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1. Alternativas Valor Atribu do Di rio Semanal Quinzenal Mensal Trimestral Semestral Anual N A ujuv Apenas em ocasi es curativas de emerg ncia Tabela 5 Descri o de Alternativas e Subvari veis da Vari vel de Acesso a Pol ticas e Programas P blicos voltados a Agricultura Familiar do Fator Sociopol tico VARI VEL Acesso a Pol ticas e Programas P blicos voltados a Agricultura Familiar 15 Alternativas Valor Cumulativo Bolsa Fam lia 2 Brasil Sem Mis ria PRONAF Cr dito Rural PNAE Fornecedor PAA Fornecedor Tarifa Verde Biodiesel Fornecedor Empreender Para ba Cooperar Associativo Nota do Produtor lnjinjv 132 Tabela 6 Descri o de Alternativas e Subvari veis da Vari vel de Organiza o espacial da Unidade de Produ o Familiar do Fator Produtivo Ambiental VARI VEL Organiza o espacial da Unidade de Produ o Familiar 10 Alternativas Valor Atribu do Distribui o de 60 a 80 da UPF s com sistemas de produ o 10 sustent vel planejado e de baixa impacto mas os 20 de reserva legal Distribui o de 40 a 59 da UPF s com sistemas de produ o 8 sustent vel planejado e de baixa impacto mas os 20 de reserva legal Distribui o de 20 a 39 da UPF s com sistemas de produ o 6 sustent vel planejado e
2. Proje o UTM Datum SAD 69 o 50km woo sro som suo O Aluviais BD tatoso Regosol A Atioramento ce Rocha EE Uit tico Distr tico EE Sotonetz Solodizado E Areias Quartzosas Marinhas Distr ficas ED Lit ticos Eutr ficos AE Terra Roxa Estruturada Areias Quartzosas Distr ficas EEE Pianoso Sol dico Eutr fico E verso Bruno N o C lcico EEE Poazo Hidrom rfico ED combiso Eutr ri EE Posz iico vermelho Amarelo Fonte pa ig o Adaptado de PARAIBA 1978 2006 TD Greys Distr ficos EE Posz tico Vermelho Amarelo Eutr fico EBD indiscriminados de Mangue 17 Podz lico Vermelho Amarelo Mesotr fico Figura 2 Mapa de solos do Estado da Para ba Fonte Adaptado de PARAIBA 1978 2006 Atrav s das classes de capacidade de uso das terras de cada pol gono de solo constante no Relat rio do Zoneamento Agropecu rio do Estado da Para ba PARA BA 1978 foi poss vel de forma r pida e precisa a espacializa o dos dados e elabora o dos mapas de aptid o ed fica das culturas do Abacaxi Banana Caju e Coco da ba a que foram posteriormente editados em um programa gr fico para uma padroniza o do produto final A elabora o das categorias que constam nas legendas foi baseada no Relat rio do Zoneamento Agropecu rio do Estado da Para ba PARA BA 1978 onde constam de maneira geral os grupos de terras que apresentam as seguintes aptid es Aptid o Plena Aptid o Moderada Aptid o Restrita e Inapta 154 Classes de
3. CAP TULO IX CONSERVA AO DE FORRAGEIRAS NATIVAS FENA O Ana Cristina Chacon Lisboa Delka de Oliveira Azevedo Dermeval Ara jo Furtado Sebasti o Benicio de Carvalho J nior Tiago Gon alves Pereira Ara jo INTRODU O Feno um alimento volumoso resultado da desidrata o parcial de uma forrageira gram nea ou leguminosa destinando se a suprir a alimenta o de equinos bovinos ovinos caprinos e aves Para se confeccionar um feno de qualidade deve se baixar o teor de umidade de 80 para 15 em m dia no processo e fena o Com a desidrata o correta assegura se ao feno seu valor nutritivo sua palatabilidade e podemos armazen lo por at dois anos sem perder suas propriedades Pode se produzir feno de qualquer esp cie de planta mas em fun o de qualidade e custo de produ o devemos observar alguns aspectos importantes como e Dia ensolarado Esp cies adequadas ao processo de fena o Idade da planta Rapidez na desidrata o Condi es clim ticas na ocasi o do corte e desidrata o M quinas profissionais e processo de produ o adequados Forma de armazenamento Processo para a confec o de feno O processo de produ o de feno envolve uma s rie de passos que v o desde a escolha da esp cie at seu armazenamento Cada passo caracterizado por particularidades para que ao final do processo seja produzido um feno de qualidade Passo 1 Escolha da esp cie forrageira com elevada
4. Acreditamos que os produtos gerados durante o projeto Econ micos possam contribuir para o aumento da renda de cada fam lia envolvida neste projeto A valoriza o por parte dos alunos e a forma como eles Ambientais passam a ver a import ncia e a necessidade de pr ticas sustent veis que respeitem o meio ambiente 287 O processo de Avalia o aconteceu de forma continuada atrav s do monitoramento dos resultados al ados em cada atividade realizada na medida em que atendiam aos objetivos propostos pelo Projeto Cabendo ao Coordenador e a equipe planejar acompanhar e avaliar sistematicamente de forma conjunta cada atividade espec fica a ser realizada Al m de incentivar a auto avalia o como exerc cio da pr tica profissional Conclus es e Recomenda es Este projeto foi uma a o piloto para a equipe coordenadora e alunos Foi de grande import ncia para os alunos envolvidos no mesmo as experi ncias vivenciadas com um universo muito distante do seu cotidiano Sem contar na quebra de paradigmas a que cada um teve que superar com rela o ao exerc cio da atividade do profissional de design no universo do artesanato Nossa conclus o mais importante que n o poss vel planejar uma a o de design apenas com o briefing realizado com o coordenador de uma Cooperativa extremamente importante realiza o de varias visitas para que in loco possamos vislumbrar o universo em que a comunidade e o seu e
5. CANDIDO L M B CAMPOS A M Alimentos funcionais Uma revis o Boletim da SBCTA v 29 n 2 p 193 203 2005 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica http www ibge gov br home presidencia noticias noticia visualiza php id n oticia 278 Acesso em 27 de maio de 2011 MACIEL A M M PINTO A C VEIGA F V Plantas medicinais a necessidade de estudos multidisciplinares Instituto de Qu mica Universidade Federal do Rio de Janeiro CT Cidade Universit ria 21945 970 Rio de Janeiro RJ MORAES P L COLLA M L Alimentos Funcionais e Nutrac uticos defini es legisla o e benef cios sa de Revista Eletr nica de Farm cia v 3 2 109 122 2006 SABOURIN E ALMEIDA P Gest o da inova o e agricultores experimentadores no agreste da Para ba o exemplo do Feij o Confer ncia Reuni o de RENAFE Rede Nacional de Pesquisa sobre Feij o Salvador 1999 260 CAP TULO XXV PEQUENAS E MICRO EMPRESAS DO SETOR ALIMENT CIO COMO INSERI LAS NO CONCEITO DE ECODESIGN Cleone Ferreira de Souza Thamyres Oliveira da Silva Luciana Marta Vilar Mayer Keldma Yanesca Farias Dias INTRODU O Este cap tulo visa propor alternativas para inserir micro e pequenas empresas no conceito de ecodesign com foco em fabricantes de produtos aliment cios que utilizam embalagens descart veis para acondicionar esses produtos Atrav s de pesquisas em supermercados foram identificados os tipos de embalag
6. CAP TULO XXII O ALGOD O ARB REO Gossypium L E SUA APTID O ED FICA MAPEADA PARA O ESTADO DA PARA BA Paulo Roberto Megna Francisco Djail Santos Ziany Neiva Brand o Jo o Henrique Zonta INTRODU O O algod o se constitui uma atividade de grande import ncia socioecon mica para a regi o nordeste principalmente no semi rido permitindo renda a mais para o produtor seja na oferta de mat ria prima para a ind stria t xtil e oleaginosa seja na gera o de empregos e renda onde explorada por pequenos e m dios agricultores A produ o de algod o uma atividade importante para agricultura familiar no semi rido devido suas caracter sticas de resist ncia seca Carmona et al 2005 A agricultura uma atividade econ mica dependente em grande parte do meio f sico e o aspecto ecol gico confere fundamental import ncia ao processo de produ o agropecu ria Dentro de uma regi o se apresentam v rias sub regi es com distintas condi es de solo e clima e portanto com distintas aptid es para produzir diferentes bens agr colas Gleriani 2000 observando que em grande parte do estado da Para ba predomina o clima semi rido BRASIL 2005 Para que haja uma redu o dos riscos para a agricultura e consequente diminui o das perdas para os agricultores torna se imprescind vel identificar quantificar e mapear as reas mais favor veis ao plantio das culturas de sequeiro Maciel et al 2009
7. E o it Figura 5 Area mais declivosa com presen a de solos Neossolos Lit licos A classe m dia de declive com terras entre 6 e 12 de declividade representa rea j com forte restri o ao uso com agricultura requerendo o uso intensivo de pr ticas conservacionistas Essas terras ocorrem de forma difusa em toda a bacia No ter o mais baixo da drenagem est o fortemente associadas aos Luvissolos Cr micos e no ter o oeste da bacia aos Neossolos Lit licos Conforme a Figura 6 no mapa de Erosividade m dia anual da chuva observa se que a erosividade da chuva na bacia predominantemente da classe baixa entre 2 000 a 4 000 MJ mm ha h ano com duas pequenas 170 reas a oeste da bacia em regi es de contraforte da classe m dia demonstrando esta ser uma rea climaticamente homog nea LEGENDA ESCALA GR FICA Erosividade Fator R MJ mm ha h ano DDS M DIA 4 000 6 000 E Muito BAIXA 0 2 000 E ATA 6 000 8 000 Proje o UTM EE BAIXA 2 000 4 000 EE MUITO ALTA 8 000 10 000 Dakm GADIS Figura 6 Mapa de Erosividade m dia anual da chuva Fator R Observa se que no mapa de Erodibilidade do solo Fator k Figura 7 que a erodibilidade est fortemente associada presen a de fra es silte areia muito fina fator M e de forma secundaria a permeabilidade representados pelos Neossolos Lit licos e Luvissolos Cr micos v rticos com erodibilidad
8. MAPA Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Zoneamento Agr cola de Risco Clim tico Portarias segmentadas 2011 Dispon vel em http www agricultura gov br politica agricola zoneamento agricola portarias segmentadas por uf Acesso em 20 de junho de 2012 MENEZES H E A BRITO J I B de LIMA R A F de A Veranico e a produ o agr cola no Estado da Para ba Brasil Revista Brasileira de Engenharia Agr cola e Ambiental v 14 n 2 p 181 186 2010 PARA BA Secretaria de Agricultura e Abastecimento CEPA PB Zoneamento Agropecu rio do Estado da Para ba Relat rio UFPB ELC Dez 1978 448p PARA BA Secretaria de Estado da Ci ncia e Tecnologia e do Meio Ambiente Ag ncia Executiva de Gest o de guas do Estado da Para ba AESA PERH PB Plano Estadual de Recursos H dricos Resumo Executivo amp Atlas Bras lia DF 2006 112p SILVA L C RAO T V R Avalia o de m todos para estimativa de coeficientes da cultura de amendoim Revista Brasileira de Engenharia Agr cola e Ambiental v 10 n 1 2006 224 SILVA M T AMARAL J A B do BELTR O S W dos S Defini o da poca de semeadura para o feij o caupi no estado da Para ba segundo o zoneamento de risco clim tico EMBRAPA Zoneamento de Riscos Agr colas do Brasil Monitoramento Agrometeorol gico e Previs o de Safras 2005 SILVA M T AMARAL J A B do BELTR O N E de M NASCIMENTO M G do Defini o
9. es com materiais encontrados na propriedade Fonte EMBRAPA 2012 Comedouros E Bebedouros m Camp nula Figura 2 C rculo de prote o Disposi o de comedouros e bebedouros Manejo na fase de cria e recria A aten o inicia se no momento p s eclos o ou na chegada dos pintainhos na granja Nos primeiros dias necess rio o aquecimento do ambiente pois estes animais nascem com o sistema termorregulat rio imaturo Ferreira 2005 ou seja a quantidade de calor produzida insuficiente para que seja garantida a temperatura corporal ideal para esta 83 idade sendo necess rio equipar o galp o com fontes de aquecimento como camp nulas O manejo facilitado nos primeiros dias conseguido atrav s do uso de c rculos de prote o que delimitam o espa o dos pintainhos deixando os pr ximos de bebedouros e comedouros sendo mais eficiente e menos oneroso o aquecimento do ambiente A temperatura ambiente ideal pode ser definida atrav s da observa o do comportamento das aves Figura 3 y Muito frio todos os animais agrupados embaixo da camp nula yY Muito quente todos os animais fora da camp nula Y Presen a de correntes de ar animais agrupados de um lado s do c rculo Y Temperatura ideal animais espalhados uniformemente sobre o c rculo Os c rculos devem ser abertos gradativamente e retirados totalmente no 13 15 dia deixando as aves com acesso livre a todo galp o amp Pintainhos
10. m m 27 54 2 0 3 5 25 TE 33 65 2 0 4 0 30 19 38 75 2 5 3 5 25 20 44 87 2 5 4 0 30 20 50 99 2 5 4 0 30 5 55 109 2 5 4 0 3 0 25 T CNICAS A SEREM USADAS DURANTE O CARREGAMENTO DO SILO PROCESSO DE ENSILAGEM Primeiramente ainda no fim de um ano ou no come o do outro devem se limpar os silos a carregar fazendo todos os reparos necess rios consertar as rachaduras nas paredes laterais e no piso refazer os drenos canalizando os para melhor escorrimento do chorume e para evitar lama na entrada no silo trincheira Organize antecipadamente equipamentos e materiais utilizados na confec o do silo forrageiras ou ensiladeiras transporte animais carro as 65 carro de boi carretas etc ferramentas lonas para fechamento limpeza do silo ou da rea a ser utilizada Verifique o estado das facas da ensiladeira Se estiverem gastas troque as Afie e regule as mesmas todos os dias durante o processo Assim conseguiremos o tamanho uniforme e ideal das part culas 1 0 2 0 cm que proporcionar uma perfeita compacta o e total aproveitamento pelos animais Trabalhe com m o de obra treinada Realize o corte transporte e compacta o simultaneamente Considere a alternativa de faz los mais rapidamente com mutir o entre vizinhos de propriedades ou aluguel de m quinas Encontre a quantidade necess ria de silagem para o ano levando em considera o o n mero e a categoria de animais a ser a
11. o onde n o havia qualquer meio de crescimento e de obten o de cr dito para estas fam lias agora encontram no beneficiamento do sisal para a fabrica o de produtos artesanais a alternativa para garantir a renda com a redu o da comercializa o do produto corda bandeja CUIUIU Artigo produzido na cooperativa Lumin ria Estrat gias de Inova o Observamos com a visita t cnica que os produtos confeccionados pela Cooperativa apresentavam uma incoer ncia uma vez que o sisal uma mat ria prima natural e o trabalho da trama realizado pelas cooperadas artesanal no entanto a estrutura dos produtos confeccionada de ferro o que n o permite que o produto se intitule ecol gico categoria que agregaria mais valor ao trabalho desenvolvido pelos cooperados Desta forma propomos o desenvolvimento de uma nova linha de produtos focados para o p blico dos grandes eventos a se realizarem no Brasil a Copa do Mundo 2014 e as Olimp adas Rio 2016 Eventos desse porte provocaram um aumento significativo no fluxo de entrada dos turistas no Pa s Segundo o minist rio do turismo cada turista que vem do exterior dever gastar em m dia R 11 4 mil reais A movimenta o em hot is e pousada se tornar intensa O segmento de decora o vai ter que atender a uma demanda muito grande gerada pela procura dos hot is por uma redecorar o de suas instala es 279 mediante o acontecimento dos jogos Artigos como lumin rias
12. o de salva o Em anos em que as chuvas sejam normais poss vel efetuar um segundo plantio na mesma rea para aproveitar a gua armazenada no tanque e que n o foi utilizada A irriga o de salva o deve ser efetuada quando a planta apresentar sintomas de falta de gua de forma que n o afete seu desenvolvimento e 18 comprometa a produ o O ideal fazer o monitoramento da umidade do solo e irrigar quando esta umidade estiver no m ximo a 30 40 da gua dispon vel no solo Como na pr tica nem sempre isto poss vel recomenda se irrigar duas ou tr s vezes por semana ap s observar a umidade do solo pr ximo planta e entre 0 20 e 0 30 m de profundidade efetuando se a irriga o quando perceber que o solo j se encontra seco A l mina de gua a ser aplicada deve estar em torno de 20 mm considerando a probabilidade que poder chover a qualquer momento Silva et al 2007 Nas irriga es de salva o nem sempre poss vel obedecer aos par metros normais utilizados em irriga o convencional pois o fator limitante a gua Quando houver disponibilidade de gua e a produ o de um ciclo da cultura estiver garantido pode se usar esta gua para irrigar outra rea ou a mesma para outro ciclo durante o ano com culturas de ciclo curto A Figura 2 apresenta um produtor aplicando gua cultura do feij o caupi Figura 2 Pr tica da irriga o de salva o na cultura do feij o caupi
13. o nessas reas mostra se invi vel tanto no mbito econ mico quanto ambiental Fernandes et al 1998 em sua pesquisa na Bacia do Serid entre os munic pios de Picu Frei Martinho e Nova Palmeira onde ocorre solos Lit licos Eutr ficos com relevo fortemente ondulado com muita pedregosidade e afloramentos rochosos nos informa que s o reas inaptas ao uso agr cola pois apresentam limita es muito fortes principalmente pela escassez de precipita es na regi o al m da pequena profundidade desses relevo movimentado muita pedregosidade e rochosidade descartando se portanto qualquer possibilidade de utiliza o agr cola ou pecu ria destinando se ent o preserva o As unidades de mapeamento constitu das por Afloramentos Rochoso Figura 5 s o pertencentes classe de aptid o Inapta VI mecaniza o 187 agr cola e se distribuem na regi o do Sert o e sob o Planalto da Borborema e ocupam somente 0 28 157 60 km do total Na classe Especial mapeada neste trabalho observou se uma rea de ocupa o de 0 49 276 40 km constitu das por mangues na regi o do Litoral do estado onde a realiza o de mecaniza o nessas reas mostra se invi vel no mbito ambiental e econ mico Figura 5 Afloramentos Rochoso Serra do Pre Conforme o mapa de restri es devido declividade Figura 6 da an lise do par metro utilizado observa se que a classe Muito Alta I Alta ID e Modera
14. o no SIGATER PARA BA 2011 123 A seguir est o relacionados alguns exemplos de relat rios coletivos que o SIGATER PARA BA capaz de emitir os quais poder o ser aprimorados pela equipe t cnica de elabora o do sistema de acordo com as din micas e as necessidades de planejamento monitoramentos e avalia o de a es e de atividades executadas bem como das necessidades de sistematiza o e monitoramento de indicadores sociais ambientais econ micos e aprendizados t cnicos gerados junto as Fam lias Agricultoras durante a fase de diagn sticos das unidades de produ o familiar Todos os relat rios podem ser parametrizados pelo pr prio usu rio podendo filtr los de acordo com suas necessidades por exemplo Um per odo espec fico por uma comunidade por munic pio por regional por territ rios da cidadania ou qualquer filtro que se encaixe na nova pol tica de ATER Conforme poss vel observar nas figuras 7 8 e 9 a seguir Relat rio de Escolaridade Territ rio Borboremaj Escolaridade Quantidade Percentual Legenda Gr fico Ensino 6447 58 Fundamental Analfabeto 1801 16 Alfabetizado 1735 16 Ensino m dio 996 9 Ensino s 1 Superior EJA Ensino o o Medio EJA Ensino 3 0 Fundamental PROJOVEM 7 o P s Gradua o 2 0 Total mss Figura 7 Imagem contendo Relat rio do N vel de Escolaridade no Territ rio da Borborema resultado de todos os diagn sticos aplicados nas Unidades Produtivas Famil
15. BARACUHY J G V TRATAMENTO DE GUA DE LAVANDERIA PARA PRODU O AGRICOLA NO SEMI RIDO I Workshop Internacional Sobre gua no Semi rido Brasileiro Campina Grande 2013 33 34 PRODU O CONSERVA O E UTILIZA O DE ALIMENTOS PARA HUMANOS E ANIMAIS CAP TULO V PRODU O DE ALIMENTOS COM AGUA DE CHUVA ARMAZENADA EM CISTERNA Luiza Teixeira de Lima Brito Nilton de Brito Cavalcanti INTRODU O O Semi rido brasileiro apresenta grande diversidade agroecol gica e socioecon mica onde predominam sistemas agr colas de base familiar de baixa efici ncia de produ o em consequ ncia da irregularidade das chuvas na maioria dos anos como tamb m associado a solos rasos e pobres em mat ria org nica e fertilizante A baixa efici ncia da produ o agr cola afeta a dieta alimentar das fam lias ali residentes Petrolina PE localizada na regi o central do Semi rido brasileiro pode ser refer ncia para maioria dos munic pios com caracter sticas clim ticas semelhantes em rela o l mina precipitada e sua distribui o temporal Na Figura 1 pode se observar a variabilidade precipita es pluviom tricas no per odo de 1975 a 2012 que apresenta uma m dia de 538 5 mm para o per odo mo men Pm 521 2 mm io mm te o 1000 800 493 6 400 200 1976 1977 1978 a g a Figura 1 Variabilidade das precipita es pluviom tricas no per odo de 197 a 2012 do muni
16. Figura 1 Higieniza o dos alimentos Solu o de vinagre Duas colheres de sopa de vinagre para cada litro de gua Deixe as verduras e as frutas mergulhadas por 20 minutos Se existirem larvas vivas o vinagre n o vai mat las mas far com que se soltem das folhas Depois preciso enxaguar em gua corrente 252 Solu o de gua sanit ria ou hipoclorito de s dio Uma colher de sopa para um litro de gua e deixar os alimentos por 15 minutos para eliminar larvas e bact rias Depois lavar em gua corrente Aten o recomendado utilizar aguas sanit rias que contenham apenas cloro e n o substancias como perfume Solu o com hidrostemeril Vendido em supermercados farm cias e at feiras livres um preparado com hipoclorito de s dio e permanganato de pot ssios estabilizados que ajudam a higienizar os alimentos eliminando larvas e bact rias recomendado colocar duas gotas do produto em meio litro de gua e deixar por 15 minutos Em seguida preciso lavar os alimentos em gua corrente Interven o do design O design uma ferramenta que possibilita in meras atua es no projeto de produtos e embalagens na programa o visual o design de moda e o design de interiores entre outros Estas reas podem ser identificadas de modo isolado e independentes ou atuando de maneira conjunta A proposta do design integrar de maneira da melhor maneira poss vel atributos funcionais est
17. Medidas para aumentar a efici ncia do sistema Em um cen rio de escassez de gua para uso das culturas o importante utilizar medidas que possam superar essas limita es e aumentar a efici ncia dos sistemas Nesses casos a utiliza o de variedades precoces associada a t cnicas que aumentam a disponibilidade de gua no solo como por exemplo a aduba o org nica poder o reduzir os riscos de explora o agr cola proporcionando melhorias na produtividade das culturas 19 No contexto do manejo da gua os estudos sinalizam que reservat rios com divis rias internas poder o facilitar a aplica o de gua s culturas no in cio e fim do per odo chuvoso Para isto a gua deve ser transportada apenas para um dos compartimentos aumentando assim sua carga hidr ulica uma vez que o sistema funciona por gravidade Ressalta se que o uso da irriga o de salva o necessariamente n o estar associado diretamente ao modelo de barragem tamb m proposto pela Embrapa Semi rido O que deve prevalecer o uso da t cnica em si Assim qualquer fonte h drica dispon vel na propriedade pode ser utilizada para aplicar gua s culturas durante os veranicos REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AGRITEMPO Dispon vel em lt http www agritempo gov br modules php name Encyclopedia amp op content amp tid 207 gt Acesso em 18 de Jul 2012 PORTO E R GARAGORRY F L SILVA A de S MOITA A W Risco clim tico estimativa d
18. Nome cient fico Jatropha curcas L Nome popular pinh o de purga pinh o paraguaio pinh o bravo pinh o pi o pi o roxo mamoninho purgante de cavalo Parte t xica folhas e frutos Sintomas a ingest o do fruto causa n useas v mitos c licas abdominais diarreia mucosa e at sanguinolenta dispneia arritmia e parada card aca Princ pio ativo toxalbumina curcina REFER NCIA BIBLIOGR FICA AMORIM M M R SANTOS L C Tratamento da Vaginose Bacteriana com Gel Vaginal de Aroeira Schinus terebinthifolius Raddi Ensaio Cl nico Randomizado Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetr cia v 25 n 2 p 95 102 2003 ARGENTA S C et al Plantas medicinais cultura popular versus ci ncia Revista eletr nica de extens o da URI 2011 ANVISA Agencia nacional de Vigil ncia Sanit ria RDC 48 de 16 de Mar o de 2004 Dispon vel em http portal saude gov br portal arquivos pdf rdc 48 16 03 04 registro fito terapicos 20 pdf Acesso em 11 de Novembro de 2011 BRASIL Minist rio da Sa de Programa Nacional de Plantas Medicinal e Fitoter pico Bras lia 2007 35p CARVALHO M S et al Plantas T xicas Import ncia Para a Pecu ria Revis o Bibliogr fica Revista Eletr nica de Biologia v 5 n 2 p 1 8 2012 100 FUNDA O OSWALDO CRUZ Centro de Informa o Cient fica e Tecnol gica Sistema Nacional de Informa es T xico Farmacol gicas Revis o da Estat stica Anual de Casos de Intoxica
19. Os agricultores familiares s o bem representativos nos estabelecimentos rurais de todo o pa s respons veis por in meros produtos comercializados Grande parte dos produtos como carne leite verduras e outros antes de chegarem mesa dos consumidores foram passados pelas m os dos agricultores por isso que o setor prim rio necessita de t cnicas corretamente empregadas para aumentar a quantidade e qualidade de seus produtos a fim de garantir uma maior fixa o do homem ao campo reduzindo o xodo rural e uma maior credibilidade aos seus produtos comercializados N o h duvidas de que um dos principais impedimentos viabiliza o de sistemas pecu rios no Nordeste enfrentados pelos agricultores familiares a pequena disponibilidade de volumosos de qualidade e o manejo inadequado dos recursos forrageiros existentes e por ser o volumoso a base da alimenta o da grande parte dos rebanhos os agricultores necessitam de conhecimentos pr vios e alternativos a conseguir driblar o principal gargalo enfrentado por eles a estacionalidade da produ o forrageira durante poca seca Diante o exposto percebe se a import ncia da conserva o de forragens e a ensilagem uma alternativa vi vel e de f cil obten o sendo est uma op o importante para driblar a escassez de forragem nos per odos de seca garantindo continuidade dos produtos agr colas quanto a sua qualidade e quantidade REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALMEI
20. Tabela 5 S ntese das reas ocupadas pelas classes de restri o devido declividade simplificada Classes de Restri o Area o I Nula 12 196 90 21 63 II Ligeira 19 399 89 34 39 HI Moderada 12 074 76 21 40 IV Severa 3 138 79 5 56 V Muito Severa 9 262 39 16 42 VI Extremamente Severa 339 90 0 60 Total 56 413 100 Andrade 2008 encontrou para a bacia do a ude de Camar localizada na transi o entre as regi es do Agreste e o Brejo Paraibano com predomin ncia de solos Neossolos Regol ticos e com Argissolos ondulados forte ondulados uma declividade m dia de 8 4 o que corrobora com a declividade m dia da rea em rela o s terras do Estado No entanto Chaves et al 2006 trabalhando na bacia hidrogr fica do a ude Namorados em S o Jo o do Cariri em reas de solos mais planos a partir de uma planta topogr fica escala 1 10 000 e curvas de n vel a cada 5 metros obtida de restitui o aerofotogram trica encontraram uma mesma 189 declividade m dia de 8 4 por m uma distribui o percentual das classes de declividade diferente Para as classes de Restri o Severa IV Muito Severa V e Extremamente Severa VI de declividade entre 12 20 20 40 e gt 40 respectivamente observa se que se encontram no contraforte do Planalto da Borborema e no contraforte do Planalto de Princesa transi o para depress o sertaneja pr ximo divisa com Pernambuco Figura 7 e em re
21. a rela o entre o teor de mat ria org nica e o teor da nova areia determinada pelo m todo da pipeta 165 Considerando o alto grau de determina o do par metro X35 vari vel granulom trica M com r 0 9461 a estimativa da erodibilidade dos solos foi calculada pela equa o de K reduzida aos dois primeiros par metros cuja express o matem tica ajustada por Denardin 1990 passou a ser a seguinte K 0 00000797 X25 0 0029283 X29 0 9561 Eq 3 A vari vel M um artificio que exalta a ocorr ncia das fra es granulom tricas do solo mais facilmente dispersas e transportadas pela gua o silte e a areia muito fina Essas fra es agrupadas numa mesma classe textural passaram a ser chamada de fra o novo silte NS enquanto a fra o areia com a subtra o da fra o areia muito fina passou a ser chamada de nova areia NA Wischmeier et al 1971 Assim a vari vel M expressa pelo produto entre os valores percentuais da fra o novo silte vezes a soma das fra es novo silte nova areia M NS x NS NA Nos boletins de solos brasileiros o resultado da an lise granulom trica apresentado na classifica o internacional ISSS enquanto originalmente a vari vel M utiliza os dados da classifica o americana USDA assim para a convers o dos dados granulom tricos da classifica o internacional dos boletins de solos brasileiros com vista cl
22. amp Camp nula Aves bem Aves muito Aves muito Aves agrupadas distribu das pr ximas da distantes da longe da Temperatura camp nula camp nula camp nula ambiente ideal Muito frio Muito quente Presen a de correntes de ar Figura 3 Temperatura ambiente do c rculo Manejo na fase de crescimento e termina o O manejo nesta fase menos cauteloso As aves n o necessitam de fonte de aquecimento e a partir do 28 dia de vida j podem ter acesso aos piquetes de forragens Devem receber suplementa o verde em at 20 a 30 do consumo alimentar 70 a 80 vem da ra o comercial Essa suplementa o do verde e a atividade f sica dos animais nos piquetes que diferencia as galinhas caipiras dos convencionais De acordo com Figueiredo et al 2001 deve se restringir o fornecimento de alimentos alternativos a 20 do consumo total da ave sendo os outros 80 da dieta fornecidos obrigatoriamente por ra es balanceadas No entanto Albino et al 2001 observaram que a propor o em que a ra o 84 convencional pode ser substitu da por alimentos alternativos depende da qualidade e da quantidade destes Estes autores verificaram por exemplo que com o fornecimento de 50 do consumo de ra o vontade as aves necessitariam de 5Sm ave de pasto de qualidade enquanto que com o fornecimento de 80 da ra o a necessidade de rea de pasto seria reduzida para 4 m ave Durante a noite as aves devem retornar ao inte
23. es democr ticas controladas pelos seus membros que participam ativamente na formula o de suas pol ticas e na tomada de decis es Participa o econ mica dos membros os s cios contribuem equitativamente para o capital das cooperativas e controlam esse capital democraticamente destinando os excedentes algumas finalidades tais como desenvolvimento da cooperativa benef cio aos associados na propor o de suas opera es com a cooperativa apoio a outras atividades aprovadas em Assembleia Autonomia e independ ncia as cooperativas s o organiza es aut nomas que asseguram controle democr tico por parte de seus membros mantendo a autonomia da cooperativa Educa o forma o e informa o as cooperativas promovem a educa o e a forma o dos seus membros de forma que estes possam contribuir eficazmente para o desenvolvimento de suas cooperativas Intercoopera o trabalham em conjunto atrav s de estruturas locais regionais e internacionais fortalecendo o movimento cooperativo Interesse pela comunidade as cooperativas trabalham para o desenvolvimento sustentado das suas comunidades atrav s de pol ticas aprovadas pelos seus membros A cooperativa uma das formas de organiza o social que proporciona o desenvolvimento econ mico aos seus integrantes e comunidade envolvida Com isso poss vel resgatar a cidadania dos integrantes mediante o exerc cio da democracia da liberdade e
24. lt 26 C Francisco 2010 Com d ficit em recursos h dricos o munic pio tem como principal reservat rio o A ude dos Namorados que conforme a AESA 2012 com capacidade para acumular 2 218 980 m e outros reservat rios segundo a CPRM 2005 os a udes de Baixo do Pereira da Serra Forquilha do Escondido e da Mani oba todas de regime intermitente PROJE O UTM SAD6S FONTE DA BASE CARTOGR FICA IBGE 2009 Figura 1 Mapa de localiza o da rea de estudo Fonte Adaptado de IBGE 2009 Francisco 2010 O clima segundo a classifica o de K ppen do tipo Bsh semi rido quente com chuvas apresentando uma forte varia o na distribui o espacial temporal e interanual e uma esta o seca que pode atingir 11 meses Varej o Silva et al 1984 Conforme Souza 2008 a abrang ncia do Cariri Oriental possui m dia pluviom trica variando de 400 a 500 mm ano Na Tabela 1 podemos observar dados Climatol gicos mensais e anuais os quais representam m dias de no m nimo trinta anos de dados obtidos atrav s da publica o da AESA Tabela 1 Distribui o pluviom trica e precipita o m dia mensal e anual registrada no munic pio nos ltimos 30 anos e Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anual POLO og cu GO Fi SM MO DO GD dj Sa a dO ma Cariri Fonte AESA 2012 215 A vegeta o do tipo caatinga hiperxer fila e de acordo com Sousa et al 2007 as esp cies
25. o obedecida a sequ ncia da ordena o dos fatores limitantes e para isso utilizam se as letras Tabela 2 Requerimentos das classes de potencial ed fico PRO Terras Agricult veis Silvicultura Flora e Fauna Caracter sticas do solo e e Pastagem ambiente 3 E Uso F fatores limitantes ae Bom pon Reslar id alternativo is a M B R D SPAN dare ETS h gt 200 100 200 50 100 25 50 lt 25 lt 25 fertilidade natural f pH 27 5 27 5 275 4 0 7 5 4 0 7 5 REAR S soma de bases cmo kg gt 8 gt 3 lt 8 lt 3 0 lt 2 5 lt 2 5 lt 2 5 CTC cmo kg gt 8 0 3 0 8 0 2 5 3 0 lt 2 5 lt 2 5 lt 2 5 A cmo kg lt 0 5 lt 0 5 lt 0 5 gt 5 0 gt 5 0 gt 5 0 Sat com Al 100 AP A 4H lt 50 lt gt 50 lt gt 50 lt gt 50 lt gt 50 lt gt 50 Ae e 7 lt 15 lt 15 textura t argila 15 35 35 60 gt 60 lt 15 gt 15 lt 15 drenagem interna d 5 15 2 5 0 12 2 0 12 0 5 0 12 0 5 lt 0 12 gt 30 k em h e a mod a muito risco de inunda o w nula eventual frequente constante frequente frequente salinidade s dS m lt 4 4 10 10 15 15 20 gt 20 gt 20 sodicidade n o a amp g 100Na CTC lt 10 10 15 15 20 20 30 30 40 gt 40 i n N o RA 5 Extremamente risco de eros o e ligeira moderada severa muito severa Aparente severa Pedregosidade p lt 0 1 0 1 1 1 10 10 30 30 50 gt 50 Rochosidade r lt 0 1 0 1 1 1 10 10 30 30 50 gt 50 to
26. o Clim tica e Aptid es Agroclim ticas de Culturas para Cabaceiras Para ba Brasil 2011 Dispon vel em lt sic2011 com sic arq 95463817025319546381702 pdf gt Acesso em julho de 2012 MC INTYRE J Proposta de modelo de forma o continuada para o desenvolvimento das cooperativas agr colas do Estado de Pernambuco Disserta o de Mestrado Qu bec Universit de Sherbrooke Canad 1997 NASCIMENTO S S ALVES J J A Ecoclimatologia do Cariri Paraibano Revista Geogr fica Acad mica v 2 n 3 2008 p 28 41 OCB Organiza o das Cooperativas Brasileiras O cooperativismo no Brasil Anu rio do Cooperativismo 1997 Bras lia OCB 1997 PINHO D B Lineamento da legisla o cooperativa brasileira Manual de Cooperativismo v 3 CNPq S o Paulo 1996 SANDRONI P Dicion rio de Administra o e Finan as S o Paulo Editora Best Seller 1996 SCHNEIDER J O Regate de aspectos da hist ria do cooperativismo S o Leopoldo Ed Unisinos 1998 252 p SEBRAE Servi o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas Cooperativa O Que Dispon vel em http www sebraemg com br culturadacooperacao cooperativismo cooperativ a 200 20que 20e htm Acesso em abril 2008 SILVA E S O Agroneg cio Cooperativo e o Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste FNE an lise das cooperativas financiadas ligadas ao setor pecu rio em Pernambuco entre 1990 e 1998 Disserta o Mestrado UFRPE Recife 2000 2
27. o do conhecimento agroecol gico reflex es a partir da experi ncia da AS PTA no Agreste da Para ba In PETERSEN P SILVEIRA L SABOURIN E orgs Agricultura familiar e agroecologia no semi rido avan os a partir do agreste da Para ba Rio de Janeiro AS PTA 2002 p 123 35 ROCHA J S M da KURTZ S M de J M Manual de Manejo Integrado de Bacias Hidrogr ficas 4 ed Santa Maria Edi es UFSM CCR UFSM 2001 302 p 127 TURA L R COSTA F A Org Campesinato e estado da Amaz nia Impactos do FNO no Par Bras lia Bras lia jur dica Fase 2000 381p WEID J M v d A Transi o agroecol gica das pol ticas de cr dito voltadas para a agricultura familiar Agriculturas v 3 n 1 2006 AS PTA Rio de Janeiro p18 20 WEID J M v d Agricultura familiar sustentando o insustent vel Agriculturas v 7 n 10 2010 AS PTA Rio de Janeiro p4 7 128 E CAP TULO XV METODO DE QUANTIFICA O DE COEFICIENTES DE SUSTENTABILIDADE PARA UNIDADES DE PRODU O DA AGRICULTURA FAMILIAR Jailson Lopes da Penha Jos Geraldo de Vasconcelos Baracuhy Expedito Kennedy Alves Camboim Geovanni Medeiros Costa INTRODU O Agricultura familiar n o propriamente um termo novo mas seu uso recente com ampla utiliza o nos meios acad micos nas pol ticas de governo e nos movimentos sociais adquire novas significa es Quando o poder p blico implanta uma pol tica federal voltada para este segmento
28. o e Envenenamento Brasil 2010 Rio de Janeiro FIOCRUZ CICT SINITOX 2010 FUNDA O OSWALDO CRUZ Centro de Informa o Cient fica e Tecnol gica Sistema Nacional de Informa es T xico Farmacol gicas Plantas T xicas no Brasil Brasil 2009 Rio de Janeiro FIOCRUZ CICT SINITOX 2009 FUNDA O OSWALDO CRUZ Centro de Informa o Cient fica e Tecnol gica Sistema Nacional de Informa es T xico Farmacol gicas Plantas T xicas Brasil 2013 Rio de Janeiro FIOCRUZ CICT SINITOX 2013 FENNEL C W Assessing African medicinal plants for efficacy and safety pharmacological screening and toxicology Journal of Ethnopharmacology v 94 p 205 217 2004 GOMES E R B S et al Plantas da Caatinga de uso terap utico levantamento etnobot nico II Congresso de Pesquisa e Inova o da rede Norte Nordeste de educa o tecnol gica 2007 GOMES E C Plantas Medicinais com caracter sticas t xicas usadas pela popula o do Munic pio de Morretes PR Revista Vis o Acad mica Curitiba v 2 n 2 p 77 80 2001 NETO P M O et al Conhecimento tradicional sobre produ o agr cola em comunidades rurais no semi rido paraibano Nordeste Brasil Revista de Biologia e Farm cia 2012 NOVAIS T S et al Atividade antibacteriana em alguns extratos de vegetais do semi rido brasileiro Revista Brasileira de Farmacognosia v 13 n 2 p 5 8 2003 OGA S CAMARGO M M A BATISTUTO J A O Fundamentos de toxicolo
29. se obter uma tima bebida para o pequeno almo o o lanche e para usar em dezenas de receitas bastando para isto seguir os passos descritos a continua o pelos pesquisadores da UAEAUFCG para a obten o de um litro de leite de amendoim PRIMEIRO PASSO Para obten o de 1L de Leite de Amendoim gt Numa ta a lave bem 125g de semente de amendoim despeliculadas e passe por gua Repita at a gua ficar limpa gt Ap s esta opera o drene a gua e leve as sementes diaMilk e ou a um liquidificador adicionando 1L de gua aquecida a 60 C SEGUNDO PASSO gt Quando utilizar o liquidificador use um filtro coador para separar o leite do res duo TERCEIRO PASSO gt Caso o produto n o seja consumido de imediato aque a por 10 minutos a 98 C e mantenha em geladeira para assegurar sua frescura NOTA 112 e Pode se usar o leite de amendoim como bebida simples adicionar a cereais ou misturar com sabores caf chocolate baunilha fruta ou ado antes e Na aus ncia do diaMilk o leite do amendoim pode ser obtido utilizando se um liquidificador de prefer ncia semi industrial e Os amendoins devem ser certificados quanto aus ncia de aflatoxina Aquisi o do amendoim Transporte ao alimentador da Lavagem dos gr os diaMilk ou em gua corrente Liquidificador 113 VANTAGENS DO LEITE DE AMENDOIM gt Bebida rica em prote na vegetal gt Alternativa para quem tem intole
30. CD e B gnaisses e migmatitos e xistos e filitos e Cariris do Para ba Clima Bsh plut nicas s granitos Solos com B textural e latoss lico Argissolos e Latossolos pouco desenvolvidos A R e A C Neossolos Lit lico e Regol tico e com B incipiente Cambissolo Vegeta o caatinga hipoxer fila floresta caducif lia e subcaducif lia Precipita o 300 a 600 mm Temperatura 19 a 29 C Altitude 300 a 700 m Relevo suave ondulado a ondulado frente do Planalto solos lit licos relevo forte ondulado a montanhoso Geologia pr cambriano CD gnaisses e migmatitos e plut nicas cidas granitos Solos com B textural Luvissolo Cr mico V rtico Planossolo N trico e pouco desenvolvidos A R e A C Neossolo Lit lico em relevo ondulado a forte ondulado Vegeta o caatinga hiperxer fila Curimata Precipita o 300 a 600 mm Temperatura 20 a 30 C Altitude 300 a 600 m Relevo ondulado e forte Clima Bs ondulado Geologia pr cambriano B xisto e filito e CD gnaisses e migmatitos Solos pouco desenvolvidos A R e A C Neossolo Lit lico em relevo ondulado a forte ondulado e com B textural Luvissolo Cr mico Vegeta o caatinga hiper e hipoxer fila BREJOS SERRANOS lt lt lt lt lt lt lt lt lt lt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt Serras Precipita o 600 a 1200 mm Temperatura 19 a 29 C Altitude 400 a
31. Legumes em geral destacando se ab bora beterraba macaxeira batata doce inhame 5 Verduras em geral destacando se couve repolho evitar alface pois deixa as aves mais sonolentas e elas assim se alimentam menos 6 Plantas medicinais destacando se boldo hortel capim lim o 7 O colorau muito bom para alimentar as aves e fazer com que a gema do ovos fique mais avermelhada caracterizando os ovos caipiras 8 Forrageiras em geral destacando se capins elefantes as brachi rias capim estrela africana coast cross e o tiffton Dando destaque as forrageiras nativas 91 Alimentos alternativos para aves caipiras criadas no semi rido nordestino forrageiras nativas A caatinga a vegeta o predominante no Semi rido Nordestino e apresenta uma biodiversidade de recursos naturais representando grande potencial no desenvolvimento agropecu rio No entanto a pecu ria das regi es do semi rido enfrenta um grande desafio com rela o produ o de alimentos para o rebanho principalmente devido variabilidade e incertezas clim ticas tornando a cultura de forrageiras uma atividade de alto risco al m de competir com a agricultura tradicional Em fun o dos conhecimentos acumulados conceitos estabelecidos e de an lises t cnicas econ micas e sociais avalia se que a melhoria da produ o pecu ria via utiliza o dos recursos forrageiros nativos pode ser instrumento eficaz para combater o processo de empobrecimento da
32. Levantamento semidetalhado dos solos da bacia hidrogr fica do rio Natuba Pernambuco Revista Brasileira de Geografia F sica v 6 n 3 p 384 397 2013 BRASIL Minist rio da Agricultura Escrit rio de Pesquisa e Experimenta o Equipe de Pedologia e Fertilidade do Solo I Levantamento explorat rio de reconhecimento dos solos do Estado da Para ba II Interpreta o para uso agr cola dos solos do Estado da Para ba Boletim T cnico 15 SUDENE S rie Pedologia 8 Rio de Janeiro 1972 683p CAVALCANTE F de S DANTAS J S SANTOS D CAMPOS M C C Considera es sobre a utiliza o dos principais solos no estado da Para ba Revista Cient fica Eletr nica de Agronomia v 4 n 8 p 1 10 2005 CURI N CARMO D N do BAHIA V G FERREIRA M M SANTANA D P Problemas relativos ao uso manejo e conserva o do solo em Minas Gerais Informe Agropecu rio v 16 n 176 p 5 16 1992 DUARTE S M A BARBOSA M P Estudo dos recursos naturais e as potencialidades no semi rido estado da Para ba Revista Engenharia Ambiental v 6 n 3 p 168 189 2009 EMBRAPA Zoneamento agroecol gico do estado de Alagoas ZAAL Potencial Agroecol gico das Terras Relat rio T cnico Org CAVALCANTI A C SANTOS J C do ARA JO FILHO J C de 210 Conv nios SEAGRI AL Embrapa Solos n 10200 04 0126 6 e 10200 09 0134 5 Recife PE Embrapa Solos 2012 FRANCISCO P R M Classifica o e mapeamento das terras par
33. SPRING 3 6 vers o Windows UNIX INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 2002 MOREIRA M A Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplica o 2 ed Vi osa MG UFV 2003 307p NEVES S M A NEVES R J FORNELOS L F Aplica o de imagens do radar interferom trico SRTM na avalia o da fragilidade da bacia do c rrego Cachoeirinha nos munic pios de C ceres e Porto Estrela MT Revista Geografia Acad mica v 2 n 2 p 124 137 2008 PINHEIRO E da S Compara o entre dados altim tricos Shuttle Radar Topography Mission cartas topogr ficas e GPS numa rea com relevo escarpado Revista Brasileira de Cartografia n 58 01 2006 RAMALHO FILHO A BEEK K J Sistema de avalia o da aptid o agr cola das terras 3 a ed Rio de Janeiro EMBRAPA CNPS 1995 65p RIBEIRO G DO N TEOTIA H S MARACAJ V P B B BARROS D F Mapeamento do uso da terra e cobertura vegetal no agreste Paraibano munic pios de Pocinhos e Puxinan Revista Caatinga v 21 n 2 p 231 244 2008 SANTOS L SILVA E A Carta de Trafegabilidade do Terreno Usando SIG e Imagem de Alta Resolu o Congresso Brasileiro de Cadastro T cnico Multifinalit rio UFSC Florian polis 2004 SCOTTON G C DAL SANTO M A OLIVEIRA F H Cartografia Digital Aplicada An lise Ambiental da Bacia Hidrogr fica do Rio Bigua SC COBRAC 2004 UFSC Florian polis 2004 SINGH A N DWIVEDI R S T
34. arrendat rios etc Fam lia sem posse definitiva SEM rela o transit ria documentada 5 posseiros meeiros arrendat rios etc Fam lia em regime de acampamento 2 Fam lia Sem Terra 0 SUBVARI VEL Fundi ria 5 Alternativas Valor Atribu do UPF acima de 04 M dulos Fiscais 5 UPF entre 04 e 02 M dulos Fiscais 4 UPF entre 02 e 01 M dulos Fiscais 3 UPF abaixo de 01 M dulos Fiscais Minif ndio 0 Tabela 3 Descri o de Alternativas e Subvari veis da Vari vel de Educa o do Fator Sociopol tico 131 VARI VEL Educa o 20 Alternativas Valor Atribu do Membros com 50 destes com n vel superior e sem analfabetos 20 Membros com 50 destes com n vel m dio e sem analfabetos 15 Membros com 50 destes com n vel fundamental e sem analfabetos 10 Exist ncia de Algum Membro da Fam lia analfabeto 5 Todos os Membros da Fam lia analfabetos 0 Tabela 4 Descri o de Alternativas e Subvari veis da Vari vel de Sa de do Fator Sociopol tico VARI VEL Sa de 15 SUBVARI VEL Natureza de Acesso ao Servi o de Sa de 5 Alternativas Valor Atribu do Servi o de Sa de de natureza privado e tamb m p blico 5 Servi o de Sa de de natureza privado Servi o de Sa de de natureza p blico apenas Sem acesso de servi os de sa de p blico ou privado 3 2 0 SUBVARI VEL Periodicidade do Acesso ao Servi o de Sa de 10
35. distribu das nas regi es naturais do Litoral em reas de V rzeas e Tabuleiros 203 LEGENDA POTENCIAL CLIM TICO Fonte Adaptado de PARAIBA 1978 2006 Figura 4 Mapa de condi o pluviom trica dos solos da rea de estudo Fonte Adaptado de PARAIBA 1978 2006 EMBRAPA 2012 Tabela 6 S ntese da rea ocupada pelas classes de condi o pluviom trica Classes de condi o pluviom trica km o Floresta Perenif lia e Subperenif lia 3 424 62 6 06 Floresta Subcaducif lia 849 26 1 54 Floresta Subperenif lia e Subcaducif lia 2 910 36 5 15 Floresta Caducif lia Caatinga 3 560 45 6 30 Caatinga Hipoxer fila 6 590 24 11 67 Caatinga Hiperxer fila Hipoxer fila 39 104 92 69 28 Area total do Estado 56 439 84 100 Identifica se 849 26 km de terras com condi es pluviom trica da classe Clima Semi mida composta por vegeta o de floresta subcaducif lia representando 1 54 da rea total distribu das nas regi es naturais do Litoral em reas de V rzeas no Agreste Acatingado e na regi o do Brejo Da classe Clima mida e Semi mida de altitude composta por vegeta o de floresta subperenif lia e subcaducif lia identifica se 2 910 36 km de terras representando 5 15 da rea total distribu das nas regi es 204 naturais do Litoral em reas de V rzeas no Agreste Acatingado na regi o do Brejo e Agreste e nas Serras ao norte do estado Identifica se 3 560 45 km de terras represent
36. em tanque com gua corrente e limpa Oetterer et al 2004 Quando n o feita a depura o a carne poder ficar com gosto e odor de mofo ou barro 105 Insensibiliza o Antes do abate os peixes devem ser insensibilizados com choque t rmico em gua com gelo na propor o de gua gelo 1 1 proporcionando uma temperatura pr xima a 0 C deve se evitar que a temperatura suba para 8 C pois os peixes n o morrer o pelo choque t rmico e sim por asfixia e isso vai afetar na sua apar ncia cor e textura Os peixes devem ficar at a sua insensibiliza o Os peixes em condi es de insensibiliza o poder o ser lavados e descamados que a retirada das escamas por raspagem no sentido contr rio as escamas em todo o peixe utilizando uma faca sob gua corrente As nadadeiras tamb m devem ser cortadas com aux lio de uma faca ou tesoura apropriada para corte de carnes O peixe dever ser lavado com gua abundante para a retirada de res duo e em seguida ser classificado por tamanho Abate Ap s a depura o o pr ximo passo ser a realiza o do abate que consta de eviscera o e a decapita o Em seguida feita a retirada das v sceras N o h d vida quanto efic cia da eviscera o na remo o microrganismos e parasitas Sendo importante lembrar se da higieniza o com auxilio de gua em abund ncia ap s a eviscera o a remo o completa das manchas de sangue e detritos n
37. import ncia de preservar o meio ambiente Figura 3 Campanha de reflorestamento da Danone Fonte www danoninho com 270 Ao longo da campanha a empresa reflorestou 100 mil metros quadrados de rvores nativas da Mata Atl ntica As rvores resultantes do projeto foram plantadas no munic pio de Nazar Paulista a 100 km da cidade de S o Paulo Atrav s deste conjunto de a es supracitadas podemos perceber que a empresa inovou mesmo n o havendo mudan as de materiais e t cnicas de produ o ela conseguiu trazer ao consumidor informa es sobre o meio ambiente Mostrar que pequenas obras s o importantes para a preserva o e que o consumidor pode ser coautor inserido no processo de ameniza o a danos ambientais A es internas A empresa n o parou por a al m de a es de conscientiza o ela adotou em suas embalagens materiais menos agressivos para a natureza Ela criou um selo chamado Atitude Danone onde a empresa assegura ao consumidor que est utilizando mat rias primas de acordo com princ pios de sustentabilidade Al m disto a empresa criou tr s projetos 1 FOAM tecnologia onde a chapa utilizada na produ o de bandejas de pl stico aplique menor quantidade de resina havendo uma redu o do peso da embalagem 2 Mix Paper substitui o do alum nio utilizado em embalagens por um mix de papel e PET 3 Pl stico Verde algumas embalagens da empresa s o compostas por este material A empresa vem
38. m nima de quatro dias s vezes prolongando se por v rias semanas AGRITEMPO 2012 Sob temperaturas elevadas um tempo maior sem umidade dispon vel no solo para as plantas pode representar risco de perda de safra de cultivos nas propriedades rurais que praticam a agricultura dependente de chuva Esta situa o afeta em especial os pequenos agricultores que muitas vezes perdem a safra de gr os como do milho e do feij o que iriam garantir o alimento e parte da renda da fam lia ao longo do ano Segundo Porto et al 1983 apenas tr s em cada dez anos s o considerados normais a quantidade e distribui o das chuvas no Semi rido brasileiro Fundamentado nas limita es e potencialidades da regi o a Embrapa Semi rido desde 1978 vem desenvolvendo a es de pesquisa que conferem s propriedades rurais uma infraestrutura h drica capaz de permitir a conviv ncia do homem com as adversidades clim ticas Entre estas tecnologias o uso da irriga o de salva o tem reduzido os riscos da explora o agr cola em anos cuja precipita o pluviom trica irregular proporcionado at duas colheitas em anos considerados normais quanto ocorr ncia de precipita es pluviom tricas Descri o da tecnologia Os primeiros estudos sobre irriga o de salva o no Semi rido brasileiro no mbito da agricultura familiar foram fundamentados no seguinte modelo constitu do por um sistema formado por Silva et al 2007 rea
39. m Ligeria M dia Slltosa Moderada Argilosa ms Forte Muito Arg Arg 2 1 mm Muito F Muito Arg 2 1 Figura 7 Mapa de textura 145 60 90 120 km Figura 9 Mapa de pedregosidade 146 CLASSES DE TERRAS PARA MECANIZA O PROFUNDIDADE EFETIVA Legendo Nula Muito Profundo me Ligairo Protundo Moderado Modaradamente ms Forte Riaso Muito Forte Muito Roso m Espacial m ga Praja o UTM Dota SAD S9 Programe de P s Grodua o em Morato do Solo e gua PPONSA UFPR OCA Areia m0 CisesiTiooc s e Mapeamento das Temos pore Mecaniza o Agicas do Estado da Pore da utilizando Sistemo de nformat Grografica mm Ligeira Poucas Moderado Muitas Forte Bastonte Muito Forte Gronde Quont mm Especial m gua Proje o UTM Datum SAD 69 Programs de P e Crogua o em Menejo do Solo e gua PPROMSA UFPB CCA Areia 2010 CioewTica o e mapeamento das Terros poro Mecentza o Agricata do Usado da Pere da utilizando Setema de Informa o Geografica O mapa final foi obtido atrav s do LEGAL Linguagem Espa o Geogr fica baseada em lgebra utilizaram se informa es obtidas dos mapas para ser gerado o mapa de classes e subclasses para mecaniza o Figura 10 O LEGAL realiza opera es alg bricas de mapas que s o tratados como vari veis individuais tanto em sentido matem tico quanto cartogr fico e espacial possuindo um
40. o das mortes na inf ncia 2 6 milh es de crian as menores de cinco anos devido subnutri o 170 milh es de crian as sofrem de desnutri o cr nica e uma em cada tr s crian as dos pa ses em desenvolvimento sofre de nanismo O Brasil avan ou neste contexto e reduziu entre 1979 e 2009 os bitos por desnutri o na inf ncia em 95 Contudo esta redu o n o homog nea para todas as regi es do pa s sendo a regi o do Semi rido brasileiro um dos 110 principais focos de desnutri o infantil no Pa s Nessa regi o que ocupa 86 da rea dos Estados do Nordeste mais o norte de Minas Gerais e o norte do Esp rito Santo o quadro de mis ria e vulnerabilidade da inf ncia reflete se em sua situa o nutricional SAVE THE CHILDREN 2012 O desenvolvimento de produtos aliment cios ricos em valor energ tico e proteico capazes de suprir as car ncias nutricionais da popula o em prote nas e vitaminas de fundamental import ncia ao combate desnutri o Como alternativa a este impasse tem se sugerido a diversifica o da alimenta o a partir da inclus o de leguminosas como o amendoim Arachis hypogaea L tanto in natura quanto em forma de derivados que pode ajudar a minimizar esta car ncia al m de enriquecer a dieta dessa popula o Um de seus derivados o extrato de amendoim Leite de Amendoim aqui denominado o qual foi desenvolvido e vem sendo estudado no Laborat rio de Armazenamen
41. o de 0 equil brio tr fico nos subsistemas comprando insumos qu micos A UPF possui equipamentos para manuten o adequada e suficiente da 25 Unidade A UPF N O possui equipamentos para manuten o adequada e 0 suficiente da Unidade 133 Tabela 8 Descri o de Alternativas e Subvari veis da Vari vel de Diversidade de estrat gias de Produ o e produtividade do Fator Produtivo Ambiental VARI VEL Diversidade de estrat gias de Produ o e produtividade 20 SUBVARI VEL Diversidade de estrat gias de Produ o 10 Alternativas Valor Atribu do A UPF possui acima de 20 esp cies animais ou vegetais dentre subsistemas produtivas com contribui o para seguran a autoconsumo 10 ou mercado A UPF possui entre 15 e 19 esp cies animais ou vegetais dentre subsistemas produtivas com contribui o para seguran a autoconsumo 8 ou mercado A UPF possui entre 14 e 10 esp cies animais ou vegetais dentre subsistemas produtivas com contribui o para seguran a autoconsumo 6 ou mercado A UPF possui entre 9 e 6 esp cies animais ou vegetais dentre subsistemas produtivas com contribui o para seguran a autoconsumo 4 ou mercado A UPF possui entre 3 e 5 esp cies animais ou vegetais dentre subsistemas produtivas com contribui o para seguran a autoconsumo 2 ou mercado A UPF possui abaixo de 2 esp cies animais ou vegetais dentre subsistemas produtivas c
42. o para o estado da Para ba In XVIII Reuni o Brasileira de Manejo e Conserva o do Solo e da gua Teresina Anais Teresina SBCS 2010 EMBRAPA CNPS Sistema brasileiro de classifica o de solos Rio de Janeiro EMBRAPA Solos 412p 2006 FERNANDES M de F BARBOSA M P SILVA M J da O uso de um sistema de informa es geogr ficas na determina o da aptid o agr cola das terras de parte do setor leste da bacia do rio Serid PB Revista Brasileira de Engenharia Agr cola e Ambiental v 2 n 2 p 195 198 1998 193 FRANCISCO P R M Classifica o e mapeamento das terras para mecaniza o do Estado da Para ba utilizando sistemas de informa es geogr ficas 122f Disserta o Mestrado em Manejo de Solo e gua Centro de Ci ncias Agr rias Universidade Federal da Para ba Areia 2010 FRANCISCO P R M CHAVES I de B LIMA E R V de Mapeamento das terras para mecaniza o agr cola Estado da Para ba Revista Brasileira de Geografia F sica v 5 n 2 p 233 249 2012 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica 2009 Dispon vel em http www ibge gov br Acesso em 12 de mar o 2011 NASA USGS SRTM Shuttle Radar Topography Mission Home Page 2002 PARA BA Governo do Estado Secretaria de Agricultura e Abastecimento CEPA PB Zoneamento Agropecu rio do Estado da Para ba Relat rio ZAP B D 2146 1 UFPB Eletro Consult Ltda 1978 448p PARA BA Secretaria de Es
43. ria das ideias de Paulo Freire e a atual crise de paradigmas 2 a ed Jo o Pessoa Ed Universit ria UFPB 1999 187p SANTOS R F dos Ensino aprendizagem de solos com agricultores e agricultoras de Mata Redonda Rem gio PB partir de levantamento utilit rio 2001 Disserta o Mestrado em Manejo de Solo e gua Universidade Federal da Para ba Centro de Ci ncias Agr rias Areia 2001 247 CAP TULO XXIV CARTILHA PARA DIVULGA O DOS ALIMENTOS ORG NICOS DE UMA BODEGA AGROECOL GICA Angelina Farias Lacerda Cleone Ferreira de Souza Paulo Roberto Megna Francisco INTRODU O Agricultura org nica um conjunto de processos de produ o agr cola que parte do pressuposto b sico de que a fertilidade fun o direta da mat ria org nica contida no solo Os produtos org nicos n o utilizam agroqu micos e respeita o meio ambiente e seu entorno como gua animais e solo Nesse sentido pesquisamos o que diferencia o alimento convencional do org nico e seus benef cios ao meio ambiente e utilizando o design atrav s de uma estrat gia de inova o que consiste em desenvolver uma cartilha que apresente e incentive para a popula o o consumo de vegetais frutas e gr o de origem org nica produzidos atrav s da agricultura familiar e vendidos na Bodega Agroecol gica na cidade de Soledade na Para ba Contextualiza o A bodega Agroecol gica foi inaugurada em outubro de 2008 e fica localizada na cidade
44. tradicionais tais como desempenho custo da manufatura e confiabilidade surgem conjuntamente com objetivos ambientais tais como redu o de riscos ambientais redu o do uso de recursos naturais aumento da efici ncia energ tica e da reciclagem Venzke 2002 Com os problemas causados pelo consumo exacerbado de recursos ambientais houve a necessidade dentro da ind stria de procurar novas alternativas para continua o do consumo mas tentando assumir menos riscos a natureza Fica cada vez mais comum deparar se com termos como produto ecoeficiente e produto ecosustent vel Isto ocorre porque os riscos ambientais chegaram aos ouvidos dos consumidores que n o querem ser respons veis por futuros problemas ao meio ambiente O consumidor com mais discernimento sobre os danos causados pelo mal uso de recursos naturais se sente parte atuante na preserva o do meio ambiente quando consome mercadorias que tem certifica es de responsabilidade ambiental Sendo assim empresas que entram no conceito de ecodesign onde s o levados em considera o fatores ambientais na defini o de processos e mat rias primas tem visibilidade positiva diante desse tipo de consumidor Mas quais empresas est o se incluindo no ecodesign Na verdade empresas que det m maior capital de investimento tem mais facilidade de se incluir neste conceito pois al m de condi es financeiras tem a consci ncia de que os usu rios est o cada vez mais favor ve
45. 1 200 00 BOVINOCULTURA DE 10 00 700 00 0 00 8 00 2 070 00 5 000 00 200 5 000 00 CORTE BOVINGCULTURA DE 1 00 500 10 500 00 400 00 10 900 00 5 000 00 10 900 00 400 00 11 200 00 LEITE CAPRINOCULTURA DE 2 00 3002 11 850 00 000 11 880 00 4500 00 15 184 00 0 00 15 184 00 LEITE SORGO 0 80 000 0 00 1 50 1 50 100 00 0 00 500 00 500 00 MILHO E FEL O 5 00 0 00 0 00 140 00 140 00 120 00 0 00 150 00 150 00 Figura 2 Imagem com informa es produtivas de uma Unidade Produtiva Familiar localizada no Territ rio do Cariri Paraibano ap s a aplica o do Diagn stico e Sistematiza o no SIGATER PARAIBA 2011 120 11 Parecer e Demandas de Assessoria da EMATER PB NOS PER ODOS DE ESTIAGEM O AGRICULTOR ENFRENTA MUITAS DIFICULDADES NECESSITANDO DE ALTERNATIVAS PARA CAPTA O DE GUA SUPLEMENTA O ANIMAL E MELHORIA DA FONTE DE RENDA 12 Observa es NA MAIOR PARTE DO ANO A RENDA DA FAM LIA VEM A SER O BOLSA FAM LIA 13 Data da ltima Visita 10 08 2011 14 Mapa Google b o Dna crie os de Uso Figura 3 Imagem com parecer e demandas de Assessoria T cnica bem como imagem de sat lite georreferenciada de uma Unidade Produtiva Familiar localizada no Territ rio da Borborema ap s a aplica o do Diagn stico e Sistematiza o no SIGATER PARA BA 2011 No entanto na Matriz de Planos de A es onde o SIGATER PARA BA registra uma de suas maiores virtudes quando se trata da qualifica o de projetos de financi
46. 2 3 1 576 27 7 13411 23 6 807 2 14 2 1 332 5 23 4 M dia 308 2 5 4 2 174 38 2 502 8 8 3825 1 67 3 62 9 HI 1 655 5 29 1 Alta 3 056 53 8 154 AT 506 6 8 9 1 920 1 33 8 1 727 2 30 4 Muito Alta 326 5 7 85 1 5 13 5 0 2 2 767 6 48 6 433 6 7 6 Total 5 686 4 100 5 686 4 100 5 686 4 100 5 686 4 100 5 686 4 100 5 686 4 100 0 Confrontando o mapa de declividade Figura 3 com o mapa de solos Figura 2 observa se que a distribui o das reas mais planas de classe muito baixa e baixa de declividade Figura 4 est associada predominantemente aos solos Neossolo Regol tico e Planossolo N trico corroborando com as observa es de Francisco 2010 Esses solos ocorrem nas reas interiores nos interfl vios das principais drenagens da bacia ao 169 norte ao longo da linha do divisor predominam os Neossolos Regol ticos e a leste os Planossolos N tricos Figura 4 reas planas com presen a de Neossolos Regol ticos As reas mais declivosas da bacia das classes alta e muito alta est o relacionadas aos solos Neossolos Lit licos que se distribuem nos contrafortes dos divisores da bacia a noroeste e a sudoeste e em reas de serras interiores Figura 5 A classe muito alta representando reas com declividades superiores a 20 ocupa 85 3 km representando 1 49 da rea da bacia Tabela 6 A classe alta normalmente ocorrendo associada classe muito alta ocupa uma rea de 153 5 km o que representa 2 7 da rea total
47. 2010 estabeleceu as condi es e os limites relativos declividade pedregosidade profundidade efetiva drenabilidade e textura Para o enquadramento dos solos as restri es mecaniza o criou uma chave interpretativa que possibilitou o desenvolvimento de uma nomenclatura de f cil compreens o permitindo agrupar terras em classes e subclasses de mecaniza o Na atualidade o avan o da tecnologia da informa o a disponibiliza o de imagens de sat lite em altas resolu es e de programas computacionais para a an lise ambiental houve um grande avan o nos estudos relacionados gest o dos recursos naturais Francisco et al 2012 Neste sentido este trabalho tem como objetivo aprimorar o mapeamento das terras do estado da Para ba visando utiliza o de m quinas e implementos agr colas em opera es de preparo do solo MATERIAL E M TODOS A rea de estudo compreende o territ rio do Estado da Para ba localizado na regi o Nordeste do Brasil com uma extens o de 56 413 km e localiza se entre as latitudes sul de 6 02 12 e de 8 19 18 longitude oeste de 3404554 e 38 45 45 Francisco 2010 Limita se ao norte com o Estado do Rio Grande do Norte a leste com o oceano Atl ntico a oeste com o Estado do Cear e ao sul com o Estado de Pernambuco O clima caracteriza se por temperaturas m dias elevadas 22 C a 30 C e uma amplitude t rmica anual muito pequena em fun o da baixa latitude
48. 2012 OLIVEIRA J NIOR R C de RODRIGUES T E SANTOS P L dos VALENTE M A Zoneamento agroecol gico do munic pio de Monte Alegre Embrapa Amaz nia Oriental Documentos 9 Bel m Embrapa Amaz nia Oriental 1999 87p PARA BA Governo do Estado Secretaria de Agricultura e Abastecimento Comiss o Estadual de Planejamento Agr cola Zoneamento Agropecu rio do Estado da Para ba Vol 1 Relat rio Vol 2 Anexo de Pedologia Jo o Pessoa UFPB FUNAPE CCT CCA ELC 1978 PARA BA Secretaria de Estado da Ci ncia e Tecnologia e do Meio Ambiente Ag ncia Executiva de Gest o de guas do Estado da Para ba AESA PERH PB Plano Estadual de Recursos H dricos Resumo Executivo amp Atlas Bras lia DF 2006 112p PEREIRA L C LOMBARDI NETO F TOCCHETTO M R L Aptid o agr cola das terras e agroecologia A o combinada para uma agricultura sustent vel Revista Brasileira de Agroecologia v 2 n 1 p 608 611 2007 211 PEREIRA L C SILVEIRA M A da LOMBARDI NETO F Agroecologia e aptid o agr cola das terras as bases cient ficas para uma agricultura sustent vel Revista Brasileira de Agroecologia v 1 n 1 p 823 826 2006 S T F F de COSTA FILHO J F da FRANCISCO P R M BRAGA JUNIOR J M Sistema de informa es geogr ficas SIG para a gest o ambiental de bacias hidrogr ficas In IN Simp sio Brasileiro de Ci ncias Geod sicas e Tecnologias da Geoinforma o Recife 2012 p 0
49. 3 com solos com teor de argila maior que 35 e rea Proibida sendo expressamente proibido o plantio de qualquer cultura que esteja em solos que apresentem teor de argila inferior a 10 nos primeiros 50 cm de solo em solos que apresentem profundidade inferior a 50 cm em solos que se encontra em reas com declividade superior a 45 e em solos muito pedregosos isto solos nos quais calhaus e matac es ocupam mais de 15 da massa e ou da superf cie do terreno Para facilitar a interpreta o das recomenda es e orienta es do MAPA que foram obtidas atrav s das portarias dispon veis no site das culturas zoneadas para o munic pio foi adotado per odos de semeadura Tabela 2 e de forma simplificada foi elaborada uma tabela resumo Tabela 3 onde constam os per odos de semeadura das culturas para cada grupo levando em considera o os tipos de solos encontrados na rea de estudo As culturas zoneadas pelo MAPA e estudadas neste trabalho s o a do abacaxi algod o herb ceo amendoim arroz banana caju cana de a car coco feij o caupi gergelim girassol mam o mamona mandioca maracuj milho palma pimenta do reino sisal e sorgo 217 Tabela 2 Per odos indicados para semeadura Per odos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Datas la10 11 a20 21a31 la 10 11a20 2la28 1a10 11a 20 21a31 1al0 11a20 2la 30 Meses Janeiro Fevereiro Mar o Abril Per odos 13 14 15 16 17 18 19 20 21 aa 23 24 Datas
50. A R e A C Neossolo Lit lico em relevo ondulado a montanhoso e Vertissolos relevo plano e solos com B textural Argissolos e Luvissolo Cr mico Em geral argila de atividade m dia a alta e eutr ficos Vegeta o caatinga hiper e hipoxer fila Precipita o 400 a 700 mm Temperatura 21 a 32 C Altitude 250 a 400 m Relevo suave ondulado a ondulado Geologia pr cambriano CD gnaisses e migmatitos pr cambriano B xistos e filitos e plut nicas cidas granitos Solos pouco desenvolvido A R e A C Neossolo Lit lico em relevo ondulado com B textural Argissolo e Luvissolo Cr mico solos pouco desenvolvido A R e A C Neossolo Lit lico em relevo forte ondulado a montanhoso Vegeta o caatinga hiperxer fila Precipita o 400 a 600 mm Temperatura 21 a 32 C Altitude 300 a 600 m Relevo suave ondulado a montanhoso Geologia pr cambriano B xistos e filitos e quartzitos com muscovita e plut nicas cidas granitos Solos pouco desenvolvido A R e A C Neossolo Lit lico em relevo forte ondulado e montanhoso com B textural Bruno N o C lcico suave ondulado a ondulado de gnaisses granito Vegeta o caatinga hiperxer fila BORBOREMA X lt lt lt lt lt lt lt lt lt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt Cariris de Princesa Precipita o 600 a 800 mm Temperatura 18 a 290C Altitude 500 a 700 m Relevo suave ondulado Clima Aw a montanhoso Geologia pr cambriano
51. Capacidade de Uso das Terras do Estado da Para ba ww wor E Oo w ww ww ww seno vor sor e 0 50km vor Proje o UTM Datum SAD 69 Fonte Adaptado de PARA BA 1978 e PARA BA 2008 LEGENDA Fonte Adaptado de PARA BA 1978 2006 RESULTADOS E DISCUSS O Apresentamos para cada cultura os seguintes resultados Abacaxi De acordo com o mapa Figura 4 identificou se 2 729 87 km de terras com aptid o plena categorias 1 e la representando 4 83 da rea total do estado 56 413 km As condi es clim ticas na regi o do litoral indicam n o haver limita es para a cultura no entanto as caracter sticas ed ficas informam que estas terras constituem reas com classes e ou associa es de classes de capacidade de uso que n o s o pr prias para a cultura sendo classificadas como inaptas ou com aptid o moderada com limita es de utiliza o impostas pelas caracter sticas dos solos topografia e eros o As reas de aptid o moderada categorias 2 2a 2b e 2c perfazem um total de 3 648 27 km representando 6 46 da rea total do estado As caracter sticas ed ficas informam que estas terras constituem reas com classes e ou associa es de classes de capacidade de uso com limita es moderadas de utiliza o para culturas anuais impostas pelas caracter sticas de fertilidade dos solos e ou topografia Nestas reas s o necess rias pr ticas conservacionistas e existem te
52. Conforme Ramalho Filho amp Pereira 1999 a instabilidade do sistema solo clima vegeta o naturalmente mais acentuada que em outras regi es de clima mais ameno onde a informa o sobre a aptid o ed fica das culturas torna se ainda mais valiosa A Para ba t m como caracter sticas clim ticas marcantes as irregularidades tanto espacial quanto temporal do seu regime de chuvas Essas condi es clim ticas interferem diretamente na produ o fazendo com que haja a necessidade de se aumentar a produtividade das culturas tornando indispens vel a aplica o de tecnologias j adaptadas para cada regi o bem como o desenvolvimento de novas tecnologias Menezes et al 2008 Menezes et al 2010 Este trabalho pretende reunir e disponibilizar as informa es sobre a aptid o ed fica espec fica da cultura do algod o arb reo com o intuito de 226 subsidiar projetos de desenvolvimento e ocupa o agr cola como tamb m contribuir com a utiliza o racional das terras do Estado da Para ba apresentando o seu mapeamento MATERIAL E M TODOS A rea de estudo compreende o territ rio do Estado da Para ba com uma extens o de 56 413 km e localiza se entre as latitudes sul de 6 02 12 e de 8 19 18 longitude oeste de 3445 54 e 38 45 45 Conforme Francisco 2010 relacionando se clima e relevo poss vel se individualizar de maneira geral tr s macrorregi es no Estado da Para ba a Plan cie Atl ntic
53. F UCHA J M Mapa digital de solos Uma proposta metodol gica usando infer ncia fuzzy Revista Brasileira de Engenharia Agr cola e Ambiental v 13 n 1 p 46 55 2009 149 C MARA G MEDEIROS C B CASANOVA M A HEMERLY A MAGALH ES G Anatomia de Sistemas de Informa o Geogr fica Escola de Computa o SBC 1996 CAMPOS M C C amp QUEIROZ S B Reclassifica o dos perfis descritos no Levantamento Explorat rio Reconhecimento de solos do estado da Para ba Revista de Biologia e Ci ncias da Terra v 6 n 1 2006 CHAVES I de B FRANCISCO P R M LIMA E R V de Classifica o das terras para mecaniza o agr cola e sua aplica o para o estado da Para ba XVIII RBMCSA Piau 2010 DUARTE S M A Diagnostico ambiental e planejamento da microbacia hidrogr fica Timba ba no Brejo paraibano atrav s de t cnicas de fotointerpreta o e sistema de informa o geogr fica Disserta o Mestrado Manejo de Solo e gua Universidade Federal da Para ba Areia 2003 104f FERNANDES M F BARBOSA M P SILVA M J da O uso de um sistema de informa es geogr ficas na determina o da aptid o agr cola das terras de parte do setor leste da bacia do Rio Serid PB Revista Brasileira de Engenharia Agr cola e Ambiental v 2 n 2 p 195 198 1998 GAST O F G da C MAIA P O uso de dados da miss o SRTM e sedimentol gicos nos estudos de geomorfologia e padr es de drenagem na regi o dos
54. I B LIMA E R V Mapeamento das Terras para Mecaniza o Agr cola Estado da Para ba Revista Brasileira de Geografia F sica n 2 2012 p 233 249 OLIVEIRA F P SANTOS D SILVA I F SILVA M L N Toler ncia de perdas de solo por eros o para o Estado da Para ba Revista de Biologia e Ci ncias da Terra v 8 n 2 60 71p 2008 PAES SILVA A P CHAVES I B SAMPAIO E V S B Cobertura vegetal da bacia hidrogr fica do A ude Namorado no cariri oriental paraibano Agropecu ria T cnica v 24 n 1 p 47 59 2003 PARA BA Governo do Estado Secretaria de Agricultura e Abastecimento CEPA PB Zoneamento Agropecu rio do Estado da Para ba Relat rio ZAP B D 2146 1 UFPB EletroConsult Ltda Dez 1978 448p PARA BA Secretaria de Estado da Ci ncia e Tecnologia e do Meio Ambiente Ag ncia Executiva de Gest o de guas do Estado da Para ba AESA PERH PB Plano Estadual de Recursos H dricos Resumo Executivo amp Atlas Bras lia DF 2006 112p SOUZA B I SILANS A M B P amp J B SANTOS Contribui o ao estudo da desertifica o na bacia do Tapero Revista Brasileira de Engenharia Agr cola e Ambiental Campina Grande PB DEAg UFCG v 8 n 2 3 p 292 298 2004 SOUZA B I DE SUERTEGARAY D M A LIMA E R V de Desertifica o e seus efeitos na vegeta o e solos do Cariri Paraibano Mercator v 8 n 16 p 217 232 2009 VAREJ O SILVA M A BRAGA C C AGUIAR M J N NI
55. Materiais ecol gicos Os consumidores est o cada vez mais conscientes dos danos causados pelo consumo desenfreado de recursos naturais Esta conscientiza o faz com que busquem produtos que consigam conciliar seus benef cios ao uso menos danoso de recursos cada vez mais difundida no mercado a utiliza o de embalagens oriundas de materiais ecol gicos Mas o que s o estes materiais Os materiais ecol gicos tem um ciclo fechado gerando menos res duos eles ajudam a barrar os impactos ambientais que embalagens e outros produtos causam no meio ambiente Na elabora o destes materiais pensado em todo o ciclo de vida ao qual ser submetido deste a sua produ o at seu descarte no meio ambiente O uso de mat rias primas biol gicas 267 como o baga o de milho permite a decomposi o mais acelerada na natureza n o gerando danos ao meio ambiente Algumas perguntas podem ser feitas para se descobrir se o produto ecol gico entre elas temos Utiliza mat rias primas renov veis Seu processo demanda gastos excessivos Existe em sua composi o algum poluente Gera res duo O material pode ser reutilizado Possui alguma certifica o O reconhecimento de empresas que utilizam embalagens menos danosas vem atrelado a certifica es pela ISO 14000 e 14001 Estas normas garantem ao consumidor que existe por parte da empresa um planejamento para barrar o consumo desenfreado de recursos ambientais As empresas que
56. O DE ALIMENTOS PARA HUMANOS E ANIMAIS CAPITULO ques are nt pd 36 PRODU O DE ALIMENTOS COM GUA DE CHUVA ARMAZENADA EM CISTERNA Luiza Teixeira de Lima Brito Nilton de Brito Cavalcanti CAP TULO VE a a SS 43 PRODU O DE SILAGEM PARA A AGRICULTURA FAMILIAR Luana de F tima Damasceno dos Santos Tamires da Silva Magalh es Sebasti o Ben cio de Carvalho J nior Dermeval Ara jo Furtado 5 CAPITOLO VII casi a RO 53 A ENSILAGEM E SUAS T CNICAS Odalicio Fonseca Arag o Manoel Gomes de Oliveira CAPITULO VII oe ear a e O 70 UTILIZA O DE FORRAGEIRAS NATIVAS NA ALIMENTA O ANIMAL Ana Cristina Chacon Lisboa Delka de Oliveira Azevedo Dermeval Ara jo Furtado Sebasti o Benicio de Carvalho J nior Tiago Gon alves Pereira Ara jo CAPITULO facas to 75 CONSERVA O DE FORRAGEIRAS NATIVAS FENA O Ana Cristina Chacon Lisboa Delka de Oliveira Azevedo Dermeval Ara jo Furtado Sebasti o Benicio de Carvalho J nior Tiago Gon alves Pereira Ara jo CAPIPORO O sa SD asa 81 NUTRI O E MANEJO DE AVES CAIPIRAS NO NORDESTE BRASILEIRO Fernando Guilherme Perazzo Costa Danilo Teixeira Cavalcante CAP TULO ad 96 PLANTAS MEDICINAIS DO SEMI RIDO IMPORT NCIA E PRECAU ES Deysiane Oliveira Brand o Jozinete Vieira Pereira Nath lia Alexandra de Oliveira Cartaxo Renata de Alencar Falc o CAP TULO XII a Ea acata 102 PROCESSO MANUAL DE FILETAGEM DE TIL PIA Jaene Francisco de Souza Oliveira ngelo Sousa Oliveira Marcelo Lu s
57. PARA BA 1978 2006 POTENCIAL DOS SOLOS POTENCIAL CLIM TICO Clima Per mido Floresta Perenif lia 2 000 a 2 500 mm 1 Ds Muito BOM Clima mido Floresta Subperenif lia 1 500a2 000mm 3 3 meses secos EE com Clima Semi mido Floresta Subcaducif lia 12003 1 500mm 34 meses secos BE REGULAR Clima Umido e Floresta Subperenif lia 1 200 a 1 800 mm 4 LZZ Semimido de altitude e Subcaducil ia Rasa no E TEMER RIO Clima Sub mido Floresta Caducif lia 80021200mm 4 a6 meses HM PREFERENCIAL PARA SILVICULTURA AN fi Transi o mais seco Floresta Caducif lia Caatinga 800 a 1 200 mm in BE PREFERENCIAL PARA PASTAGEM E nd O BM PREFERENCIAL PARA PRESERVA O Clima Semi rido Acentuado Caatinga Hiperxer fila 400 a 600 mm NATURAL DA FLORA E FAUNA Clima Semi rido Caatinga Hipo Hiperxer fila 400 a 600 mm SENI Figura 5 Mapa da aptid o agroecol gica do estado da Para ba Fonte Adaptado de PARA BA 1978 2006 EMBRAPA 2012 Para a classe Boa de terras com voca o para lavouras com a maior rea localizada no Agreste Acatingado em solos Podz licos Vermelho Amarelos com clima dominante mido floresta subperenif lia e semi mido floresta subcaducif lia e tendo somente pequena ocorr ncia no sub mido floresta caducif lia S o Terras que possuem atributos pr ximos das terras com potencial Muito Bom mas que apresentam limita es em grau moderado em geral rela
58. PLANTAS T XICAS As plantas medicinais tem uma boa efic cia na cura e ou preven o de patologias A popula o em geral faz uso das plantas medicinais na forma de ch s xaropes tinturas leos pomadas cremes etc e muitas vezes utilizam de forma indiscriminada Com isso ao mesmo tempo em que t m atividade terap utica podem prejudicar a sa de do indiv duo Gomes 2001 O Sistema Nacional de Informa es T xico Farmacol gicas Sinitox tem como principal atribui o coordenar a coleta a compila o a an lise e a 97 divulga o dos casos de intoxica o e envenenamento notificados no pa s No ano de 2010 s na regi o Nordeste foram notificados 78 casos de intoxica o por plantas 3 bitos e 3 85 letalidade FIOCRUZ 2011 As plantas apresentam constituintes qu micos que determinam a atividade terap utica ou a toxicidade Dentre os princ pios ativos respons veis pelas intoxica es est o toxalbuminas ricina e curcina provenientes do metabolismo prim rio das plantas alcal ides terpenos e compostos fen licos diversos do metabolismo secund rio Carvalho et al 2012 As plantas t xicas representam 80 de toda a flora e s o os vegetais que por contato ou ingest o mostra se nociva a sa de do usu rio ocasionando desde efeitos irritativos na pele e mucosas at morte Carvalho et al 2012 FIOCRUZ 2011 Oga et al 2008 As causas de toxicidade de produtos naturais podem ser devido ao uso i
59. Roberto Megna Francisco I de de Brito Chaves L cia Helena Gar falo Chaves Fl vio Pereira de Oliveira CAPITULO XD sintoma nba Sobrado ESTAS 180 MAPEAMENTO DA APTID O DAS TERRAS MECANIZA O AGR COLA DO ESTADO DA PARA BA UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Paulo Roberto Megna Francisco I de de Brito Chaves Eduardo Rodrigues Viana de Lima Djail Santos CAPITULO XX ainin RA ESCASSO RASA 195 APTID O AGROECOL GICA DAS TERRAS DO ESTADO DA PARA BA E SEU MAPEAMENTO COM O USO DE GEOTECNOLOGIA Paulo Roberto Megna Francisco Djail Santos Ziany Neiva Brand o Roseilton Fernandes Fl vio Pereira de Oliveira CAP TULO XXI ienna ean A a A SR 213 ZONEAMENTO AGR COLA DE RISCO CLIM TICO DO MUNIC PIO DE S O JO O DO CARIRI PB ATRAV S DE SISTEMA DE INFORMA O GEOGR FICA Paulo Roberto Megna Francisco Djail Santos Ziany Neiva Brand o Jo o Henrique Zonta CAP TULO XXII RR RR RD RM 226 O ALGOD O ARB REO Gossypium L E SUA APTID O ED FICA MAPEADA PARA O ESTADO DA PARA BA Paulo Roberto Megna Francisco Djail Santos Ziany Neiva Brand o Jo o Henrique Zonta TECNOLOGIAS APROPRIADAS CAP TULO XXIIL arraia reaeee erre erens aan 238 CARTILHA RURAL DE ENSINO APRENDIZAGEM DE SOLOS COM AGRICULTORES Roseilton Fernandes dos Santos Rui Bezerra Batista Paulo Roberto Megna Francisco CAPITULO XXIV jarra a dd 248 CARTILHA PARA DI VULGA O DOS ALIMENTOS ORG NICOS DE UMA BODEGA AGROECOL GICA Angelina Farias Lacerda Cleone Fer
60. Rodrigues Dermeval Ara jo Furtado CAP TULO ME sairia ias od SENNA ERRA 10 LEITE DE AMENDOIM PRODUTO NATURAL Francisco de Assis Cardoso Almeida Jaime Jos da Silveira Barros Neto Josivanda Palmeira Gomes Niedja Marizze Cezar Alves Esther Maria Barros Albuquerque CONSERVA O DOS RECURSOS NATURAIS CAP TULO XIV aianei i e ainai 116 O SIGATER PARA BA E O M TODO RO A COMO INSTRUMENTOS DE QUALIFICA O DE PROCESSOS E PROJETOS Geovanni Medeiros Costa Jos Geraldo de Vasconcelos Baracuhy Jailson Lopes da Penha Fl vio Muller Borghezan Jefferson Ferreira de Morais 6 CARITULO XV suis en duda a fa a a 129 M TODO DE QUANTIFICA O DE COEFICIENTES DE SUSTENTABILIDADE PARA UNIDADES DE PRODU O DA AGRICULTURA FAMILIAR Jailson Lopes da Penha Jos Geraldo de Vasconcelos Baracuhy Expedito Kennedy Alves Camboim Geovanni Medeiros Costa CAP TULO XVI a ora dai iria rara dei paba ao 139 USO DA TECNOLOGIA DA GEOINFORMA O NO MAPEAMENTO DAS TERRAS PARA MECANIZA O AGR COLA Paulo Roberto Megna Francisco Eduardo Rodrigues Viana de Lima T de de Brito Chaves CAP TULO XVIL direta a aa 152 METODOLOGIA PARA O MAPEAMENTO DA APTID O ED FICA PARA FRUTICULTURA DO ESTADO DA PARA BA Paulo Roberto Megna Francisco Frederico Campos Pereira Ziany Neiva Brand o Jo o Henrique Zonta Djail Santos Jos Vanildo do Nascimento Silva CAP TULO RV O E E 161 MODELO PARA ESTIMATIVA DA VULNERABILIDADE DESERTIFICA O Paulo
61. Solo Felipe Montenegro Barbosa Gradua o em andamento em Agroecologia pela Universidade Estadual da Para ba Francisco Jos Loureiro Marinho Possui gradua o em Agronomia pela Universidade Federal da Para ba 1983 gradua o em Pedagogia pela Universidade Estadual da Para ba 2002 mestrado em Engenharia Agr cola pela Universidade Federal da Para ba 1996 e doutorado em Recursos Naturais pela Universidade Federal da Para ba 2002 professor do Bacharelado em Agroecologia e do curso de Especializa o em agroecologia da Universidade Estadual da Para ba e pesquisador dessa institui o desde 1999 Geovanni Medeiros Costa T cnico em Agropecu ria pela Funda o Universidade do Nordeste FURNe em 1985 Graduado em Engenharia Agron mica pela Universidade Federal da Para ba UFPB em 1991 Mestrado em Produ o Vegetal pela Universidade Federal da Para ba UFPB em 1998 Licenciatura pelo Programa Especial de Forma o Pedag gica de Docentes para Disciplinas do Ensino M dio pela Universidade Estadual da Para ba UEPB em 2000 Extensionista Rural e Diretor Presidente da EMATER PB I de de Brito Chaves Possui gradua o em Agronomia pela Universidade Federal da Para ba 1973 Mestrado em Solos e Nutri o de Plantas 1977 e Doutorado em Agronomia pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz USP 1985 e p s doutorado na Arizona University 302 Tucson AZ USA em 2003 Ex Professor do Centro de
62. a es humanas produtos servi os empreendimentos organiza es etc em sinergia e com o ambiente local e planet rio Tendo por base o mimetismo de solu es e estrat gias simples elegantes e altamente eficientes desenvolvidas pelos seres vivos para o enfrentamento e resolu o de problemas e desafios do cotidiano Foi este pensamento que guiou nossas a es as quais resultaram nos seguintes pontos Para os alunos a amplia o dos conhecimentos na rea do artesanato A import ncia do trabalho associativo no desenvolvimento de uma a o empreendedora A conviv ncia com pessoas simples como se comportar Educacionais e ouvir o conhecimento t cito que elas podem passar para os alunos O entendimento por parte dos alunos do papel do ecodesign para em unir a est tica a funcionalidade e a redu o do impacto ambiental na cria o de um produto atrav s da observ ncia de materiais alternativos A possibilidade de usar as ferramentas do design em beneficio de comunidades de artes os transformando as a es e estrat gias em desenvolvimento de novos produtos Tecnol gicos com maior valor agregado A mudan a da vis o por parte dos artes os de eles n o sabem fazer design atrav s do uso de uma metodologia simples e que est ao alcance do grupo Resultados A confirma o da import ncia de a es coletivas e que Sociais trazem os pr prios artes os como protagonistas de suas decis es
63. a a acontecer e como h presen a de ar porque o silo ainda n o foi vedado esta n o ser uma fermenta o de boa qualidade Silos muito grandes apresentam maior rea exposta s intemp ries chuvas radia o solar vento durante o enchimento e descarga colocando em risco a qualidade da silagem F rmula b sica para dimensionamento de silos trincheira D V SxC 2 S B b 2 x h Substituindo a equa o 2 em 1 teremos V B b 2 x hx C V Volume de silagem m S rea da se o trapezoidal m C Comprimento do silo m B Largura do topo do silo trincheira ou largura da base do silo de superf cie m b Largura do fundo do silo trincheira ou largura do topo do silo de superf cie m h Altura ou profundidade do silo m 63 Par metros importantes para o dimensionamento do silo trincheira Para o silo trincheira estima se que uma tonelada 1 000 kg de silagem ocupe 2 m de silo e com este dado ser poss vel calcular o volume m total da trincheira O comprimento m nimo C de um silo trincheira determinado multiplicando se o n mero de dias ou per odo de alimenta o do rebanho por 0 15 m pois 15 cm a espessura m nima da fatia de silagem a ser retirada diariamente do silo depois de aberto O silo trincheira tem forma trapezoidal correspondendo a base menor b ao fundo do silo Para cada metro de altura do silo a base maior B deve ter no m nimo 0 5 m a mais do
64. agricultores de base familiar tem sido uma preocupa o de t cnicos e pesquisadores A dessaliniza o por destila o solar proporciona gua segura para o consumo humano de f cil aplica o f cil transfer ncia aos usu rios de comunidades Caracteriza se pelos baixos custos de implanta o e de manuten o e com m nimo ou nenhum impacto ambiental por n o produzir rejeitos salinos nem consumir energia el trica ou de combust veis n o renov veis ainda estimula a reciclagem de diversos materiais de dif cil biodegrada o no ambiente e socialmente sustent vel nas condi es do semi rido Nesse contexto o presente trabalho tem por objetivo apresentar um modelo de destilador solar constitu do de um coletor solar plano para aquecimento de gua salina e um evaporador condensador que recebe a gua pr aquecida do coletor solar As guas salinas ap s processo de destila o s o reconstitu das com sais provenientes das guas das fontes previamente desinfetadas por exposi o luz solar e que poder o ser usadas sem risco para o consumo humano em pequenas comunidades rurais do semi rido paraibano e do nordeste em geral 21 O destilador solar funciona quando a radia o solar que passa atrav s da cobertura de vidro aquece a gua e o tanque numa temperatura superior da cobertura A diferen a da temperatura associada press o do vapor dentro do destilador provocam a condensa o do vapor de g
65. assim criando um hist rico de cumplicidade entre o consumo e o uso de recursos ambientais Estas a es descritas acima trazem uma fei o diferenciada onde o consumidor pode ter a consci ncia tranquila pois tem em suas m os a possibilidade de continuar consumindo por m trazer menores danos ao meio ambiente Identifica o da empresa de Doce Caseiro Para conhecer in loco a realidade de uma pequena empresa no setor aliment cio foi realizada uma visita s instala es de uma empresa de doces caseiros na cidade de Campina Grande PB Em entrevista com um de seus representantes foi poss vel levantar alguns dados A empresa emprega trinta funcion rios sendo classificada como pequena empresa segundo crit rio de n mero de funcion rios estabelecido pelo SEBRAE para a classifica o empresarial SEBRAE GOI S Atua no mercado paraibano desde a sua funda o em 1961 Produz doces em barras nos sabores goiaba banana jaca e coco sendo o sabor goiaba o mais requisitado Seus produtos s o comercializados em toda a Para ba podendo ser encontrados tamb m em alguns estabelecimentos em estados vizinhos 271 A empresa procura adequar suas embalagens realidade do consumidor Utiliza dois tipos de embalagens potes de polipropileno PP para embalagens de 550g ou 750g Figura 5 e pel culas de polipropileno biorientada BOPP mais baratas para embalagens de 225g O envase manual e a identifica o feita por um r tu
66. bact rias somem pode amargar uma poss vel contamina o com o intestino em frangalhos Os microrganismos existentes nos alimentos ingeridos crus s o causadores da disenteria Por isso gastar mais tempo na limpeza dos vegetais poupa voc e a sua fam lia de sofrer com um mal estar que pode ser evitado As principais v timas das bact rias s o crian as com menos de cinco anos idosos com mais de 60 anos mulheres gr vidas e 251 pessoas que usam medicamentos imunossupressores Para os outros o risco existe mas menor Esses cuidados se iniciam na hora da compra Quando a prefer ncia for pela feira livre observe a qualidade dos produtos Se estiverem amassados evite os Nos supermercados fique atento para n o levar alimentos vencidos As verduras devem ser bem lavadas passando se os dedos por toda a casca para retirar terra peda os machucados da folha e larvas Depois deixe de molho em uma solu o desinfetante por 15 minutos A seguir lave novamente em gua corrente e consuma sem qualquer receio As frutas e verduras que forem consumidas com casca devem ser lavadas com o auxilio de uma escovinha Para os legumes o procedimento o mesmo importante esfregar sobre toda a extens o para eliminar a camada esbranqui ada de agrot xico Tipos de higieniza o Frutas saladas ou legumes e verduras cozidos antes de irem para a mesa precisam ter a garantia de que est o livres de bact rias e larvas Figura 1
67. baixa profundidade efetiva bem como ao forte gradiente textural dos horizontes arg lico dos Luvissolos e n trico dos Planossolos Observa se no mapa do Grau de vulnerabilidade desertifica o que as reas com GVD alto representam 30 4 da bacia e est o associadas combina o de solos com LTP muito baixo e PNE m dio enquanto que as reas de GVD muito alto 7 6 est o tamb m associadas declividade alta e muito alta do terreno Apesar dos LTP muito baixo e baixo dos solos Figura 10 o PNE baixo e m dio Figura 9 ameniza a vulnerabilidade desertifica o GVD Figura 11 para grau baixo e m dio em 23 4 e 291 da bacia respectivamente 175 LEGENDA ESCALA GR FICA Limites Toler ncia Perdas Mg ha ano DD m n 6 9 s EE MUITO ALTA gt 12 EE BAIXA 3 6 Proje o UTM E ALA 9 12 EM MUITO BAIXA 0 3 ils Figura 10 Mapa de Limites de toler ncia s perdas LTP LEGENDA ESCALA GR FICA Grau de Vulnerabilidade E M DIA 20 50 m EE MUTO BAIXA 0 10 E ALTA 50 100 PONU E saxa 10 20 EE MUITO ALTA gt 100 Datum SAD69 Figura 8 Grau de vulnerabilidade desertifica o 176 CONCLUS ES O uso do geoprocessamento permitiu mapear a vulnerabilidade das terras da bacia hidrogr fica em estudo Embora apresente limita es a metodologia utilizada neste trabalho permitiu levantar informa es importantes sobre o diagn stico f sico conservacionis
68. da cria o pincipalmente nos primeiros dias de vida das aves Aquecimento e alimenta o s o imprescind veis nas primeiras horas p s eclos o e que influenciar o no desempenho final do lote O acesso das aves espa os 81 externos aos avi rios destinados a favorecer o desenvolvimento das aves dentro de um conceito mais pr ximo da natureza e da liberdade favorecendo a express o de comportamentos inatos esp cie e garantindo o bem estar das aves ao mesmo tempo em que a prote o contra as intemp ries e predadores assegurada Neste cap tulo ser o abordados aspectos relacionados ao manejo geral e s exig ncias nutricionais das aves caipiras com enfoque especial utiliza o de forrageiras nativas como alimento alternativo na alimenta o de aves caipiras Manejo O manejo adequado uma ferramenta que aliada nutri o sanidade e ambi ncia proporciona a express o do material gen tico dos animais resultando em melhores ndices de efici ncia produtiva Local instala es e equipamentos Mais r sticas as aves caipiras requerem instala es menos tecnificadas e com materiais que sejam dispon veis na propriedade Figura 1 no entanto o objetivo de se utilizar materiais alternativos n o diminui a import ncia a ser dada aos aspectos de funcionalidade das instala es de modo a garantir a conforto t rmico limpeza e a higieniza o corretas 1 O local para instala o do galp o do galinheiro deve se
69. da bacia foi determinada pela equa o proposta por Denardin 1990 para o conjunto dos solos brasileiros e americanos simplificada por Chaves et al 2004 para os dois principais par metros o fator granulom trico M e a permeabilidade do solo P Na elabora o do mapa de erodibilidade foi criada uma planilha no Excel em que cada pol gono de solo da rea de estudo baseado nas informa es contidas nos perfis representativos do Boletim do Zoneamento Agropecu rio do Estado da Para ba PARA BA 1978 teve calculado sua erodibilidade baseada na metodologia proposta por Chaves et al 2004 Nesta proposta os autores considerando a possibilidade de obten o dos dados do boletim de solos brasileiros atrav s de um artif cio para estimativa dos dados de granulometria a partir da classifica o internacional para a classifica o americana utilizam o modelo proposto por Denardin 1990 para estimar a erodibilidade dos solos e que tem a seguinte express o matem tica K 0 00000748 X25 0 00448059 X29 0 06311750 X27 0 01039567 X322 q 2 onde K o valor a ser estimado para o fator erodibilidade do solo expresso em Mg hMJ mm X35 a vari vel granulom trica M calculada a partir da determina o pelo m todo da pipeta X29 a permeabilidade do perfil de solo codificada conforme Wischmeier et al 1971 X27 o di metro m dio ponderado das part culas menores do que 2 mm expresso em mm X32
70. de 1 a 2 e o pH em torno de 4 5 Se todas as opera es principalmente compacta o e veda o forem feitas corretamente e o silo permanecer fechado a silagem se manter conservada por v rios anos Ao abrir o silo observe se h bolores fungos partes com cheiro semelhante ao lcool fermenta o but rica e partes escuras Se houver elimine as Em silo trincheira retire a cada vez uma fatia m nima e uniforme de 15 cm de espessura cortando as com ferramenta bem afiada Depois de alguns dias do fechamento do silo ocorre um abaixamento do n vel devido a perda de l quido decorrente do processo de fermenta o Fazer a retifica o quantas vezes for necess rio A troca de pastos ou in cio de fornecimento de silagem deve ser lenta pois toda mudan a brusca de alimenta o produz uma queda na produ o de carne ou leite podendo causar um desequil brio diminui o do pH do organismo animal O consumo inicial de silagem pode ser facilitado pela adi o de um pouco de sal ou mela o Antes de cada nova administra o devem se retirar dos cochos as eventuais sobras do trato anterior O consumo de silagem por animal da ordem de 4 a 6 do peso vivo No entanto o consumo di rio determinado pelos pr prios animais quando come am a deixar sobras nos cochos 67 N o permita que animais de qualquer tipo tenham acesso ao silo Se necess rio cerque a rea AVALIA O DA SILAGEM A silagem quando produzida
71. de Soledade na regi o do Curimata Ocidental do estado da Para ba Este empreendimento destinado venda dos produtos agroecol gicos dos agricultores familiares direto aos consumidores de toda a regi o que conta atualmente com elevado n mero de repasse de familiares que s o acompanhados e capacitados a partir de pr ticas encontros e interc mbios de conhecimentos com o apoio das entidades de agricultores vinculadas s entidades PATAC e Coletivo Regional de Educa o Solid ria do Cariri Serid e Curimata entidades vinculadas a ASA Para ba Articula o do Semi rido alaaa PRE Figura 1 Vista interna e externa da Bodega Agroecol gica em Soledade PB 248 Formula o da Necessidade Oportunidade Incentivar o consumo e o auto consumo de produtos de origem org nica n o apenas em decorr ncia do alto valor nutricional mas tamb m como estrat gia no incentivo de pr ticas sustent veis para a agricultura familiar Visita a Bodega Agroecol gica Realizamos uma visita a Bodega em 03 de julho de 2011 com o objetivo de entendermos melhor o contexto no qual ela interage com os agricultores familiares Na ocasi o foi poss vel constatar que a iniciativa que recebe produtos de cerca de 60 sessenta fam lias distribu das em cerca de 9 nove munic pios vizinhos estava muito defasada Na ocasi o da visita constavam para a venda no local apenas os seguintes produtos lim es polpas geleias e compotas de frutas
72. de Tecnologia em Recursos Naturais da Universidade Federal de Campina Grande UFCG PB Especializa o em Gest o na Agroind stria Sucroalcooleira pela Universidade Federal de Campina Grande e Doutorado em Recursos Naturais pelo Centro de Tecnologia em Recursos Naturais da Universidade Federal de Campina Grande Shirleyde Alves dos Santos Farmac utica 1993 e Bioqu mica 1999 pela Universidade Estadual da Para ba Especialista em Microbiologia e Parasitologia 2000 pela Universidade Federal do Cear Mestre em Sa de P blica 2003 pela Universidade Federal do Cear Desde 2008 comp e o quadro de professores do Centro de Ci ncias Agr rias e Ambientais CCAA Campus II da UEPB Atualmente coordenadora do Bacharelado em Agroecologia Tamires da Silva Magalh es Graduada em Zootecnia pela Universidade Federal da Para ba UFPB Mestre em Nutri o de Ruminantes com nfase me Qualidade de Alimento da mesma institui o e Inserida no programa de P s Gradua o em Zootecnia como aluna especial pela Universidade Federal da Bahia UFBA doutorado Atualmente Professora Substituta nas disciplinas de Anatomia e Fisiologia Animal Nutri o e Alimenta o Animal na Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS Thamyres Oliveira da Silva Cursa Design de Produto UFCG Possui gradua o em Geografia UEPB 2011 Atualmente monitora de Projeto 3 na Universidade Federal de Campina Grande Tiago Gon alves Pere
73. de baixa impacto mas os 20 de reserva legal Distribui o inferior a 20 da UPF s com sistemas de produ o 4 sustent vel planejado e de baixa impacto mas os 20 de reserva legal Aus ncia de ocupa o espacial da UPF s com sistemas de produ o 2 sustent vel planejado e de baixa impacto mas os 20 de reserva legal Aus ncia de ocupa o espacial da UPF s com sistemas de produ o 0 sustent vel planejado e de baixa impacto sem os 20 de reserva legal Tabela 7 Descri o de Alternativas e Subvari veis da Vari vel de Ado o de Pr ticas Agroecol gicas infraestrutura e equipamentos do Fator Produtivo Ambiental VARI VEL Ado o de Pr ticas Agroecol gicas infraestrutura e equipamentos 10 Alternativas Valor Cumulativo A UPF possui estruturas h dricas suficientes para consumo humano e subsistemas de produ o 2 5 A UPF NAO possui estruturas h dricas suficientes para consumo humano e subsistemas de produ o 0 A UPF possui subsistemas planejados e atendendo a demanda das SR E 2 5 Cria es animais A UPF N O possui subsistemas planejados e atendendo a demanda das Cria es animais carecendo da aquisi o de ra o para suplementa o O das cria es animal A UPF adota pr ticas agroecol gicas para manuten o de equil brio 25 tr fico nos subsistemas N O comprando insumos qu micos A UPF N O adota pr ticas agroecol gicas para manuten
74. de capta o de gua de chuva Ac formada por uma microbacia hidrogr fica delimitada por divisores de gua que podem ser naturais ou artificiais que coleta a gua da chuva proveniente do escoamento superficial e direciona a para um tanque de armazenamento 17 Tanque de armazenamento Ta Reservat rio de terra destinado a armazenar a gua escoada Ac rea de plantio Ap Local destinada explora o dos cultivos anuais onde feita a irriga o de salva o em que a gua aplicada por gravidade Figura 1 Sulcos de capta o Pra RR a ig 4 i b Sengradouro ira EN o ns Voss Ac N f i E A SE A A AT 4 Enzanamento em T do RR Y pars disuibu o de gua En Figura 1 Modelo esquem tico do reservat rio destinado ao armazenamento da gua de chuva para uso na irriga o de salva o Fonte Jos Cl tis Bezerra A vantagem de utilizar a t cnica da irriga o de salva o reduzir os riscos de perdas das lavouras cultivadas no semi rido A utiliza o dessa tecnologia sin nimo de garantia da safra ainda que de uma pequena rea A irriga o s dever ser feita quando dentro do per odo chuvoso ocorrer um veranico capaz de comprometer a produ o das culturas Um reservat rio com capacidade para 3 mil metros c bicos de gua capaz de viabilizar um ciclo de cultura em aproximadamente 2 0 ha mesmo em anos de baixas precipita es pluviom tricas aplicando se a irriga
75. de solos da rea de estudo Fonte Adaptado de PARAIBA 2006 AESA 2011 Para a elabora o do mapa de declividade foi utilizado um mosaico digital do SRTM dos quadrantes SB24ZB SB24ZD da rea de estudo e a partir deles foram geradas as curvas de n vel com equidist ncia de 10 metros Para gerar a grade triangular foi criada uma base de dados no programa SPRING 5 2 na proje o UTM SAD69 em seguida foi realizado o fatiamento da grade triangular com o estabelecimento dos limites de classes de declive procedendo se o mapeamento em cinco classes Tabela 1 O fator declividade S foi calculado pela equa o ajustada por Bertoni amp Lombardi Neto 1990 representada pela equa o 1 LS 0 00984 L x Ss Eq 1 164 onde o comprimento de rampa L foi considerado igual medida padr o de 25 metros Os ndices de vulnerabilidade das classes foram estabelecidos de forma progressiva procurando se simular a acelera o do processo erosivo Procedeu se o mesmo crit rio para os demais par metros do modelo erodibilidade do solo e erosividade Tabela 1 Classes e ndices de vulnerabilidade a eros o relativos declividade do terreno Classes de Declividade Declive Classes de Risco Fator S Plano 0 3 Muito Baixo lt 0 273 Suave Ondulado 3 6 Baixo lt 0 619 Moderadamente Ondulado 6 12 M dio lt 1 403 Ondulado 12 20 Alto lt 2 564 Forte Ondulado Montanhoso di MORO 72 304 A erodibilidade dos solos K
76. dentro dos crit rios pr estabelecidos constitui se num excelente volumoso rico em energia mas pobre em prote nas vitaminas e alguns minerais como c lcio e f sforo Uma boa silagem deve ter cheiro agrad vel e cor clara Grandes quantidades de efluentes escorrendo indicam a possibilidade de fermenta o inadequada Uma silagem muito seca indica que pode ter havido problemas de compacta o A presen a de mofo um indicativo da presen a de ar oriundo da m compacta o ou da veda o inadequada O pH de uma boa silagem deve ser inferior a 4 2 A an lise de cidos org nicos deve indicar valor acima de 2 de cido l tico e inferior a 0 1 de cido but rico da mat ria seca A degrada o de prote na um sinal de fermenta o indesej vel e o n vel de nitrog nio amoniacal de uma boa silagem deve ser inferior a 11 do nitrog nio total MEDIDAS E PRECAU ES NECESS RIAS Em decorr ncia do processo fermentativo h gera o concentra o e libera o de gases no interior do silo Dependendo do tipo de silo e da cultura utilizada aduba o nitrogenada intensa esses gases poder o at causar morte por asfixia caso a pessoa n o possa sair rapidamente do interior do silo Os silos a reos de encosta ou tipo po o ou cisterna merecem maior aten o pois est o mais propensos a forma o desses gases Por n o possu rem janelas n o h ventila o e iniciada a fermenta o gases venenosos mais pesado
77. e eleva es lt 700m A precipita o varia de 400 a 800 mm anuais nas regi es interiores semi ridas e no Litoral mais mido pode ultrapassar aos 1 600mm Varej o Silva et al 1984 O relevo do Estado da Para ba Figura 1 apresenta se de forma geral bastante diversificado constituindo se por formas de relevo diferentes trabalhadas por diferentes processos atuando sob climas distintos e sobre rochas pouco ou muito diferenciadas No tocante geomorfologia existem dois grupos formados pelos tipos clim ticos mais significativos do Estado mido sub mido e semi rido O uso atual e a cobertura vegetal caracterizam se por forma es florestais definidas como caatinga arbustiva arb rea aberta caatinga arbustiva arb rea fechada caatinga arb rea fechada tabuleiro costeiro mangues mata mida mata semidecidual mata atl ntica e restinga PARA BA 2006 181 Proje o UTM Datum SAD 69 LEGENDA 0 100m 300 400m E 600 700m MM S00 1000m Fonte 200m 700 800 m 1000 1100 m Adaptado de NASA 2002 BE 100 200 BM 400 500m mo mm IBGE 2009 Francisco 2010 EE 200 200m ES 500 600m EE 500 90m E iiom Figura 1 Mapa hipsom trico da rea de estudo Fonte Adaptado de NASA 2002 IBGE 2009 Francisco 2010 As classes predominantes de solos rea de estudo Figura 2 est o descritas no Zoneamento Agropecu rio do Estado da Para ba PARA BA 1978 e estas diferem pela diversidade geol gica pedol gica e
78. entre outras Embora essas medidas envolvam altos custos iniciais j se percebeu que longo prazo oferecem retornos financeiros significativos Percebe se no entanto que essas inova es n o chegam com tanta facilidade a empresas de pequeno e micro porte As micro e pequenas empresas por sua vez precisam desenvolver estrat gias para ser inclu das nesse processo de preserva o do meio ambiente sob pena de perderem competitividade no mercado Este artigo demonstra que h formas de conseguir tal objetivo a despeito de escassez de recursos financeiros ou depend ncia tecnol gica de empresas maiores que de certa forma tentam ditar as regras REFER NCIA BIBLIOGR FICA ABRE Associa o Brasileira de Embalagens Dados de mercado estudo macroecon mico da embalagem Apresenta o setembro de 2012 fechamento do primeiro semestre de 2012 e perspectivas para o segundo semestre Dispon vel em lt http www abre org br setor dados de mercado gt Acesso em 16 03 2013 DANONE Brasil A es institucionais In Home Danone lt http www danone com br sustentabilidade php secao acoes institucionais gt Acesso em 16 03 2013 MINIST RIOS DA FAZENDA 2010 Conjuntura dos setores industriais Dispon vel em lt http www fazenda gov br spe publicacoes conjuntura bancodeslides 2010 275 2010 2006 20apresenta C3 A7 C3 A30 20geral 20setores 20in dustriais pdf gt Acesso em 16 03 2013 KISTMANN V B PELEGRINI A V A g
79. fico dos solos de classe Preferencial para Silvicultura de terras n o agricult veis ou de uso especial representando 20 05 da rea total do estado distribu das ao longo de toda a rea de estudo Esta classe representada no mapa pela cor laranja e a principal limita o s o os fatores de fertilidade e declividade Do potencial ed fico dos solos de classe Preferencial indicadas para Pastagem Natural e Plantada de terras n o agricult veis ou de uso especial identificou se 12 911 35 km de terras representando 22 87 da rea total do estado distribu das principalmente na regi o semi rida do estado e algumas reas localizadas no litoral Esta classe representada no mapa pela cor marrom Da classe Preferencial de Preserva o de Flora e Fauna do potencial ed fico dos solos de terras n o agricult veis ou de uso especial identificou se 5 401 36 km de terras representando 9 57 da rea total distribu das na regi o semi rida do Sert o Serid e na regi o do Cariri em solos Lit licos e ou com declividade acentuada algumas reas localizadas no litoral em reas de mangue Esta classe representada no mapa pela cor cinza Conforme o mapa de potencial de condi o pluviom trica Figura 4 identifica se 3 424 62 km de terras com condi es pluviom tricas da classe clima per mido e mido Tabela 6 composta por vegeta o de floresta perenif lia e subperenif lia representando 6 06 da rea total do estado
80. ficos Em Vertisol ESCALA GRAFICA o 75km Proje o UTM Datum SAD 69 Fonte Adaptado de PARAIBA 2006 Figura 4 Solos da rea de estudo Fonte Adaptado de PARA BA 2006 216 Com o uso do programa SPRING 5 2 foi criado uma base de dados na proje o UTM S AD69 e importado o mapa de solos PARA BA 2006 em formato digital na escala de 1 200 000 fornecido pela Ag ncia de guas do Estado da Para ba AESA e um arquivo digital do munic pio disponibilizado pelo IBGE 2009 para a elabora o dos mapas Atrav s das informa es contidas na metodologia fornecida pelo Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento e na metodologia de trabalho baseada na proposta de Francisco et al 2011 onde atrav s do Relat rio do Zoneamento Agropecu rio do Estado da Para ba PARA BA 1978 consta a descri o dos pol gonos de solos e suas respectivas classes de capacidade de uso que contem as chaves de interpreta es em rela o aos solos foi poss vel classificar e elaborar o mapa de Zoneamento Agr cola de Risco Clim tico Foram adotados os par metros exigidos pelo MAPA sobre as caracter sticas dos solos considerados aptos ao plantio das culturas recomendadas que s o agrupados em tr s categorias quanto sua capacidade de reten o de gua assim descritos do Tipo 1 com teor de argila maior que 10 e menor ou igual a 15 do Tipo 2 com solos com teor de argila entre 15 e 35 e menos de 70 areia do Tipo
81. geomorfol gica atendendo tamb m a uma diversidade de caracter sticas de solo relacionadas morfologia cor textura estrutura declividade e pedregosidade e outras caracter sticas justificada pelo fato de que no semi rido o tipo de solo determina a din mica da gua quanto drenagem reten o ou disponibilidade condicionando por conseguinte os sistemas de produ o agr cola Para a realiza o deste trabalho foram realizadas viagens de campo para descri o e nota es de dados referentes s diferentes paisagens solos e vegeta o Neste trabalho foi utilizado como base principal de dados o Plano Estadual de Recursos H dricos do Estado da Para ba PARA BA 2006 e o seu respectivo mapa de solos como tamb m o Zoneamento Agropecu rio do Estado da Para ba PARA BA 1978 onde constam as informa es dos perfis dos solos das respectivas unidades de mapeamento Utilizando se os recursos do SPRING 5 2 5 foi criada uma base cartogr fica de dados na proje o UTM S AD69 e importado o mapa de solos de PARA BA 2006 no formato DXF e atualizando os limites estaduais atrav s do arquivo de IBGE 2009 Figura 2 182 aroe arog aoo asor Proje o UTM Datum SAD 69 awor sro w07 aso Aluviais E Latoso Regosol E Anioramonto de Rocha HE Lit rico Distr tico EE Sotonetz Solodizado 1 Areias Quartzosas Marinhas Distr ficas BD Lit iicos Eutr ficos E Terra Roxa Estruturado Areias Quartzosas Distr ficas EE Pi
82. litoral que o clima dominante o peri mido floresta perenif lia e mido floresta subperenif lia tendo somente pequena ocorr ncia no sub mido floresta caducif lia S o ambientes formados por solos profundos n o pedregosos de textura m dia a argilosa e em topografia aplanada Praticamente n o possuem limita es de natureza f sica e qu mica que n o sejam facilmente corrig veis pelo homem a custos relativamente baixos Suas principais limita es relacionam se com uma leve defici ncia por fertilidade natural requerendo pequenas corre es com calc rio e fertilizante Em algumas reas apresenta limita o do fator de drenagem Quando localizadas em condi es de clima mais favor vel s o terras altamente produtivas mesmo em condi es n o irrigadas No litoral compreende solos e condi es pluviom tricas com capacidade de suportar altera es necess rias para a implanta o de agricultura com produtividade economicamente satisfat ria e tamb m para a manuten o da produtividade do sistema de produ o com culturas ecologicamente adaptadas J para a mesma classe encontrada ao norte do estado na regi o do Serid que compreende solos bons as condi es pluviom tricas s o menos favor veis 205 para uma maior produtividade mas com condi es de implanta o do sistema de produ o com culturas ecologicamente adaptadas LEGENDA Proje o UTM Datum SAD 69 o sam Fonte Adaptado de
83. maior risco clim tico para o cultivo n o sendo apto Para a Pimenta do reino as exig ncias requeridas ao cultivo s o a alta umidade relativa do ar total pluviom trico anual acima de 1 500mm e disponibilidade h drica durante o per odo de flora o e frutifica o e observa se que n o ocorrem essas exig ncias ed ficas na rea de estudo CONCLUS ES Deve ser levado em conta que a precis o das informa es apresentadas nas conclus es deste trabalho est diretamente relacionada ao n vel imposto pela escala do levantamento de solo base deste trabalho Sendo assim pode se afirmar que As culturas zoneadas do Abacaxi Coco Mam o e Maracuj devem ser cultivados preferencialmente sob irriga o tanto nos solos de tipo 1 tipo 2 como no de tipo 3 A cultura zoneada da Banana pode ser cultivada preferencialmente nas reas de Tipo 2 e 3 sob regime de irriga o As culturas zoneadas da Palma e Sisal podem ser cultivadas preferencialmente nas reas de Tipo 1 2 e 3 sob regime de sequeiro A cultura zoneada do Sorgo pode ser cultivada preferencialmente nas reas de Tipo 2 e 3 sob regime de sequeiro As culturas do Algod o Herb ceo Amendoim Arroz Caju Cana de a car Feij o Caupi Gergelim Girassol Mamona Mandioca Milheto Milho e Pimenta do reino n o s o recomendadas Mesmo com a n o recomenda o verifica se que na pr tica ocorrem em algumas reas pequenas lavouras de Feij o Milho e Mandioca de planti
84. mais encontradas s o marmeleiro Croton sonderianus Muell Arg jurema preta Mimosa tenuiflora Willd Poiret pereiro Aspidosperma pyrifolium Mart catingueira Caesalpinia pyramidalis Tul angico Anadenanthera columbrina Vell Brenan aroeira Myracrodruon urundeuva Allem o e cact ceas diversas A rea em estudo tem sua geologia relacionada a forma es rochosas de embasamento cristalino de idade Pr Cambriana mais precisamente do per odo Pr cambriano Indiviso entre as quais merecem ressaltar as do complexo Gn issico Migmat tico pEgn com destaque para os gnaisses de fina xistosidade ou gnaisses de gr o fino rochas intermedi rias entre migmatitos heterog neos e actinitos e as rochas Gabr ides que s o escassas neste complexo apresenta no munic pio um corpo intrusivo na forma de bossa circular constituindo se de rochas b sicas melanogabros granodioritos e granitos Dantas amp C ula 1982 Por se encontrarem numa unidade geol gica cristalina os solos s o pedregosos poucos profundos portanto de dif cil permeabilidade o que facilita o escoamento superficial e a lixivia o da mat ria org nica e dos minerais presentes nas rochas Conforme PARA BA 2006 os solos que ocorrem com maior frequ ncia s o os Neossolos Lit licos Eutr ficos Luvissolo Cr mico v rtico Planossolo Sol dico e Neossolo Regol tico Eutr fico LEGENDA 2 Bruno N o C lcico Aluviais ms Lit licos Eutr
85. mata pasto ou capim macho predisp em as vacas a uma doen a conhecida por enfermidade do leite que pode ocasionar a morte de pessoas Carvalho et al 2012 Por isso antes de fazer uso de plantas medicinais deve se ter o cuidado na quantidade e forma de uso pois como j dizia Paracelsus nada 98 veneno tudo veneno a diferen a est na dose Assim medidas preventivas devem ser tomadas para que quadros de intoxica o n o se instalem e em caso de acidente indicado guardar a planta para identifica o e procurar imediatamente assist ncia m dica PLANTAS T XICAS COMUNS NO SEMI RIDO As plantas t xicas predominam mais em certas regi es do que em outras O Sinitox divulgou uma lista de 16 plantas que mais causam intoxica o em nosso pa s Destas apenas duas s o t picas do semi rido nordestino a aroeira e o pinh o roxo AROEIRA Fam lia Anacardiaceae Nome cient fico Lithraea brasiliens March Nome popular pau de bugre cora o de bugre aroeirinha preta aroeira do mato aroeira brava Parte t xica todas as partes da planta Sintomas o contato ou possivelmente a proximidade provoca rea o d rmica local bolhas vermelhid o e coceira que persiste por v rios dias a ingest o pode provocar manifesta es gastrointestinais Princ pio ativo os conhecidos s o os leos vol teis felandreno carvacrol e pineno 99 PINH O ROXO Fam lia Euphorbiaceae
86. modelo de dados orientados para estudos ambientais e cadastrais LOPES 2002 trabalha em ambiente UNIX e Windows que administra tanto dados vetoriais como dados matriciais raster realizando e unificando a integra o de dados Figura 2 Imagem SRTM do Estado da Para ba Fonte adaptado de NASA 2002 141 Para a atualiza o dos limites da rea de estudo foi utilizado um arquivo no formato Raster na escala de 1 500 000 fornecido pelo IBGE 2002 A base principal de dados deste trabalho o Boletim T cnico N 15 do Levantamento Explorat rio e de Reconhecimento dos Solos do Estado da Para ba BRASIL 1972 e o mapa de solos na escala de 1 500 000 representando a rea de por unidades de mapeamento constitu das de associa es e inclus es de classes de solos predominantes no Estado ap s ter sido digitalizada georreferenciado e representado na Figura 3 Mo GM AME AR evo sw wow aron wor wor E Afioramento de Rocha EE Pianoso Sol dico Eutr fico Solos Aluvials ESCALA GR FICA 17 Areias Quartzosas Marinhas Distr ficas E Podzol Hidrom rfico BB Solos Gioys Distr ticos do O o Wim Aroias Quartzosas Distr ficas EE Podz lico Vermelho Amarelo EE Soios indiscriminados de Mangue P PROJE POLIC NICA EM Bruno n o C lcico HE Posz tico vermeiho Amarelo Eutr fico ES Solos Lit licos Eutr ficos j E Cambisol Eutr nico IE Podz lico Vermelho Amarelo Mesotr fico j Torra Roxa Estruturada a A E Uetooo
87. necess rias para o crescimento e o desenvolvimento agr cola sustent vel da regi o para que as fam lias construam com dignidade e autonomia econ mica e social Portanto reunimos nesta edi o tecnologias que contemplam oportunidades para a explora o agr cola sustent vel do Semi rido que poder o contribuir para o crescimento e desenvolvimento do homem do campo Dr Jos Ed lson de Amorim Reitor da Universidade Federal de Campina Grande 10 CAPTA O CONSERVA O E UTILIZA O DE GUA 12 CAP TULO I DESTILADOR SOLAR ASSOCIADO A FOG O ECOL GICO PARA FORNECIMENTO DE GUA POT VEL Francisco Jos Loureiro Marinho Roberta Leal Aguiar Ruana Chagas da Silva Felipe Montenegro Barbosa Adelma Silva Nascimento Narayana Barrios Marinho A falta de gua de boa qualidade tem sido uma realidade do agricultor nordestino Agua pura sem sal e sem micr bios tem faltado e com isso o campon s nordestino tem sido exposto a um elevado risco de adquirir doen as O Destilador Solar associado ao Fog o Ecol gico utilizados para produzir gua pot vel para agricultores de base familiar uma tecnologia simples que pode ser usado pelos habitantes da zona rural das regi es mais secas do Brasil Esse equipamento pode ser constru do num pequeno espa o f sico pr ximo pr pria resid ncia do agricultor sob os cuidados da fam lia reduzindo os riscos de contamina o gua no transporte O fog o ecol gico asso
88. nos trabalhos de campo o que corresponde na pr tica a uma rea de 0 4 cm 0 6 x 0 6 cm A equival ncia desta rea no mapa com a rea correspondente no terreno fun o da escala final de apresenta o 143 CLASSES DE TERRAS PARA MECANIZA O DECLIVIDADE Legenda me Nulo 0 3 3 mligeiro 3 6 x Moderado 6 12 X Forte 12 20 X Muito Forte 20 40 mm Extream Forte gt 40 m guo Proje o UTM Dotum SaD 88 Programa de P s Crodun o em Minejo do Solo e gas PPONSA UFFB CCA Areia Jow 210 Oaasfes e Mapesmento dos 30 o sh 60 90 120km Terras pore Mecsniza o Agreste pA A SR a E E do Estado do Pero da utilizando Ri Sisteme de informa o Geografica E 2 e Am a Figura 5 Mapa de declividade refinado Para a conclus o do mapa de impedimentos a mecaniza o foi elaborada mapas de declividade d Figura 5 drenagem a Figura 6 textura t Figura 7 profundidade efetiva p Figura 8 pedregosidade s Figura 9 divididos em cinco determina es nulo ligeiro moderado forte e muito forte adotando se a metodologia utilizada por Chaves et al 2010 para a classifica o das terras nas classes de impedimentos mecaniza o 144 CLASSES DE TERRAS PARA MECANIZA O DRENAGEM Legendo ms Nulo Fortemento meligeiro Bem drenada w Moderado Moderadamy Forta imperteitamente m Muito Forte Mal drenado mm Especial mAguo
89. o C org nico DS 1 660 0 318 WCOT S segundo Benites et al 2006 Para os c lculos foi utilizada uma planilha eletr nica e para a modelagem a linguagem de programa o LEGAL subprograma do SPRING conforme a Tabela 5 O Grau de Vulnerabilidade Desertifica o GVD representa a rela o entre PNE LTP Para os c lculos foi utilizada uma planilha eletr nica e para a elabora o do mapa de vulnerabilidade a desertifica o foi realizada uma modelagem pela linguagem de programa o do subprograma LEGAL do SPRING O modelo proposto baseado na Equa o Universal de Perdas de Solo EUPS Wischmeier amp Smith 1978 ordenado segundo dados da Tabela 5 168 RESULTADOS E DISCUSS O Conforme a figura 5 no mapa de Declividade Fator S observa se que a declividade da bacia predominantemente pertencente s classes muito baixa 0 a 3 e baixa 3 a 6 que no conjunto abrangem 87 da rea da bacia Tabela 6 LEGENDA ESCALA GR FICA Declividade Fator S M DIA 6 12 w 2w EM MUITO BAIXA 0 3 MM ALTA 12 20 Proje o UTM E Baixa 3 6 E MUTO ALTA gt 20 Datum SAD69 Figura 3 Mapa de Declividade Fator S Tabela 6 Areas das classes de vulnerabilidade a desertifica o Vulnerabilidade Classes de FatorR Fator K Fator S PNE LTP PNE LTP Raa MG Kan roa Eaa a Kan r Ean a Kan GOMA E E DE DE E DOE iG Muito Baixa 3 370 59 3 128 6 2a 537 6 9 5 Baixa 5 378 22 94 6 130
90. o generalista pela Universidade Estadual da Para ba Especialista em Farmacologia Cl nica e Mestranda em Ci ncias Farmac uticas Nilton de Brito Cavalcanti Graduado em Administra o pela Faculdade de Administra o de Petrolina PE 1985 e mestrado em Extens o Rural pela Universidade Federal de Vi osa 1994 Atualmente Assistente de Pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria lotado na Embrapa Semi rido em Petrolina PE 305 Odalicio Fonseca Arag o M dico Veterin rio graduado pela Universidade Federal de Pernambuco possui diversos cursos em manejo pecu ria Extensionista Rural e Assessor Regional da EMATER Para ba de pecu ria Paulo Roberto Megna Francisco Graduado pela UNESP como Tecn logo Agr cola com especializa o em Mecaniza o Mestre em Manejo de Solo e gua pelo CCA UFPB Doutor em Engenharia Agr cola Irriga o e Drenagem pela UFCG Participa de Projetos de Pesquisa e Extens o juntamente com a EMBRAPA Algod o UFPB Campus Jo o Pessoa UFCG Campus Sum IFPB Campus Campina Grande e Picu Ministrou as disciplinas de Mecaniza o Agr cola M quina e Motores Agrozoot cnicos e M quinas e Motores Agr colas no CCA UFPB Atualmente presta consultoria para o INCRA PB na realiza o de PDA s Renata de Alencar Falc o Graduada em Farm cia pela Universidade Estadual da Para ba Especialista em Sa de Coletiva pela Faculdade Integrada de Patos Mestranda em Ci ncias Farm
91. o observadas no ver o onde predominam as regi es do Cariri Paraibano Serid e grande parte do Planalto da Borborema A grande caracter stica alta variabilidade tanto espacial quanto temporal das chuvas Este tipo de clima quente e seco atingem os ndices mais baixos de precipita o com m dia de 500 mm e temperatura m dia anual de 26 C c Sert o regi o que ocupa o ter o oeste do Estado formada pela depress o do rio Piranhas e seus contribuintes com clima do tipo Bsh Semi rido quente nas reas mais baixas lt 300 m e Aw Tropical Quente e mido com chuvas de ver o outono nas reas mais altas da depress o e em todos os contrafortes e topo do Planalto de Princesa ao sul divisa com Pernambuco e na rea a oeste com o Estado do Cear Clima Quente Semi rido Aw as chuvas se concentram nas esta es de ver o e outono atingindo uma m dia de 800 mm anuais A temperatura atinge em m dia 27 C Todo o Sert o da Para ba domina este tipo de clima A irregularidade temporal e espacial das chuvas uma caracter stica da regi o onde o per odo chuvoso de fevereiro a maio vw so Proje o UTM Datum SAD 69 sor wor aro 3600 38 00 E Aluviais EB tatoso Regosol BE Afioramento de Rocha E Uit iico Distr rico E Sotonetz Sotodizado E Areias Quartzosas Marinhas Distr ficas EB Lit ricos Eutr ficos EE Terra Roxa Estruturada areias Quartzosas Distr ficas EE Pianoso sot dico Eutr fic
92. ou dois homens trabalhando dentro do silo ou fazer uso alternado de pesos de socar ou com trator cuidado o pneu do trator deve estar limpo pois se ele levar terra ou barro para dentro do silo a fermenta o n o vai ser boa e haver perda de silagem 66 Durante todo enchimento do silo deve se redobrar os cuidados com rela o a compacta o das laterais e as duas cabeceiras do silo trincheira pois s o os locais por onde se perde mais silagens por entrada se ar aconselh vel que ao final de cada dia de trabalho a massa j colocada no silo seja coberta com lona de maneira a n o molhar com uma chuva ocasional Em se tratando de silo trincheira encha o no sentido do fundo para a entrada at atingir a altura do fechamento A ltima camada deve ter forma abaulada e ficar 1 0 1 5 metro acima da superf cie para que a gua da chuva n o fique parada em cima do silo e possa escorrer para fora deste Ap s a ltima camada de forragem coloca se uma camada de capim integral e em seguida uma lona pl stica preta de 200 micras de espessura cujas beiradas dever o ser presas em valetas ao lado do silo Sobre a lona deve se colocar uma camada de terra de aproximadamente 40 cm para ajudar na compacta o e expuls o do ar da superf cie MANEJO DA SILAGEM Espere no m nimo 30 dias para abrir o silo tempo necess rio para estabiliza o do processo de fermenta o quando o cido l ctico atingiu a concentra o
93. ou ra es entretanto n o s o apropriadas para serem ensiladas sozinhas por resistirem ao aumento da acidez Na ensilagem do milho sorgo ou capim elefante ela pode ser adicionada na propor o de at 20 do peso total Na escolha da leguminosa a ser trabalhada deve se optar por aquelas que al m de se adaptarem s condi es de clima solo e regi o apresentem bom crescimento no inverno com grande produ o de folhas verdes nutritivas e palat veis a exemplo do feij o guandu e da leucena Aditivos S lidos Os aditivos s lidos como fub de milho ou sorgo milho desintegrado com palha e sabugo rol o de milho feno de mandioca e outros s o os mais recomendados na ensilagem do capim elefante pois estes tanto agem reduzindo o excesso de umidade do capim como enriquecendo a silagem devido aos elevados teores de prote nas e muitas vezes carboidratos neles contidos 59 Mela o de cana de a car um subproduto da ind stria da cana muito rico em carboidratos e sais minerais com elevado valor nutritivo muito apreciados pelos animais devido a sua alta palatabilidade n o devendo este ser fornecido vontade aos animais por seu efeito laxativo Por essa e outras raz es mais recomendado para ser usado como aditivo na produ o de silagem de forrageiras pois proporciona menor perda de mat ria seca melhora a digestibilidade favorece a fermenta o aumenta o valor nutritivo e a palatabilidade da silagem O
94. permita s aves expressarem seu potencial gen tico Do ponto de vista econ mico a alimenta o um fator de grande import ncia n o somente porque dela depende um bom desempenho produtivo das aves mas sobretudo porque representa boa parte dos custos da atividade Dessa forma estabelece se a procura de mat rias primas ditas alternativas que minimizem o custo de tais ra es sem no entanto prejudicar o desempenho das aves O semi rido Nordestino apresenta grande biodiversidade de recursos naturais representando grande potencial no desenvolvimento agropecu rio No entanto a pecu ria das regi es do semi rido enfrenta um grande desafio com rela o produ o de alimentos para o rebanho principalmente devido variabilidade e incertezas clim ticas tornando a cultura de forrageiras uma atividade de alto risco al m de competir com a agricultura tradicional Em fun o dos conhecimentos acumulados conceitos estabelecidos e de an lises t cnicas econ micas e sociais avalia se que a melhoria da produ o pecu ria via utiliza o dos recursos forrageiros nativos pode ser instrumento eficaz para combater o processo de empobrecimento da regi o 93 REFER NCIA BIBLIOGR FICA ALBINO L F T VARGAS J NIOR J G SILVA J H V Cria o de Frango e Galinha Caipira Avicultura Alternativa Vi osa MG Aprenda F cil 2001 v 1 124 p BRASIL Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Instru o No
95. pintadas em preto e interligadas em disposi o paralela em total de 600 unidades que servir como coletor da energia solar para o aquecimento da gua bruta coletor solar conforme se pode visualizar na Figura 2 Figura 2 Montagem da tubula o A Tubos de PVC pintados em preto B Garrafas PET e caixas Tetra Pak C Disposi o do sistema de tubos O coletor solar interligado a um tanque raso de alum nio alumino ou inox com 1m de rea sob o qual constru do um fog o ecol gico que serve tanto para produzir calor para cozinhar alimentos como para destilar gua Segue fotos processo de constru o do fog o ecol gico Figura 3 14 Figura 3 Constru o do fog o ecol gico O processo de destila o da gua ocorre quando o calor que vem do sol associado ao calor que vem do fog o aquece a gua numa temperatura superior da cobertura A diferen a da temperatura associada press o do vapor dentro do destilador provoca a condensa o do vapor de gua sobre a superf cie da parte interior da cobertura transparente A pel cula delgada de gua no condensador escorre at as canaletas direcionando se em seguida at o dep sito da gua destilada Figura 4 Outro condensador adicional deve ser constru do utilizando uma panela de alum nio 50 litros colocada de cabe a para baixo dentro de uma caixa de alvenaria cheia de gua fria onde o vapor de gua n o condensado no vidro condensa em ambient
96. que a largura do fundo b para que a inclina o da parede lateral seja de pelo menos 25 O fundo do silo trincheira ch o deve ter uma inclina o de 2 para o centro e de 5 6 no sentido da entrada para escoar o chorume caldo preto que deve ser canalizado para n o formar lama na entrada do silo A altura h ou profundidade do silo pode variar de acordo com as condi es do terreno e poder ser de no m nimo de 1 5 a 3 0 m PRORRET LOCAL FROTEIO PARA CONSTEI O IE SLO TRINCHEIRA 50 Tonehdas AD CANAL PROTETOR Figura 8 Corte do projeto de constru o 64 Quantidade de silagem de capim elefante ou milho necess ria para um rebanho bovino durante 120 dias quatro meses de seca considerando uma perda de 10 da silagem reservada Rebanho Silagem por Necessidade de rea da capineira ou cabe as cabe a dia silagem para 4 milharal ha S kg meses t Milho Capim elefante 2 E 54 2 70 2 20 n o 65 3 30 2 60 a 15 75 3 70 3 00 o 15 87 4 30 3 50 V 15 99 5 00 4 00 so 15 109 5 50 4 40 Obs Considerou se a produtividade do milho 20 t ha e Capim elefante 25 t ha Dimens es recomendadas para constru o de silo trincheira para alimentar rebanho bovino durante 120 dias per odo seco ano normal com o consumo di rio de 15 kg por animal adulto N de Capacidade Altura Base Base Comprimento reses do silo t m superior inferior mm
97. que prop e um processo de modifica o na sociedade Como princ pio filos fico procura desenvolver estrat gias que permitam compactar um conceito e difundir o conhecimento visando sempre uma transforma o social Metodologia Visita A primeira visita foi realizada com o intuito de conhecer o local e as pessoas respons veis pela produ o artes os bem como as instala es maquin rio e mat rias primas utilizadas pela cooperativa Essa primeira abordagem foi fundamental para a compreens o de todo o processo de produ o das pe as de Cuiui Os produtos atualmente produzidos possuem basicamente a mesma estrutura Arma o de metal que revestida pela trama feita com a corda do sisal Eles tamb m usam tinturas e processos naturais e ou artificiais para tingir a fibra Figura 1 Produ o da cordoalha e estrutura met lica dos produtos 278 O esquema de confec o das pe as constitu do basicamente por quatro etapas e Extra o da mat ria prima beneficiamento fibra de sisal e Produ o da corda e Obten o da parte estrutural das pe as processo de soldagem de metal e Revestimento das estruturas feito com a corda Na ocasi o foi poss vel constatar que a cooperativa conta com um n mero significativo de cooperados em especial mulheres s o 22 desenvolvendo essa atividade Para eles a produ o do sisal foi a solu o encontrada numa regi o castigada pela falta de pol ticas publicas de educa
98. que sofre com o envenenamento de seu solo e rios q Es Figura 7 Verso PRODUTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR nogega Verduras hortali as e frutas org nicas Plantas medicinais mudas e sementes Doces compotas e polpas de frutas Manteiga da terra Queijos diversos Ovos caipira Figura 8 Pote com cartilha b Sanfonado vertical grande Este modelo foi escolhido devido seu espa o compacto ap s sanfonado seu layout interno capaz de acumular diversas informa es e a possibilidade de ser colocado na sacola de compras ou entregue diretamente ao consumidor 257 Informa oes t cnicas Fontes Figuras Xilo Cordel Literature tamanho 80 T tulos Arial tamanho 11 negrito Corpo Arial tamanho 10 Paleta Em tons de verde Tipo de papel Reciclado E Viva melhor sem agrot xicos E comprovado cientificamente que uma alimenta o balanceada e ri ca em trutas e verduras contribui pera uma melhor qualidade de vida A uiliza o de agrot xicos oferece perigosa todos Bo produtor que aplica o produto so consumidor que ingere um produto contamina doe a natureza que sofre com oen venenamento de seu solo e rios Agricultura org nica no mercado O mercado mundial de produtos or g nicos cresce cerca de 20 ao ano E incluem se produtos fres os processados industrializados e artigos para cuidados pessoais A Bodega oferece a0 consumidor o melhor da agricultura org nica ta mila
99. que teve numa estrutura agr ria voltada para o latif ndio e para o setor agroexportador como sua base de sustenta o Nesse sentido grande parte das cooperativas rurais no Nordeste esteve organizada a partir de uma estrutura de classes na qual os postos de comando sempre estiveram preenchidos pelos grandes propriet rios e pelas lideran as pol ticas locais e regionais atendendo a benef cios de pessoas e de grupos espec ficos Eis a raz o pelo qual o cooperativismo nordestino foi identificado como instrumento de controle e n o de mudan a social tendo servido muitas vezes como instrumento de transfer ncia de recursos financeiros para os produtores MC INTYRE 1997 Conforme Silva 2000 tais quest es trouxeram repercuss o direta para o campo da gest o das cooperativas agr colas A car ncia de planejamento a curto e m dio prazo associado a uma fraca capacidade de 292 investimento de capital utiliza o de m o de obra sem qualifica o e controle financeiro cont bil condicionaram um baixo n vel de competitividade e consequentemente de capitaliza o das cooperativas notadamente nas de pequeno porte O mesmo autor relata ainda que os maiores ramos do cooperativismo brasileiro at a d cada de 80 o agr cola e o de cr dito tinham por principal fonte de financiamento externo os recursos governamentais A redu o dos recursos or ament rios governamentais face crise que abateu o Estado Brasileiro a part
100. regi o As principais forrageiras estudadas e utilizadas na alimenta o animal nessa regi o s o a mani oba Manihot pseudoglaziovii a jureminha Desmanthus virgatus o feij o bravo Capparis flexuosa a flor de seda ou algod o de seda Calotropis procera SW e o mata pasto liso Senna obtusifolia L Irvin amp Barneby principalmente pela capacidade que estas esp cies t m de adaptar se a condi es clim ticas adversas em determinadas pocas do ano Valor nutricional das forrageiras nativas para aves Na formula o de dietas imprescind vel o conhecimento dos componentes nutritivos e da energia metaboliz vel de cada ingrediente que ser utilizado na dieta uma vez que se a dieta estiver desbalanceada poder causar um aumento no consumo de ra o baixo ganho de peso pior convers o alimentar e consequentemente maior custo de produ o Por outro lado existem fatores que interferem na concentra o de nutrientes dos ingredientes que s o a fertilidade do solo clima cultivar da planta armazenamento amostragem tipos de processamento e subst ncias antinutricionais entre outros O principal aspecto para a formula o de dietas a determina o da energia metaboliz vel pois a partir dos valores energ ticos estimado o n vel de inclus o do alimento s dietas A formula o correta de dietas balanceadas fundamental pois possibilita o suprimento das exig ncias nutricionais dos animais permitindo que
101. sendo que os produtos se destinam a diversos nichos de mercado til pia viva para o mercado vivo e pesque pagues til pias para os frigor ficos fil s para supermercados e restaurantes fil s e peixe eviscerado para exporta es entre outras op es Kubitza 2007 A cria o de til pia do Nilo Oreochromis niloticus e o seu fil apresentam um mercado vigoroso e expans o no Brasil Pires et al 2011 O fil o corte de maior valor econ mico agrega valor ao produto Em um processo de filetagem o rendimento de fil o aspecto mais importante Considerando se esse crescimento na produ o de til pia interessante conhecer as formas de comercializa o e os m todos aplicados para obten o do fil j que o aumento nesta forma de apresenta o do produto final vem crescendo muito nos ltimos anos Souza 2002 O rendimento do fil depende de v rios fatores entre eles o peso do animal Peixes com cabe a grande em rela o sua musculatura apresentam um rendimento menor do que aqueles com cabe a pequena Em peixes criados em cativeiro os rendimentos de fil tamb m pode ser afetado por condi es de produ o alimenta o temperatura da gua tipo de tanque e manejo di rio Dos peixes comercialmente cultivados a til pia Oreochromis sp tem o menor rendimento de fil em m dia 33 em compara o com o salm o Salmo salar gt 50 bagre do canal Ictalurus 102 punctatis gt 38 e Ro
102. 0 00 PRONAF DIMAS EMATER SEGUNDO DISPONIBILIDADE DE AGUA PARA ANIMAIS E CULTIVO P SEMI ARIDO SEMESTRE USO DE ANIMAIS E IRRIGACAO AMPLIACAO DE REA DE O 280 00 PROPRIO DIMAS EMATER SEGUNDO SEGUR LIMENTAR E FRUTICULTURA MUDAS ENXERTIA SEMESTRE ELEVAC PRODUCAO Descri o de Alternativa de Conviv ncia com o Semi rido Alternativa Tipo Cspineira e palmar Produ o e conserva o de forsgem Avicultura Cria o de animais Bovinos Conserva o de sementes o e alternativas de SAN Po o raso odu c Fruteiras Umbu Caju et Aproveitamento de culturas adaptadas Figura 4 Imagem contendo Matriz de Planos de A es e Descri o de Alternativas de Conviv ncia com o Semi rido e Ocupa o do Solo de uma Unidade Produtiva Familiar localizada no Territ rio do Cariri Paraibano ap s a aplica o do Diagn stico e Sistematiza o no SIGATER PARA BA 2011 Outro aspecto de fundamental import ncia presente no SIGATER PARA BA quando da sistematiza o de informa es do diagn stico da UPF o registro de imagens dos fluxos de produ o de insumos de gua e de rela es sociais presentes na propriedade e o parecer t cnico Este registro colabora tanto na aproxima o t cnico agricultor quando da elabora o dos desenhos pela fam lia bem como na compreens o da propriedade funcionando de forma sist mica Figuras 5 e 6 122 Image ds ses O PRODUTOR COMPROMETE METADE DE SUA RECEITA COM A COMPRA D
103. 01 004 S T F F de FRANCISCO P R M COSTA FILHO J F da Bacias hidrogr ficas e gest o ambiental integrada atrav s de SIG In VIII Simp sio Brasileiro de Capta o e Manejo de gua de Chuva Campina Grande 2012 p 001 009 SANTOS C C MARTINS A K O uso do geoprocessamento para delimitar reas de ocupa o dos solos urbanos A Microbacia do C rrego Machado Palmas TO um estudo de caso In X Simp sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto Foz do Igua u 2001 p 1 7 SANTANA J NIOR H E de Zoneamento agroecol gico do munic pio de Apodi RN 151f Disserta o Desenvolvimento e Meio Ambiente Universidade Federal do Rio Grande do Norte 2010 WIREN LEHR S von Sustainability in agriculture an evaluation of principal goal oriented concepts to close the gap between theory and practice Agriculture Ecosystems and Environment v 84 n 2 p 115 129 2001 212 CAP TULO XXI ZONEAMENTO AGR COLA DE RISCO CLIM TICO DO MUNIC PIO DE S O JO O DO CARIRI PB ATRAV S DE SISTEMA DE INFORMA 0 GEOGR FICA Paulo Roberto Megna Francisco Djail Santos Ziany Neiva Brand o Jo o Henrique Zonta INTRODU O O Brasil por ser um pa s continental e possuir condi es adequadas para o desenvolvimento agr cola e devido a sua grande extens o territorial comum que ocorra no pa s adversidades clim ticas que podem afetar direta ou indiretamente a produ o agr cola A seca hoje a que causa maior
104. 1 a 70 dias Concluiu que para o per odo de 1 a 21 dias de idade melhor desempenho com o n vel de 0 421 lisina digest vel correspondendo ao consumo estimado de 9 22 g ave dia de lisina digest vel Para o per odo de 22 a 42 dias a exig ncia de lisina digest vel de 1 007 88 para os frangos machos e de 0 907 para f meas correspondendo a um consumo de 21 e 20 g ave dia de lisina digest vel respectivamente J para idade de 43 a 56 dias o autor recomenda o n vel de 0 607 de lisina digest vel correspondendo ao consumo estimado de lisina de 11 5 g ave dia Para a fase final 57 a 70 dias recomenda se o n vel de 0 851 de lisina digest vel correspondendo a um consumo de 19 g ave dia de lisina para melhor desempenho Na Tabela 01 est o apresentados os n veis nutricionais sugeridos para os frangos coloniais Embrapa 041 para as diferentes fases da cria o Tabela 1 Exig ncias nutricionais do frango de corte EMBRAPA 041 por fase de cria o Nutrient RE Crescimento pad utrientes a z a dias 29 a 63 dias dias Energia metaboliz vel Kcal kg 2800 2900 2900 Prote na bruta 19 5 17 5 16 5 C lcio 1 00 1 00 0 95 F sforo total 0 71 0 67 0 61 Lisina 1 000 0 887 0 780 Metionina Cistina 0 700 0 650 0 600 Fonte Manual da linhagem EMBRAPA 2002 Na fase inicial at 28 dias de idade as aves devem ser alimentadas exclusivamente com a ra o A partir de 29 dias a ra o de
105. 2009 As bases impermeabilizadas com as lonas pl sticas foram forradas por uma camada de areia seguida de pedras assentadas sobre o fundo das 28 valas com materiais de granulometria decrescente no sentido de baixo para cima No fundo est o as pedras grandes brit o Acima v m as pedras menores a exemplo de cascalhos e seixos e acima destes est uma s rie de pneus alinhados preenchendo toda extens o do tanque unidade Conforme foi sendo colocados os pneus no tanque no seu interior foi sendo inserida a brita n 5 e o tanque come ou a ser preenchido conforme mostra a Figura 4 e Figura 5 O encanamento da gua de lavagem de roupas guas cinzas vinda da lavanderia foi canalizada para o centro dos pneus atrav s de um tubo de PVC de 100mm perfurados para facilitar a distribui o no meio onde acontecer a limpeza da gua atrav s das bact rias digest o anaer bica do efluente que escorre pelos espa os entre pneus l E PIC Figura 4 In cio do preenchimento do tanque Figura 5 Preenchimento do tanque evapor metro A gua cinza primeiramente passar para a caixa d gua que ter um registro de gaveta para o monitoramento do volume para depois atrav s de um tubo de PVC de 100 mm passar para o tanque evapor metro Figura 6 29 Entrada da agua residu ria no tanque Figura 6 Corte transversal do sistema de tratamento de esgoto Fonte Gabialti 2009 Os tanques s o interligados com uma
106. 3 not vel que a realidade de embalagens menos danosas ao meio ambiente chega com mais facilidade a empresas de grande e m dio porte pois det m mais recursos para investir em pesquisas alternativas Por m imprescind vel expandir a consci ncia ambiental ela pode e deve ser levada para empresas de menor porte a fim de que estas possam contribuir com tais mudan as e assim se inserir dentro de um mercado cada vez mais exigente sobre quest es ambientais Para o desenvolvimento do tema proposto foi feita uma visita uma micro empresa de doces caseiros situada em Campina Grande Para ba que utiliza embalagens pl sticas para acondicionar seus alimentos e tomamos como refer ncia as a es ambientais desenvolvidas por uma empresa l der do setor aliment cio para propormos algumas adequa es junto micro empresas Pesquisa de Campo Em visitas a supermercados puderam se observar no setor aliment cio embalagens padronizadas servindo a diversos produtores e acondicionando alimentos variados S o vistos lado a lado nas g ndolas produtos similares em embalagens id nticas Figura 1 sendo os r tulos o 264 nico elemento de diferencia o Em diferentes se es de uma mesma loja encontram se ainda outros tipos de alimentos servidos pelas mesmas embalagens Observou se tamb m que as embalagens padronizadas s o utilizadas n o apenas por empresas pequenas e micro mas tamb m pelas empresas de grande porte princi
107. 3 PIRES A V et al Predi o do rendimento e do peso do fil da til pia do Nilo Acta Scientiarum Animal Sciences v 33 n 3 2011 p 315 319 SOUZA M L R Compara o de seis m todos de filetagem em rela o ao rendimento de fil e de subprodutos do processamento da til pia do Nilo Oreochromis niloticus Revista Brasileira de Zootecnia v 31 n 3 2002 p 1076 1084 SOUZA M D MACEDO VIEGAS E M amp KRONKA S D N Influ ncia do m todo de filetagem e categorias de peso sobre rendimento de carca a fil e pele da til pia do Nilo Oreochromis niloticus Revista Brasileira de Zootecnia v 28 n 1 1999 p 1 6 SOUZA M L R BACCARIN A E VIEGAS E M M amp KRONKA S N Defuma o da til pia do Nilo Oreochromis niloticus inteira eviscerada e fil aspectos referentes s caracter sticas organol pticas composi o centesimal e perdas ocorridas no processamento Revista Brasileira de Zootecnia v 33 n 1 2004 p 27 36 109 CAP TULO XIII LEITE DE AMENDOIM PRODUTO NATURAL Francisco de Assis Cardoso Almeida Jaime Jos da Silveira Barros Neto Josivanda Palmeira Gomes Niedja Marizze Cezar Alves Esther Maria Barros Albuquerque INTRODU O Os dramas da fome e da desnutri o de ampla recorr ncia hist rica constituem problemas cr nicos de inseguran a alimentar enfrentados pela popula o fortemente associados pobreza e desigualdade distributiva estrutural de nossa so
108. 3353 3 0 0355 A NC24 Luvissolo 69 70 18 71 6319 4261 3 0 0427 MA NC27 Luvissolo 71 26 63 5607 3441 5 0 0421 MA NC30 Luvissolo 69 70 18 71 6319 4261 3 0 0427 MA REe7 Regossolo 131 26 70 6720 4805 2 0 0442 MA REeg Regossolo 131 26 7 6720 4805 2 0 0442 MA REe18 Regossolo 131 26 7 6720 4805 4 0 0500 MA Fonte BRASIL 1972 PARAIBA 1978 A classe de erodibilidade muita alta Figura 8 est associada particularmente ao solo Neossolo Regol tico representado pelo perfil 131 do Zoneamento Agropecu rio do Estado da Para ba PARA BA 1978 com ocorr ncia dispersa em v rios pontos da bacia os Luvissolos Cr micos desta classe de erodibilidade s o unidades com reas menores que ocorrem no divisor da bacia a nordeste nos limites dos munic pios de Olivedos e Barra de Santa Rosa e no outro extremo a sudoeste no munic pio de S o Jos dos Cordeiros 173 Figura 8 Solo Luvissolo Cr mico de erodibilidade alta A classe de erodibilidade m dia 0 02 a 0 03 Mg h MJ mm com a segunda maior representa o em rea na bacia 2 173 7 km que corresponde a 38 2 da rea total apresenta a maior diversidade de classes de solos Tabela 7 Em termos de rea os Planossolos N tricos s o os mais representativos ocorrendo no ter o a nordeste da bacia abrangendo principalmente os munic pios de Pocinhos Olivedos Soledade e Juazeirinho A classe de erodibilidade baixa tem como principal representante em termos de r
109. 650 m Relevo plano a Climas Bsh e As montanhoso Geologia pr cambriano CD gnaisses e migmatitos e terci rio S rie Serra do Martins Solos pouco desenvolvidos A R e A C Neossolo Lit lico em relevo ondulado a forte ondulado e com B latoss lico Latossolo Vegeta o caatinga hiper e hipoxer fila e floresta subcaducif lia Brejo Precipita o 1200 a 1500 mm Temperatura 18 a 27 C Altitude 400 a 650 m Relevo ondulado a Clima As forte ondulado e montanhoso Geologia pr cambriano CD gnaisses e migmatitos e terci rio Forma o Bananeiras Solos com B textural e latoss lico Argissolo e Latossolo JOUCO desenvolvidos A R e A C Neossolo Lit lico em relevo forte ondulado Vegeta o floresta subperenif lia e subcaducif lia Agreste Precipita o 800 a 1200 mm Temperatura 18 a 28 C Altitude 400 a 650 m Relevo suave ondulado Clima As a ondulado Geologia plut nicas cidas granito e pr cambriano CD gnaisses e migmatitos Solos pouco desenvolvidos A C Neossolo Regol tico e com B textural Luvissolo Cr mico Vegeta o floresta subcaducif lia e caducif lia e caatinga hipoxer fila AGRESTE K lt lt lt lt lt lt lt lt lt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt ACATINGADO TO Precipita o 650 a 1000 mm Temperatura 21 a 31 C Altitude 100 a 350 m Relevo suave ondulado Clima As a forte ondulado Geologia pr cambriano CD gnaisses e mi
110. 7 o produtor Mesmo assim poss vel melhorar a qualidade da silagem de capins atrav s da mistura de produtos aditivos qu micos ou biol gicos que atuam no processo fermentativo da forragem favorecendo a obten o de silagem com qualidades semelhantes s do milho e sorgo Figura 5 Capim Elefante das variedades Napier e Cameroum O principal problema para a ensilagem do capim elefante o elevado teor de gua da planta Para minimizar este problema usa se fazer o pr murchamento ou adicionar materiais mais secos como feno da parte a rea da mandioca folhas secas e ramos milho desintegrado com sabugo e palha rol o de milho planta seca integral picada com espigas O capim elefante dever ser colhido na poca em que a planta apresente altos valores de massa verde teores nutricionais elevados e baixa percentagem de fibra bruta No inverno o corte dever ser efetuado quando o capim estiver com 1 8 m de altura ou a cada 60 70 dias J na poca da seca recomendam se corta llo com 1 5 m de altura uma vez que tanto o rendimento forrageiro quanto o valor nutritivo s o afetados pela idade da planta O valor nutritivo das silagens produzidas com capins geralmente est associado ao maior risco de perda e apresentam conte do energ tico inferior as silagens de milho e sorgo 50 a 60 NTD USO DE ADITIVOS NA ENSILAGEM DO MILHO SORGO OU CAPIM ELEFANTE Conceito Aditivo todo produto de natureza qu mica ou bi
111. 8 M SS7 Planossolo 43 12 5 40 3640 1907 5 0 0298 M Ac6 Aluvial 43 12 5 40 3640 1907 5 0 0298 M Re39 Lit lico 52 1 40 50 4500 2469 2 0 0255 M Re48 Lit lico 52 12 40 50 4500 2469 2 0 0255 M Re74 Lit lico 52 1 40 50 4500 2469 2 0 0255 M REe3 Regossolo 129 54 39 3627 1900 3 0 0239 M REe12 Regossolo 129 54 39 3627 1900 4 0 0269 M REe14 Regossolo 129 54 39 3627 1900 4 0 0269 M REe16 Regossolo 129 54 39 3627 1900 4 0 0269 M REe17 Regossolo 129 54 39 3627 1900 4 0 0269 M Rd Lit lico 106 2 61 5002 2870 1 0 0258 M ARS Rocha 152 12 40 50 4500 2469 2 0 0255 M NC25 Luvissolo 64 27 58 4930 2809 5 0 0370 A NC28 Luvissolo 64 27 58 4930 2809 5 0 0370 A NC48 Luvissolo 71 27 58 4930 2809 5 0 0370 A NC49 Luvissolo 71 27 58 4930 2809 5 0 0370 A NC55 Luvissolo 71 27 58 4930 2809 5 0 0370 A NC57 Luvissolo 71 27 58 4930 2809 5 0 0370 A Re21 Lit lico 53 12 32 60 5520 3353 3 0 0355 A Re23 Lit lico 53 12 32 60 5520 3353 3 0 0355 A Re25 Lit lico 53 12 32 60 5520 3353 3 0 0355 A Re26 Lit lico 53 12 32 60 5520 3353 3 0 0355 A Re27 Lit lico 53 12 32 60 5520 3353 3 0 0355 A Re28 Lit lico 122 31 59 5310 3148 3 0 0339 A Re32 Lit lico 122 31 59 5310 3148 3 0 0339 A Re61 Lit lico 53 12 32 60 5520 3353 3 0 0355 A Re64 Lit lico 53 12 32 60 5520 3353 3 0 0355 A Re66 Lit lico 53 12 32 60 5520 3353 3 0 0355 A Re70 Lit lico 53 12 32 60 5520 3353 3 0 0355 A Re72 Lit lico 53 12 32 60 5520
112. 97 298 Curriculum dos Autores e Organizadores Aderaldo de Souza Silva Possui gradua o em Engenharia Agron mica pela Universidade Federal da Para ba 1973 mestrado em Irriga o e Drenagem pela Universidade de Aut noma de Chapingo M xico 1977 e doutorado em Agronomia pela Universidade Polit cnica de Madrid Espanha 1997 Atualmente pesquisador da Embrapa Semi rido pertencente Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Adelma Silva Nascimento Gradua o em andamento em Agroecologia pela Universidade Estadual da Para ba Aline Costa Ferreira Possui gradua o em Engenharia Agr cola pela Universidade Federal de Campina Grande 2007 Especialista em Desenvolvimento Sustent vel para o Semi rido Brasileiro Especialista em Gest o da Agroind stria Sucroalcooleira Mestre em Irriga o e Drenagem pela UFCG 2009 e Doutora em Irriga o e Drenagem pela UFCG Ana Cristina Chacon Lisboa Possui gradua o em Zootecnia pela Universidade Federal da Para ba 2005 e mestrado em Zootecnia pela Universidade Federal da Para ba 2008 Atualmente professora assistente da Universidade Federal de Campina Grande ngelo Sousa Oliveira Possui gradua o em Zootecnia pela Universidade Federal da Para ba 2007 Mestre em Engenharia Agr cola pela Universidade Federal de Campina Grande PB 2010 Atualmente aluno do Programa de Doutorado Integrado em Zootecnia UFPB 2013 Angelina Farias Lacerda Tem exp
113. Ci ncias Agr rias da Universidade Federal da Para ba 1976 2009 consultor da Revista Brasileira de Engenharia Agr cola e da Revista Ambiental e Brasileira de Ci ncia do Solo Jaene Francisco de Souza Oliveira Possui gradua o em Zootecnia pela Universidade Federal da Para ba 2007 Atualmente aluna do Programa de P s Gradua o em Engenharia Agr cola da Universidade Federal de Campina Grande PB Tem experi ncia na rea de Zootecnia com nfase em piscicultura e Suinocultura Zootecnia de precis o Jailson Lopes da Penha Possui gradua o em Agronomia pela Universidade Federal da Para ba 2003 mestrado em Zootecnia pela Universidade Federal de Campina Grande 2005 e curso t cnico profissionalizante pela Universidade Estadual da Para ba 1995 Extensionista Rural e Coordenador de Opera es da EMATER PB Jefferson Ferreira de Morais Possui gradua o em Eng Agron mica pela Universidade Federal da Para ba 2005 Atualmente Extensionista Rural I da Empresa de Assist ncia T cnica e Extens o Rural da Para ba atuando principalmente nos seguintes temas Agricultura Sustent vel Agroecologia PRONAF ATER e ATES Jo o Henrique Zonta Engenheiro Agr nomo graduado pelo Centro de Ci ncias Agr rias da Universidade Federal do Esp rito Santo possui Mestrado e Doutorado em Engenharia Agr cola Recursos H dricos pela Universidade Federal de Vi osa 2011 membro do Grupo de Pesquisa em Recursos H dri
114. DA E D 1985 Pr murchamento cama de frango e cana de a car na qualidade da silagem Pennisetum purpureum Schum cv Cameron 138p Disserta o Mestrado Escola superior de agricultura de Lavras Lavras MG 51 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Pesquisa da Pecu ria Municipal ITAVO L C V ITAVO C C B F COELHO E M SILVA M J GOMES R C DIAS A M DONATTI NETO R MENEZES J T 2003 Par metros fermentativos de silagens da parte a rea de mandioca e de baga o de laranja Revista Brasileira de Zootecnia 32 70 76 LIMA G F DA C MACIEL F C GUEDES F X TORRES J F SILVA J G M SOUZA N A AGUIAR E M LIMA C A C PEREIRA G F MEDEIROS H R GARCIA L R V 2004 Armazenamento de forragens para Agricultura Familiar Secret ria de Estado da Agricultura da Pecu ria e da Pesca EMPARN Empresa de Pesquisa Agropecu ria do Rio Grande do Norte S A PEREIRA J R REIS R A 2001 Produ o de silagem pr secada com forrageiras temperadas e tropicais Simp sio Sobre Produ o e Utiliza o de Forragens Conservadas p 64 86 PEREIRA R G DE A TOWNSEND C R COSTA N DE L MAGALH ES J A 2008 Processos de ensilagem e plantas a ensilar Embrapa Rond nia SANTOS M V F GOMEZ CASTO A G PEREA J M GARCIA A GUIM A P REZ HERN NDEZ M 2010 Fatores que afetam o valor nutritivo das silagens de forrageiras tropica
115. E INSUNOS FORRASEIROS ID os de produ o FARA OS ANIMAIS A MAO DE OBRA FAMILIAR E ESCASSA O LEITE E O QUEIJO SAO OS PRINCIPAIS sa Y rela es sociais FAMILIA A AGUA PARA O CONSUMO HUMANO E ORIUNDA DA CISTERNA DE PLACAS E A AGUA PARA Ela A CONSUMO ANIMAL DA BARRAGINHA A FAMILIA RECEBE ASSISTENCIA TECNICA DA EMATER FREQUENTA Lg ft TAMBEM A MESMA FREQUENTA ASSOCIA O RURAL CAMPO DE FUTEBOL BANCOS E BARES DA Ad COMUNIDADE Imagem da NO MAPA OBSERVAMOS A CASA OS CURRAIS COM ANIMAIS O A UDINHO COM O PASTO E A MATA A propriedade e AREA DO RO ADO PROXIMO A CASA DA FAMILIA QUE TAMBEM TEM A CAIXA DAGUA E A CISTERNA AS interven es INTERVEN ES COLOCADAS COMO PRIORIDADE PELA FAMILIA FORAM A ESCAVA AO DO A UDINHO planejadas ASSORIADO A DIVERSIFICA AO DAS CRIA ES COMO A AVICULTURA ALTERNATIVA O MELHORAMENTO GENETICO DO REBANHO CAPRINO E A COMERCIALIZA O DOS PRODUTOS Imagem ds PERCEBEMOS DURANTE A CAMINHADA QUE O PRODUTOR TEM UM POTENCIAL PARA IRRIGA O DO Caminnass SEU PASTO UMA BARRAGINHA QUE PRECISA SER APROFUNDADA EXISTE NA PROPRIEDADE TAMBEM UM CULTIVO IRRIGADO DE CAPIM SORGO A MATA AINDA E POUCO EXPLORADA O REBANHO E CONSTITUIDO DE BOVINOS CAPRINOS E OVINOS A AREA DE CULTIVO E BASTANTE UTILIZADA AGUA DO CONSUMO HUMANO VEM DA CISTERNA DE PLACAS Figura 5 Desenhos elaborados pela fam lia com assessoria de t cnicos da EMATER PARA BA apresentando os fluxos de produ o insumos gua e rela es sociais Imag
116. ETZCHE M H SILVA B B Atlas Climatol gico do Estado da Para ba UFPB Campina Grande 1984 178 WISCHMEIER W H JOHNSON C B CROSS B W A soil erodibility monograph for farmland and construction sites Journal of Soil and Water Conservation v 26 n 5 p 189 193 1971 WISCHMEIER W H SMITH D D Predicting rainfall erosion loss a guide to conservation planning U S Department Agric Washington D C Handbook n 537 58p 1978 179 CAP TULO XIX MAPEAMENTO DA APTID O DAS TERRAS MECANIZA O AGR COLA DO ESTADO DA PARA BA UTILIZANDO GEOTECNOLOGIAS Paulo Roberto Megna Francisco T de de Brito Chaves Eduardo Rodrigues Viana de Lima Djail Santos INTRODU O O estudo acerca da mecaniza o agr cola de solos da regi o nordeste bastante escasso assim como seus efeitos sobre as diversas classes de solo De acordo com Chaves et al 2010 a inadequa o do uso e do manejo das terras tem degradado os solos acelerando o impacto das atividades humanas sobre o meio ambiente particularmente nas regi es semi ridas do Nordeste Brasileiro onde a vulnerabilidade ambiental acentuada pelos limites restritivos dos atributos dos solos e da agressividade clim tica Com a revolu o industrial e os passos tecnol gicos subsequentes a agricultura alcan ou um est gio t cnico e cient fico que possibilitou o aumento da produ o sem a necessidade de amplia o da rea de cultivo Francisco 2010 e a
117. Estas caracter sticas conferem boa aceita o por caprinos ovinos e bovinos 2 Antes de usar o feno prefer vel passar numa m quina picadeira ou forrageira para proporcionar melhor aproveitamento pelos animais importante que seja triturado por m nunca transformado em p 3 A quantidade a ser oferecida depender do plano nutricional de cada propriedade NOTA AVALIANDO O FENO Colora o esverdeada Odor caracter stico do feno Umidade adequada e homog nea aus ncia de mofos Fardos com grande quantidade de folhas em rela o s hastes Maciez ao tato Temperatura fria dos fardos Aus ncia de plantas daninhas gravetos terra ou impurezas Uniformidade no tamanho e no peso dos fardos 80 E CAP TULO X NUTRI O E MANEJO DE AVES CAIPIRAS NO NORDESTE BRASILEIRO Fernando Guilherme Perazzo Costa Danilo Teixeira Cavalcante INTRODU O A cria o de galinha caipira para corte e para produ o de ovos tem sido uma atividade produtiva e que oferece oportunidades a pequenos produtores rurais sendo uma alternativa promissora agricultura familiar Os principais fatores que caracterizam esta atividade s o o sistema semi intensivo uso de instala es simples e funcionais m o de obra familiar e alimenta o alternativa como forrageiras Um dos principais atrativos ao consumidor o sabor caracter stico da carne de aves caipiras De acordo com Souza et al 2012 as linhagens pesco
118. F Ritter Palmat ria Tacinga palmadora Britton amp Rose N P Taylor amp Stuppy Mofumbo Combretum leprosum Mart Marmeleiro Croton sonderianus Mill Arg Pinh o Bravo Jatropha mollissima Pohl Baill Pinh o Jatropha ribifolia Pohl Baill Jureminha Desmanthus virgatus L Willd Jurema preta Mimosa tenuiflora Willd Poir Catingueira Caesalpinia pyramidalis Tul Pereiro Aspidosperma pyrifolium Engl e outras esp cies nativas da regi o como o Angico Anadenathera macrocarpa 163 Benth Brenan a Aroeira Myracrodruon urundeuva Allem o e a Bara na Melanoxylon brauna Schott Os solos predominantes s o o Luvissolo Cr mico V rtico fase pedregosa relevo suave ondulado Figura 2 Ocorre tamb m o Vertissolo relevo suave ondulado e ondulado nas partes mais baixas o Neossolo Regol tico e o Planossolo N trico relevo plano e suave ondulado no centro norte e nas reas mais acidentadas e o Neossolo Lit lico Eutr fico fase pedregosa substrato gnaisse e granito Francisco et al 2012 LEGENDA ESCALA GR FICA DD Luvissoto EBD Pianossolo N trico rtico EEE Ncossoto Lit tico distr fico FONTE A j q nas I cambissolo H plico eutr fico E vertissolo Neossolo Lit lico eutr fico ADAPTADO DE PARAIBA 2006 AA a 7 Latossolo Amarelo distr fico E Neossolo Fl vico Neossolo Regol tico distr fico CENERI Proje o UTM Datum SAD 69 ME Afioramentos de Rocha Figura 2 Mapa
119. Len is Maranhenses Revista Brasileira de Cartografia n 62 02 2010 GHERARDI B FARIA L E O de COOPER M VALIANTE T C Caracteriza o dos Solos da Esta o Experimental Agrozoot cnica Hildegard Georgina Von Pritzelwits com o uso de imagens orbitais e a reas Universidade de S o Paulo USP ES ALQ Piracicaba 2005 GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA Secretaria da Educa o UFPB Atlas Geogr fico da Para ba Jo o Pessoa Grafset 1985 GOVERNO DO ESTADO DA PARA BA Secretaria de Agricultura e Abastecimento CEPA PB Zoneamento Agropecu rio do Estado da Para ba Relat rio UFPB ELC Dez 1978 448p GUIMAR ES R V Aplica o de geoprocessamento para o aumento da efici ncia de percurso em opera es agr colas na cultura da cana de a car saccharum spp Disserta o Mestrado em Agronomia USP ESALQ Piracicaba 2004 98p IBGE Manual t cnico de pedologia Coordena o de Recursos Naturais e Estudos Ambientais 2 ed Rio de Janeiro IBGE 2005 300p LEPSCH I F BELLINAZZI JR R BERTOLINI D ESP NDOLA C R Manual para levantamento utilit rio do meio f sico e classifica o de terras no sistema de capacidade de uso 4 Aprox SBCS Campinas SP 1991 175p 150 LIMA D F B de REMPEL C ECKHARDT R R An lise Ambiental da Bacia Hidrogr fica do Rio Taquari Proposta de Zoneamento Ambiental Revista Geografia v 16 n 1 2007 LOPES E S S Tutorial 10 aulas
120. NCLUS ES Deve ser levado em conta que a precis o das informa es apresentadas nas conclus es deste trabalho est diretamente relacionada ao 209 n vel imposto pela escala do levantamento de solo 1 200 000 base deste trabalho Sendo assim pode se afirmar que Da an lise do zoneamento agroecol gico do estado observa se atrav s das caracter sticas do potencial ed fico dos solos pode se ressaltar de uma maneira geral que as maiores limita es ocorridas s o assim identificados como predominantes os solos Luvissolo Hipocr mico rtico cujas restri es dizem respeito aos fatores como relevo susceptibilidade eros o pedregosidade superficial profundidade efetiva Neossolo Lit lico Eutr fico cujas limita es fortes existentes provocadas pelo relevo forte ondulado pedregosidade rochosidade e reduzida profundidade dos solos e o Planossolo N trico cujas limita es ao uso agr cola destes solos s o os elevados teores em s dio troc vel e m s condi es f sicas nos horizontes subsuperficiais Os resultados deste trabalho contribuem para os rg os planejadores fornecendo a extens o e localiza o destes ambientes possibilitando tra ar estrat gias direcionadas para minimizar os problemas causados pela seca melhorando a produtividade e a qualidade de vida da sociedade REFER NCIA BIBLIOGR FICA ARA JO FILHO J C de BARBOSA NETO M V SILVA C B da ARA JO M do S B de MENEZES J B de
121. O A E de MOTTA J D GONZAGA E da N Aptid o pedoclim tica da cultura do algod o herb ceo na rea do assentamento Campo Comprido I Patos PB In IV Congresso Brasileiro de Algod o Goi nia 2003 Anais Goi nia EMBRAPA 2003c SOUSA R F de CORD O SOBRINHO F P BELTR O N E de M FEITOSA P H C SANTOS M J dos MOTTA J D Aptid o pedoclim tica da cultura do algod o herb ceo na rea do assentamento Belmont II S o Mamede PB In IV Congresso Brasileiro de Algod o Goi nia 2003 Anais Goi nia EMBRAPA 2003d 236 TECNOLOGIAS APROPRIADAS 237 CAP TULO XXIII CARTILHA RURAL DE ENSINO APRENDIZAGEM DE SOLOS COM AGRICULTORES Roseilton Fernandes dos Santos Rui Bezerra Batista Paulo Roberto Megna Francisco INTRODU O Procurando uma maior intera o com as Comunidades Rurais esta pesquisa teve o prop sito de gerar uma cartilha que relatasse o que foi o contato com o homem e mulher do campo de Mata Redonda localizada no munic pio de Rem gio PB Portanto uma s rie de atividades simples e pr ticas foram realizadas durante as visitas a exemplo do levantamento do vocabul rio m nimo dos agricultores Brand o 1981 Scocuglia 1999 e das aulas expositivo dial ticas sobre os temas mais atrativos para os agricultores N o se trata de um receitu rio a ser literalmente seguido trata se de um esfor o eletivo e construtivo que sofrer aperfei oamentos gradativament
122. O DA PARA BA PROJE O POLIC NICA FONTE DA BASE CARTOGR FICA IBGE Figura 1 Mapa de localiza o da rea de estudo Fonte Francisco 2010 Na metodologia de trabalho adotada utilizou se o programa SPRING 5 1 5 desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais MCT INPE e baseou se no Zoneamento Agropecu rio do Estado da Para ba PARA BA 1978 e o seu respectivo mapa de solos onde foi digitalizado e ajustado com base no mapa do Plano Estadual de Recursos H dricos PARA BA 2006 na escala de 1 250 000 Figura 2 Utilizando a base do mapa de solos e o Relat rio do Zoneamento Agropecu rio do Estado da Para ba PARA BA 1978 onde consta a identifica o dos pol gonos e suas respectivas classes foi poss vel elaborar o mapa de capacidade de uso das terras que conforme Lepsch 1991 as categorias do sistema de classifica o em capacidade de uso compreende terras que t m como crit rio de separa o a intensidade do uso agr cola sendo em n mero de tr s representados pelas letras mai sculas A Be C e as classes de capacidade de uso s o em n mero de oito convencionalmente representadas por algarismos romanos de I a VIII e o crit rio de separa o 153 das classes o grau de limita o ao uso que aumenta com as classes Para isso foram adotadas as cores das legendas conforme o Manual de Levantamento Utilit rio das Terras de Lepsch et al 1996 Figura 3 a o asor aroo aros
123. POBREZA Cio ento o O Tacna ol gico Apoio a E m ATE R A ia Academia Brasileira PARA BA P ia Extens o Rural Extens o Rural Livro confeccionado com recursos oriundos do CNPq referente ao Edital n 35 2010 Revis o e Editora o Paulo Roberto Megna Francisco Arte da Capa AGTEC JR 1 a Edi o 12 Impress o 2014 1 000 exemplares Epgraf Av Assis Chateaubriand 2840 Distrito Industrial Campina Grande PB SUM RIO APRESENTA O aiii ais lia 9 INTRODDO O ssa estais panda do SEUS 10 CAPTA O CONSERVA O E UTILIZA O DE GUA CAP ULO sas nada ap NE 13 DESTILADOR SOLAR ASSOCIADO A FOG O ECOL GICO PARA FORNECIMENTO DE GUA POT VEL Francisco Jos Loureiro Marinho Roberta Leal Aguiar Ruana Chagas da Silva Felipe Montenegro Barbosa Adelma Silva Nascimento Narayana Barrios Marinho CAPITULO II cessar s e EAA 17 IRRIGA O DE SALVA O EM CULTURAS ANUAIS Luiza Teixeira de Lima Brito Nilton de Brito Cavalcanti Aderaldo de Souza Silva CAPITULO TII coii e E E EE 21 DESTILADOR SOLAR PARA FORNECIMENTO DE GUA POT VEL Francisco Jos Loureiro Marinho Erinaldo Souto Almeida Elizabete Nunes da Rocha Tayama Rodrigues Uchoa Shirleyde Alves dos Santos Narayana Barrios Marinho CAPOEIRA 26 TANQUES EVAPOR METROS PARA TRATAMENTO DE GUA CINZA Aline Costa Ferreira Viviane Farias Enoque Marinho de Oliveira Jos Geraldo de Vasconcelos Baracuhy Dermeval Ara jo Furtado PRODU O CONSERVA O E UTILIZA
124. Plena reas com classes de capacidade de uso que s o pr prias para a cultura do algod o arb reo com restri es moderadas de utiliza o associadas com terras apropriadas para pastagens Correspondem as classes de Capacidade de Uso das categorias F do potencial das Terras HI17 IN24 IV22 IV25 IV26 IV28 IV29 IV30 IV32 IV36 IV38 a IV57 IV59 a IV80 Categoria 2 Aptid o Moderada reas com classes de capacidade de uso com fortes limita es para utiliza o com a cultura devido as caracter sticas da drenagem e associa es de terras inaptas para a cultura Correspondem as classes de Capacidade de Uso da categoria D2 do potencial das Terras IV85 IV86 a IV104 Categoria 3 Aptid o Restrita reas com classes de capacidade de uso com fortes limita es para utiliza o com a cultura devido as caracter sticas da drenagem e associa es de terras inaptas para a cultura Correspondem as classes de Capacidade de Uso da categoria D2 do potencial das Terras IV85 IV86 a IV104 Categoria 3a Aptid o Restrita reas com associa es de classes de capacidade de uso que apresenta severas limita es de utiliza o devido a pequena profundidade dos solos Correspondem as classes de Capacidade de Uso da categoria G1 do potencial das Terras VI33 Categoria I Inapta reas impr prias para a explora o com a cultura sendo representada por classes de capacidade de uso ou associa es de classes cujas caracte
125. RASIL 2005 A Equa o Universal de Perdas de Solo um modelo matem tico simplificado que permite estimar a perda m dia anual de solo de reas agr colas provocada pela chuva Wischmeier amp Smith 1978 A estimativa de perdas de solo A dada em megagrama por hectare Mg ha a erosividade da chuva fator R expressa em megajoule por hectare por 161 mil metro MJ ha mm e os demais fatores K erodibilidade do solo L comprimento do declive S grau do declive C cobertura ou uso do solo e P pr tica conservacionista s o rela es num ricas entre as perdas de solo observadas e as perdas ocorridas para uma condi o padr o de determina o Wischmeier amp Smith 1978 Farinasso et al 2012 A erosividade da chuva Fator R est relacionada sua intensidade dura o e frequ ncia de ocorr ncia Aumentando a intensidade da chuva aumenta o tamanho m dio das gotas a energia de impacto bem como o escoamento aumentando a energia de transporte Wischmeier amp Smith 1978 Mello et al 2007 A erosividade das chuvas sobre o Planalto da Borborema varia de 2 000 a 4 000 MJ mm ha h ano Estes s o os valores mais baixos do Estado contudo alta a probabilidade de ocorr ncia de chuvas individuais com alto potencial de causar eros o Maia Neto 1999 Modelos relativamente simples podem descrever com certo grau de confian a os processos de degrada o ambiental facilitando a comple
126. Regosol A verso PARALELO DE REFER NCIA 07 15 EEE utt tico Distr rico 7 Solonetz Solodizado FONTE DA BASE CARTOGR FICA IBGE Figura 3 Mapa de solos do estado da Para ba Fonte Adaptado de BRASIL 1972 IBGE 2002 O mapa de declividade foi gerado a partir do mapa de curvas de n vel por processo de modelagem por grade triangular TIN possibilitando a determina o autom tica da declividade Figura 4 preservando as fei es geom rficas da superf cie Scotton 2004 onde foram consideradas as seguintes classes Plano 0 3 Suave ondulado 3 6 Ondulado 6 12 Forte ondulado 12 20 Montanhoso 20 40 e Escarpado gt 40 142 DO nontTeE Proje o UTM Legenda Datum SAD 69 E Nula E v Muito torte E Il Ligeira E VI Extremamente Forte w o som Classifica o e Mapeamento das Terras para Mecaniza o Agricola do Estado da Para ba Utilizando i Moderada E Especial Sistema de Informa o Geogr fica Disserta o de Mestrado 2010 E IV Forte PPGMSA CCA UFPB Figura 4 Mapa de declividade Fonte Adaptado de NASA 2002 IBGE 2002 Foi realizado um refinamento das reas n o mape veis com objetivo de eliminar reas menores de 3 km Figura 5 adotando o crit rio do Manual de Pedologia IBGE 2003 onde por defini o determinada pelas menores dimens es que podem ser legivelmente delineadas num mapa ou carta sem preju zo da informa o gerada
127. S A de C amp MARINHO M E Hidrologia das Secas Nordeste do Brasil Recife PE SUDENE DRN 1972 126p Brasil SUDENE S rie Hidrologia 40 SILVA P C G da MOURA M S B de KILL L H P BRITO L T de L PEREIRA L A SA I B CORREIA R C TEIXEIRA A H de C CUNHA T J F GUIMAR ES FILHO C Caracteriza o do Semi rido brasileiro fatores naturais e humanos In SA I B SILVA P C G da Ed Semi rido brasileiro pesquisa desenvolvimento e inova o Petrolina Embrapa Semi rido 2010 cap 1 p 8 48 42 a CAP TULO VI PRODU O DE SILAGEM PARA A AGRICULTURA FAMILIAR Luana de F tima Damasceno dos Santos Tamires da Silva Magalh es Sebasti o Ben cio de Carvalho J nior Dermeval Ara jo Furtado INTRODU O Entende se por agricultura familiar a forma de produ o onde predomina a intera o entre gest o e trabalho utilizando do cultivo da terra e de seus recursos naturais para garantir o processo produtivo sendo o n cleo familiar a principal m o de obra exercendo caracter sticas pr prias como sua independ ncia de insumos externos propriedade e suas necessidades atendidas mediante a produ o agr cola A pecu ria de leite e carne s o exemplos de atividades desenvolvidas frequentemente pelos agricultores familiares mas para um bom desenvolvimento ambas as atividades necessitam de um planejamento pr vio e dentro da pecu ria o planejamento alimentar funda
128. S G Economia familiar modo de produ o e modo de vida Agriculturas v 2 n 3 2005 AS PTA Rio de Janeiro p 4 5 BARACHUY J G V Manejo integrado de microbacias hidrogr ficas no semi rido nordestino Estudo de um caso 2001 297 f Tese Doutorado em Recursos Naturais Universidade Federal de Campina Grande Campina Grande PB DEPONTI C M ECKERT C amp AZAMBUJA J L B de Estrat gia para constru o de indicadores para avalia o da sustentabilidade e monitoramento de sistemas Agroecol e Desenvol Rur Sustent Porto Alegre v 3 n 4 2002 GAZOLLA M E SCHNEIDER S A produ o da autonomia os pap is do autoconsumo na Reprodu o social dos agricultores familiares Estudos Sociedade e Agricultura Rio de Janeiro UFRRJ v 15 p 89 122 2007 GLIESSMAN S R ROSADO MAY F J GUADARRAMA ZUGASTI C JEDLICKA J COHN A MENDEZ V E COHEN R TRUJILLO L BACON C JAFFE R Agroecologia promoviendo una transici n hacia la sostenibilidad Ecosistemas 16 1 13 23 2007 MASERA O ASTIER M L PEZ RIDAURA S Sustentabilidad y Manejo de Recursos Naturales El marco de Evaluaci n MESMIS MundiPrensa GIRA UNAM M xico 1999 p 109 NOGUEIRA F R S SIM ES S V D Uma abordagem Sist mica para agropecu ria e a din mica evolutiva dos sistemas de produ o no nordeste semi rido 2009 Caatinga Mossor Brasil v 22 n 2 p 01 06 2009 PETERSEN P SILVEIRA L Constru
129. TECNOLOGIAS ADAPTADAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL DO SEMI RIDO BRASILEIRO SW SN Tia m ENAN IAN E DERMEVAL ARA JO FURTADO JOS GERALDO DE VASCONCELOS BARACUHY PAULO ROBERTO MEGNA FRANCISCO SILVANA FERNANDES NETO VERNECK ABRANTES DE SOUSA AS T Tecnologias Adaptadas para o Desenvolvimento Sustent vel do Semi rido Brasileiro Volume 1 Ficha Catalogr fica elaborada pela Biblioteca Central da UFCG Tecnologias adaptadas para o desenvolvimento sustent vel do semi rido brasileiro Organizadores Dermeval Ara jo Furtado Jos Geraldo de Vasconcelos Baracuhy Paulo Roberto Megna Francisco Silvana Fernandes Neto Verneck Abrantes de Sousa Campina Grande EPGRAF 2014 2v 308 p il color ISBN 978 85 60307 10 4 1 Sustentabilidade 2 Caatinga 3 Recursos Naturais I Furtado Demerval Ara jo II Baracuhy Jos Geraldo de Vasconcelos II Francisco Paulo Roberto Megna IV Fernandes Neto Silvana V Sousa Verneck Abrantes de VI T tulo CDU 502 15 213 54 Organizadores Dermeval Ara jo Furtado Jos Geraldo de Vasconcelos Baracuhy Paulo Roberto Megna Francisco Silvana Fernandes Neto Verneck Abrantes de Sousa Tecnologias Adaptadas para o Desenvolvimento Sustent vel do Semi rido Brasileiro Volume 1 1 a Edi o Campina Grande PB Epgraf 2013 3 Realiza o QenPa E YINSA Brasil INSTITUTO NACIONAL DO SEMI RIDO nai de Desenvolvimento PA S RICO PA S SEM
130. Ve Ww We Wa Fa Figura 3 Fonte Rage Italic Cores As cores esclhidas para compor a cartilha foram retiradas da logomarca da Bodega Agroecologica a Em tons de verde 255 Ponto fogos vos mapa AD ro G 175 B 78 O dcas 0 R 9 G 124 B 63 ai ad e G 77 B 42 ega agroeco Figura 4 Cartela de cores em tons de verde b Em tons de cinza P gras bode PRODUTOS DA AGRICULTURA o G 49 agroeco Figura 5 Cartela de cores em ton de cinza Modelos escolhidos De acordo com as necessidades espec ficas foram escolhidos dois modelos de cartilhas a Sanfonado horizontal pequeno Este modelo foi escolhido devido seu tamanho compacto ap s sanfonado seu espa o interno capaz de acumular diversas informa es e a possibilidade de ser agregada as embalagens secas atraves de um barbante ou sisal levando ao consumidor toda as informa es necess rias Informa oes t cnicas Fontes Figuras Xilo Cordel Literature tamanho 100 T tulos Rage Italic tamanho 17 Corpo Arial tamanho 10 Paleta Em tons de verde Tipo de papel Reciclado 256 Dimencionamento b sico 91 mm Oque tagriculima org nica o manejo adequado do solo da gua e das plantas atrav s de praticas agricolas que buscam o equilibrio entre o homem e omeio ambiente Aproximando os produtores dos consumi dores gerando qualidade sem o desgaste dos recursos naturais promovendo a reciclagem e o aproveitamen
131. a o com culturas sendo representadas por classes de capacidade de uso e ou associa es de classes cujas caracter sticas dos solos e topografia apresentam restri es severas para utiliza o onde se observa a presen a de Neossolo Lit lico Eutr fico e afloramentos de rochas onde resumem limita es muito fortes al m da pequena profundidade dos solos presen a de pedregosidade e rochosidade caracter sticas estas que tornam descart vel qualquer possibilidade de utiliza o agr cola ou pecu ria nestas condi es CONCLUS ES Deve ser levado em conta que a precis o das informa es apresentadas nas conclus es deste trabalho est diretamente relacionada ao n vel imposto pela escala do levantamento de solo 1 200 000 base deste trabalho Sendo assim pode se afirmar que Observou se que 43 92 da rea total do estado apresenta aptid o plena moderada e restrita para a cultura do algod o Verificou se que 56 08 da rea s o inaptas para a explora o da cultura estudada REFER NCIA BIBLIOGR FICA BRASIL Minist rio do Meio Ambiente Secretaria de Recursos H dricos Programa de A o Nacional de Combate Desertifica o e Mitiga o dos Efeitos da Seca PAN Brasil Bras lia DF 2005 213p CARMONA M BELTR O N E M ARA JO J M CORD O F P ARIAS A Breve hist ria do algod o no Nordeste do Brasil IN CARMONA M BELTR O N E M ARA JO J M CORD O F P ARIAS A A rein
132. a 12 Tabuleiros 39 00 38 00 36 00 35 00 Figura 1 Regi es geogr ficas segundo os limites naturais Fonte Adaptado de Francisco 2010 BRASIL 1972 As classes predominantes de solos rea de estudo Figura 2 est o descritas no Zoneamento Agropecu rio do Estado da Para ba PARA BA 1978 e estas diferem pela diversidade geol gica pedol gica e geomorfol gica atendendo tamb m a uma diversidade de caracter sticas de solo relacionadas morfologia cor textura estrutura declividade e pedregosidade e outras caracter sticas justificada pelo fato de que no semi rido o tipo de solo determina a din mica da gua quanto drenagem reten o ou disponibilidade condicionando por conseguinte os sistemas de produ o agr cola 198 amoo aro sor or Proje o UTM Datum SAD 69 sor Aluviais EB intoso Regosol BE Afioramento de Rocha EE Uit rico Distr rico E Sotonetz Sotodizado 1 Areias Quartzosas Marinhas Distr ficas BB Lit ricos Eutr ficos EE Terra Roxa Estruturado Areias Quartzosas Distr ficas EEE Pianoso sor dico Eutr fico EE vertisoi Bruno N o C lcico EE Podzol Hidrom rtico EM cambiso Eutr fico EE Posz rico vermelho Amarelo Ti HE 1976 2006 Gleys Distr ficos Podz lico Vermelho Amarelo Eutr fico EEB indiscriminados de Mangue 7 Podz tico Vermelho Amarelo Mesotr fico Figura 2 Mapa de solos do estado da Para ba Fonte Francisco et al 20124 Na realiza o dest
133. a s fruteiras Tabela 1 39 Tabela 1 Cisterna com 52 000 litros Pomar e canteiros de hortali as Per odo de a Volume aplicado dia Capacidade 3 Dee Frequ ncia da cist Uso da gua aplica o de gua L E e semana senmana Por planta Total Chuva 14 3 5 4 200 Pomar 20 Pouca 18 3 10 10 800 fruteiras chuva 33 000 L Sem 52 000 L huva o S 18 000 Total pomar 33 000 Per odo rea N Volume aplicado L Canteiro 2 i 2 17 520 L D dias m canteiros Por m Total i 365 3 2 8 17 520 Volume total de gua utilizada L 50 520 Definido o n mero de fruteiras 20 e a frequ ncia de aplica o de gua tr s vezes por semana e considerando o volume dispon vel 52 0 m podem se aplicar os volumes apresentados na Tabela 1 como exemplo no per odo chuvoso 5 litros por planta tr s vezes por semana ou n o aplicar dependendo da variabilidade temporal das precipita es e assim por diante Seguindo essas recomenda es no final do ano foram aplicados 33 000 litros de gua s 20 fruteiras complementando a gua proveniente das precipita es pluviom tricas ocorridas no pr prio local das fruteiras Racioc nio semelhante feito para os canteiros de hortali as Nestes o volume de gua aplicado estimado em uma l mina m dia de 8 mm por dia deve ser aplicada duas vezes ao dia Recomendando se os hor rios cedo da manh e tardinha A forma de aplica o de g
134. a Brasil Revista Brasileira de Engenharia Agr cola e Ambiental v 14 n 2 p 181 186 2010 PARA BA Governo do Estado Secretaria de Agricultura e Abastecimento CEPA PB Zoneamento Agropecu rio do Estado da Para ba Relat rio ZAP B D 2146 1 UFPB Eletro Consult Ltda 1978 448p PARA BA Secretaria de Estado da Ci ncia e Tecnologia e do Meio Ambiente Ag ncia Executiva de Gest o de guas do Estado da Para ba AESA PERH PB Plano Estadual de Recursos H dricos Resumo Executivo amp Atlas Bras lia DF 2006 112p RAMALHO FILHO A PEREIRA L C Aptid o agr cola das terras do Brasil potencial de terras e an lise dos principais m todos de avalia o Rio de Janeiro Embrapa Solos 1999 36p SOUSA R F de CORD O SOBRINHO F P BELTR O N E de M FERNANDES M de F SANTOS M J dos MOTTA J D Aptid o pedoclim tica da cultura do algod o herb ceo na rea do assentamento Boa Vitoria Bananeiras PB In IV Congresso Brasileiro de Algod o Goi nia 2003 Anais Goi nia EMBRAPA 2003a SOUSA R F de CORD O SOBRINHO F P BELTR O N E de M MOTTA J D GONZAGA E da N Aptid o pedoclim tica da cultura do algod o herb ceo na rea do assentamento Margarida Maria Alves II Alagoa Grande PB In IV Congresso Brasileiro de Algod o Goi nia 2003 Anais Goi nia EMBRAPA 2003b 235 SOUSA R F de CORD O SOBRINHO F P BELTR O N E de M FEITOSA P H C ARA J
135. a cavidade intestinal Para eviscerar deve se abrir o ventre do peixe com tesoura ou faca afiada posicionada junto a cabe a do peixe no sentido longitudinal primeiro na zona da cabe a e depois ao longo de todo o corpo do peixe Retire as v sceras cuidadosamente com a m o sem romp las Remover a membrana aderida ao espinha o Lave bem o peixe para retirada de res duos A decapita o consiste na retirada da cabe a h tr s tipos de cores de cabe a 106 g nada intestino tecido vesicula adiposo biliar Figura 4 rg os que constituem as v sceras de til pia do Nilo Fonte Bossolan 2001 Filetagem Com o peixe j eviscerado e decapitado pode fazer a remo o da pele tanto pode retirar primeiro a pele e depois o fil ou retirar o fil de depois a pele Para fazer a retirada da pele de maneira mais pr tica interessante utilizar o alicate ER Figura 5 A retirada da pele B remo o do fil Os subprodutos resultantes ap s a filetagem O res duo resultante ap s a etapa do processo de filetagem um conjunto de cabe a carca a v sceras sem separa o Este material geralmente e enviado a graxarias para obten o de farinha e leo de peixes que ser o utilizados na elabora o de ra o animal A carca a do peixe possui quantidades significativas de carne entre as espinhas que n o s o extra das no momento da obten o dos fil s Ela pode ser obtida atrav s da
136. a englobando a encosta oriental do Planalto da Borborema o ter o leste do Estado com o clima segundo a classifica o de K ppen do tipo As Tropical Quente e mido com chuvas de outono inverno e englobam o Litoral Brejo e parte do Agreste Figura 1 com chuvas anuais na faixa litor nea que atinge uma m dia de 1 800 mm e temperatura m dia de 26 C 39 00 38 00 37 00 38700 35 00 sw DO NORTE Proje o UTM Datum SAD 69 Brejos Serranos Sert o 7 Serras 00 4 Alto Sert o 8 Brejos 2 Baixo Sert o do Piranhas 9 Agreste 3 Sert o do Serid 10 Agreste Acaatingado Borborema Fonte Francisco 2010 4 Cariris de Princesa Litoral Adaptado de Brasil 1972 5 Cariris do Paraiba 11 V rzeas 6 Curimata 12 Tabuleiros 39 00 38 00 36 00 35 00 Figura 1 Regi es geogr ficas segundo limites naturais Fonte Adaptado de Francisco 2010 Nesta regi o as chuvas s o formadas pelas massas atl nticas trazidas pelos ventos al sios de sudeste e enquanto a altitude na plan cie inferior a 200 m pode ultrapassar a 600 m nos pontos mais elevados dos contrafortes do Planalto A precipita o decresce do litoral 1 800 mm ano para o 221 interior da regi o 600 mm ano devido principalmente a depress o do relevo voltando a subir nos contrafortes do Planalto para 1 450 mm ano b Planalto da Borborema a por o central do Estado com clima do tipo Bsh Semi rido Quente as chuvas s
137. a mecaniza o do Estado da Para ba utilizando sistemas de informa es geogr ficas 122f Disserta o Mestrado em Manejo de Solo e gua Centro de Ci ncias Agr rias Universidade Federal da Para ba Areia 2010 FRANCISCO P R M CHAVES I de B LIMA E R V de Mapeamento das Terras para Mecaniza o Agr cola Estado da Para ba Revista Brasileira de Geografia F sica v 5 n 2 233 249 2012 FRANCISCO P R M PEREIRA F C BANDEIRA M M MEDEIROS R M de SILVA M J da SILVA J V do N Spring como ferramenta para mapeamento da aptid o pedol gica da cultura da mamona no estado da Para ba In IV Simp sio Brasileiro de Ci ncias Geod sicas e Tecnologias da Geoinforma o Recife 2012 p 1 6 FRANCISCO P R M SILVA J V do N LIMA J NIOR R M de QUEIROZ EN AS L B de SILVA J V do N Uso da geotecnologia como ferramenta para a caracteriza o de assentamentos rurais In VI Simp sio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Geonordeste Aracaj 2012 p 1 6 FRANCISCO P R M SILVA J V DO N SILVA J V do N Desenvolvimento de Base de Dados para Mapeamento Digital de Assentamento Rural In I Reuni o Nordestina de Ci ncia do Solo Areia 2013 p 1 6 GIANEZINI M SALD AS R CEOLIN A C BRAND O F S DIAS E A RUVIARO C F Geotecnologia aplicada ao agroneg cio conceitos pesquisa e oferta Revista Economia amp Tecnologia v 8 n 2 p 167 174
138. a utiliza o dos meios racionais dos recursos e distribu dos para as fam lias e fornecedores dos produtos dos munic pios assistidos pelo PATAC que Programa de Aplica o de Tecnologias Apropriadas s Comunidades que t m foi implementadas na regi o semi rida brasileira Foi uma das metas e objetivo do fundador daquela organiza o Theodorus Augustinus D derlein de Win que atende a diversas organiza es de agricultores e agricultoras das microrregi es do semi rido brasileiro especialmente com o Coletivo do Cariri Serid e Curimata Projeto A partir das informa es contidas na pesquisa foram desenvolvidos diversos tipos de cartilha explorando diversos formatos tipos de papel cores e texturas Tem tica Abordada O tema escolhido para a cartilha foi a xilogravura que um processo de grava o em relevo que utiliza a madeira como matriz e possibilita a 254 reprodu o da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado possui uma caracter stica regional nordestina muito forte e transmite atrav s de desenhos um pouco do cotidiano no interior t o presente na literatura de cordel Fontes As fontes utilizadas foram Xilo Cordel Literature que esta dispon vel sem custo em diversos sites na internet Figura 2 Fonte Xilo Cordel Literature Rage Italic que esta dispon vel sem custo em diversos sites na internet Da El lo Dd Ee Th Ga Mh Ti fi Jj Ll Mm Iin Oo Po Qg Re S gt A Un
139. a de gua que s permite a presen a de culturas resistentes estiagem rea estas constitu da tamb m pelo Luvissolos Cr micos rticos t picos que conforme Cavalcante et al 2005 s o solos constitu dos por material mineral apresentando horizonte B textural com argila de atividade alta e alta satura o de bases imediatamente abaixo de qualquer tipo de horizonte A Para as culturas n o indicadas ou n o zoneadas para a rea de estudo como o Algod o Herb ceo Amendoim Arroz Caju Cana de a car Feij o Caupi Gergelim Girassol Mamona Mandioca Milheto Milho e Pimenta do Reino relaciona se esta inaptid o principalmente com as condi es clim ticas e ou condi es ed ficas exigidas por estas culturas em fun o das caracter sticas dos solos e seus atributos de seus graus de limita es e ou do clima Conforme o Censo Agropecu rio de 2006 IBGE 2013 e mesmo com a indica o acima se verifica que na pr tica ocorrem em algumas reas de plantio tempor rio de pequenas lavouras de Feij o Milho e Mandioca com o uso desordenado do solo e aplica o de t cnicas nada preservacionistas o que contribui sobremaneira para a degrada o dos solos em quest o e ainda o agricultor corre o risco de perder as culturas relacionadas devido irregularidade das precipita es no per odo de condu o das lavouras resultado similar encontrado por Francisco et al 2011 no munic pio de Picu que se encontra em out
140. a interface direta com tabelas de um banco de dados relacional podendo assim gerar novos dados Lopes 2002 Barbosa et al 1998 Moreira 2003 Guimar es 2004 uma ferramenta que possibilita a realiza o de an lises espaciais atrav s de lgebra de mapas utilizando atributos espaciais e n o espaciais das entidades gr ficas armazenadas na base de dados podendo fazer simula es sobre os fen menos do mundo real C mara et al 1996 RESULTADOS E DISCUSS O Para a constru o do mapa de declividade foram encontradas dificuldades no processamento das grades TIN sendo necess rias divis es do arquivo em regi es para superar o processamento do grande volume de dados como tamb m o longo tempo de processamento das mesmas Tomazoni amp Guimar es 2007 e Neves et al 2008 em suas pesquisas n o encontraram dificuldades para o processamento em pequenas reas Com a utiliza o da imagem SRTM foi poss vel obter uma caracteriza o detalhada da declividade do terreno um dos impedimentos mais importantes na interpreta o das terras para mecaniza o agr cola bem como ajustes e corre es da representa o cartogr fica das unidades de mapeamento dos solos utilizadas neste trabalho Gast o amp Maia 2010 conclui que a aplica o dos MDE s extra dos dos produtos das imagens de radar da miss o SRTM nos estudos em determinada regi o de alta relev ncia pois forneceram as informa es necess rias para que
141. a morte Terra de pedregulho n o presta Terra preta que boa cava todo tempo Cortando as aguas o ler o embebeda e forma buraco Se adubar a ro a d o catramboio do tronco um tipo de mofo branco Dando descanso a terra fica mais forte Ainda uso basculho e estrumo O velho que me criou sempre falava para eu plantar cortando as aguas De morro abaixo leva tudo tudo e cortando as aguas d melhor Eu planto pelo menos para comer verde A parte de terra que d uma lavourinha melhor agora t alagando tudo A terra preta melhor do que a branca Plantar no atravessado melhor do que no comprido A fortid o da terra a no mato seco Esse ano morreu muita formiga b bada com a chuva Se n o estrumar a terra as lavouras ficam tudo acanhadinhas Para a ro a o estrume de agave melhor do que o de gado Eu conhe o a terra pelo mato se for verde boa se for amarelo uma terra cansada O estrumo de gado muito quente S d bom de um ano para outro Quando chove o mundo fica que nem um jardim Procuramos utilizar este vocabul rio m nimo na constru o dos temas apresentados 239 O SOLO Do ponto de vista da agricultura da pecu ria e da sobreviv ncia do homem pode se dizer que o solo o lugar onde se desenvolvem as planta es os animais os pastos as rvores e as matas Solo vem do intemperismo da rocha onde intemperismo significa a transforma o da rocha que com o passar d
142. a nutricional das fam lias rurais Ainda que representem tecnol gicas simples sua ado o esbarra quase sempre na baixa capacidade de poupan a e investimento dos pequenos produtores que impedem o acesso destes com recursos pr prios a tais inova es Nesse sentido faz se necess rio apoio t cnico e recursos para fortalecer a infraestrutura social e de produ o da agricultura familiar visando principalmente a produ o para o autoconsumo 37 Descri o da tecnologia A partir das experi ncias vivenciadas no mbito da pesquisa e em reas de produtores experimentadores localizados nos munic pios de Petrolina PE Paulistana PE e Jaguarari BA a Embrapa Semi rido sente se habilitada a propor uma alternativa de uso de gua armazenada em cisterna para produ o de alimentos durante o ano todo com foco especialmente em frutas e hortali as Brito et al 2010 A cisterna como uma alternativa para captar armazenar e assegurar o uso da gua de chuva na produ o de alimentos uma experi ncia j comprovada e vastamente utilizada em pol ticas de governo nas diferentes esferas federal estadual e municipal por meio do Programa Uma Terra e Duas guas Pl 2 que conta com financiamento do Minist rio de Desenvolvimento Social MDS que apoia a implementa o de tecnologias de capta o e armazenamento de gua da chuva em propriedades de agricultores familiares do Semi rido com foco na seguran a alimentar A
143. a se que se encontra distribu da pela regi o do Sert o Planalto da Borborema e no Agreste Acatingado regi es pertencentes ao semi rido com ocorr ncia de vegeta o arbustiva e subarbustiva e em reas de Neossolos Lit licos fase pedregosa e de Luvissolos Cr micos rticos t picos Figura 4 Estas reas ocupam 186 62 35 35 176 20 km do total da rea e estes solos se enquadram na classe IV devido apresentar restri es maiores do que a classe anterior Estes fatores de impedimentos s o devidos pedregosidade e rochosidade ao relevo forte ondulado a profundidade efetiva menor que se apresentam nas unidades de mapeamento dos solos e que dificultam as opera es de mecaniza o de preparo do solo com implementos no caso da profundidade e pedregosidade rochosidade e restringem a opera o de mecaniza o com trator implemento devido a declividade Figura 4 Luvissolo Cr mico rtico t pico localizado no munic pio de Pianc Observa se que a classe de aptid o Restrita V mecaniza o agr cola distribui se principalmente na regi o do Alto Sert o e no Sert o do Serid Estas reas ocupam 14 80 8 347 50 km do total da rea Essas reas n o s o recomendadas mecaniza o pois s o constitu dos por Neossolos Lit licos solos rasos pedregosos e ou com presen a de rochosidade Devido s caracter sticas naturais destes solos que compreende esta classe de aptid o a realiza o de mecaniza
144. a uma rea de 3 056 3 km da bacia representando 53 8 da rea total Consultando a lista dos solos Tabela 7 constata se que predominantemente os solos representativos desta classe de erodibilidade s o os Neossolos Lit licos e os Luvissolos Cr micos Como se pode observar no mapa de solos Figura 2 os Luvissolos Cr micos ocorrem no ter o m dio e inferior da drenagem ocupando particularmente os munic pios de Cabaceiras S o Jo o do Cariri Gurj o Parari e Serra Branca os Neossolos Lit licos ocorrem sudoeste da bacia abrangendo parte dos munic pios de Serra Branca S o Jos dos Cordeiros Livramento e Tapero Na Tabela 7 s o apresentados os valores dos par metros de determina o e da erodibilidade dos solos com sua classifica o De cada unidade de mapeamento foi analisada a classe de solo predominante utilizando se dados de textura do horizonte superficial e a drenagem do perfil do solo representativo para cada classe 172 Tabela 7 Par metros dos solos utilizados para estimativa e classifica o da erodibilidade Fator K Solo PE o rd Mi Me Drenabilidade yy E E Classe LVe3 Latossolo 6 55 30 2550 1375 3 0 0197 B Ce Cambissolo 89 28 48 3648 1912 1 0 0182 B Ce5 Cambissolo 89 28 48 3648 1912 i 0 0182 B REA Regossolo 63 12 70 29 2871 1514 1 0 0150 B V8 Vertissolo 95 19 50 3450 1802 5 0 0290 M V13 Vertissolo 95 19 50 3450 1802 5 0 0290 M SS2 Planossolo 43 12 5 40 3640 1907 5 0 029
145. abela 4 e o Neossolo Quartzar nico rtico o principal solo constituinte desta classe Nos par metros adotados nesta classifica o estes solos n o oferecem impedimento a opera o agr cola de um trator implemento para o preparo do solo por serem arenosos profundos com boa drenagem sem pedregosidade e com declividade plana a suave ondulada LEGENDA BB i nuLo 1I LIGEIRO EH V MUITO SEVERO Proje o UTM RESTRI O m Fonte Datum SAD 69 DEVIDO AOS SOLOS WD iii MODERADO VI EXTREMAMENTE SEVERO Adaptado de PARA BA 1978 2006 BM iv severo W EsPeciaL m som Figura 3 Mapa de restri o devido aos solos da rea de estudo Fonte Adaptado de PARA BA 1978 2006 185 Tabela 4 S ntese das reas ocupadas pelas classes de restri o Classes de Restri o Area I Nula 683 50 1 21 II Ligeira 2 467 50 4 37 HI Moderada 9 304 30 16 49 IV Severa 35 176 20 62 35 V Muito Severa 8 347 50 14 80 VI Extremamente Severa 157 60 0 28 Especial 276 40 0 49 Total 56 413 100 A classe de aptid o Alta II encontra se distribu da pelo Planalto da Borborema e algumas reas no Sert o e ocupa 4 37 2 467 50 km do total da rea e o Neossolo Regol tico Psam tico e o Neossolo Quartzar nico rtico s o os principais solos constituintes desta classe Estes solos s o arenosos mas a restri o que coloca na classe II a menor profundidade efetiva destes solos mas que neste caso n o impede ao
146. ac uticas pela Universidade Estadual da Para ba Roberta Leal Aguiar Graduanda em Bacharelado em Agroecologia Tem experi ncia na rea de Destila o de gua atuando principalmente nos seguintes temas Destila o Solar Produ o de Mudas Roseilton Fernandes dos Santos Possui gradua o em Agronomia pela Universidade Federal da Para ba 1998 mestrado em Manejo de Solo e gua pela Universidade Federal da Para ba 2001 e doutorado em Agronomia Solos e Nutri o de Plantas pela Universidade Federal de Vi osa 2007 Atualmente professor adjunto II da Universidade Federal da Para ba Tem experi ncia na rea de Agronomia com nfase em G nese Morfologia e Classifica o dos Solos Ruana Chagas da Silva Possui gradua o em Licenciatura em Biologia pela Universidade Estadual Vale do Acara CE 2013 Graduanda em Bacharelado em Agroecologia Sebasti o Ben cio de Carvalho J nior Possui gradua o em Zootecnia pela Universidade Federal da Para ba 2005 Mestre em Engenharia Agr cola com Areia de concentra o em Constru es Rurais e Ambi ncia 2008 pela Universidade Federal da Campina Grande 306 Silvana Fernandes Neto Possui forma o em T cnico em Agropecu ria e Processamento de Dados pelo Col gio Agr cola de Santa Maria UFSM gradua o em Geografia Bacharelado e Especializa o em Geoci ncias pela Universidade Federal de Santa Maria UFSM RS Mestrado em Recursos Naturais pelo Centro
147. ado valores de pH b sicos para os 2 po os que abastecem a lavanderia p blica Entretanto alguns produtos qu micos utilizados podem contribuir para aumento do mesmo e o aumento do pH pode ser atribu do ao uso do sab o em p e do amaciante CONCLUS ES As guas usadas da lavanderia no final do experimento apresentaram as seguintes caracter sticas CE 1 92 dS m pH 7 31e OD 55 5 mg L A cultura da mucuna preta teve maior crescimento no tratamento com cobertura enquanto que no tratamento sem cobertura promoveu maior crescimento no capim elefante do que no tratamento sem cobertura As Unidades de Produ o Agr cola Controladas para o tratamento das guas cinzas resultaram em uma diminui o da CE pH e OD REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALMEIDA O A de Qualidade da gua de irriga o recurso eletr nico Ot vio lvares de Almeida Dados eletr nicos Cruz das Almas Embrapa Mandioca e Fruticultura 2010 AYERS R S WESTCOT D W Qualidade de gua na agricultura Campina Grande UFPB 1999 153 p FAO Estudos de Irriga o e Drenagem 29 IBGE 2010 CENSO DEMOGR FICO 2000 Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Rio de Janeiro GALBIATI A F Tratamento Domiciliar de guas Negras atrav s de Tanque de Evapotranspira o 2009 38f Disserta o Mestrado Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Centro de Ci ncias Exatas e Tecnologia FERREIRA A C FARIAS V F LIMA V L A
148. agem necessita primeiramente de um emurchecimento ou pr secagem antes de ser picado e Transporte at a picadeira O transporte j feito manualmente quando a picadeira do tipo m vel e a mesma localiza se no pr prio campo acoplado a um trator A forragem pode tamb m ser picada diretamente na boca do silo Para a obten o de uma silagem de qualidade necess rio uma uniformidade do material picado que deve situar se entre 2 a 3 cm quando a forragem estiver com o teor de umidade ideal de 65 ou de 1 5 a 2 cm quando ela estiver um pouco mais seca distribu dos de forma homog nea em camadas de 20 a 25 cm para facilitar o processo de compacta o e expuls o do ar para garantir uma fermenta o adequada Aten o especial deve ser dada ao tamanho das part culas por que uma vez n o cumpridas problemas como queda no consumo pelos animais e problemas digestivos ou entrada de ar dentro do material ensilado ser o comumente observados e Carregamento e compacta o do silo cincho Ap s introduzida a forragem j picada por camadas dentro do aro met lico a compacta o de cada camada da forragem pode ser obtida pela caminhada de 2 a 4 pessoas iniciando o pisoteio pelo centro do c rculo e ampliando se at chegar s bordas da estrutura met lica figura 2 a an i 7a E s Figura 2 Compacta o e eleva o do aro met lico no silo cincho Fonte Google Imagens Para a eleva o do aro met lico de forma unifo
149. al Vari vel 35 Rela o de Posse da Terra e Fundi ria Vari vel 20 Indicadores de Educa o Vari vel 15 Indicadores de Sa de Vari vel 15 Acesso a Pol ticas e Programas P blicos voltados a Agricultura Familiar Fator Produtivo Ambiental Vari vel 10 Organiza o espacial da Unidade de Produ o Familiar Vari vel 10 Ado o de Pr ticas Agroecol gicas infraestrutura e equipamentos Vari vel 20 Diversidade de estrat gias de Produ o e produtividade Vari vel 40 Autoconsumo Acesso a Mercados e Comercializa o da Produ o Vari vel 20 Processo de Gest o da Unidade de Produ o Familiar Para cada vari vel foi elencada uma s rie de alternativas contextualizadas a Agricultura Familiar com padr o de peso atributivo onde opta por uma alternativa e ou peso cumulativo onde as alternativas se acumulam por vari vel A coleta de dados se dar atrav s de servi o de Assist ncia T cnica e Extens o Rural da EMATER PARA BA em contrato com Minist rio do desenvolvimento Agr rio MDA que s o os 130 Diagn sticos das Unidades de Produ o Familiar e posteriormente alimentados no Sistema de Gerenciamento de Atividades de ATER SIGATER da EMATER PARA BA inicialmente realizados em 02 Territ rios da Cidadania Borborema e Cariri Ocidental juntos apresentando 5 380 Fam lias Agricultoras Tabela 1 Descri o de Alternativas e Subvari veis da Vari vel de Composi o de Membros
150. algumas mudas e cactos manteiga da terra e algumas pe as de artesanato bem como alguns gr os A vendedora nos relatou que a entrega da produ o dispersa e conta a disponibilidade dos produtores para receber os produtos O sistema que deveria beneficiar tanto consumidor quanto produtor torna se invi vel quando n o existe reciprocidade nas rela es entre fornecedores e a bodega O hor rio de funcionamento da loja abrange das 7 00 as 12 00 no per odo da manh e 13 30 as 17 00 a tarde Funciona em um ponto de bastante movimenta no centro da cidade contudo no outro lado da rua em que fica a parada de nibus intermunicipais o que piora a situa o da loja por m a falta de uma visibilidade do empreendimento com o que tem no interior da mesma Objetivos Desenvolver uma cartilha explicativa e de incentivo ao consumo de alimentos org nicos ou seja aqueles que s o produzidos sem a presen a de agroqu micos e respeitando o manejo racional dos demais recursos naturais como solo gua vegetais e insetos entre outros Auxiliando no processo de mudan a do alimento convencional para o org nico foram agregados valores relacionados ao consumo de alimentos mais saud veis dicas relacionadas a limpeza e manuten o e receitas que difundam que tornem a pratica de consumir este tipo de alimento mais comum Objetivos espec ficos Refor ar conceitos de identifica o da cartilha como agroecologia e sustentabilidade atrav s da
151. alimenta o da Fam lia no montante anual A produ o proveniente dos subsistemas de produ o suficiente para representar abaixo de 20 da alimenta o da Fam lia no montante anual A produ o proveniente dos subsistemas de produ o N O tem expressividade na alimenta o da Fam lia no montante anual 0 SUBVARI VEL Acesso a Mercados e Comercializa o da Produ o 20 Alternativas Valor Cumulativo A produ o proveniente dos subsistemas de produ o suficiente para 20 representar mais de 80 da renda bruta familiar no montante anual A produ o proveniente dos subsistemas de produ o suficiente para 16 representar entre 70 e 79 da renda bruta familiar no montante anual A produ o proveniente dos subsistemas de produ o suficiente para 12 representar entre 60 e 69 da renda bruta familiar no montante anual A produ o proveniente dos subsistemas de produ o suficiente para 8 representar entre 50 e 59 da renda bruta familiar no montante anual A produ o proveniente dos subsistemas de produ o suficiente para 4 representar abaixo de 50 da renda bruta familiar no montante anual A produ o proveniente dos subsistemas de produ o N O tem expressividade na renda bruta familiar no montante anual 0 135 Tabela 10 Descri o de Alternativas e Subvari veis da Vari vel de Processo de Gest o da Unidade de Pr
152. am reas com associa es de classes de capacidade de uso com domin ncia de terras pr prias para culturas que apresentaram limita es ligeiras de utiliza o impostas pelas caracter sticas dos solos topografia e eros o agrupadas com classes de terras pr prias para pastagens As reas inaptas somaram 38 8953ha correspondendo a 29 57 da rea e as condi es ed ficas indicaram reas impr prias para explora o com culturas sendo representadas por classes de capacidade de uso e ou associa es de classes em que as caracter sticas de solos e ou a topografia que apresentam severas restri es para sua utiliza o As restri es apresentadas foram nas reas de ocorr ncia do Argissolo Vermelho Amarelo Eutr fico t pico onde os graus de limita es podem ser 232 considerados ligeiros a moderados ocorrendo restri es nas reas onde o relevo aparece com declives mais acentuados mas no contexto geral as condi es encontradas para explora o destas terras podem ser consideradas satisfat rias J as reas onde se situam o Neossolo Lit lico Eutr fico as principais limita es est o relacionadas com o relevo que se apresenta forte ondulado e montanhoso sempre com a presen a de afloramentos de rocha e nas reas onde ocorrem o Neossolo Regol tico Eutr fico fragip nico as limita es podem ser consideradas fortes em fun o da rochosidade existente Sousa et al 2003a As rea de Aptid o Moderada ca
153. amento haja que durante a fase de diagn sticos a fam lia de forma protagonista quem enquanto sujeito do seu pr prio desenvolvimento a pr pria relatora de sua matriz de sonhos do cen rio desejado de necessidades de cr dito e de demandas de financiamentos e de cr ditos conforme poss vel verificar na Figura 4 caracter stica esta totalmente contr ria a l gica dos pacotes tecnol gicos difusionista dos projetos pr elaborados nos escrit rios muitos dos quais nada ou quase nada tem haver com a realidade e o contexto das unidades de produ o familiar Al m do mais com o aprimoramento do m todo do Bar metro de Sustentabilidade de UPFs denominado RO A e em fase de adapta o pela equipe da EMATER PARA BA e posterior implanta o no SIGATER os atributos sist micos e caracter sticas de sustentabilidade poder o ser avaliados periodicamente e ter sua trajet ria acompanhada de maneira bastante simplificada em forma de gr fico pelas pr prias fam lias agricultoras outro marco important ssimo no desenvolvimento do sistema e monitoramento das UPFSs 121 Matriz de Planos de A es A es E E Cen rio Desejado Resultados Subsistema e Origem do z E Descri o Investimento Respons vel Apoio Quando Recurso FALTA DE AGUA CONSTRU O DE 500 00 POLITICA DIMAS EMATER ASSOCIA AO SEGUNDO DISPONIBILIDADE DE AGUA POTAVEL ISTERNA PUBLICA SEMESTRE POTAVEL FALTA DE AGUA PARA CONSTRU O DE 100
154. amento e gerenciamento ambiental N o obstante atrav s desses trabalhos pode se tamb m resgatar e registrar informa es de forma r pida e precisa atrav s da pesquisa de produtos cartogr ficos espec ficos gerados por ocasi o dos levantamentos Ribeiro et al 2008 A Carta de Trafegabilidade do Terreno obtida por Sistemas de Informa es Geogr ficas segundo Santos e Silva 2004 um documento cartogr fico de grande import ncia para o usu rio do campo pois permite obter orienta o t cnica para uso racional e adequado de m quinas agr colas usadas no manejo dos solos Com o advento da inform tica o uso de geotecnologias do SIG Sistema de Informa es Geogr ficas e de dados de MDT Modelos Digital do Terreno e a evolu o dos sistemas computacionais para estudos de an lise ambiental e a disponibiliza o de imagens de sat lite tem proporcionado excelentes resultados no processo de automa o da maioria dos trabalhos executados de forma convencional e tem permitido o processamento de um grande volume de informa es relevantes para tomadas de decis o Carvalho et al 2009 C mara amp Medeiros 1996 Fernandes et al 1998 Com o geoprocessamento que pode ser definido como um conjunto de tecnologias voltadas coleta e tratamento de informa es espaciais para um 139 objetivo espec fico Varella 2004 como adquirir armazenar recuperar transformar e emitir informa es espaciais descrevendo objeto
155. ando 6 3 da rea total para a classe Clima Sub mida e Transi o mais seca composta por vegeta o de floresta caducif lia e caatinga distribu das nas regi es naturais do Agreste Acatingado e na regi o dos Brejos e do Agreste e ao leste da regi o do Cariri Para a classe Clima semi rido atenuado composta por vegeta o de floresta hipoxer fila identifica se 6 590 24 km de terras representando 11 67 da rea total distribu das nas regi es naturais do Agreste Acatingado e ao leste do Cariri rea de transi o como tamb m distribu da ao norte na regi o do Curimata e Serras no Cariri de Princesa e em algumas regi es do Alto Sert o onde a precipita o um pouco maior em rela o ao sert o paraibano Identifica se ainda 39 104 92 km de terras representando 69 28 da rea total para a classe Clima Semi rido Acentuado e Semi rido de Transi o mais seco composta por vegeta o de floresta de caatinga hiperxer fila e hipoxer fila distribu das por toda a regi o semi rida do estado nas regi es naturais do Cariri Cariri de Princesa Sert o do Serid Alto Sert o e Baixo Sert o do Piranhas Apresenta se a seguir a estimativa e caracter sticas das reas das terras com voca o para lavouras Terras agricult veis Classes Muito Boa Boa Regular e Temer ria Observa se no mapa de aptid o agroecol gica Figura 5 na classe das terras com voca o para lavouras Muito Boa localizada na regi o do
156. anidas todas as f rmulas base de cloro como BHC Aldrin Lindano etc V rias outras subst ncias como o Amitraz foram proibidas A Lei de Agrot xicos n 7802 aprovada em 1989 pro be o registro de produtos que possam provocar c ncer defeitos na crian a em gesta o teratog nese e nas c lulas mutag nese Mas produtos como o Amitraz e outros que j haviam sido proibidos continuam sendo comercializados ilegalmente J os perigosos fungicidas Maneb Zineb e Dithane embora proibidos em v rios pa ses s o muito usados no Brasil em culturas de tomate e piment o Os dois primeiros podem provocar doen a de Parkinson O Dithane pode causar c ncer muta o e malforma es no feto O Gramoxone mata mato cujo princ pio ativo o Paraquat proibido em diversos pa ses No Brasil largamente usado no combate a ervas daninhas A contamina o pode provocar fibrose pulmonar les es no f gado e intoxica o em crian as Alimentos contaminados A limpeza de frutas e hortali as al m de eliminar microrganismos reduz a contamina o por produtos t xicos As frutas devem ser lavadas com gua corrente e sab o e descascadas As hortali as al m de lavadas devem ser imersas em gua com lim o por 15 minutos Quanto mais bonita a fruta ou hortali a mais se deve desconfiar do uso abusivo de agrot xicos Limpeza correta N o basta lavar bem e em gua corrente verduras frutas e legumes que as
157. animal Silo Cincho e superf cie Para a escolha ideal do tipo de silo a ser utilizado deve se levar em considera o as necessidades pessoais do agricultor tais como quantidade de animais a serem atendidos tamanho da propriedade disponibilidade de forragens no per odo de excesso das mesmas entre outros Cada tipo de silo apresenta suas vantagens e desvantagens espec ficas principalmente ao que se arremetem ao custo de produ o facilidade de carregamento e descarregamento efici ncia na conserva o da silagem e outros O silo cincho deve ser utilizado para curto per odo de armazenamento e indicado para criadores de pequenos rebanhos que possam por exemplo armazenar dois a tr s cortes de suas capineiras n o utilizadas 50 no per odo chuvoso J o silo de superf cie indicado para agricultores com maiores propriedades agr colas uma vez que o armazenamento pode chegar a quantidades superiores de forragem de at 10 toneladas Percebe se ent o que para a escolha correta do silo a ser utilizado depender da necessidade de cada produtor Dentro da agricultura familiar o silo superf cie pode ser uma alternativa til e vi vel quando toda uma comunidade pode ser beneficiada Com a cria o de associa es entre os agricultores para constru o e elabora o do silo sendo todos beneficiados com o produto final a silagem para alimenta o de seus rebanhos no per odo de escassez alimentar CONSIDERA ES FINAIS
158. aniza o a profundidade efetiva e a pedregosidade Figura 10 As reas mais favor veis mecaniza o das classes I H e II ocorrem predominantemente no Litoral em solos arenosos originados dos Sedimentos do Grupo Barreiras BRASIL 1972 Classes das Terras para Mecaniza o do Estado da Para ba Proje o UTM Legenda Datum SAD 69 J Nula E v muito torte o Min La E EB Ligeira EE Vi Extremamente Forte le cao pre d declividade do Estado da Paraiba Utilizando 7 i Moderada BE Especial p profundidade efetiva Sistema de Informa o Geogr fica 5 pedregosidade Disserta o de Mestrado 2010 E Fore E textura PPGMSA CCA UFPB a drenabilidade o Figura 10 Mapa de classes das terras para mecaniza o do Estado da Para ba 148 CONCLUS ES Nas condi es em que o trabalho foi conduzido os resultados permitem chegar s seguintes conclus es As aplica es dos recursos da geoinform tica e dos produtos do sensoriamento remoto por sat lite permitiram com economia rapidez e relativa precis o realizar o levantamento a an lise espacial e a representa o cartogr fica de dados tem ticos e interpretativos dos solos para o Estado da Para ba mesmo com as dificuldades encontradas no processamento A utiliza o dos dados de altimetria da superf cie a partir da imagem SRTM permitiu uma caracteriza o detalhada da declividade do terreno bem como ajustes e corre es da representa o cart
159. anoso sot dico Eutr fico EE vertiso Bruno N o C lcico BB Poazoi Hidrom rtico Fonte EB cambiso Eutr ri Podz lico Vermelho Amarelo g a Adaptado de PARA BA 1978 2006 TD Gieys Distr ficos BEE Posz tico Vermelho Amarelo Eutr fico I indiscriminados de Mangue E Podz lico Vermelho Amarelo Mesotr fico Figura 2 Mapa de solos do estado da Para ba Fonte Adaptado de PARA BA 1978 2006 Para a realiza o da aptid o mecaniza o agr cola dos solos foi utilizada a metodologia proposta por Francisco 2010 onde foi elaborada atrav s de uma planilha a interpreta o dos par metros e sua classifica o de acordo com os graus de aptid o nulo ligeiro moderado severo muito severo extremamente severo Esta classifica o foi realizada atrav s de uma chave interpretativa Tabela 2 a partir dos crit rios de enquadramento dos atributos diagn sticos dos solos e ap s elaborado o mapa de aptid o mecaniza o Nesta avalia o t cnica interpretativa visa agrupar tipos de solos em rela o adequa o a pr tica de preparo convencional mecanizado sem considerar varia es de condi es clim ticas e ou alternativas outras de uso e preparo de solo E que aplicada a um levantamento de solos do n vel explorat rio reconhecimento os resultados obtidos incorporam as abstra es impostas pela escala de trabalho Os par metros utilizados para definir a aptid o mecaniza o dos solos foram enq
160. ansparentes facilmente mold veis e baratos entre outras caracter sticas favor veis que apresentam Representam a maior participa o no valor da produ o correspondente a 37 08 do total seguidos por papel o ondulado com 18 75 e embalagens met licas com 16 79 O pl stico largamente utilizado na confec o de embalagens para o setor aliment cio pois apresenta vantagens inquestion veis em rela o a outros materiais Segundo o Minist rio da Fazenda 2010 o Pl stico um dos produtos de exporta o brasileiro mas embora colaborem com o desenvolvimento deste mercado as embalagens e seus materiais principalmente os pl sticos s o tamb m pilares da preocupa o dos ambientalistas pois geralmente s o derivados de recursos n o renov veis como o caso do petr leo Al m disso os res duos que geram podem perdurar por muito tempo no meio ambiente causando danos irrepar veis ao mesmo O progressivo aumento da quantidade de restos de embalagens no total dos res duos s lidos urbanos produzidos no nosso pa s pode ser atribu do em parte s grandes mudan as dos h bitos alimentares decorrentes das altera es dos estilos de vida ocorridas nas ltimas d cadas Essas mudan as t m levado a um acr scimo consider vel da oferta de alimentos pr preparados e na consequente demanda por maior n mero de embalagens Tais mudan as favorecem tamb m o surgimento de ind strias de alimentos sejam elas de grande m di
161. aproveitamento dessas guas com culturas agr colas de valor econ mico as quais fixam o homem no campo contribuindo com o meio ambiente e o planejamento agr cola 26 O modelo de Unidade de Produ o Agr cola Controlada UPAC uma alternativa de produ o agr cola com reaproveitamento das aguas cinzas provindas de lavanderia comunit ria para irriga o Nesse contexto o trabalho foi realizado objetivando se implantar as unidades de produ o agr cola controladas utilizando guas cinzas de uma lavanderia comunit ria do distrito de Ribeira de Cabaceiras PB MATERIAL E METODOS A pesquisa foi desenvolvida nas instala es da Lavanderia P blica do Distrito de Ribeira munic pio de Cabaceiras PB com uma popula o de 2 500 habitantes pois o mesmo localiza se numa das mais secas regi es do Brasil no semi rido do cariri paraibano Distante 183 8 km de Jo o Pessoa capital do Estado da Para ba e 78 km de Campina Grande localizada nas coordenadas geogr ficas 7 29 21 Sul 36 17 18 Oeste e altitude de 382m acima do n vel do mar inserida na unidade geoambiental do Planalto da Borborema formada por maci os e outeiros altos com altitude variando entre 650 a 1 000 metros Os tanques de Produ o Agr cola Controlada Unidades consistem em um dep sito de gua dentro do solo sistema de acumula o de solo e gua forrado com lona pl stica com uma rea de aproximadamente 6 m com a utiliza o de pneus velho
162. ar as reas que s o representadas por classes e ou associa o de classes de capacidade de uso do grupamento interpretativo dos solos Para o estabelecimento da aptid o ed fica PARA BA 1978 analisou sua exig ncias e capacidade de adapta o e certas caracter sticas dos solos como fatores limitantes a profundidade efetiva drenagem interna fertilidade pedregosidade e rochosidade salinidade topografia e eros o Para a avalia o da cultura conforme PARA BA 1978 foram eleitas categorias de terras que apresentem aptid o restri o ou inaptid o ed fica em n vel compat vel com a aptid o clim tica Para a elabora o das categorias que constam nas legendas foram adotas as mesmas do Relat rio onde constam de maneira geral os grupos de terras que apresentam as seguintes aptid es Categoria 1 Aptid o Plena reas com classes e ou associa es de classes de capacidade de uso que s o pr prias para a cultura sem limita es ou com limita es ligeiras de utiliza o Correspondem a todas as classes de Capacidade de Uso das categorias A e B do potencial das Terras e da categoria D1 IV1 a IV5 IV9 e IV10 230 Categoria la Aptid o Plena reas com associa es de classes de capacidade de uso da categoria 1 com terras pr prias para pastagens Correspondem a todas as classes de Capacidade de Uso das categorias Cl e C2 do potencial das Terras e da categoria D1 IV6 IV7 IV11 a IV21 Categoria 1b Aptid o
163. ara o solo do tipo 1 as culturas irrigadas do Abacaxi Ananas comosus L Merril do per odo de semeadura entre as semanas 1 a 36 Coco cocos nucifera L de 1 a 36 Mam o Carica papaya L de 1 a 36 e Maracuj Passiflora spp de 1 a 36 a de sequeiro Palma Nopalea cochenilifera Salm Dyck Opuntia f cus indica L Mill Opuntia sp de 25 a 33 e o Sisal Agave sisalana de 31 a 9 todas atendidas as indica es e recomenda es da regi o de adapta o Identificou se reas de terras do tipo 2 que perfazem um total de 20 844 08 ha representando 31 85 da rea total distribu das na regi o norte e centro sul do munic pio reas estas compostas pelos Luvissolos Cr micos rtico t pico que conforme Cavalcante et al 2005 a mecaniza o agr cola severamente limitada n o s pelo relevo como tamb m pela pequena espessura destes solos e grande susceptibilidade eros o No caso de utiliza o agr cola faz se necess ria principalmente a escolha de reas de menor declividade tomando algumas medidas como controle da eros o considerando se tamb m que a limita o pela falta d gua forte Sua 219 utiliza o deve ser dirigida no sentido da pecu ria e os trechos mais acidentados da rea devem ser mantidos com vegeta o natural Tendo em vista as condi es do solo e o clima regional verifica se que o aproveitamento com pecu ria indicado desde que sejam feitas reservas de forragens para o per odo
164. as OCE em n vel de cada Unidade da Federa o O esfor o de revitaliza o das pr ticas cooperativas no Brasil se inscreve dentro de um movimento mais amplo de moderniza o das atividades e de amplia o da democracia e ganha resson ncia com as discuss es sobre economia solid ria terceiro setor Entretanto conforme Schneider 1998 a distribui o desigual da presen a e do peso econ mico do cooperativismo expressa a din mica do modelo de acumula o de capital vigente no pa s cuja caracter stica fundamental o desenvolvimento desigual da sociedade brasileira As cooperativas agr colas ao longo da primeira metade do s culo XX no Brasil n o apenas se mostraram como as mais importantes em termos de volume de neg cio como tamb m foram as principais respons veis pela difus o do ide rio cooperativista no pa s Ademais a literatura acusa que o referido ide rio cooperativista ou conjunto te rico doutrin rio do movimento foi utilizado como instrumento ideol gico a servi o de um Estado conservador e autorit rio O nordeste brasileiro marcado por fortes contrastes naturais e tamb m socioecon micos convive simultaneamente com situa es de extrema pobreza t picas de pa ses subdesenvolvidos com n veis de produ o e consumo semelhantes aos pa ses de capitalismo avan ado Ara jo 1997 A hist ria do cooperativismo nordestino evidencia os mesmos contrastes reproduzindo um modelo concentrador e excludente
165. as de idade de 0 39 e 0 49 de f sforo dispon vel na ra o respectivamente No per odo de 28 a 56 dias de idade recomenda se 0 35 de f sforo dispon vel na ra o independentemente do sexo e no per odo de 56 a 84 dias de idade 0 32 e 0 30 para machos e f meas respectivamente Para determina o das exig ncias em lisina digest vel Nascimento et al 2009 avaliaram n veis de deste amino cido para frangos de corte caipiras machos e f meas nas fases inicial 0 850 0 970 1 090 e 1 210 na fase inicial na fase de crescimento 0 750 0 870 0 990 e 1 110 e na fase final 0 640 0 760 0 880 e 1 000 Com base nos melhores resultados de desempenho recomendam 0 347 0 330 e 0 253 Mcal de EM da ra o para as fases inicial de crescimento e final respectivamente Oliveira et al 2013 avaliaram redu o na prote na bruta prote na bruta 15 com suplementa o de L lisina HCI atingindo os n veis de 0 850 0 900 0 950 1 00 1 05 1 10 de lisina digest vel para frangos de corte tipo caipira machos e f meas de um aos 28 dias encontraram melhores resultados ao n vel de 0 850 de lisina digest vel Oliveira 2013 avaliou cinco n veis de lisina digest vel 0 0 141 0 281 0 421 e 0 561 para fase de 1 21 dias na fase de 22 42 e de 43 56 dias 0 707 0 807 0 907 1 007 e 1 107 na fase de 57 70 dias 0 600 0 700 0 800 0 900 e 1 000 para aves caipiras de corte macho e f meas sobre o desempenho de
166. as de parte do setor leste da bacia do Rio Serid PB Revista Brasileira de Engenharia Agr cola e Ambiental v 2 n 2 p 195 198 1998 FRANCISCO P R M Classifica o e mapeamento das terras para mecaniza o do Estado da Para ba utilizando sistemas de informa es geogr ficas 2010 122f Disserta o Manejo de Solo e gua Centro de Ci ncias Agr rias Universidade Federal da Para ba Areia 2010 FRANCISCO P R M Pereira F C Medeiros R M de S T F F de Zoneamento de Risco Clim tico e Aptid o de Cultivo para o Munic pio de Picu PB Revista Brasileira de Geografia F sica v 4 n 5 p 1043 1055 2011 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica 2009 Dispon vel em http www ibge gov br Acesso em 12 de mar o de 2011 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica 2013 Censo Agropecu rio 2006 Dispon vel em http www ibge gov br cidadesat xtras temas php codmun 251400 amp idtema 3 amp search paraibalsao joao do caririlcenso agropecuario 2006 Acesso em 22 de agosto de 2013 MACIEL G F AZEVEDO P V de ANDRADE J NIOR A S de Impactos do aquecimento global no zoneamento de risco clim tico da soja no estado do Tocantins Revista Engenharia Ambiental Esp rito Santo do Pinhal v 6 n 3 p 141 154 2009 MAPA Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Zoneamento Agr cola de Risco Clim tico Instru o Normativa N 2 de 9 de outubro de 2008
167. as glebas com caracter sticas e particularidades semelhantes s o classificadas em classes de capacidade de uso como mostrado na Figura 5 NM j Jo o Batista Marques Luiz Goiana Remigio Herdeiros de Jo o Vieira TEREN MIN Limite das classes Limite das subclass Estrada Mata Redonda Jeni avo Rer sio Obs o n mero ar bico que antecede a classe subclasse e unidade de capacidade de uso refere se a divis o eleita pelos agricultores as e t cnicos as denominada de Gleba O s mbolo indica o local de descri o do perfil e coleta de amostra de solo Figura 5 Mapa base com as classes de capacidade de uso das glebas 243 CLASSIFICA O DA TERRA Levantamento dos atributos da terra H muitos jeitos de se classificar as terras Consultando aquele mapa da Figura 4 canto inferior direito n s apreendemos que nessa regi o de Rem gio ocorrem entre outros NEOSSOLOS QUARTZAR NICOS REGOL TICOS E LIT LICOS e os ARGISSOLOS Estes nomes estranhos n o nos devem aborrecer S o os nomes de batismo dos principais solos da regi o Quando a inten o combater a eros o e eleger a capacidade de uso das glebas recorre se a uma f rmula chamada formula obrigat ria A f rmula obrigat ria a seguinte Profundidade efetiva textura permeabilidade fatores limitantes uso atual Declividade eros o Profundidade efetiva indica ate que profundidade para dentro da terra as ra zes entram co
168. aso da bacia do rio Passa Cinco SP HI Simp sio Brasileiro de Ci ncias Geod sicas e Tecnologias da Geoinforma o Recife 2010 p 001 008 CARVALHO E M PINTO S dos A F Avalia o do potencial natural de eros o da bacia do c rrego Jo o Dias Aquidauana MS Anais III Simp sio de Geotecnologias no Pantanal C ceres 2010 Embrapa Inform tica Agropecu ria INPE 2010 p 666 675 CHAVES I B SLACK D C GUERTIN D P LOPES V L Estimativa da erodibilidade e sua rela o com outros atributos dos solos do Estado da 177 Para ba In REUNI O BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVA O DO SOLO E DA GUA 15 Santa Maria 2004 Anais SBCS Santa Maria 2004 DENARDIN J E Erodibilidade do solo estimada por meio de par metros f sicos e qu micos Piracicaba Tese Doutorado Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ Universidade de S o Paulo 1990 114p FRANCISCO P R M Classifica o e mapeamento das terras para mecaniza o do Estado da Para ba utilizando sistemas de informa es geogr ficas 122f Disserta o Manejo de Solo e gua Centro de Ci ncias Agr rias Universidade Federal da Para ba Areia 2010 FRANCISCO P R M Modelo de mapeamento da deteriora o do Bioma Caatinga da bacia hidrogr fica do Rio Tapero PB 97f Tese Doutorado em Engenharia Agr cola Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Universidade Federal de Campina Grande 2013 FRANCISCO P R M CHAVES
169. assifica o americana Chaves et al 2004 propuseram a seguinte equa o M 640 03 e Mi q 0 8214 Eq 4 sendo M valor de M corrigido ou da vari vel X 5 do modelo de Denardin e Mi valor obtido do boletim de solos classifica o internacional A estimativa da permeabilidade dos solos vari vel X9 foi realizada a partir da correspond ncia entre as classes de drenagem descritas no boletim de solos BRASIL 1972 e as classes de permeabilidade propostas e codificadas por Wischmeier et al 1971 Tabela 2 Tabela 2 Correspond ncia entre classes de drenagem e permeabilidade Classes de Drenagem Classes de Permeabilidade Muito mal drenado Muito lenta Mal drenado Muito lenta Imperfeitamente drenado Lenta Moderadamente drenado Lenta a moderada Bem drenado Moderada Acentuadamente drenado Moderada a r pida Fortemente drenado R pida Excessivamente drenado R pida Fonte BRASIL 1972 Wischmeier et al 1971 166 Para as descri es de drenagem intermedi rias entre duas classes do tipo bem drenado a acentuadamente drenado adotou se uma codifica o de valor intermedi rio exemplo 2 5 Os dados sobre textura X25 e permeabilidade X29 foram interpretados e calculados a partir da ordena o dos dados dos perfis de solos descritos no Boletim de Solos do Estado da Para ba BRASIL 1972 Na metodologia para o enquadramento das classes utilizou se o valor da erodibilidade do solo representa
170. ational Organization for Standardization ISO e visam diminuir impactos ambientais provocados por empresas no seu processo de produ o Quando implantada e aprovada pela avalia o da ANVISA uma empresa pode obter o Certificado ISO 14000 Para conseguir e manter esse certificado a empresa precisa assumir compromissos como seguir a legisla o ambiental do pa s diagnosticar os impactos ambientais que est causando e implantar a es corretivas Uma vez aprovado o sistema de gerenciamento ambiental proposto pela a empresa a mesma precisa se submeter a uma auditoria peri dica feita por uma organiza o certificadora para garantir a manuten o do ISO 14000 A cria o da ISO 14000 uma consequ ncia do quadro ambiental que nossa sociedade atravessa o qual exige transforma es na forma de pensar e agir diante do ato de consumir Em todo o planeta a grande maioria da opini o p blica considera as quest es ambientais de extrema import ncia A sociedade busca conciliar o consumo a formas menos danosas de usufruir o meio ambiente A ISO 14000 tr s benef cios n o s ao meio ambiente mas tamb m empresa que adota a norma pois o mercado vem criando barreiras para produtos que n o se ad quam aos interesses ambientais O certificado ISO atesta que a organiza o possui responsabilidade ambiental valorizando assim seus produtos e marca 263 necess rio que cada empresa identifique os danos ambientais que seu produto e
171. aumenta a longevidade da lona por proteg la da radia o solar direta assim como ao ataque de animais como p ssaros e roedores e Abertura dos silos Deve se manter o silo seja ele superf cie ou cincho fechado num per odo m nimo de 30 a 40 dias Tempo necess rio para que o material seja completamente fermentado Um silo corretamente preenchido compactado vedado e protegido pode ser mantido fechado por anos A abertura dos silos realizada pela boca removendo se a terra e a lona pl stica A partir da a terra e a lona continuar o a ser retiradas e removidas de acordo com a necessidade de descarregamento do silo necess rio o cuidado na retirada do material uma vez que durante o processo de fermenta o normal se ter perdas dentro do material ensilado tornando se importante a elimina o das partes estragadas pelo mofo sendo impr prio ao fornecimento animal devendo portanto ser descartado Fornecimento aos animais Depois de respeitado o per odo de fermenta o do silo o mesmo pode ser fornecido aos animais A quantidade a ser retirada ir depender do n mero e categoria animal que ir consumir a silagem Uma vez aberto o silo a cada dia deve ser retirada uma fatia de no m nimo 15 cm A quantidade retirada do silo deve ser aquela que realmente for disponibilizada e consumida pelos animais pois a silagem que n o for consumida ir apresentar fermenta o indesej vel e se tornar invi vel para o consumo
172. autonomia no processo de organiza o econ mica e do trabalho Os principais benefici rios s o os produtores trabalhadores organiza es associativistas de produtores rurais e suas entidades representativas e cooperativas em geral As primeiras experi ncias do cooperativismo brasileiro remontam ao final do s culo XIX com a cria o da Associa o Cooperativa dos Empregados em 1891 na cidade de Limeira SP e da Cooperativa de Consumo de Camaragibe Estado de Pernambuco em 1894 A partir de 1902 surgem s primeiras experi ncias das caixas rurais do modelo Raiffeisen no Rio Grande do Sul e em 1907 s o criadas as primeiras cooperativas agropecu rias no Estado de Minas Gerais OCB 1997 A literatura acusa um florescimento da pr tica cooperativa brasileira a partir de 1932 motivada por dois pontos a o est mulo do Poder P blico ao cooperativismo identificando o como um instrumento de reestrutura o das atividades agr colas b promulga o da lei b sica do cooperativismo 291 brasileiro de 1932 passando a definir melhor as especificidades daquele movimento diante de outras formas de associa o Pinho 1996 O cooperativismo brasileiro amparado pela Lei n 5 764 de 16 de dezembro de 1971 A mesma exige um n mero m nimo de vinte s cios para a sua constitui o e representado formalmente pela Organiza o das Cooperativas Brasileiras OCB em n vel nacional e pela Organiza o Estadual de Cooperativ
173. ba es de reposi o controle de pragas e doen as capinagem irriga es cortes e transporte para ensilagem CARACTER STICAS DAS PRINCIPAIS FORRAGEIRAS MILHO uma das forrageiras que mais se presta para ensilagem pois uma cultura que apresenta bom valor nutritivo e percentual elevado de carboidratos sol veis acima de 16 suficientes para proporcionar uma tima fermenta o sem uso de aditivos e pr murchamento resultando numa silagem com alto teor energ tico 60 a 70 de NTD A cultura do milho mais indicada para locais de solos mais f rteis e clima mais favor vel Em condi es normais de cultivo solo e clima ela apresenta rendimento m dio de 20 30 t ha de massa verde uma cultura que pode ser fornecida a todos os animais em qualquer poca e sob qualquer forma pois n o possui toxidez em nenhuma de suas fases O ponto ideal de colheita se d quando os gr os estiverem no ponto intermedi rio entre pamonha e farin ceo Uma maneira pr tica de ver o ponto ideal esmagar os gr os entre os dedos e observ los se est o ligeiramente passados do ponto de pamonha ou observar quando as folhas da planta come ar a murchar passando da cor verde para parda Figura 2 Campo de milho para ensilar e campo de Milho em produ o 55 SORGO uma gram nea com potencial de produ o de silagem semelhante ao do milho por apresentar facilidade de cultivo altos rendimentos de massa verde e gr os e especial
174. balo Morone saxatilis gt 40 Border as amp S anchez Alonso 2011 O m todo de filetagem tamb m influencia no rendimento de fil da til pia havendo diferen as quanto forma de retirada da pele e quanto ao tipo de corte da cabe a decapita o No primeiro caso retirando se a pele com aux lio de alicate e depois o fil obt m se o maior rendimento de fil 36 67 comparado a filetagem seguida da remo o da pele com aux lio de uma faca 32 89 Souza et al 1999 No Brasil a Til pia do Nilo o peixe mais cultivado e consumido por possuir caracter sticas importantes como as relacionadas abaixo Po E Carne branca de textura firme Sabor delicado e f cil filetagem N o tendo espinha em Y Nem odor desagrad vel Facilidade de reprodu o Atrav s da manipula o hormonal poss vel reverter s f meas em machos Aceita o de diversos alimentos e capacidade de aproveitar alimentos naturais em viveiros escavados Grande rusticidade resist ncia ao manejo intenso e toler ncia a baixos n veis de oxig nio dissolvido e Resist ncia a doen as Po E Po hoo Po E Po E Po E Na carne de peixe podem se fazer v rios tipos de corte o que proporciona pre os diferenciados desde peixe inteiro eviscerado at cortes nobres como o fil O que se percebe nas cidades do Estado da Para ba o file de til pia sendo comercializado a R 25 00 o corte bo
175. bs N o foi recomendado para o munic pio RESULTADOS E DISCUSS O O mapa de zoneamento de risco clim tico apresenta a distribui o espacial na rea de estudo De acordo com a Figura 5 identificou se 1 047 84 ha de terras do tipo 1 representando 1 6 da rea total do munic pio distribu das numa pequena parte da regi o sudoeste e a noroeste do munic pio S o reas estas compostas pelos Neossolos Lit licos Eutr ficos que conforme Cavalcante et al 2005 apresentam baixas condi es para um aproveitamento agr cola racional tendo em vista as limita es fortes existentes provocadas pelo relevo forte ondulado pedregosidade 218 rochosidade e reduzida profundidade dos solos al m da defici ncia de gua que s permite a presen a de culturas resistentes estiagem LEGENDA A scene 1 Toor oo argia gt 1056 e lt 15 arenoso B so mos 2 Teor se srota onre 16 BM o roo s Teor oe argia gt 35 isso e 2 CULTURA SOL SOLO SOLO meo TPO2 meos ALGODKO HERBACEO 7 A ABACANIRRIGADO 7338 1538 15387 AMENDOIM ji be ji bd bi ARROZ SEGUERO BANANA TRRIGADA 1558 1538 Adaptado de PARA BA 1978 2006 IBGE 2009 MAPA 2011 Figura 5 Mapa do Zoneamento de Risco Clim tico do munic pio de S o Jo o i do Cariri Fonte Adaptado de PARAIBA 1978 2006 IBGE 2009 MAPA 2011 Ficam indicadas no Zoneamento Agr cola de Risco Clim tico p
176. c pio de Petrolina PE 1952 TENS 1983 19865 TAS 1937 TT 1988 1991 1992 1964 pesca 1995 1990 149 E 1997 1998 m 2001 2002 z003 E 2004 2005 1993 EN 157 3 Z006 Summum 2007 TN 265 6 2008 2012 mM 135 0 1975 1979 1980 1985 2000 2009 2010 z011 a a q q tm Se por um lado essa a realidade h quem ateste que o Nordeste brasileiro registra razo vel precipita o pluviom trica anual em torno de 700 bilh es de metros c bicos Rebou as amp Marinho 1972 Assim pode n o ser 36 a falta de chuvas a respons vel pela oferta de gua insuficiente na regi o mas a aus ncia de informa es meios recursos e de pol ticas p blicas adequadas de apoio popula o rural para captar armazenar e utilizar a gua no per odo seco Silva et al 2010 A diversidade da regi o implica na diversidade de solu es a serem adotadas para o enfrentamento aos desafios impostos As estrat gicas tecnol gicas para cada espa o necessariamente t m de ser diferenciadas Nesta condi o as precipita es pluviom tricas ocorrentes n o permitem acumular gua nos reservat rios para atender satisfatoriamente as necessidades das fam lias rurais dispersas tanto visando ao consumo humano e animal como tamb m para reduzir os riscos da instabilidade clim tica na atividade agr cola Neste contexto a Embrapa Semi rido a partir das pesquisas realizadas desde 1978 tem disponibilizad
177. caixa d gua de 500 litros onde ser armazenada a gua residu ria que ser direcionada para os tanques Figura 7 onde ocorrer um tratamento anaer bio agua que ficar dentro dos tanques estar dispon vel para as culturas que forem implantadas na rea do tanque A caixa d gua dever esta num local um pouco alto para que com a gravidade a gua v para o tanque n o sendo necess rio o auxilio de bombas hidr ulicas Figura 7 Caixa d gua onde ser armazenada a agua residu ria para os tanques A entrada das guas cinzas no tanque se d por meio de tubo de PVC de 100mm instalado 30 cm acima da base no tanque unidade at atingir uma altura de 50 cm de gua cinza em cada tanque O volume de gua cinza conduzido para cada Unidade foi de aproximadamente 4 42m mantendo assim uma altura de 50 cm de gua dentro de cada Unidade A frequ ncia de alimenta o de gua nas Unidades foi feita a cada 72 horas e esse 30 monitoramento foi feito atrav s da medi o da altura da gua dentro da Unidade com o aux lio de uma r gua de madeira mantendo assim 50 cm de l mina d gua Nas proximidades da caixa d gua tem que ser instalado um registro de gua conforme a Figura 8 para a abertura ou fechamento da gua que estar na caixa d gua para o tanque para n o ocorrer excesso Dependendo da vaz o que estiver dispon vel diariamente podem se construir v rios tanques conforme a necessidade do local O comprimento dos
178. cessidade clique no bot o para buscar por uma UPF abaixo espec fica clique no bot o abaixo CLIQUE AQUI CLIQUE AQUI CLIQUE AQUI EMATER PB Empresa de Assist ncia T cnica e Extens o Rural da Para ba CODIN Coordenadoria de Inform tica Figura 1 Imagem da p gina inicial do SIGATER PARA BA 2011 RESULTADOS E DISCUSS O Para um eficiente processo de diagn stico de unidades produtivas familiares necess rio o desenvolvimento de uma abordagem metodol gica que permita aos agricultores familiares avaliarem de forma protagonista bem como aos t cnicos e assessores os impactos das inova es tecnol gicas na capacidade produtiva de seus agroecossistemas e sistemas produtivos e sobretudo sua vulnerabilidade frente s adversidades especialmente s de ordem clim tica bastante comuns no semi rido nordestino A partir dos pressupostos relatados anteriormente depara se a necessidade do desenvolvimento de instrumentos e ferramentas que 119 aprimorem processos e percep es sist micas de t cnicos assessores e agricultores familiares de forma que possam qualificar a elabora o de projetos de financiamento e cr dito das propriedades rurais atrav s de uma melhor compreens o sobre os agroecossistemas a complexidade e a diversidade presentes nas unidades de produ o familiar al m de contribuir com processos de manejo integrado de unidades de planejamento coletivas como mi
179. ciado ao destilador solar tem a finalidade de produzir gua pot vel a partir de guas salobras Esse equipamento caracteriza se por apresentar baixos custos de implanta o e de manuten o e com m nimo impacto ambiental por n o produzir rejeitos salinos nem consumir energia el trica ou de combust veis n o renov veis Esse modelo provoca redu o do uso de at 50 lenha quando comparado com o fog o convencional Como consequ ncia ocorre a redu o no trabalho de coletar e armazenar a lenha na propriedade podendo trabalhar com vegeta o secund ria resto de madeira e materiais alternativos O esquema do destilador solar aqui proposto consiste de uma caixa de alvenaria ou PVC pintada em preto fosco para abastecimento do sistema de 500 litros elevada a 150 cm do ch o para evitar respingos e sujeiras vindas do solo esta caixa interligada por tubo de PVC 24 5mm a um coletor solar que conduzir a gua pr aquecida a uma pequena caixa de alvenaria que conduz e regula a entrada da gua atrav s de uma boia para o interior do evaporador condensador conforme pode ser visualizado na Figura 1 13 N vel da caixa entrada N vel do solo E 40 cm A Figura 1 Esquematiza o da caixa de entrada de gua no sistema de destilador solar Essa caixa de entrada ligada a uma tubula o de 20 canos de PVC 24 5mm de di metro e 6 metros de comprimento revestida com garrafas PET e caixas Tetra Pak todas
180. cidos vitaminas e minerais Com uma alimenta o exclusiva de milho as aves apresentar o uma defici ncia no crescimento ganho de peso ao mesmo tempo em que acumular o tecido adiposo gordura Para suprir a car ncia de outros nutrientes o milho deve ser combinado com outros alimentos sendo utilizado na formula o de uma ra o balanceada Ressalta se que no sistema de cria o semi intensivo como atividade av cola com fins lucrativos a suplementa o da dieta com forragens atrav s livre acesso a pasto de qualidade ou fornecidas em cocho assim como verduras e frutas incentivada e recomendada por m a base da alimenta o deve ser a ra o balanceada para cada uma das fases da cria o Portanto a suplementa o com alimentos alternativos promove uma redu o na quantidade de ra o a ser fornecida e n o a supress o da necessidade da ra o Deste modo para um bom desempenho produtivo ao se formular as dietas para as aves deve se ter como objetivo o atendimento das necessidades nutricionais das aves em e Energia metaboliz vel EM a energia total do alimento consumido menos a energia perdida nas excretas ou seja a energia que ser utilizada pela ave para os processos metab licos de manten a e de produ o sendo parte desta energia perdida na forma de calor incremento cal rico A energia de manten a utilizada para os processos metab licos basais e tamb m para a atividade f sica e termorreg
181. ciedade Ademais o desenvolvimento cient fico e tecnol gico permanentemente incorporado estrutura de produ o e consumo de alimentos adiciona a cada dia novos riscos e incertezas a estes velhos problemas tais como as preocupa es com a qualidade sanit ria e nutricional dos alimentos Pessanha 2002 A Associa o Brasileira de Agribusiness ABAG 2012 apresentou um enfoque setorial e economicista da seguran a alimentar apostando na capacidade do sistema econ mico garantir a toda popula o acesso aos alimentos e cabendo ao sistema agroalimentar assegurar o suprimento necess rio dieta saud vel de toda a popula o voltadas para o desenvolvimento de alimentos com maiores atributos de qualidade complementando se o escopo das a es com pol ticas direcionadas para a educa o nutricional e sanit ria da popula o atingida por problemas de desnutri o e car ncia alimentar Segundo a Organiza o das Na es Unidas para a Alimenta o e a Agricultura FAO 2012 atrav s do relat rio denominado El estado de la inseguridad alimentaria en el mundo 2012 existem aproximadamente 870 milh es de pessoas que sofrem de subnutri o cerca de 12 5 da popula o mundial percentuais que aumentam para 23 2 nos pa ses em desenvolvimento e caem para 14 9 nas na es desenvolvidas sendo a sia o continente que lidera em n mero a quantidade de pessoas subnutridas Em todo o mundo anualmente mais de um ter
182. cionadas com a baixa fertilidade natural Apesar das limita es os atributos dos solos e outros aspectos do ambiente associado como topografia drenagem profundidade e ocorr ncia de pedregosidade ainda s o bastante prop cios agricultura Os solos s o profundos n o pedregosos de textura m dia a muito argilosa bem a moderadamente drenados possuem baixa a m dia fertilidade natural e topografia com relevo plano e suave ondulado 206 Para a classe Regular em reas localizadas na regi o do Litoral e Agreste com clima peri mido floresta perenif lia e mido floresta subperenif lia ocorrendo em sua maioria em solos Argissolos Amarelo Distr ficos Na regi o do Brejo e Serras observam se algumas reas em clima semi mido de altitude floresta subcaducif lia que ocorrem em Argissolos Vermelho Amarelo e Latossolos Amarelo Na regi o do Cariri e no Baixo Sert o do Piranhas ambos de clima semi rido floresta hiperxer fila ocorrem em solos Aluviais pr ximos a drenagens mais f rteis e mais midos na regi o do Cariris de Princesa em Argissolo Vermelho Amarelo e Cambissolos de clima Semi rido Atenuado floresta hipoxer fila hiperxer fila ocorrido pela altitude da regi o Ocorrem tamb m em solos Aluvias Podz licos e Latossolos da regi o natural do Alto Sert o de clima Semi rido floresta hipoxer fila hiperxer fila como tamb m na regi o norte do estado no Baixo Sert o do Piranhas As limita es qu
183. cisterna de produ o constitu da por uma rea de capta o de gua de chuva que direcionada para um reservat rio cisterna e uma rea de produ o A rea de capta o pode ser tanto o telhado das edifica es existentes Figura 2a um solo cimentado Figura 2b ou uma rea de drenagem natural Figura 2c a b Figura 2 Cisterna de produ o com diferentes tipos de rea de capta o de gua de chuva telhado a solo cimentado b ou linha drenagem natural c Foto Nilton de Brito Cavalcanti A cisterna amplamente utilizada no Pl 2 tem capacidade para armazenar 52 mil litros de gua 52 m Como o volume de gua limitado ressalta se a import ncia de se atentar a alguns aspectos do manejo da gua como n o utilizar a gua para outras finalidades cultivar poucas plantas para que n o falte gua no per odo mais cr tico n o explorar esp cies muito sens veis a d ficit h drico entre outros Pois no mbito das fam lias esse volume deve ser reservado para ser utilizado na rea do pomar e dos canteiros de hortali as durante o ano todo Em condi es limitadas de disponibilidade de gua n o se pode pensar em irriga o considerando se que esta t cnica requer que a demanda evapotranspira o potencial das culturas seja atendida Particularmente o P1 2 tem entre seus princ pios produzir frutas e hortali as para atender as necessidades de vitaminas e sais minerais e melh
184. clim ticas coincidam com a fase mais sens vel das culturas MAPA 2008 Com o advento da inform tica o uso de geotecnologias do Sistema de Informa es Geogr ficas a evolu o dos sistemas computacionais para estudos de an lise ambiental tem proporcionado excelentes resultados no processo de automa o da maioria dos trabalhos executados de forma convencional e tem permitido o processamento de um grande volume de informa es relevantes para tomadas de decis o Carvalho et al 2009 C mara amp Medeiros 1996 Fernandes et al 1998 Este trabalho objetiva apresentar o mapeamento da aptid o agr cola de risco clim tico do munic pio de S o Jo o do Cariri objetivando a explora o racional e como consequ ncia seu desenvolvimento sustent vel visando oferecer meios para o planejamento e consequentemente seu crescimento econ mico MATERIAL E M TODOS A rea de estudo compreende o munic pio de S o Jo o do Cariri com extens o de 654 29 km localizado no Planalto da Borborema estado da Para ba estando sua sede entre as coordenadas geogr ficas 07 23 27 S e 36 31 58 W limitando se com os munic pios de Gurj o Boa Vista Cabaceiras S o Domingos do Cariri Cara bas Coxixola Serra Branca e Parari Figura 1 214 O principal rio o Tapero de regime intermitente rea com relevo suave ondulado altitudes predominantemente entre 400 m e drenagem voltada para o leste favorecendo temperaturas amenas
185. cnicos postados favorecidos pelo SIGATER PARA BA com processos evidentes de protagonismo por parte das fam lias agricultoras na elabora o de sua matriz de planejamento ou seja a fam lia como sujeito do processo de constru o do conhecimento atitude fundamental para o desenvolvimento sustent vel das unidades de produ o familiar bem como formula o e qualifica o dos projetos t cnicos de financiamento No SIGATER PARA BA as quest es e as informa es impostadas pelos t cnicos foram idealizadas e problematizadas estrategicamente o que de modo inevit vel provoca nestes al m dos agricultores reflex es e parecer sobre a propriedade numa perspectiva sist mica uma verdadeira revolu o e ant tese aos equivocados processos de difus o de pacotes tecnol gicos para a Agricultura Familiar 126 REFERENCIA BIBLIOGRAFICA ALMEIDA S G 2001 Monitoramento de impactos econ micos de pr ticas agroecol gicas Termo de Refer ncia AS PTA 2001 ALMEIDA S G FERNANDES G Sustentabilidad econ mica de un sistema familiar en una regi n semi rida de Brasil In ASTIER M Y HOLLANDS J Sustentabilidad y campesinado seis experiencias agroecol gicas en Latinoam rica M xico GIRA 2005 p 121 56 ALMEIDA S G FERNANDES G Gest o econ mica da transi o agroecol gica ensinamentos de um caso na regi o centro sul do Paran Agriculturas v 2 n 3 2005 AS PTA Rio de Janeiro p 37 39 ALMEIDA
186. cos GPRH Atualmente pesquisador da Embrapa Algod o atuando nas reas de irriga o e drenagem manejo e conserva o de solos e agricultura de precis o Jos Geraldo de Vasconcelos Baracuhy Possui gradua o em Agronomia pela Universidade Federal da Para ba gradua o em Direito pela Universidade Estadual da Para ba mestrado em Ci ncia do Solo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e doutorado em Recursos Naturais pela Universidade Federal da Para ba Curso de especializa o em Inova o Tecnol gica pela Universidade Federal do Esp rito Santo especializa o em Agroneg cio pela UFPB USP curso de gerenciamento de parques de maquinaria agr cola pelo CORI It lia e curso de especializa o em direito civil pela Universidade Estadual da Para ba 303 Atualmente professor associado III da Universidade Federal de Campina Grande Jos Vanildo do Nascimento Silva Forma o T cnica em Agropecu ria pelo Col gio Agr cola Vidal de Negreiro Graduado em Ci ncias Econ micas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte Tem ampla experi ncia em Assessoria e elabora o de Projetos T cnicos e Planos de Desenvolvimento de Assentamentos Atualmente presta consultoria para a COOPTERA num projeto em parceria com o INCRA PB para elabora o de PDA s Participa na coordena o de projeto junto ao MDA de assessoria s cooperativas nos Estados da PB e RN Jozinete Vieira Pereira Possui gradua o em O
187. crobacias hidrogr ficas comunidades e territ rios e assim colaborar efetivamente para o desenvolvimento local integrado e sustent vel Nesta perspectiva a EMATER PARA BA atrav s de uma equipe multidisciplinar coordenada pelos MSc Engenheiros Agr nomos Geovanni Medeiros Costa autor desta monografia e Jailson da Penha Lopes e pelos Analistas de Sistemas Wildson Lu s Fernandes de Lucena e Thyago Maia Tavares Farias est desenvolvendo desde o princ pio de 2011 o Sistema de Gerenciamento de Informa es de Atividade de ATER da EMATER PARA BA o SIGATER PARA BA O SIGATER PARA BA apresenta v rios elementos que podem servir como instrumento na qualifica o de projetos de financiamento de unidades produtivas familiares Na aba diagn sticos de UPFs por exemplo podem ser sistematizadas informa es produtivas detalhadas inclusive com possibilidade de registro de produ o para autoconsumo conforme poss vel verificar na Figura 2 poss vel ainda observar com atrav s das coordenadas geogr ficas cadastradas um panorama geral da circunvizinhan a com as imagens de sat lite Figura 3 Informa es Produtivas Produto rea Rebanho Plantel Mercado Autoconsumo Total Custo de Mercado AutoConsumo Total ha Produ o Produ o Produ o Produ o Renda Renda Renda CAFRINOCULTURA DE 2 00 20 00 10 00 2 00 10 00 20 00 150 00 2 00 180 00 CORTE OVINOCULTURA 10 00 20 00 10 00 300 12 00 180 00 1 000 00 200 00
188. cultural Systems v 76 p 639 53 2003 BOISIER S El Vuelo de una cometa Una met fora para una teor a de desarrollo territorial Estudios Regionales n 48 p 41 79 1997 BOSSEL H Indicators for Sustainable Development Theory Method Applications A report to the Balaton Group Winnipeg IISD 1999 BUAINAIN A M ROMEIRO A R GUANZIROLI C Agricultura Familiar e o Novo Mundo Rural Sociologias Porto Alegre v 5 n 10 p 312 347 2003 CLAYTON A M H e RADCLIFFE N J Sustainability a systems approach London Earthscan 1997 258p DENARDI R A Agricultura familiar e pol ticas p blicas alguns dilemas e desafios para o desenvolvimento rural sustent vel Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustent vel Porto Alegre v 2 n 3 2001 FAEMA Funda o Municipal do Meio Ambiente Programa de indicadores ambientais para Blumenau Blumenau Furb 1997 17p GIRARDIN P BOCKSTALLER C van der WERF H M G Indicators tools to evaluate the environmental impacts of farming systems Journal of Sustainable Agriculture 13 1999 p 5 21 GOODLAND R The concept of environmental sustainability Annual Review of Ecology and Systematics v 26 n 1 p 1 24 1995 137 GROSSI M E D amp MARQUES V P M A Agricultura familiar no censo agropecu rio 2006 o marco legal e as op es para sua identifica o Estud Soc e Agric Rio de Janeiro v 18 n 1 2010 p 127 157 GUIMAR ES R P FEICHAS S A Q Desa
189. da poca de semeadura para o algod o herb ceo Gossypium Hirsutum L R Latifolium Hutch no estado da Para ba segundo o zoneamento de risco clim tico EMBRAPA Zoneamento de Riscos Agr colas do Brasil Monitoramento Agrometeorol gico e Previs o de Safras 2005a SANS L M A GUIMAR ES D P AVELLAR G de FARIA C M Zoneamento de riscos clim ticos para a cultura do milho no estado da Para ba EMBRAPA Zoneamento de Riscos Agr colas do Brasil Monitoramento Agrometeorol gico e Previs o de Safras 2002 SOUSA R F DE MOTTA J D GONZAGA E DA N FERNANDES M DE F SANTOS M J dos Aptid o agr cola do assentamento Ven ncio Tom de Ara jo para a cultura da Mamona Ricinus communis L Revista de Biologia e Ci ncias da Terra v 4 n 1 2004 SOUSA R F BARBOSA P M TERCEIRO NETO P C CARVALHO A P SOUSA J NIOR S P ALENCAR M L S Geotecnologia no estudo da evolu o espa o temporal da cobertura vegetal do munic pio de S o Jo o do Cariri PB Ambiental v 4 n 2 p 060 067 2007 SOUZA C de GOUVEIA NETO G da C SOUSA LIMA J R de J M da SILVA I de F da Evapotranspira o da Mamona Ricinus communis L cultivada no Brejo Paraibano In Anais da REUNI O BRASILEIRA DE MANEJO DE SOLO E GUA Rio de Janeiro 2008 VAREJ O SILVA M A BRAGA C C AGUIAR M J N NIETZCHE M H SILVA B B Atlas Climatol gico do Estado da Para ba UFPB Campina Grande 1984 225
190. da III de declividade entre 0 3 3 6 e 6 12 de declividade respectivamente encontra se distribu das no Litoral em regi o de aspectos geol gicos sedimentares de reas mais planas sob o Planalto da Borborema regi o de predomin ncia de relevo suave ondulado e distribu da sob algumas unidades de mapeamento da regi o do Sert o Ocupam 21 63 12 196 90 km 34 39 19 399 89 km 21 40 12 074 76 km respectivamente perfazendo um total de 43 671 55 km representando 77 42 da rea do estado Tabela 5 No par metro adotado nesta classifica o estes reas n o oferecem impedimento a mecaniza o agr cola para um trator implemento no preparo do solo por serem de declividade plana a ondulada Francisco 2010 afirma que as terras da Para ba s o predominantemente planas suave onduladas com declividades inferiores a 6 em mais de 56 do seu territ rio O mesmo autor afirma ainda que a declividade uma caracter stica marcante da paisagem pois define n veis de estabilidade dos seus componentes f sico qu micos e biodin micos podendo servir de refer ncia para separar ambientes 188 LEGENDA BB i nuLo EM Wv severo Proje o UTM Fonte um 6 RESTRI ES DEVIDO BE LIGEIRO BH V MUITO severo Adaptado de NASA 2002 Datum BAD 09 SIMPLIFICADO E iii MODERADO MM Vi EXTREMAMENTE SEVERO msi Figura 6 Mapa de restri o devido declividade simplificado da rea de estudo Fonte Adaptado de NASA 2002
191. da Fam lia e Organiza o Social do Fator Sociopol tico VARI VEL Composi o de Membros da Fam lia e Organiza o Social 15 SUBVARI VEL Composi o de Membros da Fam lia 6 Alternativas Valor Atribu do Acima de 06 Membros residindo na UPF 6 05 Membros residindo na UPF 5 04 Membros residindo na UPF 4 03 Membros residindo na UPF 3 02 Membros residindo na UPF 2 01 Membro residindo na UPF 1 SUBVARI VEL Organiza o Social 9 Alternativas Valor Cumulativo Membro da Fam lia participando do Colegiado Territorial 1 5 Membro da Fam lia participando de Sindicatos 1 5 Membro da Fam lia participando do CMDRS 1 5 Membro da Fam lia participando de Cooperativas 1 5 Membro da Fam lia participando de Associa es 1 5 Membro da Fam lia participando de Grupos Informais 1 5 Nenhum Membro participando de Organiza o Social 0 Tabela 2 Descri o de Alternativas e Subvari veis da Vari vel de Rela o de Posse da Terra e Fundi ria do Fator Sociopol tico VARI VEL Rela o de Posse da Terra e Fundi ria 35 SUBVARI VEL Rela o de Posse da Terra 30 Alternativas Valor Atribu do Propriet rio ou Benefici rio da Reforma Agr ria com T tulo de posse 30 Benefici rios da Reforma Agr ria com SIPRA 25 Fam lia sem posse definitiva COM rela o transit ria documentada 10 posseiros meeiros
192. dade agr cola que favore am que promovam o desenvolvimento e a trajet ria da unidade em observ ncia as caracter sticas peculiares de sustentabilidade necess rias ao contexto e a microbacia hidrogr fica nas quais as unidades familiares s o partes integrantes s o por demais importantes e devem ser valorizadas e enfatizadas Nesta perspectiva o presente trabalho objetiva a realiza o de uma pesquisa bibliogr fica com foco na tem tica das unidades de produ o familiar UPFs e sua rela o com atributos e caracter sticas de sustentabilidade bem como apresentar alguns elementos do M todo RO A e do Sistema de Gerenciamento de Informa es de Atividades de Assist ncia T cnica e Extens o Rural da EMATER PARA BA SIGATER PARA BA como importantes instrumentos na realiza o de diagn sticos e sistematiza o de informa es de unidades de produ o familiar especialmente por considerar e correlacionar atributos de sustentabilidade e 117 abordagem sist mica facilitando desse modo a compreens o de t cnicos e agricultores sobre os agroecossistemas em an lise bem como capazes de contribuir positivamente nos processos de qualificar projetos e pol ticas p blicas especialmente quelas relacionadas ao financiamento da produ o incidentes sobre as propriedades as comunidades os munic pios as microbacias hidrogr ficas e ou determinado territ rio O objetivo deste cap tulo apresentar o Sistema de Gerencia
193. dade de animais Banco de prote na Denomina se banco de prote na uma rea cultivada com leguminosas exclusivas ou mesmo reas com plantio em faixas dentro da pastagem nativa ou cultivada para a utiliza o com pastejo controlado recomenda se implant lo em reas vizinhas ou adjacentes ao centro de manejo dos rebanhos visando facilitar o acesso dos animais e facilitar tamb m o uso do esterco que deve ser usados para melhorar e conservar algumas caracter sticas do solo O manejo dos animais no banco de prote na equivale normalmente a um per odo de uma a duas horas di rio Este per odo suficiente para que o animal eleve o teor de prote na bruta da sua dieta para pr ximo de 6 a 7 refletindo se no maior consumo e melhorando a digestibilidade do pasto seco Outra recomenda o dividir a rea do banco de prote na em piquetes o que permite uma melhor utiliza o da forragem dispon vel e melhor vigor no rebrote A forragem produzida no banco de prote na no per odo chuvoso poder ser utilizada para fena o ou na silagem 72 Dietas com forrageiras nativas para algumas esp cies animal Tabela 1 Dietas para aves caipiras em diferentes fases do ciclo produtivo Farelo de Concentrado Feno de forrageira Fase milho comercial nativa Inicial 50 35 15 Crescimento Engorda 55 30 15 Postura 60 25 15 Tabela 2 Dietas para caprinos leiteiros em diferentes fases do ciclo produtivo Ingredientes kg C
194. dade teve por objetivo observar a capacidade criativa de cada um atrav s da rela o FORMA FUN O nessa etapa todos receberam um mesmo produto embalagem pl stica de amaciante e teriam que transform la em outro produto com uma fun o distinta da anterior Ambas obtiveram resultados satisfat rios Ap s a realiza o da visita obtivemos conclus es bastante positivas quanto intera o e ao autoconhecimento da equipe Devido ao tempo com que estes artes os trabalham em grupo estes possuem uma sintonia bastante significativa outro ponto que merece destaque a sua capacidade criativa em geral como tamb m vontade e o interesse apresentado pela equipe em buscar sempre a perfei o e o crescimento quanto a sua capacidade competitiva terceira atividade Desenvolvimento do projeto A partir da s ntese de informa es retidas durante o processo de imers o e pesquisa de p blico alvo foram elaborados pain is sem nticos relativos a palavras chave com o intuito de fornecer informa es que foram sintetizadas por meio do processo utilizado na disciplina de metodologia visual no curso de design 282 Estudo de formas extra das dos pain is sem nticos A partir dos pain is sem nticos elaborados ao fim da etapa inicial de imers o foram extra das formas que proporcionaram uma s rie de estudos para a obten o de novos produtos Esse processo de extra o foi executado utilizando ferramenta de desenho
195. de Fernando Guilherme Perazzo Costa Possui gradua o 1991 e mestrado em Zootecnia pela Universidade Federal da Para ba 1996 doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal de Vi osa 2000 e P s doutorado na University of Arkansas EUA em 2008 Professor Associado do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal da Para ba Membro do Comit da rea de Zootecnia CA ZT do CNPq Pesquisador do CNPq Editor Associado da Revista Brasileira de Zootecnia Fl vio Muller Borghezan Atualmente extensionista rural na Empresa de Assist ncia T cnica e Extens o Rural da Para ba Tem experi ncia na 301 rea de Agronomia com nfase em Extens o Rural comercializa o de produtos da agricultura familiar programas sociais como Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE Programa de Aquisi o de Alimentos PAA feiras da agricultura familiar turismo e artesanato agroecologia e controle alternativo de pragas e doen as Fl vio Pereira de Oliveira Engenheiro Agr nomo pelo Centro de Ci ncias Agr rias da Universidade Federal da Para ba 2004 Mestre em Agronomia Solos e Nutri o de Plantas pela Universidade Federal de Lavras 2006 e Doutor em Ci ncia do Solo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2010 professor Adjunto do Departamento de Solos e Engenharia Rural do Centro de Ci ncias Agr rias da Universidade Federal da Para ba professor do Programa de P s Gradua o em Ci ncia do
196. de a car picada 20 200 Capim elefante Fubade milho SOBO 3 5 50 Capim elefante milheto Milho mo do com palha e 5 50 Capim elefante sabugo Rol o de milho 1 3 30 Capim elefante Farelo de Algaroba Capim elefante Mela o de cana de a car 1 3 30 Capim elefante Ur ia 0 5 5 Capim sorgo ou milho Feno da parte a rea da mandioca folhas secas e 5 50 Capim elefante ramas Parte a rea da mandioca fresca folhas verdes e ramos 25 250 Capim elefante Leguminosas picadas At 20 200 Capim sorgo ou milho Qu micos Utilizados conforme recomenda es do fabricante SILOS UTILIZADOS NO ARMAZENAMENTO DE FORRAGENS Conceito Silos s o compartimentos fechados onde a forragem picada armazenada e conservada sob a forma de silagem imprescind vel para superar os efeitos negativos da poca seca sobre o desempenho dos animais principalmente sobre a reprodu o e produ o de leite Tipos de silos Existem v rios tipos de silos que podem ser constru dos nas propriedades rurais os de encosta de superf cie a reos po o ou cisterna trincheira e cincho Cada tipo apresenta uma s rie de vantagens e desvantagens que devem ser consideradas na escolha do silo a ser instalado ou constru do Escolha do silo A escolha do tipo de silo a ser constru do depende principalmente da quantidade de silagem a ser armazenada da topografia e das m quinas e equipamentos dispon veis o custo de cada unidade e a prefer ncia do produtor S
197. de sustentabilidade destes agroecossistemas utilizando se de Bar metro de Sustentabilidade com adequa o a Agricultura Familiar Figura 1 Os dados da avalia o de Sustentabilidade das UPF s estar o dispon veis atrav s do SIGATER 100 80 60 Fator S cio Pol tico 20 40 60 80 100 Fator Produtivo Ambiental Figura 1 Bar metro da Sustentabilidade das UPF s 136 CONCLUS ES O m todo desenvolvido do Bar metro de Sustentabilidade das UPF s denominado pela EMATER PARA BA como M todo Ro a mostrou se eficiente para constru o de coeficientes de sustentabilidade e ser inserido ao SIGATER PARA BA e aplicados aos dados j coletados destas fam lias de modo que estejam dispon veis em plataforma online REFER NCIA BIBLIOGR FICA AGENDA 21 Confer ncia das Na es Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Bras lia C mara dos Deputados 1995 BARACHUY J G V Manejo integrado de Microbacias hidrogr ficas no semi rido nordestino Estudo de um caso 2001 297 f Tese Doutorado em Recursos Naturais Universidade Federal de Campina Grande Campina Grande PB BELLEN H M V Indicadores de sustentabilidade uma an lise comparativa Rio de Janeiro FGV 2005 BELLEN H M V Desenvolvimento Sustent vel Uma Descri o das Principais Ferramentas de Avalia o Ambiente amp Sociedade v 7 n 1 2004 BOCKSTALLER C GIRARDIN P How to validate environmental in dicators Agri
198. det m capital para altos investimentos veem na substitui o de embalagens danosas por similares ecol gicas a possibilidade de adequa o a legisla o e tamb m uma solu o para a diminui o destes impactos Existem v rias pesquisas que tem como objetivo a substitui o de componentes deste material por similares que agridam menos o meio ambiente Dentre os mais conhecidos e acess veis est o os seguintes conforme a tabela 2 Tabela 2 Materiais ecol gicos Material de t D t embalagens Vantagem esvantagens Totalmente recicl vel mecanicamente O pl stico convertido novamente em Pl stico verde gr nulos que podem ser utilizados na fabrica o de outros produtos Absorve co Incapacidade de degrada o Processo de degrada o Pl stico biodegrad vel Degrada o em 6 meses n o comum no Brasil Custos elevados Custo elevado e R pida degrada o processos p s uso com custos elevados Pl stico oxibiodegrad vel A materializa o do conceito de Ecodesign O design encontra se difundido em diversos campos da ind stria desde a cria o projetual at as formas de gerir os produtos dentro da empresa e do mercado O designer assim um profissional que pode estar dentro da empresa a fim de encontrar solu es n o s em projetos mas melhorando a rela o entre o consumo e o meio ambiente 268 r Ecodesign uma t cnica de projeto de produto em que objetivos
199. do da conserva o de forragens midas plantas inteiras ou at de gr os de cereais com alta umidade atrav s de fermenta o anaer bica isento de oxig nio em dep sito pr prio chamado silos O procedimento de ensilagem a forma mais eficiente e vi vel para garantir o suprimento de volumoso para o rebanho durante o per odo de escassez de alimento al m de que a fonte mais adequada de volumoso para sistemas de produ o que visem maximizar o uso da terra do trabalho e do tempo Santos et al 2010 A silagem quando bem produzida possui caracter sticas pr prias como Perda de pouco valor nutritivo Boa aceita o pelos animais e sabor forte Odor agrad vel e textura firme N o apresentar mofo bolores pH inferior a 4 2 e Alto teor de cido l tico 5 9 e baixo teor de cido but rico lt 1 PROCESSO DE ENSILAGEM Forragens para silagem As forragens podem ser ensiladas sozinhas ex milho sorgo capim elefante ou combinadas ex milho com leguminosa O valor nutritivo da silagem depende da forragem utilizada e caracter sticas como conte do de gua e a cares s o fatores importantes a se garantir a qualidade do produto As melhores forragens para ensilar s o aquelas que apresentem elevado teor de a cares sol vel em virtude do alto conte do de energia facilidade de mecaniza o alta produ o de mat ria seca ha e outros Pereira et al 2008 A composi o qu mica de algumas si
200. do aprimoradas quatro planilhas planejamento global distribui o dos financiamentos receitas e despesas de modo que a fam lia possa ter e acompanhar o plano de desenvolvimento da sua propriedade numa vis o de futuro de at 10 anos inclusive com resultados por subsistemas CONCLUS ES Atrav s de uma pesquisa bibliogr fica com nfase em tem ticas como abordagem sist mica e atributos de sustentabilidade foi poss vel concluir que s o muitos os equ vocos cometidos pelas assessorias t cnicas junto s fam lias de agricultores quando da elabora o de projetos de financiamento das unidades de produ o familiar O Sistema de Gerenciamento de Informa es de Atividade de Assist ncia T cnica e Extens o Rural da EMATER PARA BA SIGATER PARA BA um importante instrumento na sistematiza o de informa es e diagn sticos relacionados s unidades de produ o familiar contribuindo positivamente na compreens o destas unidades numa perspectiva sist mica e desse modo contribui para qualificar o planejamento de a es e os projetos de financiamento da produ o Com a emiss o de relat rios coletivos de monitoramento o SIGATER PARA BA possibilita tamb m o aprimoramento de pol ticas p blicas incidentes sobre comunidades munic pios microbacias hidrogr ficas e ou determinado territ rio Al m do mais percebe se uma evolu o qualitativa na rela o t cnico agricultor verificada pela qualidade dos pareceres t
201. do com os Luvissolos e os Neossolos Lit licos e algumas reas com Planossolo N trico rtico Embora a maioria desses solos apresente baixa fertilidade natural esta limita o se torna pouco expressiva diante das dificuldades impostas pela profundidade efetiva e topografia que se constitui no principal fator limitante ao uso destes ambientes As Terras indicadas para uso Preferencial com Pastagem Plantada e Natural est o associadas principalmente com a condi o de clima semi rido atenuado na regi o do Cariri Sert o do Serid Alto Sert o e Baixo Sert o do Piranhas floresta de caatinga hiperxer fila S o ambientes constitu dos dominantemente por grandes extens es de solos com pouca profundidade efetiva das classes do Planossolos Luvissolos e Neossolos Lit licos em relevo plano e suave ondulado A baixa precipita o e a irregularidade na distribui o das chuvas proporcionam aos sistemas produtivos riscos significativos principalmente durante os anos mais secos O cultivo de esp cies tolerantes seca e a manuten o de reservas alimentares por meio de produ o de silagem s o importantes alternativas de conviv ncia com a seca e diminui o de riscos que podem ser adotados pelos agricultores As reas preferencialmente indicadas para uso com pastagem plantada est o relacionadas com solos de atributos f sicos e qu micos e outras condi es do ambiente a estes associadas pr ximos quelas enquadradas na class
202. do tem uma rea de 980 133 km e onde vivem cerca de 22 6 milh es de pessoas que representam 42 6 da popula o do Nordeste ou 12 da popula o brasileira assim uma das regi es semi ridas mais populosas do mundo e se caracteriza por evapotranspira o potencial elevada ocorr ncia de per odos de secas solos de pouca profundidade e reduzida capacidade de reten o de gua o que limita consequentemente seu potencial produtivo As tecnologias alternativas de conviv ncia com o Semi rido crescem em n meros consider veis e na medida em que tem sua efic cia comprovada elas fortalecem o homem do campo Na nova percep o surge o conceito das tecnologias apropriadas que tem como finalidade a melhoria da qualidade de vida da popula o sertaneja destacando o seu car ter alternativo As caracter sticas que determinam a viabilidade e funcionalidade das tecnologias s o sua capacidade de adapta o aos mais variados ambientes ser facilmente replic veis ter baixo custo de implanta o e manuten o e ser facilmente apropri veis pelos agricultores A proposta b sica desta obra reunir e disponibilizar um conjunto de tecnologias apropriadas e validadas para o Semi rido permitindo assim que de forma organizada os diferentes agentes de inova o tecnol gica da assist ncia t cnica e extens o rural possam conhec las e repass las de forma modular e partilhada para os agricultores construindo em comum as estrat gias
203. dontologia pela Universidade Federal da Para ba 1993 mestrado em Odontologia Estomalogia pela Universidade Federal da Para ba 1998 e doutorado em Odontologia Estomalogia pela Universidade Federal da Para ba e Universidade Federal da Bahia 2002 Atualmente professora da Universidade Estadual da Para ba e das Faculdades Integradas de Patos Keldma Yanesca Farias Dias Graduanda em Desenho Industrial pela UFCG Luana de F tima Damasceno dos Santos Possui gradua o em Zootecnia pela Universidade Federal da Para ba obtendo o t tulo no ano de 2010 Possui Mestrado em Zootecnia pela UFPB 2012 atualmente Doutoranda em Engenharia Agr cola pela Universidade Federal de Campina Grande PB 2013 L cia Helena Gar falo Chaves Possui gradua o em Agronomia pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 1977 mestrado em Agronomia pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 1983 e doutorado em Agronomia pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 1985 Atualmente professora titular da Universidade Federal de Campina Grande com P s Doutorado na Universidade do Arizona USA 2004 Tem experi ncia na rea de Agronomia com nfase em Qu mica do Solo Luciana Marta Vilar Mayer Gradua o em Engenharia El trica pela Universidade Federal da Para ba Mestrado em Engenharia El trica pela Universidade Federal da Para ba Gradua o em Design pela Universidade 304 Federal de Campina Grand
204. e Vocabul rio M nimo Resolvemos dividir por raz es de comodidade aquilo que o mestre Paulo Freire denominava de vocabul rio m nimo em palavras geradoras e express es geradoras Palavras geradoras Analfabeto a descanso condi o barreiro cacimba olho d agua cisterna tijolo rocado rama de batata terra ch terra de plana enxada chuva produ o buraco compadre comadre aposentadoria dinheirinho mixaria sal rio Jenipapo Mata Redonda veneno formiga conga meia cuia hectare bra a cinquenta adubo estrumo fava feij o capim manipelonha carrapicho de agulha altos grota capoeira alagado embebedar sa de fortid o lavoura morro abaixo Jovita Sim o Joao Batista Ernani Arlindo Gra a Maria Fatima Vieira Andr Regina Pedro Gavi o 238 Express es geradoras que surgiram ao longo do processo ensino aprendizagem Moro aqui desde que me entendo por gente Meu compadre e eu somos duas almas num corpo s Antigamente as produ es faziam gosto S tem produ o boa se adubar Meus outros filhos morreram de doen a de menino As condi es s o poucas Antigamente tinha casa de farinha em quase todos os s tios Tem mato que s nasce em terra boa O capim manipelonha um deles A terra mais avermelhada mais ruim de trabalhar Isto tudo um besteirol Diga pra que serve N o vejo ningu m que precise dessas coisas Depois que a gente fica velho s espera
205. e Atualmente Professora Adjunta IV da Universidade Federal da Para ba Luiza Teixeira de Lima Brito Possui gradua o em Engenharia Agr cola pela Universidade Federal da Para ba Centro de Ci ncias Tecnol gicas em Campina Grande PB conclu do em 1981 Em 1993 realizou curso de mestrado em Engenharia Agr cola na rea de Irriga o e Drenagem na Universidade Federal de Vi osa MG e doutorado em Recursos Naturais pela Universidade Federal da Para ba 2003 Desde 1989 integra o quadro de pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria lotada no Centro de Pesquisa Agropecu ria da Embrapa Semi rido em Petrolina PE Manoel Gomes de Oliveira Engenheiro Agr cola graduado pela UFPB curso de Especializa o internacional em Irriga o e Drenagem Assessor Regional da EMATER Para ba em Sistema de Gerenciamento de Servi os de Assist ncia T cnica e Extens o Rural Marcelo Lu s Rodrigues Possui gradua o em Ci ncias Biol gicas Licenciatura e Bacharelado pela Faculdade de Humanidades Pedro II 1989 mestrado em Zootecnia pela Universidade Federal da Para ba 2001 e doutorado em ZOOTECNIA pela Universidade Federal da Para ba 2005 Atualmente professor adjunto IV da Universidade Federal da Para ba Narayana Barrios Marinho Graduanda em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Ci ncias Sociais Aplicadas Nath lia Alexandra de Oliveira Cartaxo Graduada em Farm cia habilita
206. e alta em 53 8 da rea Tabela 6 Observa se que os resultados obtidos s o expressos em megagrama hora por megajoule mil metro estes foram enquadrados segundo a legenda Figura 7 em cinco classes de erodibilidade Muito baixa lt 0 01 Baixa 0 01 a 0 02 M dia 0 02 a 0 03 Alta 0 03 a 0 04 e Muito alta gt 0 04 Chaves et al 2004 encontraram utilizando esta mesma metodologia para os solos de todo o Estado da Para ba valores variando de 0 010 a 0 054 Mg h MT mm para Latossolo e Planossolo N trico respectivamente os autores comentam achar esta amplitude de valores relativamente pequena face diversidade de solos material geol gico e clima que ocorrem nas diferentes regi es geogr ficas do Estado Existem concord ncias com os dados dos Luvissolos e Neossolos Lit licos normalmente com erodibilidade alta a muito alta Por outro lado dos quatro Planossolos estudados por 171 Chaves et al 2004 apenas um apresentou erodibilidade m dia concordando com os resultados deste trabalho enquanto os demais apresentaram alta e dois muito alta LEGENDA ESCALA GR FICA 0 02 0 03 saaa x aim EE MUITO BAIXA 0 00 0 01 EM ALTA 0 03 0 04 PSUM E BAIXA 0 01 0 02 EM MUITO ALTA 0 04 0 05 Datum SAD69 Erodibilidade Fator K Mg mm MJ ha EDS m dia Figura 7 Mapa de Erodibilidade dos solos Fator K Pelos dados da Tabela 6 observa se que a classe de erodibilidade alta ocup
207. e de potencial restrito para lavouras Contudo neste caso s o mais apropriadas para pastagem plantada por estarem relacionadas s classes de solos com pouca profundidade efetiva como os Planossolos e Neossolos Lit licos Os solos dessa classe de potencial apresentam em geral de um a tr s fatores limitantes em grau forte para o cultivo de lavouras os quais 208 podem ocorrer de forma conjunta ou alternada pouca profundidade efetiva impedimento de drenagem riscos de eros o textura arenosa salinidade sodicidade e pedregosidade O que diferencia as reas de pastagem plantada para reas com voca o para pastagem natural s o os ambientes associados aos pediplanos formados por solos com pouca profundidade efetiva principalmente das classes do Neossolos Lit licos em relevo plano e suave ondulado frequentemente apresentando tamb m forte impedimento de drenagem Os solos desta classe de potencial de uso s o em geral mais pedregosos e mais rasos que as reas indicadas para pastagem plantada O baixo potencial ed fico associado condi o clim tica bastante seca torna dif cil a pr tica de cultivos nestas condi es sendo a vegeta o de caatinga uma importante fonte de alimentos para os animais A apicultura tem se mostrado como sendo uma boa op o de explora o econ mica destes ambientes fazendo se o uso da florada da vegeta o nativa Da classe Preferencial de Preserva o de Flora e Fauna do potencial ed f
208. e do Norte e Sergipe REALIZA O O Universidade Federal Qenra O uu Conselho Nacional de Desenvolvimento PA S RICO E PA S SEM POBREZA Cient fico e Tecnol gico ABEAIS EMATER Academia Brasileira PARAIBA UM
209. e especializa o em Agentes de Inova o e Difus o Tecnol gica pela Universidade Federal da Para ba 1996 membro da Academia Brasileira de Extens o Rural ABER Viviane Farias Silva Gradua o em Engenheira Agr cola e Mestranda em Engenharia Agr cola com rea de Concentra o em Irriga o e Drenagem pela Universidade Federal de Campina Grande UFCG Ziany Neiva Brand o Possui gradua o em Engenharia El trica pela Universidade Federal da Para ba mestrado em Automa o El trica pela UNICAMP mestrado em Engenharia El trica rea de Comunica es pticas pela Universidade Federal da Para ba e doutorado em Recursos Naturais rea de Sistema gua Solo Planta Atmosfera pela Universidade Federal de Campina Grande Atualmente analista de n vel superior da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria atuando em Agricultura de Precis o 308 O Semi rido brasileiro caracterizado por solos rasos chuvas irregulares e pouco volume pluviom trico uma realidade a qual n o podemos evitar e sim desenvolver tecnologias para tornar seus efeitos menos danosos O semi rido brasileiro est na regi o nordeste e tem como caracter stica presente o bioma caatinga Segundo dados oficiais do Minist rio da Integra o o semi rido brasileiro abrange uma rea de 969 589 4 km e compreende 1 133 munic pios de nove estados do Brasil Alagoas Bahia Cear Minas Gerais Para ba Pernambuco Piau Rio Grand
210. e facilite o processo de fermenta o ou seja apresente teor m nimo de carboidratos sol veis de 6 a 8 da mat ria seca Esses valores s o encontrados nos capins tropicais contra valores acima de 15 encontrados nas plantas de milho e sorgo Assim sendo as melhores forrageiras para a ensilagem s o as gram neas como milho sorgo milheto capim elefante e suas variedades al m de outras de qualidade inferior como os capins momba a e tanz nia a Hep Figura 1 Milho Sorgo Capim Elefante Forrageiro e ESTABELECIMENTO DA CULTURA FORRAGEIRA O estabelecimento da cultura uma das etapas do processo t o ou at mais importante que a escolha da forrageira pois ela contribuir de forma decisiva para que os ndices de produtividade e qualidade nutricional da forrageira implantada sejam alcan ados Para um bom estabelecimento da forrageira ser necess ria uma an lise pr via das seguintes etapas 54 Local de implanta o da cultura Nele dever ser avaliado o tipo de solo topografia possibilidades de se praticar a irriga o observar proximidade ou n o do local da ensilagem Preparo do solo Envolvem as opera es de limpeza da rea ara o e ou gradagem corre o e ou aduba o do solo Semeadura ou plantio Leva se em considera o o uso de semente estaca ou muda enraizada curvas de n vel poca de plantio Manejo da capineira ou milharal Realiza o das pr ticas de adu
211. e frio Figura 4 Es Acerto Figura 4 Fog o finalizado 15 O Fog o foi constru do com tijolos e massa refrat ria seguindo o modelo divulgado pela funda o Dom Helder C mara Tal modelo foi desenvolvido em Honduras e Nicar gua de acordo com as necessidades desses locais Esse fog o possui uma tecnologia de combust o americana chamada Rocket Stove A c mara de combust o feita de cer mica revestida por um isolante t rmico esse isolante pode ser de l de rocha ou fibra de vidro Existe uma chamin com cerca de 2 metros fazendo com que a fuma a produzida pelo fog o seja toda jogada para fora Nesse modelo foi observada produ o de at 100 litros de gua por metro quadrado por dia acendendo se o fogo tr s vezes ao dia simulando se as tr s refei es Os alimentos podem ser cozidos no interior do pr prio fog o 16 e E CAP TULO II IRRIGA O DE SALVA O EM CULTURAS ANUAIS Luiza Teixeira de Lima Brito Nilton de Brito Cavalcanti Aderaldo de Souza Silva INTRODU O O intervalo de dias entre uma chuva e outra no Semi rido brasileiro frequentemente muito irregular e comumente denominado de veranico Veranico um fen meno meteorol gico comum nas regi es meridionais do Brasil Consiste em um per odo de estiagem acompanhado por calor intenso 25 35 C forte insola o e baixa umidade relativaem plena esta o Chuvosa Para ser considerado veranico necess ria uma dura o
212. e impedem estes solos de serem classificados em um potencial melhor s o de natureza variada ocorrem em uma intensidade moderada a forte e est o relacionados com fertilidade eros o profundidade efetiva pedregosidade e topografia nesta respectiva ordem Embora com algumas restri es as terras desta classe possuem solos com atributos f sicos e qu micos e outras condi es ambientais ainda considerados razo veis para o desenvolvimento da agricultura Entretanto uma ou mais limita es ocorrem de forma isolada ou combinada em intensidade superior quelas exigidas para o seu enquadramento na classe de potencial Bom Os fatores limitantes dos solos em grau moderado associados a esta classe de potencial s o topografia textura arenosa profundidade efetiva ocorr ncia de pedregosidade fertilidade natural impedimento de drenagem consist ncia e salinidade As terras agricult veis enquadradas na classe Temer ria distribu das por todo o estado as localizadas na regi o do Litoral com clima peri mido floresta perenif lia e Agreste Acatingado com clima mido floresta subperenif lia ocorrendo em sua maioria em solos Argissolos Amarelo Distr ficos As localizadas na regi o do Brejo e Serras observam se reas em clima semi mido de altitude floresta subcaducif lia onde ocorrem em Argissolos Vermelho Amarelo Regossolos e Luvissolos As principais limita es s o os fatores de fertilidade eros o profundidade efetiva
213. e pequenas pe as como chaveiros para o aproveitamento das sobras de couro A comercializa o de seus produtos realizada atrav s da venda direta em feiras em lojas tanto em Cabaceiras como em munic pios vizinhos O sucesso da cooperativa n o para e com a seriedade que vem trabalhando diversifica o de seus produtos e qualidade dos mesmos os neg cios v m expandindo alcan ando hoje grandes mercados como S o Paulo entre outros Estados brasileiros Assim a cria o dessa cooperativa demonstra o valor do trabalho em conjunto da uni o de for as principalmente em se tratando de pequenos produtores rurais sem contar na problem tica natural que abate a regi o por ser considerada a mais seca do Brasil com um regime pluviom trico muito baixo Estima se a import ncia de uma organiza o s ria pois atrav s da mesma muitos pequenos produtores rurais que j estavam desanimados no campo pensando em abandonar suas terras encontraram na cooperativa novas perspectivas e hoje est o se mantendo em suas propriedades com condi es sustent veis e com melhor qualidade de vida CONSIDERA ES FINAIS A pequena cidade de Cabaceiras tem se destacado cada vez mais no setor coureiro cal adista apresentando se como um fornecedor de produtos advindos do couro n o s para a Para ba mas tamb m para outros Estados brasileiros 295 Um elemento de destaque na atividade econ mica do munic pio incorporado pelo desenvolv
214. e risco de inunda o respectivamente Pelo fato das terras possu rem um ou mais fatores dos solos e ou do ambiente a estes associados bastante restritivos ao uso com lavouras o seu potencial Temer rio ou de uso Especial O ambiente pode possuir algumas caracter sticas favor veis mas por outro lado apresenta uma ou mais limita es em grau mais forte do que o exigido para o enquadramento na 207 classe Regular Em geral os solos desta classe n o se enquadram na classe Regular por apresentarem de um a tr s fatores limitantes ocorrendo juntos ou de forma alternada relacionados com topografia declivosa impedimento de drenagem pouca profundidade efetiva textura arenosa pedregosidade e salinidade Para as Terras da classe Preferencial para a Silvicultura dispersa por toda a rea de estudo que compreende ecossistemas com capacidade de suportar altera es necess rias para a utiliza o da produ o animal seja na forma o de pastagens ou no aproveitamento da pastagem nativa dos campos naturais sem causar ao meio ambiente impactos de grandes propor es desde que utilizados racionalmente com o emprego das t cnicas de manejo e conserva o dispon veis O seu uso para fins econ micos deve ser feito adequando se legisla o vigente As terras indicadas para uso preferencial com silvicultura relacionam se principalmente no Litoral com solos das classes dos Neossolos Quartzar nicos distribu das em todo o esta
215. e sucesso da agricultura dependente de chuva para diferentes pocas de plantio I Cultivo do feij o Phaseolus vulgaris L Petrolina PE EMBRAPA CPATSA 1983 129p EMBRAPA CPATSA Documentos 23 SILVA A de S MOURA M S B de BRITO L T de L Irriga o de salva o em culturas de subsist ncia In BRITO L T de L MOURA M S B de GAMA G F B Ed Potencialidades da gua de chuva no Semi rido brasileiro Petrolina Embrapa Semi rido 2007 cap 8 p 159 179 20 CAP TULO III DESTILADOR SOLAR PARA FORNECIMENTO DE GUA POT VEL Francisco Jos Loureiro Marinho Erinaldo Souto Almeida Elizabete Nunes da Rocha Tayama Rodrigues Uchoa Shirleyde Alves dos Santos Narayana Barrios Marinho INTRODU O A zona rural do Nordeste brasileiro tem normalmente pouca disponibilidade de gua al m de elevados n veis de salinidade em grande parte dos solos e das guas Em algumas regi es a falta de gua de boa qualidade for a as pessoas a beber gua salobra Uma das solu es encontradas para a falta de gua a perfura o de po os artesianos Entretanto a possibilidade desses po os terem gua salobra alta Possibilitar o uso de guas salobras para consumo humano atrav s de m todos alternativos de diminui o dos sais e que al m disso permitam o tratamento dessas guas com a elimina o de micr bios que causam doen as que n o causem impacto ambiental e sejam economicamente vi veis para
216. e trabalho foi utilizada a base de dados de Francisco et al 2013 desenvolvida no software SPRING 5 2 na proje o Datum UTM SAD69 onde consta o mapa de solos do estado conforme PARA BA 2006 Figura 2 Com o objetivo da realiza o do Zoneamento Agroecol gico foi utilizada uma adapta o da metodologia desenvolvida pela EMBRAPA 2012 que tem a proposta de indicar reas com voca o preferencial para lavouras pecu ria silvicultura e preserva o ambiental em condi es n o irrigadas elaborando assim a interpreta o do potencial dos solos potencial ed fico e avalia o de condi o pluviom trica do ambiente inferida com base na vegeta o prim ria Nesta metodologia considera se como potencial preferencial para preserva o ambiental reas sem aptid o para usos mais intensivos e terras de alto potencial tamb m podem ser destinadas preserva o ambiental A obten o do Potencial Ed fico foi realizada atrav s das unidades de mapeamento do mapa de solos de PARA BA 1978 e suas informa es dispon veis na chave de interpreta o onde foi realizada a interpreta o dos fatores limitantes conforme a Tabela 2 e classificados conforme a Tabela 3 199 Observa se que a cor das classes em fun o do potencial dominante na unidade de solo observada e as subclasses sendo representados apenas os dois primeiros fatores limitantes na ordem decrescente do grau de limita o Para um mesmo grau de limita
217. ea o Cambissolo que ocorre em quase todo o munic pio de Cacimbas a noroeste da bacia e adentra no munic pio de Tapero em uma faixa que corre em paralelo linha de serra do divisor com a bacia do rio Espinharas outras duas pequenas reas ocorrem em Latossolo no munic pio de Junco do Serid e em Regossolo distr fico no munic pio de Pocinhos j sobre o plat da serra divisor com a bacia do rio Mamanguape A baixa erodibilidade desses solos est relacionada maior percentagem de areia no Latossolo e Regossolo e maior drenabilidade do Cambissolo A classe de erodibilidade muito baixa com valores inferiores a 0 01 Mg h MJ mm n o teve qualquer representante No mapa de potencial natural de eros o da bacia Figura 9 pode se observar que considerado da classe m dia que varia entre 50 a 250 Mg ha ano para 67 3 da rea total da bacia e da classe baixa para 23 6 das suas terras Tabela 6 Resultado este influenciado pela baixa erosividade da chuva e da declividade do terreno 174 LEGENDA Potencial Natural a Eros o Mg ha ano M DIA ESCALA GR FICA 50 250 EM MUITO BAIXA 0 5 E ALTA 250 800 RU E Baixa 5 50 EE MUITO ALTA gt 800 Datum SAD69 Figura 9 Mapa do Potencial natural eros o PNE Observa se no mapa de Limite de Toler ncia de Perdas dos solos LTP Figura 10 que as classes Baixa e Muita baixa compreendem 82 4 da rea da bacia estando associado
218. eas mais favor veis ao plantio das culturas de sequeiro Maciel et al 2009 De acordo com Pereira et al 2007 o uso adequado da terra deve ser o primeiro passo em dire o n o apenas a uma agricultura correta e sustent vel mas tamb m conserva o dos recursos naturais especialmente o solo a gua e a biodiversidade O conhecimento da aptid o de terras fator de grande import ncia para propiciar o uso adequado da oferta ambiental e sobretudo evitar poss vel sobre utiliza o dos recursos naturais EMBRAPA 2006 Com a disponibiliza o de programas de sistemas de informa o geogr fica se tornou r pido realizar trabalhos de gest o dos recursos naturais abrangendo cada vez mais projetos ambientais e colaborando na tomada de decis o Neste trabalho pretende se reunir mapear e disponibilizar informa es sobre a aptid o ed fica do estado da Para ba para o plantio de fruteiras com elevado valor comercial com o intuito de subsidiar projetos de desenvolvimento e ocupa o agr cola bem como contribuir para a utiliza o racional de terras do Estado 152 MATERIAL E M TODOS A rea de estudo corresponde ao territ rio do estado da Para ba Figura 1 que tem uma extens o de 56 413 km e localiza se entre os paralelos 6 02 12 e 8 19 18 de latitude sul e os meridianos 34 45 54 e 38 45 45 de longitude oeste Francisco 2010 N REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL WS E S ESTAD
219. ecessidades nutricionais destes dois tipos de aves s o distintas Desta forma ao se formular as dietas para frangos caipiras utilizando como base os requerimentos nutricionais para frangos de corte de linhagens industriais haver um desperd cio de nutrientes pois estes estar o sendo fornecidos acima da capacidade de s ntese tecidual das aves caipiras e ainda o custo de arra oamento ser maior uma vez que as linhagens industriais s o altamente exigentes quanto nutri o proteica e os alimentos proteicos contribuem com a maior parte do custo das ra es Para uma boa nutri o dos frangos caipiras devem ser determinadas as suas exig ncias nutricionais m nimas permitindo que a ave expresse seu 85 potencial sem perder suas caracter sticas e principalmente para que o custo da alimenta o seja reduzido evitando desperd cios de mat ria prima e de nutrientes Portanto de fundamental import ncia o estabelecimento de programas de alimenta o exclusivos para frangos caipiras que permitam maximizar os retornos econ micos deste tipo de cria o Por outro lado outro grave erro que alguns produtores cometem desconsiderar as exig ncias nutricionais das aves caipiras deixando as escolher livremente a alimenta o no pasto ou fornecendo somente milho O milho sem d vida um alimento muito importante na alimenta o das aves por m um alimento muito rico em energia mas pobre em prote na e em alguns amino
220. ela o resist ncia peso mais vantajosa 50 mais barato Pouco exigente com rela o ao solo e ao clima R gido e ao mesmo tempo flex vel Caracter stica positiva quanto estrutura Sustent vel regenera ap s o corte Constru o do mock up molde e Durante a fase de experimenta o do material o bambu foi submetido a testes para assim ser avaliado quanto ao tipo de utiliza o que se pretende fazer e O problema a ser enfrentado foi o tipo de amarra o que deveria ser utilizada Dessa forma constru mos um mock up para facilitar a compreens o e a avalia o dos sistemas funcionais utilizados 285 No primeiro momento buscamos desenvolver a parte final do projeto por m atrav s de amarra o n o obtivemos xito Posteriormente foi decidido que a melhor maneira de produzir um objeto dessa natureza seria utilizando cola e encaixes como mostram as figuras abaixo Proposta de uso do produto final Bandeja 286 Acima temos o mock up modelo finalizado Esse produto exemplifica como podemos utilizar esse tipo de material de forma que o introduza numa categoria de totalmente sustent vel ou seja eliminamos completamente o ferro utilizado pelos artes os de Cuiui substituindo o por Bambu que al m de possibilitar essa caracter stica sustent vel agregando valor ao produto torna o ainda mais elegante Avalia o Design Ecol gico uma forma de conceber desenhar projetar implantar e potencializar
221. eles necess rios aos processos metab licos das aves s ntese prot ica s ntese de subst ncias nitrogenadas com fun es espec ficas no organismo s ntese de bases nitrogenadas etc mas que n o s o sintetizados pelas aves em velocidade suficiente para atender as necessidades de m ximo desempenho Portanto estes amino cidos t m que ser fornecidos na dieta Para aves os amino cidos essenciais s o metionina lisina treonina valina isoleucina arginina triptofano leucina fenilalanina e histidina O n vel de PB de uma dieta para aves deve ent o garantir o suprimento das necessidades dos amino cidos principalmente de metionina cistina e lisina Os amino cidos s o as unidades construtoras da prote na Sua defici ncia de uma forma geral causa redu o no crescimento e na produ o e tamanho dos ovos Macrominerais Os minerais f sforo c lcio e s dio s o exigidos pelas aves em grandes quantidades e devem ser suplementados por fontes espec ficas nas dietas sendo as mais usadas o fosfato bic lcico o calc rio e o sal comum respectivamente A defici ncia de c lcio e f sforo provocam crescimento retardado raquitismo e anomalias sseas A defici ncia de s dio pode causar redu o no crescimento dist rbios nervosos e canibalismo Microminerais Os minerais zinco cobre ferro iodo mangan s cobalto e sel nio s o exigidos em pequenas quantidades nas dietas das aves por m n o podem estar ausente
222. ema de destila o solar na garrafa sem ench la completamente e Fechar a garrafa e agitar bem durante uns 20 segundos para oxigenar a gua e Terminar de encher a garrafa tampar e colocar ao sol por 5 a 6 horas e Seo c u estiver nublado aproximadamente 50 encoberto por nuvens as garrafas devem ficar expostas ao sol durante dois dias e Na poca de chuvas cont nuas a desinfec o solar n o funciona satisfatoriamente e nesse caso ser usado hipoclorito de s dio clora o para a desinfec o Na Figura 5 se observa as caixas de evapora o e condensa o em fase de constru o dip Figura 5 Constru o dos destiladores 12 metros no S tio Lagoa da Serra Soledade PB O destilador solar apresentado nesse trabalho tem potencial para produzir 4 litros de gua pot vel por metro quadrado de rea constru da por dia ou seja 12 metros quadrados 48 litros de gua por dia 25 A CAP TULO IV TANQUES EVAPOR METROS PARA TRATAMENTO DE GUA CINZA Aline Costa Ferreira Viviane Farias Enoque Marinho de Oliveira Jos Geraldo de Vasconcelos Baracuhy Dermeval Ara jo Furtado INTRODU O A seca um desastre natural que ocorre com frequ ncia no Nordeste e que h muito tempo tem sido estudado formas de mitigar esse fen meno a fim de manter as popula es na regi o Na regi o semi rida do nordeste brasileiro habitam 196 7 milh es sendo considerado o semi rido mais populoso do mu
223. emanda forrageira do rebanho e garantir alimenta o de melhor qualidade ao longo do ano Ao optar pela forma o de reas de pastagens o produtor deve atentar para alguns fatores no momento da escolha da esp cie forrageira a ser utilizada como Clima solo e manejo a ser praticado A utiliza o de plantas forrageiras sob condi es de pastejo um fator de grande import ncia a ser considerado na explora o animal A alimenta o a pasto ainda a forma mais pr tica e econ mica de se alimentar herb voros 70 Estes animais possuem h bitos alimentares caracter sticos e sabendo disso temos que escolher a forrageira ou mesmo fazer um cons rcio entre forrageiras que mais se adeque a esp cie a ser explorada na propriedade rural e Caprinos mais seletivos pastejo alto prefer ncia por arbustivas e Ovinos menos seletivos pastejo baixo dando prefer ncia s gram neas e Bovinos pastejam prioritariamente folhas mais novas seguidas pelas folhas mais velhas e caule e Aves ciscam livremente alimentam se de sementes insetos frutas e de pasto prioritariamente folhas mais novas e tenras y Figura 1 Pastagem Capim Buffel Galinhas caipiras em pastejo Caprino comendo folhas de Umbuzeiro Spondias tuberosa L e Ovinos em pastejo Pastagem nativa A regi o Nordeste do Brasil possui como caracter stica duas pocas bem distintas uma chuvosa e uma seca Sua vegeta o predominante a caatinga a qual se carac
224. empre que poss vel deve se dar prefer ncia ao silo tipo trincheira pela facilidade e economia de constru o e de opera o carga e descarga embora existam outras boas op es como os silos do tipo cincho cisterna e de superf cie mais indicados para propriedades que precisam armazenar de 10 ton a 40 t de silagem 61 Silo Trincheira Tamb m chamados de encosta constru dos em barrancos de formato trapezoidal lembrando uma trincheira militar podem ser revestidos em alvenaria ou apenas forrado com lona pl stica Quando constru dos em alvenaria tornam se mais caros entretanto tem maior vida til e aproveitam melhor a silagem produzida o silo mais encontrado nas fazendas Brasileiras Sua constru o torna se vi vel economicamente quando dimensionada para capacidade de armazenamento acima de 50 toneladas de forragem E SETT i aay T TAN SS e Figura 6 Silo Trincheira em Alvenaria e Silo Trincheira sendo carregado Local de instala o dos silos Cada tipo de silo tem uma recomenda o t cnica especial para a escolha do local de instala o Sempre que poss vel os silos devem ser constru dos pr ximos ao local de trato dos animais para maior facilidade na distribui o da silagem evitando se trabalho e custo com o transporte di rio da silagem O local de instala o do silo trincheira deve ficar situado num barranco ou terreno rampado Os silos de superf cie e os do tipo cincho devem se
225. ens da propriedade com interven es planejadas e Imagens da caminhada na propriedade todas com observa es e parecer t cnico de uma Unidade Produtiva Familiar localizada no Territ rio do Cariri Paraibano ap s a aplica o do Diagn stico e Sistematiza o no SIGATER PARA BA 2011 Ocupa o de Solo Ocupa o de Solo Porcentagem Cor Gr fico rea de Pastagem Nativa 20 rm 1 20 res de Palmar 14 zx rea com Lavouras ce Ne 66 Descri o da caminhada na propriedade Tipo da imagem Observa o Imagem imagem dos Fluxosde O FEIJ O E O MILHO PRODUZIDO SOMENTE PARA O AUTOCONSUMO OS ANIMAIS BOVINOS E OVINOS produ o insumos gua e VENDIDO PARA AJUDAR NA RENDA A GUA EXISTENTE NA PROPRIEDADE INSUFICIENTE E DE M rela es sociais QUALIDADE A FAM LIA DEPENDE DA GUA DA CISTERNA DO VIZINHO A FAM LIA RECEBE AUX LIO DO BOLSA FAM LIA Imagem da propriedade e O AGRICULTOR ALMEJA A CONSTRU O DE UM BARREIRO E CISTERNA S ASSIM PODERIA HAVER UMA interven es planejadas MELHORIA NA PROPRIEDADE DO MESMO Figura 6 Desenhos elaborados pela fam lia com assessoria de t cnicos da EMATER PARA BA apresentando os fluxos de produ o insumos gua e rela es sociais Imagens da propriedade com interven es planejadas com observa es e parecer t cnico de uma Unidade Produtiva Familiar localizada no Territ rio da Borborema ap s a aplica o do Diagn stico e Sistematiza
226. ens mais utilizados por estas empresas optando se por delimitar como objeto de estudo embalagens que consistem em potes de polipropileno PP potes de politereftalato de etileno PET e bandejas de isopor EPS A pesquisa de campo foi complementada com uma revis o da literatura atual sobre caracter sticas e impactos ambientais oriundos do uso destes materiais bem como dos trabalhos em andamento que t m como objetivo encontrar alternativas para minimizar esses impactos seja na forma de novos materiais novos processos de fabrica o ou descarte Em seguida foi realizada a an lise de duas empresas uma de grande e outra de pequeno porte comparando se o posicionamento e as a es de ambas as face aos problemas ambientais S o sugeridas a es que embora n o sejam muito onerosas para as empresas de capital reduzido podem contribuir para a melhoria do atual quadro ambiental e ao mesmo tempo passar ao consumidor a imagem de empresa socialmente respons vel assegurando sua competitividade e perman ncia no mercado As embalagens de alimentos t m a fun o principal de proteger e conservar o produto embalado mantendo inalteradas suas qualidades nutritivas e sensoriais e garantindo sua vida til Outra fun o importante desempenhada pelas embalagens dos alimentos o de atrair o consumidor e inform lo sobre as propriedades do alimento acondicionado S o portanto poderosos ve culos de comunica o entre produtor produto e consumid
227. er 1 cent metro cm no mapa vale 10 metros m no terreno E Orienta o mostra a posi o do mapa em rela o aos pontos cardeais Tendo o sol como base ou refer ncia foram estabelecidas os pontos cardeais que s o N Norte 6 L Oeste Leste Poente Nascente S Sul Cruzeiro do sul Vamos ilustrar melhor Cada agricultor e cada agricultora que estava numa aula sobre mapeamento da terra desenharam o mapa da sua propriedade Todos ficaram muito bons Sorteamos um ao acaso pois se fossemos reproduzir todos os mapas a cartilha ficaria muito extensa pr Figura 3 Desenho realizado pela agricultora Jovita Maria da Concei o como representa o de sua propriedade ap s aula sobre mapeamento da terra 242 Na figura 3 os s mbolos que ela usou n o deixam de ser uma legenda j que significa a representa o de algo contido em sua propriedade Num pedacinho do mapa de solo da Para ba Figura 4 REd significa associa o constitu da de NEOSSOLOS REGOL TICOS e NEOSSOLOS LIT LICOS Figura 4 rea do munic pio de Rem g io PB sobreposto ao mapa de solos do Estado da Para ba Os Agr nomos que trabalham com conserva o de solos costumam dividir as terras em glebas e cada uma das glebas pelas particularidades dos seus terrenos apresentarem uma maior ou menor capacidade de sustenta o as exig ncias dos cultivos das diferentes planta es ro ado pastagem e mata Assim
228. eri ncia na rea de Desenho Industrial com nfase em Design de Produtos Atualmente no Projeto de Pesquisa do Programa de Estudos e A es para o Semi rido PEASA UFCG Cleone Ferreira de Souza Docente do Curso de Design da Universidade Federal de Campina Grande Mestre e Especialista em Engenharia de Produ o com gradua o em Desenho Industrial DESIGN e Licenciatura Plena em Pedagogia possui grande experi ncia com elabora o e gerenciamento de projetos diagn sticos setoriais estudo e mapeamento de cadeias produtivas com nfase no desenvolvimento das micro e pequenas empresas 299 Danilo Teixeira Cavalcante Zootecnista pela Universidade Federal Rural de Pernambuco Unidade Acad mica de Garanhuns 2011 Mestrado em Zootecnia na rea de Nutri o de N o Ruminantes pela Universidade Federal da Para ba UFPB Campus II Areia PB 2013 Doutorando do Programa Integrado em Zootecnia da UFPB UFC UFRPE 2013 Dermeval Ara jo Furtado Possui gradua o em Zootecnia pela Universidade Federal da Para ba mestrado em Zootecnia pela Universidade Federal de Vi osa e doutorado em Recursos Naturais pela Universidade Federal da Para ba Atualmente professor associado da Universidade Federal de Campina Grande Para ba e professor do Programa de P s Gradua o em Zootecnia da UFPB Tem experi ncia na rea de Zootecnia e Engenharia Agr cola com nfase em Manejo de Animais atuando principalmente nos seguintes temas amb
229. es caseiros Atrav s das informa es apresentadas poss vel perceber diferen as e semelhan as enfrentadas por empresas de grande e pequeno porte Ficou evidente a import ncia da adequa o de embalagens e produtos a normas que d o ao produto mais credibilidade Na pesquisa ainda vimos que empresas que det m mais recursos t m mais facilidade de adequa o a esta nova realidade Mas como trazer a pequenas empresas estas melhorias A partir da identifica o das a es feito na empresa Danone foi poss vel perceber alguns aspectos que podem ser aplicados em empresas de pequeno e micro porte Ficou evidente o primeiro passo para a implanta o de a es de respeito ao meio ambiente a conscientiza o por parte dos gestores das empresas mesmo que estas a es sejam utilizadas de maneira estrat gica pelo marketing Os propriet rios dessas empresas precisam estar cientes de que fazem parte do mercado e que assim como grandes empresas tamb m trazem riscos ao meio ambiente Mesmo tendo produ o reduzida as empresas acabam contribuindo para aumento do montante de res duos que est o diariamente sendo descartados pelos consumidores e n o devem se omitir diante da necessidade de mudan as no quadro ambiental Estas empresas devem buscar alternativas para prote o do meio ambiente e saber que esse engajamento pode agregar valores de competitividade s empresas Uma das possibilidades que pode ser trabalhada em pequenas e
230. esenvolvimento de sistema de Produ o sustent vel dentre o Programa Nacional de Assist ncia T cnica e Extens o Rural PRONATER Entretanto h poucos referenciais de mensura o de coeficientes de sustentabilidade ligadas a Agricultura Familiar Neste sentido entendendo a Unidade de Produ o Familiar como rea que os Agricultores det m para trabalhar seus sistemas de produ o 129 agr cola e n o agr cola e os referenciais de quantifica o de ordem mais macro de sustentabilidade Este trabalho objetiva formular m todo de mensura o de coeficientes de sustentabilidade para Unidades de Produ o Familiar a partir de Diagn sticos destas Unidades atrav s de Sistema de Gerenciamento de Atividades de ATER da EMATER PARA BA METODOLOGIA Utilizando as metodologias propostas por Baracuhy 2001 Rocha e Kurtz 2001 e Prescott Allen 2001 com adequa o do autor para mensurar coeficientes de sustentabilidade de Unidades de Produ o Familiar UPF s Considerando par metros de sustentabilidade j difundido do Barometer of Sustainability Bar metro da Sustentabilidade de bem estar humano e Meio ambiente Tais fatores foram transcritos como fatores Sociopol tico e Produtivo ambiental como forma de adequar se as din micas das UPF s conforme descritos a seguir com sua respectiva valora o de pesos atribu dos Fator Sociopol tico Vari vel 15 Composi o de Membros das Fam lias e Organiza o Soci
231. est o do design e o desenvolvimento de embalagens de produtos de consumo In Congresso Internacional de Pesquisa em Design 2003 Rio de Janeiro Dispon vel em lt http www design org br artigos_cientificos a_gestao_do_design e o dese nvolvimento de embalagens de produtos de consumo pdf gt Acesso em 22 03 2013 SEBRAE GOI S Crit rios e conceitos para classifica o de empresas Dispon vel em lt http www sebrae com br uf goias indicadores das mpe classificacao empresarial gt Acesso em 22 03 2013 SILVINO FILHO S P SOUZA C G FRITZ M Estudo de competitividade na ind stria de embalagens pl sticas no Brasil XXIV Encontro Nac de Eng de Produ o Florian polis SC Brasil 2004 SOLEDADE M G M S et al ISO 14000 e a Gest o Ambiental uma Reflex o das Pr ticas Ambientais Corporativas IX ENGEMA Encontro Nacional sobre Gest o Empresarial e Meio Ambiente CURITIBA 2007 Dispon vel em lt http xa yimg com kq groups 24052049 440923092 name TEXTO DE CI C3 8ANCIAS DO AMBIENTE pdf gt Acesso em 20 03 2013 VENZKE C A situa o do ecodesign em empresas Moveleiras da regi o de Bento Gon alves RS An lise das Posturas e Pr ticas Ambientais Disserta o Mestrado em Administra o Programa de P s gradua o em Administra o UFRGS Porto Alegre 2002 276 CAP TULO XXVI DESIGN COMO FERRAMENTA NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS DERIVADOS DO SISAL Cleone Ferreira de Souza Thiag
232. expresse ao m ximo seu potencial gen tico A energia metaboliz vel a melhor forma de expressar a energia dispon vel para as aves Com o objetivo de se determinar a composi o qu mica e os valores energ ticos dos fenos de mani oba jureminha e feij o bravo um ensaio de digestibilidade foi conduzido por Costa et al 2007 na 92 Universidade Federal da Para ba utilizando pintos de corte de 17 a 27 dias de idade Tabela 3 Tabela 3 Valores de mat ria seca MS fibra bruta FB nitrog nio N prote na bruta PB energia bruta EB dos fenos MS FB N Cinza PB EB Feng keallkg Jureminha Desmanthus 477 37 29 1 78 4 57 11 13 4390 virgatus Feij o Bravo Capparis 573 37 10 2 61 708 1628 4542 flexuosa Mani oba Manihot 86 29 17 83 2 88 9 73 18 03 4390 pseudoglaziovii Considera es finais A avicultura alternativa vem crescendo no Brasil nos ltimos anos por consequ ncia da busca de produtos diferenciados e principalmente por este sistema de cria o ser favor vel aos pequenos criadores ou a moradores de reas rurais como forma de melhorar a nutri o das fam lias rurais e diversificar a produ o na agricultura familiar No entanto para que a produ o de aves caipiras seja rent vel mudan as no sistema de produ o t m que ser adotadas como a utiliza o de linhagens de aves melhoradas ado o de t cnicas de manejo apropriadas e uma boa alimenta o que
233. fazer um apanhado da situa o n s dividimos a propriedade em partes menores relativamente homog neas Por exemplo terra de plana ch separada das que apresentam buracos e assim por diante Essas divis es mais ou menos uniformes vamos chamar de gleba Gleba assim um terreno uniforme Lembre se de duas coisas 1 Nem sempre se v de imediato os estragos da eros o Mas se voc sente que antigamente as produ es faziam gosto comece a desconfiar 2 preciso enfrentar todos juntos a eros o do solo Ninar Mo ds Te Figura 2 Vista da gleba 4 da propriedade Mata Redonda quando do levantamento dos atributos da terra para elei o da formula obrigat ria enfatizando a eros o em vo oroca MAPEAMENTO DA TERRA O que um mapa Os mapas s o figuras ou desenhos que representam um lugar ou uma regi o qualquer Um bom mapa aquele que consegue retratar de forma mais perfeita uma determinada rea Eis algumas informa es que precisam ser apresentadas num mapa A T tulo diz que esta sendo apresentado e o nome do lugar 241 B Legenda explica o que representam os s mbolos cores ou desenhos apresentados no mapa C Data diz quando o mapa foi feito D Escala a rela o entre o tamanho real da rea e a sua representa o no papel Ex 1 1000 ou 1 1000 que se l um pra mil Esta nota o quer dizer que 1 cent metro cm no mapa vale 1000 cent metros no campo o mesmo que diz
234. fios na Constru o de Indicadores de Sustentabilidade Ambiente amp Sociedade v 12 n 2 p 307 323 2009 GUIMAR ES R P Aterrizando una Cometa indicadores territoriales de sustentabilidad Santiago do Chile CEPAL LPES 1998 Serie Investigaci n Documento 18 98 LC IP G 120 HARDI P et al Measuring sustainable development review of current practice Occasional Paper Number 177 Canada Industry Canada 1997 IBGE Censo Agropecu rio 2006 Agricultura Familiar Primeiros Resultados Brasil Grandes Regi es e Unidades da Federa o Rio de Janeiro 2009 MOLDAN B BILLHARZ S MATRAVERS R Ed Sustainability indicators a report on the project on indicators of sustainable development SCOPE 58 New York John Wiley 1997 PEARCE D et al Environmental Economics Baltimore The John Hopkins University Press 1993 PRESCOTT ALLEN R The Wellbeing of Nations a country by country index of quality of life and the environment Washington Island Press 2001 PRESCOTT ALLEN R Barometer of Sustainability Measuring and communicating wellbeing and sustainable development Cambridge IUCN 1997 ROCHA J S M amp KURTZ S M de J M Manual de Manejo Integrado de Bacias Hidrogr ficas 4 ed Santa Maria Edi es UFSM CCR UFSM 2001 302 p SERAGELDIN I STEER A Epilogue expanding the capital stock In SERAGELDIN I STEER A eds Making Development Sustainable from concepts to action Envirome
235. fosse poss vel definir o comportamento do relevo e os padr es de drenagem nos terrenos estudados Pinheiro 2006 conclui que o uso do SRTM apresentaram erros baixos com resultados satisfat rios e que estes dados poderiam ser utilizados para mapear reas da Amaz nia Legal destacando que o conhecimento do grau de precis o gerados extremamente importante pois auxilia na tomada de decis o Aguiar et al 2009 com o objetivo de mapear a colheita de cana de a car utilizou a imagem SRTM para as informa es de declividade necess rias para o estabelecimento das reas prop cias mecaniza o Com o aux lio do Boletim T cnico N 15 do Levantamento Explorat rio e de Reconhecimento dos Solos do Estado da Para ba BRASIL 147 1972 e o seu mapa de solos na escala de 1 500 000 foi poss vel definir as classes e subclasses do mapeamento e classifica o Bardales et al 2007 utilizando imagem SRTM para obten o de mapas tem ticos conclui que bastante proveitosa principalmente pela facilidade em se desenvolver modelos digitais de eleva o e classes de relevo e determinar diferentes tipos de solos As classes IV e V de terras com grau forte e muito forte de impedimento a mecaniza o abrangem respectivamente 49 6 e 32 4 da rea de estudo totalizando 82 do total que corresponde em grande parte as regi es de clima semi rido tendo os principais fatores limitantes que contribuem para a restri o da mec
236. gi es de Afloramentos Rochoso e Neossolos Lit licos distribu dos pela regi o do Sert o Paraibano Figura 7 Vista panor mica da regi o de Patos Sert o Paraibano Pedra do Paje Como se pode observar no mapa de aptid o mecaniza o agr cola Figura 8 as reas com menores restri es s o representadas pelas classes Muito Baixa I Baixa II e Moderada III totalizando 9 434 78 km Tabela 6 e abrangendo 16 73 do territ rio do estado Estas classes ocorrem em maior propor o na regi o do Litoral nas unidades de mapeamento de solos franco arenosos com relevos planos suave ondulados e profundos dos Tabuleiros Costeiros em plat s interiores divisores de bacias hidrogr ficas como do rio Serid Pianc Tapero e Mamanguape e em topos aplainados de serras na regi o dos Brejos Serranos Figura 9a e 9b Tabela 6 reas ocupadas pelas classes Classes de Aptid o Area o I Muito alta 246 05 0 44 T Alta 1 163 62 2 06 M Moderada 8 025 11 14 23 IV Baixa 32 872 05 58 27 V Restrita 13 331 22 23 63 VI Inapta 498 49 0 88 Especial 276 40 0 49 Total 56 413 00 100 00 190 LEGENDA EB i MUTO ALTA s V RESTRITA Proje o UTM APTID O A E n am m Fonte Datum SAD 69 MECANIZA O AGR COLA li MODERADA BM vi NAPT Adaptado de PARA BA 1978 2006 ne E iv Baxa E especial Figura 8 Mapa de aptid o mecaniza o das terras do estado da Para ba a b F
237. gia 3 ed S o Paulo Atheneu 2008 ROSA C CAMARA S G BERIA J U Representa es e inten o de uso da fitoterapia na aten o b sica sa de Ci ncia e sa de coletiva v 16 n 1 p 311 318 2011 SANTOS M F S et al O Avalia o do uso do extrato bruto de Jatropha gossypiifolia na cicatriza o de feridas cut neas em ratos Acta Cir rgica Brasileira v 21 n 3 2006 VEIGA JUNIOR V F PINTO A C Plantas medicinais cura segura Qu mica Nova v 28 n 3 p 519 528 2005 101 CAP TULO XII PROCESSO MANUAL DE FILETAGEM DE TILAPIA Jaene Francisco de Souza Oliveira ngelo Sousa Oliveira Marcelo Lu s Rodrigues Dermeval Ara jo Furtado INTRODU O O aproveitamento dos recursos h dricos interiores atrav s da piscicultura pode se consolidar numa das atividades mais vantajosas para o pequeno produtor rural favorecendo sua fixa o no campo e possibilitando uma alternativa de um trabalho lucrativo garantido cada vez mais a presen a do peixe na mesa do consumidor Enquanto muitos estoques pesqueiros naturais j se encontram em seu limite m ximo de explora o a produ o de peixes em cativeiro tem aumentado muito nos ltimos anos tornando a piscicultura uma atividade de grande import ncia sobretudo para os pequenos agricultores A produ o de til pias desenvolvida praticamente em todos os estados do pa s em cria es geralmente feitas em tanques escavados e em tanques rede
238. gmatitos Solos com B textural Luvissolo Cr mico e pouco desenvolvidos A R e A C Neossolo Lit lico em relevo ondulado e forte ondulado Vegeta o floresta caducif lia LITORAL X lt lt lt lt lt lt lt lt lt 0 gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt Tabuleiros Precipita o 1100 a 1600 mm Temperatura 21 a 31 C Altitude 50 a 250 m Relevo plano Clima As Geologia terci rio forma o grupo barreiras e holoceno sedimentos marinhos Solos com B textural Argissolo e com B latoss lico Latossolo e pouco desenvolvido Neossolo Quartzar nico e Espodossolo Vegeta o floresta subperenif lia perenif lia e subcaducif lia e cerrados V rzeas Precipita o 1100 a 1600 mm Temperatura 21 a 31 C Altitude 0 100 m Relevo plano Geologia Clima As holoceno sedimento fluvial e marinho Solos Neossolos Fl vicos restingas dunas e mangues Vegeta o floresta perenif lia de v rzea e de restinga e mangues e campos de v rzea Fonte Francisco et al 2012 adaptado de BRASIL 1972 197 39 00 38 00 aroo 36 00 35 00 sow Proje o UTM Datum SAD 69 ESCALA GR FICA Brejos Serranos A Sert o 7 Serras o 00 1 Alto Sert o 8 Brejos Ae so 2 Baixo Sert o do Piranhas 9 Agreste y 3 Sert o do Serid g 10 Agreste Acaatingado Borborema Fonte Francisco 2010 4 Cariris de Princesa Litoral Adaptado de Brasil 1972 5 Cariris do Paraiba 11 V rzeas 6 Curimat
239. gosidade da declividade da drenagem e da textura do solo REFER NCIA BIBLIOGR FICA ANDRADE M V Diagn stico da vulnerabilidade ambiental da bacia hidrogr fica do a ude Camar PB utilizando t cnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento Disserta o Mestrado em Manejo de Solo e gua Centro de Ci ncias Agr rias Universidade Federal da Para ba Areia 2008 CAMARGO M N KLAMT E amp KAUFFMAN J H Sistema brasileiro de classifica o de solos Boletim Informativo da Sociedade Brasileira de Ci ncia do Solo Campinas v 12 n 1 p 11 33 1987 CARMO L F Z do MORAES R N de S SILVA S S da Aptid o dos solos para mecaniza o agr cola nas reas desmatadas do munic pio de Rio Branco AC Programa de Zoneamento Econ mico Ambiental Social e Cultural de Rio Branco AC ZEAS Boletim T cnico 4 Rio Branco PMRB 50p 2008 CAVALCANTE F de S DANTAS J S SANTOS D CAMPOS M C C Considera es sobre a utiliza o dos principais solos no estado da Para ba Revista Cient fica Eletr nica de Agronomia v 4 n 8 p 1 10 2005 CHAVES I de B CHAVES L H G VASCONCELOS A C F de Invent rio dos solos da bacia hidrogr fica do a ude Namorado In XVI Reuni o Brasileira de Manejo e Conserva o do Solo e da gua Aracaju Anais Aracaju SBCS 2006 CHAVES I de B FRANCISCO P R M LIMA E R V de Classifica o das terras para mecaniza o agr cola e sua aplica
240. gredientes utilizados para substituir os elementos citados seja como fontes proteicas energ ticas minerais e outras necess rios ao organismo animal s o considerados alimentos alternativos que ao serem utilizados reduzem acentuadamente os custos de arra oamento As mat rias primas alternativas apresentam grande amplitude em sua composi o e valor nutricional em fun o da origem e do tipo de processamento al m da variedade gen tica das plantas V rios s o os fatores que interferem na utiliza o de mat rias primas alternativas nas dietas av colas dentre os quais podemos destacar Disponibilidade quantidade dispon vel para otimizar o processo produtivo Custo e interrela o com as demais mat rias primas Log stica de transporte e armazenagem Densidade e forma f sica N veis nutricionais das ra es Presen a de fatores antinutricionais Palatabilidade N vel de fibra polissacar deos n o amil ceos elevado diminuindo a digestibilidade dos nutrientes e o n vel de energia do ingrediente Podem ser destacadas algumas das principais alternativas 1 Caule de tronco de bananeira cortado ao meio transversalmente Al m de alimentar as aves o tanino auxilia no combate aos vermes 2 Cana de a car cortada ao meio prenda na cerca e deixe as aves bicarem o miolo at acabar Excelente fonte de energia 3 Frutas em geral destacando se acerola goiaba carambola melancia manga jaboticaba caju 4
241. gular devido s adversidades climatol gicas como no caso de Cabaceiras Cabaceiras j teve destaque no setor econ mico como o maior produtor de alho da Para ba sendo essa cultura a respons vel pela principal atividade produtiva do munic pio Mas devido a muitos problemas com mau uso do solo saliniza o entre outros al m do desenvolvimento de trabalhos alternativos e artesanais principalmente com produtos do couro essa atividade agr cola come ou a perder espa o Assim uma atividade muito importante e que vem se destacando na regi o a coureira que remonta do s culo passado 1900 A fabrica o de pe as utilizadas por vaqueiros considerada uma tradi o passada de pai para filho e at hoje n o se sabe direito a respeito de quem introduziu essa atividade na regi o de Cabaceiras Alguns moradores antigos e historiadores locais afirmam que foram os ndios outros defendem a hip tese da introdu o por escravos fugidos da Bahia e ainda existe a possibilidade de terem sido os imigrantes italianos vindos para o Brasil O certo que este setor econ mico tradicional apesar de pouco difundido refor ado pelo fato do munic pio ser considerado um dos principais produtores de caprinos e ovinos da regi o Mas a produ o coureira em Cabaceiras possui um diferencial muito importante tanto para a popula o local quanto para o meio ambiente Pois enquanto grande maioria dos curtumes tanto a n vel nacional co
242. he utility of LANDSAT imagery as an integral part of the data base for small scale soil mapping International Journal of Remote Sensing v 7 n 9 p 1099 1108 1986 TOMAZONI J C GUIMAR ES E Determina o da capacidade de uso do solo de bacia hidrogr fica atrav s da sistematiza o da EUPS no Spring Revista Geoci ncias v 6 n 4 p 323 332 2007 VARELLA C A A Geoprocessamento na Agricultura de Precis o Apostila 1 Semana Acad mica de Engenharia de Agrimensura UFRRJ 2004 WESTIN F C FRAZE C J LANDSAT data its use in a soil survey program Soil Science Society of America Journal v 40 p 81 89 1976 151 CAP TULO XVII METODOLOGIA PARA O MAPEAMENTO DA APTID O ED FICA PARA FRUTICULTURA DO ESTADO DA PARA BA Paulo Roberto Megna Francisco Frederico Campos Pereira Ziany Neiva Brand o Jo o Henrique Zonta Djail Santos Jos Vanildo do Nascimento Silva INTRODU O A agricultura uma atividade econ mica dependente em grande parte do meio f sico e o aspecto ecol gico confere fundamental import ncia ao processo de produ o agropecu ria Uma regi o apresenta v rias sub regi es com distintas condi es de solo e clima e portanto com distintas aptid es para produzir diferentes bens agr colas Gleriani 2000 Para que haja uma redu o dos riscos para a agricultura e consequente diminui o das perdas para os agricultores torna se imprescind vel identificar quantificar e mapear as r
243. i ncia caprinos semi rido conforto t rmico animal e aves Delka de Oliveira Azevedo Graduada em Zootecnia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia 2002 Especialista em Produ o de Ruminantes UFLA Mestre em Zoootecnia pela Universidade Federal da Para ba UFPB Docente do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia Baiano Campus Senhor do Bonfim Doutoranda do Programa de P s gradua o em Engenharia Agr cola na Universidade Federal de Campina Grande UFCG Deysiane Oliveira Brand o Mestranda em Ci ncias Farmac uticas pela Universidade Estadual da Para ba atuando principalmente nos seguintes temas Atividade antimicrobiana de plantas medicinais e pesquisa de novos antimicrobianos controle de qualidade de fitoter picos Djail Santos Engenheiro Agr nomo pela Universidade Estadual do Norte do Paran UENP Campus Luiz Meneghel 1990 Mestre em Solos e Nutri o de Plantas pela Universidade Federal de Lavras UFLA 1993 e Doutor em Crop and Soil Sciences pela Michigan State University MSU 1998 Professor Associado IV do Departamento de Solos e Engenharia Rural do Centro de Ci ncias Agr rias da Universidade Federal da Para ba CCA UFPB Atualmente Diretor do CCA UFPB membro do corpo docente do PPG em Ci ncia do Solo e do PPG em Agronomia do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustent vel CEDRS PB e do Conselho T cnico Administrativo da EMATER PB 300 Eduardo Rodrigues V
244. iana de Lima Possui gradua o em Geografia pela Universidade Federal da Para ba 1984 mestrado em Sensoriamento Remoto pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 1990 e doutorado em Geografia pela Universidade Estadual Paulista J lio de Mesquita Filho 2000 Atualmente professor Associado da Universidade Federal da Para ba Tem experi ncia na rea de Geografia com nfase em Quantifica o em Geografia Edson Martone Henrique Vieira Graduando em Design pela Universidade Federal de Campina Grande UFCG Elizabete Nunes da Rocha Bacharel em Agroecologia pela Universidade Estadual da Para ba CCAA UEPB 2012 Enoque Marinho de Oliveira Possui gradua o em Engenharia Agron mica pela Universidade Federal da Para ba 1991 especializa o em Agribusiness pela Universidade Federal da Para ba 1996 e curso t cnico profissionalizante pela Universidade Federal da Para ba 1985 Erinaldo Souto Almeida Graduado no curso de Bacharelado em Agroecologia pela Universidade Estadual da Para ba UEPB 2012 Curso em andamento de Especializa o em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Funda o Universit ria de Apoio ao Ensino Pesquisa e Extens o FURNE UNIP Expedito Kennedy Alves Camboim Possui gradua o em Medicina Veterin ria pela Universidade Federal de Campina Grande 2006 Mestrado em Medicina Veterin ria pela Universidade Federal de Campina Grande e Doutorando pela Universidade Federal de Campina Gran
245. iares sistematizadas no SIGATER PARAIBA 2011 124 Relat rio de Programas de Pol ticas P blicas Territ rio Cariri Ocidental Programa Valor de E dePol ica Naade Percentual Legenda Gr fico PRONAF 1 446 147 96 42 Boisa 1 010 341 58 29 Familia Garanta 65220900 15 do 299 176 25 9 Lette Bolsa Escola 1971200 1 PNAE 1344800 0 ERR Salano 1281700 0 A Matemidade Audio 1266000 0 EE Doen a PAA estro o EEE PROJOVEM 452000 0 COMPRA 215000 o Oo DIRETA Figura 8 Imagem contendo Relat rio de Programas e Pol ticas P blicas no Territ rio do Cariri Ocidental resultado de todos os diagn sticos aplicados nas Unidades Produtivas Familiares sistematizadas no SIGATER PARAIBA 2011 Relat rio de Renda M dia por Tipo de Produto Territ rio Cariri Ocidental Tipo do Renda Produto M dia Legenda Gr fico Cria es 4 062 07 Servi os 2 818 10 Processados 2 574 24 Produtos Beneficiados Artesanatos Outras Atividades Cultivos 1 199 17 E Figura 9 Imagem contendo Relat rio de Renda M dia por Subsistema Produtivo Gen rico tipo de produto no Territ rio do Cariri Ocidental resultado de todos os diagn sticos aplicados nas Unidades Produtivas Familiares sistematizadas no SIGATER PARA BA 2011 125 Com o objetivo de melhorar qualitativamente a formula o das propostas e projetos t cnicos para o financiamento das Unidades de Produ o Familiar est o sen
246. ico dos solos em condi es clim ticas variando do mido floresta subperenif lia no Litoral ao clima semi rido acentuado do sert o em boa parte do estado com vegeta o prim ria do tipo caatinga hiperxer fila S o regi es onde o uso dever estar dentro dos limites capazes de manter sua qualidade e seu equil brio em n veis aceit veis sem altera es significativas no ecossistema Nesta classe de aptid o agroecol gica incluem se as reas que apresentam ecossistemas fr geis que merecem cuidados especiais quando utilizados a fim de evitar e ou minimizar os danos ecol gicos Para sua conserva o dever o ser contempladas a es de uso racional dos ecossistemas manejo florestal e de reservas extrativas reflorestamento e recupera o de reas alteradas pela a o antr pica Na zona semi rida as reas s o representadas por serras e serrotes dispersas em toda a regi o formadas por solos rasos comumente associados aos afloramentos rochosos Na regi o mais mida estas reas correspondem aos ambientes de mangue As principais limita es observadas s o os fatores de fertilidade profundidade efetiva e topografia As terras aqui indicadas preferencialmente para a preserva o ambiental correspondem quelas que n o apresentaram aptid o para nenhum dos usos anteriores Isto n o significa contudo que as terras das classes de melhor condi o de uso agr cola n o possam tamb m ser destinadas preserva o CO
247. identidade visual 249 Utilizar caracter sticas com car ter regional para enfatizar o car ter rustico e regionalista Apresentar informa es claras e sucintas de modo a facilitar estimular a leitura O que a agricultura org nica O conceito de agricultura org nica surge com o ingl s Sir Albert Howard entre os anos de 1925 e 1930 que trabalhou e pesquisou na ndia durante muitos anos Howard ressaltava a import ncia da utiliza o da mat ria org nica e da manuten o da vida biol gica do solo Resumidamente agricultura org nica o sistema de produ o que exclui o uso de fertilizantes sint ticos de alta solubilidade agrot xicos reguladores de crescimento e aditivos para a alimenta o animal compostos sinteticamente Sempre que poss vel baseia se no uso de estercos animais rota o de culturas aduba o verde compostagem e controle biol gico de pragas e doen as Busca manter a estrutura e produtividade do solo trabalhando em harmonia com a natureza Alimentos Org nicos Os alimentos org nicos apresentam benef cios que ultrapassam o de apenas ser um produto cultivado sem a presen a de agrot xicos o resultado de um sistema de produ o agr cola que busca manejar de forma equilibrada o solo e demais recursos naturais como gua vegetais animais insetos entre outros conservando os longo prazo e mantendo a harmonia desses elementos entre si e com os seres humanos Assim percebemos que
248. idiana e que se reproduz em efeitos culturais presentes nas formas de ajuda m tua do associativismo e da busca de autonomia na promo o do desenvolvimento local Apesar das dificuldades hoje poss vel observar que o cooperativismo brasileiro se inscreve numa nova perspectiva hist rica do pa s que coincide com as mais recentes conquistas democr ticas Assim poss vel afirmar que o futuro do cooperativismo est condicionado aos encaminhamentos das quest es mais amplas pela sociedade brasileira Percebe se entretanto um novo vigor s discuss es sobre o futuro do cooperativismo brasileiro a partir do esfor o entre os rg os de representa o gestores membros associados rg os p blicos e intelectuais em procurar redefinir o perfil e reconquistar a credibilidade do cooperativismo junto ao conjunto da sociedade REFERENCIA BIBLIOGR FICA ARA JO T B Heran a de diferencia o e futuro de fragmenta o In Estudos Avan ados V 11 n 29 1997 DICIONARIO AURELIO Rio de Janeiro Editora Nova Fronteira 1997 296 FERNANDES NETO S Zoneamento Geoambiental em Microbacia Hidrogr fica do Semi rido Paraibano 121f Tese Doutorado em Recursos Naturais Universidade Federal de Campina Grande Centro de Tecnologia e Recursos Naturais Campina Grande 2013 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Censo Agropecu rio 2006 Bras lia 2006 LEITE M M ALVES T L B FARIAS A A de Classifica
249. igura 9 a Latossolo Amarelo Distr fico t pico localizado no munic pio de Areia b Latossolo Amarelo Distr fico argiss lico localizado no munic pio de Cuit Areas com maiores restri es representadas pelas classes de aptid o Baixa IV Restrita V e Inapta VI totalizam 46 701 76 km Tabela 6 e abrangem 82 78 do territ rio do estado Estas classes ocorrem em maior propor o na regi o semi rida do estado sendo representadas pelos solos Neossolos Lit licos Luvissolos Cr micos e Argissolos Vermelho Amarelo compreendendo fases rasas declivosas e ou pedregosas e em alguns casos com horizontes B argilosos muito argilosos ou n tricos como os Planossolos Sol dicos e Vertissolos Figura 10 191 N A Figura 10 Vertissolo Cromado Ortico sol dico localizado no munic pio de Sousa Conforme Cavalcante et al 2005 para os Luvissolos a mecaniza o agr cola severamente limitada n o s pelo relevo que varia de ondulado a forte ondulado como tamb m pela pequena espessura destes solos e grande susceptibilidade eros o No caso de utiliza o agr cola faz se necess ria principalmente a escolha de reas de menor declividade tomando algumas medidas como o controle da eros o Para os Neossolos Lit licos Cavalcante et al 2005 observa que estes solos apresentam baixas condi es para um aproveitamento agr cola racional tendo em vista as limita es fortes existentes provocadas pelo rele
250. imento da produ o coureira est relacionada com a gera o de empregos e rendas diretos e indiretos Isto vem melhorando a qualidade de vida dos pequenos produtores rurais da regi o bem como de grande parte da popula o do munic pio pois promove a interliga o entre a produ o no campo a partir da cria o de caprinos e bovinos pelos produtores a transforma o do produto e a comercializa o do produto final realizado por interm dio da cooperativa Outro fator observado ap s a implanta o da cooperativa ARTEZA refere se diminui o do fluxo migrat rio para outras regi es brasileiras que se verificava no munic pio e tamb m o abandono do campo por parte dos pequenos produtores rurais Salienta se que muitas cooperativas surgem com ideias boas mas n o conseguem permanecer pela dificuldade de entendimento por parte dos pr prios cooperados do verdadeiro papel da cooperativa de como funciona e da paci ncia que se deve ter para alcan ar resultados O que primeiramente deve ser pensado ao criar uma cooperativa que ela uma empresa comum como qualquer outra onde toda burocracia exigida com exce o dos impostos federais que n o s o cobrados mas em compensa o ela tem de ter uma contabilidade transparente Os dados obtidos por este estudo indicam que o ser cooperativista traduz n o apenas um crit rio meramente econ mico mas vem junto com um c digo apreendido continuamente na pr tica cot
251. imento da regi o semi rida brasileira Regi o que vem sofrendo desde a coloniza o de nossa grande p tria de Santa Cruz grandes dificuldades promovida principalmente pelo pr prio clima da regi o Para conviver com os rigores do clima da regi o semi rida in meras seriam as estrat gias de capta o e armazenamento de gua de produ o e armazenamento de forragem de cultivos de preserva o e uso da caatinga dentre outras t cnicas poss veis de ser utilizada que fixaria em definitivo o homem a terra No entanto os temas abordados neste livro v o da tem tica de capta o conserva o e utiliza o da gua produ o conserva o e utiliza o de alimentos para humanos e animais e conserva o dos recursos naturais Temas esses de grande import ncia ao desenvolvimento sustent vel da regi o Nos dizeres pensantes do professor I de B Chaves que lembra que Conviver e explorar com racionalidade os diferentes produtos que a caatinga tem a oferecer uma li o que n o podemos esquecer Na constru o de um novo amanh para a regi o semi rida necess rio que se desenvolva o Homem para que participe do progresso e contribua para a preserva o da Natureza Portanto desejamos ao leitor o aproveitamento pleno dessa obra e que seus frutos sejam colhidos num futuro bem pr ximo Dr Vicem rio Sim es Vice Reitor da Universidade Federal de Campina Grande INTRODU O Segundo o INSA IBGE o semi ri
252. impacto e as defici ncias h dricas associadas aos per odos de longa estiagem constituem uma das principais causas das quebras de safras MAPA 2008 A Para ba tem como caracter sticas clim ticas marcantes as irregularidades tanto espacial quanto temporal do seu regime de chuvas Essas condi es clim ticas interferem diretamente na produ o de alimentos fazendo com que haja a necessidade de se aumentar a produ o e produtividade das culturas mas para que haja esse aumento indispens vel que sejam aplicadas tecnologias j adaptadas para cada regi o bem como pesquisar novas tecnologias Menezes et al 2010 Para que haja uma redu o dos riscos clim ticos para a agricultura e consequente diminui o das perdas para os agricultores tornou imprescind vel identificar quantificar e mapear as reas mais favor veis ao plantio das culturas de sequeiro levando se em conta a oferta clim tica e mais especificamente a distribui o pluviom trica Diante das adversidades clim ticas e da interfer ncia negativa que essas causam institui es de pesquisas passaram a desenvolver mecanismos que permitissem indicar com maior margem de seguran a o local e a data mais apropriada para plantar determinada cultura como tamb m a cultivar mais adequada MAPA 2008 Dentre os principais mecanismos criados pode ser citado o zoneamento agr cola de risco clim tico que considera o balan o h drico e o risco quantificado atrav
253. io entre o homem e o melo ambi ente Aproximando os produtores dos consumidores gerando qualidade sem o desgaste dos recursos natu rais promovendo a reciclagem e o aproveitamento dos res duos gera dos Produtos saud veis s t cnicas de produ o org nica tem como objetivo fornecer alimen tos saud veis livres de qualquer contamina o que ponha em risco a sa de do produtor e do consumi dor ou causem riscos ao meio am biente Aescolha das culturas deve respei tar as condi es do local e da po ca do ano assim como temperatu ra intensidade das chuvas tipo do r JS T m_m org nica e valoriza o dos produtos regionais assim como o agricultor recebe o valor devido por seus produtos diferenciados A cartilha foi desenvolvida de modo a falar por si mesma revelando suas caracter sticas regionais e do agroneg cio familiar e sustent vel tr s para o consumidor informa es diversas desde cuidados e limpeza dos alimentos um pouco de conhecimento sobre agricultura familiar e receitas que incentivem o auto consumo REFER NCIA BIBLIOGR FICA ANJO D L C Alimentos funcionais em angiologia e cirurgia vascular Jornal Vascular Brasileiro v 3 n 2 p 145 154 2004 http www jvascbr com br 04 03 02 04 03 02 145 04 03 02 145 pdf ALTIERI Miguel Agroecologia a din mica produtiva da agricultura sustent vel Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2001 S ntese Universit ria 54
254. ir de ent o aliado ao processo inflacion rio crescente fez com que os recursos financeiros destinados s cooperativas minguassem e o endividamento aumentasse No Nordeste brasileiro h um esfor o de revitaliza o das pr ticas cooperativas atrav s dos diversos f runs realizados em v rios Estados na sua grande maioria promovidos pelas entidades representativas do cooperativismo e pelas universidades sobretudo no que diz respeito forma o do seu quadro social e capacita o dos seus dirigentes Assim cada vez mais as cooperativas independentemente de onde estejam localizadas ter o que se capacitar e reformular suas pr ticas democr ticas no processo de autogest o passando pela apropria o de ferramentas adequadas de gest o organizacional que lhes permitam ocupar um espa o de destaque no mercado local regional e nacional De maneira geral o governo Federal estaduais e municipais tem tratado as cooperativas de modo an logo ao das empresas mercantis sendo as cooperativas do ramo de trabalho e sa de as mais afetadas ante a quantidade de tributos e o seu impacto sobre o faturamento bruto acarretando graves problemas de competitividade para as organiza es Assim uma das grandes dificuldades com que se deparam as cooperativas brasileiras s o os elevados percentuais de tributos federais estaduais e municipais A COOPERATIVA DOS CURTIDORES E ARTES OS EM COURO DA RIBEIRA DE CABACEIRAS ESTUDO DE CASO O
255. ira Ara jo Graduado em Zootecnia pela Universidade Federal da Para ba UFPB 2005 realizou mestrado tamb m pela Universidade Federal da Para ba 2008 e doutorado em Engenharia Agr cola pela Universidade Federal de Campina Grande na rea de Concentra o em Constru es Rurais e Ambi ncia 2013 Atualmente professor adjunto da Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE lotado na Unidade Acad mica de Serra Talhada UAST 307 Tayama Rodrigues Uchoa Possui gradua o em Agroecologia pela Universidade Estadual da Para ba 2012 Atualmente participa como colaboradora volunt ria do N cleo de Extens o Agroecol gica Rural Agroecol gica NERA da Universidade Estadual da Para ba Tayssa Borborema A de Almeida Atualmente estudante do curso de gradua o em Desenho Industrial na Universidade Federal de Campina Grande UFCG e de Direito na Universidade Estadual da Para ba Thiago Xavier de Ata de Bacharel em Desenho Industrial pela Universidade Federal de Campina Grande Professor de Webdesign do Curso T cnico da Escola Virgem de Lourdes TECINFO Designer da Funda o Parque Tecnol gico da Para ba PagTcPB e Designer da RGe Technology Verneck Abrantes de Sousa Possui gradua o em Agronomia pela Universidade Federal da Para ba 1978 especializa o em Agribusiness pela Universidade Federal da Para ba 1998 especializa o em Irriga o e Drenagem pela Universidade Federal da Para ba 1988
256. is Revis o Bibliogr fica Arch Zoote 59 2 43 TOMICH T R PEREIRA L G R GON ALVES L C TOMICH R G P BORGES I 2003 Caracter sticas qu micas para avalia o do processo fermentativo de silagens Uma proposta para qualifica o da fermenta o Embrapa Pantanal 52 CAP TULO VII A ENSILAGEM E SUAS TECNICAS Odalicio Fonseca Arag o Manoel Gomes de Oliveira INTRODU O A ensilagem uma tecnologia de conserva o de forragens verde tradicionalmente utilizada em diversas regi es do Pa s Quando bem executada tem como produto final a silagem um excelente volumoso suculento de cor clara palat vel odor agrad vel e bastante digest vel com valores nutricionais semelhantes aos da forragem verde in natura O processo de conserva o ocorre na aus ncia de ar e umidade onde o pasto amontoado e comprimido em recintos silos hermeticamente fechados Neles ocorre a fermenta o onde os microrganismos agem sobre os a cares presentes nas plantas produzindo cidos resultando na queda do pH at valores pr ximos de quatro Figura 1 Forragem picada para ensilar e o silo trincheira sendo carregado PRINCIPAIS VANTAGENS DA SILAGEM A silagem de boa qualidade aumenta o consumo volunt rio dos animais que portanto comem maior quantidade de mat ria seca total permitindo economia de outros alimentos mais caros Na ocorr ncia de invernos mais prolongados possibilita melhor aprovei
257. is a produtos que agreguem valores socioambientais Outro fator que faz com que grandes empresas entrem no conceito de ecodesign a estrat gia de diferencia o no mercado para exporta o que est cada vez mais exigindo melhorias na rela o entre produto e meio ambiente O mercado internacional exige normas internacionais para possibilitar o seu funcionamento As normas da ISO s o uma consequ ncia da internacionaliza o de produtos e servi os ao redor do planeta Com as normas relativas qualidade as ISO 9000 e outras em implanta o tais como a IS014000 condi es mais restritas de projetos passam a ser demandadas para que o posicionamento no mercado se mantenha ou incremente Pelegrini Kistmann 2003 Desta forma pode se reafirmar que um dos fatores que trazem empresas para o conceito de ecodesign a conscientiza o Mas por que este fator n o pode ser expandido para pequenas e micro empresas Na verdade n o s pode como deve As pequenas e micro empresas devem estar inclusas dentro deste processo pois mesmo sem alto capital existem formas de colaborar com o meio ambiente 269 Identifica o de a es de uma grande empresa A empresa estudada uma multinacional de origem francesa ela est presente em 120 pa ses Sua hist ria com o Brasil come a em 1970 com o lan amento de um iogurte de polpa de fruta Sua sede principal est na cidade de S o Paulo SP mas sua f brica se localiza na cidade de Po o
258. la10 11a 20 21931 1410 11a 20 21430 1410 1142021431 1al0 lla 20 2la 31 Meses Maio Junho Julho Agosto Per odos 2 26 om 28 29 30 31 32 33 34 35 36 Datas la10 11a 20 21430 1a10 11a 20 21431 1410 11920 21430 1alO 11a20 21431 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro Fonte MAPA 2011 Tabela 3 Per odo de semeadura das culturas para cada grupo e tipo de solo Grupo I Grupo II Grupo HI Cultura Per odos de semeadura Per odos de semeadura Per odos de semeadura Solo Solo Solo Solo Solo Solo Solo Solo Solo Tipol Tipo2 Tipo3 Tipol Tipo2 Tipo3 Tipol Tipo2 Tipo3 Algod o herb ceo Abacaxi irrigado 1a36 1a36 a36 1a36 1a36 a36 1a36 1a36 1a36 Amendoim x Arroz sequeiro q x Banana irrigada 1a36 a36 la36 a36 1a36 1a36 Caju Cana de a car 7 kd bg id Coco irrigado 1a36 1a36 a36 1a36 1a36 a36 1a36 1a36 1a36 Feij o caupi 2 z Gergelim kd Girassol kg ka Mam o irrigado 1a36 1a36 a36 1a36 1a 36 a36 1a36 1a36 la36 Mamona x Mandioca Maracuj irrigado 1a36 1a36 a36 1a36 1a36 a36 1a36 1a36 1a 36 Milho Palma 25a33 25a33 25a33 25a33 25a33 25433 25a33 25433 25233 Pimenta do reino x t x Sisal Sorgo ig 2a4 las la3 la4 la2 la3 Fonte Adaptado de MAPA 2011 O
259. lagens para acondicionar seus produtos As mesmas s o adquiridas de outras empresas especializadas na produ o de embalagens e raramente s o exclusivas Embalagens pl sticas de PP polipropileno ou PET polietileno tereftalato e bandejas de isopor poliestireno expandido EPS est o entre as mais utilizadas no setor aliment cio Esses materiais apresentam caracter sticas que as tornam adequadas para o acondicionamento conserva o transporte e comercializa o de alimentos No entanto sua produ o e descarte causam s rios problemas ambientais sendo necess rio repensar estrat gias que minimizem os danos natureza sem abrir m o das vantagens oferecidas Um desses problemas o fato de que a maioria dos pl sticos derivada do petr leo um recurso natural n o renov vel Para superar essa dificuldade pesquisas v m sendo realizadas j com alguns resultados pr ticos para se produzirem pl sticos derivados de outras fontes A reciclagem outra possibilidade para se conseguir melhor aproveitamento desse recurso natural n o renov vel As embalagens pesquisadas neste trabalho mostram as seguintes vantagens e desvantagens conforme a tabela 1 266 Tabela 1 Materiais utilizados na composi o de embalagens Material de embalagens Vantagem Desvantagens Polipropileno PP Transpar ncia leveza impermeabilidade quimicamente neutro resistente a temperaturas elevadas bem como a solventes e outro
260. lagens de acordo com alguns autores s o observadas abaixo tabela 1 Tabela 1 Composi o qu mica de algumas silagens quanto a mat ria seca MS prote na bruta PB fibra bruta FB extrato et reo EE mat ria mineral MM e extrativo n o nitrogenado ENN em 100 de MS Silagem MS PB FB EE MM ENN Sorgo 25 6 8 0 35 5 5 1 6 3 45 1 Cana 34 0 2 9 39 6 3 3 3 7 50 5 Girassol 30 1 11 7 34 9 3 1 65 9 Milho 32 7 8 6 31 4 2 9 68 3 C elefante 28 6 8 1 3 5 71 6 Fonte Adapta o de Itavo et al 2003 Almeida 1985 44 A poca recomend vel para colheita vai depender de cada forragem Por exemplo o capim elefante deve ser cortado com idade em torno de 60 dias ou com altura entre 1 50 m a 2 0 m antes da flora o O sorgo deve ser ensilado quando as plantas apresentarem cerca de 28 a 38 de mat ria seca Planejamento do silo Antes da elabora o dos silos devem ser levados em considera es alguns aspectos importantes a serem seguidos para garantir um produto final de qualidade dentre eles destacam se Tipo de silo a ser utilizado cincho superf cie etc sua localiza o que facilite a drenagem hd Dimensionamento do silo em fun o do n mero de animais a serem suplementados e o per odo da suplementa o hd Dist ncia e qualidade das estradas entre o silo e os campos de corte da forragem Tipos de compactadores utilizados p s animais tratores outros Para constru o d
261. lia 1 200 1 500 3a4 Umido e Semi mido Floresta Subperenif lia e g HHA de Altitude Subcaducif lia 120021800 di SS Sub mida Floresta Caducif lia 800 1 200 Aan Transi o mais seco Floresta Caducif lia Caatinga 800 1 200 a ea Aernido Caatinga Hipoxer fila 600 800 6a7 Semi rido Acentuado Caatinga Hiperxer fila 400 600 Semi rido de Caatinga 6a7 Transi o mais seco Hipoxer fila Hiperxer fila pi Fonte Adaptado de EMBRAPA 2012 Para a elabora o do mapa de Potencial Agroecol gico que se assemelha com a da Aptid o Agr cola das Terras por m diferente em rela o ao tratamento das condi es clim ticas e do manejo das terras nesta metodologia o mapa de condi es pluviom tricas foi sobreposto ao de potencial ed fico Observa se que o clima neste caso n o se constitui fator limitante na diferencia o das classes do potencial agroecol gico das terras e as terras s o avaliadas na sua condi o natural n o considerando o manejo como crit rio para obten o das classes do potencial agroecol gico Nesta classifica o foi adotada a jun o das subclasses P e N de Pastagem Plantada e Natural pela dificuldade de separa o das informa es da chave de interpreta o advindas do Relat rio de PARA BA 1978 Devido escala de trabalho de 1 200 000 do mapa de zoneamento agroecol gico apresentado neste trabalho representado em formato muito pequeno optou se em n o representar as letras dos fato
262. limentados e o n mero de dias que se deseja alimentar os animais e a quantidade m dia de silagem de cada lote Efetue uma boa compacta o durante o enchimento do silo e uma perfeita veda o final pois como se trata de uma fermenta o anaer bica n o pode haver presen a de ar oxig nio na massa ensilada para que n o ocorram fermenta es biol gicas acentuada que possa causar o apodrecimento do produto com perdas superiores a 20 Caso pretenda usar tratores para realizar a compacta o planeje a largura m nima do silo b considerando o dobro da bitola do trator utilizado para que n o fiquem faixas imposs veis de passar as rodagens e a compacta o ocorra em todos os pontos do silo Procure terminar o enchimento do silo em tr s dias no m ximo vedando o rapidamente Avalie sua capacidade de corte e ensilagem N o sendo poss vel completar a opera o no prazo indicado divida a tonelagem em dois ou mais silos Evite interrup es durante o processo de ensilagem Se ocorrer tente n o exceder 24 horas Distribua as camadas de material picado uniformemente dentro do silo com espessura de 30 40 cm A compacta o dever ser efetuada ser feita de forma cont nua devendo a primeira camada ser compactada por v rios homens pisoteando todo material distribu do na parte posterior fundo do silo A partir da segunda camada essa compacta o dever ser feita de prefer ncia com o pisoteio de um cavalo montado por um
263. lmente em regi es com problemas de veranico ou seca E uma planta que se adapta bem a v rios tipos de solo apresentando boa persist ncia em solo de baixa fertilidade e d ficit h drico embora responda com timas 56 produtividades em solo de m dia a boa fertilidade e aduba o podendo alcan ar at 60 toneladas de massa verde e 20 toneladas de mat ria seca por hectare Caracter sticas Qu micas do Milheto P Concentra o trenes Planta Folha Prote na bruta 12 a24 21 Digestibilidade 54 a 78 12 Nitrog nio 3 42 F sforo 0 26 Pot ssio 3 81 C lcio 0 53 Magn sio 0 49 Enxofre 0 19 e Figura 4 Campo de Milheto para ensilagem e Silo sendo preparado p ensilagem CAPIM ELEFANTE O Capim elefante e suas variedades Napier Mineiro Taiwan Cameroum e outros a esp cie forrageira mais utilizada para produ o de silagem dentre o grande n mero de esp cies de capins existente pois resistente a seca r stico vegeta em qualquer tipo de solo tem grande e constante rendimento de massa verde 20 30 t ha com teor de carboidratos sol veis variando de 6 a 8 Sabe se que a silagem produzida com milho ou sorgo muito superior a do capim elefante por estes conterem valores acima de 16 de a cares sol veis no entanto produzir gr os na propriedade principalmente no semi rido nem sempre poss vel e quando isso ocorre fica oneroso para 5
264. lo impresso colado embalagem As embalagens s o fabricadas em S o Paulo por m adquiridas no com rcio local Seria mais caro adquiri las diretamente do fabricante uma vez que o com rcio tem isen o de IPI para a compra desse tipo de produto por m a ind stria n o recebe esse mesmo benef cio E Figura 5 Funcion rios da empresa Doce Neide Fonte BNB A empresa n o realiza nenhum tipo de a o visando reciclagem dessas embalagens mas demonstra preocupa o ambiental O propriet rio da empresa teve o cuidado de substituir as embalagens pl sticas que eram utilizadas anteriormente para transporte do produto por caixas de papel o por acreditar serem menos danosas ao meio ambiente Afirmou tamb m ter participado de eventos que prometiam inova es em embalagens com o EMBALA Nordeste 2012 n o tendo conseguido identificar novidades voltadas preserva o ambiental como por exemplo embalagens confeccionadas em materiais alternativos 272 Pode se observar que a ind stria de Doce Caseiro depende de fornecedores locais para suas embalagens e n o possui capital para investir em produtos ou a es sustent veis Demonstrou no entanto preocupa o ambiental com a gera o de res duos e interesse em fornecedores de embalagens menos danosas ao meio ambiente desde que isso n o acarretasse em custos adicionais que venham a inviabilizar a empresa Adequa o dos conceitos de uma grande empresa a empresa de Doc
265. lora o sendo representadas por classes de capacidade de uso e ou associa es de classes cujas caracter sticas dos solos e topografia apresentam restri es severas para utiliza o Aptid o Ed fica da cultura da Banana para as Terras do Estado da Para ba Figura 5 Mapa de aptid o ed fica para a cultura da banana Fonte Adaptado de PARAIBA 1978 2006 157 Caju e Coco da ba a De acordo com o mapa Figura 6 identificou se 10 102 60 km de terras com aptid o plena categorias 1 la e 1b representando 17 91 da rea total do estado As condi es clim ticas no estado indicam n o haver limita es para a cultura no entanto as caracter sticas ed ficas informam que estas terras constituem reas com classes e ou associa es de classes de capacidade de uso que s o pr prias para a cultura sem limita es ou com limita es ligeiras de utiliza o associadas com classes de terras apropriadas para pastagens e com reas com classe de capacidade de uso constitu da por Areias Quartzosas Distr ficas cujas caracter sticas de textura profundidade efetiva e topografia plana condicionam adequabilidade para a cultura na faixa litor nea Aptid o Ed fica das culturas do Caj e Coco da Baia para as Terras do Estado da Para ba Figura 6 Mapa de aptid o ed fica para a cultura do caju e coco da ba a Fonte Adaptado de PARAIBA 1978 2006 As rea de aptid o moderada categorias 2 e 2a perfazem um to
266. m o livre Os elementos s o extra dos inicialmente como formas bidimensionais simples Em seguida ocorre a aplica o de volume gerando tridimensionalidade nas formas selecionadas Posteriormente o processo de refinamento das mesmas 283 Ap s essa etapa foram selecionadas as formas que apresentaram mais possibilidades no desenvolvimento dos produtos definidos anteriormente Gera o de conceitos Nessa etapa do projeto foram gerados conceitos utilizando como base as formas selecionadas na fase anterior extra o e sele o de formas a partir dos pain is sem nticos A concep o desses conceitos ocorreu utilizando se da ferramenta do desenho buscando sempre demonstrar de forma clara as caracter sticas do conceito propor o e estruturas quando necess rio Em seguida os desenhos obtidos forma detalhados utilizando software 3D e alguns esbo os mais detalhados No esquema abaixo vemos como se d o processo da metodologia visual M todo de concep o Porta arquivo o 290 e Ng pH EEE Pi o 284 Em busca de materiais alternativos Com o objetivo de desenvolver uma nova linha de produtos que possua como diferencial competitivo a sustentabilidade ou seja produzido atrav s de uma mat ria prima que n o seja danosa a natureza buscou se novos materiais para tal desenvolvimento O material escolhido para utiliza o foi o bambu devido a uma serie de fatores elencados abaixo R
267. m ser cozidos com casca porque a casca funciona como uma bameira de prote o Evite usar muita gua e deixar o alimento no fogo por muito tempo Prefra cozer novapor N o desperdice a gua de cozi mento dos vegetais use em sopes ouro preperode massas earmoz Mantenha a panela fachada quar do cozinhar verduras e legumes Como o vapor permanece na pane la as vitaminas continuam na gua de cozimento Consuma legumes e frutas com casca sempre que possivel a fim de aprovelar as fibras que se n contram na casca Rasgue as folhas como as de alfa ce 80 inv s de cort les com taca Quanto menos picados forem os alimentos menor a exposi o e menores s o as perdas de nutrien tes Receitas Vitamina refor ada 3 col de sopa de leite em p inte gral 1 goiaba pequena descascada e cortada em peda os 1 fatia de mam o picado 1 banana picada 1eJ xicara de gua getada A car a gosto Preparo Bata no liquidificador a banana a goiaba o mam o e o a car Desligue e acrescente a gua o lei te em p e bata novamente Sirva em seguida Rendimento 4 copos Salada de hortali as cruas 1 2 repolho 4 tomates 2 cenouras grandes 1 pepino m dio 4 ovos de codoma cozidos Sal salsa cebola e cebolinhas pi cadas a gosto Molho Azeite de oliva Or gano Sal a gosto Preparo Lave as hortali as Pique o repo lho o tomate a salsa a cebola e ce bolinhas Ra
268. m facilidade Textura para saber se uma terra de areia ou de barro Permeabilidade facilidade com que a agua entra e se desloca dentro do solo Declividade a medi o da ladeira do terreno em rela o a uma rea plana Eros o avalia as condi es de desgaste dos terrenos pelo aparecimento das ra zes e pedras e pela presen a de valas buracos e grotas Em fun o da f rmula levantada para cada gleba os Agr nomos encontram a capacidade de uso S o oito as classes de capacidade de uso Classe I S o terras sem problemas de eros o e pr prias para o ro ado de milho feij o e mandioca Classe II S o terras que exigem um pouco mais de cuidado com inclina o suficiente para causar eros o Classe III S o terras que exigem cuidados especiais de conserva o Classe IV S o terras que tem riscos ou necessidades muito severas de conserva o quando usadas para ro ado Classe V S o terras de plana com declina es muito pequenas impr prias para rocado reas alagadas contudo adequadas para pastagens Classe VI S o terras improprias para rocado mas podem ser usadas para pastagens florestas e culturas protetoras do solo 244 Classe VII S o terras impr prias para rocado muito declivosas e cheias de buracos grotas etc Classe VIII S o terras improprias para qualquer tipo de cultivo a partir da classe de capacidade de uso que nos saberemos o que melhor para a terra Por exemplo que em
269. mais acidentados da rea devem ser mantidos com vegeta o natural Tendo em vista as condi es do solo e o clima regional verifica se que o aproveitamento com pecu ria indicado desde que sejam feitas reservas de forragens para o per odo seco bem como seja intensificado o cultivo de palma forrageira al m do aproveitamento intensivo das vazantes Ficam indicadas no Zoneamento Agr cola de Risco Clim tico para o solo do tipo 2 as culturas irrigadas do Abacaxi Ananas comosus L Merril do per odo de semeadura entre as semanas 1 a 36 Banana Musa spp de 1 a 36 Coco cocos nucifera L de 7 a 18 Mam o Carica papaya L de 1 a 36 e Maracuj Passiflora spp de 1 a 36 a de sequeiro da Palma Nopalea cochenilifera Salm Dyck Opuntia f cus indica L Mill Opuntia sp de 25 a 33 do Sisal Agave sisalana de 31 a 9 e o Sorgo Sorghum bicolor L Moench de 1 a 5 todas atendidas as indica es e recomenda es da regi o de adapta o As reas identificadas como Proibidas perfazem um total de 6 568 89 ha representando 10 05 da rea total distribu das pela rea do munic pio 220 S o reas compostas pelos Neossolos Lit licos Eutr ficos que conforme Cavalcante et al 2005 apresentam baixas condi es para um aproveitamento agr cola racional tendo em vista as limita es fortes existentes provocadas pelo relevo forte ondulado pedregosidade rochosidade e reduzida profundidade dos solos al m da defici nci
270. mecaniza o agr cola um importante componente b sico na maioria das estrat gias de desenvolvimento rural aumento da produtividade e m o de obra O uso de m quinas e implementos para o preparo do solo de fundamental import ncia para a agricultura uma vez que aumenta a produtividade do trabalho baixando custos e aumentando a produ o Na agricultura moderna as m quinas com seus implementos possibilitam que o homem realize as tarefas planejadas dentro do calend rio agr cola e de acordo com as exig ncias de qualidade dos servi os para as mais diversas condi es de trabalho EMBRAPA 2006 O planejamento do uso e do manejo das terras uma pr tica indispens vel para a sustentabilidade da agricultura e a conserva o da natureza Pedron et al 2006 Portanto as classifica es t cnicas tamb m chamadas de interpretativas s o caracterizadas por utilizarem um pequeno n mero de atributos para separar os indiv duos em classes e atenderem a um determinado objetivo No caso da classifica o t cnica ou interpretativa para o uso e manejo das terras esta consiste da previs o do comportamento dos solos sob manejos espec ficos e sob certas condi es ambientais Pereira amp Lombardi Neto 2004 normalmente baseada em interpreta o de estudos 180 b sicos levantamentos taxon micos de solos Camargo et al 1987 EMBRAPA 1999 Para a interpreta o das condi es relativas mecaniza o Francisco
271. mela o apresenta se sob a forma de l quido viscoso podendo ser adicionado de 30 40 kg t dilu do em gua morna na propor o de 1 1 um litro do produto para um litro de gua pulverizado sobe cada camada de forragem no momento de enchimento do silo considerado um produto econ mico quando seu custo n o ultrapassar 2 3 do custo do milho Ur ia Pecu ria 46 5 N uma das fontes mais utilizadas para suprir parcialmente as defici ncias proteicas das pastagens podendo substituir at determinado limite as fontes aliment cias proteicas base de farelos e tortas oleaginosos de custo bastante elevados A ureia dever ser usada na quantidade de 5 kg ton de massa verde dilu da na propor o de 1 1 um litro de ureia para um litro de gua e pulverizada sobre cada camada de pasto no momento de carregamento do silo Aditivos Qu micos Existem no mercado aditivos biol gicos e ou enzim ticos utilizados para estimular a fermenta o No entanto o uso desses estimulantes muitas vezes contribui para aumentar significativamente o custo da silagem principalmente quando usado em capins tropicais pois o resultado obtido tem sido bastante inconsistente em termos de melhoria da qualidade da silagem Ex Fertisilo Bi xido Rumensil 100 e outros aplicados de acordo com recomenda o do fabricante 60 PRINCIPAIS ADITIVOS USADOS NA ENSILAGEM Aditivos Go Kg t Uso Na Silagem Cana
272. menta o de diagn sticos integrados dos recursos naturais e das suas rela es com as atividades humanas Neste sentido segundo Kazmierczak 2007 a avalia o do grau ou do estado de propens o degrada o ambiental necess ria para a estabelecer a magnitude e a extens o do problema no sentido de despertar a aten o dos rg os governamentais e a comunidade local b para identificar os impactos da degrada o ambiental e compreender a sua natureza e as suas causas e c para definir uma resposta apropriada no planejamento e na sele o de projetos e no estabelecimento de tecnologias para atenuar suprimir as causas do processo de degrada o Embora a desertifica o seja considerada um processo de degrada o das terras por causas diversas neste trabalho ser o consideradas apenas as atividades agrosilvopastoris e seus efeitos sobre a eros o dos solos Utilizando se da fundamenta o da pesquisa em eros o de reas agr colas representada pelo modelo da Equa o Universal de Perdas de Solo prop e se neste trabalho avaliar o grau de vulnerabilidade das terras GVD da bacia do rio Tapero desertifica o a partir da raz o entre o potencial natural de eros o PNE e o limite de toler ncia de perdas dos solos LTP MATERIAL E M TODOS A rea de estudo compreende a bacia hidrogr fica do rio Tapero com uma extens o territorial de 5 686 37 km e localiza se na regi o do Cariri sobre o Planalto da B
273. mental A regi o Nordeste caracterizada por dois per odos per odo das guas e per odo da seca No per odo das guas existe disponibilidade de forragem para alimentar o rebanho por m normalmente o per odo da falta de chuva maior sendo esta regi o penalizada com a falta de alimento Diante disso faz se necess rio que o produtor conserve o excedente da produ o de forragem do per odo das guas para suprir a necessidade do per odo de escassez de alimento Diante do exposto percebe se a import ncia s t cnicas de produ o conserva o e armazenamento de forragens sendo o procedimento de ensilagem uma das alternativas mais vi veis ENSILAGEM E SILAGEM Um dos principais problemas enfrentados na explora o pecu ria d se pela estacionalidade da produ o forrageira e de forma a solucionar tal problema surgem t cnicas apropriadas para conserva o das forragens de forma a garantir a qualidade do material Sendo esse um dos caminhos corretos a se garantir a manten a ou at mesmo o aumento no ndice produtivo dos rebanhos O processo da ensilagem torna se adequado e vi vel para alcan ar tais objetivos A ensilagem definida como sendo o processo de corte da forragem introdu o no silo seguido da boa compacta o e correta veda o de forma a proteger contra os animais ventila o e garantir uma fermenta o adequada 43 Tomich et al 2003 J o termo silagem trata se por ser o produto oriun
274. mente qualidade da silagem produzida sem necessidade de qualquer aditivo qu mico ou biol gico Na poca normal de plantio em locais onde a pluviometria regular o mais recomendado para produ o de silagem o milho Em se tratando de locais e ou pocas em que existam restri es h dricas como no semi rido Nordestino o sorgo mais adequado para o plantio que o milho por ser mais tolerante seca al m de apresentar outras vantagens como elevado potencial de produ o de massa verde possibilidade do uso da rebrota maior facilidade de compacta o durante o processo de ensilagem rusticidade e menor custo de produ o T cnicos da EMBRAPA Gado de Leite indicam as cultivares de duplo prop sito BR 700 BRS 701 pois estas produzem silagem de qualidade compat vel do milho Elas produzem de 30 a 40 t ha de massa verde no primeiro corte com produ o de gr os variando de 4 0 a 6 0 t ha A silagem do sorgo quando adequadamente produzida constitui se numa boa fonte de energia 60 a 70 de NTD contudo s o deficientes em prote nas 7 a 9 Pb O ponto de colheita ou corte mais indicado quando os gr os estiverem no estado pastoso com percentual de mat ria seca em torno de 30 35 Na pr tica se verifica o ponto de colheita observando a matura o dos gr os no meio da pan cula pois a matura o inicia se de cima para baixo MILHETO uma excelente alternativa para produ o de silagem principa
275. mento de Informa es de Atividade de Assist ncia T cnica e Extens o Rural da EMATER PARA BA SIGATER PARA BA e o M todo Bar metro de Sustentabilidade de Unidades de Produ o Familiar denominado M todo RO A como importantes instrumentos na realiza o de diagn sticos sistematiza o de informa es e qualifica o de projetos de financiamentos de unidades de produ o familiar especialmente por considerar e correlacionar atributos de sustentabilidade e abordagem sist mica MATERIAL E M TODOS O SIGATER PARA BA um sistema WEB desenvolvido em plataforma livre e tem como principal objetivo Gerenciar o Planejamento Execu o Monitoramento e Avalia o das atividades executadas pelos t cnicos da EMATER tais como diagn sticos e planejamento de unidades de produ o familiar visitas t cnicas dias de campo encontros grupos dentre outros e o impacto destas na evolu o de indicadores sociais ambientais e econ micos das fam lias agricultoras al m de compor um Banco de dados da Agropecu ria da Pesca e da Infraestrutura rural na Para ba Figura 1 Uma grande vantagem do sistema reside no fato de que estando hospedado na internet os t cnicos podem lan ar as informa es diretamente no sistema em qualquer lugar que se tenha acesso a internet permitindo a gest o e o monitoramento de resultados de forma imediata avaliando atrav s das v rias op es de relat rios emitidos em tempo real sem a nece
276. mo mundial trabalham com produtos qu micos e metais pesados como o cromo no processo de curtimento das peles produtos esses altamente poluentes os produtores do munic pio utilizam o tanino um produto natural no caso extra do da esp cie florestal angico vermelho Anadenanthera colubrina Diante de novas perspectivas de renda alguns pequenos produtores rurais de Cabaceiras passaram a se organizar em uma associa o na tentativa de aumentar a oferta de produtos e novos mercados Ent o no ano de 1997 294 no distrito da Ribeira reuniram se 28 fam lias e fundaram a Cooperativa dos Curtidores e Artes os em Couro da Ribeira de Cabaceiras cujo nome comercial ARTEZA Antes da funda o da cooperativa muitos produtores trabalhavam fazendo servi os diversos pela regi o ou em casa por conta pr pria Quando produziam algum produto comercializavam os mesmos em feiras nos munic pios das proximidades Atualmente a cooperativa possui duas unidades sendo um curtume e uma sede ou central Esta unidade encontra se bem estruturada com maquin rios pr prios e artes os associados qualificados Al m disso a central recebe material produzido por outras 10 oficinas caseiras que por falta de espa o e pela utiliza o de m o de obra familiar trabalham em suas casas A partir da cooperativa os artes os associados passaram a produzir artefatos em couro de caprinos e bovinos sendo sand lias bolsas cintos carteira chap us
277. mpreendimento est o inseridos seja ele tecnol gico social econ mico ambiental e principalmente cultural N o acreditamos numa atividade de extens o realizada em salas de professores e ou apenas diante de um computador preciso se fazer presente para adquirir confian a do grupo e realizar um trabalho que realmente atenda as suas necessidades afinal o importante o que eles precisam e n o o que nos gostar amos de fazer Recomendamos a possibilidade de numa a o futura a qual d continuidade a esta a o pois percebemos ainda uma grande dificuldade no desenvolvimento de novos produtos com materiais compat veis que garantam o conceito ecodesign em seus produtos Os sujeitos envolvidos se desestimulam com facilidade diante das dificuldades e da falta de conhecimento ao acesso a servi os como o de design Al m disso de suma import ncia o aumento das visitas t cnicas por parte das equipes envolvidas nos projetos para que se familiarizem com o universo da agroind stria e principalmente com a realidade do semi rido 288 CAP TULO XXVII DESENVOLVIMENTO RURAL COM BASE NA ORGANIZA O DE COOPERATIVA Silvana Fernandes Neto Bruno Soares de Abreu Taciana Gomes de Ara jo INTRODU O Em diversas regi es brasileiras o setor rural desempenha papel primordial entre as atividades econ micas de base sendo respons vel pelo desenvolvimento regional e pelo sustento de in meras fam lias Um exemplo de desenvolvimen
278. mpresas assim a conscientiza o A a o inicial da grande empresa n o passou por mudan as imediatas de material ela come ou com uma simples a o de design A empresa Neide pode trabalhar dentro de suas possibilidades e mesmo assim trazer melhorias na rela o com o meio ambiente Uma a o poss vel seria trazer para seus consumidores informa es que validem sua preocupa o com o meio ambiente Como exposto neste trabalho as embalagens s o compradas a terceiros e a nica parte que confeccionada pela empresa o r tulo Por que n o utiliz lo como meio de informa es e conscientiza o Informa es como a forma de descarte adequada das embalagens dicas de preserva o e formas de coleta entre 273 outras podem diminuir o ndice de descarte inadequado ajudando a reduzir problemas A mudan a de materiais passa por um mbito maior n o dependendo apenas da empresa portanto deve haver a press o por parte de pequenas e micro empresas a fim de que as grandes empresas fornecedoras de embalagens tragam alternativas para que empresas menores possam melhorar neste sentido Para ter for a a empresa poderia formar parcerias com outras do mesmo porte aumentando assim o interesse dos fornecedores em atender nova demanda A pequena empresa pode ainda criar junto a seus clientes a es ambientais que tragam sociedade mudan as significativas A exemplo da grande que criou um site com informa es e trou
279. mpresas como se p de constatar na pesquisa de campo utilizam embalagens adquiridas por empresas maiores do setor de embalagens S o modelos j estabelecidos que limitam as pequenas e micro empresas Os fornecedores de embalagens n o d o alternativas menos danosas a pequenas e micro empresas s excluindo do processo de 274 ameniza o a danos ambientais necess rio que haja a conscientiza o destas pequenas empresas para que assim chegue a seus fornecedores reivindica es de melhorias em materiais a fim de inclu las no processo de moderniza o que tem como objetivo as melhorias entre o consumo e o meio ambiente Para que essas mudan as venham ocorrer a iniciativa tem que partir das grandes empresas tanto das que produzem suas pr prias embalagens quanto nas que utilizam embalagens pl sticas adquiridas por fornecedores Desta forma as pequenas empresas tamb m poder o se inserir nestas mudan as A import ncia econ mica e social da embalagem inquestion vel No entanto a consci ncia do seu impacto na natureza imp e a necessidade de adotar mudan as nas formas de produ o e consumo A ind stria da embalagem est trazendo para o mercado inova es atrav s de materiais e processos de fabrica o As novas tecnologias ajudam empresas a entrar no conceito de Ecodesign No que diz respeito gest o dos res duos surgiram tamb m ideias como redu o do uso de mat rias primas reutiliza o e reciclagem
280. munic pio de Cabaceiras localiza se na por o central do estado da Para ba na mesorregi o da Borborema microrregi o do Cariri Oriental com 5 035 habitantes numa rea territorial de 453km IBGE 2010 Limita se entre os munic pios de Boa Vista Boqueir o Riacho de Santo Ant nio S o Domingos do Cariri e S o Jo o do Cariri distando se aproximadamente 70 km de Campina Grande e 199 km da capital Jo o Pessoa PB Quanto aos aspectos clim ticos Cabaceiras est inserida na regi o do cariri onde o clima do tipo Bsh com elevadas temperaturas m dias anuais em torno de 26 C fracas amplitudes t rmicas anuais e chuvas 293 escassas muito concentradas no tempo e irregulares Nascimento amp Alves 2008 A concentra o de chuvas na regi o ocorre num per odo aproximado de dois a quatro meses janeiro a abril com m dias pluviom tricas baixas de 323 8 mm ano Fernandes Neto 2013 e evapotranspira o potencial que chega a 1302 mm ano Leite et al 2011 O cen rio de escassez de gua que abate a regi o com a ocorr ncia c clica das secas e seus efeitos catastr ficos que remontam aos prim rdios da hist ria do Brasil constitui um forte entrave ao desenvolvimento socioecon mico e at mesmo subsist ncia da popula o Muitos munic pios interioranos que vivem nessa situa o de escassez h drica ainda possuem como base econ mica o setor prim rio sendo uma agricultura de autoconsumo e irre
281. n vel em http www cnpgc embrapa br 69 a CAP TULO VIII UTILIZA O DE FORRAGEIRAS NATIVAS NA ALIMENTA O ANIMAL Ana Cristina Chacon Lisboa Delka de Oliveira Azevedo Dermeval Ara jo Furtado Sebasti o Benicio de Carvalho J nior Tiago Gon alves Pereira Ara jo INTRODU O O grande desafio da pecu ria no semi rido utilizar os recursos da caatinga preservando sua sustentabilidade Um manejo eficiente de uma pastagem requer o conhecimento dos recursos forrageiros existentes sejam nativos ou cultivados que permitam uma melhor utiliza o desses recursos Assim em uma pastagem nativa se faz necess rio conhecer o funcionamento do ecossistema associado aos fatores do ciclo fisiol gico das esp cies forrageiras h bitos de crescimento velocidade de crescimento palatabilidade dentre outros fatores Podemos destacar algumas esp cies com grande potencial forrageiro e de alto valor biol gico como Mani oba Manihot pseudoglaziovii Capim Buffel Cenchrus Ciliaris Jureminha Desmanthus virgatus Flor de Seda Calotropis procera Erva Sal Atriplex nummularia Leucena Leucaena leucocephala Algarobeira Prosopis juliflora Sw Gliric dia Gliricidia sepium Cunh Clitorea Termnatea Marmeleiro Croton sonderianus Muell e a Palma Forrageira Opuntia Ficus Formas de utiliza o das forrageiras Pastagem cultivado As pastagens cultivadas s o implantadas na propriedade com o objetivo de atender d
282. nadequado incluindo quantidade de subst ncia t xica absorvida da natureza dessa subst ncia e via de introdu o modo de preparo adultera es m s condi es de estocagem contamina o microbiana uso com outras plantas alimentos ou medicamentos resultando em intera es mal ficas para o organismo trazendo riscos sa de Gomes 2001 Veiga J nior amp Pinto 2005 Aproximadamente meia hora ap s o uso de plantas t xicas o indiv duo pode desenvolver sintomas cl ssicos de toxicidade como colora o arroxeada da pele e mucosas frequ ncia card aca elevada queda da press o arterial sudorese fraqueza colapso circulat rio e fraqueza decorrentes de altera es nos sistemas circulat rio gastrointestinal e nervoso central FIOCRUZ 2013 Algumas plantas s o inerentemente t xicas mutag nicas e carcinog nicas por exemplo cajueiro e pr polis em altas doses devido a subst ncias presentes como Genotoxinas as quais s o capazes de provocar altera es heredit rias ou letais anomalias neurol gicas modifica es gen ticas e consequentemente predispor c ncer ao indiv duo que faz uso prolongado das mesmas Carvalho et al 2012 Fennel 2004 A intoxica o por plantas t xicas tamb m afetam os animais que as consomem As toxinas ingeridas podem ser transferidas aos humanos por meio da alimenta o como leite carne ovos ou outros produtos de origem animal Por exemplo pastagens de Eupatorium rugosum
283. namento Arquivo Brasileiro Medicina Veterin ria e Zootecnia v 61 n 5 p 1128 1138 2009 OLIVEIRA H G CARRIJO A S KIEFER C GARCIA E R M OLIVEIRA J A SILVA J B FREITAS L N HORING S F Lisina digest vel em dietas de baixa prote na para frangos de corte tipo caipira de um aos 28 dias Arq Bras Med Vet Zootec v 65 n 2 p 497 504 2013a OLIVEIRA R G Lisina digest vel para frangos de corte tipo caipira 59p Disserta o Mestrado em Zootecnia Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Diamantina MG UFVJM 2013b PINHEIRO S R F et al N veis nutricionais de f sforo dispon vel para aves de corte ISA Label criadas em semiconfinamento R Bras Zootec v 40 n 2 p 361 369 2011 94 SOUZA K M R CARRJO A S A KIEFER C B FASCINA V B C FALCO A L D MANVAILER G V E GARC A A M L Farelo da raiz integral de mandioca em dietas de frangos de corte tipo caipira Archivos de Zootecnia v 60 n 231 p 489 499 2011 SOUZA X R FARIA P B BRESSAN M C Qualidade da carne de frangos caipiras abatidos em diferentes idades Arq Bras Med Vet Zootec v 64 n 2 p 479 487 2012 95 CAP TULO XI PLANTAS MEDICINAIS DO SEMIARIDO IMPORT NCIA E PRECAU ES Deysiane Oliveira Brand o Jozinete Vieira Pereira Nath lia Alexandra de Oliveira Cartaxo Renata de Alencar Falc o INTRODU O As pessoas que vivem no Brasil com seus respectiv
284. ndo IBGE 2010 No meio do s culo XIX in cio das pol ticas p blicas os programas de governo sempre tiveram a caracter stica de combate seca a exemplo da cria o do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca DNOCS Decerto um fen meno natural n o pode ser vencido com obras de engenharia contudo tamb m orientou pesquisas nas universidades formando profissionais para a realidade de desenvolvimento da regi o A pol tica de recursos h dricos passa a ter um destaque na Constitui o Federal de 1988 e com a lei 9 433 de 1997 Com essa pol tica a gua passa a ser tratada como um recurso de valor econ mico obedecendo a v rias regras b sicas como por exemplo os divisores de gua microbacia como unidade b sica para trabalhar esses recursos A produ o agr cola em regi es ridas e semi ridas limitada devido escassez de gua surgindo novas alternativas sendo pesquisadas e validadas para garantir a sustentabilidade da produ o Assim o reuso de gua residu ria de esgoto dom stico utilizada em irriga o para produ o de culturas priorit rias torna se um alternativo potencial incrementando a produ o agr cola Ferreira et al 2013 Para o reuso de gua cinza proveniente de banheiras chuveiros lavat rios pias de cozinha m quinas e tanques de lavar roupas surgiu uma tecnologia simples e de f cil execu o para tratamento dessas guas cinza em regi es secas envolvendo o tratamento e
285. ngados A sustentabilidade econ mica na agricultura familiar reside na maximiza o da renda total gerada no conjunto do sistema da unidade produtiva familiar e n o nas atividades particulares de maneira inversa ao que faz o empres rio capitalista que busca o m ximo de lucro por unidade de capital investido numa atividade particular A unidade agr cola familiar um sistema econ mico no qual se imbricam subsistemas de produ o de bens e servi os voltados para o mercado e para o consumo da fam lia Essa dupla fun o as rela es sociais que implicam e as diferentes formas de renda da advindas constituem elementos centrais das estrat gias de reprodu o econ mica do sistema em seu conjunto Almeida 2001 Embora tem ticas como Agricultura Familiar Agroecologia Abordagem Sist mica Produ o Org nica Recursos Naturais Renov veis tenham na ltima d cada ganho express es te ricas consider veis na pr tica percebe se ainda grandes desafios na implementa o adequada de pol ticas 116 p blicas relacionadas a estas tem ticas e suas interdisciplinaridades sobretudo no Semi rido Nordestino Al m do mais observar as unidades de produ o familiar sobre um nico foco sobre um nico atributo o da produtividade econ mica pode comprometer seriamente o desenvolvimento sustent vel n o s das propriedades em an lise mas tamb m de toda uma microbacia hidrogr fica de todo um agroecossistema Neste sentid
286. ntally Sustainable Development Occasional Papers 2 Washington D C The World Bank 1994 SIENA O M todo para avaliar desenvolvimento sustent vel t cnicas para escolha e pondera o de aspectos e dimens es Produ o v 18 n 2 p 359 374 2008 SMITH O H PETERSEN G W e NEEDELMAN B A Environmental indicators of agroecosystems Advances in Agronomy 69 2000 p 75 97 WORLD COMISSION ON ENVIRONMENT amp DEVELOPMENT WECD Our Common Future Oxford Oxford University Press 1987 138 CAP TULO XVI USO DA TECNOLOGIA DA GEOINFORMA O NO MAPEAMENTO DAS TERRAS PARA MECANIZA O AGR COLA Paulo Roberto Megna Francisco Eduardo Rodrigues Viana de Lima I de de Brito Chaves INTRODU O Os mapas constituem se num suporte indispens vel para o planejamento ordenamento e uso eficaz dos recursos da terra sendo um instrumento visual da percep o humana e um meio para obter o registro e a an lise da paisagem Lima et al 2007 Portanto a cartografia de solos imprescind vel conserva o e ao gerenciamento dos recursos naturais sua execu o requer o conhecimento pedol gico a compila o de dados ambientais clima geologia vegeta o e relevo Carvalho et al 2009 Atualmente os levantamentos dos recursos naturais t m se constitu do em trabalhos de grande import ncia na orienta o direta da utiliza o de um determinado recurso como tamb m para subsidiar os estudos direcionados para o mape
287. o As condi es clim ticas no estado indicam n o haver limita es para a cultura e nestas reas as caracter sticas ed ficas informam que estas terras constituem reas com classes e ou associa es de classes de 156 capacidade de uso que s o pr prias para a cultura sem limita es ou com limita es ligeiras de utiliza o As reas de aptid o moderada categorias 2 2a 2b e 2c perfazem um total de 12 836 08 km representando 22 75 da rea total do estado As caracter sticas ed ficas informam que estas terras constituem reas com classes e ou associa es de classes de capacidade de uso com limita es moderadas de utiliza o para culturas anuais impostas pelas caracter sticas de fertilidade dos solos e ou topografia As rea de aptid o restrita categoria 3 e 3a perfazem um total de 2 637 34 km representando 4 68 da rea total do estado As caracter sticas ed ficas informam que estas terras constituem reas com classes de capacidade de uso com fortes limita es de utiliza o para a cultura impostas pelas caracter sticas de fertilidade dos solos de drenagem excessiva e associa es com terras inaptas para a cultura As reas inaptas categoria I perfazem um total de 31 799 38 km de terras correspondendo a 56 37 da rea total do estado Estas reas apresentam restri es no tocante aos aspectos clim ticos assim como pelas caracter sticas ed ficas que indicam como impr prias para exp
288. o Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF em 1996 ou quando criada a Lei 11 326 2006 a primeira a fixar diretrizes para o setor a op o adotada para delimitar o p blico foi o uso operacional do conceito centrado na caracteriza o geral de um grupo social bastante heterog neo Assim a conceitua o de Agricultura Familiar tem se voltado naturalmente a aspectos de enquadramento de p blico No Brasil s o diversos os fatores que demonstram a import ncia da Agricultura Familiar como aproveitamento de rea gera o e ocupa o de postos de trabalho no meio rural produ o de alimentos descentraliza o de oportunidade demanda para ind stria com rela es menos danosas ao meio ambiente Neste cen rio o Desenvolvimento sustent vel que o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da gera o atual garantindo a capacidade de atender as necessidades das futuras gera es o desenvolvimento que n o esgota os recursos para o futuro Essa defini o surgiu na Comiss o Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento criada pelas Na es Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos o desenvolvimento econ mico e a conserva o ambiental comum na estrat gia de Desenvolvimento Sustent vel pautarmos a Agricultura Familiar como caminho e p blico a ser fortalecido nesta perspectiva mas ainda com fortalecimento da Agroecologia como norte cient fico e metodol gico para d
289. o avan o do desenvolvimento local e de grande parcela do capital que circula no pa s Diante da problem tica e na busca de alternativas de melhoria de renda e incentivo de produ o para o homem do campo tem se a Cooperativa dos Curtidores e Artes os em Couro da Ribeira de Cabaceiras 289 formada por pequenos produtores rurais do munic pio de Cabaceira PB regi o do Cariri paraibano e que vem se destacando na regi o e at mesmo j conquistando novos espa os no contexto nacional no setor coureiro cal adista CONTEXTUALIZA O COOPERATIVISMO O termo cooperativismo adv m da palavra coopera o originada do latim cooperari que significa operar conjuntamente Desta forma cooperativismo pode ser entendido como um movimento que busca constituir uma sociedade justa livre e fraterna em bases democr ticas atrav s de empreendimentos que atendam s necessidades reais dos cooperados e remunerem cada um deles O cooperativismo definido como uma doutrina econ mica que atribui as cooperativas um papel primordial J uma cooperativa uma sociedade ou empresa constitu da por membros de determinado grupo econ mico ou social que objetiva desempenhar em benef cio comum determinada atividade econ mica segundo o Aur lio 1997 Sandroni 1996 relata que h uma rela o entre cooperativismo e cooperativa onde Cooperativismo Doutrina que tem por objetivo a solu o de problemas sociais por meio da c
290. o o desenvolvimento da compreens o de outros atributos e caracter sticas de sustentabilidade a exemplo de autonomia resist ncia e resili ncia s o de grande import ncia para os t cnicos e para as fam lias agricultoras As unidades de produ o familiar as propriedades rurais particulares as comunidades os munic pios e os territ rios s o unidades ambientais pol ticas de planejamento Entretanto numa unidade de produ o familiar onde o planejamento as op es de trajet ria de produ o e a governabilidade das atividades ocorrem a c lula b sica das demais unidades naturais Bacias Hidrogr ficas Microbacias e Ecossistemas Agroecossistemas Da a import ncia de uma maior compreens o da sustentabilidade das UPFs e seus reflexos na coletividade nos espa os pol ticos de planejamento Sendo assim o desenvolvimento de ferramentas e instrumentos que favore am o protagonismo dos agricultores e das agricultoras familiares que possibilitem diagn sticos an lises e planejamento das UPFs que favore am a aproxima o na rela o t cnico e agricultor e a perspectiva de um novo olhar sobre as UPF e em respeito a matriz de sonhos de toda a fam lia que possibilitem a elabora o de projetos qualificados contemplando reais condi es de viabilidade econ mica dos empreendimentos que possibilitem tomada de decis es mais adequadas a manuten o longo prazo das condi es ecol gicas da produ o da produtivi
291. o pequeno ou micro porte como tamb m os fabricantes caseiros de produtos aliment cios 262 O crit rio para a classifica o do porte de uma empresa geralmente utilizado a receita bruta anual como o previsto no Estatuto da Micro e Pequena Empresa de 1999 cujos valores foram atualizados pelo Decreto n 5 028 2004 de 31 de mar o de 2004 Tal classifica o permite que empresas de micro e pequeno porte sejam beneficiadas com incentivos previstos na legisla o tais como linhas de cr dito ou isen es de impostos Al m do crit rio adotado no Estatuto o Servi o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SEBRAE utiliza ainda o conceito de n mero de funcion rios nas empresas principalmente nos estudos e levantamentos sobre a presen a da micro e pequena empresa na economia brasileira Embora haja diferenciais competitivos entre empresas de diferentes portes existem semelhan as que as colocam no mesmo patamar de obriga es uma delas o respeito a normas que determinam como as empresas devem se colocar diante da escolha do tipo de embalagem e a forma na qual esta se p e diante do consumidor e do meio ambiente Existem normas que trazem para a realidade dessas empresas as quest es ligadas ao meio ambiente como o caso da ISO 14000 Como explica Soledade 2007 o ISO 14000 um conjunto de normas que definem par metros e diretrizes para a gest o ambiental nas empresas Essas normas foram definidas pela Intern
292. o tempor rio As maiores limita es s o devidas as condi es de exig ncias h dricas das culturas e de alguma forma aos solos predominantes na rea REFER NCIA BIBLIOGR FICA AGUIAR M de J N S NETO N C de BRAGA C C BRITO J I B SILVA E D V VAREJ O SILVA M A COSTA C A R LIMA J B de Zoneamento pedoclim tico para a cultura do cajueiro Anacardium 222 occidentale L na Regi o Nordeste do Brasil e no norte de Minas Gerais Revista Brasileira de Agrometeorologia Passo Fundo v 9 n 3 p 557 563 2001 AESA Ag ncia Executiva de Gest o das guas do Estado da Para ba Zoneamento de riscos clim ticos no estado da Para ba Cultura do girassol Safra 2008 2009 Jo o Pessoa 2008 AESA Ag ncia Executiva de Gest o das guas do Estado da Para ba Jo o Pessoa 2011 Dispon vel em lt http geo aesa pb gov br gt Acesso em 9 julho 2012 AMORIM NETO M da S ARA JO A E de CARAMORI P H GON ALVES S L WREGE M S LAZZAROTTO C LAMAS F M SANS L M A Zoneamento agroecol gico e defini o da poca de semeadura do algodoeiro no Brasil Revista Brasileira de Agrometeorologia Passo Fundo v 9 n 3 p 422 428 2001 AMORIM NETO M da S ARA JO A E DE BELTR O N E de M CLIMA E SOLO IN AZEVEDO D M P de LIMA E F Zoneamento agroecol gico e poca de semeadura para a mamoneira na Regi o Nordeste do Brasil Revista Brasileira de Agrometeorologia Pass
293. o EE verso 7 Bruno N o C lcico EE Podzol Hidrom rtico EB cambiso Eutr fico E Posz tico vermelho Amaroio E pia A 1978 2006 EM Greys Distr ficos E Posz tico Vermelho Amarelo Eutr fico EEB indiscriminados de Mangue 7 Podz lico Vermelho Amarelo Mesotr fico Figura 2 Mapa de solos do estado da Para ba Fonte Francisco et al 2012 228 Na metodologia de trabalho adotada utilizou se o SPRING 5 2 5 e baseou se no Zoneamento Agropecu rio do Estado da Para ba PARA BA 1978 e o seu respectivo mapa de solos reeditado pelo Plano Estadual de Recursos H dricos PARA BA 2006 na escala de 1 200 000 e atualizado por Francisco et al 2012 Figura 2 Atrav s do Relat rio e do Anexo de Pedologia do Zoneamento Agropecu rio do Estado da Para ba PARA BA 1978 onde consta a identifica o dos pol gonos e suas respectivas classes de capacidade de uso juntamente com o mapa de Classes de Capacidade de Uso dos Solos Figura 3 elaborado por Francisco et al 2012 baseado em PARA BA 1978 foi poss vel elaborar o mapa de Potencial Agropecu rio e Florestal das Terras Figura 4 onde este potencial um agrupamento em 12 categorias indicando o potencial de suas terras ww wor arsy Ez ww w w sw r Datum SAD 69 Fonte Adaptado de TARNEN 1978 e PARA BA 2 ww wor ww srw war wor aww wow LEGENDA Grupo A Tanas passives de ca o cor ua an perenes sta Grupo B Tera erp poa cos rasto mas anda glad Gi
294. o Fundo v 9 n 3 p 551 556 200la ARA JO A E de AMORIM NETO M da S BELTR O N E de M Munic pios aptos e pocas de plantio para o cultivo da mamoneira no estado da Para ba Revista de oleaginosas e fibrosas Campina Grande v 4 n 2 p 103 110 2000 CARVALHO C C N ROCHA W F UCHA J M Mapa digital de solos Uma proposta metodol gica usando infer ncia fuzzy Revista Brasileira de Engenharia Agr cola e Ambiental v 13 n 1 p 46 55 2009 C MARA G MEDEIROS J S de Geoprocessamento para projetos ambientais INPE S o Jos dos Campos 1996 39p CAVALCANTE F de S DANTAS J S SANTOS D CAMPOS M C C Considera es sobre a utiliza o dos principais solos no estado da Para ba Revista Cient fica Eletr nica de Agronomia Faef Ano IV n 8 p 1 10 2005 CPRM Servi o Geol gico do Brasil Projeto cadastro de fontes de abastecimento por gua subterr nea Diagn stico do munic pio de S o Jo o do Cariri Estado da Para ba Recife CPRM PRODEEM 2005 DANTAS J R A CA LA J A L Estratigrafia e Geotect nica In DANTAS R A et al Mapa Geol gico do Estado da Para ba CDRM Campina Grande 1982 EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Solos Zoneamento agroecol gico da cana de a car do estado da Para ba Rio de Janeiro 2009 FERNANDES M F BARBOSA M P SILVA M J da O uso de um sistema de informa es geogr ficas na determina o da aptid o agr cola das 223 terr
295. o Xavier de Ata de Edson Martone Henrique Vieira Tayssa Borborema A de Almeida INTRODU O Este trabalho relata uma a o do design no processo de desenvolvimento de novos produtos de forma conjunta com uma cooperativa de artes os com o objetivo de buscar transferir para seus produtos as refer ncias est ticas e iconogr ficas que caracterizam sua regi o visando gera o de renda e melhoria da qualidade de vida dos associados Ao mesmo tempo em que proporciona aos graduandos de design uma experi ncia real de conv vio com empreendimentos solid rios e a experimenta o do uso de metodologias desenvolvidas na universidade e inseridas num contexto real Contextualiza o A comunidade Cuiui formada atualmente por aproximadamente 196 fam lias Destas apenas 86 fam lias que moram no sitio denominado Cuiui de Baixo e t m como principal fonte de renda a fabrica o artesanal da corda de sisal chamada de cordoalha que uma atividade remanescente do per odo em que a regi o foi a segunda maior produtora de sisal do Brasil as 110 fam lias que moram acima do leito do rio n o produzem a cordoalha Deste grupo foram poucos os que inicialmente acreditaram que era poss vel mudar as linhas do destino e apostaram ainda que meio duvidosos numa proposta nova que exigiu organiza o coopera o e um novo aprendizado Apesar das dificuldades o grupo formado especialmente por jovens e mulheres cheios de disposi o para o
296. o conhecimentos e tecnologias capazes de aumentar a oferta de gua nas comunidades rurais visando ao atendimento de suas necessidades b sicas consumo de pequenos animais e produ o de alimentos com destaque para as frutas e hortali as como exemplo cisterna capta o in situ barragem subterr nea irriga o de salva o manejo da gua de chuva armazenada em cisterna para a produ o de alimentos Brito et al 2010 Tratam se de solu es simples descentralizadas de baixo custo e f cil execu o que t m contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das fam lias e reduzido os riscos da produ o agr cola Algumas dessas tecnologias formaram a base do conhecimento utilizada por programas e projetos governamentais Neste sentido pode se citar o Programa Segunda gua ou gua para Produ o P1 2 do Minist rio de Desenvolvimento Social MDS que apoia a introdu o de tecnologias de capta o e armazenamento de gua da chuva em propriedades de agricultores familiares do Semi rido brasileiro BRASIL 2012 com foco na seguran a alimentar com um n mero significativo de experi ncias bem sucedidas em todo Semi rido brasileiro Atualmente estas tecnologias est o inseridas tamb m no Plano Brasil Sem Mis ria do Governo Federal As inova es tecnol gicas voltadas para a capta o armazenamento e uso de gua de chuva s o capazes de ampliar a disponibilidade de gua pot vel e proporcionar melhorias na diet
297. o espa o acelerando o processo erosivo dos solos A eros o um processo natural resultante da a o da chuva e do vento sobre as superficies continentais Com interven es inadequadas das atividades humanas sobre o meio ambiente como a supress o da cobertura vegetal para a introdu o de pr ticas agr colas e pecu rias a explora o de bens minerais e implanta o de n cleos urbanos os processos erosivos se intensificam e passam a comprometer os principais recursos naturais do planeta em particular o solo e a gua superficial Carvalho et al 2010 Carvalho amp Pinto 2010 Segundo estes autores as car ncias de informa es sobre a capacidade de suporte do meio f sico e a defici ncia de uso de t cnicas conservacionista adequada s limita es das terras t m sido a causa principal dos desequil brios nos sistemas ambientais O Cariri Paraibano onde se encontra a rea de estudo uma rea fortemente impactada que sofre press o das atividades humanas desde o per odo colonial Souza et al 2009 A fragilidade natural deste ecossistema ressaltada por Alves et al 2009 associada s pr ticas agr colas inadequadas as queimadas e o desmatamento s o os principais fatores que t m contribu do para o avan ado processo de degrada o ambiental Por isto mesmo considerada pelo Minist rio do Meio Ambiente como rea priorit ria de estudo um dos cinco n cleos de desertifica o do Semi rido Brasileiro B
298. o pelado e pesad o apresentam carnes com melhores atributos esperados pelo consumidor por apresentarem maior firmeza e rendimento ap s o cozimento A idade de abate influencia diretamente os aspectos nutricionais e de qualidade mostrando que as principais caracter sticas que s o modificadas s o a maciez e a quantidade de lip deo na carne aves quanto mais velhas apresentam carne menos macia e com conte do lip dico maior A produ o de aves no sistema caipira regulamentada pela portaria n 505 de 16 10 1998 e pela Instru o Normativa n 007 de 17 05 1999 ambas do Minist rio da Agricultura e se diferencia do sistema do industrial por tr s fatores linhagem manejo e alimenta o A alimenta o deve garantir o aporte de nutrientes necess rio manten a e produ o Desta forma al m do acesso s forragens deve se fornecer ra o formulada com gr os vitaminas e minerais podendo ser complementada por verdura frutas e capins Uma nutri o adequada influencia diretamente no desenvolvimento corporal na taxa de ganho de peso e na produ o de ovos das aves bem como no custo da produ o uma vez que representa aproximadamente 70 dos custos totais da cria o Aspectos importantes como a quantidade dos ingredientes e o balan o nutricional correto devem ser observados na composi o das ra es uma vez que deles depende a efici ncia da alimenta o O manejo adequado dos animais um dos pontos mais importantes
299. o que culmina em uma melhor qualidade de vida vez que o leite de amendoim possui uma grande quantidade de prote nas e cidos graxos monoinsaturados os quais contribuem para diminuir a oxida o aumenta a capta o do colesterol ruim LDL pelo f gado e elevar a taxa de colesterol bom HDL Benef cios de sa de associados com o consumo de amendoim s o relatados em varias pesquisas incluindo o controle do ganho de peso sendo 111 considerado um alimento altamente energ tico possui cerca de 48 7 de leo constitu do por 80 de cidos graxos insaturados Al m disso s o timas fontes de prote na vegetal fibra diet tica vitaminas antioxidantes minerais sel nio magn sio e mangan s e fitoqu micos como o resveratrol e outros polifenois Destaca se por apresentar tamb m importantes quantidades de vitamina E vitamina B1 e cido f lico Basode et al 2012 A produ o de extrato de amendoim leite de amendoim foi realizada com base no extrato de soja utilizado nos programas de distribui o a fam lias de baixa renda onde o mesmo obtido no diA Milk equipamento que se denomina vaca mec nica O leite de amendoim para muitas pessoas a melhor op o ao leite de vaca como o caso dos intolerantes a lactose e os vegetarianos Com uma m quina produtora de leite de amendoim diAMilk ou at mesmo um liquidificador sua prepara o se torna simples r pida e econ mica Em cerca de poucos minutos 5 10 poder
300. o silo cincho ou superf cie ser o discutidas as principais etapas e considera es a serem embasadas em cada etapa Figura 1 Processo Ensilagem Silo Cincho Silo Superficie No Escolha da forragem Colheita e corte E Compacta o Cincho Compacta o Superficie Veda o Cincho Veda o Superficie Figura 1 Esquema das etapas para confec o dos silos cincho e superf cie 45 K A quantidade de silagem a ser fornecida calculada de acordo com o n mero de animais o per odo de alimenta o e a quantidade fornecida diariamente para cada animal Por exemplo ao alimentar 50 vacas em est gio de alimenta o o consumo di rio de 30 kg vaca durante um per odo de 180 dias totalizando desse modo 270 toneladas silagem necess rias para alimentar a quantidade de animais durante o per odo estabelecido Montagem do silo Cincho e Superf cie e Montagem do silo cincho O silo deve ser constru do num terreno plano para melhor drenagem do solo O aro met lico dever ser montado sobre solo nivelado limpo e revestido com palhas que drenar a umidade da silagem e impedir o contato direto da forragem como o solo N o se recomenda o uso de lona pl stica no lugar das palhas pela mesma impedir a drenagem dos l quidos O silo cincho o mais simples de encher pelo seu menor di metro 3 m e seu armazenamento feito ao ar livre sobre a superf cie do
301. o v gt 40 Extremamen te Severo vI Fonte Adaptado de Francisco 2010 Para a elabora o do mapa de declividade foi utilizada a grade de pontos altim tricos do arquivo SRTM e gerado as curvas de n vel com equidist ncia de 10 metros Ap s por modelagem num rica do terreno foi classificado e elaborado o mapa de declividade conforme a Tabela 2 Pela escala de trabalho adotada 1 200 000 e com o objetivo de facilitar a visualiza o e interpreta o foi realizada uma simplifica o do mapa de declividade atrav s de vetoriza o manual O mapa de aptid o mecaniza o agr cola foi obtido atrav s do cruzamento entre os mapas resultantes de interpreta o das restri es dos solos e o de restri o devido declividade simplificado utilizando se o LEGAL Linguagem Espa o Geogr fica baseada em lgebra do SPRING de acordo com a Tabela 3 184 Tabela 3 Matriz de rela o das classes de restri es para o LEGAL Classes Restri es devido aos solos Restri o devido declividade I I HI IV V VI I I H M IV V VI H H II M IV V VI HI HI HI HI IV V VI IV IV IV IV IV V VI V V V V V V VI VI VI VI VI VI VI VI RESULTADOS E DISCUSS O Conforme o mapa de restri es devido aos solos Figura 3 da an lise dos par metros utilizados observa se que a classe de aptid o Muito Alta 1 encontra se distribu da no litoral norte do estado e ocupa 1 21 683 5 km do total da rea de estudo T
302. odu o Familiar do Fator Produtivo Ambiental VARI VEL Processo de Gest o da Unidade de Produ o Familiar 20 Alternativas Valor Atribu do A Fam lia compartilha as decis es sobre a Gest o UPF produ o beneficiamento pr ticas comercializa o finan as etc assim como h 20 divis o harm nica de trabalho entre membros Homens mulheres e jovens A Fam lia N O compartilha as decis es sobre a Gest o UPF mas h as Ai 15 divis o harm nica de trabalho entre membros A Fam lia compartilha as decis es sobre a Gest o UPF mas N O h 10 divis o harm nica de trabalho entre membros A Fam lia N O compartilha as decis es sobre a Gest o UPF nem h E es Rs 5 divis o harm nica de trabalho entre membros Os valores atribu dos e cumulativos ser o contabilizados nos eixos de y ex ou seja dos fatores sociopol tico e produtivo ambiental at os valores de 100 em cada eixo O ponto de intercess o entre os fatores determinar o n vel de sustentabilidade das UPF s em Sustent vel Potencialmente Sustent vel Sustentabilidade Intermedi ria Potencialmente insustent vel e insustent vel conforme m todo do Barometer of Sustainability das UPF s Figura 1 RESULTADOS E DISCUSS O Obteve se instrumento metodol gico para realiza o dos Diagn sticos das UPF s junto s Fam lias Agricultoras e de constru o de Fatores Vari veis e alternativas que permitem avaliar o estado
303. oedores Recomenda se lona pl stica de espessura 200 micra e tamanho 8x8 m para cobrir um silo cincho de 2 m Fixa se primeiro a lona no topo por meio de cordas de cima para baixo realizando se sempre a expuls o do ar repetindo esse procedimento at chegar veda o final do silo Figura 4 48 Figura 4 Silo cincho vedados Fonte Google Imagens Na base do silo recomenda se depositar uma camada de terra que impedir a entrada de e sobre o silo promova um contato mais ntimo entre a lona e a silagem expulsando o ar que possa ficar retido e Veda o Superf cie Para uma veda o eficaz utiliza se lona de pl stico de boa qualidade e que possua as dimens es de comprimento e largura de acordo com o tamanho do silo a ser constru do Figura 5 Figura 5 Esquema de silo superf cie Fonte Google Imagens Para um silo de 1 2 m de altura considera se uma cobertura com dimens o de comprimento e largura 3 m maiores que a base do silo de forma a permitir um excesso de pelo menos 0 50 m de lona em todos os lados do silo para que possam ser fixados e enterrados numa valeta de 20 cm de largura com 10 cm de profundidade 49 z A retirada de todo o ar do silo importante de forma a garantir a qualidade do mesmo para isso deve se usar uma camada de terra sobre a lona pl stica iniciando de uma extremidade e percorrendo at a outra que deve se encontrar aberta para permitir a sa da do ar pr tica essa que
304. ogr fica das unidades de mapeamento dos solos utilizadas neste trabalho REFER NCIA BIBLIOGR FICA AGUIAR D A de RUDORFF B F T ADAMI M SHIMABUKURO Y E Imagens de sensoriamento remoto no monitoramento da colheita da cana de a car Revista Engenharia Agr cola v 29 n 3 p 440 451 2009 ARA JO W T SANTOS R L LAGE C S A modelagem digital de eleva o como instrumento de an lise da ocupa o do s tio urbano Revista de Sistemas de Informa o n 1 2008 AZEVEDO DA SILVEIRA B D ARA JO D R MOURA DA SILVA P C Mapeamento das reas de preserva o permanente do munic pio de Grossos RN Revista Caatinga Mossor v 21 n 3 p 206 213 2008 BRASIL Minist rio da Agricultura Levantamento Explorat rio e de Reconhecimento dos Solos do Estado da Para ba Rio de Janeiro Boletins DPFS EPE MA 15 Pedologia 8 Conv nio MA CONTA USAID BRASIL 1972 BARBOSA C C F C MARA G MEDEIROS J S CREPANI E NOVO E M L M CORDEIRO J P C Operadores zonais em lgebra de mapas e sua aplica o a Zoneamento Ecol gico Econ mico Simp sio Brasileiro de Sensoriamento Remoto Salvador Bahia INPE 1998 BARDALES N G LANI J L AMARAL E F do MELO A W F de ARA JO E A ROSADO J F Uso de imagens SRTM na elabora o de mapas de solos na regi o do vale do baixo Rio Iac Acre Brasil XXXI Congresso Brasileiro de Ci ncia do Solo Gramado 2007 CARVALHO C C N ROCHA W
305. ol gica que dependendo do teor na mistura e do seu valor nutritivo pode ser adicionado forrageira utilizada visando controlar os diversos fatores que atuam de 58 forma desfavor vel no processo de fermenta o de modo que propicie melhores condi es para ocorr ncia de fermenta es desej veis garantindo a obten o de silagem dentro dos requisitos nutritivos isto alto valor nutritivo com odor agrad vel e altamente palat vel Cana de a car Apesar do alto teor de carboidratos sol veis a cana de a car geralmente n o d uma boa silagem pois tende a possibilitar a fermenta o alco lica e com isto h muita perda de material No entanto ela pode ser misturada como aditivo na propor o de at 20 na silagem do capim elefante maduro com menos umidade ou em at 50 na silagem de leguminosas devendo estas serem picadas e misturada com toda massa ensilada A cana de a car quanto mais velha melhor porque tem maior quantidade de a car para ajudar na fermenta o da silagem Mandioca A parte a rea da mandioca ramos e folhas verde ou fenada considerada um alimento superior maioria dos capins empregados na ensilagem Pode ser usada como aditivo na ensilagem do capim elefante na propor o de at 5 quando se tratar do feno e at 25 quando for usada verde Leguminosas As leguminosas por apresentarem elevado teor de prote nas s o muito usadas para melhorar a qualidade das pastagens e
306. om contribui o para seguran a autoconsumo O ou mercado SUBVARI VEL Produtividade 10 Alternativas Valor Atribu do A UPF produz suficiente e satisfat rio para atendimento de autoconsumo e mercado gera o de renda monet ria N A UPF produz suficiente e satisfat rio para atendimento de 6 autoconsumo e NAO mercado A UPF produz suficiente e satisfat rio para atendimento de mercado e 3 NAO de autoconsumo A UPF N O produz suficiente e satisfat rio para atendimento de 0 mercado e de autoconsumo 134 Tabela 9 Descri o de Alternativas e Subvari veis da Vari vel de Autoconsumo Acesso a Mercados e Comercializa o da Produ o do Fator Produtivo Ambiental VARI VEL Autoconsumo Acesso a Mercados e Comercializa o da Produ o 40 SUBVARI VEL Autoconsumo 20 Alternativas Valor Atribu do A produ o proveniente dos subsistemas de produ o suficiente para representar mais de 80 da alimenta o da Fam lia no montante anual 20 A produ o proveniente dos subsistemas de produ o suficiente para representar entre 60 e 79 da alimenta o da Fam lia no montante anual 16 A produ o proveniente dos subsistemas de produ o suficiente para representar entre 40 e 59 da alimenta o da Fam lia no montante anual A produ o proveniente dos subsistemas de produ o suficiente para representar entre 20 e 39 da
307. or final As ind strias de produtos aliment cios em geral n o fabricam suas pr prias embalagens isso ocorre tamb m em outros setores da ind stria 261 como na de equipamentos eletroeletr nicos produtos farmac uticos entre outros A ind stria de embalagens atende a todos esses setores produtivos desde as grandes empresas at as de menor porte Os n meros da ind stria de embalagem s o uma esp cie de term metro para saber como vai a atividade industrial do pa s j que as embalagens fazem parte da cadeia de produ o de cada produto at que ele chegue ao consumidor final O desenvolvimento de embalagens uma atividade que vem se tornando cada vez mais central na economia das na es Devido a sua abrang ncia e rela o direta com praticamente todos os setores produtivos a ind stria de embalagens possui um papel estrutural na sociedade capitalista Silvino Souza Fritz 2004 atrav s das embalagens que milh es de pessoas em todo o mundo t m acesso a todos os tipos de produtos de consumo Sem embalagens adequadas muitos dos alimentos que consumimos diariamente n o fariam parte de nosso card pio Pelegrini Kistmann 2003 Os principais materiais encontrados no mercado brasileiro para a fabrica o de embalagens s o o pl stico o papel o e os compostos met licos sendo que o pl stico tem a maior participa o nesse mercado Segundo a ABRE Associa o Brasileira de Embalagens os pl sticos s o leves tr
308. orar a dieta alimentar das fam lias Com essa concep o partiu se do volume de gua dispon vel do n mero de fruteiras por exemplo 20 esp cies de fruteiras com uma frequ ncia de aplica o de tr s vezes por semana segunda feira quarta feira e sexta feira definiram se os volumes aplicados em fun o da ocorr ncia e distribui o das precipita es pluviom tricas conforme apresentado na Tabela 1 Essa gua tamb m deve ser aplicada todos os dias nas hortali as dos canteiros A rea til total dos canteiros foi estimada em 6 m A partir da experi ncia da Embrapa e das observa es em reas de produtores as esp cies mais comuns s o de manga rosa espada acerola lim o caju mam o e pinha Brito et al 2010 2011 No entanto as esp cies tanto de fruteiras quanto de hortali as devem ser escolhidas de acordo com as prefer ncias das fam lias recomendando se evitar pouca disponibilidade de gua Simulou se para o munic pio de Petrolina PE o per odo chuvoso em torno de 14 semanas compreendido entre os meses de janeiro a abril o per odo de pouca chuva entre os meses de maio a agosto totalizando 18 semanas e finalmente o per odo sem chuvas de setembro a dezembro num total de 20 semanas aproximadamente Normalmente neste per odo setembro a dezembro ocorrem as chuvas das trovoadas Mas em quaisquer dos per odos na ocorr ncia de chuvas acima de 8 0 mm n o se deve aplicar gua da cistern
309. orborema no estado da Para ba Figura 1 O rio Tapero apresenta regime tempor rio e um contribuinte do rio Para ba A altitude varia de 300 e 500m com relevo predominantemente suave ondulado A drenagem voltada para sudeste o que facilita a penetra o das 162 massas atl nticas propiciando temperaturas amenas lt 26 C e uma gradual distribui o da precipita o 400 a 800 mm que aumenta com altitude no sentido dos divisores Souza et al 2004 AESA 2011 Francisco 2013 O clima segundo a classifica o de K ppen do tipo Bsh semi rido quente com chuvas de outono concentrando se nos meses de mar o e abril Varej o Silva et al 1984 Rep blica Federativa do Brasil Estado da Para ba Bacia Hidrogr fica Rio Tapero PROJE O POLIC NICA E co FONTE DA BASE CARTOGR FICA IBGE 2009 AESA 2011 ES 700 Figura 1 Mapa de localiza o da rea de estudo Fonte Adaptado de IBGE 2009 AESA 2011 A vegeta o representativa da rea de estudo do tipo caatinga hiperxer fila e de acordo com Barbosa et al 2007 Paes Silva et al 2003 e Francisco et al 2012 as esp cies mais encontradas s o a Malva Sida galheirensis Ulbr Macambira Bromelia laciniosa Mart ex Schult f Imburana Commiphora leptophloeos Mart J B Gillett Mandacaru Cereus jamacaru DC Xique xique Pilosocereus gounellei F A C Weber Byles amp G D Rowley Facheiro Pilosocereus pachycladus
310. ornamentos objetos decorativos elementos da decora o interna dos quartos banheiro e recep o dos estabelecimentos ser o solicitados Com o intuito de tornar os resultados mais precisos foram realizados estudos bibliogr ficos dados e proje es do minist rio do turismo objetivando a caracteriza o do p blico alvo Os dados apresentaram um turista se em grande parte do sexo masculino visita o Brasil em busca de neg cios como tamb m cita o lazer nesse caso as caracter sticas mais desejadas s o sol e praia por esse motivo os destinos mais procurados s o Rio de Janeiro seguido por Salvador E em rela o aos gastos em sua grande maioria s o destinados a gastronomia e hotel Al m de praia e sol o turista busca encontrar nos lugares em que visita caracter sticas marcantes da regi o como a arquitetura refer ncias culturais e est ticas Neg cio Turista masculino Hotel e Gastronomia Amigos e parentes 41 50 anos Ensino superior Lazer Sole praia Realiza o de Oficina de Criatividade e Palestra sobre design estrat gico Objetivos e Despertar nas cooperadas a import ncia de uma atitude empreendedora diante da suas habilidades e do neg cio da Cooperativa e Exercitar a criatividade atrav s da apreens o de t cnicas de desenvolvimento para novos produtos e Este segundo contato com as cooperadas proporcionou mostrar lhes a import ncia da filosofia empreendedora e principalmente o papel do proces
311. os anos torna se solo O solo possui camadas chamadas de horizontes Esses horizontes s o chamados de A Be C O horizonte A mais superficial o horizonte C mais profundo e o horizonte B intermedi rio A rocha que formou o solo fica abaixo do horizonte C Os diferentes tipos de solos t m nomes diferentes Figura 1 Perfil de solo RFS 01 descrito na propriedade Mata Redonda Rem gio PB Indicando diferentes horizontes A EROS O DO SOLO Vamos definir eros o como sendo o arraste da parte superficial e sub superficial do solo principalmente pela a o da gua e do vento A eros o leva assim a parte de cima do solo onde est o os minerais e a mat ria org nica que servir o de alimento para as plantas A eros o acaba com os terrenos desprotegidos empobrece os agricultores e chega at a causar desertifica o Ora se um rocado n o tem fortid o se o mato amarelado dizendo que a terra esta cansada e ainda por cima a chuva leva tudo entupindo os 240 barreiros e olhos d agua resulta numa produ o pequena de poucas cuias por exemplo de feij o por um hectare de terra Sendo as posses poucas piores elas ficar o se deixarmos a eros o acabar com a sa de do solo Conhecendo se a situa o da eros o podemos saber quanto da produ o tem diminuindo por hectare e o que se deve fazer para combater a eros o Ou seja que pr ticas conservacionistas devemos adotar conforme as nossas posses Para
312. os conhecimentos populares sendo mais espec fico na regi o do semi rido do Nordeste foram adquirindo e aprimorando seus conhecimentos a respeito das suas regi es e desta forma foram transmitindo para a popula o tentando resistir as adversidades da Caatinga Uma demonstra o deste fato a utiliza o destes saberes que os agricultores v m aplicando na produ o de alimentos a qual destinada a sobreviv ncia A agricultura uma estrat gia humana de utilizar os recursos biol gicos f sicos e naturais para a alimenta o cura abrigo e renda Neto et al 2012 No semi rido brasileiro regi o que corresponde a 11 5 do territ rio nacional estima se haver oito mil esp cies vegetais sendo que destas 318 esp cies de 42 fam lias bot nicas s o end micas da caatinga Diante dessa vasta biodiversidade e da necessidade da descoberta de novas mol culas bioativas de fundamental import ncia o estudo farmacol gico da flora dessa regi o ainda pouco estudada sob esse aspecto Novais et al 2003 No semi rido nordestino as plantas medicinais s o bastante utilizadas nos tratamentos de doen as pelas comunidades locais Estas apresentam uma gama de informa es decorrente dos recursos vegetais encontrados no ambiente natural Gomes et al 2007 O uso de plantas medicinais atrav s dos raizeiros um exemplo pr tico do conhecimento popular Estes povos v m avaliando as plantas ao longo dos tempos testando em seres h
313. palmente aquelas confeccionadas em PP Figura 1 Embalagens padronizadas As embalagens pl sticas de PP e PET na maioria dos produtos observados trazem em relevo o s mbolo de reciclagem de acordo com a norma ABNT NBR 13230 Figura 2 O mesmo n o acontece com as bandejas de EPS possivelmente por ser um material facilmente identific vel N o foram encontradas outras informa es que possam contribuir para a preserva o ambiental em quaisquer das embalagens pesquisadas ou em seus ADA e dd PET PEAD PVC PEBD E Eo PET Polictileno tereftalato PEAD Polietileno de alta densidade PVC Policloreto de vinila da tod 5 6 7 PEBD Polietileno de baixa densidade b d 5 PP Polipropileno PP PS Outros 6 PS Poliestireno 7 Outros Figura 2 Simbolos de reciclagem Fonte www scielo br scielo 265 Potes de PP servem a uma grande variedade de produtos como doces de leite queijos biscoitos frutas cristalizadas copos de gua mineral e iogurtes al m de produtos regionais como pa oquinha e p de moleque J as embalagens de PET s o utilizadas para bolos e tortas frutas como morangos e uvas entre outros As bandejas de isopor embalam uma grande quantidade de produtos a maioria dos quais n o faz uso de suas propriedades t rmicas Entre esses produtos se encontram bolos p es e carnes Materiais utilizados no setor aliment cio As pequenas e micro empresas em geral n o fabricam emba
314. para se obter um alimento verdadeiramente org nico necess rio a intera o entre diversas reas do conhecimentos cientifico em harmonia com a natureza e com todo o ecossistema As t cnicas usadas para se obter o produto org nico incluem emprego de compostagem da aduba o verde o manejo org nico do solo e da diversidade de culturas que garantem a mais alta qualidade biol gica dos alimentos O produto org nico possui aspecto diferenciado do produto da agricultura convencional que geralmente emprega doses maci as de inseticidas fungicidas herbicidas e adubos qu micos altamente sol veis denominados agroqu micos Esses por sua vez resultam em alimento com baixo valor nutricional e n veis perigosos de toxicidade que afetam o homem a longo ou curto prazo em propor o crescente Al m disso os agroqu micos contaminam o ambiente 250 O uso de agrot xicos e suas consequ ncias O Brasil um dos maiores consumidores de agrot xicos do mundo Gastam se por ano cerca de 2 5 bilh es de d lares nessas compras Infelizmente pouco se faz para controlar os impactos sobre a sa de dos que produzem e dos que consomem os alimentos impregnados por essas subst ncias O DDT tipo de inseticida organoclorado foi banido em v rios pa ses a partir da d cada de 70 quando estudos revelaram que os res duos clorados persistiam ao longo de toda a cadeia alimentar Estudos somente em 1992 ap s intensas press es sociais foram b
315. po C Toras n o adequadas para cus anis perenes posisgens os reorestamero o vida savesi pasingans su oceano s vida ss porom CRVBVO mu rama ri porom apropiadas pwa ru o o da hura fauna sivasta AEB Chasse it Torras cuniv vois com problemas semplos de conservas Ca e mas ut e Es ainda acaba n vel o Casse Vt e o em gerai para pastagens eou reflorestamento a tu no i Gn a com problemas simples de conserva o unva apanas om casos las VIN Torras imprtpias para cla para pastagem ou retorestamento ADA js na co a TOAS acima o o a de ua cubra permanerts prleras do oia MM rui apena mo ag o praago aura Rr sato ente per recrea o o para fr e armazenamento da agua Face Ema Adobe ultivaveis apenas ocasionalmente ou em extens o Classe Vil Terras adaptadas em gera somente para pastagens ou m parios probemas de congava o BE ires rs copa da como o Pisa 3 Mapa de Classes de Capacidade de Uso dos Solos do Estado da Para ba Fonte Francisco et al 2012 229 LEGENDA Proje o UTM POTENCIAL AGROPECU RIO Datum SAD 69 LORESTAL Fonte Adaptado de PARA BA 1978 2006 qu a o Som ow ronm D Figura 4 Mapa Potencial Agropecu rio e Florestal das Terras do Estado da Para ba Fonte Adaptado de PARAIBA 1978 2006 Ap s foi realizada a consulta dos dados descritos em PARA BA 1978 sobre a aptid o ed fica estabelecidas para a cultura do algod o arb reo onde com base no Potencial das Terras foi poss vel selecion
316. pografia t lt 2 5 2 5 12 12 25 25 50 gt 50 gt 50 Fonte Adaptado de EMBRAPA 2012 PARAIBA 1978 Tabela 3 Legenda do potencial ed fico Terras agricult veis indicadas para o uso Legenda 8 E p Classe com culturas anuais e perenes M Terras agricult veis de potencial muito bom Muito Boa B Terras agricult veis de potencial bom Boa R Terras agricult veis de potencial regular Regular T Terras agricult veis de potencial restrito Temer ria Terras n o agricult veis ou de uso especial Terras n o agricult veis referencialmente indicadas ara qu S PER 8 p p Silvicultura silvicultura Terras n o agricult veis preferencialmente indicadas para pastagem P N 8 P p p 8 Pastagem P N plantada e natural F Terras n o agricult veis preferencialmente indicadas para Preserva o preserva o natural de flora e fauna Flora e Fauna Fonte Adaptado de EMBRAPA 2012 200 A avalia o da condi o pluviom trica foi realizada pela aferi o dos dados da vegeta o prim ria obtidas pelas informa es contidas nas unidades de solos e elaborado um mapa classificado conforme a Tabela 4 Tabela 4 Dados do tipo de vegeta o correspondente ao tipo de clima e dados pluviom tricos Pluviosidade Per odo de seca Legenda Tipo de clima Tipo de vegeta o mm meses xXx Per mido Floresta Perenif lia 2 000 2 500 la3 mido Floresta Subperenif lia 1 500 2 000 3a4 ZZ PR Floresta Subcaducif
317. popula o e o alto custo dos medicamentos Dessa forma usu rios de plantas de todo mundo mant m a pr tica do consumo de fitoter picos tornando v lidas algumas informa es terap uticas que foram acumuladas durante s culos Argenta 2011 Embora a medicina moderna esteja bem desenvolvida atualmente um sentimento geral de decep o com a medicina convencional e o desejo de adotar um estilo de vida natural tem levado utiliza o crescente de outras formas de terapia inclusive em pa ses desenvolvidos Sendo assim a Organiza o Mundial da Sa de OMS reiterou o compromisso em estimular o uso da medicina tradicional e medicina complementar para o per odo 2002 2005 Argenta 2011 A Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria ANVISA recomendou e indicou 66 plantas medicinais que dever o ser utilizadas na forma de ch cujo uso est consagrado na cultura da medicina popular brasileira A etapa seguinte acompanhar o seu uso com a finalidade de e fiscalizar a produ o destes fitoter picos para preservar a sa de do consumidor BRASIL 2007 Outra importante a o desenvolvida pela ANVISA foi a publica o da Resolu o Diretiva Colegiada n 14 de 31 de mar o de 2010 que visa normatizar o registro de medicamentos fitoter picos como parte essencial das Boas Pr ticas de Fabrica o de modo a garantir a qualidade e a seguran a de um medicamento constituem umas das exig ncias dessa RDC ANVISA 2011
318. produtividade e qualidade presen a de colmos finos e alta propor o de folhas possibilitando uma secagem mais uniforme e consequentemente a produ o de um feno de qualidade importante tamb m que a esp cie escolhida seja tolerante a 75 cortes bem como apresente estrutura que facilite o uso de instrumentos mec nicos ou manuais para o corte S o esp cies indicadas Mani oba Manihot pseudoglaziovii Capim Buffel Cenchrus Ciliaris 7 Jureminha Desmanthus virgatus Flor de Seda Calotropis procera Erva Sal Atriplex nummularia Leucena Leucaena leucocephala 76 ra Cunh Clitorea Ternatea Marmeleiro Croton sonderianus Muell Fonte Google Imagens Passo 2 Escolha e Preparo da rea l Recomenda se que de prefer ncia o produtor possua uma rea exclusiva para a produ o de feno esta rea deve ser preparada previamente adubada e corrigida o solo no final da poca seca para que no in cio das chuvas as plantas cres am fortes e saud veis estabelecimento das esp cies forrageiras 2 Pode se tamb m aproveitar o excedente de forrageiras do final das chuvas para fenar Ap s isso adubar o pasto 3 Evitar a entrada de animais nessa rea Passo 3 Ponto de Corte l Cortar quando a planta estiver na sua fase plena de vegeta o Nesse ponto h grande quantidade de folhas o que contribui para a produ o de um feno de alta qualidade 11 2 Cortar a for
319. que est localizado na regi o Nordeste do Brasil e apresenta uma rea de 56 439 84 km correspondendo a 3 63 da rea da regi o Nordeste Est situado entre as latitudes de 06 00 11 1 e 08 19 54 7 sul e as longitudes de 34 45 50 4 e 38 47 58 3 oeste Limita se ao norte com o Estado do Rio Grande do Norte a leste com o oceano Atl ntico a oeste com o Estado do Cear e ao sul com o Estado de Pernambuco PARA BA 2006 Para facilitar a espacializa o dos dados deste trabalho s o apresentadas as regi es e sub regi es geogr ficas do Estado Figura 1 que guardam uma estreita rela o com a ocorr ncia dos solos e a ocupa o e uso das terras Francisco et al 2012 A Tabela 1 cont m uma s ntese descritiva dos atributos naturais dos espa os geogr ficos da rea de estudo que foi extra da de BRASIL 1972 apresentando uma descri o dos atributos das regi es e sub regi es geogr ficas do estado 196 Tabela 1 Descri o dos atributos das regi es e sub regi es geogr ficas SERT O X lt lt lt lt lt lt lt lt lt gt gt gt gt gt gt gt gt gt gt Alto Sert o Precipita o 700 a 900 mm Temperatura 21 a 32 C Altitude 400 a 700 m Relevo plano a Clima Aw ondulado e montanhoso Geologia pr cambriano B xistos e filitos e CD gnaisses e migmatitos Baixo Sert o de Piranhas Climas Aw e Bsh Sert o do Serid Clima Bsh Solos pouco desenvolvido
320. que s o a textura do solo pedregosidade profundidade efetiva e drenabilidade integrando estes dados e informa es atrav s de um Sistema de Informa o Geogr fica SIG Santos amp Silva 2004 Neste sentido este trabalho objetivou oferecer subs dio metodol gico na utiliza o de SIG e imagem SRTM na classifica o e mapeamento das terras no Estado da Para ba MATERIAL E M TODOS O estudo foi realizado na rea do Estado da Para ba Seu posicionamento encontra se entre os paralelos de 6 02 12 e de 8 19 18 de latitude sul e entre os meridianos de 34 45 54 e 384545 de longitude oeste Limitando se ao norte com o Estado do Rio Grande do Norte a leste com o Oceano Atl ntico a oeste com o Estado do Cear e ao sul com o Estado de Pernambuco Figura 1 140 Regi o Nordeste N 40 Estado da Para ba o amp f JOAO Pa g PESSOA i Go S 10 20 PROJE O POLIC NICA FONTE DA BASE CARTOGR FICA IBGE Figura 1 Mapa de localiza o da rea de estudo Fonte IBGE 2002 Neste trabalho foi utilizada uma imagem SRTM Figura 2 para obten o das curvas de n vel de 10 em 10 metros equidist ncia adotada pois possibilita um melhor detalhamento da superf cie gerando a grade com os pontos cotados necess rios gera o do Modelo Num rico do Terreno O SIG utilizado foi o SPRING por ser um programa livre e brasileiro atualizado e de f cil compreens o que utiliza um
321. r com produtos selecionados e fresquinhas com um toque regio nal Aescolha faz diferen a Esse cuidado come a na hora da compra Quando a prefer ncia for pela tera livre observe a qualida de dos produtos Se estiveram amassados evite os Nos super mercados fique de alho pera n o levar aimentos vencidos ep Limpeza que gera sa de A recomenda o do Minist rio da Sa de que intas que sejam comi des com casca e verduras e hortali as consumidas cruas sejam higie nizadas ficando de molho em sotu es base de hipoclorito de s dio cu guasent ria Aten o voc n o pode usar para higianizar alimentos produtos que digam na embalagem que s o alve jantes limpadores tira manchas etc S utilize um produto que cdn tenha apenas gua sanit ria A higieniza o envolve duas eta pes 1 Limpeza retiramos a sujeira que vemos Retirar as partes estragadas 2 Lavarem gua corrente 2 Desinfec o retiramos a sujeira que n o vemos microorganis mos Desinfetar em solu o de co Iher de sopa de gua sanit ria para cada litro de gua por 15minutos 2 Enxaguar em gua corrente 3 Colocar em recipiente limpo e co terto se n o for consumir logo d Figura 9 Verso 258 TE Preserve os nutrientes D prefer ncia por consumir os vegetais crus Dessa forma preser vam se as fibras as vitaminas e os minerais Os legumes e tub rculos deve
322. r ncia lactose gt Alto valor nutricional gt Baixo custo de produ o gt Previne doen as cardio vasculares e ajuda na redu o do colesterol gt Alternativa para a alimenta o de moradores de comunidades carentes e distribui o em merenda escolar AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnol gico CNPq pela concess o de bolsas de pesquisa e ao Instituto Federal de Sergipe pela libera o parcial do doutorando Jaime REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABAG Associa o Brasileira de Agrobusiness Seguran a Alimentar Uma abordagem do Agrobusiness S o Paulo 2012 BASODE R R RANDOLPH P HURLEY S AHMEDNA M Evaluation of hypolipidemic effects of peanut skin derived polyphenols in rats on Western diet Food Chemistry 135 p 1659 1666 2012 CNPq Centro Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq financia pesquisa para desenvolver leite de amendoim 2012 Dispon vel em lt http www cnpq br web guest noticiasviews journal content 56 INSTAN CE a6MO 10157 143644 gt Acesso em 10 mar 2013 FAO Food Agriculture Organization of United Nations El estado de la inseguridad alimentaria en el mundo 2012 2012 Dispon vel em lt http www fao org publications sofi es gt Acesso em 10 jan 2013 PESSANHA L Pobreza seguran a alimentar e pol ticas p blicas Contribui o ao debate brasileiro Revista Reforma Agr ria S o Paulo A
323. r sticas dos solos e ou topografia apresentam restri es severas para utiliza o correspondendo as demais categorias do Potencial das Terras RESULTADOS E DISCUSS O De acordo com a Figura 5 identificou se 2 842 33 km de terras com Aptid o Plena categorias 1 la e 1b representando 39 55 da rea total do estado distribu das no Agreste Acatingado Brejo Mata e Litoral Alto Sert o Alto e Baixo Sert o do Piranhas As condi es clim ticas no estado indicam n o haver limita es para a cultura no entanto as caracter sticas ed ficas informam que estas terras constituem reas com classes e ou associa es de classes de capacidade de uso que s o pr prias para a cultura com limita es ligeiras de utiliza o agrupadas com reas apropriadas para pastagens ou 231 com restri es moderadas de utiliza o associadas com classes apropriadas para pastagens Fonte Adaptado de Zoneamento Agropecu rio do Estado da Paraiba 1978 mm Sessenta Figura 5 Mapa de aptid o ed fica da cultura do algod o arb reo Fonte Adaptado de PARAIBA 1978 2006 Sousa et al 20034 estudando a aptid o pedoclim tica do algod o arb reo no assentamento Boa Vit ria no munic pio de Bananeiras regi o dos Brejos de altitude observaram que os levantamentos mostraram que 92 6225ha de terras s o aptas para a cultura do algod o herb ceo correspondendo a 70 43 do total e que as condi es ed ficas mostrar
324. r instalados em locais planos livres de encharcamento qa Figura 7 Silo Cincho sendo trabalhado e silo de superf cie j finalizado 62 Capacidade dos silos A capacidade de armazenagem de cada tipo de silo depende de suas dimens es que s o calculadas pelo uso de formulas matem ticas combinadas com dados pr ticos ou complementares A capacidade de armazenagem dos silos varia de 500 800 kg m dependendo do tipo de silo teor de mat ria seca da forragem a ser ensilada tamanho das part culas e grau de compacta o do material para expuls o do ar Para se planejar o tamanho de um silo a ser constru do preciso saber a o n mero de animais que v o receber a silagem b a quantidade de silagem que ser fornecida por cabe a e c o per odo que os animais ser o alimentados A quantidade de silagem consumida pelos animais kg animal dia depende do manejo e da categoria animal variando de 4 a 6 do peso vivo J a extens o do per odo de alimenta o varia de acordo com a regi o No nordeste a esta o seca pode variar de 180 240 dias Ap s o c lculo da quantidade de silagem recomenda se para fins de seguran a acrescentar 10 a 15 de perda de silagem para qualquer tipo de silo Quando a quantidade total de silagem necess ria relativamente grande o mais conveniente ser construir mais de um bateria silo de tamanho tal que se possa ench lo em tr s dias porque ap s esse per odo a fermenta o come
325. r realizados trabalhos interpretativos distintos como planejamento do uso da terra para fins 195 agr cola pecu rio e florestal planejamento de recupera o de reas degradadas dentre outros Ara jo Filho et al 2013 Atualmente a geotecnologia destaca se pela possibilidade de leitura e an lise a partir da coleta de informa es sobre as caracter sticas das propriedades e seus recursos e na atualidade com o avan o da inform tica e a disponibiliza o de programas computacionais para estudos de an lise ambiental a ferramenta tecnol gica que mais cresce est ligada ao geoprocessamento com a utiliza o de um sistema de informa o geogr fica Tendo em vista a import ncia da informa o espacializada os programas de SIG est o cada vez mais oferecendo uma maneira r pida para realizar trabalhos visando gest o dos recursos naturais sendo um agente facilitador na tomada de decis o Gianezini amp Saldias 2010 Duarte amp Barbosa 2009 S et al 2010 S et al 2012 Francisco et al 2012 Portanto este trabalho tem o objetivo de elaborar a Aptid o Agroecol gica das Terras do Estado da Para ba visando identificar e quantificar reas atrav s do mapeamento para auxiliar na ocupa o racional do solo e manejo adequado dos recursos naturais com isso aumentando a efic cia das decis es em busca de um desenvolvimento sustent vel MATERIAIS E M TODOS A rea de estudo compreende o Estado da Para ba
326. r seco arejado e de prefer ncia com prote o natural contra ventos fortes como rvores com facilidade de acesso a gua fundamental ter cuidado com o fluxo de tr nsito e de pessoas para evitar a contamina o e transmiss o de doen as 2 Galp o seguem algumas informa es importantes para a constru o do galinheiro Local seco e ligeiramente inclinado para facilitar a limpeza e desinfec o Deve se seguir a orienta o leste oeste para a constru o visando um melhor aproveitamento do sol Devem possuir aberturas laterais para acesso pastagem ap s o 28 dia de vida das aves 3 Os equipamentos b sicos s o chapas de a o para confec o dos c rculos de prote o camp nulas comedouros e bebedouros Figura 2 os bebedouros devem ser do tipo press o sendo necess rio que n o falte ra o Os bebedouros perpendiculares s o pr ticos pois s o ligados diretamente ao encanamento da instala o n o necessitando reposi o constante de gua 4 N o sendo um equipamento a cama do avi rio um importante fator que interfere nas condi es sanit rias e no bom desenvolvimento do lote Mesmo sendo uma ave mais r stica a ave 82 caipira tamb m necessita de cama de boa qualidade O material usado quando espalhado no galp o deve cobrir todo o seu piso com o m ximo de uniformidade com a altura ideal variando de acordo com a poca do ano 5 a 8 cm no ver o e de 8 a 10 cm no inverno Figura 1 Instala
327. r solar utilizado no sistema de pr aquecimento de gua 23 O coletor solar interligado caixa constru da em alvenaria com revestimento em pedra com 4 m de rea elevada 40 cm do ch o para evitar contamina es biol gicas tamb m pintada em preto fosco e isolada termicamente mantas de isopor onde ocorre o processo de destila o da gua A gua ap s condensa o conduzida atrav s de canaletas dispostas nas laterais dos vidros at uma outra caixa d gua de PVC que recebe a gua destilada Canos de sa da de gua bruta na caixa de evapora o na extremidade oposta entrada da gua possibilitam o controle das entradas das guas quentes advindas do coletor solar Figura 6 Figura 6 Caixa de alvenaria para evapora o condensa o da gua As guas naturais utilizadas no processo de reconstitui o salina foram tratadas pelo processo de Desinfec o Solar de gua SODIS que um m todo simples para melhorar a qualidade da gua a ser consumida pela popula o A seguir apresenta se de forma resumida a metodologia que ser aplicada nesta pesquisa para desinfetar as guas brutas a serem usadas na reconstitui o salina da gua destilada pelo sistema de destila o dessaliniza o por luz solar 24 e Lavar bem a garrafa de pl stico PET transparente polietileno de tereftalato PET antes de uso e Colocar a gua bruta provinda das fontes originais que alimenta o sist
328. ra o dia e a considerada semipesada com peso vivo em torno de 2 0 a 2 5 kg deve receber 120g de ra o dia Quantidades acima das estabelecidas levam a pesos corporais excessivos devido ao ac mulo de gordura principalmente na cavidade abdominal provocando queda de postura e consequentemente perdas econ micas PLANTE UMA ARVORE EM Figura 4 Piquetes Alimentos A ra o a ser fornecida s aves pode ser misturada na propriedade por m quando o n mero de aves pequeno a compra em separado de cada um dos ingredientes da ra o pode inviabilizar o processo pois geralmente s s o encontrados nos grandes centros distantes das cria es al m de n o se encontrar embalagens com quantidades pequenas resultando problemas de estocagem e validade dos premixes Nesse caso a compra de ra o comercial mais indicada Por m se o consumo de ra o for a grande quantidade como no caso de associa es de produtores pode ser compensat rio A ra o de ser balanceada e conter no m nimo um ingrediente energ tico milho um ingrediente proteico farelo de soja uma fonte de f sforo fosfato bic lcico 90 uma fonte de c lcio calc rio uma fonte de s dio sal comum e fontes de vitaminas premix vitam nico e microminerais premix mineral Dependendo da fase a dieta dever receber tamb m um suplemento energ tico concentrado leo de soja com o objetivo de atender as exig ncias de energia Outros in
329. ra bacia hidrogr fica mas de mesmo clima e tipos de solos Dos resultados obtidos neste trabalho as culturas n o indicadas est o de conformidade com os resultados encontrados por Francisco et al 2011 ao cultivo da Mamona por Ara jo et al 2000 e Amorim Neto et al 2001a a cultura do Amendoim por Silva amp Rao 2006 do Feij o Caupi por Silva et al 2005 ao Algod o Herb ceo por Amorim Neto et al 2001 e Silva et al 2005a a cultura do Girassol encontrado pela AESA 2008 ao Caju por Aguiar et al 2001 ao Milho por Sans et al 2003 a Cana de a car em trabalho realizado pela EMBRAPA 2009 onde relatam que a rea caracteriza se por acentuada variabilidade temporal e espacial das precipita es pluviais contribuindo para o alto risco da agricultura de sequeiro e obten o de baixas produtividades das culturas exploradas ocorrendo defici ncia h drica no est dio cr tico da cultura em fun o dos menores valores de armazenamento de gua no solo 221 Para a cultura do Arroz conforme portarias do MAPA 2011 o foto per odo de um modo geral n o um fator limitante e sim precipita o pluvial o que n o ocorre no munic pio Para o Gergelim a exig ncia h drica da cultura est mais diretamente relacionada distribui o do que quantidade total de chuvas durante o per odo vegetativo da planta Para o cultivo da cultura do Milheto no munic pio a precipita o pluviom trica o que causa o
330. ragem pela manh ap s a evapora o do orvalho e fazer uma pr murcha antes de picar Passo 4 Picagem Utiliza o de uma forrageira para desintegrar a forragem em partes menores para facilitar a secagem e o armazenamento Passo 5 Processo de Secagem Quando s o cortadas as forrageiras possuem de 75 a 85 de umidade A forragem dever ser espalhada ao sol formando leiras imagem abaixo em um local limpo seco e bem arejado Revirar o material que est secando para que toda a forragem seque de maneira homog nea e para evitar a prolifera o de fungos e bact rias Ao fim do processo de secagem o feno dever estar com teor de umidade de 20 a 15 Passo 6 Ponto do Feno O feno est no ponto ideal quando l Ao apertar os entren s do caule n o h umidade ou seja n o sai gua 2 Ao torcer uma por o de forragem a mesma se desfaz lentamente e n o h elimina o de gua 78 Passo 7 Armazenamento 1 No processo mec nico ao atingir o ponto de feno utiliza se uma m quina enfardadeira para a confec o dos fardos 2 No processo manual o feno pode ser armazenado em sacos ou ainda enfardado artesanalmente com uso de caixas de madeira prensa artesanal 3 O local de armazenamento deve ser fresco e seco 19 Passo 8 Uso 1 Um bom feno deve apresentar cor esverdeada semelhante ao da planta que o originou odor agrad vel aus ncia de bolores e elevada rela o folha caule
331. ramenta de liga o e transmiss o de conhecimento As formas de produzir bens e servi os sofreram diversas mudan as percebemos que o design tornou se um importante aliado que ultrapassa as atividades do projeto socialmente respons vel exemplos como o de desenho de produtos sustent veis utiliza o de mat ria prima certificada e uso racional dos recursos naturais O design como ferramenta estrat gica prop em medidas que abarcam desde o in cio do processo de desenvolvimento de produto envolvendo aspectos n o apenas tecnol gicos mas enfatizando as particularidades de cada cliente A proposta o desenvolvimento de uma cartilha did tica que divulgue e explique os benef cios dos alimentos org nicos funcionais de modo a expandir as op es de vegetais frutas e gr os na mesa dos brasileiros utilizando a ferramenta do design Para a elabora o da cartilha foram coletados diversos dados acerca dos produtos ecol gicos o modo de cultivo dos org nicos e o que s o os alimentos funcionais As informa es contidas na ser o a O que s o alimentos org nicos b Boa sa de e qualidade de vida atrav s dos alimentos c Porque trocar o alimento convencional pelo org nico d Incentivo a sustentabilidade e apoio a agricultura familiar e Manuten o e limpeza dos alimentos As cartilhas possuir o linguagem simples e ilustra es ser o impressas em papel reciclado material que refor a a preserva o do meio ambiente e
332. rboleta a R 17 00 e a til pia inteira a R 8 00 em m dia Na figura abaixo se pode observar os principais cortes comercializados e de boa aceita o do consumidor Muitas pessoas n o gostam de consumir peixe pelo incomodo das espinhas e o fil de peixe uma tima solu o para estes consumidores 103 PRINCIPAIS CORTES DE TIL PIA E aii A Til pia Inteiro B Tronco C Postas eviscerado Tronco Vista lateral do file Vista lateral do file C Borboleta Fonte Laborat rio de Piscicultura DZ CCA UFPB PROCESSO MANUAL DE FILETAGEM Para garantir a qualidade dos peixes cultivados necess rio aplicar se um manuseio correto desde o momento da captura despesca at o abate e processamento Macedo Viegas amp Souza 2004 Escama o e remo o de Escamas e nadadeiras Nadadeiras Eviscera o e ras decapta o Figura 1 Fluxograma das etapas para a filetagem Fonte Dias 2009 104 Captura dos animais Para obter um fil de qualidade a escolha dos peixes fundamental e a captura deve ser feita de forma tranquila para evitar o estresse e assim n o afetar a qualidade da carne Quando os peixes s o submetidos a altos ndices de estresse como por exemplo o arrasto prolongado da rede ou se o peixe se debater e se desgastar na rede ou no anzol mas r pido chega a deteriora o e todos os m sculos entram na fase de rigor mortis tran
333. referencial para Silvicultura S 11 305 72 20 05 Preferencial para Pastagem Plantada P e Natural N 12 911 35 22 87 Terras destinadas para Ui Fauna e Reserva Natural 5 401 36 9 57 rea Total 56 439 84 100 202 Identificou se 510 34 km de terras com potencial ed fico dos solos de classe Boa de terras agricult veis indicadas para o uso com culturas anuais e perenes representando 0 90 da rea total do estado distribu das nas regi es naturais das Serras ao norte do estado e no Litoral em reas de V rzeas e na regi o do Agreste Acatingado Esta classe representada no mapa pela cor verde Do potencial ed fico dos solos de classe Regular de terras agricult veis indicadas para o uso com culturas anuais e perenes identificou se 5 599 92 km de terras representando 9 92 da rea total do estado distribu das nas regi es naturais de V rzea Agreste Acatingado Cariri de Princesa Alto Sert o Baixo Sert o de Piranhas e outras pequenas reas localizadas em solos Aluviais distribu das pela rea de estudo Esta classe representada no mapa pela cor azul clara Da classe Temer ria restrita de potencial ed fico dos solos com terras agricult veis indicadas para o uso com culturas anuais e perenes identificou se 20 331 65 km de terras representando 36 02 da rea total distribu das por todo o estado Esta classe representada no mapa pela cor roxa Identificou se 11 344 17 km de terras com potencial ed
334. reira de Souza Paulo Roberto Megna Francisco CAPITULO XXV oia RR Sid a a ida 261 PEQUENAS E MICRO EMPRESAS DO SETOR ALIMENT CIO COMO INSERI LAS NO CONCEITO DE ECODESIGN Cleone Ferreira de Souza Thamyres Oliveira da Silva Luciana Marta Vilar Mayer Keldma Yanesca Farias Dias CAP TULO XXVI sanada 277 DESIGN COMO FERRAMENTA NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS DERIVADOS DO SISAL Cleone Ferreira de Souza Thiago Xavier de Ata de Edson Martone Henrique Vieira Tayssa Borborema A de Almeida CAP TULO XXVII aeee aerea eee 289 DESENVOLVIMENTO RURAL COM BASE NA ORGANIZA O DE COOPERATIVA Silvana Fernandes Neto Bruno Soares de Abreu Taciana Gomes de Ara jo Curriculum dos Autores e Organizadores 299 APRESENTA O O presente volume da obra intitulada Tecnologias Adaptadas para o Desenvolvimento Sustent vel do Semi rido Brasileiro originou se das ideias e desejos dos professores Dermeval e Baracuhy onde pretendiam trazer a p blico estas pesquisas com o intuito de promover a colabora o da academia que realiza o trabalho de pesquisa para o p blico alvo o agricultor o pecuarista o assentado enfim o necessitado de informa es testadas e comprovadas contribuindo dessa forma com a melhoria de vida de quem faz a regi o semi rida Este livro vem em boa oportunidade pois traz vinte e sete cap tulos de autorias de pesquisadores professores e alunos que realizam trabalhos significativos em pesquisas voltadas ao desenvolv
335. res limites facilitando assim sua melhor visualiza o Este trabalho por ser uma primeira aproxima o do estudo observa se que n o foram separadas as reas urbanas a udes drenagem e unidades de prote o e conserva o ambiental pela falta da maioria desses dados digitais dispon veis 201 RESULTADOS E DISCUSS O De acordo com o mapa aptid o ed fica dos solos Figura 3 identificou se 379 65 km de terras com potencial ed fico dos solos da classe Muito Boa Tabela 5 de terras agricult veis indicadas para o uso com culturas anuais e perenes representando 0 67 da rea total do estado distribu das nas regi es naturais das Serras ao norte do estado e no Litoral em reas de V rzeas e Tabuleiros Esta classe representada no mapa pela cor amarela LEGENDA MUITO BOM G BOM PREFERENCIAL PARA SILVICULTURA Proje o UTM POTENCIAL DOS SOLOS Datum SAD 69 BE PREFERENCIAL PARA PASTAGEM Fonte REGULAR NATURAL E PLANTADA Adaptado de PARA BA 1978 2006 Em PREFERENCIAL PARA E TEMER RIO NATURAL DA FLORA E FA o Som Figura 3 Mapa de aptid o ed fica dos solos da rea de estudo Fonte Adaptado de PARAIBA 1978 2006 EMBRAPA 2012 Tabela 5 S ntese da rea ocupada pelas classes de potencial odani Classes de Potencial Ed fico km Potencial Muito Bom M 379 50 0 67 Potencial Bom B 510 34 0 90 Potencial Regular R 5 599 92 9 92 Potencial Temer rio ou Restrito T 20 331 65 36 02 P
336. ria o de comunidades de coopera o Tais comunidades seriam formadas por indiv duos livres que se encarregariam da gest o da produ o e participariam igualitariamente dos bens produzidos em comum O cooperativismo pretendeu representar uma alternativa entre o capitalismo e o socialismo No Brasil o cooperativismo iniciou se no final do s culo XIX principalmente no meio rural Atualmente regulamentado por leis especiais e subordinado ao Conselho Nacional de Cooperativismo rg o do Minist rio da Agricultura Conta ainda com uma institui o financeira especial o Banco Nacional de Cr dito Cooperativo Cooperativa Empresa formada e dirigida por uma associa o de usu rios que se re nem em igualdade de direitos com o objetivo de desenvolver uma atividade econ mica ou prestar servi os comuns eliminando os intermedi rios sem fins lucrativos O movimento cooperativista contrap e se s grandes corpora es capitalistas de car ter monopol stico No Brasil a forma o de cooperativas regulamentada por Lei desde 1907 Internacionalmente a atividade incentivada pela Alian a Cooperativa Internacional Conforme o SEBRAE 2008 o sistema cooperativista parte dos seguintes princ pios 290 Ades o volunt ria e livre abertas a todas as pessoas aptas a utilizar os seus servi os e assumir as responsabilidades como membros sem qualquer tipo de discrimina o Gest o democr tica pelos membros organiza
337. ria Recria Lacta o Farelo de milho 29 60 57 00 36 90 Farelo de trigo 8 00 Farelo de soja 24 00 5 00 3 10 Mela o 4 50 N cleo mineral 1 5 3 00 2 00 Feno de forrageira nativa 40 00 35 00 50 00 Total 100 00 100 00 100 00 Tabela 3 Dietas para ovinos em diferentes fases do ciclo produtivo Ingredientes kg Cria Recria Engorda Farelo de milho 29 60 16 24 38 51 Farelo de algod o 15 06 Farelo de soja 24 00 16 45 20 17 Mela o 4 50 N cleo mineral 1 5 2 25 2 26 Feno de forrageira nativa 40 00 50 00 39 06 Total 100 00 100 00 100 00 Tabela 4 Mistura m ltipla para caprinos e ovinos Ingredientes kg Mistura m ltipla Farelo de milho 29 10 Farelo de algod o 17 00 Ur ia 6 00 N cleo mineral 17 90 Sal comum 30 00 Total 100 00 73 Tabela 5 Valores de mat ria seca MS e prote na bruta PB de algumas esp cies de forrageiras nativas cultivadas no semi rido Verde Feno Silagem Esp cie Ms PB MS PB MS PB Algaroba 34 62 15 61 84 51 11 22 Capim Buffel 47 50 6 60 86 94 4 14 20 20 7 12 Cunh 90 94 19 14 88 04 13 60 29 70 19 73 Flor de Seda 13 27 14 45 69 86 13 36 39 57 10 74 Gliric dia 22 77 16 24 30 11 18 55 27 90 14 76 Jureminha 84 77 11 13 91 17 19 49 Erva Sal 32 83 11 99 88 50 8 90 Leucena 35 88 18 35 90 90 19 89 Mani oba 86 29 18 03 82 28 12 17 30 71 12 76 Marmeleiro 45 55 13 98 75 94 10 40 74
338. rimento C solo sem cobertura e P solo arado e gradeado no sentido da declividade Para os c lculos foi utilizada uma planilha eletr nica e para a modelagem a linguagem de programa o LEGAL subprograma do SPRING conforme a Tabela 5 Tabela 5 Par metros para estimativa do PNE do LTP e da Vulnerabilidade Desertifica o a aii PNE Limites Ero vidade e Erodipilidade Declividade RxKx Toler ncia Grau de Classes de Fator R Fator K pa Risco MJmmha MgmmMJ Fator S S Perdas Vulnerabilidade ihl ano R bar Mgha Mgha PNE LTP ano ano Muito Baixa 0 2000 0 00 0 01 lt 0 273 0 5 gt 12 0 10 Baixa 2000 4000 0 01 0 02 lt 0 619 5 50 9 12 10 20 M dia 4000 6000 0 02 0 03 lt 1 403 50 250 6 9 20 50 Alta 6000 8000 0 03 0 04 lt 2 564 250 800 3 6 50 100 Muito Alta 8000 10000 0 04 0 05 gt 2 564 gt 800 0 3 gt 100 Para a elabora o do mapa do Limite de Toler ncia de Perda LTP foi calculado pelo m todo de Smith amp Stamey 1964 utilizado por Oliveira et al 2008 que preconiza uma taxa m dia anual de perdas LTP determinada pela raz o entre a profundidade do solo em mil metros h e o per odo de tempo de desgaste de 1 000 anos LTP Hrd 1000 Eg 6 onde H profundidade efetiva limitada a 1 metro r o gradiente textural entre horizontes B e A que se menor de 1 5 r igual a 1 0 entre 1 5 e 2 5 r igual a 0 75 e se maior que 2 5 r igual a 0 5 e d a densidade do solo estimada pela rela o com
339. rior do galp o onde por comportamento natural procurar o empoleirar se neste sentido o galinheiro deve possuir poleiros suficientes para quantidade de aves evitando competi o de espa o Exig ncias Nutricionais e Alimenta o Nutrientes A alimenta o representa cerca de 70 do custo da produ o das aves principalmente porque as mat rias primas s o largamente usadas tanto para cria o de aves altamente tecnificadas quanto para o consumo humano Portanto devem se buscar fontes alternativas de alimentos principalmente energ ticos e proteicos como tamb m de formula es que atendam s necessidades qualitativas e econ micas de produ o da galinha caipira Independente do sistema de cria o as aves t m que receber uma alimenta o de acordo com suas necessidades nutricionais de manten a e de produ o seja de carne e ou de ovos Desta forma aves que recebem alimenta o com menores quantidades de nutrientes t m sua produtividade reduzida ou seja levam mais tempo para atingir o peso de abate e produzem menos ovos Os gen tipos utilizados na cria o de aves caipiras n o t m seus n veis nutricionais bem estabelecidos A maioria das informa es utilizadas refere se a extrapola es feitas a partir de resultados obtidos para frangos de corte em sistema intensivo No entanto estas linhagens apresentam uma curva de crescimento mais lenta do que as aves utilizadas no sistema industrial sendo evidente que as n
340. rmativa n 007 de 17 de maio de 1999a Disp e sobre normas para a produ o de produtos org nicos vegetais e animais Di rio Oficial Uni o Bras lia DF 19 maio 1999 Se o 1 p 11 14 1999a Dispon vel em lt http www agricultura gov br sislegis gt acesso em 18 de fevereiro de 2014 COSTA F G P OLIVEIRA C F S BARROS L R SILVA E L LIMA NETO R C SILVA J H V Valores Energ ticos e Composi o Bromatol gica dos Fenos de Jureminha Feij o Bravo e Mani oba para Aves R Bras Zootec v 36 n 4 p 813 817 2007 EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa Agropecu ria Su nos e Aves Boletim T cnico Conc rdia SC 2012 FERREIRA R A Maior produ o com melhor ambiente para aves su nos e bovinos Vi osa Aprenda F cil 2005 374 p FIGUEIREDO E A P Diferentes denomina es e classifica o brasileira de produ o alternativa de frangos In Confer ncia de Ci ncia e Tecnologia Av cola APINCO 2001 Campinas Anais Campinas APINCO 2001 p 209 222 MENDON A M O N veis de energia metaboliz vel para aves de corte de crescimento lento criadas em sistema semiconfinado 114p Tese Mestrado em Nutri o de Monog strico Universidade Estadual Paulista Jaboticabal SP UNESP 2005 NASCIMENTO D C N SAKOMURA N K SIQUEIRA J C DOURADO L R B FERNANDES J B K MALHEIROS E B Exig ncias de lisina digest vel para aves de corte da linhagem ISA Label criadas em semiconfi
341. rme recomenda se que a cada camada de 0 50 m compactada eleva se o aro para a compacta o 47 de uma nova camada Quando o silo finalmente chegar altura de 2 m deve se realizar o abaulamento da forragem picada situada no topo a fim de permitir uma melhor ader ncia lona que ser utilizada como cobertura para a veda o A altura do silo tamb m pode variar de acordo com as necessidades do agricultor assim como a quantidade de forragem ensilada e Carregamento e compacta o do silo superf cie Com a rea demarcada para a constru o do silo superf cie as part culas de 2 a 3 cm picadas s o depositadas no silo Inicialmente espalha se a forragem em toda sua extens o em camadas uniformes de 20 a 30 cm de espessura a fim de facilitar o processo de compacta o Cada camada introduzida de forragem deve ser cuidadosamente compactada e para aux lio dessa compacta o faz se o uso de um trator operado de forma lenta com movimentos de ida e vindas por toda a extens o do silo Figura 3 Figura 3 Esquema do silo superf cie e a dire o a ser compactada pelo uso do trator Fonte Google Imagens O silo de superf cie pode atingir a 1 2 a 1 5 m de altura e deve se ser realizado o acabamento e nivelamento manual de toda a superf cie da massa de forragem armazenada por meio de ancinhos e Veda o Cincho A lona a ser revestida no silo deve apresentar boa resist ncia principalmente ao ataque de p ssaros e r
342. rras pr prias dominantemente para pastagens e ou preserva o da flora e fauna As reas de aptid o restrita categoria 3 perfazem um total de 14 736 01 km representando 26 14 da rea total do 155 estado As caracter sticas ed ficas informam que estas terras constituem reas com classes de capacidade de uso com limita es severas de utiliza o para culturas anuais impostas pelas caracter sticas de drenagem imperfeita e associa es com terras inaptas para a cultura As reas inaptas categoria I perfazem um total de 35 298 85 km de terras correspondendo a 62 57 da rea total do estado Estas reas apresentam restri es no tocante aos aspectos clim ticos em fun o da ocorr ncia de um per odo chuvoso curto no outono portanto com disponibilidade h drica inadequada para a cultura assim como pelas caracter sticas ed ficas que indicam reas impr prias para explora o com culturas sendo representadas por classes de capacidade de uso e ou associa es de classes cujas caracter sticas dos solos e topografia apresentam restri es severas para utiliza o Aptid o Ed fica da cultura do Abacaxi para as Terras do Estado da Para ba Figura 4 Mapa de aptid o ed fica para a cultura do Abacaxi Fonte Adaptado de PARAIBA 1978 2006 Banana De acordo com o mapa Figura 5 identificou se 9 140 19 km de terras com aptid o plena categorias 1 la e 1b representando 16 20 da rea total do estad
343. s pois funcionam como componentes estruturais de tecidos e como co fatores ou coenzimas para uma s rie de rea es qu micas no organismo Os microminerais s o suplementados nas ra es como premix suplemento mineral e este deve ser adquirido de fabricante id neo e adicionado de acordo com a recomenda o Vitaminas representam um grupo de subst ncias distintas quimicamente e exigidas em pequenas quantidades na dieta e exercem importantes fun es metab licas estabiliza o de membranas celulares hormonal doadores receptores de H e e coenzimas As vitaminas s o adicionadas 87 nas ra es como premix vitam nico suplemento vitam nico de acordo com as recomenda es do fabricante Em geral o manejo alimentar dos frangos caipiras realizado com ra es para 3 fases distintas e os n veis nutricionais recomendados para cada uma das fases s o Fase inicial de 1 a 28 dias 19 5 a 22 de PB e 2800 a 2850 kcal de EM kg Fase de crescimento de 29 a 63 dias 17 5 a 20 de PB e 2850 a 2900 kcal de EM kg Fase final de 64 a 85 98 dias de idade 16 a 18 de PB e 2850 a 2900 kcal de EM kg Aos poucos pesquisas com exig ncias nutricionais de aves de crescimento lento tem sido desenvolvidas Para determina o das exig ncias dos minerais c lcio e f sforo dispon vel Pinheiro et al 2011 avaliaram n veis f sforo dispon vel para machos e f meas da linhagem ISA Label conclu ram que no per odo de 1 a 28 di
344. s produtos qu micos Possui durabilidade e resist ncia de f cil moldagem e 100 recicl vel Descartado de forma inadequada leva cerca de 150 anos para se decompor Seus res duos podem causar enchentes ao obstruir galerias de guas pluviais e esgotos Quando atingem rios e mares podem ser confundidos com organismos marinhos pelos peixes que ingerem peda os flutuantes e morrem Politereftalato de etileno PET Transpar ncia brilho boa resist ncia mec nica como rigidez e resist ncia ao impacto boa resist ncia qu mica e estabilidade deforma o baixo custo e apresenta barreira a gases e a gordura al m de ser recicl vel Tempo de decomposi o lento associado ao descarte inadequado Causam enchentes e prejudicam flora e fauna Poliestireno expandido EPS Leve at xico isolante t rmico protege de impactos n o absorve umidade e apresenta baixo custo Inodoros n o cont m subst ncias que contaminem o solo a gua ou o ar n o agridem a camada de oz nio s o recicl veis e podem voltar condi o de mat ria prima Reciclagem n o vi vel economicamente Por ser um material de decomposi o muito lenta e imperme vel o EPS impede a penetra o de gua no solo al m de dificultar a decomposi o de materiais biodegrad veis Quando caem em rios e mares as pelotas produzidas pelo esfacelamento do isopor s o ingeridas por cet ceos e peixes
345. s usados O tanque possui as seguintes dimens es 3 0 x 2 0 x 1 0m sendo constru das atrav s de uma escava o em forma de vala Ap s a escava o as mesmas foram impermeabilizadas com lona pl stica de 200 micras para evitar a infiltra o da gua no solo Figura 1 Em seguida foi colocada uma pilha de pneus com aproximadamente 21 pneus e um tubo de PVC perfurado passando por dentro dos pneus Figura 2 onde ocorrer a limpeza da gua atrav s das bact rias digest o anaer bica do efluente que escorre pelos espa os entre pneus P x Figura 1 Abertura do tanque evapor metro instala o da lona e liga o com a caixa d gua 27 Figura 2 Tubo de PVC perfurados e a instala o do tubo e dos pneus Para o preenchimento do tanque foram utilizados 336 litros de areia 0 33m 480 litros de brita n 1 0 48 m e 536 litros de brita n 5 0 53 m As camadas foram constru das e distribu das da seguinte forma Figura 3 Camada 1 preenchida com uma camada de 35 cm de brita n 5 Camada 2 preenchida com uma camada de 25 cm de brita n 1 Camada 3 preenchida com uma camada de 20 cm de areia Camada 4 preenchida com uma camada de 20 cm de solo retirado da pr pria escava o Solo 20 em Areia 20 cm Britan 1 s P Xi RE 25 cm Brita n 5 Te 7 35 cm Cano de aT dige S o anaer bi ca Figura 3 Corte transversal do sistema de tratamento de esgoto Fonte Gabialti
346. s de Caldas estado de Minas Gerais A empresa conta com distribuidoras em todo o pa s A empresa disponibiliza diversos produtos do setor aliment cios entre eles produtos l cteos e bebidas l cteas Um dos seus produtos mais disseminados no pa s o Danoninho iogurte de morango voltado para o p blico infantil Para se incluir neste novo nicho de mercado que tr s a necessidade de adequa o a legisla o ambiental a Danoninho criou a es de design que deram ainda mais credibilidade a marca Todas as mudan as foram al adas dentro do ambiente de concilia o entre a sociedade e o consumo A inten o da empresa era conscientizar seu p blico crian as de que bastam pequenas a es para que grandes mudan as ocorram A es junto ao p blico A primeira a o da empresa foi criar uma campanha de reflorestamento Figura 3 Isto foi realizado de forma simples em um de seus produtos era colocada uma semente que podia ser plantada na pr pria embalagem do produto De forma singela a empresa dava nfase import ncia do reflorestamento passando este valor a seus clientes Simultaneamente a campanha das embalagens onde havia a planta o das sementes pelos seus usu rios a empresa se comprometia a plantar hectares reais de rvores nativas Um site foi criado para que o cliente escolhesse uma rvore e pudesse acompanhar seu crescimento ele fornecia informa es sobre as rvores e conscientizava o consumidor sobre a
347. s de an lises probabil sticas e frequenciais no tipo de solo clima local e ciclo fenol gico da planta com o objetivo de quantificar o risco de perda das lavouras com base no hist rico de ocorr ncia de eventos 213 clim ticos adversos principalmente a seca onde publica recomenda es por munic pio tipo de solo e ciclo da cultivar MAPA 2008 De acordo com Souza et al 2004 t cnicas de identifica es de reas aptas com base em informa es do solo e clima possibilitam a defini o dos ambientes agroecologicamente favor veis para explora o agr cola contribuindo com a redu o dos riscos de degrada o do ambiente Para que haja uma redu o dos riscos para a agricultura e consequente diminui o das perdas para os agricultores torna se imprescind vel identificar quantificar e mapear as reas mais favor veis ao plantio das culturas de sequeiro Maciel et al 2009 O zoneamento agr cola de risco clim tico divulgado pelo MAPA um instrumento de pol tica agr cola e gest o de riscos na agricultura vem sendo gradativamente ampliado e utilizado em larga escala no Pa s consolidando se como ferramenta t cnico cient fica de aux lio gest o de riscos clim ticos na agricultura desenvolvida pelas diversas institui es de pesquisa visando indicar datas ou per odos otimizados de plantio por munic pio correlacionados ao ciclo da cultura e ao tipo de solo de modo a minimizar a chance de que adversidades
348. s do mundo real em termos de posicionamento com rela o a um sistema de coordenadas Azevedo Da Silveira et al 2008 tornou se f cil a representa o de uma superf cie real para a elabora o de um modelo digital representado por uma grade de pontos de modo a transmitir ao usu rio as caracter sticas espaciais do terreno Ara jo et al 2008 As imagens orbitais para sensoriamento remoto come aram a ser produzidas a partir de julho de 1975 Westin amp Fraze 1976 Com isso os levantamentos pedol gicos obtiveram uma ferramenta valiosa para a caracteriza o dos solos sendo indispens vel para gera o de informa es imprescind veis a uma excelente caracteriza o de reas a serem mapeadas aumentando a precis o al m de diminuir os custos do projeto Singh amp Dwivedi 1986 Os m todos convencionais geralmente s o mais caros trabalhosos e demorados quando comparado com as modernas t cnicas de mapeamento Gherardi et al 2005 No ano de 2002 a Shuttlle Radar Topography Mission SRTM utilizou a t cnica da interferometria de radar onde foi imageada 80 da superf cie terrestre fornecendo modelos tridimensionais com amplitude da grade de 90 metros Bardales et al 2007 Gast o amp Maia 2010 Pinheiro 2006 Para se produzir o mapa de impedimentos mecaniza o deve se ter as curvas de n veis da regi o de trabalho e informa es do conjunto total das vari veis do terreno nos quatro grandes grupos
349. s que o ar se formam e acumulam se perto da superf cie da silagem ocorrendo por isso a aus ncia de oxigeno para uso humano no local Uma forma pr tica e simples de saber se existe g s descer uma gaiola com um p ssaro ou uma vela acesa Se o p ssaro morrer ou a vela apagar por que n o h oxig nio algum Os gases mais comuns s o Di xido de carbono Di xido de nitrog nio Mon xido de carbono Amon aco Metano e sulfeto de hidrog nio REFER NCIA BIBLIOGR FICA VASCONCELOS P M B Guia Pr tico para o confinador S o Paulo Nobel 1993 SUDENE Superintend ncia do Desenvolvimento do Nordeste Programa Federal de combate aos efeitos da seca Conserva o de forragens n 4 68 CARDOSO E G SILVA J M da Silos silagem e ensilagem Dispon vel em http www cnpgc embrapa br KICHEL A N MIRANDA C H B Uso do milheto como planta forrageira n 46 Campo Grande 2000 Dispon vel em http www cnpgc embrapa br MIRANDA J E de C de PEREIRA J R Plantio de sorgo para ensilagem Dispon vel em http www cnpgl embrapa br ARAG O O F LIMA A F de Curso sobre armazenamento e conserva o de forragens para alimenta o animal EMATER PB Regional Campina Grande CAMPOS A T de Silos Agencia de informa es EMBRAPA Silos SNA Sociedade Nacional de Agricultura Silagem Dispon vel em http www sna agr br artitec_silagem SILVA J M da Silagem de forrageiras tropicais EMBRAPA Dispo
350. s tem ocasionado problemas ambientais decorrentes n o s do uso indevido de reas fr geis mas tamb m da sobre utiliza o de terras resultando em problemas de degrada o de agroecossistemas ocorrendo a perda de competitividade do setor agr cola Curi et al 1992 Para Wiren Lehr 2001 os sistemas de produ o agr cola sustent vel devem combinar produtividade e estabilidade ecol gica O Sistema de Avalia o da Aptid o por sua vez uma metodologia de classifica o das terras No Brasil iniciou se na d cada de sessenta Bennema et al 1964 numa tentativa de classificar o potencial das terras para agricultura tropical Pereira et al 2006 Os mais conhecidos e utilizados para fins de planejamento do uso da terra s o os da Aptid o Agr cola das Terras desenvolvido pela EMBRAPA Ramalho Filho amp Beek 1995 e o de Capacidade de Uso originalmente desenvolvido nos EUA e adaptado s condi es brasileiras Lepsch et al 1996 Essa metodologia enquadra se na modalidade de classifica es t cnicas ou interpretativas nas quais as terras s o agrupadas de acordo com suas potencialidades relacionadas com o tipo de utiliza o que se quer dar Diante desse contexto ressalta se a rela o estreita existente entre a Agroecologia e a Avalia o da Aptid o das Terras como norteadoras para o desenvolvimento da agricultura sustent vel Pereira et al 2006 A partir dos dados contidos nos mapas pedol gicos podem se
351. seco bem como seja intensificado o cultivo de palma forrageira al m do aproveitamento intensivo das vazantes Ficam indicadas no Zoneamento Agr cola de Risco Clim tico para o solo do tipo 2 as culturas irrigadas do Abacaxi Ananas comosus L Merril do per odo de semeadura entre as semanas 1 a 36 Banana Musa spp de 1 a 36 Coco Cocos nucifera L de 7 a 18 Mam o Carica papaya L de 1 a 36 e Maracuj Passiflora spp de 1 a 36 a de sequeiro da Palma Nopalea cochenilifera Salm Dyck Opuntia f cus indica L Mill Opuntia sp de 25 a 33 do Sisal Agave sisalana de 31 a 9 e o Sorgo Sorghum bicolor L Moench de 1 a 4 todas atendidas as indica es e recomenda es da regi o de adapta o Identificou se reas de terras do tipo 3 que perfazem um total de 36 968 48 ha representando 56 5 da rea total distribu das na regi o central e ao extremo sul do munic pio reas estas compostas pelos Luvissolos Cr micos rtico t pico que conforme Cavalcante et al 2005 a mecaniza o agr cola severamente limitada n o s pelo relevo como tamb m pela pequena espessura destes solos e grande susceptibilidade eros o No caso de utiliza o agr cola faz se necess ria principalmente a escolha de reas de menor declividade tomando algumas medidas como controle da eros o considerando se tamb m que a limita o pela falta d gua forte Sua utiliza o deve ser dirigida no sentido da pecu ria e os trechos
352. sforma o do m sculo em carne muito rapidamente e ao mesmo tempo reduzindo assim o tempo de rigor e como resultado a carne fica dura afetando sua textura Nos peixes com um baixo n vel de atividade alguns m sculos t m sido utilizados e estes s o os que primeiro entram no processo de rigor enquanto os outros entram mais tarde assim a carne fica de melhor qualidade Figura 2 Captura dos peixes Fonte Setor de Piscicultura do DZ CCA UFPB Depura o dos peixes A qualidade dos fil s de peixes pode ser alterada devido forma o de off flavor que presen a de sabores ou odores indesej veis causados por ingredientes dos alimentos pela qualidade da gua dos criat rios e pelo manejo empregado no cultivo A ocorr ncia de odor e sabor de barro ou terra em v rios ambientes de gua doce e o ac mulo dessa contamina o em muitas esp cies de peixes t m sido reconhecidas e associadas a uma subst ncia chamada geosmina que produzidas por bact rias filamentosas chamadas de actnomicetos e tamb m est o presentes nas algas verdes Bressan 2001 Uma forma de evitar esta perda de qualidade a realiza o da depura o dos peixes Essa depura o consiste em colocar os peixes em reservat rio de alvenaria com gua corrente e alta vaz o O processo de depura o d bons resultados quanto a elimina o de off flavor da til pia desde que o tempo de depura o seja de 12 a 24 horas
353. so do design como ferramenta estrat gica e geradora de diferencial competitivo a qual agrega valor ao produto Come amos com a apresenta o de cada membro da equipe onde um apresentava o outro lhe atribuindo uma qualidade Essa din mica teve por objetivo conhecer melhor a equipe de trabalho e as qualidades de cada 280 individuo nela inserida Foi poss vel observar por meio das respostas o verdadeiro comprometimento que elas t m com o trabalho artesanato Ao citar a qualidade que caracteriza a colega sempre elogiavam fator positivo relacionado atividade desempenhada na associa o Primeira atividade Iniciamos a palestra com um processo de discuss o questionando Qual o neg cio de CUIUIU O que fazemos Por que fazemos e Quem nosso cliente Quadro de respostas A partir das respostas dos participantes criamos um quadro com todas as informa es colhidas Aprofundamos o conhecimento quanto rela o de trabalho da equipe como tamb m suas respectivas habilidades individuais com foco no neg cio da Cooperativa terceira atividade 281 Na segunda fase foram realizadas duas atividades Essa atividade consistia em um exerc cio simples de observa o de imagens a fim de exercitar a percep o visual dos participantes Foram selecionadas imagens de alta m dia e baixa complexidade exemplos de ilus es de ptica No geral as respostas e interpreta es foram basicamente iguais Esta ativi
354. solo e medida que compacta se o silo o aro met lico eleva se at chegar um silo de 3 a 4 m e Montagem do silo superf cie Ap s o relevo plano limpo e com boa drenagem realiza se a cobertura de toda a rea a ser ocupada pelo silo com palhas para facilitar o escoamento do l quido assim como evitar o contato direto da forragem picada com o solo Ao considerar que a dimens o desse tipo de silo maior recomend vel uma demarca o pr via do local a ser constru do o silo por este atender um maior n mero de animais por um maior per odo de tempo e Escolha da forragem Ap s a prepara o do local destinado para preenchimento do silo sejam eles superf cie ou cincho deve se realizar a escolha da forragem ap s a escolha realiza se a colheita levando em considera o a poca correta o transporte at a picadeira o descarregamento do material picado no silo a compacta o desse material picado no interior do silo a sua veda o e abertura para posterior fornecimento e Colheita da forragem A colheita da forragem pode ser feita de forma manual com aux lio de foice enxada ou fac o realizando um corte rente ao solo assim como pode ser feita de forma mec nica atrav s de m quinas ensiladeiras que cortam as plantas picam e descarregam esse material numa carreta puxada por um trator Vale salientar que para o caso espec fico do capim elefante o mesmo 46 n o pode ser colhido mecanicamente uma vez que a forr
355. spe e rale a cenoura e pepino descasque os ovos e acrescente aos outros ingredien tes Adicione o molho para salada e sirva Conclus o O sistema de manejo org nico um processo que apresenta particularidades a cada propriedade referentes ao solo fauna flora recursos h dricos al m de outros Demanda conhecimento profundo sobre a propriedade de modo a encontrar solu es locais para cada tipo de cultivo cria o ou problema encontrado no exerc cio da atividade A interven o atrav s do design agrega n o apenas valores de car ter est ticos layout ou legibilidade mas facilita a intera o do consumidor com seus fornecedores atrav s da troca de conhecimento m tuo E atrav s dessa parceria o consumidor se conscientiza dos benef cios da agricultura familiar Endere o e contato Rua Doutor Golveia de N brega sin Centro Soledade Paraiba Fone 83 9616 9277 E mail bodega agroecologica ihotmail com Apoio e realiza o tens Universidade Tederal de Campina Grande Unidade Academica de Desenho Industrial Figura 10 Frente 259 Venda fare uma nua re o ma a nogega Verduras hortali as e frutas org nicas Plantas medicinais mudas e sementes Doces compotas e polpas de frutas Manteiga da terra Queijos diversos Ovos caipira O que agricultura org nica o manejo adequado do solo da gua e das plantas atrav s de pra ticas agr colas que buscam o equi l br
356. ssidade de tr nsito de arquivos ou pap is As especifica es t cnicas do SIGATER PARA BA s o as seguintes e O sistema funciona de forma online e O sistema est instalado no sistema operacional Linux est vel e seguro preparado para ser utilizado pelos usu rios atrav s de qualquer sistema operacional Linux Windows etc bem como em qualquer navegador web Mozzila Firefox Internet Explorer 6 0 acima etc e Sistema WEB usando tecnologia AJAX e Linguagens padr es e protocolos Ajax Html dentro dos padr es da w3c http ssl com chave de 256 bits Java script Java php plpsql postgres 118 e Servidor Web Apache 2 e M dulo deflate para compress o e economia de at 90 da banda usada e SSL com chave de 256 bits atualiz vel e PHPS e Postgres 8 3 Com essas caracter sticas o SIGATER proporciona estabilidade velocidade e seguran a das informa es No SIGATER PARA BA at o momento j foram cadastrados e sistematizados 5 036 diagn sticos de Unidades Produtivas Familiares __ SIGATER TE e Sje Atividades EM ATER GEE ovER ba EMATER PB SEU IN CIO CADASTROS UPF RH PLANEJAMENTO ATIVIDADES PROJETOS RELAT RIOS DADOS AGROPECUARIOS SAIR Cadastros de UPF Relat rios Alterar Senna Atrav s do SIGATER voc ter Escolha os filtros e imprima os Se voc quer mudar sua senha acesso a todas as unidades de relat rios de acordo com sua clique no bot o abaixo produ o familares cadastradas ne
357. ssocia o Brasileira de Reforma Agr ria ABRA v 31 n 1 2002 SAVE THE CHILDREN A life free from hunger Tackling child malnutrition Save the Children UK London UK 2012 114 CONSERVA O DOS RECURSOS NATURAIS 115 CAP TULO XIV O SIGATER PARA BA E O M TODO RO A COMO INSTRUMENTOS DE QUALIFICA O DE PROCESSOS E PROJETOS Geovanni Medeiros Costa Jos Geraldo de Vasconcelos Baracuhy Jailson Lopes da Penha Fl vio Muller Borghezan Jefferson Ferreira de Morais INTRODU O A car ncia de uma melhor compreens o sobre as unidades produtivas familiares no Semi rido Nordestino t m provocado grandes equ vocos na ado o de pol ticas p blicas sobretudo quelas relacionadas ao cr dito e financiamento das propriedades tendo como consequ ncias aumentos significativos dos n veis de endividamento e inadimpl ncia A grande diversidade dos sistemas produtivos normalmente presentes em uma unidade de produ o familiar geram por si uma maior complexidade de compreens o J os sistemas de produ o empresariais monocultivares embora mais simples do ponto de vista do emprego intensivo de insumos comerciais agrot xicos adubos qu micos pacotes aumentam sua depend ncia dos mercados de capitais e compromissos de natureza financeira externas provocando perca de autonomia interna deixando as propriedades familiares vulner veis aos desequil brios naturais frequentes como processos de estiagens prolo
358. st causando desde o tipo de embalagem utilizada ao conte do desta Isso s poss vel se houver conscientiza o ambiental que deve estar presente desde a ger ncia da empresa at os demais mbitos da produ o como o processo de fabrica o e a escolha de materiais A conscientiza o um dos pontos chave para a mudan a e adequa o Em particular as empresas do setor aliment cio precisam estar atentas uma vez que produz bens n o dur veis ensejando o descarte constante de embalagens A busca por materiais alternativos seria um segundo passo no sentido de diminuir essas agress es ao ambiente assegurando um desenvolvimento de novas embalagens mais sustent veis Medidas como redu o de gasto energ tico durante os processos substitui o de materiais e reciclagem s o algumas das solu es apontadas Esta uma quest o chave para o futuro da ind stria de embalagens Por m a reciclagem e o reaproveitamento de embalagens ainda est o longe do patamar de efici ncia necess ria para o surgimento de uma sociedade verde Esta tend ncia tamb m aponta para a necessidade de considera o do impacto ambiental da embalagem durante todo o seu ciclo de vida Isto implica que devem ser ponderados todos os problemas que a embalagem gera desde o in cio de sua produ o como o gasto energ tico at o seu descarte passando pelo desperd cio do produto causado pela inefici ncia de sua usabilidade Pelegrini Kistmann 200
359. ta da bacia hidrogr fica estimando dados quantitativos da deteriora o dos solos e da vegeta o REFER NCIA BIBLIOGR FICA AESA Ag ncia Executiva de Gest o das guas do Estado da Para ba Dispon vel em http www aesa pb gov br Acesso em 25 de mar o de 2011 Alves J J A Ara jo M A de Nascimento S S do Degrada o da caatinga uma investiga o ecogeogr fica Revista Caatinga v 22 n 3 p 126 135 2009 BERTONI J LOMBARDI NETO F Conserva o do solo Piracicaba SP Livroceres 1990 132p BENITES V M MACHADO P O A FIDALGO E C C COELHO M R MADARI B E LIMA C X Fun es de pedotransfer ncia para estimativa da densidade dos solos brasileiros Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento n 104 EMBRAPA CNPS Minist rio da Agricultura Pesquisa e Abastecimento 1 ed online 2006 31p BRASIL Minist rio da Agricultura Levantamento Explorat rio e de Reconhecimento dos Solos do Estado da Para ba Rio de Janeiro Conv nio MA CONTA USAID BRASIL 1972 Boletins DPFS EPE MA 15 Pedologia 8 BRASIL Minist rio do Meio Ambiente Secretaria de Recursos H dricos Programa de A o Nacional de Combate Desertifica o e Mitiga o dos Efeitos da Seca PAN BRASIL Bras lia DF 2005 213p CARVALHO E M PINTO S A F SEPE P M ROSSETTI L A F G Utiliza o do geoprocessamento para avalia o de riscos de eros o do solo em uma bacia hidrogr fica estudo de c
360. tado da Ci ncia e Tecnologia e do Meio Ambiente Ag ncia Executiva de Gest o de guas do Estado da Para ba AESA PERH PB Plano Estadual de Recursos H dricos Resumo Executivo amp Atlas Bras lia DF 2006 112p PEDRON F de A POELKING E L DALMOLIN R S D AZEVEDO A C de KLANT E A aptid o de uso da terra como base para o planejamento da utiliza o dos recursos naturais no munic pio de S o Jo o do Pol sine RS Ci ncia Rural v 36 n 1 p 105 112 2006 PEREIRA L C LOMBARDI NETO F Avalia o da aptid o agr cola das terras proposta metodol gica Jaguari na Embrapa Meio Ambiente 2004 36p VAREJ O SILVA M A BRAGA C C AGUIAR M J N NIETZCHE M H SILVA B B Atlas Climatol gico do Estado da Para ba UFPB Campina Grande 1984 194 CAP TULO XX APTID O AGROECOL GICA DAS TERRAS DO ESTADO DA PARA BA E SEU MAPEAMENTO COM O USO DE GEOTECNOLOGIA Paulo Roberto Megna Francisco Djail Santos Ziany Neiva Brand o Roseilton Fernandes Fl vio Pereira de Oliveira INTRODU O O uso adequado da terra deve ser o primeiro passo em dire o n o apenas a uma agricultura correta e sustent vel mas tamb m conserva o dos recursos naturais especialmente o solo a gua e a biodiversidade Pereira et al 2007 Sob a tica agroecol gica a avalia o da aptid o agr cola reveste se de grande import ncia pois se sabe que historicamente a ocupa o agr cola das terra
361. tal de 2 299 91 km representando 4 07 da rea total do estado As caracter sticas ed ficas informam que estas terras constituem reas com classes de capacidade de uso com limita es fortes para as culturas impostas pelas caracter sticas de fertilidade dos solos e ou drenagem excessiva e associa es de classes de terras inaptas para a cultura 158 As rea de aptid o restrita categoria 3 e 3a perfazem um total de 12 766 69 km representando 22 63 da rea total do estado As caracter sticas ed ficas informam que estas terras constituem reas com classes de capacidade de uso que apresentam restri es moderada forte de utiliza o para as culturas associadas com terras apropriadas para pastagens As reas inaptas categoria I perfazem um total de 31 243 80 km de terras correspondendo a 55 39 da rea total do estado As caracter sticas ed ficas informam que estas terras s o impr prias para a explora o das culturas sendo representadas por classes de capacidade de uso e ou associa es de classes cujas caracter sticas dos solos e topografia apresentam restri es severas para utiliza o CONCLUS ES O trabalho conduzido permite chegar as seguintes conclus es Apenas em 4 83 16 20 e 17 91 da rea total do estado apresenta aptid o plena para a cultura do abacaxi banana caju e coco respectivamente Verificou se que 62 57 56 37 e 55 39 da rea considerada inapta para a explora o das c
362. tal gleba melhor plantar no atravessado do que no comprido quais as terras que embebedam e formam buraco e assim por diante Lembremo nos se n o consideramos a eros o enquanto tempo o mundo n o ficar um jardim mesmo quando chover E mais atrav s da conscientiza o pol tica poderemos exigir dos nossos vereadores que a conserva o do solo seja prioridade dentre as propostas para Mata Redonda Figura 6 Agricultores de Mata Redonda participantes Roseilton que filho de Comadre Rosa adaptou uma chave param trica para facilitar o trabalho de Agr nomos em comunidades como a de Mata Redonda Ele batizou a inven o de R gua Param trica ROS GUA ROSE de Roseilton e GUA de r gua A Ros gua constru da com caixas usadas de creme dental e grampos seu uso pratico Ao fornecermos os valores dos atributos levantados no campo para a r gua param trica esta num movimento de vai e vem condicionar o fator mais limitante para elei o da s classe s de capacidade de uso nomeadas de I a VIII 245 1 2 C Muitoaha de 50 F G osna rmn MIE E aa E a oeoa 2 Fegan S a a Lo espn 2 En MEREU ENA 2 siso CEIA rea aA Sm E Pead Oe Figura 7 Frente e verso da parte externa da Ros gua E N Ss j HA SODNVHA SELINE O Figura 8 Frente e verso da parte interna da Ros gua AGRADECIMENTOS A todos os agricultores e agricultoras que prontamen
363. tamento das reas de cultura como no caso do milho ou sorgo os quais s o para efeito de ensilagem retirados mais cedo do solo abrindo espa o para outras culturas Seu uso permite a amplia o do n mero de animais por unidade de rea um produto que est ao alcance da maioria dos produtores de leite e carne pois se trata de um processo de armazenamento de baixo custo Permite maior aproveitamento do pasto pois a forrageira picada em 53 peda os de 1 0 a 2 0 cm favorecendo portanto o consumo da planta toda inclusive das partes mais duras e grosseiras A planta ensilada no momento em que maior o seu valor nutritivo Permite o aproveitamento do excesso da forragem da esta o chuvosa para posterior utiliza o durante o per odo seco Constitui fonte segura de bom alimento volumoso e nutritivo de baixo custo e inteiramente dispon vel no per odo seco proporcionando grande economia de produtos concentrados como gr os e farelos ESCOLHA DA FORRAGEIRA PARA A ENSILAGEM H uma grande variedade de forrageiras que podem ser utilizadas com xito no processo de ensilagem entretanto alguns fatores fazem diferen a no momento de escolha da forrageira mais adequada para ser trabalhada Ao escolher a forrageira os produtores devem dar prefer ncia aquelas que re nam melhores condi es para a ensilagem isto s que apresentem alto rendimento por unidade de rea elevado valor nutritivo e composi o qu mica qu
364. te se dispuseram a construir esta cartilha A comadre Jovita que gentilmente cedeu sua casa para que nossas reuni es se realizassem Ao Curso de P s gradua o em Manejo de Solo e Agua pelo aux lio financeiro Ao setor de transportes do Centro de Ci ncias Agrarias da UFPB REFER NCIA BIBLIOGR FICA ALECHANDRE A S et al Mapa como ferramenta para gerenciar recursos naturais um guia passo a passo para popula es tradicionais fazerem mapas usando imagens de sat lite Brilhograf Rio Branco Acre 1998 36p 246 BRAND O C O ABC do M todo In O que M todo Paulo Freire Cole o Primeiros Passos 38 Ed Brasiliense 1981 113p BRASIL Minist rio da Agricultura Equipe de Pedologia e Fertilidade do Solo Divis o de Agrologia SUDENE Levantamento Explorat rio Reconhecimento de Solos do Estado da Para ba Boletim T cnico 15 Rio de Janeiro MA CONTAP 1972 670p CARDOSO I FERNANDES R B A Paisagem de Vi osa Vi osa UFV Departamento de Solos 1997 20p EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Algod o Saiba como conservar o solo Campina Grande 1999 14p LEMOS R C de SANTOS R D dos Manual de descri o e coleta de solo no campo 3 ed Campinas SBCS 1996 84p LEPSCH I F Coord Manual para levantamento utilit rio do meio f sico e classifica o de terras no sistema de capacidade de uso 4 a aproxima o 2 a impr rev Campinas SBCS 1991 175p SCOCUGLIA A C A hist
365. tegoria 2 observadas neste trabalho perfazem um total de 1 876 73 km representando 3 32 da rea total do estado localizadas no Sert o do Serid e Cariris de Princesa As caracter sticas ed ficas informam que estas terras constituem reas com classes e ou associa es de classes de capacidade de uso com limita es fortes de utiliza o para a cultura devido s caracter sticas de fertilidade dos solos e ou drenagem excessiva Sousa et al 2003b estudando a aptid o do Assentamento Margarida Maria Alves II localizado no munic pio de Alagoa Grande regi o do Agreste observaram que 35 95 da rea de terras aptas com restri es para a cultura do algod o herb ceo e que os aspectos ed ficos mostraram reas com classes de capacidade de uso com limita es moderadas para utiliza o devido s caracter sticas de fertilidade dos solos e ou topografia e os solos encontrados na rea foram o Argissolo Vermelho Amarelo Eutr fico t pico Nitossolo Vermelho Eutr fico t pico e Neossolo Fl vico Eutr fico As rea de Aptid o Restrita categorias 3 e 3a observa se por este trabalho que perfazem um total de 581 76 km representando 1 03 da rea total do estado localizadas na regi o do Cariri e Serras As caracter sticas informam que estas terras constituem reas com classes de capacidade de uso com limita es fortes para utiliza o de culturas anuais devido s caracter sticas de baixa fertilidade dos solos e o
366. tema de capacidade de uso 4a Aprox SBCS Campinas SP 1991 175p MACIEL G F AZEVEDO P V de ANDRADE J NIOR A S de Impactos do aquecimento global no zoneamento de risco clim tico da soja no estado do Tocantins Revista Engenharia Ambiental Esp rito Santo do Pinhal v 6 n 3 p 141 154 2009 PARA BA Secretaria de Agricultura e Abastecimento CEPA PB Zoneamento Agropecu rio do Estado da Para ba Relat rio UFPB ELC Dez 1978 448p PARA BA Secretaria de Estado da Ci ncia e Tecnologia e do Meio Ambiente Ag ncia Executiva de Gest o de guas do Estado da Para ba AESA PERH PB Plano Estadual de Recursos H dricos Resumo Executivo amp Atlas Bras lia DF 2006 112p PEREIRA L C LOMBARDI NETO F TOCCHETTO M R L Aptid o agr cola das terras e agroecologia A o combinada para uma agricultura sustent vel Revista Brasileira de Agroecologia v 2 n 1 2007 160 CAP TULO XVIII MODELO PARA ESTIMATIVA DA VULNERABILIDADE DESERT IFICA 0 Paulo Roberto Megna Francisco I de de Brito Chaves L cia Helena Gar falo Chaves Fl vio Pereira de Oliveira INTRODU O Nas regi es ridas e semi ridas os efeitos do uso e do manejo inadequado dos recursos naturais se manifestam de uma forma mais visivelmente acentuada denominada de desertifica o BRASIL 2005 Essa degrada o ambiental quase sempre o resultado da press o excessiva do uso das terras ao longo do tempo e d
367. teriza por ser arbustiva e arb rea com alta diversifica o e abund ncia de plantas forrageiras De acordo com estudos e recomenda es realizadas pela Embrapa Caprinos a caatinga uma excelente fonte alimentar para os rebanhos Para aumentar seu potencial produtivo quatro t cnicas de manejo foram desenvolvidas 71 Raleamento Consiste em diminuir o n mero de rvores ha reduzindo a densidade de esp cies de baixo valor forrageiro e madeireiro Ex marmeleiro malva branca Com a diminui o no n mero de rvores em reas onde h banco de sementes de esp cies herb ceas h aumento na disponibilidade destas para uso na alimenta o animal Como os ovinos t m maior prefer ncia por vegeta o herb cea esta pr tica favorece mais essa esp cie Rebaixamento Consiste em cortar a uma altura em torno de 70 cm esp cies arb reas forrageiras jurema preta sabi moror cuja folhagem esteja fora do alcance do animal Esta pr tica favorece bastante os caprinos pois estes t m prefer ncia por plantas de folha larga Raleamento e rebaixamento consiste na combina o dos dois m todos anteriormente citados Enriquecimento Consiste em adicionar outras esp cies principalmente herb ceas vegeta o j existente em uma caatinga raleada Areas de caatinga enriquecida permitem lota o de 6 ovinos em 1 5 ha enquanto que na caatinga nativa seriam necess rios 10 h para a mesma quanti
368. ticos e ergon micos a produtos Tamb m atua visando a seguran a satisfa o e conforto dos usu rios Dentro de uma empresa atua planejando o espa o f sico otimizando o planejamento funcional adequando processos de fabrica o entre outros Essas medidas s o fundamentais quando utilizadas como estrat gia para redu o de custos e maximiza o do processo organiza o da produ o este modo de atua o chamado de design estrat gico A a o estrat gica visa a adequa o entre o ambiente de atua o suas oportunidades amea as e restri es as caracter sticas da organiza o como for as fraquezas recursos capacidades e habilidades dispon veis trabalhando de maneira a empresa se torne mais competitiva ampliando ou conservando sua fatia no mercado Estrat gia de inova o As estrat gias de inova o consistem em implementar o alimento org nico de modo que o consumidor enxergue muito mais que apenas alimentos e sim a oportunidades de ganhar e conservar uma melhor qualidade de vida incentivo a sustentabilidade dos meios de produ o e auxilio a agricultura familiar No Brasil a tend ncia de consumo de produtos aliment cios identificados como saud veis tem sido detectada em varias pesquisas de mercado Um dos desafios para a teoria social de interpretar o consumo 253 alimentar como um tipo de consumo espec fico que exige decis es diferentes de outras reas de consumo O design surge como uma fer
369. tivo de cada unidade de mapeamento ou seja o solo dominante de cada associa o de solo Para cada solo foi considerado apenas o valor da erodibilidade do horizonte superficial assim para cada pol gono do mapa foi atribu do um valor representativo de erodibilidade em seguida agrupados em cinco classes de erodibilidade Com vista elabora o do mapa de erodibilidade do solo no SPRING foi realizada a classifica o para o enquadramento das classes definidas conforme a Tabela 3 Tabela 3 Classes e ndices de vulnerabilidade a eros o relativos erodibilidade dos solos Classes de Risco Erodibilidade Mg mm MJ Tha Muito Baixa lt 0 01 Baixa 0 01 0 02 M dia 0 02 0 03 Alta 0 03 0 04 Muito Alta gt 0 04 Na elabora o do mapa de erosividade da chuva R foi obtida do trabalho de Chaves et al 2004 que correlacionou chuvas erosivas com precipita o di ria para os dados dos postos pluviom tricos do Estado da Para ba Tabela 4 Classes e ndices de vulnerabilidade a eros o relativos erosividade da chuva Classes de Risco Erosividade Fator R MJ mm hah ano Muito Baixa 0 2000 Baixa 2000 4000 M dia 4000 6000 Alta 6000 8000 Muito Alta 8000 10000 167 Para a elabora o do mapa do Potencial Natural de Eros o PNE foi estimado pelo produto dos par metros Erosividade da chuva R x Erodibilidade do solo K x Declividade S Eq 5 onde para condi o padr o L 25 metros de comp
370. to dos residuos gerados Produtos saud veis 2 As t cnicas de produ o org nica tem como objetivo fomecer alimentos saud veis livres de qualquer contamina o que ponha em ris co a sa de do produtor e do consumidor ou causem riscos ao meio ambiente A escolha das culturas deve respeitar as con di es do local e da poca do ano assim como temperatura intensidade das chuvas tipo do solo umidade local entre outros Endere o cortado fio Rua Doutor Golveia de N brega s n Centro Soledade Paraiba i H bodega agroecologica hotmail com Fone 83 9616 9277 95 mm PRE Ushnidado Federal nn 270 mm Figura 6 Frente Dicas de hig ienigap o coa de Viva melhor sem agr f xicos Venha ia 1 Limpeza retiramos a sujeira que vemos 1 Retirar as partes estragadas 2 Lavar em gua corrente 2 Desinfec o retiramos a sujeira que n o vemos microorganismos 1 Desinfetar em solu o de 1 colher de sopa de gua sanit ria para cada litro de gua por 15 minu tos 2 Enxaguar em gua corrente 3 Colocar em recipiente limpo e coberto se n o for consumir logo A comprovado cientificamente que uma alimenta o balanceada e rica em frutas e verduras contribui para uma melhor qualidade de vida A utiliza o de agrot xicos oferece perigo a todos ao produtor que aplica o produto ao consumidor que ingere um produto contaminado e a natureza
371. to e Processamento de Produtos Agr colas LAPPA da Unidade Acad mica de Engenharia Agr cola UAEA do Centro de Tecnologia e Recursos Naturais CTRN da Universidade Federal de Campina Grande UFCG com o qual se pretende levar popula o uma bebida rica em prote na vegetal a fim de suplementar a alimenta o de moradores de comunidades carentes a ser utilizado por grupos escolares em merenda escolar em programas de distribui o a fam lias de baixa renda associa es de produtores rurais institutos de idosos dentre outros al m de servir como alternativa para quem tem intoler ncia lactose assim como feito com a soja CNPQ 2012 Relata se que alguns fatores de risco para a sa de podem ser modificados com a alimenta o e o impacto da dieta na nutri o humana Sobre este tema h a necessidade de incentivar a popula o a um processo de educa o alimentar para ent o promover h bitos mais saud veis Neste sentido alguns alimentos como fonte alternativa na elabora o de produtos para a alimenta o humana na forma de extrato aquoso vem sendo bastante estudados A soja por exemplo foi pioneira com este prop sito por m os processos tecnol gicos est o sendo adaptados para outras oleaginosas Neste contexto o amendoim e em especial o leite do amendoim pode ajudar a minimizar riscos as doen as vasculares como tamb m devido aos seus constituintes ben ficos no processo metab lico reduzir o colesterol
372. to rural que visa responsabilidade ambiental e social no campo a agricultura sustent vel que realizada de modo participativo em comunidades rurais prioriza a utiliza o racional dos recursos naturais de uma determinada regi o capaz de proporcionar melhorias tanto na produ o quanto na qualidade da vida familiar sem agredir o meio ambiente Considerando a necessidade de se obter maior renda familiar com a produ o agr cola v se num sistema de cooperativa a forma que pequenos e demais produtores buscam de minimizar custos de produ o ou de enfrentar dificuldades durante o processo produtivo e tamb m comercializa o de sua produ o Para muitos pequenos produtores que vivem em pequenas comunidades rurais dependem da m o de obra familiar e que possuem dificuldades ou n o tem condi es de recorrer s novas tecnologias que surgem a cada dia no mercado a cooperativa vem a contribuir com os associados com alternativas de produ o estabelecidas por pol ticas econ micas internas introduzindo t cnicas atualizadas em suas atividades bem como propiciando a ades o a linhas de cr ditos capazes de amenizar custos de produ o consequentemente permitindo um aumento da renda e o desenvolvimento local Existe ainda uma car ncia de pol ticas voltadas um assistencialismo que proporcione melhores alternativas sociais econ micas e ambientais aquelas pessoas que mesmo de forma marginalizada s o respons veis pel
373. trabalho perseverou apesar das dificuldades para produ o e comercializa o de suas pe as Ap s a supera o dos muitos desafios atrav s de capacita o e acompanhamento t cnico e gerencial foi desenvolvida uma linha de produtos os quais foram testados no mercado para identifica o da aceita o dos mesmos e an lise da viabilidade t cnica de fabrica o pela Comunidade A comunidade come ou a perceber as diferen as que esse trabalho estava proporcionando em suas vidas desde o reconhecimento da popula o local que antes os discriminava at est presente em cat logo de um grupo 277 de atua o nacional como o P o de A car al m de poder participar de diversas feiras nacionais e ser pauta de v rios notici rios locais e nacionais como no caso do recebimento do Premio TOP 100 do SEBRAE como um dos 100 melhores artesanatos do Brasil Diante desta realidade a a o do design se justificativa pela possibilidade de atua o de diversas formas como no desenvolvimento da programa o visual de uma campanha social e ou no repasse de t cnicas de criatividade para gera o de novos produtos Para os designers os conceitos m todos e ferramentas ensinados na vida acad mica s o objetos de qualifica o social positiva diante das atividades de gera o de bens coletivos E isso um envolvimento que remete ao design social O Design Social segundo o site Comunicarte 2005 a materializa o de uma ideia
374. trodu o da cultura do algod o no semi rido do Brasil atrav s do fortalecimento da agricultura familiar um resultado pr tico da atua o do COEP Rio de Janeiro Oficina Social Centro de Tecnologia Trabalho e Cidadania 2005 p 19 21 234 GLERIANI J M Concord ncia da aptid o agr cola das terras do Estado de S o Paulo elaborada nos anos setenta com os dados do censo agropecu rio do IBGE ano 95 96 INPE S o Jos dos Campos 2000 FRANCISCO P R M Classifica o e mapeamento das terras para mecaniza o do Estado da Para ba utilizando sistemas de informa es geogr ficas 122f Disserta o Mestrado em Manejo de Solo e gua Centro de Ci ncias Agr rias Universidade Federal da Para ba Areia 2010 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica 2009 Dispon vel em http www ibge gov br Acesso em 12 de mar o de 2011 MACIEL G F AZEVEDO P V de ANDRADE J NIOR A S de Impactos do aquecimento global no zoneamento de risco clim tico da soja no estado do Tocantins Revista Engenharia Ambiental v 6 n 3 p 141 154 2009 MENEZES H E A BRITO J I B de SANTOS C A C dos SILVA L L da A rela o entre a temperatura da superf cie dos oceanos tropicais e a dura o dos veranicos no Estado da Para ba Revista Brasileira de Meteorologia v 23 n 2 p 152 161 2008 MENEZES H E A BRITO J I B de LIMA R A F de A Veranico e a produ o agr cola no Estado da Para b
375. tubos de PVC vai variar conforme a dist ncia da caixa d gua para os tanques ent o caso seja um pouco distante haver de utilizar mais tubos Figura 8 Registro pr ximo a caixa d gua a tubula o que liga ao tanque Depois de implantado o tanque evapor metro em sua superf cie pode ser realizado o plantio de plantas frut feras ou forrageiras Figura 9 que poder o servir de fonte de gera o de renda j que al m de produzirem alimentos para sua subsist ncia estes poder o gerar excedentes para uma poss vel comercializa o sendo assim auxiliar na fixa o do homem no campo evitando desta forma sua migra o para a periferia dos centros urbanos al m de proporcionar o tratamento da gua atrav s da fitorremedia o No sistema foram plantadas duas culturas com destina o alimenta o animal as quais s o a mucuna preta Mucuna pruriens L e o capim elefante Pennisetum purpureum e uma para consumo humano o maracuj Passiflora sp 31 Figura 9 Forragem mucuna e capim elefante roxo cultivada na superf cie do tanque i A irriga o foi feita sub superficial por capilaridade deixando as unidades com 50 cm de coluna de gua foram monitoradas diariamente com o intuito de controlar a umidade do solo atrav s da capacidade de campo para o melhor desenvolvimento das culturas pois a mucuna preta que foi feita atrav s de semeadura sendo necessita ajuda de irriga o superficial at que o se
376. u drenagem excessiva Sousa et al 2003c estudando o Assentamento Campo Comprido localizado no munic pio de Patos identificaram 25 04 da rea total estudada de terras com aptid o restrita para esta cultura e que as condi es ed ficas mostram reas com associa o de classes de capacidade de uso que apresentam severas limita es de utiliza o devido pequena profundidade dos solos As limita es ed ficas s o devidas aos solos identificados como predominantes o Luvissolo Hipocr mico rtico v rtico Planossolo N trico S lico Neossolo Fl vico Eutr fico E Neossolo Lit lico Eutr fico As reas Inaptas categoria I perfazem um total de 31 639 73 km de terras correspondendo a 59 08 da rea total do estado distribu das por todo o estado Estas reas apresentam restri es ed ficas que as indicam como 233 impr prias para explora o com culturas sendo representadas por classes de capacidade de uso e ou associa es de classes cujas caracter sticas dos solos e ou topografia apresentam restri es severas para utiliza o correspondendo as demais categorias do Potencial Agropecu rio e Florestal das Terras Sousa et al 2003d observaram no assentamento Belmont localizado no munic pio de S o Mamede regi o do Sert o reas inaptas que correspondendo a 92 91 da rea total do assentamento que apresentam restri es no tocante as caracter sticas ed ficas que indicam como impr prias para explor
377. u sistema radicular seja desenvolvido RESULTADOS E DISCUSS O Caracteriza o da gua cinza utilizada no sistema Condutividade El trica CE Almeida 2010 menciona que quanto maior for o conte do salino de uma solu o maior ser a CE da mesma Portanto a medida da CE um indicador do perigo da salinidade do solo como a amostra de gua do po o que abastece a lavanderia p blica de Ribeira de Cabaceiras obteve valor igual a 1 9 dS m mas segundo Ayres e Westcot 1999 afirmam que o valor permitido para a condutividade el trica da gua de irriga o abaixo de 0 7 dS m portanto a condutividade el trica das guas cinzas dos tanques sistema nas 4 leituras 23 43 63 e 83 DAP se encontram no n vel de grau de restri o baixo a moderado ou seja acima do valor m ximo permitido 0 7 dS m5 mas apesar desse grau de restri o de uso as culturas da mucuna preta e capim elefante roxo se desenvolveram bem e apenas o maracuj teve sua limita o no desenvolvimento pH O pH da amostra de gua do po o que abastece a lavanderia p blica obteve valor 8 2 ou seja pH b sico comparado com os valores da caixa d gua gua cinza bruta e das 4 leituras 23 43 63 e 83 DAP o menor 32 valor de pH encontrado foi 6 06 da gua cinza bruta antes de entrar nas unidades ou tanques caracterizando o pH como cido O pH na gua cinza depende basicamente do pH da gua de abastecimento que no trabalho foi encontr
378. ua s fruteiras pode ser usando mangueiras e gotejadores ou manual utilizando regadores No primeiro caso para facilitar a aplica o a gua da cisterna deve ser bombeada para uma caixa elevat ria e por gravidade deve ser colocada s plantas Uma forma simples de ter certeza do volume aplicado utilizando se vasilhames baldes ou latas com as medidas certas conforme Tabela 1 de gua a ser aplicada em cada per odo Assim no momento que o vasilhame enche fecha se o registro conforme pode ser observado na Figura 3a balde amarelo semienterrado No caso da gua ser aplicada com regador manual ou balde deve se utilizar vasilhames com o volume estabelecido na Tabela 1 para permitir o controle da quantidade de gua aplicada s fruteiras Figura 3b 40 Figura 3 Vasilhames com volumes de gua definidos para serem utilizados na aplica o de gua s fruteiras em fun o do per odo de distribui o das precipita es pluviom tricas Fotos Nilton de Brito Cavalcanti Medidas para aumentar a efici ncia da gua aplicada s fruteiras Algumas medidas podem ser adotadas visando ao aumento da efici ncia do uso da gua da cisterna como Construir microbacias ao redor de cada fruteira para evitar o escoamento da gua de chuva e consequentemente aumentar a infiltra o da gua no solo Usar cobertura morta na microbacia das fruteiras e nos canteiros de hortali as utilizando se restos de culturas para redu
379. ua sobre a superf cie da parte interior da cobertura transparente A pel cula delgada do condensador escorre at as canaletas direcionando se em seguida at o dep sito da gua destilada Figura 1 Incid ncia de Figura 1 Esquema de funcionamento do destilador solar O esquema do destilador solar h brido consiste de um reservat rio de gua com capacidade de 500 litros para abastecimento do sistema elevada a 1 metro do ch o para evitar respingos e sujeiras vindas do solo e suprindo o aquecedor solar com a press o necess ria interligada por tubo de PVC 24 5 mm conforme pode ser visualizado na Figura 3 Figura 3 Caixa de abastecimento 22 Essa caixa de entrada est ligada a uma tubula o de 20 canos de PVC 24 5 mm de di metro e 6 metros de comprimento revestida com garrafas PET e caixas Tetra Pak todas pintadas em preto e interligadas em disposi o paralela em um total de 20 unidades que serve como coletor da energia solar para o aquecimento da gua bruta coletor solar conforme se pode visualizar na Figura 4 f e E Figura 4 Montagem da tubula o A Tubos de PVC pintados em preto B Garrafas PET e caixas Tetra Pak C Disposi o do sistema de tubos Esse sistema de canos garrafas PET e caixas Tetra Pak isolado termicamente do solo isopor coberto com lona preta Na Figura V pode se ter uma vis o geral do sistema de pr aquecimento da gua Figura 5 Coleto
380. uadrados em classes considerando se a seguinte descri o Muita Alta I rea com requisitos favor veis mecaniza o agr cola Alta II rea com condi es favor veis mecaniza o com limita o de pelo 183 menos uma caracter stica que impede o enquadramento na classe anterior Moderada III rea com presen a de restri es principalmente relacionadas ao relevo drenagem e profundidade efetiva Baixa IV rea de acentuadas caracter sticas restritiva n o recomendada mecaniza o Restrita V rea avaliada impr pria mecaniza o agr cola Inapta VI rea avaliada impr pria mecaniza o agr cola com a declividade como a maior restri o Para as reas de preserva o mapeadas como regi es de mangue foi criada a classe Especial para separ las por serem de preserva o e de dif cil uso no caso da mecaniza o agr cola Tabela 2 Classes de aptid o mecaniza o agr cola Ei i Profundidade Grau de Declividade Pedregosidade Efetiva m Textura Drenagem Restri o Classe 0 3 Ausente 0 gt 0 8 Arenosa Fortemente Nulo I Acentuadamente 3 6 Poucas io 0 6 a 0 8 M dia Siltosa Bem drenada Ligeiro H 6 12 Muitas ig 0 4 a 0 6 Argilosa Moderadamente Moderado m lo 09 ais lt Argilosa 2 1 NA 12 20 Bastante 40 0 2 a 0 4 Muito Argilosa Imperfeitamente Severo IV Grande gt Muito Argilosa Muito 409 adi 20 40 Quant 40 0a0 2 2 1 Mal drenada Sever
381. ula o enquanto a energia de produ o utilizada principalmente para a s ntese tecidual ganho de peso produ o de ovos e penas Quanto menor for a propor o de energia consumida gasta para a manten a maior ser a energia destinada produ o Desta forma mesmo em sistema semi intensivo de cria o podem se adotar t cnicas de manejo para melhorar a efici ncia energ tica como fornecer um ambiente t rmico agrad vel s aves com sombras que possam facilitar a termorregula o comportamental bem como a coloca o de comedouros e bebedouros em locais estrat gicos para que as aves n o necessitem se deslocar a grandes dist ncias reduzindo desta forma o 86 disp ndio de energia para locomo o A defici ncia de EM provoca redu o no crescimento das aves e na produ o de ovos Por outro lado o fornecimento de EM em excesso leva ao ac mulo de gordura diminuindo a qualidade da carne e prejudicando a produ o de ovos Em geral a EM de um alimento para aves inversamente proporcional quantidade de fibra bruta FB deste alimento Desta forma alimentos muito fibrosos volumosos devem ser utilizados com modera o na alimenta o das aves para n o prejudicar o desempenho produtivo Prote na bruta PB Na verdade as aves n o t m requerimento de PB e sim apresentam necessidades de quantidades m nimas de cada um dos amino cidos essenciais constituintes da prote na Amino cidos essenciais s o aqu
382. ulturas do abacaxi banana caju e coco respectivamente A utiliza o do SPRING como ferramenta SIG foi poss vel de forma r pida precisa e eficiente a espacializa o dos dados e elabora o dos mapas de aptid o ed fica das culturas REFER NCIA BIBLIOGR FICA BRASIL Minist rio do Meio Ambiente Secretaria de Recursos H dricos Programa de A o Nacional de Combate Desertifica o e Mitiga o dos Efeitos da Seca PAN Brasil Bras lia DF 2005 213p EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Solos Sistema brasileiro de classifica o de solos Bras lia Embrapa Produ o de Informa o Rio de Janeiro Embrapa Solos 2006 FRANCISCO P R M CHAVES I de B LIMA E R V de Mapeamento das terras para mecaniza o do Estado da Para ba XVII Reuni o Brasileira de Manejo e Conserva o do Solo e da gua Teresina PI 2010 GLERIANI J M Concord ncia da aptid o agr cola das terras do Estado de S o Paulo elaborada nos anos setenta com os dados do censo agropecu rio do IBGE ano 95 96 INPE S o Jos dos Campos Julho 2000 LEPSCH I F BELLINAZZIJR R BERTOLINI D ESP NDOLA C R Manual para levantamento utilit rio do meio f sico e classifica o de terras 159 no sistema de capacidade de uso 4 a Aprox SBCS Campinas SP 1996 175p LEPSCH I F BELLINAZZI JR R BERTOLINI D ESP NDOLA C R Manual para levantamento utilit rio do meio f sico e classifica o de terras no sis
383. umanos a forma e dosagem que as plantas devem ser utilizadas passando os resultados positivos ou negativos de uns para os outros Desta forma procedem e adotam m todos mais eficazes de saber se determinada planta tem a o espec fica ou n o Rosa et al 2011 Desde muito tempo h relato do uso medicinal da aroeira Em 1999 foi lan ado no Brasil o produto farmac utico contendo o gel de aroeira Schinus terebinthifolius Raddi uma planta medicinal de uso amplamente difundido no Nordeste para tratamento de diversas infec es O decocto da casca do caule tem sido tradicionalmente utilizado para tratar cervicites e corrimento genital Amorim amp Santos 2003 Outro relato do uso medicinal 96 existe em rela o ao uso do pinh o roxo esse possui folhas e frutos com propriedades medicinais com grande uso na medicina popular como agente antiinflamat rio de aplica o local contra inflama o dos olhos anti hipertensivo e antirreum tico entre outras O uso local do seu l tex tido como til contra feridas e mordidas de animais pe onhentos as sementes s o usadas contra gripes fortes o ch das folhas usado como antit rmico e o banho contra feridas Santos et al 2006 Deste modo plantas s o usadas como o nico recurso terap utico de uma parcela da popula o brasileira e de mais de 2 3 da popula o do planeta Os principais fatores que influenciam na manuten o desta pr tica s o o baixo n vel de vida da
384. uso de um trator implemento A presen a de pedregosidade rochosidade em algumas unidades de mapeamento e a declividade s o outros fatores naturais de restri o ao uso de um trator implemento para a opera o de mecaniza o Observa se na classe de aptid o Moderada III que ocorrem na regi o do Litoral Agreste e na regi o dos Brejos Serranos de maior altitude onde h ocorr ncia de maiores precipita es pluviom tricas Esta classe ocorre tamb m na regi o do Planalto de Princesa localizada na regi o oeste divisa com o estado de Pernambuco e com ocorr ncia na regi o do Sert o com clima mais seco Estas reas ocupam 16 49 9 304 30 km do total da rea e os Argissolos s o os principais solos constituintes desta classe localizados na regi o do Litoral Agreste na regi o do Brejo os Latossolos Amarelo Distr fico no Planalto de Princesa al m da pequena presen a de Cambissolos H plicos Eutr ficos na regi o do Planalto da Borborema e no Sert o o Argissolo Vermelho Eutr fico abr ptico Estes solos se apresentam na classe III devido apresentarem restri es maiores do que a classe anterior S o fatores que afetam o uso de um trator implemento e estes fatores de restri o s o devidos textura argilosa de alguns solos e a menor drenabilidade de outros provocadas por fatores naturais de forma o dos mesmos e tamb m devido declividade nos solos da regi o do Brejo Na classe de aptid o Baixa IV observ
385. utiliza o de equipamento espeS r d ent o a polpa ou CMS carne mecanicamente separada O y Fonte SILVA M L R 107 z obtido varia conforme o ajuste que aplicado ao equipamento podendo superar 50 de rendimento Com a CMS obtida ind strias espec ficas poder o produzir uma grande variedade de produtos nuggets hamb rgueres lingui a kanikama etc s EN Figura 6 Equipamentos para obten o de Carne Mecanicamente Separada Fonte Valnir de Meneses Campos Laborat rio de Piscicultura DZ CCA UFPB Figura 7 Subprodutos Fonte Valnir de Meneses Campos Laborat rio de Piscicultura DZ CCA UFPB e Raquel Brunelli 108 REFER NCIA BIBLIOGRAFICA BORDERIAS A J SANCHEZ ALONSO I First processing steps and the quality of wild and farmed fish Jornal of Food Science v 76 n 1 2011 KUBITZA F A produ o de pescado no mundo e a aquicultura Revista Panorama da Aquicultura Rio de Janeiro 2007 p 17 OETTERER M BIATO D O GALLO C R OLIVEIRA E S Detec o e controle de off flavor em til pia do Nilo Oreochromis niloticus I Depura o In XIX Congresso Brasileiro de Ci ncia e Tecnologia de Alimentos 2004 Recife PE Anais do XIX CBCTA 2004 v 1 p 1 4 OLIVEIRA A Processamento de peixes filetagem Dispon vel em lt http www cpt com br cursos processamentodecarne comomontar artigos processamento de peixes filetagem gt Acesso em 18 jun 201
386. ve ser complementada com alimentos alternativos principalmente forragens hortali as e frutas o que auxilia na pigmenta o da pele e na diferencia o do sabor da carne Para as galinhas poedeiras o manejo alimentar tamb m se divide em 3 fases Tabela 2 por m com idades e exig ncias nutricionais bem diferentes dos frangos caipiras para corte Tabela 2 Exig ncias nutricionais para galinhas poedeiras caipiras por fase de cria o Inicial Crescimento Nutrientes 1 a 42 43 a 140 Postura dias dias Energia metaboliz vel Kcal kg 2800 2700 2700 Prote na bruta 19 15 16 5 Aparecimento do primeiro ovo 89 A partir do 29 dia as aves devem ser soltas no piquete Figura 4 Na fase de crescimento 43 140 dias podem se utilizar ra es para frangas comerciais J na fase postura a ra o deve conter teor de c lcio bem superior s ra es para frangos ou das ra es para poedeiras nas fases de cria ou recria Desta forma a n o utiliza o da ra o adequada pode levar produ o de ovos com cascas fr geis ou at mesmo sem casca Nesta fase o acesso a alimentos alternativos deve ser livre conquanto a ra o esteja dispon vel em quantidades adequadas O peso corporal da ave a produ o de ovos e a quantidade de ra o fornecida devem ser monitorados de acordo com o manual da linhagem Em geral uma ave considerada leve de cerca de 1 8 kg de peso vivo deve receber de 90 a 100g de
387. vo forte ondulado pedregosidade rochosidade e reduzida profundidade dos solos indicando que s poss vel a explora o destes solos pelos sistemas primitivos de agricultura j existentes Conforme Carmo et al 2008 as pr ticas de conserva o de solo e gua devem ser aplicadas em todas as classes de aptid o com menor ou maior intensidade e custo de acordo com as caracter sticas naturais de cada rea O mesmo autor observa ainda que o emprego de tra o animal e de t cnicas alternativas de preparo do solo e plantio agr cola pode mostrar se vantajoso tanto nos vieses econ mico produtivo como ambiental Essas a es podem representar diminui o das limita es naturais mecaniza o agr cola nas reas mais fr geis CONCLUS ES Como principal resultado deste trabalho obteve se o mapa de Aptid o a Mecaniza o Agr cola do Estado da Para ba indicando cartograficamente as terras com suas respectivas classes de aptid o e numericamente o quanto cada classe ocupa e representa 192 x As categorias de das terras mecaniza o apresentam a seguinte distribui o percentual em rela o rea total do Estado Muito Alta com 0 44 Alta com 2 06 Moderada com 14 23 Baixa com 58 27 Restrita com 23 63 Inapta com 0 88 e Especial com 0 49 Pode se observar pelos par metros utilizados que os fatores de restri es mecaniza o s o a profundidade efetiva de maior preponder ncia seguida da pedre
388. xe o usu rio para um ambiente de conhecimentos sobre meio ambiente a Neide tamb m pode e deve utilizar os meios dispon veis para passar seus valores ambientais p ginas de relacionamento blogs e sites s o acess veis e podem aproximar a empresa de seus usu rios O planejamento ambiental na empresa tamb m poderia passar por um programa de coleta onde a pr pria empresa se disponibilizasse a descartar a embalagem de forma segura Os clientes teriam assim a certeza de que o que foi consumido n o ir ser jogado em locais irregulares e danosos E o material coletado poder seguir um processo mais saud vel de reciclagem ou de reutiliza o S o pequenas a es que n o precisam de grandes investimentos mas que podem mudar o olhar do cliente a empresa Demonstrar consci ncia e responsabilidade ambiental um fator importante diante do mercado e diante da sociedade como um todo Conclus es O mercado e os consumidores est o visivelmente abertos a pagar um pouco mais pelo uso de materiais ecol gicos nas embalagens dos produtos Por m nem sempre a utiliza o destes materiais poss vel dentro de uma empresa Os custos de pesquisa e utiliza o de materiais ecol gicos s o altos impossibilitando que empresas de pequeno e micro porte possam consumi los Empresas que det m poder de capital tem assim mais facilidade de embarcar neste novo conceito de inova o atrav s do uso de materiais menos danosos As pequenas e micro e
389. zir as perdas por evapora o Na ocorr ncia de precipita es superiores a 8 0 mm n o aplicar gua s fruteiras at que se perceba que o solo ao redor do caule da planta est come ando a ficar seco Necessidade de conscientiza o da fam lia para n o utilizar a gua da cisterna de produ o para outras finalidades Colocar sombrite na rea dos canteiros para reduzir a insola o e consequentemente as perdas de gua por evapora o REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Minist rio do Desenvolvimento Social e Combate a Fome Acesso a gua Dispon vel em lt http www mds gov br segurancaalimentar fomento a producao e a estruturacao produtiva 1 acesso a agua gt Acesso em 17 maio 2012 BRITO L T de L SILVA A de S SILVA M S L da PORTO E R PEREIRA L A Tecnologias para o aumento da oferta de gua no semi rido brasileiro In SA I B SILVA P C G da Ed Semi rido brasileiro 41 pesquisa desenvolvimento e inova o Petrolina Embrapa Semi rido 2010 cap 9 p 317 351 BRITO L T de L CAVALCANTI N de B ARA JO J O de Frutas produzidas com gua de chuva armazenada em cisterna melhoram a dieta alimentar de fam lias rurais In SIMP SIO DE MUDAN AS CLIM TICAS E DESERTIFICA O NO SEMI RIDO BRASILEIRO 3 2011 Juazeiro Experi ncias para mitiga o e adapta o Petrolina Embrapa Semi rido 2011 1 CD ROM Embrapa Semi rido Documentos 239 REBOU A

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