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2014 - Anais da Semana de Ciência e Tecnologia

1. Do que se tratava o filme John Carter entre dois mundos Gravidade Aerodin mica Figura 3 Quest o referente pergunta 4 do p s teste aplicado aos alunos da turma do 3 B do ano de 2014 Como est sendo a sua aprendizagem com a abordagem dos filmes Porque 0 E Ruim E Regular E timo E Excelente Figura 4 Quest o referente pergunta 8 do p s teste aplicado aos alunos da turma do 3 B do ano de 2014 DISCUSS O Durante o desenvolvimento deste trabalho foi utilizado os mesmos filmes como recurso did tico para o ensino de F sica para ambas as turmas previamente citas em seus diferentes perfis o que possibilitou um ambiente escolar mais significativo atrativo e din mico conforme demonstra a Fig 1 Pode se observar a motiva o dos alunos mediante a metodologia aplicada por meio da reposta a quest o citada na Figura 2 a qual demonstra que un nime satisfa o dos alunos diante dessa metodologia 69 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Ademais percebeu se por meio da an lise das respostas referentes ao p s teste aplicado que os alunos tanto de rendimento mediano quanto de baixo rendimento tiveram um bom desempenho nas quest es de m ltipla escolha tal como demostra a Figura 3 e 4 por m apresentaram dificuldades nas quest es discursivas sobre as quais n o souberam discorrer e63 n o responderam grande parte das quest es
2. DNNN BUNE P 0 0 L as problem Search Term words Case Regex Display Options ana Advanced Treat all data as lowercase Start stop sor Sort by Hit Location Sort by Freq Search Oniy 0 invert Order Figura 3 Palavras mais frequentes nos textos A respeito da frequ ncia das palavras observamos que as palavras gramaticais foram as mais frequentes como em todos os textos deste registro As primeiras palavras gramaticais que apareceram foram the 180 and 88 of 80 to 53 e is 49 the a primeira mais frequente um determinante determiner que marca os substantivos como referentes de algo ou algu m que assume ser os falantes leitores ou escritores BIBER 2002 p 70 Este item lexical foi recorrente pois os alunos utilizaram mais substantivos para conceituar viol ncia Ap s as palavras gramaticais a primeira palavra lexical violence s 66 seguida das palavras de conte do women 30 woman 16 o que confirma a preocu o maior dos alunos com a viol ncia dom stica principalmente contra as mulheres CONSIDERA ES FINAIS Neste artigo conclu mos que o uso de mapas conceituais para o desenvolvimento da produ o escrita possibilita a aprendizagem por meio do discurso conhecimento declarativo e por meio do racioc nio conhecimento procedimental Este aprendizado envolve a constru o e a manipula o de modelos mentais Johnson Laird 1983 que o
3. S32 Por ter dificuldade de conciliar os hor rios acabei colocando o trabalho afrente sic dos estudos S34 Precisava muito de um emprego ent o tive que escolher entre o emprego e o estudo preferi o estudo mas vi que faz muita falta S36 Na minha casa moro com meus pais e minhas irm s comecei a trabalhar porque meus pais n o tinham condi es de comprar tudo o que eu queria porque al m de mim s o mais 6 filhas S40 A fala dos alunos porque precisava trabalhar foi a alternativa mais recorrente para justificar o abandono escolar Neste contexto o trabalho passa a ocupar um papel mais relevante que os estudos visto que se torna um meio para satisfazer uma necessidade O trabalho a principal forma de garantir o sustento da fam lia A pesquisa permitiu reiterar que parte dos alunos deixa de concluir seus estudos em fun o do trabalho constata o j ressaltada por Kruppa 2005 p 12 ao afirmar que fato not rio que as raz es de sobreviv ncia s o uma das causas principais da evas o dos alunos de EJA da sala de aula Na vis o de Ciavatta 2005 p 44 al m de atividade fundamental da vida humana o trabalho ou as atividades a que as pessoas se dedicam s o formas de satisfazer as suas necessidades Quando questionados sobre a razao 214 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 para retomar os estudos os alunos dest
4. 146 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Tamb m na vis o dos professores as pr ticas de forma o para o uso das TIC deveriam sim articular seus saberes e a sua forma o enquanto educadores visando uma melhor apropria o dos recursos tecnol gicos para o trabalho docente na realidade escola como expressa o discurso do professor Hoje em dia a gente usa a ferramenta as tecnologias muito para pesquisa para preparar uma aula Mas n o como aprendizagem para o aluno n o como um jogo pedag gico ou outras ferramentas Ent o acho que isso a gente sente falta um pouco De como utilizar essa tecnologia para o processo de aprendizagem do aluno N o s pra me facilitar ao transcrever uma prova n o Ou pra fazer uma pesquisa mas utilizando como processo educacional mesmo E isso a gente n o tem mesmo PCO1F Neste mbito a pol tica da SEE MG poderia articular a forma o inicial dos educadores seu trabalho pedag gico em di logo com as possibilidades tecnol gicas desenvolvidas nas a es de capacita o de forma a trazer benef cios para a pr tica destes docentes Entretanto esta op o para a qualifica o profissional dos educadores n o vinha sendo privilegiada pelo projeto e neste aspecto era necess rio repensar a proposta da Secretaria neste particular CONSIDERA ES FINAIS A partir das an lises desenvolvidas na pesquisa percebeu se que as a es de forma
5. 27 RELA O DE RESPOSTAS DE ALUNOS DA ESCOLA A SOBRE COMO GOSTARIAM QUE FOSSE A AULA DE GEOGRAFIA N o precisa mudar nada As aulas s o boas mas poderia haver menos utiliza o de livros did ticos e incorporar melhores explica es das materias Aulas din micas Com trabalho de campo Figura 3 Rela o de recursos metodologias que deveriam ser utilizadas pela professora de RELA O DE RECURSOS DID TICOS UTILIZADOS PELA ESCOLA B Outros Uso de livros did ticos leitura e exerc cios Aulas no quadro textos e exerc cios Filmes Document rios Data Show 0 2 4 Figura 2 Rela o de recursos did ticos utilizados pela escola A 28 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 geografia para tornar as aulas mais atrativas na Escola A RELA O DE RESPOSTAS DE ALUNOS DA ESCOLA B SOBRE COMO GOSTARIAM QUE FOSSE A AULA DE GEOGRAFIA N o precisa mudar nada E S rie1 Aulas din micas Com trabalho de campo Figura 4 Rela o de recursos metodologias que deveriam ser utilizadas pela professora de geografia para tornar as aulas mais atrativas na Escola B 29 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Desenvolvimento cognitivo dos discentes N Constru o do conhecimento e on desenvolvimentos de Teoria Pratica habilidades especificas de cada A o e reflex o discente a partir da pesqui
6. Figura 4 Motivo da escolha do IFMG to TMA 20 TMA 30 TMA to TST 20 TST 30 TST no mFoma oparaoENEM 16 e w n Ensino p bico grato 12 o o 6 cows pa pe fa pro 21 9 18 19 Le RC EAA a a Dentre as reclama es dos mesmos destacou se o hor rio de nibus Sabemos que a Rede Federal de Educa o Profissional Cient fica e Tecnol gica est em todos os estados brasileiros e 227 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 consequentemente suas constru es est o localizadas em sua maioria em locais com dif cil acesso Figura 5 Figura 5 Reclama es dos pais ou respons veis sobre o IFMG GV 2 1 1 0 m Hor rio de nibus m Calend rio de Avalia o m Falta de comunica o mOutros m Infraestrutura Assist ncia Estudantil Calend rio Escolar m Rela o Professor Aluno Calend rio de Recupera o m Metodologia de Ensino Atendimento ao Educando Atendimento Fam lia m Corpo Docente Em se tratando do IFMG GV o mesmo est localizado em uma regi o com hor rios de nibus com pouca frequ ncia varia de hora em hora sendo um dificultador para garantia de acesso e perman ncias dos estudantes nesta institui o Entre os pontos positivos os pais e respons veis pelos estudantes do ensino t cnico integrado destacaram a metodologia adotada e a rela o professor alunos dentre outras Figura 6 Fi
7. 4s Pas ad 4 10 ioo why r a v 5001 A E 4 10001 10 eee 10 eee 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 Frequ ncia Hz Frequ ncia Hz 1 2x10 d i PAni PVS ITO 1 10 maior 8 0x10 E P N n 4 0x10 va 0 04 v 0 500 1000 UR IA mg dl FIG 4 a real Z f e b Z imagin rio se referem aos componentes de frequ ncia vs obtido a partir de filmes ultrafinos PAni PVS ITO 0 1 mg mL expostas a concentra o de ureia em mg dl a partir de 0 50 100 500 e 1000 mg dl c foi obtido a partir do gr fico c Z vs frequ ncia na frequ ncia de 10 Hz DISCUSS O A Figura 1 a e b apresenta o resultado da an lise morfol gica por AFM dos filmes finos Pode se notar por meio desta an lise que os gr nulos presentes nos filmes de PAni PVS ITO s o maiores devido a presen a das nanopart culas de ITO que conduz a um aumento de rea superficial J a Fig 2 a apresenta o resultado das an lises por espectrofotometria no ultravioleta vis vel de filmes finos automontados de PAni PVS de 10 bicamadas depositadas por meio da t cnica LbL sobre substrato de vidro Percebe se que medida que se adsorve os filmes de PAni a intensidade de absor o na regi o do ultravioleta vis vel aumenta Isto indica que houve o crescimento dos filmes A fim de analisar o comportamento desse crescimento buscou se plotar o gr fico de intensidade de absor o versus n mero de
8. 6 19 21 21 11 2 7 10 SE 3 4m2 d E 44 2 i 2 1 2 4 0 a pi is 10 TMA 20 TMA 30 TMA 10 TST 20 TST 30 TST TOTAL 20a30anos 31a40anos 41a50anos 51a60anos W61anos ou mais 224 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Figura 2 Sexo dos pais e ou respons veis participantes da pesquisa por curso E o aD c fa i e A 10 TMA 20o TMA 30 TMA to TST 20 TST 30 TST TOTAL m Masculino m Feminino Com rela o escolaridade dos pais ou respons veis se observa que 52 possuem Ensino M dio 37 possuem Ensino Superior e 11 possuem Ensino Fundamental Figura 3 O grau de escolaridade est relacionado profiss o destes posto que declararam que atuam dentre outros em profiss es que carecem de certo grau de escolaridade Assim dentre as profiss es mais encontradas tem se as relacionadas 1 ao funcionalismo p blico como Policial Rodovi rio Federal Fiscal Tribut rio Oficial de Justi a entre outros 2 a iniciativa privada Representante Comercial Motorista Auxiliar de Escrit rio entre outros 3 profiss es aut nomas M dico Advogado Comerciante Artes o Pedreiro entre outros e 4 profiss es diversas que podem ser realizadas de forma aut noma ou tanto na iniciativa privada como na p blica como Professor T cnico em Enfermagem Banc rio Administrador entre outros Figura 3 Escolaridade dos pais e ou respons veis particip
9. Setembro 2005 DI PIERRO Maria Clara Os Problemas da Juveniliza o da EJA no Brasil Dispon vel em lt http portaldosaber arteblog com br 283748 Os Problemas da Juvenilizacao da EJA no Brasil Porto Sequro BA gt Acesso em 23 fev 2014 HADDAD S rgio Novos caminhos em educagao de jovens e adultos EJA Sao Paulo Global 2007 KRUPPA Sonia Maria Portella Desenvolvimento trabalho e educa o de jovens e adultos In Salto para o Futuro Educa o e o Mundo do Trabalho Bras lia Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o a Dist ncia N 17 Setembro 2005 Educa o de Jovens e Adultos Possibilidades e Desafios Presentes In Salto para o Futuro Educa o e o Mundo do Trabalho Bras lia Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o a Dist ncia N 17 Setembro 2005 OLIVEIRA Ivanilde Apoluceno Educa o de Jovens Adultos e Idosos Aprendizagem ao Longo da Vida In Salto para o Futuro Educa o ao longo da vida Bras lia Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o a Dist ncia Ano XIX N 11 Setembro 2009 218 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 OLIVEIRA Marta Kohl de Jovens e adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem Revista Brasileira de Educa o S o Paulo n 12 p 59 73 set dez 1999 RIBEIRO Vera Masag o Org Vis es da Educa o de Jovens e Adultos no Brasil Cadernos Cedes
10. montagem do experimento d e e f alunos testando e observando o funcionamento do experimento A Fig 3 mostra os materiais utilizados na demonstra o do funcionamento do olho humano e doen as relacionadas Figura 3 Foto dos materiais utilizados durante a realiza o da demonstra o do funcionamento do olho humano e doen as relacionadas 1 Experimento de demonstra o da funcionalidade do olho humano 2 Lente convergente 3 Lente divergente 4 Prot tipo do olho humano Na Fig 4 mostra a participa o dos alunos durante a explica o e realiza o do experimento Ea a amp Fx se Figura 4 Foto que retrata a explica o e a atua o dos alunos durante a aula experimental sobre a demonstra o do funcionamento do olho humano DISCUSS O Pode se observar por meio do gr fico da Fig 1 que os alunos esperam que o aprendizado pode melhorar no entanto eles enfatizam que isso depende do modo de ensino usado pelo professor Segundo o relato de uma aluna ela diz gostaria que as aulas de F sica fossem com mais experimentos pois isso ajuda a compreender melhor o conte do estudado Por meio da Fig 2 pode se notar a participa o e o interesse dos alunos pela atividade Ao longo da aplica o do projeto foi constru do um prot tipo do olho humano para melhor visualiza o e entendimento da 13 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 fisiologia do ol
11. 29 7 das prescri es atendidas eram de pacientes do sexo masculino e 70 3 eram do sexo feminino Versa e cols 2012 verificaram o registro da idade do paciente em 87 8 e 88 4 dos prontu rios m dicos de dois diferentes hospitais de ensino No estudo de Abjaude e cols 2012 a aus ncia do nome do prescritor foi observada em 51 prescri es Neste mesmo estudo o n mero da inscri o no conselho profissional esteve ausente em 15 78 das prescri es De modo similar Ara jo e Uch a 2011 observaram no RN aus ncia do carimbo na maioria das prescri es A destacada preval ncia da utiliza o de medicamentos para o sistema cardiovascular tamb m foi encontrada em estudo realizado por COSTA e cols 2011 onde esses medicamentos 81 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 responderam por 16 8 do total prescrito De modo interessante estudos anteriores demonstraram que ouro pretanos apresentam alta preval ncia de hipertens o arterial pois grande parte da popula o ouro pretana descende dos europeus e escravos africanos que colonizaram a cidade durante a corrida do ouro Esses grupos tnicos t m alta frequ ncia de hipertens o arterial o que explica o alto consumo de medicamentos anti hipertensivos C NDIDO e cols 2009 WOLF MAIER e cols 2003 CONCLUSOES A qualidade das prescri es de medicamentos ainda insatisfat ria o que indica um despreparo ou mesmo indiferen a dos p
12. 3 Orienta o de liberta o estimula as potencialidades do povo por meio da conscientiza o capacita o e participa o social A partir dessa orienta o muitos grupos problematizaram e criticaram a ordem capitalista exigindo profundas mudan as estruturais na sociedade brasileira Dessa forma pode se observar que o Estado promoveu uma retra o nas ltimas d cadas do s culo XX no que se refere s pol ticas de educa o popular ou seja da EJA Contudo o in cio do s culo XXI vem se visualizando possibilidades de altera o desse quadro de desest mulo garantia dos direitos sociais especialmente com a implanta o do PROEJA especialmente na Rede Federal de Educa o Profissional Cient fica e Tecnol gica A EJA em s ntese trabalha com sujeitos marginais ao sistema com atributos sempre acentuados em consequ ncia de alguns fatores adicionais como ra a etnia cor g nero entre outros Negros 199 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 quilombolas mulheres ind genas camponeses ribeirinhos pescadores jovens idosos subempregados desempregados trabalhadores informais s o emblem ticos representantes das m ltiplas aparta es que a sociedade brasileira excludente promove para grande parte da popula o desfavorecida econ mica social e culturalmente BRASIL 2007 p 11 Em se tratando de uma proposta de inclus o deve se levar em conta que a s
13. 8SEMANA 2 CI NCIA A ETECNOLOGIR Vol Susilo pe federal EM nas Morar E Tampa C o EPA SSEMANA CIENCIA ETECNOLSBIA A532 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Instituto Federal de Minas Gerais Campus Ouro Preto v 6 out 2014 Ouro Preto IFMG 2014 284 p Publica o anual Evento realizado de 20 a 25 de outubro de 2014 pelo Instituto Federal de Minas Gerais Campus Ouro Preto MG ISSN 1 Educa o 2 Ensino profissional 3 Instituto Federal Minas Gerais Campus Ouro Preto CDU 377 Coordena o Geral V nia Maria Marinho Quint o Comit Cient fico Ariana Cristina Santos Almeida Gislayne Elisana Gon alves Jos Carlos dos Santos Pires Julio Cesar Rodrigues Fontenelle Let cia Terrone Pierre Luiz Carlos Santiago Lopes Miriam da Concei o de Souza Testassica Shirlene Bemfica de Oliveira Comit T cnico Deibson do Nascimento Ferreira Shisa Maris Martins Pereira Arte e Design Tatiane Morandi de Oliveira Website Alessander Pery Lopes Thomaz Sum rio PAIN IS a O SDS SSD odie ES di 9 A F SICA PRESENTE NOS SISTEMAS DO CORPO HUMANO UMA ABORDAGEM PIBIDIANA sas aa a assada 10 APLICA O DA METODOLOGIA UCEDA 2000 E CARCAVILLA ET AL 2007 PARA AVALIA O DO PATRIM NIO GEOL GICO DE GEOSS TIOS DA SERRINHA PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI MARIANA MINAS GERAIS 16 A UTILIZA O DE FERRAMENTAS TECNOLOGICAS PARA A MELHORI
14. Ao final apresentamos tamb m a tabela de correla o entre todos e temas e disciplinas Percebe se novamente uma forte tend ncia cita o dos temas desenvolvidos no projeto com as disciplinas dos professores que est o envolvidos na atividade com exce o talvez de Qu mica Estas quest es permitiram verificar que houve uma integra o muito forte entre as disciplinas principalmente na tentativa de correlacionar os temas o que mostra uma poss vel aplica o do conhecimento interdisciplinar durante a constru o do portf lio e as apresenta es realizadas Tamb m percebe se que nas disciplinas de car ter mais t cnico como Inform tica Desenho e L ngua Estrangeira a tend ncia a construir um conhecimento interdisciplinar a partir destes temas foi menor o que pode indicar uma falta de abordagem direta dos temas ou um n o alcance das a es do projeto interdisciplinar Assim deve se procurar nas pr ximas etapas do projeto e em outras a es semelhantes aprofundar esta an lise para entender quais as raz es para esta discrep ncia 239 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Biologia Lingua Portuguesa 11 12 Educa o F sica 33 23 Matem tica 8 23 Geografia 51 60 Inform tica 5 11 Desenho 3 17 Lingua Estrangeira 10 10 F sica 25 56 Qu mica 53 31 Filosofia 46 26 Sociologia 40 26 Hist ria 50 35 Quadr
15. Demasiado Humano que retrata a aventura da humanidade na busca do conhecimento e da compreens o do universo al m da exibi o de uma sess o no planet rio Em v rios momentos dessa visita os discentes encontrar o os temas vida espa o e tempo sendo representados de alguma forma no museu Ap s essa visita para finalizar o trabalho proposto acontecer uma nova oficina onde os estudantes ter o a oportunidade de reorganizar suas concep es sobre o tema trabalhado RESULTADOS PARCIAIS E DISCUSS O No decorrer do projeto pedag gico aplicamos um question rio que tinha como objetivo identificar rela es passadas dos educandos com projetos interdisciplinares e compreender sua rela o com as atividades sugeridas pela nossa proposta de estudo e pesquisa interdisciplinar As observa es iniciais acerca do envolvimento dos estudantes com essa proposta de trabalho os coment rios que faziam sobre os procedimentos que vinham adotando para a realiza o de sua tarefa as orienta es interdisciplinares que oferecemos aos grupos antes da entrega do portf lio e a an lise das respostas do question rio aplicado j nos ofereciam um panorama sobre a percep o dos discentes em rela o ao seu aprendizado e os desafios que enfrentavam A fim de ter acesso a essa percep o propusemos um question rio que contemplava as seguintes quest es a Voc j havia participado de alguma atividade interdisciplinar b P
16. es negativas e positivas o autor afirma que em algumas situa es h um entrela amento entre essas obriga es estatais pois n o h como garantir a liberdade individual sem atuar no coletivo e vice versa e afirma que alguns dos direitos classicamente considerados civis e politicos adquiriram um indubit vel aspecto social No livro A Era dos Direitos Bobbio 2004 afirma que os direitos podem ser classificados em quatro tipos nomeando os de gera es A primeira gera o refere se aos direitos de liberdade o que 184 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 segundo Abramovich 2005 determina uma a o segundo a natureza dos direitos um car ter de obrigatoriedade negativa por parte do Estado Com o objetivo de assegurar esses direitos o Estado se v imposto por lei a agir de forma a n o infligir os direitos de liberdade do cidad o conforme confirmado tamb m pelo Pacto Internacional de Direitos Civis e Pol ticos A segunda gera o de direitos refere se aos direitos sociais que por sua vez exige do Estado obriga es positivas o caso do direito educa o e sa de Os direitos de terceira e quarta gera es podem exigir do Estado a es de naturezas tanto positivas quanto negativas Um exemplo desse direito refere se ao meio ambiente que garante ao indiv duo uma condi o decente de vida saud vel Ao inv s da distin o entre as a es
17. o endere ado aos diretores das escolas estaduais com orienta es sobre a distribui o de material did ticos dos cursos do FIT NASCIMENTO M G A forma o continuada dos professores modelos dimens es e problem tica In CANDAU V M Magist rio constru o cotidiana 5 Ed Vozes S o Paulo 19972008 p 69 90 PERRENOUD P 10 novas compet ncias para ensinar Porto Alegre Artes M dicas 2000 VAINSENCHER A nam rcia Na escola Ensino M dio conectado S o Paulo A rede 31 Ed 2007 Dispon vel em www arede inf br inclusao edicoes anteriores 87 1235 Acesso em 24 de Abril de 2009 VOSGERAU D ilmeire S antAnna R et al An lise de diferentes propostas para avalia o da integra o dos recursos tecnol gicos na pr tica pedag gica do professor ampliando as a es do 149 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 projeto cri tividade In ENCONTRO NACIONAL DE DID TICA E PR TICA DE ENSINO XV 2010 Belo Horizonte Anais eletr nicos Belo Horizonte Anais do ENDIPE 2010 p 02 12 150 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 A CONCEP O DOS PROFESSORES DE DISCIPLINAS T CNICAS SOBRE O ENSINO E A APRENDIZAGEM Fab ula T PIRES Maria R N S OLIVEIRA IFMG Campus Ouro Preto Resumo O objetivo desta comunica o apresentar o percurso ainda em constru o da pesquisa que se encontra em desenvolvimento no Mestr
18. o B sica Ensino M dio Belo Horizonte Secretaria de Estado de Minas Gerais 2005 FIGUEIREDO F J Q Corre o com pares Os efeitos do processo da corre o dialogada na aprendizagem da escrita em l ngua inglesa Tese de Doutorado Faculdade de Letras UFMG Belo Horizonte 2001 FOUCAMBERT Jean A Leitura em Quest o Porto Alegre Artes M dicas 1994 GRABE W STOLLER F L Reading for academic purposes Guidelines for the ESL EFL teacher In CELCE MURCIA M Ed Teaching English as a second or foreign language 3rd ed Cambridge Cambridge University Press 2001 p 187 203 HYMES D On communicative competence Pride and Holmes 1972 In LLOBERA M Trad Competencia comunicativa Documentos b sicos en la ensefianza de lenguas extranjeras Madrid Edelsa Grupo Didascalia 1995 p 130 IVIE S D Ausubel s Theory An approach to teaching higher order thinking skills The High School Journal S 1 Wilson Education Abstracts v 82 n 1 p 35 42 Oct Nov 1998 LEFFA Vilson J PEREIRA Aracy E orgs O ensino da leitura e produ o Textual Pelotas Educat 1999 In LEFFA Vilson J Compilador TELA Textos em Ling stica Aplicada CD ROM Pelotas Educat 2000 LEAHEY T HARRIS R Human learning Englewood Cliffs NJ Prentice Hall 1989 chapter 8 p 198 224 MONACO R R S MONACO S A S Ausubel e a formagao de professores In SANTOS A R E Revista Express o n 3 ano3 dez 2
19. o de cultura e de transforma o do mundo DI PIERRO JOIA RIBEIRO 2001 p 60 Tendo em vista a eclos o do golpe Militar de 1964 todos os referidos programas foram reprimidos sendo que o MEB que j alcan ara um grande reconhecimento por seu comprometimento com as camadas socialmente exclu das e sua postura pol tica perdeu o apoio estatal e foi preterido pela Cruzada de A o B sica Crist dirigida por evang licos norte americanos que tinha um car ter acr tico e assistencialista Apesar da fal ncia desses movimentos a resist ncia de certos setores da sociedade civil fez se presente e o Governo Militar implementou em 1967 o Movimento Brasileiro de Alfabetiza o MOBRAL que contou com imenso investimento de recursos p blicos oriundos inclusive dos recursos da loteria federal e maci a propaganda governamental Contudo o MOBRAL foi muito criticado especialmente pelos educadores cr ticos n o somente por n o alcan ar o objetivo proclamado de erradica o do analfabetismo mas tamb m pelo seu cunho conservador vinculado a uma concep o de alfabetiza o pragm tica aligeirada e descomprometida com uma educa o pol tica e de qualidade Nos anos de 1970 a educa o de adultos mereceu um cap tulo espec fico na legisla o educacional traduzida na Lei 5692 71 Esse documento normativo disp s sobre o Exame Supletivo cuja finalidade era recuperar o mais r pido poss vel a defasagem assumindo quatro fu
20. o de limpeza FIG 1 0 Os aparatos utilizados na deposi o dos filmes automontados de PAni PVS e PAni PVS ITO por LbL 123 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 1 Polic tion 3 Poli nion 2 Lavagem 4 Lavagem 0000000000 0000000000 a b c FIG 1 2 a filmes PAni PVS b filmes PAni PVS ITO de 10 bicamadas e c PAni PVS ITO foram depositados em eletrodos de filmes de prata de 30 bicamadas depositadas por automontagem RESULTADOS Os resultados alcan ados ao longo deste trabalho s o mostrados a seguir A Fig 1 apresenta o resultado da an lise morfol gica por AFM dos filmes finos de a PAni PVS e b PAni PVS ITO b FIG 1 Tapping Mode imagens 2D altura 5 x 5um correspondentes a a PAni PVS e b PAni PVS ITO 0 1 mg ml 30 bicamadas filmes 124 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Enquanto a Fig 2 apresenta o resultado das an lises por espectrofotometria no ultravioleta vis vel dos filmes finos a PAni PVS e b PAni PVS ITO 0 164 PAni PVS a ae To abi Jf am 3 0 124 4bi F ce bbi E A 2 8bi fo ppp E 0 08 N 0 04 00 7 400 500 600 700 800 900 nm 0 201 PAni PVS ITO 1 10 0 16 2i eo q 4bi Z see 2 6bi a age o 0 12 gb Pp E X 10bi FA ia 2 0 08 2 i We E 0 04 NS 0 0
21. o decorrente da falta de forma o na rea necess ria a ado o de novas pr ticas de ensino na escola pois s a consci ncia da import ncia da EA n o suficiente preciso adquirir conhecimentos e habilidades para agir e transformar a realidade O resultado da pesquisa demonstrou que necess rio desenvolver atividades com temas de forma transversal e interdisciplinar para promover a educa o ambiental no Instituto 284 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014
22. 10 92 e 86 respectivamente Quando avaliada a insatisfa o corporal entre as estudantes pela escala de silhuetas o ndice de insatisfa o observado para as alunas de baixo peso peso normal sobrepeso e obesidade foi de 86 75 69 e 43 respectivamente Assim para todas as categorias de peso corporal houve maior insatisfa o corporal entre as estudantes quando aplicado o question rio exceto para alunas de peso normal onde a insatisfa o foi maior pela escala de silhuetas Tabela 4 117 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Tabela 3 Percep o corporal atrav s da an lise combinada de question rio perfil de silhuetas agrupada e IMC real N 164 IMC real Alternativas de perfis f sicos atuais do Perfis de silhuetas atuais convertidos em OMS question rio valores de IMC agrupados Magrela Peso Gordinha Obesa lt 18 5 18 5 lt IMC gt 25 025 0 lt IMC gt 30 0 gt 30 0 normal Baixo 5 8 1 1 8 0 0 0 5 5 20 8 3 5 4 1 1 3 peso 38 5 8 7 65 5 Peso 8 78 29 2 2 18 75 0 49 87 5 48 normal 61 5 84 8 51 8 66 7 25 0 63 2 Sobrepeso 0 6 0 20 O 0 0 O 1 4 2 4 7 1 21 0 0 6 5 35 7 0 0 27 6 Obeso 0 0 6 1 33 3 1 0 0 0 0 0 0 6 7 9 0 0 0 0 10 7 12 5 P lt 0 001 X2 Pearson 59 796 P lt 0 001 X2 Pearson 61 755 Tabela 4 Insatisfa o corporal atrav s da an lise combinada de question rio
23. A ah tem que inverter 260 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 P Eu posso come ar com preposi o as perguntas N o Ent o por isso que elas v m para o final A Por que que o with n o pode ficar antes do who ou do you P porque em ingl s igual matem tica tem que seguir a formula direitinho cada um no seu lugar n o pode trocar o wh primeiro depois o verbo tobe o sujeito e depois o que sobrar os complementos A Ah mas na resposta eu falo am going with you ou was with you A vem depois n P Isso na resposta sim Continuando voc tem o chunkWhat com o sujeito weather e voc tem like tamb m jogadinho para o final oh Lembra no inicio da aula What e like perguntam como mas like vem no final O que est faltando A was A What was the weather like P Isso 2 ano 15 de maio Percebe se neste ltimo exemplo que as falas dos estudantes e da professora assumem uma conota o de revis o as perguntas s o lan adas com o objetivo de enfatizar uma informa o j tratada em sala de aula como uma estrat gia de revis o de aulas anteriores Imaginamos que com este tipo de estrat gia tenta se conduzir os estudantes a conhecerem identificarem e reorganizarem mentalmente os conte dos construindo assim saberes Em tais estrat gias h o que tem sido denominado de negocia o de significados MORTIMER CARVALHO 1996 Po
24. A variedade das tarefas com nfase na precis o e na flu ncia forma a base para os aprendizes aprenderem a se comunicar Esta integra o segundo Bygate 2001 poss vel com atividades em que os aprendizes praticam diferentes padr es do discurso ou rotinas interacionais como mostra o exemplo abaixo Rotinasinteracionais Rotinas expositivas narrativa descri o instru o compara o Rotinas de avalia o explica o justifica o predi o decis o e prefer ncias Rotinas situacionais ou interativas de acordo com diferentes situa es encontros de servi o conversas telef nicas situa es de entrevista encontros casuais conversas em festas conversas volta da mesa li es entrevistas de 40 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 r dio TV Rotinas de negocia o negocia o de sentido face a face a forma como os participantes sinalizam durante a troca de turnos negocia o direta Rotinas de gerenciamento da intera o quem vai falar em seguida qual o assunto como ir falar Durante as oficinas abordaremos os temas com o uso de ciclos de atividades com uma tarefa centralizadora envolvendo as fases de insumo ensaio e produ o primeiro os alunos escutam a grava o de udio fazendo a mesma tarefa modelo em seguida os alunos praticam em pequenos grupos sem se preocuparem com os erros nesta fase o professor observa e d retorn
25. Acesso em 18 de outubro de 2014 232 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 UNESCO no Brasil Relat rio de monitoramento de educa o para todos Brasil 2008 educa o para todos em 2015 alcan aremos a meta Bras lia DF UNESCO 2008b 233 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR NA FORMA O DE ESTUDANTES DO ENSINO M DIO INTEGRADO AO T CNICO Lucas Carvalho Soares de Aguiar PEREIRA Leonardo Marques SOARES Fl via de Faria SIQUEIRA Diego Alves de OLIVEIRA Isabel Martins REIS IFMG Campus Betim RESUMO Neste trabalho apresentamos os resultados parciais de um projeto desenvolvido no IFMG Campus Betim que trata das concep es e abordagens da interdisciplinaridade com discentes do primeiro ano do ensino m dio a partir de a es que integram diferentes reas do conhecimento Biologia F sica Hist ria Geografia e L ngua Portuguesa O objetivo geral do trabalho avaliar o impacto dessas atividades na forma o dos estudantes O referencial te rico utilizado parte da concep o da interdisciplinaridade como ferramenta do processo de ensino e aprendizagem Busca se romper os limites do modelo positivista das ci ncias alinhando se a uma abordagem da totalidade do conhecimento THIESEN 2006 voltada principalmente para a compreens o e solu o de problemas sociais e ambientais A metodologia consiste na
26. Campinas Ano XXI n 55 p 58 77 nov 2001 SAVIANI Dermeval Trabalho e educa o fundamentos ontol gicos e hist ricos Revista Brasileira de Educa o S o Paulo n 34 p 152 180 jan abr 2007 VENTURA Jaqueline Pereira As Rela es entre Trabalho e Educa o de Jovens e Adultos Elementos para a Reflex o sobre a Perspectiva Conformadora e o Potencial Emancipador Dispon vel em lt http www catedraunescoeja org GT02 COM COMO19 pdf gt Acesso em 21 fev 2014 UNESCO Educa o e aprendizagem para todos olhares dos cinco continentes Bras lia UNESCO Minist rio da Educa o 2009 219 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 A POESIA RELIGIOSA NA IDADE M DIA CANTIGAS DE SANTA MARIA Gl ucia do Carmo XAVIER IFMG Campus Ouro Preto O presente trabalho apresenta a origem linguagem forma e est tica da poesia religiosa da Idade M dia em especial as Cantigas de Santa Maria O objetivo da investiga o ampliar os conhecimentos sobre poesia religiosa na Idade M dia geralmente ensinada nas escolas apenas com o vi s profano uma vez que a poesia religiosa na Era Medieval n o abarcada com frequ ncia no curr culo escolar do Ensino M dio O marco te rico da investiga o abarca os estudos de algumas das 420 Cantigas de Santa Maria produzidas pelo Rei D Afonso X o s bio na Espanha no s culo XIII Elas s o estudadas no Brasil tamb m com tradu es do ga
27. Cristiano Carlos Borges de Assis Rafael Jos Rodrigues de Oliveira 1 Professora nas Licenciaturas em F sica e Geografia IFMG OP denise ziviani ifmg eud br 2 Estudante do 8 per odo em Licenciatura em F sica IFMG OP wflanderm gmail com 3 Estudante do 8 per odo em Licenciatura em F sica FMG OP paulogervano yahoo com br 4 Estudante do 8 per odo em Licenciatura em Fisica IFMG OP cristianocarlosbr bol com br 5 Estudante do 6 per odo em Licenciatura em Geografia IFMG OP dino_op yahoo com br INTRODU O O presente texto constitui o relato de experi ncia fruto de minhas viv ncias nos dois anos como docente respons vel pela orienta o de est gio das licenciaturas em f sica e geografia do IFMG Instituto Federal de Minas Gerais Ouro Preto onde desde 2012 acompanho os estudantes de licenciaturas romperem com a resist ncia de se tornarem professores e vencerem medos e anseios diante do enfrentamento das dificuldades encontradas na entrada em campo no momento de fazer o est gio Para al m de ser um relato o texto busca estudar a forma o de licenciaturas no contexto dos Institutos Federais IF nesse momento pol tico hist rico de expans o da Rede Federal de Educa o Profissional Cient fica e Tecnol gica no Brasil No in cio do trabalho podia se relacionar a resist ncia dos estudantes a concretizarem o est gio por diferentes raz es dentre elas destacavam se a recusa das esco
28. Gon alves 1 Bolsista do PIBIC Graduando em Licenciatura em F sica no Instituto Federal de Minas Gerais IFMG Campus Ouro Preto fernanda 1 s 2011 Dhotmail com 2 Colaborador Professor Dr Universidade Federal de Ouro Preto rfoufoo gmail com 3 Colaboradora Professora Dra IFMG Campus Ouro Preto elisangela pinto ifmg edu br 4 Orientadora Professora Dra IFMG Campus Ouro Preto Contato gislayne egoncalves ifmg edu br INTRODU O A polianilina PAni um dos pol meros semicondutores que tem despertado mais interesse nos sensores biol gicos Este interesse devido em grande parte s suas caracter sticas promissoras tais como baixo custo facilidade de s ntese e dopagem em meio aquoso a estabilidade ambiental e propriedades eletr nicas PACHECO 2006 Neste contexto buscou se fabricar filmes ultrafinos de PAni Poli vinil sulfato de s dio PVS e PAni PVS nanopart culas de xido de estanho e ndio ITO pelo m todo de deposi o por layer by layer ou automontagem para serem utilizados como sensores bioqu micos de identifica o de uremia Esses sistemas uma vez produzidos foram caracterizados por espectrofotometria de absor o na regi o do ultravioleta vis vel UV vis a sua morfologia foi analisada por meio da t cnica de Microscopia de For a At mica AFM e o seu comportamento el trico foi analisado em fun o da desdopagem em ureia aquosa por meio da t cnica de espectroscopia d
29. JR GIAMPAOLI S HENSE HW JOFFRES M KASTARINEN M POULTER N PRIMATESTA P RODR GUEZ ARTALEJO F STEGMAYR B THAMM M TUOMILEHTO J VANUZZO D VESCIO F Hypertension prevalence and blood pressure levels in 6 European countries Canada and the United States JAMA 289 18 2363 2369 2008 WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO Collaborating Centre for Drug Statistics Methodology Anatomical Therapeutic Chemical classification system with Defined Daily Doses ATC DDD Index 2006 83 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 84 S 0 S HORAS IMPRODUTIVAS amp C G P Idealizador Filipe Gabriel Rolim Tavares Programador Hugo Coelho 1 Ex Aluno do IFMG OP curso minera o 2 Ex Aluno do IFMG OP curso automa o industrial INTRODU O Atrav s de estudos analises e testes a S O S HORAS IMPRODUTIVAS desenvolveu planos de a o contramedidas e ferramentas para tratar amenizar e ou erradicar os impactos causados pelas horas improdutivas na opera o de mina e usina que geram desperd cios de milhares de d lares nas mineradoras no mundo inteiro MATERIAIS E M TODOS O software C G P Controle de ganhos perdidos tem a fun o de calcular o impacto das horas improdutivas em tonelada hora e em d lar O C G P auxiliar a empresa a ter um verdadeiro conhecimento de sua margem de
30. Marly Alvarez Gerenciamento de pneum ticos inserv veis an lise cr tica de procedimentos operacionais e tecnologias para minimiza o adotadas no territ rio nacional 2004 178 f Disserta o mestrado Programa de P s Gradua o em Engenharia Urbana Universidade de S o Carlos S o Carlos 2004 Dispon vel em lt http bdtd ibict br gt Acesso em 17 jul 2014 CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Resolu o n 416 de 2009 Disp e sobre a preven o degrada o ambiental causada por pneus inserv veis e sua destina o ambientalmente adequada e d outras provid ncias Dispon vel em lt http Awww areaseg com conama 2009 416 2009 pdf gt Acesso em 24 maio 2014 GOTO Andr Kenreo A contribui o da log stica reversa na gest o de res duos s lidos uma an lise dos canais reversos de pneum ticos 2007 261 f Disserta o mestrado Programa de P s Gradua o em Administra o de Empresas Centro Universit rio Nove de Julho S o Paulo 2007 Dispon vel em lt http odtd ibict br gt Acesso em 17 jul 2014 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS Relat rio de Pneum ticos 2013 Resolu o Conama n 416 2009 Dispon vel em lt file C Users cesar moreira Downloads relatrio 20pneumaticos 20 202013 20 3 pdf gt Acesso em 24 maio 2014 LAGARINHOS Carlos Alberto F Reciclagem de pneus an lise do impacto da legisla o atrav s da logistica reve
31. Mestrado em Educa o Universidade Federal de Santa Catarina Santa Catarina 2008 SKLIAR C Uma an lise preliminar das vari veis que interv m no Projeto de Educa o Bil ng e para os Surdos Espa o Informativo T cnico Cient fico do INES Rio de Janeiro v 6 p 49 57 1997 178 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 EVAS O NOS CURSOS DE GRADUA O DO IFMG CAMPUS OURO PRETO UM OLHAR INVESTIGATIVO Talita VALADARES Juliana Roberto OLIVEIRA IFMG Campus Ouro Preto Palavras chave Evas o escolar gradua o garantia de perman ncia A ETFOP Escola T cnica Federal de Ouro Preto tornou se CEFET Centro Federal de Educa o Tecnol gica com o in cio da oferta do curso de gradua o em 2003 Tecnologia em Gest o da Qualidade sendo este o mais antigo curso superior em seguida passou a ser oferecido o curso de Tecnologia em Conserva o e Restauro com in cio em 2006 Ao atender uma chamada p blica do Governo Federal o CEFET junto a outras autarquias vira Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia IFMG uma Institui o multicampi No campus Ouro Preto passam ent o a serem oferecidos mais tr s cursos de gradua o sendo Licenciatura em Geografia 2008 Licenciatura em F sica 2010 e Tecnologia em Gastronomia 2011 Ocorreu neste per odo a cria o de uma diretoria pr pria para administrar os cursos superiores do Campus e oportunamente uma eq
32. O ensino m dio e a reforma da educa o b sica Bras lia Plano Editora 2002 p 15 32 CURY C R J Superando a ideia da educa o compensat ria educa o de jovens e adultos como direito p blico Caderno da Abesc Edi o comemorativa p 27 38 jun 2002 CURY C R J Educa o b sica como direito Cadernos de Pesquisa v 38 n 134 p 293 303 maio ago 2008 CURY C R J Pol ticas inclusivas e compensat rias na educa o b sica Cadernos de Pesquisa V 35 n 124 p 11 32 jan abr 2005 Dispon vel em lt http Anww scielo br pdf cp vol 35n124 a0235124 pdf gt Acesso em 10 jul 2012 CURY C R J Educa o b sica no Brasil como desafio Propuesta Educativa N mero 34 A o 19 nov 2010 vol 2 p g 25 a 36 DANTAS Aline Cristina de Lima F runs de EJA mobiliza o na luta pelo direito Educa o de Jovens e Adultos s n t Declara o de Hamburgo V Confer ncia Internacional sobre Educa o de Adultos 1997 DEL PINO M A B VIEIRA J S HYPOLITO A M Trabalho docente controle e intensifica o c meras novo gerencialismo e pr tica de governo In FIDALGO F OLIVEIRA M A FIDALGO N A intensifica o do trabalho docente tecnologias e produtividade Campinas Papirus 2009 DI PIERRO Maria Clara Notas sobre a Redefini o da Identidade e das Pol ticas P blicas de Educa o de Jovens e Adultos no Brasil Educa o e Sociedade Campinas vol 26 n 92 p 1115 113
33. PROEJA Documento Base Bras lia 2007 BRASIL Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o Continuada Alfabetiza o e Diversidade Diretoria de Pol ticas de Educa o de Jovens e Adultos Princ pios da Educa o de Jovens de Adultos BUENO Maria Sylvia Sim es Pol ticas Inclusivas Diretrizes e Pr ticas Excludentes O Ensino M dio na Perspectiva da Educa o B sica In ZIBAS Dagmar AGUIAR M rcia BUENO Maria orgs O ensino m dio e a reforma da educa o b sica Bras lia Plano Editora 2002 p 179 200 Carta Aberta C mara dos Deputados Sociedade brasileira exige a vota o do PNE Brasil 14 de maio de 2014 CURY C R J Direito diferen a um reconhecimento legal Educa o em Revista n 30 p 7 15 dez 1999 CURY C R J A educa o como desafio na ordem jur dica In LOPES E M T 500 anos de educa o no Brasil Belo Horizonte Aut ntica 2000 p 567 584 CURY C R J Direito educa o direito igualdade direito diferen a Cadernos de Pesquisa n 116 p 245 262 2002 CURY C R J A educa o escolar a exclus o e seus destinat rios Educa o em Revista Belo Horizonte n 48 p 205 22 dez 2008 204 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 CURY C R J Problemas atuais para o ensino m dio e a educa o profissional de n vel t cnico problemas e perspectivas In ZIBAS D M L AGUIAR M A S BUENO M S S org
34. Paulo Pedagogia da Autonomia S o Paulo Paz e Terra 1996 Pedagogia do Oprimido S o Paulo Paz e Terra 2005 PROJETO DE INTERVEN O Intensivo Pr IFMG e Intensivo Pr ENEM Licenciaturas em F sica e Geografia do Instituto Federal de Educa o Campus Ouro Preto Ouro Preto 2013 16 p RELAT RIOS DOS ALUNOS WflanderCristiano Paulo e Rafael Est gio Curricular Supervisionado Observa o e Co participa o dos cursos de licenciaturas em F sica e Geografia do Instituto Federal de Minas Gerais AMORIM M M T A organiza o dos Institutos Federais de Educa o Ci ncia e Tecnologia no conjunto da Educa o profissional brasileira Tese Doutorado em Educa o Faculdade de Educa o Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte MG 2013 63 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 ESTUDO DE OBRAS F LMICAS COMO PR TICA PEDAG GICA NO ENSINO DE F SICA UMA INTERVEN O PIBIDIANA Wflander Martins de Souza Denise Concei o das Gra as Ziviani Marcelo vila de Melo Elis ngela Silva Pinto Gislayne Elisana Gon alves 1 Estudante do 8 per odo em Licenciatura em F sica 1 2 Co orientadora do Trabalho de Conclus o de Curso 2 3 Professor e supervisor da E E Ouro Preto 3 4 Colaboradora 4 5 Orientadora do Trabalho de Conclus o de Curso 5 INTRODU O A vers o inicial deste projeto foi elaborada na disciplina de Proj
35. What was weather like When ask what was the weather like what s the meaning O que que eu t querendo saber A An A O que voc gosta P Qual o nome da atividade Weather A Clima P Yes When say weather I m asking about the climate condition When say What was weather like What is the meaning A sei la A Qual o clima ou como est A Est P estava porque no passado ai n Estava o clima Eu n o pergunto ao p da letra literalmente como estava o clima how was the weather Ent o quando eu quero saber como est alguma coisa eu pergunto What was essa coisa like Como que foi a aula do primeiro hor rio What was the first class like A Horr vel 22ano 15 de maio Nesta intera o observa se que a professora tenta dar indicativos ou pistas para que os estudantes entendam o vocabul rio e descubram a instru o a ser seguida na tarefa proposta Percebe se no exemplo abaixo que a professora usou tamb m este tipo de estrat gia de forma recorrente para chamar a aten o das formas gramaticais mas a intera o agregou outras caracter sticas como destacamos no exemplo a seguir Exemplo 5 P E depois voc s t m o chunk who e with que complemento e que estava aqui assim apontando para a palavra with o que estava faltando Ent o como ficou a frase de voc s who A who were with you P Who were you with Ent o com quem voc esteve
36. as o Rei do Congo Geraldo Bonif cio de Freitas 61 anos de idade que trabalha no departamento de cultura no Museu da Inconfid ncia ouro pretano e morador do Bairro S o Sebasti o A segunda entrevista foi realizada com a Capit do Congo K tia Silv rio Augusto 39 anos de idade moradora do Bairro Padre Faria A terceira e quarta entrevista ocorreram de maneira coletiva com a m e da Capit K tia senhora Marize Ferreira Guimar es 62 anos de idade juntamente com seu filho o jovem Kedison Geraldo Ferreira Guimar es estudante 22 anos que est no congado desde os treze anos de idade os dois s o moradores do Bairro Padre Faria A quinta e ltima entrevista foi com o Capit o Rodrigo Alvarenga dos Passos 28 anos de idade residente no Bairro Piedade O levantamento de dados da institui o de ensino aconteceu atrav s do contato com o est gio da licenciatura e do question rio aplicado aos alunos do 8 e 9 ano o que possibilitou descrever as caracter sticas e determinadas vari veis existentes no curr culo da Escola Local em quest o Cabe dizer que os estudantes respondentes do question rio estudam na escola no m nimo h 8 anos Este tempo de escolariza o dos respondentes nos permitiu fazer afirma es acerca do conte do da Hist ria da Cultura Afro brasileira e Africana presente nos curr culo escolar da Escola Local Inicialmente realizamos conversas com a dire o logo ap s aplicamos os question rios Foram d
37. charges t tulos e noticias relacionados ao Clube Atl tico Mineiro time do qual Jo o torcedor Esse time como j comentado estava na disputa pela Ta a Libertadores e a torcida cunhou um bord o muito motivador Eu acredito que chegou a fazer parte de alguns de nossos encontros Pautadas na perspectiva do letramento nossas propostas de interven o pedag gica contaram sempre com o estudo e an lise de diferentes g neros textuais como charges not cias f bulas entre outros A partir desses materiais encaminhamos o estudo de quest es gramaticais como o uso do verbo no portugu s escrito por exemplo O contato com diferentes g neros textuais em diferentes situa es comunicativas de extrema import ncia tanto para alunos ouvintes quanto para os surdos Sendo assim o aprendizado da leitura e da escrita deve alicer ar se em pr ticas que apontem para as diferentes maneiras e situa es de uso efetivo da l ngua escrita tornando evidentes as fun es sociais dessa para o aprendiz 174 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Especialmente quando proveniente de comunidades e ou de fam lias em que as pr ticas da leitura e da escrita n o s o comuns por meio de uma pr tica de ensino aprendizagem alicer ada na perspectiva do letramento aqui entendido como o resultado da a o de ensinar e aprender as pr ticas sociais de leitura e escrita com a consequente apropria o da e
38. culo integrado a organiza o do conhecimento e o desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem de tal maneira que os conceitos sejam apreendidos como sistema de rela es de uma totalidade concreta que se pretende explicar e compreender de sorte que o estudante desenvolva um crescente processo de autonomia em rela o aos objetos do saber Trabalho ci ncia tecnologia e cultura s o desta forma entendidos como dimens es indissoci veis da forma o humana partindo se do conceito de trabalho simplesmente pelo fato de ser o mesmo compreendido como uma media o de primeira ordem no processo de produ o da exist ncia e de objetiva o da vida humana A dimens o ontol gica do trabalho assim o ponto de partida para a produ o de conhecimentos e de cultura pelos diferentes grupos sociais 229 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Por fim como ltimo dado coletado temos os percentuais que j desejaram ou n o transferir seus filhos do IFMG GV sendo estes dados respectivamente de 13 e 87 Figura 7 Figura 7 Pais que j pensaram em transferir seus filhos 13 m N o Nossa preocupa o em coletar dados em rela o transfer ncia dos filhos do IFMG GV no sentido de se preparar para a discuss o interna do ac rd o n 506 2013 alertando para as possibilidades de evas o repet ncia as quais tem sido preocupantes em toda a Rede Federal De acord
39. de 5 de julho de 2000 Al m desses documentos interesse referendar a import ncia dos movimentos sociais ocorridos por meio de encontros internacionais e nacionais Destacam se nesse sentido as CONFINTEAS Confer ncias Internacionais de Educa o de Jovens e Adultos os F runs de Educa o de Jovens e Adultos os ENEJAs Encontros Nacionais de Educa o de Jovens e Adultos 3 O direito social uma busca pela liberdade do indiv duo 183 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Apesar de a educa o ser considerada como um elemento inalien vel do ser humano nem sempre tem sido consagrada como tal em todos os tempos e lugares Da surge a import ncia da discuss o que tem sido travada em rela o garantia dos direitos sociais na sociedade moderna Para Bobbio 2004 o direito do homem n o algo que se ganha mas pelo contr rio conquistado por muita luta dentro de um contexto hist rico Ao apresentar a evolu o dos direitos na humanidade ele afirma que os direitos n o nascem todos de uma vez Nascem quando o aumento do poder do homem sobre o homem que acompanha inevitavelmente o progresso t cnico isto o progresso da capacidade do homem de dominar a natureza e os outros homens ou cria novas amea as liberdade do indiv duo ou permite novos rem dios para as suas indig ncias amea as que s o enfrentadas atrav s de demandas de limita es do poder rem
40. desta forma o aluno demonstra capacidade de raciocinar de fazer correla es de integrar os diversos campos do conhecimento prof M nica CONSIDERA ES A din mica das aulas dos professores de disciplinas t cnicas com forma o para a doc ncia parece se estruturar de maneira c clica tal como apresentado por Oliveira 1988 em estudo do conte do da Did tica em que entre outras propostas tratou da do ciclo docente de Luiz Alves de Mattos Segundo a autora A proposta estudada defende o fato de que as atividades de um professor se dividem em tr s grandes etapas integradas em um processo de intera es entre professor e alunos em um crescente relacionamento cultural Essas etapas s o planejamento orienta o e controle OLIVEIRA 1988 p 86 Nesse sentido os professores planejam a aula orientam os alunos apresentando o conte do direcionando atividades e fixando o por meio de exerc cios e por fim controlam a aprendizagem utilizando os instrumentos avaliativos tais como provas exerc cios e trabalhos Embora aja uma dispers o nas concep es de ensino predominantes no discurso dos professores das disciplinas t cnicas percebe se que a forma como o prop em possui conex o com o campo de atua o do futuro t cnico onde possivelmente os alunos se deparar o com situa es em que ser necess ria a resolu o de problemas para os quais n o se t m respostas de antem o pr ticas rotineiras e padron
41. dios que s o providenciados atrav s da exig ncia de que o mesmo poder intervenha de modo protetor BOBBIO 2004 p 6 Com o surgimento do Estado Moderno a perspectiva do direito deixa de ser do dever do cidad o para com o Estado e passa a ser entendido como o dever do Estado para com o cidad o Nesse sentido nascem os direitos civis e pol ticos que determinam uma a o negativa do Estado com o objetivo de preservar a liberdade do indiv duo O Estado adquire uma s rie de fun es do n o fazer reconhecendo que esses direitos decorrem da dignidade inerente pessoa humana Pacto Internacional dos Direitos Civis e Pol ticos Segundo Abramovich 2005 os direitos civis e pol ticos imp em ao Estado uma obrigatoriedade negativa que deve pleitear a presta o de servi os com vistas a resultados Entre as fun es do Estado est o o fato de n o interferir na correspond ncia pessoal n o impor uma vontade pol tica na hora da elei o n o censurar a express o do indiv duo enfim n o privar as pessoas de sua liberdade Por outro lado os direitos sociais imp em ao Estado uma obrigatoriedade positiva com vistas a uma conduta que garanta a todos o direito de ter uma vida digna para isso deve recorrer ao er rio p blico recolhido muitas vezes por impostos pagos pela popula o Nesse caso o Estado deve garantir entre outros direitos o direito educa o e sa de Apesar dessa distin o de obriga
42. do da did tica um discurso da neutralidade cient fica Belo Horizonte UFMG 1988 OLIVEIRA Maria Rita Neto Sales A forma o de professores para a educa o profissional t cnica de n vel m dio In PINHO Sheila Zambello de org Forma o de educadores dilemas contempor neos S P Editora Unesp 2011 TARDIF MAURICE Saberes docentes e forma o profissional Petr polis Vozes 12 ed 2011 160 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 O PERFIL DOS PROFESSORES INICIANTES NA EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA UM ESTUDO NO IFMG CAMPUS OURO PRETO Geralda Aparecida de Carvalho PENA laponara Let cia PEREIRA IFMG Campus Ouro Preto Resumo A tem tica tratada nesse trabalho insere se no contexto da expans o da Rede Federal de Educa o Profissional Cient fica e Tecnol gica com a cria o dos Institutos Federais IF a partir da promulga o da Lei 11 892 08 Essa expans o depara se com diversos problemas sendo que um dos desafios que se apresenta aos diversos Campus atender aos objetivos dos IF no que se refere qualidade do ensino ofertado para a qual o docente um dos fatores chave O objetivo geral tra ar o perfil dos professores iniciantes que ingressaram no IFMG Campus Ouro Preto nos ltimos cinco anos per odo 2009 2013 e identificar os desafios enfrentados por eles no in cio da doc ncia na EPT Os sujeitos da pesquisa s o os professores nomeados
43. esclarecimento de d vidas entre outras atividades al m de atender a alunos das 59 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 escolas carentes municipal ou estadual da regi o do munic pio de Ouro Preto que apresentam baixo IDEB A demanda encontrada pelos alunos do curso de Licenciatura em Geografia foi a dificuldade do aluno da Escola X em tomar como seu por direito duas grandes institui es de ensino do pa s o IFMG e a UFOP Este fato se deve a baixa autoestima dos alunos agravadas pela condi o social j que a maioria pertence classe baixa renda possuem diversas necessidades e vivem v rios problemas de ordem familiar e social Sabemos que a escola tem como filosofia trabalhar a educa o como um processo importante para a transforma o social e de conquista Portanto este projeto almeja al m de proporcionar a estes alunos a oportunidade de ingressar no IFMG transformar a vis o de mundo para que se tornem cidad os atuantes e transformadores da sociedade propiciar para si e outros uma vis o ampla e digna do mundo a proposta fornecer aos discentes da Escola X informa es que os preparar o n o somente para o exame de sele o 2014 1 do IFMG mas tamb m dando suporte para passar nas disciplinas do nono ano Portanto demos enfoque as disciplinas de portugu s matem tica f sica qu mica biologia hist ria geografia e ingl s Antes do exame de sele o d
44. juntamente com seus professores que eles encontrem se como sujeitos com a tarefa de provocar e produzir conhecimentos Conhecimentos sustentados na perspectiva daqueles que aprendem relativos a saberes diversos e que contribuem efetivamente para a vida dos alunos Brasil 2006 p 10 Acreditamos que esta pesquisa traz importantes elementos para se pensar a presen a do aluno jovem trabalhador na EJA A partir dos dados e quest es apresentadas as institui es de ensino e educadores podem rever os conceitos e as pr ticas pedag gicas acerca da educa o de jovens e adultos E isto inclui a participa o dos educandos pois um novo conceito de EJA pressup e tamb m uma nova forma de gest o dos espa os dos recursos e especialmente das rela es entre os sujeitos envolvidos com a EJA Estes dados s ganham sentido a partir da reflex o do coletivo de todos os sujeitos envolvidos na EJA na perspectiva de melhorar o que j se faz e de inovar as pr ticas que n o d o conta de atender este aluno real seja jovem ou adulto mas em sua maioria sujeitos trabalhadores para os quais esta educa o se destina REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANDRADE Eliane Ribeiro A Educa o de Jovens e Adultos e os jovens do ltimo turno produzindo outsiders Niter i 2004 221f Tese Doutorado em Educa o Faculdade de Educa o Universidade Federal Fluminense ARROYO Miguel Gonzalez Educa o de jovens adultos um c
45. metabolismo Os medicamentos mais prescritos foram os antidiab ticos 44 07 e os medicamentos para desordens cidas 33 01 Os medicamentos para o sistema cardiovascular foram os mais prescritos representando 29 23 do total de prescri es atendidas na Farm cia escola Dentre eles tiveram grande destaque os anti hipertensivos 51 15 e os diur ticos 30 15 e os modificadores de perfil lip dico 15 92 Os anti infecciosos representaram 13 22 do total de medicamentos dispensados no per odo estudado Antibacterianos representaram 57 58 das prescri es deste grupo de medicamentos enquanto 42 25 das prescri es foram de antif ngicos De modo curioso houve um aumento das prescri es de antibacterianos nos meses de maio e junho nos quais houve uma queda da temperatura em compara o aos outros meses avaliados Isso pode se relacionar ao aumento da ocorr ncia de gripes nesta poca do ano o que reflete uma utiliza o incorreta de antibacterianos pois estes medicamentos n o exercem qualquer efeito sobre doen as virais DISCUSS O Estudos diversos revelam uma grande variedade no padr o de qualidade das prescri es atendidas em diferentes regi es do pa s Ara jo e Uch a 2011 ap s avaliarem as prescri es em um hospital de ensino do Rio Grande do Norte RN encontraram 0 44 das prescri es com nome ileg vel Estes dados s o compat veis com os obtidos neste estudo No estudo de Fr hlich e Mengue 2011
46. na sorte Segundo a pedagoga Jo o foi o primeiro aluno surdo recebido pela escola Posteriormente sua entrada que a escola recebeu um aluno na Gradua o Ao ser contratada uma int rprete para acompanh lo nas aulas regulares no curso em que foi aprovado evidenciou se o fato de que Jo o conhecia muito pouco de Libras Al m de vocalizar at aquele momento o aluno se comunicava com gestos criados junto a sua fam lia Segundo ele n o interessou se pela aprendizagem da Libras por ter vergonha de us la O pequeno contato que teve anteriormente com essa l ngua se deu em 2010 por meio de uma volunt ria ouvinte testemunha de Jeov que ia estudar a B blia com ele em casa numa proposta de evangeliza o A vergonha sentida por Jo o em aprender e usar Libras como forma de comunica o n o um caso isolado Conforme afirma Bernardino 1998 p 57 O indiv duo surdo possui certas caracter sticas que fazem dele uma pessoa diferente especial e embora viva no mesmo ambiente que os ouvintes n o parece pertencer ao mundo desses A sua l ngua natural a l ngua de sinais na maioria das vezes n o aceita pelos seus familiares psic logos e outros profissionais que lidam com ele e muitas vezes nem por ele pr prio 170 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Ocorre ainda hoje essa dificuldade de aceita o do uso da l ngua de sinais por parte de alguns pais
47. o a agricultura a ind stria e com rcio sem privil gios que tolham a a o dos Governos locais criar institui es de ensino superior e secund rio nos Estados e prover a instru o secund ria no Distrito Federal No T tulo IV na Se o Il no artigo 72 que ser leigo o ensino ministrado nos estabelecimentos p blicos Para Cury 2000 essa Constitui o cala se sobre o assunto pois radicalizando a autonomia dos estados deixava essa faculdade s constitui es dos mesmos A leitura dos Anais da 186 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Constituinte de 1890 1891 indica que tal sil ncio foi justificado pela concep o liberal adotada no texto constitucional Cury 2000 p 572 573 A Constitui o de 1934 estabelece no T tulo V Cap tulo II artigo 149 que A educa o direito de todos e deve ser ministrada pela fam lia e pelos Poderes P blicos cumprindo a estes proporcion la a brasileiros e a estrangeiros domiciliados no Pa s de modo que possibilite eficientes fatores da vida moral e econ mica da Na o e desenvolva num esp rito brasileiro a consci ncia da solidariedade humana No seu artigo 151 estabelece que compete Uni o ensino prim rio integral gratuito e de frequ ncia obrigat ria extensivo aos adultos Essa Constitui o estabelece ainda a vincula o de recursos entre os Estados Munic pios e a Uni o para a educa o g
48. o desenvolvidas pela SEE MG nos anos de realiza o do estudo produziam poucas modifica es no processo de integra o das TIC nas praticas pedag gicas dos professores Para se ter uma tenra ideia entre os 18 professores entrevistados na pesquisa apenas dois 02 deles realizaram o repasse dos cursos aos alunos nas escolas Ou seja os impactos produzidos pela pol tica da SEE MG eram bastante limitados entre 2008 e 2009 nas escolas pesquisadas Apesar da iniciativa da SEE MG ser vista como positiva pelos professores participantes do projeto p de se verificar tamb m que a falta de oportunidades de capacita o em servi o disponibilizadas aos docentes pelo setor p blico parecem refor ar a avalia o de certos educadores de que a iniciativa da pol tica estadual era bem vinda No entanto muitas vezes esta vis o positiva era acompanhada da percep o de que muito pouco do que se aprendia nos processos formativos poderiam ser aplicados para a sala de aula A partir do estudo desenvolvido na pesquisa e com a avalia o feita pelos educadores observou se os seguintes pontos para produzir melhorias nas a es realizadas pela pol tica v investimento no melhoramento das condi es de trabalho sal rios carreira etc dos docentes 147 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 v promo o de di logo mais democr tico com os professores com vistas a constru o de modelos de forma
49. pestasa precisa sabe saber libra ter votase vontade apende libra Exemplo 3 Reescrita de parte inicial da f bula O le o e o rato em 20 11 2018 O le o dormi rato passou Le o acorde pegou rato falo por favor ajuda futuro poderei ajuda le o HAHAHA Exemplo 4 Coment rio escrito em 12 02 2014 a partir de uma not cia sobre infra o no tr nsito cometida pela presidente Dilma Dilma errado por que turrismo neto colo banco de tr s turrismo motorista Exemplo 5 Reda o de not cia em maio de 2014 sobre manifesta o na USP interrompendo aula de um professor por ocasi o dos 50 anos do golpe de 64 Grupo aluno come ou barulho fora sala contra vai bota pau militar professor saiu de sala Onde S o Paulo no dia em que o golpe militar de 64 no dia 31 de mar o 2014 172 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Mesmo estando mais consciente de suas dificuldades e da necessidade de investir um esfor o para super las perceb amos at bem pouco tempo por parte de Jo o certa acomoda o poss vel supor que a experi ncia de aprova o autom tica vivenciada em seu processo anterior de escolariza o ainda estava presente em seu imagin rio interferindo numa postura mais ativa nas aulas de acompanhamento paralelo mediadas por n s Nesse sentido importante apontar para o car ter perverso dessa suposta inclus o que acaba por mascarar
50. prejudicada no docente no ensino t cnico OLIVEIRA JR 2008 p 8 Para defini o do tempo na doc ncia utilizou se como crit rio a caracteriza o das sequ ncias de carreira propostas por Huberman 1995 Cada etapa dessa sequ ncia no entanto n o representa um percurso est tico e obrigat rio para todos os professores mas caracteriza de maneira geral o ciclo de vida profissional do docente E podem ser assim caracterizados do 1 ao 3 ano intensa atividade de explora o e de avalia o entre a forma o e o exerc cio profissional da profiss o a literatura emp rica indica que os dois aspectos o da sobreviv ncia e o da descoberta s o vividos em paralelo e o segundo aspecto que permite aguentar o primeiro HUBERMAN 1995 p 39 o professor precisa provar para si e para os pares que suficientemente capaz de exercer a profiss o a qual dedicou anos em sua forma o do 4 ao 7 ano fase de estabiliza o o professor compromete se com a doc ncia e j n o est cambiante se segue na carreira ou n o Com mais autonomia e seguran a a estabiliza o lhe assegura um sentimento de perten a a um grupo profissional e um grau maior de confian a em sua compet ncia pedag gica do 7 ao 25 etapa de diversifica o profissional Os docentes se aventuram em diversifica es pedag gicas testam novos m todos novas formas de avaliar novos materiais em atividades na pr pria institui o
51. rio cultural tur stico e religioso desta cidade pelo per odo de uma semana Em 2014 isto aconteceu de 05 a 12 de janeiro Segundo os congadeiros o Reinado acontece sempre no m s de janeiro pois segundo a mem ria local em 06 de janeiro medos do sec XVIII Chico Rei comemorou sua liberdade se casando na Igreja de Santa Efig nia e sendo coroado pelos negros o Rei do Congo assim iniciou o Reinado costume vindo da frica pelo povo banto para a preserva o da mem ria 104 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 DISCUSS O As lutas sociais e a luta pela igualdade de tratamento est o muito presentes no cotidiano dos congadeiros da cidade de Ouro Preto enfatizando ainda mais a import ncia de se considerar a cultura afro brasileira no curr culo escolar porque s o elementos hist ricos estruturantes de um planejamento que possibilita a constru o da identidade consequentemente s o qualificadores do desempenho dos estudantes negros de qualquer idade Este estudo constata o distanciamento em que se encontra o curr culo proposto pelas disciplinas escolares e a cultura imaterial do lugar Vale relembrar que as disciplina Hist ria Religi o e Artes em menor propor o foram apontadas como respons veis por trabalhar a hist ria da cultura afro brasileira Fica aqui a incita o de expor m todos de ensino que visem o curr culo escolar associando a diversidade cultural ao desempenho do aluno
52. rios anos milh es desses materiais foram dispostos na natureza sem nenhum controle ou preocupa o com os impactos que poderiam acarretar mesmo na atualidade apesar das in meras possibilidades de destina o final Com vistas a resolver esse problema de modo a garantir uma gest o adequada foi implementada a Lei n 12 305 2010 que trata dos res duos s lidos e especifica os res duos especiais que devem receber tratamento adequado Falando se especificamente dos pneum ticos a referida lei acrescida da Resolu o 416 2009 que determina as condi es necess rias para que se processe o tratamento a ser destinado ao pneu inserv vel Percebe se que os fabricantes e importadores vem cumprindo com as determina es legais apesar das dificuldades enfrentadas no contexto brasileiro visto a cria o da Reciclanip pela Associa o Nacional da Ind stria de Pneum ticos ANIP e pela implanta o de mais de 1700 pontos de coletas de pneus inserv veis segundo dados do Relat rio de Pneum ticos 2013 divulgado pelo IBAMA o que contribui significativamente com a ado o da LR pelos respons veis diretos pela coleta Por m como apontado pelos pesquisadores dos trabalhos coletados no banco de dados do IBICT o setor ainda carece de incentivos por parte do poder p blico s empresas fabricantes e importadores para a gest o eficiente dos pneus inserv veis principalmente incentivos fiscais j que a atividade de coleta e destina o
53. 1 Resposta dos estudantes primeira pergunta do question rio Fonte Os autores 2014 Quanto s quest es b c e d que pretendiam indicar a capacidade dos estudantes em relacionar os temas desenvolvidos do projeto vida tempo e espa o com as disciplinas do curr culo foram agrupadas no Gr fico 2 e correlacionadas no Quadro 1 Como se percebe devido a liberdade dos estudantes poderem escolher mais de uma op o para cada tema poss vel identificar uma tend ncia de inter rela o maior entre as disciplinas envolvidas no projeto Assim Biologia Hist ria e Geografia s o as disciplinas que mais englobam os temas Vida Espa o e Tempo e Inform tica Desenho e L ngua Estrangeira as que menos englobam Observa se tamb m uma aparente correla o verificada em F sica Qu mica Filosofia e Sociologia 238 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Para voc os temas vida espa o e tempo est o relacionados com quais disciplinas alo dtd Estudantes N w m Lingua Educa o Matem tic Inform tic Lingua Biologia Portugues pa 4 i Geografia Desenho Estrangeir F sica Qu mica Filosofia Sociologia Hist ria a a E Vida 65 11 33 8 51 5 3 10 25 53 46 40 50 E Tempo 39 19 14 22 55 17 4 5 46 19 50 35 60 m Espa o 37 12 23 23 60 11 17 10 56 31 26 26 35 Disciplinas Gr fico 2 Respostas dos estudantes s quest es b c e d do question rio Fonte Os autores 2014
54. 19 9 6 5 13 10 7 0 is produced by produce 5 2 1 0 create make 3 8 3 3 Use 2 1 211 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 can lead to result 1 1 1 1 help help to prevent 1 0 0 1 Maintain 2 2 Block 1 5 wrap up 2 2 need is necessary 1 3 0 0 destroy prejudice 1 0 0 3 Quadro 4 Palavras de enlace Proposi es Din micas Conceituar viol ncia complexo e n o pode ser feita de forma descontextualizada pois envolve fatores sociais culturais psicol gicos ideol gicos econ micos etc Costa 2003 Os mapas funcionaram como uma ferramenta que possibilitou a contextualiza o e a organiza o destes fatores O processo de constru o dos mapas em etapas listas mapa 1 e mapa 2 trouxe uma evolu o significativa na interl ngua dos alunos O ponto de partida para a elabora o de um mapa conceitual tamb m influencia no tipo de mapa que o aluno est estruturando Podemos identificar nos mapas elaborados pelos alunos a forma como essas quest es influenciam ou n o em sua elabora o Uma quest o como O que viol ncia conduz a um mapa conceitual mais informativo classificat rio do que a quest o Por que as pessoas s o violentadas Segundo Moreira 1997 desde que n o se recaia no relativismo de que tudo se pode o importante n o avaliar se o mapa est certo ou errado e sim verificar se atrav s dele o
55. 6 p 1 284 2014 272 Figura 1 palavras mais frequentes nas listas de palavras Foi feita a an lise dos poss veis colocados existentes no corpus das listas que pudessem dar sentido ao texto No Wordstat foram calculados os itens e os clusters de acordo com a proximidade e rela o de sentido com a tem tica viol ncia obtendo o seguinte resultado N vel de Itens e clusters Porcentagem proximidade no corpus Tight 112 itens em 27 clusters 31 Medium 133 itens em 30 clusters 37 Loose 158 itens em 31 clusters 44 Nessa primeira etapa pelos itens e proposi es mais frequentes observa se que a maioria dos alunos entende viol ncia como uma consequ ncia de v rios sentimentos A viol ncia para eles est relacionada aos problemas familiares descontentamento em alguma situa o enfrentamento entre grupos organizados e a pol cia percept vel neste momento que eles entendem as armas como um dos motivos da promo o da viol ncia Estas informa es se tornam mais claras quando solicitamos ao software que fa a uma compara o entre os itens mostrando a rela o entre as palavras nas listas como um todo Para determinar os conceitos dominantes constantes ocasionais e raros das listas partimos da frequ ncia dos itens e tivemos o seguinte resultado Categoria Conceitos Frequ ncia N Textos em que a palavra ocorre Dominantes Violence 16 12 Constants desr
56. 6 p 1 284 2014 VYGOSTSKY L S A Forma o Social da Mente S o Paulo Martins Fontes 2002 PERCEP O DA IMAGEM CORPORAL E INSATISFA O CORPORAL DE ESTUDANTES DE CURSOS DE GRADUA O E T CNICOS SUBSEQUENTES DO IFMG OURO PRETO Cl a Carvalho Mariela Souza Silva Erica Maria de Queiroz Julio Cesar Rodrigues Fontenelle Janu ria Matos 1 Instituto Federal de Minas Gerais Ouro Preto Minas Gerais Brasil Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto Minas Gerais Brasil mqerica gmail com INTRODU O Nos ltimos 10 anos a obesidade aumentou de forma alarmante sendo considerada em 1998 como epid mica pela Organiza o Mundial de Sa de Esta enfermidade uma desordem multifatorial determinada por fatores ambientai e gen ticos Muitos estudos sugerem que esta epidemia seja uma consequ ncia da altera o no comportamento alimentar devido a uma maior disponibilidade de alimentos cal ricos e da altera o na atividade f sica No Brasil a preval ncia da obesidade de 14 8 em adultos 14 3 em crian as 5 9 anos e 4 9 em adolescentes 10 19 anos Sendo a obesidade multifatorial a compreens o de seus determinantes e suas consequ ncias bastante complexa Este dist rbio pode acarretar s rias consequ ncias sociais e psicol gicas 1519 afetar a auto estima o desempenho f sico a rela o interpessoal e expor o indiv duo a situa es de bullying podendo
57. 7 FAROOQI IS O RAHILLY S Genetic factors in human obesity Obesity reviews 2007 8 1 37 40 Felgueiras MSF Obesidade na adolesc ncia a repercuss o no auto conceito e o fen meno da viol ncia escolar Disserta o de Mestrado Universidade Cat lica Portuguesa 2011 1 145 FONSECA CC VECCHI RL GAMA EF A influ ncia da dan a de sal o na percep o corporal Motriz Rio Claro 2012 18 1 200 07 Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE Pesquisa de or amentos familiares 2008 2009 antropometria e estado nutricional de crian as adolescentes e adultos no Brasil Rio de Janeiro Brasil IBGE 2010 1 130 Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE Caracter sticas tnico raciais da popula o um estudo das categorias de classifica o de cor ou ra a 2008 Rio de Janeiro IBGE 2011 1 95 JAMES PT LEACH R KALAWARA E The Worldwide Obesity Epidemic Obesity Research 2001 9 4 228 33 IZGI F AKYUZ G DOGAN O KUGU N Social Phobia Among University Students and Its Relation to Self Esteem and Body Image Can J Psychiatry 2004 49 630 34 KAKESHITA IS ALMEIDA SS Relationship between body mass index and self perception among university students Rev Saude Publica 2006 40 3 497 504 KAKESHITA IS SILVA AIP ZANATTA DP ALMEIDA SS Constru o e Fidedignidade Teste Reteste de Escalas de Silhuetas Brasileiras para Adultos e Criangas Psicologia Teoria e Pesquisa 2009 25 2 263 70 M
58. Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 O CONHECIMENTO PR VIO EM L NGUA INGLESA UM ALICERCE PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DE UMA L NGUA ESTRANGEIRA MODERNA Shirlene Bemfica de OLIVEIRA Beatriz Mendanha REIS David Simon MARQUES lago Mateus dos Santos BRAGA Let cia Figueiredo dos SANTOS Luiza Germano de OLIVEIRA IFMG Campus Ouro Preto RESUMO O debate sobre ensino de l nguas estrangeiras LE em escolas regulares se faz cada vez mais prof cuo Pesquisadores de v rias linhas de pensamento discutem sobre a melhor forma de motivar e ensinar a l ngua de forma eficiente Professores que trabalham dentro de uma Abordagem Comunicativa defendem o desenvolvimento da interl ngua dos aprendizes por meio da integra o das habilidades de compreens o e produ o oral e escrita ou seja pelo desenvolvimento da compet ncia comunicativa CANALE 1983 Outra vertente prop e o ensino da habilidade de leitura conforme determinado pelos PCNs e o PNLD sendo as outras habilidades utilizadas para ancorar a aprendizagem da leitura A proposta que ora se apresenta toma por base a concep o de leitura que adv m da explica o interativa da aprendizagem destacando a percep o do mundo atrav s de categorias Kant dos processos de acomoda o e assimila o de PIAGET 1971 do papel do conhecimento pr vio na mem ria BARTLETT 1932 da ideia de que compreender relacionar ideias Wittgenstein
59. Caso contrario a area sera considerada como de ambito regional ou local Assim Carcavilla et al 2007 apud Maciel 2014 considera um geossitio de valor total baixo quando a soma esteja entre 6 a 8 m dio entre 10 a 14 alto entre 16 a 20 muito alto entre 22 e 26 e excepcional mais que 28 Isso tomando como exemplo uma pontua o maxima de 30 6 aspectos contemplados As planilhas utilizadas para a avalia o dos crit rios A B e C podem ser encontradas em Maciel 2014 e Uceda 2000 RESULTADOS A Tabela 1 apresenta as pontua es e as respectivas caracter sticas gerais e espec ficas dos locais estudados para os diferentes crit rios A Be C adotados Tabela 1 Pontua es e caracter sticas gerais e espec ficas dos geoss tios avaliados A1 1 pontos Existem mais de 20 exemplos A2 1 pontos Menor que 1 000 m A3 4 pontos Pelo menos uma tese de doutorado mestrado ou mais de um artigo em publica o internacional ou mais de cinco artigos em publica es nacionais A4 3 pontos Moderadamente til A5 3 pontos tr s tipos de interesse A6 3 pontos reconhecido como local tipo secund rio A7 1 pontos N o existem outros elementos de interesse A8 3 pontos Presen a de fauna ou flora de interesse moderado e A9 4 pontos Alguma deteriora o B1 5 pontos poss vel realizar atividades cient ficas e pedag gicas B2 5 pontos timas B3 3 pontos poss vel a coleta d
60. Constatamos que grande parte desses alunos deixou de frequentar os bancos escolares em fun o do trabalho e retomam os estudos visando por meio de um curso mais ligeiro recuperar o tempo perdido e elevar sua escolaridade Os alunos na sua maioria jovens trabalhadores trazem consigo a perspectiva de 216 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 conquistar um emprego mais bem remunerado e a partir desse sonham com uma melhor condi o social e uma vida mais satisfat ria e digna Para eles a EJA o caminho para realizar outras conquistas concedendo os a oportunidade de alcan ar um diploma de t cnico ou um t tulo universit rio Predomina na vis o dos alunos uma certeza de que os estudos s o necess rios para alcan ar uma ascens o profissional e esta certeza que os motiva a concluir o Ensino M dio A pesquisa permitiu compreender um pouco mais sobre os alunos da EJA Com o conhecimento acerca das necessidades do aluno trabalhador propomos considerar a estrutura e o funcionamento da EJA nas escolas a organiza o das turmas a organiza o da aprendizagem e sua progress o ao longo do ensino fundamental e m dio a sele o de temas e conte dos de aprendizagem e a forma como as rela es interpessoais se estabelecem dentro da escola e ao acolhermos esses alunos discutirmos com base nos conhecimentos produzidos as condi es de perman ncia dos mesmos nas escolas Escola espa o que permita
61. INSERV VEIS POTENCIALIDADES E DESAFIOS LUZ DA LEI N 12305 2010 C sar dos Santos Moreira Neuza Evangelista Pereira Rocha 1 Aluno concluinte do Curso de Tecnologia em Gest o da Qualidade do IFMG Campus Ouro Preto E mail cesar moreira ifmg edu br 2 Prof DSc do IFMG Campus Ouro Preto E mail neuza evangelista ifmg edu br INTRODU O Sabe se que o pneu ocupa um lugar de destaque no contexto dos transportes principalmente no Brasil onde a maior parte do escoamento da produ o e do tr nsito de pessoas feita atrav s das rodovias e nesse caso a utiliza o do pneu torna se fundamental aos ve culos automotores o que faz com que sua produ o e consumo aumentem a cada ano e consequentemente acarreta aumento do n mero de pneus descartados ao fim de sua vida til Tamb m como no passado a falta de fiscaliza o e regula o acerca do descarte desse material e a despreocupa o com a quest o da preserva o ambiental possibilitou um ac mulo desse material no meio ambiente transformando o num passivo ambiental No contexto das discuss es acerca do descarte final do lixo o pneu inserv vel ocupa um lugar ainda n o explorado totalmente mesmo com todas as pesquisas e debates de pesquisadores e autoridades p blicas n o se tem o equacionamento correto do descarte inadequado desse material na natureza sabido por m que o pneu inserv vel possui um grande potencial causador de danos e impactos ambie
62. JUSTIFICATIVA TE RICA Neste projeto de extens o propomos o planejamento de oficinas para o desenvolvimento das habilidades orais Desta forma os processos de trabalho s o pautados pela integra o entre o pensar e o agir e s o justificados teoricamente pelo ensino das habilidades orais em l ngua inglesa e pelos estudos relacionados a autonomia As oficinas pretendem estimular e ensinar aos alunos como falar em ingl s enfatizando as caracter sticas do discurso falado o desenvolvimento de habilidades de comunica o as circunst ncias da produ o que tendem as ser diferentes do discurso escrito nos padr es lexicais gramaticais e discursivos BYGATE 2001 Al m disso promover atividades que consideram os sons as nfases stress e entona o a organiza o do discurso a sintaxe e o vocabul rio as pausas e fillers e a linguagem formal e informal UNDERWOOD 1994 H uma grande discuss o sobre o ensino das habilidades orais serem refor adas ou na precis o accuracy ou na flu ncia fluency Dentro de uma abordagem comunicativa importante a integra o e o desenvolvimento das duas habilidades ou seja a sele o das tarefas vai afetar a interl ngua dos aprendizes e o processamento da linguagem BYGATE 2001 Segundo o autor algumas atividades de repeti o podem levar aos alunos a focarem a aten o e perceberem noticing os problemas que vivenciam no momento da conceptualiza o e atuarem na formula o
63. Jovens e Adultos EJA atende a um p blico que teve negado o seu direito a educa o por distintos motivos S o sujeitos com diferentes trajet rias e idades que trazem em sua biografia a marca da exclus o Reconhecendo a import ncia de se conhecer esses sujeitos para que eles possam ser considerados na constru o de projetos que venham atend los de maneira mais espec fica que apresentamos esta pesquisa O objetivo geral consiste em conhecer o perfil e as trajet rias dos alunos da EJA e os espec ficos buscam identificar a s causa s do abandono escolar levantar o s motivo s que levam os alunos a retomarem os estudos investigar qual o objetivo dos alunos ao frequentarem a EJA e verificar se hoje eles consideram os estudos relevantes para a vida profissional Este estudo de abordagem qualitativa tem como objeto de pesquisa estudantes da EJA e fez uso da pesquisa documental bibliogr fica e de campo O instrumento utilizado na coleta de dados foi o question rio que contemplou a amostra de 51 sujeitos matriculados no 3 ano do Ensino M dio de uma escola p blica de rede estadual O referencial te rico foi embasado na LDB 9394 96 nas DCN EJA 2000 nos Cadernos da EJA 2006 e nos autores Arroyo 2006 Oliveira 1999 Oliveira 2009 e Saviani 2007 Utilizamos a an lise de conte do para tratar os dados Os resultados demonstraram uma altera o no perfil do alunado que frequenta a EJA apontando para a juveniliza o desta m
64. Preto v 6 p 1 284 2014 Apesar de terem recebido orienta es para matricularem Jo o na Associa o de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE onde h ensino de Libras os pais nunca o fizeram talvez pelo fato de o senso comum acreditar que a associa o recebe apenas pessoas com defici ncia mental Jo o sempre estudou em escola regular A partir do ensino fundamental contou com o irm o um ano mais novo como colega de sala A fam lia pensava que com a ajuda do irm o Jo o poderia se sair melhor nos estudos Parece nos que o reconhecimento de Jo o da import ncia da aprendizagem da Libras para seu processo de aprendizagem se deu a partir do momento em que o aluno ingressou no IFMG e come ou gradativamente a receber as informa es e o apoio que lhe s o de direito e a construir uma identidade surda O ingresso neste Instituto parece tamb m ter dado novo alento aos seus familiares que afirmam vislumbrar um futuro profissional promissor para Jo o O PERCURSO ESCOLAR DE JO O O aluno cursou todo o ensino fundamental em uma escola da rede estadual Em 2010 participou de uma sele o no IFMG Como n o foi aprovado nesse processo seletivo cursou a 1 s rie do Ensino M dio em uma escola estadual Nessa escola chegou a ser aprovado para a 2 s rie Em 2011 conseguiu ser selecionado no IFMG e optou por ingressar nessa escola repetindo a 1 s rie Quando questionado sobre como conseguiu passar Jo o afirma que foi
65. Revista Educa o amp Sociedade a Revista Brasileira de Educa o Profissional e Tecnol gica o volume 8 da Cole o Educa o Superior em Debate Forma o de professores para a Educa o Profissional e Tecnol gica o s tio eletr nico da Associa o Nacional de P s Gradua o e Pesquisa em Educa o ANPEd Grupos de Trabalho de Did tica Forma o de Professores e Curr culo e Anais do Encontro Nacional de Did tica e Pr ticas de Ensino ENDIPE 2 Por hibrida o curricular entende se a forma como os saberes perdem as marcas das suas fontes e matrizes te rico pol ticas e misturam se OLIVEIRA 2011 p 200 152 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 RFEPCT conforme reorganiza o proposta pela Lei n 11 892 08 Brasil 2008 configurando se como Institui o de Ensino Superior ISE especializada na oferta de educa o tecnol gica nos diferentes n veis e modalidades de ensino caracterizando se pela atua o priorit ria na rea tecnol gica art 18 Definida a institui o passou se sele o dos sujeitos da pesquisa Como crit rios foram utilizados al m da atua o na doc ncia de disciplinas t cnicas na EPTNM do CEFET MG o tempo de exerc cio no magist rio bem como a sua participa o conclus o no curso de licenciatura partindo do pressuposto de que sem a forma o pedag gica inicial a capacidade de refletir sobre a pr pria pr tica est
66. SEU PAPEL SOCIAL PARA A SUPERA O DA DICOTOMIA EDUCA O TRABALHO Daniela Martins CUNHA Luci Aparecida Souza Borges de FARIA IFMG Campus Governador Valadares RESUMO O presente trabalho foi desenvolvido com os respons veis dos estudantes dos cursos t cnicos integrados em Seguran a do Trabalho e Meio Ambiente do Instituto Federal de Minas Gerais IFMG campus Governador Valadares Teve como objetivo geral analisar de forma descritiva o papel social do Instituto neste munic pio a partir da vis o dos respons veis por estes estudantes a fim de possibilitar a reflex o dos seus atores com vistas a aprimorar o trabalho ofertado O referencial te rico empregado na elabora o do trabalho foi a Lei de cria o dos Institutos Federais Lei n 11 892 de 29 12 2008 dentre outros autores Como procedimento metodol gico utilizou se a aplica o de question rio aos respons veis pelos estudantes disponibilizados na reuni o trimestral de pais e mestres sendo que dos duzentos e dez pais cento e quarenta e quatro responderam os question rios ou seja cerca de 69 dos pais participaram Dentre os principais resultados da pesquisa assinala se que os motivos que conduziram os respons veis para a escolha do IFMG GV como escola para seu filho foram forma o para o trabalho 35 forma o para o ENEM 31 a possibilidade de acesso ao ensino p blico gratuito 22 o funcionamento em tempo integral 5 e outros 7 Quando questionados so
67. Santa Barbara 420 2 9 22 Piracicaba 5060 25 23 Doce 24204 113 5 Para a determina o da equa o da vaz o minima Q 1xArea para a regi o hidrol gica do Munic pio de Mariana Regi o foi utilizada a metodologia de regress o n o linear com fun es lineariz veis descrita por Neghettini amp Pinto 2007 Aplicou se esta metodologia ap s se perceber que a dispers o dos valores QxA da Tabela 1 comportava se de forma n o linear Assim por exemplo a partir do uso da fun o n o linear A cB que pode ser linearizada para permitir o uso de regress o linear simples tem se a express o pela anamorfose logar tmica In A In c dinB Neste caso adotando In A y In c k e In B x tem se a equa o da reta y k dx 45 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Trabalhando as equa es y In A e x In B estimam se os par metros k e d E calculando o antilogaritmo de k estima se o par metro c RESULTADOS A equa o aproximada para o c lculo da vaz o minima Q710 para a regi o hidrol gica do Munic pio de Mariana Regi o pode ser vista na Figura 4 considerando a rela o entre as vari veis In Q e In A como linear O coeficiente de correla o R igual 0 96 Regionaliza o de Vaz o Minima Q 19 x Area 53 y 1 0341x 5 7013 ga R 0 9273 Q7 10 0 003A 04 3 4 g 2 4 QxA 1 Linear QxA 0 2 4 12 I
68. Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Ap s algumas observa es das aulas foi proposto aos professores um question rio com 22 perguntas Para esta comunica o foram selecionadas tr s quest es cujo objetivo concentrava se em identificar sua concep es de ensino e de aprendizagem a saber e como voc da aulas e para voc o que ensinar em sua opini o como o aluno aprende o conte do das disciplinas t cnicas Foram feitas leituras sucessivas das respostas dadas identificando se as categorias e subcategorias indicativas da concep o de ensino e aprendizagem daqueles professores A tabela 2 expressa esses dados Tabela 2 Concep o de ensino e aprendizagem Categoria Subcategorias Entrevistados Manifesta es d Transmiss o de conte do 2 r Orienta o Compartilhamento Concep o de ensino Resolu o de problemas Divers o 4 4 4 4 4 Arte 4 4 4 4 4 4 Conhecimento Aplica o S ntese Concep o de aprendizagem Compreens o 3 3 4 1 1 2 1 4 3 1 An lise Avalia o As sub categorias aqui presentes apoiam se na Taxonomia de Bloom instrumento cuja finalidade auxiliar a identifica o e a declara o dos objetivos ligados ao desenvolvimento cognitivo FERRAZ et al 2010 p 421 Fonte Question rios A concep o de ensino presente nas respostas dadas pelos professores s
69. a indisciplina dos estudantes dentro da escola entre outros N o cabe nesse texto afirmar que a responsabilidade do ensino de Geografia uma essencialmente do licenciando ou do professor mas considerar que alguns fatores como boa forma o acad mica experi ncia em sala de aula conhecimento pedag gico e did tico s o fundamentais na qualifica o do n vel educativo de uma na o Principalmente ao nos referirmos 23 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 disciplina de Geografia que trabalhada de forma conceitual e tradicional ou seja a base de memoriza o de conceitos Sendo que a Geografia enquanto rea que abrange e se associa a todas as outras reas do conhecimento seja de forma direta ou indireta deve ser tratada de forma atrativa Por essa raz o um professor de Geografia verdadeiramente ensina quando ajuda seu aluno a aprender e portanto a se transformar e tamb m quando permite que seus alunos transformem informa es em conhecimento SELBACH 2010 p 40 grifo do autor Para exemplificar considere a realiza o de uma aula de campo em um bairro da cidade onde houve algum movimento de massa na qual o aluno poder observar o solo refletir sobre o que pode ter ocasionado o fato os riscos que a popula o pr xima est correndo comparar o local observado com o que habita e discutirem modos de preven o A partir da compreens o de sua realidade o aluno compr
70. a situa o do aluno surdo recebido por escolas que n o disp em de recursos para acompanh los efetivamente Em vez de contribuir para a constru o do sujeito a escola acaba por assujeitar o aluno surdo em uma situa o de marginalidade qual ele precisa ceder Essa marginaliza o pode gerar no aluno atitudes de indisciplina ou de passividade Em rela o passividade gerada nessas experi ncias como marginalizado o aluno tem dificultada a sua constru o como interferidor condi o inerente ao seu poder criador como t o bem nos apresenta Freire 1967 p 41 Na verdade j quase um lugar comum afirmar se que a posi o normal do homem no mundo visto como n o est apenas nele mas com ele n o se esgota em mera passividade N o se reduzindo t o somente a uma das dimens es de que participa a natural e a cultural da primeira pelo seu aspecto biol gico da segunda pelo seu poder criador o homem pode ser eminentemente interferidor No intuito de contribuir para que Jo o se assumisse mais como sujeito de sua aprendizagem procuramos evidenciar a import ncia da leitura e da escrita Nesse aspecto foi importante para ele ter uma melhor no o do que ainda precisava saber paralelamente compreens o de que esse ainda n o saber decorrente da forma como teve acesso ao portugu s escrito desde os anos iniciais da educa o b sica A import ncia do conhecimento de Libras tamb m tem sido re
71. aluno apresenta ind cios de aprendizagem Neste estudo foi poss vel propor uma abordagem de ensino da escrita em l ngua inglesa processual com mapas conceituais respeitando o n vel do aluno e o grau de generalidade e inclusividade dos conceitos colocados por eles e a forma como cada um mapeia o construto AN LISE DOS TEXTOS Ap s a constru o dos mapas conceituais individuais os alunos se organizaram em pares para discutir e escrever um texto argumentativo sobre viol ncia Para a observa o da macroestrutura do corpus fizemos a an lise da composi o do corpus dos t tulos apresentados nos textos e geramos uma lista das palavras mais frequentes Foram analisados ao todo 17 textos de alunos do segundo ano todos foram escritos em ingl s com t tulos criativos de tamanhos variados como mostram alguns dos t tulos Violence Urban Violence Domestic violence Violence with words 278 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 The violence problem Violence against woman The violence in the World A maioria dos textos foi escrito em ingl s organizada em par grafos e apresentavam os conhecimentos pr vios das listas dos mapas e os pontos discutidos nas aulas de l ngua ou seja todo o conhecimento que ele aprendeu durante os meses que o tema foi tratado pela professora A maior parte dos textos engloba a defini o de viol ncia sentimentos que s o consequentes da viol ncia pessoas
72. aprendizado de leitura em LE A maioria consegue utilizar apenas as estrat gias b sicas de leitura tais como prever o assunto observando o layout do texto identificar o g nero e identificar as cognatas Com a produ o 1 Os esquemas s o unidades de conhecimento sobre objetos eventos ou situa es hierarquicamente organizadas e armazenadas em estruturas do nosso c rebro numa parte da memoria de longo prazo Os esquemas s o flex veis e din micos atualiz veis pass veis de serem complementados e ou atualizados Leahey e Harris 1989 afirmam que para a teoria dos esquemas o sentido n o inerente ao texto ele constru do na intera o entre as informa es fornecidas pelo texto e o conhecimento anterior do leitor DIAS 2005 p 08 Tradu o de Reading is the ability to draw meaning from the printed page and interpret this information appropriately GRABE STOLLER 2002 p 09 248 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 escrita o problema ainda maior pois a maioria dos alunos n o passou por um processo de letramento em LE que enfatizasse a produ o de textos de diferentes g neros Entendemos que o professor pode facilitar ajudando os alunos a ativar este conhecimento pr vio e reconstruir este conhecimento em LE OBJETIVOS E METAS Este projeto de pesquisa pretende contribuir com as abordagens de ensino de leitura de LE no que tange ao processo de ativa o dos
73. aula principalmente de geografia que o foco central seja a analise do perfil da turma seja por troca de experi ncia professor professor ou professor aluno para que seja poss vel alcan ar a melhor metodologia de ensino para cada turma buscando estabelecer uma rela o de ensino que possibilite ao aluno principalmente desenvolver seu senso cr tico sobre o que l ouve e faz De acordo com SELBACH 2010 24 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 O grande avan o educativo no uso moderado e consciente desses sites conquistado pelas possibilidades que abrem para o aprendizado em rede j bastante comum em pa ses com a Inglaterra Jap o e outros O Twitter como imp e a necessidade de que texto proposto n o ultrapasse 140 caracteres estimula novas compet ncias e aprimora a habilidade de s ntese sempre imprescind vel Geografia Ao contr rio do que SELBACH 2010 diz acreditamos que n o est havendo nenhum avan o educativo pois ainda h um grande desafio com rela o prepara o de professores n o somente para aprenderem a manusear os equipamentos tecnol gicos mas integr los as metodologias j utilizadas e criar novas metodologias que seja eficiente no ensino aprendizagem dos alunos A tecnologia tem que ser usada como aliada na intera o professor aluno e n o somente como uma ferramenta que tornar mais f cil e ainda mais ma ante as aulas principal
74. b sica de aprendizagem e tem como objetivo reintroduzir os jovens e adultos na escola formal 1985 IV Confer ncia de Educa o de Adultos Fran a Houve uma explos o de novos conceitos entre eles a ci ncia equivalente pedagogia andragogia O conhecimento adequado sobre as formas de ensinar e educar adultos n o encontrou eco na pr tica social 1997 V Confer ncia Internacional de Educa o de Adultos Hamburgo A alfabetiza o entendida como necessidade b sica de aprendizagem e seu conceito se expande para al m do simples conhecimento da rela o letras fonemas Proclamou se o direito de todos educa o continuada ao longo da vida e aprovou a Declara o de Hamburgo sobre a Educa o de Adultos que afirma a EJA como direito de todos os cidad os Houve a den ncia do fracasso dos sistemas p blicos e dos acordos em rela o educa o b sica ditados pelas ag ncias internacionais de financiamento Pela primeira houve a participa o de organiza es n o governamentais ainda sem direito a voto mas com direito a voz 196 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 a alfabetiza o concebida como o conhecimento b sico necess rio a todos num mundo em transforma o um direito humano fundamental Em toda a sociedade a alfabetiza o uma habilidade primordial em si mesma e um dos pilares para o desenvolvimento de outras habilidades Declara o de Hamburg
75. bdtd ibict br gt Acesso em 17 jul 2014 134 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 SEMIN RIO DE EDUCA O TRABALHO E SOCIEDADE COMUNICA ES ORAIS 135 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 DOC NCIA NA EDUCA O PROFISSIONAL E G NERO PERSPECTIVA DESCRITIVA DO IFMG CAMPUS OURO PRETO Julice Maria Resende MACHADO IFMG Campus Ouro Preto Palavras chave Docentes G nero Trabalho IFMG campus Ouro Preto Este trabalho prop e uma an lise sobre a presen a das mulheres como docentes no Instituto Federal de Minas Gerais campus Ouro Preto ao longo de sua hist ria como institui o de ensino t cnico e tecnol gico A natureza tecnicista presente na Institui o norteava a atua o profissional dos docentes por v rias d cadas e refletia a concep o do predom nio do masculino sobre o feminino consolidada na dimens o relacional do g nero Dados de pesquisa realizada pela autora relacionada entrada de professoras desde a funda o da Escola T cnica at a atualidade s o apresentados neste trabalho O objetivo analisar dados quantitativos referentes entrada de mulheres como docentes no IFMG campus Ouro Preto desde sua funda o em 1944 at a atualidade O levantamento dos docentes foi realizado na Ger ncia de Gest o de Pessoas do IFMG campus Ouro Preto onde se encontram as fichas funcionais dos seus servidores As infor
76. campo da educa o profissional recentemente foram lan ados dois programas o PROEJA 2005 que procura fazer uma interlocu o entre a EJA e a Educa o Profissional e o PRONATEC 2011 Esses programas inserem se no campo de pol ticas de inclus o social do Governo brasileiro haja vista a necessidade de se resgatar o direito universal educa o e de saldar uma d vida hist rica com os brasileiros exclu dos da educa o formal Di Pierro Joia e Ribeiro 2001 enfatizam que esse quadro de demanda potencial e as garantias constitucionais sobre direitos educativos com que se chegou ao final dos anos 80 fariam supor que a d cada seguinte seria de amplia o significativa do atendimento e multiplica o de iniciativas visando fazer frente aos enormes desafios pedag gicos colocados para a educa o de jovens e adultos no contexto de consolida o da democracia concomitantemente ao crescente agravamento da situa o econ mica do pa s N o seria isso entretanto exatamente ao que se assistiria nessa d cada o que nos convida a refletir sobre o inevit vel sentido pol tico das op es tomadas nesse campo educativo cujo mandato principal o de reverter a enorme d vida social gerada por 198 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 um modelo de desenvolvimento que n o promove a justi a social DI PIERRO JOIA RIBEIRO 2001 p 65 Evidencia se que a EJA insere se em um contex
77. cognitiva M naco e M naco 2002 O organizador segundo as autoras supracitadas um material introdut rio que apresentado antes do conte do que vai ser aprendido Consiste em informa es amplas e gen ricas que servir o como ponto de ancoragem para ideias mais espec ficas Ele pode assumir uma variedade de formas no caso deste estudo perguntas orais e escritas sobre o assunto tratado a constru o de listas e mapas conceituais em LE A principal fun o do organizador em nosso estudo estabelecer uma ponte entre que os alunos j sabem e aquilo que eles precisam saber para que possam reconstruir e compreender com sucesso a concep o do assunto tratado H duas esp cies de organizadores pr vios expositivo usado quando o conte do inteiramente desconhecido pelo aluno comparativo usado quando o conjunto de informa es a ser transmitido n o completamente novo Ausubel 1968 enfatiza que os organizadores avan ados s o diferentes de fichamentos e resumos que simplesmente enfatizam as ideias chave e s o apresentados no mesmo n vel de abstra o e generalidade Os organizadores atuam como pontes subsun oras entre o novo material de aprendizagem e as ideias relacionadas existentes Ent o primeiramente os organizadores proporcionam um suporte ideativo pr vio e em segundo lugar garantem ao aluno uma vis o geral de todas as semelhan as e diferen as entre as ideias antes mesmo que o aluno se encontre com o
78. com INTRODU O A geoconserva o n o conhecida em todo mundo exceto em alguns pa ses principalmente da Europa que por legisla o essa tem tica sistematicamente explorada pelos diversos segmentos da sociedade civil Pereira 2008 Como as fei es geol gicas de diversas naturezas e g neses carregam o hist rico dos processos de evolu o da crosta terrestre que ocorreram h milh es de anos Todas essas transforma es geol gicas ocorridas no Planeta Terra decorrentes dos processos geodin micos internos e externos constituem valiosas heran as que s vezes s o de interesses da humanidade pois podem formar patrim nios geol gicos de alto valor cient fico cultural tur stico ambiental e econ mico Mu oz 1988 Contextualmente por poder constituir patrim nios naturais a geodiversidade descrita por Brilha 2005 que formada pelo universo de fei es geol gicas existentes de infinitas formas e g neses considerando as composi es f sicas qu micas mineral gicas e tectono estruturais al m de outros elementos geol gicos deve ser conservada dada a sua import ncia raridade e impress es hist ricas sobre evolu o da crosta terrestre Da surge a palavra geoconserva o que significa preservar os elementos da natureza formados e ou formadores de rochas solos e f sseis Shaples 2002 apud Mantesso Neto 2003 Uma localidade deve ser inventariada para considera la como patrim nio natu
79. com a professora Denise pra n o 60 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 lecionar aulas de maneira isoladas e sim de forma interdisciplinar e contextualizada Com isto procuramos ensinar as disciplinas em conjunto e articul las Desta forma n s estagi rios estabelecemos que as Ci ncias da Natureza Biologia F sica e Qu mica deveriam ser tratadas de acordo com o conte do program tico do edital Os conte dos relevantes para o ensino foram os ambientes vivo e n o vivo estados da mat ria biosfera microscopia biodiversidade construindo um organismo previs o de tempo mec nica termodin mica eletromagnetismo e introdu o qu mica O conte do abordado para o ensino de matem tica seguiram os mesmos crit rios Os estagi rios Wflander e Cristiano trataram conforme o conte do program tico do mesmo edital Os conte dos relevantes para o aprendizado foram aritm tica lgebra geometria e o professor acrescentou no es de trigonometria a pedido dos alunos RELAT RIO DE EST GIO Quanto pr tica da reg ncia compartilhada os estagi rios descrevem na com propriedade Wflander mostrou a foto da usina de Angra dos Reis eles se lembraram da mat ria de Geografia Wflander explicou as aplica es m dicas e industriais da energia nuclear Eu expliquei sobre a aplica o da energia nuclear quanto radiografia industrial e levantamento de aqu feros Wflander p
80. como bioindicadores pois o grupo de animais mais abundantes na terra Entre eles Diptera uma das maiores ordens de insetos e seus representantes abundam em indiv duos e esp cies em quase todos os lugares Borror amp De Long 1964 Diptera com mais de 150 mil esp cies conhecidas est o entre as quatro ordens com mais esp cies entre todos os seres vivos Uma de suas principais caracter sticas a posse de apenas duas asas e o segundo par de asas transformada em halteres que servem para estabilizar o voo As moscas geralmente consomem alimentos l quidos pois n o possuem um aparelho mastigat rio mas sim um aparelho lambedor sugador Eles costumam se alimentar de fluidos de plantas como n ctar ou seiva fluidos de origem animal como sangue suor ou l quido da decomposi o de animais mortos ou outros fluidos encontrados em seus habitats As larvas possuem mand bulas e podem comer s lidos com mais facilidade Essas larvas geralmente vivem em lugares midos ou na gua no solo mido lamas e materiais em decomposi o cad veres ou no interior dos organismos vivos como parasitas Com rela o taxonomia muitas fam lias de Diptera s o pouco conhecidas Por isso o uso de esp cies como bioindicadores fica prejudicado Mas entre os d pteros algumas fam lias s o 31 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 relativamente mais estudadas e f ceis de identificar As moscas soldad
81. completed Igual aquele modelo anterior com verbo tobe mas agora tem que definir o wh where when mas tem algumas perguntas que v o estar no passado simples e outras no presente perfeito e dai eu tenho que ler e entender o gap 2 ano 29 de maio Nesta atividade utilizada para ativar o conhecimento pr vio dos alunos sobre os artistas a professora optou por fazer perguntas abertas e frases incompletas em ingl s que suscitaram o conhecimento dos alunos sobre o filme A intera o promoveu a participa o dos alunos que entenderam o que a professora estava dizendo na LE e conseguiram responder aos questionamentos No entanto ela ficou no n vel das perguntas de demonstra o ou seja perguntas que ela j sabia a resposta e que n o demandavam o uso significativo da LE e nem o racioc nio dos alunos No segundo exemplo dentro da mesma categoria a professora inicia a aula mostrando as notas e comentando sobre o desempenho dos alunos Alguns alunos fazem questionamentos sobre as notas e eles entram em um acordo sobre os resultados Esta fase da aula dura cerca de 12 minutos A professora chama a aten o dos alunos para o in cio da unidade dois na p gina 20 ativando os conhecimentos pr vios dos alunos por meio de perguntas abertas e perguntas de confirma o Exemplo 2 256 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 P People take a look at this boy and this girl S repete a frase
82. conhecimentos pr vios dos alunos t o importante para a compreens o e produ o de textos em LE Pretendemos analisar o perfil dos alunos no que tange suas pr ticas leitoras as estrat gias utilizadas no material did tico para ativar o conhecimento pr vio e as abordagens utilizadas pela professora em sala de aula Al m disso o estudo objetiva investigar a constru o colaborativa como meio para favorecer as condi es individualizadas para o desenvolvimento da leitura extensiva e avalia o progressiva Esta investiga o se justifica pela necessidade de investigar analisar e compreender melhor o ensino de leitura em LE no mbito do IFMG Estes objetivos se desdobram nas seguintes perguntas de pesquisa Perfil dos participantes 1 Qualo perfil dos alunos do Instituto Federal no que diz respeito s pr ticas leitoras Aulas de leitura 2 Como organizada uma aula t pica de leitura em l ngua inglesa no material did tico adotado a Como se d o processo de ativa o do conhecimento pr vio dos alunos durante as aulas de l ngua inglesa b Qual a natureza dos conhecimentos ativados nesse momento da aula JUSTIFICATIVA Se eu tivesse que reduzir toda a Psicologia da Educa o a um nico princ pio eu formularia este de todos os fatores que influenciam a aprendizagem o mais importante consiste no que o aluno j sabe Investigue isso e ensine ao aluno de uma forma consequente Ausubel 1980 249 Anais da Se
83. de forma impensada pelos professores isto sem planejamento de um projeto n o desenvolve habilidades como capacidade de s ntese comunica o e persuas o esses importantes para evolu o intelectual do aluno REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Folha de S o Paulo Para FHC o professor coitado que n o consegue ser pesquisador Data de publica o 27 11 2011 s 19h39 Dispon vel em lt http www1 folha uol com br folha educacao ult305U7188 shtml gt Acessado em 16 04 2014 JUNIOR Klaus Schl nzen O uso da tecnologia envolve mudan a de metodologias de ensino Jornal UNESP Debate acad mico do Portal UNESP F rum p 2 Dispon vel em http www unesp br aci ses jornalunesp acervo 269 forum uso da tecnologia envolve mudancas Acessado em 14 04 2014 REZENDE Flavia As novas tecnologias na pr tica pedag gica sob a perspectiva construtivista USP N cleo de Tecnologia Educacional de Sa de vol 02 n 1 2002 SELBACH Simone Geografia e did tica Petr lis RJ Vozes 2010 26 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 ANEXOS RELA O DE RECURSOS DID TICOS UTILIZADOS PELA ESCOLA A Outros Uso de livros did ticos leitura e exerc cios Aulas no quadro textos e exerc cios Filmes Document rios Data Show Figura 1 Rela o de recursos did ticos utilizados pela escola A Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014
84. discursivas Os alunos demonstraram que adquiriram conhecimento pois at ent o tinham d vidas inclusive sobre a inexist ncia de som no espa o Pela an lise doconte do dos resultados dos testes foi poss vel constatar que os alunos tem dificuldade na escrita e interpreta o de textos Com isso percept vel a necessidade de trabalhar com outras metodologias de ensino aprendizagem A pr xima etapa ser instigar ainda mais o gosto pela F sica utilizando a aula pr tica Deste modo pretende se a partir de materiais alternativos e de baixo custo fazer com que o aluno monte o prot tipo e o roteiro em situa es interativas que poder surgir nas cenas dos filmes e que retrar algum fen meno f sico CONSIDERA ES FINAIS Pode se concluir que por meio deste trabalho os alunos em sua maioria transformou o senso comum em uma linguagem cient fica Al m disso por meio dos debates onde os alunos interagiram muitas vezes de forma interdisciplinar que permitiu um cen rio de discuss es o qual conduziu a uma aprendizagem mais significativa REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS MCDERMOTT L C Millikan lecture 1990 What we teach and what is learned closing the gap American Journal of Physics v 59 n 4 p 301 315 1991 NAPOLITANO M Como usar o cinema na sala de aula Sao Paulo Contexto 2005 PIASSI Lu s Paulo amp PIETRICOLLA Maur cio Fic o cient fica e ensino de ci ncias para al m do m todo de encon
85. do PERD tr s semanas SUBFAMILIA GENERO CA GT LP MA PC TE VI TOTAL Beridinae Arcuavena 52 0 0 226 0 248 0 526 Chrysochlorininae Chrysochlorina O 0 0 1 0 1 0 2 Cyphomya 2 0 0 4 1 0 0 2 Clitellariinae Leucoptilum 0 1 1 0 0 1 0 3 Hermetiinae Hermetia 0 3 0 0 2 1 4 10 Nao Pachygastrinae 0 0 1 2 0 0 2 5 identificado Dicranophora O 0 2 3 0 4 0 9 Raphiocerinae i Raphiocera 4 1 4 5 0 1 0 15 Himantigera O 0 0 3 0 0 0 3 Merosargus 49 30 39 94 30 50 129 421 Sarginae Microcrysa 30 2 5 100 13 36 1 187 Ptecticus 2 0 0 3 0 0 1 6 Sargus 11 45 21 35 17 13 42 184 Nao Stratiomyinae 0 0 0 0 0 3 0 3 identificado TOTAL 150 82 73 476 63 358 179 1381 Apenas quatro das doze subfamilias reconhecidas para a familia Stratiomyidae ocorreram no PERD na esta o seca de 2013 totalizando 460 indiv duos A subfam lia Chiromyzinae ocorreu em uma abund ncia bem maior que as outras com um nico g nero Barbiellinia que ocorreu apenas em matas prim rias principalmente CA N 328 A segunda subfam lia mais abundante foi 34 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Sarginae com o g nero Merosargus com 72 indiv duos sendo que 34 foram encontrados apenas em CA Al m de Merosargus os outros g neros de Sarginae encontrados nesta coleta foram Acrochaeta Himantigera e Ptecticus fazendo dessa subfam lia a mais diversa em g neros Tabela 2 N mero de indiv duos coletados du
86. do Trabalhador PLANFOR de 1995 Programa Nacional de Educa o na Reforma Agr ria PRONERA de 1998 Programa Alfabetiza o Solid ria PAS de 1996 Programa Recome o de 2001 programas focalizados nas regi es Norte e Nordeste do Pa s E no governo de Lu s In cio Lula da Silva destacam se Programa Brasil Alfabetizado PBA de 2003 Programa Nacional de Inclus o de Jovens PROJOVEM de 2005 Programa Nacional de Integra o da Educa o Profissional com a Educa o B sica na Modalidade de Educa o de Jovens e Adultos PROEJA de 2005 2006 e atualmente Programa Nacional de Acesso ao Ensino T cnico e Emprego PRONATEC de 2011 Ressalta se que a maioria desses programas n o est vinculada ao MEC mas a outros minist rios Conforme o que foi exposto na parte introdut ria deste pode se evidenciar um grande n mero de Programas desenvolvidos no campo da educa o popular atualmente denominada Educa o de Jovens e Adultos Confer ncias e acordos internacionais passaram a exigir educa o para todos e para toda a vida resguardando ao cidad o o direito educa o conforme est disposto tamb m na Constitui o Federal de 1988 no seu artigo 205 A educa o direito de todos e dever do Estado e da fam lia ser promovida e incentivada com a colabora o da sociedade visando ao pleno desenvolvimento da pessoa seu preparo para o exerc cio da cidadania e sua qualifica o para o trabalho No
87. do trabalho apresentar uma discuss o a respeito dos direitos sociais dando destaque quest o do direito educa o proclamado de forma clara e contundente na Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil promulgada em 1988 Para tanto foi feita uma an lise de documentos dando destaque s Constitui es Brasileiras LDB n 9394 96 e Parecer n 11 2000 al m de documentos internacionais que foram assinados principalmente ao longo do s culo XX por gestores das pol ticas p blicas para a educa o brasileira Os estudos pautaram se principalmente nos autores Bobbio 2004 Marshall 1987 Paiva 1973 Di Pierro 2005 Haddad 2001 e Cury 2002 2008 2012 Finalizando o trabalho com base nos estudos da hist ria da Educa o de Jovens e Adultos s o apresentados os t los presentes na educa o brasileira referente a essa modalidade de educa o relacionando dessa forma a hist ria aos seus objetivos pol tico educacionais no campo do direito Palavras chave Educa o de Jovens e Adultos Direito Hist ria da Educa o Pol ticas P blicas INTRODU O Este texto tem como objetivo apresentar uma discuss o a respeito dos direitos sociais dando destaque quest o do direito educa o proclamado de forma clara e contundente na Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil promulgada em 1988 CF 88 Em seguida com base nos estudos sobre a hist ria da educa o de jovens e adultos s
88. dos espec ficos Portugu s Matem tica Hist ria Geografia n o funciona Gasta se muito os resultados s o p fios ensina Isso porque os professores t m concep es cristalizadas de como dar aulas e a capacita o convencional n o modifica em nada uma pr tica que acham confort vel Assim observa o caminho da tecnologia n o foi uma quest o de modernidade de ficar up to date mas um modo de colocar uma cunha pela retaguarda do sistema Como ningu m dominava esse novo campo o jeito foi aprender e n o s editor de texto ou planilha Esse caminho al m de viabilizar a melhoria nas disciplinas cl ssicas abre novas perspectivas aos professores e n o precisamos bater de frente com eles arremata Filocre VAINSENCHER 2007 p 01 Fica claro portanto que tal concep o mais voltada a uma pr tica de inicia o para o trabalho dos alunos do que para uma pol tica efetiva de enriquecimento e aperfei oamento da pr tica pedag gica 144 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 dos educadores Neste sentido a capacita o no que se refere oferta de subs dios para o uso pedag gico das TIC se apresenta apenas como objetivo complementar e marginal do programa como aponta um analista da SEE MG Os cursos do FIT Forma o inicial para o trabalho ele entrou dentro de uma a o dessa conjunta com o PROMEDIO n o s pra ser um atrativo para o aluno permanecer na
89. e com vocabul rio relacionado s discuss es feitas em sala de aula o que mostra que os alunos puderam desenvolver habilidades de esquematizar argumentar e sintetizar o conhecimento deste construto negociando significa es para as suas proposi es No segundo mapa h ocorr ncias de palavras que demonstram explica o a es exemplos e palavras de enlace din micas Os dados abaixo apresentam o contraste do n mero de conceitos e das palavras de enlace utilizados pelos alunos na constru o do mapa 1 e 2 93 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Mapa Conceitual e Il Vis o Geral Mapa Conceitual e Il Categorias Mapa Mapa Il Vis o Geral N de conceitos 346 373 N de palavras de enlace 176 138 N de P E com sentido 168 128 N de PE sem sentido 8 10 N de N deP E N deP E N2deP E conceitos com sentido sem sentido Gr fico 1 Resultados relativos aos mapas 1 e 2 Conceitos e palavras de enlace Na maioria dos mapas nota se que os alunos entendem viol ncia como uma consequ ncia de v rios sentimentos relacionados aos problemas familiares ao descontentamento em alguma situa o ao enfrentamento entre grupos organizados e a pol cia As armas s o instrumentos de controle e de promo o e perpetua o da viol ncia A viol ncia dom stica retratada nos corpora e corrobora a defini o proposta por Machado e Gon alves 20
90. e disse que a energia 61 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 nuclear uma energia limpa mostrou um experimento com recipiente em aquecimento com term metro para medir temperatura No dia 20 de agosto de 2014 Wflander e eu resolvemos equa es do 2 grau RELAT RIO DE ESTAGIO 2014 Assim ao final de um ano e meio de trabalho com a proposta do est gio como atividade de inclus o social estruturado pela interdisciplinaridade venho constatando que o aluno da F sica e da Geografia do Campus de Ouro Preto ao longo do est gio nos dois Pr intensivos constr i a identidade de ser docente ou seja ele acaba por tomar gosto pelo exerc cio da doc ncia Comprovemos a afirma o pelos relatos que seguem deu para aprender elementos que me tornaram mais consciente da doc ncia em F sica quando ensinei conte dos que considero relevante para os alunos e na considera o da busca do ensino de uma f sica cujo conte do fosse significativo construi com os estudantes uma metodologia cuja conduta n o se importar em decorar e sim em aprender para saber transmitir aos outros o conhecimento cotidiano cr tico e cient fico Por outro lado importante nesse est gio foi que n s estagi rios atribuimos trabalhamos com a autoestima e autonomia dos alunos A educa o no Brasil vive uma poca de grande informa o digital com isso vem transformando o meio de pensar na forma digi
91. e tamb m dos estudos desenvolvidos com base na teoria dos esquemas mentais RUMELHART 1981 Nesta perspectiva os mecanismos de intera o que ocorrem entre o autor o leitor o texto e o contexto s o respons veis por aperfei oar os processos de compreens o Al m desses processos 0 que propomos a integra o da leitura com a produ o escrita como meio para desenvolver o vocabul rio aperfei oar a compreens o e o desenvolvimento da interl ngua do aluno A produ o escrita em LE nesta investiga o a ferramenta para os aprendizes desempenharem diferentes papeis sociais e o meio para ativar processos s cio cognitivos conhecimentos pr vios e estabelecer uma rela o entre leitor escritor s cio e seus pensamentos cognitivo A escrita colaborativa uma atividade social que permite aos grupos participantes constru rem significado a partir da intera o desenvolvendo a compet ncia comunicativa e promove autonomia FIGUEIREDO 2001 p 26 Para o desenvolvimento de aulas que integrem leitura e escrita em LE os alunos s o confrontados com as caracter sticas da l ngua alvo e dos g neros textuais com novas informa es novas estrat gias de aprendizagem e para que possam ler compreender e escrever de forma mais eficaz precisam integrar esses novos conhecimentos sua base conceitual raciocinar e construir uma nova forma de pensar sobre o assunto adaptando as 246 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia
92. em Moreno et al 2007 e Cavalcante Maximiano 2008 conforme quadro abaixo An lise Procedimentos 1 Conceitos quantidade e qualidade de conceitos apresentados e n veis de hierarquia conceitual para identificar conceitos amplos e espec ficos 271 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 incluindo exemplos obtendo se uma m dia aritm tica dos par metros analisados 2 Inter rela es entre conceitos linhas de entrecruzamento n mero de palavras de enlace e proposi es com significado l gico do ponto de vista sem ntico 3 Estrutura do mapa sequencial ou em rede presen a de rela es cruzadas representatividade do conte do em rela o aos conte dos abordados na disciplina e criatividade relacionada est tica do diagrama Quadro 1 Procedimentos de an lise dos mapas conceituais AN LISE E DISCUSS O DOS DADOS LISTAS DE PALAVRAS Foram analisadas 25 listas 16 escritas em portugu s e 9 em ingl s Em rela o ao processo criativo observamos que as listas foram constru das com palavras em t picos palavras com tradu o textos em prosa par grafos fluxogramas e senten as isoladas Observa se nas listas constru das com palavras e senten as descontextualizadas a predomin ncia da l ngua inglesa e as listas constru das com par grafos e textos mais longos foram escritos em portugu s Em geral os a
93. em duas subcategorias respectivamente Suscita os conhecimentos pr vios e Amplia os Na subcategoria Suscita a mobiliza o foi feita atrav s de perguntas diretas e frases incompletas As perguntas diretas se configuraram em perguntas referenciais ou de demonstra o As perguntas de demonstra o ou de exposi o display questions s o perguntas feitas pelo professor para buscar respostas dos alunos elicit que ele j conhece a resposta Estas perguntas geram intera es t picas do discurso did tico e n o promovem a negocia o de sentido As perguntas referenciais s o abertas imprevis veis e feitas pelo professor sem que ele espere uma resposta pr estabelecida Este tipo de pergunta gera intera es t picas da comunica o social e estimulam a negocia o de sentido TSUI 1995 p 27 A outra subcategoria Amplia os conhecimentos dos estudantes feita de quatro maneiras atrav s da Indu o Oposi o Rela o entre conhecimentos e Sistematiza o Na categoria N o considera os conhecimentos a professora mobiliza dois tipos de estrat gias diferentes nega o e n o escuta Os resultados apontam que na categoria Suscita os conhecimentos pr vios dos estudantes identificamos duas formas diferentes de trazer tais informa es a primeira por meio de Perguntas diretas em que a professora faz diversas perguntas aos est
94. em vista que a Organiza o das Na es Unidas ONU declarou o ano de 1990 como o Ano Internacional da Alfabetiza o Em Jonthien na Tail ndia foi realizada uma Confer ncia Mundial da qual participaram a UNESCO o PNUD Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento o UNICEF Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia e o Banco Mundial Nessa Confer ncia na qual compareceram pa ses que ainda n o tinham resolvido o problema de erradica o do analfabetismo dentre os quais o Brasil a Declara o Mundial sobre Educa o para Todos foi aprovada Segundo Paiva 2006 e Gadotti 2013 as Confer ncias Internacionais de Educa o de Jovens e Adultos CONFINTEA desenvolveram no decorrer da hist ria com concep es diferentes quais sejam 1949 Confer ncia Internacional de Educa o de Jovens e Adultos Dinamarca Organiza o das Na es Unidas para a Educa o a Ci ncia e a Cultura UNESCO respons vel pela educa o de adultos Ocorre ap s a 2 Guerra Mundial que deixa uma d vida quanto ao papel da educa o como detentora dessa barb rie Por essa raz o a educa o de jovens deveria assumir uma fun o moral mas ainda n o apresenta a perspectiva de educa o como direito 1960 Il Confer ncia de Educa o de Adultos Canad Reconhece o papel dos jovens na alfabetiza o 1972 III Confer ncia de Educa o de Adultos T quio Educa o vista como necessidade humana
95. emp rico se deu por sua hist ria vinculada pr pria institucionaliza o da EP no Brasil quando em 1909 por meio do Decreto n 7 566 Brasil 1909 foram criadas escolas de aprendizes art fices Em 1941 por meio da Lei n 378 37 Brasil 1937 a escola passou ser denominada Liceu Industrial de Minas Gerais no ano seguinte pelo Decreto n 4 073 42 Brasil 1942a Escola Industrial de Belo Horizonte naquele mesmo ano pelo Decreto n 4 127 42 Brasil 1942b passou Escola T cnica de Belo Horizonte em 1969 tamb m por decreto n 796 69 Brasil 1969 foi redefinida como Escola T cnica Federal de Minas Gerais e finalmente em 1978 por meio da Lei n 6 545 78 Brasil 1978 ocorreu a transforma o em CEFET MG Atualmente a institui o integra a Rede Federal de Educa o Profissional Cient fica e Tecnol gica hor ria reduzida em compara o com a dos cursos de licenciatura Ser utilizado nesta comunica o apenas o termo Licenciatura dada a equival ncia entre eles 1 Utilizou se como fonte de refer ncia para a pesquisa bibliogr fica o portal de disserta es e eventos acad micos do CEFET MG al m das disserta es foram considerados os trabalhos aceitos para o Semin rio Nacional de Educa o Profissional e Tecnol gica SENEPT no per odo de 2008 2012 a Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Disserta o BDTD dois peri dicos qualis A na rea da Educa o Revista Brasileira de Educa o e
96. eram destinadas ao sexo masculino em fun o de uma pseudo fragilidade da mulher sexo fr gil Por isso os cursos destinados a elas deveriam ser considerados como uma extens o das atividades do lar Pode se afirmar que o cen rio atual n o se difere de modo significativo Abramo 2007 evidencia que o imagin rio sobre os homens e as mulheres no mercado de trabalho decorrente do imagin rio constru do no mbito da fam lia e da sociedade Nesse sentido entende se que o homem vem historicamente sendo o principal nico provedor e a mulher a principal exclusiva respons vel pela esfera privada ABRAMO 2007 p 28 decorrente disso que ainda se tem a ideia da mulher como for a de trabalho secund ria e mesmo quando ela exerce uma mesma atividade laboral o homem geralmente tem uma melhor remunera o Atualmente v m sendo realizados diferentes estudos que tratam da situa o das mulheres no mercado de trabalho No caso brasileiro Bruschini e Lombardi 2011 analisaram os dados de estat sticas oficiais a fim de apresentar as principais tend ncias da inser o da mulher no mercado de trabalho na atualidade Essas autoras constataram que as brasileiras hoje continuam marcando presen a em tradicionais guetos femininos como o magist rio e a enfermagem t m adentrado tamb m reas profissionais de prest gio como a medicina a advocacia a arquitetura e at mesmo a engenharia
97. es sociais e quando o desenvolvimento t cnico permite satisfaz los Falar de direitos naturais ou fundamentais inalien veis ou inviol veis usar f rmulas de uma linguagem persuasiva que podem ter uma fun o pr tica num documento pol tico a de dar maior for a exig ncia mas n o t m nenhum valor te rico sendo portanto completamente irrelevantes numa discuss o de teoria do direito BOBBIO 1992 p 6 185 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Segundo Duarte 2007 sendo a educa o um direito fundamental de natureza social no Brasil faz se necess rio que haja possibilidades de se requerer esses direitos pela via da legalidade no campo jur dico No que se refere especificamente ao tema das garantias dos direitos fundamentais mecanismos existentes para a efetiva o de direitos a Constitui o avan ou tendo previsto uma s rie de rem dios jur dicos pr prios para sua prote o tais como a a o civil p blica o mandado de injun o o mandado de seguran a coletivo etc Aqui h que se destacar especialmente o papel conferido ao Minist rio P blico pela atual Carta Magna que vem atuando intensamente na exigibilidade dos direitos sociais DUARTE 2007 p g 695 por essas quest es que esses documentos adquirem uma import ncia indel vel no papel de assegurar esses direitos a todos os homens Ao tra ar a hist ria da educa o de jovens e adultos no B
98. escola por j que para participar o aluno tem que estar regularmente matriculado na escola mas tamb m dando condi es pra este ele aluno se inserir no mercado de trabalho E hoje a inform tica ela fundamental n o se trabalha mais sem ter conhecimentos em inform tica muito dif cil ter um trabalho que n o envolva inform tica esta rea ent o o aluno participante destes cursos j sai com um bom diferencial AEO3M Com isso a capacita o n o oferecia elementos para enriquecer a pr tica dos professores no sentido de aperfei oar seu trabalho enquanto educador mas pelo contr rio se debru ava em oferecer cursos de inicia o para o trabalho aos alunos com softwares espec ficos para atingir esta finalidade e voltado sobretudo para atender as necessidades do mercado Al m do mais a op o feita para se capacitar os professores dentro de um modelo com carga hor ria aligeirada com cursos de curta dura o n o permitia uma articula o efetiva da tecnologia enquanto ferramenta de media o tecnol gica e did tica e os depoimentos dos professores refor avam tal grau de aligeiramento como se observa abaixo O curso intenso para pouco tempo e imposs vel de ser repassado para os alunos justamente porque um professor que faz gradua o de quatro anos daquilo passa pra gente em uma semana pra depois a gente conseguir passar isso para o aluno o ponto negativo que eu vejo esse Muito conte do para po
99. estabelecer singularidades e complementos entre as informa es conforme pode ser visto no exemplo 7 a seguir Exemplo 7 Number two Education responsible of state and local govern Ent o da responsabilidade do estado e do governo local A gente pode pensar prefeitura NE No Brasil de quem a responsabilidade As Do governo P Do governo Do governo e do estado local tamb m DO estado a responsabilidade de qual fase Se a gente for pensar pela lei a partir da primeira s rie at a quinta s rie a responsabilidade do governo local Ent o da prefeitura a responsabilidade do primeiro ao sexto A At o terceiro ano do estado 262 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 P Pois mas olha escuta gente voc s est o falando de duas coisas diferentes Uma da responsabilidade outra do que est acontecendo Pela lei a responsabilidade do estado cuidar do ensino m dio ent o deveria ter escolas estaduais para atender o ensino m dio Ent o olha s hight school is responsible of state S que as prefeituras n o d o conta de atender o ensino fundamental ent o olha s o que acontece o estado tamb m atende o ensino fundamental e n o a responsabilidade dele Em Belo Horizonte j houve esta mudan a porque j tem escola suficiente para atender o ensino fundamental e j tem escola suficiente para atender o estado E o que aconteceu at
100. experi ncia ampliando e diversificando os seus horizontes A proposta de oficinas de conversa o seria um espa o de interlocu o onde os atores implicados participam na resolu o dos problemas com conhecimentos diferenciados na l ngua inglesa O Conversation Club ser um ambiente onde os alunos poder o interagir em l ngua inglesa de diversas formas possibilitando tanto o desenvolvimento da interl ngua dos aprendizes quanto o aprendizado de aspectos culturais referentes aos pa ses falantes das l nguas em estudo ou seja a socializa o letramento cr tico e flu ncia na l ngua A teoria da Biologia do Conhecer 1970 1998 2001 considera que h uma intera o sempre que duas ou mais pessoas atrav s da atua o rec proca de suas propriedades modificam sua posi o relativa no espa o que elas especificam Sendo assim podemos afirmar que na intera o com as pessoas e com o meio h o estabelecimento de uma correspond ncia m tua e din mica determinando no sistema um dom nio de estados e um dom nio de perturba es que lhe 38 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 permite operar recorrentemente em seu meio sem desintegra o atrav s de um processo denominado acoplamento estrutural ou seja uma correspond ncia espa o temporal efetiva entre as mudan as de estado do organismo e as mudan as recorrentes de estado do meio enquanto o organismo permanece auto suficiente MATURA
101. ganho perdido monitorar e agir em suas horas improdutivas diminuindo o impacto causado buscando a estabilidade das perdas e diminui o das horas improdutivas atrav s de metas e fiscaliza o de seus dados Em uma empresa ou em qualquer empreendimento temos o lucro e a perda o C G P e a ponte de dados que liga essas duas grandezas ou seja ele possibilita a vis o do ganho perdido que n o perda e nem lucro e um poss vel lucro que estamos deixando de ganhar Horas improdutivas se n o controladas devidamente podem inviabilizar uma mina tornando a explota o do bem mineral mais cara e gerando perdas excessivas O C G P gerar a cada avalia o um relat rio escrito e gr fico do impacto das horas improdutivas e um relat rio de interven o que ajudar no tratamento RESULTADOS O C G P tem como resultado os dados dos impactos causados por horas improdutivas em uma unidade de medida universal gerando relat rios gr ficos escritos e profil tico DISCUSS O O C G P uma ferramenta n o um milagre vai depender muito da gest o da contratante do servi o mesmo que contrate a S O S HORAS IMPRODUTIVAS para estudar os impactos e ameniza los ela n o pode ser responsabilizada por gestar e administrar a empresa de 85 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 terceiros o sucesso no controle das horas improdutivas depender de como as interven es ser o aplicadas e inseridas
102. havia um contingente alto de popula o da zona rural chegando s cidades essa modalidade teve a fun o de proporcionar o acesso educa o aos que nunca tiveram Nos ltimos 30 anos prevaleceu a fun o de acelera o de estudos para jovens com defasagem na rela o idade s rie Temos hoje na EJA uma popula o que foi fruto de processos de exclus o escolar repeti o evas o ingresso precoce no mundo do trabalho DI PIERRO 2010 p 2 Como destacam as Diretrizes Brasil 2000 p 33 os alunos da EJA s o jovens e adultos muitos deles trabalhadores maduros com larga experi ncia profissional ou com expectativa de re inser o no mercado de trabalho A pesquisa realizada confirma essa realidade j que 78 5 dos alunos s o trabalhadores Desses 54 9 trabalham com carteira assinada 15 8 n o possui carteira assinada e 7 8 trabalham em seu pr prio neg cio O restante encontra se desempregado 17 7 afastado 1 9 ou n o respondeu a esta quest o 1 9 Os postos ocupados pelos alunos trabalhadores s o os mais diversos Tratam se de ocupa es mais simples e que exigem certo esfor o f sico como auxiliar e ajudante de pedreiro de almoxarifado de produ o de servi os gerais dom stica atendente e recepcionista mec nico eletricista a ougueiro padeiro jardineiro dentre outras Observamos que a aus ncia da escolariza o reflete uma vis o preconceituosa pois grande parte desses tra
103. interdisciplinaridade pr ticas de ensino Este trabalho foi realizado com o prop sito de diagnosticar o processo ensino aprendizagem da Educa o Ambiental no IFMG Campus Ouro Preto Atualmente pode se dizer que a EA tem como objetivos o desenvolvimento da consci ncia ecol gica a aquisi o de conhecimentos a compreens o do meio ambiente de forma hol stica e a aquisi o de habilidades valores e atitudes necess rias para lidar com as quest es ambientais e encontrar solu es sustent veis Com o intuito de verificar como as quest es ambientais v m sendo abordadas pelos professores foi feita a verifica o nas matrizes curriculares dos cursos oferecidos pelo Instituto da exist ncia da EA como objeto de estudo e foi aplicado um question rio composto por quest es fechadas e abertas o qual foi respondido por 54 dos docentes Verificou se que somente tr s cursos do Instituto apresentam a EA como objeto de estudo a maioria dos professores mostrou interesse e disposi o para participar de cursos de capacita o a maioria dos professores aborda quest es ambientais em suas disciplinas principalmente os respons veis pelas disciplinas t cnicas utilizando pr ticas pedag gicas convencionais pontuais e fragmentadas n o pertinentes com as constantes mudan as sofridas pelas condi es socioambientais nas ltimas d cadas os professores que n o desenvolvem a tem tica ambiental se justificam pela falta de tempo e a limita
104. legisladores Essa preocupa o apresentou se por exemplo em alguns administradores p blicos que em seu campo de atua o implementaram ou encontraram em implementa o programas de educa o continuada para professores ou outros segmentos escolares Alguns desses administradores j vinham tomando medidas para tentar garantir certa qualidade a esses programas na seara p blica com estabelecimento de crit rios em editais e resolu es executivas para as institui es que se responsabilizariam pelos trabalhos investindo nas mais credenciadas com financiamento de avalia es externas para acompanhamento das a es formativas nessa modalidade ou estruturando essas iniciativas com seus pr prios quadros Assim encontramos universidades bem qualificadas e institui es com tradi o de qualidade envolvidas nesses projetos em associa o com o MEC e com Secretarias de Educa o estaduais ou municipais GATTI 2008 p 60 61 Sendo assim a capacita o oferecida no projeto Escolas em Rede e sua concep o de forma o docente diferem de outras pol ticas voltadas para o uso das TIC nas escolas como o PROINFO e o EDUCOM que s o iniciativas hist ricas neste campo A fala do Secret rio Adjunto de Educa o da SEE MG justifica esta escolha Na vis o do professor Jo o Filocre Secret rio Adjunto da Educa o o problema central era melhorar a qualidade do ensino O jeito tradicional de capacitar professores nos conte
105. maioria de grupos seletos Da a import ncia dos sujeitos envolvidos nos IF s terem consci ncia dessa pol tica a fim de viabiliz la ou n o e pesquisas que rediscutam e apresentem alternativas para a promo o da educa o integral no mbito do IFMG torna se cada vez mais urgente e necess ria Sendo assim o presente trabalho pode contribuir para repensarmos nossas a es enquanto profissionais da educa o e promovermos o ensino integral do trabalhador trazendo um impacto em todas as dimens es social ambiental econ mica entre outras REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Congresso Nacional Constitui o Federal da Rep blica Federativa do Brasil 5 de outubro de 1988 Congresso Nacional Lei n 9394 96 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional 20 de dezembro de 1996 Resolu o CNE CEB n 04 99 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o Profissional de N vel T cnico 231 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Resolu o CNE CEB n 03 98 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino M dio Parecer CNE CEB n 16 99 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o Profissional de N vel T cnico Resolu o CNE CEB n 01 2005 Atualiza as Diretrizes Nacionais para o Ensino M dio e para a Educa o Profissional T cnica de N vel M dio s disposi es do Decreto 5154 2004 Parecer CNE CEB n 7 2010
106. mero de palavras diferentes formas existentes no corpus com o n mero total de palavras p 219 Quanto maior for o n mero de types maior ser a riqueza e a variedade do vocabul rio Quanto menor for o n mero mais repetitivo o texto Instrumento Word Types Word Tokens Riqueza Lexical 331 277 Textos 2656 34 75 Quadro 4 Riqueza Lexical dos corpora Podemos observar nesta rela o type token que embora os n meros sejam relativamente altos a quest o n o a quantidade Quando as palavras se repetem com muita frequ ncia um mesmo texto ou em um conjunto de textos significa que os alunos n o possuem um vocabul rio muito amplo e necessitam dessa depend ncia de repeti es de termos palavras O n mero de repeti o das palavras quase 3 vezes maior do o n mero de tipos diferentes de palavras Nas listas a riqueza lexical maior pois os alunos trabalharam com as duas l nguas materna e l ngua alvo e itens isolados fora de um contexto Percebemos que pela rela o token type os textos dos alunos n o tiveram uma riqueza lexical e atribuimos isso ao n vel lingu stico deles e ao vocabul rio reduzido e poucos recursos argumentativos que dispunham para a produ o escrita em l ngua 97 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 inglesa Outra an lise proposta foi realizada com o AntConc a lista das palavras mais frequentes nos textos Concordance Conco
107. n o foi satisfeita pois A1 lt 3 logo classifica se a rea estudada como de mbito regional ou local Neste caso o valor da quantifica o final de relev ncia Q 22 para a rea da Cachoeira dos Estudantes Lagoa Negra Lagoa dos Patos Cachoeira V u das Noivas enquadra o local estudado no n vel de relev ncia muito alto CONCLUS O Os crit rios intr nsecos A determinam o grau de relev ncia da rea estudada enquanto os crit rios relacionados ao uso B e crit rios relacionados com a necessidade de prote o C do geoss tio conduzem as estrat gias de conserva o Contudo pela avalia o do patrim nio geol gico a geodiversidade da rea estudada apresentou elevado ndice de import ncia Al m disso o resultado obtido se mostrou satisfat rio e coerente com a realidade do local indicando um potencial de mbito regional ou local para uso did tico e tur stico Os estudos de campo foram desenvolvidos em pontos conhecidos pela popula o nativa ficando caracterizada a necessidade de estrat gias e pol ticas p blicas de conserva o dos geoss tios da Serrinha de Passagem de Mariana REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRILHA J 2005 Patrim nio geol gico e geoconserva o a conserva o da natureza na sua vertente geol gica Portugal Palimage 190p Carcavilla L U Martinez J L Valsero J J D 2007 Patrim nio geol gico e geodiversidad investigaci n conservaci n gestion y relaci n com los
108. o Portugu s escrito 176 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Considerando o n vel de aprendizado em que o Jo o se encontra o conceito de interl ngua tamb m fundamental para analisarmos em que parte do processo de aquisi o do portugu s escrito ele se encontra e podermos intervir de forma eficaz contribuindo para seu desenvolvimento A cada dia fica mais clara tamb m a necessidade da intera o de surdos com outros surdos Nesse sentido temos observado grandes progressos em Jo o pelo contato frequente com uma professora surda desta Institui o e com surdos de Belo Horizonte e da nossa regi o Sua crescente aprendizagem de Libras e do portugu s a atua o ativa dos int rpretes de alguns professores pedagogos e membros do NAPNEE t m contribu do para que Jo o se posicione cada vez mais como sujeito que reflete sobre diferentes temas e em especial sobre a condi o do surdo posicionando se em momentos de interlocu o de maneira segura e confiante Faz se necess rio apresentar nessas linhas finais uma constata o a mais sobre Libras Se quisermos contribuir para a inclus o do surdo em geral e para a inclus o do aluno surdo em particular n s educadores precisamos nos empenhar em aprender e usar essa l ngua REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Secretaria de Educa o Especial a educa o de surdos Bras lia MEC SEESP 1997 FREIRE P Educa o como pr ti
109. o fa am de forma cr tica eles podem ser capazes de extrair informa es do contexto escolar de modo a produzi las em outros contextos e ou fazer infer ncias para mudar a organiza o das mesmas para expressar um sentido diferente Nesse prisma a mente e a colabora o ser o as bases para a aprendizagem e o desenvolvimento cr tico Discuss es leituras e produ es escritas ser o tamb m utilizadas como organizadores para tornar mais claros para os alunos aspectos subjacentes a LE e aos assuntos tratados em sala de aula Concordamos que esses recursos cognitivos s o primordiais para o desenvolvimento do pensamento cr tico e da aprendizagem O que se almeja que os alunos possam mapear sua concep o acerca dos construtos trabalhados utilizando se de micro processos cognitivos para o aprimoramento intelectual e desenvolvimento lingu stico na LE e esperamos que esses novos significados sejam agregados melhorando a compet ncia de leitura e da produ o escrita MATERIAIS E M TODOS O projeto de pesquisa em quest o de natureza qualitativa refere se a um estudo de caso desenvolvido com a participa o da pesquisadora bolsistas e de aproximadamente 230 alunos do Ensino M dio T cnico distribu dos em sete turmas As turmas se encontram nos primeiros e segundos anos do n vel M dio T cnico tem um encontro semanal 1h e 40 min e utilizam o material did tico Freeway Durante as aulas s o desenvolvidas atividades que focaliz
110. o que incorporem minimante elementos do contexto pedag gico a qual eles est o inseridos v incremento de a es de forma o continuada mais perenes que essas a es de forma o reconhe am a diversidades dos sujeitos envolvidos v melhoria da infra estrutura das escolas no que tange os equipamentos tecnol gicos Y presen a de pessoal de apoio especializado nas escolas que auxiliem os docentes na manuten o e no manuseio dos equipamentos tecnol gicos Al m disso para promover uma forma o de professores para uso pedag gico das TIC s o necess rias orienta es claras para a inclus o destes recursos tecnol gicos nas escolas de forma que envolva inclusive a pr tica pedag gica real destes educadores como sinalizam alguns autores como Kenski 2003 e Vosgerau et al 2010 O car ter instrumental com estrutura de treinamento em curta dura o n o se apresenta como um modelo eficiente para a promo o de altera es efetivas nas pr ticas pedag gicas dos professores que buscam incluir as TIC em seu trabalho e neste mbito necess rio pensar sobre outras abordagens de forma o continuada que possam provocar altera es efetivas nas pr ticas docentes Kenski 2003 p 77 78 Al m do mais a integra o das TIC pelos professores envolve processos de forma o continuada que devem ir al m da apropria o dos recursos tecnol gicos Pensar no processo de apropria o das TIC na forma o continuada de
111. p 30 94 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 m Mapa m Mapa II Palavras de enlace proposi es Mapa 1 Mapa 2 din micas Generates 120 116 cause s can cause 13 4 16 0 influence 15 16 promove promote provoke induce 19 9 6 5 13 10 7 0 is produced by produce 5 2 1 0 create make 3 8 3 3 Use 2 1 can lead to result 1 1 1 1 help help to prevent 1 0 0 1 Maintain 2 2 Block 1 5 wrap up 2 2 need is necessary 1 3 0 0 destroy prejudice 1 0 0 3 Quadro 4 Palavras de enlace Proposi es Din micas Conceituar viol ncia complexo e n o pode ser feita de forma descontextualizada pois envolve fatores sociais culturais psicol gicos ideol gicos econ micos etc Costa 2003 Os mapas funcionaram como uma ferramenta que possibilitou a contextualiza o e a organiza o destes fatores O processo de constru o dos mapas em etapas listas mapa 1 e mapa 2 trouxe uma evolu o significativa na interl ngua dos alunos O ponto de partida para a elabora o de um mapa conceitual tamb m influencia no tipo de mapa que o aluno est estruturando Podemos identificar nos mapas elaborados pelos alunos a forma como essas quest es influenciam ou n o em sua elabora o Uma quest o como O que viol ncia conduz a um mapa conceitual mais informativo classificat rio do que a quest o Por que as
112. para viabiliza o da LR e para a sensibiliza o da popula o em rela o a problem tica do pneu inserv vel Felizmente muitas prefeituras v m colaborando com o sistema e ao aderirem s parcerias demonstram estarem conscientes e mobilizados para se articularem e contribu rem no enfrentamento das quest es ambientais na busca da sustentabilidade e da melhoria da qualidade de vida em suas localidades Como solu o para esse problema a legisla o brasileira Lei n 12 305 2010 Resolu o 416 2009 e outras determina que as empresas fabricantes e importadores de pneus novos s o as respons veis por dar destina o final aos pneus inserv veis mediante a ado o da LR e da implanta o de pontos de coletas nos munic pios brasileiros assim como a gest o compartilhada com os demais interessados inclusive o consumidor final Verificou se na an lise das bibliografias que as pesquisas e a es relativas tem tica abordada abordadas nesse trabalho concentram se principalmente nos estudos envolvendo a LR A ACV ainda se apresenta como uma ferramenta dispendiosa e que demanda tempo e recursos sendo as pesquisas nessa rea descontinuadas e muitas vezes restritas s empresas multinacionais visto que nos pa ses desenvolvidos os estudos nessa tem tica j est o mais consolidados e avan ados CONCLUS O Apesar das dificuldades enfrentadas no gerenciamento dos pneum ticos inserv veis os esfor os na ado o das a es
113. passam a compor comiss es a ocupar outros cargos e a desempenhar outras fun es Altamente motivados implicitamente a busca de novos desafios responderia a um receio emergente de cair na rotina HUBERMAN 1995 p 42 do 25 ao 35 ano o sentimento de rotina e de monotonia leva o professor a um constante questionar se levando alguns segundo Huberman 1995 a uma crise existencial entre o continuar na carreira ou mudar o curso profissional do 35 ao 40 ano os professores preparam se para realizar a ruptura com a profiss o pois se aproxima a aposentadoria H uma tend ncia em 153 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 reduzir os investimentos tanto pessoais quanto institucionais mantendo se margem dos acontecimentos maiores da escola Huberman 1995 Considerando a caracter stica predominante em cada per odo da vida profissional docente optou se por investigar a pr tica daqueles sujeitos que apresentavam tempo na doc ncia compreendido entre o quarto e o vig simo quinto ano de atua o uma vez que j haviam consolidado saberes e ousavam diversificar sua atua o profissional assumindo outros cargos e fun es que poderiam ou n o implicar em novos saberes para aquela pr tica Por fim fez se um levantamento no CEFET MG dos professores das disciplinas t cnicas que possu am a forma o em curso de licenciatura Para identificar os professores foi fundamental
114. pessoas s o violentadas Segundo Moreira 1997 desde que n o se recaia no relativismo de que tudo se pode o importante n o avaliar se o mapa est certo ou errado e sim verificar se atrav s dele o aluno apresenta ind cios de aprendizagem Neste estudo foi poss vel propor uma abordagem de ensino da escrita em l ngua inglesa processual com mapas conceituais respeitando o n vel do aluno e o grau de generalidade e inclusividade dos conceitos colocados por eles e a forma como cada um mapeia o construto An lise dos Textos Ap s a constru o dos mapas conceituais individuais os alunos se organizaram em pares para discutir e escrever um texto argumentativo sobre viol ncia Para a observa o da macroestrutura do corpus fizemos a an lise da composi o do corpus dos t tulos apresentados nos textos e 95 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 geramos uma lista das palavras mais frequentes Foram analisados ao todo 17 textos de alunos do segundo ano todos foram escritos em ingl s com t tulos criativos de tamanhos variados como mostram alguns dos t tulos Violence Urban Violence Domestic violence Violence with words The violence problem Violence against woman The violence in the World A maioria dos textos foi escrito em ingl s organizada em paragrafos e apresentavam os conhecimentos pr vios das listas dos mapas e os pontos discutidos nas aulas de lingua ou seja t
115. que acontecem no interior do local educativo Muitas vezes o que se percebe que os avan os alcan ados no campo das pol ticas p blicas por meio da legisla o desconsideram as a es executadas no interior do processo pedag gico Dessa forma os passos lentos dados em dire o consolida o da educa o de jovens e adultos como pol tica p blica fazem com que esse campo educacional seja desenvolvido por meio de campanhas e programas desintegrados descont nuos e com finalidades dispersas e diversificadas Segundo Paiva 1973 a perspectiva externa refere se ao entusiasmo pedag gico que contava com a possibilidade de a educa o ser capaz de contribuir para o progresso do pa s J a perspectiva interna refere se ao otimismo pedag gico que surgiu na d cada de 20 com o movimento da Escola Nova e que se preocupava com o funcionamento eficiente e com a qualidade da educa o brasileira nos sistemas educativos perpetuando se na forma o dos pedagogos brasileiros at os anos de 1960 A conjuga o dessas duas perspectivas leva ao realismo pedag gico com objetivos diferentes O grupo dos realistas em educa o preocupava se com a qualidade do ensino como requisito indispens vel prepara o do homem para tarefas espec ficas sociais econ micas pol ticas Ao lado de um interesse marcado pela produtividade rendimento e efici ncia do ensino ministrado para atendimento das tarefas espe
116. que as escolas precisam de novas din micas e essas atividades s o fundamentais para o desenvolvimento do ensino aprendizagem al m dos alunos demonstraram um melhor desempenho as atividades de campo cumpre um papel motivador facilitando o aprendizado de maneira consider vel em grande parte dos alunos e uma aula cheia de vida REFER NCIAS BRASIL S E F Par metros curriculares nacionais geografia MEC Bras lia 1998 CAVALCANTI Lana de Souza Geografia e pr tica de ensino Goi nia Alternativa 2002 PENTEADO H D Meio Ambiente e Forma o dos professores S o Paulo Cortez 1994 PIMENTA S G O est gio na forma o de professores unidade entre teoria e pr tica S o Paulo Cortez p 83 2001 RIBEIRO S R CASTRO E B O zool gico da UFMG como ferramenta para o ensino da biodiversidade Rev eletr nica Mestrado Educa o Ambiental v 24 15 p janeiro a julho de 2010 SATO M Educa o Ambiental S o Carlos RiMa 2004 SENICIATO Tatiana CAVASSAN Osmar Aulas de campo em ambientes naturais e aprendizagem em ci ncias um estudo com alunos do ensino fundamental Ci ncias e Educa o Bauru Bauru v 10 2004 SOUZA C J O Faria F S R Neves M P Trabalho de campo por que faz lo Reflex es a luz de documentos legais e de pr ticas acad micas com as geoci ncias Anais VII Simp sio Nacional de Geomorfologia Belo Horizonte 110 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v
117. que mais sofrem com a viol ncia tipos variados de viol ncias exemplos de atos considerados violentos entre outros temas relacionados A tabela abaixo O texto abaixo foi constru do com base no mapa apresentado como exemplo na se o anterior da an lise dos mapas conceituais The violence problem Violence against woman is a problem that follows the society since its beginning It happens because in the old days men ruled everything and woman just accepted this But nowadays woman look for their rights and with the support of media and laws the problem of the violence is gaining space and opening minds to look for a solution Even if we are on the XXI century violence against woman is very common We can see for example a woman who doesn t have a graduation or a job and because of that live under an abusive relationship flaring a worse life without a home Few women denounce when they suffer abuse and this is a number that women have to change quickly The thought that women have to do what they are ordered to do is an old thought which doesn t fill out the world anymore because we are equal for the justice Changing this isn t an easy job but it isn t impossible The growth of the media on people s life can have this problem by giving information and telling for that people who suffer any kind of abuse which organ they have to look for and find support Everybody have to preserve for their own life and know that it worth
118. que no momento de responderem ao question rio essa visita ainda n o havia acontecido Em rela o aos portf lios apresentados pelos estudantes sobre os temas e considerando a sua percep o a respeito do desenvolvimento deste projeto at o momento discutiremos a seguir aspectos relevantes dos trabalhos elaborados Neste sentido os portf lios produzidos pelos grupos do tema vida tiveram em geral duas abordagens b sicas A primeira se refere aos valores da vida aos sentimentos e sensa es enfrentados por n s s transforma es e s supera es que a vida imp e ao sujeito fazendo com que esse encare as adversidades de diferentes formas Nesse contexto o trecho A vida uma pe a de teatro que n o permite ensaios Por isso cante chore dance ria e viva intensamente antes que a cortina se feche e a pe a termine sem aplausos escrito por Charles Chaplin esteve presente em quatro dos seis trabalhos apresentados Produ es cinematogr ficas como Intoc veis de Eric Toledano e Olivier Nakache e Os miser veis baseado no livro de Victo Hugo s o exemplos de como os educandos relacionaram o tema aos sentimentos retratados em cada filme A segunda abordagem comum entre os trabalhos apresentou a vida considerando os est gios de desenvolvimento de uma esp cie as transforma es que um indiv duo possa sofrer ou a como evolu o biol gica contribuiu para conhecermos a diversidade de s
119. se por m que apenas o uso de dados quantitativos n o permitir a identifica o de determinados aspectos contemplados nos objetivos dessa proposta Assim Minayo 1994 afirma que atrav s de uma abordagem qualitativa se capaz de aprofundar no mundo dos significados das a es e rela es humanas A autora evidencia tamb m que essas diferentes abordagens se complementam tendo em vista que a realidade que eles abarcam dialogam constantemente Os dados qualitativos ser o coletados a partir da realiza o de entrevistas semiestruturadas e da an lise documental Esses ser o analisados luz da An lise de Conte do sugerida por Bardin 2011 Os dados quantitativos por sua vez ser o interpretados atrav s da An lise Descritiva a fim de reitera se tra ar o perfil pessoal e profissional das professoras da Educa o Profissional na institui o de Educa o Profissional l cus do estudo Nessa perspectiva pretende se realizar uma investiga o na rea da educa o especificamente na modalidade Educa o Profissional que analise dados quantitativos e a Projeto do Observat rio da Educa o contemplado pelo Edital n 38 2010 financiado pela CAPES INEP A coordenadora geral do referido projeto a Prof Dr Rosemary Dore Heijmans Essa pesquisa se iniciou em janeiro de 2011 e seu fim est previsto para dezembro de 2014 A investiga o composta por tr s n cleos a saber CEFET MG UFMG e PUC Minas Ressalta
120. se que o N cleo PUC Minas tem por objetivo investigar aspectos relativos forma o profissionaliza o e ao trabalho docente dos professores da carreira do Ensino B sico T cnico e Tecnol gico EBTT da RFEPCT 73 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 qualitativos para a compreens o do perfil da forma o profissionaliza o das mulheres professoras de uma institui o vinculada RFEPCT em Minas Gerais RESULTADOS E DISCUSS O A escolha do objeto da pesquisa que ser realizada se justifica e se reveste de import ncia pois a educa o da mulher historicamente n o foi valorizada nos mbitos internacional e nacional Pode se afirmar que no s culo XIX poucas eram as meninas que frequentavam a institui o escolar As elites contratavam professores particulares ou colocavam suas filhas em escolas privadas ou congrega es religiosas contudo as meninas recebiam um ensino restrito consubstanciado especialmente nas denominadas prendas dom sticas assim essa educa o feminina de elite guardava uma enorme dist ncia daquela recebida pelo sexo masculino enquanto as meninas recebiam algum conhecimento que as tornassem aptas a circular na sociedade e a preparar se para o papel social de esposas e m es os filhos desta classe costumavam buscar seus conhecimentos nas fontes de cultura europeia CHAMON 2006 p 7 Nesse cen rio explica se que o homem era quem e
121. trabalho S o Paulo Editora SENAC 2004 BRASIL Decreto n 5 154 de 23 jul 2004 Regulamenta o 2 do art 36 e os art 39 a 41 da Lein 9 394 de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o Bras lia 26 jul 2004 Dispon vel em lt http Avww planalto gov br ccivil 03 Ato2004 2006 2004 Decreto D5154 htm gt Acesso em 11 abr 2008 50 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 BRASIL Lei 11 741 de 16 de jul 2008 Altera dispositivos da Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional para redimensionar institucionalizar e integrar as a es da educa o profissional t cnica de n vel m dio da educa o de jovens e adultos e da educa o profissional e tecnol gica Di rio Oficial da Uni o Bras lia 17 jul 2008 Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil_03 _Ato2007 2010 2008 Lei L11741 htm gt Acesso em 25 nov 2009 BRASIL Lei n 9 394 de 20 dez 1996 Estabelece as Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Di rio Oficial da Uni o Bras lia 23 dez 1996 Disponivel em lt http Awww planalto gov br ccivil_03 Leis L9394 htm gt Acesso em 11 abr 2008 BRASIL Lei N 11 892 08 de 29 de dezembro de 2008 Di rio Oficial da Uni o Edi o de 30 12 2008 Bras lia 2008 BRASIL Minist rio da Educa o Cha
122. tradicional reduto masculino BRUSCHINI LOMBARDI 2011 p 56 No estudo desenvolvido por Fonseca 2001 em Portugal a atua o das mulheres em empregos considerados femininos ainda marcante Segundo essa autora elas t m sal rio inferior aos dos homens mesmo exercendo as mesmas fun es Al m disso evidencia que as rela es de g nero v m sendo pautadas pela ideologia dominante e pelas rela es familiares Ao tratar da qualifica o profissional da mulher Hirata 2013 destaca que a suposta incompet ncia 75 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 t cnica do sexo feminino resulta de uma constru o social Para essa autora o trabalho dom stico desvalorizado e n o remunerado o que se considera como qualifica o a conquista de habilidades t cnicas em institui es definidas tais como o Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI e Centro Federal de Educa o Tecnol gica CEFET no Brasil Nessa perspectiva faz se relevante reitera se a realiza o de uma pesquisa centrada na categoria G nero no Trabalho especialmente das professoras ligadas a uma institui o da Rede Federal de Educa o Profissional Cient fica e Tecnol gica pois ela poder evidenciar quest es para an lise assim como indicar possibilidades para as problem ticas identificadas Durante a participa o da autora deste texto em uma pesquisa que tem como objeto construir o Estad
123. um per odo de seis encontros com alunos de uma turma de 2 ano da E E Desembargador Hor cio Andrade da cidade de Ouro Preto MG atrav s das a es desenvolvidas pelos alunos bolsistas do PIBID Programa Institucional de Bolsas de Inicia o a Doc ncia Observou se um grande envolvimento interesse e dedica o dos alunos os quais relatam o qu o importante e significativo foram todos os trabalhos desenvolvidos MATERIAIS E M TODOS Inicialmente foi aplicado um pr teste aos alunos do 2 ano do ensino m dio da Escola Estadual Desembargador Hor cio Andrade a fim de se conhecer o p blico alvo e saber seus pr conceitos e suas dificuldades no que diz respeito aos conte dos abordados durante as aulas de F sica A partir da an lise dos resultados do pr teste foram planejadas estrat gias para a aplica o das atividades Primeiramente foram ministradas aulas te ricas sobre ptica e mec nica Em seguida foram realizados alguns experimentos que abordaram conte dos sobre lentes e movimento circular uniforme Os experimentos propostos foram realizados por meio do uso de materiais de baixo custo Esses tinham o objetivo de abordar como se d a forma o de imagens nas lentes e a consequ ncia da atua o de for as externas sobre o corpo humano como ocorrem quando o corpo humano est em um movimento circular uniforme Na sequ ncia dos encontros foi trabalhado um v deo sobre biomec nica e alguns conceitos foram explicados
124. veis e inst ncias educacionais conhecimento da sua profiss o de suas t cnicas bases tecnol gicas e valores do trabalho bem como dos limites e possibilidades do trabalho docente que realiza e precisa realizar O Parecer CNE CEB n 7 2010 sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educa o B sica j indica que o projeto pedag gico da escola deve considerar como n cleo central das aprendizagens pelos sujeitos do processo educativo a curiosidade e a pesquisa Deve prever a metodologia da problematiza o como instrumento de incentivo pesquisa curiosidade pelo inusitado e ao desenvolvimento do esp rito inventivo nas pr ticas nas pr ticas did ticas Indica ainda a necessidade de serem criadas situa es de ensino e aprendizagem que provoquem nos estudantes a necessidade e o desejo de pesquisar e experimentar situa es de aprendizagem como conquista individual e coletiva Essa cria o tarefa da escola e no particular responsabilidade direta do professor apoiado pelos demais profissionais da educa o Ainda se tratando do Parecer CNE CEB n 7 2010 no trabalho pedag gico essencial que o m todo de estudo restabele a as rela es din micas e dial ticas entre os conceitos reconstituindo as rela es que configuram a totalidade concreta da qual se originaram de modo que o objeto a ser conhecido se revele gradativamente em suas peculiaridades pr prias pressuposto essencial do chamado curr
125. 0 400 500 nm 600 700 800 900 a oO a a N O Intensidade u o oo o o Bs 850 nm 4 8 10 N Bicamadas b 0 204 0 167 Intensidade u a o o o o oc q q oo N 0 00 850 nm c 2bi 4bi 8bi 10bi N Bicamadas d FIG 2 Absorb ncia de 10 bicamadas de a e b PAni PVS c e d PAni PVS ITO de 0 1 mg ml J a Fig 3 e Fig 4 apresentam os resultados da an lise el trica por meio da t cnica de espectroscopia de imped ncia 10 10 4 a PAni PVS 1001 5001 10001 10 10 10 Frequ ncia Hz c PAni PVS 2 4x10 _1 6x10 4 a N 8 0x10 4 0 01 um 0 0 4 0x10 8 0x10 UR IA mg dl 10 Frequ ncia Hz 10 10 125 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 FIG 3 a real Z f e b Z imagin rio f se referem aos componentes de frequ ncia vs obtido a partir de filmes ultrafinos PAni PVS 30 bicamadas de 0 1 mg mL expostas a concentra o de ureia em mg dl a partir de 0 50 100 500 e 1000 mg dl c foi obtido a partir do gr fico Z vs frequ ncia na frequ ncia de 10 Hz 10 g PAni PVS ITO 1 10 MAIOR 4 h PAni PVS ITO 1 10 maior COE aaa abit ai E a sor 1 ui a aiiai aiae a 100R PP Pea Ae 2 v 500R TR ww G e ay 4 1000R S vo ao N 10 p EEEE N 4
126. 002 Disponivel em http www fundeg br revista expressao3 prof_sonia_ap_siquelli htm Acesso em 10 11 2007 OXFORD R Language learning strategies what every teacher should know Boston Heinle amp Heinle 1990 Language learning styles and strategies In CELCE MURCIA M Ed Teaching English as a Second or foreign Language 3rd ed Boston Heinle amp Heinle 2001 p 359 366 RUMELHART D E Schemata The building blocks of cognition In Guthrie J T Ed Comprehension and teaching Research reviews International Reading Association New Haven 1981 pp 3 25 Apud LEFFA Vilson J Compilador TELA Textos em Ling stica Aplicada CD ROM Pelotas Educat 2000 267 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Squire J R Composing and comprehending Two sides of the same basic process Language Arts 60 581 589 1983 WEISBERG R 1980s A change in focus of reading comprehension research A review of reading learning disabilities research based on an interactive model of reading Learning Disability Quarterly 11 149 159 1988 268 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 AMPLIANDO CONHECIMENTOS COM MAPAS CONCEITUAIS NO ENSINO DE L NGUA INGLESA Shirlene Bemfica de OLIVEIRA Beatriz Mendanha REIS David Simon MARQUES lago Mateus dos Santos BRAGA Let cia Figueiredo dos SANTOS Luiza Germano de OLIVEIRA IFMG Campus Ouro Preto
127. 03 como atos condutas ou omiss o que servem para infligir reiteradamente e com intensidade sofrimentos f sicos sexuais mentais ou econ micos de modo direto ou indireto por meio de amea as enganos coa o ou qualquer outro meio a qualquer pessoa que habite no mesmo ambiente dom stico privado pessoas crian as jovens mulheres adultas homens adultos ou idosos a viver em alojamento comum ou que n o habitando no mesmo ambiente dom stico privado que o agente da viol ncia seja c njuge ou companheiro marital ou ex c njuge ou ex companheiro marital Machado amp Gon alves 2003 As palavras de enlace no primeiro mapa foram constru das na maioria por verbos e se configuraram por proposi es est ticas e din micas As proposi es est ticas n o envolvem a es e se configuram com verbos de liga o como estar ser e ter usados para descrever definir e classificar os conceitos Romano Jr 2012 Neste estudo o verbo is foi usado 11 vezes no primeiro mapa e 3 vezes no Segundo mapa O verbo ter o verbo define foi usado 5 vezes no segundo mapa Tanto no mapa 1 como no mapa 2 observamos a recorr ncia de proposi es din micas o que importante pois este tipo de proposi o fornece ao mapeamento conceitual a possibilidade de representar o conhecimento com rela es conceituais as quais indicam caracter sticas de influ ncia depend ncia proposicionalidade e causa e efeito Romano Jr 2012
128. 17 dezessete anos de idade assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela n o tiveram acesso na idade pr pria Emenda Constitucional EC n 59 de 2009 Il progressiva universaliza o do ensino m dio gratuito EC n 14 de 1996 8 1 O acesso ao ensino obrigat rio e gratuito direito p blico subjetivo 8 2 O n o oferecimento do ensino obrigat rio pelo Poder P blico ou sua oferta irregular importa responsabilidade da autoridade competente Art 214 A lei estabelecer o plano nacional de educa o de dura o decenal com o objetivo de articular o sistema nacional de educa o em regime de colabora o e definir diretrizes objetivos metas e estrat gias de implementa o para assegurar a manuten o e 189 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 desenvolvimento do ensino em seus diversos n veis etapas e modalidades por meio de a es integradas dos poderes p blicos das diferentes esferas federativas que conduzam a EC n 59 de 2009 erradica o do analfabetismo Il universaliza o do atendimento escolar II melhoria da qualidade do ensino IV forma o para o trabalho V promo o human stica cient fica e tecnol gica do Pais VI estabelecimento de meta de aplica o de recursos p blicos em educa o como propor o do produto interno bruto EC n 59 de 2009 Ampliando a an lise dos direitos u
129. 1998 65 4 AUSUBEL D P et al Psicologia Educacional 2 ed Rio de Janeiro Interamericana 1980 CANALE M From communicative competence to communicative language pedagogy In RICHARDS J amp SCHMIDT R M Language and Communication Longman 1983 CASCALES J A SOLANO E LEON G The use of concept maps in the teaching of introductory chemistry in engineering schools International Conference on Engineering Education Oslo Norway August 6 10 2001 DAVIS S J amp WINEK J 1989 Improving expository writing by increasing background knowledge Journal of Reading December HYMES D On communicative competence Pride and Holmes 1972 In LLOBERA M Trad Competencia comunicativa Documentos b sicos en la ense anza de lenguas extranjeras Madrid Edelsa Grupo Didascalia 1995 p 130 IVIE S D Ausubel s Theory An approach to teaching higher order thinking skills The High School Journal S 1 Wilson Education Abstracts v 82 n 1 p 35 42 Oct Nov 1998 LUTTRELL W PARKER C High school students literacy practices and identities and the figured world of school Journal of research in reading ISSN 01410423 v 24 issue 3 2001 pp 235 247 MARZANO R J Building Background Knowledge for Academic Achievement Association for Supervision and Curriculum Development Danvers MA 2004 p 1 17 Available at http www ascd org publications books 10401 7 chapters The Importance of Background
130. 47 5 kg m 24 14 6 13 7 9 21 12 8 10 6 1 5 3 0 2 1 2 1 0 6 0 0 Question rio Escalha de silhuetas Frequ ncia de escolha de perfil f sico desejado Alternativas Frequencia porcentagem Magrela 15 9 1 Peso normal 144 86 0 Gordinha 4 2 4 Obesa 1 0 6 Perfis de silhueta convertidos em Frequencia porcentagem valores de IMC IMC 12 5 kg m IMC 15 0 kg m IMC 17 5 kg m IMC 20 0 kg m IMC 22 5 kg m IMC 25 0 kg m IMC 27 5 kg m IMC30 0 kg m IMC 32 5 kg m IMC 35 0 kg m IMC 37 5 kg m IMC 40 0 kg m IMC 42 5 kg m IMC 45 0 kg m IMC 47 5 kg m 1 0 6 1 2 3 0 5 5 15 2 22 22 6 22 6 2 5 9 25 36 37 37 10 6 1 2 0 0 0 0 0 Yo A Tabela 3 apresenta os resultados da percep o da imagem corporal atrav s da an lise combinada de question rio perfil de silhuetas e IMC real Nesta an lise foi observado que dentre as alunas que se declararam como magrela pelo question rio 38 5 destas eram realmente baixo 116 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 peso pela classifica o da OMS e 61 5 eram peso normal pela OMS Dentre as alunas que se declararam como peso normal pelo question rio 84 8 eram realmente peso normal pela OMS e 15 2 pertenciam a outras categorias de peso Em rela o s alunas que se declararam como gordinhas pelo question
131. 9 Especial Out 2005 DI PIERRO Maria Clara JOIA Orlando RIBEIRO Vera Masag o VIS ES DA EDUCA O DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL Cadernos Cedes ano XXI n 55 novembro 2001 DUARTE SEIXAS DUARTE A EDUCA O COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL DE NATUREZA SOCIAL Educa o e Sociedade Campinas vol 28 n 100 Especial p 691 713 out 2007 Dispon vel em lt http www cedes unicamp br gt F VERO Osmar Li es da hist ria os avan os de sessenta anos e a rela o com as pol ticas de nega o de direitos que alimentam as condi es do analfabetismo no Brasil DP amp A editora Xerox FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido S o Paulo Editora Paz e Terra 1996 205 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 FRIGOTTO G CIAVATTA M RAMOS M A Pol tica de Educa o Profissional no Governo Lula Um Percurso Hist rico Controvertido Educa o e Sociedade Campinas vol 26 n 92 Especial outubro 2005a p 1087 1113 FRIGOTTO Gaud ncio Os circuitos da hist ria e o balan o da educa o no Brasil na primeira d cada do s culo XXI Revista Brasileira de Educa o V 16 n 46 jan abr 2011 Os F runs de EJA e a defesa do direito humano educa o Ter 05 de Novembro de 2013 s n t GADOTTI Moacir Perspectivas atuais da educa o Porto Alegre Artes M dicas Sul 2000 GADOTTI Moacir Educa o de Adultos como Direito Humano EJA EM DEBATE Florian pol
132. A F P Prepara o e Caracteriza o de Filmes Polim ricos Base de Polianilina para a Detec o de Ureia em Flu dos Biol gicos In Trabalho de Conclus o de Curso Universidade Federal de Ouro Preto Curso de Farm cia 2011 Geng L Zhao Y Huang X Wang S Zhang S Wu S Characterization and gas sensitivity study of polyaniline SnO2 hybrid material prepared by hydrothermal route Sensors and Actuators B 120 p 568 572 2007 127 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 EDERTH J HESZLER P HULTA KER A NIKLASSON G A GRANQVIST C G Indium tin oxide films made from nanoparticles models for the optical and electrical properties Thin Solid Films v 445 p 199 206 2003 MOTT N F DAVIS E A 1979 Electronic Processes in Non crystalline Material 2a ed Clarendon Oxford BIANCHI R F FERREIRA G F LEPIENSKI C M FARIA R M Alternating electrical conductivity of polyaniline Journal of Chemical Physics v 110 no9 p 4602 4607 1999 PACHECO A P L Novas Rotas de Prepara o de Filmes de Polianilina e Caracteriza o Dosim trica para Radia o Gama em alta dosell Tese de Doutorado Recife Pernambuco Universidade Federal de Pernambuco 2006 p 20 128 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 UTILIZA O DAS FERRAMENTAS AN LISE DE CICLO DE VIDA E LOG STICA REVERSA NA GEST O DE PNEUS
133. A DO ENSINO DE GEOGRAFIA acca saa carga nets uted actress ose a a a RN Rn RE 21 BIOMONITORAMENTO DE LONGA DURA O NO PARQUE ESTADUAL DO RIO DOCE UTILIZANDO FAM LIAS DE MOSCAS BRACHYCERA DIPTERA COM ESPECIAL REFER NCIA FAM LIA STRATIOMYIDAE cccscccsssssscsesesecscsesesesecscsesesecaesestsesacseseseeaees 31 CONVERSATION CLUB COMO SUPORTE PARA A APRENDIZAGEM DA L NGUA INGLESA pais EU PE DS ee ee ee Sd 38 DETERMINA O DA EQUA O DE VAZ O M NIMA Q7 10x REA PARA A REGI O HIDROL GICA DO MUNIC PIO DE MARIANA MINAS GERAIS 43 EDUCA O T CNICA DE N VEL M DIO DA REDE FEDERAL DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA DE MINAS GERAIS ORGANIZA O DOS IFES POL TICAS PARA O TRABALHO DOCENTE PERMAN NCIA EVAS O DE ESTUDANTES E TRANSI O PARA O ENSINO SUPERIOR E PARA O TRABALHO ccsssssceseseeeesesees 49 EST GIO INTERDISCIPLINARIDADE E IDENTIDADE DOCENTE NAS LICENCIATURAS EM F SICA E GEOGRAFIA spa e 54 ESTUDO DE OBRAS F LMICAS COMO PR TICA PEDAG GICA NO ENSINO DE F SICA UMA INTERVEN O PIBIDIANA cccccsccsssescsesesececsesesesesacsesesesacsesesesassesesecassesesesaeseseseeaeas 64 G NERO E TRABALHO A PRESEN A DE MULHERES NO MAGIST RIO DA EDUCA O PROFISSIONAL serenas aaa ee ee EA er 71 SAUDE E BEM ESTAR IMPACTO DA QUALIDADE DAS PRESCRICOES MEDICAMENTOSAS vaincascsvnciccssanentaaiauentetentantes aE E cia ain canina iii 78 S O S HORAS IMPRODUTIVAS amp C G P oo eeeececeeeeeneeeeeeeen
134. A POL TICA DE INCLUS O DIGITAL Cleder Tadeu Ant o da SILVA Jos ngelo GAR GLIO IFMG Campus Ribeir o das Neves Resumo O presente trabalho analisa as pr ticas de forma o continuada de professores para o uso das tecnologias da informa o e comunica o no interior de uma pol tica p blica de inclus o digital implantada pela Secretaria de Estado da Educa o em Minas Gerais SEE MG o Projeto Escolas em Rede ER O trabalho resultado de uma pesquisa de mestrado de natureza qualitativa de tipologia estudo de caso realizada entre 2007 e 2009 e que estudou as metodologias de ensino utilizadas nos processos de forma o dos professores da rede estadual de educa o assim como os ambientes de aprendizagem e os materiais did ticos privilegiados nas a es do programa Analisou se tamb m o processo de forma o dos professores a partir da documenta o do projeto de forma a compreender a vis o dos docentes formadores e coordenadores envolvidos na proposta de capacita o bem como as poss veis repercuss es dessa forma o para a pr tica pedag gica dos educadores em di logo com autores do campo da forma o docente como GATTI 2008 NASCIMENTO 2003 e KENSKI 2003 A an lise evidenciou que a pol tica de inclus o digital da SEE MG vem sofrendo d os mesmos problemas de outras pol ticas p blicas da rea visto necessitar de melhor infraestrutura tecnol gica e de pessoal para dar suporte s pr ti
135. ATOS MIR ARANHA LS FARIAAN et al Binge eating disorder anxiety depression and body image in grade III obesity patients Rev Bras Psiquiatr 2002 24 4 165 169 NUNES MA OLINTO MTA BARROS FC CAMEY S Influ ncia da percep o do peso e do ndice de massa corporal nos comportamentos alimentares anormais Rev Bras Psiquiatr 2001 23 1 21 7 120 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 RIERDAN J KOFF E Weight weight related aspects of body image and depression in early adolescent girls Adolescence 1997 32 127 615 24 SOUZA EGC RECHA RR MELLOS GT et al Obesity body image and bullying in a population of schoolchildren in a town in southern Brazil Revista da AMRIGS 2012 56 4 330 34 TENG CT HUMES EC DEMETRIO FN Depression and medical comorbidity Rev Psiq Clin 2005 32 3 149 59 WALLEY A BLAKEMORE A FROGUEL P Genetics of obesity and the prediction of risk for health Human Molecular Genetics 2006 15 2 124 30 World Health Organization WHO Obesity Preventing and managing the global epidemic Report of a WHO consultation on obesity Geneva World Health Organization 1998 121 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 PREPARA O E CARACTERIZA O DE FILMES DE PANI PVS ITO POTENCIAL APLICA O COMO SENSOR BIOQU MICO Fernanda Luiza de Sousa Rodrigo Fernando Bianchi Elis ngela Silva Pinto Gislayne Elisana
136. Acesso em 02 jun 2008 DORE Soares R Escola m dia no Brasil por que n o unit ria Revista eletr nica Gramsci e o Brasil Dispon vel em www artnet com br gramsci 2002 DORE Soares R La scuola unitaria oggi il caso brasiliano Revista Cr tica Marxista Roma editora Riuniti v 2 3 p 62 68 2001 DORE Soares R Ensino T cnico no Brasil 90 anos das Escolas T cnicas Federais Universidade e Sociedade Bras lia v 18 p 108 115 1999 DORE Soares R LUSCHER A Z C CARVALHO A M Empresa e escola pontos de vista sobre a forma o profissional em Minas Gerais In Globaliza o trabalho e desemprego ed Belo Horizonte C Arte 2001 v 1 p 179 197 DORE R Escola e mercado de trabalho In Anais do II COL QUIO INTERNACIONAL C TEDRA UNESCO 2005 S o Leopoldo POL TICAS P BLICAS E TRABALHO dimens es ticas s cio econ micas e culturais S o Leopoldo UNISINOS 2005 p 255 259 51 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 DORE R L educazione come egemonia la concezione pedagogica di Gramsci Encyclopaideia rivista di fenomenologia pedagogia formazione Bologna v 16 p 73 94 2004 DORE R Universidade produ o do conhecimento e avalia o Educa o Unisinos S o Leopoldo v 09 n 3 p 203 213 2005 DORE R Entrevista com Mario A Manacorda Revista Novos Rumos S o Paulo v 41 n 41 p 1 23 2004 DORE R Gramsci e o debate sob
137. C SENTEC 2000 FAZENDA Ivani C A Interdisciplinaridade hist ria teoria e pesquisa Campinas Papirus 1994 GOMES A A Texto de Apoio ao Professor de Fisica Instituto de Fisica UFRGS Porto Alegre v 16 n 4 2004 MATOS C H C Oliveira C R F Santos M P F Ferraz C S Utiliza o de modelos did ticos no ensino de Entomologia Revista de Biologia e Ci ncias da Terra v 9 n 1 p 19 23 2009 SERE M G et al O Papel da Experimenta o no Ensino da Fisica IN Caderno Brasileiro de Ensino de Fisica Porto Alegre v 20 n 1 p 30 42 abr 2003 15 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 APLICA O DA METODOLOGIA UCEDA 2000 E CARCAVILLA ET AL 2007 PARA AVALIA O DO PATRIM NIO GEOL GICO DE GEOSS TIOS DA SERRINHA PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI MARIANA MINAS GERAIS Teixeira Marcilio Baltazar Quintino Pedro Henrique Mendes Camargo Pedro Luiz Teixeira Castro Paulo de Tarso Amorim 1 Engenheiro Agrimensor Mestrado Engenharia Mineral UFOP pela Universidade Federal de Vi osa Minas Gerais marciliobaltazar hotmail com 2 Engenheiro Ge logo pela Universidade Federal de Ouro Preto Minas Gerais pedrohmq gmail com 3 Bi logo Mestrado Sustentabilidade UFOP pela Universidade Federal de Ouro Preto Minas Gerais pedroOpeixeD yahoo com br 4 Docente Ge logo Dsc UFMG do Departamento de Geologia da Universidade Federal de Ouro Preto Minas Gerais ptacastro gmail
138. DE INCLUS O DIGITAL c riste 138 A CONCEP O DOS PROFESSORES DE DISCIPLINAS T CNICAS SOBRE O ENSINO E ON SEN DIZ GE M heated od ancorada aa been e ao Sina 151 O PERFIL DOS PROFESSORES INICIANTES NA EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA UM ESTUDO NO IFMG CAMPUS OURO PRETO i 161 PROCIC PROGRAMA DE CAPACITA O INICIAL E CONTINUADA DE DOCENTES 162 DI LOGO ENTRE FREIRE E GARDNER ANALISE DA METODOLOGIA DE ENSINO APRENDIZAGEM DE ALGORITMO ss ssa siaisassasetpaistarimes trap ima iso inesos taipa sil oriundas sn lpadis eitueanadi 163 O DESENHO T CNICO E O DESENVOLVIMENTO DA HABILIDADE DE VISUALIZA O ESPACIAL sanar cs es as da aa ni a ais eee a eae ates 164 O QUE APRENDER PARA INCLUIR assess crazmennasiea hes clima sat hae Afins isso Garand 165 EVAS O NOS CURSOS DE GRADUA O DO IFMG CAMPUS OURO PRETO UM OLHAR INVESTIGARNO anais ei qa na geniais aai 179 UMA AN LISE HIST RICA DO DIREITO EDUCA O DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL ssa oras anb gas E AEREA SD AEA aca ae 180 QUEM S O E O QUE BUSCAM OS ALUNOS E ALUNAS DA EDUCA O DE JOVENS E ADULTOS REVELANDO PERFIS E TRAJET RIAS sitter 209 A POESIA RELIGIOSA NA IDADE M DIA CANTIGAS DE SANTA MARIA 220 A ESCOLA E O CONHECIMENTO ESCOLAR NA VIS O DOS ALUNOS REPRESENTA ES DOS ALUNOS DO TERCEIRO ANO DO ENSINO M DIO DA REDE P BLICA ESTADUAL DE OURO PRETO cccssssscsessesssesessesseesessessecsesseesaesesseesaesesee
139. Docentes rec m ingressados no campus S o Jo o Evangelista O Programa PROCIC tem como objetivo propiciar espa os permanentes de estudo reflex o e discuss o sobre a pr tica educativa desenvolvida nos cursos oferecidos pela institui o promovendo o aprimoramento pedag gico do corpo docente bem como habilit los a desenvolverem as atividades burocr ticas do fazer docente no Campus de S o Jo o Evangelista O trabalho de capacita o inicial docente realizado pela Equipe Pedag gica a partir da entrada do servidor na Institui o A Equipe Pedag gica organiza um plano de trabalho a ser desenvolvido com os docentes substitutos tempor rios e rec m nomeados Esse trabalho tem como foco informa es administrativas caracter sticas do Campus e orienta es did tico pedag gicas segundo a demanda da institui o Paralelamente ao trabalho de capacita o inicial dever o acontecer momentos de capacita o continuada para todos os servidores docentes da institui o O cronograma do projeto deve ser feito para um per odo de 12 meses Por ser institucional sua programa o dever ser organizada anualmente em fun o da varia o das datas De acordo com a avalia o feita pelos professores na primeira fase do PROCIC a abordagem utilizada pela coordena o pedag gica propiciou a discuss o sobre formas de inovar o ensino tornando o menos cansativo e mais eficiente Alguns professores disseram que a capacita o esclareceu mui
140. E iniciaram com ele um ensino sistematizado dessa l ngua O aprendizado tardio de Libras configurou se como uma grande dificuldade pois ao ingressar no Ensino M dio no IFMG o aluno apresentava muito pouco dom nio tamb m do portugu s escrito razo vel supor que em seu processo de escolariza o anterior ao seu ingresso no IFMG a aprendizagem de Jo o foi decorrente em boa parte do emprego de leitura labial Como estudou por um bom tempo junto com o irm o um ano mais novo Jo o pode contar tamb m com a ajuda daquele Com o emprego dos sinais que tinham em comum conseguia entender parte do que era proposto pela escola triste saber por m o quanto deficiente a aprendizagem por meio da leitura labial Segundo afirmou Renato Messias Ferreira Calixto o aprendizado via leitura labial alcan a no m ximo 40 de resultados efetivos Como n o foi feito um diagn stico do processo de alfabetiza o e letramento em que Jo o se encontrava quando ingressou no IFMG n o temos como avaliar qual o grau de seu desenvolvimento em 2011 Em nossos primeiros contatos com o aluno em 2013 ficamos bastante preocupadas ao nos depararmos com as lacunas em sua aprendizagem da leitura e da escrita Apesar de saber decodificar as palavras Jo o n o sabia o significado de grande parte delas Informe repassado em palestra realizada em 23 de julho de 2013 no IFMG Campus Ouro Preto Calixto autor da disserta o An lise documen
141. EGURAN A 4 086 17 SEXUAL 4 18 ABUSE 3 19 ABUSO 3 20 AGGRESSION 3 21 ARM 3 22 CONFLICT 3 23 CONFLITO 3 24 DATING 3 25 DESEMPREGO 3 26 DESIGUALDADE 3 27 DOMESTIC 3 28 DROGAS 3 29 FIGHT 3 30 IGNORANCE 3 WUUUUUYHYHYWUYWANRADOAATDDHYHVON Figura 1 palavras mais frequentes nas listas de palavras Foi feita a an lise dos poss veis colocados existentes no corpus das listas que pudessem dar sentido ao texto No Wordstat foram calculados os itens e os clusters de acordo com a proximidade e rela o de sentido com a tem tica viol ncia obtendo o seguinte resultado N vel de Itens e clusters Porcentagem proximidade no corpus Tight 112 itens em 27 clusters 31 Medium 133 itens em 30 clusters 37 Loose 158 itens em 31 clusters 44 Nessa primeira etapa pelos itens e proposi es mais frequentes observa se que a maioria dos alunos entende viol ncia como uma consequ ncia de v rios sentimentos A viol ncia para eles est relacionada aos problemas familiares descontentamento em alguma situa o enfrentamento entre grupos organizados e a pol cia percept vel neste momento que eles entendem as armas como um dos motivos da promo o da viol ncia Estas informa es se tornam mais claras quando solicitamos ao software que fa a uma compara o entre os itens mostrando a rela o entre as palavras nas listas como um todo Para determinar os conceitos dominantes constantes oc
142. Em seguida foi constru do o prot tipo do olho humano e este foi utilizado para demonstrar todas as 11 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 partes do olho humano e suas funcionalidades Ademais foi realizado um experimento que simulava a funcionalidade do olho humano Esse experimento foi realizado utilizando materiais de baixo custo tais como lupa esfera de isopor etc Por fim no ltimo encontro foi trabalhado o v deo sobre a ptica da vis o e ao final fez se discuss es para verificar o quanto os alunos sabiam sobre alguns conceitos de F sica abordados em algumas cenas do v deo RESULTADOS Os principais resultados obtidos por meio deste trabalho ser o descritos a seguir A Fig 1 mostra o gr fico que retrata o que os alunos esperam quando h a integra o dos conte dos Voc acha que integrando conte dos o aprendizado pode 0 E Melhorar m Depende do modo de ensino E Piorar Figura 1 Gr fico referente a quest o 2 do pr teste aplicado aos alunos Dados do autor A Fig 2 mostra a exposi o e explica o da aula pr tica sobre lentes e a participa o dos alunos durante essa atividade S f Figura 2 Exposi o e explica o da aula experimental sobre lentes a materiais utilizados no experimento b alunos durante a explica o do tema c alunos realizando a 12 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014
143. Em sequ ncia a lamina foi enxaguada em solu o aquosa de HCI por 15s para a retirada de poss veis mol culas n o adsorvidas e seca com jato de ar J com uma camada de PAni depositada o substrato foi submerso na solu o ani nica formada por PVS por tamb m 5 min resultando no sistema de PAni PVS Os mesmos procedimentos foram realizados para produzir os sistemas PAni PVS ITO sendo que o ITO foi dilu do no PVS aquoso a uma concentra o de massa de 0 01 e 0 1 mg ml e foi depositado em constante agita o magn tica via LbL Logo depois seca enxaguada e seca novamente A Fig 1 0 mostra os aparatos utilizados na deposi o desses filmes automontados por meio da t cnica LbL Portanto a partir da t cnica de deposi o por LbL Fig 1 1 foram preparadas amostras de PAni PVS e PAni PVS ITO em substrato de vidro conforme mostra a Fig 1 2 a Fig 1 2 b Fig 1 2 c O monitoramento do crescimento desses filmes foi realizado por meio da espectrofotometria no ultravioleta vis vel A an lise morfol gica dos filmes apresentados na Fig 1 2 foi realizada por AFM Assim como o seu comportamento el trico em fun o da desdopagem em ureia aquosa expostos a concentra o a partir de 0 50 100 500 e 1000 mg dl foi realizado por meio da t cnica de espectroscopia de imped ncia PVS ITO em HCl aquoso solu o ani nica PAni em HCl aquoso HCl aquoso solu o cati nica solu o de limpeza HCl aquoso solu
144. GLESA Shirlene Bemfica de OLIVEIRA Ana CARDOSO Giordan MIRANDA Luana CARMO Vinicius GABRIEL 1 Orientadora Doutora em Estudos Lingu sticos UFMG Professora de L ngua Inglesa no IFMG Campus Ouro Preto E mail shirleneo ifmg edu br ou shirleneo yahoo com br 2 Aluna do curso t cnico em Edifica es 20 ano integrado IFMG OP MG E mail ana thieny hotmail com 3 Aluno do curso t cnico em Automa o Industrial 20 ano integrado IFMG OP MG bolsista PIBEX Jr E mail giordanmiranda live com 4 Aluna do curso t cnico em Edifica es 30 ano integrado IFMG OP MG bolsista PIBEX Jr E mail luana carmo1997 hotmail com 5 Aluno do curso t cnico em Automa o Industrial 3 ano integrado IFMG OP MG bolsista PIBEX Jr 5 bolsista PIBEX Jr E mail vinigabriel100 hotmail com INTRODU O Este projeto ainda em amadurecimento foi uma solicita o da turma de Automa o D2IAUT3 que leciono atualmente de ter um espa o para o uso efetivo da l ngua inglesa para a pr tica da conversa o sem seguir os moldes de uma aula tradicional Em conversa com outros grupos de Edifica es Minera o e Metalurgia percebi que o interesse era de todos e decidimos implantar o Conversation Club nome sugerido por um dos alunos Durante as leituras para a organiza o do projeto pensamos em um modelo de extens o em que a participa o do aluno fosse um meio de aprimoramento do conhecimento concreto baseado na
145. Knowledge aspx Access on July 29 2013 M NACO R R S MONACO S A S Ausubel e a forma o de professores In SANTOS A R E Revista Express o n 3 ano3 dez 2002 Disponivel em http www fundeg br revista expressao3 prof sonia ap siquelli htm Acesso em 10 11 2007 MORENO L R SONZOGNO M C BATISTA S H BATISTA N A Mapa conceitual ensaiando crit rios de an lise Ci ncia Educa o v 13 n 3 pg 453 463 2007 282 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 NEVES R C Conhecimento Pr vio Ativa o constru o e suas implica es STRANGMAN N amp HALL T 2004 Background knowledge Wakefield MA National Center on Accessing the General Curriculum Retrieved insert date from http www aim cast org learn historyarchive backgroundpapers background knowledge SQUIRE J R Composing and comprehending Two sides of the same basic process Language Arts 60 581 589 1983 WEISBERG R 1980s A change in focus of reading comprehension research A review of reading learning disabilities research based on an interactive model of reading Learning Disability Quarterly 11 149 159 1988 283 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM DA EDUCA O AMBIENTAL NO IFMG CAMPUS OURO PRETO Rosane Maria Serpa de BRITO IFMG Campus Ouro Preto Palavras chave Diagn stico Educa o Ambiental
146. NA VARELLA 2001 p 142 Em nosso contexto pensamos que o acoplamento estrutural entre alunos bolsistas professores e os aparatos dispon veis nas salas de aula podem produzir outros meios de construir o dom nio de a es coletivas CARNEIRO MARASCHIN 2008 p 4 Essas a es compartilhadas s o de grande valia para o aprendizado eficiente de uma l ngua estrangeira OBJETIVOS Com este trabalho pretendemos ampliar o acesso l ngua estrangeira disponibilizando para os alunos e para a comunidade o desenvolvimento de oficinas em l nguas estrangeiras para os alunos que buscam uma melhoria nas habilidades orais em l ngua inglesa Sendo assim nossos objetivos espec ficos s o Utilizar o espa o p blico sala de aula de l ngua inglesa em benef cio dos alunos e da comunidade via projetos desenvolvidos pela CODALIN Contribuir para a forma o geral do aluno enquanto indiv duo e enquanto cidad o Desenvolver as habilidades de produ o oral na l ngua estrangeira Incentivar e ou desenvolver seu senso cr tico por meio do uso da l ngua estrangeira Desenvolver as habilidades orais em lingua inglesa Facilitar o aprendizado da l ngua estrangeira atrav s da viv ncia de situa es reais com a utiliza o de materiais aut nticos e com a participa o integral do aluno Despertar nele o interesse pela l ngua e pela cultura promovendo sua auto estima pelo desenvolvimento de oficinas de a
147. OS A Educa o para Al m do Capital S o Paulo Boitempo 2005 NUNES Clarice O velho e o bom ensino secund rio momentos decisivos Revista Brasileira de Educa o ANPED mai ago n 14 S o Paulo p 35 60 206 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 OLIVEIRA Marta Kohl Jovens e Adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem Fragmento In GT Educa o de pessoas jovens e adultas apresentado na Reuni o Anual da ANPed Caxambu 26 a 30 de setembro 1999 Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Pol ticos Adotado pela Resolu o n 2 200 A XXI da Assembleia Geral das Na es Unidas em 16 de dezembro de 1966 e ratificado pelo Brasil em 24 de janeiro de 1992 Biblioteca Virtual de Direitos Humanos da Universidade de S o Paulo Comiss o de Direitos Humanos Pacto Internacional sobre os Direitos Econ micos Sociais e Culturais Adotado pela Resolu o n 2 200 A XXI da Assembleia Geral das Na es Unidas em 16 de dezembro de 1966 e ratificado pelo Brasil em 24 de janeiro de 1992 Biblioteca Virtual de Direitos Humanos da Universidade de S o Paulo Comiss o de Direitos Humanos PAIVA Jane Tramando concep es e sentidos para redizer o direito educa o de jovens e adultos Revista Brasileira de Educa o v 11 n 33 set dez 2006 PAIVA J Educa o de Jovens e Adultos uma mem ria contempor nea 1996 2004 Organiza o Jane P
148. Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 suas concep es e cren as DAVIS WINEK 1989 SQUIRE 1983 WEISBERG 1988 Este projeto de pesquisa contribui com as abordagens de ensino de LE no que tange ao processo de ativa o dos conhecimentos pr vios dos alunos t o importante para a compreens o e produ o de textos em LE O objetivo analisar o perfil dos alunos no que tange suas pr ticas leitoras as estrat gias e abordagens utilizadas para ativar o conhecimento pr vio em sala de aula Al m disso o estudo objetiva investigar a constru o da produ o escrita colaborativa como meio para favorecer o desenvolvimento da interl ngua dos alunos O trabalho se justifica pela necessidade de investigar o ensino de LE no mbito do IFMG pois observamos que grande parte dos alunos tem dificuldades no processo de compreens o e produ o escrita em LE A maioria dos alunos consegue utilizar apenas as estrat gias b sicas de leitura e na produ o escrita a maioria dos alunos n o passou por um processo de letramento em LE que enfatizasse a produ o de textos de diferentes g neros Os resultados mostram que a integra o de habilidades e as oportunidades de uso e produ o da LE em sala de aula potencializam os conhecimentos pr vios dos alunos INTRODU O O debate sobre ensino de l nguas estrangeiras LE em escolas regulares se faz cada vez mais prof cuo Pesquisadores de v rias linhas de pensamento discutem sobre a melhor form
149. RESUMO Os mapas conceituais s o digramas que indicam rela es entre conceitos inclu dos numa estrutura hier rquica de proposi es Eles representam regularidades percebidas em acontecimentos objetos ou seus registros designados por um r tulo o qual pode ser uma palavra ou um s mbolo Novak 2005 Nos mapas os conceitos est o normalmente contidos dentro de c rculos ret ngulos ou outros s mbolos e as proposi es constam de dois ou mais conceitos unidos por palavra de enlace formando uma unidade sem ntica Moreira e Masini 1982 A medida que o novo conhecimento constru do os conceitos preexistentes experimentam uma diferencia o progressiva e quando dois ou mais conceitos se relacionam de forma significativa estabelecendo uma reconcilia o integradora Os mapas conceituais podem ser utilizados em sala de aula para introduzir conte dos realizar s nteses ou como instrumento de avalia o diagn stica dos conhecimentos pr vios Nesta pesquisa o objetivo dos mapas melhorar a produ o escrita em l ngua inglesa Aos aprendizes foi dada a oportunidade de receber novos insumos na l ngua alvo para relacion los a sua interl ngua e ancor los as suas estruturas de conhecimento corrente de forma mais consciente por meio das habilidades integradas IVIE 1998 Os dados foram coletados pela pesquisadora e por 3 alunos bolsistas do Ensino M dio PIBIC Jr em salas de aula do mesmo n vel de instru o de um Instituto Fe
150. S E M TODOS O ponto de partida desta pesquisa constituiu se da aplica o de question rios onde teve um resultado negativo alguns dos alunos n o leram as perguntas e marcaram qualquer resposta e ent o achamos melhor que logo ap s a aula pratica o relat rio de campo seria uma melhor maneira para ver se obtivemos um resultado significativo do projeto Logo ap s orientamos os alunos para a aula pr tica a fim de instru los da necessidade da utiliza o de vestu rios espec ficos como t nis roupas leves levar um caderno para anota es e principalmente ratificar a necessidade de um bom comportamento para a realiza o da atividade Em sequ ncia os mesmos foram para a aula de campo que aconteceu pr ximo escola no Parque Estadual do Itacolomi onde os alunos puderam interpretar as quest es que vem sendo 107 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 trabalhadas nas aulas ministradas no decorrer do semestre No campo foram trabalhados temas abordados que estavam presentes no question rio como fauna vegeta o hidrografia solo incluindo a quest es ambientais e foi pedido que registrassem tudo que acontecesse no decorrer do campo para auxiliar por fim na produ o do relat rio de campo Segundo Souza et al 2008 por meio do trabalho de campo poss vel desenvolver as habilidades de observar descrever interpretar fen menos naturais e s cio espaciais nos alunos O campo uma ativid
151. SIAS M C T B DIAS S J ROSCHEL M B SOUSA H C MATOS A M 1997 Levantamento flor stico das matas e distribui o de algumas esp cies end micas da regi o na rea do Parque do Itacolomi Relat rio t cnico UFOP BIRD IEF Profloresta Ouro Preto 151p MINAS GERAIS Portaria IGAM n 49 de 01 de julho de 2010 Procedimentos para a regulariza o do uso de recursos h dricos do dom nio do Estado de Minas Gerais Legisla o Estadual s tio eletr nico internet http www igam mg gov br Acesso outubro 2014 NEGHETTINI M PINTO E J A 2007 Hidrologia Estat stica Belo Horizonte MG Ed CPRM 1 ed 552p SOUZA S M T 1993 Defl vios superficiais no Estado de Minas Gerais Belo Horizonte Hidrosistemas Copasa UFV UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA http www atlasdasaguas ufv br Acesso em outubro 2014 48 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 EDUCA O T CNICA DE N VEL M DIO DA REDE FEDERAL DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA DE MINAS GERAIS ORGANIZA O DOS IFES POL TICAS PARA O TRABALHO DOCENTE PERMANENCIA EVASAO DE ESTUDANTES E TRANSI O PARA O ENSINO SUPERIOR E PARA O TRABALHO MARQUES Fernanda Gomes fgmarques sga pucminas br MARTINS Juliana Cristina Maciel julianacmmartins qmail com INTRODU O A Pesquisa intitulada Educa o T cnica de N vel M dio da Rede Federal de Educa o Profissional e Tecnol gica
152. T MG ou em outras institui es passando para aproximadamente 17 anos A atua o profissional desses docentes vai ao encontro da fase da carreira caracterizada por Huberman 1995 como diversifica o pois desempenham outras atividades concomitantes doc ncia s o elas coordena o de curso chefia de departamento sub coordena o de programas de p s gradua o stricto sensu membro de colegiado e de comiss es diversas atua o como docente nos diferentes n veis educa o b sica EPTNM gradua o e p s gradua o conselheiro editorial Entre os quatro professores apenas um n o possui cargo fun o de coordena o justamente aquele com menor tempo m dio na doc ncia de maneira geral e particularmente das disciplinas t cnicas A experi ncia profissional daqueles professores extrapola o ambiente escolar Todos possuem a viv ncia profissional em outros espa os e identificaram as fun es cargos que de alguma forma mais contribu ram para a pr tica na sala de aula a saber supervis o inspe o e coordena o que na opini o do professor exigem constante atualiza o e estudo a doc ncia no ambiente da ind stria para funcion rios de um setor espec fico voltado para o controle de qualidade a coordena o de produ o possibilitou segundo o professor que desenvolvesse a habilidade de administrar conflitos ger ncia de pessoas e definir prioridades al m disso a fun o desempenhada como pesquisador n
153. a conceitual e talvez por isso encontraram dificuldades Os mapas abaixo s o exemplos do primeiro e do segundo mapa constru do por uma mesma aluna Eles foram constru dos em ingl s e portugu s com a palavra viol ncia centralizada e h poucas palavras de enlace que formam proposi es 275 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Figura 2 Mapa Conceitual 1 e 2 No geral no primeiro mapa observa se a utiliza o de conceitos mais gerais representados por substantivos inclusivos e organizacionais demonstrando emo es e tentativas de definir o conceito de viol ncia No exemplo acima a aluna mapeia o conceito de viol ncia com os substantivos assault aggression sadness fight attacks e apresenta as formas de viol ncia abuso sexual emocional disturb depression rape sexual e desrespect Os sintagmas escolhidos pela aluna demonstram uma preocupa o com a viol ncia dom stica e principalmente a viol ncia contra as mulheres No segundo mapa os alunos usaram conceitos mais espec ficos demonstrando que estavam mais inteirados do assunto produzindo um tipo de conhecimento diferente do primeiro mapa O n mero de conceitos maior e com vocabul rio relacionado s discuss es feitas em sala de aula o que mostra que os alunos puderam desenvolver habilidades de esquematizar argumentar e sintetizar o conhecimento deste construto negociando significa es para as s
154. a transforma o das Escolas T cnicas Federais de Minas Gerais do Paran e Celso Suckow da Fonseca em Centros Federais de Educa o Tecnol gica e d outras provid ncias Bras lia 1978 BRASIL Presid ncia da Rep blica Lei n 11 892 de 29 de dezembro de 2008 Institui a Rede Federal de Educa o Profissional Cient fica e Tecnol gica cria os Institutos Federais de Educa o Ci ncia e Tecnologia e d outras provid ncias Brasil Bras lia DF 29 de dezembro de 2008 FERRAZ Ana Paula do Carmo Marcheti BELHOT Renato Vairo Taxonomia de Bloom revis o te rica e apresenta o das adequa es do instrumento para defini o de objetivos instrucionais Gest o e Produ o S o Carlos V 17 n 2 p 421 431 2010 159 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 FRADE Cristina de Castro Componentes t citos e expl citos do conhecimento matem tico de reas e medidas Tese Doutorado em Educa o UFMG Belo Horizonte 2008 HUBERMAN Michael Tend ncias gerais do ciclo de vida dos professores In N VOA Ant nio org Vida de professores 2 edi o Portugal Porto Porto Editora LDA 1995 OLIVEIRA Jr Waldemar de A forma o do professor para a educa o profissional de n vel m dio tens es e in tens es In Anais Semin rio Nacional de Educa o Profissional e Tecnol gica SENEPT tema 3 BH CEFET MG 2008 OLIVEIRA Maria Rita Neto Sales O conte
155. a 1 demonstra o panorama do ambiente escolar para a aplica o dos filmes superf cie da Terra produzindo ondas de choque utilizando os recursos que a E E Ouro Preto dispunha Atmosfera da Terra No o b sica de astronomia Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Figura 1 Aplica o do projeto Local Biblioteca da Escola Estadual de Ouro Preto Data 22 09 2014 J a Figura 2 apresenta quest o referente pergunta Com rela o aos filmes que abordava os conceitos da F sica voc achou produtivo ou prefere ter uma de F sica normal em sala de aula apenas com quadro e giz do p s teste de ambas as turmas aplicado aos alunos Com rela o aos filmes que abordava os conceitos da F sica voc achou produtivo ou prefere ter uma de F sica normal em sala de aula apenas com quadro e giz 0 V deo aula m Quadro e giz Figura 2 Quest o referente pergunta 6 do p s teste de ambas as turmas aplicado aos alunos Ap s a aplica o do filme John Carter entre dois mundos aplicou se um p s teste e o resultado da quest o Do que se tratava o filme John Carter entre dois mundos mostrado na Figura 3 bem como o resultado da quest o Como est sendo a sua aprendizagem com a abordagem dos filmes Porque percebido por meio da Figura 4 68 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014
156. a UFV 2014 apresentado na Tabela 1 que cont m as vaz es m nimas aproximadas de sub bacias inseridas na bacia do Rio Doce Esta bacia do Rio Doce conforme apresentada na Figura 3 est dividida em duas regi es com comportamentos hidrol gicos distintos Regi o e Il No entanto a regi o assim como a regi o Il s o compostas por um conjunto de sub bacias com caracter sticas hidrol gicas comuns a cada regi o chamada de regi es hidrologicamente homog neas O Munic pio de Mariana situa se na Regi o l Regi es homog neas egi o I egi o II O Munic pio de Mariana 44 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Figura 3 Regi es hidrologicamente homog neas com a localiza o das sub bacias e do munic pio de Mariana na bacia do rio Doce Modificado de UFV 2014 Tabela 1 Vaz o m nima Q710 para a Regi o da bacia do Rio Doce Modificado de UFV 2014 Sub bacias Rio rea Km Q7 10 m s 1 Piranga 1395 5 4 2 Xopoto 1089 5 3 3 Turvo 291 1 3 4 Piranga 4251 21 3 5 Turvo Limpo 324 1 5 6 Piranga 6132 27 8 7 Gualaxo do Sul 857 4 9 8 Carmo 1371 11 5 9 Gualaxo do Norte 531 4 8 10 Casca 534 2 4 11 Casca 2036 6 12 Doce 10080 53 2 13 Matipo 615 1 6 14 Matipo 1347 2 9 15 Santana 272 0 8 16 Matipo 1800 4 4 17 Doce 15836 80 8 18 Sacramento 301 1 19 Sacramento 814 2 20 Piracicaba 1163 5 3 21
157. a de motivar e ensinar a l ngua de forma eficiente Professores que trabalham dentro de uma Abordagem Comunicativa defendem o desenvolvimento da interl ngua dos aprendizes por meio da integra o das habilidades de compreens o e produ o oral e escrita ou seja pelo desenvolvimento da compet ncia comunicativa CANALE 1983 Outra vertente prop e o ensino da habilidade de leitura conforme determinado pelos PCNs e o PNLD sendo as outras habilidades utilizadas para ancorar a aprendizagem da leitura Esta ltima proposta adv m de uma longa discuss o sobre a relev ncia da leitura na vida cotidiana dos aprendizes ou por ser segundo Grabe e Stoller 2001 p 187 uma das mais importantes habilidades a ser desenvolvida pelos aprendizes por ser de acesso abrangente podendo ser desenvolvida e necess ria em todos os lugares e contextos A proposta que ora se apresenta toma por base a concep o de leitura que adv m da explica o interativa da aprendizagem destacando a percep o do mundo atrav s de categorias Kant dos processos de acomoda o e assimila o de PIAGET 1971 do papel do conhecimento pr vio na mem ria BARTLETT 1932 da ideia de que compreender relacionar ideias Wittgenstein e tamb m dos estudos desenvolvidos com base na teoria dos esquemas mentais A Abordagem Comunicativa preconiza o desenvolvimento da compet ncia comunicativa pelo uso de t cnicas de ensino que objetivam o engajamento dos alunos n
158. a de N vel M dio em quaisquer das suas formas de oferta o que se quer dizer com essa concep o que a forma o geral do aluno deve se tornar insepar vel da forma o profissional e vice versa em todos os campos onde se d essa prepara o para o trabalho seja nos processos produtivos seja nos processos educativos tais como o Ensino Fundamental e o Ensino M dio seja na forma o inicial ou qualifica o profissional seja na Educa o Profissional T cnica e ou na Tecnol gica bem como nos demais cursos superiores Significa enfocar o trabalho como princ pio educativo objetivando superar a tradicional e preconceituosa dicotomia entre trabalho manual e trabalho intelectual incorporando a dimens o intelectual ao trabalho produtivo e vice versa objetivando a forma o de trabalhadores capazes de atuar democraticamente como cidad os na posi o de dirigentes ou de subordinados Desta forma entendemos que o ensino t cnico integrado com base no trabalho apresenta exig ncias ao processo educativo dentre elas a forma o espec fica necess ria ao exerc cio da profiss o a instrumentaliza o cient fica e tecnol gica do trabalhador e a forma o geral que possibilita a compreens o da realidade Al m de proporcionar a forma o necess ria ao exerc cio cr tico da profiss o e consciente da din mica econ mica da sociedade visando inser o dos membros da sociedade no trabalho socialmente produtivo inclusive c
159. a dos professores para trabalharem com os alunos da EJA atentando s suas especificidades O tema educa o de pessoas jovens e adultas n o nos remete apenas a uma quest o de especificidade et ria mas primordialmente a uma quest o de especificidade cultural Isto apesar do corte por idade jovens e adultos s o basicamente n o crian as esse territ rio da educa o n o diz respeito a reflex es e a es educativas dirigidas a qualquer jovem ou adulto mas delimita um determinado grupo de pessoas relativamente homog neo no interior da diversidade de grupos culturais da sociedade contempor nea Refletir sobre como esses jovens e adultos pensam e aprendem envolve portanto transitar pelo menos por tr s campos que contribuem para a defini o de seu lugar social a condi o de n o crian as a condi o de exclu dos da escola e a condi o de membros de determinados grupos culturais OLIVEIRA 1999 O Parecer coaduna com a Declara o de Hamburgo sobre a Educa o de Adultos de 1997 da qual o Brasil signat rio quando afirma que Educa o b sica para todos significa dar s pessoas independentemente da idade a oportunidade de desenvolver seu potencial coletiva e individualmente N o apenas um direito mas tamb m um dever e uma responsabilidade para com os outros e com toda a sociedade fundamental que o reconhecimento do direito educa o continuada durante a vida seja acompan
160. a normaliza o de publica es t cnico cient ficas 7 ed Belo Horizonte UFMG 2004 242p MATURANA H VARELLA F A rvore do conhecimento as bases biol gicas da compreens o humana S o Paulo Palas Athena 2001 OLIVEIRA C H Qual o Papel da Extens o Universit ria Algumas Reflex es Acerca da Rela o entre Universidade Pol ticas P blicas e Sociedade Anais do 2 Congresso Brasileiro de Extens o Universit ria Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 SIEMENS George What is the unique idea in Connectivism 2008 a Dispon vel em http www connectivism ca p 116 Acesso em 13 maio 2013 42 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 DETERMINA O DA EQUA O DE VAZ O M NIMA Q7 10x REA PARA A REGI O HIDROL GICA DO MUNIC PIO DE MARIANA MINAS GERAIS Teixeira Marcilio Baltazar Quintino Pedro Henrique Mendes Camargo Pedro Luiz Teixeira 1 Engenheiro Agrimensor Mestrado Engenharia Mineral UFOP pela Universidade Federal de Vi osa Minas Gerais marciliobaltazar hotmail com 2 Engenheiro Ge logo pela Universidade Federal de Ouro Preto Minas Gerais pedrohmqt gmail com 3 Bi logo Mestrado Sustentabilidade UFOP pela Universidade Federal de Ouro Preto Minas Gerais pedroO0peixeGD yahoo com br INTRODU O A cidade de Mariana localiza se entre os munic pios de Alvin polis Catas Altas Ouro Preto Acaiaca Diogo de Vasconcelos e Piranga
161. a propor o ainda menor nas disciplinas Artes e Religi o sendo portanto negligenciado pelas outras disciplinas O estudo da pesquisa gerou a monografia O Congado e a Interface com o Curr culo Escolar que foi apresentada na gradua o por meio do projeto de extens o PIBEX Programa de Bolsa de Extens o e foi constru do durante o per odo da bolsa e das discuss es realizadas na disciplina optativa Rela es de Ra a de G nero e Processos de Escolariza o 2012 ministrada pela docente Denise Ziviani momento em que as rela es de ra a e g nero nos processos de ensino foram colocados em pauta A quest es da pol tica educacional brasileira no que diz respeito as rela es tnico raciais no ambiente escolar foram discutidas atrav s da obrigatoriedade do ensino na forma em que disp e a Lei 10 639 03 de as disciplinas curriculares das institui es educativas estudarem a hist ria da cultura Afro brasileira e a Hist ria da frica A lei que para a popula o negra brasileira significa um avan o d visibilidade e garante direitos ao povo negro brasileiro de construir uma imagem positiva de si ao contr rio de outrora quando a abordagem feita ocasionava uma vis o negativa atrav s de livros de Hist ria do Brasil Mediante a reivindica o e da luta do Movimento Social constatamos em nossas leituras que a Lei e a a o de professores mais ativos v m conseguindo homeopaticamente promover nas escolas a igua
162. abalhados enriquecido com as mudan as propiciadas nos sucessivos encontros configurando um processo de constru o coletiva Os dados foram coletados em turmas de primeiro e segundo anos No entanto ser o apresentados apenas os dados das turmas de segundo ano Neste contexto os mapas conceituais e os textos foram elaborados por 33 alunos do segundo ano do ensino m dio t cnico de Automa o Industrial Eles escreveram sobre viol ncia tema da terceira unidade do material did tico A primeira grelha de an lise foi baseada em Moreno et al 2007 e Cavalcante Maximiano 2008 conforme quadro abaixo An lise Procedimentos 1 Conceitos quantidade e qualidade de conceitos apresentados e n veis de hierarquia conceitual para identificar conceitos amplos e espec ficos incluindo exemplos obtendo se uma m dia aritm tica dos par metros analisados 2 Inter rela es entre linhas de entrecruzamento n mero de palavras de enlace e conceitos proposi es com significado l gico do ponto de vista sem ntico 3 Estrutura do mapa sequencial ou em rede presen a de rela es cruzadas representatividade do conte do em rela o aos conte dos abordados na disciplina e criatividade relacionada est tica do diagrama Quadro 1 Procedimentos de an lise dos mapas conceituais AN LISE E DISCUSS O DOS DADOS Listas de palavras Foram analisadas 25 listas 16 escritas em portugu s e 9
163. abitantes e B7 Condi es s cio econ micas Os crit rios relacionados com a necessidade de prote o C foram verificados da seguinte maneira C1 Amea as atuais ou potenciais valoriza se que ocorre em zonas sem press es urban sticas industriais C2 Situa o atual quanto prote o legal privilegiam os que n o possuem nenhum tipo de prote o legal C3 Interesse para a explora o mineira Valorizam se os locais que n o apresentam nenhum interesse para poss vel explora o mineira C4 Regime de propriedade S o valorizados os locais que se localizam numa rea p blica de modo a facilitar a sua poss vel classifica o e conserva o C5 Fragilidade a interven o humana Esse crit rio 17 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 privilegia as reas que apresentam maior capacidade de resist ncia face a uma interven o humana Depois de dada as pontua es em cada crit rio de avalia o adotado A Be C a quantifica o final de relev ncia do geoss tio Q pela metodologia qualitativo quantitativo de Carcavilla et al 2007 apud Maciel 2014 calculada por Q A1 A3 A6 A9 B1 B2 Sendo que quanto maior o valor de Q mais relevante o local Brilha 2005 apud Maciel 2014 relata que para a localidade estudada seja classificada como de mbito internacional ou nacional necess rio que se satisfa a a seguinte condi o A123 A324 A62 A923 B123 e B223
164. acaram que Porque eu sofre sic acidente e estou afastado eu estou aproveitando o tempo para me qualificar S02 Em uma determinada hora voc percebe que ou estuda ou estuda voc precisa de uma base para crescer proficionalmente sic S09 Porque eu quero ter uma profiss o e ser algu m na vida S31 Pois percebi ainda a tempo que cada vez mais o mercado de trabalho necessita de m o de obra qualificada Portanto devo concluir meus estudos a fim de exercer uma profiss o satisfat ria e bem remunerada S34 Porque surgiram hoportunidade sic no meu trabalho que eu precisava do Ensino M dio S37 Na compreens o dos alunos a qualifica o hoje se torna imprescind vel n o apenas para o mercado de trabalho mas como forma de desenvolver se pessoal e profissionalmente Possuir uma profiss o mais qualificada um sal rio melhor e condi es de vida mais satisfat rias passa necessariamente pelos estudos pelo investimento em qualifica o a educa o possibilitando uma sociedade menos desigual Na concep o das DCN EJA Brasil 2000 p 9 a igualdade e a desigualdade est o relacionadas com o trabalho e o acesso ao conhecimento sempre teve um papel significativo na estratifica o social ainda mais hoje quando novas exig ncias intelectuais b sicas e aplicadas v o se tornando exig ncias at mesmo para a vida cotidiana Quanto ao objetivo ao frequentar a EJA 39 3 dos al
165. acional negritos da autora Como se pode perceber a gratuidade n o se d de forma plena tal qual na Constitui o de 1934 mas institui o Fundo Nacional um importante elemento para garantia do direito educa o No entanto abre espa o para a iniciativa privada para adentrar no campo educacional A Constitui o de 1969 n o altera substancialmente as quest es relativas educa o visto que esta continua sendo tratada como direito sem se referir a quem tem o dever de garanti lo Acrescenta a quest o das bolsas de estudo para educa o ap s o ensino prim rio e determina a faixa et ria de atendimento a esse direito Art 168 A educa o direito de todos e ser dada no lar e na escola assegurada a igualdade de oportunidade deve inspirar se no princ pio da unidade nacional e nos ideais de liberdade e de solidariedade humana 8 3 A legisla o do ensino adotar os seguintes princ pios e normas o ensino prim rio somente ser ministrado na l ngua nacional Il o ensino dos sete aos quatorze anos obrigat rio para todos e gratuito nos estabelecimentos prim rios oficiais 188 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Ill o ensino oficial ulterior ao prim rio ser igualmente gratuito para quantos demonstrando efetivo aproveitamento provarem falta ou insufici ncia de recursos Sempre que poss vel o Poder P blico substituir o regime de gratu
166. ade indispens vel por m n o suficiente devendo ser trabalhada como um meio para o ensino da geografia O resultado mostrar o quando os alunos em um trabalho de campo o ensino aprendizado se torna mais eficaz RESULTADOS Os resultados obtidos demonstraram que o trabalho de campo pode ser um grande aliado para o ensino aprendizagem dos alunos n o s na disciplina de Geografia mas no ensino como um todo uma vez que abrange o cotidiano e a viv ncia exterior sala de aula trabalhando at mesmo com o comportamento dos alunos Conseguimos tamb m trabalhar o Ensino de Geografia e a Educa o Ambiental juntos desenvolvendo nos alunos preocupa es com as quest es ambientais da nossa cidade mostrando que grandes artes das nossas a es est o relacionadas com as altera es que prejudicam o nosso planeta Durante todo esse per odo do projeto buscamos analisar e pensar diferentes maneiras de caminhar lado a lado a teoria e a pr tica Desta forma constatamos al m das informa es positivas conseguidas com os trabalhos de campo ver o valor que esta pr tica tem para o desenvolvimento das rela es interpessoais e muitas vezes o seu car ter de ludicidade e o quanto a maioria dos alunos participaram mais nas aulas fazendo coment rios e observa es Foram citadas compara es do tipo de vegeta o de cada bioma que se encontra no parque como a mata atl ntica tem mais diversidade de arvores e s o de grande porte e esclarecera
167. ado em Educa o Tecnol gica MET do Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Minas Gerais CEFET MG Apresentar se tamb m considera es elaboradas ap s a observa o da pr tica docente e da coleta e an lise preliminar das respostas dadas a algumas quest es presentes no question rio que buscavam identificar a concep o de ensino e de aprendizagem presentes no discurso e na pr tica de professores de disciplinas t cnicas naquela institui o A pesquisa que deu origem a esta comunica o procura compreender o saber que orienta a pr tica de professores que ministram as disciplinas t cnicas na Educa o Profissional T cnica de N vel M dio EPTNM em particular dos professores que possuem forma o para a doc ncia Para este trabalho adotou se a obra de Tardif 2011 como refer ncia para o estudo sobre os saberes docentes para a sele o dos sujeitos da pesquisa seguiu se a orienta o de carreira proposta por Huberman 1995 por fim para a an lise dos dados utilizou se a obra de Oliveira 1988 Os resultados preliminares indicam uma concep o de ensino e de aprendizagem direcionada para a atividade profissional do t cnico entre elas o ensino voltado para a resolu o de problemas e a aprendizagem voltada para a s ntese de conhecimentos INTRODU O O objetivo desta comunica o apresentar o percurso ainda em constru o da pesquisa que se encontra em desenvolvimento no Mestrado em Educa o Tecn
168. agem e para o desenvolvimento de sua autoestima como surdo levando o a se reconhecer como tal Contribui ainda para a apropria o de diferentes situa es e contextos na constitui o de seu conhecimento enciclop dico QUEM O JO O O aluno Jo o cursa atualmente a 2 s rie em um Curso T cnico Integrado do IFMG Campus Ouro Preto Inicialmente passou a receber acompanhamento junto a outro aluno matriculado no 2 per odo em um curso de Licenciatura no mesmo Instituto A partir de julho de 2013 esse acompanhamento passou a ser realizado separadamente Para melhor compreens o do processo de escolariza o de Jo o apresentam se a seguir alguns dados do seu percurso escolar e familiar JO O E A SURDEZ Segundo relatos de alguns familiares Jo o nasceu ouvinte mas perdeu a audi o quando tinha aproximadamente dois anos de idade em consequ ncia de uma meningite bacteriana Jo o tem surdez profunda no ouvido esquerdo e possui apenas 2 de capacidade de audi o no direito Embora use aparelho auditivo o aluno escuta apenas barulhos muito agudos como a sirene da escola por exemplo A fam lia sempre buscou trat lo como tratava os outros filhos para que Jo o se tornasse uma pessoa independente A comunica o entre os familiares sempre se deu por meio da leitura labial de alguns gestos criados por eles ou de bilhetes Entre eles ningu m domina a Libras 169 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro
169. aiva Maria Margarida Machado e Timothy Ireland Bras lia Secretaria de Educa o Continuada Alfabetiza o e Diversidade do Minist rio da Educa o Organiza o das Na es Unidas para a Educa o a Ci ncia e a Cultura 2007 PAIVA J SALES S R 2013 Contextos perguntas respostas o que h de novo na educa o de jovens e adultos Arquivos Anal ticos de Pol ticas Educativas 21 69 Dossi Educa o de Jovens e Adultos 2013 Dispon vel em http epaa asu edu ojs article view 1456 Acesso em 23 10 2013 PAIVA Vanilda Pereira org Perspectivas e Dilemas da Educa o Popular Rio de Janeiro Edi es Graal 1984 PAIVA Vanilda Pereira Educa o popular e educa o de adultos contribui o hist ria da educa o brasileira S o Paulo Edi es Loyola 1973 RIBEIRO V M org Educa o de Jovens e Adultos novos leitores novas leituras Campinas SP Mercado das Letras S o Paulo A o Educativa 2001 RODRIGUES Jos dos Santos Formar Homens que o Brasil Necessita eis a Tarefa da Educa o O Pensamento Pedag gico Empresarial na Era Vargas Revista HISTEDBR On line Campinas n 26 p 160 182 jun 2007 ISSN 1676 2584 ROMANELLI Ota za de Oliveira Hist ria da Educa o no Brasil 1930 1973 Petr polis Vozes 2001 STEPHANOU M BASTOS M H C orgs Hist rias e mem rias da educa o no Brasil Vol Ill s culo XX Petr polis RJ Vozes 2005 207 Anai
170. almente As coletas foram realizadas nas esta es seca e chuvosa Nesse trabalho ser o apresentados os resultados das esta es seca e chuvosa de 2011 e seca de 2013 Os indiv duos s o conservados em recipientes com lcool 70 e depositadas no laborat rio de pesquisas ambientais IFMG para triagens e identifica es das fam lias de Brachycera e das subfam lias g neros e se poss vel reconhecimento de esp cies de Stratiomyidae N W E ta Figura 7 Armadilha Malaise Foto Julio Fontenelle 33 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 RESULTADOS Na esta o chuvosa de 2011 foi encontrada uma variedade bem maior de subfam lias e g neros em rela o esta o seca do mesmo ano Tab 1 Foram encontradas oito subfam lias Sarginae Beridinae Chrysocholorininae Clitellarinae Hermetinae Pachygastrinae Raphiocerinae e Stratiomyinae A subfam lia mais diversa e abundante N 801 na esta o chuvosa de 2011 foi Sarginae com cinco g neros Com Merosargus N 421 sendo o g nero mais abundante dessa subfam lia seguido por Microcrysa N 187 e Sargus N 184 A segunda subfam lia predominante foi a Beridinae com um nico g nero Arcuavena N 526 encontrados em tr s das quatro reas de mata prim ria Tabela 1 N mero de moscas soldado coletados durante a esta o chuvosa de 2011 dos g neros de Stratiomyidae encontrados em cada um dos locais
171. am a leitura mas contemplam as habilidades de compreens o oral listening e produ o escrita writing al m de gram tica e vocabul rio Para realizar o estudo ser o utilizados os seguintes instrumentos de coleta question rios constru o de mapas conceituais produ es escritas observa o e filmagens de aulas e an lise do material did tico A pesquisa ser desenvolvida em fases distintas tanto no mbito de forma o do bolsista quanto no desenvolvimento do estudo Primeiramente a pesquisadora far um trabalho de conscientiza o sobre o processo de pesquisa em LE com o s bolsista s O s bolsista s v o ler e discutir os pressupostos te ricos e metodol gicos de uma pesquisa em LE Al m disso v o participar de atividades pr ticas para a compreens o dos processos envolvidos em uma investiga o cient fica 252 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Em rela o ao estudo especificamente os dados ser o coletados em duas fases Na primeira fase ser tra ado o perfil dos alunos a partir de suas pr ticas leitoras por meio da aplica o de um question rio Concomitantemente as aulas ser o filmadas e os trechos pertinentes ser o transcritos pelos bolsistas para compreendermos a constru o discursiva de uma aula t pica de leitura em espec fico nos momentos em que ocorre a ativa o dos conhecimentos pr vios dos alunos Esses conhecimentos ser o ativados por meio
172. amea as enganos coa o ou qualquer outro meio a qualquer pessoa que habite no mesmo ambiente dom stico privado pessoas crian as jovens mulheres adultas homens adultos ou idosos a viver em alojamento comum ou que n o habitando no mesmo ambiente dom stico privado que o agente da viol ncia seja c njuge ou companheiro marital ou ex c njuge ou ex companheiro marital Machado amp Gon alves 2003 As palavras de enlace no primeiro mapa foram constru das na maioria por verbos e se configuraram por proposi es est ticas e din micas As proposi es est ticas n o envolvem a es e se configuram com verbos de liga o como estar ser e ter usados para descrever definir e classificar os conceitos Romano Jr 2012 Neste estudo o verbo is foi usado 11 vezes no primeiro mapa e 3 vezes no Segundo mapa O verbo ter o verbo define foi usado 5 vezes no segundo mapa Tanto no mapa 1 como no mapa 2 observamos a recorr ncia de proposi es din micas o que importante pois este tipo de proposi o fornece ao mapeamento conceitual a possibilidade de representar o conhecimento com rela es conceituais as quais indicam caracter sticas de influ ncia depend ncia proposicionalidade e causa e efeito Romano Jr 2012 p 30 Palavras de enlace proposi es Mapa 1 Mapa 2 din micas Generates 120 116 cause s can cause 13 4 16 0 influence 15 16 promove promote provoke induce
173. ampo de direitos e de 217 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 responsabilidade p blica In L Soares et al Orgs Di logos na educa o de jovens e adultos Belo Horizonte Aut ntica 2006 BRASIL Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei N 9394 96 Dispon vel em lt http Awww planalto gov br ccivil_03 Leis L9394 htm gt Acesso em 14 fev 2014 Parecer CNE CEB N 11 2000 aprovado em 10 de maio de 2000 Disp e sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o de Jovens e Adultos Dispon vel em lt http portal mec gov br cne arquivos pdf PCB11 2000 pdf gt Acesso em 14 fev 2014 Minist rio de Educa o Trabalhando com a educa o de jovens e adultos Alunas e alunos da EJA Cadernos da EJA v 1 Bras lia MEC SECAD 2006 Minist rio de Educa o Trabalhando com a educa o de jovens e adultos O processo de aprendizagem de alunos e professores Cadernos da EJA v 5 Bras lia MEC SECAD 2006 Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Contagem Populacional Dispon vel em http censo2010 ibge gov br Acesso em 20 de fev de 2014 CIAVATTA Maria O trabalho como princ pio educativo In Salto para o Futuro Educa o e o Mundo do Trabalho Bras lia Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o a Dist ncia N 17
174. antes da pesquisa por curso m Ens Fundamental m Ens M dio m Ens Superior Dos participantes da pesquisa 94 declararam ser ou residir em Governador Valadares e os demais 6 em cidades da regi o como Sardo Virgol ndia Engenheiro Caldas as quais distam em m dia at 100Km de dist ncia de Governador Valadares Estas fam lias em sua grande maioria residem em Governador Valadares em Bairros de classe m dia e m dia alta e relativamente pr ximos ao IFMG GV como Gra Duquesa Morada do Vale Santo Agostinho Nossa Senhora das Gra as e outros mais centrais como Esplanadinha Esplanada e Ilha dos Ara jos Em menor n mero 225 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 apareceram os bairros mais distantes como Santa Rita e de moradias mais simples como o Altin polis Dentre os motivos que levaram os pais junto aos alunos a escolherem o IFMG GV e seus cursos ressalta se a forma o para o trabalho Figura 4 Sabemos que objetivo da educa o profissional e tecnol gica realizar a forma o integral tendo o trabalho como principio educativo proporcionando a compreens o das din micas socioprodutivas da sociedade habilitando os estudantes para a autonomia e capacidade cr tica dos sujeitos no exerc cio da profiss o Assim ressalta o Parecer da CEB n 11 2012 que quando se fala em forma o integrada ou no Ensino M dio integrado Educa o Profissional T cnic
175. anto um processo psicol gico de assimila o de conhecimentos ou aquisi o de automatismos e social enquanto um processo que envolve aspectos influenciados ou definidos pelo meio e ainda a aplica o do aprendido em um contexto social OLIVEIRA 1988 p 83 Por se tratar de resultados preliminares fica evidente a necessidade de se aprofundar na an lise dos dados coletados a fim de consolidar ou reorientar os que aqui se expressam REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Presid ncia da Rep blica Decreto n 7 566 de 23 de setembro de 1909 Cr a nas capitaes dos Estados as Escolas de Aprendizes Art fices para o ensino profissional prim rio e gratuito Rio de Janeiro 1909 BRASIL Presid ncia da Rep blica Lei n 378 de 13 de janeiro de 1937 D nova organiza o ao Minist rio da Educa o e Sa de P blica Rio de Janeiro 1937 BRASIL Presid ncia da Rep blica Decreto lei n 4 073 de 30 de janeiro de 1942 Lei org nica do Ensino Industrial Rio de Janeiro 1942a BRASIL Senado Federal Decreto lei n 4 127 de 25 de fevereiro de 1942 Estabelece as bases de organiza o da rede federal de estabelecimentos de ensino industrial Rio de Janeiro 1942b BRASIL Decreto n 796 de 27 de agosto de 1969 Revoga o art 17 e altera a reda o dos arts 19 al nea f e 30 da Lei n 3 552 de 16 de fevereiro de 1959 1969 BRASIL Presid ncia da Rep blica Lei n 6 545 de 30 de junho de 1978 Disp e sobre
176. aproximadamente 110 km da capital do Estado de Minas Gerais Belo Horizonte Na regi o prevalece o clima sazonal do tipo Cwa segunda a classifica o clim tica de K ppen com duas esta es bem definidas uma seca e fria e outra quente e mida assim como mostra a Figura 1 A temperatura m dia anual situa se em torno de 20 C e a precipita o m dia varia entre 130 mm a 210 mm Messias et al 1997 De acordo com o mapa de tipologias regionais homog neas de Sousa 1993 apresentado na Figura 2 o munic pio est inserido em uma zona que possui pluviosidade anual superior a 1500 mm predomin ncia de relevo forte ondulado a montanhoso declividades superiores a 20 e predomin ncia de terrenos com m dia e alta capacidade de infiltra o solo argiloso ou arenoso argiloso associado a substrato rochoso de m dia ou alta permeabilidade Ro 5 D Q O a B g A Al Tal SONDJFMAMJIJIASO Meses Figura 1 Precipita o e temperatura Figura 2 Mapas de tipologias regionais 43 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Modificado de Dutra et al 2009 Souza 1993 Considerando que os aspectos clim ticos geomorfol gicos e hidrogeol gicos descritos anteriormente baseados em Messias et al 1997 e Souza 1993 de acordo com Archela 2003 estas caracter sticas influem diretamente sobre a dispo
177. aquilo que a professora considera relevante tamb m feito por meio da n o considera o do que os estudantes j sabem Neste sentido os autores apresentam duas estrat gias a Nega o e a N o escuta Teixeira e Sobral 2010 afirmam que de um modo geral as subcategorias organizadas a partir das situa es em que a professora N o considera os conhecimentos pr vios dos estudantes aparecem num percentual pequeno em rela o ao total das demais categorias A subcategoria Nega o envolve as situa es em que a professora utiliza adv rbios de nega o para dar indicativos aos estudantes de que o racioc nio por eles utilizado n o condiz com o processo de constru o do novo conceito conforme podemos verificar no exemplo 8 abaixo Exemplo 8 P Number two Sara is making dinner She is preparing chicken and chicken pasta It s her favorite meal favorite food As My P N o my n o da Sara As Her P Her a comida favorita da Sara Her favorite food is chicken pasta A Pasta P Sim pasta lasanha macarrone 1 ano 18 de Maio 264 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Neste trecho podemos observar que o estudante apresenta uma ideia mas a professora alerta para o fato de que n o este o caminho causando uma reflex o e interpreta o gramatical necess ria pelo estudante para a compreens o do conte do No entant
178. ar 163 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 O DESENHO T CNICO E O DESENVOLVIMENTO DA HABILIDADE DE VISUALIZA O ESPACIAL Gilv nia Cristina ALVES IFMG Campus Ouro Preto O objetivo principal deste trabalho de pesquisa foi propor uma adequa o da estrat gia metodol gica para o ensino da disciplina de Desenho considerando se a constata o a partir do diagn stico realizado das dificuldades vivenciadas pelos alunos dos cursos t cnicos do Instituto Federal de Minas Gerais campus Ouro Preto na aprendizagem das opera es espaciais e sua representa o gr fica Para a compreens o e dom nio destas opera es imprescind vel o desenvolvimento de uma importante habilidade cognitiva humana a visualiza o espacial objeto de estudo dessa pesquisa Apoiando se no diagn stico e no referencial te rico que teve por base principalmente os pressupostos da teoria psicogen tica de Piaget da teoria construtivista e dos estudos acerca das influ ncias de m todos e recursos de ensino sobre o desenvolvimento da habilidade de visualiza o espacial elaborou se a proposta metodol gica Os procedimentos t cnicos metodol gicos utilizados para a realiza o do trabalho foram a pesquisa bibliogr fica a an lise documental e a pesquisa de campo Para valida o da proposta foi realizada uma experi ncia pedag gica onde foram criados os grupos controle para os quais foi mantida a meto
179. ara transformar condi o social e escolar a partir de uma pr tica alternativa e preocupada com a inclus o social dos alunos de bairro popular Trata se da vis o de estagi rios que dominam n o s 58 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 o conte do bem como possuem o engajamento pol tico que permite o sustento da pr tica a partir de seus pr prios recursos no nosso notebook utilizando programa de simula o de situa es como por exemplo para demonstrar as Leis de Newton Houve tamb m a cria o de apostilas para ajudar os discentes Durante o per odo de realiza o do cursinho Pr IFMG apareceram outros alunos al m da Escola Municipal X como da Escola Estadual Dom Jo o e da Escola Estadual Pedro Il Percebemos que estes alunos tamb m tinham um grande interesse mas a quest o da autoestima era semelhante aos alunos da Escola X Em certo dia os estagi rios Paulo e Cristiano se depararam com um aluno da 4 s rie chamado Ant nio Este aluno se encontrava na porta da Associa o pedindo para que tir ssemos algumas d vidas Logo aproveitamos para ensinar a tabuada somar subtrair multiplicar e dividir Os alunos n o faltavam muito s vezes na sala de aula sa am para atender ao telefone e reclamavam que n o tinha o lanche RELAT RIO DE EST GIO As dificuldades encontradas para ensinar de modo articulado mostra como os estagi rios da f sica criaram uma m
180. ara voc VIDA est relacionado com quais disciplinas c Para voc TEMPO est relacionado com quais disciplinas d Para voc ESPA O est relacionado com quais disciplinas e Escreva um par grafo de no m ximo 8 linhas destacando os pontos positivos e negativos do trabalho para a sua aprendizagem 237 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 De 91 alunos que participam das atividades relacionadas ao trabalho interdisciplinar 63 responderam ao question rio Com rela o primeira pergunta se os estudantes j haviam participado de alguma atividade ou projeto de car ter interdisciplinar a maior parte 35 estudantes n o havia tido esta experi ncia no ambiente escolar Para 25 estudantes j houve em sua trajet ria de ensino alguma atividade e apenas 3 estudantes declararam que n o sabiam responder a esta quest o Por meio do Gr fico 1 podemos perceber que a maior parte dos estudantes 57 pesquisados n o participou de nenhuma atividade interdisciplinar no decorrer de sua vida escolar Esta falta de experi ncia na realiza o de atividades interdisciplinares talvez possa ser considerada um dos motivos das dificuldades para a realiza o desta abordagem conjunta como relatado nas demais respostas do question rio que ser o abordadas a seguir Voc j havia participado de alguma atividade interdisciplinar ESim MN amp o N o seiresponder Gr fico
181. arantindo dessa forma a gratuidade Conforme afirma Cury 2000 A gratuidade nasceu em 1824 e morreu em 1891 em termos nacionais A sua ressurrei o em 1934 j vem associada com a obrigatoriedade ambas em mbito nacional valendo para o ensino prim rio isto para os quatro primeiros anos Assim gratuidade e obrigatoriedade seguem juntas e continuam como tais quando em 1967 a Constitui o Federal as estende para oito anos Curioso aspecto aumenta se o tempo da escolaridade e retira se a vincula o constitucional de recursos estabelecida na Constitui o de 1934 com a justificativa de maior flexibilidade or ament ria CURY 2000 p 574 A Constitui o de 1937 em seu artigo 130 afirma que O ensino prim rio obrigat rio e gratuito A gratuidade por m n o exclui o dever de solidariedade dos menos para com os mais necessitados assim por ocasi o da matr cula ser exigida aos que n o alegarem ou notoriamente n o puderem alegar escassez de recursos uma contribui o m dica e mensal para a caixa escolar Fica claro que a gratuidade n o plena visto que s o ser para os necessitados desde que comprovem a car ncia econ mica Na Constitui o de 1946 quatro artigos merecem ser destacados O artigo 166 que expressa o termo direito o artigo 167 que trata da iniciativa privada o artigo 168 que se refere aos princ pios da obrigatoriedade e da gratuidade e o artigo 171 que trata do Fundo Naci
182. as Pol ticas para o Trabalho Docente na Educa o Profissional e o seu objeto se centra na categoria g nero relativo ao contingente de professores de uma institui o vinculada Rede Federal de Educa o Profissional Cient fica e Tecnol gica E nesta perspectiva ser o contempladas tanto quest es ligadas feminidade quanto masculinidade MATERIAIS E M TODOS No estudo acad mico cient fico a metodologia essencial para a defini o e orienta o do caminho a ser seguido pelo processo investigativo De acordo com Gatti 2012 h diferentes m todos de se fazer ci ncia Para a referida autora quem pesquisa procura descrever compreender ou explicar alguma coisa Nesse sentido o conhecimento obtido pela pesquisa um conhecimento vinculado a crit rios de escolha e interpreta o de dados qualquer que seja a natureza desses dados GATTI 2012 p 10 11 A proposta da investiga o em pauta faz interlocu o com a pesquisa da qual esta pesquisadora participa intitulada EDUCA O T CNICA DE N VEL M DIO DA REDE FEDERAL DE EDUCA O PROFISSIONAL E TECNOL GICA DE MINAS GERAIS Organiza o dos IFEs Pol ticas para o Trabalho Docente Perman ncia Evas o de Estudantes e Transi o para o Ensino 72 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Superior e para o Trabalho Nessa pesquisa maior a coleta de dados foi realizada atrav s de um questi
183. asil de quantidade suficiente desse material Falta de regulamenta o da atividade de triagem e sele o dos pneus coletados LAGARINHOS 2011 DISCUSS O A ACV e LR s o duas ferramentas importantes no processo de gerenciamento dos res duos O incentivo ado o das mesmas est evidenciado na Lei n 12 305 2010 onde no caso do pneu inserv vel os respons veis pela destina o final s o obrigados a adotar no m nimo a LR para garantia da coleta desse material Nesse processo a ACV uma atividade complementar e que visa dotar os gestores de informa es teis ao processo de gest o eficiente dos produtos tanto no processo produtivo quanto no p s vida til J a LR valendo se das informa es obtidas com a 130 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 metodologia ACV propicia a coleta dos materiais nos pontos de descarte no p s vida til direcionando os destina o final Os benef cios com a destina o final advindos com a do o das ferramentas em quest o para a gest o dos pneus inserv veis v o al m da quest o ambiental visto os benef cios sociais e econ micos Toda a cadeia reversa beneficiada com a destina o final haja vista os ganhos com a reciclagem dos materiais e a economia de recursos na fabrica o de novos produtos Entretanto como o descarte inadequado do pneu inserv vel um problema de longa data o seu caso inspira cuidados visto que por v
184. asileira A inform tica importante ferramenta tanto para o processo educacional e o acesso informa o quanto para a prepara o e qualifica o da m o de obra para o mercado de trabalho MINAS GERAIS 2005 p 2 Especificamente no campo da forma o professores a pol tica de inclus o digital da SEE MG oferecia na poca da realiza o da pesquisa uma capacita o para os docentes atrav s da a o dos cursos do FIT Forma o Inicial para o Trabalho Nestes cursos a forma o era voltada para os professores de Ensino M dio e o foco da capacita o se dividia em duas frentes Oferecer aos professores um treinamento instrumental para uso das TIC atrav s de v rios cursos de inform tica de forma que ao retornar escola o docente pudesse repassar o conhecimento obtido nestes cursos para os alunos da institui o visando prepara o destes estudantes para o trabalho 139 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 O professor a partir do processo de capacita o inicial deveria se apropriar dos novos recursos tecnol gicos de forma a utilizar tais conhecimentos obtidos em suas pr ticas pedag gicas enquanto educadores Os cursos ser o ministrados pelos pr prios professores das escolas estaduais das v rias disciplinas do curr culo especialmente preparados por um programa de capacita o implementado pela SEE MG o que amplia as suas possibilidades de trabalho
185. asionais e raros das listas partimos da frequ ncia dos itens e tivemos o seguinte resultado Categoria Conceitos Frequ ncia N Textos em que a palavra ocorre Dominantes Violence 16 12 Constants desrespeito 8 8 agress o 7 7 morte 7 7 90 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 viol ncia death social Ocasionais briga lcool educa o falta police crime preconceito seguran a sexual abuse abuso arm OoOwwouwouo a oo D o OoOwuwnouwuowo a ao oa Oo conflict conflito dating desemprego desigualdade domestic drogas fight ignorance Quadro 2 Conceitos dominantes e ocasionais das listas Al m de apresentar a rela o entre as palavras o programa tamb m mostra a rela o entre os colocados mais frequentes e o grau de semelhan a entre eles como mostra a tabela abaixo Itens mais frequentes e recorrentes nas listas e o n vel de similaridade Death 3 0 Morte 2 0 Suic dio 1 52 Fight 2 0 Agress o f sica e mental Agress o 1 52 1 48 Crime 2 0 Armas 2 0 Conflito 1 81 Sexual 1 87 Sexual abuse 1 74 Sexual harasment 1 27 Ignor ncia 2 0 Ignoring 1 30 Ignorance 1 27 Dating violence 2 90 Domestic violence 1 93 Emotional violence 1 17 Violence 2 0 Violento 1 43 Mais viol ncia 1 61 Desigualdade social 3 0 Pol tica social 1 30 Preocupa o social 1 26 Suposta segura
186. balhadores tem ocupado fun es e exercido tarefas que exigem menor qualifica o no mercado do trabalho Na vis o de Andrade 2004 p 30 213 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 por meio da escolariza o inacess vel ou de baixa qualidade destinada expressiva parcela dos brasileiros legitimaram se diferen as institu das socialmente A maior parte dos trabalhadores 39 3 recebe apenas um sal rio m nimo 35 4 recebem dois 1 9 recebem entre 4 e 5 e 1 9 acima de 5 sal rios Dos 39 3 que recebem apenas um sal rio m nimo 4 alunos trabalham sem carteira assinada Dos alunos que recebem entre 2 a 3 sal rios 3 alunos trabalham no seu pr prio neg cio e 4 sem carteira assinada O aluno que recebe em torno de 4 a 5 sal rios tem 51 anos trabalha como a ougueiro e com carteira assinada J aquele que recebe acima de 5 sal rios tem 29 anos e trabalha no seu pr prio neg cio como carpinteiro da constru o civil Para Ventura 2014 p 9 os alunos da EJA apresentam em comum nas suas hist rias de vida o fato de que est o hoje cursando a EJA porque as condi es socioecon micas nas quais se encontravam na inf ncia e na adolesc ncia os impediram de estudar As respostas abaixo foram apresentadas pelos alunos para justificar a interrup o dos estudos Porque as condi es financeiras n o estava dando ent o tive que sair para trabalhar para ajudar os meus pais
187. balho ABET 1998a POCHMANN M Emprego e desemprego dos jovens no Brasil dos anos 90 ABET XI Encontro Nacional de Estudos Populacionais Caxambu MG 11 p 2547 2563 1998b SALM C e FOGA A A Tecnologia emprego e qualifica o bases conceituais Rio de Janeiro Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro maio 1997 SILVA J NIOR J R Rep blica democracia e estado ultraliberal novas facetas do controle e regula o sociais In CEA Georgia Sobreira dos Santos org O estado da arte da forma o do trabalhador no Brasil Cascavel EDUNIOESTE 2007 p 2 8 SILVA C J R Org Institutos Federais Lei 11 892 de 29 12 2008 coment rios e reflex es Natal IFRN 2009 TARTUCE G L B P Tens es e inten es na transi o escola trabalho um estudo das viv ncias e percep es de jovens sobre processos de qualifica o profissional e rejinser o no mercado de trabalho na cidade de S o Paulo Tese Doutorado em Sociologia USP 2007 UNEVOC UNESCO Technical and vocational and educational training for the twenty first Century 2002 Dispon vel em lt http Awww unevoc unesco org gt Acesso em 9 mar 2009 53 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 EST GIO INTERDISCIPLINARIDADE E IDENTIDADE DOCENTE NAS LICENCIATURAS EM F SICA E GEOGRAFIA Denise Concei o das Gra as Ziviani Wflander Martins de Souza Paulo Gervano do Carmo Pires
188. balho Notamos que o trabalho foi classificado como dif cil por alguns alunos 4 5 por ele fugir do formato tradicional Outros n o obstante optaram por definir essa atividade como din mica e interativa diferente e interessante curiosa e legal Nesse contexto podemos concluir que a falta da pr tica interdisciplinar nas escolas gerou nos estudantes certa dificuldade para compreender o por qu da nossa proposi o levando inclusive a questionarem a estrutura o do trabalho que foi considerada como um empecilho para seu desenvolvimento satisfat rio por parte dos alunos Como o projeto apresenta natureza interdisciplinar os alunos acreditavam que deveriam relacionar os temas dos grupos a todas as disciplinas envolvidas na atividade A princ pio eles tiveram dificuldade de dissociar essa rela o que a qualquer custo queriam estabelecer mas ao longo do processo conseguimos faz los perceber que isso n o era necess rio Assim sendo encontramos em uma fra o significativa das respostas dos question rios 43 1 que o trabalho 241 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 viabilizou a percep o de que diversos temas podem estar relacionados a diversas disciplinas e que o conhecimento se constitui a partir dessas rela es Ao apresentarem os pontos positivos e negativos para sua aprendizagem somente 3 alunos falaram sobre a visita ao Espa o do Conhecimento UFMG fato justific vel visto
189. betos absolutos Esses brasileiros constituem o imenso contingente de atores sociais que historicamente foram exclu dos dos processos educativos mas que s o sujeitos de direitos e sujeitos de deveres do Estado ARROYO 2006 p 26 Marcados pela desigualdade s o homens e mulheres que carregam um estigma e s o discriminados em diferentes espa os sociais A baixa e em alguns casos nenhuma escolaridade desses sujeitos confirmam a contradi o presente na sociedade que ainda mant m um processo fortemente marcado pela exclus o escolar e social evidenciando a incapacidade da escola de trabalhar com a diversidade articulando interesses e necessidades formativas diversas Reconhecendo a import ncia de se conhecer os sujeitos da EJA suas trajet rias expectativas e viv ncias deste aluno trabalhador para que eles possam ser considerados na constru o de propostas e projetos que venham atend los de maneira mais espec fica que a pesquisa de que trata o presente texto foi pensada Seu objetivo geral conhecer o perfil e as trajet rias dos alunos da EJA sendo os objetivos espec ficos identificar a s causa s do abandono escolar levantar o s motivo s que levam os alunos a retomarem os estudos investigar qual o objetivo dos alunos ao frequentarem a EJA e verificar se hoje eles consideram os estudos relevantes para a vida profissional FUNDAMENTA O TE RICA S o muitas as discuss es sobre a tem tica que envolve os suje
190. betos no Brasil In Gest o Democr tica da Educa o desafios contempor neos Petr polis RJ Vozes 2009 BOBBIO Norberto A Era dos direitos Rio de Janeiro Elsevir 2004 203 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 BRASIL Conselho Nacional de Educa o C mara de Educa o B sica Carlos Roberto Jamil Cury relator Resolu o CNE CEB 01 2000 Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o de Jovens e Adultos BRASIL Conselho Nacional de Educa o C mara de Educa o B sica Carlos Roberto Jamil Cury relator Parecer CNE CEB 11 2000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educa o de Jovens e Adultos BRASIL Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o Continuada Alfabetiza o e Diversidade Documento Preparat rio a VI Confer ncia Internacional de Educa o de Adultos VI CONFITEA Minist rio da Educa o MEC Bras lia Goi nia FUNAPE UFG 2009 BRASIL Congresso Nacional Lei n 9394 96 Estabelece Diretrizes e Bases da Educa o Nacional 20 de dezembro de 1996 BRASIL Constitui o 1988 Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia Senado Federal Centro Gr fico 1988 BRASIL Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gica Programa de Integra o da Educa o Profissional T cnica de N vel M dio ao Ensino M dio na Modalidade de Educa o de Jovens e Adultos
191. bicamadas no comprimento de onda 850nm referente ao maior pico de absor o da PAni dopada Portanto a Fig 2 b e Fig 2 d foram obtidas a partir da Fig 2 a e Fig 2 c respectivamente A partir da Fig 2 b e Fig 2 d constata se o crescimento linear dos filmes de PAni PVS e PAni PVS ITO respectivamente Al m disso pode se 126 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 observar a partir da Fig 2 c em compara o a Fig 2 a que h uma intensidade de absor o maior na regi o de 850nm o que pode se afirmar que a presen a das nanopart culas leva a uma maior adsor o de PAni A Fig 3 e Fig 4 apresentam as medi es de imped ncia por meio da t cnica de Espectroscopia A partir dessa an lise foram realizadas medi es para estudar a dopagem de filmes expostos a concentra o de ureia em mg dl desde 0 50 100 500 e 1000 mg dl Por meio dessa an lise el trica pode se perceber que h uma maior uniformidade de resposta ao processo de desdopagem em ureia aquosa na presen a das nanopart culas de ITO conforme mostra a Fig 4 c em compara o a Fig 3 c as quais foram obtidos a partir da Fig 4 a e Fig 3 a respectivamente na frequ ncia de 10 Hz CONCLUS O De acordo com os resultados descritos neste trabalho verificou se a din mica de crescimento linear dos filmes de PAni PVS e PAni PVS ITO depositados por LbL Constatou se tamb m que o filme de PAni PVS ITO com mais a
192. bre os pontos positivos do IFMG o mais indicado pelos representantes dos estudantes foram a qualidade do ensino p blico ofertado bem como a metodologia de ensino adotada Percebeu se portanto que necess rio rever v rias posturas tanto discente como docente para que possamos dialogar com a comunidade escolar de forma a atender os anseios dos mesmos INTRODU O A Lei n 11 892 de 29 de dezembro de 2008 institui a Rede Federal de Educa o Profissional Cient fica e Tecnol gica e cria os Institutos Federais de Educa o Ci ncia e Tecnologia IF s trazendo para os servidores p blicos que atuam nestas institui es grandes desafios os quais v o desde a constru o da identidade dos IFs no cen rio educacional brasileiro percorrendo tamb m 222 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 o ensino e a forma o que se quer ofertar bem como a compreens o dos seus atores sobre os seus objetivos Neste sentido consideramos fundamental refletirmos sobre nossa pr tica educativa e sobre as a es promovidas pelos campi do Instituto Federal Minas Gerais IFMG na tentativa de possibilitar uma educa o legitimamente integradora Assim o presente trabalho indaga a ideia de educa o integral no IFMG buscando ouvir seus personagens num primeiro momento os pais ou respons veis pelos estudantes do ensino t cnico integrado em Meio Ambiente e Seguran a do trabalho do IFMG GV a fim
193. c ficas consideradas importantes por cada um dos grupos inclu dos nesta categoria geral encontramos a preocupa o com a expans o do sistema e a cria o de movimentos educativos de car ter extensivo PAIVA 1973 p g 31 32 O que se percebe com a discuss o levantada por Paiva 1973 que a sociedade brasileira estava tentando reivindicar dos poderes p blicos uma atitude mais efetiva quanto oferta da educa o prim ria a toda popula o brasileira diante da situa o socioecon mica em que se encontrava o 182 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Pa s Nesse sentido um dos documentos que marca essa posi o o Manifesto dos Pioneiros da Educa o Nova de 1932 o qual discute sobre os objetivos e fins da educa o e defende a ideia de que o Estado juntamente com a sociedade civil deve se responsabilizar pela educa o considerando a uma fun o essencialmente p blica Mas do direito de cada indiv duo a sua educa o integral decorre logicamente para o Estado que o reconhece e o proclama o dever de considerar a educa o na variedade de seus gr os e manifesta es como uma func o social e eminentemente publica que elle chamado a realizar com a coopera o de todas as institui es sociaes A educa o que uma das func es de que a familia se vem despojando em proveito da sociedade politica rompeu os quadros do communismo familial e dos grupos esp
194. ca o 1 65 lcool 1 8 Drogas 1 51 Stress 1 6 Preconceito 1 87 Desrespeito 1 94 Descontrole 1 82 Desemprego 1 88 Quadro 3 Viol ncia Mapeamento conceitual Observamos neste primeiro momento que os alunos mantiveram a troca de c digos na l ngua materna e na l ngua alvo switch coding Eles se sentiram mais a vontade para escreverem na l ngua materna e demonstram conhecimentos pr vios declarativos mais relacionados a conhecimentos afetivos e contextuais A tem tica das listas apresenta proposi es em que os alunos caracterizam o fen meno da viol ncia e mostram os efeitos dela nos sujeitos Marzano 2004 p 18 As listas mesmo escritas na l ngua materna s o interessantes pois ativam informa es que est o mais pr ximas ou mais dispon veis na mem ria e possibilitam aos alunos se lembrarem de informa es que est o no topo do que com as que est o na base Estes n veis n o s o destinados como um esquema de categoriza o rigorosa para o conhecimento pr vio No entanto eles informam a discuss o em que o pr ximo n vel parece ser suficiente para o conhecimento pr vio ser til Marzano 2004 AN LISE DOS MAPAS CONCEITUAIS Na primeira etapa do projeto os alunos constru ram seus mapas conceituais manualmente e individualmente com base em suas listas Em seguida discutiram o que um mapa conceitual e sua estrutura e como deveria ser constru do A maioria dos alunos nunca havia constru do um map
195. ca de liberdade Rio de Janeiro Paz e Terra 1967 LIMA M S C Algumas considera es sobre o ensino de portugu s para surdos na escola inclusiva Revista Letra Magna ano 3 n 5 2 semestre de 2006 Dispon vel em http www letramagna com escolainclusiva pdf Acesso em 15 jan 2014 LONGONE E O surdo e a l ngua portuguesa Dispon vel em http vidamaislivre com br colunas post php id 5519 amp o surdo e a lingua escrita Acesso em 13 fev 2014 LOPES S T C O processo aquisitivo da escrita da l ngua portuguesa por surdos Revista ACTA Tecnol gica V 5 numero 2 jul dez 2010 Disponivel em http portaldeperiodicos ifma edu br index php actatecnologica article view 11 10 Acesso em 11 dez 2013 PORTO Marcia Um di logo entre os g neros textuais Curitiba Aymara 2009 QUADROS R M de Educa o de Surdos a aquisi o da linguagem Porto Alegre Artes M dicas 1997 RODRIGUES N Organiza o Neural da Linguagem In MOURA M C LODI A C PEREIRA M C org L ngua de Sinais e Educa o do surdo Sociedade Brasileira de Neuropsicologia SBNp S o Paulo 1998 177 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 SACKS O Vendo vozes uma viagem ao mundo dos surdos Trad Teixeira Motta S o Paulo Companhia das Letras 1998 SILVA S G L da Ensino de l ngua portuguesa para surdos das pol ticas as pr ticas pedag gicas 2008 121 f Disserta o
196. cas de uso das TIC nas escolas Al m disso h ainda um car ter de verticaliza o na implanta o do projeto considerando que em nenhum momento a pol tica dialoga com a realidade dos professores e de suas escolas de origem Al m do mais existe um claro distanciamento entre o programa da SEE MG e as reais demandas das institui es de ensino e educadores da rede estadual comprometendo assim o seu processo de implanta o INTRODU O O presente trabalho discute a forma o docente no contexto da educa o continuada desenvolvida no interior das pol ticas de inser o de tecnologias da informa o e comunica o TIC em escolas de ensino b sico Ele resultado de uma pesquisa de mestrado que buscou compreender como se processavam as pr ticas de forma o de professores para o uso das tecnologias no interior de pol ticas p blicas de inclus o digital em Minas Gerais A pesquisa tratou dos processos de implanta o da pol tica da Secretaria de Estado da Educa o SEE MG o Projeto Escolas em Rede ER no que se refere s a es relacionadas forma o dos professores nos anos de 2008 e 2009 onde se privilegiou a vis o dos atores do processo na figura dos coordenadores formadores e professores participantes 138 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Neste sentido a pesquisa procurou compreender quais eram os limites e as contribui es que o projeto proporc
197. cnologia IBICT rg o respons vel pelo banco de dados sobre ACV no Brasil com o objetivo recuperar os trabalhos acad micos defendidos nas universidades brasileiras relativos ACV e LR RESULTADOS Analisando se os trabalhos coletados no banco de dados do IBICT dentre os dados levantados mais significativos citam se e Falta de um sistema de informa o integrando toda a cadeia log stica reversa bem como programas de sensibiliza o sistem ticos com reformadores e consumidores RESENDE 2004 GOTO 2007 LAGARINHOS 2011 e Nos casos espec ficos do Paran e do Piau identificou se problemas de infraestrutura para gest o eficiente dos pneus inserv veis principalmente no interior do estado Tamb m aus ncia de avalia o desses materiais com vistas ao tratamento adequado CIMINO 2004 VIANA 2009 e Desconhecimento da destina o dada ao pneu inserv vel na cidade de Campinas pelas revendedoras borracharias e recauchutadoras visto que o mesmo doado para sucateiros Os tipos de geradores de pneus res duos mais significativos foram as revendedoras e as borracharias SANTOS 2002 e Demora no desenvolvimento do Invent rio de Ciclo de Vida de responsabilidade do IBICT e baixo ndice de empresas brasileiras que desenvolvem estudos utilizando a ACV LIMA 2007 e A proibi o da importa o de pneus inserv veis ou usados n o gera desempregos como defendido pelo setor importador visto a exist ncia no Br
198. cnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Ainda segundo Nascimento estes modelos s o pr ticas privilegiadas pelo Estado na divulga o de novos m todos e orienta es com forte car ter prescritivo e que privilegia um vi s de reciclagem como meio de divulga o de pol ticas Os modelos de forma o continuada ainda demonstram desinteresse pela valoriza o do conhecimento dos professores n o dando voz a estes na formula o de suas pol ticas Al m do problema dos recursos investidos e da alta verticaliza o no decorrer do desenvolvimento de sua proposta outro ponto que chamou a aten o na pesquisa foi o pr prio envolvimento das entidades parceiras no projeto O SENAC por exemplo que a partir de 2008 assume a forma o dos professores com o objetivo de aumentar o contingente de educadores capacitados pela pol tica assume esta fun o pela experi ncia que tem na oferta de cursos profissionalizantes em detrimento do conhecimento acumulado pela institui o no campo da forma o continuada de docentes como pode se observar no depoimento abaixo Foi escolhida a Institui o para que pudesse desenvolver esse projeto pela experi ncia que o SENAC tinha com cursos profissionalizantes porque o objetivo era dar exatamente essa cara de um curso profissionalizante para que os professores pudessem voltar para as suas escolas com esse compromisso SSO3F Fica claro que existe uma contradi o no interior da pol
199. cola B 86 dos alunos acreditam ser eficiente metodologia utilizada pela professora desta disciplina Logo depreende se que a Geografia ensinada nas escolas abordada com metodologias pouco motivadoras que faz com que o aluno n o perceba a aplicabilidade da Geografia para sua vida num contexto amplo que abrange tanto o escolar como o social De mesmo modo que considerando a an lise dos dados apresentados not vel que o corpo docente da escola B encontra se mais preparado para lidar com as tecnologias sobretudo em relatos sobre os pontos positivos e negativos das aulas de Geografia foi mencionada em maior propor o a necessidade de mudan a de metodologia reclama es sobre as aulas cansativas em que se t m boas explica es mas n o h uma forma interativa e diferente de aprender Isso reflete e ilustra a afirma o de Klaus Schl nzen J nior coordenador do N cleo de Educa o a Dist ncia NEAD da UNESP que em uma entrevista ao Jornal UNESP este menciona que a utiliza o das tecnologias proporciona o ambiente pedag gico mais rico que transformam institui es em um espa o de fomento de novas metodologias Apesar de Klaus est se referindo especificamente a educa o dist ncia sua coloca o se aplica aos outros n veis de educa o m dio e fundamental O ensino de Geografia perde gradativamente sua import ncia no mbito escolar medida que as aulas ministradas tornam se ma antes e desagrad ve
200. coleta muito mais expressiva que as demais e VI uma coleta razoavelmente mais depauperada Al m disso a rea do MA foi a que apresentou a maior diversidade de g neros mea Figura 8 Stratiomyidae da subfam lia Sarginae que a mais abundante g nero Merosargus REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ANTONINI Y ACCACIO G M BRANT A CABRAL B C FONTENELLE J C R NASCIMENTO M T THOMAZINI A P BW amp THOMAZINI M J 2003 Insetos in Fragmenta o de Ecossistemas Causas Efeitos sobre a Biodiversidade e Recomenda es de Pol ticas P blicas MMA SBF Bras lia p 239 274 BORROR Donald J Introdu o ao Estudos Insetos S o Paulo EDUSP 1969 GILHUIS J P 1986 Vegetation Survey of the Parque Florestal do Rio Doce MG Brasil HARPER J L amp HAWKSWORTH D L 1994 Biodiversity Measurement and Estimation Preface phil trans r soc lond b 345 5 12 IEF Instituto Estadual de Florestas 1994 Pesquisas Prioritaras para o Parque Estadual do Rio Doce Brasil Belo Horizonte 35pp 36 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 TOWNES H 1962 Design for a Malaise trap Proceedings of Entomological Soc Washington 64 253 262 WOODLEY N E 2001 A World Catalog of the Stratiomyidae Insecta Diptera myia 11 1 478 37 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 CONVERSATION CLUB COMO SUPORTE PARA A APRENDIZAGEM DA L NGUA IN
201. colocados 2 1 Diretrizes de constru o e an lise dos mapas O processo de constru o dos mapas conceituais nessa pesquisa consistiu nos seguintes passos 1 inicialmente foi sugerido aos alunos que registrassem e hierarquizassem em uma lista todas as ideias pr vias ou conceitos relacionados ao assunto da aula viol ncia 2 Foram apresentadas as no es b sicas para a constru o de mapas conceituais e os alunos elaboraram individualmente o mapa conceitual 1 e o apresentaram ao grupo 3 A re construgao do mapa conceitual 2 foi feito ap s o desenvolvimento da unidade em quest o com atividades de compreens o oral e escrita reading listening abordando o tema e incorporando ao mapa conhecimentos pr vios ou conceitos oriundos da bibliografia consultada 4 Os alunos se organizaram em pares para escrever um texto em ingl s com base nos mapas 1 e 2 integrando o conjunto de conte dos trabalhados enriquecido com as mudan as propiciadas nos sucessivos encontros configurando um processo de constru o coletiva Os dados foram coletados em turmas de primeiro e segundo anos No entanto ser o apresentados apenas os dados das turmas de segundo ano Neste contexto os mapas conceituais e os textos foram elaborados por 33 alunos do segundo ano do ensino m dio t cnico de Automa o Industrial Eles escreveram sobre viol ncia tema da terceira unidade do material did tico A primeira grelha de an lise foi baseada
202. comunidade escolar oportunidades de desenvolver um letramento cr tico em LE Al m disso este projeto de grande relev ncia j que visa o melhor aprendizado de uma segunda l ngua por nossos alunos nos fazendo cumprir com nossa fun o enquanto educadores ensinar a l ngua alvo Ingl s de maneira significativa O conversation club cumprir uma grande fun o social na produ o do conhecimento e na forma o de alunos mais qualificados As oficinas ser o consideradas como um espa o de reflex o e cr tica um espa o plural e democr tico que deve pressupor a valoriza o do fazer em sua rela o com o saber OLIVEIRA 2004 Neste sentido a a o extensionista desenvolvida enquanto projeto social 41 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BENSON P Teaching and researching autonomy in language learning London Longman 2001 BYGATE M Speaking In CARTER R NUNAN D The Cambridge Guide to teaching English to speakers of other languages Cambridge Cambridge University Press 2001 cap 2 p 14 20 CARNEIRO M L F MARASCHIN C Laborat rio de l nguas a distancia na UERGS a constitui o de novos dom nios de aprendizagem In Novas Tecnologias na educa o V 1 n 1 fevereiro de 2008 Dispon vel em http www lume ufrgs br bitstream handle 10183 12929 000434833 pdf sequence 1 FRAN A J L VASCONCELLOS A C Manual par
203. conhecida por ele assim como da necessidade de que seja feito um paralelo constante entre a Libras e o Portugu s escrito para que possa avan ar em seu processo Discutimos com ele os resultados de algumas de suas escritas de forma a que perceba que a estrutura usada est relacionada estrutura de Libras Dessa forma pretendemos que ele entenda que n o se trata de um erro mas da necessidade de adequa o a outra l ngua no caso a L ngua Portuguesa na modalidade escrita Segundo Jo o antes de participar desse acompanhamento paralelo pensava que com bastante esfor o aprenderia nas aulas do Curso T cnico que est cursando Hoje j percebe que os resultados n o dependem somente do seu esfor o individual H muitas lacunas a suprir que demandam seu esfor o e participa o ativa mas tamb m o apoio de profissionais como pedagogos professores e int rpretes 173 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Est ficando mais claro para ele a cada dia que o desconhecimento do portugu s dificulta muito a sua aprendizagem das disciplinas uma vez que h muitas palavras cujo significado desconhece e isso n o ocorre apenas com as que aparecem escritas Empenhadas em contribuir para esse investimento consciente de Jo o em seu processo de aprendizagem a partir de meados de 2013 resolvemos programar nossas aulas tendo como ponto de partida os conhecimentos necess rios para a consecu
204. ctivamente enquanto resultados divergentes foram relatados para universit rias de Ribeir o Preto N o ser capaz de perceber sua imagem corporal real pode estar associado incapacidade de perceber a realidade de outros fatores relacionados ou n o com o peso corporal Felizmente estudos apontam a dan a de sal o uma atividade f sica de custo acess vel e de baixa complexidade como uma alternativa de atividade potencializadora de altera es positivas na rela o mente corpo modificando a percep o corporal uma vez que se observa a associa o de possibilidades de a o motora e de espa o com o resgate de emo es despertadas pela dan a O elevado ndice de insatisfa o corporal das estudantes observado neste estudo provavelmente reflexo da press o por um corpo idealizado como perfeito Um estudo realizado com adolescentes de S o Paulo mostrou que a preocupa o com o corpo inicia se precocemente e segue um modelo vigente de beleza divulgado pelos meios de comunica o onde a beleza est intimamente ligada presen a de medidas corporais definidas Os resultados de insatisfa o corporal observados neste estudo corroboram com outros estudos brasileiros realizados com mulheres de Porto Alegre e Rio de Janeiro Crian as e adolescentes brasileiros tamb m esbo am elevado ndice de insatisfa o corporal Estes resultados nos levam a refletir quais as consequ ncias de uma insatisfa o t o expressiva
205. ctivity and getting above the floor of consciousness those older presentations which are to assimilate the new one Then after the presentation follow the processes of interaction of new and old then comes the application of the newly formed content to the performance of some task Everything must go through this course consequently there is a perfectly uniform method in instruction in all subjects for all pupils of all ages Dewey 1916 cap 6 250 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Esse processo de ativa o ancoragem e constru o de novos conhecimentos dentro da Teoria da Aprendizagem Significativa norteado por dois princ pios o princ pio da diferencia o progressiva e o princ pio da reconcilia o integrativa O primeiro prop e que as ideias mais gerais e inclusivas sejam apresentadas primeiramente para depois serem progressivamente diferenciadas de forma mais detalhada Isto demonstra a preocupa o de que o aprendiz tenha dispon vel em sua estrutura cognitiva ideias amplas que poder o incluir ideias concretas M naco e M naco 2002 O segundo princ pio da reconcilia o integrativa prop e que na apresenta o de um novo assunto o professor procure contrastar as semelhan as e diferen as entre ideias de forma contextualizada A reconcilia o deve ocorrer entre o novo material organizador e as ideias previamente aprendidas e j dispon veis e familiares na estrutura
206. da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 conhecimentos pr vios Nesta pesquisa o objetivo dos mapas conceituais e servir de ferramenta para o processo de produ o escrita em l ngua inglesa para um corpus de aprendizes do Ensino M dio Aos alunos foi dada a oportunidade de receber novos insumos na l ngua alvo para relacion los sua interl ngua e ancor los s suas estruturas de conhecimento corrente de forma mais consciente IVIE 1998 Estudos apontam os mapas como uma estrat gia para aperfei oar o processo de ancoragem e reformula o ou desenvolvimento de novos conceitos Os dados foram coletados pela pesquisadora e por 3 alunos bolsistas do Ensino M dio PIBIC Jr em salas de aula do mesmo n vel de instru o de um Instituto Federal com o uso question rios e a constru o de mapas conceituais como ferramenta para auxiliar a produ o escrita A investiga o foi orientada pelas an lises do perfil leitor dos participantes do processo de conceptualiza o dos temas e do processo de produ o escrita dos alunos As an lises foram feitas com o aux lio de ferramentas da Linguistica de Corpus concordanciadores com nfase na frequ ncia na riqueza lexical Finatto et al 1999 e nos colocados utilizados pelos alunos Os resultados apontam para a adi o de elementos ao sistema cognitivo anterior revelando maior diferencia o dos conceitos entre os mapas e a produ o textual Al m disso
207. da uma s rie de medidas e reformas no campo educacional Em rela o EJA n o foram apresentadas propostas inovadoras capazes de minimizar os problemas hist ricos vivenciados na rea da educa o de jovens e adultos nesta modalidade A mudan a que ocorreu foi a redu o da idade para que os candidatos pudessem se submeter aos Exames Supletivos As idades m nimas exigidas anteriormente 18 anos para o ensino fundamental e 21 para o ensino m dio foram alteradas para 15 e 18 anos respectivamente No campo da legisla o foi promulgada a segunda LDBEN Lei 9394 96 que promoveu dr sticas altera es na educa o brasileira sendo que disp s sobre a inclus o da EJA como modalidade da educa o b sica Para o ent o Conselheiro Carlos Roberto Jamil Cury O termo modalidade diminutivo latino de modus modo maneira e expressa uma medida dentro de uma forma pr pria de ser Ela tem assim um perfil pr prio uma fei o especial diante de um processo considerado como medida de refer ncia Trata se pois de um modo de existir com caracter stica pr pria BRASIL 2000 p 26 197 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 A partir de 1995 no governo de Fernando Henrique Cardoso algumas a es foram implementadas pelos gestores das pol ticas p blicas educacionais com o objetivo de atender ao p blico espec fico da EJA Dentre essas a es destacam se Plano Nacional de Forma o
208. de a o reflex o pr tica Segundo Freire 1996 aprendemos a cozinhar cozinhando e aprendermos a ensinar ensinando Nessa dial tica tenho dialogado com as escolas e na horizontalidade de nossos encontros discutimos evid ncias apontadas nos relat rios dos estudantes Juntos escola parceira e coordena o de est gio passamos a planejar o que o relat rio de estudantes das licenciaturas apontava ser uma a o de envolvimento pol tico e comprometimento com a popula o pobre da cidade e que desafiava nos como academia em tornar as a es de nosso est gio uma pr tica social MATERIAIS E M TODOS A pr tica docente vivenciada a partir da reg ncia compartilhada consistiu na oportunidade de os estagi rios sentirem se mais seguros Juntos encontraram um ponto de apoio e refer ncia como companheiros de curso que se ajudam mutuamente no momento em que surgem d vidas e dificuldades no exerc cio da sala de aula O acompanhamento da coordena o de est gio promove encontros e dialoga com a escola parceira e usu ria em momentos coletivos com o grupo de est gio pr tica que permite ao estagi rio da licenciatura perceber como se d as rela es entre a gest o escolar doc ncia e disc ncia para a institui o educativa usu ria do Intensivo Pr IFMG e Pr ENEM RESULTADOS Algumas conclus es de tr s semestres do est gio como pr tica de inclus o social Ainda que nos pare a uma a o incipiente em f
209. de aula Nesse contexto a proposta deste trabalho o uso da tecnologia pormeio das obras f lmicas abrindo outro campo perceptivo para ser explorado em sala de aula Logo pretende se alcan ar respostas para o seguinte questionamento como utilizar o cinema nas salas de aula de modo a auxiliar a compreens o dos conte dos conceitos abordados pela F sica de forma cr tica e sem ser cansativo para os alunos Assim a fim de elucidar a problem tica anterior buscou se a partir das informa es de cenas dos filmes escolhidos por meio 64 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 de discuss es conduzir os alunos a reconhecerem os fen menos f sicos de maior relev ncia abrindo um espa o de debate e discuss o para culminar em uma aprendizagem mais significativa em rela o ao fen meno f sico vivenciado na cena selecionada Dessa forma visou alcan ar o esclarecimento sobre uma fonte ser confi vel ou n o em alguns filmes elucidar o discurso do professor e enriquecer o ensino dos fen menos f sicos O tema F sica Aplicada ao cinema surgiu com o pensamento de unir o til ao agrad vel uma vez que os alunos se interessam por filmes em geral Nestes filmes os alunos projetam no seu subconsciente os super her is que sempre desafiam todas as leis da natureza A aplica o dos filmes no ensino do conte do abordado pela F sica permite n o somente que o professor desenvolva novas metodologias e
210. de devido a Paulo Freire que difundiu a necessidade de se desenvolver uma educa o destinada especificamente a esse p blico por meio de um m todo por ele criado que priorizava a forma o do cidad o antes de se iniciar o processo de alfabetiza o Esse m todo lan ava m o de material did tico inovador espa os apropriados e finalidades pol tico sociais bem definidas Paiva 1973 e Haddad e Di Pierro 2000 A qualidade da educa o de adultos passou a ser discutida em uma perspectiva mais humanista que assumiu os pressupostos de uma pr tica pol tico ideol gico social que contribuiu para a organiza o mobiliza o e conscientiza o pol tica da popula o brasileira Fazia se necess rio nessa poca a propositura de uma inova o pedag gica em prol da universaliza o e qualidade do processo educativo especialmente no campo da educa o de adultos Nessa perspectiva constatou se uma preocupa o com a forma o dos professores e tamb m com a necessidade de se romper com uma alfabetiza o despolitizada e infantilizada Em 1958 a Campanha de Erradica o do Analfabetismo foi desenvolvida a partir de projetos pilotos Um deles ocorreu na cidade de Leopoldina Tratava se de um programa experimental com a inten o de pesquisar m todos educativos sendo utilizadas emissoras de r dio na difus o desse projeto preconizado por Freire Paiva 1973 p 216 No per odo compreendido entre 1959 a 1964 a educa o
211. de Minas Gerais organiza o dos IFEs pol ticas para o trabalho docente perman ncia evas o de estudantes e transi o para o ensino superior e para o trabalho iniciada em janeiro de 2011 uma parceria entre os Programas de P s Gradua o em Educa o da Universidade Federal de Minas Gerais UFMG do Programa de P s gradua o em Educa o da PUC Minas e do Programa de P s Gradua o em Educa o Tecnol gica do Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Minas Gerais CEFET MG O objetivo geral dessa Pesquisa centra se na an lise das caracter sticas qualitativas e quantitativas do percurso dos estudantes das Institui es da Rede Federal de Educa o Profissional Cient fica e Tecnol gica RFEPCT do Estado de Minas Gerais MG considerando a organiza o dos Institutos Federais de Educa o Ci ncia e Tecnologia IF o trabalho docente a forma o profissionaliza o dos professores e o sucesso dos estudantes bem como tr s formas de sa da da Educa o Profissional T cnica de N vel M dio EPTNM o abandono evas o a transi o para o mundo do trabalho e a transi o para o ensino superior O n cleo de pesquisa da PUC Minas tem sob sua responsabilidade investigar a forma o profissionaliza o e o trabalho docente dos professores do CEFET MG e IFs de Minas Gerais Como estrat gia inicial de pesquisa para alcan ar os objetivos propostos demarcou se quatro eixos tem ticos para realizar um estudo bibl
212. de adultos permeada por um cunho pol tico ideol gico desenvolveu se pelo Pa s atrav s da implementa o de v rios programas dentre os quais se destacam o Movimento de Educa o de Base MEB da Confer ncia Nacional dos Bispos no Brasil CNBB em 1961 o Movimento de Cultura Popular de Recife a partir de 1961 os Centros Populares de Cultura da Uni o Nacional dos Estudantes UNE a Campanha De P no Ch o Tamb m se Aprende a Ler no Munic pio de Natal e o Programa Nacional de Alfabetiza o proposto pelo MEC em 1964 Todos esses programas tinham como premissa b sica a preocupa o com a valoriza o da cultura popular revestindo se de um car ter de forma o integral do indiv duo Nas palavras de Di Pierro Joia e Ribeiro 2001 Embaladas pela efervesc ncia pol tica e cultural do per odo essas experi ncias evoluiam no sentido da organiza o de grupos 194 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 populares articulados a sindicatos e outros movimentos sociais Professavam a necessidade de realizar uma educa o de adultos cr tica voltada transforma o social e n o apenas adapta o da popula o a processos de moderniza o conduzidos por for as ex genas O paradigma pedag gico que ent o se gestava preconizava com centralidade o di logo como princ pio educativo e a assun o por parte dos educandos adultos de seu papel de sujeitos de aprendizagem de produ
213. de coleta e de destina o final tem ganhado for a como se percebe 132 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 pelo n mero cada vez mais crescente de pontos de coleta pela sistematiza o da LR em todos os estados brasileiros e pelo n mero de pneus recolhidos e destinados para reciclagem dos seus componentes para utiliza o como mat ria prima na fabrica o de novos produtos e como fonte alternativa de energia para s ind strias Entretanto muito ainda precisa ser feito para que o processo de coleta e destina o seja eficiente Faz se necess ria uma reestrutura o do modelo de LR adotado no pa s visando se maior efici ncia no processo de gest o da coleta e destina o final dos materiais bem como na comunica o entre todos os correspons veis pelo ciclo de vida dos produtos e a sistematiza o das campanhas de sensibiliza o juntos aos envolvidos no processo principalmente com o consumidor final para que este deposite os pneus usados nos pontos de coletas implantados nos diversos munic pios REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Lei n 12 305 de 02 de agosto de 2010 Institui a Pol tica Nacional de Res duos S lidos altera a Lei no 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 e d outras provid ncias Bras lia 2010 Dispon vel em lt http presrepublica jusbrasil com br legislacao 1024358 politica nacional de residuos solidos lei 12305 10 gt Acesso em 12 maio 2014 CIMINO
214. de melhor compreender os anseios dos mesmos para buscarmos algumas possibilidades de emancipa o da pr tica educativa dita integrada que supere a dicotomia Educa o Trabalho Entre os objetivos dos IF s na referida lei consta ministrar educa o profissional t cnica de n vel m dio prioritariamente na forma de cursos integrados para os concluintes do ensino fundamental e para o p blico da educa o de jovens e adultos Desta forma levantamos alguns questionamentos que merecem investiga o Qual is motivo s levaram os pais dos estudantes do ensino t cnico integrado a matricularem seus filhos no IFMG GV Quais os pontos positivos e negativos levantados pelos pais ou respons veis dos estudantes do ensino t cnico integrado do IFMG GV Cumprimos com nossa miss o de oferecer um ensino de excel ncia Preparamos para a vida e para o mundo do trabalho como sugere a Lei n 11 892 O que buscam os pais ou respons veis numa forma o t cnica de n vel m dio integrada no Instituto Federal Minas Gerais IFMG GV Com o prop sito de responder a essas indaga es este trabalho tem como objetivo geral analisar de forma descritiva o papel social do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia no munic pio de Governador Valadares a partir da vis o dos respons veis por estes estudantes a fim de possibilitar a reflex o dos seus atores com vistas a aprimorar o trabalho ofertado MATERIAIS E M TODOS Como procedimen
215. de perguntas orais e escritas feitas pela professora em sala de aula Na terceira fase o material did tico ser analisado conforme os crit rios utilizados no Guia PNLD 2004 relativos natureza do material textual ao trabalho com o texto aos conhecimentos lingu sticos ao manual do professor e aos aspectos gr fico editoriais Finalmente os dados ser o analisados com foco no processo de ativa o de conhecimentos pr vios e nas respostas dos alunos a este processo Estas an lises feitas com o aux lio de concordanciadores apresentando as constru es lexicais mais frequentes e seus colocados Os resultados das listas e mapas ser o contrastadas com as produ es escritas dos alunos com o objetivo de investigar a natureza dos conhecimentos constru dos ao longo do percurso A discuss o ser pautada pelos pressupostos te ricos de aquisi o e de letramento em LE O levantamento bibliogr fico para as an lises ser feito ao longo do processo pela pesquisadora e o s bolsista s A triangula o dos dados coletados atrav s dos diferentes instrumentos de an lises e tarefas pretende comparar as diferentes perspectivas do mesmo assunto O quadro 02 abaixo apresenta as tarefas e os objetivos respectivos FASES TAREFAS OBJETIVO Fase 1 Question rio Tra ar o perfil dos alunos do Instituto Federal idade sexo tempo de estudo da l ngua inglesa pr ticas leitoras percep es sobre o processo de aprendiza
216. deral com o uso question rios e a constru o de mapas conceituais como ferramenta para auxiliar a produ o escrita A investiga o foi orientada pelas an lises do processo de ativa o de conhecimentos pr vios da constru o dos mapas da conceptualiza o dos temas e do processo de produ o escrita dos alunos As an lises foram feitas com o aux lio de ferramentas da Lingu stica de Corpus concordanciadores com nfase na frequ ncia na riqueza lexical FINATTO et al 1999 e nos colocados utilizados pelos alunos Os resultados apontam para a adi o de elementos ao sistema cognitivo anterior revelando maior diferencia o dos conceitos entre os mapas e a produ o textual Al m disso o estudo serve de subs dio de propostas a es pedag gicas teoricamente informadas 269 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 INTRODU O Este trabalho orientado pela Teoria da Aprendizagem Significativa entende o processo de aprendizagem constru do e ancorado nas intera es sociais onde novas ideias proposi es verbais associam se com as estruturas cognitivas anteriores Ausubel 1968 Aprendizagem esta que se processa quando um novo conhecimento interage com conceitos relevantes claros e j dispon veis na estrutura cognitiva dos aprendizes Bock et al 1999 Os mapas conceituais s o digramas que indicam rela es entre conceitos inclu dos numa estrutura hier rquica de prop
217. desencadear depress o ansiedade Estudos realizados na popula o brasileira revelam que as estudantes encontram se insatisfeitas com sua imagem corporal e ocorre uma distor o na auto percep o da imagem corporal Al m disso h uma preocupa o excessiva da adequa o corporal aos padr es f sicos atuais que hipervalorizam um perfil corporal de baixo valor de ndice de massa corporal IMC Al m das quest es sociais e psicol gicas a obesidade tamb m predisp e uma s rie de outras doen as graves tais como doen as cardiovasculares doen as pulmonares diabetes tipo 2 dislipidemia hipertens o arterial e muitas formas de c nceres Tendo em vista a necessidade de um melhor 111 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 entendimento das consequ ncias sociais e psicol gicas da obesidade no Brasil este estudo avaliou a percep o da imagem corporal e a insatisfa o corporal em estudantes do munic pio de Ouro Preto Minas Gerais MATERIAIS E M TODOS Foi realizado um estudo transversal que envolveu uma amostra de 164 alunos do sexo feminino de cursos de gradua o e t cnico subsequente ofertados no Instituto Federal de Minas Gerais IFMG Campus Ouro Preto A amostra foi selecionada aleatoriamente e para participarem do estudo as volunt rias assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Este estudo foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa do Instituto Fede
218. dicamentos de um hospital de ensino Ci ncia amp Sa de Coletiva 16 Supl 1 1107 1114 2011 ASPDEN P WOLCOTT J BOOTMAN JL CRONENWETT LR Committee on Identifying and Preventing Medication Errors Preventing medication errors Quality Chasm Series Hardcover Washington DC National Academies Press 2007 FERREIRA VOG MELNIKOV P TOFFOLI KADRI MC N vel de entendimento de prescri es medicamentosas pedi tricas em Unidades B sicas de Sa de Revista Brasileira de Sa de Materno Infantil 11 3 249 256 2011 FROHLICH SE MENGUE SS Os indicadores de qualidade da prescri o de medicamentos da Organiza o Mundial de Sa de ainda s o v lidos Ci ncia amp Sa de Coletiva 16 4 2289 2296 2011 82 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 GUILLEN DG ALBARRAC N A ENTRALGO PL ARQUIOLA E MONTIEL L PESET JL e cols Hist ria do Medicamento Rio de Janeiro Glaxo do Brasil S A 1993 HEPLER CD SEGAL R Preventing medication errors and improving drug therapy outcomes a management systems approach Boca Raton FL CRC Press 2003 LUIZA VL GON ALVES CBD A prescri o medicamentosa In Farmacologia cl nica fundamentos da terap utica racional 3 Ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2004 VERSA GLGS MURASSAKI AY SILVA LG VITURI DW MELLO WA MATSUDA LM Avalia o da qualidade das prescri es de enfermagem em hospitais de ensino p blico R
219. ditapelaprofessora take a look at this boy and this girl P Where are they S um cara feio pra caralho P yeah but where are they S ok pera isso a pausa formatura P formatura how can say formatura in English S baile de formatura sobreposu o de vozes S ah professora P ok but how can say baile de formatura in English Como formar graduar in English S graduate P so are they graduating Ok people Well according to that boy apontando para um dos alunos this couple is celebrating their graduation In English the name of this celebration is Prom ok Prom is the party the fest What is the difference of a Prom in U S A and in Brazil Alunos em sil ncio P Como que acontece uma festa de formatura aqui no Brasil S tem um baile P ecoa tem um baile n Ss tem baile S de vez em quando tem baile P O que acontece em um baile aqui S tem dan a tem golo S l eles escolhem rei e rainha do baile P Isso l eles escolhem e aqui como Ss n o S ah e l eles t m que convidar a menina para o baile S o menino l tem que convidar a menina pro baile l sobreposi o de vozes P Isso eles t m que convidar e aqui n o n Ss n o n P aqui cada um vai por si n e quem vai nessa festa de formatura aqui S todo mundo S quem quiser P quem quiser P quem vai na formatura normalmente v o os formandos os pais dos 257 Anais da Sema
220. do Estado Van Hoof e Asbjorn Eide apud Abramovich 2005 prop em n veis de obriga es estatais Essas obriga es apresentam uma certa hierarquia e relacionam se com os direitos conforme a exig ncia do contexto hist rico de cada na o quais sejam 1 Respeito n o interferir no acesso ao direito na dimens o do indiv duo 2 Prote o evitar que terceiros interfiram no acesso ao direito individual 3 Garantia assegurar o direito ao indiv duo 4 Promo o criar condi es para que os titulares do direito tenham acesso ao bem Enfim o que importa n o de fato a natureza dos direitos mas a sua aplicabilidade na sociedade Nesse sentido Abramovich 2005 e Marshall 1967 discute a guerra de for a que ocorre na sociedade quando o assunto se refere aos direitos sociais pois para garanti los h a necessidade de recolher impostos e distribu los para todos buscando a justi a social a partir da equidade Seguindo essa linha de racioc nio a luta da sociedade para exigir os direitos sociais deve ser constante a fim de que os mesmos n o se tornem subordinados ao um status de cidadania Marshall 1967 Esses direitos s o perseguidos pela sociedade moderna via a constru o de v rios documentos entre eles os j citados anteriormente Para Bobbio 2004 Essas exig ncias nascem somente quando nascem determinados carecimentos Novos carecimentos nascem em fun o da mudan a das condi
221. do por uma reuni o de m dias contendo materiais escrito oral audiovisual art stico entre outros que representam os temas sorteados Nossa proposta previa era que os portf lios fossem compostos por materiais que expressassem significado para cada educando que contribuiu para a sua confec o No intuito de juntar os cacos das imagens quebradas dos educandos em rela o ao 236 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 ensino escolar e de reconhecer e incorporar no ensino os diferentes tempos e trajet rias dos educandos ARROYO 2004 Ap s orienta es interdisciplinares para a confec o do portf lio foi realizada uma primeira oficina como atividade de integra o das ideias Nesse momento os estudantes foram organizados de acordo com os temas reunindo assim as tr s turmas Cada grupo apresentou seu portf lio aos colegas e em seguida foram indicados um representante do grupo para a confec o de um novo arquivo que representasse as m dias mais relevantes e significativas de acordo com o material apresentado Os demais integrantes dos grupos ficaram respons veis pela elabora o de um painel utilizando recortes de jornais revistas e outros materiais que contemplasse as ideias e abordagens de cada tema Como parte integrante desse trabalho interdisciplinar ainda est prevista uma visita ao museu Espa o do Conhecimento da UFMG A ida ao local incluir o passeio pela exposi o
222. dologia tradicional e o piloto com os quais foi aplicada a metodologia proposta O teste de percep o visual elaborado por Montenegro 1991 foi utilizado com instrumento de avalia o do desempenho dos grupos A partir dos dados de desempenho obtidos pelos alunos participantes da experi ncia pedag gica pode se verificar os seguintes resultados o desempenho do g nero masculino se sobressaiu ao do g nero feminino o resultado alcan ado pelo grupo controle n o foi satisfat rio ao passo que a pontua o m dia obtida pelos participantes do grupo piloto est dentro da pontua o m dia esperada concluindo se que apesar de parte do desenvolvimento da HVE estar relacionado aptid o como revelam pesquisas realizadas poss vel propiciar o aumento dessa habilidade atrav s de treinamento sobretudo com aplica o de m todos apropriados de ensino 164 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 O QUE APRENDER PARA INCLUIR Dulce Maria Lopes de AGUIAR Estef nia Cristina da COSTA IFMG Campus Ouro Preto Palavras chave Libras L ngua Portuguesa Libras Interven o pedag gica RESUMO Este trabalho baseia se numa proposta de acompanhamento pedag gico a um aluno surdo aqui chamado de Jo o matriculado nesta Institui o em um curso T cnico Integrado Seu aprendizado cheio de lacunas do portugu s escrito e a falta de profici ncia em Libras colocaram no e ainda o colocam em
223. duas no segundo ano e duas no terceiro ano de cada turma No montante foram respondidos 144 question rios a saber 27 no primeiro ano de Meio Ambiente MA 19 no primeiro ano de Seguran a do Trabalho ST 18 no segundo ano de MA 30 no segundo ano de ST 19 no terceiro ano de MA e 31 no terceiro ano de ST importante salientar que os question rios ficaram dispon veis a todos os pais ou respons veis de alunos que est o regularmente matriculados todavia do total de duzentos e dez estudantes regularmente matriculados e frequentes obteve se a resposta ao question rio dos pais ou respons veis de apenas cento e quarenta e quatro ou seja 69 De um modo geral a faixa et ria predominante dos pais ou respons veis que participaram da pesquisa de 41 a 50 anos em todas as turmas dos dois cursos participantes Seguido das faixas et rias que variam de 51 a 60 anos e 31 a 40 anos Figura 1 E al m disso observa se a participa o mais atuante das m es ou respons veis do sexo feminino no acompanhamento da vida escolar do estudante posto que 63 das pessoas que participaram da pesquisa s o do sexo feminino e 37 do sexo masculino nica exce o observada na turma do 1 ano de Seguran a do Trabalho posto que desta turma 58 das pessoas que responderam as quest es s o do sexo masculino e 42 do sexo feminino Figura 2 Figura 1 Faixa et ria dos pais e ou respons veis participantes da pesquisa por curso 100 90
224. e Pesquisa S o Paulo v 30 n 1 p 11 30 jan abr 2004 HIRATA Helena Tecnologia Forma o Profissional e Rela es de G nero no Trabalho Dispon vel em lt http revistas utfpr edu br pb index php revedutec ct article viewFile 1081 684 gt Acesso em 11 jun 2018 LOURO Guacira A Escolariza o do Dom stico A Constru o de uma Escola T cnica Feminina 1946 1970 Educa o Sociedade amp Culturas n 5 p 129 159 1996 MARX Karl O capital cr tica da economia pol tica volume 1 livro primeiro o processo de produ o do capital tomo 1 pref cios e cap tulos a XII S o Paulo Abril Cultural 1983 MINAYO Maria Cec lia de Souza Org Pesquisa social em educa o no Brasil teoria m todo e criatividade 8 ed Petr polis Vozes 1994 OLIVEIRA Maria Auxiliadora Monteiro Trabalho e Trabalho Docente Texto discutido nas aulas da disciplina Gest o e Trabalho Docente PUC Minas 2013 SCOTT Joan Wallach G nero uma categoria til de an lise hist rica Educa o amp Realidade Porto Alegre vol 20 n 2 jul dez 1995 pp 71 99 T7 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 SA DE E BEM ESTAR IMPACTO DA QUALIDADE DAS PRESCRI ES MEDICAMENTOSAS Michelle Aparecida Antunes Mariana Eduarda Lopes Carmo Daniela Oliveira dos Santos Larissa Caroline Ferreira M riam Concei o de Souza Testasicca 1 michelinha_antunes
225. e algum tipo de objeto embora com restri es B4 2 pontos Localizado a menos de 1 km de algum caminho utiliz vel por autom veis B5 5 pontos Existe um povoado com mais de 10 000 habitantes e com oferta hoteleira a menos que 5 km B6 4 pontos Existem entre 50 000 a 100 000 habitantes num raio de 25 km e B7 3 pontos Os n veis de rendimento per capita e de educa o s o equivalentes a m dia nacional C1 3 pontos Zona de car ter intermedi ria n o estando previstos desenvolvimentos concretos mas apresentando razo veis possibilidades num futuro pr ximo C2 1 pontos Geoss tio inclu do numa rea protegida integrada a parques e reservas C3 5 pontos O geoss tio encontra se numa zona sem nenhum tipo de interesse mineral C4 5 pontos Terreno predominantemente pertencente ao Estado e C5 2 pontos Aspectos estruturais forma es sedimentares ou rochosas de dimens es decam tricas que podem ser facilmente destru das por interven es 18 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 humanas pouco expressivas Logo pela metodologia qualitativo quantitativo de Carcavilla et al 2007 apud Maciel 2014 considerando os 6 aspectos A1 A3 A6 A9 B1 B2 citados por Brilha 2005 o valor da soma de A 12 e B 10 No entanto a quantifica o final de relev ncia do geoss tio Q igual a 22 Como a condi o A123 A324 A62 A923 B123 e B223
226. e dos surdos quando lhes imposta uma l ngua oral em vez da l ngua de sinais Sobre a import ncia da aquisi o da l ngua de sinais desde os primeiros anos de vida Silva 2008 p 40 afirma que a Libras possibilita compet ncias comunicativas fundamentais Atrav s dela surdos podem organizar e expor pensamentos usar criatividade com todos os tipos de linguagem poesia met foras piadas g rias etc Logo maiores s o as possibilidades do desenvolvimento da faculdade da linguagem dos sujeitos 167 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 surdos E isso que temos constatado em nosso trabalho a profici ncia em Libras de suma import ncia para que o surdo garanta o desenvolvimento da linguagem e consequentemente do pensamento Conforme Brasil 1997 apud LOPES 2010 p 150 A LIBRAS para os surdos assim como o portugu s falado para os ouvintes fornecer todo o aparato lingu stico cognitivo necess rio utiliza o de estrat gias de interpreta o e produ o de textos escritos ativa o de esquemas e consequente cria o de expectativas infer ncias configura o de hip teses contextualiza o e explica es metalingu sticas das estruturas lingu sticas do texto principalmente daquelas especificas da l ngua portuguesa de dif cil apreens o pelo aluno Sendo assim quanto mais precoce e efetivo for o acesso do surdo l ngua de sinais maiores chanc
227. e imped ncia A partir da an lise por UV vis foi poss vel observar que o crescimento dos filmes foi relativamente linear e por meio da an lise por AFM percebeu se o aumento da rea superficial Ademais a presen a de nanopart culas de ITO conduziu a resposta do sistema como sensor de ureia mais uniforme em rela o s respostas obtidas a partir dos sistemas PAni PVS fato observado por meio da an lise el trica Vale mencionar que a ureia um composto de car ter b sico o produto do metabolismo de compostos nitrogenados n o proteicos ingeridos na dieta humana e por esse motivo um indicador da fun o renal Nesse sentido a determina o laboratorial da uremia ou m todo de determina o da ureia um tema de grande interesse dos laborat rios de bioqu mica al m de apresentar grande apelo tecnol gico e econ mico 122 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 MATERIAIS E M TODOS Neste trabalho de pesquisa realizou se a prepara o e a caracteriza o dos filmes finos de PAni PVS e PAni PVS ITO a partir da t cnica de LbL visando aplica o como sensores bioqu micos de ureia As amostras de PAni PVS e PAni PVS ITO foram depositadas em substratos de vidro previamente limpos Dessa forma ap s a limpeza do substrato a l mina foi inicialmente mergulhada na solu o cati nica P Ani permanecendo por 5 min Em seguida foi retirada da solu o de PAni e seca com jato de ar
228. ecificos institui es privadas para se incorporar definitivamente entre as func es essenciaes e primordiaes dos Estado Manifesto dos Pioneiros da Educa o Nova Al m dos fins e objetivos da educa o esse documento tamb m denuncia a educa o como privil gio econ mico de uma minoria da sociedade brasileira e conclama a institui o de uma escola official Unica em que todas as creangas de 7 a 15 todas ao menos que nessa edade sejam confiadas pelos Paes escola publica tenham uma educa o commum egual para todos Este texto adota a premissa de que a educa o popular atualmente nomeada como educa o de jovens e adultos um direito do homem e portanto deve ser garantida n o apenas pelo Estado mas tamb m por todos incluindo a fam lia e a sociedade civil Isso pode ser percebido pelo diversos documentos que foram escritos principalmente no s culo XX Destacam se entre esses documentos a Declara o Universal dos Direitos Humanos de 1948 o Pacto Internacional dos Direitos Econ micos Sociais e Culturais de 16 de dezembro de 1966 a Declara o de Hamburgo de 1990 a Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil promulgada em 1988 a Lei de diretrizes e Bases da Educa o Nacional de 1996 o Parecer CEB n 11 2000 do Conselho Nacional de Educa o que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educa o de Jovens e Adultos consubstanciado na Resolu o CNE CEB n 1 2000
229. eeeeeeeneneeeeeesaeeeeeessaneeeessseeeeeneaes 85 MAPAS CONCEITUAIS COMO FERRAMENTA PARA CONSTRU O DE UM CORPUS DE APRENDIZES DE L NGUA INGLESA ccccccsssssssessesssesessesssesesseessesesseesaesesseesaesesesesaeseees 87 O CONGADO E A INTERFACE COM O CURR CULO ESCOLAR cccccssescseseteeseeteteeees 101 PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI LOCAL DE ENSINO APRENDIZAGEM 106 PERCEP O DA IMAGEM CORPORAL E INSATISFA O CORPORAL DE ESTUDANTES DE CURSOS DE GRADUA O E T CNICOS SUBSEQUENTES DO IFMG OURO PREPARA O E CARACTERIZA O DE FILMES DE PANI PVS ITO POTENCIAL APLICA O COMO SENSOR BIOQU MICO ccscsccessesccesseeseceseesersseesersecesetserseeeserseeeeees 122 UTILIZA O DAS FERRAMENTAS AN LISE DE CICLO DE VIDA E LOG STICA REVERSA NA GEST O DE PNEUS INSERV VEIS POTENCIALIDADES E DESAFIOS LUZ DA LEI N 12305 2010 merri ii a do na Ri GT Db in pi RAD Tee a at 129 SEMIN RIO DE EDUCA O TRABALHO E SOCIEDADE 135 COMUNICA ES ORAIS a sairia duo adiada a dE sas a ico nando 135 DOC NCIA NA EDUCA O PROFISSIONAL E G NERO PERSPECTIVA DESCRITIVA DO IFMG CAMPUS OURO PRE TO rinoceri dado q TOS a a de 136 A PERCEP O DOS EGRESSOS DO CURSO T CNICO EM SEGURAN A DO TRABALHO EM RELA O FORMA O T CNICA RECEBIDA E A SUA INSER O NO MERCADO DE TRABALHO scans duda ua a Den O a ass a 137 A FORMA O DE PROFESSORES NO PROJETO ESCOLAS EM REDE DA SEE MG LIMITES DE UMA POL TICA
230. eende os movimentos de massa que ocorrem em outros locais que possuem caracter sticas semelhantes sua cidade No processo educativo a constru o de conhecimentos se d mediante a apropria o do saber acumulado historicamente pela sociedade pelos povos mas de uma forma din mica anal tica e cr tica Em outras palavras PASSINI 2011 exp e que temos que nos atualizar e virar a p gina da Geografia descritiva para discutirmos os fatos geogr ficos numa abordagem anal tica e cr tica A inclus o de tecnologias como tentativa de preencher lacunas no processo de ensino aprendizagem de Geografia O livro did tico e o quadro negro ainda apresentam se fortemente presentes no exerc cio da doc ncia no Brasil mesmo com a contemporaneidade e a evolu o tecnol gica que trouxe o computador tablet data show entre outros recursos para facilitar o ensino aprendizagem nas escolas A inser o das ferramentas tecnol gicas nas escolas brasileiras em sua maioria vem se dando de modo equivocado pois as tecnologias est o conduzindo os alunos a informa es acumulativas das quais eles n o tem o m nimo de dom nio n o h um processo desconstru o de conhecimento devido a forma como o professor utiliza as O mesmo ocorre com o livro did tico que pode se tornar um manual de ensino utilizado pelo professor que ao segui lo rigorosamente n o se cuida para que haja de fato a forma o do aluno importante que ao ministrar uma
231. eitura e de escrita O trabalho paralelo com o aluno Jo o para o seu desenvolvimento no portugu s escrito mostra se extremamente necess rio uma vez que esse aluno apresenta v rias lacunas no processo de constru o aquisi o do portugu s escrito o que interfere em sua aprendizagem nas v rias disciplinas j que elas demandam a leitura e a escrita de diferentes textos Os estudos de Lima 2006 comprovam que esse n o um caso isolado como se pode ver no resultado de suas investiga es 168 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Conforme visto no corpus coletado os alunos surdos t m dificuldades n o apenas nas aulas de portugu s mas tamb m apresentam dificuldades em hist ria geografia matem tica e ci ncias pois essas disciplinas necessitam da l ngua portuguesa para o acompanhamento de seus conte dos curriculares LIMA 2006 p 11 Os dados do autor publicados em 2006 assustam pois al m de comprovarem que esse n o um fato isolado apontam para o fato de que as lacunas no aprendizado de alunos surdos mesmo depois de um longo processo de escolariza o permanecem ainda nos dias atuais As contribui es que a aquisi o da Libras pelo sujeito surdo podem acarretar n o se resumem nessas arroladas anteriormente Al m de intermediar a aprendizagem do portugu s escrito a Libras tamb m se configura como meio importante para a constitui o do surdo como um ser de lingu
232. ejo do PERD Figura 5 Stratiomyidae da subfam lia Clitellarinae g nero Abavus MATERIAIS E M TODOS O PERD Fig 1 o maior remanescente de Mata Atl ntica do estado de Minas Gerais com uma rea de aproximadamente 36 000 ha que abrange parte dos munic pios de Tim teo Marli ria e Dion sio e localiza se entre os paralelos 19 48 18 19 29 24 Se meridianos 42 38 30 42 28 18 W Ele limitado ao leste pelo Rio Doce e ao norte pelo Rio Piracicaba IEF 1994 32 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Figura 6 Vista da Lagoa Dom Helv cio PERD Foto Julio Fontenelle 2007 O clima da regi o tropical Umido mesot rmico de savana Antunes 1986 A esta o chuvosa ocorre de outubro a mar o e a seca de abril a setembro Gilhuis 1986 Os locais amostrados s o de mata prim ria mata nativa e secund ria que sofreu transforma es ao longo do tempo Foram amostrados sete locais Quatro de mata prim ria Campolina CA Lagoa Preta LP Macuco MA e Tereza TE e tr s de mata secund ria Garapa Torta GT Porto Capim PC e Vinh tico VI Para a amostragem das moscas foram utilizadas armadilhas de intercepta o Fig 2 do tipo Malaise Townes 1962 Num total de quatorze armadilhas duas dispostas em cada local 25m de dist ncia uma da outra Todas foram armadas no mesmo dia e mantidas por tr s semanas consecutivas sendo esvaziadas seman
233. em lt www scielo br pdf es v27n96 a12v2796 pdf gt Acesso em 02 jun 2008 LAMB S MCKENZIE P Patterns of success and failure in the transition from school to work in Australia Longitudinal Study of Australian Youth LSAY ACER 2001 LAUDARES J B FI ZA J R ROCHA S Educa o tecnol gica os impactos nos projetos pedag gicos dos cursos t cnicos dos CEFETS Minas Gerais e Paran pelos decretos 2 208 97 e 5 154 04 In ARANHA Ant nia Vit ria Soares CUNHA Daisy Moreira LAUDARES Jo o Bosco org Di logos sobre o trabalho perspectivas multidisciplinares Campinas Papirus 2005 p 57 90 LIMA FILHO D L Universidade tecnol gica e redefini o da institucionalidade da educa o profissional concep es e pr ticas em disputa In MOLL Jaqueline e colaboradores Educa o profissional e tecnol gica no Brasil contempor neo desafios tens es e possibilidades Porto Alegre Artmed 2010 p 141 158 MANFREDI S M Educa o profissional no Brasil S o Paulo Cortez 2002 OECD From Initial Education to Working Life Making Transitions Work OECD Publishing Paris OECD 2000 52 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 OLIVEIRA M A M Pol ticas p blicas para o ensino profissional o processo de desmantelamento dos CEFETS Campinas Papirus 2008 POCHMANN M A inser o ocupacional e o emprego dos jovens S o Paulo Associa o Brasileira de Estudos do Tra
234. em ingl s Em rela o ao processo criativo observamos que as listas foram constru das com palavras em t picos palavras com tradu o textos em prosa par grafos fluxogramas e senten as isoladas Observa se nas listas constru das com palavras e senten as descontextualizadas a predomin ncia da l ngua inglesa e as listas constru das com par grafos e textos mais longos foram escritos em portugu s Em geral os alunos mapearam o conceito de viol ncia com uma defini o dos sentimentos em rela o viol ncia os tipos de viol ncia e exemplos de atos violentos Foram usadas 331 palavras utilizadas 403 vezes no corpus das listas e houve o predom nio de substantivos e adjetivos na elabora o A imagem extra da com o Wordsmith Tools abaixo mostra os itens lexicais mais frequentes nas listas com respectiva frequ ncia n mero de textos em que elas ocorrem 89 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 File Edit View Compute Settings Windows Help N Word Freq Texts e emmad Sel 1 16 344 12 50 00 2 DE 13 280 7 2947 3 AGRESS O 8 172 29 17 4 DESRESPEITO 33 33 5 MORTE 29 17 6 DEATH 20 83 7 12 50 8 25 00 20 83 20 83 20 83 20 83 20 83 16 67 16 67 8 33 16 67 12 50 12 50 12 50 12 50 12 50 12 50 12 50 12 50 12 50 12 50 12 50 12 50 12 50 8 7 6 SOCIAL 6 VIOLENCIA 6 9 ALCOOL 5 10 BRIGA 5 11 EDUCA O 5 12 FALTA 5 13 POLICE 5 14 CRIME 4 15 PRECONCEITO 4 16 S
235. ent o presidente da CNI com um plano de industrializa o para a sociedade brasileira plano esse que n o s deveria abranger as pol ticas fiscais tecnol gicas e industriais propriamente ditas mas tamb m se espraiaria necessariamente pelo terreno da pol tica educacional Portanto tarefa da educa o preparar o novo homem habitante e construtor da nova paisagem 202 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 f sica e social emergente no Brasil rompendo definitivamente com a ideologia da artificialidade da ind stria RODRIGUES 2007 p 178 Hoje no s culo XXI a preocupa o econ mica continua se estendendo em detrimento de acordos internacionais numa perspectiva mais democr tica O capitalismo impera no mundo e n o h como negar nem fugir disso J que o Brasil um pa s democr tico de direito obriga o Estado a ofertar a educa o b sica como um direito universal inalien vel Nessa nova conjuntura pol tica a ideia de parcerias entre o Estado e a sociedade civil significa uma nova postura do movimento popular que se apresenta como necess ria ao avan o da conquista dos direitos sociais A declara o de Hamburgo deixa essa ideia muito clara e os pa ses signat rios devem respostas a esse acordo n o apenas para o seu povo no mbito nacional mas tamb m para todo o mundo Dessa forma os direitos sociais o direito educa o n o algo nacionalista adquire de
236. ente a fim de que sejam implantadas medidas legais para assegurar a garantia esses direitos No Brasil nas ltimas d cadas esse processo participativo tem crescido H apenas 25 anos da ltima Constitui o democr tica Na educa o a participa o da sociedade civil tem gerado alguns avan os mas ainda existem for as pol ticas contr rias expans o do direito educa o o que faz com que muitos brasileiros fiquem exclu dos do processo educativo A universaliza o ainda n o alcan ou seu ponto m ximo e por essa raz o as estrat gias de inclus o devem continuar existindo at que se atendam todos os cidad os no tocante ao direito educa o b sica Neste ano 2014 a vota o do Plano Nacional de Educa o PNE foi se alastrando at o m s de julho quando foi aprovado pela Lei n 13 005 em 24 de julho de 2014 a CONAE Confer ncia Nacional de Educa o que aconteceria em fevereiro foi adiada para novembro alegando se falta de tempo para a sua realiza o Apesar da realiza o de uma s rie de reuni es estaduais e regionais em prepara o para essa confer ncia nacional a sociedade ficou sem uma explica o plaus vel que justificasse seu adiamento POL TICAS E PROGRAMAS DE EDUCA O DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL UM BREVE HIST RICO A Educa o de Jovens e Adultos carrega consigo uma complexa gama de fatores a serem estudados uma vez que a trajet ria hist rica dessa educa o foi intermed
237. eografia da Escola Estadual de Ouro Preto atrav s de estrat gias que abaste am as salas de aulas com pr ticas que auxiliem no ensino aprendizagem destas disciplinas e o conte do espec fico da geografia incluindo Educa o Ambiental saindo da rotina das aulas tradicionais Segundo BRASIL 1998 0 estudo da Geografia deve ser visto como possibilidade aos alunos a compreens o de sua posi o no conjunto das rela es da sociedade com a natureza como e por que suas a es individuais ou coletivas em rela o da sociedade aos valores humanos ou natureza t m consequ ncia positivas tanto para si como para a sociedade Dito isso a import ncia do trabalho de campo em proporcionar possibilidades de praticas aos alunos e uma ilustra o e o contato direto com a natureza como por exemplo o contato o solo relevo biomas clima e a parte hist rica daquele local Ent o a aula de campo surge como forma de inova es para o trabalho do professor e como consequ ncia no despertar de sensa es e emo es que n o se encontrariam em uma aula tradicional motivando o aluno a adquirir novos conhecimentos de forma pr tica e prazerosa Seniciato amp Cavassan 2004 No que diz respeito a essa import ncia Pimenta 1995 p 83 diz que a ess ncia da atividade pr tica o ensino aprendizagem ou seja o conhecimento t cnico pr tico de como garantir que a atividade se realize em consequ ncia da atividade de ensinar MATERIAI
238. er o apresentados os t los presentes na educa o brasileira referente a esse campo educacional relacionando dessa forma a hist ria aos seus objetivos 180 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 A Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil promulgada em 1988 CF 88 em seu artigo 205 assegura a todos os cidad os brasileiros o direito educa o e proclama o princ pio da igualdade de condi es para o acesso e perman ncia na escola Por ser a educa o uma a o humana por meio da qual o indiv duo adquire condi es para desenvolver suas potencialidades humanas n o se espera que esse processo aconte a nica e exclusivamente na escola Mas em se tratando de educa o escolar segundo o mesmo artigo da Constitui o o Estado e a fam lia t m o dever de garantir esse direito Apesar de a Constitui o proclamar o direito educa o nem todos os cidad os brasileiros ainda n o o alcan aram Haja vista a significativa camada de jovens e adultos sobretudo ligada s classes menos favorecidas que n o concluiu a educa o b sica A Educa o de Jovens e Adultos EJA foi inclu da na Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDBEN Lei n 9394 96 como uma modalidade de educa o Da em diante a EJA tem sido tratada pela legisla o no campo de direitos N o se trata apenas de oferecer escolaridade b sica aos que n o tiveram condi es de curs
239. eres vivos existentes no nosso planeta Sob esse aspecto os estudantes trouxeram por exemplo uma imagem com as principais etapas do desenvolvimento embrion rio humano partindo da concep o de um zigoto at a forma o de um embri o completo Uma par dia da m sica Ser do Legi o Urbana foi reproduzida por um dos grupos contemplando algumas das teorias que debatem como surgiram as primeiras formas de vida na Terra Todos os trabalhos realizados sobre o tema tempo incorporaram mais ou menos as ideias de relatividade intensidade e percep o curioso notar no entanto a perman ncia de uma l gica linear e mec nica do tempo dividido em passado presente e futuro em boa parte das apresenta es dos cinco grupos A coexist ncia dessas perspectivas n o pode ser entendida como um ind cio de que o passado visto como acabado mas indica uma abordagem semelhante Os elementos trazidos pelos grupos como um trecho do filme De volta para o Futuro uma fotografia com a sobreposi o da imagem de Hitler e um casal contempor neo posando em frente torre Eiffel o poema O Tempo Passa N o Passa de Carlos Drummond e uma passagem do romance Ele est de volta s o exemplos de como os educandos compreendem que justaposi es perman ncias e rupturas est o relacionadas ao conceito de tempo Al m disso todos os trabalhos relacionaram o tempo com a vida humana incorporando elementos culturais da poes
240. erguntou se existe som no espa o de depois explicou porque n o tem Wflander mostrou tamb m o trailer do filme Velozes e Furiosos 6 Wflander perguntou se um carro anda de lado com duas rodas e aluno desse que sim e perguntou tamb m se o carro empina e o aluno disse que n o e s se tiver um motor potente Wflander e eu explicamos o conceito de torque e demos o exemplo da porta quando n s a giramos para contextualizar com a cena do filme onde o carro capota Wflander explicou tamb m sobre a Segunda e Terceira Leis de Newton e passou tamb m a cena do filme John Carter e perguntou aos alunos porque John d um salto maior em Marte e falou tamb m sobre a acelera o da gravidade da Terra da Lua e de Marte e explicou que na Terra a pessoa d um impulso menor porque a gravidade maior e em Marte o impulso maior e porque a gravidade menor e eu perguntei se fosse na Lua o aluno respondeu corretamente pois na Lua a gravidade seria bem menor que em Marte e para os alunos perceberem a diferen a Wflander e eu colocamos os valores da acelera o da gravidade da Terra da Lua e de Marte Wflander mostrou tamb m o simulador PhET onde mostrou os experimentos de energia e suas transforma es e mostrou a diferen a entre painel fotovoltaico e painel solar e mostrou outros experimentos com ebulidor em aquecimento fazendo o moinho produzir energia el trica e deu exemplo da pessoa pedalando e explicou as diversas formas de energia
241. eriza se pelo fato de a professora repetir a pergunta feita aos estudantes e deix la reticente na tentativa de fazer com que os mesmos completem na apresentando o conhecimento que lhes est sendo solicitado conforme o exemplo e a seguir 258 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Exemplo 3 P O que remain Alunos chutam e outros conversam P Aquilo que fica que permanece Ent o o que educa o pra Einsten A Eu n o entendi fessora A o que permanece P Quando o que A Quando voc aprende o que na escola 1 Ano Maio de 2012 No trecho acima a categoria frase incompleta utilizada por ambos professor e aluno O aluno a utiliza como recurso para demonstrar que n o sabe concluir seu pensamento n o entendeu e pede ajuda para a professora J a docente usa uma frase incompleta para fazer com que o aluno esforce sua capacidade e d uma resposta elaborada e completa Portanto tentativa realizada com sucesso pois o aluno compreende e fala sua resposta sem que a professora fa a isso por ele Assim como a categoria Perguntas diretas Teixeira e Sobral 2010 afirmam que as Frases incompletas tamb m expressam a articula o entre as estrat gias de ensino e os objetivos de cada aula A utiliza o delas direcionadas para identificar o que os estudantes j sabem situam tanto o professor quanto o estudante no mbito do que est
242. erva o realizada em lugares distintos onde ocorreu a festa foi poss vel identificar as espacialidades e express es culturais do grupo Utilizando a hist ria oral como forma de identificar a viv ncia e a mem ria verbal dos integrantes do Congado de Nossa Senhora do Ros rio e Santa Efig nia quando realizamos as entrevistas que ap s gravadas e transcritas tornaram se objeto de an lise para os resultados obtidos Os depoimentos adquiridos auxiliaram na elabora o da hist ria do Congado e sua import ncia para a cidade de Ouro Preto bem como sua relev ncia nos estudos curriculares locais Como resultado da pesquisa houve a produ o de uma cartilha ilustrada Acreditamos que o material escrito poder auxiliar os docentes ao ministrar aulas sobre esta tem tica A Festa do Reinado de Nossa Senhora do Ros rio e Santa Efig nia nesta inscri o n o se trata de um estudo pormenorizado por m nosso texto foi composto pela participa o da pesquisadora na Festa do Reinado de Nossa Senhora do Ros rio e Santa Efig nia e pelas partes da Festa do Reinado presentes nas entrevistas Este festejo propiciou uma rela o de confian a entre os congadeiros e pesquisadora Observamos que a Festa do Reinado de Nossa Senhora do Ros rio e Santa Efig nia constitui se como um festejo que transcende uma manifesta o religiosa trata se de uma manifesta o hist rica e cultural uma tradi o da cidade de Ouro Preto Atualmente se inclui no calend
243. es ele ter de apropriar se da escrita de forma eficaz e consistente uma vez que ela ser o instrumento facilitador que o auxiliar na interpreta o e na produ o de palavras frases e textos da l ngua escrita assumindo fun o semelhante ao que a oralidade cumpre quando se trata da apropria o da escrita pelo ouvinte LOPES 2010 Como afirma Longone 2014 por meio da Libras que as possibilidades cognitivas e conceituais para nomear e categorizar a realidade acontecem por meio da l ngua de sinais que o surdo tem acesso cultura ao conhecimento e integra o social Em rela o aquisi o do portugu s escrito a Libras possibilita ao surdo o conhecimento de mundo e de l ngua com base nos quais poder atribuir sentido ao que l e escreve Sendo assim importante considerar o papel desempenhado pela Libras na aquisi o constru o da modalidade escrita do portugu s Aprendendo Libras como l ngua natural constituindo se como um ser de linguagem o surdo apreende a realidade e amplia seu universo de conhecimentos tendo essa l ngua como mediadora E com esse lastro que ele se alfabetizar em outra l ngua no caso deste estudo o portugu s escrito com diferen as sint ticas morfol gicas e fon ticas Por ser em outra l ngua esse processo de alfabetiza o nem sempre f cil para o surdo As dificuldades aumentam mais ainda quando esse n o tem a possibilidade de inserir se em pr ticas de l
244. esaees 221 A VIS O DA COMUNIDADE ESCOLAR DO IFMG GV EM BUSCA DE SEU PAPEL SOCIAL PARA A SUPERA O DA DICOTOMIA EDUCA O TRABALHO c cccccsseeseseseteeeesesees 222 ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR NA FORMA O DE ESTUDANTES DO ENSINO M DIO INTEGRADO AO T CNICO cassa hous i eo ok lat eed a 234 O CONHECIMENTO PREVIO EM LINGUA INGLESA UM ALICERCE PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DE UMA LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA 246 AMPLIANDO CONHECIMENTOS COM MAPAS CONCEITUAIS NO ENSINO DE L NGUA INGLESA vnn a a E A a dao a 269 O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM DA EDUCA O AMBIENTAL NO IFMG CAMPUS OURO PRE JOrn innanti toeo trea atia e tA fica Aai EEEE ra ai aeei 284 PAINEIS A F SICA PRESENTE NOS SISTEMAS DO CORPO HUMANO UMA ABORDAGEM PIBIDIANA Fernanda Lu za de Sousa Josiane Elias Maximina Wflander Martins de Souza Raquel Nunes Pinheiro Elis ngela Silva Pinto Gislayne Elisana Gon alves 1 Instituto Federal de Minas Gerais Campus Ouro Preto Graduando Licenciatura em F sica fernanda I s 2011 hotmail com 2 Instituto Federal de Minas Gerais Campus Ouro Preto Graduando Licenciatura em Fisica jmaxelias qmail com 3 Instituto Federal de Minas Gerais Campus Ouro Preto Graduando Licenciatura em Fisica wilanderm gmail com 4 Escola Estadual Desembargador Horacio Andrade Supervisora do PIBID rnunespinheiro bol com br 5 Instituto Federal de Minas Gerais Campus Ouro Preto Coordenadora d
245. espacios naturales protegidos Instituto Geol gico y Minero de Espa a Madrid 360p MACIEL V M 2014 An lise da geodiversidade da bacia do Rio Maracuj e suas adjac ncias nos arredores de Santo Ant nio Do Leite Cachoeira do Campo distritos de Ouro Preto Quadril tero Ferr fero MG Departamento de Geologia Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Trabalho de Conclus o de Curso n 108 75p MANTESSO NETO V 2003 Geodiversidade geoconserva o geoturismo patrim nio geol gico geoparque novos conceitos nas geoci ncias do s culo XXI Dispon vel em http www sugeologia org Acesso outubro 2014 MUNOZ E 1988 Georrecursos culturales Geologia Ambiental ITGE 85 100 PEREIRA R F BRILHA J amp MARTINEZ J E 2008 Proposta de Enquadramento da Geoconserva o na Legisla o Ambiental Brasileira Mem rias e Not cias Vol 3 Nova S rie 491 494 19 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 SHARPLES C 2002 Concepts and Principles of Geoconservation Ficheiro PDF publicado eletronicamente nas p ginas do Tasmanian Parks amp Wildlife Service Australia 79p Dispon vel em http dpipwe tas gov au Documents geoconservation pdf Acesso outubro 2014 UCEDA A C 2000 Patrim nio geol gico diagn stico clasificaci n y valoraci n In Su rez Valgrande J P coord Jornadas sobre Patrim nio Geol gico y Dessarrollo Sostenible Soria Serie Mo
246. espeito 8 8 agressao 7 7 morte 7 7 viol ncia 6 6 death 6 5 social 6 3 Ocasionais briga alcool educagao 5 5 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 273 falta police crime preconceito seguran a sexual abuse abuso arm Ww UU UU UUA W UU UU UUA conflict conflito dating desemprego desigualdade domestic drogas fight ignorance Quadro 2 Conceitos dominantes e ocasionais das listas Al m de apresentar a rela o entre as palavras o programa tamb m mostra a rela o entre os colocados mais frequentes e o grau de semelhan a entre eles como mostra a tabela abaixo Itens mais frequentes e recorrentes nas listas e o n vel de similaridade Death 3 0 Morte 2 0 Suic dio 1 52 Fight 2 0 Agress o f sica e mental Agress o 1 52 1 48 Crime 2 0 Armas 2 0 Conflito 1 81 Sexual 1 87 Sexual abuse 1 74 Sexual harasment 1 27 Ignor ncia 2 0 Ignoring 1 30 Ignorance 1 27 Dating violence 2 90 Domestic violence 1 93 Emotional violence 1 17 Violence 2 0 Violento 1 43 Mais viol ncia 1 61 Desigualdade social 3 0 Pol tica social 1 30 Preocupa o social 1 26 Suposta seguran a social Police 2 0 Pol cia 1 38 1 23 274 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 A o policial 1 58 Revolta 1 6 Vingan a 2 0 Educa o 1 80 Education 1 28 Falta de edu
247. etodologia e enfrentamentos pr prios de quem tem consci ncia de que ensinar exige o rigor met dico o comprometimento pol tico como descritos por Freire 1996 em Pedagogia da Autonomia Busco apresentar neste relat rio a realidade experimentada por mim durante o per odo de est gio no qual atuei como professor de F sica para alunos do ensino fundamental Tal oportunidade foi poss vel atrav s do projeto de interven o proposto pelos alunos do curso de licenciatura em Geografia que me convidou e a outros dois colegas do curso de Licenciatura em F sica o Paulo e o Wlander Nossos Principais desafios foram trabalhar a F sica associando a a biologia e qu mica apresentar assim um conte do multidisciplinar para alunos que tinham pouco ou nenhum contato com as ci ncias Para alcan armos o objetivo proposto utilizamos das teorias das disciplinas de did tica sociologia filosofia da educa o psicologia e ao mesmo tempo perceber no aluno como essas abordagens refletiam O est gio supervisionado II foi realizado na Sede da Associa o Comunit ria de Moradores do Bairro Z O projeto de interven o foi desenvolvido com os alunos da Escola X A utiliza o desta loca o se deve a prec ria estrutura f sica da escola de origem o desenvolvimento e desdobramento deste projeto pretende proporcionar maior envolvimento do estagi rio com a reg ncia de classes de f sica com a corre o de exerc cios
248. etos para o Ensino de F sica IV como uma proposta integrada ao projeto PIBID Programa Institucional de Bolsa de Inicia o Doc ncia IFMG Campus Ouro Preto financiado pela CAPES Assim como o in cio do desenvolvimento deste projeto se deu durante as disciplinas Projetos para o Ensino de F sica IV e Projetos para o Ensino de F sica V como requisito de aprova o nas mesmas Trata se de um projeto em andamento cujo in cio se deu em 2013 e vem sendo realizado na escola parceira do PIBID Escola Estadual de Ouro Preto conhecida popularmente como Polivalente Desta forma vem se efetivando a compara o de resultados entre duas turmas terceiro ano 3 B de 2013 de rendimento mediano cujos dados j foram coletados e terceiro ano 3 B do ano 2014 com baixo rendimento cujo o trabalho est sendo aplicado Levar o cinema para a sala de aula significa lan ar se ao desafio do inusitado no sentido de quebrar com antigas pr ticas centradas num modelo tradicional empregado na educa o Constitui se tamb m numa tentativa de diminuir o intervalo existente entre o conte do ensinado pelo professor e o conte do aprendido pelo estudante Dicotomia destacada por estudiosos do assunto em particular no campo do ensino da F sica MCDERMOTT 1991 Assim a utiliza o de recursos tecnol gicosem busca de uma metodologia inovadora e significativa se justifica diante da grande dispers o e desmotiva o dos alunos dentro da sala
249. etr polis Editora Vozes 2004 BIANCOLIN M nica Maria FERRARA Nelson Fiedler Bras es im gin rio e ensino de f sica Anais do VI Encontra Nacional de Pesquisas em Educa o em Ci ncias APRAPEC Florian polis 2007 BOAS Benigna Maria de Freitas Villas Portf lio avalia o e trabalho pedag gico Papirus Editora 2005 FERRETI Celso Jo o A reforma do ensino t cnico da d cada de 1990 entre a proposta e a pr tica Revista Brasileira de Estudos Pedag gicos v 90 n 224 p 11 31 jan abr 2009 JOHANN Cristiane Cabral Evas o escolar no Instituto Federal Sul Rio Grandense um estudo de caso no campus Passo Fundo Disserta o Mestrado em Educa o UPF Passo Fundo 2012 LACERDA Aroldo Dias A profana o dos museus e a educa o em espa os museais Revista Paideia Ano IX n 13 2012 ROCHA Ubiratan Reconstruindo a hist ria a partir do imagin rio do aluno In NIKITIUK S nia L Org Repensando o ensino de hist ria S o Paulo Cortez 1996 244 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 SANTOS Boaventura de Souza Org Semear outras solu es os caminhos da biodiversidade e dos conhecimetnos rivais Rio de Janeiro Civiliza o Brasileira 2005 THIESEN J S A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino aprendizagem Revista Brasileira de Educa o Rio de Janeiro v 13 n 39 p 545 554 set 2008 245
250. evista Ga cha de Enfermagem 33 2 28 35 2012 VRIES TPGM HENNING RH HOGERZEIL HV FRESLE DA Guide to good prescribing a practical manual Geneva World Health Organization 1995 WORLD HEALTH ORGANIZATION How to investigate drug use in health facilities Su a 1998 ARRAIS OS BRITO LL BARRETO ML COELHO HL Preval ncia e fatores determinantes do consumo de medicamentos no Munic pio de Fortaleza Cear Brasil Cadernos de Sa de P blica 21 1737 1746 2005 CANDIDO APC BENEDETTO R CASTRO APP CARMO JS NICOLATO RLC NASCIMENTO NETO RM FREITAS RN FREITAS SN CAIAFFA WT MACHADO COELHO GLL Cardiovascular risk factors in children and adolescentes living in an urban area of Southeast of Brazil Ouro Preto Study European Journal of Pediatrics 168 1373 1382 2009 MINTZES B BARER ML KRAVITZ RL KAZANIJAN A BASSETT K LEXCHIN J EVANS RG PAN R MARION SA Influence of direct to consumer pharmaceutical advertising and patients requests on prescribing decisions two site cross sectional survey BMJ 324 7332 278 279 2002 SEBASTIAO ECO Consumo de medicamentos um esboco dos fatores determinantes Revista de Ci ncias Farmac uticas 19 253 63 1998 SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES 2002 Consenso brasileiro sobre diabetes 2002 diagn stico e classifica o do diabetes melito e tratamento do diabetes melito do tipo 2 Rio de Janeiro Diagraphic 2008 WOLF MAIER K COOPER RS BANEGAS
251. final no setor pneum tico onerosa e cada estado possui uma legisla o fiscal espec fica Tamb m n o uma integra o efetiva entre todos os setores envolvidos na gest o compartilhada Um dos fatores que dificulta o processo de coleta dos pneus inserv veis a falta de uma estrutura adequada Em muitas cidades do interior dos estados do norte e nordeste n o h pontos de coletas implantados o que torna o processo de coleta e destina o final mais longo agravado pelo fato de que os pneus inteiros ocupam grandes volumes sendo necess rias v rias viagens por dia para dar conta da demanda Ainda a esse respeito muitas cidades n o contam com empresas trituradoras ou mesmo que fa am a avalia o dos pneus coletados para dar o direcionamento adequado o que diminuiria o volume a ser transportado Tamb m faltam sistemas informatizados no setor de LR integrando toda a cadeia reversa muitas vezes em decorr ncia do desconhecimento profissional As empresas raramente levam em considera o o gerenciamento do retorno de materiais quando implementam seus servi os log sticos A informalidade de muitas empresas que trabalham na legalidade faz com que parte das atividades 131 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 log sticas reversas sejam feitas de forma absolutamente prec ria porque via de regra existe um alto ndice de informalidade na atividade Outro fato importante a falta de uma maio
252. g skills The High School Journal S 1 Wilson Education Abstracts v 82 n 1 p 35 42 Oct Nov 1998 LUTTRELL W PARKER C High school students literacy practices and identities and the figured world of school Journal of research in reading ISSN 01410423 v 24 issue 3 2001 pp 235 247 MARZANO R J Building Background Knowledge for Academic Achievement Association for Supervision and Curriculum Development Danvers MA 2004 p 1 17 Available at http www ascd org publications books 10401 7 chapters The Importance of Background Knowledge aspx Access on July 29 2013 M NACO R R S M NACO S A S Ausubel e a forma o de professores In SANTOS A R E Revista Express o n 3 ano3 dez 2002 Disponivel em http www fundeg br revista expressao3 prof sonia ap siquelli htm Acesso em 10 11 2007 99 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 MORENO L R SONZOGNO M C BATISTA S H BATISTA N A Mapa conceitual ensaiando crit rios de an lise Ci ncia Educa o v 13 n 3 pg 453 463 2007 NEVES R C Conhecimento Pr vio Ativa o constru o e suas implica es STRANGMAN N amp HALL T 2004 Background knowledge Wakefield MA National Center on Accessing the General Curriculum Retrieved insert date from http www aim cast org learn historyarchive backgroundpapers background knowledge SQUIRE J R Composing and comprehending Two side
253. gem de LI Fase 2 An lise do Investigar o processo da ativa o do conhecimento pr vio dos material alunos did tico e das aulas Quadro 1 Tarefas e respectivos objetivos 253 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 O modelo de an lise das aulas foi baseado em Teixeira e Sobral 2010 a fim de investigar como os conhecimentos trazidos pelos estudantes previamente abordagem do conte do a ser estudado s o gerenciados em sala de aula importante ressaltar que no caso da l ngua estrangeira a sequ ncia did tica usada para o desenvolvimento das habilidades de compreens o e produ o oral e escrita visando o avan o da interl ngua do aluno por meio dos assuntos discutidos Apresentaremos um recorte das nove aulas de 1h e 40 min filmadas em turmas de primeiro e segundo ano e transcritos os momentos em que os conhecimentos pr vios dos estudantes faziam se evidentes Estes momentos foram denominados epis dios conforme orienta o de Teixeira amp Sobral 2010 Foram analisados os epis dios caracterizados por estrat gias em que a professora fez emergir vir tona os conhecimentos pr vios dos estudantes os epis dios marcados por estrat gias mobilizadas pela professora para enriquecer os conhecimentos apresentados pelos estudantes e os epis dios em que h uma articula o entre estrat gias voltadas para suscitar e a
254. gura 6 Pontos positivos do IFMG Yo m Metodologia de Ensino m Rela o Professor Aluno Corpo Docente Atendimento ao educando m Assist ncia estudantil m Infraestrutura Atendimento a fam lia m Calend rio de Avalia o Calend rio Escolar m Calend rio de Recupera o Outros Comunica o Hor rio de nibus 228 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Sobre os dois itens destacados podemos refletir sobre as recomenda es do TCU 2013 o qual prop e que o SETEC MEC e os Institutos Federais ter o que formular uma proposta de incentivo a fixa o de docentes em campi localizado em cidades menores regularizar o processo de remo o interna dos funcion rios e reorganizar a distribui o de vagas entre os campi principalmente contemplando campi que fazem parte do Plano de Expans o da Rede Federal O ac rd o recomenda o desenvolvimento profissional dos docentes t cnicos de laborat rio e pessoal de apoio administrativo envolvidos com reas de licita o e contratos Para MACHADO 2008 o perfil do docente para educa o profissional e tecnol gica requer um sujeito de reflex o e da pesquisa aberto ao trabalho coletivo e a o cr tica e cooperativa comprometido com sua atualiza o permanente na rea de forma o espec fica e pedag gica que tem plena compreens o do mundo do trabalho e das redes de rela es que envolvem as modalidades n
255. hado de medidas que garantam as condi es necess rias para o exerc cio desse direito O Brasil se constitui como um pa s que busca assegurar o Estado democr tico de direito isso significa afirmar que os direitos sociais s o assegurados pela legisla o Mas como se sabe existe uma dist ncia entre o discurso normativo e sua pr tica real Assim a luta sobretudo pela Educa o de Jovens e Adultos se consubstancia em se tornar realidade os direitos explicitados nas legisla es 201 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 CONSIDERA ES FINAIS A educa o de jovens e adultos foi e continua sendo marcada por lutas da sociedade civil ora com objetivos externos deixando antever o entusiasmo pedag gico ora numa perspectiva interna otimismo pedag gico ora tentando atenuar as duas dimens es a partir do realismo pedag gico conforme afirma Paiva 1973 Esse percurso deixa a percep o de que os t los marcantes da educa o de jovens e adultos no Brasil se diversificam de acordo com interesses das classes dominantes e governantes O t los religioso demonstra a exist ncia da EJA desde o in cio da coloniza o quando os jesu tas pretenderam difundir o catolicismo por meio da catequese ensinando os ndios e filhos de colonos os princ pios da religi o cat lica O t los pol tico econ mico que se estende da 1 Rep blica at os anos de 1950 60 e o jur dico
256. hecimento uma vez que ela sin nimo de sucesso tanto nos aspectos econ micos e profissionais quanto nos aspectos culturais e sociais com grande luta que esses alunos ingressam nas institui es escolares com o medo do novo e atingidos pelo preconceito que os intitula como seres incultos ou como se fossem pessoas vazias no que se refere aquisi o do conhecimento Este um dos aspectos destacados no Caderno Cinco da EJA quando menciona que a aus ncia de escolariza o n o pode e nem deve justificar uma vis o preconceituosa do analfabeto ou iletrado como inculto ou vocacionado apenas para tarefas e fun es desqualificadas nos segmentos de mercado Idem p 05 METODOLOGIA A metodologia adotada nesta pesquisa privilegia a abordagem qualitativa Quanto aos procedimentos utilizamos a pesquisa documental bibliogr fica e de campo O instrumento de coleta de dados utilizado na pesquisa de campo foi um question rio com quest es abertas e fechadas aplicado em fevereiro de 2014 A investiga o aconteceu na cidade de Itabirito MG munic pio em que a economia gira em torno da minera o e do com rcio Fez parte do universo pesquisado 51 estudantes das duas turmas do 3 ano do Ensino M dio de EJA de uma escola p blica da rede estadual que funciona em tr s turnos e atende s s ries finais do Ensino Fundamental o Ensino M dio na modalidade regular e na modalidade EJA em regime semestral al
257. ho e educa o s o vistos como necess rios ao desenvolvimento Para os alunos e alunas que frequentam as classes da EJA trabalho e educa o ser o as vias que os conduzir o a uma vida com maior qualidade Com esta expectativa eles buscam a escola a procura n o apenas de um diploma ou de uma qualifica o mas de um lugar no seio da sociedade em que possam se sentir integrados e ativos De acordo com as DCN EJA Muitos jovens ainda n o empregados desempregados empregados em ocupa es prec rias e vacilantes podem encontrar nos espa os e tempos da EJA seja nas fun es de repara o e de equaliza o seja na fun o qualificadora um lugar de melhor capacita o para o mundo do trabalho e para a atribui o de significados s experi ncias s cio culturais trazidas por eles BRASIL 2000 p 11 Contudo n o s isso Na vis o de Kruppa Os motivos que os trazem para a situa o de ensino aprendizagem n o se resumem a uma raz o utilitarista ou instrumental de aprender para simplesmente H outro gosto que permeia as situa es de sala de aula o gosto humano da conviv ncia que se revela em diferentes situa es nas est rias de vida e no desejo de continuar a conviver no grupo independentemente da conclus o do Curso 2005 p 32 CONSIDERA ES A partir deste trabalho identificamos uma mudan a no perfil dos alunos da EJA A maior percentagem constitui se de alunos jovens com idade at 25 anos
258. ho humano bem como sobre as doen as relacionadas vis o humana Assim na Fig 3 pode se observar os materiais que foram utilizados na realiza o do experimento no qual utiliza o prot tipo do olho humano Al m disso pode se perceber por meio da Fig 4 a participa o e o interesse dos alunos durante a exposi o e explica o da aula experimental demonstrativa sobre o olho humano Diante disso alguns estudiosos defendem que o uso das atividades pr ticas s o alternativas que contribuem no processo de ensino aprendizagem de Ci ncia Segundo Ser 2008 30 42 A experimenta o no ensino da ci ncia uma alternativa para o desenvolvimento do conhecimento cognitivo uma vez que diante delas os alunos tornam se mais participativos e motivados facilitando a compreens o dos conte dos abordados em sala de aula Ademais Hoering e Pereira 2004 ao mencionar sobre o uso das atividades pr ticas afirma que A experimenta o uma chave para desencadear a curiosidade e o interesse pelo estudo pois ao observar o objeto de estudo o aluno entende melhor o assunto o que est sendo observado pode ser manipulado tocado permitindo lhe observa o concreta podendo se construir conceitos e n o apenas imagin los Ao experimentar o concreto ocorre o desenvolvimento do racioc nio e a compreens o dos conceitos Portanto percebeu se a intera o envolvimento e participa o dos alunos durante todas as atividades desenvolvida
259. i o p blica de sua cidade como um direito ao qual n o se sentiam pertencentes Era preciso prepar los Assim na sua primeira vers o ofertado para duas turmas de nono ano iniciamos a proposta de um est gio de interven o que tem como desdobramento a pr tica de inclus o social A interdisciplinaridade o eixo estruturador da pr tica desse est gio No formato de reg ncia compartilhada e agrupados pelas exig ncias de legais para atividades de est gio os licenciando desenvolvem a observa o o projeto de interven o e a reg ncia em f sica e em geografia o que aconteceu da seguinte forma 1 l ngua portuguesa a partir de temas da geografia aulas ministradas por uma aluna do curso de geografia formada em letras 2 hist ria ministrada pelos estudantes de geografia com potencial na disciplina e 3 matem tica f sica qu mica biologia ministrada em reg ncia compartilhada por estudantes da licenciatura em f sica O conte do de l ngua inglesa vem sendo responsabilidade de um estudante de geografia com conhecimento avan ado na l ngua que se revela atrav s de textos interativos e m sicas que permitem a comunica o para al m do verbo to be Os objetivos descritos pelos estagi rios caracterizaram uma forma o interdisciplinar preocupada com a subjetividade do p blico alvo Vale inclu los aqui 1 Trabalhar todos os conte dos preparando o discente para a prova do processo seletivo do IFMG Campu
260. i ao encontro dos resultados obtidos por Oliveira 2011 Naquele trabalho a autora identificou que as pesquisas sobre a forma o docente geral t m se pautado em torno de quest es sobre o professor reflexivo a pesquisa como princ pio educativo e os saberes docentes e que sobre a forma o docente dos professores da EPTNM as categorias recorrentes s o trabalho trabalho como princ pio educativo e ensino e curr culo integrado Ambos os campos se assemelham no entanto quanto import ncia dada forma o continuada bem como no reconhecimento da hibrida o curricular2 Pesquisar o saber docente demanda entre outros requisitos compreender aspectos da pr tica pedag gica isso porque tal como afirma Tardif 2011 o saber dos professores n o um saber ntimo e individual mas um saber que se liga a uma situa o de trabalho envolvendo diferentes sujeitos ancorado na tarefa complexa de ensinar situado num espa o n o s da sala de aula como tamb m de toda a escola e enraizado numa institui o que por sua vez se insere numa sociedade Se assumirmos o postulado de que os professores s o atores competentes sujeitos ativos deveremos admitir que a pr tica deles n o somente um espa o de aplica o de saberes provenientes da teoria mas tamb m um espa o de produ o de saberes espec ficos oriundos dessa mesma pr tica TARDIF 2011 p 234 A op o pelo CEFET MG como campo
261. ia de s ries de televis o mas 242 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 tamb m da evolu o e da hist ria da frica Finalmente tr s trabalhos incorporaram em suas apresenta es a representa o de tempo clim tico Em todas as apresenta es sobre o tema espa o o espa o sideral foi abordado usando v deos de document rios cient ficos Dois grupos fugiram dessa regra apresentando m sicas que permitiram reflex es sobre o contexto social dos estudantes A m sica Eu S Quero Ser Feliz dos MC s Cidinho e Doca foi usada para comparar dois bairros da Regi o Metropolita de Belo Horizonte que possuem moradores de classes sociais diferentes A m sica Cidad o de Z Geraldo foi relacionada s empresas de grande porte que est o instaladas em Betim a FIAT e a Refinaria Gabriel Passos da Petrobr s Os estudantes fizeram uma compara o entre eles mesmos e o cidad o personagem da m sica ambos privados de usufru rem de poss veis benef cios que essas empresas trazem para os habitantes da cidade Finalmente uma percep o que merece ser relatada foi o comportamento dos alunos durante a produ o dos portf lios finais e dos pain is ap s o t rmino das apresenta es dos trabalhos Ao propor a indica o de um representante de cada grupo para confec o de uma nova apresenta o esper vamos que fosse trabalhado nos estudantes o di logo o respeito
262. ia de atividade f sica 1 a 3 vezes por semana 4 a 5 vezes por semana 6 a 7 vezes por semana 50 54 3 30 32 6 10 10 9 Apresenta alguma condi o abaixo N o sabe Colesterol elevado Depress o Press o alta Diabetes 93 56 7 7 4 3 6 3 7 2 1 2 1 0 6 Utilizando se os pontos de corte estabelecidos pela OMS de acordo com os valores de IMC real calculado a partir dos valores mensurados de peso e altura foi observado que a maioria das voluntarias apresentam peso normal 71 3 15 9 sobrepeso 8 5 baixo peso e 4 3 s o obesas 114 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Na compara o entre os 4 grupos de estudantes baixo peso peso normal sobrepeso e obesa n o foi observada diferen a significativa em rela o a escolaridade do pai ou da m e P 0 391 e P 0 922 respectivamente pr tica de atividade f sica P 0 586 presen a de doen as relacionadas a obesidade P 0 859 ou ao uso de dieta para emagrecer P 0 104 embora a frequencia de dieta n o orientada por profissional de sa de tenha sido elevada nas estudantes 56 0 Por outro lado verificou se maior utiliza o de medicamentos para emagrecer 55 6 no grupo das estudantes classificadas como sobrepeso comparado aos outros grupos de classifica o corp rea P 0 004 A Tabela 2 apresenta os resultados da frequ ncia de escolhas de perfis f sicos atual e desejado auto avaliat
263. ia no ambiente hospitalar destacando que diariamente ela se 243 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 depara com pessoas lutando contra a morte Outro grupo fez um v deo que acompanhou o desenvolvimento de uma planta desde a germina o da semente at sua morte Um grupo encarregado de apresentar o conceito de tempo montou um esquete teatral apresentando o ressurgimento de Hitler nos dias atuais Sobre o tema espa o um dos discentes criou um poema onde aparecem rela es com personagens hist ricos e com a multiplicidade de abordagens desse conceito A realiza o deste projeto que ainda est em andamento gera nos docentes envolvidos perspectivas desafiadoras no sentido de buscar construir novas abordagens de trabalho interdisciplinar e metodologias de ensino que potencializem as capacidades de relacionar as disciplinas que os estudantes j possuem Por meio dos resultados aqui apresentados conhecemos melhor o perfil sociocultural dos estudantes As an lises desenvolvidas at aqui devem ser continuamente aprofundadas a fim de buscar mais compreens es sobre as potencialidades da a o interdisciplinar para a constru o do conhecimento e certamente ser o desenvolvidas em futuras publica es que surgir o nas pr ximas etapas do projeto e ap s a sua conclus o REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ARROYO Miguel G Imagens Quebradas trajet rias e tempos de alunos e professores P
264. iada por diversos fatores alguns de ordem puramente pol tica outros de ordem pedag gica e outros de cunho econ mico social que 191 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 v m dificultando seu desenvolvimento de forma adequada e necess ria inclus o econ mica e social desses sujeitos O que se percebe que as a es desenvolvidas no campo das pol ticas p blicas atrav s dos documentos referentes a essa modalidade de educa o n o t m levado em conta a complexidade e consequente necessidade de se dar uma maior relev ncia Educa o de Jovens e Adultos Dessa forma os passos lentos dados em dire o a se promover tanto a universaliza o quanto a qualidade da EJA como pol tica p blica fizeram com que esse campo educacional se desenvolvesse por meio de diversos programas e campanhas A EJA entrela a se com a educa o popular uma vez que os sujeitos que v m sendo atendidos pelos diversos programas educacionais destinados a ela assemelham se com os que o Estado proclamava como direito educa o elementar desde a instaura o da 1 Rep blica no Pa s Pelo prisma dos direitos sociais a EJA no Brasil foi marcada por avan os e retrocessos Ap s a 1 Rep blica quando o voto do analfabeto foi vetado pela Constitui o de 1891 criou se a necessidade de ampliar a oferta da educa o prim ria uma vez que o ndice de analfabetismo n o havia ca do confor
265. iante da pobreza da vulnerabilidade social do baixo desempenho acad mico a que est o expostos adolescentes usu rios de institui es educativas pobres de Ouro Preto vimos com propriedade a pr tica interdisciplinar das duas licenciaturas numa a o formadora de est gio que transcendesse a superficialidade revelada atrav s dos relatos de observa o interven o e reg ncia Parte do est gio passou a consistir se na oferta aos alunos do nono ano de uma escola do ensino fundamental por aulas de geografia e de f sica na perspectiva interdisciplinar preparando os para prestarem concurso para o ensino m dio e t cnico no IFMG onde os nativos da cidade s o minoria At ent o os adolescentes do nono ano dessa escola piloto n o se reconheciam como cidad o cujo ingresso no Instituto para cursar o ensino m dio profissionalizante era poss vel Estavam portanto alijados do seu direito de cidadania por n o sentirem se conhecedores e nem preparados para a sele o na institui o Reuni es conjuntas com agentes administrativos permitiu nos colocar o est gio a servi o de uma a o social criando o Intensivo Pr IFMG Os estagi rios elaboraram um projeto de interven o que consistia em informa es sobre os cursos t cnicos com visita t cnica incluindo aulas experimentais nos laborat rios de f sica e de geografia e almo o no restaurante do Instituto Nesse momento estagi rios apresentavam aos estudantes a institu
266. idade e m distribui o espacial dos dados amostrais hidrol gicos ressalta se que a equa o encontrada aproximada n o oferecendo portanto solu es exatas para vaz es m nimas Q710 da regi o hidrol gica do munic pio de Mariana Regi o Mesmo assim levando em considera o as imprecis es tanto da base de dados da UFV 2014 quanto da metodologia aplicada descrita por descrita por Neghettini amp Pinto 2007 a equa o da vaz o m nima Q710 apresentada na Figura 4 mostrou se eficiente apresentando diferen as de at 30 aproximadamente em m dia na compara o entre as vaz es calculadas e as contidas na Tabela 1 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ARCHELA E FRAN A V CELLIGOI A 2003 Geologia Geomorfologia e Disponibilidade H drica Subterr nea na Bacia Hidrogr fica do Ribeir o Jacutinga Geografia Revista do Departamento de Geoci ncias Londrina v 2 n 2 131 140 DUTRA V F VIEIRA M F GARCIA F C P LIMA H C 2009 Fenologia reprodutiva s ndrome de poliniza o e dispers o de esp cies de leguminosas e dos campos rupestres do Parque Estadual do Itacolomi Minas Gerais Brasil Rodrigu sia 60 2 371 387 47 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 IGAM INSTITUTO MINEIRO DE GEST O DAS GUAS 2010 Manual T cnico e Administrativo de Outorga de Direito de Uso de Recursos H dricos no Estado de Minas Gerais Minas Gerais MG Brasil MES
267. idade pelo de concess o de bolsas de estudo exigido o posterior reembolso no caso de ensino de grau superior negritos da autora A Constitui o de 1988 declara o Pa s como democr tico de direito e estabelece sem deixar alguma d vida que todo cidad o brasileiro ter direito educa o haja vista a inten o de resguardar o direito do indiv duo sem deixar de atentar para os direitos coletivos O modelo social de democracia imp e ao Estado a preocupa o em buscar a justi a social via o planejamento de pol ticas p blicas O Estado pode ser penalizado judicialmente caso n o cumpra a oferta da educa o b sica pois o direito educa o nessa Constitui o um direito subjetivo As emendas Constitucionais evidenciam o car ter democr tico da Constitui o comprovando que a participa o do povo de fundamental import ncia no desenvolvimento da na o social democr tica de direito Muitas dessas Emendas foram constru das por meio do di logo entre a sociedade civil e o governo brasileiro Art 205 A educa o direito de todos e dever do Estado e da fam lia ser promovida e incentivada com a colabora o da sociedade visando ao pleno desenvolvimento da pessoa seu preparo para o exerc cio da cidadania e sua qualifica o para o trabalho Art 208 O dever do Estado com a educa o ser efetivado mediante a garantia de educa o b sica obrigat ria e gratuita dos 4 quatro aos
268. ifundiu para o mundo a mis ria e as mazelas sociais vivenciadas em muitos pa ses defendendo o papel da educa o para reverter essa situa o que marcava grande parte da popula o sobretudo nas regi es mais marginalizadas Nesse sentido no Brasil a educa o de adultos foi levantada como uma bandeira capaz de amenizar as tens es sociais pelas quais passava o Pa s procurando assegurar uma qualifica o 193 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 m nima aos trabalhadores urbanos em conson ncia com os pressupostos do Projeto Nacional Desenvolvimentista priorizado pelo ent o Governo Vargas No Brasil at a eclos o da 2 Guerra Mundial a educa o de adultos era integrada denominada educa o popular isto uma educa o para o povo voltada para a universaliza o do ensino elementar Depois da 2 Guerra a educa o de adultos passou a ser ofertada muitas vezes com objetivos pol ticos populistas A Campanha de Educa o de Adultos implementada em 1947 apresentava um vi s pol tico a favor do Projeto Pol tico Nacionalista mas ainda n o apresentava uma preocupa o de cunho pedag gico Segundo Paiva 1973 o adulto era considerado como um ser imaturo ignorante e respons vel pelo atraso do Pa s Em 1958 no Il Congresso Nacional de Educa o de Adultos no Rio de Janeiro quest es relativas educa o de jovens e adultos adquiriram uma determinada centralida
269. interven es pedag gicas feitas at o momento O AUX LIO DA LIBRAS NO APRENDIZADO DA L NGUA PORTUGUESA No acompanhamento ao aluno Jo o ainda em processo chamou nos especial aten o a necessidade de que o surdo tenha conhecimento de Libras de prefer ncia como l ngua natural o que nem sempre tem acontecido De acordo com Silva 2008 sem a l ngua de sinais o processo de aquisi o aprendizagem da L ngua Portuguesa como segunda l ngua fica comprometido Sobre a aquisi o da l ngua de sinais como uma l ngua natural Rodrigues 1993 apud Quadros 1997 p 80 apresenta uma an lise de um ponto de vista biol gico assim sintetizada a Se a l ngua de sinais organizada no c rebro da mesma forma que as l nguas orais conforme vem sendo demonstrado atrav s de pesquisas ent o as l nguas de sinais s o l nguas naturais b Se as l nguas de sinais s o l nguas naturais ent o seu aprendizado tem per odo cr tico per odo ideal para a aquisi o da linguagem ap s esse per odo a aquisi o deficiente e dependendo do caso imposs vel LENNEBERG 1967 c Se as l nguas de sinais t m per odo cr tico ent o as crian as surdas est o iniciando tarde o seu aprendizado d Se a natureza compensa parcialmente a falta de audi o aumentando a capacidade visual dos surdos conforme pesquisas realizadas h competi o entre os est mulos ac sticos e visuais ent o est sendo ignorada a maior habilidad
270. iogr fico que subsidiar o desenvolvimento da Pesquisa mais ampla S o eles Perfil dos Docentes Forma o de Professores para a Educa o Profissional Trabalho Docente e Adoecimento Mal Estar e Bem Estar Docente 1 Graduanda em Pedagogia pela Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais PUC Minas Bolsista de Inicia o Cient fica Graduanda em Pedagogia pela Pontif cia Universidade Cat lica de Minas Gerais PUC Minas Bolsista de Inicia o Cient fica 49 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 MATERIAIS E M TODOS A metodologia se consubstanciou no levantamento do Estado da Arte com a Revis o bibliogr fica sobre organiza o da educa o profissional no Brasil trabalho docente na educa o profissional processos de transi o da escola t cnica para o mundo do trabalho para o ensino superior e o abandono escolar em reconhecidas bibliotecas de Programas de P s gradua o bancos de teses e disserta es e peri dicos de divulga o da produ o cient fica no Pa s a partir dos objetivos relacionadas aos eixos e a elabora o e aplica o de question rios para docentes do CEFET MG e IFs de Minas Gerais RESULTADOS E DISCUSS O No levantamento realizado entre abril e setembro 2012 devendo continuar at o final da pesquisa foram identificados como resultado do Estado da Arte 197 produ es sendo 7 10 Perfil dos Docentes 46 70 Forma o de Professo
271. ionava forma o continuada de educadores da Rede Estadual de Minas Gerais na sua rela o com as TIC e em que medida essa experi ncia de forma o possibilitava o revigoramento das pr ticas pedag gicas de seus educadores Neste texto optou se por abordar somente os limites desta pol tica de inclus o digital tendo em vista que estes se sobrepuseram de maneira significativa em rela o s contribui es da proposta de forma o O PROJETO O Projeto Escolas em Rede da SEE MG foi criado em 2004 visando propiciar s escolas estaduais deste Estado oportunidades e condi es de atua o de forma mais articulada e cooperativa por meio da cultura do trabalho em rede e da incorpora o das TIC s suas atividades educativas e administrativas Desde sua cria o a concep o da pol tica de inclus o da SEE MG se pautou em duas preocupa es centrais a promo o de a es educacionais nas escolas por meio da incorpora o das TIC e b apoio a iniciativas de forma o e qualifica o profissional junto a estudantes professores funcion rios e membros da comunidade em geral como se observa nos trechos retirados do documento do projeto Em um momento da hist ria no qual o acesso informa o cada vez mais mediado pelos recursos de inform tica e apresenta se como necessidade b sica na educa o e no desempenho profissional a chamada inclus o digital se transforma numa das prioridades para toda a sociedade br
272. is Ano 2 n 2 Jul 2013 HADDAD S DI PIERRO M C Escolariza o de jovens e adultos Revista Brasileira de Educa o n 14 p 108 130 maio jun jul ago 2000 HADDAD S rgio A educa o continuada e as pol ticas p blicas no Brasil In RIBEIRO Vera Masag o org Educa o de Jovens e Adultos novos leitores novas leituras Campinas SP Mercado de Letras S o Paulo A o Educativa 2001 p 191 199 KUENZER Ac cia Zeneida A Escola Desnuda Reflex es sobre a possibilidade de construir o Ensino M dio para os que vivem do trabalho In ZIBAS Dagmar AGUIAR M rcia BUENO Maria orgs O ensino m dio e a reforma da educa o b sica Bras lia Plano Editora 2002 KUENZER Ac cia Zeneida Da dualidade assumida dualidade negada o discurso da flexibilidade justifica a inclus o excludente Educa o e Sociedade Campinas v 28 p 1153 1178 out 2007 LEITE Sandra Fernandes O direito educa o b sica para jovens e adultos da modalidade EJA no Brasil um resgate hist rico e legal Tese de doutorado Campinas S o Paulo 2018 Manifesto dos Pioneiros da Educa o Nova 1932 Revista Brasileira de Estudos Pedag gicos Bras lia mai ago 1984 MARSHALL T H Cidadania classe social e status Rio de Janeiro Zahar 1987 MEISTER Viviane Breve Hist rico da Educa o de Jovens e Adultos Dispon vel em http viviane meister gamer tripod com id1 html Acessado em 13 06 2013 M SZ R
273. is do ponto de vista do aluno Ao longo da forma o dos docentes imprescind vel a realiza o de atividades pr ticas supervisionadas ou n o como forma de aperfei oar e desenvolver habilidades No Brasil os est gios supervisionados s o realizados entre o 5 e 8 per odo na maioria dos cursos de licenciatura sendo que o ideal era que os licenciandos tivessem contato com a escola e a pr tica docente no 2 per odo do curso mesmo que n o possu ssem todos os conhecimentos pedag gicos e did ticos para exercer a fun o mas o contato como observador ou auxiliar do professor a j de grande valia pois estar na escola permite ao estudante da forma o inicial vivenciar a problematiza o a pr tica que vai tornando a ele a aos poucos o exerc cio da doc ncia algo poss vel Por exemplo um licenciando que desde o primeiro per odo tem contato com a pr tica docente seja como monitor de alguma disciplina acad mica ou pelo Programa Institucional de Bolsa de Inicia o a Doc ncia PIBID ele estar em contato com a realidade da escola Al m disso o interessante do PIBID que os bolsistas lecionam em escolas p blicas com baixo rendimento educativo Assim o mesmo al m de dar aula ter a experi ncia de reproduzir projetos interdisciplinares com o intuito de melhorar a conviv ncia da escola visto que na maioria das vezes as escolas t m problemas com viol ncia conflitos entre professor aluno em sala de aula
274. ispusemos a aprender para contribuir para a inclus o do aluno a quem chamaremos de Jo o Tendo como pressuposto a import ncia do conhecimento de Libras para o surdo especialmente no que se refere ao aprendizado do Portugu s escrito estamos realizando uma pesquisa que se desenvolve em duas perspectivas interrelacionadas planejamento e implementa o de atividades pedag gicas e um estudo de caso cujo foco resgatar o processo de aprendizagem e comunica o do aluno Jo o no seio da fam lia e nas institui es em que estudou antes de ingressar no IFMG Na pesquisa ao mesmo tempo em que procuramos contribuir para o processo de desenvolvimento da leitura e da escrita desse aluno surdo por meio de interven es pedag gicas investigamos e refletimos sobre essas pr ticas paralelamente realiza o do estudo de caso que nos visual motora com estrutura gramatical pr pria constitui um sistema lingu stico de transmiss o de ideias e fatos oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 fundamenta tanto no processo de ensino aprendizagem desse aluno quanto em poss veis acompanhamentos futuros a alunos surdos na Institui o Neste artigo al m de alguns pressupostos te ricos que corroboram com a ideia da import ncia do aprendizado da Libras para aquisi o do Portugu s escrito pelo aluno surdo trazemos e comentamos alguns exemplos de
275. iss o de saberes de um povo s o registros de um patrim nio imaterial A geografia uma ci ncia ou disciplina que aborda saberes de reas variadas portanto possui alternativas interdisciplinares podendo contribuir com o m todo de aprendizagem uma vez que os conte dos sejam adequados ao n vel de ensino dos alunos A geografia possibilita ao aluno conhecer observar explorar e analisar de forma cr tica o mundo em que se vive 103 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 A capoeira que assim como o congado uma manifesta o da cultura afro brasileira e disciplinas da vida por m citada pelos estudantes como representa o da cultura por informa es fora do ambiente escolar forma como os mesmos obt m conhecimento sobre o congado Os alunos s o congadeiros afirmam n o se apresentaram nas escolas da cidade Fato que certifica que as institui es de ensino de Ouro Preto n o privilegiam a cultura congadeira como conte do hist rico e patrim nio imaterial assuntos pertinentes ao reconhecimento da territorialidade do local onde vivem A introdu o das dimens es da cultura popular do lugar e da tem tica afro descendente no ambiente escolar pode auxiliar na valoriza o e afirma o da cultura nacional al m de minimizar a viv ncia de preconceitos An lise das entrevistas com os participantes do Congado e da Festa do Reinado de Nossa Senhora do Ros rio Com a obs
276. istribu dos 150 question rios sendo 72 respondidos e recolhidos ou seja 36 da amostra total de cerca de 200 adolescentes estudantes do ensino fundamental da escola 102 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 RESULTADOS An lise dos resultados apontados pelos question rios aplicados na escola Verificamos a exist ncia de lacunas no curr culo que dizem respeito tem tica cultural e racial propondo a Hist ria e a Geografia do lugar como elementos que dinamizam a viv ncia de um curr culo multicultural Mais de 10 da amostra respondente do question rio declara participa o no Congado de Nossa Senhora do Ros rio e Santa Efig nia Existe entre o p blico pesquisado um n mero consider vel de crian as e adolescentes para quem o congado constitui se como parte de sua viv ncia pois alunos demonstram sua participa o de modo efetivo devido ao tempo de inser o no Congado de 1 a 3 anos Quanto cor o gr fico elaborado para a representa o dos investigados aponta que os estudantes do 8 e 9 ano se auto declaram 39 pardos 35 pretos 15 brancos 5 ind genas 6 amarelos N o se sabe o que seria para os 6 se declararem amarelos por m temos ali um p blico de alunos negros ou seja 39 35 representa um total de 74 negros num total de 72 respondentes do question rio Esses alunos negros teem o direitod de conhecer e valorizar sua hist ria vivenciada pelos antepa
277. itivo pois tomaram isso como um desafio pessoal uma vez que ideias e opini es diferentes deveriam ser debatidas um cronograma de estudos deveria ser cumprido a exig ncia de uma organiza o era tanto individual como coletiva e a necessidade de exercer a responsabilidade e a coopera o m tua foi adotada como algo a ser superado e portanto um motivador positivo Uma pequena parte 2 alunos desses alunos tamb m explicou que a possibilidade de intera o com os professores foi um fator definidor para o sucesso dessa atividade Outro elemento citado nas respostas dos estudantes foi o formato da atividade interdisciplinar Para 5 alunos pareceu um problema o fato da proposta inicial permitir que eles trabalhassem de maneira mais livre temas por eles considerados muito amplos uma vez que eles poderiam escolher qualquer m dia relacionada ao seu tema e n o necessariamente relacionada s disciplinas envolvidas no projeto Para outros contudo foi justamente essa liberdade que motivou a pesquisa e o tratamento dessas tem ticas cotidianas de forma diferente levando a reflex es que n o aconteceriam caso a pesquisa fosse sugerida de outra forma Foi curioso constatar que para 22 7 dos alunos que responderam ao question rio esse tipo de proposta de aprendizagem n o apresenta pontos negativos mesmo havendo outros colegas 15 9 apontando como condi es desfavor veis a demanda de tempo para sua execu o e a pontua o dedicada ao tra
278. itos da EJA j que essa modalidade de ensino passa por um processo de valoriza o nos dias atuais se a compararmos com outras tem ticas dentro do contexto educacional Outro fator que merece ser destacado refere se compreens o do que vem a ser a educa o da pessoa jovem e adulta e neste sentido observamos mudan as significativas n o apenas em sua nomenclatura mas em aspectos relacionados s pol ticas gest o e pr pria estrutura e organiza o dessa modalidade de ensino Atualmente conhecida como Educa o de Jovens e Adultos EJA e identificada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDBEN n 9394 96 como uma modalidade de ensino ela tem se destacado pelo crescimento no n mero de alunos atendidos principalmente de jovens e adultos trabalhadores que 210 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 retornam s institui es escolares em busca de novas oportunidades Embora observando um aumento na procura pela EJA contraditoriamente tamb m h um n mero significativo de evas o Sabemos que a procura de jovens e adultos pela escola n o se d de forma simples Ao contr rio em muitos casos trata se de uma decis o que envolve as fam lias os patr es as condi es de acesso e as dist ncias entre casa e escola as possibilidades de custear os estudos e muitas vezes trata se de um processo cont nuo de idas e vindas de ingressos e desist ncias Ir escola
279. ivando impulsionar o ensino aprendizagem dos alunos pois o n vel da educa o uma parte de todo o processo que est emperrado pela falta de desmotiva odos professores e do desinteresse dos pr prios alunos ent o devemos sempre buscar novas ideias no sentido de desenvolver entre as partes na busca de solu es e inova es na educa o 109 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Sendo assim que podemos ressaltar que foram constatados aspectos positivos nesta pesquisa tanto pelos professores que afirmaram crer na import ncia da realiza o desse tipo de atividade em geografia e na maioria dos alunos que demostraram interesse e participa o no decorrer de toda a pesquisa reconhecendo que o campo enriquece a disciplina da Geografia permitindo o aluno sair da exposi o mec nica dos conte dos que muitas vezes n o s o absorvidas CONCLUS O Consideramos que o trabalho de campo foi bem desenvolvido e de uma maneira geral atingiu os resultados esperados agregando novas vis es e conhecimento para os alunos que tiverem a oportunidade de refletir e relacionar a teoria com a pr tica fazendo uma leitura emp rica da Geografia Esses diferentes recursos did tico auxiliam o professor como uma alternativa de motiva o e tamb m desperta o aluno a interessar mais nas aulas al m de ampliar seus conhecimentos geogr ficos e solidifica mudan a de atitudes ara sua vida Desta forma conclui se
280. ivo atrav s de question rio e escala de silhuetas Foi observado que a maioria das alunas se classificaram como peso normal pelo question rio 56 1 Quando aplicada a escala de silhuetas a grande maioria das estudantes 63 4 escolheu perfis f sicos compat veis com a classifica o de peso normal de acordo com a OMS Tabela 2 Al m disso a maioria das entrevistadas desejaram apresentar perfil f sico de peso normal 86 0 pelo question rio Tabela 2 Com rela o a metodologia de escala de silhuetas novamente a maioria 87 9 escolheu perfis f sicos compat veis com a classifica o de peso normal de acordo com a OMS Tabela 2 Tabela 2 Frequ ncia de escolhas de perfis f sicosatual e desejado auto avaliativo atrav s de question rio e escala de silhuetas N 164 Frequ ncia de escolha de perfil f sico atual Question rio Alternativas Frequencia porcentagem Magrela 13 7 9 Peso normal 92 56 0 Gordinha 56 34 1 Obesa 3 1 8 Escalha de silhuetas Perfis de silhueta convertidos em Frequencia porcentagem valores de IMC IMC 12 5 kg m 0 0 IMC 15 0 kg m 0 0 IMC 17 5 kg m 8 4 9 IMC 20 0 kg m 10 6 1 IMC 22 5 kg m 14 8 5 IMC 25 0 kg m 28 17 1 IMC 27 5 kg m 28 17 1 115 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 IMC 30 0 kg m IMC 32 5 kg m IMC 35 0 kg m IMC 37 5 kg m IMC 40 0 kg m IMC 42 5 kg m IMC 45 0 kg m IMC
281. izada as a es desenvolvidas sem ouvir minimamente os envolvidos no projeto como mostram os depoimentos abaixo O problema os coordenadores desses cursos eles tem que ter uma vis o al m eles tem que come ar a olhar pra escola como ela Ir escola ver as necessidades da escola o que o professor esta precisando realmente uma pessoa num dado momento que nunca foi escola e que elabora esses projetos Tal O que passa pra gente isso S o pessoas totalmente despreparadas Essa uma grande falha Deveria ter um olhar mais para escola Ent o vamos conhecer a escola primeiro para saber o que aqueles professores precisam A partir da n s vamos dar cursos direcionados PCO2F Que eu saiba nao algo mais imposto colocado no site olha esta oferecendo esse curso vai come ar um curso profissionalizante pra gente passar para os alunos e eles v o ter isso no hist rico mas n o falam nada pra gente algo que vem de cima pra baixo n o passam nada pra gente n o PCO2F De acordo com Nascimento 2003 p 79 preciso questionar os modelos de forma o de professores que s o pensados dentro da l gica da racionalidade cient fica e t cnica privilegiando somente a transmiss o de saberes Para a autora h uma constata o da fal ncia destas estrat gias pois s o concebidas como pacotes prontos estabelecendo dist ncia por exemplo com a realidade das escolas 142 Anais da Semana de Ci ncia e Te
282. izadas por exemplo ao ter que seguir as orienta es de instala o de m quinas e equipamentos e com a necessidade de compartilhar ideias e saberes de forma respeitosa e anal tica O que pode se resumir num ensino voltado para o saber ser profissional o saber fazer desse profissional e o saber conviver Nesse sentido n o s as observa es das aulas como tamb m a an lise das respostas do question rio indicam tal como exposto por Oliveira 1988 quando explicita os pontos da proposta de ensino centrado no aluno particularmente sobre o m todo que A pesquisa e a simula o s o meios adequados quando se deseja enfatizar a forma o de cientistas e o desenvolvimento dos alunos quanto a habilidades de coleta de dados tomada de decis o e a o Oliveira 1988 p 109 Finalizando para os professores o que parece ser um indicativo da aprendizagem do aluno o fato dele entender e ser capaz inclusive de explicar e de dar exemplos Ele deve ainda demonstrar a capacidade de sintetizar o conhecimento comunicando tal aprendizagem em uma nova linguagem como da te rica para a pr tica ou projetando o conhecimento te rico em situa es diversas da 158 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 atividade profissional do t cnico Assim mais uma vez os professores se aproximam da proposta de ciclo docente de Mattos para quem Na aprendizagem devem se considerar os aspectos individual enqu
283. la 1 Tabela 1 N mero de prescri es atendidas mensalmente na Farm cia escola da Universidade Federal de Ouro Preto no per odo de janeiro a junho de 2018 Prescri es Medicamentos ee N mero Numero Janeiro 548 14 15 1169 13 43 Fevereiro 635 16 39 1506 17 30 Mar o 655 16 91 1474 16 94 Abril 663 17 11 1504 17 28 Maio 673 17 37 1495 17 18 Junho 700 18 07 1555 17 87 Total 3874 100 8703 100 Porcentagem de prescri es ou medicamentos para cada m s em rela o ao total atendido Em m dia foram atendidas 645 67 52 42 prescri es por m s correspondendo a uma m dia de 1450 50 140 45 medicamentos dispensados por m s Parte I Qualidade das prescri es Inicialmente foi feita a avalia o da qualidade das prescri es atendidas e retidas durante o per odo de estudo 79 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Tabela 2 Porcentagem de prescri es atendidas na Farm cia escola da Universidade Federal de Ouro Preto no per odo de janeiro a junho de 2013 contendo par metros de qualidade referentes ao paciente ao medicamento e ao prescritor Dados coletados Presen a em prescri es Nome do paciente 100 Sexo do paciente 0 72 Idade do paciente 1 45 Nome legivel do medicamento 97 54 Nome gen rico 52 05 Dose 79 72 Forma farmac utica 94 74 Posologia 99 28 Q
284. la no per odo regular mas de compreend la como direito de todo cidad o brasileiro J que vista como direito deve se oportunizar a oferta dessa educa o em institui es p blicas de qualidade N o se trata de favores Trata se de dever p blico para com a sociedade civil poss vel observar certos avan os nessa perspectiva como o fato de a EJA ser inclu da no Fundo de Desenvolvimento da Educa o B sica FUNDEB mas ainda se est longe de se alcan ar o ideal pois ainda se constata uma grande discrep ncia entre os investimentos destinados EJA e os diferentes n veis da educa o b sica O setor societ rio brasileiro est se conscientizando da necessidade de se promover o atendimento a esse p blico levando se em considera o que no Brasil existem milh es de jovens e adultos que ainda n o conseguiram concluir a educa o b sica O que ainda pior pois at hoje n o se conseguiu erradicar o analfabetismo apesar dos recursos financeiros investidos em diferentes programas voltados para promover a alfabetiza o desenvolvidos sobretudo ao longo do s culo XX Considera se que s o os fatores pol tico sociais muito mais do que os educacionais que v m levando os gestores das pol ticas p blicas a se preocuparem com a oferta dessa modalidade de educa o b sica No entanto quando se abre espa o para a oferta de educa o a esse p blico os problemas pol ticos e especialmente os socioecon micos i
285. las em acolher e dialogar com o a estagi rio a a n o aceita o pelo professor da disciplina em acompanhar o a estagi rio a e o cumprimento da carga hor ria do est gio pelo aluno trabalhador Diante do apontamento dos relat rios de est gio e discuss es de semin rios ao longo de tr s semestres tive a certeza de que era preciso organizar outras rela es com a forma o do est gio na escola regular para que os estudantes das licenciaturas em f sica e geografia do Instituto Federal de Minas Gerais em Ouro Preto pudessem realizar as fases do est gio em observa o aplica o do projeto de interven o e reg ncia Duas a es se fizeram necess rias na busca por uma alternativa que minimizasse as dificuldades de inser o dos estagi rios no ambiente da escola Ambas baseavam se na escuta do a estagi rio a e nas necessidades 54 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 sociais apontadas pelas escolas parceiras Sempre atenta ao que os relat rios de est gio apontavam pude constatar na maioria deles que a rela o do estagi rio com a escola pautava se na aus ncia de um pensar a pr tica que os identificasse com o ensino da doc ncia A resist ncia das escolas e dos profissionais que os recebia quando recebiam lhes impedia n o s de intervirem com o projeto pedag gico pensado e elaborado bem como de reger classes Como fazer para constituir o est gio como um momento
286. ldade racial dentro do sistema 101 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 educacional por meio da viv ncia de um curr culo ensino que prioriza a Hist ria e cultura afro brasileira Por ter sido originada e realizada pela rea de Geografia consistiu se tamb m como objetivo da pesquisa a compreens o da espacialidade a express o cultural a manifesta o da negritude como constituinte dos rituais festivos do Munic pio de Ouro Preto a partir da investiga o da hist ria da cultura imaterial em sua interface com o curr culo escolar MATERIAIS E M TODOS As espacialidades e express es culturais imateriais foram apresentadas a partir da investiga o da hist ria da cultura imaterial do local da utiliza o dos espa os pelos diferentes sujeitos e da viv ncia como aspecto fundamental do curr culo escolar Utilizamos como base para a referida pesquisa o m todo de observa o a etnografia onde o conv vio o Grupo do Congado foi imprescind vel para esta an lise descritiva Atrav s da hist ria oral de cinco sujeitos constru mos parte da hist ria do Congado de Nossa Senhora do Ros rio e Santa Efig nia no per odo de 2000 a 2014 este tempo coincide com a cria o da Associa o da AMIREI Associa o Amigos do Reinado de Nossa Senhora do Ros rio e Santa Efig nia e com o decreto da Lei 10639 2008 Realizamos entrevistas com cinco participantes do Grupo de Congado sendo eles
287. lego portugu s para o portugu s contempor neo prioritariamente por ngela Vaz Le o A metodologia utilizada foi o estudo bibliogr fico das tradu es das Cantigas a partir das obras de Le o 2011 2009 2007 2005 Observa se que a poesia religiosa precisa ter mais espa o na sala de aula nos estudos liter rios trovadorescos geralmente estudados no 1 ano do Ensino M dio por se tratar do modo de viver e ideologias da Era Medieval colocando em xeque os discursos de que a Idade M dia representa um per odo obscuro da hist ria A poesia medieval na verdade a representa o da riqueza lingu stica e cultural daquele momento 220 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 A ESCOLA E O CONHECIMENTO ESCOLAR NA VIS O DOS ALUNOS REPRESENTA ES DOS ALUNOS DO TERCEIRO ANO DO ENSINO M DIO DA REDE P BLICA ESTADUAL DE OURO PRETO Val rio PASSOS IFMG Campus Ouro Preto Palavras Chave Escola Conhecimento Escolar Alunos Representa es Disposi es O esfor o do Estado Brasileiro em universalizar a oferta de matr cula para a educa o b sica no per odo ap s a redemocratiza o n o conseguiu garantir o acesso e a perman ncia do aluno no n vel m dio de ensino Este cen rio nos permite indagar se os alunos apresentam uma vis o pessimista da escola ou se ela ainda se apresenta como bem cultural adquirido lar de esperan a para grupos sociais menos favorecidos Neste
288. lizar apenas um pode limitar a vis o do professor e alunos quanto ao ensino de ci ncias restringindo o a uma mera repeti o de conceitos e conte dos impossibilitando uma reflex o cr tica do fazer e ensinar ci ncias agravado pelas dificuldades do professor em sua pr tica docente carga hor ria extensa grande n mero de aulas e alunos e poucas oportunidades de se atualizarem entre outras Portanto se utilizar de fen menos que ocorrem no cotidiano no dia a dia escolar uma forma de tratar os conte dos abordados na F sica de maneira mais significativa e contextualizada Tal como quando se aborda o simples ato de andar e correr que envolve tanto a Biologia a Educa o F sica como a F sica Um exemplo simples citado por Gomes et al 2001 H mais de 150 anos atr s foi notado que a import ncia da atividade de andar consegue uma grande economia de energia se as pernas oscilam sob a a o da gravidade como se estas fossem p ndulos simples de comprimento igual a 1 Assim atrav s da pr tica interdisciplinar que pretende se superar a fragmenta o entre as disciplinas a fim de proporcionar um di logo entre estas relacionando as entre si para a compreens o da realidade Neste contexto o presente trabalho prop e uma interven o did tica por meio da pr tica interdisciplinar para tornar o ensino de F sica mais contextualizado Para tanto foram abordados os temas sobre biomec nica e a ptica da vis o durante
289. lto teor de ITO 1 10 PAni ITO apresentou maior intensidade de absor o na regi o do ultravioleta vis vel indicando que h maior teor de PAni depositado Este fato nos leva a crer que os filmes de PAni PVS ITO foi mais eficiente como sensor bioqu mico de ureia Fato que foi confirmado por meio da an lise el trica onde possibilitou concluir que os filmes de PAni PVS ITO apresenta uma maior regularidade de resposta ao processo de desdopagem em ureia aquosa mostrando um potencial de aplica o em diagn stico de uremia REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS CHIANG C K FINCHER C R JR PARK Y W HEEGER A J Electrical conductivity in doped polyacetylene Physics Review Letter v 39 p 1098 1101 1997 Greenham N C Friend R H Semiconductor device physics of conjugated polymers Solid State Physical v 49 no1 1995 KIM S W HWANG B H LEE J H KANG J I MIN K W KIM W Y 2 4 in monochrome small molecular OLED display for mobile application Current Applied Physics no 2 p 335 2002 ELSCHNER A BRUDER F HEUER H W JONAS F KARBACH A KIRCHMEYER S THURM S WEHRMANN R PEDOT PSS for efficient hole injection in hybrid organic light emitting diodes Synthetic Metals v 111 112 p 139 143 2000 RAM M K YAVUZ O ALDISSI M NO2 gas sensing based on ordered ultrathin films of conducting polymer and its nanocomposite Synthetic Metals v 151 p 77 84 2005 TEIXEIR
290. lunos mapearam o conceito de viol ncia com uma defini o dos sentimentos em rela o viol ncia os tipos de viol ncia e exemplos de atos violentos Foram usadas 331 palavras utilizadas 403 vezes no corpus das listas e houve o predom nio de substantivos e adjetivos na elabora o A imagem extra da com o Wordsmith Tools abaixo mostra os itens lexicais mais frequentes nas listas com respectiva frequ ncia n mero de textos em que elas ocorrem WordList File Edit View Compute Settings Windows Help N Word Freq Texts emmad Sel a css 1250 2 DE 13 280 7 29 17 3 AGRESS O 8 172 29 17 4 DESRESPEITO 1 72 33 33 5 MORTE 1 51 6 129 7 1 29 8 1 29 9 1 08 108 1 08 1 08 29 17 20 83 12 50 25 00 20 83 20 83 20 83 20 83 20 83 16 67 16 67 8 33 16 67 12 50 12 50 12 50 12 50 12 50 12 50 12 50 12 50 12 50 12 50 12 50 12 50 12 50 8 7 DEATH 6 SOCIAL 6 VIOL NCIA 6 ALCOOL 5 10 BRIGA 5 n EDUCA O 5 12 FALTA 5 13 POLICE 5 108 14 CRIME 4 086 15 PRECONCEITO 4 086 16 SEGURAN A 4 086 17 SEXUAL 4 086 18 ABUSE 3 065 19 ABUSO 3 065 20 AGGRESSION 3 2 ARM 3 22 CONFLICT 3 3 3 3 3 3 3 3 3 0 65 0 65 0 65 23 CONFLITO 24 DATING 25 DESEMPREGO 26 DESIGUALDADE 0 65 0 65 0 65 0 65 27 DOMESTIC 28 DROGAS 29 FIGHT 30 IGNORANCE 0 65 0 65 0 65 0 65 WUUUHYUHHUYYYHHEANEEHDHHHHNHDYNVEN Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v
291. m de ofertar cursos t cnicos profissionalizantes em nivel p s m dio Utilizamos a an lise de conte do para o tratamento dos dados coletados 212 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 OS ACHADOS DA PESQUISA No que concerne ao perfil dos alunos pesquisados 56 9 s o homens e 43 1 s o mulheres 68 7 possui o estado civil solteiro e n o o principal respons vel pelo sustento da fam lia A maioria dos alunos 60 8 possui idade entre 18 e 25 anos um grupo constitu do por alunos jovens o que nos leva a constatar uma mudan a no perfil dos alunos que buscam a EJA que apontado por Ribeiro 2001 e Haddad 2007 destacam que esta modalidade de ensino vem passando por um processo de juveniliza o Um contingente maior de jovens tem buscado a EJA por diferentes motivos transformando as salas de aula antes destinadas aos adultos em um espa o de maioria jovem o que pode ser explicado pela LDBEN 9394 96 ao estabelecer a idade m nima para a realiza o de exames supletivos Por muito tempo a EJA se caracterizou por classes constitu das de alunos que nunca haviam frequentado a escola e hoje encontramos dois perfis uma representatividade pequena de alunos que n o teve acesso escola e um n mero significativo de sujeitos que teve um acesso r pido e um aproveitamento insatisfat rio conforme salienta Di Pierro Para essa autora A EJA foi ficando cada vez mais juvenil No passado quando
292. m estar presentes na abordagem das quest es ambientais em diversos segmentos do ensino incluindo os cursos tecnol gicos e superiores para que n o haja desinteresse dos alunos por este tema visto a sua import ncia para a humanidade Cavalcanti 2002 afirma que o ensino de geografia tem como finalidade b sica de a o trabalhar o aluno juntamente com suas refer ncias adquiridas na escola e sistematiza las em 106 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 contato com a sociedade com o cotidiano para assim criar um pensar geogr fico que leve em considera o a an lise da natureza com a sociedade e como estas se relacionam e quais as din micas resultantes deste relacionamento Assim podemos dizer que a escola um dos mais indicados meios de promover a conscientiza o ambiental a partir da conjuga o das quest es ambientais com as quest es socioculturais As disciplinas s o os recursos did ticos atrav s dos quais os conhecimentos cient ficos de que a sociedade j disp e s o colocados ao alcance dos alunos Penteado 1994 Para Vygostsky 2002 o aprendizado como um processo profundamente social ele enfatiza a import ncia do di logo intera o da linguagem e da cultura no desenvolvimento cognitivo Neste sentido o trabalho de campo pode contribuir com a intera o social e a disciplina dos alunos Desta maneira propomos um trabalho interdisciplinar junto aos professores de G
293. m que cada um tem sua import ncia sendo assim aproveitamos para mostrar e provocar reflex es sobre retirada ilegal de madeiras que al m de alterar a paisagem demora anos para a vegeta o regenerar e nunca mais vai ser como era antes Outros momentos que fale a pena ressaltar que a aula de campo era novidade para os alunos pois nunca tinha feito aulas fora da sala e relataram que o parque era visto como um lugar de passeio e n o como uma unidade de conserva o e que muitas das aguas que nascem por l abastecem suas casas Enfatizaram problemas de queimadas pois alguns alunos moram no entorno do parque e muitos bichos pe onhentos e o ar fica mais polu do Ent o podemos dizer que os resultados obtidos logo ap s a aula de campo foram satisfat rios e condizentes aos esperados evidenciando a fixa o de conte dos que foram mostrados na maioria dos relat rios produzidos e no momento de discuss o sobre o campo tanto nos conceitos da Geografia quanto na educa o ao meio ambiente 108 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Segue abaixo algumas fotos que demostram a participa o e o interesse dos alunos no campo Foto 1 Caminhada na trilha da lagoa Foto 2 Conhecendo a Casa Bandeirista Foto 3 Trilha do forno Foto 4 Lagoa Foto 5 rea de camping DISCUSS O No decorrer deste projeto foi poss vel entender que a escola precisa de novas maneiras de trabalhar com o ensino objet
294. m sala de aula bem como atue de forma a mediar a constru o do conhecimento Neste mbito o emprego do cinema pode representar um modo particularmente fecundo para o levantamento de indaga es relativas F sica em suas rela es com o cotidiano HERNANDES et al 2002 Portanto o intuito deste trabalho tornar o ensino de F sica mais interativo significativo e atrativo por meio do uso de obras f lmicasno ambiente escolar de forma interdisciplinar MATERIAIS E M TODOS Este trabalho foi aplicado em duas turmas terceiro ano 3 B de 2013 de rendimento mediano cujos dados j foram coletados e terceiro ano 3 B de 2014 com baixo rendimento cujo o trabalho est sendo aplicado ambas pertencentes Escola Estadual de Ouro Preto a fim de realizar a compara o dos resultados Para tanto utilizou se cinco filmes que foram abordados na forma de trailer e outros na forma de sele o de cenas Tabela No in cio desse trabalho buscou conhecer o perfil dos alunos a partir de um pr teste No entanto ao longo da aplica o deste trabalho foram realizadas algumas perguntas aos alunos como Voc sabe diferenciar nos filmes quando ocorre efeito especial e quando ocorre fen meno f sico Existe som no espa o Com rela o aos filmes que abordam os conceitos da F sica voc achou produtivo ou prefere ter uma aula de F sica normal em sala de aula apenas com quadro e giz Como est sendo a sua aprendizagem com a abordagem d
295. m tamb m fundamental uma vez que essa auxilia na compreens o do texto Como se pode ver buscamos priorizar um ensino contextualizado partindo dos g neros textuais para trabalhar a leitura a interpreta o o ensino da gram tica a escrita entre outros fatores pertinentes ao ensino atrav s do texto Procuramos tamb m utilizar recursos visuais para contribuir na intera o do aluno com o texto CONSIDERA ES FINAIS Em meio ao trabalho em desenvolvimento temos consci ncia de que h um longo caminho a percorrer e muito a aprender Tanto para os que pretendem contribuir para o processo de aprendizado e de inclus o de Jo o como para o pr prio Jo o Nesse percurso como professoras pesquisadoras vimos construindo uma base te rica que fundamenta nossas reflex es an lises e propostas apoiando nos em pontos fundamentais nesse processo O reconhecimento de que Libras fundamental para o surdo alicer a nosso trabalho Essa l ngua deve ser a sua primeira l ngua para que possa se constituir como ser de linguagem Como a l ngua L1 ser a sua refer ncia para o aprendizado de uma segunda l ngua no caso o Portugu s escrito L2 necess rio conhecer como funciona a L1 para estabelecer rela es com a L2 Para ajudarmos portanto o aluno surdo temos buscado conhecer a estrutura da l ngua de sinais em seus aspectos sint ticos e morfolexicais para melhor intermediarmos as an lises e compara es entre a Libras e
296. ma es pesquisadas referiam se ao sexo e data de ingresso na Institui o ao longo de sua hist ria Assim agrupamos a inser o do g nero por per odos estabelecidos de 10 anos sendo que os dados relacionados aos docentes ativos foi fornecida pela pr pria Ger ncia institucional Os resultados apontam para uma discrep ncia de g nero no n mero de docentes efetivos que ingressaram na Institui o ao longo de sua hist ria aparece como um reflexo dos mobiles sociais presentes na sociedade contempor nea 136 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 A PERCEP O DOS EGRESSOS DO CURSO T CNICO EM SEGURAN A DO TRABALHO EM RELA O FORMA O T CNICA RECEBIDA E A SUA INSER O NO MERCADO DE TRABALHO Clarice do Ros rio Rocha Alves VIANA Geralda Aparecida de Carvalho PENA Douglas Rodrigues CAMPOS IFMG Campus Ouro Preto Palavras chave Educa o profissional e tecnol gica Egressos Mercado de trabalho Financiamento IFMG No contexto hist rico e pol tico atual de expans o dos Institutos Federais de Educa o Ci ncia e Tecnologia no Brasil faz se necess rio a realiza o de estudos que busquem analisar e avaliar a forma o profissional ofertada nos cursos t cnicos de tais institui es Assim essa pesquisa tem por objetivo analisar as rela es entre forma o discente no curso t cnico de Seguran a do trabalho e a absor o dos egressos pelo mercado de trabalho conside
297. mada P blica n 002 2007 Chamada p blica de propostas para constitui o dos Institutos Federais de Educa o Ci ncia e Tecnologia IFET MEC SETEC Bras lia 12 de dezembro de 2007 BRASIL Minist rio da Educa o Institutos Federais de Educa o Ci ncia e Tecnologia concep o e diretrizes MEC SETEC Bras lia 2008 BRASIL Minist rio da Educa o O Plano de Desenvolvimento da Educa o raz es princ pios e programas Bras lia 2007 Dispon vel em hitp pde mec gov br BRASIL SETEC MEC Pesquisa Nacional de Egressos dos Cursos T cnicos da Rede Federal de Educa o Profissional e Tecnol gica 2003 2007 Diretoria de Formula o de Pol ticas de Educa o Profissional e Tecnol gica Bras lia 2008 CARDOSO A Transi es da escola para o trabalho no Brasil persist ncia da desigualdade e frustra o de expectativas Revista DADOS Rio de Janeiro Vol 51 n 3 2008 CIAVATTA M Universidades Tecnol gicas horizonte dos Institutos Federais de Educa o Ci ncia e Tecnologia IFETS In MOLL Jaqueline e colaboradores Educa o profissional e tecnol gica no Brasil contempor neo desafios tens es e possibilidades Porto Alegre Artmed 2010 p 159 174 CUNHA L A Ensino m dio e ensino t cnico na Am rica Latina Brasil Argentina e Chile Cadernos de Pesquisa n 111 dez 2000c Dispon vel em lt www scielo br scielo php pid S0100 5742000000300003 amp script sci_arttext amp tIng pt gt
298. mana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 O projeto de pesquisa que ora se apresenta se justifica teoricamente pela Teoria da Aprendizagem Significativa originada da psicologia cognitiva que define o processo de aprendizagem constru do na intera o de novas ideias proposi es verbais com as estruturas cognitivas anteriores Ausubel 1968 Ivie 1998 Nesse sentido a aprendizagem processa se quando um novo conhecimento interage com conceitos relevantes claros e j dispon veis na estrutura cognitiva dos aprendizes Bock et al 1999 Os conceitos ou conhecimentos pr vios como tamb m s o chamados que j est o dispon veis na estrutura cognitiva servem como pontos de ancoragem para a intera o com novos conhecimentos Os pontos de ancoragem s o formados com a incorpora o de elementos informa es ou ideias relevantes para a aquisi o de novos conhecimentos estrutura cognitiva com posterior organiza o de forma a progressivamente generalizarem se formando conceitos e possivelmente desenvolvendo pensamentos de ordem superior ou seja a capacidade de an lise a s ntese e a avalia o Ivie 1998 p 35 Aos aprendizes de LE no caso deste estudo ser dada a oportunidade de receber novos insumos na l ngua alvo para relacion los sua interl ngua e ancor los as suas estruturas de conhecimento corrente de forma mais consciente Ivie 1998 Estudos apontam determinadas es
299. me de conte dos para ministrar no ano letivo tendo como recurso somente o livro de did tico Diante desta crise que vem ocorrendo na educa o fica dif cil tornar o aprendizado em algo prazeroso tornando um desafio para o professor pois a educa o pode ser algo divertido e grande interesse pelos alunos mas ela precisa se adequar nova sociedade Visto esta problem tica que vem ocorrendo na disciplina de geografia e de um modo geral na rea de educa o o que pode ser feito para melhorar o interesse dos alunos que vem reclamando n o aguentam mais a forma das aulas administradas do t dio de ficar ouvindo o professor falando na frente usando o giz quadro e livro did tico o que fazer para tornar os alunos mais interessados pelo conte do e participativos Sato 2004 define que as modernas atividades educacionais clamam por mudan as de valores atitudes e responsabilidades com o ambiente No caso de Ouro Preto possui essas possibilidades por ter diversidade de Unidades de Conserva o em sua regi o que possibilita o desenvolvimento dessas atividades abordando aspectos do meio ambiente e complementando as aulas de Geografia dadas em sala de aula Ribeiro e Castro 2010 apresentam que cada vez mais comum o professor buscar meios que despertem o interesse dos alunos pelo aprendizado significativo e contextualizado participando e interagindo em seu processo de constru o do conhecimento A inter rela o ensino e pr tica deve
300. me o que se esperava Ao final do Imp rio o ndice de analfabetismo girava em torno de 82 mas em 1920 esse ndice ainda se encontrava nos patamares que atingia 72 da popula o Nesse cen rio a sociedade organizou se exigindo que a Uni o se responsabilizasse tanto pelo custeio e promo o da escolariza o m nima para a popula o brasileira quanto por atitudes efetivas para mudar essa situa o Vivencia se ent o o per odo denominado otimismo pedag gico que segundo Paiva 1973 caracteriza se pelo fato de a sociedade civil reivindicar a expans o do ensino prim rio no pa s o que vinha ao encontro dos interesses dos pol ticos no sentido de aumentar o n mero de eleitores No Brasil a educa o de adultos constituiu se como tema de pol tica educacional sobretudo a partir dos anos 40 BEISIEGEL 2009 DI PIERRO 2005 HADDAD e DI PIERRO 2000 At esse per odo a preocupa o com a educa o de jovens e adultos praticamente n o se distinguia como fonte de um pensamento pedag gico ou de pol ticas educacionais espec ficas Isso s viria a ocorrer em meados da d cada de 1940 Havia uma preocupa o geral com a educa o das camadas populares normalmente interpretada como instru o elementar das crian as HADDAD DI PIERRO 2000 p 110 A necessidade de oferecer educa o aos adultos j aparecia em textos normativos anteriores mas na d cada de 1940 que se constata uma preocupa o em oferece
301. mente de Geografia que comumente ministrada com textos exerc cios extensos uso de livro did tico a todo instante conte dos lidos e decorados Existe a necessidade de explorar com maior precis o atividades que agucem o senso critico criativo dos estudantes medida que estes adquiram conhecimentos fundamentais para sua evolu o intelectual e futuro profissional Com rela o s ntese na integra n o sin nimo de conhecimento nem a melhor forma de se expressar sobre o que sabe No que diz respeito Geografia preciso em alguns momentos se situar no contexto hist rico colocar no contexto da sala de aula conte dos e conceitos como a globaliza o por exemplo o qual o aluno dever a priori ter conhecimentos s lidos sobre a 2 Guerra Mundial e a Guerra Fria principais eventos de relev ncia para compreender como se consolidou o processo de globaliza o no mundo Logo constata se que tecnologia atualmente incentiva os estudantes brasileiros a indiferen a quando constitui o do conhecimento atrav s do acesso as informa es Se a professora pede um trabalho de pesquisa o aluno copia e cola algum resumo que encontra em sites sem ao menos ler de que se trata o famoso Ctrl C Ctrl V que precede a aus ncia de uma reflex o a cercado assunto abordado em conjunto com uma discuss o interclasse onde o estudante exp e sua an lise cr tica A forma equivocada e despreparada com que os professores est o lidando c
302. monitoramento das institui es escolares envolvidas na pol tica promovendo a es tamb m no campo da forma o de recursos humanos J o SENAC entidade educacional de direito privado com KNOW HOW em capacita o profissional especialmente nas reas de com rcio e servi os foi convidada pela Secretaria de Estado da Educa o para promover a expans o a partir do ano de 2008 das metas de forma o especificamente dos educadores da rede estadual envolvidos nas a es do programa A escolha destas parcerias entretanto pode ser questionada considerando que apesar da SEE MG possuir uma Diretoria de Tecnologias Aplicadas a Educa o DTAE ficava bastante evidente naquela ocasi o que a maioria das a es realizadas pelo projeto no que tange forma o de professores estava estritamente vinculada depend ncia de servi os de terceiros ou agentes externos Neste caso a SEE MG n o vinha acumulando experi ncia no campo da forma o de professores para uso das Tecnologias da Informa o e Comunica o nas Escolas nem mesmo avan ando na constru o de uma pol tica de educa o profissional com estrutura pr pria Pela an lise realizada na pesquisa observou se que inexistiam a es na pol tica que pudessem fortalecer a estrutura da SEE MG seja sob o ponto de vista da forma o de seus recursos humanos ou dos equipamentos tecnol gicos Deste modo o formato de implanta o do projeto n o estabelecia co
303. mpliar o que os estudantes j sabiam e sistematizar as informa es tratadas ao longo do per odo TEIXEIRA SOBRAL 2010 p 5 Os epis dios foram categorizados de acordo com a postura da professora em rela o ao conhecimento dos estudantes Considera e N o considera Na categoria Considera est o alocadas todas as situa es em que os conhecimentos pr vios apresentados s o tratados em sala Ela est dividida em duas subcategorias de acordo com as estrat gias que a professora mobiliza para tratar as informa es trazidas pelos estudantes Suscita e Amplia estas informa es A categoria N o considera os conhecimentos pr vios envolve aquelas situa es em que a professora n o utiliza ou ignora o que os estudantes apresentaram e est dividida em duas subcategorias Nega o e N o escuta TEIXEIRA SOBRAL 2010 p 5 O quadro abaixo criado por Teixeira e Sobral 2010 mostra o resumo da an lise da aula Quadro 1 Disposi o das categorias identificadas nos epis dios Categoria Subcategoria Formas de conduzir as atividades Considera Suscita 1 Perguntas diretas 2 Frases incompletas Amplia 1 Indu o 2 Oposi o 3 Rela o entre conhecimentos 4 sistematiza o N o Nega o considera N o escuta 254 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Fonte TEIXEIRA SOBRAL 2010 p 6 A categoria Considera foi subdividida
304. n es supl ncia suprimento aprendizagem e qualifica o Esse exame tamb m foi muito criticado por estar referenciado em uma concep o de educa o compensat ria que em s ntese ainda se faz presente na atualidade Assim o Governo de arb trio atrav s do MOBRAL e dos Exames Supletivos tentou fazer uma media o com os setores populares via Secretarias de Educa o nos munic pios brasileiros mas pelos motivos expostos ambos n o obtiveram xito Nos anos de 1980 a sociedade civil organizada lutava e reivindicava a redemocratiza o do Pa s buscando alargar o campo dos direitos sociais dentre eles o direito educa o Em resposta aos conclames da sociedade civil o MOBRAL foi extinto em 1985 j no per odo da Nova Rep blica sendo substitu do pela Funda o Nacional para Educa o de Jovens e Adultos Educar Apesar de a Funda o Educar ter representado um certo continu smo dos princ pios do MOBRAL no aspecto do 195 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 financiamento houve um avan o pois contando se com um maior apoio t cnico e financeiro foi poss vel inovar sua proposta em algumas localidades do Brasil devido ao fato de haver mais flexibilidade e descentraliza o institucional Um pouco mais tarde nos anos de 1990 a preocupa o com a erradica o do analfabetismo e a universaliza o do ensino fundamental teve um avan o significativo tendo
305. n Logaritmo neperiano base e Q Vaz o M nima m s e A rea da bacia km Figura 4 Curva da regress o para a regionaliza o de vaz o minima Q7 10 A Tabela 2 mostra a compara o entre as vaz es calculadas pela equa o de regionaliza o da vaz o minima Q710 e a indicada pela UFV 2014 Tabela 2 Vaz es m nimas Q710 calculadas e indicadas Sub Ea Q710 ms Q710 m s Q7 10 bacias Indicado Calculado Calculado Indicado 1 Piranga 5 4 5 4 0 99 2 Xopoto 5 3 4 1 0 78 3 Turvo 1 3 1 1 0 81 4 Piranga 21 3 17 0 0 80 5 Turvo Limpo 1 5 1 2 0 79 6 Piranga 27 8 24 8 0 89 7 Gualaxo do Sul 4 9 3 2 0 66 8 Carmo 11 5 5 3 0 46 46 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 9 Gualaxo do Norte 4 8 2 0 0 41 10 Casca 24 2 0 0 83 11 Casca 6 7 9 1 32 12 Doce 53 2 41 4 0 78 Tabela 2 Continua o Vaz es m nimas Q7 49 calculadas e indicadas Sub Rio Qz10 m s Q710 ms Q710 bacias Indicado Calculado Calculado Indicado 13 Matipo 1 6 2 3 1 44 14 Matipo 2 9 5 2 1 78 15 Santana 0 8 1 0 1 23 16 Matipo 4 4 7 0 1 58 17 Doce 80 8 66 1 0 82 18 Sacramento 1 1 1 1 10 19 Sacramento 2 3 1 1 53 20 Piracicaba 5 3 4 4 0 84 21 Santa Barbara 2 9 1 5 0 53 22 Piracicaba 25 20 3 0 81 23 Doce 113 5 102 4 0 90 CONCLUS O Devido a baixa quant
306. n a social Police 2 0 Pol cia 1 38 1 23 Agao policial 1 58 Revolta 1 6 Vingan a 2 0 Educa o 1 80 Education 1 28 Falta de educa o 1 65 91 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 lcool 1 8 Drogas 1 51 Stress 1 6 Preconceito 1 87 Desrespeito 1 94 Descontrole 1 82 Desemprego 1 88 Quadro 3 Viol ncia Mapeamento conceitual Observamos neste primeiro momento que os alunos mantiveram a troca de c digos na l ngua materna e na l ngua alvo switch coding Eles se sentiram mais a vontade para escreverem na l ngua materna e demonstram conhecimentos pr vios declarativos mais relacionados a conhecimentos afetivos e contextuais A tem tica das listas apresenta proposi es em que os alunos caracterizam o fen meno da viol ncia e mostram os efeitos dela nos sujeitos Marzano 2004 p 18 As listas mesmo escritas na l ngua materna s o interessantes pois ativam informa es que est o mais pr ximas ou mais dispon veis na mem ria e possibilitam aos alunos se lembrarem de informa es que est o no topo do que com as que est o na base Estes n veis n o s o destinados como um esquema de categoriza o rigorosa para o conhecimento pr vio No entanto eles informam a discuss o em que o pr ximo n vel parece ser suficiente para o conhecimento pr vio ser til Marzano 2004 An lise dos Mapas Conceituais Na primeira etapa do projeto os al
307. na de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 formandos quem mais S pais S amigos S irm os S quem pagar P pois quem quiser e l como que S s os formandos S n que bom Ss fazem coment rios P ent o um momento do formando s ele que vai n E tem um outro ritual que acontece que o carnationcorsage S o baile dos cornos Ss risos P carnationcorsage o que significa isso O que acontece N o sei se voc s j perceberam nos filmes que os rapazes usam uma flor S eu j vi fessora P os rapazes compram um cravo e ele usa esse cravo na lapela e ele da para a menina que usa preso como uma pulseira e elas dan am no baile com esta pulseira que um presente dado pelo companheiro dela e isso diferente que tipo de presente as pessoas d o aqui S carro S anel P os bem abastados ganham carros Ss risos S diploma S parab ns S o anel 1 ano 29 de maio Nesta intera o a professora tenta ativar o conhecimento dos alunos em LE mas n o bem sucedida Ela faz uma s rie de perguntas diretas e abertas tentando manter o foco da aten o dos alunos no vocabul rio a ser aprendido Os alunos participam da intera o mas a professora centraliza os turnos dando poucas oportunidades para os alunos A subsubcategoria Frases incompletas apesar de ter o mesmo objetivo que as perguntas diretas uma estrat gia diferente desta caract
308. na escola e de desenvolvimento profissional MINAS GERAIS 2008 p 3 indiscut vel a import ncia da inform tica para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem Por isso o Governo de Minas vem ampliando a instala o de equipamentos e novas tecnologias nas escolas estaduais Para que esses recursos pedag gicos sejam mais bem aproveitados a Secretaria de Estado de Educa o desenvolveu os Cursos de Forma o Inicial para o Trabalho FIT MINAS GERAIS 2009 p 01 No momento de realiza o do estudo eram oferecidos onze 11 cursos de capacita o em inform tica b sica para os professores da rede sendo que os softwares escolhidos pelo FIT privilegiam uma dimens o de prepara o profissional para o mercado A carga hor ria variava de 40 a 80 horas no total e os professores eram liberados de suas atividades docentes para participar dos processos de forma o Durante a realiza o da forma o os docentes recebiam material did tico espec fico de cada curso e ao final do processo recebiam tamb m uma certifica o mediante a multiplica o dos cursos para os alunos nas escolas Para realiza o do repasse multiplica o os educadores solicitavam a extens o de sua carga hor ria ou poderiam ser liberados de parte de sua jornada de trabalho para realiza o da atividade extracurricular A partir de 2008 numa etapa de expans o do processo de implanta o o FIT passa a fazer parte de uma a o conjun
309. na vida dos estudantes uma vez que estar insatisfeito pode desencadear diferentes rea es sejam f sicas cl nicas e ou psicol gicas A insatisfa o com o perfil corporal pode levar um indiv duo a ter dificuldades sociais tais como baixa auto estima fobia e timidez serem v timas de 7 18 bulling al m de desencadear doen as cl nicas tais como dist rbios alimentares ansiedade e depress o Finalmente os resultados do presente estudo mostraram preocupante distor o da percep o da imagem corporal e insatisfa o corporal das estudantes dos cursos de gradua o e t cnicos subsequentes do Instituto Federal Minas Gerais Campus Ouro Preto 119 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BELL CG WALLEY A FROGUEL P The Genetics of Human Obesity Nature Reviews Genetics 2005 6 221 34 BOSI MLM LUIZ RR MORGADO CMC et al Self perception of body image among nutrition students a study in the city of Rio de Janeiro J Bras Psiquiatr 2006 55 2 108 113 CAMPAGNA VN Souza AS Corpo e imagem corporal no in cio da adolesc ncia feminina Bol Psicol 2006 55 124 9 35 COSTA MAP SOUZA MA Oliveira VM Obesidade infantil e bullying a tica dos professores Educa o e Pesquisa 2012 38 3 653 65 DOBROW IJ KAMENETZ C DEVLIN M J Aspectos psiqui tricos da obesidade Psychiatric aspects of obesity Rev Bras Psiquiatr 2002 24 3 63
310. nar a distor o da imagem corporal foi utilizado o ndice de massa corporal IMC como indicador de obesidade Para tanto o peso corporal e a altura foram aferidos utilizando balan a digital e fita m trica simples respectivamente sendo tais medidas realizadas na mesma data da aplica o do question rio Para a classifica o corporal real foram utilizados os pontos de corte estabelecidos pela Organiza o Mundial de Sa de que considera baixo peso IMC lt 18 5 kg m peso normal 18 8 lt IMC gt 25 0 kg m sobrepeso 25 0 lt IMC gt 30 0 kg m obeso IMC 2 30 0 kg m 112 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Os dados obtidos foram transcritos para o programa SPSS vers o 18 0 Para verificar a exist ncia de correla o entre percep o corporaliinsatisfa o corporal e IMC foi realizado o teste t de Student s para vari veis cont nuas ou o teste Qui quadrado x de Pearson para vari veis categ ricas Todas as an lises foram realizadas no programa SPSS Statistical Package of Social Science vers o 18 Valores de p igual ou menor que 0 05 foram considerados significativos RESULTADOS O question rio auto avaliativo foi aplicado a uma amostra de 164 estudantes dos cursos de gradua o e t cnico subsequente do IFMG A Tabela 1 apresenta os resultados de frequ ncia em rela o distribui o dos dados sociais econ micos e de sa de Tabela 1 Perfil das aluna
311. ndem trabalhar ou trabalhadores que pretendem estudar Dessa forma a EJA deve deixar a concep o de compensa o para se tornar uma educa o com concep o de emancipa o Ao ampliar o conceito de educa o para al m da alfabetiza o o Parecer defende a id ia da repara o de direitos n o atendidos Essa id ia nos remete ep grafe deste texto retirada do texto Cidadania e classe social de Marshall 1967 No entanto vale a pena ressaltar que o autor refere se ao direito do cidad o adulto ter sido educado numa perspectiva de futuro tentando evitar que ocorra a n o oferta da educa o prim ria s crian as No caso brasileiro a perspectiva adotada de repara o pois o direito educa o prim ria j fora negado de forma Clara e evidente o que comprovado pela exist ncia de dois brasis e textos da legisla o que 200 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 determinavam e incentivam o privil gio educa o a uma determinada classe social quando a Uni o se preocupou em desenvolver o ensino secund rio e o ensino superior deixando para os Estados e Munic pios sem recursos o atendimento da educa o prim ria Nesse sentido a perspectiva brasileira para a EJA de retorno ao passado com a inten o de corrigir reparando a exclus o educacional arraigada na hist ria O Parecer ainda enfatiza a necessidade de se promover uma forma o adequad
312. ndi es para a constitui o de uma proposta independente de uso das TIC nas escolas da rede estadual de ensino Neste mbito ao inv s de criar uma pol tica cont nua de investimentos com recursos humanos pr prios e visando constru o de infraestrutura tecnol gica com n cleos de tecnologia de apoio com atua o forte e permanente atua o nas escolas estaduais a SEE MG optava por alocar seus 141 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 recursos em a es institui es externas por meio de conv nios e parcerias com empresas terceirizadas al m de destinar gastos com outros servi os complementares como a contrata o de consultorias Esta op o acabava contribuindo com o fortalecimento de outra caracter stica marcante do projeto que era uma forte tend ncia verticaliza o Com isso tanto na concep o da proposta quanto no desenvolvimento de sua implementa o a pol tica da SEE MG era concebida por um grupo de administradores na figura de secret rios subsecret rios e assessores da secretaria grupo de profissionais normalmente ligados ao alto escal o da SEE MG Sendo assim os professores formadores os docentes cursistas e os coordenadores envolvidos diretamente na forma o n o participavam do planejamento das a es tendo a fun o de simples executores da pol tica ou seja era a SEE MG que planejava contratava definia e executava de forma vertical
313. ndo parte de outra pesquisa maior ligada ao Observat rio da Educa o que teve como l cus institui es ligadas Educa o Profissional verifiquei que a presen a masculina prevalece Esclarece se que o meu envolvimento com diferentes investiga es sob o enfoque da rela o Trabalho e Educa o especialmente no campo da Educa o Profissional me levaram a interessar e desejar dar continuidade aos estudos sobre a referida tem tica Considera se que trabalho e g nero s o categorias interligadas e para Marx 1983 o que diferencia o homem dos outros animais o trabalho e o leva a relacionar se com a natureza a modificando e tamb m a si pr prio passando a se constituir como ser humano Scott 1995 por sua vez afirma que a quest o referente ao g nero perpassa as rela es humanas Nessa perspectiva ambos os conceitos trabalho e g nero est o reitera se diretamente relacionados e apresentam se como elementos constitutivos do ser humano A etimologia da palavra trabalho se origina do latim tripalium que era um instrumento de tortura constitu do por tr s paus Na B blia o trabalho foi fruto da puni o dada a Ad o e Eva por terem cometido o pecado original Ao homem ent o caberia extrair o pr prio sustento atrav s do suor de seu rosto Enquanto a mulher seria acometida pela dor do parto Para os gregos o trabalho era a express o da mis ria do homem e era destinado aos desprovidos social e 3 Ver Cham
314. negro a cultura imaterial e identidade dos sujeitos inclus o social valoriza o da hist ria e da arte afro brasileira em benef cio da toler ncia as diversidades em oposi o a toda discrimina o e preconceito presentes no ambiente escolar A pesquisa aponta nos a necessidade de o curr culo das institui es educativas ser multicultural associado necessidade de uma pol tica leg tima de reconhecimento p blico das diferen as por parte das institui es p blicas justificando assim a defesa da sobreviv ncia das comunidades culturais presentes nas sociedades multiculturais por estarem vinculadas forma o das identidades humanas bem como concess o de direitos especiais aos grupos culturais espec ficos REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Minist rio da Educa o Secretaria Especial de Pol ticas de Promo o da Igualdade Racial Plano Nacional de Implementa o das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educa o das Rela es Etnicorraciais e para o Ensino de Hist ria e Cultura Afro brasileira e Africana Bras lia 2009 BRASIL Lei 10 639 09 de janeiro de 2003 que altera a Lei 9 394 de 20 de dezembro de 1996 que estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional para incluir no curr culo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da tem tica Hist ria e cultura Afro Brasileira e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o Poder Executivo Bras lia 2008 SILVA Fabiana Siq
315. nham em compreender um conte do espec fico e que hoje quando lecionam esse mesmo conte do procuram torn lo o mais compreens vel poss vel ao aluno No que se refere forma o superior tr s s o bachar is em suas reas e um licenciado Daqueles que s o bachar is um cursou o Programa Especial de Forma o Pedag gica e dois cursaram a licenciatura Todos possuem p s gradua o stricto senso mestrado e apenas dois possuem o doutorado entre estes um possui tamb m p s gradua o latu sensu Garimpando pistas em busca da concep o de ensino e de aprendizagem presentes no discurso e na pr tica de professores das disciplinas t cnicas na EPTNM Durante 303 dias foram observadas a pr tica de quatro professores Foi poss vel neste per odo realizar uma observa o do que parece ser o ciclo das disciplinas t cnicas a introdu o do conte do explica es resolu o de exerc cios prova e ou atividade avaliativa e introdu o de um novo conte do Assim a despeito do tempo reduzido para o contato direto da pesquisadora com o professor em sua pr tica diferentes momentos da aula puderam ser observados Foi poss vel perceber que as aulas ainda que te ricas buscavam alguma articula o com a pr tica de atua o profissional do t cnico A maior parte delas aconteceu em salas comuns ou tradicionais carteiras e quadro branco sendo que apenas em uma disciplina utilizou se o espa o do laborat rio tanto para os as
316. nibilidade h drica Assim sendo esta localidade logicamente pode constituir determinado potencial hidrol gico com zonas de recarga fre tica que pelo mapa de tipologias homog neas de Souza 1993 os terrenos desta regi o possuem elevada capacidade de infiltra o e permeabilidade Em todos os casos isto um dos fatores que favorecem a perenidade das nascentes c rregos e rios que abastecem in meras cidades e zonas rurais em diferentes bacias hidrogr ficas Entretanto os entraves dos abastecimentos de gua nos centros urbanos e nas zonas rurais est o relacionados ao crescimento da demanda ao avan o populacional sobre os mananciais e a capita o irregular nos recursos h dricos IGAM 2010 Por isso para uso e o abastecimento p blico a Portaria IGAM n 49 2010 determina o percentual de 30 da Q7 1 como o limite m ximo de deriva es consultivas a serem outorgadas em cada se o da bacia hidrogr fica considerada devendo ficar assegurando em todos os casos fluxos residuais m nimos a jusante equivalentes a 70 da Q 10 Garantindo assim o uso racional dos recursos h dricos Neste caso este estudo procura determinar a equa o da vaz o minima Q 1oxArea para a regi o hidrol gica do munic pio de Mariana que est localizado na bacia do rio Doce MATERIAIS E M TODOS Para o desenvolvimento da equa o da vaz o m nima Qr 10X rea para a regi o hidrol gica do munic pio de Mariana utilizou se a base de dados d
317. niversais no mbito mundial O Pacto Internacional de Direitos Econ micos Sociais e Culturais em seu artigo 13 afirma que 81 Os Estados partes no presente Pacto reconhecem o direito de toda pessoa educa o Concordam em que a educa o dever visar ao pleno desenvolvimento da personalidade humana e do sentido de sua dignidade e a fortalecer o respeito pelos direitos humanos e liberdades fundamentais 82 Os Estados partes no presente Pacto reconhecem que com o objetivo de assegurar o pleno exerc cio desse direito 1 A educa o prim ria dever ser obrigat ria e acess vel gratuitamente a todos 2 A educa o secund ria em suas diferentes formas inclusive a educa o secund ria t cnica e profissional dever ser generalizada e tornar se acess vel a todos por todos os meios apropriados e principalmente pela implementa o progressiva do ensino gratuito 4 Dever se fomentar e intensificar na medida do poss vel a educa o de base para aquelas pessoas n o receberam educa o prim ria ou n o conclu ram o ciclo completo de educa o prim ria Artigo 14 Todo Estados partes no presente Pacto que no momento em que se tornar Parte ainda n o tenha garantido em seu pr prio territ rio ou territ rio sob a sua jurisdi o a obrigatoriedade ou a gratuidade da educa o prim ria se compromete a elaborar e a adotar dentro de um prazo de dois anos um plano de a o detalhado destinado implemen
318. no processo operacional da contratante 86 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 MAPAS CONCEITUAIS COMO FERRAMENTA PARA CONSTRU O DE UM CORPUS DE APRENDIZES DE L NGUA INGLESA Shirlene Bemfica de Olivira Beatriz Mendanha Reis David Simon Marques lago Mateus dos Santos Braga Let cia Figueiredo dos Santos Luiza Germano de Oliveira 1 Orientadora Doutora em Estudos Lingu sticos UFMG Professora de L ngua Inglesa no IFMG Campus Ouro Preto E mail shirleneo ifmg edu br ou shirleneo yahoo com br 2 Discente do curso T cnico em Metalurgia 3 ano integrado IFMG Campus Ouro Preto Bolsista de fomento interno IFMG E mail bia_mreis hotmail com 3 Discente do curso T cnico em Automa o Industrial 2 ano integrado IFMG Campus Ouro Preto Bolsista de fomento interno IFMG davidsimonmarques yahoo com br 4 Discente do curso Superior de Farm cia UFOP Bolsista volunt rio E mail iago_santosbraga yahoo com br 5 Discente do curso T cnico em Automa o Industrial 3 ano integrado IFMG Campus Ouro Preto Bolsista de fomento interno IFMG E mail lelefigueiredosO hotmail com 6 Discente do curso T cnico em Automa o Industrial 3 ano integrado IFMG Campus Ouro Preto Bolsista de fomento interno IFMG luiza germanooliveira hotmail com INTRODU O Este trabalho orientado pela Teoria da Aprendizagem Significativa entende
319. no referido per odo e atuantes no Campus Ouro Preto A metodologia de cunho qualitativo e tem como instrumentos de coleta de dados an lise documental consulta ao curr culo Lattes dos professores e realiza o de entrevistas O referencial te rico baseia se nos estudos de MARCELO 2010 TARDIF 2008 HUBERMAN 1992 Os resultados parciais mostram que houve um ingresso significativo de novos professores no IFMG Campus Ouro Preto no per odo estudado e que esses atuam tanto nos cursos t cnicos quanto nos cursos superiores No que se refere forma o os dados evidenciam que se trata de um grupo de docentes bastante qualificado uma que vez a maioria possui cursos de mestrado e doutorado sendo que 14 dos mestres estavam cursando o doutorado na poca de coleta dos dados Observou se que a maior parte dos professores leciona em mais de um curso e ministra duas ou mais disciplinas o que demanda um trabalho pedag gico diferenciado em decorr ncia do perfil do aluno e das demandas da institui o em que uma das premissas a verticaliza o do ensino 161 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 PROCIC PROGRAMA DE CAPACITA O INICIAL E CONTINUADA DE DOCENTES Angela Maria Reis Pacheco SANTOS Ceci Nunes de PAULA Cl udia Simony Mour o PEREIRA Jucilane Costa PIMENTA Mariana Pimenta PIRES Vilma M rcia Gon alves Oliveira DUMONT IFMG Campus S o Jo o Evangelista OBJETO DE ESTUDO
320. nografias Minist rio de Medio Ambiente Espa a 23 37 20 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 A UTILIZA O DE FERRAMENTAS TECNOLOGICAS PARA A MELHORIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA Vanessa da Silva ESTEVAM laponara Let cia PEREIRA Denise Concei o das Gra as ZIVIANI 1 Licenciatura em Geografia IFMG campus Ouro Preto vanessa_estevam263 yahoo com br 2 Licenciatura em Geografia IFMG campus Ouro Preto iaponara lp hotmail com 3 Prof Doutora em Educa o IFMG campus Ouro Preto deniseziviani gmail com INTRODU O Com o processo de industrializa o tardia a partir de 1930 e posteriormente a globaliza o o Brasil passou por um processo de urbaniza o intenso e pouco desenvolvimento no mbito social politico e sobretudo educacional Alguns especialistas atribuem a atual precariedade do sistema educacional brasileiro ao contexto de pa s subdesenvolvido entretanto o que se constata de acordo com as pol ticas da educa o a falta de planejamento e gest o do setor educacional como estrat gia para manter os eleitores leigos e ap ticos com rela o a assuntos pol ticos e financeiros do pa s O grande desafio do Brasil na atualidade proporcionar uma educa o de qualidade para todos os n veis de ensino e estudantes de todos os n veis sociais criando uma boa estrutura planejamento e gest o escolar A priori elementar questionar como superar a condi o s
321. nos meses de jan fev de 2014 Na tentativa de contemplar um n mero maior de cursos seguiu se s orienta es do Diretor da EPT do CEFET MG recorrendo tamb m Coordena o Geral de Administra o de Pessoal esta por sua vez em resposta afirmou n o ter no sistema informatizado correspondente informa o relativa forma o de todos os professores mas sim sua titula o no n vel de especializa o lato e strictu senso 154 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 saber observa o question rio e entrevista perguntando ainda sobre a disponibilidade em participar da mesma Desses seis retornaram com parecer favor vel os demais n o responderam ao e mail Entre os que se disponibilizaram a participar da pesquisa dois n o lecionavam na EPTNM mas no Programa Nacional de Integra o da Educa o Profissional com a Educa o B sica na Modalidade da Educa o de Jovens e Adultos PROEJA por se tratar de proposta e alunado distintos daquele indicado para a pesquisa n o puderam integrar se como sujeitos da mesma RESULTADOS PRELIMINARES Caracteriza o dos sujeitos Para caracteriza o dos sujeitos foram utilizados os dados presentes no question rio no t pico identifica o Os professores participantes da pesquisa possuem tempo m dio de atua o no magist rio de 20 anos sendo que essa m dia decresce quando considerado apenas a doc ncia de disciplinas t cnicas no CEFE
322. ntais e sociais bem como vetor de doen as como a dengue e da mal ria mas que pode ser reaproveitado como fonte de energia e como mat ria prima na produ o de novos materiais quando recebe um descarte final o que contribui para a preserva o dos recursos naturais e para o desenvolvimento sustent vel Assim esse trabalho revelou se importante pois objetivou discutir as contribui es das ferramentas an lise de ciclo de vida ACV e da log stica reversa LR na gest o de pneus inserv veis luz da Lei 12305 2010 Pol tica Nacional de Res duos S lidos O problema norteador do trabalho foi de que maneira o ACV e a LR podem contribuir para a gest o dos pneus inserv veis num pa s com grandes dimens es territoriais como o Brasil MATERIAIS E M TODOS Considerando os objetivos e o problema definidos nesse trabalho essa foi uma pesquisa te rica e explorat ria que se valeu do levantamento bibliogr fico com a finalidade de levantar 129 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 informa es acerca da ACV e da LR que pudessem contribuir para minimiza o dos impactos ambientais e sociais dos pneus inserv veis Para tal foram utilizadas a Pol tica Nacional de Res duos S lidos Lei n 12 305 2010 e a Resolu o 416 2009 do CONAMA como aportes legais pesquisa bem como um levantamento de disserta es e teses no reposit rio do Instituto Brasileiro de Informa o em Ci ncia e Te
323. ntanto essa discuss o n o pode ignorar um fator fundamental nesse processo o desenvolvimento cultural e social desses sujeitos ou seja a import ncia da reflex o cr tica sobre as a es humanas face aos recursos naturais e ao capital cultural dispon vel constru do ou compartilhado pelas diferentes institui es de ensino como o conhecimento tecnol gico Paralelamente a essa discuss o observamos o crescimento de tend ncias te ricas que privilegiam a pluralidade dos saberes a atua o dos sujeitos nos processos de ensino aprendizagem e as experi ncias pessoais e emocionais com o conhecimento SANTOS 2005 LACERDA 2012 A fala dos educandos passa a ser privilegiada na organiza o dos conte dos que fariam o papel de media o entre as representa es particulares do aluno e o conhecimento universalmente produzido ROCHA 1996 p 63 No ensino de hist ria desde a d cada de 1990 por exemplo o imagin rio do educando passou a ser valorizado e entendido como importante elemento na produ o do conhecimento hist rico escolar Todavia essa postura metodol gica vem sendo ampliada para outras reas do conhecimento como demonstram a discuss o sobre o ensino de f sica de M nica Biancolin e Nelson Ferrara 2007 A presente comunica o fruto de uma proposta de projeto pedag gico interdisciplinar integrando professores das reas de Biologia F sica Geografia Hist ria e L ngua Portuguesa que atuam nos curs
324. nterferem negativamente provocando o fracasso escolar consubstanciado na repet ncia e na evas o escolar Alunos que n o disp em de condi es sociais e financeiras adequadas t m dificuldade de permanecerem na escola E ap s in meros anos afastados do sistema escolar s vezes tentam retornar a ele para conclu rem a educa o b sica geralmente exigida para a inser o laboral mas continuam n o conseguindo conclu lo pois muito dif cil conciliar estudo e trabalho al m de enfrentar uma s rie de outros problemas 181 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Nesse sentido faz se necess rio analisar com maior profundidade de que forma a luta desse direito tem sido efetivada no Brasil a partir de uma interlocu o com documentos nacionais e internacionais Por essa raz o este texto apresenta uma discuss o sobre esses documentos que se relacionam direta e indiretamente no campo das pol ticas p blicas destinadas garantida desse direito constitucionalmente proclamado A EDUCA O BRASILEIRA DE JOVENS E ADULTOS COMO DIREITO A educa o de jovens e adultos no Brasil marcada por avan os e retrocessos Muitos desses caminhos ora se referem a quest es externas ora se referem a quest es internas As quest es externas giram em torno das pol ticas p blicas desenvolvidas ao longo da nossa hist ria que por sua vez relacionam se s quest es de ordem did tico pedag gica
325. o 2009 VI Confer ncia Internacional de Educa o de Adultos Bel m Discutiu se a rela o entre a educa o ambiental e a educa o para o desenvolvimento sustent vel Apesar de estar se assistindo a um movimento internacional a favor da elimina o das desigualdades pela via da educa o o Governo de Fernando Collor de Mello com o objetivo de reduzir gastos p blicos extinguiu a Funda o Educar deixando rg os p blicos entidades civis e institui es conveniadas sem recursos para continuarem a oferta da EJA Logo ap s a extin o da Educar o Governo em pauta lan ou com muita publicidade o Programa Nacional de Alfabetiza o e Cidadania PNAC que depois de um ano foi encerrado por car ncia de verbas as quais foram cortadas sem se dar uma explica o para a sociedade civil O final do s culo XX na vig ncia das duas gest es de Fernando Henrique Cardoso FHC a educa o de modo especial a EJA continuou sendo marcada por interfer ncias de organismos financeiros internacionais O Brasil na referida Confer ncia Mundial de Educa o para Todos assumiu o compromisso de assegurar o acesso e progress o da oferta do ensino fundamental a 3 7 milh es de analfabetos e a 4 6 milh es de jovens e adultos pouco escolarizados Tendo em vista esse compromisso o Governo FHC reitera se lan ou m o da assist ncia financeira dos organismos internacionais sobretudo o Banco Mundial Assim foi implementa
326. o Ed rev e ampl S o Paulo Edi es 70 2011 BRUSCHINI Cristina LOMBARDI Maria Rosa Trabalho educa o e rendimentos das mulheres no Brasil em anos recentes In HIRATA Helena SEGNINI Liliana Orgs Organiza o Trabalho e G nero S o Paulo Editora Senac 2007 p 45 87 FONSECA Laura Pereira da Culturas Juvenis Percursos Femininos Experi ncias e Subjectividades na Educa o de Raparigas Lisboa Celta Editora 2001 CHAMON Carla Simone GOMES Warley Alves ENTRE O TRABALHO A ESCOLA E O LAR O CASO DA ESCOLA PROFISSIONAL FEMININA DE BELO HORIZONTE In Il Semin rio Nacional de Educa o Profissional e Tecnol gica 09 2010 Belo Horizonte MG Anais Dispon vel em lt http Avww senept cefetmg br galerias Anais 2010 Artigos GT4 ENTRE O TRABALHO pdf gt Acesso em 10 jun 2018 76 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 CHAMON Magda Trajet ria de Feminiza o do Magist rio e e Con Forma o das Identidades Profissionais In VI SEMIN RIO DA REDESTRADO Regula o Educacional e Trabalho Docente 11 2006 Rio de Janeiro RJ Anais Dispon vel em lt http Awww fae ufmg br estrado cd viseminario trabalhos eixo tematico 1 trajetoria de feminizac ao pdf gt Acesso em 27 mar 2013 GATTI Bernadete A A Constru o da Pesquisa em Educa o no Brasil Bras lia Liber Livro Editora 2012 GATTI Bernadete A Estudos Quantitativos em Educa o Educa o
327. o contato direto com os coordenadores de curso A tabela 1 apresenta as informa es obtidas junto aos coordenadores dos cursos t cnicos Tabela 1 Professores das disciplinas t cnicas com forma o espec fica para a doc ncia no CEFET MG Professores com forma o para a doc ncia Total de professores das Curso Ra a disciplinas t cnicas N Eletr nica 27 9 33 Qu mica 27 18 67 Mec nica Mecatr nica Eletromec nica 45 31 69 Hospedagem 5 2 40 Fonte Coordenadores de curso Os passos para a identifica o dos professores foram ap s o primeiro levantamento junto aos coordenadores fez se novo contato a fim de que fossem indicados os nomes dos professores com a forma o para a doc ncia bem como o tempo no exerc cio do magist rio e aqueles que na concep o do coordenador teriam maior receptividade em participar da pesquisa Os coordenadores indicaram um total de 12 professores e a cada um foi enviado um e mail explicando em linhas gerais em que consistia a pesquisa bem como as etapas e instrumentos utilizados para coleta dos dados a 1 Inicialmente fez se contato com os coordenadores de curso por telefonemas e ou e mail embora todos tenham sido de alguma forma contactados responderam pergunta Quantos professores das disciplinas t cnicas possuem forma o pedag gica ou licenciatura apenas os constantes na Tabela 1 esses dados foram obtidos portanto via coordenadores
328. o da fam lia Stratiomyidae s o relativamente f ceis de identificar pois tem muitos exemplares de m dio porte e com caracter sticas bem distintivas S o numerosas esp cies com ampla diversidade morfol gica e de uso de habitats Woodley 2001 A revis o taxon mica mais recente sobre a fam lia Stratiomyidae em n vel mundial o cat logo publicado por Woodley 2001 Nesse trabalho foram reconhecidas doze subfam lias Beridinae Clitellarinae Chiromyzinae Chrysochlorininae Hermetinae Pachygastrinae Raphiocerinae Sarginae Stratiomyinae Nemotelinae e Antissinae e Parhadrestiinae relativamente f ceis de separar mas que ainda carece de revis es que podem alterar bastante a distribui o de g neros entre essas subfamilias al m de poderem criar novas subfamilias Apesar de importantes os Stratiomyidae n o tem despertado o mesmo interesse que outras fam lias de moscas tais como os Asilidae e Syrphidae o que Woodley 2001 atribui ao fato da sua raridade relativa no campo Entretanto em coletas realizadas com Malaise Stratiomyidae uma das fam lias mais abundantes de Dipteras Antonini et al 2005 Fontenelle 2007 O objetivo desse trabalho dar continuidade ao monitoramento de longo prazo das fam lias de Diptera e de esp cies da fam lia Stratiomyidae em diferentes locais no PERD com diferentes tipos de vegeta o Como consequ ncia esse trabalho tem o objetivo de oferecer subs dios para o zoneamento e man
329. o e finalmente eles apresentam a tarefa para o grupo A repeti o central neste tipo de tarefa mas com a suposi o de que a flu ncia a precis o e a complexidade sejam integradas no final do ciclo pois os alunos ter o a oportunidade de ensaiar repetir dar feedback e engajar na intera o Al m dos pressupostos relacionados ao ensino das habilidades orais o desenvolvimento da autonomia dos bolsistas e dos participantes ser uma preocupa o Autonomia entendida como a capacidade que o aprendiz tem de tomar responsabilidade pela pr pria aprendizagem um processo pelo qual ele direciona o curso da pr pria aprendizagem tomando decis es de acordo com seus pr prios objetivos o que n o significa a aus ncia do professor BENSON 2001 p 17 No processo de desenvolvimento da autonomia o aprendiz aprende a gerenciar a aprendizagem aprimora os processos cognitivos e os conte dos da aprendizagem Promover autonomia nos alunos um ato pol tico e social Atrav s da autonomia segundo Benson 1997 p 29 30 os alunos tem o reconhecimento de seus direitos dentro do sistema educacional e tamb m o direito como n o nativos dentro da ordem global do ingl s IMPACTO DO PROJETO Acreditamos que este projeto poder impactar o processo de ensino aprendizagem de L nguas Estrangeiras de varias formas A saber possibilitando aos professores da CODALIN o desenvolvimento de suas pesquisas Na mesma dire o propiciando aos alunos e
330. o na segunda parte quando a professora responde a d vida do aluno que questiona o significado da palavra inglesa pasta ela est desempenhando um papel importante de ampliar o conhecimento apresentando outros itens lexicais poss veis para a constru o de um saber s lido A N o escuta caracterizada como uma situa o em que a professora ouve mas n o d aten o fala de uma estudante apesar de esta fazer uma coloca o pertinente na aula conforme podemos perceber no exemplo abaixo Exemplo 9 P O que remain Alunos chutam e outros conversam P Aquilo que fica que permanece Ent o o que educa o pra Einsten A Eu n o entendi fessora A o que permanece P Quando o que A Quando voc aprende o que na escola 1 Ano Maio de 2012 O trecho acima j foi exemplificado na categoria perguntas incompletas mas nele h tamb m uma marca da categoria n o escuta no momento em que o aluno diz que n o entendeu a proposta e a professora ignora o Quando esta situa o acontece na sala de aula h uma grande perda de conhecimento tanto para os alunos quanto para a professora pois s vezes a d vida n o somente de um aluno mas de v rios que perdem a oportunidade de expandir conhecimentos aprender novos e expandir a aprendizagem Mediante a apresenta o das estrat gias mobilizadas pela professora para tratar os conhecimentos pr vios dos estudantes p
331. o sentido naturalizado de pertin ncia a uma etapa bio psicol gica da vida 1999 p 59 60 A Secretaria de Educa o Continuada Alfabetiza o Diversidade e Inclus o SECADI criada pelo Minist rio da Educa o com o intuito dentre outros de apoiar as a es projetos e educadores que trabalham com as turmas de EJA organizou a colet nea conhecida como Cadernos da EJA composta por cinco exemplares tem ticos compondo a cole o Trabalhando com a 211 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Educa o de Jovens e Adultos Estes cadernos apresentam contribui es importantes para rea e o Caderno Um traz reflex es significativas para a compreens o dos sujeitos da EJA A vis o de mundo de uma pessoa que retorna aos estudos depois de adulta ap s um tempo afastada da escola ou mesmo daquela que inicia sua trajet ria escolar nessa fase da vida bastante peculiar Protagonistas de hist rias reais e ricos em experi ncias vividas os alunos jovens e adultos configuram tipos humanos diversos S o homens e mulheres que chegam escola com cren as e valores j constitu dos BRASIL 2006 p 04 Cada ser humano nico e traz suas expectativas conquistas frustra es alegrias e experi ncias de mundos muitas vezes n o explorados e outras vezes ignorados Entretanto a presen a desses sujeitos numa sala de aula evidencia um fator em comum que a busca pelo con
332. o 1 Correla o entre os temas e disciplinas somados Fonte Os autores 2014 A respeito do tratamento dado ltima quest o 19 participantes n o a responderam exatamente como foi proposta expondo somente uma vis o geral dessa proposta pedag gica n o destacando portanto os pontos positivos e negativos encontrados As demais respostas no entanto apresentaram explicitamente a recep o dessa abordagem pelos estudantes e s o elas a fonte de dados para a an lise continua o 44 estudantes Antes mesmo de propor a atividade interdisciplinar not vamos certa dificuldade dos alunos em trabalhar em equipe e isso se confirmou quando o projeto foi colocado em pr tica e por meio dos 240 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 relatos lidos Alegando que a falta de comprometimento dos colegas poderia prejudicar o bom desenvolvimento do trabalho a atividade em grupo foi vista como um ponto negativo por 29 5 dos alunos O descontentamento tamb m se manifesta quando os mesmos julgam injusto alguns contribu rem para a conclus o das tarefas e outros somente se beneficiarem disso sem terem participado ativamente Apesar disso eles t m clara a concep o de que para seu aprendizado individual essa n o participa o de um ou outro colega n o afeta seu aprendizado em si mas o processo do trabalho Em contrapartida 43 1 dos estudantes viram nessa atividade colaborativa um ponto pos
333. o IFMG pretend amos realizar um simulado da ltima prova Como pr tica social a interdisciplinaridade did tica do saber acumulado em conte do espec fico em psicologia da educa o em pol tica educacional desnudam elementos da pr tica necess rios n o s ao professor mas ao estagi rio da licenciatura que revelam a consci ncia cr tica do saber e do fazer no exerc cio da doc ncia o Projeto Pr IFMG projeto que no meu entendimento considerado fundamental por atender os alunos carentes n o s da escola municipal que atende adolescentes do Bairro Z mas sim as escolas municipais e estaduais da regi o e distritos de Ouro Preto que apresentam baixo IDEB Diante disto com a cria o do projeto me tornei professor interdisciplinar de f sica e s vezes de biologia qu mica e matem tica Antes de come ar as aulas convidamos os alunos da Escola X a estarem conosco e solicitamos que cada aluno levasse mais um colega para o cursinho Pr IFMG Sendo assim as aulas iniciaram na sede da Associa o de Moradores do Bairro Z Estavam presentes a pedagoga Talita Valadares a professora de est gio Denise Ziviani e os alunos do Instituto Cristiano Wflander Johnnathan e eu A aula era pra ser de biologia e depois qu mica mas os alunos pediram para naquele dia tirar as d vidas sobre f sica e matem tica e assim n s atendemos Utilizamos dessa abordagem com mudan a de disciplina devido a conversa que tivemos
334. o PIBID elisangela pinto ifmg edu br 6 Instituto Federal de Minas Gerais Campus Ouro Preto Coordenadora do PIBID gislayne egoncalves ifmg edu br INTRODU O A F sica considerada uma das mais antigas ci ncias e est presente em cada momento da vida do ser humano Como exemplo os rg os do corpo humano os quais est o repletos de fen menos f sicos em seu funcionamento Dessa forma tratar os conte dos abordados pela F sica de forma interdisciplinar a maneira efetiva de se contextualizar o processo de ensino aprendizagem o tornando mais significativo A utiliza o da interdisciplinaridade como forma de desenvolver um trabalho de integra o dos conte dos de uma disciplina com outras reas de conhecimento uma das propostas apresentadas pelos par metros curriculares nacionais PCNs 2000 que contribui de forma muito positiva no processo de ensino aprendizagem Apesar disso estudos t m revelado que a interdisciplinaridade ainda pouco trabalhada no mbito escolar Fazenda 1994 Somado a isso o livro did tico de certa forma limita o professor a ensinar al m do que est escrito e do aluno de questionar sobre o que se ensina Segundo Barros e Hossoume 2008 O livro texto apresenta se portanto como um importante material de apoio ao processo ensino aprendizagem dentre v rios outros 10 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 poss veis Por m adotar e uti
335. o com publica o da ANDIFES 2013 o Tribunal de Contas da Uni o TCU publicou o ac rd o n 506 2013 que recomenda Secretaria de Educa o Profissional e Tecnol gico SETEC MEC que realize planos em conjunto com os Institutos Federais para melhorar a estrutura e a expans o da Rede Federal de Educa o Profissional Cient fica e Tecnol gica A decis o foi baseada no relat rio de auditoria realizado pelo TCU e que apontou problemas de evas o e reten o de estudantes car ncia de docentes falta de infraestrutura e de apoio ao desenvolvimento de pesquisa e extens o Entre as recomenda es est o a realiza o de plano que combata a evas o baseado no refor o assist ncia estudantil e ao apoio pedag gico e a elabora o de um manual de orienta o contendo as bases legais e instrumentos jur dicos para realiza o de parcerias entre os Institutos Federais e o setor produtivo Outra cobran a do TCU que sejam adotadas medidas que promovam maior integra o entre ensino pesquisa e extens o principalmente em campi que estejam em regi es de menor desenvolvimento econ mico ALGUMAS CONSIDERA ES Os Institutos Federais em sua implanta o ainda recente vivencia um processo novo que varia entre seis a um ano de exist ncia sendo que a constru o da identidade dos IFs algo que 230 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 perpassa pelos ran os das Escolas Ag
336. o da Arte sobre a Educa o Profissional em Minas Gerais foi poss vel constatar que poucas s o as investiga es relacionadas quest o do g nero no campo da Educa o Profissional As pesquisas realizadas t m como sujeitos alunas e n o professoras Assim n o foram identificadas produ es que abordassem a quest o no que se refere ao corpo docente das institui es pesquisadas Tal informa o aumentou o interesse para desenvolver um estudo que buscasse identificar as ra zes do que foi percebido em institui es de Educa o Profissional enquanto Bolsista de Inicia o Cient fica Al m disso os dados apresentados pelo Censo da Educa o Profissional em 1999 evidenciam que dos 58 898 professores da referida modalidade de ensino 31 930 s o do sexo masculino Espera se que o produto final deste trabalho que se consubstancia na Disserta o a ser elaborada as bases te ricas e os dados emp ricos identificados e analisados contribuam para evidenciar quest es relativas tem tica aqui apresentada REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABRAMO La s Inser o das mulheres no mercado de trabalho na Am rica Latina uma for a de trabalho secund ria In HIRATA Helena SEGNINI Liliana Orgs Organiza o Trabalho e G nero S o Paulo Editora Senac 2007 p 21 41 ARANHA Maria Lucia de Hist ria da Educa o e da Pedagogia geral e Brasil 3 ed S o Paulo Moderna 2006 BARDIN Laurence An lise de conte d
337. o da carteira de habilita o para dirigir Essa proposta configurou se como extremamente positiva no sentido de contribuir para o reconhecimento de Jo o da import ncia de saber ler e escrever para ter acesso a determinadas coisas na vida No caso dele a sonhada carteira de motorista Na sequ ncia deste texto apresentam se algumas propostas reflex es e atividades realizadas nas aulas de acompanhamento paralelo a Jo o tr s horas semanais Por meio dessas atividades e dos exemplos de escrita do Jo o pretendemos explicitar um pouco do trabalho em andamento O ACOMPANHAMENTO A JO O PROPOSTAS REFLEX ES E EXEMPLOS Desde o in cio do nosso acompanhamento procuramos explicitar para Jo o as diferen as entre Libras e o Portugu s escrito No caso do verbo por exemplo apontamos as varia es de tempo pessoa e n mero expressas no portugu s e como s o representadas Realizando os nossos estudos paralelamente s propostas de interven o amos aumentando a cada dia nossa compreens o sobre as rela es entre as duas l nguas Na fase inicial era muito comum o emprego de Jo o do verbo no infinitivo Bola jogar no lugar de joguei bola Hoje esse tipo de constru o vem sendo substitu do pelo emprego de varia es de tempo e pessoa jogaram bola por exemplo No in cio do ano de 2013 n o definimos nenhuma tem tica especial para a sele o dos textos a serem trabalhados Privilegiamos em alguns momentos
338. o estudo serve de subs dio de propostas a es pedag gicas teoricamente informadas MATERIAIS E M TODOS A an lise da produ o dos alunos objetiva investigar a natureza dos conhecimentos pr vios dos alunos apresentados nas fases de constru o dos mapas conceituais partindo de uma lista mapas 1 e 2 e o texto final Para a compreens o dos dados foram feitas an lises com base na tem tica na frequ ncia e qualidade sem ntica dos itens e seus colocados Diretrizes de constru o e an lise dos mapas O processo de constru o dos mapas conceituais nessa pesquisa consistiu nos seguintes passos 1 inicialmente foi sugerido aos alunos que registrassem e hierarquizassem em uma lista todas as ideias pr vias ou conceitos relacionados ao assunto da aula viol ncia 2 Foram apresentadas as no es b sicas para a constru o de mapas conceituais e os alunos elaboraram individualmente o mapa conceitual 1 eo apresentaram ao grupo 3 A reconstru o do mapa conceitual 2 foi feito ap s o desenvolvimento da unidade em quest o com atividades de compreens o oral e escrita reading listening abordando o tema e incorporando ao mapa conhecimentos pr vios ou conceitos oriundos da bibliografia consultada 88 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 4 Os alunos se organizaram em pares para escrever um texto em ingl s com base nos mapas 1 e 2 integrando o conjunto de conte dos tr
339. o g nero Merosargus A discrep ncia entre os indiv duos dessa esta o n o foi muito expressiva Visto que somente mais uma subfam lia foi identificada na segunda etapa desta coleta Chiromyzinae Por m mesmo com essa varia o nas subfam lias encontradas o n mero de indiv duos prevaleceu com a diversidade de g neros de Sarginae Os resultados 35 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 obtidos para fam lia nessa esta o foram bem semelhantes a estes encontrados para moscas soldado Como j esperado na esta o chuvosa obteve se uma quantidade maior de indiv duos e a variedade destes tamb m foi significativa Somente da subfam lia Beridinae e do g nero Arcuavena foram encontrados 526 indiv duos E de Sarginae 801 indiv duos Um total de 1381 de indiv duos foram coletados na esta o chuvosa de 2011 Em 2013 na esta o seca houve uma variedade maior de subfam lias O n mero de g neros de Sarginae foi maior com 72 indiv duos do g nero Merosargus por m a subfam lia Chiromyzinae com o g nero Barbiellinia predominou com 374 indiv duos num total de coletas de 460 indiv duos A diferen a de dois anos entre essas coletas resultou numa diversidade maior de subfam lias talvez pelo fato da pesquisa de 2013 ter sido feita numa nica etapa Analisando apenas as coletas de agosto de 2013 notamos uma pequena diferen a entre a maioria das reas Entretanto CA teve uma
340. o municipal cuja situa o era de alerta hoje apresenta como desdobramento a ades o de outras escolas uma de n vel fundamental e outras duas de ensino m dio E as demandas est o surgindo nos distritos e munic pios vizinhos como por exemplo em Antonio Pereira onde o ndice de desenvolvimento humano baixo Catas Altas e Cachoeira do Campo onde residem estudantes das duas licenciaturas ofertadas pelo Instituto Embora n o tenhamos n mero suficiente de estudantes para atuarem nesses distritos e munic pios registramos aqui a demanda apontada e que demonstra nos o desejo de melhorar o desempenho dos estudantes da educa o b sica nos citados locais Na dimens o do atendimento de demandas tivemos a parceria com a Associa o de Moradores do Bairro S o Crist v o a fim de fomentarmos a o pr tica do Pr IFMG Constituem se como desafios que vem sendo apontados tanto para o Pr IFMG como para o Pr ENEM o que nos deixa a responsabilidade de buscar alternativas 1 como garantir a carga hor ria de aulas de l ngua portuguesa e ingl s assegurando que um professor dessa disciplina possa responder por ela Isto porque a a o do Pr ENEM aponta casos em que os alunos do ensino m dio ficaram sem aulas da l ngua materna por cinco meses 2 seria positivo buscar a parceira da Universidade de Ouro Preto onde existem outras licenciaturas e ampliar a participa o do professor das disciplina espec fica para incrementar a fo
341. o n mero mais repetitivo o texto Instrumento Word Types Word Tokens Riqueza Lexical 2 331 77 923 Textos 2656 34 75 Quadro 4 Riqueza Lexical dos corpora Podemos observar nesta rela o type token que embora os n meros sejam relativamente altos a quest o n o a quantidade Quando as palavras se repetem com muita frequ ncia um mesmo texto ou em um conjunto de textos significa que os alunos n o possuem um vocabul rio muito amplo e necessitam dessa depend ncia de repeti es de termos palavras O n mero de repeti o das palavras quase 3 vezes maior do o n mero de tipos diferentes de palavras Nas listas a riqueza lexical maior pois os alunos trabalharam com as duas l nguas materna e l ngua alvo e itens isolados fora de um contexto Percebemos que pela rela o token type os textos dos alunos n o tiveram uma riqueza lexical e atribuimos isso ao n vel lingu stico deles e ao vocabul rio reduzido e poucos recursos argumentativos que dispunham para a produ o escrita em l ngua inglesa Outra an lise proposta foi realizada com o AntConc a lista das palavras mais frequentes nos textos 280 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Concordance Concordance Piot File view Clusters Conocates word List Keywora List Hits Total No of Word Types 923 Total No of Word Tokens 2656 Rank Frea Word Lemma Word Form s 180 the sa ana UNNNA AS y
342. o processo de aprendizagem constru do e ancorado nas intera es sociais onde novas ideias proposi es verbais associam se com as estruturas cognitivas anteriores Ausubel 1968 Aprendizagem esta que se processa quando um novo conhecimento interage com conceitos relevantes claros e j dispon veis na estrutura cognitiva dos aprendizes Bock et al 1999 Os mapas conceituais s o digramas que indicam rela es entre conceitos inclu dos numa estrutura hier rquica de proposi es Para Novak 2005 conceitos representam regularidades percebidas em acontecimentos objetos ou seus registros designados por um r tulo o qual pode ser uma palavra ou um s mbolo Moreira e Masini 1982 explicam que nos mapas os conceitos est o normalmente contidos dentro de c rculos ret ngulos ou outros s mbolos e as proposi es constam de dois ou mais conceitos unidos por palavra de enlace formando uma unidade sem ntica Novak 1977 afirma que na medida em que o novo conhecimento constru do os conceitos preexistentes experimentam uma diferencia o progressiva e quando dois ou mais conceitos se relacionam de forma significativa acontece uma reconcilia o integradora Os diagramas servem para organizar conhecimentos em diferentes momentos Stensvold e Wilson 1990 defendem que o mapa conceitual pode ser utilizado pelo docente para introduzir conte dos realizar novas s nteses ou como instrumento de avalia o diagn stica dos 87 Anais
343. o teve por objetivo geral identificar os medicamentos mais prescritos e avaliar a qualidade das prescri es fornecidas no Sistema nico de Sa de de Ouro Preto MG com base nas prescri es medicamentosas atendidas e retidas na Farm cia Escola da Universidade Federal de Ouro Preto no primeiro semestre do ano de 2018 MATERIAIS E M TODOS Foi realizado um estudo descritivo transversal baseado nas prescri es atendidas e retidas na Farm cia Escola da UFOP no per odo de janeiro a junho de 2013 Foi constru do um banco de dados utilizando o software Microsoft Excel onde foram discriminadas as seguintes informa es 78 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 a dados do paciente b dados do medicamento c dados do emitente d data da emiss o e n mero de medicamentos por prescri o Foi tamb m avaliada a legibilidade da prescri o Foram consideradas ileg veis aquelas prescri es que independente do tempo gasto n o foram entendidas O banco de dados obtido foi importado para o software estat stico Minitab 16 0 onde efetuaram se as an lises Os dados coletados s o de nica e exclusiva proced ncia da Farm cia Escola da Universidade Federal de Ouro Preto APRESENTA O E DISCUSS O DOS RESULTADOS No per odo avaliado foram atendidas 3874 prescri es correspondendo a 8703 medicamentos O n mero de medicamentos prescritos a cada m s est representado na tabe
344. ocial da sociedade e reestruturar a educa o sem que sejam necess rias mudan as pol ticas e no quadro social do pa s At que ponto a implanta o de recursos tecnol gicos ser ben fico ao processo de ensino aprendizagem em um sistema educacional prec rio como o brasileiro O Brasil vem tentando superar essa precariedade do seu sistema educacional com a implanta o de recursos tecnol gicos em escolas p blicas com a finalidade de aproximar tecnologia e aprendizado atrav s do acesso informa es de forma mais r pida Todavia esses recursos tecnol gicos n o redundam em qualidade de ensino visto que trata se de recursos que o professor principalmente de Geografia n o utiliza por despreparo Assim 0 sistema de ensino sobretudo da Geografia ainda esta pautado num modelo que tem como base o quadro e o giz moldado em uma metodologia que se preocupa em cumprir a grade curricular por meio de transcri o de textos extensos leitura de textos do livro did tico que persiste como manual do professor seguido de exerc cios Entretanto o uso das novas tecnologias pode contribuir para novas pr ticas pedag gicas desde que seja baseado em novas 21 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 concep es de conhecimento de aluno de professor transformando uma s rie de elementos que comp em o processo de ensino aprendizagem REZENDE 2002 MATERIAIS E M TODOS Para fins de
345. ociedade brasileira historicamente vem sendo marcada pela dualidade educacional que se traduz na oferta de uma educa o de qualidade para a minoria da popula o privilegiada socialmente para a maioria uma educa o aligeirada e de qualidade question vel Segundo Cury 2008 a exclus o se faz presente em diversos setores sociais apesar de n o ser um estado permanente e configura se na sociedade pela via da educa o Segundo esse autor H aqui um duplo dualismo a escola p blica voltada para os que n o conseguem entrar em escola particular a qual por sua vez extens o da fam lia deve ser subsidiada pelo Estado formando as elites condutoras E a escola p blica voltada para as classes menos favorecidas tem na educa o prim rio profissional o seu lugar natural de receber uma educa o adequada s suas faculdades aptid es e tend ncias vocacionais CURY 2008 p 214 Dessa forma o Parecer n 11 de 2000 objetiva o esclarecimento de d vidas surgidas ap s a proclama o da EJA como modalidade da educa o b sica na LDB de 1996 Esse Parecer apresenta se como uma possibilidade de supera o da hist rica dualidade da educa o brasileira e apregoa que a EJA direito do cidad o que deve ser garantido com qualidade Da a necessidade de observar as fun es dessa modalidade em especial a equalizadora que reconhece as especificidades dos alunos sujeitos da EJA que prete
346. odalidade de ensino A pesquisa evidenciou que a necessidade de trabalhar foi a alternativa mais recorrente para justificar o abandono escolar e tamb m em fun o do trabalho que os alunos retomam os estudos Eles buscam alcan ar uma ascens o social e a maior parte possui como meta ingressar em um Curso T cnico INTRODU O A Educa o de Jovens e Adultos EJA uma modalidade da Educa o B sica que atende um p blico que teve negado seu direito a educa o e retorna s institui es de ensino buscando 209 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 recuperar uma escolaridade perdida S o alunos j inseridos no mercado de trabalho que n o visam apenas certifica o para manter sua situa o profissional mas que esperam ascender social ou profissionalmente No Brasil as oportunidades dadas s crian as e jovens de chegar escola e nela permanecer n o s o as mesmas para todos numa sociedade que tem como refer ncia central a escolariza o UNESCO 2009 Essa desigualdade aumenta quando nos referimos educa o de jovens e adultos j que conforme afirma Oliveira 2009 os sistemas educacionais privilegiam a forma o das crian as em detrimento da forma o dos adultos O ltimo Censo Demogr fico indicou que 9 em cada 100 pessoas jovens e adultas s o analfabetos IBGE 2010 No Brasil s o 13 940 729 pessoas com 15 anos ou mais que foram apontadas como analfa
347. odo o conhecimento que ele aprendeu durante os meses que o tema foi tratado pela professora A maior parte dos textos engloba a defini o de viol ncia sentimentos que sao consequentes da viol ncia pessoas que mais sofrem com a viol ncia tipos variados de viol ncias exemplos de atos considerados violentos entre outros temas relacionados A tabela abaixo O texto abaixo foi constru do com base no mapa apresentado como exemplo na se o anterior da an lise dos mapas conceituais The violence problem Violence against woman is a problem that follows the society since its beginning It happens because in the old days men ruled everything and woman just accepted this But nowadays woman look for their rights and with the support of media and laws the problem of the violence is gaining space and opening minds to look for a solution Even if we are on the XXI century violence against woman is very common We can see for example a woman who doesn t have a graduation or a job and because of that live under an abusive relationship flaring a worse life without a home Few women denounce when they suffer abuse and this is a number that women have to change quickly The thought that women have to do what they are ordered to do is an old thought which doesn t fill out the world anymore because we are equal for the justice Changing this isn t an easy job but it isn t impossible The growth of the media on people s life can have this p
348. ois mundos John Carter 2012 EUA primeiros passos em Marte filme Barssom no O pulo de John Carter For a de John Carter Animais de quatro bra os e a cor dos habitantes Gravitacional Leis de Kepler gravidade do planeta Terra com a do planeta Marte Caracter stica dos habitantes Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 66 sinta a radia o Chernobyl diaries 2012 EUA Chernobyl Pessoas v o conhecer a cidade de Chernobyl e se contaminam Hist ria de Chernobyl Transforma o de energia Energia limpa Energia Nuclear Fiss o nuclear Rea o em cadeia dos n utrons Elemento radioativo Elemento de controle Aplica o industrial Aplica o m dica Star Trek Star Trek Viajando no espa o Astron utica Ondas sonoras 2009 EUA Destrui o do Astronomia Diferen a entre Planeta Volcano F sica Nuclear Buraco negro e Motor de propuls o F sica Moderna buraco de minhoca de dobra no espa o Nave teletransporte e viagem no tempo CERN p sitrons antipr trons e anti tomos Impacto Profundo O meteor ide colide Astronomia Defini o de Deep Impact 1998 com a atmosfera do Colis o aster ide meteorito e EUA Planeta Terra ocorre Gravita o meteoro atrito e colide com a Termologia Ondas de choque RESULTADOS A Figur
349. ol gica MET do Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Minas Gerais CEFET MG Apresentar se tamb m considera es elaboradas ap s a observa o da pr tica docente e a coleta e an lise preliminar das respostas dadas a algumas quest es presentes no question rio que buscavam identificar a concep o de ensino e de aprendizagem presentes no discurso e na pr tica de professores de disciplinas t cnicas naquela institui o A pesquisa que deu origem a esta comunica o procura compreender o saber que orienta a pr tica de professores que ministram as disciplinas t cnicas na Educa o Profissional T cnica de N vel M dio EPTNM em particular dos professores que possuem forma o para a doc ncia1 1 Por forma o para a doc ncia entende se aquela feita tanto na Licenciatura Plena como no Programa Especial de Forma o Pedag gica de docente Este Programa possui car ter equivalente diploma o em licenciatura a despeito da sua carga 151 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 O tema saber docente de professores que ministram as disciplinas t cnicas na EPTNM surgiu ap s levantamento e an lise de produ es em diferentes fontes de refer ncia1 nas quais ficaram evidentes que embora o saber docente j tenha se consolidado no campo da educa o dita geral ainda s o escassos os estudos que a ele se dedicam no contexto da Educa o Profissional EP evid ncia que va
350. om as tecnologias resulta na forma o de alunos analfabetos funcionais que apresentam defici ncias ao ler interpretar e fazer refletir criticamente sobre o que se adquire como informa o O processo educativo deveria estruturar se segundo o esquema representado na Figura 5 que fomenta a base da poss vel reconstru o da educa o do pa s t o ignorada pelo poder p blico O pa s precisa de Educa o de qualidade que uma teoria e mais pr tica pois a pratica essencial para que o aluno consiga desenvolver suas habilidades e assim contribuir para o desenvolvimento cientifico e econ mico do pa s que consequentemente possibilitar o progresso social do Brasil 25 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 CONSIDERA ES FINAIS O Brasil atualmente vem implantando recursos tecnol gicos nas institui es p blicas com o intuito de melhorar a intera o aluno computador tecnologia a fim de mostrar a disposi o de informa es contidas na internet ao qual o aluno pode ter acesso a informa es em maior quantidade de forma mais r pida possibilitando o desenvolver seu conhecimento formulando questionamentos importantes para a sociedade cient fica e resolvendo problemas da sociedade social econ mico pol tico etc A utiliza o de tecnologias no ensino de Geografia disp e de pontos positivos e negativos em que ao analisa los apercebe se que esses recursos tecnol gicos s o usados
351. omo agentes sociais na din mica que cria e recria as condi es sociais de trabalho Nosso desafio portanto est na supera o da dicotomia da forma o geral forma o t cnica pois para KOEPSEL 2009 entende se que a rela o estabelecida entre educa o e trabalho no contexto da totalidade hist rico social expressa uma vis o hegem nica de mundo ou seja uma dire o ideol gica e pol tica que contradit ria com a realidade que a sustenta hegem nica porque procura explicar e refletir os valores dominantes na sociedade impondo lhes uma interpreta o da ordem vigente O alcance do car ter contradit rio do real possibilita uma explica o diferente e divergente da justificativa existente 226 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Um segundo motivo Figura 4 elencado pelos pais ou respons veis pelos estudantes do ensino t cnico integrado est na prepara o para o ENEM o que demonstra a inten o de continuidade dos estudos e embora n o seja objetivo central do IFMG GV acreditamos que o trabalho docente perpassa e supera tal foco de prepara o conteudista para treino de vestibulinhos MOLL 2009 destaca a import ncia da forma o de t cnicos que al m de suas atribui es laborais espec ficas conhe am as bases cient ficas e hist ricas que norteiam sua atividade produtiva e que desperte o desejo e aponte os caminhos para o prosseguimento dos estudos
352. on 2006 71 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 financeiramente Nessa perspectiva tamb m pode se perceber que o trabalho historicamente se constituia como tarefa do sexo masculino OLIVEIRA 2013 Os estudiosos das rela es de g nero t m evidenciado que esse conceito trata de uma constru o hist rica e social de homens e mulheres Para Scott 1995 p 89 O g nero ent o fornece um meio de decodificar o significado e de compreender as complexas conex es entre v rias formas de intera o humana Quando os as historiadores as buscam encontrar as maneiras pelas quais o conceito de g nero legitima e constr i as rela es sociais eles elas come am a compreender a natureza rec proca do g nero e da sociedade e as formas particulares e contextualmente espec ficas pelas quais a pol tica constr i o g nero e o g nero constr i a pol tica Como enfatiza Scott 1995 pol tica e g nero s o tamb m conceitos imbricados que ser o devidamente evidenciados neste Projeto e de modo mais denso no decorrer da Disserta o que dever ser conclu da em fevereiro de 2016 Notadamente e especificamente as pol ticas p blicas para o trabalho docente na Educa o Profissional v m ganhando espa o nas discuss es a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LDBEN n 9 394 publicada em 20 de dezembro de 1996 Este Projeto de Pesquisa cuja tem tica contempla
353. on rio eletr nico que devido ao seu grande n mero de sujeitos pesquisados se caracteriza como um survey Pretende se no desenvolvimento da pesquisa que subsidiar a Disserta o de Mestrado realizar uma abordagem de cunho qualitativo a partir da an lise de dados obtidos pelo referido survey De acordo com Gatti 2004 n o houve e n o h uma tradi o s lida no uso de dados quantitativos no campo da pesquisa educacional brasileira e isso dificultou e dificulta o uso desses instrumentais anal ticos de modo mais consistente bem como dificulta a constru o de ma perspectiva mais fundamentada e cr tica sobre o que eles podem ou n o podem nos oferecer dificulta ainda a constru o de uma perspectiva consistente face aos limites desses m todos limites que tamb m existem nas metodologias ditas qualitativas os quais em geral n o t m sido tamb m considerados De outro lado dificulta a leitura cr tica e contextuada quando dados quantitativos s o trazidos discuss o seja nos mbitos acad micos seja em mbito p blico GATTI 2004 p 14 A utiliza o de dados quantitativos em pesquisas educacionais para a an lise de fen menos educacionais contribui para a obten o de subs dios que possibilitam compreens o da realidade s cio educacional Esses estudos possibilitam ainda a desmistifica o das representa es preconceitos e acn metros que se embasam no senso comum por exemplo Ressalta
354. onal do qual destinar o os recursos para efetuar aos princ pios dos artigos anteriores Art 166 A educa o direito de todos e ser dada no lar e na escola Deve inspirar se nos princ pios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana 187 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Art 167 O ensino dos diferentes ramos ser ministrado pelos Poderes P blicos e livre iniciativa particular respeitadas as leis que o regulem Art 168 A legisla o do ensino adotar os seguintes princ pios o ensino prim rio obrigat rio e s ser dado na lingua nacional Il o ensino prim rio oficial gratuito para todos o ensino oficial ulterior ao prim rio s lo para quantos provarem falta ou insufici ncia de recursos Ill as empresas industriais comerciais e agr colas em que trabalhem mais de cem pessoas s o obrigadas a manter ensino prim rio gratuito para os seus servidores e os filhos destes IV as empresas industriais e comerciais s o obrigadas a ministrar em coopera o aprendizagem aos seus trabalhadores menores pela forma que a lei estabelecer respeitados os direitos dos professores Art 171 Os Estados e o Distrito Federal organizar o os seus sistemas de ensino Par grafo nico Para o desenvolvimento desses sistemas a Uni o cooperar com aux lio pecuni rio o qual em rela o ao ensino prim rio provir do respectivo Fundo N
355. onte foi fundada em 1913 pelo professor Benjamim 5 No per odo hist rico no qual foi instaurada essa Escola o Brasil era governado por Nilo Pe anha que tamb m impulsionou o desenvolvimento do Ensino T cnico que era considerado como importante para o progresso do Pa s E nessa dire o a promulga o do Decreto n 7 566 de 1909 disp s sobre a cria o de 19 Escolas de Aprendizes Art fices com o intuito de capacitar as classes desfavorecidas para inseri las inserindo as no mundo do trabalho BRASIL 1909 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Flores Contudo Ab lio Barreto enfatiza que o funcionamento dessa institui o ocorreu sem reconhecimento at 1919 ano em que o registro dos diplomas das discentes foi autorizado CHAMON GOMES 2010 De acordo com Chamon e Gomes 2010 os cursos oferecidos pela Escola Profissional Feminina atendiam obviamente o universo feminino Os of cios que capacitavam as mulheres eram os de desenhista guarda livros costureira entre outros Nessa perspectiva Louro 1996 enfatiza que se promoveu a escolariza o do dom stico pois o que se passar a ter nas escolas segundo entendemos n o ser o exatamente aqueles mesmos saberes dom sticos mas esses transformados em saberes escolares LOURO 1996 p 140 Em s ntese percebe se que o sexo feminino era tido como incapaz de realizar as atividades mais sofisticadas que
356. opini o do pr ximo bem como a capacidade de argumenta o Embora poucos educandos tenham apresentado uma certa restri o quanto a essa din mica de modo geral os grupos tiveram um bom desempenho e uma discuss o construtiva na elabora o do novo portf lio Em rela o ao pain is mesmo com um n mero maior de pessoas envolvidas a ades o proposta foi praticamente un nime e o material obtido foi satisfat rio CONCLUS O Os resultados demonstram que os estudantes participaram das atividades do projeto assumindo uma postura ativa no processo de ensino aprendizagem evidenciando as rela es entre as experi ncias pessoais e emocionais com o conhecimento conforme sugerem SANTOS 2005 e LACERDA 2012 A an lise dos resultados obtidos at o momento indica um potencial significativo do uso do portf lio para que os estudantes possam expressar suas ideias Dessa forma a contextualiza o dos conte dos ganha destaque positivo como metodologia de ensino em conson ncia com as recomenda es de ARROYO 2004 j que as percep es dos estudantes foram incorporadas ao processo de ensino e aprendizagem Outra caracter stica positiva que reflete o envolvimento dos educandos com o trabalho sugerido que em todos os temas algum dos grupos criaram uma m dia de autoria pr pria a fim de inclu la no portf lio apresentado Para o tema vida um dos grupos fez uma entrevista com uma enfermeira que relatou sua experi nc
357. orma engavetadas ou seja atender aos alunos de forma interdisciplinar Desta forma procuramos ensinar a f sica a matem tica a biologia e a qu mica de forma que conseguimos estabelecer rela o entre elas O conte do abordado para o ensino da matem tica seguiu os mesmos crit rios de acordo com o conte do program tico no edital do concurso Os conte dos para o ensino foram aritm tica lgebra geometria e o estagi rio Paulo acrescentou a no o trigonometria a pedido dos alunos A metodologia aplicada no ensino foi aula expositiva dialogada o que fez com que o aluno se dispusesse a dialogar com o professor Neste contexto pretend amos contribuir no processo de ensino aprendizagem processo pelo qual entendemos que a parceria entre fam lia e escola deva acontecer para que ocorrer o sucesso no desenvolvimento intelectual moral e na forma o do indiv duo RELAT RIO DE EST GIO 2013 O relato comprova a identidade de professor sendo constru da pelo olhar cr tico e consciente do estagi rio em rela o ao social atrelado pr tica de ensino do conte do espec fico A ess ncia deles confirma que de fato h a necessidade de um trabalho interdisciplinar para tratar a defasagem de estudantes de n vel s cio econ mico desfavorecido Outro relato menciona a falta do lanche mas n o a falta do desejo de mudan a dos estudantes estagi rios da f sica e da geografia ao utilizarem o conhecimento adquirido p
358. ormalmente pontuadas com valores que variam de 1 a 5 sendo a pontua o 1 baixo 2 m dio 3 alto 4 muito alto e 5 excepcional com a escala qualitativa referenciada em Carcavilla et al 2007 apud Maciel 2014 Os crit rios intr nsecos A foram analisados da seguinte forma A1 Extens o Abund ncia raridade n mero de ocorr ncias semelhantes na rea em an lise com valoriza o da raridade A2 Extens o superficial m2 quanto maior a extens o mais importante A3 Grau de conhecimento cient fico Quantidade e tipos de publica es dispon veis A4 Unidade como modelo ilustrativo de processos geol gicos A5 Diversidade de elementos de interesse geomorfol gico estrutural mineral gicos estratigr ficos e etc A6 Local tipo Condi o para ser considerado como uma refer ncia na sua categoria para a rea em trabalho A7 Associa o com elementos de ndole cultural arqueol gicos hist ricos art sticos e etc presen a de ocorr ncias consideradas patrim nio cultural A8 Associa o com outros elementos no meio natural A9 Estado de conserva o Os crit rios relacionados ao uso B foram considerados da seguinte forma B1 Potencial para realizar atividades cient ficas pedag gicas tur sticas e recreativas B2 Condi o de observa o B3 Possibilidade de coleta de objetos geol gicos sem perda de integridade B4 Acessibilidade B5 Proximidades a povoa es B6 N mero de h
359. os de Ensino M dio integrado ao t cnico do Instituto Federal Minas Gerais c mpus Betim A modalidade t cnico integrado foi inaugurada no campus no dia 31 de mar o de 2014 contando com tr s turmas de 1 ano cada uma referente aos cursos de Automa o Industrial 235 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Mec nica e Qu mica Com o objetivo de ampliar o di logo entre as disciplinas e de fomentar o trabalho em equipe nos dedicamos a pensar instrumentos e metodologias pedag gicas no sentido de superar a l gica disciplinar linear limitada e isolada do ambiente escolar Inicialmente nossas reuni es tentaram integrar outras reas e professores que n o puderam participar Buscamos conhecer os interesses de cada um dos professores envolvidos e construir uma agenda em comum A quest o do conhecimento como um objeto de estudo surgiu como primeiro ponto de discuss o sendo reconduzido nosso foco ap s visitas ao museu Espa o do Conhecimento UFMG e da participa o do Curso de forma o de professores ministrado por aquele espa o na tentativa de delimitar uma proposta interdisciplinar pontual Inspirado na proposta da exposi o tempor ria de longa dura o Demasiado Humano que atualmente se encontra nesse museu escolhemos trabalhar com as concep es que os educandos possuem dos conceitos de vida espa o e tempo incentivando a busca pela associa o entre dife
360. os filmes Para elabora o deste projeto foi utilizado o datashow painel notebook caixinha de som caderno de campo e em alguns momentos o quadro negro Para explicar a cena do filme a din mica consistiuna exibi o de cena por cena seguidas da discuss o No caso do trailer sua primeira exibi o era feita na ntegra logo ap s passava se o mesmo de modo pausado seguido da discuss o do conte do em ambos os casos No momento da utiliza o do quadro negro percebeu se um desest mulo por parte dos alunos Tabela 1 Descri o das atividades realizada com os alunos de acordo com as cenas de todos os filmes Fonte Dados do autor 65 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Filme Descri o da cena rea geral O que foi trabalhado Velozes e Furiosos 6 O comboio militar Mec nica Cinem tica Fast amp Furious 6 atingido por uma Leis de Newton 2013 EUA haste em seu A lei da in rcia caminho e capota Massa e peso Duas pessoas pulam A o e Rea o de um autom vel Equilibrio pea outro em Torque movimento Colis o O carro capota devido ao plano inclinado O carro anda em duas rodas uma dianteira e outra traseira O carro ao arrancar suspende a parte dianteira O carro lan a uma haste no avi o em movimento reduz a velocidade e o faz cair John Carter entre John Carter e seus Campo Relacionar a d
361. os usos pragm ticos aut nticos e funcionais da l ngua de forma produtiva e repetida em contextos n o ensaiados Nesta abordagem a comunica o o foco o que n o significa que as compet ncias gramatical e lingu stica n o sejam desenvolvidas A gram tica ensinada focalizando as categorias funcionais e flu ncia e precis o s o vistos como aspectos complementares Widdowson 1978 Canale Swain 1980 Breen Candlin 1980 Canale 1983 Brown 1994 Savignon 1997 247 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 RUMELHART 1981 Nesta perspectiva os mecanismos de intera o que ocorrem entre o autor o leitor o texto e o contexto s o respons veis por aperfei oar os processos de compreens o Al m desses processos 0 que propomos a integra o da leitura com a produ o escrita como meio para desenvolver o vocabul rio aperfei oar a compreens o e o desenvolvimento da interl ngua do aluno As abordagens de ensino de leitura em LE nas concep es atuais v o al m de ensinar ao aluno a extrair o significado da p gina impressa e interpretar ou traduzir de forma apropriada GRABE STOLLER 2002 p 09 Ler em LE significa ser questionado pelo mundo e por si mesmo significa ter acesso leitura escrita e integr la ao pr prio conhecimento de mundo FOUCAMBERT 1994 Nesse sentido para processar e compreender o texto os leitores precisam relacionar os esquemas do con
362. osi es Para Novak 2005 conceitos representam regularidades percebidas em acontecimentos objetos ou seus registros designados por um r tulo o qual pode ser uma palavra ou um s mbolo Moreira e Masini 1982 explicam que nos mapas os conceitos est o normalmente contidos dentro de c rculos ret ngulos ou outros s mbolos e as proposi es constam de dois ou mais conceitos unidos por palavra de enlace formando uma unidade sem ntica Novak 1977 afirma que na medida em que o novo conhecimento constru do os conceitos preexistentes experimentam uma diferencia o progressiva e quando dois ou mais conceitos se relacionam de forma significativa acontece uma reconcilia o integradora Os diagramas servem para organizar conhecimentos em diferentes momentos Stensvold e Wilson 1990 defendem que o mapa conceitual pode ser utilizado pelo docente para introduzir conte dos realizar novas s nteses ou como instrumento de avalia o diagn stica dos conhecimentos pr vios Nesta pesquisa o objetivo dos mapas conceituais e servir de ferramenta para o processo de produ o escrita em l ngua inglesa para um corpus de aprendizes do Ensino M dio Aos alunos foi dada a oportunidade de receber novos insumos na l ngua alvo para relacion los a sua interl ngua e ancor los as suas estruturas de conhecimento corrente de forma mais consciente IVIE 1998 Estudos apontam os mapas como uma estrat gia para aperfei oar o processo de ancoragem e
363. para um jovem ou adulto antes de tudo um desafio um projeto de vida BRASIL 2006 p 08 Para conhecer a realidade da educa o de jovens e adultos trabalhadores apoiamo nos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educa o de Jovens e Adultos DCN EJA com o intuito de fundamentar as reflex es sobre este segmento da Educa o B sica nos Cadernos da EJA SECADI MEC 2006 e nos autores Arroyo 2006 Oliveira 1999 Oliveira 2009 Saviani 2007 dentre outros Segundo as Diretrizes a Educa o de Jovens e Adultos EJA representa uma d vida social n o reparada para com os que n o tiveram acesso a e nem dom nio da escrita e leitura como bens sociais na escola ou fora dela e tenham sido a for a de trabalho empregada na constitui o de riquezas e na eleva o de obras p blicas BRASIL 2000 p 05 Para Oliveira O adulto no mbito da educa o de jovens e adultos n o o estudante universit rio o profissional qualificado que frequenta cursos de forma o continuada ou de especializa o ou a pessoa adulta interessada em aperfei oar seus conhecimentos em reas como artes l nguas estrangeiras ou m sica por exemplo E o jovem incorporado ao territ rio da antiga educa o de adultos relativamente h pouco tempo n o aquele com uma hist ria de escolaridade regular o vestibulando ou o aluno de cursos extracurriculares em busca de enriquecimento pessoal N o tamb m o adolescente n
364. pectos te ricos quanto para os pr ticos do conte do De maneira geral os alunos participavam da aula discutindo aspectos do conte do propondo exemplos explicitando d vidas e resolvendo exerc cios individual e coletivamente Quanto ao momento da avalia o formal por meio de provas ou exerc cios avaliativos os alunos demonstravam certa apreens o expressa em indaga es ao professor do tipo valor das quest es conte dos a serem avaliados e crit rios de corre o 1 Um professor formou se na Escola T cnica Federal de Minas Gerais que posteriormente passou a chamar CEFET MG 2 As pistas podem ser entendidas tal como expresso por Polanyi apud Frade 2003 como palavras gestos apontamentos a es por exemplo mais ou menos fragment rias FRADE 2003 p 14 e que num esfor o inteligente o pesquisador procura integrar os significados daqueles poucos aspectos apreendidos No entanto preciso atentar para o fato de que o esfor o de integrar as pistas encontradas n o nos permite sermos definitivos em nossas observa es e afirma es antes essa investiga o consiste em retirar ou captar dicas pistas supostamente acompanhadas da presen a de alguma coisa que elas aparentam indicar FRADE 2008 p 21 3 A observa o aconteceu no per odo de julho agosto de 2014 dentro da disponibilidade da pesquisadora que mant m atividades profissionais concomitantes ao mestrado 156 Anais da Semana de Ci ncia e
365. pelo empenho e dedica o na coleta e an lise dos dados desta pesquisa REFER NCIA BIBLIOGR FICA AMORETTI M S M Prot tipos e Esteri tipos Aprendizagem de Conceitos Mapas conceituais Experi ncia de Educa o Dist ncia In Inform tica na Educa o Teoria e Pr tica PGIE UGRGS v 4 n 2 Porto alegre Dez 2001 p 49 55 AUSBEL D Educational psychology A cognitive view New York Holt Rinchart and Winston 1968 Apud ODOM L KELLY P V Making learning meaningful In The Science teacher Wilson Education Abstracts Apr 1998 65 4 AUSUBEL D P et al Psicologia Educacional 2 ed Rio de Janeiro Interamericana 1980 CANALE M From communicative competence to communicative language pedagogy In RICHARDS J amp SCHMIDT R M Language and Communication Longman 1983 CASCALES J A SOLANO E LEON G The use of concept maps in the teaching of introductory chemistry in engineering schools International Conference on Engineering Education Oslo Norway August 6 10 2001 DAVIS S J amp WINEK J 1989 Improving expository writing by increasing background knowledge Journal of Reading December HYMES D On communicative competence Pride and Holmes 1972 In LLOBERA M Trad Competencia comunicativa Documentos b sicos en la ense anza de lenguas extranjeras Madrid Edelsa Grupo Didascalia 1995 p 130 IVIE S D Ausubel s Theory An approach to teaching higher order thinkin
366. perfil de silhuetas agrupada e IMC real IMC real Alternativas de perfis f sicos Perfis de silhuetas desejados convertidos em OMS desejados do question rio valores de IMC agrupados Magrela Peso Gordinha Obesa lt 18 5 18 5 lt IMC gt 25 025 0SIMC gt 30 0230 0 normal Baixo 1 12 1 0 0 0 2 3 8 8 7 9 6 2 4 1 peso 6 7 8 3 25 0 25 0 Peso 11 105 1 0 0 0 4 29 85 2 56 76 7 28 normal 73 3 72 9 25 0 50 0 57 1 Sobrepeso 3 21 2 0 0 0 2 1 2 9 8 11 0 15 20 0 14 6 50 0 25 0 30 6 Obeso 0 6 O 0 0 1 100 O 1 2 9 2 2 7 4 8 2 0 0 4 2 0 0 P 0 001 xX Pearson 29 095 P 0 011 xX Pearson 21 352 118 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 DISCUSS O Os resultados deste estudo revelam uma distor o na percep o da imagem corporal das alunas para muitas categorias de peso corporal exceto para peso normal Em geral as alunas auto identificadas como magrelas sobrestimaram seu peso real enquanto houve uma subestima o corporal para as alunas auto identificadas como gordinhas e obesas Essa rela o inversamente proporcional entre valores de IMC e percep o da imagem corporal tamb m foi observada em adolescentes de Portugal Outro estudo abrangendo uma popula o de universit rias do Rio de Janeiro mostrou preval ncia de distor o da imagem corporal leve moderada e grave de 21 8 12 4 e 6 2 respe
367. perguntas do question rio a direcionam para a resolu o de problemas assim o professor ensina Desenvolvendo nos alunos habilidades de apresentar alternativas a partir da an lise das proposi es confrontando as solu es por eles apresentadas prof Elias Contudo duas outras concep es parecem habitar o entendimento do professor o ensino como orienta o para a aprendizagem apresento um roteiro para o estudante no qual s o encontradas as instru es de um trabalho A aula tem uma introdu o te rica e em seguida os alunos executam o experimento prof Rodrigo e o ensino como compartilhamento de um conhecimento Dou aulas com o objetivo de compartilhar meu conhecimento prof Natan Menos dispersa que a concep o de ensino a concep o de aprendizagem convergiu para a capacidade de s ntese seguida da capacidade de compreens o De acordo com a taxonomia de Bloom apud Ferraz et al 2010 a capacidade de s ntese hierarquicamente mais complexa que a de 157 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 compreens o Esta permite dar significado ao conte do o aluno entende o que lhe foi ensinado ao que diz o professor o aluno aprende por envolvimento associa o dedica o e sobretudo por compreender a necessidade desse conte do para sua vida prof Natan A s ntese por sua vez permite ao o aluno combinar as partes e obter a compreens o do todo
368. prego de recursos e est mulos visuais vincula o do aprendizado da leitura e da escrita necessidade situa es da vida do aluno INTRODU O Nos ltimos anos vem se ampliando a discuss o sobre surdez educa o e l ngua de sinais por profissionais envolvidos com a educa o de surdos como tamb m pela pr pria comunidade surda A oficializa o da L ngua Brasileira de Sinais Libras em abril de 2002 se por um lado 1 Conforme a Lei Federal n 10 436 de 24 de abril de 2002 e do Decreto n 5 626 de 22 de dezembro de 2005 entende se como L ngua Brasileira de Sinais Libras a forma de comunica o e express o em que o sistema lingu stico de natureza 165 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 come a a abrir novos caminhos por outro n o deixa de gerar pol micas entre profissionais que trabalham com surdos e entre alguns surdos oralizados que n o se sentem parte de uma comunidade surda A Libras ou deveria ser a primeira l ngua dos surdos assim como o Portugu s na forma oral a primeira l ngua para a maioria dos indiv duos ouvintes nascida no Brasil No entanto a Libras ainda considerada por muitos apenas como gestos simb licos como uma forma de comunica o daqueles que n o desenvolveram a l ngua oral n o atribuindo a ela status de l ngua Em nossa sociedade a l ngua oral imperativa Essa concep o sobre a import ncia do aprendi
369. prendizagem de l nguas estrangeiras MATERIAIS E M TODOS Extens o Este trabalho de natureza extensionista apresenta caracter sticas que condizem com os princ pios qualitativos por entender que as an lises consideram vari veis do contexto estudado Contexto O projeto de extens o em quest o ser desenvolvido com a participa o da pesquisadora 4 bolsistas e com aproximadamente 20 alunos pessoas da comunidade geral comunidade escolar e ou alunos do IFMG As oficinas de conversa o ser o realizadas em uma das salas do Pavilh o de l nguas estrangeiras que s o equipadas com aparelhos de som e data show As dez 10 horas de trabalho dos bolsistas PIBIC Jr ser o distribu das semanalmente em seis 6 horas para pesquisa e planejamento das oficinas tr s 3 horas para leituras e uma 1 39 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 para a condu o dos encontros de conversa o Os encontros acontecer o todas as quintas feiras no Pavilh o de l nguas no hor rio do almo o entre 11h e 12h 3 3 As Oficinas do Conversation Club ser o planejadas com nfase na oralidade em l ngua inglesa o que n o impede a integra o das outras habilidades de compreens o oral e escrita listening Reading e produ o escrita writing As oficinas ser o organizadas em conjunto com o orientador do presente projeto Essa orienta o ser feita semanalmente nos meios virtual e presencial
370. professores e at pelo pr prio surdo E ao se negar a l ngua do surdo nega se o pr prio surdo deixa se de reconhec lo como cidad o de direitos e deveres digno de respeito sua identidade Foi essa a situa o vivenciada por Jo o por um longo per odo Sem o conhecimento de Libras empenhou se por ingressar no universo dos ouvintes utilizando se de oraliza es s vezes indecifr veis e de sinais constru dos em fam lia Esse distanciamento de uma l ngua de sinais tende a acarretar na apresenta o de poucos recursos simb licos para fazer perguntas no atraso no entendimento de perguntas na dificuldade de reflex o sobre o que est sendo discutido em um vocabul rio reduzido na inconcretude do pensamento em dificuldades para ler e escrever e numa vis o limitada de mundo SACKS 1998 Assim estava Jo o no in cio de nossos trabalhos Apesar de bem humorado e disposto o aluno apresentava se pouco afeito a refletir a expressar opini es apresentando lacunas quanto a conhecimentos pr vios de uso comum considerando se o n vel de um aluno de ensino m dio Um exemplo disso era seu desconhecimento de quem foi Tiradentes e das raz es pelas quais foi enforcado conhecimento elementar para o seu n vel de escolaridade Diante de seu prec rio conhecimento de Libras em seu primeiro ano no IFMG cursando a 1 s rie sua int rprete e uma integrante do N cleo de Apoio s Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais NAPNE
371. professores exige considerar a complexidade do ambiente escolar principalmente quando se considera os contextos espec ficos Neste aspecto um modelo de integra o das TIC pelos professores deveria considerar n o apenas o desempenho do professor quanto utiliza o dos recursos tecnol gicos mas tamb m as condi es para que este profissional pudesse desempenhar suas fun es Vosgerau et al 2010 p 09 Os limites do programa de inclus o digital da SEE MG sinalizam ainda para v a necessidade de dialogar com os aspectos historicamente mapeados pelo campo das pol ticas p blicas de inclus o das TIC nas escolas Yo rompimento de a es verticalizadas e impositivas e v a revis o do formato da a o formativa que cria uma identidade fr gil para a pol tica j que n o cumpre de forma satisfat ria nem a forma o continuada dos professores para integra o pedag gica das TIC nem promove uma forma o profissional adequada aos seus alunos 148 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Conclui se a partir da que a forma o de professores para o uso das TIC nas escolas n o tarefa simples e neste sentido podemos nos perguntar ser que os processos de forma o de professores para uso das TIC n o deveriam se iniciar de prefer ncia na modalidade inicial se estendendo para os processos de forma o continuada de car ter permanente Ser que a inclus o digital deste
372. quando eu estava trabalhando na prefeitura na poca 2007 Houve uma mudan a Falou n o vai matricular mais porque a responsabilidade do estado do ensino m dio e da prefeitura o ensino fundamental A algumas escolas ficaram vazias at as coisas se ajeitarem e eu acredito que at agora j se ajeitou Ent o aqui a responsabilidade do estado s que h uma diferen a O que tem aqui que n o tem l Desta quest o de responsabilidade de quem a responsabilidade do ensino t cnico aqui no Brasil AS Federal P Federal Ent o tem essa diferen a n Tecnistic course is responsabilizy of goverm A Professora mas isso do governo P N o ainda estamos falando no Brasil N vel superior a gente tem tr s inst ncias aqui dentro A gente tem as federais as particulares e as estaduais A Professora e o n vel t cnico l tipo o qu P Provavelmente porque o curso t cnico depende da necessidade do local n Ent o vamos continuar Number three educational system in to three levels elementary frymel education s o iguais 1 ano Maio de 2012 No exemplo exposto acima percebe se que a professora instiga o conhecimento pr vio atrav s de perguntas abertas e amplia o expondo novas informa es para os alunos para que ocorra a jun o do conhecimento pr vio como conhecimento exposto transformando os em um novo conhecimento consolidando de fato a aprendizagem significativa Mas h um p
373. que se instala no Brasil com a perspectiva de um pa s democr tico de direito evidente que esses tr s t los se relacionam no decorrer dos tempos A Igreja Cat lica continua se preocupando com a educa o no Brasil como sempre se preocupou para atender os seus objetivos espec ficos no in cio a difus o do catolicismo com a catequiza o dos ndios depois com objetivos de se manter na ordem do dia e finalmente para conseguir abstrair fonte de renda diante da qualidade de ensino t o desejada O pol tico econ mico se evidenciou no final do s culo XIX a interdi o do voto do analfabeto e no s culo XX com a busca de um pa s industrializado em conson ncia com os par metros internacionais Era preciso preparar a popula o para o progresso industrial como bem mostra Rodrigues 2007 em seu texto Formar homens que o Brasil necessita eis a tarefa da educa o o pensamento pedag gico empresarial na Era Vargas Nesse texto o autor discute como se desenvolve a ind stria com o aparato do Estado via educa o ao criar nos anos de 1940 a CNI Confedera o Nacional da Ind stria Depois a CNI cria O SENAI e o SESI com o objetivo de promover a educa o profissional preparando o Brasil para o desenvolvimento industrial O discurso do presidente dessa confedera o transcrito abaixo representa de maneira geral a inten o dessas institui es na constru o de um novo pa s A preocupa o central do
374. que se tratou de uma investiga o utilizando se as obras Pedagogia da Autonomia de Freire e Teoria das Intelig ncias M ltiplas de Gardner partindo da teoria do aluno social de Freire e do treinamento das intelig ncias de Gardner O resultado desta pesquisa parcial onde pode se observar que Freire acredita que n o se pode ter uma experi ncia de ensino aprendizagem sem que haja um conhecimento constru do na sociedade ou seja uma metodologia que trabalhe constru o do conhecimento para que o aluno consiga utilizar a proposta socialmente no seu dia a dia Em Gardner pode se observar que existe um construtivismo como produto do meio social onde h rela o entre a intelig ncia l gica matem tica componente da teoria de Gardner e o algoritmo pois cada intelig ncia tem componentes centrais a intelig ncia l gico matem tica envolve a capacidade de analisar e resolver problemas mostrando que a l gica matem tica de Gardner tem liga o com o principal conhecimento dos cursos superiores em tecnologia e engenharia a programa o desta forma pode se observar uma converg ncia entre as duas teorias mesmo que diretamente Gardner n o retrate a participa o coletiva do aluno e professor em seu livro Em Freire mostrado que o ensino aprendizagem intr nseco a esta intera o pois um dos principais discursos de Freire que para ter ensino aprendizagem necessita se de um troca onde o professor aprende ao ensin
375. r os benef cios da escolariza o a amplas camadas da popula o at ent o exclu das da escola No in cio do s culo com a inten o 192 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 de levar o Pa s a um maior n vel de desenvolvimento por meio da industrializa o e da acelerada urbaniza o a expans o da educa o prim ria fazia se necess ria O primeiro texto sobre a educa o de adultos Educa o Supletiva Educa o de Adultos foi escrito em 1936 por Paschoal Lemme um dos pioneiros da educa o ligado ao Movimento da Escola Nova Outros fatos marcantes relacionados prec ria situa o vivenciada pela educa o de adultos relacionam se com os resultados do censo de 1940 que confirmou o estado degradante em que se encontrava a educa o elementar brasileira Segundo Haddad e Di Pierro 2000 110 O Plano Nacional de Educa o de responsabilidade da Uni o previsto pela Constitui o de 1934 deveria incluir entre suas normas o ensino prim rio integral gratuito e de frequ ncia obrigat ria Esse ensino deveria ser extensivo aos adultos Pela primeira vez a educa o de jovens e adultos era reconhecida e recebia um tratamento particular HADDAD DI PIERRO 2000 p 110 Essa preocupa o com a educa o de adultos expressou se em v rias a es e programas governamentais voltados para a alfabetiza o desses sujeitos nos anos 40 e 50 Ap s v rias reformas realizada
376. r sensibiliza o dos respons veis indiretos para que sejam mais efetivos na parte que lhes cabe na gest o compartilhada pela destina o final do pneu inserv vel As pesquisas revelaram que falta programas de sensibiliza o para com reformadores e consumidores final no sentido de devolverem os pneus usados nos locais de coleta A maioria dos pesquisados respondeu que desconhece a es e programas voltados para o consumo eficiente dos pneus e pontos de coletas implantados Sobre esse fato os dirigentes das empresas respons veis pela coleta e destina o final dizem que o consumidor por n o ser obrigado a devolver os pneus usados no momento da compra por novos acabam levando os pneus para casa e os abandonando em qualquer local o que pode agravar o problema desse material enquanto passivo ambiental e como disseminador de doen as Esse fato revela uma limita o no que diz respeito a gest o integrada de res duos estabelecida pela Lei e pela Resolu o A revenda desse material no mercado de usados tamb m pontada pelos pesquisadores mesmo que os pneus n o apresentem mais condi es de uso o que compromete a seguran a e dificulta a coleta Fato esse atribu do a falta de fiscaliza o e de um artigo na legisla o para que consumidores e revendedores se atentem para as condi es de uso e seguran a dos pneus usados Tais aspectos evidenciam a necessidade de maior efetividade do setor p blico em firmar parcerias com as empresas
377. r sua vez na subsubcategoria Oposi o identificamos a tentativa por parte da professora de promover conflitos entre os conhecimentos apresentados pelos estudantes conforme podemos identificar no exemplo 6 261 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Exemplo 6 P Olha s a primeira l A secondary diploma xiiiiuuuuuu or equivaled is required onde que As Ae B P A e B entao voc tem que ter diploma de ensino m dio pra entrar no superior Ta Segundo Candidates are selected according to scores and examinations As Ae B P N o S B Ent o esse exame esse vestibular n A Ent o B P Isso s a segunda B 1 Ano Maio de 2012 A an lise do conflito promovido na oposi o dos conhecimentos apresentados pelos estudantes n o positiva pois o di logo entre ambos em portugu s n o estimulando insumos da l ngua alvo LE para os estudantes al m do fato de que a professora promove o conflito mas ela pr pria desfaz logo em seguida Dessa maneira os estudantes n o s o estimulados a refletir qual o item correto e somente repete o que a professora disse anteriormente A terceira subsubcategoria da categoria Considera o Conhecimento Pr vio a que Teixeira e Sobral 2010 denominaram de Rela o entre conhecimentos que caracterizada pela abordagem dos conhecimentos pr vios do estudante tentando
378. ra o desenvolvimento da produ o escrita possibilita a aprendizagem por meio do discurso conhecimento declarativo e por meio do racioc nio conhecimento procedimental Este aprendizado envolve a constru o e a manipula o de modelos mentais Johnson Laird 1983 que os alunos constru ram quando tiveram que fazer escolhas lexicais e infer ncias nas constru es das listas das proposi es e dos textos constitu dos de sentido e de argumenta o A pesquisa ainda est em andamento Outras an lises mais aprofundadas est o sendo desenvolvidas em em rela o ao sistema de argumenta o dos textos da tem tica comparada aos mapas e listas e pelos resultados iniciais fica evidente o desenvolvimento dos alunos em termos de vocabul rio argumenta o e estrutura sem ntica e tem tica Na proposta de introduzir o mapa conceitual como t cnica para a produ o textual 98 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 percebe se o enriquecimento do conhecimento acad mico o desenvolvimento de habilidades tais como organizar e ligar ideias raciocinar criticar aprender a ler e interpretar al m de escrever o texto em ingl s dentro da perspectiva de processo avan ando na interl ngua ACKNOWLEDGEMENTS Agradecimento ao Instituto Federal de Minas Gerais Campus Ouro Preto que possibilitou o desenvolvimento deste estudo meio do financiamento dos bolsistas Agradecimento aos bolsistas PIBIC Jr
379. ral Neste caso inventariar catalogar descrever quantitativo qualitativamente observando os aspectos intr nsecos o uso e a prote o ambiental do meio f sico Brilha 2005 O objetivo deste estudo foi aplicar metodologia de Uceda 2000 e Carcavilla et al 2007 citadas por Maciel 2014 para 16 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 avaliar a geodiversidade dos geoss tios da Cachoeira dos Estudantes Lagoa Negra Lagoa dos Patos Cachoeira V u das Noivas localizadas na Serrinha de Passagem de Mariana inseridas no vetor norte do Parque Estadual do Itacolomi PEIT em Minas Gerais MATERIAIS E M TODOS A metodologia de Uceda 2000 e Carcavilla et al 2007 citada por Maciel 2014 foi utilizada para avalia o da geodiversidade dos geoss tios estudados Devido a proximidade dessas localidades situados a menos de 100 metros um do outro as an lises foram realizados de forma integrada considerando os 4 locais como uma nica rea catalogada geologicamente Neste caso a classifica o tem tica adotada para o desenvolvimento do levantamento patrimonial baseou se na geologia geomorfologia e hidrogeologia locais levando em considera o os seguintes crit rios descritos por Uceda 2000 apud Maciel 2014 crit rios intr nsecos A crit rios relacionados ao uso B e crit rios relacionados com a necessidade de prote o C do geoss tio Em cada crit rio as avalia es s o n
380. ral de Minas Gerais conforme protocolo N P0014 2013 A coleta de dados socioecon micos e cl nicos foi realizada atrav s da aplica o de um question rio auto avaliativo contendo quest es de m ltipla escolha Para a classifica o auto avaliativa da cor da pele foi adotado o sistema de classifica o do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE que considera as categorias de cor da pele branca preta amarela parda e ind gena Para determinar a percep o da imagem corporal e a insatisfa o corporal tr s m todos foram utilizados question rio auto avaliativo tabela de figuras de escalas de silhuetas auto avaliativa e o c lculo de ndice de massa corporal IMC No question rio foram apresentadas quest es nas quais a aluna escolhia dentre quatro alternativas de perfil corporal apresentadas magrela peso normal gordinha ou obesa como se classifica fisicamente e como gostaria de estar fisicamente A escala de silhuetas adotada foi elaborada especificamente para o perfil f sico brasileiro sendo composta por quinze figuras de silhuetas correspondentes ao intervalo entre os IMC 12 5 kg m e 47 5 kg m com diferen a constante de 2 5 kg m No teste de figuras de silhuetas cart es individuais das figuras de silhuetas foram apresentados em ordem aleat ria s volunt rias para que fosse escolhida a figura de silhueta que mais se parecia com o seu perfil corporal atual e aquela que gostaria de ter Para determi
381. rando as diretrizes estabelecidas pelas pol ticas atuais de Educa o Profissional e Tecnol gica EPT O estudo est sendo realizado no IFMG C mpus Ouro Preto e tem como sujeitos os egressos do Curso T cnico em Seguran a do Trabalho na forma subsequente oferecido no turno noturno O referencial te rico baseia se nos estudos de Franco e Serber 1990 e Gonz les Pimenta 2002 Ferreira 1990 D vila 1996 Coelho 2003 Oliveira 2004 e Patr o e Feres 2009 A investiga o est sendo desenvolvida por meio de uma pesquisa documental e de campo Na primeira etapa foi realizada uma an lise documental com o prop sito de caracterizar o ensino ministrado no curso em quest o objetivando o fornecimento de subs dios para maior compreens o da forma o recebida pelos egressos Na sequ ncia ser o aplicados question rios aos egressos do curso A pesquisa encontra se em fase inicial e espera se que os resultados obtidos contribuam para subsidiar reflex es envolvendo a Coordena o do Curso Dire o Geral e demais interessados pela quest o com vistas proposi o de um trabalho de acompanhamento de egressos na Institui o buscando assim entender melhor a sintonia entre a escola e o mundo do trabalho um dos pressupostos da Educa o Profissional e Tecnol gica 137 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 A FORMA O DE PROFESSORES NO PROJETO ESCOLAS EM REDE DA SEE MG LIMITES DE UM
382. rante a esta o seca de 2013 dos g neros de Stratiomyidae encontrados em cada um dos locais do PERD tr s semanas Subfam lia G nero CA GT LP MA PC TE VI Tota ii Chiromyzinae Barbiellinia 328 0 0 3 0 43 0 34 Sarginae Acrochaeta 0 1 2 1 0 0 0 4 Himantigera 0 0 0 0 1 0 0 1 Merosargus 34 9 9 8 9 2 1 72 Ptecticus 0 0 0 0 1 0 1 2 Chrysochlorininae Chrysochlorina O 0 0 3 0 0 1 4 Hermetinae Hermetia 0 0 0 0 1 2 0 3 Total 362 10 11 15 12 47 3 460 As areas com maior numero de Stratiomyidae coletados foram as de mata primaria CA MA e TE A diferen a encontrada no local CA se deve principalmente ao numero de Chiromyzinae coletados neste local A maioria das subfamilias e g neros foram mais abundantes na esta o chuvosa sendo a subfam lia Sarginae N 801 a que ocorreu em maior quantidade com cinco g neros o mais comum deles Merosargus N 421 seguida por Beridinae com um nico g nero Arcuavena N 526 As reas de mata prim ria CA MA e TE foram onde ocorreram as maiores coletas deste ltimo g nero Na esta o seca houve uma predomin ncia da subfam lia Chiromyzinae com um nico g nero Barbiellinia N 374 ocorrendo somente em reas de mata prim ria CA MA e TE A segunda subfam lia mais abundante na esta o seca foi Sarginae mas o nico g nero mais expressivo foi Merosargus N 72 DISCUSS O As coletas da esta o seca de 2011 apresentam uma predomin ncia da subfam lia Sarginae sobressaindo
383. rasil percebe se que o processo longo e demorado mas nem sempre surte o efeito desejado Segundo Duarte 2007 sendo o Brasil um Estado Democr tico de Direito fica clara a inten o da carta magna em incorporar a dignidade da pessoa humana como seu fundamento logrando uma sociedade livre justa e solid ria com a redu o das desigualdades sociais Nesse sentido tra ar a trajet ria da educa o de adultos faz se necess rio para antever alguns caminhos aos quais ela pode ser levada Tendo em vista a desigualdade social que marca o Brasil desde os prim rdios Um dos princ pios que assegurariam o direito educa o popula o brasileira o princ pio da gratuidade que ser analisado a seguir por meio das constitui es brasileiras 4 As constitui es brasileiras e o princ pio da gratuidade Esse princ pio est presente desde a Constitui o do Imp rio de 1824 que declara que a educa o prim ria deve ser gratuita a todos os cidad os No entanto apesar de a Constitui o declarar que todo cidad o teria direito ao ensino prim rio isso na realidade n o se concretizou pois nem todo brasileiro era considerado cidad o J em 1891 a Constitui o da 1 Rep blica n o menciona o direito educa o nem mesmo a sua gratuidade apenas afirma no T tulo Cap tulo IV artigo 135 que a atribui o do Congresso animar no Pa s o desenvolvimento das letras artes e ci ncias bem como a imigra
384. rdance Piot Fie View Clusters Conocates wora List Keywora List Hits Total No of Word Types 923 Total No of Word Tokens 2656 Rank Freg Word Lemma Word Form s 180 the PUDIAUANNPE o ry v P u as F P A yNNNNWN NN BB P Y N N N N Po PP 10 rm PR nas P u problem Search Term 7 Words Case Regex Display Options ana Advanced I Treat all data as lowercase Start stop sor Sa Hit Location Sort by Frea Search oniy j0 3 I invert Order Figura 3 Palavras mais frequentes nos textos A respeito da frequ ncia das palavras observamos que as palavras gramaticais foram as mais frequentes como em todos os textos deste registro As primeiras palavras gramaticais que apareceram foram the 180 and 88 of 80 to 53 e is 49 the a primeira mais frequente um determinante determiner que marca os substantivos como referentes de algo ou algu m que assume ser os falantes leitores ou escritores BIBER 2002 p 70 Este item lexical foi recorrente pois os alunos utilizaram mais substantivos para conceituar viol ncia Ap s as palavras gramaticais a primeira palavra lexical violence s 66 seguida das palavras de conte do women 30 woman 16 o que confirma a preocu o maior dos alunos com a viol ncia dom stica principalmente contra as mulheres CONSIDERA ES FINAIS Neste artigo conclu mos que o uso de mapas conceituais pa
385. re a escola publica no Brasil Cadernos do CEDES UNICAMP v 26 p 329 352 2006 DORE R Gramscian Thought and Brazilian Education Educational Philosophy and Theory Print v 41 p 712 731 2009 DORE R LUSCHER A Z C Education and training of 15 20 years olds in Brazil Rivista Formazione amp Insegnamento Veneza p 163 194 10 out 2008 DORE R LUSCHER A BONFM C 2008 Vocational upper secondary education and dropout in Brazil Artigo apresentado no International Research Network on Youth Education and Training in the conference School graduation and dropout international comparisons Universidade de Ca Foscari Veneza It lia out 2008 FERRETTI C J As tens es decorrentes da implanta o das pol ticas de educa o profissional e tecnol gica no IFSP In DALBEN Angela Imaculada Loureiro de Freitas et al org Converg ncias e tens es no campo da forma o e do trabalho docente Belo Horizonte Aut ntica 2010 Did tica e pr tica de ensino Textos selecionados do XV ENDIPE p 417 437 FOGA A A SALM C L Quest es cr ticas da educa o brasileira 1 ed Brasilia MICT SENAI Banco do Brasil 1995 GRINSPUN M D S org Educa o tecnol gica desafios e perspectivas S o Paulo Cortez 2001 KUENZER A Z A educa o profissional nos anos 2000 a dimens o subordinada das pol ticas de inclus o Educa o e Sociedade Campinas v 27 n 96 p 877 910 out 2006 Dispon vel
386. realiza o de atividades como aulas tem ticas ou orienta es ministradas por v rios professores simultaneamente Tamb m convidamos os estudantes a explicar os conceitos vida espa o e tempo por meio de seus diversos significados conforme suas experi ncias pessoais e escolares buscando mostrar seu alcance nas v rias disciplinas que comp em o curr culo do ensino m dio Al m de observa es e discuss es entre os professores foi aplicado um question rio com perguntas a serem respondidas pelos estudantes Os resultados parciais indicam que a maior parte dos educandos 37 n o havia participado de nenhuma atividade interdisciplinar Assim apenas 26 dos estudantes j haviam participado de trabalhos com esta abordagem o que pode revelar uma baixa ado o desta perspectiva entre as escolas do entorno de Belo Horizonte indicando uma tend ncia exist ncia da constru o de conceitos voltados para as disciplinas de forma isolada Verificam se dificuldades principalmente em estudantes com bom rendimento escolar em formular uma concep o interdisciplinar dos conceitos abordados enquanto que os estudantes com baixo rendimento acad mico demonstraram ter uma maior capacidade de correlacionar os temas envolvidos com as disciplinas do curr culo 234 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 INTRODU O Na d cada de 1990 uma concep o substancialista de qualifica o profissional as
387. reformula o ou desenvolvimento de novos conceitos Os dados foram coletados pela pesquisadora e por 3 alunos bolsistas do Ensino M dio PIBIC Jr em salas de aula do mesmo n vel de instru o de um Instituto Federal com o uso question rios e a constru o de mapas conceituais como ferramenta para auxiliar a produ o escrita A investiga o foi orientada pelas an lises do perfil leitor dos participantes do processo de conceptualiza o dos temas e do processo de produ o escrita dos alunos As an lises foram feitas com o aux lio de ferramentas da Linguistica de Corpus concordanciadores com nfase na frequ ncia na riqueza lexical Finatto et al 1999 e nos colocados utilizados pelos alunos Os resultados apontam para a adi o de elementos ao sistema cognitivo anterior revelando maior diferencia o dos conceitos entre os mapas e a produ o textual Al m disso o estudo serve de subs dio de propostas a es pedag gicas teoricamente informadas 2 Metodologia de an lise da produ o do aluno 270 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 A an lise da produ o dos alunos objetiva investigar a natureza dos conhecimentos pr vios dos alunos apresentados nas fases de constru o dos mapas conceituais partindo de uma lista mapas 1 e2eo texto final Para a compreens o dos dados foram feitas an lises com base na tem tica na frequ ncia e qualidade sem ntica dos itens e seus
388. rentes defini es e a supera o da l gica disciplinar MATERIAIS E M TODOS Como professores de disciplinas do n cleo b sico do ensino t cnico optamos nesse sentido por uma realizar abordagem pedag gica que busque contornar a fragmenta o dos processos de produ o e socializa o dos conhecimentos THIESEN 2008 Os estudos das abordagens interdisciplinares no ensino demonstraram se importantes aliados para os desafios impostos pelo ensino aprendizagem no mbito da rede t cnica federal Nossa proposta de um trabalho interdisciplinar consistiu na proposi o e realiza o de atividades como aulas tem ticas e orienta es ministradas por v rios professores simultaneamente a respeito dos conceitos propostos Os educandos foram divididos em grupos que tiveram seus temas sorteados sendo posteriormente convidados a expressar suas ideias conforme suas experi ncias pessoais e escolares sobre os conceitos de vida espa o e tempo Nossas orienta es buscaram incentiv los a buscar os diversos significados dessas no es evidenciando sua import ncia para v rias disciplinas que comp em o curr culo do ensino m dio Essa etapa preliminar previa a produ o de portf lios coletivos a respeito dos conte dos apresentados em slides e acompanhados de um texto explicativo O uso desse recurso justifica se devido ao seu potencial avaliativo do processo de ensino e aprendizagem BOAS 2005 Ele ser forma
389. res para a Educa o Profissional 29 94 Trabalho Docente 11 16 Adoecimento Mal Estar e Bem Estar Docente Como resultado desse levantamento bibliogr fico foi criado um Banco de Dados sobre a forma o profissionaliza o e o trabalho docente dos professores do CEFET MG e IFs de Minas Gerais A revis o bibliogr fica foi circunscrita ao per odo posterior a LDBEN Lei n 9 394 20 12 1996 per odo caracterizado por intensas transforma es nas Pol ticas P blicas para a Forma o Profissionaliza o com consider veis repercuss es no trabalho e na carreira docente na Rede Federal de Educa o Profissional e Tecnol gica A pesquisa em andamento encontra se na fase de aplica o dos question rios que possibilitar di logos entre as abordagens quali quanti objetivando novos resultados e discuss es CONCLUS ES A revis o bibliogr fica refor a a relev ncia social da pesquisa aqui apresentada dada abrang ncia e ineditismo da mesma nesse momento de expans o da Rede Federal de Educa o Profissional e Tecnol gica Foi poss vel identificar a escassez de estudos que versam sobre os sujeitos pesquisados por essa pesquisa Pretende se com essa pesquisa contribuir para minimizar a car ncia de produ es acad micas voltadas a Educa o T cnica de N vel M dio da Rede Federal de Educa o Profissional e Tecnol gica de Minas Gerais REFER NCIAS BARATO J N Educa o profissional Saberes do cio ou saberes do
390. rio 35 7 eram realmente sobrepeso e 64 3 pertenciam a outras categorias de peso E finalmente dentre as alunas que se declararam obesas pelo question rio 33 3 eram realmente obesas e 66 eram contrariamente peso normal Quanto aos perfis de silhuetas dentre as alunas que escolheram perfis de silhueta compat veis com IMC de baixo peso 65 5 eram realmente baixo peso pela OMS e 37 5 pertenciam a outras categorias de peso Dentre as alunas que escolheram perfis de silhueta compat veis com IMC de peso normal 75 eram realmente peso normal e 25 0 pertenciam a outras categorias de peso Dentre as alunas que escolheram perfis de silhueta compat veis com IMC de sobrepeso 7 1 eram realmente sobrepeso e 92 9 pertenciam a outras categorias de peso E ainda dentreas alunas que escolheram perfis de silhueta compat veis com IMC de obeso 7 9 eram realmente obesas e 92 1 pertenciam a outras categorias de peso Estes resultados mostram que houve uma boa percep o corporal das alunas em ambas metodologias para a categoria peso normal 75 0 a 84 8 enquanto para baixo peso a percep o corporal foi melhor pela escala de silhuetas Tabela 3 A Tabela 4 apresenta os resultados da insatisfa o corporal atrav s da an lise combinada de question rio perfil de silhuetas e IMC real Em rela o ao question rio o indice de insatisfa o das alunas classificadas pela OMS como baixo peso corporal peso normal sobrepeso e obesidade foi de 93
391. rma o oferecida aos alunos carentes da cidade E para finalizar a alternativa de poder contar com estudantes do ensino fundamental com disponibilidade e necessidade de aprender aos s bados cria uma situa o favor vel ao aluno da licenciatura e trabalhador de efetivar o est gio e concluir o curso em tempo regular DISCUSS O O est gio como pr tica de inclus o social propor acesso aos alunos carentes de escolas p blicas de ensino fundamental do munic pio tanto municipal quanto estadual o conhecimento necess rio para participa o no processo seletivo do IFMG Campus Ouro Preto A escola piloto funciona num bairro na entrada da cidade s margens da rodovia e da sociedade ouropretanta pelo baixo poder aquisitivo dos moradores PROJETO DE INTERVEN O 2013 Inicialmente como experi ncia piloto essa foi a nossa iniciativa para uma escola que recebe um n mero expressivo de alunos enviados pela Secretaria de Assist ncia Social em situa o de vulnerabilidade extrema com duas classes de nono ano do ensino fundamental O ndice de Desenvolvimento da Educa o B sica 2011 IDEB apontava para esta escola o estado de Aten o pois cresceu o IDEB mas a escola ficou abaixo da meta Encontram se ali estudantes 56 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 cuja baixa estima um fato logo um dos objetivos do projeto de interven o era recuperar lhes a estima D
392. roblem by giving information and telling for that people who suffer any kind of abuse which organ they have to look for and find support Everybody have to preserve for their 96 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 own life and know that it worth something That s the reason that we don t have to accept any kind of abuse because everybody have the same rights what means the same right to find some way good to live Texto Segundo ano Observamos comparando as produ es da mesma aluna que houve um enriquecimento de seu conhecimento pr vio O processo criativo e de constru o escrita mostra claramente a interfer ncia da abordagem trabalhada em sala de aula agregada no texto final quando a aluna aborda a quest o da diferen a dos g neros do movimento de luta das mulheres para vencer as diferen as impostas e da necessidade de den nciar o problema conscientizando as pessoas pela informa o Percebemos apesar de todos os problemas lingu sticos o letramento cr tico e embasado da aluna Em rela o s an lises quantitativas dos textos no geral o quadro abaixo mostra o tamanho dos corpora listas de palavras mapa1 mapa 2 e textos comparados em rela o ao n mero total de palavras word tokens e o n mero de palavras usadas nos textos word types Esta rela o mostra a riqueza lexical que segundo Finatto et al 2011 corresponde a uma medida dada pela raz o entre o n
393. roblema pois como a aula de ingl s o ideal seria que a professora insistisse em faz la na l ngua alvo para que servisse de insumo compreens vel para os alunos 263 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 A aprendizagem de novos conceitos a partir dos conhecimentos pr vios aconteceria por meio da substitui o modifica o ou sobreposi o das ideias pr vias pelo novo conhecimento que estaria sendo proposto Correspondente a essa vis o de aprendizagem foi elaborado um modelo de ensino para lidar com as concep es dos estudantes direcionando os para a aquisi o de conceitos cient ficos o modelo de mudan a conceitual CAMP NARIO 2004 GIL PEREZ 1994 POZO et al 1991 POSNER et al 1982 dentre outros Neste exemplo percebe se tamb m o desinteresse dos alunos em descobrir e ampliar novos mbitos conceituais prop cios durante as aulas Este descaso observado atrav s do di logo ou seja os alunos respondem somente o necess rio e a professora insiste em render e colaborar para agu ar o conhecimento de mundo dos alunos A ultima subsubcategoria Sistematiza o segundo Teixeira e Sobral 2010 mostra como a professora buscou formas de ampliar enriquecer os conhecimentos pr vios dos estudantes pela articula o das diversas informa es que circularam em sala e consideradas relevantes pela professora O esfor o para manter a aten o dos alunos n
394. rofissionais prescritores para com o usu rio de medicamentos Os par metros avaliados neste trabalho foram de extrema import ncia para identificar onde ocorre o maior n mero de erros nas prescri es servindo de alerta a sociedade de uma maneira geral V rias medidas podem ser tomadas para evitar esses erros como interven es educativas e propagandas de conscientiza o direcionadas aos prescritores e pacientes Tendo em vista que esses erros poder gerar graves problemas como por exemplo a ingest o de doses maiores que as indicadas ou at mesmo o consumo de um medicamento errado Analisando os dados coletados poss vel observar que a classe de medicamentos mais dispensada a relacionada ao sistema cardiovascular o que corrobora com o fato de que no munic pio de Ouro Preto h maior manifesta o de doen as cardiovasculares como por exemplo hipertens o arterial Outro dado de suma import ncia que nos meses mais frios do ano houve um aumento da dispensa o de alguns medicamentos como antibacterianos e anti histam nicos sendo assim compat vel com a maior ocorr ncia de doen as respirat rias neste per odo REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ABJAUDE SAR ZANETTI ACB MARQUES LAM RASCADO RR An lise das prescri es de medicamentos dispensados na Farm cia Escola da UNIFAL MG Revista da Universidade Vale do Rio Verde 10 2 211 219 2012 ARA JO PTB UCH A SAC Avalia o da qualidade da prescri o de me
395. rot cnicas Federais e os CEFETs dificultando assim o entendimento em rela o aos seus objetivos de cria o e o seu papel social junto comunidade Desta forma podemos perceber que o p blico alvo do IFMG GV ainda est por vir e embora estejamos sempre colocando sobre o verdadeiro papel do mesmo os estudantes e pais t m procurado o ingresso na rede federal dos IFs priorizando principalmente o ensino m dio deixando a forma o t cnica para uma segunda prioridade ou seja ainda se prevalece a dicotomia Ensino T cnico e Ensino de Forma o Geral A integra o no n vel epistemol gico possibilita compreender o conhecimento como produ o hist rica pelo entrela amento entre o trabalho a ci ncia e a cultura na produ o reprodu o e recria o das condi es materiais e sociais de exist ncia Caso o ensino integrado n o ocorra como proposto pelo governo atrav s das lutas de educadores que acreditam na educa o integral toda uma pol tica p blica de educa o com interesses de impacto social pol tico e econ mico bem como de pol tica de Estado visando o desenvolvimento produtivo com repercuss o nacional e internacional a cria o dos IF s ter sido in cua Para MOLL 2010 direito de Todos terem o acesso Educa o e perman ncia mas apesar da expans o e democratiza o da Rede Federal de ensino atrav s dos IFs a matr cula em cursos t cnicos de qualidade continua sendo privil gio em sua
396. rsa 2011 291 f Tese doutorado Escola Polit cnica Universidade de Sao Paulo Sao Paulo 2011 Dispon vel em lt http bdtd ibict br gt Acesso em 17 jul 2014 LIMA Angela Maria Ferreira Avalia o do Ciclo de Vida no Brasil inser o e perspectivas 2007 116f Disserta o Mestrado em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais no Processo Produtivo Escola Polit cnica Universidade Federal da Bahia Salvador 2007 Dispon vel em lt http Ayvww teclim ufba br site material online dissertacoes dis angela lima pdf gt Acesso em 11 set 2014 RESENDE Eduardo Lima Canal de distribui o reverso na reciclagem de pneus estudo de caso 2004 120 f Disserta o mestrado Departamento de Engenharia Industrial Pontif cia 133 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Universidade Cat lica do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2004 Dispon vel em lt http www nima puc rio br cursos pdf 031 eduardo pdf gt Acesso em 8 jul 2014 SANTOS Ana Leticia Tarckiani dos Plano de gerenciamento do pneu res duo metodologia 2004 122 f Disserta o mestrado Faculdade de Engenharia Civil Universidade Estadual de Campinas Campinas 2002 VIANA Lauro Oliveira A log stica reversa e o tratamento de pneus inserv veis no Estado do Piau 2009 159 f Disserta o mestrado Administra o de Empresas Universidade de Fortaleza Fortaleza 2009 Dispon vel em lt http
397. s Somado a isso os alunos manifestaram positivamente sobre todas as a es desenvolvidas durante este trabalho No experimento que simulou a a o do olho humano observou se que os alunos conseguiram reconhecer os fen menos f sicos que estavam presentes Nessa etapa foi poss vel constatar o grande avan o no aprendizado dos alunos al m de perceber a motiva o existente CONCLUS O Pode se concluir que a F sica relacionada ao corpo humano ainda pouco conhecida pelos alunos do ensino m dio Isto refor a a ideia de que este trabalho representou uma oportunidade para os alunos adquirirem novos conhecimentos e conhecerem uma F sica mais significativa e totalmente presente no seu dia a dia Observou se por meio desta proposta que houve um aumento do interesse pelas aulas pr ticas maior participa o e compreens o dos conte dos de ptica e mec nica por parte dos alunos Acredita se que esta proposta contribuiu para introduzir conte dos de F sica de forma interdisciplinar o que tornou o ensino de F sica mais atrativo e significativo 14 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BARROS P R P HOSOUME Y Um olhar sobre as atividades experimentais nos livros did ticos de F sica XI Encontro de Pesquisa em Ensino de F sica Curitiba 2008 BRASIL Secretaria de ensino m dio e tecnol gico Par metros Curriculares Nacionais Ensino M dio Bras lia ME
398. s professores n o deveria observar s demandas e necessidades reais das escolas Ser que as pol ticas p blicas para inclus o n o deveriam ser desenvolvidos com base em um di logo aberto com os agentes escolares na figura de professores gestores e alunos Estas s o algumas contribui es que poderiam auxiliar no debate do campo da Educa o e Tecnologia de forma que a forma o continuada de professores no universo das pol ticas p blicas de inclus o digital saia do plano das possibilidades vislumbradas em dire o utiliza o concreta destes recursos nas escolas REFER NCIAS BIBLIOGRAFIA GATTI Bernadete An lise das pol ticas p blicas de forma o continuada no Brasil na ltima d cada Revista Brasileira de Educa o 57 69 V 13 n 37 jan abr 2008 KENSKI Vani Moreira Tecnologias e ensino presencial e a dist ncia Campinas Papirus 2003 MELO Maria Tereza Leit o Programas oficiais para forma o dos professores da Educa o B sica Educa o e Sociedade Campinas v 20 n 68 p 45 60 dez 1999 MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educa o Programa Escolas em Rede Belo Horizonte set 2005 MINAS GERAIS Escolas em Rede Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa o 2008 Inform tica B sica MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educa o Carta ao Diretor 2009 Of cio da Superintend ncia de Ensino M dio e Profissional da Subsecretaria de Desenvolvimento da Educa
399. s Ouro Preto e ao mesmo tempo dar suporte para passar nas disciplinas do nono ano 2 interagir com os alunos para aumentar a autoestima e fornecer acesso para conhecer as depend ncias do IFMG 3 trabalhar com os 57 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 discentes n o somente utilizando o quadro giz mas dar assist ncia utilizando o laborat rio de F sica do pr prio Instituto para que utilizem recursos de m dias e simuladores 4 Informar e fornecer assist ncia atrav s dos laborat rios do instituto para isen o do pagamento da taxa de inscri o PROJETO DE INTERVEN O 2018 A interdisciplinaridade da pr tica de est gio como exerc cio da doc ncia A professora Denise Ziviani a atual professora de est gio me convidou a fazer parte do projeto Pr IFMG que tem como objetivo atender a alunos carentes n o s da Escola Municipal que atende aos adolescentes do Bairro Z mas sim as escolas p blicas do munic pio de Ouro Preto que apresentam baixo IDEB Nesta perspectiva da cria o do projeto virei professor de f sica e s vezes de biologia qu mica e matem tica A aula era para ser de biologia e depois qu mica mas os alunos pediram para naquele momento serem sanadas d vidas sobre a f sica e a matem tica e assim n s os atendemos Os estagi rios Paulo e Cristiano optaram por esta abordagem devido instru o que a professora Denise deu sobre n o lecionar aulas de f
400. s alunos constru ram quando tiveram que fazer escolhas lexicais e infer ncias nas constru es das listas das proposi es e dos textos constitu dos de sentido e de argumenta o A pesquisa ainda est em andamento Outras an lises mais aprofundadas est o sendo desenvolvidas em em rela o ao sistema de argumenta o dos textos da tem tica comparada aos mapas e listas e pelos resultados iniciais fica evidente o desenvolvimento dos alunos em termos de vocabul rio argumenta o e estrutura sem ntica e tem tica Na proposta de introduzir o mapa conceitual como t cnica para a produ o textual percebe se o enriquecimento do conhecimento acad mico o desenvolvimento de habilidades tais como organizar e ligar ideias 281 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 raciocinar criticar aprender a ler e interpretar al m de escrever o texto em ingl s dentro da perspectiva de processo avan ando na interl ngua REFER NCIA BIBLIOGR FICA AMORETTI M S M Prot tipos e Esteri tipos Aprendizagem de Conceitos Mapas conceituais Experi ncia de Educa o a Dist ncia In Inform tica na Educa o Teoria e Pr tica PGIE UGRGS v 4 n 2 Porto alegre Dez 2001 p 49 55 AUSBEL D Educational psychology A cognitive view New York Holt Rinchart and Winston 1968 Apud ODOM L KELLY P V Making learning meaningful In The Science teacher Wilson Education Abstracts Apr
401. s da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 SOARES L GIOVANETTI M A G C GOMES N L orgs Di logos na educa o de jovens e adultos Belo Horizonte Aut ntica 2007 SOARES Le ncio Org Aprendendo com a diferen a estudos e pesquisas em educa o de jovens e adultos Belo Horizonte Aut ntica 2003 SOARES Le ncio et al orgs Converg ncias tens es no campo da forma o e do trabalho docente Belo Horizonte Aut ntica 2010 SOUZA J S SALES S R orgs Educa o de Jovens e Adultos pol ticas e pr ticas educativas Rio de Janeiro NAU Editora EDUR 2011 UNESCO Declara o de Hamburgo sobre Educa o de Adultos agenda para o futuro da educa o de adultos CONFINTEA V Hamburgo 1997 Bras lia MEC 1998 VEIGA Cynthia Greive org Carlos Roberto Jamil Cury intelectual e educador Belo Horizonte Aut ntica 2010 VERGETTI N bia SANTANA Luciana Getirana A educa o de jovens e adultos nas ltimas d cadas s n t 208 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 QUEM S O E O QUE BUSCAM OS ALUNOS E ALUNAS DA EDUCA O DE JOVENS E ADULTOS REVELANDO PERFIS E TRAJET RIAS Nilzilene Imaculada LUCINDO UFOP Regina Magna Bonif cio de AR UJO UFOP UNICAMP Grupo de Pesquisa sobre Profiss o e Forma o Docente FOPROFI Palavras chave Educa o de Jovens e Adultos Perfil Expectativas A Educa o de
402. s do IFMG Campus Ouro Preto em rela o a vari veis socioecon micas e de sa de N 164 Vari veis M dia desvio padr o Idade anos 23 3 9 34 Peso kg 59 6 11 09 Altura cm 1 63 0 07 IMC kg m 22 47 3 50 Variaveis Frequ ncia porcentagem Cor de pele auto referida Parda 76 46 3 Branca 51 31 1 Preta 28 17 1 Amarela 7 4 3 Ind gena 2 1 2 Renda familiar lt 1 sal rio m nimo 9 5 5 1 a 4 sal rios m nimos 5 a 8 sal rios m nimos 122 74 4 20 12 2 gt 9 sal rios m nimos 11 6 7 Bolsa do governo 2 1 2 Escolaridade da m e N o sabe 7 4 3 Analfabeta 4 2 4 Ensino fundamental Ensino m dio Ensino superior 60 36 6 59 36 0 34 20 7 113 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Escolaridade do pai N o sabe Analfabeto Ensino fundamental Ensino m dio Ensino superior 19 11 6 11 6 7 64 39 0 42 25 6 28 17 1 Dificuldade em falar em p blico N o Sim 68 41 5 96 58 5 Dificuldade em fazer amigos N o Sim 133 81 1 31 18 9 Sofreu discrimina o por causa do peso N o Sim 134 81 7 30 18 3 J fez dieta para emagrecer N o Sim 101 61 6 63 38 4 Fez uso de medicamentos para emagrecer N o Sim 155 94 5 9 5 5 Pratica atividade f sica N o Sim 78 47 6 86 52 4 Frequ nc
403. s no mbito dos governos estaduais a Uni o resolveu promover algumas a es que iam ao encontro dos interesses sociais consubstanciados na necessidade de se desenvolver a educa o de adultos que coincidiam com os interesses pol ticos das oligarquias estaduais Algumas dessas a es merecem destaque em raz o de sua amplitude nacional a cria o do Fundo Nacional de Ensino Prim rio em 1942 a organiza o de um Servi o de Educa o de Adultos 1947 que possibilitou a instaura o da Campanha Nacional de Educa o de Adultos em 1947 da Campanha de Educa o Rural iniciada em 1952 e da Campanha Nacional de Erradica o do Analfabetismo em 1958 DI PIERRO JOIA RIBEIRO 2001 p 59 Outro fator que dimensiona as pol ticas p blicas da EJA relaciona se com o pensamento internacional consubstanciado nos documentos Declara o dos Direitos Universais 1948 os Pactos Internacionais de Direitos Civis e Pol ticos e de Direitos Econ micos Sociais e Culturais ambos de 1966 a Declara o de Hamburgo 1990 Esses documentos tentam assegurar os direitos sociais universais em cada um dos pa ses signat rios Em 1945 o Fundo Nacional do Ensino Prim rio estabeleceu que 25 dos recursos da Uni o deveriam ser aplicados no Ensino Supletivo destinado a adolescentes e adultos analfabetos HADDAD e DI PIERRO 2000 Tamb m neste ano foi criada a Organiza o das Na es Unidas para a Educa o Ci ncia e Cultura UNESCO que d
404. s novos conceitos numa forma mais detalhada e particularizada E finalmente eles criam uma disposi o no aluno para perceber semelhan as e diferen as encorajando o ativamente a fazer suas pr prias diferencia es em termos de suas particulares fontes de confus o Ausubel 1968 p 144 These organizers are introduced in advance of learning itself and are also presented at a higher level of abstraction generality and inclusiveness and since the substantive content of a given organizer or series of organizers is selected on the basis of its suitability for explaining integrating and interrelating the material they precede this 251 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 strategy simultaneously satisfies the substantive as well as the programming criteria for enhancing the organization strength of cognitive structure Ausubel 1963 p 81 As informa es obtidas nas cenas do dia a dia s o estocadas na mem ria de forma a permitir novos mapeamentos e o que pode assegurar este processo o suporte f sico do contexto Nesse sentido a aprendizagem ou reconstru o dos conhecimentos dos participantes pode ser facilitada por eventos ou contextos familiares a eles Sendo assim o desenvolvimento de um dado conceito por parte dos alunos envolve utilizar as pr prias experi ncias anteriores e conhecimentos pr vios para estocar novas informa es na mem ria de longo prazo Para que eles
405. s of the same basic process Language Arts 60 581 589 1983 WEISBERG R 1980s A change in focus of reading comprehension research A review of reading learning disabilities research based on an interactive model of reading Learning Disability Quarterly 11 149 159 1988 100 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 O CONGADO E A INTERFACE COM O CURR CULO ESCOLAR Fabiana Siqueira Silva Denise das Gra as Ziviani 1 Aluna do Curso de Licenciatura em Geografia 8 per odo IFMG OP e mail fabiana siqueirasilvaO yahoo com br 2 Orientadora e professora da CODASIS IFMG OP e mail denise ziviani ifmg edu br INTRODU O A presente pesquisa constitui se da hist ria oral de cinco sujeitos participantes do Grupo de Congado de Nossa Senhora do Ros rio e Santa Efig nia em Ouro Preto Minas Gerais no per odo de 2000 a 2014 tempo que compreende a cria o da AMIREI Associa o Amigos do Reinado de Nossa Senhora do Ros rio e Santa Efig nia 2000 e a implementa o da Lei 10 639 2003 eventos a partir dos quais buscamos e a hist ria dos sujeitos congadeiros associando as informa es obtidas com a orienta o da Lei Os dados encontrados mostram que a hist ria da cultura Afro brasileira presente no depoimento dos congadeiros para a escola pesquisada encontra se presente em pequena propor o tendo em vista a amostra pesquisada na disciplina de Hist ria e num
406. sa novas ideias discuss es Figura 5 Esquema resultante da intera o professor pesquisador tecnologia e pedagogia no mbito evolutivo social econ mico e pol tico 30 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 BIOMONITORAMENTO DE LONGA DURA O NO PARQUE ESTADUAL DO RIO DOCE UTILIZANDO FAM LIAS DE MOSCAS BRACHYCERA DIPTERA COM ESPECIAL REFER NCIA FAM LIA STRATIOMYIDAE H len Ramos JARDIM Julio Cesar Rodrigues FONTENELLE 1 IFMG helenramosjardim hotmail com 2 IFMG julio fontenelle ifmg edu br INTRODU O As Unidades de conserva o UCs tem como principal miss o a preserva o das esp cies existentes em um determinado local Por m a simples cria o de uma UC n o garantia de conserva o pois a ca a inc ndios florestais polui o entre outros impactos s o amea as frequentes nesses locais Entre as principais amea as conserva o da biodiversidade est o as modifica es clim ticas Um melhor conhecimento da ecologia de comunidades em especial da biodiversidade essencial para sua prote o conserva o e explora o sustent vel Harper amp Hawksworth 1994 A pr pria biodiversidade pode ser utilizada para avaliar se as estrat gias de conserva o est o sendo efetivas Atrav s do biomonitoramento pode se analisar se a qualidade ambiental de um determinado local est sendo degradada Os insetos podem ser muito teis
407. scando na beira de um rio e que ap s um tempo de pescaria uma delas pesca uma 1 Dispon vel em http www deficienteciente com br 201 1 03 deficientes auditivos tem seu lugar no transito html Acesso em 13 maio 2014 2 Credencial emitida pelo Detran para condutor surdo 175 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 bota escreveu A crian a pesca peixe Agora PEIXOU Teste crian a depois pegou sapato Ahahahah Olha pefeito Embora tenhamos apresentado parte de propostas pedag gicas a partir de quatro g neros textuais distintos vale destacar que os g neros textuais s o uma proposta para o trabalho do texto em sua totalidade ou seja leitura interpreta o variedade lingu stica coer ncia coes o intertextualidade pressupostos gram tica e produ o textual Segundo Porto 2009 O ensino dos diversos g neros textuais que circulam socialmente n o s amplia sobremaneira a compet ncia lingu stica e discursiva dos alunos mas tamb m aponta lhes as in meras formas de participa o social que eles como cidad os podem ter fazendo uso da linguagem PORTO 2009 p 38 Em nosso trabalho com Jo o al m de lev lo a interpretar de forma global os diferentes textos que lhes s o propostos enfatizamos tamb m a quest o vocabular Outro ponto privilegiado por n s a quest o visual Como o surdo compreende o mundo atrav s da sua viv ncia visual o trabalho com a image
408. scrita e de suas pr ticas sociais que se torna poss vel ao aprendiz reconhecer para que servem os sinais ou conjunto de sinais letras e palavras que precisa aprender a ler e a interpretar Mesmo que seja proveniente de fam lias letradas caso o aprendiz seja surdo e n o esteja inserido nas pr ticas de leitura e de escrita realizadas em sua fam lia ou na escola o fato de ficar margem pode resultar no n o reconhecimento da import ncia de aprender a ler e a escrever No atendimento ao aluno Jo o cuidamos de trabalhar na perspectiva do letramento como se percebe por meio dos exemplos a seguir a Ap s leitura e discuss o do artigo Deficientes auditivos t m seu lugar no tr nsito entre v rias quest es propostas a Jo o estava a seguinte Para que serve o adesivo mostrado a seguir A resposta dada foi O adesivo serve para ver pessoas guiando surdo b Ao interpretar a charge a seguir o aluno escreveu A Marcia ele viu muito apertada ter grande Figura 1 Charge 6 M RCIA O QUE FOI ISSO VOC N O VID A NAGA ALI E J www marcianeurotica com br Fonte http horacioalmeida wordpress com tag transito cC Sobre a f bula lida e discutida Bajuladores n o s o confi veis o aluno escreveu O homem trabalhar limpando cavalo Come aveia porque homem rouba venda se d Jo o ap s ordenar uma sequ ncia de quadrinhos os quais retratam duas crian as pe
409. sendo ensinado Por um lado o professor ter informa es acerca do n vel de conhecimento da turma e poder identificar a origem dos conhecimentos pr vios dos estudantes sensorial social e anal gica POZO et al 1991 e a partir de ent o orientar seu trabalho em sala de aula com metodologias e materiais did ticos espec ficos a fim de melhor aproximar a nova informa o do que j conhecido pelo estudante Do ponto de vista do estudante na medida em que perguntas s o feitas sobre o tema estes t m a oportunidade de saber que tipo de informa es dever o mobilizar para desencadear a constru o do novo conhecimento a ser estudado Al m das estrat gias direcionadas para suscitar nos estudantes o que j sabem identificamos que ap s conseguir com que os alunos apresentem suas concep es a professora utiliza estrat gias para ampliar enriquecer o que os mesmos j sabem de quatro maneiras diferentes Indu o Oposi o Rela o entre conhecimentos e Sistematiza o A categoria Indu o est relacionada s situa es em que a professora direciona a fala dos estudantes para abordagem do conceito dando indicativos e direcionando as respostas dos 259 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 estudantes cada vez mais visando conduzi los a uma forma de pensar e perceber o conceito em estudo como mostra o exemplo 4 Exemplo 4 P
410. sentido o objetivo deste trabalho identificar e interpretar as representa es que os alunos do terceiro ano do ensino m dio da rede p blica estadual de Ouro Preto fazem da escola e do conhecimento escolar a partir da perspectiva te rica das disposi es incorporadas que buscam interpretar o pensar e agir do indiv duo A investiga o utilizou a aplica o de question rio estruturado e entrevista semi estruturada a uma amostra de 10 dos alunos do terceiro ano do ensino m dio da rede p blica estadual de ensino na cidade de Ouro Preto P de se se verificar nesta pesquisa que a escola e o conhecimento escolar constituem um bem significativo para os alunos do 3 ano de ensino m dio da rede p blica estadual de ensino seja para a busca de uma profiss o seja para ingressar no ensino superior Em termos de disposi es incorporadas parece ser poss vel afirmar que escola p blica estadual em Ouro Preto contribui para a constitui o de uma vis o homog nea da cultura escolar uma vez que algumas imagens s o fortemente recorrentes como a maior import ncia atribu da s disciplinas de portugu s literatura e matem tica a disciplina de f sica como menos preferida o h bito de estudar e ler o desejo manifesto de ingressar no ensino superior e a forte rela o da escola busca de uma profiss o 221 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 A VIS O DA COMUNIDADE ESCOLAR DO IFMG GV EM BUSCA DE
411. sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educa o B sica MEC SEMTEC Par metros Curriculares Nacionais do Ensino M dio Bras lia 1999 Decreto 5154 de 23 de julho de 2004 Regulamenta o 2 do art 36 e os artes 39 a 41 da Lei n 9394 96 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educa o Nacional e d outras provid ncias MEC SETEC Educa o Profissional e Tecnol gica Legisla o B sica Brasilia 2005 FRIGOTTO Gaud ncio CIAVATA Maria RAMOS Marise Nogueira Org Ensino M dio Integrado concep o e contradi es S o Paulo Cortez 2005 KUENZER Acacia Z Ensino M dio e Profissional As Pol ticas do Estado Neoliberal S o Paulo Cortez 2007 MANFRED S lvia Maria Educa o Profissional no Brasil S o Paulo Cortez 2003 MOLL Jaqueline Educa o Profissional e Tecnol gica no Brasil Contempor neo Porto Alegre Artmed 2010 SEVERINO Ant nio Joaquim Metodologia do trabalho cient fico 15 Edi o S o Paulo Cortez 1989 KOEPSEL Eliana Claudia Navarro Educa o e trabalho perspectiva da UNESCO para o desenvolvimento Dispon vel em http nww histedbr fe unicamp br acer histedbr seminario seminario8 files Ax4N6V16 pdf Acesso em 18 de outubro de 2014 MACHADO Luc lia Regina de Souza Diferenciais inovadores na forma o de professores para a educa o profissional Dispon vel em http portal mec gov br setec arquivos pdf3 rev brasileira pdf
412. sociava a educa o tecnol gica ao progresso t cnico mantendo a ref m do determinismo tecnol gico FERRETTI 2009 p 27 Celso Ferreti analisou a reforma brasileira do ensino t cnico que buscava aproximar o setor produtivo do ensino t cnico apostando na forma o por compet ncia a partir de 1996 tendo como base emp rica a experi ncia de uma escola da rede p blica de S o Paulo Segundo o autor as condi es de trabalho a centraliza o das decis es e o desconhecimento dos documentos da reforma devido falta de interesse tanto dos professores quanto da rede implicou em processos descont nuos e pouco envolvimento dos professores na execu o da reforma Mas o mais importante para esse trabalho a indica o de Ferretti de que apesar disso os professores refor aram a concep o substancialista do ensino tecnol gico ou seja se pautavam nas rela es estabelecidas no jogo de for as entre trabalhadores e empregadores FERRETTI 2009 p 28 29 Com a recente amplia o da rede t cnica federal iniciada no ltimo governo Lula o problema do perfil do egresso das escolas t cnicas voltam a ser tema importante na discuss o institucional mas tamb m no campo das pesquisas em educa o JOHANN 2012 Entendemos que preciso discutir seriamente o perfil dos formandos nas escolas t cnicas do ponto de vista do desenvolvimento tecnol gico ou seja do sistema produtivo do trabalho propriamente dito No e
413. something That s the reason that we don t have to accept any kind of abuse because everybody have the same rights what means the same right to find some way good to live Texto Segundo ano 279 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Observamos comparando as produ es da mesma aluna que houve um enriquecimento de seu conhecimento pr vio O processo criativo e de constru o escrita mostra claramente a interfer ncia da abordagem trabalhada em sala de aula agregada no texto final quando a aluna aborda a quest o da diferen a dos g neros do movimento de luta das mulheres para vencer as diferen as impostas e da necessidade de den nciar o problema conscientizando as pessoas pela informa o Percebemos apesar de todos os problemas lingu sticos o letramento cr tico e embasado da aluna Em rela o s an lises quantitativas dos textos no geral o quadro abaixo mostra o tamanho dos corpora listas de palavras mapa1 mapa 2 e textos comparados em rela o ao n mero total de palavras word tokens e o n mero de palavras usadas nos textos word types Esta rela o mostra a riqueza lexical que segundo Finatto et al 2011 corresponde a uma medida dada pela raz o entre o n mero de palavras diferentes formas existentes no corpus com o n mero total de palavras p 219 Quanto maior for o n mero de types maior ser a riqueza e a variedade do vocabul rio Quanto menor for
414. ssa forma uma resson ncia mundial aderindo ideia de que ser cidad o muito mais do que pertencer a uma na o mas antes de tudo ser ser humano buscando ser mais conforme defende Paulo Freire em seu livro Pedagogia do Oprimido Assim sendo as fun es reparadora e equalizadora expressas no Parecer 11 2000 confirmam a ideia de que o passado n o pode ficar esquecido preciso que se repare a neglig ncia do Estado com o resgate da dignidade humana independentemente de interesses econ micos Agora a pauta a humanidade A conquista de direito social poder levar todo indiv duo liberdade A liberdade de agir pensar expressar enfim a liberdade de ser O que se espera que esse direito humano positivado em diversos documentos n o fique apenas no papel mas que saia para fazer fluir a liberdade individual de todo e qualquer ser humano REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ALMEIDA Silvana Carvalho de COSTA Thays Santos GOMES Isabel Cristina MENEZES Fl via Santos de Reflex es acerca da alfabetiza o como direito educa o de pessoas jovens e adultas s n t ARROYO Miguel Educa o de jovens adultos um campo de direitos e de responsabilidade p blica In SOARES Le ncio GIOVANETTI Maria A G de C GOMES Nilma Lino org Di logos na educa o de jovens e adultos Belo Horizonte Aut ntica 2005 BEISEGEL Celso de Rui A pol tica de educa o de jovens e adultos analfa
415. ssados e revivida na atualmente atrav s da cultura imaterial da cidade de Ouro Preto No question rio quatro alunos se auto declararam ind gena o que nos levou a perguntar teriam eles no seu tempo de escola estudado a Hist ria de seu povo assim como obriga a Lei 9 394 08 que estabelece a inclus o da Hist ria e Cultura Ind gena no curr culo escolar Daqueles estudantes que ouviam falar sobre o Congado revelam nos que as disciplinas mais preocupadas com a hist ria do Congado s o as disciplinas de Religi o Artes e Hist ria Dentre os 30 alunos que afirmaram ter ouvido sobre o congado em sala de aula em meio aos 72 alunos que responderam os question rios 13 foi em Artes 17 em Religi o 67 ouviram sobre o congado atrav s da Hist ria Significa ou sugere a compreens o de que no contexto da escola em pauta a responsabilidade de efetivamente trabalhar o Plano Nacional de Implementa o das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino da Hist ria Cultura Afro brasileira e Africana 2009 do profissional que leciona Hist ria Embora n o silencie por completo podemos afirmar que para o p blico questionado o ensino escolar das outras disciplinas nega o Congado hist ria de Ouro Preto Em meio s respostas obtidas no question rio algumas indaga es s o poss veis Por que a geografia n o inseriu o Congado em algum momento no processo de ensino aprendizagem Uma vez que o congado representa a cultura popular e a transm
416. ta o progressiva dentro de um n mero razo vel de anos 190 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 estabelecido no pr prio plano do princ pio da educa o prim ria obrigat ria e gratuita para todos Segundo Duarte 2007 ao assinar o Pacto Internacional de Direitos ele se constitui elemento constitucional na esfera jur dica do pa s signat rio Dessa forma o Brasil se torna obrigado a cumpri lo sob pena de ser chamado a explicar caso n o o fa a Nesse pacto dois termos merecem destaque a educa o de base e a implementa o progressiva Marshall 1967 Bobbio 2004 e Abramovich 2005 discutem as dificuldades das sociedades modernas alargarem a oferta dos direitos sociais Assim sendo o termo progressiva n o desobriga os pa ses signat rios de oferecerem a educa o b sica pelo contr rio diante da realidade concreta os pa ses devem fazer um relat rio se comprometendo a alargar essa oferta garantindo a qualidade Segundo Duarte 2007 esse termo faz com que os pa ses n o retrocedam ao que j fora alcan ado Eles devem agir cont nua e paulatinamente com vistas a atender a esse direito conforme recursos dispon veis em cada Estado Apesar dessa interpreta o corre se o risco de direitos sociais serem deixados em segundo plano ou no m nimo serem tratados pelo Governo de forma evasiva Para tanto necess rio que a sociedade civil se organize e participe efetivam
417. ta entre Projeto Escolas em Rede e PROMEDIO Programa de Melhoria da Qualidade e Efici ncia no Ensino M dio Os cursos eram ent o oferecidos numa parceria com o SENAC MG e neste caso s o estabelecidas v rias metas de capacita o de professores de forma a atender a pol tica global do governo de Minas metas estas que privilegiam uma gest o voltada para o alcance de resultados com grande apelo quantitativo LIMITES DA CONCEP O DE FORMA O DE PROFESSORES DO FIT PROMEDIO 140 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Um primeiro aspecto que chama a aten o ao analisar a proposta da SEE MG por meio da a o do Projeto Escolas em Rede no campo da forma o de professores que desde o seu in cio a Secretaria opta por um caminho do envolvimento de entidades parceiras para fazer seguir adiante seu projeto de inclus o digital Neste particular institui es como o SENAC MG e o Instituto Hartmann Regueira IHR t m fun es estrat gicas no desenvolvimento do programa Estas entidades parceiras atuam em diversas fun es oferecendo infraestrutura suporte e realizando tamb m a capacita o de professores e t cnicos da SEE MG durante o desenvolvimento da proposta O Instituto Hartmann Regueira uma organiza o da sociedade civil de interesse p blico que presta servi o de consultoria junto ao Projeto Escolas em Rede O instituto tinha uma atua o ligada ao gerenciamento e
418. tal das pol ticas lingu sticas acerca da L ngua de Sinais Brasileira na primeira d cada do s culo XXI a inscri o do ethos coletivo surdo nos dispositivos legais Centro Federal de Educa o Tecnol gica de Minas Gerais CEFET MG Brasil 2013 171 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Sabemos hoje que Jo o se apresenta em um dos est gios da interl ngua Conforme Selinke 1972 apud Dechandt 2006 p 288 a interl ngua consiste em gram ticas mentais provis rias que o aprendiz vai construindo no percurso de seu desenvolvimento at atingir a compet ncia em L2 No caso de Jo o consideramos como interl ngua o momento de transi o em que se encontra entre a Libras que infelizmente n o sua l ngua natural e a l ngua alvo o portugu s escrito A seguir apresentam se exemplos de interl ngua de Jo o em momentos diferenciados Exemplo 1 Frase criada pelo aluno relativa ao jogo final da Copa Libertadores da Am rica em 24 07 2013 momento em que o Clube Atl tico Mineiro sagrou se campe o Meu amigo rua TV comeda pizza batata refrinete cervade etc comeda comida refrinete refrigerante cervade cerveja Exemplo 2 Frase produzida em 30 10 2013 a partir de seu coment rio sobre o stand de Libras do qual participou na Semana de Ci ncias e Tecnologia daquele mesmo ano pessoa ouvir pestasa sabe libra votase apende libra pessoa ouvir ouvinte
419. talizada pois alguns alunos pensam que suas necessidades est o em atividades que se resumem numa liga o de celular no acionar a internet e procurar no ve culo de busca Google o significado ou a forma de fazer tal coisa Isto se torna um desafio para o professor O curr culo escolar vem tratando o conhecimento de forma compartimentada onde cada disciplina tem o seu foco e n o interrelaciona umas com as outras Tudo isso leva o aluno e o professor a estarem lugares que se contrap em sem se complementar Vygotsky um pensador bielo russo vem dizer ao ocidente do tema da cria o da cultura no qual os educadores interessam em particular com os estudos sobre desenvolvimento intelectual Deve se atribuir um papel preponderante s rela es sociais nesse processo tanto que a corrente pedag gica que se originou de seu pensamento chamada de socioconstrutivismo ou sociointeracionismo Nesta prerrogativa o modo como foram regidas as aulas foi sob a interdisciplinaridade de maneira que demonstramos na reg ncia compartilhada ao aluno o gosto pelo conhecimento pois constru mos na licenciatura durante as disciplinas pedag gicas a concep o de que se o ensino for agrad vel e acontecer de maneira dial gica d ao aluno a escolha de tomar cada vez mais o gosto pela ci ncia RELAT RIO DE EST GIO 2014 62 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS FREIRE
420. tas d vidas sobre os procedimentos administrativos do campus possibilitando a realiza o dos trabalhos de acordo com os prazos e normas do campus Referencial T orico CORREIA Elma MACCARIELLO Maria do Carmo RANGEL Mary et al Supervis o e Orienta o Educacional 4 ed Editora Cortez 2008 BRASIL Minist rio da Educa o Educa o Profissional Legisla o B sica 5 ed Bras lia DF 2001 SALVADOR C sar Cool Aprendizagem Escolar e Constru o do Conhecimento Editora Artes M dicas Porto Alegre 1994 162 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 DI LOGO ENTRE FREIRE E GARDNER ANALISE DA METODOLOGIA DE ENSINO APRENDIZAGEM DE ALGORITMO Whentony Soares FERREIRA Kaiquy Evaristo MEDEIROS Karina Dutra de Carvalho LEMOS Angela Rangel Ferreira TESSER IFMG Campus S o Jo o Evangelista O Objetivo deste estudo foi discutir se as pr ticas de ensino das disciplinas relacionadas l gica utilizando como base a disciplina de Algoritmo e Estrutura de Dados est o de acordo com o discurso de Freire e Gardner limitando a teoria das intelig ncias m ltiplas na intelig ncia l gica matem tica para restri o do corpus de an lise sendo o objetivo geral deste projeto a discuss o entre a concep o de ensino aprendizagem de Freire e a teoria das intelig ncias m ltiplas de Gardner A metodologia para o desenvolvimento deste projeto foi de car ter qualitativo uma vez
421. texto e forma apresentados pelo escritor no texto com seus pr prios esquemas e sua pr pria vis o do mundo e do assunto apresentado no texto CELCE MURCIA OLSHTAIN 2000 p 126 A produ o escrita em LE nesta investiga o ser a ferramenta para os aprendizes desempenharem diferentes papeis sociais e ser o meio para ativar processos s cio cognitivos conhecimentos pr vios e estabelecer uma rela o entre leitor escritor s cio e seus pensamentos cognitivo O uso escrito da LE ser uma atividade social que permitir aos grupos participantes constru rem significado a partir da intera o desenvolvendo a compet ncia comunicativa A escrita nesse processo passa a ser vista como um ato social uma atividade colaborativa que promove autonomia FIGUEIREDO 2001 p 26 Para o desenvolvimento de aulas que integrem leitura e escrita em LE os alunos s o confrontados com as caracter sticas da l ngua alvo e dos g neros textuais com novas informa es novas estrat gias de aprendizagem e para que possam ler compreender e escrever de forma mais eficaz precisam integrar esses novos conhecimentos sua base conceitual raciocinar e construir uma nova forma de pensar sobre o assunto adaptando as suas concep es e cren as DAVIS WINEK 1989 SQUIRE 1983 WEISBERG 1988 No entanto observamos em sala de aula que grande parte dos alunos tem dificuldades no processo de compreens o mesmo tendo passado por outras experi ncias de
422. tica da SEE MG medida que ao construir uma proposta de forma o continuada de professores escolhe se uma institui o vinculada ao Sistema S fortemente marcada por a es ligadas qualifica o para o trabalho e que mant m relativa dist ncia com as quest es espec ficas do contexto da forma o docente Este fato demonstra que o foco da pol tica justamente atuar na qualifica o de jovens para o trabalho em detrimento da forma o dos educadores com vistas ao processo de inclus o das TIC s pr ticas pedag gicas nas escolas apesar deste objetivo aparecer nos documentos e orienta es oficiais da pol tica de inclus o digital Sobre essa quest o Gatti 2008 ao discutir a respeito da multiplica o da oferta de educa o continuada afirma que uma das preocupa es centrais dos administradores p blicos tem sido exatamente a escolha de institui es reconhecidas para auxiliar o poder p blico na implementa o das propostas de forma o cont nua j que Com a multiplica o da oferta de propostas de educa o continuada apareceram preocupa es quanto criteriosidade validade e efic cia desses cursos nas discuss es da rea educacional em geral nas falas de 143 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 gestores p blicos da educa o em institui es da sociedade civil financiadoras de iniciativas dessa natureza e nas discuss es e iniciativas dos
423. to no qual a exclus o social continua sendo marcada por fatores hist ricos conforme explicitam renomados autores que discutem a educa o no Brasil e estudam essa modalidade de educa o cujos alunos s o oriundos das classes sociais menos favorecidas Segundo Cury 2008 Esse processo de produ o de desigualdade de cujo peso a realidade atual ainda detentora vai nos mostrando a face dos sujeitos da priva o negros pardos migrantes do campo e de regi es mais pobres do pa s trabalhadores manuais moradores de bairros perif ricos e pessoas de faixa et ria legal CURY 2008 p 216 Para resumir a trajet ria da EJA no Brasil considera se importante remontar a hist ria explicitando uma an lise de Paiva 1973 a respeito da ent o denominada educa o popular no contexto dos meados do s culo XX para evidenciar que em s ntese na atualidade a EJA n o vem conseguindo promover grandes e estruturais modifica es Assim para essa pesquisadora a educa o popular privilegiava tr s orienta es 1 Orienta o de integra o a educa o instrumental popularizando a educa o oficial com objetivo de consolidar o capitalismo dependente 2 Orienta o nacional desenvolvimentista a educa o funcional com a finalidade da implanta o do capitalismo aut nomo nacional e popular Sem questionar o modelo capitalista dependente pretendia distribuir os benef cios do progresso social e econ mico
424. to metodol gico utilizou se a aplica o de question rio aos pais ou respons veis pelos estudantes dos cursos T cnicos Integrados em Seguran a do Trabalho e Meio Ambiente O IFMG GV realiza reuni es trimestrais com os pais ou respons veis dos estudantes dos Cursos T cnicos Integrados e com o objetivo de verificar as inquieta es dos mesmos enviamos o question rio para casa atrav s dos estudantes os quais foram devolvidos na reuni o trimestral Sendo que dos duzentos e dez pais cento e quarenta e quatro responderam os question rios ou seja cerca de 69 dos pais participaram da pesquisa De posse de tais dados informa es realizou se o tratamento estat stico dos dados os quais foram tabulados e organizados em formato de gr ficos A pesquisa utilizou assim a abordagem quantitativa a qual se fundamentou na quantifica o dos dados obtidos por meio de question rios 223 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 estruturados Por fim de posse dos dados os mesmos foram descritos e analisados de forma detalhada RESULTADOS E DISCUSS O O IFMG campus Governador Valadares possui dois cursos t cnicos na modalidade de ensino integrado o de Meio Ambiente e o de Seguran a do Trabalho Ambos possuem atualmente entrada anual de 35 alunos por turma Desta forma em 2014 a pesquisa foi realizada com os pais ou respons veis pelos alunos de seis turmas duas iniciantes ou seja no primeiro ano
425. tos mecanismos e conte dos escolhidos pretendem se voltar fragmentariamente para um dos aspectos da forma o docente que como podemos considerar a capacita o em servi o Esse excesso de pragmatismo tem contribu do para que se confunda o espa o e as finalidades de cada um desses elementos e mais que isso tem restringido o direito a uma pol tica de forma o ampla permanente e contempor nea em troca de aligeirados e modulares momentos de aperfei oamento MELO 1999 p 53 J Perrenoud 2000 ao discutir as novas compet ncias profissionais dos professores da educa o b sica afirma que preciso debater abertamente estas op es de uso das TIC nas escolas Segundo o autor n o se espera dos professores a fun o de ensinar inform tica a n o ser que se tenha um profissional espec fico encarregado de exercer este papel Na escola de ensino fundamental a inform tica geralmente n o proposta como uma disciplina a ser ensinada por si mesma a exemplo da geografia ou matem tica um conjunto de saberes e habilidades constitu dos aos quais se atribuiria uma parte da carga hor ria Isso porque as compet ncias esperadas dos professores dessa etapa n o s o de ordem de uma did tica da inform tica O problema n o se coloca de modo muito diferente para os professores de Ensino M dio salvo para aqueles que est o explicitamente encarregados de ensinar inform tica como disciplina PERRENOUD 2000 p 127
426. trar erros em filmes Universidade de S o Paulo 2009 PIASSI Lu s Paulo amp PIETRICOLLA Maur cio Possibilidades dos filmes e fic o cient fica como recurso did tico em aulas de F sica a constru o de um instrumento de an lise Universidade de S o Paulo 70 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 G NERO E TRABALHO A PRESEN A DE MULHERES NO MAGIST RIO DA EDUCA O PROFISSIONAL Alice da Silva Cornelio Maria Auxiliadora Monteiro Oliveira 1 PUC Minas alicesilc yahoo com br 2 Orientadora PUC Minas dorinhapuc hotmail com INTRODU O A presente proposta de pesquisa est vinculada ao campo das Pol ticas P blicas para a Educa o Profissional O interesse por essa modalidade de ensino foi despertado em fun o da minha forma o acad mica enquanto Bolsista de Inicia o Cient fica que propiciou a minha participa o em diversas pesquisas cujos temas se centraram nas Pol ticas P blicas para a Educa o nos diferentes n veis e modalidades de ensino Essas pesquisas ocorreram sob a coordena o e orienta o da Profa Dra Maria Auxiliadora Monteiro Oliveira do Programa de P s gradua o em Educa o da PUC Minas Al m disso durante o Curso de Pedagogia foi estudado do magist rio na Educa o B sica especialmente no mbito da o fen meno da feminiza o Educa o Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Contudo faze
427. trat gias para aperfei oar o processo de ancoragem e reformula o ou desenvolvimento de novos conceitos Dewey 1916 apontava o aquecimento das aulas warmers lead in activities como uma forma eficaz de ativar os conhecimentos pr vios dos aprendizes Segundo ele A apresenta o de um novo assunto obviamente uma coisa central mas uma vez que saber consiste em interagir o conhecimento novo com os que j est o na consci ncia a primeira coisa o passo da prepara o que utilizar se de uma atividade especial para ativar da consci ncia aqueles conhecimentos mais velhos que est o l para assimilar os novos Ent o depois do processo de apresenta o siga os processos de intera o entre o velho e o novo Dai a aplica o de um conte do formado recentemente para a execu o de alguma tarefa Tudo deve ir atrav s deste curso consequentemente h um m todo perfeitamente uniforme para qualquer tipo de instru o de assunto ou para qualquer tipo de aluno de qualquer idade Dewey 1916 cap 6 1 Tradu o minha de analysis synthesis and evaluation are the higher order thinking skills Ivie 1998 p 35 2 Tradu o nossa de Presentation of new subject matter is obviously the central thing but since knowing consists in the way in which this interacts with the contents already submerged below consciousness the first thing is the step of preparation that is calling into special a
428. uantidade 95 64 Endere o 10 12 Telefone 3 92 Carimbo 97 81 Nome do m dico 99 61 Conselho Regional 89 24 Assinatura 99 59 Total de prescri es 3874 prescri es Parte Il Medicamentos e classifica es Inicialmente foi determinado o n mero de medicamentos por prescri o De modo alarmante foram identificadas prescri es contendo dez 7 prescri es 0 18 onze 2 prescri es 0 05 ou doze 1 prescri o 0 03 medicamentos No per odo avaliado houve a prescri o de 8489 unidades de medicamentos que corresponderam a 342 especialidades farmac uticas Foram identificados 254 princ pios ativos Estes princ pios ativos foram agrupados de acordo com sua a o de acordo com os par metros internacionais estabelecidos pela Organiza o Mundial de Sa de Anatomycal Therapeutic Chemical Classification ATCC WHO 2006 Os resultados obtidos est o na tabela 3 Tabela 3 Classifica o dos medicamentos dispensados na Farm cia escola da Universidade Federal de Ouro Preto no per odo de janeiro a junho de 2013 segundo crit rios da Organiza o Mundial de Sa de 80 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Classifica o ATCC OMS Quantidade Aio Ha alimentar e metabolismo 1230 14 49 E cardiovascular 2481 29 23 Ge aft ineedoee de uso sist mico 1122 13 22 Foram identificados 1230 medicamentos com a o sobre o trato alimentar e o
429. uas proposi es No segundo mapa h ocorr ncias de palavras que demonstram explica o a es exemplos e palavras de enlace din micas Os dados abaixo apresentam o contraste do n mero de conceitos e das palavras de enlace utilizados pelos alunos na constru o do mapa 1 e 2 Mapa Conceitual e Il Vis o Geral a Te R Mapa Conceitual e Il Vis o Mapa Mapa Geral Categorias ll N de conceitos 346 373 ae 250 N de palavras de enlace 176 138 s Brapa 100 m Mapa II N de P E com sentido 168 128 E N2 de conceitos N 2 de P E N de PE com N de PE sem N de P E sem sentido 8 10 RENO ace Grafico 1 Resultados relativos aos mapas 1 e 2 Conceitos e palavras de enlace 276 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Na maioria dos mapas nota se que os alunos entendem viol ncia como uma consequ ncia de v rios sentimentos relacionados aos problemas familiares ao descontentamento em alguma situa o ao enfrentamento entre grupos organizados e a pol cia As armas s o instrumentos de controle e de promo o e perpetua o da viol ncia A viol ncia dom stica retratada nos corpora e corrobora a defini o proposta por Machado e Gon alves 2003 como atos condutas ou omiss o que servem para infligir reiteradamente e com intensidade sofrimentos f sicos sexuais mentais ou econ micos de modo direto ou indireto por meio de
430. uco tempo a forma o por mais que o professor l tenha tido capacidade de passar pra gente as informa es o que era b sico que a gente precisava saber colocar em pr tica em t o pouco tempo n o deu colocar em pr tica n o d tempo e muito menos ensinar outra pessoa PCO2F Um pouco complexo que precisaria um pouquinho mais de tempo um pouquinho mais de trabalho da gente conhecimento pr prio mesmo porque fica dif cil a gente repassar para os alunos Porque a gente via que at o 145 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 professor mesmo tinha um pouco de dificuldade em determinadas partes pra poder passar PCO2F Portanto o FIT PROMEDIO se caracterizava naquele per odo por oferecer uma capacita o em servi o de curta dura o em detrimento de uma concep o s lida consistente e permanente de forma o continuada Neste sentido Melo 1999 ao discutir os programas oficiais de forma o de professores afirma que o movimento pela forma o de professores em exerc cio a partir da nova LDB 9 394 96 estimulou os chamados programas de aperfei oamento em servi o Para ela a dissemina o destes programas impulsionou o formato do treinamento que tem ocupado o lugar de uma forma o mais abrangente cr tica e reflexiva Parece haver uma redu o na concep o de forma o docente de modo a coloc la t o somente no mbito da capacita o Ou seja os instrumen
431. udantes sempre em torno da mesma informa o Por exemplo Exemplo 1 P Have you ever watched this movie SS yes S Piratas do Caribe P Who are these characters Who is this man here apontando para o personagem central da capa do DVD S thepirate S esse a o Johnny Deep P no on the movie on the film the character Ss Jack Sparrow muitos alunos falando ao mesmo tempo P Jack Sparrow ok this is Jack Sparrow what about this one S Esse da o Turner S o Turner sobreposi o de vozes P what about this girl here SS a namorada do Turner 255 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 P and this S que cara Esse o Barbosa S muitos alunos falando ao mesmo tempo Ss capitan Barbosa P what about the actors and actress S Johnny Depp S Orlando Bloom S Keira Knightley SS muitos alunos falando ao mesmo tempo gritando os nomes dos personagens e dos atores P today in our activity we are going to focus on these two the actor And the actress you are going to receive their biographies Do you understand biography people S a vida deles S life P alguns v o receber A e outro B different biographies S mais papel esse daqui n o vai recolher n o P n o seu pravoc estudar you are going to receive two biographies to read but they are not complete So you have to create questions to have them
432. udemos identificar a estreita rela o entre estrat gias de ensino e os objetivos de cada aula assim como a import ncia que o professor dever atribuir natureza dos conhecimentos pr vios apresentados pelos estudantes TEIXEIRA SOBRAL 2010 Esperamos que os frutos deste estudo contribuam diretamente para a rea de Lingu stica Aplicada especificamente para o ensino de leitura em l ngua inglesa Almejamos desenvolver uma pesquisa 265 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 que seja baseada no discurso com nfase na conscientiza o por parte do aluno de seu papel ativo no processo de leitura e produ o escrita CELCE MURCIA OLSHTAIN 2000 DIAS 2003 Acreditamos que fato de a pesquisadora conhecer melhor o perfil dos alunos investigados e sua abordagem de ensinar ampliar sua consci ncia sobre suas tomadas de decis o em sala de aula de modo aperfei oar o processo de ensino aprendizagem de LE atendendo as diferentes necessidades dos alunos OXFORD 2001 Al m disso a pesquisa pode ajudar a entender melhor como os conhecimentos trazidos pelos alunos pode influenciar na compreens o e produ o de textos em l ngua inglesa REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AMORETTI M S M Prot tipos e Esteri tipos Aprendizagem de Conceitos Mapas conceituais Experi ncia de Educa o Dist ncia In Inform tica na Educa o Teoria e Pr tica PGIE UGRGS v 4 n 2 Porto alegre De
433. ueira O congado e a interface com o curr culo escolar 2014 96 f Monografia Licenciatura em Geografia Coordenadoria de Geografia Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de Minas Gerais Campus Ouro Preto IFMG O congado a festa de nossa senhora do ros rio e a interrela o com o curr culo escolar Relatores Fabiana Siqueira Silva Denise Concei o das Gra as Ziviani Bolsista PIBEX aluna do Curso de Gradua o em Licenciatura em Geografia Orientador Professora da CODASIS Ago 2013 a maio 2014 CNPQ 105 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 PARQUE ESTADUAL DO ITACOLOMI LOCAL DE ENSINO APRENDIZAGEM Nat lia Cristiane de Deus natalia geografiadyahoo com br J lio C sar Rodrigues Fontenelle julio fontenelleDifmg edu br INTRODU O Atualmente ouvimos em todos os momentos relatos de professores de diversas reas do conhecimento dizendo que os alunos apresentam mau desempenho e falta de interesse pelas aulas sendo assim a rea de educa o se depara com muitos problemas entre alunos e professores a cada dia os alunos est o desinteressados agitados indisciplinados pregui osos e ocorre muita desordem dentro da sala de aula inclusive nas aulas de geografia Essas situa es causam um grande problema com o aprendizado dos alunos e um desconforto para os professores que se sentem cada vez mais desmotivados em dar aula carregando uma carga enor
434. uipe Em dez anos observou se certa evas o nos cursos cuja causa at ent o n o havia sido identificada sendo este o objetivo deste trabalho estratificar o quantitativo de evas o dos cursos de gradua o bem como identificar as poss veis causas de tal fato Para isto foi levantado os dados obtidos na DGPG Diretoria de Gradua o e P s Gradua o al m de realiza o de entrevistas com alunos evadidos desde o ano de 2010 Pretende se com esta an lise apresentar uma proposta de interven o DGPG para minimizar os n meros encontrados garantindo a perman ncia dos alunos que entram na institui o a fim de se graduarem al m de posteriormente apresentar um Projeto de Extens o para trabalhar junto s escolas na divulga o de cada curso oferecido 179 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 UMA AN LISE HIST RICA DO DIREITO EDUCA O DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL Solange RODRIGUES IFMG Campus Ouro Preto Maria Auxiliadora Monteiro OLIVEIRA PUC Minas O direito educa o um direito social de cidadania genu no porque o objetivo da educa o durante a inf ncia moldar o adulto em perspectiva Basicamente deveria ser considerado n o como o direito da crian a frequentar a escola mas como o direito do cidad o adulto ter sido educado A educa o um pr requisito necess rio da liberdade civil Marshall 1967 p 73 Resumo O objetivo
435. um centro de pesquisas possibilitou experimentar ci ncia e t cnica aplicadas a apresenta o de conceitos a busca de solu es para problemas e o compromisso com a comunidade Entre as principais contribui es oriundas da experi ncia profissional em outros espa os para a pr tica docente daqueles professores est o o reconhecimento do professor como algu m que necessita est em constante atualiza o ou seja algu m que continua estudando a compreens o 1 Os resultados expressos nessa comunica o s o preliminares e se baseiam nas observa es feitas bem como nas respostas dadas pelos professores a perguntas constantes no question rio 2 Para preservar a identidade dos professores os nomes foram substitu dos 155 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 de que na rela o de ensino e aprendizagem h uma dimens o interpessoal que precisa ser considerada a capacidade para definir prioridades diante por exemplo da complexidade de uma disciplina e ou conte do Outro ponto comum entre os sujeitos al m da experi ncia profissional em outros espa os que n o a escola o fato de seu primeiro contato com a EPTNM ter acontecido na condi o de alunos do CEFET MG1 todos s o t cnicos na rea em que lecionam exceto um que t cnico em rea diversa A experi ncia como aluno tem implica es na pr tica do professor alguns afirmaram por exemplo se lembrar das dificuldades que ti
436. um trabalho para a disciplina de did tica cujo fruto o presente texto realizamos um recorte investigativo com uma turma do 3 ano do Ensino M dio de duas escolas estaduais na cidade de Ouro Preto que definimos como escola A e escola B A escola A possui uma estrutura externa e interna melhor planejada que a escola B com laborat rio de inform tica com quantidade relevante de computadores laborat rio recursos tecnol gicos em maior quantidade como data show aparelho de som televis o e DVD Entretanto esta escola possui o laborat rio de inform tica que n o est sendo usado devido falta de profissionais que saibam minimamente utilizar os computadores ao passo que a escola B apesar de sua estrutura ter nfima presen a de aparelhos tecnol gicos faz uso de todos os recursos dispon veis A princ pio a pesquisa foi realizada com 48 estudantes de duas escolas estaduais de Ouro Preto 27 alunos na escola A e 21 na escola B Foi elaborado um question rio destinado aos estudantes para investigar a efici ncia da metodologia de ensino utilizada por docentes da disciplina Geografia analisando os recursos utilizados e o que poderia ser modificado nas aulas que melhoraria a aprendizagem dos mesmos em rela o disciplina RESULTADOS E DISCUSS O Ao aplicar o question rio nas duas escolas nota se primeiramente diferen as estruturais internas e externas entretanto ambas disp em de sala de inform tica com quantidade consider
437. uma condi o de grande dificuldade para dar sequ ncia ao seu processo de escolariza o Tendo como pressuposto a import ncia do conhecimento de Libras para o surdo na aquisi o do Portugu s escrito este estudo se desenvolve em duas perspectivas inter relacionadas i planejamento implementa o e an lise das atividades pedag gicas desenvolvidas ii realiza o de um estudo de caso voltado para as viv ncias escolares de Jo o de forma a melhor compreender o seu processo de aprendizagem da leitura e da escrita antes de seu ingresso no IFMG Ao mesmo tempo em que se busca contribuir para o processo de desenvolvimento da leitura e da escrita do aluno por meio das interven es pedag gicas propostas investiga se e reflete se sobre essas pr ticas relacionando as aos dados coletados no estudo de caso e ao aprendizado de Libras pelo aluno Al m de facilitar o processo de aprendizagem do portugu s escrito pelo surdo a Libras se configura como importante para a constitui o de um ser de linguagem para o estabelecimento das bases da estrutura o da identidade social para o fortalecimento da autoestima do surdo e para a apropria o de diferentes situa es e contextos na constitui o de seu conhecimento enciclop dico Em rela o ao ensino aprendizagem do portugu s escrito algumas pr ticas j se mostraram eficazes como uso da diversidade dos g neros textuais compara o da estrutura de Libras com a do portugu s escrito em
438. un o da carga hor ria o est gio tem qualificado o n vel de conhecimento e elevado a estima do aluno do nono ano do ensino fundamental e do terceiro ano do ensino m dio de escolas carentes parceiras do Projeto Intensivo Pr ENEM e Intensivo Pr IFMG Na interdisciplinaridade se fundou uma did tica atrav s da qual as potencialidades do estudante da educa o b sica fluem ao mesmo tempo em que na rela o ambos t m grandes ganhos porque do outro lado vemos no estagi rio o deslanchar do desejo pela doc ncia Atrav s dessa interven o que consideramos como de inclus o social intervimos positivamente na forma o para a cidadania e na prepara o do estudante do nono ano do ensino fundamental e terceiro ano do ensino m dio para a demanda de trabalho e para o ingresso atrav s de exames aos quais concorrem a uma vaga nas institui es p blicas de ensino m dio e superior da cidade de Ouro Preto O contato com a realidade de tr s escolas nos fez refletir n o s a educa o ofertada pela cidade bem como a posi o da cidade diante do IDEB Podemos concluir que embora Ouro Preto 55 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 acolha duas grandes institui es federais formadoras de profissionais docentes a cidade apresenta um IDEB n o condizente com sua situa o de cidade p lo de educa o Ainda que inicialmente o projeto Pr IFMG tenha sido ofertado para uma escola de ensin
439. unos afirmaram que t m interesse em concluir a EJA para ingressarem em um Curso T cnico 29 4 no ensino superior e 13 6 na P s Gradua o Apenas 17 7 t m por finalidade concluir o Ensino M dio O interesse dos alunos em dar continuidade aos estudos revela a cren a na educa o como o caminho para alcan ar uma qualidade de vida melhor e para realizar sonhos pessoais e profissionais Neste contexto a escola representa a garantia de um futuro melhor Reconheceu a import ncia dos estudos para a vida profissional 94 2 dos pesquisados Abaixo seguem as justificativas Porque nos n o somos nada sem o estudo se queremos um empre sic bom temos que estudar S05 Porque fica melhor para arrumar um emprego S15 Porque as empresas exigem muito os estudos S22 215 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Sem estudo voc n o tem uma opini o concreta para argumentar com outras pessoas S25 Por que cada vez mais se olham os estudos a compet ncia sabedoria intelig ncia para ter tudo isso tem que ter estudo S36 Saviani 2007 p 152 ressalta que trabalho e educa o s o atividades especificamente humanas Para ele ningu m pode viver sem o trabalho uma vez que o homem respons vel pela sua pr pria exist ncia e s h um meio de garantir essa exist ncia agindo sobre a natureza trabalhando Na concep o de Kruppa 2005 p 7 trabal
440. unos constru ram seus mapas conceituais manualmente e individualmente com base em suas listas Em seguida discutiram o que um mapa conceitual e sua estrutura e como deveria ser constru do A maioria dos alunos nunca havia constru do um mapa conceitual e talvez por isso encontraram dificuldades Os mapas abaixo s o exemplos do primeiro e do segundo mapa constru do por uma mesma aluna Eles foram constru dos em ingl s e portugu s com a palavra viol ncia centralizada e h poucas palavras de enlace que formam proposi es 92 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 Figura 2 Mapa Conceitual 1 e 2 No geral no primeiro mapa observa se a utiliza o de conceitos mais gerais representados por substantivos inclusivos e organizacionais demonstrando emo es e tentativas de definir o conceito de viol ncia No exemplo acima a aluna mapeia o conceito de viol ncia com os substantivos assault aggression sadness fight attacks e apresenta as formas de viol ncia abuso sexual emocional disturb depression rape sexual e desrespect Os sintagmas escolhidos pela aluna demonstram uma preocupa o com a viol ncia dom stica e principalmente a viol ncia contra as mulheres No segundo mapa os alunos usaram conceitos mais espec ficos demonstrando que estavam mais inteirados do assunto produzindo um tipo de conhecimento diferente do primeiro mapa O n mero de conceitos maior
441. vel de computadores com internet em uma na escola B e na outra ainda indispon vel na escola A De mesmo modo que alguns equipamentos eletr nicos importantes para o funcionamento do data show por exemplo os professores tem que trazer de casa pois a escola n o possui exemplo adaptadores notebook que possui apenas um para toda a escola Na escola A a maioria dos estudantes afirmaram que utilizado com maior frequ ncia data show e aulas expositivas no quadro ao qual a professora de Geografia transcrever textos para serem copiados e em seguida exerc cios de fixa o Figura 1 Na escola B por sua vez not vel que a docente de Geografia utiliza incessantemente data show filmes e document rios Figura 2 De acordo com a Figura 3 52 de alunos do 3 ano da Escola A constataram que nas aulas de Geografia poderiam ser inseridas aulas din micas e de trabalho de campo que contribuiria para o melhor entendimento de determinadas disciplinas ao passo que na escola B a maioria considera essencial a inser o de aulas de campo de Geografia Figura 4 Outra quest o apresentada foi sobre a efici ncia do ensino as classes de 3 ano do ensino m dio de ambas as escolas consideraram eficientes no entanto quantitativamente a Escola A obteve uma 22 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 porcentagem menor de votos quanto efici ncia do ensino de Geografia da institui o sendo que na Es
442. xercia o magist rio no n vel da educa o prim ria Esclarece se que a participa o da mulher no magist rio foi requerida a partir do momento em que se percebeu a necessidade de se promover a escolariza o secund ria feminina Ressalta se que nesse momento hist rico ocorreram diferen as salariais entre os professores e as professoras Em 1871 foi promulgada a Lei n 1769 que dispunha sobre a cria o de Escolas Normais em Minas Gerais e com essas institui es iniciado o adentramento das mulheres no mbito do magist rio CHAMON 2006 Segundo Aranha 2006 no ano de 1832 existiam apenas 20 escolas prim rias femininas em todo o Imp rio Contudo em 1873 na prov ncia de S o Paulo o n mero se ampliou para 174 institui es Sendo assim a necessidade da forma o de mulheres para o magist rio fez crescer o n mero de institui es que se dedicavam capacita o de professoras medida que os homens buscavam ocupa es que asseguravam melhores sal rios as mulheres eram chamadas a se ocuparem do magist rio e nessa perspectiva se priorizava suas qualidades morais e vocacionais para ensinar as primeiras letras De acordo com Chamon 2006 a partir da d cada de 1880 a feminiza o do magist rio prim rio passou a se consolidar no mbito do Ensino Prim rio no Pa s As Escolas Profissionais Femininas muito contribu ram para a forma o de professoras A Escola Profissional Feminina de Belo Horiz
443. yahoo com br 2 marii_nanas hotmail com 3 dany oliveira22 hotmail coms 4 laaferreira25 gmail com 5 miriam souza ifmg edu br INTRODU O Os medicamentos s o importantes instrumentos nas m os dos m dicos sendo respons veis por parte significativa da melhoria da qualidade e expectativa de vida da popula o ARRAIS e cols 2005 Por m devem ser utilizados de maneira racional a fim de que n o haja maiores complica es na sa de do paciente HEPLER e SEGAL 2003 ASPDEN e cols 2007 V rios estudos t m demonstrado que propagandas s o empregadas como fonte de informa o pelos prescritores sendo consideradas determinantes da prescri o MINTZES e cols 2002 A tend ncia de crescimento do consumo de medicamentos pode ser relacionada em parte ao aumento da expectativa de vida das popula es SEBASTI O e cols 1998 A prescri o medicamentosa uma ordem escrita dirigida ao farmac utico definindo como o paciente deve utilzar o medicamento A prescri o possui um papel importante no tratamento medicamentoso pois a liga o entre os membros da equipe de sa de Al m disso o instrumento que garante o uso correto de medicamentos SILVA 2008 GUILLEN e cols 1993 Alguns dados s o imprescind veis para a correta dispensa o do medicamento como por exemplo nome e dose do medicamento e assinatura do prescritor entre outros LUIZA e GON ALVES 2004 VRIES e cols 1995 Assim este trabalh
444. z 2001 p 49 55 AUSBEL D Educational psychology A cognitive view New York Holt Rinchart and Winston 1968 BARTLETT F Remembering a study in experimental and social psychology Cambridge University Press 1961 Originalmente publicado em 1932 Apud In LEFFA Vilson J Compilador TELA Textos em Lingu stica Aplicada CD ROM Pelotas Educat 2000 BOCK A M B FURTADO O TEIXEIRA M L T Psicologias Uma Introdu o ao estudo de psicologia S o Paulo Editora Saraiva 1999 CANALE M From communicative competence to communicative language pedagogy In RICHARDS J amp SCHMIDT R M Language and Communication Longman 1983 CARREL P EISTERHOLD J C Schema theory and ESL reading pedagogy In CARREL P DEVINE J ESKEY D Eds Interactive approaches to second language reading Cambridge cambridge University Press 1988 p 73 92 CELCE MURCIA M OLSHTAIN E Discourse and context in language teaching Cap 7 Reading Cambridge Cambridge University Press 2000 p 118 140 Davis S J amp Winek J 1989 Improving expository writing by increasing background knowledge Journal of Reading December DEWEY J Democracy and Education 1916 Dispon vel em lt http www columbia edu publications johndewey gt acesso em 04 de fevereiro de 2003 266 Anais da Semana de Ci ncia e Tecnologia Ouro Preto v 6 p 1 284 2014 DIAS R Proposta curricular de L ngua estrangeira Educa
445. zado de Libras para os surdos portanto ainda n o foi aceita por grande parte da popula o o que se tem refletido infelizmente no mbito da educa o que se pretende inclusiva Tem se observado que a inclus o muitas vezes se restringe aceita o de um aluno surdo na escola regular A esse respeito podem se levantar apenas algumas hip teses dificuldade dos profissionais da escola em enfrentarem mais esse problema quando j t m tantos outros gerando um sentimento de acomoda o diante da pr pria impot ncia n o reconhecimento por parte da escola do seu papel de buscar alternativas assumindo assim uma postura indiferente diante da imposi o do governo de que a escola tem que incluir falta de pol ticas p blicas que efetivem uma forma o dos profissionais de educa o para que possam realizar um trabalho mais consciente e efetivo contribuindo para uma real inclus o do surdo Pensar a respeito desse quadro muitas vezes inoperante no processo da educa o inclusiva apresenta rela o direta com o trabalho pedag gico e a pesquisa que vimos desenvolvendo e que ora apresentamos neste artigo A demanda de um acompanhamento pedag gico a um aluno surdo do Ensino T cnico Integrado aqui no IFMG Campus Ouro Preto surgiu para n s duas professoras de Portugu s num dado momento de 2013 Com interesse em contribuir mas com muito pouco conhecimento sobre o universo do surdo e seus processos de aprendizagem nos d

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