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Versão completa em PDF - Escola de Enfermagem

1. No Brasil mesmo n o havendo estat sticas oficiais achados semelhantes foram descritos na literatura apontando ndice de acidentes por perfurocortantes de 30 17 O Centers for Diseases Control and Prevention CDC nos Estados Unidos estima que anualmente ocorram aproximadamente 385 mil acidentes com materiais perfurocortantes envolvendo trabalhadores da sa de que atuam em hospitais Quando se consegue coletar todas as informa es a respeito de um acidente os dados podem ser analisados para priorizar metas e esfor os em unidades de maior risco identificando sua real causa no sentido de determinar se as ocorr ncias requerem aperfei oamento t cnico na realiza o dos procedimentos aquisi o de dispositivos mais seguros mudan a de comportamento dos funcion rios ou se h falhas no suprimento de equipamentos de prote o individual e coletiva Nesse contexto este artigo originado de uma disserta o de mestrado objetivou analisar a preval ncia e carac terizar os acidentes ocupacionais com materiais perfurocortantes com exposi o biol gica em 2006 e 2007 em profissionais da equipe de enfermagem em hospitais da cidade de Montes Claros MG M TODO O estudo foi realizado seguindo as exig ncias da Reso lu o n 196 96 do Conselho Nacional de Sa de sobre pesquisas envolvendo seres humanos e aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa da Universidade Estadual de Montes Claros Unimontes e Unive
2. Swan Ganz Troca de c nula Dreno de t rax Dreno de mediastino Dreno de Portovac Dreno de Penrose DVP DVE PIC Pun o lombar Cat ter epidural Dreno intracraniano Dreno de Kher Bal o intra rtico Les es cut neas Curativos Inje o intramuscular Inje o subcut nea Ferida cir rgica Conforto Conforto f sico Conforto ambiental Conforto social Mudan a de dec bito Crescimento Desenvolvimento Crescimento Desenvolvimento Outros Dados vitais Exames 436 e remE Rev Min Enferm 16 3 429 436 jul set 2012 ACIDENTES OCUPACIONAIS COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES EM HOSPITAIS DE MONTES CLAROS MG OCCUPATIONAL INJURIES WITH PERFORARING AND SHARP MATERIALS IN HOSPITALS IN THE CITY OF MONTES CLAROS MG ACCIDENTES DE TRABAJO CON OBJETOS AFILADOS Y PUNZANTES EN HOSPITALES DE MONTES CLAROS MG Edna de Freitas Gomes Ruas Luciana Soares dos Santos Dulce Aparecida Barbosa Ang lica Gon alves Silva Belasco Ana Rita de C ssia Bettencourt 5 RESUMO Pesquisa descritiva retrospectiva cujos objetivos foram descrever e caracterizar os acidentes ocupacionais com material perfurocortante e exposi o em 2006 e 2007 por meio das Comunica es de Acidentes de Trabalho e das fichas de notifica o de acidentes biol gicos do Servi o de Controle de Infec o Hospitalar Acidentaram se 95 profi
3. conclus es ou considera es finais c Agradecimentos opcional d Refer ncias como especificado no item 4 3 e Anexos se necess rio 4 3 SOBRE A NORMALIZA O DOS MANUSCRITOS Para efeito de normaliza o ser o adotados os Requerimentos do Comit Internacional de Editores de Revistas M dicas Norma de Vancouver Esta norma poder ser encontrada na ntegra nos endere os em portugu s lt http www bu ufsc br ccsm vancouver html gt em espanhol lt http www enfermeriaencardiologia com formacion vancouver htm gt em ingl s lt http www nlm nih gov bsd uniform_requirements html gt As refer ncias s o numeradas consecutivamente na ordem em que s o mencionadas pela primeira vez no texto As cita es no texto devem ser indicadas mediante n mero ar bico sobrescrito correspondendo s refer ncias no final do artigo Os t tulos das revistas s o abreviados de acordo com o Journals Database Medline Pubmed dispon vel em lt http www ncbi nim nih gov entrez query fcgi db Journals gt ou com o CCN Cat logo Coletivo Nacional do Instituto Brasileiro de Informa o em Ci ncia e Tecnologia IBICT dispon vel em lt http www ibict br gt As ilustra es devem ser apresentadas em preto amp branco imediatamente ap s a refer ncia a elas em conformidade com a Norma de apresenta o tabular do IBGE 32 ed de 1993 Em cada categoria dever o ser numeradas sequencialmente durante o text
4. fundamental que seja fortificada a educa o continuada e permanente sobre biosseguran a enfatizando a preven o dos acidentes de trabalho como cuidados no descarte de materiais contaminados aten o na realiza o dos procedimentos com o paciente bem como o cumprimento das normas de biosseguran a com os funcion rios As institui es de sa de devem fortificar o protocolo de atendimento nas 24 horas finais de semana e feriados nos casos de exposi o acidental a material biol gico para garantir refer ncia e acompanhamento adequados pois talvez assim seja poss vel verificar a real dimens o dessa problem tica dos acidentes ocupacionais REFER NCIAS 1 Amaral AS Sousa AFS Ribeiro SO Oliveira MAN Acidentes com material perfurocortante entre profissionais de sa de em hospital privado de Vit ria da Conquista BA Sitientibus 2005 33 101 14 2 Organiza o Pan Americana de Sa de OPAS Unidade t cnica sa de do trabalhador Citado em 2010 mar 10 Dispon vel em lt http www opas org br ambiente temas cfm 44 amp area conceito gt 3 Elias MA Navarro VL A rela o entre o trabalho a sa de e as condi es de vida negatividade e positividade no trabalho das profissionais de enfermagem de um hospital escola Rev Latinoam Enferm 2006 14 4 517 25 4 Giomo DB Freitas FCT Alves LA Robazzi MLCC Acidentes de trabalho riscos ocupacionais e absente smo entre trabalhadores de enfermagem hospitala
5. Cateterismo card aco Banho Higiene oral Higiene ntima Percep o Cogni o Autopercep o Aten o Orienta o Sensa o Percep o Cogni o Comunica o Autoconceito Autoestima Imagem corporal Coma Seda o Dor Altera es na comunica o Dist rbio na motricidade Relacionamentos de papel Pap is de cuidador Rela es familiares Desempenho do papel Sexualidade Identidade sexual Fun o sexual Reprodu o Enfrentamento Toler ncia ao estresse Respostas p s trauma Respostas de enfrentamento Estresse neurocomportamental Trauma cir rgico Estresse Sofrimento Princ pios de vida Valores Cren as Coer ncia entre valor cren a a o continua reme Rev Min Enferm 16 3 429 436 jul set 2012 e 435 An lise das necessidades de assist ncia de enfermagem de pacientes internados em um Centro de Terapia Intensiva para adultos DOM NIOS Seguran a Prote o Infec o Les o f sica Viol ncia Riscos ambientais Termorregula o CLASSES Processos defensivos A ES DE ENFERMAGEM Cultura de ponta de cateter Cultura de secre o traqueal Broncoscopia BAL Urocultura Swab nasal Swab perianal Antibi ticos Febre Acesso vascular central Acesso vascular perif rico Disseca o venosa PIA
6. o em sa de sobre doen as cr nicas n o transmiss veis no Programa Sa de da Fam lia em Belo Horizonte MG REME Rev Min Enferm 2006 10 4 402 6 44 Bizzo MLG Leder L Educa o nutricional nos par metros curriculares nacionais para o ensino fundamental Rev Nutr 2005 18 5 661 7 45 Assis AMO Santos SMC Freitas MCS Santos JM Silva MCM O programa sa de da fam lia contribui es para uma reflex o sobre a inser o do nutricionista na equipe multidisciplinar Rev Nutr 2002 15 3 255 66 46 Amorim STSP de Moreira H Carraro TE A forma o de pediatras e nutricionistas a dimens o humana Rev Nutr 2001 14 2 111 8 47 Franco AC Educa o nutricional na forma o do nutricionista bases te ricas e rela o teoria pr tica disserta o Campinas SP Universidade Estadual de Campinas 2006 Data de submiss o 5 10 2010 Data de aprova o 6 6 2012 470 e remE Rev Min Enferm 16 3 463 470 jul set 2012 Normas de publica o REME REVISTA MINEIRA DE ENFERMAGEM INSTRU ES AOS AUTORES 1 SOBRE A MISS O DA REME A REME Revista Mineira de Enfermagem uma publica o da Escola de Enfermagem da UFMG em parceria com Faculdades Escolas e Cursos de Gradua o em Enfermagem de Minas Gerais Escola de Enfermagem Wenceslau Braz Funda o de Ensino Superior do Vale do Sapuca Funda o de Ensino Superior de Passos Centro Universit rio do Leste de Minas Gerais Faculdade de Enfermage
7. 2008 Revista Brasileira de Terapia Intensiva 2008 Revista do Instituto de Ci ncias da Sa de 2008 Ci ncia Cuidado e Sa de 2009 Revista Latino americana de Enfermagem 2009 Revista da Escola de Enfermagem USP 2011 Revista Electr nica Trimestral de Enfermagem Fonte Dados da pesquisa 458 T TULO As representa es sociais dos trabalhadores de enfermagem n o enfermeiros t cnicos e auxiliares de enfermagem sobre o trabalho em Unidade de Terapia Intensiva em um hospital escola Dificuldades vivenciadas pela equipe multiprofissional na unidade de terapia intensiva Estresse viv ncia profissional de enfermeiras que atuam em UTI Neonatal Percep o do estresse entre enfermeiros que atuam em terapia intensiva O estresse da equipe de enfermagem na unidade de terapia intensiva o enfermeiro como mediador Estresse de enfermeiros com atua o em unidade de terapia intensiva Caracteriza o do estresse nos enfermeiros de unidades de terapia intensiva Fatores que tornam estressante o trabalho de m dicos e enfermeiros em terapia intensiva pedi trica e neonatal estudo de revis o bibliogr fica Estresse fatores desencadeantes identifica o e avalia o de sinais e sintomas no enfermeiro atuante em UTI neonatal Sa de ocupacional analisando os riscos relacionados equipe de enfermagem numa unidade de terapia intensiva O trabalho do enfermeiro em unidade de ter
8. 2011 Caracter sticas Local Urg ncia ao ang a a kai R Turno 0 0007 Diurno 20 27 4 38 52 1 15 20 5 73 76 8 Noturno 5 22 8 12 54 4 5 22 8 22 23 2 Horas trabalhadas 0 0008 6 horas 14 25 9 28 51 8 12 22 3 54 56 8 Mais de 6 horas 11 26 8 22 53 6 8 19 6 41 43 2 Categoria profissional 0 0697 Enfermeiro 5 55 5 3 33 3 1 11 2 9 9 5 le a 20 23 2 47 54 7 19 22 1 86 90 5 Fonte SESMT e SCIH do Hospital Aroldo Tourinho e Santa Casa de Montes Claros MG 2006 2007 reme Rev Min Enferm 16 3 437 443 jul set 2012 e 439 Acidentes ocupacionais com materiais perfurocortantes em hospitais de Montes Claros MG TABELA 2 Correla o da categoria profissional com a parte do corpo atingida com agente causador e com a situa o geradora do acidente Montes Claros MG 2011 Enfermeiro T cnico Auxiliar de enfermagem Total R N N N Parte do corpo atingida 0 0290 Maos 9 10 2 79 89 8 88 92 6 Qutros ween 7 100 7 7 4 Agente causador 0 0004 Agulha com lumen 8 9 6 75 90 4 83 87 4 Outros 1 8 3 11 91 7 12 12 6 Situagao geradora 0 0812 Descarte 8 14 8 46 85 2 54 56 8 Procedimento 1 2 5 40 97 5 41 43 2 Fonte SESMT e SCIH do Hospital Aroldo Tourinho e Santa Casa de Montes Claros 2006 2007 p perna coxa e regi o abdominal l minas de bisturi e pin as cir rgicas apresentavam resultado negativo e somente um p
9. 4 66 0 52 1 55 1 04 1 55 1 55 Doutor N 45 2 16 23 31 1 04 8 30 N 7 1 P s doutor 0 52 N E z a 2 Livre docente 5 k E A 7 E 1 04 Total N 130 05 04 03 02 03 46 67 34 2 60 2 08 1 55 1 04 1 55 23 84 Bioqu mico nutricionista e bi logo Fonte Dados da pesquisa remeE Rev Min Enferm 16 3 445 453 jul set 2012 s 447 Pesquisa cl nica em enfermagem contribui es para inova o tecnol gica O desenho de pesquisa cl nica mais empregada foi o estudo transversal sendo que n o houve estudos do tipo caso controle e ensaio cl nico randomizado cego conforme demonstrado na TAB 3 No que concerne tem tica dos estudos 22 44 abordaram a rea de Sa de do Adulto 3 e sete 14 Sa de da Mulher Dentre as tem ticas com menor ocorr ncia temos Sa de da Crian a com cinco estudos 10 Sa de do Idoso 2 Infec o relacionada a Assist ncia a Sa de e Sa de do Trabalhador com quatro estudos cada 8 Neonatologia e Processo de Trabalho com dois estudos cada 4 No tocante produ o de tecnologia e inova o para sa de os resultados dos estudos evidenciaram uma produ o incipiente de inova es tecnol gicas representando apenas 8 das publica es conforme demonstrado na TAB 4 Os estudos que resultaram em inova o tecnol gica para a sa de encontram se listados no QUADRO 1 TABELA
10. Apenas 1 35 89 7 De2a3 4 10 3 MAC continuamente utilizado n 53 AOC 14 26 4 Coito Interrompido 6 11 3 Preservativo masculino 32 60 3 Anticoncepcional injetavel 1 1 9 Fonte Dados da pesquisa No que concerne hist ria sexual desses adolescentes pode se destacar que apenas 24 30 4 possu am parceiro fixo dos quais 15 65 3 tinham parceiro havia mais de um ano importante salientar que nesta pesquisa foi considerado o namoro como um relacionamento fixo constatado como a principal forma de liga o afetivo sexual no grupo universit rio pesquisado Das 50 mulheres respondentes quanto idade da menarca 45 90 relataram ter at 13 anos de idade com m dia de idade da menarca de 12 2 anos No contexto da inicia o sexual 44 55 7 adolescentes entrevistados disseram que j haviam realizado a primeira rela o sexual Desses 26 57 7 tiveram sua primeira rela o planejada um n mero ainda baixo quando se observa o risco de gravidez e IST em rela es sexuais n o planejadas Quanto idade no momento da sua primeira rela o sexual 19 42 5 adolescentes referiram ter iniciado sua vida sexual aos 18 anos Com isso o intervalo mais prevalente de in cio da vida sexual foi de 17 a 18 anos 25 59 4 A idade m dia da inicia o sexual foi de 16 9 anos Quando questionados se utilizaram algum m todo contraceptivo na primeira rela o sexual 43 97 7 adolescentes disseram ter usado al
11. Deborah Carvalho Malta Universidade Federal de Minas Gerais Elenice Dias Ribeiro Paula Lima Universidade Federal de Minas Gerais Em lia Campos de Carvalho Universidade de S o Paulo RP Fl via M rcia Oliveira Centro Universit rio do Leste de Minas Gerais Goolan Houssein Rassool University Of London Inglaterra Helmut Kloos Universit of Calif rnia San Fransico USA etn Revista Mineira de Enfermagem Isabel Am lia Costa Mendes Universidade de S o Paulo RP Jos Vitor da Silva Universidade do Vale do Sapuca L dia Aparecida Rossi Universidade de S o Paulo RP Luiza Akiko komura Hoga Universidade de S o Paulo RP Magali Roseira Boemer Universidade de S o Paulo RP M rcia Maria Font o Zago Universidade de S o Paulo RP Marga Simon Coler University of Connecticut USA Maria Ambrosina Cardoso Maia Faculdade de Enfermagem de Passos FAENPA Mar a Consuelo Castrill n Universidade de Antioquia Colombia Maria Fl via Gazzinelli Universidade Federal de Minas Gerais Maria Gaby Rivero Gutierrez Universidade de S o Paulo SP Maria Helena Larcher Caliri Universidade de S o Paulo SP Maria Helena Palucci Marziale Universidade de S o Paulo RP Maria Imaculada de F tima Freitas Universidade Federal de Minas Gerais Maria Itayra Coelho de Souza Padilha Universidade Federal de Santa Catarina Maria Jos Menezes Brito Universidade Federal de Minas Ge
12. E14 De fato a cirurgia cardiaca constitui um marco essencial no tratamento da pessoa portadora de cardiopatia no entanto sabido que poder o persistir restri es f sicas alimentares ao fumo que ela precisar adaptar se a medicamentos e exerc cios n o adquirindo a qualidade de vida que esperava No entanto isso passa despercebido por ela nesse momento em que ao vislumbrar se ap s a realiza o e recupera o da cirurgia imagina voltar a ser saud vel como outrora Al m disso h entre muitos sujeitos a expectativa de uma r pida recupera o como neste exemplo N o vou mais sentir falta de ar n o preciso toma rem dio ent o eu vou ter um cora o novo que eu posso fazer todo o meu servi o tocar p o no cilindro REFER NCIAS matar galinha fazer bastante doce Eu penso que a minha vida vai ser bem melhor E11 de ficar bom me recuperar r pido E01 Fizessem bem feita e que eu sarasse ligeiro pra voltar pra casa Quanto mais cedo melhor pra eu ir pra casa E12 Enfim compreende se que as orienta es realizadas no per odo pr operat rio tamb m t m a fun o de contemplar os desejos e expectativas das pessoas submetidas a cirurgia card aca inclusive sob o ponto de vista do per odo p s operat rio tardio CONCLUS O Neste estudo evidenciou se que os pacientes pesquisados apresentam um universo de sentimentos e percep es incluindo o medo da morte a ang
13. Endere o para correspond ncia Rua Des Westphalen 824 apto 408B Rebou as Curitiba PRParan Brasil CEP 80 230 100 Fone 41 3232 5787 a w a reme Rev Min Enferm 16 3 445 453 jul set 2012 e 445 Pesquisa cl nica em enfermagem contribui es para inova o tecnol gica INTRODU O A pesquisa em sa de caracteriza se como uma investiga o cient fica tecnol gica e inovadora com impacto positivo na sa de das pessoas independentemente da rea do conhecimento a que pertencem ou da institui o ou grupo de pesquisa em que foram realizadas Quando o processo de investiga o cient fica tem como foco o ser humano esta denominada pesquisa cl nica sendo utilizadoas as express es ensaio cl nico ou estudo cl nico como sin nimas A pesquisa cl nica definida como um estudo sistem tico que segue m todos cient ficos aplic veis aos seres humanos sadios ou doentes com base nos objetivos da pesquisa desenvolvida A hist ria da pesquisa cl nica relativamente recente caracterizada pelo avan o dos conceitos das boas pr ticas cl nicas que foi consolidado nos Estados Unidos em 1988 pelo Food and Drug Administration FDA o qual determina normas e orienta es ticas e cient ficas para o desenvolvimento desse tipo de estudo No cen rio da enfermagem a tem tica ainda pouco discutida dado o campo de atua o recente Todavia percebe se que uma r
14. ISSN 1415 2762 ENE Revista Mineira de Enfermagem Nursing Journal of Minas Gerais Revista de Enfermer a de Minas Gerais 3 pu Ly Ss ET DE 201 2 EDITORA GERAL Adelaide De Mattia Rocha Universidade Federal de Minas Gerais DIRETOR EXECUTIVO L cio Jos Vieira Universidade Federal de Minas Gerais EDITORES ASSOCIADOS Andr a Gazzinelli C Oliveira Universidade Federal de Minas Gerais Edna Maria Rezende Universidade Federal de Minas Gerais Francisco Carlos F lix Lana Universidade Federal de Minas Gerais Jorge Gustavo Vel squez Mel ndez Universidade Federal de Minas Gerais Mar lia Alves Universidade Federal de Minas Gerais Roseni Ros ngela de Sena Universidade Federal de Minas Gerais T nia Couto Machado Chianca Universidade Federal de Minas Gerais CONSELHO EDITORIAL Adriana Cristina de Oliveira Universidade Federal de Minas Gerais Alacoque Lorenzini Erdmann Universidade Federal de Santa Catarina Alba L cia Bottura Leite de Barros Universidade Federal de S o Paulo SP Aline Cristine Souza Lopes Universidade Federal de Minas Gerais Andr Petitat Universit de Lausanne Sui a An zia Moreira Faria Madeira Universidade Federal de Minas Gerais Carmen Gracinda Scochi Universidade de S o Paulo RP Cl udia Maria de Mattos Penna Universidade Federal de Minas Gerais Cristina Maria Douat Loyola Universidade Federal do Rio de Janeiro Dacl Vilma Carvalho Universidade Federal de Minas Gerais
15. al m de estabelecer v nculos com os familiares e atuar como educador em sa de buscando a conscientiza o dos indiv duos sobre a necessidade de reorientar h bitos de vida Em suma os encontros grupais visam oferecer o suporte necess rio para o enfrentamento dessa situa o complexa que afeta v rias dimens es do processo de viver dos indiv duos portadores de cardiopatia com indica o de cirurgia cardiovascular Contudo a equipe executora deste trabalho sentiu necessidade de conhecer sistematicamente as percep es desses indiv duos no intuito de melhor estruturar a pr tica de orienta es de enfermagem dispensada a essa clientela bem como aos seus familiares Da justifica se a necessidade e a import ncia de desenvolver este estudo como forma de subsidiar os profissionais e acad micos atuantes no setor Al m disso entendemos ser de extrema relev ncia e pertin ncia a possibilidade de aliar ensino pesquisa e extens o enriquecendo assim as pr ticas desenvolvidas no mbito da forma o acad mica universit ria Entende se que dessa forma al m de fortalecer um trabalho desenvolvido localmente pode se contribuir para o processo de constru o de conhecimentos t o necess rio quando o intento a busca de melhores pr ticas assistenciais Diante disso objetivou se com este estudo conhecer as percep es dos pacientes em per odo pr operat rio de cirurgia cardiovascular sobre seu processo sa d
16. corresponde introdu o de novidade ou aperfei oamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos processos ou servi os No entanto quando associada ao termo tecnologia ent o denominado inova o tecnol gica definida segundo o 8 1 do art 17 como concep o de novo produto 446 reME Rev Min Enferm 16 3 445 453 jul set 2012 ou processo de fabrica o bem como a agrega o de novas funcionalidades ou caracter sticas ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade Diante do exposto neste estudo objetivou se identificar as contribui es da pesquisa cl nica para inova o tecnol gica na rea da enfermagem METODOLOGIA Trata se de uma revis o integrativa de literatura a qual possibilita conclus es gerais a respeito de uma rea do conhecimento mediante a s ntese de m ltiplos estudos publicados Os estudos inclu dos englobam pesquisas experimentais e quase experimentais proporcionando uma compreens o mais completa do tema de interesse O desenvolvimento da revis o integrativa processa se em seis etapas defini o da quest o de pesquisa delimita o dos crit rios de inclus o e exclus o busca dos dados an lise dos dados e resultados interpreta o dos resultados e s ntese da revis o Para esta pesquisa a quest o norteadora foi Quais as contribui es da pesquis
17. es na rea da sa de coletiva multiprofissional de assist ncia de enfermagem de m dia e alta complexidade de enfermagem obst trica e de gest o pedag gica nas Escolas T cnicas do SUS totalizando 375 alunos em 2012 todas estas coordenadas diretamente pela EEUFMG e tamb m as especializa es em Forma o Pedag gica para profissionais de sa de 300 alunos e a Aten o B sica em Sa de da Fam lia coordenados pelo Nescon da Faculdade de Medicina Somam se ainda todas as forma es de n vel m dio que foram desenvolvidas pela EEUFMG capacitando aproximadamente 5 mil agentes comunit rios de sa de de Minas Gerais 2 300 atendentes para habilita o em auxiliar de enfermagem 2 700 auxiliares para a habilita o em t cnico de enfermagem em mais de 200 munic pios de Minas Gerais pelo CPTENF de acordo com a pol tica de forma o de recursos humanos do Minist rio da Sa de Podemos afirmar 313 portanto que a Escola formou em torno de 20 mil profissionais nos mais diversos n veis de 1936 at o primeiro semestre de 2012 Em 2012 a Escola integra a forma o de enfermeiros obstetras no Programa de Resid ncia Especializa o proposto pelo Minist rio da Sa de que ter o Hospital das Cl nicas o Hospital Risoleta Neves o Hospital Sofia Feldman e centros de sa de do municipio de Belo Horizonte como parceiros Ressalte se que nosso alunado tem se comprometido cada vez mais junto com os professores no desenvolv
18. es na rea de Sa de do Adulto Entretanto na rea de Sa de da Mulher os dados s o divergentes uma vez que esta foi a rea com menor quantitativo enquanto nesta pesquisa a tem tica Sa de da Mulher foi a segunda mais abordada Com refer ncia classifica o de tecnologia e inova o para sa de a an lise dos estudos revelou que a produ o cient fica da enfermagem ainda n o se det m ao desenvolvimento de tecnologias duras uma vez que a maior parte dos artigos obteve como resultado conhecimento cient fico considerado neste trabalho como uma tecnologia leve dura O termo tecnologia muitas vezes nos remete exclusivamente a m quinas e equipamentos de alta complexidade mantendo nos ref ns de uma vis o simplista sobre sua abrang ncia A tecnologia envolve diferentes dimens es dentre elas os saberes e habilidades dos quais resultam produtos teorias ou bens simb licos Dessa forma os equipamentos tecnol gicos s 449 Pesquisa cl nica em enfermagem contribui es para inova o tecnol gica correspondem express o de uma tecnologia ou seja s o os resultados dos saberes Considerando a classifica o de tecnologia em leve leve dura e dura essa n o deve ser entendida apenas como um produto palp vel mas sim como resultado de um amplo trabalho que abrange a es abstratas ou concretas com vista a uma finalidade espec fica Nesse contexto in meros autores destacam a tecnologia co
19. lescentes da gradua o em enfermagem n o est distante da realidade dos demais adolescentes vulner veis negocia o cont nua do preservativo e aos relacionamentos sexuais inseguros Conhecer a realidade desses adolescentes de grande relev ncia para o direcionamento das a es dos pr prios professores ao ministrar as disciplinas voltadas para a sa de sexual bem como planejar a es de educa o em sa de fora do ambiente universit rio Ressalte se por m a necessidade de realiza o de novos estudos a fim de esclarecer se a realidade encontrada na pesquisa semelhante de outros adolescentes universit rios de distintas universidades Outra limita o do estudo refere se popula o de adolescentes podendo ser expandido aos demais alunos de enfermagem REFER NCIAS 1 World Health Organization Adolescent Friendly Health Services Geneva WHO 2002 Cited 2010 Jun 20 Dispon vel em lt http whqlibdoc who int hq 2003 WHO_FCH_CAH_02 14 pdf gt 2 Mendon a RCM Ara jo TME M todos contraceptivos a pr tica dos adolescentes das escolas agr colas da Universidade Federal do Piau Esc Anna Nery Rev Enferm 2009 13 4 863 71 3 Oliveira DC Gomes AMT Pontes APM Salgado LPP Atitudes Sentimentos e Imagens na representa o social da sexualidade entre adolescentes Esc Anna Nery Rev Enferm 2009 13 4 817 23 4 Melo ASAF Santana JSS Sexualidade concep es valores e condutas entre uni
20. o Curitiba Universidade Federal do Paran Escola de Enfermagem 2004 16 Cavalcanti ACD Coelho MJ A linguagem como ferramenta do cuidado do enfermeiro em cirurgia card aca Esc Anna Nery Rev Enferm 2007 11 2 220 6 17 Ong J Miller PS Appleby R Allegretto R Gawlinski A A effect of preoperative instructional digital video disc on patient knowledge and preparedness for engaging in postoperative care activities Nurs Clin North Am 2009 44 1 103 15 18 Grittem L M ier MJ Gaievicz AP Visita pr operat ria de enfermagem percep es dos enfermeiros de um hospital de ensino Cogitare Enferm 2006 11 3 245 51 19 Umann J Guido LA Linch GFC Freitas EO Enfermagem perioperat ria em cirurgia card aca revis o integrativa da literatura REME Rev Min Enferm 2011 15 2 275 81 20 Kruse MHL Almeida MA Keretzky KB Rodrigues E Silva FP Schenini FS Garcia VM Orienta o pr operat ria da enfermeira lembran as de pacientes Rev Eletr nica Enferm 2009 11 3 494 500 21 Silva WV Nakata S Comunica o uma necessidade percebida no per odo pr operat rio de pacientes cir rgicos Rev Br s Enferm 2005 58 6 673 6 22 Cavalcanti ACD Coelho MJ As rea es ao cuidado de enfermagem em cirurgia card aca Rev Enferm UFPE online 2011 5 8 1891 7 Data de submiss o 10 11 2011 Data de aprova o 13 7 2012 390 remE Rev Min Enferm 16 3 382 390 jul set 2012 EXPERI NCIA MATERNA NO
21. o C mara de Educa o Superior Resolu o CNE CES n 3 de 7 de novembro de 2001 Institui diretrizes curriculares nacionais do curso de gradua o em Enfermagem Di rio Oficial da Uni o Bras lia 9 nov 2001 Se o 1 p 37 5 Drucker PF Administrando para o futuro os anos 90 e a virada do s culo S o Paulo Pioneira 1992 6 Meira MDD Kurcgant P Avalia o da forma o de enfermeiros segundo a percep o de egressos Acta Paul enferm 2008 21 4 556 561 7 Brasil Minist rio da Sa de O SUS de A a Z garantindo sa de nos munic pios Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Secret rios Municipais de Sa de 3 ed Bras lia Editora do Minist rio da Sa de 2009 8 Minayo MCS Sanchez O Quantitativo qualitativo oposi o ou complementaridade Cadernos de Sa de Publica 1993 9 3 239 62 9 Baremblitt G Comp ndio da an lise institucional e outras correntes 5 ed Belo Horizonte Instituto Felix Guattari 2002 10 Bakthin MM Marxismo e filosofia da linguagem 13 ed S o Paulo Hucitec 2009 11 Victora C Knaut DR Hassen MN A pesquisa qualitativa em sa de Uma introdu o ao tema Porto Alegre Tomo Editorial 2000 12 Barbosa EF Data collecting instruments in educational researches In Educativa Educational Research and Innovation Institute 1998 13 Dall Agnol CM Trench MH Focal group as a methodological strategy in nursing research Revisita Ga cha de Enfermagem 1999 20 1 5 25 14 Pereira
22. o da responsabilidade compartilhada com a mulher marca dos novos tempos ditados pela nova sociedade Assim compreender a experi ncia masculina do parto representa um marco na constru o da assist ncia obst trica Passa se a entender que o homem vive um momento singular de sua vida repleto de sentimentos devendo ser respeitado e acolhido por todos Sua presen a n o deve ser uma condi o imposta e sim livre para que ele consiga experimentar de maneira positiva o nascimento mesmo ficando de fora da sala ou segurando a m o de sua companheira Na forma o de profissionais da sa de devemos buscar os princ pios da humaniza o da assist ncia lembrando sempre que o pai um ser em transforma o que passa por um momento exclusivo da vida e deve ser amparado assim como a parturiente auxiliando na viv ncia da metamorfose do ser pai REFER NCIAS 1 Maldonado MTP Psicologia da gravidez parto e puerp rio 172 ed S o Paulo Saraiva 1997 2 Moura FMJSP Crizostomo CD Nery IS Mendon a RCM Ara jo OD Rocha SS A humaniza o e a assist ncia de enfermagem ao parto normal Rev Br s Enferm 2007 jul ago 60 4 452 55 3 Carvalho JBL Nascimento de um filho o significado para o pai disserta o Natal Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Ci ncias da Sa de 2005 4 Hotelling B Amis D Green J Care Practices that Promote Normal Birth Continuous Labor Support The Journal of Perin
23. 15 Pimenta CAM Koizumi MS Ferreira MTC Pimentel ILC Dor ocorr ncia e evolu o no p s operat rio de cirurgia card aca e abdominal Revista Paulista de Enfermagem 1992 11 1 3 10 16 Chaves LD Pimenta CAM Controle da dor p s operat ria compara o entre m todos analg sicos Rev Latino Americana Enfermagem 2003 mar abr 11 2 215 219 17 Fonseca NM Mandim BLS Amorim CGA Analgesia p s toractomia com associa o de morfina por via peridural e venosa Rev Br s Anestesiol 2002 52 5 549 561 18 Corr a C G Dor valida o cl nica no p s operat rio de cirurgia cardiaca 1997 132f Disserta o Mestrado Escola de Enfermagem da Universidade de S o Paulo 1997 19 MATOS S S de Diagn sticos de enfermagem em pacientes no p s operat rio mediato de transplante card aco e valida o do diagn stico considerado mais caracter stico ang stia espiritual 2009 125f Tese Doutorado em Enfermagem Escola de Enfermagem Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte 2009 20 Rigotti MA Ferreira A M Interven es de enfermagem ao paciente com dor Arq Ci nc Sa de 2005 jan mar 1 12 50 54 2005 Data de submiss o 29 9 2011 Data de aprova o 14 2 2012 reme Rev Min Enferm 16 3 400 409 jul set 2012 e 409 PADR O DE CONSUMO DO LCOOL POR JOVENS V TIMAS DE TRAUMA E USU RIOS DE LCOOL ALCOHOL CONSUMPTION PATTERN AMONG YOUNG VICTIMS OF TRAUMA AND ALCOHOL USERS NIVEL DE CONS
24. A Uni o Europeia por sua vez baniu a propaganda de cigarros da TV em 1989 Nos Estados Unidos al m de restri es a personagens ligados ao p blico jovem outdoors e testemunhos de celebridades foram eliminados da publicidade tabagista a partir de julho de 1999 No Brasil foi a Lei n 10 167 de 27 de dezembro de 2000 em seu artigo 3 que restringiu a propaganda comercial do fumo em p steres pain is e cartazes na parte interna dos locais de venda A parte interna do local de venda considerada a rea fisicamente delimitada localizada no interior do estabelecimento comercial destinada venda de produtos derivados do tabaco e seus acess rios No inciso IV desse artigo consta ainda que ele n o pode ser associado pratica de atividades esportivas e ol mpicas Diz ainda que proibida sua venda postal a propaganda por via eletr nica incluindo a internet a distribui o de qualquer tipo de amostra ou brinde e sua comercializa o em estabelecimentos de ensino e sa de Aleitamb m regulamentou o patroc nio das atividades culturais e esportivas internacionais em 2003 Nessa lei s o estabelecidas penalidades como multas e outras penas Assim fica proibida a propaganda de produtos derivados do tabaco por meio de r dio televis o cinema jornais revistas impressos outdoors e em trajes e artigos esportivos A mesma lei determinou que as embalagens dos produ tos derivados do tabaco deveriam ostentar
25. A doen a considerada um desafio para a sa de p blica mundial em raz o de sua alta preval ncia e de seus efeitos devastadores na sa de f sica e psicossocial Pesquisa realizada com idosos em S o Paulo encontrou preval ncia de 6 4 16 1 entre homens e 22 2 33 2 para as mulheres Destaque se que essa morbidade pode interferir na realiza o das atividades de vida di ria AVDs como observado em investiga o em que 35 dos idosos referiram interfer ncia em sete ou mais AVDs Em geral a maior preval ncia de incapacidade funcional tem sido encontrada entre as pessoas mais velhas do sexo feminino com menor renda e vi vos No caso da osteoporose a perda da capacidade de realiza o das atividades b sicas e de deambula o pode ser advinda de complica es como as fraturas que contribuem para o aumento da morbimortalidade e a diminui o da qualidade de vida QV Ressalte se que a capacidade funcional considerada a capacidade de executar uma tarefa ou a o visando ao prov vel n vel m ximo de funcionalidade ating vel por uma pessoa em um dado dom nio em determinado reme Rev Min Enferm 16 3 330 338 jul set 2012 momento mensurada por meio da incapacidade de realizar as AVDs e reflete a capacidade ajustada ao ambiente estando intimamente relacionada QV Neste estudo adotou se o conceito de QV proposto por um grupo de estudiosos apoiado pela Organiza o Mundial de Sa de O
26. A fam lia foi considerada como amparo e conforto para n o desistir ao receber palavras de encorajamento ajuda f sica e emocional quando da participa o efetiva de seus membros nas decis es e quest es relacionadas ao tratamento Muito apoio da minha fam lia que passei esse tempo todo sem pensar muito no que tava ocorrendo sem pensar todo mundo que chega pra mim t sempre assim animada n o ficam de longe E Muitas vezes deixei de chorar por causa da minha fam lia porque a minha fam lia n o quer ver a gente desesperada eles querem que agente confie e acredite na medicina ent o tamb m eu pus na minha cabe a E Minha fam lia me apoiou muito tanto que eu n o precisei de psic logos Depois o marido me apoiou em tudo meus filhos E Em nossa cultura a familia considerada o alicerce das relac es entre as pessoas e nesse momento de adoeci mento essa proximidade se torna de grande import ncia Assim essas mulheres podem buscar forcas para o enfrentamento da doen a e apoio psicosocioemocional na conviv ncia com familiares e amigos Entretanto em uma rea o diversa tamb m poss vel que tentem poup los de sofrimento aspecto que reme Rev Min Enferm 16 3 339 347 jul set 2012 merece especial aten o Nessa tentativa muitas vezes elas podem optar por n o inform los sobre a doen a ou n o lhes revelar suas indaga es d vidas e medos mais ntimos o que poder im
27. A responsabilidade assumida ap s o nascimento reflete na nova forma de vivere de pensar a vida pois hoje h uma fam lia pela qual respons vel n o cabendo mais atitudes impensadas ou irrespons veis As atitudes antes atribu das as pessoas mais velhas como a responsabilidade para com o outro 380 remE Rev Min Enferm 16 3 373 381 jul set 2012 hoje j fazem sentido para ele Deixa de ser imaturo e em minutos transforma se em outro para revelar se ao filho como algu m respons vel e capaz de assegurar o atendimento de suas necessidades O amadurecimento pessoal e as reflex es sobre o valor da vida da rela o conjugal est o presentes no momento do parto Afinal a paternidade uma fase importante no desenvolvimento emocional masculino e ter um filho representa passar a olhar a vida por um prisma diferente com novas tarefas responsabilidades e sentimentos Concretiza se a metamorfose da vida masculina momento em que nasce como pai diante do nascimento de um filho ALGUMAS CONSIDERA ES Ao nos propormos a estudar a compreens o paterna sobre o nascimento de um filho mergulhamos no universo ntimo particular e nico dos homens Ser pai marca a transi o e a descoberta de um novo mundo cercadas por reflex es complexas que envolvem o novo homem o novo pai e a nova fam lia O homem atribui diferentes significados dor do parto que v o do sofrimento supera o Por meio de um abra
28. Bras lia DF 2007 2 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Ci ncia Tecnologia e Insumos Estrat gicos Departamento de Ci ncia e Tecnologia Pol tica nacional de gest o de tecnologias em sa de Bras lia DF 2010 3 Brasil Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Secret rios de Sa de Ci ncia tecnologia e inova o em Sa de Nota t cnica Bras lia DF 2007 4 Laranjeira LN Maur cio CS Guimar es HP Avezum A Boas pr ticas cl nicas padr o de pesquisa cl nica Rev Bras Hipertens 2007 14 2 121 3 5 Aguiar DF Camacho KG O cotidiano do enfermeiro em pesquisa cl nica um relato de experi ncia Rev Esc Enferm USP 2010 44 2 526 30 6 Trindade E A incorpora o de novas tecnologias nos servi os de sa de o desafio da an lise dos fatores em jogo Cad Sa de P blica 2008 24 5 951 64 7 Merhy EE Em busca do tempo perdido a micropol tica do trabalho vivo em sa de In Merhy EE Onocko R organizadores Praxis en salud un desaf o para lo p blico Buenos Aires Lugar Editorial 1997 p 71 112 8 Arone EM Cunha ICKO Avalia o tecnol gica como compet ncia do enfermeiro reflex es e pressupostos no cen rio da ci ncia e tecnologia Rev Bras Enferm 2006 59 4 569 72 9 Brasil Minist rio da Sa de Academia Brasileira de Ci ncias Ci ncia tecnologia e inova o desafio para a sociedade brasileira Bras lia DF 2001 10 Brasil Lei n 10 973 de 02 de dezembro de 2004 D
29. Estudo realizado em 61 hospitais na Fran a para avaliar a taxa de acidentes com perfurocortante utilizando dispositivos de seguran a encontrou uma m dia de 2 05 acidentes por 100 mil dispositivos comprados resultado considerado satisfat rio quando comparado n o utiliza o desses recursos Os trabalhadores de enfermagem que utilizam objetos perfurocortantes s o os respons veis pelo seu descarte como forma de atender 322 Norma Regulamentadora NR 32 do Minist rio do Trabalho e Emprego MTE cuja finalidade estabelecer as diretrizes b sicas para a implementa o de medidas de prote o seguran a e sa de dos trabalhadores dos servi os de sa de bem como daqueles que exercem atividades de promo o e assist ncia sa de em geral Dentre as situa es geradoras dos acidentes com material perfurocortante neste estudo a que mais se destacou foi o momento do descarte com 56 8 das situa es nas quais estariam os objetos perfurocortantes ora soltos nas bandejas ou em locais inapropriados ora atingindo terceiros no percurso at o descarte final Confirmando em estudo internacional verificou se que 50 dos acidentes ocorrem entre o t rmino do procedimento e o descarte do dispositivo Em 2005 foram registrados 491 711 mil acidentes de trabalho dos quais 68 034 atingiram m os e punho Em estudo realizado com profissionais de enfermagem em hospital universit rio de Fortaleza em 2008 os membro
30. Ma os de Cigarro Blog da Sociedade Brasileira de Neuroci ncias e Comportamento 2009 Citado 2010 abr 27 Dispon vel em lt http blog sbnec org br 2009 05 neurociencias design e saude publica convergindo conhecimentos na construcao das novas advertencias sanitarias para macos de cigarro gt 6 Sobral A Ind stria de cigarro quer atrair jovens Cotidiano Universidade Federal de Santa Catarina 2010 Citado 2010 abr 27 Dispon vel em lt http www cotidiano ufsc br index php option com content amp view article amp id 95 3Aindustria de cigarro quer atrair jovens amp ltemid 58 gt reme Rev Min Enferm 16 3 364 372 jul set 2012 e 371 Impacto das imagens de preven o do uso de tabaco veiculadas em ma os de cigarro na perspectiva de adolescentes 7 Santos RP Pasqualotto AC Segat FM Guillande S Benvegn LA A rela o entre o adolescente e o cigarro o marketing como fator predisponente Pediatr S o Paulo 1999 21 103 11 Citado 2010 abr 7 Dispon vel em lt http www pediatriasaopaulo usp br index php p html amp id 411 gt 8 Goldfarb LCS Tabagismo estudos em adolescentes e jovens ADOLEC Biblioteca Virtual em Sa de 2009 Citado 2010 abr 7 Dispon vel em lt http www adolec br bvs adolec P cadernos capitulo cap16 cap16 htm gt 9 Brasil Minist rio da Sa de Instituto Nacional de C ncer Conven o Quadro para o Controle do Tabaco Rio de Janeiro 2011 10 Vieira PC Aerts DRGC Fredd
31. Muito dif cil Muito dif cil E Qualquer pessoa fica sem ch o Porque uma coisa que n o espera E Chorei muito no consult rio no dia que eu fiquei sabendo do resultado Berrei achando que ia morrer E O diagn stico e ou tratamento do c ncer da mama pode ser uma experi ncia muito negativa com repercuss es importantes no aspecto emocional do paciente No entanto h que considerar algumas viv ncias anteriores que podem influenciar o estado emocional atual Passar por acontecimentos estressantes pode contribuir para altera es tanto no aspecto f sico quanto no psicol gico como perda de uma rela o emocionalmente significativa acometimento de doen a pr pria mudan as no estado de sa de de um familiar problemas conjugais dentre outros O c ncer de mama pode ser visto pelas mulheres como uma possibilidade distante de se tornar uma realidade e acontecer com elas Por esse motivo quando se defrontam com a constata o de seu diagn stico isso lhes parece algo inesperado e muitas vezes reagem negando o como um modo que encontram para extravasar suas emo es e decep es diante do diagn stico como percebido Eu n o acreditei no exame E Esse c ncer aqui perto da saudade que eu sinto da minha m e eu nem lembro que eu tenho c ncer E Nossa a gente nunca imagina que isso vai acontecer com a gente E Eu n o tenho a doen a Eu tinha E E eu demorei mais quatr
32. Quem recebeu a vacina contra hepatite B e adquiriu imunidade n o tem risco de contrair a doen a ap s exposi o acidental No que se refere vacina o contra a hepatite B 64 2 dos profissionais acidentados deste estudo haviam se vacinado contra a doen a Semelhantemente a esse achado em estudo realizado na macrorregi o de Florian polis foram encontrados 69 dos trabalhadores acidentados com esquema vacinal completo Em rela o hepatite B 26 3 dos profissionais tinham Anti HBs negativo Dados semelhantes foram encontrados em pesquisa em que 49 dos funcion rios acidentados apresentavam anticorpos anti HBV Vale salientar que a hepatite B de origem ocupacional mais frequente entre os trabalhadores de sa de Em rela o popula o geral o risco de hepatite B 11 vezes mais elevado entre o pessoal de sa de em especial os trabalhadores de laborat rio e de enfermagem Quanto ao teste para o HIV logo ap s o acidente de trabalho 90 5 dos profissionais acidentados apresentavam resultado negativo e ainda na investiga o dos exames p s acidente somente um caso 1 foi positivo para a hepatite C de suma import ncia conhecer o estado sorol gico do paciente por meio de dados do prontu rio e quando estes n o estiverem dispon veis preciso solicitar o teste r pido do HIV com o consentimento por escrito do paciente e ou respons vel O teste r pido indicado nas situa es em que se
33. a qualidade no atendimento aos usu rios classificados como verdes e azuis diretamente prejudicada porque a classifica o pode se tornar superficial e inadequada Desse modo a elevada demanda de casos que poderiam ser atendidos na rede b sica de sa de torna se fator agravante para a promo o da qualidade no SHE O item Integra o entre a equipe de sa de foi classificado como Bom No nosso entender a referida integra o quesito fundamental para a qualidade do cuidado prestado porque dentre outros aspectos possibilita a troca de experi ncias que podem fortalecer a produ o do cuidado e as rela es entre os trabalhadores Nessa perspectiva com a classifica o obtida nesse item entende se que no servi o estudado os profissionais est o satisfeitos com o relacionamento que se desenvolve na equipe que promove o cuidado Com base nos dados da avalia o dos itens e da dimens o Resultado infere se se que a gest o do SHE remeE Rev Min Enferm 16 3 419 428 jul set 2012 investigado deve realizar a es de pactua o entre o servi o e a Rede B sica de Sa de do munic pio no sentido de melhor distribuir os encaminhamentos de usu rios considerados como falsa demanda que n o necessitam de atendimento emergencial Estudo realizado em 2009 aponta que o crescimento de falsa demanda para o atendimento em SHE ocasionado pela diversidade de concep es que os usu rios a
34. aca uma an lise evolutiva segundo o TISS 28 Rev Latinoam Enferm 2010 fev 18 1 61 6 32 Lopes JL Nogueira MLA Gon alves MAB Barros ALBL Compara o do n vel de ansiedade entre o banho de aspers o e o de leito em pacientes com infarto agudo do mioc rdio Rev Latinoam Enferm 2010 abr 18 2 217 23 reme Rev Min Enferm 16 3 445 453 jul set 2012 e 451 Pesquisa cl nica em enfermagem contribui es para inova o tecnol gica 33 Baiocco GB Silva JLB A utiliza o do cateter central de inser o perif rica CCIP no ambiente hospitalar Rev Latinoam Enferm 2010 nov dez 18 6 1131 7 34 Leventhal LC Bianchi RC Oliveira SMJV Ensaio cl nico comparando tr s modalidades de crioterapia em mulheres n o gr vidas Rev Esc Enferm USP 2010 jun 44 2 339 45 35 Nascimento AB Chaves EC Grossi SAA Lottenberg Sim o A A rela o entre polifarmacia complica es cr nicas e depress o em portadores de Diabetes Mellitus Tipo 2 Rev Esc Enferm USP 2010 mar 44 1 40 6 36 Lima LB Borges D Costa S Rabelo ER Classifica o de pacientes segundo o grau de depend ncia dos cuidados de enfermagem e a gravidade em unidade de recupera o p s anest sica Rev Latinoam Enferm 2010 out 18 5 881 7 37 Bim CR Pelloso SM Carvalho MDB Previdelli ITS Diagn stico precoce do c ncer de mama e colo uterino em mulheres do munic pio de Guarapuava PR Brasil Rev Esc Enferm USP 2010 dez 44 4 940 6 38
35. algumas consideradas ac es de enfermagem e outras colaboradoras Ressalte se que nas a es colaboradoras n o havia registros que permitissem identificar o tipo de ac o Se considerarmos que os Swabs nasal e perianal s o protocolo para admiss o no CTI e s foram registrados nos prontu rios em torno de 65 das admiss es existe a possibilidade de o processo n o ter sido realizado ou simplesmente n o ter sido registrado O registro de dados vitais de 90 da amostra denota outro aspecto da fidedignidade da assist ncia de enfermagem prestada Como se trata de pacientes em terapia intensiva ou seja sujeitos a instabilidades org nicas os dados vitais s o imprescind veis para o tratamento desses pacientes Mediante a identifica o das necessidades de assist ncia de enfermagem a pacientes internados no CTI conclui se que de extrema necessidade o conhecimento da equipe de enfermagem sobre as a es interven es realizadas no setor principalmente aquelas realizadas com maior frequ ncia sejam exclusivas da enfermagem sejam colaborativas a outras atividades terap uticas Segundo Silva Concei o e Leite o processo educativo na enfermagem tem o papel de formar trabalhadores com uma vis o mais cr tica e reflexiva de suas a es para que possam construir sua realidade articulando teoria e pr tica A Educa o Continuada deve contribuir para o desenvolvimento das pessoas e assegurar a qualidade do atendimento aos c
36. as informa es resultantes podem subsidiar discuss es e interesses voltados para a implanta o do ACCR e melhoramento da qualidade do atendimento em SHE METODOLOGIA Estudo transversal e descritivo com abordagem quan titativa desenvolvido no per odo de 25 a 30 de mar o de 2011 no SHE de um hospital de ensino p blico O referido Servi o iniciou suas atividades em 20 de janeiro de 1989 atualmente atende por volta de 47 mil pacientes ano possui rea com 31 leitos por m acomoda em m dia 90 pacientes dia refer ncia no atendimento de alta complexidade no trauma oferece atendimento m dico presencial e de retaguarda nas principais especialidades cardiologia neurologia cirurgia ortopedia dentre outras e implantou o ACCR em dezembro de 2010 O quadro de trabalhadores da enfermagem do servi o em foco composto por 50 t cnicos de enfermagem 15 enfermeiros assistenciais 2 enfermeiros administrativos 1 enfermeiro chefe de divis o e 1 enfermeiro encarregado que tamb m atua como enfermeiro assistencial Para a coleta de dados utilizou se o Instrumento de Avalia o do Acolhimento com Classifica o de Risco criado com base em informa es contidas na cartilha Acolhimento com Classifica o de Risco do MS e nas dimens es donabedianas de avalia o em sa de O instrumento de Avalia o referido um question rio composto por 21 quest es dispostas na forma de escala do tipo Likert com valor
37. cnica capacidade de identificar e intervir nas situa es de sa de doen a e de reconhecer e atuar nos diferentes cen rios O Manual de Instrumentos de Gest o do Minist rio da Sa de descreve como instrumentos de gest o em sa de os mecanismos que garantem o funcionamento do SUS emtodos os n veis A atividade de gest o implica coordenar articular negociar planejar acompanhar controlar avaliar e auditar o sistema de sa de em n veis municipal estadual e nacional A forma o n o deve tomar como refer ncia apenas a busca eficiente de evid ncias ao diagn stico cuidado e tratamento mas tamb m desenvolver condi es de atendimento s necessidades de sa de e das popula es da gest o macro e microssetorial al m de englobar aspectos de produ o de subjetividade habilidades t cnicas e de pensamento e o adequado conhecimento do SUS Decorre da a necessidade de se pensar a mudan a nas institui es formadoras para que sejam dotadas de estruturas flex veis capazes de absorver conte dos novos e integrarem se em fun o dos verdadeiros problemas o que implica uma significa o mais ampla a intera o e o delineamento para o processo de transforma o Com base no contexto te rico apresentado neste estudo s o apresentadas as quest es relacionadas ao ensino da gest o do sistema de sa de no que se refere relev ncia da tem tica na forma o dos profissionais de enfermagem Considerando
38. considera para ser educador no desenvolvimento de atividades do cotidiano n o preciso tornar se especialista em teorias da educa o em teorias pedag gicas ou em teorias da comunica o mas sim entender a exist ncia da rela o entre educa o e sociedade e que toda teoria educativa possui uma ideologia Outro conceito da EAN cr tica a do aconselhamento diet tico que segundo Rodrigues e Boog representa uma abordagem efetuada pelo di logo entre o cliente portador de uma hist ria de vida e que procura ajuda para solucionar problemas de alimenta o e o nutricionista preparado para analisar o problema alimentar em seu contexto biopsicossociocultural De fato quando o nutricionista prop e quest es ligadas aos problemas alimentares sem se ater a respostas prontas cria condi es de vivenciar juntamente com o cliente estrat gias de mudan as em seu comportamento alimentar Isso porque a educa o alimentar e nutricional n o se d somente pelo seu conte do e pela sua abordagem de ensino mas tamb m pela capacidade t cnico cientifica do profissional e sua habilidade em lidar com pessoas Nesse prop sito a atua o do nutricionista nos grupos de educa o em sa de requer a compreens o e a utiliza o de alguns constructos da psicologia grupal De acordo com Zimerman a ess ncia dos fen menos grupais a mesma em qualquer tipo de grupo e o que determina as diferen as entre os distintos grup
39. constar claramente identificado en el propio manuscrito El autor o los autores tambi n deber n declarar juntamente con la autorizaci n de transferencia del derecho de autor no tener inter s personal comercial acad mico pol tico o financiero en dicho manuscrito Los manuscritos deber n enviarse a At REME Revista Mineira de Enfermagem Escola de Enfermagem da UFMG sala 104 Bloco Norte CEP 30130 100 Belo Horizonte MG Brasil Telefax 55 31 3409 9876 Correo electr nico reme enf ufmg br 6 SOBRE LA RESPONSABILIDAD EDITORIAL Los casos omisos ser n resueltos por el Consejo Editorial REME no se hace responsable de las opiniones emitidas en los articulos Versi n del 12 de septiembre de 2007 476 remE Rev Min Enferm 16 3 471 476 jul set 2012 Revista Mineira de Enfermagem Nursing Journal of Minas Gerais Revista de Enfermeria de Minas Gerais fe i E FORMUL RIO PARA ASSINATURA DA REME Nome Name Nombre ou Institui o assinante Endere o Adress Direcci n Cidade City Ciudad Pa s Country Pais UF State Provincia CEP Zip Code C digo Postal Tel Phone Tel fax Celular Cell Phone Cellular E mail Categoria Profissional Occupation Profesi n Data Date Fecha ii Assinatura Signature Firma Encaminhar este Formul rio de Assinatura acompanhado do comprovante de dep sito banc rio l por
40. do programa Acolhimento com Classifica o de Risco no pronto socorro do Hospital Universit rio de Maring PR e foi financiado pela Funda o Arauc ria Apoio ao Desenvolvimento Tecnol gico e Cient fico do Paran RESULTADOS E DISCUSS O A apresenta o dos resultados e da discuss o ser efetuada de acordo com as dimens es donabedianas de avalia o em sa de conforme consta a seguir Avalia o da dimens o Estrutura A dimens o Estrutura obteve pontua o m dia PM de 26 8 e foi classificada como Boa Na avalia o da dimens o Estrutura os itens Comunica o entre a equipe Ambi ncia acolhedora e Acolhimento ao acompanhante foram classificados como Bons Esse um dado importante porque a Ambi ncia que conceituada pelo MS como o tratamento dado ao espa o f sico de uma unidade de sa de cujo objetivo proporcionar acolhimento e conforto ao usu rio se somada s a es de ACCR seguramente contribui para a qualidade do cuidado em SHE No SHE avaliado apesar de existir climatiza o e boa circula o de ar ambiente nos locais onde os usu rios aguardam pelo atendimento quando se fala em acomoda o das pessoas a classifica o Regular dos itens Conforto ao usu rio e acompanhante e Privacidade nas consultas aponta que as mudan as no espa o f sico ainda necessitam de melhorias A classifica o Regular desses itens pode ser em parte justificada p
41. import ncia fundamental no fortalecimento das rela es influenciando significativamente na seguran a emocional do idoso Nesse contexto nota se a import ncia da necessidade de ampliar as redes sociais dos idosos que n o possuem companheiro Essa amplia o pode ser realizada por meio da cria o de grupos de idosos com osteoporose visando intera o social e troca de experi ncias REFER NCIAS O fato de o maior escore de QV no dom nio psicol gico nos idosos que recebem 14 3 salarios minimos pode estar relacionado a menor preocupa o com a falta de recursos para o tratamento e medicamentos que s o importantes no controle da osteoporose Estudo demonstrou que a maioria dos idosos com osteoporose estava consciente da necessidade do tratamento por m 16 7 abandonaram no por motivos financeiros Mesmo tendo alguns medicamentos disponibilizados pela rede p blica a obten o dificultada pela demora no atendimento burocracia excessiva falta atraso do medicamento na farm cia desinforma o e falha da divulgac o CONCLUS O Verificou se entre os idosos com osteoporose o predom nio do sexo feminino vi vos com 1 ba anos de estudo renda de um sal rio m nimo mensal A incapacidade funcional para a realizac o das AVDs esteve presente em 36 9 dos idosos e est relacionada a cortar as unhas dos p s e mobilidade Os maiores escores de QV foram para o dominio rela es sociais e faceta funciona
42. leitos hospitalares e os ndices de anos perdidos e incapacitados principalmente na popula o jovem deve se investir em estrat gias de controle de perigos e riscos utilizando medidas sistem ticas de promo o sa de e preven o de agravos para que possam viver a juventude de forma segura e sem preju zo sa de Considerando que o enfermeiro um profissional voltado para a implementa o do cuidado sa de em todos os ciclos de vida visando integralidade do cuidado ele deve estar instrumentalizado para a execu o de programas de educa o em sa de voltados para o jovem e para a fam lia tra ando estrat gias e metas com vista a estimular a redu o de danos e o comportamento seguro diante do consumo de lcool 1 Stamm M Bressan L Consumo de lcool entre estudantes do curso de enfermagem de um munic pio do Oeste Catarinense Cien Cuidado Sa de 2007 6 3 319 24 2 Ruiz MR Andrade D A familia e os fatores de risco associados ao consumo de lcool e tabaco em crian as e adolescentes Guayaquil Equador Rev Latinoam Enferm 2005 13 Esp 813 8 3 Zanoti Jeronymo DV Carvalho AMP Alcoolismo parental e suas repercuss es sobre crian as e adolescentes uma revis o bibliogr fica SMAD Rev Eletr nica Sa de Mental lcool Drog 2001 1 2 4 World Health Organization 60 Asamblea Mundial de la Salud 14 23 de mayo de 2007 Genebra WHO 2007 5 Laranjeira R Pinsky Zaleski M Caetano R
43. logo na UTI reflex es sobre a sa de vida e morte nossa de cada dia Psicol Cienc Prof 2002 22 30 41 6 Miranda EJP Stancato K Riscos sa de de equipe de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva proposta de abordagem integral da sa de Rev Bras Ter Intensiva 2008 20 68 76 7 Leite MA Vila VSC Dificuldades vivenciadas pela equipe multiprofissional na Unidade de Terapia Intensiva Rev Latinoam Enferm 2005 13 145 50 8 Vila VSC Rossi LA O significado cultural do cuidado humanizado em Unidade de Terapia Intensiva muito falado e pouco vivido Rev Latinoam Enferm 2002 10 137 44 9 Barilari APS Bordallo FR Erros na medica o e o cliente da terapia intensiva Rev Cient Hce 2006 2 28 31 10 Camargo MNV Padilha KG Ocorr ncias iatrog nicas com medica o em Unidades de Terapia Intensiva Acta Paul Enf 2003 16 69 76 11 Bitencourt AG Neves FBCS Dantas MP et al An lise de estressores para o paciente em Unidade de Terapia Intensiva Rev Bras Ter Intensiva 2007 19 53 9 12 Murofuse NT Abranches SS Napoleao AA Reflex es sobre estresse e Burnout e a rela o com a Enfermagem Rev Latinoam Enferm 2005 13 255 61 13 Smeltzer SC Bare BG Tratado de enfermagem m dico cir rgica Trad Figueiredo JEF 102 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005 14 Raupp FM Beuren IM Metodologia da pesquisa aplic vel s ci ncias sociais Como elaborar trabalhos monogr ficos em contabilidade teoria e pr tica
44. n completos salvo cuando se trate de una unidad de medida com n Las medidas de longitud altura peso y volumen deber n expresarse en unidades del sistema m trico decimal metro kilo litro o sus m ltiplos y subm ltiplos las temperaturas en grados Celsius los valores de presi n arterial en mil metros de mercurio Las abreviaturas y s mbolos deber n seguir los est ndares internacionales Los agradecimientos deber n figurar en un p rrafo separado antes de las referencias bibliogr ficas 5 SOBRE EL ENV O DE LOS MANUSCRITOS Los manuscritos deber n enviarse juntamente con el oficio de env o nombre de los autores direcci n postal direcci n electr nica y fax as como de la declaraci n de colaboraci n en la realizaci n del trabajo y autorizaci n de transferencia de los derechos de autor para la revista REME Modelos disponibles en www enfermagem ufmg br reme Para los manuscritos resultados de trabajos de investigaci n que involucren seres humanos deber enviarse una copia de aprobaci n emitida por el Comit de tica reconocido por la Comiss o Nacional de tica em Pesquisa CONEP Comisi n Nacional de tica en Investigaci n en conformidad con las normas de la resoluci n del Consejo Nacional de Salud CNS 196 96 REME Rev Min Enf 11 1 99 107 jan mar 2007 107 Para los manuscritos resultantes de trabajos de investigaci n que hubieran recibido alg n tipo de apoyo financiero el mismo deber
45. nesta ep grafe os 80 anos de exist ncia da Escola de Enfermagem da UFMG EEUFMG Escola que teve seu come o dependente de vontades individuais e encontrou seu caminho para a cria o de uma institui o fundamentada nas necessidades dos servi os hospitalares e sanit rios de Belo Horizonte com voca o humanit ria e educativa segundo seus fundadores Nasceu idealista sofreu por ter bases materiais fragilizadas e falta de apoio pol tico mas os pioneiros enfrentaram cada momento com galhardia e com o passar do tempo a Escola ganhou o mundo e hoje refer ncia no Brasil e no exterior com marcas fundamentais na forma o de incont veis profissionais dedicados ao cuidar da vida como enfermeiros nutricionistas ou gestores de sa de S o 80 anos constru dos pelos esfor os de professores funcion rios t cnico administrativos e alunos que ao longo do tempo foram deixando suas contribui es para a consolida o da nossa casa Casa que conserva os tra os e a tradi o das m os que a criaram e por ela lutaram traduzidos em pequenos gestos cotidianos aulas experimentos inova es programas de trabalho de ensino pesquisa extens o e atividades administrativas projetos voltados ao cuidar da vida Casa acolhedora que recebe aceita e enfrenta os desafios para a constru o e dissemina o de novos saberes incessantemente renovados criados e recriados Muitas m os remexeram e deram a t mpera a essa institui o Alguns co
46. o Paulo Universidade de S o Paulo Departamento de Sa de P blica 2004 13 Vieira LM Saes SO D ria AAB Goldberg TBL Reflex es sobre a anticoncep o na adolesc ncia no Brasil Rev Bras Sa de Materno Infant 2006 6 1 135 40 14 Pirrota KCM N o h guarda chuvas contra o amor Estudo do comportamento reprodutivo e de seu universo simb lico entre jovens Universit rios da USP tese S o Paulo Universidade de S o Paulo Departamento de sa de Materno Infantil 2002 15 Texeira AMFB Knauth DR Adolescentes e uso de preservativos as escolhas dos jovens de tr s capitais brasileiras na inicia o e na ltima rela o sexual Cad Sa de P blica 2006 22 7 1385 96 16 Viegas Pereira APF Aids Prevenir t o f cil quanto pegar Um estudo sobre os fatores que determinam o uso de preservativo entre adolescentes na era da Aids disserta o Belo Horizonte Universidade Federal de Minas Gerais Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional 2000 17 Brasil Minist rio da Sa de Anticoncep o de emerg ncia perguntas e respostas para profissionais de sa de rea T cnica de Sa de da Mulher Bras lia DF Minist rio da Sa de 2005 Data de submiss o 13 9 2011 Data de aprova o 13 6 2012 reme Rev Min Enferm 16 3 324 329 jul set 2012 e 329 QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS COM OSTEOPOROSE QUALITY OF LIFE AND FUNCTIONAL CAPACITY OF ELDERLY PEOPLE WITH OSTEOPOROSIS C
47. o a principal causa de incapacidade nos idosos Em rela o ao menor escore de QV encontrado no dom nio rela es sociais nos idosos de 60 70 anos denota se que as rela es e o suporte social estabelecidos pelos idosos mais jovens est o impactando negativamente na sua QV O idoso mais jovem pode estar se sentindo vulner vel pela presen a da morbidade e assim sentiria maior necessidade de apoio e suporte Os idosos t m necessidade de socializar se ter algu m que os escute e os ajude a compreender e aceitar os acontecimentos di rios sendo esses aspectos necess rios para que o idoso com morbidades sinta se apoiado A equipe de sa de deve atuar buscando estrat gias que vislumbrem o est mulo do companheiro e familiar como suporte ao cuidado do idoso com osteoporose Quanto ao menor escore no dom nio meio ambiente nos idosos de 60 70 verificou se em pesquisa que as familias mesmo tendo conhecimento de que o comportamento do idoso em geral durante a execu o das atividades do cotidiano aumenta a chance de cair tiveram pouca aten o e cuidado com o ambiente domiciliar Sabe se que a osteoporose causa fragilidade ssea predispondo s fraturas gerando medo e inseguran a em rela o ao meio ambiente em que vive o idoso A equipe de sa de pode contribuir efetivamente com orienta es sobre a melhoria da seguran a no lar por meio de medidas adaptativas e preventivas de quedas Na faceta funcionamento d
48. o do cuidado Nesse sentido a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE se configura como um m todo e estrat gia de trabalho cient fico para a identifica o das situa es de sa de doen a para dessa forma subsidiar a es interven es de enfermagem que possam contribuir para a promo o a preven o a recupera o e a reabilita o da sa de do indiv duo da fam lia e da comunidade A SAE organiza o trabalho profissional quanto ao m todo pessoal e instrumentos e torna poss vel a operacionaliza o do Processo de Enfermagem considerado instrumento metodol gico que orienta o cuidado profissional de enfermagem e a documenta o da pr tica profissional A implanta o da SAE constitui uma exig ncia para as institui es de sa de p blica e privadas de todo o Brasil de acordo com a Resolu o n 358 09 do Conselho Federal de Enfermagem COFEn A aten o sa de de m dia e alta complexidade realizada normalmente em centros de terapia intensiva hospitalar e requer procedimentos invasivos de diagn stico e interven o de tecnologia avan ada No Brasil os Centros de Terapia Intensiva CTIs surgiram na d cada de 1970 com o objetivo de atender pacientes em estado agudo ou cr tico sujeitos instabilidade de fun es vitais mas com possibilidades de recupera o Portanto esses pacientes demandam assist ncia m dica e de enfermagem constante e especializada 430 remE
49. o e diminui o do edema local do processo inflamat rio que envolve a cicatriza o O comportamento expressivo foi caracterizado por apresentar comportamentos do tipo suspirar como o mais evidente 51 3 e o estado de ansiedade como menos evidente 2 7 contudo os pacientes que apresentaram a irritabilidade tiveram maior intensidade de dor M 7 6 sem associa o significativa p 0 122 Enfatize se que a caracter stica de gemer esteve presente em 13 5 dos pacientes durante as tentativas de se movimentarem no leito inspirar profundamente e tossir reme Rev Min Enferm 16 3 400 409 jul set 2012 Em estudo envolvendo 17 pacientes submetidos a cirurgia cardiaca apontou se que no 3 PO 100 dos entrevistados apresentaram mobilidade fisica prejudicada Isso pode limitar o paciente em qualquer movimento f sico independente e volunt rio do corpo ou de uma ou mais extremidades A ansiedade foi avaliada por meio do Invent rio de Ansiedade Tra o Estado IDATE Estado na fase pr operat ria diante da dor p s operat ria de cirurgia card aca em um estudo do interior que Goi s em 62 pacientes Evidenciou se que a ansiedade no pr operat rio foi m dia 92 sem associa o significativa com a dor na fase p s operat ria no 3 PO Compreende se que muito importante o enfermeiro estar atento comunica o n o verbal sendo primordial aidentifica o desses comportamentos expressivos como sinais que
50. o se aplica em outras disciplinas quando vai se falar no SUS nas diretrizes do SUS voc tem que ter no o de gest o A gest o tanto a n vel hospitalar como em gest o p blica o ponto em que os pr prios professores devem verificar a mat ria deles Tem queter planejamento Todos devem pensar E2 E7 E8 Surge a descoberta da rela o de gest o com a sistema tiza o da assist ncia de enfermagem SAE modelo de planejamento com a otimiza o de resultados Por isso est surgindo a sistematiza o do processo de enfermagem fazer a vis o mais humanizada hol stica para tratar o paciente A sistematiza o nada mais que o planejamento de cada cuidado a enfermagem o planejamento da ger ncia Planejar o que voc vai remeE Rev Min Enferm 16 3 355 363 jul set 2012 fazer e vai colher l na frente Agora que est o batendo mais na tecla para fazer a sistematiza o e fazer um trabalho melhor mais humanizado Ser melhor ter mais qualidade com o paciente E1 E5 E7 Gest o a possibilidade de articula o da teoria com a pr tica O grupo entende a pol tica do sistema de sa de no Brasil mas demonstra inseguran a em pratic la visto que n o sabe preencher o sistema de informa o da aten o b sica abastecer uma unidade alimentar o sistema de gestantes e desconhece os demais processos da administra o p blica Acreditamos ter um jeito diferente de administrar uma u
51. o significa a dor de forma mais sutil e amena pois tempor ria compensada pelo apoio e pela certeza de um pr mio palp vel diferente de um sofrimento intermin vel culturalmente temido at mesmo um del rio uma viagem um momento de perda da consci ncia do que racional e de transcend ncia para um est gio que vai al m da dor f sica sendo comparado a um estado de xtase plenitude e orgasmo que somente a mulher tem o privil gio de vivenciar sacrificar e entregar se 728 Para Storti mesmo ao fazer alus o dor do parto como parte integrante e necess ria para a evolu o do processo os homens n o expressaram sentimentos positivos e associaram a dor apenas ao sofrimento de suas companheiras J Nakano e colaboradores refor am essa ideia quando retratam que a dor valorizada pelos acompanhantes como algo que possui uma recompensa conceito constru do com base nas concep es sociais e culturais de maternidade como um momento de abnega o sacrif cio e entrega O instante da dor de suas companheiras um momento marcado pela solidariedade com elas Eu acho que doeu muito porque ela apertou os meus dedos e faltou quebrar risos E8 As contra es dela s vezes vinham em mim o aperto de m o que ela me dava passava um pouco a dor que ela gritava passava pra mim tamb m eu sentia parecia que era comigo tamb m E9 Vivenciar intensamente a dor de suas companheiras est intima
52. que demora mesmo E5 Alguns exames que seriam de rotina no pr natal mas o enfermeiro n o pode solicitar tipo ultrassom obst trico algumas sorologias mas que inclusive a gentej est trabalhando na reformula o da portaria para tentar incluiralguns exames Faltam alguns componentes principais Uma maior integra o dentro da equipe de sa de da fam lia principalmente entre m dicos enfermeiros dentistas e agentes de sa de E2 Eu queria mesmo um encaminhamento pra mim quando eu tivesse ficando boa para aquele hospital assim pra que eles pudessem me aceitar que num todos que aceitam Eter leito A tem que t indo pra outro hospital pra outro G4 320 remE Rev Min Enferm 16 3 315 323 jul set 2012 ser encaminhadas no momento do parto Queixam se por terem de sair de hospital em hospital atr s de vaga Isso s aumenta a ansiedade a preocupa o e o medo das gestantes antes de um momento t o esperado o nascimento do filho A falta de refer ncia e de contrarrefer ncia gera ansiedade e sensa o de desamparo pois o servi o perde o contato das gestantes interrompendo a aten o durante o per odo grav dico puerperal Ao serem encaminhadas para um pr natal de alto risco pela ocorr ncia de DHEG pr ecl mpsia diabetes ou sofrimento fetal por exemplo os profissionais das UBSFs perdem a continuidade do cuidado a essas mulheres A desvincula o entre a assist ncia p
53. s demandas relativas gravidez e ao parto Os programas materno infantis elaborados nas d cadas de 1930 a 1970 traduziam uma vis o restrita sobre a mulher baseada em sua especificidade biol gica e no seu papel social de m e e dom stica respons vel pela cria o pela educa o e pelo cuidado com a sa de dos filhos e demais familiares Altamente criticados pelo movimento feminista de mulheres e pela maneira reducionista com que preconizam a assist ncia mulher urgiu que se criasse outro programa que contemplasse n o somente a esfera biol gica da mulher e o ciclo grav dico puerperal mas as outras necessidades de sa de ao longo de seu ciclo vital Em 1984 o Minist rio da Sa de MS elaborou o Programa de Assist ncia Integral a Sa de da Mulher PAISM que incorporou como princ pios e diretrizes as propostas de descentraliza o hierarquiza o e regionaliza o dos servi os bem como a integralidade e a equidade da aten o num per odo em que paralelamente no mbito do Movimento Sanit rio se concebia o arcabou o conceitual que embasaria a formula o do Sistema nico de Sa de SUS No mbito da sa de da mulher especificamente tratando se da pr tica obst trica o enfermeiro exerce um papel importante no que concerne humaniza o da assist ncia tendo em vista que o processo gestat rio eo per odo p s parto sejam permeados por sentimentos de medo e inseguran a Na maioria das vezes es
54. set 2012 emocional e comportamental do indiv duo Tamb m devem ser identificados os fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa lgica e a sele o de estrat gias para seu controle Um estudo foi realizado em S o Paulo com 41 pacientes cardiopatas submetidos a cirurgia card aca eletiva por toracotomia m dio esternal cujas idades variaram de 20 a 84 anos com predomin ncia na faixa et ria de 50 a 69 anos sendo 39 3 do sexo feminino e 60 7 do sexo masculino Os pacientes foram avaliados por meio da escala an loga visual VAS de O a 10 pontos em tr s momentos pr operat rio PO 7 p s operat rio 7PO e alta hospitalar AH A avalia o foi relevante no 7PO que apresentou intensidade mediana de 3 2 dor moderada para a maioria dos pacientes Na alta hospitalar a intensidade de dor mediana foi semelhante observada no 7PO 3 0 considerada moderada 56 9 Dada a maior intensidade de dor os pacientes relataram ser toler vel por m piorava com tosse ou esfor o em movimentar se Em outro estudo prospectivo a fim de avaliar a dor da esternotomia ap s a revasculariza o do mioc rdio em S o Paulo foram enviados question rios para 213 pacientes e a dor persistente foi comum sendo que a pior dor atribu da pelos doentes foi de 7 a 10 sendo 49 em repouso 78 na tosse e 62 em movimento Foi realizado um estudo na unidade de interna o cir rgica e de interna o de uma cl nic
55. stico m dico de intoxica o alco lica e hist rico de viol ncia foram apontados aqueles que sofreram agress o com 10 8 vezes mais chances de necessitarem de interna o hospitalar em rela o aos que n o relataram associa o com viol ncia Para as crian as e adolescentes com intoxica o alco lica e acidentes por causas diversas a chance de necessitarem de interna o foi 14 2 vezes maior O padr o de consumo um aspecto relevante na avalia o inicial do uso de lcool A investiga o detalhada do padr o de consumo al m de detectar remeE Rev Min Enferm 16 3 410 418 jul set 2012 n veis de gravidade permite a observa o dos h bitos de consumo e auxilia no estabelecimento de estrat gias de mudan as Qualquer dose de bebida alco lica aumenta o risco de morrer entre jovens e adultos jovens sendo o aumento de bebida consumida relacionado ao aumento da mortalidade por todas as causas entre os 16 e 34 anos Esta pesquisa se justifica pela relevancia cientifica e social dos estudos sobre abuso de alcool e pela estreita liga o entre o aumento do consumo e o risco para o trauma principalmente no grupo populacional dos jovens O objetivo foi investigar diferen as no padr o de consumo do lcool entre jovens v timas de trauma METODOLOGIA O estudo foi do tipo explorat rio e transversal com jovens na faixa et ria entre 10 e 24 anos que tiveram diagn stico m dico de trauma por diversas e
56. sticos de enfermagem emocionais identificados na visita pr operat ria em pacientes de cirurgia oncol gica Cogitare Enferm 2007 12 1 52 61 5 Conde DM Neto AM P Junior R Aldrighi JM Qualidade de vida de mulheres com c ncer de mama Rev Bras Ginecol Obstet 2006 28 3 195 204 6 Makluf ASD Dias RC Barra AA Avalia o da qualidade de vida em mulheres com c ncer da mama Rev Bras Cancerol 2006 52 1 49 58 7 Camargo TC Souza IEO A pesquisa de enfermagem no Instituto Nacional de C ncer trajet ria tend ncias e perspectivas Rev Bras Cancerol 2003 49 3 159 66 8 Talhaferro B Lemos SS Oliveira E Mastectomia e suas consequ ncias na vida da mulher Arq Ci nc Sa de 2007 14 1 17 22 9 Barreto RAS Suzuki K Lima MA Moreira AA As necessidades de informa o de mulheres mastectomizadas subsidiando a assist ncia de enfermagem Rev Eletr nica Enferm 2006 10 1 110 23 10 Riquelme BE Sepulveda BP Vargas XV Atenci n de enfermeria en las pacientes com cancer de mama Rev Med Clin Condes 2006 17 4 244 7 11 Minayo MCS Pesquisa Social Teoria m todo e criatividade Petr polis RJ Editora Vozes 2004 12 Brasil Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Sa de Resolu o 196 96 Disp e sobre pesquisa envolvendo humanos Bras lia MS 1996 13 Carvalho A Metodologia da entrevista uma abordagem fenomenol gica Rio de Janeiro Agir 1991 14 Salimena AMO Souza IEO
57. tinha sido orientada sobre a puericultura contrariando se assim as metas estabelecidas pela Agenda de Compromissos que preconizam a necessidade de proceder se busca ativa e capta o precoce das crian as de risco Uma das m es referiu que foi orientada a realizar as consultas apenas no hospital universit rio e duas mencionaram que a UBS n o contava com e 397 Experi ncia materna no cuidado domiciliar ao rec m nascido prematuro atendimento de pediatra poca de realiza o das entrevistas A dificuldade para receber atendimento nas redes de apoio ap s a alta tamb m foi narrada por Elisa Eu sa na sexta no s bado tive que retornar pra p r a sonda e eu j vi que quando retorna dif cil de entrar l dentro Eu t pedindo a Deus que tira logo essa sonda porque dif cil No posto eles n o p em e vai l no hospital dificil De acordo com os relatos dessa m e ela havia procurado tr s institui es de sa de para repassar a SOG por m em dois desses locais foi informada de que n o passavam SOG em crian a e na terceira institui o a espera pelo atendimento foi grande Por tratar se de um procedimento de simples execu o question vel se o problema no atendimento decorria do despreparo dos profissionais para atenderem a crian a ou se houve neglig ncia por parte das redes de apoio formais servi os ambulatoriais e Unidade B sica de Sa de no processo de absor o dessa deman
58. uma mudan a imediata no comportamento alimentar o que n o acontece na maioria dos casos 2 Por isso essas interven es podem se beneficiar se forem considerados os diferentes est gios de mudan a comportamental dos indiv duos por exemplo aqueles sugeridos pelo modelo transte rico Nesse modelo cada est gio corresponde a diferentes atitudes e percep es dos indiv duos diante da nutri o e da sa de o que ratifica a necessidade de avaliar a pr tica educativa no finale em outros momentos posteriores interven o DESAFIOS DO NUTRICIONISTA DIANTE DA PROMO O DE PR TICAS ALIMENTARES SAUD VEIS No cotidiano na aten o prim ria sa de o nutricionista tem se deparado com algumas dificuldades pr ticas para conduzir grupos de interven es alimentares e nutricionais Uma delas se relaciona com a baixa frequ ncia de atividades educativas nos mbitos individual e coletivo Torres e Monteiro relatam que normalmente quando realizadas as atividades educativas s o em forma de palestras permitindo pouca ou nenhuma intera o com a clientela e sem continuidade do processo educativo As autoras mencionam tamb m que geralmente essas atividades s o conduzidas sem pr vio planejamento das a es Outro limitante trata se do modelo de aten o prim ria sa de vigente que ainda n o conseguiu conciliar a alta demanda de atendimentos para a resolu o de problemas individuais com a necessidade de promo
59. uma vez por ano ambas com 35 7 das respostas Para a faixa et ria entre 15 e 20 anos e entre 21 e 24 anos o maior percentual de uso foi de uma a duas vezes por semana com 42 1 e 40 das respostas respectivamente A maioria dos jovens com idade entre 10 e 14 anos ingeriu uma dose de bebida alco lica em um epis dio 42 8 Para os jovens nas demais faixas et rias as doses m ximas ingeridas durante um dia foram 17 ou mais sendo de 34 2 para a faixa et ria entre 15 e 20 anos e 51 4 para a faixa et ria entre 21 e 24 anos Isso indica que o consumo de bebida alco lica torna se mais abusivo para os jovens de maior faixa et ria TAB 2 A bebida mais consumida para todas as idades foi a cerveja 63 2 seguida do vinho 17 2 e dos destilados 11 5 Quanto idade de in cio de consumo dois jovens 2 3 iniciaram o consumo antes dos 10 anos 41 4 iniciaram na faixa et ria entre 10 e 14 anos e 56 3 entre 15 e 20 anos TAB 2 Em rela o aos locais onde habitualmente os jovens consumiram bebida alco lica nos ltimos 12 meses foram identificados as festas e os bares 36 8 seguidos pela resid ncia dos amigos 23 0 a pr pria resid ncia 18 4 e a resid ncia de parentes 17 2 Os amigos s o as companhias preferidas para o consumo de bebida alco lica pelos jovens 47 1 seguidos pelos familiares 40 2 e o namorado ou c njuge 11 5 Apenas um jovem referiu consumir bebida alco lica sozinho TAB
60. 1 Nascimento LC Rocha SMM Hayes VH Lima RAG Crian as com c ncer e suas fam lias Rev Esc Enferm USP 2005 39 4 469 74 2 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Instituto Nacional do C ncer Estimativas 2012 incid ncia de c ncer no Brasil Rio de Janeiro RJ INCA 2012 3 Ferreira NML Dupas G Costa DB Sanchez KOL C ncer e fam lia compreendendo os significados simb licos Cienc Cuid Sa de 2010 9 2 269 77 4 Oliveira NFS Costa SFG N brega MML El di logo vivi entre la enfermera y madres de ni os con el c ncer Rev Eletr nica Enferm 2006 8 1 99 107 5 Young B Dixon Woods M Findlay M Heney D Parenting in a crisis conceptualizing mothers of children with cancer Soc Sci Med 2002 55 10 1835 47 6 Wayhs R Souza A Estar no hospital a express o de crian as com diagn stico de c ncer Cogitare Enferm 2005 7 2 35 43 7 Cavicchioliv AC Cancer infantil as viv ncias dos irm os saud veis disserta o Ribeir o Preto SP Universidade de S o Paulo Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto USP 2005 reme Rev Min Enferm 16 3 348 354 jul dez 2012 s 353 C ncer na inf ncia conhecendo a experi ncia do pai 8 Martinez JG Fonseca LMM Scochi CGS The participation of parents in the care of premature children in a neonatal unit meanings attributed by the health team Rev Latinoam Enferm 2007 15 2 239 46 9 Blummer H Symbolic intera
61. 1980 Submissas ou contr rias situa o pol tica silenciosamente discretas ou abertamente fizeram o papel de estar frente da reorganiza o administrativa de refazer ou desatar n s nas rela es com outras institui es de firmar ou de romper compromissos para que tamb m o simb lico social da institui o como diria Castoriadis mostrasse a sua cara As lutas das primeiras d cadas de exist ncia foram incorporadas ao sangue da Escola de Enfermagem que mesmo com casa pr pria n o desistiu de continuar crescendo e comprovando sua compet ncia com projetos inovadores e o cont nuo desenvolvimento que fazem dela refer ncia no campo dos cuidados com a vida No in cio da d cada de 1990 contou na Diretoria com a professora Marlene Natividade de Oliveira Em seguida vieram as professoras Maria Jos Cabral Grillo e Roseni Ros ngela de Sena A Escola tomou novo rumo com essas duas guerreiras frente de seu tempo trazendo para o centro o olhar instituinte de professores e funcion rios que queriam uma institui o mais aberta ao mundo ainda mais comprometida com os valores da Sa de como um direito de todos e um dever do Estado com o estabelecimento do Sistema nico de Sa de bem como com o crescimento da EEUFMG no interior da pr pria UFMG e na rela o com as demais institui es Vieram grandes projetos de ensino como a mudan a curricular e o Internato Rural projetos de extens o com destaque para o Proden
62. 2003 19 supl 2 S389 98 22 Maffesoli M O conhecimento comum introdu o sociologia compreensiva Porto Alegre Sulina 2007 23 Maffesoli M A conquista do presente Rio de Janeiro Rocco 1984 24 Sistema Inform tico Perinatal Hospital Sofia Feldman SAME dados de 2009 Citado em 2009 maio 12 Dispon vel em http www sofiafeldman org br indicadores hospitalares 25 Bardin L An lise de conte do 32 ed Lisboa Edi es 70 2004 26 Motta CCL Crepaldi MA O pai no parto e apoio emocional a perspectiva da parturiente Paid ia 2005 15 30 105 18 27 Nakano AMS Silva LA Beleza ACS Stefanello J Gomes FA Suporte durante o processo de parturi o a vis o do acompanhante Acta Paul Enferm 2007 abr jun 20 2 131 7 28 Macedo PO Significando a dor no parto express o feminina da viv ncia do parto vaginal disserta o Rio de Janeiro Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Enfermagem 2007 29 Galastro EP O lugar dos homens em um servi o de sa de reprodutiva uma an lise de g nero tese S o Paulo Universidade de S o Paulo Escola de Enfermagem 2005 30 Orlandi EP As formas do sil ncio no movimento dos sentidos 4 ed Campinas UNICAMP 1997 31 Premberg A Lundgren I Father s experiences of childbirth education The Journal of Perinatal Education 2006 15 2 21 8 Data de submiss o 9 8 2011 Data de aprova o 15 3 2012 remeE Rev Min Enferm 16 3 373 381
63. 3 Metodologia dos estudos de acordo com peri dico de publica o Curitiba PR 2011 Revista de publica o Metodologia do estudo Acta Paulistade Enfermagem Coorte Quase experimental 01 2 Transversal Ensaio clinico randomizado 02 4 Ensaio clinico Total 03 6 Fonte Dados da pesquisa Ga cha de Latino Americana Escola de Enferma Enfermagem de Enfermagem gem da USP 02 4 06 12 01 2 01 2 03 6 02 4 19 38 08 16 01 2 01 2 01 2 02 4 04 8 28 56 15 30 TABELA 4 Classifica o dos resultados dos estudos por peri dico de publica o Curitiba PR 2011 Revista de publica o Classifica o Acta Paulista de Ga cha de Enfermagem Enfermagem Tecnologia Inova o 03 Inova o tecnol gica Total 03 Fonte Dados da pesquisa Latino Americana de Fscolaide TOTAL Enfermagem da USP Enfermagem 72 20 8 100 QUADRO 1 Resultados de estudos com foco em inova o tecnol gica Curitiba PR 2011 Autores T tulo M todo Resultados Dantas Pagliuca Valida o da escala optom trica Experimental Validou se a escala optom trica Almeida 2009 regionalizada para pr escolares aleat rio triplo regionalizada para avalia o de acuidade contribui o da enfermagem cego visual em pr escolares Azoubel et al Efeitos da terapia f sica descongestiva Quase Aplicou se t cnica para o tratamento de 20
64. 57 5 anos Em rela o o n vel de escolaridade a maioria possu a ensino fundamental incompleto Nesse sentido em estudo realizado no interior de S o Paulo com 41 pacientes submetidos a cirurgia card aca constatou se que o sexo masculino tamb m prevaleceu em 61 0 dos casos A faixa et ria variou de 50 a 69 anos e a mediana foi de 57 anos sendo que desses pacientes entrevistados 77 4 tinham primeiro grau incompleto e 9 4 eram analfabetos Nesse estudo prevaleceu a revasculariza o do mioc rdio seguida de troca valvar sendo caracterizados os principais fatores de risco hipertens o arterial sist mica HAS seguida de diabetes mellitus Um estudo realizado em Porto Alegre demonstrou que os principais procedimentos cir rgicos realizados foram a revasculariza o mioc rdica 50 e a troca valvar 49 Quanto aos fatores de risco identificou se a maior preval ncia de HAS 76 seguida de diabetes mellitus com frequ ncia de 20 Tais achados foram semelhantes aos encontrados neste estudo A HAS constitui um dos fatores de riscos fundamentais para o desenvolvimento de doen as cardiovasculares portanto estudos brasileiros demonstram uma preval ncia entre 12 e 35 de HAS em diferentes regi es reme Rev Min Enferm 16 3 400 409 jul set 2012 A identifica o precoce dos fatores de risco da hipertens o e diabetes pode auxiliar os profissionais da rea de sa de a orientar os indiv duos sobre o
65. 6 16 2 5 8 6 5 5 0 0 349 Vigil ncia 4 10 8 4 2 4 0 0 0 805 Irritabilidade 3 8 1 7 6 8 6 6 0 122 Chorar 2 5 4 5 5 0 0 0 892 Ansioso 1 2 7 5 5 5 5 0 925 Express o facial Olhos sem brilho 13 35 1 6 4 6 6 0 0 029 Apar ncia abatida 14 37 8 6 3 6 6 0 0 031 Movimentos fixo ou disperso 3 8 1 27 4 4 0 0 261 Careta 1 2 7 8 8 8 8 0 320 continua 404 e remE Rev Min Enferm 16 3 400 409 jul set 2012 Vari veis Intensidade de dor Caracter sticas definidoras n M Md Mo M n M x p Foco Estreitado 0 357 Intera o reduzida com pessoas e ambiente 4 10 8 6 5 5 4 4 9 Processos de pensamento prejudicados 4 10 8 2 5 1 5 0 0 7 N o apresentou 29 78 4 4 8 5 0 0 10 Gestos Protetores 0 021 Sim 26 70 2 5 5 6 6 0 10 N o 11 29 7 2 7 2 2 0 10 Mudanga de apetite 0 925 Sim 22 59 5 4 7 5 5 0 0 10 Nao 15 40 5 4 7 4 4 0 10 Relato verbal de dor 0 863 Sim 33 89 2 4 7 4 0 0 10 Nao 4 10 8 5 3 9 6 3 6 m dia mediana moda m nima m xima Teste Mann Whitney Teste Kruskal Wallis Teste Mann Whitney comparado com quem n o apresentou o comportamento Enfatize se que o fator relacionado do DE dor aguda que ocorreu em 100 dos entrevistados foi agente lesivo f sico dada a incis o cir rgica no esterno esternotomia nos pacientes no p s operat rio de cirurgia card aca DISCUSS O O sexo masculino prevaleceu com a idade m dia de
66. ALF As tend ncias pedag gicas e a pr tica educativa nas ci ncias da sa de Cad Sa de P blica 2003 set out 19 5 1527 1534 15 Rocha JSY Caccia Bava MCG Rezende CEM Pesquisa aprendizagem no ensino da pol tica e gest o de sa de relato de uma experi ncia com e learning Rev bras educ m d 2006 jan abr 30 1 73 8 16 Freire P Pedagogia da autonomia saberes necess rios pr tica educativa 41 ed S o Paulo Paz e Terra 2010 17 Machado JLM Caldas AL Jr Bortoncello NMF Uma nova iniciativa na forma o dos profissionais de sa de Interface comunic sa de educ 1997 ago 1 1 147 56 18 Chiavenato Princ pios da Administra o O Essencial em Teoria Geral da Administra o Rio de Janeiro Elsevier 2006 19 Ferreira MLSM Cotta RMM Oliveira MS Constru o coletiva de experi ncias inovadoras no processo ensino aprendizagem na forma o de profissionais de sa de Rev bras educ med 2009 33 2 240 246 20 Ceccim RB Feuerwerker LCM O quadril tero da forma o para a rea da sa de ensino gest o aten o e controle social Physis Rio J 2004 14 1 41 65 21 Medeiros R H A A constru o de um dispositivo que permita estudar os discursos que organizam o campo da sa de um ensaio sobre os efeitos discursivos e a forma o do profissional de sa de Physis Rio J 2010 20 2 497 514 22 Tavares CMM A interdisciplinaridade como requisito para a forma o da enfermeira psiqui trica na pe
67. Brasil 2 Enfermeira P s Doutora em Enfermagem Professora titular da EEAAC UFF Niter i Rio de Janeiro Brasil E mail claumara vr microlink com br Endere o para Correspond ncia Rua D cio de Souza Caravana 408 Tambasco Vassouras RJ CEP 27700 000 Tel 24 2491 0921 24 7836 5498 E mail denize celento hotmail com reme Rev Min Enferm 16 3 355 363 jul set 2012 e 355 Avalia o dos estudantes de enfermagem sobre o ensino da gest o do sistema de sa de INTRODU O A Constitui o de 1988 assegurou diversas garantias constitucionais como o exerc cio dos direitos sociais e individuais a liberdade a seguran a o bem estar o desenvolvimento a igualdade e a justi a como valores supremos de uma sociedade fraterna pluralista e sem preconceitos e reconheceu que a sa de um direito de todos e que deve ser garantida pelo Estado Com a Lei Org nica da Sa de nasceu o Sistema nico de Sa de SUS com a finalidade de alterar a situa o de desigualdade na assist ncia sa de da popula o tornando obrigat rio o atendimento p blico a qualquer cidad o o acesso universal financiado pela arrecada o de impostos e contribui es sociais pagos pela popula o e os recursos dos governos federal estaduais e municipais O SUS tem como meta tornar se um importante mecanismo de promo o da equidade no atendimento das necessidades de sa de da popula o O sistema prop e a promo o da sa
68. Doutora em Sa de Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas 2004 Professora Doutora adjunta da Universidade Estadual de Maring Maring PR Brasil Chefe de Gabinete da Reitoria E mail mlfoliveira uem br Endere o para correspond ncia Unidade de Suporte Abancado de Vida Secretaria Estadual de Sa de 10 Regional de Sa de R S rgio Djalma de Holanda 319 Cascavel PR CEP 85802 230 E mail iarnauts hotmail com 45 9977 4662 45 9107 7044 410 e remE Rev Min Enferm 16 3 410 418 jul set 2012 INTRODU O O consumo de subst ncias psicoativas expandiu se consideravelmente a partir da Segunda Guerra Mundial configurando se como verdadeiro fen meno de massa e grave problema de sa de p blica Nos ltimos trinta anos o consumo de lcool sofreu um aumento significativo fato que se associa ao crescimento da ind stria de bebidas alco licas ao desenvolvimento do turismo em massa e a quest es sociais como empobrecimento e desemprego al m de estar presente na maioria das ocasi es sociais como festas e comemora es 3 A Organiza o Mundial de Sa de OMS calcula que em 2002 o custo total de agravos relacionados ao consumo nocivo de lcool pode ter chegado a USS 665 bilh es o que equivaleria a 2 do Produto Interno Bruto PIB mundial Cada vez mais a produ o e o com rcio de lcool implicam novos desafios para combater o problema Aproximadamente 84 da popula o brasileira faz uso oca
69. Endere o para correspond ncia Avenida Alfredo Balena 190 Campus Sa de Escola de Enfermagem da UFMG Bairro Santa Efig nia Belo Horizonte MG CEP 30130 100 E mail tgontijo108 gmail com reme Rev Min Enferm 16 3 463 470 jul set 2012 e 463 Educa o alimentar e nutricional cr tica reflex es para interven es em alimenta o e nutri o na aten o prim ria sa de INTRODU O No Brasil mudan as nas din micas demogr ficas e epidemiol gicas aliadas aquelas advindas de outros fatores como a urbaniza o acelerada a evolu o dos meios diagn sticos as mudan as culturais e altera es nos padr es alimentar e de atividade f sica refletem hoje em cen rio de morbimortalidade caracterizado por exorbitantes preval ncias e crescimento das doen as e agravos n o transmiss veis DANTs No entanto no polo oposto o Brasil ainda convive com problemas carenciais importantes Mesmo que a desnutri o infantil pregressa se encontre em franco decl nio esse agravo ainda preocupante afetando 7 dos menores de 5 anos S o tamb m observadas importantes preval ncias de hipovitaminose A que afetam 17 4 dos menores de 5 anos e 12 3 das mulheres em idade reprodutiva e de anemia atingindo 20 9 das crian as e 29 4 das mulheres Documento lan ado pela Organiza o Mundial de Sa de OMS em 2004 resultante da 572 Assembleia Mundial de Sa de apontou a alimenta o n o saud vel e o sed
70. FIG 2 A proposta das mudan as comportamentais intencionada nas interven es deve ser feita mediante a problematiza o e deve compreender a participa o dos educandos em todas as etapas desde o diagn stico at a avalia o final 82135 ETAPAS DA INTERVEN O EDUCATIVA O JN A 4 Diagn stico IF Iy E n Conte do SN RY 7 O 4 Estrat gia FIGURA 2 Etapas de uma interven o educativa em alimenta o e nutri o Fonte As autoras Diagn stico O diagn stico ou avalia o inicial do grupo com o qual ser realizada a interven o deve ser o ponto de partida de toda a o educativa uma vez que ele nortear a defini o dos objetivos as prioridades na interven o al m de subsidiar sua avalia o Isso porque o diagn stico possibilita a identifica o do problema e de suas poss veis causas a formula o de hip teses o levantamento dos recursos institucionais financeiros humanos e materiais dispon veis A popula o deve ser caracterizada dentre outras vari veis por sexo idade renda n vel de escolaridade consumo alimentar estado nutricional e seus condicionantes al m dos conhecimentos atitudes e pr ticas relativas alimenta o e ao comer das populac es Morin ressalta que o conhecimento de informa es ou dados isolados insuficiente sendo preciso situ los em seu contexto para que adquiram sentido A an lise conjunta da
71. Higher Education Foundation of Vale do Sapuca Higher Education Foundation of Passos University Center of East Minas Gerais Nursing College of the Federal University of Juiz de Fora It is a quarterly publication intended to contribute to the production dissemination and use of knowledge produced in nursing and similar fields covering education research and healthcare 2 REME SECTIONS Each quarterly edition is structured as follows Editorial raises relevant issues from the scientific academic political and social setting Research articles with qualitative and quantitative approaches original and unpublished contributing to build knowledge in nursing and associated fields Review of theory critical reviews of literature on important issues of nursing and associated fields Reports of experience descriptions of interventions and experiences on healthcare and education Critical reflection texts with special relevance bringing contributions to nursing and health thinking Publication norms instructions to authors on the layout of manuscripts in the languages Portuguese English and Spanish 3 EVALUATION OF MANUSCRIPTS The manuscripts received are reviewed by REME s Editorial Council which has the right to accept or refuse papers submitted The peer review has the following stages a protocol recorded in a database for control b evaluated as to layout initial review as to minimal standards required by REME cover note
72. Lopes ACS Paiva MHRS Acidentes ocupacionais por exposi o a material biol gico entre a equipe multiprofissional do atendimento pr hospitalar Rev Esc Enferm USP 2009 set 43 3 677 83 61 Vivancos RBZ Leite AM Scochi CGS Santos CB O contato pele a pele ao nascimento e o choro de rec m nascidos durante vacina o contra Hepatite B Acta Paul Enferm 2010 23 4 461 5 62 Nascimento RM Ferreira ALC Coutinho ACFP Ver ssimo RCSS Frequ ncia de les o nasal em neonatos por uso de press o positiva cont nua nas vias a reas com pronga Rev Latinoam Enferm 2009 ago 17 4 489 94 452 e remE Rev Min Enferm 16 3 445 453 jul set 2012 63 Cruz DALM Pimenta CAM Pedrosa MFV Lima AFC Gaidzinski RR Percep o de poder de enfermeiras frente ao seu papel cl nico Rev Latinoam Enferm 2009 abr 17 2 234 9 64 Alvarez AG Dal Sasso GTM Aplica o de objeto virtual de aprendizagem para avalia o simulada de dor aguda em estudantes de enfermagem Rev Latinoam Enferm 2011 19 2 229 37 65 Almeida VCF Damasceno MMC Ara jo TL Sa de do trabalhador de sa de an lise das pesquisas sobre o tema Rev Bras Enferm 2005 mai jun 58 3 335 40 66 Abreu RNDC Rocha LA Albuquerque ALP Fialho AVM Moreira TMM An lise da produ o do conhecimento em enfermagem acerca da tem tica hipertens o arterial 1995 a 2005 Online Braz J Nurs 2006 5 3 67 Dyniewicz AM An lise das publica es dos enfermeiros assistenci
73. Moura ERF Freitas GL Pinheiro AKB Machado MMT Silva RM Lopes M V O Lacta o com amenorr ia experi ncia de enfermeiros e a promo o dessa op o contraceptiva Rev Esc Enferm USP 2011 mar 45 1 40 6 39 Davim RMB Torres GV Dantas JC Efetividade de estrat gias n o farmacol gicas no al vio da dor de parturientes no trabalho de parto Rev Esc Enferm USP 2009 jun 43 2 438 45 40 Guedes TG Moura ERF Almeida PC Particularidades do planejamento familiar de mulheres portadoras de transtorno mental Rev Latinoam Enferm 2009 out 17 5 639 44 41 Matos JC Pelloso SM Carvalho MDB Preval ncia de fatores de risco para o c ncer de mama no munic pio de Maring Paran Brasil Rev Latinoam Enferm 2010 jun 18 3 352 9 42 Gondo DCAF Duarte MTC Silva MG Parada CMGL Altera o de flora vaginal em gestantes de baixo risco atendidas em servi o p blico de sa de preval ncia e associa o sintomatologia e achados do exame ginecol gico Rev Latinoam Enferm 2010 out 18 5 919 27 43 Motta GCP Echer IC Lucena AF Fatores associados ao tabagismo na gesta o Rev Latinoam Enferm 2010 ago 18 4 809 15 44 Dantas RA Pagliuca LMF Almeida PC Valida o de escala optom trica regionalizada para pr escolares contribui o da enfermagem Rev Esc Enferm USP 2009 jun 43 2 279 86 45 Martins MS Santos VLCG Secoli SR Mata SM Nogueira DS Souza DM Estudo comparativo sobre dois tipos de cateteres para c
74. Nunes Noeli Marchioro Liston Andrade Ferreira RESUMO A paternidade tem adquirido novos valores ressaltando se o papel do pai na melhoria da qualidade de vida dos filhos Diante dessa nova inser o na vida familiar neste estudo buscou se compreender a experi ncia do pai de uma crian a com c ncer identificando quais mudan as significativas a doen a provocou na sua forma de encarar a paternidade Utilizou se o Interacionismo Simb lico e a Teoria Fundamentada nos Dados em seus passos iniciais como referencial te rico e metodol gico respectivamente A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada Da an lise dos dados resultaram as categorias te ricas Descobrindo se pai de uma crian a com c ncer Perdendo o equil brio Buscando for as Adaptando se anova vida e Tornando se uma pessoa melhor A pesquisa revelou que diante da viv ncia dos momentos permeados pelo sofrimento e medo da perda do filho o pai rev sua rela o paterna em raz o do inesperado tornando se mais dedicado e valorizando mais sua paternidade Palavra chave Enfermagem Pedi trica Doen a Cr nica Neoplasias Fam lia ABSTRACT Recently acquired paternity values emphasize the father s role in improving the children s quality of life In the context of this new concept in parenting the present study aims to understand the experience of fathers of children with cancer and to identify the changes the disease
75. Rev Min Enferm 16 3 429 436 jul set 2012 e necessitam do apoio de equipamentos especiais de diagn stico e tratamento Assim presume se que as necessidades de assist ncia de enfermagem de pacientes internados em centros de terapia intensiva sejam de maior especificidade A identifica o dessas necessidades permite ao enfermeiro planejar diagnosticar prescrever e avaliar a evolu o a situa o de sa de dos pacientes sob sua responsabilidade OBJETIVOS Objetivo geral Analisar as necessidades de assist ncia de enfermagem a pacientes internados no CTI de um hospital universit rio Objetivos espec ficos Identificar os dominios as classes de a es de enfer magem mais afetados em rela o s necessidades de assist ncia de enfermagem do paciente Identificar as a es que os trabalhadores de enfermagem se sentem compelidos a registrar M TODOS Este manuscrito faz parte de um estudo maior cujo objetivo foi determinar as necessidades de assist ncia de enfermagem a pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva UTI aprovado pelo Comit de tica e Pesquisa da UFMG CAAE 0150 0 203 000 09 sob o n mero 150 09 de 30 de abril de 2009 O m todo utilizado para a obten o dos dados partiu dos registros realizados pelos trabalhadores de enfermagem nos prontu rios dos pacientes atendidos no per odo de janeiro de 2009 a fevereiro de 2010 A inten o com essa coleta foi organiz la pa
76. S o Paulo Atlas 2003 80 1 15 Lakatos EM Marconi MA Metodologia do trabalho cient fico 42 ed S o Paulo Atlas 1992 16 Shimizu HE Ciampone MHT As representa es sociais dos trabalhadores de enfermagem n o enfermeiros t cnicos e auxiliares de enfermagem sobre o trabalho em unidade de terapia intensiva em um hospital escola Rev Esc Enferm Usp 2002 36 2 148 55 17 Leite MA Vila VSC Dificuldades vivenciadas pela equipe multiprofissional na unidade de terapia intensiva Rev Latinoam Enferm 2005 13 2 145 50 18 Santini AM Costenaro RGS Medeiros HMF Zaberlan C Estresse viv ncia profissional de enfermeiras que atuam em UTI neonatal Cogitare Enferm 2005 10 3 14 22 19 Ferrareze MVG Ferreira V Carvalho AMP Percep o do estresse entre enfermeiros que atuam em Terapia Intensiva Acta Paul Enferm 2006 19 3 310 5 20 Cavalheiro AM Moura JDF Lopes AC Estresse de enfermeiros com atua o em unidade de terapia intensiva Rev Latinoam Enferm 2008 16 1 29 35 21 Guerrer FJL Bianchi ERF Caracteriza o do estresse nos enfermeiros de unidades de terapia intensiva Rev Esc Enferm USP 2008 42 2 355 62 22 Fogaca MC Carvalho WB Citero VA Nogueira MLA Fatores que tornam estressante o trabalho de m dicos e enfermeiros em terapia intensiva pedi trica e neonatal estudo de revis o bibliogr fica Rev Bras Ter Intensiva 2008 20 3 261 6 23 Anjos DR Silva EA Falqueiro HJA et al Estres
77. Secretaria Nacional de Pol ticas P blicas sobre Drogas Levantamento Nacional sobre padr es de consumo de lcool na popula o brasileira Bras lia Secretaria Nacional de Pol ticas P blicas sobre Drogas 2007 6 Fonseca MGU Peres F Firmo JOA Uch a E Elizabeth Percep o de risco maneiras de pensar e agir no manejo de agrot xicos Cienc Sa de Coletiva 2007 12 1 39 50 7 Arnauts Oliveira MLF Intoxica o alco lica em crian as e adolescentes dados de um centro de assist ncia toxicol gica Esc Anna Nery Rev Enferm 2009 No prelo 8 Marques ACPR Ribeiro M Abuso e depend ncia do lcool Usu rios de subst ncias psicoativas abordagem diagnostico e tratamento Projeto Diretrizes S o Bernardo do Campo SP Associa o Brasileira de Psiquiatria 2002 p 29 47 9 Nugent R Qui nes son los j venes In Ashford Lori Clifton Donna Kaneda Toshico La juventud mundial Washington DC USA Population Reference Bureau 2006 10 Smeltzer SC Bare BG Enfermagem M dico Cir rgica 8 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2000 11 Oliveira TMV Amostragem n o probabil stica adequa es de situa es para uso e limita es de amostras por conveni ncia julgamento ou quotas Administra o On Line pr tica pesquisa e ensino 2001 2 3 Citado 2009 nov 20 Dispon vel em http www fecap br adm online art23 tania2 htm 12 Ribeira CRO tica e pesquisa em lcool e drogas uma abordagem
78. UTI Estresse A palavra estresse usada para explicar in meros acontecimentos que assolam a humanidade nos dias atuais 2 O trabalho a capacidade do homem de produzir o meio em que vive Nessa intera o com a natureza O indiv duo modifica a natureza ao mesmo tempo em que modificado por ela Nesse contexto de modifica es est o aquelas que t m consequ ncias no aparelho ps quico O estresse ocorre quando h uma modifica o amea adora lesiva ou tensa no ambiente desencadeando um desequil brio no indiv duo O indiv duo sente ou torna se incapaz de realizar tarefas sob essa situa o Esse est mulo causador de tal situa o o fator estressor sendo vari vel o fator estressor que gera estresse em um indiv duo pode n o gerar em outro Os estressores podem ser distinguidos como f sicos agentes qu micos frio e calor fisiol gicos fadiga dor ou psicossociais medo de perder falhar ou errar O processo de enfrentamento do estresse envolve a adapta o do indiv duo s novas situa es geradoras de estresse Deve haver um equil brio das fun es fisiol gicas e psicol gicas que resultar o na capacidade para a realiza o de novas demandas A resposta fisiol gica a um estressor um processo de prote o e adapta o ao organismo para manter a homeostasia O estressor altera a homeostasia resultando em doen a dada uma falha na adapta o ao estresse A resposta psi
79. a tem que passar pra enfermeira Fica aquela d vida da gente Elas demoram um pouco a chegar s vezes a gente chega cedo espera um bocado meia hora uma hora G5 equipe completa E8 A qualidade dos servi os de aten o gestante n o pode se efetivar sem considerar suas necessidades e ou expectativas e sem ter sensibilidade e intui o para captar o que necess rio incluir no plano de cuidados da mulher para que ela se sinta tranquila e confortada Se algum elemento do cuidado provido se apresenta omisso deve ser resgatado para tornar lhe esse cuidado mais significativo Uma aten o pr natal qualificada e humanizada se d por meio da incorpora o de condutas acolhedoras e sem interven es desnecess rias do f cil acesso a servi os de sa de de qualidade com a es que integram todos os n veis de aten o promo o preven o e assist ncia sa de da gestante e do rec m nascido desde o atendimento ambulatorial b sico ao atendimento hospitalar para alto risco O acolhimento desde a chegada recep o at a sa da do consult rio importante para um pr natal satisfat rio Al m disso a assiduidade e a pontualidade 318 remE Rev Min Enferm 16 3 315 323 jul set 2012 do enfermeiro devem ser um compromisso assumido pelo profissional Os enfermeiros entrevistados citavam normalmente como fator preponderante para um pr natal de qualidade o n mero m nimo
80. a Innovaci n Investigaci n en enfermer a cl nica 1 Enfermeira Mestranda do Programa de P s Graduac o em Enfermagem da Universidade Federal do Paran Docente do Instituto Federal do Paran Membro do grupo de pesquisa Tecnologia e Inova o em Sa de fundamentos para a pr tica profissional TIS E mail edivanepedrolo gmail com 2 Enfermeira Oncologista Mestranda do Programa de P s Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal do Paran Enfermeira do Hospital S o Vicente Funda o de Estudos das Doen as do F gado Koutoulas Ribeiro Bolsista Capes Membro do grupo de pesquisa TIS E mail franciane_O6 yahoo com br 3 Enfermeira Mestranda do Programa de P s Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal do Paran Bolsista Capes Membro do grupo de pesquisa TIS E mail franzinha_soares yahoo com br Enfermeira Especialista em Gest o em Sa de P blica Mestranda do Programa de P s Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal do Paran Membro do grupo de pesquisa TIS E mail ecrisrinaldi yahoo com br Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora adjunta do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Paran Professora do Programa de P s Gradua o da UFPR L der do grupo de pesquisa TIS E mail mmarineli ufpr br Enfermeira Doutora Docente da Gradua o e P s Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal do Paran Vice l der do grupo de pesquisa TIS E mail profa mitzy ufpr br
81. a supera o com o nascimento Revelou se a emo o do instante eterno nico marcado por momentos inesquec veis como a sa da do beb do corpo da m e o corte do cord o feito pelo pai Por fim foram pontuadas as responsabilidades impostas pela nova vida pela nova fam lia e as repercuss es sobre a vida do homem o novo pai o que constitui a compreens o de que o homem nasce verdadeiramente como pai no mesmo instante em que presencia o nascer do filho Dor e supera o uma metamorfose Viver o processo do trabalho de parto de seu filho exp e o homem dor e a todas as faces dessa experi ncia A dor do parto apesar de ser um sinal no corpo f sico da mulher representa um momento de reflex o para o homem que ao presenciar a dor de sua companheira consegue processar esse momento atribuindo lhe diferentes significados O primeiro significado atribu do remete dor com um processo de intenso sofrimento Inicialmente nas falas analisadas a dor parece algo simples a mulher ia apenas sentir uma dorzinha colocar pra fora e acabou por m ao presenciar a dor a primeira impress o adquiriu outro significado e as manifesta es no corpo como o suor e o choro confirmam e refor am o sofrimento Porque assim eu pensava eu falava Nada a mulher deve chegar l sentir uma dorzinha e colocar pra fora e acabou depois do que eu vio que ela passou Suou chorou mordeu a camisa mesmo Falei Nossa a mulher sofre tadinh
82. a confirmar se estes contemplavam a quest o norteadora e se atendiam aos crit rios de inclus o estabelecidos Dessa maneira a amostra final foi constitu da de 11 artigos provenientes das bases de dados Lilacs e Medline uma vez que os artigos da BDENF n o atenderam aos crit rios de inclus o Entretanto observou se que um significativo n mero de artigos que atendiam aos crit rios de inclus o n o foi contemplado porque os descritores utilizados na indexa o n o consideravam a metodologia empregada Ademais destaque se que a express o pesquisa cl nica n o corresponde a um descritor de assunto no DeCS Dessa forma no intuito de ampliar o quantitativo de publica es optou se por realizar busca manual dos artigos nas revistas que mais publicam pesquisa cl nica conforme evidenciado na busca por descritores Saliente se que a busca manual uma estrat gia que permite abarcar materiais publicados e n o publicados a fim de abranger o maior n mero de estudos sobre o assunto pesquisado Foram avaliadas as publica es das revistas Latino Americana de Enfermagem Escola de Enfermagem da USP Ga cha de Enfermagem e Acta Paulista de Enfermagem Para a sele o da amostra foram analisados todos os artigos das revistas publicadas entre janeiro de 2009 e maio de 2011 Atenderam aos crit rios de inclus o 39 artigos Dessa forma a amostra final desta revis o composta por 50 artigos RESULTADOS A an lise
83. antitetanica Segundo a Organiza o Mundial de Sa de OMS em 2005 na Am rica Latina e no Caribe a estimativa de mortalidade materna correspondeu a 130 mortes para cada 100 mil nascimentos vivos Apesar dos esfor os recentes do Governo brasileiro em termos de leis e pol ticas voltadas para o exerc cio dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres a taxa de mortalidade materna no Brasil ainda considerada alta estimando se110 mortes maternas por 100 mil nascidos vivos No Cear observa se redu o da mortalidade materna desde 2006 mas no per odo de 1997 a 2009 ocorreram 1 525 mortes maternas sendo 1 425 por causas obst tricas com predom nio das causas obst tricas diretas Em 2009 ocorreram 68 bitos obst tricos dos quais 37 por doen as hipertensivas do estado de gravidez Quanto s causas obst tricas indiretas ocorreram 30 bitos sendo 7deles por doen as do aparelho circulat rio e 7 por doen as infecciosas Tendo por base os dados apresentados questiona se a qualidade do acompanhamento das gestantes Vale ressaltar que o cuidado de enfermagem na assist ncia pr natal ainda n o est bem consolidado nos servi os de aten o b sica Observam se limita es para a amplia o e a cobertura da clientela Essas dificuldades decorrem principalmente da falta de recursos humanos e materiais dentre outros acarretando s rios obst culos implanta o de a es de enfermagem embasadas por pri
84. articular um instrumental de an lise e interven o em institui es com o objetivo de potencializar grupos e comunidades para processos de mudan as Essa perspectiva te rico metodol gica propicia o desenvolvimento da autoan lise processo que os indiv duos e coletivos empreendem simultaneamente com os dispositivos que s o montados para realizar as a es destinadas a obter seus objetivos e incrementar sua qualidade de vida e efetiva o da sua utopia ativa e da autogest o que o conjunto dessas pr ticas protagonizadas pelos diretamente interessados A fundamenta o do referencial te rico metodol gico propiciou a constru o do dispositivo de coleta de dados grupo focal e a din mica dos encontros pautada nas quest es do movimento instituinte ancorada na livre express o dos participantes Esses deliberavam e decidiam quando falar n o havendo hierarquia de poder ou seja a capacidade de impor a vontade de um sobre o outro A postura cr tica e dial tica visa supera o de pontos contradit rios tornando os p blicos para que possam ser submetidos a outras cr ticas Como cen rio de estudo foi escolhido o curso de gradua o de enfermagem da Universidade Severino mantida pela Funda o Educacional Severino Sombra A Universidade Severino Sombra surgiu na segunda metade da d cada de 1960 O curso de gradua o em enfermagem criado por meio do Decreto n 95 486 de 14 de dezembro de 1987 realizou
85. aspecto importante que se constitui como risco refor ando a inicia o dos jovens ao uso de drogas dentre elas o cigarro Os estudantes que afirmaram ser fumantes bem como os que n o se declararam explicitamente tabagistas convivem com parentes fumantes Assim a literatura converge com os achados na pesquisa indicando que familiares com o remeE Rev Min Enferm 16 3 364 372 jul set 2012 h bito de fumar configuram se como fator de risco para a inicia o de adolescentes ao tabagismo Diante desses fatores comportamentais e sociais que favorecem o tabagismo a ind stria do tabaco tem se tornado cada vez mais sofisticada em utilizar a pesquisa de marketing com o objetivo de fabricar produtos e embalagens cada vez mais alinhadas com as necessidades e suscetibilidades desses grupos Os ma os t m sido usados h anos para evocar imagens de luxo prazer liberdade glamour status masculinidade ou feminilidade al m de dar ao fumante uma falsa ilus o de conforto minimizando os malef cios para a sa de Ele tamb m o instrumento de marketing que estabelece a liga o mais imediata com o consumidor como um distintivo que especialmente para os jovens funciona como uma demonstra o p blica sobre sua identidade e autoimagem sendo manuseado e exibido cada vez que um cigarro consumido comunicando constantemente a marca do produto Nesse sentido a publicidade que incentiva o ato de fumar atinge as
86. bedbath in critically ill patients impact of water temperature on the pulse oximetry variation Rev Esc Enferm USP 2010 dez 44 4 1039 45 19 Linhares JC Aliti GB Castro RA Rabelo ER Prescri o e realiza o do manejo n o farmacol gico para pacientes com insufici ncia card aca descompensada internados em emerg ncia de hospital universit rio Rev Latinoam Enferm 2010 dez 18 6 1145 51 20 Araujo LPR Figueiredo AEPL D Avila DOL Avalia o de programa de ensino aprendizagem sobre metabolismo de c lcio e f sforo para pacientes em hemodi lise Rev Esc Enferm USP 2010 dez 44 4 928 32 21 Gomes FSL Bastos MAR Matozinhos FP Temponi HR Vel squez Mel ndez G Fatores associados lcera por press o em pacientes internados nos Centros de Terapia Intensiva de Adultos Rev Esc Enferm USP 2010 dez 44 4 1070 6 22 vila CW Aliti GB Feij MKF Rabelo ERE Ades o farmacol gica ao anticoagulante oral e os fatores que influenciam na estabilidade do ndice de normatiza o internacional Rev Latinoam Enferm 2011 fev 19 1 18 25 23 Echer IC Corr a APA Lucena AF Ferreira SAL Knorst MM Preval ncia do tabagismo em funcion rios de um hospital universit rio Rev Latinoam Enferm 2011 fev 19 1 179 86 24 Souza LAF Silva CD Ferraz GC Sousa FAEF Pereira LV Preval ncia e caracteriza o da pr tica de automedica o para al vio da dor entre estudantes universit rios de enfermagem Rev Latinoam Enferm 2
87. binge ou seja cinco ou mais doses em um nico dia o que indica o beber de forma perigosa e arriscada No Brasil entre as demais drogas o lcool respons vel por 41 dos homic dios e por 47 dos acidentes de tr nsito considerado a principal causa de morte entre os jovens Assim as consequ ncias que o lcool traz para a fam lia e para a sociedade s o vistas como as mais prejudiciais Um maior percentual de jovens informou que faz uso de bebida alco lica uma ou duas vezes por semana A popula o jovem consome bebida alco lica nos finais de semana quando ocorrem as festas e nos encontros dos jovens O que acontece na sociedade atual o uso pesado de bebida alco lica pelos jovens em uma nica ocasi o em bares e festas com amigos s 415 Padr o de consumo do lcool por jovens v timas de trauma e usu rios de lcool A quantidade de bebida consumida mensurada por meio da quantidade de doses ingeridas Uma dose corresponde presen a de 8 a 13 gramas de etanol o que equivale a uma lata de cerveja um c lice de vinho ou 30 mililitros de bebida destilada O consumo moderado caracterizado pela ingest o de 15 doses semanais para os homens e 10 doses semanais para as mulheres e o consumo pesado corresponde ao consumo di rio e excessivo da subst ncia Para avaliar esses par metros deve se considerar o tempo que o sujeito levou para consumir cada dose e seu peso corporal O n mero de doses in
88. borboletas que ele observava as borboletas o esfor o que elas faziam pra sair do casulo Ele observou tr s quatro borboletas saindo do casulo naquele esfor o e ele resolveu dar uma forcinha a ela e a com um estiletezinho no momento que ela ia sair ele fazia um corte no casulo ela saia e ca a n o conseguia bater as asas e voar Ele fez isso umas tr s quatro vezes e depois ele observou que a for a que a borboleta fazia pra sair do casulo pra quebrar o casulo era o que irrigava as asas e o que dava a for a pra ela voar E ent o se a mulher n o se propor a ter um parto desse eu acho que alguma coisa t perdendo E13 Analogicamente o esfor o da mulher durante o parto o mesmo desafio que enfrenta uma borboleta para vencer as dificuldades de sua sa da do casulo e conseguir voar A metamorfose em seu conceito biol gico um momento de transforma o de passagem do estado juvenil para o adulto necess rio para que a borboleta consiga sobreviver plenamente um momento nico pelo qual necess rio ela passar para que consiga vencer Quando tentamos ajudar a borboleta facilitando esse processo ela sai do casulo imatura incapaz de al ar voos O parto revela se como uma intensa metamorfose As modifica es ocorridas no corpo da mulher m e lhe conferem maturidade e seguran a sendo fundamentais para que o casulo se rompa o que d o poder de voo s 377 Pai acompanhante e sua compreens o sobre o proc
89. chegou l e entregou cada departamento o doutor entregou a receita a fono entregou outro papel e eu segui o que t no papel N o passou muita coisa n o Elisa Entre os aspectos cuidados abordados no processo educativo para a alta a orienta o sobre medica o desponta como primordial Contudo os relatos revelam que esta se restringiu mera entrega da receita pelo m dico de tal maneira que as m es deixavam o hospital sem a certeza sobre a forma correta de administra o incorrendo em riscos de erro com efeitos imprevis veis sobre a recupera o e a condi o geral do beb O sulfato ferroso falaram pro meu cunhado que foi pegar no posto pra mim que era pra dar fora das mamadas e dos hor rios de comida porque tem gosto ruim Agora os outros ningu m falou nada Karen oito gotas de um medica o e o outro 12 gotas eles colocavam tudo na mesma seringa ent o eu t fazendo igual N o sei se tem problema ou n o Eu n o dou nada perto do leite o cheiro forte n o sei se interfere n Elisa Na visita domiciliar foi detectado num dos casos acompanhados pelo estudo que o beb deveria estar recebendo medica o anticonvulsivante Ao verificar que a medica o n o tinha sido citada pela m e foi questionado por qual raz o o beb n o estava fazendo uso da medica o A m e justificou que ela n o tinha conhecimento de que seu filho fizera uso de anticonvulsivante durante a in
90. circulam hoje nas embalagens aquelas que os fumantes apontaram como as mais motivadoras para deixar de fumar foram as que retratavam situa es mais dram ticas Uma pesquisa realizada em 2002 pelo instituto Data Folha com 2 216 pessoas maiores de 18 anos em 126 munic pios de todo pa s revelou que 70 dos entrevistados acreditam que as imagens s o eficientes para evitar a inicia o ao tabagismo 67 dos fumantes sentiram vontade de abandonar o fumo desde o in cio da veicula o das novas advert ncias 54 mudaram de ideia sobre os malef cios causados no organismo e est o preocupados com a sa de Outra pesquisa realizada pelo servi o Disque Pare de Fumar do Minist rio da Sa de no per odo de mar o a dezembro de 2002 com 89 305 pessoas revelou que 62 67 consideram as imagens um timo servi o prestado comunidade Al m disso durante as comemora es do dia 27 de novembro de 2002 Dia Nacional de Combate ao C ncer foi realizada uma pesquisa piloto com 650 pessoas durante uma feira de sa de promovida no munic pio do Rio de Janeiro O estudo concluiu dentre outros resultados que 62 dos entrevistados consideram que as imagens de advert ncia estimulam as pessoas a deixar de fumar No Canad em uma pesquisa realizada em 2004 com o objetivo de avaliar o impacto das advert ncias sanit rias com fotos revelou se que um em cada cinco participantes disse ter fumado menos por causa das advert ncias enquanto ap
91. cirurgia como um recurso para alcan ar a desejada cura como foi referido Porque eu passei por tudo mas n o tive todos esses problemas E Eu hoje em dia me sinto mais tranquila E Para mim como uma doen a qualquer tem que fazer o tratamento pra poder ficar curada N o como um problema sem fim infinito E Depois a gente acostuma Tem que acostumar E Ai eu falei pode tirar tudo Mas eu disse eu j t boa j t sabendo E Estou otimamente bem n o estou sentindo nada E Tem gente que vem aqui nesse hospital pra fazer consulta com os psic logos mais eu n o precisei n o depois voc aceita tem que aceitar E Apesar da consci ncia do tratamento longo elas v m em busca da cura como perspectiva a alcan ar e percebem sua melhora ao compararem sua experi ncia com a de outras submetidas terap utica como modo de avaliar a possibilidade de melhor progn stico Nas diversas etapas desse processo a identifica o da doen a dos procedimentos diagn sticos e durante o tratamento essas mulhereres vivenciam diferentes fases e v o necessitar de diversos tipos de suporte que envolvem aspectos tanto f sicos quanto sociopsicoemocionais O medo o descr dito e a esperan a O sentimento de medo frequentemente associado ao c ncer terminologia que cont m significados que se aliam ao estigma de uma doen a letal e assustadora uma vez que transmite viv ncias de uma cu
92. com base no trabalho dos agentes comunit rios de sa de no momento da visita domiciliar seja para a capta o da gestante para o in cio do pr natal seja na busca ativa de faltosas A assist ncia pr natal de qualidade deve feita por meio de um esfor o cont nuo de todos os envolvidos no processo utilizando se os meios existentes na comunidade e no ambiente de trabalho para a facilita o das a es e melhoria da satisfa o das 322 remE Rev Min Enferm 16 3 315 323 jul set 2012 usu rias mediante um atendimento r pido eficaz integral e igualit rio CONSIDERA ES FINAIS Por meio dos depoimentos de enfermeiros e gestantes p de se conhecer as concep es delas sobre o cuidado pr natal na aten o b sica de sa de Ambos consideram um pr natal de qualidade aquele que tem um bom acolhimento educa o em sa de aten o integral mulher gestante n mero m nimo de seis consultas refer ncia e contrarrefer ncia assiduidade do enfermeiro e trabalho em equipe Em rela o satisfa o das mulheres com o cuidado de enfermagem na consulta pr natal existe insatisfa o em rela o educa o em sa de Embora algumas gestantes tenham se mostrado satisfeitas observou se que elas ainda carecem de informa es e instru es sobre como pegar corretamente o beb para a amamenta o a sexualidade na gesta o a prepara o para o parto e os cuidados com o rec m nascido
93. como um fator importante na adapta o domiciliar e fonte de supera o das dificuldades encontradas ainda que consideradas as condi es individuais de cada fam lia Pode se definir apoio social como um fator essencial para prover o ambiente social al m de ser um importante aspecto de troca entre a pessoa e o mundo social Tal suporte se faz necess rio principalmente no ajuste da fam lia s poss veis mudan as Assim ratificando os achados de Simioni neste estudo detectou se que os atores sociais referenciados como os que mais contribu ram neste processo de ajuste ou adequa o foram os membros da fam lia cunhadas av s filhos citados como principais respons veis por suprir a necessidade de apoio tanto na dimens o material auxiliando na realiza o dos cuidados b sicos cuidados de higiene e conforto como tamb m no que se refere dimens o informativa e de provimento de apoio afetivo emocional Minha cunhada e minha sogra me ajudaram muito Ana noite quando eu estou cuidando de um e o outro est chorando minha cunhada vai l pegar se estiver desocupada Sempre tem algu m na hora que eu preciso de ajuda gra as a Deus Karen Meus filhos fazem as coisas pra mim porque eu n o gosto de deixar ele chorar O nascimento do F trouxe mais uni o juntou ainda mais a fam lia Elisa Nos relatos evidencia se a import ncia do amparo intrafamiliar ao mesmo tempo em que se destaca a impor
94. considered the activity report present in more than 30 of the medical records Some activities identified as nursing activities but not included in the above group were discussed separately The domains registered were mostly Safety Protection Nutrition Elimination amp Exchange and Activity amp Rest In 59 of the nursing interventions identified 24 were present in more than 30 of the records analysed Although not explicitly recorded some actions recorded refer to tests and procedures in which nurses play a collaborative role In conclusion even frequently recorded domains do not convey the real needs of ICU patients for they do not indicate actions or interventions specific to nursing care records focussed instead on nursing collaborations with other professionals Nurses specific patient care actions and or interventions were insufficiently recorded It is imperative that nursing staff is able to evaluate and record nursing actions and or interventions prevalent in an ICU and develop skills to perform such care Keywords Intensive Care Unit Continuing Education in Nursing Nursing Care RESUMEN La implementaci n de la sistematizaci n de los cuidados de enfermeria SAE es una exigencia para las instituciones de salud Es importante determinar las necesidades de los cuidados de enfermeria especialmente para los pacientes graves Se analizaron las necesidades de los cuidados de enfermeria a los pacientes en la UCI de un hospital un
95. curativo uma forma de administra o O ato de pegar uma seringa aplicar uma vacina um ato de administrar uma forma de organizar o servi o planejar as necessidades Porque gest o uma responsabilidade muito grande foco central no enfermeiro E voc sendo o gerente o foco voc desde uma agulha desde o faxineiro at o cargo mais alto voc E3 E4 E5 E6 Modelo formal valoriza o biom dica requer mudan a O grupo declara que deixa a gest o de lado porque quer saber da doen a aprender a cuidar da doen a O interessante como tratar tal doen a ou seja O resultado final do processo Agest o a base o entendimento do que se est fazendo e n o h a busca ou aprofundamento na tem tica s 359 Avalia o dos estudantes de enfermagem sobre o ensino da gest o do sistema de sa de Porque a gente acaba deixando a gest o de lado porque a gente quer saber da doen a Aprender cuidar da doen a Quando a gest o base entender o porqu voc est fazendo E ningu m estuda E2 E6 E7 S o as coisas que voc faz hoje que v o influenciar l na frente Porque vai influenciar no tempo que paciente est dentro do hospital a autoestima dela vai influenciar no tratamento Porque ele vai estar com a autoestima elevada e vai se sentir O tratamento vai fazer efeito mais r pido Diminui os custos para o hospital e para os cofres p blicos E4 E5 E6 E8 Superioridades constru da
96. de ensino gest o aten o e controle social demonstra a import ncia dessa no o quadril tera em que cada face libera e controla fluxos espec ficos disp e de interlocutores espec ficos e configura espa os tempos com diferentes motiva es Em uma das propostas do estudo indica se o caminho para a busca do incremento da articula o entre as v rias inst ncias de gest o do sistema de sa de com as institui es formadoras Acrescenta se que a educa o em servi o proporcionada aos t cnicos e demais profissionais da rea deve ter o status de pol tica p blica e organizar se como l gica de produ o de sentidos e cr tica dos processos criativos de trabalho O trabalho da gest o como agente da forma o faz o ensino produzir os processos de trabalho e aten o em sa de e ordena os atos no la o social A interdisciplinaridade como analisador institucional emerge dos encontros dos estudantes no momento em que percebem que est o despreparados A forma o recebida n o lhes d condi es para as pr ticas que a mudan a do sistema de sa de exige A mudan a no campo da sa de imp e transforma es na rea da educa o e requer profissionais comprometidos com uma nova forma de lidar com o conhecimento A capacidade de articular esses conhecimentos profissionais espec ficos com os de toda a rede de saberes envolvidos no sistema de sa de por meio de a o dial gica com diferentes atores soci
97. de enfermagem que atuam na UTI podendo desencadear problemas f sicos e ps quicos Os fatores estressores descritos neste estudo foram evidenciados e devem ser analisados e amenizados para que a equipe de enfermagem possa exercer seu trabalho com efici ncia prazer e dignidade contribuindo dessa forma para a diminui o de doen as provenientes do estresse A s ndrome de Burnout um exemplo do mal causado pelo estresse constante vivido pelos profissionais de sa de O desenvolvimento de futuros estudos para a enferma gem utilizando esses agentes estressores como fonte e a elabora o de maneiras para diminuir o estresse para os profissionais atuantes em unidades de terapia intensiva podem contribuir para a diminui o do sofrimento da equipe de enfermagem e colaborar para um atendimento mais seguro e confort vel ao paciente REFER NCIAS 1 Flemming L Qualharini E Interven es em Unidades de Tratamento Intensivo UTI a terminologia apropriada In Workshop brasileiro de gest o do processo de projetos na constru o de edif cios Anais Curitiba 2007 2 Brasil Minist rio da Sa de Portaria MS SVS n 466 Promulgada em 04 de junho de 1998 Bras lia MS 1998 3 Gallo BM Hudak CM Cuidados intensivos de enfermagem uma abordagem hol stica 6 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1997 4 Cheregatti AL Amorim CP Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva S o Paulo Martinari 2010 5 Oliveira ECN O psic
98. de priorizando as a es preventivas democratizando as informa es relevantes para que a popula o conhe a seus direitos e os riscos sua sa de O Minist rio da Sa de por meio da Secretaria de Aten o Sa de enfatiza que desde a d cada de 1980 a integralidade em sa de esteve sempre explicitada como inten o e necessidade da a o p blica que consolidaria o SUS brasileiro Atualmente a quest o da integralidade o maior desafio nas pr ticas em sa de n o como quest o institucional ou pol tica j institucionalizada nas pol ticas p blicas mas na a o p blica que ocorre a presta o dos servi os p blicos um setor de produ o social que mant m ainda formas cristalizadas O desafio cultural de romper padr es de interven o m dica ou em sa de j se tornara tradi o Na Lei Org nica da Sa de encontra se preconizado que as a es de sa de devem ser combinadas e voltadas ao mesmo tempo para preven o e a cura Os servi os de sa de devem funcionar atendendo o indiv duo como ser humano integral e submetido s mais diferentes situa es de vida e trabalho que o levam a adoecer e a morrer Dessa forma o atendimento deve ser feito para a sua sa de e n o somente para a sua doen a Isso requer que o atendimento seja feito tamb m para erradicar as causas e diminuir os riscos al m de tratar os danos A integralidade com o olhar de a o transformadora apresenta o sentido de m
99. de Lourdes Costa de Queiroz Portugu s Periodicidade trimestral Tiragem 400 exemplares M nica Ybarra Espanhol Mariana Ybarra Ingl s REME Revista Mineira de Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais v 1 n 1 jul dez 1997 Belo Horizonte Coopmed 1997 Semestral v 1 n 1 jul dez 1997 v 7 n 2 jul dez 2003 Trimestral v 8 n 1 jan mar 2004 sob a responsabilidade Editorial da Escola de Enfermagem da UFMG ISSN 1415 2762 1 Enfermagem Peri dicos 2 Ci ncias da Sa de Peri dicos Universidade Federal de Minas Gerias Escola de Enfermagem NLM WY 100 CDU 616 83 Sum rio Editorial Pesquisas O CUIDADO PR NATAL NA ATEN O B SICA DE SA DE SOB O OLHAR DE GESTANTES E ENFERMEIROS PRENATAL CARE IN PRIMARY CARE UNDER THE HEALTH OF PREGNANT WOMEN AND NURSES CUIDADO PRENATAL EN LA ATENC ON PRIMARIA EN LA SALUD DE LAS MUJERES EMBARAZADAS Y ENFERMERAS Eryjosy Marculino Guerreiro Dafne Paiva Rodrigues Maria Adelaide Moura da Silveira N jori B rbara Ferreira de Lucena PERFIL SEXUAL DE ADOLESCENTES UNIVERSIT RIOS DE UM CURSO DE GRADUA O EM ENFERMAGEM SEXUAL PROFILE OF UNIVERSITY ADOLESCENTS OF A COURSE OF GRADUATION IN NURSING PERFIL SEXUAL DE LOS ADOLESCENTES DE LA UNIVERSIDAD DE UN CURSO DE LA GRADUACI N EN EL OFICIO DE ENFERMERA Priscila de Souza Aquino Francisco Eduardo Viana Brito QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE FUNCIONAL DE ID
100. de Sa de SUS e em sua maioria de baixo poder aquisitivo A equipe assistencial composta de enfermeiros obstetras no atendimento ao parto normal al m de um t cnico em enfermagem e um auxiliar administrativo A institui o conta tamb m com uma equipe de apoio composta por m dicos obstetras pediatras psic logos assistentes sociais e nutricionistas No primeiro semestre de 2009 foram realizados 523 partos normais sendo 39 6 de m es primigestas 20 7 de m es adolescentes e 8 8 do total foi realizado na gua A presen a do acompanhante ocorreu em 88 9 dos casos A taxa de transfer ncia materna foi de 11 5 sendo seus principais motivos o desejo de se beneficiar de analgesia a presen a de l quido meconial e o estado fetal n o tranquilizador A taxa de transfer ncia neonatal foi de 2 1 sendo seus principais motivos a taquipneia transit ria do rec m nascido a infec o e a icter cia Participaram da pesquisa 14homens queacompanharam suas mulheres durante todo o trabalho de parto sendo o primeiro filho do casal Nenhum deles tinha filhos s 375 Pai acompanhante e sua compreens o sobre o processo de nascimento do filho de relacionamentos anteriores Destaque se que a interrup o das entrevistas realizadas deu se com o crit rio de satura o dos dados A faixa et ria fixou se entre 20 e 40 anos A gesta o de suas companheiras n o teve intercorr ncias cl nicas diagnosticadas e evoluiu para um
101. de dados foi realizada em duas escolas da rede p blica do Estado localizadas no munic pio de Belo Horizonte MG Participaram do estudo 92 alunos do ensino m dio e fundamental sendo 31 do ensino fundamental e 61 do ensino m dio Para coleta de dados foi feita uma pr sele o de pe as publicit rias na preven o ao uso de tabaco veiculadas em ma os de cigarro em 2008 e 2009 Foram selecionadas cinco imagens representativas da popula o expostas aos agravos advindos do uso do tabaco a saber mulheres crian as adolescentes e homens Essa a ocontou com a participa o da coordenadora da pesquisa alunos das escolas estudadas que participaram do projeto como bolsistas de inicia o cient fica j nior e alunos da gradua o do curso de enfermagem bolsistas de inicia o cient fica As imagens foram ampliadas no formato de p ster e expostas aos alunos por 40 minutos em seguida foi aplicado um question rio composto por quatro quest es de identifica o dos participantes nome idade escola e s rie que est cursando e cinco quest es vinculadas tem tica de pesquisa se o adolescente j fez ou faz uso de tabaco por quanto tempo se convive com fumantes se h impacto nas imagens veiculadas nos ma os de cigarro e qual tipo de impacto As pesquisadoras analisaram al m das respostas s quest es o padr o da resposta ou seja se houve rasuras dos adolescentes mudan as de respostas n o havendo port
102. de informa es elucidativas sobre os objetivos espec ficos propostos na pesquisa Cada encontro ocorreu com prepara o especial de acordo com o objetivo e a metodologia a ser utilizada Todos os sujeitos participaram dos encontros previstos e agendados previamente Todas as narrativas e discuss es foram gravadas e transcritas ap s os encontros Ap s a textualiza o dos debates estes foram validados pelos sujeitos RESULTADOS O discurso e a explora o do material Inicialmente foram feitas diversas leituras do material e separadas por unidades de significa o com base no roteiro de debate do grupo focal As unidades de significa o surgiram como explora o inicial dos relatos dos sujeitos como ponto de conserva o do sentido geral do discurso dos estudantes As unidades de significa o foram analisadas em um conjunto de significa es ligadas aos elementos lingu sticos que a comp em A palavra de fato n o tem praticamente significado um tema puro Sua significa o insepar vel da situa o concreta em que se realiza De fato importante distinguir bem entre o tema e a significa o e compreender bem sua inter rela o Para compreender a enuncia o de outrem necess rio orientarmo nos em rela o a ela e encontrar o seu lugar adequado no contexto correspondente A cada palavra da enuncia o que estamos em processo de compreender fazemos corresponder uma s rie de palavras nossas
103. de protecci n expresiones faciales y gestos de protecci n Este estudio permiti caracterizar el dolor agudo del paciente despu s de la cirug a por medio de DE e instrumentos unidimensionales escala num rica EN El uso del instrumento de medici n unidimensional del dolor puede contribuir al diagn stico de enfermer a ante las dificultades del postoperatorio de cirug a card aca Palabras clave Diagn stico de Enfermer a Dolor Postoperatorio Cirug a Tor cica Medici n del Dolor Evaluaci n en Enfermer a 1 Acad micos do 8 per odo do Curso de Enfermagem do Centro Universit rio de An polis UniEVANG LICA E mail gtberguesf01 hotmail com laysacaixeta hotmail com 2 Enfermeira Mestre em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais EEUFMG Professora Assistente da Faculdade Ceil ndia da Universidade de Bras lia E mail marinamorato unb br 3 Enfermeiro Mestre em Enfermagem pela FENUFG Especialista UTI pela EEUFMG Professor assistente da Faculdade Ceil ndia da Universidade de Brasilia E mail ramosll unb br Endere o para correspond ncia Quadra 203 Lote 4 apto 702 A Edif cio Pau Brasil Pra a das Andorinhas guas Claras Sul Bras lia DF CEP 71939 360 E mail ramosll unb br 400 e remE Rev Min Enferm 16 3 400 409 jul set 2012 INTRODU O A dor uma experi ncia sensitiva e emocional desa grad vel associada a um dano real ou potencial ou
104. de risco Insatisfa o com o trabalho Gerenciamento da unidade cr tica Sofrimento e morte de pacientes Procedimento de risco Ambiente Gerenciamento da unidade cr tica Relacionamento interpessoal Sofrimento e morte de pacientes Tecnologia Insatisfa o com o trabalho Gerenciamento da unidade cr tica Procedimento de risco Falta de experi ncia Gerenciamento da unidade cr tica Relacionamento interpessoal Sofrimento e morte de pacientes Ambiente Conforme se pode analisar no QUADRO 1 os fatores estressores foram subdivididos em oito categorias de acordo com sua semelhan a gerenciamento da unidade cr tica relacionamento interpessoal sofrimento e morte de pacientes procedimento de risco ambiente insatisfa o com o trabalho tecnologia e outros As revistas cient ficas das quais mais artigos foram selecionados foram a Revista da Escola de Enfermagem USPe a Revista Latino Americana de Enfermagem ambas com tr s artigos cient ficos cada As demais revistas apenas um artigo por revista O ano de publica o dos artigos cient ficos selecionados variou entre 2002 e 2011 com a preval ncia de 2008 com cinco artigos selecionados Categorias de fatores estressores para a equipe de enfermagem O GRAF 1 demonstra o percentual das categorias dos fatores estressores em unidades de terapia intensiva citadas no QUADRO 1 de acordo com os artigos cient ficos pesquisados o
105. de sa de O n mero reduzido de funcion rios e de material a sobrecarga de tarefas a pouca experi ncia profissional os muitos dias de trabalho sem folga e a falta de assiduidade e pontualidade dos profissionais exigem que realizem in meras tarefas que deveriam ser divididas com outros membros da equipe Isso implica o aumento das exig ncias f sicas e emocionais o que pode gerar o estresse f sico e ou mental e influenciar na qualidade do cuidado O profissional que realiza o plant o noturno dificilmente rep e o sono pois n o consegue dormir bem durante o dia causando lhe problemas de sa de A falta de tempo para pausas faz com que o profissional realize sua refei o rapidamente e o trabalho de doze horas seguidas e sem pausa desgastante Seriam necess rias pausas mais frequentes para diminuir o desgaste f sico e emocional pois eles trabalham em p em ritmo acelerado e sob tens o constante Os profissionais de enfermagem informam que n o h espa o para participar do planejamento das atividades da unidade pois este realizado pelos enfermeiros e pela chefia Com isso eles perdem a vis o do todo da unidade Afalta de recursos materiais e de equipamentos impede que as atividades sejam realizadas com efici ncia tornando as condi es de trabalho prec rias Os profissionais necessitam improvisar e o processo de cuidar torna se frustrante dadas as dificuldades encontradas nas condi es
106. de seis consultas de acompanhamento pr natal de acordo com o preconizado pelo Minist rio da Sa de Oinicio precoce do pr natal depende da disponibilidade da gestante em procur lo da capacidade de oferta do servi o e ainda do acesso a ele O n mero de consultas realizado certamente depender da idade gestacional de in cio do pr natal quanto mais precoce mais consultas mas tamb m da capacidade do servi o de promover a ades o da gestante a ele Considera se uma aten o pr natal de qualidade aquela com in cio precoce peri dica completa e com ampla cobertura O in cio do acompanhamento no primeiro trimestre da gesta o permite a realiza o oportuna de a es preventivas de diagn sticos mais precoces e de a es de promo o sa de Al m disso possibilita a identifica o no momento oportuno de situa es de alto risco que envolvem encaminhamentos para outros pontos da aten o para melhor planejamento do cuidado O trabalho em equipe no acompanhamento pr natal na aten o b sica de grande relev ncia sendo citado pelos enfermeiros entrevistados As consultas de pr natal s o intercaladas entre m dico e enfermeiro al m das consultas com o dentista e nutricionista quando se faz necess rio Al m desses fatores a educa o em sa de citada como necess ria para um pr natal de qualidade principalmente em gestantes prim paras Sup e se que essas n o tenham ex
107. de sus mujeres siendo el primer hijo de la pareja y ambos sin hijos de relaciones anteriores La recogida de datos fue realizada por medio de una entrevista con gui n semi estructurado para el manejo de los datos fue utilizada la t cnica de an lisis de contenido El presente art culo muestra los datos contemplados en la primera categoria Nace un hijo nace un padre que trata de dos aspectos vividos por el padre durante el trabajo de parto el primero es su percepci n del proceso del dolor con significados como sufrimiento como algo necesario para el nacimiento valorizandolo en su capacidad de superaci n el segundo marca los sentimientos contradictorios vividos por el padre frente al miedo de lo desconocido de lo inesperado de las responsabilidades inherentes a su nuevo rol y las emociones que ese momento desencadena El estudio permiti conocer la comprensi n del hombre del momento del parto apuntando para nuevas discusiones sobre el fen meno en el contexto actual y sobre la importancia del acompanante en el momento del parto en el instante eterno del nacimiento Palabras clave Paternidad Parto humanizado Relaciones Padre Hijo 1 Enfermeira obstetra Mestre em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais EE UFMG Enfermeira obstetra no Hospital Sofia Feldman e no Centro de Parto Normal Doutor David Capistrano da Costa Filho Professora do Centro Universit rio UNA 2 Enfermeira P s Doutorado
108. de ultrassom pranum precisar ir pra outro canto Bater ultrassom que marca aqui a fica na fila de espera a quando num d tem que pagar pra bater Todo posto devia ter um aparelho de ultrassom pra m ezinha j ser encaminhada G9 s 321 Cuidado pr natal na aten o b sica de sa de sob o ollhar de gestantes e enfermeiros promo o do parto e nascimento saud veis e tamb m a preven o da morbimortalidade materna e perinatal utilizando elementos essenciais para o fortalecimento da rela o profissionais clientes Podem ser citadas a troca de informa es a cumplicidade gerada pela continuidade do atendimento pelos profissionais a coparticipa o do paciente quanto ao seu tratamento dentre outros Uma parcela correspondente a 36 67 das entrevistadas afirmou que a facilidade de acesso ao atendimento aqui entendido como proximidade da resid ncia n mero adequado de fichas para consultas rapidez para o atendimento falta de filas e disponibilidade de vacinas podiam ser considerados elementos positivos do servico Em estudo realizado com 152 gestantes cadastradas em uma USF do munic pio de S o Paulo SP 99 das usu rias demonstraram satisfa o com o servi o oferecido Verificaram se aspectos positivos com rela o assist ncia pr natal com nfase no PSF visto que 84 das gestantes conhecem o programa 99 consideram o atendimento prestado como adequado 97 conhecem a equipe que presta ate
109. dos jovens que fazem uso de bebida alco lica correspondeu a 78 do total FIG 1 A caracteriza o socioecon mica dos jovens apontou predom nio do sexo masculino em todas as faixas et rias e em todos os grupos de padr o de consumo sendo que os jovens abstinentes pertenciam em sua maioria faixa et ria entre 10 e 14 anos No entanto a faixa et ria predominante foi a de jovens entre 15 e 20 anos representando 42 9 de todos os jovens investigados O grau de instru o da maioria dos jovens era o ensino 412 reME Rev Min Enferm 16 3 410 418 jul set 2012 fundamental completo renda mensal familiar entre 901 e 1 500 reais Padr o de consumo de lcool Trauma em abstinentes na vida E Trauma sem consumo E Trauma com consumo 58 FIGURA 1 Distribui o percentual de jovens v timas de trauma segundo padr o de consumo de lcool Cascavel PR maio julho 2009 Fonte Dados da pesquisa Observou se que a ingest o de bebida alco lica apresentou rela o significativa para a ocorr ncia de trauma grave Por meio de regress o log stica utilizando como baseline o trauma grave associado n o ingest o de bebida alco lica pode se afirmar que a ingest o de lcool anteriormente ao trauma aumentou 50 vezes as chances de quadros cl nicos com maior gravidade Para estabelecer a associa o da classifica o do padr o de consumo estabelecido no estudo e o perfil sociod
110. dos caminhos da Institui o o que durou at 1967 Anos de perda de autonomia administrativa e financeira mas crescimento do sentimento da necessidade de desvincula o o que aparece claramente na gest o de Irm Em lia Clar zia incans vel para que a escola se tornasse uma unidade da Universidade Nessa situa o continuou at 1968 quando conquistou a autonomia pela desvincula o da Faculdade de Medicina tendo como diretora a professora Carmelita Pinto Rabelo Nesse ano ocupou sua sede definitiva ainda inacabada e passou a ser denominada Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais conforme conhecida atualmente Em 1972 viu conclu da sua obra f sica A partir da a Escola viveu anos de reinstitucionaliza o de retomar e reconstruir valores e fundamentos redefinir caminhos pedag gicos e did ticos formas de reorganiza o administrativa e de poder para que fosse de fato e de direito reconhecida como parte da universidade p blica gratuita e de qualidade pela qual os brasileiros lutaram e foram s ruas em 1968 Coube s professoras Carmelita Pinto Rabelo Yole de Carvalho Mazzoni Izaltina Goulart de Azevedo Maria Noemi Ferreira Ribeiro Maria Rizoneide Negreiros de Ara jo e Alcin ia Eust quia Costa dirigir a Escola nos momentos mais intensos da luta pol tica que se instalou na sociedade na d cada de 1970 com a concentra o do poder pela ditadura militar at o final da d cada de
111. e constru do entre os estudantes nos encontros gerou estreitamento e respeito nas rela es como os sujeitos Dessa forma nesse novo contexto de mudan as o desafio apresentado ser instituinte da pr pria pr tica pedag gica No curso de enfermagem as tem ticas de gest o encontram se inseridas no projeto pedag gico e apresentam se nas disciplinas do 4 ao 8 per odo na matriz curricular para os ingressantes at o 1 semestre de 2009 e do 5 ao 10 per odo na matriz curricular do curso noturno para os ingressantes a partir do 2 semestre de 2009 Entretanto as pr ticas pedag gicas devem ser remodeladas para que a fragmenta o seja substitu da pela integralidade nos diversos processos de ensino REFER NCIAS 1 Brasil Constitui o 1988 Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF Senado 1988 2 Brasil Lei n 8 080 de 19 de setembro de 1990 Disp e sobre as condi es para a promo o prote o e recupera o da sa de a organiza o e o funcionamento dos servi os correspondentes e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o 20 set 1990 Se o 1 018055 3 Minist rio da Sa de Secretaria de Assist ncia a Sa de Desenhos da organiza o da aten o no SUS A integralidade da aten o sa de Encontro dos estudantes universit rios da rea de sa de e o SUS 2003 maio 17 Bras lia Brasil 4 Brasil Minist rio da Educa o Conselho Nacional de Educa
112. e trat lo como uma crian a normal Elisa remeE Rev Min Enferm 16 3 391 399 jul set 2012 No contexto do cuidado ao RNPT o incentivo ao aleitamento materno AM deve ser considerado uma prioridade para a equipe de enfermagem visto seu papel como fator de prote o contra infec es e garantia do crescimento e desenvolvimento adequado do RNPT A efetiva o do aleitamento do RNPT por m constitui na pr tica em desafio que sofre interfer ncia de diversos fatores como dificuldade materna em manter a produ o l ctea durante o per odo de interna o atribu vel tanto s condi es cl nicas do beb como ao estado f sico e emocional da m e d vidas em rela o ao progn stico do beb inseguran a materna em rela o ao ganho de peso do beb quando em aleitamento materno exclusivo AME al m de fatores diretamente ligados condi o de imaturidade fisiol gica e neurol gica do RNPT dentre outros Durante as entrevistas domiciliares realizadas neste estudo dos quatro rec m nascidos um estava em AME e tr s estavam em aleitamento misto sendo que todas as m es referiram ter recebido orienta o verbal sobre ordenha Nesse contexto cabe destacar o caso do beb de Elisa que recebeu alta em uso de sonda orog strica Embora Elisa tenha mantido a ordenha nos 117 dias em que seu beb esteve internado sua produ o l ctea diminuiu e se manteve baixa ap s a alta hospitalar tendo como f
113. em detrimento da produ o ou aperfei oamento de materiais e equipamentos A incorpora o de tecnologia em suas diferentes dimens es uma realidade presente cotidianamente no processo de trabalho da equipe de enfermagem com vista a mediar o cuidado prestado no que concerne s rela es interpessoais efetivadas comunica o e pr pria manipula o de materiais e equipamentos Destarte saliente se que as publica es relacionadas ao tema inova o tecnol gica na rea da sa de s o escassas restringindo se a estudos publicados que resultaram no desenvolvimento ou aperfei oamento de uma tecnologia espec fica Nesse contexto a pesquisa cl nica constitui um caminho fecundo na produ o de novas tecnologias inova es e inova es tecnol gicas para a sa de e mais especificamente para a enfermagem Para tanto h necessidade de trabalhos que visem atender as reais exig ncias de sa de dos indiv duos bem como uma aproxima o dos enfermeiros atuantes na pr tica do cuidado quanto ao desenvolvimento de ensaios cl nicos assumindo uma posi o ativa na produ o e aplica o pr tica do conhecimento cient fico Destaque se que as publica es e investiga es realizadas por enfermeiros s o fundamentais uma vez que permitem a aquisi o produ o e aprofundamento dos saberes REFER NCIAS 1 Brasil Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Secret rios de Sa de Ci ncia e Tecnologia em Sa de
114. em que o maior ndice de ocorr ncia dos acidentes foi nas enfermarias 52 6 Nos hospitais pesquisados neste estudo os plant es diurnos e noturnos eram de 12 horas sendo que no plant o diurno obteve se o maior n mero de ocorr ncias 76 8 em especial nas primeiras seis horas de trabalho 56 8 Em outro estudo realizado dados semelhantes foram encontrados 82 9 das ocorr ncias no per odo diurno sendo 46 5 no per odo da manh seguido pelo turno da tarde 36 4 e o turno da noite com 17 19 2 dados semelhantes aos encontrados por Almeida e Benatti em que dos 379 acidentes avaliados 46 4 ocorreram no turno da manh O agente causador dos acidentes de trabalho na popula o estudada foram predominantemente as agulhas com lumen 87 4 resultado semelhante ao encontrado em estudo em que a perfura o e a agulha foram o mecanismo e o material mais relatado totalizando 74 4 e somente 3 9 das agulhas tinham dispositivos de seguran a no momento do acidente Em rela o ao uso de perfurocortantes com dispositivos de seguran a a Portaria n 939 de 2008 do Minist rio do Trabalho e Emprego que est em vigor desde dezembro de 2010 disp e sobre a obrigatoriedade de as empresas que produzem ou comercializam materiais perfurocortantes disponibilizar esses com dispositivos de seguran a al m de oferecer capacita o sobre sua correta utiliza o Os empregadores devem promover a adequada substitui o
115. ensino da gest o do sistema de sa de foi discutida com o grupo a inseguran a quanto ao dom nio de conhecimento espec fico sobre a gest o do sistema de sa de Uma vez que seus componentes colocavam como insuficiente o tempo de viv ncia nos servi os de sa de com a pr tica ou est gios evidenciavam esse fator como importante para conhecer a integralidade e complexidade do SUS No curso de enfermagem a oferta de disciplinas que apresentam a tem tica de gest o do sistema de sa de desenvolvida a partir do 4 per odo por m os estudantes percebem a fragmenta o do conhecimento tanto nos diversos processos de ensino quanto na pr tica das atividades de enfermagem 360 reME Rev Min Enferm 16 3 355 363 jul set 2012 Apesar do tempo restrito de viv ncia no campo de pr tica o grupo percebe a exist ncia da desarticula o do processo teoria pr tica em rela o ao modelo de ensino tradicional institu do e institucionalizado pelo curso O modelo do ensino tradicional se apresenta no discurso do grupo com a vis o centrada no professor detentor do conhecimento e na transmiss o dos conte dos para memoriza o O professor assume fun es de como vigiar e aconselhar os alunos corrigir e ensinar a mat ria visto como autoridade m xima um organizador dos conte dos e estrat gias de ensino e portanto o nico respons vel e condutor do processo educativo Tamb m existe o distanciamento da
116. es e beb s sofrem complica es no parto com desfechos desfavor veis o que gera mais ansiedade nos pais que ainda passar o por esse processo Nesse sentido Carvalho afirma que o parto como evento biol gico social e cultural traz significados que apontam para riscos potenciais para m e e beb o que pode culminar na morte de um dos dois Isso gera medo e portanto imprevisibilidade que pode nos fazer acreditar que o parto um momento repleto de riscos e complica es potenciais para o bin mio m e filho Eu n o transmitia pra ela mais eu tava com medo de acontecer alguma coisa no p s parto o meu sentimento maior foi isso tava dominado tudo porque eu tava com muito medo de acontecer alguma coisa E9 Teve um momento que eu disse Rapaiz eu pensei n o ia dar certo mais eu n o falei para ela eu digo vai dar certo vai dar certo voc vai conseguir vai conseguir at que conseguiu Mas eu tive em alguns momentos medo de que desse alguma coisa de errado E13 No entanto o medo de dar algo errado e o medo da morte n o s o ditos s o silenciados O que n o dito sentido e s vezes repreendido para que n o se torne real 2 A ansiedade para que tudo termine bem com m e e beb um componente da viv ncia emocional do parto para cada pai de forma individual e depende da habilidade de cada um para lidar com as emoc es e sentimentos A tentativa de dominar os sentimentos tamb m tem n
117. esse conte do seja dividido em unidades ou t picos de acordo com grau de dificuldade dura o dos encontros e rela o entre os temas Ele deve propiciar a reflex o do educando sobre o assunto permitindo discuss es e avalia es das possibilidades e limita es da aplica o daqueles conhecimentos Nessa perspectiva o nutricionista poderia utilizar a t cnica interrogativa com o objetivo de possibilitar questionamentos e reflex es para que o educando crie suas pr prias solu es De forma proativa o conte do seria trazido pelo educando e explorado com a interven o do profissional 1 26 Estrat gias As estrat gias das a es educativas constituem os m todos e recursos empregados em sua execu o M todo refere se ao conjunto de procedimentos que visa alcan ar os objetivos da a o educativa com maior efici ncia A sele o criteriosa dos m todos facilita a aprendizagem aumentando a possibilidade de sucesso no processo de mudan a de comportamento Os m todos podem ser classificados em verbal ou tamb m tradicional pautado pela imita o disciplina repeti o autoridade e intelectualismo dentre outros intuitivo assentado nos sentidos e visando potencializar a faculdade da percep o e ativo que se expressa pelo fazer do aluno seja por est mulo sela pela pr pria iniciativa 3 Para o trabalho com grupos varios m todos est o dispon veis como prele o simp sio painel discus
118. essenciais enfermagem no sentido de poder fundamentar a atua o desses profissionais para o desenvolvimento de uma assist ncia humanizada que objetive atend lo em suas particularidades e promova uma viv ncia diante do processo sa de doen a menos desgastante Assim o profissional enfermeiro pode atuar no sentido de garantir esse suporte e identificar suas necessidades por meio de di logos escuta e orienta es que contribuam para melhorar o conhecimento e as habilidades requeridas para manter um comportamento adequado de sa de Al m disso alguns pacientes podem expressar o desejo de n o receber orienta es como podemos observar na seguinte fala Eu acho que o menos que eu souber melhor E11 Dessa forma o profissional deve respeitar a vontade do paciente em querer ou n o receber orienta es Compreender sua perspectiva parece ser nessa ocasi o um dos primeiros passos para o desenvolvimento de uma assist ncia humanizada que vise atender o paciente em suas especificidades e promover seu bem estar No entanto o que mais nos chama a aten o neste estudo o fato de que o profissional de enfermagem n o reconhecido como orientador pelos pacientes o que ficou evidente no depoimento a seguir Estou bem informada pra mim que n o sabia nada foi bem explicado assim foi bem entendido o que vai ser como que vai ocorrer Eu j perguntei bastante pros s 387 Percep o de pacientes sobr
119. eu cortando o cord o umbilical risos foi o mais tranquilo mas assim sei l uma coisa simples voc olha l a pessoa j separa e voc s corta Mais essa pra mim foi o mais marcante risos sinceramente eu pensei que fosse bem mais f cil cortar parece uma borracha tipo silicone bem eu apertando o neg cio e nada do neg cio cortar eu falei O neg cio resistente E7 Para o pai o corte do cord o umbilical geralmente cercado de medo e apreens o por n o saber como e onde cortar medo de machucar o beb No entanto o momento tem a aura de um rito de passagem pois ap s cortar o cord o todas as dificuldades do trabalho de parto ficam para tr s O cord o umbilical a liga o do bin mio m e filho por meio dele que o filho recebe o que necessita para se desenvolver reconhecido culturalmente como s mbolo da fonte de vida e por isso ao cort lo o pai se torna o respons vel pela separa o do corpo do filho do corpo da m e um momento que simboliza tamb m o in cio de uma responsabilidade compartilhada sobre o filho que antes na gesta o cabia principalmente m e Agora homem e mulher se tornam companheiros no desenvolvimento e na afetuosa prote o da crian a nascida Simboliza ainda a passagem do velho para o novo homem que passa a sentir se como pai e a atribuir se as responsabilidades que esse papel define O profissional de sa de ao permitir que o corte do
120. existencial Mesmo encontrando um escore elevado nesse dom nio a equipe de sa de deve estabelecer estrat gias para tecer redes de suporte social para que esse idoso se sinta cuidado e valorizado podendo enfrentar melhor as limita es que a osteoporose possa vir a causar O menor escore no dom nio f sico semelhante ao encontrado na Espanha com idosas com osteoporose 59 9 Essa doen a pode levar dor comprometer a fun o f sica e causar desconforto impactando negativamente na QV dos idosos Nesse dominio tamb m avalia se a depend ncia de medicamentos e de tratamentos Esse outro aspecto que pode estar comprometendo a QV uma vez que os idosos com 336 remE Rev Min Enferm 16 3 330 338 jul set 2012 osteoporose necessitam de acompanhamento m dico peri dico e utilizam medicamentos continuamente Investiga o refor a que os idosos com osteoporose comumente apresentam queixas relacionadas aos efeitos colaterais dos medicamentos No WHOQOL OLD o maior escore na faceta funcio namento dos sentidos em que se avalia o impacto das perdas das habilidades sensoriais na QV pode estar relacionado menor percep o desse impacto ocorridas no processo de envelhecimento no cotidiano 1 O menor escore de QV encontrado na faceta autonomia se deve diminui o da liberdade para a tomada de decis o que pode estar relacionada ao maior cuidado dos familiares considerando as
121. express es corporais condizentes com evidente ansiedade embora a manifesta o verbal buscasse enfatizar tranquilidade No primeiro momento eu me apavorei mas tamb m me apavorei e fiquei tranquila E03 T bem t calma N o consegui dormir n o sei uma coisa que subia de cima para baixo me dava uns saltos decerto a press o E10 As pessoas portadoras de cardiopatia que necessitam realizar uma interven o cir rgica se sentem com baixa autoestima ansiosas angustiadas pensam estar pr ximas da morte Na maioria das vezes esses sentimentos est o relacionados falta de conhecimento da pr pria doen a procedimento e recupera o Existe uma faixa de ansiedade que deve ser considerada desej vel pois impulsionar o paciente a agir fazendo perguntas equipe relacionando se com os familiares e aceitando as restri es impostas pelo preparo pr cir rgico Dessa forma consideramos que o profissional de sa de deve al m de ter habilidades t cnicas em rela o aos equipamentos e procedimentos pertinentes e conhecimento cient fico ser capaz de tocar dialogar orientar e ficar junto do paciente nas diferentes fases do tratamento Entretanto o estabelecimento de um v nculo entre profissional e paciente no per odo pr operat rio pode ser muito eficaz no sentido de buscar a confian a necess ria no procedimento a ser realizado e na equipe minimizando parte da ansiedade experienciada Al m
122. fax 31 3409 9876 ou e mail reme enf ufmg br Send your subscription to Enviar la inscripci n a Dados para dep sito BANCO DO BRASIL Ag ncia Branch Number Sucursal Numero 1615 2 Conta Bank Account Cuenta de Banco 480109 1 C digo identificador Identification code Clave de identificaci n 4828011 i Valores Anuais i Individual R 100 00 US 80 00 Institucional R 150 00 US 100 00 ESCOLA DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS REME Revista Mineira de Enfermagem l Av Alfredo Balena 190 sala 104 Bloco Norte Campus Sa de Bairro Santa Efig nia CEP 30130 100 Belo Horizonte MG Brasil Telefax Fax 55 31 3409 9876 Home page www enf ufmg br reme php
123. fica da gesta o DHEG A entrevistada que teve PP desencadeado por DHEG perdeu um filho anteriormente na 272 semana de gesta o dada a m condu o terap utica do caso culminando no bito intra tero Considerando a hist ria obst trica das m es desta pesquisa todas eram multiparas sendo tr s com duas gesta es anteriores e uma com cinco gesta es incluindo um aborto aos tr s meses sem causa definida primeira gesta o Na an lise dos relatos abordando a tem tica central do estudo emergiram duas categorias tem ticas Cuidado domiciliar do imagin rio realidade e Informa es as lacunas do ensino aprendizado TABELA 1 Caracteriza o dos rec m nascidos conforme vari veis de nascimento dados de interna o e dados do parto Maring PR 2010 VARI VEIS RNI de Lu sa RNildeLu saZ RNdeAna RNdeElisa2 RNdeKarend Peso Nasc 1 490 g 9759 960 y 9259 2 7809 e id Gest Nasc 32s 3d 32s 3d 28s 29s 35s E Apgar 5 min 10 10 9 8 8 v N 2 Tempo de interna o 2 UTIN 0 10 34 104 7 S UCIN 31 34 21 7 0 5 Enf Canguru 0 0 23 6 7 Diagn stico de RNPT RNPT RNPT RNPT RNPT 2 interna o Gemelaridade Gemelaridade SDR SDR Apn ia S discordante discordante PIG prolongada o ANN grave Tt Y 3 Tipo de parto Ces rea Ces rea Ces rea Ces rea Ces rea A Indica o de ces rea DHEG materna DHEG materna Oligodramnia Oligodramnia Sindrome Hellp BR gt 12h BR gt 12h DPP SFA mate
124. gente aprende a lidar com uma forma que n o fragmenta mas s que quando a gente depara com o paciente ele apresenta caracter stica j fragmentada E7 E5 Na unidade hospitalar existe a associa o entre o conte do te rico do 6 per odo com a pr tica do 8 per odo mas o tempo pouco para a realiza o do processo de gest o O est gio no PSF muito vago parece que n o querem passar No hospital foi realmente que fizemos a associa o E1 E2 E6 E7 A realidade do est gio apresenta surpresa os alunos verificam que administra o gest o n o s papel e t m a n tida certeza de que s ir o praticar a gest o depois de formados Em nenhum est gio que a gente foi a gente faz o que o enfermeiro faz E1 E3 Depois que a gente passou pelo est gio que a gente realmente viu porque ach vamos que administrar era s papel era s ficar atr s da mesa E2 Avalia o do processo de ensino aprendizado O grupo apresenta que o foco maior dos docentes est no cumprimento do cronograma e transfer ncia do conte do N o h a preocupa o se os alunos est o acompanhando ou n o e conseguindo transformar o que aprenderam para a realidade l fora A certeza que eles os estudantes devem responder o que o teu professor est querendo Eles n o est o se importando se est tendo o conte do se n s estamos entendendo o conte do Eles querem seguir o cronograma independente da fo
125. gias que visam detec o precoce da doen a Entretanto ainda se observam lacunas sobre o modo como a mulher se sente ao receber esse diagn stico e como os profissionais de sa de no cotidiano da assist ncia prestada lidam com a situa o para lhe proporcionar melhores condi es de sa de e qualidade de vida Ao refletirmos sobre o cuidado que se prop e minimizar o sofrimento dessa mulher que se depara com a detec o da doen a surgiu a inquieta o que conduziu proposi o deste estudo Como a mulher enfrenta a descoberta do diagn stico de c ncer de mama Instigou nos a tentativa de compreender o processo por ela vivenciado que envolve o diagn stico da patologia seus impactos f sicos psicol gicos e sociais o cotidiano norteado de d vidas o medo da cirurgia a incerteza do tratamento e at mesmo o medo da recorr ncia Essa compreens o poder trazer contribui es assist ncia de enfermagem que privilegia o cuidar remeE Rev Min Enferm 16 3 339 347 jul set 2012 aut ntico e de qualidade Nesse contexto tornou se relevante a realiza o deste estudo para consolidar o referencial tem tico j existente e exposto considerando que este venha possibilitar maior aproxima o com as mulheres que possuem o diagn stico de c ncer de mama Refletiu se ainda sobre as pr ticas assistenciais desenvolvidas no intuito de valorizar e ouvir essa clientela apreciando seus valores cren as e anseio
126. gt 2 o e o a o x lt a g x o OS P Se amp RON N Ro ss K e g S X O y e ES g S lt S N ES g x y o e e S ES N o F s g amp e E e PO PS O ss Cos E e 3 e g S GR FICO 1 Distribui o das categorias dos fatores estressores em unidades de terapia intensiva Ribeir o Preto 2011 Fonte Dados da pesquisa Dos 13 artigos analisados 100 citam o gerenciamento da unidade cr tica como a categoria mais estressante para a equipe de enfermagem a categoria relacionamento interpessoal foi mencionada em 76 9 dos artigos cient ficos analisados sofrimento e morte do paciente obtiveram uma m dia de 69 23 procedimento de risco considerado fator estressante em 61 5 dos artigos cient ficos insatisfa o com o trabalho em 38 4 dos artigos ambiente 38 4 tecnologia 15 38 e a categoria Outros com apenas um artigo 7 69 Gerenciamento da unidade cr tica Conforme se pode analisar no GR F 1 0 gerenciamento da unidade cr tica tido como a principal categoria geradora de estresse para a equipe de enfermagem Nessa categoria identifica se a sobrecarga de trabalho como fator altamente estressante O trabalho realizado na UTI exige da equipe de enfermagem um ritmo reme Rev Min Enferm 16 3 454 462 jul set 2012 acelerado e intenso de atividades A jornada di ria de seis horas e o piso salarial da categoria facilita o ac mulo de empregos sobrecarregando os profissionais
127. human immunodeficiency virus HIV infection national case surveillance data during 20years of the HIV epidemic in the United States Infec Control Hosp Epidemiol 2003 24 2 86 96 33 Marziale MHP Rodrigues CM A produ o cient fica sobre os acidentes de trabalho com material perfurocortante entre trabalhadores de enfermagem Rev Latinoam Enferm 2002 10 4 571 7 34 Canini SRMS Gir E Hayashida M Machado AA Acidentes perfurocortantes entre trabalhadores de enfermagem de um hospital universitario do interior paulista Rev Latinoam Enferm 2002 10 2 172 8 Data de submiss o 16 1 2012 Data de Aprova o 13 7 2012 reme Rev Min Enferm 16 3 437 443 jul set 2012 e 443 Revis o te rica PESQUISA CL NICA EM ENFERMAGEM CONTRIBUI ES PARA INOVA O TECNOL GICA CLINICAL RESEARCH IN NURSING CONTRIBUTIONS FOR TECHNOLOGICAL INNOVATION INVESTIGACI N CL NICA EN ENFERMERIA CONTRIBUCIONES A LA INNOVACION TECNOL GICA Edivane Pedrolo Franciane Schneider Franciele Soares Pott Elaine Cristina Rinaldi Marineli Joaquim Meier Mitzy Tannia Reichembach Danski RESUMO A pesquisa cl nica um estudo sistem tico que segue m todos cient ficos aplic veis aos seres humanos Objetivou se neste estudo identificar as contribuic es da pesquisa cl nica para inovac o tecnol gica na rea da enfermagem Trata se de um estudo operacionalizado mediante revis o integrativa Realizou se busca nas bases de dad
128. inspira o profunda tosse e v mito Quanto maior o esfor o mais alta a intensidade de dor como identificado na situa o avaliada de tosse Dessa forma muito importante manter a analgesia administrada de forma regular para proporcionar conforto e possivelmente melhor recupera o ao paciente durante a fase p s operat ria 406 remeE Rev Min Enferm 16 3 400 409 jul set 2012 Na avalia o quanto a localiza o da dor evidenciou se que a regi o esternal prevaleceu A dor p s operat ria em especial na caixa tor cica reduz a movimenta o dada a instabilidade esternal dificulta a respira o profunda prejudica o sono provoca desgaste f sico e menor motiva o para o tratamento Em outro estudo realizado com 30 pacientes submetidos a cirurgia card aca em Porto Alegre relatou se que a dor referida no 3 PO foi moderada e localizada tamb m na regi o esternal Emrelac o a outras regi es acometidas pela dor a regi o abdominal foi apontada em segundo lugar seguida de dor em membros inferiores e outras regi es Em estudo tamb m do interior de Goi s com 62 pacientes submetidos a cirurgia card aca evidenciaram se achados semelhantes no 3 PO em que 40 3 dos pacientes entrevistados ainda sentiram dor na regi o peitoral 16 1 nas regi es peitoral e tor cica 12 9 na tor cica e 4 8 na abdominal O controle da dor p s operat ria essencial para a assist ncia integ
129. intensidade de dor p 0 036 A maior intensidade de dor M 7 6 foi evidenciada em pacientes com a caracter stica irritabilidade 8 1 TAB 3 Acaracter stica definidora express o facial foiidentificada por meio de duas evid ncias a primeira foi olhos sem brilho 35 1 cujos pacientes relataram maior intensidade de dor M 6 4 p 0 029 e a segunda foi apar ncia abatida 37 8 que tamb m relataram maior intensidade de dor M 6 3 p 0 031 em rela o aos n o tinham apar ncia abatida M 3 8 TAB 3 A dor tamb m foi classificada por meio da caracter stica de uso de gesto protetor Os pacientes com esses gestos apresentaram maior intensidade de dor M 5 5 quando comparados com os demais que n o apresentavam tal caracter stica p 0 021 TABELA 3 Caracteriza o do diagn stico de enfermagem de dor aguda segundo as caracteristicas definidoras NANDA 2010 correlacionado com intensidade de dor de pacientes submetidos a cirurgia card aca por esternotomia Anapolis GO 2009 2010 Vari veis Intensidade de dor Caracter sticas definidoras n M Md Mo Min p Comportamento de distra o 0 211 Muda de assunto 6 16 2 3 2 3 5 4 0 N o apresentou 31 83 8 5 5 0 0 Comportamento de prote o 0 036 Travesseiro 22 59 5 6 6 6 0 M o 6 16 2 3 2 3 5 0 0 N o apresentou 9 24 3 2 8 2 0 0 Comportamento expressivo Suspirar 19 51 3 4 8 5 0 0 0 830 Agitac o 9 24 3 5 7 6 6 0 0 275 Gemer
130. jul set 2012 e 381 PERCEP O DE PACIENTES SOBRE O PER ODO PR OPERAT RIO DE CIRURGIA CARD ACA PREOPERATIVE PATIENTS PERCEPTIONS OF CARDIAC SURGERY PERCEPCION DE PACIENTES EN EL PRE OPERATORIO DE CIRUGIA CARDIACA Silviamar Camponogara Sabrina Gon alves Aguiar Soares Marlusse Silveira Cibelle Mello Viero Camila Silva de Barros Cibele Cielo RESUMO Com este estudo objetivou se conhecer qual a percep o dos pacientes em per odo pr operat rio de cirurgia cardiovascular sobre seu processo sa de doen a bem como sobre o procedimento cir rgico Trata se de pesquisa descritiva de abordagem qualitativa realizada com 11 pacientes em per odo pr operat rio de cirurgia card aca de um hospital universit rio p blico do sul do Brasil Os dados foram coletados de janeiro a mar o de 2011 por meio de entrevista semiestruturada e analisados com base no referencial de an lise de conte do Da an lise emergiram categorias em que se aborda a ambiguidade de sentimentos presentes no momento que antecede a cirurgia balizadas pela ang stia e pela aparente tranquilidade Os dados revelam ainda que os sujeitos percebem a cirurgia card aca como um confronto inevit vel com a possibilidade de morte A espiritualidade foi evidenciada como o principal suporte para o enfrentamento da cirurgia card aca Al m disso no estudo constatou se que h d ficit de conhecimentos sobre o procedimento cir rgico demarcando a import
131. lt 0 05 foram comportamento de prote o uso de travesseiro express o facial olhos sem brilho e gestos protetores Destaque se que a identifica o da dor por meio do uso da Taxonomia Il da NANDA I em conjunto com o uso de instrumentos unidimensionais como as escalas de dor num rica EN foi extremamente importante para ter maior precis o quanto identifica o e descri o da dor nas diversas situa es avaliadas uma vez que a dor referida como um fen meno subjetivo e multimensional Por meio da utiliza o de instrumento de mensura o escala num rica de dor foi poss vel verificar associa es que confrontam as caracter sticas definidoras identificadas diante da intensidade de dor o que confirma o julgamento cl nico preciso do DE dor aguda no p s operat rio de cirurgia card aca Para a avalia o adequada da dor o enfermeiro deve estar capacitado te rica e praticamente para mensurar de forma precisa utilizando uma avalia o abrangente Por meio deste estudo foi poss vel conhecer a realidade do paciente com dor aguda p s operat ria e identificar necessidades de cuidados diante do controle da dor aguda Acredita se que este trabalho pode contribuir com novos estudos para a implementa o de cuidados ao paciente com dor aguda e o aperfei oamento da assist ncia de enfermagem Sugere se que outros estudos possam repetir este m todo para confrontar nossos achados e tamb m identificar poss veis i
132. magnitud El presente estudio tuvo como objetivo investigar el nivel de consumo de alcohol entre j venes victimas de trauma y usuarios de alcohol con edad de 10 a 24 a os que viven en Cascavel PR El instrumento de recogida de datos fue una guia de entrevistas adaptada del Cuestionario Hablas Los datos fueron analizados a partir del programa de computaci n estadistica versi n 8 0 Fueron entrevistados 112 j venes clasificados en tres grupos seg n el nivel de consumo de alcohol trauma con consumo trauma sin consumo y trauma en abstemios durante la vida El trauma predomin en los varones entre 15 y 20 a os Se identific que el consumo de bebida alcoh lica comienza temprano la mayor a entre 15 y 20 a os La frecuencia de consumo de alcohol era de una a dos veces por semana y siendo m s abusivo en los j venes entre 21 a los 24 a os que consumen binge Generalmente consumen alcohol en fiestas y bares de preferencia acompa ados de amigos y familiares Los enfermeros necesitan capacitaci n para trabajar con los j venes y sus familias de manera que ellos vivan una juventud segura y sin perjudicar la salud Palabras clave Consumo Intoxicaci n Alcoh lica Atenci n de Enfermer a 1 Enfermeira Mestra em Enfermagem pela Universidade Estadual de Maring 2009 Unidade de Suporte Abancado de Vida Secretaria Estadual de Sa de 10 Regional de Sa de E mail iarnauts hotmail com 45 9977 4662 45 9107 7044 2 Enfermeira
133. maioria dos entrevistados vinculou o tabaco ocorr ncia do c ncer de pulm o 94 7 dos participantes da pesquisa 90 6 dos fumantes e 95 6 dos n o fumantes Em 2005 os custos totais do SUS atribu dos ao tabagismo s com hospitaliza o de alguns tipos de c ncer doen as cardiovasculares e respirat rias foram de R 338 692 516 02 Ou seja 36 do custo total das hospitaliza es com c ncer relacionou se a tabaco Para as doen as cardiovasculares esse custo foi de 20 16 e para as doen as do aparelho respirat rio 41 O tabagismo est associado a cerca de 50 tipos de doen a Percebe se que o tabagismo bem como os agravos org nicos vinculados a esse h bito consiste em um problema de sa de p blica onerando bastante o sistema de sa de Segundo o Minist rio da Sa de e o Instituto Nacional do C ncer as advert ncias sanit rias mais eficientes s o as que geram rea es emocionais negativas como o medo e a repulsa T cnicos que trabalham com os jovens perceberam que por sua natureza imediatista os jovens n o se preocupam em longo prazo por isso tentar sensibilizar um adolescente com a possibilidade de desenvolver c ncer de pulm o aos 40 anos n o uma alternativa eficaz mas sim apontar os problemas que podem impactar lhe a vida em curto prazo As campanhas que ressaltam problemas relacionados ao desempenho sexual infertilidade e problemas est ticos ocasionados pelo consumo de cigarro possuem mai
134. matem ticos bem como o desenvolvimento de estudos multiprofissionais com m dicos fisioterapeutas nutricionistas bioqu micos e bi logos Estudos demonstram resultados positivos deinterven es multiprofissionais em diferentes reas com significativo incremento na taxa de ades o ao tratamento e redu o de fatores de risco para comorbidades sendo esta uma importante vertente para melhoria do tratamento aos pacientes Ademais a pesquisa precisa ser estrat gica ou seja os experimentos devem atender s necessidades de sa de da popula o Uma das vertentes para sua consolida o compreende a pesquisa cl nica a qual trabalha a influ ncia de certos fatores sobre a sa de dos indiv duos na forma de um desfecho cl nico e assumindo diferentes enfoques A pesquisa cl nica um m todo de estudo que engloba diferentes desenhos de pesquisa de acordo com a reme Rev Min Enferm 16 3 445 453 jul set 2012 posi o do observador divididos em observacionais e de interven o Os estudos observacionais s o aqueles em que o investigador n o controla a exposi o dos indiv duos ao fator de risco nem o modo pelo qual eles s o alocados aos grupos a serem comparados Dentre os estudos observacionais pontuam se os estudos de coorte transversal e de caso controle Quando a posi o do observador ativa com rela o ao evento observado h os estudos de interven o tamb m denominados ensa
135. morrer em rela o aos homens t 3 992 p lt 0 001 Os idosos de 80 anos ou mais apresentaram menor escore de QV no dominio f sico comparado s demais faixas et rias F 3 423 p 0 033 Os idosos de 60 70 anos apresentaram menor escore de QV no dom nio relac es sociais comparados s outras faixas et rias F 6 234 p 0 002 No dom nio meio ambiente os idosos de 60 70 apresentaram escore de QV inferior s demais faixas et rias F 3 864 p 0 022 Na faceta funcionamento dos sentidos os idosos de 80 anos ou mais apresentaram menor escore de QV em relac o as outras faixas et rias F 4 162 p 0 016 Nas atividades passadas presentes e futuras os idosos de 60 L70 anos apresentaram menor escore de QV comparados aos demais F 5 295 p 0 005 Em rela o compara o dos escores de QV com o estado conjugal os idosos com osteoporose casados ou que moravam com companheiros apresentaram maior escore de QV no dom nio rela es sociais comparados aos demais H 22 553 p lt 0 001 Quanto renda o escore de QV no dom nio psicol gico foi maior entre os idosos que recebiam 14 3 sal rios m nimo em rela o aos demais H 8 917 p 0 03 DISCUSSAO Quanto ao sexo o resultado deste estudo corrobora estudos internacionais conduzidos na Austria 74 4 na Alemanha 62 8 e no Jap o 87 1 e em estudo nacional realizado em S o Paulo entre pessoas com fraturas osteopor ticas 80 4 O sexo femin
136. na vida adulta No Estado do Paran em pesquisa realizada com o objetivo de avaliar o consumo de lcool entre estudante com idade entre 13 e 19 anos apontou se que 82 18 dos adolescentes entrevistados j haviam experimentado bebidas alco licas Quanto ao in cio do uso regular de bebida alco lica neste estudo confirmaram se achados da literatura Estudo realizado pela Secretaria Nacional de Pol ticas P blicas sobre Drogas em 2007 apontou que o uso regular de bebida alco lica pelos adolescentes come a aos 14 8 anos e pelos adultos jovens aos 17 3 anos Dada a vulnerabilidade dessa popula o faz se fundamental monitorar de perto o fen meno Ol Levantamento Nacional sobre os Padr es de Consumo de lcool na popula o brasileira apontou que a m dia de idade do in cio do uso para os jovens entre 14 e 17 anos foi aos 13 9 anos e in cio do consumo regular 14 6 anos Os jovens entre 18 e 25 anos apresentaram in cio de uso aos 15 3 anos e de uso regular aos 17 3 anos 416 reME Rev Min Enferm 16 3 410 418 jul set 2012 Isso sugere que o fen meno do beber precoce e regular est realmente acontecendo com os jovens o que pode auxiliar na determina o da idade ou do per odo de vida que se deve iniciar a preven o ao uso de drogas Os locais onde habitualmente os jovens consumiram bebida alco lica confirmam os achados da literatura Estudos identificaram as festas e bares como os locais em que mai
137. o de sa de e qualidade de vida por meio do trabalho com coletividades prevalecendo assim o atendimento individual em detrimento do coletivo e as a es de tratamento sobre as de promo o Nesse contexto P dua e Boog enumeram outros dificultadores na atua o do nutricionista o v nculo concomitante com outros servi os uma vez que nem sempre a contrata o do profissional efetuada para o servi o de sa de p blica falta de conhecimento de alguns profissionais sobre os princ pios do SUS e sobre documentos que normatizam a profiss o pouco conhecimento sobre educa o em sa de principalmente sobre a educa o nutricional de forma mais ampla e o despreparo e desconhecimento sobre as caracter sticas relevantes para o trabalho com grupos A adequa o do conhecimento t cnico da ci ncia da nutri o ao universo cognitivo dos indiv duos tamb m representa uma barreira a ser transposta pelo profissional Isso requer gradua o em nutri o com forma o em capacita es pedag gicas com s lido embasamento te rico fundamentada em experi ncias pr ticas relevantes e que possibilitem o conhecimento de instrumentos metodol gicos e a sensibiliza o para uma pr tica mais anal tica din mica criativa e consciente gt 174445 Al m disso o predom nio das ci ncias biol gicas e a pouca valoriza o das ci ncias humanas pelos estudantes e at mesmo pelos professores que n o relacionam a teoria com a pr t
138. o fosse a exist ncia de uma motiva o intrin seca da m e em aleitar esse problema poderia repre sentar um fator de desmame precoce Embora as dificuldades sejam esperadas no manejo do aleitamento em prematuros papel da equipe de sa de orientar adequadamente as m es quanto import ncia do leite humano principalmente tendo em vista suas qualidades nutricionais e imunol gicas e o impacto positivo desses fatores para a sa de e o desenvolvimento do RNPT Essas conclus es confirmam as de outro estudo que apontou como fatores determinantes no sucesso da manuten o da lacta o elementos como a seguran a materna o apoio da fam lia e dos profissionais de sa de Informa es as lacunas do ensino aprendizado Ao avaliar as necessidades globais da crian a nos mbitos fisiol gico e psicossocial a comunica o serve como recurso terap utico capaz de possibilitar autonomia seguran a e rela o de confian a entre a equipe de sa de e a tr ade pais filho fam lia Nesse contexto o preparo da fam lia para a alta do prematuro deve visar ao desligamento da Unidade de Cuidado Intensivo Neonatal e proporcionar meios para a readapta o dos pais e dos beb s no ambiente domiciliar 1 88 Cabe ressaltar por m que a falta de sistematiza o da assist ncia fam lia aliada a eventuais falhas no registro das informa es fornecidas pode resultar em orienta es repetitivas e fragmentadas Esse ciclo pode oc
139. o paciente pode apresentar Assim ele pode validar as informa es verbais relatadas pelo pacientes Como foi mostrado na TAB 3 a caracter stica definidora comportamento expressivo e seus respectivos descritores n o mostraram associa o significativa p gt 0 05 A Express o facial foi observada nos pacientes que apresentavam olhos sem brilho e apar ncia abatida em 35 1 com intensidade de dor M 6 4 p 0 029 quando comparado com os que n o apresentaram 64 9 M 3 8 J em um estudo realizado em S o Paulo com pacientes submetidos cirurgia card aca demonstrou se que 94 4 dos pacientes avaliados em vig ncia da dor apresentaram m scara facial de dor enquanto apenas 9 0 dos pacientes avaliados no per odo de at 24 horas do epis dio doloroso apresentaram m scara facial de dor indicando que essa caracter stica est diretamente relacionada ao epis dio de dor A express o facial de dor pode ser descrita por v rias express es como olhos sem brilho apar ncia abatida careta dentes cerrado e movimentos de face fixos ou dispersos Isso chama aten o para que a equipe de enfermagem considere esses aspectos na hora de avaliar o paciente pois a dor pode trazer tamb m altera es org nicas como no padr o de sono Enfatize se tamb m que pode ser um sinal de complica o de sintomas no local da dor referida como de outras localidades Umas das fun es org nicas mais afetadas por causa da dor a
140. o usu rio se sinta seguro e confort vel 12 O fluxograma de atendimento do Acolhimento com Classifica o de Risco discutido com 3 a equipe e avaliado periodicamente quanto clareza e objetividade 13 O atendimento prim rio ao usu rio ocorre de acordo com a gravidade do caso e n o de 3 4 acordo com a ordem de chegada 14 O usu rio que n o corre risco imediato assim como seus familiares informado sobre o 3 4 tempo prov vel de espera pelo atendimento 15 Os profissionais que atuam no Acolhimento com Classifica o de Risco est o treinados 3 4 para atender o usu rio e acompanhante de forma acolhedora e humana 16 Nesse servi o a humaniza o no atendimento n o se faz presente em todas as etapas do 3 atendimento ao usu rio 17 A equipe multiprofissional que atua nesse servi o trabalha de forma integrada e atenta s 3 necessidades dos usu rios 18 Os usu rios que passam pelo Acolhimento com Classifica o de Risco e aguardam pelo 3 atendimento m dico n o s o reavaliados periodicamente 19 Mesmo com o Acolhimento com Classifica o de Risco os pacientes graves n o s o 3 priorizados para o atendimento 20 Os casos de baixa complexidade n o s o encaminhados rede b sica de sa de 3 Os profissionais que atuam nesse setor se sentem satisfeitos com a implanta o do 21 E 3 Acolhimento com Classifica o de Risco no atendimento 428 e remeE Rev Min Enferm 16 3 419 428 jul set 2012 AN LISE DAS NECE
141. obtiver o reconhecimento esperado e as atividades desempenhadas estiverem abaixo de seu preparo educacional pode ocorrer uma insatisfa o com o trabalho executado O fato de n o ser reconhecido pelo esfor o realizado tamb m visto como incompreens o pelo profissional O reconhecimento a valoriza o do seu esfor o pos sibilitando lhe a viv ncia do prazer e da realiza o pessoal A insatisfa o com o trabalho constitui um quadro favo r vel ao estresse uma vez que ocasiona esgotamento e prostra o acarretando ndices elevados de absente smo em raz o da doen a f sica e emocional A discuss o sobre as condi es de vida e do aspecto profissional deve ser realizada pois esses dois aspectos devem caminhar concomitantemente para que o ser humano se sinta realizado e possa executar suas tarefas com satisfa o e tranquilidade Ambiente Os fatores ambientais da UTI podem contribuir para a evolu o dos sintomas de estresse e influenciar o trabalho dos profissionais de forma negativa A ilumina o artificial o ru do a temperatura o ambiente fechado e a planta f sica s o alguns desses fatores 8 20 2224 27 28 A ilumina o deve seguir alguns requisitos de modo a evitar a fadiga ocular e para isso necess rio que ela seja bem distribu da suficiente e sua intensidade constante Os ru dos provenientes dos monitores respiradores e bombas de infus o s o importantes e necess rios p
142. para formar uma r plica Quanto mais numerosas e substanciais forem mais profunda e real ser a nossa compreens o Assim revelaram se nove unidades de significa o Gest o como processo administrativo Gest o como avalia o do ambiente externo e necessidade da 358 remE Rev Min Enferm 16 3 355 363 jul set 2012 popula o Gest o entendida como pol ticas p blicas Defici ncia na forma o teoria e pr tica Profissionais versus import ncia da gest o Conhecer os diversos setores Experi ncias vivenciadas revelam m todos de aprender a gest o Troca de informa es entre as disciplinas e Integra o entre os profissionais O que dizem os estudantes novo recorte com an lise da narrativa Afim de sintetizar os resultados e sua posterior discuss o s o apresentados os principais achados em cada uma das narrativas constru das Desarticula o teoria pr tica O grupo coloca como curto e vago o tempo de est gio Na sa de coletiva h uma dissocia o entre o que o enfermeiro da unidade de sa de pratica com o que apresentado teoricamente e ainda o enfermeiro da supervis o de est gio fala outra coisa Existe a sensa o de fogo cruzado e voc se v perdido n o sabe o que era para fazer a gente fica l olhando E1 E2 Ateoria apresenta se com uma forma n o fragmentada mas a realidade no campo de est gio demonstra ainda a fragmenta o Na forma o profissional a
143. pela Universit Rene Descartes Sorbone Doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina Professora associada da UFMG Endere o para correspond ncia Rua Domingos Moutinho Teixeira n 98 apto 303 Palmares Belo Horizonte MG CEP 31155 660 E mail danubiamariane yahoo com br Av Alfredo Balena n 190 4 andar sala 404 Santa Efig nia Belo Horizonte MG E mail cmpenna enf ufmg br reme Rev Min Enferm 16 3 373 381 jul set 2012 e 373 Pai acompanhante e sua compreens o sobre o processo de nascimento do filho INTRODU O A gravidez e o nascimento s o eventos marcantes na vida de um casal cercados de diferentes significados de expectativas e sentimentos como ansiedade medo ang stia e alegria Tornam se um acontecimento nico e marcante na vida expressando um rito de passagem para uma condi o adulta repletos de significados emocionais e ps quicos e por isso mesmo n o se configurando como um evento biol gico apenas Historicamente a assist ncia ao nascimento era de responsabilidade das parteiras tradicionais conhecidas na sociedade por suas experi ncias embora n o dominassem o conhecimento cient fico O nascimento acontecia num ambiente familiar no conforto da casa Os rituais de fam lia e as tradi es transmitiam mulher confian a em sua capacidade de parir e o conforto necess rio para superar esse momento Quanto ao homem apesar de n o assistirem diretamente o n
144. popula o e os profissionais de sa de t m a respeito desse servi o Desse modo fazem se necess rios a defini o de responsabilidades e sistemas de refer ncia e contrarrefer ncia efetivamente pactuados de modo que as distor es existentes nas portas de entrada desses servi os possam ser corrigidas Avalia o geral do acolhimento com classifica o de risco O ACCR total obteve 83 22 pontos e foi classificado como Bom A frequ ncia das classifica es dos itens avaliados nas tr s dimens es est distribu da na TAB 6 a seguir TABELA 6 Frequ ncia das classifica es dos itens avaliados Maring 2011 03 04 Estrutura E Processo 04 03 E Resultado 03 01 02 01 Total 07 04 09 01 Classifica o Dimens o Dos itens avaliados no instrumento percebe se que sete 33 3 foram classificados como timos quatro 19 como Bons nove 42 6 como Regulares e um 4 8 como Prec rio Entre os classificados como timos quatro se referiram dimens o Processo e tr s ao Resultado Com rela o aos itens classificados como Regulares quatro pertenciam dimens o Estrutura tr s ao Processo e dois ao Resultado Considerando que os itens avaliados como timos se concentraram nas dimens es Processo e Resultado pode se afirmar que de acordo com a opini o dos profissionais investigados os processos de trabalho e os resultados obtidos no atendimento do ACCR contemplam satisfatoria
145. por mal entendidos ignor ncia dos ritos e costumes do ouvinte incompreens o dos valores e da tica pr prios de uma cultura al m da impossibilidade de compreender as ideias e os argumentos de outra vis o de mundo Em contrapartida a compreens o favorecida pelo modo de pensar que apreende em conjunto o texto e o contexto o ser e seu meio ambiente o local e o global enfim o multidimensional do comportamento humano Freire assinala que para ensinar h a exig ncia de saber escutar na escuta ao outro que aprendemos a falar com ele e n o a ele de cima para baixo como se o educador fosse portador de uma verdade a ser transmitida aos demais Avalia o A avalia o consiste no acompanhamento cont nuo da atividade educativa para verificar se os objetivos determinados previamente est o sendo alcan ados se a prioriza o das a es foi correta e se os resultados alcan ados mudaram ou n o a situa o desejada 468 remE Rev Min Enferm 16 3 463 470 jul set 2012 verificando a necessidade de ajustes no planejamento e execu o da intervenc o O processo avaliativo envolve a compara o entre a situa o inicial e a final ou um par metro estabelecido para permitir conclus es Para isso s o necess rios instrumentos que s o os recursos utilizados para a coleta e registro dos dados a serem avaliados e crit rios os quais permitem concluir se as mudan as obtidas aconteceram em n ve
146. predomin ncia de 13 5 dos pacientes avaliados respectivamente LA hi FIGURA 1 Distribui o dos escores atribu dos a intensidade de dor por meio da Escala Num rica de O a 10 de acordo com pacientes submetidos a cirurgia card aca An polis GO 2009 2010 Es N Fonte Dados da pesquisa remeE Rev Min Enferm 16 3 400 409 jul set 2012 Na FIG 2 poss vel observar que a m dia dos escores atribu dos a intensidade da dor no 3 PO de cirurgia card aca avaliada por meio da escala anal gica num rica verbal apresentou os seguintes resultados nas situa es paciente em repouso M 3 27 MIN 0 MAX 10 inspira o profunda M 3 49 MIN 0 MAX 10 quando tosse M 4 62 MIN 0 MAX 10 o que correspondeu ao maior ndice de dor e durante epis dio de v mito M 1 24 MIN 0 MAX 10 intensidade de dor repouso tosse v mito inspira o profunda FIGURA 2 Distribui o da intensidade m dia de dor no 3 PO relatada pelos pacientes submetidos a cirurgia card aca de acordo com as situa es de repouso inspira o profunda tosse e v mito An polis GO 2009 2010 Fonte Dados da pesquisa Quanto localiza o da dor no 3 PO de cirurgia card aca FIG 3 observou se que a regi o esternal prevaleceu 86 4 a regi o abdominal foi apontada por 19 pacientes 51 3 e membros inferiores por 18 48 6 Nota se que as localiza es descritas com me
147. prematura s surgiu ap s a alta hospitalar quando a crian a j havia completado quatro meses de vida Em geral a m e quem assume o papel de principal cuidador do beb tanto durante a interna o quanto no domic lio Dessa forma a m e se destaca como a personagem central e foco do processo de 394 remE Rev Min Enferm 16 3 391 399 jul set 2012 ensino aprendizagem do cuidado O objetivo com o preparo adequado e emancipat rio da m e para a alta hospitalar do prematuro garantir que ela seja capaz de dar continuidade aos cuidados no domic lio e deve ser realizado com informa es concisas e de f cil compreens o sempre considerando a capacidade de entendimento da m e Pode se notar que as t cnicas ensinadas s m es ou mesmo aquelas observadas por elas s o repetidas no domic lio numa reprodu o das rotinas hospitalares Nessa postura reflete se o receio de que qualquer modifica o possa comprometer a condi o de estabilidade alcan ada pelo beb Eu t tentando seguir os hor rios da medica o que eles davam l pra n o sair da rotina Ent o eu vim de l e trouxe o hospital pra casa sabe O hor rio do banho o hor rio do rem dio pra n o fugir muito da rotina pra mim n o se perder Elisa A defici ncia no processo de preparo para a alta pode ser respons vel por sentimentos de inseguran a e de medo no cuidado domiciliar Embora a expectativa antes da alta envolva sen
148. priva o do sono podendo ocasionar um grande impacto na qualidade de vida e o aumento no risco de doen as psiqui tricas A diminui o do tempo total do sono aumento do tempo na cama e fragmenta o do sono s o altera es que podem acarretar quadros de ins nia Essas altera es est o diretamente ligadas intensidade da dor Os gestos protetores s o caracterizados por posi cionamento e gestos posturais do paciente em rela o rea dolorosa esternotomia sendo que 70 2 apresentaram maior intensidade de dor M 5 5 com uma associa o significativa p 0 021 o que demonstra inseguran a e medo durante a manipula o do curativo Essa caracter stica definidora tamb m esteve presente s 407 Dor aguda julgamento cl nico de enfermagem no p s operat rio de cirurgia card aca em outro estudo sobre caracteriza o de diagn sticos de enfermagem na fase de p s operat rio de cirurgia card aca em 100 dos entrevistados Nessa caracter stica observou se que principalmente na manipula o do curativo havia uma mudan a direta na postura e a demonstra o de inseguran a e medo de sentir mais dor na rea afetada esternotomia e localiza o de dreno de mediastino Relatou se tamb m a mudan a de dec bito uma tentativa de redu o da dor e melhora no conforto A mudan a de apetite foi caracterizada em 59 4 dos pacientes em decorr ncia da dor J em outro estudo realizado em S o Paulo com 40 p
149. prover interven es voltadas para mudan as de h bitos alimentares indesej veis ou delet rios seja por meio da assist ncia nutricional individual seja por meio de atividades voltadas para grupos espec ficos Na condu o de atividades em grupos surgem reflex es importantes advindas do desafio das din micas grupais resultantes do processo de intera o entre educandos educadores e educandos educandos Foi com base nesse desafio detrabalhos grupais amplamente reclamado por nutricionistas que foi iniciada uma revis o te rica que pudesse apoiar o profissional em suas a es de educa o alimentar e nutricional na aten o prim ria sa de Para contemplar esta proposta neste artigo foram tra ados aspectos conceituais relevantes abarcados pela educa o alimentar e nutricional cr tica e apresentados direcionamentos te ricos para apoio s interven es em alimenta o e nutri o com base na educa o alimentar e nutricional cr tica voltada para grupos espec ficos da aten o prim ria sa de Foram expostos tamb m alguns desafios encontrados pelo nutricionista diante da promo o de pr ticas alimentares saud veis nesse n vel de aten o sa de METODOLOGIA A revis o bibliogr fica cr tica foi realizada por meio de sele o direcionada de refer ncias pelas autoras com o prop sito de apresentar os conceitos que comp em o panorama atual da educa o alimentar nutricional EAN cr tica
150. referente aos fatores que geram estresse na equipe de enfermagem que atua na UTI As pesquisas explorat rias t m como objetivo propor cionar uma vis o geral sobre determinado assunto quando h pouco conhecimento sobre o tema a ser estudado Seu planejamento flex vel de modo que possibilite a considera o dos mais variados aspectos relativos ao fato estudado Nas pesquisas descritivas s o descritas as caracter sticas de determinada popula o ou fen meno ou ent o s o estabelecidas as rela es entre as vari veis A preocupa o em observar analisar registrar classificar e interpretar os fatos sem que o pesquisador interfira neles 4 A pesquisa bibliografica consiste no levantamento da bibliografia de fontes secund rias que j foram publicadas em revistas livros artigos imprensa escrita e publica es avulsas Coloca o pesquisador diante de tudo o que j foi escrito sobre determinado assunto Permite lhe n o somente definir e resolver problemas j conhecidos como tamb m explorar novos caminhos e novas reas sobre o assunto Para a realiza o deste estudo foram efetuadas buscas de artigos cient ficos no portal da Biblioteca Virtual em Sa de BVS nas bases de dados Literatura Latino Americana em Ci ncias da Sa de Lilacs e Scientific Electronic Library Online SciELO efetuando o cruzamento das palavras chave enfermagem x estresse x UTI Foram investigados artigos cient ficos na n
151. se v a pr tica de exclusao dos usu rios no momento da abordagem de porta Quanto classifica o tima obtida no item Capacita o ao atendimento e Satisfa o com os resultados do ACCR vale ressaltar que apesar de ocorrer pouco treinamento sobre ACCR com a equipe os trabalhadores se esfor am em aprender e apreender as condutas de enfermagem contidas no Protocolo de Classifica o de Risco utilizado pela institui o Os itens que versam a respeito da Humaniza o em SHE Humaniza o do atendimento e Reavalia o dos casos em espera foram classificados como Regulares Em uma an lise mais pontual sobre esses quatro ltimos itens avaliados percebe se um contraponto os trabalhadores se sentem capacitados ao atendimento no entanto referem que a humaniza o no servi o prestado Regular Nesse sentido prov vel que o conceito de Humaniza o n o seja aplicado em todas as fases do atendimento do SHE investigado porque desde a abordagem prim ria ao usu rio at a alta deste os trabalhadores s o os principais respons veis pela valoriza o do sujeito no processo de produ o de sa de A classifica o Prec rio para o item Encaminhamentos de contrarrefer ncia denota que mesmo com todos os arranjos feitos a porta de entrada do sistema de sa de continua sendo os SHE Vale salientar que quando os mecanismos de refer ncia e contrarrefer ncia s o falhos em SHE
152. sentimentos de tristeza solid o dificuldade para dormir e idea o suicida A adolesc ncia compreende a faixa et ria entre 12 e 18 anos sendo que nesse per odo ocorre a maior exposi o aos comportamentos de risco dentre eles o consumo de tabaco e outras drogas dadas as caracter stica dessa idade e a influ ncia dos pais da m dia da escolaridade da facilidade para a obten o do produto da redu o da autoestima e da autoimagem dos dolos e do contexto social A m dia tem desempenhado papel fundamental na evolu o hist rica do uso de tabaco poss vel perceber essa persuas o que a m dia faz para o consumo de cigarro tendo as propagandas papel significativo para Os jovens uma vez que eles est o procura de exemplos de comportamento como virilidade busca do prazer poder e independ ncia A propaganda na m dia aponta que fumar est intimamente ligado ao sucesso o que influencia muitos jovens ao uso A Lei n 9 294 96 publicada em 15 de julho de 1996 proibiu a propaganda de produtos de tabaco em ambientes externos e de forma massiva Anteriormente j havia acontecido a restri o do hor rio de transmiss o de propagandas de produtos de tabaco Mundialmente os Estados Unidos foram pioneiros nas restri es propaganda de cigarro vetada na m dia 365 Impacto das imagens de preven o do uso de tabaco veiculadas em ma os de cigarro na perspectiva de adolescentes eletr nica em 1969
153. stia e ambiguamente a aparente tranquilidade Quest es relacionadas busca de apoio na espiritualidade e a preocupa es com o per odo p s operat rio e o retorno as atividades di rias tamb m foram manifestadas Todos esses aspectos permeiam o per odo perioperat rio configurando se em uma trama complexa Nesse ponto na pesquisa enfatiza se a necessidade de os profissionais de enfermagem realizarem a educa o em sa de no per odo pr operat rio abordando os diversos aspectos que se relacionam com a cirurgia card aca e o processo de adoecimento e reabilita o Al m disso os pacientes demonstraram o d ficit de conhecimentos sobre o procedimento constatando se que s o extremamente necess rias e pertinentes as orienta es sobre o procedimento cir rgico especialmente considerando se a associa o desse rg o como simbolismo de vida Dessa forma a aten o do profissional de enfermagem fundamental no intuito de empoderar esse sujeito corresponsabilizando o pelo processo cir rgico al m de buscar uma efetiva intera o compartilhando conhecimentos e experi ncias que se traduzam em uma viv ncia mais tranquila e est mulo ao autocuidado Sugere se pois o desenvolvimento de pesquisas futuras que viabilizem a obten o de novas ferramentas para a cont nua constru o de saberes que auxiliem a pr tica na enfermagem com o objetivo de melhorar a pr xis da profiss o e o cuidado para com o sujeito sub
154. to soft and soft hard technologies Furthermore the publications related to production and development of materials and equipment are incipient It is important to emphasize the relevance of such publications since they allow acquisition production and enhancement of knowledge Key words Nursing Technology Innovation Clinical Nursing Research RESUMEN La investigaci n cl nica es un estudio sistem tico que sigue m todos cient ficos aplicables a los seres humanos El objetivo de este estudio fue identificar contribuciones de la investigaci n cl nica a la innovaci n tecnol gica en el rea de enfermer a Se trata de un estudio llevado a cabo mediante una revisi n integrativa Se realizaron b squedas en las bases de datos LILACS MEDLINE y BDENF y tambi n b squeda manual de las publicaciones Las reas con n mero significativo de art culos fueron Salud del Adulto 44 y de la Mujer 14 Hubo innovaci n tecnol gica en 8 de las publicaciones lo cual pone en evidencia la poca contribuci n de la investigaci n cl nica con este enfoque en las producciones cient ficas de enfermer a Se concluye que la producci n de enfermer a se limita a las tecnolog as ligeras y ligeras duras y que las publicaciones sobre producci n y perfeccionamiento de materiales y equipamientos son muy pocas Se realza la importancia de estos art culos pues permiten adquirir producir y profundizar conocimientos Palabras clave Enfermer a Tecnolog
155. uma modifica o amea adora lesiva ou tensa no ambiente desencadeando um desequil brio no indiv duo Esse est mulo causador de tal situa o o fator estressor O objetivo com este estudo foi investigar por meio de revis o de literatura os fatores que geram estresse equipe de enfermagem na UTI uma pesquisa explorat rio descritiva de revis o da literatura A busca de artigos cient ficos foi realizada por meio do portal da Biblioteca Virtual em Sa de nas bases de dados da Literatura Latino Americana e do Caribe em Ci ncias da Sa de Lilacs e da Scientific Electronic Library Online SciELO Foram investigados artigos cient ficos na ntegra em publica es online que continham o tema descrito neste estudo publicados em portugu s do Brasil nos ltimos onze anos de 2001 a 2011 Foram descartados aqueles que n o apresentavam o assunto relacionado ao tema que n o estavam publicados na l ngua portuguesa do Brasil e os que estavam fora do per odo estipulado Revelou se neste estudo a presen a de estresse na equipe de enfermagem atuante na UTI sendo identificados os principais agentes causadores de estresse O estresse est presente no cotidiano dos trabalhadores de enfermagem que atuam na UTI podendo desencadear problemas f sicos e ps quicos Os fatores estressores devem ser analisados e amenizados para que a equipe de enfermagem possa exercer seu trabalho com efici ncia prazer e dignidade Palavras chave Enfermage
156. veis pela vis o de atendimento institucional que o cliente leva para si por prestarem cuidado integral durante 24 horas Com isso as dificuldades e ou facilidades observadas no ambiente detrabalho que s o focos dos processos avaliativos s o mais bem observadas por eles ESTRUTURA PROCESSO o RESULTADO Conforto usu rio acompanhante Ambi ncia acolhedora Treinamento no ACCR equipe Privacidade nas consultas Acolhimento do acompanhante Sinaliza o do ambiente Comunica o entre a equipe Atendimentos n o emergenciais Conhecimento condutas ACCR Rela o lideran a liderados Seguran a transmitida ao usu rio Discuss o sobre fluxograma Atendimento emergencial Comunica o com o usu rio ACOLHIMENTO COM CLASSIFICA O DE RISCO SERVI O HOSPITALAR DE EMERG NCIA Capacita o ao atendimento Humaniza o do atendimento Integra o entre a equipe de sa de Reavalia o dos casos em espera Classifica o de risco Encaminhamento contrarrefer ncia Satisfa o com os resultados ACCR FIGURA 1 Itens avaliados nas dimens es Estrutura Processo e Resultado Maring 2011 Fonte Bellucci Junior TABELA 1 Escores para a classifica o geral do ACCR Maring 2011 Pontua o obtida 94 4a 105 73 5 a 94 3 52 5a 734 21a52 4 Intervalo Percentual de classe escores 10 6 90 a 100 20 8 70 a 89 9 20 9 50 a 69 9 31 4 0 a 49 9 Representatividade Fin
157. vel que a equipe de enfermagem esteja apta a realizar todos os cuidados necess rios para REFER NCIAS 1 Lei 7498 de 25 de junho de 1986 Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil_03 Leis L7498 htm gt Acesso em 20 maio 2010 2 Resolu o COFEN 272 2002 Dispon vel em lt http www portalcofen gov br Site 2007 materias asp ArticleID 7 100 amp sectionID 34 gt Acesso em 20 maio 2010 3 Resolu o COFEN 358 2009 Dispon vel em lt http www portalcofen gov br Site 2007 materias asp ArticlelD 10113 amp sectionlD 34 gt Acesso em 24 maio 2009 4 Tranquitelli AM Ciampone MHT N mero de horas de cuidados de enfermagem em unidade de terapia intensiva de adultos Rev Esc Enferm USP 2007 41 3 371 377 5 Silva MF Concei o FA Leite MMJ Educa o continuada um Levantamento de necessidades da equipe de enfermagem O Mundo da Sa de S o Paulo 2008 32 1 47 55 6 Brasil Minist rio da Sa de Pol tica de educa o e desenvolvimento para o SUS caminhos para a educa o permanente em sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2004 68p S rie C Projetos Programas e Relat rios 7 Silva GM Seiffert OMLB Educa o continuada em enfermagem uma proposta metodol gica Rev Bras Enferm 2009 62 3 362 366 8 Clapis MJ Nogueira MS Mello DF Corr a AK Souza MCBM Mendes MMR O ensino de gradua o na Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto da Universidade de S o Paulo ao longo dos seus 50 a
158. with the name of authors and titles of the paper and documentation They may be sent back to the author for adaptation to the norms before forwarding to consultants c Forwarded to the General Editor who name an Associate Editor who will indicate two consultants according to their spheres of work and qualification d Forwarded to two specialist reviewers in the relevant field anonymously selected from a list of reviewers without the name of the authors or origin of the manuscript The reviewers are always from institutions other than those of the authors e After receiving both opinions the General Editor and the Executive Diretor evaluate and decide to accept the article without alterations refuse or return to the authors suggesting alterations Each copy is always reviewed by the General Editor or the Executive Diretor who are responsible for final approval 4 LAYOUT OF MANUSCRIPTS 4 1 GRAPHICAL LAYOUT Manuscripts are to be submitted on diskette or CD ROM in Word for Windows version 6 0 or higher Times New Roman normal size 12 space 1 5 printed on standard ISO A4 paper 212 x 297 mm margins 2 5 mm limited to 20 pages including preliminary pages texts acknowledgement references and illustrations 4 2 PARTS OF THE MANUSCRIPTS Each manuscript should have the following structure and order whenever relevant REME Rev Min Enf 11 1 99 107 jan mar 2007 103 a Preliminary pages Page 1 title and subtitle i
159. 0 31 4 615 22 19 Santos NJS Monteiro ALC Ruiz EAP The first case of AIDS due to occupational in Brasil Braz J Infect Dis 2002 6 3 140 1 20 Chiodi MB Marziale MHP Mondadori RM Robazzi MLCC Acidentes de trabalho com material biol gico entre trabalhadores de unidades de sa de p blica Rev Latinoam Enferm 2007 15 4 632 8 21 Paulino DCR Lopes MVO Rolim ILTP Biosseguran a e acidentes de trabalho com perfurocortantes entre os profissionais de enfermagem de hospital universit rio de Fortaleza CE Cogitare Enferm 2008 13 4 507 13 22 Santos BMO Dias MAC Machado AA Estado sorol gico e evolu o dos casos de acidentes por exposi o a material biol gico retrato de uma realidade Investiga o 2010 10 Suppl 2 S14 S22 442 e remE Rev Min Enferm 16 3 437 443 jul set 2012 23 Marziale MHP Nischimura KYN Ferreira MM Riscos de contamina o ocasionados por acidentes de trabalho com material perfurocortante entre trabalhadores de enfermagem Rev Latinoam Enferm 2004 12 1 36 42 24 S cco IAO Acidentes e cargas de trabalho dos trabalhadores de enfermagem de um Hospital Universitario do Norte do Paran tese Riber o Preto Universidade de S o Paulo Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto 2006 25 Dalarosa MG Acidente com material biol gico risco para trabalhadores de enfermagem em um hospital de Porto Alegre tese Porto Alegre Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfer
160. 0 Enfermeiro 53 3 100 12 Fisioterapeuta 23 2 103 42 Auxiliar de enfermagem 6 7 95 50 Fonte www scielo org br 2011 Como se pode analisar na TAB 1 n o houve diferen a significativa no ETE do G1 referente a tipo de tratamento sexo n vel educacional interna o pr via em UTI ou mortalidade estimada pelo Acute Physiology and Chronic Health Evaluation APACHE II sistema de classifica o de severidade de doen a expresso mediante ndices progn sticos Nos grupos G2 e G3 a diferen a estat stica foi irrelevante no ETE referente ao sexo n vel educacional para G1 e atividade profissional para G2 p lt 0 01 p lt 0 01 NS 125 100 75 50 25 Pacientes N o significante Familiares Profissionais FIGURA 1 M dia do escore total de estresse ETE pa ra pacientes G1 familiares G2 e profissionais G3 Fonte www scielo org br 2011 A m dia do escore total de estresse ETE conforme a FIG 1 foi de 62 63 G1 91 10 G2 e 99 30 G3 Dessa forma verificou se que os familiares e profissionais de sa de apresentaram ETE mais elevados em rela o ao dos pacientes superestimando o estresse quando 456 reME Rev Min Enferm 16 3 454 462 jul set 2012 comparado aos pacientes e divergindo quanto aos estressores importante a identifica o desses estressores para a atua o direta com medidas que facilitar o a humaniza o no ambiente da
161. 0 2 14 3 29 76 3 30 85 7 61 70 1 21 24 3 8 6 3 3 4 Local de maior consumos Balada festa 4 28 6 13 34 2 15 42 9 32 36 8 Casa de amigo 5 35 7 11 28 9 4 11 4 20 23 0 Pr pria casa 3 21 4 7 18 4 6 17 1 16 18 4 Casa de parente 2 14 3 5 13 2 8 22 9 15 17 2 Outro 2 53 2 5 7 4 4 6 Acompanhante Amigo 4 28 6 23 60 5 14 40 0 41 47 1 Familiar 9 64 3 12 31 6 14 40 0 35 40 2 Namorado c njuge 1 7 1 3 7 9 6 17 1 10 11 5 Sozinho 1 2 9 1 1 2 Total 14 16 1 38 43 7 35 40 2 87 100 0 Fonte Dados da pesquisa 414 remE Rev Min Enferm 16 3 410 418 jul set 2012 DISCUSS O Os jovens que consomem bebida alco lica al m de apresentarem maiores chances de trauma em rela o aos jovens que n o consomem tamb m t m maior gravidade nas les es na utiliza o dos servi os de emerg ncia e no custo do tratamento sa de O Levantamento Nacional sobre os Padr es de Consumo de lcool na Popula o Brasileira apontou que o lcool a droga mais consumida no pa s com 68 7 de relato de pessoas que fizeram uso dessa subst ncia pelo menos uma vez na vida e entre os jovens a porcentagem foi de 48 3 Nesta pesquisa o percentual dos jovens que fazem uso de bebida alco lica foi superior ao da popula o geral correspondendo a 77 7 parecendo indicar que os jovens que consomem bebida alco lica t m maior risco ao trauma quando comparados aos jovens brasileiros no geral Indicou se neste estudo que o
162. 011 abr 19 2 245 51 25 Bri o RC Souza EN Castro RA Rabelo ER Estudo de coorte para avaliar o desempenho da equipe de enfermagem em teste te rico ap s treinamento em parada cardiorrespirat ria Rev Latinoam Enferm 2009 fev 17 1 40 5 26 Stacciarini TSG Pace AE Haas VJ T cnica de autoaplica o de insulina com seringas descart veis entre os usu rios com diabetes mellitus acompanhados pela estrat gia sa de da fam lia Rev Latinoam Enferm 2009 ago 17 4 474 80 27 Gimenes HT Zanetti ML Haas VJ Fatores relacionados ades o do paciente diab tico terap utica medicamentosa Rev Latinoam Enferm 2009 fev 17 1 46 51 28 Assis RBS Azzolin K Boaz M Rabelo ER Complica es do bal o intra a rtico em uma coorte de pacientes hospitalizados implica es para a assist ncia de enfermagem Rev Latinoam Enferm 2009 out 17 5 658 63 29 Lima FET Ara jo TL Serafim ECG Cust dio IL Protocolo de consultas de enfermagem ao paciente ap s a revasculariza o do mioc rdio influ ncia na ansiedade e depress o Rev Latinoam Enferm 2010 jun 18 3 331 8 30 Cavalcante TF Moreira RP Araujo TL Lopes MVO Fatores demogr ficos e indicadores de risco de acidente vascular encef lico compara o entre moradores do munic pio de Fortaleza e o perfil nacional Rev Latinoam Enferm 2010 ago 18 4 703 8 31 Guimar es RCM Rabelo ER Moraes MA Azzolin K Gravidade de pacientes em p s operat rio de cirurgia card
163. 10 na cicatriza o de lceras venosas experimental de linfedema no tratamento de lcera venosa de interven o membros inferiores Ercole et al Infec o de s tio cir rgico em Coorte hist rica Elaborou se um modelo de predi o do risco 2011 pacientes submetidos a cirurgias de infec o de s tio cir rgico ortop dicas o ndice de risco NNIS e predi o de risco Leventhal Ensaio cl nico comparando tr s Ensaio cl nico Comparou se o resfriamento da pele por Bianchi e Oliveira modalidades de crioterapia em randomizado n o tr s m todos de aplicac o de frio superficial 2010 mulheres nao gravidas controlado em mulheres saudaveis e nao gravidas e identificou se que a bolsa de gelo gel que provocou maior resfriamento na pele Fonte Dados da pesquisa 448 reME Rev Min Enferm 16 3 445 453 jul set 2012 DISCUSS O Estudos de revis o publicados recentemente revelaram a Revista Latino Americana de Enfermagem e a Revista Escola de Enfermagem da USP REEUSP como os peri dicos com maior n mero de publica es confirmando os resultados desta pesquisa Esse fato pode ser justificado pela tradi o da Escola de Enfermagem da USP a qual consolidou o primeiro curso de p s gradua o stricto sensu do Brasil em 1973 No que concerne RLAE destaque se que esta foi a primeira revista brasileira com Qualis B internacional o que desperta o interesse dos pesquisadores em nela publicar Quanto a
164. 10 set 44 3 561 9 53 Ercole FF Chianca TCM Duarte D Starling CEF Carneiro M Infec o de s tio cir rgico em pacientes submetidos a cirurgias ortop dicas o ndice de risco NNIS e predi o de risco Rev Latinoam Enferm 2011 abr 19 2 269 76 54 Barros LFNM Ar nas VG Bettencourt ARC Diccini S Fram DS Belasco AS Barbosa DA Avalia o do tipo de curativo utilizado em cateter venoso central para hemodi lise Acta Paul Enferm 2009 22 Esp 481 6 55 Pedrolo E Danski MTR Mingorance P Lazzari LSM Johann DA Ensaio cl nico controlado sobre o curativo de cateter venoso central Acta Paul Enferm 2011 24 2 278 83 56 Fortaleza CR Melo EC Fortaleza CMCB Coloniza o nasal por staphylococcus aureus resistente meticilina e mortalidade em pacientes de uma unidade de terapia intensiva Rev Latinoam Enferm 2009 out 17 5 677 82 57 Balsanelli AP Cunha ICKO Whitaker IY Estilos de lideran a de enfermeiros em unidade de terapia intensiva associa o com perfil pessoal profissional e carga de trabalho Rev Latinoam Enferm 2009 jan fev 17 1 28 33 58 Lorenz VR Benatti MCC Sabino MO Burnout e estresse em enfermeiros de um hospital universit rio de alta complexidade Rev Latinoam Enferm 2010 dez 18 6 1084 91 59 Sim es MRL MFC Rocha AM O trabalho em turnos alternados e seus efeitos no cotidiano do trabalhador no beneficiamento de gr os Rev Latinoam Enferm 2010 dez 18 6 1070 5 60 Oliveira AC
165. 2 s vezes a gente est despreocupado ent o quando acontece uma doen a como essa parece que a gente fica mais esperto com o filho d mais amor mais carinho mais aten o A gente acaba se envolvendo mais com a crian a Acho que foi bom s vezes acontecem coisas que n o s o por acaso s vezes tem que acontecer alguma coisa porque a gente n o percebe o filho fica distante Acontecendo uma coisa como essa para a gente ficar mais perto do filho e dar mais valor porque eu era mais distante do meu filho P2 A conviv ncia foi melhorando a cada dia a amor foi crescendo a cada dia Porque a gente quando n o passa por uma situa o assim n o sei n o porque a gente n o queira e n o tenha vontade mas a gente ama mas n o demonstra tanto o amor mas a gente quando passa por uma situa o dessa aprende a mostrar para pessoa o amor que a gente tem por ela Isso de certa forma veio ajudar a demonstrar o amor que a gente sente um pelo outro e pelas pessoas que est o ao nosso redor Passei a valorizar mais ainda a fam lia e a demonstrar mais o meu amor P1 Eu deixei de ser aquela pessoa que eu era Eu era meio maluc o bebia demais deixava de trabalhar n o dava muito valor para a fam lia As coisas n o tinham muita import ncia para mim Hoje eu sou mais pr ximo e preocupado com eles Se algu m l embaixo me chama no s tio e fala Vem aqui j eu abandono tudo e venho correndo para saber o
166. 2 s 413 Padr o de consumo do lcool por jovens v timas de trauma e usu rios de lcool TABELA 2 Padr o de consumo de lcool de jovens v timas de trauma segundo frequ ncia quantidade bebida mais consumida idade de in cio idade de consumo regular local de maior consumo e acompanhantes Cascavel PR maio julho 2009 Faixa et ria anos Vari veis Frequ ncia de consumo vezes Todos os dias 3 8 6 3 3 5 Quase todos os dias 1 2 6 2 5 7 3 3 5 Uma ou duas por semana 2 14 3 16 42 1 14 40 0 32 36 8 Duas ou tr s por m s 2 14 3 5 13 2 3 8 6 10 11 4 Aproximadamente uma por m s 5 35 7 6 15 8 8 22 8 19 21 8 Menos que uma por m s mas ao menos 5 35 7 10 26 3 5 14 3 20 23 0 uma ano Dose m xima ingeridas durante um dia Uma 6 42 8 5 13 1 2 57 13 14 9 2 30u4 3 21 4 4 10 5 2 5 7 9 10 4 5 60u 7 3 21 4 5 13 2 4 11 4 12 13 8 8a11 2 14 3 6 15 8 4 11 4 12 13 8 12a 16 5 13 2 4 11 4 9 10 4 17 ou mais 13 34 2 18 51 4 31 35 6 Nao respondeu 1 2 9 1 1 2 Bebida mais consumida Cerveja 6 42 8 21 55 3 28 80 0 55 63 2 Vinho 4 28 6 7 18 4 4 11 4 15 17 2 Destilado 2 14 3 6 15 8 2 5 7 10 11 5 Ice 3 7 9 1 2 9 4 4 6 Outro 2 14 3 1 2 6 3 3 5 Idade de inicio do consumo anos lt de 10 2 14 3 2 2 3 10 14 11 78 6 16 42 1 9 25 7 36 41 4 15 20 1 7 1 22 57 9 26 74 3 49 56 3 Idade de consumo regular anos lt de 10 1 7 1 1 1 2 10 14 11 78 6 9 23 7 2 5 7 22 25 3 15 2
167. 2 Enfermeira graduada no Curso de Enfermagem Facef UFJF 3 Doutora em Enfermagem Professora do Departamento Enfermagem Aplicada da Facef UFJF Mestre Professor da Faculdade de Ci ncias M dicas e da Sa de de Juiz de Fora MG Endere o para correspond ncia Rua Marechal Cordeiro de Faria 172 Juiz de Fora MG CEP 36 0881 330 Tel 32 3221 5131 ou 32 9982 0952 E mail annasalimena terra com br reme Rev Min Enferm 16 3 339 347 jul set 2012 e 339 Mulheres enfrentando o c ncer de mama INTRODU O O c ncer de mama tem se configurado como uma das grandes preocupa es da sa de p blica em raz o da eleva o do n mero de casos novos a cada ano Representa 22 das ocorr ncias da doen a sendo o segundo tipo em frequ ncia no Brasile no mundo Para o seu controle estudos epidemiol gicos t m apontado a relev ncia da determina o dos fatores de risco no intuito de identificar as mulheres com risco aumentado para a promo o do diagn stico precoce e tratamento adequado sem maiores intercorr ncias Essa condi o para al m dos aspectos f sico biol gicos uma vez que os supera e ultrapassa envolve a dimens o existencial do ser mulher em sua sexualidade maternidade autoimagem e est tica Amea a de diferentes formas a mulher que recebe esse diagn stico e que poder ter consequ ncias diversas que podem se manifestar como desconforto f sico e psicol gico ansiedade estado depressiv
168. 2 anos Alguns estudos mostram rela o entre a menarca precoce e o in cio da atividade sexual sendo neste estudo a m dia de idade da primeira rela o 4 7 anos mais tarde que a menarca Estudos apontam que aidade da menarca vem diminuindo cerca de quatro meses a cada d cada encontrando se atualmente na faixa et ria de 12 5 a 13 anos A redu o da idade da menarca serviria para um despertar mais cedo da sexualidade e consequentemente para a possibilidade de experimentar a gravidez em idade cada vez menor Em pesquisa realizada em Cruzeiro do Sul AC verificou se que a idade m dia da menarca de 363 adolescentes entrevistados foi de 12 5 anos Com a precocidade da menarca e a grande oportunidade para manter rela es sexuais em raz o do estilo de vida atual e dos est mulos do meio em que se vive cada vez mais a inicia o sexual tem ocorrido de forma mais precoce No contexto da inicia o sexual dos adolescentes submetidos a este estudo uma pequena maioria 44 55 7 relatou que j havia realizado sua primeira rela o sexual Desses 18 42 3 adolescentes tiveram a inicia o sexual n o planejada n mero elevado considerando se os riscos advindos desse tipo de rela o Em estudo realizado em uma universidade p blica paulista que contou com a participa o de 295 ingres santes na gradua o 144 48 8 adolescentes universit rios j haviam iniciado as atividades sexuais e percebeu se que a
169. 2005 76 Koerich MS Backes DS Scortegagna HM et al Tecnologias de cuidado em sa de e enfermagem e suas perspectivas filos ficas Texto Contexto Enferm 2006 15 Esp 178 85 77 Rocha PK Prado ML Wall ML Carraro TE Cuidado e tecnologia aproxima es atrav s do Modelo de Cuidado Rev Bras Enferm 2008 61 1 113 6 78 Meier MJ Tecnologia em Enfermagem desenvolvimento de um conceito tese Florian polis Universidade Federal de Santa Catarina 2004 79 Mendes IAC Leite JL Trevizan MA Trezza MCSF A produ o tecnol gica e a interface com a enfermagem Rev Bras Enferm 2002 55 5 556 61 80 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de ci ncia tecnologia e insumos estrat gicos Departamento de Ci ncia e Tecnologia Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Sa de 2 ed Bras lia DF 2008 Data de submiss o 17 1 2012 Data de aprova o 21 3 2012 reme Rev Min Enferm 16 3 445 453 jul set 2012 e 453 FATORES ESTRESSORES PARA A EQUIPE DE ENFERMAGEM DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA STRESS FACTORS IN INTENSIVE CARE UNIT NURSING FACTORES DE ESTRES PARA EL PERSONAL DE ENFERMERIA DE LA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS Ticiana Daltri Felix Rodrigues RESUMO A Unidade de Terapia Intensiva UTI um local onde s o atendidos pacientes gravemente acometidos conceituada como um ambiente tenso traumatizante e agressivo podendo gerar estresse na equipe de enfermagem O estresse ocorre quando h
170. 3 Dispon vel em http www dialogica ufam edu br 8 Leite JL Fonseca JM Braz MR Nascimento MTF Pr e p s operat rio de cirurgia card aca In Figueiredo NMA Stipp MAC Leite JL Cardiopatias avalia o e interven o em enfermagem S o Caetano do Sul Yendis Editora 2009 p 257 96 9 Bardin L An lise de Conte do Lisboa Edi es 70 2007 10 Almeida PFP J nior RG Gasparino RC D vidas dos pacientes em p s operat rio de revasculariza o do mioc rdio Cogitare Enferm 2009 14 4 675 81 11 Vargas TVP Maia EM amp Dantas ASD Sentimentos de pacientes no operat rio de cirurgia card aca Rev Latinoam Enferm 2006 14 3 383 8 12 Gasperi P Radunz V Prado ML Procurando reeducar h bitos e costumes o processo de cuidar da enfermeira no pr e p s operat rio de cirurgia card aca Cogitare Enferm 2006 11 3 252 7 13 Wotrich SH Manifesta es do cora o significados da cirurgia card aca para pacientes pr e p s cir rgicos disserta o Santa Maria Universidade Federal de Santa Maria Programa de P s Gradua o em Psicologia 2011 14 Souza RHS Mantovani MF Labronici LM O vivido pelo cliente em pr operat rio de cirurgia card aca Online Braz J Nurs 2006 5 2 Citado em 2011 set 13 Dispon vel em lt http www objnursing uff br index php nursing article view 403 97 gt 15 Souza RHS Sentimentos e percep es do cliente em pr operat rio de cirurgia card aca disserta
171. 3 Dias RB Castro FM Grupos Operativos Grupo de Estudos em Sa de da Fam lia AMMFC Belo Horizonte 2006 Citado em 2009 ago 25 Dispon vel em lt http www smmfc org br gesf goperativo htm gt 24 Pichon Rivi re E O processo grupal 22 ed S o Paulo Martins Fontes 1986 25 Boog MCF Educa o Nutricional por que e para qu Jornal da Unicamp 2004 18 260 2 26 Motta DG Boog MCF Educa o Nutricional 32 ed S o Paulo Ibrasa 1991 27 Braga V Cultura alimentar contribui es da antropologia Sa de Rev 2004 6 13 37 44 28 Garcia RWD Pr ticas e comportamento alimentar no meio urbano um estudo no centro da cidade de S o Paulo Cad Saude Publica 1997 13 2 455 67 29 Morin E O paradigma perdido a natureza humana 52 ed Mem Martins Europa America 1991 30 Morin E Silva C Sawaya J Carvalho EA Os sete saberes necess rios a educa o do futuro Bras lia UNESCO 2000 31 Brasil Lei n 11 346 de 15 de setembro de 2006 Cria o Sistema Nacional de Seguran a Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar o direito humano alimenta o adequada e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o 2006 32 Maluf RS Seguran a alimentar e nutricional Petr polis Vozes 2007 33 P dua JG de Boog MCF Avalia o da inser o do nutricionista na Rede B sica de Sa de dos munic pios da Regi o Metropolitana de Campinas Rev Nutr 2006 19 4 413 24 34 Prado SD Gugelmin SA Ma
172. 4 N N N Sexo Feminino 293 61 6 157 33 0 26 54 Masculino 56 72 7 15 19 5 6 7 8 y2 5 818 p 0 055 Faixa et ria 60 70 178 76 7 45 19 4 9 3 9 70 80 142 61 5 79 342 10 4 3 80 ou mais 29 32 2 48 53 3 13 14 5 x 59 72 p lt 0 001 Estado conjugal Casado ou mora com companheiro 164 69 5 59 25 0 13 5 5 Separado Desquitado Divorciado 37 71 1 11 21 2 4 Dil Vi vo 131 53 9 98 40 3 14 5 8 Solteiro 16 76 2 4 19 0 1 4 8 X 18 38 p 0 005 Renda Sem renda 45 69 2 18 27 7 2 3 1 em sal rios lt 1 218 63 2 108 31 3 19 5 5 m nimos 143 72 610 37 31 4 9 7 6 gt 3 10 50 0 8 40 0 2 10 0 Fonte Dados da pesquisa 334 remE Rev Min Enferm 16 3 330 338 jul set 2012 X 3 921 p 0 687 A autoavalia o da QV mensurada pelo WHOQOL BREF obteve que a maioria dos idosos com osteoporose a considera boa 72 7 Quanto autossatisfa o da sa de 59 9 dos idosos mostraram se satisfeitos O maior escore de QV foi encontrado no dom nio rela es sociais 67 98 J o menor escore de QV relacionou se ao dom nio f sico 52 47 Na avalia o da QV pelo WHOQOL OLD o maior escore foi para a faceta funcionamento dos sentidos 79 05 Quanto ao menor escore de QV foi para a autonomia 59 14 Na compara o dos dom nios da QV WHOQOL BREF n o se obteve diferen a significativa entre os sexos Contudo na compara o da QV WHOQOL OLD as mulheres idosas apresentaram menor escore na faceta morte e
173. 8 Lebrao ML Sabe sa de bem estar e envelhecimento o projeto Sabe no munic pio de S o Paulo uma abordagem inicial Bras lia Organiza o Pan americana de Sa de 2003 19 Ramos LR Rosa TEC Oliveira ZM et al Perfil do idoso em rea metropolitana na regi o sudeste do Brasil resultados de inqu rito domiciliar Rev Sa de P blica 1987 27 2 87 94 20 Jahelka B Dorner T Terkula R et al Health related quality of life in patients with osteoponia or osteoporosis with and without fractures in a geriatric rehabilitation department Wien Med Wochenschr 2009 159 9 10 235 40 21 Berkemeyer S Schumacherzz J Thiem U et al Bone t scores and functional status a cross sectional study on German elderly PloS One 2009 4 1 1 8 22 Yoshimura N Muraku S Oka H et al Prevalence of knee osteoarthritis lunar spondylosis and osteoporosis in Japanese men and women the research on osteoartrhitis osteoporosis against disability study J Bone Miner Metab 2009 27 620 8 23 Fortes EM Raffaelli MP Bracco OL et al Elevada morbimortalidade e reduzida taxa de diagn stico de osteoporose em idosos com fratura de f mur proximal na cidade de S o Paulo Arg Bras Endocrinol Metabol 2008 52 7 1106 14 24 Siqueira FV Facchini LA Azevedo MR et al Pratica de atividade fisica na adolesc ncia e preval ncia de osteoporose na idade adulta Rev Bras Med Esporte 2009 15 1 27 30 25 Colet CF Mayorga P Amador Ta Utiliza o de med
174. 8 pregnant women attending these services Nurses consider a quality prenatal care with health education comprehensive care for pregnant women a minimum of six consultations reference and counter reference system and teamwork The obstacles faced by health professionals were delay in the exam results absence of reference and counter reference system absence of material resources limitation of the test ordering nurses and lack of teamwork In the design of pregnant women a prenatal care quality is characterized by technological resources comprehensive care nursing care and attendance As for women s satisfaction with nursing care in prenatal there is dissatisfaction with the lack of reference and counter reference and lack of information Professionals should work in addition to technological aspects through the humanistic aspects of comprehensive care for pregnant women The use of listening is an excellent resource to learn what the needs of each woman and thus give relevant information and care Keywords Primary Health Care Nursing Pregnancy Prenatal Care Patient Satisfaction RESUMEN El estudio tuvo como objetivo evaluar las opiniones de las mujeres embarazadas y enfermeros sobre el cuidado prenatal en la atenci n primaria de salud Investigaci n exploratoria y descriptivo realizado con 11 enfermeras incluidas en el IV Regional de Secretario Ejecutivo de Fortaleza CE y 18 mujeres embarazadas que acuden a estos servicios Las enferm
175. 9 2 e foi classificada como Bom Apesar de a PM ser classificada como Boa os itens Atendimentos n o emergenciais e Atendimentos TABELA 4 Pontua o m dia dos itens da dimens o Processo Maring 2011 Itens avaliados Atendimentos n o emergenciais 34 6 timo 45 100 Conhecimento das condutas no ACCR 21 2 Regular 45 100 Relacionamento entre lideran a liderados 23 2 Regular 45 100 Seguran a transmitida ao usu rio 32 2 timo 45 100 Discuss es sobre o fluxograma com a equipe 23 0 Regular 45 100 Atendimentos emergenciais 34 5 timo 45 100 Comunica o com o usu rio nas salas de esperas 334 timo 45 100 M dia da pontua o total 29 2 Classifica o BOM Pontua o m dia PM Classifica o remE Rev Min Enferm 16 3 419 428 jul set 2012 s 423 Acolhimento com classifica o de risco em servi o hospitalar de emerg ncia avalia o da equipe de enfermagem emergenciais foram classificados como timos Esses achados indicam que todos os usu rios que adentram ao servi o passam pelo ACCR e s o atendidos de acordo com a gravidade do caso Em conson ncia com esses resultados no tocante aos servi os prestados em SHE o HumanizaSus prop e que a prioriza o no atendimento dos casos mais graves e a ordena o do atendimento aos casos de menor complexidade sejam alguns dos seus princ pios Em rela o organiza o do processo de trabalho em SHE estudo aval
176. ALIDAD DE VIDA Y CAPACIDAD FUNCIONAL DE ANCIANOS CON OSTEOPOROSIS Nilce Maria de Freitas Santos Darlene Mara dos Santos Tavares Flavia Aparecida Dias Karoline Faria de Oliveira Leiner Resende Rodrigues RESUMO Inqu rito domiciliar transversal cujo objetivo foi comparar o n mero de incapacidade funcional e os escores de qualidade de vida de idosos com osteoporose entre sexo faixa et ria estado conjugal e renda Participaram da pesquisa 553 idosos que se autorreferiram com osteoporose Foram utilizados os instrumentos semiestruturados WHOQOL BREF e WHOQOL OLD Os dados foram analisados no software SPSS utilizando se a distribui o de frequ ncia e os testes t Student ANOVA F Kruskal Wallis e qui quadrado p lt 0 05 Os idosos em sua maioria eram do sexo feminino 60 70 anos vi vos e possu am uma renda de at um sal rio m nimo A compara o entre sexo e renda com o n mero de incapacidade funcional n o evidenciou diferen a significativa Foi encontrado maior n mero de incapacidade funcional entre os idosos de 80 anos ou mais e sem companheiros No WHOQOL BREF obteve se o maior escore no dom nio rela es sociais e o menor no f sico No WHOQOL OLD o maior escore ocorreu na faceta funcionamento dos sentidos e o menor na autonomia As mulheres idosas apresentaram menor escore na faceta morte e morrer Os idosos de 80 anos ou mais apresentaram menor escore no dom nio f sico e na faceta funcionamento
177. BC Ferreira DLMP Carvalho SMR Martins AS Andrade RR Silva MAM et AL Avalia o da intensidade de dor e da funcionalidade no p s operat rio recente de cirurgia card aca Braz J Cardiovasc Surg 2006 21 4 393 402 8 Galdeano LE Rossi LA Santos CB Dantas RAS Diagn sticos de enfermagem no perioperat rio de cirurgia card aca Rev Esc Enferm USP 2006 40 1 26 33 9 Lima L R Dor no p s operat rio de cirurgia card aca por esternotomia ocorr ncia localiza o intensidade e qualidade 2009 122f Disserta o Mestrado Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Goi s 2009 10 NANDA Diagn sticos de enfermagem da NANDA defini es e classifica es 2009 2011 Trad Regina Machado Garcez Porto Alegre Artmed 2010 11 Brand o AP Brand o AA Magalh es MEC Pozzan R Epidemiologia da Hipertens o Arterial Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de S o Paulo 2003 Jan Fev 13 1 7 19 12 Stuchi RAG Carvalho EC Persuas o como estrat gia para modificar a as cren as nos comportamentos de riscos para a doen a arterial coronariana REME Rev Min Enferm 12 3 295 302 jul set 2008 13 Ferreira LB Viegas MO Perfil epidemiol gico dos pacientes submetidos cirurgia card aca no hospital Santa Genoveva em Goi nia monografy Goi nia Universidade Cat lica de Goi s UCG 2004 15 p 14 Guaragna JCVC P s operat rio em cirurgia card aca Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2005
178. CUIDADO DOMICILIAR AO REC M NASCIDO PREMATURO MOTHER S EXPERIENCE WITH HOMECARE OF PREMATURE INFANT EXPERIENCIA MATERNA EN CUIDADOS DOMICILIARIOS DEL RECI N NACIDO PREMATURO Kayna Trombini Schmidt leda Harumi Higarashi RESUMO Neste estudo de caso com abordagem qualitativa trata se da viv ncia de m es de prematuros no cuidado domiciliar ap s a alta hospitalar As entrevistas foram realizadas em domic lio e posteriormente analisadas e categorizadas conforme referencial metodol gico de Bardin Participaram do estudo quatro sujeitos Da an lise de seus relatos emergiram duas categorias tem ticas Cuidado domiciliar do imagin rio realidade e Informa es as lacunas do ensino aprendizado As necessidades apontadas pelas m es foram orienta es direcionadas vacina o preparo e administra o de medica es e estabelecimento de um fluxograma eficiente de contrarrefer ncia com as redes de apoio formais que realizar o o acompanhamento do prematuro ap s a alta O comprometimento do profissional de sa de deve ser constante principalmente em rela o ao seguimento do prematuro certificando se da continuidade dos cuidados no ambiente domiciliar Palavras chave Prematuro Enfermagem Familiar Cuidado do Lactente Educa o em Sa de Assist ncia Integral Sa de ABSTRACT The present research is a qualitative case study that aims to identify the mothers experience of the home care service of premature infants aft
179. Cadete MMM O movimento existencial da mulher p s histerectomia temor possibilidade e decis o contribui es para a enfermagem ginecol gica Rev Min Enferm 2009 13 3 243 8 15 Caetano EA Gradim CVC Santos LES C ncer de mama rea es e enfrentamento ao receber o diagn stico Rev Enferm UERJ 2009 17 2 257 61 16 Patr o Leal Abordagem do impacto psicossocial no adoecer da mama Psicol Sa de Doen as 2004 5 1 53 73 17 Corbellini VL C ncer de mama encontro solit rio com o temor do desconhecido Rev Ga cha Enferm 2001 22 1 42 68 18 Pinho LS Campos ACS Fernandes AFC Lobo SA C ncer de mama da descoberta recorr ncia da doen a Rev Eletr nica Enferm 2007 09 1 154 65 346 remE Rev Min Enferm 16 3 339 347 jul set 2012 19 Fernandes AFC Mamede MV O surgimento do C ncer de mama da vis o de um grupo de mulheres mastectomizadas Texto Contexto Enferm 2004 13 1 35 40 20 Salci MA Marcon SS De cuidadora a cuidada quando a mulher vivencia o c ncer Texto Contexto Enferm 2008 17 3 544 51 Data de submiss o 17 6 2011 Data de aprova o 16 4 2012 reme Rev Min Enferm 16 3 339 347 jul set 2012 e 347 C NCER NA INF NCIA CONHECENDO A EXPERI NCIA DO PAI CHILDHOOD CANCER THE FATHER S EXPERIENCE CANCER EN LA INFANCIA LA EXPERIENCIA DEL PADRE 1 2 3 4 348 Giselle Dupas Aliane Callegari Silva Michelle Darezzo Rodrigues
180. DOLESCENTES Amanda M rcia dos Santos Reinaldo Camila C sar Goecking Belisa Vieira da Silveira PAI ACOMPANHANTE E SUA COMPREENS O SOBRE O PROCESSO DE NASCIMENTO DO FILHO FATHERS ATTENDING LABOUR AND THEIR UNDERSTANDING OF THE BIRTH PROCESS PADRE ACOMPA ANTE Y SU COMPRENSI N DEL PROCESO DE NACIMIENTO DEL HIJO Dan bia Mariane Barbosa Jardim Cl udia Maria de Mattos Penna PERCEP O DE PACIENTES SOBRE O PER ODO PR OPERAT RIO DE CIRURGIA CARD ACA PREOPERATIVE PATIENTS PERCEPTIONS OF CARDIAC SURGERY PERCEPCI N DE PACIENTES EN EL PRE OPERATORIO DE CIRUG A CARD ACA Silviamar Camponogara Sabrina Goncalves Aguiar Soares Marlusse Silveira Cibelle Mello Viero Camila Silva de Barros Cibele Cielo EXPERI NCIA MATERNA NO CUIDADO DOMICILIAR AO REC M NASCIDO PREMATURO MOTHER S EXPERIENCE WITH HOMECARE OF PREMATURE INFANT EXPERIENCIA MATERNA EN CUIDADOS DOMICILIARIOS DEL RECI N NACIDO PREMATURO Kayna Trombini Schmidt leda Harumi Higarashi DOR AGUDA JULGAMENTO CL NICO DE ENFERMAGEM NO P S OPERAT RIO DE CIRURGIA CARD ACA ACUTE PAIN NURSES CLINICAL JUDGEMENT IN POSTOPERATIVE CARDIAC SURGERY DOLOR AGUDO DIAGNOSTICO CL NICO DE ENFERMER A EN EL POSTOPERATORIO DE CIRUG A CARD ACA Gutemberg Stival de Faria Filho Laysa Ribeiro Caixeta Marina Morato Stival Luciano Ramos de Lima PADR O DE CONSUMO DO LCOOL POR JOVENS V TIMAS DE TRAUMA E USU RIOS DE LCOOL ALCOHOL CONSUMPTION PATTERN AMONG
181. Diante disso enfatize se a necessidade da cria o de grupos de gestantes tendo o enfermeiro como facilitador para que possam trocar experi ncias tirar d vidas e serem conduzidas de acordo com suas necessidades como mulheres e m es Dessa forma elas estariam mais munidas de conhecimentos sobre si mesmas sobre a gravidez e a maternidade bem como preparadas psicologicamente para viver os momentos t o esperados o parto e o nascimento de um filho Alguns entraves para a realiza o de um pr natal de qualidade descritos foram demora nos resultados dos exames solicitados aus ncia de refer ncia e contrarrefer ncia car ncia de recursos materiais e tecnol gicos limita o dos enfermeiros na solicita o de exames e falta de trabalho em equipe Percebeu se quanto esses fatores interferem na qualidade do pr natal Muitos s podem ser resolvidos em uma esfera mais ampla e n o dependem apenas do desempenho do profissional mas da articula o com gestores de sa de e demais setores envolvidos Apesar dos avan os o sistema de sa de atual est aqu m das necessidades dos usu rios e profissionais No atendimento mulher o enfermeiro deve ser um instrumento para que a cliente adquira autonomia no agir aumentando lhe a capacidade de enfrentar situa es de estresse de crise e decidir sobre sua vida e sua sa de Ansiedade e d vidas com rela o s modifica es pelas quais vai passar sobre como est se desenvol
182. E OPAS OMS CINAHL Cumulative Index Nursing Allied Health Literature CUIDEN Base de Datos de Enfermer a en Espanhol LILACS Centro Latino Americano e do Caribe de Informa es em Ci ncias da Sa de REVOENF Portal de Revistas de Enfermagem Metodologia SciELO Bireme OPAS OMS LATINDEX Sistema Regional de Informaci n en Linea para Revistas Cient ficas de Am rica Latina el Caribe Espan y Portugal Sum rios org Sum rios de Revistas Brasileiras Formato eletr nico dispon vel em Secretaria Geral www enf ufmg br Mariene Luiza Lopes Pereira Secret ria www revenf bvs br Luciana Helena de Oliveira Bolsista da Funda o Universit ria www bu ufmg br periodicos Reme revista mineira de enfermagem Mendes Pimentel FUMP Escola de Enfermagem Projeto Gr fico Produ o e Editora o Eletr nica Universidade Federal de Minas Gerais Br gida Campbell Revista Mineira de Enfermagem Av Alfredo Balena 190 lara Veloso Sala 104 Bloco Norte Belo Horizonte MG CEDECOM Centro de Comunica o da UFMG Brasil CEP 30130 100 Telefax 31 3409 9876 Editora o E mail reme enf ufmg br Saitec Editora o Eduardo Queiroz Impress o Assinatura Editora e Gr fica O Lutador Secretaria Geral Telefax 31 3409 9876 E mail reme enf ufmg br Normalizac o Bibliogr fica Jordana Rabelo Soares CRB 6 2245 Revista filiada a ABEC Associa o Brasileira de Editores Cient icos Revis o de texto Maria
183. Em outra investiga o observou se que o maior impacto da osteoporose na QV relacionou se mobilidade aos cuidados pr prios independ ncia ao trabalho dom stico flexibilidade movimenta o ao sono dor fadiga e ao humor Verificou se ainda que a QV no aspecto f sico emocional e social diminui conforme aumenta a faixa et ria Destaque se que a maioria dos estudos que abordam QV e osteoporose entre idosos s o realizados com o sexo feminino denotando a necessidade de amplia o dessa tem tica para os homens Al m disso acredita se que a rela o entre QV mensurada por instrumentos espec ficos para essa faixa et ria e a capacidade funcional de idosos com osteoporose segundo caracter sticas sociodemogr ficas poder o contribuir para s 331 Qualidade de vida e capacidade funcional de idosos com osteoporose a identifica o dos aspectos relevantes desse constructo nessa popula o e redirecionar a aten o sa de Nesse contexto o objetivo com esta investiga o foi comparar o n mero de incapacidade funcional e os escores de QV dos idosos com osteoporose entre sexo faixa et ria estado conjugal e renda M TODOS Este estudo faz parte de um estudo maior de base populacional tipo inqu rito domiciliar e transversal Para a defini o da popula o foi utilizada a amostra populacional realizada pelo N cleo de Pesquisa em Sa de Coletiva da Universidade Federal do Tri ng
184. MENT IN POSTOPERATIVE CARDIAC SURGERY DOLOR AGUDO DIAGNOSTICO CLINICO DE ENFERMERIA EN EL POSTOPERATORIO DE CIRUGIA CARDIACA Gutemberg Stival de Faria Filho Laysa Ribeiro Caixeta Marina Morato Stival Luciano Ramos de Lima RESUMO Objetivou se com esta pesquisa identificar o diagn stico de enfermagem DE dor aguda em pacientes no p s operat rio PO de cirurgia card aca Trata se de um estudo quantitativo descritivo realizado em uma Unidade de Terapia Intensiva em um hospital geral de refer ncia do interior do Estado de Goi s para tratamento cir rgico de cardiopatias A dor foi avaliada nas situa es tosse inspira o profunda v mito e repouso A amostra foi composta por 37 pacientes que se encontravam no 3 PO de cirurgia card aca A coleta de dados foi realizada entre outubro de 2009 e abril de 2010 A revasculariza o do mioc rdio foi a cirurgia mais frequente 62 1 Quanto intensidade a dor foi classificada como moderada na dor geral e tosse leve respectivamente a inspira o profunda v mito e repouso O local de dor mais relatado foi a regi o esternal e o principal analg sico utilizado foi a dipirona O fator relacionado do DE dor aguda foi agentes lesivos 100 e as principais caracter sticas definidoras com associa es significativas p lt 0 05 foram comportamento de prote o express o facial e gestos protetores Este estudo permitiu caracterizar a dor aguda do paciente em p s operat rio por mei
185. MENTARIO NUTRICIONAL CR TICA CONSIDERACIONES PARA INTERVENCIONES ALIMENTARIO NUTRICIONALES EN LA ATENCI N PRIMARIA DE SALUD Ana Paula Abreu Magalh es K ziah da Cunha Martins Teresa Gontijo de Castro RESUMO Neste artigo foram tra ados aspectos conceituais relevantes abarcados pela educa o alimentar e nutricional cr tica e com base neles apresentados direcionamentos te ricos para apoio s interven es em alimenta o e nutri o voltadas para grupos espec ficos da aten o prim ria sa de Desafios encontrados pelo nutricionista diante da promo o de pr ticas alimentares saud veis nesse n vel de aten o sa de tamb m foram expostos Realizou se revis o bibliogr fica cr tica mediante sele o direcionada de refer ncias com o prop sito de apresentar conceitos que comp em o panorama atual da educa o alimentar nutricional cr tica sem a pretens o de esgotamento do tema Evidenciou se a import ncia da atua o do nutricionista como educador e de forma mais abrangente em todas as etapas das interven es alimentares e nutricionais cujo trabalho deve ser fundamentado em teorias pedag gicas norteadoras da educa o alimentar e nutricional cr tica que agregam dentre outros conceitos da educa o em sa de do aconselhamento diet tico da psicologia grupal da antropologia da alimenta o e da seguran a alimentar e nutricional Dentre os desafios do profissional destaca se a fragilidade de sua form
186. MS que se refere percep o do indiv duo de sua posi o na vida no contexto de cultura e sistema de valores em que ele vive e em rela o a seus objetivos suas expectativas seus padr es e suas preocupa es 91495 Trata se de um conceito de abrang ncia mundial que considera a subjetividade dos indiv duos as m ltiplas dimens es e os aspectos positivos e negativos que envolvem a QV O grupo de trabalho da OMS com o intuito de encontrar um instrumento que avaliasse a QV desenvolveu o World Health Organization Quality of the Assessment WHOQOL 100 composto por 100 quest es e posteriormente o World Health Organization Quality of Life BREF WHOQOL BREF composto por 26 quest es que apresenta quatro dominios a saber f sico psicol gico rela es sociais e meio ambiente Visando verificar se os instrumentos gen ricos WHOQOL 100 e WHOQOL BREF eram aplic veis aos idosos e realizar as adapta es necess rias foi desenvolvido em 22 centros ao redor no mundo o World Health Organization Quality of Life Assessment for Older Adults WHOQOL OLD Esse m dulo possui 24 itens da escala Likert distribu dos em seis facetas funcionamento dos sentidos autonomia atividades passadas presentes e futuras participa o social morte e morrer intimidade A respeito da QV de idosos com osteoporose um grupo de autores encontrou menores escores nos aspectos relacionados dor e funcionalidade fisica
187. OSOS COM OSTEOPOROSE QUALITY OF LIFE AND FUNCTIONAL CAPACITY OF ELDERLY PEOPLE WITH OSTEOPOROSIS CALIDAD DE VIDA Y CAPACIDAD FUNCIONAL DE ANCIANOS CON OSTEOPOROSIS Nilce Maria de Freitas Santos Darlene Mara dos Santos Tavares Flavia Aparecida Dias Karoline Faria de Oliveira Leiner Resende Rodrigues MULHERES ENFRENTANDO O C NCER DE MAMA WOMEN FACING BREAST CANCER MUJERES QUE ENFRENTAN EL CANCER DE MAMA Anna Maria de Oliveira Salimena Tatiane da Silva Campos Maria Carmen Sim es Cardoso de Melo Edson Jos de Carvalho Magacho C NCER NA INF NCIA CONHECENDO A EXPERI NCIA DO PAI CHILDHOOD CANCER THE FATHER S EXPERIENCE C NCER EN LA INFANCIA LA EXPERIENCIA DEL PADRE Giselle Dupas Aliane Callegari Silva Michelle Darezzo Rodrigues Nunes Noeli Marchioro Liston Andrade Ferreira AVALIA O DOS ESTUDANTES DE ENFERMAGEM SOBRE O ENSINO DA GEST O DO SISTEMA DE SA DE NURSING STUDENTS EVALUATION ON TEACHING OF HEALTH SYSTEMS MANAGEMENT EVALUACI N DE LOS ESTUDIANTES DE ENFERMER A DE LA ENSENANZA DE GESTI N DEL SISTEMA DE SALUD Denize Duarte Celento Cl udia Mara de Melo Tavares IMPACTO DAS IMAGENS DE PREVEN O DO USO DE TABACO VEICULADAS EM MA OS DE CIGARRO NA PERSPECTIVA DE ADOLESCENTES IMPACT OF TOBACCO PREVENTION ADVERTISING ON CIGARETTE PACKETS ON TEENAGERS IMPACTO DE LAS IMAGENES DE PROPAGANDA DE PREVENCI N DE CONSUMO DE TABACO DIVULGADA EN PAQUETES DE CIGARRILLOS DESDE LA PERSPECTIVA DE LOS A
188. QUIPO DE ENFERMER A Jos Aparecido Bellucci J nior Laura Misue Matsuda RESUMO Estudo transversal de natureza quantitativa cujo objetivo foi avaliar o Acolhimento com Classifica o de Risco implantado no servi o de emerg ncia de um hospital de ensino p blico Os dados foram coletados no m s de mar o de 2011 por meio da aplica o do instrumento de avalia o do Acolhimento com Classifica o de Risco com 45 trabalhadores da enfermagem O referido instrumento consiste em uma escala do tipo Likert composta por 21 quest es e itens pautados nas dimens es Estrutura Processo e Resultado Obteve se que a dimens o Estrutura foi classificada como Boa apesar de os itens Sinaliza o do ambiente Conforto ao usu rio e acompanhante Privacidade nas consultas e Treinamento do Acolhimento com Classifica o de Risco equipe serem classificados como Regulares A dimens o Processo tamb m foi classificada como Boa no entanto os itens Atendimentos n o emergenciais Atendimentos emergenciais Seguran a transmitida ao usu rio e Comunica o com os usu rios nas salas de espera foram classificados como timos A dimens o Resultado foi avaliada como Boa por m um de seus componentes Encaminhamento de contrarrefer ncia foi considerado Prec rio Concluiu se que no servi o de emerg ncia investigado o Acolhimento com Classifica o de Risco ainda n o atende a todos os objetivos da humaniza o propostos pelo Minist rio da Sa de ha
189. QUISA CL NICA EM ENFERMAGEM CONTRIBUI ES PARA INOVA O TECNOL GICA CLINICAL RESEARCH IN NURSING CONTRIBUTIONS FOR TECHNOLOGICAL INNOVATION INVESTIGACI N CL NICA EN ENFERMERIA CONTRIBUCIONES A LA INNOVACION TECNOL GICA Edivane Pedrolo Franciane Schneider Franciele Soares Pott Elaine Cristina Rinaldi Marineli Joaquim Meier Mitzy Tannia Reichembach Danski FATORES ESTRESSORES PARA A EQUIPE DE ENFERMAGEM DA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA STRESS FACTORS IN INTENSIVE CARE UNIT NURSING FACTORES DE ESTR S PARA EL PERSONAL DE ENFERMERIA DE LA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS Ticiana Daltri Felix Rodrigues Artigo reflexivo EDUCA O ALIMENTAR E NUTRICIONAL CR TICA REFLEX ES PARA INTERVEN ES EM ALIMENTA O E NUTRI O NA ATEN O PRIM RIA SA DE CONSIDERATIONS FOR A CRITICAL FOOD AND NUTRITION INTERVENTION IN PRIMARY HEALTH CARE EDUCACI N ALIMENTARIO NUTRICIONAL CR TICA CONSIDERACIONES PARA INTERVENCIONES ALIMENTARIO NUTRICIONALES EN LA ATENCI N PRIMARIA DE SALUD Ana Paula Abreu Magalh es K ziah da Cunha Martins Teresa Gontijo de Castro Normas de publica o Publication norms Normas de publicaci n Editorial ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS 80 ANOS Avida inventa A gente principia as coisas no n o saber por que e perde o poder de continua o porque a vida mutir o de todos por todos remexida e temperada Guimar es Rosa traduz em sua sabedoria
190. Revisi n te rica evaluaciones cr ticas y ordenadas de la literatura sobre temas de importancia para enfermer a y reas correlacionadas Relatos de experiencias descripciones de intervenciones que incluyen atenci n en salud y educaci n Art culos reflexivos textos de especial relevancia que aportan al pensamiento en Enfermer a y Salud Normas de publicaci n instrucciones a los autores sobre la presentaci n f sica de los manuscritos en los idiomas portugu s ingl s y espa ol 3 SOBRE C MO SE JUZGAN LOS MANUSCRITOS Los manuscritos recibidos son analizados por el Cuerpo Editorial de la REME que se reserva el derecho de aceptar o rechazar los trabajos sometidos El proceso de revisi n paper review consta de las siguientes etapas en las cuales los manuscritos son a protocolados registrados en base de datos para control b evaluados seg n su presentaci n f sica revisi n inicial en cuanto a est ndares m nimos de exigencias de la R E M E cubierta con identificaci n de los autores y t tulos del trabajo y documentaci n el manuscrito puede devolverse al autor para que lo adapte a las normas antes de enviarlo a los consultores c enviados al Editor General que indica el Editor Asociado que ser el responsable por designar dos consul tores de conformidad con el rea d remitidos a dos revisores especilistas en el rea pertinente manteniendo el anonimato seleccionados de una lista de revisores sin iden
191. SSIDADES DE ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM DE PACIENTES INTERNADOS EM UM CENTRO DE TERAPIA INTENSIVA PARA ADULTOS NURSING NEEDS OF PATIENTS IN AN ADULT INTENSIVE CARE CENTER NECESIDADES DE ATENCI N DE ENFERMERIA AL PACIENTE DE UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PARA ADULTOS Adelaide De Mattia Rocha Ana L cia De Mattia D bora de Campos Nascimento Mayara Sousa Vianna Rafael Lima Rodrigues de Carvalho RESUMO A implementa o da sistematiza o da assist ncia de enfermagem SAE constitui uma exig ncia as institui es de sa de importante determinar as necessidades da assist ncia de enfermagem especialmente dos pacientes graves Foram analisadas as necessidades de assist ncia de enfermagem a pacientes internados no CTI de um hospital universit rio registradas em 135 prontu rios no per odo de janeiro de 2009 a fevereiro de 2010 O instrumento de coleta de dados contemplou 77 a es interven es de enfermagem ou colaborativas e alocadas em classes e dominios da taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA Para a an lise foram considerados os registros de atividades constantes em mais de 30 dos prontu rios Algumas atividades consideradas de enfermagem e que n o est o inclu das nos 30 analisados foram discutidas parte Os dom nios mais registrados foram Seguran a Prote o Nutri o Elimina o Troca Atividade Repouso Das 59 a es interven es identificadas 24 constavam em mais de 30
192. Temperature in degrees Celsius Blood pressure in millimeters of mercury Abbreviations and symbols must follow international standards Acknowledgements should be in a separate paragraph placed before the bibliography 5 SUBMITTAL OF MANUSCRIPTS Manuscripts must be accompanied by a cover letter containing the names of the authors address for correspon dence e mail telephone and fax numbers a declaration of collaboration in the work and the transfer of copyright to REME Samples are available at www enfermagem ufmg br reme For manuscripts resulting from research involving human beings there should be a copy of approval by the ethics committee recognized by the National Ethics Committee for Research CONEP according to the norms of the National Health Council CNS 196 96 Manuscripts that recived financial support need to have it clearly identified The author s must sign and send the Responsability Agreement and Copyright Transfer Agreement and also a statement informing that there are no persnonal comercial academic political or financial interests on the manuscript Manuscripts should be sent to ATT REME Revista Mineira de Enfermagem Escola de Enfermagem da UFMG Av Alfredo Balena 190 sala 104 Bloco Norte CEP 30130 100 Belo Horizonte MG Brasil Telefax 55 31 3409 9876 REME Rev Min Enf 11 1 99 107 jan mar 2007 104 E mail reme enf ufmg br 6 EDITORS RESPONSIBILITY Further issues will be d
193. UMO DE ALCOHOL ENTRE J VENES V CTIMAS DE TRAUMA Y DEM S USUARIOS DE ALCOHOL Ivonete Arnauts Magda L cia F lix de Oliveira RESUMO O abuso do lcool constitui fator de risco para o trauma e um problema social e sanit rio de grande magnitude O objetivo com esta pesquisa explorat ria e transversal foi investigar o padr o de consumo de lcool em jovens v timas de trauma residentes em Cascavel PR O instrumento de coleta de dados foi um roteiro de entrevista adaptado do Question rio Hispanic Americans Alcohol Survey Hablas desenvolvido na Universidade do Texas EUA Com base no Programa de Computa o Stat stica 8 0 os dados foram submetidos ao teste de Pearson e regress o log stica Foram entrevistados 112 jovens classificados em tr s grupos de padr o de consumo de lcool trauma com consumo trauma sem consumo e trauma em abstinentes na vida O trauma predominou nos jovens do sexo masculino e na faixa et ria entre 15 e 20 anos Identificou se o in cio precoce do consumo de bebida alco lica A maioria dos jovens iniciou o consumo regular entre 15 e 20 anos A frequ ncia de consumo mais citada pelos jovens foi de uma a duas vezes por semana sendo o consumo abusivo maior para os jovens na faixa et ria entre 21 e 24 anos os quais fazem uso em forma de binge Os locais onde habitualmente os jovens consumiram bebida alco lica foram as festas e bares sendo os amigos e familiares as companhias preferidas para o consumo Palavr
194. YOUNG VICTIMS OF TRAUMA AND ALCOHOL USERS NIVEL DE CONSUMO DE ALCOHOL ENTRE J VENES V CTIMAS DE TRAUMA Y DEM S USUARIOS DE ALCOHOL Ivonete Arnauts Magda L cia F lix de Oliveira ACOLHIMENTO COM CLASSIFICA O DE RISCO EM SERVI O HOSPITALAR DE EMERG NCIA AVALIA O DA EQUIPE DE ENFERMAGEM RECEPTION WITH RISK CLASSIFICATION IN HOSPITAL EMERGENCY SERVICE EVALUATION OF THE NURSING TEAM ACOGIDA CLASIFICADORA DE RIESGO EN LOS SERVICIOS DE EMERGENCIA DEL HOSPITAL EVALUACI N DEL EQUIPO DE ENFERMER A Jos Aparecido Bellucci J nior Laura Misue Matsuda AN LISE DAS NECESSIDADES DE ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM DE PACIENTES INTERNADOS EM UM CENTRO DE TERAPIA INTENSIVA PARA ADULTOS NURSING NEEDS OF PATIENTS IN AN ADULT INTENSIVE CARE CENTER NECESIDADES DE ATENCI N DE ENFERMER A AL PACIENTE DE UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PARA ADULTOS Adelaide De Mattia Rocha Ana L cia De Mattia D bora de Campos Nascimento Mayara Sousa Vianna Rafael Lima Rodrigues de Carvalho ACIDENTES OCUPACIONAIS COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES EM HOSPITAIS DE MONTES CLAROS MG OCCUPATIONAL INJURIES WITH PERFORARING AND SHARP MATERIALS IN HOSPITALS IN THE CITY OF MONTES CLAROS MG ACCIDENTES DE TRABAJO CON OBJETOS AFILADOS Y PUNZANTES EN HOSPITALES DE MONTES CLAROS MG Edna de Freitas Gomes Ruas Luciana Soares dos Santos Dulce Aparecida Barbosa Ang lica Goncalves Silva Belasco Ana Rita de C ssia Bettencourt Revis o te rica PES
195. a o em capacita es pedag gicas anal ticas din micas criativas e conscientes al m da aus ncia de uma base te rica consolidada que respalde as a es do nutricionista no contexto Palavras chave Educa o em Sa de Educa o Alimentar e Nutricional Nutri o Aten o Prim ria Sa de ABSTRACT This article aimed to delineate relevant conceptual aspects encompassed by a critical food and nutritional education On this basis it aims to provide a theoretical background to support food and nutrition interventions addressed to specific groups in primary health care The study also reveals the challenges faced by the nutritionists when promoting healthy eating habits in PHC as well as the nutritionist s role as an educator in all phases of food and nutrition interventions Their actions should be based on pedagogical theories including health education concepts dietary counselling social psychology food anthropology and food and nutritional security Among the challenges the study pointed out the limitations of the professionals training on an analytical dynamic creative and critical pedagogy and the absence of a consolidated theoretical basis that would support the nutritionist s actions Key words Health Education Food and Nutrition Education Nutrition Primary Health Care RESUMEN Este art culo busca trazar aspectos conceptuales de la educaci n alimentario nutricional cr tica y en base a dichos aspectos pr
196. a que num fala dos alimentos que a gente deve comer das atividades que a gente faz Ela pergunta como que t o nen m se t tudo bem G5 remeE Rev Min Enferm 16 3 315 323 jul set 2012 e 319 Cuidado pr natal na aten o b sica de sa de sob o ollhar de gestantes e enfermeiros Categoria 2 Entraves para a realiza o de um pr natal de qualidade A aten o qualificada depende da provis o de recursos e da organiza o de rotinas com a es comprovadamente ben ficas evitando interven es desnecess rias e estabelecendo rela es de confian a entre as fam lias e a equipe e autonomia da gestante A demora dos resultados dos exames solicitados nas consultas de pr natal foi muito comentada pelos enfermeiros do estudo Em muitas situa es esses resultados demoram at tr s meses para chegar s m os das gestantes estando portanto desatualizados O principal problema a detec o tardia de alguma complica o que poderia j estar sendo tratada se houvesse agilidade nos resultados dos exames Outro entrave descrito pelos enfermeiros e pelas gestantes foi a aus ncia de refer ncia e contrarrefer ncia As gestantes referem insatisfa o por n o terem uma maternidade vinculada ao servi o para que possam QUADRO 3 Aspectos que interferem na qualidade do pr natal Fortaleza 2009 Enfermeiros Gestantes Os exames demoram bastante s vezes tem aquela gestante que se demor
197. a e consequentemente redefinem se pap is e a din mica familiar muda consideravelmente Na percep o do pai a fam lia se une e demonstra mais os sentimentos Nesse momento o pai se torna mais presente e carinhoso dedicando se mais ao filho A amea a que a doen a representa para a vida da crian a remete a uma reflex o sobre sua conduta como pai at ent o e envolve questionamentos sobre sua dedica o proximidade e aten o crian a antes da doen a e de seus poss veis erros Ele passa a valorizar mais a rela o pai e filho Ao dedicar sua vida ao filho e participar dessa batalha contra doen a ele reconhece o significado de ser pai e de cuidar do filho que passa a ser o centro de todas as aten es para ele Assim ele procura estar sempre pr ximo transmitindo for a e coragem em diversos momentos mostrando se forte diante da dor do filho passando otimismo e esperan a entendendo que ele o alicerce que sustenta e mant m a crian a firme Agindo assim o pai acredita que ajuda o filho a enfrentar a doen a e o tratamento Tudo isso o faz tornar se uma pessoa melhor pois passa a se colocar mais no lugar dos outros tornando se mais altru sta despertando para as necessidades do pr ximo Essa viv ncia o faz refletir sobre sua vida a vida de seu filho e de outras pessoas Ele passa a ser uma pessoa mais humana preocupada com aqueles que o rodeiam e consciente da import ncia de uns para com os outros 35
198. a frustra o e nega o da doen a causados pelos longos e frequentes per odos que necessita se ausentar de seu ambiente familiar para realizar os tratamentos Seu estado emocional pode ser afetado por v rios fatores como a incerteza do diagn stico ou a confirma o deste o ato cir rgico ou seu resultado mudan as na imagem corporal e em sua rotina di ria A mastectomia uma das abordagens terap uticas mais utilizadas representa forte amea a mulher dada a mutila o de um rg o que representa feminilidade Ela vivencia v rias consequ ncias emocionais f sicas e sociais que est o diretamente relacionadas sua imagem 340 remeE Rev Min Enferm 16 3 339 347 jul set 2012 corporal que veio sendo constru da e desconstru da ao longo de sua vida Embora a maior parte dos tratamentos para o c ncer de mama ainda seja a ressec o cir rgica as t cnicas t m sido modificadas nos ltimos quarenta anos e est o sendo substitu das por abordagens mais conservadoras As pacientes com carcinomas invasivos podem optar por tipos diversos de cirurgia propostas pelo m dico conforme o caso e possibilidades progn sticas por m como a maioria dos casos em nosso pa s ainda diagnosticada em fases avan adas da doen a o n mero de mastectomias realizadas no Brasil ainda muito elevado Atualmente o c ncer da mama tratado como uma doen a sist mica uma vez que diagnosticado tardiamente qu
199. a para os jovens que nunca fizeram uso de bebida alco lica Os dados foram inseridos no Programa Excel para posterior an lise com base no Programa Statistica 8 0 A an lise de dados foi realizada por meio de estat stica descritiva teste qui quadrado de Pearson e regress o log stica Considerando que as pessoas atendidas em unidades de urg ncia ou usu rios de drogas de abuso constituem uma popula o vulner vel sob a perspectiva das normas ticas para pesquisa e que o contexto de coleta de dados poderia representar exposi o psicol gica e evidenciar a fragilidade jur dica do investigado foram seguidos procedimentos de privacidade e de diminui o de eventos adversos da pesquisa Foi solicitada a autoriza o do respons vel para os jovens com idade entre 10 e 18 anos incompletos e para aqueles com idade inferior a 14 anos entrevistou se o respons vel na presen a do jovem O projeto foi aprovado pelo Comit Permanente de tica e Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Universidade Estadual de Maring sob o Parecer n 070 2009 e a pesquisa possibilitou obter informa es de jovens em situa es vulner veis de acordo com os preceitos tico legais RESULTADOS Entre os 112 jovens diagnosticados com eventos decorrentes do trauma 25 22 faziam parte do grupo de trauma em abstinentes na vida 22 20 faziam parte do grupo de trauma com consumo e 65 58 do grupo do trauma sem consumo ou seja o percentual
200. a 1 E12 Esse significado atribu do dor o respons vel pela origem de medos receios e ang stias sobre o nascimento e se reflete negativamente na viv ncia do parto tanto para a mulher quanto para o homem acompanhante A viv ncia negativa da dor desperta sentimentos como ansiedade ang stia e impot ncia sendo este ltimo um dos mais dif ceis para o homem acompanhante Estar com a mulher num momento visto como exclusivamente do universo feminino permite o compartilhamento da dor passando a ser algo real pr ximo poss vel sentido doloroso O outro significado externado para a dor contrap e se ao anterior e considera a dor como algo suport vel um meio necess rio para que a mulher alcance a vit ria do nascimento uma dor f sica fundamental para que o nascimento ocorra e por isso no discurso dos entrevistados suport vel super vel e saud vel Trabalho de parto um o que eu posso falar uma dor com amor sabe uma dor mais em compensa o um amor t o grande assim um carinho uma coisa inexplic vel ou seja um sofrimento pra ter uma premia o Eu t trabalhando aqui ou seja eu t sofrendo mas em compensa o no final tem aquela premia o que vai vir agora mesmo p r meus bra os At a dor do parto pra mim foi uma dor super vel Se a minha mulher v eu falando isso ela me mata risos mais uma dor super vel desde que tenha um apoio E5 Essa vis
201. a Mulher Relat rio Final Bras lia Minist rio da Sa de 2008 6 Organiza o Mundial de la Salud 572 Assembl ia Mundial de la Salud Estrat gia mundial sobre r gimen alimentario actividad f sica y salud Genebra Organizaci n Mundial de la Salud 2004 7 World Health Organization Joint WHO FAO Expert Consultation on Diet Nutrition and the Prevention of Chronic Diseases Genebra World Health Organization 2003 8 Boog MCF Educa o nutricional em servi os p blicos de sa de Cad Saude Publica 1999 15 Supl 2 139 47 9 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Secretaria de Gest o Estrat gica e Participativa Vigitel Brasil 2008 vigil ncia de fatores de risco e prote o para doen as cr nicas por inqu rito telef nico Bras lia Minist rio da Sa de 2009 10 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de Projeto Promo o da Sa de As Cartas da Promo o da Sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2002 reme Rev Min Enferm 16 3 463 470 jul set 2012 s 469 Educa o alimentar e nutricional cr tica reflex es para interven es em alimenta o e nutri o na aten o prim ria sa de 11 Brasil Lei n 8 080 de 19 de Setembro de 1990 Disp e sobre as condi es para a promo o prote o e recupera o da sa de a organiza o e o funcionamento dos servi os correspondentes e d outras provid ncias Di rio Oficial da Un
202. a cl nica para inova o tecnol gica na enfermagem A fim de responder a essa quest o foram buscados artigos que atendessem aos seguintes crit rios de inclus o apresentar metodologia de pesquisa clinica expor descri o clara do m todo de pesquisa empregado ser produzido no Brasil estar dispon vel de maneira gratuita ter publica o entre janeiro de 2009 e maio de 2011 incluir pelo menos um enfermeiro como autor possuir abordagem quantitativa A busca dos artigos se deu nas bases de dados Literatura Latino Americana e do Caribe em Ci ncias da Sa de Lilacs Medical Literature Analysis and Retrieval System Online Medline e Base de Dados da Enfermagem BDENF Os artigos foram selecionados pelos descritores de assunto do Descritor em Ci ncias da Sa de DeCS pela interface Bireme utilizando se a l gica booleana Nas tr s bases de dados realizaram se duas buscas Busca 1 Descritores de assunto Estudos de coortes OR Estudos transversais AND Enfermagem Busca 2 Descritor de assunto Enfermagem AND tipo de publica o Ensaio Cl nico OR Ensaio Cl nico Controlado OR Ensaio Cl nico Controlado Aleat rio OR Estudo Comparativo OR Estudo Multic ntrico OR Estudos de Avalia o OR Estudos de Valida o OR Guia de pr tica clinica OR Metan lise Para a sele o dos artigos foram avaliados o titulo o resumo e a metodologia de modo
203. a das informa es transcritas o que possibilitou captar as estruturas relevantes assim como as ideias centrais para apreender como essa mulher significa a experi ncia de enfrentar o diagn stico de c ncer de mama Assim as estruturas essenciais de suas falas foram organizadas nas unidades de significa o O conhecimento do diagn stico Enfrentar o diagn stico negar ou aceitar O medo o descr dito e a esperan a O apoio profissional familiar e da f A seguir buscou se proceder an lise compreensiva relacionando essas informa es com a literatura consultada AN LISE COMPREENSIVA Foram entrevistadas 13 mulheres que estavam em tratamento quimioter pico ou radioter pico A faixa et ria variou entre 28 e 67 anos e apenas uma possu a menos de 40 anos sendo que oito se declararam brancas duas negras e tr s morenas oito eram casadas uma solteira duas vi vas duas desquitadas e duas n o possu am filhos tr s tinham um filho sete dois filhos s 341 Mulheres enfrentando o c ncer de mama e uma tr s filhos Quanto ao grau de instru o oito possu am o ensino fundamental incompleto e uma completo duas ensino m dio completo uma p s graduada e uma n o soube informar Sobre a religi o onze se declararam cat licas e duas evang licas quanto ocupa o atual duas eram vendedoras duas professoras tr s dom sticas uma manicure uma atua em associa o de apoio comunit rio uma se declarou
204. a de cigarros a propaganda do tabaco era 366 remE Rev Min Enferm 16 3 364 372 jul set 2012 percebida por 38 2 dos fumantes e por 29 9 entre os n o fumantes No Sul e Sudeste a publicidade foi percebida respectivamente por 35 4 e 35 2 pessoas os percentuais de fumantes que viram publicidade nos postos de venda ficaram em 42 2 e 43 9 respectivamente sendo que os percentuais de n o fumantes foram de 33 4 para o Sudeste e de 33 8 para o Sul Em rela o observa o das propagandas ou promo es em locais diferentes dos postos de venda 21 3 do total das pessoas no pa s as percebiam sendo 20 1 entre os fumantes e 21 5 entre os n o fumantes As imagens e frases de advert ncia presentes nas embalagens de ma os de cigarros desencadearam em 65 dos fumantes o pensamento em parar de fumar principalmente nas regi es Sudeste 66 7 e Centro Oeste 66 1 Entre os homens fumantes o percentual atingiu 63 5 enquanto entre as mulheres foi de 67 2 A publicidade ao tabaco tem sido dominada por dois grandes temas satisfa o sabor frescor suavidade etc e resultados desej veis independ ncia social sucesso atra o sexual magreza etc Pesquisas realizadas em diferentes pa ses demonstram uma rela o causal entre a publicidade do tabaco e promo o e o aumento do uso do tabaco A representa o do cigarro est presente tamb m de forma generalizada no cinema ocorrendo em
205. a de prevenir as incapacidades e recuperar as j adquiridas A es de apoio e constitui o de grupos podem ser propostos visando contribuir para o incentivo e a manuten o da funcionalidade No que concerne autoavalia o da QV em estudo com idosos verificou se que alguns constructos eram de suma import ncia para que a considerassem boa como receber uma aposentadoria adequada relacionamentos com media es sociais importantes apoio da fam lia ter sa de f sica e mental ter autonomia ser independente ter f em Deus e ter pol ticas p blicas adequadas ao idoso Nesse sentido o fato de os idosos deste estudo considerarem sua QV como boa demonstra que a morbidade n o est afetando negativamente esses construtos A satisfa o dos idosos com sua sa de positiva pois sabe se que no decorrer do processo de envelhecimento ocorrem v rias altera es org nicas e funcionais influenciadas pela gen tica e pelo contexto social e ambiental que comprometem a capacidade funcional e psicol gica do idoso podendo aumentar sua vulnerabilidade considerando ainda a associa o da osteoporose como morbidade incapacitante O maior escore no dom nio das rela es sociais evidencia que o idoso como qualquer ser humano tem necessidade de se relacionar e manter uma conviv ncia com os outros Seu desenvolvimento pessoal est alicer ado no curso das suas rela es sociais e por meio delas ele se constr i como ser
206. a de tais complexidades da estrutura f sica do barulho constante de equipamentos de alta tecnologia da movimenta o intensa de pessoas do sofrimento dos pacientes dentre outros in meros fatores a UTI torna se um local gerador de estresse Isso pode ser demonstrado na TAB 1 que cont m dados de estudos realizados em uma UTI geral medindo o n vel total de estresse entre pacientes G1 familiares G2 e profissionais G3 TABELA 1 Caracter sticas cl nicas e demogr ficas dos pacientes G1 familiares G2 e profissionais G3 com o respectivo escore total de estresse ETE m dio para cada subgrupo G1 Pacientes Sexo Masculino 53 3 62 88 Feminino 46 7 62 36 Tipo de tratamento Cl nico 71 4 62 10 Cir rgico 28 6 66 13 Interna o pr via em UTI Sim 50 63 33 N o 50 61 93 N vel de educa o At 1 grau completo 34 5 60 00 Pelo menos 2 grau incompleto 65 5 64 32 Mortalidade estimada pelo APACHE II Inferior a 20 53 6 65 93 Superior a 20 46 4 58 31 continua remeE Rev Min Enferm 16 3 454 462 jul set 2012 e 455 Fatores estressores para a equipe de enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva G2 Familiares Sexo Masculino 30 91 66 Feminino 70 90 85 N vel de educa o At 2 grau completo 46 7 86 78 Pelo menos 3 grau incompleto 53 3 94 87 G3 Profissionais Sexo Masculino 13 8 97 25 Feminino 86 2 100 80 Atividade profissional M dico 16 7 92 4
207. a em Ribeir o Preto com o objetivo de identificar os diagn sticos de enfermagem no per odo pr operat rio perioperat rio e p s operat rio de cirurgia card aca A amostra foi composta por 17 pacientes sendo 9homens e8 mulheres com idade m dia de 58 anos Foram identificados no per odo transoperat rio os principais diagn sticos de enfermagem segundo a Taxonomia da Nanda em 100 risco para infec o risco para desequil brio de volume de l quidos troca de gases prejudicada risco para aspira o prote o alterada integridade da pele prejudicada risco para disfun o neurovascular perif rica e risco para les o perioperat ria de posicionamento Destaque se ainda que o diagn stico de dor esteve presente em 70 6 na fase pr operat ria e 52 9 na p s operat ria A dor aguda p s operat ria e a ansiedade foram investigadas em pacientes submetidos a cirurgia card aca em uma cidade do interior de Goi s Participaram 62 pacientes sendo 56 5 do sexo masculino e com idade m dia de 54 8 anos Dp 12 1 anos A cirurgia prevalente foi a valvar 46 8 seguida da revasculariza o do mioc rdio 40 3 O n vel de ansiedade pr operat ria foi m dio para 92 0 dos pacientes A intensidade de dor ao repouso e inspira o profunda declinou com o passar dos dias p lt 0 05 sendo classificada como leve moderada Md 0 0 3 0 M x 8 0 10 0 Min 0 0 0 0 ao repouso e moderada intensa Md 2 0 5 0 Max 9 0 10 0 M
208. a em abstinentes na vida pode se afirmar que n o ocorreram diferen as para a vari vel sexo A ocorr ncia de maior percentual de jovens v timas de trauma relacionado ao consumo de bebida alco lica na faixa et ria entre 21 e 24 anos esperada visto que 43 7 dos jovens consumidores de bebida alco lica desta pesquisa iniciaram o uso de bebida antes dos 14 anos e 56 3 entre 15 e 20 anos Ou seja dado o inicio precoce quando atingem a faixa et ria dos 21 aos 24 anos maior percentual de jovens faz uso de bebida alco lica O abuso de bebida alco lica pode tornar os jovens dependentes e comprometer a realiza o de tarefas consideradas normais do ciclo vital como o cumprimento remeE Rev Min Enferm 16 3 410 418 jul set 2012 dos pap is sociais esperados a aquisi o de habilidades essenciais o sentido de adequa o e compet ncia e a prepara o para a transi o vida adulta Maior escolaridade n o representou fator de prote o para a ocorr ncia de trauma associado ao consumo de lcool em jovens Isso se deve ao fato de que 70 4 dos jovens na faixa et ria entre 10 e 14 anos possuem ensino fundamental incompleto sendo que os mais velhos se exp em mais aos riscos do consumo de bebida alco lica Grande parte dos entrevistados afirmou que ingere ocasionalmente bebida alco lica O risco de problemas decorrentes de um nico epis dio de intoxica o mais alto entre aqueles que n o fazem uso f
209. a encontrar significados na sa de e na doen a enfim na exist ncia Ajudar o outro a obter conhecimento autoconhecimento e poder de decis o para que autonomamente ele tamb m possa participar na melhoria da qualidade de vida de todos Cuidar significa se engajar e se comprometer com a esp cie humana com a vida em sociedade cultural e politicamente para que todos tenham acesso universal e de qualidade aos bens gerados nesta sociedade e contribuir para um conv vio ecol gico e de sustentabilidade para as gera es que vir o Cuidar na rea da sa de pede o direito liberdade e justi a tica da solidariedade e do amor sem confundir n vel de vida com n vel de consumo sem confundir qualidade de vida com quantidade de coisas como diria o escritor Eduardo Galeano fil sofo dos nossos tempos A Enfermagem a Nutri o a Gest o em Sa de professores funcion rios e alunos da Escola de Enfermagem t m portanto o compromisso de aprender ensinar buscar novos conhecimentos aplic los e contribuir juntamente com todos os demais profissionais da rea da sa de para o CUIDADO DA VIDA Em toda a sua plenitude REFER NCIAS 1 Rosa JG Grande sert o veredas Rio de Janeiro Nova Fronteira 1986 2 Santos GF Grillo MJC Caldeira V P Movimentos da Faculdade de Medicina para a cria o de uma Escola de Enfermeiras a uma Escola de Enfermagem com maioridade e compet ncia In Pedroso ERP Centen rio da Fac
210. a fam lia para se manter na cidade em que residem J em estudo realizado na cidade de S o Paulo com 295 adolescentes universit rios demonstra ram se que 231 78 3 trabalhavam para complementar sua renda e 110 37 3 adolescentes ganhavam entre seis e dez sal rios m nimos distanciando se dos valores achados neste estudo Ofato de residirem com fam lia ou amigos caracter stico de cidades onde existem universidades p blicas e h uma grande concentra o de estudantes de outras regi es o que favorece a migra o de adolescentes para centros de estudo Em pesquisa com 363 adolescentes realizada no Acre verificou se que 190 52 6 adolescentes coabitavam com os pais enquanto 66 18 2 coabitavam apenas com a figura materna Outro estudo realizado na cidade de S o Paulo com 383 adolescentes 253 66 3 residiam com os pais A gravidez na adolesc ncia um problema de sa de p blica Os adolescentes est o a cada dia iniciando suas atividades sexuais precocemente e sem nenhuma precau o para prevenir se contra uma gravidez n o planejada ou ISTs aids Os motivos pelos quais as adolescentes engravidam s o diversos destacando se a falta de informa o fatores sociais falta de acesso a servi os espec ficos para atender a essa faixa et ria dentre outros Assim o in cio cada vez mais precoce de experi ncias sexuais e a inseguran a do adolescente em utilizar m todos contraceptivos s o comuns na adolesc
211. a incapacidade funcional quando o idoso referiu n o conseguir realizar a AVD sem aux lio Para mensurar a QV foram utilizados o WHOQOL BREF e o WHOQOL OLD ambos validados no Brasil O WHOQOL BREF instrumento gen rico constitu do por quatro dom nios f sico dor e desconforto energia e fadiga sono e repouso atividades da vida cotidiana depend ncia de medicac o ou tratamentos e capacidade de trabalho psicol gico sentimentos positivos pensar aprender mem ria e concentrac o autoestima imagem corporal e apar ncias sentimentos negativos espiritualidade religiosidade e cren as pessoais rela es sociais rela es pessoais suporte social e atividade sexual meio ambiente seguran a f sica e prote o ambiente no lar recursos financeiros cuidados de sa de e sociais disponibilidade e qualidade oportunidade de adquirir novas informa es e habilidades participa o e oportunidade de recrea o lazer ambiente f sico polui o ru do tr nsito clima e transporte reme Rev Min Enferm 16 3 330 338 jul set 2012 O WHOQOL OLD espec fico para idosos possui seis facetas funcionamento dos sentidos avalia o funcionamento sensorial e o impacto da perda das habilidades sensoriais na QV autonomia refere se independ ncia na velhice descreve at que ponto se capaz de viver de forma aut noma e tomar as pr prias decis es atividades passadas presentes e futuras desc
212. a naquele momento A escala num rica pode ser descrita tamb m por palavras recategorizadas na qual a intensidade de 1 a 3 considerada dor leve 4 a 6 dor moderada 7 a 8 dor intensa e 10 a pior dor poss vel 402 reme Rev Min Enferm 16 3 400 409 jul set 2012 RESULTADOS Participaram deste estudo 37 pacientes que se encontravam no terceiro dia p s operat rio de cirurgia card aca sendo 56 2 do sexo masculino e 43 2 do sexo feminino A idade m dia foi de 57 5 anos Dp 15 7 as faixas predominantes foram de 61 a 70 e gt 70 anos representando 24 3 da amostra conforme demonstra os dados demogr ficos representados na TAB 1 Ainda na TAB 1 observa se que 75 6 dos pacientes eram casados 56 0 possu am ensino fundamental incompleto 27 0 eram analfabetos e 45 residiam em cidades do interior de Goi s TABELA 1 Distribui o dos pacientes submetidos a cirurgias card acas segundo as vari veis demogr ficas e socioecon micas An polis GO 2009 2010 Pacientes submetidos Vari veis a cirurgia card aca N Sexo Masculino 21 56 2 Feminino 16 43 2 Idade anos 18 40 5 13 5 41 50 6 16 2 51 60 8 21 6 61 70 9 24 3 gt 70 9 24 3 Estado civil Casado 28 75 6 Solteiro 6 16 2 Vi vo 1 2 7 Divorciado 2 5 4 Escolaridade anos Ensino fundamental Incompleto 21 56 7 Ensino m dio 1 ao 3 3 8 1 Ensino m dio incompleto 2 54 Superior incompleto 1 1 2 Analfabeto 10 27 0 Estado munic p
213. a relev ncia dos aspectos apresentados e com o prop sito de adequ los s necessidades que vivenciam esses profissionais no cotidiano foi assim definido como objetivo geral do estudo avaliar com base na experi ncia de aprendizado dos estudantes de enfermagem os limites e as possibilidades do ensino da gest o do sistema de sa de e sua adequa o s pol ticas p blicas e como objetivos espec ficos analisar as experi ncias dos estudantes de enfermagem com o ensino de gest o do sistema de sa de identificar o n vel de desenvolvimento do ensino da gest o do sistema de sa de no curso de enfermagem e propor o processo de mudan as no respectivo ensino quanto gest o do sistema de sa de na perspectiva da autogest o METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa de natureza qualitativa de car ter descritivo explorat rio de campo segundo Minayo e Sanchez adequada ao aprofundamento da complexidade de fen menos fatos e processos particulares e espec ficos de grupos mais ou menos delimitados em extens o e capazes de serem abrangidos intensamente A fundamenta o do marco te rico metodol gico do estudo referenciada na perspectiva da an lise institucional de Greg rio Baremblitt que trabalha com todos os tipos de organiza o estabelecimento movimentos e grupos teoria pol tica estrat gias t ticas e t cnicas de uma das escolas mais conhecidas do movimento instituinte origin rio da sociologia ativa Busca
214. acabam precisando da ajuda de pessoas que se predisponham e dos medicamentos que o hospital fornece toda semana para a crian a A dificuldade maior foi a financeira porque interfere muito Porque assim a C precisa tomar muitas media es principalmente no in cio Gra as a Deus est certo que 90 da medica o o hospital oferecia mas tinha as viagens P1 A parte dos rem dios precisamos de um pouco de ajuda em casa Est vamos todos desempregados Essa doen a veio rapidinho para gente Uma coisa ou outra que eu tinha aqui eu vendia Eu vendia as cria es que eu tinha um dia eu vendia um porquinho depois outro dia vendia outro P4 O pai ap s a descoberta do c ncer de seu filho inicia um processo cont nuo para aprender a viver com a doen a da crian a como parte integral de sua vida buscando envolver se mais emocionalmente mas mantendo a preocupa o de n o parecer fr gil diante de seu papel de provedor do lar Autores apontam que os pais compreendem que n o podem permanecer inertes diante das situa es e que precisam assumir posi es no tratamento do filho tomando novas decis es em cada novo epis dio Essas decis es no entanto geram muita ang stia e um n vel consider vel de culpa nos pais Essa experi ncia do pai leva o a perceber que j n o mais o mesmo ele vai se tornando se uma pessoa melhor Ocorrem mudan as no comportamento do pai do filho doente e de toda famili
215. acesso venoso perif rico visto que esta a principal via de administra o de medicamentos em pacientes graves Al m disso ele utilizado na administra o de solu es hidroeletrol ticas e hemotransfus o Em seguida foram encontrados os Swabs nasal e perianal procedimentos diagn sticos realizados na busca de micro organismos patog nicos e realizados no momento da interna o seguindo o protocolo do CTI Foram encontrados tamb m com grande frequ ncia os procedimentos de interven o e diagn stico acesso venoso central e PIA Na terapia intensiva uma vez avaliada a possibilidade de complica es do paciente realiza se a pun o de um AVC em casos de hipovolemia hipotens o grave medida de press o venosa central utiliza o de drogas vasoativas acesso perif rico dif cil e por fim para procedimentos espec ficos Swan Ganz marca passo provis rio e hemodi lise A PIA a monitoriza o invasiva da press o arterial utilizada para se ter um controle rigoroso da press o arterial dos pacientes que est o fazendo uso de drogas vasoativas H que se observar que a maioria das a es descritas para as necessidades enquadradas nesse dom nio se refere terap utica m dica implementada e Dominio Nutri o Neste dominio foram encontrados como os proce dimentos de diagn stico mais utilizados o balan o h drico e a glicemia capilar Esses procedimentos s o realizados para a monitoriza o de
216. acientes relatou se que 70 dos entrevistados do grupo A submetidos a cirurgia card aca referiram diminui o na ingest o de alimentos s lidos e 22 5 na ingest o de alimentos l quidos A perda de apetite foi citada por 82 5 A altera o no apetite umas das complica es em pacientes que manifestam dor no p s operat rio Isso pode ocorrer por causa do estado geral do paciente tipo de cirurgia e de seu quadro cl nico Das complica es relacionadas dor p s operat ria de t rax e abdome superior podem ser destacadas a redu o da motilidade intestinal a distens o abdominal n useas e v mitos 3141 Essas complica es podem reduzir o apetite e prolongar o per odo de interna o O relato verbal de dor ocorreu em 89 2 dos pacientes sendo caracterizado de forma espont nea Os pacientes queixaram se de dor em v rias situa es por m a pior situa o foi de dor foi durante a tosse Em um estudo realizado com pacientes submetidos a cirurgia card aca no Hospital das Clinicas em S o Paulo o relato verbal da dor esteve presente no pr operat rio 70 6 e no per odo p s operat rio 52 9 O paciente tamb m pode manifestar dor por meio de relatos n o verbais que podem ser observados nas express es faciais olhos muito abertos ou fechados franzir as sobrancelhas dentes cerrados altera es vocais gemidos choros gritos e por movimentos corporais agita o imobiliza o e tens o mu
217. aco na adolesc ncia Foram identificadas quais fotos apresentaram maior impacto entre os jovens para evitar minimizar ou alertar quanto aos malef cios causados pelo uso de tabaco e verificou se a efetividade das imagens na preven o ao uso de tabaco na adolesc ncia remeE Rev Min Enferm 16 3 364 372 jul set 2012 METODOLOGIA No estudo utilizou se a abordagem qualitativa com emprego da t cnica do estudo de caso definido como uma modalidade de abordagem compreensiva O m todo qualitativo consiste numa sucess o de opera es e de manipula es t cnicas e intelectuais a que um pesquisador submete um objetivo ou um fen meno humano para extrair as significa es v lidas para si pr prio e para os outros 1257 O estudo do caso uma estrat gia de organiza o qualitativa para mapear descrever e analisar o contexto as rela es e as percep es a respeito de uma situa o fen meno ou epis dio em quest o Tem como caracter stica gerar conhecimento de eventos vivenciados tais como interven es e processos de mudan a Para alcan ar o objetivo proposto neste estudo foi necess rio compreender o impacto das campanhas oficiais de preven o ao uso de tabaco destinado popula o alvo da pesquisa O estudo de caso possibilita n o somente compreender mas tamb m descrever avaliar e explorar situa es em que o fen meno em estudo possa ser visualizado numa realidade concreta A coleta
218. ade e 55 tinham o ensino b sico divergente desta investiga o Diante disso os profissionais de sa de devem considerar a escolaridade da popula o idosa com osteoporose no desenvolvimento de a es educativas favorecendo a efetiva comunica o Com refer ncia renda o resultado desta pesquisa diverge do encontrado em estudo realizado em Porto Alegre no qual a preval ncia da osteoporose foi maior entre os idosos de maior poder aquisitivo 14 Em outra pesquisa de base populacional realizada com pessoas acima de 50 anos de idade observou se maior preval ncia de osteoporose em homens com maior n vel socioecon mico 10 Em contrapartida para as mulheres a maior preval ncia esteve no menor n vel socioecon mico 30 8 A baixa renda tamb m pode interferir no tratamento da osteoporose em especial no que se refere necessidade de adapta o do domic lio visando preven o de riscos para quedas No que concerne s incapacidades funcionais para realizar as AVDs em uma pesquisa obteve se resultado divergente sendo que 15 apresentavam de uma a tr s incapacidades e 35 sete ou mais incapacidades funcionais para a realiza o das AVDs Esses achados refor am a necessidade de implementar nos servi os de sa de a identifica o da capacidade funcional do idoso Tal atividade subsidiar a es direcionadas manuten o e ao est mulo da funcionalidade do idoso bem como atividades preventivas
219. ados Cada pai elegeu para si um momento marcante durante a trajet ria do nascimento de seus filhos que representa o significado atribu do ao parto Um dos momentos de profunda intensidade eleito pelos entrevistados o da sa da do beb do corpo da mulher O nascimento dela quanto ela saiu n Isso foi maravilhoso isso me marcou muito me marcou pro resto da vida o nascimento dela quando ela saiu isso foi muito bacana pausa E3 O mais impressionante a cabe a sair quando eu vi aquilo eu n o quis olhar mais n o eu fiquei impressionado Quando saiu a eu virei o rosto mais mesmo assim a curiosidade era mais eu dava uma olhada e parava dava uma olhadinha e parava A quando saiu todo a m dica falou pronto acabou ai eu levantei eu tava ajoelhado levantei do ch o olhei na cama fiquei tipo uns minutinhos chorando E9 A import ncia atribu da ao momento da sa da do beb revela a felicidade pelo t rmino do processo do nascimento pois a concretiza o da vit ria Esse misto de al vio da dor materna e de supera o da dificuldade da ang stia e do medo paternos fruto da visualiza o da crian a que concretiza o sonho de uma gesta o compartilhada e bem sucedida Outro momento marcante destacado pelos pais a oportunidade que lhes oferecida pelos profissionais de sa de de cortar o cord o umbilical de seus filhos remeE Rev Min Enferm 16 3 373 381 jul set 2012 Hum foi
220. ados sociodemogr ficos e vari veis de comportamento sexual A valida o do question rio foi feita previamente por meio de um teste piloto que envolveu dez adolescentes com as mesmas caracter sticas dos sujeitos da pesquisa por m estes n o foram considerados no estudo Os dados foram coletados entre agosto e setembro de 2010 em sala de aula ap s pr via autoriza o da institui o de ensino bem como esclarecimentos verbais e escritos sobre a pesquisa e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE para os participantes Os dados coletados foram tabulados no programa Microsoft Office Excel 2007 e analisados por meio do Statistical Package for the Social Science SPSS vers o 17 0 Todos os cuidados ticos foram adotados visando integridade e ao bem estar dos participantes conforme estabelecido pela Resolu o n 196 96 do Minist rio da Sa de O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa da Universidade Federal do Piau UFPI sob Protocolo n 0180 0 045 000 10 RESULTADOS Os resultados foram apresentados na forma descritiva segundo as vari veis pesquisadas A TAB 1 foi disposta com os dados sociodemogr ficos dos participantes como idade semestre em curso sexo renda individual mensal estado civil religi o coabita o e exist ncia de filhos s 325 Perfil sexual de adolescentes universit rios de um curso de gradua o em enfermagem TABELA 1 Distri
221. agem n o proporciona privacidade ao 1 2 3 4 5 usu rio 05 O espa o f sico n o suficiente para acolher o acompanhante 1 2 3 4 5 A sinaliza o do ambiente clara e suficiente para o direcionamento do usu rio ao 06 y 1 2 3 4 5 atendimento no Acolhimento com Classifica o de Risco Os trabalhadores que atuam no Acolhimento com Classifica o de Risco n o se comunicam 07 1 2 3 4 5 frequentemente com toda equipe do setor Todos os pacientes n o graves que procuram por atendimento nesse servi o de emerg ncia 08 E 1 2 3 4 5 passam pelo Acolhimento com Classifica o de Risco As condutas a serem tomadas descritas no protocolo de Acolhimento com Classifica o e 09 pee 1 2 3 4 5 Risco n o s o conhecidas por todos que trabalham no setor As lideran as desse servi o discutem com os funcion rios de forma democr tica e acolhedora 10 E 1 2 3 4 5 as propostas de mudan as no servi o de Acolhimento com Classifica o de Risco continua reme Rev Min Enferm 16 3 419 428 jul set 2012 427 Acolhimento com classifica o de risco em servi o hospitalar de emerg ncia avalia o da equipe de enfermagem 1 2 3 4 5 7 N o concordo e nem Concordo Discordo totalmente Discordo Concordo discordo totalmente No ITEM ESCALA 11 Os profissionais que atuam no Acolhimento com Classificac o de Risco contribuem para 3 4 que
222. ais leva ao enfrentamento dos problemas de sa de e melhoria nas condi es de vida A interdisciplinaridade rompe com a domina o dos especialistas e incute uma vis o integral e n o fragmentada da sa de o que estimula a integra o e o di logo do saberes bem como a intersetorialidade a qual exige um processo sistem tico de articula o planejamento e coordena o entre os diferentes setores da sociedade em torno de um projeto comum Os desafios propostos pelo sistema de sa de do Brasil trazem as necessidades de qualifica o profissional o que inclui conhecimento das pol ticas p blicas dos modos de operar novos dispositivos de cuidado sa de rede de servi os articuladas e acolhedoras dentre outras O objetivo desenvolver uma aten o integral que crie impacto na situa o de sa de e na autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionantes de sa de das coletividades por meio do exerc cio de pr ticas de cuidado e gest o democr ticas e participativas sob s 361 Avalia o dos estudantes de enfermagem sobre o ensino da gest o do sistema de sa de forma de trabalho em equipe bem como condicionar as pr ticas interdisciplinares Questiona se at quando uma forma o disciplinar dar conta de responder significativamente s exig ncias de uma pr tica interdisciplinar A falta de integra o dos docentes rede de servi os p blicos surge como descompasso para aprofundamento do cont
223. ais em peri dicos nacionais Rev Bras Enferm 2010 nov dez 63 6 1046 51 68 Dyniewicz AM Metodologia da pesquisa para enfermeiras pr ticas educativas em hospital universit rio tese S o Paulo Universidade Estadual de S o Paulo Programa de P s Gradua o em Enfermagem 2003 69 Dyniewicz AM Guariente MHDM A produ o e a divulga o do conhecimento cient fico por enfermeiras assistenciais Rev Enferm UFPE online 2009 3 1 144 8 70 Brasil Minist rio da sa de Secretaria de ci ncia tecnologia e insumos estrat gicos Departamento de ci ncia e tecnologia Pol tica nacional de ci ncia tecnologia e inova o em sa de 2 ed Bras lia DF 2008 71 Guimar es R Bases para uma pol tica nacional de ci ncia tecnologia e inova o em sa de Rev Ci nc Sa de Coletiva 2004 9 2 375 87 72 Scherr C Cunha AB Magalh es CK Abitibol RA Barros M Cordovil Interven o nos h bitos de vida em institui o p blica Arq Bras Cardiol 2010 94 6 730 7 73 Timerman F Scagliusi FB Cord s TA Acompanhamento da evolu o dos dist rbios de imagem corporal em pacientes com bulimia nervosa ao longo do tratamento multiprofissional Rev Psiq Clin 2010 37 3 113 7 74 Nobre MRC Bernardo WV Janete FB A pr tica cl nica baseada em evid ncias Parte Ill Avalia o cr tica das informa es de pesquisas cl nicas Rev Assoc Med Bras 2004 50 2 221 8 75 Medronho RA Epidemiologia S o Paulo Atheneu
224. al timo Bom Regular Prec rio Fonte Brasil remeE Rev Min Enferm 16 3 419 428 jul set 2012 s 421 Acolhimento com classifica o de risco em servi o hospitalar de emerg ncia avalia o da equipe de enfermagem Para a avalia o de cada dimens o calculou se a m dia dos valores dos itens e a seguir essas m dias foram comparadas aos dados da TAB 2 No tocante avalia o dos itens de cada dimens o calculou se a m dia da pontua o atribu da pelos participantes cujos valores tamb m foram comparados aos escores da mesma tabela TABELA 2 Escores utilizados para a classifica o das dimens es e dos itens avaliados no ACCR Maring 2011 M dia Intervalo Percentual Classifica o Obtida de classe escores 31 5a35 3 5 90 a 100 timo 245 a 31 4 6 9 70 a 89 9 Bom 17 5 a 24 4 6 9 50 a 69 9 Regular 7a17 4 10 4 0a 49 9 Precario Fonte Brasil Os dados foram analisados por meio do software Excel 7 0 Quanto aos aspectos ticos o projeto desta pesquisa foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Universidade Estadual de Maring PR sob o Parecer n 606 2010 e para participar ap s receberem informa es a respeito do estudo todos os sujeitos assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE Cabe ressaltar que este estudo produto da disserta o de mestrado intitulada Avaliac o do processo de implanta o
225. al passa o corpo feminino Na pr tica da obstetr cia importante destacar que o homem visto como um sujeito at pico no processo com certo preconceito por parte dos profissionais que temem sua entrada na sala de parto Essa postura revela uma compreens o preconceituosa sobre os homens como incapazes de ter sensibilidade profunda para acompanhar as mulheres no parto e tamb m a falta de aten o a que os pais est o expostos ao longo desse processo Al m do aspecto exposto nas afirmativas anteriores pontua se que existem aspectos institucionais que tamb m prejudicam a participa o do homem no nascimento do filho como a estrutura f sica inadequada para sua acomodac o A presen a do pai como acompanhante do parto objeto de v rios estudos que revelam sua import ncia seu papel no momento do nascimento diversas vantagens e benef cios fatores positivos e negativos para a parturiente para o rec m nascido e para sua fam lia No entanto os estudos n o revelam o que o pai pensa ao presenciar o processo de nascimento de um filho seus sentimentos sobre o nascimento tampouco enfocam como para ele estar nesse momento como acompanhante Diante disso questionamos Como os companheiros acompanhantes vivenciam o momento do parto e do nascimento de seus filhos O conhecimento da compreens o paterna sobre o parto pode servir de base para a estrutura o de atividades assistenciais voltadas para as necessidades d
226. algumas das fun es vitais do organismo e de grande import ncia o registro deles bem como o acompanhamento de mudan as nos valores encontrados diariamente O bala o h drico fundamental para saber se existe um equil brio entre a ingest o e a perda de l quidos e tamb m para a avalia o da fun o renal O controle do n vel glic mico no sangue imprescind vel para evitar picos de hiperglicemia e ou de hipoglicemia Destaque se a falta de registro sobre a possibilidade ou impossibilidade de alimenta o do paciente via oral ou qualquer men o sobre seu estado nutricional e Dominio Elimina o Troca Em pacientes que n o conseguem eliminar a urina naturalmente realidade comum no CTI realizado o cateterismo vesical procedimento de interven o de enfermagem mais realizado no CTI no dom nio Elimina o Troca Esse procedimento realizado em pacientes com reten o urin ria em preparo cir rgico e no p s operat rio para monitorizar o d bito urin rio 432 reME Rev Min Enferm 16 3 429 436 jul set 2012 Dos 106 pacientes que necessitaram de oxigenoterapia 38 67 em algum momento da interna o utilizaram a ventila o mec nica VM A ventila o mec nica necess ria quando o indiv duo necessita do aux lio de um dispositivo externo para que ocorra a renova o de ar alveolar importante considerar que muitos dos pacientes que chegam ao CTI est o em p s operat rio
227. am lia criado pelo Polo de Capacita o Forma o e Educa o Permanente de Pessoal para Sa de da Fam lia PoloSF UFMG e participamos contribuindo na formula o e oferecendo m dulos juntamente com outros professores das demais faculdades da rea da sa de da UFMG do Curso de Especializa o em Sa de da Familia BH Vida que capacitou 1 097 profissionais de n vel superior integrando ainda a capacita o em trabalho em equipe de 4 152 profissionais entre gerentes auxiliares de enfermagem t cnicos e agentes comunit rios dos servi os de aten o prim ria em sa de de Belo Horizonte Al m desses a Escola desenvolveu o curso de Especializa o em Enfermagem Obst trica com o apoio do Hospital Sofia Feldman j tendo formado 188 enfermeiros Especializa o em Enfermagem Hospitalar com 254 concluintes Especializa o em Sa de Coletiva com 248 concluintes e o Curso de Especializa o de Forma o Pedag gica em Educa o Profissional Enfermagem CEFPEPE com aproximadamente 300 concluintes al m do Curso de Especializa o em Aten o B sica em Sa de da Fam lia CEASBSF juntamente ao Nescon com 948 concluintes Hoje a escola participa da Resid ncia Integrada Multiprofissional na rea da sa de do idoso e na rea de sa de cardiovascular desenvolvido no Hospital das Cl nicas no Hospital Risoleta Neves e nas unidades de sa de do Distrito Nordeste de BH contando com 36 residentes em 2012 Oferece especializa
228. ando n o poss vel apenas remov lo cirurgicamente Assim cirurgia seguem se as terap uticas complementares quer sist micas como a quimioterapia e a hormonioterapia quer localizadas como a radioterapia Esse aspecto vem refor ar a relev ncia de pol ticas e a es para sua detec o precoce com vista a possibilitar tratamentos de menor agressividade para essas mulheres pois as rea es adversas aos tratamentos adicionais especialmente a quimioterapia t m sido apontadas como respons veis pela piora da qualidade de vida p s tratamento Assim o c ncer de mama se associa a uma imagem mental relacionada dor perda do desejo sexual impot ncia rejei o e poder levar essas mulheres a desajustes psicol gicos manifestados por sentimentos derivados da mutila o do corpo com reflexos diretos na vida sexual que dificultam as rela es interpessoais Afeta de forma intensa a autoestima da mulher pois a perda de uma parte do corpo como a mama reflete de forma negativa na manuten o da identidade feminina Em contrapartida se detectado e tratado em fase inicial a pessoa pode viver por longo per odo sendo acompanhada cl nicamente durante a fase de remiss o da doen a e com melhoria da qualidade de sobrevida ap s o tratamento Na atualidade melhores resultados podem ser obtidos por meio das v rias modalidades terap uticas dispon veis como cirurgia quimioterapia hormonioterapia e radiot
229. antes da nossa face do nosso olhar das nossas palavras As tr s primeiras d cadas foram de not veis lutas para conquistar o espa o do exerc cio das atividades que nos distinguem e garantir o reconhecimento das compet ncias pr prias por parte da sociedade e da academia As dificuldades desse per odo ficam patentes quando se conhecem as constantes negocia es com avan os e retrocessos na busca de hospitais e servi os de sa de onde se pudessem construir os campos de est gio e de pr tica profissional Os empecilhos consolida o da escola nesse per odo se tornam claros com a men o s muitas mudan as e localiza es dos pr dios onde funcionou A Escola de Enfermagem Carlos Chagas n o esquentava lugar n o encontrava casa pr pria La s Netto dos Reys vinda da Diretoria de Sa de P blica foi a primeira diretora Em seguida vieram Clitemnestra Pessana Rosa de Lima Moreira e Waleska Paix o Esta ltima como o sobrenome indica foi um marco na luta para que a forma o fosse mais reconhecida tendo mesmo de entrar em conflitos dada a falta de espa o f sico no Hospital S o Vicente de Paulo de onde lhe foi solicitada a desocupa o inclusive da parte administrativa da escola Discurso da Diretora Profa Dra Maria Imaculada de F tima Freitas na Sess o Solene de Abertura das Comemora es dos 80 anos da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais em 27 de agosto de 2012 311 A Escola Car
230. anto a elabora o de um di rio de campo A coleta de dados foi realizada no per odo de mar o a maio de 2010 Cabe lembrar que essas pe as publicit rias s o de dom nio p blico quando utilizadas para campanhas de preven o e a es que tenham esse objetivo por isso n o necess rio autoriza o expressa do Minist rio e 367 Impacto das imagens de preven o do uso de tabaco veiculadas em ma os de cigarro na perspectiva de adolescentes da Sa de para utiliza o delas em pesquisas bastando citar a fonte onde elas foram compiladas As pe as publicit rias utilizadas na coleta de informa es foram compiladas na cole o de folders da Biblioteca Virtual em Sa de Minist rio da Sa de Para a an lise das evid ncias foi feita a priori uma leitura flutuante dos dados coletados em cada quest o dizer uma leitura para conhecimento do conte do das entrevistas transcritas sem atentar buscar algo espec fico na narrativa dos sujeitos Posteriormente sistematizou se a leitura a fim de aprofundar a compreens o dos significados atribu dos pelos sujeitos tem tica de estudo Assim foi realizada a explana o concorrente que se d pela an lise e agrupamento das informa es coletadas ap s determinada interven o Ap s o agrupamento das informa es convergentes sobre o tema foi realizada uma an lise comparativa em rela o literatura vigente da quest o em estudo Para participar da pesqu
231. anuscritos ser o a protocolados registrados em base de dados para controle b avaliados quanto apresenta o f sica revis o inicial quanto aos padr es m nimos de exig ncias da REME folha de rosto com identifica o dos autores e t tulos do trabalho e a documenta o podendo ser devolvido ao autor para adequa o s normas antes do encaminhamento aos consultores c encaminhados ao Editor Geral que indica o Editor Associado que ficar respons vel por indicar dois consultores em conformidade com as reas de atua o e qualifica o d remetidos a dois revisores especialistas na rea pertinente mantidos em anonimato selecionados de um cadastro de revisores sem identifica o dos autores e o local de origem do manuscrito Os revisores ser o sempre de institui es diferentes da institui o de origem do autor do manuscrito e Ap s receber ambos os pareceres o Editor Associado avalia e emite parecer final e este encaminhado ao Editor Geral que decide pela aceita o do artigo sem modifica es pela recusa ou pela devolu o aos autores com as sugest es de modifica es Cada vers o sempre analisada pelo Editor Geral respons vel pela aprova o final 4 SOBRE A APRESENTA O DOS MANUSCRITOS 4 1 APRESENTA O GR FICA Os manuscritos devem ser encaminhados gravados em disquete ou CD ROM utilizando programa Word for Windows vers o 6 0 ou superior fonte Times New Roman estilo norma
232. aos 30 40 anos Os alunos percebem o tabagista como uma pessoa que n o tem consci ncia dos riscos a sa de proveniente do tabaco ou como algu m que apesar de ter essa informa o n o se importa com os agravos sua sa de Apesar desse distanciamento relatado pelos adolescentes no que tange s imagens com maior impacto os adolescentes do sexo masculino apontaram a da amputa o dos dedos por gangrena como a publicidade que mais influenciaria uma pessoa que fuma a parar de fumar ou pensar em parar de fumar J as adolescentes do sexo feminino al m de apontarem que a imagem causa horror tamb m citaram a imagem de um feto abortado v tima do uso de tabaco pela m e como algo extremamente desagrad vel Essa imagem foi apontada pelas adolescentes como associa o agress o a outra vida o que em geral causa como o e revolta entre a popula o al m de relacionar se maternidade Na esfera emocional tamb m se observam dados importantes Os jovens que j experimentaram tabaco e os consumidores regulares afirmam ser menos felizes e referem com mais frequ ncia sintomas de mal estar f sico e psicol gico t m uma alimenta o menos saud vel fazem mais dietas e expressam maior desagrado com a imagem do seu corpo Na an lise das repostas dos alunos em rela o ao que pensam das pessoas da idade deles que fumam os alunos consideram normal e segundo eles esse h bito se d para chamar a aten o das pesso
233. apel do pai na melhoria da qualidade de vida de seu filho e na busca da recupera o da sa de A maior aproxima o paterna contribui para a recupera o da crian a Diante dessa explana o o objetivo com este estudo foi compreender a experi ncia do pai da crian a com c ncer identificando quais mudan as significativas a doen a provocou na rela o pai e filho METODOLOGIA A descoberta e o entendimento do significado que o pai atribui experi ncia de vivenciar o c ncer infantil bem como compreender suas percep es sobre a doen a fizeram nos optar pelo Interacionismo Simb lico IS uma teoria das rela es humanas difundida por George Herbet Mead e seu seguidor e maior int rprete Herbert Blummer Para o autor o IS representa a particularidade do ser humano de interagir interpretar definir e agir no seu cotidiano de acordo com o significado que ele atribui situa o vivenciada O IS apresenta tr s premissas b sicas o ser humano age em rela o s coisas com base nos significados que elas t m para ele o significado das coisas origina se na intera o social que o ser humano estabelece com outras pessoas os significados s o manipulados e modificados por meio de um processo de interpreta o que o ser humano estabelece ao lidar com as coisas e com a situa o em que ele se encontra A metodologia eleita para a an lise foi a Teoria Funda mentada nos Dados TFD em seus passos iniciais que v
234. apia intensiva Sentimentos de sofrimento O estresse entre enfermeiros que atuam em unidade de terapia intensiva Estresse dos enfermeiros atuantes em UTI nas regi es do Brasil reME Rev Min Enferm 16 3 454 462 jul set 2012 VVVV VVVV VV VVVV vyv VVVVV VVVVVVV VVVVVVV VVVV VVVVV VVV VVVVV VVVV CATEGORIAS DOS FATORES ESTRESSORES Gerenciamento da unidade critica Relacionamento interpessoal Sofrimento e morte de pacientes Procedimento de risco Gerenciamento da unidade cr tica Relacionamento interpessoal Sofrimento e morte de pacientes Procedimento de risco Gerenciamento da unidade cr tica Relacionamento interpessoal Ambiente Remunera o inadequada Gerenciamento da unidade cr tica Procedimento de risco Gerenciamento da unidade cr tica Relacionamento interpessoal Ambiente Gerenciamento da unidade cr tica Relacionamento interpessoal Sofrimento e morte de pacientes Procedimento de risco Ambiente Insatisfa o com o trabalho Receio de perder o emprego Gerenciamento da unidade cr tica Relacionamento interpessoal Sofrimento e morte de pacientes Procedimento de risco Insatisfa o com o trabalho Gerenciamento da unidade cr tica Relacionamento interpessoal Sofrimento e morte de pacientes Ambiente Tecnologia Despersonaliza o Insatisfa o com o trabalho Gerenciamento da unidade cr tica Relacionamento interpessoal Sofrimento e morte de pacientes Procedimento
235. aquele momento que ningu m viveu pra voc ningu m pode viver pra voc E4 O nascimento um mergulho nesse desconhecido em algo ainda oculto que desvelado no momento de vivenciar N o h como antever nada a cada instante s o novos desafios novas descobertas e portanto n o se consegue prever uma atitude uma rea o n o se tem controle Relacionar o medo sentido no parto com o medo causado pelo escuro transpor ao significado de algo cultuado desde a inf ncia talvez porque no escuro nada se v n o se sabe o que se pode encontrar Imagina se que no escuro se escondem criaturas que transmitem p nico no escuro que tudo de errado pode acontecer por isso devemos evit lo Por m o enfrentamento da escurid o a nica forma se n o de acabar com o medo pelo menos de minimiz lo O mesmo deve acontecer com o momento do parto em que os sentimentos diante do desconhecido s o inevit veis Esse momento pessoal e intransfer vel ningu m pode viver pra voc O medo de acontecer algo errado com suas mulheres e seus filhos recorrente Esse sentimento gera ansiedade durante todo o trabalho de parto que na maioria dos casos s superado ap s o nascimento da crian a e a comprova o de que est tudo bem com os dois m e e filho Somam se a esse sentimento as hist rias 378 remE Rev Min Enferm 16 3 373 381 jul set 2012 contadas por parentes amigos vizinhos nas quais m
236. ar muito a chegar aqui j no ltimo trimestre acaba parindo sem receber A tem que ver no sistema Voc liga pro Cemja e diz a gestante t precisando fazer exame a hoje e eu quero todos os exames A doutora viu os exames e n o viu o hemograma Paciente na primeira gravidez ia parir sem exame de sangue Jamais Ent o se a gente pede eles mandam o neg cio a gente saber ficar em cima Sen o fica l guardado A um dois tr s meses Bem cabe a n s profissionais o dever de procurar o exame do paciente porque se solicita e demora liga pra l que eles mandam entende E3 A paciente chegou com sete semanas hoje ela t com dezesseis semanas e os exames ainda n o chegaram Ou seja um exame pedido h tr s meses e n o h resultados no sistema A grande dificuldade que a gente t tendo aqui a quest o dos exames que demoram demais nos hospitais de Fortaleza A quest o de n o ter um v nculo com um local que eu possa encaminhar essa gestante esse encaminhamento via sistema e fica meio prejudicado no registro do setor a gente encaminha uma gestante de alto risco passa dois meses numa fila de consulta uma gestante que vai pra m dica ou se eu identifiquei por exemplo HELLP essa gestante precisa de uma ces rea ela traz o ultrassom o beb t come ando a sofrer encaminha para a emerg ncia para que seja realizado esse parto eles n o atendem Falta v nculo com a maternidade elas fazem
237. ar os campos n o f sicos do conhecimento cient fico como as ci ncias sociais e desenvolve princ pios unificadores que atravessam os universos particulares das diversas ci ncias A vis o sist mica posta pela gest o retrata a busca de parcerias nas universidades nos servi os de sa de e nas organiza es comunit rias fundamentais para a forma o do profissional da rea de sa de com consci ncia cr tica da realidade e do desenvolvimento do compromisso da universidade com a constru o do saber para a melhoria de qualidade da vida e da sa de da comunidade A rela o discente docente servi os e comunidade assumida como aspecto essencial de mudan a e a intera o de indiv duos impulsionam o reconhecimento de comportamentos inten es valores compet ncias e conhecimento para enfim haver uma percep o do outro Na forma o profissional foi observado que remeE Rev Min Enferm 16 3 355 363 jul set 2012 a perspectiva de uma capacidade maior favorece a promo o e as a es integrais de sa de que beneficiam indiv duos e comunidades O grupo reconhece que aprender gest o implica responsabilidade social ao trazer v rios exemplos na discuss o quanto ao excesso de interven es e solicita es de exames com vis o centrada e fragmentada em detrimento da escuta e do espa o as necessidades individuais dos usu rios O conceito de quadril tero da forma o para a rea de sa
238. ara chamar a aten o dos profissionais pois quando os alarmes disparam algum problema pode estar ocorrendo com o paciente Contudo geram irrita o e dificuldade de entendimento entre os profissionais que muitas vezes necessitam aumentar o tom da voz para que haja melhor comunica o entre eles A incompreens o das palavras pronunciadas pode influenciar na ocorr ncia de erros humanos acarretando riscos ou mesmo danos sa de dos pacientes Esses ru dos podem tamb m acometer o sono e o descanso dos profissionais pois alegam ter a sensa o de ouvir os alarmes durante a noite apresentando epis dios de ins nia e sonhos relacionados ao ambiente de trabalho Os ru dos n o diminuem o desempenho profissional por m a exposi o a n veis elevados e por longos per odos pode acarretar em comprometimentos auditivos mentais e sociais no indiv duo Outro fator relacionado ao ambiente a temperatura que se for inadequada interfere na produtividade do profissional podendo at mesmo gerar irrita o 8 Tecnologia O avan o tecnol gico e cient fico torna frequente a introdu o de variados tipos de equipamentos reme Rev Min Enferm 16 3 454 462 jul set 2012 sofisticados e complexos nas UTIs Faz com que os profissionais de enfermagem enfrentem as mudan as impostas pela inova o o que exige atualiza o constante da equipe para lidar com os equipamentos N o h como prever situa es c
239. as chave Consumo Intoxica o Alco lica Assist ncia de Enfermagem ABSTRACT Alcohol abuse constitutes a risk factor for trauma and a social and sanitary problem of considerable magnitude The present study had the objective to investigate alcohol consumption pattern among young victims of trauma and alcohol users aged between 10 and 24 years old and residents in Cascavel PR Data was collected via structured interview adapted from the HABLAS questionnaire analysed by the SPSS version 8 0 and submitted to Pearson s Test and logistic regression A total of 112 young people were interviewed and classified in three groups according to alcohol use pattern trauma with consumption trauma without consumption and trauma in abstinence The trauma was predominant in males aged 15 to 20 years old An early initiation to alcohol consumption was detected Most young people started drinking regularly between 15 and 20 years old Frequency of alcohol intake was one to two times per week Binge drinking was higher among youngsters between the ages of 21 and 24 years old Alcohol consuming usually takes place at parties and bars and they prefer drinking with friends and family Nurses should be trained to work with young people and their family so they can lead a safe and healthy life Key words Consumption Alcohol Intoxication Nursing Care RESUMEN El abuso de alcohol es factor de riesgo para el trauma y constituye un problema social y sanitario de gran
240. as de um mesmo grupo ou de familiares De acordo com os participantes os adolescentes t m a necessidade de serem aceitos o que cria uma tend ncia para adotarem os comportamentos e os costumes do grupo ao qual querem pertencer passo fundamental para definir lhes a identidade H a busca pela autoafirma o ou seja a companhia de uma turma de amigos que fuma pode influenci los Na fantasia do adolescente o mundo adulto carregado de coragem e prazer e o cigarro se apresenta como um passaporte para essas sensa es Os adolescentes t m grande curiosidade em rela o ao cigarro e ainda revelam que para se sentirem adultos e aceitos diante do grupo de conv vio acabam experimentando o cigarro DISCUSS O Um dos principais fatores de risco encontrados na literatura que levam ao h bito de fumar refere se ao conv vio familiar com fumantes em especial familiares de primeiro grau O consumo de cigarro tem aumentado sobretudo em crian as e adolescentes por observarem o estilo de vida dos pais e dos amigos Ressalte se que a inicia o do h bito de fumar pelo jovem influenciada pela press o do grupo de colegas e pelas atitudes incentivadas por modelos de comportamento na fam lia e na escola Observa se ainda que as crian as s o mais propensas a admitir a possibilidade de fumar quando forem maiores se um ou ambos os pais fumam Dessa maneira atitude positiva da fam lia com rela o ao uso de drogas um
241. as em parceria com as escolas e ou baseadas na comunidade Assim necess rio realizar pesquisas peri dicas destinadas a monitorar e acompanhar padr es de uso dessa popula o assim como programas preventivos permanentes Um exemplo dessas pesquisas o Global Youth Tobacco Survey Gyts que no Brasil conhecido como Vigescola Seu objetivo monitorar por meio de pesquisas repetidas e peri dicas comportamentos h bitos atitudes e conhecimentos relacionados ao uso do tabaco entre os escolares de 72 e 8 s ries do ensino fundamental e 1 s rie do ensino m dio Denota se que os adolescentes come am a fumar por raz es diversas necessidade de autoafirma o de integra o ao grupo de satisfa o est tica para se sentirem maduros e seguros diante da turma para passar a imagem de serem mais velhos porque cresceram vendo membros da fam lia fumar e acham que isso normal dentre outras Assim importante conhecer esses fatores para que os programas de preven o do tabagismo se adaptem s caracter sticas espec ficas dessa popula o Faz se necess rio maior n mero de pesquisas no que tange s interven es de preven o ao tabagismo em adolescentes de modo a desenvolver estrat gias midi ticas que de fato atinjam o papel do tabaco no cotidiano adolescente Somente assim ser poss vel desenvolver pr ticas educativas efetivas direcionadas a esse p blico enfocando as altera es e comp
242. as fontes do fortalecimento e do equil brio do pai A esperan a o pensamento positivo e apoio dos familiares amigos vizinhos profissionais de sa de e outras fam lias de crian as com c ncer s o importantes pois lhe d o subs dio para seguir em frente A fam lia muito importante no processo de cuidado pois a refer ncia de amor confian a e muitas vezes o motivo de sua exist ncia Logo necess rio que o profissional conhe a a fam lia seus valores cren as vis o de mundo que influenciam suas formas de cuidar E o pai que vivencia o sofrimento e a luta com filho necessita de maior respaldo e de maior preocupa o dos profissionais de sa de Os pais de crian as com c ncer precisam receber um suporte da enfermagem n o apenas para aprender a cuidar do filho mas sobretudo para enfrentar compreender e compartilhar a situa o de doen a e ou defici ncia e conseguir lidar mais adequadamente com seus pr prios problemas conflitos medos e aumento de responsabilidades O enfermeiro desempenha papel importante no suporte informacional fam lia sobre o sistema de sa de ajudando na defini o de prefer ncias e prioridades no plano de tratamento A limita o da investiga o diz respeito ao per odo de tratamento da crian a pois n o contemplamos pais de crian as em remiss o e ou fora de possibilidade terap utica Essas podem ser tem ticas muito importantes para a realiza o de outros estudos
243. ascimento sempre estavam pr ximos em contato com a mulher e o filho logo ap s o parto A partir do s culo XX e especialmente na d cada de 1940 em nome da redu o das elevadas taxas de mortalidade materna e infantil ocorreu o fen meno da institucionaliza o do parto e da consequente medicaliza o do corpo feminino Assim o nascer que era um processo fisiol gico familiar e domiciliar tornou se medicalizado e hospitalar artificial e complexo ao obedecer s normas e rotinas preestabelecidas com interven es diversas O corpo feminino sofreu uma despersonaliza o passando a ser cen rio de atua o m dica Pais e m es passaram a se sentir cada vez mais incom petentes e despreparados para viver a experi ncia do parto atribuindo essa tarefa totalmente aos m dicos A institucionaliza o do nascimento e suas evidentes consequ ncias positivas sobre a melhoria da morbidade e mortalidade tanto materna quanto perinatal proporcionaram uma tend ncia negativa ao aumento exagerado da utiliza o de alguns procedimentos como o parto por ces rea o uso rotineiro da episiotomia a monitoriza o fetal eletr nica e o uso de ocitocina aus ncia de apoio emocional parturiente afastamento da fam lia no momento do nascimento desfavorecendo a forma o do v nculo precoce Na contram o do movimento de institucionaliza o do parto e tendo em vista o resgate das pr ticas naturais de assist ncia ao nasc
244. asileiro de Acolhimento com Classifica o de Risco Hist ria da Classifica o de Risco citado 2007 out 30 Dispon vel em lt http www gbacr com br index php option com_content amp task view amp id 76 amp ltemid 110 gt 8 Bellucci Jr JA Matsuda LM Implanta o do Programa Acolhimento com Classifica o e Avalia o de Risco e uso do Fluxograma Analisador resumo In 9 Congresso da Rede Unida Sa de Constru o da Vida no Cotidiano Educa o trabalho e cidadania 2010 Jul 17 21 Porto Alegre Anais Porto Alegre Interface 2010 p 974 81 9 Nascimento ERP Hilsendeger BR Neth C Belaver GM Bertoncello KCG Classifica o de Risco na Emerg ncia Avalia o da equipe de enfermagem Rev Enferm UERJ 2011 19 1 84 8 10 Bellucci Jr JA Avalia o do Acolhimento com Classifica o de Risco em Servi o Hospitalar de Emerg ncia Disserta o Maring PR Programa de P s Gradua o em Enfermagem Universidade Estadual de Maring 2011 143 p 11 Donabedian A Basic approaches to assessment structure process and outcome Michigan Health Administration Press 1980 Explorations in Quality Assessment and Monitoring p 77 125 12 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria Nacional de Organiza o e Desenvolvimento de Servi os de Sa de Instrumento de avalia o para centros e postos de sa de Bras lia Minist rio da Sa de 1985 13 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria Executiva N cleo T cni
245. asionar a n o compreens o das informa es pela m e ou mesmo fazer com que sua import ncia seja banalizada tanta coisa que eu n o lembro mais elas falavam tanta coisa tanto os m dicos como elas enfermeiras que eu nem lembro pra falar pra voc Eles pegam muito no p Ana Paradoxalmente observa se que o estresse vivenciado durante o per odo de interna o tamb m prejudica a 396 remE Rev Min Enferm 16 3 391 399 jul set 2012 capacidade de aprendizado efetivo dos pais de maneira que a mesma informa o precise em determinados casos ser repetida v rias vezes durante a interna o e refor ada no acompanhamento ap s a alta Embora a enfermaria canguru do hospital em estudo se configure como um alojamento conjunto com objetivo de capacitar as m es para o cuidado ao beb algumas lacunas nesse processo foram encontradas levando a crer que sua fun o como ambiente de aprendizado n o se concretize de forma completa A falta de continuidade no atendimento fam lia pode ser acarretada pelo fato de a enfermaria canguru estar alocada em outro setor pediatria cujo atendimento de enfermagem fica sob a responsabilidade de outra equipe desvinculada da equipe atuante nas unidades neonatais com a qual os pais j haviam estabelecido um v nculo e uma rela o de confian a Quem me preparou mais era na neo UCIN t o sempre falando mais ali na enfermaria eles n o falaram muita coisa
246. atal Education 2004 13 2 16 22 5 Bruggemann OM Parpinelli MA Osis MJD Evid ncias sobre o suporte durante o trabalho de parto parto uma revis o da literatura Cad Sa de P blica 2005 set out 21 5 1316 27 6 Espirito Santo LC Bonilha ALL Expectativas sentimentos e viv ncias do pai durante o parto e nascimento de seu filho Rev Ga cha Enf 2000 jul 21 2 p 87 109 7 Castro JC Clapis MJ Parto humanizado na percep o das enfermeiras obst tricas envolvidas com a assist ncia ao parto Rev Latinoam Enferm 2005 nov dez 13 6 960 7 8 Pinto CMS Basile ALO Silva SF Hoga LAK O acompanhante no parto atividades desenvolvidas e avalia o da experi ncia REME Rev Min Enferm 2003 jan jul 7 1 41 7 9 Storti JPL O papel do acompanhante no trabalho de parto e parto expectativas e viv ncias do casal disserta o Ribeir o Preto Universidade de S o Paulo Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto 2004 10 Organiza o Mundial da Sa de OMS Maternidade Segura Assist ncia ao parto normal um guia pr tico Genebra OMS 1996 11 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas rea T cnica da Sa de da Mulher Parto aborto e puerp rio assist ncia humanizada mulher manual t cnico 32 ed Bras lia MS 2000 12 Brasil Minist rio da Sa de Lei n 11 108 de 07 de abril de 2005 Altera a Lei no 8 080 de 19 de setembro de 1990 para garantir s parturientes o direito presen a d
247. ateterismo intermitente limpo em crian as estomizadas Rev Esc Enferm USP 2009 dez 43 4 865 71 46 Mac do SF Ara jo MFM Marinho NPB Lima ACS Freitas RWF Damasceno M M C Fatores de risco para diabetes mellitus tipo 2 em crian as Rev Latinoam Enferm 2010 out 18 5 936 42 47 Reis MCG Nakano AMS Silva IA Gomes FA Pereira MJB Preval ncia de anemia em crian as de 3 a 12 meses de vida em um servi o de sa de de Ribeir o Preto SP Brasil Rev Latinoam Enferm 2010 ago 18 4 792 9 48 Felisbino MMS Campos MD Lana FCF Avalia o do estado nutricional de crian as menores de 10 anos no munic pio de Ferros Minas Gerais Rev Esc Enferm USP 2010 jun 44 2 257 65 49 Soares T Souza EN Moraes MA Azzolin K Tempo porta eletrocardiograma ECG um indicador de efic cia no tratamento do infarto agudo do mioc rdio Rev Ga cha Enferm 2009 mar 30 1 120 6 50 Feij MKEF Lutkmeier R vila CW Rabelo ER Fatores de risco para doen a arterial coronariana em pacientes admitidos em unidade de hemodin mica Rev Ga cha Enferm 2009 dez 30 4 641 7 51 Alvarenga MRM Oliveira MAC Faccenda O Amendola F Avalia o do risco nutricional em idosos atendidos por Equipes de Sa de da Fam lia Rev Esc Enferm USP 2010 dez 44 4 1046 51 52 Souza LM Lautert L Hilleshein EF Trabalho volunt rio caracter sticas demogr ficas socioecon micas e autopercep o da sa de de idosos de Porto Alegre Rev Esc Enferm USP 20
248. ator de risco para desmame precoce o d ficit de suc o e degluti o do beb Ao referir se a essa experi ncia a participante relatou que apesar de a orienta o a respeito da necessidade de ordenha ter sido realizada a possibilidade de alimentar o filho pela sonda com o pr prio leite n o foi discutida pela equipe com ela durante a interna o Outra m e Karen tamb m referiu n o realizar a ordenha conforme a orienta o durante o per odo de interna o por m relatou que ao queixar se para a equipe sobre a diminui o do leite sentiu sua queixa desvalorizada pelos profissionais e acreditava que uma interven o mais precoce sobre as eventuais dificuldades de amamenta o poderia surtir resultados mais satisfat rios Eu acho que foi falha minha n o ter tirado o leite de duas em duas horas Isso diminuiu e tamb m o estresse problemas b sicos da fam lia e preocupa o com nossas vidas mesmo Mas eu acho que faltou aqui no hospital um apoio sim porque por saber que eram dois beb Na hora que eu reclamei que n o tinha o leite parece que ela n o acreditava em mim Karen Em estudo realizado com 11 m es de prematuros abor dando a viv ncia no processo de lacta o e amamenta o desvelou se a preocupa o materna em rela o diminui o da produ o l ctea mesmo nos casos em que era realizada a ordenha mediante orienta o durante o per odo de interna o do beb Tais achados rev
249. aus ncia de orienta es pr operat rias por parte dos profissionais enfermeiros se d dadas as dificuldades de realiz las como exerc cio das fun es administrativas e assistenciais concomitantes comprometendo a realiza o da visita por falta de tempo escassez de recursos humanos excesso de rotinas nas unidades falta de planejamento mapa cir rgico n o confi vel falta de prioridade visita dentre outros Cuidar em enfermagem no contexto da cirurgia card aca aplicar conhecimentos cient ficos no dia a dia associados emo o e sensibilidade para executar cuidados de enfermagem Esses conhecimentos se apresentam de maneiras particulares e espec ficas que se inter relacionam a todo o momento misturando subjetividade com objetividade e inventando a cada ocasi o uma nova formula Diante da aus ncia de conhecimentos sobre a doen a e o procedimento cir rgico e da falta de orienta es sistematizadas inevitavelmente muitas d vidas permeiam o imagin rio dos sujeitos sendo as mais frequentes as referentes recupera o tempo local quando ir para o quarto T fa o a cirurgia t tudo bem a saio de l vou pra recupera o A minha d vida essa vou pra recupera o Fico quanto tempo na recupera o Quando que eu vou pro quarto Quanto tempo tenho depois da cirurgia pra voltar a trabalhar Atividade f sica quando que eu posso fazer Essas coisas assim E03 Quais os ris
250. avagem de material contaminado 12 6 pun o venosa 7 3 e teste de glicemia capilar 4 2 Tratando se da parte do corpo atingida as m os foram as mais acometidas 93 A an lise de correla o entre as vari veis categoria profissional parte do corpo atingida agente causador e situa o geradora do acidente est apresentada na TAB 2 A parte do corpo mais atingida foram as m os 92 6 as agulhas com lumen foram os principais agentes causadores dos acidentes 87 4 e o descarte do material perfurocortante a maior causa dos acidentes ocupacionais 56 8 N o foram encontradas associa o entre esses dados r 0 0290 r 0 0004 e r 0 0812 respectivamente com as categorias profissionais Neste estudo 91 6 dos profissionais acidentados receberam algum tipo de orienta o ou foi necess ria a realiza o de exames tais como Anti HBs HIV hepatite C dentre outros Somente 10 5 dos profissionais fizeram acompanhamento para soroconvers o para o V rus da Imunodefici ncia Humana HIV e hepatite C No que se refere prote o para hepatite B observou se que 55 8 dos profissionais acidentados apresentavam imunidade contra a doen a e 26 3 tinham Anti HBs negativo Quanto ao teste para o HIV ap s o acidente de trabalho 90 5 dos profissionais acidentados TABELA 1 Correla o do local de ocorr ncia com o turno de trabalho com as horas trabalhadas e com a categoria profissional Montes Claros MG
251. avidez parto e cuidados com o beb de extrema import ncia o despertar de alguns profissionais para a educa o em sa de realizada individualmente priorizando as necessidades de cada um atentando para o fato de que educa o em sa de pode e deve ser realizada em todos os mbitos e oportunidades Uma vez situados diante da consulta de enfermagem pr natal n o se pode perder de vista os sujeitos envolvidos o enfermeiro e a mulher Na rela o profissional o enfermeiro sujeito singular com concep es e maneiras pr prias de olhar o outro depara se com um cliente que tem necessidades de sa de e expectativas em rela o gravidez e sua pr pria atua o profissional S o as viv ncias desse profissional bem como os limites e possibilidades do servi o que levam o enfermeiro a optar por uma ou outra forma de abordagem ao cliente Cabe equipe de sa de ao entrar em contato com uma mulher gestante buscar compreender os m ltiplos significados da gesta o para aquela mulher e sua fam lia notadamente se ela for adolescente A escuta aberta sem julgamento nem preconceitos possibilita que a mulher compartilhe e fa a reflex es sobre suas fantasias medos emo es amores e desamores estabelecendo um elo de confian a com o profissional que a est assistindo QUADRO 2 Educa o em sa de como atividade imprescind vel no pr natal Fortaleza 2009 Enfermeiros Gestantes N o esquecer jamais a
252. bio tica SMAD Rev Eletr nica Sa de Mental lcool Drog 2005 1 1 13 Sindelar HA Barnett NP Spirito A Adolescent alcohol use and injury a summary and critical review of the literature Minerva Pedi trica 2004 56 3 291 309 14 Facundo FRG Fatores de risco e o significado do consumo de drogas em adolescentes e jovens marginais em bandos juvenis tese Riber o Preto Universidade de S o Paulo 2007 reme Rev Min Enferm 16 3 410 418 jul set 2012 s 417 Padr o de consumo do lcool por jovens v timas de trauma e usu rios de lcool 15 Martins RA Cruz LAN Teixeira PS Manzato AJ Padr n de consumo de alcohol entre estudiantes de la ense aza media en una ciudad del estado de S o Paulo SMAD Rev Eletr nica Sa de Mental lcool Drog 2008 4 1 16 Schenker M Minayo MCS Fatores de risco e de prote o para o uso de drogas na adolesc ncia Ci nc Sa de Coletiva 2005 10 3 707 17 17 World Health Organization Fifty Eighth World Health Assembly April 2005 Public health problems caused by harmful use of alcohol Report by the Secretariat Geneva WHO 2005 18 Duailibi S Laranjeira R Pol ticas p blicas relacionadas s bebidas alco licas Rev Sa de P blica 2007 41 5 839 48 19 Dallo L Padr o de uso de lcool e outras drogas entre estudantes de Cascavel PR disserta o Mar lia Universidade Estadual Paulista 2009 106p 20 Martins RA Uso de lcool interven o breve e
253. bjetivo fue conocer las necesidades de las mujeres que reciben el diagnostico de c ncer de mama El lugar de an lisis fue un hospital de Juiz de Fora MG especializado en el tratamiento de c ncer Los sujetos fueron trece mujeres en tratamiento quimio y radioter pico en enero y febrero de 2010 En el an lisis comprensivo se hallaron las siguientes unidades de significado Conocimiento del diagnostico C mo enfrentar el diagnostico rechazarlo o aceptarlo Miedo escepticismo y esperanza Apoyo profesional familiar y religioso Se observ que conocer el diagn stico la enfermedad y el porqu del tratamiento es una experiencia muy conflictiva que puede hacer que las mujeres acepten o nieguen la situaci n A pesar de todo el sufrimiento que provoca el diagnostico y de los efectos adversos de las terapias las mujeres sienten la necesidad de tratarse para aumentar su esperanza de vida En este contexto es sumamente importante la atenci n de varios profesionales principalmente de los enfermeros que consideran que las mujeres que reciben el diagnostico de c ncer de mama son seres nicos que merecen atenci n efectiva Palabras clave Enfermer a Salud de la Mujer C ncer Recorte do relat rio de Pesquisa realizada como TCC do Curso de Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Juiz de Fora Facef UFJF 1 Orientadora Doutora em Enfermagem Professora do Departamento Enfermagem Aplicada Facef UFJF
254. bre todo el miedo a la muerte La falta de conocimiento sobre el procedimiento quir rgico y la recuperaci n son aspectos que traban la adherencia de los pacientes a los procesos de rehabilitaci n Por ello las orientaciones de enfermeria en el pre operatorio son fundamentales para que el paciente tambi n participe en los procesos de auto cuidado Palabras clave Cuidados de Enfermeria Cirugia Card aca Enfermedades Cardiovasculares Enfermeira Doutora em Enfermagem Docente do Departamento e Programa de P s Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria UFSM Rua Visconde de Pelotas 1230 201 Santa Maria RS CEP 97015 140 E mail silviaufsm yahoo com br Enfermeira Mestranda em Enfermagem pelo Programa de P s Gradua o em Enfermagem da UFSM Rua Dr Liberato Salzano Vieira da Cunha 435 303 Camobi Santa Maria RS CEP 97105 090 E mail sgssm1 hotmal com Enfermeira Mestranda em Enfermagem pelo Programa de P s Gradua o em Enfermagem da UFSM Hospital Universit rio de Santa Maria HUSM Rua Elp dio Menezes 265 201 Camobi Santa Maria RS CEP 97105 110 E mail lussisilveira hotmail com Enfermeira Rua Dyonelio Machado 374 Camobi Santa Maria RS CEP 97105 682 E mail cibellemelloviero gmail com Acad mica de Enfermagem pela UFSM Rua Paul Harris 63 201 Centro Santa Maria RS CEP 97015 480 E mail millaabarros hotmail com Acad mica de Enfermagem pela UFSM Rua Jodo Atilio Zampieri 781 01 Camob
255. bui o dos dados de caracteriza o sociodemogr fica dos adolescentes entrevistados Picos PI ago set 2010 Dados sociodemogr ficos n Idade em anos n 79 17 anos 5 6 3 18 anos 34 43 19 anos 40 50 6 Semestre em curso n 79 1 Semestre 31 39 2 2 Semestre 16 20 3 3 Semestre 13 16 5 4 Semestre 15 19 0 5 Semestre 4 5 1 Sexo n 79 Masculino 14 17 7 Feminino 65 82 3 Estado Civil n 79 Solteiro 74 93 7 Casado 1 1 3 Uni o Consensual 1 3 Outros 3 3 8 Renda n 19 At um Sal rio 15 79 0 De um a tr s Sal rios 15 7 Mais que 3 sal rios 1 53 Moradia n 79 Familia 42 53 2 Sozinho 2 2 5 Amigos 35 44 3 Filhos n 79 2 2 5 Religi o n 79 Cat lico 75 94 9 Evang lico 4 5 1 Responderam a esse item os adolescentes que possu am emprego fixo ou tempor rio Fonte Dados da pesquisa Aidade dos adolescentes variou de 17 a 19 anos por m a maior parcela dos jovens 40 50 6 referiu ter 19 anos sendo a m dia de idade desses adolescentes de 18 4 anos Quanto ao per odo em que se encontravam no momento da pesquisa 31 39 2 adolescentes referiram estar cursando o primeiro per odo do curso Dos 79 adolescentes 65 82 3 eram do sexo feminino No que concerne ao estado civil a maioria era solteira 74 93 7 Quanto renda 15 79 adolescentes relataram que recebiam at um sal rio m nimo Ressalte se que poucos responderam a esse item apenas 19 25 33
256. ca da cidade que conta com a Unidade de Terapia Intensiva exclusiva para pacientes neonatais O servico de atendimento neonatal composto por seis leitos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal UTIN quatro na Unidade de Cuidados Intermedi rios Neonatal UCIN e tr s no alojamento conjunto tamb m denominado enfermaria canguru Essa ltima enfermaria fica alocada no setor de pediatria e portanto opera de forma desvinculada das unidades neonatais A m dia de perman ncia ou tempo de internac o entre janeiro e dezembro de 2009 foi de 11 dias na UTIN e 7 na UCIN Alguns beb s prematuros egressos das unidades neonatais s o transferidos para o alojamento conjunto e permanecem com suas m es quando est o pr ximos de receber a alta no intuito de solidificar a adaptac o m e filho e intensificar o preparo da progenitora para realizar os cuidados ao seu beb Faz se necess rio observar que garantida a perman ncia dos pais na UCIN e na UTIN das 8 as 22 horas sendo liberada uma hora de visita tarde para duas pessoas av s familiares dentre outros Este estudo parte de uma pesquisa mais ampla cuja abordagem inicial dos sujeitos foi realizada na institui o em quest o durante o per odo de interna o do beb na UCIN e no alojamento conjunto Na primeira fase do estudo o n mero de participantes foi determinado pelo crit rio de satura o te rica que ocorre quando h repeti o dos dados aus ncia de
257. car informa es sobre sua patologia Dessa forma o profissional de sa de deve estar atento ao uso correto dessas novas tecnologias pelos pacientes e seus familiares fornecendo lhes sites com informa es confi veis e de f cil compreens o de maneira que essa tecnologia seja uma aliada do profissional nas orienta es de enfermagem e traga benef cios ao paciente e seus familiares reduzindo assim as ansiedades e os medos De qualquer forma fica clara a constata o de que s o extremamente necess rias e pertinentes as orienta es pr operat rias para qualquer paciente submetido a procedimento cir rgico Entretanto tendo em vista a m stica envolta no processo de adoecimento do cora o e em rela o cirurgia card aca h necessidade redobrada de aten o profissional no intuito de empoderar esse sujeito corresponsabilizando o pelo processo al m de buscar por meio da oferta de conhecimentos amenizar a ansiedade normalmente presente entre os pacientes submetidos a esse tipo de procedimento O enfermeiro um dos profissionais mais capacitados para o exerc cio dessa tarefa tendo em vista que vivencia com os pacientes diversos momentos do processo de reabilita o podendo por meio da busca de uma efetiva intera o compartilhar conhecimentos e experi ncias que se traduzam em uma experi ncia mais tranquila e em est mulo ao autocuidado Para muitas pessoas a doen a o processo de hospitaliza o e a ci
258. caracteriza o dos discursos tem como objetivo conhecer a percep o do grupo entrevistado a fim de contextualizar os dados Como esta pesquisa envolveu seres humanos de forma direta ou indireta foram assegurados e respeitados os direitos dos sujeitos do estudo de acordo com a Resolu o n 196 96 do CNS MS A Pesquisa foi aprovada pelo Comit de tica em Pesquisa da Universidade Severino Sombra sob o n 0059 2010 01 Os sujeitos da pesquisa receberam as devidas orienta es e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE O grupo focal construindo os diversos discursos A coleta de dados de entrevista em grupo focal apropriada a pesquisas qualitativas nas quais se explora um foco ou seja um ponto em especial empregada tanto em tema espec fico cuja finalidade deixar emergir as diferentes vis es sobre este como com um grupo para se apreender as diferentes vis es de mundo ou de determinados temas ou mesmo quando se quer entender em profundidade um comportamento em determinado grupo Considera se que a t cnica possibilita por meio de um f rum de discuss o a constru o de um conhecimento coletivo do grupo Permite verificar de que modo s pessoas avaliam uma experi ncia como definem um problema e como suas opini es e sentimentos se encontram associados a determinado fen meno A sele o dos participantes do grupo focal deve ser bastante criteriosa e a mais espec fica po
259. ceitos usos e perspectivas Rev Bras Epidemiol 2005 8 2 187 93 10 The Whogol Group The world health organization quality of life assessment Whogol position paper from the world health organization Soc Sci Med 1995 41 10 1403 9 11 Rosa MAS Pillatti LA Qualidade de vida no trabalho e legisla o pertinente Efdeportes 2006 93 10 12 Fleck MPA Lousada S Xavier M et al Aplica o da vers o em portugu s do instrumento abreviado de avalia o da qualidade de vida Whogol bref Rev Sa de P blica 2000 34 2 178 83 13 Fleck MPA Chachamovich E Trentini C Developement and validation of the Portuguese version of the Whogol old module Rev Sa de P blica 2006 40 5 785 91 14 Lima MG Barros MBA C sar CLG et al Impact of chronic disease on quality of life among the elderly in the state of S o Paulo Brazil a population based study Rev Panam Salud Publica 2009 25 4 314 21 15 Lemos MCD Miyamoto ST Valim V et al Qualidade de vida em paciente com osteoporose correla o entre OPAQ e SF 36 Rev Bras Reumatol 2006 46 5 323 8 16 Aranha LLM Miron Canelo JA Alonso Sardon M et al Qualidade de vida relacionada sa de em espanholas com osteoporose Rev Sa de P blica 2006 40 2 298 303 17 Navega MT Oishi J Compara o da qualidade de vida relacionada a sa de entre mulheres na p s menopausa praticantes de atividade f sica com e sem osteoporose Rev Bras Reumatol 2007 47 4 258 64 1
260. cionism perspective and method Berkeley CA University of California 1969 10 Glaser BG Strauss AL The discovery of grounded theory strategies for qualitative research New York NY Aldine de Gruyter 1967 11 Chenitz WC Swanson JM From practice to Grounded Theory qualitative research in nursing California Addison Wesley 1986 12 Clarke JN Fletcher P Comunication issues faced by parents who have a child diagnosed with cancer J Pediatr Oncol Nurs 2003 20 4 175 91 13 Woodgate RL Life is never de same childhood cancer narratives Eur J Cancer Care 2006 15 1 8 18 14 Bj r M Wiebe T Hallstrom I Striving to survive fami lies lived experiences when a chid is diagnosed with cancer J Pediatr Oncol Nurs 2005 22 5 137 46 15 Brody AC Simmons LA Family resiliency during childhood cancer the father s perspective J Pediatr Oncol Nurs 2007 24 3 152 65 16 Corneau G Paternidade e masculinidade In Nolasco S organizador A desconstru o do masculino Rio de Janeiro Rocco 1995 p 43 52 17 Cagnin ERG Ferreira NMLA Dupas G Vivenciando o c ncer sentimentos e emo es da crian a Acta Paul Enferm 2003 16 4 18 30 18 Steele RG Long A Reddy KA Luhr M Phipps S Changes in maternal distress and child rearing strategies across treatment for pediatric cancer J Pediatr Psychol 2003 28 7 447 52 19 Tomlinson D Hendershot E Bartels U et al Concordance between couples reporting their child s quali
261. clave Enfermer a Estr s UCI 1 Discente do Curso de Gradua o em Enfermagem 8 semestre da Universidade Paulista UNIP Endere o para correspond ncia Rua Virg lio de Carvalho Neves Neto 496 bairro Jardim Palmares Ribeir o Preto SP CEP 14092 440 E mail thici globo com 454 e remE Rev Min Enferm 16 3 454 462 jul set 2012 INTRODU O Unidade de Terapia Intensiva UTI A UTI um local espec fico dos hospitais com a finalidade de atender pacientes gravemente acometidos Os pacientes recebem monitoramento constante da equipe multiprofissional especializada al m de equipamentos espec ficos de alta tecnologia para atender pacientes cr ticos Se houver mais de uma especialidade passa a denominar se de Centro de Terapia Intensiva CTI A UTI segue um padr o de qualidade assegurando ao paciente o direito a uma assist ncia humanizada sinais vitais estabilizados acompanhamento ininterrupto benef cios de seu tratamento com a m nima exposi o aos riscos decorrentes dos m todos utilizados e sobrevida Tais Unidades s o divididas conforme a faixa et ria do paciente de O a 28 dias Neonatal 29 dias a 18 anos incompletos Pedi trica e acima de 14 anos Adulto Os pacientes entre 14 e 18 anos podem ser internados na Unidade pedi trica ou adulta ficando a crit rio da institui o Em todo hospital com mais de 100 leitos obrigat ria a instala o da UTI O n mero de leitos deve
262. co da Pol tica Nacional de Humaniza o HumanizaSUS ambi ncia Minist rio da Sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2004 426 e remeE Rev Min Enferm 16 3 419 428 jul set 2012 14 Bellucci J nior JA Matsuda LM Implanta o do sistema acolhimento com classifica o e avalia o de risco e uso do fluxograma analisador Texto amp Contexto Enferm No prelo 2012 15 Montana D Peduzzi M Educa o permanente em enfermagem levantamento de necessidades e resultados esperados segundo a concep o dos trabalhadores Rev Esc Enferm USP 2010 44 3 597 604 16 Rossaneis MA Haddad MCL Borsato FG Vannuchi MO Sentone ADD Caracteriza o do atendimento ap s implanta o do acolhimento avalia o e classifica o de risco em hospital p blico Rev Eletronica Enferm 2011 13 4 648 56 Citado em 2012 Fev 20 Dispon vel em lt http www fen ufg br revista v13 n4 v13n4a08 htm gt 17 Braga AT Melleiro MM Percep o da equipe de enfermagem acerca de um servi o de educa o continuada de um hospital universit rio Rev Esc Enferm USP 2009 43 2 1216 20 18 Victor ACS Matsuda LM Saalfeld SMS vora YDM A comunica o verbal de uma equipe m dica necessidades apresentadas pelos visitantes Rev Uning 2004 1 105 114 19 Galvan GB Equipes de sa de o desafio da integra o disciplinar Rev SBPH 2007 10 2 53 61 20 Costa MAR Cambiriba MS Acolhimento em enfermagem a vis o do profissional e a expecta
263. coitarca 16 9 O preservativo foi o m todo mais difundido entre os adolescentes seguido do anticoncepcional oral combinado Dos que iniciaram a vida sexual mais da metade relatou ter sido planejada Assim percebe se que a implementa o da sa de sexual e reprodutiva na adolesc ncia deve ser considerada uma a o priorit ria para eliminar os riscos a que os jovens est o propensos Palavras chave Adolescente Comportamento Sexual Enfermagem ABSTRACT This is a descriptive transversal study carried through with 79 adolescents university of nursing course in a Public University of the backlands of Piau state in the period of August to September of 2010 The objective was to characterize the adolescents university about to the sociodemographic and sexual aspects The profile of the investigated adolescents was to be feminine maiden with individual monthly income to 1 minimum salary with an average age of 18 4 years not to possess children and to cohabit with the familiar ones About to the sexual behaviors the average age of the menarche was 12 2 years and 16 9 years to the first sexual intercourse The condom was the most referred method between the adolescents followed by the combined oral contraceptive Between the adolescents that had the sexual initiation more than half reported being planned Thus it is perceived that the implementation of the sexual and reproductive health in the adolescence must be considered a priority action to
264. col gica consiste na rea o do individuo para controlar a situa o de estresse denominado de processo de media o Quando o estresse resulta em consequ ncias ao aparelho ps quico dos trabalhadores denomina se s ndrome de Burnout Burnout um termo usado para caracterizar o estresse ocupacional causado por falta de energia Ocorre um sentimento de fracasso e exaust o dado o desgaste excessivo de energia acometendo principalmente profissionais que trabalham em contato direto com pessoas A s ndrome de Burnout um dos maiores problemas psicossociais nos dias atuais O alto estresse gera sofrimento que traz consequ ncias na sa de e no seu desempenho profissional da pessoa acometida Seus sinais e sintomas s o exaust o f sica ps quica e emocional diminui o da realiza o pessoal no trabalho e despersonaliza o Ocorre quando h exig ncia de alta qualifica o intelectual envolvendo tomadas de decis es importantes com alto peso emocional ocorrendo principalmente em pessoas que exercem profiss es desgastantes durante muitos anos com carga hor ria excessiva e em ambiente altamente estressante OBJETIVO Investigar por meio de revis o de literatura os fatores que geram estresse equipe de enfermagem na unidade de terapia intensiva METODOLOGIA Trata se de um estudo explorat rio descritivo de revis o da literatura cient fica no qual foi realizado um levantamento bibliogr fico
265. companhamento dos profissionais e do docente supervisor Na p s gradua o j formamos 378 mestres e 26 doutores estes ltimos de 2008 at agora Fizemos conv nios com faculdades de enfermagem do chamado Polo Sul Pouso Alegre Itajub e Alfenas com a Universidade Federal de Juiz de fora com a Pontif cia Universidade Cat lica de Goi nia para o oferecimento do Curso de Mestrado em Enfermagem nessas localidades Em 2012 iniciamos um programa Dinter com o apoio da Capes para desenvolver o Curso de Doutorado em Enfermagem com a Universidade Federal de S o Jo o del Rei Campus Divin polis Al m disso a Escola vem oferecendo ao longo dos anos diversos cursos de especializa o como o de Enfermagem de Sa de P blica ofertado em tempos em que as institui es de servi os de sa de assumiam os custos do acompanhamento dos professores nos campos de trabalho dos alunos Fizemos conv nios com v rias cidades da regi o metropolitana de Belo Horizonte com cidades do Vale do Jequitinhonha e do Vale do Mucuri formando em torno de 200 enfermeiros Tamb m tivemos Especializa o em Sa de Mental com cerca de 60 concluintes de Administra o da Assist ncia de Enfermagem em Servi os de Sa de havendo aproximadamente 150 concluintes Especializa o em Sa de da Fam lia Projeto Veredas de Minas com 753 concluintes Especializa o em Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem com 120 concluintes Especializa o em Sa de da F
266. confortar Esse cuidado que alia as a es nas diversas dimens es apoia e d suporte para que essas mulheres ultrapassem e reduzam o sofrimento A qualidade da assist ncia na especialidade oncol gica considerada pelas enfermeiras como aquela que alia o saber t cnico cientifico que a pr pria especialidade requer a uma rela o humana que privilegie o cliente e n o sua patologia bem como que compreenda essa pessoa como agente do autocuidado Assim profissionais da enfermagem devem refletir sobre as car ncias e anseios da mulher com c ncer pois esses v o muito al m das necessidades f sicas assim como comentado Mas encontrei profissionais excelentes que s vezes s com uma conversa e s vezes um tempo maior que o que o profissional d a gente uma aten o choro T muito emotiva Eu tive profissionais excelentes que me deram apoio tirando toda ang stia medo de uma coisa muito pior E Porque eu acho que a medicina de Deus e Deus colocou pessoas maravilhosas na minha vida S o maravilhosas e preocupadas mesmo com as pessoas com o tratamento s o pessoas conscientes e muito humanas E O conhecimento de todas as implica es nas diversas dimens es que essa condi o vai acarretar para a mulher deve ser utilizado para conduzir o planejamento e o desenvolvimento do cuidado que possa realmente auxili la a superar as dificuldades e minimizar lhe o sofrimento Desse modo cabe a todos os p
267. cord o seja realizado pelo pai favorece sua participa o efetiva no nascimentos Mesmo que seja um ato simples para o profissional que assiste o parto para o pai um momento nico e tamb m de supera o o que deve ser entendido pela equipe Outro momento importante revelado no estudo faz do nascimento a concretiza o do ser pai de todas as responsabilidades que um filho acarreta A gente passa a compreender at as nossas origens sabe De onde a gente veio como a vida como que as coisas fluem Eu s fui cair na real quando eu vi aquele nen m saindo de dentro d gua assim foi que eu comecei a entender que eu tava fazendo parte At ent o eu era uma pessoa qualquer que estava dentro d gua segurando minha mulher depois veio o pai um mestre um educador assim em segundos eu via minha vida mudar emo o Se eu tivesse j visto depois de nascido limpinho j vestido eu n o teria notado essa transi o Antes eu era uma pessoa normal marido e depois que a crian a nasceu eu me senti outra Mesmo no nascimento eu pude presenciar essa sensa o enxergar essa mudan a sabe E13 Ao presenciar o nascimento do filho e ao t lo em seus bra os o homem se concretiza como pai e sente a responsabilidade que tem pela frente mesmo embriagado pela emo o do momento um misto de felicidade amor e conscientiza o da responsabilidade gerada O nascimento traz mudan as na vida do homem que revela s
268. cos mais s rios que o paciente vai enfrentar Quais s o as possibilidades de complica es E04 388 remE Rev Min Enferm 16 3 382 390 jul set 2012 Quantos dias eu vou ficar na UTI Quantos dias eu vou ficar a no quarto E07 Quanto ao tempo de recupera o E08 Eu n o sei se vou poder fazer tudo como antes e uma coisa que eu gostaria de saber se eu vou poder trabalhar como eu trabalho E10 Para al m de preocupa es com rela o sobreviv ncia ao procedimento permeiam a experi ncia pr cir rgica as preocupa es quanto manuten o da qualidade de vidaeaoretorno ao trabalho Otrabalho nesse mbito compreendido como condi o essencial no processo de viver tanto que os sentimentos de inutilidade e incapacidade provenientes da impossibilidade de ser produtivo s o constrangedores para os sujeitos Os achados deste estudo confirmam os de outro no qual foram identificadas como principais d vidas manifestadas por pacientes a reeduca o dos h bitos alimentares a pr tica de exerc cios f sicos o retorno ao trabalho as pr ticas das atividades di rias o cuidado com as incis es cir rgicas o consumo de bebida alco lica e a continuidade no uso de medica o Nesse sentido ap s o conhecimento dessas d vidas fundamental a realiza o de estudos voltados para a elabora o de interven es e m todos educativos no per odo que antecede a alta hospitalar uma vez q
269. d vidas e dificuldades e encontrar a um modo de crescimento pessoal Entretanto o cuidado de enfermagem para al m das quest es atinentes ao diagn stico e terap utica deve ter o objetivo de assisti las nas diversas dimens es do existir Assim em seu planejamento e desenvolvimento devem ser previstas a es e estrat gias que visem assist ncia a esse ser em sua singularidade com car ncias biopsicoemocionais e socioespirituais Esse agir tem um olhar para as necessidades e preo cupa es advindas de uma doen a grave que pode ser fatal cujo tratamento pode afetar a mulher e trazer consequ ncias importantes em sua imagem feminina Essa assist ncia para ser exitosa n o pode ser isolada pois precisa se aliar s contribui es do saber dos diversos profissionais de sa de dos familiares e amigos e considerar os valores cren as e anseios dessas mulheres 1 Brasil Instituto Nacional do C ncer Estimativas 2010 Incid ncia de c ncer no Brasil Rio de Janeiro INCA 2009 98p 2 Azevedo RF Lopes RLM Viv ncia do diagn stico de c ncer de mama e de mastectomia radical percep o do corpo feminino a partir da fenomenologia Oline Braz J Nurs 2006 5 1 3 Melo MCSC Mulheres em risco familiar para o c ncer de mama uma hermen utica da preven o secund ria tese Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio Janeiro Escola de Enfermagem Anna Nery 2009 4 Santos RR Piccoli M Carvalho ARS Diagn
270. d in the same order in which they are mentioned for the first time in the text Quotations in the text should be numbered in brackets corresponding to the references at the end of the article The titles of journals are abbreviated according to Journals Database Medline Pubmed available at lt http www ncbi nlm nih gov entrez query fcgi db Journals gt or according to the CCN National Collective Catalogue of the IBICT Brazilian Information Institute in Science and Technology available at lt http www ibict br gt Illustrations should be sent in black and white immediately after the reference in the text according to the tabular presentation norm of IBGE 3rd ed of 1993 Under each category they should be numbered sequentially in the text Example TAB 1 FIG 1 GRAF 1 Each illustration should have a title and the source Headings and titles should be clear and understandable without the need to consult the text References to illustrations in the text should be in brackets indicating the category and number of the illustration Ex TAB 1 Abbreviations measurement units symbols and units should agree with international publication norms The first time an abbreviation is used it should be preceded by the complete term or expression except when it is a common measurement Length height weight and volume measures should be quoted in the metric system meter kilogram liter or their multiples or sub multiples
271. da antes de incumb ncia do sistema de aten o hospitalar Em outro estudo em que a rede social e o apoio social de fam lias com RNPT e de baixo peso ao nascer peso lt 25009 foram investigados tamb m foram constatados desajustes na pr tica das Unidades B sicas de Sa de UBS caracterizados pelo cuidado fragmentado e signific ncia m nima na atua o dos servi os de sa de como efetiva rede de apoio no seguimento dos beb s e suas fam lias 81 Esses achados apontam para um sistema de refer ncia e contrarrefer ncia ainda muito deficientes Embora a cidade conte com um Programa de Vigil ncia de Beb s de Risco PVBR respons vel pelo cadastro de todos os rec m nascidos considerados de risco e pelo repasse dessa informa o para as UBS a busca ativa e precoce por essas crian as ap s a alta hospitalar foi deficit ria Essa condi o foi constatada em outro estudo realizado com 238 crian as inclu das no PVBR identificando que menos da metade das fam lias recebeu a visita da ESF ap s a alta hospitalar Em outro estudo em que se avaliou um programa de acompanhamento a crian as de risco tamb m se apontou a fragilidade na vigil ncia em sa de no REFER NCIAS que tange integra o entre o servi o hospitalar e a contrarrefer ncia as UBS ap s a alta hospitalar CONCLUS O A enfermagem exerce papel fundamental tanto no preparo das fam lias para a alta hospitalar do prematuro quanto no acompanhamen
272. das tem ticas como compet ncia qualidade no ensino educa o voltada para as demandas do mercado de trabalho forma o integral interdisciplinaridade saberes essenciais e forma o generalista CONCLUS O Conclui se que mesmo os dom nios mais registrados n o expressam as reais necessidades dos pacientes atendidos no CTI uma vez que foi observada a possibilidade de subnotifica o de a es interven es de enfermagem s 433 An lise das necessidades de assist ncia de enfermagem de pacientes internados em um Centro de Terapia Intensiva para adultos As anota es realizadas pelos trabalhadores de enfer magem focaram se nas atividades realizadas com os a realiza o e avalia o das a es interven es de enfermagem mais encontradas pacientes geralmente colaborativas s interven es de outros profissionais como exames com cita o apenas do exame sem refer ncia a participa o da enfermagem Pouco se pode depreender dos registros estudados sobre as a es interven es de enfermagem espec ficas de cuidados ao paciente Os resultados desta pesquisa permitiram concluir que todas as a es de enfermagem devem ser abordadas desde o ensino de gradua o de enfermagem at a educa o continuada priorizando as atividades realizadas com maior frequ ncia em mais de 30 dos casos no CTI no sentido de melhorar a qualidade de assist ncia de enfermagem realizada em terapia intensiva imprescind
273. de significa muitas vezes inseguran a e a imagina o de um porvir triste e doloroso em um processo de reflex es negativas repletas de d vidas e anseios Assim as dificuldades tendem a se somar influenciar a aceita o e tornar essa experi ncia mais sofrida e traumatizante nesse momento que se torna importante a parti cipa o dos profissionais de sa de especialmente da enfermagem para perceber os significados desse diagn stico na vida dessas mulheres e como isso poder trazer consequ ncias em seu cotidiano para al m do adoecimento uma vez que este interfere em sua identidade de mulher e de m e H que considerar que as maneiras rea es e modos de enfrentamento s o especialmente nicos e pr prios de cada uma delas Com o intuito de ajud las a explorar esses sentimentos expectativas e estrat gias de ajustamento nessa fase da vida torna se de importante a participa o da enfermagem no desenvolvimento de um cuidado humanizado com previs o para suprir suas necessidades REFER NCIAS nas diversas dimens es incluindo medidas para prevenir ou minimizar a ang stia referida pelas mulheres diante do diagn stico A participa o da equipe de enfermagem principalmente do enfermeiro muito poder auxili las na compreens o das informa es sobre as diversas etapas do tratamento recomendado facilitar lhes a inser o na institui o e favorecer lhes a aceita o para vivenciar essa fase com menos
274. de forma leg vel e destacada advert ncias escritas sobre os malef cios decorrentes do uso desses produtos Por impedimentos constitucionais a propaganda ainda mantida nos pontos internos de venda A proibi o da propaganda de cigarro em 2000 n o p s fim s a es de comunica o e marketing da ind stria tabagista que tem encontrado meios alternativos de levar a cabo seu interesse privado em detrimento do interesse p blico As a es de marketing s o consideradas fundamentais no setor embora publicamente a ind stria do tabaco alegue que a press o dos pares e n o a propaganda que induz o jovem a fumar Aatmosfera socialfavor vel constru da pelas estrat gias de marketing que acontecem em v rios n veis nas embalagens e pontos de venda nos eventos esportivos ainda que teoricamente proibidos nos eventos culturais restritos e at em a es de responsabilidade social sem falar na propaganda indireta que aparece em filmes novelas e no jornalismo As v rias formas de comunica o midi ticas s o contradit rias uma vez que disseminam tanto o uso dos produtos oriundos do tabaco quanto as campanhas de preven o e informa o dos impactos na sa de do uso do tabaco Desse modo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domic lios Tabagismo objetivou se avaliar a sensibiliza o da popula o sobre esses dois enfoques veiculados pela m dia Quando inquiridos sobre a publicidade em pontos de vend
275. de trabalho Diante desse problema os profissionais tentam fazer o melhor que podem por m isso implica a perda de tempo que poderia ser destinado assist ncia resultando em preju zo para a qualidade do cuidar Surge ent o irrita o e cansa o do profissional 1821 28 Aelabora o da escala mensal citada pelos profissionais enfermeiros como gerador de estresse pois bastante complicada no que diz respeito sua distribui o principalmente em meses que possuem feriados ou datas comemorativas Al m disso h a preocupa o em conciliar a escala com a de outras institui es uma vez que alguns profissionais de enfermagem possuem mais de um emprego A UTI necessita de servi os de apoio para seu pleno funcionamento ou seja laborat rio cl nico radiologia farm cia manuten o de equipamentos dentre outros Tais servi os devem funcionar adequadamente para que o setor produza sua opera o com rapidez e seguran a A n o efic cia em qualquer um desses servi os pode gerar sentimentos de irrita o ang stia frustra o e des nimo para a equipe 78 O trabalho na UTI complexo e para que a assist ncia seja adequada e qualificada torna se necess ria a base em alguns crit rios tais como caracter sticas da institui o quantidade e qualidade dos equipamentos planta f sica n mero de leitos e qualifica o pessoal s 459 Fatores estressores para a equipe de enfermagem da Unidade de Tera
276. de traqueostomia inje o intramuscular dentre outros procedimentos que podem ser comuns em CTI Foram identificados 59 procedimentos presentes no instrumento de coleta de dados e registrados nos 135 prontu rios consultados abrangendo cuidados realizados pela enfermagem de forma rotineira em todos os pacientes internados no setor e a es interven es espec ficas para o tratamento individual de cada paciente Considerou se o recorte em a es interven es que tivessem 30 ou mais de registros nos prontu rios Esses cuidados foram considerados indispens veis a um atendimento de enfermagem em terapia intensiva conforme GR F 1 Porcentagem 100 90 80 o MEESE oie EEE gE MAS miBRHRHEEEEE O MIBBRBRBRHEEHEEHEE EEE EEE O MiB RHEE ERHEHE EERE REE HEE REE Eee 6G IRR RRR RRR RRR RRR RRR eee 8 E PERE R ERB ERE REE REE ER EERE EE amp RA PE ES EE E EMS ES QE Ss s y 5 E Fi amp amp RA E qe SE gt eS R ES SE eS S e SS S IS v s amp 9 S amp Se ow 2 a xe amp q xO ee RS E ES X L S Ki amp Ss cd e e GR FICO 1 Porcentagem das a es interven es registradas em mais de 30 dos prontu rios analisados dos pacientes internados no CTI nos meses de janeiro de 2009 e fevereiro de 2010 Fonte Dados da pesquisa Assim foram identificadas 24 ac es intervenc es registradas nos prontu rios que necessitam do cuidado de enfermagem na terapia intensiva no local estudado
277. de vida uma constante Nesse ambiente de ambig idades os conflitos devem ser sempre resolvidos O problema lidar com os sentimentos da equipe que atua na unidade H necessidade de aptid o para se conviver entre morte vida fragilidade onipot ncia e impot ncia Diante dessas incertezas a equipe precisa de preparo e cuidado para que n o haja uma grande desestrutura o Outro fator inerente equipe de enfermagem no cuidado ao paciente cr tico a administra o de medicamentos considerada uma das tarefas mais importantes que requer alta responsabilidade e elevada capacidade t cnica envolvendo responsabilidade tica e legal Essa responsabilidade e essa complexidade do cuidado em um paciente da UTI requerem do enfermeiro um vasto conhecimento t cnico cient fico principalmente em rela o manipula o dos variados tipos de drogas vasoativas sedativas e antimicrobianas que s o realizadas em alta escala em infus es cont nuas e que interferem diretamente no quadro dos pacientes O trabalho da equipe de enfermagem na administra o de medicamentos envolve a leitura da prescri o m dica o manuseio o preparo a administra o e a avalia o da resposta do paciente Na UTI essa uma pr tica constante dado o grande numero de medicamentos prescritos A falta de aten o acapacidade t cnica e a responsa bilidade da equipe podem desencadear ocorr ncias iatrog nicas Em decorr nci
278. deria acontecer com o filho Surgem diversas d vidas e questionamentos em rela o doen a ao tratamento e s chances de cura da crian a Quando descobriu foi dif cil muito dif cil nunca ach vamos que passar amos por uma situa o dessas Praticamente o mundo caiu na minha cabe a s vezes eu ouvia que acontecia com outras pessoas mas nunca esperava que fosse acontecer com o meu filho Filho tudo para gente um peda o da gente P2 D uma ang stia d um monte de sentimento ruim junto d um choque t o grande e s questionamento Por que est acontecendo isso com meu filho Ndo tem uma explica o tem tanta gente ruim nesse mundo por que foi com ele P3 O pr prio nome da doen a assusta a gente Quando a gente recebe uma not cia dessa a gente fica totalmente desestruturado O mundo cai na cabe a da gente fica totalmente desestruturado P1 O impacto do diagn stico da crian a gera ansiedade e medo nos pais Autores descrevem que as rea es iniciais dos pais pai e m e s o choque confus o medo e uma tens o que acaba refletindo em toda a fam lia O 350 pai da crian a com c ncer ao sentir se respons vel pelo filho busca informa es conhecimento e compreens o sobre a doen a para que se sinta capaz de cuidar do filho e consiga diminuir significativamente seu estado de estresse e a ansiedade Ao passar por essa experi ncia o pai acaba se deses t
279. descrita em termos de tal dano Seu cuidado fundamental podendo melhorar a qualidade vida do indiv duo em v rios aspectos como na realiza o das atividades do cotidiano nas rela es sociais e familiares no desempenho do trabalho e tamb m na recupera o na fase p s operat ria A dor aguda de recorr ncia universal pois estima se que sua preval ncia compreenda de 11 a 14 na popula o geral sendo referida com maior frequ ncia na regi o lombar rg os genitais articular e nos quadris No mbito hospitalar por m a dor aguda de maior preval ncia a do p s operat rio comumente associada a dano tecidual podendo manifestar se de forma intensa ou moderada em 40 a 60 dos casos prevalecendo ap s cirurgias extensas como as tor cicas abdominais renais e ortop dicas Essa dor presente na fase p s operat ria de cirurgia card aca resulta de um trauma na parede tor cica e nas costelas dadas as incis es a presen a de drenos e a retra o das bordas esternais o que pode ocasionar fratura ou microfratura nos arcos costais e distens o muscular intercostal Esses fatores s o considerados importantes pois contribuem para a ocorr ncia de dor no p s operat rio O enfermeiro cuida desse paciente nessa fase utilizando m todos sistematizados com vista a diagnosticar proble mas e tra ar interven es nas complica es p s cirurgia O processo de enfermagem como um m todo de resolu o de pr
280. desses sujeitos Al m disso tendo em vista os simbolismos que cerceiam o processo de adoecimento do cora o e o procedimento cir rgico foi marcante entre os respondentes as manifesta es de que o peito seria aberto expondo em palavras ao mesmo tempo o medo do procedimento cir rgico e a agressividade que lhe impl cita visto ser algo bastante invasivo Que serra o peito que coloca tem o tubo pra respira E08 V o abrir o peito a anestesia anestesia geral E06 Por outro lado um dos pacientes mostrou se interessado e curioso com rela o doen a e utilizou a internet para sanar as d vidas que ainda n o tinham sido esclarecidas usando em sua fala termos de linguagem m dica para se expressar Vai se abrir o osso esterno e depois colocar como mesmo os afastadores e provavelmente v o desligar o cora o para fazer a cirurgia e ligar uma circula o extracorp rea Ser o feitas as pontes de safena e uma mam ria praticamente isso a duas safenas e uma mam ria Eu fiz uma busca na internet do que ainda n o havia sido explicado e eu queria saber E02 Al m do conhecimento de que o osso esterno seria aberto o depoente tamb m relatou que seriam usados drenos e tubos de respira o anestesia uso do fio de marca passo e posterior necessidade de fisioterapia Assim na atualidade evidencia se que os pacientes fazem uso de outros meios que n o o profissional de sa de para bus
281. diatamente s propagandas de cigarro diminuindo a exposi o do adolescente droga Deve se mostrar s crian as e aos adolescentes o que h por tras das propagandas para que fiquem a par da press o social que est embutida em cada comercial assim ser poss vel trabalhar com essa clientela o apelo utilizado pelas campanhas publicit rias para estimular a experimenta o e o uso do tabaco Para aumentar a efici ncia das campanhas antitabaco o Minist rio da Sa de poderia utilizar frases de advert ncia nas embalagens na linguagem do jovem al m de desenvolver campanhas publicit rias cujo objetivo seja valorizar a vida sem o cigarro Observa se que as imagens indicativas de risco de vida e ou contendo deforma es da imagem corporal s o as que aumentam respostas ligadas ao comportamento de afastamento e repulsa necess ria a avalia o peri dica dos resultados dos programas de preven o e que outras informa es sobre os riscos do uso do tabaco sejam divulgadas para a popula o por meio da m dia preciso renovar as mensagens utilizadas nos ma os e cigarro e suas imagens pois com o tempo esse tipo de medida tende a perder o impacto inicial proposto REFER NCIAS Campanhas que abordam crian as e adolescentes no sentido de alertar essa popula o de que fumar n o apenas um comportamento considerado antissocial e por isso enfrentado com leis pelos governos mas sobretudo uma doen a caracterizada
282. dice aconteceu durante os epis dios de tosse M 4 62 seguido de inspira o profunda M 3 49 Em estudo realizado com 182 pacientes no Hospital das Cl nicas em S o Paulo foram demonstrados resultados semelhantes sendo que a dor foi avaliada em diferentes grupos com intervalos de seis horas Observou se que o grupo 2 foi atendido por enfermeiros com capacita o sobre o controle da dor e que fizeram uso de uma ficha sistematizada para avalia o da dor a cada duas horas Nesse grupo a m dia de intensidade da dor 0 a 10 ao repouso no primeiro momento foi moderada 4 2 Dp 3 2 apresentando se leve nos demais momento na inspira o profunda foi moderada no primeiro momento 5 3 Dp 3 0 no segundo momento 4 0 Dp 2 2 e leve nos demais momentos Em outro estudo realizado tamb m no interior de Goi s com 62 pacientes em fase do p s operat rio imediato POI ao 3 p s operat rio a dor presente em 45 2 dos pacientes em repouso foi descrita como leve 33 9 moderada 6 4 e intensa 4 8 Em inspira o profunda 75 8 a dor caracterizou se como leve 54 9 moderada 17 7 e intensa 3 2 A dor deve ser controlada e preferencialmente n o deve existir na fase p s operat ria de forma que prejudique a recupera o do paciente Infere se que a presen a de dor nas situa es avaliadas pode variar de intensidade principalmente quando relacionada s diversas situa es vivenciadas pelos pacientes repouso
283. disso o fato de ser o cora o um rg o repleto de simbolismos tratado por muitos como um rg o m stico relacionado com a representa o do centro da vida quando alguma doen a o acomete passa a ser visto como uma amea a vida O receio de realizar o procedimento cir rgico em um rg o carregado por esses simbolismos pode ser visualizado a seguir Essas cirurgias s o preocupantes pois mexem j no cora o do cara que a m quina ali ent o bem preocupante No come o fiquei muito nervoso e tive uns dois dias que s refletia naquilo nem trabalhar direito eu trabalhava pensava sempre s naquilo S preocupa o Eu t tranquilo n o t abalado Se manter frio porque acho que de outra forma n o vai ajudar muito E01 o medo uma ang stia uma vontade de voltar atr s uma vontade de n o fazer E14 Percebemos no depoimento de E01 que a confronta o com a doen a acontece de forma ambivalente N o h nenhuma marca evidente no corpo que indique a problem tica de maneira que o processo da cirurgia a prova concreta para que o paciente se aproprie do quadro que vivencia Dessa forma constatou se que o tratamento cir rgico traz consigo uma carga significativa de dramaticidade para os indiv duos que a ele se submetem Sabe se que o processo cir rgico suscita desgastes emocionais que transparecem por meio de ang stia e ansiedade tornando se evidente a forte rela o en
284. dizentes com a literatura Ademais estudo realizado com 303 estudantes da rea de sa de em remeE Rev Min Enferm 16 3 324 329 jul set 2012 uma universidade p blica cearense mostrou que 66 200 dos adolescentes eram do sexo feminino o que demonstra a crescente inser o feminina no mercado de trabalho No concernente ao estado civil percebeu se que atualmente os jovens est o adiando cada vez mais o casamento e almejando primeiramente a forma o profissional j que 74 93 7 entrevistados disseram que estavam solteiros Em estudo avaliando 952 estudantes universit rios no Estado de S o Paulo foi relatado que 907 95 3 entrevistados eram solteiros Em outro estudo realizado com 764 estudantes universit rios em uma universidade na cidade de Tunja Col mbia evidenciou se que 725 94 9 dos entrevistados eram solteiros corroborando os achados desta pesquisa O fato de serem solteiros pode representar uma vulnerabilidade a relacionamentos sexuais ocasionais ou risco de aquisi o de ISTs aids A baixa renda um fato marcante no Brasil presente em todas as regi es do pa s Ressalte se que poucos adolescentes responderam a essa quest o que investigava a renda individual mensal provavelmente dada a aus ncia de renda pr pria ou por desconhecimento da renda dos pais Aminoria dos adolescentes sujeitos pesquisa demonstrou quetrabalhava para completar sua renda sendo a grande parte dependente d
285. do lar e tr s eram aposentadas por motivo de doen a Em rela o ao tratamento a que foram submetidas doze j realizaram ou est o em quimioterapia e uma ainda ia inici la nove j fizeram ou est o em radioterapia e quatro ainda ir o se submeter a esta A terap utica cir rgica foi utilizada em onze mulheres sendo que cinco foram mastectomias radicais quatro mastectomias radicais com reconstru o duas cirurgias conservadoras e duas ainda fariam a mastectomia radical Todas as participantes do estudo receberam seus diagn sticos h menos de um ano aspecto que se mostrou facilitador para apreender significados e assim conhecer como a mulher enfrenta a condi o de se descobrir portadora de c ncer de mama O conhecimento do diagn stico Quando a mulher recebe o diagn stico de c ncer de mama passa a ter uma nova identidade porque esse fato se torna o centro da sua exist ncia ocasiona desespero e perplexidade em uma experi ncia de estresse pela incerteza do que pode esperar quanto ao futuro O conhecimento de sua doen a e dos motivos para estar em tratamento foi comentado por todas as informantes do estudo como experi ncia que gera diversos conflitos Percebeu se em suas express es que h modos diversos de vivenciar essa experi ncia que se mostra diferente para cada uma delas por m todas t m consci ncia da gravidade do problema o que causa conflitos que podem coloc las diante da situa o de em u
286. dos prontu rios analisados Algumas atividades registradas se referiam a exames e procedimentos nos quais a enfermagem teria a es colaborativas embora n o estivessem explicitadas nos registros Concluiu se que mesmo os dom nios mais registrados n o expressam as reais necessidades dos pacientes atendidos no CTI dada a pouca alus o s a es interven es espec ficas de enfermagem O foco dos registros foram as atividades colaborativas s interven es de outros profissionais Pouco se pode depreender dos registros estudados sobre as a es interven es de enfermagem espec ficas de cuidados ao paciente imprescind vel que a equipe de enfermagem seja capaz de avaliar e registrar as a es interven es de enfermagem prevalentes no CTI e desenvolva aptid o para realizar e valorizar esses cuidados Palavras chaves Centro de Terapia Intensiva Educa o Continuada em Enfermagem Assist ncia de Enfermagem ABSTRACT The implementation of Systematization of Nursing Care in Portuguese SAE processes is a requirement to all health institutions It is important to determine nursing care needs especially in the case of critically ill patients The study analysed nursing needs of ICU patients in a university hospital documented in 135 medical records from January 2009 to February 2010 Data was collected through the examination of 77 nursing actions or collaborative interventions based on NANDA Taxonomy II classes and domains The analysis
287. dos 50 artigos selecionados revelou maior n mero de publica es de resultados de pesquisas cl nicas na Revista Latino Americana de Enfermagem RLAE bem como de artigos publicados em 2010 conforme evidenciado na TAB 1 Com rela o autoria dos artigos considerando o total de 193 autores distribu dos pelos 50 artigos analisados destaque se a participa o incipiente de profissionais n o enfermeiros 8 82 e a aus ncia de especifica o profissional em 23 84 dos autores conforme demonstrado na TAB 2 TABELA 1 Ano de publica o dos artigos de acordo com o peri dico Curitiba PR 2011 Ano de publica o Revista 2009 2010 2011 n n N Acta Paulista de Enfermagem 01 2 01 2 01 2 Ga cha de Enfermagem 02 4 03 6 0 Latino Americana de Enfermagem 09 18 13 26 05 10 Escola de Enfermagem da USP 04 8 10 20 01 2 Total 16 32 27 54 07 14 Fonte Dados da pesquisa TABELA 2 Categoria profissional e titula o dos autores dos artigos Curitiba PR 2011 A Er Es da za Sem especi Enfermeiro M dico Fisioteraeuta Estat stico Matem ico Outros iaca o N 12 7 Acad mico H 621 E 7 7 E 7 N 22 1 10 gee 11 40 0 52 5 18 Especialista N a E E E E gt P 5 70 0 52 1 04 Mestrando N n E l E E E 5 70 0 52 1 55 Mestre N i E E E 10 36 1 04 0 52 4 66 Doutorando N E gt a 4
288. dos a cirurgia card aca e identificou se a cirurgia valvar como a mais prevalente 56 06 seguida da s 405 Dor aguda julgamento cl nico de enfermagem no p s operat rio de cirurgia card aca revasculariza o do mioc rdio 31 82 Em um estudo realizado no interior de Goi s com pacientes submetidos a cirurgia card aca a cirurgia valvar tamb m foi apontada com maior frequ ncia em 46 8 dos casos avaliados Em rela o intensidade de dor geral os pacientes entrevistados relataram com maior frequ ncia a dor mo derada e a pior dor poss vel Esses resultados se diferen ciaram de outro estudo em que tamb m se investigou a intensidade da dor em 62 pacientes na situa o repouso os quais demonstraram n veis menores no 3 PO de cirurgia card aca sendo observado que 33 9 dos pacientes referiram dor leve 6 4 moderada e 4 8 dor intensa Outro estudo realizado com 41 pacientes no p s operat rio de cirurgia card aca apontou que apenas 30 da amostra referiram dor no 3 PO com a m dia de frequ ncia moderada 4 67 DP 3 57 p 0 859 e permanecendo at o 5 dia de p s operat rio 4 7 DP 3 60 p 0 547 Em outro estudo no interior de S o Paulo 41 pacientes estudados ainda no 7 PO e na alta hospitalar relataram dor leve Md 3 2 Md 3 0 respectivamente Quanto caracteriza o da dor por meio da avalia o por escores atribu dos intensidade da dor neste estudo demonstrou se que o maior n
289. dos em 2 7 dos casos Os analg sicos podem gerar v cios levando os profissionais prescri o dos analg sicos em esquema se necess rio Menciona se tamb m a falta de conhecimento dos m dicos e enfermeiros sobre a avalia o e a mensura o da queixa dolorosa administra o correta dos opioides e dos seus efeitos colaterais dificultando o al vio da dor e a recupera o dos pacientes no p s operat rio Assim torna se importante a reflex o sobre a fun o da equipe de enfermagem como agente de compet ncia e controle de infus o de drogas para manter o conforto e o tratamento na fase p s operat ria muito importante a equipe de enfermagem conhecer e atuar de forma precisa e eficaz sempre atenta necessidade de complementa o e manuten o de analgesia com uso de f rmacos que complementem e mantenham a analgesia do paciente no per odo p s operat rio Na forma de prote o g strica e medidas para controlar n useas e v mitos os f rmacos mais utilizados foram a ranitidina e o plasil Destaque se que muito importante manter um conforto g strico e o paciente livre de n useas e v mitos que s o epis dios que podem potencializar a dor e at trazer complica es dado o esfor o abdominal durante o per odo de v mito Ap s esta an lise sobre a mensura o da dor por meio de instrumentos ordinais escalas num ricas de descri o de dor foi poss vel identificar os fatores relacionad
290. dos sentidos Os vi vos obtiveram menor escore nas rela es sociais e os que recebiam at um sal rio m nimo no dom nio psicol gico Palavras chave Qualidade de Vida Envelhecimento Atividades Cotidianas Osteoporose Enfermagem Geri trica ABSTRACT This is a cross sectional household survey aimed to compare functional disability evaluation score and quality of life index score among elderly people with osteoporosis considering gender age marital status and income The 553 participants notified self reported osteoporosis The semi structured instruments WHOQOL BREF and WHOQOL OLD were employed Data were analysed by SPSS software using frequency distribution and the Student s t test ANOVA F Kruskal Wallis and chi square tests p lt 0 05 The majority were female aged between 60 and 70 years old widowed and with an income of up to one minimum wage A comparison between gender and income with the functional disability index revealed no significant difference A higher index of disability was found among those aged 80 years old or more and living without a partner In WHOQOL BREF they obtained higher scores in the social relationship domain and a lower one in the physical health In WHOQOL OLD higher scores were obtained in the sensory abilities facet and lower ones in autonomy Older women present lower scores on death and dying facet Those aged 80 years old or more presented a lower score in the physical domain and sensory abilit
291. dose a la nueva vida y Transformandose en una persona mejor La investigaci n revel que en los momentos de dolor y temor a la p rdida del ni o el padre rev su relaci n paterna en funci n de lo inesperado volvi ndose m s dedicado y d ndole m s valor a su paternidad Palabras clave Enfermer a Pedi trica Enfermedad Cr nica Neoplasias Familia Professor associado do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de S o Carlos UFSCar E mail gdupasaufscar br Enfermeira pela UFSCar S o Paulo E mail alianecallegari yahoo com br Doutoranda do Programa de P s Gradua o em Enfermagem da Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto da Universidade de S o Paulo EERP USP E mail mid13 hotmail com Professor associado do Departamento de Enfermagem da UFSCar E mail noeli ufscar br Endere o pra correspond ncia Rod Washinghiton Luiz Km 235 Monjolinho S o Carlos SP Tel Fax 16 3351 8334 E mail gdupas ufscar br reme Rev Min Enferm 16 3 348 354 jul dez 2012 INTRODU O A crian a com doen a cr nica tem seu cotidiano modificado muitas vezes com limita es sendo que frequentemente submetida a hospitaliza es para exames e tratamento de acordo com a evolu o da doen a A doen a cr nica traz modifica es na vida da crian a e na de sua fam lia e isso requer readapta es e estrat gias para o enfrentamento Tamb m a crian a passa a modificar seus h bitos torna s
292. e de modo que o universo de estudo se comp e de quatro m es e cinco rec m nascidos RNs O tempo transcorrido entre a alta hospitalar e a realiza o das entrevistas domiciliares variou entre quinze dias e um m s A m dia de idade das entrevistadas foi de 32 anos sendo todas casadas ou em uni o est vel com renda familiar variando de dois a cinco sal rios m nimos Com rela o escolaridade apenas uma m e tinha oito anos de estudo e tr s completaram onze anos a idade dos companheiros variou entre 30 e 54 anos Quanto disponibilidade para permanecer junto ao filho internado na unidade neonatal apenas uma referiu permanecer o dia todo na UTIN e na UCIN enquanto as demais referiram permanecer ao lado do filho nos tr s hor rios de visita institu dos pelo hospital permanecendo de 20 a 30 a cada visita No tocante caracteriza o dos beb s TAB 1 o peso de nascimento Pn variou de 925 g a 2 780 g sendo que tr s beb s nasceram com extremo baixo peso Pn lt 1 000 9 A idade gestacional ao nascimento IGn variou de 28 a 35 semanas e a m dia de tempo de interna o foi de 48 8 dias variando entre 12 e 117 dias Duas das m es tinham hist ria de parto prematuro PP e o mesmo fator causal da gesta o anterior esteve presente nessa gesta o e parto Em um caso o PP foi causado por descolamento prematuro de placenta com perda de l quido amni tico e a outra m e desenvolveu doen a hipertensiva espec
293. e Federal do Tri ngulo Mineiro E mail nilcemfsantos hotmail com Doutora em Enfermagem Professora associada do Departamento de Enfermagem em Educa o e Sa de Comunit ria da Universidade Federal do Tri ngulo Mineiro E mail darlenetavares enfermagem uftm edu br Enfermeira Mestra em Aten o Sa de pela UFTM Professora substituta do Departamento de Enfermagem em Educa o e Sa de Comunit ria da Universidade Federal do Tri ngulo Mineiro E mail flaviadias_ura yahoo com br Enfermeira Mestra em Aten o Sa de pela Universidade Federal do Tri ngulo Mineiro Professora substituta do Departamento Did tico Cient fico de Enfermagem na Assist ncia Hospitalar da UFTM E mail karol_fmtm2005 yahoo com br Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora adjunta do Departamento de Enfermagem em Educa o e Sa de Comunit ria da Universidade Federal do Tri ngulo Mineiro E mail leiner rodrigues bol com br Endere o para correspond ncia Rua Jonas de Carvalho 420 bairro Olinda Uberaba MG Brasil CEP 38 055 440 N w a a 330 remE Rev Min Enferm 16 3 330 338 jul set 2012 los sentidos y menores en autonom a Las mujeres con m s de 80 a os tuvieron puntuaciones m s bajas en muerte y morir Los hombres con m s de 80 a os tuvieron puntuaciones m s bajas en el dominio f sico y en funcionamiento dos sentidos Los viudos tuvieran puntuaciones m s bajas en relaciones sociales y los que reciben hasta un s
294. e a honra de dar continuidade e realizar a expans o f sica da Escola de Enfermagem com redimensionamento dos espa os e revitaliza o de fachadas do antigo pr dio da cantina e a constru o de mais um pr dio anexo o chamado Bloco Sul inaugurado em 2006 Tamb m foi criado o Centro de Mem ria e Assessoria de Comunica o da Escola tendo como refer ncia as novas tecnologias de comunica o e iniciaram se 312 as discuss es para a cria o de uma empresa j nior intitulada Arterial UFMG J nior que foi aprovada em 2008 na gest o 2006 2010 da professora Mar lia Alves Em 2007 a Escola aderiu Reestrutura o e Expans o das Universidades Federais Reuni no bojo do esfor o da UFMG para seu crescimento aumentando no Curso de Nutri o de 30 para 36 vagas semestrais e criando o curso noturno de Gest o em Servi os de Sa de com 100 vagas anuais tendo sua primeira turma no 1 semestre de 2009 Tamb m foi implantado o Programa Nacional de Reorienta o da Forma o Profissional em Sa de Pr Sa de lan ado no governo do presidente Lula desde 2005 que se encontra atualmente na sua 3 vers o e o Programa de Educa o pelo Trabalho em Sa de PET Sa de desde 2009 Ressalte se ainda que a Escola tornou se Centro Colaborador em Alimenta o e Nutri o Cecam Sudeste Il do Minist rio da Sa de em 2009 e da Biblioteca Virtual em Sa de BVS Atualmente a coordena o da Rede BVS Enfermeria In
295. e acompanhante durante o trabalho de parto parto e p s parto imediato no mbito do Sistema Unico de Sa de SUS Bras lia MS 2005 13 Kennell JH Klaus M Mcgrath S Robertson S Hinkley C Continuous emotional support during labor in United States hospital a randomized controlled trial J American Med Assoc 1991 May 265 17 2197 201 14 Hotimsky SN Alvarenga AT A defini o do acompanhante no parto uma quest o ideol gica Rev Estudos Feministas 2002 jul 10 2 461 81 15 Tarnowski KS Pr spero ENS Elsen I A participa o paterna no processo de humaniza o do nascimento uma quest o a ser repensada Texto Contexto Enferm 2005 14 102 8 16 Carvalho JBL Brito RS Atitudes do pai diante do nascimento Rev Rene 2008 out dez 9 4 82 90 17 Montgomery M O novo pai 122 ed S o Paulo Ediouro 2005 18 Florentino LC A participa o do acompanhante no processo de nascimento na perspectiva de humaniza o tese S o Paulo Universidade de S o Paulo Escola de Enfermagem 2003 19 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas rea T cnica da Sa de da Mulher Programa de humaniza o no pr natal e nascimento manual t cnico Bras lia MS 2001 20 Ramires VR O exerc cio da paternidade hoje Rio de Janeiro Rosa dos Tempos 1997 21 Carvalho MLM Participa o dos pais no nascimento em maternidade p blica dificuldades institucionais e motiva es dos casais Cad Sa de P blica
296. e conhecedora da doen a e precisa aprender a lidar com seus inc modos f sicos O c ncer infantil uma condi o cr nica que corresponde a um grupo de v rias doen as que t m em comum a prolifera o descontrolada de c lulas anormais e que pode ocorrer em qualquer parte do organismo Entre os tipos de c ncer mais frequentes na inf ncia est o as leucemias e tumores no sistema nervoso central no sistema linf tico nos rins nos ossos e na retina e possuem ainda causa desconhecida apesar de se especular que possam ser causados por v rios motivos como exposi o radia o s subst ncias qu micas ou ter origem vir tica Sabe se que com a detec o precoce o atendimento diferenciado e o auxilio a fam lia as probabilidades de recupera o aumentam Desse modo constata se que o papel da fam lia muito importante durante o tratamento da crian a visto que passa a se apresentar como unidade de cuidado De acordo com o Instituto Nacional de C ncer a cura n o pode basear se somente na recupera o biol gica mas tamb m no bem estar e na qualidade de vida do paciente para que este tamb m seja apoiado e amparado em suas necessidades de mbito social e psicol gico Na fam lia o doente oncol gico encontra apoio conforto e ajuda nas situa es dif ceis que precisa enfrentar Dada a preocupa o com o cuidado Crian a com c ncer necess rio maior compreens o do impacto da doen a na perspectiva d
297. e doen a bem como em rela o ao procedimento cir rgico a que ser o submetidos Assim os dados apresentados neste manuscrito s o fruto de reflex es dos sujeitos sobre suas percep es adiante da cirurgia card aca METODOLOGIA Trata se de um estudo de abordagem qualitativa visto ser o mais adequado para investiga es que abordam quest es relativas a fen menos subjetivos A investiga o classifica se como descritivo explorat ria tendo sido realizada com 11 pacientes em per odo s 383 Percep o de pacientes sobre o per odo pr operat rio de cirurgia card aca pr operat rio de cirurgia card aca de um hospital universit rio p blico do sul do Brasil Os dados foram coletados durante os meses de janeiro a mar o de 2011 Constitu ram se em crit rios de inclus o estar internado na institui o pesquisada durante o per odo em que ocorreu a coleta de dados ter indica o de realiza o de cirurgia card aca e aceitar participar do estudo O encerramento da coleta de dados obedeceu ao crit rio de satura o de dados A obten o dos dados ocorreu por meio de entrevista semiestruturada com quest es norteadoras sobre a tem tica investigada que versavam basicamente sobre as percep es dos sujeitos com rela o doen a ao procedimento cir rgico e ao processo de recupera o Para tanto ap s a identifica o dos indiv duos com indica o de cirurgia card aca internados em unidade de int
298. e em busca de alternativas de forma o dos profissionais de sa de voltadas para a articula o e a organiza o para o enfrentamento dos problemas surgidos na realidade de atua o torna se preocupa o n o somente dos autores e formadores mas tamb m dos estudantes que solicitam a mudan a do modelo em que os processos de memoriza o e transfer ncia unidirecional fragmentada de informa o e habilidades sejam substitu dos pelo autoaprendizado e pela educa o permanente Identificou se ainda a desvaloriza o do conhecimento de gest o do sistema de sa de por parte dos docentes do curso de enfermagem em decorr ncia do modelo biom dico que demarca a forma o dos profissionais com preocupa o demasiada com a racionalidade t cnica e a especializa o percebido pelo grupo no decorrer dos encontros que a transversalidade do ensino de gest o do sistema de sa de ampliar o acesso ao conhecimento do sistema de sa de e forma o dos profissionais da rea de sa de mais humanizada e empenhada com fatores sociais do paciente coletividade A gest o por ser uma disciplina pr tica e human stica alimenta se das demais ci ncias humanas sociais e tecnol gicas Possui uma ineg vel universalidade que atravessa as demais disciplinas e cultiva o gosto pela combina o das perspectivas A teoria geral dos sistemas uma abordagem que pretende ser universal constitui um modo mais abrangente de estud
299. e evoluir para sentimentos de medo em face da falta de seguran a e apoio profissional anteriormente oferecido pela equipe de sa de hospitalar Eu tava com medo de n o saber cuidar dele Como ele nasceu com essa apneia prolongada eu ficava em cima pra ver se ele tava respirando normal ficava olhando a barriguinha colocava a m o no narizinho pra ver se tava tudo certinho Minha preocupa o maior era esta a quest o da respira o Lu sa Em outro estudo realizado com a fam lia de prematuros no domic lio detectou se que a experi ncia anterior de cuidado do beb prematuro pode ser indicada como um fator positivo no enfrentamento dessa viv ncia Entretanto a experi ncia pregressa n o se traduz em garantia plena de que a m e ter seguran a no cuidado domiciliar como pode ser observado no relato de Ana A dificuldade era para cuidar pra banho mesmo era bem mais dificultoso medo n pequeninha a gente tem medo de cair deter dor dos panos rolar e ela descer esses medos que d em m e Esse fato pode ser mais bem compreendido ao observar se que nem todas as unidades neonatais t m como rotina a inser o da fam lia no cuidado no ambiente intra hospitalar Dessa maneira a aproxima o da m e com o prematuro acontece tardiamente como ocorreu com Ana que j vivenciara a experi ncia anterior de prematuridade em outro servi o de sa de Nessa experi ncia a possibilidade de cuidar da outra filha
300. e o per odo pr operat rio de cirurgia card aca m dicos pros fisioterapeutas que v m aqui e explicam bem j t tudo esclarecido E08 Um dos prov veis motivos dos pacientes pouco se lembrarem das orienta es recebidas pelo enfermeiro a ritualiza o da orienta o pr operat ria Tradicionalmente a orienta o pr operat ria feita de modo semelhante a todos independentemente do paciente ou da cirurgia que ser realizada Talvez o fato de n o haver preparo ou treinamento espec fico para realizar essa atividade educativa influencie no modo como os profissionais realizam a orienta o tornando os pouco preparados para realizar uma orienta o adequada s necessidades de cada paciente Muitos pacientes citam a orienta o do m dico mesmo nada tendo sido questionando sobre ele o que refor a o status do m dico como profissional mais qualificado detentor de conhecimento j que quem det m o poder sobre o corpo do doente no momento do procedimento cir rgico Outro ponto a ser considerado a linguagem t cnica utilizada pelas enfermeiras que muitas vezes pode n o ser clara dificultando o entendimento Al m disso uma mensagem n o compreendida pode provocar o aumento da ansiedade e das preocupa es Nesse sentido todas as orienta es deveriam ser fornecidas com vocabul rio simples e de maneira objetiva para facilitar a compreens o dos pacientes Podemos considerar tamb m que a
301. e que a valoriza o da f e da religiosidade s o fundamentais para se buscar a estabilidade emocional dessas pessoas e de suas fam lias 386 remE Rev Min Enferm 16 3 382 390 jul set 2012 D ficit de conhecimentos sobre o procedimento cir rgico e a import ncia das orienta es pr operat rias Os dados do estudo apontam uma grande lacuna no que tange ao conhecimento sobre o procedimento cir rgico e processo de recupera o por parte dos sujeitos o que pode ser evidenciado a seguir Eu n o tenho assim grandes conceitos sobre a cirurgia propriamente dita E04 Eu calculo que vai ter os cortes e o soro e aquele aparelho que botam no nariz mas acho que n o oxig nio como se diz Mas n o sei se v o colocar ou n o E10 Eu sei pouquinhas coisas que ah me esqueci o nome dela que eu vou t no tubo v o me intubar v o colocar isso v o colocar aquilo mais dreno e isso e aquilo o que eu sei sobre essa cirurgia Sei que v o me abrir tamb m mas n o sei o que ela disse l mais um filzinho n o sei pra que l Eu sei que vai ser aberto aqui que v o d uns pontinhos que vou ter um cora o novo de novo E11 Nesses relatos fica evidente que os sujeitos possuem pouco conhecimento sobre o procedimento a que ser o submetidos Obviamente o questionamento que adv m dessa constata o se refere atua o dos diferentes profissionais da sa de que acompanham o processo de adoecimento
302. ea com importante potencial de desenvolvimento o que amplia a possibilidade de expans o de nossa pr tica profissional A pesquisa cl nica permite a produ o de conhecimento cient fico o qual ao ser aplicado na pr tica caracteriza se como uma tecnologia para a sa de A tecnologia classificada como leve leve dura e dura A primeira refere se s rela es do tipo produ o de v nculos acolhimento a segunda consiste nos saberes bem organizados inseridos no processo de trabalho em sa de e a terceira compreende os equipamentos tecnol gicos m quinas e a pr pria estrutura organizacional A incorpora o de tecnologias no setor sa de influenciada por ampla gama de fatores alguns determinados pela natureza da pr pria tecnologia ou do problema relevante e outros pelas a es e interesses dos diversos grupos envolvidos Saliente se nesse contexto que a produ o de conhecimento considerada neste estudo como uma tecnologia o primeiro passo para a produ o de inova o tecnol gica na enfermagem Autores afirmam que a inova o tecnol gica baseia se no conhecimento dispon vel seja ele recente seja gerado no passado Dessa forma a inova o figura como principal ve culo de transforma o do conhecimento em valor A Lei n 10 973 2004 regulamenta o incentivo inova o no Brasil mediante o desenvolvimento de pesquisa cient fica e tecnol gica Segundo essa lei a palavra inova o
303. ecessidades apresentadas pelos pacientes e a import ncia dada pelos profissionais de enfermagem a essa atividade a ponto de registr las no prontu rio Os procedimentos que fizeram parte do instrumento de coleta de dados nos prontu rios foram sondagem g strica sondagem nasoent rica SNE nutri o enteral nutri o parenteral jejunostomia gastrostomia endoscopia paracentese hemotransfus o glicemia capilar GC soroterapia balan o h drico BH soro esquema cateterismo vesical sonda vesical de al vio SVA irriga o vesical di lise peritoneal hemodi lise cistostomia edema colostomia intuba o ventila o mec nica VM circuito do respirador traqueostomia TQT aspira o endotraqueal oxigenoterapia fisioterapia respirat ria bilevel positive pressure airway BIPAP micronebuliza o aux lio na mobiliza o marcapasso eletrocardiograma ECG cateterismo card aco banho higiene oral higiene ntima coma seda o dor altera es na comunica o dist rbio na motricidade trauma cir rgico estresse sofrimento cultura de ponta de cateter cultura de secre o traqueal broncoscopia lavado bronco alveolar BAL urocultura Swab nasal Swab perianal antibi ticos febre acesso vascular central AVC acesso vascular perif rico AVP disseca o venosa press o intra arterial PIA Swan Ganz troca de c nula dreno de t rax dreno de mediastino dreno de portovac dreno de
304. ecided by the Editorial Council REME is not responsible for the opinions stated in articles September version 2007 474 e reme Rev Min Enferm 16 3 471 476 jul set 2012 Normas de publicaci n REME REVISTA DE ENFERMER A DEL ESTADO DE MINAS GERAIS INSTRUCCIONES A LOS AUTORES 1 SOBRE LA MISI N DE LA REVISTA REME REME Revista de Enfermer a de Minas Gerais es una publicaci n trimestral de la Escuela de Enfermer a de la Universidad Federal de Minas Gerais UFMG conjuntamente con Facultades Escuelas y Cursos de Graduaci n en Enfermer a del Estado de Minas Gerais Escuela de Enfermer a Wenceslao Braz Fundaci n de Ense anza Superior de Passos Centro Universitario del Este de Minas Gerais Facultad de Enfermer a de la Universidad Federal de Juiz de Fora UFJF Su publicaci n trimestral tiene la finalidad de contribuir a la producci n divulgaci n y utilizaci n del conocimiento generado en enfermer a y reas correlacionadas incluyendo tambi n temas de educaci n investigaci n y atenci n a la salud 2 SOBRE LAS SECCIONES DE REME Cada fasc culo editado trimestralmente tiene la siguiente estructura Editorial considera temas de relevancia del contexto cient fico acad mico y pol tico social Investigaci n incluye art culos con enfoque metodol gico cualitativo y cuantitativo originales e in ditos que contribuyan a la construcci n del conocimiento en enfermer a y reas correlacionadas
305. eficacia de la propaganda divulgada en los paquetes de cigarrillos en el pa s para prevenir el tabaquismo en la adolescencia Se trata de una investigaci n cualitativa llevada a cabo como estudio de caso para entender evaluar y describir situaciones donde el objeto de estudio se puede observar en la realidad concreta Los sujetos eran estudiantes de la escuela primaria y secundaria de dos colegios de la ciudad de Belo Horizonte Minas Gerais La investigaci n se ala que la propaganda ni impide ni influye en el consumo de tabaco entre los adolescentes estudiados Palabras clave tabaco mercadeo adolescente prevenci n y control enfermeria 1 Enfermeira Doutora em Enfermagem Psiqui trica Professora adjunta do Departamento de Enfermagem Aplicada da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais EE UFMG 2 Acad mica de Enfermagem pela EE UFMG 3 Mestranda do Programa de P s Gradua o da EE UFMG E mail belisavs yahoo com br Endere o para correspond ncia EE UFMG Departamento de Enfermagem Aplicada Avenida Alfredo Balena 190 5 andar sala 518 bairro Santa Efig nia Belo Horizonte MG Brasil CEP 30130 100 E mail amsreinaldo enf ufmg br 364 remE Rev Min Enferm 16 3 364 372 jul set 2012 INTRODU O O tabagismo na maioria dos casos inicia se na puber dade e a depend ncia instala se durante a adolesc ncia De acordo com a Organiza o Mundial da Sa de OMS o tabagismo uma epidem
306. ela Universidade Federal do Piau Pl Endere o para correspond ncia Rua Felinto Rezende n 621 Piripiri Pl centro CEP 64260 000 E mail eduardopiripiri hotmail com 324 remE Rev Min Enferm 16 3 324 329 jul set 2012 INTRODU O A sexualidade um tema importante especialmente no per odo da adolesc ncia considerando a relev ncia social conferida pela ocorr ncia de gravidez indesejada nessa fase da vida e pela possibilidade de exposi o as infec es sexualmente transmiss veis ISTs e HIV O conhecimento sobre os m todos contraceptivos MAC e os riscos advindos de rela es sexuais des protegidas fundamental para que os adolescentes possam vivenciar o sexo de maneira adequada e saud vel assegurando a preven o dos agravos acima mencionados A adolesc ncia pode ser definida como o per odo da vida entre 10 e 19 anos de idade Essa fase da vida humana compreendida entre a inf ncia e a fase adulta marcada por um complexo processo de crescimento e desenvolvimento biopsicossocial sendo influenciada por fatores socioculturais familiares e pessoais Esse um importante per odo do ciclo vital visto que nele que se desenvolve grande parte do processo de crescimento e desenvolvimento humano em que se observa um acentuado amadurecimento corporal significativas transforma es emocionais a constru o de novas rela es interpessoais manifesta es de novos sentimentos atitud
307. elaram que a viv ncia desse tipo de dificuldade aflorava um sentimento de impot ncia nas progenitoras e ap s a alta a alimenta o do beb era ser fonte de ang stia e de grande preocupa o para as m es Neste estudo e no caso espec fico da participante Lu sa observou se que a experi ncia anterior com manejo s 395 Experi ncia materna no cuidado domiciliar ao rec m nascido prematuro do aleitamento contribuiu de forma muito positiva para que essa m e obtivesse sucesso para manter o aleitamento materno exclusivo AME do filho ap s a alta Segundo a participante houve grande dificuldade para o estabelecimento da amamenta o com a primeira filha pois foram necess rias a ordenha e a oferta de leite materno no copo conforme orienta o de profissionais de sa de Tal viv ncia aliada vontade materna de amamentar foi decisiva na manuten o da lacta o diante da interna o do filho prematuro Entretanto na visita domiciliar uma m e queixou se de muita dor ao amamentar Ao observar a amamenta o foi poss vel constatar erro no posicionamento da crian a com cessa o completa da dor assim que se procedeu ao reposicionamento do beb Tal problema seria pass vel de interven o precoce pela equipe de sa de da fam lia ESF se houvesse car ter de continuidade no processo de acompanhamento p s alta conforme preconizado pela Agenda de Compromissos para a Sa de Integral da Crianca Assim n
308. elatos RESULTADOS E DISCUSS O Divis o por dom nios A taxonomia Il da NANDA compreende 13 dom nios nos quais foram alocadas as a es interven es de enfermagem identificadas neste estudo Alguns deles n o tiveram suas a es interven es registradas nos prontu rios analisados Os dom nios est o dispostos na TAB 1 com o respectivo n mero de vezes que foram registrados nos 135 prontu rios importante enfatizar que em um mesmo prontu rio algumas vezes foi encontrada mais de uma a o interven o de enfermagem de um mesmo dom nio TABELA 1 Frequ ncia das a es interven es de enfermagem encontradas nos 135 prontu rios de pacientes internados no CTI nos meses de janeiro de 2009 e fevereiro de 2010 distribu das por dom nios Dominios Frequ ncia absoluta Seguran a Prote o 736 Nutri o 484 Elimina o Troca 374 Atividade Repouso 226 Percep o Cogni o 69 Conforto 36 Fonte Dados da pesquisa Os dados mostraram que os dom nios mais identificados e registrados dos pacientes em terapia intensiva foram prioritariamente seguran a prote o nutri o e s 431 An lise das necessidades de assist ncia de enfermagem de pacientes internados em um Centro de Terapia Intensiva para adultos elimina o troca Discute se a seguir o que se pode depreender dos n meros apresentados e Dominio Seguran a Prote o Neste dom nio o procedimento de interven o mais realizado foi o
309. eliminate the risks the one that the current young is inclined Key words Adolescent Sexual Behavior Nursing RESUMEN Es un estudio descriptivo transversal realizado con 79 adolescentes universitarios del curso de enfermeria en una universidad publica del interior del estado de Piaui en el periodo de agosto a septiembre de 2010 El objetivo fue caracterizar los adolescentes universitarios sobre los aspectos sociodemograficos y sexuales El perfil de los adolescentes investigados fue ser femenino soltera con el ingreso mensual hasta un salario minimo con una edad media de 18 4 a os no poseen ni os y conviven con los familiares Acerca de las conductas sexuales la media de edad de la menarca fue 12 2 a os y 16 9 a os para la primera relaci n sexual El cond n es el m todo m s mencionado entre los adolescentes seguido por los anticonceptivos orales combinados Entre los adolescentes que ya ten an la iniciaci n sexual m s de la mitad reportaron haber sido planeado Por lo tanto se percibe que la aplicaci n de la salud sexual y reproductiva en la adolescencia debe ser considerada como una acci n prioritaria para eliminar los riesgos a los que los j venes actuales se inclinan Palabras clave Adolescente Conducta Sexual Enfermer a 1 Enfermeira Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Cear UFC Professora adjunta da Universidade Federal do Piau UFPI E mail priscilapetenfoyahoo com 2 Enfermeiro graduado p
310. elo fato de que o ACCR foi implantado no servi o apenas tr s meses antes de este estudo ser realizado Com isso as mudan as estruturais para o acolhimento aos usu rios e acompanhantes ainda n o estavam conclu das O item que obteve a menor PM nessa categoria foi Sinaliza o do ambiente que tamb m foi classificado como Regular De acordo com o MS todo hospital TABELA 3 Pontua o m dia dos itens da dimens o Estrutura Maring 2011 Itens avaliados Conforto ao usu rio e acompanhante 22 4 Regular 45 100 Ambi ncia acolhedora 30 4 Bom 45 100 Treinamento sobre ACCR equipe 21 8 Regular 45 100 Privacidade nas consultas 24 2 Regular 45 100 Acolhimento ao acompanhante 30 6 Bom 45 100 Sinaliza o do ambiente 19 4 Regular 45 100 Comunica o entre a equipe 29 2 Bom 45 100 M dia da pontuac o total 26 68 Classifica o BOM Pontua o m dia PM Classifica o 422 remE Rev Min Enferm 16 3 419 428 jul set 2012 deve conter em seus servi os placas de sinaliza o e informa es em linguagem clara e representativa n o excluindo portadores de necessidades especiais Vale salientar que a boa avalia o desse item fundamental para a qualidade do atendimento em SHE porque a inefic cia dos sistemas de informa es al m de gerar desordem no ambiente de trabalho propicia o n o entendimento dos usu rios quanto necessidade de prioriza o no atendime
311. em ent o o que fazer com essa crian a que est com a barriga cheia de gases ea gente n o sabe o que fazer Karen Todos os aspectos ressaltados pelas m es nesse contexto desafiador da adapta o p s alta hospitalar ajudam a delinear um novo cen rio assistencial A evolu o reme Rev Min Enferm 16 3 391 399 jul set 2012 dos conhecimentos m dicos e o desenvolvimento tecnol gico culminaram com a mudan a do perfil epidemiol gico da popula o atendida No cen rio da aten o pedi trica esse processo levou ao aumento do n mero de crian as que recebem alta hospitalar dependentes de algum tipo de tecnologia A crian a dependente de tecnologia CDT aquela que necessita de artefatos tecnol gicos e ou farmacol gicos indispens veis para sua sobreviv ncia podendo estes estarem relacionados ao aux lio na nutri o medica o respira o dentre outros Portanto no preparo para alta deve se tamb m considerar essa transforma o direcionando seu foco para a capacita o da m e para lidar com as necessidades espec ficas do filho Para tanto ela deve ser orientada sobre a fun o e o manejo da tecnologia Conforme ilustrado na fala a seguir embora Elisa fosse capacitada para administrar a nutri o pela sonda orog strica SOG observa se que a real fun o da sonda n o era bem compreendida por ela que associava seu uso com a capacidade de respirar da crian a Eu fiquei uma semana no hospi
312. emente manifesta es atinentes ao confronto com a cirurgia card aca e com a possibilidade real de morte muito marcante no per odo pr operat rio quando pairam muitas d vidas sobre o sucesso ou n o do procedimento a ser realizado As manifesta es a seguir ilustram essa ideia No c u eu n o quero t Ent o eu ia parece que me organizando eu ia me organizando e fazia umas coisas reme Rev Min Enferm 16 3 382 390 jul set 2012 que se morresse pelo menos fica isso assim fica assado Eu n o sei se isso prepara o ou se desespero mas eu sempre fazendo tranquilo n o transparecendo isso pros filhos e tal E01 A pior a d vida que eu vou e se n o volto Se eu vou pra tal cirurgia e n o volto E11 Dessa forma fica demonstrado que o medo da morte algo marcante na vida desses sujeitos o que pode trazer s rias repercuss es no processo A identifica o desse sentimento de medo por parte dos profissionais fundamental para o planejamento de sua abordagem com o indiv duo que realizar o procedimento cir rgico e com sua fam lia especialmente de forma a aproxim la desse processo Confirma se nesse nterim que a cirurgia card aca configura se em um evento de profundas consequ ncias na vida dos indiv duos que a ela se submetem tanto em rela o aos aspectos fisiol gicos como aos ps quicos Logo a aceita o do adoecimento por parte dos pacientes um processo complexo
313. emogr fico dos jovens foram analisadas as vari veis sexo faixa et ria e escolaridade TAB 1 Dos 22 jovens que estavam alcoolizados no momento do trauma trauma com consumo 19 86 4 eram do sexo masculino confirmando a tend ncia do sexo masculino se expor mais a situa es que oferecem risco TAB 1 Para verificar a raz o de chance para a ocorr ncia de trauma relacionada ao consumo do lcool na vari vel sexo considerou se como vari vel dicot mica os jovens que tiveram trauma com consumo e os jovens abstinentes na vida o sexo masculino como vari vel preditora e o sexo feminino como baseline por apresentar um n mero menor de expostos Obteve se como resultado um Odds Ratio de 2 para o sexo masculino no grupo de trauma com consumo No grupo de jovens usu rios de lcool mas que n o estavam alcoolizados no momento do trauma trauma sem consumo encontrou se um padr o de consumo por sexo diferente do anterior No sexo feminino houve maior n mero de indiv duos nesse padr o representando 66 7 do total de 27 casos e no sexo masculino as 47 ocorr ncias corresponderam a 55 3 do total de 85 casos Para os jovens abstinentes 19 indiv duos eram do sexo masculino e 6 do sexo feminino No entanto quando comparado ao total de jovens do sexo masculino observa se que esse sexo representou 22 4 do total muito semelhante ao percentual para o sexo feminino 22 2 TABELA 1 Distribui o absoluta e percent
314. en temas relacionados con la ense anza de gesti n del sistema de salud especificamente en su importancia para la formaci n de los enfermeros Se busc analizar las experiencias de los estudiantes de enfermer a con la ense anza de gesti n del sistema de salud identificar el nivel de desarrollo de dicha ense anza en el curso y proponer la autogesti n para su proceso de cambio Se trata de un estudio de campo cualitativo descriptivo y exploratorio La recogida de datos se efectu por medio de entrevistas con grupos focales de ocho estudiantes de enfermer a Los resultados indican que los estudiantes consideran fundamental diversificar los escenarios de ense anza y aprendizaje y las pr cticas de salud al igual que la integraci n desde una perspectiva interdisciplinaria Destacan que el aprendizaje de gesti n implica responsabilidad social porque la condici n humana no puede disociarse de los elementos que la constituyen La gesti n como agente de formaci n hace que la ense anza produzca los procesos de trabajo y atenci n de la salud y muestra los retos para consolidar el Sistema nico de Salud basado en las demandas y necesidades de los usuarios en el proceso integral de la salud Palabras clave Educaci n en Enfermer a Ense anza Gesti n de la Salud 1 Administradora Mestranda do Programa de P s Gradua o em Ci ncias do Cuidado em Sa de da Escola de Enfermagem Aurora de Affonso Costa EEAAC UFF Niter i Rio de Janeiro
315. enas 1 relatou ter fumado mais Verificou se tamb m que fumantes que relataram emo es negativas mais fortes tiveram maior probabilidade de deixar de fumar de tentar deixar de fumar ou mesmo de reduzir o consumo tr s meses depois Em 1995 a Austr lia desenvolveu um estudo ap s introduzir novas advert ncias sanit rias nos produtos de tabaco Esse trabalho mostrou que entre os fumantes houve alto n vel de consci ncia percep o das novas advert ncias nos ma os de cigarros assim como alguns fumantes informaram ter evitado comprar ma os com as novas advert ncias e afirmaram que fumaram menos cigarros ou simplesmente conversaram sobre o assunto tabagismo Em outro estudo australiano verificou se que as advert ncias foram mais potentes para estimular o pensamento sobre os efeitos prejudiciais do tabagismo Um dos fatores importantes no controle do tabagismo evitar o in cio do h bito de fumar entre adolescentes devendo portanto esse grupo se tornar alvo priorit rio das campanhas de preven o nas quais ser o enfatizados os malef cios do tabagismo O objetivo com este artigo foi apresentar os resultados da pesquisa intitulada Uso de tabaco entre adolescentes em escolas da rede p blica de Belo Horizonte para avaliar a efetividade das pe as publicit rias de cigarro especificamente as fotos de advert ncia nos ma os de cigarro utilizadas no pa s entre 2008 e 2009 para a preven o do consumo de tab
316. ental de duas escolas no munic pio de Belo Horizonte MG A pesquisa aponta que as imagens n o foram consideradas como algo que possa prevenir ou influenciar o uso do tabaco entre os adolescentes estudados Palavras chave Tabaco Marketing Adolescente Preven o e Controle Enfermagem ABSTRACT In Brazil tobacco is a frequently used drug among adolescents Tobacco advertisement contributes considerably to spread the use of the drug and it targets basically young people This research objective was to evaluate the effectiveness of advertisements displayed on cigarette packaging for the prevention of smoking in adolescence It is a qualitative case study that enabled to understand evaluate and describe situations in which the phenomenon under study could be analysed in a concrete reality The research subjects were elementary and secondary students at two schools in the city of Belo Horizonte Minas Gerais The results indicated that the images used would not be able to prevent or influence tobacco use among the participants in the research Key words Tobacco Marketing Adolescent Prevention and Control Nursing RESUMEN En Brasil el cigarrillo es una droga de uso frecuente entre los adolescentes La propaganda de la industria tabacalera por medio de avisos publicitarios contribuye considerablemente a la propagaci n de su uso Los adolescentes son el blanco preferido de los avisos El objetivo de la presente investigaci n fue evaluar la
317. entarismo como importantes determinantes modificaveis do aumento consider vel das DANTs no mundo tendo sido observadas evid ncias convincentes da rela o entre dieta e doen as cardiovasculares diabetes tipo 2 e determinados tipos de c ncer Pelo exposto fica evidenciada a necessidade de inter ven es voltadas para a promo o da sa de espe cificamente aquelas destinadas promo o de h bitos alimentares saud veis visto que os processos fisiopatol gicos dos agravos sempre se relacionam a algum componente nutricional Nesse sentido estrat gias adequadas e programas de educa o alimentar e nutricional s o fundamentais para o enfrentamento do padr o atual de adoecimento da popula o A promo o da sa de visa capacita o da comunidade para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e sa de incluindo maior participa o no controle desse processo Essa perspectiva foi estabelecida na Carta de Ottawa documento resultante da primeira Confer ncia Internacional sobre Promo o de Sa de realizada em 1986 que aponta cinco reas de a es priorit rias pol ticas p blicas saud veis cria o de ambientes saud veis refor o a o comunit ria desenvolvimento de habilidades pessoais e reorienta o dos servi os de sa de Esse foi o contexto te rico que orientou a Lei n 8 080 de 1990 do Sistema nico de Sa de SUS brasileiro que disp e sobre as condi es para a promo o
318. ente revelando sentimentos como carinho amor apego e responsabilidade para com a prole bem como compartilhar com sua mulher as preocupa es do dia a dia Dessa forma a inser o do homem nos cuidados com a gesta o o parto e o puerp rio incentivada pelas pol ticas p blicas de sa de em nosso pa s O homem convidado a participar das consultas de pr natal de cursos preparat rios para a gravidez e o nascimento das visitas s maternidades e orientado quanto a seus direitos como homem pai em forma o A presen a do companheiro no cen rio do parto marca o in cio de transforma es na constru o das rela es de g nero sendo um momento importante para a reflex o do papel do homem 3 8 Respaldados nessas concep es os estudiosos de fendem que o contato precoce entre pais e filhos favorece o estabelecimento de la os afetivos e efetivos entre eles e para o homem um momento importante de transi o para a paternidade sempre cercada de medos e receios diante das novas responsabilidades E tamb m ajuda a preencher a lacuna existente no cuidado pois a mulher no trabalho de parto requer apoio psicol gico e afetivo e essa demanda muitas vezes n o suprida pelos profissionais que lhe prestam assist ncia O pai acompanhante pode assumir uma postura ativa no cuidado da parceira durante o trabalho de parto e nascimento fortalecendo la os e participando de todo o processo pelo qu
319. entimentos expectativas responsabilidades de pai para com a crian a nascida H uma renova o uma reorganiza o de pap is que transforma a vida do s 379 Pai acompanhante e sua compreens o sobre o processo de nascimento do filho casal e que o marca como um rito de passagem para uma condi o adulta cercada pelas responsabilidades familiares e sociais H tamb m o medo ainda que velado diante desses novos pap is O nascimento o marco fundamental para a concre tiza o do ser pai O homem se descobre diante de uma realidade da qual n o tinha consci ncia que n o sentia que n o vivia at ter a concretude do filho Nesse momento o homem reprodutor o marido a pessoa normal transforma se no ser pai um mestre um educador Percebe se respons vel pelo filho e reflete sobre as origens sobre a vida A transi o para a paternidade concretizada com o nascimento real a tens es individuais e as rela es sociais e afetivas 1 um momento de transi o na vida de um pai que requer ajustes individuais e coletivos que perduram por muitos anos o homem passa por um processo de adapta o e ajustes emocionais para a viv ncia da paternidade e essa mudan a acarretar em crescimento emocional e afetivo Essas adapta es emocionais e afetivas refletem se na imagem social que se constr i ao longo das d cadas sobre o ser pai marcada pelo paradigma do macho provedor o sustentador da fam lia e para al
320. ento desejado Objetivos da interven o em alimenta o e nutri o Os objetivos constituem a diretriz da a o did tica e devem descrever precisa e concisamente o que se deseja realizar ou alcan ar O desenrolar das etapas seguintes condicionam se aos comportamentos esperados dos educandos ap s o processo de ensino aprendizagem Os objetivos podem ser gerais indicando o prop sito da atividade de maneira mais ampla e ou espec ficos que consistem no desdobramento do objetivo geral tornando os operacionais mais concretos e procurando caracterizar as metas da a o educativa A sele o adequada dos objetivos ponto essencial para o sucesso reme Rev Min Enferm 16 3 463 470 jul set 2012 da a o sendo que os objetivos poss veis de serem realizados devem estar de acordo com os interesses do p blico sujeito com as caracter sticas sociais econ micas e culturais da popula o e com os recursos dispon veis al m de apresentarem embasamento cient fico 526 Conte do program tico Definindo se o diagn stico e os objetivos imprescind vel relacionar as informa es t cnicas necess rias para as mudan as pretendidas tomando se o cuidado de evitar abordagens com excesso de conceitos e informa es 258 O nutricionista deve elaborar o conte do program tico da interven o baseando se em conhecimentos que julga indispens veis aos interesses e necessidades do grupo a ser envolvido Orienta se que
321. er hospital discharge Interviews were carried out at the mothers home and then analysed and categorized according to Bardin s methodological framework Four individuals participated in the study Two categories emerged from the analyses of their account homecare imaginary and reality and information gaps between teaching and learning According to the mothers the service should offer information on vaccination preparation and administration of medications and an efficient flowchart with information on support services that will monitor the infant after hospital discharge The health professional commitment must be constant especially regarding the baby follow up program and making sure that homecare will be properly carried out Keywords Premature Infant Family Nursing Infant Care Health Education Comprehensive Health Care RESUMEN El presente estudio tuvo como objetivo comprender las vivencias de madres de ni os prematuros en cuidados domiciliarios despu s del alta Se trata de un estudio de caso de enfoque cualitativo con entrevistas realizadas a domicilio y posteriormente analizadas y clasificadas seg n el referente metodol gico de Bardin Participaron del estudio cuatro sujetos Del an lisis de sus relatos se destacan dos categor as tem ticas a Cuidado domiciliario del imaginario a la realidad b Informaci n los huecos de la ense anza aprendizaje Las necesidades apuntadas por las madres fueron orientacion
322. erapia Nesse contexto ocorre a necessidade da forma o de uma parceria que se estabelece e acontece entre um ser que se conhece em sua singularidade e pode falar de si com propriedade enquanto o outro ser usa de seu conhecimento t cnico cient fico para lhe atender e assistir em suas necessidades 3 A mulher ao receber o diagn stico de c ncer de mama experiencia uma situa o existencial que a fragiliza O profissional de sa de ao estar junto dela tem a oportunidade de estabelecer um v nculo favor vel intera o prop cio abertura de suas manifesta es de desabafo sobre esse momento vivenciado Assim como os demais membros da equipe de sa de o enfermeiro poder por meio das express es dessa mulher conhecer e compreender suas car ncias e dificuldades e abrir espa o para ela sentir se capaz de passar por esse momento de sua vida do modo menos doloroso poss vel Esse apoio se d por meio de esclarecimentos referentes doen a e ao tratamento incentivo para expressar seus medos e anseios tentar transmitir sensa o de calma e confian a e principalmente ouvindo a com aten o O cuidado de enfermagem que se prop e proporcionar conforto a essa mulher inclui tamb m sua fam lia e consiste em permitir e valorizar a verbaliza o de seus sentimentos identifica o de problemas e necessidades potenciais aux lio orienta o e mobiliza o de poss veis fontes de ajuda fornecimento de info
323. eras consideran una atenci n de calidad prenatal con eso la educaci n sanitaria la atenci n integral para las mujeres embarazadas un m nimo de seis consultas referencia y contra referencia y trabajo en equipo Los obst culos que enfrentan los profesionales de la salud fueron retraso en los resultados de los ex menes la falta de referencia y contra referencia la falta de recursos materiales la limitaci n de la prueba de ordenar las enfermeras y la falta de trabajo en equipo En el dise o de la mujer embarazada una calidad de la atenci n prenatal se caracteriza por los recursos tecnol gicos la atenci n integral la atenci n de enfermer a y asistencia En cuanto a la satisfacci n de las mujeres con los cuidados de enfermer a en la atenci n prenatal hay insatisfacci n con la falta de referencia y contra referencia y la falta de informaci n Los profesionales deben trabajar adem s de los aspectos tecnol gicos a trav s de los aspectos humanisticos de la atenci n integral para las mujeres embarazadas El uso de la m sica es un recurso excelente para aprender cu les son las necesidades de cada mujer y as dar la informaci n pertinente y la atenci n Palabras clave Atenci n Primaria de Salud Enfermer a Embarazo Atenci n Prenatal Satisfacci n del Paciente Trabalho completo apresentado no Congresso Internacional de Enfermagem Obst trica e Neonatal e no VII Congresso Brasileiro de Enfermagem Obst trica e Neonata
324. erative patients by means of nursing diagnosis and numeric rating scale to typify acute pain The use of a one dimensional instrument to measure pain may contribute to the nurses clinical judgement in the face of cardiac surgery postoperative difficulties Key words Nursing Diagnosis Postoperative Pain Thoracic Surgery Pain Measurement Nursing Assessment RESUMEN El objetivo de este estudio fue identificar diagn sticos de enfermer a DE de dolor agudo postoperatorio PO en pacientes de cirug a cardiaca Se trata de un estudio descriptivo cuantitativo realizado en la unidad de cuidados intensivos de un hospital general de referencia del estado de Goi s para tratamiento quir rgico de cardiopat as El dolor fue evaluado en las siguientes situaciones tos inspiraci n profunda v mito y reposo La muestra estuvo compuesta por 37 pacientes en el tercer PO de cirug a card aca La recogida de datos se realiz entre octubre 2009 y abril 2010 La revascularizaci n mioc rdica fue la cirug a m s frecuente 62 1 En cuanto a su intensidad el dolor fue clasificado como moderado en el dolor general y tos ligero respectivamente en inspiraci n profunda v mito y reposo El sitio m s dolorido fue la regi n esternal y el analg sico m s empleado la dipirona El factor relacionado de DE dolor agudo fue agente lesivo 100 y las principales caracter sticas que definen el dolor a una asociaci n significativa p lt 0 05 fueron comportamientos
325. erceados diante das avalia es ainda tradicionais que tendem para o racionalismo com quest es fechadas e objetivas adotadas pelos professores do curso de enfermagem As avalia es cada vez mais assumem discursos verticais o que nos convida como professores e alunos a nos transformar em modelos cr ticos e de liberdade diante aos m todos silenciadores com que a avalia o vem sendo s vezes realizada sem contudo questionar a sua necessidade no processo ensino aprendizado Tamb m revelado o modelo biom dico que apresenta excesso de teoria especializada A valoriza o e o poder do conhecimento m dico em detrimento dos demais profissionais evidenciado pelos estudantes leva os a discutir a necessidade de romper com o modelo institu do diante a situa o de domina o no processo Assistem ao engessamento e demora na solu o do problema dos pacientes e da comunidade A avalia o dos estudantes confirma os estudos que demonstram que o ensino tradicional tem se fundamentado habitualmente na presun o de que o dom nio e a transmiss o de conhecimentos e habilidades lastreados nos ltimos avan os cient ficos conduzem necess ria e suficientemente boa pr tica profissional O resultado que temos s o profissionais que frequentemente dissociam seu potencial de saberes e habilidades da pr tica profissional efetivamente colocada disposi o de seus pacientes A necessidade de nova performanc
326. erm 16 3 419 428 jul set 2012 por parte dos trabalhadores quanto organiza o do servi o Em rela o avalia o do ACCR o que se tem visto s o publica es que por meio de abordagens qualitativas buscam expressar o grau de satisfa o dos trabalhadores com o ACCR sem utilizar instrumentos espec ficos para esse fim Destarte a nosso ver a utiliza o de instrumentos espec ficos para a avalia o de novas tecnologias que visem humaniza o e qualidade no atendimento em SHE no caso o ACCR proporciona resultados que v o al m da interpreta o de fen menos pois propiciam equacionamento das rela es de causa efeito ao permitir a inclus o de maior n mero de participantes Dada a import ncia da utiliza o de instrumento espe c fico para a avalia o do ACCR em SHE associada escassez de publica es relacionadas a essa tem tica pergunta se Como os profissionais de sa de de uma institui o p blica de ensino avaliam a diretriz ACCR com base na aplica o de um instrumento constru do para esse fim Para responder a essa quest o prop se a realiza o deste estudo cujo objetivo foi avaliar o ACCR implantado no Servi o de Emerg ncia de um Hospital de Ensino P blico A realiza o deste estudo se justifica pelo fato de que at o presente momento n o foram encontrados resultados de pesquisas que avaliassem o ACCR em SHE utilizando um instrumento espec fico Al m disso
327. erna o convencional estes eram informalmente contatados no intuito de esclarecer os objetivos do estudo e obter aceite para participar da pesquisa As entrevistas foram realizadas em local pr prio livre de movimenta o e anteriormente realiza o da atividade grupal de orienta es de enfermagem As entrevistas foram gravadas e posteriormente transcritas na ntegra pelas pesquisadoras Al m disso foi realizada observa o sistem tica dos encontros grupais dos quais participaram os sujeitos entrevistados tendo o prop sito de buscar informa es convergentes com as fornecidas na entrevista individual Os encontros objetivaram dialogar sobre o processo de adoecimento e o procedimento cir rgico Buscou se colher informa es oriundas de express es verbais e n o verbais dos sujeitos ampliando os achados da investiga o Os dados obtidos durante o processo de observa o foram registrados em di rio de campo Os sujeitos foram identificados pela letra E correspondente a Entrevista seguida por n meros ordinais conforme a ordem das entrevistas realizadas Os dados foram analisados de acordo com o referencial proposto para an lise de conte do obedecendo as seguintes etapas reuni o do corpus de an lise realiza o de leitura flutuante dos achados realiza o de leitura aprofundada a fim de constituir categorias de an lise e an lise interpretativa das categorias e discuss o com a literatura perti
328. es decis es resultando na constru o de uma identidade pr pria Embora a sexualidade esteja presente em todas as fases da vida entre os adolescentes que se con centram os maiores questionamentos d vidas e preocupa es A viv ncia da sexualidade est diretamente relacionada forma pela qual os valores e as pr ticas sociais s o percebidas e incorporadas pelos sujeitos refletindo as diferentes culturas que coexistem nas sociedades O desenvolvimento sexual nesse grupo et rio entendido como meio de emancipa o que pressup e a autonomia de a o nessa fase da vida humana e em nada se assemelha permissividade A fam lia independentemente do modelo o l cus de refer ncia para a constitui o da subjetividade e da identidade social das crian as e dos adolescentes Muitas vezes o desenvolvimento da sexualidade nem sempre acompanhado de um amadurecimento afetivo e cognitivo o que torna a adolesc ncia uma etapa de extrema vulnerabilidade a riscos os quais est o muito ligados s caracter sticas pr prias do desenvolvimento psicoemocional dessa fase da vida Os adolescentes que iniciam a atividade sexual precocemente n o se encontram preparados para assumir essa responsabilidade considerando a imaturidade ou a inexperi ncia nessas quest es falta de acesso a informa es pelas caracter sticas pr prias dessa fase da vida o que pode resultar em gravidez n o planejada abortos inseguros e aume
329. es among health professionals and consequently reduce the risk of contamination Keywords Occupational Injuries Occupational Risks Nursing RESUMEN Estudio descriptivo y retrospectivo llevado a cabo en 2006 y 2007 con el objetivo de describir los accidentes de trabajo con objetos afilados y punzantes y la exposici n biol gica Los accidentes fueron registrados en Comunicaci n de Accidentes de Trabajo y en fichas de notificaci n de accidentes biol gicos del Servicio de Control de Infecciones Hospitalarias Se constataron 95 accidentes de profesionales con objetos punzantes involucrando material biol gico predominio de mujeres 69 5 y ayudantes de enfermer a 88 4 El indice mayor fue en las enfermeras 52 6 con predominio de agujas de lumen 87 4 durante la eliminaci n de los objetos 56 8 La regi n m s afectada fue la de las manos 93 Es fundamental conocer la epidemiolog a de los accidentes para tomar medidas hospitalarias preventivas con miras a disminuir los ndices de accidentes y consiguientes riesgos de contaminaci n Palabras clave Accidentes de Trabajo Riesgos Laborales Enfermer a 1 Enfermeira Mestranda em Ci ncias da Sa de pela Escola Paulista de Enfermagem da Universidade Federal de S o Paulo Unifesp S o Paulo SP Brasil Docente do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros Unimontes Montes Claros MG Brasil 2 Acad mica de Enfermagem pela Unimontes E mail l
330. es que variam de Discordo totalmente valor 1 a Concordo totalmente valor 5 FIG 1 Dentre as 21 quest es 12 t m sentido positivo e 9 negativo Essas quest es est o assim distribu das no instrumento avalia o da dimens o Estrutura quest es de 1 a 7 avalia o da dimens o Processo quest es de 8 a 14 e avalia o da dimens o Resultado quest es de 15 a 20 ANEXO As afirma es que corresponderam forma negativa na escala Likert na fase de tratamento dos dados foram invertidas positivadas e na an lise dos dados o valor 3 da escala foi considerado como Sem opini o Semelhante conduta foi tomada nos casos em que as op es de respostas estiveram em branco Aabordagem aos profissionais foi realizada no ambiente de trabalho dos sujeitos durante o turno de servi o e de forma individualizada No momento da aplica o do question rio aos trabalhadores do SHE 4 estavam afastados por licen a m dica 2 por licen a maternidade 10 em per odo de f rias e 6 n o responderam alegando falta de tempo Dessa forma 45 instrumentos foram preenchidos O crit rio de inclus o utilizado para selecionar os participantes da pesquisa foi pertencer ao quadro da enfermagem auxiliares t cnicos e enfermeiros desde a implanta o do ACCR no SHE investigado A amostra constitu da somente por profissionais de enfermagem se justifica pelo fato de que esses tra balhadores s o os principais respons
331. es relativas a la vacunaci n preparaci n y administraci n de medicamentos y establecimiento de un diagrama de flujo eficiente de contra referencia junto a las redes de apoyo formales que realizan el seguimiento del ni o tras el alta El compromiso del profesional de salud debe ser constante principalmente siguiendo de cerca al prematuro y garantizando la continuidad de los cuidados en el ambiente domiciliario Palabras clave Prematuro Enfermer a de la Familia Cuidado del Lactante Educaci n en Salud Atenci n Integral de la Salud Trabalho original extra do da disserta o intitulada Percep o de m es acompanhantes acerca do preparo para alta hospitalar do beb prematuro a es da equipe de sa de em unidade de terapia intensiva neonatal defendida em 15 de dezembro de 2011 no Programa de P s Graduac o em Enfermagem da Universidade Estadual de Maring UEM 1 Enfermeira Especialista em Neonatologia Mestre em Enfermagem Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Paranaense Unipar Campus Cianorte PR 2 Enfermeira Doutora em Educa o Docente do Departamento de Enfermagem DEN da UEM Coordenadora qdjunta do PSE UEM Maring PR Brasil E mail ieda1618 gmail com Endere o para correspond ncia Rua Nashville 21 apto 503 bl A Maring PR CEP 87200 000 E mail kayna411 gmail com reme Rev Min Enferm 16 3 391 399 jul set 2012 e 391 Experi ncia materna no cuidado domiciliar ao rec m nasc
332. esentar propuestas para realizar intervenciones en la alimentaci n y nutrici n de grupos espec ficos de pacientes de atenci n primaria Se exponen tambi n los retos enfrentados por el nutricionista al promover pr cticas alimentarias saludables Se realiza una revisi n bibliogr fica cr tica de referencias seleccionadas con miras a presentar conceptos actuales de la educaci n alimentario nutricional cr tica sin la pretensi n de dar el tema por terminado Se realza la importancia de la actuaci n del nutricionista como educador en todas las etapas de las intervenciones Su labor debe basarse en teor as pedag gicas de la educaci n alimentario nutricional cr tica que incluye entre otros conceptos de educaci n en salud consejos diet ticos de psicolog a grupal de antropolog a de la alimentaci n y de seguridad alimentario nutricional Entre los desaf os del profesional se destaca la fragilidad de su capacitaci n pedag gica anal tica din mica creativa y consciente mas all de la falta de una base te rica concreta que respalde las acciones del nutricionista en este contexto Palabras clave Educaci n en Salud Educaci n Alimentario Nutricional Nutrici n Atenci n Primaria de Salud I AAA AAA 1 Nutricionista Bacharel graduada pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais EE UFMG 2 Nutricionista doutora Professora adjunta do Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Sa de P blica da EE UFMG
333. esentou queda acentuada entre 1989 e 2006 o tabagismo est mais concentrado entre os grupos populacionais com baixos n veis de educa o formal que podem tamb m ser os mais pobres constata se que a preval ncia do tabagismo de 1 5 a 2 vezes maior entre aqueles que possuem pouca ou nenhuma educa o em compara o com os que possuem mais anos de escolaridade o consumo total de cigarros por adulto revelou tamb m queda significativa mas estabilizou se durante os ltimos anos Nas regi es metropolitanas o percentual de fam lias com indiv duos fumantes caiu de 34 em 1995 96 para 27 em 2002 2003 e as taxas de c ncer do pulm o durante o in cio da vida adulta ca ram entre os homens entre 1980 e 2004 mas aumentaram entre as mulheres fen meno que pode estar associado interrup o do tabagismo pelos homens e ao aumento entre as mulheres O tabaco a segunda droga mais consumida entre os jovens no mundo e no Brasil Isso se deve s facilidades e est mulos para a obten o do produto dentre eles o baixo custo a curiosidade estimulada pela imita o do comportamento do adulto a falta de informa es e o marketing de produtos derivados do tabaco Considerando os usu rios de produtos provenientes do tabaco detectou se no Brasil em 2008 que 17 5 remeE Rev Min Enferm 16 3 364 372 jul set 2012 da popula o acima de 15 anos de idade faz uso o que equivale a 25 milh es de pessoas N o exi
334. esso de nascimento do filho da borboleta o nascer de uma nova mulher um rito de passagem proporcionado pelo nascimento de um filho e reconhecido pelo homem que est presente nessa metamorfose Sentimentos paternos sobre o nascimento Viver o nascimento de um filho cristaliza no inconsciente a marca profunda de um instante que se torna inesquec vel A viv ncia do nascimento permite ao homem experimentar sentimentos que s o contradit rios e diretamente ligados aos diferentes instantes vivenciados como no final da gesta o e a incerteza de quando ir nascer o medo e a impot ncia durante o trabalho de parto com a dor de sua companheira alegria no per odo expulsivo ou no primeiro contato com o filho Os sentimentos proporcionados pelo beb variam da surpresa do medo da excita o do amor da emo o e de um senso de grande responsabilidade e revelam uma mudan a de vida para o casal Galastro pontua que a experi ncia do parto pode ser traum tica para o homem mas tamb m pode contribuir para consolidar la os afetivos de respeito e compartilhamento O primeiro sentimento revelado no parto fruto do desconhecido e do imagin rio vividos pelos homens Medo primeiro de todos referindo se aos senti mentos o medo porque todo mundo tem medo do desconhecido Se voc tem medo do escuro porque o escuro te oculta algo n o assim Ent o o medo do desconhecido o medo de algo que vivido ali n
335. exto social necess rio investir na capacita o para a transforma o conjunta dos docentes Para efetuar essa autocr tica os experts n o podem faz lo no seio de suas torres de marfim nas academias ou exclusivamente nos laborat rios experimentais Eles t m de entrar em contato direto com esses coletivos que est o se autoanalisando e se autogestionando para incorporar se a essas comunidades desde um estatuto diferente daquele que tinham Aimplementa o da mudan a instituinte com a ado o de metodologias de trabalhos interdisciplinares revela as possibilidades de transforma o do institu do autoanalisado e avaliado pelos sujeitos desta pesquisa em conson ncia com o contexto atual da sa de como ultrapassado Entretanto os desafios postos pelos m todos que deem conta da interdisciplinaridade revelam os limites a ser trabalhado de forma cont nua e participativa tanto pelos gestores das institui es formadoras como pelos docentes mediante o compromisso social o conhecimento das pol ticas p blicas e a qualifica o permanente do processo ensino aprendizagem As Diretrizes Curriculares para o curso de enfermagem deram in cio ao processo de mudan a que deve ser consolidado nas institui es formadoras com a ado o de uma perspectiva mais cr tica a fim de desenvolver pr ticas educativas mais participativas integradas s necessidades da sa de CONSIDERA ES FINAIS Esta din mica de trabalh
336. fer ncia e contrar refer ncia que funcione E4 e E9 Pr natal de qualidade aquele em que voc valoriza o que a paciente traz pra voc das d vidas das experi ncias que elas t m um pr natal onde voc consegue envolver as pessoas que v o estar diretamente ligadas a ela como sogra m e esposo E7 Um pr natal de qualidade aquele que a gente pode ofertar o que h de melhore dispon vel pra gestante praelaterconhecimento daimport ncia do pr natal da fun o dela naquela etapa de vida fornecer a ela tudo o que preciso para ter um controle pra gente t ainda avaliando sabendo se t ocorrendo tudo bem e fornecer o que for necess rio pra ela se por ventura as coisas n o forem da maneira esperada A gente tem o acompanhamento da gestante direto se a gestante n o veio para o pr natal a gente pede ao agente de sa de para ir buscar se a gestante t sentindo alguma coisa a gente pede para ela t retornando sem precisar de consulta de pr natal ent o assim ela n o fica solta de jeito nenhum E8 e E10 Que ela tenha oportunidade de ter aquele n mero de consultas n at mais que eu acho seis consultas O que preconizado mas que eu acho pouco se a gente for levar em considera o aquele atendimento que deveria ser nos ltimos meses tr s consultas Ent o a gente sempre faz de acordo com o que o Minist rio da Sa de recomenda uma consulta de pr natal com o m dico duas con
337. ferencias deber n enumerarse consecutivamente siguiendo el orden en el que se mencionan por primera vez en el texto Las citaciones en el texto deber n indicarse con numero ar bico entre par ntesis sobrescrito correspondiente a las referencias al final del articulo Los t tulos de las revistas deber n abreviarse de acuerdo al Journals Database Medline Pubmed disponible en lt http www ncbi nIm nih gov entrez query fcgi db Journals gt o al CCN Cat logo Colectivo Nacional del IBICT Ins tituto Brasile o de Informaci n en Ciencia y Tocolog a disponible en lt http www ibict br gt Las ilustraciones deber n presentarse en blanco y negro luego despu s de su referencia en conformidad con la norma de presentaci n tabular del IBGE 32 ed 1993 Dentro de cada categor a deber n enumerarse en secuencia durante el texto Por ej TAB 1 FIG 1 GRAF 1 Cada ilustraci n deber tener un titulo e indicar la fuente de donde procede Encabezamientos y leyendas deber n ser lo suficientemente claros y comprensibles a fin de que no haya necesidad de recurrir al texto Las referencias e ilustraciones en el texto deber n mencionarse entre par ntesis con indicaci n de categor a y n mero de la ilustraci n Por ej TAB 1 Las abreviaturas cantidades s mbolos y unidades deber n seguir las Normas Internacionales de Publicaci n Al emplear por primera vez una abreviatura sta debe estar precedida del t rmino o expresi
338. geridas no m ximo durante um dia permite identificar os jovens que j fizeram uso abusivo e perigoso de bebida alco lica em forma de binge Observou se que 74 7 dos jovens consumidores de bebida alco lica o fazem de forma perigosa em forma de binge pois relataram j terem ingerido cinco ou mais doses em um nico dia sendo a preval ncia maior para a faixa et ria entre 21 e 24 anos Observou se que a bebida mais consumida pelos jovens foi a cerveja Esse resultado tamb m foi encontrado em outros estudos 9 Para os autores a prefer ncia pela cerveja justifica se por ser uma bebida relativamente barata vinculada a propagandas sedutoras facilmente acess vel e conveniente ao meio social A disponibilidade da subst ncia intensifica o consumo e consequentemente aumenta a quantidade e a import ncia dos problemas a ela associados Apesar de a bebida mais consumida pelos adolescentes ser a cerveja outras incluindo Smirnoff ice destilado vinho e champanhe tamb m foram referidas pelos jovens ou seja grande parte dos jovens costuma beber mais do que uma bebida alco lica e muitos preferem a combina o cerveja e outras bebidas Constatou se o in cio precoce do consumo de bebida alco lica Quanto mais cedo o jovem inicia o uso de lcool maior a vulnerabilidade ele tem de desenvolver o abuso e a depend ncia e iniciar o uso de drogas il citas ou seja o uso precoce do lcool fator de risco para a depend ncia
339. grupados pelas semelhan as dos discursos constituindo se as categorias emp ricas Por fim na ltima fase os dados foram interpretados e discutidos luz da literatura acessada Neste artigo os dados apresentados foram organizados na categoria Nasce um filho nasce um pai tendo como subcategorias de an lise Dor e supera o uma metamorfose Sentimentos paternos acerca do nascimento RESULTADOS E DISCUSS O Os resultados presentes na categoria intitulada Nasce um filho nasce um pai revelam os sentimentos advindos da experi ncia de presenciar o nascimento do filho pois nesse momento que os sujeitos se descobrem pais transformando se com o nascimento Em um primeiro momento trabalhamos a viv ncia da dor na subcategoria Dor e supera o uma metamorfose revelando os diferentes significados atribu dos a ela sentida pela mulher e presenciada pelo companheiro dor que revela tanto o sofrimento como sua supera o dor que pode ser instrumento de uma metamorfose tanto para a mulher que a vivencia quanto para o companheiro que experimenta e compreende a sensa o da mulher Foram abordadas tamb m em uma segunda subca tegoria intitulada Sentimentos paternos acerca do 376 remE Rev Min Enferm 16 3 373 381 jul set 2012 nascimento as emoc es contradit rias desencadeadas pelo parto como medo do desconhecido e do inesperado a ang stia e a afli o do incontrol vel
340. gum MAC na sexarca O m todo majoritariamente escolhido foi o preservativo masculino referido por 43 97 7 adolescentes Por m ainda se observaram relatos de m todos n o confi veis na preven o de gravidez e ISTs como a coito interrompido e a tabelinha Ogino Knaus No contexto sobre o n mero de parceiros na vida a maioria 30 68 2 adolescentes referiu ter tido no m ximo at 2 parceiros Ao serem abordados sobre o n mero de parceiros nos ltimos tr s meses o resultado n o foi diferente pois 35 89 7 relataram ter tido apenas um parceiro enquanto que 4 10 3 tiveram de 2 a3 parceiros nos ltimos meses Com rela o aos m todos contraceptivos continuamente utilizados pelos adolescentes foram relatados 53 sendo o preservativo masculino o mais utilizado 32 60 3 Ressalte se que um respondente poderia referir mais de um m todo DISCUSS O A m dia de idade dos participantes do estudo foi de 18 4 anos considerada fim da adolesc ncia Esses dados est o congruentes com estudo realizado com 295 jovens ingressantes de uma universidade de S o Paulo que evidenciou que a maior parcela dos adolescentes 244 82 7 esteve concentrada na faixa et ria dos 18 aos 19 anos Historicamente o perfil da profiss o de enfermagem feminista J na d cada de 1980 havia predomin ncia de mulheres entre os enfermeiros correspondendo ao ndice de 94 1 Os achados do estudo dessa forma est o con
341. guns homens a crise do nascimento gerada pelas obriga es sociais com a nova familia No entanto a compreens o atual sobre a paternidade e os pap is sociais atribu dos a m es e pais t m sofrido mudan as profundas Juntos o homem e a mulher compartilham as fun es de provedores e cuidadores Nas rela es familiares os papeis n o s o bem definidos a m e assumiu o campo do trabalho formal possuindo uma jornada dupla e o pai assume tamb m as responsabilidades dos cuidados com os filhos 7202629 Essas reflex es levam no a repensar suas atitudes seus comportamentos diante das situa es do cotidiano que envolvem suas rela es familiares e sociais A eu fiquei vendo aquela cena ali ai por uns dois segundos passou tudo na minha cabe a sabe o tempo a rotina da vida da gente nossa U um giro de trezentos e sessenta graus A n Bateu aquela coisa sentido da vida esse neg cio todo entendeu Foi muito bom os minutos que eu vivi mudei mudei muito no meu modo de ser depois de ontem pra hoje eu tava pensando mesmo eu era muito mais Eu sou ainda muito imaturo mesmo com as coisas ent o eu parei pra pensar muita coisa corrigir Ent o eu mudei transformei mudei muito a cabe a E9 Os homens afirmam que em um curto espa o de tempo repensam seus valores o sentido da vida suas atitudes Mudam seus sentimentos suas rela es familiares e sociais seus comportamentos
342. ha muitas coisas que est vamos acostumados a comer e agora n o podemos mais porque ela fica com vontade que nem arroz e feij o s pode comer o que for feito no dia antes fazia na janta e comia no outro dia e mudou muito isso No come o era dif cil ela sempre perguntava M e posso comer isso posso comer aquilo no come o n o sab amos de nada ent o lig vamos quatro cinco vezes por dia prefer vel ligar e nunca ficar no acho P1 N o entrar em nibus por ter algu m gripado no nibus pra passar pra ela Nossa Senhora Ent o a gente vive aqui hoje tudo que a gente faz em torno dela pensando nela O problema dela pegar alguma gripe um resfriado alguma doen a contagiosa P5 Eu aprendi a dar mais valor vida porque a gente reclama por qualquer gripinha ou dor de cabe a A gente d mais valor vida tem maior preocupa o como semelhante da gente Passei a dar mais valor a vida a n o reclamar tanto no sentido material aprendi aceitar mais algumas coisas que acontecem na minha vida porque tudo n o por acaso acredito que tudo est no controle de Deus e n o foi por acaso que aconteceu isso na minha fam lia P2 A maior dificuldade relatada pelo pai a financeira pelo fato de a doen a surgir de forma inesperada provocando certa instabilidade econ mica Desse modo e 351 C ncer na inf ncia conhecendo a experi ncia do pai at se reestruturarem
343. hado EG et al Satisfa o quanto consulta pr natal ap s a implanta o do programa de interioriza o do trabalho em sa de Rev UFG 2004 6 Esp 15 Alencar NG Gomes LC Avalia o da assist ncia pr natal na percep o de gestantes atendidas em uma unidade com Programa de Sa de da Familia Sa de Coletiva 2008 4 19 13 7 Data de submiss o 29 9 2011 Data de aprova o 17 7 2012 reme Rev Min Enferm 16 3 315 323 jul set 2012 e 323 PERFIL SEXUAL DE ADOLESCENTES UNIVERSIT RIOS DE UM CURSO DE GRADUA O EM ENFERMAGEM SEXUAL PROFILE OF UNIVERSITY ADOLESCENTS OF A COURSE OF GRADUATION IN NURSING PERFIL SEXUAL DE LOS ADOLESCENTES DE LA UNIVERSIDAD DE UN CURSO DE LA GRADUACI N EN EL OFICIO DE ENFERMERA Fs KA A Priscila de Souza Aquino Francisco Eduardo Viana Brito RESUMO Trata se de um estudo descritivo transversal realizado com 79 adolescentes universit rios do curso de enfermagem de uma universidade p blica do interior do Piau no per odo de agosto a setembro de 2010 O objetivo foi caracterizar os adolescentes universit rios quanto aos aspectos sociodemogr ficos e sexuais O perfil dos adolescentes investigados foi ser do sexo feminino solteiro com renda individual mensal de at um sal rio m nimo possuir idade m dia de 18 4 anos n o possuir filhos e coabitar com os familiares Quanto aos comportamentos sexuais verificou se que a idade m dia da menarca foi de 12 2 anos e a da
344. he research subjects were 14 fathers present during the labour and birth of the couple s first child Both parents had no children from previous relationships Data was collected via semi structured interviews and later analysed using content analysis The present study presents the data related to the first category when a child is born a father is born that refers to two feelings experienced by the father during labour Firstly they perceive pain as necessary to birth which he can experience with the mother Secondly their contradictory feelings of fearing the unknown the unexpected and the responsibilities inherent to their new role as well as the emotions the experience generates The study provided new tools to identify the fathers perception on labour pointing out new considerations about fatherhood and the importance of the father s presence during labour in the eternal instant of childbirth Key words Paternity Humanised Birth Father Child Relationship RESUMEN Se trata de un estudio de caso de naturaleza cualitativa basado en los presupuestos de la Sociologia Comprensiva de Michel Maffesoli Su objetivo fue entender la vivencia paterna del momento del parto y del nacimiento El escenario de la investigaci n fue el Centro de Parto Normal Dr David Capistrano CPN Unidad intra hospitalaria del Hospital Sofia Feldman HSF Los sujetos de dicha investigaci n fueron catorce padres que acompanaron el trabajo de parto y el parto
345. i Santa Maria RS CEP 97105 490 E mail cibelecielo yahoo com br Endere o para correspond ncia Rua Visconde de Pelotas 1230 201 Santa Maria RS CEP 97015 140 E mail silviaufsm yahoo com br N w gt a a 382 remeE Rev Min Enferm 16 3 382 390 jul set 2012 INTRODU O As doen as cardiovasculares s o respons veis no mundo por um ter o do total de mortes e se tornam um problema de sa de p blica de primeira grandeza Cerca de 15 milh es de pessoas morrem por ano no mundo v timas de doen as cardiovasculares correspondendo a 30 do total de bitos 2 No Brasil as doen as cardiovasculares representam a primeira causa de morte sendo que um ter o dos bitos ocorre em adultos entre 35 e 64 anos de idade Isso tem rela o com a maior longevidade da popula o atualmente associada ado o de modos de vida inadequados tais como tabagismo dieta rica em gorduras saturadas a n o realiza o de atividade f sica ocasionando o aumento dos n veis de colesterol e hipertens o Dentre as v rias doen as cardiovasculares existentes as que acometem as art rias coron rias s o muito comuns as quais podem ser tratadas de forma cl nica ou cir rgica Uma das formas do tratamento cir rgico a cirurgia de revasculariza o mioc rdica CRM indicada quando a probabilidade de uma vida til maior com o tratamento cir rgico que com o tratamento cl nico A cirurgia cardiovasc
346. i o 1990 12 Brasil Minist rio da Sa de O SUS de A a Z garantindo sa de nos munic pios Minist rio da Sa de Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Sa de 3 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2009 13 Brasil Portaria n 154 de 24 de Janeiro de 2008 Cria os N cleos e Apoio Sa de da Fam lia NASF Di rio Oficial da Uni o 2008 14 Boog MCF Contribui es da educa o nutricional constru o da seguran a alimentar Sa de Rev 2004 6 13 17 23 15 Gouveia ELC Nutri o sa de e comunidade 22 ed Rio de Janeiro Revinter 1999 16 Boog MCF Educa o nutricional passado presente futuro Rev Nutr 1997 10 1 5 19 17 Ferreira VA Magalh es R Nutri o e promo o da sa de perspectivas atuais Cad Saude Publica 2007 23 7 1674 81 18 Freire P Pedagogia da autonomia saberes necess rios pr tica educativa 7 ed S o Paulo Paz e Terra 1998 19 Ometto S A educa o nutricional e sua pr tica em grupo um estudo de caso disserta o Piracicaba SP Universidade Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de S o Paulo 2006 20 LAbbate S Educa o em sa de uma nova abordagem Cad Saude Publica 1994 10 4 481 90 21 Rodrigues EM Boog MCF Problematiza o como estrat gia de educa o nutricional com adolescentes obesos Cad Saude Publica 2006 22 5 923 31 22 Zimerman DE Osorio LC Como trabalhamos com grupos Porto Alegre Artmed 1997 2
347. ia Una alteraci n amenazadora tensa o lesiva en el ambiente provoca desequilibrio en los individuos El est mulo causante de tal situaci n es el factor estresante Este estudio tuvo como objetivo investigar a trav s de una revisi n de literatura los factores que generan estr s entre el personal de enfermeria en la UCI Se trata de una investigaci n exploratoria descriptiva de revision de la literatura La b squeda de art culos cient ficos se efectu a trav s del portal de la Biblioteca Virtual en Salud en las bases de datos Lilacs y SciELO Fueron analizados art culos cient ficos completos publicados online que contenian el tema descrito en este estudio y que hab an sido publicados en idioma portugu s de Brasil en los ltimos once a os del 2001 al 2011 Fueron desconsiderados aqu llos que no presentaban el asunto relacionado al tema los que no hab an sido publicados en portugu s de Brasil y aqu llos que no estaban incluidos en el per odo estipulado El presente estudio revel la presencia de estr s en el personal de enfermer a activo en la unidad de cuidados intensivos e identific los principales agentes causantes de estr s El estr s est presente en la vida cotidiana de los enfermeros que trabajan en la UCI y puede desencadenar problemas f sicos y ps quicos Los factores de estr s deben ser observados y disminuidos para que el personal de enfermer a pueda ejercer su trabajo con eficiencia placer y dignidad Palabras
348. ia pois a continuidade dessa pr tica no intercurso da vida sexual nos leva a refor ar a necessidade de uma orienta o cont nua para a sa de sexual Neste estudo o m todo contraceptivo na primeira rela o sexual foi utilizado por 43 97 7 adolescentes O m todo majoritariamente escolhido foi o preservativo masculino Esse dado considerado satisfat rio quando comparado aos de outros estudos semelhantes apesar de se observar relato de uso do m todo da tabelinha na primeira rela o sexual Em estudo realizado no Estado do Piau em col gios agr colas a expressiva maioria fez uso de m todo anticoncepcional na primeira rela o sexual com um total de 459 70 4 homens e 489 75 mulheres O m todo majoritariamente escolhido pelos adolescentes foi o preservativo com 100 apontado pelo sexo masculino e 91 6 pelo sexo feminino O uso do preservativo determinado por fatores n o somente de ordem sociocultural como tamb m de ordem situacional e individual Ao analisar os fatores que apareceram associados ao uso do preservativo observa se que o pertencimento social e a idade da iniciac o sexual exercem forte influ ncia em ambos os sexos A utiliza o de MAC por parte dos jovens inconsistente tendo em vista que o comportamento contraceptivo nessa fase definido principalmente pelo envolvimento afetivo amoroso No namoro ou em um relacionamento mais est vel os jovens n o sentem necessidade de neg
349. ia desafios de reforma mediante uma nova atitude com novas propostas de oferta das disciplinas N o h como negar a surpresa recheada de responsabilidade bem como a transforma o que dever ser iniciada diante das revela es desta pesquisa O pensar interdisciplinar possibilitar a mudan a no agir interdisciplinar com pr ticas educativas mais participativas um novo cen rio com aplica o da problematiza o nas situa es vivenciadas e o desenvolvimento do retorno cr tico a essas situa es pelos alunos por meio de reflex es O uso do di logo como ess ncia do conhecimento busca a intera o de um indiv duo com o outro e impulsiona o reconhecimento de comportamentos e a percep o do outro Aprender a escutar na mesma medida entender a import ncia do sil ncio no espa o da comunica o E isso fundamental O compromisso com um novo planejamento nas atividades nas motiva es num novo desenho da realidade a proposta de disciplinas entre cursos A perman ncia de encontros com t cnica de livre express o e integra o de estudantes das diversas reas do saber decorre da experi ncia realizada nesta pesquisa nas atividades de coleta de dados em entrevista grupal Em autoan lise o grupo de estudantes que participou dessa din mica est bem mais consciente em rela o amplitude do ensino da gest o do sistema de sa de na consolida o e forma o da rea de sa de O conhecimento explorado
350. ia que vitima cerca de 5 milh es de pessoas em todo o mundo e a previs o para 2030 de 8 milh es de mortes um problema de sa de p blica sendo considerado uma das principais causas globais de bito evit vel At recentemente a epidemia de doen as cr nicas e de bitos prematuros causados pelo fumo afetava principalmente as economias industrializadas ainda que essa tend ncia esteja rapidamente sendo transferida para o mundo em desenvolvimento Calcula se que o fumo tenha matado quase 5 milh es de pessoas em 2000 sendo respons vel por 1 em 10 bitos de adultos em todo o mundo No Brasil segundo documento produzido pela Rede de Desenvolvimento Humano do Banco Mundial intitulado Controle do Tabagismo entre 1996 e 2005 foi registrado mais de um milh o de hospitaliza es por causas atribu das ao fumo o que significou custos de aproximadamente meio bilh o de d lares O Programa Nacional de Controle do Tabagismo considerado extremamente inovador ainda que tenha se focado principalmente em a es n o relacionadas aos pre os dos derivados do tabaco O relat rio conclui que o Brasil avan ou significativamente nos programas e a es relacionadas ao controle do tabagismo Um avan o ainda maior nas a es em especial de preven o por exemplo de bitos prematuros poderia gerar mais ganhos na sa de Outros dados importantes divulgados nesse documento apontam que a preval ncia do tabagismo apr
351. iane da Silva Campos Maria Carmen Sim es Cardoso de Melo Edson Jos de Carvalho Magacho RESUMO Ao perceber lacunas existentes na assist ncia s mulheres que receberam o diagn stico de c ncer de mama utilizou se a abordagem qualitativa nesta pesquisa com o objetivo de conhecer como as mulheres enfrentam a condi o de se descobrirem portadoras de c ncer de mama O cen rio foi uma institui o de Juiz de Fora MG especializada no tratamento do c ncer Nos meses de janeiro e fevereiro de 2010 valendo se de quest es abertas sobre a tem tica foram entrevistadas 13 mulheres em tratamento quimioter pico e radioter pico sujeitos do estudo Da an lise compreensiva emergiram as seguintes unidades de significa o O conhecimento do diagn stico Enfrentar o diagn stico negar ou aceitar O medo o descr dito e a esperan a e O apoio profissional familiar e religioso Percebeu se que o conhecimento sobre o diagn stico a doen a e os motivos para realizar o tratamento desvelaram ser essa uma experi ncia conflitante que pode colocar as mulheres diante da aceita o ou nega o da situa o vivenciada Entretanto apesar de todo o sofrimento decorrente desse agravo e dos efeitos adversos em consequ ncia das modalidades terap uticas as mulheres sentem necessidade de se tratar para prolongar sua expectativa de vida Mostrou se relevante a assist ncia multiprofissional tendo sido destacado o cuidado desenvol
352. iativo recente realizado num hospital p blico refere que o ACCR dinamiza os fluxos de entrada do usu rio no sistema al m de conferir maior seguran a e estabilidade durante o processo de atendimento Desse modo no servi o em foco percebe se que o processo de trabalho est estruturado para se desenvolver com base em a es que priorizam os casos de maior gravidade para o atendimento Vale ressaltar que al m da organiza o do processo de trabalho os SHEs que implantaram o ACCR tamb m est o legalmente amparados em rela o ao cuidado prestado ao usu rio porque desde o atendimento inicial quando realizada a Consulta de Enfermagem s o anotadas as condi es de sa de daqueles que procuram o servi o N o obstante os itens que versam a respeito do fluxo de atendimento aos usu rios serem classificados como timos aqueles referentes ao Conhecimento das condutas do ACCR Discuss es sobre o Fluxograma e Relacionamento entre lideran a liderados foram classificados como Regulares Saliente se que a escassez de reuni es de Treinamento no ACCR equipe discutida na dimens o anterior pode ser um dos fatores respons veis pela classifica o obtida nos tr s itens relacionados acima porque a exist ncia de programas institucionais de capacita o pr tica al m de propiciar aos trabalhadores maior seguran a na realiza o das atividades assistenciais tamb m proporciona momentos de i
353. ica acabam comprometendo o preparo do aluno para atuar como educador Esse modelo de forma o deve ser repensado uma vez que apesar de promover importantes avan os cient ficos n o tem valorizado a REFER NCIAS pr tica pedag gica o que desqualifica a subjetividade fundamental na pr tica educativa A preocupa o deve ser com a forma o de profissionais que al m do conhecimento t cnico compreendam a realidade em um contexto hist rico mais amplo e que tenham capacidade para pensar a constru o de uma nova sociedade Afinal como afirma Freire a educa o uma forma de intervir no mundo e os indiv duos devem ser capazes de mudar a realidade mudan a que representa tarefa complexa e geradora de novos saberes Boog ao analisar publica es importantes do campo da educa o nutricional e ao propor os desafios para os profissionais dessa rea em benef cio da sociedade afirma a necessidade de fundamentar a educa o nutricional na Filosofia da Educa o e nas teorias pedag gicas sendo que a capacidade de sua execu o n o se trata de um dom e sim de estudo Al m disso importante destacar que na forma o profissional falta ainda uma teoria delimitada para a disciplina de Educa o Nutricional sendo apontado processo embrion rio dessa constru o em torno da pedagogia freiriana CONSIDERA ES FINAIS Os conceitos que moldam a educa o alimentar e nutricional cr tica d
354. icamentos por idosos inseridos em grupos de conviv ncia do munic pio de Porto Alegre RS Brasil Lat Am J Pharm 2008 27 3 460 7 26 Celich KLS Creutzberg M Goldim JR et al Envelhecimento com qualidade de vida a percep o de idosos participantes de grupos de terceira idade REME Rev Min Enferm 2010 14 2 226 32 27 Celich KLS Dominios de qualidade de vida e capacidade para a tomada de decis o em idosos participantes de grupos de terceira idade tese Porto Alegre Pont fica Universidade do Rio Grande do Sul 2008 28 Barros J Ansiedade face morte uma abordagem diferencial Psycological 2002 31 161 76 29 World Health Organization What are the main risk factors for disability in old age and how can disability be prevented Heatlh Evidence Network 2003 Citado em 2011 jul 20 Dispon vel em lt http www euro who int gt 30 Leite MT Battisti IDE Berlezi EM et al Idosos residentes no meio urbano e sua rede de suporte familiar e social Texto Contexto Enferm 2008 17 2 250 7 31 Perracini MR Gazzola JM Balance em idosos In Perracini MR Fl CM Funcionalidade e envelhecimento Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2009 p 115 51 Data de submiss o 13 9 2011 Data de aprova o 20 4 2012 338 e remE Rev Min Enferm 16 3 330 338 jul set 2012 MULHERES ENFRENTANDO O C NCER DE MAMA WOMEN FACING BREAST CANCER MUJERES QUE ENFRENTAN EL C NCER DE MAMA Anna Maria de Oliveira Salimena Tat
355. iculdade em acompanhar o filho nas consultas e conseguir visit lo e isso o deixa preocupado por n o saber lidar com esse sentimento que ocupa todo o seu pensamento aprisionando o no medo por n o saber ao certo como o filho est As narrativas de fam lias sobre a trajet ria do c ncer a experi ncia da doen a tamb m s o relatadas como a maior experi ncia de vida e como um pesadelo depois que feito o diagn stico Elas referem n o serem capazes de viver a vida como sabiam e apreciavam Para lidar com todo esse sofrimento o pai busca for as para se reequilibrar e poder ajudar seu filho Buscando for as significa procurar elementos que possibilitem enfrentar essa batalha A confian a em Deus e a f s o as fontes de fortalecimento e equil brio A espiritualidade e a f adquirem vida com a ora o o envolvimento de outras pessoas que possibilitam ao pai sentir se ativo de alguma maneira nesse processo Ele se sente agindo onde sabe que a medicina n o alcan a N s fomos clamando a Deus Pedindo para que Ele nos desse for as Ah f em Deus me deu muita for a P4 remE Rev Min Enferm 16 3 348 354 jul dez 2012 Eu sou cat lico eu acredito Eu acredito muito em Deus e eu me fortaleci e tenho f em Deus ent o eu fortaleci bastante na minha religi o eu procurei me envolver mais A rezar mais a agradecer mais P1 A parte espiritual foi a que mais me deu for a Ela foi imp
356. idade aquele com acolhimento educa o em sa de aten o integral mulher gestante n mero m nimo de seis consultas refer ncia e contrarrefer ncia al m de trabalho em equipe Os entraves encontrados pelos profissionais foram demora nos resultados dos exames solicitados aus ncia de refer ncia e contrarrefer ncia car ncia de recursos materiais limita o dos enfermeiros na solicita o de exames e falta de trabalho em equipe Na concep o das gestantes um pr natal de qualidade caracterizado por recursos tecnol gicos cuidado integral acolhimento e assiduidade do enfermeiro Quanto satisfa o das mulheres com o cuidado de enfermagem na consulta pr natal existe insatisfa o com a aus ncia de refer ncia e contrarrefer ncia e car ncia de informa es Os profissionais devem trabalhar al m dos aspectos tecnol gicos aspectos human sticos mediante aten o integral mulher gestante A utiliza o da escuta um excelente recurso para saber quais as necessidades dessas mulheres e dessa forma oferecer lhes informa es e cuidados pertinentes Palavras chave Aten o Prim ria Sa de Enfermagem Gravidez Cuidado Pr Natal Satisfa o do Paciente ABSTRACT The study was aimed at knowing the views of pregnant women and nurses about prenatal care in basic health care Exploratory and descriptive research conducted with 11 nurses included in the IV Regional Executive Secretary of Fortaleza CE and 1
357. identados 66 69 5 era do sexo feminino com idade m dia de 32 6 anos e a categoria profissional que mais se acidentou foi a de auxiliar de enfermagem 88 4 Os locais onde ocorreram o maior n mero de acidentes foram nas enfermarias 52 6 seguidas das unidades de urg ncia emerg ncia 26 3 e do centro cir rgico 21 1 Quanto ao hor rio houve predom nio no plant o diurno 76 8 A TAB 1 apresenta a an lise de correla o entre as vari veis local de ocorr ncia turno de trabalho horas trabalhadas e categoria profissional Observou se que 76 8 dos acidentes a maioria ocorreu no plant o diurno em rela o as horas trabalhadas 56 8 dos acidentes ocupacionais ocorreram nas primeiras seis horas de trabalho e a maior categoria profissional acidentada foi a de t cnicos auxiliares 90 5 N o houve signific ncia estat stica quando se associou o local de ocorr ncia com as vari veis turno de trabalho com as horas trabalhadas e com a categoria profissional encontrando se r 0 0007 r 0 0008 e r 0 0697 respectivamente No que se refere ao agente causador dos acidentes ocupacionais com material perfurocortante houve predom nio das agulhas com lumen 87 4 seguido por outros agentes tais como l minas de bisturi 8 4 e pin as cir rgicas 3 1 A situa o que mais provocou acidente foi durante o descarte desses objetos 56 8 seguida pela administra o de medicamentos 18 9 l
358. identificar algumas potencialidades e fragilidades da diretriz implantada no servi o e orientar condutas de melhorias nas dimens es avaliadas Apesar de este estudo ser realizado por meio de abordagem quantitativa e o instrumento utilizado para a coleta de dados mencionar de maneira ampla os v rios aspectos referentes gest o do ACCR em SHE destaque se que os resultados apresentados s o fruto da observa o e interpreta o da realidade percebida pelos trabalhadores e pesquisadores n o considerando REFER NCIAS as percep es dos gestores e dos usu rios do SHE Dessa maneira a participa o do cliente e dos gestores uma limita o a ser considerada neste estudo Com base na avalia o dos trabalhadores de enfermagem conclui se que o ACCR implantado no SHE estudado n o atingiu ainda todos os objetivos de humaniza o para os quais foi idealizado A exist ncia de insatisfa es em alguns itens da Estrutura Processo e Resultado sinaliza que ainda n o est o fixadas no processo de trabalho todas as a es de Acolhimento ao usu rio preconizadas no HumanizaSus Sugere se gest o de enfermagem do SHE investigado que considere a necessidade de replanejamento estrutural do ACCR dando nfase comunica o visual do setor a es de treinamento aos trabalhadores em rela o operacionaliza o dessa diretriz e efetiva o dos mecanismos de contrarrefer ncia Para que o atendimento em SHE seja efetivad
359. ido prematuro INTRODU O Os rec m nascidos pr termo RNPTs constituem uma clientela bastante peculiar quanto s necessidades que demandam dos servi os de sa de e s o considerados uma popula o de risco De acordo com a defini o da Organiza o Mundial de Sa de OMS todos os beb s nascidos com idade gestacional maior que 22 semanas e menor que 37 s o classificados como RNPTs sendo que a m dia de nascimentos prematuros no Brasil de 10 Essa uma popula o bastante fr gil e de alto risco para o desenvolvimento de morbidades contribuindo significativamente para a manuten o dos altos ndices de mortalidade infantil Estat sticas brasileiras apontam que em 2007 a taxa de mortalidade infantil foi de 20 1000 nascidos vivos sendo que 13 7 foram bitos neonatais precoces e tardios O cuidado ao RNPT exige conhecimentos espec ficos e direcionamento da assist ncia s suas necessidades com foco no per odo de interna o estendendo se ao ambiente domiciliar O aumento da sobreviv ncia desses rec m nascidos RNs considerados de risco trouxe equipe de sa de o desafio de garantir a educa o da fam lia para a transi o do cuidado ao prematuro do ambiente hospitalar para o domiciliar No entanto fatores como as incertezas sobre a sobreviv ncia do beb prematuro trazem s fam lias sentimentos negativos que incluem a ansiedade e o medo e que podem interferir no preparo da fam lia para a alta h
360. ies facet Widowers obtained lower scores in social relationships and those earning a minimum wage in the psychological domain Keywords Quality of Life Aging Activities of Daily Living Osteoporosis Geriatric Nursing RESUMEN Encuesta domiciliaria descriptiva y transversal con el objetivo de comparar el grado de incapacidad funcional y el score de calidad de vida de ancianos con osteoporosis entre varones y mujeres edad estado civil e ingreso El estudio se Ilev a cabo con 553 ancianos con osteoporosis Los instrumentos semiestructurados utilizados fueron WHOQOL BREF y WHOQOL OLD Los datos fueron analizados por el software SPSS Se utiliz la distribuci n de frecuencias y las pruebas t Student ANOVA F Kruskal Wallis y chi cuadrado p lt 0 05 La mayoria eran mujeres edad entre 60 y 70 ahos viudas y con ingreso de hasta un sueldo m nimo No hubo diferencia significativa en la comparaci n entre g nero e ingreso con el grado de incapacidad funcional Se encontr mayor incapacidad funcional entre los ancianos con m s de 80 a os y sin compa ero En el WHOQOL BREF se obtuvo mayor puntuaci n en el aspecto relaciones sociales y menor en el f sico En el WHOQOL OLD las puntuaciones mayores fueran en los aspectos funcionamiento de Artigo decorrente de projeto financiado pela Funda o de Amparo Pesquisa do Estado de Minas Gerais Fapemig Processo n APQ 05909 07 Fisioterapeuta Mestra em Aten o Sa de pela Universidad
361. ilho ETC Medicina Preventiva no idoso In Papal o Netto M Tratado de Gerontologia 22 ed S o Paulo Editora Atheneu 2007 p 795 805 3 Yasbek MA Marques Neto JF Osteoporose e outras doen as metab licas no idoso Einstein 2008 6 Suppl 1 574 80 4 Brasil Secretaria de Aten o Sa de Envelhecimento e sa de da pessoa idosa Bras lia Minist rio da Sa de 2007 reme Rev Min Enferm 16 3 330 338 jul set 2012 s 337 Qualidade de vida e capacidade funcional de idosos com osteoporose 5 Camargo MBR Cendoroglo MS Ramos LR et al Bone mineral density in osteoporosis among a predominantly caucasian elderly population in the city of S o Paulo Brazil Osteoporos Int 2005 16 11 1451 60 6 Rodrigues RAP Scudeller PG Pedrazzi EC et al Morbidade e sua interfer ncia na capacidade funcional de idosos Acta Paul Enferm 2008 21 4 643 8 7 Giacomin KC Peixoto SV Uchoa E et al Estudo de base populacional dos fatores associados incapacidade funcional entre idosos na regi o metropolitana de Belo Horizonte Minas Gerais Brasil Cad Sa de P blica 2008 24 6 1260 70 8 Santos KA Koszuosku R Dias da Costa JS et al Fatores associados com a incapacidade funcional em idosos no munic pio de Guatambu Santa Catarina Brasil Cad Sa de P blica 2007 23 11 2781 8 9 Farias N Buchalla CM A classifica o internacional de funcionalidade incapacidade e sa de da Organiza o Mundial de Sa de con
362. imediato cuja anestesia foi geral necessitando ent o de ventila o acess ria Dominio Atividade Repouso Neste dominio a a o mais relatada foi a mudan a de dec bito 28 dos casos Fato que chamou a aten o foi a aus ncia de relatos sobre a possibilidade de movimenta o dos outros pacientes se estavam despertos ou n o e se necessitavam de alguma ajuda para se mover Dominio Percep o Cogni o Foram identificados poucos relatos neste dominio fato que n o permite identificar se os pacientes estavam sedados em coma ou despertos N o foi poss vel identificar se eles necessitavam de avalia o do profissional de enfermagem quanto percep o de seu pr prio corpo e Dominio Conforto Praticamente n o foi explorado nos registros uma vez que se trata de pacientes acamados em cuidados intensivos ou semi intensivos Principais a es interven es Dadas as dificuldades em discriminar nos relatos o que seriam de fato a es de enfermagem e a es colaborativas ao procedimento de outros profissionais optou se por utilizar tudo o que os trabalhadores de enfermagem registraram e ent o tentar realizar um rastreamento e an lise Algumas a es interven es de enfermagem n o foram identificadas em nenhum dos prontu rios analisados como coma dist rbios na motricidade trauma cir rgicos estresse sofrimento cultura de ponta de cateter cultura de secre o traqueal troca de c nula
363. imento da depend ncia e tem dificuldade de motivar o jovem para o tratamento aumentando as chances de complica es precoces m dicas psicol gicas e sociais CONSIDERA ES FINAIS O objetivo com esta pesquisa foi investigar o padr o de consumo de lcool em jovens v timas de trauma residentes em Cascavel PR Foram entrevistados 112 jovens classificados em tr s grupos trauma com consumo para aqueles cujo trauma foi associado diretamente ao consumo de bebida alco lica na vida 19 7 trauma sem consumo referente aos que fazem uso de bebida alco lica na vida mas que n o relataram consumo nas seis horas anteriores ao trauma 58 e trauma em abstinentes na vida para os jovens que nunca fizeram uso de bebida alco lica 22 3 A ingest o de bebida alco lica por jovens apresentou rela o significativa para a ocorr ncia de trauma grave aumentando em 50 vezes as chances de quadros cl nicos com maior gravidade sendo que os jovens do sexo masculino tinham duas vezes mais chance de terem trauma relacionado ao consumo de bebida alco lica em rela o ao sexo feminino sinalizando maior exposi o do homem Determinantes sociais e culturais referentes quest o de g nero exp em o sexo masculino a maiores riscos para o trauma como velocidade excessiva manobras arriscadas viol ncia e consumo de lcool por m constatou se que as mulheres podem estar expostas a situa es traum ticas embora n o tenham
364. imento da pesquisa na EEUFMG De 1997 quando se formaram os primeiros alunos de mestrado para c houve um salto de qualidade e num rico em suas publica es Foram quase 2 mil artigos publicados em peri dicos da rea da sa de nacionais e internacionais mais de uma centena de livros e em torno de 330 cap tulos de livros Os grupos de pesquisa est o cada vez mais atuantes e contar o em um futuro bastante pr ximo uma vez que os projetos j est o sendo executados para a constru o de mais um pr dio anexo para abrigar os laborat rios de pesquisa e de tecnologias para o ensino da enfermagem nutri o e gest o de servi os de sa de Para isso j temos verba assegurada e esperamos que as obras se iniciem o mais r pido poss vel para que docentes e alunos tenham condi es adequadas para o desenvolvimento da pesquisa em suas reas A Revista Mineira de Enfermagem REME acompanhando as transforma es est sendo reformulada para que atinja patamares ainda mais elevados de publica o qualificada e respeitada internacionalmente Olhando para todos esses resultados podemos afirmar que sempre se trabalhou muito na Escola de Enfermagem H que se lembrar que durante todos esses anos atravessamos muitos temporais e trovoadas sofremos com sal rios nem sempre justos ou adequados com condi es de trabalho que tantas vezes geram estresse e adoecimentos que sempre tivemos de lutar para ter o devido reconhecimento na pr pria instit
365. imento surgiu no Brasil na d cada de 1970 o movimento de Humaniza o da Assist ncia ao Parto e Nascimento Entende se por humaniza o da assist ncia ao parto o conjunto de conhecimentos pr ticas e atitudes que visam promo o do parto e do nascimento saud veis bem como a preven o da morbimortalidade materna e perinatal Entre as pr ticas recomendadas pelo movimento est o o uso de t cnicas n o farmacol gicas para o al vio da dor tais como massagem e relaxamento posturas variadas m sica m todos de respira o que juntas favore am o bom desenvolvimento do trabalho de 374 reme Rev Min Enferm 16 3 373 381 jul set 2012 parto proporcionando conforto e seguran a a mulher e ao seu beb A reinser o do acompanhante no momento do nasci mento ganha destaque entre as pr ticas humaniza das bem como o encorajamento da participac o do pai e o respeito escolha da mulher com relac o aos acompanhantes durante o parto e o nascimento O conceito de acompanhante utilizado para defi nir a pessoa que est ao lado da paciente oferecendo suporte f sico e emocional pode ser seu companheiro um familiar uma amiga ou pessoa querida escolhida pela parturiente O momento crucial para a regulamenta o do direito presen a do acompanhante marcado pela cria o da Lei n 11 108 de 7 de abril de 2005 que obriga os servi os p blicos ou conveniados permitir mulher ter ao
366. implicar melhor qualidade do acompanhamento pr natal com reflexos no per odo puerperal de modo a esperar um restabelecimento fisiol gico e livre de complica es perinatais com um desempenho satisfat rio da mulher e dos familiares maternidade Espera se ainda avan ar no melhor desempenho dos servi os que atendem mulheres no per odo gestacional e refor ar a refer ncia e a contrarrefer ncia como forma de organizar o atendimento no ciclo grav dico puerperal METODOLOGIA Estudo do tipo explorat rio e descritivo de abordagem qualitativa realizado nas Unidades B sicas de Sa de da Fam lia UBSFs inseridas na Secretaria Executiva Regional IV SER IV do munic pio de Fortaleza CE com 11 enfermeiros atuantes no servi o de pr natal e no acompanhamento p s parto e 18 gestantes que se encontravam no ltimo trimestre gestacional e que aceitaram participar A coleta dos dados ocorreu no per odo de janeiro a dezembro de 2009 por meio de entrevistas semiestruturadas individuais e gravadas com ambas as amostras ap s aceite e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE pelos participantes do estudo O instrumento abrangeu t picos relacionados s a es realizadas pelo enfermeiro durante o acompanhamento pr natal dificuldades de operacionaliza o desse acompanhamento conceito de qualidade desse atendimento satisfa o insatisfa o com o atendimento recebido dentre outros Tamb m foram rea
367. in 0 0 0 0 inspira o profunda Os locais de maior ocorr ncia de dor nos quatro dias no p s operat rio foi a regi o peitoral 40 3 a 53 2 Neste artigo prop e se o desafio de avaliar a dor aguda de pacientes com o uso do m todo cient fico pela s 401 Dor aguda julgamento cl nico de enfermagem no p s operat rio de cirurgia card aca caracteriza o do diagn stico de enfermagem dor aguda O conhecimento e a avalia o da dor aguda poder o fornecer informa es valiosas para outras pesquisas a fim de aprimorar estrat gias de acompanhamento e tratamento da dor na fase p s operat ria e implementar interven es de enfermagem Assim esta pesquisa surge como uma proposta de contribui o no sentido de reconhecer os fatores atenuantes e agravantes da dor aguda no p s operat rio OBJETIVO Identificar o diagn stico de enfermagem dor aguda em pacientes no 3 p s operat rio de cirurgia card aca METODOLOGIA Trata se de um estudo descritivo explorat rio de abordagem quantitativa coorte transversal realizado em um hospital geral de refer ncia do interior do Estado de Goi s para tratamento cir rgico de cardiopatias A pesquisa foi realizada entre o per odo de outubro de 2009 e abril de 2010 especificamente em uma Unidade de Terapia Intensiva na fase de 3 p s operat rio de cirurgia card aca A amostra foi constitu da por 37 pacientes que atenderam aos crit rios de inclus o maiores de 18 an
368. informa es novas e quando os objetivos do estudo s o satisfatoriamente contemplados Tal crit rio redundou na participa o efetiva de 12 sujeitos de pesquisa A segunda abordagem se deu no domic lio do bin mio ap s a alta hospitalar constituindo esse o objeto deste estudo Foram elencados os seguintes crit rios de inclus o m es que foram entrevistadas na primeira etapa da pesquisa durante a interna o do filho na unidade neonatal os sujeitos deveriam residir no mesmo munic pio em que se situava o hospital eleito como local de estudo anu ncia pr via obtida ainda durante a abordagem intra hospitalar para receber a visita domiciliar da pesquisadora ap s a alta do beb Embora n o se tenha constatado a recusa de nenhum sujeito em participar da entrevista domiciliar o crit rio de resid ncia no munic pio acarretou a exclus o de seis das m es previamente acompanhadas A coleta de dados foi realizada entre os dias 15 de novembro de 2010 e 28 de fevereiro de 2011 O agendamento da visita foi realizado por meio telef nico conforme contato informado previamente pelos sujeitos Foi observado um intervalo m nimo de uma semana da alta do beb para a realiza o do agendamento da visita por se considerar esse um per odo m nimo de perman ncia do bin mio em domic lio para a experimenta o dessa realidade Utilizou se a entrevista semidirigida enfocando os cuidados no domicilio e as eventuais dificuldades enfren
369. ingerido bebida alco lica por estarem acompanhadas de jovens do sexo masculino que fazem uso de lcool e colocam a pr pria seguran a e a dos acompanhantes em risco Os jovens com mais anos de escolaridade apresentaram mais chances de terem trauma relacionado ao consumo de bebida alco lica Isso se deve ao fato de que 70 4 dos jovens na faixa et ria entre 10 e 14 anos t m ensino fundamental incompleto Os jovens com mais anos de estudo correspondem s faixas et rias de 15 a 20 anos e 21 a 24 anos ficando mais expostos aos riscos do consumo de lcool Os jovens de idade entre 15 e 24 anos apontaram ingest o de 17 ou mais doses de lcool em um nico dia confirmando o beber em forma de binge O h bito de beber em companhia de familiares e de amigos foi informado principalmente pelos jovens entre REFER NCIAS 10 e 14anos O jovem tem forte influ ncia no consumo de bebida alco lica pela a o direta da fam lia ou pelos grupos de amigos o que pode determinar a maneira pela qual percebem o risco podendo ignorar a probabilidade de ocorr ncia de agravo sa de A idade precoce de consumo regular de bebida alco lica pode deix los mais expostos por estarem passando por profundas mudan as f sicas e ps quicas e ocasionar comportamentos socialmente indesej veis Diante do exposto para prevenir a ocorr ncia de trauma relacionado ao consumo de bebida alco lica diminuir a gravidade dos eventos a ocupa o de
370. ino considerado um fator de risco para osteoporose dado o ritmo acelerado de perda ssea relacionada aos dist rbios hormonais do climat rio como a queda do estrog nio Entre os fatores associados osteoporose a idade tem sido positivamente associada ao sexo feminino O aumento da incid ncia dessa doen a com o avan ar da idade pode ser explicado pela mudan a no metabolismo do c lcio sofrida no processo de envelhecimento reme Rev Min Enferm 16 3 330 338 jul set 2012 quando v rios fatores precipitam seu balan o negativo e aceleram a perda da massa ssea A equipe de sa de deve estar atenta a esse fato pois os idosos com osteoporose s o mais suscet veis a fraturas Nesse sentido devem ser desenvolvidas estrat gias de preven o de quedas em especial no ambiente domiciliar com a finalidade de prevenir sua ocorr ncia Em rela o ao estado conjugal observa se que o alto percentual de vi vos com osteoporose remete necessidade de os profissionais de sa de identificarem o apoio familiar ao idoso visando corresponsabilidade no cuidado sua sa de Quanto aos idosos casados destaque se que a presen a de companheiro consiste em suporte para o cuidado sa de Nesse sentido deve se buscar sua coparticipa o e seu apoio no acompanhamento do idoso Levando se em considera o a escolaridade em pesquisa realizada com mulheres com osteoporose verificou se que 30 n o possu am escolarid
371. io de moradia Goi s An polis 12 32 4 Goi s Outros 17 45 9 Minas Gerais 5 13 5 Pernambuco 3 8 1 Fonte Dados da pesquisa O tipo de cirurgia card aca mais comum foi a revas culariza o do mioc rdio 62 1 seguida de cirurgia valvar 29 7 A maioria dos participantes 89 2 n o apresentou doen as infecciosas na inf ncia Quanto aos fatores de risco 43 2 tinham hipertens o e 13 5 tinham diabetes mellitus TAB 2 TABELA 2 Distribui o dos pacientes submetidos a cirurgia card aca segundo o tipo de cirurgia doen as infecciosas na inf ncia hipertens o e diabetes An polis GO 2009 2010 Pacientes submetidos o a cirurgia card aca por Vari veis esternotomia N Tipo de cirurgia Valvar 11 29 7 Revasculariza o do miocardio RM 23 62 1 Corre o defeitos 3 81 cong nitos Doen as infecciosas na inf ncia Sim 4 10 8 N o 33 89 2 Doen as existentes Hipertens o 16 43 2 Diabetes mellitus 5 13 5 Fonte Dados da pesquisa A intensidade da dor na situa o geral foi avaliada por meio da recategoriza o da dor Nesse sentido ficaram caracterizada pelos pacientes respectivamente as seguintes frequ ncias de dor 4 10 8 leve 12 32 4 moderada 7 18 9 intensa e 10 27 pior dor poss vel FIG 1 Observa se que os escores 4 moderada e 10 pior dor poss vel foram os mais frequentemente escolhidos somando 27 0 pelos pacientes sendo que ambos apresentam a mesma
372. ionalizado para evitar que o grupo discorra em clima de confus o incertezas e mal entendidos Nesse sentido a periodicidade e o n mero de encontros devem variar de acordo com os objetivos propostos Cabe salientar ainda que ao coordenador de um grupo al m dos conhecimentos t cnicos habilidades treino e supervis o as atitudes s o indispens veis Estas s o decorrentes de atributos e fun es como gostar e acreditar em grupos ser continente ter empatia saber comunicar adequadamente ser verdadeiro ter senso de humor capacidade de integra o e s ntese e respeito aos saberes dos educandos sendo todos esses aspectos pautados pela tica 2 22 Aos educandos cabe a compreens o de que aprender em grupo n o significa obter apenas o conhecimento formal mas ter uma atitude mental aberta investigat ria e cient fica em que aprender se torna uma nova leitura da realidade e uma apropria o ativa desta no cotidiano Essa aprendizagem mobiliza mudan as e o integrante deixa de ser espectador e passa a ser o sujeito da reconstru o do saber que ao fazer vai aprendendo deixando de ser aquele que recebe passivamente as informac es 820 2 A EAN cr tica agrega tamb m aspectos da antropologia da alimenta o na qual o alimentar aludido em meio sua complexidade 6 Nesse mbito de conhecimento a alimenta o est embebida dos mais diversos significados desde o cultural at experi ncias pes
373. ios cl nicos nos quais o pesquisador maneja o fator de exposi o a interven o alterando intencionalmente o estado de sa de dos indiv duos tendo como objetivo investigar os efeitos da interven o provocada Dentre as op es de ensaio cl nico o ensaio cl nico randomizado ECR em geral o melhor delineamento mas ensaios cl nicos n o randomizados s o mais adequados a determinadas quest es de pesquisa O ECR permite estabelecer causalidade e avaliar a efetividade de interven es O ensaio cl nico randomizado cego consiste no padr o ouro da pesquisa cl nica caracterizando portanto uma das melhores evid ncias cl nicas na rea da sa de Isso porque a randomiza o elimina a influ ncia das vari veis confundidoras sobre o desfecho enquanto o cegamento importante por evitar uma cointerven o bem como por prevenir vieses na avalia o do desfecho Infere se que a baixa incid ncia de ECR se deva ao fato de que estudos com esse m todo demandam tempo para sua realiza o e t m um custo muito alto necessitando Portanto de incentivo e financiamento por parte das ag ncias nacionais e internacionais de fomento a fim de que possam se consolidar no cen rio da enfermagem e subsidiar a pr tica cl nica do enfermeiro Com rela o tem tica dos estudos analisados nesta revis o os resultados v o ao encontro de outro trabalho publicado no qual houve uma concentra o de publica
374. irecionam para uma perspectiva de atua o do nutricionista como educador na condu o de trabalhos com grupos fundamentando as interven es alimentares e nutricionais em teorias pedag gicas norteadoras da educa o em sa de Para o profissional formado a busca constante por teorias e aperfei oamentos que propiciem a promo o de pr ticas alimentares saud veis na aten o prim ria sa de de maneira cr tica e construtiva essencial Para os profissionais em forma o urge o avan o e a constru o de uma base te rica que respalde as a es cabendo s institui es de ensino em nutri o participar ativamente dessa constru o 1 Batista Filho M Rissin A A transi o nutricional no Brasil tend ncias regionais e temporais Cad Saude Publica 2009 19 Supl 1 181 91 2 Malta DC Ces reo AC Moura L Moraes Neto OL Silva J nior JB A constru o da vigil ncia e preven o das doen as cr nicas n o transmiss veis no contexto do Sistema Unico de Sa de Epidemiol Serv Sa de 2006 15 3 47 65 3 Popkin BM The nutrition transition and obesity in the developing world J Nutr 2001 131 Supl 871 3 4 Monteiro CA Mondini L Souza ALM Popkin BM Da desnutri o para a obesidade A transi o nutricional no Brasil In Monteiro CA Velhos e Novos Males da Sa de no Brasil 22 ed S o Paulo Hucitec 2001 p 247 55 5 Brasil Minist rio da Sa de Pesquisa Nacional de Demografia e Sa de da Crian a e d
375. isa todos os sujeitos da pesquisa e seus respons veis legais assinaram o Termo de Consentimento Livre Esclarecido TCLE Caso os adolescentes n o apresentassem a assinatura dos respons veis eram imediatamente exclu dos da pesquisa O projeto foi submetido e aprovado pelo Comit de tica e Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais Parecer n ETIC 0482 0 203 000 09 RESULTADOS Dos 92 estudantes que participaram da pesquisa 57 6 n 53 eram do sexo feminino e 42 4 n 39 do sexo masculino A faixa et ria dos adolescentes variou entre 12 e 17 anos sendo que 45 7 dos alunos n 42 apresentavam 15 anos no momento da pesquisa cursando a 82 s rie do ensino fundamental De todos os sujeitos da pesquisa somente 2 2 n 2 declararam abertamente serem fumantes consumindo em m dia de 10 a 20 cigarros por dia Cumpre ressaltar que apesar da informa o de que a privacidade e a confidencialidade das informa es coletadas seriam respeitadas e sendo garantido o anonimato dos colaboradores informa es expl citas no TCLE alguns estudantes hesitaram em responder que fumavam Isso foi verificado pelas rasuras presentes no question rio referente pergunta se eram fumantes Denota se portanto que o n mero real de fumantes entre o grupo de adolescentes superior ao que foi declarado por m as pesquisadoras analisaram a resposta final dada pelos participantes e n o as altern ncias de resposta as quest es No
376. isa captar o aspecto subjetivo das experi ncias sociais da pessoa Essa metodologi se caracteriza por uma constru o que permite ao pesquisador parar em qualquer n vel de an lise dos dados e reportar o encontrado Assim embora essa metodologia proponha a elabora o de um modelo te rico este estudo foi conduzido at a Codifica o Te rica O trabalho foi apreciado e aprovado sob o Protocolo n 0069 0 135 000 07 111 2008 pelo Comit de tica em Pesquisa da Universidade Federal de S o Carlos Foram realizados contatos com pais de crian as que fazem tratamento no Centro de Especialidades de um munic pio do interior paulista vinculado ao Sistema nico de Sa de SUS para convid los a participar deste projeto Foram inclu dos na pesquisa pais residentes na cidade em estudo que aceitaram livremente participar ap s o oferecimento de todos os esclarecimentos necess rios bem como a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE Para realizar as entrevistas foram agendados data e hor rio de acordo com a disponibilidade do pai s 349 C ncer na inf ncia conhecendo a experi ncia do pai A entrevista foi iniciada com a quest o norteadora Como para voc ter uma crian a com c ncer medida que a quest o ia sendo respondida foram formuladas perguntas Como assim Fale mais sobre isso no sentido de aprofundar o tema permitindo que o pai conversasse livremente sobre
377. isp e sobre incentivos inova o e pesquisa cient fica e tecnol gica no ambiente produtivo e d outras provid ncias Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF 2004 11 Mendes KDS Silveira RCCP Galv o CM Revis o integrativa m todo de pesquisa para a incorpora o de evid ncias na sa de e na enfermagem Texto Contexto Enferm 2008 out dez 17 4 758 64 12 Ganong LH Integrative reviews of nursing research Res Nurs Health 1987 10 1 11 13 Hulley SB Cummings SR Browner WS Grady DG Newman TB Delineando a pesquisa cl nica uma abordagem epidemiol gica 32 ed Porto Alegre Artmed 2008 14 Galv o CM Sawada NO Trevizan MA Revis o sistem tica recurso que proporciona a incorpora o das evid ncias na pr tica da enfermagem Rev Latinoam Enferm 2004 jun 12 3 549 56 15 Azoubel R Torres GV Silva LWS Gomes FV Reis LA Efeitos da terapia f sica descongestiva na cicatriza o de lceras venosas Rev Esc Enferm USP 2010 dez 44 4 1085 92 16 Silveira LCJ Souza EN Goldmeier S Silva AF Rabelo ER Ades o s consultas e ao tratamento medicamentoso de pacientes em ensaios cl nicos randomizados da ind stria Rev Ga cha Enferm 2010 set 31 3 423 7 17 Castro RA Aliti GB Linhares JC Rabelo ER Ades o ao tratamento de pacientes com insufici ncia card aca em um hospital universit rio Rev Ga cha Enferm 2010 jun 31 2 225 31 18 Oliveira AP Lima DVM Evaluation of
378. iversitario anotadas en 135 registros m dicos desde enero de 2009 a febrero de 2010 El instrumento de recogida de datos incluye 77 acciones de enfermeria o intervenciones colaborativas basadas en las clases y dominios de taxonom a Il de la NANDA Para el an lisis se consideraron las actividades enumeradas en m s del 30 de los registros Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora associada da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais EE UFMG Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora adjunta da EE UFMG Acad mica de gradua o em Enfermagem pela EE UFMG Bolsista Probic Fapemig Acad mico de gradua o em Enfermagem pela EE UFMG Bolsista Fundep Santander Endere o para correspond ncia Rua Machado 233 apto 302 bairro Floresta Belo Horizonte MG CEP 31110080 E mail deboracamposn yahoo com br aun o remeE Rev Min Enferm 16 3 429 436 jul set 2012 e 429 An lise das necessidades de assist ncia de enfermagem de pacientes internados em um Centro de Terapia Intensiva para adultos Algunas de las actividades de enfermeria no se incluyeron en el grupo supra citado y se discutieron aparte Los dominios m s registrados fueron Seguridad Protecci n Nutrici n Eliminaci n Intercambio Actividad Descanso En 59 acciones o intervenciones identificadas 24 constaban en m s del 30 de los registros analizados Algunas de las actividades registradas se refieren a pruebas y procedimientos en los cuale
379. iz num valeu de nada Eu n o confio em mamografia E Eu creio que esse c ncer uma hora ele vai me levar embora Porque a doen a cruel Voc tem que ficar com um p na frente e outro atr s parece que ele vai curando Mas igual uma mina d gua aquilo vai minando vai minando at que quando voc v num d nem um ano e ele j t em outro lugar E As dificuldades em acreditar na cura como algo poss vel e aceitar a import ncia da realiza o do tratamento constituem fato que pode intervir na melhoria da condi o de vida dessas mulheres uma vez que as interven es terap uticas quando procedidas tardiamente podem diminuir as chances de um progn stico bom e deix las sem expectativa de sobrevida maior e em melhores condi es De outro modo tamb m foi poss vel apreender que para muitas delas a esperan a sobressai a esse temor quanto ao futuro e torna mais f cil assumir o enfrentamento da doen a o tratamento e suas implica es Ao fazer essas op es em uma tentativa de se livrar da doen a elas se comportam em conson ncia com o significado de colocar limites na doen a remover fisicamente do corpo uma enfermidade que traz d vidas apreens es sofrimento e modificam seus h bitos e o modo de conv vio social Acreditam que a remo o cir rgica e as consequ ncias do tratamento trazem seguran a no sentido de redu o de suas preocupa es 344 remE Rev Min Enferm 16 3 339 347 ju
380. ja vista que h necessidade de melhorias relacionadas aos itens Sinaliza o do ambiente Atua o dos trabalhadores conforme a proposta do Acolhimento com Classifica o de Risco Conforto aos usu rios e Funcionamento dos mecanismos de contrarrefer ncia Palavras chave Enfermagem Avalia o em Sa de Acolhimento Servi o Hospitalar de Emerg ncia Triagem ABSTRACT Quantitative cross sectional study aimed to evaluate the Reception with Risk Classification deployed in the emergency department of a Public Teaching Hospital Data were collected in March 2011 through the application of the assessment instrument with the Reception with Risk Classification of 45 nursing workers This instrument consists of a Likert scale consisting of 21 questions items guided dimensions Structure Process and Outcome It was found that the size structure was Classified as good although the items signaling environment the user comfort and companion the appointments and Privacy in queries Reception with Risk Classification with the team to be classified as Regular The Process Dimension also rated as Good but non emergency items Attendances Attendances emergency Security transmitted to the user and communication with users in the waiting rooms were classified as Good The Results Dimension was evaluated as good but one of the items routing cross reference was considered Precarious It was concluded that the emergency department investigated with the Rece
381. jul set 2012 7 Souza NL Fernandes ACP Costa ICC Enders BC Carvalho JBL Silva MLC Domestic maternal experience with preterm newborn children Rev Salud Publica 2010 12 3 356 67 8 Costa SAF Ribeiro CA Borba RIH Balieiro MMFG A experi ncia da familia ao interagir com o rec m nascido prematuro no domic lio Esc Anna Nery Rev Enferm 2009 out dez 13 4 741 9 9 Marques FB Teston EF Barreto MS Furlan MCR Marcon SS The social net in families with newborn infants at risk during the first year of life descriptive exploratory study Online Braz J Nurs 2009 9 2 Cited 2011 Sep 06 Available from lt http www objnursing uff br index php nursing article view j 1676 4285 2010 3063 694 gt 10 Simioni AS Geib LTC Percep o materna quanto ao apoio social recebido no cuidado s crian as prematuras no domic lio Rev Bras Enferm 2008 61 5 645 51 11 Couto FF Pra a NS Preparo dos pais de rec m nascido prematuro para alta hospitalar uma revis o bibliogr fica Esc Anna Nery Rev Enferm 2009 13 4 886 91 12 Serra SOA Scochi CGS Dificuldades maternas no processo de aleitamento materno de prematuros em uma UTI neonatal Rev Latin am Enferm 2004 12 4 597 605 13 Silva RV Silva IA A viv ncia de m es de rec m nascidos prematuros no processo de lacta o e amamenta o Esc Anna Nery Rev Enferm 2009 13 1 108 15 14 Gorgulho FR Pacheco STA Amamenta o de prematuros em uma Unidade neonatal a
382. julgamento s cio moral em adolescentes que bebem excessivamente tese Mar lia Universidade Estadual Paulista Instituto de Bioci ncias Letras e Ci ncias Exatas 2006 21 Cardoso LRD Malbergier A Figueiredo TFB O consumo de lcool como fator de risco para a transmiss o das DSTs HIV Aids Rev Psiquiatr Clin 2008 35 sup 1 70 5 22 Caetano SC Silveira CM Kaur S et al Epidemiologia do beber pesado e beber pesado epis dico no Brasil uma revis o sistem tica da literatura Rev Psiquiatr Clin 2008 35 sup 1 31 8 23 Alavase GMA Carvalho MDB lcool e adolesc ncia o perfil de consumidores de um munic pio do norte do Paran Esc Anna Nery Rev Enferm 2006 10 3 408 16 24 Wagner GA Andrade AG Uso de lcool tabaco e outras drogas entre estudantes universit rios brasileiros Rev Psiquiatr Clin 2008 35 sup 1 48 54 25 Leite MC Conversando sobre coca na e crack Presid ncia da Rep blica Gabinete de Seguran a Institucional Secretaria Nacional Antidrogas Bras lia SENAD 1999 Data de submiss o 20 12 2011 Data de aprova o 21 3 2012 418 e remE Rev Min Enferm 16 3 410 418 jul set 2012 ACOLHIMENTO COM CLASSIFICA O DE RISCO EM SERVI O HOSPITALAR DE EMERG NCIA AVALIA O DA EQUIPE DE ENFERMAGEM ECEPTION WITH RISK CLASSIFICATION IN HOSPITAL EMERGENCY SERVICE EVALUATION OF THE NURSING TEAM ACOGIDA CLASIFICADORA DE RIESGO EN LOS SERVICIOS DE EMERGENCIA DEL HOSPITAL EVALUACI N DEL E
383. l Belo Horizonte MG 2011 1 Enfermeira Discente do Curso de Mestrado Acad mico Cuidados Cl nicos em Sa de CMACCLIS na Universidade Estadual do Cear UECE Integrante do Grupo de Pesquisa Sa de da Mulher e Enfermagem Grupesme 2 Enfermeira Doutora em Enfermagem Docente do Curso de Gradua o em Enfermagem da UECE Docente do CMACCLIS UECE Coordenadora do Grupesme 3 Enfermeira do Programa de Sa de da Fam lia de Caucaia CE Discente do Curso de Especializa o em Enfermagem Pedi trica e Neonatal Faculdade Metropolitana de Fortaleza Fametro Enfermeira Discente do Curso de Especializa o em Enfermagem do Trabalho na UECE Endere o para correspond ncia Rua Ja 300 apto 302 bl 02 Vila Uni o Fortaleza CE CEP 60410 791 E mail eryjosy msn com remeE Rev Min Enferm 16 3 315 323 jul set 2012 e 315 Cuidado pr natal na aten o b sica de sa de sob o ollhar de gestantes e enfermeiros INTRODU O O cuidado que a ess ncia do trabalho do enfermeiro h tempos vem sendo incorporado pr tica na assist ncia sa de da mulher no ciclo grav dico puerperal por m com diversas conota es que variam de uma abordagem tecnicista a uma vis o mais human stica Essa perspectiva de cuidado sofre influ ncia dos antigos programas materno infantis quando a sa de da mulher foi incorporada s pol ticas nacionais de sa de nas primeiras d cadas do s culo XX sendo limitada nesse per odo
384. l set 2012 e passam a aceitar as regras e condi es impostas pelo tratamento como forma de alcan ar a cura 3 Mas eu acredito que eu vou ter for a pra continuar sem pensar muito se vai dar ou se num vai dar certo Eu acredito que vai dar certo E Eu penso assim posso morrer de c ncer eu posso morrer de qualquer outra doen a n s estamos aqui uma passagem E Quero usar uma peruca pra n o ficar porque eu num quero amarrar nada no cabelo E Hoje eu me sinto muito bem Eu tinha essa doen a mais j superei j passei j venci o c ncer Mas agora s para apresentar um futuro E Agora eu vou lutar E Observa se que nesse enfrentamento se em uma perspectiva a condi o do diagn stico de c ncer de mama em toda a sua amplitude de implica es acarreta sofrimentos em variados aspectos de outro modo tamb m elas buscam confiar e acreditar na esperan a de bons resultados do tratamento uma vez que sentem a necessidade de se tratar para prolongar a expectativa de vida O apoio profissional familiar e religioso importante que o tratamento do c ncer de mama seja realizado por uma equipe multidisciplinar sendo abordado de forma integral e em conjunto para que a paciente se recupere da melhor maneira Os profissionais de sa de s o considerados elementos importantes nesse enfrentamento ao transmitirem informa es sobre a doen a e sua evolu o assim como ao encorajar e
385. l tamanho 12 digitados em espa o 1 5 entre linhas em duas vias impressas em papel padr o ISO A4 212 x 297mm com margens de 2 5 mm padr o A4 limitando se a 20 laudas incluindo as p ginas preliminares texto agradecimentos refer ncias e ilustra es 4 2 AS PARTES DOS MANUSCRITOS Todo manuscrito dever ter a seguinte estrutura e ordem quando pertinente a P ginas preliminares P gina 1 T tulo e subt tulo nos idiomas portugu s ingl s espanhol Autor es nome completo acompanhado da profiss o titula o cargo fun o e institui o endere o postal e eletr nico do autor respons vel para correspond ncia Indica o da Categoria do artigo Pesquisa Revis o Te rica Relato de Experi ncia Artigo Reflexivo Ensaio P gina 2 T tulo do artigo em portugu s Resumo e palavras chave Abstract e Key words Resumen e Palabras clave As Palavras chave de tr s a seis devem ser indicadas de acordo com o DECS Descritores em Ci ncias da Sa de BIREME dispon vel em lt http decs bvs br gt O resumo deve conter at 250 palavras com espa amento simples em fonte com tamanho 10 reme Rev Min Enferm 16 3 471 476 jul set 2012 e 471 P gina 3 a partir desta p gina apresenta se o conte do do manuscrito precedido pelo t tulo em portugu s que inclui b Texto introdu o desenvolvimento material e m todo ou descri o da metodologia resultados discuss o e ou coment rios
386. l satisfat rio Os instrumentos e crit rios devem ser preestabelecidos com base no diagn stico do p blico a ser envolvido e nos objetivos do programa Al m da avalia o diagn stica esta pode ser tamb m formativa e somativa A avaliac o formativa realizada durante o desenvolvimento da interven o e deve informar se a ela est ou n o em conformidade com o previsto se os objetivos espec ficos est o sendo atingidos e se h necessidade de reformula es al m de verificar a aceita o do programa educativo pelo p blico sujeito a repercuss o e os efeitos imprevistos A avalia o somativa realizada ao final do programa e almeja verificar se os objetivos gerais do programa foram atingidos e em que grau Consiste em medir o esfor o despendido para alcan ar os objetivos e fornecer o grau de efici ncia do programa que neste caso relaciona se s mudan as obtidas em conhecimentos atitudes e pr ticas relativas alimenta o e nutri o mensurando o grau de mudan a recursos humanos e materiais empregados e o custo do programa 32637 Nas interven es em alimenta o e nutri o a avalia o somativa n o deve se limitar ao final imediato do programa visto que elas representam processos cont nuos e que os indiv duos apresentam momentos diferentes para alcan ar as mudan as propostas As interven es tradicionalmente utilizadas partem do pressuposto de que os indiv duos est o prontos para
387. lento Cl udia Mara de Melo Tavares RESUMO Trata se do relato de uma pesquisa em que se focalizam as quest es relacionadas ao ensino da gest o do sistema de sa de mais especificamente no que se refere relev ncia da tem tica na forma o dos profissionais de enfermagem Objetivou se analisar as experi ncias dos estudantes de enfermagem com o ensino da gest o do sistema de sa de identificar o n vel de desenvolvimento do ensino da gest o do sistema de sa de no curso de enfermagem e propor para o processo de mudan a no seu respectivo ensino o sistema de sa de na perspectiva da autogest o O estudo apresentado de natureza qualitativa de car ter descritivo explorat rio de campo Foi adotada como t cnica de coleta de dados a entrevista de grupo focal com oito alunos do curso de enfermagem Os resultados demonstraram que os estudantes avaliam entre os aspectos fundamentais para sua forma o a diversifica o dos cen rios de ensino e de aprendizado e das pr ticas de sa de bem como a integra o numa perspectiva interdisciplinar destacando que o aprendizado da gest o implica ter responsabilidade social dada a complexidade da condi o humana que n o pode ser dissociada dos elementos que a constituem O trabalho da gest o como agente de forma o faz o ensino produzir os processos de trabalho e aten o sa de e retrata os desafios postos pela gest o para a consolida o do Sistema nico de Sa de sustentada
388. lica es em curto prazo decorrentes do h bito de fumar CONSIDERA ES FINAIS O tabagismo considerado um grave problema de sa de p blica que pode ser prevenido mediante a es espec ficas Apesar de serem conhecidos os malef cios do tabagismo e as doen as que podem ser ocasionadas pelo ato de fumar as campanhas antitabagistas neste estudo n o se mostraram eficazes entre o grupo estudado para preven o do uso de tabaco O uso de cigarros fortemente influenciado pelo marketing Os fabricantes de cigarros t m consci ncia de que a nicotina gera depend ncia e direcionam a publicidade para os jovens pois quem n o come ou a fumar na adolesc ncia dificilmente se torna fumante na vida adulta As propagandas antitabaco n o se mostraram inibidoras da experimenta o e uso Os adolescentes diante das fotos que retratam o mal causado pelo cigarro n o duvidam que elas sejam reais mas isso n o interfere na decis o deles de fumar ou n o Os resultados desta pesquisa mostraram que as imagens foram consideradas desagrad veis por m n o eficazes e que preciso desmistificar a imagem do cigarro pois ainda hoje ele um produto que vende sedu o liberdade e prazer A preven o inicia o ao uso do tabaco requer uma iniciativa multifacetada sem se esquecer de um fator de risco que invariavelmente todos os dias entra em nossas casas o marketing imperioso que mais restri es sejam feitas ime
389. lientes e voltar se para a realidade institucional e necessidades do pessoal De acordo com o Minist rio da Sa de as demandas para capacita o n o se definem somente com base em uma lista de necessidades individuais de atualiza o remE Rev Min Enferm 16 3 429 436 jul set 2012 tampouco nas orienta es dos n veis centrais mas prioritariamente nos problemas que acontecem no dia a dia do trabalho referentes aten o sa de e organiza o do trabalho considerando a necessidade de prestar a es e servi os relevantes e de qualidade Silva e Seiffert relatam que o levantamento dessas necessidades fundamental para a programa o da Educa o Continuada para se tomar como ponto de partida as dificuldades reais do campo de atua o profissional e favorecer o envolvimento dos sujeitos no desenvolvimento da programa o Os programas dissociados da realidade institucional e das necessidades dos profissionais ficam cansativos e desestimulantes A constru o do projeto pedag gico de um curso de gradua o deve considerar os procedimentos realizados pela equipe de enfermagem de todos os n veis de aten o sa de e nos diversos setores de um hospital para que ap s a gradua o o novo profissional esteja apto a atuar em qualquer servi o Segundo Clapis et al as novas pr ticas de forma o dos profissionais de sa de devem estar sendo constantemente repensadas buscando a compreens o
390. lizadas observa es durante as consultas de pr natal com a utiliza o do di rio de campo As UBSFs foram eleitas como cen rio de levantamento dos dados para facilitar a intera o pesquisador pesquisados e possibilitar maior fidedignidade dos dados As narrativas foram organizadas de acordo com o m todo de an lise de conte do proposto por Bardin iniciando se com uma leitura flutuante seguida da constitui o do corpus prepara o codifica o classifica o e agrega o do material a ser analisado em categorias Para maior organiza o dos depoimentos os sujeitos foram identificados com as letras E de enfermeiro e G de gestante seguidas de algarismo ar bico Os aspectos ticos que regem a pesquisa com seres humanos foram rigorosamente respeitados conforme preconiza a Resolu o n 196 96 do Conselho Nacional de Sa de em todo o percurso da pesquisa desde o primeiro contato dos pesquisadores com os cen rios do estudo at sua conclus o atentando se reme Rev Min Enferm 16 3 315 323 jul set 2012 para necessidade de devolu o dos resultados para as institui es e divulga o em eventos cient ficos e em publica es Ressalte se que o referido estudo somente foi realizado ap s a aprova o do Comit de tica em Pesquisa da Universidade Estadual do Cear sob protocolo n 08351945 9 RESULTADOS E DISCUSS O Para melhor analisar os dados referentes ao objeto de estud
391. los Chagas mudou se para uma casa na Rua Santa Rita Dur o sem contudo diminuir sua incessante busca por outros campos de est gio e pr tica Foram anos duros mas a Escola firmou se sobretudo como formadora de enfermeiras para a sa de p blica Enquanto isso na Faculdade de Medicina que perdeu a rela o direta com a Escola dentro do Hospital S o Vicente de Paulo chegou se a cogitar em 1948 a cria o de outra escola de enfermagem subordinada faculdade aprovando se a proposta em 1949 mas que n o saiu do papel Waleska Paix o apaixonada e cansada de guerra como diria o poeta retorna ao Rio de Janeiro de onde havia sa do para dirigir a EECC Em 1950 a Escola de Enfermagem Carlos Chagas voltou a atuar no Hospital S o Vicente de Paulo e em dezembro do mesmo ano foi incorporada Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais por for a de lei federal e com dota o or ament ria espec fica mas sem representa o na Congrega o da Faculdade Na d cada de 1950 o desafio foi ent o vencer a estagna o do ensino motivada pela depend ncia financeira e administrativa decorrente da anexa o da Escola Carlos Chagas Faculdade de Medicina As diretoras foram todas freiras as Filhas de Caridade de S o Vicente de Paulo Irm s Helena Villac Maria C ndida Menescal Fiuza Maria Carmen Teixeira e Em lia Clar zia que se ocupavam dos problemas internos e tinham pouca presen a pol tica na defini o
392. ltura na qual ter c ncer sin nimo de morte As preocupa es sobre s 343 Mulheres enfrentando o c ncer de mama a amea a vida e sa de o medo do desfiguramento a invalidez e a ang stia associados ao tratamento s o comuns s mulheres que enfrentam o diagn stico de c ncer de mama Podem ainda vivenciar situa es de incerteza especialmente quando do diagn stico tardio e nos casos de inefic cia do tratamento por m muitas delas ainda viver o muitos anos o que dimensiona a import ncia da compreens o de como conviver com a doen a a presen a constante da incerteza dos resultados de seu tratamento e o medo da recorr ncia tenho medo ainda Eu acho que vou esvaziar a outra mama porque assim como voc pode ter c ncer na outra mama da esse trauma um desejar assim de que nunca apare a em ningu m mais principalmente da fam lia E Primeiro eu perdi minha m e com o mesmo problema E Veio falar pra fazer a qu mio a a gente fica assim meu cabelo E O diagn stico de uma doen a como o c ncer de mama poder causar uma s rie de incertezas fazendo com que o medo de enfrentar a doen a passe a ser uma barreira para a aceita o do tratamento e descr dito quanto possibilidade de cura A realiza o de exames diagn sticos contribui para a exacerba o de sentimentos v rios como expresso Vamos fazer outra mamografia a eu falei Pra qu Se essa que eu f
393. m Estresse UTI ABSTRACT The ICU is a department that provides treatment for severely affected patients It is a tense stressful and aggressive environment that can generate stress among the nursing staff Stress happens when there is a threatening harmful or tense change in the environment that triggers an imbalance in the individual The stimulus that causes the condition is a stressor This present study aimed to investigate through an exploratory and descriptive literature review the elements generating stress among ICU nursing staff The search for scientific articles was conducted via the Virtual Health Library Lilacs and SciELO databases as well as in full text scientific articles published online in Brazilian Portuguese from 2001 to 2011 Articles not related to the topic in question not published in Brazilian Portuguese or that were outside the stipulated time frame were discarded The study revealed the occurrence of stress among the intensive care nursing staff and identified its major cause Stress is present in the daily life of ICU nursing staff and can trigger physical and psychological problems Stressors should be analysed and lessened so that the nursing staff can perform effectively with pleasure and dignity Key words Nursing Stress ICU RESUMEN En la UCI se atienden pacientes en estado grave El ambiente de esta unidad es m s tenso traumatizante y agresivo y puede llegar a generar estr s entre el personal de enfermer
394. m corpo marcado pela doen a com cicatrizes e deforma es da identidade feminina e a conviv ncia com essa nova imagem A descoberta muitas vezes de forma solit ria inicia se no momento do diagn stico do c ncer e envolve o enfrentamento interior de estigmas e viv ncias que elas precisam superar para restabelecer a sa de Embora seja comum essas mulheres desconhecerem como ser real e efetivamente o tratamento elas t m a percep o de que que v o passar pelo enfrentamento de momentos extremamente dif ceis pois estar o permanentemente lutando para manter a vida O sofrimento pode ser identificado em seus relatos Foi muito do do foi muita surpresa foi um susto e foi muito medo do diagn stico A princ pio a gente fica mesmo achando que o fim E Eu fiquei assim surpresa Falei acabou minha vida eu vou morrer porque a primeira coisa que voc ouve quando assim voc est com c ncer pensa Logo vou morrer pode demorar pode ter tratamento pode ser agora ou pode ser daqui uns anos mas eu acho eu vou morrer fica assim desesperada e chora E Mas eu t sofrendo muito muito muito muito E A gente abala muito No primeiro dia a gente nunca imagina que isso vai acontecer com a gente Mas dif cil A gente tenta viver o mais alegre poss vel pra num abalar muito E As l grimas desceram e eu falei assim De que adianta eu gritar j chorei tanto pelo meu marido que morreu
395. m da Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF Possui periodicidade trimestral e tem por finalidade contribuir para a produ o divulga o e utiliza o do conhecimento produzido na enfermagem e reas correlatas abrangendo a educa o a pesquisa e a aten o sa de 2 SOBRE AS SE ES DA REME Cada fasc culo editado trimestralmente ter a seguinte estrutura Editorial refere se a temas de relev ncia do contexto cient fico acad mico e pol tico social Pesquisas incluem artigos com abordagem metodol gicas qualitativas e quantitativas originais e in ditas que contribuem para a constru o do conhecimento em enfermagem e reas correlatas Revis o te rica avalia es cr ticas e ordenadas da literatura em rela o a temas de import ncia para a enfermagem e reas correlatas Relatos de experi ncia descri es de interven es e experi ncias abrangendo a aten o em sa de e educa o Artigos reflexivos textos de especial relev ncia que trazem contribui es ao pensamento em Enfermagem e Sa de Normas de publica o instru es aos autores referentes apresenta o f sica dos manuscritos nos idiomas portugu s ingl s e espanhol 3 SOBRE O JULGAMENTO DOS MANUSCRITOS Os manuscritos recebidos ser o analisados pelo Conselho Editorial da REME que se reserva o direito de aceitar ou recusar os trabalhos submetidos O processo de revis o peer review consta das etapas a seguir nas quais os m
396. m ideias negocia es outros colocando a m o na massa ensinando e praticando a enfermagem cuidando da vida Com muito orgulho e alegria iniciamos hoje as comemora es das oito d cadas de trabalho que moldaram o que fomos que resultaram no que somos e que delineiam o que poderemos ser m ltiplas faces identificadas pelo pertencimento a esta casa a Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais Formar enfermeiras perfeitamente instru das convenientemente preparadas e em n mero suficiente para os hospitais e para os servi os sanit rios sendo uma oportunidade para as mo as mineiras abra ar uma nobre e humanit ria profiss o facilitando lhes a aquisi o do necess rio preparo t cnico Uma escola moderna nos moldes da Escola Oficial Padr o Anna Nery do Rio de Janeiro Esse foi o discurso de sua funda o na fala oficial do diretor de sa de p blica de Minas Gerais Ernani Agr cola e em noticias de jornais da poca A Escola de Enfermagem nasceu sob a gide do pioneirismo em 7 de julho de 1933 foi criada por decreto governamental como a primeira escola estadual para a forma o de enfermeiros no Brasil instalada no Hospital S o Vicente de Paulo recebendo o nome do grande idealizador dessa forma o em nosso pa s Carlos Chagas Sintetizar em breves minutos de fala a hist ria da nossa escola uma tarefa imposs vel Ainda assim importante recordar alguns acontecimentos determin
397. m primeiro momento aceitar ou negar sua condi o Com certeza sei tudo que t se passando Passei por uma cirurgia de mama tive que fazer a quimio e agora fa o a radio E O doutor fal como eu num tava nem ai se tava com c ncer ou n o que ele se alastrou r pido e foi inchando r pido E E porque eu tenho um n dulo no peito Igual ao outro Ai fiz uma cirurgia e constatou que era um c ncer E A eu voltei deu o problema um n dulo c ncer mesmo E Porque eu tenho essa doen a c ncer Meu seio t duro aqui do lado assim sabe mostrou com a m o Ai confirmou um c ncer e maligno E Se eu sei por causa desse problema do c ncer E 342 reme Rev Min Enferm 16 3 339 347 jul set 2012 Fui na m dica ela pediu para fazer os exames e deu um n dulo ai eu fiz a biopsia e comprovou que era c ncer J fui fazer a mastectomia E Eu sei por causa de c ncer de mama E Algumas vezes a doen a ainda foi referida como essa doenca ou como o problema termos que indicam que na cren a popular o c ncer ainda visto como algo fatal do qual n o se deve nem pronunciar o nome denotando o estigma cultural que ainda persiste Entretanto observaram se avan os nesse sentido porque v rias participantes tamb m usaram a terminologia c ncer ou em seguida refer ncia anterior ou ao longo da frase para denominar a doen a me
398. magem 2007 26 Almeida CAF Benatti MCC Exposi es ocupacionais por fluidos corp reos entre trabalhadores da sa de e sua ades o quimioprofilaxia Rev Esc Enferm USP 2007 41 1 120 6 27 Brasil Minist rio do trabalho e emprego Portaria N 939 de18 11 2008 Citado em 2011 nov 02 Dispon vel em lt http portal mte gov br data files 8A7C812D3226A41101322A9577176D1D p 20081118 939 pdf gt 28 Tosini W Ciotti C Goyer F et al Needlestick injury rates according to different types of safety engineered devices results of a french multicenter study Infect Control Hosp Epidemiol 2010 31 29 Brasil Minist rio do Trabalho e Emprego Portaria n 485 de 11 de novembro de 2005 Aprova Norma Regulamentadora N 32 Seguran a e Sa de no Trabalho em Estabelecimentos de Sa de DOU de 6 11 05 2005 Bras lia Minist rio do Trabalho e Emprego 2005 30 Heinrich J Occupational safety selected cost and benefit implications of needlestick prevention devices for hospitals Washington DC peri dico na Internet 2000 Cited 2012 Mar 10 Dispon vel em lt http www gao gov new items d0160r pdf gt 31 Brasil Minist rio da Sa de Secret ria de Pol ticas de Sa de Coordena o Nacional de DST e AIDS Recomenda es para terapia anti retroviral em adulto e adolescente infectados pelo HIV Bras lia DF Minist rio da Sa de 2005 32 Ciesielski CA Metler RP Hammett TA Li J Fleming PL Occupational acquired
399. maioria 119 83 2 n o foi planejada Esses achados confirmaram com os deste estudo no qual a maioria referiu ter iniciado a vida sexual de forma planejada 328 remE Rev Min Enferm 16 3 324 329 jul set 2012 Com base nessas considera es necess rio que se tenha conhecimento sobre a idade mais frequente da inicia o sexual dos adolescentes para que a es de promo o da sa de sexual e reprodutiva antes de um relacionamento sejam elaboradas com a inten o de criar atitudes que reduzam os riscos do sexo desprotegido e promovam o in cio da vida sexual mais saud vel e seguro No referente sexarca constatou se a idade m dia de inicia o sexual aos 16 9 anos Em estudo realizado com adolescentes no Estado do Piau a maior faixa em que ocorreu a inicia o sexual foi entre 14e 15 anos de idade Estudos demonstraram que os adolescentes universit rios tendem a iniciar a vida sexual pr ximo ao ingresso na universidade por volta dos 16 aos 18 anos No contexto da inicia o sexual deparamo nos com uma situa o essencial o uso do preservativo Segundo estudiosos o uso do preservativo frequente na primeira rela o sexual entretanto apresenta descontinuidade e neglig ncia pois a contracep o cercada de descuidos erros e esquecimentos Em contrapartida o fato de usar o preservativo na sexarca aumenta a probabilidade de uso nas demais rela es o que de extrema import nc
400. maioria apresentam casos de baixa complexidade que poderiam ser tratados nas Redes B sicas de Sa de A elevada demanda nos SHEs al m de resultar em abordagem de acordo com a ordem de chegada tamb m provoca situa es que comprometem a qualidade do atendimento como trabalhadores estressados insufici ncia de recursos taxa de ocupa o acima de 100 desmotiva o para o trabalho dentre outras Atualmente em virtude da crescente exig ncia da popula o mundial quanto qualidade da assist ncia sa de diversos pa ses do mundo t m promovido discuss es e mudan as sobre a aten o em SHE Nesse sentido com o prop sito de melhorar a qualidade da assist ncia em sa de no Brasil o Minist rio da Sa de MS prop s em 2004 a Pol tica Nacional de Humaniza o da Aten o e da Gest o do SUS HumanizaSus a qual apresenta o Acolhimento ao usu rio como um dos pontos chave humaniza o do atendimento e das rela es de trabalho Acolhimento definido como a o de receber hospedagem abrigo agasalho No mbito da sa de o conceito Acolhimento definido como uma a o que coloca o usu rio como participante ativo no processo de constru o das rela es de produ o do cuidado Em rela o qualidade dos servi os prestados em SHE o MS apresenta o Acolhimento articulado com as a es de Classifica o de Risco Nessa perspectiva a diretriz Acolhimento com Classifica
401. mente algumas a es propostas pelo Ms quais sejam Classifica o de risco aos usu rios com agravos emergenciais e n o emergenciais Seguran a ao usu rio e Escuta qualificada Embora o resultado total da avalia o do ACCR o classifique como Bom a dimens o Estrutura concentrou a maior parte dos itens avaliados como Regular Nessa dimens o evidenciou se que h necessidade de s 425 Acolhimento com classifica o de risco em servi o hospitalar de emerg ncia avalia o da equipe de enfermagem melhorias no conforto ao usu rio e acompanhante no sistema de sinaliza o do ambiente e nas a es de treinamento sobre ACCR para a equipe de sa de Na dimens o Processo a segunda com o maior n mero de itens classificados como Regular e o principal problema encontrado se refere ao n o conhecimento por toda equipe das condutas do ACCR J na avalia o da dimens o Resultado conforme apresentado na TAB 5 e discutido em seguida a principal dificuldade observada foi falha nos mecanismos de contrarrefer ncia no atendimento o que considerado potencialmente prejudicial ao desenvolvimento do ACCR porque a melhoria da qualidade do atendimento prestado em SHE tamb m depende de pactua es internas e externas nos processos de trabalho e na gest o dos servi os prestados CONCLUS O A avalia o do ACCR por meio da aplica o de um instrumento espec fico possibilitou quantificar as opini es dos trabalhadores
402. mente associado ao instante em que sentiram um forte aperto de m o que faltou quebrar os dedos ou abra os apertados ou quando ouviram os gritos gemidos e pedidos de ajuda Nesse momento o homem suporta a dor das suas companheiras como uma forma de apoi las j que se sentem impotentes diante de um sentimento que imposs vel de ser transferido plenamente Assim no dia a dia os acompanhantes se esfor am ao m ximo para conseguir minimizar a dor transmitindo s parturientes palavras de apoio e for a gestos de carinho como um afago uma massagem um toque que se tornam necess rios para que elas consigam superar esse momento Aimpot ncia gerada pela dor provoca algumas rea es que variam desde a passividade diante do que n o pode mudar postura ativa do acompanhante que tenta a qualquer custo ajudar confortar e amparar a mulher Revela tamb m as quest es de g nero produzidas por um imagin rio social no qual o homem fonte de for a e poder sempre consegue superar a mulher sexo fr gil e desprotegido Agora no momento do parto esses valores s o desconstru dos diante da grandiosidade da dor evento exclusivo do corpo feminino e da capacidade de supera o que tem a mulher guerreira e forte 26 reme Rev Min Enferm 16 3 373 381 jul set 2012 Ent o esse momento proporciona ao homem uma oportunidade para a mudan a de condutas conceitos e preconceitos sobre a vida e a rela o com sua compa
403. mento dos sentidos e os menores para o dom nio f sico e faceta autonomia Na compara o entre os grupos as mulheres idosas apresentaram menor escore de QV na faceta morte e morrer Os idosos de 80 anos ou mais apresentaram menor escore de QV no dom nio f sico e na faceta funcionamento dos sentidos e aqueles com 60 70 anos possuiam menor escore de QV nos dominios rela es sociais e meio ambiente e faceta atividades passadas presentes e futuras Os idosos com osteoporose casados ou que moram com companheiros apresentaram maior escore de QV no dom nio rela es sociais Os idosos que recebem 14 3 sal rios m nimo possuem maior escore de QV no dom nio psicol gico Esses resultados podem contribuir inicialmente para o planejamento da assist ncia prestada aos idosos com osteoporose com o intuito de reduzir os impactos dessa morbidade QV por meio de a es de preven o da osteoporose no seu diagn stico precoce e nos cuidados relativos melhoria dos aspectos f sicos e motores objetivando prevenir complica es Devem se programar a es direcionadas s mulheres e aos idosos mais velhos visando contribuir para maior tranquilidade em rela o morte e melhoria dos aspectos f sicos e sensoriais 1 Carvalho CRMG Fonseca CCC Pedrosa JI Educa o para sa de em osteoporose com idosos de um programa universit rio repercuss es Cad Sa de P blica 2004 20 3 719 26 2 F
404. metido a cirurgia card aca 1 Organiza o Mundial da Sa de Cuidados inovadores para condi es cr nicas componentes estruturais de a o Relat rio Mundial Bras lia Organiza o Mundial de Sa de OMS MS 2010 105p 2 Guedes D trong WB Malina RM et al Fatores de risco cardiovasculares em adolescentes indicadores biol gicos e comportamentais Arq Bras Cardiol 2006 86 6 439 50 3 Ishitani LH Franco GC Perp tuo IHO Fran a E Desigualdade social e mortalidade precoce por doen as cardiovasculares no Brasil Rev Sa de P blica 2006 40 2 689 91 reme Rev Min Enferm 16 3 382 390 jul set 2012 s 389 Percep o de pacientes sobre o per odo pr operat rio de cirurgia card aca 4 Benchimol CB Carvalho LAF Interven o coronariana percut nea e terap utica cl nica n o s o advers rias no tratamento do paciente coronariopata Rev SOCERJ 2007 20 3 233 4 5 Galdeano LE Rossi LA Santos CB Dantas RAS Diagn stico de enfermagem no perioperat rio de cirurgia card aca Rev Esc Enferm USP 2006 40 1 26 33 6 Fernandes MVB Aliti G Souza EN Perfil dos pacientes submetidos cirurgia de revasculariza o do mioc rdio implica es para o cuidado de enfermagem Rev Eletr nica Enferm 2009 11 4 993 9 7 Rio Branco HBM Silva IR As poss veis contribui es do psic logo da sa de no pr e p s operat rio dos pacientes da cl nica cir rgica card aca Citado em 2011 set 1
405. mo algo abrangente que abarca al m das tecnologias duras as rela es humanas e os conhecimentos sistematizados que na rea da sa de fundamentam e delimitam o saber fazer do cuidar Tecnologia em sa de compreende segundo a Portaria n 2 510 GM de 2005 medicamentos materiais equi pamentos e procedimentos sistemas organizacionais educacionais de informa es e de suporte bem como programas e protocolos assistenciais os quais subsidiam a aten o e os cuidados sa de da popula o Na enfermagem a tecnologia compreende um conjunto de conhecimentos cient ficos e emp ricos sistematizados em constante processo de inova o que visam qualidade de vida e se concretizam no ato de cuidar Dessa forma ultrapassa o car ter t cnico e o te rico englobando a utiliza o de diversos saberes al m dos m todos e processos que conduzem ao cuidado finalidade do processo de trabalho do enfermeiro Destarte a tecnologia em enfermagem resulta em um fazer com qualidade o qual requer reflex o an lise e interpreta o sendo til no desenvolvimento e na organiza o do trabalho Com rela o aos estudos que resultem em inova o para a sa de a preocupa o com essa quest o teve in cio em 1994 com a realiza o da 1 Confer ncia Nacional de Ci ncia Tecnologia e Inova o em Sa de a qual aprovou uma pol tica p blica para incentivo ao desenvolvimento de tecnologia e inova o em n
406. n Portuguese English and Spanish Authors full name profession qualifications position and institution postal and electronic address of the author responsible for correspondence Indication of paper category Research Review of Theory Report of Experience Critical Reflection Essay Page 2 Title of article in Portuguese Resumo e palavras chave Abstract and key words Resumen e palavras clave Key words 3 to 6 should agree with the Health Science Descriptors BIREME available at lt http decs bvs br gt The abstract should have up to 250 words with simple space font size 10 reme Rev Min Enferm 16 3 471 476 jul set 2012 e 473 Page 3 the content of the paper begins on this page starting with the title in Portuguese which includes b Text Introduction e Main body material and method or description of methodology results discussion and or comments Conclusions or final comments c Acknowledgements optional d References as specified in item 4 3 e Appendices if necessary 4 3 REQUIREMENTS FOR MANUSCRIPTS The requirements are those of the International Committee of Medical Journal Editors Vancouver Norm which can be found in full at the following sites Portuguese lt http www bu ufsc br ccsm vancouver html gt Spanish lt http www enfermeriaencardiologia com formacion vancouver htm gt English lt http www nIm nih gov bsd uniform_requirements html gt References are numbere
407. nada preven o de doen as infec es a orienta o deve ser efetuada primeiramente no ambiente hospitalar e depois refor ada na UBS Como se pode depreender nas falas a seguir tr s das quatro entrevistadas abordaram esta tem tica demonstrando a relev ncia dela para as m es Quando s o m es inexperientes quando n o t m nenhum filho devia falar assim Oh tem uma vacina atrasada E ningu m falou nada Karen Que vacinasse o m dico me orientou porque aquela H1N1 ela d rea o n Febre diarreia daitanto que eu fiquei com medo e demorei a levar ela no posto e perdi a primeira agora s se tiver campanha Ana Ele perdeu uma vacina que era pra ter dado com tr s meses a rotav rus ent o n o sei se ele vai poder tomar ainda se eu pagar essa vacina se d o se necess rio Elisa Verifica se que as situa es relatadas poderiam ser identificadas precocemente se houvesse observ ncia mais incisiva das recomenda es contidas na Agenda de Compromissos no que tange ao acompanhamento mais efetivo do calend rio vacinal dessa clientela de risco pela ESF conforme preconizado por essa normativa ministerial Outras considera es sobre problemas rotineiros apresentados pelos beb s se referiram conduta a ser adotada quando o beb tem c lica Tal preocupa o se destacou no relato de tr s entrevistadas Poderia ter alguma orienta o em rela o c lica normalmente toda crian a t
408. nas a es praticadas CONSIDERA ES FINAIS O trabalho na UTI complexo e para que a assist ncia seja eficiente precisa se de um gerenciamento eficaz A fim de que o trabalho possa ser realizado com efici ncia e qualidade alguns recursos se tornam necess rios planta f sica adequada recursos materiais e humanos profissionais qualificados dentre outros Por m in meros problemas s o detectados pela falta desses recursos essenciais pois geralmente n o respondem com efici ncia necessidade real da assist ncia ao paciente ou a institui o n o viabiliza os recursos necess rios Nesse cen rio cabe ao enfermeiro encontrar maneiras de driblar os problemas e tentar prestar a assist ncia da melhor forma poss vel por m esses contratempos ocorridos geram imenso estresse para a equipe de enfermagem Dentre os fatores geradores de estresse para o profissional da UTI os principais detectados foram sofrimento e morte s 461 Fatores estressores para a equipe de enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva de pacientes sobrecarga de trabalho falta de recursos humanos e materiais procedimentos de alto risco falta de assiduidade e pontualidade dos funcion rios ac mulo de empregos relacionamento interpessoal ru do excessivo complexidade das a es Insatisfa o com o trabalho e remunera o inadequada Como exposto neste estudo p de se analisar que o estresse est presente no cotidiano dos trabalhadores
409. nc pios de qualidade nos diversos servi os de aten o mulher ocasionando sobrecarga de atividades refletida em uma assist ncia mulher que n o corresponde s suas expectativas e necessidades Tais considera es permitem refletir sobre o atendimento que est sendo oferecido mulher no pr natal para que se possa aproximar o m ximo poss vel de uma pr tica humanizada e de qualidade por meio de um processo de cuidar sistem tico individual e contextualizado requerendo uma efetiva comunica o entre enfermeiro e cliente Diante da problem tica exposta surgem os seguintes questionamentos Como se consolida o cuidado de enfermagem na aten o b sica de sa de junto mulher durante o pr natal Quais as concep es de enfermeiros e gestantes sobre esse cuidado Como est a satisfa o das gestantes em rela o aos cuidados de enfermagem recebidos na consulta Dessa forma o objetivo com este estudo foi conhecer as concep es de gestantes e enfermeiros sobre o cuidado pr natal na aten o b sica de sa de O olhar dos enfermeiros e das gestantes sobre o cuidado pr natal contribui sobremaneira para a assist ncia obst trica uma vez que pode servir como dispositivo importante a ser utilizado pelos servi os que prestam assist ncia obst trica na aten o b sica de sa de no Estado de forma a realizarem uma atua o intensa espec fica e articulada com os servi os de aten o secund ria Isso
410. ncia Grande parcela dos sujeitos 77 97 5 referiu n o possuir filhos no momento da pesquisa Esses dados distanciam se de outros achados pois pesquisa realizada s 327 Perfil sexual de adolescentes universit rios de um curso de gradua o em enfermagem com universit rios cearenses demonstrou que 20 5 dos entrevistados j haviam engravidado Em outro estudo com 764 estudantes universit rios 126 16 6 mulheres j haviam engravidado ao menos uma vez Com rela o religi o o catolicismo foi a mais amplamente difundida neste estudo confirmando outros estudos em popula es semelhantes O que se presencia hoje um dinamismo cont nuo de parceiros Os relacionamentos moment neos representam uma grande parcela dos relacionamentos atuais de adolescentes e a figura do parceiro fixo namorado ou esposo fica cada vez mais escassa Neste estudo constatou se que poucos possu am parceiro fixo Em estudo realizado na cidade de S o Paulo com 952 adolescentes universit rios observou se que 723 76 jovens haviam tido algum tipo de rela o sexual dentre os quais 647 68 possu am parceiro fixo A menarca constitui um importante elemento defi nidor da passagem da inf ncia para a adolesc ncia independentemente do seu segmento social caracterizando se como um dos poucos ritos de passagem que ainda permanece valorizado na sociedade moderna Neste estudo a m dia de idade da menarca foi 12
411. ncia das orienta es pr operat rias Os dados apontam que a cirurgia card aca remete os sujeitos ao confronto com diversos sentimentos sobressaindo o medo da morte A falta de conhecimentos sobre o procedimento e o processo de recupera o s o aspectos que podem dificultar a ades o dos pacientes ao processo de reabilita o Dessa forma as orienta es de enfermagem no per odo pr operat rio s o fundamentais para se buscar a corresponsabiliza o dos pacientes pelo processo de autocuidado Palavras chave Cuidados de Enfermagem Cirurgia Card aca Doen as Cardiovasculares ABSTRACT This study aimed to identify the preoperative patients perceptions of the heart surgery procedure It is a descriptive research with a qualitative approach carried out with eleven patients in cardiac surgery preoperative period at a public university hospital in the south of Brazil Data were collected from January to March 2011 through semi structured interviews analysed by content analysis The analysis revealed feelings of ambiguity characterized by anxiety and apparent tranquillity Data revealed also that the research subjects perceive the surgery as an unavoidable confrontation with the possibility of death Spirituality was their main support The study demonstrated their lack of knowledge about the surgical procedure and the importance of preoperative information The research data evidenced the cardiac patient faces many feelings during the heal
412. nciar o sofrimento dos pacientes aflora sentimentos de compaix o e esse v nculo com o paciente causa imenso desgaste pois assimilam o sofrimento deles Esses profissionais dificilmente deixam de pensar nos pacientes mesmo fora do trabalho acarretando problemas em sua vida pessoal A morte representa a impot ncia o sofrimento e a perda Quando algum paciente morre a equipe se sente impotente e fracassada N o h tempo para a viv ncia desse luto dada a demanda de cuidados ser intensa Assim para suportarem a dor o sofrimento a morte e o luto n o elaborado os profissionais utilizam v rios mecanismos de defesa Embora esses mecanismos ajudem n o s o totalmente eficazes e consequentemente eles levam para casa grande carga de sofrimento visto que n o h tempo nem espa o na institui o para a assimil los 720 2527 Dessa forma torna se necess rio que haja um espa o para falar sobre a morte pois esse processo inerente aos profissionais de sa de Procedimento de risco Os enfermeiros executam atividades complexas que envolvem riscos aos pacientes al m de serem respon s veis por toda a equipe de enfermagem Nesse contexto existe alto n vel de responsabilidade o que os leva a ter o controle absoluto sobre o trabalho exigindo de si mesmos atitudes sobre humanas Em decorr ncia do medo de causar erro tendem a obter excessivamente o controle sobre o trabalho Para evitarem a perda do controle
413. ndamental para diminuir a mortalidade infantil e detectar precocemente poss veis complica es e anormalidades de crescimento e desenvolvimento dessa popula o de risco Para garantir maior seguran a aos pais e beb s as ESFs devem estar capacitadas para assistir o prematuro em suas necessidades com a es pautadas pelas recomenda es da Agenda de Compromissos priorizando a busca ativa precoce dos RNPTs e de baixo peso ao nascer egressos das unidades neonatais 1 Brasil Minist rio da Sa de Datasus Indicadores e Dados B sicos IDB 2009 Citado em 2011 set 30 Dispon vel em lt www datasus gov br tabnet tabnet htm gt 2 Morais AC Quirino MD Almeida MS O cuidado da crian a prematura no domic lio Acta Paul Enferm 2009 22 1 24 30 3 Duarte AS Santos WS Silva LDB Oliveira JD Sampaio KJAJ Promo o da sa de s genitoras de beb s prematuros a o da enfermagem na alta hospitalar Rev Rene 2010 11 3 162 70 4 Tronco CS Padoin SMM Neves ET Landerdahl MC Cuidado domiciliar de rec m nascidos egressos da terapia intensiva percep o do familiares Rev Enferm UERJ 2010 18 1 108 13 5 Alves VH Costa SF Vieira BDG A perman ncia da fam lia em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal imagin rio coletivo dos enfermeiros Cienc Cuid Sa de 2009 8 2 250 6 6 Bardin L An lise de conte do 4 ed Lisboa Edi es 70 2010 281 p 398 remE Rev Min Enferm 16 3 391 399
414. ndimento 54 conhecem o hospital que ser refer ncia para o parto e 93 receberam visitas mensais dos agentes comunit rios de sa de Ressalte se que elementos socioecon micos e emocionais devem ser considerados no momento do atendimento gestante e que esta deve ser instru da quanto aos cuidados necess rios para o sucesso desse est gio O profissional deve oferecer um suporte psicol gico cliente estimulando o v nculo profissional fam lia por meio de di logos francos visitas domiciliares e reuni es de grupo Al m disso necessita dispor de conhecimentos t cnico cient ficos atualizados recursos humanos e ou de infraestrutura adequados por exemplo uma rea f sica adequada equipamentos dispon veis para o exame da gestante medicamentos b sicos suficientes demanda profissionais aptos e treinados para o bom atendimento mulher Tamb m necessita contar com um servi o eficaz de refer ncia e contrarrefer ncia e sistemas de avalia o das a es desenvolvidas pois esses fatores contribuem sobremaneira para o sucesso do servi o de pr natal e estimulam aqueles envolvidos no processo Redirecionar a pr tica profissional quanto ao atendi mento prestado gestante enfocando elementos como o di logo franco e a disposi o a ouvir os medos e as ansiedades vivenciadas durante esse per odo pela mulher de grande import ncia para a ades o e a qualidade das consultas Essa conduta deve ser fomentada
415. necessidades psicol gicas dos adolescentes como popularidade aceita o pelos pares e autoimagem positiva A publicidade cria a percep o de que o tabagismo vai satisfazer essas necessidades Os adolescentes que acreditam que o tabagismo pode satisfazer suas necessidades psicol gicas ou cuja imagem desejada de si semelhante imagem de fumantes t m maior probabilidade de fumar Outros estudos experimentais apontam que mesmo uma breve exposi o publicidade do tabaco influencia as atitudes e percep es dos adolescentes sobre o tabagismo e sua inten o de fumar De modo semelhante ao presente na literatura os adolescentes desta pesquisa apontaram que nor malmente a inicia o ao tabagismo se d pelo desejo de posse do estere tipo de fumante veiculado pela publicidade socialmente aceito bem sucedido profissional e afetivamente poder aquisitivo elevado apar ncia f sica atl tica e saud vel Como a adolesc ncia um per odo marcado por inseguran a e mudan as f sicas e comportamentais o cigarro emerge como uma possibilidade de estabiliza o e aceita o perante um grupo Outro aspecto potencialmente relevante na explica o do comportamento tab gico dos adolescentes em especial das mulheres a cren a de que o tabaco ajuda a controlar o peso Essa ideia tem sido muito explorada nos an ncios de cigarros em que fumar surge fortemente associado a uma imagem feminina ideal marcada pela eleg ncia
416. necessita de decis es terap uticas r pidas como na preven o materno infantil no caso das parturientes que n o realizaram o teste anti HIV no pr natal bem como nos casos dos acidentes ocupacionais Ressalte se que no estudo nenhum profissional fez uso de quimioprofilaxia Quanto aos exames realizados no paciente fonte 80 dos resultados para HIV foram negativos e em rela o hepatite B 74 7 dos pacientes eram HBs Ag negativos ou seja n o apresentavam a doen a A consequ ncia da exposi o ocupacional aos pat genos transmitidos pelo sangue n o est somente relacionada infec o A cada ano milhares de trabalhadores da sa de s o afetados por trauma psicol gico que perduram s 441 Acidentes ocupacionais com materiais perfurocortantes em hospitais de Montes Claros MG durante os meses de espera dos resultados dos exames sorol gicos Dentre outras consequ ncias est o ainda as altera es das pr ticas sexuais os efeitos colaterais das drogas profil ticas e a perda do emprego CONSIDERA ES FINAIS Nota se que os acidentes de trabalho constituem uma realidade muito presente no dia a dia dos trabalhadores da rea da sa de No contexto dos acidentes os com material perfurocortante foram em maior n mero sendo as agulhas com l men o principal agente O profissional do sexo feminino e os auxiliares de enfermagem continuam acidentando se mais Mediante os resultados encontrados neste estudo
417. nente O estudo obedeceu aos preceitos indicados para pesquisa com seres humanos somente havendo coleta de dados ap s aprova o institucional e aprova o do Comit de tica em Pesquisa da institui o CAAE n 296 0 243 000 10 RESULTADOS E DISCUSS O Participaram deste estudo 11 indiv duos sendo 54 do sexo masculino com uma m dia de idade de 60 anos Dentre os participantes 72 possu am o ensino fundamental incompleto e em igual percentual procediam da zona urbana Al m disso 63 dos sujeitos entrevistados possu am antecedentes familiares de comorbidades 384 remE Rev Min Enferm 16 3 382 390 jul set 2012 Os dados oriundos do processo de coleta e an lise foram organizados sob a forma de categorias as quais est o descritas a seguir entremeadas com a interpreta o das pesquisadoras e dados da literatura pertinente Ambiguidade de sentimentos a cirurgia card aca balizada pela ang stia e pela aparente tranquilidade Dentre os dados mais relevantes do estudo encontram se as manifesta es que corroboram a ideia de que os indiv duos que est o em per odo pr operat rio de cirurgia card aca vivenciam uma ambiguidade de sentimentos Nesse sentido em muitas situa es os sujeitos verbalizaram contraditoriamente tranquilidade e ang stia medo e ansiedade em seus depoimentos Essas manifesta es tamb m puderam ser observadas nos momentos de encontro grupal inclusive por meio de
418. nha medo de ficar na mesa Talvez sem eu fazer podia durar muito tempo ainda mas se garante que n o tem problema nenhum n o custa arriscar E10 A pior a d vida que eu vou e se n o volto Dali um pouco tu pensa assim se eu n o voltar e n o me despedir da minha filha vamos supor E14 s 385 Percep o de pacientes sobre o per odo pr operat rio de cirurgia card aca Nesse sentido falar explicitamente da morte muito dif cil o que faz com que as pessoas utilizem met foras para expressar essa possibilidade A avers o morte um sentimento t o intenso que n o permite falar nela naturalmente como se ela n o fosse um evento que faz parte da vida O uso de frases que t m sentido figurativo para represent la muito comum Esse medo do desconhecido frequentemente o pior de todos Assim quanto mais o paciente tiver conhecimento sobre suas possibilidades futuras melhor ser sua adapta o interna o e consequentemente sua recupera o O enfermeiro deve utilizar a linguagem como preciosa ferramenta para se fazer compreendido e assim atingir a meta da intera o humana A espiritualidade suporte para o enfrentamento da cirurgia card aca As manifesta es dos depoentes evidenciaram claramente que diante da efus o de sentimentos amb guos que afloram diante da necessidade de realizarem uma cirurgia card aca associada ao inevit vel medo da morte os sujeitos buscam apoio pa
419. nheira Ambos amadurecem Minha mulher tem tinha um problema de persist ncia O fato de ela ter conseguido chegar no final feliz desse parto eu acho que melhorou inclusive isso Porque ela uma pessoa diferente hoje em fun o dela ter sido persistente ela precisava disso E a transforma o foi de nos dois acho que mais dela do que eu a seguran a mudou eu acho que quando uma pessoa consegue atingir aquilo que ela quis durante nove meses eu acho que muda alguma coisa assim E13 A mudan a percebida no olhar do homem para a mulher ap s vivenciar o parto marca o momento de supera o ap s o medo a dor e o sofrimento e o reconhecimento da vit ria feminina A experi ncia relativiza os conceitos e preconceitos sobre a mulher fazendo com que os homens se sintam surpreendidos diante da capacidade de suas companheiras em vencer o processo doloroso do nascimento atribuindo lhes qualidades como persist ncia for a perseveran a e exalta o da figura feminina A valoriza o transforma a rela o do casal promove uni o e aproxima o afetiva com o novo membro da fam lia A renova o a transforma o e a supera o podem ser comparadas a uma metamorfose de sentimentos pensamentos e rea es como relatado a seguir Uma amiga minha contou uma hist ria que marcou assim foi lembrada at no momento do nascimento Eu acho que o que deu for a tanto pra mim quanto para ela era a hist ria de um observador de
420. nidade b sica de um servi o hospitalar L s seu o estoque na unidade e voc pede direto a secretaria de sa de No hospital o almoxarifado do hospital para abastecer todas as cl nicas Quanto ao cadastramento diferente Para cadastrar a gente recebe o n mero do sistema do programa espec fico tudo com a numera o diferente Ent o foi uma coisa que n o foi abordada na administra o da sa de p blica E2 E4 Baseando se nisso o grupo relaciona a gest o a toda t cnica e ger ncia requerida ao profissional de enfermagem bem como afirma que a tem tica pode ser associada nas diversas disciplinas no decorrer do curso criando assim o alicerce que tanto eles sentem falta Aprende se a gerir de outra forma as suas atividades Quando observa que um paciente est sem len ol na rede hospitalar voc se pergunta por que est sem Vai procurar saber por que o paciente tem que trazer toalha de casa por que todos usam o mesmo sabonete se sabonete uma coisa t o barata porque n o dar um pedacinho para evitar a infec o hospitalar Tudo est interligado a gest o fica na base da pir mide n o no topo Depois voc consegue abrir a sua mente e entender o que gest o de verdade porque n s temos que aprender isso porque se n o vamos enfiar os p s pelas m os Depois que voc tem a aula a mat ria e administra o voc percebe que tudo de voc faz administra o Fazer um
421. nist rio da Sa de 2006 5 World Health Organization Maternal Mortality in 2005 Estimates developed by WHO Unicef NNFBA and the World Bank Genebra World Health Organization 2007 6 Lima YMS Moura MAV Consulta de Enfermagem pr natal a qualidade centrada na satisfa o da cliente Rev Pesqui Cuid Fundam 2005 9 1 2 93 9 7 Bardin L An lise de Conte do Lisboa Edi es 70 1977 8 Brasil Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Sa de Resolu o n 196 96 sobre pesquisa envolvendo seres humanos Bras lia Minist rio da Sa de 1996 24p 9 Brasil Minist rio da Sa de Aten o sa de da gestante em APS Ger ncia de Sa de Comunit ria do Grupo Hospitalar Concei o Porto Alegre Minist rio da Sa de 2011 240p 10 Nery TA Tocantins FR O enfermeiro e a consulta pr natal o significado da a o de assistir a gestante Rev Enferm UERJ 2006 14 1 87 92 11 Fescina RH De Mucio B Diaz Rossello JL et al Gu as para el continuo de atenci n de la mujer y el reci n nacido focalizadas en APS guia para la pr ctica b sica Montevideo CLAP SMR 2007 12 Figueiredo PP Rossoni E O acesso assist ncia pr natal na aten o b sica sa de sob a tica das gestantes Rev Ga cha Enferm 2008 29 2 238 45 13 Dotto LMG Moulin NM Mamede MV Assist ncia pr natal dificuldades vivenciadas pelas enfermeiras Rev Latinoam Enferm 2006 14 5 682 8 14 Forte EGS Valencia OEJ Mac
422. nor dor foram a regi o peitoral 32 4 e a regi o lombar 21 6 Lombar Peitoral MMII Abdominal Esterno Frequ ncia FIGURA 3 Distribui o da localiza o da dor no 3 PO por meio do diagrama corporal dos pacientes submetidos a cirurgia card aca An polis GO 2009 2010 Fonte Dados da pesquisa Os f rmacos mais utilizados pelos pacientes para o controle de v mitos foi a ranitidina 59 5 e o plasil s 403 Dor aguda julgamento cl nico de enfermagem no p s operat rio de cirurgia card aca 24 3 Para controle da dor os analg sicos que mais predominaram foi a dipirona 54 1 e os opioides nubain 8 1 e os menos utilizados foram voltaren e tilatil 2 7 Destaque se que o analg sico mais utilizado em forma de se necess rio SN e ou SOS foi a dipirona em 29 7 dos casos FIG 4 Voltaren Tilatil Nubain F Plasil EEE Dipirona SOS T Dipirona EESUDUBIES Ranitidina TE 0 10 20 30 40 50 60 Frequ ncia FIGURA 4 Analgesia recebida durante o 3 PO de cirurgia card aca por esternotomia An polis GO 2009 2010 Fonte Dados da pesquisa A caracteriza o da dor tamb m foi evidenciada pelo uso do julgamento cl nico de enfermagem do DE dor aguda Foram identificadas v rias caracter sticas definidoras sendo que a maioria dos pacientes 59 5 apresentou comportamento de prote o principalmente quando tossiam e apresentavam maior
423. nos 1953 2003 Rev Latino Am Enfermagem 2004 12 1 7 13 Data de submiss o 14 12 2011 Data de aprova o 17 7 2012 ANEXO DOM NIOS E CLASSES DE TAXONOMIA II DOM NIOS Promo o da Sa de Consci ncia da sa de Controle da sa de CLASSES A ES DE ENFERMAGEM Nutri o Ingest o Digest o Absor o Metabolismo Hidrata o 434 remeE Rev Min Enferm 16 3 429 436 jul set 2012 Sondagem gastrica Sondagem nasoent rica Nutri o enteral Nutri o parenteral Jejunoostomia Gastrostomia Endoscopia Paracentese Hemotransfus o Glicemia capilar Soroterapia Balan o h drico Soro esquema continua DOM NIOS Elimina o Troca CLASSES Sistema urin rio Sistema gastrointestinal Sistema tegumentar Sistema respirat rio A ES DE ENFERMAGEM Cateterismo vesical SVA Irriga o vesical Di lise peritoneal Hemodi lise Cistostomia Edema Colostomias Intuba o Ventila o mec nica Circuito do respirador Traqueostomia Aspira o endotraqueal Oxigenoterapia Fisioterapia respirat ria BIPAP Micronebuliza o Atividade Repouso Sono Repouso Atividade Exerc cio Equil brio de energia Respostas cardiovasculares pulmonares Autocuidado Aux lio na mobiliza o Marcapasso Eletrocardiograma
424. nos Portanto necess rio aprender a lidar com tais situa es para prestar os cuidados necess rios aos pacientes e familiares de forma eficiente evitando o desgaste emocional O relacionamento entre os membros da equipe tamb m ressaltado interferindo na assist ncia e na satisfa o do trabalho A falta de comunica o a utiliza o de mecanismos de defesas inadequados a falta de paci ncia e de coopera o em equipe geram estresse nos profissionais A qualidade dos cuidados n o est somente relacionada s t cnicas mas tamb m ao bem estar psicol gico da equipe 118707352728 O dif cil trabalho em equipe interfere na qualidade da assist ncia ao paciente e sobrecarrega os demais profissionais 16 18 20 23 25 27 28 necess rio motivar a equipe para que ela seja unida harmoniosa e comprometida com a assist ncia contribuindo para a melhoria da qualidade de vida do paciente da fam lia e da pr pria equipe Sofrimento e morte do paciente A morte de pacientes uma das situa es mais dif ceis de ser vivenciada pela equipe de enfermagem Os profissionais de enfermagem geralmente ao vivenciarem o processo de morte dos pacientes sentem se como de estivessem prevendo a pr pria morte Ela provoca o medo de que a mesma situa o possa acontecer com seus familiares ou revivem a lembran a de perdas de entes queridos na vida 460 reME Rev Min Enferm 16 3 454 462 jul set 2012 Vive
425. nos sofr veis Uma abordagem que apenas instrui sobre como proceder reduzindo o fen meno da alimenta o quanto ao que comer ao que comprar e reme Rev Min Enferm 16 3 463 470 jul set 2012 como preparar pode tornar se ineficaz uma vez que leva o educando a proceder mecanicamente segundo o pensar do educador destituindo o seu comer dos significados a ele inerentes Como referem Ferreira e Magalh es essa educa o diz respeito a um processo de aprendizagem e n o de adestramento de educar no sentido do amplo desenvolvimento da pessoa Vale ressaltar o que Freire colocou como um dos saberes indispens veis pr tica educativa ensinar n o transferir conhecimento mas criar possibilidades para sua produ o ou constru o Nesse sentido a educa o alimentar e nutricional pode se tornar efetivamente til para os indiv duos quando possibilita o despertar da consci ncia cr tica e da autonomia para agir e criar conceitos em rela o s pr ticas alimentares A autonomia segundo Freire vai se constituindo na experi ncia de in meras decis es que v o sendo tomadas em sua exist ncia e representa o processo de amadurecimento do ser Assim a pedagogia da autonomia deve fundamentar se em experi ncias estimuladoras da decis o e da responsabilidade de forma respeitosa liberdade Para a realiza o de pr ticas educativas em nutri o fundamental o embasamento te rico por m como LAbbate
426. ntera o e troca de experi ncias vivenciadas no quotidiano dos servi os Os itens Comunica o com os usu rios e Seguran a transmitida ao usu rio foram classificados como timos Esses dados indicam que no setor investigado os usu rios s o assistidos e informados em rela o ao prov vel tempo de espera pelo atendimento m dico reavalia o dos casos de baixa complexidade e ao estado de sa de dos usu rios em atendimento interno O ato de informar o usu rio sobre as condi es de atendimento coopera para a produ o de v nculo no qual de acordo com o MS pode produzir a o terap utica e melhora das rela es de atendimento em sa de Na rea hospitalar a comunica o al m de favorecer o v nculo entre a equipe e o usu rio tamb m proporciona conforto aos familiares e acompanhantes porque a hospitaliza o uma condi o que gera muitas ang stias nas pessoas principalmente quando estas n o s o informadas corretamente sobre o estado de sa de do seu ente ou outra pessoa pr xima Com vista a melhorar a qualidade do atendimento por meio de adequa es no processo de trabalho com base nos resultados obtidos nessa dimens o prop e se que as lideran as do servi o investigado realizem maior n mero de encontros entre trabalhadores e gestores para tratar de assuntos relativos s condutas a tomar no ACCR associados ao desenvolvimento de mecanismos que efetivem a escuta e a troca de inf
427. nterven es de enfermagem para o controle da dor como um desafio a ser alcan ado na pr xima etapa do planejamento 1 Alves Neto O Costa CMC Siqueira JTT Teixeira MJ Dor princ pios e pr tica Porto Alegre Artmed 2009 2 Issy AM Espada EB Sakata RK Lanchote VL Auler J nior JOC Santos SRCJ Efeitos Analg sico Residual do Fentanil em Pacientes Submetidos Revasculariza o do Miocardio com Circula o Extracorp rea Rev Bras Anestesiol 2002 set out 52 52 562 569 408 remeE Rev Min Enferm 16 3 400 409 jul set 2012 3 Silva MAS Efeitos da interven o treinamento avalia o e registro sistematizado no controle da dor p s operat rio de cirurgia card aca Universidade de S o Paulo Escola de Enfermagem 2007 Alfaro Lefreve R Aplica o do processo de enfermagem promo o do cuidado colaborativo Trad Regina Gacez 5 ed Porto Alegre Arthmed 2005 4 Alfaro Lefevre R Aplica o do processo de enfermagem um guia passo a passo Tradu o Ana Maria Vasconcelos Thorell 42 ed Porto Alegre Artmed 2000 5 Giacomazzi CM Langni VB Monteiro MB A dor p s operat ria como contribuinte do preju zo na fun o pulmonar em paientes submetidos cirurgia card aca Braz J cardiovasc Surg 2006 out dez 21 4 386 389 6 Silva YB Pimenta CAM An lise dos registros de enfermagem sobre dor e analgesia em doentes hospitalizados Ver Esc Enferm USP 2003 37 2 109 118 7 Borges J
428. ntivas e de promo o sa de a serem realizadas por profissionais de servi os de Aten o Prim ria Sa de APS Um pr natal qualificado exige a participa o e o comprometimento de uma equipe integrada internamente e com os servi os que prestam cuidados na aten o secund ria e terci ria Os enfermeiros que realizam consultas de enfermagem nas Unidades B sicas da SER IV d o a devida import ncia empatia que o profissional deve ter com sua cliente para que essa se sinta acolhida A humaniza o traduzida por meio da escuta da conversa do olhar do toque e a partir de ent o as d vidas s o esclarecidas Reciprocamente as gestantes julgam necess rio para um pr natal de qualidade uma aten o integral gestante por parte dos enfermeiros de forma que ela se sinta segura com as informa es fornecidas sobra a sua sa de e a de seu beb s 317 Cuidado pr natal na aten o b sica de sa de sob o ollhar de gestantes e enfermeiros QUADRO 1 Concep o de pr natal de qualidade para enfermeiros e gestantes Fortaleza 2009 Enfermeiros Tem muito dessa parte do acolhimento da humaniza o do toque da conversa do olhar ent o isso pra mim tudo isso faz parte de um pr natal de qualidade Envolvendo as consultas mensais com acompanhamento multiprofissional tratando a mulher com respeito e n o como objeto Que se tenha dispon vel equipe que propicie essa assist ncia Sistema de re
429. nto dos ndices de IST aids nesse grupo populacional Diante disso objetivou se neste estudo caracterizar os adolescentes universit rios quanto aos aspectos remeE Rev Min Enferm 16 3 324 329 jul set 2012 sociodemogr ficos e sexuais Percebe se que investigar o perfil dos adolescentes universit rios de um curso de gradua o em enfermagem pertinente haja vista que informa es de sa de incluindo a sa de sexual e reprodutiva s o fornecidas a eles durante o curso o que poderia contribuir para uma saud vel vida sexual e reprodutiva Dessa forma foi poss vel identificar se o curso de gradua o influencia no processo de inicia o sexual e no uso do preservativo nas rela es sexuais j que lidam com quest es de educa o em sa de planejamento familiar e preven o de gravidez e ISTs METODOLOGIA Trata se de um estudo descritivo do tipo transversal desenvolvido com adolescentes regularmente matri culados em um curso de gradua o em enfermagem do 1 ao 5 per odo de uma universidade p blica na cidade de Picos PI A popula o foi composta por 144 adolescentes dos quais 79 aceitaram participar do estudo O crit rio de inclus o consistiu em ser adolescente regularmente matriculado no curso de gradua o em enfermagem Os acad micos que se enquadravam no crit rio de inclus o cursavam at o quinto semestre do referido curso Utilizou se um question rio estruturado contendo d
430. nto dos casos de maior complexidade Quando se fala de sinaliza o em SHE a adequa o desse item em situa es de emerg ncia pode proporcionar rapidez e agilidade no atendimento por direcionar as a es da equipe para o transporte de usu rios realiza o de exames fluxo de materiais dentre outros Com isso a sinaliza o em ambiente hospitalar especialmente em locais cr ticos como o caso do Servi o Setor Unidade de Emerg ncia deve proporcionar o arranjo dos espa os com fluxos adequados que favore am o bom andamento do processo de trabalho Ainda em rela o ao quesito ambi ncia vale ressaltar que em SHE esse item deve ser mais bem classificado tendo em vista que a sua adequa o n o necessita de grandes investimentos em estrutura e processo de trabalho O item Treinamento no ACCR equipe foi igualmente classificado como Regular Esse dado indica que a institui o investigada necessita implementar a es e programas de educa o em servi o a fim de evitar riscos e preju zos aos trabalhadores e cliente Apesar de a es proativas serem sempre bem vindas independentemente do segmento ou da atividade a literatura aponta que grande parte das institui es de sa de brasileiras desenvolve programas de treinamento voltados para o car ter curativo ou seja observando problemas que ocorrem no servi o Nesse sentido ao se pensar em qualidade do atendimento em SHE importante que os gesto
431. nvolvendo seres humanos dever ser encaminhada uma c pia de aprova o emitido pelo Comit de tica reconhecido pela Comiss o Nacional de tica em Pesquisa CONEP segundo as normas da Resolu o do Conselho Nacional de Sa de CNS 196 96 Para os manuscritos resultados de pesquisas envolvendo apoios financeiros estes dever o estar claramente identificados no manuscrito e o s autor es deve m declarar juntamente com a autoriza o de transfer ncia de autoria n o possuir em interesse s pessoal comercial acad mico pol tico ou financeiro no manuscrito Os manuscritos devem ser enviados para At REME Revista Mineira de Enfermagem Escola de Enfermagem da UFMG Av Alfredo Balena 190 sala 104 Bloco Norte CEP 30130 100 Belo Horizonte MG Brasil Telefax 55 31 3409 9876 E mail reme enf ufmg br 6 SOBRE A RESPONSABILIZA O EDITORIAL Os casos omissos ser o resolvidos pelo Conselho Editorial A REME n o se responsabiliza pelas opini es emitidas nos artigos Vers o de setembro de 2007 472 remE Rev Min Enferm 16 3 471 476 jul set 2012 Publication norms REME REVISTA MINEIRA DE ENFERMAGEM INSTRUCTIONS TO AUTHORS 1 THE MISSION OF THE MINAS GERAIS NURSING MAGAZINE REME REME is a journal of the School of Nursing of the Federal University of Minas Gerais in partnership with schools and undergraduate courses in Nursing in the State of Minas Gerais Brazil Wenceslau Braz School of Nursing
432. o realizado com 30 gestantes nos munic pios de Axix do Tocantins Praia Norte e S tio Novo do Tocantins revelou se que 50 das entrevistadas n o encontram dificuldades durante a consulta pr natal enquanto 26 67 citaram como dificuldade a realiza o de exames em outro munic pio Quanto s facilidades o atendimento humanizado e o f cil acesso consulta foram considerados pela maioria das usu rias como os elementos positivos do atendimento Quando questionadas sobre quais as principais facilidades enfrentadas para fazer o pr natal 43 33 das entrevistadas afirmaram que o atendimento humanizado prestado pelos profissionais que realizavam as consultas o principal fator motivador para a ades o ao pr natal Essa humaniza o entendida como um conjunto de conhecimentos pr ticas e atitudes que visam QUADRO 4 Car ncia de materiais e recursos tecnol gicos Fortaleza 2009 Enfermeiros Eu n o diria s na unidade porque pra fazer um pr natal de qualidade a gente depende da unidade mas depende tamb m do laborat rio depende tamb m da cl nica do contato que n o est dispon vel na ultrassonografia ent o n o s a quest o da unidade E5 Materiais como o sonar n o tem uma fita m trica ali s nem tudo tem no geral falta material para o exame f sico complicado E4 reme Rev Min Enferm 16 3 315 323 jul set 2012 Gestantes Todo posto devia terj as m quinas
433. o Exemplo TAB 1 FIG 1 GR F 1 Cada ilustra o deve ter um t tulo e a fonte de onde foi extra da Cabe alhos e legendas devem ser suficientemente claros e compreens veis sem necessidade de consulta ao texto As refer ncias s ilustra es no texto dever o ser mencionadas entre par nteses indicando a categoria e o n mero da ilustra o Ex TAB 1 As abreviaturas grandezas s mbolos e unidades devem observar as Normas Internacionais de Publica o Ao empregar pela primeira vez uma abreviatura esta deve ser precedida do termo ou express o completos salvo quando se tratar de uma unidade de medida comum As medidas de comprimento altura peso e volume devem ser expressas em unidades do sistema m trico decimal metro quilo litro ou seus m ltiplos e subm ltiplos As temperaturas em graus Celsius Os valores de press o arterial em mil metros de merc rio Abreviaturas e s mbolos devem obedecer padr es internacionais Os agradecimentos devem constar de par grafo parte colocado antes das refer ncias 5 SOBRE O ENCAMINHAMENTO DOS MANUSCRITOS Os manuscritos devem vir acompanhados de of cio de encaminhamento contendo nome do s autor es endere o para correspond ncia e mail telefone fax e declara o de colabora o na realiza o do trabalho e autoriza o de transfer ncia dos direitos autorais para a REME Modelos dispon veis em www enf ufmg br reme Para os manuscritos resultados de pesquisas e
434. o de um aperto de m o de um grito de dor ou de um pedido de ajuda de sua companheira ele vivencia sua dor Consegue valorizar o esfor o da mulher para conseguir superar esse momento revelando com encantamento sua for a e persist ncia para vencer Descobre que esse momento uma verdadeira metamorfose que o casal vivencia a transi o para os papeis da maternidade e da paternidade que somente o nascimento capaz de construir e consolidar Nesse momento afloram sentimentos contradit rios revelando o medo do desconhecido do inesperado do incontrol vel que suscita ang stia afli o e ansiedade de que tudo d certo Os sentimentos iniciais s o superados pela emo o de instantes eternos como a sa da da cabe a do beb ou o corte do cord o umbilical feito pelo pai expressos por meio do indiz vel traduzido em m palavras como inesquec vel inexplic vel surpreendente maravilhoso Marcado tamb m pelas responsabilidades geradas com o nascimento do filho que permite o nascimento de um pai que ser educador protetor e cuidador A vida renova se e transforma se passando o homem a repensar seus valores suas atitudes e pensamentos o nascimento do novo pai que rompe com os estere tipos preconcebidos do macho dominador inseminador e insens vel Para as novas concep es de g nero nas quais o homem participa ativamente da cria o dos filhos demonstrando seu envolvimento emocional e afetivo a concretiza
435. o foram criadas duas categorias com base nas converg ncias das falas dos enfermeiros e gestantes entrevistados Na primeira categoria abordou se o Pr natal de qualidade segundo a concep o de enfermeiros e gestantes Nessa categoria foi avaliada ainda a satisfa o das gestantes com os cuidados de enfermagem na consulta pr natal A segunda categoria Entraves para a realiza o de um pr natal de qualidade trata das dificuldades encontradas por profissionais e usu rias para o melhor atendimento no servi o Categoria 1 Pr natal de qualidade Na assist ncia gestante no pr natal o enfermeiro obter xito se estiver respaldado pelo senso de responsabilidade e compromisso Um resultado positivo de gravidez pode acarretar uma mudan a radical na vida da gestante e de toda a sua fam lia Nesse momento somente o conhecimento t cnico cient fico n o suficiente para atender s necessidades expressas e latentes da mulher que est gr vida As atitudes de sensibilidade e afetividade demonstradas pela enfermeira desde o in cio do pr natal mediante a escuta dos problemas observa o das rea es e o oferecimento de apoio favorecer o a intera o enfermeiro gestante O per odo de gesta o e parto envolve grandes mudan as e requer uma adapta o chegada do novo membro de uma fam lia assim o momento de maior vulnerabilidade e ao mesmo tempo prop cio ao desenvolvimento de a es preve
436. o mudan as na autoimagem e baixa na autoestima altera es de todos os h bitos e do estilo de vida medo quanto ao tratamento a possibilidade de recorr ncia da doen a e o temor da morte Ela ter de enfrentar em seu cotidiano dificuldades as mais diversas como a condi o de viver com uma doen a que em nossa sociedade ligada a estigmas Poder sofrer preconceitos que muitas vezes surgem dos familiares de pessoas pr ximas de seu conv vio ou at do companheiro e ainda conviver diariamente com a incerteza e a possibilidade de recorr ncia da doen a A suspeita de c ncer sempre conflituosa para a mulher principalmente quando ela procura os servi os de mastologia para diagn stico e posterior tratamento seja pelo medo da mutila o ou pelo tabu de uma doen a sem cura Poder fazer com que experiencie grave trauma emocional que a far sentir se sem esperan a deprimida revoltada melanc lica retra da e solit ria O saber se com diagn stico de c ncer exp e ao ser humano sua vulnerabilidade e se alia a v rias quest es sobre a vida e seu significado A essa condi o se aliam sofrimento dor e degenera o que podem ter como consequ ncia a morte e produzir conflitos emocionais associados ao sofrimento e ao medo do futuro Ao se descobrir doente ela vai trilhar as etapas do diagn stico do tratamento agressivo e da aceita o de seu corpo marcado Poder experienciar sentimentos como raiv
437. o SL Bittencourt A Monteiro L Uso de lcool tabaco e outras drogas por adolescentes escolares em munic pio do Sul do Brasil Cad Sa de P blica 2008 24 11 2497 8 11 Brasil Lei n 8069 de 13 de julho de 1990 Disp e sobre o Estatuto da Crian a e do Adolescente e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o 13 de Jul de 1990 Se o I Citado 2010 abr 07 Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil_03 Leis L8069 htm gt 12 Brasil Lei n 9 294 de 15 de julho de 1996 Disp e sobre as restri es ao uso e propaganda de produtos fum geros bebidas alco licas medicamentos terapias e defensivos agr colas Di rio Oficial da Uni o 16 de jul de 1996 Se o Citado 2010 abr 7 Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 03 Leis L9294 htm gt 13 Matos MG Gaspar T Vit ria P Clemente MP Comportamentos e atitudes sobre o tabaco em adolescentes portugueses fumadores Psicol Sa de Doen as 2003 4 2 205 19 14 Brasil Lei n 10 167 de 27 de dezembro de 2000 Altera dispositivos da Lei n 9 294 de 15 de julho de 1996 que disp e sobre as restri es ao uso e propaganda de produtos fumigenos bebidas alco licas medicamentos terapias e defensivos agr colas Citado 2010 abr 10 Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil_03 Leis L10167 htm gt 15 Albanesi Filho FM A legisla o e o fumo Arq Bras Cardiol 2004 82 5 407 8 16 Horta BL Calheiros P Pinhei
438. o baseada em emo es Autores consideram que pai envolvido o que tem disponibilidade emocional e contribui para a educa o e o bem estar da crian a A paternidade oferece ao homem a possibilidade de aprender a lidar com suas reme Rev Min Enferm 16 3 348 354 jul dez 2012 emo es e a express las O exerc cio da paternidade incluindo cuidados corporais e necessidades afetivas dos filhos pode ser um caminho para a constru o de um novo homem Os recursos psicol gicos dos genitores da pr pria crian a e a estrutura familiar interagem e podem contribuir para a adapta o da crian a doen a Considerando que cuidar mais do que intervir sobre um objeto tamb m construir projetos o cuidador pode ser considerado aquele que se envolve e participa na constru o conjunta de projetos de felicidade em longo prazo Desse modo importante saber qual o projeto de felicidade que est em quest o A atitude cuidadora precisa se expandir ajudar e confortar a pessoa de forma integral n o relevando somente sua doen a mas o que ela provoca dentro daquela pessoa CONSIDERA ES FINAIS A an lise das entrevistas com pais de crian as com c ncer revela as mudan as ocorridas ap s o diagn stico do filho o que atendeu ao objetivo do estudo A experi ncia do pai leva o a rever seu papel construindo um novo significado em raz o do inesperado O significado de cuidar do filho pa
439. o com base na humaniza o e na qualidade sugere se que sejam realizadas novas pesquisas que abordem a implanta o o monitoramento e os resultados do ACCR AGRADECIMENTOS Funda o Arauc ria Apoio ao desenvolvimento cient fico e tecnol gico do Paran pelo financiamento da pesquisa A todos os enfermeiros do Hospital Universit rio de Maring PR em especial ao Marinaldo Santos e Hellen Rickli pelas orienta es durante a coleta de dados no SHE e ao professor Marcelo Wander Barros pelas corre es de l ngua portuguesa 1 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Acolhimento e classifica o de risco nos servi os de urg ncia Bras lia Minist rio da Sa de 2009 2 O dwyer GO Oliverira SP Seta MH Avalia o dos servi os hospitalares de emerg ncia do programa QualiSUS Ci nc Sa de Coletiva 2009 14 5 1881 90 3 Domiciano V Fonseca AS Tempo m dio para atendimento do cliente em um departamento de emerg ncia de um hospital privado Nursing 2008 11 119 182 8 4 Brasil Minist rio da Sa de Pol tica Nacional de Humaniza o da Aten o e Gest o em Sa de HumanizaSUS Bras lia Minist rio da Sa de 2004 5 Maia Jr R Pastos N Dicion rio Brasileiro da L ngua Portuguesa S o Paulo Difus o Cultural do Livro 1999 6 Souza RS Bastos MAR Acolhimento com Classifica o de Risco o processo vivenciado pelo enfermeiro REME 2008 12 4 581 86 7 Grupo Br
440. o de Risco ACCR tem como objetivos principais acolher classificar o risco do agravo e direcionar o usu rio ao atendimento m dico de acordo com a gravidade do caso Ressalte se que o Acolhimento ao usu rio em SHE pode ser realizado por qualquer profissional de sa de treinado para esse fim por m a Classifica o de Risco de compet ncia do enfermeiro e deve se realizar por meio da Consulta de Enfermagem na qual com base em um protocolo preestabelecido f o usu rio classificado em um sistema de cores que pode ser assim discriminado Vermelho emerg ncia Amarelo urg ncia Verde menor urg ncia e Azul n o urg ncia Apesar de o ACCR ter sido institu do no Brasil como diretriz para a promo o da qualidade em sa de somente em 2004 ocorreram registros na literatura de que os primeiros hospitais brasileiros a utilizar o ACCR no atendimento foram o Hospital Municipal de Paul nia em 1993 e o Hospital Municipal Dr Mario Gatti em Campinas em 2001 Nessas institui es um dos principais resultados obtidos foi o controle da demanda por meio da prioriza o dos casos de maior gravidade para o atendimento Corroborando esse dado em outro estudo realizado em 2010 na cidade de Ourinhos interior de S o Paulo constatou se que a implanta o do ACCR culminou na diminui o das filas de espera na prioriza o dos casos graves para o atendimento e em relatos favor veis 420 remE Rev Min Enf
441. o do DE junto com instrumento unidimensional Escala Num rica EN que contribui para a caracteriza o do DE dor aguda A utiliza o de instrumento de mensura o de dor unidimensional pode contribuir para o julgamento cl nico do enfermeiro diante das dificuldades do p s operat rio de cirurgia card aca Palavras chave Diagn stico de Enfermagem Dor no P s Operat rio Cirurgia Tor cica Medi o da Dor Avalia o em Enfermagem ABSTRACT The objective of this study was to identify nursing diagnosis for acute pain in patients postoperative cardiac surgery It is a quantitative descriptive study conducted in an Intensive Care Unit of a Referral Hospital in the state of Goi s Pain was assessed when coughing deep breathing vomiting and resting The sample comprised 37 patients on a third postoperative cardiac surgery Data was collected between October 2009 and April 2010 Myocardial revascularization was the most frequent surgery 62 1 Pain intensity was classified as mild in general pain and with coughing moderate on taking a deep breath vomiting and resting Pain was located mostly in the sternal region and the analgesic usually prescribed was dipyrone Nursing diagnosis for acute pain was associated with harmful agents 100 and the main defining characteristics with significant associations p lt 0 05 were guarded behaviour facial expressions and protective gestures The present study characterized acute pain in post op
442. o homem como acompanhante atividades que o ajudar o a ser um sujeito efetivo ativo e participante que apoie acolha e ajude sua mulher durante o nascimento A produ o de conhecimentos sobre a compreens o paterna sobre o parto torna se fundamental para a consolida o do modelo assistencial humanizado e para a reorganiza o dos servi os de sa de p blicos e privados de assist ncia sa de da mulher Essa reorganiza o deve garantir a acolhida desse acompanhante e possibilitar uma aten o voltada para o ser pai Pressup e a conscientiza o dos profissionais de sa de quanto import ncia dessa viv ncia para o casal e a busca de estrat gias facilitadoras desse novo papel O objetivo com este artigo foi compreender a viv ncia paterna sobre o momento do parto e do nascimento remeE Rev Min Enferm 16 3 373 381 jul set 2012 PROCEDIMENTO METODOL GICO Trata se de um recorte da disserta o de mestrado intitulada Pai acompanhante e a sua compreens o sobre o processo de nascimento do filho apresentada Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais EE UFMG em 2009 A op o metodol gica utilizada foi o estudo de caso nico de natureza qualitativa e fundamentado nos pressupostos da Sociologia Compreensiva que visa descrever o vivido naquilo que est contentando se assim em discernir visadas de distintos atores envolvidos Trata se de uma sociologia do lado de dentro que t
443. o iniciou se com a escolha do tema advindo das inquieta es da primeira autora sentida durante a pr tica profissional como docente Necessidade de saber como os estudantes viam a gest o em um curr culo da rea de sa de As inquieta es vieram se delineando para que a pesquisa respondesse como deve ser o processo do ensino da gest o do Sistema de Sa de para a forma o de compet ncias em um cen rio com tantas diverg ncias e expectativas como o nosso Sistema de Sa de Brasileiro Os achados desta pesquisa levam a concluir que os estudantes de enfermagem avaliam a diversifica o dos cen rios de ensino aprendizado e das pr ticas de sa de bem como a integra o numa perspectiva interdisciplinar como aspectos fundamentais para sua forma o Destacam que o aprendizado da gest o 362 remE Rev Min Enferm 16 3 355 363 jul set 2012 implica ter responsabilidade social dada a complexidade da condi o humana que n o pode ser dissociada dos elementos que a constituem Diante ao novo modelo de aten o em sa de buscam se nos diversos setores ambientais tecnol gicos econ micos e educacionais a defini o do acesso universal igualit rio integral e ordenado s a es e servi os de sa de regulamentado pela Lei Org nica da Sa de A gest o do Sistema de Sa de percebida como transversal na forma o dos profissionais capaz de ampliar o acesso ao conhecimento do Sistema de Sa de cr
444. o meses a acreditar que tinha E Todo mundo t sujeito voc nunca espera que aconte a com voc E Num liguei eu achava que num era nada falei isso num nada E Algumas depoentes se negam a aceitar a possibilidade da doen a e acreditam que isso n o lhes aconteceria ou reme Rev Min Enferm 16 3 339 347 jul set 2012 ainda preferem deixar passar o tempo com medo de ouvir verdades sobre sua condi o de sa de como a E que optou por esperar quatro meses ap s a identifica o do n dulo A not cia do diagn stico pode chocar e ocasionar trauma e desespero por m importante enfatizar que a doen a apesar de seus efeitos n o tem para todas essas mulheres conota o negativa pois elas encaram o c ncer como uma transi o que envolve aspectos amplos de seu existir e que implica uma reestrutura o na forma de olhar o mundo e seu projeto de vida Nesse sentido as reflex es se voltam para al m da possibilidade do fim da vida ao se dirigirem aos modos de sobreviv ncia ou at mesmo cura de uma doen a que pode ser vivida de forma mais positiva ou n o at pelo risco de recorr ncia Implicam assim preocupa es com os diversos aspectos que envolvem a qualidade de vida como a aceita o diagn stica e a poss vel oportunidade de recuperar a saude A aceita o da situa o vivenciada pode ser moment nea pois ela est na fase inicial e progressiva do tratamento e v a
445. o para ficar curada acredito que vou ter for a pra continuar no que eu fazia e com mais disposi o e mais dedica o se Deus quiser E Tenho muita f e esse medo acho que vai Eu chorei muito eu entrava no chuveiro e pensava meu Deus e se Deus quiser eu t curada e vai passar e num vai ser essa doen a que vai me levar n o E Deus foi at bom pra mim pe o a Deus pra n o me levar embora E Gra as a Deus tinha essa doen a mais j superei j vencio c ncer E T em tratamento at hoje Tenho esperan a de ficar boa se Deus quiser E A mulher que recebe o diagn stico de c ncer de mama se preocupa em dar continuidade ao tratamento em se reabilitar vendo a necessidade de recuperar sua autoestima e sua imagem corporal Para isso fundamental o suporte profissional religioso da fam lia e dos amigos principalmente o est mulo para melhorar e incentivar o seu autocuidado na jun o dessas contribui es que se aliam que ela vai encontrar o apoio para vivenciar essa etapa de vida e se fortalecer para superar as dificuldades d vidas e temores s 345 Mulheres enfrentando o c ncer de mama CONSIDERA ES FINAIS No transcurso dessa doen a ainda vista em nossa sociedade como estigmatizante a mulher ter de conviver com sentimentos negativos descr dito nas terap uticas e no futuro Enfrentar as variadas etapas condi es e consequ ncias na busca da recupera o da sa
446. o pr natal sem saber onde ter o beb uma falha da gest o da assist ncia E1 E a dificuldade que a gente tem de encaminhamento pra pr natal de risco para realizar ultrassom obst trico de rotina que como a fila trava porque a demanda muito grande Na hora da gente t fazendo solicita o de exames limita por conta da portaria municipal que n o permite o enfermeiro solicitar alguns exames algumas prescri es de medicamento do programa do Minist rio da Sa de o munic pio limita tamb m a gente n o pode t prescrevendo algumas medica es para a gestante Isso acaba sobrecarregando o m dico que quando vai realizar consultas realiza muitas e que infelizmente fica corrido Mas no nosso caso a gente trabalha muito junto E8 A maior quest o mesmo a do exame a pessoa espera dois meses para a consulta com o m dico pra ele solicitar N s estamos fazendo de uma forma que n o deveria ser mas a gente t pensando no melhor pra o paciente como que a gente faz Geralmente a gente faz o pedido todinho faz o pedido do ultrassom houve um acordo com ele o m dico A gestante saiu do consult rio com a gente aguarda um pouquinho l na sala do m dico e no intervalo de uma consulta pede para ele assinar Por que a gente fez esse acordo Porque tava acontecendo o seguinte quando ia para a consulta do m dico o m dico receitava o que a gente n o podia a demora porque sorologia j demora aqui
447. oblemas possui cinco fases investiga o diagn stico investiga o de problemas planejamento implementa o avalia o Dentre essas fases destaca se principalmente a primeira e a segunda fase do PE as quais permitem identificar os problemas e refletir para determinar as poss veis interven es de enfermagem a ser implementadas com vista a eliminar e ou controlar os problemas do paciente Ador referente ao procedimento cir rgico est associada ao grande est mulo nociceptivo de dor em especial na esternotomia alterando significativamente a fun o pulmonar pela consequente instabilidade do t rax superior A dor tor cica e a abdominal alta podem ser classificadas de moderada a intensa com preju zos enrijecer a musculatura do diafragma e da parede tor cica dificultar a capacidade de tossir respirar e movimentar se adequadamente diminuir a capacidade pulmonar vital e residual funcional bem como resultar em atelectasias e pneumonias Al m dessas complica es podem ocorrer mudan as nos sistemas gastrointestinal imunol gico hemost tico e emocional comprometendo o resultado do tratamento da les o original produzir sequelas e at a morte O controle da dor deve ser uma inquieta o do enfermeiro pois a dor ser avaliada de forma abrangente com a descri o da experi ncia dolorosa e suas repercuss es no funcionamento biol gico com respostas sistemas reme Rev Min Enferm 16 3 400 409 jul
448. ociar o uso de preservativos pois nessa etapa a preocupa o est direcionada preven o da ocorr ncia de gravidez Quando se trata de relacionamentos ocasionais existe uma tend ncia em utilizar o preservativo masculino pois a preocupa o relativa prote o contra as ISTs aids A respeito do comportamento sexual e reprodutivo de jovens brasileiros no p blico masculino as principais raz es alegadas para a n o utiliza o do m todo contraceptivo na inicia o sexual s o a falta do preservativo na hora da rela o sexual a falta de informa o orienta o e o n o pensar no assunto Entre as mulheres a confian a no parceiro um dos principais argumentos Os dados deste estudo remetem reflex o de que os adolescentes entrevistados afirmaram ter iniciado as atividades sexuais poucos apresentaram parceiros fixos e os achados denotaram que esses adolescentes est o mantendo rela es sexuais com parceiros eventuais o que lhes traz riscos CONCLUS O Os dados foram esclarecedores e concluiu se que os adolescentes entrevistados necessitam de a es de educa o em sa de para promover a sa de sexual uma vez que apresentaram riscos de aquisi o de ISTs bem como gravidez n o planejada Apesar de fazerem parte de um grupo populacional distinto com acesso facilitado a informa es de sa de muitas vezes n o adotam comportamentos saud veis Dessa forma percebe se que a realidade dos ado
449. ompanheiro 42 7 com escolaridade de 1 ba anos 34 2 e 4 Lg anos de estudo 33 8 e que recebia at um sal rio m nimo 62 4 TAB 1 Verificou se que 63 1 dos idosos apresentavam capacidade funcional para realizar as AVDs Contudo a incapacidade funcional para realizar 1 14 AVDs foi observada em 31 1 deles e em 5 8 para gt 4 AVDs Os maiores percentuais de incapacidade funcional foram para as AVDs cortar as unhas dos p s 35 4 subir e descer escadas 10 7 e andar perto de casa 7 6 A baixo naTAB 2 apresenta se o numero de incapacidade funcional dos idosos com osteoporose segundo as vari veis sociodemogr ficas A compara o do n mero de incapacidade funcional entre o sexo x 5 818 p 0 055 e a renda x 3 921 p 0 687 n o apresentou diferen a significativa TAB 2 Observou se que os idosos com 80 anos ou mais apresentaram proporcionalmente maior n mero de incapacidade funcional para realizar as AVDs em rela o as outras faixas et rias x 59 72 p lt 0 001 TAB 2 A compara o do n mero de incapacidade funcional para realizar as AVDs e do estado conjugal evidenciou que o percentual de vi vos com 1 E 4 incapacidades foi maior do que os demais x 18 38 p 0 005 TAB 2 TABELA 2 N mero de incapacidade funcional segundo as vari veis sociodemogr ficas da popula o estuda da Uberaba 2008 Vari veis Incapacidade funcional 0 1h gt
450. omuns no cotidiano ocasionadas por problemas inesperados como panes incidentes mau funcionamento imprevistos provenientes de materiais de instrumentos das m quinas e os enfermeiros sofrem e sentem medo de que os equipamentos existentes n o supram as necessidades dos pacientes Outros fatores Nos dias atuais os profissionais de sa de possuem muitas obriga es e menos tempo para o cuidado pr prio pois a remunerac o inadequada faz com que busquem outros empregos para que obtenham um sal rio satisfat rio Com essa falta de tempo a qualidade de vida fica comprometida Ingerem o alimento muito rapidamente dormem pouco relacionam se menos com outras pessoas o que acarreta desgaste f sico e emocional gerando insatisfa o pessoal e despersonalizac o 2 Dada a atual condi o de globaliza o a competitividade de mercado desencadeia o desemprego a rotatividade da for a de trabalho o aumento da terceiriza o e do trabalho informal Nessas condi es o profissional tem receio de perder o emprego o que lhe gera alto n vel de estresse pela falta de estabilidade no trabalho Em rela o falta de experi ncia profissional pode se afirmar que os profissionais com maior tempo de forma o s o mais seguros de suas a es e controlam situa es cr ticas com mais facilidade e desenvoltura J a pouca experi ncia gera nos profissionais com maior frequ ncia inseguran a e dificuldade de desenvoltura
451. or doen a podendo vivenci la o mais pr ximo poss vel do normal Essa realidade pressuposta por um lado parece ser a que mobiliza os pacientes a se submeterem ao procedimento Nesse sentido a cirurgia parece ser significada como ben fica uma vez que pressup e que melhores condi es de sa de possivelmente advir o dela No entanto tais ganhos devem ser relativizados entendendo que o procedimento cir rgico apenas outro tipo de tratamento para uma patologia cr nica que continuar a existir Percebeu se por m por meio dos depoimentos a seguir que isso nem sempre acontece pois alguns pacientes consideram a cirurgia como um tratamento resolutivo e definitivo Creio que vai mudar bastante As dores as coisas que eu passo acabam tudo pra mim completamente A eu fico uma pessoa normal passando essas dores E06 Eu sei que vai eu vou ficar bem e eu vou ter um cora o novo E11 A cirurgia tamb m aparece nos relatos como uma possibilidade de potencializar a qualidade de vida Nesse caso os depoimentos focam se nas limita es provenientes da doen a e trazem a esperan a de que tais limita es ser o superadas com o procedimento Eu quero continuar meu trabalho de sempre eu quero deixar de fumar quero passear quero viajar viver a vida intensamente N o posso voltar a comer de tudo mas eu acho que eu vou comer melhor vou melhorar Uma melhor qualidade de vida
452. orma es entre a equipe de sa de e o usu rio Avalia o da dimens o Resultado A dimens o Resultado obteve PM de 27 88 e foi classificada como Boa TABELA 5 Pontua o m dia dos itens da dimens o Resultado Maring 2011 Itens avaliados Capacita o ao atendimento 33 0 timo 45 100 Humaniza o do atendimento 23 9 Regular 45 100 Integra o entre a equipe de sa de 28 2 Bom 45 100 Reavalia o dos casos em espera 21 4 Regular 45 100 Classifica o de risco 34 8 timo 45 100 Encaminhamento de contrarrefer ncia 17 0 Prec rio 45 100 Satisfa o com os resultados do ACCR 31 6 timo 45 100 M dia da pontua o total 27 88 Classifica o BOM Pontua o M dia PM Classifica o 424 remE Rev Min Enferm 16 3 419 428 jul set 2012 O item Classifica o de risco foi um dos que obtiveram a maior PM da dimens o Resultado sendo classificado como timo De acordo com o MS as institui es que utilizam de maneira eficaz a Classifica o de Risco cooperam para que ocorra a extin o das pr ticas de exclus o do usu rio porque se distanciam do conceito tradicional de triagem j que todos ser o atendidos no servi o Em termos gerais apesar de o servi o investigado ainda necessitar de ajustes na estrutura para o acolhimento ao usu rio percebe se que dada a ocorr ncia de classifica o de risco a todos os que procuram por atendimento n o
453. orreferir osteoporose Dessa forma atenderam aos crit rios estabelecidos 553 idosos A avalia o cognitiva foi baseada no Miniexame do Estado Mental MEEM vers o reduzida validada pelos pesquisadores do Projeto Sa de Bem estar e Envelhecimento Sabe Nessa vers o estabeleceu se um ponto de corte de 12 13 obtendo se uma sensibilidade de 93 8 e especificidade de 93 9 A deteriora o cognitiva foi indicada por uma pontua o igual ou inferior a 12 As quest es da avalia o cognitiva estavam subdivididas em orienta o temporal e espacial registro aten o e c lculo mem ria recente realiza o de comando e c pia de desenho A cada acerto considerava se 1 ponto sendo 19 a pontua o m xima Para a descri o das caracter sticas sociodemograficas e da capacidade funcional foi utilizado o instrumento semiestruturado baseado no Older Americans Resources and Services OARS elaborado pela Duke University e adaptado realidade brasileira As vari veis estudadas das caracter sticas sociode mogr ficas foram sexo masculino feminino faixa et ria 60 70 70 80 80 e mais estado conjugal casado ou morava com companheiro separado desquitado divorciado vi vo solteiro escolaridade em anos sem escolaridade 1 ba 4 E 8 8 9 E 11 11e mais renda individual mensal sem renda lt 1 14 3 gt 3 sal rios m nimos A capacidade funcional foi avaliada pelas AVDs 0 1 E 4 gt 4 Foi considerad
454. ortante para me dar for a e me reestruturar P2 Nesse tempo de luta o apoio das pessoas importante para o pai n o se sentir sozinho Os parentes vizinhos amigos e profissionais de sa de representam o conforto o apoio para encarar um momento dif cil como esse A boa vontade das pessoas que se preocupam e buscam ajudar de alguma maneira quer financeiramente quer materialmente comprando medicamentos rezando ou simplesmente estendendo a m o faz com que o pai tenha mais for a e coragem para encarar tudo isso com o filho Saber que o filho est sendo bem atendido e amparado pelos profissionais de sa de conforta muito o pai que est apreensivo e angustiado quanto ao tratamento e ao futuro incerto Receber apoio e esclarecimentos contribui para que ele se sinta mais fortalecido nesse momento dif cil Quando a crian a come a a se recuperar junto com ela a fam lia tamb m se recupera Percebe que est o vencendo uma batalha aumentam as esperan as e passam a pensar na possibilidade de cura da crian a O pessoal do hospital vinha conversava explicava O que me tranquilizou mais foi os m dicos l do nome do hospital que falavam que se fosse 15 anos atr s eu poderia ficar preocupado porque at ent o eu n o sabia o tipo de leucemia dela que e leucemia mieloide cr nica P5 Hoje estamos mais tranquilos e aliviados porque estamos vencendo essa batalha que n o f cil No in cio s pensava que iria pe
455. os a finalidade para a qual eles foram criados e compostos Nos estabelecimentos de aten o prim ria sa de tem se tornado rotina a constitui o de grupos operativos para o enfrentamento de problemas e constru o de solu es Os grupos operativos de acordo com Pich n Rivi re definem se como um conjunto de pessoas com objetivos em comum Em todo grupo encontra se presente o campo grupal din mico que a estrutura que vai al m da simples soma de seus componentes Fazem parte dele as necessidades os desejos as demandas a inveja e os ideais s 465 Educa o alimentar e nutricional cr tica reflex es para interven es em alimenta o e nutri o na aten o prim ria sa de assim como ansiedades individuais dos integrantes o que estimula mecanismos defensivos de nega o dissocia o proje o idealiza o e repress o Por isso nessa esfera assume import ncia a comunica o adequada tanto a verbal como a n o verbalizada Dias e Castro afirmam que os grupos voltados para a promo o da sa de podem ser pensados como estrat gias ou espa os de escuta das necessidades das pessoas Mediante a identifica o dos problemas solu es podem ser buscadas juntamente com os profissionais de forma que a informa o circule da experi ncia t cnica viv ncia pr tica das pessoas que adoecem Na organiza o de um grupo operativo deve haver clareza do que se pretende e como este ser operac
456. os submetidos primeira cirurgia card aca cirurgia de forma eletiva ferida por meio de esternotomia estar consciente orientado no momento da coleta de dados e em concord ncia a responder e assinar o Termo de Consentimento Livre Esclarecido TCLE O estudo foi submetido e aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa CEP do Centro Universit rio de An polis Unievang lica tendo parecer favor vel sob o Protocolo n 0051 2009 de Sa de O instrumento de coleta de dados foi elaborado com vista avalia o da dor por meio de uso de escalas unidimensionais e tamb m pela caracteriza o do diagn stico de enfermagem de dor aguda segundo Taxonomia Nanda 2009 2011 A dor foi avaliada nos seguintes aspectos localiza o intensidade dura o da experi ncia da dor na situa o de repouso inspira o profunda tosse e v mito A intensidade da dor foi mensurada por meio de instrumento unidimensional a Escala Num rica EN de O a 10 pontos onde 0 significa sem dor e 10 a pior dor imagin vel A EN tem sido indicada para a mensura o da intensidade da dor cl nica e experimental sendo considerada fidedigna e v lida para a mensura o das dores aguda cr nica oncol gica e n o oncol gica Pode ser utilizada de forma verbal ou escrita Neste estudo foi utilizada a forma verbal ou seja o observador descreveu a escala e anotou o escore que o paciente escolheu como o que melhor representava a intensidade da dor sentid
457. os Lilacs Medline e BDENF associada busca manual das publica es As reas com significativo n mero de artigos foram Sa de do Adulto 44 e Sa de da Mulher 14 Verificou se que 8 das publica es resultaram em inova o tecnol gica o que evidencia pouca contribui o da pesquisa cl nica nesta abordagem presente nas produ es cient ficas da enfermagem Conclui se que a produ o da enfermagem restringe se s tecnologias leves e leve duras sendo incipientes as publica es referentes produ o e aperfei oamento de materiais e equipamentos Destaque se a import ncia dessas publica es por permitirem aquisi o produ o e aprofundamento dos conhecimentos Palavras chave Enfermagem Tecnologia Inova o Pesquisa em enfermagem cl nica ABSTRACT Clinical research is a systematic study that follows scientific methods applicable to humans The purpose of this study is to identify the contributions of clinical research for technological innovation in nursing It is an operational integrative review study Search was performed in Lilacs Medline and BDENF databases associated with manual search of publications Areas with a significant number of articles were Adult Health 44 and Women Health 14 Only 8 of the publications resulted in technological innovation which is evidence of the poor contribution of clinical research to nursing scientific literature In conclusion the nursing scientific production is limited
458. os e as principais caracter sticas definidoras do diagn stico de enfermagem dor aguda discutidos a seguir O fator relacionado presente em todos os pacientes foi agente lesivo f sico relacionado incis o cir rgica por esternotomia e presen a de drenos mediastinais Esses fatores desencadeiam a dor aguda por meio de les o f sica por perman ncia do dreno e tamb m a presen a de incis o cir rgica ruptura do esterno para acesso ao cora o durante o ato cir rgico que lesam termina es nervosas e mant m o desenvolvimento do est mulo doloroso na fase p s operat ria O julgamento cl nico do DE dor aguda foi caracterizado por meio de identifica o de caracter sticas definidoras dentre elas o comportamento de prote o foi caracterizado na maioria dos pacientes entrevistados quando tossiam e durante a inspira o profunda que buscavam proteger se com o uso de um travesseiro colocando o sobre o t rax na tentativa de aliviar a dor e o esfor o direto no local da ferida operat ria Essa caracter stica foi uma associa o significativa p 0 036 com a presen a de maior intensidade M 6 de dor quando comparada com aqueles pacientes que n o usaram o travesseiro como apoio Essa atitude pode minimizar poss veis esfor os que potencializem per odos lgicos j que nos primeiros dias do p s operat rio a dor mais intensa e diminui para leve com o passar dos dias com a instala o do processo de cicatriza
459. os membros familiares pois todos s o afetados por ela Em virtude disso reflex es e adapta es s o importantes para a nova realidade que a fam lia enfrenta sendo necess rios ajustes organiza es e redefini es de pap is para o equil brio familiar No entanto a m e quem vem traduzindo a perspectiva da fam lia sobre seu olhar e seu ponto de vista enfocando prioritariamente seu papel na busca da cura para a crian a como mostram alguns autores Em outros estudos a experi ncia da crian a e ou de seus irm os abordada A literatura sobre o tema apresenta lacunas quanto experi ncia do pai cujo filho tenha c ncer apontando para a necessidade de melhor explorar essa viv ncia A representa o social do papel de pai sofreu muitas mudan as no decorrer dos tempos Antes o pai exercia o poder da casa sua autoridade valia para os filhos e para mulher sendo ele o membro provedor No entanto dada a presen a das mulheres no mercado de trabalho tem se modificado essa antiga estrutura determinando novos arranjos familiares Sob a perspectiva psicanal tica reme Rev Min Enferm 16 3 348 354 jul dez 2012 a figura paterna se encontra em reconstru o sendo que o pai exp e sua face afetiva estando mais presente de modo oposto concep o tradicional que se caracteriza pelo distanciamento f sico e afetivo Percebe se assim que a paternidade tem adquirido novos valores ressaltando o p
460. os sentidos avalia se a repercuss o na vida do idoso em decorr ncia das perdas sensoriais Quando se tem o comprometimento da fun o sensorial juntamente se observa o comprometimento proprioceptivo visual e vestibular No idoso octogen rio mais evidente dado o processo natural de envelhecimento podendo facilitar a ocorr ncia de quedas e fraturas justificando o menor escore observado nos idosos de 80 anos e mais A equipe de sa de deve considerar as perdas sensoriais estabelecendo exerc cios de equil brio para preven o de quedas postergando a depend ncia do idoso com osteoporose O menor escore na faceta atividades passadas presentes e futuras apresentado pelos idosos de 60 70 anos pode ser justificado pelas grandes mudan as que ocorrem em geral nessa fase da vida como a aposentadoria Dessa forma o idoso que j tem uma doen a a osteoporose vivencia mudan as no conv vio social que podem impactar negativamente no planejamento de a es futuras Por outro lado h queda na remunera o daqueles que j t m baixa renda como o caso dos idosos desta pesquisa que vivem em sua maioria com menos de um sal rio m nimo Cabe equipe de sa de considerar essas quest es incentivando a identifica o de novas realiza es e projetos Os idosos casados ou com companheiros desta pesquisa apresentam melhor QV no dom nio rela es sociais visto que a fam lia em todas as fases da vida exerce
461. os sentimentos de culpa e a puni o afloram e experimentam o temor como consequ ncia de uma atitude negligente A maior parte dos profissionais da equipe de enfermagem sente prazer em cuidar de pacientes graves mas vivencia ang stias por ter de realizar procedimentos complexos Al m disso eles manipulam equipamentos medicamentos e procuram realizar todas as tarefas com iniciativa agilidade e livre de qualquer erro para n o resultar na morte do paciente 7 19 20 26 A manipula o de medicamentos exp e a equipe de enfermagem ao risco de absorc o das drogas pela pele e mucosas por respingos acidentais na pele nos olhos inalac o atrav s de aerossol e ingest o acidental S o as principais v timas da exposic o a riscos biol gicos pelo fato de estarem em contato direto e constante com ocupa es de alto risco e pela falta de preven o e controle desses riscos Insatisfa o com o trabalho Uma das causas de estresse est relacionada insatisfa o com o trabalho levando despersonaliza o e exaust o emocional em raz o de fatores do trabalho do ambiente do relacionamento com a equipe da press o da coordena o dos conflitos com a vida pessoal e profissional Assim o local de trabalho tido como amea a ao profissional repercutindo na sua vida pessoal e profissional provocando demandas emocionais maiores do que pode suportar 2325 Se o enfermeiro preparado com diversos cursos n o
462. ospitalar O profissional de sa de nas unidades neonatais e em especial a equipe de enfermagem exercem o papel de acompanhar o RN e sua fam lia dando lhes suporte no processo de interna o e transi o para a alta hospitalar O foco do cuidado envolve tamb m o suporte adequado aos pais no enfrentamento e na elabora o da situa o de estresse fator fundamental para garantir que a alta hospitalar seja um momento especial e n o uma ocasi o repleta de inseguran as informa es fragmentadas e contradi es Dada a import ncia atribu da qualidade do cuidado domiciliar como garantia manuten o da sa de dessa popula o de risco emergiu a necessidade de avaliar o preparo para a alta hospitalar realizado com as fam lias dos prematuros durante a interna o Diante dessa tem tica o objetivo com este estudo foi compreender a viv ncia de m es de prematuros no cuidado domiciliar ap s a alta hospitalar MATERIAL E M TODO Trata se de um estudo de caso cujo objeto de an lise a experi ncia materna no cuidado domiciliar de prematuros egressos da UTIN de com abordagem qualitativa realizada em um hospital escola do Estado do Paran Para tanto optou se por utilizar a abordagem qualitativa no desenvolvimento da pesquisa A institui o onde a pesquisa se desenvolveu refer ncia para atendimento de gesta o de alto risco 392 remE Rev Min Enferm 16 3 391 399 jul set 2012 e a ni
463. pais Nesse sentido a experi ncia das autoras em participar de um projeto de extens o direcionado realiza o de orienta es de enfermagem a pacientes e familiares no per odo pr operat rio de cirurgia cardiovascular confirma a ideia de que h necessidade de instituir meios que permitam ao paciente e familiares obter informa es sobre o processo pelo qual est o passando reme Rev Min Enferm 16 3 382 390 jul set 2012 A expectativa de que ao terem conhecimento sobre os procedimentos a que ser o submetidos os ambientes de cuidado onde permanecer o bem como em rela o ao seu processo de recupera o os indiv duos sintam valorizada sua autonomia assim como correspons veis e mais ativos no processo de autocuidado Cabe destacar que o envolvimento dos profissionais da enfermagem nesse tipo de atividade refor a a ideia de que a educa o em sa de um processo cont nuo que parte inerente ao exerc cio profissional Al m disso entendemos que por ser o enfermeiro o profissional respons vel pelo gerenciamento do cuidado permanecendo ininterruptamente no ambiente de cuidado um dos profissionais mais indicados para abordar aspectos relacionados ao processo sa de doen a orientar sobre os procedimentos diversos promover o acolhimento dos pacientes uma vez que permanecer o em ambientes at ent o estranhos e com apar ncia muitas vezes hostil nesse caso em unidade de cardiologia intensiva
464. parto normal natural sem dist cia e sem analgesia peridural Foram respeitados todos os preceitos ticos e legais expostos na Resolu o n 196 96 do Conselho Nacional de Sa de o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE foi assinado pelos participantes sendo observados os aspectos de zelo tico ao manter sigilo das informa es e anonimato dos informantes O projeto foi aprovado pelo Comit de tica da UFMG sob o Parecer ETIC n 609 08 em 3 de dezembro de 2008 e pelo Comit de tica em Pesquisa do Hospital Sofia Feldman CEP HSF Parecer n 17 em 23 de janeiro de 2009 At cnica utilizada para a coleta de dados foi a entrevista com roteiro semiestruturado constando das seguintes perguntas Relate sobre sua experi ncia ao presenciar o nascimento de seu filho O que voc sentiu durante o trabalho de parto de sua mulher e no momento em que seu filho nasceu Para o tratamento dos dados utilizou se a t cnica de An lise de Conte do Tem tica que apresenta tr s fases distintas pr an lise explora o do material e tratamento dos resultados Na pr an lise os dados foram ordenados mediante a transcri o das entrevistas de forma integral e a realiza o de leitura flutuante e exaustiva do material Na fase de explora o do material as entrevistas foram selecionadas e agrupadas em um primeiro momento de forma linear para que se alcan assem n cleos de compreens o do texto Esses n cleos foram a
465. pela depend ncia cujos malef cios n o se limitam somente aos fumantes mas atingem de forma danosa a todos e ao meio ambiente devem ser consideradas pelos respons veis pelas pol ticas p blicas para a rea Em rela o s escolas seria interessante realizar ativi dades em sala de aula analisando criticamente os discursos e os apelos das propagandas de cigarros e da promo o de eventos de arte e esporte pela ind stria do tabaco As atividades podem ser orientadas no sentido de analisar criticamente os elementos de marketing das embalagens dos produtos de tabaco cores nomes de marca e sabores assim como estes podem atrair os jovens analisar as mensagens das advert ncias sanit rias das embalagens dos produtos de tabaco por meio de desenhos e gincanas e realizar atividades de contrapropaganda ap s o tema ter sido trabalhado nas aulas implicando o adolescente no enfrentamento ao uso de tabaco Diante da significativa atua o da enfermagem no mbito da Educa o em Sa de pr ticas de preven o ao tabagismo surgem como uma real possibilidade de interven o no h bito de fumar Assim campanhas de conscientiza o e a es educativas em escolas servi os de sa de e em eventos comunit rios mais pr ximos da popula o permitem o conhecimento das reais circunst ncias que levaram os indiv duos ao consumo do cigarro bem como do papel do tabaco na vida dessas pessoas Desse modo a es de enfermagem mais di
466. pelas demandas e necessidades do usu rio no processo integral sa de Palavras chave Educa o em Enfermagem Ensino Gest o em Sa de ABSTRACT This is a research report that focuses on questions related to the teaching of health systems management and specifically on the relevance of the subject to nursing education The research aimed to analyse the experience of nursing students with the teaching of health systems management to identify the progress of the teaching of health systems management in nursing courses and to propose changes towards self management It is a qualitative descriptive exploratory field study Data was collected through focus groups interview with eight nursing students The results revealed the students consider as fundamental the diversification of teaching and learning scenarios and health practices as well as an interdisciplinary perspective The students highlight that the learning of management implies social responsibility for the complexity of the human condition that it can t be dissociated from the elements that constitute it Management as an instrument of the education process produces work and health care processes and reveals the challenges posed by the management to the consolidation of the Unified Health System that depends on the users demands and needs in the health care process Key words Nursing Education Teaching Health Management RESUMEN Se trata de un estudio de investigaci n centrado
467. pelo charme pela sensualidade pela independ ncia e pelo despertar do desejo social Em geral os estudantes passam a fumar porque precisam sentir que fazem parte do grupo sobretudo se a maior parte da turma j fuma uma quest o de autoafirma o ter um cigarro entre os dedos d mais seguran a nessa fase da vida O envolvimento grupal tem sido visto como um dos maiores pren ncios do uso de subst ncias Essa rela o s 369 Impacto das imagens de preven o do uso de tabaco veiculadas em ma os de cigarro na perspectiva de adolescentes entre pares se configura como fator de risco quando os amigos considerados modelos de comportamento consomem drogas De modo oposto as imagens de advert ncia presentes nas embalagens de tabaco devem produzir sentimentos contr rios de repulsa e reflex o sobre os benef cios malef cios em rela o ao ato de fumar fazendo com que os consumidores e a popula o em geral se afastem desses produtos Nos resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicilios Tabagismo na faixa et ria de 15 anos ou mais no Brasil 96 1 afirmaram que sabem que o fumo est relacionado ao acometimento de doen as graves Esse percentual de 93 entre os fumantes e de 96 7 entre n o fumantes A cren a na rela o de causa e efeito entre o h bito de fumar e as doen as graves varia em torno de 93 em todas as regi es do pa s exceto na Regi o Sul na qual o percentual foi de 90 6 A
468. pelo qual o Banco de Dados de Enfermagem foi criado em conv nio com Centro Latino Americano e do Caribe Bireme com o compromisso de alimentar a Base de Dados Lilacs al m do Projeto de Forma o de Trabalhadores para a rea de Sa de em Larga Escala para formar o pessoal leigo da assist ncia de enfermagem que recebeu o titulo de auxiliares de enfermagem Foram anos tamb m de consolida o de projetos com os servi os p blicos de sa de de Belo Horizonte para que nossos alunos vivessem seus aprendizados na pr tica desde o in cio da forma o e desenvolvessem junto com os professores os projetos extensionistas que deram a marca da voca o social da escola Merecem grande destaque ainda a cria o da Revista REME em 1997 inicialmente bianual e hoje trimestral e indexada em diversas bases de dados a consolida o do Centro de Tecnologia Educacional em Enfermagem CTENF como rg o complementar quando tamb m foi criado o site da Escola em 1999 a luta para a cria o do Curso de Mestrado em Enfermagem desde 1990 que iniciou suas atividades em 1994 e do curso de Nutri o desde 1999 que teve sua primeira turma em 2004 j na gest o do professor Francisco Carlos de F lix Lana Em 2004 o Curso de Doutorado em Enfermagem foi aprovado pela UFMG iniciando suas atividades em 2005 compondo o Programa de P s Gradua o em Enfermagem que hoje tem a avalia o com nota 5 pela Capes O professor Francisco tamb m tev
469. penrose deriva o ventr culo peritoneal DVP deriva o ventricular externa DVE press o intracraniana PIC pun o lombar cat ter epidural dreno intracraniano dreno de Kher bal o intra a rtico BIA les es cut neas curativos inje o intramuscular inje o subcut nea ferida cir rgica mudan a de dec bito dados vitais exames sangu neos de admiss o e outros exames realizados remeE Rev Min Enferm 16 3 429 436 jul set 2012 Foi observado em cada prontu rio se havia pelo menos um registro desses procedimentos N o foi objetivo com este estudo identificar se as a es interven es de enfermagem foram realizadas ou n o e sim as necessidades de assist ncia que o paciente demandou diante dos procedimentos registrados nos prontu rios no sentido de melhorar suas condi es de sa de por meio da assist ncia especializada Os dados coletados alimentaram o programa estat stico SPSS 10 0 caracterizando um banco de dados A an lise dos dados foi realizada por meio de frequ ncia simples e acumulada com demonstra o gr fica e em tabelas An lise dos dados Foram realizados gr ficos com as atividades a es coletadas e a visualiza o dos resultados permitiu inferir sobre as caracter sticas das a es realizadas a qual classe da taxonomia pertenciam e quais os dom nios mais afetados em um paciente de CTI segundo a percep o do trabalhador de enfermagem local traduzida pelos seus r
470. peri ncia e care am de muitas informa es Ao observar as consultas de pr natal realizadas por enfermeiros em todas as UBSFs da SER IV presenciou se que as gestantes recebiam informa es sobre a alimenta o ideal durante a gravidez os cuidados com os seios para o aleitamento materno os sinais do parto enfatizando em que momento ela deve recorrer maternidade No entanto n o foram veiculadas outras informa es como a sexualidade na gesta o a apreens o correta da mama no aleitamento materno os cuidados com o rec m nascido e atividades f sicas Normalmente as mulheres recebem essas informa es de seus familiares principalmente das m es av s e sogras Outro aspecto que se vislumbrou refere se a atitudes do profissional centradas no modelo de educa o tradicional em que n o h espa o para perguntas e para um processo de comunica o efetivo entre profissional e cliente A dimens o t cnica do cuidar assume a prioridade nos atendimentos s gestantes deixando uma lacuna nesse processo de cuidar que faz uma diferen a muito grande para a mulher ao t rmino do processo gestacional quando se depara com uma s rie de d vidas e dificuldades para desempenhar o papel materno Com rela o s a es educativas no pr natal estudos de Figueiredo e Rosssoni mostram uma tend ncia em restringir as a es educativas durante as consultas individuais com o simples repasse de algumas informa es sobre gr
471. permite enfermagem assisti lo de forma sistematizada e cont nua buscando respeit lo como pessoa dotada de valores de experi ncias e expectativas Assim a visita pr operat ria de enfermagem torna se procedimento indispens vel visto que possibilita ao profissional enfermeiro a detec o a solu o e o encaminhamento dos problemas enfrentados pelo paciente al m de outras vantagens como o v nculo com este Por outro lado percebe se em uma das manifesta es que as orienta es n o foram feitas de maneira adequada uma vez que a paciente mostrou se incomodada com a quantidade de orienta es fornecidas Estou cheia de ontem pra c voc s me explicaram me orientaram E10 Assim para que a orienta o pr operat ria seja bem compreendida pelo paciente deve se priorizar em seu contexto a qualidade e n o a quantidade de informa es detendo se nos pontos de seu interesse Cabe ressaltar que as orienta es n o devem ser realizadas apenas no momento que antecede a cirurgia e sim continuamente durante toda a assist ncia de enfermagem prestada ao paciente e sua fam lia As orienta es dispensadas pela enfermagem ao paciente s o importantes pois cuidar n o significa apenas tratar o f sico mas principalmente sua identidade suas dimens es psicossociais e psicobiol gicas Estudos mostram que o reconhecimento de percep es e sentimentos do paciente diante do processo cir rgico tornam se
472. pia Intensiva Boas condi es de trabalho devem ser oferecidas para que a equipe possa desempenhar suas atividades sem sobrecarga ou falta de materiais evitando a exaust o e o estresse Relacionamento interpessoal Na categoria relacionamento interpessoal o rela cionamento com familiares do paciente fator altamente estressante pois os profissionais de enfermagem tamb m s o respons veis pelo cuidado aos familiares dos pacientes Alguns familiares demonstram sentimentos de gratid o e respeito pelos profissionais por causa dos cuidados prestados ao paciente gerando sentimentos de satisfa o 28 Muitas vezes por m os familiares projetam os sentimentos de tristeza e ang stia nos trabalhadores de enfermagem ocorrendo aproxima o e envolvimento entre eles O enfermeiro se identifica com os familiares tendo um sentimento de compaix o e sente se incapaz por sua limita o pessoal ou pelo fato de nada mais poder fazer pela situa o vivenciando sentimentos de sofrimento S o questionados sobre o quadro cl nico dos parentes o que costuma causar ansiedade pois a equipe n o sabe ao certo o diagn stico e o progn stico dos pacientes nem est autorizada a falar sobre tal quest o Dessa forma fica evidente que a tarefa de cuidar dos familiares se torna uma sobrecarga ps quica 91820 23 25 27 28 O enfermeiro em seu dia a dia tem de respeitar e enten der as diversas formas de sentimentos e comportamentos huma
473. plicar que n o usufruam amplamente o suporte familiar e social que poderia obter ainda relevante o conforto que encontram na cren a em Deus como ser supremo capaz de propiciar a cura o que lhes d esperan a e certeza de sucesso no tratamento Diante da doen a frequentemente t m pensamentos positivos e s o confiantes na luta pela vida por meio da refer ncia religiosa como fonte de equil brio A viv ncia da religiosidade favorece a cria o de um v nculo entre as pessoas que passam a ter uma identidade grupal Propicia for a e coragem para o enfrentamento das adversidades e para lutar em prol da vida e da sobreviv ncia especialmente por ocasi o de uma doen a grave que pode ser fatal Sob essa influ ncia tendem a se empenhar por se tornarem pessoas melhores mais reflexivas buscam a restitui o do significado da vida e obt m na religi o ajuda para vencer o medo da morte da perda do sofrimento e esperan a na expectativa da cura da doenca Acren a religiosa possibilita que essas mulheres se sintam em paz na sua condi o para assim viver com otimismo A experi ncia do c ncer de mama um processo que desafia a pessoa e assim ela busca instrumentos que lhe permitam enfrentar esses desafios A religi o uma estrat gia valorizada na cultura ocidental para lidar com a doen a suas terap uticas e recupera o das for as perdidas no processo de adoecimento e tratamento como mencionado Rezand
474. pois tratava se da renda individual mensal Sobre a moradia 42 53 2 jovens relataram que estavam morando com a fam lia enquanto 35 44 3 dividiam a moradia com 326 remE Rev Min Enferm 16 3 324 329 jul set 2012 amigos Quanto ao questionamento de ter filhos ou n o 77 97 5 referiram n o ter filhos Os dados relativos hist ria sexual dos adolescentes como idade da menarca para as mulheres parceiros sexuais coitarca planejamento da rela o sexual utiliza o de MAC realiza o de exame ginecol gico para as mulheres dentre outras informa es foram dispostas na TAB 2 Tabela 2 Distribui o dos dados referentes hist ria sexual de adolescentes acad micos de enfermagem Picos PI set out 2010 Dados da hist ria sexual N Exist ncia de parceiro fixo n 79 24 30 4 Tempo de parceria fixa n 23 Menos de 1 ano 8 34 7 Entre 1 e 3 anos 10 43 4 Mais de 3 anos 5 21 9 Menarca n 50 Entre 9 e 10 anos 4 8 De 11a 13 anos 41 82 De 14a 15 anos 5 10 In cio da vida sexual n 79 Sim 44 55 7 N o 35 44 3 In cio sexual planejado n 44 Sim 26 57 7 N o 18 42 3 Idade em que iniciou a vida sexual n 42 At 14 anos 1 2 4 De 15a16anos 16 38 2 De 17 a 18 anos 25 59 4 Uso de MAC na primeira rela o n 44 Sim 43 97 7 N o 1 23 Parceiros sexuais na vida n 44 At 2 parceiros 30 68 2 De3a5 18 2 De6a 10 3 6 8 Acima de 10 3 6 8 Parceiros nos ltimos tr s meses n 39
475. pol ticas de sa de e seguran a mais eficazes no trabalho O ambiente que concentra maior n mero de profissionais de sa de ainda o hospital Estudos destacam que os hospitais s o entidades normalmente associadas presta o de servi os sa de visando assist ncia ao tratamento e cura daqueles acometidos pela doen a por m tamb m podem ser respons veis pela ocorr ncia de uma s rie de riscos sa de daqueles que ali trabalham acidentes de trabalho doen as do trabalho e doen as profissionais As caracter sticas tensi genas dos servi os hospitalares s o marcadas pela prolongada e excessiva jornada de trabalho n mero limitado de profissionais e desgaste psicoemocional resultante das tarefas realizadas al m do contato direto com situa es de elevado n vel de tens o e altos riscos para si e para os outros certo que o uso das t cnicas e m todos prescritos e a ado o de medidas eficazes de higiene e seguran a no trabalho contribuem de forma determinante para a elimina o e ou minimiza o de riscos ocupacionais No entanto a ado o de tais precau es tem sido um dos desafios atuais da enfermagem pois embora muitos trabalhadores tenham conhecimento das normas de biosseguran a e as considerem imprescind veis para sua seguran a estas ainda n o permeiam de modo efetivo sua pr tica di ria O interesse pela quest o do acidente de trabalho com instrumentos perfurocortantes to
476. poss veis complica es da doen a como o risco de quedas e fraturas Ressalte se que a autonomia considerada um dos determinantes para uma boa QV e um dos pressupostos b sicos para a tomada de decis o Para o idoso ter autonomia significa ter liberdade para gerenciar a pr pria vida Os idosos consideram na condi o primordial para um processo de envelhecimento prazeroso e significativo Os profissionais de sa de podem estimular a manuten o da autonomia discutindo e identificando com o idoso e seus familiares quais os fatores que est o comprometendo a tomada de decis o O menor escore encontrado nas mulheres idosas em rela o aos homens na faceta morte e morrer corrobora estudo no qual se observou uma tend ncia de maior ansiedade nas mulheres relacionada morte e morrer Nessa faceta avaliam se as preocupa es inquieta es e temores diante da morte e do morrer Ao identificar esses anseios o profissional de sa de deve propiciar discuss es sobre essa tem tica com o idoso e seu familiar proporcionando conforto e a es que amenizem esses sentimentos poss vel que o menor escore no dom nio f sico entre os idosos octogen rios neste estudo tenha rela o com o agravamento da osteoporose com o avan ar da idade Sabe se que com o passar dos anos a capacidade f sica vai se declinando ao passo que dores problemas com sono e altera es de mobilidade v o progredindo As doen as cr nicas s
477. produced in their way of facing fatherhood Symbolic Interactionism and Grounded Theory were used as theoretical and methodological framework respectively Data was collected through semi structure interviews Data analysis identified the following theoretical categories Perceiving oneself as father of a child with cancer Losing the balance Seeking strength Adapting to a new life and Becoming a better person The research revealed that the suffering and fear of losing a child makes the father adjust his relationship with the child according to the unexpected he becomes more involved and assigns more importance to being a father Keywords Paediatric Nursing Chronic Illness Neoplasms Family RESUMEN La paternidad ha adquirido nuevos valores y realza el rol del padre en la mejora de la calidad de vida de los ni os Ante este nuevo concepto en la vida familiar el presente estudio ha buscado comprender la experiencia del padre de un ni o con c ncer e identificar los cambios significativos que causa la enfermedad en su forma de encarar la paternidad Su referente te rico fue el Interaccionismo Simb lico y el metodol gico la Teor a Fundamentada en los datos La recogida de datos se realiz mediante entrevistas semiestructuradas Del an lisis de datos resultaron las siguientes categor as te ricas Reconociendo que es padre de un ni o con cancer Perdiendo el equilibrio Buscando fuerzas Adaptan
478. prote o e recupera o da sa de e que traz em seu artigo 3 a defini o dos fatores determinantes e condicionantes da sa de dentre os quais a alimenta o O processo de trabalho na aten o prim ria sa de do SUS prev o desenvolvimento de a es educativas que possam interferir no processo de sa de doen a da popula o de forma a ampliar o controle social na defesa da qualidade de vida e desenvolver a es focalizadas para grupos de risco e fatores de risco quer por meio 464 remE Rev Min Enferm 16 3 463 470 jul set 2012 do componente comportamental quer ambiental e ou alimentar Nesse sentido a reorganiza o desse n vel de aten o tem se pautado na Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF em car ter substitutivo da rede de aten o b sica tradicional Na perspectiva de ampliar a abrang ncia e o escopo das a es da aten o prim ria sa de bem como sua resolubilidade apoiando a inser o da ESF na rede de servi os e o processo de territorializa o e regionaliza o foram criados os N cleos de Apoio Sa de da Familia NASFs estabelecidos por meio da Portaria n 154 de 24 de janeiro de 2008 Na listagem dos profissionais que podem compor os NASFs est o inclu dos os nutricionistas respons veis pelas a es de alimenta o e nutri o De fato nesse contexto a atua o do nutricionista para a promo o de pr ticas alimentares saud veis baseia se em
479. ption with Risk Classification not yet meet all the objectives of humanization proposed by the Ministry of Health given that there is need for improvements related to the items of the signaling environment Performance of workers as proposal of Reception with Risk Classification Comfort and users the operation of counter mechanisms Keywords Nursing Health Evaluation User Embracement Emergency Hospital Service Triage RESUMEN Cuantitativo de corte transversal tuvo como objetivo evaluar la Acogida Clasificadora de Riesgo implementado en el departamento de urgencias de un hospital p blico de ense anza Los datos se recogieron en marzo de 2011 mediante la aplicaci n del instrumento de evaluaci n con la Acogida Clasificadora de Riesgo de bienvenida de 45 trabajadores de enfermer a Este instrumento consiste en una escala tipo Likert que consta de 21 preguntas y temas orientados dimensiones estructura proceso y resultado Se encontr que la estructura de tallas fue clasificado como bueno aunque los elementos de se alizaci n de medio ambiente la comodidad del usuario y de compa a los nombramientos y la formaci n de Privacidad Acogida Clasificadora de Riesgo con el equipo para ser clasificado como regular La dimensi n de los procesos tambi n el ndice m s elevado pero no son de emergencia Asistencias art culos Asistencias de emergencia seguridad que transmite al usuario y comunicaci n con los usuarios en las salas de espera f
480. que envolve um compromisso entre universos simb licos diferentes e que est implicado na impossibilidade de retorno aos seus h bitos e costumes anteriores ao procedimento A enfermagem portanto deve atuar utilizando seus conhecimentos cient ficos e humanos a fim de minimizar suas ansiedades ang stias estresses deixando o verbalizar suas d vidas medos raivas e demais sentimentos que possam emergir nesse momento Assim pode se dizer que existe uma forte rela o entre a cirurgia card aca e o desgaste fisiol gico e emocional do paciente e seus familiares Isso justifica a necessidade de envolvimento da enfermagem que vivencia esse processo para que recupera o e a reabilita o se estabele am de forma efetiva Nesse sentido os aspectos causadores de estresse nesse momento referem se incerteza de sua evolu o separa o da fam lia a fantasias em rela o ao procedimento e possibilidade de morrer mais especificamente a separa o da casa da fam lia de seu ambiente de suas coisas ou seja a perda da liberdade e a despersonaliza o o medo com rela o a vida Ainda com rela o a isso pode se perceber que muitas pessoas t m dificuldades em verbalizar diretamente as palavras morte ou morrer Dessa forma utilizam express es variadas para atribuir significado a essa quest o conforme evidenciado no estudo Acho que eu vim mas vou voltar E03 Era mais medo de ficar na mesa E06 Eu ti
481. que acompanharam o trabalho de parto e o parto de suas mulheres sendo o primeiro filho do casale ambos sem filhos de relacionamentos anteriores A coleta de dados foi realizada por meio de uma entrevista com roteiro semiestruturado Para o tratamento dos dados foi utilizada a t cnica de an lise de conte do Neste artigo foram apresentados os dados contemplados na primeira categoria Nasce um filho nasce um pai que trata de dois aspectos vividos pelo pai durante o trabalho de parto o primeiro sua percep o do processo da dor com significados como o sofrimento enquanto algo necess rio para o nascimento valorizando a em sua capacidade de supera o o segundo marca os sentimentos contradit rios vivenciados pelo pai diante do medo do desconhecido do inesperado das responsabilidades inerentes ao seu novo papel e as emo es que esse momento desencadeia O estudo permitiu conhecer a compreens o do homem sobre o momento do parto apontando novas discuss es sobre o fen meno no contexto atual e sobre a import ncia do acompanhante no momento do parto no instante eterno do nascimento Palavras chave Paternidade Parto Humanizado Rela es Pai Filho ABSTRACT This is a qualitative study based on Michel Maffesoli s sociological concepts It aimed to understand the father s experience during labour and birth The research scenario was the Natural Birthing Centre Dr David Capistrano an intra hospital unit of the Sofia Feldman Hospital T
482. que est acontecendo Agora eu sou o dobro do pai que eu era antes Hoje ele um grande filho para mim e eu sou um grande pai para ele O que eu puder fazer por ele eu vou fazer E por toda a familia junta tamb m P4 O c ncer muda a unidade familiar e a no o dos mem bros sobre si mesmos Os pais e as m es sentem se de repente como aprendizes em ambas as situa es em termos da doen a e tamb m de serem pais da sua crian a Ocorrem positivas mudan as na rela o da crian a com seus pais e irm os depois do diagn stico de c ncer A crise pode transformar se em uma oportunidade para que a fam lia renove seus relacionamentos em uma nova perspectiva de vida Estudiosos apontam que h a possibilidade de o homem hoje viver uma situa o inversa aquela em que foi criado Algum tempo atr s os relacionamentos entre pais e filhos eram marcados pelo distanciamento e por uma postura autorit ria Hoje assiste se a uma proximidade do contato incentivando a demonstra o de afeto e a participa o ativa durante o crescimento da crian a H maior flexibilidade nos pap is paterno e materno que podem sair dos estere tipos r gidos e experimentar o novo Neste trabalho foi identificado que o pai se percebe n o somente como o provedor da casa e da fam lia mas tamb m importante no cuidado e na dedica o aos filhos O contato aproxima pais e filhos gera cumplicidade al m de uma rela
483. que posterguem o aparecimento de incapacidades funcionais Observa se que as AVDs mais acometidas foram as relacionadas mobilidade Esse fato pode estar relacionado ao acometimento do sistema sseo que consequentemente pode influenciar negativamente nas atividades dependentes desse sistema A dor e o impacto na fun o f sica possivelmente causados pela doen a tamb m podem influenciar na execu o das AVDs Os adaptadores de uso individual e coletivo podem facilitar a mobilidade do idoso e proporcionar um ambiente mais seguro a exemplo da instala o de apoio s 335 Qualidade de vida e capacidade funcional de idosos com osteoporose nos banheiros Essas adapta es facilitariam a realiza o das AVDs que dependem da mobilidade e auxiliariam na manuten o da independ ncia do idoso Infere se que o maior n mero de incapacidade funcional para realizar as AVDs entre aqueles com 80 anos ou mais esteja relacionado soma das perdas funcionais relativas ao envelhecimento com as pr prias da morbidade aumentando as incapacidades funcionais Em outros estudos realizados com idosos verificou se que a preval ncia de incapacidade funcional aumenta progressivamente com a idade afetando assim as faixas et rias mais elevadas O maior percentual de incapacidades funcionais para realizar as AVDs entre os vi vos evidencia que os profissionais de sa de devem buscar a es direcionadas ao idoso sem companheiro na busc
484. que tange ao conv vio com fumantes 57 6 n 53 afirmaram que convivem com familiares que fumam como pai m e irm os av s tios e primos A an lise das respostas dos alunos em rela o ao que sentem quando veem as imagens mostra que as pe as publicit rias de advert ncias provocam rea es emocionais diversas uma vez que os alunos relataram sentimentos e ou pensamentos de tristeza doen a 368 remE Rev Min Enferm 16 3 364 372 jul set 2012 e morte A maioria dos alunos v nessas imagens os aspectos negativos que o cigarro pode acarretar sa de importante ressaltar que as imagens expostas foram ampliadas para formato de p ster e que apesar de serem as mesmas encontradas em ma os de cigarro tal amplia o pode ter implicado em maior sensibiliza o Alguns alunos disseram que sentiam nojo e rep dio imagem Dos estudantes 24 n 22 responderam que as advert ncias n o t m o poder apelativo de fazer com que uma pessoa que fuma pare definitivamente de fumar uma vez que essas imagens j s o veiculadas nas embalagens do cigarro e grande parte dos fumantes acaba nem olhando para elas Um dos mecanismos indicados pelos adolescentes de como n o conviver com a imagem colar adesivos de personagens do mundo adolescente em cima da imagem ou comprar o que hoje comum ser vendido em bancas de jornal e revistas o porta ma o de cigarros que cobre a imagem Dessa forma as advert ncias n o fo
485. r natal e a do parto leva as mulheres em trabalho de parto a uma peregrina o procura de vagas nos hospitais Al m disso a maioria das mortes maternas ocorre perto do parto demandando interven es que garantam melhor assist ncia nesse per odo Nesse panorama da situa o obst trica a cren a de que existe desumaniza o em um momento t o importante e principalmente o direito que toda mulher tem de garantia ao atendimento foram consideradas como quest es emblem ticas a enfrentar Em seus discursos os enfermeiros trataram tamb m da sua limita o na solicita o de exames e sorologia al m da prescri o de alguns medicamentos o que atrasa muito os resultados dos exames necess rios para o acompanhamento do pr natal Diante disso existe um acordo entre a maioria das equipes de o enfermeiro solicitar exames e sorologia al m de prescrever algumas medica es para o m dico s assinar e carimbar a receita Na consulta seguinte com o m dico a gestante j est com os resultados dos exames para ele avaliar Os enfermeiros t m a consci ncia de que esse n o o procedimento correto mas referem estar pensando na agilidade de entrega dos resultados Observou se tamb m a car ncia de materiais nas UBSFs por exemplo Sonar Doppler ou estetosc pio de Pinard para verificar batimentos card acos fetais A maioria das unidades s possu a um nico aparelho para todas as equipes Al m disso uma g
486. r Rev Enferm UERJ 2009 17 1 24 9 5 Oliveira AC Gon alves JA Acidente ocupacional por material perfurocortante entre profissionais de sa de de um centro cir rgico Rev Esc Enferm USP 2010 44 2 482 7 6 Ruas EFG A lombalgia em uma equipe de enfermagem do Centro de Terapia Intensiva de um hospital do interior de Minas Gerais monografia Montes Claros Faculdade S o Camilo Faculdade de Enfermagem Lu za Marilac 2005 7 Lancet Needlesticks transmission of HTLV III from a patient infected in frica Editorial No authors listed 1984 2 8416 1376 7 Cited 2010 Mar 16 Available from lt http www ncbi nlm nih gov pubmed 6150372 gt 8 Centers for Disease Control US Health care workers whith documented and possible accupationally acquired HIV infection MMWR Morb Mortal Wkly 1994 6 21 9 Schneider LOD Risco da Hepatite B trabalhadores do meio hospitalar precisam prevenir os perigos de uma contamina o Prote o S o Paulo 1994 6 24 7 10 Brasil Minist rio da Sa de Recomenda es para atendimento e acompanhamento de exposi o ocupacional a material biol gico HIV e hepatites b e c Citado em 2011 nov 03 Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes 04manual acidentes pdf gt 11 Bernardino SHM Paizante GO An lise dos registros de acidentes ocupacionais por perfurocortantes Rev Meio Amb Sa de 2007 2 1 136 50 12 Panlilio AL Orelien JG Srivastava PU Jagger J Cohn RD Ca
487. r e conv vio social A FIG 1 ilustra alguns conceitos que moldam a perspectiva da educa o alimentar e nutricional cr tica atual como os advindos da educa o em sa de do aconselhamento diet tico da psicologia grupal da antropologia da alimenta o e da seguran a alimentar e nutricional sustent vel Ressalte se que essa constru o te rica n o se esgota com esta reflex o existindo outros conceitos que norteiam ou que poder o vir a nortear a EAN Compreende seque essa constru o moldada constantemente pela pr tica e pelo avan o que a sociedade alcan a com o passar dos anos Seguran a Alimentar e Nutricional Sustent vel Educa o Alimentar e Nutricional cr tica Aconselha mento diet tico Educa o em sa de Outros conceitos norteadores Psicologia grupal Antropologia da alimenta o FIGURA 1 Conceitos moldadores da perspectiva da educa o alimentar e nutricional cr tica Fonte As autoras A promo o de h bitos alimentares saud veis pautada no trabalho de educa o em sa de exige que o nutricionista tenha papel atuante de educador sendo agente e propiciador de mudangas Por isso se a perspectiva educar n o se pode ter como nica expectativa que as popula es mudem algumas pr ticas do seu cotidiano a fim de que os indicadores de sa de se tornem me
488. r outras crian as se recuperando e o filho tamb m se estabilizando faz com que esse pai passe a pensar mais na cura Com o desenrolar do tratamento e o encaminhamento para o que pode ser um bom progn stico com a possibilidade de cura a crian a passa ent o a apresentar sentimentos positivos como felicidade satisfa o compaix o em rela o s outras crian as o que tranquiliza e fortalece a fam lia Assim h aumento da estabilidade que se reflete na adapta o dos pais para as demandas e incertezas dessa trajet ria O tratamento provoca altera es na rotina da fam lia exigindo uma mudan a na din mica familiar como demonstrado em Adaptando se nova vida Nada mais ser como antes pois muitos cuidados com a crian a precisam ser tomados Nesse momento a crian a passa por algumas restri es que v o exigir paci ncia dedica o e muito amor de toda fam lia O pai ter de dizer n o algumas vezes pois a crian a precisa mudar alguns h bitos em sua vida al m de necessitar de cuidados especiais como alimenta o adequada impossibilidade de estar pr ximo de pessoas com doen a infecciosa ter de restringir alguns passeios dada a baixa de resist ncia causada pela quimioterapia e a necessidade de tomar medicamentos nos hor rios corretos Tudo isso dif cil e trabalhoso pois a crian a demora a aceitar essas imposi es Mudou bastante a rotina principalmente na alimenta o Tin
489. ra o enfrentamento desse processo principalmente na espiritualidade Comecei a frequentar uma igreja estou indo ainda enquanto Deus quiser eu vou indo e Deus vai me ajudar que vai dar tudo certo porque a f move montanhas N o tenho medo nada que n o adianta a pessoa ter medo Tem que pensar em Deus que vai dar tudo certo Eu n o tenho medo nenhum E06 Que n s sem Deus somos uma folha seca perambulando pelo ch o e n s com Deus n s movemos montanhas Eu pe o pra Deus me dar for a e s E11 Olha se Deus me ajudar e tudo correr bem n o vai ter muita dificuldade pra gente fazer as coisas E13 Observa se por meio dos depoimentos acima que os sujeitos puseram em Deus a esperan a de sucesso na cirurgia A f em Deus surge como algo indispens vel para a supera o dessa fase de medo ansiedade e estresse Nesse sentido alguns relatos trazem a religiosidade como fonte de suporte diante da imin ncia da cirurgia Evidentemente diante da impossibilidade de controle alguns indiv duos buscam em um ser superior o conforto e a seguranga Assim n o somente a incerteza em rela o morte mas tamb m sentimentos de fragilidade e de impot ncia fazem com que o cardiopata procure amparo na f e na religiosidade na tentativa de amenizar seus medos Diante do exposto inevit vel que os profissionais que atuam com as pessoas com indica o de cirurgia card aca tenham consci ncia d
490. rabalha com as quest es do cotidiano e busca compreend lo por meio dos sujeitos envolvidos que s o os atores respons veis pelas ideias representa es valoriza es de determinados fatos sociais Assim ao se estudar os fen menos sociais devem ser valorizados o vivido os sujeitos envolvidos e suas particularidades bem como os elementos heterog neos que coexistem num per odo de tempo e espa o As afirma es do cotidiano est o pautadas pelo princ pio de que n o h uma verdade absoluta que consiga resistir usura do tempo A vida di ria significativa tudo tem seu reconhecimento e sua import ncia esses pequenos nadas que materializam a exist ncia e que a inscrevem num lugar s o na verdade fatores de socialidade podendo se mesmo dizer que atrav s de seu an dino produzem sua intensidade O cen rio escolhido para a realiza o do estudo foi o Centro de Parto Normal Doutor David Capistrano da Costa Filho CPN unidade intra hospitalar do Hospital Sofia Feldman HSF pertencente Funda o de Assistencial Integral Sa de Hospital Sofia Feldman FAIS HSF uma institui o n o governamental filan tr pica voltada para a sa de da mulher e do rec m nascido cujo pilar de atendimento a assist ncia humana e individualizada O CPN foi inaugurado em setembro de 2001 buscando uma proposta de mudan a no modelo assistencial obst trico do pa s A popula o atendida usu ria do Sistema nico
491. rais Maria L cia Zanetti Universidade de S o Paulo RP Maria Miriam Lima da N brega Universidade Federal de Para ba Raquel Rapone Gaidzinski Universidade de S o Paulo SP Regina Aparecida Garcia de Lima Universidade de S o Paulo RP Rosalina Aparecida Partezani Rodrigues Universidade de S o Paulo RP Ros ngela Maria Greco Universidade Federal de Juiz de Fora Silvana Martins Mishima Universidade de S o Paulo RP S nia Maria Soares Universidade Federal de Minas Gerais Vanda Elisa Andr s Felli Universidade Federal de S o Paulo SP REME REVISTA MINEIRA DE ENFERMAGEM Publica o da Escola de Enfermagem da UFMG Em parceria com Escola de Enfermagem Wenceslau Braz MG Faculdade de Enfermagem e Obstetr cia da Funda o de Ensino Superior de Passos MG Universidade do Vale do Sapuca MG Centro Universit rio do Leste de Minas Gerais MG Universidade Federal de Juiz de Fora MG CONSELHO DELIBERATIVO Maria Imaculada de F tima Freitas Presidente Girlene Alves da Silva Universidade Federal de Minas Gerais Universidade Federal de Juiz de Fora Lucyla Junqueira Carneiro T nia Maria Delfraro Carmo Escola de Enfermagem Wenceslau Braz Funda o de Ensino Superior de Passos Rosa Maria Nascimento Sandra Maria Coelho Diniz Margon Funda o de Ensino Superior do Vale do Sapuca Centro Universit rio do Leste de Minas Gerais Indexada em BDENF Base de Dados em Enfermagem BIREM
492. ral ao paciente cir rgico Porisso podem ser indicadas t cnicas farmacol gicas com o objetivo de bloquear a gera o a transmiss o a percep o e a aprecia o dos est mulos nociceptivos o que pode ser feito em diferentes n veis dos sistemas nervoso central e perif rico com a utiliza o de f rmacos de analgesia simples at os mais potentes Pode se observar que o analg sico simples mais utilizado foi a dipirona em hor rio regular e tamb m em forma se necess rio Em estudo realizado com 11 pessoas que se submeteram a revasculariza o do mioc rdio notou se que no 1 PO 27 dos pacientes receberam analgesia complementar dipirona nas primeiras 12 horas sendo que a intensidade da dor mensurada pela escala verbal num rica foi leve E a maioria no 2 PO 27 recebeu analgesia complementar dipirona nas primeiras 8 horas Em estudo realizado em Uberl ndia foram avaliados 20 pacientes que se submeteram a cirurgia de t rax e foram separados em tr s grupos N o grupo 1 houve maior necessidade de analg sicos complementares no per odo de O a 6 horas ap s a cirurgia e em todos os seus intervalos Todos os grupos apresentaram n useas e v mitos nos grupo 1 100 no grupo 2 33 e no grupo 3 57 necessitando de tratamento com antiem ticos Ainda quanto a analgesia por farmacos mais potentes os opioides foram usados com menor frequ ncia 8 1 seguidos dos Aines Vontarem e Tilatil usa
493. ram consideradas por eles eficazes Para os adolescentes imagens que afetam a apar ncia f sica como a publicidade que retrata o envelhecimento precoce mostrando uma mulher jovem e bonita tendo sobre a face um ma o de cigarros que funciona como uma lente de aumento trazendo para o presente o que o cigarro pode fazer com a pele no futuro e a imagem que aborda uma gangrena mostrando um p com alguns dedos amputados foram consideradas mais constrangedoras do que o comprometimento da fun o respirat ria ou a amea a futura de infarto Dizer a jovens que o cigarro pode lhes causar c ncer de pulm o em 30 anos de pouca valia para os adolescentes entrevistados pois na vis o dos adolescentes a dura o da juventude parece ilimitada Dos adolescentes 62 n 57 n o veem como o tabaco pode afetar lhes a sa de atualmente mas compreendem que quando estiverem velhos aos 30 40 anos isso at poderia ser um problema Alguns alunos relataram que as pessoas podem at pensar em parar de fumar mas n o o fazem porque as imagens parecem distante da realidade de quem fuma Apesar de os adolescentes acreditarem que o tabaco faz mal sa de eles consideram que o cigarro s far mal em longo prazo assim estariam adoecendo somente na velhice quando isso j n o faz tanta diferen a nem os afetar mais importante dizer que os adolescentes ouvidos apontam a velhice como algo que est distante deles e que pode ter in cio
494. rande queixa dos enfermeiros a falta de recursos tecnol gicos para a realiza o de ultrassom obst trico As gestantes muitas vezes precisam ir a cl nicas particulares para receber o resultado imediato As mulheres entrevistadas retratam o inc modo causado pelo fato de n o poderem fazer um ultrassom no servi o e serem encaminhadas para outros lugares ou at mesmo pagarem por um ultrassom com resultados imediatos Diante dos dados apresentados percebe se que h muito ainda que avan ar no que diz respeito ao cuidado pr natal na aten o b sica de sa de Comparando os resultados apresentados neste estudo com estudos realizados em outros munic pios brasileiros constata se que as dificuldades na realiza o da consulta diferem nas diversas regi es do pa s Por exemplo em estudo realizado com 25 enfermeiras que acompanhavam o pr natal na rede b sica de sa de do munic pio de Rio Branco AC constatou se que as enfermeiras n o apresentaram dificuldades em uma s rie de atividades importantes na assist ncia pr natal no in cio do exerc cio profissional No entanto relataram que enfrentaram dificuldades em atividades que exigem conhecimentos saber como tamb m em atividades que necessitam de habilidades saber fazer No estudo foram apontadas ainda falhas na gradua o com rela o aten o ao pr natal tanto para aspectos te ricos como para atividades exclusivamente pr ticas Em outro estud
495. rd lo mas agora s penso na cura dele porque ele est fazendo o tratamento e est melhorando P2 Os parentes os amigos e a confian a em Deus pro porcionam fam lia esperan a de que a crian a vai sobreviver Os cuidados dos profissionais de sa de tamb m foram necess rios para os pais Eles tentam retomar o controle e reduzir o caos em que se encontram bem como unir se a outras pessoas como forma de diminuir o sentimento de desamparo A maior for a para encarar a doen a dada pelo pr prio filho quando demonstra estar com os p s no ch o sendo forte e lutador n o se abatendo nem caindo mas amadurecendo e aprendendo com a vida sendo corajoso e suportando o sofrimento sem revolta Ter ouvido ele escutado dele que n o tinha problema ele perder uma perna que o que importava era que ele iria ficar curado Nossa essa foi a maior for a que ele deu para a gente P3 Ela n o caiu e ela tamb m passa for a para gente tamb m Ela est agindo superbem ela n o decaiu n o deixou se abater Ela ficou firme gra as a Deus at hoje viu S uns dias que ela chorou P5 remeE Rev Min Enferm 16 3 348 354 jul dez 2012 Outra fonte de for a encarar com otimismo e pensar na cura Diferentemente do in cio da doen a no qual o impacto da descoberta faz com que o pai pense no pior com o tratamento ele concentra seu pensamento na cura do filho Nesse momento as esperan as aumentam Ve
496. rdo DM The nash surveillance group The epinet data sharing network Estimate of the annual number of percutaneous injuries among hospital based healthcare workers in the United States 1997 1998 Infect Control Hosp Epidemiol 2004 25 7 556 62 13 Murphy D The development of risk management program in response to the spread of bloodborne pathogen illnesses J Intrav Nurs 1995 8 65 543 7 14 Padilha MICS Vaghetti HH Brodersen G G nero e enfermagem uma analise reflexiva Rev Enferm UERJ 2006 14 2 292 300 15 Facchin LT Preval ncia de subnotifica o de acidentes com material biol gicas pela equipe de enferagem de um hospital de urg ncia tese Ribeir o Preto Universidade de S o Paulo Escola de Enfermagem 2009 16 Rodriguez Acosta RL Meyers DJ Richardson DB Lipscomb HJ Occpational injuries among aides and nurses in acute care American Jornal of Industrial Medice New York out 2009 Sao Paulo Cited 2001 Nov 02 Available from lt http www interscience wiley com cgi bin fulltex 122569659 PDFSTART gt 17 Vieira M Padilha MI Pinheiro RDC An lise dos acidentes com material biol gico em trabalhadores da sa de Rev Latinoam Enferm 2011 19 2 Citado em 2011 nov 02 Disponivel em lt http www scielo br pdf rlae v19n2 pt_15 pdf gt 18 Silva TR Rocha SA Ayres JA Juliani CMCM Acidente com material perfurocortante entre profissionais de enfermagem de um hospital universitario Rev Gaucha Enferm 201
497. re o tema Estrat gias mais ativas que envolvam discuss o em grupos tarefas dirigidas e demonstra es pr ticas podem ser programadas com maior carga hor ria de acordo com a disponibilidade do p blico a ser envolvido Ademais o conte do informativo das estrat gias educativas deve ser embasado no conhecimento t cnico cient fico que deve ser diferenciado do saber popular Este ltimo por sua vez deve ser respeitado e utilizado para discuss es para que o educando reconstrua o conhecimento entenda a raz o de ser de alguns desses saberes e reflita sobre seus pr s e contras Mais ainda o educador em alimenta o e nutri o n o deve apenas transmitir informa es corretas de forma did tica mas tamb m compreender a maneira como o interlocutor vivencia o problema alimentar n o apenas no que se refere ao consumo alimentar propriamente dito mas a todas as quest es de natureza subjetiva e interpessoal agregadas no comportamento alimentar Outro aspecto a ser ponderado nas estrat gias refere se aos conte dos de comunica o O educador deve compreender que o conhecimento sob forma de palavra de ideia e de teoria fruto de uma tradu o reconstru o por meio da linguagem e do pensamento podendo ocorrer erros de interpreta o do indiv duo relacionados sua subjetividade vis o de mundo e conhecimentos pr vios A compreens o do sentido das palavras do outro e de suas ideias pode ser prejudicada
498. recionadas as necessidades e realidade da popula o ser o mais eficazes uma vez que em conjunto ser o elaboradas estrat gias de interven o e enfrentamento do taba gismo oferecendo alternativas mais saud veis que substituam paulatinamente o papel social do tabaco naquela sociedade 1 Organiza o Mundial de Sa de Relat rio da OMS sobre epidemia global de tabagismo Genebra WHO 2008 2 Iglesias R Prabhat JHA Pinto M Silva VLC Godinho J Controle do Tabagismo no Brasil Rede de Desenvolvimento Humano do Banco Mundial 2007 Citado 2009 abr 6 Dispon vel em lt http portal saude gov br portal arquivos pdf Controle w20do 20Tabagismo 20no 20Brasil pdf gt 3 Brasil Minist rio da Sa de Instituto Nacional do C ncer Coordena o de Preven o e Vigilancia Preval ncia de tabagismo no Brasil Dados dos inqu ritos epidemiol gicos em capitais brasileiras Rio de Janeiro 2004 Citado 2009 jul 17 Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes tabaco inquerito nacional 070504 pdf gt 4 Brasil Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Instituto Nacional de C ncer Pesquisa Nacional por Amostra de Domic lios Tabagismo Brasilia 2008 Citado 2009 ago 20 Dispon vel em lt http www inca gov br inca Arquivos publicacoes tabagismo pdf gt 5 Nascimento BEM Neuroci ncias Design e Sa de P blica Convergindo Conhecimentos na Constru o das Novas Advert ncias Sanit rias para
499. requente de bebida alco lica H rela o direta entre a intoxica o ocasional e problemas como viol ncia acidentes e mortes no tr nsito problemas familiares e profissionais Ou seja grande parte dos problemas causados pelo lcool est relacionado com a intoxica o e n o com a depend ncia Beber moderadamente significa ingerir duas doses por dia para homens e uma para as mulheres mas conforme o Levantamento Nacional sobre os Padr es de Uso de lcool s o raros os jovens que bebem moderadamente a maioria abst mia ou bebe muito Em pesquisa sobre o padr o de consumo de lcool apontou se que 48 dos adultos s o abst mios 24 bebem frequentemente e pesado e 29 bebem pouco frequentemente e n o fazem uso pesado Quanto aos adolescentes segundo dados da pesquisa eles bebem altas doses quase 50 dos rapazes bebem mais do que tr s doses por situa o habitual e um ter o deles consome cinco doses ou mais Em pesquisa realizada com 591 estudantes do ensino m dio de uma cidade do interior de S o Paulo avaliou se o consumo de lcool Os resultados apontaram em rela o frequ ncia de consumo de bebida alco lica nos ltimos 30 dias que 27 1 beberam de uma a tr s vezes no m s e 11 7 beberam mais de uma vez por semana A m dia de consumo no m s foi entre uma e quatro doses para 31 5 dos respondentes e de cinco ou mais doses para 4 1 deles 21 2 consumiam bebida alco lica em forma de
500. res desenvolvam programas de treinamentos que visem modificar posturas e h bitos impr prios ao desenvolvimento seguro das atividades profissionais Para atuar de maneira proativa no ACCR o MS sugere que desde o in cio da implanta o desse dispositivo em SHE a equipe de sa de seja treinada e acompanhada periodicamente quanto utiliza o correta dos protocolos de classifica o de risco e das a es de acolhimento previamente pactuadas entre a equipe Estudo recente revela que a capacita o da equipe de sa de para a implanta o do ACCR em SHE al m de ser considerada ponto chave para o sucesso das mudan as que ocorrem nos fluxos de atendimento fortalece o plano de trabalho porque proporciona a defini o de metas e a identifica o dos problemas em conjunto Com base nos resultados obtidos na avalia o da dimens o Estrutura e dos respectivos itens sugere se a instala o de maior n mero de placas informativas no SHE em quest o no sentido de orientar o fluxo de atendimento e encaminhamento dos usu rios no interior desse servi o Al m disso a realiza o de programas de educa o em servi o e a es que visem adequa o da estrutura f sica no sentido de proporcionar conforto e seguran a ao usu rio e ao acompanhante tende a beneficiar tamb m o trabalho da equipe Avalia o da dimens o Processo A dimens o Processo que retrata como o trabalho realizado no SHE pesquisado obteve PM de 2
501. reve a satisfa o sobre conquistas na vida e coisas a que se anseia participa o social participa o em atividades cotidianas especialmente na comunidade morte e morrer preocupa es inquieta es e temores sobre a morte e morrer e intimidade avalia a capacidade de se ter rela es pessoais e ntimas Os dados foram coletados no domic lio no per odo de agosto a dezembro de 2008 As entrevistas foram realizadas por entrevistadores devidamente treinados pelo N cleo de Pesquisa em Sa de Coletiva da UFTM Foi constru da uma planilha eletr nica no programa Excel os dados coletados foram digitados em dupla entrada e verificada a consist ncia entre os campos Quando necess rio retornou se entrevista original para corre o Os dados foram submetidos an lise descritiva por meio de frequ ncia simples Cada dom nio do WHOQOL BREF e cada faceta do WHOQOL OLD foram analisados isoladamente tabulados e consolidados no software SPSS com suas referidas sintaxes Os escores variaram de O a 100 sendo que o maior n mero correspondeu melhor QV Para comparar os escores de QV entre os sexos as faixas et rias estado conjugal e renda foram utilizados os testes t Student Anova F e Kruskal Wallis A compara o dessas vari veis com o n mero de incapacidade funcional foi realizada por meio do teste qui quadrado Os testes foram considerados significativos quando p lt 0 05 Esta pesquisa foi aprovada pelo Comi
502. revistados a emo o de viver o nascimento comparada a um acontecimento de grande significado para os homens a final de uma Copa do Mundo de futebol N o tem explica o assim uma coisa que surpreende qualquer um n o sei cara a sensa o assim voc chegasse digamos numa final de Copa do Mundo do seu pa s e voc participa ali aquela coisa assim aquela sensa o voc chora ri fala assim Nossa um peda o de mim que tem dentro e que t saindo n emocionante E5 Ao comparar o parto com a final de uma Copa do Mundo de futebol esse pai tenta compartilhar os sentimentos vividos em rela o ao nascimento j que o futebol uma paix o nacional desperta nas pessoas expectativas ansiedades alegrias tristezas comuns e que se manifestam com o grito o riso da vit ria ou o choro da derrota Assim ele traduz baseando se no seu universo masculino aquilo que conhece e partilha com outros esse instante m gico de euforia que ef mero mas lembrado e valorizado por muitos o da conquista de um t tulo para significar o que o nascimento do filho lhe proporcionou superadas as tens es iniciais Esp rito Santo e Bonilha Premberg e Lundgren destacam que toda a tens o acumulada antes do parto a ansiedade ea preocupa o de n o saber o queiria acontecer deixam o pai euf rico quando o filho nasce e convertida em emo o com o nascimento momento em que ele pode expressar seus sentimentos at ent o guard
503. rma es e est mulo busca de solu es Nessa perspectiva torna se necess ria a intera o efetiva entre o profissional e a cliente como alicerce da rela o de confian a prop cia express o de seus temores questionamentos e d vidas sobre os procedimentos e situa es que dever enfrentar durante o tratamento portanto imprescind vel estabelecer um bom relacionamento interpessoal que apoie essa mulher no momento do diagn stico e possa reduzir abalos emocionais e complica es A viv ncia na aten o sa de de mulher com c ncer de mama leva percep o de que cada vez mais os profissionais de enfermagem est o sendo convencidos da real necessidade da aten o profissional orientada realiza o de cuidados direcionados fornecimento de informa es precisas acompanhamento especializado e capaz de gui la por todo o processo da doen a condi es que poder o influir para a transforma o dessa experi ncia que pode ser devastadora em algo positivo em uma importante li o de vida Especialmente na ltima d cada observa se a amplia o de estudos sobre a tem tica o que dimensiona o empenho da academia dada a import ncia de trazer subs dios ao preparo dos profissionais das diversas reas que prestam assist ncia s mulheres portadoras de c ncer de mama O Minist rio da Sa de tamb m tem investido nas pol ticas de aten o sa de da mulher ao estabelecer condutas e estrat
504. rma que est sendo passada E1 E4 E6 E7 O grupo externa ainda a preocupa o quanto inexist ncia de avalia o e percep o da comunidade pelo servi o prestado Os modelos de pr ticas e avalia o devem atender aos problemas da comunidade O pr prio est gio no PSF diferente conforme o profissional que transmite cada um fala uma l ngua A estrat gia aplicada e vista de maneiras diferentes Esse m todo muito falho um m s em cada unidade Porque voc s consegue agregar conhecimento quando voc se envolve Se n o se envolve n o resolve E1 E2 E6 Desvaloriza o dos conhecimentos de gest o do sistema de sa de O grupo revela que a gest o s percebida no conte do de administra o hospitalar do 6 per odo onde faz a correla o com o todo assistencial e aprende a gerir de outras formas as diversas atividades como curativos vacinas planejamento das a es que o foco central do enfermeiro Quando voc chega no 6 per odo que tem as aulas de administra o voc come a a se deparar com um mundo novo Nossa voc come a a perceber que toda vez que voc pega aquela seringa e n o usa e joga fora est desperdi ando um dinheiro que n o vai voltar E2 E6 Ap s a discuss o o grupo informa que a gest o em sa de p blica foi pouco abordada e o enfermeiro gerente da unidade de sa de possui responsabilidade muito ampla e n o revelada no campo de est gio A gest
505. rna O 4 Sexo masculino Y Sexo feminino RNPT rec m nascido pr termo SDR s ndrome de desconforto respirat rio PIG pequeno para idade gestacional ANN grave an xia neonatal grave DHEG doen a hipertensiva espec fica da gesta o BR bolsa rota DPP descolamento prematuro de placenta remeE Rev Min Enferm 16 3 391 399 jul set 2012 393 Experi ncia materna no cuidado domiciliar ao rec m nascido prematuro Cuidado domiciliar do imagin rio realidade Aobserva o da rea o materna e o suporte no per odo de transi o do hospital para o lar s o importantes para garantir que o beb receba o cuidado domiciliar adequado estimulando tamb m o fortalecimento do v nculo m e beb fam lia O cuidado domiciliar envolve diversas particularidades advindas da pr pria prematuridade e necessidades espec ficas do beb de risco P de se constatar nos relatos que mesmo ap s vivenciar o preparo para a alta Lu sa ainda sentiu inseguran a ao assumir integralmente o cuidado de seu beb Eu fiquei insegura em quest o da respira o e do desenvolvimento dele Ele tava mamando a cada duas horas depois a cada tr s Esses dias aqui em casa deu quatro horas de mamada e ele n o acordava ai meu Jesus vou acordar ele Nessa mesma dire o poss vel depreender da fala a seguir que a ansiedade vivenciada durante a interna o do beb se repete mesmo ap s a alta ou pod
506. rnou se mais evidente quando a aids se expandiu tornando se uma pandemia Alguns profissionais de sa de foram contaminados pelo virus HIV no trabalho Estudo aponta que os profissionais da rea da sa de est o submetidos a um risco de tr s a seis vezes maior de adquirir hepatite B quando comparados com a popula o em geral De acordo com o Manual de Recomenda es para Atendimento e Acompanhamento de Exposi o Ocupacional a Material Biol gico do Minist rio da Sa de o risco m dio de se adquirir o V rus da Imunodefici ncia Humana HIV aids de aproximadamente 0 3 ap s exposi o percut nea e de 0 09 ap s exposi o mucocut nea 438 reME Rev Min Enferm 16 3 437 443 jul set 2012 Em exposi es percut neas envolvendo sangue sabidamente infectado pelo HBV e com a presen a de HBeAg o que reflete alta taxa de replica o viral e portanto maior quantidade de v rus circulante o risco de hepatite cl nica varia entre 22 a 31 e o da evid ncia sorol gica de infec o de 37 a 62 A transmiss o ocupacional do virus da hepatite B HBV representa maior risco do que para o HIV Para o v rus da hepatite C HCV o risco m dio de 1 8 podendo variar de 1 a 10 Entre os acidentes ocorridos na equipe t cnico e auxiliar de enfermagem distribu dos entre tor es escoria es quedas e outros encontrou se em estudo que 38 46 s o ocasionados por materiais perfurocortantes
507. ro RT Tomasi E Amaral KC Tabagismo em adolescentes de rea urbana na regi o Sul do Brasil Rev Sa de P blica 2001 35 2 159 64 17 Brasil Minist rio da Sa de Instituto Nacional de C ncer Coordena o de Preven o e Vigil ncia Advert ncias Sanit rias nas Embalagens dos Produtos de Tabaco Rio de Janeiro 2008 Citado 2010 out 7 Dispon vel em lt http www inca gov br tabagismo publicacoes brasil advertencias sanitarias nos produtos de tabaco2009b pdf gt 18 Minayo MCS O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sa de S o Paulo SP Hucitec 2007 19 Turato ER Tratado da metodologia da pesquisa cl nico qualitativo constru o te rico epidemiol gico discuss o comparada e aplica o nas reas da sa de e humanas Petr polis RJ Vozes 2003 20 Yin RK Estudo de caso planejamento e m todos Porto Alegre Book 2005 21 Brasil Minist rio da Sa de Biblioteca Virtual em Sa de Brasil 2006 Citado 2009 abr 28 Dispon vel em lt http bvsms bases saude bvs br cgi bin wxis exe iah ms gt 22 Gon alves MAM Buzo AAO Kinock BCT Mapo MBL O enfermeiro na educa o continuada sobre o tabagismo Ensaios e Ci ncia 2006 1 1 53 60 23 Silva MAM Rivera IR Carvalho ACC Guerra J nior AH Moreira TCA Preval ncia e vari veis associadas ao h bito de fumar em crian as e adolescentes J Pediatr Rio J 2006 82 5 365 70 24 Schenker M Minayo MCS Fatores de risco e de pro
508. rofissionais de sa de conhecer a realidade dela e as mudan as ocorridas com a viv ncia da doen a para dar lhe o apoio necess rio orient la respeit la e ajud la a direcionar o novo modo de viver com o c ncer Essa perspectiva merece especial aten o da enfermagem pelas pr prias caracter sticas de atua o e conviv ncia em maior proximidade aspecto que favorece a forma o de v nculo e a abertura A esse assistir que d suporte e conforto se aliam as contribui es dos familiares e amigos que podem ser envolvidos como importantes parceiros para a qualidade do cuidado humanizado Embora esta seja uma experi ncia vivida de modo singular a aproxima o de pessoas que lhe s o caras amplia as possibilidades de amparo e tranquilidade nesse momento Nesse processo entram em a o e ser o influentes condi es v rias relativas ao modo como se d o as rela es entre essas pessoas suas experi ncias anteriores o grau de conviv ncia e liberdade para expressar suas emo es e sentimentos Faz se necess rio tamb m que os profissionais estejam atentos para prover o apoio que se fizer necess rio com vista ao xito desta proposta que poder contribuir para a aceita o coragem esperan a e confian a na obten o da cura Ap s o diagn stico de c ncer a presen a a participa o e a aten o advindas da fam lia representaram para as mulheres seguran a e for a para enfrentar o tratamento
509. rofissional 1 foi positivo para hepatite C enquanto para hepatite B 90 5 dos profissionais eram HBsAg negativos Quanto aos exames realizados pelo paciente fonte 80 dos resultados para HIV foram negativos e os demais 20 n o foram realizados Em rela o hepatite C somente 1 dos pacientes apresentou resultado positivo na hora do acidente Quanto hepatite B 74 7 dos pacientes eram HBsAg negativos ou seja n o apresentavam a doen a DISCUSS O A caracteriza o dos acidentes de trabalho com material perfurocortante e exposi o biol gica nas institui es de sa de constitui um desafio visto que depende da informa o oferecida pelo profissional e principalmente da notifica o do acidente aos servi os de refer ncia bem como a uniformidade na condu o do caso Analisando se os acidentes ocupacionais de modo geral verifica se a magnitude dos acidentes de trabalho com perfurocortante e exposi o biol gica em rela o ao total dos acidentes de trabalho ocorridos nas institui es do estudo Dos 315 100 acidentes de trabalho 95 30 foram com materiais perfurocortantes com exposi o biol gica seguidos de 89 28 acidentes por trauma contus o Quanto ao total de fichas de notifica o analisadas neste estudo observou se que 69 5 dos acidentes ocorreram em profissionais do sexo feminino o que reflete uma caracter stica pr pria da enfermagem que historicamente vem sendo exercida por m
510. rsidade Federal de S o Paulo Unifesp sob os pareceres n 747 07 e 1437 08 respectivamente Estudo descritivo de car ter retrospectivo realizado em duas institui es hospitalares na cidade de Montes Claros MG onde foram coletados os registros de acidente de trabalho com material perfurocortante e exposi o biol gica nos profissionais de enfermagem por meio das Comunica es de Acidentes de Trabalho CATs e das fichas de notifica o de acidentes biol gicos ocupacionais do Servi o de Controle de Infec o Hospitalar no per odo de 2006 e 2007 Os dados foram registrados em um instrumento contendo informa es sobre as caracter sticas do trabalhador acidentado sexo idade categoria profissional e caracter sticas do acidente local e hor rio de ocorr ncia agente causador situa o em que ocorreu o acidente parte do corpo atingida exames e acompanhamentos realizados Para a an lise dos dados foram utilizados os testes exato de Fisher e correla o de Pearson conforme apropriado Fixou se em 0 05 ou 5 lt 0 05 o n vel para a rejei o da hip tese de nulidade RESULTADOS Em 2006 e 2007 foram notificados 315 acidentes de trabalho dos quais 95 30 foram com materiais perfurocortantes com exposi o biol gica seguidos por 89 28 acidentes por trauma contus o sendo que 29 30 53 desses acidentes ocorreram na institui o A e 66 69 47 na institui o B A maioria dos profissionais ac
511. rspectiva da aten o psicossocial Texto contexto Enferm 2005 jul set 14 3 403 410 Data de submiss o 31 10 2011 Data de aprova o 13 7 2012 reme Rev Min Enferm 16 3 355 363 jul set 2012 e 363 IMPACTO DAS IMAGENS DE PREVEN O DO USO DE TABACO VEICULADAS EM MA OS DE CIGARRO NA PERSPECTIVA DE ADOLESCENTES IMPACT OF TOBACCO PREVENTION ADVERTISING ON CIGARETTE PACKETS ON TEENAGERS IMPACTO DE LAS IM GENES DE PROPAGANDA DE PREVENCI N DE CONSUMO DE TABACO DIVULGADA EN PAQUETES DE CIGARRILLOS DESDE LA PERSPECTIVA DE LOS ADOLESCENTES Amanda M rcia dos Santos Reinaldo Camila C sar Goecking Belisa Vieira da Silveira RESUMO No Brasil o cigarro uma das drogas de uso frequente entre os adolescentes A imagem divulgada pelo marketing da ind stria tabagista por meio de pecas publicit rias contribui consideravelmente para a disseminac o do uso dessa droga Essa popula o o alvo preferencial das propagandas O objetivo com esta pesquisa foi avaliar a efetividade das pe as publicit rias veiculadas em ma os de cigarro no pa s para a preven o do consumo de tabaco na adolesc ncia Esta uma pesquisa de abordagem qualitativa na qual foi realizado um estudo de caso que possibilitou n o somente compreender mas tamb m descrever avaliar e explorar situa es em que o fen meno em estudo pudesse ser visualizado numa realidade concreta Os sujeitos da pesquisa foram alunos do ensino m dio e do ensino fundam
512. rtindo da a o alocar as atividades em classes e dom nios seguindo a taxonomia Il da North American Nursing Diagnosis Association NANDA Essa organiza o foi possibilitada pela confec o de um instrumento para coleta de dados ANEXO O estudo foi realizado no CTI Adulto de um hospital universit rio o qual possui 18 leitos e infraestrutura de pessoal da equipe de sa de e de equipamentos de alta tecnologia capaz de atender pacientes cl nicos e cir rgicos de alta complexidade inclusive cirurgias de grande porte como transplantes de rg os Trata se de um estudo documental no qual foram analisados 135 prontu rios no per odo de janeiro de 2009 a fevereiro de 2010 O motivo da data selecionada se deve ao processo de arquivamento do servi o que demora v rios meses at o prontu rio ser disponibilizado para consulta O instrumento de coleta de dados consta de 77 proce dimentos hospitalares de diagn stico e ou tratamento que necessitam de assist ncia de enfermagem e sinais e sintomas apresentados pelos pacientes que pressup em a es interven es de enfermagem Tais procedimentos est o devidamente alocados em classes e dom nios de acordo com a taxonomia Il da NANDA A taxonomia Il da NANDA possui tr s n veis dom nios classes e diagn sticos Partindo dos dom nios buscou se nos registros de enfermagem a aloca o mais aproximada da realidade entre dom nios classes e diagn sticos para compreender as n
513. rurgia podem gerar medo e inseguran a advindos do fato de que muitos n o possuem conhecimento sobre suas condi es de sa de doen a e do receio do desconhecido Dessa forma as orienta es pr operat rias n o somente fornecem informa es espec ficas do que cada paciente deve esperar durante o per odo transoperat rio mas tamb m influenciam nas atitudes e comportamentos deles ajudando os no al vio da ansiedade e na redu o do medo do desconhecido permitindo lhes assim que sejam inclu dos no processo de recupera o corroborando para que o tempo de hospitaliza o seja menor Nesse sentido os depoentes que j haviam recebido algum tipo de orienta o mais sistematizada mani festaram mais calma e tranquilidade De sossego tem que ser feito A gente fica com medo quando desconhecido e quando se torna conhecido a a gente fica mais calmo E02 Eu estava mais apavorada agora com as explica es que eu tenho recebido aqui j n o tem mais aquela estou mais calma E08 Prestar assist ncia em todo o per odo perioperat rio garante a satisfa o das necessidades f sicas e emocionais do paciente aumentando lhe a capacidade de superar o traumatismo da cirurgia e fazendo com que retorne rapidamente a um estado de bem estar Isso representa um importante elo da comunica o efetiva reme Rev Min Enferm 16 3 382 390 jul set 2012 entre o profissional enfermeiro e o paciente
514. ruturando o que mostrado na segunda categoria Perdendo o equil brio Ele sofre por ver seu filho sofrer e sente se nervoso e ferido diante de tanta dor do filho Presenciar com ele toda essa experi ncia faz o pai se sentir impotente e essa sensa o o deixa apreensivo pois se sente fraco e perdido n o sabendo ao certo o que fazer para ajudar a crian a ou ao menos para amenizar lhe o sofrimento Sente se sem rumo n o sabendo para onde ir e o que fazer Foi dif cil passar pessoalmente eu desesperei chorava foi uma experi ncia muito ruim que eu nunca tinha passado na minha vida Passamos e ainda estamos passando por um momento muito dif cil Sei l Eu penso que seria melhor se passasse comigo e n o com o meu filho Podia estar sendo comigo e n o com ele O mundo cai na cabe a da gente fica totalmente desestruturado e o pior a sensa o de n o saber o que fazer P2 Eu no come o n o aceitava de jeito nenhum n o aceitava de ver ele daquele jeito que estava dele ter que ficar assim n o me conformando porque a gente nunca se conforma P3 Eu cheguei a parar na beira da pista para me jogar em frente a um caminh o de t o grande que era o sofrimento Porque eu n o aguentava mais ver meu filho em Campinas sofrendo e passando por tudo o que ele estava passando al m de ver os meus outros filhos todos revoltados e n o poder fazer nada P4 O pai por precisar trabalhar enfrenta muita dif
515. s O grupo coloca a dificuldade de relacionamento com outros grupos de profissionais em especial os profissionais m dicos Existem ainda resist ncia e a rela o n o amig vel entre equipes apresentada tamb m pela popula o A rela o multiprofissional funciona mas n o assim t o amig vel Existem muitas resist ncias tem profissional que faz servi o do outro N o t o amig vel dif cil s vezes chegar num consenso at porque eu sou o m dico voc o enfermeiro a subclasse O olhar diferenciado A popula o tem essa discrimina o essa diferen a E1 E2 E4 E6 O olhar diferenciado para a subclasse e a imposi o existente do conhecimento m dico com a aceita o passiva pelos enfermeiros A gente vai ser subclasse enquanto a gente deixar Enquanto n o houver reconhecimento e a gente deixar ter apenas um enfermeiro no setor para que mais N o faz nada fica s sentado no setor escrevendo A classe deve ser mais unida ter representantes nos diversos setores para a gente conseguir virar profiss o de verdade O que a gente exerce o cuidar e ningu m vai tirar isso da gente Tem que haver respeito entre as classes cada um tem o seu conhecimento Tem que haver a uni o dos conhecimentos Cada um com seu conhecimento para chegar ao resultado comum E2 E6 E7 DISCUSS O Coma inten o de avaliar as experi ncias dos estudantes com base no aprendizado do
516. s aspectos preventivos da doen a H bitos alimentares n o saud veis vida sedent ria falta de controle da diabetes e da hipertens o favorecem os riscos de um evento cardiovascular Nesse contexto observa se que a hipertens o arterial uma doen a muito prevalente na popula o brasileira sendo predominante em uma faixa et ria mais avan ada O excesso de sal na alimenta o a ingest o de bebidas alco licas a obesidade e o sedentarismo s o fatores de risco que podem provocar o aumento da press o sangu nea uma doen a que se for controlada e houver h bitos alimentares saud veis a press o pode ser reduzida e diminuir os n meros de casos com HAS graves uma das indica es para futuras cirurgias card acas Quanto ao tipo de cirurgia neste estudo aponta se que a cirurgia mais frequente foi a revasculariza o do mioc rdio 62 1 seguida de cirurgia valvar 29 7 Em um estudo realizado em Porto Alegre com pacientes submetidos a cirurgia card aca demonstrou se que prevaleceu a revasculariza o do mioc rdio 50 0 seguida de troca valvar 49 0 Dessa forma a revasculariza o do mioc rdio est sendo a interven o cir rgica que mais se destaca dadas as doen as coronarianas que necessitam do tratamento cir rgico de manuten o de perfus o do m sculo card aco mioc rdio J em outro estudo evidenciam se resultados diferentes Em um hospital em Goi nia 66 pacientes foram submeti
517. s o em pequenos grupos estudo de caso leitura dirigida semin rio dramatiza o din micas ludopedag gicas demonstra o e brainstorming 28 Os recursos educativos servem fundamentalmente para auxiliar o educador em sua imagina o e em estabelecer analogias aproximando o educando de sua realidade e auxiliando o a tirar desta maior aprendizagem Podem ser classificados como recursos humanos materiais visuais auditivos e audiovisuais Por melhor que seja o educador por mais interessante que seja o assunto os m todos mais expositivos e de pouca intera o n o permitem que os ouvintes mantenham a aten o em n vel adequado durante per odos longos Portanto deve se estimular a pergunta s 467 Educa o alimentar e nutricional cr tica reflex es para interven es em alimenta o e nutri o na aten o prim ria sa de e a reflex o cr tica sobre a pr pria pergunta em lugar da passividade em face das explica es discursivas de um coordenador de um grupo que constituem uma esp cie de resposta a perguntas que n o foram feitas Nesse sentido a participa o ativa do educando deve ser incentivada por meio da sele o de modelos adequados para conduzir uma pr tica desafiadora que propicie que o indiv duo fale responda aos problemas identificados e solucione os Contudo a dialogicidade n o nega a validade de momentos explicativos e narrativos em que o educador coordenador exp e ou fala sob
518. s impacto entre os jovens Como apontado pelos alunos pesquisados imagens que projetam os danos do cigarro no futuro n o sensibilizam os adolescentes uma vez que a concep o de envelhecimento n o faz parte do cotidiano deles Nesse sentido os alunos escolheram imagens vinculadas s suas preocupa es atuais como o cuidado e a apar ncia do corpo sendo escolhidas as imagens da gangrena e do rosto envelhecido Mesmo com um impacto reduzido das imagens de advert ncias muitos fumantes ainda se recusam a olhar 370 remE Rev Min Enferm 16 3 364 372 jul set 2012 essas imagens optando por fixar adesivos Essa pr tica ocorre principalmente entre os tabagistas que n o pretendem parar de fumar ou que mesmo querendo enfrentam dificuldades para se manterem abst mios Nenhuma propaganda por si s atinge o efeito de persuas o As propagandas antifumo parecem n o ter o poder apelativo de fazer com que uma pessoa que fuma pare definitivamente de fumar ou que uma pessoa n o inicie esse h bito ou seja a avers o s imagens em alguns momentos s faz com que o fumante evite olhar para essas imagens presentes no ma o Evid ncias de estudos populacionais mostram que as campanhas de massa destinadas a desencorajar o uso do tabaco podem mudar as atitudes dos jovens sobre o uso reduzir a inicia o do tabagismo e incentivar sua cessa o O efeito maior no in cio aparece nas campanhas interven es realizad
519. s jovens do sexo masculinos t m duas vezes mais chance de ter trauma relacionado ao consumo de bebida alco lica em rela o ao sexo feminino Em pesquisa de revis o em peri dicos nacionais com artigos cient ficos sobre a caracteriza o de v timas de acidentes de transporte decorrentes do uso de lcool destacou se tamb m a predomin ncia de casos do sexo masculino sinalizando a maior exposi o e o comportamento mais agressivo do homem no tr nsito Quest es sociais e culturais referentes ao g nero exp em o homem a maiores riscos na condu o dos ve culos como velocidade excessiva manobras arriscadas e consumo de lcoo l Embora a literatura aponte maior propor o do consumo excessivo de bebida alco lica em homens estudos indicaram que os casos de alcoolismo feminino n o s o fielmente divulgados O consumo entre as mulheres tamb m agravo emergente visto que as propagandas comerciais de bebidas se voltam cada vez mais para esse p blico e as diferen as biol gicas e psicossociais vulnerabilizam as mulheres aos danos causados pelo consumo nocivo de lcool 13 O maior n mero de indiv duos do sexo feminino no grupo do trauma sem consumo indica que as mulheres se exp em a situa es traum ticas embora n o tenham ingerido bebida alco lica por estarem acompanhadas de jovens do sexo masculino que fazem uso de lcool e colocam a pr pria seguran a e a dos acompanhantes em risco No grupo do traum
520. s ocorrem os epis dios de consumo de bebida alco lica pelos jovens seguidos pelo consumo na pr pria casa e na escola universidade Quanto s companhias preferenciais para o consumo de bebida alco lica pelos jovens identificou se como caracter stica dos jovens a integra o a grupos habituais principalmente amigos e familiares para o consumo de drogas de abuso e consequente exposi o a riscos O acesso bebida alco lica por meio de familiares e amigos um importante fator para o beber dos jovens S o poucos os que bebem sozinhos 15 3 a maioria utiliza bebida alco lica na companhia de algu m 74 6 A companhia preferida dos estudantes de ensino m dio s o os amigos 44 1 e outros 40 7 como namorado amigo e namorado ou ainda amigos e familiares As companhias se configuram como fator de risco quando os amigos considerados modelos de comportamento aprovam ou utilizam drogas No caso dos pares h uma sintonia entre os jovens que querem iniciar ou aumentar o uso de drogas e colegas com valores e h bitos semelhantes No entanto grupos de amigos com objetivos e expectativas de realiza o na vida t m papel importante numa etapa existencial em que as influ ncias dos pares s o cruciais Quando a fam lia aceita o uso de drogas no ambiente familiar geralmente com a inten o de evitar as complica es legais estimula a intensifica o do consumo acelerando dessa forma o desenvolv
521. s orienta es de pr natal de parto e de p s parto A quest o do retorno pra fazer revis o de parto a quest o da amamenta o muito importante o incentivo da amamenta o a essas pessoas e o esclarecimento de como que as coisas t m que andar pra n o ficarem induzindo a pessoa a introduzir outra alimenta o antes dos seis meses E7 Tem a oportunidade de explicar ter palestras orientar E5 Era bom se explicasse mais como fazer pra poder criar bico no peito pra amamentar eu tenho dificuldade Ela n o fala s a doutora m dica Se a gente precisa de ajuda as doen as que pode pegar na crian a essas coisas assim G7 As m es de primeira viagem num sabem nada ainda Deveriam ensinar direitinho s que n o ensinam muito G3 Tudo o que a gente pergunta ela responde Ela pergunta sobre a minha alimenta o sobre o beb o que precisa fazer G8 Eu me sinto vontade eu pergunto tudo que eu tenho d vida Tenho vergonha n o Ela explica bem direitinho M ezinha assim desse jeito e tudo Ela j tava ensinando como fazer os exerc cios incentivando pra eu dar as mamas muito importante a gente dar de mamar at os seis meses assim a crian a evita de adoecer ter infec o G9 Todas as minhas d vidas eu tiro aqui Quando eu n o tiro com ela eu tiro coma minha fam lia Sinto super vontade pra falar pra perguntar timo G6 Assim s o que falt
522. s ou servi os para o setor de sa de Quando h uma novidade uma nova caracter stica ou funcionalidade para um produto ou processo essa considerada uma inova o tecnoldgica Nessa perspectiva desenhos de estudos como o ensaio cl nico s o relevantes uma vez que permitem a avalia o da efic cia da efetividade e da efici ncia das inova es tecnol gicas subsidiando sua implanta o na pr tica de enfermagem Os avan os cient ficos tecnol gicos e as inova es trazem novas solu es bem como novos desafios para rea da sa de fato ressaltado pelo importante papel desempenhado pela ci ncia tecnologia e inova o no desenvolvimento econ mico e social das na es sendo imposs vel mensurar seus benef cios para humanidade CONSIDERA ES FINAIS Conforme evidenciado neste estudo a contribui o da pesquisa cl nica para a inova o tecnol gica na enfermagem brasileira incipiente uma vez que apenas quatro 8 dos artigos analisados puderam ser classificados nessa categoria Destaque se que destes em cada pesquisa abordou se uma tem tica diferente o que dificulta a consolida o do conhecimento a qual alcan ada mediante o desenvolvimento de pesquisas com diferentes metodologias a fim de abordar em profundidade o assunto Observe se que os resultados das pesquisas cl nicas em sua maioria se restringem a tecnologias leves e leve duras voltadas para o cotidiano de trabalho da enfermagem
523. s participaron enfermeros aunque no hayan sido explicitados en los registros Llegamos a la conclusi n que incluso los dominios m s registrados no expresan las necesidades reales de los pacientes atendidos en la UCI por la poca alusi n a las acciones intervenciones espec ficas de enfermeria Los registros se centraron en las actividades colaborativas e intervenciones de otros profesionales y poco se deduce de los cuidados de enfermeria a estos pacientes Es imperativo que los enfermeros eval en y registren las acciones e intervenciones de enfermer a m s prevalentes en la UCI y desarrollen habilidades para llevar a cabo y valorar esta atenci n Palabras clave Unidad de Cuidados Intensivos Educaci n Permanente en Enfermer a Atenci n de Enfermer a INTRODU O A lei que regulamenta o exerc cio de enfermagem no Brasil em seu artigo 11 disp e sobre as atividades do enfermeiro cabendo lhe privativamente os cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida cuidados de enfermagem de maior complexidade t cnica e que exijam base cient fica e a prescri o da assist ncia de enfermagem dentre outras atividades Considera se nesse contexto que imprescind vel a identifica o das necessidades da assist ncia de enfermagem como uma das etapas do processo assistencial do enfermeiro em especial para pacientes em estado grave com risco de vida no sentido de subsidiar a prescri o de enfermagem e a avalia
524. s superiores representaram 77 5 do total sendo as partes do corpo mais atingidas Os dados deste estudo relativos regi o do corpo afetada durante as exposi es acidentais mostram que as m os em especial os dedos corresponderam a 92 6 das topografias afetadas nos acidentes estudados o que pode ser explicado pela caracter stica predominantemente manual do trabalho da enfermagem O Minist rio da Sa de determina que quando algu m sofre uma exposi o acidental com material biol gico potencialmente contaminado necess rio que procurar um m dico infectologista imediatamente se poss vel junto com o paciente fonte para dar in cio ao protocolo remE Rev Min Enferm 16 3 437 443 jul set 2012 de acidente com presen a de material biol gico Cabe ao especialista analisar a severidade da exposi o e decidir pelo seguimento adequado o mais r pido poss vel Dos profissionais acidentados 91 6 receberam algum tipo de orienta o ou foi necess ria a realiza o de exames tais como Anti HBs HIV hepatite C dentre outros enquanto 8 4 n o necessitaram Em nenhum dos acidentes estudados houve dias ou horas de afastamento A vacina o contra hepatite B amplamente indicada aos profissionais e estudantes da rea de sa de apresentando resposta vacinal em torno de 90 a 95 em adultos imunocompetentes recomendada a aplica o de uma s rie de tr s doses via intramuscular na regi o deltoide
525. s visando ao cuidado singular e aut ntico Assim o objetivo com este estudo foi conhecer como a mulher enfrenta a condi o de se descobrir portadora de c ncer de mama METODOLOGIA A abordagem qualitativa como op o metodol gica de pesquisa foi escolhida por favorecer o desvelar do vivido motiva es atitudes e valores e desse modo possibilitar apreender os significados expressos pelas mulheres que enfrentam o diagn stico de c ncer de mama O projeto deste estudo explorat rio e descritivo foi aprovado pelo Comit de tica da Universidade Federal de Juiz de Fora sob o Parecer n 260 2009 Seu desenvolvimento pautou se nas diretrizes da Resolu o n 196 96 do Conselho Nacional de Sa de Foram sujeitos 13 mulheres que estavam em tratamento ambulatorial em uma institui o especializada no diagn stico e tratamento do c ncer sediada em Juiz de Fora MG entrevistadas nos meses de janeiro e fevereiro de 2010 O estabelecimento de rela o emp tica e redu o de pressupostos favoreceu a realiza o das entrevistas abertas norteadas pelas indagac es Voc sabe por que est em tratamento Como foi para voc saber esse diagn stico Como tem sido para voc essa situa o Os depoimentos foram gravados em fita cassete e observou se a fala n o verbal das depoentes expressa em gestos ou outras manifesta es registrados em di rio de campo Procedeu se leitura sistem tica e reflexiv
526. scular 2 Ressalte se ainda que mudan as involunt rias podem acontecer e que s o consideradas mais corretas do que informa es verbais Essas respostas involunt rias o aumento da frequ ncia respirat ria e card aca constituem uma das manifesta es do sistema nervoso aut nomo relacionadas complica o da dor no p s operat rio A dor pode surgir em resposta ao estresse ansiedade idade e ou ao procedimento cir rgico podendo prejudicar nas atividades di rias como sono apetite REFER NCIAS concentra o deambula o trabalho humor relacionamento interpessoal e na recupera o do paciente Esses fatores podem aumentar ou diminuir a toler ncia dor e afetar os modos de resposta a ela CONSIDERA ES FINAIS Os achados deste estudo permitiram concluir que dos 37 pacientes avaliados prevaleceu o sexo masculino e a maior faixa et ria foi de 60 a 70 e maiores de 70 anos A cirurgia card aca mais comum foi a de revasculariza o do mioc rdio Quanto intensidade da dor no p s operat rio notou se que a dor geral foi descrita como moderada na tosse foi moderada e na inspira o profunda no v mito e no repouso foi considerada leve O principal local relatado foi como mais comum foi a regi o esternal e o principal analg sico foi a dipirona Ofator relacionado existente foi agentes lesivos f sicos e as principais caracter sticas definidoras com associa es significativas p
527. se fatores desencadeantes identifica o e avalia o de sinais e sintomas no enfermeiro atuante em UTI neonatal Rev Inst Ci nc Sa de 2008 26 4 426 31 24 Leit o IMTA Fernandes AL Ramos IC Sa de ocupacional analisando os riscos relacionados equipe de enfermagem numa unidade de terapia intensiva Cienc Cuid Saude 2008 7 4 476 84 25 Martins JT Robazzi MLCC O trabalho do enfermeiro em unidade de terapia intensiva sentimentos de sofrimento Rev Latinoam Enferm 2009 17 1 52 8 26 Preto VA Pedrao LJ O estresse entre enfermeiros que atuam em Unidade de Terapia Intensiva Rev Esc Enferm USP 2009 43 4 841 8 27 Lopes GF Ferraz BER Estresse dos enfermeiros atuantes em UTI nas regi es do Brasil Rev Eletr nica Trim Enf 2011 22 Citado em 2011 ago 15 Dispon vel em lt http revistas um es eglobal article download 121791 114441 gt 28 Coronetti A Nascimento ERP Barra DCC Martins JJ Estresse da equipe de enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva o enfermeiro como mediador ACM Arg Catarin Med 2006 35 4 36 43 Data de submiss o 17 11 2011 Data de Aprova o 15 3 2012 462 e remE Rev Min Enferm 16 3 454 462 jul set 2012 Artigo reflexivo EDUCA O ALIMENTAR E NUTRICIONAL CR TICA REFLEX ES PARA INTERVEN ES EM ALIMENTA O E NUTRI O NA ATEN O PRIM RIA SA DE CONSIDERATIONS FOR A CRITICAL FOOD AND NUTRITION INTERVENTION IN PRIMARY HEALTH CARE EDUCACI N ALI
528. sem a pretens o de esgotamento do tema considerado aqui como em fase de constru o e remodela o de sua base te rica no pa s Para esse primeiro prop sito foram selecionados artigos do Scientific Electronic Library Online Scielo publicados a partir da d cada de 1990 utilizando se as express es educa o nutricional e educac o alimentar e nutricional Ademais foram selecionados na internet outras publica es dispon veis da autora Maria Cristina Boog considerada pioneira em reflex es e proposi es para a educa o alimentar e nutricional cr tica na Brasil al m de utilizadas outras refer ncias bibliogr ficas que poderiam suportar a proposta reunida e trazida neste artigo EDUCA O ALIMENTAR E NUTRICIONAL CR TICA ASPECTOS CONCEITUAIS RELEVANTES Para dar in cio proposta neste trabalho necess rio apresentar o referencial dos conceitos a serem elucidados ou seja a defini o da educa o alimentar e nutricional cr tica definida por Boog 8 como um conjunto de estrat gias sistematizadas para impulsionar a cultura e a valoriza o da alimenta o concebidas no reconhecimento da necessidade de respeitar mas tamb m modificar cren as valores atitudes representa es pr ticas e rela es sociais que se estabelecem em torno da alimenta o visando ao acesso econ mico e social a uma alimenta o quantitativa e qualitativamente adequada que atenda aos objetivos de sa de praze
529. ser entre 6 a 10 do n mero total de leitos do hospital Ambiente da UTI Entre os ambientes hospitalares a UTI conceituada como o mais tenso traumatizante e agressivo em decorr ncia da rotina de trabalho intensa dos riscos constantes equipe de enfermagem por cont gio pacientes em isolamento exposi o a Raios X acidentes com perfurocortantes das situa es de crises frequentes dos ru dos intermitentes de monitores bombas de aspira o respiradores gemidos gritos de dor choro telefone conversas paralelas da equipe circula o de grande n mero de profissionais fax e impressoras um lugar isolado onde o tempo se torna incerto O ambiente insalubre a falta de precauc o e treinamento da equipe pode resultar em acidentes e transmiss o de doen as infectocontagiosas Para que o ambiente da UTI seja humanizado ele deve proporcionar privacidade conforto e seguran a Na UTI dada a rotina de situa es emergenciais da concentra o de pacientes cr ticos com altera es s bitas no estado de sa de o local de trabalho caracteriza se como estressante e agressivo gerador de um ambiente emocionalmente comprometido para a equipe multiprofissional e principalmente para a equipe de enfermagem que tem uma rotina di ria de pronto atendimento pacientes graves isolamento e morte O cuidado ao paciente cr tico A UTI um local de possibilidade de vida mas em contrapartida o risco
530. ses sentimentos aliados desinforma o e assist ncia pr natal inadequada s o respons veis pela op o da mulher pela ces rea Segundo a Secretaria de Sa de do Estado do Cear os partos ces reos continuam em ascens o Em 2009 a propor o de partos ces reos do setor p blico de acordo com o Sistema de Informa es de Interna es Hospitalares SIH foi de 36 2 Fazendo uma an lise retrospectiva da cobertura de pr natal no SUS durante o per odo de 2003 a 2009 percebemos que houve avan os significativos na quantidade de consultas oferecidas s gestantes O n mero de consultas de pr natal atingiu 19 4 milh es em 2009 aumento de 125 em rela o a 2003 quando foram registradas 8 6 milh es Apesar do aumento de consultas ainda question vel a qualidade dessa assist ncia haja vista a alta incid ncia de s filis cong nita em menores de um ano com 5 281 casos confirmados em 2008 o fato de a hipertens o arterial ser a causa mais frequente de morte materna 316 remE Rev Min Enferm 16 3 315 323 jul set 2012 no Brasil os encaminhamentos inadequados ou tardios aos servi os de pr natal de alto risco e o fato de a mortalidade materna brasileira ser ainda dez vezes maior que a de pa ses desenvolvidos Al m disso apenas 41 01 das gestantes inscritas no Programa de Humaniza o no Pr Natal e Nascimento PHPN receberam a 2 dose ou a dose de refor o ou a dose imunizante da vacina
531. seu lado durante o trabalho de parto parto e puerp rio um acompanhante de sua escolha O apoio emocional oferecido pelo acompanhante ajuda a mulher a suportar melhor a dor e a tens o do trabalho de parto Os estudos revelaram que a presen a do acompanhante traz benef cios tais como trabalho de parto mais curto menor n mero de analgesias e de medica es como a ocitocina aumento dos ndices de apgar no primeiro minuto diminui o do n mero de partos com f rceps redu o da sensa o dolorosa bem como da ansiedade da mulher maior satisfa o da mulher com a experi ncia do nascimento redu o do n mero de partos ces reos e do tempo de hospitaliza o dos rec m nascidos 2 gt 1314 Ao assistir as mulheres durante o parto as escolhas s o as mais variadas e incluem a m e a irm uma amiga e o companheiro A participa o do pai no momento do parto alia se percep o da nova paternidade do novo pai A mudan a ocorrida nos papeis preconcebidos de pai e m e atualmente exigem do homem uma postura mais ativa e afetiva nos cuidados com os filhos e com a fam lia bem como a divis o das tarefas do cotidiano com sua companheira como o cuidado com filhos e as tarefas dom sticas Atualmente o homem se envolve nas quest es simples do cotidiano dos filhos nos cuidados b sicos que outrora eram atribu dos apenas mulher Ele deixou de ser apenas o provedor macho inseminador dominador para se envolver afetivam
532. seu primeiro vestibular em 2 de mar o de 1988 e foi reconhecido pela Portaria Ministerial n 735 de 4 de maio de 1993 Os sujeitos escolhidos para a pesquisa foram oito estudantes quatro do 7 per odo e quatro do 8 per odo do curso de enfermagem que cursaram disciplina de gest o e desejaram voluntariamente participar da pesquisa a partir do convite aberto aos alunos dos respectivos per odos com disponibilidade e interesse de remE Rev Min Enferm 16 3 355 363 jul set 2012 participa o A coleta dos dados adotada foi por meio de entrevista em grupo focal Em conson ncia com a perspectiva metodol gica da an lise institucional os dados desta pesquisa foram tratados com base na t cnica de an lise do discurso proposto por Bakthin concebido para trabalhar com a fala e seu contexto O estudo fecundo do di logo pressup e uma investiga o mais profunda das formas usadas na cita o do discurso uma vez que essas formas refletem tend ncias b sicas e constantes da recep o ativa do discurso de outrem e essa recep o afinal que fundamental tamb m para o di logo O estudo discursivo considera em suas an lises n o apenas o que dito em dado momento mas as rela es que esse dito estabelece com o que j foi dito antes e at mesmo com o n o dito atentando tamb m para a posi o social e hist rica dos sujeitos e para as forma es discursivas s quais se filiam os discursos A
533. sional de lcool cujos ndices de depend ncia variam entre 3 e 15 O Levantamento Nacional sobre os Padr es de Consumo de lcool na Popula o Brasileira apontou que na faixa et ria entre 18e 34 anos 40 dos investigados bebiam em forma de binge ou seja bebiam com maior risco em curto espa o de tempo De acordo com a Secretaria Nacional de Pol ticas P blicas sobre Drogas a forma binge a pr tica que mais exp e o jovem a problemas sociais e de sa de sendo o acidente de tr nsito o envolvimento em brigas vandalismo e pr tica de sexo sem seguran a os mais comuns Considerando a naturaliza o e a familiariza o do consumo de lcool pela sociedade os jovens muitas vezes deixam de adotar medidas preventivas e colocam se individual ou coletivamente em perigo A naturalidade e a familiaridade conferem valor positivo a certos comportamentos potencialmente danosos impedindo mudan as que poderiam ser ben ficas Agir diferentemente adotando novos comportamentos e seguindo normas de prote o estabelecidas por especialistas poderia estar para este grupo em desacordo com o senso comum que postula que h que se aceitar a fatalidade O trauma aparece como um agravo violento e uma das consequ ncias decorrentes do comportamento alterado pelo consumo de lcool As interna es s o classificadas em trauma por acidente e por agress o Em pesquisa realizada com jovens at 18 anos de idade com diagn
534. situa o apresentada permitir avaliar se a mudan a pretendida vi vel e quais os aspectos cognitivos afetivos e situacionais dos comportamentos devem sertrabalhados O componente cognitivo se refere a conhecimentos cient ficos e cren as mitos e tabus relativos ao assunto sendo estes ltimos por sua vez atrelados identidade cultural dos grupos O componente afetivo trata de atitudes sentimentos opini es e valores relacionados pr tica que se deseja mudar Geralmente a motiva o e os incentivos utilizados para est mulo da promo o de mudan as s o elaborados utilizando se as informa es sobre esse componente Nesse mbito o conte do motivacional adequado ao grupo e a o educativa pautado pela tica possibilita o despertar do desejo de participa o do educando na a o uma vez que o ser humano age sempre em fun o de motivos claros ou impl citos As motiva es podem ser de origem interna e externa A de origem interna traduz desejos sonhos e metas dos educandos sendo mais duradoura do que a motiva o externa relacionada mais ao suporte familiar a recompensas materiais e ao c rculo de amizades O terceiro componente do comportamento alimentar o situacional aludido a apoios estruturais necess rios mudan a tais como normas socioculturais estabelecidas em torno do comportamento observado e os tipos sociais de for a de coer o favorecedoras ou dificultadoras do comportam
535. smo As rea es emocionais decorrentes da fase em que recebem o diagn stico correspondem a um per odo inicial em que essa mulher se choca e fica descrente Ultrapassado esse momento ocorre uma confus o de sentimentos em um misto de ansiedade depress o irritabilidade falta de apetite e altera es do sono A experi ncia de descobrir um n dulo na mama foi relatada como incerteza e indefini o sobre o futuro uma vez que a presen a de uma massa palp vel pode significar tanto uma anormalidade benigna quanto a confirma o de que dever passar por tratamentos sofridos e dif ceis Esse o conhecimento que t m e que se d em conformidade com os relatos de outras pessoas que passaram pelo mesmo problema Enfrentar o diagn stico negar ou aceitar O conhecimento informado do diagn stico de c ncer um dos momentos mais dif ceis da vida dessas mulheres pois quando recebem a not cia vivenciam tr s etapas diferentes e complexas Inicialmente defrontam se com a not cia ao receber o diagn stico de estar com c ncer palavra que carrega todo um sentido negativo para nossa sociedade A seguir percebem a necessidade de realiza o de tratamento longo e agressivo que ocasiona diversos efeitos adversos e que pode deix las debilitadas e ainda pode ser indicada a realiza o da cirurgia de retirada parcial ou total da mama para que o tratamento tenha resultado efetivo A essas fases ainda se segue a aceita o de u
536. soais Isso significa que nas pr ticas alimentares que v o desde os procedimentos relacionados prepara o do alimento at seu consumo propriamente dito h a subjetividade veiculada pela condi o social religi o mem ria familiar poca valores da sociedade e identidade cultural Em si a identidade cultural n o se restringe s ra zes hist ricas mas inclui tamb m os h bitos cotidianos sendo que a forma o de prefer ncias alimentares constitui elemento sociocultural 78 Morin aponta que as atividades biol gicas mais prim rias como comer beber e defecar s o influenciadas por aspectos culturais como normas interdi es valores s mbolos mitos e ritos Isso porque o ser humano e a sociedade s o multidimensionais o ser humano ao mesmo tempo biol gico ps quico social afetivo e racional e a sociedade comporta as dimens es hist rica econ mica sociol gica e religiosa Ressalte se que as a es de educa o alimentar e nutricional cr tica devem buscar o direito humano alimenta o adequada o qual de acordo com a Lei n 11 346 de 466 remE Rev Min Enferm 16 3 463 470 jul set 2012 15 de setembro de 2006 apresentado como direito fundamental inerente dignidade da pessoa humana e indispens vel realiza o dos direitos consagrados na Constitui o Federal os quais devem ser garantidos por meio de pol ticas programas e a es de Seguran a Alimen
537. spondencia Indicaci n de la categor a del art culo investigaci n revisi n te rica relato de experiencia art culo reflexivo ensayo P gina 2 T tulo del art culo en portugu s Resumen y palabras clave Las palabras clave de tres a seis deber n indicarse en conformidad con el DECS Descriptores en ciencias de la salud BIREME disponible en lt http decs bvs br gt El resumen deber constar de hasta 250 palabras con espacio simple en letra de tama o 10 reme Rev Min Enferm 16 3 471 476 jul set 2012 e 475 P gina 3 a partir de esta p gina se presentar el contenido del manuscrito precedido del t tulo en portugu s que incluye b Texto introducci n desarrollo material y m todo o descripci n de la metodolog a resultados discusi n y o comentarios e conclusiones o consideraciones finales c Agradecimientos opcional d Referencias como se especifica en el punto 4 3 e Anexos si fuere necesario 4 3 SOBRE LA NORMALIZACI N DE LOS MANUSCRITOS Para efectos de normalizaci n se adotar n los Requisitos del Comit Internacional de Editores de Revistas M dicas Norma de Vancouver Esta norma se encuentra de forma integral en las siguientes direcciones En portugu s lt http www bu ufsc br ccsm vancouver html gt En espa ol lt http www enfermeriaencardiologia com formaci n vancouver htm gt En ingl s lt http www nlm nih gov bsd uniform_requirements html gt Las re
538. ss vel uma vez que pessoas muito diferentes podem influenciar a discuss o inibindo a ou criando constrangimentos 3 Assim a amostra foi intencional determinada pelos objetivos do estudo com um grupo o mais homog neo poss vel Considerando tais recomendac es a participac o dos colaboradores foi vinculada exist ncia de pelo menos um tra o comum entre eles Desta feita s 357 Avalia o dos estudantes de enfermagem sobre o ensino da gest o do sistema de sa de a composi o com oito sujeitos atende s orienta es quanto ao n mero de participantes Como crit rio de participa o no estudo os sujeitos deveriam ter cursado disciplinas de gest o e desejarem voluntariamente participar da pesquisa Nesse grupo a idade variou entre 21 e 36 anos Portanto todos os participantes possu am seus pontos de vista sobre os assuntos que foram discutidos com base em suas viv ncias Foram realizados tr s encontros com o grupo sendo dois para o desenvolvimento da entrevista de coleta de dados e um para valida o da transcri o das discuss es A equipe que coordenou os encontros teve como forma o um pesquisador coordenador e dois observadores para registro dos dados O local escolhido foi uma sala na pr pria Universidade arejada clara confort vel A constru o do roteiro e dos instrumentos para debate foram desenvolvimentos e delineados com quest es chave que propiciaram o levantamento e a obten o
539. ssar por momentos t o dif ceis permeados pelo medo de perd lo revisto pelo pai que atribui outra significa o sua experi ncia paterna Nessa experi ncia o pai reconstr i seu papel em um processo de maior intera o e afetividade com o filho redireciona sua vida superando preconceitos como o de que o homem n o pode chorar ou demonstrar seus sentimentos e que sua nica responsabilidade prover o sustento da fam lia Neste trabalho mostra se na perspectiva do pai a valoriza o de sua presen a na vida do filho Desse modo por meio da an lise dos dados evidenciou se que e a descoberta causa um grande impacto tanto no pai como em toda fam lia provocando muito sofrimento medo e ang stia a amea a que a doen a representa para a vida da crian a remete a uma reflex o sobre sua conduta como pai REFER NCIAS a doen a causa mudan as no comportamento do pai do filho doente e de toda a fam lia e ao ver o filho sofrer o pai acaba vivenciando um sofrimento que considera ser maior que a do seu pr prio filho pois se sente impotente e fraco O pai procura mostrar se forte pois se sente respons vel por ser o alicerce o apoio para o filho e durante o tratamento o medo de perder o filho toma conta de seus sentimentos e pensamentos a doen a passa a representar uma li o de vida e o pai passa a n o reclamar tanto mas a dar mais valor vida a confian a em Deus eaf s o
540. ssionais com objetos perfurocortantes envolvendo material biol gico predominando o sexo feminino 69 5 e os auxiliares de enfermagem 88 4 O maior ndice foi nas enfermarias 52 6 com predom nio das agulhas com l men 87 4 durante o descarte dos objetos 56 8 As m os foram mais atingidas 93 Conhecer a epidemiologia dos acidentes fundamental para direcionar a es preventivas nas institui es de sa de visando diminuir os ndices de acidentes e do consequente risco de contamina o Palavras chave Acidentes Ocupacionais Riscos Ocupacionais Enfermagem ABSTRACT This is a descriptive and retrospective study with a quantitative approach that aims to describe and characterize occupational injuries with sharps and biological exposure among nurses in two hospitals of the city of Montes Claros from 2006 to 2007 The injuries had been reported through the Notification of Occupational Injuries and the notification forms of biological accidents of the Department of Hospital Infection Control A total of 95 nurses had had accidents with sharp tools involving biological material 69 5 were female 88 4 were nursing assistants Most accidents recorded 52 6 happened in the wards with lumen needles 87 4 when disposing objects 56 8 Hand injuries were the most frequent 93 The identification of the epidemiology of these accidents is essential in order to implement preventive actions to decrease the rate of occupational injuri
541. ste nenhuma interven o chave para o controle do tabagismo O consenso atual sobre os programas de controle do tabaco sugere que as medidas mais eficazes s o aquelas destinadas a reduzir a demanda que incluem impostos elevados sobre os cigarros medidas independentes de pre os para o controle do consumo informa es aos consumidores proibi o de propaganda e promo o de cigarros advert ncias e restri es sobre o fumo em locais p blicos e maior acesso aos programas de cessa o Estudos mostram que durante a adolesc ncia ocorre maior risco para o tabagismo Nos anos de transi o entre o ensino m dio e superior mais usu rios do tabaco iniciam desenvolvem e estabilizam seu comportamento de fumar Se o consumo atual de tabaco e seus derivados permanecer nos pr ximos 30 a 40 anos estima se que haver 10 milh es de mortes por ano no mundo sendo 70 delas em pa ses em desenvolvimento Somente no Brasil nesse per odo estima se em torno de 200 mil bitos por ano Estudo realizado com o objetivo de conhecer o uso de lcool tabaco e outras drogas por adolescentes escolares em munic pio do Sul do Brasil aponta respectivamente 60 7 16 9 e 2 4 de uso na vida de bebida alco lica tabaco e outras drogas O estudo revelou a import ncia da fam lia e dos amigos na experimenta o das subst ncias pelos jovens A preval ncia do uso de tabaco e lcool nos ltimos trinta dias esteve associada presen a de
542. suas experi ncias As entrevistas foram gravadas e posteriormente transcritas na ntegra As informa es coletadas foram analisadas minuciosamente com o prop sito de apurar os dados relevantes de verificar as categorias emergentes e de observar que outros dados precisariam ser buscados Ap s a entrevista com cinco pais cujos filhos estavam em franco tratamento atingiu se a satura o te rica quando os dados come aram a se repetir e o objetivo foi alcan ado RESULTADOS E DISCUSS O A an lise dos dados permitiu a identifica o de cinco categorias conceituais Descobrindo se pai de uma crian a com c ncer Perdendo o equil brio Buscando for as Adaptando se nova vida e Tornando se uma pessoa melhor A seguir apresentada cada uma dessas categorias com suas falas representativas identificadas pela sigla P de pai seguida do numero da entrevista Descobrindo se pai de uma crian a com c ncer revela desde o momento em que o pai percebe modifica es na crian a at a familiariza o com a doen a do filho A descoberta da doen a causa um grande impacto tanto no pai como em toda fam lia Surge inesperadamente causando muito medo pois o nome da doen a carrega o significado de sofrimento e poss vel morte Al m disso a descoberta do c ncer causa muita dor o pai sente se perdido sem ch o assustado e aflito Sente como se estivesse vivendo um pesadelo nunca imaginando que isso po
543. sultas com o enfermeiro e assim at o final do pr natal Quando chega na 32 semana consulta quinzenal e quando chega a 36 semana consulta semanal E5 e E8 O que para mim um pr natal de qualidade De prefer ncia um pr natal que seja iniciado no in cio do 1 trimestre E1 A oportunidade da gente t contando com os outros profissionais s vezes agente acaba tendo que levar o pr natal um pouquinho nas costas na sala de enfermagem E5 Aqui na unidade a minha equipe eu tenho a sorte de t com minha Gestantes Um pr natal que voc pode assim saber como que t o beb o estado dele G1 Tem com a m e cuidado assim porque a gente vai se tiver alguma infec o ela j passa rem dio pra combater e tudo mas devia ter mais muito mais G9 Ela me manda tirar a minha press o eu vou tirar meu peso pra ver como que eu t a ela olha se t tudo normal me examina examina ele G6 Podia pelo menos melhorar o atendimento no posto mas as consultas s o boas de pr natal G5 bom a aten o recebida eu acho bom Ela pergunta ela responde tamb m G7 Porque assim eu acho legal a consulta daqui eu gosto porque a gente bem atendida e tudo G9 Primeira coisa se fosse pra mudarera a enfermeira porque ela muito assim devagar Bom falasse mais com as pacientes que ela consulta mais aten o G5 Porque s vezes a doutora m dica falta
544. t de tica em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal do Tri ngulo Mineiro sob o Protocolo n 897 Os idosos foram contatados em suas resid ncias e foram lhes apresentados os objetivos e o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE al m de oferecidas as informa es pertinentes Somente ap s a anu ncia do entrevistado e assinatura do referido termo conduziu se a entrevista RESULTADOS Na TAB 1 a seguir encontram se os dados referentes s vari veis sociodemogr ficas e econ micas dos idosos com osteoporose 333 Qualidade de vida e capacidade funcional de idosos com osteoporose TABELA 1 Distribui o de frequ ncia das vari veis sociodemogr ficas da popula o estudada Uberaba 2008 Vari veis N Sexo Feminino 476 86 1 Masculino 77 13 9 Faixa et ria 60 70 232 42 0 70 80 231 41 8 80 e mais 90 16 3 Estado Casado ou mora com 236 42 7 conjugal companheiro Separado Desquitado 52 9 4 Divorciado Vi vo 243 43 9 Solteiro 21 3 8 Escolaridade Sem escolaridade 105 19 0 1 4 189 34 2 ats 187 33 8 8 26 4 7 9 11 7 1 3 11 e mais 35 6 3 Renda N o tem renda 65 11 8 em sal rios lt 1 345 62 4 m nimos 143 118 21 3 gt 3 20 3 6 Ignorado 5 0 9 Fonte Dados da pesquisa O maior percentual de entrevistados foi de idosos do sexo feminino 86 1 nas faixas et rias de 60 70 anos 42 e 70 bso 41 8 vi vos 43 9 seguidos por casados ou que moram com c
545. t ncia de elementos da fam lia extensa cujo papel e atua o junto aos pais promovem o processo de fortalecimento paterno auxiliando na resolu o de quest es rotineiras por exemplo problemas relacionados ao aleitamento materno A divis o de responsabilidades entre os membros da fam lia positiva diante do enfrentamento das dificuldades referentes prematuridade O incentivo visita de familiares durante a interna o pode ser uma estrat gia utilizada para favorecer o envolvimento dos membros da fam lia que constituem a rede de apoio informal dos pais O aux lio dedicado pela av paterna conforme referido por uma das entrevistadas Ana evidencia a participa o ativa das av s raz o pela qual estas podem ser consideradas como uma base segura 54 no amparo s m es dos prematuros Em outro estudo com beb s de risco confirma se que a participa o das av s aumenta conforme a crian a cresce por serem uma alternativa segura quando a m e necessita retornar ao trabalho A adapta o da fam lia a uma nova din mica ou funcionamento referida como um processo de supera o em que se destaca a import ncia da participa o de toda fam lia no enfrentamento Se Deus quis me dar uma crian a especial que eu sou capaz de cuidar ent o seja bem vinda vou amar mais ainda Se for s ndrome de Down pra mim n o doen a O que tiver que passar vamos passar juntos e vamos superar
546. tadas pelas m es nessa tarefa tendo por base as informa es obtidas na primeira entrevista realizada durante a interna o do beb Esta transposi o entre o per odo de interna o e o per odo p s interna o tinha por finalidade aprimorar o processo de educa o em sa de no preparo da fam lia para a alta hospitalar baseando se nas necessidades vivenciadas pelas m es de prematuros no cuidado do seu filho no domic lio As entrevistas foram gravadas e posteriormente transcritas na ntegra para an lise Os registros dos relatos passaram por um processo de leitura exaustiva de modo a subsidiar a categoriza o destes em conson ncia ao referencial metodol gico de Bardin O projeto foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa da Universidade Estadual de Maring sob o Parecer n 059 2011 de forma a observar todos os aspectos ticos estabelecidos pela resolu o 196 96 do Conselho Nacional de Sa de Minist rio da Sa de na implementa o do estudo Os nomes dos sujeitos foram substitu dos por nomes fict cios para preservar suas identidades RESULTADOS E DISCUSS O No estudo contemplou se a participa o de quatro m es de prematuros pois dos seis sujeitos inclusos houve perda de dois na coleta sendo um por recusa da fam lia em receber a visita domiciliar ap s a alta e outro por impossibilidade de realizar a entrevista mesmo ap s quatro tentativas Entre as participantes houve um caso de gemelaridad
547. tal que eu colocava leite na sonda eu que preparava e via se tinha res duo O meu medo agora em casa foi por causa da sonda medo dele tirar e ter que sair correndo com ele eu achei que sem a sonda ele ia ficar sem ar mas n o Elisa Desse modo o seguimento por meio da rede social formal no acompanhamento do beb em domic lio deve ser um dos crit rios observados para a alta hospitalar Entretanto o que se pode depreender das falas das m es um desencontro de orienta es aliado a uma sucess o de falhas no atendimento desses beb s Embora a totalidade das m es tenha sido orientada a realizar acompanhamentos especializados em raz o das demandas da prematuridade de seus filhos fonoaudi logo neurologista neonatologista ressalte se que tais acompanhamentos n o dispensam a necessidade de tamb m realizar a puericultura na UBS dada sua import ncia e tendo em vista ser esta uma responsabilidade pertinente ESF e fundamental tarefa de monitoramento das popula es de risco em sua rea de abrang ncia De puericultura ningu m falou nada pesar ver porque afinal a agente comunit ria n o veio aqui em casa e ela falou que viria assim que eu sa sse do hospital A enfermeira que fazia a pr consulta ia falar pra ela mas ningu m veio at agora e eu n o sei como vai funcionar Karen At o momento da entrevista nenhuma das m es participantes no estudo havia recebido a visita da ESF ou
548. tar e Nutricional Sustent vel SANS definidas durante a Il Confer ncia Nacional de Seguran a Alimentar e Nutricional realizada em Olinda em 2004 como a realiza o do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade em quantidade suficiente sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais tendo como base pr ticas alimentares promotoras de sa de que respeitem a diversidade cultural e que sejam social econ mica e ambientalmente sustent veis Dessa forma as interven es educativas em alimenta o e nutri o devem estar pautadas pelos princ pios da SANS considerando sua natureza multifacetada 2 Isso implica promover a articula o de a es intersetoriais entre pol tica econ mica emprego e renda pol ticas de produ o agroalimentar comercializa o distribui o acesso e consumo de alimentos a es emergenciais contra a fome a es de controle da qualidade dos alimentos diagn stico e monitoramento do estado nutricional e de sa de de popula es est mulo a pr ticas alimentares saud veis al m da valoriza o das culturas locais e regionais DIRECIONAMENTOS TE RICOS PARA AS INTERVEN ES EM ALIMENTA O E NUTRI O Munidos de alguns referenciais te ricos que deveriam permear as atividades educativas do nutricionista na aten o prim ria refletiu se sobre as etapas de uma interven o em alimenta o e nutri o voltada para grupos detalhada na
549. te o para o uso de drogas na adolesc ncia Ci nc Sa de Coletiva 2005 10 3 707 17 25 Cavalcante TM O controle do Tabagismo no Brasil avan os e desafios Rev Psiq Clin 2005 32 5 283 300 26 Rosemberg J Pandemia do tabagismo enfoques hist ricos e atuais S o Paulo Secretaria Estadual de Sa de CIP e CVE 2002 27 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Instituto Nacional de C ncer Vigescola Vigil ncia de tabagismo em escolares dados e fatos de 12 capitais brasileiras Rio de Janeiro 2004 Citado 2011 mar 28 Dispon vel em lt http www inca gov br tabagismo 31 maio2004 vigescola pdf gt Data de submiss o 17 6 2011 Data de aprova o 13 7 2012 372 remE Rev Min Enferm 16 3 364 372 jul set 2012 PAI ACOMPANHANTE E SUA COMPREENS O SOBRE O PROCESSO DE NASCIMENTO DO FILHO FATHERS ATTENDING LABOUR AND THEIR UNDERSTANDING OF THE BIRTH PROCESS PADRE ACOMPA ANTE Y SU COMPRENSI N DEL PROCESO DE NACIMIENTO DEL HIJO Dan bia Mariane Barbosa Jardim Cl udia Maria de Mattos Penna RESUMO Trata se de um estudo de caso de natureza qualitativa fundamentado nos pressupostos da Sociologia Compreensiva com o objetivo de compreender a viv ncia paterna do momento do parto e do nascimento O cen rio da pesquisa foi o Centro de Parto Normal Dr David Capistrano CPN Unidade intra hospitalar do Hospital Sofia Feldman HSF Os sujeitos da pesquisa constituiram se de 14 pais
550. tegra em publica es online que continham o tema descrito neste estudo publicados em portugu s do Brasil nos ltimos onze anos de 2001 a 2011 A busca realizou se nos meses de julho e agosto de 2011 e foram selecionados os artigos que continham o assunto referente aos fatores estressores equipe de enfermagem na UTI nos per odos estipulados acima que estavam dispon veis online na integra e publicados na l ngua portuguesa do Brasil Foram descartados aqueles que n o apresentavam o assunto relacionado ao tema que n o estavam publicados na l ngua portuguesa do Brasil e os que estavam fora do per odo estipulado Ap s a leitura na ntegra dos artigos cient ficos sele cionados estes foram analisados sistematicamente com a elabora o de fichas transcritos de forma exata contendo elementos essenciais que permitiram a identifica o das publica es e categoriza o por meio de tabelas para a discuss o do assunto em quest o RESULTADOS E DISCUSS O Ap s o cruzamento das palavras chave foram sele cionados 13 artigos cient ficos relacionados aos fatores estressores para a equipe de enfermagem na UTI demonstrados na TAB 2 Conforme observado na TAB 2 dos 13 artigos cient ficos selecionados 100 12 foram obtidos na base de dados Lilacs 9 por meio do cruzamento das palavras chave estresse x UTI correspondente a 69 23 do total um artigo pelo cruzamento estresse x enfermagem 7 69 dois artigos pelo cr
551. teoria com a pr tica em ciclos distintos em que h predomin ncia da transmiss o do conhecimento te rico que acontece somente em salas de aula A pr tica a problematiza o dos conte dos e a viv ncia dos servi os de sa de acontecem em per odos diferentes Os conte dos e procedimentos n o est o relacionados ao cotidiano dos estudantes Dessa forma a vis o da a o completa fica prejudicada o que reafirma uma nova proposta pedag gica que se aproxima das concep es da educa o em correntes construtivistas que dedicam especial aten o motiva o dos alunos e transforma o de informa es e ao desenvolvimento de habilidades com objetivos educacionais intermedi rios Com os objetivos educacionais terminais busca se melhorar a pesquisa e a aprendizagem sobre o sistema de assist ncia sa de no Brasil conhecer a estrutura e organiza o dos servi os de sa de compreender os problemas financeiros da assist ncia sa de analisar as caracter sticas do modelo m dico assistencial no pa s dar no es de avalia o da assist ncia sa de e aplicar indicadores para avaliar criticamente sistemas municipais de sa de O modelo tradicional revela ainda na avalia o do processo ensino aprendizagem a transforma o da ess ncia entre os objetivos preconizados pelo SUS e o envolvimento com a realidade da popula o diante de suas necessidades no acesso aos servi os de sa de Os estudantes ficam c
552. terna o e que por ocasi o da entrega das receitas o profissional de sa de informou que tinha um rem dio para a cabe a por m n o pronunciou o nome nem explicou por que deveria ser tomado permanecendo uma lacuna no entendimento sobre a medica o Ao levar as receitas na Unidade B sica de Sa de UBS o pai da crian a foi informado de que pela receita o medicamento era para a m e e n o para o beb embora no campo para registro do nome constasse a informa o Lact de nome da m e Diante de tais observa es evidenciou se neste estudo dois casos de orienta o incorreta pela UBS visto que a justificativa para n o oferecer as vitaminas pr ximo ao hor rio de mamadas tamb m foi inadequada Tais constata es trazem grande preocupa o pois refor am a tese de que se houvesse uma integra o efetiva entre o trabalho realizado pelas equipes m dica e de enfermagem na institui o hospitalar a orienta o sobre medica o poderia ter sido realizada adequadamente durante a interna o Essa sistem tica de preparo incluiria oportunizar m e participa o mais ativa na assist ncia sempre sob a supervis o de um profissional da equipe manuseando os frascos preparando e administrando as medica es de modo que pudesse estar mais familiarizada com esses cuidados ao levar o beb para casa Outra dificuldade apontada pelas m es se deu em rela o vacina o Por ser uma medida relacio
553. ternacional est sob a responsabilidade de um dos nossos professores Somos em 2012 uma comunidade de 163 pessoas 88 professores efetivos 11 contratados substitutos 48 funcion rios t cnico administrativos 11 t cnicos contratados e 5 bolsistas da Cruz Vermelha unindo esfor os com o objetivo de formar enfermeiros nutricionistas e gestores de sa de nos n veis de gradua o especializa o mestrado e doutorado em um n mero que atingiu neste ano 1 100 alunos regularmente matriculados na gradua o 1 500 em especializa es presenciais e a dist ncia e 120 em mestrado e doutorado totalizando 2 720 estudantes na Escola A EEUFMG graduou de 1936 at hoje 3 206 enfermeiros e 245 nutricionistas e teremos em julho de 2013 a primeira turma de gestores de servi os de sa de graduada No curso de gradua o em Enfermagem vale ressaltar o trabalho incans vel de forma o dos alunos e a contribui o para a aten o sa de da popula o e para a organiza o dos servi os de sa de em diversos munic pios do interior de Minas Gerais e na regi o metropolitana de Belo Horizonte como disciplina obrigat ria o chamado Internato Rural e Metropolitano O Curso de Nutri o incluiu tamb m o Internato Rural em seu curr culo e hoje temos alunos dos dois cursos participando diretamente da consolida o do Sistema nico de Sa de SUS em regime de calend rio cont nuo que permanecem nas cidades por um semestre com a
554. th illness process specially the fear of death Lack of knowledge about the surgical procedure and recovery are aspects that hinder the patients adherence to rehabilitation Nursing guidance during preoperative is essential in order to engage the patient participation in self care procedures Keywords Nursing Care Cardiac Surgery Cardiovascular Diseases RESUMEN El objetivo del presente estudio fue identificar las percepciones de pacientes en pre operatorio de cirugia cardiovascular sobre su proceso salud enfermedad y sobre la cirugia Se trata de una investigaci n descriptiva de enfoque cualitativo realizada con once pacientes en per odo pre operatorio de cirugia card aca de un hospital escuela del sur de Brasil Los datos fueron recogidos de enero a marzo de 2011 por medio de entrevistas semiestructuradas luego analizadas en base al referente del an lisis de contenido A partir del an lisis de datos surgieron categorias que muestran la ambiguedad de los sentimientos presentes antes de la cirugia angustia y aparente tranquilidad Los datos revelan que los sujetos perciben la cirugia card aca como un enfrentamiento inevitable con posibilidad de muerte La espiritualidad es su respaldo principal Adem s el estudio constat que hay d ficit de conocimiento sobre el procedimiento quir rgico y realza la importancia de las orientaciones pre operatorias Los datos indican que la cirugia card aca expone a los sujetos a varios sentimientos so
555. tificaci n de los autores y del local de origen del manuscrito Los revisores siempre ser n de instituciones diferentes a las de origen del autor del manuscrito e despu s de recibir los dos pareceres el Editor General y el Diretor Ejecutivo los eval an y optan por la aceptaci n del art culo sin modificaciones por su rechazo o por su devoluci n a los autores con sugerencias de modificaciones El Editor General y o el Diretor Ejecutivo a cargo de la aprobaci n final siempre analizan todas las versiones 4 SOBRE LA PRESENTACI N DE LOS MANUSCRITOS 4 1 PRESENTACI N GR FICA Los manuscritos deber n enviarse grabados en disquete o CD ROM programa Word for Windows versi n 6 0 superior letra Times New Roman estilo normal tama o 12 digitalizados en espacio 1 5 entre l neas en dos copias impresas en papel est ndar ISO A4 212x 297mm con m rgenes de 25mm modelo A4 limit ndose a 20 carillas incluyendo p ginas preliminares texto agradecimientos referencias tablas notas e ilustraciones REME Rev Min Enf 11 1 99 107 jan mar 2007 106 4 2 LAS PARTES DE LOS MANUSCRITOS Los manuscritos deber n tener la siguiente estructura y orden cuando fuere pertinente a p ginas preliminares P gina 1 T tulo y subt tulo en idiomas portugu s ingl s y espa ol Autor es nombre completo profesi n t tulo cargo funci n e instituci n direcci n postal y electr nica del autor responsable para corre
556. tima relac o com o papel atribu do ao pai de transmitir for a seguran a e confian a para a mulher no momento do parto n o sendo isso poss vel se ele deixar transparecer o medo que est sentindo Superado os momentos de tens o iniciais emerge a emo o do nascimento Ah Foi uma experi ncia nica mais emocionante foi superemocionante risos Cara um momento nico risos n o tem explica o n o tem quem aguente inexplic vel E1 Foiintensa foi uma experi ncia nica Nossa Uma coisa inesquec vel Na verdade ent o n o tem nem como explicar uma experi ncia muito boa as pessoas falam Se voc nunca presenciou n o vai entender E14 O nascer de um filho qualificado pelos pais como um momento nico na vida singular e inesquec vel que deixa marcas emocionais nas pessoas e em suas rela es na nova fam lia A emo o indiz vel concretizada em express es como momento nico experi ncia nica No entanto a for a com que as frases s o ditas e a repeti o de algumas palavras mostram a intensidade da emo o e expressam a experi ncia marcada pela alegria e pela felicidade do nascimento de um novo pai O parto ao ser classificado como algo bonito lindo e emocionante revela a forma prazerosa de os pais vivenciarem o momento A experi ncia da parturi o lembrada pelos pais como algo emocionante e gratificante gerador de grande satisfa o Para um dos ent
557. timentos conflituosos percebe se que quando a m e recebe orienta es consistentes durante a interna o do beb o processo de transi o e adapta o para a realiza o do cuidado no domic lio se torna mais ameno Eu achava que seria pior achava que ia passar a noite em claro que ia me dar trabalho mas n o Meu receio no come o era o banho mesmo porque ele era muito pequenininho da eu fui aprendendo no hospital sa de l uma m ezona Elisa Outro fator destacado pelos discursos foi em rela o preven o de infec es com refer ncia realiza o de orienta es nesse sentido pelos profissionais da equipe de sa de e a forma como as m es elaboraram e trabalharam esses conceitos no seu lidar com o beb um beb que n o tem muita resist ncia qualquer coisinha pega Ana Eles orientaram pra gente n o ter contato com os outros n o pegar o filho do acompanhante n o deixar pegar Lu sa Dentre os cuidados de preven o da infec o cruzada a restri o de visitas tamb m foi destacada em estudo realizado com m es de prematuros de tal modo que esse tipo de orienta o e cuidado foi assimilado pelas m es estendendo se ao per odo p s alta hospitalar Meu maior medo foi a rea o das pessoas em eu falar que n o podia pegar no colo A gente at fez uma mentirinha b sica que os m dicos tinham proibido Karen O apoio social foi citado por todas as entrevistadas
558. tiologias residentes em Cascavel PR e atendidos no Pronto Socorro PS de um hospital de ensino do Oeste do Paran A faixa et ria escolhida para o estudo est em conson ncia com o conceito de jovem empregado por Nugent com tr s fases de transi o da juventude 10 a 14 anos 15 a 20 anos e 21 a 24 anos Foram exclu dos do estudo os jovens que por gravidade cl nico neurol gica n o puderam cooperar com a entrevista e os que evolu ram para bito ap s o trauma A condi o neurol gica foi avaliada por meio da Escala de Coma de Glasgow estabelecendo um valor m nimo de 11 para inclus o no estudo Como fontes de dados foram utilizadas a listagem de pacientes atendidos no PS para a localiza o dos casos e a ficha de atendimento do PS O instrumento de coleta de dados foi adaptado do Question rio Hispanic Americans Alcohol Survey Hablas desenvolvido pela equipe do professor Raul Caetano da Universidade do Texas EUA cuja finalidade foi possibilitar a realiza o de estudos epidemiol gicos sobre padr es de consumo de lcool Esse instrumento foi traduzido e adaptado popula o brasileira por meio de estudos piloto qualitativos e quantitativos para uma boa aplicabilidade e aceitabilidade nossa realidade A coleta de dados foi realizada pela pr pria pesquisadora e por entrevistadoras treinadas nos meses de maio a julho de 2009 s sextas feiras s bados e domingos das 19 horas 1 hora para conseg
559. tiva do usu rio Cienc Cuid Sa de 2010 9 3 494 502 21 Garlet ER Lima MADS Santos JLG Marques GQ Finalidade do trabalho em urg ncias e emerg ncias Rev Latino Am Enferm 2009 17 4 535 40 22 Bellucci J nior JA Matsuda LM O enfermeiro no gerenciamento qualidade em Servi o Hospitalar de Emerg ncia revis o integrativa da literatura Rev Ga cha Enferm 2011 32 4 797 806 Data de submiss o 11 11 2011 Data de aprova o 11 5 2012 ANEXO 1 INSTRUMENTO PARA AVALIA O DO ACOLHIMENTO COM CLASSIFICA O DE RISCO Neste question rio composto por 21 afirma es o objetivo avaliar o acolhimento com classifica o de risco neste servi o hospitalar de emerg ncia Por favor leia atentamente cada uma das afirma es e assinale um X no n mero da escala de 1 a 5 que melhor representa sua opini o Sua participa o neste estudo muito importante 1 2 3 4 5 7 N o concordo e nem Concordo Discordo totalmente Discordo Concordo discordo totalmente No ITEM ESCALA 01 A estrutura f sica para o Acolhimento com Classificac o de Risco promove conforto ao 1 2 3 4 5 usuario e acompanhante 02 O Acolhimento com Classifica o de Risco torna o ambiente mais acolhedor e humano 1 2 3 4 5 N o ocorrem reuni es e treinamentos peri dicos para os trabalhadores que atuam no 03 i 1 2 3 4 5 Acolhimento com Classifica o de Risco 04 O espa o f sico para consulta m dica e de enferm
560. to dessa clientela nas redes b sicas de atendimento sa de Dessa maneira O cuidado direcionado s a es curativas para garantir a sobreviv ncia do prematuro comp e apenas uma das etapas do trabalho da equipe de enfermagem Os esfor os dedicados para estimular a inser o e a participa o regular da fam lia no cuidado ao filho prematuro durante a interna o devem ser constantes Uma proposta capaz de melhorar o atendimento a essas fam lias a sistematiza o do preparo para a alta que poderia efetivar se por meio de um protocolo que envolva a equipe multiprofissional assegurando o cuidado integral aos prematuros fam lias Embora neste estudo tenham sido identificadas algumas a es e iniciativas da equipe de enfermagem no preparo da fam lia foram tamb m apontadas diversas lacunas nesse processo as quais precisam ser repensadas e supridas nas pr ticas de educa o em sa de nas unidades neonatais Em face dos temas abordados pelas m es entrevistadas essa orienta o deveria incluir dentre outras abordagens a instru o te rica e pr tica da m e sobre o preparo e a administra o de medica es orienta es sobre vacina o bem como o estabelecimento nas institui es hospitalares de um fluxograma eficiente de refer ncia e contrarrefer ncia com as redes de apoio formais que acompanhar o o prematuro ap s a alta Desse modo refor a se a premissa de que a puericultura constitui uma estrat gia fu
561. tr s quartos ou mais dos contempor neos sucessos de bilheteria Identifica o de cigarro e marcas aparecem em cerca de um ter o dos filmes O peso total das provas de corte transversal longitudinal e os estudos experimentais indicam uma rela o de causal entre a exposi o de cenas de fumo e a inicia o ao fumo por jovens que associam a imagem ao sucesso Ind strias e ag ncias de publicidades que prestam servi o ind stria do tabaco geralmente grandes ag ncias do mercado publicit rio buscam meios para garantir a receita gerada pelo produto Os dados gerais de marketing mostram que em 1994 a ind stria de tabaco investiu no Brasil 400 milh es de d lares em a es de comunica o e marketing incluindo propaganda merchandising e diversos tipos de patrocinio As embalagens tornaram se arma fundamental de propaganda e merecem aten o especial das empresas Ali s os inv lucros s o reconhecidos pelas pr prias empresas como potente mecanismo de sedu o Embalagens fazem parte da personalidade dos produtos Passam certos valores e sensa es No Brasil estudos evidenciaram que ap s o lan amento das primeiras advert ncias com fotos em 2002 cerca de 80 dos fumantes entrevistados manifestaram apoio medida e o desejo de que as advert ncias fossem mais impactantes Al m disso em pesquisas em que foram comparados os diferentes tipos de advert ncias com fotos entre as que circularam at 2004 e as que
562. tra em cada estrato bairro consideraram se pelo menos dez idosos naqueles bairros onde o c lculo amostral foi inferior a cinco e utilizou se a t cnica de amostra sistem tica para selecionar em cada bairro os domic lios nos quais os idosos foram entrevistados Portanto a amostra inicial foi de 3 034 idosos Com as perdas obteve se uma amostra final de 2 919 idosos Para o c lculo da amostra sistem tica procedeu se da seguinte maneira i calculou se em cada estrato bairro o intervalo amostral IA ii em cada estrato bairro selecionou se por meio de sorteio aleat rio o primeiro domic lio a ser visitado Os demais foram considerados de IA a IA por exemplo de quatro em quatro casas de cinco em cinco etc iii quando no domic lio selecionado n o havia idoso considerou se o domic lio imediatamente posterior iv quando no domic lio selecionado havia mais de um idoso realizou se um sorteio aleat rio de talforma que no final do bairro a amostra apresentasse aproximadamente 45 de homens e 55 de mulheres que corresponde propor o da popula o de Uberaba v quando no domic lio selecionado havia idoso mas ele n o estava em casa agendou se outro hor rio e caso no dia agendado o idoso n o estivesse novamente considerou se o domic lio imediatamente posterior vi quando todo o bairro foi percorrido e n o se alcan ou o n mero de idosos desejado voltou se ao in cio do bairro na casa s
563. tre o diagn stico cir rgico e o aparecimento de crises de estresse e medo Com isso pode se dizer que a cirurgia card aca desperta nos pacientes uma explos o de fantasias e medos que permeiam seus planos e rotina remetendo os a uma situa o limite em que vida e morte est o em jogo Evidenciamos assim que a indica o da cirurgia possui um car ter lim trofe uma vez que esta representa riscos para a vida mas que permanecer sem ela pode ocasionar a morte Com isso fica evidente a experi ncia de vulnerabilidade que emerge diante da realiza o do procedimento cardiovascular Nesse contexto parece haver a expectativa de uma ruptura da integridade do corpo que n o ser mais o mesmo depois da cirurgia Em suma ao transitar entre o medo de morrer na cirurgia e o desejo de tornar se novamente uma pessoa sem dor capaz de trabalhar passear sentir se til possuir um novo corpo e com melhor qualidade de vida o paciente vive um sentimento de ambival ncia O caminho para a supera o desse sentimento parece estar na esperan a no porvir como evidenciado a seguir Eu n o vou mais sentir falta de ar n o preciso tomar rem dio ent o eu vou ter um cora o novo que eu posso fazer todo o meu servi o tocar p o no cilindro matar galinha fazer bastante doce Eu penso que a minha vida vai ser bem melhor E11 O confronto com a cirurgia card aca e o inevit vel medo da morte Aan lise dos dados evidenciou fort
564. ttos RA de Silva JK Olivares PSG A pesquisa sobre seguran a alimentar e nutricional no Brasil de 2000 a 2005 tend ncias e desafios Ci nc Sa de Coletiva 2010 15 1 7 18 35 Batista N Batista SH Goldenberg P Seiffert O Sonzogno MC O enfoque problematizador na forma o de profissionais da sa de Rev Sa de P blica 2005 39 2 231 7 36 Assis MAA de Nahas MV Aspectos motivacionais em programas de mudan a de comportamento alimentar Rev Nutr 1999 12 1 33 41 37 Linden S Educa o nutricional algumas ferramentas de ensino S o Paulo Varela 2005 38 Andrade VO Processo educacional na promo o de a es comunit rias Rev Bras Cancerol 1997 43 53 63 39 Araujo JCS Entre o quadro negro e a lousa virtual perman ncias e expectativas In 29 Reuni o da Associa o Nacional de P s Gradua o e Pesquisa em Educa o ANPED Caxambu 2006 Citado em 2009 nov 27 Dispon vel em lt http www anped org br reunioes 29ra trabalhos trabalho GT04 2277 Int pdf gt 40 Boog MCF Atua o do nutricionista em sa de publica na promo o da alimenta o saud vel Rev Ci ncia Sa de 2008 1 33 42 41 Rodrigues EM Soares FPTP Boog MCF Resgate do conceito de aconselhamento no contexto do atendimento nutricional Rev Nutr 2005 18 1 119 28 42 Toral N Slater B Abordagem do modelo transte rico no comportamento alimentar Ci nc Sa de Coletiva 2007 12 6 1641 50 43 Torres HC Monteiro MRP Educa
565. ty of life and their decision making in pediatric oncology palliative care J Pediatr Oncol Nurs 2011 Nov Dec 28 6 319 25 20 Campos EMP Rodrigues AL Machado P Alvarez M Interven o em grupo experi ncia com m es de crian as com c ncer Psicol Estud 2007 12 3 635 64 21 Moreira PL Angelo M Becoming a mother of a child with cancer building motherhood Rev Latinoam Enferm 2008 16 3 355 61 22 Moreira DS Experi ncias de pais no cuidado ao filho com c ncer um olhar na perspectiva de g nero tese Ribeir o Preto SP Universidade de S o Paulo Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto USP 2007 23 Gottman J Declaire J O papel crucial do pai In Goleman D Intelig ncia emocional e a arte de educar nossos filhos Rio de Janeiro Objetiva 1997 p 167 88 24 Dantas C Jablonski B F res Carneiro T Paternidade considera es sobre a rela o pais filhos ap s a separa o conjugal Paid ia 2004 14 29 347 57 25 Ayres JRCM Sujeito intersubjetividade e pr ticas de sa de Ci nc Sa de Coletiva 2001 6 1 63 72 Data de submiss o 16 9 2009 Data de aprova o 25 6 2012 354 e remE Rev Min Enferm 16 3 348 354 jul dez 2012 AVALIA O DOS ESTUDANTES DE ENFERMAGEM SOBRE O ENSINO DA GEST O DO SISTEMA DE SA DE NURSING STUDENTS EVALUATION ON TEACHING OF HEALTH SYSTEMS MANAGEMENT EVALUACION DE LOS ESTUDIANTES DE ENFERMERIA DE LA ENSENANZA DE GESTION DEL SISTEMA DE SALUD Denize Duarte Ce
566. ual e raz o de chance de trauma do padr o de consumo de lcool dos jovens v timas de trauma segundo sexo faixa et ria e escolaridade Cascavel PR maio a julho 2009 Padr o de consumo Trauma sem Trauma com Trauma em Total Odds consumo consumo abst na vida Vari veis N N N N ratio Sexo Masculino 47 72 3 19 86 4 19 76 0 85 75 9 2 Feminino 18 27 7 3 13 6 6 24 0 27 24 1 1 Faixa et ria 10 14 anos 11 16 9 3 13 6 13 52 0 27 24 1 1 15 20 anos 29 44 6 9 40 9 10 40 0 48 42 9 3 9 21 24 anos 25 38 5 10 45 5 2 8 0 37 33 0 21 7 Escolaridade Analfabeto 2 3 1 2 1 8 Fundamental incompleto 16 24 6 3 13 6 12 48 0 31 27 7 1 Fundamental completo 31 47 7 12 54 6 8 32 0 51 45 5 6 M dio completo 12 18 5 7 31 8 5 20 0 24 21 4 5 6 Superior incompleto 4 6 1 4 3 6 Total 65 58 1 22 19 6 25 22 3 112 100 0 Fonte Dados da pesquisa Nas tr s faixas et rias estudadas a maior ocorr ncia de trauma aconteceu na faixa et ria entre 15 e 20 anos com um percentual de 42 9 independentemente do padr o de consumo de bebida alco lica Por m na faixa et ria entre 21 e 24 anos prevaleceram os jovens que tiveram trauma relacionado ao consumo de lcool 45 5 e na faixa et ria entre 10 e 14 anos prevaleceram os abstinentes na vida 52 0 TAB 1 Para saber se h diferen a significativa em rela o ao consumo de bebida alco lica e a ocorr ncia de trauma nas diferentes faixas et rias do estudo utili
567. ubsequente primeira casa selecionada e se repetiram todos os procedimentos at obter o n mero desejado de idosos vii em condom nios pr dios ou casas o entrevistador apresentou se na portaria e questionou sobre o n mero de apartamentos ou casas existentes elaborou um roteiro e deu sequ ncia sele o dos domic lios Utilizou se o mapa de cada bairro disponibilizado pelo Centro de Controle de Zoonoses do Munic pio de Uberaba como itiner rio para a sele o dos domic lios A amostra do estudo maior foi constitu da pelos idosos que atenderam aos crit rios de inclus o ter 60 anos ou mais de idade ter obtido pontua o m nima de 13 pontos na avalia o cognitiva realizada no estudo anterior sexo masculino ou feminino morar na zona urbana no A avalia o cognitiva composta por seis quest es visa identificar a preserva o da mem ria recente O somat rio das quest es varia de O a 19 pontos tendo o n mero 13 como ponto de corte 332 reme Rev Min Enferm 16 3 330 338 jul set 2012 munic pio de Uberaba MG e concordar em participar da pesquisa Partindo se de uma amostra populacional de 2 683 idosos neste estudo foram exclu dos 540 idosos dos quais 200 n o foram encontrados ap s tr s visitas 174 recusaram se a participar 142 foram a bito e 25 estavam hospitalizados Dessa forma foram entrevistados 2 143 idosos J nesta pesquisa incluiu se como crit rio de inclus o aut
568. uciana soaresdossantos yahoo com br 3 Enfermeira Professora livre docente da Escola Paulista de Enfermagem da Unifesp E mail duce barbosa unifesp br Enfermeira Professora adjunta da Escola Paulista de Enfermagem da Unifesp E mail abelasco unifesp br 5 Enfermeira Professora adjunta da Escola Paulista de Enfermagem da Unifesp E mail arcbettencourt unifesp br Endere o para correspond ncia Rua Nair Gon alves 130 Canelas Il Montes Claros MG CEP 39 4001 007 E mail efgomesruas yahoo com br reme Rev Min Enferm 16 3 437 443 jul set 2012 e 437 Acidentes ocupacionais com materiais perfurocortantes em hospitais de Montes Claros MG INTRODU O Otrabalho uma atividade social que exercefundamental influ ncia sobre o ser humano positivamente quando satisfaz suas necessidades b sicas de subsist ncia de cria o e de constru o e negativamente por exp lo a riscos eminentes do trabalho e do ambiente em que este realizado podendo gerar agravos s suas condi es de sa de r As mudan as que se processam no mundo do trabalho com a superposi o dos padr es antigos e das novas formas de adoecimento dos trabalhadores decorrentes da incorpora o de tecnologias e estrat gias gerenciais bem como o aumento acelerado da for a de trabalho inserida no setor informal estimadas em 2000 em 57 da Popula o Economicamente Ativa PEA exigem dos servi os de sa de a es que contemplem
569. udan a ou de educa o que possibilite uma reflex o cr tica sobre a realidade que deve ser assim desvelada pelo pr prio indiv duo permanentemente possibilitando ao educando agir modificar seu tempo sua cultura e a sociedade no papel de sujeito A proposta apresentada na Resolu o do Conselho Nacional de Educa o em 2001 para o curso de enfermagem institui a forma o desse profissional dotado de conhecimentos requeridos nas pr ticas de aten o e de gest o do SUS 356 reME Rev Min Enferm 16 3 355 363 jul set 2012 Embora no campo da enfermagem haja um est mulo ao desenvolvimento de compet ncias coletivas ao se examinar a literatura dessa rea dos ltimos 17 anos na base de dados Scientif Eletronic Library on Line SciELO para o ensino da gest o em sa de percebe se que se contempla a apropria o da gest o pela enfermagem centrada na ger ncia em recursos humanos qualidade e dimensionamento de pessoal Por a gest o ser fundamentalmente uma ci ncia social que lida com pessoas e cujo mbito n o se restringe ao mundo empresarial a ess ncia do papel do gestor tornar o conhecimento produtivo Ele ter assim uma fun o social mais do que uma fun o executiva O aprofundamento da tem tica de gest o merece destaque na forma o profissional por permitir a compreens o da realidade As compet ncias t cnico cient ficas s o definidas como a capacidade de articular ci ncia e t
570. ue essa estrat gia poder oportunizar confian a tranquilidade e conhecimento para que os pacientes enfrentem esse momento prevenindo complica es e reinterna es Em suma depreende se que para al m de quest es t cnicas e restritas aos per odos transoperat rio e p s operat rio imediato as pessoas submetidas a cirurgia cardiovascular tamb m t m d vidas em rela o ao seu futuro especialmente no que tange possibilidade ou n o de desenvolver as atividades cotidianas Dessa forma o profissional enfermeiro ao fornecer orienta es pr operat rias precisa estar aberto inclus o de quest es variadas no processo de orienta o de forma a permitir que as d vidas sejam esclarecidas e que as pessoas tenham no o real sobre o processo de reabilita o de forma a n o alimentar falsas expectativas Voltar vida normal as expectativas para o per odo p s operat rio Na sequ ncia foi poss vel evidenciar o significado que o p s operat rio representa para os sujeitos especialmente quanto expectativa de voltarem a realizar as atividades que realizavam antes do diagn stico da doen a Eu quero fazer tudo a minha vontade essa E01 Voltar a fazer coisas que eu fazia antes E02 Mas acho que vai ser normal porque todos que eu converso dizem ah agora eu t bem t melhor que antes E03 Ap s a cirurgia a expectativa dos participantes parece ser a de resgatar os h bitos de vida anteri
571. ueldo m nimo en el dominio psicol gico Palabras clave Calidad de Vida Envejecimiento Actividades Cotidianas Osteoporosis Enfermer a Geri trica INTRODU O A osteoporose uma doen a sist mica que resulta na redu o da massa ssea e na deteriora o da microarquitetura do tecido sseo levando o indiv duo fragilidade mec nica A etiologia da perda de massa ssea complexa e multifatorial relacionando se hereditariedade etnia idade avan ada ao sexo feminino ao baixo peso corporal defici ncia hormonal ao excessivo consumo de lcool inatividade f sica ao tabagismo e aos fatores nutricionais Entre idosos a osteoporose pode estar relacionada diminu da exposi o ao sol e ao envelhecimento epitelial que contribuem para a redu o da absor o de c lcio Al m disso verifica se maior reabsor o ssea dada a dieta pobre em c lcio e vitamina D e ao aumento do paratorm nio Os homens s o acometidos pela osteoporose por causa da diminui o progressiva do calciterol e do aumento do paratorm nio diminuindo a absor o intestinal de c lcio Entre as mulheres na p s menopausa ocorre uma diminui o acelerada da massa ssea que pode ser at dez vezes maior que a observada no per odo pr menopausa sendo que nos primeiros cinco dez anos que se seguem ltima menstrua o essa perda pode ser de 2 a 4 por ano para osso trabecular e de 1 para o osso cortical
572. ueron clasificados como buena Resultados El tama o fue evaluado como bueno pero uno de los elementos la expedici n de referencias cruzadas se considera precario Se concluy que el servicio de urgencias investigados con la Acogida Clasificadora de Riesgo principal que a n no cumplen con todos los objetivos de la humanizaci n propuesto por el Ministerio de Salud dado que no hay necesidad de introducir mejoras relacionadas con los temas del medio ambiente de se alizaci n el rendimiento de los trabajadores como Acogiendo con benepl cito la propuesta con Acogida Clasificadora de Riesgo Confort y los usuarios el funcionamiento de los mecanismos de venta libre Palabras clave Enfermer a Evaluaci n en Salud Acogimiento Servicio de Urgencia en Hospital Triaje 1 Enfermeiro Mestre em Enfermagem Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Norte do Paran UENP 2 Enfermeira Doutora em Enfermagem Docente do Departamento de Enfermagem da Universidade Estadual de Maring PR Endere o para correspond ncia Rua Arthur Pelaio 180 Bandeirantes SP E mail bellucci uenp edu br Telefone 14 91352394 reme Rev Min Enferm 16 3 419 428 jul set 2012 e 419 Acolhimento com classifica o de risco em servi o hospitalar de emerg ncia avalia o da equipe de enfermagem INTRODU O No Brasil h grande demanda de usu rios por atendimento em Servi o Hospitalar de Emerg ncia SHE os quais em sua
573. ui o universit ria com um processo de trabalho cada vez mais intenso a ponto de nos perguntarmos at quando amos aguentar tanta press o Vivemos muitas greves da d cada de 1980 at hoje algumas mais compartilhadas do que outras mas todas com o olhar de quem acredita que preciso lutar para mudar algo Neste ano atravessamos a greve que come ou em junho na UFMG Funcion rios lutam por melhores sal rios e pela exist ncia de uma carreira e os professores querem sua carreira mais justa tamb m com melhores sal rios as duas categorias buscam o reconhecimento de seu trabalho Ainda h muito que fazer mas sabemos que o corpo docente e o t cnico administrativo da EEUFMG t m o compromisso com o crescimento da Escola com sua administra o e sua coes o em torno do princ pio maior de formar profissionais comprometidos com o cuidado da vida Somos filhas e filhos do cuidado uma condi o pr via que nos permite existir Precisamos do cuidado mesmo antes de nascer e at depois da morte Compreendendo a vida como um bem valioso o cuidado se manifesta no trabalho pela preserva o do potencial saud vel dos cidad os de uma pessoa e da popula o Concretiza se no contexto da vida em sociedade fundado na possibilidade de ter compaix o no sentido de compartir com partilhar colocando nos no lugar do outro valorizando a vida em sua complexidade contribuindo para proteger promover e preservar a humanidade apoiando as pessoas par
574. uir maior n mero de entrevistados Optou se por esse hor rio para se obter o maior n mero de sujeitos tratando se portanto de uma amostra n o probabil stica pois a popula o n o estava dispon vel para ser sorteada Nos finais de semana as chances de um jovem necessitar de assist ncia hospitalar em decorr ncia do abuso de lcool 6 3 vezes maior do que nos demais dias da semana Durante o per odo de coleta de dados foram atendidos no pronto socorro 140 jovens v timas de trauma dos quais 112 foram entrevistados As 28 perdas aconteceram pelas seguintes raz es 14 jovens estavam s 411 Padr o de consumo do lcool por jovens v timas de trauma e usu rios de lcool sem condi es cl nico neurol gicas de responder ao question rio e exclu dos a priori fato constatado por meio da aplica o da Escala de Coma de Glasgow 8 n o aceitaram participar da pesquisa e em 6 casos o tempo de atendimento no PS foi insuficiente para a abordagem ocorreu consulta m dica e libera o imediata Para estabelecer o padr o de consumo de lcool os jovens investigados neste estudo foram classificados em tr s grupos trauma com consumo para aqueles cujo trauma foi associado diretamente ao consumo de bebida alco lica no momento da ocorr ncia do trauma trauma sem consumo referente aos que fazem uso de bebida alco lica mas n o relataram consumo nas seis horas anteriores ao trauma e trauma em abstinentes na vid
575. ular vista por muitos autores como um dos procedimentos cir rgicos que mais mobilizam o paciente tanto pela considera o simb lica do cora o quanto pelas fantasias e medos ligados morte Os pacientes cardiopatas atribuem ao cora o um valor incalcul vel considerando o rg o vital centro da circula o do sangue sede da sensibilidade sentimentos amor paix o e afeto Dessa forma uma les o no m sculo card aco significa um machucado no cora o e o adoecer de suas emo es Dessa forma diante das evid ncias de ansiedade temor e ang stia t o presentes entre os indiv duos submetidos CRM torna se primordial o desenvolvimento de a es de enfermagem direcionadas a minimizar tais efeitos Os profissionais envolvidos nesse processo de recupera o e de reabilita o devem ser agentes ativos na promo o de sa de das pessoas a serem submetidas CRM no intuito de contribuir tanto para que esse processo cir rgico seja menos angustiante como para a busca de melhor qualidade de vida no per odo p s operat rio reduzindo as condi es de reincid ncia da doen a O preparo pr operat rio para uma cirurgia card aca envolve elementos biopsicossociais de grande import ncia para o sucesso do tratamento e vitais para otimizar a participa o do indiv duo no processo de recupera o e autocuidado Uma das estrat gias que podem ser utilizadas para o preparo pr operat rio s o os encontros gru
576. uldade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG 1911 2011 Belo Horizonte Folium 2012 3 Nascimento ES Santos GF Caldeira VP Cria o quotidiano e trajet ria da Escola de Enfermagem da UFMG um mergulho no passado Belo Horizonte Escola de Enfermagem da UFMG 1999 4 Castoriadis CL Vinstitution imaginaire de la soci t Paris Seuil 1975 5 Atas Relat rios Base de Dados da EEUFMG para pesquisa documental Secretaria Geral Diretoria Se o de Pessoal Centro de Mem ria Colegiado de Gradua o Colegiado de P s Gradua o CPTENF PRODEN 6 Sistema Lattes CNPq lt http lattes cnpq br gt Acesso em 25 ago 2012 314 Pesquisas O CUIDADO PR NATAL NA ATEN O B SICA DE SA DE SOB O OLHAR DE GESTANTES E ENFERMEIROS PRENATAL CARE IN PRIMARY CARE UNDER THE HEALTH OF PREGNANT WOMEN AND NURSES CUIDADO PRENATAL EN LA ATENCION PRIMARIA EN LA SALUD DE LAS MUJERES EMBARAZADAS Y ENFERMERAS Eryjosy Marculino Guerreiro Dafne Paiva Rodrigues Maria Adelaide Moura da Silveira N jori B rbara Ferreira de Lucena RESUMO O objetivo com este estudo foi conhecer as concep es de gestantes e enfermeiros sobre o cuidado pr natal na aten o b sica de sa de Trata se pesquisa explorat ria e descritiva realizada com 11 enfermeiros inseridos na Secretaria Executiva Regional IV de Fortaleza CE e com 18 gestantes atendidas nesses servi os Os enfermeiros consideram um pr natal de qual
577. ulheres Em diversos estudos sobre acidentes ocorridos em hospitais envolvendo profissionais da equipe de enfermagem o maior n mero de acidentes ocorreu com as mulheres por esta profiss o ser marcadamente feminina gt 440 reME Rev Min Enferm 16 3 437 443 jul set 2012 No Brasil o primeiro caso notificado de transmiss o ocupacional da infec o pelo HIV foi em 1997 com uma auxiliar de enfermagem que sofreu acidente de trabalho com material perfurocortante em 1984 em S o Paulo Os auxiliares de enfermagem constituem o maior contingente entre as categorias de enfermagem e s o os que permanecem a maior parte do tempo na assist ncia direta aos pacientes e realizam procedimentos invasivos com maior frequ ncia apresentando portanto maior risco de acidentes com material biol gico Em estudo em que foram investigados profissionais expostos a material biol gico segundo a categoria de enfermagem verificou se que 93 3 das ocorr ncias foram com t cnicos e ou auxiliares de enfermagem e 6 7 com enfermeiros Em outros estudos dados semelhantes foram encontrados Em estudo realizado em quatro hospitais da regi o de Ribeir o Preto SP comprovou se que 46 6 dos profissionais acidentados atuavam em unidades de interna o de cl nica m dico cir rgica e 10 em centro cir rgico dentre outros Em outras pesquisas foram encontrados dados semelhantes Esses dados v o de encontro aos deste estudo
578. ulo Mineiro UFTM A amostra foi calculada em 2 892 idosos considerando 95 de confian a 80 de poder do teste margem de erro de 4 0 para as estimativas intervalares e uma propor o estimada de 1 0 5 para as propor es de interesse segundo a f rmula as Z Z 2 m 1 2 me onde Z escore da distribui o normal considerando o n vel de signific ncia o Z escore da distribui o normal considerando o poder do teste B me margem de erro para as estimativas intervalares T propor o estimada do evento de interesse Para a sele o dos idosos em seus domic lios utilizou se a t cnica de amostragem estratificada proporcional considerando os diversos bairros como estratos seguindo os seguintes procedimentos conheceu se o n mero de idosos em cada estrato bairro na popula o N segundo dados do Minist rio da Sa de Funda o Nacional de Sa de FNS Centro de Controle de Zoonoses do Munic pio de Uberaba 3170107 II calculou se a propor o que cada estrato bairro representou na popula o p onde N n mero total de idosos na cidade de Uberaba N n mero total de idosos em cada estrato bairro III calculou se o n mero de idosos que fariam parte da amostra em cada estrato n n p n onde n n mero de idosos para compor a amostra p propor o que cada estrato representou na popula o Ap s o c lculo do n mero de idosos para a amos
579. utoria estudo em que foram revisadas publica es de tr s peri dicos demonstrou que mais de 45 dos autores dos artigos analisados eram doutores e doutorandos Os resultados confirmam os desta pesquisa na qual a maioria das publica es 43 52 foi desenvolvida por autores com essa titula o No tocante vincula o as pesquisas est o centradas nas reas acad micas universidades e nos cursos de p s gradua o conforme evidenciado pela autoria dos artigos analisados nesta revis o Esse fato se deve as exig ncias dos programas de p s gradua o e no que concerne aos doutores s exig ncias da Coordena o de Aperfei oamento Pessoal de Ensino Superior Capes com rela o ao n mero de publica es amp No Brasil as pesquisas desenvolvem se majoritariamente nas ci ncias da sa de 53 8 e representam uma significativa porcentagem de toda a produ o cient fica e tecnol gica do pa s No entanto reas como as ci ncias biol gicas agr rias humanas dentre outras contribuem para produ o de conhecimento na sa de mesmo que de maneira indireta e numa frequ ncia menor Esse fato pode ser resultado do maior n mero de doutores e pesquisadores dedicados s ci ncias da sa de quando relacionados s demais reas do conhecimento Nesta revis o evidenciou se essa tend ncia ao apresentar estudos realizados por enfermeiros em parceria com profissionais de outras reas como estat sticos e
580. uzamento estresse x enfermagem x UTI 15 38 Na base de dados SciELO um artigo foi selecionado pelo cruzamento das palavra chave estresse x UTI correspondendo a 7 69 do total nenhum artigo foi selecionado pelo cruzamento estresse x enfermagem e estresse x enfermagem x UTI pois os artigos encontrados j haviam sido coletados na base de dados Lilacs ou n o correspondiam aos crit rios de sele o TABELA 2 Resultado do cruzamento das palavras chave nas bases de dados Lilacs e SciELO Ribeir o Preto 2011 PALAVRAS CHAVE BASE DE DADOS Estresse X UTI LILACS Estresse X Enfermagem LILACS Estresse X Enfermagem X UTI LILACS Estresse X UTI SciELO Estresse X Enfermagem SciELO Estresse X Enfermagem X UTI SciELO TOTAL Fonte Dados da pesquisa remE Rev Min Enferm 16 3 454 462 jul set 2012 BUSCA EXCLUS O SELE O 116 107 9 396 395 1 56 54 2 20 19 1 57 57 0 5 5 0 650 637 13 s 457 Fatores estressores para a equipe de enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva QUADRO 1 Dados da amostra por ano de publica o revista t tulo e categoria dos fatores estressores Ribeir o Preto 2011 ANO REVISTA 2002 Revista da Escola de Enfermagem USP 2005 Revista Latino Americana de Enfermagem 2005 Cogitare Enfermagem 2006 Acta Paul Enfermagem 2006 Arquivos Catarinenses de Medicina 2008 Revista Latino americana de Enfermagem 2008 Revista da Escola de Enfermagem USP
581. vel nacional bem como destacou as prioridades de pesquisa em saude No que diz respeito pesquisa cl nica ressaltou se a import ncia do desenvolvimento de avalia es das interven es terap uticas e das novas tecnologias e suas aplicabilidades testes cl nicos de procedimentos diagn sticos e terap uticos produtos oriundos da pesquisa nacional estudos para elabora o de protocolos cl nicos dentre outros As prioridades devem basear se em conhecimentos cient ficos e tecnol gicos eficientes e eficazes bem como estar voltadas para o esfor o de prospec o no intuito de adiantar se s necessidades de novos conhecimentos exigidos pela transforma o r pida e permanente da atualidade Dessa forma o objetivo produzir novos conhecimentos e novas pr ticas voltados para o cuidado em sa de considerando os aspectos culturais e tnicos com est mulo a estudos integrados de car ter multiprofissional interdisciplinar e intersetorial Destaque se que dos estudos que resultaram eminova o tecnol gica tr s empregaram o m todo de ensaio cl nico para o desenvolvimento de instrumentos tecnol gicos bem como para agregar nova funcionalidade a t cnicas e procedimentos de cuidado sa de 450 reME Rev Min Enferm 16 3 445 453 jul set 2012 A pesquisa cl nica contribui para a inova o quando seus resultados introduzem uma novidade ou promovem o aperfei oamento de produtos processo
582. vendo a crian a medo do parto de n o poder amamentar dentre outros s o tamb m sentimentos comuns presentes nas gr vidas no pr natal que a mulher deve ser mais bem orientada para que possa viver o parto de forma positiva e feliz ter menos riscos de complica es no puerp rio e mais sucesso na amamenta o Para a satisfa o das mulheres com o cuidado de enfermagem al m de aspectos tecnol gicos devem ser trabalhados os aspectos human sticos mediante AGRADECIMENTOS uma aten o integral mulher gestante Dessa forma a utiliza o da escuta um excelente recurso para saber Agradecemos Funda o Cearense de Apoio ao quais as necessidades de cada mulhere a partir de ent o Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico Funcap pelo doar lhe as informa es e os cuidados pertinentes apoio financeiro para o desenvolvimento da pesquisa REFER NCIAS 1 Brasil Minist rio da Sa de Pol tica nacional de aten o integral sa de da mulher princ pios e diretrizes Bras lia Minist rio da Sa de 2007 2 Brasil Secretaria da Sa de do Estado do Cear Situa o da sa de no Cear Fortaleza Secretaria da Sa de do Estado do Cear 2011 80p 3 Brasil Minist rio da Sa de Datasus 2011 Citado em 2011 jan 13 Dispon vel em lt http www2 datasus gov br DATASUS index php gt 4 Brasil Minist rio da Sa de Pr natal e puerp rio aten o qualificada e humanizada Caderno n 5 Bras lia Mi
583. versit rios de biologia da UEFS Rev Baiana Sa de P blica 2005 29 2 149 59 5 Pereira JL Fanelli CMT Pereira RCR Rios SPS Sexualidade na adolesc ncia no novo mil nio Rio de Janeiro UFRJ 2007 6 Alves AS Lopes MHBM Conhecimento atitude e pr tica do uso de p lula e preservativo entre adolescentes universit rios Rev Bras Enferm 2008 61 1 11 7 7 Lopes MJM Leal SMC A feminiza o persistente na qualifica o profissional da enfermagem brasileira Cad Pagu 2005 24 1 105 25 8 Lopes EM Freitas LV Falc o J nior JSP Rabelo STO Pinheiro AKB Ximenes LB Uso de m todos contraceptivos e incid ncia de gravidezes entre universit rios da rea de sa de Anais XI Encontro Nacional dos Grupos PET Florian polis Brasil 2006 p 16 21 9 Pirrota KCM Schor N Inten es reprodutivas e pr ticas de regula o da fecundidade entre universit rios Rev Sa de Publica 2004 38 4 495 502 10 Manrique Abril FG Diaz JMO Practicas y comportamientos sexuales en estudiantes universitarios Av Enferm 2007 25 2 101 11 11 Rocha MIF Adolesc ncia e anticoncep o conhecimento e uso de m todos anticoncepcionais por estudantes da zona urbana de Cruzeiro do Sul AC disserta o S o Paulo Universidade de S o Paulo Departamento de Sa de P blica 2010 12 Borges ALV Adolesc ncia e vida sexual An lise do in cio da vida sexual de adolescentes residentes na zona leste do munic pio de S o Paulo tese S
584. vido pelos profissionais da enfermagem como aten o efetiva que valoriza a singularidade da mulher que recebe o diagn stico de c ncer de mama Palavras chave Enfermagem Oncol gica Sa de da Mulher C ncer de Mama ABSTRACT Existent gaps in the health care directed to women diagnosed with breast cancer motivated this qualitative research carried out in a hospital specialized in cancer treatment in the city of Juiz de Fora MG Thirteen women undergoing chemo and radiotherapy treatments were interviewed between January and February 2010 A comprehensive analysis revealed the following meaning units diagnosis communication denying or accepting the diagnosis fear disbelief and hope professional family and religious support The knowledge about the illness the diagnosis and the purpose of treatment revealed the conflicts facing the patient s acceptance or denial of the experience Although the suffering caused by the disease and the treatment adverse effects the women feel the need to carry on with the treatment to prolong their life expectancy A multi disciplinary care is relevant in this context and above all a nursing care that values the uniqueness of women that are diagnosed with breast cancer Key words Oncology Nursing Women s Health Breast Cancer RESUMEN La percepci n de brechas en la atenci n a mujeres con diagnostico de cancer de mama ha motivado esta investigaci n de enfoque cualitativo Su o
585. viv ncia materna Esc Anna Nery Rev Enferm 2008 12 1 19 24 15 Souza NL Araujo ACPF Costa ICC Junior AM Junior HA Viv ncia materna com o filho prematuro refletindo sobre as dificuldades desse cuidado REME Rev Min Enferm 2010 abr jun 14 2 159 65 16 Brasil Minist rio da Sa de Agenda de compromissos para a sa de integral da crian a e redu o da mortalidade infantil Bras lia DF Minist rio da Sa de 2005 80p 17 Vasconcelos MGL Leite AM Scochi CGS Significados atribu dos viv ncia materna como acompanhante do rec m nascido pr termo e de baixo peso Rev Bras Sa de Mater Infant 2006 6 1 47 57 18 Drucker LP Rede de suporte tecnol gico domiciliar crian a dependente de tecnologia egressa de um hospital de sa de p blica Ci nc Sa de Coletiva 2007 12 5 1285 94 19 Vieira CS Mello DF Oliveira BRG Furtado MCC Rede de apoio social familiar no seguimento do rec m nascido pr termo e baixo peso ao nascer Rev Eletr nica Enferm 2010 12 1 11 9 20 Luque ALF Lima CMGL Carvalhaes MABL Tonete VLP Parada CMGL Evaluation of care for at risk newborns from the perspective of a public health policy Rev Latinoam Enferm 2011 19 2 293 300 Data de submiss o 11 11 2011 Data de aprova o 12 5 2012 reme Rev Min Enferm 16 3 391 399 jul set 2012 e 399 DOR AGUDA JULGAMENTO CL NICO DE ENFERMAGEM NO P S OPERAT RIO DE CIRURGIA CARD ACA ACUTE PAIN NURSES CLINICAL JUDGE
586. zou se o teste Chi square X A associa o da faixa et ria para a ocorr ncia de trauma relacionada ao consumo de bebida alco lica resultou em p 0 002 havendo portanto diferen a significava p lt 0 05 entre a idade de consumo do lcool e a ocorr ncia de trauma sendo maior para os jovens na faixa et ria entre 21 e 24 anos Por meio da regress o log stica utilizando como vari veis dicot micas o trauma com consumo e o trauma em abstinentes constatou se que os jovens com ensino m dio completo apresentaram 5 6 vezes mais chances e os jovens com ensino fundamental completo 6 vezes mais chances de terem trauma relacionado ao consumo de bebida alco lica do que os jovens com ensino fundamental incompleto TAB 1 Para analisar as vari veis que se relacionam ao consumo de lcool pelo jovem foram considerados respondentes o grupo de trauma com consumo 22 e trauma sem consumo 65 segundo a faixa et ria O consumo di rio foi informado por tr s jovens 8 6 com idade entre 21 e 24 anos O consumo de lcool uma a duas vezes por semana foi respondido por 36 8 dos jovens e 44 8 informaram remeE Rev Min Enferm 16 3 410 418 jul set 2012 a ingest o de bebida alco lica em per odo de uma vez por m s ou ao menos uma vez por ano TAB 2 Observa se que para a faixa et ria entre 10 e 14 anos a frequ ncia de consumo foi de aproximadamente uma vez por m s ou menos de uma vez por m s mas ao menos

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