmente Anualmente Anualmente Anualmente proceder proceder proceder proceder detec o e detec o e detec o e detec o e tomada de tomada de tomada de tomada de procedimentos procedimentos procedimentos necess rios de forma a dar cumprimento legisla o em vigor necess rios de forma a dar cumprimento legisla o em vigor procedimentos necess rios de forma a dar cumprimento legisla o em vigor necess rios de forma a dar cumprimento legisla o em vigor 226 C mara Municipal de 201 capital europeia da cultura Quadro 22 Fiscaliza o estimativa de or amento e respons veis Fiscalizar a cria o de faixas Todos os anos todas as DGRF 2 ua lores de pr a em situa es de maior risco aglomerados populacionais s o identificadas e parques e pol gonos industriais Do COCOS o CNR _ habita es estaleiros armaz ns oficinas e outras edifica es acumula o elegal de detritos e uso do fogo indevidamente ou Todo o A Es em per odo cr tico Munic pio Coordena o das ac es de respectivos respons veis para que executem o estabelecido na legisla o A par
288. o longo da 37 0 006 Silvicultura ao longo da 38 0 09 Silvicultura ao longo da Costa 39 0 04 Silvicultura ao longo da RVF 70 0 03 Silvicultura ao longo da 71 0 09 Silvicultura ao longo da RVF 72 013 Silvicultura ao longo da RVF 73 0 07 Silvicultura ao longo da Longos 52 0 04 Silvicultura ao longo da 55 0 19 Silvicultura ao longo da 57 0 19 Silvicultura ao longo da RVF 58 0 19 Silvicultura ao longo da 59 0 11 Silvicultura ao longo da RVF 60 0 09 Silvicultura ao longo da RVF Balazar 61 0 08 Silvicultura ao longo da 62 0 08 Silvicultura ao longo da 63 0 06 Silvicultura ao longo da 64 0 17 Silvicultura ao longo da 67 0 08 Silvicultura ao longo da 68 0 19 Silvicultura ao longo da Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 121 C mara Municipal de GuiMar es 20 capital europeia da cultura maf A E A A O EROS SANTA p l fra eT pe y A guro ot y NT d Y eco SoUTO S me L L ess Se Z og noc sa FE 752125 7 R d A lt A s f aL pur gm i ef di m T an PONTE A medi me pa C mao s E E d LN gt J i zh AC a BRITO Men uo t AZUR M t A RT SANTA a 2 Ma vd pera SILVARES E ass 770 f id j lt aun a 0 saos pre X
289. o os circuitos de vigil ncia a rede de comunica o a organiza o do dispositivo local e o pr posicionamento dos recursos de combate e Reduzir carga combust vel nas reas priorit rias de acordo com as orienta es estrat gicas do Conselho Nacional de Refloresta o e Reduzir a vulnerabilidade dos espa os florestais nomeadamente atrav s da defini o das fun es de uso do solo da adop o de modelos de silvicultura adequados do ordenamento do territ rio e da promo o da gest o florestal activa A import ncia de cada uma das orienta es estrat gicas apresentadas n o uniforme para todos os munic pios os quais por raz es organizacionais demogr ficas sociol gicas econ micas e de ocupa o do solo apresentam realidades muito distintas Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 9 nara Municipal de GuiMar es70 capital europeia da cultura 2 AN LISE DO RISCO DA VULNERABILIDADE AOS INC NDIOS E DA ZONAGEM DO TERRIT RIO 2 1 CARTA DOS COMBUST VEIS FLORESTAIS A caracteriza o e cartografia das estruturas de vegeta o do ponto de vista do seu comportamento em caso de inc ndio florestal segue a classifica o criada pelo NORTHERN FOREST FIRE LABORATORY NFFL adaptada pelo ICONA pelo projecto Geofogo CNIG para a Pen nsula Ib rica e utilizada recentemente no 5 Invent rio Florestal Nacional constando a metodologia utilizada no Ap ndice 3 do guia t cnico para
290. obertor de comblistivel lt f lt tro o especial de tede prim ria Z vigil ncia rea agr cola zona sem visibilidade dorpostos de vigia Figura 9 Exemplo da aplica o de uma Rede Regional de Defesa da Floresta contra Inc ndios Fonte DGRF C mara Municipal de GuiMar es 20 capital europeia da cultura As Redes Regionais de Defesa da Floresta contra Inc ndios s o parte integrante do Plano de Ordenamento Florestal PROF 3 1 2 1 REDES DE GEST O DE COMBUST VEIS FGC E MOSAICO DE PARCELAS DE GEST O DE COMBUST VEL A gest o de combust veis consiste no conjunto de interven es planeadas no mbito da manipula o e ou redu o de materiais vegetais vivos ou mortos nos espa os florestais com o objectivo de modificar o comportamento do fogo e dificultar a sua propaga o e intensidade A propaga o do fogo decisivamente influenciada pelas caracter sticas da vegeta o existente nos espa os florestais Diferentes esp cies de rvores arbustos e herb ceas oferecem resist ncias diversas propaga o n o s consideradas isoladamente mas tamb m enquanto elementos integrantes e condicionantes do arranjo espacial e estrutural da vegeta o A gest o de combust veis deve reger se pelos seguintes princ pios Assumir como objectivo a modifica o da estrutura das forma es florestais para dificultar a propaga o de inc ndios Prosseguir o objecti
291. oder ser avaliada a possibilidade de instala o de faixas de humedecimento sempre que as condi es topogr ficas as disponibilidades h dricas a estrutura e valor dos povoamentos e o tipo de gest o o permitam Estas faixas s o criadas por sistemas hidr ulicos compostos por uma albufeira em posi o topogr fica elevada rede distribuidora e canh es agulhetas fixos direccion veis Aproveitam a queda grav tica e s o capazes de encharcar em alguns minutos faixas alargadas de espa os florestais previamente delimitadas em fun o dos povoamentos a proteger do comportamento hist rico do fogo e da rede local de FGC Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios c Amara Municipal de m Ol capital europeia da cultura reas ardidas em 2003 e 2004 Conselho Nacional de Refloresta o Lisboa 30 de Junho de 2005 Em cada regi o deve ser garantida a exist ncia de uma rede bem dimensionada de pontos de gua sempre que poss vel com fins m ltiplos e acess veis aos diferentes meios de combate designadamente os a reos estes muito dependentes da exist ncia ou n o de obstru es f sicas no ponto de gua e zonas envolventes O seu planeamento deve ter em linha de conta ainda as diferentes t cticas de combate a inc ndios florestais e as log sticas utilizada em cada regi o do pa s A densidade de pontos de gua deve ter em aten o que para uma mancha florestal de 1000 hectares dever exist
292. om que severidade Onde pode ocorrer o maior dano preju zo Figura 2 Componentes do modelo de Risco Fonte Normas para elabora o do Plano Operacional Municipal POM 2007 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 14 Amara Municipal de GuiMar es 20 capital europeia da cultura Probabilidade A probabilidade expressa a verosimilhan a de ocorr ncia de um fen meno num determinado local em determinadas condi es Numa abordagem cl ssica entende se que todas as ocorr ncias n o estando condicionadas exist ncia pr via de outras t m a mesma possibilidade de ocorrer e portanto uma probabilidade igual Em probabilidades condicionadas entende se que uma determinada ocorr ncia tem uma dada probabilidade de ocorrer condicionada probabilidade de que uma ocorr ncia anterior tenha ocorrido Susceptibilidade A susceptibilidade de um territ rio expressa as condi es que esse territ rio apresenta para a ocorr ncia e potencial de um fen meno danoso Vari veis lentas como as que derivam da topografia e ocupa o do solo entre outras definem se um territ rio mais ou menos suscept vel ao fen meno contribuindo melhor ou pior para que este se verifique e eventualmente adquira um potencial destrutivo significativo A susceptibilidade define a perigosidade no espa o No caso dos inc ndios florestais uma determinada rea ser tanto mais suscept vel quanto melhor permitir defl
293. omar 2 ordem 3182 97 3182 97 3182 97 0 0 0 0 3182 97 0 0 0 0 0 3 ordem 6896 35 6896 35 6896 35 922 92 0 4905 11 0 0 0 1068 32 0 0 Sub Total m 10079 32 23084 02 23084 02 922 92 2600 94 4905 11 2600 94 3182 97 2600 94 1068 32 2600 94 0 2600 94 1 ordem A 0 5014 6 5014 6 0 1002 92 0 1002 92 0 1002 92 0 1002 92 0 1002 92 1 ordem 0 12344 55 12344 55 0 2468 91 0 2468 91 0 2468 91 0 2468 91 0 2468 91 Guardizela 2 ordem 1476 79 1476 79 1476 79 0 0 0 0 1166 42 0 310 37 0 0 0 3 ordem 6641 41 6641 41 6641 41 5140 01 0 0 0 0 0 1501 4 0 0 0 Sub Total m 8118 2 25477 35 25477 35 5140 01 3471 83 0 3471 83 1166 42 3471 83 1811 77 3471 83 0 3471 83 Infantas 1 ordem A 0 14074 25 14074 25 0 2814 85 0 2814 85 0 2814 85 0 2814 85 0 2814 85 1 ordem B 0 3522 2 3522 2 0 704 44 0 704 44 0 704 44 0 704 44 0 704 44 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 175 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 2 ordem 9070 63 9070 63 9070 63 2201 47 6869 16 0 3 ordem 4320 15 4320 15 4320 15 1191 74 0 2105 51 0 0 0 1022 9 0 0 0 Sub Total m 13390 78 30987 23 30987 23 1191 74 3519 29 4306 98 3519 29 6869 16 3519 29 1022 9 3519 29 0 3519 29 1 ordem 0 10825 55 10825 55 0 2165 11 0 2165 11 0 2165 11 0 2165 11 0 2165 11 1 ordem B 0 15397 45 15397 45 0 3079 49 0 3079 49 0 3079 49 0 3079 49 0 3079 49 Leit es 2 ordem 12479 4 12479 4 12479 4 11080 27 0 251 69 0 1147 44 0 0 0 0 0 3 ordem 1357 7 1357 7 135707 0
294. onos industriais e outros ha 291 AI Ponte _ Sub Total 2 91 2 91 0 0 Prazins Sta 004 Rede vi ria florestal ha 2 69 2 69 Euf mia 0 01 0 01 Sub Total 2 69 2 69 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 133 C mara Municipal de ar 014 O capital europeia da cultura 0 01 0 01 004 Rede vi ria florestal ha 6 75 6 75 0 02 0 02 Prazins St 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 4 88 4 88 Tirso 0 02 0 02 Sub Total 11 63 11 63 0 04 0 04 004 Rede vi ria florestal ha 5 44 5 44 0 01 0 01 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 0 39 0 39 Rendufe 0 0 Sub Total 5 83 5 83 0 01 0 01 003 Parques e pol gonos industriais e outros ha 3 56 3 56 0 01 0 01 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 0 45 0 45 Ronfe 0 0 Sub Total 4 01 4 01 0 01 0 01 Sandes 002 Aglomerados populacionais ha 4 82 4 82 Clemente 0 01 0 01 004 Rede vi ria florestal ha 3 64 3 64 0 01 0 01 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 4 67 4 67 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 134 C mara Municipal de ar 014 capital europeia da cultura tens o 0 01 0 01 Sub Total 13 13 13 13 0 03 0 03 002 Aglomerados populacionais ha 395 3 95 76 0 01 0 01 Sande S 004 Rede vi ria florestal ha 1 5 175 Martinho 0 0 Sub Total 5 45 5 45 76 0 02 0 02 004 Rede vi ria florestal ha 7 37 7737 76 0 01 0 01 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 2 48 2 48 S Torcato 76 0 0 Su
295. os Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 2 pontos de gua e construir 1 rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos 195 m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 ha ha m m3 m 0 0 0 1374 51 0 3431 59 0 0 14 95 14083 5 500 0 0 0 0 87 1753 0 0 1 81 164 18 0 0 0 1476 45 0 66 345 26 0 0 0 1244 22 0 0 0 3 842 91 0 1002 29 0 0 3 15 2410 32 0 0 14 718 57 125 o m 2 21 11551 64 0 0 1 81 2782 21 0 0 10 42 6055 46 4 0 1 27 6426 49 0 0 0 03 2116 89 0 0 3 67 2477 5 0 0 14 16 95 15575 41 625 0 36 0 0 0 14 21 106 41 0 00 0 00 20 13 6 17 0 00 0 00 19 89 23 82 0 00 0 00 29 88 14 00 0 00 0 00 15 00 16 49 0 00 0 00 23 30 15 19 0 00 100 00 17 04 29 11 0 00 100 00 0 00 0 00 0 00 mara Municipal de Gui 20 capital europeia da cultura Donim Ferment es Figueiredo Gandarela G meos Gominh es Gon a Gondar Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia
296. os 129 C mara Municipal de ar 014 O capital europeia da cultura 76 0 01 0 01 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 1 81 1 81 tens o 0 0 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 0 98 0 98 0 0 Sub Total 26 7 26 7 0 04 0 04 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 1 6 1 6 a 0 01 0 01 Sub Total 1 6 1 6 0 01 0 01 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 2 61 2 61 ISS 0 01 0 01 UE 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 0 39 0 39 76 0 0 Sub Total S 3 0 01 0 01 Guardizela 003 Parques e pol gonos industriais e outros ha 12 58 12 58 0 03 0 03 007 Rede el ctrica de alta e muito alta ha 1 66 1 66 tens o 0 0 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 0 48 0 48 0 0 Sub Total 14 72 14 72 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 130 C mara Municipal de ar 014 capital europeia da cultura 0 04 0 04 004 Rede vi ria florestal ha 8 71 8 71 76 0 01 0 01 e 010 Rede el ctrica de m dia tens o ha 0 0 Sub Total 9 82 9 82 0 02 0 02 004 Rede vi ria florestal ha 1 12 1 112 Leit es i Sub Total 1 12 0 0 004 Rede vi ria florestal ha 4 99 4 99 0 01 0 01 Longos 007 el ctrica de alta e muito alta ha 0 96 0 96 ens o 0 0 Sub Total O95 5 95 76 0 01 0 01 003 Parques e pol gonos industriais e outros ha 4 46 4 46 76 0 01 0 01 ATE 007 a e el ctrica de alta e muito alta ha 0 98 0 98 ens o 0 0 Sub Total 5 44
297. os parques de campismo nas infra estruturas e equipamentos florestais de recreio nos parques e pol gonos industriais nas plataformas de log stica e nos aterros sanit rios inseridos ou confinantes com espa os florestais obrigat ria a gest o de combust veis e sua manuten o de uma faixa envolvente com uma largura m nima n o inferior a 100 metros Deste modo foram efectuadas as faixas de gest o de combust vel em torno e ao longo de todos os equipamentos e infra estruturas destacadas pelo mesmo decreto dando origem Figura 10 Carta de Faixas e Mosaicos de Parcelas de Gest o de Combust vel Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 39 C mara Municipal de GuilTlar es 20 capital europeia da cultura Para a localiza o das Faixas de Gest o de Combust vel foram seguidos crit rios que permitem maximizar a sua efic cia a qual maior nas situa es em que se preveja uma redu o da intensidade do fogo ou em que existam descontinuidades previamente implantadas no terreno Manual de Silvicultura Preventiva Direc o Geral das Florestas Lisboa 2002 FELGUEIRAS MAPA DE FAIXAS E MOSAICOS DE PARCELAS DE GEST O DE COMBUST VEL DO CONCELHO DE GUIMAR ES LIMITES ADMINISTRATIVOS Limite de freguesias Concelhos limitrofes Concelho de Guimar es FAIXAS DE GEST O DE COMBUSTIVEL E Aglomerados populacionais Ea Parques de campismo poligonos indust
298. pa n 99 Lote 1 Rua da Taipa n 99 Lote 1 Rua da Taipa n 99 Lote 1 Rua Ant nio C Guimar es Costeiras Rua Ant nio C Guimar es Costeiras Rua Ant nio C Guimar es Costeiras Rua Ant nio C Guimar es Costeiras Rua de Oleiros Rua de Oleiros Rua de Oleiros Rua de Oleiros Rua 25 de Abril Rua 25 de Abril Rua 25 de Abril Rua 25 de Abril Rua 25 de Abril Rua 25 de Abril Rua 25 de Abril 2535749188 2535749188 2535749188 2535749188 2535749188 253522818 253522818 253522818 253522818 253541320 253541320 253541320 253541320 253539580 253539580 253539580 253539580 253539580 253539580 253539580 Falc o Lda Terraplanagens Falc o Lda Terraplanagens Falc o Lda Terraplanagens Falc o Lda Terraplanagens Falc o Lda Sr Marques Sr Marques Sr Marques Sr Marques Jo o Lima Lopes Jo o Lima Lopes Jo o Lima Lopes Jo o Lima Lopes Sr V tor Ferreira r Vitor Ferreira co Sr V tor Ferreira Sr V tor Ferreira r V tor Ferreira 2 Vitor Ferreira Vitor Ferreira co 2535749188 2535749188 2535749188 2535749188 2535749188 919625808 919625808 919625808 919625808 917587598 917587598 917587598 917587598 253539580 253539580 253539580 253539580 253539580 253539580 253539580 25 00 25 00 25 00 25 00 2
299. pacidade de 1 interven o Refor o do ataque ampliado Melhoria da efic cia do rescaldo e vigil ncia p s ince ndio OBJECTIVOS OPERACIONAIS Estruturar e gerir a vigil ncia e a detec o como um sistema integrado Estruturar o n vel municipal e distrital de 1 interven o Refor ar a efic cia do combate terrestre ao n vel municipal e distrital Garantir a correcta e eficaz execu o do rescaldo garantir a correcta e eficaz execu o da vigil ncia ap s rescaldo AC ES Executar a inventariac o dos meios e recursos existentes e o respectivo plano de reequipamento Identificar todos os sistemas de vigil ncia e detec o responsabilidades procedimentos e objectivos Elaborar mapas de visibilidade para os postos de vigia Definir procedimentos de mobiliza o de meios para cada n vel de alerta Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 228 C mara Municipal de m 201 O capital europeia da cultura 3 3 1 MEIOS E RECURSOS Quadro 23 Entidades envolvidas em cada ac o e invent rio de equipamento e ferramenta de sapador Tipo de viatura CRC Ferramenta de sapador Supress o Hidr ulico Todo o ano rea de Identifica o da Recursos humanos Per odo de Equipa n Sectores o oi To ode o Territoriais 1 Entidade gua total das mangueiras m r Pot ncia Hp Comprimento o o 5 e 5
300. que no que se refere protec o de infra estruturas a instala o de faixas de gest o de combust veis pode ser efectuada por duas raz es opostas protec o da infra estrutura em si ou salvaguarda do risco de igni o que essa infra estrutura ou equipamento representa Em rela o ao primeiro aspecto temos essencialmente as habita es e outras edifica es localizadas junto a zonas de risco Em rela o ao segundo aspecto temos o caso das lixeiras clandestinas em zonas florestais Contudo existem tamb m casos de infra estruturas que necessitam de faixas de protec o por ambos os motivos o que o caso das linhas de comunica o em geral e as linhas de alta tens o Manual de Silvicultura Preventiva Direc o Geral das Florestas Lisboa 2002 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 52 Amara Municipal de GuiMlar es 20 capital europeia da cultura No caso de existir intersec o nas faixas de gest o de combust vel destaca se aqui a responsabilidade das entidades e Intersecc o de FGC da rede vi ria e Rede El ctrica de m dia alta e muito alta tens o responsabilidade das entidades competentes pela Rede Vi ria e Intersec o de FGC da rede vi ria e Rede Ferrovi ria responsabilidade das entidades competentes pela Rede Ferrovi ria e Intersecc o de FGC nos Pol gonos Industriais e Aglomerados com FGC de qualquer outra rede responsabilidade das entidades competentes pela rede vi ria f
301. quia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total 0 00 5 470 86 1 732 06 5 029 50 0 00 0 00 6 761 56 3 976 84 24 158 60 0 00 0 00 28 135 44 0 00 11 833 65 0 00 0 00 11 833 65 0 00 2 770 30 0 00 0 00 2 770 30 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 3 549 25 0 00 0 00 3 549 25 193 89 3 453 95 0 00 0 00 3 647 84 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 657 33 0 00 0 00 657 33 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 4 948 00 0 00 0 00 4 948 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 430 86 2 977 24 0 00 0 00 14 70 2 991 94 1 236 57 0 00 0 00 112 703 1 349 27 116 33 0 00 0 00 0 00 116 33 926 35
302. r um lado trata se de aproveitar uma descontinuidade previamente existente para aumentar a sua largura e deste modo a sua efic cia Por outro trata se de proteger zonas de risco de igni o elevado devido passagem de pessoas e ve culos Este risco normalmente tanto maior quanto maior for o tr fego de ve culos partida todas as estradas e caminhos que comp em a rede vi ria de uma mancha florestal deveriam ser acompanhadas de faixas corta fogo No m nimo dever existir uma redu o de carga de combust vel ao n vel do subcoberto recorrendo aos m todos adequados Manual de Silvicultura para a Preven o de Inc ndios florestais Lisboa Direc o Geral das Florestas 2002 De forma a garantir o que foi em cima mencionado prop e se a execu o de gest o de combust vel ao logo da rede vi ria florestal Ver Figura8 Esta opera o ser manual ou moto manual com recurso fundamentalmente a moto serra Estas faixas dever o ter uma largura em m dia de 10 metros para cada lado e um raio de igual dimens o nos pontos de gua Estas dimens es ser o alargadas nas zonas mais declivosas pois um inc ndio a subir tem uma intensidade incomparavelmente superior de um que desce Quadro 9 Silvicultura preventiva no mbito da DFCI implementa o de programas de gest o de combust vel para 2008 2012 Arosa Silvicultura ao longo da RVF At es 1 0 02 Silvicultura ao longo da RVF 2 0 04 Silvicultura ao longo da
303. ra o dos PMDFCI deve ser sustentada nas caracter sticas espec ficas do territ rio a que os Planos respeitam nomeadamente as decorrentes da sua natureza urbana peri urbana ou rural e das fun es dominantes desempenhadas pelos espa os florestais com este esp rito que a n vel municipal operacionalizada e implementada a estrat gia de Defesa da Floresta Contra Inc ndios As ac es que sustentam o PMDFCI dever o procurar satisfazer os objectivos e as metas preconizadas nos cinco eixos estrat gicos definidos no PNDFCI devendo ser organizadas e hierarquizadas em fun o do seu impacto esperado na resolu o dos problemas identificados em cada concelho Tendo por base o conhecimento das causas dos inc ndios as suas motiva es e localiza o geogr fica com base no historial da freguesia a estrat gia concelhia dever ser delineada para e Reduzir o n mero de inc ndios causados por neglig ncia designadamente atrav s de sensibiliza o sinaliza o informa o divulga o do risco e ac es de queima tecnicamente assistida de res duos e de pastagens e Reduzir o n mero de inc ndios com causa intencional designadamente atrav s da detec o e da resolu o local de conflitos entre vizinhos da estabiliza o dos usos e ocupa es do solo ca a constru o outros do controlo dos danos provocados por animais bravios e do aumento das tarefas de dissuas o e Reduzir o tempo de interven o melhorand
304. ra Inc ndios 153 C mara Municipal de ar 014 O capital europeia da cultura 3 ordem 0 0 0 0 0 8162 00 0 00 8162 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 18987 00 7457 00 26444 76 0 0 0 0 0 71 80 28 20 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 6267 00 6267 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 CREIXOMIL 2 ordem m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 3 ordem m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 Sub total m 0 0 0 0 0 0 00 6267 00 6267 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 3149 00 3149 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 DONIM 2 ordem m 0 0 0 0 0 1887 00 0 00 1887 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 4749 00 0 00 4749 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 6636 00 3149 00 9785 0 0 0 0 0 67 82 32 18 100 FERMENTOES 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 154 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 1 ordem B 0 0 0 0 0 0 00 2901 00 2901 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 2 ordem m 0 0 0 0 0 3977 00 0 00 Sp 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 3794 00 0 00 3794 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 7771 00 2901 00 10672 76 0 0 0 0 0 72 82 27 18 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 1371 00 1371 76 0 0 0 0 0 0 00 100 0
305. ractor cisterna 1 4000 Rua S Joao E N Emp Inf Nordeste Lda Baptista 3507 934699394 Jacinto Ribeiro 934699394 carregadora 1 Rua S Joao Emp Inf Nordeste Lda Baptista 3507 934699394 Jacinto Ribeiro 934699394 Retro 2 Rua Em dio Jos Castro da Silva 25 00 escavadora Jos Castro da Silva Castelar 969083399 969083399 Guimar es Retro 1 Rua de S Tiago 25 00 Ronfe escavadora Terraplanagens Gon alves Lda N 724 253531319 Sr Gon alves 917222591 Girat ria 1 Rua de S Tiago Gon alves Lda N 724 253531319 Sr Gon alves 917222591 M quina de 1 Rua de S Tiago Rasto Terr Gon alves Lda N 724 253531319 Sr Gon alves 917222591 P carregadora 1 Rua de S Tiago Terr Gon alves Lda N 724 253531319 Sr Gon alves 917222591 Todo o terreno 1 Rua de S Tiago Gon alves Lda N 724 253531319 Sr Gon alves 917222591 Retro 1 serves Terraplanagens e Capta o Rua do Ave escavadora de guas Lda N 1599 253532211 Sr Manuel 253532211 Girat ria 1 serves Terraplanagens e Capta o Rua do Ave 253532211 Sr Manuel 253532211 de guas Lda N 1599 M quina de 1 serves Terraplanagens e Capta o Rua do Ave rasto de guas Lda N 1599 253532211 Sr Manuel 253532211 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 258 C mara Municipal de 201 capital europeia da cultura P carregadora Todo o terreno Tractor agr cola Tra
306. reas estrat gicas OBJECTIVOS OPERACIONAIS Proteger as zonas de interface Urbano Floresta Implementar um programa de redu o de combust veis AC ES Criar e manter redes de faixas de gest o de combust vel intervindo prioritariamente nas zonas com maior vulnerabilidade aos inc ndios Implementar mosaicos de parcelas de gest o de combust vel Promover ac es de silvicultura Promover ac es de gest o de pastagens Criar e manter redes de infra estruturas rede vi ria florestal e redes de pontos de gua Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 24 C mara Municipal de Ol capital europeia da cultura Divulgar t cnicas de ajardinamento com maior capacidade de resili ncia aos inc ndios florestais 3 1 1 PROMOVER A GEST O FLORESTAL E INTERVIR PREVENTIVAMENTE EM REAS ESTRAT GICAS 3 1 1 1 ADOP O DO MODELO ZONA DE INTERVEN O FLORESTAL ZIF PARA A GEST O DAS REAS FLORESTAIS As Zonas de Interven o Florestal ZIF foram criadas pelo Decreto Lei n 127 2005 de 5 de Agosto e defini se como sendo uma rea cont nua e delimitada constitu da maioritariamente por espa os florestais submetida a um plano de gest o florestal e a um plano de defesa da floresta e gerida por uma nica entidade com um m nimo de 1000 ha e inclu pelo menos 50 propriet rios oU produtores florestais e 100 pr dios r sticos A localiza o e distribui o de cada uni
307. rest Fire Hazard Mapping Remote Sensing of the Environment 29 147 159 DGRF 2006 Estrat gia Nacional para as florestas vers o preliminar Direc o Geral dos Recursos Florestais Lisboa 21 de Mar o de 2006 109 P IM 2006 Normais climatol gicas 1961 1999 Instituto de meteorologia Lisboa IM 1990 O clima de Portugal Fasc culo XLIX vol 1 1 regi o Normais climatol gicas da regi o de Entre Douro e Minho e Beira Litoral 1951 1980 Lisboa Louren o L 2004 Risco dendrocaustol gico em mapas Coimbra Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra Louren o L and B Gon alves 1998 ndice de Risco Hist rico Geogr fico de Fogo Florestal Uma proposta para Portugal Continental ENB Revista T cnica da Escola Nacional de Bombeiros 6 15 27 MADRP 2003 Programa de ac o para o sector florestal Lisboa Governo da Rep blica 32 p MADRP 2003 Reforma estrutural do sector florestal Lisboa Governo da Rep blica MADRP 2004 Preven o e combate aos inc ndios florestais em 2005 Lisboa Governo da Rep blica 53 MADRP 2005 Orienta es estrat gicas para a recupera o das reas ardidas em 2003 e 2004 Conselho Nacional de Refloresta o Lisboa 30 de Junho de 2005 117 p MADRP 2006 Rede de pontos de gua DFCI Defini es dos tipos Vers o 2 Equipa de Refloresta o Lisboa 3p Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 279 C mar
308. ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 19057 3 0 0 18 25 39207 8 0 39 28729 24578 8 0 0 61 8 37540 7 0 60 64 94294 7 0 03 86 05 25563 1 0 35 1 55 42569 6 2 0 25 05 20612 8 0 0 Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Constru o de 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 1 ponto de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 5 pontos de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada
309. ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos 213 Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autar
310. riais e aterros sanit rios Rede el ctrica Alta tens o Rede el ctrica M dia tens o Rede vi ria Rede ferrovi ria MOSAICOS DE PARCELAS DE GEST O DE COMBUST VEL Protec o linhas de gua IR campo de mini gor BR rea arica 2005 E reas aqu ticas Pesrera Ases 2005 reas agr colas Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum Lisboa 5 Coordenadas Hayford Gauss Data de elabora o 2008 Fonte IGP 2006 Figura 10 Mapa de Faixas e Mosaicos de Parcelas de Gest o de Combust vel do concelho de Guimar es Anexo Mapa 5 Posteriormente as faixas foram analisadas atrav s de ortofoto mapas e valida es no terreno de forma a serem identificados os locais onde vi vel a cria o de descontinuidades de combust veis pelo que todas elas foram codificadas atrav s da descri o existente no quadro 3 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 34 C mara Municipal de 2 capital europeia da cultura Quadro 3 Descri o das Faixas de Gest o de Combust vel e Mosaicos de Gest o de Combust vel Faixa de protec o de 50 m volta das edifica es integradas em espa os rurais habita es estaleiros armaz ns oficinas e outros equipamentos Faixa de protec o de largura m nima n o inferior a 100 m nos aglomerados populacionais definido no Artigo 3 do Decreto Lei n 124 2006 de
311. rraplanagens inerentes constru o da estrada www logistica florestal pt No contexto exclusivo da RDF e da Defesa da Floresta Contra inc ndios DFCI uma rede vi ria desempenha as seguintes fun es Permite um r pido deslocamento dos meios de combate n o s zona de fogo mas tamb m aos pontos de reabastecimento em gua combust vel etc Integra a rede de Faixas de Gest o de Combust vel FGC sendo fundamental para a efic cia da rede prim ria onde as equipas de luta encontram condi es favor veis para o combate ao fogo em seguran a Permite a circula o de patrulhas de vigil ncia m vel terrestre em complemento com a rede de vigil ncia fixa Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 55 Amara Municipal de GuiMar es 20 capital europeia da cultura Enquanto n o for estabelecida a normaliza o da RVF no mbito da DFCI nas diversas vertentes dever o ser observadas nas reas da Comiss o de Coordena o Regional CRR as seguintes orienta es gerais na sua concep o constru o e manuten o gest o da RVF deve ter em considera o todas as fun es por ela desempenhadas por m nas regi es das CRR a fun o de DFCI dever prevalecer sobre as restantes nos casos de sobreposi o de fun es incompat veis estrutura o da RVF adaptar se implanta o da rede de FGC em especial da rede prim ria RVF n o poder constituir em caso a
312. rso a meios mec nicos 207 Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios 2 142 00 0 00 24 331 11 0 00 1 392 55 0 00 0 00 1 392 55 0 00 2 307 30 2 142 00 0 00 4 449 30 5 743 36 12 850 03 0 00 0 00 18 593 39 2 128 45 2 979 35 0 00 0 00 5 107 80 0 00 27 700 68 0 00 0 00 27 700 68 413 63 0 00 0 00 17 010 73 0 00 1 452 75 0 00 0 00 1 452 75 163 73 12 262 78 0 00 0 00 12 426 50 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 8 569 81 10 767 45 0 00 0 00 19 337 26 0 00 629 23 0 00 0 00 629 23 0 00 0 00 0 00 2 281 28 0 00 4 855 45 0 00 0 00 4 855 45 0 00 7 957 30
313. s 96 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 3 428 288 23 2 SA 3 429 220 17 7 SA 3 430 162 13 1 SA 3 431 92 7 4 SA 3 432 56 4 5 SA 3 433 245 19 7 SA 3 434 166 13 4 1 ordem 7935 73 3 2 ordem 1651 15 2 3 ordem 124 IES Sub total RVF 10827 100 0 Eae A7 376 5 9 runam al 18 EN 101 2682 39 5 EM 583 3734 55 0 1 1550 1 504 53 0 2 ordem fundamental SETS T 470 1 6791 87 7 2 ordem 952 128 3 ordem 0 0 0 Sub total RVF 7744 100 0 EA EM 583 1763 55 4 neo eia IB 583 3 330 10 4 583 2 1090 34 2 2 440 191 6 5 SA 2 441 377 12 8 2 ordem fundamental Ene PRAZINS SA 2 443 309 10 5 SANTA EUF MIA SA 2 444 374 12 7 2 445 1439 48 9 3 ordem complementar SA3 435 463 100 0 1 ordem 3183 48 3 2 ordem 2945 44 7 3 ordem 463 7 0 Sub total RVF 6590 100 0 PRAZINS EN 309 560 14 9 1 ordem jg EEE 560 14 9 fundamental EM 583 260 6 9 EM 583 3 2376 63 3 2 ordem fundamental CM 1553 639 9 0 CM 1550 238 39 SA 2 45 1082 152 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 97 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 2 46 442 6 2 SA 2 48 939 13 2 SA 2 446 321 4 5 SA 2 447 52 07 SA 2 448 524 7 4 2 449 939 13 2 SA 2 450 453 6 4 SA 2 451 283 40 SA 2 452 1200 16 9 SA 3 436 365 5 9 SA 3 437 438 7 SA 3 438 515 8 4 SA 3 439 1030 16 8
314. sa da Floresta contra Inc ndios 160 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura Sub total 0 0 0 0 0 4980 00 8304 00 13284 0 0 0 0 0 37 49 62 51 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 1386 00 1386 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 3112 00 3112 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 NESPEREIRA 2 ordem m 0 0 0 0 0 3265 00 0 00 3265 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 7360 00 0 00 7360 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 10625 00 4498 00 15123 76 0 0 0 0 0 70 26 29 74 100 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 0 00 1449 00 1449 76 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 OLEIROS 2 ordem m 0 0 0 0 0 6522 00 0 00 6522 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 6156 00 0 00 6156 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 12678 00 1449 00 14127 76 0 0 0 0 0 89 74 10 26 100 PENCELO 1 ordem A m 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 76 0 0 0 0 0 0 00 0 00 0 1 ordem B m 0 0 0 0 0 2597 00 0 00 2597 76 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 161 C mara Municipal de m m 014 O capital europeia da cultura 2 ordem 0 0 0 0 0 3254 00 0 00 3254 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 3 ordem m 0 0 0 0 0 2347 00 0 00 2347 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 Sub total m 0 0 0 0 0 8198 00 0 00 8198 0 0 0 0 0 100 00 0 00 100 1 ordem m 0 0 0 0 0 0 00 247 00 247 0 0 0 0 0 0 00 100 00 100 1 orde
315. sabilidades do seu legado s suas gera es futuras eliminando comportamentos de risco Para definir as metas para as ac es que consubstanciam o eixo estrat gico reduzir a incid ncia dos inc ndios teve se em conta a informa o base relativa caracteriza o da popula o e an lise do hist rico e casualidade dos inc ndios Guia Metodol gico para a elabora o do PMDFCI Caderno I Plano de Ac o Direc o Geral dos Recursos Florestais Lisboa 2006 OBJECTIVO ESTRAT GICO Educar e sensibilizar as popula es Melhorar o conhecimento das causas dos inc ndios e das suas motiva es OBJECTIVOS OPERACIONAIS Sensibiliza o da popula o em geral Sensibiliza o e educa o escolar Fiscaliza o AC ES Programas de sensibiliza o a desenvolver a n vel local e dirigido a grupos espec ficos da popula o rural em fun o das informa es hist ricas de investiga o das causas dos inc ndios Sensibiliza o das comunidades para os comportamentos de risco e incentivo ao envolvimento e participa o na vigil ncia passiva Mailing para as pequenas ind strias e habita es situadas nas zonas de interface com espa os florestais em reas com elevado n de ocorr ncias Realiza o de sess es de sensibiliza o com popula es de zonas de interface com espa os florestais Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 214 Amara Municipal
316. scaliza o Vigil ncia patrulhamento SEPNA OCD re i 24h 24h patrulhamento 24h 24h 1 GNR fiscaliza o fiscaliza o Vigil ncia patrulhamento c E 24h 24h 5 5 patrulhamento 24h 24h 5 fiscaliza o GIPS vigil ncia e 1 interven o 24h 24h 43 24h 24h 43 intervenc o e Sempre que o CDOS informar a situa o de alerta amarelo activada a coordena o pelo respons vel m ximo da Protec o Civil Municipal e As equipas de Equipas de Vigil ncia M vel Motorizada passar o imediatamente para um n vel de vigil ncia armada ocupando um dos LEE definidos em CMDFCI e Corpora o de Bombeiros Volunt rios de Guimar es e das Taipas apenas passar a vigil ncia armada quando tal for decretado pelo CDOS e Sempre que o CDOS accionar o alerta laranja e vermelho todos os meios envolvidos est o em disponibilidade m xima e prontos para intervir Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 242 C mara Municipal de 201 O capital europeia da cultura Quadro 27 Lista geral Entidade C mara Municipal CBV Taipas CBV Guimar es PSP GNR PM Reg Cavalaria n 6 Juntas de Freguesia de contactos CMDFCI SMPC GTF CMDFCI CMDFCI CMDFCI CMDFCI SEPNA EPNA SEPNA OCD SEPNA EPF GIPS CMDFCI CMDFCI CMDFCI Air o Sta Maria Ait o S Jo o Ald o Arosa At es Azur m B
317. smo quadro conceptual que sustenta intemacionalmente a avalia o de riscos em dom nios como os movimentos de massa as cheias ou os sismos Deste modo procura se demonstrar a aplicabilidade de um modelo objectivo de avalia o da susceptibilidade e da perigosidade de inc ndio florestal baseado num n mero restrito de vari veis com forte rela o espacial e suportado pelo c lculo das respectivas taxas de sucesso e de predi o A exposi o na defini o de risco de Crichton funcionalmente equivalente a valor econ mico Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios iz nara Municipal de GuiMtar es 20 capital curopeia da cultura Os resultados obtidos de tipo probabil stico permitir o caracterizar e cartografar a perigosidade de forma objectiva Para al m disso poder o servir de base ao desenvolvimento de mapas de risco com a introdu o posterior da componente de dano potencial 2 Combinando a probabilidade e a susceptibilidade resulta o mapa de perigosidade Este mapa apresenta o potencial do territ rio para a ocorr ncia do fen meno permite responder onde tenho maior potencial que o fen meno ocorra e adquira maior magnitude 2 O mapa de perigosidade de inc ndio florestal particularmente indicado para ac es de preven o Este mapa equivalente ao que frequentemente se produz sob a designa o de mapa de risco As componentes para a elabora o da Mapa de
318. stando por isso a edifica o sujeita a um grau de perda superior Por m se com base nessa informa o e com R P x V se assumir que o risco superior no edificado procurar se defender em primeiro lugar a edifica o deixando arder o povoamento Mas o povoamento poder ter um valor econ mico muito superior ao da pequena edifica o que se optou por proteger Deste modo o esfor o de protec o do edificado permitiu uma perda financeira superior que se teria se a prioridade fosse a protec o do povoamento florestal Para reposi o da performance dos elementos afectados seria mais barato e mais r pido repor o edificado do que o povoamento nesta medida que a introdu o de uma vari vel adicional a vari vel valor econ mico til O dano potencial assim o produto entre a vulnerabilidade e o valor econ mico do elemento em risco Risco O risco o produto da perigosidade pelo dano potencial ou de forma mais desagregada o produto x valor O risco pode definir se por probabilidade de uma perda o que depende de tr s coisas perigosidade vulnerabilidade e Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 16 C mara Municipal de Guil ar es20 capital europeia da cultura exposi o Se algum destes tr s elementos do risco subir ou descer ent o o risco sobe ou desce respectivamente Crichton 1999 Numa aplica o directa aos inc ndios florestais o risco a
319. tal 0 27 9 58 9 85 4 52 4 52 0 27 0 27 0 27 Sub Total MENS IZA IS IZ CI CI CI CI IZ E E Urgezes 004 Rede vi ria florestal 3 83 13 13 16 96 0 4 52 2 15 297 1 68 2 84 005 Rede ferrovi ria 0 15 94 15 94 0 1 19 0 1 19 0 4 52 0 4 52 0 4 52 010 Rede el ctrica de m dia 0 6 04 6 04 0 0 47 0 0 47 0 1 7 0 1 7 0 1 7 tens o E O CI INC O E NEN Vermil 007 Rede el ctrica de alta e muito 0 47 5792 9 9 219 2 19 0 47 0 47 0 47 alta tens o 010 Rede el ctrica de m dia 0 11 8 11 8 0 0 86 0 0 86 0 3 36 0 3 36 0 3 36 tens o Sur E so o E RES oz J ox o E TOTAL 318 84 1675 16 127 2 243 29 51 38 49 32 363 54 70 77 343 09 20 17 392 37 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 144 c mara Municipal de Guillar es capital europeia da cultura 3 1 3 2 2 VI RIA FLORESTAL dd did 20000 000000 500 E sita 5000 000000 MAPA DE CONSTRU O E MANUTEN O DA REDE VI RIA FLORESTAL DO POVOA DE LANHOSO CONCELHO DE GUIMAR ES ET PARA 2008 2012 P 2 LIMITES ADMINISTRATIVOS Concelhos lim trofes Limite de freguesias xi Concelho de Guimar es TIPO DE INTERVEN O Rede vi ria sem interven o Manuten o Projec o rectangular de Gauss Elips ide de Hayford Datum Lisboa Coordenadas Hayford Gauss Data de elabora o 2008 FELGUEIRAS Fonte IGP 2006 MAPA N 11 mio
320. tal e mais recentemente o Projecto da Reforma Estrutural do Sector Florestal A exist ncia de cadastro cr tica para a implementa o e concretiza o de algumas das medidas e pol ticas consideradas decisivas para o sector florestal sendo as de maior relev ncia as op es de reestrutura o fundi ria associativismo controlo de atribui o de financiamentos p blicos aplica o efectiva da tributa o do patrim nio ac es de expropria o entre outras DGRF PROF Centro Litoral vers o para discuss o p blica Lisboa 2006 E atrav s da constitui o destas zonas de interven o florestal que se pretende reunir elementos e informa o que permitam dialogar com os actores individuais e institucionais no sentido de planear as diversas ac es que se pretendem desenvolver bem como constituir um apoio efectivo gest o florestal da regi o neste sentido que o cadastro se apresenta como sendo uma ferramenta vantajosa que vai possibilitar entre outras coisas incorporar uma grande quantidade de informa es de base no processo da gest o florestal A elabora o deste ponto depende da descri o t cnica do projecto de cadastro a definir pelo Instituto Geogr fico Portugu s e a DGRF O processo deve decorrer a par da cria o das ZIF do seguinte modo a realiza o do cadastro inicia se com a caracteriza o dos pr dios atrav s da sua localiza o administrativa e geogr fica configura o geom trica e
321. tal europeia da cultura propaga o de um eventual inc ndio nomeadamente atrav s da inviabiliza o de potenciais fogos de copas Interven es no sub coberto de povoamentos florestais com o objectivo de evitar a continuidade vertical entre a vegeta o do sub coberto e a do estrato arb reo Interven es para controlo da carga em reas de matos Interven es no coberto arb reo desrama o para evitar que os andares de ramos mais baixos entrem em contacto com a vegeta o do sub coberto Implementa o de Faixas de Gest o de Combust veis FGC compostas por faixas de remo o de combust veis em que se procede remo o normalmente parcial do combust vel de superf cie supress o da parte inferior das copas e abertura dos povoamentos e por faixas de interrup o de combust veis em que se procede remo o total de combust veis vegetais Interven es localizadas nas zonas de interface para protec o a casas e outras infra estruturas Interven es localizadas para preven o de igni es atrav s da remo o da vegeta o ao longo das estradas ou outros potenciais focos de igni o como lixeiras caminhos de ferro e linhas de transporte de energia Interven es para elimina o de res duos da explora o florestal atrav s de estilha amento e recolha do material vegetal sobrante ou do seu espalhamento no solo desde que efectuado durante o Inverno As t cnicas de modifica
322. tens o NENNEN 5 E NN ONT NN L E NNUS GUN Gominh es 004 Rede vi ria florestal 4 89 13 2 18 09 0 2 77 4 89 2 12 2 77 2 77 2 77 010 Rede el ctrica de m dia 0 32 1 28 1 6 0 0 32 0 0 32 0 32 0 0 0 32 0 0 32 tens o E A cc O E Gon a 002 Aglomerados populacionais 6 922037379 27 68 34 6020374 6 922037379 6 92 6 92 6 92 6 92 003 Pol gonos industriais aterros e 11 8 47 2 59 11 8 0 0 11 8 0 11 8 0 11 8 0 11 8 parques de campismo 004 Rede vi ria florestal 5 1 20 85 25 95 3 84 LSS 0 5 19 0 51 0 5 19 1 26 3 93 007 Rede el ctrica de alta e muito 1 81 7 24 9 05 1 81 0 0 1 81 0 1 81 0 1 81 0 1 81 alta tens o 010 Rede el ctrica de m dia 0 98 3 92 4 9 0 98 0 0 0 98 0 0 98 0 0 98 0 0 98 tens o boda 252037 IEEE Ee Ee EI AC A IEA Gondar 007 Rede el ctrica de alta e muito 6 42 0 69 0 91 alta tens o A a O Gondomar 007 Rede el ctrica de alta e muito 10 44 13 05 2 61 2 61 2 61 2 61 alta tens o 010 Rede el ctrica de m dia 0 38 1 5695 1 9495 0 0 39 0 38 0 01 0 0 3895 0 0 39 0 0 39 tens o E O A E Guardizela 003 Pol gonos industriais aterros e 12 50 73 62 9 12 17 0 41 12 58 1258 12 58 12 58 parques de campismo 007 Rede el ctrica de alta e muito 1 44 6 86 8 3 1 16 0 5 0 1 66 0 1 66 0 28 1 38 0 1 66 alta tens o 010 Rede el ctrica de m dia 0 48 1 92 2 4 0 0 48 0 0 48 0 0 48 0 48 0 0 0 48 tens o CIC es
323. tir de 2006 a GNR como entidade coordenadora Pol cia Municipal PSP Fiscaliza o da ERRAT dra estas ac es CMG vigil ncia detec o e fiscaliza o pela GNR SEPNA n Run ds ROMA VMM 90 328 00 20 32800 20 32800 20 32800 20 328 00 municipal Total 90 32800 20 32800 20 32800 20 32800 20 328 00 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 227 C mara Municipal de Ol O capital europeia da cultura 3 3 3 EIXO ESTRAT GICO MELHORIA DA EFIC CIA DO ATAQUE E DA GEST O DE INC NDIOS FLORESTAIS A organiza o de um dispositivo que preveja a mobiliza o preventiva de meios deve ter em conta a disponibilidade dos recursos por forma a garantir a detec o e extin o r pidas dos inc ndios antes que eles assumam grandes propor es sobretudo tendo em conta que este desafio poder ser agravado pelos ciclos clim ticos A defini o pr via de canais de comunica o formas de actua o levantamento das responsabilidades e compet ncias das v rias for as e entidades presentes ir contribuir para uma melhor e mais eficaz resposta de todos quest o dos inc ndios florestais Guia Metodol gico para a elabora o do PMDFCI Caderno Plano de Ac o Direc o Geral dos Recursos Florestais Lisboa 2006 OBJECTIVOS ESTRAT GICOS Articula o dos sistemas de vigil ncia e detec o com os meios de 1 interven o Refor o da ca
324. total das mangueiras m 350 Ancinho Ancinho Enxada McLeod Abafador Bomba dorsal EE ES EET SE ET DEA pas Bombeiros ECIN 149 mediante Volunt rios de disponibilidade dos Guimar es volunt rios Rescaldo Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios SO30844738 72240 40445 07235 153 333 68449 35832 19622 5602 6 01331 03029 24 248 67662 09959 18863 51066 6415 3 69261 36654 37 231 Todo o ano 6400 1960 C mara Municipal de m 201 O capital europeia da cultura Tipo de viatura Ferramenta de sapador Supress o Hidr ulico rea de actua o Sectores Territoriais Per odo de qctua ao Recursos humanos Identifica o da Equipa 1 Entidade gua r Pot ncia Hp Comprimento total das mangueiras m o o U S Ancinho Enxada McLeod Bomba dorsal Ke jo Q lt Ancinho Polaski 456 32357 29352 46351 57950 6844 1 13746 71449 63 347 12939 60943 34042 04836 3073 7 10201 02102 23 08 65017 39018 54444 21855 5015 8 Bombeiros ECIN Mediante S030833130 16128 Volunt rios das disponibilidade dos 26924 73027 498 Taipas volunt rios 19 58715 08016 42020 48023 6251 4 06413 47110 45 Todo o ano 3 2600 350 12 509 14503 41204 43906 27707 0561 2 5521 1 53634 38 221 74925 22605 Bombeiros ECIN 75 mediante S030831568 11067 Volunt rios de disponibili
325. tra Inc ndios rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 2 pontos de gua e construir 1 rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos 205 Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia Autarquia Sub total Autarquia REFER EP REN EDP propriet rios Autarquia Autarquia
326. truturas consolida o de encostas estabiliza o de linhas de gua recupera o de caminhos entre outras ac es imediatamente ap s a ocorr ncia do inc ndio e de m dio prazo infraestruturando e requalificando os espa os florestais de acordo com os princ pios de Defesa da Floresta contra Inc ndios aproveitando a janela de oportunidade que os inc ndios apesar de tudo criam para altera es estruturais no territ rio e no sector florestal Nas interven es de emerg ncia h sobretudo que estabelecer prioridades e tipos de interven o em fun o da natureza e severidade dos impactos do fogo incluindo a op o de n o interven o Neste caso dever o ser focados especialmente o controlo de eros o em escarpas e taludes a avalia o das zonas suscept veis a deslizamentos das camadas superficiais do solo as necessidades de correc o fluvial estabiliza o de margens e de enquadramento paisag stico de redes vi rias taludes de estradas e linhas de caminho de ferro e por fim a consolida o de escarpas Dever ainda ser considerado o disposto no artigo 36 do Decreto Lei n 124 2006 de 28 de Junho prevendo se medidas especiais de avalia o e de interven o na rede vi ria florestal onde seja necess rio aplicar uma faixa m nima de 25 metros para a remo o dos materiais queimados nos inc ndios OBJECTIVOS ESTRAT GICOS Recuperar e reabilitar os ecossistemas OBJECTIVOS OPERACIONAIS
327. u o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 0 4 95 71544 2 0 42 22922 6 2 0 0 11537 8 0 0 11 0 0 0 0 136 59 15279 1 0 05 2m 21309 9 0 0 1695 67900 3 0 0 14 55 50275
328. u o manuten o na rede vi ria por freguesia para 2008 2012 0 0 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 _ 1 ordem 210 11 47094 31 47094 31 210 11 9376 84 0 9376 84 0 9376 84 0 9376 84 0 9376 84 P ad 2 ordem 20223 19 20223 19 20223 19 10317 91 8917 88 987 4 0 0 0 0 0 3 ordem 2433 49 2433 49 2433 49 0 0 0 0 2433 49 0 0 0 0 0 Sub Total 22866 79 69750 99 69750 99 1052802 9376 84 8917 88 9376 84 3420 89 937684 0 9376 84 0 9376 84 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 o 1 ordem B 0 10949 10949 0 2189 8 0 2189 8 0 2189 8 0 2189 8 0 2189 8 2 ordem 5585 57 5585 57 5585 57 518 04 0 0 0 5067 53 0 0 0 0 0 3 ordem 1125 71 1125 71 112571 315 99 0 2 6 0 807 12 0 0 0 0 0 Sub Total m 6711 28 17660 28 17660 28 834 03 2189 8 2 6 21898 5874 65 21898 0 2189 8 0 2189 8 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ua 1 ordem B 0 19832 95 19832 95 0 3966 59 0 3966 59 0 3966 59 0 3966 59 0 3966 59 e 930 05 930 05 930 05 930 05 0 0 0 0 0 0 0 0 3 ordem 2011 64 2011 64 2011 64 0 0 2011 64 0 0 0 0 0 0 0 Sub Total 2941 69 22774 64 22774 64 930 05 3966 59 2011 64 3966 59 0 3966 59 0 3966 59 0 3966 59 1 ordem A 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 ordem 0 15224 35 15224 35 0 3044 87 0 3044 87 0 3044 87 0 3044 87 0 3044 87 Ald o 2 ordem 759 8 759 8 759 8 179 53 0 0 0 0 0 0 0 580 27 0 3 ordem 174 95 174 95 174 95 0 0 0 0 174 95 0 0 0 0 0 Sub Total 934 75 16159 1 16159 1 179 53 3044 87 0 3044 87 17495 304487 0 3044 87 58027 304487 1
329. uitas comunidades populacionais para a economia e para o ambiente Esta situa o levou ao repensar de uma reforma estrutural do sector florestal Assistiu se ent o a um conjunto de altera es estruturais no sector e ao estabelecimento de v rios documentos legislativos relativos protec o da floresta contra inc ndios O Decreto Lei n 124 2006 de 28 de Junho que revogou o Decreto Lei n 156 2004 de 30 de Junho veio na consequ ncia das altera es referidas Este um importante diploma pois abrange toda a mat ria de defesa da floresta contra inc ndios determinado medidas e ac es orientadoras que dever o ser desenvolvidas no mbito do Sistema Nacional de Preven o e Protec o da Floresta Contra Inc ndios Com a Lei n 14 2004 de 08 de Maio foram tamb m criadas as Comiss es Municipais de Defesa da Floresta Contra Inc ndios CMDFCI que t m como miss o coordenar a n vel local as ac es de defesa da floresta e fomentar a sua execu o Uma das atribui es da CMDFCI a elabora o do Plano de Defesa da Floresta de mbito Municipal que define as medidas necess rias para o efeito com a previs o e planeamento das interven es em conson ncia com o Plano Nacional de Defesa da Floresta contra Inc ndios PNDFCI e com o respectivo Plano Regional de Ordenamento Florestal PROF Aquando da cria o da CMDFCI surgem os Gabinetes T cnicos Florestais os quais t m por objectivo apoiar as atribui es acometid
330. ultura Silvicultura preventiva ha O rea instalada com recurso a meios mec nicos Quadro 16 Estimativa de or amento e respons veis aumento da resili ncia do territ rio aos inc ndios florestais Abac o S Tom Air o S Jo o Air o Sta Maria Ald o Arosa Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal m Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a r
331. ultural grutas e ermidas a desportiva provas de BTT Trial e Downhill o lazer com percursos pedestres pelos trilhos telef rico e visitas guiadas de mini tren e a ambiental diversidade ecol gica em termos de fauna e flora Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 186 C mara Municipal de Guil har es20 capital curopeia da cultura Deste modo a Penha alvo de preocupa o no que se refere problem tica dos inc ndios florestais pelo que anualmente t m sido desenvolvidas medidas redobradas de preven o ocorr ncia de inc ndios Como tal a beneficia o dos caminhos florestais a cria o de faixas de gest o de combust vel a limpeza de terrenos a vigil ncia e fiscaliza o e as campanhas de sensibiliza o t m sido ac es priorit rias e que t m dado sinais de sucesso pelo que ao n vel do hist rico dos inc ndios o n mero de ocorr ncias t m sido bastante diminuto ou nulo e a rea ardida reduzida Contudo o impacto de um grande inc ndio na rea florestal da Penha n o s se reflecte ao n vel da rea ardida mas tamb m pela cicatriz que provocar em termos paisag sticos O maior constarangimento no mbito da DFCI nesta rea em particular destaca se a inexist ncia de pontos de gua para abastecimento de meios a reos de combate a inc ndios pelo que a utiliza o da infra estrutura de Souto Santa Maria se torna invi vel dada n o s sua dist ncia 8 5 Km em lin
332. un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Implementa o da rede secund ria ha Beneficia o da rede vi ria florestal Constru o Beneficia o de pontos de gua un Silvicultura preventiva ha Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 66096 2 4 0 1 52 78 58092 7 2 0 31 0 41812 7 0 0 64 3 23083 6 0 0 04 0 43103 1 0 0 39 27 17283 4 0 0 34 06 32393 0 0 0 24170 4 0 0 03 Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar 4 pontos de gua rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos Beneficiar um ponto de gua e construir outro rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos rea instalada com recurso a meios mec nicos Beneficiar a rea proposta em 5 anos com recurso a meios mec
333. undamental CM 1620 8 0 37 6 Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 106 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura SA 2 543 56 2 4 SA 2 544 432 18 7 SA 2 545 954 41 3 SA 3 553 755 SED SA 3 554 189 8 0 SA 3 555 260 11 0 3 ordem complementar SAS dd alo SA 3 557 111 4 7 SA 3 796 332 14 0 SA 3 797 348 14 7 SA 3 798 155 6 6 1 ordem 6887 59 5 2 ordem 2313 20 0 3 ordem 2367 20 5 Sub total RVF 11567 100 0 PAY 2588 37 4 206 2146 120 fundamental 1B EN 310 912 13 2 583 916 1873 577 351 5 1 SA 2 546 655 46 1 2 ordem fundamental SA 2 547 765 53 9 SA 2 548 0 0 0 SA 3 558 129 4 5 SA 3 559 170 6 0 SILVARES SA 3 560 134 4 7 SA 3 561 569 20 1 3 ordem complementar SAAD Eee 4 SA 3 563 71 2 5 SA 3 564 633 22 4 SA 3 565 0 0 0 SA 3 799 250 8 8 SA 3 800 550 19 5 1 ordem 6913 61 9 2 ordem 1420 12 7 3 ordem 2828 25 3 Sub total RVF 11161 100 0 SOUTO 1 ordem 1B EN 309 3263 37 4 S SALVADOR fundamental EN 309 3263 37 4 EN 309 86 LO EN 309 86 LO Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 107 C mara Municipal de ar OI O capital europeia da cultura EN 309 86 LO EM 583 1932 22 2 CM 1554 451 9 7 CM 1553 573 3 1553 817 17 5 2 ordem fundamental SH NES SA 2 549 274 5 9 SA 2 550 657 14 1 SA 2 551 722 1575 SA 2 552 359 Z SA 3 566 129 2 4 SA 3 567 620 11 5 SA 3 568 82 175
334. unta de freguesia e que ser entregue a quem se declarar propriet rio ou compropriet rio do pr dio correspondente Ap s o que se considera conclu da a opera o de execu o do cadastro e consequentemente cadastrados os pr dios abrangidos Ap s total conclus o do projecto das ZIF s e caso venha a ocorrer um eventual inc ndio dentro da mesma ser elaborado um levantamento dos propriet rios atingidos e ser o desenvolvidos em conjunto com grupos de propriet rios projectos de refloresta o que privilegiem a utiliza o de esp cies recomendadas no PROFBM ainda em fase de conclus o Tamb m no mbito das Zonas de Interven o Florestal prop e se a cria o de equipas de sapadores florestais de forma a poder ser efectuada a gest o de medidas e procedimentos preventivos nas mesmas De momento encontra se em per odo de Consulta P blica a ZIF de Santa Marta a qual sendo a sua rea de influ ncia o concelho de Braga abrange a freguesia de Longos do concelho de Guimar es Ver Figura 4 A Entidade Gestora desta ZIF a Associa o Florestal do C vado Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 27 Figura 8 Localiza o da rea de influ ncia da ZIF na freguesia de Longos LOCALIZA O DA REA DE INFLU NCIA DA ZIF DE SANTA MARTA NA FREGUESIA DE LONGOS DO CONCELHO DE GUIMAR ES LIMITES ADMINISTRATIVOS Concelhos limitrofes Limite de freguesias Concelho
335. vis o Eng Jorge Fernandes Encarregado Jardins Manuel Gomes Chefe Divis o Eng Jorge Fernandes Encarregado Jardins Manuel Gomes 255 96 8577828 96 6036537 96 8577828 96 6036537 96 8577828 96 6036537 967358071 96 7358073 967358071 96 7358073 967358071 96 7358073 96 7360556 967360572 96 7360556 967360572 Vim gua Vim gua Vim gua Departamento de Obras Municipais Departamento de Obras Municipais Oficina de serralharia do DOM Departamento de Servi os Urbanos e Ambiente Departamento de Servi os Urbanos e Ambiente Laurentino Ribeiro Ant nio Ribeiro Laurentino Ribeiro Ant nio Ribeiro Manuel Joaquim Sousa Alberto Vieira Cunha Alberto Cardoso Ant nio Silva Domingos Costa Jos Ribeiro Joaquim Mendes Paulo Pereira Sr In cio 96 9389096 96 6389128 96 9389096 96 6389128 96 6389100 96 7360548 253 473512 253 471296 938693714 964414916 96 7360546 967360570 96 1445990 Sem custo Sem custo Sem custo Sem custo Sem custo Sem custo Sem custo Sem custo C mara Municipal de 201 O capital europeia da cultura Tractor agr cola Paulo Jos da Costa Abreu Ant nio Faria Abreu 25 00 Rua de Mir o 253561072 917095233 im 129 Moto serras Paulo Jos da Costa Abreu Ant nio Faria Abreu Rua de Mir o 253561072 917095233 n 123 Tractor cisterna Paulo Jos da Costa Abreu Ant nio Faria Abreu 25 00 Rua de
336. vo acima enunciado atrav s da diversifica o das forma es vegetais estabelecendo descontinuidades lineares no per metro das mesmas ao longo de caminhos cursos de gua e divis rias assim como conservando ou favorecendo a altern ncia de esp cies Assegurar a diversifica o no respeito pela paisagem e pelas caracter sticas da regi o assim como pelos habitats e vida silvestre nela inclu dos Uma vez que por raz es econ micas e ecol gicas n o aconselh vel que a modifica o da estrutura da vegeta o se estenda totalidade da superf cie dos espa os florestais a gest o de combust veis consubstancia se em interven es de engenharia florestal efectuadas em diversos n veis nomeadamente Selec o das esp cies a utilizar na rejarborizac o atendendo inflamabilidade e ao poder calor fico de cada esp cie em fun o da susceptibilidade do local para a ocorr ncia de inc ndios florestais Planeamento da distribui o das esp cies no terreno com o objectivo de criar um mosaico de modelos de combust veis evitando grandes manchas com continuidade horizontal Cria o de padr es de explora o florestal corte raso salteados ou em cunha que promovam a cria o de manchas de dimens o razo vel que por sua vez imprimam uma paisagem horizontalmente descont nua reduzindo modificando a velocidade de Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Inc ndios 30 Amara Municipal de GuiMlar es 20 capi
337. zada com o seu estado de circula o para planeamento das ac es de gest o e defesa florestal S o not veis as defici ncias de acessos de algumas zonas do concelho Estas zonas de uma maneira geral situam se na periferia norte e nordeste mais concretamente nas freguesias de Gondomar Gon a e Rendufe No interior do concelho tamb m se verificam algumas manchas com pouca densidade de caminhos mas que no seu conjunto apresentam pouca import ncia Esta distribui o das manchas com defici ncia de caminhos justifica se pela presen a de relevos acidentados a Serra da Penha a Sra Dos Montes e Sta Cristina de Longos cujos declives acentuados dificultam a constru o de vias de comunica o De real ar o facto de Guimar es possuir uma grande densidade de rede vi ria florestal em que se contabilizam cerca de 453 Km de caminhos florestais Como se pode constatar atrav s do Quadro 7 a grande maioria das vias florestais em Guimar es s o de 1 e 2 ordem Este tipo de via tem como fun o primordial no mbito da DFCI garantir o acesso r pido da primeira interven o o mais pr ximo poss vel do ponto de igni o dos inc ndios Adicionalmente algumas destas vias s o suportes fundamentais das redes prim rias de faixas de gest o de combust vel desenhadas para facilitar o combate a inc ndios de grande dimens o devendo ser garantida a possibilidade de utiliza o por ve culos pesados de grande envergadura como por

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