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ELABORAÇÃO DE MANUAL INSTRUTIVO SOBRE

1. 45 3 4 2 1 Problemas Mec nicos aa 47 3 4 3 Composi o de um Time Lapse 49 3 4 4 Elementos 50 3 4 4 1 Quadros por SEquAdO Bana 50 3 4 4 2 Tamanho scans nasais 52 3 4 5 T cnicas Adicionais do Time Lapse aereas 53 3 5 T CNICAS ALTERNATIVAS DE UM 55 3 5 1 Movimento Horizontal Artificial rea 55 3 9 2 UR 58 3 5 3 Mudan a Brusca de Ilumina o erre aaa 61 5 4 8 64 3 55 68 3 6 P S PRODU O DE UM 70 3 6 1 Adobe Photoshop Lightroom 71 3 6 2 LR Nmap 2 E 72 A PROJETO
2. FIGURA 3 P GINAS DESCART VEIS FIGURA 4 ORGANIZA O DE PASSOS FIGURA 5 CAPA DO LIVRO 1000 GREAT WINES THAT WON T COST A FORTUNE AAA FIGURA 6 UTILIZA O DE LINHAS GUIA E FIGURA 7 INSTRU ES EM PASSOS FIGURA 8 CAPA DO LIVRO TOY FIGURA 9 ABERTURA DE FIGURA 10 NAVEGA O POR FIGURA 11 CAPA DO LIVRO COOK STEP BY 8 FIGURA 12 DIAGRAMA O GERAL DO FIGURA 13 INFORMA ES PADRONIZADAS DE FIGURA 14 SUM RIO SIMPLIFICADO FIGURA 15 ABERTURA DO FIGURA 16 ADI O DE BLUR A PARTIR DA UTILIZA O DE FILTROS FIGURA 17 UTILIZA O DE REGRA DOS FIGURA 18 FOCO EM DIFERENTES 5 FIGURA 19 UTILIZA O DE LINHAS DE PERSPECTIVA DA PISTA
3. para a verifica o do cumprimento de todos os objetivos dos processos divulgados no sistema Trata se de uma ferramenta utilizada pelo analista para que obtenha informa es suficientes acerca da organiza o de processos cognitivos e ou a es realizadas a fim de atingir suas metas Com uma posterior organiza o destes dados e uma compara o entre o resultado f sico a partir de testes realizados com uma amostra de p blico e a demanda do sistema se necess rias s o feitas altera es no atual processo de maneira que a margem de erro seja reduzida ao m ximo e que o desempenho geral seja satisfat rio KIRWAN AINSWORTH 1992 p 18 A tarefa o objetivo a ser alcan ado Para realiz la precisa se de meios objetos utilizados durante a execu o da tarefa bem como as condi es nas quais a tarefa deve ser feita para enfim desenvolver a atividade STAMMERS 1990 apud MORAES MONT ALV O 2004 Partindo de uma verifica o do seu pr prio funcionamento n o se toma como necess rio o exame do sistema como um todo sendo que em determinadas ocasi es um foco principal em elementos centrais do sistema podem trazer um resultado mais gratificante Segundo Kirwan e Ainsworth 3 Do ingl s Task Analysis 78 1992 uma das situa es que mais requer uma observa o particular acerca do seu andamento a intera o humano m quina a tecnologia estar sempre vulner vel ao erro humano podendo este comp
4. s ii irerrereeeesereraraeeeserraraesererararanaanes 116 REFERENCIAS dninn 119 SITES CONSULTADO G 129 co iadid ed nda 124 tara a 129 AP NDICE A TESTES INICIAIS assar 129 AP NDICE B TESTE FINAL 138 ANEXOS asno ad 140 ANEXO A OR AMENTOS DE PRODU O DO 140 13 1 INTRODU O A rea da fotografia apresenta in meras ramifica es relativas a como abordada e qual objetivo final pretendido A t cnica do time lapse uma destas abordagens possui um alto potencial para ser explorada de maneiras alternativas criando ainda um maior n mero de ramifica es e expandindo os limites das mensagens que podem ser transmitidas com o seu uso Muitas dessas maneiras nos dias de hoje podem ser alcan adas mas somente com a utiliza o de equipamentos feitos propriamente para tal atingindo custos exacerbados e desnecess rios Al m disso a escassez de informa es centralizadas no tema faz com que seja apropriado o seu estudo e desenvolvimento apto a apresentar novas propostas para aqueles que sejam interessados pelo assunto Este trabalho de conclus o de curso em primeiro lugar busca expor o uso e prop sito desta t cnica de modo que traga
5. 107 FIGURA 69 PRIMEIRA E SEGUNDA CAPAS DO 108 FIGURA 70 QUARTA CAPA DO 109 FIGURA 71 FORMATO ABERTO DA CAPA COM ADI O DE LOMBADA 113 FIGURA 73 APLICA O DE VERNIZ LOCALIZADO NA 114 FIGURA 74 APLICA O DE VERNIZ NA QUARTA 114 cm DSLR fps GD HD ISO jpeg ND PDC pt px UFPR UTFPR LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS Cent metro Digital single lens reflex Frames per second Grama Graduated Density High Definition International Standards Organization Joint Photographic Experts Group Kelvin Mil metros Neutral Density Profundidade de campo Ponto Pixels Segundo Universidade Federal do Paran Universidade Tecnol gica Federal do Paran SUM RIO INTRODU O soa pp 13 OBIETIVOS 14 1 1 1 Objetivo 14 1 1 2 Objetivos Espec ficos rear aa aaananarereranaa 14 1 2 ASPECTOS METODOL GICOS 14 1 3 ESTRUTURA DO TRABALHO passara arara entraria raias 15 2 5 16 2 1
6. 88 FIGURA 50 EMPREGO DE ELEMENTOS REUNIDOS NO FORMATO FINAL 89 FIGURA 51 DISPOSI O DE P GINAS COM SANGRAMENTO EM UMA dd a da 91 FIGURA 52 DEFINI O DE MANCHA GR FICA teares 92 FIGURA 53 DISPOSI O DE MANCHA GR FICA EM P GINAS ABERTAS 93 FIGURA 54 CORES UTILIZADAS NO 94 FIGURAS DI a ta a RD an 98 FIGURA 56 CORPO DE TEXTO COM COR ALTERADA EM PALAVRA GRANULA O EM 99 FIGURA 57 SIMPLICITY a ii 99 FIGURA 58 E TITULOS EEE 99 FIGURA 59 FRENCH io A pa 100 FIGURA 100 FIGURA 61 HAND 8 101 FIGURA 62 UTILIZA O DE LEGENDAS E INFORMA ES ADICIONAIS 101 FIGURA 63 UTILIZA O DO CONE EM LISTAGEM DE T PICOS 102 FIGURA 64 UTILIZA O DE CONES PARA INDICA O DE DIFICULDADE 102 FIGURA 65 UTILIZA O DE IMAGENS ALINHADAS A UMA MARGEM BATERA E Dc Ra 104 FIGURA 66 UTILIZA O DE IMAGENS CENTRALIZADAS NA MANCHA elat Sa E E 105 FIGURA 67 INSER O DE INFORMA ES 106 FIGURA 68 FRENTE E VERSO DE DIVIS RIA DE
7. 17 2 1 1 5 531154 8 63 17 2 1 2 Pesquisa Experimentales 18 2 2 PESQUISA DE MATERIAL 18 2 2 1 An lise de Material Existente esse 19 22 Ba RR a 20 2 2 1 2 1000 Great Wines that won t cost a 23 esa las Ovo Camera S airi Ea 25 2 2 1 4 Cook step by SD sa anna nona os Da ai 28 3 TIME LAPSE 32 uni REICH NES RCA REDE NO 32 DEMO 33 3 1 2 Fotometria nos re RS O Se TRADE ES AEREAS e da do SOS 34 3 1 3 Equipamentos rasa is toi ad is ad 37 3 1 4 Elementos de Composi o iene nana 39 LO P s a RR RR 41 3 2 ORIGEM DO TIME LAPSE rapid DESA RAD DAS 42 a a au 43 3 4 ELEMENTOS DE UM TIME LAPSE susana 44 3 4 1 Equipamentos para o Time Lapse rear anna 44 3 4 2 Fotometria de um Time 8 586
8. FIGURA 20 THE HORSE IN FIGURA 21 TRAJET RIA DE DESLOCAMENTOS EM FIGURA 22 FUNCIONAMENTO DO OBTURADOR EM VELOCIDADES BAIXAS a a a A a FIGURA 23 FUNCIONAMENTO DO OBTURADOR EM VELOCIDADES QUADRO 1 DEFINI O DE INTERVALOS PELO FIGURA 24 EXEMPLIFICA O DE IMAGEM COM EXPOSI O R PIDA FIGURA 25 EXEMPLIFICA O DE IMAGEM COM EXPOSI O LENTA FIGURA 26 EXEMPLIFICA O DE IMAGEM COM EXPOSI O M DIA FIGURA 27 NGULOS DA SEQU NCIA DO JARDIM BOT NICO FIGURA 28 DEFINI ES DE PONTO INICIAL E FINAL CONTIDOS NA IMAGEM 57 FIGURA 29 DESLOCAMENTO ENTRE PONTO INICIAL E FINAL DE DIFERENTES 5 59 FIGURA 30 UTILIZA O CORRETA E INCORRETA DO POSICIONAMENTO DOS ENQUADRAMENTOS een 60 FIGURA 31 NGULOS DA SEQUENCIA DA PRA A SANTOS 61 FIGURA 32 IN CIO DA SEQU NCIA DO PARQUE TANGU 63 FIGURA 33 CONCEITUA O DE MOVIMENTO CIRCULAR A PARTIR DE IMAGEM PANOR MICA eee 64 FIGURA 34 DESLOCAMENTO DA C MERA EM GRAUS A PARTIR DE UM EIXO rn Di a a 65 FIGURA 35 APARATO UTILIZADO PARA SE MEDIR GRAUS CADA
9. 75 A PRQUETA O ssa roca OEA 75 4 1 1 Conceitua o 75 4 1 2 Design de Informa o 76 4 1 3 An lise de Relata a di RG Dr a 77 AA 80 4 1 5 Estrutura Editorial a 82 4 1 6 Gera o de 83 4 7 Layout E E 90 E A NGS ROM 90 4 1 7 2 Mancha gr fica aa Sa nnn 91 4 1 7 3 Emprego de CORES a aanie granada quiz Sed bp 93 ASS O cs dra id AO ad 95 96 E 102 103 A 106 479 107 4 2 PRODU O GR FICA tene psp a a A a a a a a a a 109 6 RE ENE URNA DS ERR AR 109 A 21 PROCESSO gr fico asas atirada nai endless Ed ES a Sd 110 4 2 2 Acabamentos eee eeeaaaaaaaaeaaaaaaaaaaaaaaaaanan nana 111 Haia Encadema o ss pri Da 111 4 2 2 2 VemiZ ana n aaa a aaa anna aan 113 TOCNICAS umas 114 5 CONSIDERA ES FINAIS
10. definido A t cnica antes de propriamente iniciada deve ser completamente definida e bem resolvida n o s pela composi o da imagem como tamb m como ela se alterar com o tempo quantidade de imagens e intervalos e o tamanho m ximo dos arquivos comportados pela c mera O fot grafo deve ter pleno dom nio do que deseja transmitir tendo todas as vertentes que possam trazer inc gnitas j resolvidas previamente para que consiga levar p s produ o a menor quantidade de problemas poss veis para serem resolvidos J tratando da captura do time lapse em si pertinente estudar algumas t cnicas que podem ser utilizadas durante a obten o das imagens para a adi o de efeitos diferenciadores buscando fugir da paisagem est tica que inicialmente a t cnica possa dar a ideia de transmitir 3 4 5 T cnicas Adicionais do Time Lapse A composi o da imagem ou at o local em si em que o time lapse se desenvolve pode contribuir para a adi o de um efeito extra que o fot grafo pode optar por realizar em sua compila o A t cnica trata de sequ ncias de imagens com um intervalo em comum exibidas em conjunto para uma ideia de acelera o da 54 a o No entanto se realizado um movimento da c mera durante o intervalo em que imagens n o est o sendo capturadas o fot grafo adiciona uma mudan a cena alterando o seu ngulo enquanto esta continua em sua exibi o acelerada De tal t cnica pode ser retirada u
11. o isolada de seu funcionamento para que depois sejam reunidos como um todo DONDIS 1991 Primeiramente foram observados e descritos caracter sticas e elementos singulares presentes em cada um deles e em seguida itens da rea de projeto gr fico encaderna o diagrama o utiliza o de cor tipografia disposi o de imagens entre outros que se mostrassem pertinentes A conceitua o de todas estas quest es foi disposta no cap tulo do desenvolvimento gr fico do manual de time lapse pretendido neste trabalho 2 2 1 1 The Guerilla Art Kit O livro The Guerilla Art Kit da ilustradora e escritora Keri Smith apresenta ao seu leitor um guia de como se poss vel trazer arte cidade onde se mora e expressar a mensagem que quiser n o necessariamente sendo um grande artista com ideias in ditas ou tendo um grande talento para pintura Atrav s de pequenas a es criativas a autora sugere que qualquer um pode alegrar o dia de alguma outra pessoa mesmo que desconhecida simplesmente por ter algo interessante a compartilhar Deixar livros em lugares p blicos para serem lidos ou at fichas presentes no pr prio guia da autora que devem ser lidas e deixadas no mesmo lugar por quem o achar s o algumas das propostas O manual possui uma proposta interessante de por vezes abandonar completamente a sua diagrama o e mancha de texto para que utilizem p ginas inteiras como ilustra es como pode j ser visto em sua capa
12. ltima foto editadas deseja se logicamente que todas as outras entre essas duas tamb m fiquem semelhantes Para isso feita uma transi o da primeira imagem para a ltima uma imagem vai lentamente se 135 transformando na outra gradativamente assim sendo se a primeira imagem tiver cor e a ltima por exemplo for preto e branca as imagens do meio ir o gradativamente perdendo a sua cor Para fazer tal transi o selecione todas as imagens Ctrl A e no menu do programa clique em Transitions do lado de File e Edit Neste selecione Linear para uma transi o suave de uma para a outra Espere o programa processar Sendo feito um crop nas duas imagens em locais diferentes no Lightroom percebe se que Lrtimelapse 2 tamb m ir fazer uma transi o deste crop fazendo com que o corte diminua gradativamente at chegar na ltima imagem Assim cria se um movimento extra sequencia o de zoom O crop no preview de imagens do Lrtimelapse canto superior esquerdo indicado como o ret ngulo laranja na imagem Selecionando todas as imagens ser evidenciado o crop de todas as imagens assim aparecerendo o movimento a ser feito Passo 6 As imagens agora passar o pelo processo de deflicker selecionando uma imagem e vendo o seu preview pode ser observada uma linha azul Esta o valor m dio de claridade ou seja o qu o claro ou escuro est o as imagens no geral Cada salto para cima que esta linha
13. registrar todas as altera es que as imagens sofrerem edi es de ilumina o por exemplo e n o no arquivo da imagem em si Caso algo de 133 errado seja feito e salvo a altera o estar somente na metadata que pode ser apagada na pr pria pasta das imagens As fotos em si permanecer o iguais Passo 2 Abra agora todas as imagens no Lightroom clicando em Library acima do bloco central e logo em seguida Import no canto inferior esquerdo do lado de Export Uma nova janela se abrir e semelhante ao Lrtimelapse 2 procure pela pasta onde est o as imagens no bloco esquerda Abrindo todas essas imagens aperte Check abaixo do preview delas pr prias para selecionar todas e em seguida novamente Import agora no canto inferior direito desta janela Todas as imagens aparecer o na Library do Lightroom Agora deve se carregar a metadata anteriormente criada no LrTimelapse Para isso ainda na library selecione todas as imagens Ctrl A e aperte com o bot o direito sobre uma delas Selecione metadata gt Read Metadata from Files e aguarde o Lightroom terminar de processar Passo 3 Do lado de Library aperte agora em Develop aqui que as imagens s o tratadas Selecione somente a primeira imagem e trate a como bem entender com as configura es do lado direito da janela N o recomendado mover as barrinhas de Whites e Blacks Acima de todas as altera es que podem ser feitas direita
14. uma boa legibilidade 9 como um todo Ter a mais importante das fontes de entendimento acerca dos processos para o usu rio as imagens trar o uma vis o da a o estas tamb m em determinadas ocasi es tornando se essenciais mas apenas em conjunto com a grafia que o seu total significado ser transmitido Partindo disso deve se tomar especial aten o na pr pria sele o do tipo para o uso no material isso se referindo n o s ao pr prio corpo da fonte e as suas 1 A legibilidade a facilidade que certa fam lia tipogr fica tem de ser lida Em conjunto com a visibilidade uma das caracter sticas primordiais a ser considerada para o sucesso de uma pe a gr fica que vise um entendimento total por parte do leitor COLLARO 2000 p 111 97 variantes que tamb m influenciam na hierarquia de informa es disposta como tamb m em quest es como a entrelinha e a largura que possuem larga influencia no entendimento do texto COLLARO 2000 p 16 Para Ribeiro apesar de o emprego de caracteres de somente uma fam lia facilitar na manuten o de um estilo pr prio ao material a utiliza o de uma outra tamb m traz um forte teor hier rquico cnamando a aten o e trazendo um destaque e dinamiza o composi o Quanto ao uso pr prio da tipografia na composi o gr fica o diagramador deve tomar especial aten o na est tica do texto em si e seu posicionamento em conjunto com todos os outros elementos gr fic
15. 2013 155pp Monograph End of Course Assignment Technology in Graphic Design Academic Department of Industrial Design Federal University of Technology Paran Curitiba 2018 This work presents the graphic development of a manual about time lapse a branch of photography Firstly it is presented an exploratory survey about the theme based on a bibliographic research and a verification of already existent similar material for an identification of common factors present on the market From an experimental research it is obtained an initial development about new desired information and the organization of it by tests made with concepts of task analysis to guarantee that the text has a good comprehension value and thus can be added to the final work All the techniques were previously executed and tested by the authors so that it could be checked the possibility of its attainment and with that all the instructed content would have veracity based on prior experimentation This end of course assignment demonstrates as well the process of the development of the graphic project encompassing questions like the creation of illustrations the choice of typography colors and diagramming and graphic production Key words Manual Time lapse Photography Graphic Project LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 CAPA DO LIVRO THE GUERILLA ART FIGURA 2 UTILIZA O DE CORPO DE TEXTO
16. 2018 RODRIGUES Maxweel et al Manual t cnico de elabora o de manuais administrativos Dispon vel em lt http Avww moderniz ufc br manuais mante man htm gt Acesso em 26 set 2012 ROMEIRO FILHO Um experimento para gera o de alternativas em projeto do produto Dispon vel em lt http www labceo com br bibliografia archive files 23 02ecf4c7d1 pdf gt Acesso em 02 jun 2013 NATIONAL GEOGRAPHIC Ultimate guide to photography ebook SANTOS Ant nio R Metodologia cient fica a constru o do conhecimento 7 Ed Rio de Janeiro Lamparina 2007 SILVA Edna MENEZES Estera M Metodologia da pesquisa e elabora o de disserta o Dispon vel em lt http Ayww tecnologiadeprojetos com br b anco objetos B7AF9COSE C286 470C 9C07 EA067CECB16D 7D Metod ologia 20da 20Pesquisa 20e 20da 20Disserta C3 A7 C3 A30 20 20UF SC 202005 pdf gt Acesso em mai 2018 SMITH Keri Guerilla Art Kit Nova lorque Princeton Architectural Press 2007 SOLER Chrimo Ebooks la guerra digital global por el dom nio del libro Dispon vel em lt http www realinstitutoelcano org wps portal rielcano conten ido WCM GLOBAL CONTEXT elcano elcano es zonas es lengua y cultura ari9 2 2010 gt Acesso em 13 mar 2013 SONTAG Suzan Sobre fotografia 4 Ed S o Paulo Companhia das letras 2004 122 VILLAS BOAS Andr Produ o gr fica para designers 3 Ed Rio de Janeiro 2AB 2008 VILLAS BOAS Andr O que e o que nunca f
17. Fotografia da regra dos ter os indicando suas demarca es Fonte Autoria pr pria 82 4 1 5 Estrutura Editorial Para na etapa da diagrama o j se tenha plena ideia da ordem dos fatores a serem exibidos no manual elaborou se uma estrutura inicial fig 43 ordenadora de todas as se es que dever o ser expostas Segundo Haslam 2006 a estrutura editorial um dos primeiros passos a serem realizados no planejamento de uma pe a editorial um recurso muito til ao designer para o planejamento do layout a partir de uma estrutura j definida o o 3 Segunda Ficha E Quarta Capa 3 Capa je Folha de rosto catalogr fica Sum rio 2 p Encaderna o Pr textuais Apresenta o Folha em Abertura do Fechamento Notas de Gloss rio E s branco cap tulo do cap tulo fonte e a Pr textuais Textuais P s textuais Colof o Terceira capa P s textuais Figura 43 Estrutura editorial do manual Fonte Autoria pr pria O manual proposto segue uma estrutura normal de pe as editoriais apresentando uma folha de rosto um sum rio e uma apresenta o para em seguida serem evidenciados os cap tulos separados por divis rias Pela utiliza o de termos que podem ser desconhecidos pelo leitor tamb m foi necess rio um gloss rio nos elementos p s textuais al m das notas de fonte referenciando a bibliografia utilizada para a defini o de suas informa es 83 4 1 6 Gera
18. P r nascer do Sol sem nuvens 10 25 Desabrochamento de flor 90 120 Quadro 1 Defini o de intervalos pelo movimento Fonte Autoria pr pria 3 4 4 Elementos T cnicos 3 4 4 1 Quadros por segundo Levando se em conta que o padr o utilizado em c meras sendo estas tanto c meras de filmagem para o cinema quanto fotogr ficas o uso de 24 quadros por segundo adota se este valor como um n mero de refer ncia utilizando se de uma velocidade r pida como por exemplo um valor de exposi o de 1 250s aproximadamente um d cimo da dura o de um frame grande parte do conte do 51 entre cada uma das capturas ser perdido fig 24 al m de deixar a pr pria imagem est tica 3 se s s es Figura 24 Exemplifica o de imagem com exposi o r pida 1 10 do quadro Fonte Wegner 2012 Se for adotada uma velocidade pr xima a este padr o de 24 quadros com um tempo de exposi o de 1 30s nota se que grande parte da dura o de cada um destes quadros ser aproveitada fig 25 acrescentando um maior conte do e blur em sua transi o sA 2 gt na PN PA Figura 25 Exemplifica o de imagem com exposi o lenta 9 10 do quadro Fonte Wegner 2012 No entanto cinemat grafos seguem ainda uma terceira vertente que considerada aquela que d uma maior qualidade cena pelo grau de blur bem como suavidade o uso de um tempo de exposi o igual
19. apesar da exist ncia de in meras obras sobre fotografia em geral raro alguma destas ao menos citar a t cnica e quando o faz n o traz informa es aprofundadas sobre o assunto Foram encontradas apenas duas obras centralizadas em time lapses ambas apresentadas somente por meios eletr nicos Estas apesar de fornecerem excelentes dados para o entendimento da confec o de uma sequ ncia de fotografias at sua conclus o em um arquivo finalizado seguiam vozes muito semelhantes o que transmitia um pensamento de que realmente s havia uma maneira de se abordar a t cnica Assim a obten o de informa es de fotografia geral e de confec o de um projeto gr fico revelou se simples e com uma grande quantidade de obras de qualidade enquanto que a de time lapses almejada neste trabalho trouxe muitas dificuldades Por este motivo o estabelecimento efeitos principais a serem transmitidos alguns originalmente apenas pressupondo se que realmente poderiam ser feitos sem o equipamento pr prio tamb m trouxeram complica es pela falta de informa es suas resolu es n o possu am qualquer refer ncia como base e deveriam ser completamente criadas do zero Desta forma enquanto alguns efeitos mais simples eram facilmente elaborados em uma primeira tentativa outros revelavam problemas muito maiores sobretudo matem ticos quando fossem potencialmente realizados o que fazia com que fossem necess rios in meros testes fotogr ficos
20. fig 1 ou at pe as descart veis que devem ser retiradas do guia Para isso sua encaderna o wire o que permite uma abertura m xima sem prejudicar as p ginas bem como uma liberdade maior ao leitor para o seu manuseio HASLAM 2006 Isso se torna extremamente conveniente para o proposto pela autora j que em outras formas de encaderna o rasgos poderiam ser feitos 21 8 SERIE ART KITI SS oR LD N Figura 1 Capa do livro The Guerilla Art Kit Fonte Amazon 2013 As p ginas 152x198mm que definem ideias para expressar uma mensagem ou pequenas se es te ricas contidas no guia adotam um teor mais formal utilizam uma mancha gr fica definida e uma tipografia de corpo de texto serifada alinhada esquerda fig 2 Tanto a numera o na margem inferior quanto a fonte utilizada em t tulos passam um conceito da t cnica de est ncil Cmte Mate cat WHAT DO YOU WANT TO SAY st a userul tech hat he uses when 18 C apye ighas Mate at Figura 2 Utiliza o de corpo de texto formal Fonte Amazon 2013 Um dos diferenciais deste manual o fato de p ginas serem particularmente feitas para serem tiradas do livro a ponto de terem pontilhados onde se deve recortar e simplesmente serem deixadas em um local de escolha do leitor essas 4 A 14 Para thefreedictionary com est ncil uma t cnica que se trata de uma folha cortada na forma de certo design ou le
21. metade da dura o de um quadro fig 26 Assim sendo no exemplo aqui utilizado este valor seria igual a 52 1 48s Este o padr o utilizado pelo cinema e tomado como de agrado pela audi ncia WEGNER 2012 p 30 se s g e Figura 26 Exemplifica o de imagem com exposi o m dia 1 2 do quadro Fonte Wegner 2012 3 4 4 2 Tamanho de imagens O tamanho da imagem por se tratarem de centenas ou at milhares de fotografias considerado antes do in cio da captura se estiver sendo utilizado um cart o de mem ria A altera o ser principalmente do formato de imagem escolhido que variar entre jpeg e RAW Enquanto a primeira traz um tamanho menor e portanto um maior n mero permitido de imagens no cart o o formato RAW permite uma grande liberdade de altera es no tratamento da imagem na p s produ o sendo o recomendado Al m disso ambos os formatos ainda tem subdivis es de pequena m dia e grande variando o total de pixels e uma subsequente altera o nas dimens es da imagem Tendo dimens es maiores a imagem torna se mais apta para t cnicas adicionais a serem utilizadas na p s produ o por tamanhos como o RAW L grande terem dimens es muito maiores do que o necess rio para um v deo em full HD comum 1920x1080px Sendo a imagem total maior do que ser mostrada no filme s o permitidos efeitos como movimentos horizontais ao longo da imagem cortes para uma
22. o que ser a produ o de c pias do projeto gr fico a partir de uma matriz e o acabamento que s o os efeitos inclusos posteriores impress o 4 1 PROJETA O 4 1 1 Conceitua o O manual proposto busca apresentar novas alternativas para o desenvolvimento de diversos efeitos que podem ser acrescentados ao que tido para a reprodu o de c pias de determinada pe a gr fica necess rio um original a matriz da qual elas se originam Dependendo do processo de impress o estas matrizes podem ser f sicas no caso de fotolitos para o offset ou virtuais arquivos eletr nicos para a impress o digital e a recente offset digital VILLAS BOAS 2008 76 como um time lapse est tico este sendo a exposi o de uma nica composi o durante toda a extens o do v deo finalizado Valendo se de conceitos do design editorial e pela complexidade de certos passos a serem evidenciados sobretudo do design de informa o a partir do uso de texto em conjunto com imagens legendadas se teve como objetivo evidenciar dados obtidos a partir da pesquisa experimental quanto a m todos alternativos de desenvolvimento das t cnicas sem que sejam necess rios equipamentos de alto custo para a sua realiza o Destina se a sobretudo iniciantes na t cnica que desejam explorar todas as suas vertentes Apesar de adotar um teor t cnico pertinente aos atributos tanto dos efeitos objetivados de time lapse quanto da fotografia b
23. Adi o de pre os em sobreposi o aos equipamentos Fonte Autoria pr pria Foram ainda concebidas mais duas ideias agora buscando o uso destes propor es de paisagem fig 48 e de retrato fig 49 O movimento de zoom Bacon ipsum dolor sit amet frankfurter ribeye leberkas salami Pork belly beef bacon frankfurter tail chuck capicola shankle ham kielbasa biltong salami hamburger filet mignon Pork loin salami ham hock rump bresaola ball tip drumstick prosciutto short ribs chuck tenderloin Flank ham fatback pastrami pork bresaola beef spare ribs bacon doner Shoulder short loin swine tongue t bone 53 Figura 48 Emprego de formato paisagem Fonte Autoria pr pria conceitos anteriores e ainda variando o formato empregando se dimens es em 9 O a filtros ND foram utilizados nessa sequ ncia pela quantidade de luz para um efeito blur bl bl 88 Movimento horizontal com trip fixo Dificuldade AAAA Configura es usadas 125 O 1 60s O 320 Esta t cnica recomendada a ser elaborada pelo propriet rio do equipamento por primeiro pela sua facilidade em compara o com as futuras O usu rio de tal t cnica n o se v obrigado vestimenta de quaisquer equipamentos para sua seguran a por aparentemente ser uma a o inofensiva De tal forma em situa es de queimaduras fraturas e eventuais perdas de membros este manual n o ir se responsabilizar pela insanid
24. S o Paulo 2005 KIRWAN Barry AISWORTH Les A guide to task analysis Londres Taylor Francis 1992 LAKATOS Eva MARCONI Marina Fundamentos de metodologia cient fica 5 Ed S o Paulo Atlas 2003 LEWIS Clayton RIEMAN John Task centeres user interface design Dispon vel em lt http hcibib org tcuid tcuid pdf gt Acesso em 20 fev 2013 MEREDITH Kevin Toy Cameras Hove Rotovision 2011 MONTMOLLIN Maurice A ergonomia Lisboa Piaget 1996 MORAES Anamaria MONT ALV O Claudia Ergonomia conceitos e aplica es 3 Ed Rio de Janeiro iUsEr 2003 NATIONAL GEOGRAPHIC Ultimate guide to photography E book Dispon vel em lt http Awnww nationalgeographic com ebooklets e ultimate photo guide pdf gt Acesso em 27 out 2012 PALACIN Vitch Fotografia teoria e pr tica S o Paulo Saraiva 2012 121 PORTALCAB Time Lapse obras de arte aceleradas Dispon vel em lt http Awww portalcab com cinema time lapse php gt Acesso em 15 out 2012 PORTUGAL Cristina Quest es complexas do design da informa o e de intera o Dispon vel em lt http Awww infodesign org br revista index php in fodesign article view 89 gt Acesso em 19 mai 2019 RIBEIRO Milton Planejamento gr fico 7 Ed Bras lia Linha Gr fica 1998 RODRIGUES Bruna Lightroom 4 dicas para iniciantes Dispon vel em lt http Awww lightroom com br 2013 03 lightroom 4 dicas para os iniciantes gt Acesso em 28 jun
25. TECNOLOGO EM DESIGN GRAFICO do Curso Superior de Tecnologia em Design Gr fico do Departamento Acad mico de Desenho Industrial da Universidade Tecnol gica Federal do Paran O s aluno s foi foram arguido s pela Banca Examinadora composta pelos professores abaixo que ap s delibera o consideraram o trabalho aprovado Banca Examinadora Profa MSc Josiane Lazaroto Riva DADIN UTFPR Profa MSc Silmara Simone Takazaki DADIN UTFPR Profa Dra La s Cristina Licheski Orientadora DADIN UTFPR Profa MSc Tatiana de Trotta Professor Respons vel pela Disciplina de TD DADIN UTFPR AGRADECIMENTOS Agradecemos aos nossos pais que apesar de n o possu rem muitos conhecimentos sobre fotografia e design nos apresentaram ajuda da maneira que podiam tornando o trabalho por inteiro muito menos rduo Aos professores que nos ofereceram ajuda nas mais variadas d vidas que se originaram por todo o percurso sobretudo professora La s Cristina Licheski pela excelente orienta o e disposi o para a resposta das in meras perguntas A Ra que nos ofereceu belos dias de sol para a melhoria da qualidade das fotografias e pelo fato de que sem ele o mundo seria uma enorme esfera de gelo e nada disso seria poss vel RESUMO BRAHOLKA Marina ROCHA Johann VIEIRA Clarissa Elabora o de manual instrutivo sobre alternativas de desenvolvimento de time lapses 2013 155f Monografia Trabalho de Conclus o de Curso de
26. THE CAKE TO SERVE Figura 13 Informa es padronizadas de receitas Fonte DK 2013 A hierarquia do guia definida a partir de altera es do corpo e do peso de sua nica fonte utilizada sem serifa Para uma maior nitidez de suas imagens este tamb m utiliza de um papel polido conferindo brilho e destaque s imagens maiores das receitas finalizadas atraindo o usu rio para elas Quanto ao sistema de navega o este livro tamb m utiliza da diferencia o a partir de cores neste caso sendo pelo estilo de refei o tratado naquele cap tulo sobremesas pratos quentes entre outros Presente rente aos limites do formato uma caixa com a cor do cap tulo onde tamb m est contida a numera o da p gina pode ser vista mesmo quando o guia encontra se fechado Por fim um aspecto interessante que posteriormente ao sum rio completo de receitas este oferece ainda um outro simplificado fig 14 evidencia somente alguns dos pratos contidos no livro atrav s de suas imagens a p gina em que se encontram os passos para sua realiza o e os mesmos cones j comentados dando uma informa o r pida para o leitor do tempo de preparo para que este j tenha uma ideia se aquela lhe interessa ou n o 31 Duck with turnips and apricots Very garlicky saut ed chicken MORE POULTRY MAINS Hunter s chicken Chicken paprika with dumplings Chicken and beer stew ves Hindle Wakes chicken with prunes Herb
27. a melhor hora do dia para tal captura levando se em conta a movimenta o de sombras quais altera es as luzes naturais podem sofrer em quest o de poucos O flicker um problema comum em Time lapses que se trata de pequenas diferen as de ilumina o ao longo de imagens da sequ ncia tanto mais escuras quanto mais claras do que deveriam ser Estas podem ser causadas por mudan as na exposi o pela c mera no modo autom tico ou por pequenas inconsist ncias mec nicas da mesma CHYLINSKI 2012 50 minutos a exist ncia de reflex es em objetos que podem vir a ser interessantes ao observador entre muitas outras CHYLINSKI 2012 A partir de an lises do ambiente tamb m observada a velocidade do movimento dos elementos Variando o seu tempo de a o tamb m dever ser variado o tempo de intervalo entre cada uma das imagens para que a sequ ncia n o perca elementos por ser muito lenta ao acompanhar certo deslocamento Sendo assim o fot grafo deve definir um tempo certo para que a a o n o tenha seu conte do comprometido al m de c lculos acerca disso levando j em conta a p s produ o e a quantidade de quadros por segundo frames per second ou fps em que o filme ser exibido em rela o ao tamanho m ximo comportado pelo cart o de mem ria de sua c mera se utilizado Movimento Tempo de intervalo em segundos Pessoas andando 1 3 Pessoas correndo 1 Carros 1 3 Nuvens lentas 2 5 Nuvens r pidas 1 3
28. cnicas e ferramentas pesquisadas para execu o de time lapse e a observa o de material 15 j existente manuais que se aproximasse do pretendido A segunda fase referiu se tamb m ao projeto gr fico do manual a partir de conceitos tamb m obtidos pela pesquisa bibliogr fica 1 3 ESTRUTURA DO TRABALHO No cap tulo dois evidenciada a maneira como foram obtidos os dados necess rios execu o dos objetivos Em seguida no cap tulo tr s as informa es s o dispostas em ordem l gica fornecendo os dados de maneira cronol gica bem como as experi ncias realizadas e o desenvolvimento de novas alternativas de realiza o de t cnicas a partir de suas conclus es No cap tulo quatro evidenciada a confec o do pr prio manual nisto incluso a organiza o das refer ncias obtidas anteriormente listando diferentes conceitos gr ficos considerados para que todos os objetivos do projeto pudessem ser cumpridos Finalmente o cap tulo cinco apresenta as considera es finais 16 2 METODOLOGIA DE PESQUISA necess ria uma pesquisa acerca de todos os conceitos te ricos que englobam o tema para um total entendimento do assunto e para atingir os objetivos da maneira mais adequada Santos 2007 comenta que o objetivo em si trata se de um ideal por parte de seu desenvolvedor a fim de oferecer respostas inexistentes naquele momento a uma determinada necessidade humana Para tal realiza o o organizador v
29. como necess ria uma explora o para a sua aproxima o m xima do tema abordado criando certa familiaridade com as informa es j dispon veis e a real relev ncia do problema em quest o Para a resolu o deste projeto foi necess rio realizar a pesquisa em duas etapas primeiramente a do conhecimento de fotografia e time lapse a realiza o da t cnica b sica e as lacunas presentes devido falta de equipamentos de alto custo pr prios para isso aptas a serem desenvolvidas posteriormente relativo ao projeto gr fico adquirindo seus conceitos gerais para o sucesso de uma pe a desenvolvida isto girando em um ponto inicial quanto ao design de informa o e sua rela o direta e dependente dos conhecimentos adquiridos na primeira etapa A partir de uma pesquisa explorat ria focada na obten o de fontes bibliogr ficas iniciou se o processo para que se tivesse amplo conhecimento do desenvolvimento de um time lapse simples em seguida utilizou se da pesquisa experimental em locais selecionados para se obter os dados de como um time lapse poderia ser explorado de maneira original a partir das informa es j existentes por fim elaboraram se novas informa es relativas ao tema aptas a serem organizadas em passos e testadas com indiv duos que tenham certo conhecimento b sico de fotografia para se confirmar o seu entendimento Depois de possuir todas as informa es pertinentes das varia es de time lapses proposta
30. de ilumina o M 50 Y 19 C 43 M 8 Y 1 PANTONE 176 C PANTONE 291 C DD Mm 67 Y 3 K 9 E C 43 M 8 Y 1 K 34 PANTONE 204 C Cap Softwares C 1 M 30 Y 49 PANTONE 156 C DD c 1 M 64 Y 63 PANTONE 1635 C PANTONE 5425 C Cap Movimento circular DD C 44 M 1 Y 38 PANTONE 344 C DE c 44 M 1 Y 53 K 26 PANTONE 556 C Cap P s produ o M 9 Y 91 K 3 PANTONE 107 C M 9 Y 91 K 18 PANTONE 611 C Figura 54 Cores utilizadas no manual Fonte Autoria pr pria Cap Movimento retil neo E c 25 M 37 Y 53 PANTONE 728 C J c 25 M 37 Y 53 K 23 PANTONE 7504 C 95 A escolha dessas cores foi estabelecida a partir de duas se es do manual a primeira que explica ao leitor os conceitos te ricos fotogr ficos e de p s produ o para o entendimento das t cnicas e a segunda as defini es te ricas e pr ticas para a realiza o dos cinco efeitos Para os primeiros cinco cap tulos buscou se sugerir uma transi o de cores iniciando no lil s e terminando no amarelo Com isso tem se a ideia que estes cap tulos complementam um ao outro e devem ser lidos em uma ordem l gica J para os ltimos cinco como estes n o tem essa necessidade e o leitor pode optar pela ordem que o convier as cores buscam ter certa diferen a uma para a outra para que sejam distinguidas mais facilmente quando o manual estiver fechado 4 1 7 4 Papel O papel influencia na apar ncia na impress
31. der uma imagem mais clara do que o normal cada salto para baixo uma imagem mais escura que o normal Estas gerar o flicker no produto final A linha amarela indica a exposi o utilizada nas imagens como um todo Assim sendo caso a exposi o tenha sido a mesma durante todo o percurso esta ser uma linha reta Para corrigir estes saltos observados na linha azul deve se escolher um ponto na sequencia inteira em que a luz fique aproximadamente a mesma Para observar melhor aperte o primeiro bot o logo acima do preview com dois ret ngulos um sobre o outro Isso criar uma janela nova para o preview aumentando o seu tamanho Selecione a primeira foto na janela principal do LrTimelapse e no preview aperte Play alternativamente barra de espa o Procure por um ponto particular no v deo que a luz n o mude muito Quando encontrado aperte com o mouse na pr pria tela do preview segure o bot o e arraste fazendo um ret ngulo de sele o Selecione com este a rea em que a ilumina o n o se altera muito e aguarde o programa processar 136 A linha azul agora ir se alterar pois agora ela unicamente do ponto marcado pelo ret ngulo e n o da imagem toda A linha ent o deve ter picos de ilumina o um pouco menores Aperte o bot o Deflicker logo esquerda do Save da linha de baixo dos bot es Isso ir fazer com que mais duas linhas apare am no preview uma verde e uma vermelha A verde ir indicar a nov
32. e abaixo do histograma existem quatro s mbolos Um ret ngulo tracejado um c rculo com uma seta um olho e um ret ngulo vertical Aperte no ret ngulo tracejado Crop Overlay alternativamente simplesmente aperte R Uma nova sess o aparecer no bloco da direita acima das barras de edi o Aparecendo uma pequena nova aba do lado direito aperte em Custom logo ao lado de Aspect para dar novas propor es foto Como desejado um v deo em full HD selecione 16 X 9 Feche o cadeado logo ao lado desta op o para que esta propor o sempre fique a mesma Arraste os cantos da foto no bloco central caso queira ainda com o crop podendo diminuir ou aumentar a imagem lembrando que com o cadeado sempre ser 16 x 9 Apertando l informa es sobre a imagem aparecer o no canto superior esquerdo da foto evidenciando suas dimens es A dimens o pode ser 134 tanto quanto queira contanto que seja maior que 1920x1080px tamanho m nimo para um v deo em Full HD No entanto deixe em um tamanho por enquanto maior pois deseja se transmitir um efeito de zoom o crop que fizer nessa imagem portanto ser o ponto de partida Depois de terminar de usar a crop tool aperte Done no canto inferior direito do bloco central que cont m a imagem Passo 4 Ignorando as outras imagens n o editadas simplesmente pule para a ltima imagem de todas e edite a Caso queira que fique exatamente igual primeira recomendado ano
33. em seus respectivos laborat rios para que com sequ ncias finalizadas pudessem ser analisados erros e percebidas maneiras de resolv los Pelo fato de serem centenas de imagens por sequ ncia comprimi las no arquivo de v deo facilitou muito a percep o de anomalias e o desenvolvimento de cada uma das t cnicas at que cada uma se apresentasse da melhor maneira poss vel Nenhuma das t cnicas almejadas teve de ser abandonada apesar das dificuldades e 117 totalizaram se cinco desenvolvidas duas feitas artificialmente via computador movimento horizontal e zoom duas a partir da movimenta o do equipamento durante a captura das imagens movimento circular e retil neo e por fim uma que se tratava de uma mudan a na claridade da cena mudan a brusca de ilumina o De maneira que a resolu o lenta de cada um dos efeitos n o comprometesse o andamento geral do projeto o in cio do desenvolvimento do manual teve de ser feito concomitantemente a isso j reunindo as informa es dos efeitos prontos organizando os em passos instrutivos e fazendo testes com volunt rios que valeriam como amostras do p blico alvo Estas avalia es se revelaram valiosas para a altera o de instru es que causavam confus o assim como para a identifica o de passos que necessitavam de uma imagem em conjunto para o seu total entendimento O trabalho geral em si se revelou positivo acrescentando conhecimentos rea de projeto gr fico re
34. es para o pr ximo a serem repetidos por outro indiv duo para a verifica o do problema Depois de estes serem todos realizados as solu es puderam ent o ser feitas e posteriormente mais uma avalia o realizada da mesma forma que as anteriores mas agora com o conte do alterado AP NDICE B Estando com informa es suficientemente satisfat rias p de se ent o partir para 80 estabelecimento do texto oficial a ser inserido no manual a partir da diagrama o resolvida 4 1 4 Imagens As imagens s o elementos extremamente importantes dependendo da pe a gr fica podendo o texto em si perder muito de seu significado caso n o esteja em conjunto com elementos visuais HASLAM 2006 p 17 Pensando em textos que sejam complementados por ilustra es deve se levar em conta que estes necessariamente recebem uma forte interfer ncia pelas suas ilustra es como a de um suporte Segundo Azevedo 1998 p 4 um simples desenho esquem tico com umas setinhas incomparavelmente mais f cil de entender do que um texto descritivo Para isso o designer quando respons vel n o s pela diagrama o mas tamb m pelo pr prio desenvolvimento das imagens deve identificar no texto proposto aquelas situa es que exigem imagens para serem melhores entendidas e aquelas que n o precisam necessariamente serem ilustradas AZEVEDO 1998 pp 4 5 Ainda segundo o autor em um livro did tico o objetivo principal o de qu
35. n o existe qualquer tipo de altera o de cor por cap tulo para sua identifica o r pida 2 2 1 3 Toy Cameras O autor Kevin Meredith prop e com o seu manual Toy Cameras fig 8 diversos tipos de t cnicas a serem feitas com este tipo de equipamento que se refere a c meras baratas e simples que utilizam filme Separando v rias das c meras mais comuns em diversos cap tulos o manual exibe para o leitor maneiras alternativas de explorar o seu uso e oferece imagens resultantes de cada uma delas O pr prio autor oferece esta obra por completo gratuitamente atrav s de um v deo feito pelo mesmo 26 AMERF a ento ic Results from 40 Pla Figura 8 Capa do livro Toy Cameras Fonte Amazon 2013 Este manual usa de p ginas polidas pela grande quantidade de imagens dispostas mesmo quando em dimens es pequenas Possui uma mancha gr fica definida e uma diagrama o que segue uma grade dividida em tr s colunas Suas aberturas de cap tulo n o utilizam de p ginas divis rias e s o sempre na p gina par sendo os cap tulos diferentes m quinas fotogr ficas estas s o exibidas em uma coluna rente margem externa que tamb m oferece uma imagem do equipamento Abaixo s o fornecidas informa es padronizadas por todo o livro como ano de produ o configura es modelos semelhantes entre outras As imagens podem utilizar mais de uma coluna para sua disposi
36. o por vezes usando tanto da p gina par como a impar para sua visualiza o fig 9 27 SPINNER 360 Figura 9 Abertura de cap tulo Fonte Autoria pr pria Utilizando apenas uma fam lia tipogr fica serifada o livro usa de varia es no corpo e no peso dos caracteres para definir sua hierarquia de informa es Sempre alinhado esquerda n o utiliza de deslocamentos na primeira linha separando assuntos a partir de um maior espa o entre par grafos Seu formato quadrado sendo uma medida pr xima a da largura de uma A4 204x204mm e possui um n mero de p ginas total de 176 Desta maneira possui espa o para dispor suas informa es e imagens suficientemente grandes para o entendimento bem como um bom manuseio Sua encaderna o de brochura sendo as folhas coladas na capa Para sua navega o o livro faz um bom uso de um sistema de cores sendo divididas pelos cap tulos Tendo um cabe alho em que a numera o tamb m est contida rente aos limites do papel essas cores podem ser vistas mesmo quando a pe a est fechada o que facilita o usu rio a identificar qual cap tulo deseja visitar mesmo sem consultar o sum rio fig 10 28 a Figura 10 Navega o por cores Fonte Lomokev 2013 2 2 1 4 Cook step by step Sendo um livro de culin ria Cook Step by step fig 11 da autora Anne Willan busca orientar o seu usu rio passo a passo para que possa realizar todas as recei
37. o de que com o material que se possu a o usu rio teria plena ideia da atividade a ser exercida tornou se conveniente a execu o de testes a partir de processos representativos do texto oficial a ser utilizado para a verifica o de que o objetivo em quest o pudesse ser alcan ado sem problemas LEWIS RIEMAN 1994 Desta forma foram desenvolvidas pequenas instru es para tr s diferentes participantes iniciais que possu am caracter sticas pr prias do p blico alvo ao qual o manual se destina e pressupondo se que j possu am um conhecimento de inform tica b sico Neste ponto ressalva se que n o era um aspecto obrigat rio um contato anterior com os 79 softwares utilizados na etapa de p s produ o era at conveniente que os participantes n o possu ssem nenhuma instru o quanto aos programas de edi o pois seria poss vel verificar se os processos conseguiriam atrav s de unicamente suas instru es orientar tais indiv duos corretamente atrav s da interface daqueles Para todos os usu rios foram fornecidos tanto o equipamento fotogr fico necess rio quanto todos os softwares a serem utilizados na etapa da p s produ o Os processos representativos divididos em tr s diferentes t cnicas de Time lapse selecionadas daquelas mencionadas anteriormente neste projeto tratavam tanto da fotografia em si de uma cena quanto da p s produ o estas divididas em passos instrucionais ordenados ou seja participan
38. o gr fica padronizada conta com um rodap interligado a uma caixa vertical de cor mais escura na qual est contida a numera o da p gina quanto a imagens utiliza de fotografias e ilustra es sendo que estas n o possuem um fundo definido e usam do branco das p ginas al m de cones pr definidos para situa es determinadas quanto aos elementos textuais o manual disp e de t tulos subt tulos legendas de elementos em uma fotografia legendas de defini o de prop sito de uma imagem informa es adicionais numera o da p gina e o nome do cap tulo presente no rodap O corpo do texto segue um padr o justificado por toda a extens o da mancha Este alterado quando imagens s o dispostas alinhadas tanto direita quanto esquerda sendo isso feito quando s o imagens necess rias mas que n o possuem dimens es largas e ou legendas acerca de elementos presentes nelas Nesses casos por economia de espa o o texto segue em uma coluna menor ainda justificada a partir da delimita o de uma pequena margem deixada ao redor da Ac Grids do ingl s grades s o disposi es de linhas verticais e horizontais sobre uma p gina para a defini o dos limites de posicionamento dos elementos contidos nas p ginas do projeto FONTOURA ano 104 imagem e retorna a seguir a extens o da margem logo em seguida fig 65 No caso de serem alinhadas a alguma das margens caso determinada p gina apresente duas i
39. o que realmente faziam 138 AP NDICE B MODELO DE TESTE CORRIGIDO DE PASSOS INSTRUTIVOS Neste teste a parte do conte do que foi realizada sem problemas pelo usu rio n o sofreu altera es vide conclus es do anexo A Assim s o evidenciadas as sess es alteradas para um melhor entendimento das informa es contidas e uma nova verifica o da vericidade destas A adi o de imagens e defini o de fun es do programa Lightroom tamb m foi prorrogada para quando o material pr prio para isso estivesse pronto Passo 3 Acima de todas as altera es que podem ser feitas direita e logo abaixo do histograma o gr fico com cores existem quatro s mbolos Um ret ngulo tracejado um c rculo com uma seta um olho e um ret ngulo vertical Aperte no ret ngulo tracejado Crop Overlay ou alternativamente para abri lo simplesmente aperte Uma nova sess o aparecer no bloco da direita acima das barras de edi o portanto suba a barra de rolagem se necess rio Neste novo bloco pr prio de Crop aperte em Custom ou origina caso n o tenha carregado a metadata do programa LrTimelapse logo ao lado de Aspect para dar novas propor es foto Como desejado um v deo em Full HD selecione 16 x 9 Feche o cadeado logo ao lado desta op o para que esta propor o sempre fique a mesma Passo 6 Para corrigir os saltos observados na linha azul deve se escolher um ponto na sequencia inteira em q
40. outra vertente essencial para o seu bom aproveitamento s o as t cnicas de composi o fatores que influenciem a fotografia como um todo Apesar de diferen as de ilumina o claras ou escuras poderem ser evidentemente compensadas a partir da diminui o ou aumento do tempo de exposi o a qualidade da luz em si possui alta relev ncia para a viabilidade da fotografia A ilumina o natural sofre uma constante mudan a a partir do posicionamento do sol nuvens entre outros fatores o que traz diversos significados diferentes para uma imagem do mesmo motivo Segundo Hedgecoe 2005 p 132 o n mero de permuta es que vai produzir t o grande que a fotografia tirada hoje talvez nunca venha a ser recriada de forma exata amanh Quanto composi o da imagem mesmo com todos os avan os tecnol gicos para a facilita o da captura seja pelo auto foco ou pela automatiza o da velocidade do obturador da abertura do ISO e do balanceamento de branco os motivos presentes ainda depender o do que o fot grafo deseja transmitir Para Hedgecoe 2005 composi o enfatizar um fragmento da cena ao mesmo tempo em que se omitem outros colocando os em uma esp cie de ordem Mesmo que existam diversos estilos para tal recomenda se a fuga do posicionamento do elemento focal no centro do quadro apesar de tal forma enfatizar a simetria a utiliza o da t cnica em que os elementos chave s o evidenciados fora do centro causa uma sens
41. para ser utilizada nos t tulos dos cap tulos foi a Simplicity fig 57 disponibilizada gratuitamente no corpo 24pt e entrelinha 25pt Esta tamb m foi utilizada no rodap das p ginas como indicadora do cap tulo presente e em indica es t cnicas necess rias em imagens utilizando de setas A fonte possui uma grande harmonia com o restante da composi o por possuir um peso leve igual as demais utilizadas no projeto Possuindo somente um peso dispon vel tornou se conveniente para ser usada quando fosse necess ria a inser o de t tulos atrav s de um corpo elevado mas n o poderia transmitir qualquer outro tipo de hierarquia de informa es por este motivo que foi selecionada uma fonte diferente para o uso em subt tulos Simplicity ABCDEF GHIJKLMNOPQRS TUVWXYZ abcdefghijkimnoparstuwxyzl234567890 Figura 57 Simplicity Fonte Bythebutterfly 2013 Os t tulos se apresentam centralizados na mancha gr fica em conjunto com linhas pontilhadas que servem como divis rias de se es dentro da p gina fig 58 Estes n o fazem parte de nenhuma fonte sendo um elemento gr fico isolado O seu espa amento central sempre o mesmo sendo ent o inserido o elemento textual nesse espa o Quando o t tulo necessita de mais de uma linha estes pontilhados s o centralizados verticalmente ao texto DEFINI ES DE FRAMES PER SECOND eesesossosesoo NUMEROS DIE CAPTURA E DURA O ocean casas DO TIME LAPSE Figura 5
42. possuir todas as sequ ncias tratadas para este projeto estas foram ent o reunidas para a exibi o de todas as t cnicas analisadas em somente um arquivo de v deo Optou se pela m sica instrumental Why and when do grupo musical Pawpaws disponibilizada no site freemusicarchives org endere o no qual m sicos oferecem suas can es para serem utilizadas gratuitamente sem problemas de direitos autorais Esta foi escolhida por ser instrumental e n o remeter 1 Os metadados ou metadata s o arquivos criados por softwares de edi o de imagens que ficam ligados cada um com sua respectiva imagem Assim cada edi o realizada no programa salvada no arquivo de metadados e n o propriamente no da fotografia o que a alteraria permanentemente WEGNER 2012 74 a algum contexto que fuja da proposta O v deo foi colocado no site vimeo com para que pudesse ser conferido por aqueles que se interessassem al m de servir como exemplo para as t cnicas explicadas no manual O endere o eletr nico deste foi ent o adicionado ao material em uma se o anterior s defini es desses efeitos Tendo agora dom nio das a es a serem executadas para a realiza o de todos os efeitos aqui pretendidos passou se para a confec o do manual cujo objetivo justamente o de definir todos os conceitos tra ados at aqui de maneira mais simples poss vel 15 4 PROJETO GR FICO Para obter uma pe a gr fica cujos objetivos sejam c
43. pr pria A Pra a do Jap o foi selecionada como o laborat rio por ser poss vel se adquirir informa es de todos os seus arredores e limites por apenas ocupar uma quadra Nesta sequ ncia optou se por exibir quase que sua totalidade fig 36 utilizando se de 322 imagens e portanto aproximadamente devido as inconsist ncias 322 graus Pode se optar por se utilizar um n mero maior do que 67 360 imagens sendo que nestes casos o ponto inicial ir se repetir em determinada parte do Time lapse As configura es da c mera podem ser utilizadas no modo manual j que muito improv vel que nos simples arredores de uma localiza o sua ilumina o se altere tanto a ponto de a diferen a na exposi o n o poder ser corrigida na p s produ o Figura 36 Enquadramentos inicial e final da pra a do Jap o Fonte Autoria pr pria A transi o de edi es feita pelo LrTimelapse 2 nesse caso n o deve ser A feita da primeira imagem ltima j que estas podem evidenciar composi es completamente diferentes uma da outra assim como diferentes de uma eventual imagem no meio da sequ ncia que ficaria comprometida j que possui uma ilumina o diferente tanto da primeira quanto da ltima e est recebendo os dados de transi o dessas Para isso fazem transi es de etapas dividindo todas as imagens em grupos que evidenciem o mesmo enquadramento A ltima imagem de um grupo ter os mesmos valores que a primei
44. profundidade de campo segundo Hedgecoe 2005 dos componentes mais importantes da fotografia disfar ando ou suavizando os motivos objetos pessoas lugares a serem fotografados no quadro ou tamb m para fazer uma fotografia parecer muito n tida como um todo ou seja define quais elementos estar o n tidos na imagem e quais estar o fora de foco Os fatores que influenciam a profundidade de campo s o principalmente o tamanho da abertura sendo este o mais importante a dist ncia do motivo e a dist ncia focal da objetiva ou do ajuste do zoom De tal maneira quanto menor a abertura maior a profundidade de campo portanto maior nitidez geral e quanto maior a abertura menor a profundidade de campo centrando se em elementos espec ficos Tratando se da dist ncia quanto mais longe da objetiva os elementos estiverem compostos maior profundidade de campo ser propiciada bem como ser observada uma diminui o dr stica da profundidade de campo com o aumento da dist ncia focal Quanto s consequ ncias causadas a partir do manuseio da velocidade do obturador segundo Hedgecoe 2005 o congelamento de movimento representa de maneira est tica uma situa o que estava se deslocando em alta velocidade quando a foto foi capturada Para tal objetivo deve ser utilizada uma velocidade r pida a fim de diminuir ao m ximo o movimento do motivo no quadro durante a captura da imagem tornando o n tido A ideia de que quanto mai
45. relativamente grandes e a dificuldade que isso pode trazer para a obten o de uma exposi o correta Para tal comum o uso de filtros sobretudo o de densidade neutra ND para escurecer a imagem sem alterar suas cores recomendado para trazer uma diferen a percept vel que torne poss vel a obten o de uma exposi o exata al m da adi o de blur suficientemente satisfat rio imagem filtros que mudem a imagem em tr s n veis ou mais ou seja filtros ND8 ou mais fortes O autor recomenda valores ainda maiores para trazer ao fot grafo um conforto em todas as situa es caso estes n o sejam acess veis com um nico acess rio pode se encaixar um pr prio filtro em outro na lente da c mera que combinar o suas densidades e escurecer o ainda mais a imagem 3 4 2 1 Problemas mec nicos O time lapse revela problemas mec nicos existentes em c meras que em fotografias comuns n o s o relevantes o obturador composto por duas cortinas que se revezam no fechamento da abertura permitindo o contato da luz com o sensor CHYLINSKI 2012 Com isso quando dado o disparo a primeira cortina originalmente cobrindo o sensor se abre liberando a passagem da luz Quando o tempo de exposi o termina a segundo cortina anteriormente retra da se expande e novamente bloqueia o sensor fig 22 quantidade de luz que ser alterada por um filtro definido por um valor contido nele quanto maior o valor m
46. se que o n mero final de p ginas internas foi de 108 tendo consci ncia que a gramatura do miolo 115g m e tendo o papel couch desta gramatura uma espessura de 0 10mm calcula se que a lombada dever ter uma largura total de pelo menos 6mm finalizando em um formato aberto para a capa de 426x240mm fig 71 113 Figura 71 Formato aberto da capa com adi o de lombada Fonte Autoria pr pria Hipotetizando que a produ o final do material seria de 1 500 unidades foram requeridos or amentos ANEXO A para se definir que o pre o unit rio m dio de produ o de cada um seria de R 9 30 Para a impress o do modelo fig 72 foi utilizada da impress o digital por ser apenas uma unidade 4 2 2 2 Verniz Um dos acabamentos conferidos capa e a quarta capa foi o do verniz que tem como objetivo principal acrescentar um maior destaque em determinada parte de uma composi o a partir de um brilho e um consequente avivamento das cores VILLAS BOAS 2008 Este acabamento foi utilizado nas caixas em que est o contidas o t tulo e o subt tulo na primeira capa fig 2 e na caixa que cont m uma pequena introdu o ao conte do do manual na quarta capa fig 73 Este acabamento n o foi aplicado no modelo pelo fato de que quando utilizado em somente uma unidade seu custo torna se extremamente alto 114 Figura 72 Aplica o de verniz localizado na capa Fonte Autoria pr pria Figura 73 Aplica o de v
47. sica geral o manual prop e uma linguagem mais simples para facilitar a compreens o das informa es dadas admite um teor descontra do e por vezes chega a conversar com o leitor de modo que torne a leitura apesar de pesada quanto ao conte do e seu entendimento a mais agrad vel poss vel Assim o conte do apresentado no cap tulo 3 deste Trabalho de Conclus o de curso foi reescrito pelos autores com altera es notadamente o uso as do sujeito voc 4 1 2 Design de Informa o O design de informa o dota se de alta relev ncia quando se tem em mente a confec o de um manual afinal este perde completamente o seu prop sito caso n o consiga transmitir a sua mensagem de maneira efetiva Este campo trata se essencialmente da organiza o de informa es de maneira que possam ser compreendidas da melhor maneira poss vel pelo seu p blico PORTUGAL 2010 No caso de um guia para o time lapse foi levado em conta que pela pr pria aplica o geral da t cnica o ideal que o leitor j tenha um contato inicial com fotografia e utilizar se ia dos conceitos desta para entender e executar todas as varia es que poder o surgir relativas s compreens es b sicas Entretanto Fujita e Spinillo 2008 comentam que caso certo indiv duo tenha uma falta de experi ncia o design editorial trata se da cria o de pe as que tem como objetivo a comunica o em massa atrav s da escrita portanto principalmente de liv
48. tornando as livres fazendo com que a nica condi o a ser cumprida por estas que sigam o estilo geral do manual ou o seu sentido pode ser comprometido As divis rias ent o prop em a cor espec fica do pr ximo cap tulo por toda a sua extens o e a nomea o deste feita em forma de ilustra o fig 68 com as letras desenhadas em uma mesa digitalizadora sem ser uma fonte espec fica estando sempre presente em p ginas mpares do manual Para a sua p gina par posterior foi executada uma composi o visual formada pelos mais diferentes tipos de c meras equipamento principal para o desenvolvimento das t cnicas Estas imagens foram obtidas do site deviantart com 107 que as oferecia gratuitamente Esta arte a mesma para todos os cap tulos variando somente a sua cor seguindo o sistema de navega o do manual FOTOGRARI Figura 68 Frente e verso de divis ria de cap tulo Fonte Autoria pr pria 4 1 7 9 Capa A capa al m de indicar ao espectador do projeto o seu conte do ainda possui como uma segunda fun o principal a de proteger as suas p ginas HASLAM ano p 160 Acaba sendo o primeiro componente a ser observado e portanto busca causar uma atra o ao potencial leitor para que a pe a seja aberta e adquirida pelo mesmo Neste projeto a capa apresenta a ideia b sica de um Time lapse a partir da disposi o de diversas imagens do processo obtido da t cnica da mudan a brusca de ilumina
49. total de sombras at fortes luzes com detalhes por toda a captura Na etapa de p s produ o este resultado oferece ao fot grafo uma maior liberdade acerca daquilo que ele optar por manter ou retirar da imagem final NATIONAL GEOGRAPHIC 2006 Cada uma das fun es da c mera al m de definir a exposi o luz do sensor tamb m traz outras consequ ncias dependendo dos seus valores definidos a abertura define a profundidade de campo o ISO define uma maior nitidez ou granula o da imagem quanto maior o seu valor e a velocidade define tanto um congelamento de imagem quanto a adi o de um blur O fot metro o medidor contido em todas as c meras fotogr ficas da quantidade de luz do local em compara o com os valores de velocidade abertura e ISO definidas Assim este pode definir se nas atuais medidas a captura acabaria por ter uma boa exposi o uma falta de ilumina o ou um excesso Definindo uma boa exposi o pelo seu valor 0 o fot metro geralmente vai de uma escala de 3 para 3 para situacionais compensa es de luz feitas pelo pr prio fot grafo NATIONAL GEOGRAPHIC 2006 56 blur do ingl s borrar uma t cnica utilizada que atrav s de borr es em certo elemento na cena indica que este est se deslocando dando um dinamismo imagem feito atrav s de velocidades de obturador mais lentas de modo que o elemento se desloque enquanto este estiver aberto GARRISON 2010 36 A
50. uso simult neo ao do Adobe Photoshop Lightroom o site oficial do LrTimelapse 2 disponibiliza arquivos de templates a serem instalados naquele a fim de permitir ao Lightroom finalizar um v deo com uma qualidade maior do que o normal e utilizando se de valores de quadros por segundo que normalmente n o poss vel em suas configura es tradicionais 11 A Do ingl s modelo gabarito 13 Processador de arquivos com a extens o RAW o LrTimelapse 2 uma ferramenta de edi o dos metadados 5 da imagem que possibilita alterar os par metros de exposi o da sequencia do time lapse utilizando se de quadros chave ou seja imagens chave nas quais as altera es s o feitas e em seguida s o inclu das em todas as outras fotografias a partir de uma fun o de transi o de valores de edi o de uma imagem para outra CHYLINSKI 2012 p 86 O site oficial disponibiliza uma esquematiza o do fluxo de trabalho entre o LrTimelapse 2 e os outros programas fig 40 que podem ser usados em conjunto com ele Lightroom Bridge ACR After Effects Workflow JPG Workflow Workflow Import Lightroom Adobe Bridge Sp Lightroom Adobe Camera Raw Editing LRTimelapse LRTimelapse Export to JPG Adobe Bridge Virtual Dub Quicktime Movie Lightroom AviDemux After Effects rendering Photoshop Extended etc Figura 40 Programas a serem utilizados em conjunto com o LrTimelapse Fonte LrTimelapse 2013 Depois de
51. x 21 6 cm 1 CAPA em papel DUO DESIGN 250 g 4x4 cores Prova Digital CTP Lamina o Fosca Frente verniz uv hig gloss c reserva frente VINCO 108 P GINAS em papel CCH FOSCO 115 g 4x4 cores Prova Digital CTP Alceamento Cola Quente REFILE Cond Pagamento 21 DIAS Validade 20 08 2013 Prazo Entrega A combinar Representante ATEN O PARA VALIDARMOS A APROVA O DESTA PROPOSTA SOLICITAMOS AS INFORMA ES DE FATURAMENTO E ENDERE O DE ENTREGA 141 Colombo 31 07 2013 Gr fica e Editora Ltda Corgrat CNPJ 00 320 966 0001 97 Marina Rua Honesta de Souza Rausis 321 Centro Industrisi Mau Colombo PR CEP 83413 660 Fone 41 3012 5000 Fax 41 3012 5050 Fone 41 9624 0691 Prezado Cliente Vimos atrav s desta apresentar nossa proposta or ament ria p confec o de materiais gr ficos conforme especifica es abaixo Itens solicitados do or amento 131492 1314392 01 1 500 Livretos Capa 108 Capa aba 49 5x24 6cm 4x4 cores Escala CMYK e Verniz D gua Fosco verso em Cart o C2S Ningbo Star 250g Sa da Em CTP Prova Contratual Miolo 108 p gs 21 6x24 6cm 4 cores Escala CMYK em Couch Fosco 115g Sa da Em CTP Prova Digital Lam Bopp Fosca 1 lado s Capa aba UV Local Brilho 1 Lado s 30 da rea Capa aba Vinco s Capa aba Dobra Miolo Alceamento Cola Hot melt Refile Total R 14 100 00 Unit rio 9 40 Pgto 21 dias Tributa o ISS Entre
52. 13 24 Pelo seu formato final ser pouco menor que o de uma folha A4 208x243mm combinado com o seu grande n mero de p ginas 352 o livro utiliza de uma capa dura para proteger as suas p ginas internas al m de facilitar sua portabilidade Internamente utiliza folhas polidas ou seja que possuem certo brilho para que o grande n mero de imagens que oferece sejam bem evidenciadas Em certas se es necess ria a especifica o de certos elementos contidos em uma imagem o que faz com que o livro comumente utilize de linhas guias e legendas para estes casos fig 6 definindo as informa es pertinentes ao contexto Copyrighted Material READING NEW WORLD WINE LABELS Unlike Old World wines that often give top billing to the place where the grapes were grown on New World labels it is the winery name and grape variety that tend to stand out most though the vine growing region must be shown and the individual vineyard may be identified too Iris much more common for New World producers to give their wines fanciful names to catch the imagination but these usually have no legal meaning Beware of New World labels that use traditional Old World terms such as Almond Champagne and Mountain Chablis these ro re qousito Macuy Winery name 7 Estate bontted are not an indication of the quality of the wine in the bottle Alcohol contentand volume are legal requirements in most PA
53. 4 1 3 e assim utilizaram se dos conceitos desta para o melhor proveito 2 2 PESQUISA DE MATERIAL EXISTENTE Para o desenvolvimento inicial do manual foi necess rio analisar diferentes estilos desta categoria de pe as gr ficas de modo com que fossem reunidas suficientes informa es que estes tenham em comum e que poderiam se tornar interessantes de serem exploradas Buscaram se diversos guias de diferentes assuntos classificados com um estilo semelhante ao manual de time lapse 19 pretendido portanto sendo Manuais did ticos que tem como finalidade principal a caracteriza o de certo objetivo e um detalhamento justificado de como alcan lo Visando o interesse primeiramente gr fico as pe as obtidas foram submetidas a uma an lise de elementos usados Posteriormente seriam observados como os cap tulos s o relacionados de modo com que todos os procedimentos ali evidenciados tenham adquirido uma forma tal que transmite o melhor entendimento ao leitor Foram selecionados guias de diversos assuntos seguindo o pr prio tema central de fotografia interessante levar em conta como outros livros da rea lidam com a transmiss o de informa es para aqueles que n o det m tais conhecimentos bem como elementos gr ficos sejam fotografias p ginas divis rias de cap tulos ou ilustra es que caracterizem o t pico Tendo ainda em mente a apar ncia desejada livros de culin ria tornam se propostas interessantes pr
54. 6 x 112 cm e BB 66 x 96 cm estes que normalmente s o definidos a partir da ideia de que se forem divididos ao meio d o origem a ret ngulos harm nicos Ao se definir o tamanho da folha preciso analisar como ser feito o corte para que haja maior aproveitamento e menor sobra RIBEIRO 1998 Para o formato definido do manual a disposi o das p ginas em uma folha AA paisagem vertical como visto no t pico 4 1 7 1 para o melhor aproveitamento poss vel Para este projeto foi escolhido o papel couch fosco de gramatura 1150 13 o que confere uma boa durabilidade ao material Sendo um papel de acabamento polido o papel couch torna se mais conveniente que um papel opaco quando o material depende fortemente de ilustra es COLLARO 2000 Este al m de ser branco de modo a n o alterar as cores contidas na matriz n o compromete de qualquer maneira a impress o seja esta offset ou digital Foram obtidas folhas no formato AA deste papel estas que tiveram um aproveitamento conforme o calculado anteriormente Quanto capa utilizado o duodesign de gramatura 2509 m papel cart o liso e branco para a prote o do miolo por dispor de uma maior resist ncia ainda sem alterar as cores e n o dependendo do processo gr fico de impress o escolhido 4 1 7 5 Tipografia A tipografia tem como um objetivo principal apresentar aquilo que se deseja expressar a partir de uma forma ordenada clara e equilibrada trazendo com isso
55. 8 T tulos Fonte Autoria pr pria 100 Devido falta de varia es da anterior a Frenchy fig 59 originalmente tida como op o para ser utilizada para t tulos foi aproveitada para os subt tulos presentes em diversas situa es por todo o manual Oferecida gratuitamente esta fam lia tipogr fica semelhante Simplicity o que traz uma padroniza o da hierarquia mesmo que sejam utilizadas fontes diferentes Apresentando caracteres somente em caixa alta utilizada em ramifica es de determinado assunto ou em pequenos t picos espalhados pelo projeto que necessitem de uma maior relev ncia do que o corpo do texto tradicional A fonte foi usada com corpo 18pt sempre alinhados esquerda FRENCHY ABCDEF GHURLMNOPORS TUWXYZ 125456 890 Figura 59 Frenchy Fonte Fthafm 2013 Os subt tulos n o necessitam em nenhum caso da utiliza o de mais de uma linha sendo nomea es curtas para a pr xima pequena se o a vir fig 60 O elemento textual destes sempre vem acompanhado de um cone ver item 4 1 7 6 Figura 60 Subt tulos Fonte Autoria pr pria Por fim o ideal tomado para a legenda das imagens seguiu o conclu do na gera o de alternativas uma busca do informal a partir de uma fam lia tipogr fica manuscrita Para tal optou se pela fonte Hand of Sean fig 61 no corpo 10pt e entrelinha 13pt paga quando para uso comercial Esta possui caracteres bem definidos al m de um espa amento entr
56. Dados t cnicos do v deo finalizado N mero de imagens 366 Quadros por segundo 24fps Intervalo entre capturas 3 segundos Dura o total 15 2 segundos Configura es da c mera velocidade 1 6s abertura f 22 e ISO 100 para o primeiro ngulo velocidade 1 2 5s abertura f 22 e ISO 100 para o segundo velocidade 1 35 abertura f 22 e ISO 100 para o terceiro 3 5 3 Mudan a Brusca de Ilumina o A Apesar de n o acrescentar um movimento adicional composi o interessante ter plena consci ncia das medidas a serem executadas em situa es 62 em que a ilumina o de determinada composi o torna se completamente diferente durante a captura de imagens De qualquer maneira por esta t cnica ser essencialmente um time lapse comum est tico pode ser adicionada qualquer uma das outras mencionadas neste trabalho em conjunto com esta naturalmente aumentando a dificuldade de sua realiza o Esta a primeira das t cnicas j tratadas que traz diferen as na realiza o da captura das fotografias o fot grafo deve primordialmente ter pleno conhecimento das condi es de altera o de luz que ir se submeter principalmente pela observa o de casos anteriores como seria em um time lapse do anoitecer Observando se nos dias anteriores pr pria captura os hor rios pr ximos em que a ilumina o passa a se alterar do dia at o momento da total noite o fot grafo passa a ter consci ncia da dura o aproximad
57. P FIXO Figura 46 Terceira alternativa elaborada Fonte Autoria pr pria Tendo sido oferecido at aqui apenas simula es da primeira p gina da t cnica do movimento horizontal esta terceira concep o tamb m ofereceu uma p gina listando os equipamentos utilizados 47 que relacionada com a no o de qualidade est tica comentada tornava se conveniente para o sugerido pelo manual a adi o de pre os de cada um dos equipamentos necess rios para estimar o seu custo ao leitor apropriado para a pe a gr fica j que ela pretende ignorar o uso das m quinas pr prias para a confec o das t cnicas justamente pelo seu alto custo 87 O 7 um elemento essencial para a produ o do s a c mera tem de estar presa e segura sem trepida es Este pode variar de modelo e pre o alguns custam mais do que o aluguel de um apartamento s rio mas para O que n s queremos fazer n o necessario tanta A 0 elemento principal pois sem ela n o h fotos sem fotos n o h time lapse sem time lapse n o h trabalho final e muito menos este manual que est em suas m os nesse momento N o h pre fer ncias por marca nem modelo no entanto ela precisa ser necessariamente profissional um bagulho que voc p e na frente da lente pra diminuir a quantidade de luz que capturada assm fazendo com que menos res velocidades possam ser usadas bia bl bl ND64 eu te amo Figura 47
58. RENT countries where the wine is sold asd E and will be printed on the front neck or back label RESERVAS E vi 7 Bet Region Chi s c Copyrighted Material Figura 6 Utiliza o de linhas guia e legendas Fonte Amazon 2013 O guia possui uma mancha gr fica definida sempre delimitada a partir de blocos que tenham uma cor diferente do branco da p gina Assim o seu conte do sejam as imagens como o texto segue divis es em colunas da grade definida para o livro estas que s o separadas umas das outras atrav s de caixas com pequenas margens dividindo as A hierarquia de informa es l gica tendo os t tulos e subt tulos um corpo maior e sendo uma fonte sem serifa enquanto o corpo de texto menor e serifado As informa es principais na abertura de um cap tulo s o A dispostas na p gina par rente sua margem externa Para instru es as 25 informa es s o dadas em pequena quantidade e na forma de legendas das imagens dos passos que s o exibidos em forma ilustrativa e numerados para que sua ordem seja facilmente identificada fig 7 Figura 7 Instru es em passos ilustrados Fonte Autoria pr pria Para a sua navega o o livro s disp e da numera o de suas p ginas fornecidas pelo sum rio apesar de apresentar por vezes no cabe alho qual a se o que determinada p gina se encontra neste guia as divis es s o pa ses de origem das bebidas
59. RISCO EQUIVALE A 10 5 66 FIGURA 36 ENQUADRAMENTOS INICIAL E FINAL DA PRA A DO JAP O 67 FIGURA 37 PROCESSO DE TRANSI O DE EDI ES NO MOVIMENTO CIRCULAR ssa sn 67 FIGURA 38 DESLOCAMENTO DO EQUIPAMENTO EM PLATAFORMA MOVEL EEEE EE TETEE EE DSR 69 FIGURA 39 PONTO INICIAL DA RUA XV DE 69 FIGURA 40 PROGRAMAS A SEREM UTILIZADOS EM CONJUNTO COM O in id qo 73 FIGURA 41 ILUSTRA O DE ENQUADRAMENTO DE ELEMENTOS RELATIVO AO SEU 81 FIGURA 42 FOTOGRAFIA DA REGRA DOS TER OS INDICANDO SUAS DEMARCA ES uu ad a ea a 81 FIGURA 43 ESTRUTURA EDITORIAL DO 82 FIGURA 44 PRIMEIRA ALTERNATIVA 84 FIGURA 45 SEGUNDA ALTERNATIVA 85 FIGURA 46 TERCEIRA ALTERNATIVA 86 FIGURA 47 ADI O DE PRE OS EM SOBREPOSI O AOS EQUIPAMENTOS saspdasaiaa dana Slando 87 FIGURA 48 EMPREGO DE FORMATO 87 FIGURA 49 EMPREGO DE FORMATO
60. Tecnologia em Design Gr fico Departamento Acad mico de Desenho Industrial Universidade Tecnol gica Federal do Paran Curitiba 2013 Este trabalho apresenta o desenvolvimento do projeto gr fico de um manual instrutivo sobre time lapse uma vertente de fotografia Inicialmente apresentado o levantamento explorat rio sobre o tema a partir de pesquisa bibliogr fica e uma verifica o de material similar j existente para a identifica o de fatores comuns presentes neste tipo de publica o Para desenvolvimento do conte do do manual seguiu se ao levantamento e organiza o de dados a aplica o de an lise da tarefa para a garantia de que as informa es fossem de f cil compreens o e aptas a serem inseridas na obra final Todas as t cnicas foram previamente executadas e testadas pelos autores de modo que pudesse ser conferida a possibilidade de sua realiza o de maneira que todo o conte do instru do receba uma veracidade tendo como base a experimenta o O presente trabalho de conclus o de curso demonstra ainda o processo do desenvolvimento do projeto gr fico englobando neste quest es como a cria o de ilustra es escolha de tipografia cores e diagrama o assim como produ o gr fica Palavras chave Manual Time lapse Fotografia Projeto gr fico ABSTRACT BRAHOLKA Marina ROCHA Johann VIEIRA Clarissa Elaboration of an instructive manual about alternatives of the development of time lapses
61. UNIVERSIDADE TECNOL GICA FEDERAL DO PARAN DEPARTAMENTO ACAD MICO DE DESENHO INDUSTRIAL CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN GR FICO CLARISSA P DUA VIEIRA JOHANN MATHEUS CARNASCIALI ROCHA MARINA BRAHOLKA ELABORA O DE MANUAL INSTRUTIVO SOBRE ALTERNATIVAS DE DESENVOLVIMENTO DE TIME LAPSES TRABALHO DE DIPLOMA O CURITIBA 2013 CLARISSA P DUA VIEIRA JOHANN MATHEUS CARNASCIALI ROCHA MARINA BRAHOLKA ELABORA O DE MANUAL INSTRUTIVO SOBRE ALTERNATIVAS DE DESENVOLVIMENTO DE TIME LAPSES Trabalho de Conclus o de Curso de gradua o disciplina de Trabalho de Diploma o do Curso Superior de Tecnologia em Design Gr fico do Departamento Acad mico de Desenho Industrial DADIN da Universidade Tecnol gica Federal do Paran UTFPR como requisito parcial para a obten o do t tulo de Tecn logo Orientadora Profa Dra La s Cristina Licheski CURITIBA 2013 Minist rio da Educa o Universidade Tecnol gica Federal do Paran C mpus Curitiba Diretoria de Gradua o e Educa o Profissional Departamento Acad mico de Desenho Industrial TERMO DE APROVA O TRABALHO DE DIPLOMA O N 551 ELABORA O DE MANUAL INSTRUTIVO SOBRE ALTERNATIVAS DE DESENVOLVIMENTO DE TIME LAPSE por Clarissa de P dua Vieira Johann Matheus Carnasciali Rocha Marina Braholka Trabalho de Diploma o apresentado no dia 27 de agosto de 2013 como requisito parcial para a obten o do t tulo de
62. a o de dinamismo na imagem a partir de seu desequil brio Para isso comumente utilizada a regra dos ter os em que o quadro dividido em uma grade de nove partes iguais sendo posicionados os elementos chave nas interse es das divis rias das linhas horizontais e verticais fig 17 40 Figura 17 Utiliza o de regra dos ter os Fonte Autoria pr pria Diretamente relacionada profundidade de campo a composi o tamb m pode evidenciar o seu elemento chave a partir do foco de aten o deixando em foco somente espec fica parte da imagem esta for a a aten o de seu interlocutor para si pr pria diminuindo o grau de relev ncia do restante fig 18 Tal t cnica definida a partir de seu plano de foco Foco no primeiro plano Figura 18 Foco em diferentes planos Fonte Autoria pr pria 41 E por fim ainda s o amplamente exploradas as linhas de perspectiva fig 19 que podem trazer uma forte rela o entre o plano de fundo de sua imagem e um elemento principal frente Recomenda se sempre observar como o fundo se comporta na imagem mesmo que seja um caso em que o elemento crucial esteja no primeiro plano NATIONAL GEOGRAPHIC 2006 Figura 19 Utiliza o de linhas de perspectiva da pista Fonte Autoria pr pria Mesmo com um grande desenvolvimento da tecnologia envolvida na fotografia ainda o fot grafo quem decide o seu motivo principal a sua composi o a mensagem a ser t
63. a apesar de em um primeiro momento levar o fot grafo a concluir que a c mera deve ser deslocada uma dist ncia m nima entre cada fotografia da sequ ncia na verdade se revela muito simples pelas fun es que certos softwares oferecem o que torna mais conveniente a adi o do 56 movimento posteriormente captura de imagens Sendo o seu processo de obten o de imagens semelhante ao de um Time lapse comum e a inser o do movimento artificial esta t cnica torna se a mais simples das sugeridas Para a sua realiza o optou se como laborat rio pelo Jardim Bot nico da cidade de Curitiba j que a horizontalidade p de ser amplamente explorada em tal local pelo fato de n o possuir quaisquer constru es altas al m de naturalmente possuir um grande fluxo de pessoas que desejam visit lo A confec o das fotos a natural de um time lapse simples seguindo os conceitos mencionados neste trabalho Neste caso optou se pela utiliza o de tr s diferentes ngulos do parque fig 27 ou seja tomando se o n mero total de imagens pretendidas estas foram divididas em tr s composi es do parque Neste caso foram necess rias p s produ es distintas para cada um destes ngulos e depois uma jun o de todas as imagens j editadas em um v deo final Figura 27 ngulos da sequ ncia do Jardim Bot nico Fonte Autoria pr pria Ap s a captura de todas as fotografias tendo em m os todas as imagens da se
64. a claridade destes pontos tentando diminuir a partir de compensa es as varia es de luz Portanto a linha verde a mesma linha azul s que suavizada A linha vermelha indica a compensa o na exposi o ou seja ela indicar as altera es feitas onde havia picos para cima na linha azul a linha vermelha escurecer a partir de um pico para baixo no mesmo ponto Portanto a linha vermelha a mesma linha amarela alterada para suavizar a azul No canto inferior direito da janela do LrTimelapse s o observadas duas barras Avg Smooth e Strenght A primeira o quanto de suavidade deseja se por Recomenda se n o exagerar muito ou programa pode tomar uma decis o errada E caso a for a da compensa o n o esteja o suficiente pode se aumentar a barra Strenght para tal Recomenda se no entanto deixar esta no mesmo lugar Depois da linha verde estar satisfat ria selecione todas as imagens e aperte em Save logo ao lado do bot o Deflicke O uso do programa Lrtimelapse terminou ent o volte ao Lightroom Passo 7 Na Library selecione todas as imagens aperte com o bot o direito em uma delas e selecione Metadata Read Metadata from files Agora resta finalizar as imagens em um v deo Onde est o os bot es Library e Develop j usados anteriormente existe o bot o Slideshow Clique neste e depois de aberto no quadro da esquerda ser o exibidas as op es de fps quantas imagens por segun
65. a do escurecimento o que lhe fornece o tempo estimado total da captura de todas as imagens Assim caso a transi o dia noite tenha uma dura o pr xima de 30 minutos a c mera deve da primeira imagem at a ltima levar o mesmo tempo para a captura das fotos para assim evidenciar todo o processo Este tempo pode ser obtido multiplicando o n mero total de imagens que se deseja pelo intervalo definido entre a captura de cada uma delas Assim tendo um intervalo j resolvido a partir da velocidade dos deslocamentos contidos na cena o fot grafo deve calcular o n mero necess rio de imagens para que a c mera possa obter toda a transi o de ilumina o da cena Quanto s imagens o fot grafo tem duas op es a primeira mais comum a de utilizar configura es autom ticas da c mera dando prioridade abertura do diafragma para que n o haja uma altera o de profundidade de campo durante o time lapse Estando os outros valores no modo autom tico estes ir o se alterar a medida que a ilumina o fica mais fraca deixando as imagens com uma boa exposi o para serem depois tratadas com o uso de softwares A segunda op o ainda utilizar todas as configura es no modo manual para se evitar o flicker que o modo autom tico traz s imagens Neste caso utilizam se valores m dios de ilumina o entre os dois extremos as imagens iniciais ficar o mais claras do que devem enquanto que as finais ficar o escuras Estes probl
66. a n o impressa do projeto gr fico isto considerando espa os entre letras entre palavras entre as linhas e brancos marginais Para uma boa composi o estes devem ser levados em conta sendo que ajudam a enquadrar dividir arejar e agrupar elementos RIBEIRO 1998 p 190 98 Harmonia o texto deve apresentar um estilo nico uma exce o t tulo mas de qualquer maneira este e o corpo de texto devem ornar entre si O p blico alvo do material tamb m de suma import ncia para a defini o de certos aspectos de tipo Variando se a faixa et ria do consumidor devem ser explorados diferentes corpos de caracteres bem como outras formas de tipos Haslam 2006 menciona que apesar de n o existir uma norma espec fica para tal valor recomenda se que a utiliza o de um corpo que varie de 8 a 10 pontos para maiores de 12 anos tr s na maior parte dos casos uma leitura confort vel Tendo todos estes conceitos em mente foram selecionadas quatro fontes principais para a utiliza o por toda a extens o do manual tendo cada uma dessas determinada fun o corpo do texto t tulos subt tulos e legendas Foram realizados diversos testes para a defini o do corpo e da entrelinha de cada uma destas para que as informa es aparentassem leveza Todas as fontes selecionadas foram do grupo das n o serifadas pela sua maior simplicidade Para o corpo do texto foi selecionada a fonte paga DIN sem serifa no corpo 10pt e en
67. ade boa com quase nada de granula o indicado o ISO 100 mas se n o for poss vel ele poder ser aumentado e sendo regulado em conjunto com a velocidade e abertura White Balance O white balance serve para definir o qu o fiel as cores sair o na fotografia independente do tipo de luz captada pela c mera Existem seis tipos de white balance luz do dia sombra nublado l mpada de tungst nio fluorescente e flash que devem ser escolhidas a partir de que tipo de luz est sendo usado no contexto da foto Foco O foco deve sempre estar obrigatoriamente no modo MANUAL pois se estiver no autom tico ao tirar v rias fotos em s rie a c mera pode focalizar outros objetos assim prejudicando toda a sequ ncia Instru es para a captura das imagens Para uma melhor edi o futura nos softwares dispon veis sempre tire fotos em RAW NEF para Nikon As imagens em jpg oferecem uma qualidade muito menor al m de tirar em enorme escala a liberdade do fot grafo para a edi o Observe a composi o do local a ser capturado e o movimento que existe nesse a c mera deve ser programada para tirar uma foto esperar certo intervalo e tirar outra foto e assim progressivamente Assim este intervalo a ser definido ir tamb m influenciar no pr prio movimento da sequ ncia com um intervalo maior de uma foto para outra os objetos em movimento ir o se deslocar mais enquanto com 131 um intervalo menor ir o se deslocar meno
68. ade do elemento em quest o Resumo simples Observadores se interessam por movimento Mais movimento tr s mais interesse E tamb m mais trabalho Mais interesse tr s sucesso Mais trabalho n o tr s nada no entanto Figura 49 Emprego de formato retrato Fonte Autoria pr pria Com estas se concluiu que um formato retrato seria mais conveniente j que poss vel que o leitor tenha de utilizar o manual enquanto realiza as a es um manuseio mais f cil portanto torna se mais conveniente De qualquer maneira foram aproximadas ainda propor es que se assemelhassem a um formato quadrado para um melhor aproveitamento de espa o e logo se chegou a um formato m dio tido como o ideal Elaborada uma ltima alternativa fig 50 esta aquela que mais se assemelha ao layout final 89 Figura 50 Emprego de elementos reunidos no formato final Fonte Autoria pr pria Usando de textos em uma fonte manuscrita setas e pequenos grafismos como definidores de t picos o manual d a entender que originalmente sendo algo unicamente s rio e direto ao ponto posteriormente foi rabiscado com alguns outros dizeres n o contidos no texto principal mas que podem vir a ser de aux lio para o indiv duo Deste modo transmitem uma ideia de anota es extras que apesar de n o serem completamente necess rias para o entendimento de um time lapse podem colaborar para que determinado fator seja entendido Esta p gina
69. ais o filtro influenciar a imagem Levando se em conta que um n vel equivale a metade da luz anterior tomando se certa quantidade de luz como original um filtro ND2 cortaria esta pela metade um ND4 por 1 4 um ND8 por 1 8 e assim por diante Isso d a liberdade para o fotogr fo utilizar uma velocidade mais lenta ou uma abertura menor do que anteriormente CHYLINSKI 2012 48 Cortina 1 Abertura Cortina 2 sensor LIL Figura 22 Funcionamento do obturador em velocidades baixas Fonte Autoria pr pria Quando a velocidade muito alta no entanto a segunda cortina come a a se expandir antes mesmo da primeira estar completamente retra da fazendo com que a exposi o seja feita a partir de uma lacuna entre as duas cortinas que se desloca ao longo de todo o sensor at este estar novamente completamente coberto fig 23 Quanto maior a velocidade menor ser esta lacuna Cortina 1 Abertura Cortina 2 sensor Figura 23 Funcionamento do obturador em velocidades altas Fonte Autoria pr pria 49 Pela grande precis o necess ria para que ambas as cortinas se movam com velocidades id nticas fazendo com que a lacuna tenha sempre o mesmo tamanho em certas imagens ser o geradas pequenas imprecis es por diferen as m nimas neste mudando a exposi o ao sensor Mesmo sendo estas diferen as extremamente pequenas quando observadas em sequ ncia acabam sendo percept veis gerando um flicker Para evitar quaisquer pr
70. apesar de pr xima ao conceito final ainda se mostra muito pesada sobretudo devido composi o do texto que aqui justificada e os elementos presentes como os pequenos elementos gr ficos para a informa o do custo os elementos de divis ria entre um sub t pico no caso diferentes equipamentos e outro e acima de tudo a aba de numera o de p gina Todas essas observa es deveriam ser levadas em considera o para a confec o da vers o final do manual 90 4 1 7 Layout Final 4 1 7 1 Formato O formato a superf cie em que est limitada a pe a gr fica Segundo Ribeiro 1998 cada tipo de publica o tem um diferente formato adequado Este sobretudo influencia em fatores de praticidade e comodidade bem como est ticos Assim sendo a finalidade do projeto um dos principais definidores do seu formato n o ir absolutamente influenciar na expressividade pr pria da pe a mas pode influir em uma interpreta o mais acertada do trabalho RIBEIRO 1998 p 155 O manual did tico proposto n o possui uma necessidade particular para seguir determinado formato a fim de ser interpretado como um manual mas pelo peso de suas informa es e uma consequente longa extens o de texto necess ria para que estas possam ser amplamente entendidas sem maiores d vidas optou se pela utiliza o de dimens es relativamente grandes de forma que o n mero de p ginas final n o fosse muito extenso Segundo Hochu
71. ar a partir de imagem panor mica Fonte Autoria pr pria Naturalmente se a c mera fosse capaz de capturar cada imagem como sendo uma panor mica o processo desta t cnica seria semelhante ao movimento 65 horizontal simplesmente definindo um ponto inicial e um final pela longa extens o das imagens Como n o o caso o deslocamento angular deve ser feito manualmente pelo fot grafo durante os intervalos entre cada captura sendo a t cnica que mais exige esfor o at aqui Existe equipamento pr prio para isso s o fornecidos dados como a angula o desejada e o n mero de fotos e o equipamento calcula o pequeno valor a ser deslocado por intervalo para um movimento perfeitamente suave O equipamento possui um custo alt ssimo o que o torna inacess vel para este projeto Tendo todos os trip s travas tanto verticais quanto horizontais estando a horizontal sempre frouxa permitido um movimento angular da c mera em torno da coluna central do trip O deslocamento do direcionamento da c mera a cada imagem define a velocidade final da sequ ncia quando finalizada sendo que 360 graus totalizam uma volta completa fig 34 Caso se mova 10 graus por imagem isso significa que em 36 imagens todos os arredores ser o evidenciados e se a taxa de quadros por segundo for de 24fps isso acontecer em pouco mais de um segundo o que muito r pido para o espectador ter consci ncia do que aconteceu Figura 34 Deslocamento da c me
72. as devem ser buscados j que na maior parte dos casos a composi o segue semelhante durante toda a extens o da sequ ncia o que torna os valores de edi o definidos para a primeira imagem v lidos para todas as outras o que n o nada conveniente de ser feito manualmente Para tal neste trabalho utilizado o programa Adobe Photoshop Lightroom pr prio para fot grafos Al m disso um problema em time lapses o flicker ou seja varia es m nimas de ilumina o entre imagens pr ximas que exibir o um efeito irregular de tremula es 71 Como al m de trabalhoso perceber estas pequenas diferen as dif cil foi utilizado o programa LrTimelapse 2 para o processo de deflicker ou seja a remo o destas pequenas irregularidades de maneira autom tica requerendo pequeno esfor o por parte do fot grafo Ainda que existam diversas op es para a resolu o destes problemas a utiliza o de ambos os programas mencionados foi o padr o para a realiza o deste trabalho e assim s o fornecidas a seguir breves descri es destes e os seus principais prop sitos para a realiza o do time lapse depois de capturadas todas as imagens 3 6 1 Adobe Photoshop Lightroom O Adobe Photoshop Lightroom um software pago criado pela Adobe Systems e considerado uma caixa de ferramentas completa para fot grafos profissionais e tamb m amadores O software est organizado em cinco m dulos sendo que cada um serve para
73. co cones ter o opacidade de 100 o o Figura 64 Utiliza o de cones para indica o de dificuldade Fonte Autoria pr pria 103 4 1 7 7 Composi o A composi o a combina o geral de todos os elementos utilizados na pe a gr fica e a ideia que esta transmite conforme a sua disposi o imagens tipografia cores brancos etc Assim sendo quando adicionadas cada parte deve ser vista como pertencente de uma unidade geral isso ainda tendo se em mente que cada uma destas ainda poder ter pesos e tamanhos diferentes influenciando fortemente a hierarquia das informa es ali presentes RIBEIRO 1998 p 157 Uma composi o pode ser classificada em dois tipos formal que ser est tica e informal com um maior dinamismo Para o agrupamento de todos os elementos tratados at aqui foi necess rio primeiramente levar em considera o que o projeto um manual o elemento mais importante a fluidez da leitura em combina o com as imagens fazendo com que estas sejam rapidamente relacionadas ao t pico sem qualquer confus o O manual tendo isso em mente n o possui um grid pr estabelecido e padronizado a forma como a p gina se apresenta depende exclusivamente do seu conte do variando sobretudo pelas diferentes dimens es necess rias a certas imagens que possuem um maior n mero de detalhes a serem observados do que outras Suas p ginas s o formadas pelos seguintes elementos quanto apresenta
74. do que precisam ser processados pelo computador Permite que a imagem seja totalmente editada sem perda de qualidade Sangramento S o excessos de impress o ou seja al m do formato que ser o final no impresso S o feitos principalmente para que depois da impress o quanto o papel for cortado n o apresente filetes brancos rentes sua borda pelo corte ser exatamente no limite da impress o Serifa Pequenos tra os ou espessamentos aplicados s extremidades das letras 128 Softwares Programas de computador pr prios para o desenvolvimento de certa atividade Templates Do ingl s gabaritos s o modelos que servem para tra ar verificar ou controlar o perfil ou as dimens es que devem ter certos objetos Neste caso s o gabaritos inclusos em softwares utilizados Time lapse T cnica por meio da qual s o tiradas fotografias de um mesmo objeto ou lugar a intervalos regulares de modo que quando comprimidas em um arquivo de v deo todos os movimentos sejam exibidos de maneira acelerada Tipografia Impress o de tipos ou seja de letras de acordo com os seus formatos A cada novo formato que um conjunto de letras ganha cria se uma nova fam lia tipogr fica A tipografia atualmente a principal forma de comunica o visual do mundo contempor neo Verniz localizado Pel cula brilhante aplicada ap s a impress o em algumas reas pr determinadas da pe a gr fica White balance Do ingl s Ba
75. do ser o mostradas no v deo Selecione a template do programa LrTimelapse User Templates gt LRTimelapse 24fps sendo 24fps o comum a ser usado No canto inferior esquerdo da janela mais ou menos onde ficava o bot o Import na Library aperte em Export Video Uma janela se abrir Defina o nome do seu arquivo deixe a extens o mp4 e como Video Presets selecione novamente a do programa LrTimelapse prestando aten o para ser a pr pria para a fps escolhida anteriormente Neste caso como foi usada a template LRTimelapse 24fps 137 escolha o preset 1080 O 24fps LrTimelapse Full HD Aperte em Salvar e espere o Lightroom renderizar o v deo Conclus es tiradas dos testes Dificuldade na localiza o de fun es nos programas apesar de orienta es do texto necessidade de imagens em conjunto No passo 3 necessidade de defini o de cada uma das fun es de edi o do programa Lightroom os usu rios n o possu am conhecimento do que realmente podiam fazer com as imagens No mesmo passo grande dificuldade vista na localiza o da janela com as configura es da fun o crop Melhor explica o da realiza o do deflicker no passo 6 Todos os usu rios tiveram dificuldade em compreender como deveria ser feita a sele o de uma rea espec fica na fotografia No passo 7 adicionar ao manual a origem dos templates de fps selecionados Os usu rios executaram a a o mas sem compreender bem
76. e todos os leitores cheguem mesma conclus o o que forma uma premissa e uma expectativa Possuindo esta pe a gr fica ilustra es cabe ao designer seguir estas premissas a fim de que o resultado final sugerido seja alcan ado Considerando se que o texto tenta se distanciar da premissa de ser um manual puramente t cnico foram tamb m elaboradas ilustra es com este mesmo teor de simples compreens o e que fossem direto ao ponto Pelo fato de time lapses envolverem situa es em deslocamento para a indica o desta ideia foram comuns as utiliza es de setas sobre as pr prias ilustra es auxiliando o leitor a compreender a situa o que se passa fig 41 81 Figura 41 Ilustra o de enquadramento de elementos relativo ao seu deslocamento Fonte Autoria pr pria Em determinadas ocasi es eram necess rias fotografias para uma melhor defini o de certo conceito como por exemplo as consequ ncias causadas pelos valores das configura es da c mera o que seria dif cil de ser transmitido atrav s de um desenho Nestas imagens foram utilizadas legendas explicativas para sanar quaisquer d vidas eventuais de um leitor ao tentar compreender sua contextualiza o bem como de setas para a indica o de elementos em determinada rea da fotografia fig 42 que s o pertinentes para enriquecer o texto com qual a imagem est vinculada gt 9 ret ngulos iguais Ponto de intersec o Figura 42
77. e cores especiais encaderna o etc O manual n o apresenta nenhum tipo de dobra especial e seus cortes seguem aqueles das linhas de corte para a defini o do formato de suas p ginas 4 2 2 1 Encaderna o O estilo de encaderna o afeta muito o modo como o livro apresentado quanto aberto e dependendo do que se deseja pode trazer consequ ncias diferentes Os mais usados s o a encaderna o em espiral ou wire o o grampo cavalo e a brochura A espiral oferece uma abertura total das p ginas e normalmente s o utilizados em manuais por darem ao leitor uma maior flexibilidade e manuseio caso estejam realizando tarefas durante o seu manuseio Para esta encaderna o as folhas s o perfuradas nas bordas e por dentro destes furos passa a espiral n o utilizando cadernos HASLAM 2006 Apesar de ser poss vel geralmente se utiliza espirais somente em projetos com um n mero n o t o grande de p ginas j que no outro caso o tamanho da espiral pode aumentar muito e acabar prejudicando o manuseio ao contr rio de facilitar O manual pelo seu excesso de informa es 23 reas chapadas s o elementos visuais que s o impressos como tra o ou seja sem meio tons por uma nica tinta Assim caso seja um elemento que aparente ser chapado mas a cor formada pelo uso de tanto magenta quanto amarelo n o chapado VILLAS BOAS 2008 p 50 112 acabou por necessitar de um grande n mero de p ginas o que faz com q
78. e eles que n o comprometa de qualquer forma a legibilidade o que permite com que seja utilizada em um corpo pequeno ao contr rio de muitas fam lias tipogr ficas da mesma classifica o 101 Hand of Sean ABCDEFGHINKLMNOPARSTUNX abc def ghiklmopgrstunxyz 234 50 7840 Figura 61 Hand of Sean Fonte Niceandripe 2013 A fonte foi utilizada inicialmente para a identifica o de ilustra es e fotografias assim como em informa es adicionais dispostas durante a explica o de um t pico fig 62 este feito de maneira descontra da quase conversando com o usu rio Haslam 2006 comenta que algumas das imagens contidas em um projeto editorial exigem esclarecimentos adicionais por parte de um pequeno texto informativo nas suas proximidades ou uma legenda esta que pode at influenciar propriamente como a imagem se apresenta Segundo o autor muitos diagramas ilustra es ou fotografias ir o demandar indica es para a identifica o de partes da imagem Uma maneira adicionar informa o diretamente imagem Pode se usar linhas guias para ligar a informa o a um elemento espec fico HASLAM 2006 pp 105 106 Se as lentes s o como os olhos os filtros s o aqueles culos escuros bem bacanas Figura 62 Utiliza o de legendas e informa es adicionais Fonte Autoria pr pria 102 4 1 7 6 cones Foram utilizados cones para a padroniza o do fornecimento de informa es amplamente necess
79. ed roast chicken Chicken en cocotte with parmesan 5 Figura 14 Sum rio simplificado ilustrado Fonte DK 2013 Obtidas estas informa es concluiu se inicialmente que a utiliza o de um papel polido traz um benef cio maior na exposi o de fotografias que precisam de uma maior nitidez para o seu completo entendimento Al m disso como visto nos dois ltimos manuais aqui evidenciados o uso de um sistema de navega o por cores auxilia o leitor de maneira que este encontre determinada se o de uma maneira outra que somente a partir da numera o de p ginas listadas no sum rio O ltimo guia ainda apresenta a ideia dos cones que s o largamente utilizados quando necess rio o fornecimento de informa es semelhantes em v rios cap tulos O m todo de encaderna o principal foi o de brochura por apresentar uma boa abertura mesmo que o n mero de p ginas seja elevado o primeiro guia utiliza do wire o para facilitar o destacamento de suas p ginas mas caso possu sse um n mero de p ginas maior essa encaderna o poderia ser comprometida Por fim foi levada em conta a utiliza o de ilustra es do primeiro guia que tornam o conte do mais descontra do para sua leitura Isso foi considerado futuramente para ser inserido no projeto deste trabalho 32 3 TIME LAPSE Partindo de uma conceitua o superficial segundo o dicion rio virtual Thefreedictionary com time lapse uma t cnica que fotografa um p
80. eficientes para defini es de uma mancha tradicional acabou por criar uma muito pequena enquanto que o coeficiente de uma mancha econ mica concluiu se em uma com margens muito estreitas para que nada fosse cortado dependendo da encaderna o Desta forma foi necess rio obter uma m dia entre essas duas concluindo em um valor de defini o do ponto na diagonal de 250mm o que gera uma mancha gr fica que tem aproveitamento de 61 5 das dimens es totais do papel oferecendo um espa amento de 52mm para ser dividido entra as margens de p e de cabe a e 45mm para a interna e a externa fig 52 Mancha gr fica 165x188 mm Formato final 210x240 mm Figura 52 Defini o de mancha gr fica Fonte Autoria pr pria Depois de definida a rea total da mancha gr fica a mesma foi deslocada ao longo da diagonal fig 53 dividindo se o total dispon vel para o uso de ambas as margens horizontais 52mm a margem de p deveria ser 50 maior que a de cabe a enquanto que do total das margens verticais 45mm a interna deveria ser tamb m 50 maior que a externa Com isso em mente se obteve os determinados valores Margem interna 27mm Margem externa 18mm 17 Manchas econ micas tradicionais e de luxo s o padr es pr estabelecidos para a defini o de uma mancha gr fica de uma p gina e funcionam particularmente bem em folhas retangulares com propor es verticais tamb m padronizadas Cada uma des
81. em Metadados Arquivos criados por softwares de edi o de imagens que ficam ligados cada um com sua respectiva imagem Assim cada edi o realizada no programa 127 salva no arquivo de metadados e n o propriamente no da imagem o que a alteraria permanentemente Objetiva Conjunto de lentes usada juntamente com um corpo de c mera Obturador Cortina que cobre o sensor da c mera No momento da captura da imagem este se abre permitindo o contato do sensor com a luz Offset Processo planogr fico cuja ess ncia consiste em repuls o entre gua e gordura tinta gordurosa O nome offset do ingl s fora do lugar vem do fato da impress o ser indireta ou seja a tinta passa por um cilindro intermedi rio antes de atingir a superf cie Pixels Ao se visualizar uma imagem com alto ndice de aproxima o poss vel identificar pequenos pontos coloridos nela que somados formam o desenho completo Esses pontos que s o a menor parte de uma imagem levam o nome de pixels Profundidade de campo PDC Medida de quanto uma fotografia est em foco do ponto mais pr ximo da c mera at o ponto mais distante em que ambos estejam n tidos Depende exclusivamente da abertura usada da distancia na qual a objetiva est focalizada e a distancia focal da objetiva RAW Do ingl s literal cru formato de arquivo de imagem dispon vel em todas DSLR recentes Os dados das imagens s o armazenados em um esta
82. emas s o resolvidos na p s produ o Toma se cuidado neste caso para definir um valor com que dados n o sejam perdidos caso as primeiras imagens fiquem muito claras ou as ltimas muito escuras talvez n o possam ser recuperadas com o uso de softwares sem consequ ncias como a perda da nitidez e da qualidade das imagens Para este 63 trabalho utilizou se da segunda op o a utiliza o de configura es manuais a partir de um valor m dio Este teve de ser obtido atrav s de testes mesmo que em outra localidade que n o o laborat rio oficial escolhido O local utilizado para esta sequ ncia foi o parque Tangu por seu mirante ficar ao entardecer diretamente frente do sol fortalecendo a mensagem a ser passada por evidenciar ao fundo da imagem o p r do sol fig 32 Os deslocamentos priorit rios da composi o neste caso passam a ser o do sole o das nuvens desta forma p de se utilizar de um intervalo mais longo para a captura das imagens j que os deslocamentos eram lentos Figura 32 In cio da sequ ncia do Parque Tangu Fonte Autoria pr pria Na p s produ o da sequ ncia deve se novamente utilizar da fun o de transi o s que neste caso a primeira imagem e a ltima devem ter valores diferentes de tratamento de imagem de modo que ambas sob as condi es que est o impostas fiquem da melhor maneira poss vel Fazendo a transi o os valores ir o lentamente se transformando um
83. ementos prim rios da t cnica podem ser estritamente relacionados aos da fotografia comum tomando se como base a primeira imagem a ser capturada da sequ ncia total Para muitos a fotografia utilizada com o objetivo principal de ser uma prova real de que o indiv duo dono da c mera realmente vivenciou certa situa o SONTAG 2004 p 14 ou seja registro de um acontecimento O time lapse neste caso pode se tornar invi vel devido falta de tempo que o indiv duo possa ter em determinado local ou pelas pr prias dificuldades acrescentadas captura principalmente quanto ao equipamento necess rio que devem ser contornadas pelo fot grafo O uso do time lapse torna se mais pr prio para indiv duos que realmente desejam se aprofundar na rea da fotografia e explorar todas as suas vertentes ou quando se tem um prop sito semelhante aos mencionados como aplica es da t cnica 3 4 1 Equipamentos para o Time Lapse Ao j necess rio suprimento requerido fotografia comum o uso de certos equipamentos que anteriormente em situa es mais casuais eram opcionais tornam se essenciais um trip est vel pode definir completamente se uma sequ ncia ser apreci vel ou n o bem como o uso de um interval metro para uma defini o exata do intervalo de uma captura para outra Uma sequ ncia poder perder parte da sua qualidade se houver tremula es durante sua continuidade principalmente quando se busca causar o e
84. erem sido capturadas envie todas para o computador Crie uma pasta separada unicamente para elas n o deixando as juntas com nenhum outro tipo de imagem Defini es iniciais de p s produ o A p s produ o envolve o uso de dois programas principais Photoshop Lightroom para o tratamento das imagens e finaliza o do v deo e LrTimelapse 2 para adi o de movimentos na sequ ncia e remo o de flicker Flicker quando uma foto no meio de v rias outras por um motivo ou outro acaba ficando mais clara ou mais escura do que deveria dessa maneira quando o v deo feito e se o flicker n o for removido s o percebidos pequenos saltos de ilumina o que diminuem a qualidade geral do time lapse Os dois programas devem estar abertos juntos A p s produ o realizada revezando entre os dois Passo 1 Abra as imagens primeiro no LrTimelapse a partir do quadro esquerda da tela e encontrando onde as imagens est o Apenas selecionando a pasta far com que todas as imagens deste apare am no bloco central do programa Selecione todas as imagens Ctrl A e aperte o bot o Initialize acima do bloco central alternativamente o Initialize tamb m Ctrl I isso iniciar o arquivo de metadata de todas as imagens Em seguida com todas as imagens selecionadas aperte o bot o Save quarto bot o desta linha A metadata um arquivo novo para cada uma das imagens com o mesmo nome mas com outra extens o Esta ir
85. ermaneceu a mesma ao longo dos anos Segundo Hedgecoe 2005 as c meras t m uma s rie de componentes em comum sejam c meras convencionais que usam filmes ou digitais que usam o sensor de luminosidade CCD 33 3 1 1 Lentes O primeiro componente a objetiva Esta transforma os resultados brutos em uma imagem n tida sobre o plano focal e composta de diferentes lentes A luz atravessa a objetiva em dire o ao filme ou sensor sens vel a luz Essa objetiva essencialmente o olho da c mera e tem v rias fun es na fotografia sendo que uma delas permitir que o motivo da fotografia esteja plenamente n tido em foco Dentre outras fun es est o ngulo de vis o que decide o quanto do mundo em frente ao fot grafo estar na foto As objetivas s o divididas em categorias de acordo com sua fun o e uso sendo estas tr s grupos b sicos principais objetivas comuns grande angulares e teleobjetivas Uma dist ncia focal de 50mm o tradicional para lentes comuns menos disso passa a ser considerada uma grande angular enquanto que mais que isso torna a lente uma teleobjetiva NATIONAL GEOGRAPHIC 2006 As lentes comuns fornecem um ngulo de vis o de aproximadamente 45 a 55 graus tornando as pr ximas ao olho humano o que faz com que as imagens capturadas tenham uma apar ncia completamente natural Justamente por esse motivo que este tipo de lente considerada comum e de diversos prop sitos Lentes g
86. erminado tempo e permitindo o contado da luz com o sensor afetando o tempo de exposi o Assim sendo os seus valores s o determinados em fra es de segundo s uma exposi o de 1 125s duas vezes mais longa que uma de 1 250s por exemplo Presente no corpo da c mera o segundo fator a influenciar na exposi o final da cena J o ISO define a sensibilidade luz do sensor digital da c mera este que substitui as fun es do filme nas antigas c meras anal gicas ou seja o seu valor definir qual ser a capacidade do sensor de perceber a ilumina o da cena Sua escala dada decimal e a cada ponto dobra ou cai pela metade o ltimo fator a alterar a exposi o estando logicamente presente no sensor PALACIN 2012 Para que a c mera consiga controlar o limite e quantidade de luz que atinge o plano da imagem a abertura do diafragma a velocidade do obturador e o ISO trabalham em conjunto Partindo de uma configura o de ilumina o que esteja ideal caso em determinada situa o seja necess ria uma velocidade mais lenta prov vel que ap s a altera o o fot metro indique um excesso de luz O fot grafo tem a op o de fazer uma compensa o disso a partir de uma diminui o da abertura ou da sensibilidade do sensor por exemplo deixando a velocidade no valor desejado e voltando a configura es ideais para a ilumina o da cena Uma imagem com uma exposi o correta dever conter um alcance tonal
87. erniz na quarta capa Fonte Autoria pr pria 4 2 3 Especifica es t cnicas Capa Papel Duodesign 250g m Formato 210x240mm Tipo de impress o Impress o offset N mero de cores 5x4 CMYK Quantidade de impress es 1 500 unidades 7 Relativo entrada em m quina representa o n mero de cores de sele o e cores especiais a serem impressas dadas pela maneira padronizada x y indicando o n mero de entradas em m quina que cada face do papel ter VILLAS BOAS 2008 115 Acabamentos Lamina o fosca encaderna o adesivada em brochura refile reto aplica o de verniz localizado Miolo Papel Couch 115 g m Formato aberto 210x480mm Formato fechado 210x240mm N mero de p ginas 108 Tipo de impress o Impress o offset N mero de cores 4x4 CMYK Quantidade de impress es 1 500 unidades Acabamentos Refile reto 116 5 CONSIDERA ES FINAIS Partindo dos conhecimentos obtidos a partir da metodologia de pesquisa utilizada referente tanto a fotografia quanto ao projeto gr fico bem como o j estabelecido pelo curso de Tecnologia em Design Gr fico este projeto conseguiu alcan ar o seu objetivo geral pretendido apesar de terem sido observados diversos empecilhos no desenvolvimento de cada um dos objetivos espec ficos tra ados Na etapa do levantamento de dados observou se uma grande dificuldade na etapa da pesquisa bibliogr fica pela grande escassez de informa es da rea de time lapse
88. ero de exemplares seja muito baixo alguns processos que s o vantajosos em alta tiragem tornam se inconvenientes o custo m dio do processo que ligado tiragem pode influenciar na escolha pois certos processos possuem um alto custo fixo e o suporte a ser usado j que alguns processos n o permitem certos tipos de pap is O mais utilizado nos dias de hoje o offset processo planogr fico que segundo Villas Boas 2008 garante uma excelente qualidade de impress o com um custo aceit vel para produ es de baixa a partir de mil m dia e larga escala Utiliza se de chapas para a reprodu o da matriz sendo essas f sicas divididas nas cores CMYK No processo natural normalmente estas chapas s o feitas a partir de fot litos mas nos dias de hoje j s o usadas impressoras que transferem diretamente os dados de arquivos digitais para a grava o destas o que chamado de offset digital Possui custos fixos do desenvolvimento dos fotolitos bem como da grava o das chapas e da lavagem da m quina que s o dilu dos no n mero total de impressos justamente por isso que em tiragens menos que mil unidades o processo n o se torna mais conveniente pela rela o custo x benef cio Para estes casos normalmente usada a impress o digital possuindo matrizes completamente virtuais os arquivos s o fechados e enviados pelo designer a gr fica o que dispensa a grava o de chapas fazendo com que o seu custo fixo seja p
89. esi on 2 la cama digital html gt Acesso em 17 ago 2012 THE FREE DICTIONARY Dispon vel em lt http encyclopedia thefreedictionary com time lapse gt Acesso em 05 jun 2012 124 GLOSS RIO A4 Tamanho de papel definido pela ISO 216 que possui dimens es de 210 mm de largura por 297 mm de altura AA BB Formatos de papel utilizados nas gr ficas cortados ap s a impress o Auto foco Sistema no qual a objetiva ajustada automaticamente pela c mera de forma a colocar a imagem em foco Blur Do ingl s borrar trata se de indica es de movimento na fotografia registradas durante a abertura do obturador C mera Digital single lens reflex DSLR Tipo de c mera digital que se diferencia das digitais comuns pelo fato de a imagem ser diretamente refletida por um espelho para o visor Quando a foto tirada este espelho se retrai e o sensor registra a imagem Nestas a luz passar somente pela lente antes de chegar ao sensor CCD charge couple device Tipo de sensor de imagem usado em c meras digitais que converte a imagem focalizada em sinal el trico CMYK Ciano magenta amarelo e preto s o as quatro tintas prim rias utilizadas nas gr ficas e impressoras desktop para produzir imagens coloridas Couch Tipo de papel especial polido pr prio para uso na ind stria gr fica Crop Do ingl s cortar Design Gr fico rea de conhecimento voltada para a comunica o visual seja ela
90. eu objetivo e assim menor a velocidade do movimento horizontal no v deo finalizado Pode se interseccionar ambos os quadros sem problemas contanto que n o fiquem exatamente na mesma posi o afinal neste caso n o haveria qualquer movimento A intersec o simplesmente indica quais reas da imagem est o em evidencia por toda a extens o do time lapse nunca saindo do enquadramento Ponto Inicial Ponto Final Figura 28 Defini es de ponto inicial e final contidos na imagem total Fonte Autoria pr pria Ac 10 m Do ingl s cortar 58 Dados t cnicos do v deo finalizado N mero de imagens 344 Quadros por segundo 24fps Intervalo entre capturas 3 segundos Dura o total 15 2 segundos Configura es da c mera velocidade 1 25s abertura f 9 e ISO 100 para o primeiro ngulo velocidade 1 15s abertura f 29 e ISO 100 para o segundo velocidade 1 4s abertura f 29 e ISO 100 para o terceiro 3 5 2 Zoom Artificial conveniente seguir para a confec o de um efeito de zoom depois de compreendido o movimento horizontal artificial por estes terem a mesma conceitua o o processo praticamente o mesmo Sendo o processo de captura de imagens assim como no efeito anterior semelhante ao de um time lapse comum a problem tica da t cnica passa a existir somente na p s produ o fazendo com que o efeito seja tamb m artificial Utilizando se do processo de transi o de edi es possibilitada pelo
91. feito do blur ao contr rio de um ideal inerte da imagem durante toda a captura Um trip com a maior estabilidade poss vel por isso ser o mais importante componente para um bom time lapse CHYLINSKI 2012 p 21 Ao se procurar um equipamento pr prio para a t cnica um normalmente feito de um material mais pesado seria o procurado Ressalva se que a quest o altura m xima do trip raramente relevante levando em conta que quanto mais pr ximo do ch o estiver o equipamento mais est vel ele ser Equipamento eletr nico que conectado c mera e funciona como um gatilho automatizado program vel Com ele poss vel definir uma quantidade desejada de fotografias a serem tiradas em um intervalo programado de tempo WEGNER 2012 45 Para o time lapse n o possuir quaisquer tipos de saltos irregulares durante sua sequ ncia em que determinado deslocamento no quadro passa a impress o de acelerar e desacelerar de maneira inst vel ao longo das imagens interval metros s o utilizados para definir um intervalo exato para todas as capturas de imagem fazendo com que todas se distanciem umas das outras no mesmo tempo O interval metro j imbutido na c mera ou um equipamento separado o cora o do time lapse CHYLINSKI 2012 3 4 2 Fotometria de um Time Lapse Mesmo no manuseio natural da c mera e em suas fun es b sicas para o equil brio de exposi o velocidade do obturador abertura e ISO existe
92. ferente aquilo j instru do tanto pela universidade quanto o obtido atrav s das fontes bibliogr ficas Uma rea de destaque foi a do design de informa o explorada no manual pela total necessidade de que absolutamente todas as informa es contidas nele pudessem ser entendidas por um potencial usu rio algo que caso n o fosse cumprido poderia comprometer completamente o projeto Para isso al m da clareza de seu conte do tamb m foram largamente utilizadas as cores para a divis o de cap tulos e facilita o da navega o do material tanto relacionando os a partir de cores pr ximas ou caracterizando os singularmente a partir de uma diferen a percept vel de um cap tulo para outro que poderia ser vista mesmo com o manual fechado O formato final tamb m apresentou grande relev ncia por este influenciar na disposi o dos elementos de maneira com que o conte do n o se apresentasse muito pesado ainda tendo em mente que por ser um material instrutivo dividido em passos premeditado que por vezes o usu rio possa precisar l lo enquanto a a o estiver sendo feita necessitando assim o manual de uma f cil portabilidade Por fim logicamente muitos conhecimentos fotogr ficos centrados em time lapse foram obtidos de maneira com que se pudesse tentar adicionar ainda mais conceitos para a rea O manual impresso al m de explicar a t cnica do time lapse incluindo se o necess rio de fotografia tamb m oferece ao seu leito
93. funda sem perda de foco Para este prop sito seriam normalmente utilizadas aberturas menores Em situa es tratadas em t picos futuros por vezes o fot grafo deve utilizar de configura es autom ticas da c mera para que a sequ ncia n o tenha graves erros de ilumina o Nestes casos a abertura possui prioridade sobre as outras ou seja esta sempre permanece com o mesmo valor definido manualmente enquanto as outras duas fun es variam automaticamente para compens la Essa prioridade dada pelo fator que como com uma mudan a da abertura tamb m pode ser causada uma mudan a de profundidade de campo caso a c mera fotogr fica possa alterar estes valores automaticamente para compensar varia es de ilumina o da cena certo elemento crucial do quadro pode perder o seu foco e consequentemente comprometer a sequ ncia do time lapse inteira Em rela o ao ISO levando em conta que o objetivo principal a exibi o de determinado elemento em movimento acelerado o m ximo de nitidez poss vel o indicado fazendo com que os valores deste fiquem sempre menores ou iguais a 200 sujeito a um aumento somente em situa es extremas Tanto esta medida quanto o fator do White Balance dever o ser definidos manualmente evitando o risco de a c mera alter los ao longo da captura trazendo pequenas varia es na ilumina o 47 Wegner 2012 ainda comenta sobre a necessidade de velocidades baixas em conjunto com aberturas
94. ga A combinar Exec Vendas Interno Corgraf Gr fica e Editora 41 3012 5000 Validade da proposta 15 dias Or amentista Loir Execu o do servi o vinculada a aprova o de cadastro a partir de originais finais e prontos fornecidos e autorizados p cliente A quantidade total do material pode sofrer varia es de at 10 a mais ou a menos caso ocorra ser cobrado p vlr unit rio Atenciosamente Autorizo a confec o do s item ns acima assinalado s Corgraf Gr fica e Editora Ltda Marina
95. imeiramente por geralmente apresentarem vasto uso de imagens e finalmente por terem um objetivo claro de transmitir ao leitor a ideia de que mesmo que o intuito final de cada receita seja diferente os conhecimentos b sicos s o sempre os mesmos Sendo estes de seu entendimento o usu rio ent o realiza todas as tarefas orientadas com maior facilidade GOPNIK 2009 Isso no caso de um manual de time lapse se trataria das t cnicas b sicas de fotografia das quais se espera que seu usu rio tenha pelo menos uma compreens o superficial al m da p s produ o das imagens que apesar de apresentarem pequenas diferen as a ideia central sempre permanece a mesma Al m desses manuais tamb m foram abordados outros de temas diferentes do pretendido mas que ainda possu am o mesmo intuito 2 2 1 An lise de Material Existente Foram observados sobretudo alguns elementos que foram considerados previamente para serem adicionados ao manual e como estes s o utilizados em um material j existente tanto puramente por teor est tico como tamb m para aumentar o entendimento do conte do textual Foi realizada uma an lise sint tica das pe as gr ficas levando em conta que um sistema geral formado por diversos fragmentos 7 A an lise sint tica separa todos os elementos contidos em um todo para que estes sejam examinados separadamente como estruturais e n o em um conjunto PERIN JUNIOR 2010 20 independentes aptos a uma verifica
96. impressa ou virtual Possui v rias ramifica es dentre algumas delas design de embalagem editorial web corporativo digital entre outros 125 Diafragma Mecanismo contido na objetiva para definir a quantidade de luz que chega ao sensor a partir de sua abertura Suas l minas se ajustam quando a luz entra na objetiva Diagrama o Distribuir os elementos gr ficos no espa o limitado da p gina impressa ou outros meios uma das pr ticas principais do design gr fico Diagramador Profissional respons vel pela diagrama o Digitaliza o Processo pelo qual uma imagem ou sinal anal gico transformado em c digo digital atrav s de um equipamento espec fico scanner Ebook Livro eletr nico Encaderna o Processo de unir p ginas de forma ordenada seja por costura cola ou espiral Est ncil T cnica usada para fazer um desenho ou ilustra o atrav s da aplica o de tinta por meio de um corte ou perfura o em papel ou acetato Filtro Acess rio transparente que se encaixa em frente de uma objetiva e modifica a luz ou a imagem de alguma forma Flicker Do ingl s tremula o em um time lapse trata se de pequenas varia es de brilho por diversas causas entre uma imagem e outra causando irregularidades na sequ ncia finalizada Fot metro Instrumento para medir os n veis de ilumina o e determinar a exposi o adequada Frames per second FPS Do ingl s quadros por segu
97. ion MUYBRIDGE ELECT SALLIE GARDNER owned by LELAND STANFORD running 1 40 gait over the Palo Alto track 10th June 1878 j ty Y bhil T Figura 20 The Horse in Motion Fonte Library of Congress 2013 3 3 APLICA ES Pelo seu efeito de acelera o de tempo evidenciado a progress o em time lapse passou a ser amplamente utilizada em programas televisivos e filmes para emitir uma transi o suave de uma cena outra em diferentes per odos do dia PORTALCAB 2009 Nestes casos s o utilizadas composi es de paisagens tendo o c u e a grande movimenta o das nuvens como elementos centrais indicadores de passagem de tempo Al m disso o time lapse tamb m utilizado para an lises cient ficas sobretudo da rea biol gica sendo que fatos que podem levar dias para acontecerem por completo podem ser observados e analisados em poucos minutos n o perdendo detalhes do processo A t cnica nestas situa es centra se apenas em um elemento chave buscando n o adicionar outros fatores que poderiam tirar a aten o do mesmo Por este trabalho buscar transmitir diferentes maneiras de se abordar um time lapse uma composi o mais complexa torna se necess ria para o seu m ximo proveito n o dando prioridade a nenhum elemento em particular no quadro em oposto ao conceito est tico e t cnico de quando a t cnica utilizada como fator de pesquisa 44 3 4 ELEMENTOS DE UM TIME LAPSE Os el
98. lanceamento do branco sistema por meio do qual uma c mera digital mede a temperatura da cor e a corrige de modo que os brancos e todas as outras cores tenham apar ncia normal ao olho humano Zoom Objetiva com ngulo de vis o vari vel de aproxima o 129 AP NDICE A MODELO DE TESTE INICIAL DE PASSOS INSTRUTIVOS Conceitua o inicial Modelo do efeito de zoom artificial O processo do time lapse basicamente se refere captura de imagens sequenciais estas separadas por um certo intervalo de segundos e depois evidenciadas uma atr s da outra e em alta taxa de frames per second quadros por segundo transformando as imagens em um v deo em que movimentos normalmente lentos agora s o vistos com facilidade e acelerados nuvens por exemplo Envolve conhecimento b sico em fotografia que se consiste em como regular uma camera no seu modo manual envolvendo velocidade abertura ISO white balance e foco Tamb m necess rio saber manusear filtros trip para s is dentre outros equipamentos Busca se um time lapse com um Zoom ou seja as fotos s o tiradas de um ponto parado com uma mesma paisagem mostrando somente o movimento da cena e na p s produ o adicionado um zoom artificial a isso Ent o basicamente no v deo a imagem ir se aproximar de um ponto escolhido pelo fot grafo teoricamente um ponto principal porta de uma casa c u nuca de um individuo sentado etc mesmo que nas imagens em
99. li e Kinross 2005 apud FONTOURA 2007 para se definir o formato final de uma p gina que dada em propor es de altura x largura devem ser levados em considera o fatores como a finalidade do projeto os tipos de uso e quest es econ micas O ideal era que o formato devia suportar um grande n mero de p ginas como tamb m de um bom tamanho de imagens e nitidez A partir de testes de impress o das alternativas apresentadas anteriormente foram definidas as dimens es de 210x240mm para o formato final a ser apresentado este que ainda seria desenvolvido com um sangramento de 3mm para cada margem fig 51 totalizando na matriz em um formato de 216x246mm Usando se de folhas no formato AA 76x112cm frente e verso para a impress o das p ginas estas permitem a produ o de 30 p ginas cada gerando um aproveitamento total de 93 da rea total do papel fig 51 Foi testado o uso de folhas no tamanho BB 66x96cm o mais usado no Brasil mas este traria um aproveitamento de apenas 67 de cada folha valor muito baixo e Sangramentos s o excessos de impress o ou seja al m do formato que ser o final no impresso S o feitos principalmente para que depois da impress o quanto o papel for cortado n o apresente filetes brancos rentes sua borda pelo corte ser exatamente no limite da impress o VILLAS BOAS pp 28 30 91 Figura 51 Disposi o de p ginas com sangramento em uma folha AA 760x1120 mm Fo
100. m valor instrucional Tomando este conceito as informa es adicionais s o dispostas a partir da fonte manuscrita deixando o manual mais agrad vel de leitura No entanto estas escritas sempre possuem valor para o entendimento do cap tulo mesmo que utilize de uma linguagem mais simples Estes elementos textuais s o utilizados quando o conte do for prop cio a uma ressalva posicionados de maneira com que n o prejudiquem o corpo do texto fig 67 e ficando para tal prop sito em uma diagrama o livre a ponto de poder ser disposto em diagonal 106 Informa es adicionais D 01 m Ilustra o usando do branco da p gina Figura 67 Inser o de informa es adicionais Fonte Autoria pr pria 4 1 7 8 Divis rias As divis rias s o utilizadas para decretar o in cio de determinada se o da pe a gr fica Neste projeto foi utilizado um conceito adquirido a partir das alternativas geradas que no caso era da utiliza o de uma fonte remetendo a desenho para t tulos Apesar de o conceito n o ter sido levado para frente da mesma forma inicialmente proposta sua contextualiza o com as ilustra es gerais feitas para o manual e com a escrita das informa es adicionais faz com que seja apropriada para aplica o em p ginas que n o necessitam de conte do did tico tais que simplesmente possuem como fun o a caracteriza o do pr ximo cap tulo Isso livra essas p ginas da diagrama o adotada
101. m a mesma cor cyan presente na capa que define de maneira compacta o objetivo do manual Utiliza da fonte Simplicity 35pt para o t tulo time lapse e da fonte DIN 12pt para o corpo do seu texto 109 Figura 70 Quarta capa do manual Fonte Autoria pr pria 4 2 PRODU O GR FICA 4 2 1 Impress o A impress o segundo Villas Boas 2008 o processo da utiliza o de uma matriz e a obten o de c pias a partir de uma transfer ncia de pigmentos desta para outro suporte Os processos de impress o tratam se das diferentes maneiras com que este objetivo pode ser alcan ado cada um com suas vantagens e desvantagens Estas matrizes s o a origem de todas as c pias podendo ser f sico ou virtual dependendo do processo utilizado responsabilidade do designer fornecer todas as informa es necess rias relativas ao projeto para a gr fica como instru es de corte e dobra para diminuir a margem de erro Para a escolha apropriada do processo a ser utilizado na impress o do manual foi obtida uma base conceitual acerca das vantagens e desvantagens daqueles que poderiam ser potencialmente explorados no caso a impress o offset e a impress o digital 110 4 2 1 1 Processo gr fico Para a escolha final foram levados em conta diversos fatores como as defici ncias de certos processos j que alguns n o trazem alta qualidade a projetos que necessitem de por exemplo fotografias n tidas a tiragem que caso o n m
102. m limita es especiais quando consideradas particularmente para o time lapse Wegner 2012 explica que para a obten o de uma boa sequ ncia diversos ideais de exposi o devem ser buscados principalmente quanto s consequ ncias secund rias de cada umas das tr s fun es congelamento blur em rela o velocidade do obturador profundidade de campo PDC em rela o abertura do diafragma e granula o da imagem quanto ao ISO Na transi o de uma imagem a outra ambas semelhantes mas com pequenas diferen as de movimento o ideal uma mudan a mais suave poss vel sem nenhum salto brusco como seria em uma situa o em que em um quadro certo elemento est presente e no pr ximo este desaparece ou se encontra muito longe de onde estava anteriormente Para evitar tal problema adiciona se certa quantidade de blur s imagens fig 21 registrando nas fotografias todo o percurso dos deslocamentos e transformando a movimenta o em cont nua sobretudo em capturas noite mesmo se observadas imagens est ticas separadas da sequ ncia 46 Figura 21 Trajet ria de deslocamentos em blur Fonte Autoria pr pria Quanto abertura do diafragma e sua consequente profundidade de campo ser relativa a o que o fot grafo busca fotografar No caso deste trabalho que trata de fotografias de paisagens em que se deseja evidenciar o maior n mero de elementos poss veis busca se uma profundidade de campo mais pro
103. ma mensagem totalmente diferente da compila o seja a ideia de horizontalidade ao percorrer uma rua seja de verticalidade ao aumentar o ngulo da c mera percorrendo um pr dio entre muitas outras que podem ser exploradas desta maneira poss vel utilizar se de equipamentos desenvolvidos justamente para este prop sito segundo Chylinski 2012 trilhos mec nicos que calculam o intervalo definido em cada captura assim como a dist ncia a ser percorrida podem substituir o tradicional trip im vel e movimentar a c mera na dist ncia desejada proporcionalmente ao tempo que esta tirar fotos No entanto tais equipamentos que oferecem ao fot grafo total liberdade de angula o vertical ou horizontal s o justamente aqueles que se busca evitar neste projeto por serem pouco acess veis tanto em fornecimento quanto em custos WEGNER 2012 A movimenta o na c mera pensando nisso pode ser feita manualmente Deve se lembrar neste caso que pequenas inconsist ncias ser o causadas sejam por tremula es ou por uma mudan a de velocidade provindas da falta da precis o exata de um meio autom tico Como todas as defini es iniciais do time lapse tal movimenta o deve ser definida antes do in cio da captura das imagens O fot grafo deve buscar ao m ximo uma movimenta o semelhante em cada um dos intervalos separada em dist ncias pequenas que se somadas resultem na dist ncia total que o objetivo final No entanto mesmo
104. magens estas podem ser posicionadas em conjunto com o texto de maneira espelhada uma a outra de modo com que imagens semelhantes ou muito pr ximas sejam distinguidas e relacionadas ao t pico correto Corpo do texto justificado Ilustra o Numera o de p ginas TIME LAPSE Rodap Figura 65 Utiliza o de imagens alinhadas a uma margem lateral Fonte Autoria pr pria Para as imagens que necessitam de maior espa o e portanto deixariam a largura da coluna para o texto muito pequena caso fossem alinhadas a uma das margens laterais estas s o centralizadas na mancha gr fica estando o texto disposto acima e abaixo destas fig 66 105 Explica es da imagem Imagem legenda centralizada Informa es adicionais Divis ria de t tulos Numera o de p ginas Figura 66 Utiliza o de imagens centralizadas na mancha gr fica Fonte Autoria pr pria A composi o ainda pode depender de um fator o p blico alvo ao qual se destina Segundo Haslam 2006 uma transmiss o do pensamento comum do p blico atrav s da composi o pode garantir o seu sucesso O designer pode optar por uma abordagem conceitual simplificando fatores que originalmente seriam complexos a partir do uso de met foras e alegorias torna se divertida mas sempre de qualquer maneira deve ser transmitida com precis o de modo com que sempre seja levada a s rio pelo seu leitor e n o tomada como uma simples brincadeira se
105. maior relev ncia em certo elemento entre outros Uma compila o de imagens j transformada em filme deve ter uma dura o suficiente para n o perder a aten o do observador e dar um tempo suficiente para 53 que o mesmo consiga compreender todos os elementos exibidos O time lapse dever ter o seu tempo total de dura o tratando se do tempo do filme em si definido antes mesmo da captura de suas imagens O fot grafo j possuindo estes dados tem ideia de quantas imagens ser o necess rias no total se tamb m j tiver consci ncia de quantos quadros por segundo ser o exibidos no filme e o tempo de intervalo proporcional a o entre uma imagem e outra Com mais imagens exibidas por segundo aumentando o fps mais r pida a a o se torna sendo sempre buscado o equil brio j que lentid o poderia causar pulos bruscos de uma imagem para outra e rapidez poderia fazer com que determinado movimento torne se t o r pido que passe despercebido pelo observador O valor ideal para um time lapse geralmente de 20 a 30fps Recomenda se como mencionado o uso do padr o de 24fps sendo varia es realizadas principalmente para compensa es necess rias seja para acelera o ou redu o de velocidade O time lapse dever utilizar dos conceitos comuns a uma fotografia regular al m de novos conceitos para contornar as problem ticas causadas pelo fato de centenas de fotos serem capturadas do mesmo local durante um tempo pr
106. mesmo ponto fazendo um desvio n o planejado que mesmo que corrigido durante a captura gera uma tremula o durante o movimento recomendado por isso posicionar o trip acima de uma plataforma m vel e empurrar esta diminuindo a margem de erro quanto angula o da c mera fig 38 No caso deste trabalho o trip foi disposto sobre um carrinho de carga de quatro rodas este que era empurrado seguindo a rua 69 fe o O pq ES a dy 2 REA Figura 38 Deslocamento do equipamento em plataforma m vel Fonte Autoria pr pria Por ter um enorme fluxo de pessoas garantindo uma boa quantia de movimento na sequ ncia al m de ser uma rua simb lica da cidade a XV de Novembro foi escolhida como laborat rio Foi seguida a pista para cegos existente nesta para n o se desviar muito do percurso fig 39 e a dist ncia percorrida foi aproximadamente meia quadra de se lembrar que quanto maior a dist ncia percorrida em um menor n mero de imagens maior ser a velocidade evidenciada no time lapse ent o deve se tomar cuidado para que esta n o fique muito alta de modo que as informa es se percam por acontecerem em um fragmento muito curto de tempo Esta foi a t cnica que demandou o maior n mero de testes para o seu amplo entendimento RE NEN tm Da as Figura 39 Ponto inicial da Rua XV de Novembro Fonte Autoria pr pria 70 A sua p s produ o n o possui mai
107. ndo a medida da velocidade de quadros que s o evidenciados em um segundo 126 Frame Do ingl s quadro refere se ao enquadramento da cena capturado pela c mera Full High Definition Full HD Qualidade de nitidez de v deo de alta defini o com propor es panor micas de 16 9 e ultrapassando 1920x1080px Gramatura Medida da espessura e densidade de um papel expressa em gramas por metro quadrado g m Grid Do ingl s grade s o estruturas bidimensionais formadas por linhas verticais e horizontais que servem para suportar e organizar os elementos gr ficos numa p gina impressa Interval metro Recurso que permite ao fot grafo tirar fotografias automaticamente em intervalos de tempo pr ajustados International Standards Organization ISO Para fotografia a escala para medi o da sensibilidade do sensor digital ou filme Joint Photographic Experts Group JPEG Formato de arquivo de compacta o de dados utilizado em imagens digitais Layout Do ingl s leiaute trata se de uma disposi o ou arranjo f sico de determinado local ambiente interface gr fica comunica o impressa ou todo o tipo de disposi o de elementos afim de proporcionar um resultado Mancha gr fica rea reservada para a parte impressa da p gina Mesa digitalizadora Dispositivo que permite desenhar imagens diretamente no computador geralmente atrav s de um software de tratamento de imag
108. no outro assim como a claridade da cena faz o mesmo Assim quando finalizado em v deo o time lapse apresentar se de maneira suave mesmo tendo uma brusca altera o de luz durante a sua extens o 64 Dados t cnicos do v deo finalizado N mero de imagens 354 Quadros por segundo 24fps Intervalo entre capturas 7 segundos Dura o total 14 7 segundos Configura es da c mera velocidade 1 60s abertura f 8 ISO 500 3 5 4 Movimento Circular Apesar de na sua exibi o o time lapse quando o v deo estiver finalizado for semelhante ao do movimento horizontal o movimento circular tem um conceito muito diferente Ao contr rio de apenas mostrar o que est ao lado do enquadramento este mostra os arredores da pr pria c mera ou seja o seu deslocamento n o em metros e sim em ngulos A ideia de se capturar um time lapse com imagens panor micas e percorrer toda a sua extens o a partir de um enquadramento menor fig 33 Imagens panor micas se referem essencialmente a uma vista inteira do ambiente n o t o somente ao limite da dist ncia focal oferecida pela lente Palacin 2012 comenta que panor micas geralmente det m de um campo de vis o semelhante ao do olhar humano valor um pouco acima de 100 graus Com o uso de softwares e fun es espec ficas para tal podem ser facilmente desenvolvidas imagens sem distor es de at 360 graus de campo te Figura 33 Conceitua o de movimento circul
109. nte Autoria pr pria 4 1 7 2 Mancha gr fica A mancha gr fica tem a finalidade de oferecer uma acomoda o visual sobretudo compat vel com o formato definido anteriormente para a p gina Trata se da rea reservada para a parte impressa As partes em branco em torno dessa ser o as margens divididas em de p de cabe a externa e interna SILMARA 2006 apud FONTOURA 2007 Estas podem ter as mesmas dimens es ou variadas normalmente com a margem interna possuindo valores maiores comparativamente com a externa Como mencionado essas pr prias margens influenciam na legibilidade geral da obra ent o devem ser resolvidas de uma forma satisfat ria Sempre tratando da alta quantidade de informa es e imagens em conjunto com o texto o manual necessita de uma mancha grande para o maior aproveitamento das p ginas Para a defini o desta possuindo j o formato final definido tra ou se uma diagonal e se obteve o valor de 318 5mm Levando se em conta que um ponto em particular desta diagonal seria selecionado para ser um dos cantos da mancha que em conjunto com os limites do papel perpendiculares a este formariam a rea total foi buscado um valor adequado que oferecesse uma 92 seguran a relativa margem interna n o dependendo do tipo de encaderna o a ser escolhido e o maior uso poss vel da rea inteira do papel Pelo formato final ter dimens es quase quadradas fugindo do padronizado ret ngulo a utiliza o de co
110. o essas diferen as acabam por parecerem impercept veis no entanto para uma c mera fotogr fica as varia es acabam trazendo mudan as enormes no resultado final da captura Utilizando se da escala valores acima de 5 600K assumem uma tonalidade azulada enquanto que menores um tom avermelhado Funcionando como um compensador o White Balance mede a temperatura refletiva ajustando seus componentes imagem antes da grava o no chip da c mera Ajustando unicamente a cor branca as outras cores tamb m ser o devidamente adaptadas luz do ambiente As corre es podem ser definidas automaticamente ou manualmente mediante op es j oferecidas pela c mera sol nuvem fluorescente tungst nio incandescente entre outras 3 1 3 Equipamentos O trip est diretamente relacionado nitidez ating vel quando utilizados tempos de velocidade de abertura do obturador maiores A utiliza o de um suporte que traga objetiva uma estabilidade m xima feita para a redu o de quaisquer tremores durante o tempo de exposi o do sensor luz Segundo Hedgecoe 2005 a escolha de um trip prov m das necessidades do fot grafo obt m se uma melhor estabilidade em equipamentos maiores e com uma locomo o mais limitada enquanto que uma altura elevada significa pernas mais extensas e uma coluna central elevada comprometendo em certa quantidade a estabilidade do equipamento Os filtros s o utilizados para a t cnica do blur cria
111. o no parque Tangu fig 69 foram selecionadas imagens dentro da sequ ncia total para que a altera o do processo do anoitecer fosse evidenciado a partir destas Entre estas imagens foi deixada uma margem Para o t tulo e o subt tulo do manual foram utilizadas caixas de texto deslocadas diagonalmente com o prop sito de seguir o contexto geral do projeto Caso se optasse por um t tulo alinhado perfeitamente a capa como um todo traria um conceito muito matem tico n o condizendo com o restante do seu conte do As cores escolhidas para a caixa principal do t tulo e para as margens entre fotos s o complementares aumentando a expressividade geral sendo todas elas tamb m 108 representativas de um certo cap tulo o amarelo para p s produ o o roxo para time lapse e o cyan para o cap tulo de mudan a brusca de ilumina o cores conforme apresentado na p 96 Para a segunda e terceira capa optou se pela utiliza o de imagem formada por um padr o que remete ao estudo desenvolvido por Eadweard Muybridge vide p 31 e portanto contextualizando se com o tema do manual Esta utiliza se como cor de fundo do mesmo amarelo da primeira capa Figura 69 Primeira e segunda capas do manual Fonte Autoria pr pria A quarta capa segue o estilo da primeira mas n o aderindo utiliza o de um bloco de texto deslocado na diagonal fig 70 Assim usa das quatro imagens centrais do fundo para delimitar uma caixa de texto co
112. o de Alternativas Anteriormente a decis es definitivas dos fatores do projeto gr fico foram realizadas diversas alternativas quanto apar ncia geral do manual did tico e como suas informa es poderiam ser apresentadas da melhor maneira para que se pudesse obter um layout satisfat rio O processo criativo pode ser comprometido caso a base de conhecimentos n o seja tal que cumpra todas as necessidades para o sucesso do projeto EPSTEIN 1996 apud ROMEIRO FILHO 2007 Esta etapa ent o foi t o somente realizada quando pelo menos grande parte das t cnicas desejadas j estavam feitas ou pelo menos entendidas e tendo solu es j planejadas Desta forma sabia se como as imagens deveriam ser dispostas no manual para que transmitissem o que se pretendia a partir do efeito desejado do time lapse Todas as alternativas seguem os mesmos preceitos como objetivo atrav s de uma composi o clara e harm nica ficar da maneira mais simples poss vel mesmo com a complexidade das refer ncias contidas O nico desafio proposto pelo manual deve ser a pr pria realiza o das t cnicas pelo leitor depois da pe a ser lida Este conceito chamado por Romeiro Filho 2007 p 3 de qualidade est tica a busca da compreens o do material pelo seu p blico e ainda mais fazendo com que atenda todas as condi es que podem atuar sobre estes leitores seja por condi es monet rias ou at aspectos culturais Inicialmente foram geradas propo
113. o e no custo total do projeto Segundo Ribeiro 1998 a escolha do papel pode valorizar ou prejudicar um trabalho e durante a execu o de tal trabalho o mais importante a boa apar ncia e o peso do papel Quest es como a sua gramatura como a cor apresentada quando impressa em sua superf cie e sua pr pria apar ncia devem ser consideradas Recomenda se quando se deseja uma reprodu o de cores fiel um papel o mais branco poss vel O prop sito em si do projeto gr fico tamb m tem alta influ ncia no tipo de papel a ser selecionado para Haslam 2006 as caracter sticas principais a serem consideradas quanto escolha do papel partindo se do proposto pelo projeto s o o formato gramatura opacidade acabamento cor e o sentido da fibra Segundo o autor quanto a este ltimo fator vale se que o papel tem uma maior tend ncia de rasgos e dobras no sentido de suas fibras mas que no entanto mais conveniente optar por ter um sentido de fibra que seja paralelo sua lombada o que traz uma maior facilidade no manuseio de suas p ginas Este fator influencia no posicionamento das p ginas nas folhas para a impress o como ser visto posteriormente 18 E A gramatura determina a espessura de um papel a partir de quantas gramas um metro quadrado de sua rea possui De tal maneira dada em g m COLLARO 2000 p 90 96 Quanto ao seu formato no Brasil normalmente s o utilizados dois padr es mais comuns AA 7
114. o improv vel que a linha verde que representa o equil brio trazido azul fique completamente reta j que como comentado existem mudan as de luminosidade que s o causadas pela varia o dos motivos da composi o mas agora se apresentariam sem o flicker Conclus es tiradas dos testes e Sugest o conferida pelo usu rio que nas instru es s era mencionada a informa o de que o zoom seria uma simples aproxima o enquanto que era tamb m necess rio informar que a rea do crop poderia ser deslocada na imagem e at inclinada e Ainda observada uma dificuldade no entendimento da sele o de uma rea com pequena varia o de luminosidade para o deflicker no passo 6 Conclus o da necessidade de imagens do programa para uma melhor compreens o e Necessidade de inclus o ao material de instru es para a instala o das templates de fps no programa Lightroom 140 ANEXO A OR AMENTOS PARA IMPRESS O OFFSET DO MANUAL Comunicare Marly Camilo lt orcamento Dcomunicare com br gt 15 56 4 minutos atr s a para mim RAPHAEL comunicare www comunicare com br Curitiba 31 de Julho de 2013 Fone Fax A C MARINA com prazer que vimos apresentar nossa proposta de pre o do s servi o s abaixo especificado s C lculo Quant Descri o do s Servi o s Valor Unit Valor Total 210196 1 500 MANUAL CAPA 108 P GINAS formato aberto 50 0 x 21 6 e formato fechado 9 2000 13 800 00 24 6
115. o manual tenha ent o outras op es para a confec o deste estilo de time lapse S o estes elementos t cnicos que s o prioritariamente explorados neste trabalho em condi es nas quais os equipamentos pr prios para isso n o se encontram dispon veis Buscam se maneiras de contornar os problemas provindos disso e fornecer tais informa es em forma de manual para o aux lio de indiv duos que se encontrem em situa es semelhantes Desta forma em seguida s o listadas todas as t cnicas estudas a justificativa dos locais escolhidos como laborat rios e as resolu es aptas a em uma etapa futura serem divididas e organizadas em passos para serem testados utilizando se de an lise de tarefa para a verifica o de seu sucesso antes de serem inseridas no material 3 5 T CNICAS ALTERNATIVAS DE UM TIME LAPSE 3 5 1 Movimento Horizontal Artificial Primeira t cnica a ser analisada o movimento horizontal al m de evidenciar um quadro e o movimento dos elementos contidos neste tamb m traz um deslocamento do pr prio enquadramento revelando ao espectador novas situa es que no come o da sequ ncia teriam ficado de fora da imagem O que se deseja fazer adicionar um pequeno movimento de velocidade invari vel que v mudando toda a composi o em si semelhante a o que aconteceria se um indiv duo com uma c mera filmadora sempre com a lente direcionada para o mesmo ponto come asse a lentamente se deslocar para o lado A idei
116. o para as anima es ao contr rio de fotografias Primeiramente o Lightroom usado para importar todas as imagens diretamente da c mera para o computador A seguir em conjunto com o LrTimelapse 2 as mesmas devem ser devidamente editadas de maneira satisfat ria passando por todos os processos de ambos os programas Quando a etapa de edi o estiver completa tamb m no Lightroom que a sequ ncia completa ser renderizada em um arquivo de v deo finalizando a sua confec o 3 6 2 LRTimelapse 2 O programa LrTimelapse 2 elaborado pelo fot grafo cineasta e designer alem o Gunther Wegner um software utilizado especificamente para a cria o de v deos de time lapse usado concomitantemente com outros programas de edi o de imagem sobretudo tr s deles todos pertencentes do pacote Adobe o Adobe Lightroom com prioridade Adobe Camera RAW e Adobe After Effects Segundo Gunther Wegner 2012 com o LrTimelapse 2 poss vel lidar com e resolver quest es comuns no desenvolvimento da t cnica como sobretudo minimizar o efeito flicker al m de produzir transi es suaves entre os momentos do dia e da noite e realizar diversas modifica es em v deos prontos sem perder a qualidade de imagem Apesar de n o ser um software livre poss vel fazer o download de uma vers o de teste gratuita com todas as op es do programa oferecidas tendo todavia um limite de edi o de no m ximo 400 fotografias a cada vez No
117. o tipo manuscritas o que tamb m acrescenta muito ao ideal de a pe a buscar se comunicar com o leitor de maneira informal Movimenta o horizontal com trip fixo Figura 45 Segunda alternativa elaborada Fonte Autoria pr pria O texto alinhado direita e n o possui cabe alhos apenas a numera o contida em uma aba rente aos limites da p gina Ainda oferece a possibilidade do uso de imagens simulando polar ides nas fotografias para n o simplesmente jog las sobre a p gina sem contexto Todavia o espa o ocupado por estes acabou se revelando muito grande quando era necess rio mais de uma vez por p gina o que fazia com que o seu uso se tornasse injustific vel Utilizando se dos mesmos cones da proposta anterior a pr xima fig 46 e ltima para a conclus o de elementos a serem explorados prop e uma composi o semelhante anterior mas com o uso de um cabe alho e rodap Levando se em conta que se pretendia elaborar ilustra es a serem inseridas no manual nos momentos em que n o fossem realmente necess rias fotografias esta possibilidade ofereceu a proposta do uso de t tulos desenhados remetendo a desenhos feitos m o Apesar de n o ter sido usada com o mesmo prop sito tal conceito abriu portas 86 para que algo similar fosse empregado nas p ginas divis rias que separavam os cap tulos um do outro isso ser tratado no t pico seguinte deste trabalho MOVIGENTO ORIZONTAL COM TRI
118. oblemas basta utilizar uma velocidade que n o necessite da movimenta o das duas cortinas simultaneamente ou seja mais lentas que 1 60 de segundo Inconsist ncias mec nicas tamb m s o existentes na abertura do diafragma pelo fato deste em cada foto tirada expandir at sua abertura m xima antes de retornar abertura definida Ressalva se que isso ocorre em lentes autom ticas que s o as mais comuns Em lentes manuais a abertura permanece constante durante toda a captura portanto elimina se o problema sem maiores esfor os Trazendo as mesmas consequ ncias do problema da velocidade poder ser evitado buscando uma abertura maior diminuindo o quanto o diafragma tem de se movimentar at o seu m ximo Com isso deve se buscar um equil brio entre uma abertura um pouco maior e uma profundidade de campo satisfat ria por tal raz o que na maioria dos casos devem ser utilizados os filtros j que para evitar ambas as inconsist ncias exige se uma velocidade baixa e uma abertura grande em conjunto 3 4 3 Composi o de um Time Lapse A composi o de um time lapse semelhante de uma fotografia comum em se tratando de transmitir uma mensagem as regras s o as mesmas da regra dos ter os relev ncia de certos elementos lembrando que nesta situa o no entanto o movimento existente na cena o mais importante fazendo surgir novas quest es se existem objetos se movimentando de um lado para outro da imagem qual
119. oi design gr fico 5 Ed Rio de Janeiro 2AB 2008 WEGNER Gunther Time lapse shooting and processing E book Dispon vel em lt http lrtimelapse com shop ebook gt Acesso em 14 jun 2012 123 SITES DE REFER NCIA AMAZON Dispon vel em lt kohttp www amazon com The Guerilla Art Keri Smith dp 1568986882 gt Acesso em 22 mar 2018 BY THE BUTTERFLY Dispon vel em lt http bythebutterfly com myfonts2 php gt Acesso em 13 mai 2018 DEVIANTART Dispon vel em lt http petermarge deviantart com art Camera Photos hop Brushes 343266545 gt Acesso em 03 jul 2018 DK BOOKS Dispon vel em lt www dk co uk nf Book BookDisplay 0 9781405365666 00 html gt Acesso em 24 jun 2013 FTHAFM Dispon vel em lt http Avww fthafm com fonts index php font 34 gt Acesso em 13 mai 2013 LIBRARY OF CONGRESS Dispon vel em lt http www loc gov pictures resource cp h 3a45870 gt Acesso em 08 jun 2019 Dispon vel em lt http omokev com books toy cameras fantastic plastic cameras gt Acesso em 19 jun 2018 LRTIMELAPSE Dispon vel em lt http lrtimelapse com workflow gt Acesso em 17 out 2018 MYFONTS Dispon vel em lt http www myfonts com fonts fontfont ff din gt Acesso em 09 mai 2013 NICE AND RIPE Dispon vel em lt http www niceandripe com fonts hand of sean gt Acesso em 13 mai 2018 TALLERETRATO Dispon vel em lt http talleretrato blogspot com br 2010 09 s
120. onte do apresentado seria mesmo no entanto a descontra o e informalidade acabam trazendo um maior interesse a essas p ginas o que parece ser justamente o prop sito O guia usou folhas opacas talvez por suas ilustra es serem simples e n o necessitarem de uma grande nitidez para o entendimento de suas imagens As ilustra es n o s o feitas tendo em mente a perfei o sem falhas Quando s o dispostos passos instrutivos que necessitem de uma imagem para o melhor entendimento estes s o evidenciados de maneira com que o leitor n o se confunda com qual elemento textual est relacionada cada imagem mesmo que a diagrama o continue sendo livre fig 4 23 STYROFOAM STAMPS Figura 4 Organiza o de passos instrutivos Fonte Autoria pr pria 2 2 1 2 1000 Great Wines that won t cost a fortune O livro 1000 Great Wines That won t cost a fortune da editora DK prop e como o nome sugere listar para o seu leitor diversos vinhos que n o possuem um custo muito elevado mas que s o de boa qualidade fig 5 Al m disso tamb m assume a forma de um material instrutivo pois tamb m ensina o seu leitor quanto os processos para a fabrica o de um vinho e a maneira correta de se apreciar a bebida 6 1000 GREAT WINES THAT WON COST A FORTUNE FROM THE WORLD S BEST WINERIES Figura 5 Capa do livro 1000 Great wines that won t cost a fortune Fonte Amazon 20
121. ores complica es j que muito prov vel que a ilumina o permane a a mesma ou semelhante durante toda a extens o e devido perspectiva e uma movimenta o pequena da c mera o ponto final j esteja contido no inicial O nico fator com o qual se deve tomar cuidado relativo pr pria superf cie do local em que as fotos foram capturadas caso esta seja irregular muito prov vel que em certas ocasi es o carrinho se incline mais do que em fotos anteriores o que tamb m causa o mesmo s imagens trazendo tremula es de uma imagem a outra Estas devem ser observadas uma a uma e alinhadas conforme necess rio para se aprimorar a qualidade do Time lapse finalizado Para esta sequ ncia foi utilizado um valor de quadros por segundo de 30fps pela maior quantidade de imagens o que no padr o deixaria o arquivo final muito longo Dados t cnicos do v deo finalizado N mero de imagens 460 Quadros por segundo 30fps Intervalo entre capturas 4 segundos Dura o total 15 segundos Configura es da c mera velocidade 1 20s abertura f 16 ISO 200 3 6 P S PRODU O DE UM TIME LAPSE A p s produ o de um time lapse segue o conceito da fotografia tradicional de buscar transformar as fotografias at o ponto em que elas estejam da maneira mais apresent vel poss vel Devido ao fator de serem centenas de imagens softwares pr prios para contornar o problema da necessidade de edi es manuais de cada uma del
122. oria pr pria Apesar das imagens propriamente ditas ficarem com dimens es diferentes devido altera o pela fun o crop no resultado final isso n o causa qualquer diferen a por todas estas tornarem se 1920x1080px quando exibidas no formato de v deo justamente por isso que transmitido o efeito de aproxima o j que mesmo que elementos saiam de cena e um em particular tome toda a extens o do enquadramento as dimens es finais entre a primeira e a ltima no v deo ser o iguais Caso utilize se de valores menores que o preciso para a qualidade de full HD no ponto final a nitidez ir diminuir for ando o fot grafo a tornar a sequ ncia somente HD Neste projeto tratado como o ponto final sendo menor mas o oposto tamb m valido neste caso o efeito transmitido seria o de distanciamento de certo elemento inicial dando uma maior prioridade composi o final A Pra a Santos Andrade onde fica o pr dio hist rico da Universidade Federal do Paran UFPR foi tomada como laborat rio da t cnica j que um 61 localidade em que podem ser facilmente escolhidos pontos na composi o geral para serem tomados como principais e buscarem a aten o do espectador Assim como no movimento horizontal escolheu se por evidenciar tr s ngulos diferentes do local fig 31 aptos a uma edi o diferente para cada um deles Figura 31 ngulos da sequencia da pra a Santos Andrade Fonte Autoria pr pria
123. os textos alinhados esquerda ou direita devem buscar uma coer ncia final isso pela falta de controle do espa o em branco deixado textos centralizados em grande quantidade podem prejudicar sua pr pria legibilidade pela sua m disposi o textos justificados podem trazer problemas gr ficos ao for ar justifica es que tragam ao conte do um espa amento entre palavras desarm nico em compara o com o todo COLLARO 2000 Todas essas eventuais problem ticas devem ser analisadas e resolvidas da maneira mais conveniente pelo diagramador mediante compensa es e equil brios Ribeiro 1998 menciona principalmente cinco fatores de maior influ ncia sobre a legibilidade Dimens o necess rio definir um tamanho adequado para cada texto considerando se todos os fatores para tal Letras muito pequenas tornam a leitura muito cansativa enquanto que grandes demais causam mal estar For a letras muito grossas e baixas pela aus ncia de fundo branco prejudicam a legibilidade letras finas e altas agora por um excesso de fundo tamb m trazem problem ticas Orienta o geralmente s o recomendados sempre que poss veis o uso de caracteres verticais levando se em conta que aqueles que s o enviesados possuem uma legibilidade menor Simplicidade o mais simples for o caractere se tratando de elementos decorativos mais leg vel este ser 20 x 4 E O branco corresponde re
124. programa LrTimelapse 2 ao contr rio de anteriormente simplesmente deslocar o posicionamento do corte do enquadramento na imagem total desta vez se faz uma diferencia o das pr prias dimens es entre o ponto inicial e o ponto final Caso na ltima imagem da sequ ncia o enquadramento tenha menos elementos pelo fato de ter uma rea maior cortada do que a primeira nas imagens entre ambas o crop inicial ir lentamente diminuir at atingir a posi o e as propor es finais fig 29 O posicionamento final deve ser escolhido a partir daquilo que se opta por dar mais prioridade o zoom tem como fun o principal atrair os olhos do espectador para determinado elemento j que a tela ir tender ao encontro deste dando maior prioridade em compara o com aqueles ao seu redor 59 Figura 29 Deslocamento entre ponto inicial e final de diferentes dimens es Fonte Autoria pr pria Uma restri o nesse caso que o ponto final sempre esteja contido dentro do inicial ou seja o elemento a ser aproximado sempre deve estar presente no enquadramento fig 30 caso contr rio a transi o traz um efeito final que uma esp cie de zoom que tamb m ter um movimento horizontal o que dependendo do n mero de imagens e dura o total da sequ ncia pode se tornar extremamente confuso 60 Corte do Ponto Final Corte do Ponto Final Figura 30 Utiliza o correta e incorreta do posicionamento dos enquadramentos Fonte Aut
125. qu ncia a serem transformadas em um v deo de time lapse sendo que neste caso foram 366 fotos utilizou se principalmente de dois programas para a realiza o da p s produ o o Adobe Photoshop Lightroom e o LrTimelapse 2 que ser o comentados em um pr ximo t pico Para a adi o do movimento horizontal tem se 57 em mente que a maior qualidade de v deo poss vel a ser feita a partir destes programas a do full HD de dimens es de imagem m nimas de 1920x1080px As fotografias capturadas em RAW apresentando um tamanho que vale mais de duas vezes que este m nimo permite que grande parte de sua rea total possa ser cortada utilizando se da fun o crop sem que haja qualquer comprometimento para com a nitidez final isso fazendo com que o enquadramento sempre fique maior ou igual a 1920x1080 pixels Tendo isso em mente adicionado ao fator de que o programa LrTimelapse 2 permite uma transi o de edi es de uma foto para a outra o movimento horizontal criado a partir de cortes diferentes na primeira e na ltima imagens da sequ ncia sendo o corte da primeira o ponto de partida e o da ltima o destino Usando a transi o de edi o o quadro recortado ir lentamente se deslocar de um ponto ao outro atrav s de todas as imagens entre a primeira e a ltima assim criando o efeito desejado fig 28 Com isso conclui se que quanto maior o n mero de imagens menor a altera o do enquadramento por quadro at atingir o s
126. que traga pequenas varia es ao longo da sequ ncia o movimento manual tamb m permite ao fot grafo uma liberdade muito maior c mera do que com o equipamento que est limitado a apenas uma dire o por exemplo Seja utilizando se de movimentos verticais horizontais ou angulares o fot grafo se v livre para trazer ao seu time lapse o efeito que desejar isso se planejado anteriormente Al m de movimenta o Chylinski 2012 p 119 comenta sobre outra situa o que requer uma linha de pensamento diferente para ser executado o time lapse de mudan as m ximas de ilumina o principalmente o anoitecer e o amanhecer Diferente de situa es habituais nas quais para se reduzir diferen as em exposi o s o utilizadas configura es totalmente manuais em mudan as extremas de ilumina o valores de velocidade e abertura pr definidos estariam completamente incorretos depois de certo tempo muito provavelmente arruinando a 55 sequ ncia A maneira de se contornar tal empecilho segundo o autor a compensa o da mudan a na ilumina o com as configura es autom ticas da c mera mesmo que com isso traga como consequ ncia um flicker Recomenda se o uso de prioridade de abertura permitindo c mera alterar sua velocidade do obturador para uma compensa o de exposi o medida que escurece ilumina se o dia Este projeto em um t pico futuro busca criar alternativas quanto a este problema para que o usu rio d
127. quisa bibliogr fica j que para ser realizada exige do desenvolvedor uma familiaridade com as informa es assim tem como fun o primordial a an lise dos motivos de porque alguns fatos ocorrem no meio da a o pesquisada e caso sejam fatores de teor negativo como resolv los Por isso a pesquisa experimental tamb m pode ser descrita como pesquisa explicativa SILVA MENEZES 2005 p 21 A pesquisa experimental pode ser realizada a partir de duas fontes o campo e o laborat rio nos quais segundo Santos 2007 no primeiro o fato acontece naturalmente enquanto que no segundo manipulado para que ocorra nas propor es e medidas corretas Tomando se isso em conta a execu o de time lapses em si mesmo que ainda n o estejam elaboradas as t cnicas a serem inseridas e ensinadas na pe a gr fica foram realizadas repetidas vezes para que se obtivesse uma real ideia de seu funcionamento bem como se analisar os locais onde as fotografias seriam tiradas estes no caso sendo os laborat rios onde a a o efetuada artificialmente e seus potenciais para diferentes idealiza es futuras Com todas as t cnicas concebidas foram escritos pequenos passos guiando um leigo para a confec o das mesmas fazendo um teste inicial quanto ao entendimento do texto e conseguindo dados para futuras melhorias Ressalva se que tais testes ainda foram tomados como uma an lise de tarefa sendo suas defini es explicadas no t pico
128. r efeitos especiais prote o da objetiva e equil brio da ilumina o Para Palacin 2012 o filtro respons vel pela altera o da imagem em in meras maneiras e pode fazer parte de tr s sistemas diferentes os filtros redondos rosqueados na frente da objetiva 38 quadrados que s o encaixados em um suporte na frente da objetiva e os gelatinosos que n o necessariamente precisam ser presos objetiva apenas colocados em sua frente Os filtros de densidade neutra ND t m como fun o a diminui o da quantidade de luz que alcan a o sensor ou o filme da c mera De tal maneira n o altera as cores da imagem a ser registrada S o utilizados para que velocidades de obturador altas ou maiores aberturas do diafragma sejam permitidas em condi es de ilumina o muito alta o que faz com que mesmo em reas tomadas por claras poder o ser utilizadas t cnicas de blur fig 16 ou da diminui o da profundidade de campo Seguindo l gica semelhante os filtros de densidade graduada GD influenciam parte da imagem gradualmente tornando se transparente na outra parte S o utilizados principalmente para capturas de paisagens nas quais a linha de horizonte separa a composi o em duas Sem Filtro Figura 16 Adi o de blur a partir da utiliza o de filtros Fonte Autoria pr pria 39 3 1 4 Elementos de Composi o Afastando se de certa forma dos conceitos t cnicos presentes na fotografia b sica a
129. r maneiras alternativas de realizar todos os efeitos orientados fugindo daquilo que j est dispon vel Assim sendo fazendo parte de uma rea com grande escassez de conte do a pe a 118 gr fica adquire um grande valor instrucional bem como abre portas para que novas alternativas ainda sejam futuramente desenvolvidas pelos seus leitores 119 REFER NCIAS ADOBE Adobe Photoshop Lightroom User Guide E book Dispon vel em lt http livedocs adobe com en US Lightroom 1 0 help pdf gt Acesso em 14 jun 2013 AZEVEDO Ricardo Pensando em ilustra es de livros Dispon vel em lt http Awww ricardoazevedo com br wp wp content uploads Pensando em ilustracoe s pdf gt Acesso em 23 abr 2013 AZEVEDO Ricardo Texto e imagem di logos e linguagens dentro do livro Dispon vel em lt http Avww ricardoazevedo com brAwp wp content uploads Texto e imagem pdf gt Acesso em 23 abr 2013 BROSKA Thawana Elabora o de manual did tico interativo sobre o processo de impress o em serigrafia 2012 134f Monografia Trabalho de Conclus o de Curso de Tecnologia em Design Gr fico Departamento Acad mico de Desenho Industrial Universidade Tecnol gica Federal do Paran Curitiba 2012 CHYLINSKI Ryan Time lapse Photography E book Dispon vel em lt http www learntimelapse com time lapse ebook gt Acesso em 13 jun 2012 COLLARO Antonio Projeto Gr fico Teoria e pr tica da diagrama o S o Paulo Summu
130. ra do pr ximo e assim por diante at terminarem as imagens fig 37 Ti pamat Tr atam ento Tratamento 2 Tratamento mesmos valores k Ea Figura 37 Processo de transi o de edi es no movimento circular Fonte Autoria pr pria Dados t cnicos do v deo finalizado N mero de imagens 322 68 Quadros por segundo 24fps Intervalo entre capturas 4 segundos Dura o total 13 4 segundos Configura es da c mera velocidade 1 2 5s abertura f 29 ISO 100 3 5 5 Movimento Retil neo O movimento retil neo o nico dentre os aqui comentados para o qual necess rio um total deslocamento de todo o equipamento pelo local evidenciando novos fatores acompanhando movimentos e mudando a perspectiva geral da cena Assim um efeito idealmente a ser explorado percorrendo ruas corredores locais com um comprimento suficientemente grande para que seja percorrido pela c mera Semelhante ao movimento circular a cada intervalo realizada uma pequena movimenta o e somando todas estas totaliza se o percorrido Pela imprecis o mais seguro definir este pequeno valor entre intervalos do que a dist ncia total a ser percorrida pois esta ter com garantia uma margem de erro Pode ser de escolha o simples levantamento do trip para o seu reposicionamento logo frente mas isso ainda gera o problema de muito provavelmente alterar a angula o da c mera a lente n o estar olhando exatamente para o
131. ra em graus a partir de um eixo central Fonte Autoria pr pria O recomendado o deslocamento de 1 grau por imagem Para a defini o de quanto realmente 1 grau o fot grafo deve desenvolver um sistema de medi o pr prio para utilizar como refer ncia durante toda a captura de imagens Neste trabalho foi usado um pequeno papel que tinha como comprimento exatamente o valor do comprimento da circunfer ncia do eixo do trip Fixado em torno deste eixo que n o gira com medida total de 360 graus logo dividindo a por 36 se obt m 66 divis es de 10 em 10 graus demarcadas neste papel com pequenos riscos j que 1 grau resulta em uma medida muito estreita para ser marcada com exatid o Ainda utilizando se de outro marcador presente na cabe a do trip esta que acompanha a angula o da c mera e rente ao papel com as marca es sempre se tem ideia em qual demarca o a c mera se encontra em um dado momento fig 35 com isso de um risco feito no papel que envolve o eixo para outro a c mera se desloca 10 graus Busca se fazer dez movimentos m nimos entre cada um destes riscos para fazer um movimento de 1 grau por imagem ou seja 10 fotografias entre cada risco Naturalmente este n o ser exato devido imprecis o mas pela velocidade futura de quadros por segundo estas diferen as geralmente s o impercept veis Figura 35 Aparato utilizado para se medir graus Cada risco equivale a 10 graus Fonte Autoria
132. rande angulares conforme o nome sugere possuem um ngulo de vis o maior que o da objetiva comum capturando uma maior quantidade de informa o da cena certas lentes deste tipo pelo enorme ngulo que oferecem podem distorcer a imagem e por tal motivo as mais usadas geralmente s o as de 35mm que a dist ncia focal um pouco menor que a regular de 50mm trazendo uma diferen a n o t o grande Oferece tamb m uma maior profundidade de campo assunto que ser tratado posteriormente Normalmente por oferecerem uma angula o maior s o utilizadas em fotografias de grandes fam lias ou de paisagens extensas O ltimo grupo b sico as teleobjetivas tem como fun o trazer objetos que aparentam estar a uma enorme dist ncia para praticamente logo a frente da c mera pela amplia o extra que oferecem o que faz delas as mais usadas em fotografias de esportes com campos de grandes extens es Ainda se tratando das fun es prim rias das lentes estas definem o foco final da cena ou seja aquilo que ser tomado como elemento principal seja algo individual ou a cena como um todo O foco pode ser feito automaticamente pela c mera mas em determinadas situa es esta pode dar uma maior prioridade a um elemento da composi o que n o o desejado Assim recomenda se ao pr prio 34 fot grafo focalizar manualmente o objeto prim rio da imagem NATIONAL GEOGRAPHIC 2006 Para time lapses dependendo da situa o almejada o
133. ransmitida Conforme Vitch Palacin 2012 p 48 diz uma fotografia traduz as ideias de quem produziu a imagem um fragmento da realidade que o fot grafo entendeu como relevante ou significativo 3 1 5 P s produ o De um jeito ou de outro segundo Palacin 2012 as imagens capturadas pela c mera devem passar por um processo de tratamento de p s produ o para que fiquem finalizadas da maneira que o fot grafo deseja Utilizando espec ficos softwares o usu rio tem poder de influ ncia sobre brilho contraste intensidade satura o entre outros diversos fatores que se alterados podem transmitir uma ideia completamente diferente do que se a imagem fosse simplesmente exposta sem nenhuma edi o Ainda s o oferecidas fun es de corte para priorizar certo 42 elemento sobre outro giro invers o de cores e de imagens isso levando em conta que a grande maioria dessas mudan as n o s o facilmente percebidas pelo observador Todas estas fun es devem ser consideradas tamb m na etapa que se segue obten o das imagens de um time lapse com varia es dependendo de como pretende se que o arquivo final no caso um v deo seja apresentado quando finalizado A p s produ o da t cnica suas diferen as para a de uma fotografia comum e os softwares necess rios s o definidos futuramente neste trabalho Considerando se o desenvolvimento de um time lapse mais algumas limita es devem ser consideradas pela prio
134. raticamente inexistente Villas Boas 2008 comenta que com isso o pre o por unidade acaba sempre sendo o mesmo seja para uma c pia ou para mil o que torna nestes casos o seu custo mais acess vel que o processo offset Para tiragens maiores apesar de desprover de custos fixos o seu custo unit rio acaba sendo maior que o de tiragens m dias e altas de offset o que a inviabiliza Por m ainda tem como uma vantagem prazos menores j que apesar de suas impressoras normalmente serem mais lentas que as de offset o fato de n o ser necess riaa grava o das chapas faz com que o processo economize alguns dias em rela o ao 2 Nos processos planogr ficos a matriz plana e a partir de fen menos f sico qu micos que os elementos uilizados como tintas e gua se alojam para a reprodu o no suporte oferecido VILLAS BOAS 2008 p 57 111 outro Tem ainda como desvantagem o fato de que suas reas chapadas possuem falhas e sua qualidade de impress o pouco menor que a offset sobretudo quando se utiliza t o somente da cor preta devido ao sistema utilizado em suas m quinas Reunindo essas informa es o processo escolhido foi o de offset por ser o mais proveitoso quanto ao seu custo e qualidade 4 2 2 Acabamentos Os acabamentos s o aqueles processos realizados depois da impress o VILLAS BOAS 2008 portanto cortes e dobras algumas impressoras fazem o dobramento durante a etapa de impress o aplica o d
135. rav s do uso de cones foi poss vel mostrar ao leitor o qu o dif cil dentro de uma escala seria a realiza o de tal efeito de forma a ajud lo a optar por qual fazer primeiro e aprender o necess rio de um time lapse antes de ir para outras tarefas mais rduas Isso particularmente importante visto que apesar de a ordem de cap tulos do manual estar disposta por ordem crescente de dificuldade uma t cnica n o dependente da anterior para ser feita o leitor pode realiza las na ordem que lhe convier O uso desses cones ser tratado em um t pico futuro deste projeto A segunda alternativa elaborada fig 45 exprime o conceito do uso dos cones cada vez que se fosse informar ao leitor quais teriam sido as configura es da c mera para se capturar as imagens do time lapse realizado com determinada t cnica assim seriam padronizados por toda a extens o do manual e sempre dispostos nas p ginas iniciais de cada um destes cap tulos Esta ideia foi abandonada pelo fato de que dependendo do local escolhido pelo usu rio estas configura es tornar se iam completamente diferentes o que tornava o prop sito 85 destes valores somente v lidos para aquela situa o exemplificada no manual desnecess rio Um outro conceito interessante obtido desta proposta foi o de um conte do adicional n o colocado no texto para informar o leitor acerca de algo que n o faz exatamente parte da conceitua o Este exibido em fontes d
136. rias por toda a extens o do manual did tico Segundo Westendorp amp van der Waar 2001 apud FARIAS 2003 cones s o elementos gr ficos que representam objetos ou conceitos visualmente de modo que seja desnecess rio em alguns casos a utiliza o de conceitua o textual para o seu entendimento Neste projeto foram criados dois tipos de cones primeiramente foi confeccionado um cone de uma pequena c mera formada apenas pelo seu contorno fig 63 Esta utilizada em conjunto com subt tulos e em situa es onde necess ria uma listagem de t picos S o eles daqui a pouco explicaremos cada um Abertura do diafragma Velocidade do obturador ISO Figura 63 Utiliza o do cone em listagem de t picos Fonte Autoria pr pria Seguindo a ideia implantada na gera o de alternativas para o layout final do manual um outro cone foi desenvolvido para a defini o da dificuldade de cada uma das t cnicas sendo posicionado no inicio de cada um destes cap tulos Estes elementos tamb m foram feitos tomando a forma de uma c mera fotogr fica mas se distinguem do cone anterior por n o serem apenas definidos pelo seu contorno fig 64 Admitindo se uma escala de dificuldade de 1 a 5 os cones sempre s o dispostos em cinco dando o seu valor a partir da intensidade de cor definido pela opacidade da cor destas c meras ou seja se a dificuldade de produzir a t cnica for considerada 2 5 somente dois dos cin
137. ridade da t cnica de enfatizar o movimento a partir de in meras fotografias e n o s observar a cena em um nico instante Para a melhor compreens o da utiliza o da fotografia de time lapse da maneira mais correta poss vel s o apresentadas em seguida as suas ra zes e diferen as para a fotografia comum bem como pequenas altera es no pr prio conceito de composi o que devem ser consideradas 3 2 ORIGEM DO TIME LAPSE A origem da t cnica do Time lapse tem como marco o ano de 1877 a partir de uma simples aposta entre Leland Stanford Governador da Calif rnia e um colega seu a discuss o sobre se um cavalo durante o trote estaria em certo momento sem qualquer contato com o solo Partindo desta ideia Eadweard Muybridge fot grafo contratado pelo governador para a resolu o do problema sana a d vida em definitivo ao capturar o famoso negativo fotogr fico The Horse in Motion de um cavalo em movimento separado em diversas cenas dividindo o movimento do animal em imagens est ticas fig 20 Quando vistas uma ap s a outra estas cenas transmitiam a ideia do movimento natural do animal A partir disso a t cnica passou a ser vista como til para outras situa es com a sua introdu o em filmes por Georges M lies em 1897 no document rio Carrefour De L Opera e com a demonstra o de uma planta em crescimento evidenciada pelo Bot nico Wilhelm Pfeffer em 1898 sua classe 43 Tue Horse Mor
138. rocesso naturalmente lento como o crescimento de uma planta e traz uma vis o acelerada do evento a partir de uma proje o cont nua de imagens Segundo Chylinski 2012 sob uma vis o mais t cnica a fotografia em time lapse parte do ponto que a frequ ncia com a qual os quadros ou frames s o capturados muito menor da que eles ser o exibidos em sequ ncia posteriormente Desta maneira acelera se aquilo que se movimenta lentamente ou at n o percept vel ao olho nu transformando uma a o que possa levar minutos dias ou at meses em um v deo de poucos segundos de dura o Apesar de possuir vastas diferen as em compara o com a fotografia comum para a realiza o de um time lapse necess rio deter dos conhecimentos b sicos do assunto geral A t cnica tomada como uma ramifica o de fotografia com seus pr prios conceitos e prop sitos que a definem mas sua realiza o n o poss vel sem que anteriormente o indiv duo seja apto realiza o de fotografias comuns detendo dos conceitos para tal 3 1 FOTOGRAFIA Fotografia essencialmente uma t cnica utilizada para a cria o de imagens a partir de uma exposi o luminosa fixando esta em uma superf cie fotossens vel PALACIN 2012 Inicialmente para se entender fotografia deve se entender o que uma c mera e como ela funciona Basicamente um equipamento muito simples apesar de sua grande variedade e evolu o e sua funcionalidade p
139. rometer totalmente o resultado final Isso torna se especialmente significativo j que no manual grande parte das informa es s o relacionadas com a utiliza o de equipamentos eletr nicos A an lise da tarefa para este projeto foi feita de maneira sequencial ou seja as atividades desenvolvidas foram descritas na ordem em que foram assistidas como um trabalho prescrito Montmollin 1996 diz que trabalho prescrito implica as m quinas e os procedimentos que sup em oficialmente definir e regular o trabalho Inicialmente preciso concentrar se na ideia central do sistema a ser desenvolvido deve ser de f cil e r pido entendimento para o p blico a que se destina Dessa forma Lewis e Rieman 1994 definem um ciclo para tal aqui resumido sempre se procurando a realiza o dessa an lise nos primeiros est gios do sistema pela dificuldade criada quando s o necess rias altera es com ele j em funcionamento e Definir quem usar o sistema e com que prop sito e Escolher passos representativos para um design futuro centrado em passos e Desenvolver um design e Criar um prot tipo da tarefa objetivada e Testar com um usu rio e Repetir o teste o quanto for necess rio para a obten o de dados claros e Fazer altera es nos passos representativos para solu es e Testar as corre es com usu rios Previamente ao desenvolvimento do manual e inser o neste das informa es instrucionais para uma confirma
140. ros jornais e revistas Sendo uma das formas mais antigas de obten o de informa es o designer tem a fun o de cuidar da apresenta o visual desses projetos relativo apar ncia e a disposi o de seus elementos fazendo com que relacionado ao design de informa o o material torne se atrativo e de f cil compreens o para o seu potencial p blico HASLAM 2006 pp 12 16 77 tema a aus ncia de determinado conte do informacional pode prejudicar em grande quantidade o entendimento geral e com isso comprometer a execu o das tarefas pretendidas De tal forma tornou se inadmiss vel a falta de um cap tulo que comentasse aquilo que se deve conhecer quanto fotografia b sica para que um time lapse seja completamente compreendido As informa es reunidas a priori do desenvolvimento do manual deviam ser selecionadas e resumidas de maneira com que o desnecess rio fosse retirado mas que n o fossem criadas com isso lacunas para o entendimento geral do guia Para Wildbur e Burke 1998 apud PORTUGAL 2010 os dados devem ser organizados e apresentados diretamente ao p blico a que se destinam de modo preciso e neutro 4 1 3 An lise de Tarefa Para o desenvolvimento do manual e uma consequente garantia de que toda a informa o ali contida estivesse clara para usu rios foram realizados testes de processos sequenciais desenvolvidos representando as ideias inseridas no manual a partir do conceito da an lise de tarefa
141. s 2000 DK Books Cook step by step Londres DK Books 2010 DONDIS Donis Sintaxe da linguagem visual S o Paulo Martins Fontes 2008 FARIAS Priscila Imagens diagramas e met foras uma contribui o da semi tica para design da informa o Dispon vel em lt http academia edu 1152809 Imagens diagramas e metaforas uma contribuicao da semiotica para o design da informacao gt Acesso em 19 mai 2013 FONTOURA Ant nio O princ pio da modularidade no design de livros Curitiba Gramofone 2007 FUJITA Patr cia SPINILLO Carla Design da informa o em bulas de medicamento an lise e classifica o da estrutura e apresenta o gr fica de seu conte do textual Dispon vel em lt http Avww infodesign org br revista index php infodesign article view 59 gt Acesso em 18 abr 2013 120 GARRISON Tedric How to capture motion and blur in photography Dispon vel em lt http Anww picturecorrect com tips how capture motion andblurinphotography gt Acesso em 19 jun 2013 GOPNIK Adam What s the recipe Dispon vel em lt http Ayww newyorker com ar ts critics atlarge 2009 11 23 091123crat atlarge gopnik currentPage all gt Acesso em 10 jan 2013 GORDOM Jim 1000 Wines that won t cost a fortune Londres DK Books 2011 HASLAM Andrew O livro e o designer Il Como criar e produzir livros 2 Ed S o Paulo Edi es Rosari 2006 HEDGECOE John O novo manual de fotografia 4 Ed S o Paulo SENAC
142. s N o se deve exagerar para nenhum dos extremos muito pouco intervalo pode significar uma falta de movimento deixando a sequ ncia mon tona e muito intervalo pode trazer saltos de posi o deixando a sequ ncia cortada e n o com uma transi o suave Para pessoas andando recomenda se 2 3 segundos de intervalo Para nuvens r pidas 2 3 segundos e para nuvens lentas 3 4 segundos Autom veis qualquer que seja a situa o se deslocam muito r pido para ter um intervalo exato portanto foque principalmente em trazer uma movimenta o aos elementos mais lentos os carros ficar o borrados de qualquer maneira e assim indicar o seu movimento na sequ ncia final Para n o existirem complica es de a c mera n o salvar uma determinada foto e causar um corte na sequencia nunca use uma velocidade do obturador maior que a metade do intervalo ou seja se o intervalo for 2s use somente velocidades menores que 1s Decida qual ser o fps frame per second da sequencia final ou seja quantas imagens ser o mostradas por segundo no v deo Quanto maior o fps mais r pido o v deo ser mais r pido ser o os movimentos e mais curta ser a dura o total quanto menor o fps mais lento o v deo ser Geralmente este valor gira entre 15fps para desacelerar o que muito r pido e 30fps para acelerar o lento recomendado usar 24fps por trazer uma velocidade e suavidade agrad vel ao v deo Decida quanto voc quer que o
143. s se passou para o projeto gr fico e elabora o do manual um processo semelhante ao anterior obtendo fontes bibliogr ficas fazendo testes de diagrama o para experimenta o e organizando as informa es de maneira plaus vel Foram observadas pe as gr ficas que se assemelhavam objetivada para que fossem analisados elementos em comum entre estas e que garantem o seu funcionamento 17 2 1 PESQUISA EXPLORAT RIA Tanto na etapa do time lapse quanto do projeto gr fico deve se obter certo grau de familiaridade com os assuntos para que se tenha plena consci ncia das informa es existentes relativas aos temas Para isso geralmente s o conferidas tr s op es a pesquisa bibliogr fica a pesquisa experimental e o levantamento SANTOS 2007 p 31 Destas optou se para este trabalho pelas duas primeiras levando se em conta que o questionamento de indiv duos este sendo o levantamento n o se tornava conveniente para a obten o de informa es visto que era visado o desenvolvimento de formas alternativas da realiza o de diferentes t cnicas do time lapse estas que no momento eram propostas somente com a utiliza o de equipamentos de alto custo 2 1 1 Pesquisa Bibliogr fica A pesquisa bibliogr fica se refere obten o de todo o conte do relativo ao tema que estiver dispon vel em forma escrita A pesquisa bibliogr fica um apanhado geral sobre os principais trabalhos j realizados re
144. s r pido o motivo maior a velocidade para congel lo no entanto relativa pelo fator tamb m existente do direcionamento do movimento deste Se um motivo estiver vindo em dire o c mera ou se afastando dela a imagem vai mudar mais devagar do que se estivesse se movimentando ao longo do quadro sendo necess ria uma velocidade mais lenta do obturador para congel la HEDGECOE 2005 Em contrapartida a utiliza o de velocidades mais lentas ocasiona um blur que sugere o movimento existente na imagem comum utilizar se da nitidez de elementos est ticos na mesma imagem tanto para que o blur n o seja tomado como um erro como tamb m para sugerir quais elementos estavam em movimento e quais n o estavam ao contr rio de uma imagem borrada por sua totalidade Para tal comumente utilizado um dos principais equipamentos anexos c mera o trip tratado em um t pico futuro 37 Introduzido nas c meras digitais o balanceamento do branco White Balance uma fun o especial a ser definida pelo fot grafo para a corre o das temperaturas de cor da imagem Segundo Palacin 2012 a temperatura da cor contida na ilumina o definida pela sua fonte emissora Na fotografia esta temperatura expressa em graus Kelvin e varia de 3 400K a 6 500K tendo como refer ncia o valor de 5 000K tomando se como fonte emissora o sol O olho humano faz uma adapta o pr pria destas diferentes temperaturas de cor e por iss
145. seu v deo final depois da p s produ o dure em um s ngulo recomendado que o v deo tenha pelo menos 10 segundos para que quem o assiste possa entender o que est acontecendo e perceber todos os movimentos da cena No entanto caso voc esteja somente tentando aprender a t cnica e economizando cliques da m quina pense em um pequeno teste com um v deo de 2 3 segundos Calcule quantas fotos a c mera dever tirar no total a partir do fps definido e da dura o do v deo desejada sendo 24 fotos por segundo e por exemplo querendo um v deo final de 5 segundos t m se 24 x 5 120 fotos Lembre sempre de verificar se o cart o de mem ria tem espa o o suficiente para o n mero de fotos que deseja Cada foto RAW tem em m dia 15mb Programe a c mera para tirar o n mero necess rio de fotos em um intervalo dependendo do movimento da cena Em uma Nikon esta op o chamada 132 Interval Shooting ltima op o no menu que tem um cone de uma c mera o mesmo menu em que se define a ISO Verifique se a c mera est bem presa no trip Selecione o n mero de fotos e o intervalo e aperte Start Aguarde o tempo necess rio para que todas as fotos sejam capturadas Caso queira saber quanto esperar multiplique o n mero de fotos pelo intervalo Se forem 120 fotografias planejadas cada uma a cada 2s a c mera levar 120 x 2 2405 ou 4 minutos para terminar Depois de todas as imagens t
146. si todas sejam iguais Colocando a c mera no trip um processo bastante simples mas que deve ser checado com cuidado para n o haver quedas Al as devem estar presas com fita adesiva se poss vel para n o atrapalharem na hora da fotografia O para sol O para sol um acess rio que inserido por meio de rosca na frente da objetiva e sua fun o evitar que sol incida na lente da objetiva produzindo efeitos indesejados Deve ser usado em dias de muita luminosidade mas aten o se mal colocado pode aparecer na fotografia como uma mancha preta nos cantos Regulando a velocidade A velocidade no processo de time lapse muito importante para conseguir o efeito desejado ent o procure n o ultrapassar 1 60 pois os movimentos que ser o captados como as pessoas os carros e as nuvens tendem a ficar com blur do 130 portugu s borradas o que deixa mais natural e com menos quebra no movimento Para conseguir uma velocidade significativamente baixa preciso fazer o uso de um filtro de densidade neutra ou dois que reduz a quantidade de luz captada assim permitindo tamb m uma pequena abertura de diafragma o que pode ser devidamente regulado seguindo o indicador de fotometria da pr pria c mera Com a abertura do diafragma pequena poss vel tamb m ter maior profundidade de campo que significa que mais partes do motivo estar o n tidos ISO O ISO deve ser o mais baixo poss vel pois queremos uma qualid
147. sse do leitor n o somente para o entendimento de como cada t cnica de time lapse foi realizada mas tamb m 14 para que este se sinta plenamente apto para realiz las A partir de ilustra es fotografias e uma escrita que tenta fugir de um teor puramente t cnico que poderia ser cansativo o manual distancia se de uma vis o padronizada de s existir uma maneira de realizar uma t cnica deixando diversos pontos em aberto para que o pr prio leitor decida como abordar certo problema criando assim novas alternativas criativas e expandindo ainda mais a rea 1 1 OBJETIVOS 1 1 1 Objetivo Geral Desenvolver um manual instrutivo ilustrado sobre a t cnica do time lapse e maneiras alternativas de elaborar suas vertentes sem a utiliza o de equipamentos de fun o nica 1 1 2 Objetivos Espec ficos e Realizar levantamento de dados sobre fotografia time lapses e projeto gr fico e Analisar desenvolver e testar novas alternativas para cada uma das t cnicas de time lapse abordadas e Reunir e organizar os dados obtidos em forma instrucional e e Desenvolver o modelo do manual 1 2 ASPECTOS METODOL GICOS Este trabalho de car ter qualitativo comp e se basicamente de duas fases principais uma te rica e uma pr tica A fase te rica envolveu uma pesquisa explorat ria a partir de fontes bibliogr ficas sobre os temas principais Em seguida a fase pr tica compreendeu testes experimentais em campo dos m todos t
148. stas sem uma limita o quanto a como seus elementos seriam dispostos o nico conceito a ser seguido era de que deveria fugir de um padr o estritamente t cnico Desta maneira poderiam ser analisados todos estes unitariamente e retiradas ideias em particular interessantes a serem inseridas no layout final As primeiras alternativas seguiram um padr o de tamanho quadrado neste caso 240x240mm e observadas as vantagens de cada uma delas para posteriormente fazer uma jun o de seus elementos e test las em outros formatos Foram feitos tr s modelos iniciais que se propunham a exibir a p gina inicial da primeira t cnica a de movimento horizontal A inaugural fig 44 dessas possu a de singular a presen a de um fundo por toda a extens o da p gina que iria se alterar dependendo do contexto da t cnica definida neste caso sendo o movimento artificial para algum dos lados foi feita uma textura de setas 84 Movimento horizontal com trip fixo Dificuldade OGOGO O A Figura 44 Primeira alternativa elaborada Fonte Autoria pr pria Entretanto enquanto que este conceito pudesse ser v lido nesta t cnica acabaria por ser extremamente dif cil representar alguns dos outros efeitos como o zoom e as capturas em mudan as bruscas de ilumina o Logo a ideia foi abandonada Esta proposta ainda ofereceu um conceito que foi posteriormente inserido no layout oficial o de conferir uma dificuldade cada t cnica At
149. tar os valores A fun o de sincroniza o pode ser usada neste caso selecionando a primeira e a ltima imagem segurando a tecla Ctrl e ent o apertando no bot o Sync presente no canto inferior esquerdo da tela Deixando todas as op es da janela que se abre selecionadas todas as edi es feitas na primeira imagem ser o tamb m feitas na ltima sejam mudan as de cor de corte etc Ainda na ltima imagem v para a Crop Overlay R mude a propor o para 16x9 caso n o tenha sincronizado com a primeira imagem feche o cadeado se estiver aberto e fa a um corte de modo que o ret ngulo fique menor do que o da primeira imagem tratada anteriormente Lembre se que o m nimo poss vel 1920x1080px Centralize este corte menor aonde voc quiser que seja aproximado ou seja o centro do zoom O crop definido na ltima imagem ser o ponto final do zoom o mais aproximado que a sequ ncia ir ser Depois de editar a primeira e a ltima foto volte para a Library do Lightroom Selecione todas as imagens Ctrl A aperte com o bot o direito sobre uma e selecione Metadata gt Save Metadata to Files Isso registrar nos arquivos de metadata as altera es que voc fez nas duas imagens Passo 5 Volte para o LrTimelapse 2 selecione todas as imagens e aperte o bot o Reload logo abaixo do Initialize O programa ir abrir o arquivo de metadata novamente agora com as edi es do Lightroom Tendo a primeira e a
150. tas ali contidas dos mais variados tipos Este sendo maior que uma A4 236x286mm e dispondo de 544 p ginas utiliza uma capa dura para conferir resist ncia ao material O mm lt STEP BY STEP asa ed AM CD Figura 11 Capa do livro Cook Step by step Fonte DK 2013 29 As p ginas de suas receitas seguem uma diagrama o em que o prato evidenciado em uma imagem de dimens es elevadas fig 12 enquanto que os passos para sua realiza o s o listados numericamente apresentando uma ordem clara de entendimento Sua diagrama o segue uma grade de duas colunas contidas na mancha gr fica sendo que os passos s o ordenados verticalmente e n o horizontalmente PREPARE THE SALAD PREPARE THE TOMATOES o 75 Ingredients FOR THE HERB VINAIGRETTE FOR SALAD ASSEMBLE THE SALAD AND COOK THE TUNA PREPARE THE TUNA j Ste tn 25am t1 Figura 12 Diagrama o geral do livro Fonte DK 2013 Algo particular a se ressalvar deste guia a utiliza o de cones para a indica o de informa es padronizadas que s o vistas em todas as receitas s o posicionados sempre na primeira coluna da p gina par na qual s o fornecidas as informa es iniciais da receita fig 13 como sua origem ingredientes entre outras 30 RICH AND DENSE this chocolate butter and 6 18 az A FOR THE RASPBERRY COULIS vaso semves Ingredients FOR
151. tas possui um coeficiente relativo a quanto da rea total do formato elas ocupam 25 0 25 para as de luxo 50 0 5 para as tradicionais e 75 0 75 para as econ micas COLLARO 2000 93 Margem de cabe a 20 8mm Margemde p 31 2mm Figura 53 Disposi o de mancha gr fica em p ginas abertas Escala 1 5 Fonte Autoria pr pria 4 1 7 3 Emprego de cores As cores podem ser utilizadas a favor do diagramador com fun es distintas podendo estas tanto definir o in cio t rmino de certa sess o de uma pe a gr fica assim separando t picos com uma maior organiza o quanto simplesmente para transmitir determinada ideia para o interlocutor a partir de conceitos sensitivos relacionados a cada uma das cores seja alegria movimento entre muitas outras Para este projeto o primeiro prop sito foi o utilizado o manual usa de um sistema em que determinado cap tulo deve ser constantemente revisitado pelo leitor para instru es e caso este j tenha consci ncia em que p gina o determinado cap tulo desejado se encontra a navega o geral torna se mais simples e r pida As cores contribuem fortemente para isso principalmente quando s o expostas rentes aos limites da p gina e assim sejam percept veis mesmo quando o manual se encontra fechado Segundo Collaro 2000 a cor em si um important ssimo mecanismo de comunica o visual trazendo harmonia ao conjunto geral da diagrama o cor tipografia imagens entre ou
152. te deveria executar as a es medida que lia as orienta es AP NDICE A Vale lembrar que nestes foram adotados t o somente a ferramenta do texto sem imagens Tinha se em mente com isso de tamb m obter se dados relativos a quais fragmentos realmente necessitariam de elementos gr ficos em conjunto para o seu total entendimento As especifica es das t cnicas de fotografia em todos os testes n o expressaram nenhum problema relativo s explica es somente quanto pr pria interface da c mera oferecida aos participantes e a localiza o de certas fun es contidas nesta quanto a isso o manual toma como ideia que naturalmente o seu leitor utilizaria seu pr prio equipamento e logo teria compreens o do seu funcionamento Situa es em que n o eram encontradas fun es necess rias na c mera ou no computador que continha os softwares foram desconsideradas por este motivo As t cnicas selecionadas na maioria de seus passos permaneciam iguais foram assim realizados tr s testes em mar o de 2013 para se especificar os reais problemas na explica o fornecida N o foi dado nenhum tipo de ajuda ao usu rio que testava os passos apenas se um destes realmente n o fosse solucionado neste caso o seu problema era anotado para aprimoramento futuro e explicado para que a pessoa pudesse seguir com as tarefas Mesmo realizado o primeiro teste e percebidos certos pontos a serem corrigidos estes eram deixados sem altera
153. tipo de lente ideal pode se alterar no entanto em casos de capturas de paisagens como s o todas as mencionadas neste trabalho a recomendada seria uma lente grande angular por evidenciar mais da cena frente do fot grafo do que uma comum Estas por m comparadas com as lentes comuns fazem parte de uma faixa de pre o mais elevada o que n o conveniente para fot grafos que v o somente utiliz las em poucas ocasi es Este trabalho fez uso de uma lente comum de 52mm 3 1 2 Fotometria Existem tr s controles fotogr ficos fundamentais em todas as c meras a abertura do diafragma a velocidade do obturador e o ISO O diafragma um orif cio por onde entra a luz fig 15 O tamanho deste pode ser regulado medindo ent o a quantidade de luz a entrar medida esta feita em n meros f que correspondem a fra es da dist ncia focal da objetiva portanto f 2 significa que o di metro da abertura metade da dist ncia focal f 4 um quarto dessa dist ncia e assim por diante HEDGECOE 2005 Deve se levar em conta que quanto maior o valor num rico menor ser a abertura portanto uma abertura de f 2 8 ser menor que uma de f 2 permitindo a entrada de uma menor quantidade de luz Estando o diafragma presente na lente o primeiro fator a alterar a exposi o da cena Figura 15 Abertura do diafragma Fonte Talleretrato 2012 35 O obturador funciona como uma janela que controlada de modo a ser aberta por det
154. tras de maneira com que quando aplicada tinta sobre ela a forma recortada seja reproduzida na superf cie abaixo 22 possuem uma mensagem para aquele que a achar e que seja passada para frente para mais e mais pessoas A encaderna o wire o confere uma maior facilidade na remo o dessas folhas Essas p ginas n o possuem uma diagrama o definida sendo ilustra es do come o ao fim fig 3 apenas possuem uma margem inferior para o posicionamento da numera o que deve ser retirada quando for destacada ogro Materia i 1 1 Ji mi To WEOGVER MINDS t 1 B TAIS CARO I B THIS CARD IS A WoRk oF ART E m E A B B ai You HAVE THREE Choices H E i LEAVE IT WHERE You FouND IT 1 E FoR SOMEONE ELSE To FIND E 1 E O WRITE A NoTE Do A DRAWING DEFACE IT ALTER IT THE a DE UN T i DATE AND WRERE YOU Found THE CARD s z 3 GIvE THE CARD SeMEONE ELSE H a 1 s 8 b o 131 4 adia 139 Figura 3 P ginas descart veis ilustrativas Fonte Amazon 2013 A fonte utilizada nessas p ginas n o nenhuma particularmente definida mesmo em caracteres semelhantes podem se perceber leves diferen as de um para o outro natural da escrita m o al m das linhas n o serem retas Isso utilizado em diversas situa es aproxima as brincadeiras do desejado se as p ginas fossem escritas com uma fonte formal l gico que o c
155. trelinha 12pt Esta possui uma boa dispers o de caracteres e frases quando disposta em um texto justificado bem como uma diversa gama de pesos a serem usados caso necess rio Sua legibilidade boa por possuir caracteres simples fazendo com que fa a parte do grupo chamado de fontes realistas ou neo grotescas em conjunto com a arial akzidenz grotesk helvetica entre outras Optou se pela vers o light da fam lia tipogr fica fig 55 pelo fato da vers o regular da mesma adicionar muito peso composi o DIN light ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUWXYZ abcdefghijklmnopgrstuwxyz123456 890 Figura 55 DIN Fonte Myfonts 2013 Quando algumas palavras no meio do texto tinham a necessidade de serem destacadas estas ao contr rio de ter o seu peso alterado tiveram a cor mudada para a mesma escolhida para o cap tulo fig 56 99 Quanto maior o ISO maior tamb m ser a granula o da imagem e mais baixa ser a nitidez geral Quando a nitidez a prioridade da foto s o fixados valores baixos pro ISO e isso apenas alterado quando as medidas de velocidade abertura n o atingem a ilumina o adequada Ent o mexer no ISO para mudar a ilumina o quase um plano B quando o resto n o da certo Aumenta se um pouco a sensibilidade para que a velocidade abertura n o precisem ser alteradas Figura 56 Corpo de texto com cor alterada em palavra granula o em nfase Fonte Autoria pr pria A fonte escolhida
156. tros Ainda segundo o autor as cores devem ser selecionadas de maneira que agradem o p blico ao qual se destina partindo desse pressuposto de sensa es a serem evidenciadas Seguindo esta concep o as cores selecionadas uma para cada cap tulo adotam tons past is justificados pela falta de necessidade de realmente transmitirem determinados conceitos cognitivos e 94 com isso caso fossem cores mais fortes mais pigmentadas deixariam a composi o pesada em combina o com o texto e imagens O conte do puramente t cnico dos efeitos mencionados assim como nos cap tulos de defini o de fotografia time lapse torna se muito abstrato para centrar se em somente uma ideia transmitida pela sua respectiva cor Estas portanto possuem como fun o primordial a divis o das diferentes se es do projeto Foram utilizadas duas cores por cap tulo fig 54 uma principal para o rodap t tulos e subt tulos e outra mais escura para as informa es adicionais e para a caixa de numera o de p gina Cap Fotografia Cap Movimento horizontal artificial C 33 M 31 Y 2 C 3 M 28 Y 14 K 15 PANTONE 7445 C PANTONE 5015 C E C 61 M 53 Y 3 K 32 E C 3 M 43 Y 14 K 27 PANTONE 5275 C PANTONE 5005 C Cap Time Lapse Cap Zoom artificial c 25 M 57 C 23 M 18 Y 18 PANTONE 673 C PANTONE 3 C E c 25 M 57 K 35 PANTONE 5135 C BE c 23 M 18 Y 18 K 40 PANTONE 8 C Cap Equipamentos Cap Mudan a brusca
157. ue a utiliza o de espirais possa comprometer o manuseio do material A encaderna o de grampo cavalete aquele em que as folhas em cadernos s o presas a partir de grampea o com arame Quando o n mero de p ginas for maior dever ser feita pela lateral e quanto ainda maior for o total de p ginas menor ser a abertura das p ginas Assim como a espiral utilizado para pe as gr ficas mais finas trazendo uma consequ ncia ainda mais grave do que a anterior uma pequena abertura de suas p ginas E por fim uma outra op o a encaderna o com adesivo tamb m chamada de encaderna o em brochuras que ainda cria uma lombada pe a gr fica Costumeiramente utilizado para volumes de 40 a 200 p ginas parte do pressuposto da fixa o das p ginas cola derretida e em seguida capa que geralmente de um material um pouco mais duro VILLAS BOAS 2006 e que desenvolvida em conjunto com a quarta capa e a lombada N o usa cadernos portanto sua nica restri o a de que o n mero de p ginas seja par Segundo Haslam 2008 o m todo mais r pido e barato existente no mercado Para tanto este estilo de encaderna o foi o escolhido para utiliza o no manual por n o causar qualquer tipo de consequ ncia valendo se do n mero de p ginas da pe a editorial A escolha de uma encaderna o em brochura faz com que seja necess ria a adi o de uma lombada interligando a primeira capa quarta Valendo
158. ue a luz fique aproximadamente a mesma Para observar melhor aperte o primeiro bot o logo acima do preview com dois ret ngulos um sobre o outro Isso criar uma janela nova aumentando o tamanho do preview Selecione a primeira foto na janela principal do LrTimelapse e novamente no preview aperte Play alternativamente barra de espa o Procure por uma rea particular do enquadramento que durante todo o v deo n o sofra altera es de luz pessoas passando pela frente carros nuvens se alterando tudo isso gera uma altera o de luminosidade em um ponto O que se deseja arrastando com o mouse sobre a tela tra ar um ret ngulo de sele o sobre uma rea com essa condi o A linha azul anteriormente indicava a diferen a de brilho da imagem 139 inteira ent o em situa es em que um motivo acabasse por escurecer a tela aconteceriam quedas de brilho estas n o sendo de maneira alguma incorretas Com um ret ngulo de sele o na imagem a linha azul torna se unicamente deste ponto indicar somente a varia o de brilho deste Sendo corretamente escolhido um fragmento em que nenhum motivo altere sua ilumina o as mudan as de luminosidade ser o causadas principalmente pelo flicker isolando o problema e facilitando sua identifica o para o programa Apertando no bot o deflicker as oscila es desta linha azul espec fica ser o suavizadas pela imagem inteira portanto retirando o flicker Lembre se que muit
159. uma espec fica parte do trabalho realizado em geral O primeiro m dulo a Biblioteca que serve para al m de organizar todas as fotos para sele o importa o e compara o das mesmas O m dulo Revela o usado para ajustar as cores fazer cortes e todas as outras altera es necess rias na fotografia Os m dulos Slideshow impress o e web servem para publicar o trabalho realizado Para cada m dulo citado h diversos pain is que cont m diferentes op es e controles para a o projeto ADOBE 2010 O Adobe Photoshop Lightroom considerado um dos melhores softwares de edi o de fotos de qualidade profissional Para Rodrigues 2013 devido a sua abrang ncia de utilidades e ferramentas embutidas em um nico lugar indicado para todos os n veis de conhecimento na rea da fotografia desde que os envolvidos tenham no o do uso do Adobe Photoshop com o qual possu integra o As fun es do Lightroom v o de reparos b sicos a recursos avan ados de gerenciamento e suporte A utiliza o do software indispens vel para a cria o de um time lapse pois as suas ferramentas permitem a edi o completa das imagens adquiridas assim como a cria o do v deo em si diferente de outros programas que tem as mesmas fun es mas n o possuem todas as ferramentas necess rias como o 72 Adobe After effects que pode ser utilizado como uma alternativa apesar de ter foco mais voltad
160. uma melhor compreens o quanto ao tema geral para em seguida apresentar m todos variados para que o resultado final seja alcan ado Destinando se queles que possuem interesse pela fotografia b sica e desejam um aprofundamento nesta ramifica o sem faixa et ria definida evidenciada uma abordagem em que todos os prop sitos de um time lapse possam ser atingidos contornando a necessidade do uso de instrumentos espec ficos de alto custo que podem criar barreiras e assim diminuir o n mero de potenciais usu rios partindo de um pressuposto que seus usu rios tenham As informa es para o cumprimento deste objetivo inicial est o reunidas e dispostas sob a forma de um manual instrutivo projetado a partir de conceitos de design gr fico editorial e informacional para o seu amplo entendimento e posterior uso na execu o das a es por parte do usu rio Para Villas Boas 2003 enquanto que o design gr fico busca a comunica o atrav s de elementos gr ficos sejam estes ilustra es s mbolos ou a pr pria tipografia o design de informa o ou informacional busca conferir a ergonomia usabilidade e franco entendimento do conte do de certo material No caso deste projeto estes conceitos s o mesclados de modo com que todas as informa es apresentadas por mais complexas que sejam sejam dispostas ao longo do manual de maneira atraente e sejam compreendidas pelo seu usu rio O projeto gr fico em quest o visa buscar o intere
161. umpridos com sucesso deve se anteriormente ao seu pr prio desenvolvimento levantar quest es acerca do seu prop sito um manual busca a partir de uma linguagem objetiva tornar se guia de certa atividade para a sua compreens o por parte do usu rio RODRIGUES 1999 Um livro ou qualquer projeto editorial gr fico formado por p ginas impressas e encadernadas de f cil ou de dif cil leitura A apar ncia da pr pria p gina est diretamente ligada a este fator pois determina diversas quest es entre elas seu formato o tipo de papel o arejamento da p gina as tipografias utilizadas o estilo tipogr fico e os padr es de diagrama o utilizados BRINGHURST 2005 apud FONTOURA 2007 p 3 Um ponto relevante a ser considerado quanto produ o do impresso a sua qualidade final em combina o com o custo o que leva a uma defini o do processo gr fico de impress o a ser selecionado COLLARO 2000 Assim sendo denota se a import ncia de pelo menos um conhecimento geral das op es dispon veis dando ao diagramador a possibilidade de tomar a melhor escolha para o seu projeto Segundo Villas Boas 2008 a produ o gr fica engloba quatro etapas principais a projeta o que o desenvolvimento e t rmino dos originais por parte do designer a fim da gera o de matrizes para a impress o a pr impress o etapa que pode ser eliminada define a cria o de fot litos digitaliza o e edi o de imagens a impress
162. vestidos de import ncia por serem capazes de fornecer dados atuais e relevantes relacionados com o tema O estudo da literatura pertinente pode ajudar a planifica o do trabalho e representa uma fonte indispens vel de informa es MARCONI LAKATOS 2009 p 158 As fontes principais escolhidas foram livros que tanto abordavam o assunto geral da fotografia e de projeto gr fico quanto aqueles que se centralizavam no pr prio time lapse valendo se aqui de uma ressalva que estes eram sobretudo e books Foram tamb m utilizados diversos artigos cujos assuntos eram de pertin ncia aos temas abordados estes estando dispon veis para acesso pela internet 1 O tema se refere a uma rea de interesse a que se busca trazer um desenvolvimento Geralmente limitada a uma rea espec fica de um assunto geral para n o ter extens es muito amplas SILVA MENEZES 2005 Do ingl s Electronic book e books s o livros virtuais ou seja visualizados atrav s de aparelhos eletr nicos Ultimamente estes v m ganhando espa o devido sua grande economia de espa o simples portabilidade e diminui o de pre o em compara o com livros f sicos impressos em papel SOLER 2010 18 2 1 2 Pesquisa Experimental Para ainda um maior entendimento adequado por parte do desenvolvedor al m de obter ra zes informativas bibliogr ficas tamb m praticar a pr pria a o a partir da observa o dos fatos Tem seu in cio depois da pes

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