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Volume II - Programa Operacional de Assistência Técnica

1. Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o r sree tir E SEGURANGA NO TRABALHO _ 4 Unidades Termais Assegurar o fornecimento de equipamento de protec o individual Dever ser disponibilizado equipamento de protec o individual nomeada mente cal ado de protec o adequado aos riscos a prevenir e sempre que n o puderem ser evitados por outros meios Deve ser confort vel estar em boas condi es e n o implicar um aumento de outros riscos _ Principais Assegurar a exist ncia de um enquadramento geral da gest o da seguran a e Medidas de Preven o da sa de que abranja a avalia o e preven o dos riscos e que d prioridade a medidas colectivas destinadas a eliminar riscos Formar e informar os Trabalhadores Consultar os Trabalhadores Coordenar os adjudicat rios em mat ria de seguran a Qualidade do Ar inadequada podendo causar Insatisfa o no trabalho Riscos Redu o da produtividade Aumento do absentismo por doen a Eliminar a origem da contamina o mediante a concep o de sistemas fi veis e eficazes Caso n o seja poss vel eliminar a origem da contamina o substituir a fonte de contamina o por outro produto menos nocivo e Limitar os efeitos do risco de contamina o mediante isolamento ou coloca o de barreiras e Diminuir a concentra o dos contaminantes presentes atrav s
2. Alentejo e Algarve 230 0 2200 210 0 200 0 190 0 180 0 170 0 160 0 150 0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 FONTES DGEG Direc o Geral de Energia e Geologia TP Turismo de Portugal CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SAUDE CETIES H IHTech teconnoLooca GentRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A ae TRABALHO CULTURA Numero de inscri es 3 Proveito medio de em termalismo classico Provaltos 10 C inscricao terma Estabelecimentos termais 2009 409 08 2009 409 08 2009 409 08 Ofo o S Pedro do Sul 16 650 22 5 240 16 2 314 7 18 8 Caldas de Chaves 6 389 0 2 1 156 0 1 180 9 0 3 Banho de Alcafache 2 843 39 8 655 177 230 4 36 7 Felgueira 3 533 21 7 1 340 9 9 379 3 15 1 Caldelas 3 804 0 2 757 1 2 199 0 1 0 Caldas de S Jorge 3 283 10 2 706 3 9 215 0 6 9 Termas do Carvalhal 3 625 49 502 0 8 138 5 3 9 Termas do Ger s 3 265 5 2 526 356 161 1 43 0 Sulf rea 2 581 5 5 540 TA 209 2 13 6 Monfortinho 4 061 722 638 123 157 1 34 8 Monte Real 833 64 5 111 64 6 133 3 0 5 Curia 2 128 3 5 711 61 2 334 1 55 8 Termas de Vizela 1 659 16 6 470 6 9 283 3 11 6 Caldas da Rainha 1 035 38 5 220 46 7 212 6 13 4 Caldas da Sa de 1 317 0 7 342 28 1 259 7 29 0 Termas de S Vicente 1 103 12 3 501 29 5 454 2 47 6 Caldas de Sangemil 1 020 16 0 299 24 293 1 21 9 Luso 156 86 7 50 85 41 320 5 12 2 Caldas de Manteigas 1 014 8 1 268 81 264 3 1
3. CULTURA A SST em Unidades anual de Movimenta o Manual de Cargas O transporte manual de cargas uma das formas de trabalho mais antigas e comuns sendo respon s vel por um grande n mero de les es e acidentes do trabalho De facto neste tipo de movimenta o o Trabalhador adopta frequentemente posturas incorrectas recorrendo ao uso da for a desproporcionada conduzindo a situa es de ruptura m sculo esquel ctica e agress o f sica De acordo com o Decreto Lei n 330 93 de 25 de Setembro que transp e para o direito interno a Directiva 90 269 CE a Movimenta o Manual de Carga pode ser definida como uma qualquer opera o de transporte e sustenta o de uma carga que devido s suas caracter sticas ou condi es ergon micas desfavor veis comporte riscos para os Trabalhadores nomeadamente na regi o dorso lombar Factores de Risco de Les o Enunciam se de seguida alguns dos factores que podem influenciar o risco de les o aquando da movimenta o manual de cargas a saber Caracter sticas da Carga O risco dorso lombar apresenta se especialmente quando a carga muito pesada ou muito volu mosa Esta considerada demasiado pesada quando o seu peso superior a 30 kg para opera es ocasio nais ou superiores a 20 kg para opera es frequentes E quando inst vel ou a sua forma e aspecto obri gam a inclina es e tor es do tronco Esfor o F sico Necess rio Pode conduzir a risco quando
4. ETIQUETAS Forma losangular ou quadrada a 45 Pictograma ou s mbolo preto Fornecer informa o sobre os produ tos contidos num recipiente ou emba lagem R TULOS Forma quadrangular Pictograma ou s mbolo a negro sobre fundo cor de laranja Fornecer informa o sobre os produtos contidos num recipiente ou embalagem ou envolvidos num processo CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO de no Trabalho As placas de sinaliza o devem ser em material r gido e fotoluminiscente Sinaliza o de Obst culos Zonas Perigosas e Vias de Circula o A sinaliza o dos riscos de choques contra obst culos de quedas de objectos e ou de indiv duos feita por meio de faixas de cor amarela em altern ncia com a cor negra ou vermelhas e brancas e do res pectivo sinal As dimens es destas faixas devem ter em conta as dimens es do obst culo ou do local peri goso assinalado FOSSA FE As vias dever o ser marcadas de ambos os lados com um tra o cont nuo amarelo tendo em conta a cor do piso e o desgaste da cor Nos locais de trabalho tamb m se pode utilizar esta cor para assinalar situa es perigosas ou como aviso sobre limites de seguran a A marca o de caminhos seguros dentro de uma instala o deve seguir este princ pio seja para afastar os utilizadores das zonas perigosas ou para delimitar as zonas de circula o S o bons exemplos da u
5. 06 DSPPS DCVAE de 31 03 2010 da Direc o Geral de Sa de Servi os de Sa de do Trabalho Sa de Ocupacional Seguran a e Sa de no Trabalho Condi es M nimas das Instala es Equipamentos e Utens lios para Todos os Servi os do Minist rio da Sa de e Empresas apresentam se seguidamente e de forma resumida os principais requisitos a considerar lho em Unidades Termais p PRENER OD E SEGURAN A NO TRABALHO Instala es As instala es dos servi os de Seguran a e Sa de no Trabalho devem ser constitu das por E Gabinete m dico E Gabinete de enfermagem E Gabinete t cnico seguran a do trabalho E Gabinete administrativo secretaria e sala de espera E Instala o sanit ria de p blico adaptada a indiv duos com mobilidade condicionada E Instala o sanit ria de pessoal e zona de vesti rio Condi es Gerais E Condi es de acessibilidade adequada e circula o para Trabalhadores utentes com mobilidade condicionada E P direito regulamentar 3 m com toler ncia de 10 Nos corredores e demais reas de circula o horizontais o p direito til m nimo de 2 40 m E Ventila o e ilumina o natural e ou artificial adequada Os gabinetes m dico e de enfermagem devem ter ilumina o e ventila o de prefer ncia naturais E Sistema de climatiza o e temperatura ambiente adequada E Os gabinetes m dico e de enfermagem devem ter a rea til m nima de 12 m E O espa o
6. Assegurar uma distribui o uniforme dos n veis de ilumin ncia Os n veis de ilumin ncia e contrastes devem ser os adequados s exig ncias vi suais das tarefas a executar pelos Trabalhadores evitando varia es bruscas de ilumin ncia entre o posto de trabalho e a envolvente Seleccionar as l mpadas mais adequadas as caracter sticas mais importantes de uma l mpada s o no dom nio da quantidade a pot ncia el ctrica e o fluxo luminoso e no dom nio da qualidade a temperatura da cor k e o ndice de restitui o crom tica Eliminar o encandeamento atrav s da escolha e correcta distribui o das fon tes de luz l mpadas da coloca o de difusores da escolha de tampos pouco brilhantes para os planos de trabalho e de cores claras para paredes ch o e ADE tecto Principais eee ee A o Medidas de Preven o Eliminar o efeito estrobosc pico mediante aplica o das disposi es regula res aplic veis Assegurar uma ilumina o alternativa de emerg ncia quando uma avaria possa expor os Trabalhadores a riscos Evitar o ofuscamento directo e indirecto Assegurar que os sistemas de ilumina o utilizados n o originam riscos el c tricos de inc ndio ou explos o Com esse objectivo dever o cumprir os requi sitos da legisla o aplic vel Assegurar uma manuten o regular das instala es de ilumina o para n o prejudicar o seu rendimento e fiabilidade Promover a vigil n
7. Significado e Aplica o de Cores de Seguran a A SST em Unidades Ti Intermutabilidade e Complementaridade da Sinaliza o Na coloca o e utiliza o da sinaliza o de Seguran a e Sa de no Trabalho se o grau de efic cia for igual ser poss vel optar entre e Uma cor de seguran a ou um pictograma para assinalar riscos e Uma comunica o verbal ou um sinal gestual para se fazer compreender caso a dist ncia seja e Sinais luminosos e sinais ac sticos far is l mpadas projector intermitente buzina etc e Sinais luminosos e comunica o verbal voz humana altifalante ou voz sintetizada e Sinais gestuais e comunica o verbal movimento dos bra os ou das m os para orientar os Tra O significado e aplica o das cores de seguran a est o indicados no Quadro 25 QUADRO 25 SIGNIFICADO DAS CORES NA SINALIZA O COLORIDA Sinal de proibi o Atitudes perigosas Vermelho Perigo Alarme Stop pausa dispositivos de corte de emerg ncia Evacua o Material e equipamento de Combate a inc ndios Identifica o e localiza o Sinal de aviso Aten o precau o Verifica o Sinal de obriga o Comportamento ou ac o espec ficos Obriga o de usar equipamento de protec o individual Sinal de salvamento ou de socorro Portas sa das vias material postos locais espec ficos Situa o de seguran a Regresso
8. equipamentos fora de servi o Alarme de fogo indica o luminosa a vermelho acompanhada de sinal sonoro cont nuo alarme geral alarme na zona Opera o e Manuseamento A informa o de alarme e avaria organizada por zonas Cada zona uma sub divis o geogr fica da rea protegida pelo SADI que gerido pela CDI Por cada zona haver a possibilidade de indica o de alarme ou avaria Cada zona ser constitu da por um ou mais detectores ou bot es de alarme organizados conforme a NP EN 54 14 A informa o proveniente dos dispositivos de detec o autom tica dever ser diferenciada dos dis positivos de detec o manual O acesso ao manuseamento da central dever ser acondicionado atrav s de n veis de acesso n vel 1 visualiza o n vel 2 opera o n vel 3 programa o n vel 4 manuten o nc ndios f PREVEN O Bot o de Alarme Manual Um bot o de alarme manual um componente de um sistema de detec o e alarme de inc ndios que usado para o accionamento manual de um alarme Ter de ser de cor vermelha excep o da zona de opera o e da palavra FOGO ou s mbolo de substitui o que ser o de cor branca e do modo de opera o que dever ser representado a preto A sua constru o deve ser robusta de modo a ser colocado nos locais e caminhos de fuga e ser ope rado em condi es adversas de uma situa o de alarme Bot o de Alarme Manual Os bo
9. 1456 A 95 de 11 de Dezembro Regulamenta o Decreto Lei n 141 95 as prescri es m nimas de coloca o e utiliza o da sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho Revoga a Portaria n 434 83 de 15 de Abril Decreto Lei n 141 95 de 14 de Junho Estabelece as prescri es m nimas para a sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho Portaria n 98 96 de 01 de Abril Fixa o regime e grafismo a aplicar no material el ctrico destinado a ser utilizado dentro de certos limites de tens o EQUIPAMENTOS DE PROTEC O INDIVIDUAL Despacho n 22 714 2003 do IPQ II S rie n 270 de 21 de Novembro Publica a lista de normas harmonizadas no mbito de aplica o da Directiva n 89 686 CEE rela tiva a equipamentos de protec o individual EPI Decreto Lei n 374 98 de 24 de Novembro Altera os Decretos Lei n s 378 93 de 5 de Novembro 128 93 de 22 de Abril 383 93 de 18 de Novembro 130 92 de 6 de Julho 117 88 de 12 de Abril e 113 93 de 10 de Abril que estabelecem res pectivamente as prescri es m nimas de seguran a a que devem obedecer o fabrico e comercializa o de m quinas de equipamentos de protec o individual de instrumentos de pesagem de funcionamento n o autom tico de aparelhos a g s de material el ctrico destinado a ser utilizado dentro de certos limites Portaria n 695 97 de 19 de Agosto Altera os anexos I e V da Portaria n 1131 93 de 4 de Novemb
10. A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas QUADRO 28 GESTOS DE CAR CTER GERAL IN CIO a LENCE Ambos os bra os abertos horizontalmente palmas das m os voltadas para a frente Comando assumido STOP Interrup o Fim do movimento Bra o direito levantado palma da m o direita para a frente FIM das opera es M os juntas ao n vel do peito QUADRO 29 GESTOS PARA MOVIMENTOS VERTICAIS SUBIR DESCER Bra o direito estendido para cima com a palma da m o vira da para a frente descrevendo um c rculo lentamente Bra o direito estendido para baixo com a palma da m o vira da para dentro descrevendo um c rculo lentamente DIST NCIA VERTICAL M os colocadas de modo a indicar a dist ncia mio gt e 288 Sinaliza o de Seguran a e Sa de no Trabalho CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO lt QUADRO 30 GESTOS PARA MOVIMENTOS HORIZONTAIS Ambos os bra os dobrados palmas das m os voltadas para dentro os antebra os fazem movimentos lentos em direc o ao corpo AVAN AR Ambos os bra os dobrados palmas das m os voltadas para RECUAR fora os antebra os fazem movimentos lentos afastando se do corpo PARA A DIREITA Bra o direito estendido mais ou menos horizontalmente com relativamente ao sina a palma da m o voltada para baixo fazendo pequenos movi leiro mentos lentos PARA A ESQUERDA Bra
11. E Aerossol S nico Inala o de gua mineral natural atrav s de equipamentos que produzem part culas de vapor fin ssimas para melhorar a mucosa do aparelho respirat rio L Electroterapia Todos os equipamentos e tratamentos existentes neste sector t m como objectivo a recupera o funcional do aquista Podem ser prescritos como tratamento nico ou como complementaridade aos tratamentos de hidrobalneoterapia CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES IHTech romnoLosicar GentRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A ae TRABALHO CULTURA Massagens Gerais e Parciais Permitem o reequilibrio fisico e psiquico atrav s de um estado de harmonia 3 Promo o da Seguran a e Sa de no Trabalho em Unidades Termais E SEGURAN A NO TRABALHO CULTURA PREVEN O 3 PROMO O DA SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO EM UNIDADES TERMAIS 3 1 Enquadramento A promo o de seguran a e sa de no local de trabalho um esfor o combinado de Unidades Termais Trabalhadores e da sociedade para melhorar a seguran a e a sa de das indiv duos no local de trabalho A seguran a e a sa de no trabalho importante para as organiza es para al m de constituir uma obriga o legal e social As entidades valorizam o facto de a Seguran a e Sa de no Trabalho prevenir les es e doen as dos Trabalhadores resultantes do trabalho mas ela tamb
12. E SEGURAN A NO D CULTURA ASST em UNA Esta tend ncia foi motivada directamente pela evolu o evidenciada no termalismo cl ssico que com 19 4 mil clientes e uma quota de 80 no total apresentou um decr scimo hom logo de 9 2 0 mil termalistas Norte A 09 08 Quota Abs App Termalismo Cl ssico 19 413 9 4 2 009 798 3 2 Bem Estar e Lazer 4 928 122 536 20 2 3 2 24 341 5 7 1 473 100 0 FONTE ATP Associa o das Termas de Portugal A vertente de bem estar e lazer com quase 5 mil utentes 20 do total registou nesta regi o um aumento hom logo de 12 536 utentes O 3 trimestre foi o per odo que concentrou claramente o maior n mero de utentes tanto para efec tuarem tratamentos termais 48 da procura que se traduziu em 9 3 mil termalistas como para usufru rem de uns dias de bem estar e lazer 47 ou seja 2 3 mil utentes Termalistas nos estabelecimentos termais por trimestre Norte 12 000 10 000 8 000 6 000 4 000 2 000 49 Trim 20 Trim 39Trim 4 Trim 10Trim 29 Trim 39 Trim 4 Tam HM Termalismo Cl ssico Bem Estar e Lazer FONTE ATP Associa o das Termas de Portugal Entre 2004 e 2009 o n mero de inscri es no termalismo cl ssico na Regi o Norte tem vindo a registar decr scimos consecutivos que se traduziram em m dia em menos 4 2 ao ano Nos dois lti mos anos em an lise o decr scimo situou se em 6 1 1 5 mil inscri es Relativamen
13. Portaria n 966 2007 de 22 de Janeiro Aprova os requisitos e condi es de exerc cio da actividade de verificador do sistema de gest o de seguran a de estabelecimentos de n vel superior de perigosidade CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Decreto Lei n 254 2007 de 12 de Julho Estabelece o regime de preven o de acidentes graves que envolvam subst ncias perigosas e de limi ta o das suas consequ ncias para o homem e o ambiente transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva n 2003 105 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro que altera a Directiva n 96 82 CE do Conselho de 9 de Dezembro relativa ao controlo dos perigos associados a aci dentes graves que envolvam subst ncias perigosas Decreto Lei n 209 2008 de 29 de Outubro Estabelece o regime de exerc cio da actividade industrial REAI ATMOSFERAS EXPLOSIVAS Comunica o da comiss o no mbito da execu o da directiva n 94 9 CE relativa aproxima o das legisla es dos estados membros sobre aparelhos e sistemas de protec o destinados a ser utilizados em atmosferas potencialmente explosivas de 20 08 2008 Despacho n 24 819 2004 do Minist rio das Actividades Econ micas e do Trabalho II S rie n 282 de 02 de Dezembro Publica a lista da
14. Unidades M veis Ainda de acordo com a aquela circular as Unidades M veis devem apresentar condi es adequa das ao exerc cio das actividades de Sa de no Trabalho devem estar equipadas de acordo com os requisitos estabelecidos para as instala es fixas A estrutura f sica das instala es deve ser constitu da por 3 compartimentos 2 gabinetes e uma instala o sanit ria vesti rio com dimens es adaptadas nomeadamente com uma altura m nima de 1 90 m e rea superior a 4 m nos gabinetes E Condi es especiais O Ser acess vel aos Trabalhadores com mobilidade condicionada O Dispor de sistemas de ilumina o abastecimento de gua pot vel e saneamento aut nomos O Dispor de sistema de climatiza o adequado O Dispor de isolamento ac stico de modo a assegurar a privacidade dos utilizadores E Condi es de utiliza o O O recurso a instala es m veis na vigil ncia da sa de dos Trabalhadores deve ser a op o de ltimo recurso O Apenas ser aceit vel em estaleiros ou postos de trabalhos m veis Actividades dos Servi os de Seguran a e Sa de no Trabalho A ac o dos Servi os de Seguran a e Sa de no Trabalho t m os seguintes objectivos E Assegurar as condi es de trabalho que salvaguardem a seguran a e a sa de f sica e mental dos Trabalhadores E Desenvolver as condi es t cnicas que assegurem a aplica o das medidas de preven o defini das no Art 15 da Lei n 102 2009
15. f CULTURA A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pra Unidades Termais Medidas de Preven o Inc ndio Riscos O risco associado a um inc ndio est presente devido exist ncia de material com bustivel e fontes de calor e Substituir os produtos combust veis por outros menos combust veis ou igni fugos Reduzir a liberta o de solventes melhorando a ordem e limpeza e utilizando recipientes e lugares de armazenagem adequados Ventilar locais para evitar a concentra o de vapores Manter os materiais combust veis em lugares arejados e afastados de focos de calor Colocar recobrimentos ignifugos em dep sitos de materiais combust veis Sinalizar os locais embalagens etc com sinais de perigo de inc ndio Principais e Respeitar a proibi o de fumar Dispor de equipamento de combate a inc ndio adequado em n mero e tipo acess vel e bem localizado assim como de pessoal devidamente instru do sobre o seu uso Manter sempre livres de obst culos os caminhos de evacua o Manter as sa das de emerg ncia operacionais Instalar sempre que poss vel meios autom ticos de detec o e extin o de fa scas e inc ndios e Estabelecer um plano de manuten o adequado aos equipamentos de com bate e detec o de inc ndio Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos de inc ndio Riscos Agentes Psicossociais As principais consequ ncias sobre a s
16. o adequado dos equipamentos quadros el ctricos e instala es el ctricas Duma maneira geral deve se assegurar que Se impede o acesso as partes em tens o mantendo fechadas as envolventes se poss vel com chave que deve ser guardada por indiv duo respons vel Os interruptores de alimenta o s o acess veis e que se conhece como utili Principais z los em caso de emerg ncia Medidas de Preven o Se retirou de uso todo o equipamento que se suspeita que apresenta algum problema e que se colocou em local seguro com uma etiqueta n o usar at ser revisto por pessoal competente Se desligam da alimenta o el ctrica as ferramentas e equipamentos antes de se proceder sua limpeza afina o e manuten o Aplicar as cinco regras de ouro sempre que se tenham que realizar trabalhos em instala es el ctricas Cortar todas as fontes de tens o Bloquear os aparelhos de corte Verificar a aus ncia de tens o Ligar terra todas as fontes de tens o Delimitar e sinalizar a zona de trabalho Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos el ctricos Ergon micos Riscos As les es m sculo esquel ticas podem resultar das posturas incorrectas durante as v rias actividades ou podem ser devidas ao volume e peso das cargas manuseadas manualmente Manter os meios auxiliares de transporte e manuseamento das cargas com as rodas limpas e em bom es
17. o de Inc ndio Tipo Anal gico Endere vel Defini o Sistema para detec o de inc ndio que visa garantir a protec o de indiv duos bens e ambiente Destina se a detectar precocemente um foco de inc ndio e a limitar o seu desenvolvimento circunscre vendo e minimizando os seus efeitos nomeadamente a propaga o do fumo e gases de combust o Garantias Todos os elementos constituintes devem ser fabricados de acordo com a norma EN 54 e possuir marca o CE recomendando se que sejam certificados por laborat rios europeus acreditados Normas Aplic veis NP EN 54 Sistemas de detec o e alarme de inc ndio Elementos Constituintes Os Sistemas Autom ticos de Detec o de Inc ndio do tipo Anal gico s o constitu dos pelos seguin tes elementos base E Unidade de Controlo e Sinaliza o UCS E Dispositivos de detec o sensores autom ticos e bot es de alarme manual E Dispositivos de alarme Sirenes Sinalizadores Transmissores etc E Dispositivos de Comando nc ndios i PREVEN O H Lita co Espora 220 Vac Sistema Autom tico de Detec o de Inc ndio do tipo Anal gico Endere vel Princ pio Activo de Funcionamento Os Sistemas Anal gicos Endere veis s o constitu dos por uma Unidade de Controlo e Sinaliza o UCS qual s o ligados todos os perif ricos do Sistema nomeadamente dispositivos endere veis de detec o alarme e comando Neste tipo de Sistemas a UCS
18. prestado se revelar nociva para a sa de do Trabalhador o M dico do Trabalho deve ainda comunicar tal facto ao respons vel pelos servi os de Seguran a e Sa de no Trabalho e bem assim se o estado de sa de o justificar solici tar o seu acompanhamento pelo M dico Assistente do centro de sa de ou outro m dico indicado pelo Trabalhador O modelo da ficha de aptid o fixado por portaria conjunta dos membros do Governo respons veis pelas reas laboral e da sa de Informa o T cnica O M dico e o Enfermeiro do Trabalho t m acesso s informa es referidas nos n meros 1 e 2 do Art 102 da Lei n 102 2009 sujeitas a sigilo profissional nos termos do n 3 do mesmo Art Garantia M nima de Funcionamento O M dico do Trabalho deve prestar actividade durante o n mero de horas necess rio realiza o dos actos m dicos de rotina ou de emerg ncia e outros trabalhos que deva coordenar O M dico e o Enfermeiro do Trabalho devem conhecer os componentes materiais do trabalho com influ ncia sobre a sa de dos Trabalhadores desenvolvendo para este efeito a actividade no Estabeleci mento Termal pelo menos uma hora por m s por cada grupo de 20 Trabalhadores ou frac o Ao M dico do Trabalho proibido assegurar a vigil ncia da sa de de um n mero de Trabalhadores a que correspondam mais de cento e cinquenta horas de actividade por m s Requisitos do Posto M dico De acordo com a Circular Normativa N
19. Actividades T cnicas Termais de Vapor URA VENCAO E SEGURANCA NO TRABALHO e Principais Medidas de Preven o ip CULTUR Principais Medidas de Preven o Com esse objectivo deve se reduzir ao m nimo o n mero de Trabalhadores ex postos e o tempo de exposi o ajustando as medidas de controlo de acesso ao posto de trabalho Impedir que os contaminantes se possam difundir para outros locais de tra balho Atendendo a que muitos agentes biol gicos se transmitem pelo ar deve evi tar se a forma o de aeross is e p mesmo nos trabalhos de limpeza e ma nuten o Implementar uma boa gest o dos riscos laborais A exist ncia de adequados procedimentos higi nicos no trabalho e uma ade quada sinaliza o s o os elementos b sicos para assegurar condi es de tra balho saud veis Aplicar medidas de descontamina o Usar equipamentos de protec o individual adequados Assegurar uma vigil ncia da sa de Realizar exames m dicos avalia es das condi es de trabalho e vacina o dos Trabalhadores Promover a forma o e informa o dos Trabalhadores Os Trabalhadores devem receber forma o e informa o adequadas sobre as pr ticas seguras de trabalho Medidas de Preven o El ctricos Riscos Associado utiliza o de equipamento el ctrico o risco de choque el ctrico est sempre presente Ligar as m quinas e equipamentos el ctricos terra
20. D Centro TECNOL GICO DAS nsTALA E E Dos Egurramentos DA Saupe CETIES SST em Unidades Termais ual de Boas Pr ticas CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO www Ficha T cnica Projecto Uma Abordagem Sist mica Preven o e Seguran a no Trabalho em Unidades Termais Autor Fernando Manuel P J Silva PhD Co Autores Maria da Concei o P Vieira PGrad Andreia Sara S Rocha MSc Student Mauricio Adelino Soares PGrad Joana Margarida G Silva PhD Ricardo Joaquim Fonseca PGrad Rui Manuel Ara jo MSc Jos Miguel A Azevedo MSc Student Berta Cristina G Silva PGrad Edi o e Coordena o CETIES Centro Tecnol gico das Instala es e dos Equipamentos da Sa de www poat ceties org PETRICA EDITORES LDA www revistaseguranca com Layout e Pagina o Informaster Lda Pr impress o Impress o e Acabamento Rolo amp Filhos Il S A Tiragem 500 exemplares Dep sito Legal 322601 11 ISBN 978 989 958 23 4 7 Copyright O CETIES Todos os direitos reservados ao CETIES Nenhuma parte desta publica o poder ser reproduzida no todo ou em parte sob qualquer forma ou meio seja electr nico mec nico de fotoc pia de grava o ou outro sem autoriza o pr via por escrito dos autores Ac o Co financiada QUADRO 2 DE REFER NCIA g PROGRAMA OPERACIONAL DE FSE aa AUTORIDADE PARA AS ASSIST NCIA T CNICA GOVERNO DA REP BLICA UNIAS EIA
21. E Informar e formar os Trabalhadores no dom nio da Seguran a e Sa de no Trabalho E Informar e consultar os representantes dos Trabalhadores para a Seguran a e Saude no Trabalho ou na sua falta os pr prios Trabalhadores CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoroosca GentRE OF INSTALLATIONS ANO HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A D TRABALHO CULTURA A SST em Uni Os servi os de Seguran a e Sa de no Trabalho devem tomar as provid ncias necess rias para preve nir os riscos profissionais e promover a sa de dos Trabalhadores Para isso devem garantir a realiza o das seguintes actividades E Planear a preven o integrando a todos os n veis e para o conjunto das actividades da Unidade Termal a avalia o dos riscos e as respectivas medidas de preven o E Proceder avalia o dos riscos elaborando os respectivos relat rios E Elaborar o plano de preven o de riscos profissionais bem como planos detalhados de preven o e protec o exigidos por legisla o espec fica E Participar na elabora o do plano de emerg ncia interno incluindo os planos espec ficos de com bate a inc ndios evacua o de instala es e primeiros socorros E Colaborar na concep o de locais m todos e organiza o do trabalho bem como na escolha e na manuten o de equipamentos de trabalho E Supervisionar o aprovisionamento a validade e a conse
22. Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos associados a uma m qua lidade da ilumina o Ambiente T rmico desajustado podendo causar Efeitos fisiol gicos Desconforto e mal estar psicol gico Absentismo elevado Redu o da produtividade Aumento da frequ ncia dos acidentes Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o f CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO lt lt Unidades Termais Assegurar a qualidade de concep o aquisi o e manuten o dos sistemas de ventila o e climatiza o e Ventila o e aspira o localizadas Limita o do tempo de exposi o Introdu o de intervalos de descanso Selec o dos per odos do dia mais adequados para a execu o dos trabalhos Automatiza o de processos Altera o das instala es ou da implanta o de postos de trabalho Principais Controlo das fontes de emiss o Medidas de Preven o Substitui o de equipamentos de trabalho Protec o das paredes e tectos opacos e Ecr s de protec o do calor radiante Protec o das superficies vidradas Utilizar o EPI e vestu rio adequados Vigilancia m dica dos Trabalhadores expostos a ambientes t rmicos agressi vos Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos associados a um mau am biente t rmico Agentes Biol gicos S o microrganismos
23. Neste contexto o Estabelecimento Termal deve dar especial aten o s condi es em que a activi dade profissional desenvolvida e implementa o de medidas eficazes para as melhorar Uma das medidas que deve ser assegurada a forma o adequada e suficiente no dom nio da segu ran a no Trabalho que os Trabalhadores devem receber tendo em conta as respectivas fun es e o posto de trabalho lho em Unidades Termais SEPA E SEGURAN A NO TRABALHO A forma o em Seguran a no Trabalho muito importante porque influi directamente nos h bitos e posturas dos Trabalhadores face aos riscos a que est o expostos consciencializando os n o s para os riscos em si mas tamb m para o melhor desempenho das suas fun es Sendo assim um Trabalhador formado e consciencializado para as suas fun es e para os riscos a que est exposto vai ter n o s um melhor desempenho mas tamb m um desempenho mais seguro o que faz com que a probabilidade de ocorr ncia de acidentes diminua drasticamente Um outro aspecto importante o facto de que a forma o para al m de poder chegar a todos os Trabalhadores pode tamb m chegar a diferentes n veis Para isso devem ser planeadas ac es de forma o com diferentes objectivos mediante as necessidades reais de cada Trabalhador ou departamento e mediante as habilita es e fun es que o Trabalhador desempenha A jun o de todos os objectivos das diferentes ac es de forma
24. O Estabelecimento Termal pode adoptar um modo de organiza o dos servi os externos diferente das modalidades descritas anteriormente desde que seja previamente autorizada nos termos dos artigos 84 a 96 da Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Contrato de Presta o de Servi os de Seguran a e Sa de no Trabalho O contrato entre o Estabelecimento Termal e a entidade que assegura a presta o de servi os exter nos deve ser celebrado por escrito e deve conter os seguintes elementos E A identifica o completa da entidade prestadora dos servi os E O local ou locais da presta o dos servi os E As datas do in cio e do termo da actividade E A identifica o do t cnico respons vel pelo servi o e se for indiv duo diferente do M dico do Trabalho E O n mero de Trabalhadores potencialmente abrangidos E O n mero de horas mensais de afecta o de pessoal da entidade prestadora de servi os ao Esta belecimento Termal E Os actos exclu dos do mbito do contrato Dever de Notifica o O Estabelecimento Termal dever notificar as entidades competentes da modalidade adoptada para a organiza o dos servi os de Seguran a e Sa de no Trabalho com o preenchimento do Modelo n 1360 da INCM CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech TECHNOLODICAL CENTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A D TRABALHO CULTURA A SST em Unida
25. Principais e t m dispositivos de detec o de avarias Medidas de Preven o Verificar regularmente o funcionamento dos sistemas de ventila o e climati za o Verificar a regularidade das opera es de limpeza manuten o e inspec o dos sistemas de ventila o e climatiza o Controlar os caudais de ar em fun o das especificidades dos sistemas de di ferentes locais de trabalho Controlar mediante extrac o localizada alguns contaminantes Utilizar o EPI sempre que n o for poss vel eliminar ou reduzir as concentra es dos produtos para valores aceit veis Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos associados a uma m qua lidade do ar CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoiosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO d nit CULTURA A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas Unidades Termais Riscos Ilumina o deficiente podendo dar origem a Fadiga ocular Fadiga visual Acidentes de trabalho Posturas incorrectas de trabalho Principais Medidas de Preven o Assegurar uma distribui o uniforme dos n veis de iluminancia Os n veis de ilumin ncia e contrastes devem ser os adequados s exig ncias vi suais das tarefas a executar pelos Trabalhadores evitando varia es bruscas de ilumin ncia
26. Relat rio de Actividades O Estabelecimento Termal deve entregar anualmente o Relat rio de Actividades de Seguran a e Sa de no Trabalho Anexo D do Relat rio nico por meio inform tico durante o per odo estabelecido de 16 de Mar o a 15 de Abril do ano seguinte quele a que respeita de acordo com o estabelecido no Art 4 da Portaria n 55 2010 de 21 de Janeiro Aspectos Fundamentais E ainda Os Estabelecimentos Termais qualquer que seja a organiza o dos servi os de Segu cues e ei no Trabalho ene daen ter uma estrutura ieina aguc pascau E SEGURAN A NO TRABALHO balho em Unidades Termais SUEI NRA Se forem adoptadas as modalidades de servi os comuns ou de servi os externos o Estabelecimento Termal deve designar em cada estabelecimento perif rico ou Requisitos dos Servi os de Seguran a no Trabalho Os servi os de seguran a dever o assegurar que as actividades desenvolvidas pelos Trabalhadores n o produzem efeitos nefastos na sua seguran a Actividades T cnicas E As actividades t cnicas de seguran a no trabalho dever o ser exercidas por t cnicos superiores ou t cnicos com forma o especializada na rea certificados pelo organismo do minist rio res pons vel pela rea laboral competente em mat ria de preven o da Seguran a e Sa de no Traba lho nos termos de legisla o especial E Os profissionais referidos anteriormente exercem as respectivas actividades c
27. das f rias licen as doen a etc Nas situa es em que este valor for de dif cil quantifica o considera se 8 horas por dia de trabalho E ndice de Gravidade T O taxa de gravidade significa o n de dias teis perdidos por baixa por milh o de horas trabalhadas e dado pela seguinte express o n de dias com baixa T x 106 n total de horas homem trabalhadas E ndice de Incid ncia T A taxa de incid ncia representa o n de acidentes com baixa por cada 1000 Trabalhadores em m dia n de acidentes com baixa T x 103 n m dio de Trabalhadores Cada Unidade Termal poder comparar o seu desempenho com os valores referenciados pela Orga niza o Internacional do Trabalho OIT que estabelece os crit rios de refer ncia para os ndices de fre qu ncia e de gravidade indicados no Quadro 32 QUADRO 32 AVALIA O DOS NDICES DE FREQU NCIA E DE GRAVIDADE SEGUNDO A OIT CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoioosica GentRE DF INSTALLATIONS 48 AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO D CULTURA A SST em Unid Preven o de Acidentes A melhor forma de preven o de acidentes de trabalho a informa o a consciencializa o e a for ma o dos Trabalhadores no local de trabalho a que acresce a aplica o de todas as medidas de segu ran a colectiva e individual inerentes actividade desenvolvid
28. de capital import ncia para o Estabelecimento Termal pois dela pode reti rar dividendos econ micos pela diminui o dos riscos e ou doen as profissionais ou seja por uma redu o dos denominados custos reais A forma o na rea da Seguran a e Sa de no Trabalho ali s como a generalidade da forma o pro fissional noutros dom nios do conhecimento um investimento estrat gico para a organiza o e com retorno assegurado quaisquer que sejam as circunst ncias balho em Unidades Termais j CULTURA E SEGURAN A NO TRABALHO A ideia redutora de que a forma o um custo para qualquer entidade deve ser prontamente con denada por todos n s e necessariamente reclamada por todos aqueles profissionais que se rev em no mundo do trabalho com dignidade e prest gio Uma organiza o de sucesso tem necessariamente que se revisitar na aptid o profissional e quali dade humana dos seus Trabalhadores E profissionais sem forma o dificilmente poder o disponibili zar compet ncia conhecimento qualidade flexibilidade habilidade e educa o 3 3 Deveres Direitos e Garantias Princ pios Gerais De acordo com a legisla o aplic vel E O Trabalhador tem direito presta o de trabalho em condi es de seguran a e sa de assegura dos pelo Estabelecimento Termal E O Estabelecimento Termal obrigado a organizar as actividades de Seguran a e Sa de no Traba lho que visem a preven o de riscos profi
29. e Independente do ecr A CULTURA A SST em Unidades e Ter uma superf cie mate para evitar os reflexos e Os s mbolos das teclas devem ser leg veis tendo em conta a posi o normal do trabalho e O tamanho a forma e a disposi o das teclas bem como o seu espa amento devem permitir uma posi o natural dos dedos e a possibilidade de os comandar sem controlo visual e Localizado em superf cie m vel abaixo do n vel da mesa caso exista e Ter caracteres positivos escuros sobre fundo branco em vez de caracteres negativos claros sobre fundo escuro E Ecr s de Visualiza o De acordo com o Decreto Lei n 349 93 de 1 de Outubro Art 3 al nea a visor um ecr alfa num rico ou gr fico seja qual for o processo de representa o visual utilizada A Portaria n 989 93 de 6 de Outubro Art 1 9 n 1 refere que os visores existentes nos postos de trabalho devem a Possuir caracteres bem definidos e delineados com clareza de dimens o apropriada e com espa amento adequado quer entre si quer entre as linhas b Ter uma imagem est vel sem fen menos de cintila o ou outras formas de instabilidade e sem reflexos e reverbera es c Possibilitar ao utilizador uma f cil regula o da ilumin ncia e do contraste entre os caracte res e o seu fundo atendendo nomeadamente s condi es ambientais d Ser de orienta o e inclina o regul vel de modo livre e f cil adapta
30. muito elevado e ou apenas possa ser realizado mediante movimen tos de tor o do tronco e quando seja efectuado com o corpo em posi o inst vel e ou possa implicar movimentos bruscos da carga Caracter sticas do Meio de Trabalho Podem aumentar o risco quando o esfor o insuficiente para o exerc cio da actividade e ou n o per mite uma postura correcta quando o pavimento irregular com desn veis ou inst vel e quando a tempe ratura humidade e ou circula o do ar s o inadequadas a CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Exig ncias da Actividade Podem conter riscos quando os esfor os s o muito frequentes ou prolongados o ritmo n o pode ser controlado pelo Trabalhador e ou per odos insuficientes de descanso ou de recupera o e quando as dis t ncias de eleva o abaixamento ou transporte s o demasiado grandes Factores Individuais Pode ainda ocorrer risco por inaptid o f sica e ou insuficientes conhecimentos e por inadequa o de vestu rio ou equipamento de trabalho Efeitos na Sa de A eleva o e deposi o de cargas de maneira inadequada envolvem riscos principalmente ao n vel do aparelho motor humano nos aspectos cardio vasculares e da fadiga muscular Como consequ ncia das les es que poder o ocorrer nesta circunst ncia importa saber distinguir entre E Les es s bitas os casos de ruptura muscular de tend o arrancado de h rnia discal ou de fissura de um osso Estas s
31. muito mais dif ceis de definir Os custos reais dos acidentes de trabalho determinam a necessidade de conhecimento integral de todos os elementos que os comp em em particular no dom nio dos custos s cio econ micos menos tang veis e de que falaremos mais adiante Os factores mais importantes a considerar s o os seguintes E Custos Salariais O Forma o do substituto nos casos frequentes em que o desempenho de fun es pressup e compet ncias pr prias a adquirir O0 Trabalho suplementar necess rio para suprir a quebra do potencial de trabalho O0 Tempo despendido pela chefia directa para an lise do acidente O0 Tempo gasto pelos Trabalhadores presentes no momento do acidente para prestar aux lio ao acidentado ou para comentar as circunst ncias O Tempo de desloca o de colegas ou chefias a estabelecimentos de sa de O Custo do tempo de trabalho da chefia directa gasto na realiza o de actividades emergen tes do acidente designadamente na investiga o das causas e cumprimento da tramita o administrativa E Perdas Materiais O Danos em equipamentos o custo pode estar associado repara o da m quina ou a anteci pa o da manuten o ou ainda sua substitui o a CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO O Repara o de instala es em algumas circunst ncias na sequ ncia do acidente verifica se um inc ndio ou explos o com consequ ncias materiais elevadas O Per
32. o c nica O Angulo da pulveriza o c nica caso este seja superior a 45 O Di metro equivalente do orif cio da agulheta O Caudal m nimo O Press o de servi o CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES IHTech tecnnoLoocaL CENTRE or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A D TRABALHO CULTURA A SST em Unidades 0123 Qualquer companhia Lda Apartado 21 B1050 00 0123 CPD 001 NP EN 671 1 Boca de inc ndio armada com mangueira semi r gida Di metro da mangueira mm 25 Tipo de agulheta Pulveriza o em leque Di metro do orif cio da agulheta 9 Caudal MPa 1 min 0 4 66 Press o de servi o MPa 1 2 Exemplo de Marca o CE Para al m de qualquer informa o espec fica relativa s subst ncias perigosas indicadas acima o produto deve tamb m ser acompanhado quando e onde requerido e no formul rio apropriado de docu menta o que liste qualquer outra legisla o sobre subst ncias perigosas para as quais a conformidade seja alegada conjuntamente com qualquer informa o requerida por essa legisla o Nota A legisla o Europeia sem derroga es nacionais n o necessita de ser mencionada Certificado e Declara o de Conformidade O fabricante ou seu agente que seja membro da AEE deve preparar e deter em seu poder uma decla ra o de conformidade que autorize a afixa o da Marca o CE E
33. o e recarga dos extintores A inspec o uma opera o r pida pela qual se verifica se um extintor est ou n o operacional e destina se a dar uma razo vel seguran a de que o extintor est completamente carregado e operacional efectuada pelo utilizador e a sua periodicidade dever ser no m ximo trimestral Aspectos a verificar E O extintor esta no local adequado e com a data de manuten o v lida E O selo n o est violado E A etiqueta de manuten o encontra se leg vel e em bom estado de conserva o E O estado externo geral do extintor encontra se em bom estado de conserva o E O extintor n o tem o acesso obstru do est vis vel e sinalizado E As instru es de manuseamento em l ngua portuguesa de acordo com a NP EN 3 7 est o vis veis leg veis e n o apresentam danos E A press o est correcta caso exista man metro QUADRO 23 MANUTEN O E VIDA TIL M XIMA DOS EXTINTORES DE ACORDO COM A NP 4413 2006 Tipo de Agente Extintor grp E E rere de pamela Ensaio de Press o Vida til do Extintor Agua base de gua e espuma lano Aos 5 aos 10 e aos 15 anos 20 anos er SEER E RD a ci a ee irem a SD ee memis eaii a iroi ANA iii itii a Nota 1 A manuten o deve ser efectuada 2 intervalos de 12 meses admiss vel uma toler ncia de quatro semanas antes ou depois deste intervalo Nota 2 substitui o das pe as n o respeita estes intervalos sendo substitu
34. o el ctrica as ferramentas e equipamentos antes Principais de se proceder sua limpeza afina o e manuten o Medidas de Preven o i i Aplicar as cinco regras de ouro sempre que se tenham que realizar trabalhos em instala es el ctricas Cortar todas as fontes de tens o Bloquear os aparelhos de corte Verificar a aus ncia de tens o Ligar terra todas as fontes de tens o Delimitar e sinalizar a zona de trabalho Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos el ctricos Ergon micos Riscos As les es m sculo esquel ticas podem resultar das posturas incorrectas durante as v rias actividades ou podem ser devidas ao volume e peso das cargas manuseadas manualmente Manter os meios auxiliares de transporte e manuseamento das cargas com as rodas limpas e em bom estado evitando assim o esfor o excessivo na sua des loca o Informar os Trabalhadores sobre as posturas correctas durante a execu o das diferentes tarefas Principais Automatizar os processos sempre que poss vel nomeadamente a carga e des Medidas de Preven o carga dos equipamentos Dimensionar a altura do plano de trabalho em fun o das dimens es antropo m tricas dos Trabalhadores Utilizar meios que facilitem o acesso a rea de trabalho como por exemplo es trados ou plataformas Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos ergon micos Inc ndio Riscos
35. rea til n o superior a 200m CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech remsocosicar Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO f CULTURA A SST em Unidades Termais Manual de Boas Prati Os factores de risco da Utiliza o tipo V Os factores de risco a considerar na utiliza o tipo V s o A altura da utiliza o tipo efectivo efectivo em locais de tipo D ou E e apenas para a 1 categoria sa da independente directa ao exterior de locais do tipo D ou E ao n vel do plano de refer ncia QUADRO 17 CATEGORIA DE RISCO DAS UTILIZA ES TIPO V HOSPITALARES E LARES DE IDOSOS te 9m X 100 K 25 Aplic vel a todos 2a X 9m K 500 X 100 N o aplic vel 38 28m GE 1 500 X 400 N o aplic vel 42 gt 28m gt 1500 gt 400 N o aplic vel Medidas de Autoprotec o Os edif cios os estabelecimentos e os recintos devem no decurso da explora o dos respecti vos espa os ser dotados de medidas de organiza o e gest o da seguran a designadas por medidas de autoprotec o As medidas de autoprotec o podem ser E Medidas preventivas que tomam a forma de procedimentos de preven o ou planos de preven o conforme a categoria de risco E Medidas de interven o em caso de inc ndio que tomam a forma de procedimentos de emerg n cia ou de planos de emerg ncia interno conforme a cat
36. sempre que se tenham que realizar trabalhos em instala es el ctricas Cortar todas as fontes de tens o Bloquear os aparelhos de corte Verificar a aus ncia de tens o Ligar terra todas as fontes de tens o Delimitar e sinalizar a zona de trabalho Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos el ctricos Ergon micos Riscos As les es m sculo esquel ticas podem resultar das posturas incorrectas durante as v rias actividades ou podem ser devidas ao volume e peso das cargas manuseadas manualmente Manter os meios auxiliares de transporte e manuseamento das cargas com as rodas limpas e em bom estado evitando assim o esfor o excessivo na sua des loca o Informar os Trabalhadores sobre as posturas correctas durante a execu o das diferentes tarefas Principais Automatizar os processos sempre que poss vel nomeadamente a carga e des Medidas de Preven o carga dos equipamentos Dimensionar a altura do plano de trabalho em fun o das dimens es antropo m tricas dos Trabalhadores Utilizar meios que facilitem o acesso rea de trabalho como por exemplo es trados ou plataformas Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos ergon micos CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoiosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO lt lt
37. t veis de originar perigo grave e iminente assim como qualquer defeito verificado nos sistemas de protec o Em caso de perigo grave e iminente n o sendo poss vel estabelecer contacto imediato com o superior hier rquico ou com os Trabalhadores que desempenhem fun es espec ficas nos domi nios da seguran a e sa de no local de trabalho adoptar as medidas e instru es estabelecidas para tal situa o Tomar conhecimento da informa o e participa o na forma o proporcionada pelo Estabeleci mento Termal sobre Seguran a e Sa de no Trabalho Comparecer aos exames m dicos e realizar testes que visem garantir a Seguran a e Sa de no Trabalho Prestar informa es que permitam avaliar no momento da admiss o a sua aptid o f sica e ps quica para o exerc cio das fun es correspondentes respectiva categoria profissional bem como CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech TECHNOLOGICAL CENTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA E SEGURANCA NO TRABALHO PREVEN O E SEGURAN A D TRABALHO CULTURA A SST em Unida sobre os factos ou circunst ncias que visem garantir a seguran a e sa de dos Trabalhadores sendo reservada ao M dico do Trabalho a utiliza o da informa o de natureza m dica Principais Direitos dos Trabalhadores Os Trabalhadores t m direito presta o de trabalho em condi es de Seguran a e Protec o da Sa
38. tura dos edif cios e recintos a construir ou remodelar s disposi es construtivas s instala es t cnicas e aos sistemas e equipamentos de seguran a Este diploma engloba as disposi es regulamentares de seguran a contra inc ndios aplic veis a todos os edif cios e recintos com excep o dos edif cios abrangidos pela Directiva SEVESO II regulada no nosso pa s pelo Decreto Lei n 254 2007 relativo ao Regime de preven o de acidentes graves distri bu das por 12 utiliza es tipo sendo cada uma delas por seu turno estratificada por quatro categorias de risco de inc ndio S o considerados n o apenas os edif cios de utiliza o exclusiva mas tamb m os edif cios de ocupa o mista Neste diploma estabelecem se as medidas necess rias de auto protec o e de organiza o de seguran a contra inc ndio aplic veis quer em edif cios existentes quer em novos Essas medidas de autoprotec o devem ser mantidas e actualizadas durante todo o tempo de explora o ou uti liza o dos edif cios Utiliza es Tipo de Edif cios e Recintos Nos termos do Art 8 2 do Decreto Lei n 220 2008 os edif cios e recintos podem ter doze utiliza es tipo designadamente E Tipo I Habitacionais corresponde a edif cios ou partes de edif cios destinados a habita o unifamiliar ou multifamiliar incluindo os espa os comuns de acessos e as reas n o residenciais reservadas ao uso exclusivo dos residentes
39. 172 7 PREVEN O E COMBATE A INC NDIOS ciais seas cave catia chen voee ictepmabec boned cewiaiecsionvinkes 221 8 SINALIZA O DE SEGURAN A E SAUDE NO TRABALHO sssssssssssessssecsssscssssesesnecessecssnecssneeesnseesses 277 9 SINIS TRATIDA DE arianos rata tied EC ares reais ind are aaa nana nd 293 ANEXO Legis aga ses caes ss siesssseasosscastenascessuveavs capa gp Sd bacana 311 ANEXO M Biblioor fa ss dunnen ada Dida Run aa Lipe bonus unia ni 337 CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES H IHTech romnoLosicar GentRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS i Introdu o PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO N CULTURA 1 INTRODUCAO Os estudos recentemente realizados sobre o Turismo Termal apontam para a necessidade de uma refunda o dos Estabelecimentos Termais Nacionais que passa necessariamente por um reposiciona mento dos mesmos bem como por uma diversifica o de estruturas complementares e actividades suple tivas de pendor essencialmente curativo e preventivo mas tamb m uma componente l dica recreativa e de bem estar Para consolidar estas tend ncias e satisfazer a procura do mercado dever o designadamente ser adoptados modelos de gest o estrat gica inovadora que incluam entre outras vertentes a implemen ta o de medidas que potenciem pol ticas de preven o em mat ria de Seguran a e Sa de no Trabalho contribuindo para um aumento do dese
40. A NO TRABALHO lt lt Comunica es e Autoriza es Obrigat rias em Mat ria de Seguran a e Sa de no Trabalho Acidente de trabalho mortal ou Unidade Termal Na constru o se 24 horas ap s a ocorr ncia grave ela n o cumprir a responsabilidade incide sobre a entidade executante no mesmo prazo e se esta n o cum prir sobre o dono de obra nas 24 horas subsequentes Altera es comunica o pr via de Unidade Termal Nas 48 horas seguintes e actualiza abertura de estaleiro de constru o es mensais Autoriza o para c lculo do valor Unidade Termal Ocasional m dio de exposi o a vibra es me c nicas num per odo de refer ncia de 40 horas Autoriza o para exerc cio das acti Unidade Termal Quando a Unidade Termal opte por vidades de seguran a e higiene no esta modalidade trabalho pelo Unidade Termal ou por Trabalhador designado Comunica o pr via de abertura de Unidade Terma Antes do inicio dos trabalhos estaleiro de constru o Dispensa de servi os internos Segu Unidade Terma Previamente organiza o de outro ran a e Sa de no Trabalho tipo de actividade Dispensa de utiliza o de EPI para Tra Unidade Terma Realiza o de opera es especiais balhadores que realizem opera es especiais com exposi o ao ru do Isen o total parcial ou tempor ria Unidade Terma Ocasionais da utiliza o de sinaliza
41. CONDI ES DO TRABALHO FUNDO SOCIAL EUROPEU PORTUGUESA Fundo Social Europeu PREVEN O E SEGURAN A Do TRABALHO CULTURA Indice Ts INTRODUC o ORE E EE 9 2 UMA ABORDAGEM CARACTERIZA O DO UNIVERSO TERMAL iene 13 LNTO O qu cara ra e a o ete cerns ter TO RR in 13 2 20 Sector Termal em Portugal saapusaaido cumpra is in G a A ida pagan ado anita peniana 13 23 Principais Tecnicas Temas usasse opa ta cias raias tona a nana 25 3 PROMO O DA SEGURAN A E SAUDE NO TRABALHO EM UNIDADES TERMAIS 35 3 1 Enquadramento ssa sda i an ida R ER E R ORA 35 3 2 Princ pios Gerais da Preven o Seguran a e Sa de no Trabalho iisc sc ccssseseseveonsssesnsesestussscsconnsnseevenvosovanets 36 3 3 Deveres Direitos Garantias sc iesseispcateivctstcoopiviasesnseuetaedavuegoan ss a debandada o us ata Ras eia 39 3 4 Organiza o dos Servi os de Seguran a e Sa de no Trabalho siisii 43 35 Comunica o e Consulta siso asi nai R dial ra een 57 3 6 Informa o e Forma o dos Trabalhadores assinaram aiaromaaida currais amparada aura orraroa 62 3 7 sistemaside Gestap da Sepuran e Sa de no Trabalho aiusaasnraranneanar m a naueaarauu as 68 4 AVALIA O DE RISCOS PROFISSIONAIS oasis saia di o 81 5 TIPOLOGIAS DE RISCOS PROFISSIONAIS NO UNIVERSO TERMAL E PRINCIPAIS MEDIDAS DE PREVEN O sairia as asia e E E EEE 103 6 AN LISE ERGON MICA DE UM POSTO DE TRABALHO DE UM BALNEOTERAPEUTA
42. Constituem excep o ao estabelecido no n mero anterior os hidrantes exteriores quando n o se encontrem sob a responsabilidade da entidade exploradora da utiliza o tipo a CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Nas zonas lim trofes ou interiores de reas florestadas qualquer edif cio ou zona urbanizada deve permanecer livre de mato com continuidade horizontal suscept vel de facilitar a propaga o de um inc n dio a uma dist ncia de 50 m do edificado Planos de Preven o O plano de preven o um documento no qual est o indicados a organiza o e os procedimentos a adoptar por uma entidade para evitar a ocorr ncia de inc ndios e para garantir a manuten o do n vel de seguran a decorrente das medidas de autoprotec o adoptadas e a prepara o para fazer face a situa es de emerg ncia Deve ser constitu do por E informa es relativas a O Identifica o da utiliza o tipo O Data da sua entrada em funcionamento O Identifica o do Respons vel de Seguran a O Identifica o de eventuais delegados de seguran a E Plantas escala de 1 100 ou 1 200 com a representa o inequ voca recorrendo simbologia constante das normas portuguesas dos seguintes aspectos O Classifica o de risco e efectivo previsto para cada local de acordo com o disposto no regula mento t cnico de Seguran a contra Inc ndios em Edif cios O Vias horizontais e verticais de evacua o inclui
43. Desconforto e mal estar psicol gico Absentismo elevado Redu o da produtividade Aumento da frequ ncia dos acidentes Principais Medidas de Preven o Assegurar a qualidade de concep o aquisi o e manuten o dos sistemas de ventila o e climatiza o Ventila o e aspira o localizadas Limita o do tempo de exposi o Introdu o de intervalos de descanso Selec o dos per odos do dia mais adequados para a execu o dos trabalhos e Automatiza o de processos Altera o das instala es ou da implanta o de postos de trabalho Controlo das fontes de emiss o Substitui o de equipamentos de trabalho Protec o das paredes e tectos opacos Ecr s de protec o do calor radiante Protec o das superficies vidradas e Utilizar o EPI e vestu rio adequados Vigilancia m dica dos Trabalhadores expostos a ambientes t rmicos agressi vos Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos associados a um mau am biente t rmico Agentes Biol gicos S o microrganismos capazes de originar qualquer tipo de infec o alergia ou toxici Medidas de Preven o Riscos dade no corpo humano Da sua presen a nos locais de trabalho podem advir situa es de risco para os Tra balhadores PRA Assegurar a limpeza e higieniza o das superf cies Principais Garantir a elimina o de fungos formados mais habitualmente
44. E A protec o de locais de risco e de pontos nevr lgicos da utiliza o tipo E O acolhimento informa o orienta o e apoio dos bombeiros E A reposi o das condi es de seguran a ap s uma situa o de emerg ncia O plano de evacua o um documento componente do Plano de Emerg ncia que deve contemplar as instru es e os procedimentos a observar por todo o Trabalhador da utiliza o tipo relativos arti cula o das opera es destinadas a garantir a evacua o ordenada total ou parcial dos espa os conside rados em risco pelo Respons vel de Seguran a e abranger CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A D TRABALHO CULTURA A SST em Unida E O encaminhamento r pido e seguro dos ocupantes desses espa os para o exterior ou para uma zona segura mediante referencia o de vias de evacua o zonas de ref gio e pontos de encontro E O aux lio a indiv duos com capacidades limitadas ou em dificuldade de forma a assegurar que ningu m fique bloqueado E A confirma o da evacua o total dos espa os e garantia de que ningu m a eles regressa As plantas de emerg ncia a elaborar para cada piso da utiliza o tipo quer em edif cios quer em recintos devem E Ser afixadas em posi es estrat gicas junto aos acessos principais do piso a que se referem E S
45. E Tipo II Estacionamentos corresponde a edif cios ou partes de edif cios destinados exclusiva mente recolha de ve culos e seus reboques fora da via p blica ou recintos delimitados ao ar livre para o mesmo fim E Tipo III Administrativos corresponde a edif cios ou partes de edif cios onde se desenvolvem actividades administrativas de atendimento ao p blico ou de servi os nomeadamente escrit rios reparti es p blicas tribunais conservat rias balc es de atendimento not rios gabine tes de profissionais liberais espa os de investiga o n o dedicados ao ensino postos de for as de seguran a e de socorro excluindo as oficinas de repara o e manuten o E Tipo IV Escolares corresponde a edif cios ou partes de edif cios recebendo p blico onde se ministrem ac es de educa o ensino e forma o ou exer am actividades l dicas ou educati vas para crian as e jovens podendo ou n o incluir espa os de repouso ou de dormida afectos aos participantes nessas ac es e actividades nomeadamente escolas de todos os n veis de ensino creches jardins de inf ncia centros de forma o centros de ocupa o de tempos livres destina dos a crian as e jovens e centros de juventude CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS l CULTURA A SST em Unidades PREVEN O E SEGURAN A NO TRABAL
46. GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech remnocosica entre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS if CULTURA A SST em Unidades PREVENCAO E SEGURANCA NO TRABALHO e Mangueira flex vel Mangueira de sec o achatada que quando submetida a press o interna toma a forma cil ndrica e Uni es Dispositivos utilizados para ligar a mangueira v lvula de corte e agulheta e Agulheta Componente fixado extremidade da man gueira utilizado para dirigir e controlar a descarga de gua Arm rio Os arm rios devem estar munidos de uma porta e podem possuir uma fechadura Nos casos em que exista fechadura estes devem estar munidos de um dispositivo de abertura de emerg ncia que apenas pode estar protegido por um material transparente facilmente quebr vel A v lvula de corte do tipo fuso deve estar posicionada de modo a que exista um espa o livre de 35 mm no m nimo em torno do di me tro exterior do volante de manobra em qualquer posi o da v lvula desde abertura at fecho total Se o dispositivo de abertura de emerg ncia estiver protegido por um vidro quebr vel este deve ser de um tipo que quando quebrado n o d origem a arestas vivas ou superf cies que possam causar ferimentos Os arm rios n o devem possuir quaisquer arestas vivas suscept veis de causar danos ao equipa mento ou dar origem a ferimentos Os arm rios utilizados na instala o das bocas de inc nd
47. Nestas condi es a informa o decorrente desta sinaliza o de particular import ncia em situa es de fugas derrames e inc ndios assim como quotidianamente nas opera es normais de servi o e de manuten o De acordo com a norma atr s referida os fluidos contidos em tubagens s o identificados por cores Cor de fundo Nas instala es em que se considera suficiente a simples identifica o da natureza geral do fluido Deve ser aplicada em toda a extens o da canaliza o ou em an is com comprimentos iguais a 4 vezes o di metro exterior da canaliza o incluindo o forro quando existir e nunca inferiores a 150 mm e distanciados de 6 m no m ximo Cores adicionais Nas instala es onde de grande import ncia a identifica o tanto quanto pos s vel completa da natureza e das caracter sticas do fluido canalizado Deve ser aplicada junto dos recep tores dos aparelhos de regula o e de comando das uni es dos ramais das paredes e de quaisquer outros pontos em que possa ser necess ria ou na extremidade mais vis vel para tubos com menos de 2 m de extens o podendo a restante extens o receber a cor da parede do compartimento em que se encontra em toda a extens o da canaliza o ou em an is com comprimentos iguais a 4 vezes o di metro exterior da canaliza o incluindo o forro quando existir e nunca inferiores a 150 mm e distanciados de 6 m no m ximo A NP 182 1966 reserva o emprego de cores adicio
48. c tricos e equipamentos notificando os indiv duos respons veis para a sua ime diata revis o Ao ser detectado qualquer formigueiro ou a menor chispa ao utilizar equipa mentos el ctricos deve desligar se a sua alimenta o el ctrica e notificar os in div duos respons veis para a sua imediata revis o Evitar o contacto directo da gua ou do Trabalhador quando molhado com os dispositivos el ctricos Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o r nsec tir E SEGURANGA NO TRABALHO _ 4 Unidades Termais Se se tratarem de subst ncias inflam veis ligar os tanques terra e medir pe riodicamente a resist ncia da terra e N o realizar trabalhos el ctricos sem estar habilitado e autorizado para tal A repara o e aplica o de instala es e equipamentos el ctricos da nica e exclusiva compet ncia do pessoal da manuten o o qual deve ser solicitado em caso de avarias ou novas instala es Estabelecer um plano de manuten o adequado dos equipamentos quadros el ctricos e instala es el ctricas Duma maneira geral deve se assegurar que Se impede o acesso as partes em tens o mantendo fechadas as envolventes se poss vel com chave que deve ser guardada por indiv duo respons vel Os interruptores de alimenta o s o acess veis e que se conhece como utili Tak z los em caso de emerg ncia Princ
49. das sempre que necess rio Nota 3 A t tulo informativo Nota 4 Caso o tempo de vida til do agente extintor tenha sido excedido ou o seu estado assim o aconselhe No Quadro 23 apresenta se um exemplo de uma lista de verifica o para inspec o peri dica de extintores A manuten o a revis o do extintor sendo uma opera o detalhada e efectuada por entidades especializadas permite verificar que o extintor actua com efici ncia e seguran a e por vezes origina a sua repara o ou substitui o Deve ser efectuada anualmente CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES H IHTech ronnorosica Centre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO D CULTURA ASST em A Caso n o se verifiquem algumas das conformidades anteriores deve promover se a tomada de medi das correctivas adequadas Quando as circunst ncias o requeiram as inspec es devem realizar se com maior frequ ncia Das interven es realizadas dever ser efectuado e mantido um registo sendo considerados regis tos de seguran a para a regulamenta o de seguran a contra inc ndios em edif cios A recarga tam b m uma opera o efectuada por entidades credenciadas para o efeito que substituem ou reabastecem o agente extintor e ou o g s propulsor O xito da utiliza o do extintor port til depende dos seguintes factores E Estar bem localizado vis vel e em boas condi es de fun
50. de A receber forma o e informa o adequadas sobre higiene seguran a e sa de tendo em conta as respectivas fun es e posto de trabalho Apresentar propostas suscept veis de minimizar qualquer risco profissional A suspender a execu o do trabalho em caso de perigo iminente e grave para a sua vida e de terceiros devendo informar imediatamente a hierarquia e os servi os internos de seguran a e sa de A realizar gratuitamente exames de sa de no mbito da medicina e enfermagem do trabalho consulta do respectivo processo cl nico podendo solicitar c pia nos termos do C digo de Pro cedimento Administrativo c pia da sua ficha cl nica a seu pedido quando deixar de exercer fun es no Estabelecimento Termal A eleger e a poderem ser eleitos representantes dos Trabalhadores para a comiss o de Seguran a e Sa de no Trabalho Principais Garantias dos Trabalhadores Enunciam se de seguida algumas principais garantias Os Trabalhadores n o podem ser prejudicados por causa dos procedimentos adoptados em caso de perigo grave e iminente que n o possa ser evitado se se afastarem do seu posto de trabalho ou de uma rea perigosa ou tomar noutras medidas para a sua pr pria seguran a ou a de terceiros Se a conduta do Trabalhador tiver contribu do para originar a situa o de perigo esta situa o n o prejudica a sua responsabilidade nos termos gerais balho em Unidades Termais j Errar E SEGU
51. decresceu 3 7 O termalismo cl ssico caracteriza se por ser uma actividade vincadamente sazonal para todas as regi es com o 3 trimestre a registar 48 da procura deste segmento A Regi o Centro concentrou 64 dos termalistas cl ssicos e 57 dos que optaram por programas de bem estar e lazer em Portugal As termas de S Pedro do Sul justificam parte deste comportamento atendendo a que representaram 25 da procura do termalismo cl ssico do pa s e 40 da Regi o Centro Nas regi es do Alentejo e Algarve a vertente do termalismo de bem estar e lazer atingiu 67 da pro cura enquanto que nas regi es do Norte e Centro continua a ser o termalismo cl ssico a ocupar a posi o maiorit ria com 80 e 71 da procura respectivamente O mercado espanhol representou 61 dos estrangeiros que optaram pelo termalismo cl ssico em Portugal 2 3 Principais T cnicas Termais A gua possui in meros benef cios tanto por dentro quando ingerida como por fora em forma de tratamentos como os banhos termais Desde a antiguidade que se sabe que os banhos termais s o ben ficos para a sa de tanto para pre ven o de doen as como para o seu tratamento O termalismo uma pr tica cientificamente comprovada que traz benef cios sa de n o s preve nindo doen as como agindo sobre elas e diminuindo os seus sintomas Os tratamentos termais produ zem efeitos imediatos vis veis e mais importante ainda produzem efeitos a m dio prazo
52. dos ombros Evitar a utiliza o de m sculos espec ficos para criar e das m os causam fadiga muscular press o O melhor m todo atrav s da transfer ncia de peso das m os do terapeuta Os ombros os bra os e as m os devem estar livres da tens o muscular necess rio adoptar uma posi o correcta e confort vel com uma boa base de sustenta o para haver um balan o din mico atrav s da transfer ncia de peso de um p para outro CULTURA PREVEN O E SEGURAN A TE TRABALHO de Trabalho Actividades de Apoio a Aquistas com Dificuldades Motoras As unidades termais s o frequentadas em grande percentagem por indiv duos com mobilidade con dicionada Nessas situa es os balneoterapeutas ter o que prestar apoio a esses aquistas de modo a criar os condi es necess rias aplica o das t cnicas termais podendo incorrer num risco elevado de desenvol vimento de les es m sculo esquel ticas porque E Adoptam posturas inadequadas E Aplicam for as exageradas E Permanecem de p durante muito tempo E Ffectuam movimentos repetitivos E N o adoptam posturas seguras Neste contexto dever o ser adoptadas medidas de preven o que forem descritas no cap tulo sobre les es m sculo esquel ticas CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SAUDE CETIES HEALTHTech ronnocosica Dentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS 7 Preven o e Combate a Inc
53. e Dotar os circuitos el ctricos de dispositivos de seguran a disjuntores de alta sensibilidade e verificar periodicamente o seu correcto funcionamento Os quadros el ctricos devem ser conservados em bom estado sem humidade e protegidos de poeiras e outros res duos Antes de desligar a alimenta o el ctrica duma m quina desligar o interrup tor Principais Prestar aten o aos aquecimentos anormais em motores cabos quadros el c tricos e equipamentos notificando os indiv duos respons veis para a sua ime diata revis o Ao ser detectado qualquer formigueiro ou a menor chispa ao utilizar equipa mentos el ctricos deve desligar se a sua alimenta o el ctrica e notificar os in div duos respons veis para a sua imediata revis o Evitar o contacto directo da gua ou do Trabalhador quando molhado com os dispositivos el ctricos e Se se tratarem de subst ncias inflam veis ligar os tanques terra e medir pe riodicamente a resist ncia da terra CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech remnsocosicar Centre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS SEGURAN A NO TRABALI HO r z SAETENEED A SST em Unidades Termais Manual de Boas Praticas Unidades Termais Local Posto de Trabalho Actividades T cnicas Termais de Vapor N o realizar trabalhos el ctricos sem estar habilitado e autorizado para tal A repara o e aplica o de insta
54. materiais e equipamentos que cont m n o envolvam riscos agravados de inc ndio Local de Risco C local que apresenta riscos agravados de eclos o e de desenvolvimento de inc n dio devido quer s actividades nele desenvolvidas quer s caracter sticas dos produtos materiais ou equipamentos nele existentes designadamente carga de inc ndio Local de Risco D local de um estabelecimento com perman ncia de indiv duos acamados ou destinado a receber crian as com idade n o superior a seis anos ou indiv duos limitados na mobilidade ou nas capacidades de percep o e reac o a um alarme Local de Risco E local de um estabelecimento destinado a dormida em que os indiv duos n o apresentem as limita es indicadas nos locais de risco D Local de Risco F local que possua meios e sistemas essenciais continuidade de actividades sociais relevantes nomeadamente os centros nevr lgicos de comunica o comando e controlo Os Locais de Risco C compreendem designadamente E Oficinas de manuten o e repara o onde se verifique qualquer das seguintes condi es O Sejam destinadas a carpintaria O Sejam utilizadas chamas nuas aparelhos envolvendo projec o de fa scas ou elementos incan descentes em contacto com o ar associados presen a de materiais facilmente inflam veis E Farm cias laborat rios oficinas e outros locais onde sejam produzidos depositados armazena dos ou manipulados l quidos infl
55. ndio em edif cios SCIE Portaria n 610 2009 de 08 de Junho Regulamenta o sistema inform tico que permite a tramita o desmaterializada dos procedimentos administrativos previstos no regime jur dico da seguran a contra inc ndios em edif cios Portaria n 64 2009 de 22 de Janeiro Estabelece o regime de credencia o de entidades para a emiss o de pareceres realiza o de visto rias e de inspec es das condi es de seguran a contra inc ndios em edif cios SCIE CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech TECHNOLOGICAL CENTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO D CULTURA A SST em RA Despacho n 2074 2009 de 15 de Janeiro Crit rios t cnicos para determina o da densidade de carga de inc ndio modificada Portaria n 1532 2008 de 29 de Dezembro Aprova o Regulamento T cnico de Seguran a contra Inc ndio em Edif cios SCIE Decreto lei n 220 2008 de 12 de Novembro Estabelece o Regime Jur dico da Seguran a Contra Inc ndios em Edif cios SCIE EQUIPAMENTOS SOB PRESS O Decreto Lei n 90 2010 de 22 de Julho Aprova simplificando o novo Regulamento de Instala o de Funcionamento de Repara o e de Altera o de Equipamentos sob Press o revogando o Decreto Lei n 97 2000 de 25 de Maio Despacho n 11 551 2007 de 12 de Junho Aprova a ITC para conjuntos processuais de equipamento
56. o acompanhadas de uma dor aguda e a incapacidade de trabalho quase imediata E Como a rela o causa efeito directa na maioria dos casos a causa pode ser muito facilmente determinada E Les es cumulativas estas afec es t m um percurso bastante diferente sendo muito dif cil fazer previs es a curto ou longo prazo quanto ao momento de aparecimento de sintomas Estes s o sensa es de inc modo de fraqueza e de dor De seguida ocorre uma diminui o da capacidade que leva finalmente a uma interrup o de trabalho com sintomas patol gicos As afec es bio mec nicas que se manifestam comp em se principalmente de les es cumulativas Quando os m sculos est o sobrecarregados por uma frequ ncia de movimentos muito elevada pela for a exercida sobre eles ou ainda por uma dura o de trabalho que n o lhe adequada observa se a sua fadida e consequente ruptura muscular A multiplicidade das contrac es pode conduzir a tendinites as quais podem originar uma incapacidade total de um membro por exemplo a epicondilite De registar que cerca de 80 de todas as les es biomec nicas situam se na regi o lombar da coluna vertebral a zona que suporta a maior carga quando se eleva um peso Assim uma sobrecarga da coluna vertebral pode conduzir a E Dores musculares derivadas do efeito da fadiga dos m sculos dorsais CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Den
57. o das condi es que causaram a actua o sem a substitui o de qualquer componente Bot es de alarme n o rearm veis com componentes substitu veis ap s actua o necessitam da substitui o de um ou mais componentes para serem repostos no seu estado de repouso Possuem um vidro quebr vel com uma protec o exterior para evitar a fragmenta o do vidro proporcionando uma ruptura limpa Princ pio Activo de Funcionamento Os bot es de alarme manual s o assim designados pelo facto da sua activa o ser efectuada manual mente Podem ser utilizados para dar um alarme de inc ndio ou para confirmar um alarme de inc ndio devendo estes alarmes ser priorit rios sobre quaisquer outros Os alarmes provenientes dos bot es de alarme manual devem ser inequ vocos quanto sua origem deve existir distin o no painel de alarme e controlo entre um alarme vindo de um dispositivo de detec o autom tica por e g detectores e um alarme manual proveniente de um bot o Esta poder ser iden tificada atrav s da exist ncia de zonas diferenciadas ou atrav s da capacidade do sistema diferenciar esses alarmes Caso o alarme seja proveniente de um bot o de alarme manual todas as temporiza es num sistema de detec o e alarme de inc ndios informa o transmiss o comandos e sirenes dever o ser inibidas Os bot es de alarme s o compostos por uma parte mec nica e uma parte el ctrica que inicia o sinal de alarme quand
58. o em caso de emerg ncia nomeadamente dos de evacua o O Instru o de t cnicas b sicas de utiliza o dos meios de primeira interven o nomeadamente os extintores port teis CULTURA E Forma o espec fica destinada aos elementos que na sua actividade profissional normal lidam com situa es de maior risco de inc ndio nomeadamente os que a exercem em locais de risco C Dou F E Forma o espec fica para os elementos que possuem atribui es especiais de actua o em caso de emerg ncia nomeadamente para O A emiss o do alerta O A evacua o O A utiliza o dos comandos de meios de actua o em caso de inc ndio e de segunda interven o que sirvam os espa os da utiliza o tipo O A recep o e o encaminhamento dos bombeiros O A direc o das opera es de emerg ncia O Outras actividades previstas no plano de emerg ncia interno quando exista Simulacros Nas utiliza es tipo que possuam plano de emerg ncia interno devem ser realizados exerc cios com os objectivos de teste do referido plano e de treino dos ocupantes com destaque para as equipas referidas no n 3 do Art 205 da Portaria n 1532 2008 com vista cria o de rotinas de comportamento e de actua o bem como ao aperfei oamento dos procedimentos em causa Na realiza o dos simulacros E Devem ser observados os per odos m ximos entre exerc cios constantes do quadro abaixo QUADRO 19 P
59. v rias actividades ou podem ser devidas ao volume e peso das cargas manuseadas manualmente Colocar os diversos instrumentos de trabalho ao alcance das m os dos Traba lhadores a quem est o afectos Ajustar a altura do assento mesa de trabalho Principais Medidas de Preven o Ajustar o encosto do assento De vez em quando mudar de posi o e caminhar Prever eficaz ilumina o e ventila o no local Riscos Quedas e Garantir que todos os espa os de trabalho e vias de circula o estejam sufi cientemente iluminados e Retirar todos os objectos desnecess rios que possam ocupar estes locais de trabalho e Desobstruir as zonas de circula o evitando estreitamentos Pinapa Proteger e prender todos os fios el ctricos por exemplo com calhas Medidas de Preven o Limpar os pavimentos sempre que ocorram derrames de quaisquer produtos N o transportar objectos sempre que os mesmos dificultem a vis o Manter as escadas sempre limpas e secas Garantir que as escadas estejam devidamente sinalizadas e iluminadas Optar por degraus com caracter sticas antiderrapantes Marginar as escadas com um corrim o altura de 0 90m CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoiosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O _ IIN CULTURA n E SEGURAN A NO TRABALHO a cd Riscos A SST em Unidades T
60. 06 o a no oE ut DE aN E PE Eri sds EES DO E o e SS Em eS DES et dim Ca bm Udo da se Sm TH a om Eeo gt Golan te ZIS oo 9 9 Do So GE Us st as A DON q dos a Do Do Oo a ss oe 1530 o UC es Vas e ew 24 oe ea jaca ee Mku ae aes ps mess e act mess lee N 32 apenas para os espa os comuns 42 apenas para os espa os comuns SA Aan E a nian ane arcane ea mae IIL VI VIII IX X XI s exi PO pd a pe AE T Fra Da Rn eis PER IR Ri 12 sem locais de risco D ou E 12 com locais de risco D ou E e 28 IV Ve Vil sem locais de risco D ou E 22 com locais de risco D ou E 32 e 42 CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoLosicar GentRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO CULTURA A SST em Unidades Procedimentos de Preven o Os Procedimentos de Preven o s o um conjunto de regras de explora o e de comportamento que devem ser cumpridas pelos ocupantes das diferentes utiliza es tipo e destinados a garantir a manuten o das condi es de seguran a Os procedimentos de explora o e utiliza o dos espa os devem garantir permanentemente a Acessibilidade dos meios de socorro aos espa os da utiliza o tipo Acessibilidade dos ve culos de socorro dos bombeiros aos meio
61. 22 de Setembro Estabelece os princ pios gerais de seguran a relativos aos ascensores e respectivos componentes transpondo para o direito interno a Directiva n 95 16 CE de 29 de Junho Decreto Lei n 286 91 de 09 de Agosto Estabelece normas para a constru o verifica o e funcionamento dos aparelhos de eleva o e movimenta o Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 84 528 CEE de 17 de Setembro de 1984 M QUINAS E EQUIPAMENTOS DE TRABALHO Decreto Lei n 103 2008 24 de Junho Estabelece as regras relativas coloca o no mercado e entrada em servi o das m quinas e respec tivos acess rios transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva n 2006 42 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de Maio relativa s m quinas e que altera a Directiva n 95 16 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Junho relativa aproxima o das legisla es dos Estados membros respeitantes aos ascensores Decreto Lei n 325 2007 28 de Setembro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2004 108 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 15 de Dezembro relativa aproxima o das legisla es dos Estados membros respeitantes compatibilidade electromagn tica dos equipamentos Decreto Lei n 107 2006 de 8 de Junho Aprova o Regulamento de Atribui o de Matr cula a M quinas Industriais Despacho n 8633 2005 do Minist rio da Economia e Inova o I
62. A avalia o de riscos constitui a base de uma gest o eficaz da Seguran a e Sa de no Trabalho e a chave para a redu o dos acidentes relacionados com o trabalho bem como das doen as profissionais Quando bem executada a avalia o de riscos possibilita a melhoria da Seguran a e Sa de no Trabalho mas tamb m do desempenho do Estabelecimento Termal em geral A avalia o de riscos um processo din mico que permite s organiza es implementarem uma pol tica pr activa de gest o de riscos no local de trabalho Pelas raz es enumeradas fundamental que todas as organiza es independentemente da sua cate goria ou dimens o realizem avalia es regulares Uma avalia o de riscos adequada inclui entre outros aspectos a garantia de que todos os riscos relevantes s o tidos em considera o n o apenas os mais imediatos ou bvios a verifica o da efic cia das medidas de seguran a adoptadas o registo dos resultados da avalia o e a revis o da avalia o a intervalos regulares para que esta se mantenha actualizada Uma situa o de risco incorpora uma multiplicidade de dimens es Em contexto laboral o risco composto por v rias unidades de an lise E Possibilidade de les o de indiv duos E Possibilidade de perda da utilidade esperada numa situa o determinada E A percep o social das desigualdades e injusti as a incompet ncia ou falta de legitimidade per cebida por parte de quem toma decis
63. Avalia o A avalia o destina se a constatar se o plano permitiu a altera o de comportamentos e a consecu o dos objectivos da Unidade Termal H que compreender em que medida a forma o contribuiu para diminuir as disfun es previamente diagnosticadas e aumentar o n vel de desenvolvimento organiza cional Para isso essencial conceber instrumentos fi veis de avalia o que forne am um retorno s lido sobre a transfer ncia de conhecimentos e a aquisi o de novas capacidades Seja qual for o m todo formativo a seleccionar dever associar tanto quanto poss vel o formando ao processo pedag gico favorecendo a sua participa o activa A escolha do m todo feita em fun o dos objectivos da forma o e do conte do das mat rias a ministrar QUADRO 4 FORMA O A forma o a desenvolver poder ser de dois tipos habilitante e qualificante A primeira constitui um pressuposto importante para o exerc cio funcional de alguns agentes do sistema A segunda dirige se aos profissionais de Seguran a e Sa de no Trabalho e condiciona n o apenas a aquisi o de conhecimentos mas tamb m a certifica o dos respectivos t cnicos CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocooicar GentRe OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS E SEGURAN A NO TRABALHO lt CULTURA PREVEN O A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas No Quadro 5
64. DAS MATRIZES No m todo referenciado s o tomadas em considera o as vari veis E A probabilidade de ocorr ncia de dano E A severidade do dano E para as quais dever o ser definidos crit rios Neste contexto elegem se os crit rios mais relevan tes Probabilidade do Dano E BAIXA o dano ocorre raramente E MEDIA o dano ocorre em algumas ocasi es E FREQUENTE o dano ocorre sempre ou quase sempre Severidade do Dano E MUITO GRAVE quando pode provocar a morte ou les es graves fracturas graves intoxica es les es que causam a morte E GRAVE quando suscept vel de provocar incapacidade tempor ria sem les es graves pequenas fracturas entorses queimaduras E LIGEIRO quando pode desencadear les es ligeiras les es superficiais cortes irrita o ocular etc CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocosica entre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS rr bar A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas E SEGURAN A NO TRABALHO 4 Assim com base nos crit rios estabelecidos para a probabilidade e severidade ser o definidos n veis de risco conforme indicado no Quadro 6 QUADRO 6 N VEIS DE RISCO Riscos triviais Riscos toler veis PROBABILIDADE DO DANO Riscos toler veis FREQUENTE Quando se estabelece a prioridade de um dano temos que considerar se as medidas de controlo j i
65. Decreto Lei n 446 99 de 03 11 Limita o uso e comercializa o de diversas subst ncias e prepara es perigosas Decreto Lei n 36270 de 09 05 1947 Regulamento de seguran a das instala es de armazenagem e tratamento industrial de petr leos brutos seus derivados e res duos EXPOSI O A AGENTES CANCER GENOS Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Regime jur dico da promo o da Seguran a e Sa de no Trabalho Decreto Lei n 301 2000 de 18 DE Novembro Estabelece o enquadramento e regulamenta o relativa protec o dos trabalhadores contra os ris cos ligados exposi o a agentes cancer genos ou mutag nicos durante o trabalho Decreto do Presidente da Rep blica n 61 98 de 18 de Dezembro Ratifica a Conven o n 139 da Organiza o Internacional do Trabalho sobre a preven o e o con trolo dos riscos profissionais causados por subst ncias e agentes cancer genos Resolu o da Assembleia da Rep blica n 67 98 de 18 12 Aprova para ratifica o a Conven o n 139 da OIT sobre a preven o e controlo dos riscos profis sionais causados por subst ncias e agentes cancer genos PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO CULTURA Decreto Lei n 479 85 de 13 de Novembro Fixa as subst ncias os agentes e os processos industriais que comportam risco cancer geno efectivo ou potencial para os trabalhadores profissionalmente expostos EXPOSI O A AGENTES QU MICOS D
66. E Analisar as causas de acidentes de trabalho ou da ocorr ncia de doen as profissionais elabo rando os respectivos relat rios E Recolher e organizar elementos estat sticos relativos Seguran a e Sa de no Trabalho Os servi os de Seguran a e Sa de no Trabalho devem ainda manter actualizados para efeitos de consulta os seguintes elementos E Resultados das avalia es dos riscos profissionais E Lista de acidentes de trabalho que tenham ocasionado aus ncia por incapacidade para o tra balho bem como acidentes ou incidentes que assumam particular gravidade na perspectiva da seguran a no trabalho E Relat rios sobre acidentes de trabalho que originem aus ncia por incapacidade para o trabalho ou que revelem ind cios de particular gravidade na perspectiva da seguran a no trabalho E Lista das situa es de baixa por doen a e do n mero de dias de aus ncia ao trabalho a ser reme tidos pelo servi o de pessoal e no caso de doen as profissionais a respectiva identifica o E Lista das medidas propostas ou recomenda es formuladas pelos servi os de Seguran a e Sa de no Trabalho Representantes dos Trabalhadores para a Seguran a e Sa de no Trabalho Os representantes dos Trabalhadores para a Seguran a e Sa de no Trabalho RT Seguran a e Sa de no Trabalho dever o ser eleitos pelos Trabalhadores por voto directo e secreto segundo o princ pio da CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS
67. GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES THTECH tecnnoLoocaL CENTRE or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO PCEN DATI A SST em Unidades E SEGURAN A NO TRABALHO lt lt CULTURA A exist ncia de apoia bra os nas cadeiras essencial para diminuir tens es ao nivel dos membros superiores contudo devem ser correctamente dimensionados at back height back amp seat tilt arm contoured back h imbar arm height o support seat glid arm width adj seat height ac E Descanso Para os P s N o se encontra definido em nenhuma Portaria nem em nenhum Decreto Lei prescri es de segu ran a e de sa de relativamente ao uso de descansa p s nos postos de trabalho com EDV No entanto v rios estudos t m demonstrado que o descansa p s necess rio sempre que o Trabalhador ap s regular a cadeira n o tiver os p s completamente apoiados no ch o Um apoio para os p s deve e Ser regul vel em ngulo e altura e Possuir uma superf cie espa osa e antiderrapante para n o dificultar o movimento dos membros inferiores Posto de Trabalho CULTURA apeuta i PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO lt lt e N o ter elementos agressivos que possam provocar inc modo ou les es nos Trabalhadores e Ter no m nimo 40 cm de largura uma profundidade n o inferior a 30 cm uma inclina o entre os 0 e 20 e a p
68. IHTech ronnorosica Centre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA aa PREVEN O A SST em Unidade E SEGURAN A NO D e O comprimento nominal da mangueira n o deve exceder 20 m com excep o para os casos em que os regulamentos permitam o uso de comprimentos superiores para certas aplica es espec ficas Uni es e O tipo de uni o deve ser o determinado por ou em concord ncia com o comprador Nota Normalmente apropriado que as uni es satisfa am as normas nacionais do pa s no qual o equipamento ir ser instalado e O m todo de fixa o das uni es s mangueiras deve assegurar uma press o uniforme em todo o per metro da mangueira com esta enfiada no canh o da uni o Agulheta A extremidade da mangueira equipada com uma agulheta a qual deve permitir as seguintes posi es de regula o e Fecho e e pulveriza o e ou jacto Nota Nos casos em que quer a pulveriza o quer o jacto estejam ambos presentes recomenda se o posicionamento da pulveriza o entre o fecho e o jacto Marca o das posi es de regula o e As agulhetas regul veis por rota o devem ser marcadas de modo a indicar os sentidos de fecho e de abertura e As agulhetas regul veis por man pulo devem ser marcadas de modo a indicar as posi es de O fecho e O pulveriza o e ou O jacto Tipo de Montagem Uma boca de inc ndio armada deve ser designada de acordo com o seu tipo de montage
69. Inscri es em termalismo cl ssico por estab termal A 09 08 Top 6 S Pedro do Su imme Caldas de Chaves ets ee Monfortinho aa all Caldelas er Ai Carvalhal Felgueira Outros 0 10 000 20 000 30 000 40 000 50 000 Var 82009 2008 FONTE DGEG Direc o Geral de Energia e Geologia Muitos dos utentes do termalismo cl ssico aproveitaram os meses de f rias para fazerem tratamen tos termais j que 48 do total da procura incidiu no 3 trimestre Tamb m para os utentes dos progra mas de bem estar e lazer a escolha priorit ria ocorreu no 3 trimestre 40 do total da procura neste segmento Refira se no entanto que esta ltima op o de estadia nos balne rios termais revela uma maior regularidade de procura ao longo do ano CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnocosica Centre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO lt v CULTURA A SST em Unidad Termalistas nos estabelecimentos termais por trimestre 35 000 30 000 25 000 20 000 15 000 10 000 5 000 19Trim 29 Trim 3 Trim 49 Trim 19Trim 2 Trim 39 Trim 4 Trim WTermalismo Cl ssico Bem Estar e Lazer FONTE ATP Associa o das Termas de Portugal Considerando o per odo compreendido entre 2004 e 2009 confirma se o decr scimo progressivo no n mero de inscri es na vertente de termalismo cl ssico Em termos m dios anuais o decr
70. O termalismo n o utiliza somente as propriedades da gua em que est inserida a est ncia engloba tamb m todo um conjunto de tratamentos base de produtos naturais retirados da nascente como vapo res gases e lamas A cura termal faz se normalmente com prescri o m dica e indicada a est ncia que melhor resposta possa dar patologia do utente CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS URA j PRE ENCAO E SEGURAN A NO RE A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas S o as caracter sticas qu micas das guas que v o determinar o tipo de patologia a tratar Caracter sticas das guas Termais e Patologias Associadas guas sulf reas gasocarb nicas ou fluoretadas Patologias das vias respirat rias altera es rinofar ngeas e br nquicas guas bicarbonatadas gasocarb nicas cloretadas ou sulfatadas Patologias ou afec es do aparelho digestivo gastroduo denais hepatobiliares e do c lon guas sulfatadas c lcicas e magn sicas Afec es nefrourin rias rins e bexiga guas bicarbonatadas carbonatadas silicatadas ou guas fluoretadas sulf reas sulfatadas cloretadas e c lcicas Afec es reum ticas e m sculo esquel ticas guas carbonatadas bicarbonatadas silicatadas e fluoretadas Perturba es do aparelho circulat rio varizes hemorr i des e hi
71. Organizar E Implementar E Controlar Modelo de Deming conhecido pelo ciclo PDCA que constitui o paradigma dos actuais sistemas de gest o reflecte de forma estruturada evidenciada nas respectivas normas as fun es t picas da gest o atr s enunciadas O Ciclo PDCA PLAN Planear O primeiro passo na melhoria do desempenho em termos de seguran a a marca o de objectivos e o planear das ac es necess rias para os alcan ar DO Fazer Executar as ac es planeadas CHECK Verificar Controlar Comparar os resultados que se v o obtendo com os objectivos propostos ACTION Agir correctivamente Se as ac es efectuadas n o est o a ser eficazes novas ac es s o necess rias para nos colocar no caminho dos objectivos balho em Unidades Termais r CULTURA E SEGURANCA NO TRABALHO Se for necess ria qualquer ac o suplementar deve iniciar se outro ciclo PLANEAR FAZER CONTROLAR AGIR Se os objectivos foram alcan ados devem marcar se novos objectivos e reco me ar o ciclo Se os objectivos n o foram alcan ados recome a se o processo com esses objectivos reanalisados Benef cios e Custos dos Sistemas de Gest o de Seguran a e Sa de no Trabalho A melhoria da Seguran a e Sa de no Local de Trabalho aporta s organiza es vantagens econ mi cas Os acidentes de trabalho e as doen as profissionais t m custos elevados Mas para poder fazer uma gest o eficaz dos acidentes de trabalho ou da
72. T cnicas das Instala es El ctricas de Baixa Tens o Decreto Lei n 226 2005 de 28 de Dezembro Estabelece os procedimentos de aprova o das regras t cnicas das instala es el ctricas de baixa tens o Decreto Lei n 117 88 de 12 04 88 alterado pelo Decreto Lei n 139 95 de 14 06 Fixa os objectivos e condi es de seguran a a que deve obedecer todo o equipamento el ctrico desti nado a ser utilizado em instala es cuja tens o nominal esteja compreendida entre 50 V e 1000 V em cor rente alternada ou entre 75 V e 1500 V em corrente cont nua transpondo para o direito interno a Direc tiva 93 23 CEE de 19 de Fevereiro CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech remnocosica entre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Decreto Regulamentar n 90 84 de 26 de Dezembro Estabelece disposi es relativas ao estabelecimento e explora o das redes de distribui o de ener gia el ctrica em baixa tens o Decreto Lei n 517 80 de 31 de Outubro Estabelece disposi es relativas aprova o de instala es el ctricas de utiliza o particular Decreto Lei n 740 74 de 26 de Dezembro alterado pelos Decretos Lei n 303 76 de 26 04 e n 77 90 de 12 de Mar o e pelo Decreto Regulamentar n 90 84 de 26 de Dezembro Regulamentos de Seguran a de Instala es de Utiliza o de Energia El c
73. TRABALHO Exemplo de Registo de Acidente de Trabalho Registo de Acidentes Acidente N Hora Loea ae CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A E TRABALHO CULTURA Modelo de Comunica o de Acidentes Graves ou Mortais Gras SubjDsegado a da IGT Comunica o de acidente de trabalho J mora C Jorave 1 Identifica o do empregador Demmin o Actvidade ou abjectyo coco CAEN da pessoa colsc va ou entidade equiparada Sede endem a miann fax correia wlacsirico p fica de seguro de acidama de sataton Seaguadom 2 Identifica o do sinistrado uq a cs a MANN Rasti ncia C tigo Milo nf E Ariguidade na emponey Pe Situa o preiieabanl mn do ia a Trabalhador por conta pr prias ou empregador Faria n o remen arado Em duma com vo Sagi En sem fer Patios alaprendie Espectqua Expecttqua 3 Dados do Acident Oe 1d Mr do acide Hi PREVEN O E SEGURAN A Ed TRABALHO CULTURA ot a G r Nas intisla es do estpesgador Emviigenda qm jjo Em dies fidamsca o do dam de aba ardamen totalna a iocaliza o da obra fidam ca o da ar dada exscu mma erilore o isto fora C Em insista es de outra ampa fiemomina o soci andam a sutatorm Corsequ ccias do addertie conheddas
74. Trabalho Actividades T cnicas Termais de ORL Inaloterapia Evitar o contacto directo da gua ou do Trabalhador quando molhado com os dispositivos el ctricos Se se tratarem de subst ncias inflam veis ligar os tanques a terra e medir pe riodicamente a resist ncia da terra N o realizar trabalhos el ctricos sem estar habilitado e autorizado para tal A repara o e aplica o de instala es e equipamentos el ctricos da nica e exclusiva compet ncia do pessoal da manuten o o qual deve ser solicitado em caso de avarias ou novas instala es Estabelecer um plano de manuten o adequado dos equipamentos quadros el ctricos e instala es el ctricas Duma maneira geral deve se assegurar que Se impede o acesso s partes em tens o mantendo fechadas as envolventes se poss vel com chave que deve ser guardada por indiv duo respons vel Os interruptores de alimenta o s o acess veis e que se conhece como utili z los em caso de emerg ncia Se retirou de uso todo o equipamento que se suspeita que apresenta algum problema e que se colocou em local seguro com uma etiqueta n o usar at ser revisto por pessoal competente Principais Medidas de Preven o Se desligam da alimenta o el ctrica as ferramentas e equipamentos antes de se proceder sua limpeza afina o e manuten o Aplicar as cinco regras de ouro sempre que se tenham que realiza
75. Unidades T E SEGURAN A D TRABALHO A redu o dos custos de controlo das condi es de Seguran a e Sa de no Trabalho na organiza o nomeadamente atrav s da identifica o sistem tica de oportunidades de preven o A evid ncia do cumprimento da legisla o aplic vel em mat rias Seguran a e Sa de no Trabalho O aumento da motiva o e consciencializa o dos Trabalhadores para os assuntos relativos Seguran a e Sa de no Trabalho com os consequentes aumentos da produtividade e da quali dade conseguidos por via da redu o de perdas A melhoria da imagem da Unidade Termal junto das partes interessadas vizinhan a clientes autoridades do sector seguradoras Por fim n o se pode ignorar que esses benef cios econ micos e ou sociais n o revertem s para a Unidade Termal beneficiam tamb m o Trabalhador e g na melhoria da sa de por exemplo e a sua fam lia o Estado e g na redu o das despesas com o Servi o Nacional de Sa de e com a Seguran a Social as seguradoras e g na redu o de indemniza es e custos de recupera o dos sinistrados e a sociedade civil em geral e g na melhoria dos ndices de produtividade do Pa s Os principais custos associados implementa o de sistemas de gest o de Seguran a e Sa de no Trabalho devem se principalmente necessidade de afecta o de recursos humanos e materiais nomeadamente Afecta o do t cnico respons vel
76. a postura adoptada durante o trabalho As LMERT geralmente localizam se no membro superior LMEMSRT e na coluna vertebral mas podem ter outras localiza es como os joelhos ou os tornozelos dependendo a rea do corpo afectada da actividade de risco desenvolvida pelo Trabalhador Sintomas das LMERT As LMERT caracterizam se por sintomas como E Dor a maior parte das vezes localizada mas que pode irradiar para reas corporais E Sensa o de dorm ncia ou de formigueiros na rea afectada ou em rea pr xima E Sensa o de peso E Fadiga ou desconforto localizado E Sensa o de perda ou mesmo perda de for a Na grande maioria dos casos os sintomas surgem gradualmente agravam se no final do dia de tra balho ou durante os picos de produ o e aliviam com as pausas ou o repouso e nas f rias le Trabalho l CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO Ed Se a exposi o aos factores de risco se mantiver os sintomas que inicialmente s o intermitentes tornam se gradualmente persistentes prolongando se muitas vezes pela noite mantendo se mesmo nos per odos de repouso e interferindo n o s com a capacidade de trabalho mas tamb m com as activida des do dia a dia Quando as situa es cl nicas evoluem para a doen a cr nica pode surgir tamb m edema incha o da zona afectada e mesmo uma hipersensibilidade a todos os est mulos como por exemplo o toque o esfor o mesmo que ligeiro ou as
77. a protec o dos Trabalhadores contra os riscos decorrentes da exposi o a agen tes biol gicos nos locais de trabalho exige uma avalia o preliminar dos mesmos com base em crit rios alicer ados no perigo intr nseco do agente de risco de contamina o ligado ao tipo de actividade assim como ao modo epid mico de transmiss o ao Trabalhador Por outro lado deve se ter em aten o alguns aspectos particulares da cadeia de transmiss o da infec o CULTURA Vias de Transmiss o e Portas de Entrada Nos quadros que se seguem ensaia se uma descri o das vias de transmiss o e das portas de entrada para esta tipologia de microrganismos QUADRO 10 VIAS DE TRANSMISS O Contacto pessoa a pessoa m os durante o manuseamento de materiais contaminados e quando n o s o cumpridas as regras b sicas de higiene por exemplo lavagem inapropriada das m os Contacto atrav s de equipamentos contaminados tais como por exemplo e Descontamina o deficiente de materiais ou equipamentos Conten o e elimina o inapropriada de material cortante ou perfurante As bact rias no ar n o se apresentam como part culas livres mas est o contidas nas escamas de pele ou em got culas libertadas durante por exemplo a opera o de equipamentos Uma vez li bertadas estas part culas v o geralmente assentar nas superf cies horizontais ou ent o as goti culas podem secar e constituir n cleos que devido ao seu baixo peso ficam
78. a riscos Evitar o ofuscamento directo e indirecto e Assegurar que os sistemas de ilumina o utilizados n o originam riscos el c tricos de inc ndio ou explos o Com esse objectivo dever o cumprir os requi sitos da legisla o aplic vel e Assegurar uma manuten o regular das instala es de ilumina o para n o prejudicar o seu rendimento e fiabilidade Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o f CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO lt lt Unidades Termais Promover a vigil ncia m dica e optom trica da acuidade visual dos Trabalha Principais dores expostos a n veis n o adequados de ilumina o Medidas de Preven o Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos associados a uma m qua lidade da ilumina o Ambiente T rmico desajustado podendo causar Efeitos fisiol gicos i Desconforto e mal estar psicol gico Riscos Absentismo elevado Redu o da produtividade Aumento da frequ ncia dos acidentes Assegurar a qualidade de concep o aquisi o e manuten o dos sistemas de ventila o e climatiza o e Ventila o e aspira o localizadas Limita o do tempo de exposi o Introdu o de intervalos de descanso Selec o dos per odos do dia mais adequados para a execu o dos trabalhos Automatiza o de processos Altera o da
79. abastecimento de combust veis Decreto Lei n 208 2003 de 15 de Setembro regulamentado pela portaria n 163 2004 de 14 de Fevereiro Transp e para a ordem jur dica interna as directivas n 2002 45 CE de 25 06 2002 61 CE de 19 07 2003 2 CE de 6 01 2003 3 CE de 6 01 relativas limita o da coloca o no mercado e da utiliza o de algumas subst ncias e prepara es perigosas corantes az ticos PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO CULTURA Decreto Lei n 82 2003 de 23 de Abril Aprova o Regulamento para a classifica o embalagem rotulagem e fichas de dados de segu ran a de prepara es perigosas para o homem e o ambiente quando colocadas no mercado Revogou o Decreto Lei n 120 92 de 30 06 Decreto Lei n 189 99 de 2 06 e a Portaria n 1152 97 de 12 11 que regulamentavam esta mesma mat ria Portaria 131 2002 de 9 de Fevereiro Aprova o Regulamento de Constru o e Explora o de Postos de Abastecimento de Combust veis Decreto Lei n 302 2001 de 23 de Novembro Estabelece o novo quadro legal para a aplica o do Regulamento de Constru o e Explora o de Postos de Abastecimento de Combust veis Decreto Lei n 99 2000 de 30 de Maio Transp e a Directiva n 87 18 CEE do Conselho de 18 de Dezembro de 1986 relativa a aplica o dos princ pios da OCDE de boas pr ticas de laborat rio BPL e ao controlo da sua aplica o para os ensaios sobre as subst ncias qu m
80. agente oxidante subst ncia em cuja presen a o combust vel pode arder E Energia de activa o energia suficiente para iniciar a reac o Estes tr s factores constituem o que se costuma designar como tri ngulo do fogo ENERGIA DE ACTIVA O As t cnicas de extin o do fogo baseiam se no conhecimento do tri ngulo do fogo e consistem na elimina o de um ou mais daqueles tr s factores E Afastando se o combust vel do alcance do fogo ou dividindo o em focos de inc ndio mais peque nos e facilmente extinguiveis E Suprindo ou limitando o oxig nio o que pode ser feito circunscrevendo o fogo a um espa o impe dindo assim o acesso de oxig nio asfixia ou cobrindo os focos com subst ncias incombusti veis que impe am o seu contacto com o ar como por exemplo areia espuma etc abafamento E Limitando a temperatura lan ando gua sobre o fogo em jacto ou pulverizada ou outras subs t ncias que absorvam o calor desenvolvido Modernamente admite se um quarto factor que a reac o em cadeia obtendo se assim o cha mado tetraedro do fogo PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO CULTURA Reac o em Gadeia ENERGIA DE ACTIVACAO Com efeito recentes investiga es acerca da cin tica qu mica da combust o indicam que a uni o do oxig nio com o combust vel n o directa ocorrendo atrav s de uma s rie de passos em que as reac es se d o entre o oxig nio e os radicais livres emi
81. apresenta se para cada tipologia de forma o o respectivo p blico alvo e as reas de compet ncia Forma o Qualificante Inicial e Cont nua QUADRO 5 FORMA O T cnicos Superiores de SHT Coordena o e Execu o de Actividades Nucleares de SHT T cnicos de SHT Execu o de Actividades de SHT Coordenadores de Seguran a da Constru o para a fase de Projecto Execu o de Actividades de Coordena o de Seguran a em Projecto Coordenadores de Seguran a da Constru o para a Fase da Obra Execu o de Actividades de Coordena o de Seguran a em Obra Forma o Habilitante Inicial e Cont nua Representantes das Unidades Termais Coordena o e Articula o com Servi os Externos Representantes dos Trabalhadores Trabalhadores Designados pela Unidade Termal para Assegurar Actividades de SHT Actividades de Participa o para o Desen volvimento da Seguran a e Sa de no Tra balho na Organiza o Actividades B sicas de Seguran a e Higie ne no Trabalho Unidades Termais que assumem as Activi dades de SHT Actividades B sicas de Seguran a e Higie ne no Trabalho Trabalhadores Respons veis pela Organi za o da Emerg ncia Trabalhadores Expostos a Riscos Especiais Primeiros Socorros Preven o e Combate a Inc ndio e Evacua o Diversas Trabalhadores em Regime Geral Diversas 3 7 Sistemas de Gest o da Seguran a
82. assegurem a redu o de p s e aeross is e Limitar o numero de Trabalhadores expostos Com esse objectivo deve se reduzir ao m nimo o n mero de Trabalhadores ex postos e o tempo de exposi o ajustando as medidas de controlo de acesso ao posto de trabalho Impedir que os contaminantes se possam difundir para outros locais de tra balho Atendendo a que muitos agentes biol gicos se transmitem pelo ar deve evi tar se a forma o de aeross is e p mesmo nos trabalhos de limpeza e ma Silt one nuten o Principais E Medidas de Preven o Implementar uma boa gest o dos riscos laborais A exist ncia de adequados procedimentos higi nicos no trabalho e uma ade quada sinaliza o s o os elementos b sicos para assegurar condi es de tra balho saud veis Aplicar medidas de descontamina o Usar equipamentos de protec o individual adequados Assegurar uma vigil ncia da sa de e Realizar exames m dicos avalia es das condi es de trabalho e vacina o dos Trabalhadores e Promover a forma o e informa o dos Trabalhadores Os Trabalhadores devem receber forma o e informa o adequadas sobre as pr ticas seguras de trabalho El ctricos Riscos Associado utiliza o de equipamento el ctrico o risco de choque el ctrico est sempre presente Ligar as m quinas e equipamentos el ctricos terra e Dotar os circuitos el ctricos de dispositivos de seguran a disjunt
83. cargas dever o ser feitos junto ao corpo e em posi o erguida Principais e Levantar e transportar cargas pesadas com a ajuda de outros indiv duos e Restringir o esfor o atrav s do acr scimo do n mero de viagens menos carga e mais viagens N o permitir que seja sempre o mesmo indiv duo a movimentar cargas pesa das Medidas de Preven o Riscos Queda de Objectos e Realizar a armazenagem de embalagens pesadas pr ximo do ch o de forma a que os funcion rios n o tenham de fazer grande equilibrismo no manuse amento e armazenagem dos mesmos Principais Reorganizar o espa o do armaz m Assegurar se que as prateleiras est o bem fixas N o empilhar caixas umas sobre as outras formando colunas muito altas e cer tificar se de que os materiais est o bem acondicionados nas prateleiras e Riscos Profissionais no Universo Termal cipais Medidas de Preven o j CUENDA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Unidades Termais Stresse profissional ansiedade e altera es do sono Doen as de pele tais como dermatite de contacto e eczema Problemas respirat rios nomeadamente asma Riscos Doen as cardiovasculares Forma o e informa o dos Trabalhadores sobre os perigos riscos a que est o sujeitos e medidas de preven o a adoptar Dever o ser dados a conhecer os riscos associados Manuseamento e exposi o a subst ncias perigosas Principa
84. contra radia es ionizantes Rectificado por Declara o de Rec tifica o N 14 M 97 1997 07 31 suprime os anexos I e II Observa es ao regime de protec o dos PREVEN O E SEGURAN A NO b d CULTURA l trabalhadores externos que interv m em zonas controladas aplic vel sem preju zo das especifica es constantes do presente diploma o disposto no Decreto Regulamentar n 9 90 de 19 de Abril Decreto Regulamentar n 9 90 de 19 de Abril alterado pelo Decreto Regulamentar n 3 92 de 06 de Mar o Regulamenta o das actividades suscept vel de envolver risco de exposi o a radia es ionizantes ou de contamina o radioactiva Alterado pelo Decreto Regulamentar n 3 92 e pelo Decreto Lei n 153 96 de 30 de Agosto Decreto Lei n 348 89 de 12 de Outubro Regulamenta o das actividades suscept veis de envolver risco de exposi o a radia es ionizantes ou de contamina o radioactiva AGENTES BIOL GICOS Portaria n 1036 98 de 15 de Dezembro Altera a lista dos agentes biol gicos classificados para efeitos da preven o de riscos profissionais aprovada pela Portaria 405 98 de 11 de Julho Portaria n 405 98 de 11 de Julho Lista de agentes biol gicos classificados para efeitos de preven o de riscos profissionais Lista alte rada pela Portaria 1036 98 de 15 de Dezembro Decreto Lei n 84 97 de 16 de Abril Protec o da seguran a e sa de dos trabalhadores co
85. da sua instala o CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosca Centre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO r ts CULTURA A SST em Unid E Se necess rio mais algum ensaio E Data ano e m s da pr xima inspec o e ensaio E Identifica o de cada boca de inc ndio armada e ou de cada sistema armado com mangueiras Seguran a Contra Inc ndios Durante a Inspec o e a Manuten o A inspec o e manuten o podem temporariamente reduzir a efic cia da protec o contra inc ndio E Dependendo do risco de inc ndio estimado apenas um n mero limitado de bocas de inc ndio armadas dever o ser simultaneamente submetidas a uma manuten o prolongada numa deter minada rea E Dever ser tido em considera o a adop o de medidas de preven o e de instru es de segu ran a adicionais durante o per odo de manuten o e durante per odos em que o abastecimento de gua cortado Repara es de Avarias Somente os componentes de origem por exemplo mangueiras agulhetas v lvulas de corte que se encontrem de acordo com as instru es do fabricante ou aprovados pelo fornecedor das bocas de inc n dio armadas devem ser utilizados para substituir aqueles considerados impr prios para utiliza o Nota importante que todos os defeitos sejam corrigidos no mais curto espa o de tempo poss vel de modo a ass
86. das LMERT pressup e a informa o e forma o sobre os respectivos fac tores de risco e sobre a hist ria natural das les es incluindo a influ n cia de factores n o profissionais na etiologia e ou agravamento des sas les es Essa forma o deve ser dada n o s aos Trabalhadores que se encon tram directamente expostos a factores de risco mas tamb m aos que se relacionam com o processo produtivo A import ncia da forma o em sa de e seguran a dos Trabalhadores de tal forma marcada que a sua aus ncia pode mesmo constituir mais um factor de risco de LMERT a juntar aos j atr s referidos A forma o e informa o sobre aspectos como a rejaprendizagem dos gestos profissionais ou sobre ac es tendentes a reduzir a suscep tibilidade individual n o deve todavia substituir a interven o priori t ria sobre o trabalho Recomenda es Gerais 1 Evite estar muito tempo na mesma posi o quer seja sentado de p ou deitado 2 Estar muito tempo de p na mesma posi o fatiga os m sculos da coluna Evite o e se o tiver que fazer por um per odo de tempo prolongado use um pequeno estrado para elevar alternadamente um dos p s 3 Se trabalha muito tempo na posi o de sentado ajuste a cadeira ao seu corpo encosto base e altura Se necess rio adapte um apoio lombar poder ser um rolo almofadado ou uma toalha em forma de rolo e um apoio para os p s uma lista telef nica serve 4 Se levan
87. de calor Colocar recobrimentos ignifugos em dep sitos de materiais combust veis Sinalizar os locais embalagens etc com sinais de perigo de inc ndio Principais e Respeitar a proibi o de fumar Dispor de equipamento de combate a inc ndio adequado em n mero e tipo acess vel e bem localizado assim como de pessoal devidamente instru do sobre o seu uso Manter sempre livres de obst culos os caminhos de evacua o Manter as sa das de emerg ncia operacionais Instalar sempre que poss vel meios autom ticos de detec o e extin o de fa scas e inc ndios e Estabelecer um plano de manuten o adequado aos equipamentos de com bate e detec o de inc ndio Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos de inc ndio Riscos Agentes Psicossociais As principais consequ ncias sobre a sa de e o bem estar do Trabalhador decorrentes das condi es psicossociais desfavor veis s o Carga mental Stresse Insatisfa o laboral Desmotiva o entre outros Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o f CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO lt lt Unidades Termais A n vel Individual Desenvolver procedimentos que eliminem a fonte de stresse Ocupar eficazmente o tempo Praticar t cnicas de relaxamento Fazer pequenas pausas durante a jornada de
88. de acr scimo do volume de ar em circula o Assegurar a obten o de ar puro por processos naturais ou artificiais Neste caso garantir que os equipamentos est o em bom estado de funcionamento Principais e t m dispositivos de detec o de avarias Medidas de Preven o e Verificar regularmente o funcionamento dos sistemas de ventila o e climati za o Verificar a regularidade das opera es de limpeza manuten o e inspec o dos sistemas de ventila o e climatiza o Controlar os caudais de ar em fun o das especificidades dos sistemas de di ferentes locais de trabalho Controlar mediante extrac o localizada alguns contaminantes Utilizar o EPI sempre que n o for poss vel eliminar ou reduzir as concentra es dos produtos para valores aceit veis Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos associados a uma m qua lidade do ar CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennoiosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS E SEGURAN A NO TRABALHO 4 j EROT A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas Unidades Termais Ilumina o deficiente podendo dar origem a Medidas de Preven o Riscos Fadiga ocular Riscos Fadiga visual Acidentes de trabalho Posturas incorrectas de trabalho Assegurar uma distribui o uniforme dos n veis de iluminancia Os
89. de corte que poder ser e V lvula de corte manual O A v lvula deve ser fechada rodando o man pulo ou o volante no sentido dos ponteiros do rel gio O O sentido de abertura deve estar marcado O O n mero de voltas do volante para abrir completamente as v lvulas de fuso deve ser de tr s voltas e meia no m ximo e V lvula de corte autom tica O Uma v lvula de corte autom tica deve estar completamente aberta ap s no m ximo 3 rota es completas do tambor e n o deve apresentar quaisquer fugas vis veis quando ensaiada de acordo com F 2 Nota Para que a manuten o dos carreteis equipados com v lvulas de corte autom ticas seja simples deve considerar se a utiliza o de v lvulas que isolem a alimenta o de gua Mangueira A mangueira deve ser semi r gida e de acordo com a EN 694 2001 A mangueira deve ter um dos seguintes di metros interiores nominais e 19mm ou e 25 mm ou e 33 mm CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES IHTech tecnnoLoocaL CENTRE or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA A SST em Uni PREVEN O E SEGURAN A D TRABALHO O comprimento da mangueira uma nica pe a n o deve exceder os 30 m Agulheta A extremidade da mangueira deve ser equipada com uma agulheta que permita as seguintes posi es de regula o e fecho e e pulveriza o e ou jacto As agulhetas regul veis por rota o devem ser marcadas de mo
90. de risco Ap s enchimento da bacia efectuar nova an lise no dia seguinte e ap s 2 4 semanas Manter o encerramento at aus ncia de detec o de legionella e a avalia o de risco tenha dado resultados satisfat rios CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Jif CULTURA A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas PRINCIPAIS RISCOS E MEDIDAS DE PREVEN O Unidades Termais Riscos Escorreg es Trope es Quedas Principais Medidas de Preven o Assegurar uma boa ordem e arruma o O espa o de trabalho dever ser mantido limpo e arrumado com pavimentos e vias de acesso isentos de obst culos Os res duos devem ser removidos regu larmente de modo a que n o se acumulem Assegurar uma limpeza e manuten o eficazes Os m todos e os equipamentos de limpeza devem estar adaptados superfi cie a tratar e dever ser implementado um programa de manuten o eficaz Assegurar que os pavimentos e locais de trabalho est o isentos de sali ncias buracos ou planos inclinados perigosos e que estejam fixos est veis e que n o escorreguem A superf cie dos pavimentos deve ser verificada com regularidade para detec tar poss veis estragos e sempre que necess rio deve proceder se sua repa ra o Constituem p
91. definir as suas caracter sticas E Risco Incerteza da ocorr ncia de um facto com resultado contr rio ao esperado analisado em termos probabil sticos Combina o da probabilidade e da s consequ ncia s da ocorr ncia de um determinado aconte cimento perigoso NP 4397 E Risco Aceit vel Risco que foi reduzido a um n vel que possa ser aceite pela organiza o tomando em aten o as suas obriga es legais e a sua pr pria pol tica da Seguran a e Sa de no Trabalho CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA A SST em Uni PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO E An lise de Riscos Conjunto de t cnicas dispon veis para a identifica o avalia o classifica o redu o e controlo dos riscos Avalia o de Riscos Processo global de estimativa da grandeza do risco e de decis o sobre a sua aceitabilidade Controlo de Riscos Conjunto de medidas tendentes a eliminar ou reduzir a probabilidade de ocorr ncia e intensi dade dos riscos Factor de Risco Elemento indiv duo ou circunst ncia causadora ou co causadora de uma situa o de risco Mapa de Riscos Estudo aplic vel a empresas com o objectivo de obter uma informa o sobre os riscos que per mite a localiza o valoriza o e an lise dos mesmos assim como o conhecimento da exposi o a que est o submetidos os diferentes grupos de
92. destinado sala de espera quando exista deve ser de pelo menos 8 m E Todos os acabamentos tectos parede e pavimentos devem permitir a manuten o de um grau de higieniza o compat vel com a actividade desenvolvida E Os gabinetes m dicos e de enfermagem devem estar dotados de lavat rio abastecido com gua quente e fria dotada de torneira de comando n o manual de doseador de sab o l quido de CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocooicar GentRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PA EV EN O SEGURAN A NO TRABALH HO hee URA A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas desinfectante e de sistema de secagem de m os de uso individual preferencialmente toalhetes de papel Instala es Sanit rias E Asinstala es sanit rias devem ser constitu das por uma cabine com sanita e lavat rio O lavat rio deve situar se na antec mara caso exista E A zona destinada a vesti rio deve ter arm rios individuais para os profissionais E Nos servi os de Seguran a e Sa de no Trabalho com perman ncia simult nea de mais de 20 Tra balhadores profissionais do servi o as instala es sanit rias devem estar separadas por sexo sendo uma delas adaptada a indiv duos com mobilidade condicionada QUADRO 1 EQUIPAMENTO M NIMO DO SERVI O DE SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO Gabinete M dico Mobili rio cadeira girat ria de 5 pernas cadeira
93. dicas aplic veis quanto aos destinat rios dom nios e momentos Ajustamento dos conte dos aos diferentes p blicos alvo Concep o de suportes de informa o Releva se que a simples informa o de entrada na organiza o trazida designadamente atrav s da documenta o conexa com os equipamentos e mat rias primas com as normas jur dicas e t cnicas com orienta es dadas por entidades competentes etc dever intrinsecamente dispor se de uma comunica o interna eficaz que permita partilhar a vis o os valores e os princ pios da pol tica o plano e os pro gramas de execu o de medidas em mat ria de Seguran a e Sa de no Trabalho as normas e procedimen tos internos a informa o externa oriunda de entidades com compet ncia em v rios dom nios adminis tra o do trabalho inspec o qualidade etc o registo das medidas tomadas e as sugest es dos destina t rios das mesmas J no que diz respeito informa o de sa da destacar se as comunica es e notifica es obrigat rias que as organiza es t m de prestar nos mais variados dom nios acidentes de trabalho doen as pro fissionais in cio de actividade protec o contra o risco de inc ndio ru do etc Forma o A realiza o pessoal e profissional encontra na qualidade de vida do trabalho particularmente a que favorecida pelas condi es de seguran a e sa de uma matriz fundamental para o seu desenvolvimento
94. e Verificar regularmente o funcionamento dos sistemas de ventila o e climati za o Verificar a regularidade das opera es de limpeza manuten o e inspec o dos sistemas de ventila o e climatiza o Controlar os caudais de ar em fun o das especificidades dos sistemas diferen Principais tes locais de trabalho Medidas de Preven o Controlar de forma localizada alguns contaminantes mediante extrac o lo calizada Utilizar o EPI sempre que n o for poss vel eliminar ou reduzir as concentra es dos produtos para valores aceit veis Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos associados a uma m qua lidade do ar Ilumina o deficiente podendo dar origem a Fadiga ocular Riscos Fadiga visual Acidentes de trabalho Posturas incorrectas de trabalho Assegurar uma distribui o uniforme dos n veis de iluminancia Os n veis de ilumin ncia e contrastes devem ser os adequados s exig ncias vi suais das tarefas a executar pelos Trabalhadores evitando varia es bruscas de ilumin ncia entre o posto de trabalho e a envolvente Seleccionar as l mpadas mais adequadas as caracter sticas mais importantes de uma l mpada s o no dom nio da quantidade a pot ncia el ctrica e o fluxo luminoso e no dom nio da qualidade a temperatura da cor k e o ndice de restitui o crom tica Eliminar o encandeamento atrav s da escolha e correcta dis
95. e afastados de focos de calor Colocar recobrimentos ignifugos em dep sitos de materiais combust veis Sinalizar os locais embalagens etc com sinais de perigo de inc ndio Principais Respeitar a proibi o de fumar Medidas de Preven o Dispor de equipamento de combate a inc ndio adequado em n mero e tipo acess vel e bem localizado assim como de pessoal devidamente instru do sobre o seu uso Manter sempre livres de obst culos os caminhos de evacua o Manter as sa das de emerg ncia operacionais Instalar sempre que poss vel meios autom ticos de detec o e extin o de fa iscas e inc ndios Estabelecer um plano de manuten o adequado aos equipamentos de com bate e detec o de inc ndio e Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos de inc ndio Agentes Psicossociais As principais consequ ncias sobre a sa de e o bem estar do Trabalhador decorrentes das condi es psicossociais desfavor veis s o Riscos Carga mental Stresse Insatisfa o laboral Desmotiva o entre outros A n vel Individual Desenvolver procedimentos que eliminem a fonte de stresse Principais Ocupar eficazmente o tempo Medidas de Preven o Praticar t cnicas de relaxamento Fazer pequenas pausas durante a jornada de trabalho Definir objectivos reais e f ceis de conseguir CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIP
96. e detalhados s o muitas vezes necess rios para o desenvolvimento de medidas de preven o eficazes E Uma boa an lise e um bom conhecimento de solu es potenciais eficazes de melhores pr ticas e inova es cient ficas ou tecnol gicas dispon veis A A CULTURA Ssionals PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO E Um ambiente de confian a e de coopera o entre os actores chave envolvidos no processo de avalia o de riscos E Aus ncia de obst culos adop o de medidas de preven o ou de protec o Os obst culos podem apresentar se sob as seguintes formas O Barreiras econ micas tais como falta de recursos econ micos ou uma an lise de custo bene f cio negativa O Falta de solu es dispon veis tais como tecnologias alternativas maquinaria processos de trabalho O Efeitos negativos para outros Trabalhadores departamentos resultantes da transfer ncia do risco para outra rea Outros Factores de Sucesso Para al m dos factores de sucesso b sicos comuns a todos os casos a an lise de casos mostra que existem outros factores de sucesso suscept veis de motivar os actores a ir mais longe do que habitual para obter resultados muito acima da m dia Alguns desses factores s o E Uma grande motiva o para ser o melhor no sector ou simplesmente para ser o melhor poss vel ou para melhorar a imagem do Estabelecimento Termal ou do seu Servi o de Seguran a e Sa de no Trabalho E O papel cha
97. equipamento de protec o individual Dever ser disponibilizado equipamento de protec o individual nomeada mente cal ado de protec o adequado aos riscos a prevenir e sempre que n o puderem ser evitados por outros meios Deve ser confort vel estar em Principais boas condi es e n o implicar um aumento de outros riscos Mediae e Erevan in Assegurar a exist ncia de um enquadramento geral da gest o da seguran a e da sa de que abranja a avalia o e preven o dos riscos e que d prioridade a medidas colectivas destinadas a eliminar riscos Formar e informar os Trabalhadores Consultar os Trabalhadores Coordenar os adjudicat rios em mat ria de seguran a Qualidade do Ar inadequada podendo causar Insatisfa o no trabalho Redu o da produtividade Riscos Aumento do absentismo por doen a Eliminar a origem da contamina o mediante a concep o de sistemas fi veis e eficazes Caso n o seja poss vel eliminar a origem da contamina o substituir a fonte de contamina o por outro produto menos nocivo Limitar os efeitos do risco de contamina o mediante isolamento ou coloca o de barreiras Diminuir a concentra o dos contaminantes presentes atrav s de acr scimo do volume de ar em circula o Assegurar a obten o de ar puro por processos naturais ou artificiais Neste caso garantir que os equipamentos est o em bom estado de funcionamento
98. es para eliminar ou minimizar o risco E Diferen as entre o que e o que n o o risco e o seu significado cultural A sinistralidade laboral poder decorrer de diversos factores de risco E Condi es materiais Meio ambiente f sico de trabalho Agentes f sicos qu micos e biol gicos presentes no meio ambiente de trabalho Organiza o do trabalho Condi es pessoais Carga de trabalho CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocosicar GenTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS i CULTURA A SST em Unidades PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Estes factores considerados juntos ou separados configuram as condi es de trabalho que formam parte de contexto de interac o em que o indiv duo se encontra Para al m das suas caracter sticas objectivas os riscos laborais t m dimens es subjectivas e sociais que incidem no funcionamento da organiza o em geral e dos sistemas preventivos em particular Cada grupo percebe os riscos do seu modo que n o coincidem necessariamente com os identificados atrav s de meios t cnico cient ficos pelos servi os de preven o do Estabelecimento Termal Por outro lado os diversos Trabalhadores interpretam tais riscos de maneira diversa a qual nem sempre coincide na avalia o com a import ncia atribu da pela Unidade Termal Por isso a avalia o de riscos deve assentar num modelo participativo com can
99. estragos e sempre que necess rio deve proceder se sua repa ra o Constituem perigos potenciais buracos fissuras alcatifas e tapetes sol tos entre outros A superf cie dos pavimentos deve ser adaptada ao trabalho a executar O revestimento ou tratamento qu mico dos pavimentos pode me lhorar as suas caracter sticas antiderrapantes Os derramamentos devem ser imediatamente limpos com um m todo de lim peza adequado Assegurar que as escadas t m Corrim o Revestimento antiderrapante nos degraus Boa visibilidade Boa ilumina o Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o ES PREVEN O E SEGURAN A NO TRABA ALHO Unidades Termais Local Posto de Trabalho Actividades T cnicas Termais de Duche Assegurar uma ilumina o adequada Dever ser assegurado um bom n vel de ilumina o e um posicionamento das luzes que permita uma distribui o homog nea da ilumina o em toda a su perf cie dos pavimentos de modo a que todos os potenciais perigos obstru es e derramamentos possam ser facilmente vistos Assegurar o fornecimento de sinaliza o de seguran a e ou da sa de sempre que os riscos n o possam ser evitados ou suficientemente limitados por me didas preventivas e g O perigo dever ser sinalizado onde o pavimento est molhado e organi zadas vias de circula o alternativas As obstru es devem s
100. evacua o Manter as sa das de emerg ncia operacionais Instalar sempre que poss vel meios autom ticos de detec o e extin o de fa scas e inc ndios e Estabelecer um plano de manuten o adequado aos equipamentos de com bate e detec o de inc ndio Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos de inc ndio Riscos Agentes Psicossociais As principais consequ ncias sobre a sa de e o bem estar do Trabalhador decorrentes das condi es psicossociais desfavor veis s o Carga mental Stresse Insatisfa o laboral Desmotiva o entre outros Principais Medidas de Preven o A n vel Individual Desenvolver procedimentos que eliminem a fonte de stresse Ocupar eficazmente o tempo Praticar t cnicas de relaxamento Principais Medidas de Preven o Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO 4 Unidades Termais Fazer pequenas pausas durante a jornada de trabalho Definir objectivos reais e f ceis de conseguir A n vel de equipa Fomentar as rela es interpessoais Fortalecer os v nculos sociais no grupo de trabalho Facilitar a forma o e a informa o A n vel organizacional Mudan as do estilo de direc o Mudan as na forma como est organizado o trabalho
101. incluem tamb m a pesquisa da presen a de col nias de Legionella em amostras de gua recolhidas nos locais de maior risco nomeadamente tanques das torres de arrefecimento dep sitos de gua quente e tabuleiros de condensa o n o devendo ser excedido um n mero superior a 100 UFC Factores que Favorecem o Desenvolvimento da Bact ria H determinados factores que favorecem o desenvolvimento da bact ria nomeadamente e Temperatura da gua entre 20 C e 45 C sendo a ptima entre os 35 C e 45 C e pH entre 5 e 8 e Humidade relativa superior a 60 e Zonas de reduzida circula o de gua reservat rios de gua torres de arrefecimento tubagens de redes prediais pontos de extremidade das redes pouco utilizadas etc e Presen a de outros organismos e g algas amibas protozo rios em guas n o tratadas ou com tratamento deficiente e Exist ncia de um biofilme nas superf cies em contacto com a gua e Processos de corros o ou incrusta o e Utiliza o de materiais porosos e de derivados de silicone nas redes prediais que potenciam o crescimento bacteriano CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO D CULTURA A figura seguinte apresenta de uma forma gr fica a temperatura m dia da gua no funcionamento de alguns equipamentos e instala es mais relevantes e o
102. injec o das torneiras e dos duches e devem ser substitu dos os elementos que apresentem anomalias por fen menos de corros o incrusta es ou outros Semestralmente deve se proceder tamb m limpeza e desinfec o dos outros componentes que comp em a piscina tais como reservat rios condutas filtros No caso da desinfec o qu mica com cloro deve se seguir o seguinte procedimento O Esvaziar o sistema e limpar adequadamente as paredes dos reservat rios eliminando incrus ta es e realizando as repara es necess rias O Retirar os res duos e lavar com gua limpa O Adicionar o agente desinfectante em quantidade suficiente para garantir no reservat rio cerca de 20 a 30 mg l de cloro residual livre a uma temperatura n o superior a 30 C e um pH de 7 8 garantindo nos pontos terminais da rede 1 2 mg l mantendo o contacto durante 3 ou 2 horas respectivamente Como alternativa pode garantir se uma solu o de desinfec tante no reservat rio com 4 5 mg 1 de cloro residual livre durante 12 horas O Neutralizar a quantidade de cloro residual livre esvaziar e lavar com gua limpa O Encher com gua restabelecendo as condi es de uso normais O No caso de desinfec o t rmica pode se proceder do seguinte modo O Esvaziar o sistema e limpar adequadamente as paredes dos reservat rios eliminando incrus ta es e realizando as repara es necess rias O Retirar os res duos e lavar com gua limpa O Encher
103. isentos de obst culos Os res duos devem ser removidos regu larmente de modo a que n o se acumulem Assegurar uma limpeza e manuten o eficazes Os m todos e os equipamentos de limpeza devem estar adaptados superfi cie a tratar e dever ser implementado um programa de manuten o eficaz Assegurar que os pavimentos e locais de trabalho est o isentos de sali ncias buracos ou planos inclinados perigosos e que estejam fixos est veis e que n o escorreguem A superf cie dos pavimentos deve ser verificada com regularidade para detec tar poss veis estragos e sempre que necess rio deve proceder se sua repa ra o Constituem perigos potenciais buracos fissuras alcatifas e tapetes sol tos entre outros A superf cie dos pavimentos deve ser adaptada ao trabalho a executar O revestimento ou tratamento qu mico dos pavimentos pode me lhorar as suas caracter sticas antiderrapantes Principais Medidas de Preven o Os derramamentos devem ser imediatamente limpos com um m todo de lim peza adequado Assegurar que as escadas t m Corrim o Revestimento antiderrapante nos degraus Boa visibilidade Boa ilumina o Assegurar uma ilumina o adequada Dever ser assegurado um bom n vel de ilumina o e um posicionamento das luzes que permita uma distribui o homog nea da ilumina o em toda a su perf cie dos pavimentos de modo a que todos os potenciais perigos obstru es e
104. locais de exposi es n o classific veis na utiliza o Tipo X Tipo VII Hoteleiros e Restaura o corresponde a edif cios ou partes de edif cios recebendo p blico fornecendo alojamento tempor rio ou exercendo actividades de restaura o e bebidas em regime de ocupa o exclusiva ou n o nomeadamente os destinados a empreendimentos turis ticos alojamento local estabelecimentos de restaura o ou de bebidas dormit rios e quando n o inseridos num estabelecimento escolar resid ncias de estudantes e col nias de f rias ficando exclu dos deste tipo os parques de campismo e caravanismo que s o considerados espa os da utiliza o tipo IX Tipo VIII Comerciais e Gares de Transportes corresponde a edif cios ou partes de edifi cios recebendo p blico ocupados por estabelecimentos comerciais onde se exponham e ven dam materiais produtos equipamentos ou outros bens destinados a ser consumidos no exterior desse estabelecimento ou ocupados por gares destinados a aceder a meios de transporte rodovi rio ferrovi rio mar timo fluvial ou a reo incluindo as gares intermodais constituindo espa o de interliga o entre a via p blica e esses meios de transporte com excep o das plataformas de embarque ao ar livre Tipo IX Desportivos e de Lazer corresponde a edif cios partes de edif cios e recintos rece bendo ou n o p blico destinados a actividades desportivas e de lazer nomeadamente est d
105. n veis de ilumin ncia e contrastes devem ser os adequados as exig ncias vi suais das tarefas a executar pelos Trabalhadores evitando varia es bruscas de ilumin ncia entre o posto de trabalho e a envolvente e Seleccionar as l mpadas mais adequadas as caracter sticas mais importantes de uma l mpada s o no dom nio da quantidade a pot ncia el ctrica e o fluxo luminoso e no dom nio da qualidade a temperatura da cor k e o ndice de restitui o crom tica Eliminar o encandeamento atrav s da escolha e correcta distribui o das fon tes de luz l mpadas da coloca o de difusores da escolha de tampos pouco brilhantes para os planos de trabalho e de cores claras para paredes ch o e tecto Principais e Eliminar o efeito estrobosc pico mediante aplica o das disposi es regula res aplic veis Assegurar uma ilumina o alternativa de emerg ncia quando uma avaria possa expor os Trabalhadores a riscos Evitar o ofuscamento directo e indirecto e Assegurar que os sistemas de ilumina o utilizados n o originam riscos el c tricos de inc ndio ou explos o Com esse objectivo dever o cumprir os requi sitos da legisla o aplic vel e Assegurar uma manuten o regular das instala es de ilumina o para n o prejudicar o seu rendimento e fiabilidade Promover a vigil ncia m dica e optom trica da acuidade visual dos Trabalha dores expostos a n veis n o adequados de ilumina o
106. ncia ou compet ncia tamb m frequente mente necess ria para desenvolver medidas preventivas exequiveis A participa o dos Trabalhadores n o constitui apenas um direito fundamental para garantir a efic cia e efici ncia da gest o da Sa de e Seguran a no Trabalho por parte das Unidades Termais Os Trabalhadores e ou os seus representantes t m o direito dever de E Ser consultados sobre as quest es relacionadas com a organiza o da avalia o de riscos e com a designa o dos respons veis por essa tarefa CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorooca Centre or INSTALLATIONS ANO HEALTH EQUIPMENTS CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO D E Participar na avalia o de riscos E Alertar os seus supervisores ou as Unidades Termais para os riscos percepcionados E Informar sobre quaisquer mudan as ocorridas no local de trabalho E Ser informados sobre os riscos para a sua seguran a e sa de e as medidas necess rias para elimi nar ou reduzir esses riscos E Participar no processo de decis o sobre as medidas de preven o e de protec o a implementar E Solicitar Unidade Termal que tome as medidas adequadas e apresente propostas no sentido de minimizar os perigos ou eliminar os riscos na origem E Cooperar para permitir que a Unidade Termal garanta um ambiente de trabalho seguro E Receber forma o instru es sobre as medidas a aplicar E Zelar na medida da
107. ndios a CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO 7 PREVEN O E COMBATE A INC NDIOS Introdu o Um inc ndio a manifesta o de uma reac o de combust o n o controlada Nela interv m mate riais combust veis gases l quidos e s lidos que formam parte e s o utilizados em edif cios e instala es habitacionais comerciais servi os e ind strias Estes materiais normalmente constitu dos por car bono ainda que apresentem caracter sticas comuns quando interv m num inc ndio diferenciam se pela facilidade com que iniciam a combust o pela facilidade com que a desenvolvem e pela intensidade da mesma Os inc ndios provocam anualmente nas organiza es enormes preju zos materiais e muitas v timas quer por queimaduras e ferimentos quer sobretudo por intoxica o Mesmo que n o haja acidentes pessoais provocados pelo inc ndio resulta a maior parte das vezes para os Trabalhadores a priva o do seu trabalho habitual durante um per odo de tempo apreci vel pois necess rio assegurar medidas visando impedir que o fogo se declare ou quando tal acon tece impedir a sua propaga o Por outro lado necess rio providenciar todos os meios materiais e humanos suscept veis de con trolar rapidamente um inc ndio desde o seu in cio As estat sticas dispon veis revelam que as causas mais frequentes dos inc ndios s o por ordem decrescente E As instalacoes el ctricas E A utiliza
108. nem se produza a executar servi o expressamente ordenado pela entidade emprega dora em condi es de perigo evidente Consequ ncias dos Acidentes de Trabalho Os acidentes de trabalho e as doen as profissionais acarretam para o Trabalhador um conjunto de consequ ncias tempor rias ou permanentes quer a n vel pessoal quer a n vel laboral designadamente E Os custos com a sa de n o suportados pelas seguradoras custos com pr teses ou ort teses transportes etc CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA A SST em Uni PREVEN O E SEGURAN A D TRABALHO A perda de parte da remunera o durante o per odo de incapacidade A perda futura de ganhos vari veis adstritos ao normal desenvolvimento da sua carreira Aumento das despesas A interrup o ou redu o da actividade f sica do Trabalhador e as eventuais dificuldades para retomar o trabalho As repercuss es permanentes defici ncias dificuldades motoras cegueira altera es psicol gi cas etc que tenham reflexo directo a n vel do sofrimento f sico e ps quico e que representam tamb m novos custos a suportar no futuro Perdas materiais nos casos em que membros da familia tenham reduzido ou abandonado a sua actividade para acompanhar o sinistrado A diminui o da qualidade de vida O sofrimento moral da fam lia Efeitos ps
109. no que respeita limita o da coloca o no mercado e da utiliza o de algumas subst ncias e prepara es perigosas Decreto Lei n 112 2007 de 17 de Abril Assegura a execu o na ordem jur dica interna das obriga es decorrentes para o Estado Portu gu s do Regulamento CE n 304 2003 do Parlamento e do Conselho de 28 de Janeiro com as altera es que lhe foram introduzidas pelo Regulamento CE n 1213 2003 da Comiss o de 7 de Julho pelo Regulamento CE n 775 2004 da Comiss o de 26 de Abril e pelo Regulamento CE n 777 2006 da Comiss o de 23 de Maio relativo exporta o e importa o de produtos qu micos perigosos e revoga o Decreto Lei n 275 94 de 28 de Outubro Declara o de Rectifica o n 19 2007 De ter sido rectificado o Decreto Lei n 10 2007 do Minist rio da Economia e da Inova o que transp e para a ordem jur dica interna as Directivas n os 2005 59 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de Outubro 2005 69 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Novembro 2005 84 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de Dezembro e 2005 90 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 18 de Janeiro de 2006 que alteram a Directiva n 76 769 CEE do Conselho de 27 de Julho no que respeita limita o da coloca o no mercado e da utiliza o de algumas subst n cias e prepara es perigosas publicado no Di rio da Rep blica 1 s rie n 13
110. nomeadamente Custos directos assist ncia ao sinistrado pagamento de eventuais indemniza es repara o de maquinas e equipamentos agravamento dos pr mios de seguro etc e Custos indirectos baixa na produtividade comprometimento da imagem da Unidade Termal etc Caso n o seja poss vel quantificar os custos indirectos utilizar a estimativa Custos indirectos 4 ou 5 x Custos directos O objectivo da investiga o n o deve ser encontrar culpados mas sim compreender o que condi cionou o acidente e eliminar ou minimizar as suas causas Ap s a determina o das causas do acidente planeiam se as ac es correctivas e ou preventivas com a defini o de respons veis pela implementa o e prazos Finalmente avaliada a efic cia das ac es implementadas garantindo assim a elimina o ou re du o das causas que motivaram o acidente CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoiosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O A SST em Uni E SEGURAN A CULTURA EEE TRABALHO O impresso da figura seguinte um exemplo poss vel para o registo de acidentes de trabalho inde pendentemente das suas consequ ncias o impresso da ACT destina se comunica o de acidentes gra ves ou mortais e o modelo seguinte destina se participa o obrigat ria das doen as profissionais CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO
111. normalidade PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO lt lt Antes de se aplicar a sinaliza o de seguran a os Trabalhadores e os seus representantes para a seguran a e sa de no trabalho devem ser consultados ter acesso informa o e forma o sobre as medi das relativas sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho utilizada De acordo com a legisla o vigente a Unidade Termal est obrigado a sinalizar de um modo bem vis vel os locais de trabalho devendo os sinais existentes ter as dimens es adequadas para que em fun o da dist ncia possam ser devidamente observados Seguidamente exemplifica se a forma como os sinais devem ser dimensionados para a sua correcta visualiza o de acordo com a dist ncia a que s o observados Sinaliza o de Seguran a e Sa de no Trabalho CULTURA Y 48 mm ANES A20 20 594 x 594 mm ny Caracter sticas da Sinaliza o por Placas de Seguran a Apresenta se no Quadro 26 as caracter sticas da sinaliza o por classe de sinais e fun o CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocooicar Dentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS LES A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas PREV ENCAO SEGURAN A NO TRABALHO QUADRO 26 CARACTER STICAS DA SINALIZA O POR PLACAS DE SEGURAN A Classe de Sinais Caracter sticas PERIGO A Fun o e Forma trian
112. o de 20 minutos sendo o tratamento interrompido ao fim de 10 minutos para um duche de gua fria facultativo E Manil vio Utiliza o de vapor e jacto termal nas m os E Pedil vio Utiliza o de vapor e jacto termal nos p s Pedil vios Universo Termal PREVEN O E SEGURAN A NO Do CULTURA E Pedidaix Vapor e jactos de gua termal apenas nos membros inferiores T cnicas de Duche Resumem se na projec o em direc o ao corpo dum volume de gua sob press o A temperatura da gua e a press o variam conforme se deseje um efeito estimulante ou calmante E Duche de Massagem Vichy Exerce uma ac o calmante porque re ne massagens e jactos abundantes de gua termal gerando um not vel relaxamento muscular e um efeito t nico mais profundo e estimulante em que a for a da gua em movimento transmitida ao corpo fazendo transpor melhor os princ pios acti vos termais E Duche de Jacto Projec o de um ou mais jactos de gua minero medicional com uma temperatura e press o determinadas e vari veis CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES H IHTech remmocosicar Gentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS l CULTURA A SST em Unida PREVEN O E SEGURAN A NO D E Duche Circular Aplica o de gua minero medicinal a baixa press o sa da de uma sucess o vertical de tubos perfurados dispostos em c rculo dando uma mas
113. o de chamas nuas e superf cies quentes E A presen a inadequada de mat rias inflam veis em particular l quidos e gases As reas de armazenagem nas organiza es s o habitualmente mais atingidas que os sectores da produ o e a propor o dos fogos nocturnos para fogos diurnos geralmente de 2 para 1 O estudo das causas dos inc ndios bem como dos fen menos associados sua propaga o revela se da maior import ncia para a sua preven o e controlo Porventura o elemento decisivo para a melhoria das condi es de seguran a contra inc ndio estar na forma o de quadros e respons veis t cnicos das empresas e na sensibiliza o e motiva o de todos os seus Trabalhadores CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoroosca GentRE OF INSTALLATIONS ANO HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO f ts CULTURA Qu mica do Inc ndio O inc ndio uma reac o de combust o oxida o redu o fortemente exot rmica e que se desen volve geralmente de uma forma descontrolada quer no tempo quer no espa o Para al m da emiss o de calor verifica se num inc ndio a emiss o de fumo e ou chamas e gases de combust o Tradicionalmente consideram se tr s factores como indispens veis para a eclos o de um fogo E Combust vel subst ncia que na presen a de oxig nio re ne propriedades para reagir ao com burente e arder E Comburente
114. o dever culminar na obten o de uma miss o comum orientada para a seguran a no Trabalho entendida por todos e independente da escolaridade ou fun o do Trabalhador A forma o claramente uma das medidas mais eficazes e poderosas na preven o e controlo de riscos profissionais Para a sua efic cia ser plena dever estar presente em todo o ciclo de implementa o e melhoria de um Sistema de Gest o da Seguran a no Trabalho como meio inicial de conscienciali za o como meio de consolida o de conhecimentos e como parceiro potenciador da efic cia da melho ria cont nua A forma o deve se realizar pelo menos nos seguintes momentos E Admiss o ou contrata o E Transfer ncia ou mudan a do posto de trabalho E Altera es nos equipamentos de trabalho E Contacto com novos materiais E Introdu o de nova tecnologia A Unidade Termal deve por isso atender exist ncia ou n o de conhecimentos e aptid es dos Tra balhadores em Seguran a e Sa de no Trabalho para executar as tarefas mobilizando na aplica o de medidas os meios adequados por exemplo sobre o risco de trauma auditivo em mat ria de ru do sobre a movimenta o manual de cargas antes de iniciar o trabalho etc O Estabelecimento Termal deve formar em n mero suficiente os Trabalhadores res nonsavel aplicacao didas dae primei TOIROS Ol co a Inc ndios CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE C
115. o reservat rio acumulador elevar a temperatura da gua at aos 70 C e manter pelo menos durante 2 horas O Posteriormente abrir por sectores todas as torneiras e duches durante 5 minutos de forma sequencial Confirmar a temperatura de modo a que em todos os pontos terminais da rede se atinja uma temperatura de 60 C O Esvaziar o reservat rio acumulador e encher com gua restabelecendo as condi es de uso normais CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO lt Universo Termal ven o QUADRO 13 AC ES PARA SISTEMAS DE GUA CLIMATIZADA EM FUN O DAS AN LISES MICROBIOL GICAS DE LEGIONELLA HEALTH PROTECTION AGENCY UK MANAGMENT OF SPA POOLS CONTROLING THE RISKS OF INFECTION MARCH 2006 N Legionella spp 1000 mi lt 10 INTERPRETA O Sob controlo Efectuar nova colheita para an lise e manter sob vigil ncia refor ada Aconselhar o gestor do sistema a proceder a esvaziamento limpeza e desinfec o Rever as medidas de controlo e avalia o de risco desenvolver as medidas correctivas identificadas Ap s enchimento da bacia efectuar nova an lise no dia seguinte e 210 a lt 10 ap s 2 4 semanas Encerramento imediato exclus o do p blico da rea da bacia Proceder a uma desinfec o de choque com 50mg L de cloro livre em circula o durante 1 hora Drenagem limpeza e desinfec o da bacia gt 10 Rever as medidas de controlo e avalia o
116. o sobre os dispositivos de detec o CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES THTECH rennorooicar GentTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA E SEGURAN A NO TRABALHO TURA PREVEN O E SEGURAN A NO iba A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas Manuten o De modo a garantir a fiabilidade dos sistemas devem os seus elementos constituintes ser sujeitos ao plano de manuten o de acordo com a EN 54 e com as instru es do fabricante Sempre que se verifique qualquer anomalia esta ocorr ncia deve ser registada no livro de registos e a ac o correctiva deve ser tomada t o cedo quanto poss vel Configura o das Instala es de Alarme De acordo com o Regulamento T cnico de Seguran a Contra Inc ndios de Edif cios RTSCIE aprovado pela Portaria n 1532 2008 de 29 de Dezembro a concep o dos sistemas de alarme podem ter uma as tr s configura es indicadas no Quadro 21 QUADRO 21 CONFIGURA ES DAS INSTALA ES DE ALARME i Configura o Componentes e Funcionalidade 1 2 3 Bot es de Accionamento de Alarme x x X Detectores Autom ticos x X Temoriza es X X E Alerta autom tico X Central de Sinaliza o e Comando Comandos x X Fonte local de alimenta o de emer 7 X g ncia A Total X Protec o Parcial X X a No interior x x X Difus o do Alarme No exterior x Combat
117. os anexos I III IV V VI VILA e VIII do Regulamento CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO f ts CULTURA Decreto Lei N 222 2001 de 08 de Agosto altera o art 16 e os anexos I V VI e IX do Regulamento Decreto Lei N 195 A 2000 de 22 de Agosto altera os anexos I III IV V e VI do anexo do Regulamento Decreto Lei N 209 99 de 11 de Junho altera os anexos I e VI do Regulamento Decreto Lei N 330 A 98 de 02 de Novembro altera os artigos 18 e 20 e os anexos I V e VI Aditado por Decreto Lei n 330 A 98 de 02 de Novembro adita ao anexo III Decreto Lei n 82 95 de 22 de Abril alterado por Decreto Lei n 72 M 2003 de 14 de Abril Suple mento e Decreto Lei n 260 2003 de 21 de Outubro Transp e para a ordem jur dica interna v rias directivas que alteram a Directiva n 67 548 CEE do Conselho de 27 de Julho relativa aproxima o das disposi es legislativas regulamentares e administrati vas respeitantes classifica o embalagem e rotulagem de subst ncias perigosas altera o n 2 do art 2 Decreto Lei n 54 93 de 26 02 alterado pelo Decreto Lei n 256 2000 de 17 10 Limita o da coloca o no mercado e da utiliza o de subst ncias e prepara es perigosas Decreto Lei n 47 90 de 09 02 alterado pelo
118. ou palavras isoladas a um ou mais interlocutores Pressup e aptid o verbal do emissor O emissor deve estar sempre consciente da perfeita percep o da mensagem por parte do receptor Caso contr rio deve recorrer a Sinais Gestuais Sendo esta a forma privilegiada de comunica o entre seres humanos que se encontram em locais onde a propaga o sonora da voz est comprometida foi desenvolvida uma codifica o que relaciona um determinado movimento corporal com a mensagem que se pretende transmitir No caso da comunica o verbal complementada por sinais gestuais deve se empregar palavras como por exemplo INICIAR ou COME AR STOP FIM SUBIR DESCER AVAN AR RECUAR ESQUERDA DIREITA PERIGO ou DEPRESSA O sinaleiro deve estar situado de forma a poder seguir visualmente as manobras sem ser por elas amea ado O sinaleiro n o deve estar em simult neo encarregue de outras tarefas O receptor dos sinais gestuais deve poder reconhecer facilmente o respons vel pela emiss o desses sinais atrav s do casaco do bon de mangas bra adeiras ou bandeirolas de cores vivas e de prefer ncia exclusivas da sua fun o Nos Quadros apresentados a seguir exemplificam se os gestos adequados a cada uma das mensa gens tipificadas CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO
119. para que possam ser tomadas medidas necess rias num curto espa o de tempo A efic cia na detec o de focos de inc ndio de primordial import ncia uma vez que se o fogo for detectado rapidamente permite uma interven o mais eficaz na sua extin o Nessas circunst ncias na maioria dos casos o foco de inc ndio n o se transformar em inc ndio Actualmente existem sistemas de detec o autom tica de inc ndios SADI eficazes os quais possi bilitam detec o localiza o do fogo alarme e em alguns casos accionamento de sistemas de extin o autom tica de inc ndios Um sistema SADI simples composto pelos detectores i nicos pticos ou t rmicos cablagem de liga o central de alarme e fonte de alimenta o de electricidade Todos os elementos constituintes dever o ser fabricados de acordo com a NP EN 54 e possu rem marca o CE recomendando se que sejam certificados por laborat rios europeus acreditados O sistema de detec o e alarme de inc ndio deve estar em conformidade com a norma NP EN 54 Um SADI constitu do por 3 grupos de elementos base E Unidade de controlo E Dispositivos de detec o detectores autom ticos e bot es manuais de alarme entradas E Dispositivos de alarme sinalizadores e sirenas sa das CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES H IHTech remnocosicar Gentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS r CULTURA A SST em Unidades
120. postos de trabalho ao meio ambiente f sico onde este se realiza e ao pr prio conte do e organiza o das tarefas Assim devem ser considerados aspectos t cnicos como ilumina o ac stica temperatura ambiente formato do ambiente localiza o aspectos materiais como as secret rias de trabalho cadeiras arquivos arm rios divis rias do ambiente e aspectos psicol gicos como a defini o e fronteiras de espa o agrupa mento de indiv duos comunica o humana etc Principais Riscos para a Sa de O trabalho com EDV pode originar uma carga visual consider vel perturba es oculares postu ras for adas perturba es m sculo esquel ticas e solicita o excessiva das capacidades de assimila o e concentra o perturba es de ordem psicol gica Perturba es Oculares Derivam das exig ncias visuais de acomoda o e adapta o dos olhos s intensidades luminosas que variam constantemente ao encadeamento directo e indirecto derivado das superf cies brilhantes e dos reflexos falta de nitidez e de contraste dos caracteres etc CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO D to de Trabalho Perturba es M sculo Esquel ticas T m origem nas posturas incorrectas frequentemente adoptadas no trabalho Os dist rbios mais frequentes associados a este tipo de perturba o s o as les es ao n vel da m o pulso e bra o relacionados com movimentos repetitivos limitados a um ou poucos grupos musc
121. rias categorias de agentes biol gicos e O tipo de produtos habitualmente manipulados e O estado de sa de dos Trabalhadores e as respectivas vulnerabilidades individuais As vias de entrada no organismo em particular a via cut nea ou percut nea com ou sem les es por acidente com instrumentos cortantes e perfurantes e nos casos de experimenta o animal arranh es e mordeduras a via respirat ria aeross is a via conjuntival e a via digestiva Como principais medidas priorit rias de preven o a implementar destacam se respectivamente E Redu o da Exposi o e Substitui o do agente biol gico por um agente menos perigoso e Preven o da exposi o mediante medidas f sicas no Universo Termal z CULTURA reven ao PREVEN O E SEGURAN A NO e Limita o dos Trabalhadores expostos e Modifica o de processos de trabalho e t cnicas de controlo e Aplica o de medidas de protec o colectiva e complementarmente de protec o individual e Utiliza o da sinaliza o de seguran a sinal indicativo de perigo biol gico e Adop o de medidas de higiene que eliminem ou reduzam a potencial dissemina o de um agente para fora do local de trabalho descontamina o e limpeza das instala es proibi o de comer ou fumar fornecimento de vestu rio de protec o adequado etc e Implementa o de processos de trabalho para a recep o manipula o e transporte e Utiliza o de
122. scimo foi de 5 e em termos absolutos foi de menos 20 mil inscri es entre os dois ltimos anos Relativamente aos proveitos obtidos nesse per odo a tend ncia tem sido oposta e exceptuando um decr scimo de 15 de 2008 face a 2007 todos os outros anos registaram aumentos hom logos sendo de 6 entre 2008 e 2009 Evolu o de inscri es e proveitos em termalismo cl ssico 100 000 SS 89 827 85 84 81 434 80 018 60 000 69 735 40 000 17 893 18 034 18439 18895 46 907 16 897 20 000 2004 2005 2006 2007 2008 2009 N de inscri es Proveitos milharesde si FONTE DGEG Direc o Geral de Energia e Geologis O proveito m dio por inscri o apresentou um crescimento m dio anual entre 2004 e 2009 de 4 43 11 tendo atingido em 2009 o valor mais elevado dos ltimos cinco anos Na poca termal de 2009 cada estabelecimento termal auferiu em m dia 242 30 por inscri o e tratamentos que correspondeu a um aumento de 26 21 12 relativamente a 2008 do Universo Termal PREVEN O Evolu o dos proveitos m dios por inscri o 260 0 240 0 220 0 200 0 180 0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 FONTE DGEG Direc o Geral de Energia e Geologia A n vel internacional Espanha com 585 inscri es e uma quota de 61 em 2009 voltou a posicio nar se em 1 lugar no ranking dos mercados estrangeiros que optaram por fazer tratamentos termais em Portugal Est
123. se transmitem pelo ar deve evi tar se a forma o de aeross is e p mesmo nos trabalhos de limpeza e ma nuten o Principais Implementar uma boa gest o dos riscos laborais Medidas de Preven o A exist ncia de adequados procedimentos higi nicos no trabalho e uma ade quada sinaliza o s o os elementos b sicos para assegurar condi es de tra balho saud veis Aplicar medidas de descontamina o Usar equipamentos de protec o individual adequados Assegurar uma vigil ncia da sa de e Realizar exames m dicos avalia es das condi es de trabalho e vacina o dos Trabalhadores Promover a forma o e informa o dos Trabalhadores Os Trabalhadores devem receber forma o e informa o adequadas sobre as pr ticas seguras de trabalho El ctricos Riscos Associado utiliza o de equipamento el ctrico o risco de choque el ctrico est sempre presente e Ligar as m quinas e equipamentos el ctricos terra e Dotar os circuitos el ctricos de dispositivos de seguran a disjuntores de alta sensibilidade e verificar periodicamente o seu correcto funcionamento Os quadros el ctricos devem ser conservados em bom estado sem humidade e protegidos de poeiras e outros res duos Antes de desligar a alimenta o el ctrica duma m quina desligar o interrup RA tor Principais Medidas de Preven o Prestar aten o aos aquecimentos anormais em motores cabos quadros el
124. seguida planeiam se as ac es que permitam atingir os objectivos definidos e o cumprimento dos requi sitos do referencial Ao analisar as exig ncias da norma usualmente a organiza o verifica que uma parte significativa das exig ncias constitui j pr tica corrente altura de compilar a documenta o interna j existente No entanto torna se necess rio efectuar o enquadramento de acordo com o exigido na norma melhorando algumas das pr ticas existentes de forma a evidenciar a conformidade com os requisitos e redigindo a forma como se realizam ou se v o realizar controlam e registam as actividades Implementa o e Funcionamento Esta usualmente a etapa mais longa e trabalhosa Nesta fase definem se as atribui es responsa bilidades e compet ncias de todos os Trabalhadores cujo desempenho tenha relev ncia em mat rias de Seguran a e Sa de no Trabalho sendo lhes de seguida comunicadas Elaboram se e implementam se os procedimentos de forma o sensibiliza o e compet ncia de consulta e comunica o de gest o e con trolo de documentos e dados de controlo operacional e todas as instru es t cnicas necess rias ao con trolo dos processos cr ticos e de preven o e capacidade de resposta a emerg ncias e respectivo Plano de Emerg ncia Interno Para que o sistema funcione essencial o envolvimento de todos os Trabalhadores As ac es de sensibiliza o forma o devem divulgar a pol tica e os ob
125. seu efeito sobre a Legionella Instala es e equipamentos Efeitos sobre a legionella Humificadores de vapor N o sobrevive Dep sitos de gua quente sanit ria N Inviabiliza o Rede predial de gua quente sanit ria Aus ncia de multiplica o Jac zis chuveiros Multiplica o Torres de arrefecimento condensadores evaporativos Rede predial de gua fria fontes Humificadores por pulverizadores de gua l quida Estado latente i Temperatura m dia da gua no funcionamento dalguns equipamentos e instala es e o seu efeito sobre a Legionella Sistemas e Equipamentos Associados ao Desenvolvimento da Bact ria Os principais sistemas e equipamentos associados ao desenvolvimento da bact ria Legionella s o E Sistemas de arrefecimento O Torres arrefecimento O Condensadores evaporativos O Humidificadores O Sistemas de ar condicionado E Redes prediais de gua quente e de gua fria E Sistemas de gua climatizada de uso recreativo ou terap utico O Piscinas climatizadas e jacuzzis O Instala es termais O Equipamentos usados na terapia respirat ria nebulizadores e humidificadores de sistema de ventila o assistida E Instala es com menor probabilidade de prolifera o e dispers o de Legionella O Sistemas de abastecimento distribui o de gua O Sistemas de gua contra inc ndios no Universo Termal z CULTURA reven ao tes PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO O Sist
126. suspensas no ar po dendo ser inaladas O risco por via a rea pode ser importante quando e N o existe um sistema de conten o apropriado isolamento e N o existe ventila o com press o negativa nas reas de trabalho com agentes de risco O sistema de ventila o fica contaminado com microrganismos por deficiente qualidade das fontes de ar Os sistemas de ar condicionado dispersam aeross is contaminados exemplo da Le gionella N o sendo uma via frequente pode ocorrer por acidente ingest o de material contaminado Esta via inclui os acidentes com instrumentos cortantes ou perfurantes picadas de insectos etc e envolve altera es da sua integridade com excep o de alguns dermat fitos em que basta o contacto CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoiosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS E SEGURAN A f ST NRA A SST em Unidades Te NO TRABALHO QUADRO 11 PORTAS DE ENTRADA Principais Medidas de Preven o Para se poder implementar um programa eficaz de preven o no universo dos agentes biol gicos deve realizar se previamente uma avalia o de riscos tomando em considera o e As informa es t cnicas sobre os produtos ou agentes biol gicos e O tempo de exposi o dos Trabalhadores a esses agentes e A natureza do grupo do agente biol gico e O perigo resultante da presen a simult nea de v
127. trabalho Procedimentos escritos de trabalho e ou autoriza es de trabalho Instala es maquinaria e equipamentos utilizados Ferramentas normais utilizadas Instru es de fabricantes e fornecedores para o funcionamento e manuten o de instala es m quinas e equipamentos Tamanho forma aspecto da superf cie e peso dos materiais a manejar Dist ncia e altura a que t m de mover se de forma manual os materiais Energias utilizadas Subst ncias e produtos utilizados e gerados no trabalho Estado f sico das subst ncias utilizadas Conte do e recomenda o de etiquetagem das subst ncias utilizadas E SEGURAN A s Profissionais j exe NO TRABALHO E Requisitos de legisla o vigente sobre a forma de fazer o trabalho instala es m quinas e subs t ncias utilizadas E Medidas de controlo existentes E Dados relativos de actua o em preven o de riscos profissionais E Dados de avalia o de riscos existentes E Organiza o do trabalho E 2 Etapa IDENTIFICA O DO PERIGO Nesta fase de identifica o dos perigos dever ser suscitada a consulta e participa o dos Trabalha dores como forma de recolha de informa o mais completa sobre os perigos a maneira como s o perce bidos e a eventual recep o de sugest es Dever procurar se obter resposta a tr s perguntas E Existe fonte de dano E Quem pode ser danificado E Como pode ocorrer o perigo Dever ainda ser desenv
128. tubagens flex veis E Se os equipamentos estiverem instalados em arm rios verificar se h sinais de danos e se as por tas dos arm rios abrem facilmente E Verificar se a agulheta adequada e de f cil utiliza o E Verificar o correcto funcionamento de qualquer orientador de mangueira e assegurar que este ltimo est firme e correctamente fixado E Deixar as bocas de inc ndio armadas preparadas para serem utilizadas imediatamente Se for necess rio proceder a uma manuten o prolongada destes equipamentos de combate a inc ndio estes dever o ser sinalizados com a informa o FORA DE SERVI O e o indiv duo competente dever informar o utilizador propriet rio Inspec o e Manuten o Peri dicas de todas as Mangueiras De 5 em 5 anos todas as mangueiras dever o ser submetidas press o m xima de servi o de acordo com a s Norma s EN671 1 e ou EN 671 2 Registo de Inspec o e Manuten o Ap s ter sido efectuada a inspec o e terem sido tomadas as medidas correctivas necess rias veja se par grafos 6 1 e 6 2 as bocas de inc ndio armadas dever o ser marcadas com a etiqueta de INSPECCIO NADO pelo indiv duo competente O indiv duo respons vel dever possuir um registo permanente de todas as inspec es verifica es e ensaios O registo dever incluir E Data ano e m s da inspec o e da realiza o dos ensaios E Anota es do resultado do ensaio E Rela o de pe as substitu das e data
129. uma ilumina o alternativa de emerg ncia quando uma avaria possa expor os Trabalhadores a riscos Evitar o ofuscamento directo e indirecto Assegurar que os sistemas de ilumina o utilizados n o originam riscos el c tricos de inc ndio ou explos o Com esse objectivo dever o cumprir os requi sitos da legisla o aplic vel Assegurar uma manuten o regular das instala es de ilumina o para n o prejudicar o seu rendimento e fiabilidade Promover a vigil ncia m dica e optom trica da acuidade visual dos Trabalha dores expostos a n veis n o adequados de ilumina o Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos associados a uma m qua lidade da ilumina o CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoiosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS E SEGURAN A NO TRABALHO E f EROT A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas Unidades Termais Riscos Ambiente T rmico desajustado podendo causar Efeitos fisiol gicos Desconforto e mal estar psicol gico Absentismo elevado Redu o da produtividade Aumento da frequ ncia dos acidentes Principais Medidas de Preven o Assegurar a qualidade de concep o aquisi o e manuten o dos sistemas de ventila o e climatiza o Ventila o e aspira o localizadas Limita o do tempo de exposi o
130. utilizados E Os servi os de seguran a no trabalho devem ser informados sobre todas as altera es dos com ponentes materiais do trabalho e consultados previamente sobre todas as situa es com poss vel repercuss o na seguran a dos Trabalhadores E As informa es referidas nos par grafos anteriores ficam sujeitas a sigilo profissional sem pre ju zo de as informa es pertinentes para a protec o da seguran a e sa de deverem ser comuni cadas aos Trabalhadores envolvidos e aos representantes dos Trabalhadores para a Seguran a e Sa de no Trabalho sempre que tal se mostre necess rio Requisitos dos Servi os de Sa de no Trabalho Os servi os de sa de t m como objectivo principal a protec o da sa de dos Trabalhadores e impe dir o aparecimento de danos decorrentes das condi es laborais Vigil ncia da Sa de A responsabilidade t cnica da vigil ncia da sa de cabe ao M dico do Trabalho Em Estabelecimentos Termais com mais de 250 Trabalhadores o M dico do Trabalho deve ser coad juvado por um Enfermeiro com experi ncia adequada Exames de Sa de O Estabelecimento Termal deve promover a realiza o de exames de sa de tendo em vista verificar a aptid o f sica e ps quica do Trabalhador para o exerc cio da actividade bem como a repercuss o desta e das condi es em que prestada na sa de do mesmo 3 CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO e Exames de Admiss o Dever o ser real
131. vel da derme Imers o em Piscina com Cinesioterapia Individual Imers o em piscina seguida de uma gin stica assistida por um hidroterapeuta Imers o em Piscina com T cnico Especialista de Fisioterapia Tratamento de recupera o funcional executado por um fisioterapeuta com o aquista em imers o Hidromassagem Computorizada feita uma estimula o por finos jactos de gua termal sob press o com efeito de massagem percut neo T cnicas de Vapor Vistas como umas das t cnicas mais potenciadoras das propriedades das guas minerais naturais t m uma ac o calmante vasodilatadora e anti inflamat ria CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocosica entre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A EE TRABALHO CULTURA l E Bertholet Aplica o de calor e vapor termal na regi o vertebral afectada podendo ser toda a coluna ou individualizando a pelos segmentos E Bertholaix Pulveriza o de vapor termal veiculado por uma corrente de ar quente dirigida aos ombros ancas e coluna vertebral durante 15 minutos estando o paciente sentado E Banho Turco Uso de vapor de gua termal em que a atmosfera est saturada de vapor de gua termal atin gindo a temperatura m xima de 40 C a 45 C O tratamento tem a dura o de 20 minutos E Sauna Altern ncia de um per odo de aquecimento e uma fase de arrefecimento Tem a dura
132. 0 93 de 25 de Setembro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 90 269 CEE do Conselho de 29 de Maio relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de na movimenta o manual de cargas APARELHOS DE ELEVA O E MOVIMENTA O Decreto Lei n 176 2008 de 26 de Agosto Procede primeira altera o ao Decreto Lei n 295 98 de 22 de Setembro que estabelece os princi pios gerais de seguran a relativos aos ascensores e respectivos componentes e que transp e parcialmente para a ordem jur dica interna a Directiva n 2006 42 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 17 de Maio relativa s m quinas que altera a Directiva n 95 16 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Junho relativa aproxima o das legisla es dos Estados membros respeitantes aos ascensores Portaria n 58 2005 de 21 de Janeiro Estabelece as normas relativas s condi es de emiss o dos certificados de aptid o profissional CAP e de homologa o dos respectivos cursos de forma o profissional relativos aos perfis profissio nais de condutor a manobrador a de equipamentos de movimenta o de terras e de equipamentos de eleva o Decreto Lei n 320 2002 de 28 de Dezembro Estabelece as disposi es aplic veis manuten o e inspec o de ascensores monta cargas escadas mec nicas e tapetes rolantes PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO r CULTURA Decreto Lei n 295 98 de
133. 22 EURATOM do Conselho de 22 de Dezembro relativa ao controlo de fontes radioactivas seladas incluindo as fontes de actividade elevada e de fontes rf s e estabelece o regime de protec o das pessoas e do ambiente contra os riscos associados perda de controlo extravio acidente ou elimina o resultantes de um inadequado controlo regulamen tar das fontes radioactivas Decreto Lei n 140 2005 de 17 de Agosto Estabelece os valores de dispensa de declara o do exerc cio de pr ticas que impliquem risco resul tante das radia es ionizantes Decreto Lei n 167 2002 de 18 de Julho Aprova o regime jur dico do licenciamento e do funcionamento das entidades de presta o de servi os na rea da protec o contra radia es ionizantes Decreto Lei n 165 2002 de 17 de Julho Estabelece as compet ncias dos organismos intervenientes na rea da protec o contra radia es ionizantes bem como os princ pios gerais de protec o e transp e para a ordem jur dica interna as dis posi es correspondentes da Directiva n 96 29 EURATOM do Conselho de 13 de Maio que fixa as normas de base de seguran a relativas protec o sanit ria da popula o e dos trabalhadores contra os perigos resultantes das radia es ionizantes Decreto Regulamentar n 29 97 de 29 de Julho Regime de protec o dos trabalhadores de empresas externas que interv m em zonas sujeitas a regulamenta o com vista protec o
134. 3 de 01 de Outubro Art 62 9 e os Agentes F sicos Ru do Ocupacional Decreto Lei n 182 2006 de 6 de Setembro Art 10 CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoiosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS j ENE A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas E SEGURAN A NO TRABALHO lt Agentes F sicos Vibra es Decreto Lei n 46 2006 de 24 de Fevereiro Art 9 Agentes Qu micos Enquadramento Geral Decreto Lei n 290 2001 de 16 de Novembro Art 14 Acidentes Industriais Graves Decreto Lei n 254 2007 de 12 de Julho Art 188 ponto 2 Atmosferas Explosivas ATEX Decreto Lei n 236 2003 de 30 de Setembro Art 158 ponto 2 Agentes Qu micos Chumbo Decreto Lei n 274 89 de 21 de Agosto Art 16 Agentes Qu micos Amianto Art 17 do Decreto Lei n 284 89 de 24 de Agosto alte rado pelo Decreto Lei n 389 93 de 20 de Novembro e Portaria n 1057 89 de 07 de Dezembro Agentes Cancer genos Art 13 9 14 e 15 do Decreto Lei n 301 2000 de 18 de Novembro Decreto Lei n 479 85 de 13 de Novembro e Art 5 do Decreto Lei n 275 91 de 07 de Agosto Radia es lonizantes Decreto Lei n 222 2008 de 17 de Novembro e Art 13 do Decreto Regulamentar n 9 90 de 19 de Abril e De creto Lei n 348 89 de 12 de Outubro Ag
135. 347 93 de 01 de Outubro Estabelece o enquadramento relativo s prescri es m nimas de seguran a e de sa de nos locais de trabalho Portaria n 987 93 de 06 de Outubro Estabelece a regulamenta o das prescri es m nimas de seguran a e sa de nos locais de trabalho Decreto Lei n 243 86 de 20 de Agosto Aprova o Regulamento Geral de Higiene e Seguran a do Trabalho nos Estabelecimentos Comer ciais de Escrit rio e Servi os Portaria n 53 71 de 3 de Fevereiro alterado pela Portaria n 702 80 de 22 de Setembro Aprova o Regulamento Geral de Seguran a e Higiene do Trabalho nos Estabelecimentos Industriais ORGANIZA O DAS ACTIVIDADES DE SST Portaria n 1179 95 de 26 de Setembro alterada pela Portaria n 53 96 de 20 de Fevereiro Aprova o modelo da ficha de notifica o da modalidade adoptada pela Unidade Termal para a orga niza o dos servi os de seguran a higiene e sa de no trabalho Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Regime Jur dico da Promo o da Seguran a e Sa de no Trabalho Decreto do Governo n 1 85 de 16 de Janeiro Conven o n 155 da OIT relativa seguran a e sa de dos trabalhadores e ambiente de trabalho ACIDENTES DE TRABALHO E DOEN AS PROFISSIONAIS Sector Privado Lei n 98 2009 de 4 de Setembro Regulamenta o regime de repara o de acidentes de trabalho e de doen as profissionais incluindo a reabilita o e reintegra o profissionais nos termo
136. 70 mm com uma abertura de pelo menos 20 mm de largura na qual se aloja a mangueira enrolada e tipo 2 sela com a mangueira disposta em pregas duplas e tipo 3 cesto com a mangueira acamada Os suportes dos tipos 2 e 3 quando montados no arm rio devem rodar de 90 em rela o ao plano posterior do arm rio O eixo de rota o deve ser vertical N o deve ocorrer qualquer defor ma o que possa prejudicar o funcionamento do suporte da mangueira V lvula de Corte e A boca de inc ndio armada deve estar munida de uma v lvula de corte Nota Normalmente apropriado que as v lvulas e as suas uni es satisfa am as normas nacionais do pa s no qual o equipamento ir ser instalado e Av lvula deve ser de fuso ou de outro tipo de abertura lenta e A entrada deve ser roscada de acordo com a ISO 7 1 1994 e O ngulo formado pela entrada e pela sa da da v lvula de corte n o deve ser inferior a 90 nem superior a 135 e A v lvula deve ser fechada rodando o volante no sentido dos ponteiros do rel gio O sentido de abertura deve estar marcado e Quando ensaiada de acordo com a ISO 5208 1993 a uma press o m xima de servi o de 1 2 MPa a v lvula deve satisfazer os requisitos daquela norma Mangueira e A mangueira deve ser flex vel e estar em conformidade com o prEN 1924 2 1995 e O di metro nominal da mangueira n o deve exceder 52 mm CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES
137. 88 Termas de Entre os Rios 742 30 2 167 20 1 225 1 14 5 61 041 9 3 15 199 26 249 0 13 1 Longroiva 1 151 14 6 149 0 7 129 5 12 2 Termas do Vimeiro 530 16 8 109 0 9 205 7 21 3 Caldas de Monchique 598 37 178 2 3 297 7 6 2 Caldas de Aregos 713 18 0 146 12 6 204 8 25 9 Termas de Almeida 579 2 0 74 26 127 8 0 6 Caldas do Cr 678 18 1 93 32 9 137 2 12 5 Ladeira de Envendos 486 12 1 142 17 4 292 2 6 1 Caldas da Cavaca 817 94 1 125 127 3 153 0 17 1 Caldas de Moledo 354 97 58 41 5 163 8 56 6 Caldas das Taipas 371 0 5 74 8 6 199 5 8 1 Caldas de Mon o 428 37 2 89 207 9 Termas de Eirogo nd nd Caldas do Carl o 185 14 4 38 2 6 205 4 13 8 Termas do Vale da M 125 08 8 100 0 64 0 98 4 Termas de Melga o n d nd Carvalhelhos 23 9 5 1 66 7 43 5 52 2 Pedras Salgadas enc Fadagosa de Nisa 1 147 n d 267 232 8 Termas do Vidago enc Unhais da Serra 509 nd 147 69 735 5 9 16 897 5 6 242 3 12 1 nd valor n o disponivel enc estabelecimento encerrado var sem significado estat stico FONTE DGEG Direc o Caral de Energia e Gasloaia do Universo Termal j PREVEN O CULTURA E SEGURAN A NO TRABALHO S ntese Em 2009 a procura por termalismo de bem estar e lazer atingiu um significativo aumento de 13 5 face a 2008 motivo pelo qual o movimento global nos estabelecimentos termais apresentou um ligeiro acr scimo de 1 1 O termalismo cl ssico modalidade que representou 69 da procura total em 2009
138. ABALHO E N vel de Ilumina o ou Ilumin ncia O n vel de ilumina o definido como o fluxo luminoso recebido por unidade de superf cie e expresso em lux 1x RA Os n veis de ilumin ncia recomendados para trabalhos normais de escrit rio s s o de 500 a 700 lux No entanto estes n veis de ilumin ncia podem ser desajustados S quando se opera num computador pelo que se deve proceder a ajustamentos Nestes casos os n veis devem situar se entre os 300 e os 500 lux Nos postos de trabalho os ecr s n o devem estar de frente para as janelas a fim de se evitarem refle xos indesejados Al m disso o ecr n o deve estar de costas para a janela uma vez que a sobre ilumina o diurna dificulta a adapta o dos olhos do Trabalhador relativa obscuridade que caracteriza o ecr As janelas devem estar protegidas com cortinas ou estores que filtrem e difundam a luz natural Os ecr s devem estar perpendiculares a todas as fontes de luz natural e artificial Por ltimo os postos devem ser dotados com fontes de ilumina o individual de forma a permitir adapta es pessoais E Reflex o A reflex o um par metro que traduz a quantidade de luz que reflectida por uma dada superf cie O factor reflex o influi seriamente na difus o da luz no local de trabalho A reflex o pode ser directa indirecta ou mista Na reflex o directa os ngulos de incid ncia e de reflex o dos raios de luz s o iguais o qu
139. AMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoiosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O CULTURA 1 E SEGURAN A NO TRABALHO lt Principais Medidas de Preven o A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas Unidades Termais A n vel de equipa Fomentar as rela es interpessoais Fortalecer os v nculos sociais no grupo de trabalho Facilitar a forma o e a informa o A n vel organizacional Mudan as do estilo de direc o Mudan as na forma como est organizado o trabalho Ac es sobre os pr prios indiv duos Unidades Termais Riscos Escorreg es Trope es Quedas Principais Medidas de Preven o Assegurar uma boa ordem e arruma o O espa o de trabalho dever ser mantido limpo e arrumado com pavimentos e vias de acesso isentos de obst culos Os res duos devem ser removidos regu larmente de modo a que n o se acumulem Assegurar uma limpeza e manuten o eficazes Os m todos e os equipamentos de limpeza devem estar adaptados superfi cie a tratar e dever ser implementado um programa de manuten o eficaz e Assegurar que os pavimentos e locais de trabalho est o isentos de sali ncias buracos ou planos inclinados perigosos e que estejam fixos est veis e que n o escorreguem A superf cie dos pavimentos deve ser verificada com regularidade para detec tar poss veis
140. Ac es sobre os pr prios indiv duos Unidades Termais Riscos Escorregoes Trope es Quedas Principais Medidas de Preven o Assegurar uma boa ordem e arruma o O espa o de trabalho dever ser mantido limpo e arrumado com pavimentos e vias de acesso isentos de obst culos Os res duos devem ser removidos regu larmente de modo a que n o se acumulem Assegurar uma limpeza e manuten o eficazes Os m todos e os equipamentos de limpeza devem estar adaptados superfi cie a tratar e dever ser implementado um programa de manuten o eficaz Assegurar que os pavimentos e locais de trabalho est o isentos de sali ncias buracos ou planos inclinados perigosos e que estejam fixos est veis e que n o escorreguem A superf cie dos pavimentos deve ser verificada com regularidade para detec tar poss veis estragos e sempre que necess rio deve proceder se sua repa ra o Constituem perigos potenciais buracos fissuras alcatifas e tapetes sol tos entre outros A superf cie dos pavimentos deve ser adaptada ao trabalho a executar O revestimento ou tratamento qu mico dos pavimentos pode me lhorar as suas caracter sticas antiderrapantes Os derramamentos devem ser imediatamente limpos com um m todo de lim peza adequado Assegurar que as escadas t m Corrim o Revestimento antiderrapante nos degraus CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMEN
141. DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS f CULTURA A SST em Unidades SEGURAN A NO TRABALHO representa o pelo m todo de Hondt Art 21 da Lei n 102 2009 Este processo eleitoral dos RT Segu ran a e Sa de no Trabalho regulado pelos artigos 21 a 40 da Lei n 102 2009 Este mesmo processo eleitoral pode resultar de solicita o apresentada por organiza o sindical que tenha Trabalhadores representados no rg o ou servi o ou da apresenta o de listas subscritas por no m nimo por 100 elementos ou 20 dos Trabalhadores A Lei n 102 2009 estabelece no 4 do Art 21 o n mero m ximo de Trabalhadores que podem ser eleitos como representantes em fun o do n mero de Trabalhadores que desempenham fun es em cada Estabelecimento Termal e regula o processo eleitoral QUADRO 2 N MERO DE REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES Os Trabalhadores ou o sindicato que promovem a elei o fixam a data do acto eleitoral e comuni cam na Direc o Geral do Emprego e das Rela es de Trabalho DGERT e ao Estabelecimento Termal com a anteced ncia m nima de 90 dias Art 27 da Lei n 102 2009 A DGERT promove a publica o da comunica o no Boletim do Trabalho e Emprego e o Estabeleci mento Termal dever afix la de imediato em local apropriado no rg o ou servi o al nea b do Art 28 da Lei n 102 2009 Posteriormente ao a
142. DE CETIES H IHTech tecnnoLooca CENTRE or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO CULTURA A SST em Unid 1 PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO e A atitude corporal assumida durante a actividade de trabalho Quando se assume uma posi o quase no limite das possibilidades articulares fala se em postura ou posi o extrema e o risco de LMERT aumenta Aplica o de For a A for a um conceito dif cil de definir mas n o igual a esfor o apesar da aplica o de for a exigir sempre que o m sculo funcione Tamb m o levantamento de cargas pode ser um importante factor de risco de les o ou doen a da coluna vertebral KEE p Considera se for a elevada para o membro superior a manipula o com as m os de pesos ou cargas acima dos 4 Kg No entanto uma for a ligeira aplicada por exemplo com os dedos e a m o numa tesoura durante o corte de um tecido f cil de cortar pode igualmente originar uma les o m sculo esquel tica relacio nada com o trabalho LMERT Sim O A Q A forma como a for a aplicada tamb m importante A for a est tica cons tante e ou sem movimento e a for a din mica alternada e ou com movimento n o t m o mesmo risco A for a est tica sempre mais penosa do que a din mica Ou seja mais grave Repetitividade Avaliar se o trabalho repetitivo exige saber se existem ciclos de trabalho ou tarefas em linhas de p
143. E Se do ponto de vista do Trabalhador um princ pio universal j na perspectiva da Unidade Termal poder se dizer que estamos na presen a de um dever economicamente lucrativo como o de facto a adapta o do trabalho dimens o do seu executor Uma selec o profissional de qualquer Trabalhador tem subjacente o objectivo principal de esco lher o melhor candidato para um determinado posto de trabalho tendo em conta os objectivos da orga niza o e as suas necessidades presentes e futuras Retirar se o daqui duas ideias fundamentais respec tivamente uma circunscrita import ncia do Estudo do Posto de Trabalho e uma outra igualmente incontorn vel a do Estudo do Homem Trabalhador Consequentemente a adapta o do Trabalhador a um determinado posto de trabalho apresenta se nos como uma metodologia de preven o indutora de dois argumentos a saber se no essencial poten ciar a adapta o promover a preven o j que sem aquela n o nos permitido obter uma adequada informa o forma o e colabora o de um Trabalhador desmotivado ent o tamb m verdade que Tra balhador desadaptado ao seu posto de trabalho pode n o estar subsequentemente motivado para o desempenhar profissionalmente isto porque a desadapta o tal como a desmotiva o s o por si s potenciais factores de risco 5 TER PRESENTE O ESTADO DE EVOLU O DE T CNICA A preven o nos dias de hoj
144. E SEGURAN A NO D Descri o do Funcionamento Geral Um sistema convencional constitu do por uma unidade de controlo qual se ligam todos os peri f ricos dispositivos de detec o dispositivos de alarme e comandos Os detectores autom ticos utilizam se para detec o de focos de inc ndio sem interven o humana enquanto os bot es de alarme manual servem para a confirma o do alarme por meios humanos Agru pam se por zonas e s o considerados como entradas do sistema Os sinalizadores e as sirenes s o componentes de um sistema de detec o de inc ndio n o incorpo rados na unidade de controlo utilizados para indicar um alarme de fogo sonoro e ou visual e s o consi derados como sa das do sistema A alimenta o do sistema garantida por duas fontes independentes rede de energia el ctrica nor mal e alimenta o de socorro DIAGRAMA DO SADI TRANSMISS O DE SINAIS Geralmente 205 Bombeiros ll i de Linha de diferentes tipos para detectores depen unidades de controlo Detector ptico de fumos Detector de Temperatura Bot o de Alame Manual Sinalzador de Ac o Nota Simbolos de acordo com o SNBPC Sirene com ou sem flash gt A E Central de Detec o de Inc ndios A Central de Sinaliza o e Comando correntemente conhecida por Central de Detec o de Inc n dios CDI tem por fun o centralizar todas as informa es com origem nos perif ricos de detec o b
145. ENTE QUE INTEGRE A T CNICA A ORGANIZA O DO TRABALHO AS CONDI ES SOCIAIS E A INFLU NCIA DOS FACTORES AMBIENTAIS NO TRABALHO J este princ pio que pela sua transversalidade tanto poder ser objecto de uma an lise em sede de uma organiza o como de um simples servi o dever nos permitir avaliar qual o n vel de Seguran a e Sa de no Trabalho que nos disponibilizado Estamos pois na presen a de um dos mais importantes princ pios de preven o onde a s actividade s da organiza o s o tida s como fundamental ais para o estudo desenho e implementa o de programas gerais e ou espec ficos de preven o dos riscos profissionais 8 DAR PRIORIDADE AS MEDIDAS DE PROTEC O COLECTIVA EM RELA O AS MEDI DAS DE PROTEC O INDIVIDUAL A preven o dos riscos profissionais deve ser desenvolvida por um lado ao n vel do controlo dos riscos nos locais de trabalho e por outro lado ao n vel dos Trabalhadores tendo em vista avalia o dos seus efeitos na sa de num quadro de vigil ncia m dica adequada devendo ser dada prioridade preven o colectiva relativamente protec o individual 9 DAR INSTRU ES ADEQUADAS AOS TRABALHADORES Aos Trabalhadores deve ser ministrada forma o adequada e suficiente quanto baste em mat ria de Seguran a e Sa de no Trabalho tendo em conta as respectivas fun es profissionais e categoriza o do seu posto de trabalho Este requisito por si s
146. ERIGOSIDADE DE REALIZA O DE SIMULACROS CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocosicar GentRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA A SST em Unidades PREVEN O E SEGURAN A D TRABALHO Os exerc cios devem ser devidamente planeados executados e avaliados com a colabora o even tual do corpo de bombeiros em cuja rea de actua o pr pria se situe a utiliza o tipo e de coor denadores ou de delegados da protec o civil A execu o dos simulacros deve ser acompanhada por observadores que colaborar o na avalia o dos mesmos tarefa que pode ser desenvolvida pelas entidades referidas na al nea anterior Deve ser sempre dada informa o pr via aos ocupantes da realiza o de exerc cios podendo n o ser rigorosamente estabelecida a data e ou hora programadas Quando as caracter sticas dos ocupantes inviabilizem a realiza o de exerc cios de evacua o devem ser realizados exerc cios pelos Trabalhadores que os substituam e refor adas as medidas de seguran a designadamente nos dom nios da vigil ncia do fogo e das instru es de seguran a Registos de Seguran a Registos de Seguran a s o conjuntos de documentos que cont m os registos de ocorr ncias relevan tes e de relat rios relacionados com a seguran a contra inc ndios O Respons vel de Seguran a deve garantir a exist ncia de relat rios relacionados com a seguran a
147. ETIES HEALTHTech rennocosicar DENTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA ee PREVENCAO A SST em Unidades E SEGURAN A NO D Um programa de forma o em Seguran a e Sa de no Trabalho dever abranger as seguintes fases E Caracteriza o da Organiza o E Caracteriza o dos Processos Laborais O Tipos de processos laborais O Implanta o de postos de trabalho O An lise dos m todos e processos de trabalho E Levantamento dos Riscos Profissionais Associados aos Processos O Riscos mec nicos O Riscos f sicos O Riscos qu micos O Riscos biol gicos O Riscos de inc ndio O Riscos ergon micos O Riscos psicossociais Identifica o das Les es Causadas por Acidentes e Doen as Profissionais Caracteriza o dos Trabalhadores O Expostos a riscos resultantes dos perigos identificados O Expostos a riscos especiais O De grupos especiais gr vidas jovens etc Identifica o Geral e Departamental das Necessidades de Forma o Execu o do Programa de Forma o O Indica o dos respons veis O Ac es de forma o O N mero e distribui o por estabelecimento O Destinat rios formandos O Objectivos de cada ac o O Programa de cada ac o PREVEN O E SEGURAN A E CULTURA NO TRABALHO O Cronograma O Fichas formativas O Modelos pedag gicos O Recursos t cnicos e humanos O Suportes pedag gicos E Custos do Programa E
148. HNOLOBICAL CENTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS if CULTURA A SST em Unidades PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Podemos definir um sinal luminoso como sendo o sinal emitido por um dispositivo composto por materiais transparentes ou transl cidos iluminados a partir do interior ou pela retaguarda de modo a transform lo numa superf cie luminosa Estes dispositivos devem ser alvo de uma manuten o cuidada de forma a garantir a efic cia da sua visualiza o Devem existir sempre l mpadas de substitui o junto dos dispositivos ou indica o junto dos mes mos sobre a localiza o das mesmas A luz emitida por um sinal luminoso deve provocar um contraste luminoso adequado ao meio em que se encontra em fun o das condi es de utiliza o previstas sem no entanto encandear A superfi cie luminosa que emite um sinal pode ser de cor uniforme ou comportar um pictograma sobre um fundo determinado respeitando as normas aplic veis quanto cor e ao pictograma As sinaliza es cujo funcionamento necessite de uma fonte de energia el ctrica devem ter garantida a sua alimenta o mesmo quando haja corte de corrente Art 4 Portaria n 1456 A 95 Apresenta se de seguida uma boa pr tica de utiliza o de sinais luminosos Sinais Ac sticos Sinal ac stico o sinal sonoro codificado emitido e difundido por um dispositivo espec fico sem recurso voz humana ou sint tica Utilizam se sinais a
149. HO lt lt E Tipo V Hospitalares e Lares de Idosos corresponde a edif cios ou partes de edif cios rece bendo p blico destinados execu o de ac es de diagn stico ou presta o de cuidados na rea da sa de com ou sem internamento ao apoio a indiv duos idosos ou com condicionalismos decorrentes de factores de natureza f sica ou ps quica ou onde se desenvolvam actividades dedi cadas a esses indiv duos nomeadamente hospitais cl nicas consult rios policl nicas dispens rios m dicos centros de sa de de diagn stico de enfermagem de hemodi lise ou de fisioterapia laborat rios de an lises cl nicas bem como lares albergues resid ncias centros de abrigo e cen tros de dia com actividades destinadas terceira idade Tipo VI Espect culos e Reuni es P blicas corresponde a edif cios partes de edif cios recin tos itinerantes ou provis rios e ao ar livre que recebam p blico destinados a espect culos reuni es p blicas exibi o de meios audiovisuais bailes jogos confer ncias palestras culto religioso e exposi es podendo ser ou n o polivalentes e desenvolver as actividades referidas em regime n o permanente nomeadamente teatros cineteatros cinemas coliseus pra as de touros circos salas de jogo sal es de dan a discotecas bares com m sica ao vivo est dios de grava o audi t rios salas de confer ncias templos religiosos pavilh es multiusos e
150. I S rie n 77 de 20 04 Lista das normas harmonizadas adoptadas no mbito da aplica o da Directiva n o 98 37 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 22 de Junho relativa s m quinas de acordo com a Comunica o da Comiss o Europeia 2004 C 95 02 de 20 de Abril Decreto Lei n 50 2005 de 25 de Fevereiro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2001 45 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 27 de Junho relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de equipamentos de trabalho e revoga o Decreto Lei n 82 99 de 16 de Mar o Portaria n 172 2000 de 23 de Mar o Define a complexidade e caracter sticas das m quinas usadas que revistam especial perigosidade CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO RENA A SST em Unidades 1 Decreto Lei n 432 99 de 25 de Outubro Fixa os padr es de emiss o e os processos de homologa o dos motores a instalar em m quinas m veis n o rodovi rias Decreto Lei n 374 98 de 24 de Novembro D nova redac o a algumas disposi es dos diplomas relativos a seguran a de m quinas equipa mentos instrumentos aparelhos e materiais O Art 1 foi revogado pelo DL 320 2001 de 12 de Dezem bro e pela Portaria n 172 2000 de 23 de Mar o Proced
151. Introdu o de intervalos de descanso Selec o dos per odos do dia mais adequados para a execu o dos trabalhos e Automatiza o de processos Altera o das instala es ou da implanta o de postos de trabalho Controlo das fontes de emiss o Substitui o de equipamentos de trabalho e Protec o das paredes e tectos opacos Ecr s de protec o do calor radiante Protec o das superficies vidradas Utilizar o EPI e vestu rio adequados Vigilancia m dica dos Trabalhadores expostos a ambientes t rmicos agressi vos Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos associados a um mau am biente t rmico Riscos Agentes Biol gicos S o microrganismos capazes de originar qualquer tipo de infec o alergia ou toxici dade no corpo humano Da sua presen a nos locais de trabalho podem advir situa es de risco para os Tra balhadores Principais Medidas de Preven o Assegurar a limpeza e higieniza o das superf cies Garantir a elimina o de fungos formados mais habitualmente nas liga es das paredes com os tectos e Assegurar uma manuten o regular dos equipamentos de ventila o maqui nas e equipamentos de trabalho Implementar medidas que assegurem a redu o de p s e aeross is Limitar o n mero de Trabalhadores expostos Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal Unidades Termais Local Posto de Trabalho
152. LATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS DREVEND O A SST em Unidades E SEGURAN A NO TRABALHO CULTURA e As placas e cores de seguran a destinadas a indicar o risco de choque contra obst culos e a queda de indiv duos e As placas e rotulagens de recipientes e tubagens e A marca o com uma cor de seguran a de vias de circula o Sinais de Proibi o QMOQQ OAG Sinais de Aviso AMABRAAAA AAAAAAAAA Sinais de Obriga o Sinais de Salvamento ou de E D Sinais Relativos ao Material de Combate a Inc ndios il 1 E de no Trabalho nf CULTORA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Sinal tica de Obst culos e de Queda ro Voss Sinal tica de Seguran a de Vias de Circula o E Sinaliza o Acidental T m Car cter Acidental devendo a sua Utiliza o ser Restringida ao Tempo Estritamente Necess rio e Ossinais luminosos ou ac sticos ou as comunica es verbais destinadas a chamar a aten o para acontecimentos perigosos a chamar indiv duos para uma ac o espec fica ou a facilitar a evacua o de emerg ncia de indiv duos e Os sinais gestuais ou as comunica es verbais destinadas a orientar indiv duos que efectuam manobras que impliquem riscos ou perigos Efici ncia da Sinaliza o A implementa o de sinaliza o de seguran a e sa de nos locais de trabalho deve respeitar os seguintes princ pios e A Unidade Termal deve gara
153. O risco associado a um inc ndio est presente devido exist ncia de material com bust vel e fontes de calor CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennoiosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS E SEGURAN A NO TRABALHO Sa f EROT A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas Unidades Termais Principais Medidas de Preven o e Substituir os produtos combust veis por outros menos combust veis ou igni fugos Reduzir a liberta o de solventes melhorando a ordem e limpeza e utilizando recipientes e lugares de armazenagem adequados Ventilar locais para evitar a concentra o de vapores Manter os materiais combust veis em lugares arejados e afastados de focos de calor Colocar recobrimentos ignifugos em dep sitos de materiais combust veis Sinalizar os locais embalagens etc com sinais de perigo de inc ndio Respeitar a proibi o de fumar Dispor de equipamento de combate a inc ndio adequado em n mero e tipo acess vel e bem localizado assim como de pessoal devidamente instru do sobre o seu uso Manter sempre livres de obst culos os caminhos de evacua o Manter as sa das de emerg ncia operacionais Instalar sempre que poss vel meios autom ticos de detec o e extin o de fa scas e inc ndios e Estabelecer um plano de manuten o adequado aos equipamentos de com bate e
154. Possuir caracteres bem definidos e delineados com clareza de dimens o apro priada e com espa amento adequado quer entre si quer entre as linhas Ter uma imagem est vel sem fen menos de cintila o ou outras formas de instabilidade e sem reflexos e reverbera es Possibilitar ao utilizador uma f cil regula o da ilumin ncia e do contraste Sent arse entre os caracteres e o seu fundo atendendo nomeadamente s condi es _ Principais ambientais Medidas de Preven o EA rt td ne Ser de orienta o e inclina o regul vel de modo livre e f cil adaptando se s necessidades do utilizador e se necess rio colocado sobre suporte separado ou mesa regul vel Os teclados devem Ser de inclina o regul vel dissociados do visor e deixar um espa o livre sua frente de modo a permitir ao utilizador apoiar as m os e os bra os Apresentar uma superf cie ba a para evitar os reflexos Ter as teclas com os s mbolos suficientemente contrastados e leg veis a partir da posi o normal de trabalho e dispostos de forma a facilitar a sua utiliza o As mesas ou superf cies de trabalho devem ter dimens es adequadas e per mitir uma disposi o flex vel do visor do teclado dos documentos e do mate rial acess rio e reflectir um m nimo de luminosidade Os suportes de documentos devem ser est veis e regul veis de modo a evitar movimentos desconfort veis da cabe a e dos olhos As cad
155. RAN A NO TRABALHO E As medidas e actividades relativas Seguran a e Sa de no Trabalho n o implicam encargos financeiros para os Trabalhadores sem preju zo da responsabilidade disciplinar e civil emer gente do incumprimento culposo das respectivas obriga es E As obriga es dos Trabalhadores no dom nio da seguran a e sa de nos locais de trabalho n o excluem a responsabilidade do Estabelecimento Termal pela seguran a e a sa de daqueles em todos os aspectos relacionados com o trabalho 3 4 Organiza o dos Servi os de Seguran a e Sa de no Trabalho O Estabelecimento Termal dever organizar os Servi os de Seguran a e Sa de no Trabalho em fun o de factores organizacionais t cnicos materiais e sociais inerentes ao trabalho tendo em conta na organiza o de meios a natureza a probabilidade a gravidade e a distribui o dos riscos devendo aten der n o apenas aos pr prios Trabalhadores mas a terceiros suscept veis de serem abrangidos pelos riscos e ainda realiza o de trabalhos quer nas instala es quer no exterior Obrigatoriedade de Organiza o dos Servi os de Seguran a e Sa de no Trabalho Nos termos do Art 73 da Lei n 102 2009 de 10 de Setembro o Estabelecimento Termal tem a obri ga o de organizar os seus servi os de Seguran a e Sa de no Trabalho As modalidades a adoptar de acordo com o Art 74 da referida lei podem ser e Servi o interno e Servi o comum e Serv
156. S DA SA DE CETIES H IHTech romnoLosicar GentRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA O PREVEN O ASST em U E SEGURAN A lt E TRABALHO E Riscos Qu micos Os contaminantes qu micos podem ser classificados como se indica de seguida Em forma molecular Qu micos mat ria Em forma de agregados moleculares s Os contaminantes qu micos presentes nas actividades desenvolvidas nos Estabelecimentos Termais resultam dos E Riscos de Acidentes O risco de acidente decorrente de situa o inadequada no local de trabalho resultando em les o corporal e ou traumas emocionais Os riscos de acidentes est o presentes em ferramentas defeituosas m quinas equipamentos ou parte destes pisos e degraus irregulares e ou escorregadios Profissionais no Universo Termal Medidas de Preven o PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO P CULTURA E Riscos Ergon micos Os agentes e riscos relacionados ergonomia s o aqueles que interferem no equilibrio entre o traba lho e o homem podendo provocar danos sa de do Trabalhador por altera es psicofisiol gicas como tamb m comprometer a seguran a no ambiente de trabalho e a produtividade A ergonomia considera que o ambiente laboral deve ser adequado ao homem portanto cada posto de tabalho deve ser adaptado ao Trabalhador no desenvolvimento das suas tarefas EH Riscos Psicossociais Os riscos psicossociais podem result
157. TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnocooicar GentRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA A SST em Unidade PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Sistema Autom tico de Detec o de Inc ndio Tipo Convencional Dispositivos de Alarme de Inc ndios Sirene Defini o Dispositivo de Alarme de Inc ndios Dispositivo que emite um som destinado a dar um sinal sonoro em caso de inc ndio como resul tado de um alarme de um sistema autom tico de detec o de inc ndio e que tem como objectivo o alerta dos ocupantes do edif cio S mbolo gr fico de um dispositivo de alarme de inc ndios Nota Existem ainda dispositivos sonoros de alarme de inc ndio que cont m todos os componentes necess rios produ o e emiss o de mensagens de voz gravadas voice alarm Garantias Os dispositivos de alarme de inc ndio devem ser fabricados de acordo com a norma EN 54 3 e pos suir marca o CE Normas Aplic veis NP EN 54 1 Sistemas de detec o e alarme de inc ndio Parte 1 Introdu o EN 54 3 Fire detection and fire alarm systems Part 3 Fire alarm devices Sounders prNP EN 54 14 Sistema de detec o de inc ndios e de alarme de inc ndios Parte 14 Especifica es t cnicas para planeamento projecto coloca o em servi o explora o e manuten o Princ pio Activo do Funcionamento Os dispositivos de alarme de inc ndio devem s
158. TOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoiosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS SEGURAN A NO TRABALI HO r p CENDAT A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas Unidades Termais Local Posto de Trabalho Actividades T cnicas Termais de ORL Inaloterapia Boa visibilidade Boa ilumina o Assegurar uma ilumina o adequada Dever ser assegurado um bom n vel de ilumina o e um posicionamento das luzes que permita uma distribui o homog nea da ilumina o em toda a su perf cie dos pavimentos de modo a que todos os potenciais perigos obstru es e derramamentos possam ser facilmente vistos Assegurar o fornecimento de sinaliza o de seguran a e ou da sa de sempre que os riscos n o possam ser evitados ou suficientemente limitados por me didas preventivas e g o perigo dever ser sinalizado onde o pavimento est molhado e organi zadas vias de circula o alternativas Principais 3 As obstru es devem ser removidas sempre que poss vel Caso n o seja possi Medidas de Preven o pre que p jap vel devem ser utilizadas barreiras adequadas e afixados avisos de perigo Assegurar o fornecimento de equipamento de protec o individual Dever ser disponibilizado equipamento de protec o individual nomeada mente cal ado de protec o adequado aos riscos a prevenir e sempre que n o puderem ser evitados por outros meios Deve ser confort
159. Trabalhadores afectados Dano Perda de vidas humanas les es corporais preju zos materiais e financeiros e deteriora o do meio ambiente resultando directa ou indirectamente de um acidente Minimiza o do Dano Conjunto de ac es dirigidas a reduzir o alcance das perdas produzidas por um acidente Preven o Conjunto de actua es que contribuem para tomar o risco menor ou seja minimizar a probabi lidade de ocorr ncia do evento indesej vel Preven o de Acidentes Conjunto de medidas destinadas a evitar a ocorr ncia de um acidente e a conseguir que se o aci dente se produzir os danos sejam os m nimos poss veis Melhoria Cont nua Processo de aperfei oamento do sistema de gest o da SST por forma a atingir melhorias no desempenho global da SST de acordo com a pol tica da SST da Unidade Termal PREVEN O os Profissionais n E SEGURAN A i NO TRABALHO CULTURA Metodologia de Avalia o de Riscos A avalia o de riscos pode ser feita recorrendo a v rias metodologias e dever contemplar os locais de trabalho as actividades e o cumprimento da legisla o em vigor Avalia o de Riscos E Avalia o de Riscos Relativos s Condi es Gerais dos Locais de Trabalho A avalia o das condi es gerais de locais de trabalho pode ser feita segundo a seguinte metodo logia Elabora o de uma check list contemplando as seguintes reas e Edif cio e Instala es sociais e Risc
160. Utiliza o dos equipamentos e vestu rio de protec o Medidas a executar pelos Trabalhadores em caso de incidente E Registos O Estabelecimento Termal obriga se a manter actualizados registos integrando A lista de Trabalhadores expostos a agentes biol gicos dos grupos 3 ou 4 com descri o do traba lho executado e dos agentes As exposi es acidentes e incidentes ocorridos Os resultados da vigil ncia m dica Os riscos da avalia o de riscos Como consequ ncia no Quadro 12 s o objecto de identifica o as principais medidas de controlo que devem ser adoptadas Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o E SEGURAN A NO TRABALHO 4 CULTURA PREVEN O QUADRO 12 MEDIDAS DE CONTROLO DE RISCOS BIOL GICOS CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech TECHNOLOBICAL CENTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS 2 3 4 Sim Sim B Identifica o do agente Identifica o do agente Afixa o de Sinal de Perigo N Si J Biol gico ao nn Identifica o do respon Identifica o do respon savel s vel Procedimentos especiais Procedimentos especiais Informa o sobre Perigos e Riscos de Exposi o sim sim sim am Regra das Duas Pessoas N o N o Sim Sim Acesso de Indiv duos Estra Sim autori S
161. a Quando acontece um acidente incidente deve ser investigado logo ap s a sua ocorr ncia por indi v duo ou grupo de indiv duos competentes O objectivo da investiga o de acidentes n o s determinar a causa ou causas dos danos mas sim o porqu de terem ocorrido e a proposta das medidas correctivas a serem implementadas As ac es correctivas devem basear se nos princ pios gerais da preven o E Elimina o dos riscos ou substitui o do que constitui perigo por algo menos perigoso por exemplo substancias ou prepara es perigosas E Medidas de engenharia para a protec o colectiva E Sinaliza o de seguran a advert ncias avisos E Medidas de organiza o do trabalho elabora o de procedimentos e instru es forma o e sensibiliza o E Protec o individual Por cada acidente que n o se d h um valor consider vel Sinistralidade PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO lt lt CULTURA i Gestao de Acidentes de Trabalho Sempre que ocorra um acidente de trabalho sugere se a implementa o do procedimento apre sentado no Quadro 33 QUADRO 33 PROCEDIMENTO DE GEST O DE ACIDENTES DE TRABALHO Quando ocorre um acidente o respons vel do sector e os pr prios colegas do sinistrado devem determinar a gravidade do acidente e dependendo da situa o o sinistrado socorrido no pr prio local ou encaminhado para um centro hospitalar Em qualquer s
162. a o E Outros locais que possuam uma densidade de carga de inc ndio modificada superior a 1000 MJ m de rea til associada presen a de materiais facilmente inflam veis e ainda os que compor tem riscos de explos o Caracteriza o das Utiliza es Tipo dos Estabelecimentos Termais A utiliza o tipo dos Estabelecimentos Termais enquadra se na Utiliza o tipo V As disposi es gerais desta utiliza o tipo aplicam se tamb m E aos espa os das Unidades Termais onde se desenvolvam actividades administrativas de arquivo documental e de armazenamento necess rios ao seu funcionamento desde que sejam geridos sob a sua responsabilidade n o estejam normalmente acess veis ao p blico e cada um desses espa os n o possua uma rea bruta superior a 10 da rea afecta s utiliza es tipo V E aos espa os das Unidades Termais onde se realizem reuni es confer ncias e palestras onde se possam ministrar ac es de forma o desenvolver actividades desportivas ou de lazer e ainda os estabelecimentos de restaura o e bebidas desde que esses espa os sejam geridos sob a res ponsabilidade da Unidade Termal e o seu efectivo n o seja superior a 200 indiv duos em edifi cios ou a 1000 indiv duos ao ar livre E aos espa os comerciais oficinas de bibliotecas e de exposi o bem como postos m dicos de socorro e de enfermagem das Unidades Termais desde que sejam geridos sob a sua responsabili dade e possuam uma
163. a am manuten o ou limpeza devem estar especificamente habilitados para o efeito O local deve ser mantido em boas condi es de higiene Os pavimentos devem ser conservados limpos secos e n o escorregadios Todos os materiais ferramentas e outros utens lios devem estar arrumados em s tios adequados Os equipamentos de protec o contra inc ndios devem estar devidamente si nalizados dentro do prazo de validade e com o acesso desobstru do Dever existir pessoal devidamente instru do para o uso dos equipamentos de protec o contra inc ndios Afixar sinaliza o de seguran a proibido fumar e foguear e Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos associados utiliza o das caldeiras e respectivas medidas de protec o Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o r TUE tar E SEGURAN A NO TRABALHO 4 Unidades Termais Riscos Quedas e Garantir que todos os espa os de trabalho e vias de circula o estejam sufi Principais cientemente iluminados Medidas de Preven o Eliminar toda a sujidade dos pavimentos tais como pap is gorduras desperdi cios ou obst culos em que se possa trope ar ou escorregar Retirar todos os objectos desnecess rios que possam existir neste local Limpar o pavimento sempre que ocorram derrames de quaisquer produtos Utilizar cal ado antiderrapante Revestir os pavime
164. a coluna e causadores de dor e desconforto Quadro 14 QUADRO 14 RELA O ENTRE POSTURAS INCORRECTAS E PARTES DO CORPO AFECTADAS O estudo ergon mico dos postos de trabalho veio de alguma forma permitir uma diminui o da carga de trabalho dos operadores contribuir para a melhoria da efic cia dos sistemas de produ o assim como facilitar o alcance dos objectivos CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocooicar GentRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS if prt A SST em Unidades Termais Manual de Boas PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Posto de Trabalho com Equipamentos Dotados de Visor Os equipamentos dotados de visor EDV converteram se numa das ferramentas de trabalho mais importantes em numerosas actividades A utiliza o desta nova tecnologia produz dr sticas transforma es nos m todos de trabalho tradicionais atrav s da sua influ ncia nas compet ncias exigidas aos Traba lhadores no conte do das tarefas nas exig ncias f sicas e mentais e nas rela es de trabalho Ao mesmo tempo que permitem importante aumento de produtividade e elimina o de muitas tarefas repetitivas os EDV podem dar origem a uma s rie de problemas respeitantes qualidade de vida laboral e sa de dos Trabalhadores quando n o s o correctamente utilizadas Estes problemas de natu reza muito diversa est o ligados ao desenho dos equipamentos configura o dos
165. a de e o bem estar do Trabalhador decorrentes das condi es psicossociais desfavor veis s o Carga mental Stresse Insatisfa o laboral Desmotiva o entre outros Riscos Profissionais no Universo Termal cipais Medidas de Preven o GUEI URA f PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Unidades Termais A n vel Individual Desenvolver procedimentos que eliminem a fonte de stresse Ocupar eficazmente o tempo Praticar t cnicas de relaxamento Fazer pequenas pausas durante a jornada de trabalho Definir objectivos reais e f ceis de conseguir Principais A n vel de equipa Medidas de Preven o Fomentar as rela es interpessoais Fortalecer os v nculos sociais no grupo de trabalho Facilitar a forma o e a informa o A n vel organizacional Mudan as do estilo de direc o Mudan as na forma como est organizado o trabalho Ac es sobre os pr prios indiv duos CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SAUDE CETIES HEALTHTech FecmnoLoocaL Centre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS if CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO A A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas Unidades Termais Medidas de Preven o Riscos Quedas Eliminar todos os obst culos em que se possa trope ar e Retirar todos os objectos desnecess rios que possam exist
166. a CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO E Os organogramas hier rquicos e funcionais do SSI cobrindo as v rias fases do desenvolvimento de uma situa o de emerg ncia E A identifica o dos delegados e agentes de seguran a componentes das v rias equipas de inter ven o respectivas miss es e responsabilidades a concretizar em situa es de emerg ncia O plano de actua o um documento no qual deve estar definida a organiza o das opera es a desencadear pelo delegado e agentes de seguran a em caso de ocorr ncia de uma situa o perigosa assim como os procedimentos a observar abrangendo E O conhecimento pr vio dos riscos presentes nos espa os afectos utiliza o tipo nomeadamente nos locais de risco C D e F E Os procedimentos a adoptar em caso de detec o ou percep o de um alarme de inc ndio E A planifica o da difus o dos alarmes restritos e geral e a transmiss o do alerta E A coordena o das opera es previstas no plano de evacua o E A activa o dos meios de primeira interven o que sirvam os espa os da utiliza o tipo apro priados a cada circunst ncia incluindo as t cnicas de utiliza o desses meios E A execu o da manobra dos dispositivos de seguran a designadamente de corte da alimenta o de energia el ctrica e de combust veis de fecho de portas resistentes ao fogo e das instala es de controlo de fumo E A presta o de primeiros socorros
167. a ao segredo profissional s podendo ser facultada s autoridades de sa de e aos M dicos do servi o com compet ncia inspectiva do minist rio respons vel pela rea laboral O M dico respons vel pela vigil ncia da sa de deve entregar ao Trabalhador que deixar de prestar servi o no Estabelecimento Termal a pedido deste c pia da ficha cl nica Em caso de cessa o da actividade as fichas cl nicas devem ser enviadas para o servi o com compe t ncias para o reconhecimento de doen as profissionais na rea da seguran a social Ficha de Aptid o Face ao resultado do exame de admiss o peri dico ou ocasional o M dico do Trabalho deve preen cher uma ficha de aptid o e remeter uma c pia ao respons vel dos recursos humanos do Estabelecimento Termal CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS l CULTURA A SST em Unidades PREVENCAO E SEGURANCA NO TRABALHO 4 Se o resultado do exame de sa de revelar a inaptid o do Trabalhador o M dico do Trabalho deve indicar sendo caso disso outras fun es que aquele possa desempenhar A ficha de aptid o n o pode conter elementos que envolvam segredo profissional A ficha de aptid o deve ser dada a conhecer ao Trabalhador devendo conter a assinatura com a apo si o da data de conhecimento Sempre que a repercuss o do trabalho e das condi es em que o mesmo
168. a dos seus Trabalhadores e de outros Trabalhadores tendo em devida considera o as exig ncias legais A A CULTURA Ssionals PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO E Avaliar os riscos a fim de efectuar escolhas informadas relativamente ao equipamento de traba lho s subst ncias qu micas ou prepara es utilizadas adapta o do local de trabalho e orga niza o do trabalho E Verificar se as medidas aplicadas s o adequadas E Definir prioridades no caso de virem a ser necess rias medidas adicionais na sequ ncia da avalia o E Demonstrar a si pr prios s autoridades competentes aos Trabalhadores e aos seus representan tes que todos os factores pertinentes relacionados com o trabalho foram tidos em considera o e que foi efectuado um ju zo v lido e informado acerca dos riscos e das medidas necess rias para salvaguardar a sa de e a seguran a E Garantir que as medidas preventivas e que os m todos de trabalho e de produ o considera dos necess rios e implementados na sequ ncia de uma avalia o de riscos proporcionam uma melhoria do n vel de percep o dos Trabalhadores Conceitos E Perigo Fonte ou situa o com um potencial para o dano em termos de les es ou ferimentos para o corpo humano ou de danos para a sa de para o patrim nio para o ambiente do local de trabalho ou uma combina o destes E Identifica o do Perigo O processo de reconhecer a exist ncia de um perigo e de
169. adas a Inc ndios PREVEN O E SEGURAN A NO D CULTURA Elementos Identificativos Cor O tambor deve ser de cor vermelha Sinaliza o A boca de inc ndio armada e o seu arm rio devem ser sinalizados com o pictograma indicado na porta S mbolo de marca o CE Na marca o da boca de inc ndio armada devem constar as seguintes informa es e Nome ou a marca registada do fornecedor ou ambos N mero da presente norma Ano de fabrico Press o m xima de servi o e Comprimento e o di metro interno da mangueira e Di metro equivalente do orif cio da agulheta marcado na pr pria agulheta Instru es de funcionamento As bocas de inc ndio armadas devem ser fornecidas acompanhadas de instru es completas de fun cionamento a afixar na boca de inc ndio armada ou na sua proximidade Instru es de montagem e manuten o O fornecedor deve disponibilizar um manual de montagem espec fico para a respectiva boca de inc ndio armada Os procedimentos de manuten o devem ser os especificados na EN 671 3 E Bocas de Inc ndio armadas com mangueira flex vel As bocas de inc ndio armadas com mangueira flex vel s o equipamento de combate a inc ndios constitu dos por e Arm rio Componente destinado instala o da boca de inc ndio e sua protec o contra todas as agress es e Suporte da mangueira Dispositivo que sustenta a mangueira V lvula de corte manual CENTRO TECNOL
170. ais de comunica o bem estruturados em todos os sentidos hier rquicos e funcionais bem como num sistema de tomada de decis es que permita integrar as diferentes percep es e interpreta es da realidade social como meio de o tornar operacional Factores B sicos de Sucesso Os factores de sucesso b sicos para uma avalia o de riscos eficaz s o os seguintes E Uma avalia o pormenorizada dos riscos a condi o pr via l gica e estrutural para uma elimi na o redu o eficaz dos riscos E Forte motiva o por parte de um grupo com relev ncia na organiza o por exemplo um depar tamento uma comiss o de Trabalhadores a Unidade Termal etc E Forte motiva o dos respons veis pela gest o de riscos ou de um risco espec fico e inexist ncia de objec o de maior de outras partes no interior ou no exterior da Unidade Termal E Apoio dos gestores de topo Esta condi o essencial para garantir a afecta o dos recursos necess rios ao projecto tais como or amento recursos humanos equipamento etc E Envolvimento dos actores pertinentes nomeadamente os pr prios Trabalhadores o departa mento de recursos humanos dos intervenientes na SST etc Um dos grupos que deve estar moti vado e envolvido desde o in cio o dos Trabalhadores que devem participar n o s na an lise dos riscos propriamente dita como durante a identifica o e aplica o de solu es poss veis Os seus conhecimentos pr ticos
171. aixa de frequ ncia facilmente aud vel aos ocupantes normais do edif cio geralmente entre os 500 Hz e os 2000 Hz Continuidade Sonora O som do alarme de inc ndio deve ser cont nuo Em circunst ncias especiais e como informa o adicional podem ser usadas sirenes intermitentes ou com uma varia o em frequ ncia e amplitude caso os utilizadores do local sejam treinados para esta estrat gia de resposta ao inc ndio e esteja exclu da uma interpreta o errada por parte dos visitantes Manuten o De modo a garantir a fiabilidade dos dispositivos de alarme de inc ndios aconselha se que estes sejam sujeitos a pelo menos duas manuten es anuais Nestas manuten es deve confirmar se que os dispositivos est o a funcionar correctamente e que est o ajustados e seguros n o danificados e CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO D CULTURA A SST em Unidac adequadamente protegidos Sempre que se verifique um mau funcionamento esta ocorr ncia deve ser registada no livro de registos e a ac o correctiva deve ser tomada t o cedo quanto poss vel Complementarmente pelo menos uma vez em cada tr s meses o Respons vel de Seguran a deve averiguar eventuais mudan as estruturais ou ocupacionais que possam ter afectado os requisitos para a localiza o das sirenes Sistema Autom tico de Detec
172. am veis em quantidade superior a 101 E Cozinhas em que sejam instalados aparelhos ou grupos de aparelhos para confec o de alimen tos ou sua conserva o com pot ncia total til superior a 20 KW com excep o das inclu das no interior das habita es E Locais de confec o de alimentos que recorram a combust veis s lidos E Lavandarias e rouparias com rea superior a 50 m em que sejam instalados aparelhos ou grupos de aparelhos para lavagem secagem ou engomagem com pot ncia total til superior a 20 kW E Instala es de frio para conserva o cujos aparelhos possuam pot ncia total til superior a 70 kW SEGURAN A NO TRABA ALHO Era CULTURA Preven o e Combate a Inc ndios f bs PREVENOKD E Arquivos dep sitos armaz ns e arrecada es de produtos ou material diverso com volume supe rior a 100 m E Reprografias com rea superior a 50 m E Locais de recolha de contentores ou de compactadores de lixo com capacidade total superior a 10m E Locais afectos a servi os t cnicos em que sejam instalados equipamentos el ctricos electromeca nicos ou t rmicos com pot ncia total superior a 70 KW ou armazenados combust veis E Locais de pintura e aplica o de vernizes E Centrais de incinera o E Locais cobertos de estacionamento de ve culos com rea compreendida entre 50 m e 200 m com excep o dos estacionamentos individuais em edif cios destinados utiliza o tipo habit
173. ambas por interm dio de uma placa uma cor um sinal luminoso ou ac stico uma comu nica o verbal ou um sinal gestual A instala o da sinaliza o de seguran a e sa de deve ser sempre precedida por uma correcta ava lia o dos riscos existentes na Unidade Termal O n mero e a localiza o dos meios ou dispositivos de sinaliza o depender o da import ncia dos riscos dos perigos existentes e da extens o da zona a cobrir A sinaliza o de seguran a dever ser eficaz devendo ser garantida a acessibilidade e a clareza da mensagem dimens o e caracter sticas colorim tricas e fotom tricas correctas Todos os equipamentos de sinaliza o de seguran a dever o ser mantidos em bom estado de con serva o limpeza e funcionamento n o devendo ser confundidos ou afectados por qualquer outro tipo de sinaliza o ou fonte emissora estranha sinaliza o de seguran a Coloca o da Sinaliza o A coloca o da sinaliza o no espa o da Unidade Termal deve obedecer a determinados princ pios E Sinaliza o Permanente T m Car cter Permanente e As placas de proibi o aviso e obriga o e As placas de localiza o e identifica o dos meios de salvamento e de socorro e As placas e cores de seguran a destinadas a localizar e a identificar o material e equipamento de combate a inc ndios CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocosicar GentRE OF INSTAL
174. ar de altera es ao n vel da concep o organiza o e gest o do trabalho De acordo com a defini o da OIT os factores psicossociais s o as interac es que se produzem entre o trabalho e os indiv duos com as suas capacidades necessidades e condi es de vida fora do trabalho O equil brio que se estabelece entre estas rela es apresenta uma influencia decisiva no rendimento nas satisfa o e na sa de As principais consequ ncias sobre a sa de e bem estar do Trabalhador decorrente de condi es psi cossociais desfavor veis s o A carga mental O stresse A insatisfa o laboral As dificuldades de relacionamento A desmotiva o entre outras CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES ALTHTech romnocosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A 7 f CULTURA A SST em Unidades i NO TRABALHO E Riscos Biol gicos Certos microorganismos agentes biol gicos presentes nos locais de tra balho podem provocar efeitos negativos na sa de dos Trabalhadores em situa es de exposi o por parte destes O que distingue os agentes biol gicos das outras subst ncias igualmente perigosas a sua extraordin ria capacidade reprodutiva Assim em condi es ditas favor veis uma pequena quantidade de um microrganismo pode desen volver se consideravelmente num curto per odo de tempo Os agentes biol gicos coabitam com a gen
175. ar e do inco modo no trabalho Registe se todavia que uma fadiga muscular localizada pode provocar uma ac o amplificadora sobre outros grupos musculares envolvidos na mesma actividade exemplo o torcicolo provocado por um esfor o da cinta escapular dos m sculos do antebra o e da m o Principais Medidas de Preven o O Decreto Lei n 330 93 refere como obriga es da entidade empregadora que esta dever tomar medidas de organiza o adequadas ou utilizar os meios apropriados nomeadamente equipamentos mec nicos para evitar que os Trabalhadores tenham necessidade de recorrer movimenta o manual de cargas CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES THTECH ronnorosica Centre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA A SST em Unidades PREVEN O E SEGURAN A D TRABALHO Assim sempre que n o seja poss vel evitar a movimenta o manual de cargas o Estabelecimento Termal deve adoptar as medidas apropriadas de organiza o do trabalho utilizar ou fornecer aos Traba lhadores os meios adequados a fim de que aquela desloca o de carga possa ocorrer em seguran a Consequentemente os Trabalhadores dever o ser objecto de forma o espec fica e informa o apli cada ao domino da movimenta o e manuseamento de cargas tendo em vista a promo o das boas pr ticas visando minimizar os riscos que lhes possam estar subjacentes Destacam se pois algumas das medi
176. ar medidas de descontamina o Usar equipamentos de protec o individual adequados Assegurar uma vigil ncia da sa de e Realizar exames m dicos avalia es das condi es de trabalho e vacina o dos Trabalhadores Promover a forma o e informa o dos Trabalhadores Os Trabalhadores devem receber forma o e informa o adequadas sobre as pr ticas seguras de trabalho Medidas de Preven o El ctricos Riscos Associado utiliza o de equipamento el ctrico o risco de choque el ctrico est sempre presente Ligar as m quinas e equipamentos el ctricos terra e Dotar os circuitos el ctricos de dispositivos de seguran a disjuntores de alta sensibilidade e verificar periodicamente o seu correcto funcionamento Os quadros el ctricos devem ser conservados em bom estado sem humidade e protegidos de poeiras e outros res duos Antes de desligar a alimenta o el ctrica duma m quina desligar o interruptor Prestar aten o aos aquecimentos anormais em motores cabos quadros el c tricos e equipamentos notificando os indiv duos respons veis para a sua ime diata revis o Principais Ao ser detectado qualquer formigueiro ou a menor chispa ao utilizar equipa mentos el ctricos deve desligar se a sua alimenta o el ctrica e notificar os in div duos respons veis para a sua imediata revis o Evitar o contacto directo da gua ou do Trabalhador quando mol
177. arga mental Stresse Insatisfa o laboral Desmotiva o entre outros A n vel Individual Principais E E P a Desenvolver procedimentos que eliminem a fonte de stresse Medidas de Preven o Ocupar eficazmente o tempo CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoiosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O CULTURA 1 E SEGURAN A NO TRABALHO DA Principais Medidas de Preven o A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas Unidades Termais Praticar t cnicas de relaxamento Fazer pequenas pausas durante a jornada de trabalho Definir objectivos reais e f ceis de conseguir A n vel de equipa Fomentar as rela es interpessoais Fortalecer os v nculos sociais no grupo de trabalho Facilitar a forma o e a informa o A n vel organizacional Mudan as do estilo de direc o Mudan as na forma como est organizado o trabalho Ac es sobre os pr prios indiv duos Unidades Termais Medidas de Preven o Escorreg es Riscos Trope es Quedas Assegurar uma boa ordem e arruma o O espa o de trabalho dever ser mantido limpo e arrumado com pavimentos e vias de acesso isentos de obst culos Os res duos devem ser removidos regu larmente de modo a que n o se acumulem Assegurar uma limpeza
178. as normas portuguesas que transp em as normas harmonizadas no mbito de apli ca o da directiva relativa aos aparelhos e sistemas de protec o destinados a ser utilizados em atmosfe ras potencialmente explosivas Despacho n 4878 2003 do Minist rio da Economia II S rie n 61 de 13 de Mar o Publica a lista das normas portuguesas que transp em para o direito interno as normas harmoniza das do mbito de aplica o da Directiva n 94 9 CE de 23 de Mar o relativa aos aparelhos e sistemas de protec o destinados a ser utilizados em atmosferas potencialmente explosivas Portaria n 341 97 de 21 de Maio Regras relativas seguran a e sa de dos aparelhos e sistemas de protec o destinados a ser utiliza dos em atmosferas potencialmente explosivas Decreto Lei n 112 96 de 05 de Agosto Estabelece as regras de seguran a e de sa de relativas aos aparelhos e sistemas de protec o destina dos a ser utilizados em atmosferas potencialmente explosivas Decreto Lei n 202 90 de 19 de Junho Transp e para o direito portugu s a directiva comunit ria relativa utiliza o de equipamentos el ctricos em atmosferas explosivas INC NDIOS Portaria n 773 2009 de 21 de Julho Define o procedimento de registo na Autoridade Nacional de Protec o Civil ANPC das entida des que exer am a actividade de comercializa o instala o e ou manuten o de produtos e equipamen tos de seguran a contra inc
179. as termais No entanto em Abril de 1928 que atrav s do Decreto Lei 15401 se regulamenta a base da actividade termal Por m s em 1989 s o definidas oficialmente as indica es terap uticas das Unidades Termais Portuguesas Este sector de actividade apresenta contudo outras potencialidades associadas ao bem estar e lazer das popula es assumindo tamb m papel fundamental na ind stria do turismo As novas tend ncias do termalismo est o caracterizadas por uma evolu o desde um termalismo tradicional curativo a um novo delineamento l dico preventivo O actual ritmo de vida com uma grande carga de stresse al m da preocupa o pelo aspecto e a forma f sica devem levar os Estabelecimentos Termais a uma reconvers o dos seus tratamentos que sem abandonar os mais cl ssicos dirigidos para produzir al vio ou cura dos aparelhos locomotor digestivo urin rio ou respirat rio actuar o tamb m no sistema nervoso tratando s ndromes ligados com o stresse ou a depress o Por seu lado constata se que a grande parte dos recursos hidrominerais suscept veis de serem apro veitados para a actividade termal e o termalismo localizam se nas regi es mais distantes e solit rias do interior do Pa s Assim esta nova apet ncia surge como de ineg vel interesse para estas localidades e para as regi es onde se encontram tais recursos permitindo abrir uma nova via de desenvolvimento sectorial local ou regional gerando investimento e emp
180. ateriais cortantes ou perfurantes em local reser vado para o efeito evitando a sua coloca o em s tios pouco vis veis Principais Medidas de Preven o Utilizar de prefer ncia alfinetes com cabe a colorida e mant los sempre em caixas devidamente identificados Utilizar apenas agrafadores em boas condi es CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennoiosicar Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO o CULTURA A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pra Unidades Termais Riscos Explos o Inc ndios Queimaduras Quedas Trope es e Escorreg es El ctricos Exposi o ao Ru do Principais Medidas de Preven o Os equipamentos existentes na casa da caldeira devem ser submetidos a veri fica es peri dicas ter um plano de registos de manuten o preventiva com verifica o de condi es de seguran a Os equipamentos devem ser submetidos a verifica es extraordin rias em caso de anomalia registos de manuten o correctiva com verifica o das con di es de seguran a As verifica es e ensaios devem ser efectuadas por indiv duo competente a fim de garantir a correcta instala o e bom estado de funcionamento e devem usar equipamentos de protec o individual adequados p e luvas Os Trabalhadores que utilizem reparem transportem f
181. atmosfera de trabalho deve oscilar entre 50 e 70 Para resolver o problema do conforto t rmico a climatiza o a solu o mais utilizada Os apare lhos de climatiza o encontram se disseminados cada vez mais pelos escrit rios Estes aparelhos devem ser intervencionados periodicamente quer ao n vel dos filtros quer ao n vel da distribui o e velocidade do ar CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SAUDE CETIES TECHNOLOBICAL CENTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Organiza o do Trabalho n PREVEN O A SST em Unidades T A Portaria n 989 93 de 6 de Outubro faz refe r ncia no Art 4 aos aspectos que dever o ser tidos em considera o aquando da concep o escolha e modifica o do software a utilizar bem como da orga niza o das actividades que impliquem a utiliza o dos visores N o poss vel dar orienta es v lidas para uma orienta o racional dos postos de trabalho com ecr s devido sua diversidade No entanto h uma s rie de pontos essenciais para uma organiza o ergon mica do trabalho das quais destacamos a possibilidade de altern ncia do trabalho com ecr com outras activida des e em cada Unidade Termal haver a designa o de um respons vel pela coloca o do equipamento e controlo dos postos de trabalho no que respeita a modifica es a introduzir relativamente aos utilizado r
182. ava ria da central E Em locais onde o risco de dano mec nico do equipamento e o risco de inc ndio seja o menor poss vel A localiza o da CDI deve ainda permitir que o manuseamento dos controlos e a leitura das indica es sejam facilmente acess veis aos respons veis da opera o ou aos bombeiros Para este efeito poder colocar se a CDI por exemplo a uma altura do solo entre 1 30m e 1 60m CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES IHTech rennorooicar DentTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO CULTURA A SST em Unida Alimenta o A CDI dever ter a capacidade de alimentar todos os componentes do sistema nomeadamente detec tores de inc ndio bot es de alarme sirenes e interfaces de comando Dever ter uma alimenta o principal e uma de socorro Usualmente a alimenta o principal a energia el ctrica e a secund ria um conjunto de baterias que garantam o funcionamento no estado de vig lia por um per odo m nimo de 72 horas seguido de um per odo de 30 minutos no estado de alarme geral Sinaliza o A sinaliza o da central est organizada em 3 tipos normal avaria e alarme A CDI dever possuir no m nimo Normal indica o luminosa verde presen a de rede Anomalias indica o visual a amarelo acompanhada de sinal sonoro intermitente avaria geral falha na zona falha da rede falha de bateria
183. balho Deve se come ar por analisar o que a organiza o faz como faz e com o qu equipamentos materiais CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO lt lt identificando todas as suas actividades Uma forma simples e eficaz desenhar fluxogramas dos princi pais processos de forma a visualizar as principais actividades e as actividades subsidi rias destas De seguida a organiza o deve realizar uma auditoria de diagn stico relativamente aos aspectos de Segu ran a e Sa de no Trabalho relacionados com as suas actividades materiais produtos equipamentos ins tala es e servi os identificando os perigos relacionados com todos esses aspectos e os mecanismos que implementou para o seu controlo e verificando o grau de cumprimento dos requisitos legais e outros que a organiza o eventualmente subscreva Adicionalmente deve se procurar obter informa o acerca do que s o os requisitos de um sistema de gest o da Seguran a e Sa de no Trabalho e quais s o as exig ncias dos referenciais que se possam vir a adoptar A f CULTURA A SST em Unidades Sensibiliza o da Gest o O respons vel da Seguran a e Sa de no Trabalho ou outro que tenha sido designado da organiza o apresenta os resultados do diagn stico inicial tentando sensibilizar a gest o e a alta dir
184. balho mortais e dos que ocasionem incapacidade para o tra balho superior a tr s dias teis elaborada at ao final de Mar o do ano subsequente O Os relat rios dos acidentes de trabalho E Os Trabalhadores e os seus representantes podem apresentar propostas de modo a minimizar qualquer risco profissional E Para efeitos do disposto anteriormente deve ser facultado o acesso O As informa es t cnicas objecto de registo e aos dados m dicos colectivos n o individualizados O s informa es t cnicas provenientes de servi os de inspec o e outros organismos competen tes no dom nio da Seguran a e Sa de no Trabalho E As consultas respectivas respostas e propostas devem constar de registo em livro pr prio organi zado pelo rg o ou servi o E SEGURAN A NO TRABALHO _ 4 E O Estabelecimento Termal deve informar os servi os e os t cnicos qualificados exteriores ao rg o ou servi o que exer am actividades de Seguran a e Sa de no Trabalho sobre os factores que reconhecida ou presumivelmente afectam a Seguran a e Sa de dos Trabalhadores Promo o da Seguran a e Sa de no Trabalho em Unidades Termais n CULTURA PREVEN O De forma a organizar melhor os temas e os momentos de consulta recomend vel a elabora o de um plano de consulta anual aos Trabalhadores de modo a abranger todos os diplomas aplic veis A con sulta por escrito pode ser realizada atrav s nomeadamente de question rios i
185. biente Exig ncia Tecnol gica No desenho de instala es na aplica o de novas tecnologias na constru o e montagem de equi pamentos m quinas ou sistemas na condu o do processo na organiza o do trabalho o factor segu ran a est ligado aos factores qualidade fiabilidade e produtividade Quanto mais segura uma instala o um processo um sistema ou um equipamento maior a sua produtividade menor a incid ncia de avarias e o tempo de paragem e melhor a rela o custo benef cio De facto um dos par metros a ter em aten o em qualquer sistema moderno e racional de gest o seja qual for a dimens o a finalidade ou o risco pr prio da organiza o Assim importante pensar em termos de Seguran a de uma forma organizada integrada em todas as estruturas e em todos os n veis de decis o de uma organiza o tendo em conta as especificidades pr prias de modo a que seja realmente eficaz Exig ncia Legal Reconhecimento por parte das entidades reguladoras da exist ncia de mecanismo formais de gest o da Seguran a e Sa de no Trabalho CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A ae TRABALHO CULTURA l As Fun es B sicas da Gest o De forma simples pode afirmar se que a gest o tem como fun es b sicas e interdependentes as seguintes E Planear E
186. bstru do n o se encontra danificado e os seus componentes n o est o corro dos ou com fugas E As instru es de funcionamento est o n tidas e leg veis E A sua localiza o est claramente identificada E Os suportes de parede s o apropriados para a fun o e est o fixos e firmes E O fluxo de gua constante e suficiente recomenda se o uso de um indicador de fluxo e de um man metro E O man metro se instalado est a funcionar satisfatoriamente e dentro da gama de opera o E Dever inspeccionar se se na totalidade da mangueira existem sinais de ruptura deforma o deteriora o ou danos Se esta apresentar quaisquer sinais de defici ncia dever ser substitu da ou submetida a ensaios de prova press o m xima de servi o permitida E As bra adeiras ou uni es das mangueiras s o adequadas e encontram se firmemente apertadas E Os tambores da mangueira rodam livremente em ambas as direc es a Inc ndios PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO r CULTURA E Nos carret is de inc ndio com tambores m veis verificar se o eixo roda facilmente e se o tambor efectua uma rota o de 180 E Nos carret is de inc ndio autom ticos verificar o funcionamento correcto da v lvula autom tica e da v lvula de opera o manual para isolamento E Verificar as condi es das tubagens de abastecimento de gua devendo prestar se particular aten o a sinais de danos ou deteriora o em todas as
187. c o lo calizada Utilizar o EPI sempre que n o for poss vel eliminar ou reduzir as concentra es dos produtos para valores aceit veis Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos associados a uma m qua lidade do ar Riscos Ilumina o deficiente podendo dar origem a Fadiga ocular Fadiga visual Acidentes de trabalho Posturas incorrectas de trabalho Principais Medidas de Preven o Assegurar uma distribui o uniforme dos n veis de iluminancia Os n veis de ilumin ncia e contrastes devem ser os adequados as exig ncias vi suais das tarefas a executar pelos Trabalhadores evitando varia es bruscas de ilumin ncia entre o posto de trabalho e a envolvente Seleccionar as l mpadas mais adequadas as caracter sticas mais importantes de uma l mpada s o no dom nio da quantidade a pot ncia el ctrica e o fluxo luminoso e no dom nio da qualidade a temperatura da cor k e o ndice de restitui o crom tica Eliminar o encandeamento atrav s da escolha e correcta distribui o das fon tes de luz l mpadas da coloca o de difusores da escolha de tampos pouco brilhantes para os planos de trabalho e de cores claras para paredes ch o e tecto Eliminar o efeito estrobosc pico mediante aplica o das disposi es regula res aplic veis Assegurar uma ilumina o alternativa de emerg ncia quando uma avaria possa expor os Trabalhadores
188. c sticos quando o ru do ambiental n o permite a utiliza o da comunica o verbal Relativamente aos sinais ac sticos deve ter se em considera o alguns aspectos nomeadamente E Deve ser um n vel sonoro superior ao do ru do ambiente sem ser excessivo ou doloroso E Ser facilmente reconhecido atrav s da dura o da separa o de impulsos e grupos de impulsos e diferenci veis de outros sinais sonoros e ru dos ambientais E Com frequ ncia vari vel deve indicar um perigo mais elevado ou uma maior urg ncia E O som de um sinal de evacua o deve ser sempre cont nuo e est vel em frequ ncia a CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Comunica o Verbal A maioria dos animais utiliza a sonoridade produzida pelo pr prio organismo para se comunicar com os outros seres da sua esp cie O ser humano n o excep o e aperfei oou essa t cnica atrav s daquilo que denominamos por linguagem com base nesse princ pio que em termos de seguran a podemos utilizar essa forma de express o para comunicarmos com terceiros sobre as mais diversas situa es Orientar manobras que envolvem perigos diversos avisar sobre situa es perigosas etc No entanto a comunica o verbal est condicionada pelo ambiente envolvente j que no caso de ser ruidoso essa forma de comunica o pode estar em causa e ser imposs vel transmitir uma determinada mensagem Deve transmitir textos curtos grupos de palavras
189. capazes de originar qualquer tipo de infec o alergia ou toxici Riscos dade no corpo humano Da sua presen a nos locais de trabalho podem advir situa es de risco para os Tra balhadores Assegurar a limpeza e higieniza o das superf cies Garantir a elimina o de fungos formados mais habitualmente nas liga es das paredes com os tectos Assegurar uma manuten o regular dos equipamentos de ventila o m qui nas e equipamentos de trabalho Implementar medidas que assegurem a redu o de p s e aeross is Principais Limitar o n mero de Trabalhadores expostos Medidas de Preven o Com esse objectivo deve se reduzir ao m nimo o n mero de Trabalhadores ex postos e o tempo de exposi o ajustando as medidas de controlo de acesso ao posto de trabalho Impedir que os contaminantes se possam difundir para outros locais de tra balho Atendendo a que muitos agentes biol gicos se transmitem pelo ar deve evi tar se a forma o de aeross is e p mesmo nos trabalhos de limpeza e ma nuten o CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoiosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A nit CULTURA A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas NO TRABALHO Va Unidades Termais Principais Medidas de Preven o Implementar uma boa gest o dos riscos laborais A exi
190. celebrado por escrito e carece de autoriza o E O requerimento de autoriza o deve ser acompanhado para al m do acordo referido anterior mente de parecer fundamentado dos representantes dos Trabalhadores para a Seguran a e Sa de no Trabalho ou na sua falta dos pr prios Trabalhadores e apresentado nomeadamente atrav s de correio electr nico de acordo com modelo aprovado por portaria dos ministros respons veis pelas reas laboral e da sa de Modalidade de Servi o Externo O servi o externo aquele que desenvolvido mediante contrato com o Estabelecimento Termal realiza actividades de Seguran a e Sa de no Trabalho desde que n o seja servi o comum O servi o externo pode compreender os seguintes tipos e Associativos prestados por associa es com personalidade jur dica sem fins lucrati vos e Cooperativos prestados por cooperativas cujo objecto estatut rio compreenda expres samente a actividade de Seguran a e Sa de no Trabalho e Privados prestados por sociedades de cujo pacto social conste expressamente o exerc cio de actividades de Seguran a e Sa de no Trabalho ou por indi v duo com habilita o e forma o legais adequadas CULTURA alho em Unidades Termais PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO e Convencionados prestados por qualquer entidade da Administra o P blica central regio nal ou local instituto p blico ou institui o integrada no Servi o Nacio nal de Sa de
191. cia m dica e optom trica da acuidade visual dos Trabalha dores expostos a n veis n o adequados de ilumina o Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o f CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO lt lt Unidades Termais Principais Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos associados a uma ma qua Medidas de Preven o lidade da ilumina o Ambiente T rmico desajustado podendo causar Efeitos fisiol gicos Desconforto e mal estar psicol gico Riscos Absentismo elevado Redu o da produtividade Aumento da frequ ncia dos acidentes Assegurar a qualidade de concep o aquisi o e manuten o dos sistemas de ventila o e climatiza o Ventila o e aspira o localizadas Limita o do tempo de exposi o Introdu o de intervalos de descanso Selec o dos per odos do dia mais adequados para a execu o dos trabalhos Automatiza o de processos Altera o das instala es ou da implanta o de postos de trabalho Principais Controlo das fontes de emiss o Medidas de Preven o Substitui o de equipamentos de trabalho Protec o das paredes e tectos opacos Ecr s de protec o do calor radiante e Protec o das superficies vidradas Utilizar o EPI e vestu rio adequados Vigil ncia m dica dos Trabalhadores expostos a amb
192. cionamento E Conter o agente extintor adequado ao tipo de fogo E Ser utilizado na fase inicial do combate ao inc ndio E O operador estar bem treinado Os extintores s o classificados quanto ao E Tipo de agente extintor E sua mobilidade E Ao modo de funcionamento E efic cia de extin o Quanto mobilidade podem ser E Port teis E Manuais cujo peso igual ou inferior a 20 Kg E Dorsais cujo peso igual ou inferior a 30 Kg E M veis sobre rodas E Puxados manualmente PREVEN O E SEGURAN A NO CULTURA E Reboc veis Quanto ao modo de funcionamento podem ser E Press o permanente E Press o n o permanente QUADRO 24 EXEMPLO DE UMA LISTA DE VERIFICA O PARA INSPEC O PERI DICA DE EXTINTORES Manuten o Tipo de ee Local io agente nr Eficacia extintor g Acessibilidade Desotstru o Sinaliza o CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES H THTech TECHNOLOBICAL CENTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO 4 Redes de Inc ndio Armadas RIA CULTURA A SST em Unidades As Redes de Inc ndio Armadas s o normalizadas e regularmente distribu das pelos locais de risco a proteger e s o dotadas de Bocas de inc ndio armadas ou seja os meios necess rios actua o imediata Condutas Fonte de abastecimento e pressuriza o E ainda possuem e
193. contra inc ndio devendo compreender designadamente Os relat rios de vistoria e de inspec o ou fiscaliza o de condi es de seguran a realizadas por entidades externas nomeadamente pelas autoridades competentes Informa o sobre as anomalias observadas nas opera es de verifica o conserva o ou manu ten o das instala es t cnicas dos sistemas e dos equipamentos de seguran a incluindo a sua descri o impacte datas da sua detec o e dura o da respectiva repara o A rela o de todas as ac es de manuten o efectuadas em instala es t cnicas dos sistemas e dos equipamentos de seguran a com indica o do elemento intervencionado tipo e motiva o da ac o efectuada data e respons vel A descri o sum ria das notifica es altera es e trabalhos perigosos efectuados nos espa os da utiliza o tipo com indica o das datas dos seu in cio e finaliza o Os relat rios de ocorr ncias directa ou indirectamente relacionados com a seguran a contra inc ndio tais como alarmes intempestivos ou falsos princ pios de inc ndio ou actua o de equi pas de interven o da utiliza o tipo C pia dos relat rios de interven o dos bombeiros em inc ndios ou outras emerg ncias na entidade Relat rios sucintos das ac es de forma o e dos simulacros com men o dos aspectos mais relevantes nc ndios PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO r CULTURA Os
194. cordo com a Portaria n 989 93 de 6 de Outubro Art 2 n 1 a mesa de trabalho deve ter dimens es adequadas e permitir uma disposi o flex vel do visor teclado dos documentos e material acess rio e reflectir um m nimo de luminosidade Nesta perspectiva indispens vel que as mesas tenham no m nimo as seguintes caracter sticas E Uma superf cie de base com dimens es que permitam acomodar o monitor e documentos de suporte s tarefas que realiza E Uma superf cie ajust vel em altura para a coloca o do teclado do computador E Acabamento mate para minimizar os reflexos da mesa E N o ter rebordos ou arestas salientes de modo a n o ferir o Trabalhador E N o ter elementos debaixo do tampo que obstruam os membros inferiores E As superf cies de trabalho fixas devem ter 700 mil metros de altura Actualmente recomenda se para a maior parte dos postos de trabalho com ecr s de visualiza o um tampo com uma largura de 160 cm e a profundidade de 90 cm o que corresponde a uma superf cie de 1 44 m osto de Trabalho euta LES As mesas devem possuir reguladores em altura de forma a adaptar se s dimens es dos indiv duos e dimens es das cadeiras As mesas devem possibilitar a distribui o adequada dos elementos de trabalho evitando posturas com tor o do tronco ou giro da cabe a O cotovelo do Trabalhador deve estar sensivelmente ao mesmo n vel que a mesa ou ligeiramente acima do seu ta
195. ctas durante as v rias actividades ou podem ser devidas ao volume e peso das cargas manuseadas manualmente Manter os meios auxiliares de transporte e manuseamento das cargas com as rodas limpas e em bom estado evitando assim o esfor o excessivo na sua des loca o Informar os Trabalhadores sobre as posturas correctas durante a execu o das diferentes tarefas Principais Automatizar os processos sempre que poss vel nomeadamente a carga e des Medidas de Preven o carga dos equipamentos e Dimensionar a altura do plano de trabalho em fun o das dimens es antropo m tricas dos Trabalhadores Utilizar meios que facilitem o acesso a rea de trabalho como por exemplo es trados ou plataformas Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos ergon micos Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o j CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO 4 Unidades Termais Inc ndio Riscos O risco associado a um inc ndio est presente devido exist ncia de material com bust vel e fontes de calor e Substituir os produtos combust veis por outros menos combust veis ou igni fugos Reduzir a liberta o de solventes melhorando a ordem e limpeza e utilizando recipientes e lugares de armazenagem adequados Ventilar locais para evitar a concentra o de vapores Manter os materiais combust veis em lugares arejados
196. cto eleitoral e ao apuramento dos resultados estes s o afixados e enviados aos rg os dirigentes do Estabelecimento Termal e DGERT que promove a publica o no Boletim do Tra balho e Emprego Os representantes dos Trabalhadores s podem iniciar o exerc cio das respectivas actividades depois da publica o da elei o no Boletim de Trabalho e Emprego Art 40 da Lei n 102 2009 contando se da a dura o do mandato que de tr s anos 5 do Art 21 da Lei n 102 2009 Os Trabalhadores devem ser informados relativamente a todas as situa es em mat ria de segu ran a e sa de que os possam afectar informa o que deve ser comunicada aos Trabalhadores envolvidos e aos representantes dos Trabalhadores para a Seguran a e Sa de no Trabalho sempre que tal se mostre necess rio Os Servi os devem garantir aos representantes dos Trabalhadores forma o adequada no dom nio da Seguran a e Sa de no Trabalho O exerc cio das fun es dos representantes dos Trabalhadores n o implica a perda de quaisquer direitos ou regalias dispondo estes de um cr dito de cinco horas por m s para o exerc cio das suas fun es balho em Unidades Termais j CULTURA E SEGURAN A NO TRABALHO 3 5 Comunica o e Consulta Comunica o As informa es relativas Seguran a e Sa de no Trabalho devem ser comunicadas com clareza objectividade e rapidez de modo a produzir os efeitos desejados Os Trabalhadores devem c
197. ctor potenciador da efic cia das principais medidas Subsequentemente apresentam se alguns tipos de informa o sobre Seguran a e Sa de no Trabalho que devem ser transmitidas aos Trabalhadores Tipos de Informa o A informa o deve ser relativa a T cnicas de preven o Mat rias primas produtos equipamentos Sensibiliza o processos de trabalho e meio envolvente Organiza o e Normas t cnicas Acidentes de trabalho e doen as e Desenvolvimento da fun o profissionais e Processo produtivo e e Normas jur dicas Fun es dos Trabalhadores Uma adequada organiza o da estrutura de informa o depende em boa parte dos dados disponi veis para tratamento das necessidades dos destinat rios Uma boa estrutura de informa o alicer ada em suportes escritos numa abordagem gr fica em meios audiovisuais e tamb m em reuni es programadas e ou espont neas dar a conhecer aos Traba lhadores o seu ambiente de trabalho e todas as circunst ncias que o envolvem associando lhes os riscos relevantes a sua gravidade e as medidas a adoptar CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS if CULTURA A SST em Unidades PREVENCAO E SEGURANGA NO TRABALHO aw Um Programa de a devera abranger Determina o das necessidades de informa o decorrentes da avalia o de riscos e das nor mas jur
198. d ncias relativamente a terceiros O Custos m dicos dos sistemas de sa de em particular quando o Trabalhador ap s a alta volta em momento posterior e em fun o de sequelas do acidente a necessitar de assist ncia m dica e recorre ao SNS ou a subsistemas de sa de O Custos de implementa o de medidas de preven o quando se torna necess rio refor ar o investimento a diferentes n veis com vista a eliminar ou minimizar as causas do acidente O Incid ncia do acidente em outros seguros por exemplo o seguro de inc ndio em fun o das propor es atingidas pelo sinistro e da cobertura assegurada pela empresa seguradora O Custos sociais diversos vari veis em fun o do tipo dimens o e estrutura da organiza o O Acr scimo do pr mio de seguro de acidentes de trabalho CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO D CULTURA l O Degrada o do clima laboral as rela es com a hierarquia e com os colegas podem deterio rar se no caso de n o haver consci ncia assumida por parte da Unidade Termal para intervir com solidez e efic cia na procura das melhores solu es O Custos judiciais designadamente ac es em tribunal intentadas por Trabalhadores ou tercei ros indemniza es em processo c vel processos de contraven o e contra ordena o hono r rios pagos a a
199. da de mat rias primas ou produtos finais dependendo da maior ou menor incid ncia nos componentes materiais do trabalho do acidente pode resultar a perda dos produtos ou subs t ncias utilizadas no processo produtivo O Perdas resultantes do tratamento de res duos quando na sequ ncia do acidente se torna necess rio limitar o impacto no ambiente causado pelas subst ncias libertadas EH Perdas de Produtividade O Redu o da produtividade do estabelecimento ap s a retoma de fun es acarretando atrasos na produ o O Diminui o mais acentuada da produtividade dos colegas envolvidos no acidente ou no inqu rito O Diminui o da produtividade do Trabalhador acidentado ap s o regresso ao trabalho O Eventual impacto na redu o da qualidade dos produtos ou servi os da Unidade Termal O Aumento indesej vel da taxa de rota o do pessoal O Na sequ ncia impacto nos resultados da Unidade Termal E Degrada o da Rela o com os Clientes O Perdas de contratos com os clientes O Perdas associadas imagem negativa suscitada nos clientes e na opini o p blica pela sinistra lidade laboral O Indemniza es a pagar pelo incumprimento de prazos contratualmente assumidos O Perdas associadas competitividade da Unidade Termal no mercado E Custos Diversos O Custos administrativos inerentes ao tratamento do acidente modelos para a seguradora modelos internos an lise das causas etc e das suas eventuais inci
200. das de preven o que contribuem para a elimina o ou redu o de riscos na movimenta o manuseamento de cargas a saber E Reduzir os movimentos de inclina o e Elevar o n vel da rea de trabalho at altura adequada e Baixar a altura a que se encontra o Trabalhador e Utilizar plataformas elevat rias e ajudas mec nicas similares e Fornecer o material ao n vel da altura de trabalho Reduzir os movimentos de tor o e Fornecer os materiais e ferramentas frontalmente ao posto do Trabalhador e Dispor de mesas girat rias ajust veis ao Trabalhador e Assegurar que o Trabalhador disponha de espa o suficiente que lhe permita a rota o do corpo e n o somente do tronco Utilizar transportadores que permitam mudar o fluxo de materiais Reduzir os movimentos para alcan ar materiais ferramentas e comandos e Colocar os materiais comandos e ferramentas perto do Trabalhador e Diminuir o tamanho e o peso dos objectos a manipular Reduzir os esfor os de eleva o e abaixamento Utilizar plataformas elevat rias gruas e monta cargas etc Elevar o plano de trabalho e baixar o plano de refer ncia Utilizar dep sitos que por ac o da gravidade facilitem os movimentos de materiais Melhorar o manuseamento alterando a sua forma ou colocando lhe pegas ou dispositivos que o facilitem Reduzir as for as dispendidas a empurar ou a puxar e Eliminar a necessidade de empurrar ou lan ar utilizando meios mec nic
201. de 18 de Janeiro de 2007 Decreto Lei n 10 2007 de 18 de Janeiro Transp e para a ordem jur dica interna as Directivas n 2005 59 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 26 de Outubro 2005 69 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Novembro 2005 84 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de Dezembro e 2005 90 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 18 de Janeiro de 2006 que alteram a Directiva n 76 769 CEE do Conselho de 27 de Julho no que respeita limita o da coloca o no mercado e da utiliza o de algumas subst n cias e prepara es perigosas Regulamento CE n 1907 2006 de 18 de Dezembro Relativo ao registo avalia o autoriza o e restri o dos produtos qu micos REACH que cria a Ag ncia Europeia dos Produtos Qu micos CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Decreto Lei n 27 A 2006 de 10 de Fevereiro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2004 21 CE da Comiss o de 24 de Feve reiro relativa limita o da coloca o no mercado e da utiliza o de algumas subst ncias e prepara es perigosas alterando o Decreto Lei n 264 98 de 19 de Agosto Decreto Lei 162 2005 de 22 de Setembro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2004 21 CE da Comiss o de 24 de F
202. de no Trabalho CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Os Trabalhadores e os seus representantes para a Seguran a e Sa de no Trabalho devem dispor de informa o sobre Osriscos para a seguran a e sa de bem como as medidas de protec o e de preven o e a forma como se aplicam relativos quer ao posto de trabalho ou fun o quer em geral ao rg o ou servi o As medidas e as instru es a adoptar em caso de perigo grave e iminente As medidas primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o dos Trabalhadores em caso de sinistro bem como os Trabalhadores ou servi os encarregados de as p r em pr tica Esta informa o deve ser sempre disponibilizada ao Trabalhador nos seguintes casos Admiss o no rg o ou servi o Mudan a de posto de trabalho ou de fun es Introdu o de novos equipamentos de trabalho ou altera o dos existentes Adop o de uma nova tecnologia Actividades que envolvam Trabalhadores de diversos rg os ou servi os A informa o consiste num sistema permanente de registo e transmiss o de conhecimentos ade quado a determinadas tarefas que garante uma permanente acessibilidade a todo o tipo de utilizadores Desempenha um papel essencial na identifica o das componentes materiais do trabalho e no conheci mento dos riscos a eles associados e das formas de proceder ao seu controlo Mais do que construir uma medida de preven o a informa o um fa
203. derramamentos possam ser facilmente vistos CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoiosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS SEGURAN A NO TRABALI HO f p AABVENGAG A SST em Unidades Termais Manual de Boas Praticas Unidades Termais Local Posto de Trabalho Actividades T cnicas Termais de Vapor Assegurar o fornecimento de sinaliza o de seguran a e ou da sa de sempre que os riscos n o possam ser evitados ou suficientemente limitados por me didas preventivas e g O perigo dever ser sinalizado onde o pavimento est molhado e organi zadas vias de circula o alternativas As obstru es devem ser removidas sempre que poss vel Caso n o seja possi vel devem ser utilizadas barreiras adequadas e afixados avisos de perigo Assegurar o fornecimento de equipamento de protec o individual Principais Dever ser disponibilizado equipamento de protec o individual nomeada Medidas de Preven o mente cal ado de protec o adequado aos riscos a prevenir e sempre que n o puderem ser evitados por outros meios Deve ser confort vel estar em boas condi es e n o implicar um aumento de outros riscos Assegurar a exist ncia de um enquadramento geral da gest o da seguran a e da sa de que abranja a avalia o e preven o dos riscos e que d prioridade a medidas colectivas destinadas a eliminar riscos Formar e in
204. detec o de inc ndio Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos de inc ndio Riscos Agentes Psicossociais As principais consequ ncias sobre a sa de e o bem estar do Trabalhador decorrentes das condi es psicossociais desfavor veis s o Carga mental Stresse Insatisfa o laboral Desmotiva o entre outros Principais Medidas de Preven o A n vel Individual Desenvolver procedimentos que eliminem a fonte de stresse Ocupar eficazmente o tempo Praticar t cnicas de relaxamento Fazer pequenas pausas durante a jornada de trabalho Definir objectivos reais e f ceis de conseguir A n vel de equipa Fomentar as rela es interpessoais Fortalecer os v nculos sociais no grupo de trabalho Facilitar a forma o e a informa o Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o f CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO _ 4 Unidades Termais A n vel organizacional Principais Mudan as do estilo de direc o Medidas de Preven o Mudan as na forma como est organizado o trabalho Ac es sobre os pr prios indiv duos Unidades Termais Escorreg es Riscos Trope es Quedas Assegurar uma boa ordem e arruma o O espa o de trabalho dever ser mantido limpo e arrumado com pavimentos e vias de acesso
205. didas de Preven o Assegurar a limpeza e higieniza o das superf cies Garantir a elimina o de fungos formados mais habitualmente nas liga es das paredes com os tectos Assegurar uma manuten o regular dos equipamentos de ventila o m qui nas e equipamentos de trabalho Implementar medidas que assegurem a redu o de p s e aeross is Limitar o n mero de Trabalhadores expostos Com esse objectivo deve se reduzir ao m nimo o n mero de Trabalhadores ex postos e o tempo de exposi o ajustando as medidas de controlo de acesso ao posto de trabalho Impedir que os contaminantes se possam difundir para outros locais de tra balho CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoiosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS E SEGURAN A NO TRABALHO _ 4 PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO E nit CULTURA A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas Unidades Termais Principais Medidas de Preven o Atendendo a que muitos agentes biol gicos se transmitem pelo ar deve evi tar se a forma o de aeross is e p mesmo nos trabalhos de limpeza e ma nuten o Implementar uma boa gest o dos riscos laborais A exist ncia de adequados procedimentos higi nicos no trabalho e uma ade quada sinaliza o s o os elementos b sicos para assegurar condi es de tra balho saud veis Aplic
206. diferen as de temperatura Alguns Exemplos de LMERT Tendinite da Coifa dos Rotadores uma das mais frequentes patologias do ombro e resulta da realiza o de actividades que exigem a eleva o mantida ou repetida dos membros supe riores ao n vel dos ombros ou acima deles ou ainda da realiza o de movi mentos de circunda o com os bra os elevados S ndrome do T nel C rpico A sindrome do t nel c rpico uma neuropatia isto uma les o de um nervo perif rico provocada pela compress o do nervo mediano num espa o limitado o t nel c rpico localizado no punho As posi es de extens o excessiva do punho ou de hiperflex o s o algumas das causas da s ndrome do t nel c rpico Tendinites do Punho As tendinites do punho ou as tenossinovites do punho s o desencadeadas pela realiza o de movimentos repetitivos de flex o extens o do punho e dedos mesmo quando s o realizados com o manuseamento de pequenas cargas ou pela manuten o de uma carga em postura inadequada CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES IHTech remnocosicar Gentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS E SEGURAN A NO TRABALHO PREVEN O Epicondilite e Epitrocleite Raquialgias p gt extens o da coluna 0 manuseamento e RERS de and a perman ncia sentado em trabalho com computador s Outras LMERT FN A gt Tendinite rotuliana gt Tendinite aqu
207. diia da comunica o E cesea o da satraiho encmcada de mans de 3 das _ Hospice Laedes saitides dance coined Tareis desempenhada psio sinisirado no momento da acerto Crcurti rcias do acima Dura o dica s semana do sabato premade pab sinterado nos 30 dias que ansecad ram a 2 ES LEE AALS LLL Anexas Rego dos tempos de rabairo prestado palo sin rado nos 30 das que artecedaran o een ON ansinatura o csvrimba CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SAUDE CETIES THTech TECHNOLOGICAL CENTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA a PREVEN O A SST em E SEGURAN A NO TRABALHO Anexo Legisla o PREVEN O E SEGURAN A NO D CULTURA GERAL Lei n 105 2009 de 14 de Setembro Regulamenta e altera o C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro e pro cede primeira altera o da Lei n 4 2008 de 7 de Fevereiro Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Regime jur dico da promo o da Seguran a e Sa de no Trabalho Declara o de Rectifica o n 21 2009 de 18 de Mar o Rectifica a Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro que aprova a revis o do C digo do Trabalho Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Aprova a revis o do C digo do Trabalho Resolu o do Conselho de Ministros n 91 2008 Aprova o Plano Nacional de Ac o Ambiente e Sa de PNAAS para o per odo de 2008 2013 Resolu o
208. dio Riscos O risco associado a um inc ndio est presente devido exist ncia de material com bust vel e fontes de calor e Substituir os produtos combust veis por outros menos combust veis ou igni fugos Reduzir a liberta o de solventes melhorando a ordem e limpeza e utilizando recipientes e lugares de armazenagem adequados Ventilar locais para evitar a concentra o de vapores Manter os materiais combust veis em lugares arejados e afastados de focos de calor Colocar recobrimentos ignifugos em dep sitos de materiais combust veis Sinalizar os locais embalagens etc com sinais de perigo de inc ndio Principais e Respeitar a proibi o de fumar Medidas de Preven o Dispor de equipamento de combate a inc ndio adequado em n mero e tipo acess vel e bem localizado assim como de pessoal devidamente instru do sobre o seu uso Manter sempre livres de obst culos os caminhos de evacua o Manter as sa das de emerg ncia operacionais Instalar sempre que poss vel meios autom ticos de detec o e extin o de fa scas e inc ndios Estabelecer um plano de manuten o adequado aos equipamentos de com bate e detec o de inc ndio Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos de inc ndio Agentes Psicossociais As principais consequ ncias sobre a sa de e o bem estar do Trabalhador decorrentes das condi es psicossociais desfavor veis s o Riscos C
209. do Conselho de Ministros n 59 2008 Aprova a Estrat gia Nacional para a Seguran a e Sa de no Trabalho para o per odo 2008 2012 Portaria n 1556 2007 de 10 de Dezembro Aprova o Regulamento dos Alcool metros Revoga a Portaria n 748 94 de 3 de Outubro Decreto Lei n 237 2007 de 19 de Junho Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2002 15 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 11 de Mar o relativa organiza o do tempo de trabalho das pessoas que exercem activida des m veis de transporte rodovi rio Lei n 18 2007 de 17 de Maio Aprova o Regulamento de Fiscaliza o da Condu o sob Influ ncia do lcool ou de Subst ncias Psicotr picas Decreto Lei n 34 2007 de 15 de Fevereiro Regulamenta a Lei n 46 2006 de 28 de Agosto que tem por objecto prevenir e proibir as discrimi na es em raz o da defici ncia e de risco agravado de sa de CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocosica entre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO f CULTURA Decreto do Presidente da Rep blica n 28 2000 de 01 de Junho Ratifica a Conven o n 182 relativa Interdi o das Piores Formas de Trabalho das Crian as e Ac o Imediata com vista Sua Elimina o adoptada pela Confer ncia Geral da Organiza o Interna cional do Trabalho em 17 de Junho de 1999 Decreto Lei n
210. do a indicarem os sentidos de fecho e de abertura As agulhetas regul veis por man pulo devem ser marcadas de modo a indicar as posi es de e fecho e e pulveriza o e ou jacto Arm rios Os arm rios devem estar munidos de uma porta e podem possuir uma fechadura Nos casos em que exista fechadura estes devem estar munidos de um dispositivo de abertura de emerg ncia que apenas pode estar protegido por um material transparente facilmente quebr vel A fim de permitir o acesso para inspec o e manuten o os arm rios devem poder ser abertos com uma chave Se o dispositivo de abertura de emerg ncia estiver protegido por um vidro quebr vel a quebra deste n o deve originar arestas vivas ou superf cies que possam causar ferimentos Os arm rios n o devem possuir quaisquer arestas vivas suscept veis de causar danos ao equipa mento ou dar origem a ferimentos Os arm rios utilizados na instala o das bocas de inc ndio armadas podem igualmente ser utili zados para guardar outro tipo de equipamento de combate a inc ndio desde que possuam as dimens es suficientes para o efeito e que o equipamento n o afecte a pronta utiliza o da boca de inc ndio armada As portas dos arm rios devem abrir no m nimo num ngulo de 170 de modo a que a mangueira possa ser desenrolada em qualquer direc o Para servi o em determinadas condi es climat ricas pode ser necess rio dotar o arm rio de aberturas para ventila o adequ
211. dvogados despesas de peritagem etc Estes custos indirectos s o na maior parte dos casos simplesmente ignorados pelos rg os de ges t o No entanto estudos realizados e an lises estat sticas s diversas componentes dos custos dos aci dentes apontam para uma rela o entre custos indirectos e custos directos da ordem de 5 a 8 vezes ou seja Taxas de Sinistralidade A an lise da sinistralidade ocorrida num per odo representativo constitui uma boa ferramenta para a an lise de riscos de uma determinada entidade empregadora As principais taxas estat sticos s o os seguintes e Taxa de frequ ncia e Taxa de gravidade e Taxa de incid ncia De acordo com a resolu o da 6 Confer ncia Internacional dos estaticistas do trabalho um aci dente mortal equivale a 7500 dias teis perdidos E ndice de Frequ ncia T O taxa de frequ ncia significa o n mero de acidentes com baixa por milh o de horas trabalhadas e dado pela seguinte express o n de acidentes com baixa f x 106 n total de horas homem trabalhadas f PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO CULTURA O numero total de horas homem trabalhadas significa a soma de todas as horas efectivamente traba lhadas pela totalidade dos Trabalhadores da Unidade Termal incluindo o pessoal administrativo comer cial administra o etc Neste valor devem ser inclu das as horas extraordin rias e exclu das as horas remuneradas trabalha
212. e identifica o das m quinas usadas que pela sua complexidade e caracter sticas revestem especial perigosidade Portaria n 280 96 de 22 de Julho Altera os anexos I II III IV e V da Portaria n 145 94 de 12 de Mar o aprova as regras t cnicas relativas s exig ncias essenciais de seguran a e sa de Portaria n 1456 A 95 de 11 de Dezembro Regulamenta as prescri es m nimas de coloca o e utiliza o da sinaliza o de seguran a e de sa de no trabalho Revoga a Portaria n 434 83 de 15 de Abril Decreto Lei n 214 95 de 18 de Agosto Estabelece as condi es de utiliza o e comercializa o de m quinas usadas visando a protec o da sa de e seguran a dos utilizadores Decreto Lei n 139 95 de 14 de Junho Altera diversa legisla o no mbito dos requisitos de seguran a e identifica o a que devem obede cer o fabrico e comercializa o de determinados produtos e equipamentos Nota Foi substitu do o art 4 pelo Decreto Lei n 320 2001 no que nele se refere a m quinas e componentes de trabalho Portaria n 145 94 de 12 de Mar o Aprova as regras t cnicas relativas s exig ncias essenciais de seguran a e de sa de declara o de conformidade CE marca CE aos procedimentos de comprova o complementar para certos tipos de m quinas e ao exame CE de tipo Portaria n 1248 93 de 07 de Dezembro alterado por Portaria n 11 96 de 04 de Outubro Aprova a regu
213. e perigoso pelo que isento de perigo ou menos perigoso O Dar instru es adequadas aos Trabalhadores O Ter em considera o se os Trabalhadores t m conhecimentos e aptid es em mat rias de Segu ran a e Sa de no Trabalho que lhes permitam exercer com seguran a as tarefas de que os incumbir E Mobilizar na aplica o de medidas de preven o os meios necess rios nomeadamente nos dom nios da preven o t cnica da forma o e da informa o e os servi os adequados internos ou exteriores ao Estabelecimento Termal bem como o equipamento de protec o que se torne necess rio utilizar tendo em conta em qualquer caso a evolu o da t cnica Quando v rios rg os ou servi os desenvolvam simultaneamente actividades com os respecti vos Trabalhadores no mesmo local de trabalho devem os Estabelecimentos Termais tendo em conta a natureza das actividades que cada um desenvolve cooperar no sentido da protec o da seguran a e da sa de sendo as obriga es asseguradas pelas seguintes entidades O O rg o ou servi o em cujas instala es os Trabalhadores prestam servi o O Nos restantes casos os v rios Estabelecimentos Termais que devem coordenar se para a orga niza o das actividades de Seguran a e Sa de no Trabalho sem preju zo das obriga es de cada Estabelecimento Termal relativamente aos seus Trabalhadores Observar no rg o ou servi o as prescri es legais e as estabelecidas em in
214. e estabelece os procedimentos e define as compet ncias para efeitos de licenciamento e fiscaliza o de ins tala es de armazenamento de produtos do petr leo e postos de abastecimento de combust veis Decreto Lei n 63 A 2008 de 03 de Abril Altera o Decreto Lei n 170 A 2007 de 4 de Maio e respectivos anexos transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva n 2006 89 CE da Comiss o de 3 de Novembro que adapta pela sexta vez ao progresso t cnico a Directiva n 94 55 CE do Conselho de 21 de Novembro relativa ao transporte rodo vi rio de mercadorias perigosas Decreto Lei n 63 2008 de 02 de Abril Procede 1 altera o ao Decreto Lei n 82 2003 de 23 de Abril que aprova o Regulamento para a Classifica o Embalagem Rotulagem e Fichas de Dados de Seguran a de Prepara es Perigosas trans pondo para a ordem jur dica interna as Directivas n os 2004 66 CE do Conselho de 26 de Abril 2006 8 CE da Comiss o de 23 de Janeiro e 2006 96 CE do Conselho de 20 de Novembro Decreto Lei n 31 2008 de 25 de Fevereiro Altera o Decreto Lei n 267 2002 de 26 de Novembro que estabelece os procedimentos e define as compet ncias para efeitos de licenciamento e fiscaliza o de instala es de armazenamento de produtos do petr leo e postos de abastecimento de combust veis Decreto Lei n 170 A 2007 de 4 05 rectificado pela declara o de rectifica o n 63 A de 2007 de 03 07 e alterado pe
215. e pela idade ou condi es f sicas tal n o for poss vel todos os ocupantes que n o perten am ao p blico devem ser capazes de cumprir por si s os procedimentos de alarme alerta e outros considerados necess rios para garantir a evacua o r pida e segura dos espa os em risco Plano de Emerg ncia Interno O Plano de Emerg ncia Interno um documento no qual est o indicadas as medidas de autoprotec o a adoptar por uma entidade para fazer face a uma situa o de inc ndio nas instala es ocupadas pela entidade empregadora nomeadamente a organiza o os meios humanos e materiais a envolver e os pro cedimentos a cumprir nessa situa o Cont m o Plano de Actua o e o Plano de Evacua o O Plano de Emerg ncia Interno tem como objectivo sistematizar a evacua o enquadrada dos ocu pantes da utiliza o tipo que se encontrem em risco limitar a propaga o e as consequ ncias dos inc n dios recorrendo a meios pr prios O Plano de Emerg ncia Interno deve ser constitu do E Pela defini o da organiza o a adoptar em caso de emerg ncia E Pela indica o das entidades internas e externas a contactar em situa o de emerg ncia E Pelo plano de actua o E Pelo plano de evacua o E Por um anexo com as instru es de seguran a E Por um anexo com as plantas de emerg ncia podendo ser acompanhadas por esquemas de emerg ncia A organiza o em situa o de emerg ncia deve contemplar
216. e Sa de no Trabalho Introdu o Uma gest o eficiente da Seguran a e Sa de no Trabalho cada vez mais reconhecida pela lideran a como um imperativo essencial de qualquer organiza o A fun o Seguran a ou apenas Seguran a sendo o conjunto de ac es exercidas com o objectivo de reduzir danos e perdas materiais e pessoais provocados por agentes agressivos corresponde a uma exi g ncia de gest o A Sa de por si s uma prorrogativa de cidadania a CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Exig ncia tico Social Uma organiza o n o existe isolada Integra se numa sociedade Produz bens ou servi os que s o consumidos ou utilizados pela comunidade Assim qualquer organiza o deve ter um conceito de gest o que conduza garantia da Seguran a poss vel quer para os seus Trabalhadores quer para a pr pria organiza o enquanto entidade econ mica quer para os consumidores quer para a regi o onde est implantada e onde venda os seus produtos Exig ncia Econ mica Os acidentes de trabalho e as doen as profissionais custam dinheiro Custam mesmo muito mais dinheiro do que aquilo que normalmente se possa pensar fun o Seguran a que compete minimizar o n mero de acidentes e reduzir o mais poss vel as consequ ncias dos que eventualmente venham a ocorrer diminuindo assim os custos quer para a orga niza o quer para os Trabalhadores quer para a sociedade quer para o am
217. e a Inc ndios O combate a um inc ndio tem como objectivo bvio a sua extin o Esta pode ser conseguida por ac o sobre um ou mais dos v rtices que comp em o tetraedro do fogo conforme ja referido anteriormente Os meios de combate a inc ndios utilizados nos Edif cios Equipamentos do Universo Termal s o principalmente extintores port teis e redes de inc ndio armadas PREVEN O E SEGURAN A NO ed CULTURA Extintores Os extintores port teis constituem um meio de primeira interven o no combate ao fogo cujo agente extintor est contido nos mesmos QUADRO 22 SELEC O DO AGENTE EXTINTOR SEGUNDO A CLASSE DE FOGO Agento Extintor Classes de Fogos Agua Espuma Agua Espoct em Jacto Pulverizada Fisica PO Norna Po polivalenta zos o Legenda A Excelente Bom Aceit vel N o Conveniente inaceit vel Classes A S lidos B Liquidos C Gases D Metais O agente extintor deve ser seleccionado segundo a classe de fogos De acordo com o RTSCIE todas as instala es laborais independentemente da sua categoria de risco devem ser equipadas com extintores devidamente dimensionados e adequadamente distribu dos de forma que E A dist ncia a percorrer de qualquer sa da de um local de risco para os caminhos de evacua o at ao extintor mais pr ximo n o exceda 15 m E Os extintores sejam distribu dos de maneira que se disponha de um m nimo de produto extintor equivalente a 18 litro
218. e comercializa o de produtos e equipamentos de seguran a contra inc ndios em edif cios a sua instala o e manuten o tem que ser feita por entidades registadas na Autoridade Nacional de Protec o Civil sem preju zo de outras licen as autoriza es ou habilita es previstas na lei para o exerc cio de determinada actividade O procedimento de registo est definido na Portaria n 773 2009 CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocosica entre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS 8 Sinaliza o de Seguran a e Sa de no Trabalho a CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO 8 SINALIZA O DE SEGURAN A E SA DE NO TRABALHO Introdu o A sinaliza o de seguran a tem por objectivo chamar a aten o de forma r pida e sem d vidas para um sem n mero de situa es que comportem riscos quer para todos os Trabalhadores que habitual mente laborem na Unidade Termal quer para outros que s a se encontrem temporariamente e g visi tas fornecedores Trabalhadores de entidades prestadoras de servi os etc Faltas ou erros de sinaliza o podem conduzir a acidentes de maior ou menor gravidade para indi v duos e bens Entende se por sinaliza o de seguran a a que est relacionada com um objecto uma actividade ou uma situa o determinada que fornece a indica o ou uma prescri o relativa seguran a ou sa de do trabalho ou a
219. e identifica o de perigo dever ser subsequentemente completado o quadro seguinte CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SAUDE CETIES TECHNOLOBICAL CENTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS HEALTHTech E SEGURAN A NO TRABALHO 4 perdoa A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas Na presen a de um risco que n o est controlado torna se necess rio completar a tabela Plano de ac o Perigo n Ac o Necess ria Respons vel Data de Comprova o da Finaliza o Efic cia da Ac o assinatura e data Avalia o feita por Assinatura Data Data Plano de ac o realizado por Assinatura Data da pr xima avalia o E Avalia o da Conformidade Legal Dever ser adoptado o seguinte crit rio QUALQUER INCUMPRIMENTO DA LEGISLA O APLIC VEL DEVER SER CONSIDERADO UM RISCO INTOLER VEL Acompanhamento e Revis o da Avalia o de Riscos Na sequ ncia da avalia o dos riscos deve proceder se a um acompanhamento e revis o das medi das preventivas e de protec o para garantir a efic cia dessas medidas e o controlo dos riscos A informa o gerada pelas actividades de acompanhamento deve ser utilizada para fundamentar o processo de an lise e revis o da avalia o de riscos A avalia o de riscos n o uma actividade de natureza definida deve
220. e labora o redu zindo assim o n mero de doen as profissionais Posto de Trabalho Sentado Nos servi os prestados nos estabelecimentos termais alguns dos profissionais trabalham na posi o de sentado encontrando se assim a contrariar a sua pr pria natureza Se uma posi o sentada j causa alguns transtornos nossa sa de associada a uma m postura durante largos per odos do dia falta de exerc cio ou ainda excesso de peso pode originar pela sua repetitividade dores de cabe a dores no pes co o dores nas costas e at mesmo problemas de circula o sangu nea S o exemplos de trabalho sentado E T cnicos de Diagn stico e Terap utica E Enfermeiros E Administrativos E Inform ticos E M dicos E Telefonistas entre outros im Posto de Trabalho E SEGURAN A NO TRABALHO CULTURA PREVEN O Postura Correcta Postura Incorrecta Dor ny Pelle Picada va zona do Cora o Dor ne Coluna Vanebral mm Dor Canca Posturas correctas e incorrectas no local de trabalho A postura que se tem na posi o de sentado depende de in meros factores tais como o design da cadeira a altura e a inclina o do assento a configura o do encosto entre outros No entanto um dos principais riscos a forma como cada um de n s se senta e o tipo de actividades que desempenha nesta posi o Assim muitas das posturas adoptadas quando na posi o de sentado s o prejudiciais noss
221. e manuten o eficazes Os m todos e os equipamentos de limpeza devem estar adaptados superfi cie a tratar e dever ser implementado um programa de manuten o eficaz Assegurar que os pavimentos e locais de trabalho est o isentos de sali ncias buracos ou planos inclinados perigosos e que estejam fixos est veis e que n o an escorreguem Principais A superf cie dos pavimentos deve ser verificada com regularidade para detec tar poss veis estragos e sempre que necess rio deve proceder se sua repa ra o Constituem perigos potenciais buracos fissuras alcatifas e tapetes sol tos entre outros A superf cie dos pavimentos deve ser adaptada ao trabalho a executar O revestimento ou tratamento qu mico dos pavimentos pode me lhorar as suas caracter sticas antiderrapantes Os derramamentos devem ser imediatamente limpos com um m todo de lim peza adequado Assegurar que as escadas t m Corrim o Revestimento antiderrapante nos degraus Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o ES PREVEN O E SEGURAN A NO TRABA ALHO Unidades Termais Local Posto de Trabalho Actividades T cnicas Termais de Massagem Boa visibilidade Boa ilumina o Assegurar uma ilumina o adequada Dever ser assegurado um bom n vel de ilumina o e um posicionamento das luzes que permita uma distribui o homog nea da ilumina o em t
222. e mercado apresentou um aumento face a 2008 de 9 48 inscri es A Fran a com 207 inscri es ocupou o 2 lugar 22 do total e atingiu um aumento de 44 que se traduziu em mais 63 inscri es em 2009 A Su a com 44 inscri es 11 que em 2008 ocupou a 3 posi o com uma representatividade de 5 no total O Luxemburgo e o Brasil ambos com 41 inscri es 23 ou seja 12 inscri es face a 2008 ocu param os 4 e 5 lugares respectivamente com uma representatividade conjunta no total de 4 Em termos globais as inscri es efectuadas por estrangeiros t m sempre uma quota muito diminuta no total e em 2009 essa representa o n o foi al m de 1 2 Inscri es de estrangeiros em termalismo cl ssico Inscri es de estrangeiros em termalismo cl ssico quota 2009 2009 Epi ES y EE Rea IES Fran a E T y 207 Sui a E 44 Luxemburgo Wi 22 Brasi W 19 29 Outros M 79 e ao A oooo 0 100 200 300 400 500 600 2009 2008 FONTE DGEG Direc o Geral de Energia e Geologia FONTE OGEG Direc o Geral de Energia e Geologia A n vel nacional no ano de 2009 a Regi o Norte recebeu 24 3 mil termalistas valor este que se tra duziu num decr scimo de 6 em rela o ao mesmo per odo de 2008 1 5 mil utentes CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocosica entre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA E SEGURAN A NO e
223. e n o deve ser olhada como se de arte ou de engenho humano se tra tasse Estamos pois na presen a de uma rea disciplinar que tem de ter presente quer o desenvolvi mento da tecnologia quer as m ltiplas inova es operadas pela t cnica E se de todo importante n o esquecer que a informa o e a forma o s o dois pilares fundamentais da preven o e que dever do CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnocosica Centre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA E SEGURAN A NO TRABALHO CULTURA PREVEN O E SEGURAN A gt TRABALHO Estabelecimento Termal n o negligenciar a evolu o das tecnologias designadamente no que diz res peito a equipamentos de protec o no trabalho e promo o da seguran a individual ou colectiva igual mente imperativo de consci ncia providenciar a necess ria informa o e indispens vel forma o dos Trabalhadores e seus representantes 6 SUBSTITUIR O QUE PERIGOSO PELO QUE ISENTO DE PERIGO OU MENOS PERI GOSO Este princ pio est relacionado com o direito vida e o direito integridade f sica pois por muito salubres que sejam as condi es de trabalho estas disponibilizam nos sempre diferentes tipos de perigos que importa em primeira inst ncia identificar para posteriormente e de forma metodol gica avaliar os riscos subjacentes 7 PLANIFICAR A PREVEN O ATRAV S DE UM SISTEMA COER
224. e na nossa sa de em geral e nas costas em particular Muitas das dores nas costas podem ter causas simples relacionadas com a postura A qualidade de vida e capacidade para o trabalho podem diminuir significativamente devido dor cr nica O exerc cio f sico uma das melhores solu es para problemas de coluna uma vez que para al m de preservar a flexibilidade favorecer a digest o circula o e respira o fortalece os m sculos abdominais e dorsais prevenindo o aparecimento de dores causadas pelo sedentarismo Para manter uma boa postura e alguma flexibilidade importante fazer diariamente uma s rie de exerc cios de alongamento melhor ainda se isto for concretizado no local de trabalho Sempre que per manecer mais do que uma hora na posi o de sentado seria ideal fazer uma pequena pausa e executar um esquema de exerc cios importante para quem apresenta um quadro de dor nas costas realizar alguma actividade f sica regularmente O exerc cio f sico uma excelente forma de tratamento CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO 4 sempre importante lembrar que a preven o o melhor rem dio para qualquer doen a e nunca esquecer que o diagn stico precoce o tratamento precoce e a actividade f sica s o factores que contri buem para a cura das doen as da col
225. e o esfor o muscular est tico se prolonga os res duos acumulam se no m sculo sen sa o de dor e o grau de fadiga aumenta A exig ncia de fornecimento de oxig nio s celulas continuar at ao esgotamento ou paragem do esfor o Neste contexto o aumento de tens o representa evidentemente um risco para os Trabalhadores que sofrem de hipertens o ou de afec o card acas Tamb m n o se deve ignorar as consequ ncias de um aumento de tens o para os membros inferio res Por exemplo em casos de trabalho em p e est tico aumenta o risco de flebite inflama o de uma veia e de varizes J os problemas respirat rios nomeadamente a falta de ar s o raros em opera es de levanta mento e transporte decargas Por m podem surgir algumas dificuldades nos Trabalhadores que sofrem de problemas respirat rios cr nicos essencialmente quando os m sculos tor cicos s o submetidos a um esfor o durante o manuseamento de cargas A fadiga muscular assim uma causa geral dos sintomas acima descritos A intensidade e a dura o do esfor o n o dependem unicamente do peso da carga ou da frequ ncia de levantamento mas tam b m da boa forma do Trabalhador e das suas capacidades individuais Quando n o se tem por h bito efectuar tais esfor os pode surgir uma contrac o muscular que se poder prolongar por dois a tr s dias Tamb m o stresse derivado da postura uma das principais causas da fadiga muscul
226. e ocorre em superf cies muito lisas polidas ou espelhadas Na reflex o difusa as superf cies reflectoras s brilham sob determinados ngulos quando ilumina dos por luz que lhes dirigida que o caso dos ecr s dos computadores Por ltimo na reflex o mista podem aparecer reflexos n tidos na superf cie dos materiais como o caso do alum nio E Posi o do Ecr de Visualiza o Muitos postos de trabalho com EDV t m janelas No entanto necess rio ter em aten o uma s rie de factores para prevenir o aparecimento n o s da fadiga visual como de outros problemas de sa de Neste sentido deve se ter em aten o os seguintes itens e N o deve haver janelas frente nem atr s dos ecr s CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO D CULTURA A SST em Unidades e Os monitores devem estar colocados perpendicularmente s janelas e O ngulo principal do olhar deve ser paralelo a fila de janelas e Nas janelas deve se utilizar cortinas ou persianas para controlar a luz exterior J no que respeita ilumina o interior deve se ter em conta e Devem ser utilizadas fontes de ilumina o indirectas para evitar reflexos e encadeamentos e Devem ser utilizadas l mpadas fluorescentes A instala o de um ecr de visualiza o deve ter em conta v rios aspectos er
227. e que n o escorreguem A superf cie dos pavimentos deve ser verificada com regularidade para detec tar poss veis estragos e sempre que necess rio deve proceder se sua repa ra o Constituem perigos potenciais buracos fissuras alcatifas e tapetes sol tos entre outros A superf cie dos pavimentos deve ser adaptada ao trabalho a executar O revestimento ou tratamento qu mico dos pavimentos pode me lhorar as suas caracter sticas antiderrapantes Os derramamentos devem ser imediatamente limpos com um m todo de lim peza adequado Assegurar que as escadas t m Corrim o Revestimento antiderrapante nos degraus Boa visibilidade Boa ilumina o Assegurar uma ilumina o adequada Dever ser assegurado um bom n vel de ilumina o e um posicionamento das luzes que permita uma distribui o homog nea da ilumina o em toda a su perf cie dos pavimentos de modo a que todos os potenciais perigos obstru es e derramamentos possam ser facilmente vistos Assegurar o fornecimento de sinaliza o de seguran a e ou da sa de sempre que os riscos n o possam ser evitados ou suficientemente limitados por me didas preventivas e g O perigo dever ser sinalizado onde o pavimento est molhado e organi zadas vias de circula o alternativas As obstru es devem ser removidas sempre que poss vel Caso n o seja possi vel devem ser utilizadas barreiras adequadas e afixados avisos de perigo
228. ec o para as vantagens de implementar um sistema de gest o da Seguran a e Sa de no Trabalho A organiza o deve come ar a ministrar forma o apropriada aos seus directores e quadros superiores e m dios O respon s vel pela aplica o efectiva do sistema poder necessitar de ter forma o em sistemas de gest o e nos requisitos da Norma que a organiza o decida aplicar Para al m da forma o essencial come ar a promover ac es de sensibiliza o para o maior n mero poss vel de Trabalhadores a fim de conseguir a ades o de todos e a boa colabora o de cada um para o projecto Devem ser criados canais de comunica o que permitam informar todos os Trabalhado res sobre o andamento do projecto e g elaborando um boletim informativo distribu do jutamente com o recibo do ordenado Defini o da Pol tica de Seguran a e Sa de no Trabalho A organiza o define a sua pol tica para a Seguran a e Sa de no Trabalho a qual deve ter em consi dera o a realidade da organiza o nessa mat ria resultado do diagn stico inicial para que seja adptada s suas necessidades e deve assegurar o comprometimento da administra o e a participa o de todos os Trabalhadores A pol tica constitui a espinha dorsal do Sistema de Gest o de Seguran a no Trabalho a que a administra o formaliza o compromisso da organiza o em garantir que a Seguran a e Sa de no Tra balho seja considerada na defini o de
229. ecreto Lei n 305 2007 de 24 de Agosto Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2006 15 CE da Comiss o de 7 de Feve reiro que estabelece uma segunda lista de valores limite de exposi o profissional indicativos a agen tes qu micos para execu o da Directiva n 98 24 CE do Conselho de 7 de Abril alterando o anexo ao Decreto Lei n 290 2001 de 16 de Novembro Decreto Lei n 266 2007 de 24 de Julho Protec o sanit ria dos trabalhadores contra o risco de exposi o ao amianto durante o trabalho Decreto Lei n 290 2001 de 16 de Novembro Estabelece o enquadramento e regulamenta o relativa s prescri es m nimas de protec o da segu ran a e da sa de dos trabalhadores contra os riscos da exposi o a agentes qu micos durante o trabalho Decreto Lei n 275 91 de 7 de Agosto alterado pela Lei n 113 99 de 3 de Agosto Regulamenta as medidas especiais de preven o e protec o da sa de dos trabalhadores contra ris cos de exposi o a algumas subst ncias qu micas Decreto Lei n 274 89 de 21 de Agosto Protec o dos trabalhadores contra os riscos resultantes da exposi o ao chumbo e aos seus com postos i nicos nos locais de trabalho Decreto Lei n 273 89 de 21 de Agosto Protec o da sa de dos trabalhadores contra os riscos que possam decorrer da exposi o do cloreto de virilo no n mero nos locais de trabalho PREVEN O DE RISCOS DE ACIDENTES GRAVES
230. egoria de risco E Registo de seguran a onde devem constar os relat rios de vistoria ou inspec o e rela o de todas as ac es de manuten o e ocorr ncias directa ou indirectamente relacionadas com o SCIE E Forma o em SCIE sob a forma de ac es destinadas a todos os Trabalhadores das entidades exploradoras ou de forma o especifica destinada aos delegados de seguran a e outros elemen tos que lidam com situa es de maior risco de inc ndio Preven o e Combate a Inc ndios PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO CULTURA E Simulacros para teste do plano de emerg ncia interno e treino dos ocupantes com vista cria o de rotinas de comportamento e aperfei oamento de procedimentos O Plano de Preven o Plano de Emerg ncia Interno e os Registos de Seguran a constituir o o Plano de Seguran a Interno As medidas de autoprotec o exig veis variam em fun o da Utiliza o Tipo e da Categoria de Risco No quadro seguinte apresentam se as Medidas de Autoprotec o exig veis no Decreto Lei n 220 2008 e na Portaria n 1532 2008 QUADRO 18 MEDIDAS DE AUTOPROTEC O EXIG VEIS o E E o amp fo o S E 5 pes S Eo q OR q o q Sya q a A Ss gs Sa lt N Tm N vs Cin E N M Lin M o m v M in So nN Oa vw In wo eo 2 One o O o ne o CIO a GS es Se oe oo E co a On al U o EREE oO oc di lire EB late o Se Seo ors OO
231. egurar que a instala o de combate a inc ndio reposta em condi es de utiliza o R tulo de Manuten o e Inspec o Os dados de inspec o e manuten o dever o ser registados num r tulo n o devendo este cobrir qualquer marca o do fabricante Dever o constar no r tulo os seguintes dados E a palavra INSPECCIONADO veja se sec o 7 E nome e morada do fornecedor da boca de inc ndio armada PREVEN O E SEGURAN A NO lt CULTURA E uma marca o que identifique claramente o indiv duo E data ano e m s em que foi realizada a manuten o Sprinklers No combate a inc ndios hoje amplamente utilizado ainda um outro meio de caracter sticas algo distintas as instala es fixas de extin o As instala es autom ticas tipo sprinklers ou chuveiros s o especialmente aconselh veis a grandes espa os de armazenagem e outras reas onde a vigil ncia e ou a ac o humana de detec o e combate est o por algum motivo condicionadas Estes dispositivos est o ligados a uma rede de gua ou gua com espumifero sob press o e est o munidos de fus vel ou de uma ampola explosiva que rebenta a uma determinada temperatura Cada chu veiro cobre determinada rea cujo caudal fun o do risco presente Os sprinklers devem ser selecciona dos convenientemente conforme o tipo de extin o que s o capazes de efectuar De acordo com o estipulado no Art 23 do RJSCIE a actividade d
232. eiras de trabalho deve ter boa estabilidade serem de altura ajust vel e possu rem um espaldar regul vel em altura e inclina o Consulta aos Trabalhadores sobre a aplica o das medidas ligadas ao trabalho com equipamentos dotados de visor Vigil ncia m dica atrav s de exames m dicos adequados aos olhos e vis o e Forma o e informa o aos Trabalhadores sobre as medidas de seguran a e sa de na utiliza o de equipamentos dotados de visor CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech remsocooicar Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO lt f CULTURA A SST em Unidades Termais Manual de Boas Praticas Unidades Termais Riscos Escorreg es Trope es Quedas Principais Medidas de Preven o Assegurar uma boa ordem e arruma o O espa o de trabalho dever ser mantido limpo e arrumado com pavimentos e vias de acesso isentos de obst culos Os res duos devem ser removidos regu larmente de modo a que n o se acumulem Assegurar uma limpeza e manuten o eficazes Os m todos e os equipamentos de limpeza devem estar adaptados superfi cie a tratar e dever ser implementado um programa de manuten o eficaz Assegurar que os pavimentos e locais de trabalho est o isentos de sali ncias buracos ou planos inclinados perigosos e que estejam fixos est veis
233. el ou equivalente E Asuperf cie sobre a qual o Trabalhador permanece de p deve ser adequada s condi es CULTURA f PREVEN O E SEGURAN A lt O TRABALHO Alturas Recomendadas para o Trabalho em P Para a configura o dos locais de trabalho a escolha da correcta altura de tra balho de extrema import ncia Se a rea de trabalho muito alta frequentemente os ombros s o erguidos para compensar o que leva a contrac es musculares dolorosas na altura das omo platas nuca e costas Se a rea de trabalho muito baixa as costas s o sobrecarregadas pelo excesso de curvatura do tronco levando a queixa de dores nas costas Por isso a altura das mesas de trabalho deve estar de acordo com as medidas antropom tricas Em trabalhos manuais efectuados de p as alturas do plano de trabalho recomendadas s o de 5 a 10 cm abaixo da altura dos cotovelos A altura m dia dos cotovelos dist ncia ch o at o lado inferior do cotovelo dobrado em ngulo recto com o bra o na posi o vertical perfaz no homem 105 cm e na mulher 98 cm Pode se assim deduzir que a altura m dia do plano de trabalho entre 95 a 100 cm para os homens e para as mulheres de 88 a 93 cm no entanto depende do indiv duo que l trabalha Para um trabalho delicado por exemplo desenho desejado o apoio dos cotovelos j que a mus culatura do tronco ficar aliviada desta forma a altura adequada est entre 5 a 10 cm abaixo da alt
234. elece as regras a que devem obedecer o projecto o fabrico e a avalia o da conformidade a comercializa o e a coloca o em servi o dos equipamentos sob press o Transp e para o direito interno a Directiva n 97 23 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de Maio relativa aos equipamen tos sob press o Portaria n 422 98 de 21 de Julho Regulamento do controlo metrol gico dos man metros vacu metros e mano vacu metros Porta ria n 1541 2007 Portaria n 99 96 de 1 de Abril Altera alguns pontos da Portaria n 770 92 de 7 de Agosto na sequ ncia da aprova o do Decreto Lei n 139 95 de 14 de Junho Decreto Lei n 139 95 de 14 de Junho Altera o Decreto Lei n 103 92 de 30 de Maio face aprova o 93 68 CEE do Conselho de 22 de Julho de 1993 Portaria n 770 92 de 7 de Agosto Regulamenta as exig ncias essenciais de seguran a e regras respeitantes documenta o t cnica de fabrico defini es e s mbolos respeitantes a RSP simples Decreto Lei n 103 92 de 30 de Maio Transp e para legisla o nacional a Directiva do Conselho n 87 404 CEE de 25 de Junho de 1987 referente a recipientes sob press o simples CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS E SEGURAN A NO TRABALHO E CULTURA PREVEN O SINALIZA O DE SEGURAN A E SA DE Portaria n
235. elo menos trimestralmente a versifica o da operacionalidade de pelo menos um bot o em cada uma das zonas para testar se a unidade de con trolo e sinaliza o recebe e exibe o sinal correcto soa o alarme e acciona qualquer outro sinal de aviso ou dispositivo auxiliar Os bot es de alarme manual devem ser verificados com uma periodicidade m nima anual No entanto aceit vel que apenas 25 sejam verificados em cada uma das inspec es trimestrais Dever o ser ainda averiguadas eventuais mudan as estruturais ou ocupacionais que possam afectar os requisitos para a localiza o dos bot es de alarme manual Deve ser registada no livro de ocorr ncias qualquer anomalia observada e a ac o correctiva deve ser tomada t o cedo quanto poss vel CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO r CULTURA A SST em Unidade Sistema Autom tico de Detec o de Inc ndio Indicador de Ac o Sinalizador Defini o Dispositivo de Sinaliza o e Alarme de Inc ndio Componente de um sistema de detec o e alarme de inc ndio que n o est incorporado na unidade de controlo e sinaliza o e que usado para transmitir um aviso de alarme de inc ndio neste caso aviso ptico EN 54 1 Indicador de Zona Componente de um equipamento de sinaliza o de alarme de inc ndio que indica v
236. emas de rega por aspers o O Lavagem de autom veis O Sistemas de lavagem de gases O Fontes ornamentais Para minimizar a prolifera o de Legionella pneumophila e o risco associado de Doen a dos Legio n rios devem ser adoptadas medidas de preven o e de controlo f sico qu mico e microbiol gico para promover e manter limpas as superf cies dos sistemas de gua e de ar Para serem eficazes as ac es preventivas devem ser exercidas desde a concep o das instala es at sua opera o e manuten o Os protocolos de opera o e manuten o devem ter como base um bom conhecimento de todo o sistema e equipamentos abrangendo uma inspec o regular a todas as partes do sistema um programa de controlo e de tratamento da gua do ponto de vista f sico qu mico e microbiol gico um programa de limpeza e desinfec o de todas as instala es e por fim a exist ncia de um livro de registo sanit rio para cada um destes protocolos e Saber como prolifera a bact ria e onde normalmente se encontra Adoptar medidas gerais de preven o Fazer a cloragem permanente do sistema de distribui o de gua e Controlar as temperaturas da gua quente utilizada Escaldar regularmente as sa das de gua com temperaturas superiores a 60 graus nomeada mente duches torneiras e esguichos Assegurar a manuten o das torres de arrefecimento e de todo o sistema de canaliza o Fazer a manuten o dos jacuzzi
237. enquanto que em 2009 se situou em 31 18 p p Quase 30 mil utentes de bem estar e lazer em 2009 que face a 2008 representaram um acr scimo de 14 Continente 2009 A09 08 Quota Abs App Termalismo Cl ssico 65 495 3 7 2 551 686 34 Bem Estar e Lazer 29 951 13 55 3 566 31 4 3 4 95 446 1 1 1 015 100 0 FONTE ATP Associa o das Termas de Portugal A n vel das NUTS II constatou se que em 2009 embora o predom nio da vertente do termalismo cl ssico seja evidente nas regi es Norte 80 do total e Centro 71 decresceu 3 p p face a 2008 em ambas as regi es Nas regi es do Alentejo e Algarve a op o maiorit ria recaiu no termalismo de bem estar e lazer 67 do total da procura em 2009 lo Universo Termal PREVEN O E SEGURAN A NO pd CULTURA Motiva o da procura por NUTS II quota 100 30 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Alentejo e Algarve Bem Estare Lazer MTermalismo Cl ssico FONTE ATP Associa o das Termas de Portugal Em 2009 as termas de S Pedro do Sul mantiveram o 1 lugar no ranking dos estabelecimentos ter mais com 17 mil inscri es em termalismo cl ssico embora com um ligeiro decr scimo face a 2008 de 2 Dos seis principais estabelecimentos termais destacaram se as termas de Monfortinho no 3 lugar com 4 mil inscri es mas que registaram um significativo aumento face a 2008 72 que corresponde ram a 1 7 mil inscri es
238. entantes e disponibilizados para informa o Os Trabalhadores em causa devem ser sempre informados acerca dos resultados das avalia es relacionadas com o seu local de trabalho e acerca das medidas a serem aplicadas na sequ ncia da avalia o Responsabilidades Responsabilidades dos Estabelecimentos Termais Os Estabelecimentos Termais devem preparar cuidadosamente as ac es a tomar no mbito do cum primento das suas responsabilidades ao n vel da avalia o de riscos e implementar as medidas necess rias para a seguran a e a sa de dos Trabalhadores Para tal recomenda se a elabora o de um plano de ac o para a elimina o ou controlo dos riscos O plano de ac o deve incluir E A atribui o de tarefas a organiza o e a coordena o da avalia o E A designa o de indiv duos competentes para realizar as avalia es O Os indiv duos respons veis pela realiza o da avalia o de riscos podem ser Entidade empregadora Trabalhadores designados pela entidade empregadora T cnicos de seguran a e servi os externos caso n o exista pessoal competente no local de trabalho O Os indiv duos devem dar provas da sua compet ncia demonstrando que T m um bom conhecimento da abordagem geral da avalia o de riscos T m capacidade para aplicar essa abordagem no local de trabalho A A CULTURA Ssionals PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO T m capacidade para identificar as situa es e
239. entes Biol gicos Decreto Lei n 84 97 de 16 de Abril Art 17 e 18 3 6 Informa o e Forma o dos Trabalhadores A informa o e a forma o em mat ria de Seguran a e Sa de no Trabalho constituem val ncias fundamentais de qualquer sistema de preven o de riscos laborais Tratam se de reas priorit rias na rela o entre as Unidades Termais e os Trabalhadores e ou os seus representantes mediante a adop o de procedimentos e instrumentos apropriados A informa o e a forma o devem revestir se de forma adequada endogeneiza o de princ pios e pr ticas pelos seus destinat rios e encontrarem se permanentemente acess veis Para al m de serem em sentido lato uma medida de preven o de longo alcance a informa o e forma o constituem factores potenciadores da efic cia das demais medidas de preven o Informa o Um sistema de informa o de seguran a representa um esfor o sistem tico para conhecer com rigor as circunst ncias em que ocorre os acidentes e comunicar os riscos e as medidas de preven o a toda a organiza o Ao n vel da entidade a informa o deve integrar alguns conte dos nucleares veiculados quer atra v s de suportes escritos quer das pr ticas assumidas quotidianamente pelos respons veis quer trazendo para as reuni es de gest o em particular aquelas em que participam as chefias interm dias as mat rias inerentes gest o da Seguran a e Sa
240. entre o posto de trabalho e a envolvente Seleccionar as l mpadas mais adequadas as caracter sticas mais importantes de uma l mpada s o no dom nio da quantidade a pot ncia el ctrica e o fluxo luminoso e no dominio da qualidade a temperatura da cor k e o ndice de restitui o crom tica Eliminar o encandeamento atrav s da escolha e correcta distribui o das fon tes de luz l mpadas da coloca o de difusores da escolha de tampos pouco brilhantes para os planos de trabalho e de cores claras para paredes ch o e tecto Eliminar o efeito estrobosc pico mediante aplica o das disposi es regula res aplic veis e Assegurar uma ilumina o alternativa de emerg ncia quando uma avaria possa expor os Trabalhadores a riscos Evitar o ofuscamento directo e indirecto e Assegurar que os sistemas de ilumina o utilizados n o originam riscos el c tricos de inc ndio ou explos o Com esse objectivo dever o cumprir os requi sitos da legisla o aplic vel e Assegurar uma manuten o regular das instala es de ilumina o para n o prejudicar o seu rendimento e fiabilidade Promover a vigil ncia m dica e optom trica da acuidade visual dos Trabalha dores expostos a n veis n o adequados de ilumina o Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos associados a uma m qua lidade da ilumina o Riscos Ambiente T rmico desajustado podendo causar Efeitos fisio
241. er afixadas nos locais de risco D e E e nas zonas de ref gio O plano de emerg ncia interno e os seus anexos devem ser actualizados sempre que as modifica es ou altera es efectuadas na utiliza o tipo o justifiquem e est o sujeitos a verifica o durante as inspec es regulares e extraordin rias No posto de seguran a deve estar dispon vel um exemplar do plano de emerg ncia interno Forma o A forma o no dom nio da seguran a contra inc ndio deve ser ministrada a E Trabalhadores das entidades exploradoras dos espa os afectos s utiliza es tipo E Todos os Trabalhadores que exer am actividades profissionais por per odos superiores a 30 dias por ano nos espa os afectos s utiliza es tipo E Todos os elementos com atribui es previstas nas actividades de autoprotec o As ac es de forma o referidas anteriormente a definir em programa estabelecido por cada Res pons vel de Seguran a poder o consistir em E Sensibiliza o para a seguran a contra inc ndio constantes de sess es informativas com o objectivo de O Familiariza o com os espa os da utiliza o tipo e identifica o dos respectivos riscos de inc ndio a Inc ndios PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO O Cumprimento dos procedimentos gen ricos de preven o contra inc ndios ou caso exista do plano de preven o O Cumprimento dos procedimentos de alarme O Cumprimento dos procedimentos gerais de actua
242. er do tipo electr nico em conformidade com o dis posto na EN 54 3 a CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Aplica o Os dispositivos de alarme de inc ndio devem ser instalados no interior dos edif cios em n mero nunca inferior a dois mesmo que o n vel sonoro recomendado possa ser alcan ado por um nico dispositivo Nos compartimentos corta fogo por sua vez deve ser instalado pelo menos um dispositivo O n mero e tipo de equipamentos de alarme de inc ndio devem ser suficientes para produzir o n vel sonoro recomend vel O uso do alarme sonoro de inc ndio para outros fins s poss vel se a resposta necess ria for id n tica requerida em caso de inc ndio por exemplo a evacua o imediata da rea em que o alarme soa uti lizando os caminhos de evacua o e sa das de emerg ncia Se for pretendida qualquer outra resposta o alarme de inc ndio n o deve ser utilizado a menos que seja acompanhado por outra informa o Transmiss o de Alarme N veis Sonoros O som do alarme de inc ndio deve ter um n vel m nimo de 65 dB A devendo ser sempre 5 db A superior a qualquer outro ru do que possa persistir por um per odo superior a 30 s e um n vel m ximo de 120 dB A em qualquer ponto onde possam circular indiv duos Os n veis m nimos referidos devem ser obtidos em qualquer ponto em que o som de alarme deva ser aud vel Frequ ncia Sonora O som de alarme de inc ndio deve estar numa f
243. er que a largura das vias de circula o permita a livre circula o de carros de apoio e de pessoas Riscos El ctricos Principais Medidas de Preven o e Realizar um controlo visual sobre todas as instala es el ctricas existentes nesta rea antes do in cio da actividade N o utilizar fichas cabos ou outros componentes el ctricas que aparentem deficiente estado de conserva o Evitar m ltiplas liga es numa nica tomada sobrecarga el ctrica Nunca tocar em componentes das instala es el ctricas com as m o h midas ou com qualquer parte do corpo h mida Substituir as tomadas normais por tomadas estanques com tampa Nunca limpar ou manusear os equipamentos el ctricos sem anteriormente efectuar o corte de energia el ctrica Contratar um t cnico especializado e credenciado para fazer um exame peri dico de rotina s diversas instala es e equipamentos el ctricos Sinalizar todos os equipamentos e componentes el ctricos que indiciem ava ria ou mau funcionamento e comunicar ao respons vel e N o efectuar repara es nas instala es el ctricas a menos que se tenha rece bido forma o espec fica nesta mat ria Riscos Biol gicos Principais Tomar precau es especiais entre outras utilizar luvas imperme veis Medidas de Preven o Prever a manuten o dos sistemas de ar condicionado Riscos Cortes e Outros e Manter as tesouras e outros m
244. er removidas sempre que poss vel Caso n o seja possi Principais vel devem ser utilizadas barreiras adequadas e afixados avisos de perigo Medidas de diodo Assegurar o fornecimento de equipamento de protec o individual Dever ser disponibilizado equipamento de protec o individual nomeada mente cal ado de protec o adequado aos riscos a prevenir e sempre que n o puderem ser evitados por outros meios Deve ser confort vel estar em boas condi es e n o implicar um aumento de outros riscos Assegurar a exist ncia de um enquadramento geral da gest o da seguran a e da sa de que abranja a avalia o e preven o dos riscos e que d prioridade a medidas colectivas destinadas a eliminar riscos Formar e informar os Trabalhadores Consultar os Trabalhadores Coordenar os adjudicat rios em mat ria de seguran a Qualidade do Ar inadeguada podendo causar Insatisfa o no trabalho Riscos P A Redu o da produtividade Aumento do absentismo por doen a Eliminar a origem da contamina o mediante a concep o de sistemas fi veis e eficazes Caso n o seja poss vel eliminar a origem da contamina o substituir a fonte de contamina o por outro produto menos nocivo e Limitar os efeitos do risco de contamina o mediante isolamento ou coloca PO hy o de barreiras Principais E 7 Es Medidas de Preven o Diminuir a concentra o dos contaminantes present
245. eralidade dos seres vivos e est o particularmente omni presentes em todo o meio que os rodeia Todavia apenas uma pequena por o destes organismos que abundam na natureza s o suscept veis de provocar doen as nos Trabalhadores S o microrganismos patog nicos que englobando as bact rias v rus parasitas e fungos conseguem em determinadas circunst ncias romper o sistema imunit rio humano e contaminar os seus tecidos bio l gicos provocando doen as nos Trabalhadores Para a preven o e identifica o das doen as infecciosas muito importante reconhecer as fontes e os meios de transmiss o dos agentes biol gicos patog nicos nomeadamente na gua no ar nas instala es do ar condicionado Os tratamentos termais incluem in meras t cnicas que v o desde banhos duches massagens estu fas nebuliza es de vapor resinala es gargejos e banhos ou aplica es de lama que s o praticadas em condi es que poder o ser favor veis ao desenvolvimento de agentes biol gicos pelo que dever o ser implementadas medidas preventivas prolifera o desses microorganismos Classifica o De acordo com o n vel de risco infeccioso os agentes biol gicos s o classificados conforme indicado no Quadro 9 QUADRO 9 GRUPOS DE AGENTES BIOL GICOS Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO 4 Registe se pois que
246. erigos potenciais buracos fissuras alcatifas e tapetes sol tos entre outros A superf cie dos pavimentos deve ser adaptada ao trabalho a executar O revestimento ou tratamento qu mico dos pavimentos pode me lhorar as suas caracter sticas antiderrapantes Os derramamentos devem ser imediatamente limpos com um m todo de lim peza adequado Assegurar que as escadas t m Corrim o Revestimento antiderrapante nos degraus Boa visibilidade Boa ilumina o Assegurar uma ilumina o adequada Dever ser assegurado um bom n vel de ilumina o e um posicionamento das luzes que permita uma distribui o homog nea da ilumina o em toda a su perf cie dos pavimentos de modo a que todos os potenciais perigos obstru es e derramamentos possam ser facilmente vistos Assegurar o fornecimento de sinaliza o de seguran a e ou da sa de sempre que os riscos n o possam ser evitados ou suficientemente limitados por me didas preventivas E g o perigo dever ser sinalizado onde o pavimento est molhado e organi zadas vias de circula o alternativas Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o r nsec tir E SEGURANGA NO TRABALHO 4 Unidades Termais As obstru es devem ser removidas sempre que poss vel Caso n o seja possi vel devem ser utilizadas barreiras adequadas e afixados avisos de perigo Assegurar o fornecimento de
247. ermais Manual de Boas Pr ticas Unidades Termais Inc ndio e Explos o Principais Medidas de Preven o Em todos os locais considerados de risco agravado de inc ndio sinalizar a proi bi o de fumar e Verificar periodicamente a sinaliza o e o prazo de validade das cargas dos ex tintores port teis e N o colocar obst culos nas sa das de emerg ncia Sinalizar devidamente as sa das e caminhos de evacua o Realizar periodicamente exerc cios de treino de utiliza o dos extintores e Utilizar materiais de decora o com caracter sticas m nimas de reac o ao fogo e Verificar que n o estejam papeis nos cinzeiros e que os cigarros est o bem apagados antes de estes serem despejados Agentes Biol gicos S o microrganismos capazes de originar qualquer tipo de infec o alergia ou toxici Medidas de Preven o Riscos dade no corpo humano Da sua presen a nos locais de trabalho podem advir situa es de risco para os Tra balhadores Principais Rever a manuten o dos sistemas de ar condicionado Unidades Termais Riscos Stresse Ergon micos Perturba es Visuais Reac es do organismo exposi o a Radia es campos electromagn ticos gera dos pelos dispositivos electr nicos Principais Medidas de Preven o Concep o de Postos de Trabalho de acordo com crit rios ergon micos e fun cionais ou seja O post
248. ermas de Portugal O termalismo cl ssico da Regi o Centro tamb m tem vindo a evidenciar diminui es progressi vas nos ltimos anos passando de 55 179 inscri es em 2004 para 41 773 em 2009 facto que se traduziu num decr scimo m dio anual de 5 e de 8 nos dois ltimos anos Em sentido oposto evolu ram os proveitos oriundos das inscri es efectuadas que assinalaram um crescimento m dio anual de 2 mesmo depois da acentuada quebra de 15 entre 2007 e 2008 Em 2009 atingiram se 10 9 milh es de de proveitos e um aumento hom logo de 3 o Universo Termal PREVEN O E SEGURAN A lt TRABALHO CULTURA Inscri es e proveitos em termalismo cl ssico Centro Centro 60 000 50 000 55 179 53 189 Pee 40 000 eee 45 30 000 41 773 20000 iig 12017 12226 12309 953g 10 881 10 000 2004 2005 2006 2007 2008 2009 ooh N de inscri es et Proventos milhares de euros FONTE DGEG Direc o Geral de Energia e Geologia Em 2009 cada estabelecimento termal desta regi o auferiu em m dia 260 48 por inscri o e trata mentos que correspondeu a um acr scimo de 29 30 13 relativamente a 2008 Entre 2004 e 2009 os proveitos m dios aumentaram 4 em m dia por ano Com excep o da dimi nui o registada entre 2007 e 2008 8 todos os anos t m apresentado crescimentos tendo se atingido em 2009 o valor mais elevado 260 48 Proveitos m dios por inscri o em termalismo c
249. es atrav s de acr scimo do volume de ar em circula o Assegurar a obten o de ar puro por processos naturais ou artificiais Neste caso garantir que os equipamentos est o em bom estado de funcionamento e t m dispositivos de detec o de avarias Verificar regularmente o funcionamento dos sistemas de ventila o e climati za o CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech remsocosicar Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS SEGURAN A NO TRABALI HO r p PESEN DATI A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas Unidades Termais Local Posto de Trabalho Actividades T cnicas Termais de Duche e Verificar a regularidade das opera es de limpeza manuten o e inspec o dos sistemas de ventila o e climatiza o Controlar os caudais de ar em fun o das especificidades dos sistemas diferen tes locais de trabalho Principais e Controlar de forma localizada alguns contaminantes mediante extrac o lo Medidas de Preven o calizada Utilizar o EPI sempre que n o for poss vel eliminar ou reduzir as concentra es dos produtos para valores aceit veis Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos associados a uma m qua lidade do ar Ilumina o deficiente podendo dar origem a Fadiga ocular Riscos Fadiga visual Acidentes de trabalho Posturas incorrectas de trabalho
250. es inadaptados do ponto de vista ergon mico bem como pela forma o do pessoal A organiza o das tarefas deve permitir a realiza o de pausas entre diferentes tarefas As pausas constituem o principal meio para contrariar os efeitos nefastos da adop o de posturas est ticas Princ pios Fundamentais da Postura de Sentado E Otronco a cabe a e os membros devem estar numa posi o natural e relaxada devendo ser evitada a cifose da coluna lombar E As frequentes altera es de posi o s o importantes na preven o da fadiga E A superf cie de apoio deve ser ampla para que seja m nima a press o por unidade de superf cie osto de Trabalho CULTURA euta n PREVEN O E SEGURAN A NO D Trabalho em P As tarefas que exigem que o Trabalhador esteja constantemente de p provocam uma sobrecarga nas pernas Estas podem ficar inchadas pois os m sculos n o se movimentam o suficiente para bombear a quantidade adequada de sangue de volta para o cora o Como resultado o fornecimento de sangue ao cora o insuficiente para atender s necessidades fazendo com que o indiv duo se sinta cansado e desatento S o exemplos do trabalho de p E T cnicos de Diagn stico e Terap utica E Enfermeiros E Assistentes Operacionais E T cnicos de Balneoterapia E Entre outros Quando se trabalha de p existem alguns inconvenientes dos quais se salientam E A circula o sangu nea nos membros infe
251. eve reiro relativa limita o da coloca o no mercado e da utiliza o de algumas subst ncias e prepara es perigosas alterando o Decreto Lei n 264 98 de 19 de Agosto Decreto Lei n 101 2005 de 23 de Junho Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 1999 77 CE da Comiss o de 26 de Julho relativa limita o da coloca o no mercado e da utiliza o de algumas subst ncias e prepara es peri gosas alterando o Decreto Lei n 264 98 de 19 de Agosto Amianto Portaria n 362 2005 de 4 de Abril Altera o Regulamento de Constru o e Explora o de Postos de Abastecimento de Combust veis anexo Portaria n 131 2002 de 9 de Fevereiro Decreto Lei n 72 2005 de 18 de Mar o Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2003 53 CE do Parlamento e do Conselho de 18 de Junho que altera a Directiva n 76 769 CEE do Conselho de 27 de Julho no que diz respeito limita o da coloca o no mercado e da utiliza o de certas subst ncias e prepara es perigosas nonilfe nol etoxilado de nonilfenol e cimento Portaria n 159 2004 de 14 de Fevereiro Fixa os montantes das taxas a cobrar pelas entidades referidas no n 2 do Art 6 do Decreto Lei n 267 2002 de 26 de Novembro que estabelece os procedimentos e define as compet ncias para efeitos de licenciamento e fiscaliza o de instala es de armazenamento de produtos de petr leo e instala es de postos de
252. eventiva dos riscos profissio nais a de enunciar os Princ pios Gerais de Preven o atribu dos aos Estabelecimentos Termais Apresenta se de seguida a hierarquiza o daqueles princ pios previstos naquela Directiva lho em Unidades Termais PREVEN O 1 EVITAR OS RISCOS Consiste no dever da Unidade Termal para com os Trabalhadores de assegurar boas condi es de Seguran a e Sa de em todos os aspectos relacionados com o trabalho proporcionando m todos e instru mentos de trabalho adequados sem riscos para a sua actividade 2 AVALIAR OS RISCOS QUE N O POSSAM SER EVITADOS Avaliar os riscos que n o podem ser evitados equivale a identificar o risco previs vel para a sa de e seguran a dos Trabalhadores para limitar controlar ou reduzir os seus efeitos 3 COMBATER OS RISCOS NA ORIGEM A Unidade Termal deve tomar as medidas necess rias tendo em conta os princ pios de preven o procedendo concep o das instala es dos locais e processos de trabalho identifica o dos riscos previs veis combatendo os na origem anulando os ou limitando os seus efeitos de forma a garantir um n vel eficaz de protec o 4 ADAPTAR O TRABALHO AO HOMEM ESPECIALMENTE NO QUE SE REFERE CONCEP O DOS POSTOS DE TRABALHO BEM COMO ESCOLHA DOS M TODOS DE TRABALHO E DE PRODU O TENDO EM VISTA NOMEADAMENTE ATENUAR O TRABALHO MON TONO E O TRABALHO CADENCIADO E REDUZIR OS EFEITOS DESTES SOBRE A SA D
253. formar os Trabalhadores Consultar os Trabalhadores e Coordenar os adjudicat rios em mat ria de seguran a Qualidade do Ar inadequada podendo causar Insatisfa o no trabalho Riscos q na Redu o da produtividade Aumento do absentismo por doen a Eliminar a origem da contamina o mediante a concep o de sistemas fi veis e eficazes Caso n o seja poss vel eliminar a origem da contamina o substituir a fonte de contamina o por outro produto menos nocivo e Limitar os efeitos do risco de contamina o mediante isolamento ou coloca o de barreiras e Diminuir a concentra o dos contaminantes presentes atrav s de acr scimo st eee do volume de ar em circula o Principais E ian Medidas de Preven o Assegurar a obten o de ar puro por processos naturais ou artificiais Neste caso garantir que os equipamentos est o em bom estado de funcionamento e t m dispositivos de detec o de avarias Verificar regularmente o funcionamento dos sistemas de ventila o e climati za o Verificar a regularidade das opera es de limpeza manuten o e inspec o dos sistemas de ventila o e climatiza o e Controlar os caudais de ar em fun o das especificidades dos sistemas de di ferentes locais de trabalho Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o A ssen o E SEGURAN A NO TRABALHO 4 Unidade
254. ganiza o dos meios n o s os Trabalhadores como tamb m terceiros sus cept veis de serem abrangidos pelos riscos da realiza o dos trabalhos quer nas instala es quer no exterior O Dar prioridade protec o colectiva em rela o s medidas de protec o individual O Organizar o trabalho procurando designadamente eliminar os efeitos nocivos do trabalho mon tono e do trabalho cadenciado sobre a sa de dos Trabalhadores O Assegurar a vigil ncia adequada da sa de dos Trabalhadores em fun o dos riscos a que se encontram expostos no local de trabalho O Estabelecer em mat ria de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o de Tra balhadores as medidas que devem ser adoptadas e a identifica o dos Trabalhadores respon s veis pela sua aplica o bem como assegurar os contactos necess rios com as entidades exte riores competentes para realizar aquelas opera es e as de emerg ncia m dica O Permitir unicamente a Trabalhadores com aptid o e forma o adequadas e apenas quando e durante o tempo necess rio o acesso a zonas de risco grave O Adoptar medidas e dar instru es que permitam aos Trabalhadores em caso de perigo grave e iminente que n o possa ser evitado cessar a sua actividade ou afastar se imediatamente do local de trabalho sem que possam retomar a actividade enquanto persistir esse perigo salvo em casos excepcionais e desde que assegurada a protec o adequada O Substituir o qu
255. gar se a sua alimenta o el ctrica e notificar os in div duos respons veis para a sua imediata revis o Evitar o contacto directo da gua ou do Trabalhador quando molhado com os dispositivos el ctricos e Se se tratarem de subst ncias inflam veis ligar os tanques terra e medir pe riodicamente a resist ncia da terra e N o realizar trabalhos el ctricos sem estar habilitado e autorizado para tal A repara o e aplica o de instala es e equipamentos el ctricos da nica e exclusiva compet ncia do pessoal da manuten o o qual deve ser solicitado em caso de avarias ou novas instala es Estabelecer um plano de manuten o adequado dos equipamentos quadros el ctricos e instala es el ctricas Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o f CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO _ 4 Unidades Termais Duma maneira geral deve se assegurar que Se impede o acesso as partes em tens o mantendo fechadas as envolventes se poss vel com chave que deve ser guardada por indiv duo respons vel Os interruptores de alimenta o s o acess veis e que se conhece como utili z los em caso de emerg ncia Se retirou de uso todo o equipamento que se suspeita que apresenta algum problema e que se colocou em local seguro com uma etiqueta n o usar at ser revisto por pessoal competente Se desligam da alimenta
256. gon micos como a dis t ncia da vis o a altura e a inclina o Assim devem ser acautelados os seguintes par metros O computador deve ser colocado de frente para o utilizador com o ecr a mais de 50 cm dos olhos O bordo superior do ecr deve ficar altura dos olhos Caso o monitor esteja demasiado baixo deve ser colocado por baixo um suporte firme A dist ncia entre o monitor e o Trabalhador deve variar entre os 35 cm e os 50 cm dependendo do tamanho dos caracteres e O monitor n o deve ter reflexos e deve inclinar e girar CULTURA PREVEN O E SEGURAN A TE TRABALHO o de Trabalho E Ru do no Posto de Trabalho Segundo o Decreto lei n 182 2006 de 6 de Setembro a exposi o de curta dura o e press es sonoras extremamente elevadas pode causar les es auditivas imediatas Al m disso o mesmo decreto refere que h que ter em considera o que os n veis de ru do n o s o igualmente nocivos nas v rias ban das de frequ ncia e que as susceptibilidades individuais podem levar a efeitos muito distintos Num escrit rio o ru do associado utiliza o de computadores raramente assume valores suscep t veis de provocar les es E Conforto T rmico O Decreto lei n 243 86 de 20 de Agosto Art 11 n 1 nas al neas a e d referem que a tempe ratura dos locais de trabalho deve na medida do poss vel oscilar entre os 18 Ce 22 C a humidade relativa da
257. gular Pictograma negro sobre fundo amare lo margem negra a cor amarela deve cobrir pelo menos 50 da superf cie da placa Alertar para situa es produtos ou subs t ncias cuja presen a envolve perigos PROIBI O O OBRIGA O SALVAMENTO EMERG NCIA Forma circular Pictograma negro sobre fundo bran co Margem vermelha Faixa vermelha diagonal descenden te da esquerda para a direita a 45 em rela o horizontal Forma circular Pictograma branco sobre fundo azul a cor azul deve cobrir pelo menos 50 da superf cie da placa Forma rectangular ou quadrada Pictograma branco ou amarelo sobre fundo verde a cor verde deve co brir pelo menos 50 da superf cie da placa Proibir um comportamento ou ac o Impor um comportamento ou ac o Dar indica o sobre o acesso a sa das de emerg ncia ou a meios de salvamento e socorro COMBATE A INC NDIOS Forma rectangular ou quadrada Pictograma branco ou amarelo sobre fundo vermelho a cor vermelha deve cobrir pelo menos 50 da superf cie da placa Dar indica o sobre a localiza o dos meios e equipamentos de combate a inc ndios INFORMA O Forma quadrada ou rectangular Pictograma branco sobre fundo azul margem branca a cor azul deve co brir pelo menos 50 da superf cie da placa Dar indica es diversas n o relaciona das com a seguran a
258. hado com os dispositivos el ctricos Se se tratarem de subst ncias inflam veis ligar os tanques a terra e medir pe riodicamente a resist ncia da terra e N o realizar trabalhos el ctricos sem estar habilitado e autorizado para tal A repara o e aplica o de instala es e equipamentos el ctricos da nica e exclusiva compet ncia do pessoal da manuten o o qual deve ser solicitado em caso de avarias ou novas instala es Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o An sen o E SEGURAN A NO TRABALHO 4 Unidades Termais Estabelecer um plano de manuten o adequado dos equipamentos quadros el ctricos e instala es el ctricas e Duma maneira geral deve se assegurar que Se impede o acesso as partes em tens o mantendo fechadas as envolventes se poss vel com chave que deve ser guardada por indiv duo respons vel Os interruptores de alimenta o s o acess veis e que se conhece como utili z los em caso de emerg ncia Se retirou de uso todo o equipamento que se suspeita que apresenta algum problema e que se colocou em local seguro com uma etiqueta n o usar at seer ser revisto por pessoal competente Principais Medidas de Preven o Se desligam da alimenta o el ctrica as ferramentas e equipamentos antes de se proceder sua limpeza afina o e manuten o Aplicar as cinco regras de ouro
259. ho em Unidades Termais j PREVEN O Elaboram se e implementam se os procedimentos de medi o e monitoriza o do desempenho aci dentes incidentes n o conformidades e ac es correctivas e preventivas registos e gest o de registos e auditorias As auditorias internas procuram evid ncias objectivas que confirmem a efic cia e conformidade do que est a ser feito ou identifiquem os desvios de forma a que atempadamente se possa agir sobre eles corrigindo os Revis o pela Gest o O processo culmina na revis o do sistema pela direc o de topo procedendo an lise dos resulta dos da monitoriza o de dados e indicadores sobre o desempenho da organiza o efectuada a avalia o global da efic cia do sistema de gest o da Seguran a e Sa de no Trabalho para atingir os objectivos tra ados revendo os aspectos menos bem conseguidos Esta fase constitui tamb m a oportunidade para a organiza o avan ar tra ando novos e mais ambiciosos objectivos Certifica o do Sistema de Seguran a e Sa de no Trabalho Para a generalidade das organiza es esta etapa constitui a meta final de todo o processo em que a entidade certificadora assegura certifica que o sistema cumpre os requisitos do referencial Assim o sis tema garante aos clientes internos e externos gest o e de um modo geral a todas as partes interessadas que as actividades da organiza o se processam de modo controlado e de acordo com o previsto A o
260. i o externo Modalidade de Servi o Interno E O servi o interno institu do e criado pelo Estabelecimento Termal e abrange exclusivamente os Trabalhadores por cuja Seguran a e Sa de aquele respons vel E O servi o interno faz parte da estrutura da organiza o e funciona na depend ncia do Estabele cimento Termal E A Unidade Termal deve instituir servi o interno que abranja CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech TECHNOLOGICAL CENTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A E TRABALHO CULTURA A SST em Unidades O O Estabelecimento Termal que tenha pelo menos 400 Trabalhadores O O conjunto de Estabelecimentos Termais distanciados at 50 km daquele que ocupa maior n mero de Trabalhadores e que com este tenham pelo menos 400 Trabalhadores O O estabelecimento ou conjunto de estabelecimentos que desenvolvam actividades de risco ele vado nos termos do disposto no art 79 da Lei n 102 2009 a que estejam expostos pelo menos 30 Trabalhadores Modalidade de Servi o Comum E O servi o comum pode ser institu do por acordo entre Estabelecimentos Termais pertencentes a sociedades que n o se encontrem em rela o de grupo nem sejam abrangidas pelo disposto no n 3 do Art 78 contemplando exclusivamente os Trabalhadores por cuja seguran a e sa de aqueles s o respons veis E O acordo que institua o servi o comum deve ser
261. ias dos seus postos de trabalho Essa participa o deve manter se ainda nas propostas de modifica o correc o implementa o de mecanismos de adequa o desses postos de trabalho Medidas de Preven o de LMERT O aspecto mais importante de qualquer programa de preven o das LMERT a participa o de todos os Trabalhadores da organiza o incluindo os rg os da administra o gest o e as chefias interm dias ainda indispens vel a partilha total de informa o sobre os elementos das situa es de trabalho partindo do conhecimento existente e integrando os resultados da avalia o do risco A preven o das LMERT um problema de todos e n o dos m dicos e dos Trabalhadores com doen as ou les es A preven o das LMERT passa sempre pela exist ncia de um conjunto de procedimentos que redu zam o risco de les es Esses procedimentos constituem o modelo de gest o do risco de LMERT tamb m na perspectiva ergon mica que integra as seguintes principais componentes E An lise do trabalho E Avalia o do risco de LMERT E Vigil ncia m dica ou da sa de do Trabalhador E Informa o e forma o dos Trabalhadores Preven o das LMERT 1 An lise do trabalho E SEGURAN A NO TRABALHO CULTURA PREVEN O Apoc SUCE ontecimen s que o constituem permitindo a DaN os eae como por exem plo as aplica es de for a a frequ ncia dos gestos e a postura adop tada no desempenho da acti
262. icas e a Directiva n 99 11 CE da Comiss o de 8 de Mar o que adapta ao progresso t cnico os princ pios contidos naquela directiva Decreto Lei n 95 2000 de 23 de Maio Estabelece as regras relativas inspec o e verifica o dos princ pios da OCDE de boas pr ticas de laborat rio BPL Decreto Lei n 264 98 de 19 de Agosto alterado pelo Decreto Lei n 446 99 de 3 de Novembro Decreto Lei n 256 2000 de 17 de Outubro Decreto Lei n 238 2002 de 5 de Novembro Decreto Lei n 141 2003 de2 de Julho Decreto Lei n 208 2003 de 15 de Setembro Decreto Lei n 123 2004 de 24 de Maio e Decreto Lei n 76 2008 de 28 de Abril Transp e para a ordem jur dica diversas Directivas que estabeleceram limita es comercializa o e utiliza o de determinadas subst ncias perigosas Portaria n 732 A 96 de 11 de Dezembro alterada por Decreto Lei n 330 A 98 de 2 de Novembro Decreto Lei n 209 99 de 11 de Junho Decreto Lei n 195 A 2000 de 22 de Agosto Decreto Lei n 222 2001 de 8 de Agosto Decreto Lei n 154 A 2002 de 11 de Junho e Decreto Lei n 72 M 2003 de 14 de Abril Regulamento para a notifica o classifica o embalagem e rotulagem de subst ncias perigosas Procede regulamenta o do Decreto Lei n 82 95 de 22 de Abril Altera es Decreto Lei n 72 M 2003 de 14 de Abril altera os anexos I e X do Regulamento Decreto Lei N 154 A 2002 de 11 de Junho altera
263. icol gicos Sentimento de afastamento isolamento Redu o da actividade f sica modifica o do modo de vida Quando a les o causa a morte as consequencias s o ainda mais gravosas pois que al m da dor motivada pelo luto muitas vezes regista se o desmoronamento da estrutura de sustento do agregado familiar quando o sinistrado a contribuir em maior medida para a economia dom stica Acresce ainda que em algumas les es como por exemplo as causas por radia es ionizantes pode r o ocorrer efeitos nos descendentes das v timas com consequ ncias f sicas e psicol gicas relevantes para al m dos custos com a assist ncia m dica necess ria O acidente e a doen a provocam um sofrimento pessoal que n o quantific vel em termos financei ros Pode tamb m conduzir a uma grave degrada o da situa o social caracterizada por uma diminui o da seguran a e uma altera o dram tica das circunst ncias sociais em particular quando o indiv duo se v for ado a abandonar o emprego Para a Unidade Termal os acidentes podem representar v rios tipos de consequ ncias Perda de um Trabalhador Diminui o da produtividade PREVEN O E SEGURAN A lt TRABALHO CULTURA l E Aumento do absentismo E Acr scimo de contribui es para regimes de protec o social E Danos a n vel do equipamento E Desperd cio de materiais E Incumprimentos de prazos E Custos emergentes de ac es em t
264. ientes t rmicos agressi vos Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos associados a um mau am biente t rmico Agentes Biol gicos S o microrganismos capazes de originar qualguer tipo de infec o alergia ou toxici Riscos dade no corpo humano Da sua presen a nos locais de trabalho podem advir situa es de risco para os Tra balhadores Assegurar a limpeza e higieniza o das superf cies Garantir a elimina o de fungos formados mais habitualmente nas liga es Principais das paredes com os tectos Medidas de Preven o Assegurar uma manuten o regular dos equipamentos de ventila o maqui nas e equipamentos de trabalho CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoiosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS SEGURAN A NO TRABALI HO r p PCEN DATI A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas Unidades Termais Local Posto de Trabalho Actividades T cnicas Termais de Duche Implementar medidas que assegurem a redu o de p s e aeross is Limitar o numero de Trabalhadores expostos Com esse objectivo deve se reduzir ao m nimo o n mero de Trabalhadores ex postos e o tempo de exposi o ajustando as medidas de controlo de acesso ao posto de trabalho Impedir que os contaminantes se possam difundir para outros locais de tra balho Atendendo a que muitos agentes biol gicos
265. iliana gt S ndrome de Raynaud de Trabalho sa Causas das LMERT As causas das LMERT s o v rias ainda que a sobrecarga a n vel dos tend es dos m sculos das articula es e dos nervos constitua importante factor de risco Essa sobrecarga composta por v rios elementos 1 relacionados com a actividade de trabalho 2 individuais tamb m chamados co factores de risco 3 organizacionais psicossociais que embora sejam igualmente factores de risco profissionais s o frequentemente abordados separadamente Factores de Risco de LMERT Um factor de risco algo do trabalho que pode provocar um efeito adverso negativo por exemplo nos tend es tendinites A exposi o ao factor de risco ou ao perigo pode causar ou n o doen a ou les o dependendo de v rios outros factores adicionais dura o Exposi o ao factor de risco X intensidade riscodeLMERT frequ ncia Os factores de risco de LMERT s o E Relacionados com a actividade de trabalho E Individuais E Organizacionais psicossociais Factores de Risco relacionados com a Actividade de Trabalho Postura ou Posi es Corporais Extremas A postura depende de v rios aspectos como por exemplo e O alinhamento biomec nico e A orienta o espacial das v rias zonas corporais e A posi o relativa dos v rios segmentos anat micos e CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA
266. im autori foes Limitado nhos ao Local de Trabalho zadas zadas Exist ncia de Manual Sim Sim ora o de Seguran a Planos de Emerg ncia Sim Sim Sim Sim Planos de Conting ncia N o N o N o Sim Exist ncia de Respons vel Sim Comiss o de Seguran a Sim Sim Sim ins Biol gica Comiss o de Seguran a Forma o do Pessoal Sim Sim Intensivo Intensivo Dispositivos de Seguran a sim Sim Sim Sim Acess veis e Operacionais Elabora o do Plano de Ac tua o e Afixa o em Local Sim Sim Sim Sim Vis vel no Posto de Trabalho ca sim Sim Sim apropriada aos agen Sim apropriada aos agen tes utilizados tes utilizados Vacina o Sim Sim Sim Sim Vestu rio de Protec o Sim Sim Sim Sim VICE 210 Nao Nao Sim anualmente Sim anualmente do Confinamento Registo de Entrada de Indi viduos Estranhos ao Local N o N o N o Sim de Trabalho Sistemas de Registo A A de Acidentes e Incidentes sim si sim sin Programa de Controlo Sim Sim Sim Sim de Insectos e Roedores l CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO ae Caso Particular da Doen a dos Legionarios Introdu o As bact rias do g nero Legionella encontram se em ambientes aqu ticos naturais e tamb m em sis temas artificiais como redes de abastecimento distribui o de gua redes prediais de gua quente e gua fria ar condicionado e sistemas de arrefecimento torres de refrigera o condensadores evaporativos e humidificadores existentes em edif cios no
267. io armadas podem igualmente ser utili zados para guardar outro tipo de equipamento de combate a inc ndio desde que possuam as dimens es suficientes para o efeito e que o equipamento n o afecte a pronta utiliza o da boca de inc ndio armada As portas dos arm rios devem abrir no m nimo num ngulo de 170 de modo a que a mangueira possa ser desenrolada livremente em qualquer direc o Para servi o em determinadas condi es climat ricas pode ser necess rio dotar o arm rio de aberturas para ventila o adequadas Dispositivo de abertura Os arm rios devem ser dotados de um dispositivo de abertura para permitir as inspec es peri di cas e de manuten o Este dispositivo deve permitir a afixa o de um selo de seguran a Nota A for a necess ria para abrir e fixar o selo deve manter se entre os limites de 20 N e 40 N e o dispositivo de aber tura deve ser razoavelmente dif cil de operar para minimizar a m utiliza o e o roubo Arm rios da forma C Os arm rios para a forma C devem dispor na sua base de um ou mais orif cios de modo a permitir a drenagem de gua a Inc ndios PREVEN O E SEGURAN A NO CULTURA Suporte da Mangueira O suporte da mangueira deve ser de um dos seguintes tipos e tipo 1 tambor rotativo com mangueira enrolada O tambor deve rodar em torno de um eixo de modo a permitir o desenrolar da mangueira livre mente O cilindro interior deve ter um di metro m nimo de
268. ios picadeiros hip dromos vel dromos aut dromos mot dromos kart dromos campos de jogos parques de campismo e caravanismo pavilh es desportivos piscinas parques aqu ticos pistas de patinagem gin sios e saunas LA E CULTURA Inc ndios PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO E Tipo X Museus e Galerias de Arte corresponde a edif cios ou partes de edif cios recebendo ou n o p blico destinados exibi o de pe as do patrim nio hist rico e cultural ou a activida des de exibi o demonstra o e divulga o de car cter cient fico cultural ou t cnico nomeada mente museus galerias de arte ocean rios aqu rios instala es de parques zool gicos ou bot nicos espa os de exposi o destinados divulga o cient fica e t cnica desde que n o se enqua drem nas utiliza es tipo VI e IX E Tipo XI Bibliotecas e Arquivos corresponde a edif cios ou partes de edif cios recebendo ou n o p blico destinados a arquivo documental podendo disponibilizar os documentos para con sulta ou visualiza o no pr prio local ou n o nomeadamente bibliotecas mediatecas e arquivos E Tipo XII Industriais Oficinas e Armaz ns corresponde a edif cios partes de edif cios ou recintos ao ar livre n o recebendo habitualmente p blico destinados ao exerc cio de actividades industriais ou ao armazenamento de materiais subst ncias produtos ou equipamentos oficinas de repara o e todos os
269. ipais Medidas de Preven o Se retirou de uso todo o equipamento que se suspeita que apresenta algum problema e que se colocou em local seguro com uma etiqueta n o usar at ser revisto por pessoal competente Se desligam da alimenta o el ctrica as ferramentas e equipamentos antes de se proceder sua limpeza afina o e manuten o Aplicar as cinco regras de ouro sempre que se tenham que realizar trabalhos em instala es el ctricas Cortar todas as fontes de tens o Bloquear os aparelhos de corte Verificar a aus ncia de tens o Ligar terra todas as fontes de tens o Delimitar e sinalizar a zona de trabalho Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos el ctricos Ergon micos Riscos As les es m sculo esquel ticas podem resultar das posturas incorrectas durante as v rias actividades ou podem ser devidas ao volume e peso das cargas manuseadas manualmente Manter os meios auxiliares de transporte e manuseamento das cargas com as rodas limpas e em bom estado evitando assim o esfor o excessivo na sua des loca o Informar os Trabalhadores sobre as posturas correctas durante a execu o das _ Principais diferentes tarefas Medidas de Preven o f Automatizar os processos sempre que poss vel nomeadamente a carga e des carga dos equipamentos Dimensionar a altura do plano de trabalho em fun o das dimens es antropo m tricas do
270. ir nos locais de tra balho Principais e Garantir que todos os espa os de trabalho e vias de circula o estejam sufi cientemente iluminados Proteger e prender todos os fios el ctricos por exemplo com calhas N o efectuar o transporte de cargas sempre que a vis o fique dificultada Riscos El ctricos Associado utiliza o de equipamento el ctrico o risco de choque el ctrico est sempre presente Principais Medidas de Preven o N o utilizar fichas cabos e outro material el ctrico que aparente deficiente es tado de conserva o Evitar m ltiplas liga es em apenas uma tomada Ao ser detectado qualquer formigueiro ou a menor chispa ao utilizar equipa mentos el ctricos deve desligar se a sua alimenta o el ctrica e notificar os indiv duos respons veis para a sua imediata revis o Riscos Ergon micos As les es m sculo esquel ticas podem resultar das posturas incorrectas durante as v rias actividades ou podem ser devidas ao volume e peso das cargas manuseadas manualmente Principais Medidas de Preven o e Informar sobre movimenta o manual de cargas Riscos e Mudar de posi o para evitar malef cios de estar muito tempo em p e im vel Sempre que poss vel realizar as tarefas na posi o de sentado Fazer O levantamento e o transporte de cargas junto ao corpo e em posi o erguida Colocar os diversos instrumentos de traba
271. is Les es m sculo esquel ticas Medidas de Preven o Stresse Profissional Energia el ctrica Trabalho com piso molhado escorreg es trope es e quedas Fornecimento de equipamentos de protec o individual adaptados as dife rentes tarefas CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SAUDE CETIES HEALTHTech FecmnoLoocaL Centre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS 6 An lise Ergon mica de um Posto de Trabalho de um Balneoterapeuta PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO r CULTURA 6 AN LISE ERGON MICA DE UM POSTO DE TRABALHO DE UM BALNEOTERAPEUTA Introdu o Embora sem n meros precisos calcula se que os custos econ micos das doen as causadas pelo tra balho nos Estados Membros da Uni o Europeia antes do alargamento variavam entre 2 6 e 3 8 do produto interno bruto e tinham ainda como consequ ncia para al m do sofrimento a perda anual de 600 milh es de dias de trabalho Curiosamente uma parte substancial destes custos talvez entre 40 e 50 seria imputada a pertur ba es ou les es m sculo esquel ticas Esta doen a deve se em larga medida a trabalhos repetitivos pos turas inadequadas e ao levantamento de cargas Todavia muitas delas podem ser evitadas com a interven o t cnica ergon mica para modificar a organiza o do trabalho e a concep o dos postos de trabalho concretizando assim o normativo comu nit rio e a legi
272. isualmente a zona de origem do alarme de inc ndio ou sinal de avaria NP 3874 3 Garantias Os indicadores de ac o devem ser fabricados de acordo com a norma EN 54 23 e possuir marca o CE Normas Aplic veis NP EN 54 1 Sistemas de detec o e alarme de inc ndio Parte 1 Introdu o NP 3874 3 Seguran a contra inc ndio Terminologia Parte 3 Detec o e alarme de inc ndio prEN 54 23 Fire detection and fire alarm systems Part 23 Fire alarm devices Visual alarms Principio Activo de Funcionamento Os indicadores de ac o sinalizam remotamente atrav s de sinal luminoso um detector ou um grupo de detectores em alarme Os indicadores de ac o possuem um circuito el ctrico e um elemento de sinaliza o luminosa constitu do por um ou mais led s de alto brilho ou l mpadas Estes dispositivos s o ligados a um dos detectores a sinalizar em sa das pr prias para o efeito sa das de sinaliza o remota Quando o detector entra em alarme as sa das de sinaliza o remota s o activa das originando uma tens o nos terminais do circuito el ctrico do indicador de ac o que provoca a acti va o do elemento ptico No caso do indicador de ac o sinalizar mais do que um detector as sa das de sinaliza o devem ser interligadas entre si de modo que a activa o de qualquer um dos detectores active o indicador de ac o PREVEN O E SEGURAN A NO ke CULTURA l Esquema El c
273. itua o o respons vel do sector deve efectuar a sua notifica o ao Respons vel da Seguran a O M dico do Trabalho tamb m dever ser informado nas situa es em que o sinistrado ficar de baixa por um per odo superior a 30 dias O Trabalhador s dever retomar o trabalho ap s o exame m dico de aptid o e nas condi es que o m dico determinar Todos os acidentes devem ser registados independente da sua gravidade O Estabelecimento Termal deve proceder comunica o do acidente Companhia de Seguros No caso de acidentes graves ou mortais a comunica o deve ser feita ACT num per odo de 24 horas ap s a ocorr ncia do acidente devendo ser enviado adicionalmente o registo de assiduidade do Tra balhador em causa dos 30 dias anteriores ao acidente O Respons vel da Seguran a T cnico Superior de Higiene e Seguran a no Trabalho outros elemen tos da entidade empregadora que se considerem relevantes efectuam a an lise do acidente de tra balho determinando as causas devendo sempre que poss vel chegar sua causa prim ria Dever o ser recolhidos os dados complementares necess rios at que se chegue a uma descri o detalhada e adequada Desta investiga o poder fazer parte n o s o levantamento das situa es atrav s de entrevistas com os intervenientes como tamb m a recolha de provas atrav s de foto grafias e imagem v deo Devem ser simultaneamente contabilizados os custos associados ao acidente
274. izados antes do in cio da presta o de trabalho ou se a urg ncia da admiss o o justificar nos 15 dias seguintes e Exames Peri dicos Dever o ser realizados anualmente para os Trabalhadores com idade superior a 50 anos e de dois em dois anos para os restantes Trabalhadores e Exames Ocasionais Dever o ser realizados sempre que haja altera es substanciais nos componentes materiais de trabalho que possam ter repercuss o nociva na sa de do Trabalhador bem como no caso de regresso ao trabalho depois de uma aus ncia superior a 30 dias por motivo de doen a ou acidente Para completar a observa o e formular uma opini o precisa sobre o estado de sa de do Trabalha dor o M dico do Trabalho pode solicitar exames complementares ou pareceres m dicos especializados O M dico do Trabalho face ao estado de sa de do Trabalhador e aos resultados da preven o dos riscos profissionais no rg o ou servi o pode reduzir ou aumentar a periodicidade dos exames devendo contudo realiz los dentro do per odo em que est estabelecida a obrigatoriedade de novo exame O M dico do Trabalho deve ainda ter em considera o o resultado de exames a que o Trabalhador tenha sido submetido e que mantenham actualidade devendo instituir se a coopera o necess ria com o m dico assistente Ficha Cl nica As observa es cl nicas relativas aos exames de sa de s o anotadas na ficha cl nica do Trabalhador A ficha cl nica est sujeit
275. jectivos que se pretendem atingir e explicar claramente o que se espera dos contributos disciplinados de cada um para o sucesso do sistema reco lhendo ideias sugest es retendo situa es e ocorr ncias indicadoras da necessidade de ac o correctiva imediata ou de uma atitude preventiva importante sublinhar que qualquer Trabalhador poder propor melhorias ao sistema mas que todas as altera es t m que ser devidamente estudadas e aprovadas Os requisitos que n o fazem parte das pr ticas quotidianas da organiza o t m que ser analisados e adoptados organiza o necess rio faz lo de uma forma simples e pr tica sem esquecer a necessi dade de os explicar clara e cuidadosamente aos seus utilizadores importante nesta fase de alguma con fus o devido quantidade de documentos que necess rio elaborar n o criar pap is in teis nem inven tar formas desnecessariamente complicadas de evidenciar um controle um registo etc De forma a incentivar todos os Trabalhadores aconselh vel que a equipa de projecto elabore com regularidade e de forma ass dua de prefer ncia mensalmente um boletim informativo dando not cias dos avan os do projecto Verifica o e Ac es Correctivas Efectua se a an lise cr tica do sistema quanto prossecu o dos seus objectivos e criam se os meca nismos que permitam o controlo sistem tico e permanente de forma a agir pr activamente sobre o sistema bal
276. l gicos Desconforto e mal estar psicol gico Absentismo elevado Redu o da produtividade Aumento da frequ ncia dos acidentes Principais Medidas de Preven o Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o n RETEN O Unidades Termais Assegurar a qualidade de concep o aquisi o e manuten o dos sistemas de ventila o e climatiza o e Ventila o e aspira o localizadas Limita o do tempo de exposi o Introdu o de intervalos de descanso Selec o dos per odos do dia mais adequados para a execu o dos trabalhos e Automatiza o de processos Altera o das instala es ou da implanta o de postos de trabalho Controlo das fontes de emiss o Substitui o de equipamentos de trabalho Protec o das paredes e tectos opacos e Ecr s de protec o do calor radiante Protec o das superficies vidradas Utilizar o EPI e vestu rio adequados Vigil ncia m dica dos Trabalhadores expostos a ambientes t rmicos agressi vos Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos associados a um mau am biente t rmico Riscos Agentes Biol gicos S o microrganismos capazes de originar qualquer tipo de infec o alergia ou toxici dade no corpo humano Da sua presen a nos locais de trabalho podem advir situa es de risco para os Tra balhadores Principais Me
277. l ssico Centro 300 0 280 0 260 0 240 0 220 0 200 0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 FONTES DGEG Direc o Geral de Energia e Geologia TP Turismo de Portugal Em 2009 as regi es do Alentejo e Algarve receberam 11 9 mil termalistas que corresponderam a um crescimento de 22 2 1 mil utentes face a 2008 Nestas regi es a vertente do termalismo de bem estar e lazer representou 67 da procura e assina lou um aumento de 20 1 3 mil utentes face a 2008 embora o termalismo cl ssico tamb m tenha evo lu do no mesmo sentido 27 CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SAUDE CETIES HEALTHTech ronnocosica Dentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS ANI eresen o A SST em Unidad E SEGURAN A NO D Alentejo e Algarve A 09 08 Quota Abs App Termalismo Cl ssico 3 976 26 7 838 33 5 1 3 Bem Estar e Lazer 7 908 19 7 1 299 66 5 13 11 884 21 9 2 137 100 0 FONTE ATP Associa o das Termas de Portugal Os clientes que optaram pelo termalismo de bem estar e lazer escolheram preferencialmente o 3 trimestre para efectuarem a sua estadia 39 do total da procura ou seja 3 0 mil utentes Este per odo apresentou em 2009 um significativo crescimento hom logo de 46 O 3 trimestre foi tamb m a op o de perman ncia de 55 dos utentes do termalismo cl ssico 2 2 mil utentes que apresentou face ao mesmo trimestre de 2008 um acr scimo de 42 Terma
278. la es e equipamentos el ctricos da nica e exclusiva compet ncia do pessoal da manuten o o qual deve ser solicitado em caso de avarias ou novas instala es Estabelecer um plano de manuten o adequado dos equipamentos quadros el ctricos e instala es el ctricas Duma maneira geral deve se assegurar que Se impede o acesso s partes em tens o mantendo fechadas as envolventes se poss vel com chave que deve ser guardada por indiv duo respons vel Os interruptores de alimenta o s o acess veis e que se conhece como utili z los em caso de emerg ncia Se retirou de uso todo o equipamento que se suspeita que apresenta algum problema e que se colocou em local seguro com uma etiqueta n o usar at ser revisto por pessoal competente Principais Medidas de Preven o Se desligam da alimenta o el ctrica as ferramentas e equipamentos antes de se proceder sua limpeza afina o e manuten o Aplicar as cinco regras de ouro sempre que se tenham que realizar trabalhos em instala es el ctricas Cortar todas as fontes de tens o Bloquear os aparelhos de corte Verificar a aus ncia de tens o Ligar terra todas as fontes de tens o Delimitar e sinalizar a zona de trabalho Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos el ctricos Ergon micos Riscos As les es m sculo esquel ticas podem resultar das posturas incorre
279. lamenta o t cnica relativa aos aparelhos que queimam combust veis gasosos e res pectivos dispositivos de seguran a decorrente da transposi o para a ordem jur dica interna da Direc tiva n 90 396 CEE de 29 de Junho de 1990 PREVEN O E SEGURAN A NO D r CULTURA Decreto Lei n 62 88 de 27 de Fevereiro Determina o uso da l ngua portuguesa nas informa es ou instru es respeitantes a caracter sticas instala o servi o ou utiliza o montagem manuten o armazenagem e transporte que acompanham as m quinas e outros utens lios de uso industrial ou laboratorial EQUIPAMENTOS DOTADOS DE VISOR Portaria n 989 93 de 06 de Outubro Estabelece a regulamenta o relativa s prescri es m nimas de seguran a e sa de respeitantes ao trabalho com equipamentos dotados de visor Decreto Lei n 349 93 de 01 de Outubro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 90 270 CEE do Conselho de 29 de Maio relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de respeitantes ao trabalho com equipamentos dotados de visor RISCOS EL CTRICOS Decreto Lei n 101 2007 de 2 de Abril Simplifica o licenciamento de instala es el ctricas quer de servi o p blico quer de servi o par ticular alterando os Decretos Leis n 26852 de 30 de Julho de 1936 n 517 80 de 31 de Outubro e n 272 92 de 3 de Dezembro Portaria n 949 A 2006 de 11 de Setembro Aprova as Regras
280. lamento do tubo de escape proibi o de tr nsito em zonas de perigo Fa scas interruptores l mpadas fluorescentes moto Instala es el ctricas de seguran a de acordo com o res etc Regulamento de Seguran a de instala es de utiliza o de energia el ctrica Curto circuitos causados por instala es el ctricas Dimensionamento da instala o utiliza o de disjun deterioradas ou sobrecarregadas tores magn tot rmicos e de disjuntores diferenciais Electricidade est tica Liga o terra humidifica o do ambiente utiliza o de dispositivos colectores e ionizadores Descargas el ctricas atmosf ricas Instala o de p ra raios Fa scas Utiliza o de ferramentas anti deflagrantes Atrito Lubrifica o Reac es exot rmicas Isolamento adequado controlo de temperatura Subst ncias reactivas Separa o e armazenamento adequado Subst ncias oxidantes Ventila o Controlo da humidade ambiental PREVEN O E SEGURAN A NO To CULTURA Actua o Sobre o Comburente A elimina o do comburente da atmosfera onde manipulado o combust vel pode ser feita atrav s da cria o de atmosferas inertes ou seja aquelas onde se actua mediante a adi o de um g s inerte e g azoto Instala o de Sistemas de Detec o Autom tica e Alarme Os sistemas de detec o autom ticos t m por objectivo descobrir e sinalizar o mais cedo possi vel o aparecimento de um fogo
281. les o corporal perturba o funcional ou doen a de que resulte redu o na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte Considera se tamb m acidente de trabalho o ocorrido E No trajecto normalmente utilizado e durante o per odo ininterrupto habitualmente gasto de ida e de regresso entre O Qualquer dos seus locais de trabalho do Trabalhador no caso de ter mais de que um emprego O O local de resid ncia e o local de trabalho O Quaisquer dos locais j referidos e o local de pagamento da retribui o ou o local onde deva ser prestada assist ncia ou tratamento decorrente de acidente de trabalho O O local de trabalho e o de refei o O O local onde por determina o da entidade empregadora o Trabalhador presta qualquer ser vi o relacionado com o seu trabalho e as instala es que constituem o seu local de trabalho habitual E Quando o trajecto normal tenha sofrido interrup es ou desvios determinados pela satisfa o de necessidades atend veis do Trabalhador bem como por motivo de for a maior ou caso fortuito E No local de trabalho quando no exerc cio do direito de reuni o ou de actividade de representa o dos Trabalhadores E Fora do local ou tempo de trabalho na execu o de servi os determinados ou consentidos pela entidade empregadora a CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO E Na execu o de servi os espontaneamente prestados e de que possa resultar proveito econ mico pa
282. lgumas das vantagens decorrentes da realiza o de uma avalia o de riscos detalhada e adequada s o descritas de seguida Locais de trabalho seguros e saud veis menos dias de aus ncia por doen a menor rotatividade do pessoal m o de obra motivada menos queixas melhor ambiente de trabalho menos descon forto por raz es de exposi o a altos n veis de ru do de trabalho em posturas desconfort veis temperaturas elevadas etc Redu o dos custos com acidentes de trabalho e doen as profissionais Em alguns casos os custos globais da solu o s o inferiores ao custo da anterior solu o situa o As mudan as introduzidas reorganiza o do local de trabalho maquinaria nova ou adap tada novos processos de trabalho n o s s o mais seguras e saud veis como mais eficientes e produtivas A solu o adoptada significa que o trabalho pode ser executado por um maior leque de Trabalha dores em virtude por exemplo do facto de a tarefa exigir menos for a f sica A avalia o sistem tica de riscos n o beneficia apenas a seguran a e sa de do local de trabalho mas tamb m o desempenho da entidade empregadora de um modo geral A avalia o de riscos deve ser estruturada e implementada de forma a ajudar o Estabelecimento Ter mal a Identificar os perigos existentes no local de trabalho e avaliar os riscos associados aos mesmos determinar as medidas que devem ser adoptadas para proteger a sa de e a seguran
283. lho ao alcance das m os dos Traba lhadores a que estes est o afectos Stresse Principais Medidas de Preven o Quando for poss vel uma maior aflu ncia de p blico refor ar as equipas de trabalho Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o f CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO _ 4 Unidades Termais Riscos El ctricos e Realizar um controlo visual sobre todas as instala es el ctricas existentes nesta rea antes do in cio da actividade N o utilizar fichas cabos ou outros componentes el ctricos que aparentem deficiente estado de conserva o Nunca tocar em componentes de instala es el ctricas com as m os h midas ou qualquer parte do corpo h mida Principais rae ae sz E Contratar um t cnico especializado e credenciado para fazer um exame peri Medidas de Preven o dico de rotina s diversas instala es e equipamentos el ctricos Sinalizar todos os equipamentos el ctricos e componentes el ctricos que in diciem avaria ou mau funcionamento e comunicar ao respons vel N o efectuar repara es nas instala es el ctricas a menos que se tenha rece bido forma o espec fica nesta mat ria Evitar m ltiplas liga es a apenas uma tomada sobrecarga el ctrica Ergon micos Riscos As les es m sculo esquel ticas podem resultar das posturas incorrectas durante as
284. listas nos estabelecimentos termais por trimestre Alentejo e Algarve 3 500 Do 3 000 2 500 2 000 1 500 1 000 500 19Trim 2 Trim 3 Trim 4 Trim 19Trim 20 Trim 39Trim 4 Trim Termalismo Cl ssico Bem Estar e Lazer 82009 E 2008 FONTE ATP Associa o das Termas de Portugal O n mero de inscri es no termalismo cl ssico das regi es do Alentejo e Algarve registou decr s cimos sucessivos at 2008 ano em que se atingiu o valor mais baixo dos ltimos cinco anos aumentando depois para 4 326 em 2009 mas que n o invalidou um decr scimo m dio anual de 4 desde 2004 Os proveitos do termalismo cl ssico t m assinalado oscila es ao longo dos anos que se traduziram num crescimento m dio anual entre 2004 e 2009 de 2 e de 46 nos ltimos dois anos Universo Termal PREVEN O E SEGURAN A lt TRABALHO CULTURA Inscri es e proveitos em termalismo cl ssico Alentejo e Algarve 5355588 N deinscri es p Proveios milhares de euros FONTE DGEG Direc o Geral de Energis e Gaologia Os proveitos m dios provenientes de cada inscri o em termalismo cl ssico entre 2004 e 2009 atin giram um crescimento m dio anual de 7 Em 2009 cada estabelecimento termal destas regi es auferiu em m dia 227 69 por inscri o e tra tamentos que correspondeu a um crescimento hom logo de 13 25 72 Proveitos m dios por inscri o em termalismo cl ssico
285. lo decreto lei n 63 A 2008 de 03 04 Transp e para a ordem jur dica interna a directiva n 2004 111 26 de 9 12 e a directiva n 2004 112 26 de 13 12 relativas ao transporte rodovi rio de mercadorias perigosas e aos controlos rodovi rios com transporte de mercadorias perigosas Despacho n 27707 2007 de 10 de Dezembro Implementa o do Regulamento REACH Decreto Lei n 389 2007 de 30 de Novembro Altera o Decreto Lei n 267 2002 de 26 de Novembro que estabelece os procedimentos e define as compet ncias para efeitos de licenciamento e fiscaliza o de instala es de armazenamento de produ tos do petr leo e postos de abastecimento de combust veis e o Decreto Lei n 125 97 de 23 de Maio que estabelece as disposi es relativas ao projecto constru o e explora o das redes e ramais de distribui o alimentadas com gases combust veis da terceira fam lia simplificando o respectivo licenciamento E SEGURAN A NO TRABALHO a CULTURA PREVEN O Portaria n 1515 2007 de 30 de Novembro Altera a Portaria n 1188 2003 de 10 de Outubro que regula os pedidos de licenciamento de combust veis Decreto Lei n 243 2007 de 30 de Novembro Transp e para a ordem jur dica interna as Directivas n 2006 122 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 12 de Dezembro e 2006 139 CE da Comiss o de 20 de Dezembro que alteram a Directiva n 76 769 CEE do Conselho de 27 de Julho
286. m a forma do suporte da mangueira o di metro da mangueira em mil metros e o respectivo comprimento em metros PREVEN O E SEGURAN A NO D CULTURA Deste modo uma boca de inc ndio armada instalada num arm rio saliente equipada com tam bor m vel e mangueira flex vel com um di metro de 52 mm e um comprimento de 20 m designada NPEN671 2C 1 52 20 Uma boca de inc ndio armada de acordo com o tipo de montagem pode ter uma das seguintes designa es e forma A num nicho mural com uma porta e forma B num arm rio encastrado ou embutido num nicho mural e forma C num arm rio saliente Marca o e Rotulagem CE A marca o CE deve ser colocada na boca de inc ndio armada caso os ensaios correspondentes tenham sido satisfatoriamente efectuados de acordo com a presente norma A marca o CE deve ser acompanhada pela seguinte informa o E N mero de identifica o do organismo de certifica o e E Nome ou a marca identificativa do fabricante fornecedor e E ltimos dois digitos do ano no decorrer do qual a marca o foi afixada e E N mero apropriado do certificado de conformidade CE e E Numero da presente norma NP EN 671 1 e E Modelo de produto E Nos casos em que seja apropriado indica es que identifiquem as caracter sticas do produto tendo por base as especifica es t cnicas O Di metro da mangueira mm O Tipo de agulheta jacto pulveriza o em leque e ou pulveriza
287. m que seriam incapazes de avaliar adequada mente os riscos sem ajuda de terceiros e para avisar da necessidade dessa assist ncia E A consulta dos representantes dos Trabalhadores com vista selec o dos indiv duos que ser o respons veis pela avalia o E A presta o de informa es forma o recursos e apoio necess rios aos t cnicos que sejam Tra balhadores da entidade empregadora E A garantia de uma coordena o adequada entre os t cnicos respons veis pela avalia o caso seja relevante E O envolvimento dos quadros de chefia e o incentivo participa o dos Trabalhadores E A determina o das medidas necess rias para rever a avalia o de riscos E A garantia de que as medidas de preven o e de protec o t m em conta os resultados da avalia o E A garantia de que a avalia o de riscos registada E A monitoriza o das medidas preventivas e de protec o a fim de garantir que a sua efic cia seja mantida E A presta o de informa es aos Trabalhadores e ou aos seus representantes sobre os resultados da avalia o e as medidas introduzidas colocando os registos sua disposi o Responsabilidades dos Trabalhadores importante que os Trabalhadores participem na avalia o de riscos pois conhecem os problemas existentes e est o a par do que realmente se passa quando executam as suas tarefas ou actividades raz o pela qual devem ser envolvidos na avalia o A sua experi
288. m um elemento fundamental do xito de uma organiza o Valor da marca e xito no neg cio A Conquistar e conservar clientes Responsabilidade social Motiva o e compromisso dos trabalhadores Confian a dos investidores w P Custos de seguros Redu o dos custos associados a acidentes e doen as Vantagens de uma boa SST Produtividade A Seguran a e Sa de no Trabalho uma vertente ess ncial de uma boa organiza o porque E Contribui para demonstrar que uma organiza o socialmente respons vel E Protege e refor a a imagem e o valor da marca E Ajuda a aumentar a produtividade dos Trabalhadores E Refor a o compromisso dos Trabalhadores para com a organiza o E Cria m o de obra mais competente e mais saud vel E Reduz os custos para a organiza o e as quebras de produ o CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosca GentRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO D CULTURA A SST em Unidades E Permite que as empresas correspondam s expectativas dos clientes em mat ria de Seguran a e Sa de no Trabalho E Incentiva os Trabalhadores a permanecerem na vida activa durante mais tempo Qualquer organiza o pode obter benef cios consider veis do investimento em Seguran a e Sa de no Trabalho Melhorias simples nas condi es e ou locais de trabalho podem aume
289. mas de Gest o da Seguran a e Sa de no Trabalho Edi es s labo Lisboa 2005 CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocooicar GentRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA a PREVEN O A SST em Unidades Tt E SEGURAN A NO TRABALHO NUNES Fernando M D Oliveira Seguran a e Higiene no Trabalho Manual T cnico Edi es Gustave Eillel 2006 ROBERTO Ant nio Possid nio CASTRO Carlos Ferreira Manual de explora o de seguran a contra inc ndios em edif cios APSEI Lisboa 2010 MIGUEL Marco SILVANO Pedro Regulamento de seguran a em Tabelas F brica das Letras 2010 PINTO Abel Manual de Seguran a Edi es S labo Lisboa 2008 ROXO Manuel M Seguran a e Sa de do Trabalho avalia o e controlo de riscos Almedina 2003
290. meadamente em hot is Unidades Termais centros comer ciais e hospitais Surgem ainda em fontes ornamentais e tanques recreativos como por exemplo jacuzzis S o conhecidas cerca de 47 esp cies de Legionella sendo a Legionella pneumophila reconhecida como a mais patog nica Legionella pneumophila A exposi o a esta bact ria pode provocar uma infec o respirat ria actualmente conhecida por Doen a dos Legion rios assim chamada porque a seguir Conven o da Legi o Americana em 1976 no Hotel Bellevue Stratford Filad lfia 34 participantes morreram e 221 adoeceram com pneumonia A infec o transmite se por inala o de got culas de vapor de gua contaminada aeross is de dimens es t o pequenas que veiculam a bact ria para os pulm es possibilitando a sua deposi o nos alv olos pulmonares A ingest o da bact ria n o provoca infec o nem se verifica o cont gio de indiv duo para indiv duo A doen a atinge em especial adultos entre os 40 e 70 anos de idade com maior incid ncia nos homens Os fumadores indiv duos com problemas respirat rios cr nicos doentes renais e de um modo geral imunodeprimidos t m maior probabilidade de con trair esta doen a Os sintomas incluem febre alta arrepios dores de cabe a e dores muscu lares Em pouco tempo aparece tosse seca e por vezes dificuldade respirat ria podendo nalguns casos desenvolver se diarreia e ou v mitos O doente pode ainda ficar confuso o
291. meios de recolha armazenagem e evacua o de res duos ap s tratamento adequado e Elabora o de planos de ac o a activar em caso de acidente E Vigil ncia M dica e Exames de pr coloca o em fun o do estado de sa de e sensibilidade do Trabalhador e Exames peri dicos e ocasionais em fun o do agente do tipo de trabalho e das caracter sticas do Trabalhador e Procedimentos de O Registo da hist ria cl nica e profissional O Avalia o individual do estado de sa de O Vigil ncia biol gica O Rastreio de efeitos precoces e revers veis O Avalia o do estado imunit rio e actualiza o da vacina o geral e espec fica se necess ria Se ocorrer exposi o aos agentes dos grupos 3 e 4 o prazo para a realiza o do exame peri dico poder ser encurtado prazo semestral ou anual CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES IHTech tecnnoLoocaL CENTRE or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA A SST em Unidade PREVEN O E SEGURAN A NO E Forma o e Informa o Devem ser asseguradas medidas que visem a forma o e informa o dos Trabalhadores quer no in cio da actividade e ajustadas evolu o dos riscos existentes e sempre que perigos adicionais sejam identificados As referidas medidas devem incluir uma abordagem a e Riscos potenciais para a sa de Medidas para evitar a exposi o aos riscos existentes Normas de higiene
292. mpenho das Unidades Termais portuguesas e subsequentemente para o seu prest gio e dignifica o O CETIES Centro Tecnol gico das Instala es e dos Equipamentos da Sa de consciente de que a higiene laboral e a sa de ocupacional s o imperativos de consci ncia do Trabalhador moderno chamou a si a responsabilidade de potenciar a adop o implementa o e desenvolvimento de uma Cultura de Preven o e Seguran a ao n vel das pr ticas ocupacionais circunscritas s instala es e aos equipamentos dos Estabelecimento Termais decidiu avan ar em parceria com a ACT Autoridade para as Condi es do Trabalho para a implementa o do Projecto Uma Abordagem Sist mica Preven o e Seguran a no Trabalho em Unidades Termais Das actividades previstas no referido Projecto enunciam se a concep o e elabora o de um con junto de ferramentas nomeadamente um Manual de Boas Pr ticas bem como um Manual de Audi toria e Diagn stico de Monitoriza o da SST que t m por objectivo disponibilizar s Unidades Termais um conjunto de requisitos e de modus operandi que contribuam para uma mudan a de mentalidades pr ticas e m todos de trabalho com vista cria o de ambientes ocupacionais mais seguros mais saud veis mais eficazes e sobretudo harmoniosos O CETIES Centro Tecnol gico das Instala es e dos Equipamentos da Sa de est convicto que com esta iniciativa oferece ao sector termal nacional um modes
293. mplementadas s o adequadas Os requisitos legais e as condi es de boas pr ticas como medida de controlo desempenham um papel importante E 4 Etapa VALORIZA O DO RISCO Os n veis de risco indicados na tabela anterior formam a base para se decidir se requerido melho rar os controlos existentes ou implementar novos assim como a calendariza o das ac es A tomada de decis o ser feita tendo como base os crit rios indicados no quadro seguinte QUADRO 7 CRIT RIOS PARA A TOMADA DE DECIS ES Trivial T N o requer qualquer ac o espec fica Toler vel N o necess rio melhorar a ac o preventiva Contudo devem considerar se solu es TO mais rent veis ou melhorias que n o suponham uma carga econ mica importante Moderado MO Substancial S Intoler vel IN PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Avalia o de Riscos Profissionais sector Com base nestes crit rios dever o ser preenchidos os quadros seguintes QUADRO 8 AVALIA O DE RISCOS Localiza o Posto de Trabalho Avalia o Inicial O Peri dica O Data da avalia o N Trabalhadores Juntar rela o Data da ltima avalia o Probabilidade Severidade Risco estimado Perigos Identificados B NNE L G MG T TO MO 5 IN BR WwW N Para riscos estimados MO S IN e utilizando o mesmo numero d
294. mpo O espa o livre entre a mesa e a cadeira deve permitir uma acomoda o confort vel das coxas 20 cm a 30 cm e movimenta o das pernas Devem ser utilizados complementos como descansa p s suportes de monitor superf cies auxiliares bandejas de documenta o etc para apoio ao Trabalhador E Cadeira de trabalho A Portaria n 989 93 de 6 de Outubro Art 2 n 3 refere que a cadeira de trabalho deve ter boa estabilidade ser de altura ajust vel e possuir um espaldar regul vel em altura e inclina o Uma cadeira para ser confort vel deve proporcionar a adop o de posturas neutras dos diversos segmentos corporais evitando assim o aparecimento de les es m sculo esquel ticas Estas devem per mitir uma f cil altera o das suas dimens es promovendo uma melhor acomoda o s medidas antro pom tricas do Trabalhador Os assentos devem ser suficientemente largos para proporcionar altera es na posi o dos membros inferiores e possuir arestas arredondadas de forma a n o prejudicar a circula o venosa Num posto de trabalho com computadores as cadeiras devem possuir um ngulo entre os 100 e os 120 entre o assento e o encosto A altura do assento deve ser semelhante altura popl tea dist ncia entre o ch o e a regi o posterior do joelho O encosto deve ser relativamente alto e acomodar perfeitamente a coluna lombar acompanhando as curvas fisiol gicas da coluna vertebral CENTRO TECNOL
295. munica o Interna A comunica o interna tem como principais objectivos E Transmitir instru es teis execu o de tarefas a todos os n veis hier rquicos E Facilitar o desenvolvimento das rela es interpessoais comunica o informal E Envolver quer o plano operacional quer o da motiva o E N o restringir a informa o ao dominio do formal CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica CENTRE or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS E CULTURA f PREVEN O E SEGURAN A i NO TRABALHO E Promover a participa o dos Trabalhadores estimulando o esp rito de coopera o Como meios de comunica o interna poder o ser usados E Intranet E Reuni es Peri dicas com os Trabalhadores E Caixas de Sugest es E Jornal Interno E Panfletos Informativos E Manual de Acolhimento E Question rios aos Trabalhadores E Placard s Informativos E Ac es de Forma o Sensibiliza o Comunica o Externa A comunica o externa tem como principais objectivos E Cumprir com os requisitos legais aplic veis E Receber e responder a opini es sugest es reclama es e pedidos de informa o das partes inte ressadas incluindo entidades competentes E Comunicar procedimentos aplic veis a fornecedores subcontratados e visitantes s r CULTURA Promo o da Seguran a e Sa de no Trabalho em Unidades Termais PREVEN O E SEGURAN
296. nais de acordo com a NP 522 apenas para os seguintes casos E Vermelho de seguran a para indicar que o fluido se destina ao combate de inc ndios E Amarelo entre duas orlas verticais em preto para identifica o de fluido perigoso E Azul auxiliar de seguran a em combina o com o verde de fundo a aplicar nas canaliza es de transporte de gua doce pot vel ou n o PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Sa de no Trabalho CULTURA QUADRO 27 CORES DE SINALIZACAO DAS TUBAGENS Para al m das informa es anteriormente referidas e quando considerado necess rio a sinaliza o nas tubagens deve indicar qual o sentido do movimento do fluido no seu interior atrav s de setas pinta das a branco ou a preto bem como o nome ou f rmula qu mica do fluido assim como quaisquer outras indica es complementares respeitantes ao fluido nomeadamente press o temperatura concentra o Sinais Luminosos A luz produzida deve garantir um contraste n o excessivo nem insuficiente Deve utilizar se um sinal luminoso intermitente para indicar um grau de perigo mais elevado A dura o e frequ ncia da emiss o de luz de um sinal luminoso de seguran a deve ser de modo a garantir que este n o se confunda com outras fontes luminosas Um sinal luminoso pode substituir ou complementar um sinal ac stico de seguran a CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech TEC
297. nas liga es das paredes com os tectos Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal Unidades Termais Local Posto de Trabalho Actividades T cnicas Termais de ORL Inaloterapia URA VENCAO E SEGURANCA NO TRABALHO e Principais Medidas de Preven o ip CULTUR Principais Medidas de Preven o Assegurar uma manuten o regular dos equipamentos de ventila o maqui nas e equipamentos de trabalho Implementar medidas que assegurem a redu o de p s e aeross is e Limitar o n mero de Trabalhadores expostos Com esse objectivo deve se reduzir ao m nimo o n mero de Trabalhadores ex postos e o tempo de exposi o ajustando as medidas de controlo de acesso ao posto de trabalho Impedir que os contaminantes se possam difundir para outros locais de tra balho Atendendo a que muitos agentes biol gicos se transmitem pelo ar deve evi tar se a forma o de aeross is e p mesmo nos trabalhos de limpeza e ma nuten o Implementar uma boa gest o dos riscos laborais A exist ncia de adequados procedimentos higi nicos no trabalho e uma ade quada sinaliza o s o os elementos b sicos para assegurar condi es de tra balho saud veis Aplicar medidas de descontamina o Usar equipamentos de protec o individual adequados Assegurar uma vigil ncia da sa de e Realizar exames m dicos avalia es das condi es de trabalho e vacina o dos Trabalhado
298. ndividuais ou actas de reu ni o de seguran a No Quadro 3 apresenta se uma lista n o exaustiva dos diplomas legais sujeitos a consulta dos Tra balhadores ou seus representantes QUADRO 3 LISTA N O EXAUSTIVA DOS DIPLOMAS LEGAIS SUJEITOS CONSULTA DOS TRABALHADORES OU SEUS REPRESENTANTES Regime jur dico da promo o da Seguran a e Sa de no Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Trabalho Enquadramento geral Avalia o dos riscos para Seguran a e Sa de no Traba lho Medidas de Seguran a e Sa de no Trabalho a imple mentar Medidas que tenham repercuss o sobre a Seguran a e Sa de no Trabalho Forma o em Seguran a e Sa de no Trabalho Designa o e exonera o dos Trabalhadores que de sempenham fun es espec ficas em Seguran a e Sa de no Trabalho Plano de Seguran a Interno Plano de Emerg ncia Constitui o das brigadas e medidas de interven o de finidas Servi os de Seguran a e Sa de no Trabalho Acidentes de Trabalho consequ ncias e an lise de cau sas M quinas e Equipamentos de trabalho Decreto Lei n 50 2005 de 25 de Fevereiro Art 9 Movimenta o Manual de Cargas Decreto Lei n 330 93 de 25 de Setembro Art 7 Sinaliza o de Seguran a Decreto Lei n 141 95 de 14 de Junho Art 9 Equipamentos dotados de visor Decreto Lei n 349 93 de 01 10 Art 9 Equipamentos de Protec o Individual Decreto Lei n 348 9
299. ndo os eventuais percursos em comunica es comuns O Localiza o de todos os dispositivos e equipamentos ligados seguran a contra inc ndio E Pelos procedimentos de preven o descritos anteriormente O plano de preven o e os seus Anexos devem ser actualizados sempre que as modifica es ou alte ra es efectuadas na utiliza o tipo o justifiquem e est o sujeitos a verifica o durante as inspec es regulares e extraordin rias No posto de seguran a deve estar dispon vel um exemplar do plano de preven o Procedimentos em Caso de Emerg ncia Para as utiliza es tipo devem ser definidos e cumpridos os procedimentos e as t cnicas de actua o em caso de emerg ncia a adoptar pelos ocupantes contemplando no m nimo E Os procedimentos de alarme a cumprir em caso de detec o ou percep o de um inc ndio CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA A SST em Uni PREVEN O E SEGURAN A D TRABALHO E Os procedimentos de alerta E Os procedimentos a adoptar para garantir a evacua o r pida e segura dos espa os em risco E As t cnicas de utiliza o dos meios de primeira interven o e de outros meios de actua o em caso de inc ndio que sirvam os espa os da utiliza o tipo E Os procedimentos de recep o e encaminhamento dos bombeiros Com excep o das situa es em qu
300. ndo se s necessidades do utilizador e se necess rio colocado sob suporte separado ou mesa regul vel Os seguintes conjuntos de factores foram identificados por v rios autores como essenciais na esco lha de um ecr 188 osto de Trabalho CULTURA apeuta f Es E SEGURAN A NO TRABALHO o d E Precis o com que o ecr reproduz as cores E Focagem da imagem no ecr E Possuir comandos para o ajuste do brilho e contraste de f cil acesso e simples de utilizar E Possuir uma amplitude de ajuste que permita sem grande esfor o faz lo rodar e inclinar E A dimens o do ecr deve ter em conta para al m de outros aspectos o espa o dispon vel na secret ria E Um ecr com taxas de refrescamento altas de modo a eliminar a instabilidade da imagem E Um ecr de boa qualidade n o deve apresentar inclina es ou distor es de imagem E Para evitar a cintila o do ecr recomenda se frequ ncias superiores a 75 vezes por segundo 75 Hz Ambiente de Trabalho A Portaria n 989 93 de 6 de Outubro Art 3 relativamente aos postos de trabalho refere a Ter uma dimens o adequada que permita a mudan a de posi o e movimentos de trabalho b Ter uma ilumina o correcta com contraste adequado entre o ecr e o ambiente atendendo s caracter sticas do trabalho e s necessidades visuais do utilizador c Estar instalado de forma a que as fontes de luz n o provoquem reflexos encadeantes direc
301. ndo ser analisada e revista em fun o das necessidades e na sequ ncia de v rios motivos Neste contexto dever se ter em considera o o seguinte e O grau de probabilidade de mudan a na actividade laboral A A CULTURA Ssionals PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO e Mudan as que possam alterar a percep o do risco no local de trabalho tais como a introdu o de um novo processo novos equipamentos ou materiais altera es na organiza o do trabalho e novas situa es laborais nomeadamente novas oficinas ou instala es e Ap s a implementa o de novas medidas na sequ ncia da avalia o devendo as novas condi es de trabalho ser avaliadas a fim de analisar as consequ ncias da altera o essencial que o risco n o seja transferido para outro plano ou seja que ao encontrar a solu o para um problema n o seja criado um novo problema e Quando a avalia o n o puder ser aplic vel pelo facto de os dados ou informa es em que se baseia deixarem de serem v lidos e Quando as medidas de preven o e de protec o actualmente existentes s o insuficientes ou desa dequadas por exemplo porque existem novas informa es dispon veis relativas a medidas de controlo espec ficas e Na sequ ncia das conclus es da investiga o de um acidente ou de um quase acidente um quase acidente uma situa o imprevista de que n o resultam les es doen as ou danos mas que potencialme
302. ntar a competitivi dade a rentabilidade e a motiva o dos Trabalhadores A aplica o de um sistema de gest o da Segu ran a e Sa de no Trabalho garante um enquadramento eficaz para prevenir ou minimizar acidentes e problemas de sa de A Princ pios Fundamentais de Seguran a e Sa de no Trabalho Empenho e lideran a para melhorar a Seguran a e Sa de no Trabalho Procedimentos e pol ticas eficazes em mat ria de Seguran a e Sa de 3 2 Princ pios Gerais da Preven o Seguran a e Sa de no Trabalho A Seguran a e Sa de no Trabalho do mesmo modo que outros aspectos das actividades de uma organiza o tais como a produ o o controlo de gest o e a garantia de qualidade necessita de ser gerida eficazmente para que seja poss vel alcan ar as finalidades e os objectivos da organiza o As finalidades e os objectivos m nimos relativamente Seguran a e Sa de no Trabalho devem ter como fim assegurar tanto quanto poss vel que os Trabalhadores e o p blico em geral n o fiquem sujei tos a riscos que podem ser evitados com uma boa organiza o das actividades Estes objectivos constituem obriga es legais O primeiro diploma publicado no espa o europeu a abordar as medidas necess rias promo o da melhoria da Seguran a e da Sa de dos Trabalhadores foi a Directiva 89 391 CEE de 12 de Junho tamb m designada por Directiva Quadro A referida Directiva apresenta uma nova perspectiva de abordagem pr
303. nte poderia ter tido consequ ncias dessa natureza Registo da Avalia o de Riscos Os resultados da avalia o de riscos relacionados com o trabalho devem ser guardados num registo Esse registo pode ser utilizado como base para Informa es a transmitir aos indiv duos em causa Controlo destinado a avaliar se foram tomadas as medidas necess rias Elementos de prova a apresentar autoridade de fiscaliza o e Uma eventual revis o em caso de altera o das circunst ncias Recomenda se o registo de no m nimo os seguintes elementos e Nome e fun o do indiv duo ou indiv duos que procederam avalia o e Perigos e riscos identificados CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnorosica Centre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO rare A SST em Unida e Grupos de Trabalhadores expostos a riscos espec ficos Medidas de protec o necess rias Informa es sobre a aplica o das medidas tais como o nome do indiv duo respons vel e a data Informa es sobre medidas de acompanhamento e de revis o subsquentes incluindo datas e nomes dos indiv duos envolvidas Informa es sobre a participa o dos Trabalhadores e dos seus representantes no processo de ava lia o de riscos Os registos das avalia es devem ser elaborados em consulta e com a participa o dos Trabalhado res e ou dos seus repres
304. ntir que a acessibilidade e a clareza da mensagem da sinaliza o de Seguran a e Sa de do Trabalho n o sejam afectadas pelo n mero insuficiente pela localiza o inadequada pelo mau estado de conserva o ou deficiente funcionamento dos seus dispositivos ou pela presen a de outra sinaliza o e No caso de se encontrarem ao servi o Trabalhadores com capacidade auditivas ou visuais dimi nu das ou quando o uso de equipamentos de protec o individual implique a diminui o des sas capacidades devem ser tomadas medidas de seguran a suplementares que tenham em conta essas especificidades e A coloca o e a utiliza o da sinaliza o de Seguran a e Sa de do Trabalho implica O Evitar a afixa o de um n mero excessivo de placas na proximidade umas das outras O N o utilizar simultaneamente dois sinais luminosos que possam ser confundidos O N o utilizar um sinal luminoso na proximidade de outra fonte luminosa pouco n tida O N o utilizar dois sinais sonoros ao mesmo tempo O N o utilizar um sinal sonoro quando o ru do de fundo ambiente for intenso CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorooica Centre DF INSTALLATIONS s AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO e Sinais luminosos ac sticos ou comunica es verbais consider vel Podem ser usados simultaneamente v rios sinais balhadores em manobras perigosas
305. ntos com material antiderrapante e instalar ralos de drena gem de guas residuais A N o efectuar o transporte de objectos que dificultem a vis o Principais Medidas de Preven o Manter as escadas sempre limpas e secas Garantir que as escadas estejam devidamente sinalizadas e iluminadas Marginar as escadas com um corrim o altura de 0 90m Dotar o estabelecimento de meios pr prios para chegar aos locais mais altos ascensores monta cargas etc caso seja necess rio utilizar escadas m veis que dever o estar em boas condi es de conserva o e bem assentes no ch o Riscos Qu micos Existindo alternativas optar sempre por subst ncias e produtos qu micos que com as mesmas propriedades sejam menos perigosos e agressivos Evitar o contacto de subst ncias e ou produtos qu micos com a pele utilizan do por exemplo luvas Manter as etiquetas dos produtos em bom estado de conserva o N o utilizar os recipientes dos produtos qu micos para outro fim distinto do original Principais Manter sempre os recipientes dos produtos qu micos fechados Medidas de Preven o Utilizar equipamentos de protec o individual quando se efectuarem opera es com estes produtos como por exemplo luvas m scaras cal ado apro priado roupa de trabalho etc Evitar respirar vapores que sejam provindos de solu es reac es qu micas Prever uma eficaz ventila o Exigir ao fo
306. ntra os riscos resultantes da exposi o a agen tes biol gicos durante o trabalho RU DO Decreto Lei n 221 2006 de 08 de Novembro Estabelece as regras em mat ria de emiss es sonoras de equipamento para utiliza o no exterior Decreto Lei n 182 2006 de 6 de Setembro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2003 10 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 6 de Fevereiro relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de em mat ria de exposi o dos trabalhadores aos riscos devidos ao ru do Revoga o Decreto Lei n 79 92 e o Decreto Regulamentar n 9 92 de 28 de Abril CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocooicar Dentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS ts CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO jeran Decreto Lei n 46 2006 de 24 de Fevereiro Transp e para a ordem jur dica nacional a Directiva n 2002 44 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 25 de Junho relativa s prescri es m nimas de protec o da sa de e seguran a dos traba lhadores em caso de exposi o aos riscos devidos a vibra es MOVIMENTA O MANUAL DE CARGAS Decreto do Governo n 17 84 de 04 de Abril Aprova para ratifica o a Conven o n 127 sobre o peso m ximo de cargas a transportar por um s trabalhador adoptada pela Confer ncia Internacional do Trabalho na sua 51 sess o Decreto Lei n 33
307. o Trabalhador designadamente atra v s da sua forma o e informa o sobre re aprendizagem dos gestos profissionais ou sobre ac es ten dentes a reduzir a susceptibilidade individual por exemplo atrav s do exerc cio f sico n o devem substi tuir a melhoria das condi es de trabalho na perspectiva da Sa de e Seguran a A manter se um quadro evolutivo cada vez mais mecanicista do trabalho poss vel prever o aumento da competitividade e o incremento de factores de risco principalmente relacionados com a acti vidade profissional Ser o factores de risco n o t o ligados ao trabalho f sico intenso como aconteceu no passado mas sobretudo ligados repetitividade de gestos e movimentos adop o de atitudes de traba lho antifisiol gicas ou imposi o de cad ncias e ritmos de trabalho Conhecer as les es e adoptar medidas preventivas o passo certo ap s um maior investimento em locais e organiza es de trabalho mais saud veis e portanto concebidos tamb m em fun o dos indiv duos que l trabalham Conceito de LMERT A designa o les es m sculo esquel ticas relacionadas ou ligadas ao trabalho LMERT ou LMELT inclui um conjunto de doen as inflamat rias e degenerativas do sistema locomotor Designam se LMERT ou LMELT les es m sculo esquel ticas relacionadas ou ligadas ao trabalho as les es que resultam da ac o de factores de risco profissionais como a repetitividade a sobrecarga e ou
308. o a parte mec nica operada e que poder ser constitu da por um conjunto de resist n cias e ou condensadores Quando incorporados em sistemas convencionais os bot es de alarme manual assim como os res tantes detectores dever o estar inseridos em zonas supervisionadas atrav s de fim de linha de modo a que o painel de detec o e alarme de inc ndios vigie toda a linha de detec o Aplica o Os bot es de alarme manual podem ser instalados superf cie ou embutidos desde que se garanta que fiquem salientes no m nimo 15 mm de modo a garantir uma boa visualiza o dos mesmos Na generalidade os bot es de alarme manual devem ser colocados entre 1 20m a 1 60m acima do ch o e localizados de modo a que nenhum indiv duo dentro das instala es tenha que percorrer mais de 30m para chegar a um bot o de alarme manual Em locais em que os previs veis utilizadores possam ser deficientes motores esta dist ncia deve ser reduzida Devem ser posicionados em caminhos de evacua o junto a cada porta de acesso a escadas de emer g ncia dentro ou fora e em cada sa da para o exterior podendo ser tamb m posicionados nas proximi dades de riscos especiais LA E CULTURA Inc ndios PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Poder ser necess rio um cuidado adicional no posicionamento dos bot es de alarme manual em locais ocupados por indiv duos com dificuldades motoras Os bot es de alarme manual devem ser claramente vi
309. o combust vel de uma outra subst ncia que aumente o ponto de inflama o E Tornar ign fugos materiais combust veis E Promover a ventila o geral ou a aspira o localizada em locais ou pontos onde se possam for mar acidentalmente misturas explosivas Actua o Sobre a Energia de Activa o As medidas de preven o de inc ndios mais frequentes consistem na elimina o de focos de igni o CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES THTECH rennorooicar GentTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO 4 No Quadro 20 indicam se os diferentes tipos de focos de igni o e as respectivas medidas preventivas f CULTURA A SST em Unidades Termais Manual de Boas Prat QUADRO 20 TIPOS DE FOCOS DE IGNICAO Fumar e foguear Proibi o correspondente prevendo contudo me didas sensibilizadoras e eventualmente locais alter nativos onde o fumo seja autorizado Raios solares Protec o por coberturas opacas Soldadura Verifica o da aus ncia de atmosferas inflam veis atrav s de explosimetro protec o de combusti veis nas proximidades por recobrimento ign fugo com mantas pr prias impressos de autoriza o de fogo autoriza o expressa para efectuar soldaduras ou trabalhos a quente em determinadas zonas Condi es t rmicas ambientais C maras isolantes ventila o refrigera o Ve culos e m quinas a motor Iso
310. o de segu ran a luminosa ou ac stica Modalidade para a organiza o dos Unidade Terma At 30 dias ap s a organiza o servi os de Seguran a ou Sa de no Trabalho Prorroga o do prazo para avalia o Unidade Terma At 6 meses ap s o inicio de labora inicial do n vel de concentra o de o chumbo no ar Relat rio nico Unidade Terma Entre 16 de Mar o e 15 de Abril Trabalhos com agentes biol gicos Unidade Terma 30 dias antes do inicio dos trabalhos Trabalhos de demoli o ou remo o Unidade Terma 30 dias antes do inicio dos trabalhos do amianto Utiliza o de monta cargas para es Unidade Terma Antes da utiliza o taleiros de constru o Utiliza o de plataformas suspen Plano de Seguran a e Sa de PSS Antes da utiliza o sas bail us em estaleiros de cons aprovado pelo dono de obra tru o CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech TECHNOLOOICAL CENTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO n GUITURA A SST em Unidades Consulta E O Estabelecimento Termal nos termos do n 1 do Art 18 da Lei n 102 2009 deve consultar por escrito e pelo menos duas vezes por ano previamente ou em tempo til os representantes dos Trabalhadores ou na sua falta os pr prios Trabalhadores sobre O A avalia o dos riscos para a Seguran a e Sa de no Trabalho incluindo os
311. o de trabalho deve Ter uma dimens o que permita mudan as de posi o e movimentos de tra balho Ter uma ilumina o correcta com contraste adequado entre o ecr e o am biente atendendo s caracter sticas do trabalho e s necessidades visuais do utilizador Estar instalado de forma que as fontes de luz n o provoquem reflexos encan deantes directos nem reflexos no visor Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o ES AABUENGAG E SEGURANCA NO TRABALHO Unidades Termais Local Posto de Trabalho Actividades Trabalho com Equipamentos Dotados de Visor Respeitar os limites fixados para os valores de ru do calor radia es e humi dade As janelas devem estar equipadas com um dispositivo ajust vel que atenue a luz do dia Na concep o escolha modifica o do software organiza o das actividades que impliquem a utiliza o dos visores dever atender se ao seguinte O software deve ser adoptado tarefa a executar O software deve ser de f cil utiliza o e atender aos conhecimentos do utili zador Os sistemas devem fornecer aos utilizadores indica es sobre o funcionamen to Os sistemas devem apresentar a informa o num formato e a um ritmo adaptados aos operadores Os princ pios de ergonomia devem ser aplicados ao tratamento da informa o pelo Trabalhador Os visores existentes nos postos de trabalho devem
312. o esquerdo estendido mais ou menos horizontalmente relativamente ao sina com a palma da m o voltada para baixo fazendo pequenos leiro movimentos lentos DIST NCIA horizontal M os colocadas de modo a indicar a dist ncia QUADRO 31 GESTOS COMPLEMENTARES PERIGO Ambos os bra os estendidos para cima com as palmas das stop ou paragem de m os voltadas para a frente emerg ncia g MOVIMENTO R PIDO Os gestos codificados que comandam os movimentos s o efectuados com rapidez Os gestos codificados que comandam os movimentos s o MOVIMENTO LENTO efectuados muito lentamente ATONE AND HEALTH EQUIPMENTS CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech tecmnoLooca Centre oF INSTALLA 9 Sinistralidade PREVEN O E SEGURAN A NO End CULTURA 9 SINISTRALIDADE Introdu o Os custos humanos sociais e econ micos que decorrem da sinistralidade laboral justificam a imple menta o de medidas preventivas adequadas e da adop o de uma verdadeira cultura de seguran a por parte das organiza es A cultura de seguran a o assumir natural de um conjunto de principios e atitudes que tem na Pre ven o um factor determinante De forma simples podemos dizer que a f rmula poss vel para uma pr tica eficaz de seguran a se traduz no seguinte Causas dos Acidentes de Trabalho As causas de acidente de trabalho geralmente associam
313. o respons vel ou o seu representante dever o efectuar verifica es de rotina a todas as bocas de inc ndio armadas em intervalos de tempo dependentes das circunst ncias ambientais e ou dos riscos perigos de inc ndio de modo a garantir que cada boca de inc ndio armada ou sistema armado com mangueira E Esteja situado no local designado E Esteja desobstru do vis vel e cujas instru es de funcionamento se encontrem leg veis E N o esteja defeituoso corro do ou com fugas CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech TECHNOLOBICAL CENTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA A SST em Unid PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO O indiv duo respons vel dever tomar provid ncias para que sejam imediatamente efectuadas as ac es correctivas onde sejam necess rias Registos das Bocas de Inc ndio Armadas De modo a que seja poss vel verificar a conformidade das bocas de inc ndio armadas relativamente s instru es de instala o do fabricante o indiv duo respons vel dever manter registos adequados com a localiza o exacta e com os dados t cnicos da instala o Inspec o e Manuten o Inspec o e Manuten o Anual A inspec o e a manuten o devem ser efectuadas pelo indiv duo competente A mangueira deve estar completamente desenrolada e sob press o e devem ser verificados os seguin tes pontos E Se o equipamento se encontra deso
314. obedecer o fabrico e comercializa o dos EPI CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnocosica Dentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS Anexo II Bibliografia PREVEN O E SEGURAN A NO D CULTURA BIBLIOGRAFIA FLORIA Pedro Mateo Gesti n de la Higiene Industrial en la Empresa FC Editorial Madrid 2001 FLORIA Pedro Mateo La prevenci n del ruido en la empresa Fundaci n Confemetal Madrid 1999 O MAHONY Matt Seaver e Liam Gest o de Sistemas de Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho ISA 2000 Monitor 2003 GARCIA Andr s Gonz lez RICO Jos Maria Riveira MIGUEL Mariano Barcena LANDA Elias Parga VALDES Jose Manuel Yebra EGOSCOZABAL Daniel Terin ATIENZA Alfonso Guti rrez Auditoria de los sistemas de Prevenci n de Riesgos Laborales Fundaci n Cnfemetal Espanha 2000 Ministerio de Trabajo y Asuntos sociales Lista de Comprobaci n Ergon mica Soluciones pr ticas y de sencilla aplicaci n para mejorar la seguridad la salud y las condiciones de trabajo Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo Madrid 2000 Ministerio de Trabajo y Asuntos sociales Manual para evaluaci n y prevenci n de Riesgos ergonicos y psicosociales en Pyme Insti tuto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo Madrid Ministerio de Trabajo y Asuntos sociales La prevenci n de riesgos laborales en la contrataci n temporal empresas de trabajo tem
315. oda a su perf cie dos pavimentos de modo a que todos os potenciais perigos obstru es e derramamentos possam ser facilmente vistos Assegurar o fornecimento de sinaliza o de seguran a e ou da sa de sempre que os riscos n o possam ser evitados ou suficientemente limitados por me didas preventivas e g O perigo dever ser sinalizado onde o pavimento est molhado e organi zadas vias de circula o alternativas Principais f As obstru es devem ser removidas sempre que poss vel Caso n o seja possi Medidas de Preven o pre que p ja p vel devem ser utilizadas barreiras adequadas e afixados avisos de perigo Assegurar o fornecimento de equipamento de protec o individual Dever ser disponibilizado equipamento de protec o individual nomeada mente cal ado de protec o adequado aos riscos a prevenir e sempre que n o puderem ser evitados por outros meios Deve ser confort vel estar em boas condi es e n o implicar um aumento de outros riscos Assegurar a exist ncia de um enquadramento geral da gest o da seguran a e da sa de que abranja a avalia o e preven o dos riscos e que d prioridade a medidas colectivas destinadas a eliminar riscos Formar e informar os Trabalhadores Consultar os Trabalhadores Coordenar os adjudicat rios em mat ria de seguran a Qualidade do Ar inadequada podendo causar Insatisfa o no trabalho Riscos 2 ae Redu o da prod
316. oen as profissionais Decreto Lei n 341 93 de 30 de Setembro Aprova a Tabela Nacional de Incapacidades por Acidentes de Trabalho e Doen as Profissionais Decreto Lei n 2 82 de 05 de Janeiro Determina a obrigatoriedade da participa o de todos os casos de doen a profissional Caixa Nacio nal de Seguros de Doen as Profissionais CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO CULTURA A SST em Unidade ee Lei n 25 2010 de 30 de Agosto Estabelece as prescri es m nimas para protec o dos trabalhadores contra os riscos para a sa de e a seguran a devidos exposi o durante o trabalho a radia es pticas de fontes artificiais transpondo a Directiva n 2006 25 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 5 de Abril Decreto Lei n 222 2008 de 17 de Novembro Transp e parcialmente para o ordenamento jur dico interno a Directiva n 96 29 EURATOM do Conselho de 13 05 que fixa as normas de seguran a de base relativa protec o sanit ria da popula o dos trabalhadores contra os perigos resultantes das radia es ionizantes Renova parcialmente o Decreto Regulamentar n 9 90 de 19 de Abril Entra em vigor 120 dias ap s data de publica o Decreto Lei n 38 2007 de 19 de Fevereiro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 2003 1
317. olvida uma lista de perguntas a fim de se avaliar se durante as actividades existir o os perigos a seguir descritos CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SAUDE CETIES HEALTHTech ronnoLosicar Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO ip A SST em Unidades Termais Manual de Boas Praticas e EL CTRICOS Desenho do posto de trabalho Contacto directo Contacto indirecto Rec Queimaduras Monotonia Sobrecarga hor ria F SICOS Sobrecarga de trabalho Ilumina o Atendimento ao p blico Ru do Stresse individual Radia es ionizantes Stresse organizacional de grupo Radia es n o ionizantes Temperaturas baixas REE UEA Temperaturas altas Ordem Vibra es Armazenamento Limpeza QU MICOS INC NDIOS Poeiras Combust veis s lidos Gases e vapores detect veis Combust veis l quidos organolepticamente Combust veis gasosos Gases e vapores n o detect veis organolepticamente De origem el ctrica L quidos Combina es Fumos Explos es C digo dos Riscos Laborais E 3 Etapa ESTIMATIVA DO RISCO O risco por defini o o produto da probabilidade de uma ocorr ncia pela severidade consequ n cias provocadas pela ocorr ncia PREVEN O E SEGURAN A NO CULTURA R PxE Definido desta forma o risco varia na propor o directa da probabilidade e da severidade Para proceder estimativa do risco poder ser utilizado o M TODO
318. om autonomia t cnica Garantia M nima de Funcionamento E A actividade dos servi os de seguran a no trabalho deve ser assegurada regularmente no pr prio Estabelecimento Termal ou servi o durante o tempo necess rio E A afecta o dos t cnicos as actividades de seguran a no trabalho deve ser estabelecida nos seguintes termos O Num Estabelecimento Termal com um n mero igual ou inferior a 50 Trabalhadores 1 t cnico O Num Estabelecimento Termal com um n mero superior a 50 Trabalhadores 2 t cnicos por cada 3000 Trabalhadores abrangidos ou frac o sendo pelo menos um deles t cnico superior CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocooicar GentRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA 42008 alll saecencac A SST em Unidades T E SEGURAN A NO TRABALHO lt E O organismo competente para a promo o da Seguran a e Sa de no Trabalho do minist rio res pons vel pela rea laboral pode determinar uma dura o mais alargada da actividade dos servi os de seguran a em estabelecimento em que independentemente do n mero de Trabalhadores a natureza ou a gravidade dos riscos profissionais bem como os indicadores de sinistralidade se justifique uma ac o mais eficaz Informa o T cnica E O Estabelecimento Termal deve fornecer aos servi os de seguran a no trabalho os elementos t c nicos sobre os equipamentos e a composi o dos produtos
319. onhecer e serem capazes de compreender os riscos a que est o sujeitos nos locais de trabalho e saber o que fazer em rela o a eles face a situa es de emerg ncia e at quando confrontados com terceiros Nesta circunst ncia as instru es devem incorporar informa o inovadora a qual dever reunir caracter sticas particulares isto n o necess rio transmitir o que de conhecimento geral ou tipo de senso comum em fun o do trabalho concreto a ser desenvolvido e respectiva a disponibilidade A comunica o pressup e tamb m a aplica o de processos adequados de transmiss es que tenham em conta a especificidade e a diversidade dos seus destinat rios no Estabelecimento Termal e os momentos de altera o das condi es da presta o do trabalho Por isso a legisla o identifica o tipo de informa o de que os Trabalhadores devem dispor de forma actualizada a saber e Os riscos para a seguran a e sa de bem como as medidas de protec o e de preven o e a forma como se aplicam relativos quer ao posto de trabalho ou fun o quer em geral ao Estabeleci mento Termal estabelecimento ou servi o e As medidas e as instru es a adoptar em caso de perigo grave e iminente e As medidas de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o dos Trabalhadores ou servi os encarregados de as p r em pr tica O Estabelecimento Termal deve estabelecer canais de comunica o interna e externa Co
320. ores durante as horas de utiliza o E Manter uma manuten o adequada dos equipamentos E Manter um controlo da temperatura E Instalar e manter um sistema de desinfec o adequado e um controlo em cont nuo Programas de Manuten o e de Limpeza das Instala es Antes da entrada em funcionamento deve proceder se limpeza e desinfec o com 100 mg 1 de cloro durante 3 horas ou 15 mg L de cloro durante 24 horas Em caso de equipamentos que disponham de sistema de recircula o este deve ser colocado em funcionamento com a solu o desinfectante durante pelo menos 10 minutos para que todos os elemen tos do sistema sejam sujeitos a desinfec o Para uma correcta desinfec o da gua deve ser instalado um reservat rio integrado no sistema em que atrav s de um doseador autom tico se procede desinfec o da gua Os n veis de desinfectante resi dual livre dever o ser os seguintes E Cloro residual livre entre 0 8 e 2 mg l E Bromo residual livre entre 2 e 4 mg l recomendado em agua t pida mantendo o pH entre 7 2 e 7 8 Diariamente e Antes da Abertura ao P blico EH Verificar a turva o da gua antes da sua utiliza o E Verificar se os sistemas de dosagem autom tica de reagentes e de tratamento est o a funcionar segundo as recomenda es do fabricante l mpadas de UV ou sistema de ozono E Verificar se a quantidade de produtos qu micos armazenados nos dep sitos a adequada E Determina
321. ores de alta sensibilidade e verificar periodicamente o seu correcto funcionamento Os quadros el ctricos devem ser conservados em bom estado sem humidade e protegidos de poeiras e outros res duos Principais Antes de desligar a alimenta o el ctrica duma maquina desligar o interrup Medidas de Preven o tor Prestar aten o aos aquecimentos anormais em motores cabos quadros el c tricos e equipamentos notificando os indiv duos respons veis para a sua ime diata revis o Ao ser detectado qualquer formigueiro ou a menor chispa ao utilizar equipa mentos el ctricos deve desligar se a sua alimenta o el ctrica e notificar os in div duos respons veis para a sua imediata revis o Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o r TUE tor E SEGURAN A NO TRABALHO lt lt Unidades Termais Evitar o contacto directo da gua ou do Trabalhador quando molhado com os dispositivos el ctricos Se se tratarem de subst ncias inflam veis ligar os tanques terra e medir pe riodicamente a resist ncia da terra e N o realizar trabalhos el ctricos sem estar habilitado e autorizado para tal A repara o e aplica o de instala es e equipamentos el ctricos da nica e exclusiva compet ncia do pessoal da manuten o o qual deve ser solicitado em caso de avarias ou novas instala es Estabelecer um plano de manuten
322. os lavando se poste riormente com gua fria abundante Caso o tipo de material n o permita a utiliza o de cloro dever ser utilizado outro tipo de desinfectante Os elementos dif ceis de desmontar ou sub mergir devem ser cobertos com um pano limpo impregnado com a mesma solu o durante 30 minutos O Anualmente deve realizar se uma limpeza e desinfec o preventiva da totalidade das tuba gens torneiras difusores e outros elementos que formem parte do equipamento E Piscinas com Recircula o de Uso Colectivo O Diariamente no final do dia deve ser limpo o revestimento da piscina e ser adicionado cloro ou bromo at se obter uma concentra o de 5 mg l recirculando a gua no m nimo 4 horas por todo o circuito CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A a CULTURA 1 i NO TRABALHO o O O A SST em Unidades Renova o constante da agua dos jacuzzis pelo menos metade do volume de gua deve ser reposto diariamente Mensalmente devem ser inspeccionados todos os elementos da piscina especialmente as tuba gens e os filtros Periodicamente deve se proceder limpeza ou substitui o de cada tipo de filtro de acordo com as suas caracter sticas t cnicas Semestralmente no m nimo dever ser realizada a inspec o limpeza e desinfec o sistem tica dos sistemas de
323. os alternativos e Diminuir o peso das cargas a transportar e g carrinhos de m o com bons rolamentos e uma adequada manuten o dos solos e rampas para diminuir o coeficiente de atrito a CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO e Diminuir as dist ncias para tarefas que impliquem opera es de transporte promovendo a reorganiza o do trabalho local E Reduzir as for as necess rias ao transporte e Diminuir o peso e tamanho do objecto a transportar e Diminuir as dist ncias e cad ncia do transporte melhorando ou modificando a distribui o do local de trabalho e Eliminar a necessidade de empurrar ou puxar e Diminuir a capacidade dos contentores do seu peso ou carga de acordo com os meios mec nicos ou manuais dispon veis Les es M sculo Esquel ticas As les es m sculo esquel ticas LME podem afectar diferentes partes do corpo como por exem plo o ombro e o pesco o o cotovelo a m o e o punho o joelho e a coluna vertebral S o s ndromes de dor cr nica que ocorrem no exerc cio de uma dada actividade profissional e por isso se designam ligadas ao trabalho LMELT As les es m sculo esquel ticas dos membros superiores relacionadas ou ligadas com o trabalho LMEMSRT ou LMEMSLT s o as que s o referidas com maior insist ncia em certas con di es de trabalho como por exemplo as actividades implicando tarefas repetitivas a aplica o de for a ou o trabalho que requeira posi e
324. os f sicos O Ru do O Vibra es O Radia es O Electricidade O Ilumina o O Ambiente t rmico O Ventila o e Riscos qu micos CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTeCch ronnoLosicar Centre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A CULTURA NO TRABALHO e Inc ndios resposta a emerg ncia e primeiros socorros A SST em Unidades Termais Manual de Bo e M quinas e processos e Movimenta o mec nica de cargas e Movimenta o manual de cargas A avalia o das condi es e ou situa es poder ser feita atrav s do crit rio a seguir indicado A classifica o poder ser obtida da seguinte forma Inaceit vel Muito abaixo do padr o Ligeiramente abaixo do padr o Conforme o padr o Edif cio Il Inst Sociais lll Ru do IV Vibra es V Radia es VI Electricidade Ilumina o VII Ambiente t rmico VIII Ventila o IX Riscos Qu micos X Inc ndios Emerg ncias XI M quinas e Processos XII Mov Mec nica de Cargas XIII Mov Manual de Cargas Total 100 EXCELENTE 90 Muito bom 75 Precisa de alguma aten o 50 Muitas defici ncias e precisa de aten o urgente 0 Totalmente inaceit vel E Avalia o de Riscos Relativos as Actividade
325. os n o est o facilmente ao alcance do Trabalhador necess rio que haja bastante espa o para os p s para que o Trabalhador possa mudar de posi o e distribuir alternadamente o peso do corpo Deve se evitar ainda o uso de roupas muito apertadas pois estas podem dificultar movimentos durante o trabalho Procedimentos a Adoptar quando se Trabalha de P E Devem ser evitadas todas as inclina es do corpo pois a manuten o destas posturas implica grandes esfor os ao n vel dos m sculos das pernas da coluna e dos ombros Os m sculos da coluna ficam em tens o e quando o indiv duo se endireita sente se r gido e endurecido E A altura da superf cie de trabalho deve ser ajustada a altura do Trabalhador de modo a estar ao n vel dos cotovelos quando se est direito de p e com os ombros desca dos E Deve se poder estar parado e direito em frente e perto da superf cie sobre a qual se tra balha e com o peso do pr prio corpo igualmente distribu do sobre os p s Deve haver espa o suficiente para as pernas ou p s E A natureza especial de um trabalho pode obrigar a mudar a altura do plano de trabalho E Os controlos e outros objectos necess rios realiza o do trabalho devem encontrar se a uma altura inferior dos ombros E Se poss vel o Trabalhador deve ter a possibilidade de alternar entre a postura de p e sentado E Se otrabalho se faz parcialmente sentado deve se poder dispor de uma cadeira m v
326. os nas sa das de emerg ncia Sinalizar as sa das de emerg ncia Realizar periodicamente exerc cios de treino de utiliza o de extintores Riscos Ambiente T rmico Quente e Usar vestu rio de algod o Colocar gua pot vel disposi o dos funcion rios Principais e Refor ar a ventila o das instala es Medidas de Preven o Fazer pausas curtas e frequentes em local mais fresco sempre que poss vel Dispor de ventila o localizada nas zonas mais quentes e onde se liberta maior quantidade de vapor Riscos Quedas e Garantir que todos os espa os de trabalho e vias de circula o estejam sufi cientemente iluminados Limpar os pavimentos sempre que ocorram derrames de quaisquer produtos Principais como por exemplo gua sabon rias Medidas de Preven o e Retirar todos os objectos desnecess rios que possam ocupar locais de traba lho Eliminar todos os obst culos em que se possa trope ar N o transportar objec tos sempre que os mesmos dificultem a vis o Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o E CULTURA J PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO lt Unidades Termais Principais Medidas de Preven o e Suprimir pequenos desn veis ou no caso de ser imposs vel sinaliz los devi damente Optar por pavimento de material antiderrapante e em bom estado de conser va o Prev
327. ossibilidade de regula o de altura de 15 cm E Porta Documentos A Portaria n 989 93 de 6 de Outubro Art 2 n 2 refere que o suporte de documentos deve ser est vel e regul vel de modo a evitar movimentos desconfort veis da cabe a e dos olhos A utiliza o de um porta documentos imp e se como necess rio quando o lan amento de dados frequente pois ajuda a evitar a ocorr ncia de les es m sculo esquel ticas A literatura refere que os porta documentos podem ser colocados em qualquer s tio devem ser regu l veis em altura e permitirem uma inclina o de 30 a 70 em rela o ao plano horizontal E Teclado Segundo a Portaria n 989 93 de 6 de Outubro Art 2 n 2 os teclados devem a Ser de inclina o regul vel dissociado do visor e deixar um espa o livre sua frente de modo a permitir ao utilizador apoiar as m o e os bra os b Apresentar uma superf cie ba a para evitar reflexos c Ter as teclas com os s mbolos suficientemente contrastados e leg veis a partir da posi o nor mal de trabalho e dispostas de forma a facilitar a sua utiliza o Saliente se que a ergonomia enuncia vantagens de um teclado com as seguintes caracter sticas e Ligeiramente inclin vel CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO lt
328. ot es e ou detectores de alarme e gerir todas as informa es de comando e controlo a Inc ndios PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO r CULTURA utilizada designadamente para avaliar se os sinais recebidos s o alarmes de fogo indicando os de forma vis vel e aud vel e informando a localiza o do foco de alarme de modo a que se possa comba ter o inc ndio o mais rapidamente poss vel Tem ainda por fun o monitorizar o correcto funcionamento de todo o sistema garantindo cons tantemente que em caso de avaria esta seja rapidamente detectada Todos os elementos constituintes dever o ser fabricados de acordo com a NP EN 54 e possu rem marca o CE recomendando se que sejam certificados por laborat rios europeus acreditados Caracter sticas T cnicas Constru o A CDI deve apresentar uma constru o robusta e adaptada ao local e um ndice de protec o IP 30 m nimo Todos os indicadores luminosos e comandos devem estar devidamente identificados e leg veis a uma dist ncia m nima de 0 80m Localiza o A CDI deve estar situada E Preferencialmente em locais de perman ncia efectiva ou de passagem frequente de indiv duos devendo evitar se locais encerrados ou de dif cil acesso E Em locais suficientemente iluminados de forma a que as indica es visuais da central sejam total mente leg veis E Em locais onde o ru do de fundo n o impe a a audi o das indica es sonoras de alarme e
329. pela implementa o do sistema e eventualmente despesas decorrentes da contrata o de consultores Afecta o de meios materiais para a implementa o do sistema gabinete hardware e soNware para o t cnico sala de reuni es Tempo dispendido pelo envolvimento da administra o no acompanhamento das diversas actividades Tempo dispendido pelos Trabalhadoress que constituem a equipa de projecto e dos que colabo ram no desenvolvimento da documenta o Investimento na forma o dos recursos humanos nomeadamente custo do tempo dispendido pelos formandos e pelo formador se for interno Estes custos variam muito de organiza o para organiza o e dependem de v rios factores Estado actual da organiza o em mat rias de Seguran a e Sa de no Trabalho alho em Unidades Termais j REAA E SEGURAN A NO TRABALHO lt lt E Dimens o da organiza o E Complexidade e n vel de risco associado s actividades da organiza o E Compet ncias internas de que a organiza o disp e Usualmente as organiza es consideram como custos de implementa o do sistema os que resul tam da implementa o das ac es correctivas e preventivas resultantes da avalia o dos riscos Na ver dade estes custos n o deviam ser associados aos custos do sistema porque as medidas para eliminar ou reduzir os riscos para um n vel que a organiza o considere aceit vel teriam de ser implementadas com ou sem sis
330. pertens o guas sulf reas bicarbonatadas gasocarb nicas silicatadas e fluoretadas Afec es dermatol gicas guas bicarbonatadas gasocarb nicas e silicata das Doen as de foro metab lico end crinas diabetes disli pidemia e gota guas quentes sulf reas s dicas e carbonatadas Afec es ginecol gicas Os tratamentos termais incluem in meras t cnicas que permitem corrigir as situa es de maior risco que a vida moderna e sedent ria apresenta e recarregar baterias ansiedade fadiga postura defi ciente e falta de exerc cio que s o afinal problemas de todos n s Os banhos e as massagens entre outros tratamentos terap uticos revelam se altamente eficazes no combate ao stresse devido ao seu efeito relaxante gt T cnicas de Imers o b T cnicas de Vapor gt T cnicas de Duche gt T cnicas de ORL Inaloterapia gt Mecanoterapia gt Electroterapia gt Massagens E SEGURAN A NO Do lo Universo Termal AEPA T cnicas de Imers o Consistem na imers o total ou parcial do corpo na gua mineral natural a uma determinada temperatura E Em Banheira Piscina Imers o total do corpo em banheira piscina com gua termal Em Banheira com Hidromassagem Imers o em banheira com gua minero medicinal qual se adiciona ar sob press o para gerar movimento bolhas de gua que agir como uma massagem Tem uma ac o calmante e bene f cios ao n
331. po ral y contratas y subcontratas Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo Madrid 2002 ETXEBARRIA Genaro G mez Manual para la formaci n de riesgos Laborales especialidad de ergonomia y psicosociologia aplicada Ecoiuris Barcelona 2006 ETXEBARRIA Genaro G mez Gesti n de la prevenci n supuestos pr cticos CISS Wolters Kluwer Espanha 2008 Comiss o das Comunidades Europeias Seguran a e Sa de dos Trabalhadores Expostos a Atmosferas Explosivas Guia de Boas Pr ticas Instituto para Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho Lisboa 2006 LINAZA Luis M Azcu naga Guia para la Implantaci n de un Sistema de Prevenci n de Riesgos Laborales Fundaci n Confeme tal Espanha 1999 FREITAS Luis Concei o Seguran a e Sa de no Trabalho Edi es Silabo Lisboa 2008 GARC A Dr Ricardo Fern ndez Manual de prevenci n de riesgos laborales para no iniciados Editorial Club Universitario Espanha 2008 MARTIN Christine Avalia o do Risco em Seguran a Higiene e Sa de no Trabalho Monitor Lisboa 2007 MIGUEL Alberto S rgio S R Manual e Higiene e Seguran a do Trabalho Porto Editora 2010 MIGUEL A S rgio PERESTELO Gon alo MACHADO Jos Miguel FREITAS Manuel CAMPELO Filipe LOPES Francisco Jos SILVA Jos Manuel BRAGA Cristiano Manual de Seguran a Higiene e Sa de do Trabalho AIMMP Associa o das In dustrias de madeira e Mobili rio de Portugal 2005 PINTO Abel Siste
332. prioridades em igualdade com todos os outros objectivos do neg cio igualmente nesta fase que a organiza o escolhe o referencial que quer adoptar para projectar e implementar o sistema alho em Unidades Termais j PREVEN O CULTURA E SEGURAN A NO TRABALHO 4 Defini o da Equipa de Projecto A organiza o analisa o trabalho que tem de ser feito e quem o pode fazer Ap s avaliar as compe t ncias de que disp e a organiza o decide acerca da necessidade de contratar ajuda externa A maior parte das organiza es n o disp e de nenhum especialista em sistemas de gest o da Segu ran a e Sa de no Trabalho pelo que aconselh vel nesta fase contratar como consultor um especialista em sistemas a fim de a organiza o ficar com uma perspectiva mais correcta e realista do trabalho a desenvolver Se a organiza o concluir da necessidade de ajuda externa ao longo de todo o processo deve selec cionar cuidadosamente consultores e eventualmente formadores com experi ncia reconhecida igual mente importante estabelecer claramente as condi es contratuais de modo que fiquem bem definidas as obriga es de ambas as partes a quem cabe fazer o qu os ritmos a que se obrigam e a forma de moni torizar os progressos do projecto Forma o da Equipa de Projecto em sistemas de Gest o de Seguran a e Sa de no Trabalho A organiza o providencia forma o especializada a fim de dotar a equipa de
333. projecto das compe t ncias necess rias para a boa prossecu o do projecto Defini o do Projecto de Implementa o A organiza o estabelece os objectivos do projecto n o confundir com os objectivos do sistema define a sua calendariza o as compet ncias e responsabilidades individuais de cada elemento da equipa de projecto a forma de monitoriza o dos progressos do projecto a periodicidade das reuni es de acom panhamento com a lideran a da organiza o Planeamento A organiza o redige o procedimento de identifica o de perigos e avalia o de riscos e aplica o de forma a conhecer com pormenor os n veis de risco existentes na organiza o e as suas medidas de pre ven o e de protec o necess rias para os eliminar ou minimizar Paralelamente deve tamb m redigir o procedimento de requisitos legais e outros efectuar o levantamento dos diplomas legais aplic veis orga niza o bem como outras obriga es que a organiza o subscreva e avaliar acerca do seu cumprimento De posse desses dados a organiza o deve estabelecer os objectivos que pretende atingir em mat rias de Seguran a e Sa de no Trabalho e tendo em conta o comprometimento contido na pol tica De CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS l CULTURA A SST em Unidades PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO lt
334. quipamentos de medi o e controlo Se estes n o existirem dever existir pelo menos um man metro que possa ser colocado em qualquer boca de inc ndio ou noutros pon tos da rede para controlo da press o em repouso e em diversas situa es de funcionamento da instala o Bocas de Inc ndio Armadas As bocas de inc ndio armadas quando em bom estado de funcionamento constituem um meio de primeira interven o muito eficaz no combate a inc ndios utilizando uma fonte de alimenta o conti nua e imediata de gua Existem bocas de inc ndio armadas com mangueiras semi r gidas e bocas de inc ndio armadas com mangueiras flex veis E Bocas de inc ndio armadas com mangueiras semi r gidas As bocas de inc ndio armadas com mangueiras semi r gidas s o equipamento de combate a inc n dio constitu dos por e Tambor de alimenta o axial e V lvula de corte manual e V lvula de corte autom tica PREVEN O E SEGURAN A NO D CULTURA e Mangueira semi r gida e Agulheta e Orientador da mangueira caso seja necess rio Tambor O tambor dever rodar em torno de um eixo O tambor deve ser constitu do por duas abas laterais com um di metro exterior m ximo de 800 mm e por um cilindro interior de 200 mm de di metro m nimo para as mangueiras de 19 mm e 25 mm e de 280 mm de di metro m nimo para as mangueiras de 33 mm V lvula de Corte A boca de inc ndio armada deve estar munida de uma v lvula
335. r o valor do pH e verificar a concentra o de biocida residual CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnorosca Centre OF INSTALLATIONS ANO HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO D CULTURA A SST em Unidade Durante o Dia E Verificar regularmente os sistemas de dosagem autom tica de reagentes e dos equipamentos de tratamento E Determinar o valor do pH e do residual de biocida de 2 em 2 horas E Determinar a condutividade Ao Final do Dia E Limpeza e desinfec o do espa o envolvente filtros grelhas e o canal de descarga de over Xow usando uma solu o de cloro de 5 a 10 mg l E Inspeccionar os filtros de protec o das bombas e limp los quando necess rio E A lavagem do filtro de areia em press o deve ser di ria ou pelo menos de dois em dois dias E A gua de recircula o deve ser filtrada e desinfectada com biocida oxidante E Drenar e limpar todo o sistema incluindo o tanque de compensa o E Verificar o balan o de gua do sistema ap s o seu enchimento se necess rio E Registar todas as ocorr ncias incluindo os incidentes Semanalmente E Pelo menos uma vez por semana limpar e desinfectar todos o equipamentos do jacuzzi jactos de gua zona de desenvolvimento preferencial de biofilmes Mensalmente E Ffectuar as an lises microbiol gicas e f sico qu micas adequadas Numa primeira fase devem ser quinzenais contagem total de bact ria
336. r trabalhos em instala es el ctricas Cortar todas as fontes de tens o Bloquear os aparelhos de corte Verificar a aus ncia de tens o Ligar terra todas as fontes de tens o Delimitar e sinalizar a zona de trabalho Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos el ctricos Ergon micos As les es m sculo esquel ticas podem resultar das posturas incorrectas durante as ee v rias actividades ou podem ser devidas ao volume e peso das cargas manuseadas manualmente Manter os meios auxiliares de transporte e manuseamento das cargas com as rodas limpas e em bom estado evitando assim o esfor o excessivo na sua des loca o Principais Informar os Trabalhadores sobre as posturas correctas durante a execu o das Medidas de Preven o diferentes tarefas Automatizar os processos sempre que poss vel nomeadamente a carga e des carga dos equipamentos Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o f CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO 4 Unidades Termais Dimensionar a altura do plano de trabalho em fun o das dimens es antropo m tricas dos Trabalhadores Principais 5 a Utilizar meios que facilitem o acesso a rea de trabalho como por exemplo es Medidas de Preven o q p p trados ou plataformas Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos ergon micos Inc n
337. ra o Estabelecimento Termal E No local de trabalho quando em frequ ncia de curso de forma o profissional ou fora quando exista autoriza o da entidade empregadora E Durante a procura de emprego nos casos de Trabalhadores com processo de cessa o de contrato de trabalho em curso E No local de pagamento da retribui o E No local onde deva ser prestada qualquer forma de assist ncia ou tratamento decorrente de aci dente de trabalho Relativamente s situa es que originam descaracteriza o do acidente referem se as seguintes E Seo acidente de trabalho for provocado dolosamente pela v tima ou provier de seu acto ou omis s o que importe viola o sem causa justificativa das condi es de seguran a estabelecidas pela entidade empregadora ou previstas na lei E Seo acidente de trabalho provier exclusivamente de neglig ncia grosseira do sinistrado E Seo acidente de trabalho resultar da priva o permanente ou acidental do uso da raz o do sinis trado nos termos da lei civil salvo se tal priva o derivar da pr pria presta o do trabalho for independente da vontade do sinistrado ou se o Estabelecimento Termal ou o seu representante conhecendo o estado do sinistrado consentir na presta o E Se o acidente de trabalho provier de caso de for a maior se for devido a for as inevit veis da natureza independentes da interven o humana que n o constitua risco criado pelas condi es de trabalho
338. registos de seguran a devem ser arquivados de modo a facilitar as auditorias pelo per odo de 10 anos Principais Medidas de Preven o Contra Inc ndio A preven o consiste na adop o de medidas tendentes a limitar a probabilidade da ocorr ncia de um inc ndio As medidas preventivas dever o eliminar um ou mais factores dos quatro que formam o tetraedro do fogo ou evitar que coexistam com intensidade suficiente para se produzir a igni o Neste contexto devem ser adoptados os procedimentos seguintes Actua o Sobre o Combust vel A actua o sobre o combust vel como medida de preven o ir centrar se na supress o do mesmo impedindo se assim qualquer contacto com eventuais fontes de igni o ou no controlo da forma o de misturas inflam veis Podemos recorrer a v rios processos como por exemplo E Evitar a presen a de res duos inflam veis n o permitindo a sua forma o programando limpe zas frequentes e dispondo de recipientes herm ticos para a sua deposi o E Evitar a exist ncia de dep sitos de produtos inflam veis provis rios no interior das instala es da organiza o armazenando apenas a quantidade estritamente necess ria ao processo E Programar a manuten o peri dica das condutas de l quidos ou de gases inflam veis de modo a evitar fugas perigosas E Substituir o combust vel inflam vel por outro que n o o seja nas condi es de manipula o E Diluir a mistura por adi o a
339. rego 2 2 O Sector Termal em Portugal De acordo com um estudo divulgado pelo Turismo de Portugal tendo por base informa o dispo nibilizada pela Direc o Geral de Energia e Geologia DGEG e pela Associa o das Termas de Portugal ATP Portugal tinha 38 estabelecimentos termais em actividade no ano de 2009 dos quais 19 localiza dos na Regi o Centro 50 do total de estabelecimentos 16 no Norte 42 e 3 nas regi es do Alentejo e Algarve 8 CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosca GentRE OF INSTALLATIONS ANO HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO E CULTURA Nos 38 estabelecimentos termais em actividade estavam ao servi o 1 393 indiv duos sendo os ope r rios 953 e os m dicos 119 as categorias com maior representa o no total 68 e 9 respectiva mente Estabelecimentos termais por NUTS II quota Pessoal ao servi o nos estab termais quota 2009 2009 Algarve 8 FONTE DGEG Direc o Geral de Energia Geologia FONTE DGEG Direc o Geral de Energia Geologia Em 2009 a vertente do termalismo cl ssico continuou a ser de um modo geral o segmento mais procurado pelos clientes das termas 69 da procura que correspondeu a quase 65 mil utentes embora a modalidade de bem estar e lazer esteja progressivamente a registar aumentos nos n veis de prefer ncia Em 2004 a sua quota no total n o ia al m de 13
340. res Promover a forma o e informa o dos Trabalhadores Os Trabalhadores devem receber forma o e informa o adequadas sobre as pr ticas seguras de trabalho Riscos Principais Medidas de Preven o El ctricos Associado utiliza o de equipamento el ctrico o risco de choque el ctrico est sempre presente Ligar as m quinas e equipamentos el ctricos terra Dotar os circuitos el ctricos de dispositivos de seguran a disjuntores de alta sensibilidade e verificar periodicamente o seu correcto funcionamento Os quadros el ctricos devem ser conservados em bom estado sem humidade e protegidos de poeiras e outros res duos Antes de desligar a alimenta o el ctrica duma m quina desligar o interrup tor Prestar aten o aos aquecimentos anormais em motores cabos quadros el c tricos e equipamentos notificando os indiv duos respons veis para a sua ime diata revis o Ao ser detectado qualquer formigueiro ou a menor chispa ao utilizar equipa mentos el ctricos deve desligar se a sua alimenta o el ctrica e notificar os in div duos respons veis para a sua imediata revis o CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SAUDE CETIES HEALTHTech remnsocosicar Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS SEGURAN A NO TRABALI HO r p CENDAT A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas Unidades Termais Local Posto de
341. respeitantes aos grupos de Trabalhadores sujeitos a riscos especiais O As medidas de seguran a sa de antes de serem postas em pr tica ou logo que seja poss vel em caso de aplica o urgente das mesmas O As medidas que pelo seu impacte nas tecnologias e nas fun es tenham repercuss o sobre a Seguran a e Sa de no Trabalho O O programa e a organiza o da forma o no dom nio da Seguran a e Sa de no Trabalho O A designa o do representante da Unidade Termal que acompanha a actividade da modali dade de servi o adoptado O A designa o e a exonera o dos Trabalhadores que desempenhem fun es espec ficas nos dom nios da seguran a e sa de no local de trabalho O A designa o dos Trabalhadores respons veis pela aplica o das medidas de primeiros socor ros de combate a inc ndios e de evacua o de Trabalhadores a respectiva forma o e o mate rial dispon vel O A modalidade de servi os a adoptar bem como o recurso a servi os exteriores Unidade Ter mal ou a t cnicos qualificados para assegurar a realiza o de todas ou parte das actividades de Seguran a e Sa de no Trabalho O O equipamento de protec o que seja necess rio utilizar O Os riscos para a seguran a e sa de bem como as medidas de protec o e de preven o e a forma como se aplicam quer em rela o actividade desenvolvida quer em rela o Unidade Termal estabelecimento ou servi o O A lista anual dos acidentes de tra
342. respons vel por todas as tomadas de decis o relativas s informa es provenientes dos diversos dispositivos do sistema desencadeando ac es de aviso e comando Destas destacam se por exemplo o aviso dos ocupantes dos edif cios o aviso das equipas de socorro a actua o de portas e registos corta fogo a activa o de sistemas de desenfumagem e sistemas de extin o etc Nestes Sistemas a opera o da UCS sendo do tipo anal gica e endere vel tem por base t cnicas de detec o anal gica de transmiss o digital Estes sistemas s o ainda caracterizados por possuir algoritmos avan ados de an lise de alarmes garantindo assim um n vel de falsos alarmes extremamente reduzido A liga o entre a UCS e os diversos dispositivos do sistema s o normalmente organizados em anel loop dependendo o n mero de dispositivos por cada anel e o seu comprimento das especifica es de cada fabricante e do protocolo utilizado Cada dispositivo est associado a pelo menos um endere o pr prio que traduz inequivocamente a sua identifica o Os endere os s o transmitidos UCS em associa o com as restantes informa es dos dispositivos permitindo identificar com precis o o local do inc ndio e diagnosticar avarias e condi es de alarme de forma clara e inequ voca Aplica o Os Sistemas Autom ticos de Detec o de Inc ndios Anal gicos Endere veis s o aconselhados em locais onde exista necessidade de mais informa
343. rganiza o s deve proceder certifica o do seu sistema ap s este estar rodado ou seja ap s haver cumprido um Ciclo de Deming completo Normas aplic veis aos Sitemas de Gest o de Seguran a e Sa de no Trabalho As organiza es que pretenderem implementar um Sistema de Gest o de Seguran a e Sa de no Tra balho poder o faze lo seguindo o modelo de Norma NP4397 2008 OHSAS 18001 2007 Segundo este referencial a implementa o de um sistema de Gest o de Seguran a e Sa de no Tra balho e respectiva melhoria cont nua conseguida pela aplica o do ciclo de Deming compreendendo as quatro fases descritas anteriormente E Planear E Executar Implementar E Verificar CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA E SEGURAN A NO TRABALHO PREVEN O E SEGURAN A SE TRABALHO CULTURA E Actuar correctivamente rever Segundo este referencial a implementa o de um sistema de Gest o de Seguran a e Sa de no Tra balho e respectiva melhoria cont nua conseguida pela aplica o do Ciclo de Deming compreendendo as quatro fases descritas anteriormente E Planear E Executar Implementar E Verificar E Actuar correctivamente rever 4 Avalia o de Riscos Profissionais a CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO 4 AVALIA O DE RISCOS PROFISSIONAIS Introdu o
344. ribunal E Acr scimo da rota o de pessoal E Aumento do pr mio de seguro E Coimas E Indemniza es E Consequ ncias penais E Danos na imagem E Necessidade de trabalho suplementar E Forma o de substitutos E Degrada o das rela es de trabalho Para o pa s as consequ ncias fazem se sentir a n vel de E Perdas da for a de trabalho perdas de produtividade E Custos com o recurso ao Servi o Nacional de Sa de E Aumentos dos custos de produ o E Ffeitos nas importa es em virtude da quebra de produ o CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SAUDE CETIES HEALTHTech ronnocosica Centre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A D TRABALHO CULTURA A SST em Unida E Ffeitos nas exporta es E Efeitos na imagem internacional E Diminui o de receitas fiscais E Decr scimo de contribui es das Unidades Termais Os acidentes de trabalho e as doen as profissionais podem representar perdas financeiras significa tivas para as empresas Alguns estudos levados a efeito no seio da Uni o Europeia indicam que os custos da sinistralidade laboral e das doen as profissionais representam cerca de 4 do PIB o que n o deixa de ser preocupante Custos dos Acidentes O custo de um acidente tem que ser equacionado n o apenas como sendo o CUSTO DIRECTO contabiliz vel segur vel mas fundamentalmente como a soma destes com os CUSTOS INDIRECTOS
345. rio utilizar o mobili rio adequado nomeadamente mesa e cadeira ergon micas adapt veis ao corpo do Trabalhador e apoio para os p s Este trabalho exige pausas ou mudan a de actividade bem como exames peri dicos vista Um posto de trabalho inform tico inclusive para trabalho no domicilio n o deve ser menospre zado Por vezes damos muita import ncia m quina e pouca ao respectivo mobili rio e ambiente No caso de existirem indiv duos deficientes nos locais de trabalho e no quadro da n o discrimina o necess rio conceber postos de trabalho para os mesmos N o podemos esquecer no entanto que para encontrar uma solu o eficaz ao n vel da preven o necess rio observar a situa o real de trabalho porque muitos factores dependem da actividade e do posto de trabalho concretos Uma boa concep o dos locais e postos de trabalho integra na fase de projecto as medidas de pre ven o dos riscos profissionais permitindo assim a redu o de custos devidos a medidas correctivas evit veis trabalhos de manuten o e acidentes Aquilo que eventualmente se gasta em assessoria t cnica ergon mica n o ser um custo mas um investimento na medida em que se pode melhorar a produtivi dade a qualidade e o bem estar dos Trabalhadores O estudo ergon mico dos postos de trabalho veio de alguma forma permitir uma diminui o da carga de trabalho dos operadores contribuir para a melhoria da efic cia dos sistemas d
346. riores faz se mais lentamente E Verifica se a acumula o de l quidos nos p s e tornozelos E Aparece a fadiga muscular localizada nos membros inferiores E O repouso do corpo reduzido a uma pequena parte e sobre uma pequena superf cie E A manuten o prolongada do equil brio conduz a uma tens o muscular constante que aumenta quando o corpo se inclina E A habilidade manual diminui pelo facto de haver uma tens o muscular permanente E H a tend ncia a adoptar uma posi o de rela o muscular onde o abd men se distende e a coluna acentua as suas curvaturas cervical e lombar Nos trabalhos que precisar realizar de p deve se evitar curvar as costas Se um indiv duo se baixa para a frente ou para um lado os m sculos das pernas costas ou ombros contraem se para manter o corpo nesta posi o CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES IHTech teow acca Dentre or instacianiona ano HEALTH Equipments CULTURA A SST em Unidade PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Enquanto se mant m curvado os m sculos das costas continuam contra dos Ao voltar posi o erecta poder sentir dores nas costas como se os m sculos estivessem r gidos por causa da posi o inadequada Altura do Plano de Trabalho imposs vel trabalhar de p comodamente por muito tempo quando a altura do plano de trabalho inadequada ou quando os comandos materiais e equipamentos utilizad
347. rnecedor todas as fichas de seguran a dos produtos qu micos Nunca armazenar os produtos qu micos no mesmo local em que se armaze nam alimentos Riscos Inc ndio e Explos o CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoiosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO E Principais Medidas de Preven o CULTURA A SST em Unidades Termais Manual de Boas Praticas Unidades Termais e Armazenar os materiais inflam veis em locais distintos dos produtos alimenta res devidamente sinalizados e ventilados Retirar dos locais de trabalho materiais combust veis n o necess rios Colocar extintores adequados Verificar periodicamente a sinaliza o e o prazo de validade das cargas dos ex tintores port teis Sinalizar todos os equipamentos de combate a inc ndio Sinalizar todas as sa das de emerg ncia e n o as obstruir Realizar periodicamente exerc cios de treino de utiliza o de extintores N o armazenar grandes quantidades de materiais inflam veis lix via latas de tinta etc Instalar prateleiras e estantes em material incombustivel Medidas de Preven o Riscos Ergon micos Efectuar sempre o transporte de cargas de forma adequada e correcta sempre que poss vel utilizando carros ou plataformas para transportar mercadorias O levantamento e transporte de
348. ro fixa os requisitos essenciais de seguran a e sa de a que devem obedecer o fabrico e comercializa o de equipamentos de protec o indi vidual EPT Portaria n 109 96 de 10 de Abril Altera os anexos 1 II IV e V da Portaria n 1131 93 de 4 de Novembro estabelece as exig ncias essenciais relativas sa de e seguran a aplic veis aos EPI Portaria n 1131 93 de 04 de Novembro Regulamenta o Decreto Lei n 128 93 de 22 de Abril Estabelece as exig ncias essenciais relativas sa de e seguran a aplic veis aos EPI PREVEN O E SEGURAN A TE TRABALHO CULTURA Portaria n 988 93 de 06 de Outubro Estabelece a regulamenta o relativa s prescri es m nimas de seguran a e sa de dos trabalhado res na utiliza o de equipamento de protec o individual Decreto Lei n 348 93 de 01 de Outubro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva n 89 656 CEE do Conselho de 30 de Novem bro relativa s prescri es m nimas de seguran a e de sa de para a utiliza o pelos trabalhadores de equipamento de protec o individual no trabalho Decreto Lei n 128 93 de 22 de Abril alterado pelo Decreto Lei n 139 95 de 14 de Junho e pelo Decreto Lei n 374 98 de 24 de Novembro Transp e para a ordem jur dica interna a Directiva do Conselho n 89 686 CEE de 21 de Dezem bro relativa aos equipamentos de protec o individual Estabelece os requisitos a que deve
349. ro receberam 59 2 mil utentes n mero ligeira mente superior ao de 2008 motivado directamente pelo aumento de 11 1 7 mil termalistas na moda lidade de bem estar e lazer O termalismo cl ssico com 42 1 mil utentes registou um decr scimo de 3 1 4 mil termalistas continuando no entanto a ser a modalidade escolhida por 71 dos clientes CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SAUDE CETIES TECHNOLOBICAL CENTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS HEALTHTech r SUEI NRA A SST em Unidad E SEGURAN A NO Centro 2009 409 08 Abs Termalismo Cl ssico 42 106 3 2 1 380 71 1 28 Bem EstareLazer 17 115 11 3 1 731 28 9 2 8 59 221 0 6 351 100 0 FONTE ATP Associa o das Termas de Portugal O 3 trimestre foi o per odo onde incidiu a maior procura para as duas modalidades mas com o ter malismo cl ssico a assumir um car cter sazonal mais acentuado 47 do total da procura por esta moda lidade recaiu neste per odo A vertente de bem estar e lazer apresentou uma actividade mais regular ao longo do ano e os 3 e 4 trimestres representaram 38 e 25 do total da procura respectivamente Termalistas nos estabelecimentos termais por trimestre Centro 22 000 20 000 18 000 16 000 14 000 12 000 10 000 8 000 6 000 1 Trim 20 Trim 30Trm 49Trim 10Trim 20Trim 39Trim Termalismo Cl ssico Bem Estare Lazer E 2009 R 2008 FONTE ATP Associa o das T
350. rodu o onde se utilizem por exemplo id nticos movimentos posturas ou aplica es de for a com as mesmas regi es anat micas e g os bra os e as m os A invariabilidade gestual tamb m pode ser um factor de risco de LMERT CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Exposi es a Elementos Mec nicos O contacto do corpo do Trabalhador com outros elementos e g bancadas ou ferramentas consti tui outro factor de risco de LMERT Tal como todos os restantes factores de risco f sicos os efeitos tam b m dependem da frequ ncia da intensidade e da dura o da exposi o Outro exemplo o choque ou impacto violento por exemplo das m os a fazer de martelo bra os ou pernas contra um equipamento durante o processo de montagem A exposi o a vibra es igualmente um factor de risco de LMERT que est frequentemente associado utiliza o de ferramentas el ctricas ou pneum ticas Quanto maior a for a aplicada sobre a ferramenta mais facilitada a transmiss o de vibra es ao sistema m o bra o Factores de Risco Individuais Idade A idade costuma ser considerada um factor de risco e poder de facto n o o ser H todavia uma diminui o da for a m xima volunt ria associada ao envelhecimento e altera es da mobilidade articu lar esses sim verdadeiros factores de risco Sexo O sexo costuma igualmente ser considerado como um factor de risco contudo n o exi
351. ropriedades sejam menos perigosos CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoiosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS if CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO lt lt Principais Medidas de Preven o A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas Unidades Termais e Evitar o contacto de subst ncias e ou produtos qu micos com a pele utilizan do por exemplo luvas m scaras Manter as etiquetas dos produtos em bom estado de conserva o e N o utilizar os recipientes dos produtos qu micos para outro fim distinto do original e Manter sempre os recipientes de produtos qu micos fechados por exemplo n o furar as tampas Utilizar equipamentos de protec o individual quando efectuarem opera es com estes produtos como por exemplo luvas m scaras e Evitar respirar vapores que sejam provindos de solu es reac es qu micas e Prever uma eficaz ventila o Riscos Inc ndio e Explos o Zelar para que existam apenas as quantidades de materiais inflam veis lixivia benzina etc necess rias para um dia de trabalho Em todos os locais que sejam considerados de risco agravado de inc ndio si nalizar a proibi o de fumar Principais Medidas de Preven o e Verificar periodicamente a sinaliza o e o prazo de validade das cargas dos ex tintores port teis e N o colocar obst cul
352. rva o dos equipamentos de protec o individual bem como a instala o e a manuten o da sinaliza o de seguran a EH Realizar exames de vigil ncia da sa de elaborando os relat rios e as fichas bem como orga nizar e manter actualizados os registos cl nicos e outros elementos informativos relativos ao Trabalhador E Desenvolver actividades de promo o da sa de E Coordenar as medidas a adoptar em caso de perigo grave e iminente E Vigiar as condi es de trabalho de Trabalhadores em situa es mais vulner veis E Conceber e desenvolver o programa de informa o para a promo o da Seguran a e Sa de no Trabalho promovendo a integra o das medidas de preven o nos sistemas de informa o e comunica o da Unidade Termal E Conceber e desenvolver o programa de forma o para a promo o da Seguran a e Sa de no Trabalho balho em Unidades Termais j CULTURA E SEGURANCA NO TRABALHO E Apoiar as actividades de informa o e consulta dos representantes dos Trabalhadores para a Seguran a e Sa de no Trabalho ou na sua falta dos pr prios Trabalhadores E Assegurar ou acompanhar a execu o das medidas de preven o promovendo a sua efici ncia e operacionalidade E Organizar os elementos necess rios s notifica es obrigat rias E Elaborar as participa es obrigat rias em caso de acidente de trabalho ou doen a profissional E Coordenar ou acompanhar auditorias e inspec es internas
353. s veis identific veis e de f cil acesso No caso de riscos de inc ndio particulares pode ser necess rio instalar os bot es de alarme manual a uma dist ncia relativamente pr xima Os bot es de alarme manual devem utilizar preferencialmente o mesmo m todo de opera o e ser do mesmo tipo em todo o edif cio Sinaliza o de Alarme e Transmiss o de Alarme A actua o dos bot es dever ser devidamente sinalizada atrav s da altera o da sua apar ncia fron tal nomeadamente atrav s da quebra do vidro e desloca o do elemento de opera o ou protec o A estas sinaliza es poder ainda estar associada uma bandeira mec nica que atesta que o bot o est numa condi o de alarme Nos bot es do tipo B dever ainda estar bem v sivel a actua o do elemento de opera o Os bot es de alarme manual poder o ainda possuir um indicador luminoso que acende em caso de alarme Esta sinaliza o dever ser posicionada na face frontal do bot o ter cor vermelha ser vis vel a 2m em linha recta num ambiente de intensidade luminosa de 500 Lux e permanecer at que o sistema seja reposto a sinaliza o luminosa n o dispensa a restante sinaliza o descrita A transmiss o em caso de actua o de um bot o de alarme manual dever ser imediata Manuten o Devido especificidade deste tipo de dispositivos deve ser efectuado um plano de manuten o ade quado ao local onde est o instalados devendo ser garantida p
354. s Termais Controlar mediante extrac o localizada alguns contaminantes Utilizar o EPI sempre que n o for poss vel eliminar ou reduzir as concentra es Principais En p dos produtos para valores aceit veis Medidas de Preven o Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos associados a uma m qua lidade do ar Ilumina o deficiente podendo dar origem a Fadiga ocular Riscos Fadiga visual Acidentes de trabalho Posturas incorrectas de trabalho Assegurar uma distribui o uniforme dos n veis de iluminancia Os n veis de ilumin ncia e contrastes devem ser os adequados s exig ncias vi suais das tarefas a executar pelos Trabalhadores evitando varia es bruscas de ilumin ncia entre o posto de trabalho e a envolvente Seleccionar as l mpadas mais adequadas as caracter sticas mais importantes de uma l mpada s o no dom nio da quantidade a pot ncia el ctrica e o fluxo luminoso e no dominio da qualidade a temperatura da cor k e o ndice de restitui o crom tica Eliminar o encandeamento atrav s da escolha e correcta distribui o das fon tes de luz l mpadas da coloca o de difusores da escolha de tampos pouco brilhantes para os planos de trabalho e de cores claras para paredes ch o e tecto Principais Eliminar o efeito estrobosc pico mediante aplica o das disposi es regula Medidas de Preven o res aplic veis Assegurar
355. s Trabalhadores CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoiosicar Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS E SEGURAN A NO TRABALHO lt f EROT A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas Unidades Termais Principais Medidas de Preven o Utilizar meios que facilitem o acesso a rea de trabalho como por exemplo es trados ou plataformas Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos ergon micos Medidas de Preven o Inc ndio Riscos O risco associado a um inc ndio est presente devido exist ncia de material com bustivel e fontes de calor e Substituir os produtos combust veis por outros menos combust veis ou igni fugos Reduzir a liberta o de solventes melhorando a ordem e limpeza e utilizando recipientes e lugares de armazenagem adequados Ventilar locais para evitar a concentra o de vapores Manter os materiais combust veis em lugares arejados e afastados de focos de calor Colocar recobrimentos ignifugos em dep sitos de materiais combust veis Sinalizar os locais embalagens etc com sinais de perigo de inc ndio Principais Respeitar a proibi o de fumar Dispor de equipamento de combate a inc ndio adequado em n mero e tipo acess vel e bem localizado assim como de pessoal devidamente instru do sobre o seu uso e Manter sempre livres de obst culos os caminhos de
356. s aer bias Pseudomonas aeruginosa Escherichia coli E Limpar os sistemas de entrada de ar para o sistema no Universo Termal reven o j GUETURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO E Inspeccionar as tubagens acess veis e todos os injectores de gua para verificar a presen a de bio filmes e proceder sua limpeza E Verificar todos os sistemas autom ticos e todos os automatismos est o a funcionar adequadamente Trimestralmente E Verificar o funcionamento dos filtros de gua E Efectuar a an lise da Legionella na gua se todos os procedimentos de preven o estiverem a ser cumpridos Se tal n o ocorrer a frequ ncia da an lise deve ser superior Anualmente E Verificar a efici ncia dos filtros em press o E Limpar o reservat rio interm dio Todas as opera es de manuten o e limpeza devem ser registadas em livro pr prio E Banheiras sem Recircula o de Uso Individual O Substitui o integral da gua e limpeza das paredes e fundo da banheira ap s cada utente No final de cada dia deve se proceder ao esvaziamento limpeza e desinfec o O Mensalmente devem ser inspeccionados os diferentes elementos da banheira e os difusores O Semestralmente deve proceder se desmontagem limpeza e desinfec o do equipamento As pe as desmont veis devem ser limpas eliminar incrusta es e ader ncias e submersas numa solu o que contenha 20 mg 1 de cloro residual livre durante 30 minut
357. s das articula es muito exigentes Nalguns pa ses europeus os encargos com as LMEMSRT situam se em cerca de 0 5 a 2 do Produto Nacional Bruto PNB Apesar da visibilidade p blica que as LMEMSRT actualmente t m e das diversas ac es relaciona das directa ou indirectamente com os aspectos do seu diagn stico e preven o n o se est a actuar de forma planeada no desenvolvimento das melhores estrat gias de melhoria das condi es de trabalho na perspectiva da sua preven o Continua se a 1 N o valorizar suficientemente as ac es que numa primeira fase possibilitem um correcto diagn stico de situa o desde logo pela aus ncia de informa o suscept vel de identificar as actividades econ micas e ou as condi es de trabalho que constituam factor es de risco acrescido s 2 N o ter um completo conhecimento da verdadeira dimens o do problema j que apenas se disp e do n mero de doen as reconhecidas como profissionais com ou sem incapacidade permanente 3 Investir pouco na informa o sobre as LMERT popula o e a forma de as prevenir desig nadamente a Unidades Termais e a Trabalhadores CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech TECHNOLODICAL CENTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A D TRABALHO CULTURA A SST em Unidades T De facto a interven o preventiva envolvendo exclusivamente
358. s de gua produto extintor padr o por 500 m2 ou frac o de rea em que se situem E Haja pelo menos 1 extintor por cada 200 m2 de pavimento do piso ou frac o CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES H IHTech remnocosicar Gentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS E SEGURAN A NO D CULTURA fes PREVEN O A SST em Uni E Todos os locais de risco C sejam dotados de extintor E As cozinhas para al m de extintores sejam dotadas de mantas ignifugas Na aus ncia de outro crit rio devidamente justificado dever o ser utilizadas as seguintes equival n cias de produtos extintores E 1 kg de p qu mico seco equivale a 2 1 de gua E 1 kg de CO2 liquefeito corresponde a 1 341 de gua E 1 Kg de derivados de halogenado corresponde a 3 de gua Ainda de acordo com o RTSCIE os extintores n o devem estar obstru dos nem ocultos devem estar devidamente sinalizados e devem ser colocados em suporte pr prio de modo a que o seu man pulo fi que a uma altura n o superior a 1 2 m do pavimento e localizados preferencialmente E Nas comunica es horizontais ou em alternativa no interior das c maras corta fogo quando existam E No interior dos grandes espa os e junto s suas sa das a CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO lt Devem ser observadas as regras t cnicas estabelecidas na norma NP 4413 2006 no que refere ins pec o manuten
359. s de Trabalho CULTURA 1 PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO A avalia o de riscos relativa s actividades de trabalho pode ser feita segundo o fluxograma a seguir indicado Fluxograma de An lise de Riscos FLUXOGRAMA Elabora o das Listas 1 de Actividades Identifica o do An lise do Perigo Risco 3 Estimativa do Risco 4 Valoriza o do Risco Risco Risco 5 F Toler vel Controlado Controlo do 7 Risco Avalia o do Risco Gest o do Risco CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SAUDE CETIES H IHTech teconnoLooca COENTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A D TRABALHO CULTURA A SST em Unid Descri o do Fluxograma 1 Etapa ELABORA O DA LISTA DE ACTIVIDADES Dever ser elaborada uma lista de actividades de trabalho tendo em considera o n o s as activida des principais mas tamb m aquelas consideradas geralmente por secund rias e que apresentam maio res ndices de sinistralidade e maior gravidade Para cada actividade de trabalho dever procurar se obter informa o sobre os seguintes aspectos Tarefas a realizar O Dura o e frequ ncias Lugares onde se realiza o trabalho Quem realiza o trabalho tanto permanentemente como ocasionalmente Outros indiv duos afectados pelas actividades Forma o que tenham recebido os Trabalhadores sobre a execu o do
360. s de abastecimento de gua desig nadamente hidrantes exteriores Praticabilidade dos caminhos de evacua o Efic cia da estabilidade ao fogo e dos meios de compartimenta o isolamento e protec o Acessibilidade aos meios de alarme e de interven o em caso de emerg ncia Vigil ncia dos espa os em especial os de maior risco de inc ndio e os que est o normalmente desocupados Conserva o dos espa os em condi es de limpeza e arruma o adequadas Seguran a na produ o na manipula o e no armazenamento de mat rias e subst ncias perigosas Seguran a em todos os trabalhos de manuten o recupera o beneficia o altera o ou remo dela o de sistemas ou das instala es que impliquem um risco agravado de inc ndio intro duzam limita es em sistemas de seguran a instalados ou que possam afectar a evacua o dos ocupantes Os procedimentos de explora o e de utiliza o das instala es t cnicas equipamentos e siste mas devem incluir as respectivas instru es de funcionamento os procedimentos de seguran a a des cri o dos comandos e de eventuais alarmes bem como dos sintomas e indicadores de avaria que os caracterizam Os procedimentos de conserva o e de manuten o das instala es t cnicas dispositivos equipa mentos e sistemas existentes na utiliza o tipo devem ser baseados em programas com estipula o de calend rios e listas de testes de verifica o peri dica
361. s do Art 284 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro PREVEN O E SEGURAN A NO D CULTURA l Decreto Regulamentar n 76 2007 de 17 de Julho Altera o Decreto Regulamentar n 6 2001 de 5 de Maio que aprova a lista das doen as profissionais e o respectivo ndice codificado Portaria n 299 2007 de 16 de Mar o Aprova o novo modelo de ficha de aptid o a preencher pelo M dico do Trabalho face aos resulta dos dos exames de admiss o peri dicos e ocasionais efectuados aos trabalhadores e revoga a Portaria n 1031 2002 de 10 de Agosto Decreto Regulamentar n 6 2001 de 5 de Maio Aprova a lista das doen as profissionais Portaria n 11 2000 de 13 de Janeiro Aprova as bases t cnicas aplic veis ao c lculo do capital de remi o das pens es de acidentes de tra balho e aos valores de caucionamento das pens es de acidentes de trabalho a que os Estabelecimentos Termais tenham sido condenadas ou a que se tenham obrigado por acordo homologado Decreto Lei n 142 99 de 30 de Abril Cria o Fundo de Acidentes de Trabalho com a interpreta o do Decreto Lei N 16 2003 de 3 de Fevereiro Portaria n 137 94 de 08 de Mar o Aprova o modelo de participa o de acidentes de trabalho e o mapa de encerramento de processo de acidente de trabalho Decreto Lei n 362 93 15 de Outubro Regula a informa o estat stica sobre acidentes de trabalho e d
362. s doen as profissionais preciso conhec los e medir a situa o existente ou seja gerir pressup e E A fixa o de objectivos E O planeamento das ac es necess rias para os atingir E A avalia o da efic cia de execu o do planeado Assim de esperar que a preven o dos riscos profissionais e a vigil ncia e promo o da sa de dos Trabalhadores possam ser analisadas pelas organiza es no final de cada exerc cio na sequ ncia da ava lia o das actividades planeadas e implementadas ao longo do ano com vista a atingir E O cumprimento da legisla o e regulamenta o em mat rias de Seguran a e Sa de no Trabalho E A redu o do absentismo por doen a e acidente E Redu o dos preju zos materiais devidos a acidentes e incidentes E A melhoria da motiva o do pessoal E A melhoria da imagem da Unidade Termal Os benef cios expect veis n o s o autom ticos e alguns s o dif ceis de avaliar e quantificar a curto prazo como por exemplo E A melhoria do clima organizacional constituindo se como o motor da melhoria continua E A melhoria da sa de e do bem estar dos Trabalhadores por diminui o dos riscos para Segu ran a e Sa de no Trabalho diminuindo igualmente os custos e preju zos a eles associados CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA ee PCEN DATI A SST em
363. s e banheiras de hidromassagem CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO f CULTURA A SST em Unidades A concep o dos centros de hidroterapia SPAs termas e centros talasso deve ter em conta o estipulado na Norma UNE 100 030 Guia para a Preven o e Controlo da Prolifera o e Disse mina o da Legionella em Instala es Manuten o Limpeza e Desinfec o de Sistemas de gua Climatizada de Uso Recreativo Consideram se como sistemas de gua climatizada de uso recreativo aqueles que t m uma agita o constante e recircula o atrav s de jactos de alta velocidade ou com injec o de ar spas jacuzis piscinas banheiras terap uticas banheiras de hidromassagem tratamentos com jactos a press o etc Como j referido anteriormente a infec o por Legionella transmite se por inala o de got culas de vapor de gua contaminada aeross is de dimens es t o pequenas que veiculam a bact ria para os pul m es e a sua deposi o nos alv olos pulmonares Devido turbul ncia e temperatura da gua com a consequente forma o de aeros is existem con di es para o aparecimento da Legionelose Por este motivo todos estes equipamentos devem ser objecto de um sistema de controlo e gest o de risco de Legionella Medidas Preventivas As medidas preventi
364. s instala es ou da implanta o de postos de trabalho Principais Controlo das fontes de emiss o Medidas de Preven o Substitui o de equipamentos de trabalho Protec o das paredes e tectos opacos Ecr s de protec o do calor radiante Protec o das superficies vidradas Utilizar o EPI e vestu rio adequados Vigil ncia m dica dos Trabalhadores expostos a ambientes t rmicos agressi vos Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos associados a um mau am biente t rmico Agentes Biol gicos S o microrganismos capazes de originar qualquer tipo de infec o alergia ou toxici Riscos dade no corpo humano Da sua presen a nos locais de trabalho podem advir situa es de risco para os Tra balhadores Ed Assegurar a limpeza e higieniza o das superf cies rincipais Medidas de RS E Garantir a elimina o de fungos formados mais habitualmente nas liga es das paredes com os tectos CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoiosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS SEGURAN A NO TRABALHO f z AEVENG O A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas Unidades Termais Local Posto de Trabalho Actividades T cnicas Termais de Massagem Assegurar uma manuten o regular dos equipamentos de ventila o maqui nas e equipamentos de trabalho Implementar medidas que
365. s normas portuguesas que transp em as normas harmonizadas no mbito da Directiva n 94 9 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 23 de Mar o relativa aos aparelhos e sistemas de protec o destinados a ser utilizados em atmosferas potencialmente explosivas Despacho n 10 501 2004 do Minist rio da Economia II S rie n 124 de 27 de Maio Publica a lista das normas harmonizadas no mbito da aplica o da Directiva n 94 9 CE do Parla mento Europeu e do Conselho de 23 de Mar o relativa aos aparelhos e sistemas de protec o destinados a ser utilizados em atmosferas potencialmente explosivas Decreto Lei n 236 2003 de 30 de Setembro Transp e para a ordem jur dica nacional a Directiva n 1999 92 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro relativa s prescri es m nimas destinadas a promover a melhoria da pro tec o da seguran a e da sa de dos trabalhadores suscept veis de serem expostos a riscos derivados de atmosferas explosivas Despacho n 16 295 2003 do Minist rio da Economia II S rie n 192 de 21 de Agosto Publica a lista das normas portuguesas que transp em as normas harmonizadas no mbito de apli ca o da directiva relativa aos aparelhos e sistemas de protec o destinados a ser utilizados em atmosfe ras potencialmente perigosas PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO CULTURA Despacho n 6974 2003 II S rie n 84 de 09 de Abril Publica a lista d
366. s sob press o Despacho n 24 260 2007 de 23 de Outubro Aprova ITC para reservat rios de gases de petr leo liquefeitos com capacidade superior a 200 m Portaria n 1541 2007 de 6 de Dezembro Aprova o Regulamento dos Reservat rios de Armazenamento de Instala o Fixa Revoga a Portaria n 953 92 de 3 de Outubro Despacho n 24 261 2007 de 23 de Outubro Aprova a instru o t cnica comportamental TTC para equipamentos sob press o a conjuntos des tinados produ o ou armazenagem de gases liquefeitos criog nicos Despacho n 1859 2003 de 30 de Janeiro Aprova a ITC para recipientes sob press o de ar comprimido RAC Despacho n 7129 2002 de 14 de Mar o Aprova a ITC para equipamentos sob press o destinados produ o ou armazenagem de l quidos criog nicos PREVEN O E SEGURAN A NO Do CULTURA l Despacho n 22333 2001 de 12 de Outubro Aprova a ITC para reservat rios de gases de petr leo liquefeitos GPL Despacho n 22332 2001 de 12 de Outubro Aprova a ITC para geradores de vapor e equiparados Portaria n 1211 2001 de 20 de Outubro Fixa as import ncias das taxas a cobrar pela presta o dos servi os de autoriza o pr via de insta la o aprova o da instala o e autoriza o de funcionamento renova o da autoriza o de funciona mento e de registo e averbamentos de equipamentos sob press o Decreto Lei n 211 99 de 14 de Junho Estab
367. s suas caracter sticas de combust o Existem quatro classes de fogo Classe A Classe B Classe C e Classe D QUADRO 16 CLASSES DE FOGO Fogos de s lidos Resultam da combust o Madeira papel te A de materiais s lidos pro id E Fogos secos duzindo chamas e brasas A R ne Resultam da combust o lcoois teres ga B Fogos de l quidos de l quidos ou s lidos li solinas vernizes Fogos gordos quidific veis produzindo leos pl sticos apenas chama ceras Hidrog nio buta no propano ace tileno Resultam da combust o E Fogos de gases de gases Metais em p alu Resultam da combust o minio c lcio tita de metais nio s dio pot s sio magn sio Fogos de metais Fogos especiais Enquadramento Legal do Regime de Seguran a Contra Inc ndios em Edif cios Introdu o O Decreto Lei n 220 2008 de 12 de Novembro Regime Jur dico de Seguran a contra Inc n dios em Edif cios RJSCIE regulamentado pela Portaria n 1532 2008 de 29 de Dezembro Regulamento Inc ndios PREVEN O E SEGURAN A CULTURA NO TRABALHO 4 T cnico de Seguran a Contra Inc ndios em Edif cios RTSCIE veio consolidar num nico diploma a legisla o sobre Seguran a Contra Inc ndios em Edif cios SCIE apresentando um conjunto amplo de exig ncias t cnicas aplic veis seguran a contra inc ndio no que se refere concep o geral da arquitec
368. s suas possibilidades pela sua seguran a e sa de bem como pela seguran a e sa de das outros indiv duos afectadas pelas ac es de acordo com a forma o e as instru es fornecidas pela Unidade Termal Al m disso importante que os representantes dos Trabalhadores recebam forma o sobre a ava lia o de riscos para que compreendam qual o seu papel na mesma 5 Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o A CULTURA f PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO 5 TIPOLOGIAS DE RISCOS PROFISSIONAIS NO UNIVERSO TERMAL E PRINCIPAIS MEDIDAS DE PREVEN O Enquadramento Os riscos est o nos locais de trabalho e em todas as demais actividades humanas comprometendo a seguran a dos indiv duos e a produtividade da Unidade Termal Esses riscos podem afectar o trabalho a curto m dio e longo prazo provocando acidentes com les es imediatas e ou doen as chamadas profissionais ou do trabalho que se equiparam a acidentes do trabalho Podemos considerar os seguintes tipos de riscos E Riscos F sicos Os riscos f sicos resultam da presen a de contaminantes f sicos ou seja T rmicos Contaminantes F sicos Electromagn ticos No universo dos Estabelecimentos Termais os principais agentes f sicos s o E Calor Radia es n o ionizantes ultravioletas infravermelhos e laser CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTO
369. sagem dos p s cabe a E Subaqu tico Massagem em banheira atrav s de jacto de press o com gua minero medicinal que percorre as articula es EH Hidropressoterapia Consiste na altern ncia de jactos de gua termal com diferentes temperaturas distribu dos por determinados per odos E C mara de Vapor Tratamento que consiste na projec o de vapor de gua termal durante 10 minutos e de seguida 5 minutos com jactos de gua quente pontuais lan ado por pequenos crivos tipo jactos em agulha T cnicas de ORL Inaloterapia As t cnicas de ORL vias Respirat rias utilizam a gua mineral natural para melhorar a mucosa do aparelho respirat rio e auditivo ou interferir com as respectivas altera es funcionais existentes Permi tem a elimina o de secre es e o tratamento de infec es respirat rias produzindo um efeito tranquili zante sendo administrada em part culas g s e vapor ou aerossol E Irriga o Nasal Consiste na introdu o de gua termal 1 Lt pela narina contornando o septo nasal e saindo pela outra narina com o aux lio da press o conferida pela gravidade iverso Termal PREVEN O E SEGURAN A lt TRABALHO CULTURA E Pulveriza o Inala o de vapor e gua termal sobre as vias respirat rias superiores faringe garganta amigdalas E Nebuliza o Inala o pelo nariz e boca atrav s de uma m scara individual do g s vapores e part culas de gua
370. se a E Factores Pessoais O Falta de conhecimento ou destreza O Motiva o incorrecta O Problemas f sicos ou mentais EH Factores de Trabalho O Condi es inadequadas de trabalho O Manuten o inadequada E Actos Inseguros O Falta de cumprimento de ordens Actuar sem autoriza o ou sem avisar n o utilizar ou neutralizar os dispositivos de segu ran a n o utilizar o equipamento de protec o individual previsto O Maus h bitos de trabalho Trabalhar a um ritmo anormal utilizar ferramentas de uma maneira errada assumir posi es pouco seguras ou adoptar posi es inadequadas distrac o brincadeiras CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES THTECH ronnorosica Dentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO CULTURA A SST em Unidade E Condi es Perigosas O M quinas e ferramentas O Instala es mal protegidas instala es n o protegidas defeito de fabrico ferramenta e ou equipamento em mau estado O Condi es de organiza o O Disposi o errada dos equipamentos armazenagem perigosa falta de protec o individual eficaz O Condi es de ambiente f sico O Ilumina o deficiente ou inadequada factores impr prios de ambiente factores clim ticos desfavor veis Caracteriza o dos Acidentes de Trabalho Considera se acidente de trabalho aquele que se verifique no local e no tempo de trabalho produ zindo
371. servi os auxiliares ou complementares destas actividades Classifica o dos Locais de Risco Todos os locais dos edif cios e dos recintos com excep o dos espa os interiores de cada fogo e das vias horizontais e verticais de evacua o s o classificados de acordo com a natureza do risco do seguinte modo Local de Risco A local que n o apresenta riscos especiais no qual se verifiquem simultanea mente as seguintes condi es e O efectivo n o exceda 100 indiv duos e O efectivo de p blico n o exceda 50 indiv duos e Mais de 90 dos ocupantes n o se encontrem limitados na mobilidade ou nas capacidades de per cep o e reac o a um alarme e Asactividades nele exercidas ou os produtos materiais e equipamentos que cont m n o envolvam riscos agravados de inc ndio Local de Risco B local acess vel ao p blico ou ao pessoal afecto ao estabelecimento com um efec tivo superior a 100 indiv duos ou um efectivo de p blico superior a 50 indiv duos no qual se verifiquem simultaneamente as seguintes condi es e Mais de 90 dos ocupantes n o se encontrem limitados na mobilidade ou nas capacidades de per cep o e reac o a um alarme CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A D TRABALHO CULTURA A SST em Unidades e Asactividades nele exercidas ou os produtos
372. simples mesa de trabalho com pelo menos 1 00 x 0 50 m com gavetas banco rotativo catre cesto para pap is candeeiro ro dado de haste flex vel Equipamento utensilios de rastreio da vis o e g visioteste ou titmus Negatosc pio simples Estetofonendosc pio Esfigmoman metro Espir metro Electro cardiografo Mini set oftalmosc pio e otosc pio Equipamento de suporte vital de vida e de emerg ncia desfibrilador Gabinete de Mobili rio cadeira girat ria de 5 pernas cadeira simples mesa de trabalho com pelo Enfermagem menos 1 00 x 0 50 m com gavetas banco rotativo bancada de trabalho em inox arm rio para acondicionar material Equipamento utens lios Recipientes para acondicionar res duos hospitalares con tentores para material cortante e perfurante e balde em inox com tampa accionada por pedal Balan a para adultos com craveira Material farmac utico incluindo vacinas e frigor fico em conformidade Gabinete t cnico Mobili rio cadeira girat ria de 5 pernas cadeira simples mesa de trabalho com pelo menos 1 00 x 0 50 m com gavetas cesto para pap is Equipamentos utens lios de avalia o de factores de risco f sicos ex ru do ilumina o temperatura humidade qu micos biol gicos e outros de acordo com as actividades a desempenhar bem como equipamento de protec o individual balho em Unidades Termais r CULTURA E SEGURAN A NO TRABALHO
373. sla o nacional A deficiente concep o dos postos de trabalho est frequentemente na base dos riscos de acidente e doen a profissional como cortes esmagamentos fadiga lombalgias e les es m sculo esquel cticas A falta de informa o e forma o impede por vezes os gestores Unidades Termais e Trabalhadores de darem mais aten o a este facto Uma correcta concep o dos postos de trabalho exige que se tenha em considera o v rios aspectos nomeadamente E As tarefas desempenhadas E As posturas dos Trabalhadores que devem ser adequadas actividade a desenvolver E A disposi o e dimens o dos postos de trabalho E Os planos de trabalho E A localiza o dos comandos e meios de sinaliza o e visualiza o E A exist ncia de obst culos dificultando o alcance ou a vis o E No trabalho sentado deve existir espa o suficiente para as pernas assentos e apoios de p bem concebidos devendo o Trabalhador levantar se frequentemente E Para o trabalho de p ser necess rio ter em conta o espa o suficiente para os p s apoios ade quados e uso frequente de comando por pedal CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech TECHNOLOGICAL CENTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA A SST em Unidades PREVEN O E SEGURAN A D TRABALHO E No trabalho com computadores para al m de medidas ao n vel da ilumina o para evitar refle xos necess
374. ssionais e a promo o da sa de do Trabalhador Principais Deveres do Estabelecimento Termal Os Estabelecimentos Termais devem obrigar se a E Respeitar cumprir e fazer cumprir a legisla o em vigor aplic vel E Assegurar aos Trabalhadores condi es de seguran a e sa de em todos os aspectos relacionados com o trabalho tendo em conta os seguintes princ pios de preven o O Proceder na concep o das instala es dos locais e processos de trabalho identifica o dos riscos previs veis combatendo os na origem anulando os ou limitando os seus efeitos por forma a garantir um n vel eficaz de protec o O Integrar no conjunto das actividades do rg o ou servi o e a todos os n veis a avalia o dos riscos para a seguran a e sa de dos Trabalhadores com a adop o de convenientes medidas de preven o O Assegurar que as exposi es aos agentes qu micos f sicos e biol gicos nos locais de trabalho n o constituam risco para a sa de dos Trabalhadores O Planificar a preven o no rg o ou servi o num sistema coerente que tenha em conta a com ponente t cnica a organiza o do trabalho as rela es sociais e os factores materiais ineren tes ao trabalho CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech TECHNOLODICAL CENTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS i CULTURA A SST em Unidades PREVENCAO E SEGURANCA NO TRABALHO 4 O Ter em conta na or
375. st ncia de adequados procedimentos higi nicos no trabalho e uma ade quada sinaliza o s o os elementos b sicos para assegurar condi es de tra balho saud veis Aplicar medidas de descontamina o Usar equipamentos de protec o individual adequados Assegurar uma vigil ncia da sa de e Realizar exames m dicos avalia es das condi es de trabalho e vacina o dos Trabalhadores Promover a forma o e informa o dos Trabalhadores Os Trabalhadores devem receber forma o e informa o adequadas sobre as pr ticas seguras de trabalho Medidas de Preven o El ctricos Riscos Associado utiliza o de equipamento el ctrico o risco de choque el ctrico est sempre presente Ligar as m quinas e equipamentos el ctricos terra Dotar os circuitos el ctricos de dispositivos de seguran a disjuntores de alta sensibilidade e verificar periodicamente o seu correcto funcionamento Os quadros el ctricos devem ser conservados em bom estado sem humidade e protegidos de poeiras e outros res duos Antes de desligar a alimenta o el ctrica duma m quina desligar o interrup tor Prestar aten o aos aquecimentos anormais em motores cabos quadros el c tricos e equipamentos notificando os indiv duos respons veis para a sua ime diata revis o Principais Ao ser detectado qualquer formigueiro ou a menor chispa ao utilizar equipa mentos el ctricos deve desli
376. sta declara o deve incluir E Nome e morada do fabricante ou do seu representante legal que seja membro da AEE e a origem da produ o E Descri o do produto tipo identifica o utiliza o e uma c pia da informa o que acompanha a marca o CE PREVEN O E SEGURAN A NO D CULTURA E Disposi es em rela o s quais o produto est em conformidade por exemplo anexo ZA da presente norma E Condi es particulares aplic veis ao uso do produto caso seja necess rio E Nome e morada ou n mero de identifica o do s organismo s de certifica o aprovado s E Nome e cargo do indiv duo respons vel pela assinatura da declara o em nome do fabricante no representante legal Para as caracter sticas onde seja requerida a certifica o sistema 1 a declara o deve conter um certificado de conformidade e para al m da informa o acima mencionada deve conter a seguinte informa o E Nome e morada do organismo de certifica o E N mero do certificado E Condi es e per odo de validade do certificado quando aplic veis E Nome e cargo do indiv duo respons vel pela assinatura do certificado Deve evitar se a duplica o de informa o entre a declara o e o certificado A declara o e o certi ficado devem ser redigidos na s l ngua s do Estado Membro onde o produto ir ser utilizado Verifica es de Rotina Efectuadas pelo Indiv duo Respons vel O indiv du
377. stem diferen as de risco entre sexos quando s o sujeitos a id nticas exposi es aos diversos factores de risco ainda que em m dia as mulheres tenham menos for a muscular Altura Peso e Outras Caracter sticas A in compatibilidade entre as caracter sticas dos indiv duos e as exig ncias do trabalho pode cons tituir um factor de risco principalmente para quem tem medidas afastadas dos valores m dios CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES H IHTech tecnnoLoocaL CENTRE or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA 1 PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO Frequentemente os indiv duos altos ou baixos s o confrontados com postos de trabalho sem ajus tabilidade e dimensionados para a m dia dos Trabalhadores frequentemente do sexo masculino o que pode originar ou agravar a exist ncia de doen a ou les o em particular no sexo feminino Situa o de Sa de Algumas doen as como a diabetes doen as do foro reumatol gico certas doen as renais ou antece dentes de traumatismo podem constituir uma susceptibilidade acrescida A gravidez outro exemplo de uma situa o que pode acarretar modifica es a n vel m sculo esquel tico Factores de Risco Organizacionais Psicossociais Ritmos Intensos de Trabalho A percep o de ritmos intensos de trabalho e ou de elevadas exig ncias de produtividade conside rada factor de risco de LMERT Monotonia das Tarefas A a
378. strumentos de regu lamenta o colectiva de trabalho assim como as directrizes da ACT Autoridade para as balho em Unidades Termais j PREVEN O Condi es de Trabalho e outras entidades competentes respeitantes Seguran a e Sa de no Trabalho Principais Deveres dos Trabalhadores Constituem os deveres dos Trabalhadores E Cumprir as prescri es de Seguran a e Sa de no Trabalho estabelecidas nas disposi es legais e em instrumentos de regulamenta o colectiva de trabalho bem como as instru es determina das com esse fim pelo Estabelecimento Termal Zelar pela sua seguran a e sa de bem como pela seguran a e sa de dos outros indiv duos que possam ser afectadas pelas suas ac es ou omiss es no trabalho Utilizar correctamente e segundo as instru es transmitidas pelo Estabelecimento Termal m quinas aparelhos instrumentos subst ncias perigosas e outros equipamentos e meios pos tos sua disposi o designadamente os equipamentos de protec o colectiva e individual bem como cumprir os procedimentos de trabalho estabelecidos Cooperar no rg o ou servi o para a melhoria do sistema de Seguran a e Sa de no Trabalho Comunicar imediatamente ao superior hier rquico ou n o sendo poss vel aos Trabalhadores que tenham sido designados para se ocuparem de todas ou algumas das actividades de Segu ran a e Sa de no Trabalho as avarias e defici ncias por si detectadas que se lhe afigurem suscep
379. t es de alarme manual devem ser fabricados de acordo com a norma EN 54 11 e possuir mar ca o CE recomendando se que sejam certificados por laborat rios europeus acreditados e satisfazer os requisitos aplic veis das normas NP EN 54 1 Sistemas de detec o e alarme de inc ndio Parte 1 Introdu o NP EN 54 11 Sistemas de detec o e alarme de inc ndio Parte 11 pontos de marca o manual prNP EN 54 14 Sistemas de detec o e alarme de inc ndio Parte 14 Especifica es t cnicas para planeamento projecto coloca o em servi o explora o e manuten o Tipos de Bot o de Alarme Quanto ao tipo de opera o Tipo A opera o directa bot o para o qual basta actuar o elemento de opera o e g quebrar o vidro para que se desencadeie um alarme Tipo B opera o indirecta dispositivo que implica partir ou deslocar um elemento de protec o e g Vidro quebr vel ou tampa de protec o transparente para aceder ao elemento de opera o e g um bot o CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech TECHNOLODICAL CENTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA E SEGURANCA NO TRABALHO PREVEN O E SEGURAN A n CULTURA A SST em Unidades NO TRABALHO Quanto ao elemento de operacao Bot es de alarme rearm veis depois de actuarem podem ser repostos manualmente do seu estado de alarme para o seu estado de repouso pela cessa
380. ta cargas fa a o dobrando os joelhos segurando o objecto o mais perto poss vel do corpo mantendo as costas direitas 5 Quando transporta uma carga fa a o de forma a que esta fique o mais pr ximo do corpo ou distribua se poss vel o seu peso pelos dois lados do corpo a CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO 6 Distribua o seu trabalho ao longo do dia de forma a que existam per odos de repouso 7 Em casa evite fazer tarefas que apresentem o mesmo padr o de movimento das que reali za no trabalho 8 Procure dormir num colch o que n o seja mole de modo a evitar a curvatura excessiva do tronco a almofada deve ser firme e baixa e o pesco o deve estar todo apoiado A posi o ideal para dormir de lado ou de barriga para cima n o durma de barriga para baixo 9 Se sente sensa o de peso e cansa o nas pernas coloque debaixo do seu colch o no local dos p s um objecto que permita uma ligeira eleva o 10 Mantenha uma boa condi o f sica fa a exerc cio 11 Realize os esquemas de exerc cios recomendados tanto no local de trabalho como em casa 12 Se tiver dores nas costas mesmo seguindo os exerc cios e recomenda es fale com o seu Fisioterapeuta Exerc cio F sico para Preven o de Algumas Patologias A coluna vertebral um espelho dos nossos h bitos A verdade que os estilos de vida da socie dade actual nem sempre s o os mais saud veis e tal reflecte s
381. tado evitando assim o esfor o excessivo na sua des loca o Informar os Trabalhadores sobre as posturas correctas durante a execu o das diferentes tarefas Principais Medidas de Preven o Automatizar os processos sempre que poss vel nomeadamente a carga e des carga dos equipamentos CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoiosica Gentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO lt lt Principais Medidas de Preven o nit CULTURA A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas Unidades Termais Dimensionar a altura do plano de trabalho em fun o das dimens es antropo m tricas dos Trabalhadores e Utilizar meios que facilitem o acesso a rea de trabalho como por exemplo es trados ou plataformas Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos ergon micos Medidas de Preven o Inc ndio Riscos O risco associado a um inc ndio est presente devido exist ncia de material com bustivel e fontes de calor e Substituir os produtos combust veis por outros menos combust veis ou igni fugos Reduzir a liberta o de solventes melhorando a ordem e limpeza e utilizando recipientes e lugares de armazenagem adequados Ventilar locais para evitar a concentra o de vapores e Manter os materiais combust veis em lugares arejados e afastados de focos
382. te aos proveitos provenientes das inscri es efectuadas registaram um ligeiro decr scimo m dio anual de 0 7 motivado pela quebra verificada entre 2007 e 2008 16 que conduziu a que em 2009 ainda n o se tenha conse guido atingir o valor de 2004 179 mil separa em valores absolutos estes dois anos do Universo Termal SENOR PREVEN O E SEGURAN A ko TRABALHO Inscri es e proveitos em termalismo cl ssico Norte 30 000 e aw am am os 20 000 23836 000 cag 5 209 5275 5 892 4796 5031 204 20 2 27 2 2 Ntdeinscri es Proveitos milhares da euros FONTE DGEG Direc o Geral de Energia e Geologia Relativamente aos proveitos m dios por inscri o a tend ncia foi de um crescimento acentuado de 2004 at 2007 seguido de um acentuado decr scimo em 2008 12 voltando de novo a subir em 2009 12 De 2004 a 2009 o crescimento m dio anual atingido foi de 4 Cada estabelecimento termal da Regi o Norte auferiu em m dia 212 85 de proveitos por inscri o e tratamentos que correspondeu a um significativo aumento de 22 25 relativamente a 2008 Proveitos m dios por inscri o em termalismo cl ssico Norte 220 00 215 61 212 85 210 00 200 00 190 00 180 00 170 00 2004 2005 2006 2007 2008 2009 FONTES OGEG Direc o Geral de Energia Geologia TP Turismo de Portugal Em 2009 os estabelecimentos termais da Regi o Cent
383. tema Estes custos s o investimento em Seguran a e Sa de no Trabalho e n o custo do sistema Resumindo o sistema de Gest o Seguran a e Sa de no Trabalho ajuda a Unidade Termal a definir implementar manter e melhorar estrat gias pr activas para identificar e resolver os problemas de Segu ran a e Sa de no Trabalho antes que estes originem acidentes que comprometam a sa de e ou integri dade f sica dos Trabalhadores demais utentes e ou danos materiais Como afirma o Prof Jacques Malchaire errado pensar que as organiza es cuidam da Seguran a porque s o ricas Metodologias de Implementa o de um Sistema de Gest o Seguran a e Sa de no Trabalho A implementa o de um sistema de gest o de Seguran a e Sa de no Trabalho estabelecido de acordo com os princ pios expostos anteriormente executada por etapas Este processo pode ser dividido em dez etapas que n o t m necessariamente fronteiras estanques ou seja existem ou podem existir intersec es entre actividades inseridas em diferentes etapas Na lis tagem que se segue a numera o apresentada representa a ordena o temporal de desenvolvimento das etapas mas esta ordena o n o r gida havendo actividades inseridas em etapas distintas que por raz es de efici ncia podem e devem decorrer em simult neo Levantamento da Situa o Inicial Procura se conhecer o estado actual da organiza o em mat rias de Seguran a e Sa de no Tra
384. tidos pelo combust vel aquecido ao ponto de inflama o Estas reac es de radicais livres d o lugar tamb m s chamas vis veis e evolu o do calor O desenvol vimento da reac o em cadeia est associado forma o de radicais livres Certas t cnicas de extin o como por exemplo o uso de hidrocarbonetos halogenados e de certos p s qu micos secos baseiam se na remo o daqueles radicais livres impedindo assim a propaga o das chamas Fases de um Inc ndio Eclos o Fase inicial que depende da qualidade e quantidade do combust vel presente Propaga o Fase em que o fen meno se activa rapidamente transmitindo se aos corpos vizinhos Combust o Cont nua Por efeito do calor a energia libertada suficiente para provocar a combust o de todos os mate riais em presen a duma forma cont nua Declive de Chamas Verifica se ap s a inflama o generalizada e resulta da car ncia de combust vel ou da dissipa o da energia se tornar superior sua produ o dando origem ao abaixamento da temperatura at ao regresso temperatura ambiente CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES THTECH ronnorosica GentRe or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA e PARVENGAD A SST em Unidades Termais Manual de Boas Praticas E SEGURAN A NO TRABALHO Classes de Fogo As classes de fogo resultam do agrupamento dos materiais de acordo com a
385. tiliza o dessas cores os apresentados nas figuras abaixo Demarca o de zonas perigosas CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennocosica Centre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS it CULTURA A SST em Unidades PREVENCAO E SEGURANCA NO TRABALHO 4 Sinaliza o de Tubagens e Recipientes A sinaliza o de recipientes e tubagens feita com car cter permanente sob a forma de pictogra mas impressos sobre fundo colorido conforme a Portaria n 1152 97 e de acordo com a NP 182 1966 Os recipientes utilizados no trabalho que contenham subst ncias ou prepara es perigosas devem exibir a rotulagem prevista na lei Esta sinaliza o deve ser colocada nas seguintes condi es no s lado s vis vel eis sob a forma r gida autocolante ou pintada As caracter sticas intr nsecas relativas aos sinais aplicam se se tamb m rotulagem Em caso de armazenagem de diversas subst ncias prepara es ou produtos perigosos necess rio afixar o sinal relativo a perigos v rios A rotulagem ou os sinais ser o afixados conforme o caso na proximidade do local de armazenagem ou na porta de entrada desse mesmo local As tubagens r gidas tamb m devem ser devidamente sinalizadas permitindo uma f cil identifica o dos seus conte dos e das suas caracter sticas principais sendo de extrema utilidade sobretudo quando coexistem diversas tubagens pr ximas
386. to e incontorn vel contributo desde logo para que sejam potenciadas e empreendidas ac es de melhoria que dignifiquem os seus Trabalha dores e que prestigiem o territ rio termal do Pa s Temos a convic o de ter ficado longe do ponto de chegada Esperamos contudo que outros nos possam secundar propondo se enriquecer com os seus contributos quer o sector em apre o quer o Pa s CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS 2 Uma Abordagem Caracteriza o do Universo Termal a CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO 2 UMA ABORDAGEM CARACTERIZA O DO UNIVERSO TERMAL 2 1 Introdu o A actividade termal est hist rica e umbilicalmente ligada ao sector da sa de e presta o de cuida dos continuados nesta rea Termas em latim X ermae era o nome usado pelos romanos para designar os locais destinados aos banhos p blicos embora o uso de banhos p blicos tenha sido iniciado pelos Caldeus Esses banhos p blicos podiam ter diversas finalidades entre as quais a higiene corporal e a terapia pela gua com pro priedades medicinais em geral as manh s eram reservadas s mulheres e as tardes aos homens Desde tempos remotos que s o conhecidas as qualidades terap uticas das guas termais Em Portu gal no s culo XVIII que de D Jo o V reconhece oficialmente os efeitos terap uticos das gu
387. tos nem reflexos no visor CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO D CULTURA l d Respeitar os limites fixados para os valores de ru do calor radia es e humidade e As janelas devem estar equipadas com um dispositivo ajust vel que atenue a luz do dia E Ilumina o do Posto de Trabalho As tarefas de escrit rio est o ligadas leitura tanto de documentos como de textos no ecr do com putador Estas tarefas exigem elevados requisitos ao n vel visual pelo que a ilumina o um factor muito importante a ter em conta na rentabilidade e na seguran a do trabalho A ilumina o ideal a que proporcionada pela luz natural No entanto por raz es de ordem pr tica o seu uso bastante restrito havendo necessidade de recorrer complementarmente luz artificial A ilumina o de um posto de trabalho deve depender do tipo de actividade prevista da limita o do encadeamento da distribui o conveniente das l mpadas e da harmoniza o da cor da luz com as cores predominantes no local Armaduras com ilumina o indirecta Luz indirecta Luz indirecta Janela Gandeei ro de mega direccion vel Persianas Posi o do posto de trabalho paralela s janelas e entre armaduras a CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TR
388. tos qu micos REACH PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO r CULTURA Regulamento n 276 2010 de 31 de Mar o Altera o Regulamento CE n 1907 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao registo avalia o autoriza o e restri o de produtos qu micos REACH no que respeita ao anexo XVII dicloro metano petr leo de ilumina o e l quido de acendalha para grelhadores e compostos organoest nicos Decreto Lei n 98 2010 de 11 de Agosto Estabelece o regime a que obedecem a classifica o embalagem e rotulagem das subst ncias peri gosas para a sa de humana ou para o ambiente com vista sua coloca o no mercado transp e parcial mente a Directiva n 2008 112 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro e trans p e a Directiva n 2006 121 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 18 de Dezembro Decreto Lei n 41 A 2010 de 29 de Abril Regula o transporte terrestre rodovi rio e ferrovi rio de mercadorias perigosas transpondo para a ordem jur dica interna a Directiva n 2006 90 CE da Comiss o de 3 de Novembro e a Directiva n 2008 68 CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 24 de Setembro Portaria n 422 2009 de 21 de Abril Aprova o estatuto dos respons veis t cnicos pelo projecto e pela explora o de instala es de arma zenamento de produtos de petr leo e de postos de abastecimento de combust veis Decreto Lei n 293 2009 de 13 de Out
389. trabalho Definir objectivos reais e f ceis de conseguir Principais A n vel de equipa Medidas de Preven o Fomentar as rela es interpessoais Fortalecer os v nculos sociais no grupo de trabalho Facilitar a forma o e a informa o A n vel organizacional Mudan as do estilo de direc o Mudan as na forma como est organizado o trabalho Ac es sobre os pr prios indiv duos Unidades Termais Riscos Queimaduras Equipar as m quinas com dispositivos de seguran a que evitem as queima duras por exemplo sensores e receptores controlando o funcionamento do equipamento Principais Medidas de Preven o Riscos Ergon micos Fazer o levantamento e o transporte de cargas junto ao corpo e em posi o erguida Sempre que poss vel efectuar as tarefas sentado Utilizar carros de transporte para roupa Principais e Levantar e transportar cargas pesadas com a ajuda de outros indiv duos Medidas de Preven o e Restringir o esfor o atrav s de acr scimo do numero de viagens menos car gas e mais viagens N o permitir que seja sempre o mesmo indiv duo a movimentar cargas pesa das Prever a rotatividade de tarefas de forma a diminuir os movimentos repetiti vos e mon tonos Riscos Qu micos Principais Existindo alternativas optar sempre por subst ncias e produtos qu micos que Medidas de Preven o com as mesmas p
390. tre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A D TRABALHO CULTURA E Artrose das articula es entre as vertebras o que um sinal de desgaste devido idade ou ainda fadiga que faz com que os m sculos e os ligamentos percam a sua flexibilidade e a sua capaci dade de amortecimento E H rnia discal resultante da press o exercida contra o nervo causando uma dor violenta na regi o em causa dor essa que pode irradiar para as pernas ci tica ou lumbago Seguidamente ensaiamos apresentar um conjunto de imagens ilucidativas das principais les es que podem ser provocadas por um a inadequada e deficiente movimenta o manual de cargas N o de mais chamar a aten o para as consequ ncias cardio vasculares decorrentes do trabalho muscular e que consistem num aumento da frequ ncia card aca e da tens o arterial Assim num esfor o din mico a press o arterial e a frequ ncia card aca aumentam pela exig ncia de energia dos m sculos solicitados e a sua ac o conjunta de contrac o e relaxamento osto de Trabalho CULTURA euta PREVEN O E SEGURAN A NO D Quando o esfor o tem um car cter mais est tico os per odos de relaxamento diminuem A tens o prolongada no m sculo imp e a mesma exig ncia de aporte de energia ao sistema circulat rio e a ali menta o dificultada pela obstru o das fibras musculares contra das sobre os vasos sangu neos medida qu
391. tribui o das fon tes de luz l mpadas da coloca o de difusores da escolha de tampos pouco brilhantes para os planos de trabalho e de cores claras para paredes ch o e Principais tecto Medidas de Preven o Eliminar o efeito estrobosc pico mediante aplica o das disposi es regula res aplic veis Assegurar uma ilumina o alternativa de emerg ncia quando uma avaria possa expor os Trabalhadores a riscos Evitar o ofuscamento directo e indirecto Assegurar que os sistemas de ilumina o utilizados n o originam riscos el c tricos de inc ndio ou explos o Com esse objectivo dever o cumprir os requi sitos da legisla o aplic vel Assegurar uma manuten o regular das instala es de ilumina o para n o prejudicar o seu rendimento e fiabilidade CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech ronnoiosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS E SEGURAN A NO TRABALHO 4 f ERON A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas Unidades Termais Principais Medidas de Preven o Promover a vigil ncia m dica e optom trica da acuidade visual dos Trabalha dores expostos a n veis n o adequados de ilumina o Formar e informar os Trabalhadores sobre os riscos associados a uma m qua lidade da ilumina o Riscos Ambiente T rmico desajustado podendo causar Efeitos fisiol gicos
392. trica e de Instala es Colec tivas de Edif cios e Entradas Portaria n 37 70 de 17 de Janeiro Aprova as instru es para os primeiros socorros em acidentes pessoais produzidos por correntes el ctricas e igualmente aprova o modelo oficial das referidas instru es para afixa o obrigat ria nas instala es el ctricas sempre que o exijam os regulamentos de seguran a respectivos Revoga a Portaria n 17653 bem assim as instru es por ela aprovadas Decreto Lei n 43 335 de 19 11 1960 Para al m da regulamenta o das bases do sector el ctrico hoje j revogadas pelo Decreto Lei n 99 91 de 2 de Mar o e pelo Decreto Lei n 182 95 de 27 de Julho estabelece disposi es relacionadas com o licenciamento e implanta o das redes el ctricas Decreto n 42895 de 31 03 1960 alterado pelos Decretos Regulamentar n 14 77 de 18 02 e n 56 85 de 06 09 Regulamento de Seguran a de Subesta es e Postos de Transforma o e de Seccionamento Decreto Lei n 26852 de 30 09 1936 alterado pelo Decreto Lei n 446 76 de 5 06 e Portaria n 401 76 de 06 07 e Portaria n 344 89 de 13 05 Aprova o Regulamento de Licen as para as Instala es El ctricas SUBST NCIAS E PREPARA ES PERIGOSAS Regulamento UE n 453 2010 da Comiss o de 20 de Maio Altera o Regulamento CE n 1907 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao registo avalia o autoriza o e restri o de produ
393. trico do Indicador de Ac o Aplica o Recomenda se a utiliza o destes dispositivos sempre que poss vel em todos os compartimentos fechados uma vez que aumentam a rapidez da detec o precoce do inc ndio e consequentemente a efi c cia do combate ao inc ndio A sua instala o quando sinalizam um compartimento fechado deve ser efectuada por cima de todas as portas que d o acesso ao espa o em causa e de modo a sinalizar todos os detectores desse espa o Quando existirem detectores acima do tecto falso tecto real ou ch o falso recomenda se a exist n cia de sinalizadores independentes para cada um dos casos devendo os sinalizadores estar devidamente identificados relativamente rea que sinalizam Sinaliza o e Alarme e Transmiss o de Alarme Os indicadores de ac o possuem um indicador luminoso normalmente de cor vermelha que acende de modo fixo ou intermitente quando o s detector es associado s entra m em alarme Manuten o A verifica o do funcionamento do indicador de ac o deve ser efectuada aquando da verifica o do s detector es que lhe s o associado s pelo que o plano de manuten o dos indicadores de ac o deve ser coincidente com o plano de manuten o dos detectores pontuais Deve ser produzido um relat rio escrito das inspec es peri dicas efectuadas devendo os resulta dos destas inspec es ser registados no livro de registo de ocorr ncias do sistema CENTRO
394. u mesmo entrar em situa es de del rio no Universo Termal reven o f GVETURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO A doen a tem ocorrido sob a forma de casos espor dicos ou de surtos epid micos em particular no Ver o e Outono com maior express o em zonas tur sticas Em Portugal a doen a foi detectada pela primeira vez em 1979 pertence lista de Doen as de Decla ra o Obrigat ria DDO desde 1999 e desde ent o at final de 2008 foram notificados 522 casos predo minantemente associados a alojamentos em unidades hoteleiras Portugal pertence desde 1986 ao Grupo Europeu para o Estudo de Infec es por Legionella EWGLI com o objectivo de assegurar a vigil ncia da Doen a dos Legion rios na Europa www ewgli org A partir de 2004 foi implementado o Programa de Vigil ncia Epidemiol gica Integrada da Doen a dos Legion rios Notifica o Clinica circular Normativa N 05 DEP e Investiga o Epidemiol gica Circular Normativa N 6 DT dispon vel em www dgs pt O Decreto Lei n 79 2006 de 4 de Abril Regulamento dos Sistemas Energ ticos de Climatiza o em Edif cios Art 9 estabelece que Em edif cios com sistemas de climatiza o em que haja produ o de aeross is nomeadamente onde haja torres de arrefecimento ou humidificadores por gua l quida ou com sistemas de gua quente para chuveiros onde a temperatura de armazenamento seja inferior a 60 C as auditorias da QAI
395. ubro Assegura a execu o na ordem jur dica nacional das obriga es decorrentes do Regulamento CE n 1907 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho de 18 de Dezembro relativo ao registo avalia o autoriza o e restri o dos produtos qu micos REACH e que procede cria o da Ag ncia Europeia dos Produtos Qu micos Regulamento n 790 2009 de 05 de Setembro Altera para efeitos da sua adapta o ao progresso t cnico e cient fico o Regulamento CE n 1272 2008 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo classifica o rotulagem e embalagem de subst ncias e misturas Regulamento n 1272 2008 de 16 de Dezembro Relativo classifica o rotulagem e embalagem de subst ncias e misturas que altera e revoga as Directivas 67 548 CEE e 1999 45 CE e altera o Regulamento CE n 1907 2006 Regulamento n 987 2008 de 08 de Outubro Que altera o Regulamento CE n o 1907 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao registo avalia o autoriza o e restri o dos produtos qu micos REACH no que respeita aos anexos IVev CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosica Dentre or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO r CULTURA A SST em Unidade Decreto Lei n 195 2008 de 10 de Junho Procede terceira altera o e republica o do Decreto Lei n 267 2002 de 26 de Novembro qu
396. ulares Estas les es v o desde uma inflama o ou dureza ocasional das articula es e tend es at ao debilitante s ndrome do t nel c rpico inflama o da bainha do tend o que envolve o nervo mediano do punho Nervo mediano Nervo Radial Ossos da m o Perturba es de Ordem Psicol gica S o provocadas pelo stresse pela sobrecarga intelectual e at mesmo pela subcarga intelectual e podem ser aumentadas com uma orienta o in bil por parte dos superiores O stresse provocado por este trabalho pode advir da solicita o excessiva trabalho sob press o tarefas mon tonas e desinteressantes ang stia do que novo e receio de se sentir ultrapassado por facto res psicossociais do trabalho etc CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech remnocosica Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO CULTURA A SST em Unida Principais Medidas de Preven o A implementa o de medidas de Preven o em Postos de trabalho com EDV deve ter em conta os seguintes requisitos Equipamento ecr teclado radia es emitidas a mesa ou superf cie a cadeira de trabalho etc Ambiente o espa o de trabalho afecto a cada posto de trabalho as caracter sticas e fontes de ilumi na o artificial e a sua coloca o as janelas etc Interface Homem Computador Organiza o do Trabalho Equipamentos E Mesa de trabalho De a
397. una f CULTURA A SST em Unidades Termais Manual de Boas Praticas Aplica o Pr tica de Massagens em Estabelecimentos Termais As posturas e posi es assumidas pelos massagistas durante a execu o do seu trabalho podem ser os precursores de les es m sculo esquel ticas LME O terapeuta dever aplicar sempre os princ pios gerais de seguran a postura quando est a dar uma massagem como preven o do sistema m sculo esquel tico Excessivo alongamento da posi o corporal O terapeuta dever colocar se junto da marquesa O excessivo alongamento da posi o corporal do terapeu O posicionamento correcto ir assegurar lhe o alcance ta causa instabilidade de movimento do tronco e est re de todas as partes do corpo a tratar lacionado com o m sculo fatigado e les es dos tecidos moles A eleva o prolongada dos bra os necessita dum trabalho O terapeuta dever colocar se junto da rea a tratar est tico por parte dos m sculos estabilizadores da cinta para evitar a flex o dos ombros acima dos 45 escapular Estes ao entrarem em fadiga podem originar uma les o nos tecidos moles e um compromisso a n vel dos nervos perif ricos For as compulsivas causam les es articulares Evitar movimentos de hiperextens o repetidas nessas A articula o do punho e dedos s o as de maior risco na articula es mantendo as em posi o neutra massagem Actividade muscular prolongada dos bra os
398. ura do cotovelo Em actividades manuais talvez seja necess rio um devido espa o para recipientes ferramentas e os bens do trabalho a altura adequada seria de 10 a 15 cm abaixo da altura do cotovelo Se o trabalho em p obriga a um emprego de uma relativa for a e se utiliza a ajuda do peso do tronco ent o a altura adequada fica se nos 15 a 40 cm abaixo da altura do cotovelo Para indiv duos baixos e se a altura das mesas for muito alta recomend vel o uso de estrados ou outros equipamentos semelhantes Indiv duos altos por outro lado t m que se curvar sobre a mesa o que leva a dolorosos sintomas de fadiga da musculatura das costas Do ponto de vista ergon mico a adapta o individual da altura de trabalho muito desej vel Ao lado de solu es improvisadas como estrados para os p s ser recomend vel o uso de mesas com altura regul vel Se por motivos organizacionais ou econ micos forem recusadas as mesas com alturas regul veis ou se n o podem ser instaladas em superf cies regul veis deveria sempre tomar se como base os indiv duos altos ao inv s dos indiv duos baixos porque pode se aumentar a altura do ch o por meios artificiais estrados pisos falsos etc conseguindo assim uma adapta o mais f cil para as altas CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES THTECH ronnorosica GentRe or INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO
399. us ncia de est mulos pode originar stresse que por sua vez pode vir a desencadear les es m sculo esquel ticas Insuficiente Suporte Social As condi es de vida o envolvimento social e de trabalho podem constituir fontes de motiva o ou da sua aus ncia o que com frequ ncia motivo para minimizar ou maximizar a sintomatologia asso ciada com a actividade de trabalho Modelo Organizacional de Produ o Os hor rios os turnos os ciclos de produ o principalmente as alturas de picos de trabalho o tra balho em linha as pausas s o entre outros alguns dos elementos que podem aumentar a carga de traba lho originando situa es de incompatibilidade com as capacidades do Trabalhador An lise Ergon mica de um Posto de Trabalho de um Balneoterapeuta CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO lt lt Avalia o do Risco de LMERT Existem muitas formas de medir o risco de LMEMSRT num posto de trabalho designadamente Quadro 15 A listas de verifica o e identifica o de factores de risco B m todos de observa o dos postos de trabalho B1 aplicados no local de trabalho B2 aplicados em registos de v deo C medi o com recurso a instrumenta o QUADRO 15 METODOLOGIA DE IDENTIFICA O E AVALIA O DO RISCO DE LMERT Em todos os postos Nos postos de risco Nos locais de risco Nas situa es de ChE de trabalho provavel ele
400. utividade Aumento do absentismo por doen a Eliminar a origem da contamina o mediante a concep o de sistemas fi veis e eficazes Caso n o seja poss vel eliminar a origem da contamina o substituir a fonte de contamina o por outro produto menos nocivo e Limitar os efeitos do risco de contamina o mediante isolamento ou coloca Principais E p o de barreiras Medidas de Preven o Diminuir a concentra o dos contaminantes presentes atrav s de acr scimo do volume de ar em circula o Assegurar a obten o de ar puro por processos naturais ou artificiais Neste caso garantir que os equipamentos est o em bom estado de funcionamento e t m dispositivos de detec o de avarias CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech remsocosicar Gentre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS E SEGURAN A NO TRABALHO 4 j EROT A SST em Unidades Termais Manual de Boas Pr ticas Unidades Termais Principais Medidas de Preven o Verificar regularmente o funcionamento dos sistemas de ventila o e climati za o Verificar a regularidade das opera es de limpeza manuten o e inspec o dos sistemas de ventila o e climatiza o Controlar os caudais de ar em fun o das especificidades dos sistemas diferen tes locais de trabalho Controlar de forma localizada alguns contaminantes mediante extra
401. vado trabalho complexas Como Observa es e re Observa es e ava Avalia es quanti Avalia es especia gistos lia es quantitativas tativas lizadas Listas de verifica o M todos de obser M todos de obser E E 3 S gt Recurso a instru M todos e identifica o de va o no local de va o em registos enaa factores de risco trabalho v deo S Q no Negligenci veis Baixos Moderados Eevee ue custos 10 minutos posto 1 hora posto 1 a 2 dias posto Vo posto Trabalhadores com Trabalhadores ae Quem i fe T cnicos Peritos forma o espec fica T cnicos ul SAGE em Fracas Moderadas Elevadas Especialistas Ergonomia Costuma se ordenar os postos de trabalho numa escala de maior ou menor necessidade de intervir preventivamente adequando e corrigindo os diversos elementos dos postos de trabalho Usa se muito a analogia com as cores do tipo sem foro uma vez que uma linguagem f cil de compreender Qua dro 16 CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech TECHNOLOGICAL CENTRE OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS CULTURA A SST em Unidades Ter PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO QUADRO 16 PROCESSO DE HIERARQUIZA O DO RISCO DE LMERT Cor Risco Ac o Estes resultados devem sempre ter em conta informa es transmitidas pelos pr prios Trabalhado res que conhecem como ningu m as exig nc
402. vas devem basear se nas seguintes pr ticas E Garantir um projecto de instala es adequado de modo a serem eliminadas ou reduzidas as zonas que t m maior probabilidade de vir a estar contaminadas O Em banheiras sem recircula o de uso individual as torneiras de gua fria e quente ou mistu radoras devem estar localizadas o mais perto poss vel do equipamento de modo a evitar gran des percursos de transporte de gua a uma temperatura de risco O Em piscinas com recircula o de uso colectivo devem ter um sistema de tratamento de gua recirculada que no m nimo constar de filtra o e desinfec o autom tica em cont nuo e A bomba de recircula o e os filtros devem estar dimensionados para garantir um tempo de recircula o m ximo de 30 minutos o equipamento deve ser capaz de garantir uma turva o de 1 0 UNT nas 4 horas seguintes ao momento da m xima aflu ncia e A velocidade m xima recomendada para filtros de areia de 36 7 m m h no caso da Health Protection Agency UK para Spa comerciais devem ser dimensionados para uma CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO no Universo Termal reven o r LES taxa de filtra o minima de 10 a 25 m m h devido maior carga poluente e no caso de Spa residenciais ou dom sticos cuja a carga poluente menos recomenda se taxas de filtra o entre 25 e 50 m m h e A gua deve ser renovada continuamente a um caudal de 3 m h para cada 20 utilizad
403. ve desempenhado pelo local de trabalho ou os indiv duos em risco no fluxo do tra balho E A dificuldade em substituir Trabalhadores doentes E A exist ncia de capacidades internas para identificar e desenvolver solu es eficazes E A exist ncia de solu es simples para altos riscos E Uma supervis o adequada das medidas de preven o ou de protec o adoptadas verificar se as medidas est o de facto a ser implementadas se funcionam se s o adequadas E A exist ncia de apoio exterior para solu es complicadas ou avan adas E Motiva o para reduzir os custos associados aos acidentes de trabalho e s doen as profissionais em profiss es ou ramos de actividade de alto risco CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES HEALTHTech rennorosca Centre OF INSTALLATIONS ANO HEALTH EQUIPMENTS CULTURA ee PCEN DATI A SST em Unidades T E SEGURAN A D TRABALHO Se estes factores se juntarem aos factores de sucesso b sicos a redu o dos riscos a um n vel elevado ou mesmo a elimina o dos riscos torna se plaus vel A maioria dos estudos de caso caracteriza se por uma combina o de medidas preventivas com bate do risco na fonte adapta o do trabalho ao indiv duo adpta o ao progresso t cnico instruir ade quadamente os Trabalhadores A adop o de medidas interligadas constitui igualmente um factor chave de sucesso Vantagens de uma Avalia o de Riscos Adequada A
404. vel estar em boas condi es e n o implicar um aumento de outros riscos Assegurar a exist ncia de um enquadramento geral da gest o da seguran a e da sa de que abranja a avalia o e preven o dos riscos e que d prioridade a medidas colectivas destinadas a eliminar riscos Formar e informar os Trabalhadores Consultar os Trabalhadores Coordenar os adjudicat rios em mat ria de seguran a Qualidade do Ar inadeguada podendo causar Insatisfa o no trabalho Riscos p a Redu o da produtividade Aumento do absentismo por doen a Eliminar a origem da contamina o mediante a concep o de sistemas fi veis e eficazes Caso n o seja poss vel eliminar a origem da contamina o substituir a fonte de contamina o por outro produto menos nocivo e Limitar os efeitos do risco de contamina o mediante isolamento ou coloca Principais a p o de barreiras Medidas de Preven o Diminuir a concentra o dos contaminantes presentes atrav s de acr scimo do volume de ar em circula o Assegurar a obten o de ar puro por processos naturais ou artificiais Neste caso garantir que os equipamentos est o em bom estado de funcionamento e t m dispositivos de detec o de avarias Tipologias de Riscos Profissionais no Universo Termal e Principais Medidas de Preven o f CULTURA PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO 4 Unidades Termais
405. vidade de trabalho A an lise ergon mica do trabalho realizada por ergonomistas pela sua metodologia espec fica permite a compreens o dos diversos ele mentos referidos e pode contribuir para o desenvolvimento de planos e programas de preven o destas doen as ou les es quer interven o Nesse processo a utiliza o de m todos de avalia o do risco a forma mais r pida e comum de classificar os postos de trabalho em fun o dos n veis de risco Apesar disso a sua facilidade de aplica o torna se por vezes a causa de pr ticas pouco adequadas devido a n o considerarem a totalidade de factores de risco presentes na situa o de trabalho do estado ace Te mento da sua rela o com a exposi o a factores de risco profissionais facultando perspectivar programar a preven o dos efeitos adversos do trabalho sobre o organismo humano exposto ou pelo menos dimi nuir esse risco O sistema de vigil ncia de sa de baseia se num conjunto de ac es centradas essencialmente no indiv duo que complementam e vigiam as ac es baseadas na actividade de trabalho ou seja naquilo que o Trabalhador efectivamente faz e em que condi es de trabalho o faz CENTRO TECNOL GICO DAS INSTALA ES E DOS EQUIPAMENTOS DA SA DE CETIES eCh Tronnocosica Centre OF INSTALLATIONS AND HEALTH EQUIPMENTS PREVEN O E SEGURAN A NO TRABALHO pes O envolvimento dos Trabalhadores no processo de preven o

Volume II - Programa Operacional de Assistência Técnica

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